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J Impasse retarda politica salarial - Aprovada pela Comissao de 0 presidente Itamar Franco de- Brasilia Mino Pedrosa/lsto £ Assuntos Econdmicos, e com o vera sancionar hoje o reajuste de TtflTVliir nnpf •• compromisso do presidente Ita- 33,67% concedido aos servidores J.ICUUCU pucI) ; |I/ mar Franco de que nao a vetaria, publicos federais civis e militares, AavatioI nniia•» * antecipagao salarial de 50 A da aprovado ontem pelo Congresso. coronei'->&< y mflasao nao pode ser votada no q funci0nalismo tera reposigao B¦nEj Klffjf irwrniii" ' •""" Senado, ondecontraelasemobih- ,. , , . cno/ a* comandarPFnHHw «£/»* do sAn* mm*.. 0 coronei da reserva Wilson* para a apresenta^ao, ontem, de corre?ao de 80% da infla^ao a Brandi Romao, atual superinten-nova proposta de politica salarial. cada quatro meses. 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(Pagina. 4) Em estado de choque, Rosinete trocou a cela por uma clinica com reajuste quadrimestral pe- 27,1%) ajudou a reduzir o indi- lo IPC-Fipe, passara a Cr$ ce. (Negocios e Finangas, pag. 1) ¦ Teres6polis, RJ S6rglo Moraes .F?!?s.-1.®.....' ' . 'i|'"r^f: -y; ^ Parreiranuma boa estreia nas eliminatorias da Copa. (Pag. 20) Turismo }venda)!.Cr$ 63.100,00' f ffTf *1 taxas refeoenciaisncutTHlizd HI V niultct Fccorue p/ipturasidenciaLcrs851.i7b,8oformouquecientistasdaUniversidade Ensino de Sao Paulo e a^Federagao ' Taxa de Expedi'ent'e'.'".'.^ Cr$ 183.432,4110081 of X (11^5 H obtiveram resultados positivos contra comegam a pagar, a partir de hoje, SALARio MiNiMoiTiultas diarias de Cr$ 700 milhoes por * Editorials e Ique!™*10! A CTG estreouosonibusarticulados -It A'-tttNdiO 'l:. 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Com prisão preventiva decreta- da por sonegação, PC Farias conti- nua foragido. Seu piloto, Ricardo Campos, deverá retornar ao Brasil no próximo dia 21. Ele fugiu para Miami, EUA, antes da decretação de sua prisão. Em estado de choque e desidratada, a secretária de PC, Rosinete Melanias, que se entregou à policia dois dias, foi transferida ontem da prisão para uma clínica particular em Brasília. (Página. 4) Em estado de choque, Rosinete trocou a cela por uma clínica Compulsório será devolvido em dinheiro O Congresso aprovou ontem o projeto que obriga o governo a devol- ver em dinheiro e nao em cotas do Fundo Nacional de Desenvolvimento (FND) o empréstimo compulsório co- brado sobre aquisição de automóveis e combustível entre 1986 e 1989. Se- gundo projeções do Ministério da Fa- zenda, com a decisão, o governo gas- tará US$ 3 bilhões, o equivalente à arrecadação estimada com a cobrança do (IPMF) até o final do ano. O pro- jeto vai à sanção do presidente Itamar Franco. (Negócios e Finanças, página 1) Dirigentes de estatal podem acabar presos Os dirigentes das empresas do governo que descumprirem qual- quer determinação do Comitê de Controle das Estatais deverão ser demitidos e responderão a processo por crime de responsa- bilidade. As punições e as políti- cas de salário, tarifas e investi- mentos serão determinadas em resoluções do Comitê, que se reunirá na próxima terça-feira. (Negócios e Finanças, página 5). Hotéis brigam para hospedar Michael Jackson Negócios e Finanças, página 6 No Rio e cm Niterói, céu nublado, sujeito a chuvas ocasionais, me- lhorando no decorrer do dia. Temperatura cs- tável. Máxima registra- da cm Jacarepaguá c mínima no Alto da Boa Vista. Mar calmo, com visibilidade moderada. Adriana Lorete A disposição dos jogadores nos treinos aumenta a confiança de Parreira numa boa estréia nas eliminatórias da Copa. (Pág. 20) Fotos do satélite e mapas do tempo, página 18. Sindicato de escolas paga multa recorde O Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino de São Paulo e a Federação Interestadual das Escolas Particulares começam a pagar, a partir de hoje, multas diárias de Cr$ 700 milhões por induzirem as escolas a adotar o mesmo tipo de contrato, o que configura práti- ca de cartel. (Negócios e Finanças, pág. 3) Teste mostra que vacina neutraliza HIV A revista americana The Lancei in- formou que cientistas da Universidade John Hopkins, de Baltimore (EUA), obtiveram resultados positivos contra a Aids num teste de vacina produtora de anticorpos neutralizadores do vírus HIV ém seres humanos. O teste foi realizado com 28 voluntários. (Pág. 9) DÓLAR Comercial (compra) Comercial (venda).. Paralelo (compra)... Paralelo (venda) Turismo (compra)... Turismo (venda) De Juros (TR) dia 09.06 P/IPTU residencial P/IPTU comercial e territorial, ISS e Alvará Taxa de Expediente SALÁRIO MÍNIMO Julho Julho Coluna do Castello CIDADE Ônibus para 200 A CTG estreou os ônibus articulados (acima), capazes de transportar até 200 passageiros. A primeira linha a recebê-los foi a 261 (Praça 15-Marechal Hermes), que teve o tempo de viagem encurtado em 20 minutos. (Pág. 16) INTERNACIONAL Corrupção na Fiat Cesare Romiti, o segundo homem na hierarquia da Fiat, foi indiciado pela Operação Mãos Limpas por corrupção ativa, acusado de ter fornecido dinheiro ilegal ao Partido Socialista. (Página 12) Política e Governo Informe JB Brasil Ciência e Ecologia Editoriais e Ique... Opinião Internacional tardio O grupo de rock americano Spin Doctors esquerda) conta ao JB como custou a fazer sucesso: a banda As vozes do mangue Chico Science j direita) é o líder j dos mangue boys, movimento musical de Recife que junta funk com maracatu e atraiu a atenção das gravadoras. (Página 1) Cidade Registro Esportes Sérgio Noronha Negócios e Finanças. Assinatura JB (novas)<2? Rio 585-4321 Outros estados/cidades (DDG).^? (021) 800-4613 Atendimento ao assinante....Ç?(021) 589-5000 ClassificadosÇj? Rio 580-5522 Outras praças (DDG)<S* (021) 800-4613 JORNAL DO BRASIL (c) jornal do brasil s a 1993Rio de Janeiro Sexta-feira, 9 de julho de 1993Ano CIII 92 Preço para o Rio: Cr$ 40.000,00 0 1 wm KJ\ i

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Impasse retarda

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salarial

- Aprovada pela Comissao de 0 presidente Itamar Franco de-

Brasilia — Mino Pedrosa/lsto £ Assuntos Econdmicos, e com o vera sancionar hoje o reajuste de

TtflTVliir nnp f •• compromisso do presidente Ita- 33,67% concedido aos servidores

J.ICUUCU puc I) ; |I/ mar Franco de que nao a vetaria, publicos federais civis e militares,

AavatioI nniia •» * antecipagao salarial de 50 A da aprovado ontem pelo Congresso.

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0 coronei da reserva Wilson * para a apresenta^ao, ontem, de corre?ao de 80% da infla^ao aBrandi Romao, atual superinten- nova proposta de politica salarial. cada quatro meses. (Pags. 3, 7 e 8)

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Informe JB

Coluna do Castello

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EvandrO TeixeiraERNACIONAL7 revela

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Depois de uma semanade calor e da ventania dequarta-feira, os cariocasvoltaram ontem ao céuencoberto e enfrentaram,ao meio^ia, temperaturade menos de 20 graus. O

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comandar PF

O coronel da reserva WilsonBrandi Romão, atual superinten-dente da Companhia Nacional deAbastecimento (Conab), será o no-vo diretor da Polícia Federal, queteve seus dois ex-dirigentes demiti-dos após a fuga de PC Farias. Aindicação do militar é uma tentati-va do presidente Itamar Franco deimpor disciplina à PF, cujos agen-tes farão greve e operação-padrãopara exigir melhores salários.

Com prisão preventiva decreta-da por sonegação, PC Farias conti-nua foragido. Seu piloto, RicardoCampos, deverá retornar ao Brasilno próximo dia 21. Ele fugiu paraMiami, EUA, antes da decretaçãode sua prisão. Em estado de choquee desidratada, a secretária de PC,Rosinete Melanias, que se entregouà policia há dois dias, foi transferidaontem da prisão para uma clínicaparticular em Brasília. (Página. 4) Em estado de choque, Rosinete trocou a cela por uma clínica

Compulsório

será devolvido

em dinheiro

O Congresso aprovou ontem oprojeto que obriga o governo a devol-ver em dinheiro e nao em cotas doFundo Nacional de Desenvolvimento(FND) o empréstimo compulsório co-brado sobre aquisição de automóveise combustível entre 1986 e 1989. Se-gundo projeções do Ministério da Fa-zenda, com a decisão, o governo gas-tará US$ 3 bilhões, o equivalente àarrecadação estimada com a cobrançado (IPMF) até o final do ano. O pro-jeto vai à sanção do presidente ItamarFranco. (Negócios e Finanças, página 1)

Dirigentes de

estatal podem

acabar presosOs dirigentes das empresas do

governo que descumprirem qual-quer determinação do Comitê deControle das Estatais deverãoser demitidos e responderão aprocesso por crime de responsa-bilidade. As punições e as políti-cas de salário, tarifas e investi-mentos serão determinadas emresoluções do Comitê, que sereunirá na próxima terça-feira.(Negócios e Finanças, página 5).

Hotéis brigam

para hospedar

Michael JacksonNegócios e Finanças, página 6

No Rio e cm Niterói,céu nublado, sujeito achuvas ocasionais, me-lhorando no decorrerdo dia. Temperatura cs-tável. Máxima registra-da cm Jacarepaguá cmínima no Alto da BoaVista. Mar calmo, comvisibilidade moderada.

Adriana LoreteA disposição dos jogadores nos treinos aumenta a confiança deParreira numa boa estréia nas eliminatórias da Copa. (Pág. 20)Fotos do satélite e mapas do tempo, página 18.

Sindicato de

escolas paga

multa recorde

O Sindicato dos Estabelecimentos deEnsino de São Paulo e a FederaçãoInterestadual das Escolas Particularescomeçam a pagar, a partir de hoje,multas diárias de Cr$ 700 milhões porinduzirem as escolas a adotar o mesmotipo de contrato, o que configura práti-ca de cartel. (Negócios e Finanças, pág. 3)

Teste mostra

que vacina

neutraliza HIV

A revista americana The Lancei in-formou que cientistas da UniversidadeJohn Hopkins, de Baltimore (EUA),obtiveram resultados positivos contraa Aids num teste de vacina produtorade anticorpos neutralizadores do vírusHIV ém seres humanos. O teste foirealizado com 28 voluntários. (Pág. 9)

DÓLARComercial (compra)Comercial (venda)..Paralelo (compra)...Paralelo (venda)Turismo (compra)...Turismo (venda)

De Juros (TR) dia 09.06

P/IPTU residencialP/IPTU comercial e territorial,ISS e AlvaráTaxa de ExpedienteSALÁRIO MÍNIMOJulho

Julho

Coluna do CastelloCIDADE

Ônibus para 200A CTG estreou os ônibus articulados(acima), capazes de transportar até 200passageiros. A primeira linha a recebê-losfoi a 261 (Praça 15-Marechal Hermes),que teve o tempo de viagem encurtado em20 minutos. (Pág. 16)INTERNACIONALCorrupção na FiatCesare Romiti, o segundo homem nahierarquia da Fiat, foi indiciado pelaOperação Mãos Limpas por corrupçãoativa, acusado de ter fornecido dinheiroilegal ao Partido Socialista. (Página 12)

Política e GovernoInforme JBBrasilCiência e EcologiaEditoriais e Ique...OpiniãoInternacional

tardio

O grupo de rockamericano SpinDoctors (áesquerda) contaao JB comocustou a fazersucesso: a banda

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Negócios e Finanças.

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JORNAL DO BRASIL

(c) jornal do brasil s a 1993 Rio de Janeiro — Sexta-feira, 9 de julho de 1993 Ano CIII — N° 92 Preço para o Rio: Cr$ 40.000,00

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Com prisão preventiva decreta-da por sonegação, PC Farias conti-nua foragido. Seu piloto, RicardoCampos, deverá retornar ao Brasilno próximo dia 21. Ele fugiu paraMiami, EUA, antes da decretaçãode sua prisão. Em estado de choquee desidratada, a secretária de PC,Rosinete Melanias, que se entregouá polícia há dois dias, foi transferidaontem da prisão para uma clínica

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COTAÇÕES

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...CrS 64.000,00

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...CrS 63.100,00TAXAS REFERENCIAISDe Juros (TR) dia 09.06. ... 29,40%UNIFP/IPTU residencial CrS 851.178,80P/IPTU comercial e territorial,ISS e Alvará CrS 917.162,07Taxa de Expediente CrS 183.432,41SALÁRIO MÍNIMOJulho CrS 4.639.800,00UFERJJulho CrS 1.448.277,92

ÍNDICEColuna do Castello 2Política e Governo 2 a 5Informe JB 6Brasil 6 a 8Ciência e Ecologia 9Editoriais e Ique 10Opinião 11Internacional 12 e 13Cidade 14 a 17Registro 18Esportes 19 e 20Sérgio Noronha 19Cadernos/PáginasClassificados 12Negócios e Finanças 6

6Programa 60Assinatura JB (novas) Q? Rio 585-4321Outros estados/cidades (DDG).® (021) 800-4613Atendimento ao assinante....® (021) 589-5000Classificados Rio 580-5522Outras praças (DDG) <2f (021) 800-4613

Dirigentes de

estatal podem

acabar presosOs dirigentes das empresas do go-

vemo que descumprirem qualquer de-terminação do Comitê de Controle dasEstatais deverão ser demitidos e po-derão acabar presos depois de respon-derem a processo por crime de respon-sabilidade. As punições e as políticas desalário, tarifas e investimentos serãodeterminadas em resoluções do Comi-tê, que se reunirá na próxima terça-fei-ra. (Negócios e Finanças, piig. 5)

Compulsorio

será devolvido

em dinheiro

.0 Congresso aprovou ontem oprojeto que obriga o governo a devol-ver em dinheiro e não em cotas doFundo Nacional de Desenvolvimento(FND) o empréstimo compulsório co-brado sobre aquisição de automóveise combustível entre 1986 e 1989. Se-gundo projeções do Ministério da Fa-zenda, com a decisão, o governo gas-tará ÚS$ 3 bilhões, o equivalente àarrecadação estimada com a cobrançado IPMF até o final do ano. O pro-jeto vai à sanção do presidente ItamarFranco. (Negócios e Finanças, página 1)

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Aprovada pela Comissão deAssuntos Econômicos, e com ocompromisso do presidente Ita-mar Franco de que não a vetaria,a antecipação salarial de 50% dainflação não pôde ser votada noSenado, onde contra ela se mobili-zaram PT, PPR (ex-PDS) e partedo PMDB. Não houve consensopara a apresentação, ontem, denova proposta de política salarial.

O presidente Itamar Franco de-verá sancionar hoje o reajuste de33,67% concedido aos servidores

públicos federais civis e militares,aprovado ontem pelo Congresso.0 funcionalismo terá reposiçãobimestral de 50% do índice deReajuste do Salário Mínimo ecorreção de 80% da inflação acada quatro meses. (Págs. 3, 7 e 8)

Tabelas dos servidores nas págs. 7 e 8

faz alugueisInflação

deste mês dispararem

Os aluguéis semestrais comreajuste este mês vão triplicarna melhor das hipóteses. Quemtem contrato regido pelo IPC daFipe vai pagar mais 348,43%,enquanto pelo IGP a alta seráde 361,43% e os anuais vão su-bir até 1.623,88%. Um aluguel,

por exemplo, de Cr$ 10 milhõescom reajuste quadrimestral pe-lo IPC-Fipe, passará a Cr$

27,16 milhões. Pelo contratosemestral regido pelo IGP, omesmo aluguel saltará paraCrS 46,14 milhões. A inflaçãomedida pelo IGP recuou em ju-nho, ficando em 30,72%, con-tra os 32,27% registrados emmaio. A queda de preços naconstrução civil (de 36,4% para27,1 %) ajudou a reduzir o índi-ce. (Negócios e Finanças, pág. 1)

Teresópolis, RJ — Sérgio Moraes

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A disposição dos jogadores nos treinos aumenta a confiança deParreira numa boa estréia nas eliminatórias da Copa. (Pág. 20)

Teste mostra Sindicato de

que vacina

neutraliza HIV

A revista americana The Lancei in-formou que cientistas da UniversidadeJohn Hopkins, de Baltimore (EUA),obtiveram resultados positivos contraa Aids num teste de vacina produtorade anticorpos neutralizadores do vírusHIV em seres humanos. O teste foirealizado com 28 voluntários. (Pág. 9)

escolas paga

multa recorde

O Sindicato dos Estabelecimentos deEnsino de São Paulo e a FederaçãoInterestadual das Escolas Particularescomeçam a pagar, a partir de hoje,multas diárias de Cr$ 700 milhões porinduzirem as escolas a adotar o mesmotipo de contrato, o que configura práti-ca de cartel. (Negócios e Finanças, pág. 3)

CIDADE' •: \o p. :Ônibus para 200Á CTC estreou os ônibus articulados !

(acima), capazes de transportar até 200passageiros. A primeira linha a recebê-losfoi a 261 (Praça 15-Marechal Hermes),que teve o tempo de viagem encurtado em20 minutos. (Pág. 16)INTERNACIONALCorrupção na FiatCesare Romiti, o segundo homem nahierarquia da Fiat, foi indiciado pelaOperação Mãos Limpas por corrupçãoativa, acusado de ter fornecido dinheiroilegal ao Partido Socialista. (Página 12)

As vozesi do mangue

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das gravadoras.(Página 1)

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JORNAL DO BRASIL© JORNAL DO BRASIL S A 1993 Rio de Janeiro — Sexta-feira, 9 de julho de 1993 Ano CHI — N? 92 Preço para o Rio: Cr$ 40.000,00 3a Edição

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Cardoso acha feio

COM ESTA IDIÇÃOA RKVISTA

¦rr\prédio da Fazenda

Página 6Ü mÉÊÊfí

Coluna do Castello

Dever de estadista

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¦No cinema, boas!opções para a garol

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fome.quilo

Senado aprova reajuste de 60%

Itamar põe

coronel para

comandar PF

0 coronel da reserva WilsonBrandi Romão, atual superinten-dente da Companhia Nacional deAbastecimento (Conab), será o no-vo diretor da Polícia Federal, queteve seus dois ex-dirigentes demiti-dos após a fuga de PC Farias. Aindicação do militar é uma tentati-va do presidente Itamar Franco deimpor disciplina à PF, cujos agen-tes farão greve e operação-padrãopara exigir melhores salários.

Com prisão preventiva decreta-da por sonegação, PC Farias conti-nua foragido. Seu piloto, RicardoCampos, deverá retornar ao Brasilno próximo dia 21. Ele fugiu paraMiami, EUA, antes da decretaçãode sua prisão. Em estado de choquee desidratada, a secretária de PC,Rosinete Melanias, que se entregouà polícia há dois dias, foi transferidaontem da prisão para uma clínicaparticular em Brasília. (Página 4)

Brasília— Mirio Pedrosa/lsto Ê

Em estado de choque, Rosinete trocou a cela por uma clínica

Por 35 votos a favor e 23 contra,o Senado aprovou esta madrugadaemenda ao projeto de lei de reajustedos salários, concedendo antecipa-ções mensais de 60% da inflação domês anterior e zerando as perdas aofinal do quadrimestre. A decisãoestabeleceu uma nova derrota dogoverno que queria reajuste de40%. O projeto volta hoje à Câmara.

O presidente Itamar Franco de-verá sancionar hoje o reajuste de33,67%. concedido aos servidorespúblicos federais civis e militares,aprovado ontem pelo Congresso.O funcionalismo terá reposiçãobimestral de 50% do índice deReajuste do Salário Mínimo ecorreção de 80% da inflação acada quatro meses. (Págs. 3, 7 e 8)

Tabelas dos servidores nas págs. 7 e 8'..' V"' ',!

Inflação faz aluguéis

deste mês dispararem

Os aluguéis semestrais comreajuste este mês vão triplicarna melhor das hipóteses. Quemtem contrato regido pelo IPC daFipe vai pagar mais 348,43%,enquanto pelo IGP a alta seráde 361,43% e os anuais vão su-bir até 1.623,88%. Um aluguel,por exemplo, de Cr$ 10 milhõescom reajuste quadrimestral pe-lo IPC-Fipe, passará a Cr$

Hotéis brigam

para hospedar

Michael Jackson¦Negócios e Finanças, página 6

TEMPO

1^

No Rio e em Niterói,céu nublado, sujeito achuvas ocasionais, me-lhorando no decorrerdo dia. Temperatura es-tável. Máxima registra-da em Jacarepaguá eminima no Alto da BoaVista. Mar calmo, comvisibilidade moderada.

I MIN.X MAX. \ M E 4o

^20,5°^^'^^Fotos do satélite e mapas do tempo, página 18.

POLARComercial (compra) Cr$ 58.462,50Comercial (venda) CrS 58.463,00Paralelo (compra) CrS 63.000,00Paralelo (venda) CrS 64.000,00Turismo (compra) CrS 62.100,00Turismo (venda) CrS 63.100,00TAXAS REFERENCIAiSDe Juros (TR) dla 09.06 29,40%UWIFP/IPTU residencial CrS 651.178,80P/IPTU comercial e territorial,ISS e Alvara CrS 917.162,07Taxa de Expediente CrS 183.432,41SALARIO MiNIMOJull'Q CrS 4.639.800,00UFERJJulh0 CrS 1.448.277,92

ColunadoCastelloPolltica e Governo 2 a 5InformeJBBrasil...i 6a8Ciencia e EcologiaEditorials e IqueOpiniaoInternacional e 13Cidade a 17RegistroEsportes 19 e 2oSOrgio NoronhaCadernos/PciglnasClassificados 12Negocios e Finanqas 66Programa 60Assinatura JB (novas) <g Rio 585-4321Outros estados/cidades (DDG).® (021) 800-4613Atendimento ao assinante....® (021) 589-5000Classificados 5J Rio 580-5522Outras praças (DDG) ® (021) 800-4613

Dirigentes de

estatal podem

acabar presos

Os dirigentes das empresas do go-verno que descumprirem qualquer de-terminação do Comitê de Controle dasEstatais deverão ser demitidos e po-derão acabar presos depois de respon-derem a processo por crime de respon-sabilidade. As punições e as políticas desalário, tarifas e investimentos serãodeterminadas em resoluções do Comi-tê, que se reunirá na próxima terça-fei-ra. (Negócios e Finanças, pág. 5)

Compulsório

será devolvido

em dinheiro

O Congresso aprovou ontem oprojeto que obriga o governo a devol-ver em dinheiro e não em cotas doFundo Nacional de Desenvolvimento(FND) o empréstimo compulsório co-brado sobre aquisição de automóveise combustível entre 1986 e 1989. Se-gundo projeções do Ministério da Fa-zenda, com a decisão, o governo gas-tará USS 3 bilhões, o equivalente àarrecadação estimada com a cobrançado IPMF até o final do ano. O pro-jeto vai à sanção do presidente ItamarFranco. (Negócios e Finanças, página 1)

PPS

27,16 milhões. Pelo contratosemestral regido pelo IGP, omesmo aluguel saltará paraCr$ 46,14 milhões. A inflaçãomedida pelo IGP recuou em ju-nho, ficando em 30,72%, con-tra os 32,27% registrados emmaio. A queda de preços naconstrução civil (de 36,4% para27,1 %) ajudou a reduzir o índi-ce. (Negócios e Finanças, pág. 1)

Teresõpolis, RJ — Sérgio Moraes¦4r

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A disposição dos jogadores nos treinos aumenta confiança deParreira numa boa estréia nas eliminatórias da Copa. (Pág. 20)

Teste mostra Sindicato de

escolas paga

multa recorde

' "

que vacma

neutraliza HIV

A revista americana The Lancei in-formou que cientistas da UniversidadeJohn Hopkins, de Baltimore (EUA),obtiveram resultados positivos contraa Aids num teste de vacina produtorade anticorpos neutralizadores do vírusHIV em seres humanos. O teste foirealizado com 28 voluntários. (Pág. 9)

O Sindicato dos Estabelecimentos deEnsino de São Paulo e a FederaçãoInterestadual das Escolas Particularescomeçam a pagar, a partir de hoje,multas diárias de Cr$ 700 milhões porinduzirem as escolas a adotar o mesmotipo de contrato, o que configura práti-ca de cartel. (Negócios e Finanças, pág. 3)

CIDADE • _Ônibus para 200 -DA CTC estreou os ônibus articulados B(acima), capazes de transportar até 200 ""'" .. .; —-passageiros. Á primeira linha a recebê-los As vozesfoi a 261 (Praça 15-Marechal Hermes), do manaueque teve o tempo de viagem encurtado em „-• A '¦20 minuto, (Pág. 16) StóúféTlwí

dos mangue boys,movimento musical

Cesare Romiti, o segundo homem na de Recife que juntahierarquia da Fiat, foi indiciado pela funk com maracatuOperação Mãos Limpas por corrupção e atraiu â atençãoativa, acusado de ter fornecido dinheiro das gravadoras,ilegal ao Partido Socialista. (Página 12) (Página 1)

INTERNACIONALCorrupção na FiatCesare Romiti, o segundo homem na

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2 a sexta-feira, 9/7/93 POLÍTICA e governo JORNAL DO BRASI1

COLUNA DO CASTELLO

MARCELO PONTES

Xnocêncio entre a

cruz e a

Desde que foi alveja-

do por críticas emtom de deboche por terlevado perfuratrizes doDnocs para abrir poçosem suas propriedades nosertão de Serra Talhada(PE) e por ter dado curso

i a uma proposta de grati-ficação para tratamentode dentes dos deputadosfederais, afinal cancelada,o deputado Inocêncio

>'i Oliveira, presidente dair Câmara, põe à prova to-

i da a sua capacidade de/iniciativas, articulações emanobras políticas.

Tornou-se comum co-mentar em Brasília que

1 qualquer boa iniciativaparlamentar tem sucessogarantido porque Inocên-cio agarra-se a todachance que lhe apareçapara recuperar a imagem.

' A sofreguidão, entretan-to, não é boa conselheira.Quando Jair Bolsonaro

. atacou o Congresso, Ino-cêncio respondeu imedia-tamente com um discursomuito violento. Exigiuem tom quase histérico a

h cassação do mandato dodeputado-capitão. Nin-' guém pode tirar-lhe a ini-' ciativa de defender a ins-tituiçao, mas a respostafoi tão exageradamente

¦ dura que a primeira im-pressão levantada foi a

' de que Inocêncio aprovei-tava-se habilmente doepisódio para melhorarseu marketing.

Ele próprio tem a hu-; mildade de reconheceragora que exagerou.Convenceu-se de queBolsonaro, no fundo, de-seja transformar-se empretexto de alguma açãocontra o Congresso, ummártir, um Márcio Mo-reira Alves ao contrário.Tanto que ultimamentese empenha para que aCâmara, com o processoenviado pela Mesa à Co-missão de Justiça, nãomais casse Bolsonaro,mas aplique-lhe uma pe-na mais branda, uma ad-vertência pública, porexemplo, com base no ar-tigo 244 do RegimentoInterno.

De tanto insistir, Ino-cêncio acaba acertandona dose. O discurso pro-ferido ontem por ele, noencerramento do semes-tre legislativo, é uma peçavigorosa de defesa doCongresso. Como temnos poços estigma igualao que Mombaça repre-sentou para Paes de An-drade, Inocêncio gastouparte de seu discurso de-fendendo-se do que con-sidera injúrias, calúnias ementiras contra ele dirigi-das, insistindo no argu-mento de que querem

espada

desmoralizar a institui-ção.

O fato de voltar ao as-sunto confirma como édesgastante para a Câ-mara ter um presidenteque de vez em quandoprecisa defender-se deacusações — o que nãoocorreu antes com Ulys-ses Guimarães e Ibsen Pi-nheiro. Mas Inocêncionão concorda. "Eu nãopreciso de defesa de nin-guém. Preciso é de justi-ça", disse em telefonemaontem para esta coluna,logo após ter feito o seupronunciamento. Expli-cou que não contratouempresa privada para fa-zer os seus poços porqueela não lhe cobraria umcentavo.

À parte essa sua difi-culdade de caráter pes-soai, e se fosse possívelabstrair de seu discursoas referências indiretasaos poços, ter-se-ia umaoração digna da assinatu-ra dos mais valentes sen-tinelas da democracia quepassaram pelo Congres-so. Doutor Ulysses as-sinaria tranqüilamente ostrechos do discurso emque Inocêncio defende oPoder Legislativo.

Ele disse, por exemplo,' ' Aque não se pode admitirdúvida quanto ao impor-tantíssimo papel do Con-gresso para a consolida-ção do regimedemocrático. "A nin-guém é dado supor umBrasil independente semum Legislativo soberano,forte e atuante." Nãochega, porém, a enxergartramas golpistas ou cons-pirações internacionaisonde diz existirem apenasimaturidade política e ir-responsabilidade pessoal."De fantasmas, bastamos espécimes bancáriosque continuam a nos as-sustar", disse.

Citou exemplos da listade 491 projetos aprova-dos no primeiro semestrepara garantir que são in-sustentáveis as acusaçõesde que o Poder Legislati-vo atrapalha acordos po-líticos e planos econômi-cos, ou impede aestabilização da econo-mia. Inocêncio informaque pela primeira vezdesde 1823 a Câmara en-cerra um período de ses-sões sem um projeto so-bre a mesa.

O presidente da Câma-ra é quem tem mais legiti-midade para defender aCasa. Se tem credibilida-de diante da opinião pú-blica é outra questão, quese encerra no conflito queele próprio citou no dis-curso de ontem: pesamsobre sua cabeça obriga-ções de estadista e é co-brado como prefeito dointerior.

Eleição em dois turnos

O deputado GustavoKrause não tem dúvidas:não haverá mais eleiçãoem dois turnos para go-vernador e prefeito.

É um sentimento laten-te que ele capta no Con-gresso. Acha que apenas

a eleição para presidenteda República continuarásendo realizada em doisturnos.

— E olhe lá. Se estatambém cair não serásurpresa — diz ele.

Cardoso resiste a pressão

de políticos

¦ Ministro é assediado por 30 deputados mas se nega a amenizar cortes no orçamentoELI TEIXEIRA

BRASÍLIA — Durante 40 minu-tos, o ministro da Fazenda, Fer-nando Henrique Cardoso, foi pres-sionado ontem por cerca de 30deputados, numa sala fechada daComissão Mista de Orçamento, pa-ra que amenizasse os cortes e rema-nejamentos de verbas do orçamen-to da União deste ano. "Como éque vamos explicar aos prefeitos dointerior que concordamos em cor-tar as verbas dos seus municípios eo que sobrou não tem data para serliberado?", questionou o deputadoGerson Peres (PPR-PA). "Não te-mos outro jeito. Ou aprovamos umorçamento que pode ser cumpridoou continuamos a enganar todomundo. Não dá mais para conti-nuar assim", rebateu o ministro.

Foi a primeira vez que o minis-tro da Fazenda enfrentou os parla-mentares, inconformados com oprograma de austeridade do gover-no, que propôs ao Congresso cortarCr$ 227,5 trilhões dos previstos pa-ra este ano. "O ministro poderiaentão definir que as verbas de valo-res menores, uns Cr$ 4 bilhões, nãosofreriam cortes", insistiu GersonPeres, com apoio de vários depu-tados. "Quem vai dizer que proje-tos devem receber dinheiro são vo-cês, em comum acordo com osministros de cada área", respondeuo ministro, que percebeu a mano-bra para que não recaísse sobre os

parlamentares o ônus político doscortes. "Eu não vou decidir queobra deve receber dinheiro."

O ministro, sentado numa pol-trona, tinha à frente os 30 depu-tados, de pé. A cada resposta, co-meçavam a perguntar ao mesmotempo, muitos em tom agressivo. Oministro foi socorrido em váriasoportunidades pelo relator das mu-danças no orçamento, deputadoSérgio Machado (PSDB-CE).

"Porfavor, aprovem as mudanças no or-çamento e depois até o final deagosto me mostrem que obras vãoreceber dinheiro. Mas não apresen-tem propostas para fazer metade deuma obra. Precisamos começar eterminar, porque a liberação depoisserá automática", recomendava emtom conciliador o ministro.

"Eu não quero depois nenhumdeputado no meu gabinete para pe-dir dinheiro para completar algumaobra e nem para pedir que as ver-bas sejam liberadas com mais rapi-dez", disse várias vezes FernandoHenrique Cardoso. Mal ele termi-nava sua recomendação e já sur-giam novas idéias. "Já

que o orça-mento que for aprovado com oscortes será cumprido, então porqueo Tesouro não libera todo o dinhei-ro em setembro? As prefeituras jánão agüentam mais," disse um de-putado. A hipótese de se liberartudo de uma vez foi totalmente des-cartada. "O

governo não tem di-nheiro para soltar tudo de uma vez

Brasília — Jamll BlttarIS

Fernando Henrique teve um diálogo tenso na Comissão de Orçamento

e, se fizesse isso, estaria criandoproblemas para a política monetá-ria", rebatia o ministro.

Depois da reunião na sala fecha-da, o ministro foi para o plenárioda Comissão responder publica-mente perguntas dos parlamenta-res. O senador Ronan Tito(PMDB-MG), ao saber que haviaacontecido o encontro a portas fe-chadas, protestou. O deputadoRobson Tuma (PL-SP), ainda insis-tiu para que os parlamentares tives-

sem mais tempo para discutir umaa uma as obras que serão salvas docorte. "O final de agosto é um tem-po muito reduzido", insistiu. Noinício da noite, a Comissão Mistadecidiu que cada deputado terá decortar em suas próprias emendas aoorçamento, feitas no início do ano.Ficou decidido ainda que caberá aoplenário do Congresso aprovar oscortes e remanejamentos do orça-mento. A Comissão aprovou tam-bém a Lei de Diretrizes Orçamenta-rias (LDO) para 1994.

Governo já

negocia com 6 estados

Independentemente da aprova-ção do projeto de lei que definenovas regras para o refinanciamen-to da dívida de cerca de US$ 53bilhões dos estados e municípios, ogoverno vai manter negociaçõesparalelas com os tesouros esta-duais, informou ontem o secretá-rio-exeçutivo do Ministério da Fa-zenda, Clóvis Carvalho. Segundoele, as negociações estão tendo co-mo base os termos do projeto de leiem tramitação no Congresso. "Já

estamos negociando com seis esta-dos", anunciou. As negociações fo-ram iniciadas com São Paulo, San-ta Catarina, Rio Grande do Sul,Bahia, Mato Grosso e Maranhão.

"Alguns estados já estão bas-tante avançados", disse. ClóvisCarvalho informou que foi pedidoo regime de urgência para a trami-tação do projeto. Ele recusou-se afalar sobre os números dos débi-tos da União com os estados que

serão compensados. "Não vouconversar sobre números pelosjornais", afirmou.

O secretário-executivo infor-mou que foíám apenas duas aspropostas de emenda do governoao projeto. A primeira delas, se-gundo ele, exige garantias reais pa-ra o pagamento da dívida. A me-lhor garantia, no seu entender, é areceita do próprio estado. "Dessa

forma, a inadimplência nunca é

configurada", explicou. Ou seja,sempre que o estado deixasse depagar qualquer parcela, o TesouroNacional teria autonomia paradescontar o valor correspondentedo dinheiro que transfere todo mêsao governo estadual referente aoFundo de Participação dos Esta-dos. A outra alteração no projeto,conforme suas informações, foi es-pecificar que apenas débitos comoperações de crédito serão passí-veis de refinanciamento.

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Garcia e Aparecido

se encontram no

O governador de Minas Ge-rais, Hélio Garcia, fez ontem,no Hotel Glória, uma demora-da visita ao chanceler José Apa-recido de Oliveira, que segue sá-bado para Belo Horizonte parauma revisão em suas pontes desafena.

Amigos da juventude — elesfizeram dobradinha nas eleiçõesdurante o governo MagalhãesPinto —, Garcia e Aparecidoconversaram, longamente sobrea situação nacional. O chancelerafirmou que

"sempre que se au-

sentam da República os conse-lhos dos mineiros, o Brasil correperigo'.

No Hotel Glória, o gover-nador e o chanceler examina-

ram o "horizonte e a hora",concluindo que ao mineiro Ita-mar Franco não pode faltar oapoio decidido de seus conterrâ-neos.

Presente ao encontro, o mé-dico Aloísio Salles, comentou de-pois, bem-humorado, que o mi-nistro José Aparecido vai a BeloHorizonte fazer uma revisão naspontes de safena implantadas há11 anos e brincou que

"até aspontes construídas pelo governa-dor Hélio Garcia necessitam derevisão periódica".

Só após esses exames é queAparecido marcará sua posse noMinistério das Relações Exterio-res.

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ilJORNAL DO BRASIL POLÍTICA E GOVERNO sexta-feira, 9/7/93 • 3

ÍSenado se rebela contra proposta salarial de 50%4 Governo defendia 40%, aceitou a contragosto a nova proposta e mesmo assim PMDB, PPR e PT criaram impasse na votação

Cardoso alertasobre inflação

BRASÍLIA — Uma reviravolta naposição dos senadores obrigou ogoverno a mobilizar na noite deontem os três ministros da áreaeconômica e suas lideranças noCongresso para tentar evitar umanova derrota na discussão salarial.Quando se imaginava que a pro-posta de reajuste mensal de 50% dainflação, aceita a contragosto peloministro da Fazenda, FernandoHenrique Cardoso — que insistiaem 40% — seria absorvida pelossenadores, verificou-se, no fim datarde, uma divisão no PMDB,ameaçando a maioria que havia ga-rantido a vitória, ontem, do relato-no de Beni Veras (PSDB-CE) naComissão de Assuntos Econômi-cos. Até o início da noite, não haviauína proposta consensual.

Na trincheira dos descontentesse) uniram os parlamentares do PT,ameaçando obstruir uma nova vo-tação do projeto na Câmara, e aèancada do PPR (ex-PDS), que fe-cliou questão contra os 50%. Se-guindo Epitacio Cafeteira (PPR-MA), o partido apresentaria emen-das sugerindo 80%, 70% e 60%. Senenhuma fosse aprovada, apoiariao substitutivo de Eduardo Suplicy(PT-SP): correção integral a cadadois meses.

O governo mandou de volta aoCongresso os ministros que haviam

participado, de manhã, de reuniãocom líderes. Iniciava-se mais uma.cansativa rodada de negociaçõescom resultado imprevisível. Apro-veitando a reviravolta, Paulo Paim(PT-RS), autor da proposta da Cã-mara de reajuste mensal de 100%,ressuscitou a idéia do "semipico",

que julgava-se sepultada.Esta proposta, apresentada ori-

ginalmente pelo secretário-adjuntode Política Econômica, GustavoFranco, prevê rajustes mensais deaté 92%, mas incidindo no saláriovigente na data da antecipação bi-mestral. Paim defendia a propostaacreditando ser mais fácil negociarfuturamente a elevação deste sala-rio inicial. Walter Barelli abortou aproposta no governo, por perceberque a supressão de 40% da inflaçãoseria considerado um confisco ederrubada na Justiça. Sem acordoontem, dificilmente a matéria seriavotada hoje pela Câmara, sem quó-rum. Neste caso, o PT prometeobstruir a votação, e com isto apolítica salarial só poderá ser modi-ficada em agosto.

Assessores de Fernando Henri-que asseguraram que ele prefere serderrotado no Congresso a fecharacordo que comprometa seu plano."Se for para explodir a economia,que seja por responsabilidade doCongresso", disse um assessor.

Itamar aprova índice

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O presidente Itamar Franco estásatisfeito com o índice de antecipa-çao salarial de 50% aprovado pelaComissão de Assuntos Econômicosdo Senado, e disse que não o veta-ria caso fosse ratificação pelos pie-nários do Senado e da Câmara dosE)eputados. O anúncio foi feito pe-lo porta-voz, Francisco Baker, aoinformar que o índice reflete a pro-posta do governo firmada em açor-do com os senadores Beni Veras(PSDB-CE), relator, da matéria, eHumberto Lucena (PMDB-PB),p[residente do Senado.

Baker explicou que o presidentetamar coordenou as negociações

da política salarial, ao lado dos mi-nistros Fernando Henrique Cardo-

o, da Fazenda, Walter Barelli, do'rabalho, e Antônio Britto, da Pre-idência Social. Itamar deixou cia-

rfo, segundo Baker, que o governo

não admite mudar novamente asregras para o funcionalismo públi-co federal, cujas antecipações conti-nuarão bimestrais.

O presidente coordenou os en-tendimentos para evitar brigas naequipe. Mesmo assim, a propostaapresentada na noite de anteontempor Fernando Henrique — 40%da inflação — foi deixada de ladodepois da intervenção de Itamar.Durante os entendimentos que pre-cederam a votação na Comissão deAssuntos Econômicos do Senado, olíder do governo, Pedro Simon(PMDB-RS), telefonou várias vezespara o presidente, e obteve sinalverde para o relatório Beni Veras.

O ministro da Fazenda teria ofe-recido 40% apenas para segurar oíndice em 50%, e não permitir quechegasse aos 60%, preferido pelossenadores.

À pressão de deputados no plenário do Senado levou Pedro Simon (sentado, mãos no rosto) ao desespero

Governo aceita antecipação maior

O reajuste mensal com anteci- •pação de 50% da inflação do mês •anterior terá impacto de 3 pontos,percentuais na inflação. A adver-!;tência foi do ministro Fernando:Henrique Cardoso, em reunião pe-;;Ia manhã com líderes de partidos

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no Senado. A estimativa foi feita "

pela Secretaria de Política Econô-mica, contrária a antecipações su-.]periores a 40% da inflação. Fer-]!nando Henrique evitou falar-publicamente.do impacto inflacio-nário. O ministro argumentou que .o governo tem dificuldade para dar ,antecipações maiores devido aosreflexos sobre a Previdência.

"Temos de tomar muito cuida-,do, porque qualquer movimentopode tornar a inflação incontrolá-vel. Podemos derrubar a inflação,.!mas o Congresso tem de mostrar „que também quer isso", disse Fer-;nando Henrique. Esperidião Amin';(PPR-SC) alertou que o Senado <deveria aprovar uma lei salarial.;aceitável pela Câmara, ou o proje-:to seria derrubado pelos depu-''tados, prevalecendo o reajuste,mensal com base em 100% da in- ¦fiação do mês anterior. "O presi- -jdente da República quer assumir o \ônus de vetar uma lei salarial que ;Jdá reajuste mensal aos trabalhado-^res?", perguntou Amin. :«'

Depois de dois dias de negocia-ções, o governo melhorou sua pro-posta de política salarial, em umareunião pela manhã na presidênciado Senado. Os ministros da Fazen-da, Fernando Henrique Cardoso,do Trabalho, Walter Barelli, e daPrevidência, Antônio Britto, con-cordaram com a antecipação de50% da inflação do mês anterior —em vez dos 40% anteriormente de-fendidos —, mantendo a faixa be-neficiada de seis salários mínimos.Este índice foi levado ao parecer dorelator, senador Beni Veras (PSDB-CE), como fruto de um acordo.

O acordo, firmado com dificul-dade, não resistiu três horas. A Co-missão de Assuntos Econômicos doSenado aprovou o relatório de BeniVeras por estreita margem de van-tagem: 16 a 10.

Fernando Henrique chegou aoSenado disposto a convencer ossenadores de que um aumentomensal superior a 40% da infla-ção passada arrebentaria com ascontas do governo. Terminouaceitando 50%. O governo temeque a inflação dispare e o ministrodeixou isto bem claro: "É precisouma política salarial que preserveo poder de compra do trabalha-dor, mas que não sirva de pretextopara a escalada da inflação".

Além do medo de descontroleinflacionário, o governo teme pelascontas da Previdência. Aumentosde 50% da inflação correspondem aum gasto adicional de US$ 200 mi-lhões por quadrimestre. Segundo oministro Antônio Britto, o Con-gresso se comprometeu a adotaralgumas medidas para criar mais

receita. A primeira é o Senadoaprovar o projeto (já aprovado naCâmara) pelo qual os servidorespassariam a contribuir para suaaposentadoria. Isso desafogaria oTesouro e a Previdência, que hojearcam com parte desses pagamen-tos. Outra medida é a modificaçãoda contribuição do setor rural. Hácinco milhões.de aposentados ru-rais com um custo mensal de Cr$ 17trilhões, mas o setor só contribuicom Cr$ 1 trilhão.

O Executivo e o Legislativo vãotravar ainda uma luta no Judiciáriopela decisão da constitucionalidadeda Cofins (ex-Finsocial). Estão de-positados em juízo US$ 7 bilhões.Britto pediu também que o Con-gresso aprove a unificação da Co-fins com o PIS-Pasep.

Represália desindicalistas

[~| Os sindicalistas que lotavama sala da comissão ameaçaram ai-guns senadores. O líder doPSDB, Mário Covas, foi o prin-cipal alvo: "Suas bases vão saberda sua posição contrária aos in-teresses dos trabalhadores", es-bravejavam. O troco foi dado porJosé Richa (PSDB-PR) que, se-gundo os sindicalistas, chamou-os de "vagabundos". Foi o bas-tante para que revidassem, perse-guindo os senadores aos gritospelo corredor das comissões. So-brou para o líder Pedro Simon(PMDB-RS) ouvir as acusações.Um segurança interveio, mas Si-mon recusou: "Pode deixar. Es-tou conversando com o cidadão."

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Senado se rebela contra proposta

salarial de 50%

í Governo defendia 40%, aceitou a contragosto a nova proposta e mesmo assim PMDB, PPR e PT criaram impasse na votação

Cardoso alerta

para inflação

BRASÍLIA — Uma reviravolta naposição dos senadores obrigou ogoverno a mobilizar na noite deontem os três ministros da áreaeconômica e suas lideranças noCongresso para tentar evitar umanova derrota na discussão salarial.Quando se imaginava que a pro-posta de reajuste mensal de 50% dainflação, aceita a contragosto peloministro da Fazenda, FernandoHenrique Cardoso — que insistiaem 40% — seria absorvida pelossènadores, verificou-se, no fim datarde, uma divisão no PMDB,ameaçando a maioria que havia ga-rantido a vitória, ontem, do relato-rio de Beni Veras (PSDB-CE) naComissão de Assuntos Econômi-cós. Ate o início da noite, não haviauma proposta consensual.

i Na trincheira dos descontentesse uniram os parlamentares do PT,ameaçando obstruir uma nova vo-tação do projeto na Câmara, e abancada do PPR (ex-PDS), que fe-chou questão contra os 50%. Se-gundo Epitácio Cafeteira (PPR-MA), o partido apresentaria emen-das sugerindo 80%, 70% e 60%. Senenhuma fosse aprovada, apoiariao substitutivo de Eduardo Suplicy

(PT-SP): correção integral a cadadois meses.

O governo mandou de volta aoCongresso os ministros que haviam

participado, de manhã, de reuniãocom líderes. Iniciava-se mais umacansativa rodada de negociaçõescom resultado imprevisível. Apro-veitando a reviravolta, Paulo Paim(PT-RS), autor da proposta da Câ-mara de reajuste mensal de 100%,ressuscitou a idéia do "semipico",

que julgava-se sepultada.Esta proposta, apresentada ori-

ginalmente pelo secretário-adjuntode Política Econômica, GustavoFranco, prevê rajustes mensais deaté 92%, mas incidindo no saláriovigente na data da antecipação bi-mestral. Paim defendia a propostaacreditando ser mais fácil negociarfuturamente a elevação deste salá-rio inicial. Walter Barelli abortou aproposta no governo, por perceberque a supressão de 40% da inflaçãoseria considerado um confisco ederrubada na Justiça. Sem acordoontem, dificilmente a matéria seriavotada hoje pela Câmara, sem quó-rum. Neste caso, o PT prometeobstruir a votação, e com isto apolítica salarial só poderá ser modi-ficada em agosto.

Assessores de Fernando Henri-que asseguraram que ele prefere serderrotado no Congresso a fecharacordo que comprometa seu plano."Se for para explodir a economia,que seja por responsabilidade doCongresso", disse um assessor.

Itamar aprova índice

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O presidente Itamar Franco estásatisfeito com o índice de antecipa-ção salarial de 50% aprovado pelaComissão de Assuntos Econômicosdo Senado, e disse que não o veta-ria caso fosse ratificação pelos pie-nários do Senado e da Câmara dosDeputados. O anúncio foi feito pe-lo porta-voz, Francisco Baker, aoinformar que o índice reflete a pro-posta do governo firmada em acor-do com os senadores Beni Veras(PSDB-CE), relator da matéria, eHumberto Lucena (PMDB-PB),presidente do Senado.

Baker explicou que o presidenteItamar coordenou as negociaçõesda política salarial, ao lado dos mi-nistros Fernando Henrique Cardo-so, da Fazenda, Walter Barelli, doTrabalho, e Antônio Britto, da Pre-vidència Social. Itamar deixou cia-ro. segundo Baker, que o governo

não admite mudar novamente asregras para o funcionalismo públi-co federal, cujas antecipações conti-nuarão bimestrais.

O presidente coordenou os en-tendimentos para evitar brigas naequipe. Mesmo assim, a propostaapresentada na noite de anteontempor Fernando Henrique — 40%da inflação — foi deixada de ladodepois da intervenção de Itamar.Durante os entendimentos que pre-cederam a votação na Comissão deAssuntos Econômicos do Senado, olíder do governo, Pedro Simon(PMDB-RS), telefonou várias vezespara o presidente, e obteve sinalverde para o relatório Beni Veras.

O ministro da Fazenda teria ofe-recido 40% apenas para segurar oíndice em 50%, e não permitir quechegasse aos 60%, preferido pelossenadores.

A pressão de deputados no plenário do Senado levou Pedro Simon (sentado, mãos no rosto) ao desespero

Governo aceita antecipação maior

Depois de dois dias de negocia-ções, o governo melhorou sua pro-posta de política salarial, em umareunião pela manhã na presidênciado Senado. Os ministros da Fazen-da, Fernando Henrique Cardoso,do Trabalho, Walter Barelli, e daPrevidência, Antônio Britto,con-cordaram com a antecipação de50% da inflação do mês anterior —em vez dos 40% anteriormente de-fendidos —, mantendo a faixa be-neficiada de seis salários mínimos.Este índice foi levado ao parecer dorelator, senador Beni Veras (PSDB-CE), como fruto de um acordo.

O acordo, firmado com dificul-dade, não resistiu três horas. A Co-missão de Assuntos Econômicos doSenado aprovou o relatório de BeniVeras por estreita margem de van-tagem: 16 a 10.

Fernando Henrique chegou aoSenado disposto a convencer ossenadores de que um aumentomensal superior a 40% da infla-ção passada arrebentaria com ascontas do governo. Terminouaceitando 50%. O governo temeque a inflação dispare e o ministrodeixou isto bem claro: "É

precisouma política salarial que preserveo poder de compra do trabalha-dor, mas que não sirva de pretextopara a escalada da inflação".

Além do medo de descontroleinfiacionário, o governo teme pelascontas da Previdência. Aumentos

receita. A primeira é o Senadoaprovar o projeto (já aprovado naCâmara) pelo qual os servidorespassariam a contribuir para suaaposentadoria. Isso desafogaria oTesouro e a Previdência, que hojearcam com parte desses pagamen-tos. Outra medida é a modificaçãoda contribuição do setor rural. Hácinco milhões de aposentados ru-rais com um custo mensal de Cr$ 17trilhões, mas o setor só contribuicom Cr$ 1 trilhão.

O Executivo e o Legislativo vãotravar ainda uma luta no Judiciário

contas da Previdência. Aumentos -a (ja constitucionalidadede 50% da inflação correspondem , rY)fins íex-FinsociaH Estão de-um gasto adicional de US$ 200 mi- da C°»ns (exIhões por quadrimestre. Segundo po»doS em juízo US$ 7 bilhões,

ministro Antônio Britto, o Con- Britto pediu também que o Con-

gresso se comprometeu a adotar gresso aprove a unificação da Co-

algumas medidas para criar mais fins com o PIS-Pasep.

Covas encostado na parede

¦ Sindicalistas vão

atrás de senador e

exigem explicações

Ao final da votação do rela-

tório do senador Beni Veras(PSDB-CE), que estabelece ante-cipações mensais de 50% para ossalários, os sindicalistas que lota-vam a sala da Comissão de As-suntos Econômicos do Senado' ameaçaram os senadores que vo-taram contra o projeto aprovadona Câmara — com antecipaçãode 100% — prometendo represá-lias nas próximas eleições.

•? O senador Mário Covas(PSDB-CE) foi o alvo principal

Í da revolta dos sindicalistas pre-

sentes. "Suas bases vão saber dasua postura contrária aos inte-resses dos trabalhadores", es-bravejavam.

O troco ficou por conta dosenador José Richa (PSDB-PR)que, segundo os sindicalistas,classificou-os de "vagabundos".

Os manifestantes perseguiramos senadores, aos gritos, pelo cor-redor das comissões do Senado.Os parlamentares conseguiramescapar e a briga sobrou para olíder do governo, senador PedroSimon (PMDB-RS). Ele ouviusozinho as acusações. Ura segu-rança ainda tentou intervir paraproteger Simon, mas ele recusoua ajuda. "Pode deixar. Estouconversando com o cidadão",disse o senador.

Brasilia — Jos6 Varella

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"Suas '• que você votou contra os trabwtiaaores', gritaram para Covas os sindicalistas

IPMF agora só depende

da sanção presidencialBRASÍLIA — O Senado aprovou

«jntem à noite o projeto de lei com-plementar que regulamenta a co-brança do recém-criado ImpostoProvisório sobre MovimentaçõesFinanceiras (IPMF). O projeto,aprovado sem o dispositivo quepermitia a quebra do sigilo bancá-Ho, obteve maioria absoluta dossenadores: 51 votos contra 12. Onovo imposto incidirá sobre tododébito em conta bancária, com ali-quota de 0,25%. A expectativa dogoverno é arrecadar l)S$ 600 mi-íhões por mês, que serão utilizadospara construção de casas popula-res, educação, pessoal e PrevidênciaSocial. A cobrança do novo impôs-to começa em agosto. O projeto vaiagora à sanção do presidente Ita-mar franco.

O projeto estabelece compensa-ções para assalariados, pensionistastia Previdência e poupadores. Nocaso dos salários, a compensação

virá em forma de uma redução de0,25% no desconto para a Previ-dência Social. Já o imposto serácobrado no momento em que otrabalhador sacar seu dinheiro naconta-corrente bancária.

Para aposentados e pensionistas,todos os benefícios em 0,25%. Nocaso dos aplicadores em caderne-tas, os depósitos que ficarem pormais de três meses nas contas serãoreajustados em 0,25%, também pa-ra compensar o imposto que serápago no momento do saque.

O texto do projeto estabelecetambém algumas exceções na co-brança. Ficarão isentas as transfe-rências de dinheiro entre contas-correntes do mesmo correntistaem bancos diferentes, mas com omesmo CPF — as chamadas con-tas "idênticas". As transferênciasde dinheiro entre União, estados emunicípios também estarão isen-tas do IPMF.

Nova lei eleitoral terá validade

para alterar as regras em 1994

BRASÍLIA — O Senado aprovouontem, em primeiro turno, emendaconstitucional do deputado Gene-baldo Correia (BA), líder doPMDB, alterando o Artigo 16 daConstituição. Pelo texto em vigor,"a lei que alterar o processo eleito-ral só entrará em vigor um anoapós sua promulgação". A novaredação, já aprovada em dois tur-nos na Câmara, diz que

"a lei quealterar o processo eleitoral tem queser promulgada um ano antes daeleição a que se referir".

Este artigo foi colocado naConstituição para impedir mudan-ças casuísticas na legislação eleito-ral. Entretanto, a demora do Con-gresso em definir as regraseleitorais tem obrigado o TSE aaplicar diferentes legislações. Naseleições municipais de 1992, porexemplo, a lei aprovada pelo Con-gresso em 1991 para regulá-la so-

Gilberto Alves —11/6/93

Genebaído: regras mais claras

mente pôde ser aplicada a partir da

Mas, como a lei foi promulgada em24 de julho de 1991, ela só entrouem vigor em 24 de julho de 1992,sendo que o prazo para o registrodas candidaturas era anterior a estadata. Esta circunstância garantiuque concorressem os candidatos departidos sem registro definitivo.

A aplicação de legislações distin-tas deveria ocorrer também naseleições gerais de 1994.0 presiden-te do TSE, Sepúlveda Pertence, háuma semana tinha advertido paraeste fato ao se referir à nova leipartidária que o Senado e a Câma-ra devem aprovar em agosto. AÍIICIUC JJUUt 3V*1 UJJUWUUU u puuu UM . 1 . 1 J ~

propaganda eleitoral. Isso porque, Justiça Eleitoral, pela atual redaçaocomo ela só entra em vigor um ano do Artigo 16, somente poderia apli-após a promulgação, não poderiater aplicação anterior.

Assim, os congressistas proibi-ram que os partidos sem registrodefinitivo lançassem candidatos.

car esta nova lei a partir da data desua promulgação, no início de se-tembro. Todos os fatos eleitoraisanteriores teriam de ser regidos porlegislações passadas.

ELI TEIXEIRA «ILIMAR FRANCO

BRASÍLIA — O reajuste men- k.

sal de salários, com antecipaçãode 50% da inflação do mês ante- «rior, terá um impacto de três =pontos percentuais na inflação. ,A advertência foi feita ontem ¦pelo ministro da Fazenda, Fer- "

nando Henrique Cardoso, du-rante reunião pela manhã com >vários senadores líderes de parti- *dos para negociar a nova lei sa- "

larial. »A estimativa foi feita pela Se-, j

cretaria de Política Econômica "

para sustentar a posição da ».equipe econômica contrária a 'antecipações superiores a 40% ;da inflação. Fernando Henri- -

que, no entanto, evitou falar pu- <blicamente do impacto inflado-nário, o que poderia realimentar

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ainda mais a inflação. O minis- .tro argumentou em todas as suas »entrevistas que o governo tem [dificuldades para dar antecipa- «ções maiores por causa dos no- -vos gastos da Previdência Social, ;com seus 14 milhões de aposen- ,tados e pensionistas.

Na reunião pela manhã com ios líderes partidários, na presi- :dência do Senado, Fernando 1Henrique Cardoso falou várias kvezes do risco infiacionário de ,uma nova lei salarial num mo- ¦¦mento em que a inflação já passa

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dos 30% ao mês. "Temos de ,tomar muito cuidado porque >

qualquer movimento pode tor-nar a inflação incontrolável. !Nós podemos derrubar a infla- ,ção, mas o Congresso tem demostrar que também quer isso."

O senador Espiridião Amim(PPR-SC) alertou várias vezesque o Senado deveria aprovaruma lei salarial aceitável pelaCâmara, ou o projeto seria der-rubado pelos deputados, preva-lecendo a proposta original dereajuste mensal com base em100% da inflação do mês ante-rior. "O

presidente da Repúblicaquer assumir o ônus político devetar uma lei salarial que dá rea-

juste mensal aos trabalhado-res?", interrogou Amim.

Maluf vai

processar

CUT e PTSÃO PAULO — O prefeito .

Paulo Maluf anunciou ontem >

que vai processar a CUT e o PT ;por crime de difamação. Maluf .afirma que o PT e seu braço .sindical mentiram ao informarem faixas e cartazes, na passeata jrealizada quarta-feira no Centroda cidade, que as áreas sociaisestavam sendo prejudicadas naproposta de remanejamento do ;orçamento enviada pela prefei- ;tura à Câmara Municipal.

As secretarias da Saúde, Edu-cação, Habitação e Bem-Estar 1Social receberão, segundo o pre-feito, um total de Cr$ 9,9 tri- '

lhões acima das verbas previstaspelo orçamento deixado por <Luiza Erundina, do PT.

O secretário do Planejamen- '

to, Marcos Cintra, que divulgouos números por ordem de Ma-luf, denunciou a existência deoperações de crédito fictícias noorçamento original. O secretáriodesmentiu que a prefeitura estejadesviando recursos das áreas so- ;ciais para a construção de obrassuntuosas e políticas, como acu-sam os petistas."Maluf está tentando inver-ter a situação, passando de acu-sado a acusador", reagiu o ve-reador Maurício Faria (PT), quefoi líder de Erundina na CâmaraMunicipal. Segundo o vereador,as operações fictícias menciona-das pelo secretário do Planeja-mento significam "hipóteses dereceitas que entram em todos osorçamentos, embora não reali-záveis, por falta de recursos".

No caso do orçamento deixa-do pela administração petista,esclarece o vereador, esse itemcorresponde aos recursos neces-sários ao pagamento de uma di-vida herdada do ex-prefeito Jà-nio Quadros, no valorequivalente a USS 43 milhões.

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JORNAL DO BRASIL POLÍTICA E GOVERNO3a Edição 11 sexta-feira, 9/7/93 • 3

Maluf vai

processar

CUT e PT

SÃO PAULO — O prefeitoPaulo Maluf anunciou ontemque vai processar a CUT e o PTpor crime de difamação. Malulafirma que o PT e seu braçosindical mentiram ao informarem faixas e cartazes, na passeatarealizada quarta-feira no Centroda cidade, que as áreas sociaisestavam sendo prejudicadas naproposta de remanejamento doorçamento enviada pela prefei-tura à Câmara Municipal.

As secretarias da Saúde, Edu-cação, Habitação e Bem-EstarSocial receberão, segundo o pre-feito, um total de Cr$ 9,9 tri-lhões acima das verbas previstaspelo orçamento deixado porLuiza Erundina, do PT.

O secretário do Planejamen-to. Marcos Cintra, que divulgouos números por ordem de Ma-luf, denunciou a existência deoperações de crédito fictícias noorçamento original. O secretáriodesmentiu que a prefeitura estejadesviando recursos das áreas so-ciais para a construção de obrassuntuosas e políticas, como acu-sam os petistas."Maluf está tentando inver-'ter a situação, passando de acu-sado a acusador", reagiu o ve-reador Maurício Faria (PT), quefoi líder de Erundina na CâmaraMunicipal. Segundo o vereador,as operações fictícias menciona-das pelo secretário do Planeja-mento significam "hipóteses dereceitas que entram em todos osorçamentos, embora não reali-záveis, por falta de recursos".

No caso do orçamento deixa-do pela administração petista,esclarece o vereador, esse itemcorresponde aos recursos neces-sários ao pagamento de uma dí-vida herdada do ex-prefeito Jâ-nio Quadros, no valorequivalente a U-SS 43 milhões.

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Senado aprova reajuste de 60% da inflação

n Texto com emenda será submetido a votação da. Camara hoje, mas o PT ameaça obstruir sessão, pedindo verificação de quorum

BRASÍLIA - Ao final de cincohoras de discussões, o Senado Fe-deral aprovou, na madrugada dehoje, em votação simbólica, o pro-jeto de lei salarial da Câmara deDeputados que previa reajustesmensais de 100% da inflação domês anterior. Por 35 votos a 23, foiaprovada emenda do Senador AmirLando (PMDB-RO), que estabele-ce antecipações mensais de 60% domês anterior, zerando as perdasaofinal do quadrimestre.

A posição da maioria do PFL, afavor da emenda, permitiu a modi-ficação do , projeto. O texto serásubmetido ainda hoje à votação daCâmara, em sessão marcada paracomeçar às 9h, mas a votação pode

«não ocorrer por falta de númerosuficiente de parlamentares. Nestecaso, a deliberação só será adotadaem agosto. O Partido dos Traba-

Governo tentou

Uma reviravolta na posição dossenadores obrigou o governo a mo-bilizar na noite de ontem os trêsministros da área econômica e suaslideranças no Congresso para ten-tar evitar a nova derrota na discus-são salarial. Quando se imaginavaque a proposta de reajuste mensalde 50% da inflação, aceita a con-tragosto pelo ministro da Fazenda*Fernando Henrique Cardoso —

que insistia em 40% — seria absor-vida pelos senadores, verificou-se,no fim da tarde, uma divisão noPMDB, ameaçando a maioria quehavia garantido a vitória, ontem,do relatório de Beni Veras (PSDB-CE) na Comissão de Assuntos Eco-nômicos. Na trincheira dos des-contentes se uniram os parlamenta-res do PT, ameaçando obstruir umanova votação do projeto na Câma-ra, e a bancada do PPR (ex-PDS),que fechou questão contra os 50%.Segundo Epitácio Cafeteira (PPR-MA), o partido apresentaria emen-das sugerindo 80%, 70% e 60%. Senenhuma fosse aprovada, apoiariao substitutivo de Eduardo Suplicy(PT-SP): correção integral a cadadois meses.

O governo mandou de volta aoCongresso os ministros que haviamparticipado, de manhã, de reuniãocom líderes. Iniciava-se mais umacansativa rodada de negociaçõescom resultado imprevisível. Apro-veitando a reviravolta, Paulo Paim

lhadores está disposto a obstruir avotação, fazendo pedido de verifi-cação de quorum.

A sessão do Senado, que apro-vou a antecipação de 60% da infla-ção, começou às 21h30 e só termi-nou às 2h55 de hoje.

Caso seja aprovado, o texto irá ásanção do presidente Itamar Fran-co, provavelmente ainda hoje.

Os líderes dos partidos queapoiam o governo, considerando

•que a derrota não foi esmagadora,já que o presidente admitia um rea-juste de 50% da inflação, compro-meteram.-se a trabalhar para queItamar sancione o projeto semqualquer veto.

O ministro da Fazenda, Fernan-do Henrique Cardoso, antes da vo-tação, havia declarado que a apro-vação de antecipação superior a50% seria "insuportável

para aeconomia".

evitar derrota

(PT-RS), autor da proposta da Câ-mara de reajuste mensal de 100%,ressuscitou a idéia do "semipico",

que julgava-se sepultada.Esta proposta, apresentada ori-

ginalmente pelo secretário-adjuntode Política Econômica, GustavoFranco, previa rajustes mensais deaté 92%, mas incidindo no saláriovigente na data da antecipação bi-mestral. Paim defendia a propostaacreditando ser mais fácil negociarfuturamente a elevação deste salá-rio inicial. Walter Barelli abortou aproposta no governo, por perceberque a supressão de 40% da inflaçãoseria considerado um confisco ederrubada na Justiça. Assessores deFernando Henrique asseguraramque ele preferiria ser derrotado noCongresso a fechar acordo quecomprometesse seu plano.

O presidente coordenou os en-tendimentos para evitar brigas naequipe. Mesmo assim, a propostaapresentada na noite de anteontempor Fernando Henrique — 40%da inflação — foi deixada de ladodepois da intervenção de Itamar.Durante os entendimentos que pre-cederam a votação na Comissão deAssuntos Econômicos do Senado, olíder do governo, Pedro Simon(PMDB-RS), telefonou várias vezes

para o presidente, e obteve sinalverde para o relatório Beni Veras.

Cardoso alerta

para risco

ELI TEIXEIRA EILIMAR FRANCO

BRASÍLIA — O reajuste men-sal de salários, com antecipaçãoacima de 40% da inflação domês anterior, terá um grandeimpacto na inflação. A adver-tência foi feita ontem pelo minis-tro da Fazenda, Fernando Hen-rique Cardoso, durante reuniãopela manhã com vários senado-res líderes de partidos para ne-gociar a nova lei salarial.

A estimativa foi feita pela Se-cretaria de Política Econômicapara sustentar a posição daequipe econômica contrária aantecipações superiores a 40%da inflação. Fernando Henri-que, no entanto, evitou falar pu-blicamente do impacto inflado-nário, o que poderia realimentarainda mais a inflação. O minis-tro argumentou em todas as suasentrevistas que o governo temdificuldades para dar antecipa-ções maiores por causa dos no-vos gastos da Previdência Social,com seus 14 milhões de aposen-tados e pensionistas.

Na reunião pela manhã comos líderes partidários, na presi-dência do Senado, FernandoHenrique Cardoso falou váriasvezes do risco inflacionário deuma nova lei salarial num mo-mento em que a inflação já passados 30% ao mês. "Temos detomar muito cuidado porquequalquer movimento pode tor-nar a inflação incontrolável.Nós podemos derrubar a infla-ção, mas o Congresso tem demostrar que também quer isso."

O senador Espiridião Amim(PPR-SC) alertou várias vezesque o Senado deveria aprovaruma lei salarial aceitável pelaCâmara, ou o projeto seria der-rubado pelos deputados, preva-lecendo a proposta original dereajuste mensal com base em100% da inflação do mês ante-rior. "O

presidente da Repúblicaquer assumir o ônus político devetar uma lei salarial que dá rea-juste mensal aos trabalhado-res?", interrogou Amim.

De manhã, acordo por 50%

Depois de dois dias de negocia-ções, o governo melhorou sua pro-posta de política salarial, em umareunião pela manhã na presidênciado Senado. Os ministros da Fazen-da, Fernando Henrique Cardoso,do Trabalho, Walter Barelli, e daPrevidência, Antônio Britto, con-cordaram com a antecipação de50% da inflação do mês anterior—em vez dos 40% anteriormente de-fendidos —. mantendo a faixa be-neficiada de seis salários mínimos.Este índice foi levado ao parecer dorelator, senador Beni Veras (PSDB-CE), como fruto de um acordo.

O acordo, firmado com dificul-dade, não resistiu três horas. A Co-missão de Assuntos Econômicos doSenado aprovou o relatório de BeniVeras por estreita margem de van-tagem: 16 a 10.

Fernando Henrique chegou aoSenado disposto a convencer os se-nadores de que um aumento men-sal superior a 40% da inflação pas-sada arrebentaria com as contas dogoverno. Terminou aceitando 50%.O governo teme que a inflação dis-pare e o ministro deixou isto bemclaro: "É

preciso uma política sala-rial que preserve o poder de comprado trabalhador, mas que não sirvade pretexto para a escalada da in-fiação".

Além do medo de descontroleinflacionário, o governo teme pelascontas da Previdência. Aumentosde 50% da inflação correspondema um gasto adicional de US$ 200milhões por quadrimestre. Segundoo ministro Antônio Britto, o Con-gresso se comprometeu a adotaralgumas medidas para criar maisreceita. A primeira é o Senado

aprovar o projeto (já aprovado naCâmara) pelo qual os servidorespassariam a contribuir para suaaposentadoria. Isso desafogaria oTesouro e a Previdência, que hojearcam com parte desses pagamen-tos. Outra medida é a modificaçãoda contribuição do setor rural. Hácinco milhões de aposentados ru-rais com um custo mensal de CrS17 trilhões, mas o setor só contribuicom CrS 1 trilhão.

O Executivo e o Legislativo vãotravar ainda uma luta no Judiciáriopela decisão da constitucionalidadeda Cofins (ex-Finsocial). Estão de-positados em juízo US$ 7 bilhões.Britto pediu também que o Con-gresso aprove a unificação da Co-fins com o PIS-Pasep, para pôr fimao questionamento jurídico da co-brança das contribuições.

Brasilia — Jose Varella

que voce votou contgritarampa

GilbertoAlves — 11 /6/93

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^Gcnc/ni/c/f):

^ras

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claras

Brasília — José Varella

^uc^Tasesvaosa^r^evocê votou contra os traoalna^mes, gritaram para Covas os sindicalistas

Gilberto Alves

Genebaldo: regras mais claras

ÍPMF agora só depende

da sanção presidencial

- BRASÍLIA — O Senado aprovouontem à noite o projeto de lei com-

,.plementar que regulamenta a co-brança do recém-criado Imposto

-Provisório sobre MovimentaçõesFinanceiras (IPMF). O projeto,aprovado sem o dispositivo que

-permitia a quebra do sigilo bancá-"rio, obteve maioria absoluta dos.senadores: 51 votos contra 12. O.novo imposto incidirá sobre todo"débito em conta bancária, com ali-oquota de 0,25%. A expectativa do

[ - governo é arrecadar US$ 600 mi-«lhões por mês, que serão utilizados

•"para construção de casas popula-..res, educação, pessoal e Previdência

Social. A cobrança do novo impôs-"to começa em agosto. O projeto vai

agora à sanção do presidente Ita-mar franco.

O projeto estabelece compensa-ções para assalariados, pensionistasda Previdência e poupadores. Nocaso dos salários, a compensação

virá em forma de uma redução de0,25% no desconto para a Previ-dência Social. Já o imposto serácobrado no momento em que otrabalhador sacar seu dinheiro naconta-corrente bancária.

Para aposentados e pensionistas,todos os benefícios em 0,25%. Nocaso dos aplicadores em caderne-tas, os depósitos que ficarem pormais de três meses nas contas serãoreajustados em 0,25%, também pa-ra compensar o imposto que serápago no momento do saque.

O texto do projeto estabelecetambém algumas exceções na co-brança. Ficarão isentas as transfe-rências de dinheiro entre contas-correntes do mesmo correntistaem bancos diferentes, mas com omesmo CPF — as chamadas con-tas "idênticas". As transferênciasde dinheiro entre União, estados emunicípios também estarão isen-tas do IPMF.

Nova lei eleitoral terá validade

para alterar as regras em 1994

BRASÍLIA — O Senado aprovouontem, em primeiro turno, emendaconstitucional do deputado Gene-baldo Correia (BA), líder doPMDB, alterando o Artigo 16 daConstituição. Pelo texto em vigor,"a lei que alterar o processo eleito-ral só entrará em vigor um anoapós sua promulgação". A novaredação, já aprovada em dois tur-nos na Câmara, diz que

"a lei quealterar o processo eleitoral tem queser promulgada um ano antes daeleição a que se referir".

Este artigo foi colocado naConstituição para impedir mudan-ças casuísticas na legislação eleito-ral. Entretanto, a demora do Con-gresso em definir as regraseleitorais tem obrigado o TSE aaplicar diferentes legislações. Naseleições municipais de 1992, porexemplo, a lei aprovada pelo Con-gresso em 1991 para regi^á-la so-

mente pôde ser aplicada a partir dapropaganda eleitoral. Isso porque,como ela só entra em vigor um anoapós a promulgação, não poderiater aplicação anterior.

Assim, os congressistas proibi-ram que os partidos sem registrodefinitivo lançassem rtandidatos.

Mas, como a lei foi promulgada em24 de julho de 1991, ela só entrouem vigor em 24 de julho de 1992,sendo que o prazo para o registrodas candidaturas era anterior a estadata. Esta circunstância garantiuque concorressem os candidatos departidos sem registro definitivo.

A aplicação de legislações distin-tas deveria ocorrer também naseleições gerais de 1994. O presiden-te do TSE, Sepúlveda Pertence, háuma semana tinha advertido paraeste fato ao se referir à nova leipartidária que o Senado e a Câma-ra devem aprovar em agosto. AJustiça Eleitoral, pela atual redaçãodo Artigo 16, somente poderia apli-car esta nova lei a partir da data desua promulgação, no início de se-tembro. Todos os fatos eleitoraisanteriores teriam de ser regidos porlegislações passadas, i

Covas encostado na parede

¦ Sindicalistas vão

atrás de senador e

exigem explicações

Ao final da votação do rela-

tório do senador Beni Veras(PSDB-CE), que estabelece ante-cipações mensais de 50% para ossalários, os sindicalistas que lota-vam a sala da Comissão de As-suntos Econômicos do Senadoameaçaram os senadores que vo-taram contra o projeto aprovadona Câmara — com antecipaçãode 100% — prometendo represá-lias nas próximas eleições.

O senador Mário Covas(PSDB-CE) foi o alvo principalda revolta dos sindicalistas pre-

sentes. "Suas bases vão saber dasua postura contrária aos inte-resses dos trabalhadores", es-Bravejavam.

O troco ficou por conta dosenador José Richa (PSDB-PR)que, segundo os sindicalistas,classificou-os de "vagabundos".

Os manifestantes perseguiramos senadores, aos gritos, pelo cor-redor das comissões do Senado.Os parlamentares conseguiramescapar e a briga sobrou para olíder do governo, senador PedroSimon (PMDB-RS). Ele ouviusozinho as acusações. Um segu-rança ainda tentou intervir paraproteger Simon, mas ele recusoua ajuda. "Pode deixar. Estouconversando com o cidadão",disse o senador.

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4 • sexta-feira, 9/7/93POLÍTICA e governo

Governo põe

um coronel na Polícia Federal

Escolha de Wilson Brandi Romão foi decisão pessoal do presidente Itamar Franco para conter clima de insubordinação na PFARTUR PEREIRAE CELSON FRANCO

BRASÍLIA— 0 ministroda Justiçaatiunciou on-tem a nomea-ção do coroneldà reservaWilson BrandiRomão, atualsúperinten-dente da Companhia Nacional deAbastecimento, para ocupar a dire-ção-geral da Polícia Federal. Ami-gò do presidente Itamar Franco,Romão já exerceu interinamente ocargo de ministro da Agricultura etrabalhou na Secretaria de Assun-tos Estratégicos (SAE), o antigoSN1, em Goiânia. Itamar começoua examinar a possibilidade de indi-car um militar para a PF desde queo delegado responsável pelo casoPC, Paulo Lacerda, deixou claroque não aceitaria o convite do mi-nistro Maurício Corrêa, reiteradoém telefonema do próprio presiden-te.IA escolha de um militar para o

comando da Federal, segundo ava-líação de assessores do governo,tem por objetivo manter sob con-trole a disciplina e a hierarquia,arranhadas pelas recentes ameaçasde greve dos delegados e agentesfederais, no momento em que ogoverno se empenha em duas fren-tes: prender Paulo César Farias egarantir a segurança de 21 chefes deestado que participam, na próximasemana, da Conferência Ibero-A-mericana, em Salvador.| Boatos — No inicio da noite, a

especulação no Planalto era de que0 general Romildo Canhim, minis-tro da Administração, poderia as-sumir o DPF. Mas porta-voz Fran-cisco Baker desmentiu."E necessário manter o sentidode autoridade e de disciplina. Nãopode haver insubordinação", desa-bafou Maurício Corrêa, em depoi-nfento secreto na Câmara, queixan-

do-se da inoperância e das ameaçasde greve dos policiais sob seu co-mando.

A crise na Polícia Federal foi otema de três reuniões do presidenteItamar Franco com Maurício Cor-rêa, ao longo da tarde. Acuado pe-Ias críticas geradas pelo insucessodos agentes federais na caça a PCFarias, o ministro da Justiça passou'o dia empenhado em encontraruma solução para a crise, ao mes-mo tempo que os boatos no Con-gresso e no próprio ministério da-vam conta de que ele seriaexonerado do cargo. Depois de umdepoimento de quatro horas na CA-mara, Maurício foi três vezes aoPlanalto conversar com o presiden-te. No intervalo da segunda para aterceira reunião, às 17h, Corrêa al-moçou um sanduíche enquanto dis-cutia com assessores as prováveissoluções para a Polícia federal.

Ninguém obedece — No de-poimento na Câmara, o ministrocriticou as lideranças sindicais dosfuncionários da PF: "Foi criadoum clima de terror, como se o mi-nistro fosse responsável pelos bai-xos salários". O ministro disse quenão tem poupado esforços para re-solver o problema salarial dos poli-ciais. Os recados que Corrêa temenviado aos sindicalistas, segundovários parlamentares, indicam quena Federal houve uma quebra dehierarquia," onde ninguém obedeceninguém".

A nomeação de um militar paraa direção da Polícia Federal inter-rompe, por algum tempo, o ciclo dedominação dos profissionais decarreira, iniciado com a saída docoronel Moacir Coelho, que co-mandou o DPF com mão de ferrodurante o regime militar. Hoje aPolícia Federal está dividida em trêsgrupos: os profissionais, lideradospelo delegado Paulo Lacerda; e doisgrupos que vivem se digladiando—odo ex-secretário João Campeio e doex-diretor Amaury Galdino.

Ordem de prender PC é mantida

Reprodução da identidade

O governo nos desafiou"

wPP presidente da Associação Na-ciónal dos Delegados Federais, Vi-.cente Chelotti, fez ontem duras cri-ticas à escolha de Wilson BrandiRomão para dirigir a Policia Fede-

irai. "O governo está desafiando a

gente. A associação dá boas-vindasíao interventor militar da polícia ju-diciária da União", ironizou.

O representante dos delegadosdo DPF lembrou que, no início dasemana, numa reunião com o dele-gado Paulo Lacerda e sindicalistas,o ministro da Justiça, MaurícioCorrêa, revelara que setores do go-verno já falavam num nome militarpara o cargo. E que o presidenteitamar Franco pensava até em or-denar que o Exército cuidasse dasegurança da Conferência Ibero-A-mericana, em Salvador. Chelottidisse, porém, que Corrêa garantiraque na sua gestão o DPF não seriadirigido por um militar. "Então",

comentou Chelotti, "está na horade o ministro sair".

No encontro, os sindicalistaschegaram a alertar o ministro deque, se a indicação se concretizasse,poderia haver uma revolta no ór-gão, com delegados colocando car-gos à disposição. Segundo o sindi-calista, um governo democráticonão poderia voltar a colocar nadireção da Polícia Federal um mili-tar. "O ministro da Justiça, que foiperseguido durante o regime mili-tar, agora se curva", disparou Vi-cente Chelotti.

Em seu depoimento, ontem, naCâmara, Corrêa afirmou que uma"seqüência de erros" impedira quea PF tivesse uma atuação melhorna captura de PC Farias, pois amulher do sonegador, Elma Farias,soubera três horas antes da decisãojudicial para que ele fosse preso.

Raios-X

resulta

desanimador

Na parte aberta da sessão daComissão de Constituição e Jus-tiça da Câmara, o ministroMaurício Corrêa aproveitou pa-ra fazer uma radiografia da si-tuação em que se encontra a Po-lícia Federal. Segundo oministro, ela deve US$ 9 milhõesa fornecedores e a reforma ad-ministrativa de Fernando Collorextinguiu 10.512 cargos do ór-gão. Em suas críticas "ao des-mantelamento da PF", ele nãopoupou nem mesmo o ex-diretordelegado Romeu Tuma, que di-rigiu o órgão de 1985 a 1992:"Há oito anos a Academia daPolícia está fechada e não háconcurso para contratação".

Côrrea deixou claro que a PFnão tem condições de cumprirtodas as suas tarefas. Relatouque ela está trabalhando em 30mil inquéritos, com 60 mil indi-ciados, e só conta com 7.791funcionários (5.859 policiais e1.930 administrativos). Disseque este número corresponde aum terço do ideal e reclamouque a PF tem menos cargos deconfiança que a LBA. "A PFtem 717 cargos de Direção e As-

sessoramento Superior (DAS) e84 de Função Gratifi cada(FG),enquanto a LBA tem 1.756 DASe 258 FGs", condenou.

A defasagem de policiais e afalta de recursos, segundo o mi-nistro, impedem a PF de execu-tar seu trabalho. "Hoje não te-mos condições de dar garantiade vida aos sindicalistas do Suldo Pará", revelou. Disse que afalta de recursos orçamentáriossó em 1991 gerou um déficit deCr$ 3,7 bilhões para garantir amanutenção da PF. Este proble-ma se agravou nestes dois anos ehoje a PF deve contas de telefo-ne e de empresas de abasteci-mento de água, fornecimento deenergia elétrica, serviços de xe-rox e de limpeza.

_ Relatou que nas súperinten-dências mais importantes — Rioe São Paulo — há falta de mate-rial de expediente e grande parteda frota de veículos está parali-sada pela falta de recursos parareparo, manutenção e comprade combustível. O dinheiro parao pagamento destas despesas jáfoi pedido ao Ministério da Fa-zenda, que alega falta de recur-sos para não repassar os US$ 9milhões necessários.

O ministro fez uma revelaçãosurpreendente: "O edificio-sededa PF não tem escada de incên-dio". o que teoricamente o im-pediria de funcionar por ques-tões de segurança.

Pela segunda vez, em uma se-mana, o Supremo Tribunal Fede-ral manteve a decretação da pri-são preventiva de PC Farias,Rosinete Melanias, Jorge Bandei-ra e Ricardo Campos pela Justiçafederal, por sonegação fiscal. Aoapreciar, liminarmente, pedido dereconsideração dos advogadosPedro Gordilho e Maria do Car-mo Rodrigues Prado, o presidentedo STF, ministro Luiz OctávioGallotti, considerou que

"as pri-

sões decretadas pela Justiça fede-ral e aquelas cujo pedido o STFhavia indeferido referem-se a pro-cessos diversos, cuja conexão nãose acha sequer reconhecida".

Em despacho de 44 linhas da-tilografadas, 24 horas depois do

pedido de reconsideração, o mi-nistro Gallotti afirmou que, co-mo o ministro-relator limarGalvão — que indeferiu recla-mação semelhante apresentadahá uma semana — não estavaconvencido de ser o STF o únicoforo competente para apreciar onovo processo contra PC Farias,Rosinete Melanias e Jorge Ban-deira de Melo, réus, juntamentecom o ex-presidente FernandoCollor, no processo por outroscrimes em curso no Supremo.

Entrando no mérito da ques-tão, escreveu o ministro Gallottique

"não basta, para formar co-nexão, simples semelhança aci-dental, surgida no itinerário deum e outro delitos, como o uso deum mesmo nome fictício, para

disfarçar a prática, tanto do crimede corrupção, como de sonega-ção". Para o ministro, "os che-ques assim emitidos não são, pois,circunstâncias essenciais, massimplesmente contingentes á con-duta dos indigitados autores deambos os delitos".

O ministro Gallotti deu o des-pacho, embora o relator do pro-cesso Collor-PC Farias seja oministro limar Galvão, paracumprir o regimento interno doSTF, segundo o qual, estando otribunal em recesso, os despa-chos sobre questões urgentes,como pedidos de habeas-corpuse de liminares, devem ser dadospelo presidente ou, na ausênciadeste, pelo ministro mais antigopresente em Brasília.

Brasília — Josemar Gonçalvesfppiff

/. . .. .Rosinete foi retirada da ambulância com a cabeça coberta na maca ao c/tegar a clínica particular

Esconderijo, cadeia, hospital

Em 48 horas,

secretária de PC

vive um inferno

Menos de 48 horas depois

de ser detida numa celada Superintendência da PolíciaFederal, Rosinete Melanias, se-cretária de PC Farias, foi trans-ferida às 16h de ontem para aclínica médica particular Daherem "estado de choque e comdesidratação". Vigiada na clíni-ca por dois agentes do DPF,Rosinete poderá ter a segurançareforçada a pedido da advogadaMaria do Carmo RodriguesPrado. Segundo ela, Rosinetevem sofrendo ameaças de mortedesde que prestou depoimentono Supremo Tribunal Federalno mês passado.

A advogada contou que nosúltimos dias telefonemas e car-tas anônimas endereçadas aoapartamento de Rosinete e deseus parentes avisavam que asecretária deveria "cuidar dasua vida e ficar calada". Carre-gada de maca até uma suíte no

3° andar da clínica no Lago Sulde Brasília, Rosinete teve umacrise de choro ao se encontrarcom o marido George Melanias.Rosinete pode ter viajado deSão Paulo para Brasília, acom-panhada do delegado Nei Cu-nha e Silva, com identidade fal-sa. Ela teria usado o nome deRosa Silva para viajar como pas-sageira comum pela Rio Sul, coma cobertura do próprio delegadoencarregado da operação.

Laudo — Preocupada coma saúde e a segurança da cliente,a advogada Maria do Carmo en-trou com um recurso na 10a Va-ra da Justiça Federal, pedindorelaxamento da prisão.

"Essamenina não conseguiu nem co-mer nem dormir. Passou a maiorparte do tempo em pé", disseMaria do Carmo, ao justificar ainternação. De acordo com omarido de Rosinete, ela vinha sealimentando mal desde a decre-tação da prisão preventiva.

A transferência de Rosinetepara a clínica foi acertada entreo juiz Pedro Paulo CasteloBranco e a advogada no inícioda tarde. Para autorizar a inter-

nação, o juiz exigiu que médicosda Polícia Federal examinassema secretária. Convocados pelosuperintendente da PF em Brasí-•lia, delegado Edmo Salvatori,dois médicos da Polícia Militarconstataram a necessidade de in-ternaçào. No laudo de uma pá-gina, os médicos João Batista deAraújo e Luiz Osório recomen-daram a transferência para umhospital. O laudo registra asqueixas da paciente sobre náu-seas, vômitos e dores no abdô-men, que ela conversava semconseguir controlar o choro eque estaria "deprimida, comperda de apetite e insônia".

Para transportá-la até a clí-nica, Salvatori montou um es-quema especial de escolta. Paraevitar que ela fosse fotografada,as janelas da ambulância foramtapadas com papelão. "Por fa-vor, vamos ter respeito", pediua advogada na portaria do hos-pitai aos fotógrafos. Com umlençol enrolado no rosto, meiase chinelos, e vestindo um pijamaemprestado pela filha da advo-gada, Rosinete saiu do carro demaca e chorando.

Agentes votam operação-padrão.Q5r» Pai itsi

SÃO PAULO — Os agentes fe-derais de São Paulo decidiram ànoite realizar uma operação-pa-drão a partir de terça-feira, dia13, para protestar contra a criseenfrentada pelo DPF e forçar ogoverno a atender as reivindica-ções da categoria. No Rio e emoutros estados, os policiais decidi-ram pela paralisação total a partirdo dia 15. Por enquanto, já deci-diram aderir à greve os agentes doRio Grande do Sul, Bahia, Ala-goas, Brasília, Rondônia, MatoGrosso do Sul e Paraná. A opera-ção-padrão dos paulistas atingiráos setores de atendimento da Poli-cia Federal e deverá provocartranstornos nos aeroportos, ondetodos os passaportes e bagagensserão rigorosamente checados pa-ra atrasar os vôos.

O Sindicato dos Policiais Fede-rais se propôs inclusive a custearas despesas de combustível e de-mais gastos para que as operaçõessejam intensificadas, uma formacausar transtorno com o aumentodos trabalhos, paralisados atual-

São Paulo — Carlos Goldgrub

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Agentes paulistas votaram pela operação-padrão ^pürtirao di^3mente por causa da crise financei-ra enfrentada pelo DPF.

Segundo o presidente do sindi-cato no Estado do Rio, ErmínioLeite, 152 agentes participaramda assembléia, pela manhã, e ape-nas três votaram contra a greve.No Rio, estão lotados 950 poli-ciai^federais.

A ameaça de greve é pelo cum-primento do decreto que trata dacarreira do policial federal. Pelodecreto, o agente inicial deveriareceber 41,38% do salário do de-legado inicial, mas o agente inicialrecebe CrS20 milhões, enquanto odelegado também em início decarreira ganha CrS 193 milhões.

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1~~1 A advogada Maria do CarmoRodrigues Prado disse ontem emBrasília que o piloto Ricardo Cam-pos (foto) retornará ao Brasil nodia 21. Apesar de a Polícia Fede-ral ter recebido informações deque ele retornaria ontem, a advo-gada disse ter cópias de documen-tos atestando que o piloto volta-rá no vôo 811 Miami-Rio de Ja-neiro, da Varig. Campos teria feitoreserva na conexão Rio-Maceió.

Insinuações

irritam FiúzaRECIFE — A fuga de PC Farias

não cria problemas apenas para suafamília, praticamente em prisão do-miciliar na mansão de Maceió. Estáenervando políticos pernambuca-nos com quem ele em algum mo-mento se relacionou. Ontem, o de-putado federal Ricardo Fiúza(PFL-PE) reagiu irritado às suspei-tas de que estaria abrigando PC emsua Fazenda Santa Fé, no municí-pio de Bezerros, a 100 quilômetrosdo Recife. Outro que também per-deu a calma foi o governador Joa-quim Francisco, que acusou a im-prensa de denegrir sua imagem.

Ex-ministro da Ação Social eintegrante da tropa de choque quelutou contra o impeachment de Col-lor, Fiúza disse que ontem envioufax ao ministro da Justiça, Maurí-cio Corrêa, com a localização desuas propriedades rurais e seus en-dereços em Recife e em Brasília,pedindo que a Polícia Federal fizes-se as buscas necessárias.

Fiúza respondia a declaraçõesdo prefeito de Maceió, RonaldoLessa (PSB), que pediu anteontemque o DPF reviste as terras de poli-ticos e empresários amigos de PC.

O governador de Pernambucotambém ficou furioso, quando umarepórter quis saber se era verdadeque Rosinete Melanias o cumpri-mentou no vôo em que seguiu paraBrasília. Ele nem esperou o fim dapergunta. Ficou vermelho, elevou avoz e declarou: "Isso é uma irres-ponsabilidade, um crime de pessoasque querem tisnar a imagem de ho-mens públicos. A imprensa tem deser mais responsável. Isso não podeficar assim". Joaquim foi citadopor PC como um dos políticos queajudou a eleger. ] .

Chacotas deixamdelegado furioso

? O delegado José GuedesBernardi, superintendente emAlagoas da Polícia Federal, es-tava irritado ontem com o quechamou de "chacotas" de PCFarias: "Todos os dias elemanda seus irmãos e advoga-dos dizerem uma coisa, vai ga-nhando tempo, mas não seapresenta", reclamou. "No fi-nal, tudo isso vem ferindo aPF, porém, mas mais cedo oumais tarde haveremos de pren-dê-lo." Bernardi disse que PC,com a demora, dá a impressãoâ população e à própria famíliade que está em liberdade. "Mas .não está porque, esteja ondeestiver, algum dia será preso,por mais difícil que seja o localde seu esconderijo." Davi JoséRodrigues, de 10 anos, fez uniasurpresa: foi de manhã ao DPFpara doar CrS 1 milhão para acompra de combustível.

3.NAL DO BRASIL POLÍTICA E GOVERNOsexta-feira, 9/7/93 • 5

Sovo chefe da SAE é acusado de torturador

Subsecretário de Inteligência é citado no 'Brasil

Nunca Mais'. Ex-preso político diz que foi torturado por ele durante três dias

presidente Itamar Franco no-ou mais um suspeito de torturara um cargo de confiança, desrdo com denúncia do Gruportura Nunca Mais e da Comis-) de Familiares de Mortos e De->arecidos Políticos. O nome dovo subsecretário de InteligênciaSAE (Secretaria de Assuntos Es-tégicos, substituta do antigo

II), Afonso Antônio Marcondes,irece em duas listas do relatórioisil Nunca Mais, feito pela Ar-idiocese de São Paulo.A nomeação de Marcondes saiutem no Diário Oficial da União,j não foi encontrado para falarire as acusações.Na primeira lista do Brasil Nun-Mais, Marcondes está entre as

pessoas envolvidas diretamentea a tortura. Em 1973, ele era;undo-tenente do Exército ser-ido no 39° BIM (Batalhão deantaria Montada), na cidade deís, em São Paulo, e é apontado!o ex-preso político Luiz Vergatti:no o homem que o torturou du-ite três dias. Na segunda lista,i nome consta entre "elementos

volvidos em prisões e cercos". Oupo Tortura Nunca Mais e a>missão de Familiares de MortosDesaparecidos Políticos enviaramtem carta ao presidente Itamar

pedindo a anulação da nomeaçãode Marcondes."É lamentável que o presidenteinsista em nomear para cargos deconfiança pessoas envolvidas dire-tamente com torturas. Será que elenão pede uma pesquisa sobre a vidapregressa desses cidadãos?", per-guntou a secretária do Grupo Tor-tura Nunca Mais, Cecília Coimbra.

As outras indicações recentes deex-torturadores feitas pelo governofederal e denunciadas pelo TorturaNunca Mais foram do ex-diretor daPolícia Federal Amaury Galdino; oex-superintendente da Polícia Fede-ral João Batista Campeio (ambosdemitidos depois da fuga de PCFarias) e do superintendente indi-cado para a chefia da Polícia Fede-ral de Pernambuco, Roberto Porto,que teve sua nomeação canceladadevido às denúncias sobre seu en-volvimento com tortura.

Segundo Cecília Coimbra, có-pias da carta enviada ontem ao pre-sidente Itamar Franco serão reme-tidas também para o ministro daJustiça, Maurício Corrêa, para oministro-chefe da SAE, almiranteMário César Flores, o presidentenacional da OAB, Roberto Batto-chio, e cerca de 50 entidades nacio-nais e internacionais de defesa dosdireitos humanos.

Um retrato cruel do Brasil

¦ Anistia denuncia

assassinatos de

presos e crianças

SÂO PAULO — Tortura de

pessoas sob custódia policial,execuções de presos, matança decrianças pela Polícia Militar e es-quadrões da morte, assassinatosde trabalhadores rurais, extermí-nio de índios e ameaças a ativistasde direitos humanos. É o retratocruel do Brasil pintado pela Anis-tia Internacional em seu informereferente ao ano de 1992. "É umasituação estarrecedora", avalia o

presidente da seção brasileira,Carlos Alberto Idoetá.

O informe da Anistia cita doiscasos de massacre de presos. Oprimeiro aconteceu em fevereirodo ano passado, no presídio Aní-bal Bruno, em Recife, quando oBatalhão de Choque da PM ma-tou sete detentos para debelar ummotim. O outro é o da Casa deDetenção, em São Paulo, no dia 2de outubro, quando 111 presidiá-rios foram mortos pela PM.

Execuções sumárias, prisões"arbitrárias e tortura fazem partedos métodos de trabalho da poli-cia brasileira, conforme a Anistia.

O informe cita dados oficiais, se-gundo os quais 1.264 pessoas fo-ram mortas pela polícia de SãoPaulo nos primeiros nove mesesde 1992. "Isso acontece por causada impunidade", acusa Idoeta."Os inquéritos nunca dão em na-da."

Entre janeiro e julho do anopassado, informa o documento daAnistia, "foram mortas 667 crian-ças e adolescentes só nos estadosde São Paulo e Rio de Janeiro."Segundo dados fornecidos pelaPolícia Federal, 82% dos 4.611menores assassinados entre 1988 e1990 eram negros.

Alagoas já tem

3 interventoresBRASÍLIA — O presidente Ita-

mar Franco designou ontem os doisoficiais superiores que vão assesso-rar o coronel José Elito CarvalhoSiqueira no comando da PoliciaMilitar de Alagoas. Os tenentes-co-ronéis Adriano Pereira Júnior, daarma de Cavalaria, e Túlio Cherem,da Artilharia, vão exercer as fun-ções de Estado-Maior na PM, acu-sada de cumplicidade em assassina-tos no estado.

Uma primeira reunião entre ostrês oficiais já foi realizada. No mo-mento, conforme explicou um ofi-ciai superior que serve no QG doExército, está sendo efetuado o le-vantamento dos integrantes da cor-poração.

Itamar pede informações

BRASÍLIA — O presidente Ita-ar Franco pediu informações aonistro-chefe da Secretaria de As-ntos Estratégicos, Mário Césarores, para que esclareça as de-meias feitas em carta, ao seu ga-nete, sobre a escolha do tenente

reserva Afonso Antônio Mar-ndes para a Subsecretária de In-igência da SAE.Nenhum pronunciamento seráto pelo governo antes dos escla-cimentos do almirante Flores,te não quis comentar a nomeaçãoAfonso Antônio Marcondes, co-

tecido na década de 70 como te-nte Marcondes. Na Secretaria deisuntos Estratégicos, que funcio-t no quarto andar e no anexo doilácio do Planalto, a única infor-ação sobre Marcondes é a de que

ele está trabalhando em São Pauloe deverá assumir em breve a subse-cretaria, que funcionará no antigoprédio do extinto Serviço Nacionalde Informações (SNI). O trabalhode Afonso Marcondes na subsecre-taria será volta do para uma novafilosofia, prestigiando os serviçosde coleta de dados e avaliação deinformação. Marcondes exerceu,durante o governo Sarney, a Chefiado SNI em São Paulo. No governoCollor, foi mantido na Secretariade Assuntos Estratégicos, na capi-tal paulista. O nome de Marcondesteria sido mais uma indicação dogrupo ligado ao ex-presidente.Marcondes já estava de malasprontas para assumir o novo cargoem Brasília, mas acabou permane-cendo em São Paulo.

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6 • sexta-feira, 9/7/93 BRASIL JORNAL DO BRASIL

INFORME JB

CELIA CHAIM, com sucursals

O ministro Fernando Henrique chegou de surpresa no jantarque o deputado José Serra oferecia, em seu apartamento

de Brasília, a um grupo de jornalistas, na noite de quarta-feira.Comeu os pratos árabes e japoneses que estavam sendo

oferecidos e aproveitou para fazer alguns desabafos.; Ele contou que já disse ao presidente Itamar que aceitava o

Ministério da Fazenda, mas queria prosseguir despachando noItamarati.

O Ministério da Fazenda, segundo Fernando Henrique, éum prédio lúgubre.

Quando está deprimido, tem que fazer um esforço enormepara enxergar, ao longe, uma pontinha do Lago Paranoá.

Além disso, o prédio está em ruínas, dispensando compara-ções.

?Fernando Henrique esclareceu que não é a favor da desin-

dexação da economia, em si.É apenas a favor da formação de uma comissão para

estudar o problema.Ele lembrou que desde os tempos da universidade topava

colaborar com novas revistas porque sabia que elas nuncaseriam editadas.

Esta posição vale para as comissões. Afinal, elas nuncaresolvem os problemas que estudam.

ApoioEm sua visita a Salvador, na

próxima semana, Fidel Castro re-ceberá um manifesto contra obloqueio econômico a seu país epela soberania cubana.

Um grupo respeitável de in-telectuais assina o documento —entre eles, o escritor Antônio Cal-lado e o embaixador ítalo Zappa.Concorrência

Com a indicação de Betinhopara o Prêmio Nobel da Paz, sãoquatro os brasileiros cotados paraa premiação.

Também estão na lista oeducador Paulo Freire e os arce-bipos Dom Paulo Evaristo Arns eDom Pedro Casaldáliga.

Os dois arcebipos levam avantagem de contar com o apoiode vários ganhadores do Nobel daPaz.Tropa de choque

Encerrada a reunião da Co-missão de Economia do Senado,que aprovou por escassa margemde votos a reposição de 50% dainflação aos salários, os senadoresforam cercados por um grupo decutistas, liderado por Jair Mene-guelli.

O senador Mário Covas nãoficou impassível diante das mani-festações contrárias. Foi tentarconvencer os trabalhadores que osubstitutivo do Senado é o melhorpara todos.

O líder Roberto Freire, ob-servando a cena, comentou:

— O Covas está com a ra-zão, mas ele tem coragem. Não éfácil defender. Mas ele fez o quetinha que fazer.Nostalgia

O prefeito de Cuiabá, Dantede Oliveira, está comemorando osmais de 90% de aprovação para asua administração, constatadospor uma pesquisa feita por uminstituto local.

Dentro de aproximadamentetrês meses, Dante quer inaugurarum monumento em homenagema Ulysses Guimarães, em Cuiabá.

Ele quer fazer uma festa querelembre a campanha das DiretasJá, reunindo uma grande coliga-ção de partidos e personalidadesprogressistas no mesmo palan-que. ,

É uma coligação semelhanteque Dante quer liderar para seeleger governador do Mato Gros-so, sem deixar o PDT.Dobradinha

Na volta de sua viagem aIsrael, Luis Inácio Lula da Silva játem agendado um encontro comMário Covas.

Mesmo não conseguindo acoligação formal (Lula para pre-sidente e Covas para o governo deSão Paulo), os dois desejam pas-

sar à sociedade que são aliadospelos menos informalmente.Trégua

Assim que tomou posse, ogovernador de Pernambuco, Joa-quim Francisco, extinguiu a Se-cretaria de Ciência, Tecnologia eMeio Ambiente. Considerou quesuas atividades seriam absorvidaspelo secretário de Planejamento,comprando uma briga que duraaté hoje com ambientalistas.

Ontem, ele a recriou, no-meando o professor Luís Delgadopara o cargo, a três dias de come-çar, em Recife, a reunião anual daSociedade Brasileira para o Pro-gresso da Ciência (SBPC). O go-vernador recomendou total apoioaos quase dois mil pesquisadoresque começam a chegar à cidadepara o encontro.

Delgado dá aulas de Direitona Universidade Federal de Per-nambuco e admitiu não ter-sepreparado para a função:

Há pessoas mais creden-ciadas para o cargo. Mas fui con-vidado e aceitei.Ótica

O presidente do Sindicatodos Cultivadores de Cana dè Per-nambuco, Gerson Carneiro Leão,acha que, ao representar contra oBanco do Brasil pelo empréstimode US$ 1 bilhão ao setor cana-vieira, o deputado Luís Gushiken(PT-SP) quer bater no ministroFernando Henrique mas acabaacertando nos trabalhadores.

Eu já expliquei que o di-nheiro não é para os usineirosinadimplentes. É para custear apróxima colheita de cana. Vai fi-nanciar 70 mil plantadores em to-do o país e sem isso um milhão deagricultores nordestinos não terãosalários a partir de setembro.Fusão

O Conselho dos Direitos daCriança e do Adolescente (Co-nanda), ligado ao Ministério daJustiça, pode incorporar o CentroBrasileiro para a Infância e Ado-lescência, a ex-Funabem, que per-tence ao Ministério do Bem-EstarSocial.

O Conanda aprovou estamedida, que tem como principioacabar com a dualidade no setor.

A decisão depende de umacerto entre os ministros Maurí-cio Corrêa e Juíahy Jr.Costura

O ex-governador de MinasFrancelino Pereira transitou porSão Paulo, ontem, para fazer al-gumas articulações políticas.

Seus interlocutores foram obanqueiro Olavo Setúbal e o sin-dicaüsta Luiz Antônio de Medei-ros.

O PFL, partido de Franceli-no, não tem comando forte emSão Paulo.

LANCE-LIVREO governador Leonel Brizola desem-

barcou ontem à noite em São Paulo e foidireto para um restaurante dentro do está-dio do Pacaembu. Encontrou uma tipicafesta pedetista, com lenço vermelho e tudo,.reunindo mais de 300 pessoas.A economista Clarice Pecfaman, diretoraexecutiva da Associação Nacional de Em-presas Credenciadas em Câmbio (Anecc),foi reeleita 1* coordenadora geral do PNBEdo Rio.

O secretário estadual da Agricultura,Anthony Garotinho, lança o projeto Adoteuma árvore, dia 15, no Complexo da Maré.

O presidente Mário Soares confirmouum encontro no dia 18 de julho, em Petró-polis, com 20 empresários brasileiros. Oprato principal do encontro é a FundaçãoLuso-Brasileira para o Desenvolvimento doMundo de Língua Portuguesa, da qual ele épresidente de honra.

O governador cearense Ciro Gomesdeixou Pindamonhangaba, no interior deSão Paulo, quando ainda era criança. Fi-cou famoso e, neste final de semana, voltacomo convidado de honra da festa pelos288 anos de emancipação da cidade.

O secretário municipal do Meio Ambien-te, Alfredo Sirkis, visitou, ontem, o Centrode Treinamento da IBM, na Floresta daTijuca. Foi conhecer alguns projetos demeio ambiente e energia da empresa. Eficou bem impressionado.

O professor Teixeira Fernandes, daUniversidade do Porto, fará uma palestra,hoje, na Universidade Gama Filho (Rio),abordando os aspectos sociológicos da in-tegração de Portugal à Comunidade Eco-nômica Européia.

O Rio sediará, neste final de semana, noRio Othon Palace, o Encontro Nacional dosBancários. O assunto principal é a campa-nha salarial deste ano.

Os transportadores rodoviários de gás jáparalisaram suas atividades na RegiãoCentro-Oeste, em função de uma defasa-gem no frete em torno de 87%, podendo,em breve, deixar todo o pais sem o produ-to.

O presidente do Uruguai, Luis AlbertoLacalíe, estará, dia 12, na Associação Co-mercial do Rio, falando sobre o Mercosul.

Que tal levar Rosinete para o Hospitalde Base?

Macaco e estepe agora

são itens obrigatórios

BRASÍLIA— O Conselho Nacio-nal de Trânsito (Contran) baixouresolução determinando que os veí-culos automotores de produção na-cional ou importados, além dosequipamentos já previstos, somentepoderão ser registrados, licenciadose circular nas vias terrestre portan-do roda sobressalente, macaco,chaves de roda e de fenda.

De acordo com a resolução, omacaco tem que ser compatívelcom o peso e carga do veículo; achave de roda, adequada às porcasou às cabeças dos parafusos; e achave de fenda apropriada paradeslocar a'calota do carro.

De acordo com o Contran, ocumprimento da determinação ca-berá ao fabricante, quando o veícu-lo for de produção nacional; e aoimportador, quando de fabricação

estrangeira. A medida não se aplicaas motonetas, motocicletas e trato-res em geral; os ônibus que inte-gram o sistema de transporte urba-no de passageiros nos municípios,regiões ou microregiões metropoli-tans ou conglomerados urbanos; oscaminhões dotados de característi-cas específicas para transporte delixo e concreto; e veículos de carro-ceria blindada para transporte devalores.

Segundo a resolução, os pro-prietários ou condutores dos veícu-los que circularem em vias públicasdesprovidos dos equipamentos se-rão penalizados com multa. O cum-primento da determinação, segun-do o Contran, será sempreverificado quando das vistorias enas ações de fiscalização e policia-mento.

Conselho Regional de Medicinadó Estado do Rio de Janeiro

EDITAL

Em cumprimento ao que dispõe as normas eleitorais para arenovação do Corpo de Conselheiros do CREMER J, aprovadas pelaResolução CFM n° 1368/93, faço saber que:

1) O voto é pessoal e obrigatório.2) Somente poderão votar os médicos quites com a anui-

dade do Conselho e mediante a apresentação da Car-teira de Identidade de Médico.

3) Os trabalhos de votação serão realizados nos dias 10,11 e 12 de agosto, no horário de 09 às 17 horas.

4) A relação de urnas é a seguinte:

10/083Melra01. CREMERJ02.CREMERJ03. CREMERJ04. CREMERJ05. CREMERJ06. St* Casa — Rio07. HSE08. HM Souza Aguiar09. INCA10. PAM Pça da BandeiraH.HCdolASERJ12. H. Benef. Portuguesa-RFo13. HC de Laranjeiras14. Inst. Fernandes Figueira15. Hosp. da Lagoa16. Hosp. de Ipanema17. HM Miguel Couto18. U.I.S. Rocha Faria19. Hosp. da Piedade20. HM Salgado Filho21. Hosp. Andaral22. HU Pedro Ernesto23. PAM S. Francisco Xavier24. HM. Jesus25. Hosp. Bonsucesso26. HE Qetúlio Vargas27. PAM Del Castlllo28. PAM Iraji29. IPPMQ30. HU Fundão31. PAM Bangu32. HE Rocha Mala33. Hosp. de Jacarepaguá34. Hosp. Raphael de P. Souza35. Del. Baixada Fluminense(Nova Iguaçu)36. Hosp. de Nova Iguaçu(Posse)37. HM. Ismélla da Silveira(Duque de Caxias)38. Del. de Niterói39. HU Antonlo Pedro(Niterói)40. PS São Gonçalo(SSo Gonçalo)41. Del. Norte Fluminense(Campos)42. Santa Casa - Campos(Campos)43. Hosp. S. Vicente de Paulo(Bom Jesus de Itabapoana)44. Del. Região dos Lagos(Cabo Frio)45. Del. C.N. Fluminense(Nova Frlburgo)46. HM Raul Sertã(Nova Friburgo)47. Del. Região Serrana(Petrópolis)48. HM de Petrópolis49. H. Clinicas Teresópolis50. Del. Sul Fluminense(Volta Redonda)51. Hosp. da CSN(Volta Redonda)52. Ass. Médica de Valença53. C. E. Médicos de Resende

11/084"-felra54. CREMERJ55. CREMERJ56. CREMERJ57. CREMERJ58. CREMERJ59. St* Casa —Rio60. HSE61. HM Souza Aguiar62. INCA63. PAM Venezuela64. HC do IASERJ65. H. Benef. Portuguesa-Rio66. HC de Laranjeiras67. Inst. Fernandes Figueira68. Hosp. da Lagoa69. Hosp. de Ipanema70. HM Miguel Couto71. U.I.S. Rocha Maia72. Hosp. da Piedade73. HM Salgado Filho74. Hosp. Andara!75. HU Pedro Ernesto76. PAM S. Francisco Xavier77. HU Gaftrée Guinle78. Hosp. Bonsucesso79. HE Qetúlio Vargas80. PAM Del Castillo81. HM Paullno Werneck82. IPPMQ83. HU Fundão84. Hosp. Alexander Fleming85. HE Rocha Faria86. Hosp. de Jacarepaguá87. PAM Jacarepaguá'88. Del. Baixada Fluminense(Nova Iguaçu)89. Hosp. de Nova Iguaçu(Posse)90. HM. Ismêlia da Silveira(Duque de Caxias)91. Del. de Niterói92. HU Antonio Pedro(Niterói)93. PS São Gonçalo(São Gonçalo)94. Del. Norte Fluminense(Campos)95. H. Plantadores de Cana(Campos)96. Hosp. S. José do Aval(Itaperuna)97. Del. Região dos Lagos(Cabo Frio)98. Del. C.N. Fluminense(Nova Frlburgo)99. HM Raul Sertã(Nova Friburgo)100. Del. Região Serrana(Petrópolis)101. HM de Petrópolis102. H. Clinicas Teresópolis103. Del. Sul Fluminense(Volta Redonda)104. Hosp. da CSN(Volta Redonda)105. H. Esc. J. Passarinho(Vassouras)106. UNIMED de Barra Mansa107. PAM de Angra dos Reis

12/085*-feira108. CREMERJ109. CREMERJ110. CREMERJ111. CREMERJ112. CREMERJ113. St* Casa — Rio114. HSE115. HM Souza Aguiar116. INCA117. PAM Henrfgue Valadares118. HC do IASERJ119. PAM 13 de Maio120. HC de Laran|elras121. Inst. Fernandes Figueira122. Hosp. da Lagoa123. Hosp. de Ipanema124. HM Miguel Couto125. U.I.S. Rocha Mala126. Hosp. da Piedade127. HM Salgado Filho128. Hosp. Andaral129. HU Pedro Ernesto130. PAM S. Francisco Xavier131. HU Gaffrôe e Guinle132. Hosp. Bonsucesso133. HE Getúlio Vargas134. PAM Madureira135. PAM Ilha do Governador136. IPPMG137. HU Fundão138. HE Carlos Chagas139. HE Pedro II140. Hosp. de Jacarepaguá141. PAM Jacarepaguá142. Del. Baixada Fluminense(Nova Iguaçu)143. Hosp. de Nova Iguaçu(Posse)144. HM. Ismélla da Silveira(Duque de Caxias)145. Del. de Niterói146. HU Antonio Pedro(Niterói)147. PS São Gonçalo(São Gonçalo)148. Del. Norte Fluminense(Campos)149. Hosp. Ferreira Machado(Campos)150. P. S. Dr. Jorge Caldas(Macaé)151. Del. Região dos Lagos(Cabo Frio)152. Del. C. N. Fluminense(Nova Friburgo)153. HM Raul Sertã(Nova Friburgo)154. Del. Região Serrana(Petrópolis)155. HM de Petrópolis156. H. Clinicas Teresópolis157. Del. Sul Fluminense(Volta Redonda)158. Hosp. da CSN(Volta Redonda)159. Ass. Médica Barra do Piral

BO caderno que faz parteda cultura do paít

JORNAL DO BRASIL

Honorários médicos

AMB irá à

Justiça em

defesa de tabela

SÃO PAULO — O presi-

dente da Associação Mé-dica Brasileira, Mário Cardo-so, disse ontem que nãoaceitará a decisão do governode proibir a utilização da tabe-la de honorários da entidade.Ele aguarda apenas a notifica-ção oficial do governo para en-trar na Justiça. A SecretariaNacional de Direito Econômi-co (SNDE), vinculada ao Mi-nistério da Justiça, consideroua-tabela da AMB indevida eproibiu preventivamente suautilização, por considerar odocumento a prova de que aAMB fomenta a formação decartel e lesa a livre concorrên-cia quando fixa preços.

"Isso éuma inverdade, porque a tabe-la é só um referencial, cada umcobra o que quer. Tabelas refe-renciais existem também emoutras atividades exercidas porprofissionais liberais, como ad-vogados, jornalistas e dentis-tas", explicou.

De acordo com Cardoso, atabela é reajustada mensal-mente até para resguardar osinteresses dos usuários. "Os

médicos não devem se intimi-dar porque a medida só atingea AMB", disse. Ele acrescen-tou que a correção da tabelacontraria apenas os interessesda Federação Nacional das •)Empresas de Seguros Privadose Capitalização."As seguradoras remune- 'ram os usuários segundo a ta- 'bela da AMB. Quando o usuá-rio vai a um profissional quecobra mais, sempre acaba noprejuízo e elas querem que essaperda se amplie ainda maissem a atualização do valor. Es- 1sa federação quer congelar o -valor do reembolso e lucrar ca-da vez mais." Hoje, uma .consulta custa Cr$ 940 mil.

I I O presidente da Associação VMédica do Rio Grande do Sul,Marco Antônio Becker, anun-:ciou ontem o ingresso de um •Vmandado de segurança contraresolução do secretário nacionalde Direito Econômico, Antônio ~Gomes Filho, a quem acusa de'"estar a serviço de grupos eco-nômicos, baseados no setor ban-cário, que tentam mercantilizara saúde no pais. É nítida essajogada: estão sucateando o setorhospitalar e quer se proibir atabela da AMB.

NÃO APROVE,

PARTICIPE

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na Lagoa Rodrigo de Freitas (em frente aoParque da Catacumba), onde você poderá

testar sua aptidão física em computadores deúltima geração, com supervisão e

participação de médicos, professores euniversitários.

As 17 horas, aula pública de ginástica aeróbica.

Só que, desta vez, em lugar de ser testadoou fazer ginástica gratuitamente, você terá quedoar lkg de qualquer alimento não perecível,

no local, para colaborar com oCOMITÊ RIO DE AÇÃO PELA

CIDADANIA, CONTRA A MISÉRIA, AFOME E PELA VIDA.

Avaliações físicas à disposição, com laudo deresultados por escrito:

1- Perimetria2- Força / Endurance muscular

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Os cadernos de Classificados circulam somente no •Estado do Rio de Janeiro. A revista Programa, quesai às sextas-feiras, só circula no Rio de Janeiro.© JORNAL DO BRASIL S. A. 1993Os textos, fotografias e demais criações intelectuais publica- 'dos neste exemplar nâo podem ser utilizados, reproduzidos,apropriados ou estocados cm sistema dc banco de dados ou *processo similar, em qualquer forma ou meio — mecânico. \eletrônico, microfilmugem. fotocópia, gravação etc. —. .sem autorização escrita dos titulares dos direitos autorais.,

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JORNAL DO BRASIL BRASIL sexta-feira, 9/7/93 • T

esso aprova reajuste de servidor

ia Itamar deve sancionar hoje projeto que concede 33,67% a civis e militares em julho, BRASÍLIA — 0 presidente Ita-mar Franco deve sancionar hoje oprojeto de lei aprovado ontem peloCongresso Nacional que concedereajuste de 33,67% aos servidorespúblicos federais civis e militares.Pelo projeto, os funcionários terão

reposição bimestral de 50% doIRSM e reajuste de 80% da infla-ção no quadrimestre. A reposiçãointegral será feita na data-base, emjaneiro de 94. O projeto inclui oIPMF, entre outras receitas líqui-

das da União, como fonte paraconcessão dos reajustes.

Com base na lei aprovada, osservidores terão seus salários rea-justados em 50% do IRSM, emjulho e novembro de 1993 e em

março de 1994. Em setembro de1993, terão reposição de 80% doIRSM, descontado o aumento dejulho de 1993. Em maio de 94, areposição será de 90%, descontadoo aumento de março de 1994.

Presidente passará a ganhar Cr$ 286 milhões

Com o projeto de lei da novapolítica salarial para os servidorespúblicos federais, que prevê a con-liessão de reajuste de 33,67%, re-froativo a Io de julho, o presidenteítamar Franco terá seu salário au-mentado de Cr$ 214 milhões paraÇrS 286 milhões. Os ministros terãoseus salários elevados dos atuaisCrS 193 milhões para Cr$ 258 mi-jliões. Nas Forças Armadas, o ge-iieral, almirante e o brigadeiro vão

receber CrS 151 milhões nos próxi-mos contracheques.

Mesmo com o aumento de33,67% previsto na proposta envia-da ao Congresso, os salários dosservidores do Poder Executivo vãoficar defasados em relação aos po-deres Judiciário e Legislativo, quedeverão também aumentar as re-munerações de seus funcionários.Um ministro do Supremo TribunalFederal (STF), com 35 anos de ser-viço público, ganha atualmente Cr$ _

340 milhões. Deputados e senado-res têm remuneração na faixa dosCr$ 252 milhões, quase o mesmoque passarão a receber, com o rea-juste, os ministros de Estado. Ossalários do Judiciário e do Legisla-tivo contrariam a Lei 8.448, de1992, que que prevê a isonomiaentre os vencimentos mais altos dostrês poderes.

Um problema que o governotem enfrentado e vai continuar en-

frentando é a briga com as empre-sas estatais, para que enviem à Se-cretaria de Administração Federalplanilhas com os salários dos seusfuncionários. Com o reajuste pro-posto pelo presidente Itamar Fran-co, as planilhas já entregues à Se-cretaria de Administração deverãoficar desatualizadas, porque a leipermite que os diretores das esta-tais recebam como salário-teto aremuneração de ministro. Veja astabelas abaixo:

Magistério de 1 ° e 2° graus (ded. exclusiva)

Titular _ U 44.937.120 47.183.978 50.329.578 56.171.403 67.405.6844 37.447.602 39.319.982 42.422.527 46.809.502 56.171.403

E 3 35.664.380 37.447.599 39.944.108 44.580.476 53.496.5712 33.966.074 35.664.380 38.042.004 42.457.595 50.949.114

32.348.647 33.966.080 36.230.484 40.435.811 48.522.9744 29.407.859 30.878.252 32.936.801 36.759.823 44.111.789

• D 3 28.007.488 29.407.862 31.368.388 35.009.359 42.011.23326.673.797 28.007.488 29.874.652 33.342.247 40.010.699

1 25.403.617 26.673.797 28.452.051 31.754.520 38.105.4274 23.965.675 25.163.958 26.841.556 29.957.095 35.948.513

C 3 22.824.454 23.965.678 25.563.390 28.530.570 34.236.684% 2 21.737.571 22.824.451 24.346.083 27.171.967 32.606.361

20.702.450 ^ 21.737.571 23.186.745 25.878.064 31.053.6774 19.530.617 20.507.148 21.874.290 24.413.272 29.295.925

B 3 18.600.586 19.530.617 20.832.657 23.250.734 27.900.88217.714.842 18.600.584 19.840.622 22.143.552 26.572.26116.871.280 17.714.845 18.895.835 21.089.102 25.306.92415.916300 16.712.118 17.826*259 19^895.377 i&874.452"

A 3 15.158.381 15.916.300 16.977.387 18.947.976 22.737.57114.436.552 15.158.381 16.168.939 18.045.690 21.654.828

|3;749.099

14.436.555 15.398.991 17.186.374 20.623.648(Dedicacjao exclusiva)

Magisterio de 1 ° e 2° graus (4Q horas)

Titular U 28.991.691 30.441.271 32.470.694 36.239.615 43.487.53724.159.743""" 25.367.728 27058.9'i'i 30.'l99.678 36239.615"

E 3 23.009.278 24.159.740 25.770.391 28.761.598 34.513.91721.913.597 23.009.278 24.543.227 27.391.997 32.870.39620.870.096 21.913.597 23.374.507 26.087.620 31.305.143T8.972.8il 19.92T.450

2T.249.549 23.716.014 28.459.217"D 3 18.069.346 18.972.811 20.237.667 22.586.682 27.104.021

17.208.900 18.069.346 19.273.968 21.511.126 25.813.35316.389.429 17.208.900 18.356.160 20.486.786 24.584.146T5.461.726 16234.809 17*3171131 19.327.158 2&192.589"

C 3 14.725.453 15.461.726 16.492.510 18.406.817 22.088.18114.024.239 14.725.453 15.707.148 17.530.300 21.036.36013.356.418 14.024.239 14.959.188 16.695.524 20.034.630T2.600.398 13.23b'.417 14.111.624 15.750.497 18.'900.598"

B 3 12.000.377 12.600.395 13.440.423 15.000.474 18.000.56711.428.929 12.000.377 12.800.400 14.286.163 17.143.39510.884.695 11.428.930 12.190.860 13.605.872 16.327.045Tff.286581 10782.009 iT.5(56!807 12J35725 402.872'

A 3 9.779.599 10.268.580 10.953.151 12.224.501 14.669.4009.313.903 9.779.599 10.431.573 11.642.381 13.970.856

1 ' 8.870.385 9.313.906 9.934.832 11.087.982 13.305.578

i*lano de Classificação de Cargos (PCC)Classe Padrão

IIIII

Superior28.377.91126.776.86925.232.230

Intermediário13.912.25913.425.88512.956.932

Auxiliar9.807.6499.361.6858.936.717

VI 21.528.375 12.504.781 8.531.75920.118.459 12.068.827 8.145.865

B IV 19.409.752 11.648.491 7.778.142III 18.726.437 11.243.216 7.427.730II 18.067.714 10.852.454 7.093.817

) 17.432.363 10.475.696 6.775.622VIVIVIIIII

VIVIIIII ,

16.819.88116.229.34215.659.96315.110.97714.581.66114.071.305T3.579.23i"13.104.78712.647.34012.206.28011.781.020

10.112.4309.762.1829.424.4829.098.8758.784.9368.482.243""8.190.392"

7.908.9947.637.6847.376.0917.123.866

6.472.4116.183.4805.908.1435.645.7745.395.7615.157.513"4:930.462"

4.714.1454.507.9904.311.5414.124.343

Obs: PCC, técnicos administrativos das instituições federais de ensino, Ibama, Embratur, Incra, CFIAer, IBPC, Ibac, FBN, FCRB. FCP. LBA. Funai. Funag, Funda], FAE. IBGE, ENAP, Fundacentro,FNS, Roque Pinto. FNDE, Sudam, Suframa, Sudene, Ceplac, Capes, e Tabela de Especialistas. (Sem a gratificação da Lei Delegada 13, de 27/08/92)

Magistério superior (40 horas)

Titular 31.449.287 32.906.252 35.100.001 39.174.110 47.008.93125.07t429 26.325.000 *28.bb8!002 31.339.287 37!607.T45"

Adjunto 23.877.553 25.071.432 26.742.859 29.846.941 35.814.995" 22.740.527 23.877.553 25.469.390 28.425.660 34.110.79121.657.643 22.740.527 24.256.561 27.072.054 32.486.46819.688.766 20.673.205 22.051.419 24.610.958 29.533.151*'

Assistente 18.751.207 19,688.768 21.001.354 23.439.010 28.126.81317.858.291 18.751.204 20.001.285 22.322.684 26.787.438

17.007.895 17.858.291 19.048.845 21.259.871 25.511.84515.461.726 16.234.812 17.317.131 19.327.158 23.192.589

Auxiliar 14.725.450 15.461.723 16.492.505 18.406.814 22.088.17714.024.239 14.725.453 15.707.146 17.530.300 21.036.36013.356.418 14.024.239 14.959.188 16.695.524 20.034.630

Mais tabelas na página 8

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8 • sexta-feira, 9/7/93 BRASIL JORNAL DO BRASIL

em de tempo para

ex- celetista muda

SAF define em instrução o que pode e oBRASÍLIA — Os servidores pú-

blicos federais celetistas converti-dos em estatutários passaram a teruma nova forma de contar o tempode serviço. De acordo com instru-ção normativa do ministro da Ad-ministração Federal, Romildo Ca-nhim, publicada no Diário Oficial,o tempo de serviço somente nãoserá contado para a concessão de

que não pode ser levado em conta para efeito de aposentadoria dos novos estatutáriosanuênio, gozo de licença-prêmio eincorporação de gratificação. Ainstrução proíbe também que sejaarredondado para um ano o perío-do de trabalho superior a 182 dias,conforme liminar da Justiça.

O trabalhador que exercer fun-ção comissionada mesmo sem serservidor público poderá contar otempo para efeito de aposentado-ria. Também se contam os estágios

pagos pelo governo. Não valem,entretanto, os serviços prestados,remunerados e comprovados porrecibo. A medida também prevêque não poderá ser contado paratempo de serviço as atividades deprofessores fora do magistério.

O afastamento das funções podeser contado como tempo de serviçonos seguintes casos:

Por um dia para doação de san-gue ou por dois dias para alista-mento eleitoral;

Por oito dias consecutivos paracasamento, falecimento de parentes(cônjuge, companheiros, pais, ma-drastas e padrastros, filhos, entea-dos, menores sob guarda ou tutela eirmãos);

Exercício de cargo comissiona-

Magistério de 1 ° e 2° graus (20 horas)

Titular 14.495.845 15.220.635 16.235.347 18.119.806 21.743.76712.079.871 12.683.863 13.529.455 15.099.837 18.119.806

E 11.504.638 12.079.868 12.885.194 14.807.798 17.256.95810.956.798 11.504.636 12.271.611 13.695.996 16.435.198

10.435.047 10.956.798 11.687.251 13.438.808 15.652.571

9.486.404 9.960.723 10.624.773 11.858.006 14.229.608D 9.034.672 9.486.404 10.118.833 11.293.339 13.552.009

8.604.450 9.034.672 9.636.985 10.755.561 12.906.676

8.194.712 8.604.450 9.178.080 10.243.392 12.292.072

7.730.863 8.117.406 8.658.563 9.663.579 11.596.294C 7.362.725 7.730.863 8.246.253 9.203.406 11.044.089

7.012.118 7.362.725 7.853.572 8.765.148 10.'518.178

6.678.208 7.012.118 7.078.584

8.347.761 10.017.3146.300.198 6.615.207 7.056.222 9.433.170 9.450.299'

B 6.000.186 6.300.195 6.720.209 7.500.235 9.000.2835.714.464 6.000.186 6.400.199 7.143.080 8.571.697

5.442.347 5.714.464 6.095.428

6.802.935 8.163.5225.134.290 5.391.004 5.750.404 6.417.861

7.701.435

A 4.889.798 5.342.288 5.765.573 6.112.249 7.334.7004.533.305 4.889.798 5.215.784 5.821.189 6.985.4284.435.190 4.656.953 4.967.415 5.543.989 6.652.789

SoldosOficiais generais das Forças Armadas

Almirante-de-esquadra, general-de-exército e tenente- brigadeiro 40.386.876,00Vice-almirante, generai-de-divisão e major-brigadeiro 38.261.274,00Contra-almirante, general-de-brigada e brigadeiro 36.135.672,00Circulo de oficiais-superiores

Capitão de mar-e-guerra e coronel 31.339.344,00Capitão-de-fragata e tenente-coronel 29.333.628,00Capitão-de-corveta e major 27.421.982,00

Circulo de oficiais intermediáriosCapitão-tenente e capitão 24.099.968,00

Circulo de oficiais subalternosPrimeiro-tenente 21.404.835,00Segundo-tenente 19.618.489,00

AlunosGuarda-marinha e aspirante-a-oficial 19.148.367,00Aspirante e cadete (último ano) 4.199.495,00Aspirante e cadete (demais anos), alunos de formação de oficiais da Aeronáutica e aluno de órgão de formação de oficiais da reserva

3.917.436,00Aluno do Colégio Naval e da Escola Preparatória de Cadetes (último ano) 3.698.067,00Aluno do Colégio Naval e da Escola Preparatória de Cadetes (demais anos) 3.353.320,00

Círculo de suboficiais, subtenentes e sargentosSuboficial e subtenente 18.552.944,00

Primeiro-sargento 15.638.364,00Segundo-sargento 13.789.331,00

Tercei ro-sargento 11.626.933,00AlunosAluno da escola de formação de sargentos 3.353.320,00

Circulo de cabos e soldadosCabo (engajado) e taifeiro-mor 8.210.926,00Cabo (não engajado) 3.353.320,00

Taifeiro-de-primeira-classe 7.458.820,00Talfeiro-de-segunda-classe 6.769.327,00

Marinheiro, soldado fuzileiro naval, soldado do Exército e soldado de 1a classe (especializados, cursados e engajados, soldado-clarim oucometeiro de 1a classe e soldado pára-quedista (engajado) 5.578.406,00Marinheiro, soldado fuzileiro naval e soldado de 1a classe (não especializados), soldado do Exército (especializado e engajado) esoldado-clarimou corneteiro de 2a classe 5.108.359,00Soldado do Exército e soldado de 2a classe (engajados e não especializados) 4.450.246,00Soldado-clarim ou corneteiro de 3a classe 3.353.320,00Marinheiro-recruta, recruta e soldado-recruta '. 3.290.632,00

AlunosGrumete 3.353.320,00

Aprendiz-marinheiro e alunos de órgãos de formação de praças da reserva 3.290.632,00

Cargos de natureza especialMinistro de Estado 258.741.434Consultor geral 133.777.879Secretário executivo 129.526.645Assessor de Comunicação 129.526.645Subsecretário-geral da Presidência 129.526.645Subchefes/Casas Civil e Militar .129.526.645Secretário-geral do Itamarati 129.526.645

Obs: Com exceção dos ministros, os demais vencimentos incluem representação mais gratificação da Lei Delegada 13/1992.

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FG"1 5.372.544FG-2 4.136.497FG-3 3.181.920

Gratificapao de representa^ao (Lei n° 8.216/91)

mstmmasM ——saAuxiliar 5.864.121

II Sec./Espec. 7.036.940III Assistente 8.796.173IV Supervisor 10.555.413

do nos governos federal, estaduaisou municipais por nomeação dopresidente da República;

Participação em programa detreinamento ou em competição es-portiva;

Para assumir mandato eletivo,de juiz classista ou para ser jurado;

Para missão ou estudo no exte-rior autorizado com ônus para ogoverno;

Para gozar licença-gestante,adotante ou paternidade, para tra-tamento de saúde, acidente em ser-viço, doença profissional, prêmiopor assiduidade ou convocação pâ-ra o serviço militar.

Deslocamento para nova sede.Caso a penalidade de suspensão

seja convertida em multa e o servi-dor continue trabalhando.

sao Paulo — Ed Viggianl

j%' 1|N§

Jacob: hora e meia de sons e imagens por computador para 400 pessoas

Encontro de jornalismo

termina com multimídia

SÃO PAULO — O 5o EncontroInternacional de Jornalismo foi en-cerrado ontem no Maksoud Plazacom um show completo de multi-mídia apresentado pelo engenheiroeletrônico brasileiro Jean-Paul Ja-cob, pesquisador do Centro Alma-dén de Pesquisas da IBM da Cali-fórnia, nos Estados Unidos. Emuma hora e meia, Jacob provou queé cada vez mais simples o diálogoentre homem é computador, peladigitalização de sons e imagens.

O jornalista francês BernardGuetta, o primeiro conferencista deontem, constatou um paradoxo emseu continente: a Europa existe,mas o jornalismo europeu, não.Guetta afirmou que este é o mo-mento adequado para a criaçãodesse jornalismo, com ações con-juntas dos veículos de comunicaçãoque, sem perder a identidade nacio-nal, traduzam o espírito comunitá-rio europeu."Existe uma diplomacia euro-péia, uma união econômica e políti-ca, um constante intercâmbio cul-tural e turístico entre os países, maspouco ou nada se faz pela imprensaeuropéia por parte dos jornais eu-ropeus", acentuou Guetta.

Para ele, são três os motivos pa-ra essa situação: as dificuldades delinguagem (todos querem ler jor-nais em sua língua), as diferençasculturais (cada país teni uma rele-rência para fatos como a SegundaGuerra Mundial, por exemplo) e os

hábitos de leitura diferenciados.Mas ele acredita que há pontos deinteresse comuns criados pela unifi-cação iniciada pelas 12 nações doMercado Comum Europeu (MCE),além de que vários problemas atin-gem a Europa como um todo."Se os jornais não se tornaremeuropeus, correrão o risco de setornarem obsoletos." Os jornais,para ele, poderiam publicar colunascomuns de analistas, reportagensem série, entrevistas e pesquisas so-bre temas de interesse de mais deum país. E, principalmente, páginasde serviço.

Guetta defendeu a necessidadede os jornais do Leste Europeu seorganizarem em empresas indepen-dentes antes que os grandes gruposocidentais os comprem. E fez umaautocrítica da imprensa francesa:os principais jornais do país (LeMonde, Le Figaro e Liberation) nãovendem juntos mais que 900 milexemplares diários.

O americano John Morris falousobre os últimos 50 anos da históriado fotojornalismo, do tambémamericano Jim Squires, que foi as-sessor de Ross Perot na campanhaà Casa Branca que abordou o temaO jornalismo em .xeque

O 5o Encontro Internacional deJornalismo, previsto para 95, pode-rá ser no Rio. Isso vai depender doresultado da pesquisa feita entre os400 participantes do evento desteano. í

Salvador já

tem mais de

15 mil menores de rua

SALVADOR — Um dos poucosprogramas bem sucedidos do paíspara tirar meninos e meninas dasruas, conhecido como Projeto Axé,divulgou ontem que 15.743 criançase adolescentes perambulam pelasruas de Salvador, contra os 12 milregistrados em 1990. A recente pes-quisa foi realizada por 15 equipesde profissionais do projeto, que fi-zeram a contagem simultânea, du-rante quatro dias pela manhã, tar-de, noite e madrugada. Ocoordenador-adjunto do Axé, Au-rélio Laborda, explicou que a ex-pectativa era de um crescimentomaior, chegando até a 20 mil meni-nos e meninas de rua. Isto porque,segundo ele, o agravamento da cri-se econômica do país está empur-rando os menores para as ruas embusca de dinheiro.

A pesquisa também revelou queocorreu um aumento considerávelde meninas andando pelas ruas du-rante a madrugada. Em 1990, 14%dos 12 mil pesquisados eram meni-nas. Neste ano, o índice aumentoupara 21,9% do total de 15.743 me-nores de rua. Aurélio Laborda ex-plicou que não foram incluídas nacontagem as menores que ficam emprostíbulos. Outro dado importan-te foi a redução de 52% para40,83% de menores nas ruas dispu-tando espaço de trabalho. "Essaaparente redução é atribuída aos

Mais 3 mil nas ruas em três anos

adultos que passaram a competircom os meninos no mercado infor-mal", explicou Laborda.

O empobrecimento da popula-ção fez com que dobrasse o númerode meninos de rua que pedem es-mola em Salvador. Desde 1990, oíndice passou de 2,3% para 4,2%do total pesquisado. Além disso, osmeninos estão ganhando as ruascom menos idade. A metodologiada pesquisa foi a observação semabordagem. Dentro de um mês, oprojeto Axé vai lançar uma publi-cação com todes os dados, incluin-do históricos e análises mais deta-lhadas.

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JORNAL DO BRASIL CIÊNCIA/ECOLOGIA sexta-feira, 9/7/93 • 9

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ClassificadosDisque JB

(021)580-5522

SAÚDE

EMPRESARIAL

Desnutrição agrava

leucemia em criança

BELO HORIZONTE — Depois- de pesquisar o comportamento da

leucemia linfoblástica em 128. crianças de cinco hospitais desta, capital, o médico Marcos Borato

Viana, do Departamento de Pe-diatria da Faculdade de Medicina

. da Universidade Federal de Mi-nas Gerais (UFMG), concluiu

' que a desnutrição é o principal

1 fator que impede a cura da doen-"ça. O pesquisador constatou que" as crianças desnutridas, portado-

ras desse mal, têm cinco vezes" mais chances de sofrerem uma re-

caída, do que aquelas que se ali-mentam normalmente.

Outra conclusão da pesquisado médico Marcos Borato é que40% dos pacientes de leucemia,no Brasil, apresentaram prognós-tico de cura, um índice bastante

^inferior aos registrados no IoMundo, onde os percentuais gi-ram entre 75% a 80%. Os resulta-dos da pesquisa foram incluídosna tese de doutorado O Estado

Nutricional como Fator Prognôsti-co na Leucemia Linbfoblática daCriança: Uma Análise Multivaria-da , defendida por ele, em maioúltimo, na Escola Paulista de Me-dicina.

O tipo linfoblástico é uma for-ma mais comum de leucemia, quemultiplica a quantidade de glóbu-los brancos no sangue. É umadoença que tem cura, cujo trata-mento é feito à base da quimiote-rapia. Cerca de 95% das criançasrespondem bem aos medicamen-tos. O fato que chamou a atençãodo especialista Marcos Borato foio grande número de recaídas, ouseja a doença voltava a se mani-festar após algum tempo. A pes-quisa posterior demonstrou que adesnutrição era o principal fatorque causava as recaídas.

O pesquisador e sua equipe es-tão prosseguindo a pesquisa, como objetivo de compreender me-lhor a relação entre desnutrição ea dificuldade de cura da leucemia.

Hospital pioneiro

trata

cie doenças nas pernas':í SÃO PAULO — Será inaugura-

-- do no próximo dia 20 o primeiro¦ hospital do Brasil especializado^ nas doenças do aparelho loco-- motor (pernas). A princípio fun-

cionará só uma ala, a Clínica deUm Dia, para cirurgias eletivas(não urgentes) de pequeno por-te. O novo hospital pertence àAssociação de Assistência àCriança Defeituosa (AACD) —uma entidade filantrópica — e' custou US$ 6 milhões.

Para que todo o hospital entre. em funcionamento, a AACD de-

pende da arrecadação de mais

US$ 1 milhão através de doaçõesde particulares, mesma fonte dosoutros US$ 6 milhões. Com issoserão colocadas em funcionamen-to as demais alas, entre elas aUnidade de Terapia Intensiva pa-ra cirurgias de grande porte.

A parte que será inauguradadia 20 compreende dois andares,além de um Centro Cirúrgico de470 metros quadrados. O Hospi-tal da AACD manterá um corpoclínico franqueado a médicosaprovados pela comissão de cre-denciamento.

Longevidade e boa saúde têm

relação com grau

de educação

SPENCER RICHThe Washington Post

Educação e renda estão entre osfatores mais importantes para de-terminar a expectativa de vida daspessoas, sugere um estudo publica-do na revista científica The NewEngland Journal of Medicine.

O estudo foi feito entre cidadãosnorte-americanos. Os pesquisado-res concluíram que os americanosque têm menos instrução ou padrãomais baixo de renda sofrem taxasmuito maiores de morte do que osmais instruídos ou que estão emmelhores condições financeiras.

E, embora a taxa global de mor-te tenha declinado substancialmen-te nos últimos 30 anos, a diferençadessa taxa entre os grupos sócio-e-conômicos aumentou.

O estudo feito por Gregory Pa-pas e três outros pesquisadores doCentro Nacional de Estatísticas deSaúde é um de vários publicados narevista mostrando a forte correia-

ção entre condições de saúde, graude educação e situação financeira.

O trabalho sugere que é possívelque as pessoas com status econômi-co superior adotam mais rapida-mente estilos de vida sadios, inclu-sive a prática de exercícios e aredução do uso de tabaco e bebidaalcoólica.

Tensão e violência — Vin-cent Navarro, professor de SaúdePública e Sociologia na Universida-de Johns Hopkins, explica que apopulação de baixa renda não sótem menos acesso aos serviços mé-dicos como freqüentemente man-tém hábitos alimentares inadequa-dos, em qualidade e emquantidade.

Além disso, boa parte dessa po-pulação vive em residências super-lotadas, onde as doenças se espa-lham com mais facilidade, e onde aviolência e a tensão prevalecem. Asvizinhanças pobres têm taxas maisaltas de doença, uso de drogas e de

alcoolismo e o estresse causado pe-la violência favorece o surgimentode doenças cardiovasculares.

Outros estudos mostraram que apopulação pobre e pouco instruídausa menos os serviços médicos (es-pecialmente os de prevenção), mes-mo que o atendimento esteja fácil-mente disponível. Tais conclusõeslevaram muitos especialistas a con-cluir que uma parte das doençasresulta de problemas sociais e com-portamentais, mais do que de pro-blemas estritamente médicos.

Longevidade — Outro artigona revista mostra que aos 65 anos,as pessoas que tiveram 12 anos oumais de instrução escolar têm umaexpectativa de vida ativa 2,4% a3,9% mais longa do que os quetiveram menos educação.

Entre idosos de raça branca e ne-gra, o nível de educação tem umefeito maior do que as características,raciais sobre a expectativa de vidatotal e a expectativa de vida ativa.

Incêndio no

Itacolomi é

controlado

BELO HORIZONTE — O in-cêndio que atingiu cerca de 40%do Parque Florestal Estadual doItacolomi, na divisa das cidadesde Ouro Preto e Mariana, foicontrolado ontem, depois dequeimar mais de 3 mil dos cercade 7 mil hectares da reserva."Extinguimos todos os focos",afirmou o comandante do Cor-po de Bombeiros de Ouro Preto,Adilson Vieira.

O trabalho de combate àschamas durou mais de 72 horas efoi facilitado na madrugada deontem pela queda da temperatu-ra local e a diminuição dos ven-tos. Estima-se que apenas 5% daMata Atlântica do parque te-nham sido destruídos pelo fogo.Provavelmente houve morte deanimais na reserva — que abrigaespécies em extinção como lobo-guará e onça-parda —, mas onúmero exato ainda depende devistoria do Instituto Estadual deFlorestas.

O lado bom do álcool

; ¦ Pesquisa sugere

f dose moderada

contra depressão

MILÃO — Quem bebe

álcool moderamenteí vive melhor, tanto que os abs-

têmios têm mais possibilidadesde sofrer doenças cardiovascu-lares, segundo as conclusões deum novo estudo feito em con-juruo por pesquisadores dasuniversidades de Milão e deBari, na Itália.

Os adultos sadios que inge-rem diariamente o equivalentea um litro de cerveja, meio litrode vinho e duas doses de bebi-da destilada não correm riscode ficarem viciados. Ao con-trário, afirma o estudo, estaspessoas vivem bem, não sãoansiosas e estão menos expôs-tas à depressão.

O resultado da pesquisa foi

relatado à imprensa pelos au-tores, Rudolfo Paoletti, que fa-lou sobre os efeitos do álcoolno sistema cardiovascular, eVincenzo Cuomo e StefanoGovoni, que analisaram asconseqüências neuroquímicasdo álcool em cobaias.

Os três pesquisadores criti-caram o enfoque de estatísti-cas, "elaboradas sem nenhumfundamento científico", se-gundo as quais o álcool mata-ria direta ou indiretamente 30mil pessoas na Itália e que oabuso da bebida seria maisfreqüente entre as classes me-nos favorecidas.

Em Londres, cientistas daUniversidade inglesa Newcas-tle Upon Tyne disseram que osdanos no fígado de alcoólatrastêm origem numa predisposi-ção hereditária, mais do que naação do álcool propriamente.

Vacina para

Aids dá bom resultado

Anticorpos produzidos por pessoas inoculadas impediram a reprodução do viius

externa do tipo de vírus HIV maiscomum na população da Europa edos Estados Unidos. David Sch-

LONDRES — Testes com umavacina experimental contra a Aidsfeitos nos Estados Unidos deramresultados positivos, segundo arti-go na revista The Lancet.

A vacina, produzida pela empre-sa Genetech Inc., foi testada porcientistas da Universidade JohnsHopkins, em Baltimore. O produtogerou a produção de anticorposque neutralizam o vírus HIV, daAids, em seres humanos.

A vacina contém a proteínagpl20, presente na superfície doHIV. Segundo David Schwartz, lí-der da pesquisa, a vacina pode im-pedir que as células de defesa lutemumas contra as outras, deixando decombater as doenças.

O produto, que já havia sido

testada em chimpanzés, foi dadoem três injeções intramusculares ade 28 pessoas sadias e que nãocorriam alto risco de serem infecta-das pelo HIV. Nove dos 10 volun-tários que receberam altas doses davacina produziram anticorposduas semanas depois da terceitainjeção, enquanto só cinco dos no-ve voluntários que receberam do-ses menores produziram os anti-corpos. Em testes in vitro, osanticorpos produzidos pelos vo-luntários impediram a reproduçãode duas linhagens do vírus HIV.

Células T — A vacina, quenão causou efeitos colaterais im-portantes, também favoreceu aprodução de células T, essenciaisdo sistema de defesa do organis-

mo (elas fazem o reconhecimentodo invasor e acionam a ação dosanticorpos) e que são o alvo pre-ferencial do HIV.

Um editoral da revista The Lan-cet observa que os resultados sãoalentadores porque a resposta doorganismo à vacina foi melhor doque a obtida por outros imunizan-tes atualmente em testes. Cerca de15 vacinas contra a Aids — preven-tivas ou terapêuticas — estão emtestes no mundo.

Os cientistas já iniciaram novostestes em alguns dos mesmos vo-luntários, com a mesma vacina,preparada com a gpl20 de umalinhagem de vírus incomum na po-pulação geral, e também com outravacina, que usa a proteína da capa

wartz observa que, para ser útil,uma vacina deve combater as váriasmutações do vírus HIV.

Q O ministro da Saúde JamilHaddad assina hoje convênio quelibera Cr$ 720 bilhões para a con-clusão da Unidade de Vacinas Bac-terianas da Fiocruz. A fábrica tor-nará o Brasil auto-suficiente emvacinas tríplice (difteria, tétano ecoqueluche) e economizará USS 8milhões por ano em divisas. Parte daverba será usada no controle de qua-lidade de vacinas usadas nas campa-nhas nacionais de imunização.

? Pelicanosmarrons, que vi-vem na lagoa Ma-dre, perto deMezquital, noMéxico, estãosendo observadospor pesquisadoresde universidades eentidades preser-vacionistas locais.Os ecologistasvão contar a po-pulação de avespara o Comitê deConservação daVida Selvagem,para estudar oimpacto ambieh-tal de um canalque ligará a re-gião de Tampico,no sul do México,a Matamoras aonorte, para uniros sistemas flu-viais mexicano enorte-americano.

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JOKNAL DO BRASILFundado em 1891 DACIO MALTA — Editor

M. F. DO N ASCIMENTO BRITO — Presiiente do Comelho •MERVAL PERE1RA — Editor Executivo

MANOEL FRANCISCO BRITO — Diretor Prcsidente #

ROSENTAL CALMON ALVES - Dire,or ORIVALPO PERIN - Secreting de Rcdyao

Nau dos Insensatos

Tanto o Executivo quanto o Judiciário passam

por um importante processo de ajuste. 0Executivo admite pela primeira vez sua responsa-bilidade no desequilíbrio orçamentário, prometecortar despesas, controlar estatais e atacar o défi-cit público. 0 segundo começa a rever os códigose penas e a debater o aperfeiçoamento da admi-nistração da justiça através de um novo sistemade controle aa ação dos juizes. O Congresso,contudo, não se toca: prefere o varejo, o_ curto

prazo, as satisfações imediatas, as concessões in-devidas, o casuísmo, as futricas e coisas miúdas.

A cada dia os brasileiros se dão conta, commaior clareza, de que o Congresso tem mais

poderes que responsabilidade. O Estado brasilei-ro está falido, mas a classe política não parece sedar conta disso — continua fingindo que é possí-vel retomar o desenvolvimento ao preço da infla-

ção, ignorando as exigências da estabilização daeconomia e decretando aumentos irresponsáveisdc salarios

Houve um só momento em que o eleitoradoacreditou num resgate do sentido ético dos depu-tados e senadores: durante a votação do impeach-ment de Fernando Collor. Na verdade, a votaçãodo dia 29 de outubro último pareceu simbolizar oinício da regeneração da vida parlamentar e osepultamento definitivo do jogo mesquinho dofavorecimento em beneficio do interesse nacionalde longo prazo, redimindo o Congresso da frus-tração da derrota das diretas-já, em 1984.

Foi com consternação que o eleitorado viu o

gradual retorno das práticas clientelísticas e tergi-versações em face das tarefas urgentes, como se oafastamento de Collor tivesse representado umafranquia para a recaída no personalismo — umaespécie de compra dc indulgências para o empre-

guismo e o tráfico de influências.

O primeiro sintoma desse desfalecimento noberço esplêndido da acomodação foi a eleição deInocêncio de Oliveira e de Humberto Lucena,dois adeptos da política do favor, respectivamen-te para as presidências da Câmara e do Senado. Aseguir, foi a votação de uma lei salarial incompa-tível com o Plano de Ação Imediata.

Aprofunda-se assim a desmoralização daclasse política perante a opinião pública. Os cida-dãos já aprenderam a identificar a ausência deescrúpulos naqueles que só pensam em se eleger

para tirar vantagens ou enriquecer. O que maisexplica a baixa credibilidade e a má reputação nassondagens de opinião, senão o corporativismo, oempreguismo, a postura inflacionária, o sorrisoque precede o dilúvio característico dos congres-sitas?

Infelizmente, todas as leis e regras políticasimpostas pela ditadura para assegurar a preva-lência do Brasil dos grotões sobre o Brasil moder-no permanecem intactas. Brasília, que deveria tersido um posto avançado do Brasil civilizado,tornou-se a nau de insensatos e naufragou nanordestinização e no irrealismo dos privilégiosautoconcedidos. Em vez de ser um pólo irradia-dor, sufocou na própria redoma.

O povo brasileiro sente que seus representan-tes estão distantes no espaço e no tempo e seangustia com a falta de decisão e de senso deurgência do Legislativo. Por causa do Congresso,está cada vez mais difícil para o governo obterconsenso quanto aos fins e conquistar a confiançana consistência entre os meios e os fins da admi-nistração pública.

É muito perigoso que um dos poderes daRepública fique assim para trás, lançando o des-crédito sobre o sentido do próprio processo poli-tico.

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Perguntas que estão no ar. Quem é Rosinete

Melanias, para exigir regalias na prisão?Quem é PC Farias, para ameaçar governadores,Deus e o mundo com revelações bombásticas?Quem são Jorge Bandeira e Ricardo Campos, quedizem impunemente o que bem entendem nasdiversas comissões a que comparecem e depoissomem do mapa?

Estas são as novas vedetes do mundo doespetáculo político. Em comum, têm apenas acircunstância de pertencer à mesma quadrilhaque, durante dois anos, formou um governo pa-ralelo de pilhagem desavergonhada sem antece-dente na História brasileira. A quadrilha mandouum de seus componentes, Rosinete Melanias, a-

presentar-se na frente, para testar as promessasda Polícia Federal, depois de uma barganha debastidores que ainda precisa ser explicada à opi-nião pública,

Já o grande sonegador, PC Farias, exige quesua prisão não tenha característica de prisão. APolícia Federal e o ministro da Justiça, empenha-dos numa queda-de-braço que resultou em de-missões e provocará outras ainda, negam quetenham prometido as regalias que prometeram,em troca da apresentação branca de um sonega-dor. PC Farias se recusa a aceitar algemas, cam-burão, grades, divulgação. Em suma: quem é PCFarias para exigir o que anda exigindç?

Da crise da PF emerge a frase do delegadoPaulo Lacerda: "Como a Polícia Federal podeprender sonegadores se deve 500 bilhões na pra-ça?" O presidente da Federação Nacional dosPoliciais Federais, Francisco Garisto, cunhou ou-tra frase interessante: "Um ministro que negociacom bandidos não merece confiança." A crise

Perguntas no Ar

revelou pelo menos que os policiais federais sãobons frasistas. A opinião pública gostaria que elesfizessem menos frases e fossem mais competentes.A outra frase que está no ar é:,como podem osdelegados criticar o ministro? É o ministro queteve o status rebaixado, ou os delegados que, àsemelhança dos sonegadores, dão-se uma impor-tância que não têm?

A legislação brasileira ainda não permite bar-ganha com foragido. Qualquer troca de favoresentre autoridades e sonegadores é ilegal e sóagravará a decadência das instituições. O cami-nho dos sonegadores é a cadeia, com algemas e decamburão a critério da polícia, e não a critériodos acusados.

A ameaça dos sonegadores, de romper aomertà que os liga a governadores, políticos eempresários, estabelecida nas duas últimas cam-panhas eleitorais, estarrece a opinião pública. SePC Farias tem alguma coisa a dizer, que digalogo, para evitar novas decepções a longo prazo.A mulher de PC Farias, aquela das blusas Cha-nel, afirma que

"Paulo não pode ser condenadosozinho por coisa que muita gente continua fa-zendo no país". Será isto verdade?

Ou PC Farias divulga logo o disquete (ou ovídeo, na versão mais recente) com os nomes doscorruptos e corruptores, passivos e ativos, ouentão cumprirá seu destino de pagar o pato pelasoutras aves. E quem são estas outras aves? En-

quanto isto, na expectativa da greve da PolíciaFederal (redundante, já que, com ela trabalhan-do, ninguém vai preso, a não ser espontaneamen-te), continua a haver mais perguntas no ar do quesonegadores na cadeia.

Enrolando a Dívida

Impaciente com a demora no acerto de contas

entre os estados e a União, o governador LuizAntônio Fleury Filho viu na imprecisão dos nú-meros apurados por Brasília motivos para denun-ciar a existência de uma perversa aliança entre osburocratas e os bancos, que são os grandes bene-ficiários da rolagem das dívidas mobiliárias doTesouro Nacional e dos estados.

Dívida velha, cuja rolagem se eterniza, é sem-

pre um bom negócio para o credor — desde que odevedor possa continuar pagando os juros queincidem sobre juros. Os bancos internacionaisesticaram a corda do endividamento dos paísesem desenvolvimento entre a segunda metade dosanos 70 e início dos 80. Até que a corda doMéxico arrebentou e minguou o que parecia umafonte inesgotável de lucro fácil.

Entre dezembro de 1991 e 30 de junho últi-mo, São Paulo pagou USS 481 milhões em amor-tização do principal e outros USS 347 milhões atítulo de diferença de juros. Ainda assim, o seuendividamento em títulos aumentou quase USS 2bilhões. Como devedor de USS 5,4 bilhões gira-dos no mercado financeiro, São Paulo paga jurosdiários de USS 5 milhões aos bancos. O governa-dor Fleury Filho tem, portanto, autoridade para' falar em nome dos endividados em geral, quequerem, mas não encontram, condições adequa-das para poderem pagar a dívida.

A soma da dívida mobiliária com a bancáriainterna do setor público brasileiro supera os USS90 bilhões. Seu giro diário proporciona lucrosastronômicos ao sistema financeiro. Quanto

CARTAS

maior a dívida, pior a condição do devedor, edisso os bancos tiram partido, exigindo jurosmaiores e mais spreads nos leilões do open market,ou cobrando taxas mais salgadas na renovação de

papagaios e outros tipos de crédito.E difícil provar a existência da cumplicidade

entre a burocracia e o sistema bancário, mas háindícios claros de que ambos são sócios interessa-díssimos na inflação: os burocratas, através daestabilidade do emprego; os banqueiros, median-te a instabilidade econômica, que é o motor daalta dos juros (e dos seus lucros). Embora contri-bua diretamente para a inflação, pelo desperdício,

pela ineficiência e pelo excesso de pessoal, aburocracia dela tira partido, à custa da estabili-dade de emprego: a inflação é bom pretexto de

greve por aumentos salariais, sem risco de demis-são, como ocorre no setor privado.

Para os bancos brasileiros, que se acostuma-ram ao lucro farto com a inflação, o saneamentodas finanças públicas — a partir do encontro decontas preliminar entre a União e os estados emunicípios, como propõe o ministro FernandoHenrique Cardoso — seria desastroso: depois dediminuir o montante da dívida rolada diariamen-te com altos spreads, o saneamento derrubaria ainflação e empurraria os juros reais para próximode zero, como está ocorrendo no mercado inter-nacional.

O inimigo número 1 da sociedade brasileira éa inflação, que não pode mais infelicitar a maioriapara beneficiar um ou outro pequeno segmentoque se recusa a colaborar para a sua derrubada.

Câmara do RioSão inaceitáveis os termos do edi-

torial "Casa Suspeita", publicado poresse jornal em 5/7. Só quem não acom-panhou de perto o trabalho da Câma-ra Municipal do Rio nas últimas legis-laturas pode fazer um julgamento tãoinjusto. Além de revelar ignorânciados fatos, o editorial destilou fortepreconceito para com o Legislativo ca-rioca.

Em editoriais anteriores, como'Um Fio de Esperança", publicado

em 6/l,o JORNAL DO BRASIL járeconhecia que a Câmara Municipaldo Rio de Janeiro sofria uma meta-morfose para melhor. A exemplo deoutras instituições, o Legislativo mu-nicipal carioca está depurando seuscostumes, por força da democraciaque se consolida no país e exige maistransparência dos poderes públicos.

O editorial "Casa Suspeita" tratada condenação de vereadores por con-tratação irregular de servidores, se-gundo decisão soberana da Justiça,acatada sem vacilo pela Câmara. Talfato, porém, serve de pretexto paraconsiderações destemperadas, com ba-se numa realidade ultrapassada.

Males como a contratação irregu-lar de pessoal, que no passado podiamficar impunes, são agora corrigidos;aqui não se paga mais jeton por sessãoextraordinária; foi moralizada a ou-torga da medalha Pedro Ernesto; aofinal dos dois últimos exercícios, emconseqüência da austeridade nos gas-tos, devolvemos verbas ao TesouroMunicipal; trabalhamos nas condiçõesmais precárias possíveis, em ambientesapertados, modestos, insalubres e atéperigosos, como já mostrou várias ve-zes o JB, para desonerar os contri-buintes; decidimos manter em 42 onúmero de vereadores, embora a legis-lação nos permita elevar para 55; des-de o início da última legislatura, 1° dejaneiro de 1989 até hoje, não se admi-tiu ou contratou a qualquer título ne-nhuma pessoa.

Além dessas iniciativas moraliza-doras, cumprimos nosso papel de roti-na, aprovando matérias relevantes pa-ra a população, como todos osdispositivos que permitiram à cidadesair da falência; a Lei Orgânica Muni-cipal; a isenção do 1PTU para os apo-sentados; a redução da taxa de alvarápara estimular a economia do Rio; oPlano Diretor; os planos de cargos,carreiras e vencimentos de várias cate-gorias funcionais; a reforma das estru-turas de diversas secretarias, entre asquais Saúde e Educação; a criação deórgãos vitais, como as fundações Geo-Rio, Parques e Jardins, João Goulart(para treinamento de pessoal), Rioluz,Rio Gráfica e Previ-Rio; enfim, inú-meras iniciativas que passam desperce-bidas mesmo da maior parte da im-prensa.

Não somos uma Casa imaculada,acima do bem e do mal; temos nossasmazelas, até porque formamos umconjunto heterogêneo eleito pela livrevontade do povo. Mas, infelizmente,em relação â indefesa Câmara do Rio,uma parte da imprensa só procurafarejar o escândalo.

Alguém já disse que o editor é umjornalista que separa o joio do trigopara publicar o joio. Não generaliza-mos tal ironia, mas. sem dúvida, foi oque aconteceu no caso do editorial"Casa Suspeita", produto do desço-nhecimento de causa e de um condená-vel preconceito.

Em "respeito à democracia e â li-berdade de imprensa, solicitamos, emfunção do conceito de imparcialidadeque esse jornal desfruta, o registro dosnossos justos, indignados e respeitososprotestos. Sami Jorge Haddad Abdul-macih, presidente da Câmara Munici-pai do Rio de Janeiro.

Negro x negroA imprensa divulgou na semana

| passada que a filha do governador doEspirito Santo foi discriminada numelevador por uma empresária branca eseu filho. Em decorrência disso levan-taram-se aquelas velhas discussõesquanto à discriminação brancos x ne-

| gros.Mas que dizer da discriminação de

| negro x negro?No último dia 2, a negra Elisabete

Bezerra Dantas (Lis Dantas), Jornalis-1 ta foi vítima da discriminação de um

negro, chefe de gabinete da SecretariaExtraordinária de Defesa de Popula-

I ções Negras-Sedepron, Carlos AlbertoMedeiros, quando sofreu forte crise deasma que a levou à morte.

Lis estava num bar na Rua 1° deMarço, 19, Centro, onde aconteciauma Happy Hour às 21h. Ele negou-sea socorrê-la, quando chamado diver-sas vezes pelo microfone. Era a únicapessoa que ela conhecia naquele local.

Um estranho prontificou-se a le-vá-la ao hospital, porém, tarde de-mais: meia hora após, ela morria.

Que Secretaria é esta, onde o pró-prio chefe de gabinete é omisso e negasocorro? Onde está a consciência ne-gra, tão discutida nessa entidade? (...)Denise Bezerra Dantas, irmã de Lis —Rio de Janeiro.

Ministro da JustiçaEsse jornal publicou em 3/7, decla-

ração do ministro da Justiça, MaurícioCorrêa, afirmando que "o sonho detodo brasileiro é ver PC Farias nacadeia". Pois eu respondo que o sonhodos brasileiros de bem, é ver o minis-tro da Justiça fora do governo, princi-palmente após sua declaração de que éfavorável à liberação do jogo do bi-cho; uma verdadeira agressão â famí-lia brasileira e à juventude sadia destepaís. Afirmações como esta o tornamindigno do cargo que ocupa. RenatoAntonio Gomes — Rio de Janeiro.

Equívocos(...) Algumas inverdades e uma la-

mentável má interpretação dos fatos,contidos na notícia "Pito de Marluceconstrange", publicada no JORNALDO BRASIL de 7/7, levam-me a escrc-ver esta carta. (...)

Inicialmente, a nota salienta ser eu"apelidada de Denilma da Amazôniapor ter batido em um vereador que lhefez criticas", o que inclui duas inverda-des: jamais tive tal apelido e nunca meconfrontei com alguém, muito menosagredi ou ameacei agressão a qualquerpessoa.

(...) A seguir, confirmando o infe-li/, titulo da nota, vem a equivocadaafirmação de que eu provoquei "minu-tos de constrangimento na Comissãode Economia". Se houve algum cons-trangimento na ocasião, ele foi decor-rente dé um desrespeito ao Regimentodo Senado Federal pelo presidente daComissão de Economia, que não res-peitou a ordem de inscrição dos parla-mentares que desejavam argüir os mi-nistros presentes à reunião. (...)

O repórter ainda comete mais umainversão da verdade ao afirmar que"pouco depois, foi a vez do senadorCid Sabóia de Carvalho irritar-se e seretirar do plenário...". Tal fato ocor-reu, mas antes da questão de ordemser por mim levantada, e não "depois"do que foi divulgado. (...) SenadoraMarluce Pinto — Brasília.

ReciclagemSomos um grupo de professores

que participou de um curso de recicla-gem para docentes de Língua Portu-guesa da rede pública, em janeiro últi-mo, patrocinado pela Fundação Vitae.(...) As aulas foram ministradas porprofessores doutores da UFRJ, UFF,Uerj e UGF.

comprovamos, na prática de nossas |aulas neste primeiro bimestre.

Infelizmente, a maioria dos nossos [colegas não tiveram essa oportunida-de, encontrando-se "isolados" no inte-1rior de suas escolas, sobrecarregados Ide inquietações, impotentes diante dos Iimpasses diários, decorrentes da velo-lcidade com que o conhecimento se|renova.

Só um apoio efetivo da Secretaria IEstadual de Educação poderá garantira continuidade e a ampliação de proje-1tos de tal porte, levando-se em conta |que cursos desta natureza se configu-ram como uma urgente necessidade,!num momento em que toda a socieda-1de clama por melhorias no processo Ieducacional.

A Fundação Vitae que já realizaieste projeto em diversos estados dolnosso país, com o convênio de suas!respectivas secretarias estaduais deiEducação, encontra-se disposta a fir-mar também convênio com a nossa |Secretaria.

Objetivamos, após esse relato, sen-1. sibilizar o secretário de Educação dol

estado do Rio de Janeiro, Noel de|Carvalho, da premência de seu posi-cionamento formal quanto à possibili-dade de viabilizar este empreendimen-1to.

Cabe-nos lembrar a importâncialde investir na formação do professor, |haja vista que este é o agente de multi-plicação no processo de aprendizagem. IGeralda Magela da P. Longui, mais|três assinaturas— Rio de Janeiro.Taxa de Ocupação

Recebi do Serviço de Patrimônio Ida União (SPU), a guia para paga-|mento da Taxa de Ocupação, exerci-1cio/93, de uma casa em Cabo Frio. OIvalor para pagamento em cota única, Ipela Ufir de junho, é de Cr$l128.500.000,00, mas tal imposto tam-1bém pode ser pago em seis suaves par-1celas mensais, vencendo a primeira em I30/6/93, no valor de Cr$21.431.000,00, e as demais no mesmo Idia dos meses subseqüentes, corrigidas Ipela Ufir do mês do pagamento. Deta-1lhe importante é que, em fevereiro/93,1paguei, em cota única, pelo IPTU domesmo imóvel, Cr$ 2.300.000,00.Diante da cobrança escorchante queacabo de receber, sob o nome de Taxade Ocupação, sugiro ao SPU que mu-de o nome do imposto para Taxa deDesocupação, já que uma cobrançaextorsiva como esta só poder ter o |objetivo de forçar o proprietário a de-socupar o imóvel em favor do SPU, Ipor total impossibilidade de pagá-ja.Trata-se de um confisco camuflado,sob a forma de imposto cobrado dosimóveis em terras da União. (...) Lia S. |Braga — Rio de Janeiro.

(Tn^

Num clima extremamente favorá-vel ao estudo, já que ficamos quinzedias bem alojados, pudemos trocar ex-periências com os colegas da área, as-sim como questionar nossa atuaçãoem sala de aula.

Foi-nos permitido técnicas meto-dológicas atualizadas, resultado depesquisas nu área da Lingüística Apli-cada ao ensino de Língua e Literatura,que muito nos auxiliou, conforme

Imagem negativaÉ no mínimo espantosa a informa-1

ção de que um bispo católico brasilei-ro vá ao exterior e ali, num jornal doex-Partido Comunista desnude o paisexpondo suas imagens mais negativasà sanha e ao escárnio da imprensaestrangeira — "Dom Paulo desnuda oBrasil", no JB de 30/6.

(...) O que espanta é que D. Paulo,ao invés de expressar-se por mea culpa,desnuda sua pátria sem perceber estardesnudando também sua própria in-competência na direção da igreja.Preocupando-se mais com as velhas enovas esquerdas, deixou de pregar evivenciar o Evangelho de Nosso Se-nhor Jesus Cristo, o que certamentefaria com que o nosso país fosse hojebem diferente. Carlos Alberto Marotta |— Rio de Janeiro.Miséria x privilégios

Na Coluna do Castello do JB de I6/7, fomos informados de que Betinhosugeriu ao governador Fleury a cria-ção de "800 mil empregos de USS 100para estancar o crescimento da miséria

'em São Paulo". No mesmo dia, napágina 3, foi noticiado que a Uniãoestaria sofrendo uma representação,visando a impedir o desembolso deUSS 1 bilhão para os usineiros naforma de subsídios do Tesouro Nacio-1nal.

Na minha simples matemática,800 mil empregos vezes 100 dólares ' eigual a 80 milhões de dólares, muitomenos que o subsídio oferecido aousineiros que, por sinal, não pagam |USS 100 aos bóias-frias.

Betinho, eles não têm interesse cm Ipromover o crescimento do país. Pre-1serve sua imagem e largue essa corja, fMarcelo de Almeida — Rio de Janeiro.As cartas serão selecionadas para publicação Ino todo ou em parte entre as que tiverem |assinatura, nome completo e legivel e endere-ço que permita confirmação prévia.

£^25

JORNAL DO BRASIL OPINIÃO sexta-feira, 9/7/93 «11

VELLAS-BÔAS CORRÊA O singular caso de PC Moriarty

era outro

.1

í /->>\ '

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i crise depressiva quel abateu dona Rosinete

: Mèlanias, derrubando-a da-arrogância às funduras do•npânico e, em chilique de me-

dá( á desentocaiou do refúgio;; dii> sitio em Jundiaí para a->-presentar-se à prisão, certa-nmente que não justifica o:amoIecimento do coração pelo terno sentimento

if;do ipèna. Reclama, entretanto, esforço de inter-¦iprctáção que ajude a entender o trauma quei idestrbçou sua fortaleza interior até o patéticob dó; desespero da vencida que chora na solidãoiüd£cela, jejua por inapetência nervosa e reclama/cuidados médicos.

. í É possível que a corda tenha arrebentado dociado mais fraco, estourando a falsa aparência de> friez^ da secretária de fé, que manipulava mi-r.Ihõeá de dólares, controlava a senha dos segre-i dós do cofre, transferia somas milionárias paranas1,contas presidenciais, falsificava assinaturas;>dáijantasmas, e, como é humano, também leva-tava/suãs vantagens.T Talvez seja mais provável que, guardadashasidiferenças de reação e de consistência dos

j .temperamentos, todos os que se envolveram,'i na-fantástica operação de saque, integrando a/.quadrilha de Collor e do PC Farias, vivam oI-mesmo'drama íntimo de confusão e de estu-. pqr, assim como quem desaba de um sonho e

não consegue enturmar-se na realidade. Pois,no fundo e de algum modo, todos foram

/enganados e se enganaram.!í Houve como que uma quebra de contrato,. o,desrespeito às regras do jogo, uma traição

em cascata que rola de cima para baixo e-carrega o bando, aos trambolhões, na enxur-Irada da desmoralização, do processo, da con-dènáção, do xilindró.

li Positivamente, não era isso o que fora com-i 'bihado.3 Essa gente foi cooptada para uma aventura/'sem risco. Desde o ensaio alagoano, de êxito'/conhecido e celebrado, que a turma operou à

. sombra do governo. Para ser mais preciso: dei/dbntro do governo, dele participando, exercen-

do fiinções oficiais, influindo nas decisões, tran-• ¦ sitandò, à vontade, como da casa, pelas intimi-i dades municipais e estaduais.J Um excesso de zelo caturra pode objetar

que o tipo de atividade a que a equipe se¦entregava invadia ostensivamente a área cri-

' minai. De acordo. Mas não é disso exatamen-ote>o que se está tratando. Na tentativa amado-

1 Mistica de diagnóstico do complexo coletivoque amargura Rosinete e espalhou chefes e

nicúmplices, de olhos esgazeados, pelos quatroíiaeantos da fuga, a busca do fio da meada

desenrola o cordão das origens alagoanas. E/insiste, teimosamente, que a cabeça do pessoal

! do Collor e do PC foi feita na convicção de/que .todos serviam a um projeto de poder,

rncomb comparsas do governo e acima das pe-nas da lei, pois o chefe era a lei.

'' Nunca passou pela cuca da Rosinete, do[>iJòrge Bandeira, do Ricardo Campos, de todosj os cúmplices que esperam sua vez, ou de PChíFariás que, algum dia, alguém seria chamado a

prestar contas à Justiça, a responder a processo,a sentar no banco dos réus e muito menos acurtir xadrez.

í! Isso seria a inversão do sistema, a virada depernas para o ar da ordem constituída, a nega-ção do clima de confiança, a quebra do tabu da

i /lintoòabilidade, que os cercava e protegia nosi Irpalácios que foram galgando, em sucesso deoisdocidade anestesiante.H PC Farias foi recrutado para operar o esque-! ima financeiro que viabilizaria a escalada políti-. .ca. Agiu com exagerada competência, extrapo-

fánilàndo as normas costumeiras da curiosa ética de

|}jicampanha. Se não inventou, pelo menos regis-' ü',trou'patente das famosas sobras de campanha/ — chave mágica para a justificativa de tramóias.' e de dplares.

£&• . A'campanha estacou no Planalto, acampan-do na Casa da Dinda. Com a oficialização.nacional das práticas alagoanas.

|f Falando sério: qual é a diferença entre os;^/theques que Rosinete assinava para o pagamen-

b 'to dás contas de madame Rosane — e madame^gastava muito — e a inacreditável punga da//poupança, engendrada pela madame da econo-..simia, imposta por Medida Provisória, aprovadai/rp,elo Congresso ajoelhado em reverência aos 35

\ iíimilhjpes de votos?D O que aconteceu depois não estava no texto.ioEoi tudo rápido demais e enlouquecedoramente

q: imprevisto. O irmão do chefe, ameaçado de ser•^/passado para trás em negócios da família e na/•iminência de perder a gerência do império devKComunicações em Alagoas, bota a boca noíumundo e grita a denúncia de espantosas falca-füjtruas, Instala-se a CPI do Congresso em clima

:de desconfiança. Nisso, salta do anonimato o?o.motorista Eriberto e desvenda o traçado no-emapa da roubalheiras. O resto foi uma louca;nsérie de revelações. O bando perdeu o prumo e a/onoção de hierarquia.

1 Não é mesmo de amolecer o sizo?k A gangue desfaz-se na desgraça. Todos, até PC,

devem sentir-se traídos. E o chefe, o que diz?

RUY CASTRO *

Em Londres, no fim do século pas-

sado, era assim: se havia uma gre-ve dos cocheiros, se a rainha Vitóriaficava com prisão de ventre ou se umagalinha pulava o mure do vizinho, já sesabia. Era o professor Moriarty queestava por trás daquilo. Pelo menos nacabeça de Sherlock Holmes. Nas suaspesquisas e perambulações como dete-tive — tão bem narradas pelo, de resto,opaco dr. Watson —, Holmes identifi-cou na ponta extrema de tudo o que sepassava em Londres o dedo sinistro deMoriarty, que ele chamava de "o Na-poleão do crime". Tanto fazia que al-guém arrombasse o cofre do Banco daInglaterra ou batesse a carteira de umtranseunte no Strand — a maior partedaquele dinheiro ia financiar a organi-zação criminosa de Moriarty.

O que espantava Holmes (embora,secretamente, o divertisse) era que tudoaquilo acontecia debaixo dos bigodesda Scotland Yard e ela não percebesse.Não que a Yard fosse burra, mas Mo-riarty é que era diabolicamente genial.A Yard sabia de todos os crimes emLondres, mas era incapaz de enxergar aconexão óbvia que os ligava a Mo-riarty. Foi por isso que, lá pelo quartoou quinto volume de sua obra comple-ta, Holmes decidiu parar de perdertempo com trivialidades como "A Ligados Cabeças Vermelhas", "A Faixa Sa-

IVE-ALA1N BOIS *

A exposição sobre arte latino-ame-ricana que se encontra em cartaz

no Museu de Arte Moderna de NovaIorque (MOMA) é absolutamente la-mentável. Trata-se de uma exposiçãoque presta um enorme desserviço à cul-tura latino-americana. É uma exposi-ção que terá mais efeitos negativos doque positivos para a recepção da artelatino-ameticana nos Estados Unidos.Esta mostra não trabalha contra o pre-conceito: ela é o próprio retrato dopreconceito que ainda existe nos meiosartísticos americanos diante de qual-quer possibilidade de arte e pensamen-to resultante da cultura dos países delíngua latina do continente. Serve paraaliviar a consciência culpada dos orga-nizadores dos museus americanos, quesempre foram muito reticentes na horade voltar os olhos para a arte produzi-da no restante do continente. Trata-sede um espetáculo grotesco, que servepara capturar a enorme diversidade daarte latino-americana num slogan: estaé a arte politicamente correta e nósestamos abrindo espaço para ela.

O que é esta mostra? Um amontoa-do sem sentido. Os organizadores destamostra produziram um amontoado deobras de artistas diferentes, de origensdiversas e culturas distintas, sem qual-quer ponto em comum entre eles. Oresultado é totalmente sem sentido. Amostra é uma reunião aleatória semsentido e sem contexto. A impres-são que se tem é a de que a arte produ-zida no continente não tem qualqueridéia ou contexto por trás de si. É como

rapintada" e até mesmo "O Cão dosBaskervilles", e dedicar-se exclusiva-mente a exterminar Moriarty. O con-fronto final entre os dois se deu à beirade um precipício nas quedas de Rei-chenbach, na Suíça, do qual eles des-pencaram espetacularmente, morrendoambos.

Bem, é claro que, no livro seguinte,ficamos sabendo que Holmes não mor-reu. Moriarty é que se esborrachara láem baixo, e Holmes apenas se fingirade morto e passara alguns anos escon-dido — porque o resto da quadrilhacontinuava à solta e podia querer ir àforra. E foi então que, em seu retornotriunfal (vide

"A Casa Vazia"), Holmesacabou de liquidar os asseclas de Mo-riarty, desinfetou os últimos focos in-fecciosos do submundo, espanou asmãos e aposentou-se, indo criar abelhasno interior da Inglaterra.

Os biógrafos modernos de Holmes,insatisfeitos com os relatos do dr. Wat-son, quiseram saber mais. W. S. Ba-ring-Gould, em seu livro Sherlock Hol-mes, descobriu que Moriarty forapreceptor do jovem Holmes antes de sevoltar para o crime. Isso explicaria porque Moriarty era tão infernal para pia-nejar crimes quanto Holmes para des-vendá-los. Outro biógrafo, NicholasMeyer, em A solução sete-por-cento,contestou Baring-Gould. Ele afirmaque Moriarty não foi preceptor, masapenas um medíocre professor de mate-

mática do garoto Sherlock — e que,longe de se ter tornado um gênio docrime, continuara a ser professor, sóque agora velho, alquebrado e moran-do no subúrbio. A história de que seriaum arquicriminoso era um delírio para-nóico de Holmes, provocado por seuuso frenético de cocaína. Segundo Me-yer, Watson levou Holmes a Viena pa-ra se tratar com Freud, este o livrou dadependência da droga e, com isso, Mo-riarty desapareceu.

Mas, se Moriarty existiu ou não, erapinto comparado com o nosso PC Fa-rias. Tudo o que aconteceu no Brasilnos últimos três anos e que envolveumuito dinheiro — da exportação decafé ao jogo do bicho, do aumento dastarifas de ônibus aos jardins da Casa daDinda, da lavagem de dólares à contado dentista de Rosane Collor, passan-do pela extorsão de empresários, contasno exterior e um tratamento de roncona Espanha — tinha, na outra ponta, aconta bancária de PC ou de seus j'antas-mas. Para não falar em sua impressio-nante infra, com aviões e pistas de pou-so particulares, casas com esconderijossubterrâneos, paredes que se deslocamao apertar de um botão, sistema derádio próprio e outros recursos típicosde fita-em-série dos anos 40.

O que me intriga nesses longos diasem que PC esteve fora e impossibilitadode dirigir pessoalmente seus negócios é:

. Quem ficou tomando conta da firma?

A arte latina fora de lugar

se apresentassem obras sem pensamen-to, retirando do público a possibilidadefundamental de compreensão do con-texto no qual elas foram produzidas.Isto é um absurdo. É como se o museudissesse: "Venham cá, vejam as obrasde arte que esses povos pobres produ-ziram; venham ver e sejamos todos po-liticamente corretos."

Só que a pobreza dos países latino-americanos não é razão para que seexponham suas obras de arte no MO-MA. Estas obras mereciam estar expôs-tas pela sua qualidade, pela força dasidéias que as originaram e produziram.

Não foi isto o que aconteceu. Selecio-naram artistas ao léu, muitos até deexcelente qualidade, tornando a reu-nião daquele conjunto incompreensí-vel. E o que é pior: a organização destamostra fornece uma boa desculpa parao museu. Eles agora podem dizer:"Muito bem, nós abrimos espaço paraas obras de arte desses pobres coitados,cumprimos a nossa obrigação e esta-mos nos sentindo muito democratascom isto". E com isto as portas volta-rão a se fechar por mais um longotempo.

Uma verdadeira exposição de arte

O desprezo à cultura

WASHINGTON NOVAES *

Alguns meses atrás, num painel

promovido pela Secretaria deCultura de São Paulo, na gestão Mari-lena Chauí, o índio Marcos Terena der-rubou a sala com uma afirmação cate-górica:

"Vocês (brancos) são uma

cultura que não deu certo."Antes que os circunstantes se reco-

brassem do golpe, o xavante José Luís,grande conhecedor da biodiversidade quecerca sua gente, também foi fundo: "Obranco não sabe o que é natureza, nãosabe o que é o rio, não sabe o que é aárvore, não sabe o que é montanha, nãosabe o que é mar. Para vocês, o que estáexistindo na natureza é a riqueza sua. (...)Você vai me dizer: o índio tá falando masé selvagem. Selvagem é vocês, milhares deanos estudando e nunca aprenderam a sercivilização. Pra que vocês está estudando?Pra destruir a natureza e no fim destruir aprópria vida mesmo?"

Palavras tão duras não podem deixarde produzir certo mal-estar. Seremosmesmo uma cultura que não deu certo?

Se se lembrar que ainda há poucassemanas, quando o presidente da Repú-blica promoveu uma reforma ministerial,ninguém, nenhum partido, se interessoupor indicar o novo ministro da Cultura,provavelmente o mal-estar aumentará,acompanhado de uma desagradável sen-sação de que talvez se tenha mesmo per-dido o rumo.

Desinteresse pela cultura neste mo-mento da vida brasileira e planetária?

Mas não estamos repetindo a cada mo-mento que é preciso criar uma economiaforte, que escape à dependência periféricado capitalismo tardio? E como se constróiuma economia forte senão tendo um se-tor produtivo capaz de atender às necessi-dades ditadas pela cultura, capaz mesmode entender as transformações que acon-tecem nessa cultura e adequar-se a ela?

Alguém responderá: o que é vital éintegrarmo-nos aos grandes fluxos plane-tários, assim entendidos os fluxos de co-mércio e tecnologia. Com que cultura?,pode-se perguntar. E ainda convém pres-tar atenção à experiência de pessoas co-mo o japonês Masafumi Onishi, presiden-te da Osaka Gas. Ele lembra que osnossos sistemas de produção e consumode massa geraram um verdadeiro sistemaarterial que irriga de mercadorias todo oplaneta. Agora, teremos de inventar o"sistema venoso", para reciclar os nossosresíduos — ou ficaremos sepultados sobos restos do nosso consumo. Isto é, osfluxos planetários têm limites e condi-ções, não podem ser desligados dos fluxosvitais verdadeiros.

Seja como for, a maior parte dos gran-des fluxos planetários comerciais e tecno-lógicos que estamos vivendo nasceu nosEstados Unidos. Vale a pena, por isso,mencionar dois livros recentes lá publica-dos — Forgolten Founders: how tlw ame-rican indians lielped shape democracy, deBruce E. Johansen, e Indian givers: howlhe indians of lhe Américas transformedlhe world, de Jack Weatherford. Ambosdefendem a mesma tese: os fundamentos

Sim, porque uma rede tão múltipla evariada de interesses, como a dele, pre-cisa de uma ou mais cabeças ocupadas24 horas por dia com a gerência. Ò fatode o titular estar provisoriamente au-sente não significa que não haja contasa pagar, faturas a receber e compro-vantes a arquivar, além de toda a con-tabilidade exigida pela Receita Federal,nem que seja para sonegar legalmenteos impostos.

Sim, porque, até para sonegar, vocêprecisa estar com a escrita em dia. Equem estará cuidando disso? Certa-,mente a mesma pessoa que sempre fezesse serviço. (Só sabemos que não era opróprio PC. Ele vivia muito ocupadocomprando ministros, banqueiros, em-presários, doleiros internacionais, poli-ciais federais e talvez até alguns milita-res.) Aliás, não se entende como a CPIainda não se interessou em conhecer ocontador de PC.

Se Moriarty tivesse trabalhado comtanto dinheiro como PC, Sherlock Hol-mes nunca o teria apanhado. Além dis-so, Moriarty cometeu dois erros graves.Primeiro, insistiu em ser o chefe da suaprópria quadrilha e não se associar àrainha Vitória, dando-lhe 60% de par-ticipação. Segundo, não teve um conta-dor como PC, capaz de permitir-lhecontinuar comprando gente até mesmono fundo da toca.

* Jornalista e autor de O poder de mau humor

latino-americana jamais se caracteriza-.,ria por ser um amontoado aleatório deobras. Fazer justiça à arte latino-ameri-cana seria trilhar o caminho oposto:promover uma exposição que defendes-se uma interpretação crítica das obras,de seu contexto originário. Para tanto,seria preciso ter uma orientação crítica,um recorte do conjunto de obras cons-truído a partir de uma idéia, de umponto de vista interpretativo. Neste ca-so sim, o público teria condições deestabelecer um diálogo criativo com asobras apresentadas.

O que realmente pode mudar o mo-do de ver a cultura latino-americananos Estados Unidos é um trabalho quese paute pelo diálogo de idéias. Poristo, pretendo organizar um dossiê narevista October sobre a obra de LygiaClark, que, ao lado da de Hélio Oitici-ca, me parece da maior importância,não só para a cultura brasileira, mastambém para o atual panorama inter-nacional de artes plásticas. A organiza-ção do acervo de Lygia Clark, que estásendo feita no MAM do Rio de Janei-ro, é um trabalho fundamental. Rein-terpretar a obra de Lygia Clark nosEstados Unidos pode ser um caminhopara que afinal se torne possível umanova aproximação entre a arte brasi-leira, o público e os artistas america-nos. Este pode ser um caminho paraque afinal se construa a possibilidadede um diálogo real e efetivo de idéias.

* Professor de História da Arte da Universidade deHarvard, autor do Painling as model, e ostà no Rio, aconvite da PUC-RJ, do CNPq e da Rioarte para

duas palestras, dias 12 e 14, às 14h, na PUC.

da democracia norte-americana e de suasociedade, diferentemente do que se tempensado, não se encontram no iluminis-mo francês nem na Grécia antiga. Essesfundamentos estão nas sociedades indíge-nas. Nos seus usos e costumes os "paisfundadores" da democracia dos EstadosUnidos, como Benjamin Franklin e Tho-mas Jefferson, encontraram cada princí-pio basilar, até mesmo o da federação:índios americanos tinham um sistema de-mocrático e federativo, com regras clarasde convivência e até mecanismos parasubstituir ("impeach") chefes que não seconduzissem a contento. Moderno, hein,cara pálida?

Pois com esses fundamentos que seconstruiu a democracia americana e tudpo que ela contém, inclusive a sua culturaque, ao ampliar-se universalmente,~.ábrecaminho para a sua economia. A 'con-

quista cultural precede a conquista eco-nômica e a viabiliza. \

A partir desse ponto, fica muito difícilcompreender o desprezo brasileiro — ou,pelo menos, de sua "elite"

política — àcultura. E o desprezo ainda maior àsculturas indígenas.

Dizem os historiadores que, quandoos europeus aqui chegaram, encotraramcerca de 5 mil culturas diferentes — umariqueza inigualável em qualquer parte domundo, se se lembrar da contribuição queessas culturas podiam dar em matéria deorganização política e social, conheci-mento da biodiversidade, estética etc.Ninguém quis: foram massacradas.

Mas talvez não seja tarde. Ainda te-

mos mais de 100 culturas indígenas nopaís. Algumas até em estágio avançadode aculturação. Mas com muito fogo sobas brasas.

De qualquer forma, importante serácomeçar pela demarcação das terras, poiscerca de metade delas ainda continua àespera disso (e a Funai não tem dinheiropara avançar). Sem a proteção mínima dademarcação, adeus, viola. Em seguida,impedir que na revisão constitucionalprogramada para este ano, os interessesconjugados de madeireiros, mineradores,fazendeiros, garimpeiros, militares e poli-ticos consigam impor retrocessos em rela-ção ao que se escreveu na Constituição de1988 em defesa do índio.

Já deveríamos ter entendido que onosso futuro dependerá do que vamosfazer com a nossa biodiversidade. Enossas grandes reservas de biodiversi-dade são exatamente as reservas indíge-nas, onde se conseguem preservar ecos-sistemas inteiros (condição sine qua nonpara manter a biodiversidade). Por isso,demarcar áreas indígenas é um ato pri-mordialmente a nosso favor, e não dosíndios. Nós é que dependemos deles — enão o inverso.

Se não formos capazes de entenderessas coisas, continuaremos a correratrás de falsas modernidades.

Melhor seria meditar nas palavras dopoeta Manoel de Barros: "Pra ser escra-vo da natureza precisa de ser muitoindependente."

* Jornalista

12 « sexta-feira, 9/7/93 INTERNACIONAL JORNAL DO BRASIL

Justiça indicia diretor da

Fiat por corrupção ativa

ARAÚJO NETTOCorrespondente

ROMA — O diretor administrati-. vo da Fiat, Cesare Romiti, não ébinais uma testemunha que colaboraespontaneamente com os magistra-

.dos da Operação Mãos Limpas. Onúmero dois na hierarquia da maiorempresa privada italiana entrou nalista dos indiciados por violação dalei de financiamento dos partidos, e"nesta condição é que respondeu aointerrogatório de três horas conduzi-

/do pelo chefe dos procuradores deTurim.

. ^ Seu indiciamento foi decidido de-• pois das revelações feitas pelo ex-líder-da bancada do Partido Socialista(PSI) na câmara, Giusi la Ganga, epor um diretor do jornal socialista,Pfnnç Garesio. Eles informaram quetiveram encontros com Romiti na se-de da Fiat em Turim para informar-se de generosas

"contribuições em di--nheiro" aos socialistas. Ambos nega--ram qualquer tipo de pressão do PSIpara obter dinheiro do poderoso gru-po, que nos últimos 10 anos, poradmissão de seu presidente, GianniAgnelli, teria gasto cerca de US$ 45milhões em ajuda financeira a parti-dos do governo."Como outras empresas, a Fiatnão pode se considerar uma vítima.Por muito tempo ela nos cortejou,oferecendo contribuições para nossasatividades políticas", disseram LaGanga e Garesio.Pelos mesmos diri-gentes socialistas, osprocuradores de Tu-rim foram informa-dos de que num dos•encontros com Ro-miti, em 1990, o as-sunto foi um pedidodos votos dos verea-dores do PSI emTurim para a candi-datura do liberalValerio Zanone a

^.prefeito da cidade. Pinto e Sisini.

Mais presos — Em Milão, Ná-poles, Ban, Roma e Cosenza, o diade ontem foi particularmente movi-mentado. O procurador Antonio diPietro, no tribunal de Milão, interro-gou o senador Giulio Andreotti, quese apresentou espontaneamente paradefender-se da acusação de corrup-ção. Em Nápoles, o professor de di-reito administrativo Renato de Lo-renzo, irmão do ex-ministro daSaúde Francesco de Lorenzo, saiu doesconderijo em que se encontrava hátrês dias e apresentou-se ao presídiode Poggio Reale, onde foi recolhido auma cela de isolamento.

Em Bari, Ferdinando Pinto, ex-di-retor do histórico Teatro Petruzzelli,foi preso porque um mafioso arre-pendido apontou-o como o mandan-te do incêndio que há dois anos des-truiu uma das mais antigas e famosascasas de espetáculo do sul da Itália. Omafioso revelou que Pinto organizouo incêndio de acordo com a Máfia,interessada em executar as obras dereconstrução do Petruzzelli.

O último fato clamoroso do diafoi a prisão, em Roma, do diretorgeral do Ministério dos Bens Cultu-rais, Francesco Sisini, acusado deter-se deixado corromper super-fa-turando as obras de restauração dovelho castelo do príncipe de SanNicola Arcella, na província de Co-senza, região da Calábria. Obra queja teria consumido mais de USS 20milhões.

AP — 1988 AP —8/2/93

contratos criminosos na cultura

FBI apóia controle da

venda de armas nos EUA- WASHINGTON — Preocupadocom a violência nos Estados Uni-

>-dos, o FBI (polícia federal) aban--;donou sua tradicional neutralidade-política e resolveu apoiar o governo«no controle da venda de armas àrpopulação. O diretor do FBI, Wil-Jiams Sessions, enviou uma carta à"ministra

da Justiça, Janet Reno,^manifestando o apoio do organis-5no ao chamado projeto de lei"¦Brady e propondo sugestões, entre'elas

cinco dias de espera para acompra de uma arma. O porta-voz

nio Departamento de Justiça, CarlStern, disse que a ministra ainda

não teve oportunidade de ler a pro-"posta de Sessions e não tomou po-,sição a respeito nem decidiu se a"Apresentará ao presidente Bill Clin-2o».

f A lei Brady, em homenagem aochefe de imprensa de Ronald Rea-

gan, James Brady, que ficou paralí-tico depois do atentado que sofreuo presidente em Washington, emmarço de 1981, pretende restringir econdicionar a venda de certos tiposde armas e munições. O projeto, aque se opuseram o próprio Reagane seu sucessor, George Bush, foiderrotado ano passado no Senado,mas vai ser proposto de novo aoCongresso antes do final do ano.

O Mais de 5.700 pessoas foramdetidas nos Estados Unidos duranteas últimas nove semanas numa gi-gantesca operação nacional, que re-sultou na prisão de alguns dos crimi-nosos mais perigosos do país. Entreos detidos figura um suposto terroris-ta italiano. Durante a operação Tri-dent a polícia apreendeu mais deUSS 1 milhão em espécie e diversosbens.

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Deu 6gato'

na privatização

argentina

Pobres da capitalusam energia sem

pagar e são punidosMARCO CHIARETTI ~~Correspondente

Buenos aires—No meio

de uma onda de frio que fezos termômetros chegarem a zerograu nas últimas madrugadas, osmoradores das favelas portenhasenvolveram-se em uma séria brigacom as empresas privadas quefornecem energia elétrica na capi-tal argentina e sua periferia. De-pois de tentar por alguns mesesregularizar o consumo de eletrici-dade em vários pontos da região,as empresas decidiram cortar ofornecimento dos bairros onde háalta concentração de conexõesclandestinas, os gatos, que obvia-mente não pagam energia.

Houve intervenção judicial(um executivo chegou a ser pre-so), manifestações populares,choques com a polícia e manifes-tações de políticos. Em um anoeleitoral, e dentro do propósitoreeleitoral do presidente CarlosMenem, tais conflitos revelam aface mais dura do ajuste ultra-pri-vatizador levado a cabo nestesquatro anos (comemorados on-tem) de seu governo. As empresasque herdaram a distribuição deenergia elétrica da estatal Segbano ano passado, Edesur e Edenor-te, deram a entender que suspen-deriam os cortes.

A Segba foi privatizada nomeio da onda de redução do apa-rato estatal; em sua compra entra-ram capitais estrangeiros. Naépoca, dizia-se que a atração dosinvestidores pela herança pública

nesta área provinha exatamentedo que poderia ser arrecadado amais simplesmente regularizandoo consumo. Fora dos bairros cen-trais da cidade, é muito comumver postes de transmissão cheiosde fios elétricos pendurados, pu-xando energia para casas comer-ciais, residências e prédios intei-ros.

Ontem, Menem disse que a si-tuação seria resolvida em breve.Na cidade de Buenos Aires, o pre-feito confirmou um acordo peloqual a prefeitura arcará com oscustos dos bairros carentes porum ano, em troca do fim dos cor-tes. Por outro lado, o governadorda província de Buenos Aires,Eduardo Duhalde, disse que seugoverno não tinha dinheiro parapagar as concessionárias. Voltou-se ao ponto zero.

III I. J

Morte em GazaSoldados israelenses disfarça-

dos de árabes entraram num cam-po de refugiados em Rafah, naFaixa de Gaza, e mataram a tiroso ativista Samir Shaath, procura-do por atividades contra Israel.No sul do Líbano, dois soldadosisraelenses morreram e três fica-ram feridos quando o tanque emque viajavam passou sobre umamina enterrada numa estrada porguerrilheiros palestinos. O ato foiassumido pelo grupo Libertaçãoda Palestina, Comando Geral.

—~~

iroínete ;Ww IHl, / mApós a vitória pouco convin-

cente do Partido Socialista espa- •—iinut nas deques ue 0 ue junnu, o—'premier Felipe Gonzalez cumpre

o ritual de ir ao Parlamento bus-car apoio para seu quarto rnan-

! dato. Prometeu medidas imedia-tas para criar empregos e tomara economia espanhola competiti-va e disse ter aprendido a liçãodas urnas: "O povo nos deu umcrédito, mas quer novas aborda-

: gens para os problemas". -JHfl

Milhões à esperaHavia grande expectativa on-

tem nos EUA para ver quem seapresentaria para receber o prê-mio de USS 110 milhões da loteriaPowerball, realizada na vésperaem 14 estados e o Distrito Fede-ral. O bilhete premiado, com osnúmeros 4, 8, 19, 28, 30 e 41, foivendido num mercado da cidadede Fond du Lac, Michigan, cercade quatro horas antes do sorteio.O gerente do mercado disse queera emocionante ter.vendido o bi-lhete premiado.

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580-5522

JORNAL DO BRASIL

ONU vai a«P

Iraque lacrãi*

instalações ;•NOVA IORQUE — Uma equipe

da ONU chega amanhã a Èagdápara resolver uma disputa entreoConselho de Segurança e as iauto-ridades iraquianas. Vai fechar alacrar os dois locais onde Bagdátem permissão para testar mísseisde curto alcance. A comissão en-carregada de desarmar o Iraquedesconfia que Saddam Husseinesteja usando as instalações deAl-Azim e Al-Rafah para t|starmísseis de longo alcance —$roi-bidos pelas resoluções soèj-e aGuerra do Golfo — e quermsta-lar câmeras de monitoramento.Bagdá resiste. ,<>' •

A controvérsia sobre a instala-ção das câmeras tem piorado .asrelações entre a ONU e o Iraque.As autoridades de Bagdá exigemo fim das sanções econômicas' im-postas em agosto de 1990, apôs ainvasão do Kuwait por tropas ira-quianas. E a ONU quer ter certe-za de que as armas de extermínioiraquianas — e as condições parafabricá-las — foram destruídas.Daí a importância das câmeras —e a recusa do Iraque.

O chefe da comissão de desar-mamento, Rolf Ekeus, explicouque o fechamento das instalaçõesé "para impedir a remoção deequipamentos", antes da instala-ção das câmeras.

Sarajevo — AFP

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Mulher procura lenha em Sarajevo, ondc^^^ses nao hfieletncidadeMulher procura lenha em Sarajevo, onde há meses não há eletricidade

OMS alerta para

catástrofe na Bósnia

Falta de água, remédios e energia podeGENEBRA — Sarajevo pode

ser palco de uma catástrofe deproporções inéditas na Europadesde a Segunda Guerra. O alertaé da Organização Mundial deSaúde (OMS), que advertiu on-tem para a situação extremamenteprecária dos serviços de saúde nacapital da Bósnia-Herzegovina,sitiada desde o início da guerracivil em abril de 1992."Diante da falta de respeitopelo que constitui o padrão mini-mo de comportamento civilizado,enfrentamos a possibilidade deuma catástrofe de uma dimensãotal que a Europa e o mundo nãopresenciam desde os obscurosdias da Segunda Guerra Mun-dial", disse o diretor-geral daOMS, Hiroshi Nakajima, emmensagem enviada ao secretário-geral da ONU, Boutros Ghali.Nakajima pediu a Ghali que tome"medidas urgentes" para garantir aentrega de suprimentos às 380 milpessoas cercadas em Sarajevo.

O diretor regional da organiza-ção na Europa, Jo Asvall, disseque a situação se deteriorou nasúltimas duas semanas, depois queas forças sérvias que sitiam a cida-de começaram a bloquear as re-messas de ajuda humanitária. Se-gundo ele, as altas temperaturas(é verão na Europa), os esgotosabertos, tubulações de água rom-pidas e uma população mal-nutri-da favorecem o surgimento deuma verdadeira catástrofe.

Sem água — Funcionáriosda OMS na cidade relataram quea população, que tem em médiamenos de 2,5 litros de água pordia por pessoa, está recorrendo atubulações de esgoto para conse-guir água para beber. "É claro quetemos a esperança de que a este-jam fervendo, mas sabe-se que issoé muito difícil numa cidade semeletricidade ou gás e muita poucamadeira", disse Asvall, para quem

milhares de pessoas podem morrerse surgirem epidemias.

A OMS informou que o hospi-tal Kosevo, principal da cidade,anunciou que restringiria o aten-dimento apenas a pacientes gra-víssimos. Mas mesmo os estoquesde combustível utilizados para ge-rar energia para as cirurgias po-dem acabar em alguns dias.

O Alto Comissariado das Na-

causar milhares de mortes em SarajevoSarajevo — AFP

País pode virar

confederaçãoSARAJEVO — O presidente

bósnio, Alija Izetbegovic, decla-rou ontem que a Bósnia-Herzego-vina aceitará transformar-se nu-ma confederação se esta for! aúnica solução para evitar uma"guerra sem fim" na antiga/repú-blica iugoslava. "V.v.

Em entrevista à rádio e à- tele-visão de Sarajevo, o presidentemuçulmano afirmou que a confe-deração é "uma divisão étnica defato", mas que já foi realizadaatravés das armas, não adiantan-do "fechar os olhos a essa realida-de".

A confederação é uma propos-ta feita no mês passado pòr sér-vios e croatas, e prevê a divisãodo país em três mini-Estados étni-cos. Os muçulmanos a rejeitampor considerar que ela confirmaas vitórias militares sérvias. Em15 meses de guerra civil, os sérviosconquistaram 70% do territóriodo país.

Os mediadores internacionaispara a antiga Iugoslávia adverti-ram que a guerra civil na Bósniavai piorar se as três partes em lutano país — sérvios, muçulmanos ecroatas — não chegarem a umasolução até o fim do mês. "Esta-mos num momento crítico, temosque encontrar uma base de dis-cussões aceitável para as três'par-tes", disse o representante daONU nas negociações, ThorvaldStoltenberg. Ele e Lord Owen, re-presentante da Comunidade Eu-ropéia, estão em Zagreb, càpitalda Sérvia, primeira etapa de umaviagem que os levará ainda â Za-greb, capital da Croácia, e talvez aSarajevo, a capital bósnia sitiadapelas forças sérvias. ;-3

ções Unidas para Refugiados(Acnur) e diversas organizaçõesnão-governamentais também de-nunciaram o "desastre humanitá-rio" que está ocorrendo em Sara-jevo e na região central da Bósnia,onde os combates impedem a che-gada de suprimentos. "As

pessoasestão famintas, desesperadas",afirmou o porta-voz do Acnur,Peter Kessler.

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JORNAL DO BRASIL INTERNACIONAL sexta-feira, 9/7/93 «13

desunião dos ricos

Sérvios e croatas são advertidos mas não ameaçados com uso da força e Irã gosta por não ser acusado diretamente de terrorismot-a- - - - - Tóquio — AP

Querem reformar o 'circo'

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TÓQUIO —Numa declara-ção política fra-ca, sinal de suas'profundas

di-vergências, ospaíses do Gru-po dos Sete (EUA, Japão, Alemã-nha, França, Itália, Grã-Bretanha eCánadá) advertiram os sérvios e oscroatas, rejeitando o desmembra-mento da Bósnia-Herzegovina, massem ameaçar com o uso da força,como fizeram um ano atrás, na reu-nião de cúpula de Munique.

Também apelaram à Coréia doNorte para desistir de fabricar ar-mas nucleares, apoiaram as nego-ciações sobre a paz no Oriente Mé-dio, a redemocratização do Haiti,do Camboja e da África do Sul, e asreformas na Rússia e na Ucrânia.Condenaram o terrorismo, "em

particular quando patrocinado porEstados", e defenderam os direitoshumanos fundamentais de refugia-dos e minoriais.

Até o Irã, que esperava umacondenação por apoiar o terroris-mo dos muçulmanos fundamenta-listas, considerou a declaração sua-ve por pedir a seu governo queparticipe construtivamente dos es-forços internacionais para a paz eestabilidade: "A declaração mostraque os povos do mundo não ficamsentados esperando as ordens da-das pelos americanos."

Sarajevo — Apesar dos esfor-ços do presidente francês, FrançoisMitterrand, não foram anunciadasmedidas firmes para acabar com aguerra na antiga Iugoslávia. "Tal-vez Sarajevo caia amanhã. Sarajevoe outras cidades. Quem vai defen-dê-las? Alguém precisa fazê-lo."

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/í princesa Masako estreou diplomaticamente sentando entre Clinton e Yeltsin no banquete de Estado

A declaração não descarta "me-.didas fortes" não-especificadas,além das resoluções já aprovadaspelas Nações Unidas impondo san-ções à Sérvia e a Montenegro, proi-bindo vôos no território bósnio ecriando "áreas de segurança" paraproteger seis enclaves muçulmanos:"As resoluções sobre as áreas desegurança devem ser aplicadas ime-diatamente". Os sete grandes pro-metem colaborar "enviando tropas,dando cobertura aérea à força depaz da ONU e mediante contribui-ções financeiras e logísticas".

Um alto funcionário americano

disse que os EUA insistiram na sus-pensão do boicote à venda de ar-mas aos muçulmanos e em ataquesaéreos contra a artilharia sérvia.Estas duas propostas foram excluí-das por restrições dos aliados. Oministro do Exterior da Alemanha,Klaus Kinkel, afirmou que o chan-celer (primeiro-ministro) HelmutKohl exigiu a inclusão de uma ad-vertência aos sérvios e croatas paraque não tentem impor uma soluçãoaos muçulmanos.

Durante as discussões que ante-cederam à aprovação do documen-to de 10 parágrafos, os Estados

Unidos e a Comunidade Européiaacusaram-se mutuamente de faltade generosidade na questão bósnia.A declaração que

"a ajuda humani-tária à Bósnia deve ser aumenta-do", sem especificar quais são asnecessidades e quem vai supri-las.

O secretário de Estado america-no, Warren Christopher, afirmouque os EUA deram "muito maisajuda humanitária que qualquerpaís europeu" — mais de US$ 345milhões desde o início da guerra, háum ano e três meses. A Comunida-de Européia declara ter dado 68%do total.

Menos aperto de mão e maisentendimento. Menos relações pú-blicas e mais relações internacio-nais. Os dirigentes mais poderososdo mundo estão falando de substi-tuir o circo em que se transformoua cúpula anual do G-7 por um esti-

. Io mais discreto, de "conversa ao péda lareira". Nesses quase 20 anosde encontros e desencontros, o ladoteatral foi tomando conta, e hoje areunião de pesos-pesados da políti-ca e da economia virou um superes-petáculo de mídia, em detrimentodas decisões.

Para muitos é chegada a hora derecuperar a idéia original, de redu-zir a badalação às proporções deuma troca de idéias, tanto quantopossível informal, para melhorar odesempenho da economia mundial— com um mínimo de agenda pre-fixada e de especialistas dando pai-pite.

Informalidade — O primei-ro-ministro da Grã-Bretanha, JohnMajor, tem algumas idéias. Propõeque os ministros da Economia e doExterior fiquem de fora dos próxi-mos encontros, que se diminua otamanho das delegações—a menorde todas, a britânica, tem mais de60 pessoas; a americana, centenas—, e que a burocracia e a agendaformal sejam reduzidas ao absolu-tamente necessário. Quer tambémque os encontros — encurtados detrês para dois dias — sejam transfe-ridos das grandes capitais para ci-dades menores.

Terá que negociar, pois nem to-dos estão de acordo. O chanceleralemão, Helmut Kohl, quer a pre-

sença dos ministros e faz questãodos três dias. Mas também achaimportante recuperar o espírito in-formal que marcou o primeiro en-contro de cúpula do G-7 no castelode Rambouillet, arredores de Paris,em 1975.

Bons tempos... Desde então, aburocracia tem inchado a cada anoe a agenda passou a incluir tantosassuntos que as questões econômi-cas — crescimento, desemprego,protecionismo, controle da moeda— podem ficar em segundo plano.Hoje os temas vão de armas bioló-gicas a terrorismo estatal e Aids.»;

Mídia demais — Todos rè-clamam da quantidade de jornalis-tas. Não é que a imprensa atrapã-lhe, mas a presença maciça,derepórteres, fotógrafos e câmeras domundo inteiro — este ano, quase 7mil — tende a criar falsas expectatj-vas. Parece que cada declaração co-letiva vai salvar o mundo de urfiacatástrofe. Como isso nunca acon-tece, o resultado é frustração.

"Precisamos evitar expectativasirrealistas", resume um assessor dopresidente da França, FrançoisMitterrand — que declarou ontem:"Os Sete são imbatíveis nas fórmü-Ias diplomáticas, mas não são cam-peões olímpicos quando se trata cfcpô-las em prática." Claro que né-nhum dirigente quer afastar a im-prensa. Com a maioria enfrentandocrises de popularidade, aparecer noseletíssimo clube dos poderosos domundo é uma benesse. Ano quevem, o circo — ou a conversa ao péda lareira — será na Itália.

O mundo segundo os Sete Grandes: ¦ Bósnia: o G-7 exige respeito"à integridade territorial da Bós-nia" e rejeita uma solução "que nãotenha a concordância das três par-tes." Promete ajudar a ONU a apli-car as resoluções do Conselho deSegurança, "enviando tropas, dan-do cobertura aérea à força de pazda ONU, e mediante contribuiçõesfinanceiras e logísticas". Não des-carta "medidas mais fortes".¦ Armas nucleares: a Co-réia do Norte deve reconsiderar"imediatamente" sua decisão deabandonar o Tratado de Não-Pro-liferação Nuclear. A Ucrânia e oCasaquistão devem aderir aoTNPN como países sem armas atô-micas, que devem ser entregues àRússia. Pede à Ucrânia que adiraao Tratado de Redução de ArmasEstratégicas.B Oriente Médio: "Apoiamostotalmente os esforços para uma paztotal e duradoura". Os sete pedemainda o fim do boicote econômicoárabe a Israel e que Israel respeitesuas obrigações internacionais quan-to aos territórios ocupados.

Haiti: apóia o restabelecimen-to do governo legítimo do presiden-te Jean-Bertrand Aristide.

Direitos humanos: osproblemas de refugiados e de mino-rias devem "levar em conta suascausas profundas".

Terrorismo: "Particular-mente quando patrocinado por Es-tados, constitui grave perigo a quenos oporemos energicamente."

Camboja: saúda o país pelo"êxito das eleições e a instalação dogoverno nacional provisório".

Ex-URSS: apóia as reformaspolíticos e econômicas promovidaspelo presidente Boris Yeltsin naRússia.

África do Sul: aprova aconvocação de eleições multirra-ciais para 27 de abril de 1994, entre"os

progressos recentes rumo aoestabelecimento de uma democra-cia sem discriminação racial, abrin-do caminho para a reintegração to-tal da África do Sul na comunidadeinternacional".

US$ 3 bilhões à RússiaAs sete maiores potências indus-

triais anunciaram ontem a criaçãode um fundo de US$ 3 bilhões parafinanciar a privatização de empre-sas estatais na Rússia dentro de umano e meio. Os créditos devem co-meçar a ser liberados em dois me-ses. É uma quantia bem menor doque esperava o presidente BorisYeltsin, mas indica o apoio doGrupo dos Sete à transição russado comunismo ao capitalismo.

"Será uma ajuda substancial aogoverno russo. Ela mostra confian-ça no presidente Yeltsin", disse osecretário do Tesouro americano,Lloyd Bentsen. Ele explicou que 60mil pequenas e médias empresas,que empregam 10% da força detrabalho russa, já estão privatiza-das, mas a privatização das grandesempresas é mais complicada e exigeajuda internacional.

Funcionários russos saudaram adecisão como fundamental para osucesso da criação de uma econo-mia de mercado moderna em seupaís. O fundo inclui subvenções,créditos e empréstimos para esti-

mular o governo russo a acelerar oprograma de privatização, venden-do grandes empresas estatais. OsUS$ 3 bilhões ficam abaixo dosUS$ 4 bilhões prometidos em abrilna reunião ministerial de emergên-cia do G-7 em Tóquio, mas supe-ram os US$ 2 bilhões anunciadossemana passada pelos EUA.

Antes de sair de Moscou, preve-nindo-se contra as inevitáveis críti-cas da oposição, Yeltsin prometeraque a Rússia não iria "mendigar,mas assumir o papel de grande po-tência, influenciando a situação po-lítica e econômica mundial". Umde seus principais objetivos é levan-tar as últimas barreiras comerciaisimpostas à Rússia durante a Guer-ra Fria.

Altos funcionários americanosdisseram que os Estados Unidosestão prontos para acabar com es-tas restrições. Entre outras ques-tões, deve ser revista a limitação àtransferência de tecnologias de pos-sível uso militar fiscalizadas peloComitê Coordenador de ControleMultilateral de Exportações.

Passeios dejangada, buggyecaminhadas pelasdunas das praias deJericoacoara,Lagoinha e Fleixeiras,no litoral cearense,

são programas ideaispara curtir o solconstante da região.A diária de um chalépara 4 pessoas custaUS$ 16.

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RA, Ex-procurador do INSS.SUNAB. SUDEPE. CONSELHODE CONTRIBUINTES DO MF.ASSESSOR DO MRE e ultima-mente adv. Chefe de Divisão deSec. de Dir. Ecomico no MJ. Ex,Conselheiro da OAB-DF. Esc.

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AABB tem noite

cheia de pagodeA Associação Atlética Banco do

Brasil (AABB) promove hoje, apartir das 21h, seu Festival de Pa-gode, com um show em comemora-ção ao aniversário do grupo SóRaízes e participação dos conjuntosFeito pra Você, Coisa Nossa, Sedu-samba, Sampagode, Raça Popular.

PROGRAMA

Mahabarata — Cine Brasília — 106/107 Sul (Fone: 244-1660) às 16h, 18h,20h e 22h.O Sucesso a Qualquer Preço - CulturaInglesa—708/709 Sul (Fone: 244-5650). Desegunda a sexta-feira, às 19h e 21h. Sába-do e Domingo, às 16h, 18h, 20h e 22h.Parque dos Dinossauros - Cine Park 2(Fone: 234-3336) às 13h45, 16h, 18h15 e20h30h. Aventura.Parque dos Dinossauros - Cine Park 1

(Fone: 234-3336) às 14h45, 17h, 19h15 e21h30. Aventura.As Tartarugas Ninja III — Cine Park 3(Fone: 234-3336) às 14h, 15h45, 17h30,19h15 e 21h. Aventura.Proposta Indecente — Cine Park 4 (Fo-ne: 234-3336) às 15h, 17h10, 19h20 e21h30. Drama (14 anos)Robocop — Cine Park 5, às 13h30,15h30,17h30, 21h30. Policial.

Caesb tem prejuízo

de Cr$ 90 bilhões

Fundação Educacional, Itamarati e Embaixada do Senegal não pagam taxa d'água

MARGARETE VITÓRIAA Companhia de Água e Esgoto

de Brasília (Caesb) teve um prejuí-zo de Cr$ 90 bilhões no mês passa-do em função da inadimplência deconsumidores públicos e partícula-res. A informação é do Sindicatodos Trabalhadores^ nas Indústriasde Purificação de Água e Serviçosde Esgoto do DF (Sindagua) e foiconfirmada pelo diretor financeiroe comercial da CAESB, Valdo Lú-cio Rohlf. Ele garante que a ina-dimplência é uma realidade na ins-tituição e chega a ser histórica mmmguando se trata de órgãos públicos. *k\l\Dos 222 mil consumidores do DF, [ ^ |ce[ca de 40 mil têm débitos em >T|contas de água. __

•_rOs maiores devedores são aFundação Hospitalar e a FundaçãoEducacional, que acumulam hádois meses uma dívida de cerca deCr$ 30 bilhões cada um, segundoinformações do Sindicato. Valdo¦Lúcio argumenta que a Caesb nãosuspende o fornecimento para nãodeixar escolas e hospitais parados«por falta de água. "Criaríamos umproblema social", justifica. A Ad-3fpinistração do Plano Piloto alcan-çou um débito de aproximadamen-

:ttrCr$ 10 bilhões por não ter pago aConta de água do Parque da Cidade

3ios últimos três meses. A situaçãofoi regularizada somente na semana

passada.;*^~0 governo federal também não.paga suas contas em dia. As dívidasí^o Ministério das Relações Exte-^riores chegaram a Cr$ 3 bilhões no'final de junho. Considerado deve-ãor histórico da CEB (Companhia"de Eletricidade de Brasília), o Ita-%arati só pagou os atrasos recente-mente, depois que a direção da em-presa cortou a luz no anexo do

'Ministério, chamado de Bolo de'Noiva. Algumas embaixadas fazemparte da lista dos maus pagadores.Entre elas, a do Senegal, que emquatro meses, somou débitos dequase Cr$ 800 milhões.... Multa diária — Poucas vezes9, Caesb cortou a água de institui-ções públicas, ao contrário do quefaz com os pequenos consumidores.Há cerca de dois anos, a então mi-nistra da Economia, Zélia Cardosode Mello, deve ter achado estranhonão ter encontrado água para lavaras mãos no prédio do ministério.Por falta de pagamento, a empresacortou a água do Ministério daEconomia, conta Dilson JoaquimMoraes, superintendente comercialda empresa.

Segundo ele, 30% dos consumi-dores pagam as contas 20 dias apósa data de vencimento para aplicar o

.dinheiro no mercado financeiro.•Em geral, esse é o período de tole-rância da empresa para cortar o

! fornecimento de água. A multa pe-<lo atraso é de 10% ao mês. Nesse'caso estão muitos condomínios daicidade. Mas 10% dos consumido-¦res insistem em continuar inadim-'plentes. O presidente do Sindágua,'.Carlos Benevides Pereira alerta que;a falta de pagamento compromete'os investimentos: "Os

preços das[tarifas acabam compensando o fu-.ro no orçamento e a população é a•mais prejudicada", denuncia. Mas;esse quadro deve mudar com a apli-;cação da correção monetária sobre•as contas atrasadas a partir desse*mês. Os valores passarão a ser cor-rigidos diariamente pela UPDF(Unidade Padrão do Distrito Fede-jral).

Lanchonete desaba na 216 Sul

e 30 fregueses escapam ilesosn • l„ T"!~ AP laiinAC Í1A i

O desabamento de parte da lan-chonete Giraffas, na 216 Sul, nanoite de quarta-feira, provocou pá-nico entre os consumidores e fun-cionários do estabelecimento. Odeslizamento de um pilar que segu-rava a marquise causou o desmoro-namento de toda a cobertura exter-na, onde ficam as mesas e cadeirasda loja. Apesar do grande movi-mento, ninguém saiu ferido. Cercade 30 pessoas lanchavam no localna hora do acidente.

Todos conseguiram escapar mi-nutos antes do desabamento, quan-do perceberam o deslizamento dacalçada. Depois de muito tumulto e

correria a área foi desocupada. Empouco tempo, só restavam escom-bros na parte externa da lanchone-te. Mais de 60% da loja foramcomprometidos. Só o interior daloja não foi danificado. A interdi-ção da rua pela Polícia e pelo Cor-po de Bombeiros durante a madru-gada atraiu curiosos.

Há suspeitas de que o acidenteocorreu devido as más condições deuma obra que está sendo construí-da ao lado da lanchonete. A períciapassou todo o dia de ontem nolocal para apurar responsabilidadese levantar o custo da indenização.No máximo em trinta dias, serão

apresentados os laudos do GDF,da Defesa Civil e do Corpo deBombeiros. O grupo Giraffas con-tratou um engenheiro para avaliaros danos causados pelo acidente.

O presidente do grupo, CarlosAlexandre Guerra, avalia uum pre-juízo de cerca de Cr$ 1 bilhão. Se-gundo ele, a lanchonete ficará fe-chada pelo menos um mês.Aproximadamente 50 cadeiras e 10mesas foram completamente danifi-cadas. Mas, segundo ele, a extensãodo desastre só poderá ser avaliadadepois que a perícia liberar a remo-ção dos escombros, que pode serconcluída em 30 dias se houveracordo entre as partes envolvidas.

Luiz Antônio

O caminhão, que transportava trinta mil litros de álcool, capotou por causa do choque com a locomotiva

Locomotiva bate em carreta e

bombeiros controlam incêndio

ANÚNCIOS PARA

PÁGINA BRASÍLIA:

(061)225-2463

Uma locomotiva da Rede Ferro-viária Federal bateu às llh40 deontem numa carreta que transpor-tava 30 mil litros de álcool na saídado Setor de Abastecimento, pertode Brasília. Um princípio de incên-dio foi controlado por soldados doCorpo de Bombeiros, que chega-ram ao local do acidente cinco mi-nutos depois. O presidente do Sin-dicato das EmpresasTransportadoras de Cargas do DF,José Hélio Fernandes, atribuiu oacidente à demora do governo emconstruir uma ponte sobre a linhaférrea, que diariamente é cruzadapor cerca de oito mil veículos. Ape-

sar da viol ência da batida, nãohouve vítimas.

A carreta, da empresa Setep,acabara de ser abastecida com 30mil litros de álcool na Petrobrás,situada a um quilômetro da linhaférrea. O motorista Eurípedes daSilva, 31 anos, conta que estavatransportando o combustível para asede da empresa, em Taguatinga,quando, ao cruzar os trilhos, foisuipreendido pelo choque entre alocomotiva e o tanque da carreta,que capotou logo em seguida. Eurí-pedes, que estava a uma velocidadede 20 quilômetros por hora, garan-te não ter percebido a aproximação

da locomotiva segundos antes dabatida.

O maquinista João Francisco daSilva, 43 anos, responsabilizou omotorista pelo acidente. "Como

sempre faço quando estou próximoa um cruzamento, acionei o apito,mas, mesmo assim, a carreta conti-nuou a se deslocar. Tentei frear,mas já era tarde demais", contaJoão, que deveria pegar um carre-gamento de soja logo adiante. Apóso acidente, a carreta foi tomadapelas chamas por causa do grandevolume de álcool que transportava.O fogo atingiu também parte dalocomotiva, mas foi logo controla-do pelos bombeiros.

14 • sexta-feira, 9/7/93 BRASÍLIA JORNAL DO BRASIL

INFORME DF

A luta pela penitenciária

f\ governador Joaquim Roriz voltou ontem a fazer amargosII comentários sobre os cortes no orçamento da União paraBrasília. "Há necessidades de cortes porque o país passa pordificuldades, mas há caso que precisam ser reavaliados', disse ao -visitar as obras da Penitenciária do Distrito Federal, na companhia;:do procurador geral da República, Aristides Junqueira, do secreta-!rrio de Segurança Pública, Jc>ão Brochado, e o secretário dQ „ministério da Justiça, Téo Pereira. ...

Ele se referiu aos cortes nos recursos para a conclusão das obrasde ampliação do Complexo Penitenciário. Para Roriz, Brasília -

deve servir de parâmetro na área de segurança. "Por isso, esperoque não haja cortes e possamos inagurar o Setor C da penitenciária,o quanto antes", afirmou. (

Para o governador, a penitenciária "e uma obra do governo «

federal", disse.No Orçamento Geral da União de 1993 estão destinados recur-

sos de aproximadamente Cr$ 764 bilhões para as obras do Setor Cdo Complexo Penitenciário. A previsão de corte é de Cr$ 322bilhões. No orçamento do governo do Distrito Federal, os recursos •

para a obra devem ser de Cr$ 460 bilhões.O secretário do ministério da Justiça, Téo Pereira, fez um

comentário que deve refletir no Palácio do Planalto e no CongressoNacional: "O sistema penitenciário não pode ficar como esta eBrasília deve servir de exemplo."

Momento inesquecível

Foi emocionante o encon-tro do violonista Rafael Rabel-lo com o bandolinista baianoArmandinho, realizado na noi-te de anteontem na Sala Villa-Lobos do Teatro Nacional,por ocasião da reabertura doClube do Choro de Brasília.Fato inédito na Música Popu-lar Brasileira. Certamente,muito poucos vão esquecer oque viram e, principalmente, oque ouviram. Clássicos de Ja-cob do Bandolim, Pixinguinhae outros monstros do chorinho

Falsificação

essesforam relembrados pordois virtuosos da MPB. 'A *-'fl

O músico brasiliense Henri-§que Filho, o Reco do Bandolim,foi o grande responsável pelo-f|encontro que reuniu, além, dos-fiilustres visitantes, o conjunto"Choro Livre, o jovem bandoli^nista Hamilton Vasconcellos e'sanfoneiro Nivaldo. Reco entroupara a história da música deBrasília pela sua ousada propos-ta. O Clube do Choro renasceumuito bem embalado.

Agua do Planalto

A diretoria do Clube de Im- A preocupação com os re-

prensa suspendeu ontem a ven- cursos hídricos da região doda antecipada de convites para cerrado de Brasília chegou, fi-o forró de Dominguinhos, que nalmente, à Câmara Legislati-se realizará no sábado, dia 10, va. Um projeto de autoria dona quadra da sede, porque des- deputado distrital Tadeu Ronzcobriu um derrame de ingres- (PP) que permite a formaçaosos falsos para o espetáculo.Segundo o presidente do clube,jornalista José Ramos, umadenúncia anônima informouque um grupo de falsários ha-via confeccionado 10 mil con-vites para venda antecipada."Existe uma ágil indústria defalsificação na cidade", disseRamos. As pessoas que já ad-quiriram os convites devemtrocá-los com seu vendedor ouna secretaria do clube. A festa,porém, está mais que confir-mada.

llÁCãkl

de Comitês de Usuários parafiscalizar e controlar o uso dosrios e nascentes, podendo in-clusive ambargar obras sem li-cenciamento prévio, foi apro-vado antes do recesso.

O projeto de lei deve beneficiar 73 comunidades rurais-do Entorno do DF e cria'*!também o Sistema Integradorde Saneamento Rural (SISR),>~que tem como objetivo envoU-i.ver as comunidades no res-^*,guardo dos lençóis freáticos^tldo cerrado.

O Centro deSaúde N° 2, do Nú-cleo Bandeirante,necessita de um re-forço em sua equipemédica, que nãotem conseguidoatender a uma de-manda de pacientes

Assim não dáque não pára decrescer. São 250 fi-chas de atendimen-to por dia para umaequipe de três pe-diatras, dois clínicose três ginecologis-tas. O diretor doCentro, ArnaldoBernadrino, diz que

"rè*

J:\por diversas vezesx.%.relatou o problema'

'

ao secretário deSaúde, Carlos.''Sant'Anna, na in-?;tenção de melhoraro atendimento.Agora, aguarda so- •lução.

Águas ClarasO I Seminário de Viabiliza-

ção da Cidade de Águas Clarasserá aberto amanhã, na Man-são Metrô Park Way, pelo pre-sidente da Comissão de Habi-tação da Câmara dosDeputados, deputado PauloMandarino. O seminário foiorganizado pelas cooperativasdo DF e os participantes co-nhecerão os detalhes do proje-to original de Águas Clarasque serão apresentadas pelaDra. Eliane Klarmam.

Pelo telefoneO futuro chanceler José Apa-

tecido, que ainda se encontra emrecuperação de recente cirurgia,se informa muito bem sobre tu-do o que acontece em Brasília.Ontem, por exemplo, conversoumais de duas horas seguidas pelotelefone com o secretário de Cul-tura, Fernando Lemos, seu ex-assessor.

Mais um r?Um novo Comitê de Com-1

bate à Fome è à Miséria será-1'formado hoje pelos funcioná'-"" 'rios do Instituto Nacional de" ;Colonização e Reforma Agrá-' >ria (Incra) para comemorar os •'23 anos de existência do órgão:Será também assinado um i:convênio com a Radiobrás pa-j^|ra a implantação do programa tfradiofônico Planta Brasil e:ylançado o II Concurso de Vi- •;

|deo Terra, em convênio com aUnB.

Em CubaRonaldo Duque, diretor da ;' |

Provídeo/DF, está em Havanaonde foi selecionado com mais/cinco cineastas da Espanha, Mé-xico, Costa Rica, Cnile e Peru,para participiContar um Ci

iar do curso Como .'onto, com o Prêmio .Nobel de Literatura, Gabriel

';

Garcia Marques. O curso vai atéo próximo dia 20. '

PELA CAPITAL

Durante a festa juli-na que o Clube de Im-prensa realiza amanhãhaverá uma barraqui-ilha cadastrando joma-listas interessados emparticipar de um comitêcontra a fome e a misé-ria.

O Tenente-CoronelPedro Costa Maga-lhães será empossadohoje como comandan-te do 3o Batalhão daPolícia Militar da AsaNorte.

A agência pu Miei tá-

ria Parceria já estáfuncionando no Kubits-chek PI aza capitaneadapor dois profissionaisexperientes: Alex SilvaeElizio Costa

O deputado Bene-dito Domingos (PP-DF) defendeu ontem aregionalização do salá-rio mínimo, para que ovalor seja fixado deacordo com a realida-de de cada região.

Uma comissão depais, professores e alu-nos da cidade satélite

de Santa Maria esteveontem reunida no De- *parlamento Metropoli-tano de Transportes vUrbanos (DMTU) pa-ra discutir melhorias no 'sistema de transporteescolar gratuito.B O Centro de Desen- ,volvimento Tecnológi-ca da UnB aprovoumais cinco projetos de"incubação" de em-presas no campus uni-versitário, quatro naárea de informática eum de biotecnologia.

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14» sexta-feira, 9/7/93 ? 2a Edição CIDADE JORNAL DO BRASIL

..... ... Michel Filho

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[U 0 administrador da Barra da — ao lado do niimero 2.600 da riscos de um acidente de transi-

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A pega 'O Conquistador' apresentaaalunose professores da rede municipal o wtiverso do pintor Paul Klee

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Michel Filho

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À peça 'Õ Conquistador' apresenta a alunos e professores da rede municipal o universo do pintor Paul Klee

Vila Isabel

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O bairro de Vila Isabel ganhpúontem um novo espaço ÍWdoj,em homenagem a um de seus mi?,-radores mais ilustres. O composjttor Orestes Barbosa deu o nòiírtèao recanto do bairro, uma bancade flores e mesas de jogos, na RuaVisconde de Santa Isabel que, atéhá 40 dias atrás, era usada comolixeira. A inauguração do RecantoOrestes Barbosa ocorreu no diado centenário do compositor deChão de Estrelas. Junto com ou-tros ilustres moradores da Vilacomo Noel Rosa, Ary Barroso eLamartine Babo, Orestes faziaparte da chamada década de otirò(anos 30) da música popular btò-sileira. Roberto Barbosa, bisnetode Orestes, participou da inaugú-ração do Recanto, ao lado prefei-to César Maia e da subprefeita dáZona Sul, Solange Amaral. Asmelhorias em Vila Isabel vão cònrtinuar no mês de agosto com. ainstalação de uma vila de floresnuPraça Barão de Drummond. Onovo espaço terá sete quiosques— cinco para venda de flores,uma para venda de café e outroda Fundação Parques e Jardfris,que manterá um posto no locai:

. sOD

l^ült

carros zero qui!

ceber a placa cinza de triletras. Nos próximos dias <22 e 23, i.estados onde as placi

, foram adotadas e do De- -: parlamento Nacional deT J ,'

no Rio fazendo uma visto- -ria no sistema de informáti-...ca do Detran para saber se,'-.ro órgão está apto a entrar ?¦no novo sistema de Registro ot,Nacional de Veículos Auto-" •motores (Renávan). O re- ':

gistro promoverá uma troca i; de informações entre todos

os estados, permitindo"'-;maior controle sobre carrosv %roubados ou furtados. W»

Servidor do Iperj dorme na ÂlerjA Assembléia Legislativa está

servindo de palco para uma mani-festação inédita. Para chamar aatenção do governador LeonelBrizola e do presidente da Aleij,José Nader, cerca de 300 funcio-nários do Iperj — apoiados por10 deputados de cinco partidos —decidiram dormir nas galerias da'casa. De acordo com a presidente

;do Sindipeij (Sindicato dos Servi-; dores do Ipeij), Avanir CarvalhoPontes, a vigília será mantida até

;que o governo decida instituir um; plano de cargos e salários. Este'plano já estava previsto no orça-;mento deste ano, aprovado no fi-

nal do ano passado. "Nós nem

queremos mais que o Nader in-termedie uma conversa entre acategoria e o governador. Bastaque ele nos dê uma resposta",disse a sindicalista. Sem receberreajustes que acompanhem a in-fiação, os cerca de 1700 funcio-nários do Ipeij lutam por umareposição salarial em torno dos300%. Segundo o secretário-ge-ral do Sindipeij, Luciano Tolla, opiso pago a um funcionário denível médio não passa dos Cr$ 6milhões, enquanto o teto nãochega à casa dos Cr$ 8 milhões.

Contra as cáries VoluntáriosDe hoje até o dia 15, o Rio

•será a capital mundial de com-'bate à cárie. Durante o 1 Io Con-Igresso Internacional de Odonto-.logia, que começa hoje no Hotel'Nacional, estará funcionando o'.chamado Pavilhão da Prevenção,,onde serão atendidas mil crian-•ças por dia. Elas receberão apli-[cação de flúor e orientação so-jbre escovação dos dentes e-.hábitos de higiene. Também se->rão feitas análises da água con-"sumida

pelos cariocas.

A sociedade filantrópica Grê-mio Sorriso, que atende a excep-cionais, órfãos e carentes, estáprecisando de estagiários paratrabalhar sem remuneração. Fun-dada em janeiro de 1974, a entida-de sobrevive de doações e traba-lho voluntário. Para tentararrecadar fundos, o Grêmio estarápromovendo amanhã uma festajulina, na Travessa Serafim, 12,em Pedra de Guaratiba. Mais in-formações podem ser obtidas pelotelefone 395-2868.

Zôo leva animais ao shoppingAlguns dos animais do Jar- a partir de hoje, ficarão expôs-

dim Zoológico vão trocar t0 no Shopping da Gávea. Atranqüilidade de seus retrato. f^daçSoRio^oeaârápro-pela a agitaçao de um shop- \1 • - tping. Exemplares <fe jararéX

^T*10"Pf?0 "T""

papo-amarelo, jibóias, cobra Carioca Q*1® poderá ser vista

d-àgua, aranha caranguejeira, até o dia 24. Além dos animais,calango, morcegos, entre ou- os visitantes também verãotros animais de pequeno porte, painéis fotográficos.

Mais vacinas

O Instituto Vital Brazil, em"Niterói, passará a ter condições

de ampliar a capacidade de pro-¦dução de soros e vacinas. Hoje, o"ministro da Saúde, Jamil Had-dad, e o secretário estadual de

.Saúde, Astor Melo, assinam con-vènio para o repasse de CrS 170'bilhões ao instituto, que terá suasinstalações melhoradas.

Cedae conserta

Só hoje será fechado o enormeburaco no calçadão da praia doLeblon, no trecho em frente àRua Rainha Guilhermina. A Ce-dae mandou uma equipe ao local,ontem, para consertar o vazamen-to de água e hoje termina o servi-ço até o final da tarde fazendo areposição das pedras portuguesasque foram retiradas.

POMTO APONTO* • V. .

1 ftiBAPi suplemento nesta edição

Hospitais podem parar

por falta de condições

Por falta de condições, alguns| hospitais do Rio, como o Carlos; Chagas, em Realengo, Alberto: Schwartz e Pedro II, em Campo¦ Grande, podem paralisar suas ati-ividades nos próximos dias. Essa

foi a conclusão a que chegarami cerca de 200 profissionais de saú-: de do Estado que ontem fizeram! um balanço da situação nos hos-

pitais públicos. Segundo o presi-: dente do Sindicato dos Médicos,! Luís Roberto Tenório, os profis-I sionais decidiram continuar tra-balhando, mesmo com a crise no; setor.

Na assembléia de ontem, osprofissionais de saúde decidiram•pressionar o governador LeonelBrizola para recebê-los em au-diência, pedido há mais de seismeses e intensificar as visitas desurpresa aos hospitais para verifi-cação das condições de trabalho.

. Pela manhã, dirigentes do Sin-dicato dos Médicos fizeram uma"blitz em dois hospitais da cidade:Andaraí e Souza Aguiar. No An-

daraí, a visita coincidiu com umflagrante de omissão. Dois médi-cos assistiram a Raimundo Fer-reira ter um ataque epiléptico naportana do hospital e não fizeramnada, deixando que o rapaz fosseatendido pelo presidente do Sindi-cato, Luiz Roberto Tenório, quechegava ao local. O sindicato pe-diu uma sindicância para apurar adenúncia de negligência médica.Também está sendo concluído umrelatório sobre a crise hospitalar."O

que está acontecendo aquino Hospital do Andaraí é um ver-dadeiro genocídio", admite ocoordenador do conselho diretordo hospital, Roberto Portes. Se-gundo ele, dos 550 leitos do hos-pitai, apenas 200 estão funcionan-do. No Souza Aguiar, o Sindicatoencontrou casos como o de trêscrianças que eram tratadas nomesmo leito e de uma senhora quechegou ao hospital às 19h de an-teontem, com uma grave crise re-nal, e só conseguiu ser atendida,ontem, em cima de uma pia.

Vítima será indenizada'"""Ednalda de Souza Oliveira, de«34, anos, ganhou na última terça-;feira, em primeira instância, na40a Vara Cível, o direito à indeni-jzação de cerca de Cr$ 300 milhõese a uma pensão vitalícia, em ação

eque move contra o Hospital Sil-vestre, em Santa Teresa. Há qua-

jtro anos, Ednalda foi submetida a»nma cirurgia de coração para im-plante de válvula mitral e teve•uma agulha de sutura esquecidaem seu corpo.

)."r O advogado do hospital Joe-rvaldo Ribeiro disse que vai recor-:rer da decisão, alegando que oSilvestre não reconhece o erro,"cometido

pelos cirurgiões NelsonBarg e Edson Magalhães Nunes.

Ednalda só receberá a indeniza-ção, após o julgamento do recur-so. Segundo sua advogada, CéliaDestri, que também é presidenteda Associação das Vítimas de Er-ros Médicos, Ednalda trabalhacomo auxiliar de produção emuma fábrica de bijouteria e ganhaapenas um salário mínimo. Céliadisse que sua cliente começou a sesentir mal dias depois da cirurgia,mas achou que as dores eram nor-mais. Após um ano, seu estadopiorou e foram feitos vários exa-mes, até que a imagem da agulhaapareceu na chapa de Raio X e naultra-sonografia. Ednalda não se-rá submetida a cirurgia para aretirada da agulha porque corre-ria risco de vida.

Projeto leva

professores g

ao teatroAlunos e professores da rede

municipal têm recebido bem hu-moradas lições de estética com omusical infantil O Conquistador,de André Monteiro, em cartaz rioTeatro Villa Lobos. Ontem, 450professores assistiram a uniaapresentação da peça, em um prc-jeto da Secretaria Municipal deCultura e do Banco Safra, que jálevou 1.800 crianças para conhe-cer o universo do mestre da pintu-ra moderna Paul Klee, no palco eatravés de uma exposição de gfci-vuras no mesmo local. O encantodo Conquistador será levado aosjardins do Museu de Arte Moder-na, no dia 25 e segue com umconcurso de desenhos, com Cr$20 milhões em prêmios para ascrianças.

"O espetáculo integra dança,artes pláticas e música de CaíqueBotkai. A cenografia, a coreogra-fia, o texto e a iluminação criadapor Márcia Cabral e Dóris Rol-lemberg recriam o clima das co-res, idéias e princípios de compo-sição de Klee", conta o diretorAndré Monteiro, ilustrando nascenas sua paixão pelo artista suÍ£Òque

"queria pintar o invisíviÉR

Segundo o diretor, que promòvfiúao final da apresentação um d&-bate com as educadoras, sua^Mrtenção não é apenas das uma amade estética sem didatismo, còfnuma cuidadosa produção teatral:

"Isto tem que se desdobrardentro das escolas, motivando eintegrando linguagens de profes-sores de artes, música e teatro",ensina o diretor André Monteiro,lembrando que os alunos se esbal-dam enquanto são expostas a te-mas de ópera, poesia, dança con-temporânea, filosofia e artesplásticas.

PELA CIDADE

¦ Para Chico Alencar, sindicância de Maia deveria ser públicaO vereador Chico Alencar (PT)

anunciou ontem que sua bancadaproporá uma CPI para apurar de-núncias de clientelismo no governoCésar Maia. "Queremos

que a sin-dicância que o prefeito diz que vaiabrir seja pública, com cooperaçãoda OAB e do Legislativo. Enquan-to durar a apuração do escândaloem torno do corrupto RobertoCarneiro, ele deve, pelo menos,afastar o subprefeito João Men-des", disse Alencar."Na

primeira reunião plenáriada Câmara, dia 3 de agosto, vamoslançar a proposta, para verificar asdenúncias de clientelismo e corrup-ção na Prefeitura", informou. Eleacusou João Mendes de ser o res-ponsável pelas indicações maiscomprometedoras do governo Cé-

sar Maia. "Roberto Carneiro, porexemplo, trabalhava na Secretariade Obras e agia nas comunidadesem nome do secretário Márcio For-tes", disse Alencar.

Sem provas — O prefeito Cé-sar Maia, por sua vez, disse ontemque ainda não pode tomar medidascontra o secretário de Governo esubprefeito da Zona Norte porqueainda não tem provas de que JoãoMendes foi cúmplice da corrupçãopraticada por Roberto Carneiro.Para Maia, João Mendes não agiupor má-fé, mas por inexperiênciaem administração pública, ao indi-car Roberto, que foi preso em fia-grante, junto com Bernardo Golds-zal, logo após extorquir opresidente da Cooperativa Brasilei-ra dos Caminhoneiros, Nélio Bote-

lho. "O secretário mostrou-se sin-ceramente chocado com o ocorridoe recomendei que ele se calasse, atéque tudo se esclareça", informouontem o prefeito.

César Maia respondeu tambémà denúncia do deputado estadualWagner Siqueira (PMDB), sobrefavorecimento à empresa Prospece superfaturamento na licitaçãodo Iplan-Rio para o mapeamentocartográfico da cidade. "No fimda licitação, só havia duas empre-sas concorrendo. O deputado pu-blicou um anúncio cifrado em jor-nais diferentes e mostrou àimprensa apenas o anúncio davencedora", disse o prefeito.

"Éuma leviandade, o Wagner Si-queira está enganando a opinião'pública", garantiu o prefeito.

MÊwr.-z&uj f§

O O administrador da Barra da — ao lado do número 2.600 da riscos de um acidente de trânsi-Tijuca, Fernando Almeida, não Avenida Alvorada — foi trans- to. O local também está infestadoprecisaria fazer muito esforço pa- formado em depósito de lixo ^ ratos e i,lsetos ^té mesmo ara acabar com um incômodo li- ZlVeLSrregaZo de

"fspa- P'ac" 1«e a'ma sob" " P"»*

xao. A poucos metros da 24 Re- ]fmr pe[a pista> na direção de & aterro naquele local já estágião Administrativa, um terreno Jacarepaguá, aumentando os com a base coberta pelos entulhos.

A Rua Maria Eugênia, no Hu-maitá, está às escuras. Os morado-res pedem nova iluminação.

Um entupimento na galeria deesgotos do Conjunto Habitacionalde Del Castilho vem infernizando avida dos moradores há meses. ACedae já foi informada, mas nãotomou providências.Os moradores da Rua Noventa,em Itaipuaçu, Niterói, pedem pro-vidências à Ceij. Os postes de luzda rua estão apagados há mais dedois anos por falta de manutenção.

O advogado Lauro Schuch, dacontrutora Machado de Santana,garante que a empresa tem licençada Prefeitura para a obra que estáfazendo nas margens do Rio Sangra-dor, na Rua Rubens Silva, em Jaca-repaguá. Vizinhos, por sua vez, con-testam, por considerar o local áreade risco. A fiscalização da Secreta-

ria Municipal de Urbanismo deveriafazer uma vistoria no local.

A Secretaria Municipal de Obrasdeixou pela metade a obra de reca-peamento na Rua dos Topázios, emRocha Miranda. Um buraco enor-me está tomando conta da rua.

Duas árvores na Rua Mariz eBarros, 275 e 271, em Icaraí, Nite-rói, estão precisando de poda comurgência. Os galhos estão atingindoa fiação elétrica da rua.

Moradores da Rua Nossa Se-nhora de Lourdes, no Grajaú, pe-dem a colocação de uma placa como nome da rua, na esquina com aRua Mendes Tavares.

A placa de mão única na RuaJunqueira Freire, no Méier, caiu hávários meses e por isso os carrosestão circulando nos dois sentidos,provocando acidentes.

A Rua Peçanha da Silva, próxi-mo ao Posto de Saúde, no Jacaré, eas ruas Baldraco, Cristiane e MontePascoal, no Cachambi, não estãocompletamente asfaltadas. Mora-dores pedem providências à Secre-taria Municipal de Obras.

A Praça Afonso Pena, na Tijuca,está abandonada. Freqãentadoresreclamam da falta de cuidados daFundação Parques e Jardins, quepoderia manter no local os vigilan-tes da Comlurb, a exemplo de ou-tras praças da cidade.

A Viação Rubanil retirou de cir-culação vários ônibus da linha 376(Pavuna-Praça 15). Usuários recla-mam de que parte da frota que serviaà linha foi remanejada para as quecobram CrS 50 mil pela passagem.Reclamações para esta coluna pelo tele-fone 585-4565. de segunda a sexta-feira,das 13h às 15h.

PT quer

CPI para

investigar a

corrupção dentro da Prefeitura

nam

B DIa

CPI

JORNAL DO BRASIL CIDADE sexta-feira, 9/7/93 «15

Inverno chega ao Rio

após dias de 'veranico'

O veranico foi mesmo emborae os cariocas ganharam ontemum dia típico de inverno, apósuma semana de calor e a venta-nia da última quarta-feira. Céunublado, chuva fina e tempera-tura média de 20 graus fizeramas pessoas circularem com capasde chuva e casacos. Um relógiodigital na Avenida Rio Brancomarcava, pouco antes do meio-dia, 19 graus.

Na Zona Sul, as pessoas anda-ram com casacos pelo calçadão."Sofro de síndrome da chuva.Assim que começa a chover, euvisto uma capa", contou NeuzaMarcondes, que caminhava pela

Praia do Leblon. Já Gisela Barre-ne, moradora do Arpoador, ves-tiu sua cachorra Pituca com umcasaco de plush rosa. Os turistasbelgas Sarah e Jacques Ner Jak,que estão no Rio há 10 dias, dis-seram que já aproveitaram o ve-ranico e não se incomodam com aqueda da temperatura.

Segundo Marlene Leal, doCentro de Análise e Previsão doInstituto Nacional de Meteorolo-gia, a frente fria que estava esta-cionada na região Sul do paísavançou rapidamente para o lito-ral do Rio de Janeiro e do EspíritoSanto. O céu ontem ficou total-mente encoberto, com chuva fracae nevoeiro na Região Serrana.

Luiz Carlos David-> s' í-,y<U i ¦>

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.j3SÍP^O diretor da escola, Moisés Genes, adiantou que já tem um suspeito

Bomba explode e leva

pânico à escola

públicaUma bomba de fabricação

caseira explodiu ontem de mã-nhã na unidade Humaitá do Co-légio Pedro II, assustando váriosestudantes. A bomba, colocadano banheiro feminino do segun-do andar, destruiu o vaso sani-tário e quebrou a janela e umadas portas do banheiro. O dire-tor da unidade, professor Moi-sés Genes, afirma que já há al-guns alunos suspeitos e designouos chefes de disciplina do colégiopara investigar a autoria da

• brincadeira de mau-gosto.O barulho da explosão pôde

ser ouvido em todo o prédio,atrapalhando a concentraçãodos alunos, que começavam afazer a prova final do semestre.A fumaça se espalhou pelo cor-redor e chegou a ser vista poralunos que estavam no andar decima. Segundo o professor Moi-

. sés Genes, o barulho foi tão altoque quem estivesse por perto po-deria até ficar surdo, além de seferir gravemente. Para ele, abomba é obra de um "psicopata,um desequilibrado mental que sesentiu contrariado com algumadecisão ou nota".

Sem aulas — O 2o BPM(Botafogo) foi avisado da expio-são, mas o professor Moisés dis-pensou os policiais, afirmandoque nada de sério havia ocorri-do. O diretor do colégio tambémnão permitiu que o banheirofosse fotografado. Entretanto,alguns alunos que viram o localda explosão antes que ele fosseinterditado pelo diretor - comoBeatriz Moraes Brandão, daquinta série - garantem que o

estrago não poderia ter sido cau-sado por uma das bombinhasde São João que explodem comfreqüência no colégio. "Eu estouaqui há dois anos e já vi setebombas estourarem", lembraBruno Araújo, da sétima série.

As portas do colégio foram fe-chadas e os alunos do turno datarde não puderam entrar. En-quanto a entrada não era libera-da, a principal diversão era falarsobre a bomba e, principalmente,condenar a atitude do autor doatentado. "Num colégio públicofederal como o nosso, que nuncatem dinheiro, quem faz isso temque ser muito burro", comentavaBianca de Almeida, de 12 anos,aluna da sexta série. Nada maupara quem estuda num colégiopor onde passaram presidentes daRepública como Rodrigues Alvese Washington Luís, além de figu-ras ilustres como Manuel Bandei-ra, Afonso Arinos e Pedro Nava.

O As quatro escolas municipaisda Rocinha voltam a funcionar ho-je de manhã. Na porta de cadauma delas, haverá um plantão das7h às 17 horas, de um carro comdois policiais militares. As fériasnessas escolas tinham sido anteci-padas devido ao perigo da guerrado tráfico na favela. Ontem, asubprefeita da Zona Sul, SolangeAmaral, se reuniu com o coronelQuaresma, comandante do 23°BPM (Gávea), e também com osdiretores das quatro escolas."Bandido não vai mandar na cida-de nem nos serviços públicos. Ban-dido não nosatemoriza. As escolasda Rocinha tem de voltar a funcio-nar", disse o prefeito César Maia.

'Socialite' indiciada

por estelionato

¦ Sócia a acusa de

dar desfalque de

USS 60 mil em loja

MALU FERNANDES

\ pesar dos pedidos de muital\. gente influente pelo arqui-vamento do processo que envolveas socialites Ana Cristina Gianin-ni Jonhannpeter e Christiane deMacedo, Lisboa — conhecida nasociedade carioca como Christia-ne Medeiros —, o delegado JoséSchiavo Filho, da 15a DP.(Gá-vea), indiciou a segunda por apro-priação indébita e estelionato. Nasegunda-feira, ela terá que com->

parecer à delegacia, às 15h, paraprestar declarações sobre a acusa-ção de desaparecimento, há doismeses, de uma quantia equivalen-te a USS 60 mil (hoje cerca de Cr$3,8 bilhões) da conta conjuntadas duas ex-sócias na loja de arte-sanato Double Chris, no Shop-ping da Gávea.

Segundo despacho do delega-do, a conta conjunta número3836-3 da agência da Caixa Eco-nômica Federal no shopping foimovimentada somente pela indi-ciada, embora as duas estivessemhabilitadas. Consta também que oex-marido da lesada, GeriúanoHugo Gerdau Jonhanpeter, efe-tuou todos os depósitos na conta

para pagamento das despesas dafirma. No processo, há documen-tos que revelam a transferência dedinheiro da conta conjunta para aparticular de Christiane (número045-5).

A princípio, Schiavo consideraque os vários cheques sacados pe-la socialite não correspondem aosrecibos e notas fiscais apresenta-dos por ela nem às provas anexa-das por Ana Cristina. Christianetambém apresentou documentosduplicados, o que está sendo in-vestigado, até porque estes docu-mentos, somados, não chegam aomontante reclamado.

crimes de apropriação indébita naconta-conjunta e estelionato naconta da firma. O delegado in- -cluiu em seu despacho que elamovimentou a conta número 264- <>0, da firma, de modo fraudulento,ajudada por funcionários da Cai-xa Econômica Federal — que es-tão sendo investigados —, porqueos cheques deveriam ser assinados .,pelas duas sócias. A acusada justi-^,ficou o uso do dinheiro para com--;-pra de dólares porque alguns for-necedores trabalham com estamoeda. Na época da denúncia, o...delegado acreditava no entendi-mento entre as duas, sem que fos-, Jse necessária a abertura de um¦

Christiane foi indiciada pelos inquérito.

Pavilhão terá nova cobertura em 94

¦ Técnico italiano já estuda a área e material que usará na criação do futuro shopping

VERA ARAÚJOA imagem do Pavilhão de São

Cristóvão — uma área de 32 milmetros quadrados cheia de sucatas,que passa a impressão de ter sofri-do um bombardeio — deverá estartotalmente mudada em fevereiro,quando estiver instalada sua novacobertura. O maior vão livre daAmérica Latina, com 240 metros deextensão por 160 metros de largura,terá o projeto da cobertura feitopelo engenheiro italiano MassimoMajowiecki, de 48 anos, que che-gou ontem e foi logo conhecer opavilhão. A reforma custará USS15 milhões (cerca de Cr$ 940 bi-lhões) e transformará o pavilhãonum imenso shopping para 500 pe-quenas empresas.

Majowiecki pretende desenvol-ver um trabalho semelhante ao quefez para o Estádio Olímpico deAtenas. Especialista em cobrir vãoslivres — é também professor naUniversidade de Bolonha —, elepretende usar uma malha de cabosde aço tensionados, com tamanho aser determinado através de cálculosem computador. A cobertura rece-berá também telhas, uma barreirade vapor (para evitar a umidade),um isolante térmico (para diminuira passagem do calor) e um produtoimpermeabilizante. "Os conceitosbásicos para vãos livres são a altaresistência do material e a tecnolo-gia de ponta. Por isso, o material aser empregado ainda será estuda-do", explicou Majowiecki.

Ventanias — "Não sabemosainda se as telhas serão de plásticoou alumínio. Assim como não te-

Igreja debate

democracia

na Baixada

A crise da democracia e a no-va ordem mundial serão os tç-mas do encontro ecumênico queserá realizado, entre os dias 10 e15 deste mês, em Nova Iguaçu,na Baixada Fluminense. O even-to contará com à presença delideranças evangélicas e católi-cas de toda a América Latina edo Caribe, além de representan-tes do Vaticano e do ConselhoNacional de Igrejas Cristãs.

O encontro está sendo convo-cado pelo Conselho Latino-A-mericano de Igrejas, Conferên-cia Cristã do Caribe e diocesesdo Equador, de Nova Iguaçu eDuque de Caxias. Vão participaro presidente do Conselho Lati-no-Americano, bispo FredericoPagura, e do bispo de Duque deCaxias e São João de Meriti,Dom Mauro Morelli.

Michel Filho

SECRETARIA 0E ESTADO 0EOBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOSPROSANEAR

PROGRAMA DE SANEAMENTO PARA POPULAÇÃODE BAIXA RENDA

CEDAE - PROFACEAVISO DE ALTERAÇÃO

Concorrências Nacionais N°s CN-03/93-DPO, CN-06/93-DPO, CN-09/93-DPO eCN-IO/93-DPOA Companhia Estadual de Águas e Esgotos- CEDAE comunica aos interessados que,para os itens 11.1.1.3 alinea "h" e 15.1 daSeção 1 dos Editais, deve ser acrescido notexto a redação abaixo:Item 11.1.1.3 - "h" - Capital Mínimo Exi-gido: "... atualizado pela TR para o mês deapresentação da proposta, até o limite es-tabelecido no Decreto Lei 2.300/86."Item 15.1 — Garantia de Proposta: "... atua-lizada pela TR para o mês de apresentaçãoda proposta."As demais condições do Edital permane-cem inalteradas.

A :-.v

Kj, '' i *» *Majowiecki, quejoi ao pavilhao logo que desembarcou, planejou a cobertura do Estádio Olímpico de A tenas

mos certeza se o isolante térmicoserá o poliuretano. Os estudos éque irão decidir", ressaltou o geren-te das obras do Pavilhão, PauloBorges. Como o imóvel, inaugura-do em 1958, está em área sujeita aventanias — em abril de 91 o pavi-lhão foi destelhado numa fortetempestade —, serão necessáriosaté estudos em túnel do vento, quesimularão òs efeitos das correntesde ar na região.

Estes testes serão desenvolvidospela Universidade de Ontário (Ca-nadá), com apoio da UFRJ. Tudoindica que serão usadas telhas de

alumínio. "Quando o pavilhão fi-car pronto, ele servirá de cartão-pela Linha Vermelha vê o pavilhãocomo um dos símbolos da reces-são", comentou Majowiecki.

Arrojo — O projeto de cons-trução do pavilhão foi do arquitetoSérgio Bernardes, que chegou a ga-nhar o primeiro prêmio numa ex-posição internacional em Bruxelas,por sua concepção arrojada. O Pa-vilhão já foi usado para guardarmaterial de Carnaval da Riotur,mas agora, entregue pela Prefeituraà Flupeme (Associação Fluminenseda Pequena e Média Empresa)

através de contrato de cessão por26 anos, sediará o Pavilhão Center.

Como o objetivo da Flupemè éde que o comércio seja um dos maisbaratos do Rio, há projetos parádiminuir os custos com eletricidadée água. Para economizar energiaserá usado um sistema de ar condi-1cionado com temoacumulação, queacumula o frio (com gelo ou águagelada) entre 22h e 8h para usá*loao longo do dia. O formato do teto(cela de cavalo) facilita o acúmulode água da chuva, que será canali-zada para recipientes, de modo aser usada no sistema de refrigera-ção e na limpeza.

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CTC põe

na rua o ônibus articulado

Veículos para até 200 passageiros estão na linha entre a Praça 15 e Marechal Hermes\ Pr\mnoní»ia /4a TfnMnM»Mínn "'"A Companhia de Transportes

Coletivos (CTC) lançou ontem,na linha 261 (Praça 15-MarechalHermes), dez ônibus articulados.Os veículos — que têm 18 metrosde comprimento e três portas —podem transportar até 200 passa-géiros e saem a cada dez minutosdo ponto final, na Praça Sirici, emMarechal Hermes. Com o lança-mento dos ônibus articulados, onúmero de usuários da linha de-verá passar de 13 mil para 20 milpessoas por dia.

A CTC adquiriu 50 articuladosem fevereiro deste ano. Eles aindanão tinham começado a circularporque são muito grandes parafazer algumas curvas e manobrasnas ruas mais estreitas da cidade.Por causa dessa dificuldade demanobra, o trajeto da linha 261foi alterado. Em vez de passar pordentro de São Cristóvão, ele vaipela Avenida Brasil. A mudança.,diminui o tempo de viagem em.quase 20 minutos. O percurso de28 quilômetros é percorrido em 70minutos. Além dos articulados, a_linha conta com 13 ônibus con-vencionais, que continuam fazen-_dó o trajeto original.

A presidente da CTC, JaneteBloise, anunciou que os outrosquarenta ônibus articulados deve-rão ser utilizados nas linhas quefazem a ligação entre a Zona Oes-te-e o Centro da cidade. O itene-rário também deverá ser feito pelaAvenida Brasil. Janete Bloiseacredita que os veículos podembeneficiar mais de 25 mil morado-res da Zona Oeste.

As mudanças na Taquara

MadureiraLargo do Pechincha

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A Estrada dos Bandeirantes passa a ter mão dupla.O trecho da rua Marechal José Beviláqua entre as avenidas NejsonCardoso e André Rocha, que era de mão dupla, passou a ter mãoúnica.A rua Otacllio Novaes inverteu o sentido, que agora é da RuaNacional à Estrada dos Bandeirantes.A rua José da Silva Baeta terá mão da Estrada dos Bandeirantes paraa rua Padre Ventura.A rua Professor Francisco Piragibe agora tem sentido da rua PadreVentura à Estrada dos Bandeirantes.Na rua José da Silva Baeta, a mão é da Estrada dos Bandeirantespara rua Padre Ventura.Os ônibus que passavam pela André Rocha para chegar ao Largo doPechincha terão que passar pela Estrada dos Bandeirantes, até oLargo da Taquara. No sentido inverso, os ônibus que vão para a Barranão precisam mais entrar na André Rocha e Estrada do Guerenguépodendo seguir direto a Estrada dos Bandeirantes

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Rua Dr. \Francisco!F. Teles 1

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«L_ | IRua Jose da S. Baeta[ \ Rua Prolessora Francisca Piragibe

Prefeitura cria novo sistema

de trânsito em JacarepaguáUm novo sistema de trânsito foi

inaugurado ontem na Taquara, emJacarepaguá, com mudança de sen-tido de várias ruas, colocação desinais luminosos e mais de 100 pia-cas de sinalização. As mudanças notráfego foram iniciadas às 7h30,com a presença do prefeito CésarMaia e do presidente da CET-Rio,Sinval de Oliveira Filho, no Largoda Taquara. A principal alteraçãofoi na Estrada dos Bandeirantes,que passou a ter mão dupla e novossinais luminosos, em onda verde. Oobjetivo é acabar com os engarrafa-

mentos no bairro. No entanto, otráfego ficou muito congestionadoontem.

"Por enquanto, os motoristasainda não se acostumaram com amudança, e o trânsito pode ficarconfuso nos próximos três dias",admitiu o prefeito César Maia."Mas

já na semana que vem a flui-dez dos carros será mais ágil, tantopara quem vem da Barra quanto deMadureira." Os funcionários daCET-Rio também lembraram queem todas as quintas-feiras há umafeira na rua Marechal José Bevilá-

qua, que provoca engarrafamentos.Com a mudança, quem vem da

Barra não precisa mais entrar naAvenida André Rocha e Estrada doTindiba, antes de pegar a avenidaNelson Cardoso. Basta seguir pelaEstrada dos Bandeirantes. No sen-tido Taquara-Barra, os motoristastambém podem permanecer na Es-trada dos Bandeirantes, sem preci-sar entrar na André Rocha e naEstrada do Guerengué. Os ônibustambém deixarão de entrar nastransversais, passando apenas pelaBandeirantes.

Um passado de luxo

¦ Leilão de carroantigo reúne 900

pessoas no Scalao melhor estilo anos 20

-LN — ou seriam anos 40,ou ainda 60? — a boate Gipsy,no Scala, do empresário Fran-cisco Recarey, recebeu cercade 900 pessoas no primeiro lei-lão de Carros Antigos do Rio,na noite de quarta-feira. Foium frisson quando o AustinPrincess Salon, em reluzentepreto e prata, de 1948, surgiudo poço da Orquestra Tabaja-ra, que pontuava os intevalos,em meio aos efeitos de luz efumaça. Houve até quem sus-pirasse com o encerramento: oRolls Royce 1969, modelo Sil-ver Shadon, com o mais altolance inicial, de US$ 75 mil nocâmbio comercial (Cr$ 4,3 bi-lhões).

Foram leiloados ao todo 14carros antigos, com raridadescomo o Porche 1953, modelo356, de cor marfim e interior

vinho, com lance inicial deUS$ 32,5 mil (Cr$ 1,8 bilhão).Como um espetáculo mais pa-ra aficionados do que para co-merciantes, o leilão vendeu,apenas dois carros: o Chevro-let Impala branco 1962, coupéSS, comprado pelo lance inicialde US$ 7,5 mil (Cr$ 435 mi-lhões), e o Ford 51 sedan, qua-tro portas e bege, também alie-nado pelo lance inicial, de US$7 mil (Cr$ 406 milhões) — toLdos no câmbio comercial.

Mesmo quem não estavaminteressado em carros antigosviajou no tempo, porque afesta organizada pelo VeteranCar Club — o primeiro do"Brasil, que comemorava seus..25 anos de existência —, comapoio do JORNAL DO BRA-SIL, teve músicas de época,sob a regência do MaestroSeverino Araújo. Cada carroque subia ao palco trazia per-sonagens elegantemente vesti-dos, algumas vezes de cham-panhe em punho.

Marcos Vlanna* 'w

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Modelos com roupas de época apresentav^oTcãrmsnoMmo

Obra vai mudar 'cara'

do Largo do Machado

A cara do Largo do Machadocomeçou a mudar ontem. A sub-prefeitada Zona Sul, SolangeAmaral, inaugurou, ontem à tar-de, as obras de reforma do local,que faz parte da história da cida-de. Uma área de lazer para ascrianças, com brinquedos, já estápronta para ser usada, mas outrasmodificações estão planejadas. Asobras terminarão em 40 dias."Queremos

que o Largo doMachado seja um local de diver-são e lazer para os moradores",explicou Solange. Durante asobras, o número de mesas de jo-

gos para os idosos será aumenta-do, as árvores serão podadas, ochafariz voltará a funcionar e ailuminação será modificada, se-'guindo um projeto já concluído;pela Rioluz. \

Os camelôs que trabalham no.local não tiveram vez ontem. A'presença de fiscais da SecretariaMunicipal de Fazenda e da Gúar-da Municipal deixou o espaço li-,vre para as obras. Segundo Solan-ge, o Largo vai continuar semambulantes. "Serão criados seisquiosques para a venda de flores eplantas", disse a subprefeita.

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pistas. Mostrando com detalhes tudo o que -> mai8 C0™Pleta cobertura. E todo domingo o" acontece dentro e fora do circuito. Os correspondente Mario Andrada e Silva analisa pilotos e .

treinos oficiais, o que corre equipes. E da as dicas do Mundial 93 na coluna Cockpit '

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Seguranças armados com escopetas sempre vigiam a chegada do carro-forte à sede ãaempresa, quando sobe o portão de acesso à alameda

Assaltantes invadem Brink's e são cercados

¦ Tentativa de roubo deixa quadrilha presa no pátio da empresa em Niterói, sob o fogo dos seguranças, que ferem um invasor

| Em ação de muita ousadia, 15assaltantes invadiram a filial daempresa de segurança Brink's, nobairro Fonseca, em Niterói, aoAmanhecer de ontem, e tentaramroubar Cr$ 39 bilhões de um car-ro-forte que acabara de chegar. Aquadrilha se dividiu em dois gru-pos e entrou quando um seguran-ça, da guarita, acionou o portãoEletrônico para a passagem doVeiculo. Mas o portão foi logo em$egij.ida fechado e os assaltantes,Encurralados como se tivessemcaído numa armadilha, tiveramque enfrentar um tiroteio com osguardas durante cinco minutos,conseguindo fugir quando a pas-Sagem foi novamente aberta, paraque o carro-forte saísse.

J O dinheiro que estava no car-p-forte acabara de ser recolhidoèm vários locais por quatro segu-fanças e pertencia a empresas deNiterói, São Gonçalo e da Regiãodos Lagos. A quantia ficaria nosçofres da Brink's — na AlamedaSão Boa ventura 144 — para de»pois ser distribuída aos clientes.Como a coleta acontece semprefia madrugada, policiais da 78aDP (Fonseca) procuram saber seá ação foi planejada com ajuda depessoas que conheciam o roteiro<jo veículo — hipótese mais pro-vável para o diretor da BrinkXLúcio Rámalho. Ele contesta aftipétese de algum segurança ouèx-funcionário ter participado datentativa de assalto,í Cerco — A quadrilha usouúma Kombi e o Gol placa WE-$432, roubado no último dia 4 naárea da 28" DP (Campinho). Os(criminosos provavelmente segui-ram à distância o carro-forte pia-ça QX-8851, estacionaram os car-íos longe da empresa e depois ainvadiram, às 5hl5, aproveitandoá abertura do portão para a en-trada dó veículo. Armados com

revólveres, pistolas e submetra-lhadoras, os criminosos se dividi-ram em dois grupos, cercaram ocarro e entraram no pátio interno,de cerca de 80 metros quadrados.

Ao perceberem a invasão, doisvigilantes abandonaram seus pon-tos estratégicos e correram para aguarita. Do galpão que serve degaragem aos carros da Brink's,um dos quatro seguranças foimais rápido e abriu fogo contra aquadrilha. Um dos bandidos foiferido e perdeu o controle de suametralhadora, atingindo o tetocom uma rajada de balas. O por-tão foi fechado e, durante cincominutos, os seguranças, armadoscom escopetas cajibré 12 e revól-veres, travaram intenso tiroteiocom os bandidos, alvejados tam-bém pelos seguranças que usavamas aberturas laterais do carro-for-te.

Fuga — Um dos vigias daguarita acionou o dispositivo doportão e o motorista do carro-for-te deixou o local, já com o alarmeacionado, o que permitiu que osassaltantes escapassem. Algunsfugiram do local a pé e outros naKombi. O Gol teve o pneu furadoe foi abandonado em frente à em-presa. A quadrilha deixou cairuma granada do tipo ofensiva, deuso exclusivo do Exército, e umadas rodas da Kombi chegou apassar por cima dela. Por sortedos assaltantes, ela não explodiu.

O subtenente Batista, do 12°BPM (Niterói), apanhou a grana-da e a levou 78a DP. A granadafoi em seguida para o Ponto Zero,onde acabou sendo desativadapor policiais do Núcleo de Opera-ções Especiais, orgão subordina-do à Coordenadoria de Inteligèn-cia e Apoio Policial (Cinap). Aexplosão da granada seria capazde provocar a morte de uma pes-soa num raio de oito metros.

Reação dos guardas surpreende crímino^sí[SJ* "V&y-vjf. •;.>«

? Qs 15 assaltantes aproveitam aabertura do portão, na passagemdo carro-forte, pafa invadir o pátioda Brink's.

? No pátio, eles são surpreendi-dos com o portão que se fecha e areação de um segurança, que fereum invasor.

? Após um intenso tiroteio, o por-tão é aberto para a saída do carro-forte e o bando aproveita para fu-gir.

? Completamente desorganiza^dos, os ladrões se dividem: alguniifogem a pé e outros na Kombi tia:quadrilha. ,

*"('

João Cerqueira

Briga em plena

fila

¦ Professor bate

em rapaz dentro

de supermercado

v/<- A disputa entre os clientes/V que lotam o Supermer-

(_._ cado Zona Sul da Rua Diasj

* Ferreira, no Leblon, depois da

. --meia noite — quando é permi-_ tido o uso de cartão de crédito

_ff—, foi parar na delegacia. Na—madrugada do dia 22 de junho,

, por volta de lh30, a comer-P_ciante Rosane Voloch, 43

sanos, escolheu uma fila en-quanto seu filho, Marcus Vo-loch, 18 anos, ficava em outra,para os dois escolhessem a* mais rápida. O professor ad-junto da Faculdade Cândidomendes, Roberto Marchezini,não se conformou com a estra-tégia, e agrediu Marcus comum soco na cara. Os demaisclientes, indignados, acabaramconvencendo Rosane a darqueixa na 14"DP.

Segundo Rosane, o super-mercado estava tão cheio queaté para pegar carrinho erapreciso entrar em fila. "Nestahora todo mundo já está can-

sado, depois de um dia de tra-balho. Este professor achouum absurdo que eu tomasse olugar de meu filho na fila, e eusugeri que ele fosse aprenderboas maneiras. Quando meufilho ía lhe dizer o mesmo, elerespondeu: Não falo comM...", relatou a mãe. "Quem évocê para me chamar de M...?,ingadou Marcus que, com aresposta "muita coisa", rece-beu um soco na cara.

Segundo Rosane, os clien-tes do Zona Sul ficaram tãoindignados com a situação quea convenceram a seguir para adelegacia. "O supermercadonão tinha nenhum segurançapara aplacar a briga, mas doispoliciais militares que estavamna rua acabaram intervindo efomos para a delegacia, comcinco testemunhas. O ZonaSul inteiro ficou contra ele",disse a comerciante. —

Marcus está estudando En-genharia no Fundão e, no diada briga, foi uma peça funda-mental para que Rosane conse»guisse fazer suas compras. Maso tempo economizado acabouperdido na briga.

Massacre de Olaria gera

Rixa matou

protesto em delegacia

torcedor em

Parentes e amigos dos três rapa-zes que foram linchados e queima-dos vivos no Largo das Cinco Bo-cas, em Olaria, após seremidentificados como assaltantes, fi-zeram ontem um protesto em frenteà 22a DP (Penha) contra o precon-ceito e a discriminação. Segundoeles, Cláudio Márcio Pereira da Sil-va, de 15 anos, Carlos HenriqueAguiar dos Santos, de 17, e MarcusVitorino Costa dos Santos, de 20 —que não tinham ficha policial —,estudavam e trabalhavam.

O grupo de cerca de 30 pessoasde Jardim América e Vigário Ge-ral chegou no local às 15h30 elogo parou o trânsito da Rua Lo-bo Júnior, que foi liberado dezminutos depois a pedido do dele-gado Otelo de Oliveira. Maria doSocorro Lourenço Pereira, mãe deCláudio, levou a carteira de tra-balho do filho para provar que elenão era assaltante. "As mãos deleestavam calejadas de tanto traba-lhar para comprar o tênis Nike,que tanto desejava. Nós somospobres, mas isso não é crime",protestou Maria do Socorro.

O tio de Cláudio, Edson Lou-renço Pereira, disse ao delegado

Otelo de Oliveira que testemunhasviram quando os rapazes descerampela porta traseira do ônibus 484(Olaria-Copacabana), de onde par-tiram gritos de pega ladrão. Segun-do Edson, eles começaram a serperseguidos por um homem em umBugre que incitou o linchamento. Odelegado informou que o dono doBugre é o mecânico José BragaFontoura, de 39 anos, que negou aparticipação no crime, embora te-nha admitido que passara no local.Os amigos das vítimas contaramainda que no dia linchamento ostrês eram esperados no baile funkdo Clube Pavunense, onde eramfreqüentadores assíduos. Eles disse-ram que Cláudio e Carlos Henriquecursavam o primeiro ano do 2o grauna Escola Municipal Zélia Braune,em Vigário Geral.

Um rapaz, que não quis se iden-tificar, denunciou a existência deum grupo de linchadores no local,que já teria agido outras vezes."Todo mundo sabe que ali morammuitos policiais e que eles dão co-bertura aos linchadores. Eles nosolham, vêem que somos negros,que temos cara de funkeiros e que-rem logo nos bater", disse.

São GonçaloO coquetel molotov atirado

contra o ônibus de torcedores doFlamengo, sábado, não é o pri-meiro crime imputado à guerraentre os torcedores da Força Jorvem do Vasco e da Torcida Jovemdo Flamengo. Em 12 de abril últi-mo, de 1993, um dia depois davitória do Vasco sobre o Flamea-,go por dois a um, José Artur deMiranda, de 21 anos, foi assassenado a tiros, em São Gonçalo^pelo ex-PM Charles Rodrigues deOliveira, de 23 anos.

Reconhecido por testemunhas.Charles está preso há um mês. na73a DP, em Neves, São Gonçalo.-Ele nega a autoria do crime e'acusa seu irmão, Jefferson como averdadeiro autor dos disparos.;Ele afirma que a semelhança com'seu irmão confundiu as as teste-;munhas. O crime foi atribuído àguerra entre as torcidas, já que a;vítima é da Torcida Jovem do Fla-\mengo e o assassino da Força Jo-vem, do Vasco. •

O delegado Maurício Ribeiro,;de Queluz (SP), estará hoje às 9h*na Secretaria de Polícia Civil parainvestigar o atentado na Dutra. :

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JORNAL DO BRASIL CIDADE sexta-feira, 9/7/93 «17

»

Fraudadora da SouzaS

Cruz vai ser indiciada

| Heloísa Helena Ferreira, sócianajoritária da firma Merlen Co-nércio e Representações Ltda, —]ue fraturou a bacia ao se jogarmteontem do terceiro andar do>rédio onde mora para fugir daíolícia — será indiciada em in-

quérito para apurar crimes de si-inulação de promissórias contra aipo.mpanhia Souza Cruz, assimüue receber alta do Hospital Sal-gado Filho. A informação é dodelegado Mário Covas, da Dele-|>acia de Defraudações. Há sus-peitas de que Heloísa não estejagrávida, como afirmou, porque ofcxame de urina realizado ontem'deu negativo.

•j Contrariado com algumas cri-ticas à operação desencadeadaanteontem, o delegado explicou"que o aluguel dos carros paracumprir os mandados de busca eapreensão em sete locais diferen-tes foi uma iniciativa de AndréRicardo de Francis Ramos, advog

ado contratado pela Souza Cruz."Eu não solicitei carro nenhummas, sem os veículos, o serviçoteria sido feito à prestação", disseele. André Ricardo confirmou:"Era necessário que as apreensõesfossem realizadas simultaneamen-te para evitar que um fraudadoravisasse ao outro. E a delegacia sótem quatro carros, dois deles que-brados", justificou-se.

Além de Mônica Alves da Ro-cha, ex-funcionária da SouzaCruz, já indiciada no inquérito, odelegado acredita que outros em-pregados do setor de compras daempresa possam estar envolvidos.Em seu depoimento, Mônica con-firmou que assinava canhotos denotas fiscais da Merlen por com-pras não realizadas. O delegadoacredita que o valor do rombo deCrS l bilhão na Souza Cruz possatriplicar. "Espero

que outras fir-mas lesadas também procurem adelegacia", afirmou.

Guilherme

vê o filho

pela Ia vez

Os pais de Guilherme de Pá-dua, Antônio e Leda Thomaz, le-varam ontem de manhã o neto,Felipe, que nasceu dia 26 de maio,à 16a DP (Barra), onde está presoo assassino confesso de DanielaPerez. O casal saiu da Polinter deNiterói num carro escoltado pordois veículos da polícia, cuidadotomado em atenção ao pedido dajuíza Maria Lúcia Capiberibe, do2o Tribunal do Júri, que pediu queo primeiro contato de Guilhermecom seu filho fosse cercado demáxima segurança. O bebê ficoucom o pai das lOh às 1 lh.

Paulo Ramalho, defensor pú-blico de Guilherme — que tam-bém acompanhou a visita —, dis-se ter entrado com um mandadode segurança junto à 3a CâmaraCriminal, pedindo que Paula eGuilherme possam se encontrarpara decidir sobre o futuro deFelipe.

Comércio de

drogas cai

na Rocinha

O movimento da venda de dro-gas na favela da Rocinha, em SãoConrado, caiu cerca de 60%, se-gundo o Serviço Reservado daPolícia Militar, desde a ocupaçãodo morro na última segunda-fei-ra. De acordo com as investiga-ções, os traficantes do local já sealiaram aos líderes do tráfico nafavela do Vidigal, instalando pon-tos até na Avenida Niemeyer. Ocomando do 23° BPM (Leblon)vai manter, por tempo indetermi-nado, a ocupação, garantida por100 homens.

Ainda segundo o levantamentoda PM, Eraldo Souza da Silva, oEraldo da Rocinha, e Zito Pereira,líderes do tráfico no local, ligadosà facção Terceiro Comando, estãono Vidigal sob a proteção do tra-ficante Djavan. A PM tambémpretende descobrir o lugar ondeestão guardadas armas e muni-Ções, inclusive fuzis AR-15, usa-dos pelos traficantes. Os queatuam na Rocinha, segundo ospoliciais, usam armamentos sofis-ticados, a exemplo do que aconte-ce nos Morros do Andaraí e Bo-rei, na Tijuca.

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JÍ 8 • sexta-feira, 9/7/93 CIDADE JORNAL DO BRASIL

TEMPO

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jj^Utoral sul jf!

REGISTRO

O tempo no Rio continua nublado, ainda sujeito a chuvas ocasionais no

inicio do período, melhorando no decorrer do dia. A temperatura ficaestável, variando de 14 a 22 graus no Qrande Rio, de 16 a 20 graus na regiãodos Lagos e de 10 a 24 graus nas serras. Os ventos sopram de este a norte,passando de fracos a moderados. Visibilidade moderada. Umidade relativado ar em torno de 90%. Para as próximas 48 horas, previsão de céu nublado,com períodos de claro, sujeito a chuvas isoladas e baixas temperaturas demadrugada.

AMERICA DO SULnascentepoente

06h33min' 17h22min

nascente 22h28mlnpoente 09h59mln

Foto*: Inpa

Cheia3 a 11/7

a €Nova Crescente19 a 26/7 26 a 2/8Fonte: Observatório

NacionalONDAS

A previsão da Marinhapara hoje na orla do Rio ède céu encoberto, comchuva Intermitente e leve.Os ventos passam de su-doe9te a sudeste, com ve-locidade de 10 a 15 nós.Mar de sudeste, com on-das de 1,0m a 1,5m, emintervalos de 4 a 5 segun-dos. Visibilidade de 4Kma 10Km. Temperatura daágua em torno de 20graus.

Satélite Goas - 21 h (7/7) No Sul, o tempo fica parcialmentenublado, com geadas no Paraná e Santa Catarina. Na regiãoSudeste. podem ocorrer chuvas isoladas no Rio de Janeiro, EspiritoSantos e Minas.

preamar05h08min 1.1m17h38min 1.1m

baixamar12h26min ^ 0.4m23h53min 0.6m

Mangaratiba PrOpriaGrumari PrOpriaRecroio PropriaBarra PropriaPepino Impr6priaS5o Conrado ImpropriaLeblon ImprdpriaIpanema PropriaCopacabana PrOpriaLeme PrbpriaUrea ImpropriaIcarai ImprOpriaPiratininga PropriaItaipu PropriaItacoatiara PrdpriaMarket PrOpriaItauna PropriaJacon6 PropriaAraruama ImprOpriaCabo Frio Pr6priaArraial do Cabo Prbpria

. Buzios PropriaRiodasOstras PrOpriaFonte: Fundag&o Estadual do MeioAmbiente (Boletim de 217193)

fat V --\ '

Satélite Goos - 1Bh (8/7) Há possibilidade de chuvasIsoladas em alguns estados da região Norte. No Nordeste, tempoparcialmente nublado, com chuvas no litoral. Na região Centro-Oeste, tempo parcialmente nublado, com névoa seca em Goiás.

CAPITAIS

Presidenta Dutra (BR 116)Operação tapa-buraco do km252,7 ao Km 333,5. Obras noKm 194, na cabeceira da ponte.Serviços de conservação doKm 163 ao Km 251,9 e nos Kms265, 297, 299, 315, 319, 326 o332. Deslizamento do acosta-mento no Km 289,7. no sentidoSão Paulo-Rio. Desvio no senti-do Rio-São Paulo no Km 311 emeia pipta no sentido SP-RJ,devido ja obras^em Penedo.Rk> - Jufac de Fora (BR 040)Obras de contenção no Km 9(RJ-JF). Estreitamento da pistano Km 47 (Rj-JF). Trânsito emmeia pista no Km 97.9 (RJ-JFJ.Rio-Santos (BR 101)Meia pista nos Kms 63 e 208,7(Santos-Rio). Tráfego por va-H a n t o .pavj mentada Km136.Rio - Campo* (BR 101)Trânsito normalRio - Tarasópoile (BR 110)Obras no acostamento nosKms 29,2, 30,5, 33.2, 62. 63 e70.Niterói - Região doa Lagos(RJ 100)Obras de construção do cantei*ro central e dos acostamentosno Km 5.5.ttaborsi • F ri burgo (RJ 110)Obras no acostamento entrePapucaia e Japulba. Recapea-mento do Km 30 ao Km 32.Pista com passagem para umsó veiculo em MacuooFonte: DNER/ DER

Cktaeta CidHta Conditfei max mlntoto.yato par^ublado 29 18 Maceii nub/ctiuvas 30 19Rio Branca nublado 28^ 15 Aracaju nub/ctiuvas 30 21Manaus rcub/chiivBs 33 21 Salvador nub/ctiuvas 29 20BoaVista nuWctiuyas jB_M cui^ par/nublado 26 13Beton .^Wc)«iy£ £J ^'^aa^a'clara" 07Macapi Goi&nia claro 25 08Palmas claro 3517 Brasilia claro 26 11SSoLuiz.; nub/ctiuvas 32 22 MHnM_mUaio 25 16Teresiija ^r/nuUado 36 21 nublado 23 20Fortalea parlmbtado 3122 sao Paulo par/nubtado 20 06Natal TOb/churas 30 23 Curitiba claro 18 04^??.fS?.....^S!!!SRociio ,?,V^S!!!iy£ J'l®Fonts: /NME7

£««!• nwimn cidade n mlnAireterda r»blado » It Mexico nublado 18 13Atenas ™Wado 34 25 Miami nublado 31 28^rcetona claro 30 14 Montemfeu claro 14 05Bedim rabtado 20 12 Moscou nublado 20 10Bnnelas dara 24 12 Novalorque nublado 36 25Buenosi Aires claro 14 04 Paris claro 25 09Chicago chuvas 27 21Frankfurt nublado 22 10Johanesburgo claro 20 01Lima nublado 19 16Lisboa nublado 27 20

Roma daroSantiago nubladoSáo Francisco nubladoSydney chuvasTóquio nublado

15 0618 1217 1323 18

Londres nublado 23 15Los Angeles daro 27 19Madri daro 37 18

TorontoVienaWashington

nubladonubladoclaro

30 2124 1537 24

AEROPORTOSSantosDumonJGaleôo(RJ)Cumbica^SP).

Viracopos^SP^(^nfins(BH)BrasíliaManausFortalezaRecifeSalvadorCuritibaPorto AlegreFonte: Tasa

...« HÍ?! uj.9.lt9..9.*?.V.Y-Í?

.. .^ ..^.^.9?. R®'?. .7)?."'?^..Par/nublado. Névoa pela manhã.

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»SinR2.!S!n:.yfS!SÍ!!i!^..te<

Par/nublado.Visibilidade boa.

Tempo bom. Névoa pela manhã

Resultado Wàda Loto ¦

[41) (47) (67) (69) ^*ÊtÜK'>

Premiados: dois apostadoresum carioca e um pernambucanona quina do concurso 1.015 da

Loto. Cada um receberá a quantiade Cr$ 4.964.754.959,00. A quadrapremiou 285 acertadores, que rece-berão, cada um, Cr$ 34.840.386,00,enquanto o terno pagará Cr$867.585,00 a cada um dos 15.260ganhadores. O prêmio da quina doconcurso 1.016 da Loto, que serárealizado domingo, deverá pagarcerca de Cr$ 10 bilhões.

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Confirmada: aexposição individu^-do artista plástico R«-bens Gerchman (foto)no Museu de Arte dçTel Aviv, em Israel,no ano que vem..Gerchman está em Isr .rael, onde já se enconntrou com curadores)de arte e diretores demuseus da AmériÇa'Latina e Espanha. Dè.Israel o artista partepara Pequim, ondê es-tudará técnicas chjnévsas de pintura e tenta^irá transpor para a*,seda algumas de siias'.obras. ii;

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Convidada: a atriz Marilu Bue-no a para divulgar a Feira do Cir-cuito das Malhas, de 16 a 25 dejulho, em Monte Sião, Minas Ge-rais. Ela receberá também o títulode Cidadã de Monte Sião e a Chaveda cidade. A chave, áo contráriodas tradicionais, será feita na famo-sa Cerâmica de Monte Sião e terá aaltura da atriz, ou seja, 1,63 metro.

Morreu: Luiz Rousseau, aos 101anos, no último dia 5, em AlémParaíba (MG).' Escritor de livrosinfanto-juvenis, ele publicou suaprimeira obra aos 84 anos, conquis-tando o prêmio principal em suacategoria no 10° Encontro Nacio-nal de Escritores, em Brasília. Seuslivros abordam memórias do inte-rior mineiro desde o século 19.

Escolhida: a peça Odeio Ham•let, do autor americano Paulo Rud-nick, com direção de José Wilker,para receber o Prêmio do InstitutoBrasil-Estados Unidos (Ibeu) deTeatro de 1992. Produzida por Gui-lherme Fontes, a peça teve no elencoCláudia Abreu (foto), Osmar Pradoe Luís Gustavo, entre outros. O va-lor do prêmio é de Cr$ 50 milhões.Os atores receberão medalhas co-memorativas na recepção na sededo Ibeu, dia 30 de agosto.

Sugerido: pela diretoraMarília Pêra, o penteado daatriz Márcia Albuquerque, queinterpretará o personagemCharity na adaptação brasilei-ra do musical americano SweetCharity, de Neil Simon. Marí-lia resolveu colocar um elásticovermelho no alto do cabeça deMárcia, imitando o famosopenteado do início de carreira,da apresentadora Xuxa. Cha-rity, meu amor, com SidneyMagal no elenco, estréia dia24, no Teatro Ginástico.

Casou-se: ontem,em Londres, pela ter-ceira vez, a condessaRaine Spencer, de 63anos, madrasta da

princesa Diana, como conde francês Jean-François de Chambrun(foto), de 57 anos. Ocasamento foi realiza-

do somente no civil."Foi amor à primeiravista", disse Raine aoanunciar seu noivadoem maio passado.

Publicado: na Itália, pela Walt'Disney, um gibi mensal apresentati-'do somente a personagem Minriicvsem seu noivo, Mickey. A idéiá,"segundo representantes da WaltDisney, surgiu para conquistar me-'ninas de 6 a 12 anos, que já esgota-ram os 150 mil exemplares do privmeiro número. A inovação causoupolêmica. Segundo a psicóloga itàç.r,liana Tilde Galliano, pode ser nega-'tivo separar o universo feminino^masculino, distanciando Minnie dé/Mickey. Até agora, leitores adultosdizem que Minnie ficou parecidacom uma dona de casa coquete, sç^preocupada com roupas novas, i/

Recusado: pelo filho do' Cpresidente John Kennedy.;vJohn Kenoedy Jr.. o cargo deassente do- procurador-geral! ,Vde Manhattan, que lhe daria.:.salário de ÜSS 40 mil (CrS 2.5bilhões). Eleito por uma revis-ta o homem mais sexy dos Esta*dos Unidos, John Kennedy: Jr.. -33 anos, sempre foi noticia, .•principalmente depois de na- ¦morar zpop star Madònna eaatriz Daryl Hannah. Segundoos jornais, ele deve ocupar umcargo no Ministério do Traba-Iho ou no da Justiça. iS1

Começou: ontem, no Torre dêBabel, em Ipanema, o recital Anda-,luz, com a bailarina argentina VeráAlejandra e a pianista espanhola 1Clarice Prieto. O recital reúne'¦]/obras de Manuel de Falia, Albem#e Garcia Lorca. Vera Alejandra''JJdança, com as tradicionais cas^JPnholas, ao som de peças como As*-?túrias, de Albeniz, e a Dança ritual^do fogo, de de Falia. A dupla f^;até amanhã no Torre de Babel. .. . J

Absolvido acusado pela

morte de 'mãe

de Acari'

Isabela Kassow

Mário Luis Andrade, o MárioMaluco, único acusado pela morteda mãe de Acari Edméia da SilvaEusébio, foi absolvido por unani-midade, ontem, pelos jurados do IoTribunal do Júri, atendendo a pedi-do do próprio promotor do caso,Raphael Cesário. A atuação dopromotor causou revolta nas mãesde Acari e na filha de Edméia, Ro-sangêla da Silva Eusébio.

"Eu sei que minha carreira podeser prejudicada por isso", disse Ce-sário, que no entanto preferiu acu-sar policiais militares que praticamextermínio e extorsão na Favela deAcari pela morte de Edméia. Naleitura do veredito, um grupo deMães de Acari e do Centro deApoio às Populações Marginaliza-das deu as costas ao juiz Franciscoda Motta Macedo.

O promotor só convocou umadas duas testemunhas oculares docrime, ocorrido próximo ao Presí-dio Hélio Gomes, no dia 15 dejaneiro. Sônia Cristina Lourenço secontradisse em alguns momentos e

afirmou não ter visto com perfeiçãoMário Maluco. Também testemu-nharam Elias Gomes, diretor daDivisão de Defesa da Vida, e odetetive Jaime Bulcão. Para Cesá-rio, faltavam motivos a Mário LuísAndrade para o assassinato.

O promotor mostrou ao júriuma foto do policial militar ErciFeritas Cardoso, 3° sargendo do 9°BPM (Rocha Miranda), que é mui-to paracido com Mário Maluco.Mário afirmou que na hora do cri-me — às 16h30 — estava num areaiem Paracambi, esperando a areiasecar para seguir com seu cami-nhão. O promotor revoltou a filhade Edméia e as mães da Acari aodizer que a vítima lutava muito porjustiça, mas que também conviviacom traficantes e aceitava favoresdeles. Cesário disse também que oex-comandante do 9o BPM EmirLaranjeiras foi provavelmente omandante da morte de Edméia, jáque ele é acusado de ter chefiadoum grupo de extermínio no local.

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'Mário Maluco' não foi reconhecido pela única testemunha do crimep

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Religiosose Fúnebres

580-5522De 2a a 5a das

8:00 às 1 9:00 horas6a feira das

8:00 às 20:00 horasSábados

de 8:00 às 1 2:00 horas

585-4320585-4476

De 2a a 5a-feira após 19:00 horas6a-feira após as 20:00 horas

Sábadosapós 12:00 horas

Domingos e FeriadosJORNAL DO BRASIL

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ESPOSA, FILHOS, GENROS, NORAS, NETOS e BISNETOS agrade-',cem as manifestações de pesar recebidas por ocasião de seu falecfiíp,mento. e convidam parentes e amigos para a Missa de 7o Dia'.?'-;.AMANHÃ (Sábado). 10/07. às 9:30 hs. na Igreja N. S da Conceição.,e Bôa Morte, na Rua do Rosário esq. Av Rio Branco

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JORNAL DO BRASIL ESPORTES/TU RFEsexta-feira. 9/7/93 «19

Williams assume armação ilimitada

¦ Equipe campeã mundial já tem receita para Hill vencer sua primeira corrida ^na

F 1

MÁRIO ANDRADA E SILVACorrespondente

LONDRES — A Williams assu-miu a marmelada. Em ritmo dearmação ilimitada a equipe campeãdó mundo reconhece sem pudorque está na hora de Damon Hillvencer sua primeira corrida na F 1.Alain Prost recebeu instruções dacúpula da Williams para facilitar avida do companheiro protegendo,uma vitória de Damon em casacomo o inglês fez com ele no últi-mó GP da França. As suspeitas damídia especializada de que um ar-ranjo seria produzido para garan-tir o primeiro triunfo da famíliaHill em um GP inglês acabou sen-do confirmado ontem por declara-ções suspeitas de várias figuras im-pojtantes do time que lidera oatual campeonato.'p As palavras oficiais denuncian-dó o desejo da Williams de arru-mar o resultado do próximo GPinglês começaram a ser veiculadaspela imprensa internacional, semnenhuma contestação da Williams,logo depois do último GP. "Esta

üítfo para todo mundo que nóspedimos para que Damon apoiasseAlain nesta corrida (GP da Fran;çá). E penso que a estratégia seraum pouco diferente em Silversto-ne.", disse o diretor e acionista daWilliams Patrick Head.

Alain Prost endossou os comen-tàrios do chefe no mesmo dia di-zendo que Hill tem sido muito maisrápido do que ele na pista inglesa."E maravilhoso vencer em casa.Vou ficar se Damon ganhar emSilverstone. Acho que será muitodifícil vencê-!o naquela pista,", dis-se o francês. Prost nào çltou em seudiscurso que a estratégia da Wil-liams está pronta. Se nenhum pro-blema afetar os carros campeões domundo na Inglaterra, Hill será.au-torizado a correr para a vitoria edeixar a obrigação de escolta para ocompanheiro tricampeão.

Nos treinos de classificação quecomeçar a ser disputados hoje amarmelada da Williams entra emfase operacional. Hill precisa repe-tir a pole-position conquistada emMagny-Cours para fingir que elepode ser mais rápido do que o líderdó mundial.

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O arranjo pode garantir a primeira vitoria de Damon e da família tíilTito Grande Prêmio 'aterra

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A Rede Globotransmite amanhã,a partir das 9h, otreino para o GP daInglaterra. Nodomingo, aemissora mostra acorrida a partirdas 10h.

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Preparação psicológica: fl-guras importantes da Williams co-meçam a dizer que o carro dcoutro planeta tem dificuldades deequilíbrio em Silverstone e precisaser domado por um piloto de bra-ço forte. Alain Prost começa aelogiar Hill dizendo que seu alunoé muito mais rápido do que ele napista inglesa. Damon chega para acorrida sendo cantado em prosa everso como um piloto vencedor,Em busca da polo-posltion:Prost abre um canal privilegiadode informações dentro da equipepara ajudar no acerto do carrode Damon Hill. O inglês mantémo ritmo alucinante dos treinos doúltimo GP da França e tenta pe-lo menos garantir um lugar naprimeira fila. Mesmo que ele per-ca a pole para o colega podeainda arrancar na frente, pois

larga com muito mais eficiênciado que o francês.Eseolta qualificadas Hill dis-para na frente na hora do sinalverde e sai comandando a corri-da. Prost fica de longe protegen-do o companheiro de ataques in-desejáveis. A equipe controla odesempenho de ambos do boxeinstruindo Damon para econo-mizar os seus pneus por conta daproteção de Alain. Ninguém po-de atacar o líder sem ter quepassar Prost primeiro.Troea-troca relâmpago: osmecânicos da Williams ajudam aestratégia da equipe trocando ospneus do carro de Hill muitomais rápido do que na máquinade Pfost. Alain deve fazer seu

pit-stop antes do colega, garan-tindo na volta à pista que ne-

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nhum adversário possa chegarperto do companheiro.

Administrar a vantagem: aWilliams espera que Hill consigaabrir uma vantagem de pelo me-nos três segundos na segundametade da corrida para ter a jus-tificativa teórica de emitir o sinalpara que a dupla de pilotos"mantenha suas colocações paranão comprometer o desempenho'coletivo."

Prost respeita a ordeme recebe o prêmio de segundocolocado dizendo que está naequipe para

"cumprir ordens su-

periores". O público inglês inva-de a pista e festeja a primeiravitória de Hill como se ela fosseuma pedra preciosa c não umfalso brilhante produzido nosbastidores da Williams.

Imolei volta à quadra contra os EUA

M. Los Angeles. EUA — João Pires/Ag.Tripé

p.OS ANGELES. EUA — A seleçãobrasileira de vôlei masculino volta àquadra esta noite (23h30, horáriodè' Brasília, com transmissão pelafféâe Bandeirantes), para enfrentara-'equipe dos Estados Unidos, emftys Angeles, com a obrigação devencer para ficar em situação maistranqüila com relação à classifica-çàó- à final da Liga Mundial. OBfáTsil é o segundo colocado do gru-ÍjçtÀ, mas está ameaçado de pertopela Alemanha, pelo Japão e pelosTiórte-americanos..^Os brasileiros estão treinando hádois dias no Los Angeles Fórum, oginásio do Lakers, e a chegada deCárlão animou um pouco mais otécnico José Roberto Guimarães,Ms deixou o jogador preocupado,gfè queria ter ficado treinando nom: para concluir o tratamentodentário que vem sendo adiado háMase dois anos. Logo que voltoud| Itália, em maio, ele propôs àCBV que ficasse de fora da seleçãoeste ano para se recuperar fisica-ígiente.

Ainda não foi desta vez, porém,que o jogador conseguiu descansar.Ele acabou tendo de fazer uma ver-dadeira maratona nas últimas se-manas: esteve na Rússia, jogou(Juas vezes, voltou ao Brasil, trei-qou uma semana e embarcou paraLos Angeles. "O Campeonato Ita-liano é muito desgastante. A posi-cão que eu jogo no Maxicono metaz atacar quase o triplo de bolasdo que na seleção ".

i A equipe norte-americana vem(je uma vitória de 3 a 2 sobre aRússia, no final de semana passa-do, quando caiu o último invicto daLiga Mundial 93. Além disso, esta-rá~ reforçada por Samuelson, seuprincipal jogador, que estava ma-chucado nos jogos realizados noMaracanãzinho. A equipe escaladapor José Roberto Guimarães teráCarlào. Maurício. Giovane, Pau-lão, Marcelo Negrão e Tande.

Descontração, uma das marcas do Brasil, que tem que vencer para ficar em posição mais tranqüila

Zico campeão

O Kashima Antlers, dos brasilei-ros Zico, Alcindo e Carlos AlbertoSantos (campeão pelo Botafogo em89 e 90) ganhou ontem por anteci-paçào o primeiro turno do Cam-peonato Japonês, a duas rodadasdo final, ao derrotar o Urawa RedDiamonds por 2 a 0. Zico, machu-cado, e Alcindo — artilheiro dacompetição com 14 gols — suspen-so, estiveram ausentes.

VascoNão é apenas o Fluminense que

está interessado em Sérgio Manoel.O Vasco também pensa no apoia-dor. Os dirigentes acreditam que otricolor não terá condições de pa-gar os USS 800 mil que o Santospede pelo passe de Manoel. No do-mingo, o time enfrenta o Corin-thians. em São Paulo.

Botafogo

Se depender dodiretor de futebol doBotafogo, AntônioRodrigues, o zaguei-ro Rogério e oapoiadof Nélson,expulsos na derrotapara o Corinthians,poderão ser multa-dos pelo clube. O di-rigente garante queos jogadores

"agi-

ram infantilmente" e"forçaram as expul-sòes". O próximo jo-go do Botafogo seráamanhã com a Por-tuguesa, em SãoPaulo. Carlos Alber-to ainda não definiuos substitutos deRogério e Nélson.

Masters na semifinalUma vitória sobre a Áustria, hoje, às 14h

(horário de Brasília, com transmissão pela RedeBandeirantes), na cidade austríaca de Klagen-furt, levará a seleção brasileira de masters á finalda Copa Pelé.

Sérgio ManoelK. : O jogo Fluminense e i 4v. neio Rio-Sào Paulo será domingo no Mara- :

cana, às 17h30.0 tricolor quer prorrogar oempréstimo de Sérgio Manoel, mas só vai '

procurar o Santos após acertar o salário dojogador.

Renato e CorinthiansO vice-presidente de futebol do Corinthians,

Henrique Alves, está no Rio para contratar oponta Renato, do Flamengo. O jogador foi indi-cado pelo treinador Nelsinho para substituirPaulo Sérgio, que foi vendido por USS 800 milpara o Bayer Leverkusen, da Alemanha.

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I &

SÉRGIO

NORONHA

Saudável discussãoarlos Alberto Parreiradeve estar muito tenso.

A ponto de se esquecer deque qualquer decisão é dis-cutível, principalmente seenvolve a seleção de um paiscom milhões de técnicos.

Convocar 22 jogadores enão querer ouvir divergên-cias a respeito destas esco-lhas é fugir à realidade.Qualquer técnico, em qual-quer país do mundo, sabeque suas decisões serão dis-cutidas pelos meios de co-municação e pelo público,aprovadas ou não.

Por que, então, estranhara controvérsia em torno daconvocação de Márcio San-tos? Parreira nega-se a dis-cutir o assunto como se onome do jogador fosse umaespécie de unanimidade na-cional e sua presença já espe-rada na seleção.

Confesso que pelo me-nos para mim a convocaçãodeste jogador foi uma sur-presa. Vi-o jogar algumasvezes pelo Botafogo, c ja-mais me despertou a aten-ção como um jogador sele-cionável. Os tais jogos daUS Cup, repito, devem tersofrido alguns problemasdc imagem, pois Parreira osviu por um ângulo que nin-guém mais viu.

A decisão de convocar éde Parreira, mas ele deve es-tar preparado para discuti-lae até admitir um erro. Re-centemente, milhões de pes-soas elegeram um presidentepara o Brasil, e mais tardeforam às ruas, admitindo oerro e pedindo providênciaspara saná-lo.

É assim mesmo, Parreira.Alguns nomes que você es-

quece estão na cabeça de mi-Ihões de torcedores; outros,

que você lembra, já estavamesquecidos há muito tempo.

Vamos esperar, para verquem tem razão.

?A seleção tem vez para o

jogador apenas bonzinlto? Ofalecido Domingo Boscoachava que o bonzinho nãodevia ter vez nem no Flamen-go, porque sempre havia oriso de um dia ser utilizado.

"O titular se machuca, oreserva está fora de forma e.de repente, lá está ele, o bon-zinho, que entra em campopara fazer número", diziaDomingo Bosco.

Segundo as mulheres. o!bonzinho mo serve nem paranamorado.

? _Este Torneio Rio-Sào

Paulo só tem servido paramostrar a inferioridade dosclubes cariocas. Na noite de

quarta-feira vi Santos 2 xPalmeiras 0, e se o jogo nãofoi altamente técnico pelomenos teve emoção c alter-nativas táticas.

A diferença fundamentalé que o futebol do Rio éjogado lenta e desinteressa-damente, enquanto que o deSão Paulo é no mínimo veloze disputado. De tudo o quevi, apenas o primeiro tempodo Flamengo contra o Pai-meiras saiu um pouco dámediocridade carioca.

Aliás, os times do Rio nãoestão vencendo nem amisto-sos. n

Existe uma bela pcrspecti-'va de que o São Paulo venhaa disputar o mundial de clu-bes contra o Milan, e nãocontra o Olympique. As in-vestigações sobre corrupção,,que teriam sido cometidaspor Bernard Tapie, podemtirar do Olympique os títulosde campeão francês e euro-peu, e no último caso eleseria substituído pelo Milan.

?Quando é que o vídeo do

PC chega às locadoras?

Surge um

J. Ricardo

Com a ascensão de MarceloCardoso, o que parecia impossívelcomeça a acontecer no turfe ca-rioca. Um duelo pela liderança daestatística de jóqueis. Porenquan-to não se sabe se Marcelo teráfôlego para acompanhar o cam-peoníssimo Jorge Ricardo, mas aprimeira semana da nova tempo-rada hípica começou equilibrada:Ricardinho somou nove vitóriascontra sete do oponente.

Ricardo acha que Marcelo é o

i

rival para

na Gávea

melhor nome da nova geração. Osdois estão sempre juntos e quarta-feira viajam para Itaipava, ondeMarcelo trabalha animais do Ha-ras Pemale e Ricardinho do StuclTNT. Os dois proporcionaramuma das retas mais emocionantesdos últimos tempos segunda-feira.Cabeça a cabeça, Olavito, comRicardinho, derrotou Peguy, comMarcelo. Hoje, Marcelo destacaChiefs Brave e Don Castelões.Ricardinho espera vencer comAdorato e Minoton.

HOJE NA GAVEA

1» Mim- 1M0k 1.«©Om—Crt 44.000000,00

Oqanacho, fl. L. Santos (Ap) 1 54Toquico, M. Cardoso 2 54Goianobyi. L. Abreu |Ap) 3 Wlelko, J. Ricardo 4 58Computado. W.F.Couti (Ap) .. 5 58Tropical Heart. A. Este. (Ap) 6 54

»• Mno — MMk MOOm—Oram» —Crf $4,000000,00Jaimarana, M. Cardoso —.... 1 5t

Df. Chermont, W.F.C. (Ap.) 2 53By My Side, CG. Nelto 3 48Olavito,'J. Ricardo.... — 4 57Palatigo, G Guimarães - 5 57Ohilindo, E M. Silva (Ap) - 6 53' Ganhador de Páreo de Claiming.

»> Mno • 1 TiOWl 1.400 m. • Ortn» •Cr$ 6*000000^0

t Ouire, L F. Gomes - 1 57Juca Vitória. A. Batista 2 57Bergman. G. F. Silva - 3 57Vaneton. J. F. Roi6 -Pact»al'k. C. Lavor —Beer Toss, C. G. Netlo.Chiefs Brave. M. CardosoKifalari, L. Eateves -Profético. E. 0. Rocha

tO Great Pharaoh. M. A. Santos..—.11 Pacific Crossing.' G. Guim12 Liboulee.* J. Ricardo' Ganhadores de Páreo de Claiming.

«• Pérao • 17lMh 1.100 m. • Arab.V. -Crt 64^0000000

Justo Boy. J. Rtcard....... 1 58New Wairoèa. C. Lavor - 3 57Be'gisk, J. James (Apj 5 57Natitana, G. Guimarães ô 55Fléia Caroilfli. C. G Netto 253,5" Nobel da Toca.' M. Cardoso 4 58' Ganhador de Párw de Claiming.

5* Mt»o -18:00 h 1.200 m. --Cri 52^)00000,00Jazi Star. J. Pinto 1 5fiSuper Cre«p. J. M. Sitva — 2 56Ctiamejante. M. Cardoso 3 58Ecco Oui. G. Guimaràe6 4 58Aooralo. J. Ricardo 5 58

í BomEly.W.F.Couti. |Ap) 6 566* Pér#o— 18:30 h 1.100m. —Arel»-V.

— Crf 62.000.000,00Papeiote. G. Euclioes 3 56

Energ<a Eg«de. M. B. Santos ..... 4 58Holocalyi. J. F Reis 5 58

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4 Fiuahling. C. A. Maiii 58 3 U Frao?«is. G. QuimafS 3 585Herak, J. Pinto 58 4 Embrofnado. E Noguelra -A 586Astaire; J Malta 58 5Amotinado.M Almeida.. .5 587 Don Castel&es, M. Cafdoso 58 B Minotofl. J. Ricafdo....,.'. 6 588IsaacNswton.E.D.Rocha 10 58 7Zebadeu,C.A.Martins 7 589 Uofandi, J. James (Ap) 58 10*Nrw—20tl0h—I.WOm.—;"Rajosol',N3oCofr» 58 ArelfrV.— Cff 44£00/KHM>0' GanhadofesdeMreodeclaiming tKirlnesco,'R.G.Card.(Apl 1 58

7.piM0—1M)Oh 1.300m-Artie V. 2 Isoluei, G. GuimarSes 2 51— Cr*44J00JXXM» 3 Betting Winner. J. Ricardo 3 S

10uisuki. M. Sjivb56 58 4 Big Neni.'N. 0. Silva |Ap| 4 542Apipe.M.Almeida... 58 SObrage.J Poletti(Ap) 5 56

Gran Paris, E.O.Roctia 58 eHechoYDerecho.'J.Oueit 6 54Ripply Ole, M. Cardoso 58 7 HiH Top,'E. M. Silva 7 58Trope! Raft, G. F. Silva 58 8 Herald s Joy. E.Nogueira 8 58Vuittoo, G. Silva 58 9 Love Boy, M.Almeida 9 54

El Hassan. F. Pereira 58 ' GanhadcresdePiroode Claiming. .• Ganhador de Pareo declaiming. 11 ¦ Pine—21t00 h — 1.JOO m, —f PAR 10-11,10 h 1.600m. —Crf Awta-V.—Ci$ 44400400^)0

51000400,00 I loga Tour.Eiciuido I Mt Mon Secret, E. 0. Hoctia 58 2 Cut The Music.' M. A. Sam. 2 542 AtracSo Fatal, M. Cardoso 58 3 Marabee.' J. James (Ap) 3 513Wabble,C.A.Marlins 56 4Tus»ot.'M.Aur6lio 4 55

Mukaboy. C. lavor 58 5 Qalief. G. F. Silva 5 58Francis Brilho.' J. M. Silva 60 6 Mickey-One, J, Ricardo f 50Vinhasda Ira.'R. Ferreira 58 7 Kaizanlik, R. L. Santos (Ap)... J 5]Electnc Blue. J. Ricardo 58 BEIHassan.Exduido 8 51' GanhadoresdePSreodeClaiming. 9Gadagir,C.G.Netto 10 5fl

f PiMO-lOOOhlJOOm-Artk.V, W Jean Claude. Eiduido 12 5)—Crt 44j000400£0 11 Cintrl. Star, A. Rama. (Ap) 9 4J

10uenosso. W. F. Coo. (Apt 58 " Fast Lost. J. Poletti (Ap) I 522 Pysmea C Lavof 56 ' Ganhadores dePAreodeCiafliting

Indicações PAULO GAMA1* P4r«o: Goianobyi ¦ Tropical Heart I Yelko2" Páreo: By My Side ¦ Jaimarana ¦ Palatigo3* Páreo: Chiefs Brave ¦ Liboulee ¦ Beer Toss4° Páreo: Justo Boy ¦ Nobel da Toca ¦ Nadiana5* Páreo: Adorato ¦ Ecco Qui ¦ Super Creep•• Páreo: Don Castelões ¦ Isaac Newton ¦ Astaire7* Páreo: Ripply Ole ¦ Quisuki ¦ El Hassan8° Páreo: Atração Fatal I Mon Secret ¦ Electric Blue0* Páreo: Minoton ¦ Amotinado ¦ Le Français

10* Páreo: Hecho Y Derecho ¦ Betting Winner I He-rald's Joy11» Páreo: Mickey One ¦ Gadagir ¦ MarabeeAcumulada: 3°7 (Chiefs Brave), 5°5 (Adorato) e 9°6 (Mi-noton)

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Arte/JB

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5 PERGUNTAS PARA ZINHO

Cafu23 anos, 1,72 m, 74 kgJoga no São Paulo24 ]ogos na seleção

Jorginho28 anos, 1,75m, 69 kgJoga no Bayern Munique50 jogos na seleção

Marcaçãom. Marcação-¦¦¦¦¦ || Apoio Apoio

Chute a golChute a goi

HabilidadeHabilidadeVersatilidadeHr* Versatilidade

llb^ Passe

Média

Média geral: B*SMédia geral: S,55

BRASILEIRO NAUM ÔNIBUS

SAÍDAS: 10 e 17 Julho7,14 e 21 agosto

^soleturEm turismo a nilmarol

Parreira já

tem time definidoj

¦ Desempenho nos treinos táticos garantiu a vaga de Zinho para o amistoso contra o Paraguai na próxima quarta-feira no l^C) .

TERESÓPOLIS,RJ— Durante otreino tático de on-tem à tarde, o téc-nico da seleçãobrasileira, CarlosAlberto Parreira,confirmou que pa-ra o amistoso dequarta-feira, con-tra o Paraguai, a equipe será a mes-ma dos conjuntos de amanhã e do-mingo, dom Zinho no meio-campoe Ricardo Rocha ao lado de Ricar-do Gomes na zaga." i O treinador explicou que prefe-riu Zinho devido às boas atuaçõesno Palmeiras e na seleção. "Conhe-

ço Zinho desde o Flamengo. Temsido campeão por onde passa. OValdo está em recuperação, assimcomo o Elivélton, daí a preferênciaem começar com ele, que já está noponto para ser o novo homem do

meio-campo, com a vantagem demarcar bem e ser positivo no ata-que", justifica Parreira.

No treino conjunto de amanhã,o time titular deve jogar com Taffa-rei, Jorginho, Ricardo Rocha, Ri-cardo Gomes e Branco; Mauro Sil-va, Raí, Luís Henrique e Zinho;Bebeto e Careca. Parreira ainda vaidirigir novo treino domingo de ma-nhã, e, se necessário, mais um nasegunda-feira.

"Quero que os jogadores este-

jam bem entrosados naquilo quevamos executar nos treinos táticos.O time é muito bom e está se adap-tando facilmente ao esquema. Sóque defendo a tese de que só aseqüência de treinos dá confiançaao jogador. Além disso, a repetiçãocondiciona o jogador, que passa atrabalhar com muito mais facilida-de. Estamos num ritmo muito bom.

Não posso reclamar de nada, nemda temperatura fria e a névoa docampo, que para mim não influen-ciam em nada. Tenho feito tudoque pretendo. Só mesmo se o gra-mado ficasse alagado é que se po-deria pensar em sair da Granja,mas isso jamais passou pela minhacabeça. A equipe vem mostrandonos treinos que nada deve ser mu-dado", lembra o treinador.

Sobre o jogo contra o Equador,em Guaiaquil, dia 18, onde a tem-peratura é sempre acima dos 30graus, Parreira disse que a seleçãochegará na cidade na sexta-feira,para treinar à tarde, e até o domin-go, dia do jogo, terá tempo para seadaptar ao clima. "Existem

proble-mas de adaptação à altitude, masnão ao calor. Temos que vencer. Éo que interessa", encerra o treina-

Goleiros Jogos Gols M6dia K

1. Gilmar 95 98 1.03 j2. Leao 82 50 0,60 1||3. Carlos 69 51 0,73

4. Taffarel 66 39 0,59 j

5. F6lix 39 36 0,92 ii

6. Valdir Peres 28 17 0,60 |p

7 Castilho 25 27 1.08 F\f

8. Barbosa 20 22 1,109. Manga 12 11 0,91 plf

10. Z6 Carlos , 12 9 0,75 |

Estdo computados apenas os 10 goleiros que K |fizeram mals jogos oflcials pela selegfio. Ill

miínir.»

quem sera ar

dor. (O.T.)

nas eliminatórias

Um 'doméstico'

M' "k"1-

junto com 10

'estrangeiros'

. O time de Parreira, pelo menos aprincípio, tem um brasileiro e maisÍÓ estrangeiros. Zinho, do Palmei-ras, é o único titular da seleçãobrasileira que não joga na Europa.Dono de um dos melhores condi-cionamentos físicos do grupo, ele se

diz um operário, pronto para seguiras ordens do técnico.

— 0 fato de não jogar noexterior dificulta na luta pela posi-ção?

R — Tenho sido convocado erealmente, no começo, quando osestrangeiros eram chamados eu fi-cava na reserva. Joguei contra aAlemanha em dezembro e aí come-cei a me firmar.

— Em quais circunstâncias seufutebol cresce?

R — Quando o time tem padrão

de jogo definido, já que atuo emfunção do esquema.

— Você tem planos de se trans-ferir logo para o exterior?

R — Tenho, mas não pensomuito. Afinal, estou num clube or-ganizado, que é o Palmeiras, e meupasse pertence à Parmalat, que po-de cobrir propostas da Europa.

— Então ir para São Paulo tevalorizou .no caminho da seleção?

R — Sem dúvida. Lá o futebolestá mais organizado do que noRio. 0 Flamengo é um clube exce-

lente para projetar um jogador.Mas disputar o Carioca esvaziadonão é bom.

5 — Muitos acham que na CopaAmérica você não foi tão bem. O quehouve?

R — Tève gente dizendo que euestava perdido em campo. Não éisso. O Parreira pede que eu voltepara marcar e apareça no ataque.Assim, corro o tempo todo, de umlado para o outro, mas isso nãosignifica que estou tonto. Tanto quecheguei à seleção. (M.C.P.)

O duelo dos 'curingas'

na lateral

' Jorginho é lateral-direito, vi-rou meio-campo na Alemanha evoltou à antiga posição. Cafu erameia e, pelas mãos de Telê Santa-na, passou para a lateral, masacabou retornando ao antigo se-tor do campo sob o comando domesmo treinador, no São Paulo.Versatilidade à parte, Carlos Al-berto Parreira convocou-os co-mo laterais para brigar pela ca-misa 2 da seleção.

• "Quando saí do Flamengo pa-ra o Bayer Leverkusen, passei ajogar no meio-campo. Mas esteano, já pelo Bayern Munique,voltei à lateral", conta Jorginho,deixando claro que, ao contráriodo que aconteceu na Copa do

Mundo de 90, desta vez não en-frenta problemas de readaptaçãoao setor.

Mesmo com a experiência aseu favor, Jorginho diz que a bri-ga com o jovem Cafu pela lateralserá dura. O ex-jogador do Fia-mengo hoje se acha mais comple-to: "Não corro sem necessidade,fecho pelo meio e chuto melhor".Acostumado ao frio alemão, nemse importou com os 10 graus deTeresópolis. "Já

peguei oitoabaixo de zero".

Amigos — A dura disputapela lateral, segundo Cafu, é tra-vada apenas em campo. Fora, elee Jorginho são amigos. "Jorgi-

nho é uma ótima pessoa e con-verso muito com ele para pedirconselhos, assim como fazia noSão Paulo com o Zé Teodoro".

Mesmo sabendo que Jorginhoé páreo duro, Cafu não pensa emser usado como coringa, comono São Paulo. "Parreira me con-vocou como lateral e é aqui queespero ter uma chance." Ele ad-mite que vive um momento chaveem sua vida, na seleção e com apossibilidade de uma tranferên-cia para o Real Madri. Cafu ga-nhou a votação feita entre ex-la-terais da seleção nas Copas de 58(De Sordi), 66 (Fidélis), 78 (Neli-nho) e 82 (Leandro). (M.C.P. eR.G.)

Arte/JB

Roteiro turísticopatoi restaurante*

s>00

Um reserva

{ com status

O Era apenas mais um reservase apresentando à seleção. Mas otumulto formado dava á impres-são de que quem desembarcariado táxi era Pelé ou Maradona. EraMárcio Santos, convocado parasubstituir Mozer. No meio da pis-ta de acesso, ao alojamento,Márcio deu sua primeira entrevis-ta: "Esperava sinceramente estarna lista inicial. Mas fui lembradoagora e estou muito feliz". Eleafirmou que não haverá .problemase tiver que substituir Ricardo Ro-cha na zaga central. "No Bor-deáux sempre me pedem para jogarde libero

Raí, o dono da bola

Ele é o dono da bola. Quasetodas as jogadas de ataque passampor seus pés. Quando isso nãoacontece, é porque ele mesmo avi-sou a presença de um companheiromelhor colocado. Ele é Raí, o ho-mem em quem Parreira deposita amaior confiança. Rai assume a res-ponsabilidade e avisa estar recupe-rado do desgaste causado pela ma-ratona do São Paulo, seu ex-clube.

Fundamental no esquema, Raí

garante que não se deixa consumirpela ansiedade. Sabe que deve exi-bir um belo futebol e tem consciên-

írücia, também, de que precisa estar,y/nisempre ligado. "A cobrança sempre >me acompanhou, desde o Botafogo ,de Ribeirão Preto. Está sendo as-, ^sim na seleção, e não deverá ser ' '

diferente no Paris Saint-Germain". '

Aos 28 anos, Raí parece estarsempre seguro de que tudo dará- vjcerto. Não por otimismo exagera-./do. Para assumir o posto de capi-tão, Parreira está entre ele e Ricar-do Gomes, mas não esconde suapreferência:

"O Raí é um jogadorde muita vibração e exerce o postocom muito equilíbrio". (G.F.)

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A cobertura da seleção brasileira é de Gilmar Ferreira, MauroCézar Pereira, Oldemário Touguinhó e Ricardo Gonzalez ü^i

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CEDRO DO LÍBANO - saboreei mihadra. batatas recheadas e kibes. Estavamdeliciosos... Na grande mesa ao lado o alto co-mando da Saara (leia-se presidente Ènio) comSecretário Márcio Fortes e equipe... 0 Cedro ficano Senhor dos Passos, 231 tel.: 224-0163

PALHOTA- 0 elegante e requisitado restaurante da Barra da Tijuca oferece muitas e saborosas opçõesonde destacamos: aos sábados, buffet de feijoada (caldos, sobremesa, frutas e batidas diversas). No buffet dedomingo a grande sugestão fica por conta do cozido à madrilegna com direito a sobremesas e batidas diversas.Gosto da sopa de frutos do mar à Palhota. Gosto também de trutas ao vapor e molho de a/caparra. Tem lulasrecheadas com catupiry, tem coelho à moda modiana. Sernambetiba. 1.996 tel.: 493-0375.

STAMBUL CINELANDIA — Continua com bastante sucesso o rodízio árabe ondepodemos saborear inúmeros quitutes da cozinha oriental. A iniciativa do professor César Noronha agradou em cheioao seu fiel público que recebe ainda, no happy hour, às 6°s feiras, após 18 hs., o som de Paulinho Pereira (semconsumação mínima ou couvert artístico). Para quem preferir, o restaurante Stambul mantém o serviço à Ia carte. 0chope da casa é correto. O ambiente selecionado e discreto dá o toque da graça... Álvaro Alvim, 37 tel.: 240-0275.

NOITES DE ESPANHA NO "O CARIOCA" — Vem aí, sensacional,programação que ocorrerá no restaurante de Hélio Arantes, localizado no Hotel Nacional Rio (lado da piscina). Nosdias 15 a 24 de julho, após 20hs„ haverá jantar típico (paella, tortillas, cabrito à gallega, pescado a Catalunha esangria). Apresentação do grupo Pasión Flamenca (canto, danças e guitarras). É no Restaurante 0 Carioca que tem,aos sábados, concorrida feijoada e aos domingos cozido. Em ambos os casos oferecem de acréscimo batidastropicais, saladas e diversas sobremesas. No cardápio podemos encontrar inúmeras opções de classe e sabor.Estacionamento grátis e o acesso ao Hotel Nacional é tranqüilo pelo túnel Dois Irmãos. Av. Niemeyer, 769, reservaspelo tel.: 322-1000 Ramal 2717.CALIFA DEBAGDA — Estrondoso sucesso, no Clube Sírio e Libanês. Show milionário, doempresário Fouad Tayar. Reservas: 553-5228/553-5251 (Marquês de Olinda, 38)Fale com o colunista: 263-7138 ou Pres. Vargas, 1146 s/1005.

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Negocios

o &Rio de Janeiro — Sexta-feira, 9 de julho de 1993 FINANÇAS Não pode servendido separadamente

Música e Informação

RÁDIO JB

FM 99,7 STEREO

Inflação faz os aluguéis dispararem

p Quem tem reajuste semestral este mês pagará, no mínimo, mais 348,4%, enquantoJ Os aluguéis com reajuste pre-vjsto para este mês quase tripli-carão, na melhor das hipóteses.0 reajuste quadrimestral fica en-fijje 171,61% (pelo IPC da Fipeacumulado de março a junho) e183,33%, se o índice previsto nocontrato for o índice Geral dePreços (IGP), divulgado ontempela Fundação Getúlio Vargas.Quem tem reajuste semestral pa-gará, no início de agosto, maisqüe o quádruplo do que pagouaté junho: o menor índice é o daF^ipe (348,43%), enquanto oIGP acumulou no semestre altadt 361,43%.i . •

•. Isso significa que um aluguelde. CrS 10 milhões passa para,pçlo menos, CrS 27,16 milhões(reajuste quadrimestral peloiPÇ-Fipe) e salta para CrS 46,14milhões (caso o contrato semes-trai seja regido pelo IGP). Nocaso dos reajustes anuais, ascontas envolvem percentuais quelembram os quaquilhões do TioPatinhas: no mínimo 1.451,52%,no máximo 1.623,88%. Ou seja,os preços são multiplicados porentre 15 e 17 vezes.

Mercado — Em meio aessai profusãode índices ecomia inflaçãonas nuvens, omercado dealuguéis noRio;perdeu alógica. Em al-guns casos, émuito mais ca-ro pagar o rea-juste do queprocurar umoutro imóvel.Em outros, é oinverso.

-Será que al-guém entendecomo umapartamento

de três quartos na Barra da Tiju-ca, por exemplo, podia ser alu-gado por CrS 4 milhões em ja-neiro e, no fim do semestre, oaluguel do mesmo tipo ser anun-ciado por USS 1 mil (Cr$ 57,5milhões)? A variação foi de nadamenos que 1.337,50%, contra oIGP-M de 348,22% acumulado.

A escassez de imóveis é apon-tada como a principal causa pa-ra essa disparidade. Mas os pro-fissionais do mercadoimobiliário admitem que os pro-prietários criam seus mecanis-mos de defesa em relação à poli-tica econômica aumentando ospreços dos aluguéis, já que a leisó permite rescisão de contratodepois de 30 meses e a periodici-dade dos reajustes para os alu-guéis residenciais é semestral.Com aumento semestral, peloIGP-M, o aluguel do imóvel to-mado como exemplo na Barrada Tijuca teria seu preço de ja-neiro corrigido para CrS 17,9milhões. Bem abaixo do valor deum aluguel novo.

Já na Zona Sul o fenômeno éinverso ao verificado na Barra

sendo pagos em julho, com baseno índice semestral divulgado nomês passado, estão mais altos doque os valores ofertados no mer-cado. Enquanto um apartamen-to de três quartos na Lagoa estásendo corrigido para CrS 44,8milhões, é possível encontrarofertas de imóveis do mesmo ti-po por CrS 36 milhões.

Negociação — "Quando o

preço do aluguel fica mais altodo que o valor de mercado, hánegociação entre proprietárioe inquilino", afirma o presi-dente da Bolsa de NegóciosImobiliários, Leonardo Ro-drigues Alves. Segundo ele,essas negociações costumamvaler por dois meses. Após es-se prazo, o aluguel retoma ovalor válido na ápoca do rea-juste.

Para Rodrigues Alves, "a

inflação alta provoca a pança-da na hora do reajuste". Masele insiste em que no mercadoimobiliário o preço de merca-do é aquele que consegue ser

da Tijuca. Os aluguéis que estão fechado e não o pretendido.Arquivo — 19/3/91

...

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A dança dos aluguéis

os contratos anuais subirão até 1.623,8%

Polêmica

LI Q m

Centro 1 1.000,000 3.500.000 250,00 4.492.270

Tijuca/R.Comprido 2 2.000.000 13.000.000 550,00 8.964.540

M^ier/Lins 2 1.300.000 10.000.000 669,23 5.826.951

Jacarepagua 2 1.800.000 8.000.000 344,44 8.068.951

Flamengo/Bolafogo 2 2.500.000 15.000.000 500,00 11.205.675

BarraIRecreio 3 4.000.000 57.500.000 1.337,50 17.929.080

Ipanema/Leblon 3 7.500.000 25.000.000 233,33 33.617.025

Lagoa 3 10.000.000 36.000.000 260,00 44.822.700

¦ Lem elCopacabana 3 6.500.000 22.000.000 238,45 29.134.755

(*) Valor do aluguel contratado em janeiro e corrigido pelo IGP-M em junho.Fontei Pesquisa Classificados JORNAL DO BRASIL.

Alves: preço do mercado imobiliário é aquele que consegue ser fechado e não o pretendido

Aumentos em julho

IGP 183,33% 361,43% 1.623,88%

IGP-M 177,38% 348,24% 1.568,63%

Pipe 171,61% 332,96% 1.451,52%

IGP recua para

30,72% no mês de junho

sobre taxa

permanece :

A polêmica em torno da co,-brança da taxa de contrato dealuguel pelas administradoras dèimóveis continua, apesar do Con;-selho Federal dos Corretores deImóveis (Cofeci) ter alardeado ocontrário na semana passada. Adecisão da juíza Isa Tânia Bran-dão, da 13a Vara da Justiça Fede-ral, em Brasília, de negar o pedidode liminar à ação civil públicamovida pelo Ministério Públicocontra o Cofeci, não significa quea taxa possa ser cobrada, infor-ímou a direção do Conselho. í

O Cofeci afirma que as imobi*liárias de todo o país podem co-brar até 5% do aluguel anual ou60% do primeiro aluguel, deacordo com uma resolução dopróprio Conselho. Foi contra essaresolução que o Ministério Públi-co moveu a ação cível pública.Mas pela Lei do Inquilinato, dedezembro de 1991, as despesâspara verificação da idoneidadedevem ser pagas pelo proprietá-rio, não pelo inquilino.

Abadi — O presidente da As-sociação Brasileira das Adminis-tradoras de Imóveis (Abadi), Rô-mulo Cavalcante da Mota, dizque a dúvida sobre a legalidadeda taxa permanece, pois se a juízanão concedeu a liminar, só haveráuma conclusão quando for julga-do o mérito da questão.

Já para o delegado-substitittoda Delegacia de Defesa do Córt-sumidor do Rio, Jorge de Abreu,ainda que a juíza tivesse concluí-do o julgamento admitindo a co-brança, a decisão poderia ser con-trariada por Vara Federal deoutro estado. A Abadi continuaorientando seus associados a co-brar até 50% do valor do aluguel,a título de honorários advocatí-cios. Mas há imobiliárias cobran-do o valor de um aluguel e outrasque não cobram nada.

Arquivo

A inflação medida pelo índiceGeral de Preços (IGP) recuou emjunho, ficando em 30,72% contraos 32,27% registrados em maio. Es-sa queda já era esperada pelos ana-listas. O índice de maio foi excep-éionalmente pressionado pela altados produtos agrícolas no atacado(36%) e pelo custo da mão-de-obranó índice Nacional da ConstruçãoÇivilv que subiu 36,4% por contac o dissídio dos trabalhadores pau-1 stas.

No mês passado, esses fatoressizonais deixaram de influenciar. Oí idice de Preços por Atacado( PAÓ. responsável por 60% doIjP,; ficou em 30,3%, com quedadb 1,8 ponto. O recuo dos preçosdbs produtos agrícolas foi expressi-\p: de 36% para 28,4%. O índice*5

O IGP no semestre

30,7232,21

|73 28,21 g

a Z | Jjj | §-) u. 5 < 2 "j

Fonte: FGV

Nacional de Custos da Construção(INCC), responsável por 10% doIGP, despencou para 27,1 %.

O índice de Preços ao Consumi-dor (IPC) subiu 2,9 pontos e fechouem 32,82%. As maiores altas foramverificadas nos grupos Vestuário(40,5%), Habitação (38%) e Edu-cação, Leitura e Recreação(32,8%). Contribuíram para que avariação relativamente baixa doIPC Alimentação (29,4%) e Trans-portes (28%).

No acumulado do semestre, ocampeão da alta é o grupo Vestuá-rio: 430,37%, ou 14,94% acima dainflação medida pelo IGP. Em se-gundo lugar vem Transportes, comvariação de 403,70%, Educação,Leitura e Recreação (374,32%) eAlimentação (357,63%).

BM&F lança mercado

¦ IGP-M futuro

vai ser negociado

até o final do mês

SÃO PAULO —A Bolsa de

Mercadorias & Futuros(BM&F) vai lançar, até o finaldo mês, o mercado futuro deIGP-M, um dos principais índi-ces de inflação medidos pelaFundação Getúlio Vargas e umareferência importante para omercado financeiro identificar ocomportamento de preços. Ocontrato futuro de IGP-M servi-rá para formar a expectativa dos

agentes econômicos em relaçãoà tendência da inflação. Além doproduto, a BM&F vai dar inícioàs negociações do contrato futu-ro de soja na sexta-feira quevem.

Os anúncios serão feitos ofi-cialmente por Manoel Pires daCosta, presidente da BM&F, du-rante seminário no Rio, hoje.Segundo ele, o objetivo da bolsaé incrementar o fluxo de recur-sos estrangeiros para os merca-dos futuros. "Hoje, 120 dos 250fundos estrangeiros autorizadosa operar no Brasil já participamdos mercados futuros de índice,juros e câmbio da BM&F."

^

J

Mota: é preciso julgar o mérito

Governo gastará

US$ 3 bilhões

ara devolver o compulsório

|-Brasília — O governo gasta- econômica, o Tesouro Nacional

r|. segundojestimativas^do^Mi- desembolsará USS 700 milhõespara a devolução do compulsórionistério da Fazenda, USS 3 bi-

lftões (cerca de CrS 188,1:tlilhões) para devolver o em-préstimo compulsório, cobradosobre a aquisição de automóveiseía compra de combustível entreI9V86 e 1989. O montante, queesjá depositado no Banco Cen-trai, eqüivale à arrecadação esli-míida para o IPMF até o fim doano. Ó Congresso aprovou on-tem o projeto que obriga que adevolução seja feita em dinheiroc |ão em cotas do Fundo Nacio-nil de Desenvolvimento (FND).

ÍPelas estimativas da equipe

dos automóveis, pagando cercade CrS 96 milhões (em valores dehoje) a cada um dos 458.521 be-neficiários registrados nos cadas-tros da Receita Federal. OutrosUSS 2.3 bilhões serão gastos narestituição daqueles que abastece-ram seus carros no período decobrança do compulsório — cadaum deverá receber CrS 14.8 mi-Ihões ou USS 237.11.

Exigência — Os contribuin-tes com direito á devolução rela-tiva aos automóveis não precisa-

rao comprovar que pagaram ocompulsório. Eles serão notifi-cados pela Receita. No caso doempréstimo tomado sobre oscombustíveis, o contribuinte te-rá que apresentar algum docu-mento comprovando a proprie-dade do veículo naqueles anos.A Receita Federal aceitará ocertificado de propriedade e li-cenciamento do carro ou a de-claração de bens dos anos de1986, 1987, 1988 ou 1989. O re-lator do projeto, deputado Ger-mano Rigotto (PMDB-RS), deci-diu também encurtar o prazo dedevolução de doze para seis mesesno caso dos automóveis.

/Shopping dos Calcados

lÍBOUirVAROl

Nesta sexta feira, dia 09 de julho, as 14:00hinauguração do Shopping dos Calçados Bou-levard, o maior Shopping de Calçados e Aces-sórios de Couro da América Latina, junto aosupermercado Paes Mendomça Boulevard emVila Isabel.

São mais de 50 mil produtos vendidos diretamente pelo fabri-cante como tuna grande feira e os primeiros 1.000 compradoresreceberam inteiramente grátis tuna sandália armonia.No sábado as ofertas continuam e qs primeiros 1.000 compra-dores receberam tuna sapatilha da ultimodas , no domingoserão 1.000 pares de sapatos ou acessórios de couro aos 1.000compradores.

Uma realização:

UNIÃÒ DOS FABRICANTES DE CALÇADOS DO BRASIL

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Superávit

é de US$ 6

5 meses

5 bilhões

BRASÍLIA — A balança comer-ciai brasileira registrou, em majo,saldo positivo de US$ 1,4 bilhão,acumulando no ano superávit deUS$ 6,5 bilhões, ou seja, 12,69%acima do resultado apurado nomesmo período do ano passado.As exportações alcançaram US$3,037 bilhões, o segundo melhorresultado da história do país, en-quanto as importações chegarama US$ 1,587 bilhão. O anúncio foifeito ontem pelo ministro da In-dústria e do Comércio, JoséEduardo Andrade Vieira.

Confirmando tendência decrescimento verificada a partir de1990, o saldo acumulado das ex-portações nos primeiros cinco me-ses do ano é recorde histórico:US$ 15,5 bilhões. O intercâmbiocomercial, que atingiu US$ 24,4bilhões de janeiro a maio, tam-bém é o maior da história.

Greve — Devido à greve dosfuncionários da Receita Federal,em maio, as importações apresen-taram naquele mês queda de26,83% em relação a abril. Asexportações não foram abaladaspela paralisação porque os expor-tadores já dispõem, desde outu-bro, do Siscomex, sistema que in-formatizou e desburocratizou asoperações de Comércio externo.

De janeiro a maio, as exporta-ções de produtos manufaturadosrepresentaram, em divisas,61,38% da pauta de produtos co-mercializados pelo Brasil. Ositens industrializados mais expor-tados pelo país em maio confir-mam tendência observada desdeo início do ano. Fazem parte des-se grupo os laminados planos deferro e aço, calçados, alumínioem bruto, partes e peças de veícu-

Brasília — Jamll Blttar

Vieira: exportação bate recorde

los e semi manufaturados de fer-ro e aço. Já os produtos básicosmais exportados foram soja emgrão, farelo de soja, minério deferro, fumo em folhas, café emgrão e carne de frango.

Com o reaquecimento da eco-nomia, foram incrementadas asimportações de máquinas e equi-pamentos. De janeiro a maio, fo-ram importadas, principalmen-te, máquinas têxteis,equipamentos eletroeletrônicos,máquinas para processamentode dados e circuitos integrados.

O maior comprador das mer-cadorias brasileiras continuasendo os Estados Unidos, queem maio adquiriu 20,72% do to-tal, seguido dos Países Baixos(8,03%), Argentina (7,93%) eJapão (5,86%).

NEGÓCIOS &

Rio beneficia

o café para

exportaçãoO secretário de Economia e

Finanças do Estado do Rio, Ci-bilis Viana, assinou ontem, noCentro de Comércio do Café doRio de Janeiro, uma resoluçãoque irá beneficiar as exportaçõesde café feitas através do portocarioca. A partir de agora, o go-verno estadual concede créditopresumido de ICMS, o que naprática vai permitir que a corre-ção do imposto devido na expor-tação — 12% são pagos quandoo café entra no Rio vindo deoutros estados e 1% é cobradono embarque, o que onerava ex-traordinariamente as exportações—, não seja supervalorizada de-vido à correção em dólar.

Segundo Cibilis Viana, o Rioperdeu sua condição de grandeexportador de café devido aos en-cargos tributários e o estado querreverter essa situação. O volumede exportações em 1985 foi deUS$ 400 milhões e hoje está redu-zido a USS 47 milhões, caindo dedois milhões de sacas para 700

_mil. "O

governo é contrário a.uma guerra fiscal, não queremos

_ criar vantagens para a economiado estado em detrimento de ou-tros, mas também não queremosque nenhuma empresa saia daqui

" porque outros estados estão ofe-recendo condições mais favorá-veis."

O Rio já teve 100 armazéns decafé que chegaram a empregar 35mil funcionários e hoje apenastrês desses armazéns estão ativa-dos. Junto com a alavancagem daeconomia do estado, o governopretende aumentar o número deempregos no setor portuário.

FINANÇAS

Vieira critica

a cobrança de

Cofins e ICMSBRASÍLIA — O ministro da In-

dústria e do Comércio, José Eduar-do Andrade Vieira, voltou a criticarontem a cobrança de dois tributos:a Cofins (o novo Finsocial), queincide sobre o faturamento das em-

presas, e o ICMS, cobrado sobre oconsumo de mercadorias e serviços.O ministro comentou que, apesarda economia brasileira ser hoje, emtermos tarifários, uma das maisabertas do mundo, a indústria na-cional é "onerada" pela tributaçãoda Cofins e do ICMS, tornando osprodutos nacionais menos competi-tivos no mercado internacional.

Em 1992, antes de tomar posse,Vieira chegou a viver um pequenoatrito com o então ministro Gusta-

JORNAL DO BRASIL,..

vo Kiause por ter qualificado iQ-,IPMF como sendo um "tumor en-^xertado na economia". Agora orni-r*nistro anuncia que está estudandoelaboração de um programa que irá;:reduzir, paulatinamente, a mcidên-jcia da Cofins e do ICMS sobre as£exportações. Ele criticou tambémj)-Conselho Nacional de Política Fa-zendária (Confaz), fórum encarre-gado de definir a política de co-brança dos impostos estaduais^ g-í

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DISQUE REALDisque Roat, o mu banco por telefone. Diariamente tias 8 às 22 horas, Inclusive fins de semana 6 feriados. 2

(031)7T>T13V . ... .«*i) us-rsas'mmêmuHÒinJUtMAMI tOTW MA-T007 (Olâa) Zbltn ¦ MMMWM <0142122'Ttn • HMU (0143) 12-1326 • ÊÊIÊM (091J 241-7 J28

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Zurique 395,00HongKong 397,65 396,5^ |

Fonte: aoências: * n.d.. fechamento de terca-felra Fonte: UPI (Nova Iorque)

Moedas Juros Commodities

Ontem | Anterior

line 108,75 107,85I Marco 1,704 1,708^| Franco 5,780!¦ Franco sufpo j.SjS J/®?.?.\ "Libra 1,4950 1^4922I "tira IZ3???ZZ?M

I 'Mteircanad.

1,280 1,284| Floiriin 1,919 ,1.909,| Coroasueca 7,909 7,857

Escudo 162,65 „,162<26-| Peseta

Cruzeiro 60.576 59,936| Peao argent ino 0,99 0,991 Pesoumguaio 4,02 4,02

Fonte: AP (Nora torque);• uma libra compra US$ 1,4950

Emissio(90 dia») Fechamento

Tesouro 2,95% 2,93% j>|"c.*D.' 3,15% n^d! ||

C. Paper 3,13% n.d. ;>||| ||

Libor 35/16% n.d. -

Fonte: UPi (Nova Iorque)

Petróleo

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Fonte: UPI (Nova Iorque) •' ?

l~~l O índice DAX, da Bolsà,.^Frankfurt, batea o recorde do anp«:impulsionado por investidores instttui-,cionais americanos. Os recursos, vflli:taram às ações porque agora há maisconfiança na recuperação da econop,.mia alemã. ' o

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(Em Cr$)

782.000 ««.soo 605.000

i w

Fonte: Andima/Casas de Câmbio6/7 7/7 8/7

Fonte: BM&F

(Em pontos)

196.533 PIpm i p i

-11m m.

197.190

6/7 7/7 8/7Fonte:BVRJ

Inflação

IQPM/FQV %MarçoAbrilMaioJunhoAcumulado no ano...Em 12 meses

262526,8329,7031,49

348,221.568,58

INPC/IBGEFevereiroMarçoAbrilMaioAcumulado no ano...Em 12 meses

24,7927,5828,3726,78

233,651.375,02

F1PE/1PCMarçoAbrilMaioJunhoAcumulado/anoEm 12 meses

PIEESE/ICVFevereiroMarçoAbrilMaioAcumulado/ano......Em 12 meses

——-——

25,1628,7429,1430^4

332,991.451.61

26,6229,7027,12%«

261,791.444,22

IWPICADORESBTN 00.07 Crt32XMS,10SS-BTO0aO7 Cr$31Ã*2,6561'BTN 07.07 Cl$31.274,61M*UPC (3* trimístre).... Cri 426.435,36UPF dia 01.07 CrS 39457936

Cr* 32.749,68Crt 35.178,92CrS 35.600,96Cr$ 36.028,07

448,227289.526.084

pontos.I-SENN 18.729 pontosDER Acumulado de15/06/91 a 01.07.93.. 156,471910* atualizado pela 1B acumulada

Ufir 01.07Ufir 0907Ufir 12.07Ufir 13.07N"lndioelGPM JunhoIBA/CNBV

TH dia 09.06 a 08.07. 29,40%TO dia 10.06 a 10.07 29,26%TO dia 11.06. a 11.07. 29,26%IndiceTOD Aaimulado desde 01.02.91dia 09.07 252,38149700dia 12.07.. 256,27159411dia 13.07 ......... 257,71669085Salário Mínimo

NovembroDezembro— -JaneiroFevereiroMarçoAbril..-

01 522.186,94Cl* 522.186,94Crê 1.250,700,00Ci 1250.700.00Cll 1.709.400,00Cd1.709.40aX

Maio Cf»3.303.300fl0Junho 013303.300,00Julho.. Oi4.638«OO.CO

3% 6%Outubto 27,2149Novembro 22.6821Dezembto 25,2445Janeiro 23,0599Fevereito 31,5467MarfO 23,9518 24,2487Abrii 25.2998 25,6000Maio 28,0364 28,3431Junho 313434 32,1601

Fevereirodia01J)2. 273380%Mar?odia01fl3 27,03200%Abril diaOlM 26,4391%Maio tfia 01.05.— 28,88110%Junho dia 01.06 29,32)40%Julhocfla 01.07 30,73040%Dia 00.07 30,04700%

AkiçjiiolFator de CorreçãoRasklenciilISN (Teto)íiPCA Maio JunhoAnual' 14,2084 14,7502'(' corrigido sobre o valor pago no-mês em 1992) t ,<iSemestral 4,1046 4^7® 'Quadrimestral 2,6692 2,6147 r>f(de jul/89 a 20/09/90) rusiComercial

wNM.víJulho"'AnualSemestralQuadrimestralTrimestralBimestral

IGPJulho

17,237016,685854,6142 4,48227,, ^2,8333 2,77384 .2,2168 2,19710 .''

Bolsa de Mercadorias e Futuros

Volume Geral

Contrato»•m aborto

! Números d*negócios

Contratosnegociados

Volume(mil Cr$)

Particl'Sr*"

Ouroíndice

Ics;;:;;:;;;;CâmbioBoi GordoTotal

732.050"""22.455''""2^692"'

""^666*'"Í.377Í264

501'3.I68'"J'145"''"162""573"4.'570 '

48.15250 )55.

Z.MK."34.104]"134.&Ò9..

26

3.233357691_"'20_853.427.500

:z3Êág:146.213.122.886

2.21"rW'"]"'o.21^8.21'*[*75,10""'0.01"'1OO.OO '

lOuro/dlsponívelValor do contrato: 250g.

Veto. |: Contr. [ Negócios Abait.

13.928

~ cotações »mcrw»twípprflr«ra<i

Mínimo | Máximo |

Últ | oscilaçio|

803.000 ' 808 500 605000 +J

Ouro/Mercado de opeõe» sobre disponívelValor «to comrtto: 28O9. Cotaçôw «m cw»ír<» por gr«n»

Veto. | Exere. ( Contr |: Nog! |

Abert. |: Mínimo | Máximo |

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JI0J.

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Mercado Futuro/ÍndiceValor do contraio: Crt5,00 p/ponto»

Contr. | NegóciosVeto. Abert.

CotaçõM númaro* d* pontosMínimo

|; Máximo | Último ||

Ao 9 3

Mercado Futuro/Café CambialValor «to contrato: 100 saca* de 60 kg. Ifq.

• Sel3 3M5 143 VIM| TÒe23 1 994 37 76.20

CoM^w ii»M p/Me»d»«o kg. «q.70.» 73.60 72.60.. |76.20 78.10 77.70 %

§1V 51NV 64

60.00130.00

352"352" 17.000.10

17.000.10

17;000,10

17,00oiío

Mercado Futuro/Café RobustaValor do contrato: 100 sacas da 60 kg. líq. CoL «n pontos do índlM por sa« d» cafi

Mercado Futuro/CâmbioDólar - Valor do contrato: US$ 5.000

30.480 143 72.125.00 72.070,001540 7 95.500.00 **95.450.00Aço3Set3

Cotações «m cruzeiros por dólair72.140,00 72.075.00 |95.500.00 95 400.00 |

Mercado Futuro/Dl» Depósito Interfinanceiro de 1 dia |Valor do contrato; Cr* 100,00 p/ponto P U. . Cotaçô** «m poW«w de P.U.

Ago3"s'e't3 133.1141.475

54824

80.450.0060.250.00

80«0.0060.200.00

80.490.00 .80,485.00^60 285.00 60 280.00

Mercado Futuro/Boi Gordo: Valor do contrato: 330 arrobas líquidas| Ago3 48 10 20.60

.; Cotações «m pontos porsrroba20.60 20,80 20,80 |í22.82 22.82 22.82 !?Í

Contribuições ao INSS - Competência de junho U1 Taxas Andima

Autônomos, Empresários e Facultativo»

\ ClMMNúmero mínimo d«

rwaas d* parmanAndaem cada classeSaláriobas*Crt

Alíquota* 'SI"

123456789

10

Até 12Mais deMais deMais deMais deMais deMais deMais deMais deMais de

12 até 2424 até 3636 até 4848 até 7272 até 108108 até 144144 até 204204 até 264264

3.303.300,006.042.946,309.064.419,69

12.085.892.7615.107.366,1018.128.839,5021.150.312,4024.171.785.7927.193.258,8630.214.732,09

10.0010.0010.0020.0020.0020.0020.0020.0020.0020.00

330.330,00604.294,63906.441,97

2.417.178.563.021.473,223.625.767,904.230.062,404.834.357.105.438.651,706.042.946,40

ItauaMUinfeFlnMdamnto! (por um dia útil)

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Assalariados, Domésticos e Trabalhadores Avulsos

Salário da contribulçéo (Cr» j AHquotaa(%) | ;

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38,5639^8

1,291.32

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89

10

até 9.064.419,99do 9.064.419.70 até 16.107.166,10de 16.107.366,11 até 30.214.732,09Obs: Percentuais IncWentes de forma nào cumulativa.

Contribulçéo do empregador doméstico: 12% do salário pago. respeitando o teto acima.As contribuições da empresa.Jj$usjve a rural, nôo estãoi sujeitas a ^ j^jdénda.

Pruoe jaànl piisprnenttK até òi/07. defTi correção; até 08«J7 convxler em quantidades de Utir do dia 01/07 emultipllcé-laa pela Uflr do dia do pagamento; apés 06/07 acrescentar multa e|uros. . „ .. Doméstico». Empresários • Fscuhativos: aplicar o môtodoacma, muda apenas a data de 08mpara 15/07.

A partir de 17/10/91. a Circular n" 2063 doBanco Central, permmarealraçáocle operações compromissadas com pessoas focas^. Jj;e jurídicas não financeiras apenas com títulos públicos de30 dias. ;_t. Ifc

Preço Cr* V». V«r. V». Pro|. "'ÊIndicadoras /faidto» Sem(N) M«(%)

~ -TB 05/07 3M3.„|32ju -

TK(2) 04/07

TB 06/07¦ CAMBIO

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Rendimentos da poupançaMftsdeJulho 17.07.09.07 ....30.0470 18.07.10.07 29,90630 18 0711.07 29.90630 20.0712 07 ......28.04706 21.0713 07 29,65505 22 0714.07 .31,28116 23.0715.07 31.06205 24.0716.07 30,90125 25.07

30,78000 26.07 27.43400..29,05200 27.07 29.0420027,33350 28.07. ...30.6600528.91440 29.07 nSotem30,50930 30 07 "So tern30.48920 31.07 nSotam

30.47920 MftsdoAflOrtO30.54950 01.08 31.0218529,00180 02.06... 29.46410

Impostos, taxas e índices

Favarairo| Março I Abril I Maio j.:<XÃXsNv::::v>:

Junho Julho

¦Tus* Flutuante (2)compra«andaÜS$Paratek)-RJ(1)compravendaUS»BM&F-Comercial(3)agotto/93»etembco/93OURO SPGTSINO* Fechai)BM8iF-Fodi._AÇÕESISENN (5)IBVBJ(S)IBOVESPA (6)IBOVESPA Futura agotto/$3 (3)

58.462.50 -. ;j|T3rs|j

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Mercado de Opções/Café Cambial IVtÇor do contrato: 100 àâca» d» 60 kg Ifcj. Cotaçôna am porite«/por *»ca tf* «Ok«W|.

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Câmbio Turismo WÊ, Ouro

Imposto de Renda

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Imposto de ftenda (Julho)Basa da cálculo (Cr$)

Atèse.^eM.ooDe 32.749.680.01 A» « 881.87^00Acima do 63.861.876,01

Pareola • daduzlr (Cr$)iliilÉü

isento

45.194.558,00

Alíquota %

1525

Doduçõesa) Cr$ 1.309.987,00 por dependente (sem limite), b) Abatimento adicional de CrS 32.749.680.00 para os g::aposentados, pensionistas e transferidos para reserva remunerada com mais do 65 anos. c) Pensão i|x ,Wí:.w.w,..v<«wwalimentícia papa devido a acordo ou sentença judicial d) Contnhuiçftef para Previdíncla Social. foMvBwvdoBraMAMCC

Fonte: Secretaria de Receita Federal

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¦ BUhBanco do a'R MBraall(250g) 885-000^)0, fCindsm (250g) WJCMfit 805.00000 'I

Ourimrest (2S0g) nd ndSafra (lOOOg) 802.000,00 805.000,00 f„ ~i|Boiano , feSimonun (lOOOg) 804.900^)0 805.000^)0 %1

Fundidoras fornecedoras e cvstodtantos creder*dados na Bolsa Mercantil e de Futuros.

I

¦

JORNAL DO BRASIL NEGÓCIOS & FINANÇASsexla-feira, 9/7/93 a 3 *

INFORME ECONOMICO

íwEÊA—>j,. MÍRIAM LAGE, com sucursais

•CO Sim ou não?

Para quem está estranhando o comportamento da equipe

econômica de passar ao largo do crescimento da inflação,:e~bom lembrar que o ministro Fernando Henrique Cardoso;hão se comprometeu em baixá-la de imediato. O índice de!H%:fbi prometido para o fim do ano pelo ex-ministro Eliseu

Resende. E o Plano Eliseu já foi rasgado. Mas é bom lembrarláinbém que, por mais sócios que a inflação possa ter e pormais política que seja, ela é assunto do Ministério da Fazenda.

Quem comanda a economia, queira ou não, é por ela respon-sávgl;. Ou não? Só que Fernando Henrique Cardoso encontrauÜipbstáculo político em sua estratégia de reverter a inflação:os reajustes salariais. Esse assunto vem exigindo negociaçõesárduas e, se a inflação continuar a subir, não há políticasalarial capaz de defender os salários. O IGP que, em maio,chegou a 32,27% cm junho recuou para 30,72%. Não deixade;Ser alentador. Mas inflação no patamar de 30% ao mêsnão ájuda, nem um pouquinho, a arrumar a economia.•!; ???'

O ex-ministro da Economia do Chile no governo Pinochet,Herrián Büchi, que visita o Brasil, defende a teoria de que ocombate à inflação "depende de capacidade, vontade e coe-r$n'cià política". Responsável pela recuperação econômica doseu país, Büchi acha que a abertura econômica foi fundamen-tàl para o desenvolvimento. Nos seis primeiros meses desteano ia' inflação no Chile foi de 4,5% e, lá, a questão dosreajustes salariais é definida pela livre negociação.

:• vC- ¦Pente-fino

Os dois delegados e os 28agentes que estão na região deRibeirão Preto investigandourinas de açúcar e álcool deci-Mam partir para a ofensiva.Effviaram ontem oficio a 63dessas empresas em todo o es-tádo solicitando informaçõesdetalhadas sobre as últimasopèráções para a Zona Francade Manaus. De pronto, já avi-saram: descobriram 30 empre-Sãs no eixo São Paulo-Ma-Inaus que só existiam no papel,!ou;seja, são fantasmas.} ; "

Jogo rápidoi; ]Um grande jogo de seduçãoteve cçmo placo, ontem, o res-taurante do Clube Naval, noRio.

"De um lado, o presidente

dò Banco do Brasil, Alcir Cal-liari, e boa parte de sua direto-ria.-Do outro, a secretária deFazenda do município do Rio,Maria Sílvia Bastos Marques,torno a prefeitura vem que-brando o monopólio do Baneijho-gerenciamento de suas con-tas- abrindo espaço para ou-tros bancos, Calliari, ágil, quisiftQstrar os dotes da instituiçãoque preside. Talvez para con-qüistar a simpatia da secretáriae 'ençaixar o BB em futurasoperações da prefeitura.

Reiceita; O. banqueiro e ministro daIndústria e Comércio, JoséEduardo Andrade Vieira,abonselha o governador deSão Paulo, Luiz AntônioFleury Filho, a vender esta-tais,1'enxugar as gorduras damáquina administrativa e cor-tar;salário dos funcionários.Segundo o ministro, equili-brar as finanças é a melhorreceita para se fugir dos jurosbancários, dos quais tantotem reclamado o governadorpaulista.

"Se eu fosse gover-nador e um secretário meu pa-gasse essas taxas de juros, eu odemitiria", ironizou Vieira.

TiroteioO pessoal da importação in-

dependente de automóveis,reunidos na Abraciva, nãogostou das declarações do se-cretário da Receita, Osiris Fi-lho, de que o setor está sone-gando IPI e que irá partir parauma devassa. A critica pela cri-tica não incomodaria, mas osecretário disse que estavausando dados da Anfavea. Issoé que está machucando o presi-dente da Abraciva, EduardoBarreto. Afinal, diz ele, não é aAnfavea que é contra a entra-da de importados no pais?

Ladeira abaixoO setor têxtil, que recentemen-

te recebeu como diagnóstico a ne-cessidade de investimento de US$15 bilhões em cinco anos paraacompanhar o passo da concor-rência mundial, continua perden-do a briga para os produtos im-portados, sobretudo os coreanos.No pólo têxtil de Americana, porexemplo, cidade do interior pau-lista, se demitiu no primeiro se-mestre 2,5 mil empregados, umamarca 30% acima da verificadano mesmo período de 1992.

MiserêUm funcionário antigo do

Ministério da Fazenda, pai deuma adolescente, pensava noque fazer com o salário-famíliaque veio em seu contracheque:Cr$ 7.932,17. O valor não dápara uma passagem de ônibus.Mas dá para comprar um chi-clete, e ainda tem um troquinho.É um desestímulo à natalidade.

Sindicato das escolas é multado

¦ Cartelização leva ao pagamento, junto com federação, de Cr$ 700 milhões por dia

BRASÍLIA — O Sindicato dosEstabelecimentos de Ensino de SãoPaulo e a Federação Interestadualdas Escolas Particulares começam apagar, a partir de hoje, multas diá-rias de Cr$ 700 milhões, por induzi-rem as escolas privadas a adotarum mesmo tipo de contrato, comreajustes iguais, configurando acartelização do setor. A Secretariade Direito Econômico determinouàs duas entidades que cessem a prá-tica, considerada ilegal. Se nãocumprirem a determinação, a multapode saltar para Cr$ 7 bilhões pordia. A medida preventiva, com amulta de Cr$ 700 milhões, está noDiário Oficial de hoje.

A Secretaria de Direito Econô-mico enviou ontem à ProcuradoriaGeral da República o processo con-tra o sindicato e a federação, parainstauração de ação penal. O pro-cesso foi remetido também ao Con-selho Administrativo de DefesaEconômica (Cade), que julgará seas entidades representativas das es-colas particulares cometeram ounão crimes contra a ordem econô-mica. Se o Cade julgar procedentesas acusações, a Secretaria de Direi-to Econômico abrirá processoscontra todas as escolas que adota-ram os contratos e os reajustes dita-dos pelo sindicato e pela federação.

O sindicato representa seis mil es-colas privadas. A federação tem fi-liadas 35 mil escolas particulares.

O Cade poderá condenar as en-tidades representativas e as escolasparticulares ao pagamento de mui-tas que variam de Cr$ 7 bilhões aCr$ 150 bilhões. Dependendo do

julgamento do Conselho Adminis-trativo, a SDE vai recomendar acassação das escolas que têm títulosde utilidade pública, como o Colé-gio Marista e as universidades cató-licas. Muitas delas não pagam im-postos e ainda recebem subvençõesdo governo.

Procurador pode pedir

hoje a

prisão preventiva de Canhedo

Cena cariocaEm pleno Centro do Rio, um

camelô vendia de tudo para amontagem de um escritório: ca*deiras, grampeadores e até má-quinas de escrever. Sua estratégiade marketing deu certo. Váriaspessoas paravam para perguntaros preços. Não apareceu um sófiscal para indagar de onde saiu

: tudo aquilo.

Pela culatra• Além de ter gerado uma despesa adicional de USS 8 milhões(cerca de Cr$ 500 bilhões) ao erário, a criação do modelo sim-plificado de declaração do IR em cruzeiros, exigida pelo presi-dente Itamar Franco, resultou inócua: apenas 0,04% dos con-tribuintes optou pelo formulário verde. Mesmo obedecendo àdeterminação do presidente, a Receita fez uma campanha vela-da pela declaração em Ufir. É que caberá aos técnicos a conver-são para Ufir de todos os valores declárados em cuzeiros no mo-delo incompleto. Das 4,5 milhões de declarações entregues atéagora, os técnicos terão que converter 216.185 para Ufir.

PELO MERCADO

». O Sindicato daIndústria de Mate-ríâl Plástico do Esta-do do Rio de Janei-ro acaba de criar oComitê de Ação Po-litica, coordenadopelo vice-presidenteda entidade, MiguelSpiegel. Defenderáas prioridades da in-dústria plástica jun-to á todas as esferaspolíticas. Entre essas

prioridades estão oPólo Petroquímico,a coleta seletiva dolixo urbano e a inte-gração indústria-u-niversidade.• A Apple Compu-ters anunciou o cortede 2.500 empregos,cerca de 15% do to-tal de contratados. Aempresa, que bateu aIBM nos computado-

res pessoais, faz umareestruturação paraenfrentar a ameaçajaponesa.• Paulo RobertoAyd, diretor doMoinho Fluminen-se, assumiu a presi-dência do Sindicatoda Indústria do Tri-go, que reúne moi-nhos do Rio, Espíri-to Santo, de Minas,Goiás e Brasília.

I 1 A Associação Médica Brasileiranão vai acatar a decisão da SecretariaNacional de Direito Econômico, queproibiu a entidade de publicar tabelas .com preços de serviços médicos. Se-gundo o vice-presidente da AMB, Wir- _,ton Palermo, a associação aguarda no- ,;tifícação para recorrer da decisão."Vamos continuar publicando as tabe-Ias, apesar das multas", disse. Paler- '

mo argumentou que os valores das ta-'belas funcionam como referência para. .a medicina supletiva (planos e seguros ,de saúde), que atende 30 milhões de-pessoas, e que o sistema facilita aaplicação dos próprios convênios. "V

Congresso

aprova regras

para o SFH

BRASÍLIA — O procurador daRepública no Distrito Federal,Walton Rodrigues, sorteado ontempara examinar o processo encami-nhado pela Receita ao MinistérioPúblico, pode pedir ainda hoje àJustiça Federal a prisão preventivado empresário Wagner Canhedo,dono da Vasp e de outras três em-presas em Brasília. Canhedo foi de-nunciado por sonegação fiscal emsuas três empresas na capital —Brasília Táxi Aéreo (Brata), Wadel(transporte de cargas) e Viação Pia-nalto (Viplan).

Como precaução, Walton fixouprazo até terça-feira para decidir seoferece ou não a denúncia. Waltoné considerado um procurador

"du-

ro e perfeccionista, mas fiel ao textoda lei", segundo uma fonte da Pro-curadoria Geral. Por isso ele anteci-pou que, caso opte pela denúnciacontra o empresário, fará simulta-neamente o pedido de prisão pre-ventiva.

Canhedo está sujeito, ainda, aoseqüestro de bens como forma de

garantir o pagamento dos débitoscom a Receita Federal. Os pedidosde Walton, caso sejam mesmo for-mulados, serão decididos pelo juizda 10a vara da Justiça Federal, Pe-dro Paulo Castello Branco. Foi Pe-dro Paulo quem decretou a prisãode Paulo César Farias e seus cúm-plices na Brasil Jet, além de trêsempresários de Brasília, todos de-nunciados por sonegação fiscal.

Por acaso — A sonegação nasempresas de Canhedo chega a USS9 milhões e foi descoberta quasepor acaso pela Receita. "Estáva-

mos investigando o caso PC e pedi-mos as declarações de renda de to-das as empresas que tinhamrecebido notas frias da Brasil Jet.As empresas de Canhedo não nosatenderam simplesmente porquenão faziam declarações", contouum dos fiscais.

Foram constatados três tipos deirregularidades: empresas que nãotinham declaração de renda, quedeclaravam IR mas não pagavam ovalor apurado e uma outra, que

declarou mas omitiu uma série derendimentos. Além do processo fis-cal das empresas de Canhedo, oprocurador Walton está examinan-do denúncias de sonegação de Im-posto de Renda das empresas Tele-service, Socientel e Sibrás, todascom sede em Brasília. Os proprietá-rios dessas empresas também pode-rão ter suas prisões preventivas de-cretadas e seus bens seqüestrados,caso o procurador da Repúblicaresolva pedir à Justiça Federal aabertura de ações penais por sone-gação fiscal.

Q A juíza da 6a Vara da FazendaPública de Porto Alegre, Teresinhade Oliveira Silva, determinou ontema penhora de 50% da renda diáriada Vasp, incluindo a venda de passa-gens, para garantir o pagamento dadívida de Cr$ 80 bilhões em ICMSque a empresa aérea tem com oestado do Rio Grande do Sul. Adecisão da juiza atendeu solicitaçãoda Procuradoria-Geral do Estado,numa ação de execução fiscal.

BRASÍLIA — Já está aguardan-do a sanção do presidente ItamarFranco o projeto de conversão do .senador Wilson Martins (PMDB-.MS), que traz as novas regras de -reajuste das prestações dos mu- .tuários do Sistema Financeiro daHabitação (SFH). O projeto, ori-ginário da MP 328, foi aprovadona noite de quarta-feira, pelo pie-nário do Congresso Nacional. Pe-Ias novas normas, o SFH passará:a ter dois planos de financiamen-to. No Plano de Comprometi-mento de Renda (PCR), as pres-tações serão reajustadas,mensalmente pela TR, enquanto,que o Plano de Equivalência Sala-rial (PES) estabelece que as men-salidades acompanharão os au-mentos do mutuário.

O projeto também extingue acobertura do Fundo de Compen-sação de Variações Salariais.(FCVS). Nos dois planos, estáprevista a negociação do valor daprestação a cada 12 meses. O va-lor da parcela não poderá ultra-passar o limite de 30% da rendabruta do mutuário.

Receita contará com serviço

de inteligência para IR e IPI da economiaFvanHro Teixeira

BNDES já

vê retomada

A Receita Federal está criandoum serviço de inteligência para in-vestigar irregularidades no Impostode Renda e no IPI difíceis de seremdescobertas nos exames dos livroscontábeis. A informação é do secre-tário da Receita, Osiris Lopes Fi-lho, adiantando que os 62 fiscaisque atuaram na fiscalização dascontas de Paulo César Farias estãosendo treinados para isso.

Uma parte desse serviço serámontada com assessoria internado-nal. No próximo mês o secretárioviaja para o Panamá para iniciar asnegociações de treinamento dos fis-cais brasileiros.

Osiris Lopes Filho esteve ontemna Associação Comercial do Rio deJaneiro, onde anunciou, ao lado dopresidente da entidade, HumbertoMota, que o Estado do Rio será oprimeiro a contar com o trabalhointegrado da Receita com as Secre-tarias Estadual de Economia e Fi-nanças e Municipal de Fazenda naluta contra a sonegação. A colabo-ração entre os três órgãos se daráem três níveis: troca de informaçõescadastrais, fiscalização integrada etroca de processos fiscais. Um con-vênio neste sentido foi assinado em1991, mas até ontem não tinha saí-do do papel.

Contradições — A idéia éidentificar contradições entre asinformações prestadas à União na

BSf h # ^

Osiris (C): Receita vai contar com assessoria internacional

declaração do Imposto de Renda(pessoas físicas e jurídicas) e osdados de recolhimento de impôs-tos estaduais (ICMS e IPVA) emunicipais (IPTU e Imposto deTransmissão de Bens Imóveis —ITBI), além de gastos com contasde luz e telefone.

Nas estimativas da Receita edo município do Rio, para cadacruzeiro recolhido em impostosum deixa de ser recolhido, ou seja,a arrecadação pode dobrar só commedidas como as que passarão aser adotadas.

A avaliação do subsecretárioestadual de Economia e Finanças,Mario Tinoco, é a de que a receita

do Estado pode até triplicar, por-que a sonegação de ICMS chega aquatro cruzeiros para cada cruzei-ro arrecadado no comércio vare-jista e atacadista.

I 1 A Receita Federal e a Febrabanassinaram acordo que vai permitir ofim das contas fantasmas e a aber-tura de inquéritos administrativoscontra as pessoas que praticam oupraticaram a irregularidade. Osbancos vão fornecer à Receita todosos CICs ou CPFs, nomes e endere-ços dos cerca de 100 milhões detitulares de contas correntes e depoupança abrigados no sistema fi-nanceiro até o dia 31 de outubro.

O Banco Nacional de Desen-volvimento Econômico e Social(BNDES) já está detectando si-nais de retomada da economia do -país. Foi o que garantiu ontem opresidente da instituição, Delben ~

Leita, no seminário "O papel do~-

BNDES e a retomada do desen-volvimento", promovido pelosfuncinários do banco.

Segundo ele, nos cinco primei-ros meses do ano, o volume deconsultas à instituição, por partedo setor privado, cresceu 22% emrelação a igual período de 1992."Não temos os números finais dejunho. Mas pelo que já apuramos,há bastante gente interessada nas;linhas de financiamento do banco-para tocar novos projetos."

Outra boa noticia, disse Leite,foi que o BNDES começou a re-ceber pedidos para a elaboração,de m.egaprojetos nas áreas de~transporte e indústria pesada.

"O

que não acontecia há muito tem-po", acrescentou. Um desses pro-jetos já está praticamente defini-do. Trata-se da implantação dahidrovia ligando o Rio Tietê aoRio Paraná, que já tem 1.040 qui-lômetros de águas navegáveis. Es-se empreendimento reúne seis es-tados (São Paulo, Minas Gerais,-Mato Grosso do Sul, Mato Gros-so do Norte, Goiás e Paraná) edois países: Paraguai e Uruguai. ,

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sexta-feira, 9/7/93NEGÓCIOS & FINANÇAS JORNAL DO BRASH.

Venda de Eletrobrás e*

Petrobrás faz bolsa cair

Depois de três dias consecuti-vos de alta, ontem foi dia de osinvestidores venderam ações pararealizar parte dos lucros acumula-dos. As vendas se concentrarambasicamente nas ações de primei-ra linha, em especial Eletrobrás ePetrobrás, diante de alguns boa-tos de que o governo iria suspen-der, pelos próximos três meses, osreajustes acima da inflação dastarifas públicas e dos combustí-veis, como forma de conter a dis-parada da inflação. As ações pre-ferencias (PN) da Petrobráspairam 7,4% e as ordinárias (ON)J'í%. Eletrobrás PNB cedeu 3,9%^Eletrobrás ON caiu 3,3%.

Como os preços das ações de;-sçgunda linha ficaram mais con-^ístentes, o saldo geral do merca-

do não foi tão ruim. Na Bolsa doRio, o IBV fechou o dia nos197.190 pontos, com desvaloriza-ção de apenas 0,9%, e as opera-ções totalizaram Cr$ 1,06 trilhão(mais 11% que na véspera). Nopregão nacional, o índice Sennregistrou queda de 1,5%, nos18.729 pontos, e o movimentoatingiu Cr$ 1,19 trilhão, com in-cremento de 8%.

Em São Paulo, o índice Boves-pa ficou nos 57.101 pontos, cain-do 0,7%, e os negócios somaramCrS 5,65 trilhões. Segundo os es-pecialistas, as bolsas estão comtendência de curto prazo indefini-da, devido às dúvidas dos investi-dores sobre política salarial, taxasde juros e inflação.

Paralelo sobe

1,91% e vai

a Cr$ 64.000

O dólar no paralelo foi nego-ciado ontem a Cr$ 63 mil para acompra e a Cr$ 64 mil para avenda, com uma alta de 1,91% ,um ajuste um pouco maior do quevinha ocorrendo nos últimos dias.Já o flutuante ficou menos pres-sionado e fechou a CrS 63.850para compra e a Cr$ 63.900 paravenda. O dólar comercial foi cota-do a Cr$ 58.465 (compra) e a CrS58.466 (venda), e o ágio entre ocomercial e o flutuante ficou em9,46%.

Os juros ficaram estabilizados.Os CDBs de 32 dias foram nego-ciados a 2.305% ao ano o querepresenta um ganho bruto no pe-ríodo de 32,66% e corresponde auma taxa over de 38,79%.

Credor busca garantia

para socorrer a Cotia

SÃO PAULO — O comitê debancos credores da CooperativaAgrícola de Cotia (CAC) começoua consultar as demais 82 institui-ções financeiras que têm dinheiroa receber da empresa para obteradesões e oferecer garantias aoBanco do Brasil (ou ao BNDES)na operação de socorro de US$ 50milhões. A liberação de garantiasadicionais é fundamental para aobtenção do dinheiro necessáriopara o retorno da CAC às opera-ções comerciais. Os credores estãotrabalhando para oferecer umacontraproposta definitiva para oBB, em todos os detalhes, e a idéiainicial é que o crédito de US$ 50milhões tenha prazo de um ano,sem cobrança de spread — a dife-

rença entre a taxa de captação eaplicação dos bancos.

"Acredito que um grupo ex-

pressivo de bancos vai concederas exigências creditícias para ga-rantir suplementarmente a opera-ção com o BB", avaliou JoffreAlves de Carvalho, vice-presiden-te financeiro do Banco do Estadode São Paulo (Banespa), coorde-nador do comitê de bancos. Alémdo BB, poderá participar da libe-ração da linha socorro o BNDES.Seja qual for a instituição, a ope-ração será montada com todas asgarantias possíveis de recebimen-to. Caso a CAC fique totalmenteinviabilizada financeiramente, oBB ou o BNDES poderão venderos bens imóveis e instalações hi-potecadas pela cooperativa.

Devolução <te

cheques jáiffá

multa maiofc-

BRASÍLIA — O BG-róajus-tou em 68% a multa pela-inctuSãode correntistas no CadUStfoitíeEmitentes de Cheques sem Fuh-do. A multa, paga pelcucliçnlepara retirar o nome da lista.negríi,passou de Cr$ 342.800 para .CrS575.800 por cheque. OÍ5à'ncotambém cobra do cliente; JMária-xa de serviço, atualmente de Cr$21 mil. As instituições estão"áiWtíaautorizadas a cobrar uma 'tarifa,cujo valor é livre. - • • '¦

O BC elevou de Cr$. 17.1 -400para CrS 287.800 o valor.màüiiflodos cheques enquadr-ados-aocompromisso de pronto.acolfii-mento. Os bancos que fazem.gíir-te deste compromisso aceitamcheques sem cobertura ate iim'$e-terminado valor, corrigido períp-dicamente.

BOLSA DE VALORES DO RIO DE JANEIROrffasumo das operaçdes

Título» tipo DBS Mód. 0*c. I.L% Ano Títulos tipo DBS Qtd. Foch. O BC.% I.LAno Títulos tipo DBS

QtdeS-: voi.lote 1B.526.117•Jíercado a termo;Wercado de Opções do Indice-Senn 5.300-Mercado de Opções 2.036.250•"Mercado à Vista 16.489.862

Das 50 ações compomentes do l-Senn, 21 subiram,permaneceram estáveis e três não foram negociadas.Míníma Máxima Média Última Oscilação

Anterior18.400 19.133 18.676 18.729 ¦1.5% 19.027

(mil)em CrS (mil)1.190.299.115

5.562272.514.176912.222.939

19 caíram, sete

Há um Há umMês Ano

13.742 9.985

Ações do Senn Ações Fora do SennMaiores AltasUnipar bngTaurus pnWhito Martins onegBanco Nacional pne"Telerj pnMaiores BaixasPetrobrás pneBanco do Brasil pnLíght on

Eletrobrás bnCemig png

Maiores Altas. 13,13% Sld.Tubarão on 25,00%. 12.90% Cevai on 25.00%. 12,40% Mendes Júnior bn 20,88%.. 9,30% Votec on 18,88%.. 5,88% Vacchi png 17,07%Maiores Baixas.. 7.41% Cia.Mineração do Amapá pn 8.16%.. 4.41% Telemig bn 7.17%.. 4,81% Sld.Tubarão bn 5.80%.. 3.89% Petroqulsa pn 4.76%..3.78% Petrollex on 4.19%

Mercado à vista Q LoteTítulos tipo DBS Mòd. Osc. I.L.% Ano

Preço om CrS Por AçãoAcosita ON ...• «\£cesita PN Acos"Villares PN -G-WgrocorosPN Allpar PN ,Alpargatas ON Alpargatas PNArtox PN Atthur tange PNAvipalON-E-B.Bandoirantos PN ...

21.000143 0001.0004 00013.850.00024.0001.0001.000000150.000270.00028.000

9995.006500.0012300,00500,0046,005710.005000,0078.007.0049,0014000,00

9995,006500,0012300,00500,0046,005710,005000,0078,007.9049,0014000.00

9900.006000,0012300,00500,0043,005500,005000,0078.007.9047.5014000,00

9949,766164,6912300,00500,0043,835535,005000.0078.007.9048.5014000,00

0,04- 297.0016,07 300.71448,70ESr 467.50505.530.18 763,444.17 725.75EST 695.181,28 484.66539.30ESr 229.50

B.Brasil ON B.Brasll PNB.Cred.Nacional PNB.Economico PNB.Progresso PNB.Roal PN B.Sudameris ONBamerindus ON E-Bamorindus Part ON E-.Bamerindus Seg ON E-.Bamerindus Seg PN E- .Banorj PN Banespa ONBanespa PNBanestadoPN Banestes ONBarbara PN Belgo Mineira ON Belgo Mineira PNBelpratoPNBradesco ON A-Bradosco PN A-Brahrna PNBrumadinho PN -G-Caemi Mineração PNCat.Leopoldlna AN -G-...Cat.Leopoldina ON -G-...Cedro PN -G-Cemig ON -G-Cemig PN -G-Cerj ON Cevai ON Cevai PN Cim.llau PN CofapPN Copene ANCoteminas ONDijon PN E-Docas ONDuratex PNEletrobrás AN Eletrobrás BN Eletrobrás ON Embraer Ant.PNEricsson ON Ericsson PNEstrela PN -G-Ferro Ligas PN -G-Fertlsul PN Hercules ON -G-Hercules PN -G-Inepar PNlochpo-Maxion PNIpiranga Pet-ON E- ....v.Ipiranga Pet.PN E- '..ItapPN Itaubanco PN E-Itausa PNJ.B.Duarte PN -G-João Fortes ON

3.115.00019.7890005.000405.00030.800.0002.000500.0003336.000849.00091.000258.00094.500.000100.00012.319.00024.7300001.001.0001.95900048.0004,00018 640.0003.0002.803.000361.00015.0002.000149.653.0002.136000120.000126.060.0001423 302.0001139.500.00052.000441.00045000070 000800020.000500.0005.000423 00035.0005.006.00011.566.0005.00072.000550.00043.000334.000205.000168.00072.420.0003221.00056.00040000050.00010.000190001.000681.0004.000

«t •' U' t

Mèd; % Ano740,00 745,00 726.00 730,43700,00 755,00 700,00 743,34630.00 630,00 630,00 630,00620,00 620,00 615,00 619,75325 3.25 3,20 3,2314000.00 14000.00 14000.00 14000,001247.00 1247.00 1247.00 1247.001060,00 1060,00 1059,99 1060.00650.00 650.00 650.00 650.00635.00 635,00 635,00 635,00640,00 640,00 640.00 640,001.29 1.30 123 1.27321,00 321.00 321,00 321,00330,00 336,00 325,00 330.4747.11 48,00 47.10 47.1216,00 17.20 16,00 16,6067,00 67.00 62.50 66,8218000.01 18200,00 18000,00 18012,5014000,00 14000,00 14000,00 14000,0010,50 10.50 10,00 10.311100,00 1100,00 1100,00 1100,001170,00 1182,00 1150,00 1164.819195,00 9300,00 9000,00 9143.5011.50 11.50 11.50 11,502810,00 2820,00 2810,00 2815,0017,30 17,45 16,90 17,1419,90 19,90 19,90 19,90725,00 725,00 725,00 725,0055,00 57,50 54,00 55,7856.00 5820 54,50 55,84226 2,40 220 229300,00 ' 300,00 300,00 300,00341,00 350,00 341,00 349,5814000,00 14000,00 14000,00 14000.00820,00 820,00 810,00 817,1414850,00 14850,00 14850,00 14850,006199,00 6199,00 6199,00 6199,0010,00 10.00 9,00 9,201803,00 1803.00 1803,00 1803.002550.00 2550.00 2520,00 2548,375501,00 5501,00 5500,00 5500,316800,00 7000,00 6750,00 6827,417150,00 7450,00 7050,00 7138,762300,00 2300,00 2300,00 2300,00290,00 290,00 290,00 290,00293,00 300,00 293,00 298.4555,00 55,00 55,00 55,0031,20 31,20 31,20 31.2029.00 29.00 26,00 28.9391.01 91.01 91,01 91,01112.00 112,00 112.00 112.0048,00 48,00 44,00 44.685000,00 5000,00 4500,01 4946,43211,00 211,00 181,00 188.50221.00 221.00 221,00 221,001400,00 1400,00 1400,00 1400,0018100,00 18600,00 18100,00 18563,1645500,00 45500,00 45500,00 45500.0042,00 42.00 42,00 42.008000.00 8000.00 8000,00 8000.00

0.14 564265,40- 529,482.16- 672.253.33 667.574.50 383,61760,962,57- 897,12EST 567.743.17 405,57EST 570260,79 517,21320 302,380,31 389,850,59- 369,451.31 584,18332,00a08 371,422,86 507,11407,344.90 245.47630.263,54 662.921,12- 462.93365.070.36 343.451,17 1306.401706,680.97 1576.123.84- 2814,324.26- 1890.951.73- 1659.4225.00 386.102.71 511.91532.611,23 810,352,77 533,970,01- 2507,651179,48574.0110,87 732.18911.51

3.54- 868,813,37- 1851,74-3239,89373,152.32- 370,43EST 407.400.32 348.99527.43100.006588,234.60 963.9611.11 1206.441389.40

12.76 1146,08466,662.68- 527.51698,19767,6847320

Lam.Nac.Metais PN 10.000 96.00 95,00L|flM ON 3.687.000 8995,00 9500,00Limasa PN 64.000 113,01 113,01Magneslta AN 105.000 190,00 190,01Manah PN 1.0OO 550,00 550,00Mannesmann ON-G- 1.000 52000,00 52000,00MatecON 1.000 110,00 110,00Mendes Jr AN 31.000 820,00 820,00Mondes JrBN 48000 1100.00 1100,00Metal Leve PN 10.000 2460,00 2460,00Mineracao Amapa PN ... 105.000 180.00 195,00Moddata PN 40.000 850.00 900, XMoinho Flum.ON 2.000 71500,00 71500,00MullerPN-G- 14.000 1030,00 1050,00Nacional ON E- 300.000 2050,00 2050,00Nacional PNE- 7.768.000 2350,00 235000Paranapanema PN.... 2.677.000 580.00 600.00Paulista F.Luz ON 110.000 1460,00 1460,00Petrobrás ON-E- 58.000 4750,00 5260,00Pelrobras PN -E- 10 233.000 4250,00 4550,00Petrotlo* ON 8.000 4503,00 4503,00Petrollex PN 25.000 3850,00 3850,00Petroquisa PN 5000 1000,00 100000Pettonati PN -G- 535000 250,00 261.00Pirelli Cabos PN 100.000 1450,00 1450,00Refripar PN 62.700.000 42,50 42,50Riograndanse PN 74000 2116.00 2116.00Ripasa PN 2.000 8600,00 8600,00Sadia Concordia PN .. 14.100.000 365,00 365,00SamitriON-EE 4.000 3500.00 3500.00SamltriPN-D 22.000 6.00 6.00SamitrIPN-EE 347.000 2200.00 2200,00Sansuy PN 11.000 60,00 60,00Serçon PN 3.200.000 17,80 17,80Sharp PN 2.530.000 68,00 70,00Sid.Tubarao AN 95.945.000 7,99 8.00Sid.Tubarao BN 267.350.000 6,50 7,30Sid.Tubarao ON 23.480.000 15.00 15,00Sifco ON 5,000 2000,00 2000,00SifcoPN 16.000 1500.00 1500,00Supergasbras ON -G-.... 280.000 15,00 15,00Suporgasbras PN-G- 15.875.000 18,00 18,30Taurus PN 68.000000 14,00 14.00Teka Tecolagem PN 51.126.000 51,60 52,00Tolebras ON 13.161.000 1665.00 170000Telebras PN 7.657.000 1870,00 1901,00TelobrasPN-R 194.000 735,00 820.00Telemig BN 10.000 790,00 790,00Telemig ON 2.000 981.00 981.00Tolepar ON 24.000 8662.00 8800,00Tolopar PN 345.000 10000,00 10400,00Telerj ON 67.000 1621.00 1650,XTelerí PN 177.000TolespPN 95.000TlbrasBN 40.000Transbrasil PN 39.000Trevisa PN 26.000TrombiniPN 24.000I Ucar Carbon ON -G-.. 543000Unibanco AN 62.000

I 95,00 95,00I 8995,00 9151.60113,01 113.01190,00 190.00i 550,00 550,0052000.00 52000,00110,00 110,00750.00 815,48920.01 1013.342460,00 2460,00180,00 180,43850,00 862,5071500,00 71500,001030,00 1035.712050,00 2050,002185,00 2215,62580,00 587.801460,00 1460,004500.00 4670,004200.00 4330.794500,00 4501.503800,00 3842.001000.00 1000,00230,00 246,741450,00 1450,0042,50 42.502110,00 2114.708600,00 8600,00365.00 365,003500,00 3500.006.00 6.002000,00 2158.2160.00 60,0017,80 17.8068.00 68.427.00 7.706,30 6.5112.00 14.562000,00 2000,001450,00 1475.0015.00 15,0017.31 17.6712.80 13.5251,60 51,991600,00 1664,871810,00 1868.20735,00 745,08780,00 782.00981.00 981.008500,00 8622.299700,00 9848,551571,00 1615,901700,00 1756,5011900,00 11900,0057000,00 57125,03205.00 205,00180.00 180.0090.00 90,0064.51 66.172825.00 2825.00

475,004,80- 1747,95729,09EST 405.39EST 808,822.16 370.37275.00775.17

20,88 745,08464,158,15- 410,06•4107,14207,24290,92EST 780,619,30 921,753.32- 478.692,66- 2812.771.03- 2643.277.40- 1285,194.18- 458.073.74- 145.474.75- 646,538.70 2452.68690.471,15- 1328,12498,432,38 304,491.34- 481.26609,17

626,76• 1200,001.10- 424,824,62 424.175.13 143,655.79- 121.4525,00 271,61142.85226.92405,402.86 335,9312,90 540,36881,18

0,29- 1545.510.27 900,037.16- 2076.740,50- 2480,842,66- 2183,892,99 1577,301,99- 1436.485,88 1135.350.82- 1283,931318,921173,44955,36666,662,62 726,342.58- 781.53

Unibanco BNUnibanco ON Unipar AN -G-Unipar BN -G-Unipar ON -G-Usiminas PN E-¦ Vacchi PN -G-Vale Rio Doce ONVale Rio Doce PN Votec ONI Wembley PN Whito Martins ONEG-....

171.00040.0003.000.0002059.32000010.000.000168293.0001.400.000814.00086.579.0003.000.0006.000329.017.000Preço em Cr* Mil Por AçãoAntarctica PN 6.000Aracruz BN 2.000Renner Hermonn PN 1.000Souza Cruz ON 22 000

Curt PNHering Brinq.PN .VerolmePN I Total630.0004.0000005150006489.500.000

2250,00 2300,00 2150,002400,99 2400,99 2400,993,89 3,89 3.694,05 4.05 3,566,80 6,80 6,8029.40 29.50 28,300,48 0.48 0.484600,00 4600.00 4400,004210.00 4350,00 4050,001.70 1,70 1,56100,00 100,00 100,0014.50 14,50 12.91

4550,00 4550.00 4550,00108,00 108,00 108.0065,00 65.00 65,00400.00 400.00 400,00cial70.00 70.00 70,000,85 0.85 0.8575,00 78,00 75,00

2264,042400,993.7Ç ,3,826,8028,5á0,484451,08*4177,401,65100,0013,68*1

A0K .10,04' I El 452.24*.92/W»3.& 571.14

0.93-^16^4718,88 825.00rt'44^83J 12M0"'£tT.37

4550,00 -—100.00108,00 2.85 478,9365.00 - 101.56400,00 - 445,51

70,00 '0,85»»77,91*.

OperaçõesPrflfoda PrJmioTI'ulo» Mrim Emit. Quant. UK. Mil. Mln.

Cemig 0N-G- CHF 80,00 3.000 8,50 6,50 8,00CemigPN-G- CHH 70,00 1.368.100 10.06 12,00 10]00Cemig PN-G- CHI 75,00 2.000 7,50 7,50 7,50Cemlg PN -G- CHJ 80.00 31.000 6,50 7,20 6^50Cemig PN-G- CHK 85.00 5 000 5,00 5,00 5,00Elelrobras BN CHJ 7.000,00 100 1850,00 1650,00 1850,00Elelrobras ON CHW 11.000,00 10 250.00 250.00 250.00Elelrobras ON CHV 12.000,00 2.600 60.00 101,00 60,00Indlce Senn CHJ 22.000.00 100 3700,00 3700,00 3700,00Indite Senn CHI 24.000,00 400 2500,00 2900,00 2500,00Indice Serin CHN 26.000,00 800 1800.00 1970,00 1800.00IndiceSenn CHP 28 000,00 1.500 1000,00 1020.00 900.00Indice Senn CHS 30.000.00 2.500 450,00 650.00 320,00Nacional PN E- CHE 2 696,79 3.000 479,50 479,50 479,50Petrobras PN -E- CHL 6.250,00 7.740 350,00 600,00 340,01Vale Rio Doce PN CH0 4.500,00 1.940 1040,00 1140,00 1000.00Vale Rio DocePN CHR 5.100,00 1 6.930 760.00 820,00 650,00Vale Rio Doce PN CHT 5,700,00 263.210 470,00 570,00 390,00Vale Rio DocePN CHU 6.000.00 269.320 360.00 440,00 280.00Vale Rio OocePN CHW 6.300.00 62.100 260.00 350,00 210,00

Total 2041.550

.Valor' "6,53 25.JOO..10,74 MÍÍM46.7,50 <15.0006.88 213.430'5.00'-« {s.$001850,00 18!* 000250,00 • ¦> í, 50084,21 235.7993Í0Í0Í'' í?o"tfoo2800,00 1.MD01896.25 1.5l(p00•97Í.QQ. í,464.000436.40 .1.O^I.OOO479,50 1.438 50042WwaMo;ô01

1045,15 2.027,600742,30 12;567;300474,78 i261,61.16246[GG0

1Z8.Õ76.Í76

BOLSA DÈ VALORES DE SÃO PAULOResumo das operações

Títulos Qtd. Abt. Min. Mèd. M6x. Fech. Osc.

Lote PadrãoConcordatáriasDireitos e RecibosFundos e CertificadosOpções de CompraFracionárioTotal Geralíndice Bovespa Médioíndice Bovespa Fechamentoíndice Bovespa Máximoíndice Bovespa MinimoDas ações do BOVESPA, 19 subiram,estáveis e quatro não foram negociadas.

QtdeVol.

10.694.422377.32344.270

2.0024.403.800

12.17115.533.988

56.99357.10157.98056.380

(mil)em CrS (mil)5.024.462.504

1.166.0163.975.7931.396.520

598.305.61428.044.546

5.657.350.994

(-0,7%)

19 caíram, seis permaneceram

Oacibrçdetcto Mercado Oscilaçfa* do BovespaOic. Fech. Osc. Fech.

(Or* mil (%) (CrSmll¦5°") a«i*s>Molores Altai Malaria AltaiHotels Otbon pn 100.0 2.000 00 Unlparpnb 9.0 3.87Metalac pn 60 160 00 Ceval pn 6,2 375 00Transbrasil pn 35.2 265 00 White Marlins on 5.9 14,30Jaragua Fabr pn 20 5 41 Bradesco pn 4 1 200.00• llacolomy on 168 1200000 Agroceres pn 4 541,00Malores Balsas Malorea Dal.a.Ttbras pnb 14 65OGO0C Petrobras pn 8.2 4 200.00Bjnese pn 14,2 6.00 Lighten 5 900000.Beta pna 13.3 0 50 Paranapanema pn 5 570 00Panvel on 13 10.00 Cemig pn 4,2 ss's?America Sul on 12 25,01 Elelrobras pnb 3,9 6 820,00

Mercado à vistaTítulos Qtd. Máx. Fech. Osc.

!¦ Acesitu PN INT 7 000Adubos Trovo PN 53/ 000Agrocores PN 10 300000Alpargatas ON 1.350000» Alpargatas PN 1640 000' Amazônia ON 100000

America Sul ON 200 000, America Sul PN 15400 000' Antarct Nord PN 200001 Aquatec PN 30000| Aracruz PNB 1 000> ArnoPN 4 000! Artox PN 14 900 000' Arthur tango PN 1500000. Avipal ON EB 600 0001 ¦ Bahia Sul PNA 11000. BamerindBrON 239 000

Bamerind Par ON 757.000Bamerind Seg PN 26000' Bancesa PN 1 000Bandetr Inv PN 4.000

.• Bandeirantes PN 41 C00. Baneri PN 20 OCO 000Banese PN 1 156 000. Banespa ON /00 000

Banespa PN 35 600 000Banestado PN 306 000[ BanguPIndIPN 42 000' BarrettoPNB 505 000, Belgo Mmeir ON 140 OCO' Belgo Mineir PN 140 000. BemgePN 32 000 000' Beta PNA :S0 000: Bic Caioi PNB 4 900 C00

6 200,00 6 200.00180,00 180,00540.00 W0.00

6000.00 6 000.004.900.06 4 900,06

940,00 940,0025,01 25,0123.00 23.00

17.600.00 17600.009800 98.00

10.' 000.00107 000.006606000. 6606 000.

80.00 79.005,75 5./5

50.50 50,50

6 200,00 6.200.00 6 200,00180.00 180.00 180.00540.01 541,00 541,00

6.070.37 6.100.00 6.100,005.010.68 5 070,00 5 050,00

940.00 940,00 940,0025.01 25.01 25.0123.39 23,99 23.51

17600.00 17.600.00 17.600.0098.00 98,00 98,00

107 000,00107.000.00107 000.006606000. 6 606.000. 6 606000.

79.56 80.00 80.005.75 5.75 5.75

50,50 50.50 50.50

'3.3+ 0,5^¦4,0^5.1+ 1.0+ 4.4-12.2+ 2.1-22-2.0

30 000001.060.00

650.0064000

25000.017 020,00

14 000.001.226.00

301,00330.0045,00

309.9983 00

18 400,0014 000.00

22.506.50

94.00

30 000.001 060,00

650.00640 00

25 000.017 020.00

14 000.001.226.00

301.00325.00

45.00309.9968.00

18 300.0014 000.00

22.506.50

90.00

30000.001060.00

650,13640,00

25000.017.020.00

14 134.151,226.00

314,57332.9746.29

310.0088.00

18371.4314000.00

22.506.50

91.19

30 000.001.060,00

655.00640.00

25 000.017,020.00

14200,001.226,00

320.00335 0047,00

310.0088.00

18.400.0014000.00

22.506,50

94.00

30000.001.060.00

655.00640.00

25000.017.020,00

14200,001.226.00

320.00330,00

47,00310.00

88.0018 3000014000.00

22.506.50 ¦

92.00

-3.9+ 0.7

-2.0-14.2?6.6-1.4

'-4.4

Biotrras PNA 6.000 2.100,00 2.100,00 2.100,00 2.100.00 2.100.00 -4.5BombrlIPN 15 600.000 1.640.00 1.540,00 1.542.84 1.545,00 1.545,00 +1.1Bradesce ON ED 43.970.000 1.100,00 1.100.00 1.139,06 1.140,00 1.140,00 + 3.6Bradosco PNED 19.390.000 1.150.00 1.150,00 1.169,11 1.200,00 1.200.00 1 4^3Brahrna ON 130.000 11.4X.00 11.400,00 11.400,00 11.400.00 11.400.00 -OSBrahma PN INT 2.790 000 9.400.00 9.000.00 9.167.38 9.400,00 9.200,00 -Brasil0N 4.340.000 720.00 720.00 728,14 740.00 72500 -0.6Bras'' ™ 25.550.000 750,00 730,00 74188 750,00 730.00 -1.3Brasmotor PN 300 000 7.250,00 7.250.00 7.250,00 7.250.00 7.250,00 1Brinq Mimo PN too.000 20.00 20,00 20.00 20,00 2o!oo + 11,l¦ Caemi Metal PN 3 990000 2 820.00 2.820.00 2.827,19 2.850,00 2.830.00 + 0.3Caetano Bran PN 6000 500.00 500.00 500,00 500.00 500,00 -I0ÍCalua ioo.ooo 100,00 100,00 100,00 100,00 loaoo »Casa Anqlo PN INT 13 000 76.000,00 75.000.00 75276.92 76.000,00 75.000.00 -1.9Casa J silva PN lOOOOO 7.00 7.00 7.00 7.00 7.00 /CbvIndMecPN 100.000 910.00 910.00 910.00 910.00 910,00 »CelescON «1000 17,000.00 17.000,00 17.001,19 17,500.00 17.50000 + 2.9Celosc PNB 1-13000 16.500,00 16.500,00 16.607,69 18.000.00 18000.00 + 8.7CemepeON 31.000 180.01 180,01 180,01 180.01 180.01 +0,0Cemep,!PN 10 531.000 220.00 205.02 205.16 220.00 205.02 -46Cemi3°N 140.800.000 58.00 55.99 56,08 58.00 57.00 -3 31.933.400.000 59,00 55,00 55,96 59,00 55,52 -420N 401,000.000 2,35 2,20 2,27 2.35 2.26 -1.7Cesp0N MXOOO 51.900.00 51.900.00 51.900,00 51.900.00 51.900.00 +07CespPN 20 000 41.500.00 41.000,00 41.250.00 41.500.00 41.000.00 -2.6Cuvnl 45.900000 360,00 360.00 367.12 375.00 375 00 + 62Chapeco PN 500.000 32.50 32,50 32.50 32.50 32.50 +15Chapeco Alim PN 5000 000 187.00 187.00 187.00 187.00 187,00 »Cia Hering PN 11.610 000 335,00 320,00 322,35 336,00 32001 -7.2CimltauPN 430.000 13.900,00 13.900,00 13.988.36 14000.00 13.99998 -00Ciquine Petr PNA 431.000 32.00 32,00 32,00 32.00 32,00 +6.6Colap ™ 6.400 000 820.00 820.00 821.25 830,00 830,00 +12Const Beter PNB 2.052.000 190,00 18000 189,75 190.00 190,00 + 55Copene PNA 460 000 15000,00 14.600,00 14.839,48 15.000.00 14.710,00 + 1.4Cor Ribeiro PN 25 000 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00Cortoetta PN 260.000 9.00 9.00 9,00 9,00 900 -10,0Cosigua PN 3800.000 1 260.00 1.260.00 1.266,58 1.390,00 1.390,00 + 6.9CotommasON 50000 6.000.00 6 000.00 6.000,00 6.000.00 6 00000 -Coteminas PN 950000 6.180,00 6.180.00 6.180.00 6.180.00 6.180,00Credito NacON 100000 900.00 90000 900,00 900,00 90000 + 58Credito Nac PN 1.300.000 610.00 610.00 612,31 620,00 610.00 -1.6

DF Vasconc PN 10 000 500.00 MO,00 500,10 500.00 500,00 -Duratex PN 700000 2.550,00 2.550,00 2.560,00 2.550,00 2.550,00 -Eberlo PN 104,400.000 16.50 16.50 18.18 19.00 17,50 + 6,0Econômico ON 210.000 865.00 865 00 865.00 865.00 865,00 -3,8Economico PN 2.470000 595.01 590,00 595,13 600.00 600.00 »Betieiroz PN 10.0OO 5.950.00 5.950.00 5.950,00 5.950,00 5.950,00Eletrobrás ON INT 44.480 000 7.500.00 7.000,00 7 174,64 7.500,00 715001 -10Eletrobrás PNB INT 47.640 000 7 100.00 6.750.00 6 831.11 7 100.00 6.82000 -30ElumoPN «000 550,00 550,00 550,00 550.00 550,00+10.0Embraer PN ANT 150000 2.150.00 2 000.00 2.050,47 2.150,00 2.000.00 -9.0Ericsson ON 7.500 000 340,00 310,00 340,00 340.00 340.00Ericsson PN 900 000 297.00 295.00 295.67 297.00 295,00 -0.6Es,rolaON '80.000 50.02 50.02 £0.02 50.02 50.02 /Es,,<HaPN 29.760.000 56,00 56.00 56.36 57.60 M.50 -2.5FCataguaiesPNA .... 93800 000 17.00 16.80 17.00 17.50 17,50 + 2.9F Cataguazes PNB 1.209 000 8,00 8.00 9.96 10.00 10.00Ferbasa PN 610.000 960.00 940.00 951.48 960.00 950.00 -1.0Ferro Ligas PN 78600 000 32.00 31.00 31.55 32.00 32.00 -1.5Fertibras PN 4 000.000 13,50 13.45 13.48 13.50 13.45 - 3,4Fertlsul PN 1.100 000 29.00 29.00 29,00 29,00 29.00 1Forja Taurus PN 243.300 000 12.99 12.70 13,11 14,10 13,99 -9.7Francos BrasON 20000625000.00825000,00625000.00625,000.00625000,00 -1.6Fras-le PNA 600 000 121.00 121.00 124.66 125.50 125.10 -1.7Frtgobras PN 400 000 240.00 240,00 240,00 240,00 240.00 -r-2.1

Gradiente PN 50 000 1 050.00 1.050,00 1.075.00 1100.00 1.100,00-10,0GlanoleoPN 20 000 2.000.00 2 000,00 2.000.00 2 000.00 2.000.00 -00Hercules PN 151 000 90.00 9000 91,69 95.00 95.00+11.7Hotéis OthonPN 1000 2 000.00 2 000.00 2.000,00 2 000.00 2 000,00 100,0¦laP°N 50 000 2.200,00 2.200,00 2230.00 2250.00 2250.00 -2.1laI)PN sooco 195000 1 950.00 1.950.00 1.950.00 1 950.00 -2.5Iguaçu Cate PNB 18000 000 49,00 49.00 5056 51.20 50.CB +4.1'"opa'™ 2 000 000 46.00 45.00 4526 46.00 46.00 - 3.3lochp-maxion PN 578 000 5 000,CO 4990.00 5 197.32 5.300.00 5 010,00 + 0.2loct'PoPN 2 000 11500.00 11500.00 1150000 IIÍOOOO 11.50000 - 4.5Ipiranga Pet PN ED 5800000 21101 21101 21643 221,00 221.00 - 52

Títulos Qtd. Abt. Min. Mêd. Má*. Fech Osc.Ipiranga Rol PN ED 13.326.000 315,00 315.00 315,00 315.00 315.00 /Itacolomy ON I.ooo 12.000.00 12.000,00 12.000,00 12.000,00 12.000,00 +18ÍlwPpN 4.000 1.450.00 1.450,00 1.450.00 1.450.00 1.450,00 =Itaubanco ONED 240,000 16.900.00 16.900,00 16.987.50 17.100.00 17.100.00 + 0,5Itaubanco PN ED 11880.000 18.600.00 18.600,00 18.600,01 18.610,00 18.600.00 + 02Itausa PN 270.000 45.100,00 45.100.00 45.148,15 45.500,00 45.500,00 + 1.1llau"!<;PN 1.500.000 70.00 70.00 70,80 71,00 71,00 +1,4

J B Duarte PN 300.000 42,00 42,00 42.00 42,00 42,00 + 9.0Karsten PN 1.000000 2.899.99 2,899.99 2.899.99 2899.99 2899.99 -3.3Klb°n ™ 4000 83.000.00 83.000.00 83000,00 83.000,00 83.000.00 /KlabíllPN ' 000 68,900.00 68.900.00 60.900,00 68.900,00 68.900.00 -O.tLabo PN 6.000 39,00 39,00 39.00 39,00 39,00 -2.5(.acesa PN 700000 800,00 750.00 771.43 800.00 750.00Light ON 5.900.000 9.500,00 8.990,00 9.149.59 9.500,00 9.000,00 -5.2Linh Circulo PN 9000 4.000,TO 4,00000 4.000,00 4.000.00 4.000,00 /Lojas Amoric PN 56000 56,020,00 56.020,00 56020,00 56.020,00 56.020,00 +0,0Magnesita PNA 41.600.000 194,00 194,00 191.02 195.00 195,00 + 0,5Maio Gallo PN 1.550.000 15.00 15,00 15,00 15,00 15,00 -6,2ManasaPN 1.500.000 8.10 8.10 8.57 8.80 8,80 +B.6Mangels Indl PN 825,000 1.200.00 1.160.00 1.199.76 1.200.00 1.160,00 -3,3Mannesmann ON 1.000 50.000,00 50.000.00 50.000,00 50.000,00 50.000,00MalocON "0000 100.00 100.00 100,00 100,00 100,00 /Mendes Jr PNB 192 100.000 980,00 980,00 9S0.00 980,00 980,00 + 3.1MesblaPN 1.000.000 19.000.00 19.000.00 19.000.00 19.000,00 19.000.00 +1,8Mel Barbara PN 79.600.000 66.01 65.00 65,71 67,00 67.00 + 3,0Metal Levo PN 1.900.000 2.470.00 2.450TO 2.460.63 2.47000 2.450.00 +1.0MetalacPN 2.875 000 150,01 150,01 154.80 160,02 160,02 + 60,0MetisaPN 200.000 68,00 68,00 68.00 68,00 68,00 -1.4Michelotto PN 8,800.000 20,00 20,00 20,00 20,00 20.00 -Moinho Flum ON 10.000 64.999.00 64.999.00 64.999.00 « 999,00 64.999,00 IMoto Poças PN 2.461.000 150.00 150.00 150.00 150,00 15000 +7.1Mulle,PN 6000 1.060,00 1.060.00 1.060.00 1.060,00 1.060,00 1Nacional ON ED 52 000 2.000,01 2,000,00 2.000,01 2.000.01 2.000.00 + 2.0Nacional PN ED 1.426000 2.170.00 2.170,00 2291,35 2.420.00 2.350.00 +7.7NakalaPN '000 6.000.00 6.000,00 6.000.00 6.000.00 600000 -16Nord Brasil ON ,0000 84.01 84.01 84.01 84,01 84,01 +1,2Noroeste PN 50.0OO 9.800.00 9.800,00 9800.00 9,800.00 9.800.00 +22Novadata PNB 933.000 180,00 180,00 180.00 180,00 180.00 /Olvebra PN 10.600000 24.50 24,10 24,27 24,50 24.11 +0.0°"on m ' 000 32000.00 32.000.00 32.000,00 32.000.00 32.000.00 + 1.50miox PN 'B OTO 4.500,00 4.500.00 4.500,00 4,500.00 4.500,00 +Panvel ON 7.000 10,00 10,00 10,00 10,00 10.00 -13,0Papel SimaoPN 400.000 1.400,00 1.400,00 1.400,00 1.400,00 1.400 00 -20Pa,a,bunaPN 600000 195.00 195.00 195,00 195,00 19500 -15Paranapanema PN 44.600.000 600.00 " 570.00 587.60 600.00 570.00 -5.0Paul F Luz ON 20.600000 1.549.00 1.460,00 1.511.22 1.550.00 148500 -10Perdigão PN 59.500000 22,00 21,20 21.36 2200 2150 -2 2Perdigão AlmPN 595000 80,00 75.00 77.52 80.00 75.00 -62Petrobrás ON EB 6 000 5.300.00 5.100.00 5.133.33 5.300,00 5.100,00 + 2.0Petrobrás PN EB 59.121000 4 50),00 4.200.00 4 296,09 4.500.00 4 200.00 -8JPetroflex ON 3.081.000 4 600,00 4.600,00 4 600,49 4 620,00 4.620,00 -2.7Petroflex PN 2.767.000 3.900,00 3.850.00 3 850.45 3 900.00 3.850.00 .+ 12Petroquisa PN 50.000 1.000,00 1.000.00 1.000,00 1.000,00 1.000.00Pettenati PN 7.000.000 240,00 220,00 250,57 260.00 250.00 ? 13,6Pirelli ON 8 800000 1.900.00 1899,99 1.907,05 1.920,00 1.900,00P,relllPN 200 000 1.490.00 1.450,00 1.470.00 1.490,00 1.450,00 -2.6PolialdenPN 2.514 000 950,00 950.00 958,00 970,00 970,00 + 2.1Polipropilen PN 500 000 172.00 172,00 172.00 172.00 172.00 +1.7Politeno PNB 2 050 000 46,00 46,00 46.98 47.00 47.00 -2.0Progresso PN 36 100 OCO 3.00 3.00 3.09 3.30 3.10 -2.8Promelal PN 76 000 13.20 13.20 15.20 13.20 13.20 -5JPronor PNA 5 200000 4.00 3.60 3.98 4.00 3.60 6.8Randon Part PN 800 000 30,00 27.00 28.50 30.00 27.00Real °N 70 000 50 501,00 50 501,00 51571.71 52 000.00 52 000.00 -3.9Hea,PN 40 000 14.002.00 14,002.00 14 051.00 14 100.00 14.100.00 + 0.7Real Cons ON 1 000 24 000.00 24 000,00 24.000.00 24 000,00 24 000,00HealConsPNF 3000 19.500,00 19 500.00 19 500.00 19.500,00 19.500,00 -1,5Real Do Inv PN 3 000 46000.01 46 000,01 46000.01 46.000.01 46.000.01 -2.1Real PanON 20 000 25.105,00 25.105.00 2S 105.00 25.105.00 25.105.00 -Real Pari PNA 2.000 18000,00 18.000,00 18000.00 18.000.00 1B 000.00 »Real Pari PNB 5 000 18000.00 18.000,00 18.000.00 18 000,00 18 000,00 +Recrusul PN 6266 000 250.00 250.00 250.00 25000 250.00Refripar PN 196.400 000 41.00 41.00 41.99 43.50 43.00 - 2.2Ron Hermann PN 12 000 65050.00 65.000.00 65041.67 65050.00 65000.00Rioasa PN 10000 8 750 00 8 750,1» 8 750.00 8 7SO OO 8 750.00 + 0.5

Títulos

'<¦* n^v. Y

r. j.íiMt"L sc.

¦ Sadla Concor PN 15.100.000 360.00 360,00 363.62 365.99. ' 363itf'iil.6Salgema PNB 1.600.000 145.00 140.00 141.19 145.0Q. .140.9).< ^.4Samilrl ON EBS 60.000 3.590.00 3.590.00 3.590.00 3.590.00 3,590,00' " /Sergen PN 200.000 15.00 15.00 15.00 15,00 "'IS.SSO ,' ISharp ON 100 000 80.00 80,00 80.00 80,00 ' 80.00. -Sharp PN 1.100.000 68,00 68,00 68,00 68,00 " 6100' ¦ +Sid.Aconorto PNA 4,000 1 560.00 1 560,00 1.560,00 1.560,00 - 4,S6».0a,+-D.tiSouza Cruz ONSudameris ONSuperme Real PN Suzano PN EDTamPN Teka ON Teka PNTel B Campo ON INTTel B Campo PN INTTelebras ON Telobras PN INT Telebrasilia PNTelemig ON INTTolopar ONTolepar PN Telor) ON INTTelerj PN INT Tetesp ONTelespPN Tibras PNBTraio PNTransbrasil PN TrombiniPN TupyPN Ucar Carbon ONUnibanco ON Unibanco PNAUnibanco PNBUnipar ONUnipar PNB Usiminas ON EDUsiminas PNED

I Vacchi PN Vale R Doce ON INT Vale R Doce PN INTVarga Froios PN Varig PNVigor PN

49.000400.000,00400.000,00 400.371.06 401.026,00 401.000,00_' 0210770.000 1.285.00 1 250,00 1.250,88 1.285.00 IÜÀHK-HM2.000 520.00 520,00 520,00 520.00 520.00 I76 000184.000,00180.000.00184.907,891B5 000.00180 000.00 -1.0100000 135,00 135,00 135.00 135.00 135.OO-H:3.0100.000 98,00 98.00 98,00 98.00 96,00* t*é>.67.500 000 51.90 51.50 51,91 52.00 ** 1l!5(K *-0.915000 6 405.00 6.350,00 6.405,00 6.500,00 6.350,00 -9.232000 6.300,00 6 201,00 6.248,91 6.300.0a1 6.253,00-^1.041.400.000 1.650.Q0 1.650.00 1.671,62 1.690,00 _1ê®]»',Joi1482.400.000 1.900.00 1.850.00 1.874,16 1.900,00 1.885,00 7o,5159000 6.500,00 6.500,00 6.500,00 6.500,00 6.50Q.Q0 *4,865.000 980,00 980,00 980,00 980,00-76.000 9.000.00 9 000,00 9.000,00 9.000,00*" 9*000.00* -2.1

429.000 9.700,00 9.700,00 9.941.49 10.200.0p ,10f*)q.ÇO -3.060000 1.670,00 1.620.00 1.661.67 1.670,00 1.620,00,- J1.830.000 1.701,00 1.701,00 1.701,00 1.701.00 1,70iÃ}' -5.570000 12.100,00 11.710.00 11.872.86 12.100,00 IVSOO.ÍO !«i.43.740.000 12.200,00 11.700,01 11.970,45 12.200,00 .11.85000,,^.6i.ooo 65.000,00 65000,00 65.000,00 65.ooo.oo es.ooo.aAfe,;}23.900.000 89.99 80.00 91.24

282.000 210,00 200,00 206.51 265.01), ;,2áWfK.26000000 80,00 80,00 80.00 80.0ft',V-,Mffíyí.63.500.000 209.99 209,99 210,00 210,00 210,00^ + 5,43.100000 65,00 65,00 65,00 65,00" " »,Ó0<Í-C,9360000 2.570,00 2.500,00 2.565,83 2.600.00^ÇOp^-ffO290,000 2.826,00 2.826.00 2.829,59 2.830.00^2.^6,00 r+0.0160000 2.300,00 2200.00 2.278,81 2.300.00 2 20&W .^-4 3' S.7H;'iK).i"3.87+Í5.0

.c" '29,0^1.7S4HJJ.54.500.000 4.400,00 4.400.00 4.514,44 4 600.0q_,4,6Q0, 341.000.000 4.280,00 4,100.00 4.179,82 4.280.00 4.200,00 "^-1.1

2.100000 2.300,00 2.300,00 2.309,86 2.500,00-• 250000 *-V 4,1

12.000000 6.79 6.79 6.79 6.792.939.500000 3,60 3.55 3.76 3,96 * ~

2.000000 37,50 37,50 37.50 37.50"""'1.028.100.000 28,60 28.20 28,70 29.50j \30.100000 0.40 0.40 0.41 0.41

VotecPN 1.000000 1.55 1.55 1,55 1.55 " * "Vulcabras PN 10000 1.500,00 1 500.00 1.500,00 1.500,00 1.500,00+11.1Whit Martins ON ED 866.700000 13.50 13.00 13.51 14,3(J ' ' "Zivi PN 90.000 16,01 16.01 16.01 16.01

-m 1Concordatarias I

Celul Irani PN 600,000 6,00 6.00 6.75 8,00 ^8»>, LHering Brinq PN 186.000.000 0.78 0.61 0,68 0,80 0J9MieJaragua Fabr PN 190.000.000 4,30 4,30 5,23 5.41 5,-tr-2<l4Persico PN 23.000 18.10 18.10 18,10 IB.iq „ J^IO -95Verolme PN INT 500.000 78.00 78.00 78,00 78,00^78,00 -^5

Opções de compraTftulo Vonc. P. Eitrc. Qtd*. Abe. Mln.eBW Ago 1150.00 800000 3100 3100E<0N A90 tjaoo looama 2001 2001EieOtl Aso 0CCOOO <20 000 160000 160000laPN *50 21000,0 110000 30000 30000Pt",> a5° "TO) £0 COO 56*00 56MOO*90 650000 7300(0 2W0O 19999pmap» 4}3 mm noooooo 129.99 11999220010 63000000 36500 345(0relm 23soai rmoooo 26500 25000TeiF'' 490 250000 614000a» 21600 190(0IelPN "30 2660,00 429X0100 I60M tMOOIWPN 490 295000 475600000 90 CO 6700Ts 450 290000 4450X0(0 I30C0 9600fe!m 4?0 310000 t«0 000 50 30 40101™ 490 2300 5S100000 350UsifN 490 44(0 207000000 1,51 lilVsl0N 'JJ =100,(0 20C0300 uaoto nxm450 570000 1M>:01 380(0 36000

10000160000300.0056500.0220001X99380.0029000230,001700090.001X.00ÍÓOO10.205.901150 00350.00

Mil. K*d.~"utL*OM.<1,C0 34,7560 01*'"lÔO OO . íi5oaoo- -mar ^.2(í

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11

'JORNAL DO BRASIL NEGÓCIOS & FINANÇAS sexta-feira, 9/7/93 a 5

jgovem©- vai punir

os dirigentes de estatais

:-Quem desobedecer às determinações na administração das empresas será demitido e processado por crime de responsabilidade:p;j, .BRASÍLIA — 0 dirigente da em-f-presa estatal que descumprir qual-•'.¦quer determinação do Comitê de'Gontrole das Estatais será punido

íj fcófflf 'demissão e responderá proces-.'fi'q -por crime de responsabilidade.¦ Ás'punições aos dirigentes e os pa-Yjimetr.os.de política salarial, de ta-;rifas e de investimentos serão deter-¦.jípinadas em resoluções do Comitê,.^qué- tem- reunião marcada para a

próxima terça-feira. Esta é a pri->':mêira ivéz que o governo vincula•.punições ao descumprimento de re-:>grasr'de-administração das estatais.-:No'caso de política salarial, a-.'orientação será não permitir au-'''tíiéntòs. reais de salário a não ser'.pàrãi"ó. Caso das estatais com eleva-

dò'nível de produtividade.Estas informações foram dadas

.ontem pelo secretário-executivo doMinistério do Planejamento, RaulJungermann, que coordena o CCE.

;Na reunião de terça-feira será ini-ciado o cerco às liberalidades das

-1 estatais, tanto em relação às suaspolíticas salariais quanto de investi-mentos e aplicação dos recursosobtidos com as tarifas. A base docerco as estatais começará por umaradiografia das 159 empresas. "A

idéia é mostrar para a sociedade ascontas dessas empresas, quanto elasgastam com salários, investimentose quanto são suas receitas". A par-tir daí, informou, serão definidas asresoluções do CCE quanto às poli-ticas salarial e de tarifas e nível deinvestimento. "Precisamos definiras regras para depois cobrar", pro-mete.

Regras — Raul Jungermannesclareceu que a resolução do CCEirá definir apenas os parâmetros depolítica salarial. "A aplicação dasregras irá depender do desempenhoda empresa. As regras para umaempresa que depende de recursosdo Tesouro não podem ser iguais àsde uma outra estatal que opera comlucro", disse. Ele considera incon-cebível que uma empresa que opereexclusivamente com recursos doTesouro possa conceder aumentosextras a seus funcionários. Tambémas empresas que devem ao Tesouronão poderão praticar, no seu enten-der, políticas salariais liberais. Paraevitar a concessão de qualquer be-nesse não autorizada aos funcioná-rios, o governo, conforme o secre-tário-executivo, vai obrigar asestatais a submeterem os acordoscoletivos de trabalho ao CCE.

Em princípio, Jungermann afir-mou que os aumentos reais de salá-rios serão proibidos.

"Nada impedeporém que se premie uma empresaque venha operando com elevadonível de produtividade", disse. Asregras salariais específicas, porém,deverão ser definidas empresa porempresa, informou. Em seu enten-der, a tendência entre as empresasserá o contrato de gestão, em quesão definidas metas de produção,preço e salário. Só ficarão de foraempresas cujos produtos tenhamgrande peso sobre a taxa de infla-ção. "Essas empresas deverão ficarsob controle até que seja superadoo desequilíbrio financeiro do Esta-do e a economia entre em estabili-dade", afirmou.

Outra determinação a ser adota-da pelo Comitê das Estatais será acriação de um núcleo de conselhei-ros. Na prática, este núcleo funcio-naria como uma reunião de todosos representantes do Tesouro nosConselhos de administração das es-tatais. Os representantespassariamtambém a receber treinamentos pa-ra conhecer a empresa que fiscali-zam.

FOCO JB

Banerj e Banco de La Plata vão

as pequenas

empresasMnrrn Antonin P.aun

financial-

M30SULOCAMINHO. :

DAINTEGRAÇÃO

1 —¦

O Banerj-e~o BancoMunicipal deLa Plata(BITO), daArgentina,assinaramontem, noRio, um con-vênio. queoferece jlJSS5 milhões em

..linhas de cré-dito para mi-cros e pequenas empresas sediadas

e na região de La Plata,ga 45% da população ar-„'È o primeiro do gênero",

ara o vice-presidente do Ba-ael Peres Borges. Segundonco já prepara convêniosíes com instituições finan-aguaias e uruguaias.

-Cada banco vai investir o equi-.valentej em pesos e cruzeiros, atJS$ 2,5 milhões em linhas de crédi-to para financiar empreendimentosna área de Recursos Humanos, naaquisição e desenvolvimento de tec-nologias, em operações de comércioexterior de bens e serviços, em jointventures, associações e cooperati-vas.e, também, na promoção deoportunidades de negócios, comoseminários, congressos, workshops,

Gurgel depõe

na Justiça por

atraso salarial> sÀo PAULO — O empresário. João Augusto Conrado do Ama-:ral Gurgel compareceu ontem à

; Justí^a d0 Trabalho de Campinaspara responder pelo não paga-- mento do salário de cerca de 450

; funcionários ao longo dos últimostrês riiéses, período durante o qual3 fábrica Gurgel permaneceu pa-" ràlisada. A empresa deve a diver-sos fornecedores US$ 30 milhões,"dos quais US$ 13 milhões ao Ba-nespa» A empresa retomou par-cialittente suas atividades desdesexta-feira passada, com a voltade êÕ- funcionários na linha demontagem e outros 30 na admi-nistração.

!anco de La Píata, assinam convento

feiras e eventos comerciais, indus-triais e de serviços."Os bancos oficiais argentinosestão convencidos de que o Merco-sul é uma vocação natural e, ospaulistas que nos desculpem, mas oRio — que corresponde a 13% daeconomia brasileira — será o cen-tro financeiro do Cone Sul", ani-ma-se o vice-presidente do BMLP,Luiz Daniel Martinez Varela.

Center Rio — O diretor doBaneij para o Mercosul, ManoelDias, explicou que o próximo passoserá a instalação, em Buenos Aires,do Center Rio, que vai abrigar es-critórios do Banerj, do Sebrae, daTurisRio e da Riotur. Para ele, onovo convênio nada mais é do queo fruto da experiência do banco no

estímulo às pequenas empresas, pa-ra as quais o Baneij já desenvolve,há dois anos, o Projeto Paraíso.• Não há como negar os obstácu-los à integração econômica entreBrasil e Argentina onde correm,atualmente, denúncias de prática dedumping por parte de empresas bra-sileiras.Isso sem falar na defasagem cam-bial que favorece os exportadoresbrasileiros. Mesmo assim, o sena-dor argentino Juan José Amonda-rain achou o que celebrar: "O Bra-sil está mais flexível. É preferível terproblemas e seguir em frente a nãotermos problemas e caminharmossozinhos no mercado internacio-nal."

© Ught9mw á» OtitLkhü» 8A

AVISO DE ADIAMENTOTOMADA DE PREÇOSN2

G2-015/93

A LIQHT - Serviços de EletricidadeB.A. torna público que, por conve-niôncia administrativa, (oi adiado oencerramento da TP-G2-015/93 -Uniformes, de ató às 13:00 horasdo dia 05/07/93, para ató às 13:00hora? do dia 20/07/93.As 0>òpo8ta8 serão abertas no dia21/07/93,no mesmo local e horário.A referida Tomada de Preços foipublicada no D.O.U. e noD.O:E.R.J. nos dias 09, 12 e13/07/93.

Diretoria de Administração

Belgo

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mmNOSSAS AÇOISSAO NEGOCIADASNAS KXSAS 01 VAIOMS

COMPANHIA ABERTA - CGC/MF N' 24.315.012/0001-73

2" CONVOCAÇÃOASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Ficam os Senhores Acionistas convocados para se reunirem em Assembléia GeralExtraordinária, em segunda e última convocação, no próximo dia 13 (treze) de julho, àsquinze horas, na sede social da Companhia, à Rua da Ponte, n° 12, na cidade deSabará, MG, a fim de deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia:1. Desdobramento de ações da Companhia na proporção de 1 (uma) ação novaordinária ou preferenciai para cada ação da mesma espécie possuída peloacionista, mediante a emissão de 1.987.010.021 ações, sendo 1.157.037.433açóes ordinárias e 829.972.588 ações preferenciais, mantido o valor do atualcapital social de Cr$ 5.336.990.000.000,00, o qual passará a ser dividido em3.974.020.042 ações, sendo 2.314.074.866 ações ordinárias e 1.659.945.176ações preferenciais, sem valor nominal.2. Aumento do Capital Social, mediante emissão, por subscrição particular, emdinheiro, de 496.752.505 ações novas, sendo 289.259,358 ações ordinárias e207.493.147 ações preferenciais, assegurando-se aos atuais acionistas o direitode subscrever 1 (uma) ação nova para cada grupo de 8 (oito) ações antigas

possuídas da mesma espécie, dentro do prazo de 30 dias para o exercício dodireito de preferência. O preço de emissão será fixado na data da AssembléiaGeral fundamentado em proposta a ser apresentada pelo Conselho deAdministração, com base nas cotações das ações até aquela data. As sobras dasações nâo subscritas serão oferecidas aos acionistas que manifestarem talinteresse no boletim de subscrição, proporcionalmente às respectivassubscrições sobre o total oferecido em cada espécie, para subscrição num prazoadicional de 5 (cinco) dias úteis a contar da publicação do competente aviso. Aseventuais sobras n3o subscritas serão vendidas em bolsa, em beneficio daCompanhia.Nova redação para o caput do artigo 5o do Estatuto Social, para adequá-lo aonovo número de ações que compõem o capital social da Empresa.

4. Nova redação do artigo 13o do Estatuto Social, que fixa o número de diretores.Poderão tomar parte na Assembléia Geral os titulares de ações escriturais, medianteprova de registro na conta de depósito das ações, aberta em nome do acionista noslivros da instituição depositária - Banco Itaú S.A., até três dias antes da data marcadapara a realização da Assembléia Geral. Os acionistas deverão comparecer âAssembléia com seus documentos de Identidade. Os acionistas deverão comparecer àAssembléia com seus documentos de identidade. Os procuradores de acionistascomprovarão a representação constituída há menos de 1 (um) ano, na forma da Lei.

Beio Horizonte, 08 de julho de 1993.O Conselho de Administração

3.

Plano de controlepode sair na terça? Uma reunião com seis mi-nistros de estado, e todos os pre-sidentes das principais estataisfoi convocada pelo presidenteItamar Franco para a próximaterça-feira, às 15h, quando pode-rão ser anunciadas as madidas decontrole que estão em fase deconclusão pelos Ministérios daFazenda e Planejamento. Alémdos critérios que as estatais terãode adotar para a fixação dos sa-lários, o governo prepara instru-mentos de caráter administrativopara penalizar com rigor os diri-gentes das empresas que deixa-rem de fornecer informações àSecretaria de Administração eFinanças (SAF) e às autoridadeeconômicas sobre custos opera-cionais e planos de investimen-tos. Na reunião o presidente po-derá passar a palavra ao ministroFernando Henrique, para anun-ciar os cortes que caberão a cadauma das empresas em seus pia-nos de investimentos.

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TR de 32,40%

para o dia 6

bate recordeBRASÍLIA — A Taxa Referencial

(TR) relativa a 6 de julho ficou em32,40% e é a mais alta desde feve-reiro de 1991, quando a taxa foicriada, junto com o Plano CollorII. Já as cadernetas de poupançacom aniversário no dia 6 receberão,em agosto, rendimento de32,56200%, o mais alto dos últimoscinco meses.

Em fevereiro passado, o ganhodas cadernetas chegaram a ultra-passar a casa dos 34%. Isto aconte-ceu porque, pelo critério antigo, aatualização das contas de poupançaera feita com base nas TRDs acu-muladas ao longo dos dias úteisentre as datas de aniversário. Oresultado desta conta nem semprecoincidia com a TR cheia válidapara o mês inteiro.

A elevação da TR relativa ao dia'6 ocorreu por dois motivos: omaior número de dia úteis embuti-dos no prazo de vigência do índice ea elevação das taxas de juro prati-cadas para os Certificadados deDepósitos Bancários (CDB), queservem de base para o cálculo dataxa. O BC também divulgou o fa-tor de atualização dos DER, de205,24278, que deverá ser aplicadosobre o saldo da conta existente emagosto de 1992, quando começou odesbloqueio.

Montoro Filho: é melhor amar leilão da PQÜ mas obter o acon

Itamar adia o leilão de

privatização da Cosipa

BRASÍLIA — O presidente Ita-mar Franco determinou ontem ànoite a suspensão do leilão devenda da Companhia SiderúrgicaPaulista (Cosipa), marcado para 4de agosto. O presidente tomou adecisão depois de receber o reque-rimento do presidente do Senado,Humberto Lucena (PMDB-PB),solicitando os laudos de avaliaçãoda empresa.

Na noite da última quarta-fei-ra, o Senado aprovou um requeri-mento do senador Antônio Mariz(PMDB-PB), que pediu vistas noedital de venda da Cosipa. O se-nador baseou seu requerimentona Medida Provisória 327, pelaqual o presidente Itamar deu aoSenado a prerrogativa de exami-nar os laudos de avaliação dasestatais listadas no programa.Mariz avalia que a venda da Cosi-pa deverá ser adiada porque oSenado não terá tempo para con-cluir sobre a regularidade da ava-liação da empresa antes do reces-so parlamentar. O senadorconsidera que

"há uma série defatores estranhos na determina-ção do preço" da estatal e temdúvidas sobre a dívida da empresacom a União e os prejuízos queela causa ao governo federal. Apartir do recebimento dos docu-mentos, o Senado terá 20 diaspara autorizar ou recomendar asuspensão da venda.

PQU — O presidente da Co-

missão Nacional de Desestatiza-ção, André Montoro Filho, afir-mou ontem que o preço de US$560 milhões e a obrigatoriedadede desembolso de US$ 160 mi-lhões desse total em cruzeiros sãocondições já definidas para ãcompra da Petroquímica União(PQU), no leilão de privatizaçãomarcado para 20 de agosto. "Essaé uma questão fechada", afirmou."Quem reclama tem parte de fa-zão pois as moedas de privatizã-ção tiveram redução do deságio ea parcela de cruzeiros aumentou,mas a definição já foi feita."

Montoro Filho fez essas consi-derações em resposta à posição deLuiz Fortes, vice-presidente do s£-tor químico da Shell, uma dasempresas que se candidatam'jicompra da PQU, de que o leilâbcorre risco de não ser realizadopela falta de interessados em fuli-ção do alto preço.

"Do ponto dfc

vista do programa, adiar o leilãopor uma ou duas semanas nãotem problema."

Os interessados na compra daPQU — representantes dos gru-pos Ipiranga, Union Carbide, Su-zano, Ultra e Unipar, entre outro"s— e a própria Petroquisa reuni-ram-se ontem mais uma vez, du-rante duas horas na sede da Pe-trobrás, no Rio, mas nãochegaram a qualquer conclusão

„ sobre a modalidade de compra.. •

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6 a sexta-feira, 9/7/93 NEGOCIOS & FINANCAS JORNAL DO BRA§|L

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Hotéis disputam hospedagem de Michael JacksonEvandro Teixeira

Meta é faturar

\ com a comitiva e

obter divulgação' THEREZA C. LOBBO

Não são apenas os corações

dos fãs cariocas que estãobatendo mais forte com a vinda de

1 Michael Jackson ao Rio. Os hotéistambém entram na torcida, poisalém da possibilidade de hospedar

;• o megastar, divulgando o nome dohotel, aumentam a ocupação de

5 seus quartos em outubro, época de' baixa temporada. Afinal, trata-se

de uma comitiva de 300 pessoas.Por tudo isto, os relações públi-

5 cas dos hotéis cinco estrelas são: unânimes em afirmar que farão\ tudo o que o astro mandar, até

carregá-lo no colo, se for preciso.: O Meridien, por exemplo, não co-¦ braria a diária da suite, a USS 800,

como faz para os demais mortais.I Bastaria a honra de hospedar Mi-

chael Jackson, afirma Mary Anne,<i gerente de Relações Públicas.

Mas foi o Ceasar Park quem e, saiu na frente na captura de Mi-j chael Jackson, já que hospedou a

. equipe de produção que veio ao.^Brasil negociar os shows. O hotel

^ aproveitou para pleitar a hospeda-gem do artista. Oferece a suíteimperial, com 450 m2 e diária deUSS 2.500. Ela é decorada comtapetes persas, obras de arte e lou-ça especial, e tem mesa de jantar

; para 16 pessoas, enumera a assis-tente de comunicação, Márcia Va-lery. Oferece elevador privativo eatende pedidos especiais. Já hos-pedou uma vaca que veio com o

, hóspede.Mordomo — Acostumado a

.. . . . ......... MmmmlmkMeridien oferece uma suite de graça para o cantor e ainda concorda em modifica-la conforme seu gosto

Transamérica é o

mais cotado paraos shows paulistas\ té o momento, apenas o Ho-/v tel Transamérica, um dosseis hotéis cinco estrelas de SãoPaulo, através de seu Departa-mento de Marketing, admite terrecebido e enviado uma propostacomercial aos promotores da vin-da de Michael Jackson ao Brasil.

O Maksoud Plaza, que normal-mente hospeda e tem equipe trei-nada para conter os fãs, não foicontatado. Quanto ao CaesarPark, não costuma hospedar estre-Ias do mundo pop-rock, embora aassistente de comunicação do Cae-sar Park Ipanema, Márcia Valery,admita o interesse.

O Sheraton Mofarrej de SãoPaulo não entrará na disputa. O

vetusto Ca'd'Oro excepcionalmen- j;te mostra interesse. Mas não hou-i*ve nenhum contato formal. |Turnê — A turnê européia de*Michael Jackson, em função dos'lugares modestos no tamanho,tem abrigado a média de 15 milpessoas por concerto e, conse-qüentemente, uma infra-estruturaque não exige grandes staffs.

Talvez pelas proporções conti-nentais do Brasil, para fazer seusshows por aqui o cantor estejafazendo exigências de acordo comsua megalomania.

Comenta-se que ele viajariacom uma equipe de 300 pessoas,além de trazer seus bichos de esti-mação. Por causa deste item, areforma do estacionamento dòMaksoud Plaza virou piada: o ho-tel estaria adaptando um confor-;tável espaço para a girafa de Mi-chael Jackson.

receber estrelas, principalmente daconstelação musical (Paul Mc-Cartney, Prince, Paul Simon, El-ton John, Tina Turner, Frank Si-natra), o Rio Palace tem equipe sópara evitar invasão de ias.

A suíte presidencial, no oitavoandar, custa US$ 2.450, mais ataxa de 10%. Ela é duplex, com440 m2, decorada com objetos dearte de diversas épocas, tapetespersas, lustres de cristal, camaking size e um mordomo disponí-vel 24 horas. A suíte tem acessoprivativo, com segurança na portae vidros à prova de bala. O hoteltem 416 apartamentos, todos comisolamento acústico.

A gerente de comunicação so-ciai do Rio Palace, Flávia Araripe,assegura que o hotel tem flexibili-dade para atender a solicitações

especiais das estrelas, desde a cordas toalhas até comidas exóticas.Geralmente, disse ela, o produtorapresenta com antecedência a listados pedidos especiais. Paul Mc-Cartney exigiu privacidade com-pleta; Elthon John foi o mais exi-gente na alimentação e Princeenviou um mordomo com antece-dência para decorar a suíte comtecidos de seda importada e umatenda no teto. O maestro ZubinMehta, toda vez que lá se hospe-da, já encontra mangas no quarto,um mimo do hotel quando desço-briu que ele adorava esta fruta.

O Sheraton, mais afastado doCentro, na Avenida Niemeyer,tem três suítes especiais, uma de-Ias, a Tropical, adequada ao perfilde Michael Jackson, que não gos-ta de tapete, segundo a gerente de

Relações Públicas, Anita Berns-tein. A suite é branca, toda emmármore, com 77 m2, e custa US$900. Ideal para lua-de-mel, por lápassaram John Casablanca eGeorge Bush. Já a suíte Petrópolistem 90 m2 e sai por USS 1.000,enquanto a presidencial, com 160m2, custa USS 1.300.

Bichos — Encravado entre omar e a montanha, o hotel temminibosque indevassável, ondepoderiam ficar os bichos do can-tor. E ainda três quadras de tênis eacesso direto à praia.

O Hotel Meridien, no Leme,também modifica a suíte presiden-ciai se o hóspede quiser. Ao ci-neasta Franco Zefirelli foi permiti-do ficar com seu cachorrinho. Ohotel dispõe de duas suítes no 36°andar, com 90,5 m2.

O que háMeridien — Não cobra a

suíte de USS 800 (90,5 m2);modifica a suíte de acordo como gosto do hóspede; open barrenovado diariamente com pra-tos diferentes; brindes persona-lizados; elevador privativo; in-fra-estrutura para entrevistascoletivas; staff exclusivo; flexi-bilidade para pedidos especiais.

Rio Palace — Suíte de 440m2, a US$ 2.450 a diária; gran-de esquema de segurança comvidros à prova de bala; sala àprova de fogo; acesso privati-vo; infra-estrutura para entre-vistas; mordomo 24 horas; fie-xibilidade para atender pedidosespeciais.

Caeser Park — Suíte Impe-

nos hotéisrial de 450 m2, USS 2.500 adiária, elevador privativo, staffexclusivo, flexibilidade paraatender pedidos especiais.? Sheraton — Três suítes, sen-do uma toda branca, de már-more, com direito a mordomo;business center com fax, copia-dora, secretária, podendo aindaligar fax e computador no-quarto; sistema voice mail, paradeixar mensagem com sua pró-pria voz no telefone. Suíte Tro-picai (77m2) a US$ 900. SuítePetrópolis (90 m2), por USS1.000. Suíte Presidencial (160m2), USS 1.300.Todos os hotéis negociam pre-ços por se tratar de um grupo.

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Porto de Sepetiba vai

receber investimentos

SÃO PAULO — O Porto de Sepe-tiba poderá receber investimentosentre USS 6 milhões a USS 8 mi-lhões para sua modernização. Taisrecursos, a serem injetados no pra-zo de oito a dez meses, foram defi-nidos pela Rede Ferroviária Fede-ral junto com a Fepasa. Elaspretendem eliminar a ociosidadeatual com transporte entre SãoPaulo e Sepetiba.

Como não há potencial para fa-zer o aporte financeiro, na terça-feira um trem partirá para fazer otrecho levando executivos de em-presas como Cargill, Sadia, Cevai eFerronorte. José Murilo Bonetti,chefe do Departamento de Planeja-mento em Transporte da Rede,acha que as empresas não podemmais ficar nas filas para embarqueem Santos e Paranaguá.

"Queremos oferecer uma alter-nativa e, até agora, encontramosgrande receptividade", explicou.Bonetti, que é um técnico, disse que

o assunto está sendo tratado porenquanto nessa esfera. Depois queo projeto estiver aprovado pelasempresas se partirá para as açõejspolíticas. ,jj

Àpoio — A Rede e a Fepasasabem que o Porto de Sepetiba nãoestá próprio para receber outrasmercadorias além de carvão e minêj-rio de ferro. São necessários recurj-sos para a construção de silos paràgrãos e equipamentos adequado^para o transporte de produtos cojlmo soja. j

Na viagem de terça, que estasendo chamada de trem de negó1-cios, estarão grandes exportadorese empresas ligadas ao setor da soja!como Richco e Cnaga. O maiorprodutor individual do mundo;;Olacyr de Moraes, o Rei da Soja;também participa, pessoalmente oijnão, através da Ferronorte. ij

A expectativa é de se transportaçde 100 mil a 150 mil toneladas dqsoja por mês.

Máquina nacionalAs máquinas de venda de

refrigerantes em lata da marcaCoca-Cola, que começam a servistas em supermercados, pos-tos de gasolina, ao lado debancas de jornais e outros, jáestão sendo produzidas noBrasil, mais precisamente emManaus. Acordo neste sentidofoi firmado entre a Milmar,fabricante de fax. jet-skies ebrinquedos eletrônicos, a Co-ca-Coia do Brasil e a empresaamericana Vendo CompanyMachine. A Milmar importaas peças e monta as máquinasem sua fábrica de Manaus,

Bebida lácteaA Nestlé anunciou ontem seu

novo produto da Divisão de Produ-'tos de Leite e Especialidades Çuli-?nárias, que participa com 56% dei!faturamento total da companhiajde USS 1,8 bilhão. A novidade Õuma bebida láctea, batizada de Su*pligen, que será oferecida em pójem latas de 400 gramas, que vãcfcustar Cr$ 267 mil e em caixinha^de 200 ml, cujo preço deve flcajj-entre Cr$ 35 mil e Cr$ 40 mil.Nestlé investiu USS 1 milhão emdesenvolvimento e outros USS £milhões em promoção, com o objdftivo de conquistar 30% desse mer-cado, que movimenta atualmenteUSS 41 milhões.

Coca vira sorveteA Refrescos Ipiranga, distribui-

dora da Coca-Cola para a região deRibeirão Preto e algumas cidadesde Minas, acaba de trazer para oBrasil uma máquina que produzsorvete cremoso no sabor dos refri-gerantes da Coca-Cola. Segundo ochefe de promoções da Ipiranga,Marcelo Passafaro, a máquina vematraindo grande interesse do públi-co presente à Alimenta - Ia FeiraNacional de Panificação e Alimen-tação, que se realiza em RibeirãoPreto. Durante o evento, até o pró-ximo dia 11, a Refrescos Ipirangaestá distribuindo amostras do sor-vete nos sabores Coca e Sprite.

Seguradora EdelPORTO ALEGRE — Um dòs

maiores grupos da área imobí-liaria do país, a Edel, lançouontem a sua empresa segura-dora, com filiais em SãoPaulo,

: Curitiba e Florianópolis. Se-gundo o diretoí-presidente daEdel, Hélio Fernandes Costa, a

¦¦ meta é chegar ao final do seuprimeiro ano de atuação comum montante de prêmios deUSS 5 milhões. Costa diz que a

• seguradora trará "novidadesno ramo, com a criação de mo-dalidades nos seguros de- ga-rantia de contratos e de execu-ção de obras, residenciais,educação e aposentadoria^

Gasa da Gfeina,i:M. í

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. Tel * 267-754Ò %

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JORNAL DO v$í<tj\$ô si»

Enfim, o sucesso

para Spin DoctorsDepois de dois anosde batalha, um discode platina nos EUAPágina 6

K$m' ' ' * > "> •**-oj

ÍNDICESupersônicas 2Danuza 3Angélica 4Prêmio 4Ive-Alain Bois no Brasil 4Godard no Rio Cine 5Deneuve em Gramado 5Spin Doctors 6- - 6

Não pode ser vendido separadamente

Recite — Fotos de Marcelo Pereira

Movimento musical de Recife faz mistura

de maracatu com 'funk',

cai nas graças de

Arto Lindsay e é disputado por gravadoras

J./iZi,

PEDRO

ANGUE não tem onda. Mas estáformando uma marola musical quepromete varrer o país. O sujo habi-

tal de Recife está disseminando uma infec-

ção cultural em forma de movimento. ChicoScience & Nação Zumbi, Mundo LivreS.A., Loustal e Lamento Negro são osmangue bo\s que,

"com uma parabólicafincada na* lama", antropofagizam o quevem de fora e cavucam as raízes do mara-catu. A Sony já fechou com Chico um discoa ser produzido por Arto Lindsay e disputacom a Warner o direito de lançar umacoletânea da cena.

Tudo começou com um

caçador de caranguejos

O inventor desta doença é Chico Science —batizado Francisco de Assis França ("mas nãosou santo") há 27 anos —, um técnico emrecursos humanos da Prefeitura do Recife quetem uma trajetória mais esquisita do que andarde caranguejo. Desde pequeno, ele escapulia dacasa no Rio Doce, em Olinda, e se^ metia nosmanguezais para caçar patola. A mãe reclama-va, dizia que não queria menino na rua, e nadade adiantar. Mais tarde, lá pelos 12 anos, adesobediência mudou: Chico fingia que ia dor-mir e pulava a janela para cair nos bailes funk— o dinheiro do ingresso ele arrumava venden-do picolé pela vizinhança. Não deu muito tem-po, já tinha virado break boy. Daí para umgrupo de dança e rap, a Legião Hip Hop, foi sóuma torcida de pescoço.

"Nessa época, em1984, fiz minhas primeiras letras", lembra.

Pepino torcido, Chico foi formar bandas.A primeira, Orla Orbe, não decolou. A se-gunda, Loustal (nome tirado do quadrinistafrancês), fazia rock anos 60 mas já tinha suasmisturebas: um frevo pesadão aqui, um reg-gae ali, um funk acolá... A coisa foi indo semmuita repercussão até que, no comecinho de1991, o colega de trabalho Gilmar Bola Oitolhe apresentou o bloco afro Lamento Negro.Chico largou o Loustal — que continuou semele — e mergulhou no samba-reggae. Fre-qüentava o Centro Cultural Daruê Malungo,mas não deixava de dar espiadelas na Praçado Diário, um dos últimos redutos da embo-lada no Recife. "Aí comecei com a idéia demisturar rap com embolada", conta.

Com a cabeça fervendo e batendo que nempanela de siri, o nada pacato funcionário pú-blico roubou alguns músicos do Lamento Ne-gro e fundou sua Chico Science e Nação Zum-bi. A intenção? "Pegar coco de roda,maracatu, ciranda y otras milonga más e juntarcom a minha formação musical." Até então,ele era Chico Vulgo — por conta das "letras

muito em cima do social". Só depois que co-meçou a fumaçar seu laboratório rítmico, foique o amigo Renato Lins lhe tascou o novoapelido. O primeiro bebê desta proveta foiMaracatu de tiro certeiro, baseado em históriade Hugo Pratt (criador da HQ Corto Maltese).

Parabólica fincada na lama, Chico já saca-va os conceitos de world music, curtindo oafricano Feia Kuti e o discos que GingerBaker e Bill Laswell faziam no gênero. Aomesmo tempo, reparava que o maracatu tinhavirado artigo raro no cidade, aparecendo ti-midamente apenas no carnaval. Logo no pri-meira entrevista, foi anunciando: "E nossaresponsabilidade resgatar os ritmos da regiãoe incrementá-los, juntando com a visão mun-dial que se tem." Faltava dar nome ao troçoque estava fazendo."Matutei pra caramba,não queria dizer que era um novo ritmo...Então chamei de mangue", recorda.

O conceito seria amarrado mais tarde nomanifesto Caranguejos com cérebro, que leni-bra a riqueza biológica, a fertilidade, a sujeirae a ocupação do liabitat no processo de urba-nização da cidade — quarta pior do mundoem qualidade de vida. Mas a história toda sófoi sair por conta da necessidade. "Para fazershow era f... Tudo tinha que sair do bolso. Eujá conhecia o Fred 04 (do Mundo Livre) háum tempão, a banda dele fazia rock de bre-que, meio Morengueira, e propus uma asso-ciação", conta Chico. Deste embrião, saiu omovimento. Que hoje tem até um Ministro daInformação, o jornalista desempregado Rena-to Lins. o Renato L ("como o Mark P, quelez o fanzine punk Sniffin Glue").

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Os siris atacam com

estratégia e marketing

Movimento Mangue? "Esta palavra é meio

discutível. Talvez soe pretensiosa demais. Euprefiro cooperativa cultural", anuncia o Minis-tro da Informação Renato L. Ele assumiu ocargo inspirado pelo grupo americano PublicEnemy, cujo rapper Professor Griff ocupa omesmo ministério. "Sou uma mistura dele como Malcolm McLaren (empresário cios Se.v Pis-tols e inventor do punk)", define-se. Ou seja, fazparte da equipe de discotecagem ManguetronicDub Team. cuida da organização dos shows edas estratégias. Estratégias? "Temos a parte demarketing, para entrar nos esquemas", admite.

Chico Science explica que o que faz é levardiversão a sério. O glossário mangue, por exem-pio. inclui algumas gírias já existentes, mas foiinventado. No figurino mangue boy não podemfaltar o chapéu de palha e o colar de plug —

explicado pelo slogan "Plugue-se" e vendidopara os lãs. No recente show que Chico &Nação Zumbi fizeram no Aeroanta, em SãoPaulo, a platéia foi brindada com doses dacachaça Pau do índio. Os caranguejos com cére-bro enquadrados na onda mangue envolvemapenas três bandas — CS & Nação Zumbi,Mundo Livre S.A., Loustal — e o bloco afroLamento Negro. Mas o próprio Chico contaque outros grupos como Zaratempô e SantaBoêmia também agitam fusões esquisitas e quehá até um maracatu, o Nação Pernambuco,formado só por jovens. Ele diz que o pessoalestá "redimensionando a música brasileira .Mas, se por acaso alguém pensou em AlceuValença como guru da turma, está redonda-mente enganado. "Não sei de Alceu. Acho queele não se interessa

"Pego coco de

roda, maracatu e

junto com minha

formação

musical. Como

não queria

chamar de ritmo,

batizei o troço

de mangue

Chico Science

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Aratú - otário, mané, pato.Aterrar - baixar o astral, trazer más vibrações.Bater um charuto- comer, rangar, o mesmo que bater um

prato, almoçar.Cevar - educar, orientar.Cervar - jogar lábia, preparar o terreno, fazer a cama, omesmo que ganhar na conversa. Exemplo: "Ontem namaré cheia eu tava cervando uma gracinha."Cotvla- turma, galera, gang, horda. Exemplo: Sair de corda.Chié- trombadinha, menino de rua, cheira-cola.Carijó- camburão, armadilha, roubada.Da lama - muito bom, legal, ótimo. Exemplo: "O showontem foi da lama".De andada - sair sem rumo certo, a fim de agitação. Usado

pelos caranjuejos beatniks.Espumar —sentir fome. Exemplo: "Já estou espumando.Estar cevado - encharcado de cerveja, de barriga cheia.Guaiá- o mesmo que marajá, elite, almofadinha, mauricinho,caranguejo que não suja as patas.Guarú - metido, inxerido, atirado, inconveniente.Jogar a isca - paquerar, azarar, o mesmo que cantar uma

garota.Maloca - casa, ap, lugar onde se maloca/mora (ver mato-car).Malocar- morar, residir, se esconder, cair fora.Maré cheia - boa festa, boa vida, dinheiro no bolso.Maré seca — festa ruim, pobreza, vida sem graça, baixo astral.Sururú - confusão, tumulto, agitação.Virar pirão - dançar, cair, dar bobeira.

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1

muito. Nem ele nem opessoal dele", descar-ta Chico. Um possívelideológo dos mangueboys seria Josué deCastro. Médico e cs-critor. autor de Geo-política da fome (tra-duzido para 3 3idiomas), ele foi exi-lado em 1964 e mor-reu dez anos maistarde, em Paris. An-tes, porém, deixou olivro Homens e ca-ranguejos, que men-ciona a simbiose fe-cal entre as duasespécies que ocorreno Recife. Apresen-tado às idéias de Jo-sué, Chico delirou. Era a lama que faltava

para sedimentar sua parabólica. E)escoberto

pelo jornalista Carlos Eduardo Miranda, da

revista Bizz. Chico já foi captado pela Sony e

por Arto Lindsay. Em breve, será a vez do

resto do país matar a fome cultural com este

caranguejo. Roído na mão e com muita Iam-bança". "Casquinha é coisa de guajá.'

; ¦ A POESIA DA MISÉRIA

: Da lama ao caos

Posso sair daqui para me organizarPosso sair daqui para me desorganizarDa lama ao caos, do caos à lamaUm homem roubado nunca se enganaO sol queimou, queijnou a lama do rioEu vi um chié andando devagarE um aratu pra lá e pra cáVi um caranguejo andando pro sulSaiu do mangue virou gabiruÔ Josué, nunca vi tamanha desgraçaQuanto mais miséria tem,Mais urubu ameaçaPeguei o balaio, fui na feiraRoubar tomate e cebolaIa passando uma véia,Pegou a minha cenouraAi minha véia, deixe a cenoura aqui!Com a barriga vazia,Não consigo dormirE com o bucho mais cheioComecei a pensar

Que eu me organizando,Posso desorganizarE eu desorganizando,Posso me organizar

.......

íV>;.

2 o sexta-feira, 9/7/93 B JORNAL DOBRASIL;

'SUPERSÔNICAS/TÁRIK DE SOUZA

Jacko & WMtney ei

Confirmado o show de Michaeloutubro, seu disco Ojf the wall, reiprice da Sony, pulou de uma yj

*

. nais para -1.400, h que animou *jacksom {,The Jacksom,

I? Whitney Houston não erigiá gravidez: a trilha do filme The bda por ela, já faturou US$ 175

! milhões de cópias vendidas.

Babaú samba no livroO lendário sambista Babaú da Man-

gueira, o do clássico Tenha pena de mim("trabalho, não tenho nada/ não saio domiserê/ ai ai meu Deus, isso é pra lá desofrer") morreu na sexta passada, aos 79anos, uma semana depois de seu últimoshow, no People, junto com a Velha Guar-da de sua escola. A produtora AndréiaRibeiro Alves, de 24 anos, tinha encerradosua monografia de final de curso de jorna-lismo: Tempos de outrora — Vida e obra deBabaú da Mangueira, que será editada emlivro pela secretaria de Cultura do estado.Andréia trabalhou um ano no projeto so-bre o mangueirense fundador da Unidosdo Cabuçu, Paraíso do Tuiuti e Unidos doOuteiro, e autor de sucessos de GilbertoAlves (Encontro saudoso, Ela me abando-nou), Odette Amaral (Sorriste de mim, comJoão da Bahiana) e até de Neguinho daBeija Flor (Pedra 90).

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1* . vM'W' ' |i k'

Brown detona timbalReforço nas hostes da axé music pós-

carnavalesca. Sai no final de julho a Tim-balada de Carlinhos Brown, puxada peloscarros alegóricos Canto pro mar (do pró-prio) e Beija-flor (de Xexéu e Zé Raimun-do), gravada no Studio WR, de Salvador,bunker principal da Kingston do acarajé. Ogrupo Religare participa da faixa Filha damãe e Nando Reis assina Itaim para oCandeal, o bairro-sede do batucajé deBrown.

Clipes quentesO Barão Vermelho trilha o caminho da

Argentina dos Paralamas e Titãs. Umacoletânea de sucessos baixa na área emagosto. O Barão concorre ao prêmio daMTV de melhor vídeo do ano com o dePedra, flor e espinho, assinado pelo MuriloSaltes, de Nunca fomos tão felizes.? Entre os 20 indicados para a escolha doclipe nacional do Vide o Music Awards,quatro são da The View, que também assi-na o clip Vou mandar e a capa do novodisco, Luz dourada, de Margareth Mene-zes.

Lubambo goleiaToninho Horta, Maúcha Adnet e Mar-

çalzinho participam do encontro da guitar-ra de Romero Lubambo com o piano deGil Goldstein no CD Infmite love. Grava-do em Nova Iorque, com pérolas do cali-bre de My foolish heart, Segura ele (Pixin-guinha) e Amazon river (Dori Caymmi), odisco ainda não tem data para sair aqui.

Lalo abraça Tom e BonfáArremessado na próxima segunda-feira,

no Festival de Montreux, Jazz meets thesymphony, o novo disco do arranjador etecladista argentino Lalo Schifrin (o deMarquis de Sade), que sai aqui em setem-bro, homenageia Tom Jobim e Luis Bonfána faixa Brazilian impressions. Lalo pilotaum trio de ases ao lado de Ray Brown nobaixo e Grady Tate na bateria, em diálogocom a London Philarmonic.

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mA voz do frio

u-jKn* (foto) — a solista dos Su-garcubes, que invadiram a cena dorocíí no meio dos 80 com o sotaque

Irlandês — estréia carreira indivi-dual. Début, o disco debutanie, foiproduzido por Nelle Hopper, doSoul II Soulj misturando referênciasabismais de offbeat jazz a thrash me-tal, funk e ópera. Te cuida, EdsonCordeiro;

I HORÓSCOPO Max Klim

Aries • 21/03 a 20/04Suas decisões, no pas-sar desta sexta-feira,serão marcadas poracerto e correção. Hà a seu redor um clima defavorecimento que poderá dar-lhe toda a positi-vidade de que vocô necessita. Quadro de exce-lentes indicações afetivas.

TOURO • 21/04 a 20/05Dia em que os seusatos receberão forte in-fluència e sob ela vocôpoderá agir no sentido de expressar toda a suaparcimônia, seu senso de observação e o racio-nalismo que sempre molda suas ações. Bompara o amor.

GÊMEOS • 21/05 a 20/06Com firme decisão, vo-cê poderá levar avante,no passar desta sexta- _feira, a boa disposição astroiógica para a forma-ção de sociedade, criação de empresas ou as-suntos do comércio. Quadro neutro em termosafetivos. Busque motivar-se.

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CÂNCER • 21/06 a 21/07Vocô terá um dia exce-lente em relação aosseus negócios pró-prios. Neles, poderá realizar planos e alcançar asegurança desejada. Modere reações diante deproblemas domésticos. Busque maior harmoniade vida e seja compreensivo no amor.

LEÃO • 22/07 a 22/08Agindo dentro da pon-deração, da lealdadede sentimentos que s&r 1

VIRGEM • 23/08 a 22/09Diante de exigênciasincomuns em sua roti-na, você deve hoje

sempre moldam suas reações, você terá boaoportunidade de acertar antiga pendência. Qua-dro de influências fortes e favoráveis em relaçãoa'sua rotina. Tranqüilidade.

exercitar, com maior empenho, sua capacidadededutiva. Indicações de êxito em tarefas difíceis.Sucesso com o sexo oposto. Entendimento fácil eboa disposição.

IJBRA* 23/09 a 22/10Nesta sexta-feira, umdia em que recebe boainfluência de Urano, vo-cê deve se posicionar de forma a usar a suacapacidade de influenciar pessoas. Êxito nosnegócios que dependam de estranhos. Sucessofinanceiro em família.

ESCORPIÃO • 23/10 a 21/11A segunda metade deseu dia marcará positi-vãmente suas ações no,sentido de concluir assuntos pendentes e assi-nar contratos. A Lua hoje transita por Peixesdando-lhe boas condições para mudanças, as-suntos psíquicos e filantropia.

SAGITÁRIO *22/11 aSeu dia será marcadopor quadro positivo emtermos de trabalho e . negócios. Vantagens nos assuntos que depen-dam de terceiros. Tino político acentuado. Satis-fação motivada por pessoas amigas. Regênciabastante favorável no amor.

CAPRICÓRNIO • 22/12 a 20/01Momento em que vocêse afirmará no desem-penho de novas ativi- dades profissionais e poderá agir de forma deci-siva na busca de funções ou empregos novos.Possibilidade de descoberta de novas fontes deatração afetiva. Sensibilidade.

Aquário • 21/01 a 19/22Bem influenciado pelotrânsito de Mercúrio,você terá hoje excelen-te condição para concluir assuntos pendentesligados ao comércio, assinar documentos ou tra-tar de correspondências de importância. Positivi-dade em familia e no amor.

PEIXES • 20/02 a 20/03Hoje, uma influênciaforte da Lua o capacitapara solucionar proble-mas de ordem financeira e econômica, gerandoa seu favor um quadro muito favorável. Apoio depessoas amigas. Quadro indicativo de seguran-çae equilíbrio.

I QUADRINHOS

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ELA ESTA VOL>TANDO PORQUEESOUECEÜ ASCHAVES DO CARRO.

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A&ORA, ELA LEMBROOQUE NAO PRECISA DASOHAVE& PORO HE ESTAin,do de bicicleta.

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L.F.VERiSSIMO E MIGUEL PAIVA CEBOLINHAUma crra seu. ^garoto americano

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Ponta de lança da retropicália,Arícia Mess canta nas próximasquinta e sexta no Sérgio Porto,com a Banda Black Bend.

Humberto Effe (ex-PicassosFalsos) abala solo no Jazzmaniana segunda, viajando do rock aofunk e MPB.

Carlos Malta, ex-sax de Her-meto, que teve os instrumentosroubados, viaja com emprestados,decolando do Teatro Gonzagui-nha, dia 13.

Sueli Costa celebra 25 anos decarreira com show solo no barJakuí, do Hotel Intercontinental,dia 16.

O Duofel toca no Rio JazzClub dias 13 e 14.

Belchior fica três semanas no v

Seis e meia do João Caetano, no e_show Contradança, a partir de se- ^gunda. j í

Pacotaços nostálgicosA loja Collector's de Ipanema comemQr

ra 10 anos reunindo em 15 fitas a Obr,ácompleta de Carnem Miranda, até sua úiá-ma apresentação, cantando Delicado rio'show americano de Jimmy Durante, tio dobraço direito de Itamar, Mauro Durante^Em outras 10 fitas, rola 0 carnaval dadécada de 40, ano a ano, e em A música deOrestes Barbosa, uma coletânea do letristade Chão de estrelas, nascido há 100 anos.

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HORIZONTAIS — 1 - cada um dos apêndices situadosatrás das maxilas dos crustáceos, e que o animal utilizapara captar os alimentos e levá-los à boca; 11 - irrequle-tos, irrefletidos, fogosos; 12 - raridade; 13 - anfíbioanuro, dos pipldeos, de coloração pardo-esverdeadà bif^pardo-clara, com manchas ruivo-claras, corpo acháfa"""do, revestido de pequenos nódulos ou tubérculos, cabe-ça pontuda, apêndices dérmicos nos cantos da bdca,mãos com quatro dedos isolados, terminados em papi- jIas sensoriais, pós com cinco dedos, ligados por mem-brana, desprovido de língua; 14 - sufocar, asfixiar; aptQr ><priar-se Indebltamente, furtar; 17 - pequeno sultanafcfi

MAURÍCIO DE SOUSA

vassalo da Indochina, que existiu nos séculos XV e XVIna costa oriental da península de Malaca; (ant.) pão; 18 -pouco flexível; hlrto; 19 - relativos ao conjunto dos seresvivos de uma área; 21 - aparelho para serrar mármoreem blocos; aparelho de madeira em que o encaderna-dor executa a costura manual dos livros; 23 - substância „gelatinosa obtida de certas algas asiáticas utilizada em }jjbacteriologia, para a solidificação de meios de cultura e jjjcomo laxatlvo; gelèla suculenta que se extrai dessa |2alga e serve de alimentação entre vários povos asiátl-jipcos; 24 - mineral monométrico, slllcato. de alumínio e Uferro, variedade do grupo das granadas, pedra semi-5jjpreciosa (pi.); 27 - pão arredondado, feito de fubá de jímilho ou de arroz, de cará, de polvilho; 28 - impensado,irrefletido; 29 - espécie de bisca, na qual joga com dez jícartas cada parceiro. jjVERTICAIS — 1 - indivíduo de uma tribo Indígena das \ Jmargens do Rio Negro; 2 - dança em que um dos jjjcavaleiros não tem par, e, com um sinal convencionado, \ itoma a dama de outro que então o substituiu, como oijbobo, às vezes caracterizado por um capuz e um bor-'Sdão; 3 - badulaques; cacaréus; 4 - designação comum jíàs árvores bignoniáceas, de dois tipos: a de flor amare-^iIa e violàcea, muito ornamentais pela floração bellssi-1 jma, dotadas de lenho multo resistente à putrefação; 5 -Jjleproso; o que está coberto de chagas; 6 - onde ninguém*habita (pl.); desabitadas; 7 - a parte mais larga e carnu- )|da da perna da rês; elemento de propulsão das rodas de^Jbarcos a vapor; 8 - que edlfica moralmente; instrutivo;3?esclarecedor; 9 - compaixão, pena; 10 - engenhos poétl-^cos; épocas em que as fêmeas estão prontas a recebereios machos; 15 - milho azedo ou pubo; 16 - cultua, prestaculto a; 20 - animal carnívoro dos mustelldeos; 22 -'jígrande deus solar do panteão semlrico, anterior a toda^fgeração divina; 25 - uma das primeiras manifestações/Jteatrais do Japão, originada no séc. XIII, sob a forma de !ídramas líricos representados durante funções rellglo-jisas nos festivais xintoistas; 26 - modo de viver, sentir,pensar, proceder, muito pessoal, que varia de acordo J Jcom o temperamento ou a situação de cada um; sua-ícintenção. Colaboração do Professor PEDRO DEMO)|— Brasília.

CORRESPONDÊNCIA JjALTER—EQO — DESENFADOS — Jacarepaguá -"Neste tempinho, que precede o n° 12 de DESENFA- "JDOS, encaminho-lhe mais algumas colaborações (oque não consegui fazer antes do 11°, pelo que peço/iminhas desculpas). Em São Paulo, tudo muito bem — 'fiexceto que o "vapt-vupt" já está sendo um sacrifício íapara mim. A carta da leitora ao JB cheia de aleivosias a ' >seu respeito, foi respondida pelo confrade AMELY epelo Presidente do CEC, na pessoa do confrade DIS-FALCE." A sua colaboração muito nos orgulha, pois ela >Aé feita com cuidado, com arte, com sentimento e com j|muita originalidade. Somente a alegria de rever os j|confrades paulistanos é que faz com que esqueçamosas atribulações da viagem. A carta da leitora foi de umainfelicidade total. Cada um tem o direito de efetuarjulgamento, mas não tem o direito de ofender. A ofensada leitora encontra cominação no Código Penal, do qualnão pretendemos fazer uso. O CEC, no episódio, proce-deu como era de esperar. Vamos conversar a respeito. |Nosso abraço.CHARADAS PflOTÉTICAS (adição «te sílaba Inicial)

1. No seu trabalho acostumadoNunca, jamais, perde a APTIDÃO,O funcionário APOSENTADOQue hoje está entregue à solidão. 3-4

ALTER—COO — DESENFADOS — Jacarepaguá2. Quando o patrimônio comum è pequeno, o casal quese jSEPARA NAO TEM NECESSIDADE DE grande disputa ijudicial. 2-3

ARQOS —CEC —Brasília J3. A MULHER DO FILHO daquela senhora tem uma voz jHARMONIOSA. 2-3 i

CELLY — PASSATEMPOS BÍBLICOS — Tijuco <4. TODO SUJEITO ESTOURADO è inconseqüente. 2-3 |YCARIBU —• CEC — Tijuca

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIORHORIZONTAIS — heterodino; igapo; emir; polaridade,ofego; oco; to; adura; inegável; pitem; dama; oca; brasil; "1sangoim; ma; oi; lavor. jVERTICAIS — hipotipose; egofonica; tale; epagogê;ro-ro; dedo-de-dama; imaculas; nidor; ore; av; afalàr;etano; ambo; mimo; ril; gi. /¦CHARADAS METAMORFOSEADAS: 1. coita/coito;-^,porto/parto; 3. banho/ganho; 4. pela/bela. —Correspondência para: Rua das Palmeiras, 57 Ap.

4, — Botafogo — CEP 22.270.070

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JORNAL DO BRASIL B sexta-feira, 9/7/93 o 3

Atenção, RFA Receita Federal tem si-

do aplaudida pelos que sem-prc pagaram impostos; a leideve ser igual para todos, cia-ro. Mas alguns empresáriosestão assustados. Receiam ouso indiscriminado do poder,antes mesmo de um processoadministrativo.

Honra alagoanaEm Alagoas há um código

histórico entre os grandesusineiros: esconder pessoas.Até hoje, esse código jamaisfoi quebrado.

LazerEngana-se quem pensa

que a maior diversão do se-nador Marco Maciel,durante o recesso, seráir ao cinema ou coisaparecida. Workaholicda política, vai usar asferias para escrever umDicionário de atividadesparlamentares. Já cole-cionou mais de 300 pa-lavras. Curiosidade:

quorum,para ele,não é nú-mero, massinônimode acordo.

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CuidadoProdutores de moda pen-

sando seriamente em promo-ver uma Feira Internacionalda Moda, só com produtosimportados. A idéia está cres-cendo, após a queda das tari-fas de importação do últimodia Io.

ConferênciaO professor americano Ja-

mes Buchanan, Prêmio No-bel de Economia e autor dolivro Cost and choice (prefá-cio de Roberto Campos), fa-rá uma conferência em SãoPaulo no dia 9 de setembro,no Hotel Maksoud Plaza.

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nde^"Ah, Jean Jean, vamos morar no Rio?

:oloa de Ronaldo Zãnon

Não é o de NelsonRodrigues, masquebelo álbum defamília. Baby eOlavo Monteiro deCarvalho e aptiro-sangue LúciaVeríssimo

Paris in JulyO prefeito César Maia só

embarca para Paris amanhã.Esperou para poder dar umabraço de aniversário noamigo (e presidente de seupartido, o PMDB) RenatoArcher.

TourAs senhoras dos chefes de

governo que vão participardo encontro ibero-america-no, em Salvador, já têm pro-grama garantido.

A embaixatriz Lenir Lam-préia (que faz as vezes de pri-meira-dama, já que o presi-dente Itamar está solteiro)organizou passeios pelosprincipais pontos turísticosde Salvador. A caravana holi-day começa dia 13.

Tudo pela éticaApesar de superconvida-

do, D. João Henrique deOrleans e Bragança, 39, nãoaceitou ser candidato a na-da. "Pela ética da monar-quia, nenhum membro defamília imperial pode fazerpolítica partidária."

Tem que malharCiência é ciência. Sexo é se-

xo. Mas nada impede que osdois convivam pacificamente. Éo que vai acontecer no I Con-gresso Científico Internacionalde Estética, a partir do dia 6 deagosto, no Hotel Intercontinen-tal. Enquanto representantescientificésimos teorizam, bempertinho, a professora MariaLúcia Rezende pratica.

Altas sessões de ginástica se-xual.

Caro demaisO Itamaráti nervoso.

Queixas sobre a ação anti-Brasil, ao tempo do ministroRezek (aquele que está sem-pre impedido): o preço daselevadíssimas taxas cobradaspelos consulados brasileirospara concessão de vistos deentrada no país. Em Tóquio,são US$ 200. Já um brasileiroque queira visitar o Japão pa-ga apenas CrS 20 mil (1/3 dodólar) pelo visto, em SãoPaulo. Mais um probleminhapara o ministro das RelaçõesExteriores resolver.

Falando nisso, cadê o mi-nistro?

Vm fpmnn Preocupados com as habituais baixarias eljlll IvlllUU agressões que invadem as casas brasileirasdurante o horário eleitoral, os ministros do TSE estão se prepa-rando para atuar com mão de ferro na sucessão de 1994.

Mandaram fazer um levantamento de tudo que existe nalegislação quanto ao comportamento dos candidatos no horárioeleitoral, e pretendem jogar pesado, ano que vem.

Vezes 10Plácido Domingo recebe

USS 30 mil para cantar noScala de Milão; pediu USS 300mil para cantar no Rio. Rece-beu uma contraproposta deUSS 35 mil, mas não gostou.

Cabeça quenteA preocupação do gover-

nador Brizola com a novalei do colarinho branco nãoestá no montante da dívidado Banerj com o estado,mas com as dezenas de ope-rações (pessoais) feitas compolíticos do PDT.

Boas fériasEmbarca amanhã para a

Europa Paulo FernandoMarcondes Ferraz com seufilho Luli (14 anos). Viagemcultural.

PrivéChega ao Rio semana que

vem Mark Birley, o lord danoite de Londres, dono dofamoso AnnabeFs. Vem esco-lher mulatas — não, essa pa-lavra não pode, vamos cha-mar de cabrochas — ecantores para o show dos 30anos da casa.

Curiosidade

Iíde: "Ah, Jean Jean, vamos morar no Rio?"Jean Louis: "lide, enlouqueceu?" O casal

Lacerda Soares, campeão da ponte aérea, emclima de total indecisão

Diálogo presenciado nobanheiro do Ministério doTrabalho entre dois juizes.Um falou para o outro: "Acoisa está ficando apertada.A fiscalização está cercandoas empresas por todos os la-dos." O outro respondeu: "Éagora que eu vou quebrar nocheque especial e no cartãode crédito."

Você sabia?Segundo o diretor do

banco suíço Socimer, ErikHeil, ao investir no mercadode capitais, os latinos optampela renda variada. Já os eu-ropeus preferem a seguran-ça da renda fixa.

Gritos e sussurrosO governador Joaquim

Francisco passou um verda-deiro aperto anteontem, emBrasília. Foi usar o banheirode um ministro e ficou tran-cado. Gritou, esperneou, enada. Com medo de passar anoite preso, arrebentou obasculante.

Seu colega José Agripinochegou na hora certa: maiscinco minutos e o governadorsaía pela janela (ou pelo ralo).

Muitas plumasGuilherme Guimarães vol-

ta aos palcos (onde, aliás,nunca pisou): vai assinar ofigurino da próxima peça deTônia Carrero: Que glória!

A dupla já teve um grandesucesso: Constantina.

Danuza Leão

DeprêNenhum dos diplomatas

(de primeira linha, diga-se depassagem) envolvidos na or-ganização do encontro ibero-americano foi incluído na lis-ta de promoções divulgadaquarta-feira pelo Itamarati.

Ontem, em Salvador, já sepodia sentir o reflexo da ex-clusão. Estavam todos namaior tristeza.

OS SOC1ALIGHTS NO GATTOPARDO

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nacional8h15 O Telecurso 2o grau.8h30 o Ê do monhS. Inlor-

mativo9h30 o Glub glub. Deao-

nhos intornaclonal810h O Mous contos favo-

ritos. Infantil. Hoje; Apodra do dragão

10h30 O Râ tim bum. Infantil11h o Onda viva — Asai-fabetizações na es-cola11h30 O In italiano.12h O Rede Brasil — tar-de.12h30 O Rio noticias12h45 O Nações Unidas. In-formativo da ONU13h O Vestibulando/9314h O France express.14h30 o Onda viva — As ai-fabetizações na es-cola15h O Minisséries Inter-nacionais. Hoje: Ho-. bin Hood - 1o episó-dío.16h O Sem censura. Doba-tes18b30 o Seis e meia. Infor-mativo19h15 o Um salto para o fu-turo. Pedagógico20h O Minisséries inter-nacionais.20h20 O Jornal visual. Dirigi-do para surdo-mudos20H25 O Jornal do congres-so20H30 O Curto circuito. Re-vista de variedades21H30 O Rada Brasil — noi-te. Noticiário22h o Jornal de amanhã.23H30 O 54 minutos. Enlre-vistas0h30 o Execução do hinonacional

GloboTel. (021) 529-28576h30 O Telecurso 2° grau.7h o Bom dia Brasil7h30 O Bom dia Rio8h o TV Colosso. Infantil12h30 O Globo esporte12h40 o RJ TV13h O Jornal hoje. Noticlá-rio13h25 O Vale a pena ver denovo. Reprise da no-vela Barriga de a/u-

guel.14h15 O Festival de férias.Filme: O enigma da

pirâmide16h10 o Sessão aventura.Série. Hoje: Profissão

perigo — Rapazes dapesada

17h O Radical chlc. Gameshow17h30 O Escolinha do pro-fessor Raimundo.Humorístico18h O Mulheres de areia.Novela de Ivanl Rlbei-ro18h55 O O mapa da mina.Novela de CassianoGabus Mendes19h45 O RJ TV. Noticiário lo-cal20h O Jornal Nacional.Noticiário20h35 O Renascer. Novela deBenedito Ruy Barbo-sa21h35 O Globo repórter22h30 O Lembranças dameia-noite. Minis-série. Último capitulo23h30 O Jornal da Globo.Noticiário0h O Corujão I. Filme. Ca-sa, carinho o confu-sào2h45 O Corujão II. Filme: Ateia do renda negra4h40 O Primo cruzado. Sé-rie. Episódio: A lote-ria.5h O Biblioteca de dese-nhos

MancheteTel. (021) 205-0033

13h

13h3016h17h18h3019h3020 h

20h20

20H30

21h30

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0h101h

O Jornal da Manche-te— Edição da tar-de. NoticiárioO Bate boca. DebatesO Helena. Novela. Re-

priseO Clube da criança.InfantilO Ana Raio e Zé Tro-vão. Novela. RepriseO Rio em Manchete.Noticiário localO Manchete esporti-va. Noticiário espor-tivoO New York news.Noticiário sobro a ci-dade de Nova IorqueO Jornal da Manche-te — 1a ediçõo. No-tlclário nacionalO Show da Mancho-te/Rosana Her-mann.O Manchete 10 anos.Hoje: Miles DavisO Momento econô-mico. Boletim econó-micoO Expresso. NoticiárioO Perfil. Entrevistas

O Espaço Rural.Noticiário sobrecampoO Brasília. NoticiárionacionalO Perfil. RepriseO Dudalegria. InfantilO Raio lasor. Progra-ma jovemO Guilherme Tell. Só-

7h

7h308h9h11h12h12h30 O Manchete esporti-va. Esportivo

BandeirantesTel. (021) 542-21325h30 O Igreja da graça7h O Realidade rural. No-tlclário sobre o cam-

po7h30 O Flipper. Seriado8h O Oia a dia10h30 O Cozinha maravi-lhosa da Ofélia. Cu-linária10h56 O Vamos falar comDous. Religioso11 h O Flash. Edição damanhã.12h O Acontece12h30 O Esporte total13h15 O Esporte total Rio13h45 O Gente do Rio. En-trevistas14h45 O Flipper. Seriado15h15 O Silvia Poppovic.Debate17h O Inverno quente. Ho-

je: Show18h O Esporte especial.Grandprix do vôlei fo-minino: China * Cuba.Final. VT19h O Agrojornal. Noticiá-rio sobre o campo19h05 o Jornal do Rio. Notl-ciário local19h30 o Jornal Bandeiran-tes. Noticiário20h30 O Faixa nobre do es-

porte. Hoje: CopaPeiè.21h30 o Sexta sexy. Filme:Que pedaço de mu-Iher23h O Liga mundial devôlei masculino.Hoje: Brasil x EUA.Ao vivo1h2h3h

O Jornal da noite. No-ticiárioO Flash. EntrevistasO Vamos falar comDeus. religioso

CNTTel. (021) 589-09096h457h15

7h308h10h

13h14h17h

SBTTel. (021) 580-03137h30 O Agonda. Agenda cul-tural8h45 O Sessão desenho.Desenho10h15 O Show maravilha.Infantil com Mara12h15 O Chapolin. SeriadoInfantil12H45 O Chaves. Seriado In-fantil13h15 O Cinema em casa.Filme: Amor do futuro15h O Novelas da tarde/Rosa Selvagem eCarrossel. Novelamexicana16h O TV animal. Docu-mentário16h30 O Elke. Entrevistas17h O I

O Vinde a Cristo. Reli-gloso

O TV Baixada. Noticlá-rio sobre a BaixadaFluminenseO Today. VariedadesO Igreja da graça. Re-ligiosoO Rio mulher. Varie-dades

11h30 O Sala de visitas. En-trevistas12h O CNT meio-dia. Noti-ciário12h30 O CNT esporte. Espor-tivo12h45 O Mapa da ação. Noti-ciário sobre esportede ação

O Patrulha policial.Jornalismo verdadeO Mulheres. Varieda-desO Cidinha livro. Deba-te

18h30 o Manuela. Novela19h25 O Era uma vez. Seria-do19h40 O Guadalupe.Novela20h30 O CNT Rio20h45 O CNT Jornal21h30 O Clodovil abre o jo-go. Entrevistas22h30 O Tensão total. Filme:Alice, sweef Alice

O Plano geral. Repor-tagensO Pontos do mundoTurismoO O vingador. SérieO Encontro de Paz

) programa livre. Mu-sicais e entrevistas18h O Chaves. Seriado in-fantil18h30 O Aqui agora. Jorna-llstico19h O TJ Brasil. Noticiário19h45 O Aqui Agora. Jorna-llstico20h35 o Amor em silêncio.Novela mexicana21h45 o Marielena. Novelamexicana22h30 O A Praça é nossa.Humorístico23h30 O Jornal do SBT—1®edição. Noticiário23h45 o J6 Soares onze emeia. Entrevistas.Apresentação de Jó

Soares1 h O Jornal do SBT — 2a

edição. Noticiário1h30 O Top cine. Filme: Osestranguladores do

Hillside

TV RioTel. (021) 602-46166h30 O O despertar da fé.Religioso8h O Desenho show. De-senho8h30 O Diário de mulher10h30 o Goggle flve —

Guerreiros do es-paço. Seriado

11 h O Dinossauros. Dese-nho11h30 O Sharivan. Desenho12h O Rio em noticias.Noticiário13h O Chef Lancellotti.Culinária13h15 O Cine aventura. Fil-me: O bandido deKandahar15h O Super Vicky. Seria-do15h30 O Kllptonita. Clips16h30 O Carro cornado. Se-rlado17h30 O Star man. Seriado18h30 o Informe Rio. Noti-ciário local19h O Jornal da Record.Noticiário19h45 o Questão de opi-nião. Debate19h50 O Record na jogada.Esporte20h O Família Hogan. Se-riado20h30 o Brasília ao vivo21 h o Conexão Europa.Seriado22h O Programa Sula Mi-randa. Musical23h30 O Minha irmã é de-mais. SeriadoOh O 25® hora. Debate1h o Palavra de vida. Re-ligioso

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Tel. (021) 221-265110h O Clássicos MTV.Clips de sucesso10h30 O Pé da letra. Clipstraduzidos10h40 O Rádio vitrola MTV.Clips quentes12h30 O Cine MTV. Sobre cl-nema13h O CEP MTV. Clips pe-dldos por carta13h30 o Pix MTV. Os clipsmais executados naMTV16h30 O Especial video mu-sic awards/lndica-dos Brasil19h15 O CEP MTV19h45 O Vídeos22h O Semana Rock. Re-trospectiva semanaldo MTV no ar22h30 O Clássicos MTV.Clips de sucesso23h O Rock Blocks. Rockalternativo1h o Vídeos Clips

A pulverização

da

Ive-Alain Bois mostra no Rio suas opiniões

polêmicas sobre o panorama artístico atual

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MARlLIA MARTINS

ROFESSOR de HistóriaI da Arte da Universidade

JL de Harvard, o francês Ive-Alain Bois, 41 anos — que está noRio de Janeiro para realizar umasérie de palestras, a convite docurso de especialização em Histó-ria da Arte e da Arquitetura daPUC, da Rioarte e do CNPq —

promete criar polêmica com suasopiniões surpreendentes sobre oatual panorama das artes plásti-cas, que ele observa com olhosavessos. "A arte brasileira estápassando por maus lençóis na ex-posição de artistas latino-ameri-canos do MoMA, em Nova Ior-que. A exposição é uma colcha deretalhos, que não aprofunda nadae só serve para atender as deman-das do movimento politicamentecorreto, sem quebrar o enormepreconceito que existe nos Esta-dos Unidos", comenta Bois, queaprofunda o tema em artigo que oJORNAL DO BRASIL publicahoje na página 11. Para ele, nãohá mais um centro internacionalde produção artística: "O merca-do de arte movimenta hoje somastão grandes que há uma ilusão deque Nova Iorque é o centro, masisso não é verdade. O panorama

das artes plásticas está pulveriza-do: carreiras se fazem e se desfa-zem com velocidade impressio-nante, só para atender à demandade museus e galerias, mas o queconta é a quaüdade encontradana obra de artistas tão diferentesquanto Brice Marden, AgnesMartin, Martin Barré, WladislawStrzeminsky."

Bois acredita que o panoramaatual se orienta a partir da oposi-ção básica entre dois artistas fun-dadores da raodernidades —Henri Matisse e Pablo Picasso(ambos descendentes artísticos dePaul Cèzanne). "Acho

que a obrade Matisse se revela sobretudonos seus desenhos", conta Bois,"ele era um obcecado pelo dese-nho e fazia milhares de esboços deuma obra, até que suas mãoscriassem um certo automatismopara realizar uma obra que pare-cesse inteiramente espontânea,quase casual, nada elaborada,ocultando o enorme esforço quehavia custado ao artista." Esse"automatismo" é, para Bois, tal-vez a maior herança de Matisse, eo que aproxima sua obra dos me-lhores trabalhos da arte contem-porânea, de Mondrian a Pollock.Autor do livro Painting as model eum dos editores da revista Octo-ber, Ive-Alain Bois é também umpensador da arte conceituai."Não sou dos que acham que épreciso escolher entre a arte deMatisse e a de Picasso, emborareconheça que há uma oposiçãoentre ambos", diz Bois, "eu acre-dito que a arte contemporânea écomposta exatamente desta con-vivência de visões e estilos inteira-mente diversos". Assim, fazendoassociações inteiramente inespe-radas, ele avisa que veio ao Riosobretudo por conta de seu inte-resse pela obra de Hélio Oiticica eLygia Clark ("Ela me ensinou arever a obra de Mondrian"). Boisfoi amigo pessoal de Lygia e pre-tende fazer um dossiê especial narevista Ocíober sobre ela. Ele temduas palestras marcadas para oprincipal auditório da PUC, am-bas às 14h: segunda-feira, sobre aobra do critico americano Cie-ment Greenberg ("pai dos críticos ¦modernos americanos, aquele paique todos desejam matar"); equarta-feira, sobre o panoramadas artes plásticas na Europa e ;

, nos Estados Unidos.

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Música julga poesia

em concurso literário

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ROBERTO COMODO

AO PAULO — A participa-ção dos compositores MiltonNascimento e Paulinho da Viola,do dramaturgo Juca de Oliveira edo ator Lima Duarte no jüri do6o Prêmio Nestlé de LiteraturaBrasileira, são algumas das novi-dades do concurso, lançadoquarta-feira no MAM paulista.Um dos principais eventos de in-centivo à literatura nacional, a 6aedição do Prêmio Nestlé distri-buirá US$ 30 mil entre os primei-ros colocados de cinco categorias— romance, conto, poesia, infantile juvenil —, além de um prêmioespecial para uma obra já publica-da de não-ficção. Com as inscriçõesabertas até 30 de novembro, asobras vencedoras serão anunciadosno início de 1994.

Milton Nascimento e Pauli-nho da Viola estarão pela primei-ra vez julgando poesia num con-curso literário, ao lado de um júrique reúne escritores como JorgeAmado e Zélia Gattai, AntônioCallado, Roberto Drummond,Ignácio de Loyola Brandrão eMoacyr Scliar. "Não tenho mui-ta vocação para jurado, mas ficofeliz de poder colaborar, pois játive medo da poesia acabar mor-rendo", disse Milton Nascimen-to. "Não vejo muita diferença en-

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: juradotre poesia e a letra de umamúsica, acho que há poesia emtudo e a música é um dos cami-nhos", compara Milton. Pauli-nho da Viola, que já participoude vários júris de música, vê suaestréia de jurado literário comouma experiência interessante. "A

poesia sempre esteve ligada a mú-sica e é uma questão de sensilida-de", aponta Paulinho. Poeta danobre estirpe do samba, Paulinhoda Viola conta que já fez poemas,como Crotalus terrificus, musica-do por Arrigo Barnabé.

Além dos US$ 5 mil para cadatexto vencedor nos gêneros ro-mance, conto, poesia, infantil ejuvenil, o 6o Prêmio Nestlé garan-te a publicação das obras inédi-tas, com uma tiragem mínima de3 mil exemplares.

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Uma farra surrealista

na 'Casa

da Angélica'

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APOENAN RODRIGUES

'Casa da ^Angélica'

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_ ÀO PAULO — Nas mãos dodiretor Rogério Gallo, que tem an-tecedentes na MTV, e com a estru-tura de emissora vice-líder do SBT,o alternativo vai virar institucional.Casa da Angélica, o esperado pro-grama da apresentadora loura, queestréia dia 2 de agosto no canal deSílvio Santos, parece que seguirá asnormas de criatividade dos infantis'da TV Cultura/TV Educativa. Coma diferença de contar com a partici-pação de astros e ter podido consu-mir US$ 50 mil na produção, queConstruiu cenário próprio e fixonum estúdio exclusivo, possibilitoua criação de vinhetas feitas por umaprodutora fora do SBT além de terincentivado a compra de novas câ-meras, luzes e mesa de efeitos. "Nós

queremos ter certeza de que tudosairá como nós esperávamos", re-vela a apresentadora.

Casa da Angélica pretende mos-trar a cada dia, das 8hl5 às 10hl5,situações diferentes com altas dosessurrealistas, próprias do fantasiosomundo infantil Dividido em dezblocos, misturando elementos deficção e desenhos animados, entreoutras alucinações, o programa vaiter plantas que falam, um baú per-formático e um aquário, posiciona-do dentro de uma máquina de la-var, onde habitam um peixinho e

um escafandrista. Para dar mais"emoção às historinhas encomenda-das a gente como o compositorBernardo Vilhena, o humoristaCláudio Paiva e a escritora RuthRocha, Angélica, seus amiguinhose o jacaré de estimação chamadoJaca enfrentarão um vilão de nomeVilão, vivido por Ariel Coelho.

"Acho que vou me divertir mui-to", antecipa Angélica. A fórmulaimaginada por Rogério Gallo nãodescarta totalmente a participaçãoativa e ao vivo do auditório decrianças de 5 a 12 anos, públicoalvo da apresentadora. Para atuardiretamente com a lourinha foramselecionadas três crianças, que divi-dirão os momentos de aventura aosom de uma banda comandada porJoão Marcelo Bôscoli, diretor mu-sical do programa e filho de ElisRegina e Ronaldo Bôscoli. "Vamos

ter sempre música ao vivo", garan-te Gallo.

Os Angélicos ficarão na platéiaanimando as crianças. "Também

vão dançar comigo quando eu can-tar", diz ela. Como a imaginaçãoinfantil inclui muitos elementos domundo adulto, Angélica quer trazerconvidados que de alguma formaestejam relacionados com a históriado dia. Já estão na lista o apresen-tador do TJ Brasil, Boris Casoy —

que nos bastidores tem fama debrincalhão e talvez possa mostrarsua porção humorista — e a diver-tidíssima Hebe Camargo.

ijL diferenga entre cinema e video ^^^^HMjH|^H|^^Hh%^St^^^Kf< .. e a mesraa que ha entre a filosofia e "w^Bf'\flH^^Br a

ciSncia. "O cinema e a filosofia eW^H j|¦,t$W* o video 6 a ciencia", teoriza Jean- *L'

'v/&' '*'' Luc Godard no programa El torno J|^^E§|al cine, da serie El arte del video,

J^^^BugSSL feita para a TV espanhola e que |U||fPesta sendo exibida na Casa Fran?a- j^^R ^8

'jHH^p9&K|

F Brasil, durante o 9° Rio Cine Festi- viK^pval. A serie, dirigida por Jose Ra- WKBrnS^rW- |r jf W®j

''J|^H|^^| mon Perez Ornia, e uma das mais s^\ f -hmambiciosas investigates sobre ', *\ jfefl

**£' ' «JiiP3K|||||^^H linguagem do video. Sao quase oito G^S/^Harte defvideo

. horas de duragao, divididas em ca-L;. pitulos que abordam a relapao des- zado pelo diretor de Acossado, com%2Sv sa linguagem com as artes mais an- cenas raras de filmes como Numero* "W

ft *^ IJHBpP.- tigas. Hoje, is 12h30, passa o deux e Passion. Os depoimentos e

^1 capitulo referente ao cinema, onde

_Jf9m * ' *W> Godard

desfia a teoria acima. Alem

Rife „ ^BBWBPBSri*^ do depoimento, ha um video reali-

QMmn^Deneuve coniirmou sua presenga emCramadoI

Vanessa Redgrave, Toto Cas- se, de Coline Serreau (Fran?a); m ., "

cio e Franco Nero, do filme italia- Sopro de vida, de Beppe Cino (Ita- UwwW "»'i"

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lãmêrw^Dênêuve confirmou

Festival de estrelas

(Jramado terá filmes

de 11 países e vários

astros internacionaisJOSÉ MITCHELL

„ ORTO ALEGRE — As atri-zés Catherine Deneuve, VanessaRjsdgrave e Lea Massari, e os ato-reis Franco Nero, Fernando Rey,Salvatore Totó Cascio (o garotodé Cinema Paradiso), todos compíesença confirmada, e talvezOmar Shariff, serão as grandesatrações da 21a edição do Festivaldç Cinema de Gramado, queacontecerá de 8 a 15 de agostonaquela cidade da serra gaúcha.

| A presença dos astros interna-cipnais foi assegurada ontem pe-

*

lo£ organizadores do Festival, quedivulgaram a relação dos 14 fil-mes de longa metragem, estran-geiros e nacionais, que disputarãoo'tradicional Kikito. Também foidivulgada a lista dos 13 curtas de16 milímetros e dos 10 curtas de35 milímetros classificados para aprincipal competição de cinemadó Brasil.

Neste ano, além dos filmes,diretores, atores e atrizes estran-géiros, o Festival de Cinema deGramado terá uma mostra não-competitiva de filmes de lon-gá metragem e uma mostra devídeos internacionais, com expo-sição de equipamentos de cine-ma e vídeo, através do GramadoVídeo Show. O objetivo da ex-posição é abrir espaços para dis-tribuidores de vídeo e filmes na-cionais e internacionais.

: A homenagem especial desteano será para o filme O cangacei-rò, de Alberto Ruschel, que rece-bérá o troféu Oscarito, segundorevelou o presidente do Festival,Enoir Zorzzanello. A eterna belada tarde, Catherine Deneuve, atrizde um dos concorrentes {Ma sai-sòn préferèe), que abriu o últimofestival de Cannes, confirmou suavijida a Gramado, mas condicio-nou a viagem a uma permanênciaposterior no Rio de Janeiro, paradescansar e passear.

Vanessa Redgrave, Totó Cas-cio e Franco Nero, do filme italia-no Sopro de vida, também garanf'tiram sua presença, assim como ,amaioria dos atores e atrizes e dire-tores dos dois filmes italianos. Porisso, os organizadores do festivalacreditam que Omar Shariffacompanhará a atriz Lea Massaria Gramado, já que os dois são osprincipais protagonistas do filmeViagem de amor. Os 14 longas-metragens classificados para oFestival de Gramado são: Fore-ver, dirigido por Walter HugoKhouri (Brasil); Um lugar en elmundo, de Adolfo Aristarian(Uruguai); El siglo de Ias luces, deHumberto Solás (Cuba); Belle é-

poque-seduçào, de FernandoTrueba (Espanha); Como água

para chocolate, de Afonso Arau(México); Ma saison préferèe, deAndré Techiné (França); O mira-douro da lua, de Jorge Antônio(Portugal).

Também vão disputar o Kiki-tonesta categoria os filmes La cri-

sua presença em Gramado

se, de Coline Serreau (França);Sopro de vida, de Beppe Cino (Itá-lia); Viagem de amor, de OtávioFabri (Itália); El lado oscuro deicorazôn, de Eliseu Subiela (Ar-gentina); Archipielado, de PabloPereiman (Chile); La vida es unasola, de Marianne Eyde (Peru) eCapitalismo selvagem, de AndréKlõtzel (Brasil).

Na categoria de curta-metra-gem em 16 milímetros, vão con-correr: A pequena vida das pessoasgrandes, Os calangos do Boiaçu;Miragem', Canal 100\ DerrubeJack; Tietê-, Amigo Lupv, O mes-mo\ Perdi a cabeça na linha dotrem; O coringa; Pedalar; Aparta-mento 601 e O cão louco.

Já na categoria de curta-metra-gem em 35 milímetros, estarãocompetindo Tanta estrela por aí...',Cadê a massa; A má criada; Amorte no edifício Império; Jó; Zu-leika\ O Zeppelin passou por aqui;Diário noturno; Presságio; A eraJK; Batman e Robin.

3"e 4"- 21h.I Av. Vieira Souto, 176

¦CincoupitMdoni •>dolt mdaleos Vnum•apettoulo>urpraand«nta.Impardfvall"MUBleêê ^êOIrtçHUutftlTimRescalaamAlia'machadoe Apq,q:STELLAANTUNES BOAVISTA >ADtfÇioCtnlC»BERNARDO _ . . M ^JABLONSKI DeMillus

Classificados

Disque JB

(021)580-5522

Série da TV espanhola

discute suas relações

com as outras artes

A, diferença entre cinema e vídeoé a mesma que há entre a filosofia ea ciência. "O cinema é a filosofia eo vídeo é a ciência", teoriza Jean-Luc Godard no programa El tornoal cine, da série El arte dei video,feita para a TV espanhola e queestá sendo exibida na Casa França-Brasil, durante o 9o Rio Cine Festi-vai. A série, dirigida por José Ra-mon Peréz Ornia, é uma das maisambiciosas investigações sobre alinguagem do video. São quase oitohoras de duração, divididas em ca-pítulos que abordam a relação des-sa linguagem com as artes mais an-tigas. Hoje, às 12h30, passa ocapítulo referente ao cinema, ondeGodard desfia a teoria acima. Alémdo depoimento, há um vídeo reali-

OõSãrã: El arte deíviaio

zado pelo diretor de Acossado, comcenas raras de filmes como Numérodeux e Passion. Os depoimentos etrabalhos de jovens videastas de vá-rias países formam um panoramado que se vem fazendo através da

iinagem eletrônica, sempre influen-ciada pelo cinema. Entre os traba-lhos está o badalado Steps, vídeo

polonês que faz uma releitura popda cena da escadaria de Odessa emO encouraçado Potemkim, além devários vídeos que reelaboram ima-gens do cinema utilizando meioseletrônicos. Em comum, entre osrealizadores, a crença de que Go-dard é uma ponte entre as duaslinguagens.

No capítulo seguinte, El video enescena, a principal atração é a par- <ticipação do encenador americanoBob Wilson, que fala sobre a rela-ção vídeo/teatro, e apresenta seiitrabalho, A morte de Rei Lear, umaquase paródia da interpretação deSir John Gielgud do personagem deShakespeare. El arte dei video con-tinua no fim de semana, com temascomo a dança, a performance, e um,panorama do vídeo espanhol con-temporâneo. A programação damostra está sendo publicada diaria-mente no Roteiro do Caderno B.

"" sexta-leira, 9/7/93 o 5JORNAL DO BRASIL —

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Oit^nese^epoi^^ancamento de 'Pocket full of kryptonite', O Spin Doctors foi capa da Rolling Stone e vendeu mais de 3 milhdes de copias

sobre o trabalho do outro. Somos /^\ 1 1

tna do carnaval verde IOlavo Rufino

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Fotos de divulgação

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Depois de uma longa

espera, o grupo Spin

Doctors é um sucessoCLÁUDIA CECÍLIA

UATRO rapazes de NovaYorque, que gostam deblues, rock'n roll, funk e li-teratura, lançaram um dis-co há dois anos. Sim, e daí?

Foi 3exatamente o que a mídia pen-sou na época e eles acabaram pas-sando despercebidos. Mas tudobem, os garotos do Spin Doctorsestavam mais preocupados em darshows do que em aparecer nas rá-dios ou vender discos. E saíramfeito loucos tocando ao vivo e acores por todo os Estados Unidos,exibindo competência, carisma ecriatividade. Um ano depois, a mú-sica Little miss can't be wrong já eraa mais tocada nas rádios.

Agora o Spin Doctors carrega:na bagagem um disco de platina —,já venderam três milhões de cópias'de Pocket full of kryptonite — euma capa da revista Rolling Stone.Por aqui, eles estão estourandocom a música Two Princes, um hitsuperdançante. No mês passado, ogrupo começou uma nova turnê pe-los EUA e em outubro segue paraAustrália e Europa. Pelo telefone,de Nova York, o baterista AaronComess confessou ao JORNALDO BRASIL que ainda está meioabobalhado com esse sucesso retar-dado do grupo.

O Spin Doctors só começou afazer sucesso cerca de 8 meses depoisdo lançamento do primeiro disco.Como você explica isso?

Quando a gente lançou o disco,as rádios deram uma ignorada.Mas aí a gente foi para a estrada,fizemos turnê, um monte de showsao vivo. Foi uma divulgação deboca. Um dia uma rádio resolveutocar Little miss can't be wrong efomos chamados na MTV. A partirdaí todo mundo resolveu tocartambém. Ficamos muito surpresoscom o sucesso que foi.

Nesses primeiros meses você che-garam a pensar que nunca fariamsucesso?

Acho que não. Nós estávamosfazendo muitos shows, contagiandogente à beça, conquistando ias, oque nos deixava felizes. Para nósisso era uma forma de sucesso,mesmo antes de gravar o disco.

Mas agora vocês são famosos.Como foi aparecer na capa da Rol-ling Stone e ganhar um disco deplatina?

Não dá para acreditar que esta-

Oito meses depois do lançamento de 'Pocket full of kryptonite', O Spin Doctors foi capa da Rolling Stone e vendeu mais de 3 milhões de cópias

mos fazendo sucesso em todo omundo. Foi uma grande honra sercapa da Rolling Stone. Imagina,estar no lugar onde costumámosver as pessoas, os músicos que ad-miramos a vida toda. E também foiincrível saber que três milhões depessoas compraram nosso disco.Inacreditável mesmo.

As pessoas costumam dizer que oSpin Doctors tem um estilo neo-hip-pie, faz o som dos anos 60. Vocês seconsideram neo-hippies?

Não exatamente. Os críticosadoram colocar bandas novas nu-ma categoria qualquer. Nós temosum som que é muito rock'n roll eimprovisamos muito. Talvez essaseja a semelhança. Claro tambémque fomos influenciados por quemfazia música naquela época, masnão queremos fazer um revival,queremos ser novos, originais.

Suas músicas estão tocando mui-to na noite. Você chegaram a pensarem fazer dance music?

Sinceramente pensei que nãoéramos bem aceitos nas discotecas.Fico feliz em saber. Tocamos muitofunk e isso balança mesmo o públi-co. Acho que qualquer banda gostade fazer as pessoas dançarem.

Você não estudou jazz? Por queresolveu tocar rock?4- Sim, estudei. Mas sempre gosteide todos os tipos de música, jazz,funk, blues, rock. Para mim o im-portante é fazer boa música, qual-quer que seja.

Algumas músicas fazem referên-cias literárias. Você tem o hábito deler?

A maioria das músicas são doChris (vocalista). Ele sempre leu detudo e tem muitas influências naliteratura. Na nossa música, todaforma de arte é bem vinda.

O que você costuma ouvir?De tudo um pouco. Muito, mas

muito jazz. Miles Davis, John Col-trane, Wes Montgomery. De rockouço Beatles, Rolling Stones. Dçfunk, Funkadelic e James Brown.De blues, Albert King e mais ummonte de coisas.

Você também compõe?Às vezes. Chris é o que mais

compõe, mas todos na banda escre-vem algumas músicas.

Uma vez Chris disse que o SpinDoctors faz o que Mick Jagger, Ro-bert Plant e Jim Morrison fizeram.E você disse que vocês são suasmaiores influências. Você não achaque isso soa um pouco pretensioso?

Não foi minha intenção. O quequis dizer é que, na banda, cada um

de nós tem uma grande influênciasobre o trabalho do outro. Somosdiferentes e temos muito o queaprender um com o outro. Não seise você me entende, mas não queroparecer pretensioso. Não sei expli-car o que Chris quis dizer.

E o que você acha que Jagger,Plant e Morrison fizeram?

Eles foram as mais fortes in-fluências de qualquer banda derock atual. Não tenho a menor dú-vida disso.

Quando vocês pretendem gravaro próximo disco?

Já começamos a trabalhar nele eprovavelmente estaremos terminan-do no início do ano que vem.

Vocês não têm medo de serempressionados a fazer o mesmo suces-so com o segundo disco?

Um pouco, mas não podemosficar pensando nisso. Temos quemanter o nível do nosso trabalho eassim esperamos que ele continuesendo bem aceito. Não fizemos oprimeiro disco pensando num su-cesso desse tamanho.

Vocês pretendem vir ao Brasil? Jáchegaram a ser convidados?

Com certeza iremos ao Brasil, sónão sei quando. Provavelmente anoque vem. Ainda não teve conviteoficial, mas isso faz parte dos nos-sos planos.

O grande clube do 'atraso'

Lan çdisco e serrado deve ser umbocado frustran-te. Alguém podiapelo menos des-truir com tmas o pior énem isso.sensação de terdado com os bur-ros n'água já de-ve ter passadopela cabeça daturma do Guns'nRoses, R.E.M.,Extreme e até daLegião Urbana.Todos tiveramdiscos que só fo-ram estourar me-ses depois dolançamento. Etodo mundosempre perguntaporque diabos isso acontece.Por que a Wild Thing de ToneLoc, gravada há quase doisanos, só começou a tocar háalguns meses? E os exempíosvão de Hammer, com Too legitto quit, a Jorge Benjor, com W

Guns e Hammer:descobertos com

atraso

Brasil. Pode atéter muitas expli-cações, mas umacoisa é certa: asgravadoras pou-co controle têmsobre seus esque-mas, que podemser furados pelamídia — leia-seMTV e rádios iri-dependentes —,

pelo público eaté pelas própiasbandas. Emquantos nomesse investiu pesa-'do e nada acon-teceu ou vice-versa. Assim co-mo o Spin Doe-tors, Axel Rose ebanda tiveramque ir para ruamostrar que

eram bons. Tinham uma boabase underground e se derambem. Quando não é o caso, res-ita a esperança de ser descobertopor algum DJ esperto ou umprogramador de rádio maisteligente. »*|

;/;£

Doutores em êxito retardado

Bethânia realiza um

velho sonho desfilando

pela Mangueira em 94

Thugo

sukman

UDO começou em 1965. MariaBethânia mal havia chegado ao Riopara substituir Nara Leão no showOpinião — onde estourou interpre-tando Cariará, de João do Vale.No Rio, como os cariocas: a canto-ra foi assistir a uma apresentaçãodas campeãs do desfile das escolasde samba daquele ano, na Av. Pre-sidente Vargas. A emoção não ba-teu até de manhãzinha, quandouma coisa diferente apareceu naavenida. "Por

que essa escola é di-ferente?", perguntou Bethânia a umamigo. "Não é diferente, é tudoescola de samba", respondeu. Masnão adiantou. Desde então ela émangueirense. "Eu

passei até mal.O Paulo Moura, que estava pertode mim na arquibancada, me so-correu", relembrou Bethânia du-rante o encontro com a diretoria daMangueira, que homenageará osquatro baianos — Bethânia, Caeta-no, Gil e Gal.

"Eu acho que são as cores, overde e rosa é uma combinação tãorara. Isso me arrebatou", justifica .O estado-maior da verde e rosa — ocarnavalesco Ilvamar Magalhães, opresidente Roberto Firmino. o pre-sidente da comissão de carnavalPercival Pires e a destaque MariaHelena — encontrou Bethânia an-teontem à noite, na sede da Poly-gram, para mostrar a ela o enredoAtrás da verde e rosa só não vaiquem já morreu. Bethânia foi a úni-ca que matou o encontro anterior,

há dois meses na quadra da escola,em que estiveram presentes Caeta-no, Gil e Gal.

Dos quatro, Bethânia é a queestá mais próxima da Mangueira.Já fez shows na quadra, participoudo movimento S.O.S. Mangueira,para arrecadar fundos para a escolae assiste o desfile — chorando —desde que conheceu a verde e rosa."Eu nunca desfilei porque não seisambar, mas desta vez é diferente, éuma homenagem e eu me sintomuito honrada", reconheceu. Ilva-mar adiantou para a cantora a dis-posição do desfile. "Os

quatro vãoaparecer em carros separados, masseguidos. Será uma apoteose à pas-sagem de cada um", acredita o car-navalesco.

Outra decisão de Ilvamar — co-locar toda a diretoria da escola ves-tida de saias, em referência aos fi-gurinos de Caetano e Gil durante oprêmio Sharp—agradou Bethânia."Será uma inovação. Eu só nãoquero gente pelada nem fantasiasmuito complicadas", implorou acantora. No que foi compreendidapor Ilvamar: "A Mangueira vai sairbem vestida ".

Esta não é a primeira vez queBethânia é convidada para desfilar.Na década de 70 ela quase saiu pelaImperatriz Leopoldinense, num en-redo em homenagem a Dalva deOliveira. A destaque da Mangueira.Maria Helena, amiga de Bethânia.ameaçou: "se você desfilar eu rasgoa sua roupa", disse enciumada. Poroutros motivos, a cantora não des-filou. Agora, quando Bethânia en-trar na Sapucaí a paz estará selada.E Maria Helena sairá no mesmocarro alegórico.

Um disco

para o'Rei'

EJLjNQUANTO o carnaval nãochega, Maria Bethânia vai tocando

carreira. No dia 24 de agosto,reinaugura o Teatro Castro Alves,em Salvador, num show ao lado deGal Costa (a

"maninha") e do ido-.Io João Gilberto. "Eu estou múifõ"feliz, a Bahia precisa muito de umteatro. É muito triste fazer uma;excursão pelo nordeste e nãó"tefonde cantar em Salvador", diz acantora. No show, cada' artista seapresenta em separado e, depois,em conjunto : Gal e Bethânia can-tarão O meu amor, de Chico Buar-que, Sonho meu, de D.Ivone Lara eOração para mãe menininha; asduas se juntarão no fim do show aJoão Gilberto. O repertório, mes-mo para Bethânia, é um mistério.

Para agosto também, está pro-gramado o lançamento do próximodisco da cantora, inteiramente de-dicado a obra de Roberto Carlos.Na década de 60, Bethânia retiroua obra do rei do gueto brega erevelou para a MPB a criatividadede suas canções. Caetano Veloso,outro ardoroso fã de Roberto, vivedizendo que a irmã o apresentou àobra do compositor de Detalhes. .Com produção de Guto Graça Me-lo e arranjos de Jaime Além, o discosai pela Polygram, que prevê maisum projeto especial envolvendo acantora. Até janeiro, ela estréia umnovo show, baseado no disco.que passei mui''

M -dW:

Bethânia conheceu h0

898, 9 do Julho d« 1 093. Nfio pode Mr vendida separadamente

JORNAL DO BRASIL

Nas telas,'Pimentinha'

e'Robocop3

Queijos e

vinhos em

Friburgo

Show contra

a fome na

Apoteose

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BARES 42CAPA 24CINEMA ' 4CRIANCA 20EXPOSI^OES «GRATIS 23RESTAURANTES 34SHOW 12TEATRO 15VIDEO 48

? Programa não se responsabilizapor alterações de última hora nospreços, horários e endereços fome-cidos pelos organizadores de even-tos e pelas empresas citadas. É bomse certificar pelo telefone antes desair de casa.

prqgramaI

Editor Mauro Ventura. Subedi-tor Mareei Souto Maior. Reda-tor Lula Branco Martins. Re-pórteres Danusia Barbara,Luciana Hidalgo, MarcelloMaia, Mona Bittencourt e InêsAmorim. Produtora Patrícia Pa-ladino. Colaboradores CarlosHeli de Almeida, Marília Sam-paio, Paulo Senna e Rosy La-mas. Fotografia Rogério Reis(editor) e FIávio Rodrigues (su-beditor). Arte Fábio Dupin (edi-tor e projeto gráfico) e FernandoPena (subeditor). DiagramadoresLuiz Eduardo Carvalho, BeatrizRocha e Evaldo C. Lima. Se-eretário gráfico José FernandoCordeiro. Programadores JoséFerraro Ramos e Accácio Mar-tins Teixeira. Arquivo fotográficoAna Lúcia Araújo e Vera Cava-lieri. Gerente comercial MauroBentes — RJ. Tel.: 585-4328.Tille Avelaira — SP. Tel.: (011)284-8133. Redação Av. Brasil,500/6° andar. Tel.: 585-4697. Im-pressão Gráfica JB S/A. Av.Brasil, 10.900. Uma publicaçãodo JORNAL DO BRASIL

Pegue

um quilo de alimento não

perecível, junte o útil ao agra-dável e mexa bem. No ritmo.Barão Vermelho, Ney Mato-

grosso, Aquarela Carioca, Re1nato Russo, Ivan Lins, Mo-

raes Moreira, Simone, Sandra de Sá eMartinho da Vila se apresentam nes-te domingo na Praça da Apoteose. Oingresso: mantimentos para a campa-nha contra a fome liderada por Her-bert de Souza, o Betinho. As doaçõesvão ajudar pelo menos dez institui-ções de caridade.

"A gente quer comida, diversão e

arte" ou "Eu só quero chocolate"? Os

dois? Então, sirva-se. Programa ofere-ce, a partir da página 24, o roteiro daguloseima mais disputada do inverno.Em bombons, barras, sorvetes, fon-dues, bolos, tortas, mousses e trufas, ochocolate se espalha por nada menosdo que cinco páginas desta edição. Ele

merece. E não faz mal nenhum à pele.Quem garante é o presidente da Asso-ciação Brasileira de Dermatologia,Antônio Carlos Júnior. Sem medo deser feliz, e de ter espinhas, Amyr Klinklevou para a Antártida nada menos doque 200 quilos desta delícia. "Sou

qua-se viciado", diz o navegador. Quase?

Entre um bombom e outro, acriançada (e a galera crescidinha tam-bém) pode se divertir com três novi-dades do cinema: Dennis, o Pimenti-nha, Tartarugas Ninja 3 e Robocop 3.Quem quiser embarcar em aventurasmais embriagantes deve correr paraFriburgo e mergulhar em cinco millitros de vinho e duas toneladas dequeijos. Ao som de uma orquestra, àbeira de um lago repleto de gansos ecisnes, a cidade abriga neste sábado a18a Festa dos Queijos e Vinhos. Asobremesa: chocolate, é claro.

MARCEL SOUTO MAIOR

Qotíi cOiOttfccerL?

El& E'TOb& DECHOCOLATE.

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9/7 a 15/7/1993PROGRAMA 3

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As Tartarugas Ninja voltam ao seculo 17 no terceiro episodio da serie Robocop: nova aventura cibernetica em cartaz

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Sob medida para as férias

PROGRAMA 9/7 a 15/7/1993

escolares

MARCELLO MAIA

^ e colocar uma aspirina na boca a^ seco já é de amargar, imaginecom um estilingue... Esta é a primeirada série de traquinagens que Dennis,o Pimentinha aplica em seu vizinhoGeorge Wilson (Walter Matthau) na

principal estréia das telas este fim desemana. Baseado nos quadrinhos deHank Ketcham, o filme de Nick Cas-tle divide as atenções de crianças eadolescentes com os lançamentos deTartarugas Ninja 3 e Robocop 3. Paraos mais velhos, apenas uma atração:Confissões de um doido, mistura fran-cesa non sense de Jerome Boivin.

Produzido e roteirizado por JohnHughes (o mesmo de Esqueceram demim), Dennis, o Pimentinha conta ahistória de um guri de seis anos deidade cuja maior diversão é atormen-tar o vizinho interpretado pelo mestreWalter Matthau. Tudo que se possaimaginar é pouco perto do que Den-nis faz e, quando os pais do meninotêm que viajar, adivinhe com quemele vai passar o fim de semana? Com

o vizinho, é claro. Para piorar ascoisas, há um assaltante (ChristopherLloyd) na pacata cidade que tambémvai sentir na pele quem é o Pimenti-nha (leia mais no Em Questão).

Leonardo, Donatello, Raphael eMichelangelo, os Tartarugas Ninja,não têm nada com isso: neste novoepisódio, o terceiro da série, elessaem da Nova Iorque dos dias atuaispara viajar no tempo e defender umpríncipe japonês do século 17. De-fender também é a palavra de ordemdo policial cibernético Robocop, quevolta às telas para uma terceiraaventura.

E os adultos não têm mesmo o

que fazer no fim de semana a não serlevar os filhos ao cinema, já que ofrancês Confissões de um doido, deJerome Boivin, é incapaz de agradarmesmo ao mais tolerante dos cinéfi-los — e olha que o filme é baseadonum romance de Phillip Dick (autorde Blade runner). Aqui um maluquetechatíssimo atormenta a vida da irmãe do cunhado anotando tudo que se

passa num caderninho. 'Dennis, o Pimentinha': estripulias infantis

As Tartarugas Ninja voltam ao século 17 no terceiro episódio da série Robocop: nova aventura cibernética em cartaz

f CINEMA

ESTRÉIA?

Dennis — O pimentinha — (Dennis the menace),de Nick Castle. Com Mason Gamble e Walter Mat-tau. Roxy-3 (Av. Copacabana, 945 — 236-6245), SãoLuiz 1 (Rua do Catete, 307 — 285-2296): 14h30,16h 15, 18h, 19h45, 21h30. Odeon (Praça MahatmaGandhi, 2 — 220-3835), Tijuca 2 (Rua Conde deBonfim, 422 — 264-5246), Center (Rua Coronel Mo-reira César, 265 — 711-6909): I4h, 15h45, I7h30,19h 15, 21 h. Art-Fashion Mal! 2 (Estrada da Gávea,899 — 322-1258): 16h30, 18h20, 20hl0. 22h. Sáb. edom., a partir de 14h40. Art-Casashopping 3 (Av.Alvorada. Via 11, 2.150 — 325-0746): 15h30, 17h20,19h 10, 21 h. Art-Madureira 2 (Shopping Center deMadureira — 390-1827): 15h30, 17h20, I9hl0, 21h.(Livre).

Leia texto ao lado e no Em questão.•

Confissões de um doido — De Jerome Boivin.Com Richard Bohringer, Anne Brochet e HippolyteGirardot. Estação BotafogoISala-1 (Rua Voluntáriosda Pátria, 88 — 537-1112): 16h40, 18h20, 20h, 21 h40.(Livre).

Leia texto ao lado.As tartarugas ninja 3 — (Teenage mutant ninjaturtles III), de Stuart Gillard. Com Elias Koteas,Paige Turco, Stuart Wilson, Sab Shimono. Copaca-bana (Av. Copacabana, 801 — 255-0953), Barra 2(Av. das América, 4.666 — 325-6487), Tijuca 1 (RuaConde de Bonfim, 422 — 264-5246), Madureira 3(Rua João Vicente, 15 — 593-2146), Niterói (RuaVisconde do Rio Branco, 375 — 719-9322): 14h,I5h45, 17h30, 19hI5, 21h (dublado). Palácio I (Rua

do Passeio. 40 — 240-6541), Art-Méier (Rua SilvaRabelo, 20 — 249-4544): 14h. 15h45, 17h30, 19hl5.21 h (legendado). Ópera-1 (Praia de Botafogo, 340 —552-4945): 15h45, 17h30, 19hl5, 21h (legendado).(Livre).

Leia texto ao lado.Robocop 3 — (Robocop 3), de Fred Dekker. ComRobert Burke, Nancy Allen, Remy Ryan e BruceLocke. Art-Copacabana (Av. Copacabana, 759 —235-4895), Rio-Sul (Rua Marquês de São Vicente, 52— 274-4532), Star-Ipanema (Rua Visconde de Pirajá.371 — 521-4690): 14h, 16h, 18h, 20h, 22h. EstaçãoPaissandu (Rua Senador Vergueiro, 35 — 265-4653):16h, 18h, 20h, 22h. Art-Fasliion Mall 3 (Estrada daGávea, 899 — 322-1258): 16h, 18h, 20h, 22h. Sáb. edom., a partir de 14h. Art-Fashion Mall 4 (Estrada daGávea, 899 — 322-1258): 15h, 17h. Art-Casashopping1 (Av. Alvorada, Via 11, 2.150 — 325-0746): 16h30,18h30, 20h30. Sáb. e dom., a partir de 14h30. Art-Ca-sashopping 2 (Av. Alvorada, Via 11, 2.150 — 325-0746), Art-Tijuca (Rua Conde de Bonfim, 406 —254-9578), Art-Madureira I (Shopping Center de Ma-dureira — 390-1827), Art-Plaza 2 (Rua XV de No-vembro, 8 — 718-6769), Windsor (Rua Coronel Mo-reira César, 26 — 717-6289), Star São Gonçalo (RuaDr. Nilo Peçanha, 56/70 — 713-4048): 15h, 17h, 19h,21 h. Art-Plaza I (Rua XV de Novembro, 8-718-6769): 15h30, 17h30, 19h30, 21h30. Pathé (PraçaFloriano, 45 — 220-3135): 13h, 15h, 17h, 19h, 21h.Sáb. e dom., a partir de 15h. Paratodos (Rua ArquiasCordeiro, 350 — 281-3628): 14h30, 16h30, 18h30,20h30. (Livre).

Leia texto ao lado.

CONTINUAÇÃO

? ? ? ?Cães de aluguel — (Reservoir dogsi. de QuentinTarantino. Com Harvey Keitel. Estação Botafogo/Sala-3 (Rua Voluntários da Pátria, 88 — 537-1112):16h. 18h, 20h, 22h. (14 anos).

? ? ?Aladdin — Dos Estúdios Disney. Roxv-2 (Av. Copa-cabana, 945 — 236-6245): 14h. 15h50. 17h40 (dubla-do) e 19h30. 21h20 (legendado). São Luiz 2 (Rua doCatete, 307 — 285-2296), Barra 1 (Av. das Américas.4.666- 325-6487): 14h. 15h50. 17h40. 19h30, 21 h20(dublado). Palácio 2 (Rua do Passeio. 40 — 240-6541): 14h, 15h45, 17h30. 19hl5. 21h (legendado).Leblon-2 (Av. Ataulfo de Paiva. 391 — 239-5048):14h, 15h50, 17h40 (dublado) e ás 19h30. 21 h20 (le-gendado). América (Rua Conde de Bonfim. 334 —264-4246): 14h, 15h45, 17h30. 19hl5. 21 h. (dublado).Madureira I (Rua Dagmar da Fonseca. 54 — 450-1338), Ilha Plaza 2 (Av. Maestro Paulo e Silva.400/158), Norte Shopping 2 (Av. Suburbana. 5.474 —592-9430), Central (Rua Visconde do Rio Branco,455 — 717-0367): 14h. 15h45. 17h30. 19hl5. 21h.(dublado). Campo Grande (Rua Campo Grande. 880-394-4452): 15h, 17h, I9h. 21 h. (Livre).

Para o resto de nossas vidas (Peter'sfríends), deKenneth Branagh. Com Kenneth Branagh e EmmaThompson. Estação BotafogojSala-2 (Rua Voluntá-rios da Pátria, 88 — 537-i 112): 17hl0, 21h30. (Livre)

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CINEMA

SHOPPINGSArt-Casashopping 1 (222 lugares) — Robocop 3:

16h30, !8h30, 20h30. Sáb. e dom., a partir de !4h30.(Livre).

Art-Casashopping 2 (667 lugares) — Robocop 3:I5h, 17h, I9h, 2lh. (Livre).

Art-Casashopping 3 (470 lugares) — Dennis — Opimentinha: 15h30, 17h20, 19h 10, 21 h. (Livre).Art-Fashion Mall 1 (164 lugares) — A casa dosanjos: I5h, I7h20, I9h40, 22h. (12 anos).

Art-Fashion Mall 2 (356 lugares) — Dennis — Opimentinha: 16h30, 18h20, 20h 10, 22h. Sáb. e dom., apartir de 14h40. (Livre).

Art-Fashion Mall 3 (325 lugares) — Robocop 3:16h, I8h, 20h, 22h. Sáb. e dom., a partir de 14h.(Livre).

Art-Fashion Mall 4 (192 lugares) — Robocop 3:15h, 17h. (Livre). Feitiço do tempo: 19h, 21h. (Livre).

Barra 1 (258 lugares) — Aladdin: I4h, 15h50, I7h40,I9h30, 2lh20. (dublado). (Livre).

Barra 2 (264 lugares) — As tartarugas Ninja 3: 14h,I5h45, I7h30, 19hl5. 2lh. (dublado). (Livre).

Barra 3 (415 lugares) — Jurassic Park — Parque dosDinossauros: I5h, I7hl0, I9h20, 2lh30. Sáb. e dom.,a partir de !2h50. (Livre).

Ilha Plaza 1 (255 lugares) — Jurassic Park — Parquedos Dinossauros: I4hl5, I6h30, I8h45, 21h. (Livre).

Ilha Plaza 2 (255 lugares) — Aladdin: I4h, 15h45,17h30, 19h15, 21 h. (dublado). (Livre).

Norte Shopping 1 (240 lugares) — Jurassic Park —Parque dos Dinossauros: 14hl5, 16h30, I8h45, 21h.(Livre).

Norte Shopping 2 (240 lugares) — Aladdin: 14h,I5h45, I7h30, I9hl5, 2lh. (dublado). (Livre).

Rio-Sul (450 lugares) — Robocop 3: I4h, I6h, I8h,20h, 22h. (Livre).

COPACABANAArt-Copacabana (836 lugares) — Robocop 3: 14h,

I6h, 18h, 20h, 22h. (Livre).Condor Copacabana (l .043 lugares) — JurassicPark — Parque dos Dinossauros: 13hl0, I5h20.I7h30, I9h40, 21h50. (Livre).

Copacabana (712 lugares) — As tartarugas Ninja 3:14h, 15h45, 17h30, 19hl5, 21h. (dublado). (Livre).

Estação Cinema 1 (403 lugares) — Feitiço do tempo:I6h20, I8hl0, 20h, 2lh50. (Livre).

Novo Jóia (95 lugares) — Proposta indecente: I5h,17h10, I9h20.2lh30. (Manos).

Ricamar (600 lugares) — Vem dançar comigo: I5h20,I7h. (Livre). Mudança de hábito: I8h50, 20h30. (Li-vre).

Roxy 1 (400 lugares) — Jurassic Park — Parque dosDinossauros: I4hl5, I6h30, 18h45, 2lh. (Livre).

Roxy 2 (400 lugares) — Aladdin: 14h, I5h50, 17h40.(dublado) e às I9h30, 21h20. (legendado). (Livre)

Roxy 3 (300 lugares) — Dennis — O pimentinha:I4h30. I6hl5, I8h. I9h45,21h30. (Livre).

Star Copacabana (411 lugares) — Esqueceram demim 2— Perdido em Nova Iorque: 15h, I7hl0. (Li-vre). Romance de outono: I9h30, 2lh40. (Livre).

Studio Copacabana (402 lugares) — Fechado paraobras.

IPANEMA/LEBLONCândido Mendes (99 lugares) — Fernguíly — Asaventuras de Zak e Crysta na floresta tropical: I4h30.Até ll de julho. (Livre). Perdas e danos: I6h, I8h,20h, 22h. (18 anos). Os commitments — Loucos pelafama: hoje e amanhã, à meia-noite. (10 anos).

PERTO DE VOCÊ

Cineclube Laura Alvim (77 lugares) — Indochina:15h, 17h45, 20h30. (14 anos). Ver também programa-ção em 9o Rio Cine Festival.

Leblon 1 (714 lugares) — Jurassic Park — Parque dosDinossauros: 14h45, 17h, 19h 15, 21h30. (Livre).

Leblon 2 (300 lugares) — Aladdin: 14h, 15h50, 17h40(dublado) e às 19h30, 21h20. (legendado).

Star Ipanema (412 lugares) — Robocop 3: 14h, 16h,18h, 20h, 22h. (Livre).

BOTAFOGOBelas Artes Veneza (500 lugares) — Jurassic Park

Parque dos Dinossauros: 14h45. 17h, 19hl5, 21 h30.(Livre).

Botafogo (967 lugares) — Põe bem devagar e A doceSuzana (as vezes): 14h30, 17h30, 19h20. (18 anos).

Estação Botafogo/Sala 1 (304 lugares) — Confis-sões de um doido: 16h40, 18h20, 20h, 2lh40. (Livre).

Estação Botafogo/Sala 2 (49 lugares) — Criançasde domingo: 15h, 19h20. (Livre). Para o resto denossas vidas: 17hl0, 2lh30. (Livre).

Estação Botafogo/Sala 3 (86 lugares) — Cães dealuguel: I6h, 18h, 20h, 22h. (12 anos).

Ópera 1 (765 lugares) — Às tartarugas Ninja 3:I5h45, I7h30, I9hl5, 2lh. (legendado). (Livre).

CATETE/FLAMENGOEstação Museu da República (89 lugares) — Oamor vem depois: I5h30. (12 anos). Perdas e danos:17h30. (18 anos). Malcolm X: 19h40. (14 anos).

Estação Paissandu (450 lugares) — Robocop 3:16h, 18h, 20h, 22h. (Livre).

Largo do Machado 1 (835 lugares) — Jurassic ParkParque dos Dinossauros: 13h 10, I5h20, 17h30,

19h40,2lh50. (Livre).Largo do Machado 2 (419 lugares) — Jurassic Park

Parque dos Dinossauros: 14h 10, 16h20, 18h30,20h40. (Livre).

São Luiz 1 (455 lugares) — Dennis — O pimentinha:14h30, 16h 15, 18h, 19h45, 2lh30. (Livre).

São Luiz 2 (499 lugares) — Aladdin: 14h, 15h50,17h40, 19h30, 21h20. (dublado). (Livre).

CENTROCentro Cultural Banco do Brasil (99 lugares) —

Ver programação em 9° Rio Cine Festival.Cinemateca do MAM (180 lugares) — Ver progra-mação em 9o Rio Cine Festival e mostra.

Metro Boavista (952 lugares) — Jurassic Park —Parque dos Dinossauros: 12h30, 14h40, 16h50, 19h,21hl0. (Livre).

Odeon (951 lugares) — Dennis — O pimentinha: 14h,15h45, 17h30, 19hl5, 21h. (Livre).

Palácio 1 (1.001 lugares) — As tartarugas Ninja 3:14h, 15h45, 17h30, 19hl5, 21 h. (legendado). (Livre).

Palácio 2 (304 lugares) — Aladdin: 14h, I5h45,17h30, 19h 15, 21h. (legendado).

Pathé(671 lugares) — Robocop 3: 13h, 15h, 17h, 19h,21 h. Sáb. e dom., a partir de 15h. (12 anos).

Rex (1.098 lugares) — Excitações traseiras e Luxuriadesenfreada: 13h, 15h35, 18h 10, 19h20. Sáb. e dom.,às I5h, 17h35, 20hl0. (18 anos).

Vitória (1.231 lugares) — Jovem, boa e gostosa:13h30, 15h, 16h30, 18h, 19h30, 21h. Sáb. e dom., apartir de 15h. (18 anos).

TIJUCAAmérica (956 lugares) — Aladdin: 14h, 15h45, 17h30,

19hl5, 21 h. (dublado). (Livre).

Art-Tijuca (1.475 lugares) — Robocop 3: 15h, 17h,19h, 21h. (Livre).

Bruni Tijuca (459 lugares) — Proposta indecente:15h, 17h, 19h, 21h. (14 anos).

Carioca (1.119 lugares) — Jurassic Park — Parquedos Dinossauros: 14h 15, 16h30,18h45, 21h. (Livre).

Tijuca 1 (430 lugares) — As tartarugas Ninja 3: I4h,I5h45, 17h30, 19hl5, 21h. (dublado). (Livre) Tijuca2 (391 lugares) — Dennis — O pimentinha: 14h,15h45, 17h30,19hl5, 21h. (Livre).

MEIERArt-Máier (845 lugares) — As tartarugas Ninja 3:

14h, 15h45,17h30,19hl5,21h. (legendado).Bruni Méier (420 lugares) — Morbidamente sua:

15h, 17h30, 20h. Ninfetas viciadas por sexo: 16h20,18h50, 21h20. (18 anos).

Paratodos (830 lugares) — Robocop 3: 14h30,16h30,18h30, 20h30. (Livre).

OLARIAOlaria (887 lugares) — Jurassic Park — Parque dosDinossauros: 14hl5, 16h30, 18h45, 21h. (Livre).

MADUREIRA/JACAREPAGUÁArt-Madureira 1 (1.025 lugares) — Robocop 3: 15h,

17h, 19h, 21 h. (Livre).Art-Madureira 2 (288 lugares) — Dennis — Opimentinha: 15h30,17h20,19hl0e21h. (Livre).Madureira 1 (586 lugares) — Aladdin: 14h, 15h45,

17h30, 19hl5, 2lh. (dublado). (Livre).Madureira 2 (739 lugares) — Jurassic Park — Par-que dos Dinossauros: 14hl5, 16h30, 18h45, 21h. (Li-vre).

Madureira 3 (480 lugares) — As tartarugas Ninja 3:14h, 15h45, I7h30,19hl5, 21h. (dublado). (Livre).

Cisne (800 lugares) — Face a face com o inimigo:I5h30, 19h. (12 anos). Garras de águia: 17h30, 21h.(12 anos).

CAMPO GRANDECampo Grande (1.300 lugares)—Aladdin: 15h, 17h,

19h, 21h. (Livre).

NITERÓIArte UFF (528 lugares)— Ver programação em mos-tra.

Art- Plaza 1 (260 lugares) — Robocop 3: 15h30,17h30,19h30, 21h30. (Livre).

Art-Plaza 2 (270 lugares) — Robocop 3: 15h, 17h,19h, 21 h. (Livre).

Center (315 lugares) — Dennis — O pimentinha: 14h,15h45, 17h30, 19hl5, 21h. (Livre).

Central (807 lugares) — Aladdin: 14h, 15h45, 17h30,19hl5, 21 h. (dublado). (Livre).

Club Cinema 1 (201 lugares) — Feitiço do tempo:15h30,17h20, 19hl0, 21h. (Livre).

Icarai (852 lugares) — Jurassic Park — Parque dosDinossauros: 14hl5i 16h30, 18h45, 21h. (Livre).

Niterói (1.398 lugares) — As tartarugas Ninja 3: 14h,15h45, 17h30, 19hl5, 21h. (dublado). (Livre).

Niterói Shopping 1 (100 lugares) — Proposta inde-cente: 15h, I7h, 19h, 21h. (Manos).

Niterói Shopping 2 (132 lugares) — Perdas e danos:15h, 17h, 19h, 21h. (18 anos).

Windsor (501 lugares) — Robocop 3: 15h, 17h, 19h,21h. (Livre).

SÃO GONÇALOStar São Gonçalo (325 lugares) —1 Robocop 3: 15h,

17h, 19h, 21h. (Livre).

PROGRAMA 6 9/7 a 15/7/1993

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„T dfa monarkVOCÊ CHEGA LA

CONTINUAÇÃO? ?

Jurassic Park — Parque dos Dinossauros —(Jurassic Park), de Steven Spielberg. Com Sam Neill.Roxy-1 (Av. Copacabana, 945 — 236-6245): 14hl5,16h30, 18h45, 21h. Leblon-1 (Av. Ataulfo de Paiva,391 — 239-5048), Belas-Artes Veneza (Av. Pasteur,184-295-8349): 14h45,17h, 19hl5,2Ih30. Largo doMachado 1 (Lgo. do Machado, 29 — 205-6842),Condor Copacabana (R. Figueiredo Magalhães, 286

255-2610): 13hl0, 15h20, 17h30, 19h40, 21h50.Largo do Machado 2 (Lgo. do Machado, 29 —205-6842): 14h 10, 16h20, 18h30, 20h40. Metro Boa-vista (R. do Passeio, 62 — 240-1291): 12h30, 14h40.16h50, 19h, 21hl0. Barra-3 (Av. das Américas, 4.666-325-6487): 15h, 17hl0, !9h20, 21h30. Sáb. e dom.,a partir de 12h50. Carioca (R. Cde. de Bonfim, 338 —228-8178), Madureira 2 (Rua Dagmar da Fonseca, 54

450-1338), Ilha Plaza 1 (Av. Maestro Paulo e

Silva, 400/158). Norte Shopping I (Av. Suburbana,5.474 — 592-9430), Olaria (R. Uranos, 1.474 —230-2666), Icaraí (Praia de Icaraí, 161 — 717-0120):14h 15, 16h30, 18h45, 21h. (Livre).

A casa dos anjos (House of angels), de ColinNutley. Com Helena Bergstrom. Art-Fashion Mall 1(Estrada da Gávea, 899 — 322-1258): 15h, 17h20,19h40. 22h. (12 anos).

Proposta indecente (Indecent proposal), deAdrian Lyne. Com Robert Redford e Demi Moore.Novo Jóia (Av. Copacabana, 680): 15h, 17h 10, 19h20,21h30. Bruni-Tijuca (R. Cde. de Bonfim, 370 —254-8975), NiteróiShopping I (Rua da Conceição,188/324-717-9655): 15h, 17h, 19h, 21h. (14anos).

Perdas e danos (Damage), de Louis Malle. ComJeremy Irons e Juliette Binoche. Cândido Mendes(Rua Joana Angélica, 63 — 267-7295): 16h, 18h, 20h,22h. Estação Museu da República (Rua do Catete, 153— 245-5477): 17h30. Niterói Shopping 2 (Rua daConceição, 188/324-717-9655): 15h, 17h. 19h, 21h.(18 anos).

Crianças de domingo (Sondagsbarn ), de DanielBergman. Com Thommy Berggren. Estação Botafo-go/Sala-2 (Rua Voluntários da Pátria, 88 — 537-1112): 15h, 19h20. (Livre).

Feitiço do tempo (Groundhog dav), de HaroldRamis. Com Bill Murray. Estação Cinema-I (Av.Prado* Júnior, 281 — 541-2189): 16h20. 18hl0. 20h.21h50. Club Cinema-1 (R. Cel. Moreira César. 211153): 15h30, 17h20, 19hl0, 21h. Art-Fashion Mall 4(Est. da Gávea, 899 — 322-1258): 19h, 21h. (Livre).

?O amor vem depois (Twogether), de Andrew Chia-ramonte. Com Nick Cassavettes. Estação Museu daRepública (Rua do Catete, 153 — 245-5477): 15h30.(12 anos).

Garras de águia — (Talons of the eagle), de Mi-chael Kennedy. Cisne (Av. Geremário Dantas, 1207— 392-2860): 17h30. 21 h. (12 anos).

A Mesbla estácom um espaçotodo dedicado aofilme "Aladdin".Lá, a criançadavai concorrer aingressos e co-nhecer os pro-dutos exclusivoscom a estampados heróis do fil-me. Aproveite.Essa promoçãotá parecendo

de cinema.

9/7 a 15/7/1993 PROGRAMA 7

(

CINEMA

SHOPPINGSArt-Casashopping 1 (222 lugares) — Rohocop 3:

16h30, I8h30. 20h30. Sáb. e dom., a partir de !4h30.(Livre).

Art-Casashopping 2 (667 lugares) — Robocop 3:I5h, I7h, 19h, 21 h. (Livre).

Art-Casashopping 3 (470 lugares) — Dennis — Opimentinha: 15h30, 17h20, 19hl0, 21h. (Livre).

Art-Fashion Mall 1 (164 lugares) — A casa dosanjos: I5h, I7h20, 19h40, 22h. (12 anos).

Art-Fashion Mall 2 (356 lugares) — Dennis — Opimentinha: 16h30, 18h20, 20hl0, 22h. Sáb. e dom., apartir de 14h40. (Livre).

Art-Fashion Mall 3 (325 lugares) — Robocop 3:16h, 18h, 20h, 22h. Sáb. e dom., a partir de 14h.(Livre).

Art-Fashion Mall 4 (192 lugares) — Robocop 3:15h, 17h. (Livre). Feitiço do tempo: 19h, 21h. (Livre).

Barra 1 (258 lugares) — Aladdin: I4h, I5h50, I7h40,I9h30, 2lh20. (dublado). (Livre).

Barra 2 (264 lugares) — As tartarugas Ninja 3: 14h,I5h45, I7h30, I9hl5, 2lh. (dublado). (Livre).

Barra 3 (415 lugares) — Jurassic Park — Parque dosDinossauros: I5h, 17hl0, 19h20, 21h30. Sáb. e dom.,a partir de 12h50. (Livre).

Ilha Plaza 1 (255 lugares) — Jurassic Park — Parquedos Dinossauros: I4hl5, I6h30, 18h45, 21 h. (Livre).

Ilha Plaza 2 (255 lugares) — Aladdin: 14h, 15h45,17h30. I9hl5, 21h. (dublado). (Livre).

Norte Shopping 1 (240 lugares) — Jurassic Park —Parque dos Dinossauros: 14hl5, 16h30, I8h45, 21h.(Livre).

Norte Shopping 2 (240 lugares) — Aladdin: 14h,I5h45, I7h30, I9hl5, 2lh. (dublado). (Livre).

Rio-Sul (450 lugares) — Robocop 3: I4h, I6h, I8h,20h, 22h. (Livre).

COPACABANAArt-Copacabana (836 lugares) — Robocop 3: 14h,16h,18h,20h,22h. (Livre).

Condor Copacabana (1.043 lugares) — JurassicPark — Parque dos Dinossauros: 13hl0, I5h20,I7h30, l9h40,21h50.(Livre).

Copacabana (712 lugares) — As tartarugas Ninja 3:I4h, I5h45, I7h30, I9hl5, 21h. (dublado). (Livre).

Estação Cinema 1 (403 lugares) — Feitiço do tempo:I6h20, I8hl0, 20h, 2lh50. (Livre).

Novo Jóia (95 lugares) — Proposta indecente: I5h,I7hl0, I9h20.2lh30. (Manos).

Ricamar (600 lugares) — Vem dançar comigo: I5h20,I7h. (Livre). Mudança de hábito: I8h50, 20h30. (Li-vre).

Roxy 1 (400 lugares) — Jurassic Park — Parque dosDinossauros: I4hl5, I6h30, 18h45, 2lh. (Livre).

Roxy 2 (400 lugares) — Aladdin: 14h, I5h50, 17h40.(dublado) e às I9h30, 21h20. (legendado). (Livre)

Roxy 3 (300 lugares) — Dennis — O pimentinha:I4h30. I6hl5, I8h. I9h45,21h30. (Livre).

Star Copacabana (411 lugares) — Esqueceram demim 2 — Perdido em Nova Iorque: 15h, 17hl0. (Li-vre). Romance de outono: 19h30, 21h40. (Livre).

Stúdio Copacabana (402 lugares) — Fechado paraobras.

IPANEMA/LEBLONCândido Mendes (99 lugares) — Fernguily — Asaventuras de Zak c Crysta na floresta tropical: 14h30.Até 11 de julho. (Livre). Perdas e danos: 16h, 18h,20h, 22h. (18 anos). Os commitments — Loucos pelafama: hoje e amanhã, à meia-noite. (10 anos).

PERTO DE V0CECineclube Laura Alvim (77 lugares) — Indochina:

15h, 17h45, 20h30. (14 anos). Ver também programa-ção em 9a Rio Cine Festival.

Leblon 1 (714 lugares) — Jurassic Park— Parque dosDinossauros: 14h45, 17h, 19hl5, 21h30. (Livre).

Leblon 2 (300 lugares) — Aladdin: 14h, 15h50, 17h40(dublado) e às 19h30, 21h20. (legendado).

Star Ipanema (412 lugares) — Robocop 3: 14h, 16h,18h,20h,22h. (Livre).

BOTAFOGOBelas Artes Veneza (500 lugares) — Jurassic Park

Parque dos Dinossauros: 14h45. 17h, 19hl5, 21h30.(Livre).

Botafogo (967 lugares) — Põe bem devagar e A doceSuzana (as vezes): 14h30, 17h30, 19h20. (18 anos).

Estação Botafogo/Sala 1 (304 lugares) — Confis-soes de um doido: 16h40,18h20, 20h, 2lh40. (Livre).

Estação Botafogo/Sala 2 (49 lugares) — Criançasde domingo: 15h, 19h20. (Livre). Para o resto denossas vidas: 17hl0, 2lh30. (Livre).

Estação Botafogo/Sala 3 (86 lugares) — Cães dealuguel: 16h, 18h, 20h, 22h. (12 anos).

Ópera 1 (765 lugares) — As tartarugas Ninja 3:I5h45, I7h30, I9hl5, 2lh. (legendado). (Livre).

CATETE/FLAMENGOEstação Museu da República (89 lugares) — Oamor vem depois: I5h30. (12 anos). Perdas e danos:17h30. (18 anos). Malcolm X: 19h40. (14 anos).

Estação Paissandu (450 lugares) — Rohocop 3:16h, 18h,20h,22h. (Livre).

Largo do Machado 1 (835 lugares) — Jurassic ParkParque dos Dinossauros: I3hl0, 15h20, 17h30,

19h40,2lh50. (Livre).

Largo do Machado 2 (419 lugares) — Jurassic ParkParque dos Dinossauros: 14hl0, 16h20, 18h30,

20h40. (Livre).São Luiz 1 (455 lugares) — Dennis — O pimentinha:

I4h30, I6hl5,18h, I9h45, 2lh30. (Livre).São Luiz 2 (499 lugares) — Aladdin: I4h, I5h50,

I7h40, 19h30. 2Ih20. (dublado). (Livre).

CENTROCentro Cultural Banco do Brasil (99 lugares) —

Ver programação em 9o Rio Cine Festival.Cinemateca do MAM (180 lugares)— Ver progra-mação em 9o Rio Cine Festival e mostra.

Metro Boavista (952 lugares) — Jurassic Park —Parque dos Dinossauros: I2h30, I4h40, I6h50, I9h,2lhl0. (Livre).

Odeon (951 lugares) — Dennis — O pimentinha: I4h,I5h45, I7h30, I9hl5, 21h. (Livre).

Palácio 1 (1.001 lugares) — As tartarugas Ninja 3:14h, 15h45, 17h30, 19hl5, 21 h. (legendado). (Livre).

Palácio 2 (304 lugares) — Aladdin: 14h, 15h45,17h30, 19hl5, 21h. (legendado).

Pathé (671 lugares) — Robocop 3: 13h, 15h, 17h, 19h,21 h. Sáb. e dom., a partir de 15h. (12 anos).

Rex (1.098 lugares) — Excitações traseiras e Luxuriadesenfreada: 13h, 15h35, 18hl0, 19h20. Sáb. e dom.,às I5h, 17h35,20hl0.(18anos).

Vitória (1.231 lugares) — Jovem, boa e gostosa:13h30, 15h, 16h30, 18h, 19h30, 21 h. Sáb. e dom., apartir de 15h. (18 anos).

TIJUCAAmérica (956 lugares) — Aladdin: 14h, 15h45, 17h30,

19hl5, 21h. (dublado). (Livre).

Art-Tijuca (1.475 lugares) — Robocop 3: 15h, 17h,19h, 21h. (Livre).

Bruni Tijuea (459 lugares) — Proposta indecente:15h, 17h, 19h, 21h.(14anos).

Carioca (1.119 lugares) — Jurassic Park — Parquedos Dinossauros: 14hl5, 16h30,18h45, 21h. (Livre).

Tijuea 1 (430 lugares) — As tartarugas Ninja 3: 14h,I5h45, 17h30, I9hl5, 21h. (dublado). (Livre) Tijuea2 (391 lugares) — Dennis — O pimentinha: 14h,15h45,17h30,19hl5,21h. (Livre).

MÉIERArt-Méier (845 lugares) — As tartarugas Ninja 3:

14h, 15h45,17h30,19hl5,21h. (legendado).Bruni Méier (420 lugares) — Morbidamente sua:

15h, 17h30, 20h. Ninfetas viciadas por sexo: 16h20,18h50,21h20.(18anos).

Paratodos (830 lugares) — Robocop 3: 14h30,16h30,18h30, 20h30. (Livre).

OLARIAOlaria (887 lugares) — Jurassic Park — Parque dosDinossauros: 14hl5, 16h30, 18h45, 2Ih. (Livre).

MADUREIRA/JACAREPAGUÁArt-Madureira 1 (1.025 lugares) — Robocop 3: 15h,

17h, 19h,21h. (Livre).Art-Madureira 2 (288 lugares) — Dennis — Opimentinha: 15h30,17h20,19hl0e21h. (Livre).Madureira 1 (586 lugares) — Aladdin: 14h, 15h45,

17h30, 19hl5, 2lh. (dublado). (Livre).Madureira 2 (739 lugares) — Jurassic Park — Par-que dos Dinossauros: 14hl5, 16h30, 18h45, 21h. (Li-vre).

Madureira 3 (480 lugares) — As tartarugas Ninja 3:14h, I5h45, I7h30,19hl5, 21h. (dublado). (Livre).

Cisne (800 lugares) — Face a face com o inimigo:I5h30, 19h. (12 anos). Garras de águia: 17h30, 21h.(12 anos).

CAMPO GRANDECampo Grande (1.300 lugares) — Aladdin: I5h, 17h,

19h, 21 h. (Livre).

NITERÓIArte UFF (528 lugares)— Ver programação em mos-tra.

Art-Plaza 1 (260 lugares) — Robocop 3: 15h30,17h30,19h30, 21h30. (Livre).

Art-Plaza 2 (270 lugares) — Robocop 3: 15h, 17h,19h, 21 h. (Livre).

Center (315 lugares) — Dennis — O pimentinha: 14h,15h45, 17h30,19hl5, 21h. (Livre).

Central (807 lugares) — Aladdin: 14h, 15h45, 17h30,19hl5, 21h. (dublado). (Livre).

Club Cinema 1 (201 lugares) — Feitiço do tempo:15h30,17h20, 19hl0, 21h. (Livre).

Icarai (852 lugares) — Jurassic Park — Parque dosDinossauros: 14hl5, 16h30, 18h45, 21h. (Livre).

Niterói (1.398 lugares) — As tartarugas Ninja 3:14h,15h45, 17h30, 19hl5, 21h. (dublado). (Livre).

Niterói Shopping 1 (100 lugares) — Proposta inde-cente: 15h, 17h, 19h, 21h. (14 anos).

Niterói Shopping 2 (132 lugares) — Perdas e danos:15h, 17h, 19h, 21h. (18 anos).

Windsor (501 lugares) — Robocop 3: 15h, 17h, 19h,21h. (Livre).

SÃO GONÇALOStar São Gonçalo (325 lugares) -Zr. Robocop 3: 15h,

17h, 19h, 21h. (Livre).

PROGRAMA ó 9/7 a 15/7/1993

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CINEMA

CONTINUAÇÃO• •

Jurassic Park — Parque dos Dinossauros —(Jurassic Park), de Steven Spielberg. Com Sam Neill.Ro.xy-1 (Av. Copacabana, 945 — 236-6245): 14hl5,16h30, 18h45, 21h. Leblon-1 (Av. Ataulfo de Paiva,391 — 239-5048), Belas-Artes Veneza (Av. Pasteur,184 — 295-8349): 14h45,17h, 19hl5,21 h30. Largo doMachado 1 (Lgo. do Machado, 29 — 205-6842),Condor Copacabana (R. Figueiredo Magalhães, 286

255-2610): 13hl0, 15h20, 17h30, 19h40, 21h50.Largo do Machado 2 (Lgo. do Machado, 29 —205-6842): 14hl0, 16h20, 18h30, 20h40. Metro Boa-vista (R. do Passeio, 62 — 240-1291): 12h30, 14h40.16h50, 19h, 21hl0. Barra-3 (Av. das Américas, 4.666

325-6487): 15h, 17hl0, 19h20, 21h30. Sáb. e dom.,a partir de 12h50. Carioca (R. Cde. de Bonfim, 338 —228-8178), Madureira 2 (Rua Dagmar da Fonseca, 54

450-1338), Ilha Plaza I (Av. Maestro Paulo e

Silva, 400/158), Norte Shopping 1 (Av. Suburbana,5.474 _ 592-9430), Olaria (R. Uranos, 1.474 —230-2666), Icarai (Praia de Icaraí, 161 — 717-0120):14hl5, 16h30, 18h45, 21h. (Livre).

A casa dos anjos (House of angels), de ColinNutley. Com Helena Bergstrom. Art-Fashion Mail 1(Estrada da Gávea, 899 — 322-1258): 15h, 17h20,19h40. 22h. 02 anos).

Proposta indecente (Indecent proposal), deAdrian Lyne. Com Robert Redford e Demi Moore.Novo Jóia(Av. Copacabana, 680): 15h, 17hl0, 19h20,21h30. Bruni-Tijuca (R. Cde. de Bonfim, 370 —254-8975), NiteróiShopping 1 (Rua da Conceição,188/324 — 717-9655): 15h, 17h, 19h,21h. (Manos).

Perdas e danos (Damage), de Louis Malle. ComJeremy Irons e Juliette Binoche. Cândido Mendes(Rua Joana Angélica, 63 — 267-7295): 16h, 18h, 20h,22h. Estação Museu da República (Rua do Catete, 153— 245-5477): 17h30. Niterói Shopping 2 (Rua daConceição, 188/324 — 717-9655): 15h, 17h, 19h, 21h.(18 anos).

Crianças de domingo (Sondagsbarn). de DanielBergman. Com Thommy Berggren. Estação Botafo-go/Sala-2 (Rua Voluntários da Pátria, 88 — 537-1112): 15h, 19h20. (Livre).

Feitiço do tempo (Groundhog day), de HaroldRamis. Com Bill Murray. Estação Cinema-1 (Av.Prado* Júnior, 281 — 541-2189): 16h20. 18hl0. 20h.21h50. Club Cinema-1 (R. Cel. Moreira César. 211/153): 15h30, 17h20, 191.10, 21 h. Art-Fashion Mail 4(Est. da Gávea. 899 — 322-1258): 19h, 21h. (Livre).

O amor vem depois (Twogeiher), de Andrew Chia-ramonte. Com Nick Cassavettes. Estação Museu daRepública (Rua do Catete, 153 — 245-5477): 15h30.(12 anos).

Garras de águia — (Talons of lhe eagle), de Mi-chael Kennedy. Cisne (Av. Geremário Dantas, 1207— 392-2860): 17h30. 21 h. (12 anos).

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BotafogoR. Barão de Lucena,Tel.: 286-3657

61Barra da TijucaR. Olegário MacielTel.: 493-3399

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9/7 a 15/7/1993 PROGRAMA 7

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REAPRESENTAÇAO**•

Vem dançar comigo (Stricüy ballroom), de BazLuhrmann. Com Paul Mercúrio. Ricamar (Av. Copa-cabana, 360 — 255-4491): 15h20, 17h. (Livre).

Malcolm X (Malcolm X), de Spike Lee. Com DenzelWashington. Estação Museu da República (Rua doCatete, 153 — 245-5477): 19h40. (14 anos).

• •Indochina (tndochina), de Regis Wargnier. ComCatherine Deneuve. Cineclube Laura Alvim (Av. Viei-ra Souto, 176 — 267-1647): 15h, 17h45, 20h30. (14anos).

Mudança de hábito (Sisier act), de Emile Ardoli-no. Com Whoopi Goldberg. Ricamar (Av. Copaca-bana, 360 — 255-4491): 18h50, 20h30. (Livre).

Esqueceram de mim 2 — Perdido em NovaIorque (Home alone 2 — Losi in New York), deChris Columbus. Com Macaulay Culkin. Star-Copa-cabana (Rua Barata Ribeiro, 502/C — 256-4588):15h,17h 10. (Livre).

Romance de outono , Used people), de BeebanKidron. Com Shirley MacLaine e Marcello Mas-troiani. Star-Copacabana (Rua Barata Ribeiro, 502/C— 256-4588): 19h30, 21h40. (Livre).

Face a face com o inimigo (Knight moves), deCarl Schenkel. Com Christopher Lambert, DianeLane e Tom Skerrit. Cisne (Av. Geremáriò Dantas,1207 — 392-2860): 15h30,19h. (12 anos).

• ••••CINEMAEAMAIORDIVERSAO*-*-***

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PROGRAMA 8 9/7 a 15/7/1993

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LIVRE

f CINEMA

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EM QUESTÃO/ 'Dennis—0 Pimentinha'

Às voltas com um meninoinquieto, mas previsívelCARLOS HELÍ DE ALMEIDA

Sardas no rosto, cabelos espetados, es-

pírito inquieto, o Pimentinha surgiunos quadrinhos para retratar uma certainfância americana. O produtor, diretor eroteirista John Hughes, biógrafo da ado-lescência americana dos anos 80 e, desde oprimeiro Esqueceram cie mim, adepto dascomédias-família, cismou de trazer o per-sonagem para esses nada inocentes anos90. Sob suas ordens, o diretor Nick Castle(O último guerreiro das estrelas) fez dacriação de Hank Ketcham um menino-turbilhão para lá de previsível. Dennis —O Pimentinha não tem a astúcia ou ohumor das tiras originais. E nem é culpada direção apenas: o roteiro (de Hughes) éuma espécie de Esqueceram de mim emescala microscópica — com a desvanta-gem de os acidentes não serem assim tãomemoráveis. Sobra a Walter Matthau,perfeito como o pobre do senhor Wilson,carregar o filme nas costas. Filme fica devendo aos quadrinhos

Um pastelão falsificado

de 'Esqueceram de mim*

MARCELLO MAIA

Qualquer um que já tenha passado de

seus 12 anos de idade vai encararuma sessão de Dennis —- O pimentinhacomo uma visita ao apartamento daquelesprimos pequenos que esmigalham sorvetede casquinha no seu cabelo. Apesar de al-guns momentos de alívio e diversão —não por acaso quando Walter Matthauaparece —, o filme substitui o humororiginal e sofisticado dos quadrinhos deHank Ketcham por uma espécie de paste-lão fake de Esqueceram de mim. Resulta-do: Dennis mais se assemelha à pimenti-nha do reino americana, insossa e, claro,americana demais. A história só se susten-ta mesmo pelo talento de Matthau eChristopher Lloyd, que aparece lá pelametade da fita como um ladrão recém-saí-do daquele outro filme que levantou abola — e a conta bancária — da famíliaCulkin. No mais, como diria Garfield,"descubra a vida selvagem..."

JURlf PROGRAMA

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<j 5? Qi £¦Dennis — O pimentinha(Nick Castle) ?Confissoes de um doido(Jerome Boivin) ?Parque dos Dinossauros(Steven Spielberg) ?? ??? ??? ??? ?? ?? ??Aladdin(Estudios Disney) ???? ??? • ??? ???? ??? ??? ???Caes de aluguel(Quentin Tarantino) ???? ?? ???? ???? ???? ??? ??? ??Para o resto de nossas vidas(Kenneth Branagh) ??? ?? ??? ?? ?? ??? ???Crian^as de domingo(Daniel Bergman) ?? ?? ??? ??? ?? ?? *Feiti?o do tempo(Harold Ramis) ?? ?? ??? ??? ?? ?? -frProposta indecente(Adrian Lyne) *? ?? ?? ?A casa dos anjos(Colin Nutley) ?? ?? ?? *** ***

Cotações: • ruim ? regular * ? bom ? ? ? ótimo ? ? ? ? excelente

PROGRAMA 10 9/7 a 15/7/1993

CINEMA

Uma Aventura Que Levou

65 Milhões De Anos Para Ser Realizada.

mMW

MOSTRABergman — 75 anos — Às 17h40, 19h20, 21 h: Osétimo selo (Del sjundie inseglet), de Ingmar Berg-man. Com Max von Sydow. 6a e sáb., no CineArte-UFF(Rua Miguel de Frias, 9 — 717-8080). (18anos).

Cavaleiro vê seu país ser devastado pela peste e,quando encontra pessoalmente a Morte, joga umapartida definitiva de xadrez com ela. Suécia/1956.

Bergman — 75 anos — Às 17h40, 19h20, 21h:Morangos silvestres (Smultronstallet), dé IngmarBergman. Com Bibi Andersson. Dom. e 2a, no CineArte-UFF(Rua Miguel de Frias, 9 — 717-8080). (14anos).

Ancião revê várias fases de sua vida, desde ainfância. Suécia/1957.

O cinema vai ao circo — Às 16h30: Monstros(Freaks), de Tod Browning. Com Wallace Ford(legendas em espanhol). Sáb., na Cinemateca doMAM, Av. Infante D. Henrique, 85 (210-2188). (Li-vre).

Filme de horror em ambiente circense: seus mons-truosos personagens são reais. EUA/1932.

50 anos atrás: o cinema em 1943 — Às 16h30:Escravas de Hitler (Women in Bondage), de SteveSekely. Com Gail Patrick (legendas em português).Dom., na Cinemateca do MAM, Av. Infante D.Henrique, 85 (210-2188).

Mais um exemplo do esforço de guerra de Holly-wood. EUA/1943.

EXTRAOs commitments — Loucos pela fama (Thecommitments), de Alan Parker. Com Robert Arkins.Cândido Mendes (Rua Joana Angélica, 63 — 267-7295): 6a e sáb., à meia-noite. (10 anos).

Através de um anúncio de jornal, jovens músicosreúnem-se numa banda de soul em Dublin. EUA/1991.

FernGully — As aventuras de Zak e Crysta nafloresta tropical (FernGully — The last rainfo-rest), desenho animado de Bill Kroyei;. CândidoMendes (Rua Joana Angélica, 63 — 267-7295):.14h30. Até 11 de julho. (Livre).

Conto de fadas ecológico que narra a luta entre oBem (fadas e gnomos) e o Mal (empresa madeireira)pela preservação de uma floresta australiana. EUA/Austrália/1992.

PRE-ESTREIA

Sofie (Sofie), de Liv Ullmann. Com Karen-LiseMynster. Cinemateca do MAM (Av. Infante D. Hen-rique, 85 — 210-2188): sáb., às 20h30.? História de uma mulher, na Noruega de 1886, esua emocional trajetória de vida durante 20 anos,tendo como pano de fundo a tradição de uma familiajudaica e sua resistência a ela. Noruega/1992.

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BO caderno que faz parteda cultura do país

JORNAL DO BRASIL

9/7 a 15/7/1993 PROGRAMA 11

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SHOW

A gente quer comida, diversão e arte'

patrícia paladino

Uma festa contra a fome.

Neste domingo, a Praça daApoteose vai ser palco de umshow em prol da campanha lide-rada pelo sociólogo Herbert deSouza, o Betinho, intituladaAção da cidadania contra a misé-ria e pela vida. A campanha pro-cura arrecadar mantimentos pa-ra instituições de assistênciasocial. O ingresso para a Apo-teose é um quilo de alimento não

perecível, devidamente embala-do. O evento começa às 16h,com grupas de teatro de rua e dedança, artistas plásticos traba-lhando no meio do público e

profissionais de circo. A partirdas 21 h, a música entra em cena.O show reunirá nomes como Re-nato Russo e os grupos BarãoVermelho e Biquini Cavadão.Mas não é só o rock que vaialimentar a platéia: Ney Mato-

grosso & Aquarela Carioca, Si-mone, Ivan Lins, Sandra de Sá eMoraes Moreira são alguns no-mes que já confirmaram a pre-sença. "Cerca de 40 outros artis-tas mostraram-se interessadosem participar, dramatizando tex-tos ou se manifestando de al-guma maneira", conta AlcioneAraújo, coordenador do espetá-culo. "A

participação da culturana campanha é de extrema im-portância para mudar a cons-ciência das pessoas através da ar-te", diz Betinho, que vai estarpresente ao evento. A Bandeiran-tes transmite os shows ao vivo.? Show contra a fome — Com Ney Mato-grosso, Ivan Lins, Renato Russo, BarãoVermelho, Biquini Cavadão e outros. Praçada Apoteose, Sambódromo, 21 h. O ingres-so é um quilo de alimento não perecível.

Ney Matogrosso (acima, àesquerda), o Biquíni Cavadão(acima) e Renato Russo (aolado): contra a fome

Dance e penseuitos artistas escolheram músicasde caráter social para o show. O

Biquíni apresenta Admirável gado no-vo, de Zé Ramalho. Frejat, do Barão,assim que soube do show entrou emcontato com Betinho e logo foi se con-vidando: "Vamos aumentar o cordãode mobilização." Do Barão, Pense edance é presença certa. Ivan Lins achaque o movimento é "uma forma de seresgatar a auto-estima". Ele divide opalco com Simone em Começar de no-vo. E Ney Matogrosso interpreta FMRebeldia. "As autoridades só ficampensando em Economia. Esta campa-nha é a chance de mudarmos alguma

, coisa", diz Ney.

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CENTRO CULTURALCÂNDIDO MENDES

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A 1 1 DE JULHOPROJETO MUSICA NA CIDADE j£0ç_ 12:30 e 18:00 / SAB- 21:00 / DOM- 20:00

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TEATRO JOÃO THEOTONIORUA DA ASSEMBLÉIA, 10 - SUBSOLO • PÇA XV

TEL: 531-2000 RAMAL: 236

PROGRAMA 12 9/7 a 15/7/1993

f SHOW

ESTRÉIALulu Santos e banda — Imperator. Rua Dias daCruz. 170. Méier (592-7733). 6a e sáb.. às 22h. e dom.,ás 21 h. CrS 400 mil (pista) e CrS 500 mil (camarote).Até domingo. Leia mais no Atenção.

Pablo Ziegler & Cuarteto para Nuevo Tango— Rio Jazz Club. Rua Gustavo Sampaio, s/n". Leme(541-9046). 6a e sáb.. às 2Ih. e dom., às 22h. Couvert aCrS 450 mil (6a e sáb.) e CrS 400 mil (dom.). Atédomingo. Leia mais no Atenção.

Double You/We ali need love — Imperator. RuaDias da Cruz, 170. Méier (592-7733). Sáb.. às 15h.CrS 250 mil (pista) e CrS 350 mil (camarote). Únicaaresentaçào. Leia mais no Atenção.

Guitarra Brasil — Cafê-Concerto Teatro Rival. RuaÁlvaro Alvim, 33. Centro (532-4192). Com MimiLessa. Roberto Frejat, Sérgio Dias e Luiz Carlini. 6a esáb., às 22h. CrS 250 mil. Leia mais no Atenção.

Sandra de Sá/Lucky — Teatro João Caetano, Pra-ça Tiradentes, s/n°. Centro (221-0305). 6a. às I8h30.CrS 100 mil. Última apresentação.

Diana Dasha e Nelson Jacobina — Museu Benja-min Constam. R. Monte Alegre. 255. Centro (231-1248). 6a. às 2Qh30. CrS 120 mil e CrS 60 mil (sócios).

CLÁSSICOFlautistas da Pró-Arte — Espaço Cultural SérgioPorto, Rua Humaitá, 263. No programa, marchinhascarnavalescas dos anos 30 e 40, valsas, músicas deBraguinha e de histórias infantis. Sáb. e dom., às 17h.CrS 200 mil. Crianças até 12 anos não pagam.

ÚLTIMOS DIASBaden Powell — Rio Jazz Club. Rua GustavoSampaio. s/n°. Leme (541-9046): 6a e sáb.. às 23h30.Courert a CrS 350 mil e consumação a CrS 150 mil.Até sábado.

Quarteto em Cy — Cafè-Concerto Teatro Rival.Rua Álvaro Alvim. 33, Centro (532-4192). 6a e sáb..ás 18h30. CrS 250 mil. Ingressos a domicilio pelostelefones 221-0515 e 222-4860. A casa abre às I7lt30com serviço de bar e música ambiente. Até sábado.

Os Cariocas/Cantando Vinícius — People, Ave-nida Bartolomeu Mitre, 370, Leblon (294-0547). 6a esáb.. às 23h. Couvert a CrS 150 mil. Couvert a CrS 300mil: consumação a CrS 150 mil. Até sábado.

Pery Ribeiro/Clássico... sempre — I inicius.Avenida Vinícius de Moraes. 39. Ipanema (267-5757).6a e sáb.. às 23h. (Neide Gama. 6a. às 20h30; MariliaBevilacqua. sáb.. às 21 h). Couvert a CrS 150 mil.Couvert a CrS 350 mil. Até sábado.

Rosa Maria — Mistura Fina. Av. Borges de Me-deiros. 3.207. Lagoa (266-5844). 6a e sáb.. 22h30.Couvert: CrS 350 mil. Consumação: CrS 150 mil.Até sábado.

Edson Cordeiro — Canecão, Avenida VenceslauBraz. 215. Botafogo (295-3044). 6a e sáb.. às 22h30. edom., às 21 h. CrS 450 mil (arquibancada). CrS 550mil (mesa lateral e mezaninos) e CrS 600 mil (mesacentral e frisas). Até domingo. Leia mais no Atenção.

Cássia El ler — Jazzmania. Avenida Rainha Eliza-beth, 769. Ipanema (227-2447). 6a e sáb.. às 23h. edom., às 22h. Couvert a CrS 250 mil e consumação aCrS 125 mil. Até domingo. Leia mais no Atenção.

Beth Carvalho/Pérolas — Casa Branca. AvenidaMem de Sá. 17, Lapa (252-4428). 6a e sáb.. às 23h30. edom., às 21h30. CrS 200 mil (dom.) e CrS 250 mil (6ae sáb.). Até domingo.

Wauke Wakabaiashi — Rio Jazz Club. Rua Gusta-vo Sampaio, s/n", Leme (541-9046). Sáb e dom., às19h. Couvert a CrS 200 mil e consumação a CrS 150mil. Até domingo.

Opu5 — Teatro João Tlieotonio, Rua da Assembléia.10. Centro (531-2000). 6a. !2h30 e 18h: sáb.. 21h. edom.. 20h. CrS 200 mil. Até domingo.

MPBLupicínio Rodrigues revisitado — Au Bar. Ave-nida Epiláeio Pessoa. 864. Lagoa (259-1041). Com opianista Zé Maria e as cantoras Áurea Martins e ZezéGonzaga. 4a e 5a. às 22h: 6a e sáb.. às 23h. Couvert aCrS 250 mil (4a e 5a) e CrS 300 mil (6a e sáb.).

CULTSubversões ll/Vestidos de noiva — Torre deBabel, Rua Visconde de Pirajá, 128, Ipanema (287-4532). Com Aloisio de'Abreu. Luiz Salem e MárciaCabrita. Sáb.. à meia-noite e meia. Couvert a CrS 200mil e consumação a CrS 120 mil.

João Carlos Assis Brasil & Sílvia Massari/Ci-nema — Jazzmania. Av. Rainha Elizabeth, 769,Ipanema (227-2447). 5a a dom.. 20h. Couvert a CrS250 mil. Consumação: CrS 100 mil.

iLulu Santos — "Quero ser o imperadordo Imperator", antecipa Lulu. entusia-mado com sua microtemporada na ca-sa do Méier. em que junta sucessoscomo O último romântico e Temposmodernos a composições novas, comoAuto-estima. Esta é uma das últimasoportunidades de ver Lulu numa su-perprodução. Ele garante que vai en-trar numa fase mais intimista.Pablo Ziegler & Cuarteto para NuevoTango — O tecladista argentino é tidopor muitos como sucessor de Astor 1Piazzolla. No show, clássicos comoAdios nonino (de Piazzolla) e Soledad(de Gardel).Cássia Eller — Grávida de seis meses,a moça preparou um show mais calmi-nho. Mesmo assim tem muito rock.Ela canta de Por enquanto (RenatoRusso) à versão reggae de EleanorRigbv (Lennon e McCartney).Double You — Willy Naraine (o verda-deiro nome de Double You) faz a linharomântica. Em pistas de dança. Plcase, :don't go é sucesso. Suas tranças vãoarrepiar as adolescentes na matinê do 1Imperator.Guitarra Brasil — O guitarrista MimiLessa (ex-Bixo da Seda) reuniu os cole-gas Roberto Frejat, Sérgio Dias e LuizCarlini para um desafio instrumental. A gcantora Tônia Schubert faz uma canja.Edson Cordeiro — O cantor apresentaum repertório eclético, de Stones aVerdi e de Caetano Veloso a Cazuza,passando por Assis Valente. No meiodo show, o coral Spiritus entra em cenapara acompanhar Edson.

ATENÇÃO

KITAL

QUARTETO EM CY

("VINÍCIUS EM CY")1 SOMENTE HOJE E AMANHÃ 18:30hl

SÉRGIO CARLINI - SÉRGIO DIASBRASIL SOMENTE HOJE E AMANHÃ 22h

ESTACIONAMENTO - R. Atcindo Guanabaraao lado da Câmara dos Vereadores> a partirdas 20:30h, com tmgurançat Rival.

Apoio: ALVORADA • PERDIGÃO

Sexta e LUPICÍNIO RODRIGUESrevisitado por

ÁUREA MARTINS, ZÉ MARIA

E ZEZÉ GONZAGA

Série Erudita com

TRIO FRANCISCO MIGNONEHomenagem i Cultura Francesa

23:00

Domingo

19:00

CIRCO VOADOR

Te-1.: 2 5^-1 041

Graças a São Jorge Benjor e São Sebastião Maia o Circo Voador

entrará em obras durante as duas próximas semanas.

Voltamos a aterrisar no dia 16 de julho (sex.) com

Luis Melodia & Ivo Meirelles,

dia 17 de julho (sáb.):"Festa

Real<e. 10 anos" com SKANK.

No dia 18 de julho. showbiz-lumiére

DOMINGUEIRA VOADORA TEIS.: 445-4223/445-4173

9/7 a 15/7/1993 PROGRAMA 13

Sextae LWICM0R0DRIGUK1Sdbado , revisitacio por23:00 AUREA MARTINS, ZE MARIA

E ZEZE CONZAGA- . rj Serie EnadLita com

i^o TRIO FRANCISCO MIGNONE* I Homenagem A Cultura Francesa

IQuSlT^^a^I ("VINICIUS EM CY")| 1SOMENTE HOJE E AMANHk 18:30h II C111TARR A C/ MIMI LESSA - FREJAT - iUIS

SERGIO CARLINI - SERGIO DIASI BRASIL SOMENTE HOJE E AMANHA 22hI EST A CIONAMENTO - R. Atcindo GuanabaraI ao lado da Camara dos Vereadores, a partirIdas 20:30h, com smguranfas Rival. i

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amanhã e dom às 19 h

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hoje e amanhã às 23:30h

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GRÁTIS EM BARJards Macalé por Jards Macalé — Café Laran-jeiras, Rua das Laranjeiras, 402. Laranjeiras. Reser-vas pelo tel. 205-0994. 5a a sáb., às 22h. Couvert a CrS200 mil e consumação a CrS 90 mil.

Música na praça/Tito Madi — Ilha Plaza Shop-ping, Praça da Alimentação. Dom. e 2a, às I9h. Av.Maestro Paulo e Silva, 400, Ilha do Governador.

Vlaggi Vlaggi — Clube 20, Av. Sernambetiba, 6.250,Barra (385-5810). 6a e sáb., à meia-noite. Couvert:CrS 170 mil. Consumação: CrS 180 mil.

HUMORTom Cavalcante/Ê cana e brava — Teatro da

Lagoa, Avenida Borges de Medeiros. 1.426, Lagoa(274-7999). 5a a sáb., às 21h30; dom., às 20h30. CrS200 mil (5a e dom) e CrS 300 mil (6a e sáb.).

Maurício Menezes/Plantão de seqüestro —Teatro Henriqueta Brieba, Tijuca Tênis Clube, RuaConde de Bonfim, 451, Tijuca (268-1012). 6a e sáb.,às 21 h; dom., às 20h30. CrS 150 mil.

Em dias de casa cheia, o Circo Voa-dor vende ingressos para a parte inter-na e externa (de onde, se pressupõe, os

pagantes deveriam asistir ao showatravés de um telão). Mas não há dis-tinção entre os ingressos. Desse modo,grande parte do público acaba indo

para dentro do Circo, o que sobrecar-rega ainda mais a lotação da casa.

PROGRAMA 14 9/7 a 15/7/1993

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^^^^H^^HMttMarinho: com6dia no Teatro Dulcina

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POESIAEMUSICADE VINKIUS DE MORAES XII»a25£KIROTEIRO RENATO MARTINS/CACO COELHO APOIO CULTURAL !!£Hv2 S£5DIRECAO MUSICAL DE PAULO JOBIM ___ «»«¦¦„ EVELINE HECKERDIRECAO DE ARTE OSCAR RAMOS JTR =saTEATRO GLAUCIO GILL - TEL: 237-7003 sSsT —- ESS DIW$AODE 2g A 4g 21 HORAS — 5g 16:30 HORAS LJ — puNARJ CACO COELHO

Shell

Apresenta

• VIAGEM A FORLI

TEXTO E DIREÇÃO DE MAURO RASI

NATHALIA TIMBERG • PAULO BETTIANTONIQ RETRIN • EMÍLIO PE A/IELLO

TEATRO COPACABANAAV. N. S. DE COPACABANA 313 • 257-088 15«: 17 e 21H / 4«, 6a e SÁBs 21 h / DOM: 19H

TEATRO

A revolução dos costumes e dos amoresi

Duas novidades nos pai-

cos: as peças Um sábadoem 30, de Luís Marinho, quemostra a copa-cozinha dasfamílias do interior sob o pa-no de fundo da Revolução de1930, e Betty Blue, adaptaçãoteatral do best-seller 37,2graus de manhã, que vendeu800 mil exemplares em oitoanos e inspirou o sucesso ci-nematográfico de Jean Jac-ques Beineix, também intitu-lado Betty Blue. Na comédiaUm sábado em 30, em cartazno Dulcina, a casa de umafamília burguesa de Pernam-buco é palco para uma outrarevolução: a dos costumes.Enquanto as filhas trocam abarra da saia das mães pelafarda dos soldados, senhoresde engenho se esbaldam sobos vestidos de mucamas. "É oembate entre o novo e o anti-go", explica Cristina May-rink, que vive a interioranaDona Mocinha. Um sábadoem 30 é a quarta peça de LuísMarinho montada por LuizMendonça, e comemora os56 anos de teatro do autor deViva o cordão encarnado.

No Posto Seis, é a paixãoque move as cenas. BettyBlue, tradução de Ivana Ben-tes do romance de Philippe

Ismar Inaber

'Um sábado em 30', de Luís

Djian, mergulha num tórridoromance: de repente, umamulher radical, entra.na vidade um pacato cidadão semambições. Betty e Zorg vi-vem uma tormenta de atitu-des apaixonadas que quaseos leva à loucura. Em tempo:o diretor Franncis Mayer en-sina que o título 37,2 grausde manhã se refere à tempe-ratura e ao período do diaadequados para a mulher en-

gravidar.

Li Um sábado em 30 — De Luis Mari-nho. Direção de Luiz Mendonça.Com Ilva Nino, Lafayette Galvão,Isaac Bardavid, Cristina Mayrink eoutros. Teatro Dulcina, Rua AlcindoGuanabara, 17, Centro (240- 4879). 4aa sáb., às 21h, e dom. às I9h. Cr$ 150mil. Duração: lh50.

? Betty Blue — Adaptação deFranncis Mayer do romance 37,2graus de manhã, de Philippe Djian.Com Monique Curi e Fernando Wel-lington. Teatro Posto Seis, Rua Fran-cisco Sá, 51, Copacabana (287-7496).5a a sáb., às 21 h30, e dom. às 20h. Cr$200 mil (5a e dom.) e CrS 250 mil (6a esáb.). Duração: lh20. •Betty Blue': em cena

9/7 a 15/7/1993 PROGRAMA 15

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Comédia Musical Feminina

DE: MARIA DUDADIREÇÃO: CECIL THIRÉ

com

REGINA RESTELLI CLÁUDIA MAURORITA GUEDES

HELENA RANALDI MANIVENÂMCIOTeatro de Arena

R. Siqueira Campos, 143 Tel.: 23c-5?/'r3

USE O ESTACIONAMENTO DO SHOPPINGNA FIGUEIREDO MAGALHÃES

ESTREIAUm sábado em 30 — Leia texto na página 15.Betty Blue — Leia texto na página 15.Romeu & Julieta — De William Shakespeare. Dire-ção de Gabriel Villela. Com o grupo Galpão. Praçado Espaço Cultural dos Correios, Rua Visconde deItaborai, Centro (ao lado do Centro Cultural Bancodo Brasil). 6a a dom., às 16h. Entrada franca. Distri-buição de senhas no CCBB a partir das lOh. Duração:lh30. Leia mais na seção Grátis.

A guerra santa — De Luis Alberto de Abreu. Direçãode Gabriel Villela. Com Beatriz Segall e Cláudio Fonta-na. Teatro I do Centro Cultural Banco do Brasil. RuaPrimeiro de Março, 66, Centro (216-0237). 3a a 6a, às2Ih; sáb., às 18h e 21h, e dom., às 19h. Cr$ 200 mil.Duração: lh40. Leia mais no Atenção.

CONTINUAÇÃO

ÚLTIMOS DIAS

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Valsa n° 6 — De Nelson Rodrigues. Direção deAntônio Guedes. Com Cláudia Ventura. Teatro Du-se, Rua Hermenegildo de Barros, 161, Santa Teresa(224-1163). 5a a dom., às 20h. CrS 100 mil. Classeteatral e professores não pagam. Quem chegar 30minutos antes do espetáculo terá desconto de 30%.Duração: lh. Até domingo.

Por falta de roupa nova, passei o ferro navelha — Direção de Abílio Fernandes. Com Henri-queta Brieba e Selma Lopes. Teatro da UFF, RuaMiguel de Frias, 9, Niterói (717-8080 r. 441). 5a adom., às 21 h. CrS 250 mil. Até domingo.

Além da vida — Direção de Augusto César Vanucci.Com Felipe Carone e outros. Teatro Galeria, RuaSenador Vergueiro, 93, Flamengo (225-8846). 5a asáb., às 21 h; dom., às 19h. CrS 150 mil (5a) e CrS 200mil (6a a dom.). Duração: lhlO.

O mistério de Irma Vap — De Charles Ludlam.Direção de Marília Pêra. Com Marco Nanini e NeyLatorraca. Teatro Tereza Rachel, Rua SiqueiraCampos, 143, Copacabana (235-1113). 5a e 6a, às21h; sáb., às 19h e 21 h, e dom., às 19h. CrS 400 mil(5a) e CrS 500 mil (6a a dom.). Duração: lh40. Leiamais no Atenção.

Entre amigas — De Maria Duda. Direção de CecilThiré. Com Regina Restelli, Helena Ranaldi e outras.Teatro de Arena, Rua Siqueira Campos, 143, Copa-cabana (235-5348). 4a a sáb., às 21 h, e dom., às 19h.CrS 350 mil (4a), CrS 400 mil (5a e dom.) e CrS 450 mil(6a e sáb.). Duração: lh30.

Banana Split — Roteiro de Sandro Cardoso. Dire-ção de Paula Horta. Com Vitor Hugo e CarolinaDieckman. Teatro Vanucci, Shopping da Gávea, RuaMarquês de São Vicente, 52/3° andar. Gávea (274-7246). 4a a 6a, às 17h. CrS 250 mil. Duração: 1 h 15.

Dois perdidos numa noite suja — Texto de PlínioMarcos. Direção de Emilio Di Biasi. Com MarcoRicca e Petrônio Gontijo. Teatro Gláucio Gil, PraçaCardeal Arcoverde, s/n°, Copacabana (237-7003). 5aa sáb., às 21h; dom., às 20h. CrS 180 mil (5a e dom.) eCrS 200 mil (6a e sáb.). Duração: 1 h 15. Leia mais noAtenção.

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TEATRO

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PROGRAMA 16 9/7 a 15/7/1993

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f TEATRO

CONTINUAÇÃOA mulher sem pecado — De Nelson Rodrigues.Direção de Cláudio Torres Gonzaga. Com SolangeBadim e Jitman Vibranovsky. Teatro Sesc Tijuca, RuaBarão de Mesquita, 539, Tijuca (208-5332). 5a a sáb., às21h, e dom., ás 20h30. CrS 150 mil (5a), CrS 180 mil (6ae dom.) e CrS 200 mil (sáb.). Duração: lh.

No coração do Brasil — Texto e direção de MiguelFalabella. Com Rodolfo Bottino e Isabella Garcia.Teatro Clara Nunes, Shopping da Gávea, Rua Mar-quês de São Vicente, 52/3° andar, Gávea (274-9696).5a a sáb., ás 21h30; dom., às 19h30. CrS 250 mil (5a edom.) e CrS 300 mil (6a e sáb.).

Sempre te vi, nunca te amei — De MarceloCaridad. Direção de Jacqueline Laurence. Com Ro-dolfo Bottino e Anja Bittencourt. Teatro Vanucci,Shopping da Gávea, Rua Marques de São Vicente,52, Gábea (274-7246). Dom., 3a e 4a, às 21h30. CrS250 mil. Duração: 50m.

O senhor é quemm? — Texto e direção de JoãoBethencourt. Com Jorge Dória. Teatro da Barra.Avenida Sernambetiba, 3.800, Barra da Tijuca (439-3415). 5a a sáb., às 21h; dom., às 20h. CrS 200 mil(5a); CrS 270 mil (6a e dom.) e CrS 350 mil (sáb.).Estacionamento na entrada lateral.

Corações desesperados — De Flávio de Souza.Direção de Jorge Fernando. Com Ary Fontoura, Cris-tina Pereira e Leandro Ribeiro. Sesc de São João deMeriti, Avenida Automóvel Clube. 66, São João deMeriti (756-6177). 6a a dom., às 20h30. CrS 150 mil.

A bofetada — De Miguel Magno e Ricardo deAlmeida. Direção de Fernando Guerreiro. Com a

Companhia Bahiana de Patifaria. Teatro Abel, RuaMário Alves, s/n°, Niterói (719-5711). 5a a sáb., às21 h; dom., às 20h. CrS 300 mil (5a e 6a) e CrS 350 mil(sáb. e dom.). Duração: lh50. Leia mais no Atenção.

INGRESSOS A DOMICÍLIOGilda, um projeto de vida — De Noel Coward.Direção de José Possi Neto. Com Fernanda Monte-negro, Thales Pan Chacon e Flávio Galvào. TeuiroJoão Caetano, Praça Tiradentes, s/n°. Centro (221-0335/221-1223). 5a a sáb., às 21h. Dom., às I9h. CrS200 mil (5a, 6a e dom.) e CrS 350 mil (sáb.). Ingressosa domicilio petos telefones 221-0515 e 222-4860. Leiamais no Atenção.

Como encher um biquíni selvagem — Texto edireção de Miguel Falabella. Com Cláudia Jimenez.Teatro Casa Grande, Avenida Afrânio de Melo Fran-co, 290, Leblon (239-4046). 5a, às 21h30; 6a e sáb., às22h, e dom., às 21h. CrS 350 mil (5a), CrS 400 mil (6a edom.) e CrS 500 mil (sáb., feriado e véspera deferiado). Ingressos a domicilio pelo tel. 221-0515. Oespetáculo começa rigorosamente no horário e não serápermitida a entrada após o seu inicio. Duração: l h30.Leia mais no Atenção.

Brincante — De Bráulio Tavares. Direção de Ro-mero de Andrade Lima. Com Antônio Nóbrega eRosane Almeida. Teatro Ipanema, Rua Prudente deMoraes, 824, Ipanema (247-9794). 6a, às 21 h; sáb..às 21h30, e dom., às I9h. CrS 250 mil (6a e dom.) eCrS 300 mil (sáb.). Duração: 1 h 15. Ingressos adomicilio pelos telefones 222-4860 e 221-0515. Leiamais no Atenção.

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SUSANA VIEIRA NATÁLIA DO VALEÍHERE2A PIFFER

ARLETESALLES

A PARTILHA

de MIGUEL FALABELLA

TEATRO VANNUCCI • SHOPPING DA GÁVEA5a à Sáb. 21:00 Dom. 19:30

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9/7 a 15/7/1993 PROGRAMA 17

TEATRO

INGRESSOS A DOMICÍLIOFigurai — Concepção e atuação de Antônio Nóbre--ga. Encenação de Romero de Andrade Lima. TeatroIpanema, Rua Prudente de Moraes, 824, Ipanema(247-9794). 5a, às 21h, e sáb., às 19h. Cr$ 250 mil (5a)e CrS 300 mil (sáb.). Ingressos a domicílio pelosteefones 222-4860 e 221-0515. Duração: 50m. Leiamais no Atenção.

A partilha — Texto e direção de Miguel Falabella.Com Aríete Salles, Natália do Valle e Suzana Vieira.Teatro Vanucci, Shopping da Gávea, Rua Marquêsde São Vicente, 52/3° andar, Gávea (274-7246). 5a asáb., às 21 h; dom., às 19h30. CrS 400 mil (5a e 6a) eCrS 500 mil (sáb. e dom). Ingressos a domicilio pelostelefones 221-0515 e 222-4860. Duração: lh30.

Os dois cavalheiros de Verona — texto de Wil-liam Shakespeare. Direção de Marcos Vogel. Com osatores do Centro de Demolição e Construção doEspetáculo. Nos jardins do Museu da República, Ruado Catete, 153, Catete (225-4302). 6a a dom., às 20h.CrS 180 mil. Ingressos a domicílio pelo tel. 222-4860.

Namoro — De líder Miranda Costa. Direção deFrancis Mayer. Com Natália Lage e Fernanda Ro-drigues. Teatro Casa Grande, Avenida Afrânio deMelo Franco, 290, Leblon (239-4046). 5a a sáb., às19h, e dom., às 18h30. CrS 200 mil (5a), CrS 230 mil(6a e dom.) e CrS 250 mil (sáb. e feriados). Duração:1 h 15. Ingressos a domicilio pelos telefones 221-0515ou 222-4860.

Ajuda-me a lembrar — De Jean Claude Carrière.Direção de Gilberto Gawronski. Com Lucélia Santose Rogério Fabiano. Teatro Cândido Mendes, RuaJoana Angélica, 63, Ipanema (267-7295). 5a a sáb.. às(

FACULDADE

CA CIDADE

21h30, e dom., às 19h30. CrS 200 mil (5a e 6a) e CrS'250 mil (sáb. e dom.). Duração: 1 h 15. Ingressos adomicílio pelo tel. 221-0515.

A história é uma história (e o homem é oúnico animal que ri) — De Millôr Fernandes.Direção de Gracindo Júnior. Com Paulo Gracindo,Françoise Fourton e Paulette. Teatro Laura Alvim,Avenida Vieira Souto, 176, Ipanema (247-6946). 5aa sáb., às 21 h, e dom., às 19h. CrS 250 mil (5a), CrS300 mil (6a e dom.), CrS 350 mil (sáb.) e CrS 300 mil(feriado). Ingressos a domicilio pelos telefones 222-4860 e 221-0515.

PROMOÇÃOViagem a Forli — Texto e direção de Mauro Rasi.Com Nathalia Timberg, Paulo Betti e Antônio Pe-trin. Teatro Copacabana, Avenida N. S. de Copaca-bana, 313, Copacabana. Reservas pelo tel. 257-0881.5a, vesperal às 17h; 4a a 6a, às 21h; sáb., às 21h, edom., às 19h. CrS 300 mil (4a a 6a); CrS 400 mil (sáb.,feriado e véspera de feriado) e CrS 350 mil (dom.).Desconto de 50% para classe. Na vesperal de 5a,desconto de 20% para maiores de 60 anos. Duração:2h. Leia mais no Atenção.

Mephisto — Adaptação de Ariane Mnouchkine pa-ra peça de Klaus Mann. Direção de José Wilker.Com José Wilker, Zezé Polessa e outros. Teatro dosQuatro, Shopping da Gávea, Rua Marquês de SãoVicente, 52/2° andar, Gávea (274-9895). 4a a sáb!,21 h, e dom., às 19h. CrS 350 mil (4a e 5a); CrS 400 mil(6a e dom.) e CrS 500 mil (sáb., feriado e véspera deferiado). 4a e 5a, desconto de 50% para estudantes comcarteirinha da UNE ou Ubes. Duração: 2h30.

Álbum de família — De Nelson Rodrigues. Direçãode Sérgio Barreto. Com Lua Barreto e Luciana Vic-,

tor. Teatro Dulcina, Rua Alcindo Guanabara, 17,Centro (240-4879). 5a, 6a e dom., às 19h; sáb., às 21 h.CrS 80 mil. Desconto de 50% para classe e estudantes.

Banheiro feminino — Texto e direção de RegianaAntonini. Com Ignês Vianna e Karla Konká. 6a adom., às 21h30. CrS 80 mil. Café-Teatro Othon,Avenida Atlântica, 3.264, Copacabana (entrada pelaRua Xavier da Silveira). Reservas pelo tel. 521-5522(r. 629). 6a e sáb., CrS 150 mil; e dom., CrS 100 mil.Consumação mínima: CrS 150 mil. Desconto de 50%para classe e estudantes. Duração: 1 h 10.

O fotógrafo e o vigia — De Carlos Alberto Rat-ton. Direção de Luiz Alberto Conceição. Com Hilá-rio Stanislaw e José Roberto Lages. Espaço II doTeatro Villa-Lobos. Avenida Princesa Isabel, 440,Copacabana (275-6695). 5a a sáb., às 21 h; dom.,,às19h. CrS 150 mil. Funcionários públicos e classe pagamCrS 100 mil. Duração: 1 h 15.

A comédia dos erros — De William Shakespeare.Direção de Cláudio Torres Gonzaga. Com FábioJunqueira, Isolda Creta e outros. Teatro CacildaBecker, Rua do Catete, 338, Catete (265-9933). 4a asáb., às 21 h; dom., às 20h. CrS 200 mil (4a), CrS 250mil (5a e 6a) e CrS 300 mil (sáb. e dom.). Estudantes,funcionários públicos e maiores de 60 anos têm descon-to de 50% (4a e 5a) e 30% (6a a dom.). JDuração:1 h40. Leia mais no Atenção.

O baile — A partir da idéia de Jean-Claude Penche-nat. Encenação de Dácio Lima. Com Carolina Vir-guez, Gulu Monteiro e Luís Igreja. Teatro GlauceRocha, Avenida Rio Branco, 179, Centro (220-0259).4a a 6a, às 18h30; sáb., às 21h, e dom., às 20h. CrS 200mil (4a a 6a) e CrS 250 mil (sáb. e dom.). Estudantes eclasse têm 50% de desconto. Professores, funcionáriospúblicos e maiores de 60 anos têm 30% de desconto.

CURSO DE FORMAÇÃO DE ATOR

PARA TEATRO E TELEVISÃO

Registro Profissional

Coordenação: Prof- ítala Nandi

Turnos: Tarde e Noite

INSCRIÇÕES ABERTAS

Informações

Tel.: 267-7497 • 227-8996

Av. Epitácio Pessoa 1664

6- andar • Ipanema

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O MISTÉRIO DE

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PROGRAMA 18 9/7 a 15/7/1993

TEATRO BANCO REAL

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lllP^T?TT?FT5^^B^^B^^BMi suas historias. Ha desde a atriz insegura ^^^0/|H!rpilfMnnn^Trnfl^^^B

Divulgaçao/ Lenise Pinheiro

Nanini (E) e Latorraca em 'O mistério de Irmã Vap' e Nóbrega em 'Figurai' (D)

suas histórias. Há desde a atriz inseguraaté Pandora, uma professorinha autoritá-ria, e Fanta, sua deslumbrada assistente.Como encher um biquíni selvagem —Cláudia Jimenez faz aeróbica e interpre-ta uma psicanalista em crise com afilha adolescente e uma dona-de-casaque deita as suas frustrações no divã,entre outros personagens.A comédia dos erros — A antiga histó-ria da troca de identidades, tratada comcharme em texto de Shakespeare. Diá-logos irretocáveis.Dois perdidos numa noite suja — Lama eShakespeare compõem uma boa misturanesta peça de Plínio Marcos que estácompletando 25 anos desde a primeiramontagem.Viagem a Forli — O personagem Julianoviaja no passado em busca do tempoperdido, envolvendo-se em contradiçõestípicas de um quarentão. O cenário é sóum automóvel DKW. Texto e direção deMauro Rasi.A guerra santa — A peça é baseada naDivina comédia, de Dante. Beatriz Se-gall puxa o elenco. O diretor GabrielVillela (de Vem buscar-me que ainda souteu) mistura o barroco mineiro a ele-mentos circenses.

O mistério de Irmã Vap — Marco Naninie Ney Latorraca voltam ao Rio com acomédia que já rodou meio Brasil. Aessa altura, sete anos após a estréia, otexto de Charles Ludlam já nem é o maisimportante da montagem, e sim os ca-cos, as gracinhas e as auto-referênciasque os atores fazem no palco. As rápidastrocas de roupa são o destaque.Brincante — Antônio Nóbrega homena-geia os artistas itinerantes do Nordeste.Humor e inteligência num espetáculopop-erudito.Figurai — Nóbrega mistura referênciasculturais para criar seus tipos: o grotesco,o religioso, o guerreiro e o feminino. Elemonta um painel que culmina com o per-sonagem Tonheta, o mesmo de Brincante.Gilda — Fernanda Montenegro, ThalesPan Chacon e FIávio Galvão formamum triângulo amoroso incomum. Aos 63anos, Fernanda encarna uma senhorasedutora em plena efervescência sexual.A atriz garante que este é o último papelsensual que interpreta no teatro.A bofetada — Besteirol da CompanhiaBaiana de Patifaria. Personagens femini-nos interpretados por homens desfilam

THALES PAN CHACON

FLAVIO GALVAO

e SYLVIO ZILBER

Atriz Convidada: ELIANA ROCHA

Participação especial: SUZY ARRUDA

TtADUCÁO 1 ADAPTAÇÃO u • , , - rMillor Fernandes

DIREÇÃO GERAIJOSÉ POSSI NETO

R í A 1 I l A ( A 0 N 0 í t PRODUCOfS ARTÍSTICAS LIDA

ATRO JOÃO CAETANO¦A Tlt ADíNTIS, $/ W - TH: 2214)305 / 221-1223|UÍÍMZLATt 1 • DE AGOSTO* •

PATROCÍNIO EXCLUSIVO:

BANCO REAL

9/7 a 15/7/1993

Fundação de Arte do Est. do Rio de JaneiroSecretaria do Estado de Cultura

Governo do Est. do Rio de Janeiro -180 anos do Teatro João Caetano0 Teatro mais carioca do Rio

PROGRAMA 19

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CRIANÇA

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'A princesa do meio', premiada no Festival Coca-Cola de Ecologia, volta à cena

Abaixo os caçulas e primogênitos

TEATROREESTRÉIASA princesa do meio — Leia texto ao lado.O coelho espertalhão — Direção de Cláudio Jua-

rez. Club Municipal, R. Hadock Lobo, 359, Tijuca(264-4822). Sáb. e dom., às 16h. CrS 80.000. Reestréianeste sábado.

Fantasminha sapeca — De Ressy Marie Penafort.Café Teatro Othon Palace, Av. Atlântica, 3264 (521-5522). Dom., às 17h. CrS 100.000. Reestréia nestedomingo.

Menino repolho — Direção de Flavio Freitas.Teatro da UFF, R. Miguel de Frias, 9, Icaraí (717-8080). Sáb. e dom., às 16h. CrS 120.000. Reestréianeste sábado.

CONTINUAÇÃOAladim — Direção de Alexandre Santana. TeatroAurimar Rocha, Av. Ataulfo de Paiva, 269 (294-1998). Sáb. e dom., às 16h. CrS 120.000.

As alegres comadres — Musical de Paulo Afonsode Lima. Teatro Vannucci, R. Marquês de S. Vicente,52, Gávea (239-8545). Sáb. e dom. às 16h e 17h30.CrS 150.000.

Alice através do espelho mágico — Direção deVivien Rocha. Teatro de Bolso Aurimar Rocha, Av.Ataulfo de Paiva, 269/A (294-1998). Sáb. e dom. às17h30. CrS 120.000 sáb. e CrS 150.000 dom.

Alice também era um sonho — Direção de GikiBongiorno. Teatro Tereza Rachel, R. Siqueira Cam-pos, 143 (235-1113). Sáb.edom., às 16h. CrS 130.000.Curta temporada.

Andersen, o contador de histórias em o solda-dinho de chumbo — Texto de Rogério Blat. Tea-tro Gláucio Gil, Pç. Cardeal Arco Verde, s/n°, Copa-cabana (237-7003). Sáb. e dom., às 17h. CrS 130.000.

Apenas um conto de fadas — De Eduardo Tolen-tino. Teatro Vanucci, R. Marquês de S. Vicente, 52(239-8545). Sáb. e dom. ás I6h e 17h30. CrS 150.000.

As artimanhas de chapeuzinho vermelho —Direção de Cláudio Juarez. Teatro Henriqueta Brie-ba, R. Conde de Bonfim, 451 (268-1012). Sáb. e dom.,às llh. CrS 80.000.

Arraiá, ou a verdadeira história da onça quecomia caqui — Direção de Luiz Salem. TeatroClara Nunes, R. Marquês de S. Vicenemte, 52 (274-9696). Sáb. e dom., às 17h. CrS 150.000. Sorteio debrindes.

As aventuras da turma palhaçada e você emuma incrível brincadeira — Direção de CláudioJuarez. Teatro Tese, R. Heitor Beltrão, 353, Tijuca(228-2938). Dom., às 18h. CrS 60.000.

As aventuras dos três porquinhos - Direção deBrigitte Blair. Teatro Brigitte Blair /, R. MiguelLemos, 51, Copacabana (521-2955). Sáb. e dom. às17h. CrS 150.000.

As aventuras da expedição Tucano — Texto edireção de Marcus Aguiar. Teatro do América, R.Campos Sales, 118 (234-2060). Sáb. e dom., às 16h.CrS 80.000.

A bela adormecida num lindo conto de fadas— Direção de Cláudio Juarez. Teatro Henriqueta Brieba,R. Conde de Bonfim, 451, Tijuca (268-1012). Sáb. edom., às 15h. CrS 80.000 e CrS 55.000 (sócios).

A bombinha atômica — Direção de Marco Razek.Teatro da UFF, R. Miguel de Frias, 9 (717-8080).Sáb. e dom., às 17h30. CrS 150.000.

Branca de neve e os sete anões — De JoãoSoncini e Dylmo Elias. Teatro Monte Sinai, R. SãoFrancisco Xavier, 104 (284-9812). Sáb. e dom., às16h. CrS 70.000

A bruxinha que era boa — De Maria Clara Ma-chado. Teatro César Fabri, Av. Eng. Richard, 88,Grajaú (577-2365). Sáb. e dom., às 18h30. CrS80.000. Até 25 de julho.

LÚCIA CERRONE

Quando nasce o primogênito, a famí-

lia alvoroçada acha que ao peque-nino tudo é permitido. Quando nasce ocaçula, repete-se a dose da estréia, comalguns exageros a mais. Ao filho domeio, bem, esse é o verdadeiro recheiodo sanduíche, e parece que para ele nemos contos de fada reservaram o papelprincipal. Recuperando o ego dos nãotão notados, Sônia Rodrigues Mota —uma legítima representante dos segundi-nhos — escreveu A princesa do meio. Otexto, vencedor do Festival Coca-Colade Ecologia, conta a história de umreino bem pertinho daqui, onde até nopalácio real o cardápio não conseguemaiores variações, entre o frango assa-

Canto do lobo — Direção de Beth Zalcman Museuda República/Teatro 115, R. do Catete, 153 (225-7662). Sáb. e dom.; às 16h30. CrS 100.000. Levandoum menino de rua para assistir a peça um de seusmeninos não paga ingresso. Até 25 de julho.

O casamento de dona baratinha — De FredericoD'Amico. Teatro Galeria, R. Sen. Vergueiro, 93 (225-8846). Sáb., dom. e feriados, às 16h. CrS 100.000.Sorteio de brindes e lanches do McDonalds.

O casamento ecológico de D. Baratinha —Direção de Jorge Rosa Jr. Teatro Brigitte Blair, R.Miguel Lemos, 51 Copacabana (521-2955). Sáb. edom. às 18h. CrS 150.000.

Chapeuzinho vermelho — De Maria Clara Ma-chado. Teatro América, R. Campos Sales, 118 (234-2068). Sáb. e dom., às 17h30. CrS 100.000. Sorteio delanches do McDonalds.

Cinderela/uma gata borralheira — Companhiade Teatro em Ação. Teatro Posto 6, Rua FranciscoSá, 51 (287-7496). Sáb. e dom., às 16h30. CrS 90.000(sáb) e CrS 100.000 (dom.). Ingressos a domicilio pelotel: 222-4860. Sorteio de brindes.

do e o suflê de frango. Se para a prince-sa mais velha procurar saber o por quêdo desaparecimento das frutas, legumese flores dá muito trabalho, e para a maisnova a missão é quase impossível, dei-xemos a solução com a princesa domeio. A peça, que já esteve em cena em1992, volta agora cheia de novidades, acomeçar pela direção de Cristina Be-thencourt. O espetáculo tem em seuelenco Gustavo Ottoni de Rastros, farose outras pistas, Marisa Avellar do Casa-mento de Dona Baratinha e Hebe Cabralda Megera domada — um trio muitoconhecido do público infantil.

? A princesa do meio — De Sônia RodriguesMota. Teatro Cacilda Becker, R. do Catete, 338(265-9933). Sáb. e dom., às 17h. CrS 120.000.Reestréia nesse sábado

O Conquistador — Direção de André Monteiro.Teatro Villa Lobos, Av. Princesa Isabel, 440 (275-3346). Sáb. e dom. às 17h. CrS 150.000. Recital demúsica ao vivo, às 16h30. Um adulto acompanhado deduas crianças não paga.

A dama e o vagabundo em o amor é um ossoduro de roer — De Marcelo Saback. Teatro Abel,R. Mário Alves, 2, Niterói (719-5711). Sáb. e dom., às17h. CrS 150.000. Desconto de 20% para quem levarum desenho.

O dia que Ladronildo virou madrasta malvada— Teatro de Lona da Barra, Av. Alvorada, 1791(325-8508). Sáb. e dom., às 15h. CrS 100.000.

O diamante do Grão Mogol — Texto e direção deMaria Clara Machado. Teatro Tablado, Av. Lineu dePaula Machado, 795 (294-7847). Sáb. e dom., às 16he 17h30. CrS 100.000.

Embalo das cantigas — De Sônia Catarina. Espa-ço II do Teatro Villa Lobos, Av. Princesa Isabel, 440(275-6695). Sáb. às 17h30 e dom., às 16h30. CrS100.000. O adulto acompanhado com mais de umacriança não paga.

PROGRAMA 20 9/7 a 15/7/1993

CRIANÇA

TEATROCONTINUAÇÃOO elixir do amor — Tradução e adaptação deMárcia Frederico. Teatro Cândido Mendes, R. JoanaAngélica, 63 (267-7295). Sáb. e dom., às I7h. CrS 100mil. Cada ingresso dá direito a um refrigerante noMcDonalds Ipanema. Até domingo. Leia texto emAtenção.

Eros uma vez...a peça — Texto e direção de Evan-dro Mesquita. Teatro Ipanema, R. Prudente de Mo-raes, 824 (247-9794). Sáb. às 18h e dom., às 17h30.CrS 150.000.

A família fantasma — Texto de Ressy Marie Pena-fort. Teatro da Barra, Av. Sernambetiba, 3800. Sáb. edom., às 16h30. CrS 100.000.

Flicts, o musical das cores — De Ziraldo e Ader-bal Freire Filho, sob a direção de Rogério Fabiano.Teatro Barrashopping, Av. das Américas, 4666 (325-5844). Sáb. e dom., às 17h30. CrS 150.000.

A folia dos três bois — Texto e direção de SylviaOrthof. Casa de Cultura Laura Alvim, Av. VieiraSouto, 176, Ipanema (267-1647). Sáb. e dom., às16h30. CrS 100.000. Até 15 de agosto. Leia texto emAtenção.

La fontaine em fábulas — Direção de MariaCristina Gatti. Teatro Glauce Rocha, Av. Rio Branco,179, Centro (220-0259). Sáb. e dom., às 17h. CrS60.000.

Gnomos — mais que uma lenda — Direção geralde Mareio Augusto. Centro Cultural Banco do Brasil,R. Io de março, 66 (216-0237). Sáb. às 17h30 e dom.,às 16he 17h30. CrS 100.000.

João e Maria na floresta negra — Direção deRaul Toledo. Teatro Aquafish, R. D, 11, Itaipú (709-2080). Dom., às 17h. CrS 100.000.

O julgamento da bruxa de Canapé — De CarlosComério. Teatro César Fabri, Av. Eng. Richard, 83(577-2365). Sáb. e dom., às 17h. CrS 100.000.

M iau — Direção de Mário Mendes. Teatro da Praia,R. Francisco Sá, 88 (287-7794). Sáb. e dom., às 17h.CrS 150.000.

O pastelão e a torta — Direção de Alex Casari eFátima Queiroz. Teatro da Barra, Av. Sernambetiba,3.800 (399-4992). Sáb. e dom., ás 17h30. CrS100.000.

O patinho feio — Direção de Anibal Erthal. Teatroda Associação Médica Fluminense, Av. Roberto Sil-veira, 123 (711-6255). Sáb. e dom., às 16h. CrS125.000.

Pianíssimo — Musical infantil de Tim Rescala diri-gido por Karen A cioly. Espaço III do Teatro VillaLobos, Av. Princesa Isabel, 440 (275-3346). Sáb. às17h e dom. às 16h30 e 17h30. CrS 120.000.

A rainha alérgica — De Teresa Frota. Teatro doSesc da Tijuca, R. Barão de Mesquita, 539 (208-5332). Sáb. e dom., às !6h30. CrS 150.000. Sorteio defitas cassete com a história e músicas da peça. Descon-to de 50% para comerciários. Leia texto em Atenção.

Rebeca, a bruxinha encantada — Direção deLimachem Cherem. Teatro de Lona da Barra, Av.Alvorada, 1791 (325-8508). Sáb. e dom., às 16h30.CrS 100.000. Sorteio de lanches do McDonalds.

A revolta dos brinquedos — Direção de WaltinhoAntunes. Teatro Posto 6, R. Francisco Sá, 51, Copa-cabana (287-7496). Sáb., dom e feriados às 18h. CrS100.000; CrS 90.000. (sábados).

Os saltimbancos — Direção de Rogério Fabiano.Teatro dos Quatro, R. Marquês de S. Vicente, 52/265(274-9895). Sáb., dom. e feriados, às 16h. CrS150.000. Ingressos a domicilio pelo tel.: 222-4860.

Os três porquinhos e o lobo mau — Direção deCláudio Juarez. Teatro do Club Municipal, R. Ha-dock Lobo, 359 (264-4822). Sáb. e dom., às 17h30.CrS 80.000.

O ursinho sonhador — Direção de Beto Mayer.Espaço Cultural Arte Fatos, Av. Nova York, 336(230-0200). Dom., às 17h. CrS 80.000.

Tip & Tap/Ratos e sapatos — Direção de Ronal-do Tasso. Teatro Nelson Rodrigues, Av. Chile, 230(262-0942). Sáb. e dom., às 17h. CrS 150.000. Descon-to de 50% para estudantes com carteira da UNE.Preço para classe CrS 100.000. Leia texto em Aten-çào.

CIRCOGrande circo popular do Brasil — Direção geral

de Jorge Fernando com a participação de MarcosFrota. Nos jardins do Museu de Arte Moderna. Av.Infante Dom Henrique, 85 (210-2188 Ramal 58). 5a e6a às 20h30; sáb., dom. e feriados às I5h30, I7h30 e20h30. Preço único: CrS 200.000. Camarotes para 4pessoas CrS 1.000.000.

Circo do México — Praça Onze. Centro (não temtelefone). De 3a a 6a. às 20h; sáb.. às 15h. 17h30 e 20h;dom., às lOh, 15h. 17h30 e 20h. CrS 100.000 (crian-Ças).

ATENÇÃO

O elixir do amor — Última oportuni-dade para assistir a um espetáculo cui-dado nos mínimos detalhes. Com belís-simos cenários e figurinos de RicardoVenâncio e texto irretocável de MareiaFrederico, a encenação se transformaaos olhos do espectador num gostosojogo de intenções e interpretação.A rainha alérgica — Por culpa do Du-que Rude, ela não pára de espirrar. Sóo chazinho do Conde Clorifila podedeter o atchin da rainha. No Sesc daTijuca, Teresa Frota e Henri Pangno-celli montam um irresistível conto defadas para crianças e adultos.A folia dos três bois — A conceituadaautora de livros infantis, Sylvia Or-thoff, traz á cena um espetáculo dife-rente, em que figuras do folclore bra-sileiro e personagens do show-businessamericano se misturam numa acon-chegante encenação.Tip e Tap — Ratos e sapatos — Umdivertido musical ambientado numadespensa classe média, onde ratinhossapateadores vivem suas aventurasdiárias, que culminam com uma apre-sentação no Programa do Gato Falso,interpretado pelo bem-humoradoMarcelo Torreão.

últimos dias—BB—CB————MB———

SHOWAngélica — Show da cantora e apresentadora. Scala

II. Av. Afrânio de Melo Franco. 296 (239-4448). Sáb.e dom., às 17h. CrS 350.000 por pessoa. Até 18 dejullto.

COLÔNIA DE FÉRIASNa Toca — Fazenda Santa Rita, em Dorândia. Barrado Pirai. Para crianças de 5 a 13 anos. períodos de 8dias, a partir deste sábado. Informações pelos leis.:267-3457 e 267-6082.

A fazenda com 20 alqueires dispõe de uma áreade quatro quilômetros quadrados apenas para acolônia. As atividades são permanentemente acom-panhadas por monitores. As opções são aulas demontaria, pesca em represa, pingue-pongue, xa-drez. dama, futebol de botão, totó, sinuca e bingo,passeios, piqueniques, artes plásticas, biblioteca episcina. Os períodos custam USS 180. sem trans-porte. Descontos de 10% para filhos de associadosdo Albergue da Juventude do Brasil e para irmãos.

Colônia de Férias Tuverdim — No Hotel Fazendade Vieira, Estrada Teresópolis-Friburgo. Km 33.5.De 19 a 25 de julho. Informações pelos tels. 278-2086e 254-3022.

A colônia oferece atividades como tai-chi-chuan, capoeira, caminhadas, pescaria, passeios decaiaque e a cavalo, teatro, música, bailes, origami.piscina, ducha de água natural, futebol, vôlei, pin-gue-pongue, sinuca e totó. CrS 8.5 milhões comtransporte ida e volta incluído.

Hotel Fazenda Villa-Forte— Rodovia PresidenteDutra, Km 330. Engenheiro Passos. De 12 a 16 dejulho, para crianças de 5 a 12 anos. Informações pelotel. 325-0551.

A colônia de féria do Villa-Forte resolveu inovar.Além das brincadeiras e esportes como natação,squash, vôlei e tênis, as crianças vão aprender técni-cas de defesa contra assaltos e seqüestros. CrS 8milhões, com transporte incluído.

Hotel Fazenda do Arvoredo — Fazenda SantaMaria. s/na. Barra do Pirai. De 12 a 23 de julho,para crianças de 11 a 13 anos. Informações pelo tel.531-2050.

O Hotel Fazenda do Arvoredo oferece umacolônia conjunta para adultos e crianças, mas comatividades separadas. Enquanto a garotada se di-verte com vôlei, futebol, hidroginástica. torneio depipa, passeios a cavalo, caminhadas ecológicas,gincanas, bingo, pingue-pongue, filmes e desenhosno telão, os pais ou responsáveis podem fazer hi-droginástica. passear a cavalo ou simplesmentedescansar. Preço: CrS 15.675 milhões (um adulto eduas crianças), com transporte incluído.

Atelier da Floresta/Casa de Rui Barbosa —Rua São Clemente. 134. De 12 a 29 de julho, paracrianças de 5 a 12 anos. Informações pelo tel. 286-1297 (ramal 137).

O já tradicional Atelier da Floresta vai montarum verdadeiro arraial, com quadrilhas e brincadei-ras típicas. Mas as atividades normais da colôniacontinuam: teatro, dança, confecção de bonecos,roupas e adereços, pintura, trabalhos com argila,biblioteca e brincadeiras. O horário é das 13h30 àsI6h30, de 2a a 5a. Preço: CrS 700 mil por semana ouCrS 2 milhões por três semanas.

Colônia de artes do Parque Lage — Rua JardimBotânico. 414. Até 29 de julho, para crianças e jovensde 3 a 18 anos. Informações pelos tels. 226-1879 e226-9624.

Os cursos de férias têm a supervisão da pedaao-ga Maria Tornaghi. coordenadora do núcelo decrianças e jovens da Escola de Artes Visuais. Ascrianças e jovens são divididos por faixa etária etrabalham com colagens, escultura, pintura, dese-nho e ainda atividades no próprio parque. De 3 a 5anos (2a e 4a, das 9h às 12h), 6 a 12 anos (de 2a a 5J.das 14h30 às 17h30), e de 13 a 18 anos (3a e 5a. das14h às 17h). Preços a confirmar.

9/7 a 15/7/1993 PROGRAMA 21

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ARREDORES

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GAMES

Do fogo

ao vinho

A sofisticação será amarca da 18a Festa

dos Queijos e Vinhos,neste sábado, no NovaFriburgo Country Clu-be. Num ambiente aco-lhedor, cercado de verde,com um lago com cisnese gansos, estarão à dis-posição do público cincomil litros de vinho e duastoneladas de queijos dosmais variados tipos, to-dos com a garantia daQueijaria Escola de Fri-burgo. Isso tudo commuita dança cheek tocheek ao som da Orques-tra Vôo Livre. Os que

A fogueira: 50 metros

preferirem um programamais folclórico têm boaopção na superfesta juni-na que se realiza, tam-bém sábado, no Vale doIpê Country Clube, naantiga Rio-Petrópolis.Sua principal atração:

uma fogueira de 50 me-tros. O arraial tem comi-das e bebidas típicas,brincadeiras como paude sebo e quadrilhas. Ha-verá queima de fogos eum conjunto de forró vaigarantir a animação portoda a noite.

18a Festa de Queijos e Vinhos— Sáb., às 22h, no Nova Fri-burgo Country Clube. ParqueSão Clemente, s/n", Friburgo.Ingressos a CrS 1,2 milhão (ho-mens), CrS 800 mil (mulheres),CrS 600 mil (sócios) e CrS 500mil (sócias). Reservas pelo tei.0245/22-9552.

31" Festa Junina do Vale doIpê — Sáb., às 15h. no Vale doIpê Country Club. Est. do Ou-teiro. Lote 118. antiga Rio-Pe-trópolis (761-4921). Os convites(CrS 300 mil) podem ser adqui-ridos até esta 6a pelo tel. 220-4933 ou na R. Senador Dantas.19/405, Centro, Rio.

DESENHO

ARARUAMA

Moda — Desfiles e coquetel. Sáb., 19h, Parque Hotel.R. República Argentina, 502. Reservas: 0246/65-2129. CrS 300 mil.

Bruce Henri — Show no sáb., 22h, no Alvorada.Estrada Bernardo Coutinho. 1.655, Araras, (0242/25-1118). CrS 300 mil (couvert).

SÃO JOSÉ DO VALE DO RIO PRETO

Tom & Jerry — Master System, 1 jogador, lança-mento Tec Toy.

Tom continua querendo abocanhar o travessoJerry, por isso rapta seu sobrinho Tuffy e o exibecomo isca. O malvado gato o deixa trancado em umbaú no sótão da casa e seu pobre tio Jerry tem comodever resgatá-lo. Os pedaços de queijo espalhadospelo caminho dão mais energia ao camundongo, queé ágil e escala até paredes. Uma dica: cuidado nosburacos de rato camuflados pela trilha. Neles, vocêpode dar de cara com Tom.

Os Flinstones — Master System, 4 fases, 1 jogador,joystick. Lançamento Tec Toy.

Fred Flinstone chega em casa feliz da vida. E fimde semana e vai começar a final do Campeonato deBoliche. Só que Vilma tem outros planos, afinal eleprometera pintar as paredes da sala e tomar conta dePedrita. Pior: Barney está em melhor forma no boli-che. Ajude Fred a superar a fase negra, ganhando afinal do campeonato.

Mônica rio Castelo do Dragão — Master System,12 fases, 1 jogador, joystick. Lançamento Tec Toy.

Mônica e seu coelhinho Sansão enfrentam o temi-vel capitão Feio, as fedorentas criaturas dos esgotos e

dragão Cospe Fogo. Você irá se deparar com umasérie de portas, é bom verificar todas. Mas cuidado,em algumas delas em vez de estadia e informaçõesvocê pode encontrar monstros que tentarão impedi-lode continuar jogando.

ESPORTEThe Aquatic Games — Mega Drive, 1 a 4 jogadores(jogando 1 de cada vez), 4 mega. Lançamento TecToy.

É uma olimpíada marítima organizada pelo agente,secreto Bolha Bolha 7. São seis jogos competitivos edois de bonificação. Para ganhar a medalha de ouro,você enfrenterá vários obstáculos.

Road rash — Mega Drive, 5 fases, para 1 ou 2jogadores, para crianças a partir de 7 anos. Lança-mento Tec Toy.

Tudo começou quanto Polygon resolveu sabotar amoto de Fang. A partir deste momento, começa umacorrida radical, sem limite de velocidade, sem regras,uma espécie de racha pelas estradas da Califórnia,onde você tem que se livrar de 15 motociclistas,escapar das poças de óleo, das vacas, de tudo. Umadisputa onde socos, chutes e pontapés valem muito.

Super volleyball — Mega Drive. 2 opções de jogo,ou 2 jogadores, joystick. Lançamento Tec Toy.Você agora poderá criar as mais variadas jogadas

de vôlei sem risco de contusões. No Super volleyballvocê escolhe o time de sua preferência ou monta umcom seus amigos. A dica para este jogo é testar seujoystick antes de atuar, descobrindo várias jogadas.Dica: no saque, aperte o botão D em direção aointerior da quadra. Mantenha-o apertado, pressioneo botão A para soltar a bola e aperte novamentequando a bola estiver vermelha. Dessa forma você vaidar um saque Viagem ao fundo do mar.

Super kick off — Master System, lançamento TecToy, para 1 ou 2 jogadores.

Neste incrível jogo de futebol, você pode sentirtodas as emoções de um jogador de verdade, driblan-do, cabeceando e fazendo passes com efeito. O gamereproduz uma partida de final de campeonato. Vocêescala o time, escolhe o uniforme, o lado do campo ea duração da partida. Pode-se ainda reduzir a veloci-dade em até 50%, o que garante mais habilidade e achance de aperfeiçoar novas táticas. Há opção paratexto em português.

CAMPEONATO D

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CAMPOSExposição — 6a, 23h, Tim Maia; sáb., 23h, AgnaldoTimóteo: dom., 18h, Trapalhões. Av. Pres. Vargas,180, Pecuária (0247/22-9650). CrS 100 mil.

PETRÓP0LISLeilão de castelo — Sáb., 1 lh30, leilão do Castelode Itaipava, em estilo renascentista. Estrada UniãoIndústria, Km 42, Itaipava. Grátis.

Exposição agropecuária — 6a, show com Os Re-negados; sáb., 14 Bis; dom., Swing Tropical. NoParque de Exposições de Águas Claras. Estr. Silveirada Mota, Km 24. (0242/24-1326). Às 22h. Grátis.

TERESÓP0LIS

Rock — Sáb., 20h, A Bruxa!, Renato Nara, Coma éPétreos; dom., 18h, DNA, Rótulo Ocidental, NovaEssência e Retrato Falado. Ginásio do Pedrão. R.Tenente Luiz Meirelles. s n°. Grátis.

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Está na hora de você mostrar que é fera.Recorte esse anúncio e apresente no standDENNIS — O PIMENTINHA no ShoppingRIO SUL e comece a barbarizar.O campeão ganha um MASTER SYSTEM.E o vice, um MINI GAME MASTER SYSTEM.Eliminatórias: de 25/06 a 15/07. Final:17/07.

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PROGRAMA 22 9/7 a 15/7/1993

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Munidos de sua boa e velha Veraneio a partir das 10h. Lotasao: 500 pessoas por dia.

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O Grupo Galpão, dirigido por Gabrial Villala, apraaanta a poça 'Rontau a Juliata'

SEXTAConhecendo o Rio a pé — O projeto da Riotur

tem as seguintes atrações neste fim de semana: nosábado, às 14h. o roteiro histórico do.Morro da Urcae no domingo, ás 9h. Grutas do Andarai Maior. Asinscrições podem ser feitas nesta sexta, das lOh às16h, na Gerência de Estudos Turísticos da Riotur (Ruada Assembléia, 10. sala 815, Centro, tel.: 297-7117)

Arca de Noé — Inaugura nesta sexta-feira o eventoque reúne exposição de animais de pequeno porte,fotografias e jogos na Praça Central do Shopping daGávea (Rua Marquês de São Vicente. 52, Gávea).

Praia do delírio — Nesta sexta, show com o bateris-ta e percussionista Cláudio Infante, a partir das 22h.em frente ao quiosque SOS Lagoa, ao lado do To-boágüa. em Piratininga, Niterói.

SÁBADOProjeto Roteiros Culturais — A visita guiada doprofessor Carlos Roquette parte, às lOh deste sábado,,

do monumento ao General Osório (ao lado do PaçoImperial) e percorre o seguinte trajeto: Paço Imperial,Antigo Convento do Carmo, Igreja de N.S.do Car-,mo. Igreja da Ordem Terceira de N.S.do Carmo,Arco do Telles e antigo cais do Largo do Paço. Nosegundo passeio do dia, às 14h, também partindo domonumento ao General Osório, o grupo visita oTribunal Maritimo, o mercado do peixe, a feira deantiquários, entre outros pontos históricos.

Praia do delírio — A partir das 22h, show com abanda Blues Session, em frente ao quiosque SOS La-goa, ao lado do Toboágua, em Piratininga, Niterói.

DOMINGOProjeto Roteiros Culturais — No domingo, apartir das lOh, a visita guiada do professor CarlosRoquette parte do relógio antigo do Largo da Cario-ca e segue para a Igreja de Santo Antônio, bazarfrancês, antiga Chapelaria Palheiros e Cinema íris.No segundo passeio do dia, às 14h, Carlos Roquetteparte da estátua eqüestre de D. Pedro I (centro dapraça) e segue para o Teatro João Caetano, TeatroCarlos Gomes e outros pontos.

9/7 a 15/7/1993

Shakespeare vai de carona

¦ unte um texto clássico, um dosw mais criativos e festejados direto-res da atualidade e uma trupe de ato-res cheia de disposição. O resultado éRomeu e Julieta, de.William Shakes-peare, dirigida por Gabriel Villela, eencenada pelo Grupo Galpão, de BeloHorizonte. Este espetáculo itinerante—- que já rodou várias capitais brasi-leiras e foi considerado um dos melho-res do ano passado — será encenadonesta sexta, sábado e domingo, às 16h,na Praça do Espaço Cultural dos Cor-reios. ao lado do CCBB, no Centro.

Munidos de sua boa e velha Veraneio

(que, além de servir de transporte, trans-forma-se em palco sobre rodas nas pra-ças do país), Villela e o Galpão trans-portam o clássico da dramaturgiauniversal para a realidade brasileira comtoques lúdicos e muito bom humor. Elescontam a trágica história de amor entreRomeu e Julieta de uma forma interío-rana, embalada por canções populares.Atenção: apesar de gratuito, deve-se re-tirar senhas no CCBB.

? Romeu e Julieta — Espaço Cultural dos Correios,Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro. 6a, sáb. edom., às 16h. Entrada franca com retirada de senhasa partir das lOh. Lotação: 500 pessoas por dia.

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CHOCOLATE, 0 GOSTOSAO

Bombons, tortas, sorvetes e 'fondues': o roteiro mais irresiStlvel do inverno

^ (Pi n ouca gente ja ouviu falar no naturalista sueco Lin-

kp ¦ neaus, um dos papas da biologia. Mas quase todomundo aprovaria sua denominagao para o cacau: Theo-

B^E JI18L Aroma cacaw, "alimento dos deuses". Afinal, existe algu- «HHPma coisa mais divina do que o seu produto mais nobre, o

S f§ ^fejjgT^ chocolate? E so pensar em algumas de suas deliciosas e

^ (|4 irresistiveis variagoes para ficar com agua na boca e cair 7

0 mm em tentagao. Barra de chocolate, bombom de chocolate,

^ Mb bolo de chocolate, mousse de chocolate, sorvete de choco-

late, fondue de chocolate, trufas de chocolate, tudo de

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primeira a declarar: "Sou viciada em chocolate. Naoconsigo passar um dia sem comer." O navegador AmyrKlink e outro. Na sua viagem para a Antartida levou

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Programa tomou uma verdadeira overdose de choco-late e tragou um roteiro de onde encontrar os melhores

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Bombons, tortas, sorvetes e 'fondues': o roteiro mais irresistível do inverno

INES AMORIM

q ouça gente já ouviu falar no naturalista sueco Lin-m neaus, um dos papas da biologia. Mas quase todomundo aprovaria sua denominação para o cacau: Theo-broma cacau, "alimento dos deuses". Afinal, existe algu-ma coisa mais divina do que o seu produto mais nobre, ochocolate? É só pensar em algumas de suas deliciosas eirresistíveis variações para ficar com água na boca e cairem tentação. Barra de chocolate, bombom de chocolate,bolo de chocolate, mousse de chocolate, sorvete de choco-late, fondue de chocolate, trufas de chocolate, tudo dechocolate. Tim Maia já brandia, e milhões de ávidosconsumidores em todo o mundo engrossam o coro: "Cho-

colate, chocolate, eu só quero chocolate. Só quero choco-late." Os chocólatras são muitos e não têm vergonha deassumir que são dependentes do marronzinho. A atrizLeila Lopes, a professorinha da novela das oito, é a

primeira a declarar: "Sou viciada em chocolate. Nãoconsigo passar um dia sem comer." O navegador AmyrKlink é outro. Na sua viagem para a Antártida levounada menos do que 250 quilos do dito cujo. Mas quemcome mesmo chocolate é o suíço: o consumo per capita

por ano é de 9,8 quilos. Quem adora chocolate, masresiste a ele com medo de espinhas pode ficar sossegado.O presidente da Associação Brasileira de Dermatologia,Antônio Carlos Júnior, garante:

"Dizer que ele faz mal à

pele é pura lenda."Programa tomou uma verdadeira overdose de choco-

late e traçou um roteiro de onde encontrar os melhoresexemplares da espécie pelas ruas da cidade. Dos sofisti-cados bombons da Godiva, que custam Cr$ 130 mil cadaum, às trufas caseiras de Cr$ 7 mil. Os chocolates quemarcaram época também não foram esquecidos no guiada guloseima mais popular do inverno. Na página 26,tem até uma entrevista exclusiva com nosso ilustre perso-nagem. Não há como resistir, é puro deleite. Para sorte

klos reles mortais, o chocolate caiu na boca do povo enão é mais um privilégio só dos deuses, como no períodopré-colombiano, quando os astecas ofereciam a bebidasagrada tchocoatl às divindades.P.S. Se você conhece alguém que não gosta de choco-late, pode ficar com um pé atrás — a figura não deveregular muito bem.

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gorda. Gosto de comer quando viajo

para lugares frios, de preferencia omeio amargo ou o

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mia demais, era um piloto de provade fabrica de chocolate. Umaquando tinha uns 9 anos, comi um

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Klink: 200 kg da ehocotato na bagagcm mia de gordinho e bonbonniere."

BOMBONS, TRUFAS E CIA.Godiva — BarraFreeshopping, nível América (325-8854). De 2* a sàb., das lOh às 22h, e dom., das 14h às22h. Aceita todos os cartões.

Só entre se tiver muito (mas muito mesmo) dinhei-ro no bolso. Do contrário, só vai ficar com água naboca. A renomada e sofisticada Godiva veio da Bélgi-ca para agraciar o paladar dos abastados. São maisde 50 tipos de guloseimas importadas, todas tãolindas que quase dá pena de comer. Tem estrela domar recheada com framboesa, margaridas de choco-late, bombons em forma de nozes e avelãs, coração,concha e muito mais. As trufas não ficam atrás: todastêm o visual caprichado. Os recheios também são osmais variados. Mas não adianta ficar falando. Sóprovando dá para entender por que os chocolates daGodiva custam tão caro (CrS 130 mil, um bombom, eCr$ 140 mil, uma trufa). A julgar pelo grande movi-mento da loja, eles valem o preço. E, como beleza põea mesa e abre o apetite, as embalagens são um show àparte. As douradas são hours concours, mas tambémtêm as em formato de coração, outras floridas e umaslatinhas. Saciar a gula naquele pariaiso sai caro: umacaixa dourada com 24 bombons custa a bagatela deCrS 2,8 milhão. É para quem pode.

Koppenhagen — Av. Ataulfo de Paiva 1.025, Le-blon (274-6895); Av. Visconde de Pirajà, 197, Ipane-ma (287-7389); Av. Nossa Senhora de Copacabana985-C (521-5745); Rio Sul (295-3696), entre outros.Aceita todos os cartões.

Difícil resistir às delicias da Koppenhagen. Difíciltambém enumerá-las. Do imbativel bombom rechea-do com cereja e licor à maravilhosa nhá benta, tudo édelicioso. Quem nunca se esbaldou com uma línguade gato? Ou com os chumbinhos de leite? E aquelaspastilhas dragé, todas coloridinhas? E as moedinhasde chocolate? Isso sem falar nas trufas e nos bombonsdiet, que estão a memos tempo no cardápio mastambém são bastante procurados. É para entrar naloja, encher a sacola e voltar para casa feliz da vida.

Trufferie — Rua General Artigas,' 232, Leblon(511-1593). De 2' a sáb., das 9h às 18h30. AceitaCredicard, Dinners, Ello e Visa. Pagamento à vistatem 20% de desconto. Rua Voluntários da Pátria,466, Botafogo. De 2" a 6a, das 9h às 18h, e sáb., das9h à Ih.

Pode procurar, mas não vai ser fácil encontrartrufas tão gostosas como as feitas por Lúcia Vaz.Sempre fresquinhas, desmacham na boca. Na lojatem natural, de champanhe, de uísque e de conha-que, mas ela aceita encomendas e pode fazer trufascom a bebida escolhida pelo freguês. O preço é umsó: Cr$ 32 mil. Os bombons também são saborosos:castanha do Pará, marzipan, avelã, amendoim, cas-tanha de cajú, crocante e laranja (de Cr$ 180 mil aCrS 290 mil, ÍOOgr.). Depois das trufas, as grandesvedetes da Trufferie são os bombons diet, feitos semnenhum açúcar, e por isso mesmo perfeitos para os'diabéticos. A coisa é tão séria que eles têm atéatestado do Instituto Adolpho Lutz. Mas se enganaquem pensa que eles não engordam nada: eles têmcerca de 35% a menos de calorias. Engordam, sóque um pouco menos. Tem de avelã, leite condensa-do, castanha e amendoim.

Bel Carvalho — Rua Alberto de Campos. 120.Ipanema (247-4153). Não aceita cartão.

Bel começou fazendo ovos de Páscoa e acabou nomeio das trufas. Ela só faz de conhaque, muitogostosas e macias. O preço é tentador: CrS 7 mil aunidade. Mas quem quiser pode pedir em caixas,superbonitinhas. Tem caixas com 12 unidades (CrS280 mil), com 16 (CrS 360 mil), com 25 (CrS 470 mil)e com 50 (CrS 870 mil).

Chocolate Caseiro — Rua Desembargador Isidro,29/702, Tijuca (238-8711) e Rua São Francisco Xa-vier, 447/106, Tijuca (284-6710).

As amigas Sônia e Geórgia entraram no negóciona Páscoa e não pretendem sair mais. Fazem trufas(CrS 30 mil, a unidade) e bombons com recheiosvariados. As caixas com oito bombons variam de CrS180 mil a CrS 400 mil, depende da embalagem.

'Chocólatras'

de carteirinha¦ eila Lopes (a professorinha da nove-¦¦ la 'Renascer^ — "Sou louca, doidapor chocolate. E a minha tara. Comotodos os dias. Minha sorte é que sousupermagrinha, com tendência paraemagrecer. Vi numa pesquisa que, as-sim como o café, o chocolate vicia. Eume considero uma viciada em chocola-te. Não consigo passar um dia semcomer. É na hora de decorar o texto,lendo um livro ou vendo TV. O choco-late repõe minhas energias. Quandotrabalho muito num dia, acordo nooutro e a primeira coisa que penso emcomer é chocolate. Acho que é meiocomo uma válvula de escape."Amyr Klink (navegador) — "Sou fã dechocolate, quase viciado. Na expedi-ção que fiz para aAntártida e PóloNorte levei 200quilos de chocolate

que, além de gosto-so, é um excelentecomplemento ener-

gético. Por reco-mendação dos nu-tricionistas, eu sótinha uma cota de200 gramas de cho-colate em barra

por semana, fora F«u«t*o: txagwo

Uih LopMs 'chocolate é minha tara'

as mousses, acho-colatados em ge-ral e uma cotaemergencial de250 gramas. Pas-sei 642 dias via-

jando e comi uns40 quilos. Se pu-desse, comia mais.Chocolate, nofrio, é ainda me-lhor. Mas tem quesaber administrar,senão é exagero."

Patrícia (cantora) — "Eu adoro, amochocolate. Quando cantava É de cho-colate, com o Luciano, eu tinha uns 8ou 9 anos, e a gente comia chocolatesem parar. Um palhaço que nosacompanhava distribuía chocolatepara a garotada e nós aproveitáva-mos para roubar alguns e comertambém. Hoje, com 19 anos, já nãocomo desesperadamente porque en-

gorda. Gosto de comer quando viajo

para lugares frios, de preferência omeio amargo ou o crocante."

Fausto Silva — "Quando garoto co-

mia demais, era um piloto de provade fábrica de chocolate. Uma vez,quando tinha uns 9 anos, comi umovo de Páscoa de cinco quilos. Fi-quei uma semana com dor-de-barri-

ga. Acho que, por ter me entupidotanto com chocolate, hoje como me-nos. Mas costumo dizer que acade-mia de gordinho é bonbonnière."

9/7 a 15/7/1993 PROGRAMA 25

CAPA

Arte/J B

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Perfil do consumido

O que di/em dele — Que dá espinha,que vicia e que produz sensações si-milares a do prazer sexual (um dosseus componentes, a feniletilamina,aumenta a pressão sangüínea e o rit-mo cardíaco).Filme — A fantástica fábrica de cho-colates.Clube que freqüenta — Club des Cro-queurs de Chocolat (dos loucos porchocolate), na França.Um mito — O chocolate amargo. Di-zem que ele não tem açúcar e que, porisso, engorda menos. Na verdade, aúnica coisa que falta na sua composi-ção é o leite.Atriz — Cláudia Abreu, a Cacau.Ator — Marcos Palmeira. "Ele sabeamassar o cacau."Música — Eu só quero chocolate, deTim Maia.

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Compositor — O sambista Chocolate,é claro.Quem levaria para uma ilha deserta —

O Amyr Klink ("Afinal, passamosdias ótimos na Antártida").Quem deixaria lá para sempre — Do-nald Douglas-Torry (aquele terapeu-ta sueco de 60 anos e corpinho de 40).

' "Ele diz que eu sou um lixo e que nãoposso ser eliminado do organismo."Cidade — Copenhague, na Dinamar-ca, e Gramado, no Rio Grande doSul.Jogador de futebol — Geraldão, oChokito, artilheiro do Coríntians em1975. Ele sempre devorava algumasbarras do chocolate antes, durante edepois dos jogos.Frase — "Não

quero pó, não querocafé, não quero cocaína, me ligueino chocolate."

Palavra de médico

Antônio Carlos Pereira Júnior (presi-dente da Associação Brasileira de Der-matologia) — "Essa história de dizerque chocolate dá espinha é lenda, cren-ça popular. É a mesma coisa que dizer

que manga com leite mata. A pele dealgumas pessoas às vezes piora depoisde comer chocolate por pura indução

psicológica. Há trabalhos feitos na Eu-ropa que comprovam esse fato. Os mé-dicos pegaram pacientes que diziam terespinha por causa do chocolate e de-ram a eles chocolate com gosto adulte-rado. Nada aconteceu. Depois derammiolo de pão com sabor de chocolate eos pacientes ficaram cheios de espinha

por acreditar que tinham comido cho-colate. É meramente psicogênico. Oque acontece, mas raramente, é pes-soas alérgicas a laticínios terem proble-mas com chocolate."

Guilherme Azevedo Ribeiro (endocri-nologista): "O chocolate é um alimen-to energético, rico em gordura e glico-se. Como um adulto necessita de2.000 a 2.500 calorias por dia, umasimples barrinha de chocolate tempraticamente a mesma quantidade ca-lórica de uma refeição. Em geral, oschocolates dietéticos têm de 30% a40% menos açúcar e gordura do queos convencionais. Isso significa queeles também engordam, só que me-nos. Alguns dietéticos adicionam fi-bras vegetais em sua composição pararetardar a absorção do açúcar, o que éótimo para quem está de dieta."

TORTAS E DOCESChocólatras Anônimos — Cobal do Leblon (239-6471 e 274-2945). De 3* a sáb., das 8h às 18h, e dom.,das 8h às I2h. Mercado São José das Artes, Rua dasLaranjeiras, 90 (205-1996). De 3" a dom., das lOh às23h.? Com esse nome, precisa dizer mais alguma coisa?É para os aficcionados por chocolate em todas asformas. As tortas são um estouro. Tem de trufa (Cr$700 mil e CrS 70 mil o pedaço) e de conhaque (CrS400 mil). A crocante e a tricolor (com três camadas,uma de mousse, uma de trufas ao leite e outra detrufas brancas) são molengas e, por isto, são vendidasinteiras ou em copinho (CrS 880 mil e CrS 80 mil,respectivamente). Duas levam o nome Chocólotras,uma com mousse (CrS 700 mil e CrS 135 mil, peque-nina) e outra com damasco (CrS 750 mil e CrS 60mil). Entre as outras especiarias com chocolate, háconcha croconte (cesta de chocolate crocante rechea-da com trufas ao leite, CrS 800 mil), collete (copinhode chocolate com mousse, CrS 45 mil), trufinhas (CrS22 mil), bombom de brigadeiro (CrS 22 mil) e torti-nhas de brigadeiros (CrS 45 mil).

Colher de Pau — Rua Rita Ludolf, 90-A, Leblon(274-8295). Diariamente, das lOh às 19h30. Não acei-ta cartão.

É famosa por suas tortas. Um nome consolidadonos 18 anoS de atividade da lojinha. As receitas daDona Gimol são demais. A torta , que faz maissucesso é a Charlote (com biscoito champagnhe).Logo atrás vêm as de brigadeiro, brigadeiro combaba de moça, com marshemellow ou com crocan-te. Há também a de nata com chocolate e o bolo dodiabo (uma receita inglesa de bolo de chocolatecoberto com calda fudge). Os preços variam deacordo com o tamanho da torta (de CrS 640 mil aCrS 980 mil). Também podem ser compradas emfatias (CrS 120 mil). As outras guloseimas de cho-colate também arrebentam: pomba de brigadeiro,bombom de nozes e mini-torta de chocolate.

Kurt — Rua General Urquiza, 117, Leblon (294-0599). De 2" a 6", das 8h às 19h, e sáb., das 8h às 17h.Não aceita cartão.

Mais uma delícia na casa do doceiro Kurt: umamini-torta-mousse de chocolate com amêndoas (CrS350 mil). Fora isso, as tradicionais gostosuras, comoas várias tortas: Floresta negra, Sacher (com damas-co, uma especialidade austríaca), Negrita (chocolatecom creme de chocolate), Merengue (com camadas demerengue), de camadinha (com cinco camadinhas dechantily), a partir de CrS 700 mil.

Chaika — Rua Visconde de Pirajá, 321, Ipanema(267-3838). Diariamente, das 8h à lh. Não aceitacartão.

? São tantas as gostosuras feitas com chocolateque fica difícil listar todas. Podemos começar comas tortas: de profiteroles, de brigadeiro, de chocola-te com nozes, com amêndoa, com avelã, com docede leite, com baba de moça, com coco, com chan-tily, com morango e outras mais (de CrS 490 mil aCrS 850 mil). A decoração das tortas, feitas commerengue, arrebenta. Têm ainda pavê de chocolate,rocambole, mousse, bombas, mil-folhas, trufas,bombons e docinhos. A lista de sorvete também égrande e o destaque fica para o Black n' White, dechocolate com marshemallow. A Chaikita fria, umatortinha de chocolate com sorvete de creme e caldequente de chocolate, é de tirar o fôlego.

NATURAL

Simples Delírio do Nectar — Av. General Justo,365-A, Castelo (262-9381/220-7665). De 2a a 6", das1 lh às 16h. Não aceita cartão; aceita todos os tíque-tes.

? Os irmãos Gugá e Eduardo Fraga são represen-tantes no Rio da Doce Vida, de Curitiba, que sótrabalha com chocolates naturais. Vendem a atacadoe a varejo • entre seus clientes estão lojas naturaiscomo Celeiro, Sabor Saúde e delicatessens do porteda Superdelli. Os chocolates são todos artesanais,

PROGRAMA 26 9/7 a 15/7/1993

1 CAPA

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Ficha técnica

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Nome científico (do cacati) — Theo-broma cacao ("alimento dos deuses")-Calorias — mais de 600 a cada lOOg(uma fatia de pão de forma tem 70calorias).Minerais — Fósforo, ferro, cálcio emagnésio.Vitaminas — A, BI, B2, C, D e E.Poderes — Energético (nenhum outroalimento repõe tão rápido as energias)e estimulante (contém pequenas quan-tidades de cafeína e teobromina).Componentes químicos para formar seusabor — 400.Onde ele é mais consumido — Suíça(9,8 quilos per capita por ano).Onde ele é mais produzido — Nos Es-tados Unidos (1,276 milhão de tonela-das por ano).Brasil — É o sexto consumidor mun-dial. Aqui são produzidas 117 mil to-neladas por ano e consumido 1,3 quilode chocolate per capita por ano.

NATURALfeitos sem aditivos ou componentes químicos. Oscarros-chefes são os bombomsões de nozes e ameixa:ma-ra-vi-lho-sos. Há também os menores de casta-nha, de flocos de arroz, de banana passa, de côco commel e uva passa. Mas os que fazem mais sucesso sãoos bombons e tabletes dietéticos, adoçados com sur-bitol: de uva passa, chocolate, castanha de cajú, nozese chocolate branco, o mais gostosos. Perfeitos paradiabéticos, os bombos não têm açúcar e possuemmenor quantidade calórica: cada tablete de 40 gramastem 160 calorias. É coisa séria — a Associação Curi-tibana dos Diabéticos deu carta branca aos produtosda Doce Vida. Eles podem ser vendidos a varejo ou aatacado. A varejo: os grandões de nozes e ameixa(Cr$ 22 mil), o natural (Cr$ 18 mil), o dietético (Cr$22 mil) e tablete dietético (Cr$ 60 mil). A atacado,acima de 50 unidades por tipo: Cr$ 750 mil, Cr$ 600mil, Cr$ 1 milhão (com 24 unidades) e Cr$ 750 mil,respectivamente.

EM CASA

Bonbon d'Or — Rua Visconde de Pirajá, 351, Lj.217, Fórum de Ipanema (267-9898). De 2* a 6*, daslOh às 19h e sáb., das lOh às 13h. Cobra uma taxa deCr$ 80 mil para entregar em casa. Não aceita cartão.

PREÇOS BAIXOS |g

PARA VOCÊ SE SENAR EM CASA.

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Lebloru Av. Ataulfo de Paiva, 80 B - Tel.: 259-0545

Barra: CasaShopping - Tais.: 325-9837 / 325-8588 (sábado até 22 h)

Copacabana: Rua Barata Ribeiro, 194 J - Tels.: 542-2698 / 541-8447

Catete: Rua do Catete, 60 - Tel.: 225-2032

Niterói: Rua São Louienço, 2 - Tel.: 622-1377

Tijuca: Rua Conde de Bonfim, 80 B - Tels.: 234-5775 / 234-4788

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Milkybar e o Kri (aquele —-—— 2a£. I' cuja mordida gerava umterremoto) agora e do Chokito: leite-con- notico: "Compre Baton,Krunch. A maioria se densado-caramelizado- compre Baton! Seu filhoincorporou ao cotidiano com-flocos-crocantes- merece Baton!" Quemdos chocolatras atraves cobertos-pelo-delicioso- um dia foi crian?a fatal-de propagandas ines- chocolate-Nestle. O do mente ja comeu um des-queciveis. Quem nao se Baton tambem nao sai ses, ja enfrentou umalembra daquele bordao da cabega. E quase hip- dessas barras.

do Chokito: leite-con-densado-caramelizado-com-flocos-crocantes-cobertos-pelo-delicioso-chocolate-Nestlé. O doBaton também não saida cabeça. É quase hip-

nótico: "Compre Baton,compre Baton! Seu filhomerece Baton!" Quemum dia foi criança fatal-mente já comeu um des-ses, já enfrentou umadessas barras.

Os chocolates de estimação vai ficar com dor de cabeça por causa da cafeína docacau. E quem está de dieta pode comer no máximocinco," explica Rozinha. Tem de marzipan, limão,avelã, laranja, damasco, amêndoas, nozes e muitosoutros. Vende em caixas enfeitadas com enormeslaços coloridos de 500 gramas (CrS 450 mil) e de umquilo (CrS 700 mil).

F0NDUECasa da Suiça — Rua Cândido Mendes, 157, Glória(252-5182/252-2406). De 2a a 6a e dom., das 12h às15h e das 19h às 24h; sáb., das 19h à Ih. Não aceitacartão:? E o mais tradicional point dos adoradores defondue. O clima é superaconchegante, propício àdegustação deste manjar dos deuses. E tem tantagente que sabe disso que volta e meia há fila na porta.A calda borbulhante serve de piscina para morangos,tangerinas, maçãs e outras frutas de época. Quandoos mergulhadores acabam, dá vontade de perder acompostura e meter a colher na panela... Ao sair delá, feliz e satisfeito, tem-se a certeza de que o dinheiro(CrS 475 mil) foi bem empregado.

CHOCOLATE QUENTEColombo — Rua Golçalves Dias, 32, Centro (232-2300). De 2a a 6a, a partir das 16h. BarraFreeshop-ping (325-7819/325-7177). Diariamente, a partir das16h30. Não aceita cartão.

Prestes a completar 100 anos, a Colombo continuacheia de charme. Não existe casa de chá igual. Asfiliais de Copacabana (fechada para reformas) e a doBarraFreeshopping seguem os padrões da matriz. Nofamoso chá da tarde, pode-se optar por chocolatequente. Além do saboroso chocolate quente, há sucosa vontade, salgadinhos, queijos, geléias, pães, biscoi-tos e tortas. E para passar horas ao redor da mesa sóse deliciando. O preço varia: no Centro é CrS 390 mile no BarraFreeshopping é CrS 408 mil (de 2a a 5a),CrS 459 mil (6a) e CrS 590 mil (sáb. e dom.).

Pérgula — Hotel Copacabana Palace, Av. Atlântica,1.702, Copacapana (255-7070). De 2a a 6a, das I6h às18h30. Aceita todos os cartões.

Um dos melhores da cidade. A beira da piscisnado hotel, embalados pelo som de flauta e piano, horase horas de pura comilança. O serviço completo (CrS585 mil) inclui todas as delicias que se pode esperar eoutras surpresas igualmente maravilhosas. É super-chique, sem ser pendante.

APRENDA A FAZER

As Marias — Av. Nossa Senhora de Copacabana,1.059/302, Copacabana (287-6587).? Cozinheira de mancheia, uma das Marias (a Emí-lia) dá aulas de três horas para ensinar a fazerguloseimas: cake de chocolate com frutas, bolo-mous-se, torta mesclada (de chocolate branco e preto), bolode brigadeiro, biscoitos crocantes de chocolate e me-rengues de chocolate. A próxima aula é dia 19 (das9h30 às 12h30, CrS 400 mil). Os alunos podem provartudo o que é feito durante a aula e recebem umaapostila com todas as receitas.

Ma Cuisine — Rua Figueiredo Magalhães, 226/301,Copacabana (236-4911).^ Gracia Wenna dá um curso de bombom. São trêsaulas com duas horas de duração cada. Na primeiraaula os alunos aprendem a fazer bombons recheados,pirulitos de chocolate e corações. Na segunda, cober-turas foundanis e caramelados e, na última aula,bombons de marzipan. As aulas são sempre nasquintas feiras, das lOh às 12h. A próxima turmacomeça dia 15 e o curso sai por CrS 900 mil.

EM CASABonitos e gostosos. Há dez anos as trufas e-

bombons de Orieta Maciel Nogueira deliciam sua fielclientela, todos com o visual caprichado e o saborapurado (até rima). Conchas de chocolate brancocom detalhes de chocolate preto, cavalos marinhos,corações. Demais. São três tipos de trufas (pura, comAmaretto e branca) e vários tipos de bombons(mousse de café, creme de limão, mousse de conha-que, crocante de cajú, creme de ameixa), todos pelomesmo preço (CrS 28 mil, a unidade). Outro grandebarato da loja são as caixas, todas incrementadas,com tecidos e fitas importadas. O preço das caixasvaria de CrS 400 mil (um bombom) a CrS 2,2 milhões(40 bombons).Disque-Trufa — 537-0390. Entrega em toda a ZonaSul (mínimo de CrS 450 mih). Para Barra e SãoConrado cobra uma taxa de CrS 100 mil.

Se você não vai até o chocolate, o chocolate vai atévocê. Há dois anos a publicitária Pamela Croitoroufaz trufas, de licor de café e Drambuie (CrS 30 mil, aunidade), e entrega pelos lares cariocas. Agora elaresolveu ampliar os negócios e está preparando tam-bém um tijolinho de pão de mel (CrS 70 mil), bom-bonzinhos de chocolate com menta ou laranja (CrS100 mil, lOOgr), barrinhas de chocolate crocante (CrS60 mil), pingos de menta e laranja (CrS 100 mil,lOOgr). É só ligar e esperar confortavelmente no sofáos doces chegarem a sua casa.

combina bem demais. Entre os que já fazem partedo cardápio há algum tempo há o de chocolate comlaranja (que parece um bombom), chocolate comavelã, chocolate com pedaços de chocolate, after-eight (inspirado no chocolate homônimo) e o cho-colate com café. Destaque para o sorvete de choco-late branco com amêndoas — já premiado emconcursos culinários. Os preços são um pouco maisaltos do que a média, mas o sorvete é de primeira emerece. Na casquinha, uma bola sai por CrS 85 mil,duas por CrS 160 mil; na cesta, uma bola é CrS 135mil e duas CrS 200 mil. Os especiais (chocolate comavelã e chocolate branco com amêndoas) são umpouco mais caros: CrS 100 mil, CrS 190 mil, CrS150 mil e CrS 250 mil, respectivamente.

Babuska — Rua Anibal de Mendonça, 55-G (294-7845); Rua Farme de Amoedo, 122 (267-2542 e 267-2542); Rua Alfredo Gomes, 1-B, Botafogo (552-9045), entre outras. Diariamente, das lOh às 22h.? Quem nunca provou os sorvetes com chocolatechips da Babuska não sabe o que está perdendo. Asorveteria foi uma das primeiras — senão a primeira— a botar no mercado brasileiro os sorvetes compedaços de chocolate e arrasou. É para aqueles em sóo chocolate do sorvete não basta, é preciso mais emais. Tem o chbcolate puro, com amêndoas, choc-chip (com pedaços de chocolate), chocolate choc-rib(com calda misturada), chocolate white-chip (compedaços de chocolate branco), choco-light, choc showmenta e o no fat chocolate (sem gordura).

SORVETEMil Frutas — Rua Jardim Botânico, 585-C (entradapela Rua J. J. Seabra), Jardim Botânico (511-2550).Diariamente, das lOh às 23h30. Não aceita cartão.? Nem só de sorvetes de frutas, que fizeram a famada casa, vive essa deliciosa sorveteria que arrebatouuma legião de adoradores. Os cremosos tambémsão demais. A grande novidade é o de chocolatecom cupuaçú, uma mistura que soa estranha mas^

DIETÉTIC0Rozinha Bines — 259-5711. Entrega em casa acimade 3 quilos.? Rozinha Bines começou brincando de fazer docespara as amigas e acabou virou profissional. Há oitoanos é uma "chocolatière", como faz questão defrisar. Prepara 64 tipos diferentes de bombons etrufas, todos dietéticos, adoçados com aspartame."Os diabéticos não devem comer mais de três, senão

No botequim do por-

tuguês, nas filas docinema, em qualquer es-quina eles podem serachados. São aqueleschocolates que não saemda ponta da língua: todomundo sabe o nome etodo mundo adora. Dia-mante Negro, Suflair,Sensação, Alpino, Sur-presa, Ki-Bamba e tan-tos outros. Muitos des-tes chocolates deestimação são difíceis deencontrar, como os ci-garrinhos e as moedi-nhas douradas da Pan.Outros mudaram de no-me: o Lollo virouMilkybar e o Kri (aquelecuja mordida gerava umterremoto) agora é oKrunch. A maioria seincorporou ao cotidianodos chocólatras atravésde propagandas ines-quecíveis. Quem não selembra daquele bordão

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EMPADÕES E SOUFLÊS:Cr$ 220.000 (2 pessoas)Gl. Souflê de frango com milhoG2. Souflê de presuntoG3. Souflê de legumesG4. Souflê de milhoG5. Souflê de queijoG6. Empadão de palmitoG7. Empadão de cebolaG8. Empadão de frangoG9. Empadão de queijoG10. Torta de batata com carneGl 1. Torta de batata com frango

SANDUÍCHES NATURAIS:Cr$ 70.000RI. Salaminho c ricotaR2. Lombinho c abacaxiR3. Queijo especialR4. Ricota c/cenouraR5. Frango defumadoR6. Peito de peru c/passas

SOBREMESAS: (individual)Kl. Mousse de chocolate/ CrS 55.000,00K2. Mousse de maracujá, CrS 55.000.00K3. Torta de maça/ CrS 93.000,00K4. Torta de limão/ CrS 93.000.00K5. Torta de chocolate/ CrS 93.000,00K6. Torta de coco queimado/ CrS 93.000,00

PIZZAS: Cr$ 93.000 (brotinho)PI. MuzzarelaP2. PresuntoP3. Calabresa

SALGADINHOS: (20 unidades)Ul. Rissoli de camarão/ CrS 135.000.00U2. Coxinha de galinha/ CrS 135.000.00U3. Mini quibe CrS 135.000.00U4. Bolinha de queijo/ CrS 135.000.00U5. Croquete de carne/ CrS 135.000.00U6. Croquete de milho. CrS 135.000,00'7. Bolinho de bacalhau CrS 176.000.00

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COZINHA CHINESA: Cr$ 351.000 (2 pessoas)Fl. Carne desfiada com agriãoF2. Carne desfiada com cebolaF3. Carne desfiada com champignon e bambuF4. Frango xadrez com curry

F5. Frango xadrez com legumes e castanhaF6. Frango xadrez com champignon e bambu

COZINHA BRASILEIRA:

Cr$ 280.000 (2 pessoas)N1. Carne seca com abóboraN2. FeijoadaN3. Dobradinha com feijão brancoN4. Guisado de carne com legumesN5. Beef de panela

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Horário de atendimento:2a a 6a de 9:00 às 19:00 ? Sáb. das 9:00 às 12:00

Horário de entregas:2a a 6a de 8:00 às 21:00 * Sáb. de 9:00 às 14:00PEDIDO MÍNIMO 6 PRATOS PRINCIPAIS

Examine o verso da sobrecapa de suas embalagens,algumas terão uma etiqueta premiada que lhe dará odirtiro a mais um prato nrátis no seu próximo pedido.

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PROGRAMA 34

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RESTAURANTES

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SecretárioBR-040

EstradadaPatrópolis

Saladas do Capim Roxo, «n Socrotárloi folhas arrancadas do pé pouco antes do preparo

Lareira, fogão a lenha e simpatia

DANUSIA BARBARA

Programa não se responsabiliza por alterações deúltima hora por parte dos restaurantes;Faixas de preços por pessoa (com sobremesa, mas sembebida):

até Cr$ 300.000$$ entre Cr$ 300.000 e CrS 600.000$$$ entre CrS 600.000 e Cr$ 1 milhão$$$$ entre Cr$ 1 milhão e CrS 1,5 milhão$$$$$ acima de CrS 1,5 milhãoCartões de crédito (C.c.):A — Sistema Amex (American Express)M — Sistema Mastercard (Credicard e Dinnert)S — Sistema SolloV — Sistema Visa (Ourocard, Chasecard, Credireal,

BFB Personnalité, Nacional e Bradesco)

NOVIDADE

Espaço Alimenta — Rua Buenos Aires, 84, Centro(252-9155/ 252-2363). 2a a 6a, das llh às 15h30; 6a,happy hour das 17h30 às 22h. C.c.: nenhum. Tíque-tes.? Depois de quatro anos bem sucedidos em Ipane-ma, George Marynower abre uma filial no Centro,com espaço (são três andares) e comida variada,predominando o light. Cerca de 20 saladas, quiches,empadões, carne e frango grelhados, torta de banana,bolo de aveia e ameixa. Na happy hour, música aovivo bem animada. $

La Marée — Praça dos Ossos, na Pousada Alberguedos Ossos, Búzios (0246/23-1355). Todos os dias, das

13h às 16h e das 19h até o último freguês. C.c.:nenhum.

Jean Saramago, que trabalha com cogumelos (trazde São Paulo e vende no Rio), abre agora um restau-rante especializado em frutos do mar, numa cozinhaà francesa: peixes e lagostas grelhados com molhosvariados, saladas e tortinhas. $$$

Lá na Esquina — Rua Vinícius de Moraes, 98,Ipanema (287-2330). 3a a dom., das llh às 5h. C.c.:nenhum.

Aposta nos sanduíches: pão de leite, filé mignon,peito de frango, rosbife, pernil, lombinho, hambúr-guer de ricota, com doce de abacaxi, por CrS 120 mil;musses e saladinhas completam o cardápio destesimpático boteco de Ralph de Thuin, Danilo Coelho,Eduardo Reis e Roberto Talma. $

O lugar parece com aMauá dos anos 70, é

meio roça, meio mato, só há

pouco ganhou luz elétrica.E o restaurante tem piscinade água natural, sauna, salacom lareira, quatro quartospara quem quiser pousar ànoite e uma vista bonita pa-ra a horta. Assim é o CapimRoxo, uma casa simpática ecom comida saudável: hásaladas fresquinhas (as ho-taliças e os legumes são ar-rançados pouco antes dahora de preparar) e alguns

pratos quentes feitos no fo-

gão a lenha, como frangoou truta grelhada com mo-lho de cogumelos, baca-lhoada, lulas com pimen-tões, arroz simples eintegral, batatas tostadas eberingelas à italiana. De so-bremesa, doces caseiros gos-tosos: mamão, banana,

goiabada, abóbora com co-

co acompanhanda de um

queijo minas no ponto.

Os donos são a psicólo-ga Beatriz de Moura Cos-ta, que já teve o restauran-te Galpão, em Itaipava, e ofotógrafo de cinema e tele-visão José Antônio Ventu-ra. Eles construíram a casacom material de demoli-

ção, respeitando as pedrasdo terreno, e pretendem ir

? Capim Roxo — Siga pela EstradaRio-Juiz de Fora, entre em Secretá-rio. A seguir, entre na primeira àesquerda depois de Secretário, andecerca de seis quilômetros e chegue aCapim Roxo. Lá, pergunte pelaPousada e Restaurante Capim Ro-xo, da Biti e do Zè. Telefone parareservas: 0242/22-1587. 6a, sáb.,dom. e 2a, café da manhã (8h àslOh), almoço (13h às 16h30) e ajan-tarado (20h). C.c.: nenhum. $ $

crescendo aos poucos, fa-zendo amigos entre ósclientes, numá opção alter-.nativa às pressões das ci-dades grandes.

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Especialidades francesas: na próxima quarta, am comamoraçAo à data nacional

NOVIDADE

Meridiano 20 — Avenida Sernambetiba, 6.250, Bar-ra da Tijuca (385-5771). 3a a sáb., das 20h às 2h;dom., das I3h às 17h. Estacionamento próprio. C.c.:A.

Oferece todos os domingos um prato de lasanha,entre quatro opções, acompanhado de um copo devinho por Cr$ 250 mil: lasanha branca ou verde commolho de tomate e carne, molho branco e mussarela;branca ou verde com presunto e ricota. Quem nãoquiser, há as opções do cardápio normal, inspiradona cozinha italiana.

Rio Hot Dog — Avenida Ataulfo de Paiva, 1.321,loja B, Leblon (259-5441). Todos os dias, das 1 lh às23h45. C.c.: nenhum. Tíquetes.

Especializado em cachorro-quente, está com mo-lhos novos, como o ligeiramente adocicado, de pepi-no e cebola, ou o indiano, à base de gengibre eespeciarias. Continuam os favoritos como o de pi-mentão e tomate, milho e maionese e queijo quente.Também está com café expresso e biscoitinhos. $

Gelaguela — Rua Vinícius de Moraes, 107, Ipanema(287-5807 e 287-6738). 2" a 6a., das 9h às 19h; sáb.,das 9h às 13h. C.c.: nenhum.

Lança o sorvete Romeu & Julieta, de queijorecheado com goiabada. Continuam os capuccino,after dinner, cremino al liquore, bacio rosso, cassataitaliana, coco loco, icebrownie, tartufo, ideais parasobremesa ou lanche. $

BRASILEIROKaçuá — Rua Senador Ruy Carneiro, 220, Recreio,quilômetro 18,5 da Avenida das Américas (437-9310).5a a sáb., das 11 h à lh; dom., do meio-dia às 20h.C.c.: nenhum.? Especializado em comidas nordestinas, comobaião de dois (CrS 510 mil), muquecas de peixe (CrS650 mil) e camarão (CrS 720 mil), arrumadinho (car-ne de sol, aipim frito e feijão tropeiro, CrS 560 mil).Batidas de cupuassu, mangaba, acerola e umbu. Ospratos dão para dividir por dois.

FRANCÊSClaude Troisgros — Rua Custódio Serrão, 62,Jardim Botânico (226-4542). 2a a sáb., das 19h30 atéo último cliente. C.c.: nenhum.

Claude Troisgros está na França e supervisiona delonge seu restaurante: kanikana morno com funcho,folheado de escargot e espinafre, peixe prensado emseu suco com ratatouille, filés ao molho de vinhotinto ao provençal; peito de pato agridoce com purêde maracujá; crepe Suzette, folheado de chocoladomeio-amargo. $$$$$

Le Bec Fin — Avenida Copacabana, 178, Copacaba-na (542-4097). Todos os dias, das 19h até o últimofreguês. Manobreiro. C.c.:

Maitre Ari voltou e oferece pratos flambés, perdi-zes, pato com cogumelos e crepe de maçã, fricassée defaisão ou o famoso steak Diana. Aproveite a músicado piano ao vivo, saboreie o café expresso com trufasde chocolate e um cálice de licor. $$$$$

JAPONÊS

Kabuki — Rua Visconde de Pirajá, 365-B, loja 8,Ipanema (287-3487). 2a a 6a, das llh30 às 16h. C.c.:nenhum.? Encomende seu almoço executivo no bairro deIpanema: segunda, yakisoba; terça, frango agridocecom arroz colorido; quarta, chopsuey de legumes emacarrão; quinta, peixe com legumes à moda japone-sa; sexta, frango com broto de feijão. Sushi todos osdias, atendendo também serviço de bufê, jantar oucoquetel. $$

Os sabores de

Tóquio e Paris

Japonês também faz festa junina:

chama-se Tanabata matsuri (traduzi-ndo: Festa das estrelas), com direito abarraquinhas e prendas. Segundo a len-da oriental, a tecelã Tanabata (a estrelaVega) foi condenada a encontrar seuamado vaqueiro Altair (também repre-sentado por uma estrela) somente umavez por ano. Tudo porque o pai damoça, indignado por ela esquecer o tra-balho para ficar namorando o rapaz,ordenou que eles vivessem separados,um de cada lado da Via Láctea, e sópudessem se ver no sétimo dia do sétimomês lunar, quando ambas as estrelas seencontram no céu. Na festa do Tanabamatsuri, as pessoas escrevem seus pedi-dos e poemas de amor em tiras coloridasde papel (os tanzaku) que são amarradasjunto a outros talismãs em bambus, paraque os espíritos ancestrais ajudem a suaconcretização. A decoração é toda feitacom origamis e lanternas de papel e hávários jogos para crianças e adultos, co-mo pescarias e brincadeiras de tiro aoalvo. Nas barraquinhas, há comidas típi-cas, como sushis, empanados e bolinhosde arroz. A festa se realiza nesta sexta esábado no Tiberius, no Hotel CaesarPark. Adultos pagam CrS 980 mil ecrianças até oito anos. CrS 450 mil —incluindo entrada, comidas, bebidas ejogos.

Na próxima quarta, 14 de julho, é avez de os franceses comemorarem sua

Pratos Japonosos no Tfborius: lendas

data nacional. No Salão Domus Áurea,também do Hotel Caesar Park, haverá umgrande baile guinguette, versão francesada nossa gafieira. As guinguettes eramfestas campestres populares, para beber,dançar, se divertir e namorar. Renoir foimestre em retratar essas festas à beira doRio Marne, onde imperavam a polca e asvalsas, ao som de acordeões e violinos.Bebiam-se vinhos, pastis, anisette e ricardaté a madrugada. O Domus Áurea estátodo decorado em bleu-blanc-rouge e teráum grande bufê com salsichões, sopa decebola, coq au vin, batatas sauté, roestielyonnaise, queijos, baguettes e tortas va-riadas. A animação fica por conta de umconjunto de acordeões e violinos, tocandoaté o final da festa. Por CrS 1,6 milhão,incluindo a comida, as bebidas (vinhlo,água e refrigerante) e a música. (D.B.)

? Tiberius — Hotel Caesar Park, Avenida VieiraSouto, 460, Ipanema (287-3211). A festa japonesa é6a e sáb., das 18h até o último freguês. A festafrancesa do 14 de Julho, no Salão Domus Áurea, no3o andar, vai das 21 h até a madrugada. Manobreiro.C.c.: todos.

9/7 a 15/7/1993 PROGRAMA 35

RESTAURANTES

JAPONÊS

Sho Gun — Rua do Rosário. 102, 2o e 3o andares,Centro (221-5113). 2a a 6a. das llh30 às 18h. C.c.:nenhum.> Rogério Mizutani faz bons sushis e sashimis, emporções fartas que conquistam a clientela: o ex-minis-tro João Paulo do Reis Velloso é um freguês habitual.Enrolados de alga com recheio quente ou cozido,temakis. tempuras e domburimono (preparados dearroz com lombo de porco, camarão, carne e ovo) sãooutro forte da casa. Pratos do dia como o de lulas ecogumelos grelhados, e alguns pratos chineses, comochop suey, carne de vaca desfiada com brotos defeijão e bambu completam o menu. $$

ITALIANOLe Streghe — Rua Prudente de Moraes, 129, Ipane-ma (287-1369/287-7146). 2a a sáb., das 19h até oúltimo freguês. Manobreiro. C.c.: todos menos Sollo.? Tranqüilo, com um bom atendimento e boascomidas à italiana, está com duas novidades: pennetealia siciliana (com suco de tomate, beringela frita ericota, por CrS 350 mil) e espaguete cachio e pepe(espaguete com queijo de ovelha e pimenta do reino,por CrS 420 mil). De sobremesa, a pêra recheada desorvete com coulis de fruta é um must.

MASSAAmaramassa — Rua Gomes Carneiro, 130, loja A,Ipanema (521-4291). 3a a sáb., das 9h às 20h; dom.,das 9h às I8h. C.c.: nenhum.

As massas de Mara Souza Carvalho são boas e elafornece a vários restaurantes. Em sua própria loja hámassas frescas ou secas com ovos, espinafre ou beter-raba. além de canelonis, raviolis, capeletis, rondele,lasanhas e molhos para levar para casa. Para beliscar,miniquiches de cebola. $

Alho & Óleo — Rua Buarque de Macedo, 13, Fia-mengo (205-2541). Todos os dias, das Ilh á lh.Manobreiro. C.c.: nenhum.

A casa conquistou os executivos e as famílias daregião: serviço atencioso, comidas feitas com cuidadoe massas próprias. De entrada, peça o carpaccio desurubim. Entre as massas, experimente as estrelinhas

com legumes ou o espaguete com frutos do mar. Paraquem não dispensa a carne seca com abóbora e caldode feijão ou um pato à bigarrade (com ameixas,casquinhas de laranja e purê de batata doce), tambémhá. Pêra cozida com calda de chocolate ou profitero-les de sobremesa. $$

CAFÉCapelinha — Boulevard 28 de Setembro, 327-A, VilaIsabel (208-9698). Todos os dias, das 7h à meia-noite.C.c.: M e V. Tíquetes: todos.

De vez em quando, Noel Rosa ia lá tomar umcafezinho. Os tempos agora são outros, a fachada énova, extendeu-se num restaurante onde se come umpouco de tudo (bife com fritas, bife rolê com purê,arroz à grega, rabada com agrião, filé de peixe comlegumes, feijão manteiga com costela). Mas manteveo balcão com cafezinho e biscoitos amanteigados. $

Café Lipp — Rua Visconde de Caravelas, 180, Bota-fogo (246-6952). Todos os dias, das I lh às 2h. C.c.:nenhum. Tíquetes: todos.

Os arquitetos Maurício Calfat e Carlos Leal,inspirados no restaurante Tatou, de São Paulo, pre-tendem fazer do Café um ponto de encontro comcomida italiana e cara de Village, Nova Iorque. Ante-pastos, massas importadas italianas ou de produçãocaseira com molhos como o tatou (azeite, alho. toma-te picado e seco, alcaparras, azeitonas pretas, alho emangericão); filé à pizzaiola ou com funghi. $$

Café Laranjeiras — Rua das Laranjeiras, 402/so-brado, Laranjeiras (205-0994). Todos os dias, menos4a, das 18h às 2h. C.c: nenhum.

Além da sinuca, dos vídeos, shows artísticos,gamão e xadrez, uma comidinha tipo galantina deaves, carpaccio, omelete à espanhola, filé ao poivre,linguado com pimentões, sanduíches. $$

SORVETEMil Frutas — Rua J.J.Seabra, sem n°, quase esquinacom a Rua Jardim Botânico, Jardim Botânico (511-2550. Entregas a domicílio (284-7478). C.c.: nenhum.? A loja tem sorvetes de todos os tipos: pitanga,jaca, damasco, tapioca, umbu e muitas outras frutas.Cremosos como o de chocolate com cupuaçu, choco-late com café, chocolate com casquinhas de laranja,chocolate branco com avelãs. Também há esquisiticescomo o limeiríssima (vodka com lima da pérsia). Aotodo, 36 sabores. $

Dolce Itália — Avenida N.S. de Copacabana, 1.220,Copacabana (287-7785). Todos os dias, das 9h até oúltimo freguês. C.c.: nenhum. Tíquetes.? Com lugar para sentar e saborear os sorvetescremosos e de frutas de Gianni Calanni, um químicoitaliano especializado em sorvetes (seu pai tem umasorveteria há 70 anos em Torino). Os donos, Dome-nico Famularo, Angela Moret e Franco Ricchetti,pretendem também ter sanduíches com toques italia-nos. $

CRIANÇAHorse Shoe — Estrada do Sacarrão, s/n° (498),Vargem Grande (não tem telefone). 6a, a partir das18h; sáb. e dom., do meio-dia até o último freguês.Estacionamento nas proximidades. C.c.: nenhum.

Programa ideal para familia com crianças: espaçopara correr, brincar e cavalos para montar. No va-randão coberto, pratos caseiros, com feijão, arroz,bife e fritas de lei. $$

RARancho das Morangas — Estrada do Catonho,

1.520, Jacarepaguá (392-9096). Todos os dias (menos3a), das 9h à meia-noite. Estacionamento. C.c.: M eV.

Os irmãos Corrêa se dividem entre o amplo res-taurante na Serra de Jacarepaguá e as criações de rãs,patos, galinhas d'Angola, codornas e peixes de águadoce. Há brinquedos e algum espaço para as criançasse soltarem. No cardápio, camarão, codorna ou filé àmoda, arroz com frango, canja de siri, tutu comcosteleta de porco, filé de tilápia, rãs e doces caseiros.$$

BOÊMIAAcademia da Cachaça — Rua Conde de Berna-dotte, 26, loja G, Leblon (239-1542). Todos os dias,das 17h às 2h. C.c.: nenhum.? Cachaças de tudo quanto é tipo (Germana, Ferrei-ra, Lua Cheia, Mariana, Java, Beija-Flor, Caribé,Asa Branca) e comidinhas brasileiras: é para quemnão quer esquentar a cabeça, mas sim esquecer ascrises. No cardápio, feijão de corda com carne de sole purê de aipim; creme de frango desfiado comcobertura de requeijão; picadinho de carne com ar-roz, farofa de alho, banana frita e ovo de codorna.$$$

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A\. Rio Branco n" 1 MlGl ei.: 518-1331

Kshu ionanicnlti própria

09/07Prof. Bob Cunha e DJ Marcos Mamede

(Dan^a de Salão)

13/07Jorge Vereilo e Trio

I A descontra«,ão da \n/. \iolão e teclado)

14/07Grupo Gáz

(cover do Simplv Red e Phill C ollins)

RESTAURANTE ^

IEMA&JA

O TEMPERO DA BAHIANO CENTRO DO Ria

R. do Teatro, Av. Otávio Mangabeira s/n?Lgo. S. Francisco Jd. Armação - Salvador - BACentro - R.J. Tel.: 221-0380 Tel.: (071) 231-5770

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jBBttL PAMASCO

fWJFFET kCQMIDA ARABEle Brasi Jeira (Pratos Frios e Quentes)

?aMlasl6H.| iantar |Ac. C. Credito

teJilikl yaCPoRmE Estac. Facil• Pr. de Botafogo, 468 TEL: 246-2579g (entre Voluntaries da Patria e S. Clemente)

ffi o_CARIOCARESTAURANTE

HOTEL NACIONAL - Rio: Salão refrigerado ao lado da piscina cAv. Niemeyer, 769 - São Conrado c

NOCHES DE ESP ANA - Dias 15, 16, 17, 22, 23 e 24/07.Cardápio típico da culinária Espanhola: Paella, Tortilha, Cabrito à Galega,pescado à Cataluna e a deliciosa' Sangria. Apresentação do BALLET

ESPANHOL PASIÕN FLAMENCA. Reservas: Tel.: 322-1000 Ramal 2717^

PROGRAMA 36 9/7 a 15/7/1993

T RESTAURANTES

Os novos

cardápios

franceses

E inverno e os francesessaem de suas tocas com

pratos novos e deliciosos.Numa dessas quartas, porvolta das dez da noite, o LeSaint-Honoré estava cheio,animado, glorioso. MaitrePolinelli solícito, o serviçoperfeito e Michelzinho (chefMichel Augier) estreava maisde 30 pratos. Salmão, lagos-ta, pato, perdiz, cordeiro, filémignon, o que escolher? Co-meçamos pela salada de la-gosta e sua pequena trouxi-nha de caviar envolto emsalmão: colorida, gostosa.Quando chegaram os raviolesde salmão sobre um molhocremoso e um pedaço do pei-xinho tostado no meio, a me-sa ouriçou. Eram muito bons,realçados pelo SancerreCom te Lafond 1990.

A seguir, pausa com umabisque de lagosta e um grani-té de champagne. Vieram en-tão os pratos principais: umsalame de perdiz com repolhobranco ao bacon e um fricas-sée de camarões e fettuccini

Josemar Ferrari

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ao chutney de manga. O sala-me era interessante, mas ofricassée chegou a gerar dis-putas: todos o queriam, com-

binavam divinamente os ca-marões com a massa verde eo molho cremoso, adocicadopelo chutney. De sobremesa,

uma tarte tatin, a pêra aobaunilha e o mil folhas cheiode morangos e chantilly sedu-zindo a massa fina e folhea-da, crocante. O piano ao vivotocava Beethoven, o climaera romântico.

Depois, num sábado, foi avez de experimentar os novospratos do Claude Troisgros.A casa vai bem, sob o coman-do do chef paraibano Anto-nio Costa da Silva e do sim-pático maitre NelsonSantana. Pediu-se o kanika-ma servido morno numacharmosa panelinha de co-bre: perfeito! Vieram o cher-ne prensado no seu própriosuco (com manjericão e rata-touille) e uns filés mignon al-tos, gratinados com'queijo eervas secas. Eram de fazer lo-bo uivar, com sua coberturade farinha de rosca, o purê devagem perfumado a alho e acarne tenra. Em segundos,viaja-se a Provence e a suasmesas floridas. (D.B.)

Le Saint-Honorè — AvenidaAtlântica, 1.020/37° andar, Hotel Me-ridien, Leme (546-0880/ 275-9922). 2aa sáb., das 20h até o último freguês.Manobrista. C.c.: todos. SSSSS

Claude Troisgros — Rua Cusíó-dio Serrão, 62, Jardim Botânico(226-4542). 2a a sáb., das 19h30 àmeia-noite. C.c.: A. $$$$$

MCMft - Um Restaurante PorretaA happy hour do Recreio e da Barra tem nome: RestauranteKaçuá. A melhor comida nordestina do Rio. E o melhor tem-pero do Kaçuá, sem dúvida, é a simpatia do César ( proprietá-rio da casa). Sabendo fazer como poucos, transforma cadacliente em um novo amigo, orientando e sugerindo na esco-lha do que comer: Carne de sol, moqueca, siri catado, quei-jo coalho, acarajé, sururu, caruru, vatapá e o que beber: Graviola,mangaba, cupuaçú, acerola, etc. Um lugar gostoso e descontraído,onde você se sente em casa. £ para você voltar sempre.

Música ao vivq 5a e 6a # Aberto de 5' a dom. e feriadosKm 18,5 Av. das Américas - R. Senador Rui Carneiro, 220

Tel: 437-9310 ( 2a rua a esq. após o Novo Rio Camping Club)

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TUTTA PASTA. 0 sabor veramente Italiano. sEstr. da Gávea, 817 - São Conrado. TeL 322-0944 o

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Conheça um cantinho

de Paris; no Rio.

De 1? a 30 de julho o Skylab Bar do RioOthon Palace vai se transformar em umcantinho de Paris. De quinta a sábado, apartir das 22 horas, você vai sentir todo oclima romântico das canções francesas, navoz de Messody Benoliél, acompanhadado Rio Quartet. E, de quarta a sábado,vai se deliciar com os fondues de queijoe bourguignone, a partir das 20 horas.Faça já sua reserva. Você vai ver que, noSkylab Bar, Paris tem vista para o mar.

RIO

I othonIPALACE

RESTAURANTE SKYLABAv. Atlântica, 3.264 - 30? andar

Informações e Reservas:(021) 521-5522 ramal 2714

9/7 a 15/7/1993 PROGRAMA 37

RESTAURANTES

RODÍZIO ¦

DOS

SAMURAIS

Os Samurais estão atacandoo Rodízio do Kotobuki.Venha você também apreciaras maravilhas da comida

japonesa.O Rodízio Kotobukiservido todos os dias.

SUMONOESPETTNHOS

*SUSHIMISSOSHIROTEMPURAYAKISOBASORVETES

MISTY

Cr$ 890.000 p/ pessoa(30% desc. pgt° à vista)

KOTOBUKI

Av. Pasteur, 86Tel.: 275-8996

Site

CHURRASCARIA

Royal Grill — Avenida Alvorada, 2.150, Bloco G, lojaA, CasaShopping, Barra da Tijuca. Telefone: 325-6166.Todos os dias, de meio-dia à Ih. C.c.: todos.

? O consumidíssimo Costelão, que fica assando por12 horas seguidas, está custando CrS 556 mil. Háopções mais leves, como as massas ou a SaladaRodeio, que sai por CrS 170 mil. Detalhe importan-te: em pagamentos a vista, a churrascaria oferece25% de desconto.

FILÉ

Lamas — Rua Marquês de Abrantes. 18, Flamengo(205-0799). Todos os dias. das 11 h às 3h. C.c.: ne-nhum.? Em 1874. o português Manuel Tomé dos SantosLamas abriu o Café Central, que logo depois virouCafé Lamas. O lugar è mantido agora por MiltonBrito e sua brigada. Famílias inteiras e a boêmiacarioca passam por lá. pedindo os filés e contra-filès(o coberto de batata palha, presunto e petit-pois, éfamoso). Mas também há peixes, massas, frangos e acanja da madrugada. $$

VARIADO

Mistura Fina — Avenida Borges de Medeiros.3.207. Lagoa (286-0195). Todos os dias. do meio-diaá lh. Manobreiro. C.c.: nenhum.? No almoço, de segunda a sexta, bufê com saladas epratos quentes: sábado, feijoada xadrez (feijão bran-co e preto): domingo, cozido. A noite, a Ia carte. éponto de encontro de gente animada em torno dasopa de siri ou camarão: do penne ao brie: do talha-rim com páprika e broto de bambu; do frango ao

suco de tangerina, do filé de peixe ao gruyère, doescalope ao molho de mostarda. De sobrenesa, tortasde chocolate. $$$

Cervejaria Biruta — Avenida Sernambetiba, 6.470.Barra da Tijuca (433-2769/ 433-1457). 3a a dom., das9h até o último freguês. C.c: V. Tíquetes.? Descontraído, espaçoso, meio cervejaria, meioestúdio de filmagens, com cabines telefônicas ingle-sas, ruas, citações de Montmartre, Texas, Cascais eCreta. Há galeto com polenta, lingüiçada, camarolet-to (camarões com queijo, gratinados). Costuma tersorteio de suítes nos motéis Vip's e King's na hora doalmoço. $

CENTRO

Happy Ours — Rua Uruguaiana, 56, Centro (252-1874). 2a a 6a, das 1 lh às 16h; happy lioiir 5a e 6a, das16h até o último cliente. C.c.: nenhum.

Num sobrado de 1932, um restaurante com almade Baixo Gávea, clima de Manhattan e pratos comoboeuf bourguignon, moqueca de peixe, escalopinhoroquefort, picadinho incrementado, peixe com bróco-lis, saladas variadas, duas opções diet, musse dechocolate, pudim de coco ralado e sorvete crocantecom calda de chocolate. $$

La Sagrada Família — Rua do Rosário. 98. Io e 2aandares. Centro (253-5572). 2a a 6a, das 1 lh às 15h30e das I7h ás 20h. C.c.: todos. Tiquetes.

É quase um clube para o pessoal que trabalhaperto. No primeiro andar, bar; no segundo, o salãode comes e bebes. Picanha fatiada, peito de frango oukassler grelhados, com vários molhos à escolha. Sala-das como o triângulo das bermudas (11 andares decrepes e recheios), massas feitas na casa e sugestão dodia. como escalope de filé mignon ao molho defunghi. $$

J9 HMBm

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Esco- / \l—»ow v_7 / \

? Leila Nara Arnizaut foi commarido comemorar o Dia dos Namo-rados no Antonino, na Lagoa: "

lhemos o restaurante por ser um lugaragradável e aconchegante. Fomos en-caminhados por um dos maitres auma mesa num canto em frente à

porta da cozinha. Estranhamos, massentamos, na certeza de ser um lugarcomo os outros, embora sem a vistada Lagoa. Para nossa decepção, nãofomos tão bem atendidos como espe-rávamos. Isso só foi possível quandomeu marido resolveu perguntar aomáltre se o atendimento era de acordocom a localização da mesa, pois, emnenhum momento, nos foram servi-dos o molho da salada, a complemen-tação da bebida ou a recolocação dos

pães no couvert — só se pedíssemos.Já fomos várias vezes jantar lá e isso

do restaurante para procurar alguém

que pudesse nos atender. Uma garço-nete chegou à mesa (sem nos dar boanoite), colocou os pratos e saiu. Após10 minutos;, veio outra garçonete, queanotou os pedidos. Esperamos aindamais 20 minutos pelo jantar, pois, co-mo disse uma funcionária, 'todos esta-vam recebendo o pagamento no andarde cima'. Como a casa pode pagar seusfuncionários sem atender direito os fre-

qüentadores que geram seus salários?"

? Dora, de Copacabana, escreve so-bre a cesta de café da manhã da 1, 2,3 Bom Dia: "Fiz

por telefone a enco-menda de uma cesta-surpresa parapresentear uma amiga. Qualidadepéssima, pão velho, metade da goia-ba já passada, frutas abertas, suco decamelô, tudo muito horrível. Mesenti roubada em CrS 1,1 milhão. Foium péssimo dia para mim."

nunca tinha acontecido."

? Elaine Monteiro foi comemorar oDia dos Namorados no Village, emBotafogo: "Ficamos aguardando oatendimento por 25 minutos. Meu na-morado se levantou e se dirigiu ao bar

PROGRAMA 38 9/7 a 15/7/1993

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RESTAURANTES

APICIUS

As reencarnações

TRADICIONAL

¦ki ão sei, leitor cético, se éverdade que gente reen-

carna. Melhor não — achoeu —, que a coisa deve darmuito trabalho. Mas seacho a idéia boa ou ruim,pouco importa. Nada serámudado. Assim, considerouma vergonha o imposto derenda, que só cobram aquem mal pode pagar. Edaí? O governo, que é o

grande inimigo do povo edo país, continuará rouban-do legalmente, como sem-

pre fez. Para isso fizeram osgovernos. É um mal dolorò-so e inevitável.

Mas se a respeito dareencarnação nada possoadiantar, leitor caro, te as-seguro que os restaurantes, com mui-ta freqüência, reencarnam. Mesmo ofazem de duas maneiras. Não mu-dám o nome e mudam de lugar. Ou

justamente o contrário. E ainda háum terceiro modo: os que mudam de

proprietário. Nem menciono os chefs

que se revezam. O que faz dos res-taurantes coisas mais imaginativas

que as gentes. Pois acrescentam àsmalícias humanas mil variedades dealimentos — legumes, frutas, peixes ecarnes — bebidas, fraudes, falsifica-

ções, sem falar em adendos e deta-lhes. Para exaurir o assunto, acho eu,seria preciso um tratado. Mas seriaum livro tão sem graça, que só porpenitência o escreveria. Por penitên-cia ou por maldade.

Deixo o tratado, pois. E me con-centro em nosso específico caso: aMercearia do Barão, recém-inaugu-rada na Praça Nossa Senhora da Paz.Sucede a outros restaurantes e a umademoradísima obra, durante a qualreformaram o lugar, o decoraram eestão tentando fazer uma mistura derestaurante e mercearia. A coisa nãoé novidade. E talvez por isso seja boaa idéia, que de novidades anda omundo doente e maltratado.

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Quando lá fui, com Mlle. D., só orestaurante funcionava. E estavacheio. Como os pratos são de bomtamanho, resumimos nossa ambiçãoa uma sopa de peixe à Mercearia e aum arroz de pato à moda caseira.Coube este a minha amiga. Aquela, amim.

Vinha a sopa em um pote e cober-ta por uma massa que dizem folhea-da, como a de trufas, que inventouPaul Bocuse. Só que a massa, aqui,não é folheada e o peixe, bobo. Maso resultado é agradável e, se tivesse

pedido camarões — que há uma ver-são da sopa onde eles entram — teriasido a coisa bem melhor. Já o arrozde pato é primoroso, como o quecomi no Antiquarius, casa à qual aMercearia é aparentada.

Bom o doce de ovos de sobreme-sa. Péssima a ventilação, por sufoca-da. Bóiam no ar odores e fumaças.Tanto que, quando cheguei em casa,apesar do sono, tomei um banho.

Serão manias de velho asseado.

? Mercearia do Barão — Rua Barão da Torre, 348,Ipanema (287-4842). 3a a sáb., das 19h às 2h30;dom., das 12h à lh. C.c.: nenhum. $$$

Forno e Fogão — Rua Souza Lima, 48, HotelLuxor, Copacabana (287-4320). Todos os dias. domeio-dia às 16h e das 19h até o último cliente. C.c.:todos.

Camarão Príncipe Albert (flambado ao uisque,com creme de leite e arroz), fettucine com presunto equeijo ralado, steak Diana e frango à Kiev são algunsdos pratos diários deste restaurante de muitos anosem Copacabana. Aos sábados, feijoada completa;domingo, bufê italiano, com frios e saladas, saltim-bocca à romana, rondeli gratinado e fettucine verde,entre outros. $$$

Jobi — Avenida Ataulfo de Paiva, 1.166, Leblon(274-0547). Todos os dias, das 1 lh até o últimofreguês. C.c.: nenhum.

Visual novo, assinado pelo freqüentador assíduoChicô Gouveia, o Jobi mantém a tradição de 40 anosservindo travessas fartas de carnes, peixes, bacalhoa-da. Todos os dias, carne-seca à mineira; sábado,feijoada. $$

FARTOA Lisboeta — Rua Frei Caneca. 7, Centro (232-2611/ 232-4144). 2a a 6a, das lOh às 21h; sáb., dom. eferiado, das lOh às 18h. C.c.: A, M.? Comece pelas empadinhas que se desmancham naboca: são muito boas. Depois, dê uma olhada naspanelas em exposição com os pratos do dia. Podemser dobradinha à moda do Porto, bacalhau sotê, carréde porco à francesa, coelho guisado, pescadinhasfritas, peixe grelhado com palmitos, salpicão portu-guês com arroz e brócolis. Também uma boa cartacom filés, bacalhaus, frango. Dá para dividir pordois. $$

JACAREPAGUALampião — Estrada dos Bandeirantes, 867, Jacaré-paguá (342-8770/ 342-8555). Todos os dias, das 11 h àmeia-noite. C.c.: todos.? Salão amplo, espaço para as crianças correrem,um pequeno playground. Churrasco misto, carnesgrelhadas e algumas opções como carne assada re-cheada, peixada de cabeça de badejo com arroz epirão, carré com arroz, batata frita, farofa e molho ácampanha e bacalhau na brasa. $$$

NITERÓICaneco Gelado, do Mário — Rua Visconde deUruguai, 288, lj. 5, Niterói (718-6787). 2a a 6a, das 9hàs 23h; sáb., das 9h às I6h. C.c.: nenhum.? "Sfeu Mário tem um pé sujo sui generis, com arcondicionado: pastéis de siri e de camarão, moquecade camarão e de peixe, arroz com ervilhas e cama-rões. Muita gente atravessa a Ponte para ir lá fazervastos repastos. $$

SORVETEf:\ /A "Os mais exóticossorvetes do Rio"

"Tecnologia per un mondo piu dolce"As delicias da Itália agora na Barra!São mais de 80 sabores a sua escolha:

• Stracciatella • Salsão (afrodisiaco)• Frutas Pochê • Maçã c/ champanhe• Yogourt Natural...

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Diariamente de 10 às 23h. Fornecemos para RestauranteAv. das Américas, 3939 BI.1 Lj.S

Esplanada da Barra - Tel.- 325-6394

9/7 a 15/7/1993 PROGRAMA 39

exposicOes

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'Turn on a dime', de John Nicholson

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'Sonho demenino', de Eva Britz

Obra no MNBA

PINTURAMagano — Obra recente/Carlos Magano —Museu Nacional de Belas Artes, Av. Rio Branco, 199- •(240-0068). Pinturas. De 3a a 6a, das lOh às 18h. Sáb.e dom., das 14h às 18h. Até 11 de julho

Alexandre Mourão — Le St. TroplMeridien, Av.Atlântica, 1020/4° andar. (546-0866 r.8709). Pinturas.Diariamente, das 12h às 19h. Até 31 de julho.

Bernardii — Momento Cultural Barrashopping, Av.das Américas, 4.666. Pinturas. De 2a a sáb., das lOhàs 22h. Dom., das 14h às 20h. Até 31 de julho.

O barroco italiano — Museu Nacional de BelasArtes, Av. Rio Branco, 199 (240-0068). Exposição de30 quadros, pintados entre os séculos 16 e 18. De 2a a6a, das lOh às 18h. Sáb. e dom., das 14h às 18h. Até15 de agosto.

Arte moderna brasileira na coleção GilbertoChateaubriand — Museu de Arte Moderna, Av.Infante D. Henrique, 85. Exposição permanente. De3a a dom., das 12h às 18h.

Juarez Alves — Espaço Cultural da Caixa Econômi-ca Federal, Penha, Av. Camões, 580. O artista expõepaisagens, marinhas e flores com formas geometriza-das.

Geraldo Soares — Biblioteca Popular de Botafogo— Machado de Assis, Rua Farani, 53 (551-2449).Pinturas. De 2a a 6a, das 9h às 17h. Até 9 de julho.D. Batista — Iate Club do Rio de Janeiro, Av.Pasteur, 333 (295-0394). Pinturas. Diariamente, daslOh às 20h. Até 12 de julho.

Maria Inês Rodrigues —- Galeria Bonino. RuaBarata Ribeiro, 578 (235-7831). Pinturas e esculturas.De 2a a 6a, das 13h às 20h. Sáb., das lOh às 14h. Até10 de julho.

Déa Junqueira — Galeria de Arte Cândido Mendes,Rua Joana Angélica, 63 (267-7141). Pinturas e cola-gens. De 2a a 6a, das 15h às 21 h. Sáb., das 16h às 20h.Até 12 de julho.

Arqueologia da psique — Casa França-Brasil, RuaVisconde de Itaboraí, 78 (253-5366). Pinturas, dese-nhos e modelagens. De 3a a dom., das lOh às 20h. Até25 de julho.

ESCULTURARonaldo Vertis — Casa de Cultura Laura AlvimAv. Vieira Souto,. 176 (267-1647). Esculturas. De 3a a'6a, das 15h às 19h. Sáb. e dom., das 16h às 19h Até11 de julho.José Resende — Galeria Paulo Fernandes, Rua doRosário, 38 (253-8582). Esculturas. De 3a a 6a, das12h às 19h. Sáb. e dom., das 14h ás I8h. Até 25 dejulho.

COMEMORATIVARádio-Memória — Museu da Imagem e do Som,Praça Rui Barbosa, 1 (262-0309). Textos, vinhetas!fotografias e músicas. De 2a a sáb., das 13 às 18h. Até20 de julho.

FOTOGRAFIAMergulho na cor/Carlos Secchin — Foto GaleriaBanco Nacional, Rua Voluntários da Pátria, 88. Fo-tografias. Diariamente, das 16h às 22h. Até 29 dejulho.Meninos na rua:visões e visões — Espaço Cultu-ral CREMERJ, Praça Mahatma Gandhi, 2/10° an-dar. Fotografias. De 2a a 6a, das 9h30 às 17h30. Até15 de julho.Paisagem mágica/Zé de Boni — Galeria de Foto-grafia do IBACIFunarte, Rua Araújo Porto Alegre 80Fotografias. De 2a a 6a, das lOh às 18h. Até 22 dejulho.

O prazer de olhar

toma conta do Rio

patrícia paladino

Oito exposições marcam a semana da

mostra Paixão do olhar. Promovidapela Secretaria de Cultura do Rio de Ja-neiro e coordenada pelo Museu de ArteModerna, a grande mostra vai se espalhareste mês por museus, galerias, centros cul-turais e ruas da cidade.

Inaugurando o Saguão Cultural daBolsa de Valores do Rio de Janeiro, aexposição Arte moderna no Brasil reúneobras de importantes artistas brasileiros,pertencentes ao acervo da Bolsa, que fir-mou convênio com o Museu de Arte Mo-derna, visando à realização de mostras dearte brasileira. Esta primeira exposiçãoconta com obras selecionadas pelo MAMno acervo da Bolsa de artistas como Ma-nabu Mabe, Lygia Clark, Àrcângelo Ia-nelli e Pancetti.

No Museu Nacional de Belas Artes, amostra Luz & Cor, de Alberto Kaplan,reúne 30 obras em aquarela. Kaplan, umapaixonado pela técnica, mostra uma vi-são atual da aquarela, com obras marca-das por emoção e muita cor. Outro desta-que é a exposição do americano JohnNicholson, na Pequena Galeria do CentroCultural Cândido Mendes. Um dos for-madores da Geração 80 da Escola de Ar-tes do Parque Lage, Nicholson expõe setetrabalhos de grandes dimensões, em tintaacrílica sobre tela, utilizando temas comoa violência e a guerra — inspiração vindade sua visita ao memorial em homenagemaos mortos no Vietnã, em Washington.Ainda no MNBA, foi inaugurada estasemana a exposição de Emeric Marcier,com pinturas e aquarelas.

O Museu do Telefone apresenta duasmostras: Abstrações, da mineira EvaBritz, e Pinturas, de Silvério Augusto.Abstrações reúne na Galeria I óleos querevelam um trabalho denso, com planospor vezes geométricos. Na Galeria II, Sil-vério Augusto recria em suas telas a magiados espaços multidimensionais, em quetraduz os movimentos da natureza. Com-pletando as estréias da semana na mostra,o Espaço Catete do Museu da Repúblicaexpõe Objetos da paixão, com obras deAndré Paiva, Ina Kneisl e Suzi Cocarelli.

Lu: & Cor/Alberto Kaplan e Pinturas e aquarelas/E-meric Marcier — Museu Nacional de Belas Artes AvRio Branco, 199 (240-0068). De 3a a 6a, das lÒh às18h. Sáb. e dom., das 14h ás 18h. Até 3 de agosto. —,Museu Nacional de Belas Artes.

Arte Moderna no Brasil — Saguão Cultural daBolsa de Valores do Rio de Janeiro, Praça XV Novem-

bro, 20/Térreo. De 2a a 6a, das 9h às 19h. (210-2188).Até 7 de setembro.Objetos da Paixão — Museu da República!Espaço

Catete, Rua do Catete, 153. Diariamente, das 12h às20h. Até 30 de julho.

Abstrações/Eva Britz e Pinturas/Silvério Augusto —Museu do Telefone/Galeria I, Rua Dois de Dezembro,63 (556-3189). De 3a a dom., das 9h às 17h. Até 18 dejulho.

Pinturas 1993/John Nicholson — Pequena Galeriado Cândido Mendes, Rua da Assembléia, I0/Subsolo.De 3a a 6a, das I Ih às 19h.

PROGRAMA 409/7 a 15/7/1993

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EXPOSIÇÕES

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Thomaz lanelli (E) mostra 120 obras de seu acervo particular no Paço Imperial e Amélia Toledo expõe peças em aço (D) no MAM

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Meninas/Cristina Salgado — A partirde uma boneca, Cristina trabalhou pe-ças em ferro que mostram a oposiçãoentre a pureza da infância e a violênciaa que estão expostas as crianças. Gale-ria Sérgio Porto, Rua Humaitá, 163.

3a a dom., dasHumaitá. Esculturas.I4h às I9h.

Ivan Serpa — Marco na arte contem-porânea brasileira, a obra do artistaestá representada por 150 pinturas.Centro Cultural Banco do Brasil, R.Primeiro de Março, 66, Centro. De 3aa dom., das lOh às 22h.Thomaz lanelli — Devido ao sucessoda exposição — com 120 obras doacervo particular do artista —, o Pa-ço prorrogou a mostra. lanelli é con-siderado um dos maiores coloristasbrasileiros. Paço Imperial, Praça 15.Centro (224-2407). 3a a dom., dasllhàs 18h30.Portinari 90 anos — Esta sexta é oúltimo dia para assitir à retrospecti-va. Jockey Club Brasileiro, Av. Pres.Antônio Carlos, 501/10° andar, Cen-tro (297-6655). 2a a 6a, das 10h30 às19h30.A história do futebol — São 37 painéiscoloridos, cobrindo os mais importan-tes momentos do futebol desde 1899.Museu da República, Rua do Catete,153, Catete (225-4302). Diariamente,das 12h às 17h.Mulheres chilenas desenham as mulhe-res — Desenhos de donas de casa,mulheres do interior e índias chilenas.Museu Nacional de Belas Ar tesl Sala17, Av. Rio Branco, 199, Centro (240-0068). 3a a 6a, das lOh às 18h. Sáb. edom., das 14h às 18h. Até domingo.

CENTRO CULTURAL

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APRESENTA

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SERPA

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Até 18 de Julho

Centro Cultural Banco do BrasilRua 1- de Março, 66

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Fotografias Pré-Rafaelitas — São 76fotos do grupo Pré-Rafaelita, fundadoem 1848, com nomes como o de LewisCarrol (Alice no país das maravilhas).Museu Nacional de Belas Arte, Av. RioBranco, 199, Centro. 3a a 6a, das lOhàs 18h. Sáb. e dom., das 14h às 18h.Até domingo.Cidade 2/Till Hausmann — O escultoralemão enfrentou a realidade do Riode Janeiro para elaborar a mostra —

resultado de três anos de contato coma cidade. Parque Lage, Rua JardimBotânico, 414, Jardim Botânico. 2a a6a, das lOh às 19h. Sáb. e dom., daslOh às 17h.Lembrando Leonilson — Seleção dasobras do artista recém-falecido, comtrabalhos a partir de 1982, na GaleriaThomas Cohn — que já realizou di-versas exposições de Leonilson. Tho-mas Cohn, R. Barão da Torre, 185-A,Ipanema (287-9993). 2a a 6a, das 14hàs 20h. Sáb., das 15h às 18h.50 escultores brasileiros — A mostrareúne 50 artistas e 120 obras. Além denomes como Frans Krajcberg, Lapi eBruno Giorgi, há um espaço dedicadoa Roberto Moriconi. Rio Desing Cen-ter, Av. Ataulfo de Paiva, 270, Leblon(274-7893). 2a a sáb., das lOh às 22h.Dom., das 12h às 20h. Até domingo.EI nombre dei padre/Graciela Iturbide

Fotos sobre tradições de povos quemantêm intactas suas culturas. Museude Arte Moderna (MAM), Av. InfanteD. Henrique, 85, Centro (210-2188). 3aa dom., das 12h às 18h. Até domingo.A moldura e o reflexo/Alain Fleischer

Cineasta e escritor, o artista francêsamplia seu universo plástico com afotografia. No MAM. 3a a dom., das12h às 18h. Até domingo.Cortes na cor/Amélia Toledo — Escul-tora, pintora, desenhista e gravadora,Amélia iniciou-se nas artes plásticasatravés de Anita Malfati. Expõe 15peças em aço. No MAM. 3a a dom.,das I2h às 18h.Hélices/Carmela Gross — São 15 escul-turas em madeira. Fixadas na parede, asobras têm um sistema de encaixe quepossibilita movimentos rotacionais. NoMAM. 3a a dom., das 12h às 18h.

9/7 a 15/7/1993 PROGRAMA 41

BARES

IMtW Marcelo Theobald

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Ed p5(^de leit^ 6 c°m abaca*'- do calor do inverno carioca e

do Cervantes, SO que melho- ? La na Esquina — Rua Vinicios deres/' Pode ate ser que la na ¦-

' Morais 98, Ipanema (287-2330). Dia-esquina da Visconde de Pira- OUna Esquina promote servir os melhores sanduiches do Rio cartao nem tiquetes!*S

5h N5° 3Ce'ta

Marcelo Theobald

PROMOÇÃO

Mostarda — Rua Prudente de Morais, 1.838, Ipane-ma (259-2798 e 511-4094). De dom. a 5a, de meio-diaàs 3h; 6a e sáb., de meio-dia às 4h. Aceita AmericanExpress e Sollo. Tem manobreiro.

Quem jantar neste final de semana na casa recebeconvites para dançar no Mostarda da Lagoa. Não énada, não é nada e já se econonomiza a entrada (Cr$300 mil). Mas a promoção não pára por aí. Aindaserão sorteados CDs variados. Outra grande atraçãonesta sexta à noite é um vídeo inédito no Brasil de umshow de Michael Jackson em Bucareste. Uma préviada apresentação que o superstar fará no Rio emoutubro. Uma novidade no cardápio etílico está me-xendo com a cabeça da galera. É o novo drinqueProposta Indecente, feito com champanhe, suco deabacaxi, kiwi e Blue Curaçau (CrS 190 mil). Topas?

COM MÚSICA AO VIVOBar Balú — Rua Jangadeiros, 10-A, Ipanema (287-0555). De 2a a sáb., a partir das 20h. Couvert artístico:CrS 70 mil. Não aceita cartão nem tiquetes. Temmanobreiro.

Aberto há pouco mais de três meses, o bar come-çou meio como ponto de aquecimento para a galeraque freqüenta a boate vizinha, a Castejá. Mas agorajá atrai um público próprio. As janelas e o tetoenvidraçado, mesmo que só em um pequeno pedaço,dão charme ao ambiente. No fundo da sala, umpequeno conjunto faz a música de fundo para o batepapo. Como o som rola das 22h às 3h, o repertório éextenso e percorre as várias facetas da música pop:Adriana Calcanhoto, Tim Maia, Djavan, Dire Straitse Beatles. No segundo andar rola uma sala atapetadacom algumas almofadas — é para o pessoal bebericarsentado no chão, jogando conversa fora ou namoran-do discretamente. O cardápio não tem nada de mais,nem nada de menos. O drinque da casa (vodca,groselha, abacaxi e laranja) tem bastante saída. Entreos petiscos, os já conhecidos provolone à milanesa,aipim frito e carne seca desfiada.

La Cave de Paris bar — Rua do Oriente, 437. SantaTeresa (252-5534). De 3a a dom., das I8h a lh.Couvert artístico: CrS 80 mil (de 3a e 4a) e CrS 120 mil(5a a sáb.). Aceita os cartões do Banco do Brasil,Bradesco e Visa (somente para contas acima de CrS 1milhão.).? Na antiga mercearia de Santa Teresa, a música aovivo embala os clientes. Além dos crepes salgados edoces (de CrS 55 mil a CrS 150 mil), o cardápio trazoutros petiscos como as bolinhas de queijo (CrS 130mil). Para beber, caipirinha com cachaça de alambique.

BADALAÇÃ0Torre de Babel — Rua Visconde de Pirajá, 128.Ipanema (287-4532). De 2a a sáb., a partir das 21h.Consumação mínima: CrS 120 mil. Couvert: CrS 200mil. Não aceita cartão nem tiquetes.

O Torre continua com a corda toda. Difícilencontar casa com programação mais eclética. Temde tudo: desfile de moda, noites dançantes, showsde humor, lançamentos de clipes, entrevistas e,logicamente, os mais variados shows de música.Esse final de semana é dedicado à dança flamenca,com a bailarina Vera Alejandra e a pianista ClaricePrieto. Para enganar o estômago, beliscos incre-mentados: truta com abacate, pepino crocante, ter-rine, salada de frutos do mar, carpaccio e muzzare-la de búfaia. Do outro lado do balcão, o barmanCharles ganhou uma nova companhia, a bartenderEve. As atrações etílicas são muitas, com destaquepara a deliciosa Babel Margarita, uma boa paraquem quer ficar calibrado rapidinho.Praça do Chopp — Av. Sernambetiba, 2.578, Barrada Tijuca (493-5095). Diariamente, a partir das 1 lh.Não aceita cartão. Aceita todos os tiquetes.

A animação característica do verão não foi em-bora da Praça do Chopp, que continua sendo umdos mais populares pontos de encontro da galera daBarra. A casa vive lotada de gente que curte acombinação muvuca, música ao vivo e chopinhogelado, que pode ser de máquina elétrica ou deserpentina. Uma após a outra, as tulipas vão sendo

entornadas pelos bebedores de plantão. Para contra-balançar tamanha ingestão de álcool, só mesmobeliscando um bocado. Opções não faltam. Temtodos os tradicionais petiscos, como manjubinhafrita, salaminho, batata frita e bolinho de queijo.

Show Point Movie Café — Rua Maria Quitéria,42, Ipanema (521-5393). De 3a a dom., a partir das18h. Não aceita cartão nem tiquetes.? Ilhado no meio da bagunça que reina no BaixoQuitéria, o Show Point nào tem nada a ver com osoutros bares da área. O ambiente, tranqüilo e ilu-minado, é freqüentado por um público mais velhoque quer saber de bater papo sem zoar. Cheio dereferências a filmes e artistas, tem pôsteres e fotosdecorando as paredes e uma pequena loja vendendosouvenirs também cinematográficos. Em cartaz,pratos americanos (sanduíches abertos) batizadosde Thelma e Louise e 48 horas. Quem quiser aindapode comer as vedetes Sônia Braga (pequenos riso-les recheados de carne seca) e Glenn Close (bolinhosde queijo). Os drinques também são animados:Roger Rabit (conhaque, cereja e creme de leite) ePink Panter (uísque, suco de laranja e calda decereja). Para completar, artistas renomados dão oar de sua graça no pequeno palquinho.

CAFÉSCafé Laranjeiras — Rua das Laranjeiras, 402, so-brado. Laranjeiras (205-0994). De 2a a sáb., das 19hàs 2h. Couvert artístico: CrS 150 mil.? Tudo bem que o inverno carioca não tenha gran-des quedas de temperatura, mas dá para aproveitar opequeno friozinho com drinques quentes. Fazendojuz ao nome da casa, o Café Laranjeiras serve Irislicoffee (café, uísque e creme de leite), Café jamaicano(café, rum, licor de café, creme de leite e canela empó), Café mexicano (café, tequila, cointreau e cremede leite), Café San Marino (café, Frangélico e cremede leite). Café Piemonte (café, Amaretto, licor de cafée creme de leite) e o único feito com café gelado, oCafé noureguês (uísque, Frangélico e licour de kàh-lua), todos a CrS 106 mil. Para esquentar ainda mais,partidas de sinuca (CrS 150 mil, a hora).

Um desafio aos 'sandubas'

do Cervantes

INÊS AMORIM

Tem gente apostando que

o ranking do melhor san-duíche da cidade — onde olugar mais alto do pódio ésem sobra de dúvida do Cer-vantes — vai mudar. Quem seatreve a fazer tal comentário?E Eduardo Araújo, um dossócios do recém-inauguradoLá na Esquina, em Ipanema.Assim como os sanduíches doCervantes, onde Eduardo eseus sócios (o diretor globalRoberto Talma, Ralth Thuine Danilo Coelho) buscaraminspiração, os sandubas doLá na Esquina são servidosno pão de leite e com abacaxi.Eduardo enche a boca e dis-para:

"São parecidos com os

do Cervantes, só que melho-res." Pode até ser que lá naesquina da Visconde de Pira- O Lá na Esquina prometo servir os melhores sanduíches do Rio

já com a Vinícius de Moraesesse tabu seja quebrado mas,para não entrar em polêmica,é melhor mudar de assunto...Para alegria dos boêmios, oLá na Esquina fica aberto atéaltas horas da madruga —mais um ponto em comumcom o Cervantes. O que maisinteressa em um bar — ochope, claro ou escuro — éservido como deve: estúpida-mente gelado. Quem não seincomoda de ficar em pé po-de bebericar na calçada. Naverdade, esta acaba sendo amelhor opção pois os ventila-dores não estão dando contado calor do inverno carioca eo bar vira um forno.

? Lá na Esquina — Rua Vinícios deMorais 98, Ipanema (287-2330). Dia-riamente, das 11 h às 5h. Não aceitacartão nem tiquetes.

PROGRAMA 429/7 a 15/7/1993

fBARES

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OCHOPP DE VERDADE

ALEGRIA É UMA MESA

CERCADA Dl CHOPP

POR TODOS OS LADOS.

Chope e dança

entre caubóis

s caubóis do asfalto vão vibrar\# com esta. Longe da barulheira dacidade, agora é possível beber e dan-çar ao som de música country. Desdea semana passada, a noite AlegriaCountry transforma a Fazenda Ale-gria, em Vargem Pequena, em umaverdadeira terra de Marlboro. O am-biente rústico da Fazenda é o cenárioideal — áreas ao ar livre com muitoverde e outras cobertas. Também nãofalta a comida mais típica dos vaquei-ros americanos: o chilli (feito comfeijão e carne bastante condimenta-da). Mas a grande atração é a apre-sentação da banda Comitiva Country(com remanescentes da Country Ex-press, que tocava no Sheraton). Orepertório inclui o Willi Nelson, Mer-le Haggard, Kenny Rogers e outrasferas do country e folk americano.Tudo regado com muito, mas muitochope. Basta seguir o mapa ao ladopara não se perder.

? Alegria CountryIFazenda Alegria — Estradada Boca do Mato, s/nJ, Vargem Pequena (442-1991/442-1992). Sáb., a partir das 20h30. CrS260 mil. Desconto de 50% para grupos de 10 oumais pessoas com reserva.

CAFÉSBanana Café — Rua Barão da Tone, 368, Ipanema(521-1047/1460). Diariamente das 11 h às 3h. Nãoaceita cartões de crédito nem tiquetes-refeição.? O Banana Café ainda é parada obrigatória noroteiro dos socialites cariocas. Eles adoram circularpelos três ambientes do bar: a varanda, o bar doprimeiro andar e um outro mais sofisticado no segun-do piso. Nessa época do ano. o Irish coffee volta a serpedido pelos habitues mas sua popularidade não che-ga nem perto da do chope, o campeão de vendas.

COM JOGOSFratelli Dardo's Club — Av. Sernambetiba, 2.916.Barra (389-1240/389-1213). De 3a a 5a e dom., das19h à Ih; 6a e sáb., das I9h às 3h. Não aceita cartãonem tíquetes.? Quem ouve falar no Fratelli, um pub para jogargamão. se assusta ao chegar no endereço indicado.Não é para menos. A grande e iluminada pizzariaFratelli não tem nada do clima acolhedor dos pubs.Escondida no fundo do restaurante, um pequenaporta dá acesso ao verdadeiro local onde jovens sereúnem para disputar animadas partidas de dardo egamão. O forno à lenha de eucalipto deixa as pizzasno ponto. Na hora de comer, há dois tamanhos depizzas, brotinho e gigante. De brotinho, a brotinhosó tem o nome — é maior do que muita pizzagrande por aí. A mais pedida é a Veneta, feita commuzzarela de búfala (CrS 370 mil, a gigante). Paramolhar a garganta a pedida é o bom e velho chope(CrS 30 mil). Volta e meia o bar é invadido por umbando de jovens japoneses.

24 HORAS

Big Ben Pub — Rua Muniz Barreto. 374. Botafogo(286-8120). De 3a a dom., das I8h às 3h. Não aceitatiquetes nem cartão Credicard e Dinner.? Os jovens universitários da Santa Úrsula e daFacha estão sempre por lá — antes, durante edepois do horário de aulas. O cardápio de jogos éfarto: dardos, gamão, xadrez, dominó, damas, .ryan. poquer de dados, baralhos. A jogatina rolasolta até de madrugada. Entre uma partida e outra,o pessoal toma caipifrutas e belisca lingüiça acebo-lada e picanha fatiada.

CENTROEspaço Alimento — Rua Buenos Aires. 84. Centro(252-0152). 6a, a partir das 1 lh. Couvert: CrS 70 mil.Não aceita cartão.

O bar-restaurante tem três pisos, mas é no terceiroque acontece o happy hour. Animado por RicardoMagno e banda, o final de tarde no Espaço Alimentotem Beatles. Guilherme Arantes e outros sucessoslights. A galera dança e pede bis. O show começa àsI9h e vai até as 22h. O cardápio de beliscos é vasto:lingüiças de vitela, porção de frios, filé aperitivo commolhos, pastéizinhos de ricota. Para matar a sede. apedida é o bom e velho chope.

Senhora Tentação — Rua das Marrecas. 41. Cen-iro (262-2837). De 4a a 6a. a partir das I9h. Couvert:CrS 65 mil (4a e 5a) e CrS 80 mil (6a). Aceita todos ostiquetes. Não aceita cartão.

Depois de um estafante dia de trabalho, nadacomo relaxar ouvindo um bom som e bebendo comos amigos. O recém-inaugurado Senhora Tentaçãopode ser uma boa saida para quem gosta destacombinação. A melhor happv-hour é a de sexta-feira,animada pelo grupo de chorinho do tarimbado Zé daVelha. Rola Pixinguinha. Nelson Cavaquinho. Chi-quinha Gonzaga e outros chorões. Nos outros dias orepertório também é MPB. só que mais variado. Nasquartas o som fica a cargo de um trio (Paulão. JúlioMorgado e Marquinho Pessoa) e quinta tem voz eviolão com Ed Nelson. Para beliscar, guloseimascomo carne seca com aipim (CrS 200 mil), lingüiçacalabresa com fritas (CrS 200 mil) e bolinhos deaimpim com queijo, carne ou bacon (CrS 140 mil).Para beber, chope e caipirinhas (CrS 80 mil).

Engenharia do Sabor — Av.Rio Branco. 156. subso-Io 1, Centro (240-0042). Happy hour: de 4a a 6a. das 18hàs 21h. Não aceita cartão. Aceita todos os tiquetes.

O inverno chegou e os donos do bar Engenharia doSabor (precisa dizer que eles são engenheiros?) inclui-ram alguns petiscos diferentes no cardápio. Para es-quentar de verdade, caldo verde (CrS 105 mil) e outrassopas. Outra novidade, a tábua de queijos (provolone.gouda. minas e gorgonzola. CrS 250 mil) faz par perfei-to com os vinhos (Forestier). que podem ser tomadosem garrafa (CrS 320 mil) ou taça (CrS 90 mil).

Take Out — Av. Atlântica, 2.964 — Hotel Rio-A-tlantica (255-6332). 24h. Aceita todos os cartões decrédito. Estacionamentto com manobreiro.? Seja para matar a fome durante a madrugada oupara tomar a saideira com um grupo de amigos, oTake Out é uma boa pedida. Basta apenas estardisposto a pagar um pouco mais. Sanduíches comrecheio escolhido pelo freguês, tortas deliciosas edrinques como Alexander e Margarita. Para comer ebeber, toda hora é hora.

9/7 a 15/7/1993 PROGRAMA 43

,r PARA DANÇAR

FESTAS JULINAS

Marcelo Theobald

Lagoinha Country Club — Estrada Dom JoaquimMamede, 125, Santa Tereza (225-4456). 6a, a partirdas 21 h. CrS 250 mil. Sáb., a partir das 16h. Entradafranca.

A festa do tradicional clube de Santa Terezapromete ser animada. Canjica, quentão, pipoca esalsichão. E tudo mais que as festas de São Joãotêm direito. Música folclórica e a dança típica, acargo do grupo de Maricota e Zé Vicente, são umatrativo a mais para o pessoal ficar na gandaia atéaltas horas. Já a festa de sábado, para a garotada,tem entrada franca. Não vão faltar brincadeiraspara animar os moleques.

Novo Rio Country Clube — Av. das Américas,km. 17,5 (ao lado do camping), Recreio dos Bandei-rantes (437-8230). Sáb., a partir das 18h. Preço doingresso não divulgado.

Touro mecânico, ponte do rio que cai, pau-de-se-bo, pula-pula, corrida de saco e muitas outras brin-cadeiras para animar a moçada. Como se não bas-tasse, apresentação de quadrilhas e da banda Lilás.Fogueira, bandeirinhas, fogos de artificio e muitacomilança. Só não vai ter balão!

DANCETERIA

Dr. Smith — Rua da Passagem, 169, Botafogo (295-3135). De 4a a sáb., a partir das 23h. CrS 200 mil (4a edom.) e CrS 250 mil (de 5a a sáb.). Não aceita cartão.

Nesse domingo, o DJ' Felipe Venâncio aterrisacom suas novidades na Smith. Seu Elevation é rechea-do de novidades da trance e da tribal music. Nosoutros dias o DJ de plantão é o Edinho, que atacacom sons variados. Ele não dispensa sucessos deAretha Franklin e do rei Roberto Carlos, mas tam-bém não esquece sucessos atuais. É só pedir que elemanda. Já as noites de sextas ficam a cargo do DJAmbient e são chamadas de Dr. Dance. Ele toca oque há de mais novo em matéria de dance.

Resumo da Ópera — Av. Borges de Medeiros,1.426, Lagoa (274-5895). De 4a a dom., das 22h às 4h.Ingresso a CrS 170 mil (de 4a, 5a e dom.) e CrS 200 mil(6a e sáb.). Consumação a CrS 240 mil. Não aceitacartão.

A boate continua lotadíssima. Depois de um entrae sai de DJs, finalmente a turma sossegou o facho.Agora, nas quartas e sábados, quem toma conta dosom é o DJ Marcelo Tabosa, que solta um sucessoatrás do outro e avisa: "Não tem pra ninguém. Nãoquero dinheiro, do Tim Maia, é disparada a músicamais pedida." Já as quintas ficam a cargo de René.Sextas e domingos é a vez de Ricardo Araújo, quereserva o domingo somente para os flashbacks.

Calígola — Rua Prudente de Moraes, 129, Ipanema(287-1369). Diariamente, a partir de 23h. Consuma-ção mínima: CrS 500 mil. Aceita American Express,Credicard e Diner's. Tem manobreiro.

A boate que leva o nome do imperador romano éfiel á história de Calígola e seus excessos. A decora-ção é uma mixagem de motivos romanos com deta-lhes mil-e-uma-noites. Os DJs Marcus Vinícios eRoger não abrem mão da dance music para animaros dançarinos.

Basement — Av. N. Sra. de Copacabana, 1.241,Copacabana (521-4425). De 4a a dom., a partir das23h. CrS 150 mil (4a, 5a e dom.) e CrS 200 mil (6a, sáb.e véspera de feriado).

Isso é que é casa eclética. Nas quartas, rola dancepuro, com Frank DJ. No dia seguinte quem assume ocontrole das pick ups é o experiente Amândio, comclássicos do rock. O rock também predomina nasexta, no Rock Power de Edinho e Wilson, só que éum rock'n'roll mais pesado, tipo "guitarra e baru-lho". Dobradinha de tecnho: agora a House n' TechnoParty acontece aos sábados e domingos. A cabine édividida por Nino Cario, Amândio e colegas da DJWorld que aparecem para dar uma canja nos pratos.

O bar Raízes, na Barra da Tijuca, atrai a 'galera' com música ao

'Matinê' noturna na beira da praia

mm igual a uma matinê: fila na porta,™ menininhas de saia curta, garotoscom espinhas na bochecha, muvuca napista de dança e alegria com as fériasescolares. Só que o novo must da garota-da da Barra esquenta mesmo é depoisdas 23h. São as noites dançantes queagitam o bar Raízes, na Av. Sernambeti-ba, durante o final de semana. Desdeque Daniel Bandeira e a Banda Showcomeçaram a se apresentar no bar, hátrês meses, a casa vive botando gentepelo ladrão. No início a gerência só afas-tava algumas mesas para a galera dan-Çar, mas o negócio deu tão certo que

agora só as mesas que ficam junto àsparedes permanecem no salão. E mesmoassim o local parece uma lata de sardi-nha. Se engana quem pensa que a garo-tada se incomoda com isso. Muito pelocontrário. Todo mundo adora a lotação.Liderada por Daniel (18 anos, provável-mente mais velho do que o público), abanda toca sucessos para a galera seacabar de dançar: Tim Maia, Jorge Ben-jor, Raul Seixas, Paralamas do Sucesso,Marina e o que mais a moçada pedir. E acerveja rola solta...? Raízes — Av. Sernambetiba, 1.120, Barra (389-6240, ramais 240/204). 6a e sáb., a partir das 21h30.Consumação (CrS 100 mil) e couvert (CrS 50 mil).

Le MaxirrTs Disco Club — Torre do Rio Sul, 44°andar, Rua Lauro Miller, 116, Botafogo (541-9342).6a e sáb., a partir das 22h. Consumação mínima: CrS300 mil (homem) e CrS 150 mil (mulher).

Dançando nas alturas. Esse bem que podia ser onome da boate, que tem um visual maravilhoso paraa Baía de Guanabara, Cristo e redondezas. É precisotomar cuidado para não ser barrado, pois rola umacerta seleção na porta. A programação musical seguea receita que a maioria das casas adotam atualmentee vai de dance music até música baiana. Os DJsRoberto (ex-Calígola e Le Club de Búzios) e Andreis(ex-Resumo e Vamp) e Marcolo (ex-Trap) se revezamna cabine. E aconselhável ligar antes de sair de casa,pois às vezes a boate fecha para festa de seus sócios.

Palace Club — Hotel Rio Palace, Rua FranciscoOtaviano, 20, Copacabana (521-3232, ramal 7.663).6a e sáb., a partir das 22h. Ingresso: CrS 200 mil.

A discotecagem fica a cargo do DJ Gilson Duarte,que ataca de tecnho nas noites de sexta e mistura umbocado os sons de sábado. Para os dançarinos recar-regarem a bateria, às 2h da matina é servido umfettuccine de cortesia.

Trygonometrya Dance — Rua Leopldina Rego,52, Ramos (260-9125). De 6a a dom., a partir das 22h.CrS 150 mil (homem) e CrS 100 mil (mulher). Nãoaceita cartão.

O espaço além-túnel para balançar o esqueletoestá fazendo o maior sucesso. Com capacidade paraquatro mil pessoas, funciona no antigo e belo Cine

Rosário. A combinação da arquitetura antiga com osequipamentos de luz e som super modernos deucerto. Um pequeno palco para shows abriga atraçõesvariadas. Na pista, o ritmo é dance, pilotado pelodiscotecário Fernado Dias.

Mariuzzin — Rua Raul Pompéia, 102, Copacabana(247-8849). De 4a a sáb., a partir das 23h30. Consu-mação mínima: CrS 250 mil. Não aceita cartão decrédito. Não tem manobreiro.? O tempo passa, o tempo voa e a Mariuzzincontinua numa boa. A pequenina cave de Copacaba-na ainda atrai um bando de gente nas noites de finalde semana. O pessoal se espreme e dança animada-mente com os hits da noite comandados pelo DJZezinho II. Ele mistura W Brasil, do Jorge Benjor,com o clássico Hit the road, Jack. Da dance music, eleimporta novidades.

BAR COM PISTA

Dancing Brasil/Botanic — Rua Pacheco Leão, 70,Jardim Botânico (274-0742). 5a, 6a, sáb. e dom., apartir das 22h. Ingresso: CrS 150 mil (5a), CrS 200 mil(6d a sáb.) e CrS 100 mil (dom.). Consumação mini-ma: CrS 150 mil.? A pista improvisada no bar é sucesso total. Temficado tão cheio que as pessoas estão voltando paracasa sem conseguir entrar. Então, vale a dica: cheguecedo ou vai ficar a ver navios. Quem dá sorte de

PROGRAMA 44 9/7 a 15/7/1993

PARÁ DANÇAR

BAR COM PISTAentrar, se esbalda de dançar com a seleção musicalescolhida pelo discotecário Zezinho. A maioria émúsica nacional mas como não é nada radical, volta emeia o rapaz solta sucessos estrangeiros. Mas nodomingo o som é outro: basicamente clássicos dorock e do blues. Aí não fica tão lotado.

Mostarda — Av. Epitácio Pessoa, 980, Lagoa (267-2994/287-7629). Diariamente, a partir das 24h. CrS200 mil (de dom. à 4a); CrS 250 mil (5a e 6a) e CrS 300mil (sáb.). 6a e sáb. há consumação de CrS 200 milnas mesas. Aceita American Express e Sollo.? Anda badaladérrimo. A pequena pista é agitadaaté altas horas da madrugada. Os almofadinhas seespremem e dançam sem parar. A dupla de DJsNado e Sérgio Dantas é responsável pela animaçãoda casa. A programação é bastante eclética. Aosdomingos rola Jlashbacks e midbacks (sucessos detrês ou quatro anos atrás).

FLASHBACK

Savage — Av. Epitácio Pessoa, 1.484, Lagoa (521-2645). Diariamente a partir das 22h. De 5a a dom.:ingresso a CrS 100 mil (homem) e CrS 50 mil(mulher); consumação mínima a CrS 100 mil (ho-mem) e CrS 50 mil (mulher). 6a, sáb. e vésp. deferiado: ingresso a CrS 200 mil (homem) e CrS 100mil (mulher); consumação a CrS 200 mil (homem) eCrS 100 mil (mulher). Aceita todos os cartõs. Temmanobreiro.

Durante o final de semana a boate da atrai aturma dos 30 anos. Os balzaquianos adoram a sele-ção musical dos DJs Fernando Portugal e PauloAbib. Eles fazem uma salada geral que mistura osflashbacks de Billy Paul, Donna Sumer e BarryWhite com a baianada de Daniela Mercury e BandaMel. E ainda sobra espaço para os melosos FrankSinatra e Chris Montez. Já durante a semana opúblico é bem mais jovem. Isso porque de domo-mingo a quinta os aniversariantes e seus convidadosnão pagam entrada. A galera dança para valer epede para os DJs tocarem coisas mais atuais. Eles.que não são bobos, atendem os pedidos da moçada.

New York New York — Av. Ivan Lins, 80, Barra(493-0105). 6a, das 22h às 5h. Ingresso: CrS 200 mil(homem) e CrS 180 mil (mulher). Consumação mini-ma: 100 mil.

Muito antes da moda nostálgica invadir a cida-de, Márcio Marques (titular do programa NigliiShifí da Rádio Alvorada) já fazia todo mundo sesacudir ao som dos hits de Donna Summer, StevieWonder e outros feras que animavam as pistas dasdiscotecas nos anos 70. A decoração kitsch — re-pleta de luzes coloridas e espelhos — tem tudo a vercom a era disco.

REGGAE

Espaço Reggae Alive — Rua Júlio Moura, 300,Barra (493-1188). Sáb., a partir das 22h. CrS 150 mil.Não aceita cartão, nem tíquetes.

A academia já agitou algumas festas embaladaspelo som que vem da Jamaica mas elas não pegarammuito. Agora a grande ni "idade é a apresentação debandas, cada sábado uma diferente. Essa semana temMister Sombra, com muita surf music. Antes e depoisdo show, quem pilota o som é o DJah FernandoCosta, aficcionado pelo gênero. O lugar é superlegal.Tomara que desta vez engrene.

COM KARA0KE

Volta aos 60

s anos 70 estão na moda, masnesse final de semana a máquina

do tempo da nostalgia volta mais umadécada na história e aterrissa em pie-nos anos 60, época em que o ritmofrenético do rock'n'roll se consolidoudefinitivamente entre os jovens. Parareviver os sucessos que marcaram todauma geração, o grupo Cadillac de Pra-ta faz nesta sexta- feira, no EsporteClube Jardim Guanabara, um baile-show que começa às 21h e vara a ma-drugada. Jonny Rivers, Chuck Berry,Beatles, Chubby Checker, Bee Gees. El-vis Presley, Paul Anka e Chris Montessão presenças garantidas. Isso sem falarno pessoal da Jovem Guarda: Roberto eErasmo Carlos, Celly Campello, Renatoe seus Blue Caps e muito mais.

? Festa dos Anos 60 — Esporte Clube JardimGuanabara. Praça Jerusalém. 33. Jardim Guanaba-ra, Ilha do Governador. 6a, a partir das 2 lh. Mesas aCrS 400 mil. Maiores informações: 393-7482.

ma); 6a, sáb. e véspera de feriado: CrS 145 mil (entra-da) e CrS 210 mil (consumação mínima). Aceita oscartões Diner's. Credicard, American Express, Na-cional. Elo, Ourocard. Tem manobreiro.

? Nas noites de final de semana fica tão lotado que édifícil transitar entre as mesas. Aliás, a gerência dobar bem que podia tirar umas mesas para o pessoaldançar com mais espaço. É feito um revezamento: 40minutos de karaokê e 30 minutos de música mecâni-ca. Por incrível que pareça, a galera adora pagar ummico. O animador Lezzer diz que a música queneguinho mais gosta de cantar é Amante Profissional("Moreno alto, bonito e sensual..."). O bacana dessekaraokê é que é acompanhado por uma banda aovivo. Os mais recatados divertem-se com as gafes danoite. Rende muita gargalhada. O DJ Roberto emba-la os intervalos do karaokê com flashbacks. Nasnoites de quarta rola Os bons tempos da discotecaestão de volta, com hits dos anos 70 e 80.

GAY

? A mais nova boate gay da cidade está agitadíssi-ma. Uma festa no próximo dia 12 relembra ostempos da Papagay. Trabalhando no local antes damudança de direção, a DJ Ana Paula — uma daspoucas representantes femininas no meio de tantosdiscotecários — agora divide a cabine de som comRenatp Baractho (ex-Álibe). Love in peuce, doBlack Machine lidera a lista das músicas mais loca-das, que também inclui Brighter davs, de Cajnere eShow me love, de Hobin S. A performátiea RoseBombom faz shows nos finais de noite.

DANÇA DE SALA0

Vogue — Rua Cupertino Durão, 173, Leblon (274-4145). Diariamente das 22h às 4h. De dom. a 5a: CrS105 mil (entrada) e CrS 155 mil (consumação mini-

Stop Night — Av. Atlântica, 1.910. Copacabana(255-7692 e 255-7583). Diariamente, a partir das22h30. De 2a a 5a: CrS 100 mil (até 24h a entrada éfranca). 6a. sáb. e véspera de feriado: CrS 150 mil.Dom.: CrS 100 mil.

Estudantina Musical — Praça Tiradentes. 79. Cen-tro (232-1149). 5a, das 22h30 às 3h30. 6a e sáb.. das23h às 4h. Ingresso: CrS 100 mil. Mesa: CrS 60 mil.

Instalada em plena Praça Tiradentes. tem o climadas gafieiras tradicionais e um enorme estatuto presoà parede que proíbe homens e mulheres de se beija-rem "demoradamente e escandalosamente". O maes-tro Sérgop Alcantara lidera a Orquestra Tropical-Rio, resposável pela animação que rola na casa.

Clube 20 — Av. Sernambetiba. 6.250. Barra (3S5-5811/385-5810). 6a e sáb.. a partir das 22h30. Couvertartístico: CrS 100 mil. Consumação mínima: 100 mil.

Funcionando ao lado do restaurante Meridiano 20tem um conjunto que só loca a Verdadeira música dosanos dourados. E para matar as saudades dançandocheek to cheek.

MATINÊ

Sunday music/lmperator — Rua Dias da Cruz.170. Méier (592-7733). Dom., das 14h3ü às 1 Sh?0.CrS 200 mil (homens) e CrS 140 mil (mulher). Es tu-dantes pagam meia.

A malinê é um sucesso. Também pudera. Essa éuma das poucas e boas opções dançantes para agarotada da Zona Norte. Importado do outro lado dotúnel, o DJ Robson Vidal (da Gypsy) anima a festacom dance, axé music e reggae. Uma receita infalível.

Reggae Rock Café Music — Largo de São Conra-do, 20, São Conrado (322-4179). Sáb. e dom., das 17hàs 22h. CrS 70 mil (sáb.) e CrS 100 mil (dom.).

A garotada se diverte para valer na ReggaeRock. As matinês têm ficado totalmente abarrota-das. Além de muita música — dance, funk melody.música baiana e até rock'n'roll — videos games esorteio de brindes.

Welfs Fargo — Rua General Urquiza. 102. Leblon(274-7986/274-7895). Dom., das I6h ás 20h. CrS 100mil (com direito a um refrigerante). Faixa etária: de10 a 14 anos.

Isso sim que é frescura. Para dançar na Well'sFargo, só se for embecado: tênis, camisetas e bermu-das são barrados no baile e o traje exigido é esportefino. Também não entram maiores de 14. A menina-da adora a paquera pelos interfones instalados nasmesas e as músicas selecionadas por Paulo.

DANÇA Dl

SALÃO o

LAMBADADia 16/07 • 6° f. ELYMAR SANTOS a partir das 22:30 h.

5- « Dom. LAMBADA - 21 H6» e Sáb. DANÇA Dl SALÃO2 Bandas c/ shw de MulatasDominao - FEIJOADA no almoço

De 3a a Dom. aberto p/ Almoço e JantarAceita Cartão de Crédito - Tel.: 493-0005Estr. da Borra da Tijuca, 793 494-3485

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9/7 a 15/7/1993 PROGRAMA 45

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Herbert Vianna nos preparos do Rock in Rio (E), em 1985, e o grupo hoje: sucesso ¦

MONA BITTENCOURT

|L| este domingo, estréia o Programa ^¦^i nacional, na Rádio Universidade f

FM. Os Paralamas do Sucesso são os 2escalados para a primeira edição. A idéia 0

é colocar no ar, semanalmente, um espe-ciai contando os melhores lances da car-reira e tocando os grandes sucessos deartistas e bandas de rock, alternandoentre nomes nacionais e internacionais— quando então se chamará Programainternacional.

programa vai relembrar momentos im-portantes dos Paralamas, como, porexemplo, a participação no Rock in Rio,em 1985, e falar da fase atual do grupo.? Programa nacional— Com os Paralamas do Suces-so, dom., às 18h, na Universidade FM (107,9 KHz).

"Essa é mais uma inovação dentro danossa proposta de fazer uma rádio dife-renciada, na linha soft-rock. Fizemosuma edição numa segunda-feira, dia 28de junho, com o grupo mineiro de reggaeSkank, que foi uma pré-estréia bem-su-cedida. A partir de agora, porém, o pro-grama irá ao ar sempre aos domingos",explica Ricardo Júnior, coordenador darádio. Os fãs dos Paralamas que se pre-parem. Além das histórias do guitarristaHerbert Vianna, do baixista Bi Ribeiro edo baterista João Barone, de seus 10anos de uma estrada que já desembocou

no exterior — o grupo lançou no anopassado um disco visando o mercadolatino —, vão ouvir também grandeshits, como Ska, Alagados, Patrulha no-turna, Química, Óculos, Melô do mari-nheiro, Trac-trac e Vital e sua moto. O

? SEXTA NA OPUS 90

Clássicos em FM — A partir das 20h. Reproduçãodigital (CDs e DATs).Missa Papa Marcelo, de Pales-trina (Westminster. Preston - 31:43): Concerto n"23.cm lá maior, para piano e orquestra. K488, de Mozart(Horowitz. Orquestra Scala Giulini - 23:47): Til Eu-lenspiegel. de Richard Strauss ( Filarmônica de Ber-lim, Karajan - 15:58): Sonata tf5 - Primavera, em lámaior, para violino e piano, op.24. de Beethoven (Me-nuhin. Krempff - 25:40): Sinfonia n°4 - Trágica, em dómenor. D.4/7, de Schuberl (Marriner - 32:25): Ária eVariações, de Krumpholz (Zabaleta - 25:40): Suiterí'3. cm ré maior, de Bach (OC Stuttgart, Munchinger- 17:55): Concerto em mi menor para violino e arques-ira, op.64. de Mendelssohn (Szering. Concertgebouw.Haitink - 28:36); La Riccordanzu — Estudo Transcen-dental n"9, de Liszt (Arrau - 10:58); Música paracordas, percussão e celesta. de Bela Bartok (OS Min-nesota, Skrovaczewski -31:17).

A SEMANA

SEGUNDA, 12

Há 20 anos nas paradas, o Kiss é aatração, às I6h, do Módulo covar-dia, da Rádio Fluminense FM (94,9KHz). O grupo nova-iorquino sur-gido em 1973 (quando emplacou decara dois álbuns, Kiss e Hotter thanhelt) sempre arrebanhou legiões defãs por todo o mundo. Neste espe-ciai. além de antigos hits, comoRock and roll ali nite, Cold gin,Black diamond e Deuce lei me know,o mais novo sucesso, / love it loud,numa gravação ao vivo. O grupo Kiss: antigos 'hits' e músicas ao vivo

PROGRAMA 46 9/7 a 15/7/1993

I

BANCAS CORREIO

Banca da Prudente — Rua Prudente de Moraes,esquina com Vinícius de Moraes (267-1947). Entregaa domicílio. Aceita cheque pré-datado para 15 dias.Não aceita cartão de crédito. Funciona 24 horas.

Tem jornais e revistas nacionais e importados,como o ABC de Madri, o italiano Correio c/o Esportee o americano Miami Herald, além de revistas decomputação, moda e outras. Das nacionais, destaquepara a edição do ano de Casa e Jardim, por CrS 250mil. Vende também cigarros, bilhetes lotéricos, brin-quedos, pilhas, filmes Kodak, filmes pornográficos elivros como Se houver amanhã (CrS 750 mil) e Oreverso da medalha (CrS 850 mil), de Sidney Sheldon.

Banca Pascali Amado — Avenida Rio Branco,156, Centro (262-9758). Aceita cheque pré-datadopara 10 ou 15 dias. Não aceita cartão de crédito.Entrega a domicílio no Centro. Funciona de 2a a sáb..de 6h30 às 23h.

Especializada em apostilas para todos os concursos eem disquetes, que variam de CrS 440 mil a CrS 6,2milhões (são mais de 50 tipos). Tem jornais de todos osestados brasileiros e revistas nacionais e importadas. Asmais procuradas são as de computação, música, eróti-cas e de negócios. A revista Investidor profissional está aCrS 500 mil. Além de selos para colecionadores, pilhas ebilhetes lotéricos, há os jornais importados Miami He-rald (CrS 202 mil), Wall Street (CrS 228 mil) e oargentino La Nación (CrS 105 mil).

Banca do Canecão — Avenida Lauro Sodré, aolado do Rio Sul. Não aceita cheque pré-datado nemcartão de crédito. Funciona 24 horas.

Além dos jornais e revistas, tem cigarros, filmesKodak, pilhas, isqueiros, flãmulas de times de futebol(CrS 50 mil) e selos para colecionadores. A grandenovidade é o Guia quatro rodas — viajar barato, quesai por CrS 450 mil.

Banca Panno — Rua Dias da Cruz (ShoppingMéier). Não aceita cartão de crédito, mas negocia umchequezinho pré-datado. Funciona de 2a a 6a, das6h30 às lOh, sáb., das 6h30 às llh30, e dom., das6h30 às 16h.

De jornais locais a papéis de presente. Tem anexauma livraria completa. Paulo Coelho, cartões paradatas festivas, agendas, canetas, filmes fotográficos edicionários. Na seção esotérica, fita de vídeo de Lau-ro Trevisan, jogo de runas e baralhos de tarô (CrS 1,2milhão). O sucesso não ocorre por acaso, de LairRibeiro, custa CrS 648 mil. Tem ainda bilhetes Iotéri-cos, fichas telefônicas e filmes fotográficos.

Banca da Meridien — Avenida Princesa Isabel, 60.Copacabana (542-2996). Atende a domicílio. Nãoaceita cartão de crédito. Aceita cheques pré-datados,dependendo do valor da compra. Funciona 24h.

Tem jornais e revistas nacionais e importados,filmes e revelações, fichas telefônicas, cartões-postaise cigarros. O italiano La Stampu custa CrS 221 mil e ofrancês Le Monde sai a CrS 176 mil.

Banca da Arco íris — Praça General Osório, Ipane-ma (287-9248). Entrega a domicílio em Ipanema. Nãoaceita cartão de crédito nem cheque pré-datado. Temar condicionado. Funciona 24 horas.

Jornais de vários estados e importados. A revista,americana Skate Board custa CrS 418 mil. Tem aindafitas pornográficas, raspadinhas, fichas telefônicas,cigarros, filmes e revelação.

Big Banca Leblon — Rua José Linhares, 245, Le-blon, em frente à Sendas (511-4485). Atende a domi-cilio no Leblon, Gávea, Jardim Botânico e Ipanema.Não aceita cartão de crédito. Aceita cheque pré-data-do a combinar. Funciona 24h.

Além de oferecer jornais locais e importados (ame-ricanos e franceses), revistas nacionais e importadas,tem filmes Kodak, revelações, fichas telefônicas ecigarros. A banca oferece ainda serviços de minipape-laria. Os livros policiais do escritor americano SidneySheldon são os mais procurados.

'Parque doi Dinossauros': fogo de palha

Dinossauros decepcionamJurassic Park — Parque dos Dinosssau-

ros, tema da capa da revista Programa de25 de junho, é um filme bom, mas sempretensão de chegar aos pés de E.T., comofilme e como sucesso de bilheteria. Éfogo em palha seca o alarde que fizeramem torno do mesmo. Steven Spielbergcontinua com sua frustração por não tertido infância, mas nos seus filmes repeteas mesmas seqüências e andamentos dasperseguições tipo gato e rato, como vimosem Caçadores da arca perdida, IndianaJones e em E.T..

O roteiro peca ao colocar no prefáciodo filme uma linguagem que não é inteli-gível para o público infantil sobre a evolu-ção genética dos dinossauros. O filme emsi chega a ser bisonho e só consegue assus-tar os adultos tensos nas cenas de suspen-se, pois as crianças são as que mais vibramcom as peripécias dos dinossauros. Nadade novo no front cinematográfico deSpielberg, que fica devendo um novoE.T.. Jeff Golblum é descartável no filme.O filme não merece as três estrelas dadaspelos críticos do JB. Duas estrelas ficambem. Boanerges Cordeiro, Laranjeiras.

Rádio Fluminense reageEm resposta à carta/crítica do senhor

Egídeo da Silva Filho, de Jacarepaguá,publicada na edição do dia 2 de julho,gostaria de tornar público alguns dos fa-tos referentes ao atraso no show do grupoSkank, promovido pela Fluminense FM,no último dia 27 de junho, no ParqueGarota de Ipanema, Arpoador.

Lembro que, em primeiro lugar, oshow estava marcado para as 21 h, estan-do assim previsto para ter início às 19h aprojeção de videoclipes em telão, confor-,me divulgamos. Sendo assim, o show pro-priamente dito somente teria atrasado 15minutos. Nos perdoe por este enormeatraso, senhor Egídeo.

Em segundo lugar, como o senhor Egí-deo deve imaginar, pelo fato de sermosuma emissora de rádio, não dispomos deequipamento de vídeo. Sendo assim, te-mos que contratar os serviços de uma

tirma, no caso a Enfoque vídeo Lida., quevem prestando trabalhos para a nossaempresa há mais de dez eventos — sendoque este, pela primeira vez, foi vítima deum problema no caminhão que transpor-tava o sistema para o local da apresenta-ção. Neste caso, não poderíamos fazernada, a não ser esperar...

Em terceiro lugar, vale também lem-brar que a Rádio Fluminense FM estevepreocupada em proporcionar lazer gratui-to e sadio para seus ouvintes, iniciativamuito difícil nos dias de crise. Muito maisfácil seria para nós cobrar o ingresso efaturar sobre a nossa credibilidade e au-diência. Ficamos felizes por saber que osenhor "não

puxa fumo" mas, com certe-za, uma pessoa que tenta desqualificar asdez mil pessoas que assistiram ao showsem provocar brigas ou qualquer ocorrcn-cia grave (comuns em se tratando de even-tos abertos), com certeza não deveria serincluída na categoria "juventude sadia",como o senhor se auto-denomina.

Finalmente, a Fluminense FM. notabi-lizada por seu trabalho perante o públicoconsumidor de rock. fica feliz em saberque possui tantos ouvintes educados e dctão bom astral, porém lamenta ter entreos presentes em seus eventos pessoas pre-conceituosas e portadoras de tanto ódioem seus corações quanto alguns, que feliz-mente, não fazem parte de nossa seletaaudiência...

Esperando ter esclarecido qualquer dú-vida quanto às nossas intenções, maisuma vez agradecemos á revista Programae a todos os nossos ouvintes. Paulo Vidal,Gerente geral da Fluminense FM.

As cartas devem ler até 10 linhas e ser enviadas comassinatura, nome completo e endereço para: JORNALDO BRASIL. revista Programa, seção Correio. Av.Brasil, 500, 6o andar, São Cristóvão, CEP 20.949-970

? A programação de espetáculos e eventos deve serenviada em nome das seguintes pessoas:Cinema Marcello Maia e Paulo Senna Grátis e Espor-tes Patrícia Paladino Exposições Patrícia Paladino ePaulo Senna Vídeo Luciana Hidalgo e Paulo SennaShow Patrícia Paladino e Marília Sampaio GamesPatrícia Paladino Bares e Para Dançar Inès AmorimTeatro Luciana Hidalgo e Marília Sampaio Rádio eArredores Mona Bittencourt Criança Lúcia Cerrone eRosy Lamas Restaurantes Danusia Barbara LeituraPatrícia Paladino Ofertas Marcello Maia

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9/7 a 15/7/1993 PROGRAMA 47

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Miss Stone

politizada,

séria e nua

MARCELLO MAIA

Um thriller político, tenso

e sério com Sharon §to-ne. Existe. Existe e se chamaO ano da fúria, vídeo lançadoesta semana pela VTI. O fil-me tem por trás das câmerasJohn Frankenheimer (diretorde Setembro negro, entre ou-tros) e narra, em tons de ter-rorismo e movimento estu-dantil, a história de umjornalista americano (vividopor Andrew McCarthy) radi-cado na Itália da época dasBrigadas Vermelhas. Ele pre-tende escrever um livro sobreo turbulento período.

partes do corpo menos publi-cáveis — com uma fotógrafaamericana de sucesso, AllisonKing (a atriz Sharon Stone,estrela de Instinto selvagem).O encontro fará com que ele,meio a contragosto, reveleexatamente o que está fazen-do e concorde em dividir olivro-reportagem com a fotó-grafa. Uma intrincada sériede pequenos equívocos —usar nomes verdadeiros no li-vro, por exemplo — insere adupla na alça de mira de umafacção das Brigadas Verme-lhas. Mesmo perdendo o rit-mo lá pelo meio, O ano dafúria prende a atenção do es-pectador do início ao fim e,de quebra, para quem nãoestiver nem aí para nada dis-so, traz cenas de miss Stonecomo veio ao mundo.

mccartny e Sharon Stone: em foco, as Brigadas VermelhasAmante de uma belíssima sor universitário misterioso e

italiana (Valéria Golino), o com ar de intelectual e acabajornalista se liga a um profes- dando de cara — e outras

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PROGRAMA 48

? Rádio Auriverde (Rádio |Auriverde, Brasil, 1991), Ide Sylvio Back. Polêmicodocumentário sobre aparticipação da FEB -Força ExpedicionáriaBrasileira - na SegundaGuerra. O diretor de Re-pública Guarani traz ima-gens inéditas, em preto-e-branco, e investiga a guer-ra psicológica queconturbou os pracinhasnacionais, através dastransmissões de uma rádioclandestina. CIC Vídeo.

? The commitments —Loucos pela fama (Thecommitments, EUA, 1991),de Alan Parker. Novo mu-sical do diretor de Fa-me, que desta vez abando-nou o glamour daquela es-cola de artes de NovaIorque para contar a his-tória de um bando de de-sajustados de Dublin, Ir-landa dó Norte. Elestentam se transformar nu-ma banda. Bom entreteni-mento para a trilha sono-ra. LK-Tel Vídeo.

? O guarda-costas (The fbodyguard, EUA, 1992), deMick Jackson. Kevin Cos-ner, o mais famoso de to-dos os mocinhos america-nos, volta ao estilo ;policial-suspense como oprotetor de uma cantorafamosa, vivida pela es-treante nas telas WhitneyHouston. Claro que o he-rói se apaixona pela moça.O resultado não é lá essascoisas, mas pode funcionarna telinha, especialmentepela trilha sonora. Warner.

? Quebra de sigilo (Snea- Ikers, EUA, 1992), de Phil IAlden Robinson. Superelen- |co - Robert Redford, Dan IAycroyd, Ben Kingsley, jfMary McDonnel, River §Phoenix e Sidney Poitier -numa tramá de espionagem.Dois gênios da informática §se metem em perigosíssimaencrenca ao deixar cair em |mãos erradas uma caixacom informações privilegia-das. Na época, Redford ain- gda nem pensava em DemiMoore. CIC Vídeo.

9/7 a 15/7/1993

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Barbara Eden e Rogers: n anos 90

SALAS9° Rio Cine Festiva!Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) — Às

12h30: Competitiva de vídeos brasileiros IV. As I4h30:Alostra internacional de TV: PBS I (versão originalem inglês). Às 16h: Mostra internacional de TVPBS 11 (versão original em inglês). Às 18h30: Mostrainternacional de vídeo: programa Ex-Nihilo (França/(versão original em francês). Às 20h30: Competitivade vídeos brasileiros IV. 6J. R. |° de Março 66Centro (216-0237).

CCBB As 12h30: Competitiva de vídeos brasileirosV. Às I4h30: Mostra internacional de TV: Input I(versões originais em inglês e francês). Às I7h: Mos-ira internacional de TV: Input 11 (versões originais eminglês e espanhol). Às I8h30: Mostra internacional devídeo: programa VDB Vídeo Art (EUA) (versão ori-ginal em inglês). Às 20h30: Competitiva de vídeosbrasileiros V. Sáb.

CCBB As 12h30: Competitiva de vídeos brasileirosVI. Às 14h30: Mostra internacional de TV: O Brasilvisto de fora. Às I6h30: Mostra internacional de TVRobert Doisneau Sons le Photos e A/geria: IVomen atIVar (versões originais em francês e inglês). Às 17h30:Mostra internacional de TV: Confissões de adolescen-te. Às I8h30: Mostra internacional de vídeo: 15" Tok-.i" Vídeo Festival. Às 20h30: Competitiva de vídeosbrasileiros VI. Dom.

Museu de Arte Moderna (MAM) — Alain Fieis-her. Às I8h30: Zoo Zero. Sáb. Av. Infante D. Henri-que. 85. Centro (210-2188).

MAM — Alain Fleischer. Às 18h30: A arte de expor:Boltanski por Fleischer: Longos desèmharcadouros: eEm busca de Cristian Boltanski. Dom.

Casa França-Brasil — Ás 12h30: Mostra interna-cional de vídeo/El arte de! vídeo: El torno al cine. deEugenie Bonet. e El vídeo en Escena. de Anne MarieDuguet. Às 18h30: Mostra Averty: Si Averty C estMoi, Averisse: Moi. de J. Besson. 6'. R. Vise. Itabo-rai, 78. Centro (253-5366).

Càsa França-Brasil — Mostra internacional de vi-deo, El arte dei video. Às I4h: Performance, de AnneMarie Duguet. e Video-Danza, de Ernie Tee. Às 16h:Cadê a criança:'. Às I8h30: Mostra Averty - Man-landde mon temps. de Jean-Christophe Averty. Sáb.

Casa França-Brasil — Às 12h30: Mostra interna-cional de vídeos: Artistas invisitados. de Kathy RaeHuffman e Eugeni Bonet: Autorretraio. de RaymondBellour: Artifícios, de José Ramon Pérez Ornia: eVeínte autores espanoles. de José Manuel Palacio. Às!8h30: Mostra Averty — Le dernier jour d'un condan-ne. de Jean-Christophe Averty. Dom.

Museu da Imagem e do Som (MIS) — Mostranacional de TVs locais. Sala Chacrinha. às 14h: Ele-mentos d'água, TV do Amazonas: Carnaval de Ma-naus. TV de Amazonas. Às I6h: Parada musical. TVEMinas Gerais: Arrumação. TVE Minas Gerais. Às18h: Estradas das lágrimas. TV Cultura: MASP aaventura do olhar. TV Cultura. Sala Janete Clair. ás14h: Serramar rural. TV Serramar: Retrospectiva re-gional. TV Serramar. Às I6h: Os cariocas. TVE Rio:A poesia viaja de bonde. TVE Rio. Às 18h: Pelourinhomomentos históricos. TVE Bahia e Linha verde Ocaminho do sol. TVE Bahia. 6J. Praça Rui Barbosa. I.Centro (262-0309).

MIS — Mostra nacional de TVs locais. Sala Chacri-nha, às !4h: Forrozão da jornal. TV Jornal: Informati-vo Sitern. TV Universitária: Sinopse. TV Universitá-ria. Às I6h: Clube comunidade. TV Rádio Clube:Panorama dos municípios. TV Rádio Clube. As IXh:Zum zum no forró. TV Difusora; Maranhão rural. TVDifusora e Vídeos de Artes, da TV Difusora. SalaJanete Clair. ás I4h: Acerte no Álvaro. TV Aratu. e DiModa. TV Aratu. Às 16h: Mato Grosso do Sul Rural.TV Ponta Porã. e Festa do Divino. Eco TV. Às I8h:Porteira aberta. TV Serramar: Roda de chimarrào. TVSerramar e Clips da região. TV Serramar. Sáb.

Novas aventuras

da genial Jeannie

Ela não era sensual como a loura ali da

página ao lado, mas mesmo assimencantou uma geração inteira com peque-nas bruxarias ingênuas e engraçadas.Jeànnie é um gênio, um dos seriados de TVde maior sucesso em todos os tempos,chega ao vídeo com uma nova aventura:15 anos depois. A mesma Barbara Edenencarna a personagem principal, dessa vezem plena década de 90. Ela tenta conven-cer o marido (o major Nelson, vivido porWayne Rogers) a não embarcar em umamissão espacial, mas diante da insistênciadele, a moça resolve sair de casa e leva ofilho adolescente. Os molhos da história: aespaçonave do marido está em rota decolisão com um asteróide e Jeannie é can-tada pelo chefe de seu novo emprego.Vários atores do seriado original reapare-cem, como Bill Daily, o major Hiley, ami-go inseparável de Nelson.

RECOME

? Tess (Tess, França/Inglaterra, 1979), deRoman Polanski. Os Oscar de melhor fo-tografia, direção de arte e figurino que ofilme ganhou já dizem quase tudo: a in-cursão romântica de Polanski, que lançoue transformou em sex simbol a ninfetaNastassja Kinski, traz imagens desconcer-tantes e uma reconstituição de época pri-morosa. Mas não é só. A história dacamponesa violentada por um nobre noséculo 19 que acaba perdendo seu grandeamor justamente por causa disso emocio-na sem derrapar na pieguice. No mais, sóo trabalho do mestre Geoffrey Unsworth— diretor de fotografia de 2001 —já valea locação.

? Vítimas de uma paixão (Sea of love,EUA, 1989), de Harold Becker. Esqueçapor completo a exibição recente do filmenum desses Supercine da Globo: a dubla-gem, como sempre, tirou o charme e agraça da fita. Aqui, Al Pacino — brilhan-te, para variar — e Ellen Barkin formamum estranho e sensualíssimo par marcadopela desconfiança. Ele é o policial encarre-gado das investigações de uma série demortes calcadas nos classificados român-ticos dos jornais; ela, por sua vez, é umadas suspeitas. Toda atenção é pouca nahilária participação de John Goodman.

? Salvador, o martírio de um povo (Salva-dor, EUA, 1986), de Oliver Stone. Um dospoucos filmes de Oliver Stone que a crítica Nastassja Kinski em 'Tess': sem pieguice

ndações

livra a cara. Salvador traz James Woods(impecável) como um jornalista decadenteque desembarca em El Salvador — duran-te a fase mais braba da guerra civil quequase destroçou o país. Buscando não sóa reportagem capaz de salvar sua carreiracomo também uma família que deixou

para trás, o jornalista é jogado para den-tro da guerrilha, com direito a uma re-'constituição bastante fiel dos fatos. Pontopara Stone e Woods.

PROGRAMA 49

CASA, CARINHO E CONFUSAO!^ -^ft. (E non se ne vogliono andare!) de

AMOR DO FUTURO ^ Turi Ferro, Massimo Ciavarro eTVS—13hl5 |HM - Eleonora Danco. Italia, 1989.

(Starcrossed) de Jeffrey Bloom. JgnL. | Dura^ao 110 min.Com James Spader, Belinda Bauer, "* i Comedia. Casal italiano planeja se-Pete Kowanko, James Kadnie |HJh| gunda viagem de lua-de-mel peloChuck Shamata. EUA (TV), 1985. mundo, mas os problemas criadosCurasao 95 min. yj&jfek W^* pelos filhos sempre adiam a partida.Fic^ao cientiftca. Rapaz se enamora - ^ filha mais velha nao consegue sede rapariga alienigena pacifica, per- • .-$%&

' > ^Ih decidir por um de seus dois noivos,

seguida por dois gemeos. O sossego !v>' '~1NhL a ca?ula vive adiando o curso nosdos amantes intergalacticos nao du- Estados Unidos e o do meio semprera muito tempo. Starman — O ho- ^ - ! afeaB arranja problemas para sair de casa.mem das estrelas ganha versao saia ^ nHl Qiiiproco familiar a italiana, cujojusta. Muita musica pop entra na tri- vdM^OlllHH humor vem amparado pela tipicalha para camuflar as semelhan?as. Brooke Shields em 'Alice' falastronice peninsular. ?

QUE PEDAQO DE MULHER ALICE,QUERIDA ALICE ATEIA DERENDANEQRATV Bandeirantes — 21 h30 CNT — 22h30 TV Globo — 2h45(Frankenhooker) de Frank Henen- (Alice, sweet Alice/Holy terror) de (Midnight lace) de David Miller'otter. Com James Lorinz, Patty Alfred Sole. Com Brooke Shields, Com Doris Day, Rex Harrison,Mullen, Charlotte Helmkamp, Shir- Tom Signorelli, Louisa Horton e John Gavin, Myrna Loy, Roddyley Stoler e Louise Lasser. EUA, Paula Sheppard. EUA, 1977. McDowell e Herbert Marshall.1990. Durafao 96 min. EUA, 1960.Durafao 90 min. Alice, a estranha. Nos anos 60, ga- Durafao 108 min.Horror comico. Ceifador faz picadi- rota desequilibrada causa desgos- Misterio. Em Londres, americananho da noiva de cientista novato. Este tos e sustos na familia. Melhor ex- casa com rico empresario ingles epretendereconstituiraamadausando plicando: elimina um por um pai vira alvo de insistentes e ameaga-pedagos de corpos de outras mulheres mae, irmaos, tias e quem aparecer 5°ras fIga?oes anommas. Atordoa-— no caso, de prostitutas que ele por perto. Brooks Shields estreia

e insegura, a fulana passa aexplode com supercrack. O problema no cinema nessa alternativa pobre servanrin ™ hVh

V°^?' °-e ,»e a nova cri,lura „i por ai de Carrie. . es,ra„„a, ma, niS fa f/aSute'S ^pSro ern!lm T"* h"°

ChT para mu"°. temp0 tela: 6 uma das soureiro do inarido. Acostumadaquem gosta de horror barato, de revi- pnmeiras vitimas da protagonista. ao bem-bom de comedias leves arar o estomago. Pelo menos nao tem Nao compromete o original de doce Doris Day estreia trama pon-a pretensao de ser serio. Brian De Palma. ? tuada de um certo suspense. ? ?

O enigma , • I

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Brooke Shields em 'Alice'

ATENÇÃO

O enigmada pirâmide

TV Globo— 14hl5(Young Sherlock Holmes)de Barry Levinson. ComNicholas Rowe, AlanCox, Sophie Ward, An-thony Higgins e SusanFleetwood. EUA, 1985.Duração 109 min.Aventura. No final do sé-culo passado, assassinatosmisteriosos aterrorizamLondres. Os crimes exci-tam as células cinzentas dejovem estudante, aficcio-nado em investigações pormétodos científicos. Nopercurso, ele estreita os la-ços de amizade com com-panheiro de livros. ? ? Nicholas Rowe e Alan Cox: mistérios e investigações

F1LMESDATV

Detetives,

fantasmas

e caubóis

CARLOS HELl DE ALMEIDA* entem imaginar como o célebre e¦ fictício Sherlock Holmes teria

conhecido seu fiel parceiro e igual-mente fictício John Watson. Não sedêem a esse trabalho. Steven Spiel-berg já o fez e a TV Globo faz ofavor de reprisá-lo nesta sexta. O

, enigma da pirâmide (1985) é uma di-vertida versão sobre o encontro des-ses dois personagens que nunca exis-tiram — a não ser na cabeça de seuautor, Conan Doyle. É dirigido porBarry Levinson, o culpado por Rainman. Levinson, no entanto, funcionaapenas como pau-mandado: é Spiel-berg quem assina a produção e ga-rante o ritmo.

O sábado foi premiado com outraprodução by Steven Spielberg. E dasassustadoras. Apesar de dirigido porTobe Hooper, Poltergeist — O fenô-meno (1982), tem a cara do autor deO parque dos Dinossauros. Senão ve-jamos: típica família classe médiaamericana muda-se para casa nova,num bairro novo, mas construido so-bre um cemitério antiqüíssimo. Rapi-damente, os antigos ocupantes do lu-gar começam a se manifestar. Só queos fantasmas de Spielberg são bemmoderninhos: assumem formas inusi-tadas e usam o aparelho de TV comoporta para o mundo dos vivos. Isso éque é estar antenádo com as novida-des além-túmulo.

Dizem por aí que Clint Eastwoodressuscitou o western com o recenteOs imperdoáveis. Não é bem assim.Em 1985, o gênero começou a ievan-tar da tumba com Silverado, quepassa com legendas neste domingo.Aqui, o diretor Lawrence Kasdan (omesmo que revisitou o film noir comCorpos ardentes) atualiza o faroestepopularizado pelo ator John Waynee o diretor John Ford. E põe umpunhado de galãs — Kevin Kline,Scott Glenn e Kevin Costner à frente*— para trocar tiros em montagemespertíssimas e caminhar rumo a umpôr-do-sol avermelhado.

PROGRAMA 509/7 a 15/7/1993

AMOR DO FUTUROTVS— 13h 15

(Starcrossed) de Jeffrey Bloom.Com James Spader, Belinda Bauer,Pete Kowanko, James Kadnie eChuck Shamata. EUA (TV), 1985.Duração 95 min.Ficção científica. Rapaz se enamorade rapariga alienígena pacifica, per-seguida por dois gêmeos. O sossegodos amantes intergalácticos não du-ra muito tempo. Starman — O ho-mem das estrelas ganha versão saiajusta. Muita música pop entra na tri-lha para camuflar as semelhanças. ?

ALICE, QUERIDA ALICECNT — 22h30

(Alice, sweet Alice/Holy terror) deAlfred Sole. Com Brooke Shields,Tom Signorelli, Louisa Horton ePaula Sheppard. EUA, 1977.Duração 96 min.Alice, a estranha. Nos anos 60, ga-rota desequilibrada causa desgos-tos e sustos na família. Melhor ex-plicándo: elimina um por um, pai,mãe, irmãos, tias e quem aparecerpor perto. Brooks Shields estréiano cinema nessa alternativa pobrede Carrie, a estranha, mas não ficamuito tempo na tela: é uma dasprimeiras vítimas da protagonista.Não compromete o original deBrian De Palma. ?

CASA, CARINHO E CONFUSÃO!TV Globo — Oh

(E non se ne vogliono andare!) deGiorgio Capitani. Com Virna Lisi,Turi Ferro, Massimo Ciavarro eEleonora Danço. Itália, 1989.Duração 110 min.Comédia. Casal italiano planeja se-günda viagem de lua-de-mel pelomundo, mas os problemas criadospelos filhos, sempre adiam a partida.A filha mais velha não consegue sedecidir por um de seus dois noivos,a caçula vive adiando o curso nosEstados Unidos e o do meio semprearranja problemas para sair de casa.Qüiprocó familiar à italiana, cujohumor vem amparado pela típicafalastronice peninsular. ?

QUE PEDAÇO DE MULHERTV Bandeirantes — 21h30

(Frankenhooker) de Frank Henen-lotter. Com James Lorinz, PattyMullen, Charlotte Helmkamp, Shir-ley Stoler e Louise Lasser. EUA,1990.Duração 90 min.Horror cômico. Ceifador faz picadi-nho da noiva de cientista novato. Estepretende reconstituir a amada usandopedaços de corpos de outras mulheres— no caso, de prostitutas que eleexplode com supercrack. O problemaé que a nova criatura sai por ai que-rendo degolar gente. Prato cheio paraquem gosta de horror barato, de revi-rar o estômago. Pelo menos não tema pretensão de ser sério. ?

A TEIA DE RENDA NEGRATV Globo —2h45

(Midnight lace) de David Miller.Com Doris Day, Rex Harrison,John Gavin, Myrna Loy, RoddyMcDowell e Herbert Marshall.EUA, 1960.Duração 108 min.Mistério. Em Londres, americanacasa com rico empresário inglês evira alvo de insistentes e ameaça-doras ligações anônimas. Atordoa-da e insegura, a fulana passa asuspeitar de todos à sua volta, ob-servando com redobrada atençãoas atitudes do empreiteiro e do te-soureiro do marido. Acostumadaao bem-bom de comédias leves, adoce Doris Day estrela trama pon-tuada de um certo suspense. ? ?

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A CASA VERMELHA

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DE BILLY QRIER ^,- McCallister, Julie London, JudithTVS— !3hl5 Anderson e Rory Calhon. EUA,

(The three wishes of Billy Grier) de B^ap?' Ik l^47' .Corey Blechman. Com Ralph Mac- K «k D"ra9ao 100min. SiluaraHnchio, Betty Buckley e Hal Hoi- mmfMMm' Misteno; Casa abandonada na flo- Tv J>t Lbrook. EUA (TV), 1984. ¦¦¦* mF' rcsta Provoca arrepios em fazen- • » Globo— lhDura^ao 100 min. |Hf J||gF

'^jm, deiro das redondezas. Nao e para (Silverado) de Lawrence Kas-Drama. Durante os poucos meses IBjgir (j^KKw ¦ -Jf* menos: algo de sinistro se passou dan. Com Kevin Kline Scotlde vida que lhe restam, rapaz por- fifi\ *\ n«.«.ranha construCao, anos Glenn, Rosanna Arquette Ke-tador de doen^a rara, que provoca Wfc' I W\ atras. Interessante melodrama de ~envelhecimento precoce dos teci- fljflEk;' calafrios. de autoria do roteirista V,n ^"0s^n®r e L)ann}' Glover,dos, quer realizar tres grandes am- i

"Y^B de Floresia peirificada. O elenco EUA, 1985.

bi?oes. A disfungao organica ex- jg| 1-JS*8^ Edward G. Robinson a parte Dura^ao 132 min.plorada e mais curiosa que t?, ^1 nao e dos mais conhecidos, mas da Neofaroeste. Velhos amigOSproprio melodrama. Kirk Douglas em 'Nimitz' conta do recado ? u a u- uwmigoscoma 00 recado. ? bons de bnga atravessam o Oes-

wmm^m mmmb —_ te em diregao a cidade de Silve-O nimitz volta AO inferno DIGA-ME o que voc£ quer passos rado. O quarteto tem como mis-TV Globo —22h25 TV Globo — 0h25 TVGlobo—4h20 Sao livrar O lugar de seu xerife^r'nm fT' |C m y" (Just te" me what you want) de Sid- (Footsteps) de Paul Wendkos. Com - corruntn nup ia mnWtr.lor. Com Kirk Douglas, Martin ney Lumet. Com Ali MacGraw, Richard Crenna, Joanna Pettet Fo- corrupto, queja OS molestou no

renHn^arhaaTe n°SS' Alan King' ™ Loy, Keenan rest Tucker. Clu Gulager, Ned PaSSado. Legendado. ? ?1980

nin§- UA' W>'nn' TonyRoberts e Peter Weller. Beatty e Allen Garfield. EUA (TV,Sao 105 min. 1972. Fic^ao cientifica. Vitima de lapso tem- _ ura?ao 12 mm. Dura^ao 73 min.poral, comandante do superporta-a- Comed,a- AP°s assistir ao naufragio Drama esportivo. Treinador de fute- iSlpirePvioes americano Nimitz chega a 1941. de seu casamenlo, magnata corre pa- bol americano aposentado e convida-momentos antes do ataque japones ra os bra^os da ex-amante, agora ca- do para melhorar desempenho de jgpj|Pearl Harbour. Mesmo ciente das sada com famoso escritor. Ao mesmo equipe. Disposto a fazer o seu limemanobras do inimigo, que resultaram tempo em que tenta reconsquista-la, veneer, o veterano submete os joga-no sangrento episodio que atirou seu sujeito precisa se desvencilhar das ar- dores aos mais duros treinos, desen- flllipais na Segunda Guerra, o oficial madilhas articuladas por seu arquiini- cadeando alguns descontentamentos. ^Mflllw Iteme agir e mudar (para pior) o rumo migo dos negocios. Comedia urn tan- Crenna, no papel de heroi-vilao, e SBda historia. Aventura fantastica car- to histerica, para os padroes de vida maior destaque deste telefilme sobre oregada com empenho por um punha- do universo enfocado: a sofisticada popular esporte ianque. O que ja res- Kline e Glenn: no Oesteo streias. *? classe aha americana( ? tringe a audiencia por aqui. _

Poltergeist, [ Blystone^Com Buster Keaton. Natalia Taj

TV Globo —2h25 So?• Sujeito chega a cidade do Stil dos

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O'Rourke, Dominique CAMPEAODunne e Oliver Robins. (Doii't look back) de Richard A. Colla. ComEUA, 1982. pljl^^l

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?ula casal. ? ? Cena de 'Poltergeist': casa com espiritos inquietos lroit va> a Los Angeles investigar morte deparceiro. Filme-catapulta de Murphy. * *

ATENÇAO

NAO PERCA

A CASA VERMELHATV Rio.— lh30

(The red house) de Delmer Daves.Com Edward G. Robinson, LonMcCallister, Julie London, JudithAnderson e Rory Calhon. EUA1947.Duração 100 min.Mistério. Casa abandonada na fio-resta provoca arrepios em fazen-deiro das redondezas. Não é paramenos: algo de sinistro se passouna estranha construção, anosatrás. Interessante melodrama decalafrios, de autoria do roteiristade Floresta petrificada. O elenco —Edward G. Robinson à parte —não é dos mais conhecidos, mas dáconta do recado. ? ?

' OS TRÊS DESEJOSDE BILLY ORIER

TVS — 13h 15(The three wishes of Billy Grier) deCorey Blechman. Com Ralph Mac-chio, Betty Buckley e Hal Hol-brook. EUA (TV), 1984.Duração 100 min.Drama. Durante os poucos mesesde vida que lhe restam, rapaz por-tador de doença rara, que provocaenvelhecimento precoce dos teci-dos, quer realizar três grandes am-biçòes. A disfunção orgânica ex-piorada é mais curiosa que opróprio melodrama. ?

SilveradoTV Globo — Ih

(Silverado) de Lawrence Kas-dan. Com Kevin Kline, ScottGlenn, Rosanna Arquette. Ke-vin Costner e Danny GloverEUA, 1985.Duração 132 min.Neofaroeste. Velhos amigosbons de briga atravessam o Óes-te em direção à cidade de Silve-rado. O quarteto tem como mis-são livrar o lugar de seu xerifecorrupto, que já os molestou nopassado. Legendado. ? ?

Kirk Douglas em 'Nimitz1

O NIMITZ VOLTA AO INFERNOTV Globo — 22h25

(The final countdown) de Don Tay-lor. Com Kirk Douglas, MartinSheen, Katharine Ross, James Fa-rentino e Charles Durning. EUA,1980.Duração 105 min.Ficção científica. Vítima de lapso tem-poral, comandante do superporta-a-viões americano Nimitz chega a 1941,momentos antes do ataque japonês aPearl Harbour. Mesmo ciente dasmanobras do inimigo, que resultaramno sangrento episódio que atirou seupaís na Segunda Guerra, o oficialteme agir e mudar (para pior) o rumoda história. Aventura fantástica car-regada com empenho por um punha-do de estrelas. ? ?

DIGA-ME O QUE VOCÊ QUERTV Globo — 0h25

(Just tell me what you want) de Sid-ney Lumet. Com Ali MacGráw,Alan King, Myma Loy, KeenanWynn, TonyRoberts e Peter Weller.EUA. 1980.Duração 112 min.Comédia. Após assistir ao naufrágiode seu casamento, magnata corre pa-ra os braços da ex-amante, agora ca-sada com famoso escritor. Ao mesmotempo em que tenta reconsquistá-la, osujeito precisa se desvencilhar das ar-madilhas articuladas por seu arquiini-migo dos negócios. Comédia um tan-to histérica, para os padrões de vidado universo enfocado: a sofisticadaclasse alta americana. ? ?

PASSOSTV Globo —4h20

(Footsteps) de Paul Wendkos. ComRichard Crenna, Joanna Pettet, Fo-rest Tucker, Clu Gulager, NedBeatty e Allen Garfield. EUA (TV),1972.Duração 73 min.Drama esportivo. Treinador de fute-boi americano aposentado é convida-do para melhorar desempenho deequipe. Disposto a fazer o seu timevencer, o veterano submete os joga-dores aos mais duros treinos, desen-cadeando alguns descontentamentos.Crenna, no papel de herói-vilão, é omaior destaque deste télefilme sobre opopular esporte ianque. O que já res-tringe a audiência por aqui. ?

Kline e Glenn: no Oeste

NOSSA HOSPITALIDADETVE— 15h

(Our hospitality) de Buster Keaton e JackBlystone Com Buster Keaton. Natalia Tal-madge e Joe Keaton. EUA. 1923.Duração 74 min.Comédia. Sujeito chega â cidade do Sul dosEstados Unidos para reclamar herança dafamília e apaixona-se pela filha do clã rival.Outras das aventuras do contorcionista Bus-ter Keaton. Em preto-e-branco. ? ? ?

Thrillêr fantasmagórico. ^3^

^ ^

Çula do casal. ? ? ? "

Cena de 'Poltergeist': casa com espíritos inquietos

CORAGEM DE CAMPEÃOTV Manchete — I6h

(Don't look back) de Richard A. Colla. ComLouis Gosset Júnior. Jim Davis. Ossie Davise Beverly Tood. EUA (TV), 1981.Duração 96 min.Drama esportivo. Cinebiografia de LerroySatchell, astro negro do baseball america-no. Com reviravoltas para garantir algumaemoção, claro. ?

UM TIRA DA PESADATV Globo — 22h25

(Beverly Hills cop) de Eddie Murphy. JudgeReinhold, John Ashton. lisa Eibacher eRoony Cox. EUA, 1984.Comédia policial. Tira abusadinho de De-troit vai a Los Angeles investigar morte deparceiro. Filme-catapulta de Murphy. * ?

FILMES DA TV

9/7 a 15/7/1993 PROGRAMA 51

Iff

fCLASSIFICADOS

PARA ANUNCIAR LIGUE 580-5522

^ACADEMIAS

NATAÇAO 280

NataçãoNatação especial

GestanteHidroginástica

GinásticaMusculação

Dança de SalãoSapateado

Karatê - YogaTai-Chi-Chuan

Tae KowndoCapoeira

Salão de Belezae

Estética CorporalCRESCENDO COM VOCÊ

Informações:R: Grajaú, 280t: 288-8309

1 °/ 2°/ 3o GRAUS - Aulas.Bio, Fís, Mat, Quím, Est, Cont,Cálc, Port, Ital, Ing, Hist, Eco.246-3373 Pedro Coppelli.

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9/7 a 15/7/1993 PROGRAMA 57

I

Hal lack

BBII 'Claudia Ventura em monologo

1

|*

'Comedia dos erros': 50 ingressos para cada apresentapao

¦ As condições para a realização das promoções desta seção são previamente acertadas com os divulgadores e produtores dos espetáculos Odescumprimento dos critérios estabelecidos (datas, horários etc) é de responsabilidade exclusiva dos organizadores dos eventos

PROGRAMA 58 9/7 a 15/7/1993

Covers' sem 'couvert'

Boca livre em Friburgo

Só há um grupo de golpis-

tas nesse país que, alémdc charme, tem talento. É abanda Sindicato do Golpe,que se apresenta neste do-mingo, às 23h, no MisturaFina (Av. Borges de Medei-ros, 3.207, Lagoa). Misturan-do composições próprias —Um sete um, Bailarina, entreoutras — com covers — Spi-

rits in the material world, Oeterno Deus Mu clança, porexemplo — o grupo reservabelas surpresas para o públi-co. E os leitores da Programavão conferir tudo de graça: os20 primeiros casais que che-garem por lá a partir das21h30 estão liberados do cou-vert artistico e ainda ganhamdois drinques nacionais.

Uma das mais tradicío-

nais e badaladas festasfriburguenses, a de Queijos& Vinhos do Nova FriburgoCountry Club (Párque SãoClemente, s/n°), chega a sua18a versão neste sábado, apartir das 22h. A festa é em-balada por dance music e or-questra ao vivo para os maisromânticos, com direito à

cestinha de queijos, sopa decebola e um caneco para be-ber vinho à vontade. Poisbem: os 20 primeiros leitoresda Programa que ligaremnesta sexta, entre 14h e 15h,

para o telefone (0245) 22-3806, ganham tudo isso sempagar um tostão pelo ingres-so. Boa sorte e boa viagem!

OFERTAS DA PROGRAMA

sauna e cia.

Pedaladas,

Convites para Shakespeare

Em cartaz no Teatro Cacil-

da Becker (Rua do Cate-te, 338), sexta e sábado, às21h, e domingo, às 20h, o es-petáculo A comédia dos erros,de Shakespeare, conta a clássi-ca história de desencontros en-tre dois pares de gêmeos. Amontagem, dirigida por Cláu-dio Torres Gonzaga, tem sidoelogiada por crítica e público.

E claro que os leitores da Pro-grama não poderiam ficar defora dessa: são 50 ingressos

para cada apresentação do fimde semana aos primeiros quechegarem por lá a partir deuma hora antes do início do.espetáculo. Mais: todos os ou-tros que levarem esta revistaganham 50% de desconto.

Imagine só passar um do-

mingo pedalando por 30quilômetros de trilha de moun-tain bike pela Mata Atlântica,com direito a utilizar piscina esauna de um hotel que exibetodas as características deuma autêntica fazenda do ci-cio do café. Tudo isto arre-matado por um tremendo al-moço caseiro. Pois bem:Programa e o Hotel do Arvo-

redo (Fazenda Santa Maria,s/n°, Barra do Piraí) oferecemde graça este programa dedomingo aos 10 primeiros lei-tores que ligarem nesta sexta,entre lOh e 1 lh, para o telefo-ne 531-2050. Mais: todos osoutros que levarem esta revis-ta ganham 20% de descontona estação de mountain bikee no almoço.

Leve esta revista...

...e divirta-se com o show dehumor Plantão de seqüestro,que o jornalista Maurício Me-nezes apresenta nesta sexta esábado, às 21h, e domingo, às20h30, no Teatro HenriquetaBrieba (Rua Conde de Bon-fim, 451, Tijuca Tênis Clube).São 20 ingressos por noite aosprimeiros que chegarem por láa partir de uma hora antes decada apresentação....e assista de graça ao monó-logo Valsa tf 6, de NelsonRodrigues. A atriz ClaudiaVentura, dirigida por AntonioGuedes, encerra a temporadada peça nesta sexta, sábado edomingo, às 20h, no TeatroDuse (Rua Hemenegildo deBarros, 161, Metrô Glória).São 15 ingressos por noite aosprimeiros que aparecerem nabilheteria a partir das 19h....e seja um dos 60 leitores aconferir de graça o espetáculoCinco a dois, que a OrquestraBrasileira de Sapateado apre-

Sindicato doGolpe: drinques

e convites

senta na próxima terça e quar-ta, às 21h, na Casa de CulturaLaura Alvim (Av. Vieira Sou-to, 176, Ipanema). São 30 in-gressos para cada noite aosprimeiros que chegarem por láa partir das 20h.

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Não pode ser vendido separadamente

N°136 — ANO XIII — JULHO 1993

(M@© OlMF©MAT[]V© DA M iOCIIAÇÀO BjRASILEIR DAS APMOMPSTmMliMiSi ©[

Itamar Franco agradece apoio ao governo

na luta pelo

bem-estar do povo

brasileiroO nrpciHpnTto*vto*> J• • •0 presidente Itamar Franco dirigiu oseguinte telegrama ao presidente da

ABADI, Rômulo Cavalcante Mota:Acuso recebimento de sua correspon-

dencia e agradeço seu apoio, ao árduoprocesso de condução do País a melhoresdias, quando bem-estar e justiça não se-rão o privilégio de poucos, mas a certezade todos. Cordialmente, Itamar Franco,Presidente da República."

Rômulo Cavalcante Mota hipotecousolidariedade ao Governo Itamar Franco,

em seu nome e no dos empresários queintegram o quadro social da ABADI, coma implantação do programa econômico go-vernamental, incluindo o corte de USS 6bilhões do Orçamento da Ünião aprovadopelo Congresso Nacional. Segundo o presi-dente da ABADI, esta é a hora de darmosapoio ao Governo, que levou para o Mi-nistério da Fazenda o senador FernandoHenrique Cardoso, animado dos melhorespropósitos de combater a inflação e dimi-nuir o déficit interno tão danoso.

Solidariedade a Augusto Franco

Legalidade da cobrança

da taxa de contrato; A convite da Coordenadora do Grupo

Técnico da Associação Comercial de SãoPaulo dra. Renê Aidar, o Vice-Presidenteda ABADI, Geraldo Beire Simões, e oConselheiro da OAB-RJ, Paulo PassarinhoMenezes, profeririam palestra, no últimodia 30, sobre a Legalidade da Cobrança daTaxa de Contrato, sob o ângulo das admi-nistradoras de imóveis e dos advogados.

Geraldo Beire Simões sustentou que élegal tal cobrança à luz do disposto naLei do Inqulinato, e Paulo Passarinhodemonstrou que é direito inalienável do

advogado receber remuneração pelaprestação dos serviços nas elaborações decontrato de locação.

Na ocasião, Geraldo Beire Simões in-formou à platéia que a Juíza Isa TâniaCantão, da 13a Vara Federal de Brasília,indeferiu o pedido de liminar formulado naAção Cível Pública proposta pelo Ministé-rio Público contra a cobrança de taxa decontrato nas locações residenciais, peloque as administradoras de imóveis poderãocontinuar cobrando a taxa pela elaboraçãodo contrato dos pretendentes à locação.

O Dirigentes da ABADI estiveram, no dia 22 de junho último, no gabinete doCoordenador do Inamps, Dr. Augusto Franco Júnior, a quem foram prestarsolidariedade por suas atividades de médico e administrador. No final doencontro vêem-se, a partir da esquerda, Rômulo Cavalcante Mota, Augustotranco, Sônia Azen, Georges de Moraes Masset e Geraldo Rezende Ciribelli.

Na Secretaria da Fazenda

Encontro OAB-RJ e ABADI

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k mm JM*EsU A secretaria municipal da Fazenda, Maria Sílvia Bastos MmSf faocentro), recebeu em audiência os diretores da ABADI, que foram tratar sobrerecolhimento do IPTU e ISS, sendo prestados esclarecimentos e resolvidos osassuntos da pauta. Na foto, a partir da esquerda, Luiz Alberto Queiroz Concei-çao, Rômulo Cavalcante Mota, Georges de Moraes Masset (presidente doòecovi-RJ), a secretaria Maria Sílvia, Geraldo Rezende Ciribelli, Emir EliasZidan (coordenador do IPTU) e Elaine Vieira Ferreira (coordenadora do ISS).

diretores da ABADI, Manoel da Silveira Maia, Paulo César Leal Hélio MarhnHn nYS-' hSDireito Maurilio Passos da Silva Braga e o presidente da 32a Subseção da O Ali RI A -£Joaquim Bordallo. A ABADI está aberta Liovosconviísiafsubseções di oAB Í Z°encmros com jogados i„,ercss»dos „os mm que cZC, o'ZÍ?a°0 LZS.

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Caderno

IdéiasL i v R o S

SÁBADO

JBno seu

Editorial

Planos econômicosML pretexto de reposição de per-/a das salariais, há uma enxurra-

Aa da de ações visando o recebi-mento dos percentuais da inflaçãoquando da decretação do Plano Ve-rão e do Plaiio Collor. Quanto aoBresser, não o comentaremos, pelaocorrência da prescrição.

Sempre que houve texto legalrevogando legislação anterior quetratava de aumento de salário, nãoferiu direito liquido e certo doempregado, porque o mesmo aindanão estava incorporado ao seu pa-trimônio. Havia apenas uma expec-tativa de direito. E isto porque, nocaso* do Plano Collor, o trabalha-dor só teria direito ao salário com ainflação de março, a partir de Io deabril. Ora, em Io de abril, a lei8030/90, já havia revogado a lei7730/89. Assim, não foi adquiridoo direito. Com a edição da MP154/90, a expectativa que existianão se confirmou.

O Pleno do STF, chamado a sepronunciar quando respondeu aMandado de Segurança impetradopor seus funcionários, decidiu inexis-tir direito adquirido, como se infereda ementa do acórdão do M. Seg. n°21.216-DF— Rei. MIN. OCTÂVIOGALLOTTI, in verbis:

"Mandado de Segurança contraato omissivo do Presidente do Su-premo Tribunal, em vertude do qualficaram privados os Impetrantes,funcionários da Secretaria da Corte,do reajuste de 84,32% sobre os seusvencimentos, a decorrer da aplica-ção da Lei n° 7.830, de 28.9.89.

Revogada esta pela Medida Pro-

visória n° 154, de 16.3.90 (converti-da na Lei 8.030/90), antes de que sehouvessem consumados os fatosidôneos à aquisição do direito aoreajuste previsto para 1°.4.91, nãocabe, no caso, a invocação da garan-tia prevista no art. 5o, XXXVI, daConstituição.

Pedido indeferido, por maioria."É de se ressaltar que a denegação

da segurança deu-se pela falta dedireito adquirido e isto é aplicáveltanto ao servidor público, como aoceletista da iniciativa privada. Se odireito não se consumou para umacategoria, também não se aperfei-çoou para outra.

Recentemente, a 2a Turma doSTF, julgando o Rec. Ext. n°141.391-3-DF, Rei. MIN. CARLOSVELOSO, decidiu de forma idênticaao M.S. 21.216, como se comprovacom a ementa que se transcreve:

"Constitucional. Administrativo.Funcionário. Direito adquirido. Ven-cimentos. Reajuste de 84,32%. Lei7.830 de 28.09.89. Lei 8.030/90. I —Vencimentos dos funcionários: rea-juste de 84,32% decorrente da aplica-ção da Lei 7.830, de 28.09.89, revoga-da pela Medida Provisória n° 154, de16.03.90. Inocorrência de direito ad-quirido ao reajuste. MS 21.216—DF.T. Pleno de 05.12.90.

II — Ressalva do entendimentopessoal do Relator em sentido con-trário: voto vencido no citado MS21.216—DF.

III — Rec. Ext. conhecido e pro-vido."

Para melhor esclarecimento eelucidação, transcrevemos trecho do

voto do MI. OCTÁVIO GALLOT-TI, quando do julgamento do MS21.216, in verbis:

"Para a aquisição do direito, ouseja, para o ingresso deste no patri-mônio do pretenso titular, seria mis-ter que, antes da revogação, se hou-vesse reunido e consumado todos oselementos, isto é, os fatos idôneos àsua constituição ou produção. Ouseja, no caso concreto, que algumserviço houvesse sido prestado, soba égide da lei anterior. Tal porém,não chegou a suceder, eis que nãohavia principiado, ainda, o mês deabril, quando tolhidos os efeitos dalei revogada, os quais, só a partirdaquele mês viriam a produzir-se.O que, portanto, se frustrou, nãopassava de expectativa de continui-dade do critério ou regime da fixa-ção de remuneração futura, e isso oSupremo Tribunal, repetida e uni-formemente, tem-se recusado a ad-mitir como direito adquirido, mes-mo em favor de funcionáriosprotegidos pela irredutibilidade co-mo antes os magistrados e agora osservidores em geral."

Diante do entendimento insofis-mável do Pretório Excelso sobre ainexistência de direito adquiridoquanto à inflação de março/90, ochamado Plano Collor, o aconse-lhável é que os Tribunais inferiorespassem a adotar a orientação doSupremo, até por economia pro-cessual e sobretudo para evitar afalência dos empregadores do Bra-sjl. — Manoel da Silveira Maia,Diretor jurídico da ABADI.

•ABADIEditado sob responsabilidade da Entidade,circula na segunda sexta-feira do mês.

Informativo da Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis.Sede: Rua do Carmo, 6 — 8o andar — CEP 20011 — Rio de Janeiro — RJ.

DIRETORIA EXECUTIVAPRESIDENTERômulo Cavalcante MotaVICE-PRESIDENTEGeraldo Beire SimõesDIRETORA-SECRETÁRIAJaqueline Valente Tibúrcio RodriguesDIRETOR-TESOUREIROJaime Samuel CukierDIRETOR JURÍDICOManoel da Silveira MaiaDIRETOR SOCIALNewton Ribeiro SantosDIRETOR DE CONDOMÍNIOPaulo André CarsaladeDIRETOR DE LOCAÇÃOPaulo César LealDIRETOR DE PLANEJAMENTOArnon VelmovitskyDIRETORES ADJUNTOSAntônio Cezar de OteroJoão Fernandes FilhoCONSELHO DELIBERATIVODirceu Brum de Oliveira (Presidente)Fernando da Silva Fonseca (Secretário)Hélio MachadoJoão Augusto Pessoa NascimentoNewton MendonçaGabriel Campos Dias FilhoLuiz Augusto Ferreira GuimarãesJosé Carlos Dale FerrazSérgio Eduardo Ferreira MendesNewton Ribeiro SantosJoaquim Lisboa Chagas FilhoGeraldo Costa Aragão FilhoCarlos José MachadoAildson Muniz Telles

Luiz Alberto Queiroz ConceiçãoMEMBROS PERMANENTES DO CONSELHODELIBERATIVOImóvil Adm. de Bens Imóveis Ltda.Imobiliária Zirtaeb Ltda.Administradora de Imóveis Masset Ltda.Auxiliadora Predial Rio S.A.Administradora Par Ltda.Predil Imóveis Ltda.Unidade Adm. de Imóveis Ltda.Kaic S/A — Adm. de Imóveis e Corretagem de SegurosCoroa Real Adm. de Imóveis Ltda.Acril Aditi. de Imóveis Ltda.Acir Administração S.A.Palmares Adm. de Imóveis Ltda.Riocorp Administração de Imóveis Ltda.Locadora Nacional Ltda.Administradora Nacional S.A.Geraldo Rezende CiribelliRômulo Cavalcante MotaGeorges de Moraes MassetDarcy de Amorim CostaAbner Muniz TellesIsaldo Vieira de MelloAugusto Alves MoreiraSUPLENTES DO CONSELHO DELIBERATIVOSérgio Luiz Fernandes de MelloWalter Ferreira dos SantosHelzio MascarenhasVictor Luiz José de PaivaDELEGADOSRenée Aidar — São PauloJosé Antonio Mesquita — RecifeMilton Vicente da Silva — Espírito Santo

¦ Gabriel Campos Dias Filho — Duque de Caxias

Editor: Tobias Pinheiro/Coordenador: O.P. Martins Jr./Disgramaçà01 José Rocha Santos/Publicidade: Júlio Flav.oTorres Messias,/ Redação: Rua do Carmo, 6-8° andar — Tek.: 221-2*5»Conceitos e opiniões em artigos assinados são da responsabilidade de seus autores.

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ABADI 3

Violência e corrupção

ROMULO CAVALCANTE MOTAPresidente da ABADI

O povo precisa ter esperança. Eleprecisa acreditar para poder

suportar tanta violência e tantacorrupção que se alastraram e to-maram conta do Brasil, especial-mente, nas grandes cidades.

O governo Itamar Franco, todossabem, tem mãos limpas e inten-ções sadias e, com o novo ministroda Fazenda, deu o exemplo de aus-teridade. É preciso ter em menteque não adiantam os discursos, oque importa é o exemplo. O gover-no tem que dar mostras de autori-dade nas suas despesas. As palavrascomovem, mas só os exemplosatraem, diz o adágio latino, Verbamovunt, exempla traunt. Entretan-to, além destas primeiras medidas,existem duas outras que são funda-mentais para que o povo possa sen-tir confiança no governo e ter es-perança no futuro.

A segurança para ir e vir, asse-gurada na Constituição Federal,não existe. O cidadão está com me-do de tudo, de sair de casa, de ir àrua, de sair e não voltar ou deperder um parente ou um amigo, aqualquer momento.

O crime organizado tomou con-ta dos morros e das cidades. Aviolência está em toda parte. Asfavelas são esconderijos de assai-tantes e seqüestradores. O cidadãobrasileiro clama por paz, por tran-qüilidade. Ela não existe. A políciaestá desacreditada. Ela não temcondições de combater as organiza-ções criminosas nem tem armas pa-ra isto.

As Forças Armadas, e somenteelas, podem socorrer o cidadãobrasileiro, especialmente, nas gran-des cidades.

O governo federal pode e deveassegurar ao povo, ao cidadão omínimo de segurança e, assim fa-zendo, terá assegurado o reconheci-mento geral da população.

CORRUPÇÃO — CENTRALDE DENÚNCIAS — O país éimenso e nele predomina a corrup-ção generalizada em todas as esfe-ras, federal, estadual, municipal, eem todos os poderes. As denúnciasque se têm atingem o Executivo, oLegislativo e até o Judiciário. Aética foi esquecida, abandonada edesprezada. Urge que se restabele-çam os valores morais. As fraudessurgem em todos os lugares. Algu-mas são descobertas e alguns crimi-nosos, punidos. Mas, a grandemaioria deve estar escondida. Épossível descobrirmos muita cor-rupçâo, muita fraude. E o povo, ocidadão, sabe onde ela existe e podee quer denunciar. Por isso, é precisocriar urgente uma Central de De-núncias contra fraudes, corrupção,abusos de poder, desmandos, des-vios de verbas etc.

As denúncias podem ser de doistipos. Uma que preserve a identida-de do denunciante que não preten-da aparecer. Outra que dê ao de-nunciante ã oportunidade até departicipar das vantagens que suadenúncia possa trazer para os co-~fres públicos, como a recuperação

de valores fraudados... Seriam prê-mios para o cidadão honesto e co-rajoso que enfrenta a força dos cor-ruptos.

As fraudes no INSS, acidentesde trabalho, que resultaram na pri-são de alguns advogados, juizes eprocuradores, não são as-primeiras.Muitos desses já haviam sido pro-cessados no passado e o processonão deu em nada. As práticas defraudes continuam, as aposentado-rias falsas prosseguem e a impuni-dade parece que é natural para osfraudadores. Tudo é lama e corrup-ção. Esta onda de corrupção estálevando os brasileiros ao desânimo,a não mais acreditarem na autori-dade, em mais ninguém. Precisa-mos dar ao povo uma injeção decredibilidade. Pior é que os corrup-tos, em geral, são os mais abonadose, na sua ganância desmedida, nãotêm limites para exercer a apropria-ção do alheio, em detrimento dosmenos favorecidos, dos pobres oudos miseráveis.

O dinheiro público é do povo, énosso, é de cada cidadão que pagaseus impostos. Mas, é como se nãotivesse dono. É preciso que o gover-no federal dê um basta na corrup-ção. _

No meio do povo, duas medidassão fundamentais, urgentes e pre-mentes: 1. O combate à violênciaatravés das FORÇAS ARMADAS.2.0 combate à corrupção e às frau-des, através da CENTRAL DEDENÚNCIAS, ao alcance de todosos cidadãos.

Justiça Federal considera crime autuações do CRC a condomínios

Na ação movida pelo SECOV-RJ e a ABADI contra o ConselhoRegional de Contabilidade (CRC—RJ), que passou a autuar adminis-tradoras de imóveis, condomínios esíndicos, indevidamente, o Juiz da18a Vara Federal, prolator da sen-tença, Dr. José Ricardi de SiqueiraRegueira determinou a abertura deinquérito policial para apuração docrime de desobediência por partedo impetrado e de seus prepostos.Mandou também oficiar ao Supe-rintendente da Polícia Federal e aoMinistério Público Federal no mes-mo sentido.

rioA sentença foi publicada no Diá-da Justiça, de 22 de junho findo,

que assim conclui:"Isto posto, julgo procedente o

pedido, concedendo a segurança econfirmando a liminar, para reco-nhecer não estarem os condomínios,residenciais ou comerciais, obriga-dos à contratação de profissional decontabilidade, nem sujeitos à fiscali-zação do Conselho Regional de Con•tabilidade do Estado do Rio de Ja-neiro, devendo o impetrado, ou quemsuas vezes fizer, abster-se de proce-der quaisquer atuações ou exigênciasem relação aos mesmos.

"Condeno o impetrado nas ais-tas. Sem honorários. (Súmula 512,STF)."Determino, outrossim, a abertu•

ra de inquérito policial para a apura-ção do crime de desobediência porparte do impetrado e de seus prepos-tos, oficiando-se, nesse sentido, aolimo. Sr. Superintendente de PolíciaFederal, e ao Ministério Público Fe-deral, para ciência."Sentença sujeita a reexameobrigatório, sem prejuízo de sua ime-diata execução (art. 12, parágrafoúnico, Lei 1533/51), ficando o im-petrado e seus prepostos sujeitos aautuação em flagrante caso reitera-das as autuações ou comunicações.P.R.I. Rio de Janeiro, 8 de junho de1993. Ass.) José Ricardo de Siquei•ra Regueira — Juiz Federal da 18aVara—RJ."

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23 de junho último, informaque foram alugados, no Rio de Ja-neiro, nos primeiros quatro mesesdo ano, 6.530 imóveis, contra 7.203no mesmo período do ano passado,com uma diminuição, portanto, de673 unidades.

Esta queda da oferta contrariaas expectativas geradas pela apro-vação da nova lei do inquilinato(Lei 8.245/91). Quais as razões denão haver o tão esperado aqueci-mento do setor, apesar de todos osestímulos trazidos pela nova lei?

Não há dúvida de que uma dasrazões está contida na Lei 8.178,de 1.3.91, cujo art. 16 determinaque o reajuste dos aluguéis resi-denciais deverá ser efetuado deseis em seis meses. Tal norma, denítido dirigismo estatal, divergeda atual política de liberdade depreços, tendo surgido no bojo doPlano Collor II. A nova lei doinquilinato manteve, temporaria-mente, aquela restrição, teórica-mente a favor dos inquilinos.

Todavia, com a aceleração dainflação, tal suposto beneficio temprovocado a alta dos novos alu-guéis residenciais. Com efeito, setodos os preços aumentam diaria-mente, e a maioria dos contratossofre indexação mensal, os loca-dores residenciais continuam sen-do vistos como vilões, tornando-se os mais prejudicados. Lembre-se de que até mesmo a políticasalarial, há muito, estabeleceu oreajuste quadrimestral, com ante-cipações bimestrais. Agora se dis-cute o reajuste mensal, que che-gou a ser aprovado pela Câmarados Deputados.

Independente do resultado quevenha a ter a política salarial, vê-se

que ela está distanciada dos reajus-tes dos aluguéis residenciais, queficam totalmente fora da realidadecom os reajustes semestrais.

Mas, como o mercado reagepor seus próprios mecanismos, in-dependente do governo, a reduzi-da oferta de imóveis está gerandoum inquestionável aumento dospreços para compensar a defasa-gem dos reajustes.

É verdade que o legislador nãofechou totalmente os olhos para es-ta situação, quando, nas disposi-ções finais e transitórias, redigiu oart. 85 da Lei 8.245:

"Art. 85 — Nas locações resi-denciais é livre a convenção do alu-guel quanto a preço, periodicidadee indexador de reajustamento, ve-dada a vinculação à variação dosalário mínimo, variação cambial emoeda estrangeira:

— dos imóveis novos, com ha-bite-se concedidtf a partir da entra-da em vigor desta Lei;

II — dos demais imóveis nãoenquadrados no inciso anterior, emrelação aos contratos celebrados,após cinco anos de entrada em vi-gor desta Lei."

Pelo texto claro da lei, todos osimóveis residenciais cujo habite-setenha sido concedido a partir de 21de dezembro de 1991, já podem seralugados, hoje, com periodicidademenor (até mesmo mensal), o quedependerá da própria reação domercado. O mesmo acontecerá comtodos os imóveis antigos a partir de21 de dezembro de 1996.

Ao comentar o tema, o desem-bargador João Carlos Pestana deAguiar considera o inciso I umanorma de "excelente inspiração, re-velando-se como um dos pontospositivos da presente lei", referin-do-se à evasão de capitais para o

exterior que poderiam ser canaliza-dos para a construção civil, comvistas à locação ("Nova Lei dasLocações Comentada").

Getúlio Campos, em artigo pu-blicado no Boletim do Direito Imo-biliário, de junho passado, reclamamaior divulgação do art. 85 e pro-põe mais duas condições para oefetivo aquecimento do mercado: 1)incentivo fiscal, com isenção do im-posto de renda, por cinco anos,para a renda gerada por locaçõesque atendam àquele dispositivo; 2)linha de crédito especial na CarteiraHipotecária para tais construções.

Diz o comentarista que o incen-tivo não daria prejuízo ao país,porque se não há construção nãohá locação e, em conseqüência, nãohá imposto, além do que novasconstruções geram empregos dire-tos e indiretos.

A essas duas condições poderiaser acrescentada a idéia da revoga-ção do art. 16 da Lei 8.178, paradar efetiva liberdade ao mercado,deixando o Governo de intervir,desde já, na liberdade de contratar.Não seria a antecipação do art. 85,que prevê a liberdade dos reajustessó em 1996. Poderia ser reduzida aperiodicidade para trimestral, o quejá iria diminuir, consideravelmente,o déficit de locações.

Tal medida levaria milhares deproprietários a abrir a porta deimóveis hoje fechados, destinan-do-os à locação (o que a Lei 8.245,apesar de notáveis alterações nãochegou a provocar). Como efeitonatural destas três medidas, o va-lor do aluguel tenderia a se estabi-lizar, por força do aumento domercado. Aí, sim, estar-se-ia con-tribuindo para o efetivo aumentodas moradias, apesar da crônicacrise em que vivemos.

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Posse de Humberto Mota

na Associação Comercial

t-* m solenidade que contou Paulino Cícero. O presidente da Telles da Silva Lobo, Humber-

Cj com a presença de cerca de Câmara dos Deputados, Inocên- to Mota em seu discurso classi-

700 pessoas, entre elas cinco go- cio de Oliveira, também partici- ficou o atual momento brasilei-

vernadorese três ministros, pou da solenidade. ro como grave e complexo.

Benemérito Humberto Eustá- \ posse de Humberto Mota, Chamou a atenção para os

quio César Mota assumiu a pre- 0 majs jovem presidente da efeitos perversos provocadossidência da Associação Comer- ACRJ (46) em seus 173 anos de pela elevada inflação, entre eles

ciai do Rio de Janeiro, no dia 18 existência, atraiu também pre- a falta de linha de financiamen-

de junho, sucedendo a Paulo dentes de estatais, represen- to de longo prazo com taxas de

Protasio para o biênio 93/95. tantes de embaixadas no país juros razoáveis, o aumento da

solenidade, reuniu os governa- lideranças empresariais, entre concentração de renda no país,dores do Rio, Leonel Brizola; de eias 0 novo dirigente da Confe- a perda de poder de compra

São Paulo, Luiz Antonio Fleury; deração das Associações Co- dos salários e a descapitaliza-de Minas, Hélio Garcia; da Pa- merciais do Brasil (CACB), ção da maioria das empresas,raíba, Ronaldo Cunha; e dp Rio Afif Domingos, e os Humberto Mota elogiou ainda

Grande do Norte, João Agripi- presjdentes das Associações o esforço do governo Itamarno Maia. Entre os ministros pre- Q,merciais de São Paulo, Lin- Franco de promover a estabili-sentes, o da Indústria e Comer- ^ perejraj e de Minas Ge- zação econômica, falou doscio, José Eduardo Andrade ra}Sj Lúcio Bemquerer. projetos de revitalização doVieira, representando o presi- emoossado

pelo Rio de Janeiro e parabenizou a

cife SologS°José Israel presidente do ConselhoSupe- dinâmica e fecunda gestão^ de

Vargas; e o de Minas e Energia, rior da ACRJ, Wáshihgton seu antecessor na ACRJ.

Cessão, comodato e sublocação de imóveis

ABADI 5

ISALDO VIEIRA DE MELLOAdvogado e Conselheiro Nato da ABADI

Em qualquer contrato de lo-

cação de imóveis, sejam elesurbanos ou nâo, há sempre umacláusula padrão que proíbe o Lo-catário proceder a cessão, o em-préstimo ou a sublocação a ter-ceiros, sob pena de ser rescindidade pleno direito, se não consenti-da, pois o fato constitui infraçãocontratual traduzida na modifi-cação unilateral das normasavençadas no instrumento locatí-cio.

Assim, para os leigos, ou me-lhor para aqueles que não mili-tam nas hostes jurídicas, tragoalgumas considerações, sobre oassunto, convencido de que es-clarecerei dúvidas ao númeroconsiderável de locatários que,desavisados, ferem o contratoque assinaram com o Locador.

Assim, caso corriqueiro é o dalocação não consentida, isto é, olocatário muda-se para outroimóvel e deixa em seu lugar umparente (irmão, sobrinha), quetem renda própria e não viviasob sua dependência. Está aíconfigurada a cessão da locação,que não chegou ao conhecimentodo Locador; ela foi feita à suarevelia. Como seu próprio nomeindica, o locatário cedeu, traspas-sou, a relação locatícia que é suapara o Cessionário, aquele que

ficou no imóvel sem anuência doproprietário.

A jurisprudência é pacíficaquando afirma que a cessão dalocação, quando operada dessamaneira, resulta em infração con-tratual, cabendo, pois, a decreta-ção do despejo do infrator. A 2aCâmara Cível do Tribunal de Al-çada do Rio Grande do Sul, emacórdão unânime, tendo relator oJuiz Clarimundo Favretto, assimse pronunciou: "Se mulher soltei-ra, casando, sai do prédio que

"A paixão dominantenos homens é

a ambição,nas mulheres

o amor"

locou, deixando nele sua irmã esobrinho, com renda própria enão sendo seus dependentes, nãose caracteriza co-locação, mas aprática traduz sublocação, em-préstimo ou cessão de locação, e,assim, infração legal e contratual,que autoriza a rescisão do contra-to."

Claro está que o Locatárionão poderá ceder, emprestar ousublocar o imóvel sem a plenaconcordância do locador. Ele co-

mo parte do contrato está sujeitoàs suas regras, sendo punido coma rescisão e outros quejandosquando as infringir.

Isto posto, para que se carac-terize a infração contratual, nâohá diferença entre cessão, como-dato e sublocação. Qualquer umdesses itens praticados de formaunilateral terá pela frente a pro-teção da lei, ao Locador.

Concluindo, direi que a Cessãogratuita ou não sem aquiescênciado proprietário do imóvel é nulade pleno direito, cabendo-lhe apostulação do despejo, em juízo.Do mesmo modo há de se proce-der com o comodato. Como se 'sabe este instituto consagrado é oato de se emprestar por tempodeterminado, graciosamente, o •imóvel. Não estando permitidono contrato de locação, transfor-ma-se em infração contratual, oque determina o desalijo do Lo-catário e do comodatário. Assim,também, é a sublocação não per-mitida pelo Locador. Em acon-tecendo terá o Locatário o mes-mo destino que lhe é imposto pelacessão e o comodato realizadosnas condições antes tratadas.

E preciso que o inquilino estejabem atento ao contrato de loca-ção para que não pratique atoscontrários à Lei Inquilinária, re-guladora da matéria.

Prorrogado o prazo para quitarimposto sobre propriedade urbana

O Prefeito da Cidade do Rio deJaneiro, César Maia, em oficio diri-gido ao presidente da Câmara Mu-nicipal, vereador Sami Jorge, co-municou que foi sancionado aProjeto de Lei n° 6-A, de lavra doPoder Executivo, que

"prorroga oprazo para pagamento do impostosobre a propriedade predial e terri-torial urbana, da taxa de coleta delixo e limpeza pública e da taxa deiluminação pública, do exercício de1992, e dá outras providências".

A nova lei, de 30 de março desteano, tomou o n° 1967 e tem o se-guinte teor:

"O Prefeito da Cidade do Rio deJaneiro, faço saber que a Câmara

Municipal decreta e eu sanciono aseguinte lei:

"Art. Io — Os valores do Im-posto Predial e Territorial Urba-no, da Taxa de Coleta de Lixo eLimpeza Pública e da Taxa de Ilu-minação Pública, relativos aoexercício de 1992, poderão ser pa-gos até o último dia útil de 1993,com base no valor da Unidade deValor Fiscal do Município —UNIF vigente no dia do efetivopagamento, sem quaisquer acrés-cimos moratórios.

§ Io — A multa prevista no pará-grafo único do artigo 181, da Lei691, de 24 de dezembro de 1984,com relação dada pela Lei n° 1936,de 30 de dezembro de 1992, incidirá

nos tributos referidos neste artigo,a partir de Io de janeiro de 1994.

§ 2o — A inscrição em DívidaAtiva dos créditos mencionadosnesta Lei não pagos até o últimodia útil de 1993, far-se-á em Io dejaneiro de 1994."Art. 2o — As guias de paga-mento dos tributos referidos no art.Io relativos ao exercício de 1992, jáemitidas, serão aceitas para o paga-mento na rede bancária até a dataestabelecida no caput do artigo an-terior, independentemente de qual-quer formalidade.

"Art. 3o — Esta Lei entrará emvigor na data de sua publicação,revogadas as diposições em con-trário."

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Método comparativo

na avaliaçãoFoi muito concorrida a pales- da, pelo presidente Rômulo Ca-

valcante Mota, advogado Dani-lo Brigagão, Andrés NobellSoler, Diretor social Newton Ri-beiro Santos e o ConselheiroNato Isaldo Vieira de Mello.

Idéias fascinantes e difíceis realizações

tra que o professor Andrés No-bell Soler proferiu no dia 28 dejunho findo, na ABADI, sobreavaliação de imóveis pelo méto-do comparativo. A mesa foiconstituída, a partir da esquer-

Advogado da ABADI na OAB/RJ

O advogado da ABADI,Danilo Brigagão, assumiu no úl-timo dia 17, em sessão plenáriada OAB/RJ, o cargo de Advoga-do Assistente da Ia CD AP —Comissão de Defesa e Assistên-cia às Prerrogativas dos Advo-

gados, para defender os interes-ses da classe perante asSubseções da OAB/RJ e JustiçaFederal. Fazemos votos para'que Danilo Brigagão se desin-cumba muito bem de suas ativi-dades junto àquela entidade declasse.

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FRANCISCO MONTEIROVice-presidente da Área de Administração de

Condomínio do SECOV1/PEA Igumas pessoas que residem

Jl\. nas comunidades condomi-niais, principalmente edifícios, criti-cam quase sempre injustamente o sín-dico, alegando falta de iniciativa,criatividade, enfim, que não é capazde criar coisas novas no edifício paraque os moradores se sintam estimula-dos a participar e a colaborar mais, oque não passa de um festival de de-magogias. Geralmente essas críticastêm origem de pessoas que não parti-cipam das assembléias e, num ato decovardia, fazem grupinhos para criti-car. Surpreendido com as críticas àsua pessoa, o síndico, Dr. Paciênciado Saco Cheio, convocou uma As-sembléia onde todos pudessem opi-nar livremente, para que as suasidéias "fascinantes" venham trans-formar o condomínio num verdadei-ro paraíso.

Iniciada a Assembléia, o síndicohumildemente disse a todos que esta-va pronto a colaborar com as renova-ções, solicitando que cada um expu-sesse as idéias.

A primeira a falar foi a Sr3 Fofo-quinha, que, com seu vestido domin-gueiro e a grossa maquiagem, expôs oplano para que o edifício tivesse umjardim bem cuidado que chamasse aatenção dos visitantes. Finda a expia-nação florida, o síndico indagou se aautora da idéia estava disposta a pelomenos fiscalizar os serviços por elapropostos, mas, a Sra Fofoquinhaafirmou que não contava com tempopara isso, pois era uma mulher quetrabalhava um expediente e o outrodedicava aos três filhos menores.-

Em seguida levantou-se o Dr.Economildo e falou largamente sobreo valor cobrado pela empresa de ele-vadores, e que deveria se achar umasolução para negociar uma reduçãono valor ou contratar outra empresa.Interpelado pelo Síndico, foi solicita-

do o seu empenho para tentar umasolução para o caso; e ele exclamou:Oh! eu? que graça! tenho idéias masnão tenho tempo, pois trabalho osdois expedientes e, quando posso,vou cuidar das minhas coisas particu-lares.

Logo após, faz uso da palavra oDr. Pomposo, que sugeriu a constru-ção de um salão de festas, a comprade uma antena parabólica internado-nal, e uma sala para ginástica; contu-do, quando o Síndico lhe pediu quesolicitasse propostas para apreciaçãonuma outra Assembléia, explicou de-sapontado: a idéia é minha, porém eunão disse que posso.executá-la. Alémdisso, sou uma pessoa doente, devidoàs dificuldades, tenho que estar osdois expedientes na minha empresa.

Mal havia terminado, ergueu-se aSr® Prepotência que lembrou ao Sín-dico a necessidade de fiscalizar osempregados 24 horas por dia, pois jánão agüenta mais circular pelas áreascomuns do prédio devido à sujeira, ose.mpregados não trabalham, sãoimundos e se ela fosse a síndica ascoisas seriam outras. Na oportunida-de o Síndico consultou-a das proba-bilidades de sua colaboração com aadministração, sendo importante asua atuação na fiscalização dos em-pregados. E a Sr3 Prepotência infor-mou: O senhor acha que não tenho oque fazer? Sou uma mulher da socie-dade e jamais iria tratar qualquerassunto com esses empregados.

Com um tom de voz alto, pediu apalavra o Sr. Recalcado e foi logo.dizendo que o Síndico deveria adotarprovidências no sentido de reduzir acota de condomínio, que está um ab-surdo, sugerindo, inclusive, a dispen-sa da administradora e que cada umdos presentes desempenhasse uma ta-refa na administração do condomi-nio. Na mesma hora, como um coral,Sra Fofoquinha, Dr. Economildo,Dr. Pomposo, Sr3 Prepotência e o Dr.Inadimplente, em tom quase que har-monioso, retrucaram; não contem co-

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Newton Ribeiro destaca

os cursos de Reciclagem

Newton Ribeiro Santos, nosenviou a seguinte mensagem:

¦* "Quero, no meu nome e nodos companheiros que comigodividiram o privilégio de minis-trar o Curso de Reciclagem pa-ra Atendentes de Condominios,parabenizar a ABADI pela ini-ciativa de promover esse curso.Quero também ressaltar queessa oportunidade tem um ob-jetivo fundamental: capacitarmais ainda os nossos aliados adesempenhar sua funções comobjetividade, segurança e técni-ca esmerada. Direito inquestio-nável de elogios têm tambémesses nossos colegas de traba-lho, verdadeiros batalhadores

migo, não tenho tempo, não entendonada de burocracia, e já bastam osmeus afazeres particulares. E mais:não trabalho de graça para ninguém.

Facultada a palavra, fez uso dele o.Dr. Inadimplente dizendo aos presen-tes não pagar o condomínio porqueexiste uma infiltração do apt° supe-rior, o porteiro tratou mal a sua es-posa devendo o mesmo ser demitido,e faz uma semana que o elevador estásem tapete. Tenho dinheiro, carros nagaragem, recentemente fiz uma ex-cursão à Europa, e não preciso dedinheiro do condomínio. Quero aler-tar a todos que não admito ser cobra-do pela administradora ou quem querque seja, sob pena de entar com açãona Justiça contra a pessoa.

E, de cabeça a cabeça, as idéiaspulavam entusiásticas e fascinantes,mas de boca em boca, todos se mos-travam incompetentes e ineficientes.

Como se observou, todos se reve-lavam atarefados, doentes, e algunsse diziam dominados por imperfei-ções.

Pelas 23h30min, depois de tantademagogia e conversações sem ne-nhum proveito, o Síndico, ao ver tan-ta ridicularidade ali presente, deu umsorriso e comentou: meus vizinhos,sem dúvida, nosso edifício precisa demuita coisa; entretanto, como pode-remos faze tudo isso se vocês se mos-tram inertes? Todos vocês possuemidéias providenciais, todavia, ondeestá a coragem de torná-las realida-de? É fácil imaginar, sonhar, sugerir ecriticar às escondidas sem nenhumconhecimento de causa, procurandocom essas atitudes desabafar senti-mentos da vida pessoal e profissional,desestimulando aqueles que defen-dem seus interesses. Fiquem sabendoe reflitam sobre o assunto que unidosvenceremos as barreiras, nos aproxi-maremos mais, solidificaremos asnossas amizades, valorizando o patri-mônio de todos e mantendo o bomnome do nosso edifício.

que, seguindo à risca as instru-ções de seus diretores, transmi-tem aos administrados a me-lhor orientação possível nacondução da gerência dos bens

patrimoniais dos Condomínios,.tanto do ponto de vista do or-çamento de despesas e receitas,quanto na orientação aos síndi-cos, bem como no desenvolvi-mento das Assembléias e norespeito desse trabalho. O cur-so amplia o grau de conheci-mento desses profissionais eensejará, ainda, o encoraja-mento de instituições de ensino,na implementação da formaçãoa nível técnico dessa classe detrabalhadores." ; ;

Reservas

para a

CONAI

A ABADI reitera às associa-das a necessidade da presençado maior número possível de de-legados à 8a Convenção Nacio-nal das Administradoras deImóveis e Condomínios, que se-rá em Fortaleza, de 17 a 20 deoutubro deste ano. Recomendaque sejam feitas logo as reservasdas passagens, lembrando que aúnica agência autorizada e ofi-ciai da ÃBADI, com tarifas pro-mocionais, é a CANTUR Cana-dense Turismo Ltda., telefone(021) 533-1919.

ABADI 7

Ação revisional e ação de despejo

Geraldo Beire SimõesVice-Presidente da ABADI

Após a edição da Lei 8.245/91

vozes sustentaram ser impossí-vel revisionar-se o preço locatício e,ao mesmo tempo, retomar-se o imó-vel, tendo em vista o disposto no § Iodo art. 68 da aludida lei, do seguinteteor:

Art. 68§ Io — Não caberá ação revisional

na pendência de prazo para desocu-pação do imóvel (art. 46, § 2o e 57),ou quando tenha sido este estipuladoamigável ou judicialmente.

Ao contrário, porém, desse enten-dimento, não víamos, e nem vemos,qualquer óbice a essas pretensões pe-lo locador.

2. Em primeiro lugar, porque asnaturezas jurídicas desses pleitos sãointeiramente diversas: num pede-se arevisão do aluguel, desde que preen-chidos os requisitos legais para tanto,noutro pede-se a vacância do imóvel,obedecidas as hipóteses legais.

3. Em segundo lugar, porque aregra do § Io do art. 68 da Lei 8.245/91 inibe o despejo somente na pen-dência do prazo para a desdfcupaçãodo imóvel locado, nas hipóteses pre-vistas no art. 46 — § 2o, (locaçõesresidenciais) e art. 57 (locações não-residenciais) ambos da Lei 8.245/91.

4. Agora, com a clarividência quelhe é peculiar, o juiz Luiz Odilon Go-mes Bandeira, ao relatar o Agravo deInstrumento n° 897/92, da 6a CâmaraCível do TARJ, secundado pelos seuspares juizes Arruda França e Nilsonde Castro Dião, delucidou a questãoao assentar que:"Para que houvesse a incidência, àespécie, da norma do parágrafo Io do

artigo 68 da Lei n° 8.245191, seriaindispensável o implemento de doisrequisitos: que o prazo de desocupa-ção já estivesse fluindo e que tal pra-zo não fosse superior a trinta dias,dada a expressa remissão, que essedispositivo legal fez aos artigos 46,parágrafo 2° e 57 da referida lei.

Tais requisitos, porém, não foramsatisfeitos no caso. A inicial da revi-sional foi distribuída aos 03.02.92 erecebeu o despacho liminar positivo,aos 04.02.92, como se vê de fls. 9.Então, já estava legalmente proposta,nos termos do artigo 263 do Códigode Processo Civil e, nessa data, aindanão pendia a fluência de qualquerprazo de desocupação do imóvel lo-cado.

Conforme asseverou o Agravantee se vê de fls. 16, foi ele notificado deque tinha o prazo de 12 meses, nostermos do artigo 78 da Lei Inquilinà-ria, para a desocupação do aludidoimóvel, aos 05.02.92. A fluência desseprazo, porém, não ê obstáculo à pro-positura da revisional, como facilmen-te se dessume dos próprios termos doparágrafo Io do artigo 68, ao fazerexpressa remissão aos artigos 46, pa-rágrafo 2° e 57 da mesma lei. Eque nesses artigos, o prazo que olegislador deferiu, para a desocupa-ção respectiva foi de, apenas, trintadias e não de um ano, ou seja, dozemeses.

Disso se conclui que somente nafluência do trintídio, deferido ao loca-tário, para desocupar o imóvel loca-do, é que é inadmissível a propositurada revisional, podendo ser ela afora-da, no entanto, se o prazo de desocu-pação for superior àquele, isto é, se

for de 12 meses, como estabelecidono artigo 78 da referida lei.

E se afigura evidente e facilmentejustificável a razão de se não permitiro aforamento da revisional, no trinti-dio e de se admiti-la, na fluência doprazo maior qual seja, o anuo.

É que as revisionais, hoje, seguemo procedimento comum sumariissimo,in thesi, mais rápido que o ordinário(artigo 68, caput). Assim, inviável suapropositura, na fluência de prazo tãoaugusto de desocupação, como o trinti-dio. Corre-se nesses casos o risco de,ao se realizar a Audiência, na suma-riíssima, o ajuste locacional já se terrompido, com a execução do despejo,ou então de ser de pequena expressãofinanceira a diferença do aluguel pro-visório, eventualmente fixado no des-pacho liminar positivo, a compreendero lapso de tempo, que tiver fluído dacitação (artigo 68, inciso II) até aexecução do despejo.

Tais inconvenientes inocorrem comum prazo maior de desocupação, comoo anual, v.gr., deferido pelo artigo 78,já referido.

In casu, não restando implementa-dos os dois requisitos, reputados sufi-cientes para a incidência do parágra-fo Io do artigo 68 da Lei Inquilinária,inexiste o veto legal á propositura dopleito revisional, entremostrando-secorreta a r. decisão recorrida."5. Acreditamos que esse acórdão da6a Câmara Cível servirá de norte paraaqueles que pensavam de modoapressado e diferente, já que, commaestria, assentou a solução corretapara a questão, desnecessariamenteposta em discussão.

Querem acabar com as locações

Sobre o artigo Querem acabarcom as locações, que o presidenteRômulo Cavalcante Mota publicouno ABADI Condomínio, o leitorCarlos Alberto Fernandes Neves,residente em Copacabana, nesta ca-pitai, nos enviou a seguinte carta:

"As leis que regulam o inquili-nato—todas as diversas versões—travestidas de leis sociais, outra coi-sa não têm sido que leis paternalis-tas, discriminatórias e demagógi-cas. Elas servem para enganar opovo (como tantas outras). Dandoa impressão de cuidar dos menosfavorecidos, em verdade escondema incompetência dos governantespara promover o bem comum. OEstado foi .criado para isso — pro-mover o bem comum. Entretanto,na área da habitação, como emmuitas outras (quase todas), o Es-tado faliu guiado pelos incompe-tentes ou entregue às quadrilhasque seqüestram o poder — que é opovo.

"Antes da intervenção desastra-da dos políticos no setor habitacio-nal, a lei da oferta e procura regula-"va o mercado e remunerava ocapital, como qualquer outra ativi-dade econômica-. O fracasso dos

programas oficiais de habitação, in-clusive e principalmente o fiascoque foi o BNH, jogou nas favelasou, literalmente, na rua da amargu-ra, os menos favorecidos, tornandoinviável a vida urbana civilizada.Nos guetos, que são as favelas, aomissão do Estado é tão gritanteque todos sabemos a lei que lá vige;o comércio que predomina, os gru-pos que mandam e quais os "códi-

gos que são obedecidos". Assimnasceu um outro estado dentro doestado. Homens, mulheres e crian-ças, sem nenhuma perspectiva delibertação, estão subjugados e es-cravizados ao poder marginal quedesafia, agora abertamente, o po-'der legal.

"Quando os políticos ainda não.. haviam se associado aos economis-

tas e seus planos desastrados, ospequenos e médios comerciantesamealhavam algum dinheiro e, so-nhando com a velhice tranqüila,aplicavam o seu rico dinheirinho naconstrução de casas, vilas e peque-nos prédios de apartamentos. Eralá que os brasileiros assalariadosviviam com aigum conforto e certadignidade, anos e anos. Muitos fi-zeram seu pè-de-meia e um diacompraram, ou construíram a casa

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própria. Não havia o INSS e suasfraudes; o imóvel de aluguel era aaplicação do bom senso, do cida-dão honesto, que sem estudar so-ciologia fazia cumprir a função so-ciai da riqueza, e sem sereconomista fazia circular o dinhei-ro, sem trapaças, dando emprego aessa multidão de obreiros, hoje cha-mada pelos cientistas políticos demão-de-obra desqualificada. Mãosabençoadas pelo trabalho honesto.

"Onde estão agora aqueles queconstruíram imóveis para alugar?Estão entesourando dinheiro infér-til que não gera nada, a não ser asensação de riqueza (oculta) e oprazer de haver escapado das arma-dilhas do fisco e do confisco. Asgrandes cidades estão sitiadas pelosque não têm onde morar. Os dema-gogos no poder iludem e se locuple-tam; quase todos proprietários emMiami (EUA) e noutras plagas.Quando a pressão for insuportávele a coisa arrebentar, eíes (que pro-clamam cinicamente que a única"saída é o aeroporto internacional)se mandam para onde não haja operigo de tantos pobres enfurecidospela fome e pela desesperança. E,que se dane a burguesia." » i i I

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Mercado imobiliário: sinais de recuoeracão

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deVem destlnar ao financiamento da casa própriaA Conjuntura Econômica publi¦/ A co"' em sua edição de julho oartigo aqui reproduzido, de autoriada economista do Centro de Estu-dos de Preços/IBRE, Maria Lúcia

, Moraes Lehwing.O aquecimento do mercado imo-'ano está se registrando, princi-pai mente na,área de lançamentos deedifícios residenciais, mas a procurapor imóveis comerciais está come-

çando a aumentar e, por conseqüên-cia, estimulando as incorporadorasa comprar terrenos visando ao iníciode novos empreendimentos.

De forma semelhante ao incre-mérito de vendas de imóveis residen-ciais, a demanda de imóveis comer-ciais está mais concentrada noslançamentos, devido á facilidade depagamento em prazos mais longos.Com as recentes medidas aprova-das pelo Conselho Monetário Nacio-nal, esperam-se mais estímulos aomercado imobiliário. As novas re-

gras do Sistema Financeiro da Habi-taçâo (SFH) ampliam a margem deaplicação que as instituições finan-ceiras devem destinar ao financia-mento da casa própria, alterando de65 /o para 70% o seu mínimo com osrecuros captados nas cadernetas depoupança. O valor do financiamen-to, dentro das regras do SFH, foiampliado de 5 mil para 7,5 mil Uni-mnn

Padrao de Financiamento(UPF), sendo também ampliado pa-ra 15 mil UPF o valor máximo deavaliaçao do imóvel sujeito àquelefinanciamento. O prazo de financia-mento pode alcançar 20 anos, pror-

rogaveis por mais 10 anos, e foi ex-tinto o seguro do Fundo de£^nsaçã0 por VariaÇão Salarial(rCVi>) para novos contratos.

A Unidade Padrão de Financia-mento (UPF), utilizada para atuali-zar os contratos do Sistema Finan-ceiro da Habitação, segundo oBanco Central, passará a ser corrigi-/xd?"1 b-ase na 7axa Referencial(TR) relativa ao dia primeiro de ca-da mês. Os saldos devedores doscontratos em vigor deverão ser cor-ngidos pela TR equivalente à datade assinatura do contrato.

... Com relação ao mercado imobi-liano para locação, está ocorrendouma relativa escassez de imóveis re-sidenciais. A procura é intensa e aoferta cada vez menor, elevando ospreços, em termos reais, dos poucosimóveis disponíveis. Esta situação aqual ocorre em todo o Brasil, pode

ser verificada, para o município do u.Rio de Janeiro, pela pesquisa men- ^aram-se na oferta de imóveissal elaborada pela Associação Brasi- 6 Cm contratos nov°sleira das Administradoras de Imó- allzados no Periodo (tabela 1).^eís Abadi, abrangendo todos os acordo com a pesquisa dabairros. Abadi para abril de 1993, os bairrosSegundo tal pesquisa, no perío-do de outubro de 92 a abril de 93os aluguéis médios de apartamen-tos de sala e quarto conjugadoapresentaram um crescimento no-minai de 417,91%, enquanto, emr?aiS' exPandiram-se em

j Ja Para os apartamentosde sala e um quarto, verificou-seque a variação nominal dos alu-gueis médios foi de 362,31%, aopasso que, em termos reais, o au-mento foi de 12,73%. Com relaçãoaos alugueis médios de apartamen-tos de sala e quatro quartos, obser-vou-se um incremento de 18 45%em termos reais. Tais informações

com as maiores ofertas de imóveispara locação foram Tijuca-RioComprido, Méier-Lins de Vasconce-Ios e Jacarepaguá-Valqueire, comofertas representando 9,25%, 8,95%e 8,13%, respectivamente, em rela-

ção ao total de ofertas do mês (983)(tabela 2). 'O problema principal do merca-do de locações residenciais é o rea-juste semestral, que não acompanhao valor do aluguel de mercado edesestimula os proprietários a loca-rem seus imóveis. Os preços perma-neceram relativamente estáveis noano passado devido á Lei do Inquili-nato (8.245-91), a qual levou ao

mercado vários imóveis que estavamfechados, aguardando a vigência danova legislação. Todavia, o estoquede imóveis fechados já acabou e oreajuste a cada seis meses inibe osinvestimentos em imóveis para loca-ção, já que, em seis meses, o valordo aluguel do imóvel passa a valer aquinta parte do preço acertado nocontrato, considerando-se as altastaxas de inflação vigentes.

Esta situação de escassez, aliadaao baixo poder aquisitivo da popula-Ção, tem pressionado a procura porapartamentos de sala e quarto conju-gados, normalmente mais baratosAs necessidades do mercado de hojesao diferentes do passado, onde osinvestidores preferiam adquirir jlats,apartamentos de alto padrão e salascomerciais. Provavelmente, o grandefilão a ser explorado é o segmento deimóveis pequenos. _

outubro 92 a abril 93 «meruo, em cr$ — período:

Especificação Outubro 92 Abril 93

Sala - qto. conjSala e 1 qto.Sala e 2 qtos.Sala e 3 qtos,

398.668,20620.122,58922.946,79

1.352.482,58

2.104.603,002.866.890,664.108.626,455.544.307,91

Variação Variação real'nominal abril abril93/outubro 92 93/outubro 92

!%) (%)427,91 28,73362,31 12,73^S'16 8,55

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Dispensabilidade da prévia vistoria judicialAmilcar MottaAdvogado, Procurador do Estado eConsultor Jurídico do IBAM

Com freqüência acima do desejá-

vel, os locadores se defrontamcom situação bastante incômoda e

desagradável: o imóvel locado é devolvi-do pelo inquilino em precárias condiçõesde conservação e de habitabilidade, senãomesmo em estado da mais completa rui-na.

Como agir diante dessa eventuali-dade?

O caminho tradicionalmente adotadoconsiste em contratar os serviços profis-sionais de um advogado, que irá requerermedida cautelar de produção antecipadade provas, consubstanciada em vitória adperpetuam rei memoriam, destinada aconstatar a materialidade do fato, assimcomo fixar responsabilidades dele decor-rentes e, ainda, arbitrar o montante dosdanos causados à propriedade.

Só que essa solução costuma apre-sentar sérios inconvenientes: é cara, de-morada e, via de regra, tende a agravarainda mais os prejuízos infligidos ao loca-dor.

Cara, porque além dos estipêndiosprofissionais devidos ao advogado quecontratou, o locador se vê forçado aadiantar os valores referentes às custasjudiciais e também os honorários doperito designado pelo Juizo.

Demorada, porque dificilmente se en-cerra antes de decorridos, em média, cin-co ou seis meses, podendo até mesmoestender-se por período de tempo aindamaior.

E, gravosa, porque o senhorio ficaimpossibilitado de reparar, mesmo quecom recursos financeiros próprios, osestragos sofridos pelo imóvel e, conse-qüentemente, de locá-lo de novo, pelomenos enquanto a perícia estiver emandamento, ficando, desse modo, priva-do da renda que poderia ser por elegerada durante tal espaço de tempo.

Ocorre que a concepção de que avistoria judicial constitui requisito pré-vio e indispensável à propositura de futu-ra ação de perdas e danos, conquanto atécerto ponto bastante disseminada, parteda falsa premissa de que seria esta a -únicavia processual adequada à verificação doestado em que a coisa foi devolvida pelolocatário.

----- Ora, em realidade, a vistoria judi-ciai não passa, ao fim e ao cabo detudo, de mero meio de prova, igualaos demais previstos na nossa legisla-ção, ostentando todos eles o mesmopeso e o mesmo valor juridico. Vistodessa perspectiva, nada há que a dis-tinga dos outros meios probatórios Ie-galmente admissíveis.

Dela pode ser dito, aliás, que se-quer pode ser considerada elemento deconvicção definitiva, visto que as suasconclusões devem ser avaliadas e sopesa-das em conjunto e em igualdade de condi-ções com as demais provas colhidas du-rante a instrução do feito.

Assim sendo, o alcance e a própriaessência da vistoria ad perpetuam reimemoriam devem ser reduzidas às suasverdadeiras proporções, o que é, afinalde contas, o objetivo do presente estu-do.

Cabe, a esse passo, relembrar a lição,sempre clara e instrutiva, de HumbertoTheodoro Júnior, exposta na sua obra"Comentários do Código de Processo Ci-vil", Editora Forense, 2". edição, volumeV, págs. 250/251, ao se manifestar sobre avistoria judicial:"Não há qualquer declaração sobresua veracidade e suas conseqüências sobrea lide. Não são ações declaratórias e nãofazem coisa julgada material. Apenas, hádocumentação judicial de fatos (...). Avaloração da prova pertence ao juiz dacausa principal e ao juiz da medida caute-lar."

Em suma, é importante fixar e terem mente o seguinte conceito básico:a vistoria não goza, por si mesma, dequalquer proeminência ou relevância es-pecial em relação às 'demais provas tios •

autos, assim como não é suscetível de sercontestada; e isto, exatamente, porquenão é uma causa ("Revista dos Tribu-nais", volume 356, página 225).

O tema que está sendo abordadoneste trabalho já foi examinado, emprofundidade, pelo Egrégio Tribunal deJustiça do Mato Grosso do Sul, nojulgamento unânime da apelação cível n.422/83, publicado no repertório de júris-prudência ADCOAS, sob o n. 95.185.

Eis o teor daquela decisão:"Ementa.Ação de cobrança. Danos causados aoprédio pelo locatário. Obrigação de inde-nizar. Proprietário que pocede a suas ex-pensas os reparos no prédio. Direito decobrança pela via ordinária. Validade deorçamento ofertado pelo construtor. Pro-vido.

O artigo 19, IV da lei n. 6.649/79,impõe ao locatário a obrigação de resti-tuir o prédio locado tal qual o recebeu. Seassim não faz, cabe-lhe ressarcir o locadordas despesas que efetuou com a repara-ção do prédio locado.

São suficientes como meio de pro-va dos danos causados no imóvel oauto de constatação e os orçamentosofertados pelos contrutores, mormentequanto corroborados por provas teste-munhais robustas e não contrariadas poroutros meios pela parte adversa.

Não está o locador obrigado aoaguardo da solução judicial para pro-ceder aos reparos, podendo, desde logo,tomar medidas para esse fim e promo-ver a ação de cobrança das despesasefetuadas."

Consta do voto do relator da ape-lação, o insigne desembargador mato-grossense Nery de Freitas, entre ou-tras considerações de peso, mais esta:"Pretender que se proceda a umaverificação judicial dos estragos antesde firmar nova locação é laborar emexcesso, especialmente se o autor-ape-lante já se encontra na posse do imó-vel por ato judicial.(...)

Por derradeiro, a se considerareminválidos os orçamentos apresentados pa-ra os fins de recebimento, seriam inváli-das e nulas todas as decisões que se profe-rem em acidentes de veículos, porque éexatamente esse o procedimento adotadoe, mais, aceito pela jurisprudência domi-nante."

O aresto que acaba de ser invoca-do toca, exatamente, no ponto precí-puo da questão: a certeza de que olocador, mesmo não tendo lançado mãoda vistoria judicial prévia, nem por istofica impossibilitado de comprovar, atra-vés de outros meios probatórios adequa-dos, tanto a materialidade, como a auto-ria e ainda a própria extensão dosprejuízos causados.

A jurisprudência predominante temse orientado, em hipóteses semelhantesa esta — sobretudo no que tange aacidentes de trânsito — no sentido deadmitir que a extensão do dano podeser demonstrada, por exemplo, atravésde prova testemunhai, por meio de reci-bos ou de orçamentos escritos emana-dos de empresas idôneas ou, até mesmo,por outros meios capazes de comprovareficazmente o prejuízo sofrido.

Repita-se o argumento: o exame peri-ciai antecipado de natureza cautelar nãorepresenta requisito básico ou essencial dademanda futura, já que a extensão e aavaliação dos danos podem ser demons-tradas no próprio curso da ação.

Atentas a tais peculiaridades, e ob-jetivando agilizar a entrega da presta-ção jurisdicional, as nossas Cortes deJustiça têm admitido a demonstraçãodo evento lesivo, assim como a coletados elementos de convicção necessários àinstrução, por outros meios de prova,inclusive vistoria extrajudicial — como éo caso, por exemplo, da Súmula 261 doSupremo Tribunal Federal

Quanto à validade de outras pro-vas idôneas — vale a pena remarcarconhecida decisão da 2a Turma do Supre-mo-Tribunal Federal, que se converteu • >

em verdadeiro leading case, proferida noRecurso extraordinário n. 82.900-sp e noAgravo de Instrumento n. 65.079, estam-pada na "Revista Trimestral de Jurispru-dência" volume 78, página 272/273, eassim vazada:"Ementa.Acidente de trânsito. Indenização de da-nos simplesmente materiais. Admissibili-dade de prova idônea, independentemen-te de vistoria judicial prévia. Agravo deinstrumento improvido. Voto. O MinistroCordeiro Guerra (relator) — Nego provi-mento ao agravo pelos fundamentos dodespacho acima transcrito, não só pelovalor da causa, como porque não é avistoria judicial o único meio de prova dodado efetivamente verificado."

Não foi outro, por sinal, o sentirda 2a Câmara Cível do Tribunal deJustiça de São Paulo, na apleçaão cíveln. 165.736, in "Revista dos Tribunais"volume 393, págs. 183/184:"Responsabilidade civil. Dano em veí-culo. Indenização devida. Falta de provapericial. Irrelevância. Fixação com basena prova documental e testemunhai.

A falta de prova pericial para afixação do montante dos prejuízos foisuprida pela prova documental e tes-tem unhai. Através dos recibos que ms-traíram a petição inicial e dos esclareci-mentos prestados pelas testemunhas,verifica-se que os gastos efetuados peloautor com a reparação do veículo nãopodem ser considerados exagerados."

Ora, a eficácia probante decorren-te da apresentação de orçamentos es-critos eleborados por empresas especiali-zadas no ramo (recomenda-se, nomínimo, a colheita de dois orçamen-tos) mereceu especial destaque na de-cisão da Ia Câmara Cível Especial doRio Grande do Sul, no julgamento daapelação cível n. 10.563, in "Revistados Tribunais", volume 425, págs. 188/189.

Eis o que então ficou decidido:"Responsabilidade civil. Acidente detrânsito. Despesas de consertos apuradaspor meio de orçamento de várias oficinasidôneas. Suficiência do meio. Desnecessi-dade de perícia judicial para o encontrodo quantum indenizatório."

E digna de nota, outrossim, a re-cente decisão que acaba de ser prola-tada pelo MM Juiz de Direito da 22aVara Cível da Comarca da Capital, Dr.Carlos Coelho Lavigne de Lemos, nojulgamento do processo n. 14.106/92-G,entre partes Ana Amélia Gallotti Zam-baidino e Neyde Scussel Brasil e outros.

São suas as palavras abaixo, quesituam a questão dentro da sua ver--dadeira dimensão:

"Insurgem-se os réus contra a quantiagasta nos reparos do imóvel, sob oargumento de que a vistoria judicialseria indispensável.

Mas a autora produziu farta provasobre o estado do imóvel ao extinguir-se alocação.

E certo que a medida cautelar devistoria "ad perpetuam" é a prova usual,mais segura nesses casos, mas tambémmuito mais demorada. A ausência dessamedida não significa que o locador nãopossa comprovar os danos por outrosmeios, como de fato ocorreu. Razão temo eminente Desembargador de MatoGrosso no acórdão trazido à colação pelaautora. Realmente, em quase todos osacidentes de veículos a jurisprudênciaaceita orçamentos efetuados por oficinas,associados a outras provas, como teste-munhas e fotografias. Não há motivopara que esse procedimento seja rejeitadonas locações. Quanto ao valor dos repa-ros, a locadora juntou três orçamentosrealizados por empresas de engenharia ouarquitetura e escolheu o de menor valor,com preço bastante inferior aos outros."

Faltam palavras para elogiar o bomsenso, o equilíbrio e a sensibilidade comque se houve o ilustre magistrado, quehonra e dignifica a Justiça Fluminense.

Que outros mais trilhem essa mes-ma senda são os nossos-votos! > • > > i • •

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Direção - Herfaert Gonçalves Fantezia e Oáudio Gonçalves Seixas

ABADI 11

AMIGO SINDICO,

SUAS PREOCUPAÇÕES

ACABAM AGORA.

Embargos de retenção nas ações de despejo

DANILO BRIGAGÃOAdvogado da ABADI

A Lei do Inquilinato, inovandoJ~\ nos seus procedimentos judi-ciais, permite a retomada imotiva-da dos imóveis, exigindo como con-dição preliminar a concessão doprazo de 12 meses para a desocupa-ção amigável do bem.

A expectativa dos autores da Leie de todo o mercado imobiliárioestava concentrada numa possívelavalanche de distribuições de ações,inundando o judiciário, o que seriafator causador de distúrbios políti-co-sociais, com conseqüências du-vidosas até da permanência dos re-feridos dispositivos legais.

Decorrido ano e meio da vigênciada nova lei, vemos que o mercado seadaptou às regras recentes, com in-quilinos e proprietários pactuandonovos preços de aluguéis, permane-cendo nos imóveis com o pagamentode preços justos, evitando a busca aoJudiciário para a composição dos in-teresses conflitantes.

Hoje a consciência de mercadodemonstra que não são os congela-mentos de preços dos aluguéis, nãoé a eternização de um inquilinodentro do imóvel, que melhorará asituação caótica da habitação emnosso país. Recentemente, pude-mos ver, noticiado nos jornais, quea Associação dos Inquilinos Intran-qüilos de São Paulo fez gestão jun-to ao Governo Federal, no sentidode se mudar a periodicidade dosaluguéis para quadrimestrais, coma finalidade de possibilitar a voltade imóveis fechados à locação.

Ocorre que, apesar das inúmerasnegociações, nem todos os inquilinos

e proprietários chegaram a um acor-do, gerando o ajuizamento das açõesde despejo imotivadas, não permitin-do ao locatário, no campo do direitomaterial, muita argumentação de de-fesa. Isto porque as regras para odesalijo imotivado são simples e típi-cas das ações locatícias, porém, noâmbito processual da lei, temos vistodefesas de eminentes advogados, sus-citando os embargos de retenção porbenfeitorias no imóvel.

Sobre o tema "benfeitorias", aLei do Inquilinato determinou nosseus Arts. 35 e 36, que, salvo ex-pressa disposição contratual emcontrário, as benfeitorias neçessá-rias introduzidas pelos locatários,ainda que não autorizadas pelo lo-cador, bem como as úteis, desdeque autorizadas, serão indenizá-veis, e permitem o exercício do di-reito de retenção.

Se houver previsão contratual decláusula de não indenizar, o proble-ma se torna de mais simples solu-ção. No caso de não existir a referi-da cláusula, teremos de nostransportar para o Código de Pro-cesso Civil, visto que os Embargosde Retenção devem ser pleiteadosno processo de conhecimento. Sen-do uma ação acessória, deverá tercompetência para seu julgamento ojuiz da causa principal, conformeos ditames do Art. 108 do CPC.

O Art. 744 do Código de Pro-cesso Civil determina que, na exe-cução de sentença proferida emação fundada em direito pessoalsobre a coisa, é lícito ao -devedordeduzir, também, embargos de re-tenção por benfeitorias, com efei-to suspensivo da execução.

Estes efeitos são alongados aospossuidores de boa-fé, que têm di-

O país que prevê a imprevisãocom base nesta teoria, exigem-se al-MARCIA GOMES

Advogada da ABAOISegundo a regra geral, os contra-

tos têm força obrigatória — pactasunt servanda. Ou seja, uma vez pac-tuado, as partes não podem mais ai-terá-lo, nem mesmo o Judiciário.Muitos afirmam que o que os oxige-na é esta imutabilidade.

Contudo, este princípio não é ab-soluto. Há muito admite-se a revisãojudicial dos contratos ou a sua disso-lução, a pedido de uma das partes,quando o contrato se torna excessiva-mente oneroso. Tal regra consolida-se na tão conhecida norma romanarebus sic stantibus, expressando queos contratos de trato sucessivo devemser suportados até que as condiçõesinaugurais permaneçam iguais.

Abriu-se caminho, então, para aTeoria da Imprevisão ou da Onerosida-de Excessiva, também denominada pelosalemães de Teoria da Lesão Maior quesempre ressurge com mais força quandohá instabilidade econômica.

O Brasil não se refere expressamen-te a esta teoria, porque, à época daelaboração do Código Civil, não haviainflação. Todavia, o art. 1.092, partefinal, a vislumbra, admitindo umaprestação do contrato. É de se ressaltarque o Projeto do Código Civil de auto-na do jurista Caio Mário, já dedica umcapítulo inteiro com o título: "DaOnerosidade Excessiva".

Para que o contrato seja resolvido

guns pressupostos, tais como: que ofato causador do rompimento sejasuperveniente ao contrato; que o fatoseja imprevisível para o homem deprudência comum; e que acarreteuma profunda lesão econômica.

A Ação Revisional das locações ur-banas está assentada na Teoria da Im-previsão, uma vez que restabelece acomutatividade inaugural do contrato,fazendo com que a prestação tenhaequivalência com a contraprestação.

Com o advento da Lei 8.245/91 oprazo para postular tal ação diminuiupara três anos, contados do início docontrato ou do acordo anteriormenterealizado.

Ocorre, que como o próprio nomeexpressa, tal teoria deveria ser aplicadaquando do surgimento de uma imprevi-são, com o intuito, sempre, de fazer valerum dos elementos básicos do contratode locação: a comutatividade.

Todavia, nosso país previu a im-previsão no prazo de três anos e oque está ocorrendo freqüentemente,(com a fixação do prazo de vigênciado contrato em 30 meses), é que emum ano não há mais a comutativida-de, e as partes encontram-se inibidasde postularem ações. Juizes têm inde-ferido pretensões baseadas nesta teo-ria, afirmando que, com prazo infe-rior aos três anos, constitui-se umaburla à Lei 8.245/91. Mas pergunta-se: é justo prevermos a imprevisão?

reito a indenização das benfeitoriasúteis e necessárias, conforme preço-niza o Art. 516 do Código Civil,com agravante do Art. 51, XVI doCódigo de Defesa do Consumidor,estabelecendo que não vale a cláu-sula de renúncia pelo consumidorao direito de indenização por ben-feitorias necessárias.

No caso de loteamento urbano,regido pela Lei 6.766/79, se o contra-to for rescindido por culpa do adqui-rente, as benfeitorias necessárias ouúteis, por ele levadas a efeito no imó-vel, deverão ser indenizadas, sendode nenhum efeito qualquer disposi-ção contratual em contrário.

Segundo entendimento majori-tário de nossos Tribunais, as ben-feitorias úteis, quando realizadassem a concordância por escrito dolocador, não geram direito de re-tenção, apenas direito de indeniza-ção, a ser exercido em processo au-tônomo, devendo a parte descreveras benfeitorias que pretende haverrealizado, não se admitindo simplesmenção genérica à sua existência.

Portanto, a apresentação de em-bargos de retenção, em matéria preli-minar ou mesmo de mérito, na peçacontestatória da Ação de Despejo,não deverá gerar acolhimento do jul-gador, visto que a Lei nova, dispondoda forma como dispõe, taxativamen-te, especifica direitos e obrigações decada uma das partes no contrato delocação. Isto não permite que se en-tenda, como lacuna, a não previsãoda extinção de um direito ou de umaobrigação, recorrendo-se, subsidiaria-mente ao Código de Processo Civilpara fazer integrar ao sistema da Leimatérias que não foram previstas pelonovo diploma legal.

Coluna do leitorPergunta — Com as recentes mudançasnas regras da economia do país, aindaposso continuar cobrando as cotas con-dominiais pela TR? Condomínio do Edifi-cio Santa HelenaResposta—Na realidade, a Taxa Referen-ciai (TR) não foi extinta. O que se extin-guiu foi a Taxa Referencia! Diária (TRD).Contudo, de acordo com o provimento n°03/93, da Corregedoria-Geral (publicadono ABADI, de junho/93), os cálculos judi-ciais, a partir de 01/06/93, serão corrigidosem UFIR, visto sua publicação diária.Pergunta — Pode o procurador da pro-prietária recusar-se a entregar os recibosde pagamento da taxa condominial, afim de que se promova o pagamento nodia 10, na própria administradora?Resposta—Ós contratos de locação resi-dencial prevêem, em suas cláusulas ini-ciais, a data e o local de pagamento dosaluguéis e demais encargos, devendo olocatário por força do contrato pagar nodia pactuado, sob pena de aplicação demulta moratória.Pergunta — Pode-se cobrar despesa parapintura interna do prédio sob o título de"Cota-extra"? W. Stranch - CopacabanaResposta — As despesas de condomínioscom limpeza, conservação e pintura dasinstalações e dependências de uso comum,apesar de consideradas despesas ordiná-rias, cabendo ao locatário arcar com osseus custos, podem ser rateadas através decotas-extras, se não estavam na previsãoorçamentária do condomínio.(A correspondência para esta coluna deveser dirigida ao Departamento Jurídico daABADI— Rua do Carmo, 6 — 8o andar— CEP 20011-020— Rio)

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NAO

TROQUE

O CERTO

DUVIDOSO

Só entregue seu imóvel ou

condomínio a uma

administradora filiada à

ABADI.

As administradoras de

imóveis filiadas à ABADI,

além de oferecer-lhe

segurança e tranqüilidade,

também lhe oferecem

qualidade na prestação dos

seus serviços.

Código de Defesa do Consumidor eobrigações dos serviços

públicosALCIMAR TEIXEIRA FRAGAAdvogado

A disciplina dos serviços públicos está ba-r\_ sicamente no artigo 22 do Código de De-lesa do Consumidor. Embora outros dis-positivos do CDC cuidem de diretrizesadministrativas e do direito geral do consumidortrente a administração pública.As obrigações dos fornecedores de serviçospúblicos (CEDAE, TELERJ, CEG, LIGHT,CERJ etc) no Estado do Rio de Janeiro estãocontidas no "caput" daquele artigo; e, o parágra-fo único prevê as sanções para a hipótese dedescumprimento, diz o dispositivo:"Art. 22 — Os órgãos públicos por si ou suasempresas, concessionárias, permissionárias ousob qualquer outra forma de empreendimento,sao obrigadas a promover serviços adequados,eficientes e seguros e, quando essenciais, contí-nuos. Parágrafo único — No caso de descumpri-mento total ou_ parcial das obrigações referidasneste artigo, serão as pessoas jurídicas compelidasa cumpri-las e a reparar os danos causados, naforma prevista neste Código."

Com base nas lições de HELY LOPES MEI-RELLES (in Direito Administrativo Brasileiro),classificamos a prestação dos serviços públicosem uti umversi" (de uso geral) e "uti singuli",(de uso particular), muito embora seja essa pres-taçao, toda ela essencial. São essenciais os servi-ços de segurança pública, os de preservação dasaúde pública, de calçamento, de iluminação pú-Dlica, de limpeza pública etc., que são mantidospelos impostos arrecadados. Denominados porHELY, serviços públicos próprios; como são,também, essenciais os serviços de telefonia, águaenergia elétrica, gas canalizado etc., que são re-munerados por taxas ou tarifas, e que são mensu-raveis em razão do uso individual dos serviçosrotulados por HELY, serviços públicos impró-'pnos. r

O Código de Defesa do Consumidor só prote-ge o consumidor final do produto ou serviço (art.2°). Não protege o comprador comerciante queadquire o produto ou serviço para revendê-lo. Damesma forma que explicita, conceituando: "servi-ço e ... toda atividade fornecida no mercado deconsumo mediante remuneração" (§ 2°, art. 3°).Portanto, é necessário existir "remuneração" co-mo requisito de proflssionalidade do fornecedordo serviço público para que se tipifique umarelaçao de consumo.

Dito isso, todos os serviços públicos "utiumversi (próprios), que são remunerados pe-los impostos, não caracterizando o fornecedorpor lhe faltar o requisito de proflssionalidadenao estão protegidos pelo CDC, por não se'enquadrarem na categoria de serviços de con-sumo.

O CDC só proteje o consumidor final que se

utiliza do serviço público "uti singuli" (impró-prios), remunerado por taxa ou tarifa.

O descumprimento das obrigações dos for-necedores dos serviços públicos (órgãos públi-cos, por si ou suas empresas, concessionárias epermissionárias), tais como CEDAE, TELERJ,CEG, LIGHT, CERJ etc., serão eles compelidosa cumpri-las e a reparar os danos causados aosconsumidores. Tanto assim que, para a defesa dosinteresses protegidos pelo CDC, são admitidas,em juízo, individualmente ou a título coletivo,'todas as espécies de ações capazes de propiciarsua adequada e efetiva tutela (artigos 81° e 83°).Segundo Adalberto Pasqualotto, "a mais ade-quada, provavelmente, é a ação prevista no art.84, que objetiva o cumprimento de obrigação dêfazer ou não fazer, especialmente com a comina-

çao de multa, como autorizado pelo § 4o. Tal açãotanto poderá ser individual como coletiva. Odescumprimento, via de regra, será o inadimple-mento contratual. Deverá vigorar o regime deinversão do ônus do prazo a favor do consu-mídor (art. 6o, VIII), com o fornecedor res-pondendo por presunção de culpa", (in Di-reito do Consumidor — Vol. 1 —pág. 140)O Egrégio Tribunal de Justiça do Estadodo Rio de Janeiro, a exemplo, já consolidouentendimento contrário à sistemática adotada pe-la Concessionária dos Serviços de Águas e Esgo-tos do Estado (a CEDAE) de estimar o consumod agua e de esgotos de consumidor, possuidor dehidrômetro instalado, num mínimo — por "eco-

nomias", para efeito de cobrança da taxa. Exis-tindo hidrômetro, o consumo terá que ser o medi-do, e o mínimo a ser cobrado deverá ser a médiados últimos meses anteriores registrados no medi-dor, nas hipóteses de impossibilidade de se apuraro consumo do hidrômetro no mês da competên-cia.Ressalta-se que o Egrégio Tribunal vem deci-amdo dessa forma, mesmo sem considerar ospreceitos do Código de Defesa do Consumidor,

nIV7'f°r a-faííi.r de 12 de março de 1991 (Lei n.io-n/Bi n 9a,mara Cível, Apelação n°1.922/88-Capital — Relator: Des. Waldemar

4 108/89 r/9/>8'i 8° SfTara Cível ~ Apelação n°MK/ot S í-

~ ~'ator: Des- Celso Guedes,m!Á -, , Câmara Cível — Apelação n° 3.748/90-Capital — Relator: Des. José Rodriguez Le-4I8Q? N>1;-- 4° Câmara Cível — Apelação n°28/4/92

OI ~ 1 DeS' Semy Clanz ~

„,3Se ,enÍendime"t0 deverá ser o mesmo emrelaçao as demais Concessionárias, fornecedorastiTÇ°S Pu OS' que tenham os seus forneci-mentos com base em aparelhos medidores instala-dos nos imóveis dos consumidores. O que não éjusto e nem o Código permite, é a cobrança porestimativa tendo-se aparelho apropriado paramensurar o fornecimento.

Reajuste quadrimestral podeaumentar oferta de imóveis

Com a jnflação de 30% ao mês, aABADI não pode ficar indiferente aomovimento generalizado de outras en-tidades de classe, de administradores deimóveis e de inquilinos, no sentido deser reduzida de seis para quatro meses aperidiocidade dos reajustes dos alu-guéis residenciais. Esta será a formaideal de ampliar a oferta de imóveispara locação e diminuir o valor inicialdos contratos.

Segundo a Presidente da AssociaçãoNacional do Movimento Permanentedos Inquilinos Intranqüilos, Maria Eli-sa Jardim Barbosa, esta "seria umamedida de caráter emergencial com ob-jetivo de minimizar a situação de totalimpasse em que o setor de locação seencontra atualmente".

Por sua vez, o Presidente da FENA-

Dl — Federação Nacional das Admi-mstradoras de Imóveis e Condomínios,Luiz Nardelli, ressalta que a deteriora-ção nos valores dos aluguéis, provoca-da pelos índices de inflação, faz comque os proprietários optem pelo fecha-mento de suas unidades residenciais,enquanto os candidatos à locação têmdificuldades para encontrar imóveisdisponíveis. Acrescenta que a situaçãoestá insuportável.

Com base em pesquisas e argumentospara s solução desse impasse, Luiz Nar-delli e Maria Elisa Jardim Barbosa leva-ram ao Ministrada Fazenda, FernandoHenrique Cardoso, a reivindicação paraa solução do impasse. Pelo que nosinforma Nardelli, a questão foi encami-nhada pelo ministro para a SecretariaEspecial de Política Econômica.