Integração curricular: Circuitos nas formas geométricas (Quadrado, Retângulo, Triângulo e...

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INTEGRAÇÃO CURRICULAR:

CIRCUITOS NAS FORMAS GEOMÉTRICAS (QUADRADO, RETÂNGULO, TRIÂNGULO E TRAPÉZIO)INTEGRADOS AOS EXERCÍCIOS DE CORRIDAS DE RESISTÊNCIA GERAL AERÓBIA DE CURTA

DURAÇÃO, EM AMBIENTE ESCOLAR.

Vitória, Espirito Santo.

05 de Junho de 2015.

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UNIDADE II.

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UNIDADE DIDÁTICA

Título: Integração curricular: Circuitos nas formas geométricas (Quadrado,

Retângulo, Triângulo e Trapézio) integrados aos exercícios de Corridas de

Resistência Geral Aeróbia de Curta Duração, em ambiente escolar.

Tema: Integração curricular por intermédio das figuras de Geometria Plana ou

Euclidiana (Quadrado, Retângulo, Triângulo e Trapézio), visando à prática de

exercícios de Corridas de Resistência Geral Aeróbia de Curta Duração (RCD), em

forma de Circuitos, durante pedagogia de Educação Física escolar.

Proponente: Profissional de Educação Física __________________________________.

Disciplinas contempladas: Educação Física e Matemática.

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PLANO DE AULA 05: CONTEÚDOS DE ENSINO DE DIMENSÃO PROCEDIMENTAL.

IDENTIFICAÇÃO

Escola:

Localização das escolas: Estado______________________ , Cidade_________________,

Bairro_____________________.

Responsável: Profissional de Educação Física, __________________________________

(CREF ____ RG _____________ ).

Disciplina: Educação Física. Série: 1ª; 2ª; 3ª. Ensino médio.

Período de atividade _______ semestre ano___________.

TEMA CENTRAL

• Integração curricular por intermédio das figuras de Geometria Plana ou Euclidiana (Quadrado,

Retângulo, Triângulo e Trapézio), visando à prática de exercícios de Corridas de Resistência

Geral Aeróbia de Curta Duração (RCD), em forma de Circuitos, durante pedagogia de Educação

Física escolar.

OBJETIVOS CENTRADOS AOS ALUNOS

1. Proporcionar o reconhecimento de figuras e formas geométricas básicas a serem utilizadas

na prática de Aquecimento.

2. Proporcionar compreensão sobre Treinamento em Circuito.

3. Proporcionar compreensão sobre utilização de figuras de Geometria na confecção de

Circuitos para a prática de corridas.

4. Proporcionar aprendizagem e vivência prática sobre exercícios do tipo Analítico/localizado,

visando Aquecimento.

5. Proporcionar aprendizagem e vivência prática sobre exercícios do tipo Sintético/geral de

corridas, na fase de Aquecimento, por intermédio de Circuitos confeccionados com desenhos das

figuras planas geométricas: Quadrado, Retângulo, Triângulo e Trapézio.

6. Vivenciar a prática de corridas, durante Aquecimento Sintético, com deslocamentos nos

sentidos: frente, costas e lateral (esquerda/direita), respectivamente.

7. Vivenciar a prática de corridas de Resistência Geral Aeróbia de Curta Duração (RCD), por

intermédio de deslocamentos de frente, ao redor de figuras de Geometria plana, dispostas, em

forma de Circuito.

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CONCEITOS-CHAVE A SEREM TRABALHADOS

Momento de aula - Parte um (01).

1. Formas/figuras geométricas básicas: Quadrado, Retângulo, Triângulo e Trapézio.Definições:

Quadrado: O quadrado é uma figura geométrica plana regular em que todos os seus

lados e ângulos são iguais (Sá, 2012).

Retângulo: O retângulo é uma figura geométrica plana cujos lados opostos são paralelos

e iguais e todos os ângulos medem 90º (Sá; 2012).

Triângulo: O triângulo é uma figura geométrica plana formada por três lados e três

ângulos. A soma dos seus ângulos internos é igual 180º (Sá, 2012); (Dante; 2011).

Trapézio: O trapézio é uma figura plana com um par de lados paralelos (bases) e um par

de lados concorrentes (Sá, 2012).

1.1. Retas Paralelas, Retas Transversais, Paralelas cortadas por Retas Transversais, Ângulos.

2. Aquecimento.Definição: Segundo publicado por Chiesa (1999) é: “Atitude física e mental, que objetiva preparar o

organismo para uma atividade posterior de caráter máximo ou submáximo” (p. 158). Como

proposta de modelo básico de aquecimento, sugerimos a realização por meio da seguinte ordem

e forma de exercícios: rotação ampla dos braços no sentido anterior e posterior; cruzamentos ou

rotação dos braços à frente do corpo; inclinação bilateral do tronco; circundução do tronco;

rotação bilateral com o tronco flexionado a 90 graus; flexão e extensão do tronco; flexão e

extensão de pernas. A finalização do aquecimento deve ser realizada por intermédio de atividade

cíclica de corrida aeróbia, modelo observado na representação esquemática no Anexo I.

2.1. Aquecimento: Exercício Analítico/localizado.Definição:

Segundo publicou Bompa: “Um exercício analítico envolve um pequeno grupo de

músculos ou um seguimento corporal e, como consequência, o efeito é estritamente

local.” (Bompa, 2000. p. 338).

2.2. Aquecimento: Exercícios Sintéticos ou de função geral.

Definição:

De acordo com o publicado em Bompa são: “Exercícios que envolvam vários grupos

musculares.” (Bompa, 2000. p. 338).

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3. Treinamento em Circuito.

Definição:

Segundo a introdução1 do livro de Dassel e Haag (1977), os idealizadores do

treinamento em circuito foram Morgan e Adamson, e o ano de 1952 consta como marco de

criação do método (p. 11). De acordo com Tubino & Moreira (2003 como citado em Santos et al.

2008), a data de criação do método é o ano de 1953. Como publicou Pini (1978): “Este método

de treinamento originariamente se firmou na Inglaterra, entre 1950 e 1955, por mérito de dois

técnicos da Universidade de Leeds, Morgan e Adanison”(p. 201). Observamos imprecisões,

quanto à data de origem do Treinamento em Circuito, assim como diferença na escrita do nome

de um dos técnicos, Adamson, respectivamente.

Segundo Dassel & Haag (1977); Pini (1978); Dantas (1985, 2003); Tubino & Moreira

(2003 como citado em Santos et al 2008), foram encontrados três (03) objetivos distintos, que

os criadores do treinamento em circuito desejavam atingir, quando da idealização do presente

método, ou seja: melhoria da capacidade cardiovascular respiratória, neuromuscular, e

aplicação de treinamento em recinto fechado sazonal de inverno e modificar o sistema norte-

americano Body-building, segundo publicou Pini (1978):

De fato, esses dois técnicos ingleses não mais se satisfizeram com osresultados obtidos através do body-building, que resolvia muito bem todosos problemas relativos ao aumento de força muscular, deixando insolúveisos relativos à melhoria da circulação, da capacidade respiratória e daresistência ao trabalho anaeróbico (p. 201).

Publicações em Dassel & Haag (1977); Pini (1978), expõem motivos para as pesquisas, que

culminaram no aperfeiçoamento do método Body-building, dando origem aos princípios e método

de Treinamento em Circuito, como observado, a seguir, na introdução da publicação de Dassel &

Haag (1977):

“Em princípio, sua intenção foi modificar o sistema de norte-americano doBody-Building de tal modo que fosse mantido seu incontestável resultadodo aperfeiçoamento da força e aumento do diâmetro muscular, evitando,entretanto, a diminuição da resistência do coração e do sistemacirculatório.” (p.11).

Encontramos controvérsia relacionada aos motivos para a criação do método de

Treinamento em Circuito, no publicado de Santos et al. (2008), como segue:

Adaptado do treinamento intervalado devido às dificuldades climáticas naEuropa (Tubino e Moreira, 2003). Ele consiste em uma sequência deexercícios (estações) executado um após o outro, com um mínimo dedescanso entre eles, podendo ser realizado nos aparelhos de musculação(Fleck e Kraemer, 2006), sendo encontrado na literatura em português

1 Realizada pela tradutora Karin Alexandra Zuhlsdorff. Titulo original: Circuit-training in der Schule.

8

como circuito de musculação ou circuito de pesos e em inglês como circuit-training ou circuit weight training (pp. 36-37).

Dantas (2003), corrobora Santos et al. (2008), quando relacionou a criação do

treinamento em circuito a motivos sazonais, por intermédio da seguinte citação: “O CT2 foi criado

em 1953 por R.E. Morgan e G.T. Adamson, na Universidade de Leeds, na Inglaterra, para

permitir o treino em recinto fechado durante o inverno.” (p. 194). Abaixo no quadro 01 encontram-

se possíveis datas de criação do treinamento em circuito, segundo autores encontrados e

selecionados.

Quadro 01

Autores Data de criação

do CT. Adaptado de: Objetivos principais

Dassel & Haag(1977).

1952. Body-building.Modificar o sistema norte-americano Body-building.

Resistência cardiovascular.

Pini (1978).Entre 1950 e

1955.Body-building.

Modificar o Body-building.Resistência cardiovascular.

Dantas (1985,2003).

1953.

Treinamento em recinto fechadodurante o inverno.

Condicionamento cardiopulmonare neuromuscular.

Tubino e Moreira(2003 como citadoem Santos et al.

2008).

1953.Treinamentointervalado.

Treinamento durante o invernoeuropeu.

Tradicionalmente o treinamento em circuito é realizado por meio de equipamentos demusculação3 e exercícios ginásticos, dispostos sequencialmente em estações, em espaço físicoe forma, previamente definida. Segundo Platonov & Bulatova:

“A forma em circuito supõe que os desportistas realizarão os exercícios deforma consecutiva em diversas estações. Podem ser empregados de 10 a

2 Circuito de Treinamento.

3 De acordo com o publicado em Tubino (1984): “Entende-se por musculação, os meios de preparaçãoutilizados para o desenvolvimento das qualidades físicas relacionados com as estruturas musculares.”

De acordo com o publicado em Bittencourt (1987): “Representa um conjunto de meios que visa aodesenvolvimento e/ou à manutenção das qualidades físicas relacionadas com as estruturas músculo-articulares, podendo reabilitá-las, bem como desenvolver a capacidade orgânica.“

De acordo com o publicado em Lambert (1987): “É o conjunto dos processos e meios que levam aoaumento e ao aperfeiçoamento da força muscular, associada ou não a outra qualidade física.”

De acordo com o publicado em Leighton (1987): “Refere-se à fase do exercício em que o peso, naforma de barras, halteres e máquinas de exercícios, é utilizado para o condicionamento e modificaçãode tamanho de vários segmentos do corpo.”

De acordo com o publicado em Chiesa (1999): “Musculação é a produção de trabalho das fibrasmusculares (trabalho mecânico e/ou metabólico) aplicado na forma de treinamento.”

9

20 estações, nas quais se procura atender as questões da preparaçãofísica. Escolhem-se os exercícios de modo que o atleta executeconsecutivamente o trabalho de cada estação, cada uma delasapresentando um determinado caráter e uma finalidade específica,exercendo, assim, uma ação múltipla no organismo do atleta.” (Platonov &Bulatova, 2003. p. 23).

A aplicação prática de exercícios (Sintéticos) de corridas em forma de circuito

possibilita aplicação e controle de variáveis sobre: estado de condicionamento físico; volume ou

densidade; intensidade; objetivo/alvo de utilização de fontes energéticas; grupamentos

musculares específicos; esportes distintos, entre outros, garantindo segurança em sua aplicação

esportiva e em ambiente escolar.

3.1. Circuitos geométricos.

Definição:

Os circuitos geométricos serão compreendidos como sendo a forma organizacional de

figuras ou desenhos geométricos que visam nortear a realização de atividades Analíticas e

Sintéticas de corridas. Os treinamentos em circuitos serão organizados com figuras ou desenhos

geométricos dispostos/distribuídos sequencialmente, nos quadrantes de quadra poliesportiva, em

substituição aos exercícios tradicionais, de musculação e ginástica.

4. Treinamento de corridas

Definição:

Realizado por intermédio de deslocamentos cíclicos nos sentidos: frente, costas e lateral

(esquerda/direita), respectivamente, ao redor de figuras geométricas, dispostas nos quatro

quadrantes da quadra poliesportiva.

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4.1. Tipos de corridas - bases gerais para aplicação.

Abaixo se encontram no quadro 02, variações de formas de movimentação, que devem ser utilizadas nos exercícios de corridas em

Circuitos geométricos. Didaticamente, as formas de movimentação foram divididas em 04 blocos, em razão direta com a velocidade e variação de

trabalho prático.

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5. Aferição de frequência cardíaca.

A seguir encontram-se algumas definições ou conceitos de frequência cardíaca (FC).4

Definição:

Segundo Barbanti (1979 como publicado em Chiesa, 1999): “É o numero de contrações

das cavidades do coração por minuto” (p. 161). De acordo com Ästrand (1979 como publicado

em Chiesa, 1999): “Frequência de pulso: É a frequência de ondas de pressão (ondas por minuto)

propagadas ao longo das artérias periféricas, tais como a carótida ou as artérias radiais...” (p.

161).

O aumento de frequência cardíaca5, em resposta ao aumento ou elevação da carga,

depende principalmente, do condicionamento físico do individuo em questão, sendo o aumento

dessa frequência proporcionalmente menor para os indivíduos mais treinados (bradicardia

compensatória).

Segundo Cole et al (1999) uma redução na frequência cardíaca inferior ou igual a doze

(12), e segundo Bisel et al (2006) dezoito (18) batimentos), após esforço físico no primeiro minuto

de recuperação é considerada anormal. Para estes mesmos pesquisadores (como publicado em

Pereira, 2009): “uma redução lenta da FC é um forte indicador de mortalidade.”

De acordo com Joven et al (2009 como o publicado em Pereira, 2009), após pesquisa

realizada com 5713 indivíduos ativos e saudáveis, entre 42 e 53 anos, os autores concluíram que

há um menor risco de morte súbita, naqueles que reduziram a FC em mais de 40 batimentos no

primeiro minuto de recuperação, em relação aos que reduziram a FC a menos de 25 batimentos.

Torna-se de importância crucial, para a identificação de indivíduos com risco potencial

para doenças cardíacas e morte súbita, observar a baixa redução na frequência cardíaca durante

a recuperação. É importante avaliar permanentemente a FC de recuperação, tendo-se como

base, os dados contidos nos dois parágrafos anteriores.

5.1. Medida de frequência cardíaca (FC).

A FC pode ser determinada por meio de simples contagem em uma leve palpação sobre

a artéria do pescoço, veja o local na figura 016, a presente técnica deve ser evitada, sendo

apenas utilizada, no caso em que haja muita dificuldade, em verificar os outros locais de medição

4 De acordo com Bergamasco et al (2005 como citado em Movimento & Percepção, 2005): “A FC é ométodo preferido de monitoração da intensidade de exercício (Retechuki & Silva, 2001), fornecendoimportantes informações para estabelecermos a intensidade de um treinamento e o estado de aptidãofísica em que se encontra o atleta (Weineck, 1999), sendo um método acessível a todos os técnicos epreparadores físicos (Sálvio, 2003).” (p. 149).

5 De acordo com publicação de Gray (1983): “Em geral, quanto mais condicionado for alguém, menos seupulso subirá durante o exercício e mais rapidamente retornará à frequência de repouso.” (p. 25).

6 As figuras 01 e 02 foram obtidas de Gray como publicado em Chiesa (1999).

12

como a artéria radial no antebraço, figura 02, e artéria temporal, na cabeça.

O profissional que escolher a técnica de mensuração no pescoço deve estar bem

familiarizado com a mesma, porque a pressão excessiva sobre a carótida pode alterar o número

de batimentos cardíacos. De acordo com Katch & Mcardle (1984); Howley & Franks (2008) essa

pressão pode estimular os barorreceptores do seio carotídeo, produzindo reflexo vasovagal

sobre o sistema circulatório, reduzindo a FC e pressão arterial (PA). A presente manobra deve

ser evitada por aqueles indivíduos portadores de LDL colesterol elevados e ateroscleróticos. A

aferição da FC é segura e eficiente na artéria radial, veja exemplo figura 02, localizada no lado

do pulso onde se encontra o polegar.

A utilização de frequencímetro cardíaco possibilita controle sobre a medida de FC,

tornando-se um equipamento de fundamental importância no controle das atividades,

principalmente nos trabalhos em que a resposta cardíaca ao esforço deve ser mais precisamente

controlada durante os estímulos e intervalos recuperadores.

A ausculta direta sobre a área cardíaca, realizada por meio de estetoscópio, possibilita

contagem de batimentos cardíacos ou FC, assim como a identificação de arritmias e ruídos. O

diagnóstico de possíveis patologias deve ser realizado e confirmado por pessoal médico

experiente, fisiologista e/ou cardiologista qualificado, se possível em medicina esportiva.

A contagem de batimentos durante a atividade deve ser realizada durante um período

de 06 segundos, multiplicando-se por 10, o numero de batimentos percebidos. Se a contagem for

realizada em 10 segundos, a multiplicação dos batimentos colhidos é feita por 06. Finalmente, se

os batimentos cardíacos forem colhidos durante um tempo de 15 segundos, a multiplicação é

feita por 04, para assim determinar a FC por minuto (FCM).

A FC não deve ser medida após a prática de exercício físico, durante o período

ininterrupto de 01 minuto. Diretamente relacionada com o condicionamento físico e saúde do

individuo, a redução da FC se dá de forma mais acentuada nos primeiros minutos após a

atividade, totalizando valores incorretos. Aconselha-se a medida de FC de treino no tempo de 10

segundos.

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Figura 01

Figura 02

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Momento de aula - Parte dois (02).

1. Formas geométricas Circulo e Semicírculo.

2. Circuitos geométricos.

3. Forma geométrica Retângulo.

Momento de aula - Parte três (03).

1. Figuras geométricas básicas: Quadrado, Retângulo, Triângulo e Trapézio.

Momento de aula - Parte quatro (04).

1. Aquecimento Analítico ou localizado.

Definição:

Rotação ampla dos braços no sentido anterior e posterior, cruzamentos ou rotação dos

braços à frente do corpo, inclinação bilateral do tronco, circundução do tronco, rotação bilateral

com o tronco flexionado a 90 graus, flexão e extensão do tronco, flexão de pernas.

2. Figuras geométricas: Quadrado, Retângulo, Triângulo e Trapézio.

Momento de aula - Parte cinco (05).

1. Aquecimento Sintético ou geral.

Definição:

Será aplicado por intermédio de atividade de corridas com características centradas na

Resistência Geral Aeróbia de Curta Duração (RCD). De acordo com Weineck (2005): “A

resistência geral aeróbia de curta duração (RCD) apresenta uma exigência de resistência com

duração do exercício de 2 até cerca de 10 minutos” (p. 219).

1.1. Aquecimento Sintético ou geral por intermédio de corrida orientada com variação de direção

do corpo (frente, lado e costas).

2. Figuras geométricas: Quadrado, Retângulo, Triângulo e Trapézio.

Momento de aula - Parte seis (06).

1. Aquecimento Sintético, por intermédio de corrida executada de frente, no quadrante

representado por figura geométrica básica distribuída ao interlocutor.

2. Figuras geométricas Quadrado, Retângulo, Triângulo e Trapézio.

3. Corridas de Resistência Geral Aeróbia de Curta Duração (RCD).


Momento de aula - Parte sete (07).

1. Avaliação sobre as atividades realizadas (autoavaliação e avaliação da aula).

15

1.2. Avaliação recíproca.

Conteúdos de ensino integrativo: 1. Figuras de Geometria Plana/Euclidiana.2. Retas Paralelas, Retas Transversais, Paralelas cortadas por Retas Transversais, Ângulos e Vértices. 3. Circuito com formas geométricas (Quadrado,Retângulo, Triângulo e Trapézio).4. Aquecimento Analítico e Sintético.5. Corridas ao redor de figuras geométricas dispostas em forma de Circuito.6. Medidas para controle de Frequência cardíaca.

Recursos didáticos:1. Quadra poliesportiva.2. 'Flipchart'.3. Circuitos com desenhos de figuras planasgeométricas básicas confeccionadas peloprofessor.4. Grupos aglomerados de estudantes: 1 e2, 3 e 4, 5 e 6, 7 e 8. 5. Quadro com exercícios para aquecimento.Ver modelo, em representaçãoesquemática7.6. Cones plásticos.7. Cronômetro.8. Apito.

Funções didáticas:

A) Mobilização inicialou apresentação.

B) Instrumentalização. C) Aplicação. D) Mobilização final.

Estilos de ensino,aplicados:




Comando. Tarefa. Descoberta orientada. Avaliação Recíproca.

7 Anexo I.

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LEGENDAS.1. Profissional de Educação Física;

2. Aluno recebendo instruções;3. Aluno interlocutor/líder recebendo instruções;

4. Posicionamento de grupos de alunos recebendo instruções básicas/diretas de professor (laterale centro de quadra).

Representação esquemática: desenhos e sinais direcionais. 1 2 3 4

17

LEGENDAS.5. Grupo de alunos/interlocutores recebendo instruções básicas/diretas de professor ao centro de

quadra;6. Alunos perfilados à espera/recebendo instruções, no quadrante;

7. Aluno interlocutor como guia de corrida, no quadrante;8. Aluno guiado por interlocutor na corrida, no quadrante:

65

7

X

8

X

Representação esquemática: desenhos e sinais direcionais.

18

LEGENDAS.9. Seta indicativa de direção ou sentido de corridas ao redor de figuras geométricas;

10. Direção ou sentido de rodízios de grupos;11. Alunos posicionados, em fila única, para iniciar corrida;

12. Alunos em corrida, sendo, guiados por interlocutor.

9 10

11

X X X X X X X X X X

12

Representação esquemática: desenhos e sinais direcionais.Representação esquemática: desenhos e sinais direcionais.

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Formas geométricas básicas.

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PLANO DE AULA - AULA CINCO (05): CONTEÚDOS DE ENSINO DE DIMENSÃO PROCEDIMENTAL.

Identificação: Disciplina escolar - Educação Física. Nível de Ensino Médio - Séries: 1ª, 2ª e 3ª.

Função didática: A) Mobilização inicial ou apresentação.

Diagrama de desenvolvimento: Parte um (01) da aula.Cronograma

Estilo de ensino: Comando.

Dinâmica de aula: Chamada verbal, visando a reunir o grupo dealunos na lateral da quadra poliesportiva. Apresentação verbal, realizada pelo professor deEducação Física, sobre conteúdos de estudo deGeometria Plana/Euclidiana.

Objetivos do momento de aula:Reunião de todos os alunos da turma.Motivar á argumentação e o debate entre alunose professor.

Do 1º ao 10º minuto

da aula.

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Organização de turma:• Formada por um (01) grande grupo dequarenta (40) alunos.

Posicionamento dos alunos:Localização inicial próxima à lateral daquadra poliesportiva, em forma deSemicírculo; os alunos devem ficar voltadosem direção ao profissional de EducaçãoFísica.

Posicionamento do professor:• Próximo à linha lateral na interseção com alinha média que divide, em duas metadesidênticas (esquerda e direita), a quadrapoliesportiva.• O profissional Educação Física, ao interagircom os alunos, deve estar posicionado emfrente aos mesmos.

Quadra poliesportiva.


da aula.

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Conceitos-chave a serem trabalhados no momento de aula: Parte um (01). 1. Formas/figuras geométricas básicas: Quadrado, Retângulo, Triângulo e Trapézio.

2. Retas Paralelas; Retas Transversais; Paralelas cortadas por Retas Transversais; Ângulos e Vértices.3. Aquecimento.

4. Treinamento em circuito - Circuitos geométricos.5. Tipos de corridas.





Dinâmica de aula: Apresentação/exposição: verbal realizada peloprofessor de Educação Física.

Objetivos do momento de aula: Transmitir orientações básicas sobre: divisãode turma; formação de grupos; posicionamentodos alunos nos quadrantes; notificação derepresentantes ou interlocutores de grupos. Organização básica inicial: divisão de grupos eatribuição de figuras geométricas aos mesmos ecomunicação sobre a escolha de interlocutoresde grupos, a qual foi, previamente realizada porprofessor de Educação Física. Os procedimento para transmissão dosobjetivos do momento de aula serão expostos,por intermédio de desenhos, em painel do tipoflipchart (tripé ou cavalete).

Do 1º ao 10º minutoda aula.

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Conceitos-chave a serem trabalhados no momento de aula: Parte dois (02). 1. Formas geométricas Circulo e Semicírculo.

2. Circuitos geométricos.3. Forma geométrica Retângulo.

Função didática: B) Instrumentalização.

Diagrama de desenvolvimento: Parte dois (02) da aula. Cronograma

Estilos de ensino: Comando; Avaliação Recíproca.

Dinâmica de aula: Exposição verbal, espontânea, de alunos (com mediaçãodo professor).

Objetivos do momento de aula: Os alunos deverão avaliar e relatar sobre, as experiênciasobtidas durante a construção (em aulas anteriores) decircuitos geométricos.

Organização de turma: Formada por um (01) grande grupo de quarenta (40)alunos.

Posicionamento dos alunos:Localização em forma Semicírculo, próximo ao circulocentral da quadra poliesportiva, estando direcionados aoprofissional de Educação Física.

Posicionamento do professor: Em frente aos alunos, próximo ao círculo central na linha que divide em duas metades a quadra poliesportiva.


Do 10º ao 15ºminuto de aula.

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Conceito-chave a ser trabalhado no momento de aula: Parte dois (02). 1. Forma geométrica Retângulo.

Função didática: B) Instrumentalização.



Dinâmica de aula: Notificação aos grupos (realizada porprofissional de Educação Física) sobre adivisão da quadra em quatro (04) quadrantesretangulares.

Objetivos do momento de aula: Divisão da quadra realizada por professor,em quatro quadrantes imaginários de formageométrica Retângulo. Nomeação, identificação e fixaçãoalfabética do quadrante. Quadrantes dispostos em ordenaçãosegundo letras do alfabeto: quadrante A,quadrante B, quadrante C e quadrante D,respectivamente. Divisão de grupos.

Organização de turma: Formada por um (01) grande grupo dequarenta (40) alunos.

Posicionamento dos alunos:

Do 10º ao 15º

minuto de aula.

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Forma Semicírculo, próximo ao Circulocentral da quadra poliesportiva, voltadospara o profissional de Educação Física.

Posicionamento final dos alunos: A partir da formação em Semicírculo, osgrupos de alunos, irão se deslocar eposicionar nos quadrante, determinados.

Posicionamento do professor: Próximo ao centro da quadra em frenteaos alunos.

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Conceito-chave a ser trabalhado no momento de aula: Parte dois (02). 1. Forma geométrica Retângulo.

Função didática: (B) Instrumentalização.



Dinâmica de aula: Distribuição e posicionamento de doisgrupos a cada quadrante,respectivamente, dez (10) alunos em cadaquadrante.

Objetivos do momento de aula:• Divisão da quadra em quatro quadrantesimaginários (forma geométrica Retângulo),realizada por professor.• Divisão de grupos de alunos.• Organização e posicionamento inicialde grupos nos quadrantes A, B, C e D.

Organização de turma:Dividida em oito (08) grupos de cinco (05)alunos em cada grupo.

Posicionamento dos alunos:• Dentro do quadrante determinado, ladoa lado uns aos outros, a partir dointerlocutor (posicionado próximo à linha eCirculo central da quadra poliesportiva).


Do 10º ao 15º

minuto de aula.

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Todos devem permanecer voltados para oprofissional de Educação Física.

Posicionamento do professor:• Próximo à lateral da quadrapoliesportiva, na linha central entre osquadrantes C e D, permanecendo emfrente aos alunos, estando voltado para ocentro de quadra.

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Conceitos-chave a serem trabalhados no momento de aula: Parte três (03). 1. Figuras geométricas básicas Quadrado, Retângulo, Triângulo e Trapézio.

Função didática: (C) Aplicação.

Diagrama de desenvolvimento: Parte três (03) da aula. Cronograma

Estilos de ensino: Comando; Tarefa.

Dinâmica de aula: Reunião de interlocutores ao centro dequadra poliesportiva. Reunião de alunos no quadrantedeterminado, próximos à maior linha lateralde quadra.

Conceitos teóricos a serem trabalhados: Figuras geométricas básicas Quadrado,Retângulo, Triângulo e Trapézio.

Objetivos do momento de aula: Transmissão de tarefas para osinterlocutores de grupos de numeraçãoímpar, visando à montagem de figurasgeométricas básicas nos quadrantes.

Organização de turma:Dividida em oito (08) grupos de cinco (05)alunos em cada grupo.

Posicionamento dos alunos: Dispostos paralelamente, lado a lado uns


Do 15º ao 20º

minuto de aula.

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aos outros, no quadrante determinado epróximos à maior linha lateral de quadra. Oito (08) interlocutores de grupos,reunidos no círculo central da quadra.

Posicionamento do professor: Junto aos interlocutores, próximo aocirculo e linha central, entre os quadrantes Ae B, da quadra poliesportiva. O professordeve estar voltado para o centro de quadraem atenção aos alunos.

30



Conceito-chave a ser trabalhado no momento de aula: Parte três (03). 1. Reconhecimento/identificação de figura geométrica Quadrado.

Função didática: (C) Aplicação. Todos ao mesmo tempo.


Estilos de ensino: Comando; Tarefa; DescobertaOrientada.

Dinâmica de aula: Orientação e montagem de figurageométrica, efetuada por interlocutor degrupo com numeração ímpar.

Objetivos do momento de aula:Montagem de figura geométrica(Quadrado), realizada por alunosorientada por interlocutor de grupo, em¼ de quadra por intermédio de quatro(04) cones plásticos na cor Verde.

Organização de turma: Grupos 1 e 2 totalizando dez (10)alunos no Quadrante A.Posicionamento dos alunos:Disposição de dois grupos noquadrante A (grupos 1 e 2).Os alunos se posicionam nas lateraisao redor da figura geométrica. Os alunos devem estar voltados parao centro da figura geométrica quadrado.

Posicionamento de grupos para montagem de figura geométrica. Quadrante A da quadra poliesportiva.

Quadrante A (Grupos 1 e 2).


31



Conceito-chave a ser trabalhado no momento de aula: Parte três (03). 1. Reconhecimento/identificação de figura geométrica Retângulo.

Função didática: C) Aplicação. Todos ao mesmo tempo.


Estilos de ensino. Comando; Tarefa; DescobertaOrientada.


Objetivos do momento de aula:Montagem de figura geométrica(Retângulo), realizada por alunos,orientada por interlocutor de grupo, em¼ de quadra por intermédio de quatro(04) cones plásticos na cor Amarelo.

Organização de turma: Grupos 3 e 4 totalizando dez (10)alunos no Quadrante B.

Posicionamento dos alunos:Disposição de dois grupos no quadranteB (grupos 3 e 4). Os alunos se posicionam ao redor dafigura geométrica, voltados para ocentro da mesma.

Posicionamento de grupos para montagem de figura geométrica. Quadrante B da quadra poliesportiva.

Quadrante B (Grupos 3 e 4).


32



Conceito-chave a ser trabalhado no momento de aula: Parte três (03). 1. Reconhecimento/identificação de figura geométrica Triângulo.

Função didática: C) Aplicação.

Todos ao mesmo tempo.Diagrama de desenvolvimento: Parte três (03) da aula. Cronograma



Objetivos do momento de aula:Montagem de figura geométrica(Triângulo), realizada por alunos,orientada por interlocutor de grupo, em¼ de quadra por intermédio de três (03)cones plásticos na cor Azul.

Organização de turma: Grupos 5 e 6 totalizando dez (10)alunos no Quadrante C.

Posicionamento dos alunos:Disposição de dois grupos no quadranteC (grupos 5 e 6). Os alunos se posicionam nas lateraisda figura geométrica, estando voltadospara o centro da mesma.

Posicionamento de grupos para montagem de figura geométrica. Quadrante C da quadra poliesportiva.

Quadrante C (Grupos 5 e 6).


33



Conceito-chave a ser trabalhados no momento de aula: Parte três (03). 1. Figura geométrica Trapézio.

Função didática: C) Aplicação. Todos ao mesmo tempo.


Estilos de ensino: Comando; Tarefa; Descoberta Orientada.

Dinâmica de aula: Orientação e montagem de figura geométrica, efetuada porinterlocutor de grupo com numeração ímpar.

Conceito teórico a ser trabalhado:Reconhecimento/identificação de figura geométricaTrapézio.

Objetivos do momento de aula: Montagem de figura geométrica (Trapézio), realizada poralunos, orientados por interlocutor de grupo (em ¼ dequadra), por intermédio de quatro (04) cones plásticos nacor Vermelho.

Organização de turma: Grupos 7 e 8 totalizando dez (10) alunos em cadaquadrante.

Posicionamento dos alunos:Disposição de dois grupos no quadrante D (grupos 7 e 8). Os alunos se posicionam nas laterais da figura geométrica,estando voltados para o centro da mesma.

Posicionamento de grupos para montagem de figura geométrica. Quadrante D da quadra poliesportiva.

Quadrante D (Grupos 7 e 8).


34



Conceitos-chave a serem trabalhados no momento de aula: Parte quatro (04). 1. Aquecimento Analítico ou localizado.


Função didática: C) Aplicação. Diagrama de desenvolvimento: Parte quatro (04) da aula. Cronograma


Dinâmica de aula:Aquecimento realizado por todos osalunos dos grupos em seusquadrantes, ao redor de figurageométrica representativa, e ao mesmotempo.

Objetivos do momento de aula:Realização de Aquecimento Analíticoou localizado (orientado por interlocutorde cada grupo no quadrante). Aferição de frequência cardíaca aofinal do aquecimento, orientada porprofessor.

Organização de turma: Alunos dos grupos 1 e 2; 3 e 4; 5 e 6;7 e 8; dispostos nos quadrantesdeterminados, para execução deAquecimento analítico ou localizado.

Posicionamento dos alunos: Os alunos se posicionam nas laterais

Posicionamento de grupos nas figuras geométricas para execução de AquecimentoAnalítico ou localizado.


Do 20º ao 23º

minuto de aula.

35

da figura geométrica, voltados para ocentro da mesma.

Posicionamento do professor: Próximo à lateral da quadrapoliesportiva, na linha central entre osquadrantes C e D, permanecendo emfrente aos alunos, estando voltado parao centro de quadra.

36



Conceitos-chave a serem trabalhados no momento de aula: Parte cinco (05).1. Aquecimento Sintético ou geral.



Diagrama de desenvolvimento: Parte cinco (05) da aula. Cronograma


Dinâmica de aula:Corrida em sentido horário, comduração de um (01) minuto ao redor dafigura formada e demarcada peloscones.Corrida com mudança de direção docorpo a cada passagem pelo lado dafigura de Geometria do quadrante.

Objetivos do momento de aula:Realização de Aquecimento Sintéticopor intermédio de corrida orientada,com mudança de direção do corpo, porinterlocutor em cada grupo noquadrante.

Organização de turma: Alunos dos grupos 1 e 2; 3 e 4; 5 e 6;7 e 8; dispostos nos quadrantesdeterminados, para execução deaquecimento Sintético ou geral.

Posicionamento de grupos e figuras geométricas para execução de AquecimentoSintético ou geral por intermédio de corrida orientada com variação de direção do

corpo. Quadra poliesportiva.

Do 23º ao 27º

minuto de aula.

37

Aferição de frequência cardíaca aofinal do primeiro (1º) minuto deaquecimento.

Posicionamento dos alunos:Alunos dispostos com seus grupos,dentro do quadrante determinado. Em fila única, atrás do interlocutorresponsável pela atividade.


38



Conceitos-chave a serem trabalhados no momento de aula: Parte cinco (05).1. Aquecimento Sintético ou geral por intermédio de corrida orientada com variação de direção do corpo.

2. Figura geométrica Quadrado.




Dinâmica de aula:Corrida em sentido horário, com duraçãode dois (02) minutos ao redor da figuraformada e demarcada pelos cones.Corrida com mudança de direção docorpo, a cada passagem pelos lados dafigura de Geometria Quadrado.

Descrição de variação da corrida, sugestão:Na linha um (01), a forma inicial para aexecução do treino é por intermédio decorrida frontal ou de frente. Na linha dois (02), deslocamento realizadolateralmente, o posicionamento do corpodeve estar voltado de costas para o centroda figura geométrica Quadrado. Na linha três (03), execução de corrida decostas. Encerrando, para formar o quadrado, alinha quatro (04) será percorridalateralmente, com o corpo voltado de frentepara o centro do quadrado.

Execução de Aquecimento Sintético ou geral por intermédio de corridaorientada com variação de direção do corpo.

Quadra poliesportiva. Quadrante A


Linha 01

Linha 03

Linha 02Linha 04

39



Conceitos-chave a serem trabalhados no momento de aula: Parte cinco (05).1. Aquecimento SIntético ou geral por intermédio de corrida orientada com variação de direção do corpo.

2. Figura geométrica Retângulo




Dinâmica de aula:Corrida em sentido horário, com duraçãode dois (02) minutos ao redor da figuraformada e demarcada pelos cones.Corrida com mudança de direção docorpo, a cada passagem pelos lados dafigura de Geometria Retângulo.

Descrição de variação da corrida, sugestão:Na linha um (01), a forma inicial para aexecução do treino é por intermédio decorrida de frente. Na linha dois (02), deslocamento realizadolateralmente, o posicionamento do corpodeve estar voltado de costas para o centroda figura geométrica Retângulo. Na linha três (03), execução de corrida decostas. A linha quatro (04), será percorridalateralmente, com o corpo voltado de frentepara o centro do quadrado Retângulo.

Execução de Aquecimento Sintético/Geral por intermédio de corrida orientadacom variação de direção do corpo.

Quadra poliesportiva. Quadrante B


40




2. Figura geométrica Triângulo.




Dinâmica de aula:Corrida em sentido horário, comduração de dois (02) minutos ao redorda figura formada e demarcada peloscones.Corrida com mudança de direção docorpo, a cada passagem pelos lados dafigura de Geometria Triângulo.

Descrição de variação da corrida,sugestão: Na linha um (01), a forma inicial paraa execução do treino é por intermédiode corrida frontal. Na linha dois (02), deslocamentorealizado lateralmente, oposicionamento do corpo deve estarvoltado de costas para o centro dafigura geométrica Triângulo. Na linha três (03), formando a figurade Geometria Triângulo, a corrida érealizada de costas.

Execução de Aquecimento Sintético/Geral por intermédio de corrida g orientadacom variação de direção do corpo.

Quadra poliesportiva. Quadrante C


Linha 01

Linha 03Linha 02

41




2. Figura geométrica Trapézio.



Estilos de ensino:Comando; Tarefa; Descoberta Orientada.

Dinâmica de aula:Corrida em sentido horário, com duração dedois (02) minutos ao redor da figura formada edemarcada pelos cones.Corrida com mudança de direção do corpo, acada passagem pelos lados da figura deGeometria Trapézio.

Descrição de variação da corrida, sugestão: : Na linha um (01), a forma inicial de execuçãodo treino é por intermédio de corrida frontal. Na linha dois (02), deslocamento realizadolateralmente, o posicionamento do corpo deveestar voltado de costas para o centro da figurageométrica Quadrado. Na linha três (03), execução de corrida decostas. Encerrando, para formar o quadrado, a linhaquatro (04) será percorrida lateralmente, como corpo voltado de frente para o centro doTrapézio.

Execução de Aquecimento Sintético ou geral por intermédio de corridaorientada com variação de direção do corpo.

Quadra poliesportiva. Quadrante D


42



Conceitos-chave a serem trabalhados no momento de aula: Parte cinco (05).1. Corrida para reconhecimento de circuito geométrico proposto (orientada por interlocutor de cada grupo).

2. Corrida com variação de direção do corpo.3. Figuras geométricas Quadrado, Retângulo, Triângulo e Trapézio.


Diagrama de desenvolvimento: Parte cinco (05) da aula. Posicionamento um (01), de grupos e figuras geométricas.

Cronograma


Dinâmica de aula: Realização de corrida, com duração dedois (02) minutos, ao redor da figurageométrica do quadrante; fazer rodízio degrupo de alunos ao próximo quadrante, esucessivamente, até a passagem pelosquarto (04) quadrantes do circuitogeométrico proposto; totalizando oito (08)minutos, ininterruptos de corridas. Rodízio orientado ao comando deprofessor por intermédio de efeito sonoro(silvo de apito).

Organização de turma:Após a realização de corrida ao redor dafigura do quadrante, os alunos dos grupos1 e 2; 3 e 4; 5 e 6; 7 e 8; se deslocam aoquadrante seguinte (em sentido horário).

Objetivos do momento de aula: Realização de corridas em circuitogeométrico (orientada por interlocutor de

Corrida orientada, com variação de direção do corpo, e rodízio dereconhecimento de circuito.


Do 27º ao 35º

minuto de aula.

43

cada grupo). Rodízio de grupos.

Posicionamento dos alunos:Alunos dispostos com seus grupos,

dentro do quadrante determinado,posicionam-se em fila única, atrás dointerlocutor responsável pela condução daatividade de corrida.

Posicionamento do professor:Próximo à lateral da quadra poliesportiva,na linha central entre os quadrantes C e D,permanecendo em frente aos alunos,estando voltado para o centro de quadra.

Observações: 1. O interlocutor de grupo (com numeração ímpar), será responsável na orientação para realização de corrida, ao redor da figura geométrica

básica e específica, do quadrante.2. O interlocutor responsável, não será submetido ao rodízio de grupos, permanecendo todo o tempo de aula no quadrante, visando a orientar

os alunos de grupos, que se deslocam ao quadrante fixo ou determinado, previamente.

44



Conceitos-chave a serem trabalhados no momento de aula: Parte cinco (05). Corrida para reconhecimento de circuito geométrico proposto ( orientada por interlocutor de cada grupo).

Figuras geométricas Quadrado, Retângulo, Triângulo e Trapézio. Corrida com variação de direção.


Diagrama de desenvolvimento: Parte cinco (05) da aula. Posicionamento dois (02), de grupos e figuras geométricas.

Cronograma


Dinâmica de aula: Realizar corrida de dois (02) minutos ao redor dafigura geométrica do quadrante; fazer rodízio degrupo de alunos ao próximo quadrante, esucessivamente, até a passagem nos quarto (04)quadrantes do circuito geométrico proposto,totalizando oito (08) minutos ininterruptos decorridas. Rodízio orientado ao comando do professor porintermédio de efeito sonoro (silvo de apito).

Organização de turma:Após a realização de corrida ao redor da figura doquadrante, os alunos dos grupos 1 e 2; 3 e 4; 5 e 6;7 e 8; se deslocam ao quadrante seguinte (emsentido horário).

Objetivos do momento de aula: Realização de corridas em circuito geométrico(orientada por interlocutor de cada grupo). Rodízio de grupos.

Corrida orientada com variação de direção do corpo e Rodízio dereconhecimento de Circuito.


Do 27º ao 35º

minuto de aula.

45

Posicionamento dos alunos: Alunos dispostos com seus grupos, dentro doquadrante determinado, posicionam-se em filaúnica, atrás do interlocutor responsável pelacondução da atividade de corrida.

Posicionamento do professor:Próximo à lateral da quadra poliesportiva, na linhacentral entre os quadrantes A e B, permanecendoem frente aos alunos, estando voltado para ocentro de quadra.

46




2. Figuras geométricas Quadrado, Retângulo, Triãngulo e Trapézio.3. Corrida com variação de direção.

4. Rodízio ao próximo quadrante a ser realizado por todos os grupos de alunos, em mesmo tempo.


Diagrama de desenvolvimento: Parte cinco (05) da aula. Posicionamento três (03), de grupos e figuras geométricas.

Cronograma


Dinâmica de aula: Realizar corrida de dois (02) minutosao redor da figura geométrica doquadrante; fazer rodízio de grupo dealunos ao próximo quadrante, esucessivamente, até a passagem pelosquarto (08) quadrantes do circuitogeométrico proposto; totalizando oito(08) minutos, ininterruptos de corridas. Rodízio orientado ao comando deprofessor por intermédio de efeitosonoro (silvo de apito).

Organização de turma:Após a realização de corrida ao redorda figura do quadrante, os alunos dosgrupos 1 e 2; 3 e 4; 5 e 6; 7 e 8; sedeslocam ao quadrante seguinte (emsentido horário).

Corrida orientada, com variação de direção do corpo, e rodízio de reconhecimentode circuito.



de aula.

47

Objetivos do momento de aula: Realização de corridas em circuitogeométrico (orientada por interlocutorde cada grupo). Rodízio de grupos.

Posicionamento dos alunos: Alunos dispostos com seus grupos,dentro do quadrante determinado,posicionam-se em fila única, atrás dointerlocutor responsável pela conduçãoda atividade de corrida.

Posicionamento do professor:Próximo à lateral da quadrapoliesportiva, na linha central entre osquadrantes A e B, permanecendo emfrente aos alunos, estando voltado parao centro de quadra.

48




2. Corrida com variação de direção.3. Figuras geométricas Quadrado, Retângulo, Triângulo e Trapézio.


Diagrama de desenvolvimento: Parte cinco (05) da aula. Posicionamento quatro (04), de grupos e figuras geométricas.

Cronograma


Dinâmica de aula: Realizar corrida de dois (02) minutos ao redorda figura geométrica do quadrante; fazer rodíziode grupo de alunos ao próximo quadrante, esucessivamente, até a passagem pelos quarto(04) quadrantes do circuito geométrico proposto;totalizando oito (08) minutos, ininterruptos decorridas. Rodízio orientado ao comando de professorpor intermédio de efeito sonoro (silvo de apito).

Organização de turma:Após a realização de corrida ao redor da figurado quadrante, os alunos dos grupos 1 e 2; 3 e 4;5 e 6; 7 e 8; se deslocam ao quadrante seguinte(em sentido horário).

Objetivos do momento de aula: Realização de corridas em circuito geométrico(orientada por interlocutor de cada grupo). Rodízio de grupos.

Corrida orientada, com variação de direção do corpo, e Rodízio para oreconhecimento de circuito.


Do 27º ao 35º

minuto de aula.

49

Aferição de frequência cardíaca ao final doquarto (8º) minuto de corrida.

Posicionamento dos alunos: Alunos dispostos com seus grupos, dentro doquadrante determinado, posicionam-se em filaúnica, atrás do interlocutor responsável pelacondução da atividade de corrida.

Posicionamento do professor: Próximo à lateral da quadra poliesportiva, nalinha central entre os quadrantes A e B,permanecendo em frente aos alunos, estandovoltado para o centro de quadra.

50



Conceitos-chave a serem trabalhados no momento de aula: Parte seis (06).1. Aquecimento Sintético, por intermédio de corrida executada de frente, no quadrante representado por figura geométrica básica distribuída

ao interlocutor.2. Figuras geométricas Quadrado, Retângulo, Triângulo e Trapézio.3. Corridas de Resistência Geral Aeróbia de Curta Duração (RCD).


Diagrama de desenvolvimento: Parte seis (06) da aula. Posicionamento um (01), de grupos e figuras geométricas. Cronograma

Estilos de ensino: Tarefa; Descoberta Orientada.

Dinâmica de aula:Corrida em sentido horário, comduração de dois (02) minutos, ao redorda figura formada e demarcada peloscones. Realização de Rodízio degrupos.Rodízio orientado ao comando deprofessor por intermédio de efeitosonoro (silvo de apito).

Objetivos do momento de aula:Corridas de performance oudesempenho ao redor de figurageométrica do quadrante (orientada porinterlocutor de cada grupo).Corrida de frente ao redor das figurasde Geometria dos quadrantes. Rodízio de grupos.

Organização de turma:

Corridas de resistência geral aeróbia de curta duração (RCD), realizada de frente),ao redor de figuras geométricas, nos quadrantes e Rodízio de grupos.


Do 35º ao 43º

minuto de aula.

51

Após a realização de corrida ao redorda figura do quadrante, os alunos dosgrupos 1 e 2; 3 e 4; 5 e 6; 7 e 8; sedeslocam em rodízio ao quadranteseguinte (em sentido horário).

Posicionamento dos alunos:Alunos dispostos com seus grupos,dentro do quadrante determinado eatrás do interlocutor, responsável pelacondução da corrida.


52






Diagrama de desenvolvimento: Parte seis (06) da aula. Posicionamento dois (02), de grupos e figuras geométricas, Cronograma

Estilo de ensino: Tarefa e Descoberta Orientada.

Dinâmica de aula:Corrida em sentido horário orientadapor interlocutor, com duração de dois(02) minutos, ao redor da figuraformada e demarcada pelos cones.Realização de Rodízio de grupos.Rodízio orientado ao comando deprofessor por intermédio de efeitosonoro (silvo de apito).

Objetivos do momento de aula:Corridas de performance oudesempenho ao redor de figurageométrica do quadrante (orientada porinterlocutor de cada grupo).Corrida de frente ao redor das figurasde Geometria dos quadrantes.Rodízio de grupos.


Corridas de resistência geral aeróbia de curta duração (RCD), realizada de frente),ao redor de figuras geométricas, nos quadrantes e Rodízio de grupos. Quadra poliesportiva.

Do 35º ao 43º

minuto de aula.

53




54






Diagrama de desenvolvimento: Parte seis (06) da aula.Posicionamento três (03), de grupos e figuras geométricas. Cronograma


Dinâmica de aula:Corrida em sentido horário orientadapor interlocutor, com duração de dois(02) minutos, ao redor da figuraformada e demarcada pelos cones.Realização de Rodízio de grupos.Rodízio orientado ao comando deprofessor por intermédio de efeitosonoro (silvo de apito).

Objetivos do momento de aula:Corrida de performance oudesempenho ao redor de figurageométrica do quadrante (orientada porinterlocutor de cada grupo).Corrida de frente ao redor das figurasde Geometria dos quadrantes.Rodízio de grupos.


Corridas de resistência geral aeróbia de curta duração (RCD), REALIZADA DEFRENTE, ao redor de figuras geométricas, nos quadrantes e RODÍZIO de grupos. Quadra poliesportiva.


55




56




ao interlocutor.2. Figuras geométricas Quadrado, Retângulo, Triângulo e Trapézio.

3. Corridas com característica de Resistência Geral Aeróbia de Curta Duração (RCD).4. Aferição de frequência cardíaca.


Diagrama de desenvolvimento: Parte seis (06) da aula. Posicionamento quatro (04), de grupos e figuras geométricas.

Cronograma


Dinâmica de aula:Corrida em sentido horário, comduração de dois (02) minutos, ao redorda figura formada e demarcada peloscones. Realização de Rodízio degrupos.Rodízio orientado ao comando deprofessor por intermédio de efeitosonoro (silvo de apito).

Objetivos do momento de aula:Corridas de performance oudesempenho ao redor de figurageométrica do quadrante (orientada porinterlocutor de cada grupo).Corrida de frente ao redor das figurasde Geometria dos quadrantes. Rodízio de grupos.Aferição de frequência cardíaca ao

Corridas de resistência geral aeróbia de curta duração (RCD), REALIZADA DEFRENTE, ao redor de figuras geométricas, nos quadrantes e RODÍZIO de grupos,(execução final). Quadra poliesportiva.

Do 35º ao 43º

minuto de aula.

57

final do oitavo (8º) minuto de atividadeSintética.

Organização de turma: Após a realização de corrida ao redorda figura do quadrante, os alunos dosgrupos 1 e 2; 3 e 4; 5 e 6; 7 e 8; sedeslocam em rodízio ao quadranteseguinte (em sentido horário).



58



Conceitos-chave a serem trabalhados no momento de aula: Parte sete (07).1. Avaliação sobre as atividades realizadas.

Função didática: D)Mobilização final.

Diagrama de desenvolvimento: Parte sete (07) da aula.Finalização.

Cronograma

Estilo de ensino:• Comando e Avaliação Recíproca.

Dinâmica de aula:• Apresentação verbal realizada pelo professor deEducação Física.

Objetivos do momento de aula:• Volta à calma; distribuição e recolhimento (peloprofessor) de fichas que visam às medidas deautoavaliação e avaliação da aula; dispersão de turma.

Posicionamento dos alunos: Formação de alunos organizada pelo professor, voltandoà forma inicial parte um (01) da aula. Localização de alunos próxima à lateral da quadra, emforma de Semicírculo.

Posicionamento do professor: Próximo à lateral maior da quadra poliesportiva, em frente aos alunos.

Conceitos teóricos a serem trabalhados: Avaliação sobre as atividades realizadas: Aquecimento;corridas em Circuito geométrico; utilização de figurasgeométricas na Educação Física escolar.


A partir do 43º ao

50º minuto de aula.

59

ANEXO I

60

Contatos:

• e-mail: [email protected]

• https://www.facebook.com/lcchiesa

• https://www.facebook.com/pages/chiesa-personal-trainer/291653967636378

• https://www.facebook.com/groups/314190448712211/

Atenção!

Consiste em grave falta ética não citar a fonte consultada.

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