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ANNO XXX ~\\ RIO

DE JANEIRO — DOMINGO, 25 DE ABRIL DE 1920 !| N' l15• *"' —-t _____ i ... ¦ii—" ..—. ¦' '-¦ ' '" ¦¦¦¦__!!__-___-_-_-_S^S-S ¦¦ —— ' ""

•SO

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O serviço telegraphico dp "Jornal do Brasil" é fornecido pela' -= ASS©CSAIEi_l PRESS, pelas agencias *—ma n_m_-*m_¥^_M_t^ A B-B ¦ _-_. _•'_¦_. _-aHAVAS e AMERICANA e por especiaes correspondentes

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O serviço telesrapnlco do•Jornal do Brasil" provêm doecorre-peadentes directos e_pe-ciaes do "Jornal do Brasil" e dasaseacr-3 telegrap-lcas.

P Em PARIS o "Jornal do Bra-e!l* eacoatra-se s_ venda nosks-isa-es da Place de 1'Opera.

- Penedo, recebendo Impressos atêâs 6 horas; cartas para o interiorda Republl.a até as 6 112 ; comporte duplo ate á_s 7.

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OFFERECE-SE uma moça por-

tugueza.' chegada ha .íuco.ipara copelra ou. arru- adelra.emcasa do família; na rua .a Gam-'boa 2S7. 'CB. 12758

SERVIÇO DOMÉSTICOAMAS DE LEITE

A MA de leite — Precisa-se do¦"¦ uma de cor. leite de 4 mezes;rua Zulmlra 112. casa 10. Mara-cana. (B. 13.001

uma boa ama dede um mez, bastante

sadia e de côr preta; na ruaDelphim 115. casa 5, Botafogo.

(A.-14983

OFFEREOE-SE uma moça para

arrumadeira,vcom pratica depensão e hotel; ft. r. Barão de SiloFellx 132, casa 30. (B. 13.095

PRECISA-SE menina para ama

secca. atê 15 annos. e de umacriada para todo o serviço; d ruaVisconde de Itauna n. 85. sobrado.

(B. 11.718

PRECISA-SE de uma empregada

de mela edade. para «' .-arde uma criança; a travessa DerbyClub 30. (A. 12851

PRECISA-SEdede uma mocinha

12 a 14 annos para serviçosde um casal'sem filhos: ft, ruaVisconde de Itauna 207. que dur-ma po aluguel- (A. 11.871"PRECISA-SE de uma ama seccai- para casa de família de' trata-monto; na rua Barão de Mesquitan. 747.- (A. 14.905

PREClSA.SE de uma criada pa-

ra todo o serviço em casa aepequena família; na" AvenldaSuburbana 2.288. iB. 11.927

PRECISA-SE de uma criada pa-

ra todo o serviço de casa defamília, podendo trazer criança,na rua Barfto de Mesquita 747.

(A. 14.904

Q RTo EstbmaofácloALUGA-SEleite.

ALUGA-SE uma boa ama do

leite de um mez Ae cdr. sadialimpa e de boa conducta; Infor-mações por favor a ladolra Mel-relles 32. Santa Thereza.

(B. 13.-93~Ã

LUCía-SS uma ama de leite.-_t-portugueza. com -tt-iUaaPmedico d rua da Pralnha 88.

(A. 15. !17

_EPHE_-EKIDE3

DOMINGO — US* dia do annoe ií _o -' mez.

O sol nasce ás - h. 10 m. ; oce-lta-se As 17 h. 31 m. A luaoes-e Ss «-SI _.; oceulta-seis 7» dia da lua. A prea-¦__-? __-se ii- SO za. e âs 12 h.O -3a -.cresce ae 35 minutos du-ra_le o mez-

Santos do dia: 3» domingo daVas-üi-a : Patrocínio de S. José;S. Marcos, evangelista; S. Her-msnSo, 3s.; Veneravel Hosjftnna 5Santos Bvadio. Hermogenes eC-lüxto. _~n_ ; S. Esiephanio, b.;S. AX-0.-0. ,

CaJeaidario Juliana : 12 de AbrilJe 1920: Calendário Israelita: 7«Se Iyar dí 5650. Calendário Mu-solauu-o: * de Chal«n de 1338.*~a!en-aT50 Cophta : 17 de Bermu-

de liSí. «Calendário Chinez •

Bex-de SS do 76» cyclo^SH-TASHõ Positivista: 4 de Ce-

__„r ile 135: Cimon.1SS| — Fuzilamento do Barüo

íe Batovyã Marechal do Exercito.reformado: e de seu filho, presos^a íorjaleza de Santa Cruz, cmSanta C.-t_arina. depois da en-trada das tropas ao mando doOroT_.l Moreira CcsaT.

1S9J — Protesto -das naçõestct-ol-cas contra a exclusào doVaS-ca^JO ila Conferência do des-STmaTOíexií© ein Haya.

ALUGA.SE uma ama de leite

ainda não tem um mo.;, trata-se li ru> aeneral Gurjfto 7S. qui-tanda. {et--} 5'1C0

PREClSA.SE de uma ama dc

-leite:-, rua Marquez de Abran-tes n. 48; (B. 13.278

AMAS SECOAS E CEIADAS

ALUGA-SE uma. rapariga por-

tugueza, de bom comporta-mento, para arrumadeira ouama secca; trata-se na Estra-da D. Castorina 462. Tel. 307,Gvêa. __¦ li-"!»*

A LUGA-SE uma moça portu-¦a-X gueza, para copelra ou ar-rumadelra, de bom comporta-mentp; â. r. D. Polixena 7G,casa_J^. (B':Vlli-8Q o

LUGA-SE uma senhora de 30

0 pdosobe dcp^&squ de preco je'desce detarmttbo...

___„ „.. _ serviço de • pRECISA.SE defamilia

"franceza de uma cria- | *¦ deiraTJRECISA.SE para

da que durma no aluguel; & la-«Ieira da Gloria 117. (B. 11.675

PRECISA-SE de uma emprega:

da para o serviço de um casal;ft rua Dr. Leal 101. Engenho «leDentro. (B. 12775

13REC1SA-SE de uma ama s-eca

¦ fi. rua Dr. l-íno Teixeira SU.largo do Jacuró; pnefere.se por-tugueza com boa conducia e pa-ga-se bem. (B. 11.885

PRECISA-SE fi. rua Senador

Alencar n. 20 de uma meninade 12 a 14 annos aue seja asoia-da .para serviços leves. (A. 1483

PRECISA-SE de uma boa arru.

madeira em casa de tratamen-to- ft rua Visconde de Silva 92.Botafogo. (A. 14802

PRECISA-SE de uma emprega-

da; fi. rua do Areai 17. quarton. u. (A. 14804

EECISA-SE de uma boa arru-madeira de confiança que dê

referencias de sua conilucta; ft.lirnia du /lamengo 10. (B. 12731

PREClSA.SE de uma perfeita

copelra e arrumadeira de con-dueta afiançada; â rua da Matriz70. Botafogo. (B- _!____!

PRECISA-SE de uma menor ou

de uma senhora de edade pa-ra tomar conta de uma criança ealguns serviços leves; ft. rua Ca-rolina Moyer 34. estação doMeyer. (A. 14.786

•ie"l. .. na ruaVilla Izabel.

arruma-Souza Franco

(B 11U6S

IJRECISA-SE de uma moça para

- servlgos de criança; pretere-seportugueza; a rua Paula Freitas

33. Copacabana. (B. 11.908

PRECISA-SE de uma empregada

para serviços domésticos; narua do Lavradio n. 114. (A 1492-

PRECISA SE

Ide uma criada

IT para todo o serviço de um ca-sal sem filhos; na rua Nova SftoLeopoldo n. SS. (A 1491r

PRECISA-SE do uma empregada'

para um casal, serviço leveia rua da Alfândega 335 (B 1193*.

PRECISA-SB de uina empregada.1

para o serviço do um casal; dlrua Barão de S. Felix 125. soV1brado. (B. 13.04-,

PRECISA-SE de uma emprega-

da limpa, em casa de duassenhoras; á r. 13 de Maio 40, sob.

¦_ ( A. 14 . i i bKECISA-SE de uma criada pa-ra todo o serviço, que durma

PRECISA-SE de uma criada pa-

ra casa de pequena família;na rua S; Pedro 210. (B. 13151

^iéarne!... e'onr> peccado alí-cinca*

no aluguel,na familia;sobrado.

para casa de pequeft r. SanfAnna 109,

(B. 12,708

PRECISA-SE 5- uma arruma-

deira que lave alguma roupapara casa do pequena familia; ar. Copacabana 71. (B;-121.709

PRECISA-SEpode uma copeira

ortugueza; passa roupa aferro e durme no aluguel; Vulpa-rai-o 24 (Conde Bomfim).

^ ^

PRECISA-SE de um criada pa-1

ra todo o serviço de pequena'família, menos cozinhar; na ruados Coqueiros 29. (B. 13134;__y

pai,"ORECISA-SE de uma criada pa•*- ra serviços leves; na rua-^rres Homem 322. (B. 1314?DRECISA-SE do uma emprega-

-*- da para serviços em casa depequena familla do tratamento;trata-so na rua Silva Manuel 57.!

(A. 14.892.... jma arruma/Paulo Frontin SO(A. 15.081

PRECISA-SE de uma criada pa-

ra serviços domésticos; alu<guel 30$. Provisoriamente paria Ilha do Governador; tratar nacidade, ft rua S. José 57. 2° on.dar. (A. 15.042

PRECISA-SE de u

__ deira; ft r. Paul.sobrado.

ALUGjanniannos. menor ordenado 25$: ft,r. General Câmara 137 ¦ (B.11821

ALUGA-SE uma moça' portu-

gueza. chegada ha pouco, pa-ra copeira ou arrumadeira; ft ruados Arcos 89. sob. (B. 13.23o

sobrado.

ALUGA-SE uma perfeita arru-

madeira para casa de pensão;trata-sefi rua Barfto de Guaratiban. 14. casa 3. (B. 11.784

ALUGA-SE uma moça portugue.

za para copeira ou arrumadel-ra com pratica do serviço; da5»as -efér-nclas de sue. cOfductard rua do' Areai 23 caBa 2. (A14S73

,_ma senhora para; trata-se

â. rua do*Mattoso 84. CA.14.887ALUGA-SE

_ serviços domésticos;

ESPECTACÜLQS DE HOJE

THEATEOSt.YR-OO* — "Madame

6ís". Ss 34 D- e 20 314.de Thê-

REPUBLICA —dnstrialT. is'.-. 1.

"O grande toi-: e 20 314.

ALUGA-SE uma moça portu.

gueza chegada ha pouco paracasa de família não dormindo noaluguel; trata-so na rua do Ria-chuelo n. 105. (A.' 14.862

______________ o fljfefió ...Tao alto éüe vae.. ¦___

BSBBjB^^r m JL\ i^ 1 \ilr ^^E SwPsieBIP^k. ___w__W__W\__\ H __J^-^^__-E __W^^B WWw \ __L \ ^____

PRECISA-SE moça asseiada

para todo esrviço de pequenafamilia, menos lavar e engom-mar roupa; ordenado mensal60Ç; fi. r. Real Grandeza 3S. o. 3;Botafogo. (B. 1-.<17

pi-íECISA-SE de uma mocinha_ _ dodo 12 a -14 annos, carinho-a e

Aa bins costumes, para brincarnum criança; na r. Silveira Martjns 24. tB•_!___.• IiS

JÊÍÊCISA-SE de uma boa em-pregada, que durma no alu-" r. da Alfândega -IS,

(A. 14.739

PRECISA-SE de uma ama scl-c

que seja limpa «r. Haddock Ivobo

carinhosa; ft:00. CA. 13.013

PRECISA-SE de uma menina sa-

dia. para ama secca de umacriança de um anno; fi. r. da Mi-serjcordia 40* sob. (13. 13.195

PRECISA-SE de uma meninü

para ama secca; á r. do Uezende 113, casa 35. (B, 13.0S5

,-'ái'1jW'!

ALUGA-SE efir para arrumadeira; d ruaPaula e Silva 34.

arparlga deira; d(B. 11.925

ALUGA-SE umn moça portugue-

za para copeira e , *&___?&deira; na rua Santocasa 3.

Os vegeCaes passaram para. obomioio dous saudades frias

Especíoilrnenlê as fHjcl&s que so' poolem52r. dcsfr-üciécclds pelos,rcaboibos

D.Anna Nery 317

PRÈCISA-SE do uma

peira e arrumadeiraum casal: fi, r

1>RECISA-SE de uma pequena e

- de uma cozinheira; ft rua— Rocha.- (A147n0boa -o-

para_,„_. u. .. Paysandu' 185.

, i^.riB,._.l'i,..lã\.„Ít_k-SE.-è d ida copelra; ffl6. fü'_:rCàrlos do Carvalho 56,

fantlg0!"mòrrò do Senado._________<___ ÇB. 12.0 6 2_

RECISAiSB de unia senhorapar»; serviços leves; ft r. Ba-

Sã o de lguàtemy 8S. ÇB. 12.743

P~RECISA-SE de uma criadiniia

para ajudar em serviços le-ves: â r. Presidente Bari-oso 119.

CB. 12.745

PRECISA-SE de uma criada'; ....

r. D. Laura de Araújo 163.(A. 14.905

PRECISA-SE de uma rapariga.

para ajudar nos serviços do-mestiços; ft rua Esteves Júnior 9.casa VI Cpraça José de Alencar),

(A. lã.USJ

m

PRECISA-SE de uma arruma-dqira e copeira. para casa de

famlll_vt>V4' r. Dr. Maia Lacerda,:jij-r.i2^..sEatacip. y. .(A.,,-Mui-FR_ícfiVÀ-_E-.ae

uliia^nicí^uaí-t»'13 á 14 ahhòs; ft AveiiiiTa.Iíeii.rique Valladares

— "<"> íado", fts 1421 SU.

.rATILGS GOMES — "A doidaie itontrEayoi_l^,', 5s 20 3.4.

S. 1PED-P.Oe ll-, 39 3!4 e

Tl^v-TIETO — "Estrella d'Alva",6f 34 s:» e "A cigana", fts 20 314.

« JOSÉ' — O cano Ophra-io",<ts U US, -S. -õ 3]4 e 22 1]2.

TI-LJ-SO-" — Vesperal, fts 1- e"O* t-i^s ps^Gs mã-os", ás 19 3]4 e

cutsmasIDEAL — "O ultimo dos Dua-

nes'". drama; "O Taslo do polvo",$¦»- ç, «¦> episo.ios.

PARIS — "VeritaLVincit", dra-rna: "O prnlcgido de Satnnaz",\Z* e> 1-D ep.sodios.

mis — "Gadc-ha audaciosa". Io« -s ei>:-?f>â"os; * Macaco mundialw.t.".-r. <C07n.C0.

CENTRAL — "Verltas Vinclt".irara-t.

ODEO-T — "O Bist-uri". drama;•Xa H-fespanl-a". íflna cômico.

EL-SCTRO-BALL ÇEíEXIA —*0 ílbertino"", drama em cincoportes.

MODBKCO (Malson Modcrne— "A cigana" e "Helena emrias".

OLTMPIA — Uma reinada dcíüs-va"" e "Estrella do Cinema".

Amaro(B 13617

ALTJGA-SE uma menina de 12

annos de edade. para qual-quer serviço leve; na rua JoãoRicardo 57. : (A.-14939^

A LUGA-SE uma moça para ar.-"Arumadeira ou copelra, naudorme no aluguel. Tel. Beira;Mar 2341; na rua do Cattete MU

_quUand_a. CA.14921 |A RRUMADEIRA e copelra — i

-c_- Preolsa-se de uma boa; a. ruaGeneral Caldwell 238. (B.13.226

Precisa-se de uma. 14»-

(B. 11-0-15ou

AMA secca

\ rua Moraes e Silva n. 14

AMA SECCA — Precisa-se

para outros pequenos serviços |não se faz questão de cor; faml- ,Ha estranBelra: S. Christovao rua ,Bella de S. João 126. casa 1. j(A. Iu.joS ,

M

A LUGA-SE uma moça i>ara po- -,-"-J-pelra ou arrumadeira; em casa ,de tratamento; na rua Eai'""/": jBotafogo. (B113.261 |

ALUGA-SE uma moça portugue- ;

zarpara copeira e arrumadeira Ina rua da Piedade 36. Botafogo. |

(B. 13.265 j

lííE» <_-_-f_Sff \ ? Mwb^3rr§^'_^__\_\-WiS_y\íi Làj j |

PRECISA-SE de uma emprega-

da para todo o serviço, eincasa de pequena familia; á ruaTorres líomem 107, (B. 12^740

RECISA-SE de uma copeira earrumadeira. com pratica de

pensão; ft r. Buenos Aires 257:CB. 12.747

PRECISA-SE de uma emprega-

da asseada, de 30 a 40 annos,que dS referencias, para todo oserviço de tres pessoas, easasem crianças fogão a gaz e ferroelectrico: paga-se 50$ e pôde sa-hir todas as semanas; ft r. Ba-rfto de Ubft J43. (A. 14..62

PRECISA-SE do uma rapariga

até 20 annos. limpa, para ser-vlços leves em casa de um casal;ft r. Rocha Fragoso 11; Vllla Isn-bel. CB. 11.184

PRECISA-SE de uma boa copei-

ra: ft r. Domingos FerreiraCB. 12.36-1

(A. lf, .05:-

IJRECISA-SE de uma pessoa pa',

• ra arrumar dous quartos tfazer pequenos GervlçOs de cos-tura; trata-se na r. CarvalhoMonteiro 58. (A. 15.126

PRECISA-SE de uma pequena

i para serviços leves; paga-se15$ a 20$; ft r. General PolydproS24. casa 10. CR. 5.87S

PRECISA-SE de uma boa am_a:

secca; paga-se bem; ft r. dasPalmeiras 63. Botafogo^ (A1512I

mhBbW". ''''~*$ma__\a•¦.-'! ¦'•'.saSJSBK

¦,<5KÍ

jalva,13.259

207. Copacabana,de

A LUGA.SE uma

AVISOSALUGA-SE

um i mnça portuirue.za para copelra o arrumadeira

ordenado 70$; na r. do Catteto 42.J^iuarto n. 14. ¦ (A. 15.149

moça portu-gueza para copelra ou arru-

madeira com pratica; exlge.secasa séria; ft. rua do Riachuelo221. quarto 29. IB. 13.310

ALUGA-SE uma moça portu-

gueza para ama seeca; ft ruaCoronel Pedro Alves 373. casa 10Ponte dos Marinheiros. (_________.

A~ LUGA-SE

"uma moça portu-

gueza chegada lia pouco paraama secca; na rua Darão do IlioBranco 22. casa 1, CB. 13307

Por e55<2 andar ate' oi lisfa. doFrefge barato ficara de cantochorado''

O remédio e'd gente *se acosíomar anao comer, como o cavallo celebredo inglet.tambem celebre,...

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abi aa segalnten folhas, referen-te» a Março findo -. Professoresprimários, de letras A a He ex-pe-lente aos mesmos.

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4*-Ta copeira ou arrumadeira; íirua Santo Cnrlstn 88. CB. 1-1.193

CRIADAperfeita- precisa-se de uma

- ,,_...,.a arrumadeira para casadc pequena familla de. tratamen-to; na rua Voluntários da Pa-trla 59. (B. 1231»

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.FFERECE-SE uma moça por-Xf tuarrumadeira; na rua da Lapa 46.tel. Central. 2.4S2. CB, 1333S

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Tel. Sul 2.112.CB. 13.270

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e 15 a 20 annos. para servi-leves e aprender costuras

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PRECISA-SEde 11do uma pequena

13 annos para sorvi-ros leves; na rua Capitão Sennaü 27. Praia Formosa. CB. 1281a

PRECISA-SE de uma emprega-

da pára serviço de pensão; ftr.da Carioca 32, 2» an^r'n „a

RECISA-SE-de-üinã arruma-deira branca, para um casal

de tratamento: paga-se bem; llr. Theophllo Ottoni 34 2° an-dar. l". i."."0

PRECISA-SE de uma copelra e

arrumadeira, com pratica doserviço; paga-se bem; íi travessaHonorlna 29, largo dos Leões.

(B, ll.oJi-criada

e um

PRECISA-SE de uma moça do

13 a lõ annos para ama seccae serviços leves que durma noefnpreso; ft rua Visconde de saoVicento 101. Andarahv. (A1434-

PRECISA-SE de uma emprega-

«ia para casa de pequena faml-lia de tratamento; trata-se na ruaSilva Manuel 57. .(A. 14.343

1 PRÉCISA-SE do uma empregada• para todo o serviço de um casal,

fogão a gaz c bom ordenado; tra-ta-se & rua Marlz e Barros 314.prolongamento. S. Francisco Xa-vier. CB. 13.910

PRECISA-SE de uma emprega-

da para todo o serviço; ft. rutdo Riachuelo 12. (B. 1.233

PRECISA-SE de uma criada pa-

ra todn o serviço para um ea-.sal; ft rua Pereira Nunes 122. Al-deJa_Camplsta;: ÇB. 13. -48

P~ REC1SÁ-SÈ de lima copeira earrumadeira para casa de pe-

quena família; á rua doa Baiidef-rante sji ^_63._ (A. 15.1S3

IJRECISA-SE de uma. copelra

. arrumadeira: na ru;dor n. 85. Catteto.

P~"ÕTÉCISA-SE de uma copelra 5

mais serviços leves; ft rua doCatteteV243yj2° andar.'".(Bi;.'3.g4-a-

P~RÈCISÃ-"SE para casa do faml-

Ha de tratamento do uma orla-do branca para arrumar quar.tos e outros serviços; ft rua Senador Vergueiro 14. (C._43.640

IüRECÍSA-SE de umn" emprega-

da para ama secca e mnis ser.vicos leves; ft rua ConselheiroJolilm 7. Engenho Sovo... jB_14_100

13RÊCISA-SÉ de üma copelra -¦

¦ arrumadeira; á rua Nery Pi-nheiro 123. CA. 15.2S4

';.v.v;

:_S;

PRECISA-SE de uma boa empre-

gadá de 30 a 40 annos. paraarrumadeira e auxiliar a dirigiros serviços da casa de um casalcom dous filhos; telephone Villa1.828. S. Chrlstovão. (B. 13.031

PRECISA-SEpara todollcasa ft r.

de uma... o serviço «3Riachuelo 127,

CB. 13.219

TtRIADA — Otferece-sn pura ar-rumadelra nu serviços leves,

sabendo bebm de costura; trata-se na rua da Alfândega 212. sob:

(A. 15.179

EMPREGADA — Precisa-se dê

uma que entenda algumama cousa de doces, para tomarconta da despensa. em casa dopensão; A r. das Laranjeirasn. 374. (B. 11.618"I7I.YIPREGADA. de 14

"a 20

J-'nos para serviços de uman-

ca.snl sem filhos, precisa-se. ftCorrfta Dutra 141. entre BentoLisboa e Cattete. CA. 15209

A HORA",ajlímimmm_m_mm_l_mmm___tir- ¦Moa-M-M-a-—r

liei. iiii

I3RECISA-SE de uma criada sé-

• ria. AP bom comportamento, ser-víqo' quasl nenhum; paga-se bomaluguel; ft rua Visconde de Itauna- "" loja. CA. 14.9"

IJRECISA-SE do uma menina pa-

¦ ra ama secca; paga-se bem; arua Maria Calmon n. 36. Meyer.

(B. 13.025

IJRECISA-SE de uma menina di

¦ 1-1 annos para serviços leves.píiga_se bem;Andarahy 32.dc Mesquita.

â. rua da Serra dr,fim da rua Baião

CB. 13.3311

pRECISA-SE do uma boa arru-X madeira com pratica; para oPaiace Hotel, luaraliy; trata-se ftrua, do Cattete IS6.

' (A. 15.20'

PRECISA-SE de uma criada

portugueza ou estrangeira pa-ra uma senhora de tratamento,para todo o serviço de muitconfiança; escrever a Mcrlptorlo deste Joriiül.

m

17IAMILIA estrangeira precisa

¦ de uma moça sadia o carinho-sa, com pratica de nma secca deoriançaa Jft crescidas e mais ser-vlços leves: Telep, Central 1.362.rua Aqueducto 57. (B. 12.947

MOQA — Proclsa-sè de uí

dia e carinhosa, com pra... Jina sa-

....ni pratica docrlnnças e mais serviços leves naIlha do Governador, SSiimbv. prnladas Pltanguelrao n. 11.. ordenado40$; paBa-se a pnssagem dabarca. CA. 15.113

XA 80casa «le um casal, tirocls»-

. de uma empregada, tempouco «erviço; na rua D. Lulzn.n, 18 cnsa 5, Gloria. Í!\__Lí9_sOFFIiHÊCE-SE

"uina arrumo-doira portugueza: ft rua Tsy-

lor a. nultanda. CB. 3.3.3-1

(Edição da Sociedade Ànonyma "Jornal do Brasil")

Sensacionaes revelações políticasAbundante noticiário de ultima hora

Serviço telegraphico especialNOTAS DE PALP-T-IÍITE .ACTU^LIO-^OE

_-_a-S-_B-)

OFFERECE.SE uma sonhora

para arrumadeira com bas.tanto pratleti.' sabendo' algumacousa dt costura, i:arta do conuu-eta; na rua Conselheiro Pereirada SUva 50 c, 3.. (A H8->0

PUECISA-SE de uma moça para

criada, que durma no alu-guel; nfto so faz questilo do cor;ft praia «Ia Lapa_6!^ (-B.--MI.06BT>-tílOISA-SE de uiÇa arruma-X deira com pratica de hnlel, naAvenida AUiinttca 608, Copncii-bana. (B 12982

PRECISA-SE de uma ompree»-

da; fi. r. Farnezo 32. Morrodo Pinto.

(B.'i:-12'i03.a

PRECISA-SH do uma perfolta

copelra e arrumadeira paracasa do tratamento, quo «lurmiino aluguel e dê fiança de suacouductn; na rua Ferreira Vlan-na 55. Cattete. (__ 12823

TJRECISA- -IA. rn todo ofamília;sobrado,

do uma criada r '-ierylço du pciiuonn

rua do Lavradlo 23,Kit. 11707

PRECISA-SE do uma criada pa-

ra serviços lovespequena família;do Mesquita 739.

om casa dena rua ilarüo

CB. 11096

I11IECISA-SE do unia criada pa-

ra todo o bci-v1;o do um ca-sal. aluguel 30$; na rua dos Ar-tlstas 91, Aldeia Camplsta.

(B. 11027T1KHC1SA-SE de uma poquenaX nn rua 1-irga 231, 2" andnr.cusa de família. CB, 11634

'PUECISA-SBX da para

_, do uma emprega-serviços domésticos;

Albano 05. Jacnrôpaguft.(B. 11.828

TJRECISA-SE de uma pequena1- parn ama secca; ft r. do lios-plclo 1.10. sob. (B. 12.944

IJUI-ICISA-SW copolra o. arruma.X deirn; ft r, Almirante Tamaii;darft 25 (B. 11.842uuiu «ii. V-— 17' |*y,7tTiiecTsa-se do uma empregadaX para íioquoim familla i ft ladeirada Concolçüo n. 41. (B. 12.007

PRECISA-SE do unia

ra caBa do pequenarua Souza Franco 10",Vllla iBabol.

moça pa.família; ft

, casa 4.(B. 11665

PRECISA-SE. para pequona ta-

mllia. de uma moça para ariu-madeira e copelra; iPrua AffonsoPenna 54. Haddock Lobo. (B1Ô0.I4TJRECISA-SE de uma criada; Á

r, S. Jos6 44, CB_;_13.055TJRÊCISA-SE de uma criada•*- para uma criança o serviçosleves; paga-so bem; ft travessaD. Carlota n. 1, Botafogo."(B.

13.065

no es(A. 15270

PRECISA-SE de uma rapariga

para serviços domésticos üeum casal; ft rua Barão dj Mes.quita 117. casa S. (B. 13.3UTJRECISA-SE de .unia emprega•*- da branca, para todo o serviçode pequena família, quer-so qu»durma no aluguel ordenado 50$;ft: rua General Caldwell 2au.

(B. 14.077

TJRECISA-SE de uma boa amaL secca: ft r. Marqueza doSantoB 10, largo do Machado.

CA. 14.900

IJRECISA-SE de uniu emprega.• da para cozinhar e serviço.

leves para casa de casal de trn-tamento; ft r, llbnldfno do Amo.ral 41, 1» andar (antiga PrefeitoBarata). ____.__} 4. <n>:

PRECISA-SE de uma sen-ora"":

nilo se fazendo questão «le edrft rua Barilo tle S. Fellx 52. sob.

CB. 11.022

pRECISA-SE de uma ama sec-A- ca brasllelrn, para dormircnm um menino do um nnno, queseja multo limpa, que dê bílas In-form.içSes; fl. r. cias T-nranJeirnsn, 550_. fB. 13,062

P.RECISA-SE de 1 orrumndeira

para casa dn família dc trata-mento: fl. r. Mnrinlio ": SaTÍtnTlicreza. fB. 11.996

IHUECISA-SE do uma boa nrru-

madeira afiançada; trata se fl.r. S. Clemente 397. fB. 13.108

TlltECISA.SE do uma emproga-X «ia para arrumar o mais ser-vlços leves; ft rua S. Salvador 49.Cat to te. CU. 11.6117

1iltEClSA.su do uma criada im-

ra todo sorvlco monos cozi-nhar. quo seja perfeita o durmauo aluguol; na rua Bonjamin Con-stant 121. (B 12797

PRECISA-SE de uma criada

quo durma fdra para todo osorvlco de uma caáa do família.monos cozinhar; ft rua Santa Ale.,xandrlna. 225. CB. 11600

PREClSA.SE de

nt6 11 annos i- uma raparigp

— -» para ama secca;ft rua Moraes Silva 128, sobrado.

(B. 14.010TJRECISA-SE do uma meiiinnX para se-vlç0s loves; oriienadí30$: ft rua D, Polixena 96. Bota-fogo. (B. 14.00STJRBpISA.STO de uma criada pn.**¦ ra arrumadeira e copelra; Arun Benjamln Conslant 139. Ca'tote; podem-sc referencias.

CB. 14.001

PRECISA-SE do uma moça ou

moço para fazer os serviçosgornCH om cnea do uma fnmlllaIngleza: trata-so na rua 'BoltoHRoxo n. 50. Lomo. CB'13076

P"

"RECISA-SE «lo nma criada

para todo o serviço rto dunspessoas: na rua Conselheira Perclrn Franco n. 93, Estacio.

__, fA 14979

TJRECISA SE do uma! Viiõclnna

pnra serviços de casa ou amasecca: na rua Conde de Bomflmn. 490. <A 14974

PRECISA-SE de uniu emprega,

da Para todo o serviço de umcasal; paga.se bem: fl, rua VilcondosBa do Plrasslnunga 29.

(B. 14.023

PUECISA-SE. para ciiBa do fnrlia. do unia amn scci-n pnra ul

1JREPISA-SE de uma criada pa-

¦ ra todo o servfç;o do tres pen.sons : na mn Coronel Rniistcln. 31. Camplnho. (A. 14.377

ml-Ulllf.

crluuça "do "seis

mezes; paga-sebem: a rua Marquez ,de Abrantei-nv'143, __l_____.__.C_i.TJRECISA-SE «lo uma omprego-X da para tomar conta «Io unircrlnnçn e ajudar cm servl«:o,jcveB: na rua Genornl Argollo12 3J_S._Cliristovffo. CA; 15.10t í

PRECISA-SE do uma crludj.,;,||

para todo Bcrvlço; trata-so A.,r!rua Bamblna 47, DotaJA,so'16

20l'

JL: •"¦

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A"Cr..-.,v-rr.r

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JORNAL ÜO BRASIL — DOMINGO, 25JJE ABRIL DE 1920

JJUKCC.sA-íE do uma cupeiraarraxuadeira cciu leierco-

cas, trata-se im rua i>. Jlaria-ua tlt. iA- li--ui'

uiiüi-i-iA-at; ue umu parlèiU»-irrüniaüeifca pessoa Inupa

uiurlu.rua i:'iaihu

111.u.J.«ui

,ji.ci-ís.\-s>h ae uma emprega-*J- un ii^ia tudu burViCO ue umva&ui, Ú&O ae ia*. ijUttHi&O utí cornem de Uiidde, j. rua uui-ao uo

unia ama seccaa lü anuos; prcieie-ae

ue tur; a rua auuüa ^'rancu ii í,* Ula laaoeí, UV. lò.Ulo

Hiiuci^A-üt, üede 14 a

Í' »KulClaA-Stí ue uma. tnuniyaua

para \er\« tratar il rua Lubulíümiaraea 11. t. JanuarioitaiJAõijiie

-1- ,ilEClsA-íjE <ie unas emprega-das para todos os serviços ile

casa uc uci.uoiiii iiynula: a r. UuyBarbosa 85:"Bota-tógoV {B;-*14¦ 0-ST)KÍ_C1SA-SK Je uma moça pu-¦*¦ ra arrumaüeira; paga-se ¦ ubond; á r. i>. Ãlarviuna 73. Bo-ia togo. tA. 15 • -y-

Í- JuECifiA-sE de uma copeira; ã

r. Vpirnnga__41. _ljA. 15.-UD

IJRECISA-SE Je unia mocinha;

¦ de 13 a 13 annos. paru ser-vieos domes ticos, em casa Je tu-milia; d r. üo -Mattoso -16-

(B, 14:Ool

pP.ECISA.SE de uma lavadeira pREC18A-SE de uma cozinhei-a e„nBommadelra; â rua sena- -L ra para casa de casai sem fi-dor 1- uriado Vil. iti. lu.314 jhos. paga-se bem;

ita '-'ondePRECISA-SEA lavadeirade

de unia pee eiigúmuiadeira

na laüeira Uo SenadoTunnel. íl*. 14.005

rj\AJlA-SE roupa para lavar dê•A familias ou rapazes, não ê ca

Santa Isabtna

SS.iua Vis-B. 12833

P zi_Íhofr'VS,K,^e ™^a p"íe)lli.,c°- 1 PRECISA-SE de um empregado pRECISA-SE de um official al- . pRECISA-SE de melo. officiaes pRECISA-SE ds um ajudante .,»oue

"èià de if.m ^fn_,,?.e fa,mha- ! , de -confiam:» para irabalhar \A falate e um ajudante: na rua -f para fogões emelos olficiae» ST lorno; d ctiTArtí A-ítIÍT

cOr;43 A,

pKEi_lSA.SE dc uma cozinlieira-*- para pequena famUla; trata-sede manhl; na Avenida Vieira Sou-to n. 106. Ipanema. (A. 14.781a- raminas ou rapazes, nao e ca- pRECISA.SE de uma empTísauãsu de conímodos: na rua uuarany , J^-para c0;,nhar e ___\__^l_\__?g.St: _61-_??íií??0.-- <B..»-1»JS0 quena família: na rua Industrial

zmiicira para casa ue familia. I A <je -conflauça para irabalharque seja de boa conauetu; para , alguns dias na limpeza de cou.-••-r a rua nuy Rarouta n. 4u. | sultorios, em substituição a umclemente, depois uas 9 ( outro antigo empregado, que a»-.. K-y-_.}'rly3 I retira por dias para tratamento

|ji.E01=A-SE uu uma cozinliel- •' de BUa saúde, paga-ss bem e* ra paia o trivial; ar. Lucio : trata-se na rua Uruguayana 3,iltnuonçu Ju uiunz e Barros). , sobrado. IB. 14093

autHorus.

mU-UA-SE roupa de senhora e de li. 53. ordenado minou, i B.¦A criançança para

1ÜS5lavar e engom. I pRECISA-SÉ Ao um ajudante:.S*r. A rua Dr. Baruosa da_Silva 1 d„ -„.,_,,, .,„„, nrTÍ,T: ,,„

[JRECISA-SE Ue".Pi" ?.rat!ca. decisa ue. pasto

31. esiqçilu do Riachuelo (BUâüõmüAlA-SE roupa para lavar e eri--I- ganimar; d rua Senador Euze-bl„ n. 312. loja. IA. 11.5:14

COZINHF1KAB

de cozinha, com pratlea decasa de.pasto; A r. Santa Luziaii. SIO. (B. 11.313Izem.

estação rury Assu. antiga Innolaja. bote'_iuiii. em frente9*o•_ i R

lB._lLlU8'pKRECISA-SE de ura areladorum cozinheiro I -*- do talheres; na rua Prel Ca.

neca lil. (A 16078

a-13.231

j'íUECISA-SE de uin rapazinhoA para' copelro; & rua Conde deBomflm ilu. (A. 15.274

nJ- rUa Bara° d0 Uba¦,^,• arma- . Su™í rou!!n; a rua Conde de' PeUro Américo 50. Pensão d(B. 11.850 Bomfim 45 (B. 13.280 Alliados.

deua

Pensfto dus(B. 14.017

VEUGA-SE uma senhora portu-

£ueza para cozinheira uo lil-vial: na ruu Marqueza dos Santos 41. cnsa 13. (B 126B1 IpRECiSA-SE de uma boa cozi-

uma cozinheira do ) nheira que durma.no aluguel;na rua Bamblna ii 14 na ''• Benjamin Constant 03

Botafogih (B. 116liá I

pKECISA-SE de uma cozinheira . pia.ClaA.SE de uma cozinhei-- PRECISA.SE de , um conêlrõA e. lavadeira; na rua Dr. llu- f- ru e lavadeira; A rua San.' A com urgência; a rua GeneralInoes .9. Engenho de Dentro. Ia Ciara 41, Copacabana. Camarn 94. -2» andar. (B °:i

2fi_i(B 12667 i

bana.(to. 13.27

à LÜGA-SEíi: trivial: (B. 11.S70

pitECISA-SE üe uma cozinhei-A jtu; A rua Mariz e Barros 15o.(A. 15.1S0

| ,1 LUUA-SE umai^Aulieira portuguezaI Areai 40. quarto 7.

perfeita cozi-i rua do(B. 11603

VEUGA-SÊ unia cozinheira para

o trivial, rtB, o dormindo noaluguel; naquarto tíO.

rua do A ¦

,1a nara serviços leves; fi rua I ' , 'orno i,i.i •>»>.» i»'„v>7*n (U' 14 oj.. | suüremesasIJRECISA-SE

de uma emprega¦ da p

Bella de S. Joilo l'M- _ÍIEC1SA-SE de uma rapariga

para serviços leves, em casarte um casal; fi r. da. Assembléa

(1.3. 14 .0 ü o

\ L.UUA-SE uma

n 55, sonTMÍECISA-SE de unia emprega-A da paru todo o serviço, me-nos rozlnlinr, em cilsa de casal«cm filhos: II r, das Laranjeirasn. Itl <B. ía.MB

lHEClSA-SE de uma criada pa:a-ISilo

(il. 13310

- IjP.llA r

na rua Santa Genoveva y. , ,,,,.. „,,,, ntrada pela rua S. Christovão I A ti-h-tuM)

il n. 40.(B. 12337

eozlnhelra défogüo. com pratica deb nilo Uorme no alu-

mel; uitende a chamados puraj qualquer togar uu por carta, ft rua! Toneleros n. ,70. Copacabana.I _j (B. 11.762

j A EUGA-.SE uma moça de cOr pa-i^Aira. cozinhar o trivial, levando ajeriuncií k cua Conselheiro Pereira' 'iriJill£0 100. lundos. |B. 12.836

A LUGA-SE umu cozinheira do.O.A. forno e fogão, para casa de

j tiatiiinonlo. dando suá'"condueta;á r. Yplraugq 44. c. 1. (B 13.19^

'OlilSCisíA-tíK de uma ütm cozi-•*- nheira e que lave alguma rou-pa pnra casa de pequena fami-lia; á r. Silveira Martins 30.

(B. 12.962I pUECISA-SE de uma coziiihit".-_*• ra; fi. rua Silva Rabello n. 36 I|estação do Aleyer.

ORECISA-SE de um rapaz de 16A a 18 annos de edade para ser.vlços domésticos; A rua OosmeVelho 92, Águas Férreas.'

(B. 14.033

A falate e um ajudante: na rua|-t para íogõí-s emelos officiae» A tomo- í c tda Constituição. 2. Io andar. serralheiros; na r. SanfAnna lt. nadaria. ' ' " *

r < tí ,iSiiB^UTOJ (B 11267 ,

puECi^A-SEde doiaT^SPRECISA-SE

de boas costurei, puíras para vestidos e d» boas'-1- nuchapelelras; 6, rua do EspiritoSanto n. 27. ^B. 11770

p RECISA-SE de bord.-ideiras-•-aprendizes d«> costura; ft' ruaS. Francisco, da Prainha n. 15,Saude. (B. 11701

pRECISA-SE de um ajuaante deA paletots ou aprendiz, adianta-do; na rua da Constituição Su. eo-brado. .... (B 12671

piiEClSA-sL ae um ajudante de¦*• alfaiate; A rua Lavradio 2G.

._ . "<B. 53

PRECIÍ5A-SE depREÇISA-SB de uma boa o aea. selada cozinheira, Uorininiic?iu al-l;.Çuel; 4 rua Confle de Bom. Ír.para pensfto; na rÍJSJJl^ ,tA._15.193 rla'4, tratn-se dns 2DRECISA-SE de uma cozinhei da tarde.

11. 518-A.T1KEC1SA-SE de uma moça pinaJ- ajudar a todo o serviço, pe-queria familln. paga-se bem: narua Itapirú 2S9. CA'/ai800rjKEClSA-SEfde "ma empresa-

de confiança paru servi-domésticos e. costuras',' d rua

82. (A 1530Smenina de

um ca.Christo-

iPUEla daçosTlnrãn (lo Amazonas

3li:l".CISA-SE de uma

- 12 a lõ nnnos pnrasol «em filhos; ft rua S. ....van 62". oasá? n,:'4. (3,,.„i.4i:idirnjnEOIS-VSB dc nma boa empre-X autlti línra serviços leves: fi ruaGeneral Camarn" -M- 'ojái (B141 •'-

1JKEC1 SA-SE de lima

¦ síria e de confiança,o serviço de pequena família.a-*e hem; íi r«a Frei CárieCa

uma cozinheira duou; ft r. Conde Bom-

fim 2S.'l. c. 3; Fabrica das Chitas.Tijuca. ' CB. 13.1S0

ALUGA.SE um perito cozinheiro

do 1'0'rno e fogão para Casaue pensão ou commercio; trata-se un travessa Dr. Araújo 42,Mattoso. ". (A 15022A EUGA-SE uma cozinheira de

••¦A forno e losfto iiara fumllla detratamonto (6 portugueza e dor-um na casn das patrflos); 6. ruaFraneisco Eugênio 330. casa 6.

• (A. 14.S1I5

empresada | Jxpnrn todo

sobrado.

nndar

pn-19.

(B^Jjl.lTCuma- empregada

pnra rasa (ie pequena família ;ÍVvenlda Rio Branco n. 11. -"

(Tl. 14.202

pRECISA-SE deA nnra casa do u

¦"OKEClSA-SE de uma bua copeiraA a arrumadeira branca, para

pequena ; fi rua(B. 14/208cnsn dn famlUa

Yplrnnfía_ n._3oFlÊcl^Ã-Sr-í ile unia boa urru-madeira para casa dn faniilia

de tratamento; ft praia do Bota-'fogo n. 172.

A EUGA-SE um bom cozinheiroJl-1- para pensão; ft ri do Cattete.Tel. 2.426 Beira-Mar._ (B._ 13^0J2A LUGA-SE um bom cozinheiroP- do forno o fogão; ft r. dosArcos 21. Tcl. Central 2.462.(A. 15.246A LUGA-SE uma moça para la-aXyadfiirtt .au eozlnlieira. saben-

do bem o trivial, para oasa detratamento; na rua dinheiro Gui-marães 101. (A 15275

A L.LKÍA-SE nma moça portu--¦-A gueza para cozinheira do tri.

(A. 15.S46RECISA-SE de uma crliidn pa-

PRE...ra todo o serviço, çanduçtanflanraila. podendo dormir noalusuel- na rua do Riachuelo... 245. fA. 1.5253,

RECISA-SE de uma cupeirana

(B. 13"02PXunePRBQISA-SB do uma emnrega-JL' da portusueza. chegada bapouco para casn do lioa faniiliaft rua do Lavradio 137. 2" andar.

fA, 15.110)RECISA-SE de uma ama seccapRECA parn

mezes; fi rua Voluntários da Pntrin 450. (A. 15.1-1S

ura uma criança de dousVolun tar

RECÍSA.SÊ de uma copetra "li-

gelra e nerfelta a rua das En-ranjelras 243. (A. 15.150

PRECISA-SE de uma copélra ê

arrumadeira. branca nlle en-tenda de costura, pnra üm cnsaldo tratamento; íi. rua Vfnva IjH.eerda n. -15. BótnfógO; (B.13.002

vial o mais alguns serviços; ruado Lavradio 73. quarto 11. (B14125

_\_ LUUAse umn boa cozinhei-dn trivial -de toda conflan-ÃTAr

Ça, para casa do tratamento; ftrua Bamblna 43, casa 2, dormenõ_íilu_çuel_._ (A. 15.307

poZIXÍilàrRA ^TPrêcIsã^sã~dêV um:i competente para pensftode primeira ordem: para tratarna rua Visconde de Balpendy 13dns 7 fts 12 horas ou das 17 fts 111.

(-B 12677

tB. 11.370

pRECISA-SÊ de uma empresada !a para lavar, cozinhar e passar jroupa a ferro, em casa de pequena ;família; ft rua D. Romuna n. 70 !Ensenho Novo. _b. 12.989

— ra; ft rua das Palmeiras li,em_Bo tafogo._ (;v. 15.203(PRECISA.SE .de uma criada-ileA confiança para casa de pe-quena família, quo «alba cozi-

I nhar, lavar o engommar, dor-jI mlndo no .aluguel, podendo tra II zer um menino ou menina, paraI serviços leves; ft rua S. João Ba Ii ptista 05. (A. 15.247

um oopelroua ila Gio-fts 4 horas

(B. 14132

PRECISA-SE do um lavador de

pratos, com praticía de pensãoe dando referencias; trata-se ftpraça José de Alencar 11. Cattete.

(B. 14.163

pREClSA-SE'<le um menino paraA serviço do copelro; ft rua Ben-jamln Constant n. BS. (A. 15.'340

Pim,tka ÚM-tim s.m.2 ; , ¦—¦' -' IA. I5.^4i . TJREC1SA-AE de um copeiro para

Sa^-trlvlalíTí^í-Xl^JãP^Síí1? il?-u-,í,-a-crlatla P?"' ™sa.de.pensao; ft rua_das Mar-

dentes 51. 2.- andar. "

(B". 11.75pRECISA-SE do uma cozlnuelTã

cozinhar, que seja, recas 20. loja.

pRECISA-SEA nheira para casa

que saiba cozinhar bem o trl-vial. cozinha a saz; rua Piratinyn. 88. Conde de Bomiim. (B 119-14

Ue unia lioa cozi"Ja de easal; arua Viuva Lacerda 21. largo dos'¦*¦>»¦ (B. 13.041

pi:EClSA-SE do um cozinheiro ou¦*• ou ajudante, com pratlea de co-zinha; ft ma Carolina -MachadoolO. estaçdo du Rio das Pe-

(B. 13.030dias.

pRECISA.SE do uma cozinheira±_A ruq S. Junuarlp 77. (A14906TJRECISA SE ue umu cozinheia tu para o trivial; na rua Men"na Barreto n. 158. (A 1I97>pitECISA-SE de uma cozinheira¦a e lavadeira e de uma arruma,delra: na rua Pereira Nunes 79.

(B 130SUpRECISA-SE deA na rua ConsSanta Thereza.

uma cozinheiralardlni 23.(B. 11.895

pRECISA-SE de uma cozinheira¦*¦ na rua Conde de Bomflm 115(A. 14.SS2

pRECISA-SE de uma boa cozNa- nheira na rua Barfto ,de Pe-tropolls n. 7o. casa 2Ü. (R, 1191"piíEClSA-SE de uma cozinheiraa e quo faça mais serviços le-ves de um casal sem filhos; nnrua General Cpmara n. 141, "u

(E _3 0~21pRECISA.SE do urna empresaa da para cozinhar e lavur paraum casal; na rua João Caetano"• '->'¦>¦ (A 14948

(B. 14.20451

£Ü ^Ju^^J^^ip^}^^ de um menino para—v—— i ¦*¦ Rerviooa leves n rft*í_ftdori: fi. ruaP. ,i_.,.,

. , i--• i'¦¦¦¦ serviços leves e ro-ados; A ruaRECISA-SE de uma cozinheira d0 Espirito Santo 44. (B. 14.186que salha engommar e que ¦—.-,.„,_,. _.r,—_.

durniu no aluguel; ft rua da l'a pRLCISA-SE de um empregaaorahyba 2S. S. Christovão. ' para arrumador; á rua dos In-

(B. 14.011 validos n. 177^ (B. 14.21213RECISA-SI5 de uma cozinhei-[ pRECISA-SE 4e um copeiro ou-•- ra do trivial e uma Invade.

ra; ft rua do Uruguay 395,(^.15.230

I)UECISA-SE~ ãe"*"iinia cbzlniie».

ra; ft rua Guanabara, 38, La-ranjelras. (A^ lo.235

-*- copeira, que tenha pratica doserviço; ft r. Barão de Itamby 66.Exige-se fiança da ultima casaem que trabalhou. ÇA. 15.316

pftECIsX-SE de~ um rapaz d"e¦A bou condueta, para serviçosleves e recados; na rua do Mat-toso 198. (A. 15251pRECISA-SE do um cozinhei.'A tu para casa de um cat-iil sem

âíST}» rUa S' Fra}1fiscftiíí1a.-ipRECISA-SB de um rapaz paraXl-' '-" .iA.rJe...u_..x copelro de condueta afiançada

ft rua Marqueza de Santos n. 11.largo do Machado. (B. 11634PRECISA-SE

de uma emprega-da que queira Ir para .ninas,

para cozinhar e mais serviçosleves, dft-so passagem; tratar ftrua S. Francisco Xavier .«84.

CB. 14117

PRECISA-SE de um ajudante

de cozinha; na rua da Sauden. 379. (B. 14126

pKECISA-SE de uma cozinheiraA d0 forno o fogão, branca; ft ruaBenjamin Constant 58. (A. 15:339

pitECISA-SE d0 uma empregada•*- que cozinhe o trivial bem ódormir no aluguel; para tratar ftrua Viuva Lncerda 23. Botafogo.

(Ajl .15.347

COZINHEIRA — Precisa-se de

uma auo nasse a ferro uu lavoroupa e durma no aluguel; ft ruaGustavo Sampaio 115. Leme.¦: rn.masiplOZINHEIRA — Preclsa-6e de*-* uma boa cozinheira do trl-vial. que durma no ' alusuel; ftr. S. Francisco Xavier 63.'" (B.

11.962flOZINHEIRA — Precisa-se de>V uma. com referencias, sabendofallar nllemilo; Informações ft ruaI-UIarlo do Govvüa 7. Copacabapa.' • -CB. t3»20

PRECISA-SE do uma menina pa-rn serviqos leves: na rua Gene-

ral .Roca 116 Fabrica das Chitas(A. 15.159

pRECISA-SE de uma criada sé-A ria. quo tenha bons attestn-dos. Para tomar conta do uma casade ' dous cavalheiros, preterindo-socom mais de 35 annos: trata-se ftrua Francisco Muratori n. 9S.' CR. 5.9S0pARA uma casa só. de duas nes-A sons. precisa-se de uma orladapara cozinhar e serviços leves; :•.rua Barão de Ubft 4S. (B. 14.012OEXHORAeJ rece os seus servidos

tral.alhadelra offe-f^nsal

ou a senhor: carta a "lí.

M.(B. 14.025

CAVADEIBAS EENGOMMADEIEAS

A LUGA.SE uma lavadeira e en-'¦^Agommailelra para casa de fa-milia de tratamento: tratar ft n.aFelippe Camarão 71. Maracanã.

¦__ ___(P_.__1_1_L__.lava delta o

na rua SãoChristovão -109 quarto 11.

(B -12719

\ LUGA-SE unia boa*-A. engommadeira! na

A LUGA-SE uma boa lavadeira -••"engoinmndeira ; ft rua ilas M.iv-recas n. 31. sobrado. (B. 13.12 1

A LUGA-SE uma boa lavadeiraaa e engommadeira para um ca-•ial ou casa de pequena familia;a r. Ferreira Vianna 56. casa 13.

fA". 15.091A LUGA-SE unia moça para .:

rO-vadeira ou arrumadeirapensão, .còm prati'Inválidos 49.

dena rua dos

(B. nnis

riOZlNHEIRA — Precisa-se., daAJ uma perfeita do'-tr(vial è quètaça todo o Borvlço de casa deduas pessoas, formlndo no empre-so; ft rua Uruguay 439. Muda deTIJuca. (A. 15.219

pRECISA.SE de umaa para cozinhar e lavarPedro Américo n.

criada. na rua

217, Cattete.(B 13013

pilECISA-SE de uma cozinhei-A ra que lave tambem, paga-sebom ordonado; na rua Cassianon. 167. .B. 131-18

pRECISA-SE de uma boa cozi-A nheira do trlvla] para casade familia; na rua Corrêa Du-tra 28, Cattote. '

' (B. 13167

pRECISA-SE de uma perfeA oozlnhelra de forno, fogãcfeita

_;ão emassas; ft rua Dr. Corrêa Dutran. 156. (A. 14. SSO

pRECISA-SE ãe uma cozinhei--*- ra; ftr. Jorge Rudge 75; tra-ta-se no n. 77. (B. 13.006

PRECISA-SE de uma cozinheira

do trivial; ft rua Marquez deAbrantes 207 «B, -11.J32

PRECISA-SE de', uma cozinheira

que lave tambem algumas rou.pas de criança; na rua S. Brazn, 21, Todos os Santos. (A 14914

PRECISA-SE ãc um cozinheiro

ou uma cozinheira; na rua doCattete 36. (A 14910

pRECISA-SE de uma boa cozi-"• nholra; ordenado 60$; ft rua2 de Dezembro 30. (A,'. 15.290¦pRECISÀ-SÉ"rde uma

"boa eo"zi-

•*- nheira para casa do penslo,estrangeira; ít r. Silva .Tardim 43.

(B. 41.105

pEQUENO — Preclsa-so ãe um

A para serviços leves do casa dofamilia. 12 a 14 annos; ft rua »"-nador Furtado n. Sl. casa 23.,

CB. 14.1591

BASBÊIBÕS-

PRECISA-SE de uma cozinhei-ra; ft r. Estacio de Sft 76.(B. 14.151

PRECISA-SE de uma emprega-

ãa para cozinhar e. passarroupa á ferro, quo seja asseladana praia ãe Botafogo n. .462.casa 14. (B. 14072

pRECISA-SE ãe uma cozinhei-¦*- ra ão trivial, que faça demaisserviços do casa de pequena fa-milia.com asseio e diligencia; &rua Dr. Campos da Paz 105-A;prefere-se que durma em casae paga-se 40* de ordenado.

. (A. 15257P RECISA-SE de uma cozinhei-JLíilrfi 273. casa I.

ra e lavadeira; na rim Ita-(B. 14075

pRECI£ArSE da uma .cozinhei-'**- ra: na ' rua S; Francisco Xa-,yiM;.'4S,3.t, ¦ ' ', • ¦ cS. 1330*

PRECISA-SE de um pequeno de

15 annos para recados e llm-peza de gabinete deutnrlo; ft rüa.Visconde do Rio Branco 3. sob.

(B. 12.969

PRECISA.SE de Um rapaz de 17a 20 annos que saiba encerar.

para copelro « mols serviços decnsa de pequena fnmllla de tra-tamento, dando referencias desua conduota; ft rua Barão duItapaglpe 168. ÇB. 14.195

OFFICIAL barbeiro e cabelloi-

retro — Offerece-se um perito,estrangeiro, para serviço etfeetl-vo; cartas para o escriptorio des-te Jornal a F. Arthur. (A. 1.878

PRECISA-SE ãe um offlcial bar-

beiro paia effectivo. paga-sebem. na rua Camerino -46.

ÇA. 14703

pRECISA-SE de um offlcial al-A falate calceiro. que queira su-hlr para perto da Cantai; quemlho convier dlrlja-se ft rua daConstituiç&o 66. quarto 37.

.__ . ' iB. 11S29

pRECISA-SE de uma ajudante* para costureira. que galba tra-balhar bem; 'ft rua da Alfândegan. 301. -sobrado. CA- 15.019pRECISA-SE de uma boa aju-A dante de costuras, para calçasãe homens; ná r. João Caetanon. 93. (A. 14.947

pRECISA-SE de, üma criada e-*- uma aprendiz de costura.compratica: ft r. do Rezende 117, sob.

CA. 15.027pRECISA-SE de boas costurei-A- ras e ajudantes; ft r. GeneralCamara 248. sob. CB. 13.200

IJRECISA-SE de costureiras¦ ga-se bem; ft r.pa.

SanfAnna 62.(B. 13.241

pRECISA-SE de- acabadores deA calças e officiaes tarafelros; ftr. Pharoux 10. ' CB. 13.237

PRECISA-SE de uin bom offl-

eial alfaiate, para paletots;paga-so bom ordenado; A r. Gene-ral Camara 136, sobrado, sala dafrente. (B. 13.178pRECISA-SE doA ciai alfaiate;

um melo offl-. paga-so bom

ordenade; ft r. General Camara136, sobrado, sala da frente.

(B. 13.178

PONTO ft jour a 100 ríls e tes-

toriné a 300 réis; ft AvenidaGomes Freire. 7. (B. 11.582

PRECISA.SE de um bordador oubordadelra para machina de

¦ponto de cadeia; não precisa sa-ber ãesenhos; 'ft rua dos Andradasn. 311. 2» andar. (B. 13.0S0

PRECISA-SE de.malB costurei-rns para rouplrihas de prlan-

ças; trabalho facll; dft-se para ti-ra; ft rua Tuyuty 93. 'S. Chrlstoo.vão . oasa de família. (B. 13257

PRECISA-SE de uma senhoraque saiba trabalhar era pale-

tots-(!ç lojn. sendo -livro e desem-bftrnçada e de uma ajudante pnrapaletots de loja:' 'ft rua SenadorPompeu 181. <B. 13.386pRECISA-SE de uma bordadelraA que saiba trabalhar em maciu-na especial só do bordados; paga-so bom ordenado; á rua das Do-res n. 82. E. do Todos os Santos.

(B-.- 14.030

pRECISA.SE de um offlcial al-A falate pira fazer' paletots; áruq SanfAnna 74. (B. 14.12-1pRECISA-SE do passadelras pa-a ra roupas de crianças; ft ruaSenhor dos Passos 172. (B14133

PRECISA-SE de uma- criada que

entenda de çozirina e mais ser.vlços de casa de pequena famUla;ft rua Senador Dantas $5. (A15141

pRECISA-SE de uma cozlnhelrA. que lave alguma roupa, cas

raque lave alguma roupa, casa

de pequena familia. paga-se bem;que dê referencias; ftr. Dous deDezembro 116. sobrado.

(A. 15.041

PRECISA-SE de uma boa cozi-

nheira; na rua das Marrecas 5.(B 13105

pOZINHEIRA de forno e fogão.A. precisa-se. para pequena fa.milia estrangeira. Exigem-sebons referencias e que durma noaluguel; orqenado até 100$: ft ruaMarquez de Olinda 31; Telep. Suln. 3.4SS. (B. 11.546/"CRIADA — Precisa-se. que saibaA2l. cozinhar para casa de pequenafamilia; ft rua Senador Furtado 81. _casa 28. (B. 14.100 pRECISA-SE de um bom

"judan-

T71ÍIPREGADA para peqüériáMa- X te de cozinha; na rua Frei_Ca-

AJ mllla. lavar e cozinhar, não se neca 2i0. (A 1d07ofaz questão do cOr — Precisa.seft rua Visconde de Paranaguá. .01.fim das escndlnhas da rua Taylor.Lapa. ordenado 40$; uugmo-nta-sese merecer. ' (B. 14.038r\FFERE_CE-SE um cliefê~~ã"êAS cozinha, italiano, para hotel,pensão, ou casa de 1» ordem; dl-riglr-so d r. Senudor Dantas 42.lei. C. 790. . (B. 13.215

uma senhoracasa de casal sem filhos,

cozinha o trivial; ft r. Santo Ama.-9. casa 10. (A 14055

pitECISA-SE para um casal es-A trangotro serii filhos, de umamoça branca, que saiba cozinharo trivial, lavar roupa, passar aferro e arrumar casa e que durmafdra do aluguel; ordenado 70$;quem estiver em condições dirija,se a rua Uruguayana 11. 2" and.

__________ ¦ (A, 15.147

("fcFFERECE-SEAJ para casa de c

pRECISA-SE de bon cozinheiraA paru pouca família, urgente;ft Avenida Gomes Freire 12S

(B. 13.196pRECISA-SE do uma boa cozi--1- nheira para o trivial; na ruado Cattete 92, casa 28. (B. 12.950piíECISA-SE de uma crluda pa-A ra cozlnnar e lavari na ruaPresidente Barroso 11. (A 14915

pilECJSA-SE de uma perfeita eo-A zinheira: ft rua Silveira Mar-tins n. 84. ,(B. 32.739

A LUGA-SE uma moça para la-._,Var e Passar, onrtiisueza ouentfto, pnrn arrumadelra: trata-se ft r. SanfAnna 11-1. casa 2".

(B. 11.3S:pRIADA. precisa-se para lavar eV passar roupa a ferro e maisserviços leves;.em casa do casal:prefere-se de cftr; Cascadura cam-pos dos Cardosos. rua Borja Cas-tro. no rim da rua. casa no mor-ro: nnsa-Se »0$000, o servi™ nãoo. Tnulo ü trata-sR hem. í R,

"12 737

nA'.SE roupa para lavar.fOril-'¦-'ft rua Mariz e Barros 186,1I1.19U

pRECISA-SE de um rapaz que•*• tenha pratica de cozinha; ft__. ga _ Gamboa 123. (B. 11.613pRECISÃ-SE de uma perfeitaA cozinheira do trivial, as-solada: ft . Benjamin Constante"- 121. (B12796

pRECISA-SE de uma emprega-A da para pequena família.'para cozinhar e lanar; ft r. Ores-te 32. Santo Christo. (A. 11,840pr.ECISA-SÉ de" uma boa cozi-A nlielrn: na r. S. Joflo Baptls-ta 88: Botafogo. (B. 12.715

PRECISA-SE .de unm cozlnholrapara o trivial e mais alguns

serviços; paga-se bem; que durmano aluguel; na Avenida Mem doSft 164. sobrado. .(A. 15.032

PRECISA-SE üe uma cozinheira

o uma mocinha para ajudantode cozinha: paga-se bom ordena-do; ft rua General Camara n. 248.sobrado. (B. 13.201

pRECISA-SE de uma cozinhei--*- ra para uma pens&o; k ruaVisconde de Itau'na 123. (B13222

PRECISA-SE ãe umn moça paracozinhar e outros serviços le-

ves e que durma no aluguol, paracasa do casnl sem filhos; ft ruaBarfto de Bom Retiro 223. Enge-nho Novo. (B. 11.080

PRECISA-SE de uma criada pa.ra todo serviço do um casal

(menos engommar). porém quesela boa cozinheira; na rua dosAndradas 130. (B 13113PRECISA-SE de uma cozinheira

na rua S. Januário 110.(B. 13.207

PRECISA-SE de uma cozinheira

do trivial, paga-se bem. casade pouca ÍamUla; na travssa Co-ronel Souza Valente 18, S. Chris-tovão. (A. 15.169

pi!ECISA-SE de uma cozinheiraA que .durma no emprego; ft ruaGeneral Roca n. 115. Fabrica dasChftas. l (A. 15.158pRBCISA-SE de uma cozinheiraA para casa de pequena pensftoque tenha alguma pratlea. paga.so bem: A praça Quinze do No-vembro 38. (A. 15.332pRECISA-SE de um bom nju.a dante do cozinha com praticade casa de pasto; ft rua de Catum-bu 88. (B. 11.191

COPEIBOS E AJUDANTES

pOPEIRO: Preelsa-s-, de um pa-AJ ra casa de pequena famüla cs-trangeira; na rua Paysandu' 137.prçfore-se portuguez. (A 14737pRECISA-SE de um rapaz de¦*- condueta afiançada, para oo-peirar e encerar; ft r.- BenjaminConstante 30. Gloria. (B. 12 922pRECISA-SE de um bom aju-¦*- dante de copoiro para casa- defamília de tratoraetnto; ft rua Hu-maytft n. 80. (B. 13.858pRBCISA-SE de um pequeno •'o•*- 12 a 14 annos para serviçosdomésticos, ein casa de uma se-nhora sô; na rua do Lavradion. 18. 2o andar. (B i'S'7pRECISA-SE de um copefro fta t. Marechal BItteoourt 62. es-taçUo do Riachuelo. (A. 14.78»

PRECISA-SE de um offlcial e ummoto offlcial barbeiro; na rua

Sanatório 125. em frento a paradada Linha Auxiliar. Casoaduiw.- --" '.A. 14.853CAIXEIBOS E AJUDANTES

OFFERE.SB.um moço chegadoda roca com pratica do seccos

e molhados e dedica-se a outrosempregos, tendo uma calllgra-phia regular, nfto faz questão de.ordenado paTa > principio; dandoreferencias de suananâuteta; quemprecisar dirijo, cartit pára ó es.criptorio deste Jornal-para P. -F::¦:-:'-. ¦--¦' (A.-_ -I5'i380

pRECISA-SE de um pequêíí¦a para botequim; A r. . Had-dock Lobo 467. (R. 5966pRECISA-SE" de üm EãijfelTõf para botequim; A r. Estaciode.Sft i7. (A. 13.069pRECISA-SE de um caixeiro dêa lo a 18 annos. com pratica decasa de paBto; trata.se na fundi-çao; Campo de S. ChrlBtovão 159.

______ 14.950pRECISA-SE de um caixeiro emcasa do pasto; ft praça SaenzPefia 9; Fabrlpa das Chitas.

______ Ti.945pRECISA-SE de um ealxelro+ com pratica de seccos o mo-lhados; ft r. Haddock Lobo 111.'

(A 15.032p-RECISA-SE de um caixeiroa com pratica dè casa de pasto;nar. Xlnlfto '26. CB.

13.107

PRECISA-SE de um caixelrgcom pratlea de botequim; na

ruq do Hospício 246. (b 13161pRECISA-SE de um caixeiroA com pratica de casa de pasto;á r. S. Luiz Gonzaga 140.

(A. 15.118pRECISA.SE d0 um ealxelro com-*- .15 a 16- annos. em um bote-quim; ft rua S. Luiz Gonzaga 645.

(B. 14.OISpRECISA-SB dó um pequeno doA 14 annos com pratica do bo-tequlm; na'pTaça Quinze ãe No-vembro 38. (A 15277

pRECISA.S£r ãe ulria ;borãade.-a ria a mão para roupas bran.cas' ou uma ajudante; ft Ave-nlda Mom de Sft 300, cobrado.

(Bi "14.150

CISA-SE de meninas ,. rapazea que caibam ler e eãcre-

ver. para aprendizes em fabricade' meias; ft r. Ribeiro Guimarães69. Aldeia Campista. (B. 9.662

PRECISA-SE de carrocelroá ehomens paro serviço de pe-drelra; rua Bom Pastor n. 29;

Fabrica das Chitas... (14522OUEClsiA-SE de operários que-*- saibam trabalhar em malaa ecorreelroa e aprendizes; na Casa"

I Si(A. 13.98

A que saibam trabalüar em. cücül-nag .j^. çgqtftrttJfrar; aa. r aiu___ii^ie- *cr-, .ir.a AletaUursica.; Cajztso- a-S. Christovão 13a. t^. 14_ik>"QiíKClisA-SE

de um £er_rs;ri> 30;-.-*- ra fabricar fulcea; na tom _a_fa>Christovão sa. procurar o- ar-Adriano. iA ggggpKKCitíA-at: aa luatradores; uL-*¦ rua Visconde de Itauna iui-

a. ll.a.J:correelroa e aprendizes; na Uasa 1 tkvp <l »•.-—__ ~- --Marinho; ft r. Sete de Setembro P par"a A"-«ar-Í K^^ESn. 66. (A. i :•<•-''poluo ii) S"

iA-tb üe pedreiros ecan-i -,,,,£-,-. ,< . <[- -—;para construcçfto dc es- P „h, Vferro, no Interior'de Mi- 0«.^

rc=ar :e:i:üft r. ua Carioca

FitEClSA-sE de pedreiros ecan-iteiros -'¦— ¦•

trada de _. . ..„ ........... ...... ..,.- ,uns; trata-se na run da (Jultati- £da- 162. lo and. das 2 fts * ao- ,ras. iAt!3j»4 pltECISA-SE de uin. eataoiBitaac-IJRECISA-SE dum official bom- para ío9?» u<í..ílaaarea.. p^iS^-A beiro, na rua S. Francisco-\a- I s* ^fm- na raa 'AboopiiU- Olcuillvier 398. Maracanã. (B 11507 ''-'•--• lAWt-.

lüt-rapaz s«*.riL.

(K. ISJtttl

pitECISA-SE di um official' pBt;CISA-=K de uai meama pm-1 ferreiro e serra^heRo^ft

^ua .. ^^'Êt^l^*

*

(A. 14.801 !José dos Reis 1

I.A- IJ-ItiJ

pRECISA-SE do llmadores; ftA r. do Senado 66, officina._j A.-'ljlvT90pRECISA-SE de aprendiz en-*¦ talhador; ft r. do Rezenden. 75. (B. 11.731

ÍORKCJ»?A-t&E de um. rapas ijarji,A aerVico <ie casa de £amlt-a; Au.

PRECISA-SE de carpinteiros,pagam-se bons ordenados,

pagamento por quinzena; na ruaBento Lisboa 123, officina. Cat-tete. (B 12342

PUEClSA-SE de um rapaz de 16a 18 annos para limpeza e en-

trega de mercadorias: para tratarna rill Rodrigo SUva 9. emprezaNacional de Fruetas. (B 12S21

IJRECISA-SE de um pratico de• Pharmacia para lr para o Es-tado do Rio. quatro horas de via-gem. exlgem-se referencias; tra-t;tr com o Sr, Rocha, travessa deS. Francisco de Paula 6, loja.(casa . do chapas). (B- 12839pRECISA-SE do bons ajudantes¦A. (de mecânico de machina de es-crover. Só serve quem tenha rete-rondas das casas onde trabalhou;com o Sr. Jorge â rua TheophiloOttonf 83 sobrado. (B 12S07pRECISA-SE do um lavador e•*- encerador e mais limpezas pa.rn. hotel; tratar na -praça 1'ira-dentes 36. loja. daí 10 burus ommánte, (B. n.;s2pRECISA-SE de um homem quea saiba armar e tingir na casafúnebre, no Caminho dos Pilaresn. 9. Inhaúma. (b 12663PRECISA-SE de bons ajudantes

de serralheiro, paga-se bem;na r»n Copacabana bit. (A147-11pRECISA-SE de um rapaz para¦•-' uma leiteria; na rua Gr iiPedra 223. (B. IK43pBECISA-SE de d0us officiaes¦a carpinteiros para armações,'fabrica de moveis; ná rua Ria-ehuelo 87. diária 9?000. (B 11619

Aveni-Ja -Hem de ü -lÃctVA

IJRECISA-SE de coaipaaitores- Ue ¦Ue bico e impreaaures pa.r-.s.

machina pequena; i r- S. Pedro213, typographia. tB> I32.-_.Ji

PRECISA-SEro; ftRocha.

de um SermeirCei,-D. Aaaa. Sery til-

(A- I5_I45

IJHECISA-áE de um. meaiao con

¦ pratica de fazer botões è pUa-sée; na travessa i. Fraaciaca ia..¦_ IB1MH

pRBCISA-SB de períettaa at-•*- fíciaes sapateiras para ©bcatde homem; â r. Ou açaí ves Dta^n. il. (A. lã.Itt»

p RECISA-SE de um lavador d»¦*¦ pratos, com pratica d» car*de pasto; â r. Joio Vicente SS?*-estação Oswaiao Cruz. (A-ISII^i,

PRECISA-SE de um empregad»

para todo o serviço», ti-ie fi*fiança de sua coudu^ta^ oa. ru*»*

¦de S. Clemente n. SS. (B 113-ra-

pRECISA-SE de um carregador"para armazém; ft r. da. Cat-u1. (A.. iir.atCtete

PRECISA-SE de- dous bons a*-í

fíciaes serrallieii-osr ít mai (f**Gamboa 110. (B. M.TOS|

PRECISA-^r.: de diversos rapaiea-

para fabrica de pôíaEttaOS; &£rua da Oambua 110. (B. !___________§TJRECISA-SE de quaitro traba.-!;

íerro; trata_se na aefis 7 horas; & ruaOttoni ISj.

;unii-teü->iTIieopÍLlIov

iB. li.-IS

PRECISA-SE de um meníao il-»:

V> a 13 annos de edad* para.'servir em armarinho. na Cas.'U/ú¦iDosu Irmãos" i í rua S. Liú*"Gonzaga 4S. S. Carístovão.

(A. lã-lOS

PRECI SA-SE de bons officiaesa pintores de liao; no Hospitaldos Lázaros em S. Christovão..

(B. 11.638

pRECISA-SE de um carregadorA ãe cabeça; na rua Senhor dosPassos 65. (B. 12871

pRECISA-SE de uma boa pas-A sadelra effectiva.- que saibapassar vestidos finos, paga-sebem; na Tinturaria 'Xova Yorjía rua das -Laranjeiras 367 '

'

(B. 12i'S72

T)RECISA-SE d& um oÜLiciaL ser-;,St ralheiro © aprendizes cotrr al-guma pratica: officina no Bcufe-'•ar.l 2s de s,.-t,>iiihi-u ::.n. 1 BU'I:::->|,j>ivii.v-ii;A-si^ ue uin' veuil.eii.ut- u-»'-1- miúdas com carteira de iderutí.-dade; á, rua Barão do Bom He-tiro n. 15T. estação- úo- E. XÒTO-j

(A. IJ.lí.SpilECISA-SE de bonaA carpinteiros; paga-se í

offi&áaitai0'1,Í men-saes; a rua Conde d* Boinfim a.i.

tA. IJ.-2.-it-

pRECISA-SE de uma perfeita+ bordadelra ft-machina: paga-sobem; A rua Verna Magalhães 141.casa de'família. (A. 14.430

JARDINBIKOS

ALUGA.-SE um Jardlneiro e-í*chacarelro com bons referen-oias e limpeza ãe casa; quemprecisar telephone '4960 Villa... (B. 14.0S6

Jardíneiro, precisa.se ¦ com

multa jfrattea. desembaraça-doe dando boas'referencias; narua .Cosme- VelHo -31 -'dàà 7- fts-8noras da maiihft. (A 14984

Jardíneiro —. Preoisa-se de

um habilitado em serviços decasa do família, com boas refe-rencias; A r..do Cattete 338.

(R. 13.271

pRECISA-SE do um JardlneiroA aos dias: paga-se bem; ft ruaAprazível 151, sobrado. SantaThereza. (B. 14.058

pRECISA-SE de bons carpintei-' dos; áA- rós; .ft rua Lins do Vasconcel-ílos n. 507. (B. 12.847

pRECISA-SE de moças com ouA sem pratica para fabrica debalas; na rua DesembargadorIsldro 187. (B. 1293í>

JREC1SA-S . de clgarrelros; napraia da Lapa 70.- loja.

(B. 11SI8

pRECISA-SE de um rapaz.de 13¦A a 18 annos, para pensáo- âri Buenbs Aires 313, loja.••¦-.-= -(B. 12.9S0pRECISA-SE de officiaes pau-•4- selros; na rua do Livramentoto n. 80. tamançaria. (g. 11S51pRECISA-SE de um em^íegã^A do, com pratica; ft r. Catúm-by 34.. (B. 13.059

pRÊCISA-SE de um trabalha-rr. dor de masseira; ft r. FreiCaneca 175. (A. 14.963

pRECISA-SE de bons trabalho,-A dores: pagam-se Bons onten*-t fr*raf Caneca n. 2.'t.T»

IB. 14.11 LS

pRECISA-SE de trabaliia-Xo-c»»a para estrada de ferro-, air-viço de serra pede-se especial-mente estrangeiros; trata-se isnjo Sr. José Maria; ft r. tS»ni*BiBia"• 36. (B. Il-OJ.tpitECISA-SE de um o-fttclal riís-a trador (biscatelro) para tra-balhos de machinas de costura- &r. da Alfândega -ta. soa. (Bl-tftl

pRÜCISA-SE de um emprega--*- do para chácara particular;trata-se na r. Emílio Sampaio23. Villa Isabel ou no Mercado deFlores n,- 14,.bom o Sr. Cardoso;

.. ¦¦• - . . (B. 14.(162

ÜM homem de edade. de todo a

confiança vindo de Mfnas dese"Ja empregar.se, entende de jardimhorta, pomar tambem de crlaçftode galílnhas; quom precisar es-nrova para ft rua Senador Nabucon. 220. Villa Izabel pnra AugustoPaschoal. (B. 11.917

pRECISA-SE em casa de trata-A monto, de Um empregadopara cuidar de limpeza o ènce-ramento ãe casa e fazer maisserviços âomostlcos; na AvenidaAtlântica 328, próximo ao. novoJardim: ordenado 60$; exigem-sereferencias. (b; 13 063pRECISA-SE de um menino'A

para limpeza de consultório,que dê boas referencias; ft r. daAssembléa 77, 1" andar. (A14971pRECISA-SE de aprendizes; A

r. do Cattete 48. (B. 11|961

LISBOETA — Precisa-se de of

tielaes :. Luiz XV. trabalharna . officina, paga-se mais do quea tabeliã; na rua S, Pedro CS2¦ ' . (B. 11737

T>RECISA-SE de um caixeiro; ftrua da Harmonia n. 108. com

pratica de botequim. (B. 14.207

pRECISA-SE um ealxelro comA pratica do botequim; ft ruaBomfim 172. S. Christovão.

(A. 15.134

pRECISA-SE de um caixeiro com-*• pratica de botequim; A rua do-Riachuelo n. 108. • (R. 6.979

IJRECISA-SE de uma cozinheira

1 e lavadeira; ft rua Bella doS. Joüo n. 23. (A. 1 5.166

T>RECISA.SE de uma cozinheirado trivial: ft rua S. Frnnclsco

Xnvicr n. 671. (B11E92

T?NGO.\lMADEinA para camisas~~ Preelsn-se; d r. llail(|oC|(Lobo ttii 1 A . 7 _i t

senhoraC)FFERECE-SE umay para lavar e passar a ferro;a r. S. Christoviio 409. quarto 3.

(B. 14.145

pilECISA-SE de boas engomma--•-iJeiraB e aprendizes; na fabri-ca de^camísas; ft run do Hospícion-, 283. ( a . 12.85apiíECtSA SE de uma empregada

_?"_£ _f.r.<!_p:.is,í<1.'.'. roupa emCa:MePHECISA-SE de umaAAuÁtfia I dlndn0lJrn **?"*?**.'«»"!»*¦ fo-Ae engommadeira para casa ilo I ííf.íí 'W* *_? ' horna da ma-familln; na rua Cond,, de Hointlm l «J? " Si roíV d.a tarde: na rua»,. snn /n 1 mn.. , reiropoiis So, Santa Thereza.

pHECISA-SE de urna cozinheiraA 'A run Yplrangq 41. (A, 14803pRECISA-SE de *ma cozinheira'*- n mais serv'ços leves: ft Avoül'ln_Peilrn Ivo 123. (B. 13793piíECISA-SE do uma omprega,•*¦ "a nnra lavar e cozinhar : ftrua riuquo do Caxias 53. VillaIgabel., ' (B.

11601pn ECISA-SE de uma cozinheiraP,''__,„u"3a 'avadelra: ft run (íe.neral SUva Telles 19. Anclarahv.

(B. 11.66"

PRECISA-SE da uma emproga-da que saiba cozinhar e que

<lurma no aluguel; & rua AffonsoPenna 117. paga-se 508000.

(B. 13.255

PRECISA-SE de uma pozinVioira;ft rua Senador Furtado 122.

(B. 13.333

pRECISA-SE de um pequenoA para serviços de poquena fa-milia. que vonha acompanhadopela famüla; ft Avenida GomesFreire 26. (B. 11,835pRECISA-SE de um arrumador.a com pratica ão serviço; ft ruaBuenos Atros n. 258. (B. 11.803pRECISA-SE de um pequeno dé•"- 12 a 14 annos; na rua Barftodo Amazonas 23, serviços loves.

(A 14738

PRECISA-SE ãe um ajudanto decozinha com pratica de casa

de pasto, paga.se bem; ft ruaConde de Bomllm n. 1.2S5.A. | pRECISA-SE de um menino a^fi

(B. 13.315 I A 14 annos. para serviços le-

pRECISA-SE do um lavador deA pratos para a rua Aristldes Lo-bo n. 128. . (B. 13.028

AIiFAIÂIES E COSTUBEIRAST50RDADEIRA ft machina —a-* preclsa-ee o dft-oe trabalhospara fdra; paga-se bem; ft Ave-nlda Gomes Freire 7, loja.

(B. 11.583TíDTEIRO — Precisa.ise dé umbom offlcial na Alfaiataria Mo-dolo. ft rua Uruguayana 186.

(A, 15.302/COSTUREIRAS para camisas —V Preelsa-se ft r. Haddoclc Lobon- 408. (A. 7.845

pRECISA-SE de uma cozinheiraA para um casal de tratamento,ves do um casal; 4n. 253, sobrado.

çosdo Cattete(B. 13.070

sem filhos; ft rua Carlos Sampaio pRECISASE ãe um copelron. 6D. sob., antigo Morro ão *- * " '"Senaão.

para caBa ão família; na rua(B. 13.809 1 24 do Maio n. 317,' Riachuelo.

COSTUREIRAS machinistas ha.bllltadas em roupas da erlan-ças. preciso ?se A rua Senhor dosPassos 173. (B. 10.703

COSTUREIRAS — Preolsft-se de

boas. paga-se 41 por dia e dft..se comida; & r. Nossa SenhoraEstacfto do de Copacabana .573, Telep. Ipa-

(B 131057 riéma 659. (B. 11.873PRECISA-SE ãe uma cozlnhelar _. _,A o lnvadelra; para tratar ft rua 'pKECISA-SE de um poquono pa- /COSTUREIRAS para uma fabrl-| Perolra do Almeida 71. Mattoso. x ra mandados; ft rua Barfto do | Vy ca de roupas brancas; precisa.

(A. 15.21-1 Isuatomy 8S. Mattoso. (B.

PRECISA-SE de uTniT'iíõãT^ozU PRECISA-SE dé uma boa eozlriliolr» _> iin ,,_" .a_"?a C07-':r.l A nholrn nnra. forno n tnstdn: Iw lâ«»? V, írE5"^ X "lielra e do uma conélra- ruã < x nlle,ra Para fo"-"o o fogfto;

¦Ju de neÔLon^T^iiiA'^ «,? i go..««nlrlto Sanlo"^'""m^iiTM r"a C»>">« «• Bomflm 322 ;;aro|liia Meyer 34. estaçilo do1 PBBCISArSE do umn emnreua" =; ¦ tA,- iíl2Uyer. (A I4.7sa;i «a Rara cozinhar a BwTe mais | pRECISA-SE de uma cozinhei

11. 800. (B 11993pilEi- dol

SC ISA-SE (le uma boa luva' (A 14769dolra. cxíge-BO carta de con. I l-H^cibA-SH de uma cozinheira\fi. * ..__, __» ,...,. tr... t-,-,.— 1 t ¦*- MM I*;i i'íi«'i Ha nnftiiann r....-._i- .duota; trntnr na rua das 1'almel-

rqs 411. Botafogo. (A HU19

IJttECJSA-SE iié~ lovadeiru. pus-. ¦ iiaileirns e (•(izlnhelra paru ílrua Bomflm 183. S. Christovão.

(A, 15 ._02«

JÍHECISA-SE (lo uma moça hes-

• piinholn ou portuguezn, pnrnlavar e alguns serviços leves; nar. do Ouvidor 4. (A. 15.010.t).RPCISA.SE (fc uma lavadeira

pnra cnsa de pequena fnmllla •na Avenida Henrique Valladarcsn. 29. solirado. '(b. 12.901pitECISA-SE de umn perfeitaA cozinheira do trivial para ca-sa de pequena família: ft rua Seiiiidrir_nnntns_74. (B. U70S:'-'-'"pilEClSA-SE de Uma oozlnhelrar. ? J" um? ,íma secca; ft ruaTtaul PompCa 14. Ipanema.

(A. 14.781

ft18

pRECISA-SÉ de uma cozinheiraA e nmn criada para o serviçode casa; trata.se ft rua ArlstldoBLobo 1S8. sobrado. Rio Comprido.(A. 15.222pRECISA-SE de uma emprega--*- da quo saiba coxlnhar o durmano aluguel.- ordenado 35$: ft ruaJoüo Rodrigues 16. Jockey Club.

(B. 14.091

! titj^u io.'1'íií'j ue unia ntvauoi i -^ i k i> cnniB Ãiãvü aA 7. ""*:"*"— rX e ongomniadefra. para pequena Pvfíh1.^8^ dí„ ""??„„1)0a J?" .'fumlliu; ft rua Ba.ãn de Scrtorio '

,7'«lral "" ?u« Cosme Velhon. 47. Rio Comprido. (A. 16.2SO '1-—Ui-. <». 11709

pltUCISA-HE dt uma liou lava•*• diilrn; tríiia-Bf n:i r. ArctiimÇòrd*!ro_I'-'7 AJ Jleyer. (B, 18185T»A.Sh'AIÍ"ÉTlÍAS"'il**.. ca»; prccífin.flp;

pitECISA-SE de uma emprega-*• dn pnra cozinhar o mais servi.

pilMClSA-SB do uma coilnhelra^•perfeita no trlvlnl. ordenado

5|, oasa de família; ft rua Burilolo Bom "Novo.

PRECISA SE na rua Poreira daSilva n. 57. Laranjeiras, de um

rapazinho para copeiro e serviçosleves. ÍB__1193 7

PRECISA-SE de um emprogadópara carregar marmitas; na

rua General Bruce 12. S. Christo.vfto. '__. (A. 14.887pi'!ECISA-SE de um rapaz paraA uma pensilo; ft rua pomos Car-nelro ll. 81. (A. 16.981

chinas movidas ft electrlcidadepara bordar, fazer ponto t jour efestonê; Casa Brasileira, rua SftoFrancisco Xavier 343. (B. 14043

PRECISA-SE de um copeiro compratlea. quo dê carta de con-| p RECISA-SE

dueta; rua Voluntários da Pátrian. 447. . (A.. 16,083

/COSTUREIRA que corto pólosfigurinos, preelsa-se para tra-

balhar por dia; na rua AristldesLobo 199. (B. 13321

ENINAS — Preclsa-sé • para"aprendizes de bordados; no

largo de S. Franeisco 6. Io nn-dnr. (B. 12884

PRECISA-SEconfiançado

paraum rapaz delavar casa.Retiro 107. Engenho prut01j „ ouU.£B HervIços; ft

(B. 14.101pRECISA-SE de uma criada por.* tugueza que snlba cozinhar olavar para pequena família; ftrua daa Laranjeira» ,io. (A 15281pRECISA-SE do uma cozinheira-*• do forno e fogfto: ft run Dlnsda Cruz 185. Meyer.

... ruaHaddoclc Lobn 181. (A1517BpRECISA-SE de um criado" dã4- confiança para limpeza do ca-sa, pnra easa de pensilo; ft prnín,do Flamengo 10. (A| 16.220

pRECISA-SE .de um lavador de

de ajudantes aA aprendiz para offlclná. doroupas brancas; na Avenida Go.mes Frelro 100. 1» andar.

<A. 14019

(A, 15.286 fl.

sm, -ti.pRECISA-SK¦•> « engoinmad'li;i:()U«Z ,1/

dadc* hrantes

Meyer; jí n._upus bran-

v pira nu»(B. n^fiüj

li iti rv lavadeiraft rua Mnr-

01, loja.(A, 15.ISl

rua priECÍSA-SE do uina empregada', que durma no alumiol. para co-ços do pequena fnmllla: ftSanta Clarn 59. Copacubním. zlnlínr

(A^lj .Jtt quenapitECisÃ-SIC do" uina emprounda , Nerir* Pnrn lavar o cozlnhnr: dft-se!preferencia ft nacionalidade nortu- I pllECISÂ-SE 5» uma perfeita co"gueza: paçi-so bem.; demais ln- A nnnhelra 0 para mais algun,formações ft rua Major Avlla 16. serviço; ft rua Imperial 180. os-

(A. 11.743 tnçflo do Moyor, <B. 13.^91

pratos, prefero-se portuguezrua dns Laranjeiras 21. '

(B.- M.núll

para> trlvlnl o lavar, para pe-família: A rua D. Anna. 444. estacfto do Rocbn.

(A. 15.188

pitECISA-SE do um rnpaz do 14 paro risco de1 a 11 annns. parn ajudante du Gomes Freire 7.eopclro; ft ladeira Melrellos n. 32largo do Gulrtiariles. Santa The-reza (li. 13.292pRECISA-SE de um ííjíía pnra entregar marmitas; ftr. daB Marrecas 30, loja.

(B. 14.108

pRBCISA-SE de costureiras quoA saibam trabalhar errl roupasbrancas em machina Slngor; Ave-nida Mem do Sft n. 90. sobrado.

'iV' ' .V' (B, 12.703

PRECISA-SE "de

aprõnãlzes unipouco aãlantadas em costuras

cm machina Slnger; Avenida Mem«leJHl 96. «obrado. (B. 12.702

soniioraAvenida

(B. 11.533

PRECISA-SE de umn aprendizdo costuras com alguma pra-

tlca; na praça TlraOentos 43. 2"andar. (B 12720pRECISA-SE'do uma costurolra;

pRECISA.SE de uma¦*• paro risco dolra; A

ft rua da Constituição n.sobrado. «n l!

£4..852

pOSPONTADEIRA e vlradelra¦*> para obra de senhora, em easaparticular, precisa-se; paga-se opreço da' fabrica; ft rua do Re-sfto; na Avenida Central 35 A.

pRECISA-SE pospontadores pa-*¦ ra trabalhar fdra; ft rua daAlfândega 191. (B. 11.758

pRECISA-SE de um official sa.•*- patelro que principie e acabe,obra feita ft machina Blaolc ; ftrua Barfto de S. Fellx 30.. (A: 14.567

pRECISA-SE de um operárioA armelro; á r. do Cattete 48.(B. 11.961

pRECISA-SE de um carregadorA para carrinho de milo: ft ruaGeneral. Pedra 139. que dê refe-rencias de sua eonductn.

(B. 11.943

"jVfOC-AS decentes, aceettauiE-sek-"+. para aprendizes de cai&eltidL-

reira. lí diários, para principiar;ft r. ViSL-onde de ltaúna lit so-brado. ca. IS..13ZpRECISA-SE de trabalhadorasA, e ajudantes serralheiraseara.ferreiro.; â r. da Pralnha ~t

(B- If.lli

pRECISA-SE, de um. altlcict-.A. bombeiro hydraulico- e funl-leiro; A rua do Rezende ro^Ioja

(B. itfl»»meio- oí£Icía.£-,a ilisueí di*•fA. 152:irs

p RECISA-SE de4* mecânico; na cFrias 54.

PliECISA-SE de um Iavado-r d*

pratos com p-ratlea ¦ á rua. ín. S9, Caea do Porco» fim daSanto Christo. (S. li.QCl

PRECISA-SE de um meto pra-

tico de pharmacia; trata-ae 1Avenida Salvador de S& -»'

(A. ISStX"P'REGI£fA-SÍ__I dõ aprendizes pa-¦** ra electricidade e mecânica;; &,rua Buenos Aires 2tit. (.B. 133:33

pRECISA-SE de um carregaidQír-*- para carregar -uma catiat íEtr*anda todo o dia; â. rua. dos Io-validos 173, quarto I3-. amanha.fts T horas. (B. 11.Iíu

PRECJSA-SE de um ajudante

de tinturelro; na r. Sete deSetembro 171. (A. 15.000

PRECISA-SE ãe um melo offl-

ciai impressor typoRrapho; nar. do Ouvidor 145. dlarla 3$500.

(B. 11.9S8

PRECISA-SE de um meio offi

olal lustrador: na r. do Ouvi-dor 145. diária 3$000. (B. 11.9SÍ

p-RECISA.SE de dous rapazes¦A numa fabrica de manteiga; ftrua S. José n. 19. (B. 13.112

pRECISA-SE de um official sa-A patelro na rua do M»ttos» 3S.para effectivo.. . (A.14902•DRECISA-SE de bons officiaes

sapateiros para toda u Obraft mfto. por peca ou por mez; ftr. Ensenho de Dentro 16. (13078pRECISA-SE de um offlcial sa-A patelro a ponto esteira Cava-Hêre; na.rua da Alfândega 194.

, (B 13160

pRECISA-SE de perfeitos offl-A ciaes sapateiros para obra dehomem; na rua Gonçalves Diasn. 11. £Ã. 15108pp.ECISA-PE de. um official sa--*- patelro. de ronoertos e ohrT.nova; na rua Santo Christo-314.

(B. 14093

EMPREGOS DIVERSOSTendes necessidade de nm meio

honesto de vlda 7 Proclsaes deempregado ? LMe sempre comattençfto estes annuncloB./CARREGADOR de cabeça, pre-Ar clsa-so do um. pasa-se 120?;na rua da AsserabK.-. 17.

. .. (A. 15201

PRECISA-SE úe, um moco para

serviço de cobrança; exige-se(lança; ft rua da Carioca n. 39.

(A. 15.017

PRECISA-SE do pedreiros e ser-

ventes de podreiro; ft rua aaAlfândega n. 381. (A. lõ.OIS

PRECISA-SE de

pintor; na rua D.officiaes de

Marianna 66(B. 11.9C7

PRECISA-SE de um rapaz, sa.

bendo ler e escrever, que te-nha pratlea de trabalhar em ma.chinas clrculares ãe meias semcostura; na rua Ribeiro Guima-rães n. 69, Aldeia Campista.

(B. 11.904pRECISA-SE de homens que te-A nham pratlea ãe olaria, orde.nado 6íp00 e um chaoarelro compratlon; na rua Borda do Matto 84antigo; trata-se com o Sr. J. Ro-drigues. (B. 11.S93

PRECISA-SE de um menino de

15 nnnos para eervlço de es-criptorio; na Avenida Central 110,4° nyiãar sala 10. (a. 14.863

PRBCISA-SE de moças

Gem • - -4.

na rua(A14860eral Pedra n.

pRECISA-SE do um • offlcialA forjador. para serralheiro; ftr. Frei Caneca 549. (A. i<.987

"T^SCRIPTORIO — Uai rapaz dhf-AJ pondo ãas 6 ao molo-dia. ofe-reco.se para escriptorio, limpeza,recados, eto.; cartas no escripto-rio deste jornal para R. A. C.

(B, 14.189/^.OVERNANTE — Preclsa-so se-enhora brasileira, maior de 40annos. sem compromissoa. queseja sadia o activa, para casa deum cnsa] sem fllhosialftm das de.terminações dos serviçoa oa flsoa.llzarl. os farft quando seja pre-elso; reside no emprego o dese-Jam.se Informações com abono;cartas na portaria dosto jornal nH, Lobo. (A. 14.01!

pRECISA-SB ãe um menino pa-A ra tomar conta de um escri-ptorio; A r. ãa Assembléa 46.•: (A. H.99I

PRECISA.SE de um offtceil da

serralheiro e um aprendia:rua 21 ãe MaioSampaio.

43S.ac

estcçfto- á»ÍB. I-f-tíS

PRECISA-SE de um rapaz para.

todo o serviço de restanraat rtrata-se ft praça Tiradentes n. 49-

«B. lí.Iir

pRECISA-SE de tres meios offt-fi, ciaes lustradores e tres s.preir-dizes com pratica; & rur* GenerasPedra n. 76. (B- jltgCT

pRECISA-SE de um IaTador d*-*• pratos, para casa tle psstír; Ar. Buenos Aires 324. (A. lí.Iíí

PRECISA-SE de um 'à.judlítte d»

forno: A rua da Gloria itl: pa.daria. (A. lã-ISÍ

PRECISA-SE de um. rapai de 14

a 16 annos para. serviços de-uma quitanda; na. rua Padittenn. S-A, Engenho de Dentro.

(B. Utntt

PRECISA-SE de ura. lavador d»

pratos, com pratica de casade pasto; na rua ã_ Gamboa Iíi.

(B. HOT*

PRECISA-SE de pedreiros ft ro*

SanfAnna 149. (B. 11*1»

PRECISA-SE i aprendiz serra.

lhelro na rua Frei Caneca 55JJunto ao Estacto de Sft. (A.I*It9

PRECISA-SE para um impor-tante escriptorio comnttrrtit

(commissões e consignaç3«;e*) d»um menino atê 14 annos. qne te.nha boa apparenela. paga-sebom ordenado; para mat» tator-maçfíes com o nosso- viajante- tr-Raul, Hotel Avenida quarto íí.das 11 no meio-dia (damlngo»;Quem n5o estiver- nas «máSçOtidesse annuncio 4 escusado apre-scatnr.se. (B. It.Jff-I

pRBICISA-SE de um trabalha•*• dor p»r«, fabrica de balas edoces; 4 i>, a a Lavradio 118.(B. 13.094pRECISA-SB do carpinteiros:•*- para obras e offlelnas; & Es-trnda da penha 797, Bomsucces-s.O. (A. 14.993

dé um cafetelroft r. 1° de Mar-

(B. 11.9S0pRECISA-SÈ•*• oom pratloa;co 355,

TVTOCAS — Prcclsa-si~a tlca de caixas doso com pra-

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•VENDE-SE por -ulalOCJOOO um1 ¦?.' predio, h terreno,.; ntoaprala•flc Fot&lOKo: train-ij na rua doOiiyiilor 71. 1" nníar. (A. 15249'yiíNDEM-St'.'/'tim ),r,_íllIj/Snirti. uin -,a Piedade o um noXUíVtvt 1> 'a-se na rua do Ou-fvUlnrJM._J» andar. (A. 15249'/yy.KNDH-Sn um eronde «prerlto

de aous pavimontnii rnm mnl..'o;, commodoa e «rando chácara.pivafjnnflo do nlcuns cor>flertou ; ii¦ia Job6 de Alencar 48. PnulaMattos. (A. 15.142

COMPRA B VENDA DB SITIOSB FAZENDAS

Sem o nacionalismo, o povo bra-zile-iro será submerso pela caudalestrangeira.

O nacionalismo servir-lbe-ba dodique salvador. Preciza o Brazilnpparclbài' o nacionalismo eomo 6Cüppiirclbaiii forlilicaçõcs, como sepreparam ttancliccs contra os ns-saltos e usurpuções.

Dentro do Verdun do naeionalis-auo, d',r-se-ha ao invasor: Não sopassa ! — c o invasor, vehemcutuou iusidioso, uno passará.

Fora a construcção e argamassado reducto iiisiihjugavel nenhummaterial superior uo fornecido" peloculto dos grundes nomes nacionnes.

Por isso, u Acçaio «Soo/dl Nacio-nalista celebrou, ao solemnemeutese inaugurar, «a memória de Tiro-dentes, o cinerilo nacionalista que,ha V2S aunos, subiu ao patibulo,martyr do uncioualismo, transfor-miiudo esse patibulo em ponto cul-minãhte da orographia moral doBrazil.

X bandeira por cllc imaginadaera bunuca como a imz c a pureza.Continha um triaugulo equilateroque, para Tiradcutes, summamcutereligioso, symbolisava a SuutissimaTrindade.

Dentro do triângulo, ura gênioquebrava grilhões, cueimado pelomote: Libertas ijuac sera laincn.

Significa o coujuucto que us roi-viudicuções bruzileirus devem ope-rar-se condicionadas pelas loisehristans, pelas da mornl e do di-reito, pensamento que Josft Boni-tacio synthetizou muis tarde, di-zendo:

A sau politica é iilha da mor.ilo da razão.

Libertas quac sera tamen: li-bordado aiuda que taVdia, isto í,emancipação não só politica, comoeconômica, financeira, industrial,mercantil, literária.

Ao geuio da bruzilidade competequebrar quaesquer cadeias e empe-eilbos que lhe estorvem a plena au-tonomia e ampla expansão.

A historia da conjuração mineira,excusado ê reproduzil-a do tão co-nhecida que deve' ser dos brazi-leiros.

Recordemos apenas esta phrasede Tiradentes:

"15' peua que uns paizes tão ri-cos se achem reduzidos ft maiormiséria,' sõ porque a lüuropa, comoesponja, lhes esteja chupando todaa subsistência, c os excc" ntissimosgeneraes de tres em tres annos tra-gam umn quadrilha, a que chamamcriados, os quaes, depois de come-rem a honra, a fazenda e os offi-cios, quc deviam ser dos babitau-tes, saem rindo-se delles." (Depot-«iciilo, a 14 de Janeiro de 170O.)

ilns multas e esplendidas liçõesse tiram daquelles acontecimentos.Eil-as, cm resumo:

Em primeiro lugar, note-se que,na conjuração, figuravam personn-gens eminentes, coronéis, proprieta-rios, ndvogados, homens de letras,sacerdotes.

Foi o bomem do povo, o bumil-dc, o genuino brazileiro, Tiradentes,o unico que se portou comi verda-deira nobreza.

Em segundo lugar, verifleou-seali, aluda uma vez, que os iraraola-dos por uma ideia justa recebemsempre, cedo ou tarde, o galardãode seu sacrifício, quer nas bênçãosdo futuro, na Immortalidade niibje-ctiva da glori Coação, quor, certa-mente, nn immortalidade objeetiva,no seio da bcmnvcnturnnça ceies-tini.

Quom hojo venera' a lembrançado Visconde de Barluccna, do vice-rei Luiz de Vasconcellos, do poeta,alifls de merecimento, Antônio Di-niz da Cruz e -Silva, condemnado-res de Tiradentes ?

K Tiradentes resplende cada vezmais.

ainda capitulouContam com a marinha, em iden-

ticas condições, e que, galharda,tem condutB:do o nome e o pavilhãonacionaes cm todos os mares doglobo.

Contam com o clero brazileiro. oclero'de frei Caneca, do padre Mi-

j guelinho c do padre Feijó.Contam com a mulher brazileira.

cujo expoente máximo, Isabel, aRedcmptora, mostrou, syint>olica-inente, referendando as duus áureas

«leis de nossos códigos, que o acon-curso fdininino ê imprescindível anossas reivindicações.

Contam com n imprensa deverasnacional é com a estrangeira rectac esclarecida que, sem duvida, querem nosso paiz o que deseja para odelia."

Contam com a população lidima-mente brazileira, os vaqueiros, oscanoeiros, os seringueiros, os jan-gadelros, os gaOacboe, pirototyposde sobriedade, resistência e corn-gem, os caboclos, os nôo-africanos,os beróes de Palmares e de Canu-dosi os bandeirantes modernos, osdesbravadores do Acre.

Contata com a mocidade que, comrazão, — affirmn-o o hymno nca-demico, — leva a bandeira do fu-turo, hasteada na frente, a «sorrir.

Sim ! a mocidade é a gontalouci-ra do ideial nacionalista.

Nos reagimentos, uos batalhões,ou na paz, ou na guerra, a bandel-ra costuma ser carregada, não porum veterano, um commnudantc, umgeneral, mas por um moço, de pa-tente inferior, outr'ora um alferes,como o foi Tiradentes, o sublimeporta-bandeira do nacionalismo.

E' um joven quem conduz o pc-fiaço de pnnuo em que, para nõsbrazileiros, ha oito milhOes c meiode kilometros quadrados, quatro-centos e vinte annos de honradahistoria, as almas de milhões doextinetos, os legítimos interesseimateriaes c moraes de milhões deviventes, ns illimitadas possibilida-des de'milhões e milhões de seresporvindouros, in undos- c mundos deisaudndcs, aspirações, realidades, so-nhos de «inaudita magnitude, todasas bellcsos, todas as riquezas, todasas graudezas, todo o esplendor donosso terra e do nosso ccii, o pas-sado, o presentes, o futuro; hymuos, bênçãos,' glorias: — a Pa-tria !

Moços, o labavo nacional, a quedevemos fazer a continência civi-ca, — gesto de veneração perfeita,— mcuos eom o braço prompto aempuiihí.r armas por elle do quecom o coração, disposto a, cm proldelli', morrer, a bandeira do Brazil,expressão máxima do nacionalismo,moços, levantai-a tão alto, tomai-ntão scintillnnte, tão pura, tão 60-brancetia, tão dominadorn quo asesl.rdins nella existentes sejam ti-das eomo irmans gêmeas dns ou-trás, sem modelo, as collocadospelo Senhor, para celebrar a Rc-(linipção, lft cm cima, na cxcclsi-tude infinita.

A. O.

uma chamada obra d'arte, ouum tunnel na pedra Assu.

de Minta está realizando uma! Teimar num trafego onerosis-

revolução pacifica, subvertendo slm0* agravado com o serviço

quasi a ordem politica no paiz,tocando as alimarias conduçlo-ras da traquitana governamentalpara as cavnüariças abandonadaso atrelando ao carro do Estadoas notabilidades esquecidas.

Ha, forçosamente, muito esag-gero nesse coro laudatorio. E'possivel mesmo que nem o Sr.Arthur Bernardes tenha intuitosde transformar a administraçãomineira, na generalidade dos seuspoderes constitucionaes, em umcenaculo para tertúlias literárias.

E depois, os seus processos po-liticos e a sua orientação admi-nistrativa talvez sejam copiadosdos processos e da orientação deJoão Pinheiro. João Pinheiroera tambem um republicano deraça.

O Sr. Washington Luis iá an-nunciou os seus propósitos depraticar o presidencialismo. At-tribue-se até a S. Ex. a obser-vação do que S. Paulo tem tidoquatro presidentes o um secre-tario, formula que S. Ex. vaeinverter.

Os auxiliares convidados parao seu Governo não pertencem áélite, na significação agora em-prestada ao termo. São mesmonomes desconhecidos fora de SãoPaulo. Mas, governar com aselites, é fazer a coordenação ra-eional dos elementos que a com-põem cm todos os ramos da acti-vidnde humana.

Entretanto, nenhum ruido estáse fazendo ainda em torno doSr. Washington Luis. Como querque seja, a época é mesmo derenovações. O Sr."Epitacio Pos-soa é um produeto desse espiritorenovador, em sua elevação ápresidencia da Republica. A in-dicação do-seu nome resultou doum desarrnnjo na machina emis-sora de presidentes,

das barcas para a Piedade, quea propria Leopoldlna Railwaynfto eupportou para Mauft, nffoobstante as suas múltiplas ren-das, 6 dar provas de desamor aosdinheiros públicos e ft commodl-dade, segurança e progresso da-quella região que por todas asrazões merece ser melhor tra-tada e comprehendlda.

A unlca objecção que lnsclente-mente so levanta contra aquelletraçado, por Petrópolis. consistenum supposto prejuízo que te-riambaixada, se lhes faltasse o tra->fego da Piedade ft Raiz da Serra.Mas, tal nfto se dará, porque aLeopoldina ê obrigada justamentea ligar o littoral fluminense.

E' verdade que o que e obrl-gação para a Leopoldlna é letramorta, porque essa poderosa em-preza sõ faz o que quer e O quemais lho convém.

Entretanto, racioclnando-ae debfla fé e na crença de obedecera administração publica presen-tomente. a um critério multo ele-vado. o "Jornal do Brasil", anteos doscalabros continuos nós ser-viços do trafego entre esta Ca-pitai e Therozopolls, Insiste pelasolução da construcção desse tre-cho de 32. kilometros, do altoda serra de Petrópolis Aquellaoutra belllssima e hygienlca es-tancia serrana.

A REFORMA ADMI-NISTRATIVA 00

AGREA •""scuÊsão na nossa imprensa,

em torno desta ioteressante que-stão .está-so generalisando e devoter impressionado o illustré Minis-bro do Interior a variedade de cri-terios surgidos.

Uns jornaes julgam ser aindacedo para que se leve a effeito aunificação do governo, centralisan-

raros agrlcultor«e« da do a administração do territórioem um só ponto; outiros opinam

pola manutenção do actual regi-men; o alguns ainda suggercm adivisão administrativa em duasprefeituras, dada a difficuldadcde comniunicações que, evidente-mente, tolho a acção administrati-va naquellas paragens.

Das trcB bypotbcscs suggeridas,apenas uma não encontra «argu-mento a que aso apegue. A conser

i disposição legislativa que autorizaa creação do Departamento Geralde Saude Publica.

Xa referida proposta orçamen-taria o titular da pasta do Inte-rior fez repetir oe créditos vota-«dos pnra esta- Teforma — bemcomo para os serviços da Propby-laxia Rural, devendo, opporíuna-mente, ser tomadas as medidasquc forem de absoluta oecessida-do junto ao Consrr«<?sso Nacional,para a discriminação e votaçãodos créditos, de accordo com aregulamentação que fõr decretada.,

Esse trabalho orçamentário, cui-dadosaniente elaborado, importano total dB 50.502:4091192.

Ao seu coilega da Fazenda, oSr. Ministro da Viação solicitouseja paga ao Aero Club Brasl-leiro a subvenção de 50:000.$000.

A ultima do Sr. JoséBezerra

O pintor Lucllio de Albuquer-que, da nossa Escola Nacional deBellas Artes, foi ultimamente aPernambuco, em excursão artls-tica. Em Recife. Lucllio de Al-buquerque organizou a eua expo-sição de quadros, fazendo o seu

vação do Tegimcn actual, além do convlt(> pessoal no Governador doEstado, que. como se sabe, C o

O'Sr. Presidente da Republica,despachando no Rio Negro, 06si-gnou bontem o decreto abrindo bcredito de 22:183$!>G2, na pasta daViação, para a construcção de umarmazem destinado a mercadorias,nn estação do Itapary, na linha deSanta Maria n Uruguayána. Aindafoi assignadó um outro decreto no-meando, na pasta da Guerrn, o pio-fesfcrtr daB auias 3' e 4* do cursoda Escola Militar, Capitão dc arti-

S. Ex., que I lheria Benedicto Alves do Nasci-mento, para lente da primeira.

O discurso que o Sr. ArthurBernardes pronunciou era BelloHorizonte, no dia de Tiradentes,está sendo o leit motiv de todasas .expansões desta semana deintenso patriotismo.

Cipero definia o orador: virprobvs âiscenãi peritus. Ciceroera suspeito, porque ern tribuno,mas a definição histórica pareceajustar-se no Sr. Arthur Bernar-des pelo seu discurso, a que oenthusiasmo patriótico, espalhadopelo ambiente desta semana ou-tomniça de A.bril, deu propor-ções maravilhosas de um novosermão da montanha, derramadodas altiinis. sobre os incréos dasvirtudes mirificas da nossa demo-cracia. Dir-se-ia mesmo que amanifestação do npplauso e deapoio que as classes conservado-ras levaram ào Presidente deMinas fôra feita pnra aquellaoração sensacional.

O Sr. Arthur Bernardes não éum republicano mystico, com odogmatismo sacerdotal e a ora-toria melíflua do Sr. Lauro So-dró. Não é tambem como o Sr.Seabra, o tribuno de phrnsesborbulhantes e desarticuladas. OPresidente.de Minas é um oradorsóbrio. Não foi dos, deputadosmais brilhantes do seu tempo e,dentro da sua modéstia e da suaelegância, a rara elegância dosdeputados mineiros, guardava osegredo de^ sua envergadura deestadista. Candidato sem com-petidor á presidencia do seu Es-tado, o quo é um dos mais altospostos da Bepublica, pelo pesode Minas na balança de todasas -questões nacionaes, desde asde natureza econômica até as deordem politica, o Sr. Arthur Ber-nardes, uma vez no Governo,começou a ser apontado como odemolidor atrevido das velhaspraxes do conservantismo ferre-nho, .dominador «sm toda a exten-são do território mineiro.

Apregôa-se que o Sr. ArthurBernardes inaugurou em Minaso critério das capacidades e ogoverno das elites, mesmo coma secretaria das finanças itine-rantes do Sr. João Luiz, que nin-guein sabe quando está em BelloHorizonte ou no Rio de Janeiro.

Mas, o que ó verdade é que osseus secretários foram tirados daélite mineira, obedecendo ainda

não fazia parte da empreza pos«suidora da machina, está prati-cando integralmente o regimen. Mals r8partiÇa8

Eàses propósitos de governo,agora, irradiaram-se do eentropara a periphoria. E nem aoSr. Epitacio Pessoa cabe a ori-ginalidade da pratica do regimene do critério das capacidades.Antes dc S. Ex. houvo presiden-tes que se chamaram Prudente deMoraes, Campos Salles o Rodri-gues Alves.

Antes do Sr. Arthur Bernar-des, Minas teve no seu governohomens illustres e patriotas, aosquaes o Estndo deve o seu incon-testavel progresso. Isto em nadadiminue o mérito do Sr.-ArlliurBernardes, nem se lhe pôde re-cusar um posto de relevo entreos uossos estadistas de hoje.

Merecem registro a sua orien-tação administrativa, o seu iu-ttiito de aproveitar, nos postosde nomeação on electivos, os le-gitimos valores das novas, gera-ções' rmineiraas, mesmo porque épreciso-reconhecer quo a repre-sentação do agrande Estado do'centro na Câmara Federal, emsua maioria, não está de accordocom a sua cultura e as suas tra-dições. Aliás não é somente aMinas que isto suecede.

Mas S. Ex. está sendo o con-tinuador da acção que outrosinterromperam "em

parte", por-que, afinal, não houve em Min-as,como em qualquer outra circum-scripção do paiz, um critério es-tabeleeido

"para o predomínio

exclusivo dos "não preparados".Dizemos "em parte", porque a

ascensão mesma de S. Ex. á pre-sidência de Minas é bastantepara eximir do excommunhãomaior aos que antes do Sr. Ar-thur Bernardes passaram pelogoverno e pela direeçáo da po-litica do sou Estado. O Sr. Fran-ciseo S-alles não deve ser tão feio,como o pintam agora...

Ao espirito arguto do Presi*dente de Minas não escapará cer-tamente a observação de que osexcessos desses applausos con-stituem ns escaramuças de van-guardas impacientes em torno dasuecessão, ainda distante, do Sr.Epitacio Pessoa. E é bom queS. Ex. so precavenhaj porque nsferas da politica são insaciáveisde carne...

ECOS E NOTICIASEdlçílo de boje — 20 PAGINAS

O TEMPO — Situação geral ds.atmosphcra fts 9 horas do sabba-do: De um modo geral não semodificou a situação da atmos-pbera, isto é. o antlcyclone hon-tem mencionado continua a oo-eupar grande parte do continen-te; na Argentina, parece surgirnova "alta". A temperatura mé-dia da Capital no dia 23, foi28.««5 ou 0."6 acima da normal.

Probabilidades do tempo atéfts 16 horas de domingo :

Eatado do Rio (previsão geral)— Tempo, bom. Temperatura,estável.

Districto Federal e Nictheroy :Tempo bom, sujeito, entretanto,a alguma nebulosidade, Tempe-ratura estável.

Ventos : normaes.

Diz-se quo estft a ser publicadaa organização do serviço do De-partamento da Saude Publica,constante de cerca de seis ou oitodirectorlas.

Toda a vez que se falia emcreação de mais ropartiçõce pu-blicas, o espirito geral nfto pôdedeixar do manifestar-se appro-honsivo com a ameaça de maisum apparelho complicado paraembaraçar a marcha do paiz.

Infelizmente, nos habituaram aesse pessimismo os martyrios detoda a gente que tom a desgraçade manejar negócios depedentesdesses labyrlnthos desesperado-res, a que se reduzem as repar-tlçõos publicas.

De machinismos creados paracoordenar, fiscalisar, facilitar em-flm o surto dos negócios lícitos,transfprmaram-so em regra Jus'-tamente num obstáculo perma--nente, Irremovlvél e monstruosoao progresso de qualquer Inicia-tlva, por mais pertlnaz que sej_a sua capacidade de accão e dei-envolvimento.

Duvidamos que de outra fôrmaee possa sinceramente exprimir,quem quer que uma vez, semapresentações ou empenhos, játenha percorrido a "vla-crucis*do mais simples processo, sobre-tudo, nas repartições de grandemovimento. i

. Se uma ves ou outra se nosdeparará funecionarios attonclo-bos, perde-se o animo, sente-se aImpressão ãa desesperança, de-ante do rosário de Informações,remessas, Idas, vindas, protocol-los, diligencias, cuja necessidadeelle nos tai ver, para que ohe-guemos a alcançar o despacho damala simples pretenção.

Depois dessa ordem de preoc-cupações, quando se falia numanova repartição, vem sempre opensamento da nuvem crescentedo funcclonallsmo publico, quese avoluma com o melhor danossa mocidade, para baixar de-vastadora e Irreprimível sobre asfontes das nossas receitas, ex-haustas de alimentar as legiõesIntermináveis, em continuo pro-cesso de renovação e multlpll-cação. -.**

Se fossemos a. enumerar aquantidade de serviços públicosque se têm creado e depois ex-tlnguldo pelo seu lnsuccesso, ouque ainda cotlnuam Inúteis e lm-prestavels, sâ onerando os cofresnacionaes, formaríamos um tre-mondo Iibello contra uma meladuzla de proclamados benemo-rltOB.

Subiram bontem, para Pctropolis, os Srs. llaul Veiga, Presidente-do Estado do Rio, e Julião dc Oas-tro, Chefe de Policia do mesmo Es-tado.

dispendioso, o quo já ó um argumento de poderosa valia, tem o in-conveniente de manter os focos do

politicagem, perturbadores do d s-envolvimonto econômico da região.Toda a vida parasitaria do Aore soconcentra nas sedes das prefeltu-ras. Os agrupamentos políticos ahiformados pelos elementos idos nasrabadilhns dos prefeitos, vivemem constanto luta. O administra-dor tem quo viver alliado a um dosgarupos, so não quizer ser hostilisadopor todos. A neutralidade é umprobloma quasi insoluvel, dada airritabilidado daquella gento, quenecessita dos favores officiaes. Soo parefeito busca no grupo A oselomontos impfsascindivcis á «machi-na administrativa, tem Cõüio certaa hostilidade doa outros grupos, quedesenvolvem uma intriga formida-vol, amparada pelos políticos aquiTesidentcs, insidiosameuto mano-tarada na imprensa e nas estufasofficiaes, do quo Tesulta o despres-tigio da autoridado distante o suaconseqüente exoneração, quaudoella propria não se v6 obrigada aabandonar o cargo, dada a hostili-dade do ambiente.

Limitado o numoxo do governa-dores, pôde o governo mais fácil-mento encontrar homeus do respon-sabilidado que possam tomar a seucargo a cs-plnbosa tarefa de prepa-arar aquollo povo, para a autonomiaquo lho deve ser dada, tão brevequanto seja possível.

O governador bem remunerado,com prostigio rcàl, dispondo daconfiança absoluta do governo fe-deral, tendo os recurBos pecunia-rios imprescindíveis, pédo ser re-almente do muito maior utilidade,quo essa-série do prefeitos para allienviados, alguns-quasi anonymos,que se tôm limitado a receber ven-.cimentos. e. a distrabirOs dinfcfeirospúblicos

"de uma-maneira lanrentaa-bilis6Ínia.

A questão das communicaçõès-é,porém, uma questão séria que deveser attendida, não só como matériado inteireáso administrativo, masoagualmcnto como assumpto de in-teresse vital para odcscnvolvimen-to econômico .do território. Numartigo que aqui publicámos, sob aepigraphe "Cónfirontos quo do-om..." descrevemos qual a situaçãodo Acro brasileiro em confrontocom o Acro boliviano.

Do lado da Bolivia, tudo facilitao proagirc6So da região, ouiquantoque ão nosso lado, sô se sentem as

garras aduncas do fisco.O problema da borracha ít «da

agricultura do território, vivo com-pletamento abandonado. O Minis-terio da Agricultura não tom allium unico funecionario quo repre-sente esso importante apparelhoadministrativo. A, instrucção, aca-ba de dizer pela imprensa um ex-intendente - do Acro, apr-esentandoesse sorviço como abono á suacompetência administrativa, tem«ido limitada a diataribuição de car-tas de A B O, pelos seringues...

A justiça, cara e deficiente, -omaima organização incompatívelcom o território, em matéria crimi-nal, deixa que os criminosos andemá solta, por não ter prisões ondooa recolha !...

A situação do Acre é horrível. Asua xeforma administrativa preci-sa sor feita, mas com a publicidadenecessária para que o governo pos-sa eer devidamente instruído numadiscussão travada em plena luz,ondo os interesses inconfessáveisnão aaso insinuem insidiosamonto, sur-

prehedendo a boa fé dos governos.Esperamos quo o govorno atton-

da aos reclamos da opinião, dandoao Acre uma organização digna da-

quelle povo, tão rudemente ludi-briado nas suas aspirações.

Alberto Moreira.

Sr. José Bezerra, para assistir ftabertura solemne. O Governadorcompareceu com um numerosoacompanhamento de correllglona-rios antigos, dirigidos pelo Depu-tado Alexandrino da Rocha e poralguns christãos novos dos diver-sos matizes oppoolcionlstao dePernambuco.

O Sr. José Bezerra olhou, dis-pllcentcmonte, de uma sô vez,para todos os quadros, não se

mais bellog pontos daquella espi-1*-tal e os paulistas rão hoje com.memorar a data, lançando a pedrafundamental da estatua que vatser alli erigida ft memória de ou-tro grande poeta, Olavo Bilac. ce-remonia na qual tomarão parte o*Sw. Vicente de Carvalho e Ama.deu Amaral.

— Esti definitivamente marca-da para o próximo dia 8 de Maioa recepção 6olemne do Sr. Hum-berto de Guapo, na AcademiaBrasileira de Letras.

O Sr. Humberto de Campos fa-râ o elogio de Emílio de Menezwe serã saudado pelo Sr. Luis Mu-rat.

O Dr. Azevedo Marques, Ml.nistro dos Relações Exteriores,

"recebeu da CQmmissão brasileira,que estuda Og meios dc aproveitaras quedas do Iguassft para a in-du8tria. o telegramma" a segui!transcripto, expedido da Foz doIguassú:"Communico ter pisado tertabrasileira 21 Abril 30 kilometrosacima Foz Iguassft e S montanteSaltos, acompanhado engenheirosargentinos, após difficultosa in-cursão mattas Território Missões,Sirvo-me opportunidade felicitai

V. Er. <lata nacional hontej» (a.>Capitão Villanova".

OOM OS CORREIOS

Temos em nosso poder um «n-volucro carimbado a 10 de Março,

no correio de Belém, do Pará, e sórecebido a 24 de Abril, nesta Ca.pitai 1 Gastou, portanto, essa car.ta mais de cincoenta dias parachegar ás mãos do seu destinata-rio, ou seja, quasi o tempo precisepara fazer a volta do mundo.

Valora ainda a pena registrar*mos essas faltas .-.'__,

fixando deante de um sô. ' - j . '• •

um amigo do anuía, em iir«- i q representante diploma»aonça deate, deteve o Sr. José ..v" j n i • y- ¦Bezerra e Insinuou-lhe a conve- TICO

33 rOlOIlia -TIOniencla do Estado adquirir um Bl*3SÍIdos quadros de Liinlllo, em ho-Imenagem ft arte brasileira. O Go- . 1>c,° Va<iuete "Andes" chegaravernador deu uma daquellas suas | ^nfaíte^LUTaTepXs"estropltosas gargalhadas, e rea- j da Tolouia, Conde Xawery Orlows-pondou assim, textualmente: j ki, Enviado Extraordiuario e Mi-

nistro Plcnipotenciario junto aoGoverno do Brasil.

O Ministro da Polônia não é bo.mem novo no serviço diplomático,tendo uuteriormente ll guerra feitoparte do cor-po diplomático, e alémdisso conhece bcm as condições daAmerica do Sul, onde jft residiu porvaTias vezes.

O enviado diplomático da nove/Itopubllca serft recebido aqui pelorepresentante do Sr. Ministro dasRelações Exteriores, pelo Sr. Ka-tzimierz Gluehowski, Cônsul da Po-lonia em Curityba, e seu addido,o Sr. Mieczyslaw Babinski, e poruma coimnissãoda colônia polacadesta Capital, composta dos Srs.Jncob Kosinski, Valério Slusarefe-Koszarowski e Leonardo KarczmaT.kiewicz. apor parte do Comitó- Na.,ei' ioi Polaco no Rio do. Janeiro, «dos Srs. João Nizynski, BoleslftoNowicki e José Modzelewski, porparte da Sociedade Polônia.

— "Isto de arte para mim éuma bobagem. Não acho queestas cousas tenham valor. Quan-do quizer vér paysagene, Ireipara á usina. Vocês querem sa-bor de uma verdade? Os quadrosque tenho em casa andam peloohão ou por dotras das malas."E despcdlu-se amavelmente rl-sonho.

O pintor duvidou que aquellebárbaro fosse o governador deum Estado culto como Pernam-buco e ainda estft convencido doque, forçosamente, ha um grandoequivoco no palácio do Recife:o governador estft, trocado, é ou-tro, E nunca mais lho sahirá dacabeça esta Idéa fixa

O Sr. Director da Despeza Pu.bllea, autorizou hontem, por te-legramma, ft Delegacia Eiscaldo Thesouro. no Rio Grande doNorte, a fazer de uma sô ves, oadeantamento da Importância de100:000$ ao engenheiro Dr.. Ju-lio de Mello Rezende,. Chefe , do7' Districto da Inspectoria deObras Contra as Seccas, naquelleEstado.

O Rio á noite

O Rio era até antes da guerraconsiderada a cidade mais tllumi-nailli do inundo.

Os estrangeiros «xtasiavam-scdiante do quo chamavam a. "or-gia de luz". A nossa bellissimacapital realçava, assim, ainda maisna sua fcerie encantadora.

Veiu o cataclyasma, porém. Ouniverso inteiro soffreu ns conse-quoueins do terrível abalo.

O Rio não podia escapar, e nãoescapou. - .

Faltou carvão. A Light allegouestar impossibilitada de fornecerluz a gaz. . '

Era o irremediável e o cariocasupportou sem protesto o rudegolpe de ver a sua linda cidademeia as escuras.

Era triste, mas era fatal. Aguerra, entretanto, findou, o ear.vão voltou a ser importado, mag oRio continua sem luz a gaz e as-sim privado de uma da-as 6uosmaiores bellezas. embora o contra-to firmado entre a poderosa com-panhia canadense e o governo aobrigue a anos dar a mesma quan-tidade dc fócaos illuminativos quctínhamos outr"ora.

Ora, 6 justo que o fiscaal do go-verno junto a Light providenciede' modo a fazer «sanar ossa tutu-.gularidade, tanto mais quanto éde esperar que a Light não ' criedifficuldades a regularisação deum serviço que ê, cm verdade, pa-go sem avareza.

E assim, sem barulho, cumprin-do apenas cada um o seu dever,voltarfi a nossa cidade a ostentaros seus encantos atravez da pu-jança da sua iliuminação.

ESCOLA DE AVIAÇÃOMILITAR

UMÃ REPRESENTAÇÃO AOMINISTRO DA GUERRA

Dous terços doe officia-es-iilu.mnos da Escola de Aviação Mili-tar, com -sede no Campo dos Af- .fonsos. enviaram umo representa-ção no Sr. Ministro do Guerracontra actos do Capitão HenriDumont, da Missão Militar Fran-ceza de Avação como o de impedirque aos olumnos faaçam os devidasexperiências, cerceando assim avontade, os esforços dos me-asmospara bem conhecerem a difficilespecialidade a que se dedicaram.

O* signatários da mencionadarepresentação 6ão os seguintes:Tenente Mendes de Moraes, Go-dofredo Faria. Fontenelle, AnorTeixeira, Salustiano Silva, GilGuilherme, Pedro Rocba e RaulLima, que se queixam tambem daque o material não presta, não re-sistindo os depósitos de combusti-vel que são de ferro, ao serviço,e formulam ainda outras queixa»

•4 LUGAM-SE bona terrenos pa-ra chácara, com casa o bons

terrenos para roça. com ou semeasa; na Fazenda da Bica; trata-bo ft r. Souto 97. estaçüo de Caa-cadura. com o administrador.To]. Pledado 40. (B.11.800

TBASPASSA-SB

a A LUGA-SE. (digo)se o contrato do

rua Genoral Câmara .oara botequim ou armazém; 0negooio multo vantajoso: tom to-•dns ns licenças pagas do boto-quim o ohnrutarla, nté uma hora•da nolto; trnta-so na rua S. Pe-dro 145. café Flor da Primavera,com o Sr. Manuol do Pinho.

(13. 13.181

Em terceiro lugar, o exemplo', da j ao mesmo critério seleeoionadortentativa mineira demonstrou, tuin-I a renovação do Congresso' dobem uma vez mais, que os causas I Estado. Esses dous factos, desantas trlumpham sempre, «final, grande significação para as jus-sem embargo do quaeBquer obsta- tag nmbifiões de quantos são pos-culos e revezes. Isuidoreu de capacidade e de me-

O sonho do Tlradentt. -começou 1^ fiQ(l]iaados no dis-

L™dô\?nlrango "*" onno do Sr. Arthur Bernardes.Apôs mais do um'século, ainda i S. Ex. cselareceu a sua attitudo

A redacçào do "Jornal doBrasil" nfto assume a responsa-bilidade dos conceitos emittldosein artigos devidamente assi-gnadOB,

O Director da Central do Brasil mandou foBse creado um outro trem, aos domingos, para oramal do Mangãratlba.

Com o Almirante Pedro deFrontin, Chofe do Estado-Maiorda Armaaa, eateve hontem omconferência, o Dr. Gominlam,da l'*ranca, Chofe de Policia.

O motivo dessa conferênciafoi, aem duvida, a providenciaquo u policia pretende tomar arespeito do policiamento na zonado 4* Districto, do accordo oomaB altas autoridades da Anima».

O Sr. Ministro da Viação soli-citou ao seu coilega da Fasendaas necessárias providencias, afimd» que, pcla Delegacia Fis-cal doThesouro Pm Londres, soja pagaft Société de Construetion du Portde Peruambu«co «. quantia de "rs.

1. 394.025,72, proveniente das me-diçõe.-. devidas ftqucllo «sociiyãode«apor trabalhos executados até ftpresente darta.

APRESENTAÇÃO DE 0F--FICIAES

Apresentaram-se hontem aoQuartel-General da 1* Região Mi-litar ob seguintes officiaes:

Coronel João de Albuquerque Ce-rejo.do 5o B|E, por ter tcnnlnadons férias ede rc^essar ao Rio Gran-de do Sul; Majores Antonlo Car-"los Cavalcanti de Carvalho, por ter ¦assumido o commando do 1*R|C|D; Joaquim Sotbcro FerreiraCantflo, do D" B|E, por tçr vindoeffèctuar matricula no Curaso deRevisão; Capitão Augusto Rodri-gues do Nascimento, do 2* RjC|I,«por ter desistido do resto da licen-ça; Io Tenente Euclydes CoutoTelles Pires, por ter de seguir pa.ra o 10" RII, por effeito de trans-ferencia; 2* Tenento phaaarmnceutí-co Euridos Faro Marques Henri-que, por ter sido nomendo para umconselho de aguerra.

GI1ANDI? casa paru residência--

iraspnsa«n-s0 o contrato do 2annos; aluguel 300t: tratar como (uns tru ctor A. Vieira Machado,riia do no*»»'r> r.7. sobrado, dna tí11» 10. (B. 13.323

iroúío da "ão se completou. Mas lin de to7. próprio tnlmente prevnleccr e Imporar. •

K' essa a fé qua «nlma os na*eiimali.it ns. i

Seguros estão elles de trlumpbar,porque contam com todas as for-çns vlvns dn nnção, com todas asinnxbníirivols cucrglns da brizlli-datlc.

Contam com o exercito, que nun-ca soffreu derrota decisiva, boven-do reparado senipro raros o peque

Rio - TherozopoliB

Em quasi nada melhoraram osservlçoB do trafego db Rio a The-rezopollB, não obstante a tfto de-cantada encampação datar jft dolongos mozes atraz.

Mas, nem poderia ser âe outrafôrma, porque, como diz o rifão,

tarde ou

no Governo: separa o trigo d«administração do joio da poli-tica, affinnando o propósitofirme de pratienr o regimen pre-sidoneinl, sendo' somente suns nsresponsabilidades dos ¦ negócios i>a° ««• "T* tort0'

públicos. Foi apenas, isto o quo »"noa •"> l«dlr()ltl«

foz o o quo disso o Sr. ArthurBornardes.

Quom tiver lido o seu disourso' o a explosão lnudntoria dos ap-

Mi/ i. i (fu i «""«' liviu |»« imua v |f.'i"»- - — *,-.- -nos lusuecessos. o exercito do aual olniisns quo toro provocado

O caminho natural para Tho-rozopolls é ilo alto da «erra dePotropolla, do onde dlBta aponns

O Dr. Raul Soares. Ministroda Marinha, solicitou do seucolloga da Fazenda providen-cias no sentido de ser habilita.da a Delegacia do Thesouro, umLondres, oom a Importância men-sal de sessenta libras sterlinaspara manutenção da familia doCapitão de Mar o Guerra HenryNoel Marrlt Hardy, que aqui soencontra a serviço da nossa Ar-mada, conforme ftoou eatabele-eido pelo Almiranta'do Brltannl-c0* —• •«

Os moradores da Estação doAreai. ii«_PE. li*. Rio Douro, (11-rjgiram ao Sr. Ministro da Via.çfto um memorial contendo ele-vado numoro, do assugnaturaa,Bollcltando o rcataboloclmento,alli, da parada doB trens da re-ferida ostrada. inexplicavolmun-to aupprlmlda em Março ultlm».No nioniorlal, o podido é ampla-mento Justificado, do maneira amerecer todo o apoio da parte doSr. Dr. Pires do R|o, a quemtol hontom, entregue por uma

doa Sra

\

i :

33 hllometro», com Insignificante Uommtseão ^P^VrEra i%

docllvldatai» » rooaieronilo somente e03ta.

0 orçamento do Ministe-rio do Interior e Justiça

para o exercicio vindouroO Sr. Dr. Alfredo Pinto trans-

mittiu hontem ao Sr. Dr. Ho-mero Baptista, Ministro da Fa-zenda, acompanhadas de um offi-cio, ns tabellas explicativas daproposta orçamentaria do Minis-torio da Justiça, para o exerci-cio de 1021. . •• -

A propoista em apreço, quc o in-forior em 120:(W2$743 ao orça-mc«to votado para o vigente cxçr-cicio, foi elaborada tcmdo em vis-ta os preceitos da mais rigorosaeconomia. ...

i Nas difforentos v<n*as estipula-das para o exercicio vindouro so

I verifica um augmento no total de2.435 :()57¥257, afim do attcndurdo fôrma mais oCflclentc, ao mo-viinonto, cada voz mais crcsccntte,dos serviços nas differentes repar-tlções subordinadas ao Ministoriodo Iutcrior, evitando assim do seter do solicitar do Congresso Na-cioool a abertura dc créditos sup-plemcntnres.

Nesse trabalho o Sr. Ministrodn aiistlça «o refere fts obraB e,miClhoramentoB quo tém do aerexecutados, ninilu liste anno, nnsdlffçrentcB repartições do Minis-terio a seu cargo, inclusive aoxociição ila reform» da Directo-rl» dc Saude Publica, conformo

ALVARES DE AZEVEDO'lANNIVEBSARIO DB SUA

MORTE — O MONUMENTOA BIL AO EM S. PAULO

Fnz hoje CS annos que falleceuManuel Antônio Alvares do Azc-vedo. 13' o patrono da cadeira n. 2da Academia Brasileira de Letras,creada pelo Sr. Coelho Netto.

Nascera Alvarc. dc Azevedo emS. Pnulo. a 12 do Setembro de1831, vindo a morrer, nestn Capi-tal, com pouco mais dc vinte an-nog e, apezar dc tão curta edadetjft nnreolado da fama dc genio. Abeira da suo sepultura, no antigocemitério de Pedro II, foliaramJoaquim José Teixeira, JoaquimMnouel de Macedo e Domingos.Tncy Monteiro, tres iionioug do rc-levo literário c scientifico nn suaépoca. "Um genio a quo sõ faltouo tempo. Um poeta oom as lavasdo Hugo o de Byron o a uneçãodeLaiuartlno. Snbcis o quo o futuronelle via 1 Vm Kant o um Oousin,um Poreira c nm Mcrlin", assim oconsideravam os seus contemporn-ncos o essa opinião o tempo nãoa desmentiu. José Veríssimo diaque Alvares seria o mnximo poetabrasileiro se n morte não o tivesselevado tão cedo.

Filho de S. 1'aulo. Alvares dcAzevedo é considerado, até agora,como n maior figura literária dalerra dos Andradas. Tem elle asua bornia do bronze om um dos

cente"nario da inde-pendência

GBANDE OOMMISSAO PORTU.GUEZA DE HOMENAGEM

AO BBASIIi

Continua a Grande trommissa»a receber inn>imcrn« e inequívocasprovas do grande carinho e omaior acolhimento por parto oosportuguezes residentes no «Io osJaneiro ft idéa de homenagear oBrasil na data do Io centenárioda sua Independência.

E' com grande satisfação que ocommereio da Capital tem devol-vido nB listas com as quantiaseubscriptas que brevemente aGrande Commissão vae arrecadar.

Receboram-se mais as seguinteslistas:Quantia jft publl- nrJ,.Me,%ado 005:00O$OOOVieira Chaves & C. 10:000KXX>Amoroso Costa „'.-.«.«

Comp 10:000$000Oliveira Vaz & C. 10:000?000Sotnpnio, Avelino .„'„.Wr_«_

& 10:000*000Guia- Ferreira nnnfnnn

Athayde. . . - 10:000?000

Total. .... 1.045:0005000

Nafl listas anteriormente publi-cnda« devem-se fnzer a„ seguinte/!rcctlfiençãcs a nomes de «ubseri-ptores: Hcnhn Ramos & O-, emvez de Carlos Honha Plácido; vt-cento dos Santo* Caneco & V-'em logar do/"Vicente ^floi

SantosCarvalho & C. o Julio Sclimidtcm vez de SelinmU.

I Entrara amanhã, novament»I em julgamento, o Almirante Ea-

ptista Eranco..

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 25 DE ABRIL DE 1920

AiJ

1~'

Jl ENCAMPAÇÃO DA"AUXII.IAIRE"

Tivemos hontem occasi.lo daommentar as relutancias dos re-.resentantes do Governo do Rio

ranfi», em assignarem. com oGoverno Federal, as cláusulas doeontrato da encampaçlo da "Au-xlll»lr»7. Estamos hoje melhor-mente informados, . podemos,«em constrangimento, combater a«ttltude dos delegados do Dr.Borges de Medeiros.

O contrato, presente ao Sr. Pre-.ildent» da. Republica, pelo Sr. Dr.¦pires do Elo. 4 o mesmo que-o! concertado em Porto Alesre,eom uma pequena alteração, que«ttende. mais que qualquer outra¦itauaula, não só aos Interesses dotio Grande, como aos do Brasi!.

Segundo ouvimos dizer, o Sr.Dr. Pires, do Rio. altamente Inte-ressado em modificar as preca-¦•ias condiçOes de transporte ter-i-estre para o Rio Grande, dese-Jando prestar um grande serviço

defesa nacional, incluiu nmatlausula, na aual o Rio Grande

«e obriga, em um determinadoprazo, a. prolongai- os trilhos doamai Porto Alegre--Cnx!as «16

a fronteira de Santa Catharina.Que pretende o Dr. Pires do Rio

«lom essa modificação ?

vernos. a renda liquida serft par- i||s nnS«a« MenmU&^A«"tllliada egualmente nela Unlfto • ]

**S» llU»&«iai BnqUBAB»

pelo Estado.O Govorno Federal admitte que,

revertendo a rfide ao domíniopleno da Ur.iüo. durante a- vlgen-cia do futuro arrendamonto. quercai conseqüência de possível er.-campaçfto. quer pela rescisão doscontratos por acto da UnlXo, «ejao £stada indemnisado da diffe-rença que ie verificar entre ocapital empregado nos melhora-mentos e obras novas, k ousta doerário' rio-firandenee, e a tota-lidade da parte que ao mesmoerário tiver sido recolhida, nostermos da divisão a meias, a quenos referimos-.

Os representantes do Rio Gran-de. entretanto, nüo se satisfazemcom essa cláusula e pretendemainda que a Unlilo so responsa-bilise por aquella differença.mesmo no casa de ser levado ocontrato até o termo que lho , -„ iütl:eol&d:l foi &.__(__* umfor attnbuldo, como prazo. , s,stclna ferro.viario jà m ^^ao nos parece Justa a exigen- . construido aa imprevisão da prós-cia, nem siquer comprehenalvul | peridado econômica do paiz — me-a eua Inclusão no texto contra- i reco-nos ua atenção especial,tual, não »6 pela disparidade dos pois subornes que todos ou quasisacrifícios pecuniários, feitos, i todos os^phenoiiienos do desordemenmo mostramos, pi»íab duns par-tea Interessadas, mas ainda por-que tudo Indica o enorme vultoque tomará a renda liquida doImportante systema fcrro-vlario.objecto da questão, a que o Go-

Como o Sr. Teixeira Soares encaraa solução do nosso problema

lerro-Yiario

'"tua^üaVn^elíafy^ lílM Ít^-JÍLÍ Í4^Â

Ine u. cffectuar as modificações boia Filho, Aurclio_ Manuel Gou- waugmento dó t>ca aoparelhameuto, çalves, Eraaciseo Xavier Kulniug ¦do modo a que ello aò presle ás ne- Waldemar, .Magno de Carvalho, |cessidades qua o -desenvolvimento Firmino Salles liotelho, Luiz Mil-econômico do paia apresenta, Mes- '.tr. Moacyr Malheiros Fernandesmo que o governo so decida a ar- Silva, Olavo Novaes da Silva, Luizcar com a opinião publica, e dõ Moreira Lima, Antônio Eugênionecessário apoio ás emprezas, pres-,-LatgÉ, Edgard .lovita Garcia de jando-lho os auxílios realmente Souza. Doralio Timotheo da Coita. I

Pelo Distrieto —. As combinações futuras —O Sr. irineu nãu quer envolver-se naseleições de Março do anno vindouro—Aseleições do Ceara' — Outras notas.

justes, nüo é provavo' quo cilas i Octavio do Azevedo Ferreiro, La-1possam agir com a rapidez que j martino Pessoa de Mello, Olavo j;m ,convém uo pubüeo, já em estado , Medeiros Souto. Arnaldo Fontou- formavi

uma das ultima6 notas, iu-1 esta Capital brevemente. A S. Er.,amos que a politica do Dis-1 a bancada espirito-eantciiac ofíere»¦ da impaciento exaltarão, devido aos j ra de Barros, César Procuça, João j [..;cto Federal começava a ferver. 1 cèrá, eutão, um banquete

B acigem dos nassas males de -~-™¦- jâ-tom-i^-—-ul-i—"• -"°-"boa e •v?t,nioi?:.M^a° ?£*«¦• _<* ^*??.*->l^DjeeaB nas5D5 erras

prezas tidas como gananciosas e j Egydio Almeidase gora!, /'

não podem contar eom a beaevo-1 Daiudifíerentes ao interesso gora!, j Engenheiros gcogcaiilws — Jbsê i ,iaa combinações, dos niesorieos o

neto Ferreira de Souza.Eunco da6 intrigas.

agora so entra na pliaee agitada.¦ombinuntrigas

1 nacionalisiiçfto Ans estradas _ uma ques-tfto que se impõeA noss.i questão ícjtrausporíes— esta situação em quo a prudu-

verno Federal, por Intermédio doNio no» disse o Illustre Mlnls- '• *',n!sterlo da VIaçilo, tem dis-

»ro da ViaçSo, mas n6s podemos oensa(l0 a mal' attenta solicitude.tirar, do aeu acto, acertadas con- mt tm

l '"t"'ê

„5redo para nlnsuem | 0 "PARANÁ'" CHEGOU ãua.ios> âos>"eohnieos que andam

mie a S. Paulo-P.Io Grande, linha HONTEMAe bitola estreita, de péssimo tra-

econômica, quo sentimos,, docor>roninaturalmente, como na relação decausa e cfteito, 4o pandemônio ouda ánarchiá em que estão ou vãocalando as estradas de ferro, semquo o governo tenha, ató agora,ncudido ás mesmas, resoluta oenergicamente. F, piura offerecerda questão ao publico uma noçãoprecisa, íoi que nos lembrámos deprovocar um dopoimento sobre ocaso, -dos engeuhciros mais gra-

.ado, nio pfide siquer dar vasãoaò trafego do tempo de paz. Que.contecerla, pois, se tivéssemos

um conflicto externo no sul? OHlc Grande. cujos Interesses «np-pfiem defender os seus delegados,ficaria em aituaçüo desesperada.Basta dizer que ae suas frontel-ms, do oeste e sul, «So atUnsidasIior sete linhas férreas eslrangei-ras e por duas linhas fluviaes deFrande rendimento. O ltlo Gran-de. por conseguinte, ee.-ia auxi-liado pelo resto do Brasil, pornma sfi linlia, emquanto sete li-¦nlias estranhas desembarcariamem seu território tropas e maistropas.

üa» a. S. Paulo—Rio Grandemesmo nâo è uma linha, segura,A partir do oeate, do curso doAlto-Paranft. ella pfide ser des-truld» e Interrompida por longotempo. Nüo 6, pois, uma hypo-these -desarrazoada, adrr.ittir-seque o Bio Grande, em um casode conflicto externo, possa ficarIsolado do resto do Brasil.

Se o Rio Grande acceitar, comodeve fazel-o, a obrigação de pro-longar o ramal Porto Alegre--Caxias atê Lages, a Governo Fe-deral, naturalmente, tomar! _ sl«. Incumbência de construir a 11-nha entre Lages e Rio Negro,conforme exploração e estudoslA realizados pelo próprio Minis-terio da Vlaçao. Ficaria, desse.-nodo, feita a ligação directa en-tre Curitybà e Porto Alegre, sema grande volta por Santa Maria.

Para o norta ficarão faltandoÍSO kilometros para ligar Curi-*.5*ba a S. Paulo, o teríamos assimA segunda linha para o Rio Gran-de, Unha directa entre aa trescapitaoB do sul — S. Paulo, Guri-tyba, porto Alegre, com um en-curtamento, sobro o percursoactual. de cjuasi mil kilometros.

listando a estrada em RioBranco, o "Estado do ParanS. toratodo o Intiresse em prolongal-ao lê ao curso do Itaplrapuan,fronteira do S. 1'aulo. Esle gran-<'.e Kctado, por sua vez, dese-Saindo ha multo tempo abrir oS.E. do sou território ao pro-K.reaxo e á elvilisníjíio, realizaráíi t!oilsUlücçãò da ljiüUa, estudadacom o nome de Sul Paulista,partindo do S. Paulo em procurade Rapecerica, em busca de SantoAntônio do Jequlíi, seguindo ovalle da Ribeira para entrar noParaná, cruzando o curso doini.j.-Tio itapiropuan, com 100 kilo-metros de desenvolvimento.

Rslflo ahi os motivos <jtfo le-¦varam o Dr. Pires do Rio, caiuurna nitida, vinão dos problemasnacionaes, a introduzir a clau-sula a c;ue. nos temos referido.

X£Lo auredUaniOS que os repr»;-eontanteu do Rio Grande, antetaes argumentos, bppònbam aindaobstáculos ao3 desejos do Mlnls-tro. São os interesses supremosdo próprio Rio Grande que estão*m jogo;' sSLo mais do qne Isso:oh Interesses da defesa do Brasiliue pretende o Ministro acau-tc-iar.

É o. questüo não d adlavel,St-n^ olariiil-stno, apenas olhando— cousas como devem oer, nfis

O contra-torpedelro "Parauâ",que se achava cm Santos e foi liapouco substituído alli pelos "des-tro.ver" "Pará", chegou houtem aouòssò porto, tctulo feito magníficarlauéiq.

0 3o CONGRESSO OPE-RARIO

AS IlEaOLUÇõES TOMADAS —EEUNIAO PREPARATÓRIA

A «essSo preparatória do 8°Congresso realizou-se com a pre-achou. <lü delegados, iniciando 03seus trabalhos íis 20 horas o en-cerrando-os por volta das 3 ho-ras da madrugada, esgotandoioda a ordem do dia apíoserita-da. pela Commissão Organiza-dora. que Iniciou e dirigiu ostrabalhos.

Dando-se começo A. sessão ooma verificarão doa ipoderes, ir-a-balho esso nue foi executado __-¦gularmente sem que nenlmniadas represenlafiões fosso Impu-gnr.da. razilo pela >i"al foramconferidos os cartões-crcdonciaes<i todos os delegados nrcsenteücm numero de llt. fot lido o re-latorlo da Commissão Organiza-doía.

Dopois de organizada a mesapara a sessilo,do lnaiigurafido doCongresso foi decidido que os de-legados embora tenham a Tepre-sontaçlo de mala de uma agre-miactlo terio direito apenas novoto pessoal.

A'fi«gulr foram discutidos efl.pprovados com ligeiras modlfl-caqOes as normas a que deverl»obedeeer os trabalhos .o Con-gresso a-prenentada sela. Com-mtssao Organizadora.

Sendo communlcado pela mesaque numerosos sSo os relatóriosapresentados pelas organizaçõesadberentes, reBolveu a assembleaque as mesmas fiquem A dispo-slção <1os delegados que os quel-ram ler, íniclando-S3 Immedlnta-mente a sua publlcaciio na "Vozdo Pq.vo". reuninflo-se Copols to-dos no relatório girai do Con-gresso quo será publicado opôso encerramento dos trabalhos.

Sendo consultada ft assemblease. a exemplo do que fizeram osdous Congressos anteriores, seriaadmittlda a representaçito dosJornaes genuinamente opornrios,decidiu n mesma favoravelmen-te. apôs animada disoussrio.

Foi a seguir nomeada 'uma

commissão da cin-.^ membrospara ipruaeder _ coordenação tle-,thomaa apresentados pela Com-são Organizadora e pelas agre-miaç&es adlicrentes.

Por flm toi deliberado que emvista de ainda não haverem che-gado alguns delegados dos jSslados que estão e

m.iis próximo ou remotamente ásvoltas com o problema.

Ainda trcõüil tõiíièijíô jjültliciiva-mos unin longa ontrovista com oSr. Aarão licia. auligo director d!lCentral e eathodratico da Polyte-cbnica. Uoje provcaos a faliaaò illustre engenheiro, no velho pe-rito Srg Teixeira Soares, que temo nomo fundamento ligado á eon-síruei;ão o ao traçado das nossasredes Je viação ferren. O Sr. Tei-seira Soares foi victima, ultima-incuto, do nm aecidonte, quo aindao retêm ao leito, liceeboodo-uosemsua Tcsidencia, não so furtou, po-rim, S. Ex. ao nosso objectivo, eantes íoi eom riso do profundasj-mpathia quo eo dispoz a atten.der-nos, como quem encontra pro-texto para unia palestra prcfliloetae dolòitavel.

Antes do encarmr o problema,iei o Sr. Teixeira Soares _ sua

[encia <lo publico, para conveneol-o da Silvn Mello, Paulo de Audrado Alguns reprei-entautes cariocasda realidade dos esforços quo fize- I Costa, Carlos Mario Favèret, Pau-

j efitão meemo tratando, com toda aram, o a lentidão inevitável dos me- j lo C«ar Machado da Silva, João , antecedência doo precavidoi*, da re-lhoramentos, como os augmontos, I da Costa Eibeiro .lunior, Roberto Inovação da Câmara. Planejam a

se submottiani as emprezas, i-a cs-perauça de ijuc, auto os factos, fiu-(lasso o governo reconhecendo aimpraticabilidado do taes clauBU-las. Fi esta situação, decorrente douma visão parcial e nociva Jo pro-blenia Ja viação, 6 o quo mais-temconcorrido para esses embaraçosquo vamos sentindo, oppostos á ex-pausão econômica do paiz, ehoean-do interesses, quo antes deviam an-dar conjugados e connexos.

Sob esso ponto do vista, fri-sou o velho engenheiro o industrial,so as revisSes ios contratos, quo ogoverno tom cm estud03, não foromfeitas com um espirito do serenaimparcialidade e perfeita cquida-de, Jo modo a proporcionar Hs om-prezas olementus de prosperidade,entendo que serã. ureferivel deixartudo como antes, nn mnircha lentapara a mina final. O momentoexcepcional quo atravessamos, de-via.iios fornecer boa lição. Por quoanto condições tão exeopcionaes,não admittir agora cláusulas quepermitiam a intervenção promptae efficaz do çoveirno, para eannras Jcficionoins de transporto 1 Osprejuízos quo soffre o paiz nem sequer permittom que ee Jisünga sehouve falia do recursos Jas com-pànhias, ou so a situação foi crea-da pc'a incapacidndo das adminis-trnçõcí.

OS NOSSOS ERROS

Após ainda ter so .referido a umsystema mais esclarecido Jo tarifa-ção, obedecendo á própria valori-sação Jos produetos, pasou o Sr,Teixeira Soares, numa éyuthcsoIncida o precisa, a oxp&r a historiados uobsos erros, na construcçãodas rôdCB.

As nossas estradas de ferro,em sua quasi totalidade, foram

o mal julgados pelo j José B"ontes Peixoto, Luiz Caldas ; todo preço, para ct;se fim, aliiano Jar logar a EÍrias

' de Menezes c Souza, José (.'esar-.o ¦ ijuh, ou procuram enfraquecer ».Monteiro Lins. Murillo Castello ¦

sorã o fatalmentepublico, podendiperturbações Ja ordem. .Nessas1'ondições, não vejo outro meio su-não o governo chamar a si a dire-cção das estradas de ferro. Sú ofloverno poderá, inspirar confiançaao publico, Je que está zelando«eus interesses, o evitar assim asexplosões de sua impaciência. Oneto do snbio governo doRioGrnn-

Branco, Octavio Nunes, Eaymun-do Vasconcellós Aboim, Aydano deAlmeida Corrêa; Bento Pleury daRocha, Josá Rache, Adozindo Ma.galhâes do Oliveira, Radamís Tu-py Arantes, Francisco do CaldasBrandão, Mario Alves da Cunha,Domingos Octavio Jacotiina La.

do, chamando a si a direcção da combe, Munuel Raposo dos Santos,rêdo do eshradaa de ferro do Esta- ! Mario Leiio Ludnlf, Miguel Man-do, parece-mo que vem em apoio j zoüllo, Hugo Gondin Fabricio (tedesíp meu modo do vêr. Barro?, Mnrio .Taguaribo, Josó

Kutretanto, esso problema da <íayo*o Neves, Américo dc Carva-nacioaalisação, Buggeria-noe Juvi- lho Ramos. Alarico Leon da' Si'-das, quanto ao bom exito Jo uma veira, Gabriel Je Souza^ Aguuiradministração official

13 aüo seria Je temer a ad-ministração official das nossas es-tradas f

O Sr. Teixeira Soares respon-dett-nos com segurança:

Penso que ee o governo afãs-tar a intovenção da -politica noserviço du§ Estradas, clie as podoadministrar tão liom como as me-lhores direetoriaa do oinpcezas. Nospaizes novos, a administração dogoveruo lein ainda a vantagem dopoder fnzer frete3 mais baratos,para desenvolver ns regiões, por-mio tira no augmento Ja cobrançados impostos n compensação doquo Jcixnr Je perceber cm fretes.Unt.ro n'is, infelizmente, não pa-teca fácil o afastamento Ja poli-tica, o por isso, saria mnis pnideii-to que o governo, unia vez quo es-tabolecesso o seviço em seus Jovi-drs toemos, entregasse as estrads,eni nrendiimenio, a emprezas,

Não pôde servir do argumentocontra isso o insuecesso quo apre-Bonta.m ns emprezas agora; oserros do apreciação quo causaramwo insncecsso e que cn apresen-tel no começo da conversa, uniavez esclarecidos, será possivel ren-lizar contratos equitativos quo per.

projectadas o construídas com for- rajttam as emprezas evolitircm,

t/v, Tei Ali Ut A SOARES

profissão do fí, Jo scepticismo,numa attitude do benevola indif-feretiça:

— Cenuuram-me por ahi por-quo mudo do opinião. Mas não seise ha, no meu modo do vêr, jnudar,cn reflexo lúcido da realidado das

lSSm^U^;,0aceB™/an«d.a. T^ Pl"'a Prr0b,e",a. W ^il nãn terem resolvido nobre k | I,,ux0' cu"'° ° í(!rro-viano, precita

Sua auíiesão, a, flescão inmipturttlse realize hoje. A3 13 horas ren-llzando-se a segunda sessão ft33 3 horas.

AERO CLUB BRASILEIRO

anionte, não so pôde ter hojo omesmo modo de o encarar do dons,ires ou quatro annos passados. De-vonioB attender ás c'ircumstancinsqno variam, como a faço mutávelda vida...

O Sr. Teixeira Soares, passandojá a fittender-nos, quanto ao nossopropósito, lembrou o officio quo

O Aero Club Brasileiro realiza'.vá hoje, fls JO horaa, na Ponta d»(laleão, ua ilha Jo Governador, aeeremòoia da inauguração dos trn-1 Jirigiu a respeito no ínspecter Febalhcfl do dónstrüeeiíõ da 1* Es- deral dõ Estradas; ha já inezes.eoln Civil de Aviação no Braail; husisto cm nffirmnr quo a eriso dcAs lanchas para o condueçnoi transportes não 6 de hojo. A guer-I>Zrf,nvV1<! n , yari'ril°

<i0 CMeB;ra ainda não havia sido ateada, oIharoux fis 0^ horiis. j j& p]]a gfl Inanifcstavlli y^qj,aspectos sérios, quo só por si 'do-

veriam ter despertado a atenção _eadniiiiislrndores osclnreeidos. Asreclamações constantes do grandoparte Ja população quo so quei-xava já do péssimos transpor-tes, o que fazia rovoltar-socontra os fretes, c os pedidos

O CONCURSO DE 2a ENTRANCIA NOS COR-

ICEIOS DO ESTADODO RIO

Serüo Iniciados hojo. as pro-vas do ponoursp para y offlclal,na Adnilnlstraijfto dos Correios das emprezas do uugniento do tn-tio estado do ltjo. !r!fag _ (lcixavam patanto essa si-Xtotidonan. Adminiotradoi-, lio- <Va55° '1o nngustla. Os governado-meou, por portaria do hontem, a !'res do Estados, os administradores"^"il',0 ínesa-i-oxamlnadpra: j municipaes não souberam compro-Aza mor Goulart e Pedro PnlflVfi ¦* i , .ry; da Directoria Geral dos Cor-: 1,od<!r a cr^° r'"° 6e '" laborando,

não podcmoB consentir aue o Rio-|'l,0,?f '• IJl's' Alfredo de Krcltua ' 9. "«sumpto, assim, foi trntudo do

. .. ! "alucine o Luiz Tavares de Ma. animo'ligeiro até pelo governo fe-Aün,t?istrHCnoI'll,Z

S'lntarem- ,la* ¦'leral. A explosão da guerra cava-D^vorün ''.ompnreoer todo» os

candidatos Ijiserlptot),

tes declives, raios Jo curva muitopequenos o trilhos auuito leves, quouão podem supportar locomotivasJb grando peso c força, F&sa3 pes-simas condições ieehnicas eramaconselhadas pelos engenheiros,com o fim do diminuir as despezasde constirucção. Em geral, as cs-tradas tinham por fim Bervir -aregiões limitadas e contavam,principalmente com o transpor-ilo Jo café o gêneros de impor-•tação, quo podiam supportar asdespezas elevadas inhoroiitos a ap-parelho imperfeito o Jo pouca ca-pacidado. Esso lypo ficou elusaicoentre nós, o íoi adoptado para asestradas construídos em região doproducção diversa. As estradas,assim construídas, vieram a for-mar as principaes malhas das rê-Jes quo hoje possuímos, o foramligadas ciifiro si por trechos egual-.mento imperfeitos. Nessas condi-ções, nuuca cllns se poderiam pres-tar, rautajosamento, ao transportoJo grando massa de produetos Jopequeno valor, quo o Josenvolri-monto das regiões mais vastas pro-vocairia. A. vida dnn peqncuas es-tradas, quo*oram prosperas quandotinham Je servir em trafego limi-tndo o valioso a que ao destinavam,foi so toruaudo mais precairia, ámedida que so prolongavam ese li-gavam para formar as redes. O pu-blico, mal guiado pela imprensa,nunea poudo conhecer ató ondepodiam ir as suaa exigências, doapparelhos tão defeituosos, o porisso ae mostrava sempro queixosoo irrilado contra ns emprezas, quoso viam impossibilitadas do snlls-fazer seus desejos imponderados.A administração, a stu turno, dei-xava su levar pelas manifestaçõespublicas, julgando depender dasvistas Ja admiuialiração Jas estra-das, o quo era exclutivaiueiito do-vido aos defeitos' dos annarelhos, onunca tomou as medidas quo pu-dessem remediar o mui. Esto estu-do Jo cousas não podia deixar deacarretar a desorganização erqj^cento dos serviços, o Jo provocar acrise que já se manifestava em nl-guns pontos do paiz, antes mesmoda guerra europên. Quando irrom-peu essa guerra c todos os paizestomaram medidas Jo poupança odo outra nutufoza, pnra evitar quoa falta Jo supprimento dos mate

bem servindo no publico e no governo intervir com toda a cffica-eia «empro qno as emprezas nmen-caírem faltar.

Concluindo essa interessante pa-lestra, observou criteriosameuto oillustre engenheiro:

— Fi' bom do vêr quo faliei denm modo geral o quo não pododeixar Jo haver algumas exee-pções.

OS ENGENHEIROS DE1919

A MISSA BM ACÇAO BEGRAÇAS B A CERIMONIA

NA POLYTEOHNICAXa Egreja do S. Francisco Je

Paula foi celebrada hontem, ás10 1]2 horas, pelo Conego ALberto Nogueira, acolytado pelos j isso ipei-niiitti-ii que o .referido vn

Perie!e« Felix. Waldenia^Sehendel,Perieles Sizenando Ribeiro,Enêas Diogo Cordilha, RobertoBoyle Maia, Guilherme de Olivei-ra Ferreira, Gastão. Saint Martin,Henrique Dietricli, Francisco Gon-raives do Agiiinr, Adalberto dní.oss!d e Heiblctz, dose Leito Gui-marães, Henrique Augusto do Al-meida Camillo. Hüdefonso Cam-pos, Antonio França Navarro, Se-verino Junqueira Meirelles, Ladn-rio Canabarro, Josi Salvadoir daTrindade o Mello.

Engenheiros industriara — DonaAnnita Dnbngra, Ricardo Lion,João Josó Fernades da Cunha Fi-lho, Raul Alvares do Azevedo oCastro, Gustavo Adolpho MarinhoLufz o Plínio Marques Ja SilvaAyrosa.

isro JMCAR«MMMMM

0 "CAMPOS" JA' VOL-TOU DE CUBA

OUTRAS NOTICIAS

Ancorou hontom, emi nosso por-to, lis iprimoiras horas da inanhii,6 paquuto nacional "Campos ,ex-alleinão "Assiitieion", que tflraescolhido l>o'a Directoria Jo LloydBrasileiro ipara inaugurar a linha(.•iibaua.^ , ; ,

O "Oauipos", procedente doXova OrlOons, com cscnlas porHavana, Barbados, Pará, Forta-leãal Rceife, Maceió e Bahia, «as-tou '13 dias na viagem.

Trouxe çorèa Je 15.000 6aecosd0 assacar, 0.13O barriens Je breu,nloool, ntifodDo e 2,'JõO toneladasde carvão americauo."A

linlia cubana, uogu-ndo ouvi-•mi-js, não in-oduziu o resultado *s-perudu, pois que o "Campos"' nãotrouxe cafga da Havana.

Aatcs do entear om nguas l>ra-sileiras íoi verificado . a bordo ofalleeiuiento do -;1" machinista,•Tosí Nunes Pereira, victima Jeuuva pneumonia.

O Sr. Dr. Newton de Campos,inspector sanitário, considerou bomo estado sanitário de bordo, por

'.'¦raiiile continuo ligado ao reatodo lirasil por uma linha simplesde bitola estreita.

Cumpram on representantes doTilo Cirande o seu dover, ncoel-tiinilo a cláusula citada, porqueIsso ó exigido vclti nósea t)roca-

¦ ria-e grave sltuanüo estratégica.

Parece-nos opportuno precisar(liial a duvida existente sobro aencampação da rtde ferro-viarlaexplorada poia "Compnffiile Auxi-Maire" e sua consi.fluente traria

etoirisou -dcfiniUvamciito a crise,.lá então ns otilpíezris' não podiamabsolntamento 'peíléàr na iiubsti-tuição do material fixo o rodiinto,conformo (is necessidades dns «'.iasestradas. Atnmrmcarfim comn pu-deram a situação, e hoje, na indif-feronça dos governos não são mnis,

por atracasse n<> Cftes-do Porto.

CIGANOS POR ATACADO

A bordo do paquete "Campos",viajavam cerca Jo -10 ciganos, cn-tre homens, mulheres e Crianças.

Á "troupe'*, que é natural JeLombprâ e 'eliefiaJa pelo ciganoNicolfto Gloíam, vinha do Uec-ife.com Jestino a- esla Capilal, masa Policia Marítima resolveu ini--pedir que a imesma desembar-casse,

A bordo foram presos Josó daSilva Gama c João Plácido Allm-querque, íl rèquisifiilò dà policiado Pará, por nerem cido açcu»àdosdc liaverem praticado u:m furto,

MAIS FLAGELLADOS

Cheg-aviiim pelo "Campos" mnis. 20 flàgèllàdos cenreiises, que vão

-.da escola; Belfort. Roxo, Tiras-I sor eucaminhados para o Estádionando o Povoas, ora presidida pelo de S. Paulo.Dr. Alfredo Pinto, Miuisbro dai -Houtem foram eiles removidosJustiça.

Feita a entrega dos prêmios,pelo ür Frontia, fallou o Dr. An- I ARRIBOU POR FALTA DHtonio M. Nogueira Penido para, CARVÃO'e mnome dos funecionarios publi-

Srs. Horacio ü. da Silva e CarloaChagas, _ anissa cm acção Je gra-ças pela collação do gráo dos en-,*-;onhçiro3 quo terminaram o cursouo anno paesado.

Finda a ceremonia religiosa, fal-lou do púlpito, o Padre João Gual-berto, que concitou os novos enge-uheiiros a terem fó cm Deus, afimdo vencerem aa amarguras quoiriam encontrar na vida.

Horas depois da missa cm acçãode graças, isto 6, às 14 horas, rea-lizou-so aa Escola Polytochnioa, oacto da collação de gráo Jus novosengenheiros.

A eonciwreneia era extraordína-ria... A mc-a, cm que tomaram pu-rteos Drs. Paulo do Frontin, direclor

ahostes inimigas. E' Ja arte bas-turda da polilicalha, Mas hoje oseeuario da politica do Districloó todo do uguius e raposas, quobem conhecem" o canto uns dosoutros... » * *

Que 6 quo sé tem aqui registra-do, enlre oe profissionaes do ciei-çüee ?

O Sr. Mendes Tavares pnrocemuito coufiaute em sua força.Ainda recentemente, interrogadosobro o/dás so tramava nas eorti-nas, rospoudia:

— Do nada sei. Cousa algumainquieta-me. A prova 6 que con-tinúo com a espada cmbainliada,á cinta.

Talvez essa mesma confiançauão exista da parte do Sr. Viccu-te Piragibe. Informava hontempossoa íiíjoxtro.íiü "in nasGGÍíífl po-Üticos do Distrieto quo o antigodirector da Época eubira recente-mente para Petropolis, afim doconferenciar com o Senador Iri-neu Machado, relativamente áaeleições do próximo anno. O Sena-dor carioca, quo andou afastado,por lanto tempo, da politica, pa-rece quo está inclinado a manter asuu reservada attitude do especta-tiva, Não quer do modo algum in-tervir no alludido pleito.

* * W

O caso da BÍicccseãó do Cearáresolve-se, ató agora, mima duplavictoria. Ambos os candidatos suorrogam as palmas do prelio. Hon-tem encontrámos na Avenida, su-braçando indefcclivel pastn, oDeputado Thomaz Cavalcanti,presidente resiguntiirio do directo-rio conservador. Não perdemos aopportunidiido e fomos logo aosympathieado maçou:

Enlão, como se resolverá ocaso uo seu Estado, general 1

Muito simplesmente. Garan-to-lhe quo será reconhecido o ver-dadeiramento eleito.

E não haverá duplicatas 1Nem do Assemblea, nem do

diplomas. Este, pela lei eleitoral,uão podo ser concedido aos doiií4candidatos.-E tem quo resultar dosboletins, quo tambem não poderãonpparecor em duplicata. Agora,qualquer eleição viciada, tambempela lei eleitoral, não deve ser apu-rada.

—• Do sorto quo haverá mosmonm trabalho do apuração, na As-sembléa.

Não tenho duvida.4 *

O governador de Santa Catliíi-rina dentro de poucos dias estavanc6ta Capital. E' uma viagem dorecreio. Mus toda viagem de re-eroio mal dissimula 03 fins politi-cos. Não 6. do admirar que o Senn-dor Lauro Muller promova a tc-cepção mais calorosa, que fo possaconceber, ao administrador do «euEstado. Para iwo é que se vaetrennndo S. Ex, 11a nrto de se ap-paroutnr satisfeito o alegre,

* *O Senador Nestor Gomes, quo

acaba de ser eleito Presidente doEspirito Santo, devora chegar, a

Telcgramm.-.s recebidos hoatcapelo Dr. Belisario Tavora:'•Lavras, .2. — Congratulaçüe»victoria eleitoral, despeito maio'*pressão conhoeida Ceará. Saúda-ções. — (a) Augusto Leite"."Granja, ... — Acceile prezad/amigo apertado abraço esplendidavictoria. — (u) Deputado LuiiPelippe":

"Fortaleza, 22. — Conhecido re-sultado eleição, felicitamos preza- ído amigo victoria alcançada. San.daçõca. — (a) Pery Prisco, 3/uu.-egr".

"Santa Quiterin, 22. — Apeyaí'desmandos, violências governo Estado, cougratu!o-uic V. Ex. pei,triuniplio. Saudações. — (a) JvsâUodrigues".

_ 'ÍÃrácatj*, 23. — Congratulo-mo

V. Ex. esplendido resultado renhi- .'do pleito 11 corrente, do qual ea- lhiu vietorioso nome V. Ex., despei- 1to demissões, ameaças, • coacção, \violciiciüs dc que, pnra triumphar ';'.lançou mão chefe executivo cea- jreuse, fim satisfazer sua desmodU 'da ambição, sacrificando tudo, di-vofciando-se opinião publica.

WS?,*. nrjíflS íMiftíütríM! fnrninl defi-mentido sua decantada influenciaconstituída resultado pleito com-pleta condemnação todas essas ar-bitrariedades que tanto depõemcontra administração liiesiífüpiilnsijgoverno que, para honra nosso Es- .'tado vae findar. Saudações. —(a).¦líc.-ííimire Mattos".

"Granja, 2,'!. — Congratulaçõesvictoria grande pleito 11 eorrente.Saudações. — (a) ZacICarias i\'o.bregu".

".Mulungu, 2i'>. — Congratula-çüch victoria pleito presidencial. r~.(a) Manuel Bastos".

"T.viinguá, 23. — Congratula-,ções estupendo triuinpho, apegardesmandos governo. — (a) Coro-nel Aguiar". ¦ .,-¦

"Granja, 23. — Felicitamos emi-' '

nente coreligionario pela vistoria ,eleitoral obtida pleito 11 Abril.Abraços. — (n) Clovis Coelho, Ma.nuel Ubatubn".

"Granja, 23. — Parabcus gran-de victoria. — (a) José Eliní",

"Granja, 23. — Effusivás feli- .citações victoria pleito 11 Abril.i-— .;(al Salustiano Passos".

"Fortaleza', 23. — Total mai;». ;ria V. Ex. iipproxini.ida 4.000 vo-tos. Parabéns esplendida victoria.

,— (a) Anlonia Monção"."Fortaleza, 23. — Apuraçiío fi-

uai eleição verdadeira dá-lhe aiaiiuria sobro competidor. E6tá, por- , jtautu, eleito. Acceito prezndo_ ami-go minhas felicitações victoria ini.- igópliismavel. Saudações. — (a)!-Deputado .lí«n'ii/io dc Andrade''.

"Limoeiro, 23. — Jubilosas con.gratulaçõcs nossa, eleição, gloriosa,...victoria. salvação nosso Estadoopprimido. Expressivo, abraço, *T?y.

(;0 José Nunes Guerreiro". ,"Acarahú, 23. — Cong-iíilnliw

ções victoria eleitoral vossa cnn.didiitura presidência Eslado. —li

(aa) Joaquim Gonçalves, João T.i-bitreio".

<.'_'. Malheus. 23.. — Corigrntu-"lo-mc V. Ex. triuniplio vosso 110-mo pleito 11 Abril — (a) JósS' ¦Carlos".

"PORTO ALEGRE, 23 (X.l —.O, resultado ató agora conlicViòqda eleição para senador, em todo oEstado ,ó o seguinte: 20.473. votes'ao Dr. Vespüciò de Abreu", .

I ipara a ilha das Flores,I aguardarão o ombarque.

oude

cos, fazer cubrega á Congregação ! „ Aman-ueceu iioutom,da Escola Polytcehnien, de 17 apo. j ^n»^Í.c %____%Vices do 1:000$ cada uma, dest.i- . oe ,]eKtinn A Dakni*".°

Ainauheceii houtem, ancorado naipoi* frnricoz

do dc trigo,'ee destina 11 J'aünr.nadas ao patrimônio "Dr. Paulo do ,*. () «Aden",. que voin do BahiaFrontin",-afim de ser delle reti-' Blanca, foi forçado, a entrar emrada annualmente a quantia neees- ! nosso porto unicamente parasaria á obtenção do nma medalha do 1 abastecer n« suas earvoeiras.ouro para prêmio ao alumno que 1 VAPORES JAPONEZESmaior numero do gráos obtiver.Em 'seguida, o Dr. Paulo do Frontin1 Entrarami liontem o.s earsueirosfez entrega aos novos engenheiros, • wonczre "Gln^ow Maru' " c

riaes necesairios pnra a conservaçüo I dos diplomas respectivos, depois ' aaílniíiSn e

'nonelt An*^vfn

o augmento de material rodante, oa , ,:,e pitado o compromisso, pela | foa __$$£*&$^___'____'__f __elevação Jus preços do todos os j senhorita Maria Bocker, qno faz . carvão.elementos de custoio, viessem a dcs- ,)nirto Jn, referida "turma do enge- í Os roferidos vapores fazem; pnr-organizar oh serviços dn3 Estradas | nhejros civis. '¦ 'o de umn çonipaühla nipponiea,— entro nis so reproduziram com -|.'0i

parauympho o Dr. Paulo de <!n. conta nc-tualuicnte com umeifrol-a de mais de ICO vapores, fíi-

Paulo", 0.(K)U saccos de asm-t car crystal.

I — Situado dados obtidos pel.iferencia, por arrendamento, ao | Delíarátla do AbnUeeimciito, * '

SUPERINTENDÊNCIA DOABASTECIMENTO

Foram embarcados 1:111 Recife,110 vapor "ltlo dê Janeiro", com ,destino a esta Capital, 2.000 sae- na generalidade, qiío um montão deoos dc nssilçnr usina, I ferros-vo lhos, a pique do dar o— Tambem parn o Rio furam pregoembarcados. 11a Bahia, no vapor

j 0 m*ah pensa „ j,r> Toij:oira Soa.¦res, lodo so resumo r.lnda numa,crescente mina financeira dns em.

ii-i ., „,>,..,-„i„ „ ...in -„ 1 - ii '''" ""'ros quo estilo sendo cou-lv' a seguinte a relação dos dl- , Kt|.lli(Ios pIn' cst,lk>lTO3 (!a ]lt,0I>ria

nddiMii eoustsuii' cm navio ca-:iõ dias. --_

Uoveino (lo lllo Urnnde (lo Sul,A UnlD-o, rescindindo 03 con-

tratos qua firmou com aciuollasociedade beltra o pagando-1'hoajusta couipenuacão pela deslsteii-'cia dos (lirellos (|uo ouseis contra-to» ns^egurarn, leríl denpondldocom a vlacio rlo-Krar.dons» ceroado 200.000 contou do ríls, ]?br«ua voa, o Kslailo, suliroBando-soem taco dlrolton. como arrenda-tario. duranto o prazo de sossontii,annos, ae obrigada a empresar,110 melhoramento o obras novasJo que careço a rede, soininuoqulvalcnlo a iliizt-utos nilllulendo franooB, preço da eiicampaçilü«Justada,

Segundo o accordo firmado omforto Aleir**". entra-"» tlous Cio-

liavin,etn 22 do corrente, na cidnde ileCampos, os seguintes "stoplts* degêneros:

4.077 snceos de r.ssucar, sendo2.024 crystul, 1.204 ínnsenvinhn,(!"'l mascavo e 21(1 refinndo: 1,."i:ilsneens de arroz, 11.710 kilos de

prezas. Com a guerra, aluda mnisai «uns responsabilidades niigineii-tnrani Jo ma modo nsombroso. Açorifirmaüflo desses fnetns fia.situaiçün rel.itivnniçntn boa dns empre-zns e dns estradas do S, Paulo,Cnm unia reirulnr ronda, puderam

bm.-allirio, 70.0111 lillo^ de hunliii,; a*1 rnesinau, nãn ptwnutq ns diffi-.".000 kilos do bntntiK, ".1*10 snc- cuMiulcs (la guerra, conseguir ocos do farinha de mniidioca, l.oilii mntcrinl necessário, miuitendo emsnecos do fnrinba de trigo. 4.2G7 Vrcnn eondleõcs o trafego,suecos de fei.Wo, 1.180/coisa»-.d«-j -\[-.„ „ g,., Teixeira Soares niioIterozene. 11.211 b.los de miijie-*vf, ,,*,:ncn}o ní,3Í0 „iotivo lt enujaKit, .Of'S saccos Je lunlio, ,1,0.1,1 1 n ,,.., n 11.,Íiktos de en\ c 50:740 Mios <lct'las '""leu^ndes cm quo to Mm.xarflur_ item r.s emprczns. Concorrem tam-

-- A Suporiutcndcncla do Alw-tcplmentoi reõeliéii tíominiihlcaçUo

. 1 *

du Coinniiiiliin Mechnlcii o Impor.tadnva dn S. IVitiln. de une Ncrfloeniliin-i..iidni. 'pnrcollndnniciile, doRlílttos e com destino n Iteelfn çeitl(1001 toneladas de cnrnçs conRe-Ilidas, que tte Jestluam no consumod«iri'"i!hi cniiltitl.

nnm om jiarto para esta situaçãoruiuosa algiins contratos, quo sotornam Incxòqiilvelsí mesmo comtarifas elevada". Os sons ro.lneto-rta, sob a influencia dll criticaImplodósn, folta nos )n*imtíirnscarregaram de mnis a iniío uasvantagens pnrn o Kstado e a isto

a mesma vehonicnc.ia a grita con-1 Frontiatra as tarifas, as oxigencins quantonn numero do lirçus, horarioa, etc, | pioinados: l.coinpanliláo as luitoiidadcs competentes clie-1 E;igcnhciros civis — Ben.iániln ¦ Aoliam-se em actividade nos re-param a impor multa fis compí-, Frnnklin Kingslon. Alcides Baile-1 feridos estaleiros, i-egiindo as re-nhins, por demora Jo trens. A cri- tltíy:t Octavio Al"?:andcr de

'Mo-' vistas ihniMtlmãs quo se publicam«e, (iue os erros du apreciação, quo raes, Francisco Benjamin Claltoti, ; 1l° osti-uneroii-o. recçntemctltc che-npontel, tinham mesmo wcp.irado, | Meino ,Ins6 Chavnufes Junio.,-. Er- | Bajas, iniiis do 20.000 hoiiieu,so-manifestou eom todo opcsõjnnni Ilçzcnde de Andrade, Mário'"|Jprejudicando a ei-miomia nacioiinl. • nravesieino. Borges, D. EdinvigesPr.iroce-nie que dada a comple.tidn- ( \far;a Beelier, Américo Maciel j ENTHAD-VS E SMIIÜVSdo de surs causas, e dos interesses , limitas, Alceu da Silva Amaral.!niio lém de sor nttendidos, a solti- l-.rofío Pereira do Lemos Kol to, Entraram liontem 0s vapores0,1o desta e.viso, que nfféoln do

'mo- \_as(. aa Costa Guewa, João Fleu- ; '.^.'^^."iV.T",* <'';, «a1»'' Blaíicn;

do tão profiiido a vida nacional,Ly. Lov.v Caste.v, Jeronymo Montei- I ,' 1^n"1 PScX. iniimie/ "VIu!i'emento dovo fiear a çiirgo Je esla- ,.*„ ^ Tol)iaa Mo,|^ Jliignlliães. ; „ó«- .iFaru';!, dé N,.w,iort N^vU

Antonio Leito Garcia, Tíomeii do nacional " Philadoljihia" e "Ita-Sil Freire. Luiz Angin-to da iSiiva ! ipnracü", dn Parunagiifl e escalas;\ieirn, 1'odrn Franzon llliciring. ' nnolfliinl " 1 tassuoí!", Je Mossoró cCastão Praíi do Aguiar, Alberto I gwto» intenmvlia.rlos: nacional"'Itapuca1-'; de Porto Alegre e es-

Ainiral Troudi;",,. „-irgo p cnonlns: iiicle»

l-ooiiardoB. Braz Jordão. Dolecnir.-i"Rnclnlrn1/, do Cltisgow o escalas:licnso do Alencar Ar.áripc.'.Cnrlos jjànoiièz "Brasil Maru'", <iu Nor-Julio fliilliez Filho,. Alclteiidl i folk": __ nacional "Florl-.vnopolis",Friidu, Henrique Cnrlos Coelho da ' de Florlaiiopòlle 0 escalas.*-liocha, Oscar do Souza Carvalho (1 1'lale "Fiinroiix" chegou deSalgado, .Iotro Tíibeiro Lètissittger, 1 :Vap°„,,í„"*, u ,„Octavio Corria $$#_>_*_ y ?• , ,2^ fÍS^Ii^S"^Menezes AVcruwk/Waldomnr Josó cJlBs; higloais "/uricliniooc" cde Carvalho, Antonio Silva Maia("ivláúgorso", pnra ,t liio Ju Pra-filho Álvaro Machado Cardoso da ila o osouliis: ainorieniiii "Poguot

r(idistas de real valor; devendo os ti*ohnions so. tornai** niérc» informan-tes. A Jonior.i- da' solução vne pre-jinliciuiilo onda vez mnis o pniz. etornniidn mnis onerosa? ns medidasque se tornarem indispensáveis ad-opt.nr, porquo ser/i imprescindívelnue el'ns netuem enm maior cffien-cia o maior irapidez.

A XACIONAI.ISACAO DAS ES-TUADAS

O problema, posto nos sons ;|iu-los termw, fazia-nos pensar naiihçlonHlisBÇtío d.is ostrndas.

~ Xão seria prcforivol, porgun-tAiiins. Jnda a situação n quo che-gnrnm as vi;ia-ferrons. quo o govor-IIO M rlllllníliso a si f

-- Ku não creio que eom n nrl-ontnéfio quo nponlòl, n que dominaaluda o espirito do algumas nulo

itnsnío rraii (in i\uu.ur, .'iu»:i iu * •— ;. , V.Brandiio do Sogi.dns Vi„nnii. Bel-1 £&£?&','.'»

V,?fim Pinho Filho, pthon Ifonr^ j

*(n rraiubiii-co o*

Mollo, licnalo Macliiido wernecKi.j.para itosario.fla Mnut^i ire*; inglezJosS Lopes Aroias Noito, Sylvio i

"Bloiite'1, piu*a Santos: unctnnnlWigunllin do Abreu, Affonso Co- j -Ifa-ptloa, . .puni _Macilo c porloslegypo Mllauez, Gnstno dos San-' ">u'rn\" '^'ílf: f|,*"l<i"z ""'»!.•¦_.»'> ";'•"'' ,

ti»».-« para Marselha _ pscftlns o o mi-os Morclrn, Cyro do Vallo lerro, . ,,,,„„, "Tapajós*', para „ Havre

LLOYD BRASILEIRO

DIVERSAS NOTICIAS

Ao Sr. Director do Lloyd npre-fientou-sc limitem, por ler dò pat***tir para o lluvre, o commandaittcTeixeira e Souza, que assumiuhoulein o Conluiando do "1'iipn-

jo;*.",une navio tocará em Hccifc,

Madeira, Lisboa, Ia-íxõos o llnvrc.Aprcnciiluu-so liontein rt (li-

rcetorioa do Llõyd o Sr. Rqciuedu \'u6cóncell0s Miruiiilii, que »eachava a serviço da directoria uoCea rã.

Procedente de Nova Orloausaportou honlem 1111 nosso porlo opaquete "Campos", sob o com-mando tio Capitão José MoreiraPéquéúò.

U "Campos" ua uuu viagem fezuina receita, superior a UUI cou-tun du ruis.

Tanto o seu coniinniiduntc co-1110 o immediato Armando Bnl'-•reto Leite, npreseutnriini-so hou-tem fi directoria dó Lloyd.

Foram ussignndaá houtemus'seguintes dcsigunçCies:

Para iiinucdinto o 2° piloto do"Tiipajo/,". Antônio Ribeiro dosRelg' u Jorge Monteiro Valente;para ü° piloto Jo uiesmo navio.Olavo dos SanUifi; Ia ijiloto _ Jo'¦Tiioniitiiis", João BapUMtii l'au-giiusti. '".-;.*Com o Dr, Alveá dc 1'iirnis,Director do Uoyd, oonfcraictuiiliontem o Li-, Álvaro Pereira,Procurador dn Republica, 'sobro

dlvêmoõ iifiiiiniptos.Obteve licença i.-oiii luettide

de nnis vencimentos polo tempo denina vingeui, o Capitão Rci,s Ju,nior.

O ngente du Hio Grando pe-diu il directoria do l.loyd 11 suiji-ii-tuição do coniiiiaiiiliuilc HenriqueWnlhon 110' coniniaudo do "Diu-¦mnntiiio", 0111 virtude da sua irro-guiar condueta «poi* occiifiiily. dnulliuiii greve dos - marítimos "ua-

qucllc porlo.O pii(]iiele "S. Paulo'!, quedevcnl chegar no nosi-so polto anui-nhã, ia 12 horns, truz 2S.UKU vo-llliilct;.

O "S. Paulo", .«ine Coi iniuig»-rat* a.linha .de lliinlburgo, <í crtm-iiuuiiliido pelo Capitão Kelippe ll-daiizn. ; „—- O piiquete

•'Uberaba , nuesubira niifiiiiliii do iiortn (In Httj*hiu, devora c-hegin- ii esta Cupitnl110 dln 21) do correulc.

Fornm concedidas ns ie-giíiiites licenças üciii VouüluiMjtw!Jc IIO dias. no ninchniifltii Hora-(•lo'Sohunider e ilo 10 din", "Arcolino .!<).*<(;¦ dos Siiiilw.

Deverá pnrtii* hoje; pelamiiuhn, o paquete ".liiccgiin.v',

quo fnz n linlia üo Sergipe nldPenedo.

Por iwsc motivo npre.jeiitou:fichontom rt diroctorin ilo l'lo,vd 0

du ilo "Iguasnú", ijue seguirá hve-ve para o llnvrc, o tír. CapitãoMnrio Caldas. I

Coiiiniuiiicam-iios:"Atíiba de t'urmar'-òe 110,Rio d«

Jauoiro 11111 syudicato deslinado 11orguulzar unia compfnhia, cujo cu-pitai de alguns milhões de francos,scírt liiibscripto, umn pèquona par--te 110 lirnsil e n outra ua França;

A companhia em formação desti-na-so á exploração o propnro em .\asta cscnla de produeto» oleagi- .nosusi ipiu são abundantes ih> ;Auiiizoiias e cujn exportação atéagora tem -sido iiiininin em relaçãort procura dc matérias graxas vc.gelai*-.-, quo na K.iirouii o nus l'.stu-diw tinidos niigiiieiitoii em propor-côos cóhsldcraveis,

O syiidieato, íoriiinilo no Rio _.*Jniieiro cnm o concurso '1° dim'-sos capitalistas dn nossa prin;»,teni já iisseguriidiiH vantagens ma-terinefi Imnprtãbtcs.

O Dr. Cesnr do Miiitnlhães, unoiienha de embarcar parn a Europa,veprcsentn os Interesses brasileiros,p Mr. George llnuiueou representaum grupo de honquçirós o indus-t riaes francezes., estes ilcsejoso? deassegurar o frtftieclnientò (Ias nm-(eriiis primas iieoesshrins ils iiiilus-Irias de Marselha, KÔnionto/as dofabrico dõ sabão o stcarinn.

A OPERAÇÃO DO CAFÉ*Kslrt solido f.vm.nn.tiiícsimonte

boiuihoufado o rivniliad'' yiMit.ij«*oda operação do ònfí. Sem tei* se.desfeito du todo o prodiicto, queconstituiu o objecto da operação.S. Pau!» aeaha de quilnr*^ coir.,1 União, du canitiil ,(|'n* lhe fôiucropiíésfadó (HO mil contou),.¦*.aindii fiitrou !>ni'.t os cofres lc-déraês coni, 2.000 eotitos maisínietiide do lucro, como í do eon-yenio.' . . ,

A operação vem ser aqui 110*1.1.liada- pelo Sr. Nunes d" Oliveira,ilirccti'1' d» Banco Commorclo .eindustria', d,, tí. Paulo. Vn. unininformação commercial, salii-inosque o delegado (lo governo pnulis-In cstoVn 'io Itnmnraty ti*ntniidi>dç ma pedido de nlinsteciiiumln flj»f!0.000 sàçcas n B.iicnrcBt. Mnspiireéo qne essa Inuisnívão aindvp.slrt ilopondcndn ,1i; ínfnvninçOe*mnis precisas., pedidas nó nossoiviiilstro em .Uhcnas,

Sabemos ninda quo cr-Pn qucstãiido cafit vao «et* miinK-losnnicntoCselnrccldn, cm todos os seiis de.toliios, no relatório em quo o-Sr.Aliiim A in 11 les expõe (odn n.sunndnvlni^t-racõo. Podenios, per ou-tro lado. nccreSccului* (pie ?s rç. .liiiile,.! OCO mil snèons c.vtão emvlns de «ior r.ciiociiidii".

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;-'í'í;srWi.

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HA" POLICIA II'or aotó flõ Ivòntom, o Sr. Pon-

oinlinriiiiiloi' Cliofo (lu ]'oll(!lil,CHcrevcutcs Mil»niinlii o espirito ilo lilgiimus nuio- iraiicioco uu vouui » .mw, «™ o (wnln.i. liontcm 11 (inci-uu-ii uo ¦" ¦."¦ ¦¦¦

11-« nni*õ t-111 o» escrevciitcs I.uIkrldndes, o dn publico, o govorno Antonio do Ollvcirn Dlns, Gil Moi- 1 Subiram com destino n Cubo eomiiiniidiiiilii iIikiiicHo piiquclo M*. ],',,,.t-0ii-ii Antunci, ilo 30° para oiniísii to convencer da Ponidnde dns In, Jiillno Martins Castello, Emílio ' Frio o.s hiatos ".Vliulnuite Salda- Pcsegml lirnsil. 1:1» lUsirlulo n üeste "tru aipiclle,

cônccssSos quo serão indispensa- ltegnier, Carlos José Mendes, Ter- uha" c "Alliança". - Assumiu houteni o c»ii»ni..i-J. Mario do Cns..^.•

I ¦'-.

.*.*.'*¦. mm ...:.

6 JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 25 DE ABRIL DE 1920

O EXTERIOR PELO TELEGRAPHO

O tratado de paz

com a Turquia

Os telogrammas relativos á Cou-"oroucia ilo oan Ilomo informamser «ido terminado o Tratado doVaz a «cr imposto .1 Turquia. Es-iC3 despachou nada dizem sobre 36cláusulas definitivamente adopta-Jat. e nem so poderia prever aaiaior parte, das determinações do

pacto, visto como nas informaçõesuntoriores nada constava de posi-'.ivo.

Entretanto, ha motivos paraacreditar quo as eoudiçõea impôs-

• 'as á Turquia são ainda mais otic-rotsas do que mereceram oa outrosoovosal liados da Alleuianha, na

grande guerra".Eôsa Buppotíi^ão uuèce das ia-

formações contidas num tclegrnm-•na da Assoeuited 1'resà. relativoúü deelaraçõcâ feitas em Saa Bemo

jelo Presidente do Conselho dejtinisti'06 da Italia, a proposta»das resoluções do Supremo Conso-•liu subiu a Turquia. O Sr. Nitti,«um esse espirilo de justiça que

.tão eloqüentemente se revela emtodos os seus actoe públicos o de

irovcrno, acha que o Tratado quo.ao 6ellar a paz com o império ot-

iomano à o mais imperfeito queuté agora tem produzido a Confc-reucia Inter-Alliada e censura as

<1 isposi^ôcs relativas á usurpaçao

da cidade santa de Adrinopla, á

pecupação pelos aliiacfos de Con-«tanlinoph, á tomada doa portos ede grande parto do território otto-mano e, finalmente, prevê umanova guerra na Asia Menor, na

qual, affirina o Sr. iNitti, a Italianão participará, nem gastará uma

só lira.O protesto publico do Sr. Nitti

significa quo nas sessões da Con-

Cereucia cm que se discutiu o des-

tino da Turquia, a voz da Italia

ergue-so mais uma vez a favor dos

povos vencidos e agora impiedosa-manto opprimidos pelos 6eus iusa-

éiaveis vencedores.Não é a primeira vez que o

Sr. Nitti so colloca ao lado dos ot-

Loumnos. Por occasião da occupa-

ção alliaíla de Constaiitiuopla ello

;ambem so mostrára contrario,

prevendo a vingança dos turcos

contra as populações christãs re-

sidentes no território do Império.As previsões do chefo do gabineteitaliano realizaram-se. Morticínios

;onst antes so têm perpetrado naVeia Menor desde que os inglczcs,

? ? NOTAS SOCIAES ??

mDIPLOMACIA

Ree!izou-se ante-hontem. fi. nol-te. lia 8éde da Legarão da No-ruega, um jantar do despedidas,offerecldo pelo Ministro doqtiellôreino, acreditado junto uo nossoGoverno, o Sra. Ilerman Cade aoMinistro do Brasil na Noruega, esenhora, F. B. Cavalcante de I>a-eerda.

j N-eus© Jantar que decorrreunuma elegante c distineta cordia-

os fraucezes e os gregos occupa-rani Constantinopla e enviaram

tropas para o interior do paiz, in-

felizmente para assistirem impavi-

das e impotentes aos massacres dos' lidado tomaram parte os Srs. :

armênios o por não coutarem com Ministro das Jíelações Exteriores,

na forças iièwssarias para impòr o bafxudoí/da íalil"2USra."conderespeito aos fanaticos inusulmauos. Alessandro do Bosdari; o ^[''''strfl

Depois da intervenção alliada na da Argentina e Sra. Rulz de loa

Turquia o movimento nacionalista, klabos '• ° Ministro do Japão e

chefiado por Mustupha Pachá, tem k^oefo^ Gre^ãtomado um desenvolvimento espan- e Sra. Stamiti Ghioses-Pezas. etoso, convertendo-se numa revolta o Encarregado do Negocio* da

geral não já contra os estrangeiros 5?!Blcí Sr• Visconde Obert do

aó, mas contra o proprio Sultão rl_oV

Ministro Barrros Ca-que, por fraqueza, ou pela ithposl- v.ilcante JA tomou passagens no

^ão dos alliados, condeiuna publi- "Poconò". do l*loyd Brasileiro,

ca mente o nacionalismo e ameaça r'ue deixar A. o nosso porto no dia

com penas materiaes o espirituaeelle prox "10"

os que persistirem na rebellião. CONFERENCIA»N

Entretanto, Mustapha, que 6e acha Na sexta-Ieira. próxima, peranteactualinonte na Auatolia, recebe n Conscliio Director do Club do

constantes adhesões dos musulma-1 Avoitlda Rio B?anco1nos do interior o pretendo orgnnl-' fts 15 |lorns. 0 èngenhelro Itodrl-zar um Estado independente nessa! gue3 áSldanha estudará o problo-região c continuar a luta contra ol nia da Bitola normal c única para

Sultão o contra n* nffl&làs-^'' * Viaçflo ferrea brasileira.

, 6 e.omra '

,1% ! A rsessio ser& publica e poderftA gravidade da siunujao 6 tal j ser as9istida por quantos se lute-

que as nações da ".EM$nre",npozar j resçarem pela matéria,

do terem no território turco nada; Amanha ás 16 horas, o Pr°-

meno« do du7entoi mil homens se- i f^ssor João Ribeiro realizará, nauunos ao duzentos mu nomens, se- i

Kgcola dramática uma confcren-gundo iuformnçoes officiaee na •

cla pubilca f0bre ¦> tliema: "Diffe-

poucos dins fornecidas, até agora j -encas esseneiaes entro a proso-

uão conseguiram iniciar uma cain- dia portugueza e a brasileira'.

panha séria o decisiva contra Mus- j A entr^ «f^™^'Humank1a.

taplia, quo cada dia so sente mais j d6 hoje. ás 12 hora« o Dr.forte o disposto a resistir. j Baçueira Leal mais uma conforen.

O problema turco parece mais j

cia sobre 44Concepção geral do do-

perigoso do que os anteriorea que! sma_pos!pocU pauiUta

SUFgifãm do ajuste da pnz eom os j JosC. (]o Freitas Guimarães Uoutros paizes ex-inimigos, pela iu- j zoii liontein a sua annunciada con-

dole e o temperamento do povo I ferenclu. sobre Olavo Btlae,' O aa-

que unidos a seu fanatismo reole^o de figSras âo

"íossa® «611-

gioeo fazem do musulmano um ser : te« membros da colônia paulista.indomito e feroz. j poetas o jornalistas. Era uma as-

Afl severas determinações do. sistenela do devotos do liomena-

Tratado flp Paz eom i Turouia P0- geado o do admiradores do inte -irataao cie ± nz com a xurquia po- j tual 0ílllijfita. Na mesa. presi-dem ainda trazer graves conse-

quencias para a Inglaterra e a

França, nações que contam entro

os seus subditos milhões de malio-metanos, espiritualmente solidários

com o Sultão, quo ó o Chefe Supre-1110 e universal do Islamismo, os

qtiaes já enviaram representa-

ções a seus respectivos governos

propugnando pelos direitos da-

quelle, e mostrando a profunda re-

percussão que terá no mundo mu-

stilmano a expulsão do Kalifa do

Constantinopla e a perda da cida-

do santa do Adrinopla.

PREFEITURA

O Prefeito subiu outra vez aserra, mas da Tijuca — Actosdo Prefeito e do Diroctor doInstrucção — Os limites intor-estadoaes — O desapparocunon-to de placas de platina do La-Ijoratorio do Analyses — Mui-tas — Outras notas

O . Sr. Prefeito, em coinpanlilal/á Srs. Drs. Pires do Itio, Mi-listro da Yiaçfio e Pessoa deQueiroz, Secretario particular doSr. Presidente d„ Republica, dei-xou hontem o Paço da. Prcfoltura,«riiii do ir fazer uma visita deánspoecão & Estrada Nova daTijuca, á do Alto da Doa Ylstu eoutras.

Por actos de hontem, o Sr.Pre-íoito concedeu as seguintes li-'jenças;

l'ara tratamento de saudei deaceordo com a lei, dc G mezes, áprofessora cáthedratica NarcisaRosa dp Mello Mendonça; Aadjunta de '2* classe Helena Or-Jaiido da Costa Hamos e íi adjuti-ta do 3* claíse Esther M. Bar-rfto, sendo asta em proropa^ào;de tires mezos, ú professora adjun-ta de 2* classe Maria Alice JÍon-íéiro e ao 4° escripturario da Di-rectoria. de Fazenda Álvaro Soa-res de Souza Mello; de dons

piezes, ii cathcdratica Diilcfi deOliveira Meneses Brito Sancíiez eás adjuntas d„ 2* ciasse Ilildejfar-da .Barroso Alveg Ribeiro e Joan-íia da Silva Carvalho; sem ve*i-<|jmouíos_, para tratar de •ntóoeio<io seu interes.se, dft seis mezce, áJ uracy Miranda Pongi.

¦ Foiram revalidadas as sc-çuintes licenças:

Do seis mezes, ao coadju\"antede ensino iAíarcellino da Silva, nafórnia da lei, e a - rio GabrielJianileira de Faria, coadjuvante«e ensino, sem vencimentos, para'••atar

dc negocio de seu in-Cresse,

.P Sr. Prefeito aeeeitou o con-vi te do Sr. Dr. Alfredo Pinto,-Ministro da Justiça, para a or-panizaçao de um congresso paradirimir, antes de 1922, as ques-tões de limites intê-restndoaes.

f7T . rcn<la geral da Prefeitura

de ÍV™01a .qtiaHlade 03.02j)?o02 e a discrimmJdnhontem, dc ríis

^professora adjunta do 1»dasse Helena Durão foi dosiima-<la hontem, pelo Director da In-struccüo, para reger a 0« escolamixta do lo° Districto.

T-n? ?r' í'rof^ito designou oSub-Direotor da Directoria Geralflo Obras e Vlncflo, Dr. CostaFerreira, para substituir, interina-mente, o Sr. Dr. Octavio Per.ua,Director Geral, qu0 continfia en-

Termo, conforme adian'camoü.—-. O concurso para contra-

mestj-o elecfcro--technioo, cujo can.ftidato único 6 o Sr. Osivaldo

m , SllTa> tor!i inicio no diarL,'\ crrente. íls 11 horas, no'redo

Profissional João AI-

Foi mandado fcchar, por es-«ar_ em pet«inias condições Sani-/ caTias, o estabulo da rua Cardoso

(!° propriedade detioaquim Ricardo,

miiTi í'rnl.os.fu".pciouarios do Tios-

l í,'11' multados1 í. x '' rí's; -Tosí" 1'ere'ra

Tmi n r'< r> r"a ^"'oniettn 52;

Porto1Ü '« estrada doi oito de Iiaj/í, ambos em Jaca-TjLpairua, por explorarem estabu-

°'tlcoenla.mil Ms: Manuel Pereira Alves íilua Dr. .7o.«(i ||cÍík no EuceiilioNovo a: Antônio da Costa fi A

Mi <" Penha n. SOO 'por

tc-fe» eniharaçado « dgRlisnMÍ

«litarin anjnral: em cem mil ríis •Custodio Oliveira da Silva, n Cs-

l>or negociar emf.a<Jo yaccuin, scui estar lcrrnl-Jiieutc licenciado; n mesma estro-da. por ter vnocn« leiteirnH nem aa

Ahrinté" S |P7!10"'

--Uma commissâo compostados Srs. S.vlvio Silva. Onir Pi-mentel e I-uiz ünsíos solicitouliout.em, do Sr. Prefeito vario»iielIjoninioiitoK para os subúrbios

«n [icopoldlun j{ailwa,v. cspocial-

monte par.., „ estaçilo de Olaria.A çoiiiniiMBij do inquérito

/uira npurar <> dwanpnTOÍniClito:Io placas ,,IafIn,t <io nribora-lorio Miuiieipiil <l(. Annly^cw con-/ uio O seu relatório e nó <|iie pn-rece, niio ficon provada „ respou-

sabiiidade dos funccionarios da-

quella repartição.— Manuel Alves foi multado

em 500$000, por estar construiu-do um prédio íi riia. S. Januáriou. 177, sem a devida licença.

PARA OS POBRES

Dos Sra. A. Bibiano & C. re-cebemos hontem 5? para os nos-sos pobres.

PRÊMIO "DR.

PAULO DE

FRONTIN"

O Thesoureiro da CommissHoCentral dos Funccionarios rubli-co«, recebeu o seguinte officio daDirectoria da Escola Polj*techni-ca -do Rio dc Janeiro:

"Esmo. Sr. Dr. Alfredo Con-rado de Niemeycr, M. D. Tliesou-reiro

paulista. Na mesa. presidindo fi. solemnldade. entro outros,viam-se o Ministro Pedro Lessa.o Senador Eioy de Souza o o jor-nalista e escriptor Leoncio Corrôa.

Approxlmadamento &s 21 hoi*asa.parecia o poeta corifôreuio - natrihuna. eauilado carinhosamentepela assistência, quo vinha aguar-dando a sua palestra auciosa-mente.

O poeta paulista ê um mavlosoe energico "diseur". A sua voz me-talUca e fremento do enthusia^mo.rica de sentimento artístico, dá

calor o realce ft, conferencia. de-leitando e prendendo a attenç&oda sala.

A conferencia do festejado mera-bro da Academia de Letras Pau-lista é. de facto. uma primorosapeca literarla. em que o seu amordivino i>or üilac se esmerou emcaprichos do lavores e de cinze-laduras. Freitas Guimáriles appre-hendeu a alma simples o doida-menta paga do autor do "Sata-nia". e fel-a sentir com taçto doeleito à assistência, qu© toda seabria num brando riso do bem-aventurança. Disso com- unccilo eenthusiasmo evocativo íwesias suas.sonetos, onde o poeta culmina oureflecte. em gemmaa raras, o seuexuberante talento.

Freitas Guimarães fallou por.mais de uma hora. e. no emtanto.a assistência ntto entlbiou um sôinstante no interesso com que oouvia. Acompanhou-o nao com me-nor respeito, em toda a sua in-flamniada exaltação, que é a pri-morosa peca. E o poeta paulistaestevo surprehendente nas odes em.qu0 cantou em versos sãos e for-tes o poder nryrlíico da imaginaçãode Bilac.

O elogio fina! ê uma oração in-flammnna: em qne exalta a artemeguaiavel o perfeita de Olavo

tiao da Fonseca e Silva; EduardoGuimarães; Alberto Loureiro; Co-ronel Francisco . SehmP-ed; Dr.Mlncle; Barão de Famalicâo e Co-ronel Itenriquo liaria e senhoraCOMPRIMENTOS

Vaiem aniioa lioje as Exmas.I bras. :

I w" Uelermlnda de Freitas Dlo-

i ck ; >» D. Joantnha de Azevedo. es-

Posa do 2" Tenente Aiovedo dabrigada Policial;

D. ilarla Pereira Braga;D. Alaria de Carvamo xeixeira;O. -Ilarcoliua Uomes Cordeiro;R*. ;Jarla- da Piedade Pereira;D. Maria ua Silva Alcantcira ;R* vl° *^íÜliur ^àntoja;D. Ottilia Nunes Fontoura.A SenhoritaÁurea Xavier. quint'annlsta da

Escola Normal e filha Uo urofes-sor Lindolpho Xavier.

A menina :OJivia Ptoencn. *Os Jár»>. :Jiajür Alberto Xavier de Almei-

da ;Abelardo A. Brito Sanches;*Álvaro Fernandes Martins;Antônio Freire negociante des-

ta praga :Dr. Arthur Ilcnock Aarâo Reis;Antonio J. Gomes da Silva nos-

so companheiro;Antonio Joaquim Fernandes ;Benovcnuto Escobar ;Tenente Cândido Corrôg Dutra;Carlos Máximo de Souza Jurilor;Ciirispim Gonçalves do Freitas;Dr. Carlos Bezerra <le Miranda;Luelydes Deòcleclano de Almei-

da Pessoa;Francisco Epaminonda« Braga :Francisco. Moraes do Faria ;Dr. Henrique de Si;Joaquim Vinhas Martins da fir-

ma L. Salgado & C.. desta praça;Joaquim Corrêa de SI fuuccio-nario Municipal;

Dr. JuIio Nogueira SaldanhaMarinho;

Jacob do Souza Maurity;LtH* Ferreira pinto ;Manuel Fran«í»co do Vallo Ju-nipr. nós/só companheiro;*anuel Joaquim Góes;Mareou;®; dn- Miranda;Capitão Marcos Tlto Nabuco aeAraújo :1" Tenente Mario Hermes da

Fonseca Deputado Federal nelaBahia;

Maestro Pedro de Assis ;lia miro Barnabô da Silva;Saint-Clnir Frranciani de Pa-aua ;Satyro da Silva Fidalgo.O menino ;João Baptista filho do Sr. João

Duarto do Abreu.

NOIVADOS

Contrataram casamento o Sr.José Augusto de Souza, activonegociante de -nossa

praça, o aSenhorlta Beatriz Pereira de Jc-£us, filha do Sr. Ernesto PereiraLavas.

Foram convidados para padrl-nhos, por Parte do noivo, o Sr.Vontura Marlano Escobar e suairmã Sra. Clotildo Escobar de Oli-veira, o por parto da noiva, o Sr.•Tosê da Silva Graça e sua esposaSra. Adelaide Escobar da Graça.CASAMENTOS

Realizou-se quinta-feira proxi-ma passada, na ô« Pretória Cível,o enlace matrimonial do Sr Ma-nuel M. de Freitas Maciel, nego-clante em nossa praça, com o. Se-nhorita Gloria da Couta Souza, fi-lha da viuva Iiosa de Souza ira-galhães.

Na 8" Pretória Civel con-sorciou-se ante-hontem o Sr. .To<?ôLuiz Affonso Ferreira, antigorunccionario da Guarda do Cãesdo Porto, com a Sra. D. Mariade Freitas Horta Utlnguassü. Fo.rain testemunhas do acto oK Srs.Brenno da Silva Pessoa, funcclo-nario dos Correios e o advosxidoSalvador Pereira Lima.

NOTAS QFF1CIAES

FAZENDA

O fsr. Ministro remetteu ao Se-I cretario da Cumaru dos Depu-' tadoâ a mensagem solicitando uu-| Com a chegada de Marco, oj torizacão para abertura do credito! grande inez da moda. uos devem

j especial de ÍMG-$5oü, t»ara occor-' ser annqneiada as üoras directri-

jniadas e Elegancias

. rer ao pagamento de diiferenca dc ze^ da moda oue ficarao patenteej

vcucimentos devidor? ao ficl do^ logo que ae f^anqeiem ao grandeI

armazem extincto da Alfandega! publico ag cxposiCoes de inodelwdosta ^Capital. Joao Feruandino

de diffieuHlades para ps chron-s-tas que são forçados a aantincjara sua crençüo e para as clejantreque terão cie escolher entre elles.Esse eclectismo da moda noemtanto, um eicelleute au;urio:

par.nada n açi-^alhsr s"»a;entte tuin-rior do basto e o. ¦çinquauto que o "mantcaux"

dainverno, para -- util e cvnforta-vei. exige graudos golas, punhos,incuti íuiitüj.-jtac, Dcú-Se ter o

da Comniissão Central dos Bllac. As ultima» palavras suas fo-r?m cobertas por uma salva per-».s^enta Ue palmas.

Encerrando a solemnldade. pro-feriu ligoirius palavras o Ministroledro Lessa. quo agradeceu àos

finm6!? ? ° realCe "ue deramaquclla homenagem & memória do

verso* ma pertelto artista, do

Ao poeta Freltaa GuimarSan fo-rani otíerecidag flôres, destacan-Ííif,.™'10

essas graciosas lem-ríã?

' "í113, cesta com que lherendeu pre to o Centro Paulista!~ Sao foro» que muito mo to-oam. disse Freitas Guimarães emcommovido agradecimentotestas

FunccioiTarioa Públicos.Tenho a honra de comuniinicar

a V. Ex. quo a Co.ngrogacuo des-ta Kscoln, acceitando co^m muitasatisfação a oFferta das 17 npoli-

es da divida publica, do valor de:000.? cada uma, para constituir

o patrimonio sob o titulo "Dr.

Paulo de Frontin" dc que trata oofficio da Conimifisão Centrai dcque V. Es. í o disno Thesourei-ro, marcou o dia 24 do corrente,ás 14 horas, para n entrega dasaliudida-s apólices, visto estar con-vocada para esse dia unia sessãoextraordinaria, para a collacão degrilo dos engenheiros formados noadno leetivo do 1919 o distribui-cão dos premiou escolares.

Para essa solemnidade tenho ahonra de convidar, cm nome doExmo. Sr. Dr. Director, a VossaEjr. o a tonos os membros daCommissão Centrai.

Aproveito a opport unidade paraapresentar a V. Ex. os meus pro-tostos de perfeita estima c di.stin-cto aiprcQO. Saudaç(5pft afctencio-sas. — (A)

"Caücio Povoa", Se-cretario".

TRIBUNAL DE CONTAS

Xa sessão hontem realizadadas Camadas Reuuidas, o Tribu-n«l de Contas ¦tomou as seguintesresoluções: recueaT, por falta deprévio empenho da despeza, o re-gistro dos contratos celebradospelo Ministério da ViaçSo comSeveriuo F. Júnior, Passos & C„lume & C. e outros, para forne-cimentos do dormetitos e lulrrifi-cantes ft E. F. Oeste de Minas;recusnr registro, por falta de com-provaçiío dos ndiantamentos an-teriormente recebidos, aos ndian-tamentos rcíiuisitados pelo Minis-terio da Agricultura ; de 12:000$ao Director do Serviço do Meteo-roiogia e Astronomia e de 0:500$ao Director do Curso Comple-mentár dos Patronato^ Agrícolas,Manuel Paulino Pavalcanti, paradespeza» de caracter urgente, man-ter a deoisjío anterior quo negouregistro de contrato celebrado ro-t.ro, a Contrai do Rrasil c "TlieAult wilborg Company", paralornccimenito de diveiieofi artigos,por não constar que essa firma-steja legalmente organizada; or-

registro do credito delasW, PaTn occorrer ao paea-meoto do ressoai do Gabinete

"dc

Identiificacão o ordenar tambeuno, registro dos créditos ahertosimã os Muijfterlos da Fazenda eda CJucrrn e Tegistrnr. finalmente,a transferenem para „ Ceiilrnland .South Telegraph Companyda

gnco.sf.no feif„ „ Frilnkne.v, parn o estabelecimento de ca-hos submarinos, ligando estn ca-Pilai A Republica Oriental ,i0Urugun.v.

PRO'-HOSPITAL DE SÃO

G0NÇAL0

ORANDE CONCERTO NO 8A-LA O NOBRE DO

'PAÇO

MUNICIPAL

1|0J°. em S-io Ooit-caio, o concerto da violinista"c"h'i,rl!il 5,Iar!n» Milone Vaz, oni

'lo ''ospilnl local, emfundaQÍlo.

Festejando, ante-hontem n Woiiannivorsarlo invtallclo, a™'profe "

?.? a a* Cecilitt <le Oliveira Fio-icn, apreciada soprano lyrico oi'-foreeeu em sua residencli; a'ruãd« ©4. animada festa as

VilSg;®. as visitas pessoaes e portelegranimas, recebeu a áhhlvor-

sí-s'n'e SrnE d?s. seSuintes pessoas:ü's. e feias. . Armando Pereirn. a

sa-°lril%' Vieira eespo-sa, Antonio de Oliveira e esDosi*Aristides Guimarães; DioysfoBarreto, Drs. JoSo é Jaymò dó? 'h\,clr.a: Sehoneldérj Dlna Mello;-Mbcrtina; viuva General Travas-«OB^nihas; Abinar e filha^Joaohf«

8 de Lacerda; Deoilndo To-blns e sealioru; Thereza PintoMendes; Magaiona Gomes, viuvaAlmirante Gonçalves ; Eva Gas-\Vn' a'|vls

José Gurjão; TertenteWandMley e senhora; .Salomfio

veira ° 10 e MaurlcIo de Oli-

? imhora' ,í-!ec^ia Flores recebeu'"""meros presentci, ecorbeilles de flore« naturaes.

HOSPEDES E VIAJANTES

Chegado^ ante-hontem pelo pa-?f ctc

,",J0;l° Alfredo", vindo do

' encontra-se no ítlo opoeta paraense Do Castro e Souza.Acna-íje nest» oápital. cmpatfsolo, acompanliaüo de »ua fu-

de v-i ° Sr-„Ur- J«vme Feri'elra

SSÜVf*°onoel'-0®, eonceituado ad-

,l, UnMÍ"V-t0do ° 3Ü1 d0 Estadoae Ma tio Grosso.

t n, „rò bordo do paquete nacio-checou hontem do

An L,° °

P' D' «ebaetlSo Leme,Acebispo do Olinda.

O desembarque do illustre nre-lado foi muito concorrido, com-parecendo ao mesmo graado nu-mero de representantes do cleroo íamillas da alta sociedade ca-rJoca.

Devem chegar hojo \le Slolauio pelo primeiro nocturno. osbrs. Ary Martins; Sra. rilbeiroGomes; Juyme Tibau; FranciscoNogueira dos Santos Coimbra :CommeiiUJdOr Gonfalo Coei;.o ;Francisco Parizzo o família; Kiy-mo Tavares do Pinho; Hriiesio Plu-to; família Vlanollo; TiiomasAVarwiph; Carlos Porto Dias; JoftoRodriqrues do Oliveira; KernandoFonseca; Joflo Gomes da IjU'/,',Arlotldcs Maoedo Fillio; Antoniouordliho o família; Micttlél A.Lutry; elemento Rifai; Josò LuzFerreira; Commendador Domln-íroa Munuel da Costa; Octavio Can-tillo; Álvaro ltano; Manuel Oli-veirn A. Kangol Postanai Anto-nio do Hozendc; Senhorlta lllidiado He/.ende; Valorio Xnvlor Bran-dílo; PhraJ5l,ó dc Lima; Pedro Xa-vier de Moura; Alfredo ,Tos6 For?nandes: Amando De Quolroz; Dr.Joaft Moraos Mello o Dr. JtiUgronioMarcondes Ferrraz.

Pelo comboio do luxo os Sr». ;Família Kgydio Serpui CoronelMeira Lima; Dr. Arthur Polxoto;O» P. Ford o Kra. Dr. Octavio

família! Mello ai-

NASOIMENTuS

Ó.Sr. Manuel Àlvefl teve a ffen-tile^a de eommunlcrir ao "Jornaldo Bl*asil,, o nascimento de sen fi-lhinho Norl>erto.

— Acha-so enriquecido o lardo Sr. Augusto Çracel o de suaesposa D.' Olpra" Fòltal Cracèl como nascimento do seu filhlnho Nilzo.BAPTISADOS

33aptisa-se hoje, na Matriz doLourdes, a menina Léa, filha doSr. Adalberto Sá e de D. Ubal-dina Salgado Sá. Serão padrinhoso S}r. Dr. Jo.aquim Mendòs Car-doso e sua esposa D. Judith Sal-gàdò Cardoso.

O padrinho ser«1 representadopelo menino Arlindo Salgado, emconsequencla de se achar ausenteo Sr. Dr. Joaquim Mendes Car-doso.

FALLEOIMENTOS

Vice-AI mirante Gomcu llnrreto.— Em sua rosidenciaj ZL rua Del-mira n. 5# estação da Piedade,falleceu hontem, ás 0 horas, re-pontinamente,. o Vico-Almirantegraduado reformado, engenheiro-machinlsta José Gomes Barreto.

O extineto, que contava 54 an-nos de edade, e deixa viuva e treafilhos, nasceu em 11 de Outubrode ísr.n. Rntrou pai-a a ^larínliacomo praticante do machinlsta em17 do Dezembo de 1S81 e nomeadosub-ajudante em 20 do Marro de18S9. Km 22 de Marco de 1892 foipromovido a 2° Tenente ; em .10de Agosto de 1804, a Io Tenente;a Capltao-Tenentó, cm 10 de Maiode 1911 e a Capitão de Corveta, em1(1 de Julho de 1013; a Capitão deFrragata, em Janeiro de 1018. Em20,do Marqo foi-lhe concedida a re-forma pedida, sendo então gradua-do no posto de Vice-Almirante.

O seu enterro effoctua-se hoje,no eemiterio de S. Francisco Xa-vier, sahlndo o feretro. fts 10 ho-ras, da entaç&o Central da Estra-da de Ferro.

O Batalhão Naval prestará ascontinências fúnebres a quo temdireito o morto.

-Em Palmyra, Minas, falle-cou hontem o antigo guarda-frelosda Central do Brasil, PampoljnlLuiz. O corpo do estimado moqofoi inhumado no eemiterio da lo-calldade.

Fallecéu hontem,x em suaresidencia. no Bancrú, o conferentefie'2» classe Francisco Dantas Mo-reira. da TC. F. Central do Brasil.O enterramonto realizou-so hon-tem mesmo, no eemiterio local, empresenen do crescido numerp deparentes e amlgoo do finado.

Cercado dos carinhos da fa-mllja. falleceu hontem. vlctimade antigos nadeelmentos. o Sr.Claudiano Manso, prptieante deoonduetor dc trem da E. P. Cen-trai do Brasil.

O finado era irmão do Bevmo.Padre Raul Manso, Vigário dcMpdurelra, o do Dr. Rnul Alanso.official de gabinete do Diroctorda Central do Brasil.

O enterramento rcnllzou-«o hon-tem mesmo, no eemiterio de Tnha-uma. em presença do avultado nu-mero de amigos o parentes dosaudoso mórto.

EXEQUIAS

Amanhã, fts 8 hora«, celebrar-se-ílo íolemne» excnulns. na Ma-triz do Engenho Kovo. poralina do sou virtuoso Vigário,Monsenhor Podro Ttlhoiro da Sii-vn. A missa serfl. cantada neloIlevmo. Conego Codoveu Cay-ren Pinto, multo digno Vlpnrioda T<uz. acolytado por outros i»a-cerdotes.

Costa.Ao seu collcga da Agricul-

tura o Sr. Ministro remetteu a-sfoihitó de gratificatOeg do pé&onladaiiuhstrativo da Fazenda Mode-io Sauta Slonicá. ns «juaes haviam«ido trausmittidas â Despeza Pu-blica pela l>íreçtoria daquellaFazenda, por já se achar abertono Tribunal de Conta*» o creditopor onde deve correr a respectiva<Iespeza.

Afiui de que S. Ex. informequando o iiitercssado^fez a recla-

giacSo de que. resultou a apostiüafeita pelo Supremo Tribuual Fe-dcral, devolvcu-«e ao Sr. M-nietro

[ da Guerra o processo relativo ao

| pagamento, por exerci .*ios findos! na Delegacia Fifical do Thraourú

em S. Paulo, da quantia de réis10:4t)2$920. ao sargento reforma-do do Exercito João Antonio Ju-li3o, de differeui.il cutre o soldoque .tinha e o dê 2o Tenente, uarazao de 300^* por mez e uo pe-nodo comprehendido entre 1 dcMaio de 1013 a 31 de Dezembrode 11)17.

O Sr. Ministro da Fazenda,de aceordo com a comraunicaçàode hontem do Procurador Geralda Fazenda Publica ao DelegadoFiscal cm ^Hnas, deferiu a peti-Cao em quo Trajano .Tosí Soares,pede lhe ^eja permittido pagar emprestações a importância de 5175,valor de uma multa que lhe im-noz a tVilleçtoria Federal da Villade Conquista, no mesmo Estado,

O Sr. Ministro transmittiu aohr. Secretario da Camara dosUenutados a mensairem solicitandoautoriznçilo para a alieitünt du cre-dito especial de 7:S2õ?O0O,' parapagar ao cx-encarregodo do e.vtin-cto-3° posto íiscal do Alto Purús,Arnqbio do Barros Monteiro, osvencimentos relativos ao período de

i Jjarw de 1910 a 11 de Ju-nho de 1017.

Eni resposta ao requerimentotransmittido pelo Ministério daMarinha no da Fazenda; no qual apensionista do Estado, D. JuliaYictor Paulino Barreto, solicita se-guuda via do Beu titulo de pensão,o Sr. Ministro da Fazenda decla-rou ao daquella pasta que não pôdeser passada a segunda via do titu-lo, como pretende a interessada,podendo, todavia, dar-lhe uma cer-tidão do referido titulo, se for pe-d'da ao. 3Iinisterio a seu cargo.'

O Sr. Ministro remetteu aoseu collega da pasta da Marinha,afim de emittir parecer a respeito,o processo cm que The CaloricCompany solicita permissão paraexportar para os portos de Santose Belém, em o navio norte-ameri-cano "Edward

L. Dohony Tliird",parte dó carregamento de oleo com-bustivel destinado ao porto destaCapital e vindo naquellç vápor, al-legando nfto se acharem os naviosnncionaes devidamente apparelha-dos para o transporte dessa especiede mercadoria.

O Sr. Ministro enviou noTribunal de Contas cópia do deere-to rçue abre ao Ministério da Fa-zenda o credito de 11:54(5$S53. pa-ra pagar os vencimentos relativosao periodo do 10 de Janeiro á 31de Dezembro do corrente anno oque; competem aos ex-eseripturariosdo Tjftborntorio Nacional de Ana-l.vses, incorporados .1 classe dosquartos eseripturnrios da Alfaude-ga desta Capital.

delegado fiscal cm MinasGeracs, de acçordo com o despachodo Sr. Ministro, devolveu-se o reTquerimento encaminhado ao Minis-terio da Fnzeuda, no qual o eolle-ctor das rendas federaes na í' Col-lectoTia de .Tuiz de# Fóra, pede per-missHo para requisitar as passagensnecessarns entre ,nquella cidade cesta Capital, afim de recolher . ossaldos íi Thcsouraria dr» ThesouroNacional, visto ser a requisição depassagens acto da competência dadelegacia fiscal.

VIAÇÃ0

ESCOIA PRATICA

APRENDIZES

DE

Esse concerto terfl. lnldo (inii noras, tomando parte no moa-mo vários muslciktas do nomeii*da.

Klndo o concerto offectunr-He U'• Salle« Pinto na festa extorna. havendo lelhlodoi V.e»! Itennto Me|ra Uma; Jos« Ca-pròndru! offerocldfts p^lan faml. bral do Moura; Capitílo-Tcnontonas suo-goncíilPnfie>r, sendo to- I Dòlhmaro; Gino CJhllardl e sonho-da» as Holemnidades abrilhanta- ra! Dezlsto Oorazoll c senhora ;cia» PoiHo bandas rto musica do Odoni Kioravanti: I.copoldo Oeno.1 J3Uuunao dc Caçadores o Gru- rino o sonhora; Porclllo Oliveira o- po HecreaMvo do Alcairtarft. .enhurn; Annlbal Hn-rerlo; f-'cbus-

, NO ENGENHO DE DENTRO

j Hor&o chamados umaniill, fts 11• horoH. IV prova oral, os seguintesI c¦ "idlilntoB (í ndmloKito de upron-

d|«eo;I '1'urintt effootlva— Oldemur iic

Almeida Pinto BodOlpho Novel lo,Uegostno Joaquim Melrellos, Se-bantino Atfónno Ferralru,. Vnlon-Uni Kudcxl" l''ruitu eUraua.

dos grandes costureiros. -E' do; os vestidas da «taçSo finda, r.ln-que tratarão os figurinos a ,che-!da frescos, não serão de tal modogar, o» que foram impressos d_e-; "demodés"

que se os não possapois de 15 de Marco, o que não i trazer, e cada mulher cscouieríi.

dentre essa variedade, o que me-impede qlie alguma cousa se sai-ba atravez de indiscrecõea destaou daquella casa.

Essas indiHcresões . evidenciamque seria imprudente affirmarque as mulheres adoptarüo a Ja-queta curta e a saia' "plissée"

vistas na casa X, o longo redin-gote meio justo entrevista .na ca-sã yisinha, o vestido, de ."paniers"que a fantasia . de uma outraereou para uma delgada parisien-se, a "toilotte"

inspirada em es-|tylo antigo que um nrtista armou

'

sobre as formas impeceaveis deiuna artista... Se cada, .um des-ses modelos, tomados a parte,tem a 'sua

elegaucia particular, épreciso confessar que a sua va-riedade cria um grande numero

lhor convém á sua esthetica.O que se pfide affirmar é que

fis "toilettes" em

"taffetas" e te-

cidos ligeiro» serão "drapêes" ouarranjados. E não pôde ser deoutra maneira. E' preciso nãopossuir o senso da elegancia para

.imaginar um vestido de "taffc-

tas" absolutamente liso e chato,com enfeites chatos, sem relevoalgum. Do mesmo modo os linhos.os organdis, os crépes exigemfranzidos, pregas e até "drape-

ries".A meia estação exige o

"man-

teaux", o "mauteaux"

ligeiro. Aforma capa, ou inspirada na capa,não perdeu os direitos ji adquiri-dos. E' a que melhor convém defiti-

o rediugotaflexível coiupopularisou •verão voltaríij; que semformas xnui.

máximo cuidado na escolha doforro que è um verdadeiro orua-meuto do

"munteaux*', constitu.u-

do, por vezes, toda .a graça doconjunto. Desconfie-se, porémdas cores claras; os fundo3 pre-tos ou cinza escuro com desenhosda mais alta fantasia são os pre-feridos.

Aununc'ia-se quesubstituir:! a jaquetacinto que lauto seMuitas mulherescom grande prazer,sereai gordas têm asto fortes. Esses ml5ngoies nãotini ciuto, trazem uma goia-clialequasi masculina, punhos chatoso "basques"

muito desenvolvidassobre a saia estreita.

A Primavera traz sempre ocollete de alta fantasia. Muitasveses tendo a apparencia de col-lefces sob o casaco, são blusag in-teiras. Os cintos de couro eu ver-nizado que as ajustam S cintura<lão logar ao que reproduz o teci-do da blusa e que í de altopreço.

São de .lerOme os modelos dechapéo que iioje .?eproduzimos.

ií — Toque em. palia metallicao'ir

'de cobre ornado de pljunas

de ínisão. II — Toqne de palha,eecosseza sobre iim fundo do"tnffetai»-'

azul marinho. 111 —Toque de "tulle"

louro, com umaborda de. avestruz, pardo e pre-tOi IV —« Breron. em palha ue-gra, guarneeido de pequenas azasnegras e turqueza. V — Chapéode palha ingleza, preto, ornadede uni ,lpouf?'

de avestruz ,4beige".

O Sr. Miui6tro commuuicou aoseu collega da guerra quo o Dire-ctor Geral dos Correios designouo .'i" official dessa repartição Dur-vai Nuno de llarros Pereira, parasubstituir: na- Junta dc Alistanien-¦to Militar do 1G° districto destaCapital o funçcionario de egualcategoria Henrique 1'cdro de Sou-za bobo, quo alli ge achava emserviço e ora dispensado.

Tendo a agencia do IJoyd Bra-sileiro em Buenos , Aires prestadoliaiK.-n. pelos passageiros em seusvapores e destinados ao territorioda Itepubliea Argentina, sem ob-servancia das disposições e exigen-cias das leis de immigração daquel-le paiz, o que motivou a s-ua re-conducção aos portos brasileiros, oSr. Ministro solicitou ao seu col-lega da Justiça providencia paraque seja Temettido no seu Ministc-rio o certificado £ue terft de serpassado pela Inspeetoria dc Poli-cia Marítima de desembarque, nosreferidos portos, dos alludidos pas-tageiros, visto que, sem esse ido-cumento, nfio poderft ser levantadaa fiançn mencionada, na importan-cia de 37:440$000, correspondentea tresentos pesos ouro, por passa-gciro, alli detida cm prejuizo doscofres do IJoyd.

O Director da E. F. Centraldo Rrasil foi nutorizado a abonargratificnçõM addicionaes de 10 •%

noa empregndos desea via-ferreaJoaquim Salgado o Touius Au-

guflto César.Attendendo no que lhe solici-

tou o iuspector federal de obrascoutra as seceas, o Sr. Ministronutorizou o. Director da E. F. Cen-trnl do Brnsil n providenciar nosentido de serem postos í disposi-íão daquella inspeetoria os dese- ¦ — _. ...nhistas do 3* e 4* classes, re6pc-| '-entrai do Brasil, o Sr. Ministroctivamente, daquella via-ferrea ^Jorizou esse^ cliefe de serviço a

nquelle ministério, sendo deposita-da préviamente a importauciá or-cada.

-— A' vista das razoes expostaspelo Director da Fstruda de FerroCentral do Brasil, o Sr. Ministroautorizou-o n cffectuar a trocaproposta pela Repartição de Águas«.» Obras Publicas de U00 toneladasde ferro velho em tubos quebrados,por egual quantidade de carvão pa-ra consumo da E. F. do Rio doUuro.

O Sr. Ministro autorizou oIuspector. Federal de Navegação nmandar abonar uma diaria de 15?ao engenheiro ajudante daquellaInspeetoria lionorio de Barroe, queseguiu em viagem dè inspeecão aosportos, do sul.

O Sr. Ministro trnnsmittiuno seu collega da Fazenda efipia doofficio ein que o Director dos Cor-reios pede para ser iuformndo daentrega aos interessados, de qual-quer hauca prestada pelos exactores<ia ,í'azenda Publica e depositadano ihesouro.

, — ° Director da E. F. Central

do Brasil foi nutorizado pelo Sr.Ministro n p6r ft disposição da Di-rectoria da .E. de F. Oeste de Mi-nas o praticante de conferente cffe-ctivo Urbano Rodrigues Pereira.

O Sr. Ministro autorizoa oDirector da E. de F-. Central doBrasil a pôr ft disposição da In-spectoria de Obras contrn ns Seceaso funeeionario dessa via-ferrea,Luiz Alves Ribeiro Filho.

Tendo em vista nttender aoque lhe solicitou o Iuspector dePortos, o Sr. Ministro officiou aoseu collega da Fazenda solicitandoas providencias convenientes nosentido de ser executado pelo con-tr.'it:iute_ do arrendamento da Fa-zenda Nacional de Santa Cruz nlimpezn e consen-nção das vnllns,eannes e rios comprehendidos no re-Bpecbivo contrato.

—• Deferindo, em parte, um re-querimento, dirigido por QuinzioFerrari ao Director da 12. de F

mandar classificar — nrmaçücs pa-ra chnpdos de chuva ou sol quandodespachado em lotação completa devngões. na tabella 3 D, das tarifasem vigor, continuando os despachosmenores a serem feitos pela tabella

i ü c.

INTERIOR

Reeonimondou-se ao Sr. Com-mandantç da Brigada Policial sejaenviada a este ministério, »tim deattender ft solicitucilo do da Uucr-ra, uma relação das alterações oc-corridas com o Coronel Gil Anto-nio Dins de Almeida, quando este-vo em oominlsBão naquelln corpora-çòo, nos nnuòs de. 1015, 1910 e1017.

— Ao Sr. Juiz Federal, na se-oção do Rio Cirande do Sul, deela-rou-sc, em resposta no seu officio.que, sepundo coinmuuicnçno feitapelo Ministério das RelncOes Exte-ri ores, a iiiqulriçJlo da6 testemu-nhns arroladas no processo movido

I contrn Oscar Moreira Faz e outros,

.Toão Vasco Alve* de Barcellos eÁlvaro Duarte Ribeiro.

O. Sr. Ministro indeferiu a

proposta de vendn no governo, pelaquantia de 750 :OOOS, feita PorWcrnek Eugênio Mcyer da ilhado Pinheiro, de s;ia propriedade,para deposito de inflammaveis.

A' vista das informaçõesprestadas a respeito pelo iiwpoctorfederal dns estradas, o Sr. Minis-tro deferiu o requerimento cm quea 10. F. Sorocabann pede autorinn-cão pára instnllnr uinn sub-agen-cin na cidade do Tntuliy, nftm demelhor nttender nos interesses dopublico e para cobrar" alli, alémdos respectivos fretes, as taxas dcL'00 réls l>Or 10 kilos ou frnecilo debagagens e eneomniendas, c de íiUOréis por tclegrnmma sobro o res-pootivo importe, qualquer que se-ja. n quantidade de palavras ouprefixos, para poder occorrer Asdcwpezas com a manutenção dncitudn sub-ugencia.

Lm resposta ao Aviso cm que __ .... o seu collega dn Quorfn pede a ! residentes em Attigas, nu Republi-colloeação do seis apparelhos telcphonleos na IOscola do Mstado-AIaloi\o Sr. Ministro <lcclarou que,conformo orçamento da RepartiçãoCleral dos Telegrnphos, essa collo-cnção montn n um conto duzentose elncofntii mil réis, srt poilcndo serfeita niedinnte piiíaniento por

cá do Uruguu.v, s(í poderft ser soli-pltnda em carta rogatoria, de accor-do eom os precedentes, tendo jft omesmo Ministério providenciadosobre n remessa dos documentos speças- a que o dito juiz sc Vefercno officio referido.

— Autorizou-se o Director do

Arçhivo Nacional a remetter aoJuiz dos Feitos da Fazenda Muni-,cipal, de aceordo com a requisiçãofeita, os autos do executivo fiscalcontra o Dr. Joflo Antonio deAraújo Vaseoucelios, uma vez-quesão ellcs precisos para fins judi-eiaes. .

— Ao Sr. Juiz de Direito da 0'Vara Criminal desta Capital trans-mittiu-se, afim de ser informado einstruído, o requerimento cm queliostand Siqueira pede perdão doTesto da pena de - nnuos de pri-são, a que foi coudenvuado pelo Tri-bunal do Jury, em 22 do mfz fiudo.

MARINHA

O Ministro dn Marinha infor-mou ao seu collega da Guerra nãoser possível in6tallar no edifíciodo Arehivo do seu Ministério ya

Junta de Alistamrato Militar do2o Districto Municipal, visto oúnico espaço dispocnivel daquelleedifício aebar-se occupado pelaDirectorin da Escola Naval paraos trahnlhos de exames de pilotose machinistas da Marinha Mer-cante.

De aceordo com o Ministroda Marinha e para reguinridadedo serviço da estatística, o Chefedo Dstado-Maior rccommendouaos com mandantes dos navios,corpos e estnbelceime.ntos de Ma-rinha <jue façam remetiter i In-spectoria de Fazenda e Fiscalisa-cão com rigorosa pontualidade auota mensal da despeza com o

pessoal e bem assim o mappa dadespeza com o material, quandorealizada fôrn desía capital, dc-vendo isto ultimo ser acompanha-uo das cípias das requisições edemais documentos que ns justifi-quem; tudo de aceordo com asordeais e modelos em vigor.

O Miuistro da Marinha so-licitou do sou collega da Fazenda

Íirovidençias no sentido de ser ha-

lilitada a Pagadorin do seu 5Ii-nisterio com a importaneia deÜ.S4(i:000$000, como adiantamfci-to para atteaider ás tlespezas re-fcrentes.a pessoal durante o mezde mnio próximo.

Por ter obtido prorqgação dalicença para continuar na~reservaapreseutou-se hontem, ao Ksfado-Müior da Armada, o 1" TctienteNelson Guillobçl.

f— Foram dispensados dos ser-viços de que estavam incumbidosna Contabilidade do Marinha <\sfunccionarios do Ministério daFazenda Mnmicl Mnrques de Oli-veira, 3' escripturario do The-souro e Trajapo Tmiz de Moraes,2" escripturario/da Imprensa Na-fclonal.

O Dr. Rnul Soares conce-deu no Capitão-Tencnte João JoséBittencourt du Cnlnzans, os 25mçzcs de licença pura empregor-se tia Marinha Mercante e em in-duatrins «Mffifcàe .1 Marlnlia.

i— O Almirante Pedro de Fron-tin, Chefe do Estado-Maior daArmada, recomnieudou aos com-mandantes das forças wavaes, na-vios soltos, corpos e estabeleci-meiitos de Marinha que rcmcttamao conimn minuto geral do Cor-po dc Marinheiros Nacionaes,no proxiuio dii 1° dc 3unho,indopcndentemenU' dn pnrte dns

jilterneje» occorridas durou teu~Th<v. anterior, iliun relação no-minai dan praças que servem sobsuas ordens.

CAIXA BENEFICENTE DOSOPERÁRIOS DAS PEDKEI-RAS

Esta Caixa reunia-se hontemá noite em assembléa s^r.il paratratar da approvação de seu re-gulamer.ío interno.

A sessão foi presidida pelo Sr.I-ino Tiiotinto e secretariada po-los Srs. Joaquim Araújo Coutoe .Tos6 dos gar.tos.

Depois da parte preliminar dasessão, foi iniciada a discussãodo regulamento interno sobre oqual fa liaram vários associados.

Com algumas alterações o tra-balho da commissão do regula-mento foi approvado. Em se-guida foi proposto e approvadoser lançado em acta um voto dopezar pelo fallecimento do asso-ciado Joaquim Leal.

Foi ainda do resoluçüo da as-semblôa. serem nomeadas duascommissões. uma para represen-tar a Caixa na sessão solemnodo Centro no dia 1® de Maio ana commemora^üo da mesma datana succursal dos pedreiros emPetropoPs.

SYXDICATO F.PUI.ADORESCOS

DOS MAM-Eli TARA-

O Syndicato dos M. em Taba-cos realizou hontem. á noite naséde soelal a sessão semanal.

Approvada a acta da sessãoanterior e discutido os papeisque constavam no expediente, foiabordado o assumpto referente,a. Companhia X. de Tabacos.

Muitos associados tomaramparto na discussão, opinando to-dos pela continuação da boycot-tage naquella casa.

DOS TRA 11A-CATIIOIjICOS

CORPORAÇÃOI.1IADORKSDO nRASII.

Escrevem-nos:De ordem do ?r. Presideiiftí

convido a todos os senhores di-rectores o sodos para assistirem,A nosso da directoria da Paro-chia de Villa Isabel, no proxi-mo d!a 2»í. ás 1? hora», na ruaGeneral Silva Telles. no cdlficioonde funcciqna a escola da Coc-poração. — Pelo secretario gc-ral. IjUÜ Dias Corria. üecre-tario.

REI' XIO ES r O X V OC A A S

PARA HOJE:

Vn2:1» do» CnrrorciroN c Arfr«CorrrlativMK. asseinbléa eeral, naséde à rua Tucuman n. 31, fus 1Shoras.

Alllnnva il"« T. CarrlnI»o* AMflo. reunião da commissão ex-ecutiva. ás 14 horas.

C. S. R, iloN rnrrfçn<lnrf« doDlntrlcto Federal, asaemblía ?e«rnl extraordinária, ft ¦ JS horas.

PAt:,,V AMANHÃ:

S. R. T. em Trnplelie e Cnfí,assembléa geral extrao/dinr

* v.As 1S horas.

Centro Operário* Mnrmo-rliit»64. nsrembiea geral da das-se As l'J horas.

UnlA<» do* Alfaiate*, sossão so-manai. As 19 liora.i.

A Hociedndo "UnHlo Nac^onol",edi/ica t»t«ouenOM prédios cm terrenpa. de seus associados. í?Cde,rua di* Constiluicão »»?. sobrado.

(A. Jj.UiU

5.jfHadas

e Elegancias

¦H Hi mWÊÊÊBmmmWM'-¦.-". ¦ - . ¦¦¦.---..- <-.-',.:-,-. ....'-¦¦•¦.' V,''." .-...-¦-. - -• -.': -. -,' - " .-.--.;'

,'H ." '— —-'¦ '¦'' " '""" ~~~-~~~

JORNALyDO BRASIL — UOMINGO, 25 DE ABRIL DE 1920

- *

7.— —

er toda aSERVIÇO TELEGRAPHICO DO "JORNAL DO BRASIL"

(Fornecido pei° Aaweíatêd Press, pelas ageiiclas Havas e Americana e por grande numero de correspondentes espeolaei)

O Sr. Nitti diz que os adiados devem fazer a paz pparte para evitar grande cataclysma

Os governos ria HVançaeda La&Iat^rra chegarão facilmente a um accordo a respeitodas questões q üé se ven ti tam íia Conferência de feari tteirio

A CONFERÊNCIA DE SAl

tX*

s^'".

elia- om lil30i*cl*tclG

A Independência da Ar-raenlii.

SAN REMO, 24. (A.) — OConselho Supremo resolveuliontem crear um novo Estadoindependente na Armênia, de-vido a não terem acceito nemos Estado» Unidos, nem qual-quer outro paiz alllado, o man-dato sobre aquella região.

Os limites da nova Ropubll-ca ainda não foram estabeleci-dos, mas provavelmente serãoi.iuito limitados, visto acredl-tar-se que, quanto menor sejao palz, melhor elle poderá go-vernar-so a si próprio. So sedeixassem muitos turcos den-tro da fronteira da Armênia,elles poderiam multo facllmen-te derrubar o governo.

O Conselho decidiu deixarSmyrna sobre a suzeranla daTurquia, porém colloca a cida-de a a província sob a adml-nist.ação da Grécia.

Os Srs. ' MiHornnd e,Lloyd George chegaram nuni accordo. sobre todos ospontos essencines.

SAN REMO, 24. (A. P.) —O Presidente do Conselho deMinistros da França, Sr. Mil-Jerand, e o primeiro Ministroda Inglaterra, Sr. Lloyd Geor-ge, depois de uma conferência•de duas horas, realizada hojede manhã, chegaram apparen-temente a um accordo, nasquestões essenciaes do desar-nnamento, reparações e acçãocommum dos alllados. O accor-do será submettido ao Supre-mo Conselho amanhã. Os allla-dos resolveram proceder o maisdepressa possível á fixação da<ju ntia que deve ser exigida dAllemanha-, a titulo de repara-«:ões. O governo allemão seráautorlsado a apresentar pro-postas a easa respeito, por ln-termedio de seus representan"

irènela que deprovavelmente

ler allemão para assistir 4Conferência de San Remo jáhavia sido encarada na ultimasemana, durante uma conver-sação, em Rome, entre o prl-meiro Ministro da Itália, O Sr.Nlttl, e o Encarregado de No-gocios da AllomaJiha na capitalItaliana. y

O Sr. Millerand expõe asua opinião sobre o refor-ro do Exercito allemão.

SAN EEMO, 24 (H. — O Pre-sidente do Conselho da Fiança re-cebeu hoje de tarde o enviado es-pecial da Agencia Havas a quemexpoz a eua opinião relativamenteao reforço do exercito allemão,pedido em notas recentes pelo go-verno de Berlim.

O Sr. Millerand disse que eraabsolutamente exacta a noticia dcque o Marechal Focli, no decursoda discussão preliminar do Trata-do de Paz, dcíendera a idéa de 6edeixar á Allcmanlia um exercito deduzentos mil homens, recrutadospor cinco annos no máximo. OConselho substituirá esta coace-pção pela do Sr. Lloyd Georgequo previa um exercito de cem milliopicna, constituído dc indivíduosalistados voluntariamente por dozeannoe. Se a nova proposta fosseacceita a Allemanha teria á suadisposição um exercito do duzen-tos mil soldados profisaionaca e fi-caria em condições de estabelecerquadros para um exercito muitomais importante.

A cifra dos effectivoo reclama-do» pela Allemanha — acerescon-tou o Sr. Millerand — é por de-mais elevada. Antes da guerra aInglaterra não tinha cem mil sol-dados para manter a ordem e domesmo modo os Estados Unidoscuja extensão territorial e popula-ção são muito mais consideráveisque as da Allematdia. Einfim, an-tes de concordar com o augmentodas forças nllcmãs a França áf&e-

l_n~ iaria que a Allemanha cumprissetes, numa conferência que de- i_\ _,„_.__„.„„ „,-,,itaroq __n Tratadove realizar-seem Bruxellás.

A Imjh-esaíio em círculosfrancezjBé altamente satlsfa-toria. O^r. Lloyd George, emunia declaração feita depois de6ua entrevista com o Sr. Mllle-.ran d, disse:"Tudo está arranjado satls-fatorianienle. Chegamos a umaccordo completo, em priacl-oJo."

süo rigorosamente observadas alll.O correspondente cita este exem.pio: aquelle dos 23 membros doParlamento da Libéria que nüose apresetitar decentementu vestidoa calçado é inimediatamente mel-tado m cinco dollars c rcprehen-dido pelo presidente da casa.

SR. CAILLAUXLIBERDADE

EM

O E.T-PHESIDENTE- DO CON-SKI.HO EM SUA CASA —

RECUSA A ENTREVISTASPARIS, 24 (H.)—O ex-Mlnls-

tro Caillaux íol posto em liber-dade e dlriglu-se Immediata-mente para a sua residênciaparticular, onde chegou Ae 12boras e 50 minutos, em compa-nhia de sua esposa e algunsamigos.

Intcrpolljido pelos jornalistas,recusou-se termlnantemente aconceder-lhes qualquer entrevia-ta. Umitando-ce a declarar quenfto estaria em Paris no dia 1°de Maio próximo.

. Alguna curiosos que ae acha-vam nas Imme.liações ãa sua re-sldencla promoveram manlfes-taçõe» de caracter oppoeto, masnilo se deu nenhum Incidente.

A IMPRENSA ESTA' EM DI-VERGENCIA SORRIS A

SENTENÇAPARIS.' 24 (H.)—Os jornaes

divergem no modo de apreciara sentença da Alta COrte de Jus-tica. Alguns, como o "PetltPariBien", "Le Journal" e "LeMatin", abatem-so de qualquercommentarlo, limitanão-as ¦ amostrar -o' caracter ardente opor vezes tempestuoso das d'»-cussões que se travaram na salado Conselho.

O "Echo de Paris" manifestasimplesmente a esperança deque a sentença venha a acabarcom a questfto para sempre; a"Libro Porole" declara egual-mente quo a sentença i nm ap-pello ao apaziguamento dnspaixOes e ao rospelto pela von-tade nacional; e o "Flgaro", porseu lado, Julga que a pena foimulto suave, mas declara-se sa-tlsfelto com o resultado do jul-gamonto que tirou a Caillauxa faculdade, de provocor agita-ções política».

Para o "Gaiola" a penalldaãeImposta ao aceusaão ãeve serapreciada pela altura ãa sunqueda, e ê Isso que recommenda;e na opinião do "Eclalr" Call-laux lucrou com o mílo Tratadode Versalhes, porque so o Ímpetovlctorloso da Franca não tlves-se sido-sustado o "veredlctum"ãa Alta COrte teria slâo Imple-doso."La Vlctolre" considera Justaa' sentença da Alta COrte e diz

trahlu

cernente» a russos • Japonozes e. |por conaegulnte. nilo ae tratavade problema de competência doaalllado».

Accrescsntou que uma commls-silo de japonezes o russos estavadiscutindo o caso. afim de ae

chegar a um accordo que ponhatermo ft luta... „. ,

O Departamento Inter-allladoferroviário recebeu um protestoda oommlssfto technlca da orga.nizacSo ferroviária aluada, doque o Sr. Estephan. norte ame-rlcano í presidente, salientandoas violações do accordo sobre asestrada» de ferro, praticados emvários casos pelo» Japonezes.

Esse protesto foi também en-vlado a Washington.

A VISITA DA FAMÍLIAREAL BELÇA AO

BRASILAPRESENTAÇÃO DO CONVITE

OPFIOIAI.

BRUXELLÁS, 24 (A. P.) —

O Ministro do Brasil entregouhontem ao rei Alberto uma cartaao Presidente Epitaeio Pessoa,convidando a família real a vibi-Uvr o Brasil. O rei acceitou o con-vite, manifestando satisfação emretribuir a visita do PresidenteEpitaeio Pessoa, de 1919.

O rei Alberto, a rainha Elisa-beth e talvez o principo herdeiroLeopoldo, partirão cm Agosto, deAntuérpia, a bordo ãe um transa-tlantico brasileiro, escoltado porum "drcadnought" da marinha de

guerra brasileira.A familia real espera estar au-

sonto da Bélgica durante algumassemanns. O programma consta deuma visita ao Bio de Janeiro, SãoPaulo e outras grandes cidadesbrasilcliran, ondo os illustrcs hOB-

pede» serão festejados.O embaixador do 'Brasil acom-

pnnharâ a família real.

INTERVIEW COM O SR. NITTI

IMPORTANTES DECLARAÇÕES DO CffEFE DO GOVERNO jITALIANO

' :* . r./\

SAN REMO, 24 (A.P.) •— O, Presidente ..do Conselho de

Ministros,'da Itália, Sr. Nitti, entrevistado por um jornalistafrancez, premissa quo, a menos que a» condições paoific.''» sejamrestabelecidas na Europa e todos os paizea voltem ao tTaba.ho, o |mundo terá que supportar a mais grave das catastropheu.

"Devemos, disse elle, fazer a paz em seguida, por toda &

parte, ou grande cataclysmo nos espera. Ha um só meio do con- ¦

seguir esso resultado, e é fazendo um só,do vencedor o do ven-cido. Acredito que esta perspectiva dificilmente agradará AFrança. Eu recebi de braços abertos o chanceller austríaco fcr.

Rennor. em Roma, como amigo, e a Itália está ajudando a Aus-

Iria, para ella não morrer de forno. Idêntica attitude deve seradoptada com relação á Allemanha. A essa nação deve-se oito-

reecr-lhe nma opportunidade de trabalhar para ganhar »*«

cumprir os seus compromisso». Por outra fôrma a Allemanha sue-

cumbirá ao bolchcvismo ou ao militarismo. , ."O senhor diz que a França duvida dos sentimentos pacifi-

eos da Allemanha; eu comprchendo essas apprehensoee. E 6 poressa razão que estou de accordo comsigo, quanto á

%&£&*&dos armamentos. Tem-se propalado que eu desejo a revaac, do

Tratado; posso, porém, assegurnr-lhe que isso é «>°*.£?£í!°-

eo também quo a Itália está ligada aos impérios ?»»«"£«« um

tratado seCreto. isso níio possa do uma ridícula invenção-.

A Impressão causadapelas notas dn Allemanha.

PARIS. 24. (H.) — Annun-Sla-so que as tres ultimas no-tas. allemãs produziram noscírculos alllados, em San Re-mo, profunda Impressão. En-trevistado pelo "Journal", oPresidente do Conselho, Sr.Millerand, declarou que as as-s.evções do Governo allemãonâo tinham modificado o seu!>onto de vista e acersseentou:— "Os allemães assignaram oTratado ; devera, portanto,cxectital-o. Dessa decisão nãome afastarei."

O "Petlt Journal", por suavez, entrevistou o Sr. Jaspar,Ministro dos Negócios Eco-noinicos da Bélgica, o qual at-firmou que a Bélgica apoiarácm absoluto a França para as-segurar a execução estricta doTratado, mas se esforçará si-niultaneamente para approxl-mar 03 pontos de vista franceze inglez.

O desarmamento da Al-Icinnnha — Accordo entreos Srs. Lloyd George eMillerand.

as cláusulas militareB do Tratadoe fizesse entrega do material deartilheria e de aviação.-Ora, atéeste momento as commissôes mili-«nrpq de fis«yilÍ6acão intcr-ulliudas que «e Caillaux naotares ae iiscdiioas»" « "- ... paiz, pelo menos tramou durantenada mais fizeram do que verificar >toajj

£ guerra contra a victoriaa má vontade da Allemanha. Da dos alllado», fazendo o Jogo doamesma maneira cs representantes

^roUsWs.^ ^^ _ .q Qeto í que os republicanos pa-trlotas. desejando dar por findaa questfto, recusaram-se a esta-belecer o dlecordla e a sclsftodo« grupo» no decorrer da dis-cussílo".

Finalmente, o "Rnppel* duvl-da que o epílogo do processosatisfaça a oplnlfto publica, pol»na França "nunca- se encerrouum processo «em que a cousajulgada deixasse apparecer aimagem.luminosa da Justiça".O SI». CAIM.ATJX NAO PODERÁ'HESimn EM GRANDE PAR-

TE DA FRANCA

PARIS. 24. (H.) — Tele-grapliani de San Romo:"Os Srs. Lloyd George e MU-lerand chegaram a accordo so-bre o desarmamento da Alie-manha, as reparações que este¦palz deve dar aos alllados e aacção conjunta destes para aobrigar a cumprir as cláusulasrio Tratado de Paz.

De conformidade com o ac-cordo -estabelecido, a Allemã-nha sem autorlsada a enviar aBruxellás um delegado queapresento as suggestões do seuGoverno acerca das reparações.

A noticia da realização doaccordo causou a mais favora-vel Impressão nos meios fran-çszes."

__0 conselheiro da Lega-ção allemã cm Roma vaoa San Remo.

PARIS. 24. (H.) — Segundj Informa um telegramma doSan Remo para o "Temps", oconselheiro da Legação allemãem Roma, von Herff, deveriaIr aquella cidade.

O VJournal dos Debatei', an-inundando também essa via-«em, diz que ó provável quevon Herff tenha sido chamadoa Som Remo, a titulo simples-monte offlcloso, para fornecereventualmente quaesquer Infor-mações, o não, do modo algum,para discutir dlrectamento como Conselho Supremo. O mes-mo jornal acerescenta que èpossível quo o próprio vonHerff tenha tomado a lnlclatl-va dessa viagem o que nãoconsiga, entretanto, Ieval-a aofun. x

A coiivociii.iio do «'hun-crllcr nlU'nião pnrn assis-tlr A Conferência.

PARIS, 24. (H.)— O "Jour-.a,I", baseado em Informações

(lie Iho chegam de Berlim, diz.jun « oonvocaç&o do Cüancel-

da França duvidam da sinceridadedos allemães. Nestas condições éuiuito duvidoso que a proposta ai-lema possa 6cr acceita pelo Cdn-sclho Supremo".

As propostas dos Japo-nc/.«*s para n assignatura<lo armistício.

LONDRES, 24 (H.) — Com-muúicam do Vladivostok que ocommando japonez propoz ao"Zemstvo" que o exercito russofosso retirado paTa trinta kiloine-tros distante dus guarnições japo-uezite. fossek entregues ao» japo-nezes os navios, ns fabricas de mu-uições, os canhões o munições, f i-cando o restabelecimento dosmeios de transporte a cargo dosrussos.

O commando russo apresentouuma contrn-proposta para asei-

gnatura Ão armistício iramedinto e.retirada do exercito, da região doAmour e Khnbarovek, ficando en-tretanto com os navios e munições.

O Sr. Millerand entre-vlstado pelo corresponden-te do "Mornlng Post".

LONDB-ES, 24 (H.) — Ò cor-respondente do "Morning Post ,cm San Remo, entrevistou alli oSr. Millerand, chefe do gabinetefrancez, o qual lhe declarou que os

governos da França e da Ingla-terru chegarão facilmente a ümaccordo a respeito dns questõesque se ventilam na Conferência.;.

O Sr. Millerand frizou maisuma vez a importância da allinnçaentre os dous paizes e àcerescen-tou que ns difficuldades presentessão accidentaes e inevitáveis, mashão dc ser aplainadas. _

Por fim o primeiro ministrofluiicêz alludiu fts relações eco-nomicas entre a França e n Alie-mnnlín c preconisou o restabeleci-mento e uormalienção dessas rela-

ções.

A VISITA DOS SOBERANOSAO BRASIL

BRUXELLÁS. 24 '(H) — Estftnoticiado nos jornaes de hoje quoo Boi Alberto recebeu o Embal-xador brasileiro que nessa ocea-sifto convidou o Soberano a vi-sitar o Brasil.

O convite foi Immedlatamenteacceito pelo» soberanos que, pro-vavelmente, levarüo também emsua companhia o Príncipe ner-ãeiro.

A viagem, segunão afflrmamos jornaes. estft marcada paraAgosto próximo.

O Embaixador do Brasil acom-

panharft o» soberanos.

PARIS, 24 (A. P.) — O alva-rA de soltura do Sr. Caillaux foiordenado em.virtuude dé ter o ao*cusado eoffrido uma prislio cellu-lnr desde Janeiro, desde 1018, oque lhe dft direito a uma rcducçilodo 0 mezes, dos 36 a quo foi con-demnado.

De accordo oom o» rogulanj^ntospeniticinrio francezes, 9 mezes de-prisão ccllular eqüivalem a umnuno de Tetensío. Tendo o Sr.Caillaux estado preso ' mnis devinte e sete, excedeu o termo desua sentença.

. O Sr. Steeg, Ministro do lute-rior, enviou o Prefeito de Poli-cin, hoje dc manhll, ao Sanatóriode Neullly, afim de notificar ao §r.Caillaux da resoluçüo que o pro-hlbe de permanecer nos departa-mentos do Scnn, Sena e Oise, cmparte do departamento do Sena eMarne, cm varias dnB grandes ci-dades francezas e em determinadaspartes do departamento da fron-teira.

0 TRATADO DE PAZ COMA TURQUIA

CRITICAS DO SR. NITM

SAN REMO, 24 (A. P.) —O

primeiro ministro da Itália, .Sr.Nitti emittindo a sua opinâo so-bre o tratado de paz «om a_ Tuir-quia, que acaba dc ser terminado,dis.«c: - • ."Estou convencido e sou oon-gado a declaral-o, que cete tratadoé o quo demais imperfeito tem

produzido a Conferência do Paz.Tendes tomado aos turcos a sua

cidado santa, Adirihopla, collocastea sua «apitai sob a administraçãoestrangeira, lhes tomaste todos ossens porto» e grande parte do seuterritório e eaeolheste cinco dele-gndos turco» para assignnir o tra-tado t|ue não. representam _o seupovo nem obterão a saneção doParlamento otlomano." ,

O Sr. Nitti terminou a analysecritica do tratado com a Turquia,dizendo: "Torois guerra nn ÁsiaMenor, e a Itália não enviará umjé soldado, nem gastará uma lira."

ALLEMANHA

Dft RÚSSIA

A REPUBLICA DA LI-BERIA

DESORIPTA POR TJM JORNA-LISTA INGLEZ

LONDRES, 10 dc Marco*-(A.P.Pelo Correio") — O Sr. Alau S.Li*thbri(lce. assim descreve no"Daily Telegraph" a Republicada Liberta:

A Llherla É um palz omde.nnolia estrada» do ferro, nem bonds,uem telcprnpho, nem vapores, nempolicia'sanitária de espécie nlüii-mn. A capital, Mo«irovia, nilo tem.accoinmodnçilcs- para eBlrangelros:apenas existe um hotel d,» que 6proprletarlq o álcalde, velho ne--ro dtt North Cnrblina. A's tua-CÇões do Prefeito c hoteleiro nc-cumula ás do dlrector de um,i fn-hrica dc «do, antiga propriedadeailemil. EncaTrega-so tninbem deserviços pnstflcs e finalmente ser-ve fio mifinrlo nos trlhunacs dclustiça-. Est„ homenn, diz o Sr.r/sthbrldge — veiu do nado e elie-gon' a sw- realmentj» uma espécied^ Itoclcfe.llcr da Libéria.

Em Monrovla, logar onde o.tlicrmomelro registra d» vezes 411iCilos centígrados rt immlira, nfiolia ravnlleN, automóveis, carros,nem outro qualquer vehiculo deroda», nilo existe llluniiiiacil.) pu-lillcn. nem agua potável. Commu-mente ba fnltn da gencros para aonlnuln europPa.

Nilo (ibstnnle l»s(. e outra» cou-sas mais, as regras da etiqueta

OS HVSSOS PROPÕEM O AR-MIST1CIO AOS JA>'ONEZESVLADIVÕSTOCK, 24 (A. P.)

—. O exercito russo foz uma con-tra-proyoata no Japonez, .para umImmediato armlstlolo. A propostarussa foi uma conBcquencla dosesforços japonezes para manteras forçae recuadas 20 ktlometro»da gunrnlcfto japoneza.

Noticia e'e (jue os rusaoa oc-cuparam KliarbarovBlc _ Imempo.

OS RUSSOS DAMNIPICARAM AESTRADA DE FERRO DENIKOLSK A KAUAIIOVSK

TOKIO, Ü (II.) — Consta eniVladivostok, sogundo dalll com-munienm, que ob russos oecupa-ram Khabaiovsk e Tmyapnpo ecausaram grandes damnos n»Estrada do Forro de Nlkolsk aKabarovsk. . . ¦ . ,

OS MAXIMALISTAS PROPÕEMUM ARMISTÍCIO AOS JAPO.

NEZESLONDRES, 21 (A.) -—'Commu-

nleam de Vladlvostock que o che-fo das forças maximalistas rus.sim, em operaçfles naquella re-glfto. apreflentaram ao commnn-dante dae tropas Japonezn» nsòondlçBes para qu0 seja firmadoum armistício.

Apí.s n entrega destas propoa-ta». o commando japonez iniciouo »cu estudo, tendo concluídonor que ioda a RuarnlçHo japo.neza «o |»stlre para ns proxlml-dade» daquolla cidade, num ralodo trinta kllometros. _

Ao lado desta» noticia», che-gam-noa outra» Informando queos vermelho» estilo desenvolveu-do actlvldade em vat-lns outrasfllreccfles, voltando a occupnrlíliaborovsk.O INCIDENTE RUSSO-.I.VPONE/.

VLADIVÕSTOCK, 21 (A. P.) —

A 01TESTÃ0 BOADEIATICO

PIÜME PICARA' SENDO VMESTADO TAMPÃO ,

SAN REMO, 34. (A. P.) —O Sr. Nitti, Presidente do Con-selho do Ministros da Itália,e o Sr. Trnmbltch, Ministro«lns Relações Exteriores «lnYugo.SIavia, acceitnrom a_ for-mula de accordo da questão doAdriático, proposta pelo Presi-dento Wilson, fazendo do Fiu-mo um Estado tampão.

EXTERIORSUÉCIA

O DR. KAPP OBTEVE FERMIS-SAO DE PERMANECER NA

SUÉCIA 15 DIASSTOCKOLMO. 23 (H).—O Go-

verno consentiu que o ex-cheforevolucionário allemfto von Kapppermaneça no palz durante quln-se dlab. Esse prazo poderft serrenovado sob a condlçfte de scabster o Br. Kapp do qualquermanlfestaçilo política.

Compete ft policia determinar plocal do residência üo chefe reac-eionario allemfto om territóriosueco.

HOLLANDA

o noVERNO DEMITTB OSFUNCCIONATRIOS SUSPEProSDE SEREM REACCI0NARIOS

BERLIM. 24 (A. P.) —O pro-cesso do governo para extirpar oselementos reacclonarloa da odmi.nlstraçfto provincial na Pomera-ida e Ue outras partes do Impei-loconsiste em diímjttír os funcclo-narlos suspeitos. Jft foram exone-radoa 10 conselheiros urovlnelaeBque gozavam de grande lnlluen-cia local e usam nomes clássicosda nobreza prussiana.

Entre os demlttldos figuram, osgovernadores de Hannover e Koe-nlgBberg, alguus chefes de depar-támehtoa do ministério prussia-no do Interior. .Muitos desses ex-funccionarlos serfto processadospor abuso do autoridade. Váriosoutro» demlttírapi-8e volutarlo-mente.

O grupo socialista da Dieta or-ganlzou um lista em que figuramdiversos empregados públicos cujademlssfto é exigida. Vinte otfl-claes da policia ãe Segurança fo-ram dispensados, continuando aelimlnaçfto ãe elementos lnãese-javels. .

Todo o pessoal do ministério daDefesa Publica serft Inteiramenteaupprlmldo devido a reducçfto ãoexei-clto.;

Grandefforça ãe policia e decto-tlvea vinda de Sttetln varejouhontem em Glolfawald. a reslden-cia de alguna estudantes suspel-tos do sentimentos republicanos.O Capitão Jers que tomou partena revolta de Kapp foi preso.O MINISTRO DA DEFEZA OR.UANIZA UM CORPO DE EXEH-CITO DE REPUBLICANOS DE

CONFIANÇABERLIM. 24 (A. P.) — Causou

grande sensação na ..Ravléru - anoticia de estar o Ministro da De.tesa. Sr. Uessoler. quo s» achaactualmente em Munlcii. prero.-rando .em caoperaçfto com o Ma.Jor-General ííheclit. chefe do Es-tado.Malor. um plano para orga.

Slzar um novo e forte corpo de

xerclto. corfiposto especialmentede republicanos de toda a confl-anca. tirados do exercito actual.O jornal de Munlch "AugsberugZeltung" exige que o Sr. GeeselerResista de seu plano ou se de-mltta^.A ATTITUDE DA BRIGADA NA-

VAL DE MUNSTER

BERLIM. 24 (A. P.) — Umadeputaçfto representando a briga-da naval revoltada que acampouem Munster. visitou o Ministroda Defosa. Sr. Gessêlor. pedindoquo a ordem de prisão contra oüeneral Erhardp- commandanteda mesma brigada, pela parteque tomou na revolta de KaPP-soja annullaüa.

A brigaãa aãoptou uma attitudoprovocativa, níio tindo consentidoaos funccionarlos incumbliloa de.entregar a ordem ãe priBilo aoreferido general, que entrassemno campo onüe Be acham aquar-telaãos.

INGLATERRA

,,Mllner, respondendo a essasconsiderações, disse que a M*lia estava perfeitamente autorl-zada a ncautelar-se contra a in-vasfto teutonica. ft qual estava.exposta ha muitos soçuIob .

O Sr. Mllner concluiu decla-rando que aquelles que tinhamelaborado o Tratado elngiram-soa principio» ãe alta justiça ehumanlãaãe.

A ALLEMANHA REDUZIU AONUMERO ESTIPULADO NOTRATADO AS SUAS FORÇASNO RHUR

LONDRES. 24 (A.P.) — Segun-do um radlogramma procedentede Berlim, o Governo allemftoenviou uma nota a Parta d a cin-rando que as tropas allemas oodlstrlcto do Rubr nilo excedemagora o numero estipulado noTratado de Paz.

CHEGADA DE DOUS COURA-ÇADOS ALLEMÃES

LONDRES, 24 (H.) — ,£u.ndea-ram hoje na bahla.de í&th-of-Fortb os couraçados allemiles"Oldenburg" e "Poaen", que fo-ram entregues pelo Governo deBerlim aos nlliados om substl-tulçfto de certo numero de, nnv osde cuerra dos que foram afunda-dos no porto de Scapa-Flow pelasrespectivas gunrnlçõoo.

FRANÇA

AS GREVES NOS PORTOS DEAMSTERDAM B ROTTEHDAM

IIAYA, 24 (A. P.) — Terml-nou a grovo do porto de Amstor-dam. Porém, ob de Rotterdamainda nüo resolveram se devamou nfto voltar ao trabalho. E»-pera^se nue o voto seja.favoravol ft-tormlnnçfto da greve.

Grandes quantidades de toucl-nho, banha e outrea gêneros deconsumo acham-oo ..o norfn. pn-ra serem transportados »'ira aAllemanha, logo que ' recimeçero trabalho das docas.

TERMINOU A GREVE NASDOCAS DE AMSTTERDAM

AMSTTERDAM, 23 (Á. P.J -~Os emprogados das docas destenorto, quo so achavam om pa-rede, re«olvernm unanimementevoltar ao trabalho.

BÉLGICAUU MATCH DE PATINAÇÃO NO

GELOANTUÉRPIA, 21 (A. P.).—O

primeiro acontecimento do» Jpgosolymplcos deu em resultado aderrota do campcilo belga..do pa-

' tlnnçiío no gelo, pelo campeãoj suecco. por uin BCoro do S a 0.

O Sr. Mntnu Diilns. Japonez ad-,(ililo ao Eslado.Malor do exerci-to fiz hoje uma declaraçtto. «ll-zondu que oa rocento» aconted-mentos havidoa na Slborl

A PROVA ELIMINATÓRIA DEHOl.-lvEV

ANTUKRPIA, 24 (A. ;V.) — Otcam norte-americano de liocueyderrotou o suISbo por um. scorede '-II n 0, em «ma provn elimina-

con. torla do» Jouos olynnilco».

PROMOÇÃO DE UM DIPLO-MATA ALLEMÃO

LONDRES, 24 (II) .—Segundotelegramma aqui recebido, a"Gazeta ãe Voes" Informa que uEncarregado de Negócios dnPrússia Junto no Vaticano, vonBergen, foi promovido ao postodo embaixador imperial.

ENTREVISTA COM O SR. LLOKDGEORGE

LONDRES. 24 (II.) — O "DailyClu-onlcle" Informa quo o Sr.Lloyd Goorgu, numa entrevistaconcedida d um jornalista, oacla-receu a sltuaçfto diplomática e oseu ponto de-vista Robre n» quês-tdes que actualmente agitam aoplnlfto 'lnter-tillladn.

O Primeiro Mlrilatro da Ingla-terra oxpOz ò provou que nfto oIndlfferente ft oxcouçilo Jo Tra-tado do Paa e A preservação dn"Entonto".

DECLARAÇÕES DE LORDDUCKMASTKR SÓBRIO A

ÁUSTRIA •LONDRES. 24 (H.)—Na ses-

sfto de hontem ãa Cnmara dosLords, quando so discutiam obtratado* do pas com a Áustriao a Hulgnrln/ Lord Bucltinnsterfoz notar que, por força do tra-taãn com a' Auatrla, 840.000austrlacua passavam a viver de-bnlxo do domínio Italiano, poloque esperava fossem tomada»promptamonte tis modldas nc-ceasarlns para romedlar casocatado do coiiaas.

O Ministro daa Colônias, Lord

0«l NEUTROS FODERAO DARCRÉDITOS A'S NACOES NE.CESSITADAS

TMTÍT3 ">4 (A. P.) — O <-!on"'selho Internacional Econômicocombinou nm programma medi-nnte o qual os paizes neutros po.dem participar nos créditos aconceder fts nações europfas quenecessitam de fornecimentos degêneros do consumo e de mate.rias primas e que nfto dispõemde recursos financeiros. Os deta-lhes desse plano ainda nilo foramdados ft publicidade, porém acre.dlta-se que a Inglaterra.. França,Bélgica, Suissa. Hollanda', Suecln,Noruega. Donamarca e .os Esta-dos Unidos silo favoravefa a essacombinação. A Hespanha estatambém tomando em considera,çfto o assumpto porém a Itauaannunciou que lhe seria impossl-vel enviar um delegado ft Con-ferencla.TROCA DE PRISIONEIROS EN-

THE A FRANCA E A RÚSSIA

PARIS, 24 (H) — Os delegadosdos governos francez e da Rússiados Soviets aBStgnaram um ac-cordo relativo ft troca e repatria-mento dos respectivos prlsfonel.ro».O SUB-PREFEITO RE TSIION-

VILLE GRAVEMENTE FERIDOPARIS. 23 (H) -— O Sub-Pre-

feito de Thlonvllle. Sr. Plielíssonfoi gravemente ferido com umafacada na homoplata quando pro.curnva Impedir um cortejo degrevistas.

Tambom receberam ferimentosquatro solãados.GREVE DOS FERRO-VIARIOS

STRASBURGO. 23 OH) — A si-tuaçfto grevista contfnú.i Inalte.rada. Nenhum trem circula a nãoser o expresso de Pari».

O MOVIMENTO GREVISTA EMSTRASBURGO

PARTS. 24 (H) — Cámmunlcnmda Strasbnrgo que continua esta-cfonarlo o movimento paredistanaquella cidade. Nau reuniõesproletárias realizadas durante amnnhíí. os chefes RoelalTstas ex-hortaram os trabalhadores a pres-tar-lhes solidariedade.

Informam também do Colmarque os ferro-vlarlos. tvpograpnoae empregados postacs ostfto emparede.RESTRICCOES A' -IMPORTAÇÃO

PARIS. 21 (A. P.) — Hounfu.se hoje o gabinete, sob a presi-dencia do Sr. L'Hopltenu, Mlnls-tro dn Justiça: foi votada uma re-solução, prolifblndo a importaçilode corta classe do mercadorias,artigos de luxo n outros cujo con-sumo pôde ser limitado, sem enu-sar transtornos. Foi nomeadauma commfssilo especial Incum-blda de conceder licença para aImportação do objectos do arto.

gulda uma exposlçfto minuciosa idas necessidades e recursos des-tes paizes e dos da França oexplica as condições em que aapermutas se devem effectuar paraque os respectivos InteresseB ai-cunceni, com as operações reali-zadas, todos os benefícios moraese materiaes,

NOTIFICAÇÃO DA SENTENÇADO SR. CAILLAUX

PARIS, 24 (A.P.) — O Sr. Call-laux foi hontem, ft noite, offlcial-mente informado da sentença üaKnprema COrte, no sanatório deNeullly, por um offlcial de Jus-tiÇtt.

O ex-primeiro ministro nfto fezo menor commentarlo, nfto pro-nunc.lando uma sé palavra, porém,o rosto mostrava profunda de-pressão e trimeza. Perguntadopelos 3'jriiallstaB ne desejava fa-!íh"p nliriiina. deelaraçáo. o Sr. Call-laux replicou: "Estarei ao vossodispor amanhíl ou no dia ssgulnte,quando estivei- em liberdade."

OS RESULTADOS DA MISSÃOFRANCE/.A DE ^VlACAO NA

AnGENTlWAPARIS. 21. (II) —.'ílontem ft

tarde, no sullo do Aero..,Clnb o,Commandante Frecardln,!- Chofada Missão de Aviação MilitarFranceza, na Argentina, leu uma-conferência sobre os objectlvo»o resultados até agora alcança-dos iielü i-eferida mlssilu.

Entre a numet-osa assistênciani.tnvum-se o Sr. FiguerOa, con-selheiro da Legaçüo Argentinanesta capital o o addldo militarQulroga, assim como multoumembros ão Aero-Club ãe Fran-ça.

O conferente. ãepol3 de terrecorrido as magníficas e en-tliuslasticas manifestações de•sympatiiia feitas em toda partepela populaçilo argentina ft paa-sagem da Missfto Francoza, nc.centua quanto a aviação é ne-cossarla para aquelle palz, quaslinteiramente desprovido de es-tradas praticavels.

Faltando do trabalho realizadopelos avUidorcs francezes, o ora-dor diz que o numero de passa-gelros transportados nos appa-rcllios da missão elevou-se a1.745 em 91 viagens, de 200 a300 kllometros cada uma, perfa-zendo um totul dc mais de 80.000kllometros percorridos.

Continuando o CommandanteFrecardin- declara que ê necessa-rio que o governo francez auxiliepocunlarlainente a CompanhiaAcrea em missfto na Argentina,que jft possue enormes capitães.

A avlaç3o franceza — terminao conferente — venceu a to-doa ..os concurrentes. E precisonfto a deixar morrer".

O EMBAIXADOR DA FRANÇANO VATICANO

PARIS, 24. (H) — O Sr. Jon-nart foi nomeado EmbaixadorExtraordinário da Franç» Juntono Vaticano.A GREVE EM METZ E EM

COLMARPARIS, 24 (H) — A sltuaçfto om

Metz mantem-se Inalterada. Otrafego de comboios estft complo.tamente paralysado e os serviçosãe Correio estão senão feitos compessoal multo resumlão que ape-nas garante uma üistribulção pordia.

Em Colmar a greve continuasem Inerentes dignos de nota.

ittltude enérgica que tem man-lido nas ultimas agitações pro-movidas por elementos pertur-badores da ordem publica.

Actualmente o palz goza deum socego absoluto e o trabalhoestft quasi todo normalizado.Ò CONDE DE AZEVEDO IN-TERNADO NO HOSPITAL DA

UNIVERSIDADE DE COIMBRALIISBOA, 24. (H) — Foi in-

ternado no Hospital ãa Univer-Bldade de Coimbra o Conde aeAzevedo, recentemente conãemna-üo pelo Tribunal Militar do Portopor ter feito parte do governorealista de Paiva Coucelro.O TENENTE THEOPHILO' DU-ARTE VAE SERVIR NA PRO-

VINCIALISBOA, 24. (H) — O Tenente

Théopljllo Duarte, hontem ab-soivldo "pelo Tribunal Militar,vae ser collocado cm commissãode serviço na província, vistoo governo nâo desejar a sukpermanência -nas cidades do. Lis-boa. Porto ou Coimbra.

CONGRESSO DO PARTIDOREPUBLICANO POPULAR

LISBOA, 24 (A,)—Realiza-sehoje, A noite, a seaafto inaugu-raí do Congresso do Partidol'v(.p'ii)llcano Popular.

Espera-se qu* desta reunião,que aeit tinia (im: mnis cohcor-ridas deníre as promovidas pelopartido, si»hlrtto grandes sur-prezas, accrtiüçeiitanao-s.' comoprovável, em cd:isequencia delia,a retirada de um dos príncipe.--»membros do nctual gabinete, noque ser.l íicomp.inhaá;,T T\*>? va*rios outros vultos proeiumente»daquella facção política. .. ,.

HESPANHAo nEI PARTIU PARA sr.ViLHÀ

MADRID 24. (H) — O Re;D. Affonso partiu para Sevllíiu.e sd regressara 6. capitai r iro-xlmn qunrta-füira.GREVE DE TRABALHA- vftK*

RUHAES

MADRID. 24* (H) — Informamüe Banlandor que os tratiriliiaoo-rea riiincs de Correpoco sa de-clararam em greve, exigindo um

¦salário diário de dez per.,:Us.Como não fossem imnicàuita-.

mente attendidos.. os gi-üvisinsabandonaram o traball-.o, o qntlevou as autoridades a f.üUiar aCasn do Povo e a elíeeuiar aprisão dos respectivos directo-res. z ¦

Os trabalhos da colheita. .csTSo;,Inteiramente paralyzados. • •

ITAUAFRACASSOU A GREVE

FIUMEr..i.

vi

O AUXILTO FINANCEIRO AOSPAIZES EUROPEUS

PARIS, 24 (A. P.) — Diz-se queos paizes neutros, representadosno Conselho Internacional Eco-nomico consentiram em auxiliar aÁustria e outros paizes europeus

i,,-.!u-,-:-:iniciite, alllvlanilo assima pressão sobre a Grã, Bretanhae os Estados Unidos.

Importantes adiantamentos emque os alllados e os neutros fo-rnm combinados, resolvcndo-seestabelecer uma commlssão con-sultlva em Paris, em que todasaB nações estarão representadas,com excepção dos Estados Uni-dos. que não poderilo tomar parteofficial, embora elles forneçamuma parto principal nos créditos.A EX-IMPERATRIZ EUOENIA

VAE PARA SEVILHAPARIS, 24 (A). — Chegou a

esta cidade, procedente de Mar-selha, a voneranda ex-ImperatrizEugenia, que se dirige para Se-vllha, onde fixarft residência noPalácio do Duque de Alba.

TRIESTE, 24 (A. P.).—Segundo'Informações aqui recebidas, XO-ram presos os cabecllbas da gre-ve de Fiume, fracassando, por-tanto o movimento. Os operáriosestão voltando ao trabalho.

HUNGRIA

PORTUGAL

Ò SR. CAILLAUX EM LIBER-DADE

PARIS, 24 (A.P.) — Foi postoem liberdade o Sr. Caillaux, quechegou ft aua residência, om Pa-,ris, fls 12 horns .o n() minutos,'acompanhado de sua eBpoaa o devarloa amigos íntimos.

O ox-prcsldcnto de conselho no-gou-ao a ser entrevistado, decla-rando apenas quo ficaria cm Pa-ris nié o «tln 1" do Mnlo.

AS OPINIÕES 110 SR. DA1IAOD'ANTHOU.\RI> SC lilill A PO-UTICA DA {.'HAV A *OB »»I-

ZES INIMIGOSPARIS, 24 (H) — O BarllO

(1'Anthouard. antlSp Ministro daFrança no Rir. .le. Jaiiolj-.,. pu-hlloa na revlBtn "Fraiioe-Amerl-que" um artigo uo,-«runl. ilnpol»do domoiisti-ar que o novo nnn olatino bo engi-.nnl.-ce «lla'lnli.'.-ntoo poderft multo lu-evn coiiiM.nlrcom o novo t]oxpOe a pollt'França doveque sempro lnmnis' caractor

iuilD anglo-s.-.Mto,;., r\cloiiul - qun aseguir nos ).-il-/.esi • ¦ -"iniiii.., -..i-, a

loa sympaUiiii epor nu ilnlo 'da civlll-a tomam

HÜCflOiò Sr. d'AnihouniU fa» em to*

A CENSURA CINEMATOGHA.PHICA

LISBOA, 24. "(A) — Vae ser

prohibida, em toão o palz, a ex-hlblção de fllms Julgaãos immo-raes. Foi crinüa uma conimls-são de censura para dar o souparfecer sobre as fitas que sopretender exhibir nos cinemato-grnphos, e som o qual não po-derão 6er exhUildas ao publico

Dessa commissilo fazem partorcpreseittontes de todos os cl-nemas.'

PRÓXIMO MOVIMENTO NOC.ORPO DIPLOMÁTICO

LISBOA, 21. (A)— Consta noscírculos bem Informados, quebrevemente haver», um grandemovimento no Corpo DiplomáticoPortuguez, affirinando-Se queserft desdobrado, o serão creadosalguns postos novos junto dosgovernos, alllados e das Ropu-bllcas ául-Amerjcanas.O PRESIDENTE DA REPURLI.CA VAIO ENTREGAR A VII.I.AUE ALCOIIACA AS INSÍGNIAS

DA TORRE E ESPADA

LISBOA, 21. (A) — O Dr. An-tonlo Josô de Almoldn, Presldon-te üa liepublica, ira no próximomez ãe Mnlo asnlstlr ft entregasolemno das Insígnias da ordemda Torro o Espada, dc valor, le-alllado c mérito, com que foi'agraciada a histórica vllla doAlcobaça. Os habitantes dn.|iiolliivllla, de accordo com a ínunlci.linlidndc o administrador doConselho, prcpin-om-se para fn-zer uma carinhosa recepção aoPresidente da Republica.

REUNIÃO DO MINISTÉRIO

LISBOA. 21. (íl) — Terminoupela madrugada a reunião iloConselho do Ministros, que sooecupou tle iiKuuniPtos de adml-r.lstrnção, ordem publica e ruu-slaloncln.CONGRESSO DO PARTIDO DE-

MOCRATICOLISBOA, 24. (II) •— Iniciaram.

sc os trabalhos do Congresso ex-trnordlnarlo do Partido Demo-cratleo./'MANIFESTAÇÕES Dll APOIO

AO GOVERNOLISBOA. 21. (A) — O çovcino

do Sr; Antorlo Maria Uaptlstitcontinrtn a receber do todos ouluintos do pai».muítd» snmliie.fteHo manlfoslnçsõcg de nuolo, pela

TERSEGU1ÇAO DE ISRAELI»TAS NA HUNGRIA

BUDAPEST. 21 (A. P.)-~Emuma conimunlcaçfto envladí. »Conferência da Paz. por umacommlssfto de israelitas, o i.overno 'húngaro 6 aceusado d-estar planejando grandes mo.-tlcinios de Judeus. Muitos '..arue-litas acham-se presos e aunm.it-tidos a torturas horríveis, .'«ojá desappareceram de BudJposicm uma semana.

MANDCHURIALUTA ENTnE JAPONEZKS

B TCHEdUESHARBIN (Mandchurla). 21 --

(A p") — Segundo o resultado deuma investigação oíflcii.l. a luta.entre os japonezes e icheques.havida em Hailar. foi devida, aum mal entendido entre tssaaforças.

MÉXICORECLAMAÇÃO »OS HBVO-LÍÍ.

CIOSARIOS DE SONORA .

AGUA PRIETA, (MÉXICO) 21(AP) — os revolucionáriosrte

' Sonora declaram-se íorinal-

mente pela deposição do «811*.S.1 Carranza. Os -leaãere , •--

bcldcs publicaram uma p)'^'«-.-mação iii titulada «O P\a>V*cJ«Asua frietu" o qual estabeleci

-overiiu provisório ¦*- .Mo:«io.o,eom" o" governador de. Lo I-niertano comniando supremo. Serft no-meado um .Preamente P'ovlboi^,i„ itòvióo. "tao brevo nua .(» «

presente plano tQ*__K_?,\h°dJ'"_'exercito liberal constltuclon, }-.tí.vò- ultimo arthsó ãa p~V,c-a

,!inin.

... diz:"O commamlnnto «»'?}•?™2- FnÇ

autoridades civis e mUltyiee sunportam o inOvii.iauto, peilo a protecção lesai. J}°£ TOdos cidadãos e»trauB*U-0?.i .''vorecendo cxp.eclalmanteenvolvimento dai

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Industrias

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commcrcio . .— .n» a la-'A proclamacao prometfe *,>J-

gallilnde eleitoral no pio--»™*pleito.

ESTADOS UNIDOSTERRIVEISFEFFE,TOS

wmiNOHAN (Albânia). 21---f/p1)-As ultimas notícias Wulí»n T dizem que o,numeroli. victimas causadas .«pelo tu-raecilo ( .o na quinta-feira passa-da varreu os Estados de Alba-,,n Mlsslsslpl e Tennesaes i..-.n*tn a 533 .mortos o 360 feridos. :

Para miúe do quinhentos .a-millas ficaram Bem lar. tendodesabado numerosns casas. .,-,-.

SUICÍDIO .»E UM CONTRA-AI.M1RAITE

W»SIIINGTON. 24 (A.P.) —¦ £¦

Coutra-Almlraiitc Cario Drittol»cbofo do Estado-Malor da caqua-il... do Almirante Wilson, au c •dou-se hontem em nguns ciiw*nns onde se achava com a f 0-ta. As causa» dessa ^"lfL!™

'solução do Almirante Brl.talnsão ainda Ignorada».

RECONHECIMENTO DA "*»U*VENDES CIA DA ARMÊNIA¦WASHINGTON 24 (A.P.) ,'— O»

EsTadls1»' Acabam de recoiihoeer formalmente a Armenin"orno

Estude independente.

A LE.ÍDBIIANCA DOS DEMO-A ^CHATAS NO SENADO¦\V\SIIINGTON. 21 (A.I'.1 —* °

Senador Hltolioock desistiu hon-tom a noite do sua candidaturapara lendarnnca.no Senado doPartido Democrático, ficando ns*

HUB^WW «wiWií - '• iSwWS .:.i„:-ü>

f...» riB JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 25 DE ABRIL DE 1920

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fconvénião do partido a realizar-sü no dia 27 do corrente.

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CHICAGO. 21 (A.P.)

CERliAES

Omcr-;ado de cerlacs esteve hoje firmeno melo-dla. As cotações fora..i:milho para Maio. 1.05 e :i|4;paraJulho 1,57 o 3'|S. Cotação maxi-mn. para Maio: milho. 1.60 1|S e"min.... 1.64 í|2. Aveia. paraMaio. 95 cents. o tres oltaios.Para Julho, S5 1|-,

Cotações do encerramento: mi-•lho para Maio. 1.67 1|2; aveia¦para Mnlo. 96 e 1|4. E porco paraMaio. 30.10.

O PRECO DA CARNE

• NEW YORK,Co da carne 6à libra.riiirÒRTAGXO

DH

24 (A.P.)—do 10 a 23

) pre--•ents.

E EXPORTAÇÃOOURO

ULTIMA HORA1 «UESTAO DOS MANDATOS

SOBRE OS PAIZES DA ÁSIAMENOR

SAN REMO, 24 (H) — O Con-selho Supremo, continuando oexame das cláusulas do Tratadode Paz com a Turquia, discutiua questão dos mandatos sobre ospaizes da Ásia Menor. Amanhã demanhã não haverft reunião offl-ciai do Conselho.

ECOS D_A_GREVE

Um auto soccorro dyna-irritado

EM FRENTE A' S0CIE-DADE DOS C0CHEIR0S

Afim de dar logar ao grandioso sortimea-.to da -VOMDADES 1'A RA INVERNO

A' Pau icéacontinua vendendo com enormes abatimentostodos os ARTIGOS DE FIM DE ESTAÇÃO

GRANDES.SILDOS

mmmBmissÊm^^_éí^^_i:f-âiiij^!iiii?^ **v'.?E:--¦*¦" W^rii^

«•rlaneas, a

os LRO

. WASHINGTON. 24 (A. P.).—Segundo os dados fornecidospelo Departamento de ReservaFederal, as Importações de ouroda Grã-Bretanha montaram aSS milhões de dollars, nos dezprimeiros dias do corrente. Asentrados desse metal de outrasprocedências foram tnslgnlficin-tes.-. As exportações de ouro no

, reis milhões de dollars. dosquaes 3.500.000 foram para a Ar-gf-ntlnai .'"MERCADO DE BORHAriiA

NEW VORK, 24 (A. Ií.).—Ascotações de ho.ie no mer-ado do-iiorríicha: flua 41 V: e«..nts.; ditainferior 30 cents.; píi.."i't-'ho em bo-Ins. 31 H; planta^ea de primei-ra, 42 ].ü,e defumada. 42 cents.

. . UM/.' DEMISSÃOwash;íjgton. 24 (A. P.) —

fi ^:. -TSines. Director Geral das.iT'..l:rridas de Ferro apresentou tle.

-.''mi-sÃo desse cargo.A ARMÊNIA VAE TER UM

EXERCITO DE .1(1.000 HOMENSNEW TORTC. 24 (A. P.) — O

Sr. Jnmes W. Gorard. ex-Em-'.''halxador dos Estados Unidos naAllemanha o actualmente Vice-Presidente da commissão norte-americana pela Independência daArmênia manifestou hoje t. suasatisfação pMo facto dc ter o go-verno dos Estados Fnidos reco-nhecido o independência, da Tle.pu-hllcn tia Armênia. Declarou o Sr.Genird nue a commissão a nuc.presido ia solicitar do governo«ue fornecesse armas o equipa-mento: para orprnnizar o exercitoarmênio de 50.000 homens.

A aUESTAO DO ADRIÁTICO¦•:¦' NEW TrtRK. 24 (H) Telcgram-

liu. de San Tíeríio para a Asso-' vliitfid Press nnnunclu que ac Srs.:' Nlttl o Trumbltch. esto Minis-. 'tro do Exterior do Reino Serro-Oroata-Sloveno, acoeitaram a so-lucilo proposta * -pelo Presldent.oWilson para a questão do Adrla-

; -fico creani. ; o Estado Tampão:- üe Flmno.

ALIJADOS VAO TROCARIMPRESSÕES SOBRE A

ALLEMANHAPARIS, 24 (H.) — Segundo"

noticia o "Petit Journal", eny te-lcgramma do San Remoces, cho-íes do governo empregarão amanhã do 25 na troca' de Impres-eões a respeito dá questão daAllemanha sobr», a qual desejamchegar a accordo antes do a dis-cutlr offlclaVmonte.

A CREVlá DE STRASBURGO —it-OI ALLI PHOHIB1DA A

VEDA DE JÜUNAESALLEMAES

PARIS, 24 (H.) — Informamde Strashurgo quo reina calmacompleta na cidade. Os grevistasmantêm-se afastados do traba-lho mas o serviço estft sondo ga-rantido pelos sapadores o tele-phonlstas militares.

Uma portaria da Prefeitura dePolicia prohlbe a venda do jor-naes allemaes.

INQUÉRITO NOTRIOTO

li- DIS-

MERCADO DE CAMBIO

P.) —NEW TORK, 24 (A.mercado de cambio:T.lbras esterlinas . . .Dollar sol>re a Itália . .

„ |'esetas hespanliolas . ¦btillar sobre Clirlstiuiilu.Marco allemão . . . .Dollar sobre Paris. .Dnllar sobre a Suissa. ,Í)olIar sobrn StoekholmoDollar sobre Copenhagut

.Coroa austríaca . , . .

i.so.nn23.S716.9713.3i>

1.6S10.ni

õ. na21 .0517.20

.40

CHINA.ÍHANDE LUTA EM ANIIAI\MAY. 21 (A. P.).—Informa-

C<"cs vindas da cidado de AmhaltizCrti ter so dado tremenda luta

-. inquella região o 18 do mez cor-.?ente. Entre ns facções do sul e

Vs tropas, a cidade de An liai foiodpupadi-; o evacuada diversasvez^s. por ambos oh contendores.

A trnpa saqueia o paiz. tendo. sida assassinadas para mais de*mlt pessoas. Tndo o districtocba-se om estado do completadesordem a hesitações.

f':"--'¦ ¦'¦ *"• ¦•

v.,"'"'V.';'''_WcWÂWm7 *

INTttRTORBAHIA

CHUVAS" V. ÍIKMIORANA-MENTOS

8n SALVADOR. 23 (A.)Continuam a cabir chuvas tor-'rcnclaes nesta capital, causando"O desmorona mont o de vnrlas ba

. hltn.cÕçS de pessoas nobres, alfim-de outros desnhnmeiitos, seiii ac, «(dentes pessnaes.IM.MIACOES EM PO.I1IC.1 CA.-

CIIOEini. S. FP.l.lX EX AVIAI! ET II

S. SALVA DD ri; 24. (A) — Con-ilnu.nm a chegar noticias alar.

: man tes' sobre as inundações deF'oJnrn, ¦Òachoejra, S. Feljx e Na-'-Vretli. O governo estadonl de-

germinou que fossem tomadas,' TTimerHatns e comoleto? provi.Uíenclna. po sentido de serem sor-(...trrjdas ns populações dns zonas;".ftunda:Ían, Invlundo-so ludo o•'.,que çe. tornar n^cessnrlo. incln-P,ivo viverei. Depois fiue asísn.-tT hiilxi-reni seguirá para a

; -:fin'i riii^ellada uma çommisRÍJoianlliy-lij r, umrt turma tle liom-beiitv^ üflm d" nri—tur nti-dllo.« Jrft¦-.•.iiii-õti flfifroUaflas.

W-. ESTADO 00 RIO

Quasi tudo descoberto

Certamente os leitorça do Jornalio Brasil estarão 'unibrados Joquando, pór oce.Tdlão da greve ge-ral, foi dyciínitndo um auto-soc-corro, no tua Mnrquezde Pombal,uo momento cm que o 1" DelegadoAuxiliar eo Delegado do 14° Dis-tr'Á"to davam uma busca na sededa Soci<Hlndc do Resistência dosCocheiros, Cnrroceiros o ClassesAnnexas, onde foram pTcsos váriosassociados.

Einqunnto os Srs. Drs. FariaSouto e Augusto Mendes procediamil diligencia, na rua, <_ollocaramuma bomba de dynaniite debaixodo auto-soecorro.

O petardo não explodiu por umsimples «caso: o estopim quo seadiava frouxo, cabiu no momentoem que a machina infernal iol ar-rojada.

O então Delegado do 11° Distri-cto abriu Inquérito, nada conseguin-do apurar.

Parecia que o inquérito estavacondeninndo a rolar uo pó do ardil-vo do 14' Districto, quando paralil foi transferido o Sr. Dr. Fran-cisco Chagas, que trotou tio fazerreviver os processos condemnadoaao esquecimento.

Assim, o novo dologndo ordenouvarias diligencias e dentro cm poii-co tinha nn mão o flo conductor dctoda a melada.

Esse delegado conseguiu desço-brir uma testemunha dc vista.

Esta 6 uma y.ulher que. vendo apolicia entrar na sede da Sociedadedos Cocheiros, parou quasi cmfrente, afim de inteirar-so do quealli se passava.

Foi neste,momento que um indi-viduo por détrnz tle si. por cima doseu hombro, jogou o invólucro quefoi eahir debaixo do automóvel eque sCt inais tarde sonho que erauma bomba de «iynnmite.

Esse indivíduo era moreno e ti-nha um «lente de ouro e n cararaspada. Usava roupa kalti cintadae perneiras.

Rapidamente, acompanhado «leum outro, nhautlonou o local to-mando uma bicycleta que Be acha-va pouco adiante.

Este outro indivíduo jft tol des-coherto; era o "cliniiffeur" BcVmout, conductor do um automóvelvcpmclh«>, o único que se achava nolocal o que dosapparcccu juntnmeu-te com a bicycleta.

O Dr. Francisco Chagas tomoutambem o depoimento do advogadoda Sociedade dos .Cocheiros, que de-clnrou nada saber sobre o facto,que alias não surprchendeu a poli-cia, que jft esperava aquella res-posta.

No inquérito niio ha vagas nç-ciisoçães — lia provas irrecusáveis— como o depoimento de um me-nor, que entra em taes detalhes,que sobre o caso não deixam a me-nor duvida.

O delegado vae ordenar variasprovidencias que Completarão o in-querito róhustecentio todas as pro-vns contra ns pessoas envolvidasno caso. . jv,„_^

ENTRE MENORESNa 1« enfermaria do Hospital

da Misericórdia foi Internado o me-nor Leonel Vlegas. hranco. do 13annos do edade. empregado nocommercio e residente ft rua Cha-ves Pinheiro, por apresentar umferimento no olho direito, devidon uma pancada dada por um ou-iro menor, na residência do offen-dldo. , ,'A policio «lo 19" Districto nadasabe sobro o facto.

«««o sr. HERcii.io luz passou I FERIDO POR UM FERR6

o governo do estado

Almeida, Reynaldo Porchat, Ma-nuel Villaboim, José Urdlano eAmochlo de Carvalho (0): bacha-rei Antônio de Sampaio Doriapelos votos dos Drs. SpencerGampré, Souza Carvalho o Pa-checo Prates (3).

Votaram somente os lentes quecompnreceranva todaa as provas,que são os seguintes: Srs, Drs.Spencer Gampré, Pacheco Pra-tes, Souza Carvalho, Aurellanodo Gusmão Estevão do Almet-da, José Ultlasp; Rnynaldo Por-chat. Manuel Villaboim e Aman-cio do Carvalho, ao todo, 9.AS EXÉQUIAS DO PRÍNCIPE

D. LUIZS. PAULO, 24 (A.) — A's

exéquias do Príncipe D. Lulzd'Orleans e Brangança estiveramextraordinariamente concorridas,comparecendo os representantesconsulares aqui acreditados, dl-versas corporações. voluntário**da Pátria. Centro MonarchicoD. Manuel II. representações demuitas sociedades, Centro Por-tuguez de Santos, pessoas gra-das o representantes da im-prensa.

Na nave principal do tompIOde Santo Antônio crguia-se umpiitafalco, estando totlo o lntc-rlor da egreja revestido de rigoroso luto.

A orcliestra e coro executarama niisüa de «VArrlgo e marchafúnebre dB Choppln.

Offlclou a solemnidade rcliirlo-sa o Rev. Padre Faustinn Con-soni. director do Instituto Chrls.tovam Colombo.

PARANA'V ÒDRIGACAO DO ENSINO DAIÁNCSRA P,ORTUGtlE7.A E DAHISTORIA E GEOGRAPHIADO BRASIL NAS ESCOLAS

ESTRANGEIRASCURTTYBA, 24 (A) — O "Dia-

rio Offieial" publica hoje a leique obriga ns escolas partícula-res estrangeiras que funcclonemneste Estado a ensinar Historiao geograp-la do Br..áil c a lin-sua portugueza. de accordo como programma do ensino offlolal.

SANTA CATHARINA

OS M0Ç0S__VELHAC0SFurto de jolas e mercadçílas —

Na secção de penhoreá da Com-panhia Áurea Brasileira —Como foi descoberto o furto —Uma carta —"HafceaB-Corpiis"

¦Relativamente ft noticia qu8 hon-tem p-iibllcftmoa sobr6 o.íurtn dejosas e mercadorias da secção depenhores da Companhia Auroa Bra-sllolra. temos hoje algumas notasa aceroscentar e outras a rcctl-ficar. ."'.,

As Informações quo obtlvemoa .na policia, apczar do siglllo que lfoi sempre guardado sobro o caso.davam o empregado infiel comosendo o gerente da secção de pe-nhores. quando elle «era apenas oajudante do avaliador.

Tambem o seu nomo nao t An-tonlo Pereira e sim Antônio Bar-

A 'descoberta

do furto foi feitada seguinte maneira:

Apeznr da,confiança que lhe mo-recia o eou empregado AntônioBarbosa, o Sr. Oliveira Roxo Fl-lho costumava examinar o cofreforte, verificando do relance ai-guns penhores que tinha de me-mona. -

Certa vez. dando por falta aeum delles. chamou a attenção deAntônio Barbosa e juntos revol-veram todo o cofre, até fts 20 ho-rao. examinando embrulho por em-brulho. na supposlção do que ti-vesso havido engano de rotulo.

3õiidõ Jft. tíinlè. combinaram l»rao dia lmmedlato a continuação doexame. ., .

No dia seguinte, fta primeirashoras da manhã. Antônio Barbtisafoi ft residência do Sr... OliveiraRoxo Filho o confessou o seu des-lise promptlflcando-se a fezar en-trega das cautelas, o que cffectl-vomenta suecedeu.

Mas esta declaração sô não bas-tava; o Presidente da Companhiaprecisava sabor ao certo o que foradesviado pelo empregado intlol. opor isso ordenou que so procedessea um balanço geral.

Apresentada queixa ft policia.Antônio Barbosa confessou a au-torla do crime.

Todos os penhores furtados javoltaram k Companhia, que tem-seprompttflcado a apresontal-os aosmutuários quo alli apparecem. em-bora cm numero diminuto.

Os autos jft foram remettldos aoJuiz competente, tendo o 2° De-legado Auxiliar, quo foi quem Pre-sldlu o Inquérito.- requerido a prl-são preventiva rto Antônio Bnr-bosa ou Antônio Pereira;

em Vestuários para .sen nhoras' preços baratissimos.

LARüO OE S. FRANCISCO, 2(JUNTO AOS FENIANOS)

(C 436IS

IC. 42.USOS

SECÇAO RELIGIOSA—, i

DO AVIADORRANTA

<ll"A-

FLORIANÓPOLIS, 24 (A.)—ODr. HerciUo Luz, quo deverii sc-guir para essa Capital, passouhoje, fts 13 lioras. o governo aoseu substituto legal. Coronelliaullno Horn. O acto revostiu-so du grando solemnidade. es-laudo presente o mundo offieiale político, funccloniillemo, repre-Rentntiles da imprensa e outraspessons.

O Dr. Abelardo Luz. por tersido nomeado Chefe de Policia,não podo acompanhar o Dr,Uercillo Luz na sua viagem; oDr. Adolplio Konder. Secretarioda Fazenda, tambem sô pnrtlrftpara ahl no próximo mez AeMaio. por ler Ido hoje para Blu-menau, em companhia do í>r.Condo de Bosdarl. que actual-mento so encontra nesto Esta-do o qua deverA regressar' napróxima terça-feira.

O Dr. HerciUo Luz segue pnranhi n bordo dn vnpnr "Itaqua-tift". acompanhado dos Sra.. os-car Rosas. Director da ImprensaOtílclnl e tin " r.epubllca": JoséCollaço. sen secretario e a Sra.Collnço. Os ajudantes do or-tlens do f=r. Goveitnador tambema acompanharão.

RIO GRANDE DO SULVARIAS COMPANHIAS DR NA-

V EU ACA O VAO ESTAREI.E.CER I.IMIAS PARA O RIO

GRANDE

llmm;.

¦

Wt_0à

DNIU': DE ARAllUAMA. 21a V —.Passou hoje pela nos.fn¦l«*i_íde vindo de Campos o comleetino n essa 'capital

o neroó.»lano pilotado pelo a.viador Ita-Innn, Sr. Qunrantn. qne l/i diasmlt-lftra o "ralil" nio.PeriiiimMi-¦o. no qunl pi> viu obrigado a de-1s>!lr. om virtude d.i Inipossllil-

i^ilnde tle onooni.rnr pontos ce.leevltlti entre Cnninna o rtrclfe.

1'^dn n pnnnlnç^o flrou ndim¦a» il ii dns hellns cvnliiçApq fei-.. tan pelo nllotodo apnarelho. '

S.'PAULOO RESULTADO DO COXClRSO•iVA FACULDADE DE DII1EITH

i. PACl.O, 21 (A.) — Reall21oii.ee hoje. nn Paeuldode do Dl-T.feltii .cm. sessão secreta du Cun.

ii'üi;¦jxtr.pxic.un, ti .liillcameuto do eon-j&f-tj ...curso que hn dias sn vem ,roiu/'Ilziindfi naqiicllc eataboleeimen'

to, pnra ii yjign existente ilo lcn.té do direito liitornaelnnal .

O resultado do Julíitmento foi6 spRiiInte: ,'.! llabllltndos: lincharei Antôniodo SiimpnlO'. Dnrla o Mtiniiel Pln-to' Pereiro, por nii,iiiiin!rtnrte de-votoo: baflilirel Brnz do fau%.,Arrlnla. nnr ollo votou «¦ontrü 1:e liiiclinrel I.ii:z Cavíiletintl Allm

tfr/jüp de Hurfos Barreto f Al-Tredo . Nolaon. por 0 tolos cou-tin :'.

Intllcailtin inirn 1rnte««!niiclliircl Ilrnz tln Souza Arru

dn, nclon votos doa Hrs. r>nt.Aurellano Gusmão Estovão do

w*p

Em sua residência, ft rua Hen-rique Dias n.' 21). Antônio LulzDias. portuguez. trabalhador, foicolhido por um ferro, recebendoferimentos pelo corpo.

A Assistência Municipal .prestouos soecorroa necessários.«*«CAHIU E PRACTUROU A

COXAEm sua residência, ft rua dos

Inválidos n. 113, PhilOmena Pe-losa. de 13 annos tle edado. cahiuo fracturou a coxa esquerda.

.A Assistência Municipal prós-tou os soecoros de que careciaPhHomena, ficando esta em tra-tamento na sua própria resl-dencla.

Ã?fó5

POR CAUSA_DELLE.-_ELIiA QUERIA MORRERErn um verdadeiro interno.

Dulce ünposo, «lotada de. uni ge-nio terrível; ciumenta como ellasli, não dava ao Oswnldinho um sômomento «le folga.

Qniinilo o Ofiwültlinlio se demo-rava mais algum tempo entreguenn5 seus nffnzores. tentando asorte no« jogos tlc nznr ou tnpenii-ilo cft "trnuxr.s" num "pnocliorliingnilo" a Dulce liravii pelos ca-lip|lo« e lã oo 2117 da run tia Al-fiindegn, ninguém podia agüentarii snn ilôr de cnnellns...

Hontem, porém, a Dulce resol-

Do Presidente da Companhia Au-roa Brasileira recebemos a seguin-to carta:"Rio. 24]4|920. — lllmo. Sr. ro-dactor do "Jornal do Brasil". —Cordlaos comprimentos. Na quall-dado de Presidento da CompanhiaÁurea Brasileira, peço licença parareotlflcar a noticia publicada emeeu conceituado matutino, sobro ofurto de quo íoi victima essa Com-•panhia, e oceorrido cm 14 do cor-rénté mez.

Conforme publicação feita peladirectoria dossa Companhia em 10do corrento mez. a Companhia Au- vrea conseguiu a apprehensâo dos Ivalores extraviados e; bem assim,a prisão do empregado Infiel, quo"apenas exercia o cargo de aju-danto de avaliador*.

A Companhia não teve até o pro-sente reclamação alguma e a to-dos os mutuários quo 1 a procura-ram até hoje pôde "entregar oumostrar" os respectivos penhores.

Agradocondo-lho a publicaçãodestas linhas, multo obrigara, seuconstante leitor e admirador —Au-gusto César de Oliveira Roxo Fl-lho."

O Dr. Edgard Ribas CarneiroImpetrou hontem ao Juiz da 2"Vara Criminal ordem de "habeas-corpus" cm favor d0 Antônio Po-reira. gerente da Companhia Au-rea Brasileira, preso por qrdem do:)t> Delegado Auxiliar, por' ser nc-cusado de ter-se apossado de jolasdepositadas nessa Companhia paraempehhal-as noutras casas de pe-nhores.

O Juiz Dr. Silva Castro concedeuo "habeas-corpus". para o fim derequisitar Informações da autorl-dade policial o o cõmparecimentodo corrento em Juizo amanhã, fts13 horas.

«{« ',•Apanhado por um tremMORREU NO HOSPITAL

No dla.21 do Março ultimo o trn-,balhodor Sebastião Custodio deSouza, brasileiro, pardo 'e resldenloft estação da Paciência, ao atra-vessar o leito da linha férrea cmCampo Grande, foi colhido por umtrem. recebendo graves ferimentospelo sorpo. pelo que foi Internadono Hospital da Misericórdia, ondofalleceu hontem. cm conseqüênciadoi ferimentos recebidos. ' •

O corpo foi removido para o Ne-croterio da Policia e ahl autópsia-do pelo medico leglsta Dr. RogoBarros. que attestou como causada morte: "septlcemla consocutlvaft fractura de vortobras".

Reliello de Carvalho, ft rua Pre-sldente Domlclano n. 210.

Wanderley carregava umatrouxa de roupa, que foi appre-hendlda, bem como algumas jolasde pouco valor sendo levado peloguarda nocturno de ronda nolocal k Subdelegacla, onde foi au-toado em flagrante, sondo seudellcto classificado nos . artigos356 e 358, "alínea" 2 do Código

, Penal., O mais Interessante, ê que o

larapio tinha, no dia anterior,I sido submottido a Julgamento no

Tribunal Correcclonal, ondo foicondemnado a tres mezes de prl-são por crime de furto, sendoposto em liberdade por ter jft ea-tado mais de quatro na Detenção.

Vae ser novamente processado.¦ m.

Partos dlfflcels são evltadoacom as Gottas Salvadoras.

(C. 19.674 D

FURTO DE_UM COLLAR

Um caso mysteriosoHEMPEH O SIGILLO

A policia continua a guardar omaior sigillo sobro o caso do roubodo collar de pérolas de que foramvictimas os Barões de Schompré.

Todas as diligencias foram fei-tas pelo Inspeetor do Corpo de Se-gurança.

O caso, envolto como estâ, numprofundo mysterio, deixa certasduvidas no espirito publico.

Assim é que o Inspeetor do Cor-po de Segurança diz que o "tra-balho" foi feito por min "rato dehotel".

A policia fez «mnstar que, re-oebidn a queixa, foram feitas dili-gencias, sendo descoberto o ladrãoe apprchendido o collar no mo-mento cm que elle iia vendel-o...

Neste caso, por que não foi pre-so o ratoneiro 1

O collar, dizem agora, jft não éfalso — «.penas não tem o valorque lhe deram^

Ha tnmbem quem diga que ocoilnr não foi apprchendido cm po-dor de indrão algum e sim encon-trado debaixo de um niovcl no pTo-pnio aposento dos barOes de Schom-pré.

São tantas as veTsões, tão com-plicado o facto vae se tornando,que 6 mister que a policia ponhade parte ns conveniências e conteo caso direito...

MORTE COMPLICADAA policia do IS» Dtsaj*1»,""

metteu para o Hospital da Mlse- ,rlcordla o menor Francisco Pe-reira da Silva, de 16 annos doedade brasileiro, pardo, residenteno botequim da rua S. Lulz Gon-zaga n. 645. que se achava gra-vãmente enfermo.

No Hospital volu Francisco afallccer, sondo o seu cadáver re-movido para o Necrotério da Policia. onde foi autopsiado p«Drs. Sebastião Cortes e RBarros. .

A "causa mortls" attostada foi:Intoxicação por liquido cáustico.

Como surgissem suspeitas sobrea morte do menor a polícia con-vldou a prestar declarações JoséLuiz da Silva, proprietário domesmo botequim.

Este declarou que Francisco Pe-rclra da SUva esteve sob oa cuida,doa do Dr. Durval de Azevedo,que affirmou estar o mesmo ata-cado de pneumonia.

SANTO DO DIA

MARCOS, EVANGELISTA

Consta que este Santo foi con.vertido à fé, após a reSurrciçâo do

Pe- Ecdcmptor. Discípulo e interpretede S. Pedro, pregou o Evangelhona Cyrenaica e no Egypto, onde,âo anno 52 fundou a Egreja deAlexandria.

Em 6S, foi martyrisaão, no diaâe Paschoa. Padroeiro da cidade

oiõs dc Tencza, é sempre representado,

í PieiM

Magníficacerveja da

Leve, purii, saborosa

Fidalgaé deSiciosá

BRAHMAExaminem as cápsulas

IOtOOO$000. em premie°

Companliia taiiiia

Custodio Borges & O., k ruaS. Pedro 172, avisam aos seusfregueses e amigos, que já ca-tando reparados os damnos can-sados pelo Incêndio, reabriram oseu estabelecimento, onde conti-nuain 63 suas prezadas ordens.

Avisam tambem que estilo li-quidando os salvados do incondiopor preços baratissimos.

(C. 43.577

ESCORRECOU E CAHIUMESMO...

No Frigorífico do Cftes do Por-to hontem ft tarde, o empregadono commorcio Francisco Corrêados Santos, morador á. rua Va-lença n. 29. escorregou, perdouo centro de gravidade e cahiuamarrotando o frontesplclo.

Com um ferimento no superei.Ho. foi medicado na Assistência.

Moveis Modernos ao alcance detodos.RUA DA OA^OOA, 68 e 73

-üíríííi-(C. 43.625 S.

ACCIDENTES NOBALHO

TRA-

QUE'DA

PORTO AI-KOltlO, _!3 (A.) —Procedente do Itlo da Pratn. cho-garnm na torça-lelra a eata ca-

Ii^aC oT^l%t,a(\T llet\Z\ ve., morrer/ higerlndo para i.so•dmlnistrador e director das grande quantidade de cocaína.

Dado o alarnin, actidiu a As-üistcuoia e graças aos esforços, ilomedico clln ficou fora de perigo,niiis fez uni juramento: utiiicuniíiifi gostara iln Oswaliiiuho.

Ç^?£_ ¦ .

'.: '¦

companhias "Churgeura üeniite'."Sud Atlantlque". "TransportnMarítimos", Aiigustln ' Porousc,filho e Sr. Díinlit Purouse, presidente de quatro urandeo i-tinipn..nhins frniK-iizus dc navegação.Sr. I.ouíb I.nporte, chefe do ae;-'vloo commerclal da primeira a;,-.qucllas companhlnii o ncornpanhn.tios polo Sr. Barão tle T.:ivnlsalc>.ro. Vlcc.Consul da Prnnçn. ,

Foram recebidos cm mudicn-ela especial pelo Sr. Presidenta,lo Estado, p;. palácio da Presi-ilvnuia. Ili/ntcm. fie ltl »¦ meia lu.-fuft. a fjüfem njímctepviriim li fceti 'l;lezn e Holli.ltiule rom quo Sua

!•.¥*'» j atten tle rn p podida tios rctf\.vWUis c;vVnIIio;rc)«, participando uDr. Rorgea dt. Medeiros, a tirost-mn Inauguração dos. serviços ,'etransportes ninrltlmoa por por-to fins companhias /d© rino sdoropresentnntpfi, entre oh nortosdo Rio Criinde, Huntos. //o «IoJaneiro. Portugal, França eHamburgo, «endo esto o pratoInli-lnl iln Piiho do navegação.pro.ionlotln,

Aecrt-«ccntttrnjn ann elles s>#íihor.-ü que sorão eiiipreitudoi.liinibCni neofta llnhti viipores m Im -tos parn o trntisporte dc carno>congeladas n m^readnriafl se-taes. Mais tardo vão .1 estoKbIihIo vn pores exnreiflioa paraniiiisagelroB.

ilÉMlMniiilinii

AGGREDIDO A PAOO monor Waldemar dos Snntoa,

¦Io 13 annos de odade. roaldento ftladolra da Olorla n. 96, foi hon-iem soecorrido pela AsalatonolnMunicipal. AprCHcntuva ferlmon-tos o contusões pelo corpo o dcela.rou que luivla aldo victima doumn nggres-tão n pfio. maa nãoCOnheoo o seu ngRrOsuor.¦A pol'da do 6» Districto Ignorao facto. 1

íi_\_Ci 1

ACCIDENTE NO TRA-

A menor Domltila. do 3 annosd« edàdõ, filiia do AnLuiiiu VIclie.morador ft rua S. Leopoldo n. 205.casa XIII. foi victima ed uma qué-da. rocobondo fractura sub-cuta-noa do torço médio do braço dlrolto.

Soccorrida pela Assistência, fl-eou em tratamento na residênciade seu pao.

*^±Le*s

MORTE ^HORRÍVEL

nBALHO

oporarl» Podro Henrique,qtinndò trnhnlhiivii nn constru-cção do prodlo n. 37. ft rua dosTonelcros, cnhlu • do um nn-tlnlnic, torlndo-ío grnvcincn-te eni dlveríits partes do corpo.

A Aeaüjtiinehi '.Municipul eOc-correu o operário o fcmovnu-opnrn o Hospital dn Misericórdia,Hontlo Internado na 12* enfor-murla,

A policia do 30" DlBtrlcto abriulnquorlto

Na estação do BomsucceüsoMulto cedo. hontem. oceorreu

um Impresslonanto desastre detrom na estação do Bomsuccosso.do qual foi victima um joven gran-demento OBtlmado naquella localt-«lado. onde residia ha muitos an-nos. em compnnhla ds sua fa-mlllu

Honlogolialo Francisco de SouzaLemos tencloniiva tomar um tremqno o conduzisse ft cldado.

Para encurtar cnmlnho. o rapaztomou pola. fossa da Unha o. quRU-do tentava atravessar, foi colhidopelo trem expresso 21 da I^eopol-dina Rallway. cujos rodaa lho cs-mn Kit rnm o braço direito o o cra-noo. matando-o InBtnntnneamonte,

HonloKobalo contnva 26 annos doedade. ern solteiro, fllbo do Sr. Ma-nuel Francisco «lo Souza Iremos.Inspeetor d» itluiiiiios do CollogioMilitar o residia A estrada da Pe-nlia ti, filio, na mesma estação etnqün eo doil o lamentável dumtatre.

Com permissão do 1° DelegadoAuxiliar, o corpo fleou cm a resl-dencla «la família.

A pollcln do 22» D'strlclo regia-trou o íneto,»rívoca9*0 para larapio

EM NÍÕÍHBROYPela Subdologiicla di. 2" Distri-

«'to do Nlctheroy, foi rnmetitdo ftCasa do Detenção locnl João Ilo-zerra Wanderley preso hontem,cm flagrante, qunntlo ealtaVa nlaiiella da rosldcncta do Sr. Jos6

(C. 43.656

PRISÃO DE "GETULIODA PRAIA"

Os leitores devem estar Iem-brados de que o famoso "Oetulioda Prula", em companhia do nãomenos celebre "Bumba da Saudo",tentou ha dias arrancar umacerta quantia do gerente da CasaLeitão, a protexto do terem sidopagos por corta pessoa paramatal-o. . , _, . ,A velhacarla foi descoberta, o"Bumba" foi preso, tendo "üe-túlio da Praia" conseguido fugir.

liontem foi ello proso por agen-tes do Corpo do Segurança eapresentado ao 3° Delegado Au-xillar, por quem estft sendo pro-cessado.

«,;¦«

SEMPRE OS AUTOMO-- VEIS!

Pela rua Haddock Lobo, pro-x, ximo ft do Campos Salles, pas-savn hontom, om vertiginosa car-reira, um automóvel quo atrope-lou o carregador Josô Martins,do 32 annoB, branco, solteiro, mo-rador ft travessa Alda n. 24.

Martins tol medltHido no PostoCentrai da Assistência, apresen-tando fortes contusões pelo corpo.

O chauffeur ovadlu-se.Foi aborto inquérito no lS^dl»-

trieto. _

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(C. 40.158 P.«*«

ACCIDENTE A BORDO DEUMA LANCHA

Quando trabalhava, hontom, abordo da lancha "Paula César',o fogulsta Manuel José Ferrolru.morador ft Ilha do Governador,foi victima de uma queda, reoul-tando ficar com a orelha esquerdaferida. , '¦¦'£_--.: il

Manuol, depois do rooebor osprimeiros curativos nn As«ilBton-cia, rècolheu-8o ft sua rosldonoia.

Quando trabalhava -na offlclnan. 155 da rua Senhor dos Passos,o sapateiro Miguel Antônio, de29 annos de edade. morador ftrua Buenos Aires n. 30S. forlu-secom uma faca na coxa esquerda.

Foi medicado na Assistência eretirou-so para a sua residência.

O conductor da Light andPower Joaquim de Castro, de 27annos. morador no Morro da Paz.quando procedia a cobrança ca-hiu do estrlbo na rua Itaplru'.esquina da rua Barão de Potro-polis, recebendo uma ferida con-tusa na cabeça.

O Sr. Dr. E. Barton, Superln-tendente Geral do Trafego daLight and Power fcl-o recolher aoHospital Evangélico.

«» g. COMPANHIA NACIONAL DE

SEGURO MUTUO CONTRA FO-GO (Fundada em 1854). Todo» asHCKuroH effectuados nestu Com-pnnliln durante o nnno passadodevem ner reformndoM ntfi Am 17hornN do dia 30 do corrente, me-dlt.nto o pimnmcnlo dus respe-ctlviiH contrlbulvfteH. em «eu eu-crlptorlo. fl run dn Unitnndn OS.

(O 43.417

NAIR CAHIU DO BONDA operaria Nalr Rita dos San-

tos. de 13 annos de edade, resl-dente ft rua Barcellos n. 15, hon-tem a tarde, precipitadamentesaltou de um bond na rua da Ca-rfoca, rebendo um ferimento nacabeça e outro no ante-braço dl.relto. i

Foi medicada na Assistência erecol'neu-se ft sua residência.

DIARRHEASe desyntherlas chronlcas e re-contes curam-se . radicalmentecom o maravilhoso remédio

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(C. 41.996D—ÍSRR 1OS CÃES

Duas menores mordidasNo Posto Central de Asslsten-

cia Municipal, foram soccorrldasliontem as menores Adoslnda Pel-xoto. de 11 annoB de edade. brancae moradora ft. rua Estevão Silvnn. 29. em Cnchamby. 0 liaria Pln-to. do 8 annos do cdado. branca,filha de Ollvlo da Silva e residenteft travessa Amorlm n. 30. om Bom-suecesso.

A primeira, na rua om que re-stde. foi atacada por vários cães.recebendo forlmcntos em diversaspartos do corpo, e a segunda foimordida, tambem na rua em quemora. na perna direita, por umcão vadlo.

Ambas foram eoccorrldas pelaAssistência Municipal, tendo as au-torldades pollclaes dos districtosrespectivos tomado conhecimentodo facto.

As-Gottas Salvadora», faolll-fam ob partos. (C. 1U.675 D

CAHIU, DO BONDJosC Ribeiro, portuguez, car-

plntolro, ho faltar de um bond narua Uruguay, eaqulna da runMnrla Ainalln. cahiu. frncturaiulou femur direito.

A victima foi medicada pelaAaslatenda Munlcpal, sendo do-pois Internada no Hospital da MI-serlcordla. .

A policia tove conhecimento dofnct^ íssi»

MANUEL CAHIUManuel, tio o nnnos do cdado. fl-

liio do Plilloniona Peixoto o resl-dento ft rim ilu Alegria ll. 30. fo'alli victima do uma quCda. rostil-tatido-lho unui forlda contusa naroglão frontal o na s^iporclltnr os-qticrda.

A Asslntonela uoecorrou-o.

Oa vosso» olhosaão fracas ?

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PRISÃO DE UM LARAPIOEM NlÕTHEROY

Na vlslnlia cidade foi fiiinlmcii-to preso hontem, o audnelcr.alarapio jovlno Nunes Paulo nu-tor do forto du jolns do quo foivlctliiiu Hoplila Nordolf. roaldenlcpcHta capital, no beceo do Hom-Jesus n. ,12, furte caso avaliadol,i, quntro contos do rota.

Jovlno foi recambiado parnenta cnpltal por ondn oorro o pro-«obbo hsntooi mu..nm.

tendo ao lado um cüj.lUMANDADIC DO SANTÍSSIMO

SACRAMENTO ÜA ANTI-GA SE"

Com o costumado esplendor emáxima inipoiieueia, cüa Irmauda-de celebra hoje em seu tradiciouaitemplo a festa do Glorioso e Sa-crosanto Orago, o Santíssimo Sa-cramento, com solcmne pontificai,ãs 11 horas, do qual serft officianteo Rev, Monsenhor Antônio AlvesFerreira dos Santos, protonotarioapostólico "ad instar Participa-tium", Prelado Doméstico de SuaSantidade o Papa Bento XV e Do-cano do lllmo. e Uevnio. CabidoMetropolitano c ãs 1!) horas sole-mne "Te-Deum".

Ao Evangelho occupnril o. triltu-na sagrada o eloqüente orador Pa-dre Dr. Henrique de Magalhães eã noite o apreciado orador CouegoJosé Gonçalves de Rezende.

A's 17 horns, terão logar os sor-teioa dos donativos legados pelosirmãos beniCeitores João Josí I.o-pes Ferraz, 12 de 50$; Josô Jlen-des da Costa, 10 de 20$; JosC- Hen-rique Araújo, 32 de ÍQÇIOGKJoilode Almeida Brito, li «le 14$õ00;Dr. Peregrino José Freire, 12 deIOS: Joaquim de Almeida Brito,1S0? para ratear pelas irniãs po-bres viuvas residentes nesta paro-chia e. finalmente, 20 «lo 10.$ doTonento-Coronel Josí Antônio daSilva Pinheiro, para as viuvas po-bres residentes nesta freguezia.

Antes do "Te-Deum" o irmãosecretario fnrã a leitura da nomi-nata da administração eleita parao anno compromissnl de 1920 a1021.

A orchestrn esta a cargo do pro-fessor João Raymundo Rodrigues.

IRMANDADE DO GLORIOSOPATRIARCIIA S. JOSE'

A ilesa A<lniinistrativa faz ceie-brar hoje a festa do- Patrocínio deS. (José com missa solcmne ãs IIhoras, ofliciando o Couego .TacomcVicenzi, sermão ao Evangelho peloConego Gonçalves de Rezende e"Te-Deum" solcmne fis 1!) horas.officiandojo-Padre Jos6 Gugliotta,quo dará benção do Sautissimo Sa-cramento; havendo antes leitura dnnominata.

Antes da festa, om mesa collo-cada no corpo da Egreja, a Admi-nistração faril por meio «le sorteio,fts pessoas que requeroram, a dis-tribuiçiio das esmolas instituídaspelos imunes bemfeitores Padre, ex-Vigário, João Procopio da Natívi-dade e Silva. José de Araújo Viei-ra e Manuel Balthaznr AlvesCosta. \

¦Ao terminar o sorteio serã en-

toado o grandioso li.vmno.da Cari-dade, do maestro Rossiui, como ho-raenagem ã memória dos bemfeito-res.

Elevando-ee a mnis dc SOO o nu-mero de pobres quo requereram asua admissão ao sorteio «le esmolase não chegando estas para todos,o irmão vice-provedor em exercícioe provedor jubilado, Sr. Commcn-dador Abílio José de Andrnde.comosdo acontecer todos os annos. abriuuma subscripçno entre pessoas desuas Tolnçfioíí para com esse. produ-cto nttender as que não forem sor-tendas.

A orehestra serã dirigida peloprofessor Sr. João Raymundo Ro-drigues.

CAPEMA DE S. JOSE' DAFABRICA CORCOVADO

A Devoção Particular do Glorio-so Patrinrclia S. José, «la FabricaCorcovado, na Gávea, celebra hoje,emn toda a pompa, a festa do seuExcelso Padroeiro com o seguinteprogramma:

A'b 10 lioras. missa solemnc, cc-iebradn pelo Revtlmo. Frei Diogo(do Convento de Santo Antônio).ncoIyt.i(lo pelos Revdmos. PadresAntônio de Amiijo Ferreira da Sil-,va. Manuel Sernphim de Oliveirae José Mnria da Rocha, mestre deceremonins. Ao Evangelho subiraao púlpito o Rcvdmo. MonsenhorFernando Rangel que dissortnrílsobre a vida do glorioso Patriarcha.cm cuja oceasião lcrft tombem anominata dns pessoas olcitns parno anno compromissnl do 1920 n1921." A's 19 horas, far-se-ii o encerra-monto solemno dn novennrUi eomladainha, expòsiclib o benção doSautissimo Sacramento.

Os efitas e cânticos sacros damissa solcmne c liidniiilin. estãoconfiados a direc-oão da professoraD. I.ydia dc Albuquerque Salga-do om cujo prog rn mina tomarãotambem parto outros professoresde rccontieSdn nomeado.

NOVOS VIGÁRIOSForam uomendos pelo Sr. Car-

doai Arcebispo: Vigário da Paro-chia do Engenho Novo, o ConegoBnclicr Pinto, o encarregado dnParochla do C<iiiiik> Grande, o Pn-dro Enéus do Lima.

MATRIZ DA LUZ

O Rev. Vigário da Matriz deN. S. da Luz,' Conego ClodoveuCayrcç, Pinto, que, apoiar de seachar enfermo não descansa um edinstante, n exemplo do que faziaquando Vigário de Sauta Rita,para que o culto catholico em suaparoehia cada vez mais e "inais sedesenvolva.

Assim 6 que a festa do hojenesta Matriz em louvor do glo-rioso S. José, se revestira domáximo brilho c esplendor, tnes wrsíorcos ojuprcgttdoa pelo zelosovigário. ,

A solemnidade. que serã presi-«lida pelo ilhitítre c digníssimoBispo do Plauhy, D. OctnvlanoPereira do Albuquerque. e°nstnwde missa Tczaila por ¦ S. Lx.Rcvmn. ãs 8 lioras, «ligiiaiulo-seo mesmo illustre prelntlo a pro-gnr nn missa solenuic dns 10horas, o quo maior brilho e esplotidiir diir.l d Rraiidloon festn.

Scnl executada a mii-sa tle ( .Miíclioronl, com ncompanhnmciiloile orcliestra, sob a dlrcCCilo domaestro Sr. Arnniid Convõii.

A's 10 horas haverA "le-Ueiim

com benção «toleuino do aautissi-

mo Sacramento, pregando o ora-dor sacro 1'ndrc Henrique Maga-lhães.

A' noite far-se-ã kermesse, to-cando excollrnte hautin de musiciimilitar.. Hoje serã iiiaugiiri.da upia d'agun benta, ofíerecida peleCulto Perpetuo de S. José.CAPELLA DE N. S. DAS NE.

VESNesta Capella. sita em Paula

Mattos, seríi levada hoje a effeitiia festa do glorioso Martyr SãoSebastião com missa canta-la :is31 horas e sermão ao Evangelho.

A orehestra estã confiada aolaureado professor Sr. Pedro deAesis.

A' noite serl cantada a ladai-nha cm louvor ao mesmo Santo.

1'ede-se no^ devotos do gloriosoS. Sebastião pnra comparecrem aeste acto. '¦EGREJA DE SANTO AFFON-

SO DE LIGORIOReaüza-so hoje, conforme jã

noticiamos, nesta Egreja a festaque cm louvor de seus excelsofi egloriosos oragos celebra a I4?aCatholica Jesue, Maria e José. aqual obedecera ao seguinte pro-gramma:

A's d 1|2 horas, missa por in-tençãodos sócios vivos. Duranteo santo sacriíkio da missa entoar-se-ão cânticos cm louvor do Sau-tissimo Sacramento. Ao Evange-lho breve allocução em prepara-ção, para a eoinmtinhão geral. De-pois da cousasraçiio, commuuhãogeral de tod.iK os sócios, para oqiie se reconimenda que nenhumsócio falte ã commuuhfio geral,que rxiderá servir tumbem para acominunhão tle desobriga.

A'6 19 1|2 horas. realizar-3e-.tsolcmne reunião extraordináriapresidida pelo Revmo. MonsenhorDr. Maxiiiiiauo ila Silv.i lrfiíe,Vigário Geral do Arcebispado.Durante :i reunião solemnc far-se-ão os seguintes actos: eermâc

de festa, heução dos diplomas eme-(lalhas, lüstribuição da tiiiilomas emedalhas uos novos sócios effe-etivos, procissão dentro da Egre-ja pelo novos sócios. Allocuçãopelo Iírvnio. Monsenhor Maxhnia-no dn Silva Leite e por ultimabenção do Santíssimo Sàçramentòi

O templo estará lindamente iliu-minado o ornamentado.CONVENTO DE SANTO AN

TONIONa Egreja do Convento de San-

to Antônio se realizará, hoje ps Shorns. a ceremouia. dprj: profissãodo novos Terceiros nnSprdeni deSanto Antônio.

A festa, que se revestivil depompa, constará, dc missa-festiva,éermáo análogo ao acto. comniu-nhão geral e em seguida investi-dura «Iiiii insígnias nu ordem aoánovos Terceiros cm numero dnsete. Por fim dar-sc-5 benção doSS. Sacramento. A' tarde haveráoutras solemniflailes. preces, can.tico.o o benção do SS. Sacramento,sendo celebrante o Revmo. Dire.ctor Frei Ignacio Hinte.

MATRIZ DE JACAREPAGUA'

Rcaliza-se hoje. com toda apompa, nesta Matriz, a festn deiimtalliiçáo cànóhica da Irmandadedó S. José o S. Sebastião, alli re-centemento inaugurada.

Essa solcmnidaile. que prcmetteo máximo esplendor, obedecerá aoseguinte programma:

A's S horas, benção e entregadas insígnias á Irmandade.

A'R 11) 1|2 horus, recepção doRev. Vigário Geral, que celebraráás 10 lioras a missa solcmne edará posse ft administração da Ir.iiiiiiitli.ili".

A's lú horas, chrisma pelo RevVigário Geral.

A's 39 horas, sermão, preceicânticos e benção do SantissiniiSacramento.

Haverá no adro dn Egreja fcs-tejo_, externos, musica, ornamen,tação, etc.

Por causa de um ternopara casamento

O alfaiate a q„emi por fim fal-tou a paciência je mandar recebera conla do terno irará o casa-mento do Sr. Tavares, resolveuir pessoalmente e disse-lhe: —Bem, o senhor não mo paga, j.1vejo que temos dc saldar as nos-sns «xintas no tribural. E foi pro-curar o advogado a quem poz aopar do negocio. Advogado: —Apresentou o recibo ao devedor ?— Sim, apresentei.— E elle quodisse ? — Disse-me nue foss., ptru.o dinbo.— E vocô que í<"7. V Vinilter com V. Ex..— Pois hem, vaeser intimado o sou cliente. Nãoposso coinprehendor porjjno pagoutli casa Selin.vé. á Avenida GomesFreire, dezenove, n sua. conta decapas d» borracha e a si não querpagar um t«>rno. (C. 43.0Õ2

— O Sr. Ministro da Agriçul-tura tevo commutiicação do inicio«loa trabalho., referentes ao eaféna Bolsa de Mercadorias., Iim tressessões foram negociadas 20 milsnecns.

M

NOTAS LIGEIRA!Na rua Barão de Mesquita,

tondo o gualda nocturno chama-do a attenção do um crupo deturbulentos, quo andavam «. fa-rer algazarra, foi atacado pólosmesmos, quo lhe deram severatunda, seguindo dopols cnmlnho.O guarda, logo quo sc viu livre,fez uso da arma do fogo. attln-glndo a bala a Cláudio Fornan-des, que ílcou ferido na pernaesquerda. Medicado pela Aaals-tencla. foi o mesmo depois re-colhido ft sua reslitoncla. ft ru»Paula Britto.

A policia do Dlatrloto aibrIUInquérito,

EmlUa de Souza e Silva, caaa-da e residente ft rua S. Chrlato-vão n. 51. foi. pela madrugadaforlda polo seu marKo. Regres-sav„ cato um tanto embriagado ,encontrou a sua mulher a.pal,.-irar rom Agenor Wabcr di -..- ,va pintor Apôs ligeira, dls-eus.8,-iti o mesmo investiu contraambos, ferindo a mulher na mãoillrellii, ,com uma ravalha, o aapintor na cabeça. .„,.,. ,.

A policia do 15"IDlatrlclo to-. mou conhcclmonto do **•««.

f;k?#ffl&' áspípíili

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NORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 25 DE ABRIL DE 1920

^0^: Palcos o balões ^-^MATINE'ES & S01RE'ES

O MESTRE DE FORJAS —ioi esplendiilamente recebida pelo¦ublico a "rfprise" dessa peça ro-

amnésia do Georges Uliuet, quea Coiupau-Ta Dramática Xuciouulinterpreta de maneira iuipeccavel.O .Republica hontem so encheu eos applausos {oram ruidosos, o que.por certo, acontecera Iioj'e ã tardee A noite. .„_, _

OS PCS PELAS U_OS_ — Oíuecesso desse "vaudeville" temBtdo o que esperávamos. Tem gra,ta, enredo vivo e intrincado que osartistas da Companhia AlexandreAzevedo sabem fazer rcat.ar. Porisso mesmo os cuclicntes do Iria-•uon são consecutivas.

t» FADO — Uuorme tem sido antflueucia de publico ao S. Pedro.A volta .1 sceaa dessa linda opere-tu portugueza permittiu no publicoapreciar dc uovo o Sr. Vicente Ce-lestino no principal papel mascou-tio de que tira com a sua linda vozexcellente partido. ¦_¦'¦___£ __ ,

UADAA-E OU T1IÊBES — Foi¦um feliz inicio de temporada a es-Iria da Companhia Clava \vei_s,no Lyrico, com essa opereta do au-tor de "A Dunueza do Bal laba-rin", que o publico desconhecia in-feiramente. A snla do vasto thea-Iro, hontem, inteiramente ' cheia,-ipplnudiu eom-vigor. "Xladntne deThChes" esteve em scena, em São''atilo, _•. noites consecutivos.

ESTRBhliA D'ALFA K A Ul-G-A-íA — Dous cspcctnculos dif-ferentes offerece lioje a Companhia•Ruas Filho aos seus freqüentado-,-es. Xa "raatiu6e" alli teremos apastoral do Dr. Mario Monteiro:na "soiréV' a linda opereta do Sr. ,Felippe Duarte, sendo amltas nn-1nnnciadas como ultimas represen-lüçôes..

O CABO OVTIRASIO — Voltail scena, hoje, no S. José, ia inte-ressaute hurletn dos Sr3. SerraPinto e Tmiz Drummond, que com-pleta HO representações. Vão ser.res eneltentes nela certa. -ir.--

A DOIDA DE UO-1TMA5 OÜR—Ttepctc-se lioje, no Cnrios Gomes.•> intenso drnmn de D'Ennery. mien Companhia Kduardo Pereira 111-terpreta de moiio plenamente satis-fatorio.

NOVAS E ECOSCOMPAXU1A DUAMAXICA

iXACiUNAl. — Está resolvida _trausfereucia dessa companhia doTheatro Republica paia o CarlosGomes. O iiopnlnr theatro está.passaudo, por isso, por _ru_<le_ re-íormas e. sevi totalmente pintado.A pe_a de estréa uão foi ainda cs-.olUidu, mas será uma dns de maior«suecesso do repertório da npre.ia-da "troupe" nacioual.

EM B_.NEi.lClU — Se ha es-pcctaculo a que o publico deve af-*;iuir d ode umaulni no C'~.'o_ Uo-mes, pois que não pude ter melhoruppliea.ão a sua reuda: destiun-s,uos cofres da Caixa BeneficenteThcatrul, uma das mais úteis cor.jioro.Oes dc classe que possuímos.U programma 0 attrahente, incluon eugnteadissima comedia em tresactos de Bissou e Mars "As sur-prezas do divorcio" _ um brilhanteucto de variedades.

CONSPIRAÇÃO DO AMOR —Causou a melhor impressão aosnutoves do libretto e musica dessaopereta, Sr. Avelino de Andrade» Sra. Francisca Gonzaga, o eu-saio dc apuro a que assistiram hou-tem uo S. Pedro. A tnaroagão doSr. Francisco Marzullo miererttiencomios, uflirmando-nos ainda onosso informante que a parte mu-sical, sob a responsabilidade ía¦>ta. Wauda Rooms e do Sr. Viçea-

e Celostiuo, nlcangará raro brilho.Sm outros papeis as Sras. Elvi.a.Mendes « __-<*pl_na Bnrco e Sr.Avthur de Oliveira far-se-üo np.plaüdir, ii.ivcudo para maior realceuma moutasim

' vedadeiratncutebella. O espectaculo do dia 1° noS. Pedro uiarcará outro grandetriumplio pa'a a companhia nocio-nal que alli trabalha com applauso"ha mais de um anno.

P.ENATO ALVIM — Está mar-cada para quinta-feira próxima noTriauon u festa de antor do Sr.Renato Alvim.

ENTRE DOÜS AMORES —Foi marcada para sexta-feira, AO,_ primeira represení.eão no Ke-•rçio da opereta do Sr. Alfredo Mi-randa pura a uual o Dr. SeverianoCavalcanti escreveu lindos versos,A aecão do primeiro acto decorre,m tirn collegio de educatadas em_\.mantier_ tFramjo) durante operiodo aa guerra com u Allemã-nha. c o segundo e terceiro netosr-ui Barcellinbos (Potugall. aquel-ie após a terminação d.i guerra, eeste no dia 3 de .Muio, dia cm que.aquella pittoresca vViVfli do Minhote festeja a tradicionui rociaria dasCruzes.

Cs seenarios dos trcs encantado-res actos são deslumbrantes, tendo¦ido pintados o do primeiro acto,representando o parque do collegio,por A nt". lo l.azary, c os d" segundo» terceiro actos, representando vis-ias de Barcellos, por .ia.vme Silva,üm e outro artistn sc esmeraramlia confecção das scenas. que devemdespotar grande sensação.

VICENTE CEBESTINO—Con-linua a haver grande procura debilhetes para a festa do tenor doS. Pedro, que tie realiza no dia 20,com nm programma brilhante. Con-.tirme temos noticiado, o especta-nulo será completo, representando-ie a opereta do Sr. OduvnldoVianna "Amor do bandido" o ter-•¦•.iro actn da ".Turiry" e o (.refiroacto da "Tosca".

MARTA TAVARES. — Realizano din -' a sua festa artística, no.'.rios Gomes, a actriz Sra. MariaTavares. A Companhia Eduardo"Pereira representará o drama por-'iigucz "A Rosa do Adro", no qualesfria a novel actriz brnsileira Sra,Cio <la Câmara. . -

TERRA NATAL — A Compa-piiia .\li.*v'"(l.. de Az. . rrio anniiii-

eia para sexta-feira 30 a "prcmió-re" da comedia Jo apreciado au-tor brasileiro Sr.» Oduvaldo Vian-na. Temos acerca desse trabalhoas melhores informações. Sabemosque se trnta dc um trabalho de finacosei-vaçáo, esplendidamente urdidoo entrecho, que vae, com certeza,agradar de nindo absoluto no cultopublico que freqüenta o mnis ele-gante dos nossos theatros.

CAVAÇAO 1 NAO — Fomoshontem procurados pelo Sr. J.Brandão Filho. Secretario do Dc-mocrala Circo Theatro, quo vetudeclarar que no caso do cspecla-culo cm quo a.uclla casa de di-verr-õct. dispensou uma perecuta-pem .1 instituição "Vintém daCrennca", não houve absoluta-mente" envacão" da parte dos dl:rigentes daquelle theatro.

O caso oceorreu assim: D. Fio-ra Moreno, dn directoria do Vm-tem da Creauca". costuma ir aosespectaculos no Democrata CircoTheatro, levando uma caixinhacom o letreiro: "Vintém daCrennca" e num dos intervallos oeiupre-ario Sr. Pedro Gonçalves,por diversas vezes tem recorridoá generc-idade publica.

Ua tempos aquella senhora pe-diu um* beneficio cm favor do"Vintém da Creauca" co Sr. Pc-dro Gonçalves promptamente cn-trou em aceordo com o seu sócioSr. Sampaio Ribeiro, ficandocoiftbiliado que 6e realizasse umespectaculo do qual 50 % rever-

tesse em beneficio daquella jnsti-sacional romance "O nisto do pot-tuicão, dando a lotação da casapara que fosse passada pelas pes-soa, interessada.

Dias depois a referida senhora,devolveu a lotação, dizendo quepreferia que a eiupreza desse qual-quer percentngem embora peque-nn. mas ficando a direcção do"Vintém da Creauca" eximida dapassagem ilo_ bilhetes.

Foi assim que «» realizou a re-cita n. 30-1. cm 22 do corrente,sendo a reuda bruta de 105$000.

A empreza deu mais 10 %que havia deliberado, pois em vezdc lfl.õOO cutregou a qtiautia de20?000.

Não bonvc, pois, a menor ca-vaçáo, ao contrario, agora é quese procura explorar com o nomede uma empreza quo até hoje vemgozando do maior conceito porpnrte do publico.

Foram estas as dcelaraçBe-. fei-tas pelo Secretario do .DemocrataCirco Theatro. que nos apresen.tou os necessários documentos,provaudo as suas allegacõcs.

_£.3J_B_.SJMíSS05B DB U-VTXWIA HOSA

C5MEMASIDEAL — Wllllam Farnum. o

extraordinário actor americano,ainda hoJe figura no programmatln Ideal, no sensacional fllm "Oultimo dos Duanco". Oor. a exhl-bicão do3 5» e 6o episódios do sen-

vo" encerra ò Itlea! o seu pro-gramma da hoje.

PARIS —Pela ultima vez lisurahoje. na tela do Paris, o sensa-clonal trabalho clnematographlco"Verita. VlncU _ o programma dehoje 6 completado com os 11° o12» episódios do romance de aven-turas «'O protegido do Satanaz".

ÍRIS — Consta o programma delioje. desto cinema da rua da Ca-lioca da exhlblçao dos lo o 2" èpl-soálos do romance ile aventuras"Gaúcha audaciosa", por MarioWaleamp e das novas proezas domacaco Joo Martin. Intituladas"Macaco musical".

CENTRA- — Hojo 6 o ultimodia destinado pelo Central para aoxlilblçilo das ultimas series dosensacional drama "Veritas Vln-dt".

ODEON — "O bisturl". notávelcreaçilo da Allc0 Brady. e "NaHespanha". nventuras de Mutt eJeff. constituem o programma dehojo do clesante Odeon.

EI-ECTRO-BAL,D CINEMA —"O libertino", drama em cinco par-tes.

OLYMPIA — "Uma remada de-clslva" (George Walsh) e "Estrellado Cinema", respectivamente, dra-mas da Fox-FIIm e Pathê-NewYork. eis cie que se eompOe o -pro-gramma do hoje no Olympla.

MODERNO — No antigo.MalsonModerna exhlbem-se hoje: "A Cl-gana" (Gladys Brockwell); dramado grande Intonsldadé. e "Helenaem férias".

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a quem se forneça da Junta. . »

MATINEE DEDICADA AS CREA.XC-.S

Hoje NO THEATRO. PHtüNÍX Hoje(ARRENDATÁRIO -—¦•--- •.-.-¦.,..

Uma creança que salta,Que canta, que ri e cliora,E' uma risonha auroraQue o coração nos esmalta

Se o desalento me assalta,Se a doença me devoraDá-"me uma estranha melhora,

1» SESSÃO AS 2 HORAS

J'ACCUSE!-LindiS-inio "film" francüz

DJALMA MO HEIRA DA SILVA)Triste daquelle a quem faltaNa vida que se evapora,Uma creança que salta,Que canta, que ri e chora.

%t„<, me anima e que me exaltaUma creança que salta,Que canta, que ri e chora !

VI1A DE CIHcrSa-çuo dc CAULITO

para rir gostosamente, E' um prêmio queos pães clarão aoe íilhos caros, ó trazel-osá ".matinée" do "PHENIX" para multorirem deante lia mobilidade de CARLITOna VTDA DE CACHORRO.

COI/OMBETTI e LOS IMANS — oprimeiro cycllsta que faz da sua machinao que quer; os segundos duettistas inte-ressaatisstmos.

2a SESSÃO AS 4 HORAS

J'ACGÜSE!OÀRWTO &x_-x

VIDA de GAÚCHOe Bailados Russos

Tfselo-s 5_5A.JL--E?X25__:,<Sdo Theatro Imperial de Petrogrado. ma-gnifleos no bailar !

PREÇOS DAS DUAS SESSÕES DA"MAT_NE'E"

2 horas de espectaculo

Frisas, 105; camarotes de 1", S?;camarotes de 2\ GS; .poltronas, l.GOO;geraes, $500.

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vão, solido edificio com po-rão habitavel e bellissimasdoperidencias internas, todasbem arejadas, logar pittores-co, cpm magnifico panora-ma, construcção de cimentoe própria para familia detratamento. Possue tres sa-Ias, quatro quartos, copa, co-zinha, com fogão a gaz; pri-vada com serviço sanitárioa rigor, bom quintal com sa-hida directa para a rua ebonds á porta; pôde ser vis-to das 10 1|2 em diante. Tra-ta-se na rua da Alfândegan. 130, Io andar, das 2 ás 6.

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Riachuelo, um predio edifi-cado em terreno de m. 12pot 68, logar secco e saúda-vel. Tem quatro salas, cincoquartos, quarto para crea-dos e*mais aposentos. O ter-reno é todo murado; trata-se na rua da Alfândega 130,Io andar. (0976

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de), com terreno próprio,um predio, com duas salasde regular tamanho, 2 quar-tos, copa, cozinha e quintal emais um sotão claro e areja-do, com um quarto e sala ;negocio de oceasião; rua daAlfândega 130, Io, da3 2 ás6 horas. (5976

yENDE-SE por 15;000$,cinco minutos da estação

da Piedade, um solido prerdio, próprio para armazémde seccos e molhados, tendoaccommodações para fami-lia e existindo armações,,balcão, copa, etc.; tem entra-da e logar -para carroças;'1a__a,ta-se na rua da Alfande-gà*130, Io andar, das 2 ás 6horas. (5976

yENDE-SE por 1:400$ umterreno na ladeira do Pei-

xoto, Águas Férreas, distan-te 50 metros da rua Indiana,lado direito, próprio paraedificar, mede de frente 18por 23, em fôrma triangular.Pechincha; trata-se na ruada Alfândega, 130, Io, das 2ás 6 horas. (5976

yENDE-SE por 40:000$,próximo á estação de São

Francisco Xavier, rua calça-da e electrificada, um solidoe grande predio, centro degrande terreno, alto, de 22por 66. Todo forrado e pin-tado de novo. Tem bonds áporta. N. 13. Só o terreno,vendido, dá 33:000$. Trata-se na rua da Alfândega 130,1° andar, 2 ás 6. (5976

yENDE-SE por 7:000$, naladeira do Castro 205,

uma pequena casa que mede*14,50 metros de frente por27,00 de extensão e 30,00 defundos, próximo ao largo doGuimarães, Santa Thereza ;trata-se á rua da Alfândega13,0, Io, das 2 ás 6.

O. PIRATA SOCIAL.O film que ensina e adverte, ama nhã, em scilrée, no

World Pictures, trabalhado pelos artistas _UNE ELVIDGE

QUARRIE.

THSW

"PHENIX". Film dao GEORGE BIAC

yENDE-SE por 20:000$, narua Cachamby, quasi na

esquina da rua Imperial, dis-tante 5 minutos da estaçãodo Meyer, um solido e ele-gante predio, quasi novo, de2 pavimentos, bonds á portae com o sufficiente para fa-milia de tratamento. Trata-se á rua da Alfândega 130,Io, das 2 ás 6. (5976

|-j--B~ 2S A_£- £\ A "dlsseuse" magni.lca, brevlsslmamente

FcTciN"ÉMA PÜLtTH EA MA-lMü DO WX-vrii.vioii.ei sessão s_s.,_. lioi*eis

Na Iasessão «TAOCUSE, CA.HLITO EU VIDA DE CAOHOIU-O,BAILADOS .RUSSOS, .01113 fOFfflOSa WESSELDFfSKATA.

Artistas do THeatro imperial de Petro-jadoPrimeira sessíio ás 7 horas SOIiíE'.4 HOJE Segunda sessão ás 9 hora

a nonAs de espectacui,o . *. -_PREÇOS 05. DE HONTEM — Frisas, 6$; camarotes, 4?; entradas, 1., fie-

raos, 5^ poiytheama reabriu suas portas .ompletameote retormado com um ma-

ximo de c.n.or.o e segurança para o bem da sociedade

Na 2-- sessão CAHLlTO EM. VIDA DE CACHORRO, J'ACCUSE.cqlombetti tytlí.ta e los i\ians, Doettistas BdülIU.

Ide ao Polytueama revel-o, orlgln al e lindo, assistindo ás sesaBes «oellen-

tes, tanto pela belleza e cômico dos films, quanto pela maestria dos artistas das va-

ri-dadès. í___.."3*,i-il

t7ENDE-SE por 4:800$000,muito próximo (2 minu-

tos) á rua 24 de Maio, entreSampaio e Riachuelo, ummagnifico terreno promptoa construir, medindo 11 x 25.Trata-se na rua da Alfande-ga 130, Io andar, 2 ás 6.

(1,976

yENDE-SE por 90:000$,em Jacarépaguá um gran-

de sitio, todo plantado e omrua calçada, sendo a sua su-perficie 141 mil metros qua-drados, tendo ao centro eem parte alta da fazenda unienorme e solido palacetecom vistas panorâmicas e arenda' mensal é- de 900$ áum conto de réis por mez, edistante dos bonds 15 minu-tos a pé, podendo-se ir deautomóveis até ò local. Tra-ta-se na rua da Alfândega130, Io andar, 2 ás 6, é ondese dão os esclarecimentos ne-cessarios. (5D76

yENDE-SE por 3:000$, naladeira do Senado, junto

ao n. 46, um terreno plano,prompto a construir; trata-se á rua da Alfândega 130,Io, das 2 ás 6. E' peohinca.

(5976

yENDEM-SE dous prédios,juntos ou separados, pre-

ço de cada um 5:500$, tendocada um 2 salas, 2 quartos,cozinha, etc, luz eiectrica;na Bocea do Matto, Meyer;trata-se á rua da Alfândega130, Io, das 2 ás 6. (5976

Üê

yENDEM-SE por 45 con-tos, á rua 24 de Maio, es-

tação do Rocha, dous elegan-tes e sólidos predios,_ comgrandes accommodações ebom quintal, com sete salas,cinco quartos e mais depen-dencias; os prédios têm po-rão habitavel; tratar á ruada Alfândega 130, Io andar,das 2 ás 6. (5076

yENDE-SE-por 15:800$, árua Padre Miguelino, Ca-

tumby, um grande prediode dous pavimentos; trata-se á rua da Alfândega 130,Io andar, das 2 ás 6. (5976

yENDEM-SE na rua Aqui*daban, Bocea do Matto,

Meyer, 3 lotes de terrenos,juntos ou separados, medin-do cada um 6 x 24, promptosa construir, preço de cada1:300$000. Trata-se na ruada Alfândega n. 130, Io an-dar, 2 ás 6. (5976

tiutii.-IH..I a maisem 1920 ....

¦il-._.... .-...UitlA IJ.. lUNABNA UAI-ITAl. •.••.--.-.It.-.l.;

JA.r..aila .ão ao dia.

-4 üo corrente . .Do 1 a 2. ... .lun egual pciiudo

do anuo' passado.Modifica .ão que soffrcu A pau-

ta na parto relativa aos gênerosabaixo mencionados;Aguardente, lcllo .... $700Álcool, kllo Í980Arroz pilado, kilo .... S700Assucar mascavo, kllo $-00Idem branco, kllo . . 1J120Batatas, kllo .600.Carne de porco, kllo. . U_uOCafé em srao, kllo. . 1'282l.-eijão, kllo .... . *360;Farinha de mandioca, kllo *-60Fumo cm rolo, kllo. . 2Ç100Línguas seccas, kllo . '3300Milho, kllo |=20

i Ovos, kllo «"O' Toucinho, kllo -.700

M0VIWENT0_ DO PORTOENTRADAS NO DIA 24

De Bahia Blanca — Vapor tran.cez "Adeu", trlço em transito,to. CuinlJaiiliiu. _'ii-n__-i ta SIB.rI.-jtimes. '-,

De Nova Orleans e escalas — va-por nacional "Campos", trazen-do 111 passageiros; carga a<»Lloyd Brasileiro. _

Dc Newport News — .apor la-ponez "Glasgow Marü", carvãoto. ordem." , -

Dc Paranaguá. — Vapor nacional"Phlledelphla", madeiras a. Em-preza Brasileira de Navegação-

Do Paranaguá e escalas — Vapor ¦nacional "Itamaraca", carga aLago & Irmãos. __.--.-

Do MossorO e escalas — \ftpornacional "Itassucê", trazendo12G passageiros para o Kio e 1»em transito ; carga a Lago esIrmüos. -;

Do Porto Alegre e escalas — va-por nacional "Itapuca", levan-do 102 passageiros; carga a>Lago & Irmãos. _.

De Hamburgo o escalas —vaporfrancez "Amiral Troude", car-ga íl Chargeurs Rêunls.

De Cabo Frio — Hlate "Pharoux .sal a ,To_é Pacheco do Aguiar.

De Glaf-gow e escalas — VaPo .inglez "Rayburn", carga a Nor-iton Megaw & C.

De Norfolk — Vapor japonês"Brasil Slarú", carga a J. ua-vino S- C. _. ,

De Montevldéo e escalas — va**por nacional "Florianópolis;trazendo passageiros : carga aoLloyd Brasileiro.f SAHIDAS NO DIA 24

Para Florianópolis e escalas -—Vapor nacioal "Anna", levandopassageiros. ,,'--,

Para La Plata e escalas — Vapor;-inglez "Zaúchraoor". ..

,r_ .Para Rosário do Santa Be — va.»

por americano *_"»_"*.ot.Pura Eantos —' Vopor

Para Macdo e escalas — Vapor.,nacional "Itapura ,passageiros. ¦

Para Cabo Friorante Saldanha". • „ _. .

Para Cabo Frio — Hiato Al-lianca". ,._._:•Para Marselho e escalas — > A-por inglez "Rlgel". '•

Para La Plata e escalas — Va.-<por Inglez "Llangorse".

Para Havre e escalas — Vapornacional "Tapajós". .¦•

VAPORES 1- • -;KA!>OSNew York esc. ."Stephen" .'. 2|Hamburgo ese. "S. Paulo . -t>Santos "Samara" ..... -*Havro eso. "Aurigny" . . . . ;-*.SInglaterra esc. 'Andes . . . ^»Rio da Prata "Nevada ... -gRio da Prata "Vauban . . . 4|R. da Prata esc. "Callao . -j»Montevldéo esc. "Slrlo" . . f»R. da Prata "Re Vlttorlo" . -9p do Norte "Rio d* Janeiro" .2»Para esc. "Minas Geraes". . ioN. York esc. "Vestrl.s" . . . •>"

Vapores a sahiuPortos do ,Sul "Itassucê" . .' 25Penedo esc. "Almirante Ja-- .s ceguay" . . -. • •, ¦ • • • T,_j?ortos üo Sul "Asst." . . . . .«_Portos do Sul "Stephen" ..... ^<jR. dn Prata. esc. "Aurigny . tsBordéos esc. "Samara . • f"li. da Prata esc. "Andes . ^eMacdo esc. "Araguary. . . ., ;«New York esc. "V**,**0?1* * %\Pelotas esc. "Italtuba _Copenhague escNew York "Callao"Portos do Sul "Itapuca" .Jlo-soró esc. ''Itamaracd;Gênova esc "Re V*»o*"io .Kio da Prata "Vestrls . .p do Norte "João AlfredoPortos do Sul "Assú . .

Mt

inglês.

Vapor,levando

Hlate "Alml.:'

vv

'• Nevada"

yENDE-SE por 8:000$, narua D. Silvana, 7 minutos

distantes da estação da Pie-dade, 1 elegante e solidopredio novo, em centro deterreno, com entrada ao la-do, tem 2 salas, 2 quartos,cozinha, etc,, installação deluz relectrica ' e jardim nafrente, muita água, etc.; tra-ta-se á rua da Alfândega130, 1", das 2 ás 6. (5976

^ENDE-SE, por 12:800?, 2• lotes de terrenos juntos,

bem situados, medindo cada I ttjjnDE-SE na estação doum 8 x 65, promptos a edi-, V Eiachueio, por 7:500$,ficar, muito perto da na J*, dio com duas salas,de Maio, entre as estações . um P1BU1U.Eocha e Riachuelo. Trata-se, "~ —

^agem, ete.;_te*'-na rua da Alfândega 130, 1°, i h* *• , __"_,_ Ai»--,4_-.adas 2 ás 6.

dous quartos,, cozinha, tan-lavag.

á rua da Alfândega

¦. .

;

(5976|mda^2-áÍ6. (5»7fi

YENDE-SE .por 45:000$, na j ttÍnDE-SE por 45:000$ em PV rua Theodoro da Silva, j V rua perpendicular^á^depróximo á praça 7 de Março,Villa Isabel, um grande e so-lido predio apalacetado de 2pavimentos, medindo o ter-reno 11 x 57 e mais um ter-reno annexo, medindo osmesmos 11 x 57, rua calçadae electrificada. Trata-se narua da Alfândega 130, Io an-rlar, 2 fts 6. (5076

„____• ___-_,-.,..--.- --- _„__,__»____m_____---------~**«"*'"^~*'-*'~'~~*''i~*" ¦_ I_______ui|i i mm-t,m":~'M_-vm-vm'*u"<-jA"ínm-__a_y. i

~~~ „— ~-_-_m__i__tMWi___K-k'.-.''^.:i____^^ :. :-yj*E-aM-ja_M_t^^ —i,____..-a«___«- f,

!<-_¦_____*-__

THEATRGS DA EMPREZA, PASCHOAL _SEGilETO --Dl.et.ga_: Daãn Segceta

S. Pedro Grande Companhia Nacional do Operot-H e Melodramas (gonotod0 Theatro Chatelet. do Pari».—Dlrec.tlo artística tio Fran-cisco Marzullo — Maestro regente da orchestra. LUI/I MO-REIRA.

_Ím*

HOJt ©@® A's 7 3|4 e 9 3|4 — 2 Sessões ®_@® HÜJfc

O F JCJL, 13 OMZ.

Linda musica de Felippe Duarte A'S 21|2 GRAliDlü MATIÉE

Companhia Nacional, fundada om 1* do Julho do 1511 - Regenteda orchestra. maestro Cento Mossorunga.

HOJE 14 A's.íá US — HOJÍOIIANDIOSA "3IATIN1-E»

OPHRASIí10 V4 — A'

WANDAInsuperável «uecesso rto tenor VICENTE CELESTINO. MEDINA DB SOUZA' oROOMS. aue dominam a scena Interpretando a masnlilca l"-!L-í turo PortOglJ_«ü

ÁLVARO FONSECA, ARTIIUU DE OLIVEIRA e REGI XALDOcaracterísticos das cidades popu losae. trazem a platía em con fltantoii

AV1ISO — Apezar do exito nuo sempro alcança, cm suas ro prlBe.i .,„-_,„¦„ ,i„_.„r,,,.„ ,,nrainha das operetas portúguo» áa. a empreza provlne ao publico do ,uo olln. nttt «o dom orara nocartaz por Iouro tempo, om vir tudo do co-npromlssos «uperlores, uuu rteteimlniim o, premi.rod« COJÍSPIÍtÀOAO UO AMOH, , _ ,,,. ,,.-,-. . _,.„ „„ «„

Assim, quem ainda nilo pO do nsalstlr a maKnincn represon tácito d D 1'AnO, em qttp so na-ll.ntnm todo» oa nrUstas da co inpanlila, quo o faija dosde Ja, porque «Uo dolxartt. a scena, U-ii-tro do brovea dlaB.

No dia 1- — A oporeta do Dr. Avelino do Andrade, com "itislca da miveotrlna l^ra-riclwcn.Gonzaga — COXSl-IUAO-to "O AMOU. No dia 2D — Festa ar tlatlcit do tenor Vlconto Colos-tino.

""B-M '—"'¦ '¦

TEIXEIRA, nos typosBavRiilHadus.

O FADO, considerada

A' nolto — Tres sossCes — A's 7, S 3|l

O CABO OPHRASIOBurlota do Serra Pinto o Lu Is Drummond .com musica

Sopho-nlnB. d'Ornollno, todos da fa. B. du A. lhoatraes.

ormiASio.

anos «O-om-esEduardo Pereira, da

Companhia Dramática, dirigida pelo actorqual faz parte a actrlz íia ria CA_>i-tu.

HOJl-0 —¦A»»' Si :3i-5 — HOJESÍsp-e-ote» estilo oomoleto

AmnMi- — MEIO CENTENA RIO DO CABO

SOA som ilr - A revista db CA RLOS BITTENCOURT oDE MENEZES — O I-Ê UU ANJO.

_ m_a-B-_m nn ______ ¦¦ •> .,___-^_-^^__a_tmrT_-m_im_^CARDO

CINI-.UA MODERNO (MulBon Moderno) A Clicnrrn o Itelenndran.as.-ClNEMA O LYMPIA - Umn *_«>«*_. .?«'"

Walsh. o Exlrclln ilo CI11011111, do Pathé Now \orlt.mu 1'í-i-liiM,hIvii, Goorgo

a«aiKj;--n>i-»-!*"a--AMANHÃ - Grandioso festival da CAIXAVBENEFI^NTE

TíiEATRAI. - Uma única repre senlacao df çotneüiu cm tiesnetoo do A. Blsson — 9V1U-HH ÜA» »<> Dl.OI.tlO.

Henrique Duval: Eduardo Pbròlrni Diana; MARIA CASrROlGahrlella; ALZIRA I,I_AO.

'"" No dia 1- - Esiréa. no Carlos Gomes, da companhia ilrami*

Uoa nacional, da qual ínz parto a omlncnto artista u.\i,i3fausta. '.-:¦'¦ .:...'.;

*¦* vmm i

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tro»mm

Toma parto toda a companhia, „,.____ .IienIlrlllmn.o noto vnrlmlo u»r .llveri-«m «otorc» rto noMM^lWjJ

333

Visconde de Santa Isabel,Villa Isabel, dous prédios sq- /lidos e elegantes, tendo cada;um 4 quartos, 2 salas, salade espera, quarto para em-*pregados, quarto para -Wanho, despensa, cozinha, etoi,tendo na parte dos fundosum grande terreno que po-v.de-se construir uns 8 peque-nos prédios. Trata-se a rua. |da Alfândega 130, 1», das 2. ^ás 6. _____J____lí-.f,^ENDE-SE por 40:0üU$000 ;

1 ^ vale mais, a um minuto |da praça 7 de Março, em Vil-la Isabel, vasto edificio comsacada de ferro para a rua,varanda ao lado, entradapara automóvel, tem 4 salas,6 quartos, lavanderia, quar-vto para creados, porão com v-seis dormitórios, copa, eto., •;;serviço sanitário, água quon- •.te e fria e mais requisitospara grande familia de tra-tamento; com uma pequenareforma o predio dobrara o^valor; trata-se a rua da JU-/.*._fandega 130, Io, das 2 ás ffv/horas. (59_7_g. \\TENDE-SE uma chácaraV por 35:000$, na Bocoa do •>Matto, Meyer. Tem muito,terreno, quasi todo P-*"1^'do; terreno mede 30 x 175;

' X;/..-'.. :^>l8Hljl^WygmgjjÊjfljflgJIII£ ¦-

130, Alfandeafa. Io, das 2 ás t6 hora». l5»7-

' '• ''... '•''_'¦• í;.Mís

-¦ ' ."• '

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SPORT1 '•

 corrida de hojeDerby Club

1

i JORNAL 00 BRASIL — DOMINGO, 25 DE ABRIL DE 192G

mUÊÊÊÊÊÊÊmmÊÊ»m9Êmmmm*m^^mma^——^^^^^^mmim»—m^—^—^-. «I

-Corridas, Football, Rowing, ete.no

Grande Prêmio Seis de MarçoOs nossos iiifoi-tiies

II

»5

O querido Derby Club alui'hoje os portões de seu uprãzivciluppodromo. para a realização dcsua segunda corrida, a que ser-vira ile principal attractivo o"Cirande Preinio s«:i.s ile Março".

Como do costume, damos aliai-' xo amplos informes sobre a pro-niettedora corrida:

li paroo — "Projrésso" —1.(iOi) metros:

Júbilo, 02 kilas — Xão cor-rerã. . .

Cigauo, 52 kilos — G. Ver-n-.mdez.

Kellcrnianu, õ'2 kilos — M.Corrêa.

Hortensia, .",0 kilos —W. Costa.Iteíoniiii. ",ü

kilos — ,T. Hiar.Pesetn, 50 kiloa — A. Faria.OHíAftu — fará sua "ró-

prise" completamente firtn_ e bemmovido.

Houve muitas apostas a seu fn-vor, e, sn, pular, com os adversa-rios devera srànímr.

kELl.KItMAXN — pc.a _uaoorriiln lia dins impõe-s,, c-omo sí-rin' adversária..HOUTENSIA — Kstá bem mo-

vida e rfa<ppurecc com muita"chance".HKPQHMA - Não está niti-

da muito apurada, mas a turmalhe serve.

PES.ETA — Em regiilares con-liCõe» ,|e "tfíiining".

Sou estado mio é dc lodo máo.I.otnções:Júbilo, 100: Cigano, Ul; Ko!-lei-niiann, 30: Hortehsla, *'0- ]{ctorina, UO; Péseta", 100.

2» parco — "Velocidade" — (]"liii-mii — 1.100 metros:-Uctz 02 kilos — R. ori*,Mandarim, 52 kilos — Louren-

Co Juuior.Mangànez; 52 kilos — p. Za-bala.

tilih135"'1'11' m k'los ~ °* Colu

Lacinn 00 kilos — J. Escobar.Sjitan. 02: kilos - NSo correrá,kalem, 52 kilos — Duvidoso

Miaja. 50 kilos — D. Diaz'; &eftoritn, 50 kilos — Duvidoso,, Kòjfve-r*

lii^l^rT" Ma,«t(-1l"-so na es-¦¦'me Ê "1 " Cmi qUe ^'"'"P1'0"

'-Vae ülsRUtar a mellior colloca-

j.-VTaNDAKIM — o "graiida-JM»,.pita |)t!m movido, mas não'AofAiZ^k $rdo cnfrpa-

prmflo. " ml0 l1cvcríi SCr acs-

^Ifendom0VÍd0 e «*' cn-¦^VmmA.— Trabalhou d0 fôr.

;?a. ^«Pte-se como síria .£_,.£_•sana na <airroira.• k.yi.ií.vr __ Estava h ,na.s tí.iiti„.Se ligeiramente em traíbnllio. y,meiwe ho.i0 serft resolvidaa sua .apresentação.MI.V.iA,'.-_ N,.0 disse ainda no

T'? ,aíl ¦»¦"» .carreiras não deverãoWor levada» fi couta. V>«r»«;. SISNUOHITA - Está uns mcs-¦ tcii.s condições (i0 cavallo KalemVotações:

. Mêlz, BO; Mandarim, 33; Man-r\l)e2J ^r mSuuui, 30; Lachm^ataçOO; Kalem, 35; MiajabfSSotitu, 35.•a"«).-- "Derby Club" —

lo.

- P. Za-

. Èeninn-

Não cOr-

Unia.

1.750 iot_}'r_ps:- -irgeitísa, 52 kilos -bale. ,«.,':..¦¦

Slel.i: • 50 kilo.. — nirnex. '¦-¦ '..'¦

'. S. Ptu..','. 52 kilos —

-•rerâ. líü«ü'atiiájt_ 50 kilos — W•uimJil.&SO kilos — D. Vaz

0aeutÉ$^Dtcm J"K!U"m mlús, ^.STIilt_'lfLVA — Eslã mais movi-

^S«£ídPH: ,1="r«t* uielhor na cor-lida de ho;n.GAriAiv^A —Seu estado ê.optimo rf+Hi u fiu_tt d_ i.érJeles _muito intji_;' SiJAJiÇ*1— Fora sua "reutrée"

X.muito boípp e rcgularmeüte mo-:',;*;.yiíjo., W"

K' 's-.I'.-_^0 — Não eorrerfi, con-Kisformc j.í B-Jticiánios.'' Cota.icir.

P.fí8"^/"1'^0,1 Sterlina, 30; SãoJ-uiilo, 22; Cialiitliúa, 40, e Gua-

m

(2"

K. Itodri.

,',34, 35; 4** pareci- "Velocidade"'¦tiirraa)-^. 100 metros:

GUinéo/T>>2 kii„_ _ C- 1,-crnau_Mirnye, ffft kilos — P. Zabaln

yr,$r%P ™* ~ £™*»

vMlwcle. 82 kilos- D. Suarei!Gavarnl; £2 kUos — Na0 corlíerá. D^.'.Üivino, '?S kilos

gue;:. "*'Newnba'ii, 50 kilos — 3. Esco-bar. 'GüINlün — Aprcsentar-se-ft em«prodavoi^^ondicOcs de treno.

;¦. Honiem «izernm muito jogo a seua*-or.MIRA.GE — Estft mais bonita

<• ligelrinh1^ mnB não nos parece«/,:.«apar, de Enfrentar o representante£..10 "stii,l"-'Stcrlina.

- C0N.IUKO — Completamente®Brme « em.condições dc ganhar.Sua "performance" dependerft dntabula.

SANDAKE — Por certo scntirfi,9 oommocão da cstrC-a.-: -BniSBASE - Nas mesmas

(ondicòes dn «Satidulo.•¦..MIRAOLE. — Melhorou multo&:_,:«¦¦¦ impÇe-ae qonio um dos mais sc-fAtfpSt concorrentes do parco,

.,__;"D.VTNO r— Km resplandecentesr\omlic88B'dc "training".' Se nto flear parado...

, NEWNHAM — Ha dins doitou

—~ AJ^rllllHl f.*t, iillllt'1 ¦->, 1 1 il ll'il H'_'Ut

,,,,,,., , Mnroim, Tin Tac, Jllponi' c Que-Kfc'WvtN.0 — Km resplandecentes boc W|_Tço^icC«B di* "tralning". ''Cònsoláçfld" — 1.000 metros

— 2:000$000 — Clamor. Laml».'^,'i."r,r.™:'° ""l? T.'.lu" T->a<l.V. Narrnte, Eonk, Mlracle,modistla a s<0 nppareecu ft ultima al|^ai juiç,,.n,' AMo o Melrosc.

rj',,1. À»'«art »»».*» ~„ii.„. „ A Directoria de Corridas rece-%oJÍ Í^Wo&A^iu^»0t' so 1><h-(1 ato amanhã, scwiiidn.feim,iffe3^'> 'K «"'Mac"». ns 17 htnMi inscrípcnes para os«.. Cotações

%)' •GuinCo, íO: Mirnge, 30; ConjuJ*ro,.-83: Salldulc, 85: Brlslinun, 30-!'.'.MiTucle. 5*; Oavarui, 40' "'* '

«|^85. 0 'Nwtfham, BO."Dezcsctfl de Setem. parto ...

!<: bro" — .1.000 metTos:/, Moronlto, 40 kilos — O

IWfipContl-

'¦[- I

Ãforgüdo, fi2 kilos —• IX. Tio ias; Ciiidei-si, 52 kilos — K. Olivcirn'.Tnloplu, 52 kilos — It. Oru-,

Cl.'iiii'ir, 152 kil.is — C. Eernnii-l.nn,l vady, 51 kilos—W. Dimn,

T'efít R}iSxi, 50 kilos — K. fíer-

CDAMOB — Tem trabalhadobem ,« anda iipniudo.

JVile ganhar e é o favorito uos"boòk-makêrs".MUlíEMTO — Em condições

rcgülarcs.Disputará a melhor oolloein-ão.MUlttiADU — Está bem movi-

d«), podeudo dar uiini "tacada", set',',i- apresentado a correr.

CINDEÜS — Ainda está umtanto "'cheio",

mas ainda acsjni po-dei-á figurar hoiii-osameiitè na cnr-reira, s«.- tiver uma direcção eomo(leve.

i O lilho de Ci-agauoui-, em esta-ao, dominará francamente a Uir-mn.

JÜEEPIN — Está bem movi-do e ha 15 dias ganhou em temporegular.

Acliamol-o inferior a Oiudcrs.DAND T/ADY — Em bons con-

(lições de trono, embora não (*l(«jaainda apurado.

A distancia lhe é favorável uacarreira,

PETIT BLEU — K,„ resplan-descenteè condições . do "entraine-ineni". Se nãp desgarrar, poderáganhar a carreira.

Colações:MoiTiiito. «10; Morgado. -10;

Cinders, -10: .lulepin, 50,i Claiiióri3.0; Latul Ixid}-, 35.,c Petit Bleu,35.

0° pareô — "Gi-amle Prêmio

Sejn ,le Marco," — 1.S00 metros:Mysterio, 4S k«lcs — 3", Esco-

bar.Dutndor. 5S kilos —• D. Suarez.Acayá, 40 kilos -- ti. Ferniiii-

dez.Argeiitiuii, 47 kilos — Não cor-

rei-ã.Alpha, 51 kilos -- A. Olmos.Omt-gii, 51 kilos — P. Znbala.Guarany; 50 kiloM — lí. l«'iuza.'rufão.

52 kilos — Não correra.Tempestade; 51 kilos — E. Ito-

dngúcz.Atrevido. 40 kilos — lt. Cruz.Atheu, 53 kilos — D. Vaz.lpo.jiie.-i, 4(1 kilos — lt. liojas.MYSTERIO — Suas condi,;õe«

de "eutriijnement" são boas, mns

n distancia fi um tanto severa pa-ra o pensionista de Manuel Bar-roso.

I/UTADOR — Apròmptoü dofónna. a não perder, embora com58 Ic Í1 os,

ACAYA' — Ein regulares «3on-di«.'õerj. Não è certa a sua apresen-tacão.

ARGENTINA — Ná0 correrá.ALPHA — Está bem movida e

vae correr com "chance".OM13UA — Trabalhou a milha

cm 105" e sc confirmar esse tem-po entrará collocada.

GUARANY — Vae disputar esuas condições são bem aprecia-veis.

TEMPESTADE — O seu tra-balho ua distancia agradou muitoseu "entraineur'',

que couta vel-avictoiosa.

ATREVIDO — A sua ultimacorrida não deverá ser levada aconta. O filho do Hall Cross foimuito atrapalhado e mal corridotambem.

ATHEU — Melhorou muito evue ser apresentado com ínuitu

chance".IP0.7UCA — Estft completa-

mente linue e pôde appareccr hacarreira.

Votações :Mysterio, 100; «Lutador, 30;

Acayá, *•¦•'; Argentina, 70; Alpha,40; Omega, 25; «uurnny, ,",0; Tu-fao, 80; Tempestade, 40; Atrevido,00: Atheu, 30; Ipojuea, SO.

7 pareô — "ltamaraty," —l.Otrj metros:

Martiiigal, 52 kilos — I. Cnr-neiro.

Blitz, 52 kilos — Nfio correi ft.Murivaux, 52 kilos — O. Cou-

Unho.Marimbo. 52 kilos — Não cor-

rerá.Alto, 52 kilos — I

— 2:000$OO0 — I'ar0 os negnia-tos animaes uucionac.i com pesnsiNspiviues: Hygía, 55 kilos; Gnn-,-lui. 55: Kttchner. 54: Alpha, 5:1;Omega, 153; Tufão. Kl; Diavolo,.",3: (,'iiaruuy, 50; Teiuoe«in,le,50: Atheu. 53: A tre «fido; 50:,I'Accuse. 50: Bailarina, 50: Gln-diola. 10; Tiibyr.i. 41»; Gnvrocbe,-lll; Invasor do Paraná, 40; As-pasia. 41): Ai-gciilinn. IS; Myste-rio, 48: Stcrlinii. -IS: Ipojuea, 4S:°igaii,i. 4,S: Ac-.iyú, 4U; Abil; 40.•'Internacional" — 1.000 me-tros — 2:0O0ifCflO — Para os se-gu iii tos liiiimniv, coin poços espe-ciais: Moscatel, 55 kilos; Morga-do. 55; Mollustro, 50: Moracio,55: Cli.-ero. 55: Clamor, 55: Cio-ders, 53; Monroe, 53: Ivauoff,53: Diciifort, 53; Mural. 53: Dé-taineroii, 53: Alda. 53; Vaidosa.53: Illilz. .",2; Morenito. 51; Ru-bens, 51; l.and r.ady. 51; Petitlileii, 50; (íavai-iii. 50; Roosevclt,50: Wiisòn', 50; Divino. 50: Fis,50; Marivanx, 50; Silesin, AA).«lassy, 40;; Mclz, 50.•*Ypir,iiii;a" — 1.050 mòtroá—r:700$000 — Para os seguiotesanimaes iinoionacs com pesos es-preiars: Giinjá. 50; Kcllerniaiin,5": I'iti«.iigi'rir,i, 53; Era. 53- Se-ycro. 52; Xu', 52: ¦ Imlayá.' 51 ;I.ais. .il : t.vni. 51 ¦ Ibirapuitaii,

• il; Gatuno, 51 : ímpia, 50: Kat-t.v. 50; Karsavina. 50: Rí-fnm-n.•lil; .ícbilo. 4»; Maunoiirv. 40:Garota, 4S.: Violão, 4S: Farrapo,4S: Çatnelia, 40; Cravina, 40:Batllta; -10; ,Taraa-i:á, 40 e Zar-zuela. 10. ''* Diana*' — 1.4ÕO meli-os —l,:70O$Q0O - Pam as seguinteséguas, i-omi o peso ,ígp<_clnl de 52kilos: Drinn, Ne«-iiliiuu, MirngePaulette. I]e,-a, Malga. Bogonin,Miajn.', La.-inn, Papoula. Saiulnle.Vallcrv, «Miss Ula. Cenizn, Chi•ilu , Iiayoiieta.

IFOOTBALL

CÂMPE0NAT0_DÂ cidade? Campeão da cidade encontra-se hoje com o 5. Chri5toüão

O-Litross jogos

nas tres

DIVERSASRegressou ã Paulicta'o distineto

turfiiKin" Sr. FranrisCI, Forte.-,.,'—; O Sr. Dr. r.iniieu dc Paula.Machado. Vilce-Présldento do .To.ckey Club. nartirá para a Europann ilin 12 do .Maio, a hordo do"Andes".

Ficou dc nenhum effeito avenda ,l„ cavallo Skirmisber.

Eni vendido no Sr. Manuel.T. Salgado ò cavallo Marins.

O (illio de While Muro foitreine nos cuidados do Sr. .1Salgado. ,

cn.. .T.

ROWING

. - - Barroso.Roosevelt, 52 kilos — D. Sua-

rez.'; MARTINGAL — Está bem mo-

vid£ o pároco ir melhor iio bridáo..iiAIUVAUX — Apresentou-se

ligeirnnieiite sentido e sua apresen-tacão^somente lioje será deliberada.

ALTO — Fará sua "reprise" emboas condições, devendo figurar re-gularmente.

BLITZ — Nüo correrá.ItOOSEVEI.iT — Rcanpiirece em

apreciarei fOrma, tendo havidomuito jogo n seu favor.

MARIMBO — Não correm.Cotações:Mnrtingnl, 40; Blitz, 40; Mnri-

vuux. 22; Marimbo; 30; Alto, 10;Roosevclt, 20.

Aos leitores do Jornal do Ura.Ul indicamos n« seguintes

PALPITESClgauo — KellermnnnMctz — LacinaArgentina — SterlinaGuindo — DivinoPetii Bien — CindersLUTADOR — TEMPESTADERoosevclt — Mnrtingnl

JOCKEY CLUBPara a corrida dc domingo

próximo, ficaram hontem. organl-zados os , seguintes pareôs:"Grande Prêmio Republica Ar-gon tina" — 1.C0O metros —f 000 — Tuciiman, Lyrio, MariaUonitii, MoonKtotic, Gallo, Fren-che Wirrrior, Mirzador, Lor.cnniCaricalo, Bravata, Gay Mnry eMonitor.

"Clássico Prefeitura Munici-pnl" - 2.000 mt-tros — 0:000?

Boinbnzo, Linièrs, Iiamnlero,

"¦~ • * »'» Uíí| iiim i i|,v,iii-;i |'in,i yinseguintes parcos complcmciitares;"Prado

Fluminense" *- 1.750niifiÍA mQtr<ís ~ 2:500$000 — Pnra ani-voiva, nines som yietorln, com pesos dn

tnbelln V e mais cm seguintes compesos Mpeclncs: Prln™ Nat, 57kilos; Mellk, 55; Hnrlowe, 55;Majestade, 5-»; Horvio, 54; Sklr-misher, 54; Mndrngndor. 53; Sa-ble, 6,8'i Mhscnlel. 52; Cícero, 51-Ilorncio, 51; Quebec. 51; Pnctolo,,i5: Morgado. 01 : Mollusco, 51 ;Aliln, 00; VnidoHu, 50; Clnder,»,«"0; Monroe, 50: Ivauoff, .10;l)«1e,'imorou, 50; Morunlto, 41) „f,nnd Lady, 40. •"Guanabara" — 1.000 m„irii«

A regata intima de hoje,do C. R. Vasco da

GamaNas águas dn Santa Luzia,

fronteiras A sido n "garage" doglorioso C. Ii. Vasco dá Cama,rculizar-se-ã hoje, pela tarde,d màgtiificn regala intima orça.nizadn peln conceituada sociedadeda "Cruz dc Malta".

A brilhante festa, ene consta,além da regata, dc unua "soiríe"dansante, que precederá ns provassportivha; proinctte ter lindos at-traolivos.

Na regata intima, o directorteclinico escolherá n. representaçãodeste club, ú fe^tii. náutica daábçptiirâ da actual temporada, arelizãr-sò em Junho próximo, peloCR. Icarahy.

Pot- oçcnèiflo da regata far-se-áo baptismo das embarcações "Ga-rota", canãiv a dous reinos o "Grio-nier", caiiôá a 4 remos.

O prograinuia organizado coinmuito carinho pelos sportmen

vaseaiuos" encerra as seg-umtespirovás:

1" parco — "Adelitio D, Soa-res" — Canoas a 2 —r Estrca.u-tes.

2" pnreo — "Victorino Correia,"—_ Canoas n 4 — Ncn-issimoe.

3» parco — "Joaquim Cai-uei-ro Dias" — Confias — Novos.

4" parco —• "Claudionor Pro-venznno" — Yoles a 4 — Novis-sinios.

i" parco — "Francisco Costa"Cotii-ias a 2 — Novos,fi" pareô — "Manuel Junqtici-

ra" — Canoas n 4 — Novos.7° parco — "Balthaznr Júnior"Yolcs a 4 — Novissimos.S" parco — "Julio Silva" —

Yoles a -1 — Novos.0" pareô — "Ângelo Gamaro"Yolcs a S — Novissimos.10" pnreo — "José Baptista

Martins"-"— Canoas a 2 — In-fantes.

i, H", %eo — "A<lõo Antônio

Brahdão" — Yolc n 2 — Novos.12''_ pareô -- ".Antônio da Silvn

Oliveira" — Yolo a 8 — Novos.l'oraiii nomeadas as eominissocs

segtiiiit.es:*«7iiiz«.'s de partida — Julio daMottn t« -Silva o Seraphim Ri-be i ro.

Raia — Joaquim Carneiro Dinse Francisco Carvalho Silva.

Juizes dc chegai!,-, - - Cláudio-nor Provetizano o Jo«é Carvalho.uasiilhncs,Chronoractrista — Ixipes dolí^veitixe.

Cl.un IJB nEGATAS DO VhABIIÜNGO

,-,,Por. n,osso intermédio, pede aDirectoria do Regatos do JTJa-tiienso o pontuai comparoelmen-to 4s 6 l|2 horns, il0 hoje, dosseguintes remadores:Álvaro Pereira, Carlos Maxl-mol«rene. Kmmauuel Netto, Hu.

f* ,Ba».'er. F- N- Mardock. An-tonlo Silva Reis, Antenor Mnyo-nlclc Velg;a. Miguel Mflnzoltllo,Roberto de Azevedo Mello, JoioCarlos Grass, Ary Macedo, Re-nato Machado, Taylor, Haroldo/.eteore e ' Clovis Cardoso doMoraes.

Sflo convidados para hoje àsmesmas lioras, todos os "novoji"o "novíssimo»"

paru preenche,rem os claros.

ATI1LKTISMO

Festa da ConfederaçãoA directoria dn Coiifeder-ição

Brasileira do Desportos farA rea-lizar uo próximo dia 3 dc Maio, nocampo do Botafogo E. 0., 4 ruaGeneral Severlano, umn magníficafesto sportiva, obedecendo o umattrnhento programma do qualconstarão varias provas dc athle-tlsmo.

As inscr.ipcOes pnra esto fmtncncerrnr.«c-no rin véspera 'dò cl-todo din, rts 10 horus.

O progrninma do citado festo, noque conseguimos saber, acho-se aenrgo do sportsmnn Sr. Dr. Eer-roira Vlonno Netto. membro dacommissão do sports othlcticos doConfederação.

it

m\.:: -'v'-'.Ê-W/ãS..'''. ¦ .';.

FOOTBALL — "TAÇA(NOo 6 roolnme). entretantoondo so oiioontrnm lindas1 o ba-retíssimas 6 na rua do Ouvidor

n. 00. na Joalhorla C«nla & Dan-tas. (g J3.000 S

,A tarde sportiva de lioje protnet-te sei*' animada c brilhaute. Ilaprovas beiu interessnute.-,

Entro todas, porém, desluca-se,pela sua Importo ein, a que se vaerealizur m, campo da rua Figueirade Mello, entre o Elumiueuse, cam-peão da cidade, e o valoroso qua-dro do S. Clirlstovao. E* de

'«aipor-tanciu sob t«*dos os poutos dc vis-ta: sportivo, pelo exemplo; tech-aicój pela fOrnin o pelo estylo; so-ciai, pela reunião muudaua a quedá lognr; o festivo, como espectn-culo, pelos ottractlvos que offe-rece.

A íiusia niocidnde dos sports, osaflicioiiados do football uCfluiráopor isso á pittòrcsea praça desports du rua Eigueira de Mello,aucio60s pelus emoções da grandoluta.

Os quadros que até aqui tímmemoráveis jogos, íazeudo-se udmi-r.-iveis pela lealdade da actuação efazondo-se npplaudir pelo valor,prepararam-se couvenientemente,cm suecessivos trenós, parn o grau-de encontro de hoje.

Eis os teams qne se vão bater:S. Christováo (1° team) :Carnaval — Rubens e Reyualdo\ inlines I, Mpaniinondns e Mar-

tins — Vinbacs II, Snlemn, Braz,Leão i> Iraey.

Segundo team:Frederico — Armnndo c Regi-

niildo — Labiito (cap.), Teimo eEurico — Apoilo, Raul, IJcllinho,Dornellas e ".Goulart,

Terceiro team:Amaral — Otto e Ary — Capa-

nema, Ncsl o Mario — Héràcly.des, Arnaldo, Villncn, Carlos (eii-ptain) «Ovidio.

Flutriineiise (1° team):Ayrlou — Vidiil e Netto (cap.)Lnis, Sylvio e Fortes — 06ivnl-

do. Zezé, Welfare, Coelho e Bacchi.Terceiro team:Julicn — Motto Moio e OtheloCastrinho, Julinho (cap.) e Sal-

les — Adfluiastor, Nascimento, Oli-veira, Lemos o Lucinuo.

«Segundo team:Affonso — Moreira (cap.) c

Moacyr — Iloracio, Georges c Jiiu-queira — Ignacio, Coelho, Habello,Faro. Luiz "de Almeida e Sá C.ir-valho.

Reservas: Ki-imui, Jucá Brasil;Vicente dos Santos e II. Braga!

— A directoria do S. Christováo«nomeou ns seguiutes commiasõcsparu àuxilial-n durante o eucontro:

Pavilhão Central — Drs. OscarTrompinvski, l^evy Menezes o M«-rio de Cnstro.

Imprensa — Drs. Pnulo V. deArnujo c José M. Cnstello Branco.

Sociedades congêneres — Drs.Kdgnrd Teixeira, César Esteves,Arthur Cnmoriiihn c Coronel Aris-tides A. Rego.

Commlssilo perante os referees—Oseor Volliiu c Dr. Linueii Cotto.

ArcHibaneados (nla direita) —Carlos Medeiros Mello, Álvaro Da-união, Oscar Lopes, Luiz De Vin-ecuzi. Armando Souto, AsdrubalCunho, Dr. Ruy Casaro e OscarRamos.

Archibancndae (ala esquerda) —Clcto Alves de Mello, Dr. LincolnCortai Manuel Brandão dos San-tos, Jostí Torelli, Luiz GonzagaI.eifc, Carlos Cantuorin e AméricoAzevedo.

Varnndins «inferiores — Direito:Dr. Ayres Barroso, AlmirontsJoão Gcrninuo, Affonso Silva, Car-los G. Guimarães e Camillo D'Ar-ciiuchy.

Esiiiicrdo: Silvino H. de Carvn-lho, Vnsco Souto, Antônio de Sou-zn Lima e Dr. Olavo OonavorroPereira.

Geral — José Augusto Pinto,Ary de Alnieidn Rego. Gilberto doAlmeida* Rego, Edgnrd Vinhaes eLuiz Mcirellcs Filho.

Vestiários — Fausto Torrents oEmmaiiucl De Viccnzi.

Knferniaria — Dr. Miguel deAzevedo c Dr, Ainilcar Pellon.

Superintendência geral — Ama-deu Macedo.

A directoria do S. Cliristovãopede, por nosso intermédio, nosSrs. acima nomeados que compa-recaiu cm campo fis 12 1|1 horas,puro receberem sous distiuctivos ecombinar varias meilidns.

SlAJfGUEHIA — FLAMENGO I

O campo do Andarahy A. C,«i rua Prefeito Serzedello Cor-ria «era o scenarlo da interes-sante pugna entre as equipesrepresentativas deBtaa soeleda-des. lüste embate surti, despidaom todo de relativa importan-cia. devido ao bom estado detreno em quo ee encontram ascòntondoraa.

A equipe do campeão do tor-nelo Inltlum apresentar-se-0 bemdisposta e os sous valorosos com-poneiilcs organizados de fôrma anão desmentir o aeu passado.

-O team de Mllo. que vem brl-lhantomento do bater o fortequadro do Botafogo, na ultimaquarta-feira, pelo score de 2x1,em treno, muito fará,'- para tri-umphar sobre.o aeu antagoninta.

Assim a peleja promette «erohela de optlmoo e emocionanteslances.

Os quadros dlaputantes ttpre-soiitar-se-Ho possivelmente oomas sogulntes organlzacOes:

1* toam :MANGUEIRA— Mlla; FernanT

do; Telxeira;Moacyr; Ernesto ;Coutinho; S. Mazzeu;, Motta; A..Miizzeu; Francisqulnho e Simas.

i' team :Vlolrn; Ventura; M. Vieira;

Oswaldo;; Magalhães; MarioWaitor; Andrade; Adliemar; Lin-coin o Telcmaco. ,

3° team >João; Waldemar; Paiva; An-

drade; ltosenburgo; José; JoOo;Eroollno; Renato; Muniz", Flo-riaua o NUton.

FLAMENGO — Primeiro team:Kuntz; A. Netto; Burgos; Dl-

«no; Sldney e Rodrigo; Carregai;Candiota; Slsaon; Pullen II oJunqueira.

2" tuam:Waldemar; Ruy Santiago e

Buldasslnl; Gnlvflo; Duloq e J.D. Candiota; Maclinilo; Aiihuiu-l,«:"io; Japonoz; Raul e Geraldo.

3' toam :IberG; Braoonnot o Salvador;

niiiiaii; Gallo o Douradlnho; Mn-rio; Holtori Jook; Clovla e Oll-vdra.

I>AI.MI3I11AS — 1IANCSII»Esto aerfi. o Outro encontro dn

tarde do holo, que ne realizarano ground do America ]«'. C. krua Campos Salles.

O Jogo entre os prlmolros osmtiinilou quadros destes gre-mios promolte Bor Intoressan-to tondo ,'iiti-ct.niitn, i,„ equipesdo olub suburbano Ilngrnnte su-pcrlorliliiili! sobro o /mu oonton- '

dor, quo .-iluda nio esti atfclto.Is lulas da divisão principal.

Essa circumstancia. no emtan-to, ntlo Impede que ee verifiquemIuncea do boa technica.

Ele os quadros que se vão ba-ter :

PALMEIRAS — 1-* team: ,Luiz; Eduurdo e Dlillno; Raul;

Paulistano e Õctaclllo; Jullo :NOnô: Baliiano; Guilhenno e Or-laudo.

2" team :Udefonso; Percilio e Romual-.

do; Ludgero; Bronzo e Agostl-nho; Nlcanor; Odilon; Gustavo;Leopoldo e Renato.

BANGU' — 1° team :Mattos; L. Antonio o Leitão;

Antenor: Claudionor e Walde-miro; Frederico; Fellclano; Pa-trlck; Pastor o Luiz.

2" team :Mirim: Emílio e Pereira; Gon-

calvcs; Hugo o Coqulnha; Tatft;Anchiaes; Sylvlo; Octavio e Eu-lallo.

2« DIVISÃO

.IAXI3IRO xHEMiKMCOUIO BB

Esta ímportanto contenda, emdisputa do campeonato da divisãoIntermediária da Liga Metropolí-tana, terO por theatro a pras»do sports A„ S. C. Rio de Ja-neiro, k rua Moraes e Silva.

Na ultima prova em. que se em.pcnliarnm estes clubs. verlfloou-senm brilhante empate, após uma"virada" rubra de grêmio "trlco-Ior",

O embabte entro essns soele-dades por certo lograra" atrahlrgrande nffluencla de sportmen eterft o cunho de uma srande par.tida.

Os teams dlsputnntes são os se-guintes:

Ro de Janeiro (í° team):A Guorr.-i — Gustavo e Plndaro

— Avellar, Plínio o Arthur —Guerrlnha. Oscar, Prata, NUtone

"Waldemar.Segundo team:Agenor — Mario a A. Reis —

Grecco, Arsenlo o Piutn — Sa-mncl. Carllto. Adalberto. DOca eLucíano.

O terceiro team sera escaladoem campo.

Hellenico d» team):Baíly — Cordollno o Arthur —

Oscar. Cidaro e Oswaldo — Jay-me, Arantes, Mlton. Olavo e El-vlro.

Segundo toam:Motta — Port,. e Brasil — Or-

lando. Motta e Válentim — Wal.demar, Lauro; Diinas, Jorge e Le-gey.

Terceiro team:Fittvló —i Gualtcr e Lisboa —

Catajao. Orestes e Dldon — Or-tlnio. Celso, Mario. Fernando eOlymplo.

Reservas: Tulm, Nico e JoSo.— O thesoureIrn do S. C. Klode Janeiro communlca aos asso.ciados que a ontrada para-o Jogoofflclal com o Helléiilco. scrieom a apresentação do.titulo so-ciai relativo ao mez de AbrlL-\

IIHASH, x ItlVER ' ' '

No campo d0 Botafogo P. C. krua General Severlano. serO fe-rida esta contenda, em disputa docampeonato da 2» DlvlsSo da LigaMetropolitana. .O jogo será. lindamente dlspu.tado em vrttide de equilíbrio deforcas.Oa quadros litigantes são os se.

ETumtes:1" team:Rlver — Lincoln — Rosas _

Menezes — Tonlnho — Dias —Corrêa _ Floriano (can.) _

t??rí,m.— 0swaldo — Joaoslnhoo Mallet.2» team:Corrêa — Arfaur — Edumndo

77= ir"iJ{uy ~ SyIvl0 — Mat-tos — Waldemar — NUton loa<iulm e Adbcrbal JOa-Brasil (lo teamj: '"Toledo — Ignacio e Japyr —Mario Mala Wnlter e Reynald0 _Argollo. Bebeto. Allemüo Cal-dclra e Joaquim.

MF.TUOI-OIATAXO SL 3IACKEN.ZlfcS

No campo do Metropolitano, arua Lias da Cruz, no Meyer,tretiuruo hoje, Aa 14 e 16 horas,reapj_uUyanmntè, os segundos cpiuiieiiuü "teams" uus cluusacima.

1'eio director de sports do Me-irupoiituno loram escalados os,.-««i-,,,,nu.-, "teams":

Primeiro: Monte — Conceiçãoo Vlüui — Aiircsio, Adinarüu «Cotia — Álvaro, uscar, Nelson,Netto e Arinu.

Segundo: Jorge — Alamlro aFontes — Octacllio, Oliveira oCarllnlioa — 1'auiu, Aiulíio, Ju-lo. Artnur o Ernuni. ,

licaervaa:Inscripto».

todos us jogadores

«AMOS X 11031SL'CCESSO

Hoje, pela manha, no campodo primeiro, trenurao os tercei-ros "teams" destes uluii».IXDEI-ESUESCIA x V. A. A.

JACAilli'1'ACUA'UE

rnoTESToDA3DBSO"DAH,E-

Ch™iMs?r„'arí*? <la Associação de

leticas

-O „.. ,

,A^ba..Uo..soIlcítar deinTicargo de 1« secret!ii-JX""'A'—'." ""

C. D

demissão doIo d.. Spo;Nery Stelj„g

OUTfiAS LIGASliga .«.«.m^ SI.onTS

Kiuiicriililn x Central _ Tf»,I?ii'W_fí Sllveri"MarkT B?aVmmmmmMs«.

Frsn-fu*Ao e terceiros" "teaniscellino P. Teixeira.

Santa Crtui x ISngcnno de Den-tn> — Representante JnanuímgSS_ffiS»Sg

3u''„' Primeiro e1"1gundo "teams", Heitortelro. * Mqii.

ALUANCA SPOIITIVA MUNI-CIPA1,

Vllla Gnarnny x BotaWgo A.S'~ Primeiros "teams-:

JulúPratts. Segundos "teama" BuovPaulo da silva. Terceiro «eam.»Antonio Alves da Silva.

Beprosentante. Eduardo Mar-«Johehnusen.Crn« do Malta x 30 de Movem-bro — Prime ros "teams" Td.a

ferreira Cobrai; segu^S UÍmsJosé do Oliveira Galvão: terceiro«N Manuel Carvalho Siqueira"•Representante, Jayme do Car-'valho.

Coliiense x Mnuft >_ Primeiros"teams". Luiz Pollucol; sogur,-dos, JoBo Braz; toroolroa Thoo-doro da Silva.Ropresentante, Manuel Meircl-

lOBiAssaclaçflo AtblcUcn Sulmrlin

no — Electro F. C. x MangueiraJuízos, 1" "teams". Horaclo A.Cru»; segundos e terceiros, Os-waldo do Oliveira Fernando».

.«Representante Eurlco da Sil-v«.lraj4'A. C. x Magno F. C.

Juizes: prlmolros teams" Affon-so Gonualvos; «ogiinüos e tor-celros, Jos6 Miranda.

Representante, Antenor Tcl-xolra Leite,

Unlflw Sportiva Suburbana —Nuolonal x Tupy; Fundição xGoyaz; Anohlota x Campista; As-aoolaçao x Independência.

JOGOS E TRENÓS, AMERICA x II AMOS

No campo do segundo sorOrealizado hoje, an 9 hora», umtreno entre o 3° "team" dnclub local eol" "toam" do IU-ver.

O "team" do America 6 o su-«iilnto:

Salles — J. Sonres — Tom-psoii — Magalhães — Oswaldo—Truderodo — Santos — VieiraCintra — Laura • Brilhante.

No campo do segundo, sito apruija Secca em Jacarepagua, en.contram-su hoje, em "match"

campeonato, instituído pelaUnião Sportiva «ubuiuana ubprimeiros, segundos e torcclroa"teams" dos clubs acima:

A Commissão do Sport do In-dependência escalou os seguln-tes "teams":

1" "toam": SanfAnna; Arlstl.des — Virgílio; Compadre —Al-melda — Ismar; Torrão — Wal.demiro — Soares — Custodio oXavier.

3° "team": Ary; MercSre —Manolo; liulemberg — AntônioQuitlnho; Manduca — Sone —Anacleto — M. Amorlm e No-rival.

3** "team": Rubem; Vlnvlnlia— Fllinho; Raplalito — Antenor—Zéca; Ismael— Carlos — Bal-bino — MaHo o Durval.

JUMENTINO 1'EDIIEGUI.HO

Realiza-se hoje no "ground"do segundo, o encontro entre osprimeiros, segundo e terceiros"teams" dos clubs acima:

O Director Sportivo do Ar-gontlno F. C. pede. por nossoIntermédio, o compareclmentodos Jogadores abaixo escnlados,no "ground" do Pedregn!?;o F.C, ns horas regulamentares detodos quo pretendem disputar ocampeonato.

GOYA7. A. C. X FUNDIÇÃONACIONAL F. C.

Realiza-se hoje, no "ground"do segundo (Rarrelra do Senado)o "match" ofricla! entro os dousclubs acima, cm disputa do Cam.peonnto ila Liga Unlilo SportivaSuburbana.

O director-aportlvo do Goyazpede, por nosso intermédio, ocompareclmento dos Jogadoresdos terceiros, segundos o primei-rns "teams". na sede soc[al doolub, respectivamente Os 10, 11 e12 horas, para incorporados se-gulrcm para o campo do Fundi-çãn.

Os "teams" do Goyaz serüoassim constituídos: .

3" "team": Davld; Nêdes —Oswaldo; Floriano — Deflã —Clirlstiiino; Ivn (cnn.) Arthur—Norival — .Tosí e Marln.

9° ''.toam": Tavares: DomingosOswaldo: Walfrldo — DanteVicente: Ernesto — .Toso

(cap.) Waldemar — Ary e Gen-tu.

1* "team": Tavares; Domingosdo — Dagoberto; A. Pinto —Deomar — Mario; Antônio —Uo-borto — Rubem ¦— Epitacio —üctucllio.

Roservas: todos os Jogadoresnao escalados.

CRUZ DE MALTA — 25 DBNOVEMBRO

O éaptàln do segundo "toam"do Cruz do Malta, pede, por nos-so Intermédio, o compareclmentono campo, hojo, fts 13 horas, dosseguintes Jogadores:

Luiz; Ai-lco; Eduardo; Sebaa-tiilo; Azeitona; Armando: Dun-ku;: Moacyr; Angueiro; Mello ePaim.

SALETTE x INTERNACIONAL

No campo do segundo, sito kEstrada do Areai. Sapê. realiza.so hojo osto match; por esse mo-tlvo o captain do Salotte pede ocompareclmento dos seguintes Jo_gadores. fts 10 horas: na sede:

3" team: Guilherme; Neumanne Hermany; Medeiros. Alcides,e Torrents; Stuttgart . Vnrejao.Roldão. Barlfouse II o Constatt.

A's 12 horas, na sede:2» team: Arcolino; Gabriel e

CarUtos; Barlfouse I. Paulo ePorto; Abílio. João. SambõnbaCutriico e Waldemar.

A's 11 horas, na sedo:1" team : Manuel; Vlllaça e

Floriano. Eltslario. Aurélio oAbreu; Gomes. Villa. Claudionor.Pedrc e 2Sczé.

O Sr. Josô Motta. captain go-ral do Internacional pede, pornosso lntormedlo. a presença dotodos os jogadores escalados, as12 horas, ua sf-do social.

UDA' X 1'AI.KSTINO

Roallza.se hoje no campo doUbft Sport Club., o encontro entreas tres esquadras bom disciplina-das > dos dous eoncurrentes aoCampeonato da Liga Carioca deDesportos. Os tres teama do Pa.lestlno acham.se bem tronados evao cm match amistoso disputarcom as equipes do Ubl SportClub.

.O primeiro oneontro serft entreos terceiros teams. Os 12 horas; aa14 horas os segundos teams o &s16 horaa em ponto o sensacionalencontro dos primeiros teams.

Esse embate levara uma gran.de coneurrencla ao ground deUbft. pois ambos oa clubs tem umelevado numero de "torcidas".

ESMERALDA X CENTRAI.

No campo dos Fidalgos, emMadurelra. realiza-se hoje o en-contro doa segundos • primeirosteams destos fortes clubs aub.urbanoB, em disputa Uo Campeo-nato promovido pela Liga Sub.urbana de Sports Athleticos.

Os captalnB do Esmeralda pe.dem a todos os Jogadores compa-recerem no referido campo fthora designada.

MANGUINHOS X FRONTIN F O.

Encontram-se lioje em matehamistoso as valorosas equipessupra.

A comniiHsilo de aports do Fron.tln escalou os teams abaixo, quedeverão estar no campo" do pri.melro ks horas regulamentares.(estaça0 do Amorlm):

1» toam: Paiva; J. Sa e VltulaiBraz. Rosemburg I o Isidro; Go-mes. BoCa. Ismar. Bllú e Peluccl(cap).

2° team: Honrlquo; Rodrigueso Parra; Travnaaos I. Vlolra. Car.roira c Mario; Silva (cap). Sa-muol. .T, Costn e Duduea.

3" team: J, Lopes; Gustavo eParra: Arllndo. Mygluo (cap) oAugusto: Ilernanl. Malnl Duarte.lloHomburg II o Oliveira.

Reservas, todos os jogadoresnao escalados.

IIMVMIISAI. — SALETTEReallza.Bo hoje o espetado on-

oontro entro na eciulpea ndma!o captain do Universo] escalouos seguintes tenms o pede o com-parcelmonto dos mesmos na sedodo «-Ini,. ,'«!« 7 limas.

El« os tenms do Universal:1° team: Olymplo — Dcclo —•

Froltas — Roynaldo — Vlllnrl-nlio — Bastos — rnturrlta —M|ml — itosns — O. Pereira —J. Pereira.

!" toam: DIaa .1° — Irenlo

Floriano — Appariclo — Ojttal-dol — JoSo — Aldomlro — Quin-qulm — Waldemar e Manuel.

MEMORO DA LIGA aUE RE-NUN* CIA

Estft ílotlclado que renunciarao cargo do membro da commissãode syndlcancia da Liga Me tropoUtana, o distineto eportman Sr.Alimrante Joio Germano Perei-ia Gomes.

Segundo a declaração destesporiman a um vespertino a cltada demissão prcm!e-se ao fa-cto do conselho superior ter no-meado um de seus membros pa-ra fiscalizar a reunião da referida commlssüo, por oceasião «lõser ouvido o player Arllndo Pa-checo.

O «JORNAL DO BRASIL" E'ORGAO OFFICIAL DO"MUNDIAL"

Da secretaria do Mundial F. C.recebemos com multo agrado >.communicação üe quo o "Jornaldo Brasil" havia sido escolhidopara seu orgao offlclal.

A citada communlcnção «3 doteor seguinte:"Levo ao vosso conhecimentoque em assembléa geral, nestadata, foi vosso Jornal -escolhidopara nosso órgão offlclal; congratulando por tão acertada e«f-colha, apresento meus protestosde alta estima e consideração usubscrevo.mo — De V. S.^lr.

A FVNDA«0*O WB UM NOVOGRÊMIO

Communleam-nos:"Pelo presente temos o prazerdo sclentlflcar a V. S. que aca-bamos de fundar o R. G. DunFootball Club, sendo a seguinte,a Directoria eleita em assomblfiageral effectuada em 20 do cor.rente: presidente honorário, Dü-dley B. Sholl; presidente, W. lanGalbralth: 1° secretario, L6on A.Cretton: 2" Arllndo Ruiz Martins:1» thesourelro, Álvaro CastelloBranco; 2o thesourelro, EduardoMartin: captain, Humberto Tom-masi.

Aproveitamos esta opportunl-dade para apresentar-lho os nos-sos protestos de elevada estimao máxima consideração." — O1» secretario (a»s.) LáonCretton.

Varias festasGRANDE FESTA DE SPORT DO

IIVRON, EM NICTIIEROV OENCONTRO HOTAFOGO XBY-nos•Effcctua-se hoje, na visinha

capital, a grando festa sportiva,organizada pelo Byron F. C.. cinjusto regosijo pelu Inauguraçãodas novas archlbanrada-s o vario*melhoramentos feitos cm seuground, a rua Dr. March, em Bar-reto.

A festa promolte revesllr-,"»e deaccontuado brilho.

A parto sportiva constará deiim Interessante match entre oBotafogo F. C, do Rio, e o Byron.

O programma esta organizadoda seguinte fôrma :

Alvorada, fts 5 horas, com sal-vas de 21 tiros.

A's 10 horas, sessão solemne,seguindo-se- a Inauguração duretrato do- Dr. Do mi np. os' Guerra,sócio Iniciador do club, jft falle-cido.

Inauguração do monumento, cr-guldo em homenagem pelos dlre-ctores da Companhia Manufa-ctora Fluminense aos sócios Ini-ciadores.

Inauguração do pavilhão.Inauguração1' dns archlbanM

das.Fiada a parto solemne, tora.

inicio fts 12 horas, n parte spor-Uva, que constara do ;

1* prova — " ür. Nelson Cam-pos" — Match de lia,««l<ot-ball, en-tre as equipes do lilachuelo F.C. X Marinha de Guerra Nacional,cabendo ft equipo voncedora ataca "Nelson Cauipos".

2" prova — "Centro MusicalFluminense".— Interessante en-tretimento, denominado "Jogo dosespertori", 'cabendo ao vencedorum alfinete do ouro.paia gravata.

3* prova — A's .15 1|3 horas —Match do football, entre o 1° teamdo Fluminense A. C, campeão de1919, eol» team do ArarigbolaF. C, campeão do 1915, cm dlspu-ta da taça "Yolanda".

1" prova — Companhia Manu-factora Fluminense" — A's 15horas — Match de football entreo 1» team do Byron F. C. da LigaS. Fluminense, eol" team doBotafogo F. C, da Liga Metro-politana, em disputa da taça "Al-fredo Eubanck".

Parte final — A's 20 horas,"solrée" dansante aoa associadosdo Byron F. C, cm honra aosjogadores do mesmo club. vence-dores do campeonato de terceirosteams da Liga Sportiva Fltimi-nense.

r«er ft hora «prazadise-â con-siderado vencido.__ s°, T Entre a'» seml-fiaat» e.final haverft um iiUervalto it- -jminutos para descan.ro do t«an»que houver terminado a narVlaanterior.

!!• — 1/urante o torneio cateams eoncurrentes n"o poderiosobre pretexto algum substttuuseus Jogadores.

10 — Aos vencedores em _rrt-nielro e segrando locar serão con-feridas taças e medalhas de pra-ta e bronze, respectivamente

11 — Os clubs deverão apre-sentar teams immtdi»s da tndis-pensavel «carteira e cumprir rt-gorosamente as leis em vigor.

Aviam non [i1"v<tí. du I ==c —O Sr. Felippe Faustlno directorsportivo do C. R. Lase es-ato'âo team abaixo cujo compareci-mento pede por nosso In.term<?--d'o ns 11 e 30. na s«5d». attra «I«uniformísado seguir para a séd»da União junto aos demais ctubsque dahi partirão para o cít3'locampo.

Manduca: Barata t Pr^ztrtr.Claricio. Bahiano e Conclnto; Bã.t*bosa. Sangut e Lemos: Itolünha.Moura.

Reservas: Waldemar e Dias.

fiRANDE FESTA DE HOJE >"»CAMPO DO CASCADURA F. C.

No campo do Cascadura T. C-reallza-se hoje.um grande festivalsportivo promovido pelo S. C.Progresso.

O programma é _, seculnte:1» prova "Jornal do Brasil" —

Match entre os primeiros teamsdo Argentino x Rio Branco.

Juiz Manuel Faria.1» prova "Rio Jornal*—Grattd»

embate entre, os DOrtes prímeoro»quadros do Novidade s Progresso

3» prova'dedicada a IJga. Sub-urbana de Sports Athleticos.

Sensacional encontro entre oifortes primeiros temas <Iq Casca-dura F. C. -x Parfs F. C.Aos vencedores serão offerect.das lindas e artísticas taças.

A "SOIREE" DANSANTE DOUNIVERSAL F. C.

A directoria deste club onde fa-!!em .,pi}rte os n13-'3 dedicados »

prestigiosos associados do Uni-versai F. c. está em prepara.tHos intensos para levar a effeí-to no dia 1» de Maio proxim» tto»saiões da popular agremiaçãonn,rí0rn<l04ba,:ate- * rua Corriamo» r,-

'-' ° «SPtenaMo baileda estimada sociedade. losrarftextraordinário brilho. lu«>rar:«Durante esta reunião tocar* iS5M? ía...-',or do Abfb^t-que tanto brilho alcançou, no arÍe?míCarnav:'-1' d;l diretoria «X«os Srs • Fo.ff,0rlm.os ,fiz*m rarr-

Jn*Í Ã Wetro- "-"ice-presldentí;

•los6 das Noves Sivai. «» ri«SI'rio : .Tno,. —J? Cardoso, 2« si- ¦-:- ¦Manuel Moreira. t. _SSSÇS2:Ana|n„Cr,TC° ferreira, s thcsoSrc!re:Antônio de Almeida. dfrecto

Wotas diversasNOVO GROUND DO ITACOLOMV

iniciou-se hontem a conõtr«.mmvF ^:J»«Í%Tdo

Maio proximo.campo em

NOTAS DO 5ALLTTE

Jo5\Cl!l,i,"r„,.,?"teI'n:0- " atintlmú.

X"gasmUit° «^$jg%£Os sportmen RoUão Heren-cio e Levlno Melgaço. por „^_Intermedto. participa,,! ao ^rAmérico Caverne. Dresfãs»?» ^

§3Míâ_S 9&«k?S?!S? m^çiyos alheios a. sua vontade nãoactunrão as provas dos vtlmei-ros e terceiros teams. rí/nící--dados" PC'"a qUe £oram' '"on"1-

i»7Z. E,s„tr?-°1,1

_.°atem no segranSoteam do Salette o player ©âitodos Santos, ex-player do S?iV-tAnna, desta capital.Alistou-se nas fileiras s_«.r.Uvas do salette o player AlfaieCândido Borpes que fazia, part»do primeiro team do Sport CttiL»CoHnthians.

PLAYERS «UE NAo JOGA*HOJE

Não jogarão hoje por íe acha-rem ligeiramente enfermos oaplayors liaul Várzea e Marque»de los Rios, respectivamente rto»eeprUTidoa e primeiros teams infantls do Salette F. C.

O NOVO REPRESENTANTE Dtt -SALETTE

Tendo o Sr. Octavio Barifoue». j abandonado

A UNXAO DA LAGOA RODRIGODE FREITAS E O SEU TOR-

NEIO INITIUM

A União das Sociedades doRemo da Lagoa Rodrigo deFreitas, realiza hoje o seu t «r-nelo Inltlum no campo do Cario-ca Football Club.

O secretario avisa aos inter-essados que não sérã permittidoa nenhum jogador tomar partecm , teams. desde nuo so achoinscrlpto por inals de um clubo não tenha optado; nesta fes-ta que 6 oíftclal sô tomarão par-to em teams Jogadores que nMn-da não tenham disputado *mprovas officiaes ãe oiitri.s Ligasneste anno. Esta União reconhe-ce todas as Ligas de football.afim de moralizar o Sport Bre-tão.

O torneio terá o eonourso fiaexceilente banda de musica doClub Musical Recreativo Cariocagentilmente cedida por sua dl-rectoria e o programma da íesta6 o sogulnte:

1" prova, &s 13,15 — PlranguSxHumayta.

J» prova, fts 1!,Í0 — Jardim xLuzltano.

1* prova as 14,20 — Luso Bra-sllolro x Allianca.

4* prova. As 14,6í — LagexReal Grandeza.

6" prova, 0.3 15.30 — Venoodorda l»x vencedor da 2" prova.

6" prova. As. 16.06 — Vencedorda 3«x vencedor da 4" prova.

Prova final — A's 16.45—Ven-cedor da 6» x vencedor da 6»prova.

A commissão de sport da Unlao jdas Sociedades do Remo da La-gOa Rodrigo de Freitas, cm sua !ultima reunião, resolveu ado- !ptar as sciçulntcs regras para o jtorneio Inltlum, promovido por jesta União:

l» — Cada melo tempo duraradez minutos, sem descanso ltl-tnrmedlnrlo. llmltando-so tortosos teams a mudar de campo fln-do o primeiro tempo.

2» — So dentro do tempo de20 minutos nenhum dos teamsmarcar goal, serA conferida avlctoria Aquelle í|Uo houver fei-to menor nttmoro do cornors.

3» — Cnso o empate ainda sub-sinta, a partida serA prorogndapor dez minutos, sem doscnncoIntermediário, limitando-se nsteams a mudar da campo maisumu. vez.

4" — Nesto caso, o team qu»obtiver o primeiro goal serA con-siderado o vencedor, terminandoa narllda Immedlatamonte,

6" — A disposição n. 2 prevn-locorA pnrn a vlctoria quando aprorognçíío nilo tonnlnar do nc-cordo com a disposição n, 4,

0* — Caso nlndn oc não dn-elda a vlctoria. n partida ner.1prorofffirla fin frn(*(_neR (\o oinci>mlnutoH, nas contllcle* das rtls-poslijfloa ns, :i, lei,"° — O team que não compa-

representação *2&Salette na Liga Carioca de Dc-aporto», é bem poesivd que oe_cupê esto cargo o nosso coltec^d"*0 Jornal". Faustino de dtt-veira fTerenclu. irmão <£!> sècr-*-tario da Upa Carioca de Deepc»-tos, Sr. Roldão Herencla.

CICLISMO

Segunda corrida officialdo Cycle Club

E' hoje, finalmente, que e» rea-liznríl no velodromo 4 rua HüíIdock Lobo n. 192, a s«egunda cor-rida official da conceituada eoct«?-dade sportiva Cycle «Club.

O programma desta «corrüia eacerra as seguinte^ provas:

1" pareô — Jacob Estico — 5*categoria — Byciclette — 2.0Wmetros (8 voltas) — Medalhas d»prata • de bronze aos vencedores

Goncurrent.?*: Paulista, Gaio.Santos, Luizinho e Rocha.

2" pareô — Joaquim Teixeira—Estreantes — Bycidettes — 3.00Cmetros (12 voltas) — Jlirfalhaido prata e de bronze aos vencedo-res — «Õoncurtcntes: Rub«?n. Dor-vai, Moscotte e Ramos.

3* pareô — Alberto Lobão —4* categoria — Byciclette — 3.000mietros (12 voltas) —' JMathisde prata e de bronze aos ven«oed«>-xes—Concurrentes: Mario e Bra-gimçu.

4" pareô — Capitão Arnerii»Monteiro — Velocidade — Byet-clette — .100 metro,. (2 voltas)—Medalhas de prata e de bronze aesvencedores — Inecripi.-Oes na ocea-siflo.

ii' pnreo — Luiz da Silva — Oovo na colher em byciclette — 2Õ4>metros (uma volta) — Objecto d«sarte no vencedor — InscripiSes aaocensião.

G° pareô — Casa Martins — 5"categoria — Byciclette — 4.0I)*.)metros (ll> voltas) — Medalhasde pratn e de bronze aos vemwdo-res — Concurrentes: Pio II. Ce-snr, Poeira c Rogério.

7' pareô — Adalberto dos San-to,n — Surpreza — Medalha deprnta no virneiMlor — inseripíít"»na ocensião.

8" pnreo — Mlle. Hènrietta —:2* categoria — Byciclette — S-OCOmetros (32 voltas) — Medalhasdo prata e de bronze ans vcacedo-res — Concurrentes: Ilartey II,Coimbra e Jordão.

0° pnreo — l-'raucis«xi Bari-ai.li*1° categoria — Bycictetto —

12.600 iiieli-on (."0 voltas) — Sul*-preza ao vencedor e medalha dcprata no segundo — C.nicurrentiis:Nile. I.ujz o Tempijstade.

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JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 25 DE ABRIL DE 1920

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O "JOSO PâULLNO" E* PEITO PAKA SER LIDO. PELAS CREASÇASDE 7 A 70 ANNOS

JV. 3*3

O sello ao lado servirá para ser collado em TODA a corre-spondencia. que fôr endereçada a João Pauiino; a que não trouxer

o referido sello, não «erá objecto das cogitações desta eecção.Pela Gerencia: Motta & Ohefe.

..... .

¦í'-:-

aten^r^de*/1oTía*&^^#

o Morro da Favellajustavam ae facto ricos os

»toi!s pândegos, porque as cal-<;as do usurario tinham recheioipara ser devorado por multotempo.

De posse daquelle "cobre"todo, resolveram os nossos di-vertidos amigos "cahir no Man-gue", como se diz om Caix»-

— Por Deus, chega ! berrouMotta asphyxlado por aquellacorrida vertiginosa de malucos.Se não acudo, seu Chefe, tu melevas a dormir no Hospício, pa-ra completar as loucuras dodia.

Pois, tenho a dizer-te queaão acceito o itinerário. Cahiu

o i»e:oue:n!noPolicial om miniatura

UMA GRANDE QUESTÃO. CRIMIXAL

J%Jú2Àrx

Pequenino foi calorosamen-te felicitado por seu pae e porsua mãe, que lhe disseram oseguinte:

Receio que estes mísera-veie, sahindo da prisão, quei-ram vingar-se de ti. ..

Qual mamãe, os bandidossão todos uns niolles, e se ren-dein a quem os vence; ahi estão chefe de policia que deveriaser o mais detestado dos ho-mens, ahi estão os agentes quonunca são atacados. Nesse mo-mento a campainha da portasoou fortemente.

. r, mn-l^t.—t-r 'rW/sLo_•' --i-r »-¦- aázlç.

iprégos, e não attender a malesnem tristezas, que, ainda é vozcorrente, não pagam dividas.

Que fazer ? Como princi-piai- ? O dinheiro fazia cócegas

•nn bolso das enormes pantalo-nas de Motta, para onde Chefede quando em vez lançavaolhares de profunda cobiça.

Era domingo o não chovia;ao contrario, o sol dourado

.punha no arvoredo, na grama eiia casaria as manchas clarasde um colorido alegre. A na-

por maioria. Proponho antesuma extravagância, uma for-midavel extravagância: vamosfazer uma excursão ao famlge-rado, ao inhospito, ao irreve-rente morro da Favella !

— Credo, Motta ! Tu estáscom a mania do suicídio, Poisignoras que é ahi que se açoitao que o Rio possue de mais vil,de mais torpe o mais bandido ?Que a pacata população domorro vive alarmada com asestrepolias do Zé Banana, do

foi encontrado um dos nossoshomens com o peito esmagadono largo da Carioca.

Quem ?Lourençõ, meu chefe; es-

tá muito ferido. Foi levadopela Assistência" e disse e me-

mão do chefe. Neste gesto seupunho crispado pela dOr se des-cobre e Pequenino percebe umobjecto que cae ao chão e rolaa seus pés. p ferido nesse es-forço desmaiou.

O chefe saúda, gravemente' edeclara:

— Que se faça tudo paraachar o culpado, custe o quecustar.

Fora, ao ar livre da rua, Pe-quenino respira mais a vonta-de, passa as -mãos pelos olhoscomo para dissipar a terrívelvisão que o persegue. Examl-na afinal o objecto que achara:ó um botão, um simples botãode osso, amarelleçido pelo uso,preso a um pedaço de panno

arrancado & roupa a que per-tenda. Pequenino reconstituiurapidamente o drama. O policiaprendera o homem; para se li-vrar, o assassino deu-lhe umafacada, o agente eatrebuchou,porém, num supremo esforçoagarrou o criminoso. Num ges-to violento arrancou o botão eo homem fugiu. Pequenino comtanta coincidência vô o dedo doDestino que o guiae lembra-seda phrase do chefe: — "Que seencontre o culpado". Elle o en-contrará, custe o que custar.Que ninguem saiba de nada.

— O Silencio é de ouro e obotão é de osso.

(Continua:)

nos lábios o sorriso da esperança.Todos os alumnos murmuravamjfl o nome,de Byron. quando, nomeio de nm profundo silencio, odirector exclama:

— Prêmio de honra: RobertoPeel!

Romperam delirantes applau-sos.

O rosto do Sr. Peel, encheu-sedo nJegrin; o da-Sra. Byron co-briu-se de mngun.

Roberto subiu ao estrado parareceber a recompensa, .mquantoo director lia o nome de JorgeByron como vencedor do 2* pre-mio.

Por sun vez ia este subir ao es-Irado*' mas Roberto o deteve pelobraço, e, collocando sobre a sua

Ro/fe^wcinos

cabeça a corta de toar»» qae tie.!-.de conquistar, exclamou:

— A ti o primeiro t>.»._-;o, Jwge, parque sO ti o nsertíws! t-com toda a lealdade. RofeertD ladonarrou: seu desejo d» sat-sfaner iseu pae: sua afEkíio; saa et»*timento â proposta de Byron: searemorso e depois etia tntea«_io de.no ultimo momento, reparar a so»deslealdade.

Os applausos romperam UfcnNfmais calorosos que da p-imitiravea. ,.

A mãe de Bjron estava raatao-te; mai» oraulhosa tio. d-.mj.ianatQ-to do fUt_u- do que todos «s fs*

"

mios por elle ateaaçad»:**. e » paede Roberto Peel peníw>íi e*a **-lho. satisfeito di stra leaMide * iasua coragem em reparar a usuracommettida..

PHYSICA RECREATIVA

a ,s 'Xf^'/~-~\ axK rçi_i^-*~

W 111 /-^~^^"^'

tureza parecia uma pinturaíiespanhola do século passado.

Foi Chefe quem desta vez sepropôz traçar um variado pro-gramma de "farra". E decla-ni Ò a:

— Amigo Motta, vák ouvin-do: almoço no Leine; passeiode automóvel ao Leblon e áGávea1, com escalas pela Tiju-ca, Rio das Pedras e S. Gonça-lo; uma sessão de cinema pararetemperar e repousar o cere-bro, como diz o Ruy; corridaao Jardim Zoológico, eni visitaito rei dos animaes, que nós so-mos; chá no Alvear; corso pelaXvenida Beira Mar; jantar noSylvestre... E está encerradaa primeira parte. Dous minu-tos para começar a segunda...

Perna de vidro, do Chico Fa-cada» e tio outros "diplomatas"das falcatruas horríveis ?

Não faz mal. Dizemos quesomos da imprensa e está tudosalvo.'

E lá se foram os doua, gal-gando a custo a escarpada doouteiro. Logo ao chegar topa-ram com um negrão mal enca-rado, que parecia a sentinellado morro.

Qué que ocês qué aqui 1Tremeram ambos ao vozei-

rão daquella fera. Motta adi-antou-se: — Somos da impren-sa e queremos visitar o mor-ro...

Bão. Se é reportage, pôdeassubi. Mas, cuidado, moços.

'(Contínua).

Uma carta para Pequeuino, disse a criada entrando.

Para mim ? Realmente, évdo gabinete do Chefo de Poli-cia. Rasgou nervosamente oenveloppe e leu:

—"Senhor, dirijo-lhe meussinceros comprimentos e agra-decimentos pelo auxilio intelli-gente e precioso que nos pres-tou na questão da praça daRepublica. Saudações".

Era assignada polo própriochefe. Pequenino ficou omoclo-nado e orgulhoso: — Vou fa-zer uma visita ao chefe do po-licia. Tenho muito que lhe di-zer. De facto depois de almo-çar véstiu-se e sahiu..' — Entregue meu cartão aoohefe, disse elle em tom impe-rativo. O plantão abriu unsolhos espantados e obedeceumacliirialmente. "Pequenino on-trou e começou seu discurso:

—Senhor chofe.agradeço suacartas que muito mo honrou, e.venho dizer-lhe que estou á sua(Íi#*10BÍçãl).'-—

Está bem níeu amigo, émuito louvável a sua attitude,coilocando-se desinteressada-to ao serviço da policia o dopublico...

Nisso, um forte gemido, aporta abriu-so subitamente eentrou um velho agente muitoemocionado, a gesticular,

Desculpe Sr. chefe, mas

dico que avisasse a V. Ex., se oquizeese vôr.

— Está bem, disse o chefe;dô-me meu chaipéo, Pequeninovenha commigo para vôr que anossa profissão não é das me-lhores. Em caminho o Chefese informou: — Sabes quem éo assassino 1

—.Infelizmente não, porquefugiu. Lourençõ ferido arras-tou-se até á calçada e não pou-de articular palavra..* — Ah ! maldito. Lourençõ,'tão

hom. Pobre* da mulher!lamentou o chefo com lagrimasnos olhos.

Chegados & Assistência vi-ram sobre uma cama c agenteferido, muito pallido, de olhar

CONCURSO N. 85

Geographia complicadaCom esta linha quebrada,

utllisar só os pontos por ondeolla se quebra e não. «juelles

por onde se cruza, para que,com linhas que toquem naquel-les pontos, se possam traçar asletras do nome de ura dos prin-clpaes rios da Europa, tradu-zido esse nome em portuguez.

•Doz mil réis ao Io geographo.

lima aventura de lord Byron

mmWBÊSbkXim***^

¦HU BflfflHffl i Mitu¦sn" ÜIiiiVIH*» /

amortecido. O chefe disse-lhe:"Meu caro Lourençõ, coragem,vou arranjar-te uma medalha,aliás bem merecida".

O infeliz sorriu tristemente,fez um esforço para • apertar a

Nuscido cm 1788, Jorge Byron,o generoso e valente defensor dosgregos, fez os sons primeiros estu-dos no Colles'0 d'Harrow, na Es-cossin, onde teve como collega ccompanheiro favorito RobertoPcci, quo foi mais tarde um dosprimeiros politicos da Inglaterra.

•Kelativnuiente a esto período dasua existência conta-se a seguinteanedocta:

"Approximava-se o fim do annoescolar, Roberto, de ordinário tilobom estudaute, quedavarSO horasinteiras com os olhos lixos cmuin livro, que não Ün, o ar triste,muito triste, Xugitido sempre flsperguntas que sobre o seu modode proceder lhe eram dirigidas pe-los mestres e collogus.

Um din, Byron, cnfrentnndo-o,obrigou-o u responder.

Quo tons tu*/ Que quer dizeressa tua tristeza? Farte-ia eu por-ventura alguma offensa. Vatnos,folia".

l.obcrto calava-se. envergonha-do; mns de repente', atirando-seaos braços do amigo:

Perdoa-me! Eu te conto acousn do meu aborrecimento. E'da nossa composicüo do amanhflquo, deve decidir o primeiro pre-mio. Tu serfls vencedor c eu nilopoderei dor a meu pae a satisfa-ceflo, que elle tüo ardentementedeseja, do me ver corOado. B euquo lhe prometti ser o primeiro

¦este anno!

Teu pae faz questão disso?Serfl para elle tão grande alegria?

Uma alegria immeusa, espe-rada ha muito tempo!

Pois bem, teu pae terfl esseprazer. Eu farei a tua oomposi-Cão. Nunca! Em tal caso nãoconsentirei: seria um procedimen-to indigno! Uma fraude!

Byron insistiu por muito tempo,declarando que, sc Peel não accei-tnsse, clie procuraria fazer umaiiiíi composição, dcixnudo assim oprcmio ao seu amigo.

Tnuto insi6tiu, quo Roberto ac-ceitou.

Chegou então n Byron a vez deficar triste. Sua mãe mostrara-setão feliz, nos aunos anteriores, deo vOr conquistar o tão ambiciona-do prêmio! Que dcsillusão haviade ser para ella o seu insuccesso!Mas, havia promettido. c, custas-se o que custasse, cumpriria aeua promessa.

Afinal, chega o dia dos exames;c Byron poz-se a fazer » prova es-cripta, com uma attenção que nun-ca havia empregado nos seus nn-terioros trabalhos; escripta a pro-va. collocou-a no caderno dc Peel.

Houve o julgamento c os salõesdo còllegio encheram-se de fami-lias, que iam_ assistir fl distribui-Cflo dos premios.

Jorge estava pensativo; Rober-to parecia soffrer.

O pae de Roberto esperava emo-cionado. A mãe de Byron tinha

V/ÍV-S-* ^^mmmmm-^m *

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Para que se faca passar o va-por (Vagua atravez de nm cartão,tomem-sc dous copo. dns mesmasdimensões, colloqtic-se um dellessobre nmn mesn c despeje-se nelleuma pequena quantidade de águaquente.

Cohre-so o copo com uma folhadc papel grosso e eolloea-se sobreella o segundo copo, como se vena figura. O segunde copo deveter sido previamente limpo e en-xuto, dc fôrma a ficar perfeita-

meate transparente.Esperemos udc çeinifáo** t 3?™

remos o va-pa r dTa.rir._a «k* ««fi*» 2b-ferior, atravessar- c* tarta© e irencher e embaciar *> cj-çhí «t-tae fts-tfl na parte st-P.rro»"-

Pode-se repetir .. expeiieiatíaeom qualquer tei-iáo. atí n_e_nj«.>com um pediaço áe siideS-ia.

Explica-se* asasÍF*-* o nn*s".fHfc«porque o, nevoeiro, is vez*», jm*»-lha mais do que a .bara teirea-ciai.

BOA SAHIDA!Um amigo encontra.se com ou-

tro. e. familiarmente, dl-lhe umpiparote nn botoeira do paletot,c qhcrendo encetar a conversa diz:

Com que então, teu pae...• Neste pouto lembrou-se de que opae do amigo jfl havia morrido,tendo sido até rosadas as missas desétimo o tygesimo dias, nüo seperturbou, porém, e continuou.

Com quo então, teu pae...continua morto... não é assim ?

E. F. CENTRAL DO BRASILO Dr. Carlos de Andrade, Sub-

Director dn 2" Divisão, regressouliontem a esta Capital da sua via-«(rm de inspeccão ao ramal deti. Paulo.

Como trabalhadores íoramndinittidos: Juvonul Barbosa,faulino do, Silva Leitão, JosC- Pc-reirn da. Silva, Antônio FranciscoFerreira, Devindo Ribeiro e Clau-dionov Lourençõ de Souzn.

Foram dispensados: Eusta-«io Rodrigues Vieira, Josó Rodri-gues Augusto, guardas addidos, o:>s trabalhadores Manuel Tiburciodos Santos Ribeiro e Manuel Ze-ferino CorrOa Filho, por aban-lono de emprego.

O Director acceitou os iia-flores propostos por José Cardosodos Santos, Getulio

' Gonçalves

líamos « Gilberto Meados.Obtiveram licença:

Francisco Silva, Jo6é Oantazani,João Gonçalves da Silva e Albinoífeixeirn do Souza, 15 dias, comÜIS da diária; Leonel da Silva,Costa-, José Joaquim do AssumpçãoFilho, Ovidio Alves da Cruz e An-,tonio José da Silva, 20 dias, com2|3 <j& (Uaiia; Avelino Jorge das-Neires, Antônio Mariano, ManuelSecco, José Alves de Souza e Po-dro de Paula, 25 dias, com 2|3

«da diária; Antônio do'Ávila Pe-¦ reira Soares, José Beilarmino,illanuel de Moraes Jardim, Este-Ivflo da Silva, Francisco Man-igua-de, Damião da Silva. Gon-dim, Tito Lopes, Mnnuel Cano-gal, Manuel Gomes, 1°, João da•Silva, José Evangelista Ferreira,Jacintho Lúcio de Alfavaca, Pe-iegrino Maia e Eduardo FirminoLenI, 30 dias, com 2|8 da dia-ria; Manuel Joaquim Barbosa,iiO dins, sem vencimentos-, Prnn-ci»co Ferreira, 30 dias, com 2|3da dinria; quanto aos restantes,tllrijam-se no Sr. Ministro daAlncão; Domingos Luiz da Cos-ta, 30 dias, com 2|3 da diária;devendo o requerente dlriglr-se aoSr. Ministro da Viação; Cypria-no Gonçalves, 30 dias, sondo tresdins com abono integral o 27 com1213 da diarin; Antônio Fran-fisco de Barros, 30 dias, com 2|3da diária; quanto nos restantesrequeiram no Sr. Ministro daViacflo.— Despachos do Eirccior: , ••

João Pereira do Ollvoira Ju-nior, .30 dins de licença.— Diri-Ja-so no Sr. Ministro da Viação;José Augusto dos Snntos.— Ex-ti-nln-so novo titulo; Itngyhn Ro-drigues dc Sntir.t, ;',0. dlns de li-cenen.— Dirijn-sc no Sr. MlnlBtroda Viação; Luiz Gama, pedo a

j oxtrnccflo de «.ovo titulo.-»- CÕmojpoilo; Lucas Pereira, pede n ex-i trucção de novo titulo,— Dofo-" i rido; Arnofro Wernook FrancoJonofro,— Albertina dTT AlmeidaCarvalho, pedem restituição do'documentou.— Sim, mediante re.«¦lho: Puiilino .luvoiiclo da Silva,Jlniiiiel Feitiuudcs da Costa oTristão Pio dos Snntos Filho, pe-dem passes,— Concedo; José Car-' doso dos Santos, (ioluiio Goncal-vi* Itnmos e Gilberto Mendes.-—Acceitas ns fiadorns; Er.u.liDda

Martins Costa, pede o pagamentodos veneinietitos do seu ínllecidomarido Benedicto Dins.— Compa-reca A Secretaria; Cooperativa-Auxiliadora, pedo o pagamentodas consignações feitas nos seusassociados. Foi providenciado dcaccordo cora as exigeneins do ser-viço.— Archive-se; Dr. PlínioMaciel Monteiro, pede a restitui-Cão do despacho.— Não é poesi-vel attender-se.— Restitua-se arequisição; Walter & C. — As-sigoeni termo do responsabilidadena Secretaria, provando, primei-rameute que Walter & C sãoeffcctivameute suecessores d« F.H. Wnltor & C. ; Mauuel Anto-uio Pereira, Prado, Lopes & C,Mayrink Veiga & C. o Middle-towu Cair Company, pedem resti-tuição de cauções.— Rcstitua-sc;Mario Auriuo Lago, pede um lo-gar de praticanto do telegrapho.— Stibnuetta-60 ao concurso TCgu-,laimeutar, querendo, e MnnuelCrescendo Guimarlíes.— Certifi-que-se.

A Estaçío Central forneceuno dia 23 do corrente, por contada União « Estudos, 27 passa,gens. na imiiortancia de C8O$10O.

O Ministro da Viação con-cedeu a D. Maria Honoria dosSantos, e outros, viuva e filhosde João Máximo dos Santos, osfavores do art. 81 do antigo re-guiamento desta Eatrada.

No requerimento do DonaOarlota. Ferreira Gomes e outros,viuva e filhos de Antônio Go-mies, pedindo o. favores do artigo81 do antigo Regulamento destaEstrada, o titular da pasta daViacilo exarou o seguinte despa-oho: "Prove o Sr. Carlos AntônioDomingues, a sua qualidade d«procurador".O Director foi auitorizado aeffectunr 'a troca, proposta polaRepartição do Águas Publicas, dc200 toneladas do iorilo velho, emtubos quebrados, por esrual quan--idade do carvão, para consumonn T. F. Rio d'Otiro.1— O funecionario desta Estra-da Luiz Alvos Ribeiro Filho, foiposto fl disposição da InspectoriaFederal de Obras Contra as Sec-cae.

As armações pnTa guardas-chuva, -oroth classificadas, quandodespachadas em lotação comipliitade vagão, na tabeliã 8 D das ta-Tifas om vigor, continuando osdespachos menores a serem feitospeln tabeliã 80.

Os praticantes do telogro-plil-ta Octavio Forluuato da Sil-va, José Rodrigues do Almeida,Oswaldo Moreira Lopes, GalilotiGlffoni o Murillo Guayciiru' doOllvoira vflo servir, respectiva-mento, om Paty do Alferes, Pm-dento de Moraes, Casal, Anchic-ta p Barra Mansa.

Vflo servir em SanrfAnna cHumberto Antunes, respectiva-mente, os njudni.tcs dc cabineiroLuiz da Silvn Porto o Julio Gui-lh(»nn0 Coelho.

O Sub-DIroctor dn 2" Divi-são despachou os seguintes roquo-rimou tos:

Quiniljjuo Laurlndo Trindade—

Compareça nesta Sub-Directoria;Antônio Mariano Dantas e JoãoMelrelles Garcia.—r Abonem-so osdias; Alfredo Nunes.— Conside-ro justificada a nusencin; AbilioMachado.— Não ha vaga; Arlia-do Tito da Rocha, DomingosAzarany c João Luiz.— Deferido:José Machado dos Santos, Migueldos Santos, Sizenando Firmo San-tiago, Carlos Picanço dn Costn,Agostinho Sérgio Poreira *- OsóriodP Pinho Barbosa.—' Como pc-dem; Luiz da Silva Pereira Bas-tos.— Requeira, mensalmente,querendo; Carlos Catão de Oli-veira Pratos; Alfredo Cosar Soa-res Jfilho, João Leite, Edmar Si-moes Lopes.— Concedo; Arthurda Costa Santarém, DomingosPinto Lima c Zeferino Alves Pe-reira.— Requeira, querendo, 1 Di>-rectoria; Braz do Souza Neves eAntônio de Paiva Brito Jtmior.-r-Requeira certidão, querendo; Al-berto Nazarcth Ausnatigui. Do-mingos da Silva Bruga.— Provemo allegado; Antenor Teixeira Bra-Kn o Theophüo Manual Braga.—Sim, mediante recibo; SebastiãoAntônio da Silva, Benedicto San-tiago, Francisco Dntntas Wer-neolt, José Rodrigues da Silva cCarlos Rodrigues da Silva.— Per-mitto a ausência, respectivamen-te, pelo tempo que pode. até 8, 4,9 e 22 de Mnlo próximo; Joa-quimi Ribeiro da Costa, sõ porpermuta poderft ser attendido; Ja-cintho Paes Lc-ue.— Nilo ha va-ga; Antônio Braga, Severino Fer-nandes, Arthur Raymiindo da Ro-elia, Antônio Ignacio, AlclndoLuiz dn Almeida.— Indeferido.

— Requerimentos despachadospolo Sub-Director da 2» Divisão:

Isaioo Minervino dos Santos,Estevão Falcão Ribeiro Bastos,Eusinio da Silva Campos; JoséMathias 'de SA, José BaptistaMoreno, Mnnuel Francisco de Sfle José Augusto Castello Bran-co Tavares — Concedo, como abatimento do 75 o|o ; José An-' tonio Martins Joaquim Ferreira daSilva Sobrinho,' Sebastião Telles deMenezes, Julio Celestino Mngarão,Bclmiro Henrique Mnrqiies,Cyprin-uo Corrêa dos Reis, Frederico Mar-condes Machado e Domingos JoséLeito— Concedo, do conformidà-do com o Rcgtrlamcnto ; Ascnniodo Miranda Quintão — —Pormit-to a ausência ; Manuel AntônioPinheiro Fernandes Junior —Idom, até 10 .de Maio próximo;Francisco Barros Xavier Ferreira,Octavio Fraga, Antônio PauiinoAtaliba Pedro de Campos e Joa-quirm Pinheiro Vieira — Pennittoa ausência, respectivamente, pelotempo quo podo, até 30 do corrente,por oito dlns, até 0 e 20 do Mnlopróximo; Augusto José dn Oruz oJnconio Mirnglin — Deferido ;Antônio Paiva Brito — Abonem-so os dias; Antônio Jacintho doAlmeida — Declaro a estação emquo deve scr extraindo o posse;bem como a do destino; JonqulmAntônio Corrêa Netto, Carlos Jo-sd do Freitas o Ollvior Cnetniio dnSilva — Como pedem; Carlos Co-rclli. Antônio de Oliveira fcotisc-cn, Frnneisco Pinto Ferreira Mo-rodo, Antônio Dins Prado. Auto-nio da Rocha Machndo, GustavoBracct dos Símios 'Moreira, JoséITraucisco Oorréa o Jdão do Souza

Abalo — Indeferido; Luiz Coelhoda Silvu, Othilio Manuel dos Snn-tos, Pnulo José Rodrigues, Fclip-po Silvu, Antônio Rnmalho dosSnntos ij Pauiino Euzebio do Sou-za — Sim, mediante recibo; Josi-,uo Dutra da Silveira !— Indeferi-do; Horacio Hcrmeto Bezerra Ca-valcanto — Sim, mediante reei-bo.

ACTOS DO MINISTRO DAGUERRA

O Sr. Ministro da Guerranomeou htjtitein, o 1" TenífiteDJ-ivalino 0, dc Araújo para aju-dante de ordens do Director doMaterial Bclüco; dispensou o To-nente Oscar de Barros do iogarde Secretario da Junta dc Alis-tamento Militar do municipio deSorocaba, Estado do S. Pnulo, eo Cnpitão Olympio Paulioo daSilvu,' de idêntico logar, no deS. Miguel Archnnjo, no referidoEstado; niaudot. desincorpornr da,Directoria Geral do Tiro de Guer-ro, por não preencher os reepe-ctiv.os fins, a Sociedade d8 Tiron. 390, com sedo em CachociTO d«Santa Leopoldina, no Estado doEspirito Santo; concedeu 30 diasdo licença, sem vcncimiontos, paratratar do negócios de seu inferes-se, ao opornrio do Arsenal doGuerra do Rio dn Janeiro, JoãoGuarany dos Santos Reis e soli-citou do scu collega da pasta daj.mi_t viuva.

oroO exame perlclnl fdto perante

J.ilr. Invalida a <K-cl_»o dn Junt"Mc.llcn J-llttnr.—Mais uma vez

Supremo Trlbiunal Federal con-siderou que o exame pericial pro-duzldo perante Juiz é prova bas-tante para excluir do serviço doExercito um sorteado julgadoapto pela Junta Medica Militar.

Assim decidiu o Tribunal cOn-firmando o "habeas-curpus" con-oedldo pelo Juiz Federal da 1»Vara ao sorteado Dr. Franciscodo Souza Monteiro, filho ão Con-de Jeronymo Monteiro, afim doque fluaaae Invalidado o laudo daJunta Medica Militar que haviaconsiderado ô paciento apto parao eervlqo do Exercito.

K'cos da x-evolu.no na Ilnliin._3m grio de recurso o Supremo

Tribunal Federal confirmou hon-tem o'"habéas-corpus" concedidopelo Juiz Federal da Bahia aoCapitão da FOrqa Publica esta-doai Baptista Coolho que ostlve-ra preso sob a aceusacão deter tráhldo o" Governo do Estado,entregando aos chefes da revolu-Cflo nos sertões, armas e homensda expedição que commandava.

Esta declsflo foi tomada porunanimidade de votos.

"Habcns-corpus" pnra nâo ¦«-•vir no Exercito. — FernandoOlympio Cavalcante de Albu-

Suerque impetrou ao Juls Fe-

eral da 1° Vara uma ordem de"habeas-oorpus" para ser ex-oluldo do serviço do Exercitopara que foi sorteado, «pezar deaer filho unl.o e arrlmo de sua

e o período presidencial respe-"etlvoe. ,

Assim resolveu o Juiz decla-rando.na sua sentença.

O accordam do Supremo Tri-bunal Fodoral de 14 de Junhode 1911, no. recurso extraordina-rio n. 737, jfl. justamente decidiuquo a irreductlbllldade de ven-cimentos nüo é condição lnhe-rento ft vitaliciodade, como bemse vê do art. 57 da Constituição,que, estatuindo a vltallcledadepara os Juizes federaes, prose-BUiu no § Io, determin-.ndo queos seus vencimentos nflo poderãoser diminuídos, o que seria umasuperfluidade si A vltallcledadejft estatuída fosse lnherente arreductibllldade de vencimentos;os motivos de urdam púbica í|Uõjustificam a flxidez de venclmen-tos dos juizes federaes e, porparidade, dos Juizes estadoaes,attentas as funcções que exor-com, nflo mintam em relaçflo aoutros funceionarios embora vi-tallolos; a dosegualdade da leiem relnçflo aos funceionarios niloé motivo para julgal-a Inconstl-tuclonal em face do art. 72. i D->,da Constltulcilo. porque a redu-cção sem o critério das classesde funceionarios darla'consequen-cias injuàtas; a offensa do pre-coito constitucional só se dariasi houvesse reducção dosocual namesma classe do funceionarios;a alteração por lei dos venci-mentos dos íuncolonarlos publi-cos é um corollario da attribitl-çflo de croar e supprlmlr empre-gos e fixar-lhes attrlbuIções evencimentos; o possível abusonão é motivo para se tolher ouso de uma faculdade, devendosuppOr-se que o Poder Legisla-tiro ngo criteriosamente no ln'

Viação ser poeto fl dis-poeição doMinistério <ía Guerra o TenenteCustodio Ala/reUo, cacr-pturario daEntrada de Ferro Central do Bra-sil pnra servir como secretoTioda Junta de Alistamento Militardo -município dc Igunesu', no Es-tado do Rio.

A EXPEDIÇÃO MILITARA' BAHIA

A OAIXA -MILITAR

O seu' regresso -

O ;>nquete "Uberaba", doLloyd Brasileiro, devo partir ama-nhã da Bahia, -trazendo a soubordo pnra estn Capital, os ulti-mos contingentes das tropas doExercito quo .partiram pnra. aqticl-lo Estado, em virtude da Inter-voncão -cdornl »para. a pacificaçãodo mesmo Estado.

QUEIXAS Oti POVO

de jürisdicçâo perante o SupremoTribunal Federal.

Hontem, o Tribunal tomandoconhecimento do conflicto, pelovoto do desempate, julgou com-petente o Juiz Federal..

I.enot-iuio — O Dr. André deFaria Pereira, Promotor Publicocom exercício na -• Vara Cri-minai, apresentou hontem denun-cia contra Ramon Rodicio Searae Mario Rodrigues Lima. por ex-piorarem o lenocinio, de socie-dade, no predio n. 112 da rua kio-nlior dos Passos.

O juiz recebeu a denuncia emandou summarlar os aceusados.

Tribunal üo Jury — Foi jitt-gado hontem. no Tribunal doJnr}', o réo Manuel Gonçalves doCouto Freire, aceusado de ter.em 31 de Maio do anno passado,assassinado Antônio dos Santos.

O tribunal popular absolveu oaceusado, negando a autoria docrime.— Amanhã entrara, em julga-mento o Almirante Baptista Fran-co, autor da morte do amante desua esposa.

A chefia do Departamentoda Guerra

Por ter de seguir para o Estadodo Rio Grando do Sul, em objectodc serviço do Ministério da Guer-rn, deixou hontem a chefia do De-portamento do Pessoal da Guerrao General Enrico de Andrade Ne-ves, assumindo as funcções de chefedo mesmo Departamento, interina-

OOM A LIMPEZA PUBLICAVários trabalhadores queixa-ram-so ao "Jornal ão Brasil."

do quo, tondo quo largar o ser-viço fls 15 horas de hontom, aopassarem pelit praça da Itepu-blica, fl hora referida; fornm vi-ctlmas :1o fiscal Dourado, quo,sem motivo, cassou-lhos as. car»teiraa. eiitrotrnndo-au ao adtnl-nistrador Belmont que, com cor-tuza para manter o acto do souniixlliur, punir", aquelles traba-lhudorcs, o quo redundara, numagrande Injustiça,

ESTADO DO RIO

Carolina Bacellar, da escola mixtada rua Wostephalla, em Petro-polis, o Maria Ribeiro do Barroa.adjunta do grupo escolar "Ez«-qulel Freire , no município deRezende.

. ... ... mente, o Coronel Egydio Talione,terõsso"gerai, e só seria jüstlíí-_ Chefe da G. 4.cavei a (icçflo do Judiciárioquando a reducção fosse tãoexcessiva que evidentemente lm-portasse na Impossibilidade dopermanência no cargo, para en-tilo aer a espécie equiparada ftsuppressão deste."

Os accordams do mesmo Tri-bunal, de 9 de Janeiro e de 10de Julho de 1912, nas appolla-ções cíveis ns. 1.622 e 1.674,tambem reconheceram que "naattribuic,i.o constitucional quotem o Podor Legislativo do fixara despeza publica o estipular osvonelmontos dos funceionariospúblicos (art. 34 ns. 1 o 25) estn,ínaontestavelmente comprohondl-da a de, salva a rentrlcçílo doart. 57, { 1\ alteral-os do accordocõm as conveniências uo mo-monto, umm constituindo taes von-cimentos diroltos adquiridos nosentido de que, uma voz fixados,não possam ser diminuídos."

Competência dn .luntlcn Federnlpnra ob iirouri-irtuN «le aocldeitte detrabalho, quni.iln ne pArte» rcl-dem cm BntadoN illveraon. — Nacidade do Rio Bonito. Estado doRio de Janeiro, foi victima donceidento om trabalho o operárioAlfredo Siqueira, empregado daLeopoldina Rallway. A autori-dade policial local promovou oprocesso respactlvo. envlando-ono Juiz do Direito da comarca.Esto Julgou-oo Incompetente paraconhecer do processo, ftin.liimcn-tando a sua decisão,»tloolarando:"A acção applicavel fl, hypo-these tem como partes a Loopol-dlna Rallway, com sede no Dis-tricto Federal, o o offéndldo, conresldoncla noste município do ltlaBonito, Estado do Rio de Janei-ro. Da resldoncla das partos emEstados diversos resulta a com-potência do -lul-.-.o Futlornl pnruo prooosso do feito, "ox-vl" dadeterminação do nrt. 00, lotra "d",dà Constituição Fedoral."

Assim decidindo, o Juls de Dl-roíto enviou o processo ao JuizFodoral o como esto Ilio dovol-venr... o feito por conslderal-o o

O Juiz requisitou- Informaçõesás autoridades militares e o com-pareolmento do paciente em Juízono dla 4 de Junho próximo.

Prestação de ooãta» Jaljindaprocedente»—O Jula Fodoral da 1*Vara julgou hontem . prooedentea acçflo proposta por LeopoldoTorraca contra Vollaolno de Oll-veira Torres para que o réo prestecontae á autora da quantia de10:936$ recebida em virtude demandado confiado om 1917 pararecebimento no. Thesouro Nado.nal da Importância do t°rnoclmentos do lenha quo fez a Etra.âq. de Ferro Itapura a Corumbá.

Oa vencimentos do» faneclona-rios publicou pOilem .«er dlml-n.il.los por lei do Con«re«»o.—Sebastlflo de Arruda Negreiros,Francisco Rollim, Roberto Tei-xeira Pinto, Gustavo do Carvalho,Dr. Vonanclo Ayros, Melchlor doAmaral. Mello, Lj-curgo Pereira

-Leite, Christiano Castanho deAlmeida! 'Evaristo Marques,Mario Amaral AlfredoÁureo Ferreira, profossoros dasEscolas do Grumetes o do Apron-dlzos Marinheiros desta Capital.Pernambuco, Minas Geraes, Bnhlae Rio Grando do Sul om acçfloordinária proposta no Juízo Fe-doral da» 1" Vara pediram quefosso condomnada a União Fo-deral a lhos pagar os venclmen-tos na razfl,o de 6:000$000 an-nunca, quo percebiam pelo decro-to 9.380, de-28 do Fevereiro do1912, e nfto 4:S00J, de accordo como nrt. 18, n. 7. aa lei 2.842. do 8de Janoiro do 1914. que entendeunilo os podia attlnglr som ferirdireitos adquiridos.

Procossada a quorella. hontomo Juiz l»'odornl Julgou Improoo-dento a acção porquo poln Con-stltulçflo Fodoral, o Poder Lcgls-latlvosO esta. Inhlbido do diminuiros vencimentos dos magistradosfederaes, que são vitalícios e osmembros deli» próprio o o Pro-sidente o o Vloo-Prosldonto daRepublica durante a logislatura1 competente, suscitou oonflloto

LARGA 0 FIAPO ! ,Um dessí-s p^Ünfte» <$» dEofeiurr-*!*'

emprestado.tvtttgo. "ma.irãrfareer'")acérca-se- de umi ai_*_rsi» •_ dl__sr_rçaado-ee sobn? o* tatu í_i9i3_cÍJiro, aomesmo tempo, que O-tn caãol-ei. •tira um pedaço de -i_i_i„ qi-irí «eüs-va no paletot do soüio. ál_-JlI_e 4»ouvido t

—.Empresta-tue cmco n-tl fS**^Ao qtte o "moráíáio."' fí-» d. si

grita:— Larga o Eaprv *MSS»II!

serem. requEsttatic-**: os ***a*ccM*-rT©3da Assistência. IE * "s&elpail,

Os «ious lu-tad ires*, «aíatíso-iás)»»conveniertterttei-lie. vão ser pr»-cessados.A" requisição, i I» Del-saçí»Auxiliar* füt p-me:. E-.oiattítnEa J©séFernandes^, carvo*' eov p»«*>rt"-a-5i-_!&*B_1de ü armo-s. re-Sfidl» tte i "r^a. n3*-vião Peixoto a.. 2i

Na. rua José ¦ .•'ínff.j.ci.a dl 15.reside o» Sr- Joe- ArmetrECO «âs . -Moraes Feíiõ. H ".rn, ais. *a-dacíoso larapto,* —* -:-*ve5t3J2»l<*-sa -da ctrcumstatrcia £•* ac-ficaur a,familia rta sala erV 'auiiiajrw pemcr-trou na de- visitas . íiraartdlí» .Íffl3aano- vato»r ap-p-ro-xür dio de- l;SiSi*'$. •

Danda pelo ront a íTaoiiiDiia fi**sada apresento»u* t_ Bxa & 'cwsilÈciado _¦>¦ districto. qi. íaiíetena dill.Agencias pari carpl-r - r a» laãrisj.

PETROF LIS

Esum. Sra. vitiva ."oreraaonl-- osSrs. Descmbar_ai.or Att-toi Abidís-Manuel Alves die Sf*!»*». Dr. EdUwiges de Qiteliw-r, »'-ip"|-i->» Jísi»Tiopes de Castiw-» T. Eaj^otoBarcellos e Dr-. Atuam» I_»s*>* ^*Castro, para tretan-u áo Icmu-ta-mento nesta cldadie (íe unmi esüa-tua do fattecído Sec idor Dr. Josí.Tiionmji d-z. Porcíam •Ha» >l«*e «poi-vidaveis serviços po. ;ot__«a pai» «-.especialmente a P«lr-t»Ilí3.

A* reuntiO' asstsfei ara as .«astí*-ros que fa2emt parte da <fc*rtc™''a.do Recolt-in-ent» des Dís-ral-dsa dePetropolis, da apul t s parte » »-nhora viuve Po-rcio- -nJi.

Picou resolvido» c< - «ear-a» ttmmgrande reanüio para traíar-se çoassumpto, no peoaSn» *°»PP»j »¦14 horas, na sáde ai haatca&al'ortusue__t de Benti •>_»oj- _-

— Desceram desta «sd^e *»8r»Oonde • Condessa d» ÇjW™»que a-nti passara»» a «stac*o «ai-

.mosa, coaservaotto-»^cidade os Sra-

na E-flKsi»PiaiinínTiii 11 jdmiIíít

Por aotos do "

hontem do Sr. ?""f-. ""j,, <v_~_m e Dt. AÍt».rt<*

Prosidonto do Estado, foram de- AtauIpEto d» £?",,,' Ar_j.__« «•clarados em disponibilidade, nio de Oliveira, amtros da AeMeana «s»remunerada, conforme requero- Letras.ram,_as professoras DD. Gutomar Estão convocadas aac-DU-M

NICTHEROYO Dr. Juls Socclonal concedeu

hontom ordens tle habeas-corpusImpetradas em favor dos sortea-dos para o servi» militar: PauloBaptista GomcsFde S. Fidelis.Cyro Rosa Stephíns. Joio IB nacioPorolra. Carlos Francisco Macha-do e Alfredo Américo Franco Vi-olra. de Monte Verde: SebastlloJacintho Ribeiro, de Cambucy.Ezequiel Francisco Paschoal. deBarra do S. Jofto: Alfredo JoséMolrn. de S. Gonçalo;; ManuelBaptista de Sousa, de Nictheroy.o Acenem TelxolFa de Oliveira, deltnporunn. ,.,,„ ,.,Foram negados os podidos fei-toa a favor dos sorteados: Vir-Blllo Prota, do Petropolis, • Cl -Slnlo Peixoto Barbosa, de S. Ft-a°—A*

Sub-delegacla do »• dli-trloto foram apresentados, pr;-sos om flagrante, Horeulano .leSouxa Valento. portugue.. da 3-nnnos, resldonto no Alto da Ata-laya, e Odorlco Ramalho. mora-dor no moBmo local.

Por questões surgida» no mo-monto, começaram a discutir equando depois do pesados does-tos, ontrarnm om luta corporal,esmurraram-se a valer, ficandobastante contundidos a ponto de Jopperí.

geraes da Compenfuta PaNriía deTecidos D. Isabel paira tratar de -

modificacõe» nos seus Bstailtuois, •da Companttia Sttbarimioa d* M»>-lhornraentos de Petrop» üiw. t-a***tratar do aagmento» de cat>'-tal * d«eIetc2o de car»jos vaso*.

Os alumnos do--Caílesío SSo' ,Vicente de Paalo fest-áatata saodia 21 do conreErte, 3* 19 tetas, *¦data <r*oi_rtrieii-orativa do aaa-tjTê-)de Tiradentes, com «ei etasS» *»-lemae e nn» conceito an-teu. *qae ejsistttflfm mittltas familias * »» .professor*» dess-e «-aWeic-m-nlW-. '

de ensino. Ko dia 25 do co reate waM-

aar-se-a no Recolt-ia-eoia d«i Des-validos de Petrapoüs - Twttac5*__»xr «-stabeíeciseato «e >P»rjda>ae. ¦havendo por es*? motivo» mis-* s*«. .-lemne na Canelta is 9 1«k" « «*»concerto mtisical «m frente ao raes-mo estabeleomento». em k» <«we«>ahi armado, pela batida de «twio»do Club» Etiterpe, Irilte de ineadas,illnminaçrlo e fosos *l* «rtdficia.

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DA Lf/.ITA.MA

Sob r. presidência do Sr. _Ia-tiu _ Gomes Soares, rcalizou-so.loiitem a primeira sessüo da dl-'iectorUi do actual blennío.

Ini'- ;i.dos os trabalhos, o Sr.Pr___dej!te concedeu a palavraao -.. 1? SeereUirio, que proce-deu á leitura do expediente que«onstou de _ requerimentos de__s_-jado3 solicitando o paga-n.ento «e beneficência» e bene-1í':íos; 51 propostas para novospocio.«. ltelaçlo dos pagamentos

. üe -_ner.cencias durante íís me-ses de Janeiro. Fevereiro e Mar-Co. ro Importância de 911SO0O de•pen.'--» a viuvas e soeioa inva-lidos: i quantia de 1:S61}00Q.

O.Sr. Presidente agradece apropo;,h__o de novos associadosco_ açus proponentes que assim".'jtllbantemonte estãu cnllaborau-üt> para o desenvolvimento so-ciai.

O Sr. 1" thesoureiro Lul» Al-v*»e Vieira ú\ varias informaçõesde caracter administrativo; o•• flr. Presidente agradece o ea-forf.o feito pela comiriiss.to or-•ganlsafloro. ila festa da inaugura-(un do edificio _cl.il, eoltcltan-

...çtc pr.ra que em acta conste um. volu _ louvor. iiiincipalmente- .. Preltas Lima. A propôs-"*" pedido da Liglit para

2* these — Silo aceeltaveis asconclusões dos Congrer ; de lia-drld. Barcelona. Paris e Lon-dres; yue é doutrina moral ephilosophica, baseada na selei.-cia spirita. Integral o prosres-siva?

3" these — Quaes as idêas no-vas que o espiritismo desenvol-ve em sua marcha e progresso?

4" these — A moral spli.taserá. sufCiclente para regenerara humanidade

JA adherlram 97. sociedades, etomara parte a Delegação da So-cledade Acadêmica Deus. Cnrlstoo Caridade, que tem por fim(art. 2 dos Estatutos) crear «•Academia Spirita de Sclencias.

C. O. uos EMPREGADOSESTIVA

EM

Reallza-se hoje ás 13 horas, aassembléa geral ordinária da As-sociação Beneficente dos Empre-gados cm Estiva.

INEDITORIAES

BOil,i_r na fochaila do edifício*"*"el_ uma caixa para fios tele-Píionlcoa. tol o mesmo pedidopo- unanimidadede rejeitado.

Q ir. Joio da Costa informouter fellcl;nilo 0s Srs. Luiz AlvesVíolra e Antônio Gonçalves de_ou_. eni nome ila associaçãopor motivo do annlversarlo na-taiíftlo d»» oada um.

O Sr. Francisco Garcia de An-4_tle solicita um voto de lou-vor para carta um dos annlver-_r_nte."! e elogia a commissãoA _antzadora ila festa da Inaumi-ração, A propósito da festa fal-ln o Sr. Domingos Costa, queçtfunlmrjite elogia o modo comoa D:reclor'B organizou o festival

O Sr. Freitas Llmu agradece«Ji referencias qne lhe foramfeilaa -e «jnaltcce. os serviços¦Bf-Stados' pelo Sr. procurmlòr.çontlniBiifio o -. Freitas Limarefere-ita com adimlração ao dls-BU_o t>r_unciaao oaln . Dr."PSüto da Rocha e lembra que o_>m* «eja consiilerndo soclolioriorajj-O e que a Directorla co-!_tíe~ numa maior homenagem no•homem que tanto tem fei!0 nelacolônia portugueza que ninou¦-TtR" .ntt-e mostrar Aquolií* arran-•íl- nmlgo de Portugal a sna gra.tliino.• i*) Sr. Presidente louvando ns¦pft"avra« ilo Sf. Frellas Lima so-''licita dos Srs. secretario e the-" íonreiro e Freitas Llnin que jul-ígiso flas hnmenngíns ft ser pres-Uada .no Sr. Dr. Pinto da Ro-cha. .Inlgnmento que serfi. apre-«enfada na proxlmn sessão.•_Como nnda inals houvesse n

tratar, o Sr. Presidente encerrou.-*l . t-""?Ht"ta

tíXI-tO DCS DKI.F.r.ADOS DAS.¦''IfOClIlinAI»'*S SI-K1TAS

No domingo, 2,'i do corrente, fts14 horas . na rua General l"c-dra n. 14S. rcnllza-sc a CO" -s-«embléa mensal dos delegados deIodas aa sociedades splrltasque*dlierem no 5o Congresso Splrl-la Universal, quo serfi Instnlla-Io em 18 de Agosto do 1322 ermicclonarfi. durnnl- ns festnslo centenário da Inilopondnnclnio Tlrasll.

Ordem do din -- EsIii'1os dnsthe-tea qu.: serflo cnvlnil •.*" aoOonFrrePso:

1* tliesn — Que ;:nr«*l re;>"p-«eirtnrA o *..plr|tlsiuo no pio-gresso da lunnahlilade?

Qual a razão \\mm meüico _

recüiBsaeiiílaiiiMAQNESIA BISDRADA T

Porquo é o melhor e uiais rápidoremédio nos casos de üidige -üo,dyspeinsia, ncidez, flntuleutía, etc.Devido ú sua acção çffectiva omaravilhosa pude ser tomala comconfiança por toda e qualquerpessoa.

-cuiennrcs de pessoas que osseus módicos lhe tem reconimen-dado o uso da ItAGXESIA BI-SURADA reco mmeudani comSraade empenho o uso deste pre-parado, pois da os alllvios coníor-me tiveram oecneiüo do verifica-rem em si próprios.

Se soffreis de perturbações esto-maça es obtciide hoje mesmo umvidro < certificae-vos dos Teeulta-dos deste inegualavel remedio, mi-nulos apfis te_es tomado a pri-nieira dose.

Conto a HJSURADA é acondi-cionadn em vidros azues, conscr-va-«e por tempo indefinido.MAQNESIA BISIRADA PARA

AS IVDIGESTÕES(G. 43.021 S.

ASSOCIAÇÃO BENElMCBNTiaUOS EMPREGADOS EM ESTIVA

De ordem do Sr. i-resident-convido todos ns senhores asso-ciados quites a comparecerem asegunda assenibléa geral oral-narla no dia 25 do corrente, as13 horas, afim de se proceder aeleição da nova directorla e paraouvir o parecer da comm. saüofiscal sobre o relatório, balançogeral e Interesses sociaes; a qualseri realizada no salão da sededa Caixa Humanitária dos Pp-dreiros. a «a Senador Pompeun. 121. gentilmente cedido pelasua digna directorla.

Kio 22 de Abril de 1920. —JOSE' DOS SANTOS NEVES. 2»Secretario. (B. 11.723

' vi

"Ambas eram jovens—uma dellas tinha um

lindo cabelloOs seus olhos acompanhavam.

n'a, demorando-se na contempla-•.-rio da belleza lustrosa das suastrancas, seduetorag o os sentidosgosavam o aroma irresistível quodelia emanijva... A outra, nãomereda attenção. apezar de nertambem moça... E é bem sabidoque não pôde haver para uma mu.lher prazer egual ao de saber queo seu cabello tem o brilho, o lus-tro da seda e uma vaporosldadeinvejável, cousas tão raras e tSoalmejadas pela mulher feíã. Qual-quer senhora embora com o em-prego do Tnnlcó IsAVONA para ocnbollo. poderá, manter *ni uer.feito estado de sanidade o courotal>elludo e dotar-se ilo uma ca-bellclrn adorável, pujauto o lu».trosn. ile que se poderá Justa-mento orgulhar. So o vosso ca-bello 6 grosso, ombarncadn ou lhefalta um trato fino. «impregne oTonlci, LAVONA.

Que modificação cm poucos mo-menton ! Ver ela como o couro ca-bellinlo " refrescado quão ndora.velmente ondendo se tornara ovosso cabello. Comprae desde Jftai, vosso pharmaccutli'0 um vidro(leste preparado esplendido. NoInvólucro n< -lirels uma garantia/l . que sereis p -tisff-lta ou devol-vMo n vosso tllniivtrn: dc modo(íue o Tônico LAVONA não vob*-Ptnr.l itadfl. n n5o ser que pro-ínzn rni voss,, cabello o resultadoOenejndo. (C, 13.633 S.

OS MEWC0S RECEITAMPH0SPHAT0 PARA OSNERVOS ENFRAQUE-~

CID0SUm remédio iimegiialavel que

pdde se obter nas pharmaciaspor pouco dinheiro

Nesta estação do anno, Invaria-velmente vemos ao nosso redoí ho-mens e senhornu que, opezar donflo terem apparencin doentia, saofracos, indolcntes. dcsnnimados cnervosos. Estas pessoas preeisamde energia, não tendo vigor, ener-gia ou vitaliddc consequentementenflo podem applicar-se com gostoao trabalho, nssim como As suashoras recreativas. Numa* condi-ções tão desoladores ainda feliz-mente é fácil remediar, porque osmédicos têm provado qne para estefim ba um produeto conhecido co-mo BITRO PBOSPIIATO quercr.taura a perda da energia etorna os fracos o indolcnteg fortese novamente vigorosos.

Os leitores encontrarão em qual-quer pharmacia este rcstnuradorBITRO PIIOSPTIATO em fôrmadc pequenos tablctte« e um vidrocontím tablettcs sitffieicntes paraduas semanas de tratnmento. oqunl custa pouco dinheiro e, por-tanto, ao alcance de todos os que. ffrem. Tomae um tablctte npôscada refeição e cm breve notareisns melhoras no vos so organismo.Dormirels melhor e neo rdnrcishem disposto. As noticias inespe-radas não mais vos nlaraiarfio ens dores de cabeça '"'rv,yjÇ!0*c-2<>banidns.

SOCIEDADE JUVENIIs IT MBMAHÇO

RUA DOS INVÁLIDOS 3SSclentifico aos senhores sócios

em geral que esta Sociedade seacha actualmente t'unecionando &rua o numero acima, sendo o seuexpediente das 13 ãs 17 horas detodos os dias utels.

Secretaria. 21 de Abril — OI»Secretario. DH. SANTOS MOHEI-RA. (B. 11.107

SOCIEDADE POH QUOTASPEItEIItA CAHNEIR1 s_ C .

IsIMITADACOMPANHIA COM ;*!RCIO

E NAVEGACÁO'

(Reunião extraordinária)São convidados os senhores o-

cios a comparecerem _ reunlüoextraordinária que terã logar nodia 7 de Maio próximo futuro,na sede social. & Avenida RioBranco ns 110 e 112. 1° andar.âs 14 horas, afim de deliberaremsobre a alteração do art. 5 doestatuto social.

Rio. 23 de Abril de 1920.E. PEREIRA CARNltlRO.

Gerente.(C. 435S2

AVISOS RELIGIOSOS

43.1122 S.'declarações.HATEB-VIDADE DOS 1 "II.HOS

, DA LUSITÂNIASede proprl»: rua Buenos Aires

n. 17,(-Expediente ile 1 la 3 hora»

da tardeSclentifico iios Srs. associado»

quo esta sociedade transferiu a. ua Bédo paru a rua liuetioH Airoaii. 170. passando o expediente, afunedonar de 1 fis 3 lioras da lar-de.

Secretaria, 21 de Abi. do 1020.— JOÃO DA COSTA, secretario.(A. 14.307

SOCIEDADE DE DESÍEirlCESIClAUO.NS A.MHJ OS IIXIAO DO

IIOMF1MSEDE SOCIAL

Rua dos Inválidos n. SS.Communico aos Srs. sócios quea sede desta Sociedade mudou-se

para â rua e numero acima Indi-cado. continuando o expediente ater logar das 13 ás 17 horas nosdins utels.

Secretaria. 20 de Abril de 192Ó— O Secretario. VALLE RAMA-LHO.

NOTA — A sessão do conselhoquo devia ter logar nn dia 20 ficatransferido . por ordem do Presi-dente para dia previamente mar-°ado. (b. 11.106

SOCIEDADE UNIÃO COMMER-CIAI. DOS VAREJISTAS DE

SECCOS E MOLHADOSRUA BUENOS ATR15S N. 217

Anaemlilên Geral ExtraordináriaDe ordem do Sr. Presidente,

convido todos os sócios .quites _comparecerem a Assembléa Ge-ral Extraordlnnrla que se renll-zará. terça-feira, 27 do corrente,fis 2 horas.

, Ordem do diaVenda ou caução do apólices e

mnls Interesses sociaes.Em 25 — 4 — 1920— Luiz Al-

ves Vieira, 1* Secretario.(C. 40.638

FHATEIINIRADE DOS 0_ ~"I-CIAES DA BIUGARA POLICIAL

E CORPO DE BOMBEIROSDe ordem do Sr. Presidente do.

claro aos sócios, que a sede foitransferida a 24 do. corrente p_ra a travessa das Bellas Artesn. 19, Telephone Norte 051. —O 2» Secretario, HENRTQUESTILBEN. (A. 15.187

C. C. ESTRELLA BRILHAN.THvALndeira do Barroso 108

De ordem do Sr. Presidente,convido vos a comparecer fi. as-sembléa geral extraordinária areallzar-so em 26 do covrente. —O Secretario. AMADEU LANZEL.IsOTI. (A. 15.304

DEN.', DOUS DE D_e_UBRÒQulata-felra. 29 do corrente,

elelç.'. ger.'. e do repr.'. — piNHEIRO, aecr.'. (A. 15.13Í

SOCIEDADE AUXILIADORA 17DE MARCO

RUA DOS INVÁLIDOS 38De ordem do Sr. Presidente

faço sclente que esta SociedademiKlnu a eua s-tle para a ru»arinia Indlciiln. continuando oseu expediente n Ber offectundoem todos os illds utats das 13 As14 horas.

O Secretario Geral. 1*1USA JU.NIOR. (B. 11.10S

CENTRO PERNAMBUCANOE' Inteiramente falso que a

Policia tenha entrado nesto Con-"tro para prohlblr Jogos, comonoticiou um collaborador üo uni1o.-nal da manhã, bom cpmo o soupresidente ou qualquer membroda Directorla hajam tomado par-to na secção de Jogos quo a mos-ma agremiação mantém. — aDIRECTORIA. (B. 14.071

Eiigil _tCuron-se com o RLIXITl

DE NOG-ISUIA. do phnr-macoutlco chlmlco Joãoda. Sllva Cllvelra. confor-mo declara em carta do 27do Julho de . 1013 o Sr.Sllvlno do Carvalho Paes.de r__ilKs-m nn face e dnr-'tlimi. no» pe». Residen-cia: Parahyba. (C30.4U8 D

A' PRAÇAManuel de Oliveira Aguiar pre-

Vlne que não faqam desconto deuma letra na Importância de8001 de slaccelte « Dlonyslo Ai.ves Barreto que .perdeu em 21do corrente^ (A. 15.26*

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MISERI-

AVISO,\vIho fl. prnen e no commercio

que o botequim dn rua FonsecaTolles n. 8. que gyrnva sob afirma 1'erelrn & Lemos do hojoendeanto passa a gyrur com aílrma Lemos; Todos o» credoresdeverão apresentar-se no prazodo 30 dias. (A. 1D_0

j Na Secretaria da Santa Casada Misericórdia recebem-se prts-postas, atô o dia 28 do correntemez. para fornecimento de aveso ovos ao Hospital Geral da San-ta Casa.

O fornecimento serã feito dia.rlamente. na razão do cem gulll-nhns. com o poso médio de 1.500grnmmas. cada uma; quarentafrangos, com o peso medlo de900 gramnias cada um e trintadúzias de ovos frescos da terra.ontregueB na cozinha do referidoHospital, sendo d conducção porconta do fornecedor.

Ãs propôs, s serão abertos nomencionado dia, fis 13 horas, nannln dos despachos e os propo-nentes depnsltnrão. at» a vesn»-ra. a quantia de 50OJ00O, oomocaução, para garantia não sd dofornecimento como da ratifica-afio do suas propostas.

O fornecimento vigorara de 1do Maio do corronto anno a 30de Abril de 1921. ficando roser.vado fl Snuta Cas-, o direito dedlEpensar o fornecimento quer*ii llio oonvcnlm o de não nc-o.eltnr nenhuma das propostas., sensslm lhe pnrecer melhor.

Os proponentes que não com-pnrecerem para a ratificação desuas propostas, norderão. om fn-vor dof pobres dn Santa Casa. aImportância de suas caucíles o». uci'-H n o»'em na conferêncianüo for ndliidlenflo nrtlgo nlgumart as poderão levnntnr dez dinsnpAK'.n abertura <inn mesmas.

NnBta Pccrctnrla encontrarãoos proponentes nunesquer outrasliifurinnc_B de nue precisarem.

Secretaria iln Rnnta Casn Anin.nripnrrnn 20 de Abril ito 1920,MANUEL .TOPE' DE PATVA JU-NIOR. Dlrector Interino

IRMANDADE DO SANTOÇHRISTO DOS Ml-

LAGRESAGRADEOÍMENTO

Ainda com o coração san-gtando de dôr e saudade poraquella que Deus chamou asua Divina presença minhaquerida e inesquecível .esposanaó podia por mais tempodeixar no olvido o concursopoderoso prestado pela Irrmandade do Santo Ohristodos Milagres a qual prestouas maiores homenagens poroceasião do seu fallecimento,bem como na missa do 7odi*. Esses actos que bem di-zem dos homens que dirigemessa corporação nunca po-dem ser esquecidos porquealliándo todos os elementosde verdadeiros catholicos, sabem no momento dar cabaldesempenho s. esses cargosque lhe foram confiados.Tudo quanto esses dignosamigos fizeram pela almadaquella que tanto estreme-cia ficou gravado em meucoração e de toda a minhafamilia, de modo a não. maisesquecer essa generosidadede alma e coração desses dis-tinetissimos amigos, para osquaes e suas Exmas. Fami-lias faço as mais ardentespreces pela suas inteiras fe-licidade. .

Rio de Janeiro, 24 de Abrilde 1920. Mp. JUSTINO MENDES.

Rua S. Ohristo n. 141.(B.. 13.251

" .nMASDsiD- DO OLORIoso

PATIUAIICHA S. JOSE'A Mesa

'Administrativa dostaIrmandade fnz celebrar domingo.,25 do corronto. dia consagradopela Egroja no Patrocínio do SãoJosé;, n foBta do Orago. com mis-aa solomno fis 11 horas, pregan-do ao Evnngolho o Ulustrndoorador «nc.ro o Rev. ,ConegoJosfl Antônio Gonçalves dvR°"zondo o •"'"o-Deum" lis 19 horas.

Celebra a missa o Tlov. Cone-go Jncomo do Vlnconzl o o "To-Deiini" o Vlgnrlo Intorlnn dn fre-giiozla de S. Jobô o llov. PadreJoão OoaHottn. quo dnrfl aiben-ção do Santíssimo Sncramcnlo.

A pnrtn musical estft, confiariano nosso Irmão, o professor João

(C. 43.558 Raymundo Rodrigues, que. sob

sua reguiiclà; tara. executar, porgrando orchestra, a ouverture."La Dame de Carreau", do mães-tro Batlford seguindo-se a mis-sa "Nossa Senhora do Socoor-ro", do maestro Manuel JoaquimMaria; "Gradual", do maestroMonta no; "Ave Maria", do mães-tro Francisco Braga; "Credo", domaestro Tomasse Canessa.

No oftertorio a "Ave Maria".da proíe&aora Alagdar; "San-ctus"; Benedlctus" e "AgnusDei", do maestro Tomasse Ca-nessa.

Antes da festa, em mesa col-locada no corpo da Egreja, aAdministração tara. por meio dosorteio, ás peS30as que requero-ram, a distribuição, das esmolasinsiituldas pelos Irmãos bemfel-tores Padre. ex-Vigario. JoãoProcoplo da Nattvldada e Silva.José de Araujo Vieira o ManuelBaithazar Alves Costa.

Ao terminar o sorteio serfi, en-toado o grandioso hymno da Ca-rldade. do maestro Hossini, comohomenagem S. memória dos bem-feitores.-

Os irmãos Secretario e Thesou-relro estarão presentes para ad-missão do Irmãos, receber dona-tlvos e promessas.

A's 19 horas, depois de ex-ecutada a ouverture "L'Étoiladu Brfisll", do maestro HenriqueAlves do Mesquita, ecrã lida anoritinata dos Irmãos e irmãseleitos pura o anno compromissal de 1920 a 1921. sen-io em segulda entoado o solemnoDcum", do maestroManuel da Sllva.•Ao Incensar, o "Salutartemaestro Raphael Coelho Machado o terminando com o ' Tan-tum Ergo", do maestro Simon-net. e benção do Santíssimo Sa-orainento. __ . , -'•'•¦«'

Do ordem do Caríssimo IrmãoProvedor o em nome da MesaAdministrativa, convido os nos-sos Irmãos è lieis devotos a prea-tarem as suas homenagens aoGlorioso Patrlarcha S. Jose. Pa-

I droolro da Egreja Universal, nodia em que esta oommomora oPatrocínio do venerando esposode Maria Santíssima.

Secretaria da Irmandade. 20de Abril de 1920.—O Secretario\_TONIO JOAQUIMTlE CASTRO

'Te-Francisco

do

PEIXOTO(C 43.557

CAPELLA DF. NOSSA SBNHORADAS NEVES. EM PAULA

MATTOSNo domingo. 25 do corrente,

ter- logar nesta Capella a festacm louvor ao Glorioso Martyr SãoSobnstião, com missa cantada,ãs 11 horas o sormão ao" Evan-solho. „ .

a orchestra esta connaaalaureado proteseor PedroAssis. , :".,.-'

A' noite serã cantada a ladal-nha em louvor ao mesmo santo.

Podc-ao aos devotos do -lo-rloso 3. 9ebnstlão para compa-

dito aeto. ___Í_____2_LArchi episcopa 1

ar.ilo

ecerem a cyto act

Irmandade do SS. Sacra-mento da Antiga Sé

FESTA UO ORAGOA mesa Administrativa destx

Irmandade fará celebrar no do-mingo. 25 do corrente, eom omáximo esplendor, a festividadedo seu Sacrosanto Orago. com•íissa pontificai fis 10 1|3 horas,sendo ofíi.lante o Exmo, eííevmo Monsenhor Antônio AlvesFerreira dos Santos, protonotarioApostólico "ad instar Participa,tium". Prelado Doméstico de SuaSantidade o Papa Dento XV o De-cano do Illmo. e I .vmo. Cabtiic-Metropolitano e fis 19 horas solemne "Te Deiim".

Ao Evangelho occupraa o. trl.buiia sagrada o eloqüente orado»''Padre Dr. Henrique de Magt.Uiilea e fl noit_ o apreoiado ora-dor Conego José Gonçalves daUe_cn de.

A*s 17 horas terão logar c.isorteios dos donativos legadospelos irmãos bemfeltores JoüoJosé Lopes Ferraz. 12 ile 50$000;Jos6 Mendes da Costa, lo do 20*•José Henrique Arauto 12 dé riVis1GSI6G; João do Almeida Brito.11 de 145-0: Dr. Peregrino JosfiFreire. 1.2 ile 105; Joaquim deAlmeida Brito. 1S'j5 para ictenrpelas Irmãs pobres viuvas resi-dentes nestn nnrochia e finalmen.te 20 de 10S ilo Tencnte-CorontJosé Autonlo da Silva Pinheiro.para as viuvas pobres residente!nesta freguezla.

Antes do "Te Dcum" o Trm3<Secretario fará a leitura iln no-minuta dn, administração eleita,para o anno com .romissal do 1920a 1921.

A orchestra está a cargo doprofessor João Raymuhdò lloilri-Kties. aue. sob sua regência o t\púnA "Ouverture" "Marcha solcinnc*do maestro E. Wljoll. fará ex.ecutar a missa "Brasil", do nines,tro E. Piznrrone; "Ao pregador"será cantada a "Ave Marin". deMarlannl; "Credo", da Charle?Gounod; "Ao offertorium", a"Salve Regina", do maestro Agos.tlnh„ de Gouvda; "Sanctus" e"Agnus Del", do maestro Gou-nod o terminada a missa, a mar.cha do maestro J. do Almeida.

O "Te Deuni" precedido damarcha do mnestro Menilclsonbn.será o d„ maestro A. _ ila Cos-ta: "O Salutarls". iln R. de Mn-cedo o "Tnntum Ergo", do nuiec-tro A. Lyra. j

Em nome. pois. ila Mesa Admi. •n'strs;is-j. convido os pousos Ir-irOos em gemi o o* fieis catholl-cos pnra assistirem aquelles netosom honra n Jesus Sacramentado;

St.reiiirln rln Irmandade, em 2.do Abril do 1920 -- O Irmão Se-oretnrlo Interino; O. A. I". dnFONSECA. (B. 11.38 S

V encravei e

Ordtam Terceira do NossaSenhora do Monte do Carmo

DOTE DE nntWllllllI.egndo .lo ex-Irmão liemfeltor

FruclNco J»_ RibeiroNa poxlmo mez do Maio rea-

llznr-se-ft o snrlnln do dote supra monclonnilo. pnra cumpri-monto, no exercício coinpioiniH-sal vlftoiite, do referido legn'"o.

A esso sorteio sfi poderão çoncorrer, nn fôrma ila disposiçãotestamcntnrln. noivas, orphãs ilopães, cx.lrmãos da Vcnorayol Or-1dem, que hajam fallecido po.bres, e o doto sorft. pago á or-phã sorteada, depois do cnsndn.o nicillnnto nprcscntnção dns oor.tldfles doa cnsnmenlos civil c re-llglo«o, cnthnlico.

Outras Informac»'." sefão dn-dn, na sccrestnrla, sita á run doCarmo n. 40, sobrado, das 10 ás10 horns até o dln 2A do corren-te. o qu<_i possa Interessar opresento annuuclo.

Rio d0 Janeiro. .1 de Abril fleÜVJO — o f-ecretar|o, FRANCISCO BARBOSA DA ROCHA t

LEILÕES

A _ xiliadi- raleilão de t»e_.b.ortv

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ti.

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.

carIORNAL' DO BRASIL — DOMINGO, 25 DE ABRIL DE 1920 13 , Ai

AVISOS FÚNEBRES

Maria da Conceição Mat-tos Machado

tJosê

Machado Netto. LauraMachado da Rocha, ElvlraMachado Fernandes. Guio-mar Machado Netto, Manoelda Rocha. João da Silva Fernandea, netos, e mais parentesagradecem aos amigos as Bltl-

mas homenagens prestadas aoenterro de sua Inesquecível espo.«a. mfte, sogra e avo, _ convidam*«. assistir a missa do sétimo diaduo vae se celebrar na Matriz de*\. Senhora de Lourdes spçrunda-feira, 26 do corrente, fts 9 horaala. manlift. (B 13046

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Albino Carneiro Leão

tEenriqueta

C. Leão, par-ticlpa aos seus parentes epessoas de amizade que, paracomraemoror o doclmo pri-meiro annlvereario do faUe

cimento do seu Inesquccldo mari-do ALBINO CAKM-.Uto LEÃO,manda celebrar uma missa eegun-Ua.folra, 26 do corrente, fts 9 ho,*as na Egreja do Espirito Santodo Estacio de Sft. Desde jft agra-dece a todos quo comparecerema este acto de religião. (A 14922

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aAntônio dos Santos

tA

viuva Maria Macedo dosSantos, seu sogro o sogra,convidam a todos os pa-rentes e amigos para assls.tirem uma missa que man-

«am celebrar por alma do eeu

Èranteado esposo ANTONIO

,OS SANTOS, amantltt, segunda-feira, fts 9 horas na Egreja doDivino Salvador, alta & rua Ber-cfi. na estação da Piedade.

(B. 13.281

tJoão Martins

Sebastião Martins e lr_mftos convidam aos paren-tes e amigos, a assistiremft missa de anno por alma

e descanço eterno °o j>çu¦finado trmfto JOAO axa.j_,x.

,ue mandam celebrar na Esr^

secunlla-felra, <,» "" ,*- ir 3,5_.gda'lft^a8raaecemv;(jf^H*°

Joanna Silva tTAImeidaSeu esposo José Rodrigues'+iF^.rv^°uets

fam os restos mortaes de sua

ffíSquícivel esposa mfte. avô e

aocra JOANXA SILVA 1J'AL-MEIDA o convidam para assistir a

missa de sétimo d'a que mandunicelebrar amanhã, segunda-feira.26 do corrente. íls S 'noras naEcroja do S. Joaquim, e desde-jaantecipam sous agradecimentospor esso acto do rellgWo e carl.dade. <A- 15.351

Manuel FernandesProfeta

7a Assumpcfto Vlllela Fer-*JL ndes e sous filhos e maisTr família convidam todas a3

f • pessoas do sua amizade paratt. assistir a missa Ac. set:..*.*>

: ila que mandam ceio*' ar portlma do seu'

'fallecldo marido opaeBIANIJIÍI, lí-BlNA: DES PRO-FETA. na Matriz do Eng.hho*de Dentro, amanhã, segunda-feira, 26 do corrente, lis ?• horas;por este acto de religião se con-fossam agradecidos.' (B. 14139pia»-TC,OTT=n»cw^:rm«urjlje'.ll___--_regn»

Abdon Ferreira deAthayde

<*BÍBIO)Seus pães José Jorge de

Athayde e Jultotta Pereirado Athayde, seus Irmãos eirmãs, tios & tias. presen-tes e ausentes. sua3 primas

i primos, convidam seus amigoso parentes para assistir a missado mez que mandam celebrar«.manhã, sepuntln-íelra, 26 do cor-ente. fts .' 1|2 lioras. no altar-

mrtr da Matriz de Santa Rita;ficando defile jft penhoradamen--te gratos. (A. 15278

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C1AIXA Econômica.

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Perdeu-se>6 da(A* 1491)0

11ASA SILVA — Beoo do Kosariovil e largo do Kosario 23 —Jorge da Silva Oliveira — Perdeu-so a cautele desta casa 20,875.•

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Dla n

OIJVEIRA & C—Rua Chilen. IS — Perdeu-se a caute.

4.246 desta casa.. (A.15128ÜIUG1U do Meyer uma cachor-x- rinha branca de olhos pretose grandes; quem achal-a faca acaridade *de entregar iia ruaUns - de Vasconoellos 299. a do-na estil inconsolavel. (A. 25207pEKDERAM-SE ns cautelas nu.x- .meros 2.706 e 2.790 do BancoPopular do Brasil. (B 12749ÜERDEU-SE na quarta-feira um¦*• reloglo-pulseira. d8 senhora, en-tre Engenho. Novo. e Piedade; pe-de-se a quem encontrou entregarii, rua da. Capella 31. Piedade, queserá gratificado. (A, 14.758ORECISA-SE fallar com D. Eml-•*- lia de S0uza'.: casada com Sa-muel de Soúzá. fallecldo. a bem deseus interesses; á. rua do Rosário

142. sobrado; Cândido, procura-dor de Samuel. (B. 12.084

pERDEU.SE a liaonya 3.427 do«-uni carro de dous bois, pede-seo favor de quem achou entregar arua General Azeredo Coutinho 61,.istaçâo dó Realengo que serfi.«ratificado. (A14870

pERDEÜ-SB na rua S. Luiz. es-*"- quina da do Haddock Lobo. n.licença do carro n. 3.908. assimcomo a carteira do cocheiro Anto-nio do Couto Almeida; gratifica-se bem a quem entregal-as 6. ruaí*rel Caneca 101. Brandão Simões41 c- (B. 13.049pERDEU.SE a cautela n. 28900¦«• da casa J. Mendes & C.

'

A. 14907pERDEU.SE a caderneta 375,114¦*• da 3» serie da Caixa Economl-ca. do Rio de Janeiro. (B.11801PLCO a quem encontrou um lu«- vro de apontamentos com losdentro, fazer o favor de entregar

a Joaquim Tranca, a r. do Passolo 50; di-se por gratificação ôdinheiro que cnntljiha. (B12S45

pERDERAM-SÊ as eãütefiBA- ns. 957 e 1.217 do Banco Po-pular do Brasil. (B. 14.016

PERDERAM;SE recibos do lm-

postos relativos ao prodlo 29da ir. S. Manuel, 6 favor entregal-os ao advogado Dr. Baltha-zar; A rua da Quitanda 72, sob.

' • . (B. 13.276

pERDEU-SE a -onga n. 1.090•*- de um carrinho de" m.lo. dolargo do Machado; quem a on-eontrar fará o favor de entro-gal-a no largo do Machado :que sorl gratificado com 6$000.(B. 13290

Cachorrinho TeneriffeDosapparoceu da rua Fonseca

Telles n. 29, um cachorrinhoTeneriffe. branco, com malhasamarellas, dando pelo nome dePery; .-'quem o tiver encontradoqueira fazer o favor ' do entre-Bal-o a rua o numero acima queserá gratificado. ,(A. 15311

AGENCIAS DIV _-KSABA .LOCAÇÃO Tlicutral. Iistniuyi.

Il.ii.s c bill.c.fs de Ibcutto.— Edifício do "Jornal do Br...BU". TÒL-C. 3.891.¦¦¦ . (B. 44177

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ATTENÇÃOPreclsa-so de tratar com o Sr.

Severiano Ribeiro de Freitas oucom o seu filho Sebastlfio; a ruarj. Jorge 20. com*Lulz. (B. 11.198

ATTENÇÃOProclsa.se do fallar com o Sr.

Manuel Lopes do Araújo, portu-guez, natural de Barcelos quovelu roeommendudo a PereiraCarneiro AAC.i em Pernambuco,esteve hospedado no Hotel Es-trella do Norte A rua S. Jorge 20.com Luiz*. (B. 14.19á

/OS SRS. ALFAIATESPcde-so o favor.de dnr notl-

cias-do um empregado neste ra-ramo de nomo Vlcenlo Amato.vln-lf. ha ooucn« dias dc ri. Paulo.

i)iíl'iiiilílíi. ^0 saphyra rodeadoUílIíflíaiB do brilhantes, fcltlok/íUIíííjiu do plngonto. perdi-do A 1 112 tln ninnhil n„ nutonio.Ivol on no trnjecto do Assyrln aosPolítico», Trataudo-so do Join doBrando vnlor ostimnllvo. podo-soa quem encontrou cntregnl a arua Frol Canoca 277. quo soraBra'''icado "•m c vnlor dn loia.

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Resumo dos prêmios da Loteriada Capital Federal, extrahidá em24 de- Abril do 1920, plano n. 309 .

» Premiou Norteados21203 (Capital). . . . 50:000?!I0')20432 õlOOOíOO'11331S 6:0005000H29 2:000?0004918. 2:000?000

Prêmios dc 1 lOOll.fnc»

2SC01 7580 19834 15702 45SS*41457

Premiou dc noogooti

1-7022 S71S C032 67372 1930S21512 . 39873 27050 28S73 405S3

Prêmios dc 200*000

31193 17150 38430 32255 5931325757 51421 53577 5772 944445025 33851 41071 233C5 52SO34542 3715 52203 24334 4460811812 54997 5958 9442 8695S425 5863 14774 17553 579»

50230 41250 44117 42902 6626320814 1913 53686 26765 4076S23956 35149 460S4 21011 2434825512 56005 12612 43450 80ã$»

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ESTADO DK .=-. PAULOResumo dos prêmios da 1.065»

extracclo da 6» loteria do planon. 52, realizada em 23 do Abrilde 1920.

?S5i5- ••......¦ 30:000800016S86 6:000?0005969. 3:000?00012299 1:5005000

Premiou de OUIl.flloo

12139 31056 41397 43741

. Premiou dc SdOülOOn3409 4678 10448 1S727 20293

24776 27403 43S88 4449S 4Sl$íPrêmios de 180*000

1597 3596 5567 9137 1038»20119 20500 26976 £9299 345S639922 437S7 46754 19459 51779

59483

Prêmios de 120?HOO

454 3154 6490 8497 978510179 10342 13917 17176 2438728245 23477 2SS93 29737 3415735379 40928 41970 45219 590S6

ApproxImnçSe»

26814 « 26816. .<-.... S00?00016885 e 16887 150?0005068 e 5070. ....... 75?000'

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Folhetim do JORNAL DO BRASIL(25 de A.ril de 1920)

PEDRO ZAOCONE

(47

OS GRILHETASF-RHVXB_.E_.fi, WaUcULTEí

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Pois se foi assim...E' impossível ! — disse Hercier, iu-

terrompentlo-n.tí por que não, meu tio ?... —retor-

quiu Lnciana, no mesmo tom liumillinntce submisso. — Essa pessoa dc quem se fal-'a era tão desgi-nçadu, que julguei podertecolliel-a estn noite...

No seu quarto 1 —+ tornou Miclinud.No meu quarto.

Seguiu-se um momento dc silencio.Mercier percebeu quu liavin cm tudo

íquillo um equivoco e esperou que svtrgis-se o indispensável esclnrecimento.

Miclinud começava n vespirnr livi-enien-'e: o quanto n sua mullicr, cingiu Luciannuo cornçiio, nfiò se atrevendo n esperar quoi equivoco de que niomentíinenitiéntc soiprovoitbvaj devesse siilvnl-u contplcUi*

aionte.Assim, pois — pr-üeguiii Miclinud -~

confessa que esta noite recebeu no seu4-ár.o o Condo do l .ocigny 1

f— 0 Conde de Pi_ci__ny . — oxc)ninou

Luoianna, erguendo a cabeça com altivez"E ia pnra protestar energicamente,

quando Madnme Miebaud a puxou pnrnsi, como quo para protegel-a, e lhe disserapidamente ao ouvido :

•— Lueiana ! Estou peídida i.. Não medesgraces !

—• Então ? — disse Miebaud, que espo-rava com pungente aneiednde.

Não respondes' 1 — insistiu Mer-cier.

Lueiana! — murmurou _.ai*a.neMichaud.

A pobre meniun uão podia resolvòr-sea fallar; curvou a cubeça e permaneceusilenciosa.

E por que não lia de confessar tudo 1— pros.guiu inopinadamonte Miebaud. —Que llie sorviria, além disso, recuar anteuma confissão completa, quando esta car-teira n denuncia, esta carteira,, que per-tence no Sr. de Preeigny, o que eu adiei adois passos da sua porta !

Luciann ergueu os formosos olbos pnrnMadamo Miebaud o entre ns duas trocou»so um nlbiir de pungente eloqüência; olbnrno qual transpareceu,; de um lado, a maisardente Bupplicii, do Diitro, a mnis toiian-te resignação., •

Mas, então, não'falln 7 — necrescen-tou com dureza Miebaud. — Vamos, digao quo tem para nos dizer.

Não tenbo quo responder ! — di_noLuciann.

—- Logo, confessa quo o Conde do Pro-cigny pnB8-.ii a noito no seu quarto .

A joven ostremcceii ante esta pergun-t- cla"> e frp"cn. o- "¦¦.rm encbornm-sc-lbc

de lagrimas e no intimo sustentou por ai-guns instantes uma luta terrível,

Mas estava presente Madame Miebaud,que era a bemfeitora de sua mãe !

Confesso... — respondeu ella laço-nicamente, oceultando o rosto com asmãos.

Michaud er.ueu de novo a fronte, cm-quanto Paulo Slercicr se precipitava paraa sobrinha. '

Mas, que c isto, Luciann t-E' neces-saiio que falles, que me expliques...

E ia para continuar, quando a chega-da do tio Morei poz lim a esta scena, queameaçava tornar.se penosa para todos.

E Michaud, após algumas palavras dc.desculpa A sua mulher, apressou-se a sa-hir levando comsigo Mercier.

Apenas elles se retiraram o as duas seacharam sós, ajoelhou Madamo Michaudaos pis do Luciann, no mesmo tempo queesta dnva cmlim livre curso tis lagrimasc aos soluços.

Nobre o generosa alma I — cxela-mou Madame Michaud. — Não foi só amim quo tu snlvnstc, foi a ello tambom...a mou marido, que teria morrido do dôre desespevnção I

Sim... Comprehendi isso — respon-deu Luciann ntravez das lagrimas. — Masmeu tio vne amaldiçoar-ma; todo o mun*do mu olha-íi com desprezo, terei dc meenvergonhar de todos quu nio quoiiam bem,«... quem sabe 7...

Lueiana lémbiara-se do Maurioioi e oslopensamento cortara-lho a palavra o nfio adeixara concluir.

Meu Deus, meu Deus 1 si exclamou

ella suffoeoda, oceultando o rosto no seiode Madame Michaud.

Esta cingíu-a suavemente ao coração,beijando-lhe'com amor a fronte e os ca.bellos e diligenciando acalmar-lhe a deses-peração,

Não havia, porém, nada que pudesseconsolar Lueiana.

Não, não — disse ella. — Deixe-me,minha senliora, necessito reunir as idéas cacalmar um pouco omeu pobre cornção...Vou para o, mc| quarto e dentro empouco...Pois sim... — disse Madame Mi-chaud, que pela sua parte se sentia im-mensamente perturbada e indecisa. —Como tn quizerês... Vne pura o teu quar-to, mas,não receies nada, minha filha, e ju-ro-te que ainda que tenha de lançar-me aospés de meu marido, não lias de ser por mui-to tempo aecusada dc uma falta que nãocommetteste I

Lueiana voltou pnra o sen quarto.Scntla.se despedaçada, tinha o cérebro

osçandecido e nnl projectos insensatos lhealrnvossnyiim ao mesmo tempo o espi-rito. '_.. |

Atirou comsigo para uma poltrona Pdesatou n chorar lagrimas de sangue.

Oh ! Maurício, Maurício I ---,. excla-mou ella com fervor, de mãos postns e cr-guendo os olhos pnra o eco. — Uma. vezque tu mo nuuis, quo mu importa quo todosnu; julguem culpada 7

Em seguida pensou em Michaud, emseu tio, em todas ns pessoas que haviamtido conhocimpto da sua vorgonha> o« en-trou a cstrcmijçpr, como so sentira.fitos emsi os olhos dtí^-tdos elles.

— E' impossível — disse ella ainda. —E; impossível continuar a viver aqui de-pois dc um tal escândalo; ir-me-ia embo-ra... Hefugiar-me-ei junto da minha boae spnta mãe, que ba de chorar eommigo,c|ue lia de consolar-me... e até talvez eume atreva a fallar-lho de Maurício.

. Lueiana pareceu adoptar uma resoluçãosubita; levantou-se, poz um véo e um cha-le e dirigiu-se paia a escada, que desceurapidamente.

No momento, porújn, em que chegavano jardim, parou c levou a mão ao cora-,ção] eomo se nclle seutira pungente dílr.

No pnteo erguóra-S- um grande ruido,que e)la escutou palpitante, anciosa e as-sustuda.

Olhou então, como que a modo, paraaquelle lado.

O ruido que ouvira fura causado pelachegada de \ um. grupo de operários queconduziam, em uma nuica improvisada, unimancebo que haviam achado ferido omuma dns t.nvessas próximas dn rua doSanto Antônio,

O mancebq respirava ainda quando oacharam, estendido na calçada, que ellntingira cijiii o seu sangue; e ao cabo demuitos liesitn.õe., ütilinm-sc resolvido nloval-o para casn de Michaud, cuja bonda-do era conJieoi.da o apreciada por todoaquelle sitio.

Lueiana sentiu-se de'ropente dominadapor vivíssima curiosidade, nnto o movimen-to quo so operara no pateo, e esquecendo-i,« por um momento dn triste ri.uii situação, o|f—'•"»'• "* doodeava o ferid.

.-¦¦,•' l ¦,:•--'¦': M

Apenas, porém, deu alguns passos, scii-i tiu upertar-se-lbe o coração, soltou um gíi-

to de desespero e precipitou-se para o forido, a quem reconhecera.

— Maurício ! Mnui-ieio ! — cxi-laimvella ajoelhando junto do mancebo, a quem

! tinham provisoriamente levado parn baixo!do telheiro. — R~.spdnd.a-me..; Não incj ouve, Maurício?... Vnllia-inc Deus! 6.S

necessário chamar um medico... Elle nãoj pií.de estar,assim por muis (empo... Pelo

amor' de né*us...E voltava-se .siipplii-unle para seu tio,

estupefacto, e para Mj.haud que diligen-ciuva eompreliendcr o quo via.

ilidade daque

roatrrr-wi

— Oh I Meu tio... .- disse ella noauge da desesperaÇão. — Sr. Miebaud...Lembre-se de que alguns miuiitos mais dedemora podem custar-lhe a vida... Vejamcomo elle estn pullido, como tem ns mãos1-g-Íadás.... Se morresse, Santo Deus !

Michaud dera já as devidas ordens edentro em poucn foi o ferido .levado paraum quarto do í-ez-do-chão e deitado emuma excellente cama ; í.uciana obtiverapermissão du permaiiucer junto do feri-<lo até quo elle recobrasse os sentidos, çhavia apenas alguns minutos quo cila ali'estava quando sim tio entrou.

A presença de Paulo Mercier produzirna joven uin ffleilo fácil de prever,

Éra a primeira vez que tornara n vê;seu tio depois da scena que houvera pqucl,lu manhã;'eomprelieiideu, portanto, não irellq nlli unicamente para so informnr doferido mas liara interrogar a ella, que s-cóastituira sun enfermeira.

(Contiuún)'.

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JORNAL DO BRASIL -^ DOMipO, 25 DE ABRIL DE 1920

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7 >

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