Inglaterra organiza nps milhão de tiomcns

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"ASSIGNATURA

Doze mezes. ; ; 3,o$oooSeis meáes. ^ ; i^ÇpoOm mez''. .\ * ¦~}$òooiNUMBR<5 AVULSO10Ó RS."

7^0^§1

ANNÒ XXIX-N. 10 940 RÍ01)B J00M, ÜP^m'^^^t!a!l^:^^Jornal1 in«lor»on«*<»nt«C pntltirfo,

; litoi-iinc. «s uollcloau» -

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Inglaterra organiza npsmilhão de tiomcns

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SITUAÇÃO OA CAMPANHA NAHU8TRIA E NA ALLEMANHA¦ . .-¦¦-,-' Y •-'": ¦"¦• >¦;..- ••- üt.iszemti'. '-. . " '.-,'¦••• ¦ - • Y ~ .Y-' - '-í'.',;-;:.:i..i:.:j«

" Ainda nâo findou a formidável ba-

ta'lha que ha longos dias e6ta travada'no norte da França-i

Apus o vigoroso ataquo geral dasforgas allladas, que obrigaram oi ex-ereitos alletnães a se retirarem «m dl-rewião ás'fronteiras ..da Bélgica eXu-xeirrbürgo, perse.gulndo-os tenázmen-

. te e fazendo-lhesi grandíssimo numerode baixas, a,/açcáq nesse sçritiao: pare-

• ce ter esmorecido. ,.-.,Ao que,se-diz, as forcas' teutonlcás

oecupara-m posições importantes, on-de so rortiticaram.ip.odendd assim re-•istir mais cnerglcai;nente ao ataquecontinuo o enérgico dos exércitosfranco-inglezes.

A batalha continua,' iporéih, forml-navelb sem tréguas em todas as alas,«endo o terreno defendido ou conquls-tado palmo- a palmo com incalculávelsacrifício'de vidas.

A França, para" reforçar as suas li-nhas,.o.i'ganizou um novo corpo de ex-«rclto com as reservas dò centro e do«lil, isto.é, ;ma!s"C.hair a canon". O.afeUi commando será confiado ao ge-neral Pau..

' -.','.•" ,-. >' '-¦'-¦.' i-A ...,'".¦. -.'A Àlíernà-nHá continua a (mandar

-. (orcas para a sua fronteira com aBuréiá e paía,â' Au"strlaV*fim ilá^erí

v- '*" Xénder esses 'dois ipaízêsjtontra a Ire

yasão Swoaiio-vítá'. lietlra;. assim,1 grah-des unítládeí eniipehihàdás.ná campa-nha na França é na Bélgica, ondeconstróem:-'grandes, obras de defesa,pois pa.i-.ece estar, agora resolvida a.manter-se.dó lado do Atlântico na de-fensiva para assumir a offensivá con-tra as"tropas do,czai;.

As noticias ...vagos embora, sobre ^ o.possível restabelecimento da paz, nãotinhahVíuhaamentó.. Nada ha de ca-

• tes;òrico-e' claro que. peitmltta aeredi-tav ser «possível nutrir a ¦ esporaiieade que esteja tão próximo o termodes«ii-horrível conflagração. -.

AS cotiimunlcaçOcs 'offlpiacs que,

alia.?,' nos chegam um pouco atrazadas,quanto à-sr oceurrencins que narram,iponeo adiantam ff dizem mesino quenão se'têm dado modificações dignas.dé nota. Aliás, ,não sao

'os pequenos

factos, mínimos deta.llies, que podem•Influir.

O resultado final da formidável na-talha, isso sim, sora um acontecimen-to talvez decisivo tt>ara o prosegul-mento'"'dâ campanha e talvez, quemsãbe-ívpará a-paz.'

Esperemos, pois, que uma -das par-tes-iíeise^.exércitos de milhões de ho?mens se

:dê por vencida', porá-assistir-

mus a-íontlnunçho óu ao fim da-car-niticlniiÁ .'.-;. -Y-.

Communicacões officiaes^^s^-: -••¦• ' - - '*¦¦*. ....-,.-.-,.--.' -

'.íi O: |'i.(':urcíad«i ür ncgoilos «lil In-

gliucirn. Sr. Jt«)lH'i-Ls«»n, rec-eík-u, ossi's«iliilcs, .tt-lcsviiiiiRias: »»« I'*orclsn

$:-.; Olíice:

;.-, ..- :

iVlXíiltlis. 18 (ús 2.1 c 10)—Xão

p| hu siliyoiittiinieiitt! vciiliule nu iiolíelado iiiiiifianiii do iritwKlor coiiracadoliígH% "\Viiiri«'it", jú foiiiiiiuiilcadoti'i'.s ir/Os, ÍicIiih «'sliieòcs iilicniãs.

XO.\UKi:S,;18 (ás-23 c 15)—Dciicciíriln ei;iii:o fi-Uiíorio vew-liido estatarde não. lia. ultciiKjõia iiiiitioulnresua^RltuitèSo ilns. Uiiliai dc «onibate.A «.iivitllaiUi dos :illia«l(i.s ctitvoit cmiicüvliliulc, mus pov éniquantô sem rc-sultudo ainceiavel."

T,OM>KES, 19 (ás 13 f 15)—Foirccfbhlo o seguinte wmiiniinicailo ilo,governo finiúcz,:ilatndo dc 18 tio Oor-reutê:" "A batalha ooiiiiniióii lioitt«'iii cmtoda a liiilin «le frente, «'iilriv ó Oisee ÁVoevre, s«-m qiie hony«•*>«<;' altera-ção lni|Mii'iaiite f«i iieuliiiin ininto.Áres«t«er«ln, solire os liiontes no nortedo Aisne, fizemos ligeiros iirogress«»sem vários logares. Tres còn.tráãtaqw»dos âllemaes contra as f«)r«}ii» liígle-ms nâo.Uvcram ncnlnim cxlto.V Dc' Cmonnc ató Kflnis

'repcHinios'

írcs: Rigorosos «joiitraataqiies noetnr-nos dos ¦llemães. O inimigo esfo.rvaw;

íy am íío paru tóinar a offengiva contraRtíins.T: •¦: Xo centro, entre Bdms c Argòhne,O Inimigo entrinelieiróu-si» cm pnsl-ções muito fortes e aüoptou .«xclusl-vamento uma tacüca defensiva.

A leste de Argônue e em Woevreft BlUiação mantím-sc inaltcràila.

Na Lorena e nos Vosges o Inlmljooecupa posições ilerensivas construídas

proximO «lá' froiitclrn.

LONDBES, 19 (ás 12 lioras e 3.".)—O esttdo-maior general russo i>""-dou em 18 de setembro qne «» gemia!Bennenkamiif, na véspera, ünlia. de

tido deílnltívtunentc a oífenaiva «Ue-mina Prussli»Oriental.• Em «Uversos pontos oa «Ule-niesrecuaram, mudando de potiçSes.

Na Áustria prosegue » ottensl»»contra o inimigo.

Òs russos aproxlnmram--* das po-slcões defènslvBa dei Situava, Járeslave Prezenyal. ..

m

O Sr. Lanei, ministro «Ia ÍFraiiça,recebeu o seguinte' teieg-amma:

BOBDÉOS, 18 (ís 1»,35) ~ A 'lia-

talha continuou no dia 17: em toda a.linha de frente, desde o Oise até ao-Wúewe. Nas colinas situadas ao nortede Aisne temi» obtido algumas van-tàgens.

Na região que fica entre Oraonnée Relms repelllmos diversos contra-ataques riolèntíssintosi - executadosdurante & noite.

A situação permaneço Inaltérada.nãohavendo, no conjunto, modificaçõesimportantes -- DBJLCASSB', mlnls*;tro dos Mgtjclos tótrangidros..

; PABtó,. 1». ^.Yi .... v.v*,^-.'» ~

A batalha quèst? irt^ftíflndo desdeo dia 14, gwieralixarse 6"&ama6a.

Alliados e -aUeinSes ¦ batem-se so-bre p Aisne, dia è noite i A' bffensivaviBÒrosii fle francciee e ingleies o ini-migo tem i«eslstÍdo desea^ieradameiite,mas vai enfraquecendo a sua defensl-va, tendo sldtv enormes as perdas sor-frklas. Ha toda'probabilidade de queeste quinto dia seja: dectehro da vlcto-ria final.

(Do- nosso correspondente especial.)

PARIS, 19 (ás I4,5S\;- "O Matin inform* que os alleipães

receberam um reforço de SO.oòó hõ-mens, depois-.da batalha do Mame.

PARIS, 18 (as 28,50). "

Infoimaçiies do mlnisteiflo daguerra sobre a marcha das opera-çõ«?s «lc guerra niinunclam.que a bartaUia eiitre os alUados e os alleiuãescontinuou hontem, 17, èm toda á. 11-nha de frente, que se esteude.desdeo Oise até ao Wocvrè.

Não obstante, a situação dos doiscxci-cltos inimigos mantem-so nomesmo pó, sem modlflíaifiões de queresulte qualquer vantagem para umòu outro -lado.

Nas colinas dos Aisne, entretanto,conseguimos obter, alguns triumphos,e cm Keims repellimos diversos ata-quês dos allemães, levados a effeitodurante a r^te i»nlw vitltá pontosda região.

As tropas do kaiser tentaramtambém, por tres.vezes, iniciar ummovimento de offenslva. contra çsinglezes, mas,fórum obrigadas a de-sislir-do Intento devido & enérgicareslstaícla'"quo encontraram.

• Nas regiões de Árgonncv na -Lo-rena *è "lios" Voiigcs,'' as forcas prus-sianas limitam-se ú •defensiva.

Ij.ONDRES, 19 (via Nova York).

ATatrtlna travada nas margens dpAisne, entre as tropas allemãs e os.alliados, e que dura ha seis dias, estágeneralizada em toda a linha e temtomado propor«;ões verdadeiramenteformidáveis. \- Segundo cálculos não . officiaes,procedentes de Paris, as perdas sof-fridas pelos alliados attingem, nominimo, a,SO.000, entre mortos e fe-riduSj e as dos allemães a 100.000.

•PAUIS, 19;

Um communicado official, publica-«lo 110 correr do dia,' Informa que osriance/.es continuam u avauijar namargem direlin dc Oise. cm perse-gtiltão do-/liilinlgú.,':'-

Os allcmãea começaram a retirartropas de Lorena pára as enviar paraas margens do Aisne.

A resistência dos allemães contra aoffcnsiya dos alliados tui-se sentir so»breludo n«>. centni.

6 exercito commandado pelo kr«»n-prlnz Imperial «ioutJuúa a. retlrnr-sediante <«<>* alliados.

(Séryiqo do.Pais.) ¦

LONDRES, 19-

Tiveram ordem Je partir, afini.dese incorporarem ás tropas allia-hsdo noroeste, da Franqa. duas divisõesdc infanteria è

'mna brigada dc ca-vallaria, chegadas da Índia, lendo áfrente Ganga Badahur, ppdarajaft

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À nidbÍtíi^T% &pà ttp* líaeia 4a Sérvia.

de Bikaner e Dràsing, madarajah dePotiaU e outros còmmandantes in*diahos. .

LONDRES, 19. .As noticias aqui publicadas sobre

as operações das tropas inglezas efrancezas, procedentes de Françatpouco adiantam. Sabe-se apjenas queà batalha continua em toda a Unha;Apesar de oecuparera exceUentes. po-siçõés e de offereoererii tenaz resis-tencia,. os allemães têm sof frido. bas-^tante com os impetuosos ataques;.dasfofças aluadas,, qúe consegtúrám.,'alTgunias vantagens..

BERLIM, 19.; Está cóiifirmada a noticia dé;te-rem as forcas allemãs rcpellido o

A Inglaterra e a campanhaPARIS, 18.O governo briMnnlco está cada vez

mala .decidido » continuar a guerrapara esmagar a Allemanha mllita-rlsta. Nesse Intuito orgauiza um ex-ercito «íe um milliio dc homens, semcoutar os 260.000 que combatem ago-ra ao lado dos francezes.

- Fosso garantir qiie de accordo comessa resolução Irrevogável, uio pre-tende negociar a pas e sim Impor umtratado á Allemanha. i . -:: i,

(Do nosso correspondente especial.)

PARIS, 19/. -A iridia còhtinúa á oíféreeejr sol-dados"e outros recursos á Inglaterrapara a continuação da ruerra

V-; (Agencia,'Americana.).

'Essas informàçCès parece confir-màreth a opinião' aqui corrente, deq\\e a Allemanha, desilltidida de po-dér subjiifrar a França, neste mo-mento. resolveu mudar os seus pia-«ós de campanha, mantendo-se nadefensiva e. fetirando-se lentamentepara o seu território., onde podeffdeixar um» pequena parte dás suasforças apoiando as fòrttficàções.en-viando o jrrosso das tropas pára aPrússia Oriental e liara auxiliar osaustriacos.. - , .,..(Agencia Americana.)A Áustria hão pensa em pas

ROMA. 19. .Désmentem-se as noticias, que aqiii

circularam, de ter a Áustria .feitopropostas iiidirectas dé paz á lri«iiçac á liielaierra. yí 1 -

O ultimo accordo estabelecido <n-tre as nações qiie,compõem a -trípliceentenie e' as recentes declarações¦feitas no. Parlatncnto, pelo nitiustroda giierraV: lord Kitchéner, ? pareceafastarem - qualquer; pypbâbUiatfdf-.: ,*»?serem .'¦ iniciadas negociações íiesseseiitidò,' tàhtõ: mais que a AHetnanlianão daria; b seu coiisentimento ev semestfci Áustria nada poderá fazer. ;.- ; (Agencia Aiiieriçanà.)

0 Foreign Office não ^evequalquer proposta dos ga-binetes de Berlim e Vien-na sobre a paz.WASHINGTOV, 1».

Sir Edward Grey telegraphou, liou-teni, & noite, ao émbaUadòr ila Ingla-terra èm Washington, Sr.-. SprlugRico, communlciando-lbe quo ;n8o ti-nliu recebido da AUcmanliá. ou daÁustria, dlrectá ou ln«llrcctam«;nte,qualquer proposta, do pa/., c que,' porcase motivo, devi»; guardai:- á, maisabsoluta r«MerVtt sóbrio o ossnmpto.

(.Borvlçó dorTaii.'!;);'

eontthuam as «çáramuças{v naPrus"sia Oriental, que se diz domina-da- pelas tropas do czar.

ROMA, 19- " - '

Os russos, cujas columnas se £es«'tendem á margem esquerda do Vis-

^aa^^^a^^Íllãaaa»iaaaaaaaã»a*aTãWalP»ÍWWWW|BÍM^^M^MMÍ^W^Rmm^^mmmmm^^^am^,mm^»mMta-^-^-^-^-waMMWWm^amwaàlm^atW$ma^ÊÊ^S-L^—LJ^

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tula, estão ferindo combates em dirversos pontos com os austriacos, quetêm- sido batidos em alguns encon-¦tros.--

ROMA, 19.

Qs.russos forftm" novarneiite ata-cados pelos austriacos em Raa-Ru-wska, .conseguindo repellil-os pelasegunda • yez,,' ¦ ': xy '¦'¦¦" A.x. ;'- ..^v.^AgenciaiAínericana.).

üm aeroplano allemão> vôá;.-: «Jbre Antuérpia

, LO-NDRES. 19 : y v:"telçgramtnàs .de Antiiérpia^Inoti-ciam quê uni-áeropláiio, allemão ar-témessotí liontem sobre :a.cidade umariova bbníbá, «ítie, 'ao'explodir, feriuúm'homem.. , ¦',-¦ -• - . v

; (Serviço do FuiSí)

Organiza-se um novo corpodé exercito i^icez

" ROMA, 19- '•::"¦r"'.."',;':¦;¦•.".

. O Jornal áíe'7íaK'.,-em'telegramiila;4e -íiyon, noticia que está sendo mó-bilizado um- novo corpo' do exercito,conv: -ás', reservas rdo-centro e' do sulda-França. ¦¦¦ ^xx-A-',

¦ O upyà corpo dé exercito serácommáridado peíò; general Pau. - .-';

(Strviço do Paie.)

A Municipalidade também foibombardeada, ficaiido' a cidade redu- -zida a verdadeiro montão de ruinas., •

(Serviço do, Pais-)- -

A Bélgica vài sendo abando-liada pelos allemãéá»

\ AMSTERDAM, 19^ ,(4s}'ib;i^)'?;'L'.O Télegraaf annuncia citie os áll«*-.:

tiiães evacuaram us cidades de ^er-...'monde e Loiidcrzeel, na Bélgica..

(Serviço do Pàiò\)

A esquadra austriáca bòm-bardeia -Antivari «X:

ròma, 19.- ! •«".'' ¦ ¦ yy;:y- ¦- 0 Jornal de Itália, em telègi-aiit!»ma de Sòúlari, diz que .a esquadra,átistnacã:bbiii.bardeoii íio.dia i-7^j-^..tação radíotelegraplijca de Autiya^

0 rteíegram.ma -diz aijidá "qiiçJ.Stò ,'suppoe' qüé os austyiactjs- espall)arafflt ,nyíiás nâs:-águas' dè r. AutiVári, cout,rècejp ds um aiaftuyt d<*»s.uáv;ios ;ffaiw acezes. . ..,;, - <„ ;. .^-«;,x^,..., '.:^$M'^vyOs servlos colltitfui.m a I» ;

; '^riia^élhav'»Hui^^

londríes, io- : ' ;''Noticia^, aqui recebidas diisemvqúl..

os sérviòs cóiitiriüani a sua mãrclia,na Hungria, tendo atacado Versec*,onde travaram renhido combate, con-seguindo oecupar _à cidade. , ;.~- y

As tropas servias proscguiiãp «catriiuho do Teiuesvar, teridu cortado!ás vias.dti

",TOÍniniiiiicai;ão âs tropa!aiislriacas",'.»'";. •-,- -, ... ;

.'-.. (Agencia Aiiicricaiia.')

-V..f;.;.- ;¦,

mm¦ YY

Infanteria mí>ftteiií4ártó*v^r^^neto á investida ausíriaça }J

;LOÍíDRES,-;,Í9i" :'¦¦%:-'- 'y£%$

São esperados- erri Marselha; vm-.dQ> do Oriente, os regimentos.: ingle-zes Cornrvvaal e Gloncestershire, quese achavam em Hong-Kong e que se«lés.tinám a engrossar o novo corpode exercito que esti sendo organiza-do com ós guarmçõts do' sul .daFrança. %

, (Agencia Americana.) -

Falta petróleo para os aero-planos allemães

PARIS, 19 (ás 14,55).

Os japoneses em Tsing-TáUTQKIO, 19. y

iÓsííá"p"oiíc?c.s.'>d^bahia cie Iau-Shaii,

'"«í» .norte dé

Tsing-Íau", nãó cncontrandi) ,a; meno.f. >resistência por parle dos allemães,Acredita-se qúe o atatiiie «eral^flosjajipnézés ú ^siiíg- i^tí está; ¦ iftimi'»nciitc ¦'..-: ¦.. ' -. ', _

. .-¦:',(Servtijo do Pais.) A.

0 ;disçufôo daC çorpa. ,e a iniíxl.y prensa ingleza - ,

LONDRES, 19.¦ Toda a iníprehsa,' réíerindorsc-aò ¦'discurso dò;rei; Jorge V; lido 110 Par-,JÜmehtó,5 íegistra; ^ioptiiu*; imprtssãç» -qiie ícausoü) .prò^rjcaiido na 'poplihir'

ção verdadeira: ¦explosão, de .èiitliussiàsnibipatriotico^ "X< i.v»:;.---^".'¦*¦"¦'.-/-.'¦'';

A^higiaterra confia? ^creiwüieiit»^havacção do governo,' que,:.interpre-landò a vóiitade do povo,'saberá Ia-¦ter -triünipliar; a^cit.iisá\da .iustiça'.-.f-•do direito,.câstigaiidbvq:otenllio:e»deslealdade dos nossos íiiíhtijíOS. r

' .' Â'^(-A£enci^;iAiltçjli^fijra.)^ >.-.

Desmente-sè o fuzilamentoilé nespanhoés em Iiié;gé

.Y-»«

ataque dos francezes - no combate!travado

"entre ;os* "rios Oisé e Meuse.^As perdas dos francezes' foram con-sideraveis. .-. ¦"" ." v

(Agencia Americana.) :

Perdeu-se um submarinoaustraliano ^: :

LONDÍtlCS, 1».

O alnilranta«lo niiiiunçla a penln u<»sábmnrliiM "A E. "1", ilü'márlnlia «lcguerra iiiisirallana. O-.lrtegramma emque o governo «In AnstraliA commiinl-cou essa iiotldn no tilniléanlâdo nãótraz «mtros pormenorus. ... ••

(Servlso do "Paiz".).

£^ÍÍ:JV *-, ¦¦-. --¦ AA- '\ -, .*/»..¦ Y'.:- -'A'*-''-Y>.-- ã1-,lifcO.''

Reforços allemães para airontórada '

-ÍONDRES/^^.-.Yy;^ '-, \:X;

Teiegrapham^.de .Romã: • .:A \' .".Noticias de fonte, áiitorizada^ ,in-formam. que oito corpos do exercitoallemão partiram, di França e daBélgica! em direcção á fronteira daRussia."' -• ", ','.

:.;. - •,-. _- -•'-'|Serviço'do Pats.)

RcDMA. cq

As informações dc origem allemã,aqui recebidas, ilizím que continuama ser enviados relorços para a Prus-sia Oriental,

•Os jornaes comiwçntáni essas noti-cias ironicamente,, fazendo Salientarquanto -"èlJâs têm de ^fantástico, attri-íbúindo 4 Áustria, a possibilidade Aíadmiltir .jq»e ;á- AJ|l»?nianJ)áv j"?5"10ir-encida.-pudesse entregar,,.para;..fa-vorecèr ós -interesses da sua alliada,qualquer porção do próprio territó-rio:- ¦¦'••-'• - ¦ -.- vi

¦LONDRES, 19» ; y-y

Referindci-se Vos. boatos .que á.quitêm corrido,-de que a. Áustria ' semostra inclinada a aceitar-a paz, amaioria .dos. jornaes reputa taes vo-zes sem fundamento, apesar de re,conhecer que é muito critica a situa-ção em que se encontra a Áustria.

> O fimps publica um telegrammade.Txpyçs íoiUmunfcando queosae.-ròplanos allemães-dtíxarim de voarsobre as linhas francezas, devido aíiltade petróleo.,;¦'. : . '.

.(Ser;vlço do Pau-)

0s allemães terminam a destruição de Termonde

LONDRES, 19.Uni despacho de Antuérpia para a

agencia ReuWr informa que, honttin,os allêmãés acabaram de destruir .acidade dc termonue;.• A Jgroja contínua ^le pé, nias. as-td.rres estão muito dàriiniíicàdas.'. Os allemães pçUpárani, piioLp:'.:ii.'desfrúindo, porém/ iódáf-: as casa1.particulares.

MiÀDRlDí-iq. \:O presidente dp conselho,.Sr/üato,

recebeu1' uni telegramma' do governoallemão désnientindo a noticia de que; .íivesse sido fuzilado:..emvLiége qual-quer subdito hespanhol. -..•¦;-.. -

(Serviço do Patsz)

A Rumánia e a tríplice "en*r tentén

: wÁSHÍ^TON, 19. -yxx'.y -¦"*;<¦- Gtínstà â, última hora títeti, àfarecebidas' iriforniaçõés de bóàifOMÉassegurando haver toda a rprob*WÍ5 :. \dade dahRúmaníà entrar «a <»nfl«gração. européa1. tomáuido -iiartfiloí:W.''¦;¦.los alliados.> :' yy y . .; y » '

(Serviço do Pau.) { j

A neutralidade do Braiü íO olirfe:áo eatàdo-ttialor ''iaaaaéé ¦

tel egramma da partida .«d oonl*»*ttM«pedeua "-?•ranA'', da »»1»!»;_Ç*nPernambuco, onde ficar* êuWRltuinifo "Rio Grãané do (Norte";Y Ai'^-1-

Este "destroyer" Wvo «<•«_¦ •!rundear no'porto do Natal, ;t«J**í*BsètuUido loeo que o.-ÇParanâ., •«•«¦*,l0OR^a1k,.a"

íol^«batt^« f»;bU:petó-:*Hi»ii>f.?i <..»*# ,4 ./» - '

rà"" d"«arantlr *^«^^Í#rlirirtll; diTiuit»» a guerra eumpéai

ICÓNTINCA NA V PAC«W: 0

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O-PAIZ^DOMINGOr^ODE SETEMBRO J)E 1914

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1."sRecebi lia .dias as. seguintes linKas•-¦¦Meu querido amigo;*

.'..->•;Escrevo-te esili" carta serrí saber séclja chegará ás" tuas mãos. Estaphrase o o começo de innumerásepístolas literárias, que nunoa existi-

.ram senão nós livros... Mas. destavez, bem sabes que'não se trata deliteratura e è certamente por isso,

. pela certeza esmagadora da realidade,qtte o meu coração 'se confrange de- pena, assistindo ao desenrolar destesdias ferozes.

Ainda estou em Paris. Até quandoficarei aqui? Não sei.. Talvez..não

; deixe esta adorada cidade, talveztome o trem, hoje mesmo, á noite.Para onde? E' provável que para aHespanha, mas nãò é impossível què

: *• ctt parta para a fronteira cheia defutno.e sangue. Tudo depende doímpeto quelhe arrastar.

Eu quiz assignalar este instante dehesitação por estas linhas, que bempoderão ser as ultimas que te escré-

, ** vo de Paris antes de findar a guerra.Mas, sobretudo, a minha intenção

foi mandar através dos mares e umpouco á aventura ao amigo saudoso.a singela narração de um episódio¦oue. mereceria ser descripto por uma

!;' penna menos inhabil.Supponlio-qúe estás sem jornaes e

os correspondentes das folhas do Rionao logràrâoi; impedidos peJà.eeasu-

. ra, transmittir pelo telégrapho osfeitos da natureza deste. Mesmo comreceio de comprpmetter a sua dra-triaticidade, eu não posso resistir átentação de te contar o caso.

Foi nos primeiros dias da guerra,quando a alma franceza estuava emgloriosos entlntsiasinòs. Paris tro-cata a sua face' risonha de todo oanno pela mascara de energia pro-funda dos instantes solemnes. Ga-vrocbe deixara de assobiar a ultimacanção brejeira para entoar a Mar-'«'éllicsai

Eu não parava no hotel. Vivia naru»,: pelas,inunediações dos grandesjornaes, á espera dos boletins alvi-çareiros, pelas terrasses que aindarestavam á beira dos boulevdrds, cã-çando conhecidos, furando os ajun-tainentos, correndo muitas vezes aosppstos de policia, numa implacável6êde de novidades.

E foi graças a esse desdobramentosem pausa de curioso excitado quetive ensejo de assistir ao drama cer-tamente mais doloroso de que já fuitestemunha. '

Uma noite, como eu, chegasse ásportas de um commissaTÍado, nasproximidades da Place de 1'Etoilc,farejando informações, fui abordadopor ttiiia senhora, que viera à pé, domeinio modo que eu, Muita agitada,—tanto que mal reconhecia o sitioonde se achava -1- os olhos inquietos,um pouco desordenada no traje, asua commoção se denunciou aindamais nas estranhas vibrações da voz,quando tlie perguntou se era de factoali o posto'dé policia. Balbuciou umvago merci, motlsienr, e transpoz asportas.

Fiz o mesmo, dois minutos depois.Penetrei nà sala do commissario eahi-tive a? fortuna de encontrar uraalto funccionario meu amigo, que meassegurou não sô.a permanência nolocal, 'como tambem. a necessáriapermissão para acompanhar o «piso-dio até o fim.

A desconhecida, ao pé da mesa daautoridade, começava a falar. Ditasas primeiras palavras, ainda cohfú-sas, relanceou os olhos em torno, te-mendo, sem dtrvida, os- intrusos. >Mas,felizmente para mim, o commissario• tranqüilizou-a e mandou, fechar asportas.—A senhora pôde falar agora.

Ê ella recomeçou:—O que venho dizer, senhor eom-

missario. é extremamente grave e ur-gente. E' uma denunda. de-espiona?gem. Direi apenas o essencial e pro-curarei ser muito clara' para que,tendo formado o seu juizo sobre aaceusação que lhe. trago, possa o se-nhor providenciar immeíliatãtpente.

O senhor não ignora que existe naPlace de 1'Etóilc üm palácio mais ele-vado qüe. os outros, o unico que ultra-

\ passa a altura das demais constru-cções...'. —Sei. E' o/hotel X.

—Eu moro nesse hotel. Moro hàmuitos annos c acabo de descobrir

l pôr qtte motivo o levantaram tão: alto... O senhor deve lembrar-se da

grande campanha que precedeu a li-cetiça da Prefeitura do Sena para

. que fosse approvado o projecto dessa. casa. O numero de seus andares

vinha quebrar a harmonia da praça.A tenacidade do interessado venceu,finalmente, a resistência do prefeito.Construiu-se o palácio, inaugurou-se.0 hotel e eu venho de surpreheiidero seu proprietário....' —..'. um estrangeiro naturalizadofrancez, exclamou o commissario,fazendo ttm movimento nervoso.—...- utilizando um apparelho detelegraplip sem fio, clandestinamenteinstalado nos altos da casa.

A autoridade estava ja de pé etomava do chapéo.

—Tem inais. alguma coisa que de-clarár?

—Pouco mais. Enfurecido por tersido descoberto, esse homem brutali-zou-mte. Não o temi e disse-lhe queelle nãò tinha o direito de interceptaras coinmunicações da Torre Eiffel,pois que, pelo acto da naturalização,havia perdido a sua pátria de origeme simplesmente se tornara um cida-

..-dão francez. ¦—Espião e traidor!—Respondeu-me que * guerra an-

nuiiava tudo e que eu nada tinha quever com o procedimento delle. En-tão, vim denuncial-o...

Rápidas ordens foram trocadas emomento» depois um» força de ar-mas embaladas deixava o commissa-riado. Seguiam-na o., commissario,alguns funecionarios, a senhora,curiosos que se iam juntando ao gru-po e eu.

Chegando ao hotel, jâ encontra-mos alguns gendarmes que tinhamtomado as primeiras precauções. Assaidas estavam guardadas e o pes-soai de serviço tinha sido prohibidodc.se mover. A força ficou embaixo,110 deslumbrante hall da entrada. Eu

. ln---'k:'i fiquei e foi com fundo pesar((ü¦•* vi o elevador subir com as auto-li.l-i-íi c a denunciante. Mas o meuv'"l:o, que tambem subira, me fezliii" ';i-í:);tl de promessa.

. :Acçendi cigarros sobre , cigarros,imaginando a .grande scená que euperdia. O flagrante, a inquirição ra-pida, a. condemnação sumtnaria e aapplicação instantânea da lei már-cjal... Voltei-me para ver a-forçaembalada. Tinha desapparecido.

Um rumor me fez levantar osolhos. O elevador baixava. Abriu-sea porta, e de dentro o meu amigochamou-me. Subimos calados. Pare-ceu-me longa a viagem. O ascensorparou t nós pisámos o pavimentofirme., >

Defrontámos uma porta, que estavasimplesmente cerrada. JO meu amigoabriu-a e mandour-me entrar. -. Obe-deci. No mesmo instante uma .des-carga estourou. Fechei os olhos, comespanto, e ouvi o ruído de umáqueda. Quando tive coragem paraolhar, os soldados já sahiam' pelosfundas da saia, uma sala ampla, quese communicava com o terraço, ondese viam as antennas do telégrapho.Um, homem jazia no chão, ehsan-guentado, crivado de balas, morto. Ocommissario procurava reaniniar ádenunciante, qüe perdera os sentidos.Ella voltava a si. Alguém lançou umgrande panno sobre o cadáver.,

Quando ella abriu francamente osolhos e se pôde <ter de pé, o commis-sario perguntou-lhe, indicando o,morto:' —-Conhecia intimamente esse ho^mem? , IA £* , X-.'E ella, dando um passo dsciflanteém direcção da-porta,'murmurou:,

—Sim, era ^u'iiSuidb.wr-f-V.':'S,-4'-''* ? ¦

O final da carta não; interessariaao leitor.

Oscar Lopts.

Ao se commemorar o segundo an-niversario de soa administração nogoverno do Estado da. Parahyba, oíjr. João Pereira de Castro Pintoapresentou ao Congresso de sua ter-ra uma mensagem detalhada .sobre oquanto oceorreu durante o segundoperíodo de sua gestão dos negóciospúblicos parahybanos.

A mensagem dp Dr. Castro Pintoè um documento fora do commumentre nós. Não é apenas um re-latorio secco de oceurrencias mais ou•menos dignas de relevo, mas, ao la-do da exposição clara do que foi umanno do seu -governo,, . encontra-seuma serie de ponderações e de com-mentarios bastantes para fazerem orenome de um homem de Estado.

Todos os problemas que interes-sam à vida da Parahyba, sob òs seusvários aspectos, são referidos e àna-lysadps neste documento strggèstrvoe impressionante, impressionante esuggestivo pela intrepidez de suasaffirmações e pelas proposições li-beraes qiie nelle se contêm

O Dr. Castro Pinta é, de facto,um espirito superior, que observacom-visão segura as nossas necessi-dades e sabe attendel-as e resolvel-asde accordo com as boas normas doregimen em que vivemos, conformeas praticas -'democráticas das irísti-tuições que possuímos.

'j-XX'1' ' ". E' assim que o Dr. -Castro Pintocomprehende o máximo problema dadistribuição da justiça entre nós:, "Ainsistência com que propugno o afãs-tamento .da justiça nas luctas parti-darias, escreveu o eminente parahy-bano na mensagem a que nos repor-tamos, vai surtindo' os desejados ef-feitos. Ainda se notam vestígios depoliticagem togada, sem duvida,algu-ma o infortúnio mais desastroso dosque impecilham a positiva ção dosprincípios republicanos em nossopaiz".

Para comprovar que não ficamapenas em palavras os seus princi-pios, mas que lhes dá execução in-tegral, accentúa p_ Dr» Castro Pinto,na sua mensagem, que o movimentoascendente dos feitos, assighaíados

.no relatório do presidente do Supe-rior Tribunal de Justiça do Estadojchama a attenção para a brusca pas-sagem do anuo de 1912 para o de1913. de 63 para 134 feitos."Sem me desvanecer em cotejos,assevera o Dr. Castro Pinto, quefrizo apenas em 'homenagem á ver-dade objectiva dos factos, não possodeixar de sublinhar essa transição;symptomatíca de maior severidadeno desempenho das funeções publi-cas no meu governo, irreconciliavelcom a protecção do crime, tantas ve-zes demonstrada em precedentespeccaminosos de inquéritos policiaessubrepticiamente desviados; em vir-tudé da aviltante camaradagem queo partidarismo sabe impor aos depo-sitarios da lei,."'

Ainda sobre' a justiça o Dr.Castro Pinto declara não valer a pe-na insistir na degradação moral dojury. "iE|, diz,'uma instituição mor-ta. São incalculáveis os males "de-correntes dessa triste anomalia, nãonos competindo senão'externar' umvoto junto aos altos poderes daUnião, no sentido de se rever nanossa lei básica um dispositivo, quetamanhas inconveniências vem acar-rètando ao paiz";

A ordem publica merece do Dr.Castro Pinto longas referencias, con-cernentes, principalmente, 4 «per-

rahyba, é a sobrevivência dás causasdo. banditismo, inocutado como ha-bito funesto nas populações aguerri-das da zona sertaneja."

Se as questões sociaes e políticasda Parahyba attralram a attenção dòDr. Castro Pinto, não a absorverampor completo nem a monopoliza-ram de todo. Os interesses eco-nomicos e financeiros da sua terralograram, sob o seu governo, alcan-çar uma situação de intenso desenvol-vimento. . .

O aspecto econômico do Estado é,de facto, <j mais Jisonjeiro possivel.""Não recorremos a empréstimos, es-creve o Dr. Castro Pinto; os en-cargos do serviço publico são satis-feitos em dia; fazem-se obras publi-cas; e o commercio não incidiu nadepressão de credito em que se de-batem outras praças dó paiz."

E-desfaiüe, sem graváine de ta-sa-Jção, as rendas do Estado do ultimoexercicio; orçadas em 2.619 '3*i$489,elevaram-se, peja arrecadação, a réis.3.797:6i8$28o, apresentando, portan-to, üm augmento de 1-I78,.1o6^9i,òu seja cerca dè um terço da rendatotal. ; j5 '"¦'"

Como se vê, em todas as paginas'da mensagem do. Dr. Castro Pintose affirma o" seu

"espirito" rjfe fiabil¦administrador e de político liberal.E, para que se tenha uma justa ?déade süà correcção.partidária, aò kdode sua nimiia tolerância politicajjião;nos furtamos á satisfação de tiran-screver estes seus conceitos áóbre*opleito;dé.?i-' dè ntarço; ."A";cb^ntède feição civilista. affecta á cândida-tura' do senador Ruy Barbosa, destavez silenciou aqui na Paráhybai oqüe registro com pesar, nao obstanteser um adversário poKtico dó maiorde todos os brazileiros

A-disciplina partidária, me levariaás urnas com ümá- chapa adversa atão illustre candidatura, mas eu: nicsentiria nfano, se o aurcblado nomedo senadoí Ruv Barbosa alcançasse.em nosso Estado o maior numero devotos que lhe desse a-opinião livre èindependente; a qual existe sètnpre,por mais arregimentados qüe sejam-os partidos constituídos."

Ficam nestas palavras,, proferidaspor um homem q«e sç acha nasaimcías do poder c filiado ao unicopartido organizado que a Republicaactualmente conhece, o melhor elo-gio que se deva e que se possa fazerdo presidente da Parahyba:" elle.seaffirma ahi o, espirito republicano' eliberal de sempre, o denlocrata e odefensor de princípios que jamaisabandonou, eoúqualquer hypothese.as suas convicções, o poKtico tolc-rante que cultiva essa virtude comoa maior entre as suas grandes e ex-cepcionaes qualidades de homem pu-blico.

ronel Manoel Onofre Moniz Ribeiro,commandante. dó Sff de caçadores,o qual se fez acompanhar, de váriosofficiaes dp seu'Cjorpò, j j''

Conferenciaram hontem com o Sr.presidente dá Republica o iDr. Fran-cisco Valladares, chefe.de policia, eo general "Béhtó

Ribeiro, prefeitomunicipal. 7-.

O Sr. ministro da guerra confe-renciou hontem com "o Sr. presidented"a Republica.

Esteve hontem eom o Sr. presideni-te da Republica.o general PinheiroMachado, vice-presidente do Senado.

A imprensa no Monroe..

: Os jornalistas ganUaram muito com a mu-dança da-Carnari para o Monroe. Ha, cerrtamente, unia queixa èubstaocial :-r-é Mon-roe não .'tem acustjca.' Nisso, porém, nãoha inconveniente algum para a imprensae^> publico, porque tra Câmara o que sediz não é nada cm comparação do que seescreve. Os ijiscurs.os, èm geral, ou sãoresumidos dej-ais, ou" peças kiloinetri-cas. As orações comedidas são poucas,e, quando as houver, os oradores capazesdè as produzii" «peraraó também o miía-"gre de se fazerem ouvir. '

"No mais,' a"3fáç"(a"e'ã' Üumáiiidadé ein

geral "não pcrderãjâ.: imménso, pela: falta

de--acústicaj'dò ^Eônj-oci.. Dár-se-ha tal-...Yoç^^Mjsmõi% píenoiiicno,,sob todos os pon-tòr'B^p;u^içó, ^e ^iaírioticot dòs ora-<"ore« se 4faeer«»..maÍ8; súid*dõsos- .e aj-guns até que ^poitií^iim ímpor-se, se. fos-sem • mçnos a«.'5Jduo's, ¦ como discúrsadoresnotáveis,, pela

'difficuldhdc acústica do no

Abreu fora aberta pelo fallecimentodó saudoso desembargador - LimaDrummond.

* • Como em tempo noticiámos, fa-zem tambem parte dá commissão osSrs. ministros Pedro Lessa e EnéasGalvão" e,Drsf Inglez deSouza e Vi-~veiros de Castro.

São concurrentes ao prêmio osDrs. ÍMartinho Garcez (Nullidadesdos actos jurídicos), Manoel CoelhoRodrigues (Registro civil brasilei-rfl)jÇandido Luiz Maria Filho (Cur-so de pratica do processo), e Fernan-do Machado (O conselho de Estadoe sua historia no Brasil.)

mDevido aó máo tempo, foi transfe-

rida a inauguração officiai do fortede" Copacabana, que estava marcadapara hontem, .„

O Sr. ministro da guerra estevehontem em conferencia.com o Sr.presidente* da " Republica, a quemmostrou alguns telegrammas recebi-dos do general Setembrino de Car-valho. -.'. r¦¦-.'•'¦

. O commandante da Brigada Poli-ciai communicòu aó general Souza:Aguiar.inspector da o? região militar,que-a junta- militar do li* municípiopótle funecionar numa das salas doquarjel regional da saude.

De 1 a 19 do corrente,a:renda ar-recadada foi de 2.192 :o29$io6 e, emigual período do anno passado, de6.085:209$7oo, sendo a differençapara menos, no anno .corrente, de3.893 M<$6o6.

vo edifício das sessões,-não se; entrega-

ECSi

O tempo. ,Choveu, graças a Deus, copiosamente

durante a noite é o dia de hontem; quan-do não chovia, choviscava.i fTerá sido essa agua sufficiente. pararefrescar a atmosphera por tempo razoa-vel. t garantir-nos o fornecimento do pre-cioso' liquido por muitos -dias, afim rea-nimar as plantas t '¦. > .¦'.'$.

'¦Ninguém pôde discl-o.

Emfim, choveu; cbntentemo-nos, porhoje, cm rcgistt-al-o, .-.

A temperatura caiu, naturalmente. "A

máxima foi de 23*,^. e a mínima de i70,5.:-¦'¦''¦ ¦ *B*

^i

EDIÇÃO DE HOJE. 14 PAGINAS

Confcrènciou. hontem com o Sr.presidente da Republica o Sr. -minis-tro da agricultura.

Um. alvilre.

cussão do "sanguinário partidismocearense" dentro da fronteira

",daParahyba.

."Ao governo da Parahyba, escre^ve o seu illustre presidente, accüsou-se de condescendência para com cer-tos grupos belligerantes na ultimabernarda cearense.

Já foi pulverizada a calumnia^ quesó teve curso na Capital Federal, porse aquartelarem ali os manobreirosda politica arrivista, os quaes nãoperdem ensejo de se immiscuirem navida partidária dos Estados, seja porque meio fôr, alcateiando as vagasda representação no Congresso Na-cional. v

O obscuro cidadão que tem a honraide vos dirigir a palavra,—declara oDr. Castro Pinto ao Congresso para-hybano, — em hypothese alguma dei-xaria de repellir energicamente qual-quer insinuação tendente ao patroci-nio indébito dessa ou daquella facçãoem lueta nos Estados vizinhos.

O que de realidade surge dos em-bates fratricidas dos partidos posEstados limitrophes, pondera conrazão o presidente do Estado da Ãt-

A commissão de finanças encontrou-seaute-bontem numa séria diffículdade. Orelator dos créditos descobrira que umpedido dp governo, feito em menF-iç-em,para pagamento de cerca de 400 contosordenado por sentença judiciaria passadadefinitivamente ein julgado, representavauma audaciosa investida contra os cofrespúblicos. Com aipparencia de legalidade,o pagamento dessa quantia era um ver-dadeiro roubo, no. qual apparecia a: cum-plicidade do poder judiciário com o pia-no architectado pelos ladrões, de mãosdadas com os empregados da fazenda.

O Sr. Raul Cardoso, propoz o archiva-mento da mensagem; «nas outros enten-diam que o Congresso não podia de me-ritis entrar na apreciação das sentençaspassadas em julgado e, pois, deviam votaro credito e mandar os papeis ao procura-dor geral da Republica, para que este or-denasse o que mais comviéssc aos interes-ses da fazenda e aó desággravo da socic-dade, tão justamente escandalizada peladesfaçatez do assalto.

Realmente, é muito doloroso mandarpagar 400 contos por uma divida que sesabe ser fantástica e o produeto de umasocielas scelerís. Em compensação, não.é altamente recommendavel deixar ao cri-terio, muita vez falbo e apaixonado deum ou de alguns cavalheiros, a •incumben-cia de. uma ultima revisão ás sentençasdefinitivas, da justiça. O dcv«r da -com-missão de finanças da Câmara seria maispropriamente o de votar o credito, isto é,dizer se o Thesouro está ou não em con-dições de. poder,- no momento, pagar aquantia reclamada. Tratando-se de cre-ditos, solicitados em virtude de sentença,'talvez fosse conveniente'qne as mensa-gens dessa natureza fossem distribuídas ácommissão de constituição e justiça,para que esta, estudando juridicamenteM peças do julgado, dissesse sobre se fo-ram ou «So esgotados todos oa recursosde que pôde dispor a fazenda nacional,ou se as sentenças encerravam vidos oudefeitos substanciaes que -autorizavam oCongresso a negar o credito pedido.

'.

tV commissão de constituição e justiçacabe melhor desempenhasse da tarefaque se arrogour ha dois dias, a de finan-tas.

NSo dependendo a audiência das com-missões senão de despacho directo dámesa ou de solicitação da Câmara, talvez,antes de qualquer outro alvitre, seja me-kbor mandar, todos o* papeis referentesao escandaloso credito aquella commissão,que tem a competência presupposta paradecidir sobre o assumpto. A* commissãode finanças é que cumpre apenas exami-na* as condições do' Thesouro e ver seelle pôde ou nSo satisfazer o pagamentode determinada quantia, não prevista noorçamento. Fora disso, é ir alem das attri-buiçSes pelo menos de sua denominação.' ¦ ' a

Apresentou-se hontem ao Sr.presidente da RepubKca, por ter departir pira o Paraná, o tenente-co-

rão mais ao tlixo de.pcodúziir. tres-ou cniá-tro grandes pcçaí^piír.-diá, como' era -seucoçtume na eaduiaVeliia;

De. üm niodo geral, pois, .os jornalis-ta*s lucraram com-à *-nova; instalação daCâmara, . . .. -¦ X«, ¦. " -

No antigo parfieiro;-paiudõze 011 qua-torze jornalistasV:hav!a um--espaço cor-rcspondculc talvez a tres metros quadra-dos. Ninguém, inais :1o fjue clies, soffria,das. proporções nitoíjuinlias .de .todas asaccón-iiiòdsções* do'velho" casaruo da ruada • Misericórdia.

No Monroe elles estão no unico Iogarque Ibcs podia ser reservado, além dedisporem de uma boa .sala de palestraonde ha um continuo á sua. disposição.¦; O Sr. Soares do3 Santos, corri ò digno•secretario da, Câmara, foi solicito eamigo para os/ãpazíjísiijdc imprensa.

'Hontem, poiwui,1. appareceu num jornalumá qnc'-«i a Treipcito de medidas cocr-citivas di liberdade de locomoção dos re-prcsciitanlcs dos jornaes na Câmara, mo-didas que seriam mandadas adoptar peloillustre Dr. Sabino Barroso. Podemos af-,firmar que não podia ser mais injusta edescabida a increpação.

As medidas de policia interna do edifi-cio da Câmara schipre estiveram,' pelo re-gimento e pela prase, a cargo do i^sc-cretario, e do- Sr. Simeão Leal ninguémse* pôde queixar, por motivo de excesso..0 Sr. Sabjr.o Barroso nunca se preoc-cupou com essas questões de detalhes, enem pensou jamais em absorver, as at-tribuições de outros 'membros da mesa. Oseu temperamento pouco expansivo, o seufeitio' de homem secco dão, á ¦ primeiravista, a impressão,'dç que', elle é.umíhormera de rigores irreduetiveis. De resto, a'razão da cerrs-iifa-iê'qtte -ps- jornalistas'nãtf;podem co-Mr.'abateria do expediente*;..Esse. inconveniente' é. muito simples deser removido: o,i0secrjetaíio .pôde man-'.dar copial-a-e fornecer a cópia aos jor-•nalistas na sua"báncáda-ou no seu peque-noj salão de palestra. E cessatão flssimtodos os motivos' de*; azedas censuras íequic um jornal-da manhã se fez, hontem,o interprete rigoroso «injusto.

-Foi exonerado, a seu pedido; dpcargo de' ajudante de-prdens; df>.in-spector permanetite- dá- ii* . -região^militar o -i" tehente: João Çómès Car-.hciròojuuior. !'--' •¦¦¦¦¦ •.'•.'., '-X.

Assumirá amanhã a chefia da ó"j divisão do Departamento'da .Guerr,a

o^ general de 'brigada graduado ine-diço Dr. Affonso Lopes Machado.

Accusaçôes contra diplomatas.

Escreve-nos um diplomata aposenta-do:

"Alguns jornaes desta capital, homo-logando queixas -formuladas contra, osnossos agentes diplomáticos, por algunsbrazileiros . recemchegados da Europa,têm dirigido pelas suas columnas as maisacerbas censuras a .esses funecionarios.

Dois jornaes desta capital, de 13 e de14 do corrente, sobretudo, assacam con-tra os nossos- representantes no estran-geiro accusaçôes que chegam a ser of-feásivss aos seus brios de cavalheiros.

Essa má vontade contra os da "carrei-ra", latente, sempre á espreita de umaoceasião para manifestar-se com toda afereza, e coisa tão velha quanto semfundamento.

A maioria das pessoas tem os diploma-tas como individuos. "aparte*-, gente déesphcra superior, felizardos bem rcmtt-nerados' pelo governo para gozar as de-licias 'da- vida europea, sem se interessar

E" sabido, com effeito, que durante •verão (de junho a setembro) cessa avida politica, diplomática e financeira emtodo o velho mundo. Dá-se o êxodo ge-ral para as praias, cidades d'aguas, etc,êxodo tanto mais fácil quanto as com-municaçôes são de uma rapidez incom-paravel.

Querer que fossem previstos com gran-de antecedência pelo9 nossos agentes di-plomaticos acontecimentos que nem mes-mo os dos paizes em lueta, que' estavamnos segredos dos. gabinetes, suppunhatuce verificassem e sobretudo com tama-nhi precipitação é querer positivamentedemasiado.

Se tal coisa fosse possivel, por que nãose retiraram os brazileiros reclamantesantes de começar a mobilização geral ?

As demais queixa* devem ser levadasá conta do pânico, da indisciplina, da máeducação,, que explicam a impertinenciacom que muitos se houveram, pretendeu-do sè fizessem impossíveis, numa situaçãomais do que anormal para attender ásnecessidades particulares de oada um.

Agradeccndo-lhe, Sr. redactor, 6 aco-lhimento que se servir dispensar a estaslinhas, peço-lhe, etc."

O guarda da Alfândega João An-times da Silva Pinto, quando de ron-da no cies do-porto, apprehendcu de

pelo que nos .diz respeito, ou procuran- ura estivador dois Saccos contendodo alhear-se a tudo quanto se refere á jchapéos Panamá e vários lençóes de

Senatoria do Piatthi',

O navio-escola Benjamin Constant,que-partiu dê Fernando Noronhano dia 12 do corrente, navegando-avela, chegou hontem, pela manhã, áBahia, sem novidade, fazendj ex-ceilente viagem.

O chefe do estado-maior recebeutelegramma nessc. sentido, do -.com-mandante daquelle vaso de guerra.

.Escrevem-nos.:.,. .¦'"Sr. redactor do Pais. Sinceras saúda-Coes — Como eleitos da colônia piauhyeu-se do Rio de Janeiro, pára levantar e sus-tentar a candidatura senatorial do doutorJoaquim Pires, pedimos venia a V.para fazer algumas ponderações sobre alocal com o titulo acima, hontem publica-da no velho e acatado órgão republicano—o Pais:.

O repórter do vespertino, a que alludca mesma local, não traduziu, precisamen-te. como aliás é- commum, o pensamentoda ligeira palestra que com elle teve oDr, Joaquim Pires.

E o autor da referida local, muito me-nos o do repórter, pois affirma que oDr. Joaquim Pires declarara què seriacandidato — "quer queiram, quer nãoqueiram os governos, os partidos, os che-fes politicos e os competidores*-. Tal de-«taxação < não fez

"o Dr. Joaquim Pires,

«icm se encontra ria palestra do alludidovespertino.

O que elle disse foi que era candidatodos piauhycnses, sem distineções-políticas,e que trabalhava para ser indicado pelopartido republicano conservador piauhycn-se; mas, que, se, devido á forte pressãodo officialismo estadoal, não o fosse, não ncíl Hart,

Batatas estragadas.

A. firma Manoel Orosco Sc ,C.;j ha* tem-pos, recebeu uma grande partida de caixasde batatas, que so acham depositadas ain-da nos armazéns, da Alfândega. Examina-das pela Saude ' Publica, esta resolveucondemnal-as, visto estarem, em grandeparte, estragadas:: .

Em vista disso, aquella firma dirigiu-se á Saúde Publica e declarou ter cedidoas batatas a umá companhia de navega-ção nacional, o que, aliás, não implicavaem revogação daquelle acto que visava amais louvável das intenções, isto é, nãodeixar que aquelle genero viesse para o'consumo.

A Saude Publica, entretanto, deixou demanter o seu acto e dirigiu á inspectoriada Alfândega uma nota concordando coina saida das batatal, estragadas, e deixandoao critério da companhia de vapores a.se-lecção das batatas, isto é, as que estiverrem boas pódrm ser consumidas c as es-tragadas servirão para a lavoura.

Talvez seja isso h*<smo. O que dese-jamos, porem, é que cilas não tenham omesmo destino que teve o bacaUiáo podre,adquirido para adubo e, depois, vendidoem Vassouras e eln Santa Cri», á razãode 5$ a caixa. .

O Sr. ministro da marinha resol-veu que o instruetor da 1' aula do1* anno da 'Escola Naval fique comoencarregado do patacho Caravellas,posto á disposição daquella escola,para exercícios dos alumnos, logoque o mesmo ali chegue, e, hem as-sim, que da guarnição que leva se-jam conservados o mestre, fiel, ga-

Seiras, sotas, homens do terço e fiel

o porão, devendo regressar no Pri-meiro de Março o restante pessoalde bordo. - .

Foi exonerado do cargo de ajudan-te de ordens do director da EscolaiNaval o i° tenente Henrique Alvesdos Santos.

Com o desembargador Nabuco deAbreu, presidente da Corte de Ap-

Sellação, esteve hontem o Dr. Justo

lendes de Moraes, secretario do In-stituto da Ordem dos AdvogadosBrazileiros, para communicar que amesa desta douta corporação o havianomeado para fazer parte da -com-missão encarregada de dar parecersobre os trabalhos apresentados pe-los concurrentes ao prêmio "Xavierds Silveira"

A vaga ora preenchida com a esco'

poderia tolher os seus-patrícios de suf-fragárém o seu nome. £ que, num pleitolivre, tendo como competidor o Sr. Frei-re, ou qualquer outro; não se considerariaeleito, se não tivesse dois terços da votaçãodo eleitorado-."'.A''-çlrcúiitijtancia

do parentesco-do doii-tor Joaquim Pires .com: o inarbchal PiresFerreira, de 'que o Sr.: Freire faz cavallodciatallia, desapparece, em face da diver-gencia politica, que «empre existiu entreesses dois. 'Ilustres

piauhyenses'. E, se oslaços sangúineos e';as áffinidades poüti-cas não foram obstáculos para as eleições•dos Srs. Francisco Sá e Thomaz Acçioly,,pelo Ceará, e dos Srs.' Antônio Carlos deAndrada e José Bonifácio de Andrada,por Minas, c Martitn Francisco e Buenode Andrada, por S. Paulo, muito menos odevem ser entre o marechal Pires Ferreirae o Dr. Joaquim Pires, que sempre forairiantagonistas. E, se é verdade que ò Piau-by tem muitos filhos distinetos, não é mr.-nos vcrihde que poucos elle tcin, com1ÍJ11. acervo.de bons e rcaes serviços- aoseu projrcüso, como o Dr. Joaquim Pires,e muito menot, com o seu dcvotámen'.oe extraordinária vontade de muito fazerpor sua terra. Não procede, pois, a alie-gação do Srr Fr«ire, de. que a eleiçãodo -Dr. Joaquim Pires vai recrudesceroligarcbras, quando- é sabido que essacandidatura: é genuinamente popular, e umdos seus aspectos mais sympathicos c ar-rançar, .pela ra'z, o tronco da virente-oligarcliia Freire, que pretende ir viçarno Senado..;-E'-diante dessa situação que os piau-hyen.-es, já tendo experimentado os bene-ficios dos esforços do' Dr. Joaquim Pi-res, em prol do progresso do Piauhy, c,certos de que cllè.mais fará, se maior re-presentação e prestigio politico tiver nòCongresso federal, querem ejeval-o á se-natoria; ainda'que, para tanto, fosse j)r'c-ciso substituir uma oligarchia por outra.

Em taes circumstancias, só resta ao se-nhor Freire aceitar o repto que lhe fezo Dr. Joaquim Pires e luçtar com o seuadversário, no terreno nobre e digno dadisputa eleitoral, deixando de lado essasbàlel-fs de oligarchia, que já não vingam.Gratos pelo acolhimento dispensado a esta,somos, etc. — José"Luiz Baptista, A. M.de Arêa Leão, Oswaldo de Moraes Cor-reia, Julio Falcão Lopes e Amaro Brito."

Patriai,' que desprèjtaín - ou renegam.Tildo isso. seria ridkulo se não fosse

simplesmente -lan-entavel. -Mal pagos,comopoderávêr qualquer que se queira'dar/ao trabalho de examinar a tabela or-çamentaria Téfefente ab corpo diploma-tico, tiabalhandp mais e melhor do que

_os que erâra/' fazer muito porque assi-gnam .0 livro do ponto ás 10 da manhã,e, depois- ás 3 da -tarde, ou os que sepretendem representantes da Nação: -vi-vendo sempre, no estrangeiro, afastadosda familia, dos amigos, da Pátria, das"relações proveitosas", em . paizes geral-mente pouco agradáveis (pois, a não se-rem quatro ou cinco capitães europcas,onde a vida é realmente attraciite, nãose pódc, de boa fc, pretender que os pos-tos do velho continente e na America,salvo Buenos Aires e Washington, sejam'positivamente tentadores), esses fim-ccionarios,-pelo facto de serem, devidoá natureza mesma de-«eus cargos, obri-gados á grande vida, ás prerogativas, sãodetestados, invejados, declarados can-crps do Thesouro; e p'ara quaesquer mis-teres absolutamente. incapazes^

Com uma: insignificante verfba. annualde 1.500 contos, mantemos.-uma represen-tação diplomática, que só nos tem tra-zido vantagens moraes e materiaes i-ndis-cutiveis. Paiz' que tcpi; justas: preten-s5cs a ser conhecido nó "mundo, "occúpan-

do posição do * destaque no concerto dasnações, cm. franco progresso, com in-teresses cada vez maiores,. irão é com-prchcusivcl que o Brazil possa reduzira isua rcpresçnução no estrangeiro, que,muito no contrario, só deverá ser au-gnientada. .

Aos politicos de boa Vontade rccommcnrdamos as linhas .abaixo, que rematam oprjmeiro capitulo da obra de Albcit liush-

Fouudations of American

liuho branco. A apprehensão foi k-vada para a gtíarda-moria e o esti-vador conseguiu evadir-se.¦; - ' e .. . •

Os bilhetes ns. 82.584, 7.BS7 e 58.133premiados, respectivamente, com rí1*50:000$, 6:000$ e, 5:000$, na loteriafederal extraída hontem,- 19, foriinvendidos: o Io e terceiro nesta ca-pjtal e o 2° èm S. Paulo.

¦ •"-" - •.Esteve hontem cm longa conferen-

cia com o senador João Luiz Alves,a quem prestou amplas, informaçõessobre a situação difficil em que sèdebatem á lavoura e o eovni/iercio docafé, a commissão executiva do Cen-tro de" Café, de nossa praça.

O senador João Luiz Alves, mos-trando-se perfeitamente conhecedordo assumpto étn questão • e, por sitanatureza urgente, manifestou o seuempenho cm contribuir para a me-lhor solução, no sentido de harmoni-zar os mukiplos interesses em causa.

In patienlia veslra possidebitis animasvestras...

O inspector da Alfândega . destacapital designou hontem os guardasJodoco Malta Guimarães e Fábricia-no de Lima para seguirem hoje, noItapacy, a sair para o norte, afim dezelar os. interesses do fisco.

Nesse sentido foi baixada uma por-taria reservada..

TAPETESOLEADOS

PARA SALASPELLlíGOSCAPACHOSDE COCO

EMDIVERSOS

TAM*.NHOSE

QÜALIDA-DES

Cortinas, reposteiros e todo9 os arti*

Í-os de tapeçaria para ornamentar sa-

as, tudo bom e barato; na rua da Qui*.tanda 38 e SO (esquina do beco do Cor-mo)—Arthur LeiUo, armador e esto.fador.

O inspector dà Alfândega destacapital recommendou hontem quepassem a ter exercido, na í secção,o fiel de armazém Idomeneu A. dosReis, e na distribuição interna, ofiel José Lopes de Souza Junior.

»A thesouraria da Alfândega arre-

cadou hontem a importância de réisi " "*' ,., cadou hontem a importância de réisA vaga ora preenchida com a esco- 74:492$o>>, sendo 27M59$o70 emlha do desembargador i\abuco de ouro e 47:333$8oo èm papei.

of. Foreign Policy", editada sob os auspi-cios do Department of-Slatc: "VVlien weconsider our own . unscttkd homo pro-bldms, we are disiriaycd at íaking a sharcin: the conduct of the world*s- affairs.^"\Vath lirrespònsible.jdespolisms in nianyof j-our-great citiogia*}-}: .sQmç-3-rcat stales rwirh. an, ever presont racc.antasonism ofoujr üiaking; with millions ,qf, people inthè southcrn mountains and the remotemiriing camps of the Ktondikc,: and; ofneiirer regions, \yhó are as far from realmodem- civilisation as tho' Filipinos;wif:h mediaeval mob lawS and torture oiprisoners-one would think thát we had•plenty of space for lhe natjonaí energywithin our own boundaries".'E depois déassim expor.a"incoIicrencia ápparente en-tre. a grandeza da politica exterior dos Es-tados Unidos e os problemas internos quepõem em. equação falhas, por vezes ver-gonhesas, o autor cbncltte "it is the pri-vilege and glory of a great dcmooracy tomake' its' own choices-even its own mista-kes. Who'can *dòubt that. ptirposc of theamerican people is not only to make theiiatipn feli as a wonld power, bút also tospreàd •Wertèrh' civilisation cástward" ?E devido a esse propósito, "anncxations,intciycntions, colonics, and inlernalionalitifhicnce wcre never littlc factors in our

Na vossa paciência, possuireüs as vossaspróprias almas... E' uma das mais bellasc das mais consoladoras palavra-) do Sal-vador do mundo. Não ha nada tão difficilcomo o homem possuir ou conquistar a siprtfprio.. .Uni dos maiores conquistadores, dostres ou quatro grandes capitães universaes.costumava repetir a seus íntimos queprh-avam com elle .no remansoso xetíro de

•unia esplendida casa de cainpo:."Eu hojeganhei uma victoria assignalavel. Foi' amaior de quantas tenho alcançado.... Con- .segui dominar um impulso' intimo-'... Tivevoiitade de falar e contiye-mç... .Não liavictorias como as que o homem obtem so-bre as.suas,próprias paixões". .

Para chegar a i-ssa^jiçrfcição c ncçcssa-rio o exercício constante da tactica da pa-ciência., Com a paciência 'o homem pódèoperar,o prodígio:de.vencer.... a si mes-niò....'- .-: .-.- • ,-,, ,,;:.-'..': • ,. . ..

- Ora, na crise, jacliial, -a paciência será.talvez um remédio muito melhofedo^que atycniissão .e.; a ^moratória..-"

' y

O.goverpo já fez tudo o que é razoa-vcjniente possível para salvar-a lavoura eo .commercio.-Ambos sè queixavam dosbancos porque e,stes não lhes davam cre-dito. Os bancos, por sua vei, se queixa-**vam do governo, que não saldava as contasque elles haviam descontado dos fornece-dores. . . ^ .

'.

O governo então emittiu :50.00o contos,dinheiro que entrou todo para os bancos;porque com elle .foram; pagas, as contas doThesouro, de que os. bancos eram donos,e p restante foi emprestado:a elles.para,por sua vez, o emprestarem á lavoura" èao commercio. -t

Agora de toda parte surgem novas quet--xas: o dinheiro-não chegou para eticherum buraco de dente "... Todos; queremser auxiliados. .

E" preciso que "se

saiba que a Nação secompõe de muitas classes: commerciantes,iridiisitíiaesi lavradores, j médicos, advoga- .,

uational lifc". Què semelhança nos dados idos, jornalistas, fuiicoionaiios. barbeiros._ „..-_ Jt:cr. '-'. ¦¦- •¦-'•¦ :'.-'.: .'¦ .. '

j

e que differença nas soluções nossas cdelles I

Todos sabem, Sr, redactor, que. a in-flttencia. política é a precursora c a pre-paradora dii hegemonia commercial c eco-nonuçáj do que lemos, alíni de riiüitos on-tros, os exemplos da. Allemanha na. Tur-quia., da Inglaterra r.o' Kgyplo. da Françacni Marrocos c de um modo geral cm cadaura. dos vários territórios componentes domágnificò império colonial francez. Entrenós isso foi bem comprehcndrdo/. pelo im-mortal Rio Branco, que-sabiamente se deuconta da necessidade que tínhamos c te-mos "d^inc 1-onne place au solcií", comodisse o allemão, paia o que avgmcritou anossa representação externa e pregou, aorganização de uma armada c de um ex-creito digno de nó-».,. - '

•••• ¦•" •••• ••••. •'•;•"•' ¦•-••»-•••O facto db Sr. Graça "Aranha

estiratente da sede de sua legação quandorebentou a. guerra deve ter a mais- justa"de todas as explicações. Sabemos que,tendo requerido a sua aposentação, S. Ex.fora a Paris afim de ser submettido ájunta medica que o devia examinar nalegação brazileira, em presença do mi-nistro Olyntho de Magalhães. Julgado in-capaz para oAserviço diplomático, aguar-dava a assignatura dò decreto de suaaposentadoria, quando se abriram as hos-tilidades. D*ahi sua volta 4o posto, ondesolicitamente attendeu a quantos o pro'-curaram.

Quanto a um secretario que, por medo,como deu a entedderum jornal; se afãs-tou da sua legação, esse é passivel decensura, se não puder explicar satisfa-toriamente o seu procedimento. Alia*,mesmo admittindo que semelhante con-dueta seja" verdadeira, "e injusto julgarpelo hypothctico mio exemplo de um sótoda uma corporação onde ha exemplosde valor pessoal, de actos de bravuramesmo, como os praticados pelos'. minis-tros Barros Moreira no Equador e Car-doso de Oliveira no México, por ocea-siio das ultimas revoluções, para não ei-tar a louvável permanência, do mesmoSr. Barros Moreira emBruxellas e dossecretários Velloso e Clark em Paris,durante as actuaes emergências.

O - facto de se acharem muitos diplo-mata» villegiaturando em cidades dos pai-xea em que estão acreditados é coisa quesó causará reparo aos que-não têm a maisremota noção da vida europea.

engraxates, mendigos, desempregados; bo-linas. Todas essas classes atravessam'umacrise • horrorosa, inclusive a dos bolinas,pelo retraiinento do% commercio cinemato-graphiço. por falia.generalizada de.nume-rario destinado á verba "Surperfjuos ediversões suspeitas"." '

Ora, se cada uma destas classes fossesoecorrer-se do governo, não havia emis-soes que bastassem.

A crise ha de passar. Custará, um pouco,mas há de passar. E enlão o'remédio so-,berano, emqüanto ella não se vai. é cruzar09 braços/baixar a cabeça e pedir a iDcusque nos dê muita resignação e paciência.

E por que não ? O bem e o mal não dú-rara sempre. E*' da natureza das coisaspassarem logo. O essencial i que saiba-mos esperar que ellas passem, porque cadauma passa e acaba a seu tempo próprio,

O major Fausto de «Carvalho, of-ficial de ifahinete do Sr, ministro daA-iaçSo, deu hontem a audiência pu-blica pelo Dr. ...BarboKr Gonçalves,attendendo a todas as pessoas que aella compareceram.

Estiveram hontem no gabinete doSr. ministro da viação os Srs. sena-dores Raymundo de Miranda e Adol-pifo Gordo, deputados Freire de Car-valho Filho, Alberto Maranhão. Ju-venal Lamartine, Carvalho Chaves,Simões Lopes, Souza e Silva, Mo-réira Brandão e Firmo Braga, gene-ral Joaquim Ignacio e Drs. CarloiEuler. Ozorio de Almeida. CastroBarbosa, Adolpho José Del-Vecchio,Mendes Diniz. Antônio de Mattos eMr. Frank Carney.

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Conferenciou hontem com o Sr.ministro da viação o Sr. José Soares,cônsul de Portugal em Porto Alegr&

Esteve hontem no gabinete do Sr.ministro da viação. em conferênciacom o Dr. Barbosa Gonçalves, o Dr.Ozorio de Ahheida,. presidente dòConselho Municipal.

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ür»Especialidade privilegiada

VEADOLUXO E PEHFEIÇÃO >¦{

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O PAIZ — DOMINGO, 20 DE SETEMBRO DE 1914

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LIVROS NOVOS' ¦"'..- .Ignes, versos de F. P. Carneiro

da Cunha. £__ '- •' -j

A propósito de mais esse poeta que nosChega do Estado dá Parahyba, nada maisfusto do que assignalar que'essa pequena•ircumscripção do norte, a par de um fe-cundo período de ,prosperidade

'niatc-rial,atravessa um outro de intensa e brilhantetóividadè.i-telleçtual.

Nesses nliinios mezes, com tliveráos va-fiosos livros ,fem. còütribuido a Parahyba¦para, enrique., r. o ^oàlrimoiiio-das nossasletras. Sò os CaiigacçireSi o magnífico ro-mai}ce:.de'C^rlos>;t)'ã> Fernándj:s, repré-•fntam.oque de mais perfeito e caracteris-tico nos tem fornecido o norte ultima-mente,,*'. .. - ." .... ,"-...' ..inut-in essa obra 'valeu • ao illustre çs-criptor o, mais.ruidoso triumpho. , - •.,Na.própria capital da Republica, tran-

«ripto em folhetins do Paiz, alvo de ré-• pttidas e longas ..referencias criticas de íà-

dos os jornaes, elle constituiu, appareceu-do, verdadeiro' acontecimento literário.' -Eni outra esphera de actividade intelle-

fjhial também noa: veiu )da Parahyba outro¦ volume precioso. Queremos falar do liwo

do professor João dç.Lyra Tavares,.Eco-nontia •«? finanças dos ~F,stddos'. Esse pro-fessor ive. um nome brilhantissimo com a.publicação de diversos trabalhos'sobre as-'stimptosV econômicos* e de historia pátria.

E neste ultimo, todas as extraordináriasqualidades do scu.espirito de paciente in?vestigãdor culminam, e elle* nos conserguiu dar.de conjunto e com nitidez admi:rá.vel, uni resumo da situação -financeira' eeconômica do Brazil, estudando-a eni.re-lação a cada uma dás unidades da Federa-«ãu. ¦-:

' _, ..

-.. ¦¦¦j:y':iE' uma-obra de grande valor e da mais

profícua futilidade... ...:Gozando de uma serena tranqüilidade,

sabiamente governado .-por um estadistada superior envergadura' .do-Dr. -CastroPinto, a situação-do. Estado da Parahybaé excepcional. .'Apesar' da crise èm :quènos debatemos, livre dc estéreis agitaçõespolíticas,.-«raças a um governo esclare-cido é forte e ao trabalho'dos seus filhos,o pequeno Estado do norte, participandoembora das. dificuldades'geraes, através-sa uma phase promissora de grande pro-grêsso. .,..'. • '

Quando não tivçsse, outros méritos, acollectánea de vei-sòs de'que-ora nos oc-cupamos,. e que o Sr. ¦**", P. Carneiro daCunha intitulou Ignes, "teria o de ,nós vi*;lembrar que o bello movimento intelle-ctual da Parahyba continua a se accen-tuar.' -! ¦'.','' ..-...- ,¦;...¦

_ O poeta,' aliás, não aspira ascender ápincaros de cpojiéasi Quer apenas expan-dirrse no qüe sente de harmonioso nõpróprio, coração. E modestamente declarano prefacio:."O bondoso leitor que se der ao tra-balho de lel-tv não encontrará nas suaspáginas bellezas 'de estylo :e nem os afor-moseamehtos da phrase burilada; encon-trará somente asi vozes de uma alma sin-cera, sem' os" resaibos' da hypocrisia, ouos exageros da pretensiosidade presu-mida."

'.-.' ¦ .'¦' ' ' ¦ _.."'; .E nos versos dc' Ignes o poeta-cumpre

bonefetamente o programma'que se.traçoú.Seus veríos; são despretensiosos,- mas' verdadeiramente inspirados. Nota-se

"hei-

. les uma espontaneidade emotiva, que sóa-realidade do sentimento'sabe inspirar.

O Sr. Carneiro da Cunha «: um cantor.singelo da natureza, 'c, vibrando nos seusversos a corda dolorida dos soffrimentos,em todas as. modalidades, lembra a ter-nttra da «lyra ,de Casimiro de Abreu c deThomaz Ribeiro, cujas"cstropheg lhe for-necem themas para varias composições. :

A pai; disso, as siias producções • obe-;decem,, em regra, a-um rigor métrico ad-

t miravel, revelando a preoecupação que 0fljjta tem pela fôrma, como todos os bons'-artistas. D'ahi o agrado que nos trouxe

a leitura desse livrinho; tão intimo quantosingelo, e por isso mesmo tão encantador-quanto precioso.

Dcllc destacamos as seguintes' coiripo-síções, que resumem asaüma do poeta, va-tada cm um sentimentalismo doce e plan-gente: Flor asul, Chloris, Cto e mar,Sonho e Casta Diva.

ActualidadesA PAZ 1?05 OCEANOS

Despachando o requerimento dasociedade anonyma Casa Leuzinger,pedindo pagamento de contas diver-Sas, .o Sr. ministro da viação mandouque'a'mesma -compareça á directoriageral'de obras da secretaria da via-ção para esclarecimentos.

:": ¦&¦',— "•

-"-•'

O SÉ."ministro da viação concedeu¦ m -

»-.».,«

Neptuno

minina do 17* districto; Noemia Ri-bas Carneiro, para a..„* feminina do_•; Maria Amélia da Silva -Bahia,para a 3* mixta do 14*, ¦ e Maria daCunha Rocha,- para a i* mixta do 8".

Aí GOTTAS SALVADORAS facill-tam os partos;'

Foram designadas as adjuntas-deI* classe Laurinda Correia de Oli-veira.Mafra, para á"3* mixta do 17*,'e Julia America Barbosa, para a 5*mixta do. mesmo districto.:--.-• ;'¦';"'

_ *,-..-.

; Foi convertida em mixta, com ádenominação de 15* escola, a 4*. es-cola feminina do 7* districjjp.

. .—'— • 1 •-.

Rouquidão ?: 'Afithma ? — Droinil.

seis Hfzes de licença, com ordenado,a Loi^al Ribeiro, i" escripturarioda cdjPissão de estudos e melhora-ment«jPdo pofto dc Amarração. -

-,..jiíi » .'..;.' '.v';PARTOS DIPFICE1S «Ho eVitadoe

coin as gottas s-ilvadoras. .. - -- '

Na l^efeitura Municipal pagam-seamanhã as folhas de vencimenlos domez findo dos adjuntos de 2" classe,serventes de esçoias e mestras c au-jeiliares de costuras."etc.

Foram solicitadas multas, pela in-spectõria sanitária «lo commercio doleite e produetos lacticinios. • contraos proprietários dos botequins á pra-ça da Republica n. 40. ás ruas daConsjjíuição ns. 59 e 69 «j Lavradion. 43 e do estabulo á nia Magalhãesn. 2, por vemlereni leite com água;dos botequins ás ruas Constituiçãons.*27 e 55 e Lavra«lio 11. 4-, e praçaTiradente„ ns. 76 e 73, por vende-rem leite com agita e. desnatado; do.deposito á praça da Republica n. 63"e rua S. José n. 113, por yénderenleite magro; do botequim á praçaTiradentes n. 53, por vender leitedesnatado, ,'e- dos depósitos ás ruasVoluntários «Já Pátria n. 18, porfalta do fecho herhietico e inviolávelno vasilhame do leite, è á rua Re-zcndò 11. 64, *)or v.ender leite em con-dições anti-hygienicas.

Devem ser apresentadas amanhanessa repartição as contra-provas «Iasamostras ns. 12 a 42.

Foram feitas no "laboratório docontrole 44 analyscs.

Forani visitados 19 depósitos e 22estabtilosjrsendo verificada a impor-tação fei'a pela Estrada ile Ferro

Jfázil; •taçao tetia pCentral d/Br

LENHA"pnuços MÓDICOS1'rain lloüifo<|o 711

TELEP. 338, SUL.

Pelo Sr. prefeito serão approvadosbrevemente os planos de abertura dediversas ruas. sendo dado. a uniadellas o nome dc Júlio dc Castilho".i.jfr-

Foram transferiilas as professorasoathedraticas Angelina Octavia Ber-losta Moreira, para a i* escola fe-

O preço dos gêneros alimentícios.

k-Noite. hontem lenlbrou-se dedenun-ciar-que a exploração com os preços dosgêneros alimentícios, tolhida um momento•pela attitjide enérgica do general prefeito,voltava- agora a ser

'mais intensamente

praifèada.Parece que não lia -nisso- nenhuma es-

pantosa novidade. De ha-muito, a expio-ração, que só se retraiu um momento, re-começou, a campear iufrenemente, e todaa população do Rio sente os effeitos"delia. .

./' ..' "-' • ¦'; ',-

Más, cómp está no programma da Noitefazer, reportagens sensacionaes, não haremédio para os seus fieis, leitores senãosaborear mais esta...

Não ba duvida, porém, que o Brazil cum dottxpays'c o Rio de Janeiro, a sua-digna capital. Estala a conflagração eu-ropea e a velha exploração com os ge-neros de primeira necessidade toma «umimpulso

'novo. Alguns cidadãos,* indigna-

dos, dão expansão á sua justa cólera si-mulando ataques, que ligeiro prejuízo cau-saram, a alguns estabelecimentos da Ci-dade Nova.

A policia se movimenta, providencia,aconselha a calma e' o governo resolvetomar medidas; enérgicas. O governadorda cidade, que não é homem para graças,e, quando é necessário agir, não se faz es-perar, toma algumas determinações degrande-alcance, das quaes a principal é aorganização de uma tabela estabelecendo.0 máximo por que devem ser vendidosgêneros de-primeira necessidade. Essa' ta-bela é {jxcellente, attendendo aos iriteres-ses, não só do publico como dos, retalhis-tas. E tanto assim que elles, quando que-rem,

'têm podido vender por preços infe-

riores ao máximo estabelecido.Mas, os dias vão sc passando e o rela-'

lhista é experiente." ÉHe sabe que,-ex-tineta a irritação, a gritado primeirohlo-mento, o povo se despreoecupa, não selembra de fazer valer os seus direitos ese deixa facilmente roubar. E, pouco apouco, habilmente, a exploração vai denovo.estendendo os seus formidáveis ten-taculos. .*

Uma semana depois da publicação databela, já muitos armazetís não tinhammais arroz nacional, nem assucar branco,de segunda, e assim por diante.

E depois a audácia foi crescendo. Mes-mo sem tentar disfarçar o gênero, porelle se exigia ó preço fixado pela ganan-cia, para a'qual não ha tabelas. .

E o povo co principal culpado da ex-ploração que ò esmaga. Penas severas sãoapplicadffs aos infractores da tabela mu-nicipal. Hasta comiminicar a qualqueragencia da Prefeitura,.testemunhada por.duas pessoas insuspeitas, a infracção, e oremédio virá.

Assim, -tranquilamehte, sem brigar esem se incommodar, dentro dos limites dalei,*4deve cada um fazer valer os seus di-reitos.

Se or exploradores operam ousadamen-te contra o povo, é que fizeram já a suapsyehc.Iogia.

E, para resistir vantajosamente á ex-ploração e aniquilal-a, basta que cadaum trate de fiscalizar o modo por qúe osretalhistas cumprem a tabela municipal.

As determinações do prefeito da cidadesão claríssimas e a população pôde con-tinuar. com o decidido apoio de todas asautoridades' municipaes.

Assim sendo, quem se deixa explorar ópor gosto.

ctores escolares e chefes da'S repar-tições da xÜreotória e qué são os se-gúintes: '"Desta data emdiante fica expres-samente prohibida a-venda de docese de outros comestíveis nas escolas cdepartamentos desta directoria.""Çònvindo, por muitas razões di-sciplinares, que os alumnos das esco-Ias primarias tião saiam das mesmas

.escolas na hora intermediária, de te-'pouso, a pretexto de. tomarem algti-ma refeição em suas casas, vreçom-métido-yos qúe_ communiqiieis"; esta.ordem aos professores dó vosso dis-.tricto e de maneira.que se-não abramnesse particular excepções odiosas. Aregra c geral." .¦' "Aproximando-se a época- em quti.os alumnos das escolas publicas; têm

ipor habito realizar subsçripçõés párapresentes e miníos aos seus mestres/como signal de-affecto e gratidáoisentimentos, aliás, muito louváveis,cumpre. que chameis;à .attenção áoimesmos professores para a prohibi-ção-expressa no art. 10, letra D, doactual iregnlamento interno daa esdo-,lás,".--

'¦¦ ',;'¦,'-' '-'''--•

.'_¦'. -¦ ¦'•' . —<--¦¦¦¦¦¦—-

A Sahtlo da Mulher—Para hemor-rhaglas e 'ncommodòs uterinos. •

A grande catastrophe

Tosse ? Coqueluche •? Ilroniil

O director geral de instrucção pu-blica mandou puj^icar de novo as çir-ciliares de seu antecessor, pâraseri-i*cumprida-" rigorosamente pelos inspe-

PSeguiram hontem com destino á n".re-

gião militar, afim de sc reunir ás'forçasem operações no Paraná, diversos offi-ciaes, áiguns. médicos e pharmaceuticbs«túe- estavam com ordem de embar«]ue.

I\oi.posto á disposição do general Sc-tembrino de Carvalho, inspectórpcrmánèn-te daquella região e commandante ém che-fe de todas as forças mqbilizadas, o 1": tfc-'nente Dr. Rictcrdo João Kirk, commandan-te da secção de aviação, que ali iai opc-rar. ...;'\: :''..'' •'¦ ';¦'"

, '¦ ¦'"-'".

O tenente-coronel Manoel Onofíe Mo-niz Ribeiro, acompanhado de toda a offi-cialidade do» 56° batalhão de caçadores,apresentou-se hontem ás altas aaitoriiladesda guerra, pór ter essa unidade dc seguirna próxima semana paraj» JJjujaná.

Essa unidade leva-, a scgiüiitc.officiali-dade: tenente-coronel cpmniandante Marnoel Onofre Moniz Ribeiro, major Fer-nandóde Medeiros, fiscal; capitão- Hen-rique Burle,- ajudante; coíiimándjOtes decompanhias: capitães Fábio Fabncci, Jc^remias Fróes Nunes e Alfredo Fonseca;1" tenentes Corbiniano, Cardoso, ArminioBorba, Viveiros e, Ranoso, He.rmiiiiii .Cas-tcllo Branco; i00 tenentes Julip Capitúli-ho ila Silvu Pita, José L. Ribeiro, AlfredoL.-Ferrcira, Luiz Vianna, Mario da'VeigaAbreu, Lourival Duarte do Carmo «Octa-vio Moniz Guimarães,- intendente, 1° le-nente .Rosemiro Leal dc Menezes e capi-tão medico Dr.: Antônio Arruda Valini.

A Saude «Ia MuiiJei*—Far iriYgu'ariaadés- menstruacs e suspensão.

II.Hontem, por falta de número, nãò

pôde haver sessão .110 Conselho Mu-nicipal. ' ' •

Fei. despachado ...o expediente peloSr. Zoroàstro Cunha, víçe-presidenrte, -que presidiu á reunião.

"—*""*¦" ¦**—¦-¦--^—¦¦ ..ii r* . ¦**

-*. Adquiriram íinmo.véis: "Dr. José César de Magalhães Pri-

nio, prédios á ladeira. «Jo SenadoíDantas.ns, i,;.yíc 5, por 20;38i$f*ot>,Antônio Loureiro, terreno á rua DornaLuiza^n. 2r, por ópo.1!*; Jorge Mar-tiniano de Castro '-'Abreui!,

terreno ápraça D. Thereza, por .-{:«x)o$; MariaAro Ortega, terrenos ás mas Prego,João Teixeira Ribeiro c Oito de Fe-vereiro, por 1:000$; Maria Mendesdc Castro: Leite, terreno á rua Prti-dente «le Moraes, por «jooS;. Guilher-me Fraga, terreno á rjia Xpva de"SãoLuiz, por 700$; Claudina Maria Le--cha? terreno com frente para o planoindiividó, em S: Christovão, pori:c<*o$; tenente Affonso Pereira doCamargo, predio á rua Constante Ra-mo- n. 21. por 26:43^; ;lrranciscaH;tstos Faria, térreyo á trave.^a Rei-lcgarde. nor i:.ioo$; Abel Paulino «leCastro Pereira e Barros, terreno ánin Francisco Fnéps,por,7io$. c Ma-rio de Asniãr, terreno á mesma* ruavpor 65o$oco.

Brazileiros na,Europa'O' Ministério das Relações. EÍtterlo-

res recebeu as seguintes noticias debrazileiros ná: ííuropii: :Bordéos,Luiza Deéray acha-se bem aqui;Francisco^ Aguiar ípartlu de : Ohãtel-.Óuyon em agosto còni destino.Ignora-do; ÈTaya, familia Sneli está, .bem,partirá pelo "ÍIoHatiSíá"*. '¦•''¦ :

. Havendo o «roverno: brazileiro obtl-do permisslíb dò governo

'àllemao";pa-r.v qüe o nosso* ministro .-em 'Bruxol-ias e os brazileiros que lâ se achamse retirem daquella cidade, o ,.Dr. Bar-ros Moreira, 'solicitou:VÍ>árá! elle e, osnossos, patrícios conducção páraAlx-la Chapelle;.-" iíim; ide; • seguirpara-.Macstriqht e^A.m.*!tiírJam_., • ,v..

Eniborav, esse - pedido .fosse, bemaceito ¦poi'-.parte das autoridades ai-lemães, el'le não pOde ser Immediata-menfe eiimprldò:& vista dá áctuiirjsi-tuaçã.0 què ob r.lgacos. trens .serémíex-clusivamente destiiiados ao tranppor-,•to do militares. As mesmas autòrida-'des,pretendem, logo>que~ seja possível,-fornecer os • necessários -'-meios . detransporte para a retlracla dos brazl-leiros, : '-.''.-¦;

:'*.-;:':';.;

A Assoclaç"ío de Imprensa tinha re-cebldo," ante-liontom,' um • telegramnia-do seu; consocio .Symphronlo- Maga-lhtles, que se encontra em Antuérpia',informando de: que as-ordens trans-mlttidas em. favor da' sua familia edos estuda*ntcs :brazileIros á fèu car-go, estavam ainda sem execução, poiso' ¦ vice-cônsul . relnctava em- cum-prll-ás.'.

' '.;-¦'.O Sr... Belisario do Souza, presidenteda associarão, oiitendeu-sé a es.«e,"re-

spêilo cruti o Di;., Lauro M_!le'r, que,pi-timptámcnte jii-oyidenciou. <,:

Hontem, fi, noite, a associação rece-b«Hi o seguinte telegramma de Antuer-Pia-'. -

.'•Vice-cônsul executou finalmenteordem ministro; 'Os-brazileiros

parti-;rao.-Agradecimcntos -r-Symphronlo."

O; iiyiiisicrlo? diís Reliu'õf;s Èjcterio-:res rpcébcu'-as svgúlntes noticias' clébr.-izlli-lro.s na Eurijpn;

HAYA — O Si*. Atbnanili-Q. Pert-vpartiu polo "Zcliindia"; ò Sr. Alcibia-des .Oiiuraiíá ainOii nio chejíou á Hnl-landa. '.' :,-.

'., ...LISBOA -r O coronel Pedro Pairii-

nha está bom. ç-nj -'Linboa. partirá 110dia L'S_ «lo oiiiiefilo, pulo ..".Vinles", . o.Sr. João.Kibeiio. imrtiu cótii os fjlUasno dia líi a bovdo-dii "Ailaiütu" o•-*r. - Alfredo Nelson" ¦ está.' bem cmLisboa. ... riisnxi*: — ps;-*i*s..Lni7, e AlbcitoIVstàna iicba.m-sc bem, o Sr. Xlcíóitus

e familia todos bom..y Da Suissa .

. ?-,"Mario,Po'piilar'V Oe S. Fíiuló/pulilícóti o -spguinte. eseerpto,. de Uma«•arta.- datada dos Dririioirõs dias dcniosto. ds: ostimailo .paulista.: t)nc :mm sua'esposa o. íillios, so aeba Juiannos, na Europa, b'.«iuc, ao rebentara •rtierra, esta o foi'¦¦súrprelie.nctér naSuissa : /¦ i;... .. ¦-. •-....;. -;

".. .Tmlo iitiul encareceu brutal-m_entc.,,c 'a hoje não-.tiycmos ó boml>ao do costumo, -irias sim nm "pfio.diiro o preto,, .ciiiási- intragável. •

As notas do KançQda Pranoa, ijuesao as; que tenho, '6;s3p

aceitas comum.desconto entre 20 e 30 %. Aspro-pr-'as notas da Suissa nao'são' rece-bwlas.V* ..- '

.. Temos visto por aqui coisas ínaere-d'tavf>'s, e rofús estamos no começa.da..giiérra, p.Kle dizer-se. Por exem-pie: as caixas oco-nohiicas sô

'pagam50 francos rios cteposltos, e Isso mes-mo de 15 em 15 dias: cs bancos nãopagam aos' dcpòsitantes, a não seriwna'' .'pçrcentaíterri. insignificante: osprcpili-iarios de' cavallos, de

'gado e

do automevois tàvàm obrigados a en-tregal-os...ao governo; vai-se- pagaruma conta e não so recebe o troco,por pequeno que seja; os bancos dèFranca sô pasám'10 % do seu pro-prio papel, etc. Sô _e vêem velhos, mu-lheres e crianças, pois tõ_os ps iib-mens validos foram para as frontoi-ras.-:. -

-Não sei .come sair <Vaqu;. A únicasaida 0 peía fronteira italiana, riíaíèssa^mejmo c.«lftfic-:l,: vjsto a Franrá,a Allemanha e a Austri^ estarem ásvoltas com a guerra c s«íK,a fronteirada Itália, .muito'vigiada. ,¦ Fará Bruxellas- não posso'. voltar,pois. a Allemanha jú pata !il envioutrepasse a vida. r'.í-neve ser íü-.odsí!:-vel, senão perigosa. Em sumnia, é uirívordaOeiro horror. -

As noticias dos, feitos da guerra.sãorárisslmasr pois <rs jornaes estão-pi-o-li'l>',:lns dé. líoticíar qualquer cotea a

í;s',">c:to.O. povo sitisso estA soffrendo mui-

t nlmo cora a gaerra; todo o com-mni-cio fechou, inclusive cafés, bote--o.uínn e w«ttnirantos. -

Não dr*ixn. do ser 'nstructlva umaviáge-m Uet>iuü em uma aituagão tal;.

fica-se conhecendo da civilização deum povo, os seus costumes, a sua co-raiem-'-ou cobardia, e, iprlncplalmen-te, a nenhuma garantia que o estran-geiro-.. encontra nestes- /'adiantados"paizes ultra-civillzados. Como estespovos sâo tolerantes!... Tudo isto«íue; aqüli se .observa; de viokn.cias efalta de garantias, seria, no nossocaro Brazil, se ahi se desse, .motivopara aqui nos tratarem de bárbaros e-selvagens, coisa para sérias revolu-ções.*: .-

' -, ¦.... 1 ;., ...; Mas, meu caro, agora putle.obser-

var que os povos europeus' não sabem:,0 que é liberdade; os governos; aqui,na Eurepa, pesam sobre o poVé comoo .antigo senhor ahi; pesava sobre .0escravo. E.esta gente não reage, sof-fre calada^.. Quo, boa gente 1

; Pois eu, apesar _os nialps.queestáí.riefanda guerra ahí dçve

"estar cau-í

sando, e que eu bem avalio; bem pre-firo o, meu amado' e "atrázádo*" Bra-zil, ã.tudo isto por:â«iuÍ, é ehége átô aachar graça quando me dizem queiitis paizes europeus ha lei. ha llbér-dade,~ ha Justiça!... E' atpii que seobserva, móumente \nestes momentos,quanto a civilização C um mytho, umsimples pi-égão,. comparado., cem ,0qúe no Brazil se prática em lei, emliberdadtí, cm justiça, em respeite aoestrangeiro, no meu caro Brazil, ondeo põvb é ouviiao, Justamente deixandode ser um tolerante para ser um se-nhor dós seus destinos, um zelador dasua diRiiídádo e um amante da suainquestiónuvel V verdadeira civiliza-ção.-".-

Pelos belgas'Lo ministre belglque prie les eom-"pairiotes qui ont bien voulu'se char-ger de. listes de souscriptiohs dc lesdéposer ,1 Ia.-Banque. Itald-Belgo (51,ni»-do Hospício) qui leur déllvrerao.uvta.nce des fonds reouelllis.

A batalha de Dinant •O correspondente do «Times", aüeesteve em Dinant no dia 15, tevê op-.portuni«lade de, assistir, de principioaP ,«m, a batalha que ali se travouentre .as tropas francezas e as alie-mães «> que ilurou desde ás 6 horasda'manhã As G.la"tárde.--.:"' :;

*A. batalha dividiu-se eniduas-pár-tes: a primeira até .as 2 horas datarde, a.sogunila até ao fim:A-'s C horas-Oa manhã, os allemães*.©ocupavam a parte dá cidado de Bi-nant, que fica na.mars-óm esquerda«io.Aíeuso. A este tempo-Um regimen-to de infanteria fi-aiiceza qüe avan-

çáva do sul para o noilé occupáva ooutro lado .da ciilado. Oomcçtiu entãoo combate e as csoaiamtH.aa butie as«luas forças estemloram-se as iiMeiás«lo Haüx é Soiiiriiióiv. A- .primeira-parto do combate anstou-se coin es-•tus Opera i'ões.-.. ,".:

Be tardo leve .legíir pifncipaimen-te o-duvlo «To arlillioiia. ' •- A infanteria fioiiiíeza do oeste edo sul de Biriant i-ptií-arani pára osboçquesa, sois kiloniolros di) rio e cn-trou .a -artilheria em nctft©,.¦..TJiri Ve-8'imcnto deonfanteria franceza 'avan-cot) ao -l.ongo'--d'! mouse pulií maiv.rmdireita, vindo-dc Haiíx; Kst.v íorçra.caiu sobre .0*3 allemães «piè. c-stav-pnno oucro;lado do: rio o êxpnfspü-os ciaicidade. *

A situação ontão. çra' esta : Díi!.intno meio; os francezes na direita com.a frento ao sul;.os allemães para áesquerda a uma distancia de uris seislillometros.- •

Durante perto de tres horas, dè-pois. fluo a-cavallaria ..allemã, quo oc-cupava os .arrabaldes da cidade, foitambém forçada a retirar, o duc!p:entre as duas- artilherias foi terrível.Mas ps'allemães Iam -successlvamen-to rttii-ándo para .0 .sul da cidaile—ee os francezes avançando ¦ ¦ semprelenta, mas seguramente,'com ás suasseis baterias;, cada uma - üollás comsèls pe<*as.- Tomou também parto nó.combato alguma artilheria francezade : maior rc'alibre quo oecupou posi-ções ao longo por detrás dè uns bos-quês a sudoeste; no principio, quando03 allemães. se. encontravam em Di-nant, atirou'sobre a cidade.; «.lepois,auxiliou a artilhei-la dè menor-' call-bre no duelo que-travou com a arti-lhorio allemã.'...

Pór fim todas as forças, allemãs.foram forcadas a retirar em. dire-ccão á alrtcia -de Chévetogno o. depois'para o sul, porventura para a esu-a-da qiíc vai- a 'Hun-sur-Lesse, deixan-do P.ochefort

"a esquerda, sempre

perseguidos' pela infanteria e peloscaçadores.

A -artilheria allemã era de' maiorcalibre e atirava mais vagarosamon-te: parecia alvejar dc preferencia aartilheria franceza de maior calibre,pur isso'que.só um pc«iuenisa;ino rí.V-'mero de jrranadas caiu jumo iiasbaterias .«H* campanha francezas.

O objectiv.o dos francezes. foi con-seguido, no dizer do corresponde-nio,u «tuai não cila ntm o nunitro ãoá

combatentes de qualquer dos ladosnem o. dos que (oram postos fora decombate.. '5

Gomo os aviadores Mvêem"' as batalhas

üm corrspondente do '•Times'' quoregressava em autlomovel á Dlünté(Bélgica) teve oceasião de falar comum aviador belga que voava-sobre ocampo de batalha de Ditesto na bc-casifto em que o combate-attlnglra oseu máximo de Intensidade. O - avia-dor disse-lhe: ."E* muito difficil distinguir o qii'»*que seja, de tal modo sao pequeninosos homens vistos de tfto alto. Mal sopodo reconhecer a artilheria evolu-ctonando pelas estradas. Uma bala át-tingiu ò propjilsor do mèü apparelho,damnifleando-o, mas nao de modo aprejudicar-o vôo. As explosOes dasgranadas com balas, prejudicam • bas-lante o .equilíbrio do a,eroplano.Quanto ao fragor da. batalha « a'»troar da artilharia, o aviadori!>-w_fouve nada, por causa do ruido Inteníso do motor do seu apparelho. Faráos aviadores, os -campos de batalhasão silenciosos." '-; l:-'.::':Z'.':'¦¦'.'¦.¦¦.(¦'.A verdadeira causa da

: " guerraLemos, em um jornal portuguez: —."O parlamento allemão tinha vo-tado um: extraordinário imposto «o-bre; as grandes fortunas, para custearos pesados encargos com o exercito e

.com a marinha, e para adquirir o ln-dispensável material de guerra; cal-culado em 260:000 contos.O resultado foi decíescer a popula-ção. de Berlim; o proletariado emi-

grou, óu . refugiou-se nas províncias,onde tinha subsistência mais barata.O governo allemão viu que o pes*-dp imposto nfio podia prolongar-sepor mais annos; e provocou a confiagração européa. . ¦..

Eis algumas das grandes.fortunasallemães rias quaes inclítra o impostode guerra: mádame Bertha Kruppvon Bohlen pagava 1Í42» contos, ten-do a sua fortuna avaliada em 71:200contos; o príncipe Alberto de Thnru-et-Taxis pagava 1:7Í0 contos, tendbde seu 82:000- contos; o prlnc'peHaen.kei pagava U277 contos, toadouma fortuna de 68:900 contos; a fca-ronezá Matilde de Rothschild pagtva692 contos,-.por ser proprietária' Jò41:000 contos;, o príncipe Christianode Holieulúlie pagava 670 conti.s epossuo 311:000 contos de fortuna; e opróprio imperador Guilherme concor-ria com 041 contos de imposto, is*tando 'a; siia lista civil eriórmementesobrecarregada com' vários encargos esendo á sua fortuna pessoal apenasde 35:000 contos.

Sfi estes seis proprietários cóncor-riam para o exercito e marinha cema bagatela do 7:419 contos, achando-se actualmohte em deposito 524 milcontos- para a guerra. '•'-Dizem os Jornaes que os prlnnlnésAlberto dó Thui--c« Taxis e Haen!«.*l,e niadame B*erta Kíupp vón aiohlen,.possuem, as maiores,fortunas dà A:-lemanha; mas nu -Inglaterra, Francae Estados Unidos da Ariierica do N:>r-te- ha fortunas ipuitó máibríis." r.

O xéi Alberto, entre os sol-«, dados

Desde õ começo das. liosilíldãdesque o rei da Bélgica hão deixou dó 'percorrer os postos avançados, sendoaclamadissimo pelas tropas. Mas ellinão íiuer qüe .0 acclnnwm, nao queraté quo o. cumprimentem; desce doautomóvel simples p sorridente, es-tendendo a mão aos, soldados e falan-do-llie3 "como camarada".—- Somos camaradas,, diz o rei, edèv.emo** ajudar-nos uns aos outrose aportar-rios as mãos.

Dirigindo-se a um soldado que temum éhvèl«>ppe.na mão, diz-lhe:— E*3crevc®te & familia ? Dâ-tao ácarta que eu me encarrego .delia.

.. E leva comslgo grandes pacotes decartas para ó. quartel gcnera'1. .

Inti:ress-int0 6 ouvir os soldados ln-go qúe o rói sobe paráe automóvel:sertiem-só ínemltos de- alegria c deenthusiasmo nas fileiras e os solda-dos exclamam alegremente:

-r-^.Tu l*as vu ? \l est epatant, Kelnnotrô Albert !*;•.-

que retrocederairi-a galopo, sem cut«Jaren*..sequer de íõcolhêr- os -corporfdos seus chefes e dos-'/us companhel-¦ros. , -- -...*. -'•

Quando os soldados belgas recolhe*»ram os corpos de. Guilherme de Llppie de seu filho, ambos tinham deixa-9<>.de existir. Os cadáveres foraai.de-positados na câmara municipal. Oiallemães reclamaram depois os corpógdos príncipes, mas as autoridades d«Saring jâ tinham determinado què »sua lnhumação provisória, se fizesseno cemitério da povoaçao.j<O.p-'In0Ípe tinba nuifi Üédo da müo'ÜJifl "mL****'-*" com: um magnlflcft.brllhantoi Essa. jóia e,a espada/de-co»VPA. dó: Qur.o, que ,0 príncipe reinànt»"levada na mesma maõ, foram entw-gues.ao commlssarl.o'de' policia dè Sai»'*^alng, por um "boy-scout". -

0 aviador, Santos-Dumont• Santos Dumont tem ria costa fran-'*eza. perto de Deauvitlei uma vivenwda, aamiravelmonto situada, de' onda"'a- v.iüta"se cstèndò pur um dllatadis-simo horizonte, tendo' ó-; conhecidoaviador instalado. ali um .obscrvàto-rio munido Ué" uni; poderoso telesco- "

pip.-: " •-¦•.' , ¦ ¦¦¦: "- .»•••.. < •'-.- ..», ;O local apresenta um tal conjuntode vantagens estratégicas quo o geVneral Vayssiérc, commandante d*Caón, pediu a* Saritos Diimont parapôr- a.»sua vlvonda á ' cfisposloilo daautoriilaírc militar. A solicitada au«'torização foi .immediatamente conce-dlda,, pelo telosiapho, acompanhadadc aeTadecimcnto do proprietário aogeneral yayssiéro,- por lhe ter dadoensejo a, mais uma voz, 'provar asuadedicação pela pátria ádóptiva.Logo no inicio das hostilidade*Santos Dumont pedira ao ministroda--guerra, pára ir b:itoi*-sé-pelà ban-deira da sua segunda -pátria. >-

Uma carta trazendo noticiasdà Bélgica :•'¦¦ i

"De um jornal portuguez., "Um período da. Pamplona pubil-ca uma carta que de Llêge mandou a"uma freira » seu irmão que 6 redá-'ctor do mesmo jornal. .' Refere a freira a angustiosa situa-

q&o que a cidade àtrávessb.u. " -Aeórèsíienta que nacomnninidaide re- .Uglosá ha francezas, allemãs, belgas'italianas e inglezas; e que, emquanto

os exércitos dessas nações so destro-çarri uns aos outros, ellas sé abraçame choram, pedindo a Deus que acabocqm tanta desventura, que afflige o»¦eús nacionaes'.' i •' .:ò:O convento, que, é . também uni ¦'•collegio, tem dois capelães, um alie-mfto e outro francez, que também soabraçam «.confraternizam.

Dia que, estando uma ttarde-ná tor* .re da enfermaria do .convento, coin 'varias collegiaes, viu avançar á ga-lope um regimento de cavallaria ai- -lema.. ¦".¦-' . ¦ ;•-., -:;. . ¦

Ouviram-se então terríveis descar-gas e vários tiros de canhão.

. Muitos allemães caíram, - lhas - oaoutros avançaram impávidos por dé-trás dos talpaes do jardim.

Sairam soldados de infanteria bel-ga e os allemães correram furioso*pára atravessar a ponte qüe cruza o >rio. ¦:¦.-'¦ ¦¦' ¦ ,-:..,'-'-'.. . ¦¦¦.; ¦-. ¦-.;;-¦'

A ponte foi pelos ares, estandocheia de soldados. Os que puderam,salvar-se foram para a ponte imme-diata, que também foi pelos afes,;quando j& tinham passado muitoiallemães,. os quaes travaram comba-te com "os Soldados belgas."

ULTIMA HORA

A morte dos príncipesIÔRpe

de

De Bruxellas chegam novos porme-riores da iuorto do prlncipò- reinantede Llppe e de scu filho.

O Jacto deu-se na povoarão dc Sa-raing, atacada por um destacamentode cavallaria allemã. Unia centena do.moldados, qué levavam na vanguardao principe e o seu filho, penetraramna povoaçao, ar.anhando de áurpre-"a os seus habitantes. Na rua de

cavallaria allemã encontroulotão de soldados belgas, qne.—Jm quadrado e esperavam á-nrga. Quando os prussianos avança-'••am. no primeiro impulso, .oi rincípo,'¦••;-u filho e «te soldados cáirám «iasviontad.-i;*. "Esialifílprcn-se.-o

pariicn..us í-e^lantes cunibulcuits allemães,

-:,1'"RQt3»fÀ;;',l9.-'. . -;ú;v ty-

_v^À'embáiieaià» austrittoa Besta.capt-.-tal desmente o boato de :^#lk«i0pou'quaesquer. outros prêpá.-r«i*itjMfÍi*i*-litares ha região Jtle Trento.-' -.' i.,' Accrescenta a^^ ;ni*s^ embaixadaqüe as noticias ültimanMnté-piiblica*»;das sobre as' *>efdas soffridas1 pelos -austriacos na Galliçià'são muito ex-,a-j-eradás. -. ¦-, -.. .;, ,'.;¦ ; :*

¦' MADRID, 19.- ,:::- WÉNa embaixada da Allemanha in-

formam qüe.hòjé voaram sobre Párif^tres aeroplanos allemães, que lança-'ram bombas explosivas sobre' váriospontos da cidade, matando è ferindodiversas pess()as.

(Serviço do Paisí).¦':*"¦

NOVA YORK, 19. • . :;

Toda a imprensa desta capital''','•&¦'.:gistra um grande combate - travadoentre os alliados e as tropas, allèmãã-entre Argonnè e Berry, ao lon^b da \es-trada de Laon e Reims. Os ataquesse têm repetido durante á noite, 'ten-»;:tando os allemães recuperar às per--didas posições, Nesses ataques os ai** •lemães têm sicb constantemente re-pcllidos com enormes perdas, soffren-do os alliados também muitas baixai'

NOVA YORK, 19. ;

Dizem telegrarnmas procedentes;da ;Londres que, a pedido do govrnjBJ o>.<¦proprietários das fabricast -offieihaá'e maqasins ekãò dispensando todosos êm*préíradós solteiros, admittindp ¦para siibstitiíil-ps. pòüçòs de idade ecaj-adós'-^¦;¦'.'.' *Vf--_ :.*;- '-.":.' ¦;' :.

Accrescentam os mísmosj despa- -çhos. que essa. medida, tém por fim!/obrigar os; desoectipados ai se alista**wm; nas; fil-éiras d,estinadai ap.; còrit\-nente. Cada alistado réçèbé iihrtiedià-'tamente- cincra -Hbras; •depois-passat»p receber seis shillings "semanâès.

:•' '*¦: ¦

NOVA YÒRK, 19. . '¦-

A imprensa ainda hoje se oecupa-da propalada insinuação, feita ao go-^verno íio.rte-aniençanb 'pelo

governo',allemão, no sentido da paz. ,_.: \

: A: imprensa, cm geraVacliá' piau- ;sivel a attinençia desse ideal,, sob acondição desejada pela Allernátiha, de :ser "iimá paz duradoura",: dizendo íque^èssa condição^ terá por parte'-doabelligerantes a mêlíior aceitação, sa- :bertdo-se que essa clausirla foi. Jfm-pre a.almejada pela triplice-entente.;'

Não cõnvciíi' porém, aos jornáesT.que esta proposta parta da Françaou da Inglaterra, invocando, a/.opi-.níão do fimcí, quando assegüraque;a:Inglaterra não concluirá.a pai,se-.,não debaixo de condições por ellaprefixadas, por maiores que. sejam,porventura, as sn?3 derrptasf pormais tempo qui» dure a guerra.

„(Agencia.Americana') :'v

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Escreve-nos a Agenci.á.:':-ir\aieri-.cana':".^- '. . .-.'• ''f.K'.'.;-'-'-.'!'.-..''

"Cóiitiniiando ''in(èrrómpíj9fàs>', aí

commuiiicações còm as -^Republicasdo Prata, peíõ cabo submarino, niorecebemos os nossos Serviços- télé-graphicos. da ^Republica - Argentina,Uruguay,'Paráguav é -Republicas «lo-Piiciiicò;" '':' .'"¦

*-'"' •'• _______¦_____, -ti____É___r'>l-__l_iu-rSii

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".'..• •..-itf-^NS?

O PiMZ -^ POMIKQO, 2<kM SETEMBRQPÉ 1914 A

y

SENADO' Presidência do Sr. Pinheiro Machado.

. _ EXPEDIENTE.'. ¦ '"Na hora ..destinada ào expediente foi

lida, apenas, a acta da sessão anterior, que'foi approvada. ., Não houve pareceres nem' oradores.

ORDEM DO DIA

; ' .«Passando-se á ordem do dia e constan-- do ella dc votações, por não haver numero> pata esse.fim, foi levantada a sessão,

COMMISSÃO MIXTA'-. Esteve reunida a commissão mixta, in-cumbida -de estudar os contratos de arreri-' damento das estradas de ferro da. União,sob a presidência do Sr? Epitacio Pessoa,

Çresentes os Srs. Raymundo de IMiranda,'hohraz Accioly, Aggripino de Azevedo e

Jàctjues Ourique.,' ' '-' -., ¦O Sr. Epitacio Pessoa leva ao conheci-mento da commissão os termos do officio

db titular da pasta da viação «'faz consi-derações a propósito dos contratos de duasvias» férreas, os quaes soffreram o vetodo Tribunal de Contas.- Refere-se, em seguida, aos contratos dasestradas de ferro de Therezopolis eManhuassú, os quaes, em. sua opinião e nadò próprio ministro da

"viação, não são

validos, motivo pelo qual não foram en-,viados a commissão.

«Lembra o «eu voto anterior em relaçãoao assumpto; no entanto, em obediência ávontade da maioria solicitara do, ministro

i da viação cópia de todos os contratos emque se houvesse estipulado a construcçãode estradas ou seu. arrendamento, cujaresposta os seus collegas conhecem.

O Sr, .Raymundo dc Miranda concordacom a attitude assumida pelo presidenteda commissão. Pensa que o officio deve

.ser archivadp, conformando-se a commis-são com a resposta do ministro da viação.Faz ver qual foi o seu intuito ao reque-

ter. a formação da commissão mixta: deevitar qué o governo despendesse avulta-das soinmas com acções de indemnizações.Lembra mesmo a attitude do presidenteqúe, quando no exercicio das funeções deprocurador geral da «Republica, embargou,tendo oceasião dc vencer' diversas que-atoes, em que a União era chamada a pa-far quantias consideráveis.

Uma dessas -estradas (Manhuassú), aoque lhe constava, já estava, em juizo,pleiteando contra ò acto do governo, quenegou execução ao seu contrato.' Era, pois,natural, que outra» lhe seguissem ás pegàdsis.

mendas crises se aproximava, levan-tou-se do leito; dirigindo-se para *janela, por onde se atirou ao pateo.' A sua • morte foi instantânea, tendotsphaceladp ó craneo de encontro áslages... 'Vi; ¦.; .'•:

O facto foi corrimunicado & policiado 13° dlstricto, que fez remover ocadáver do suicida para o Necrotério,onde aer A hoje autopsiado. •'-."""

v 7.'•'7 a '¦¦"'.... s •.Cópias a machina ? SÒ na Escola

Remlngton. Quitanda, 727

CRUZEIRO DO SULEsta conceituada companhia de se-

guros «de vida procedeu hontem a sor-teio de apólices dos seus mutuário*Entre os 'contemplados) contam-se osDrs. Pedro Augusto Noíasco daCunha, «director da Companhia Ea-trada ide Ferro Victoria a' Minas oOoyaz, e Fernando de Souza Esquer-do, presidente da Companhia Estradade Ferro Bahia e Minas, sendo amboapessoas de grande destaque em noasomelo Industrial e financeiro.

> 25$, 80$ e 35$000 — Casa Parla.Ternos de caslmlra de cores; 22?, ter-noa de tussor; Uruguayana n. 145. •

Na hora da conta...O pardo José Guilherme da SUva

foi hontem jantar na casa de pastoda rua Conselheiro Zacarias n. 10..Na hora da conta José achou queo caixeiro Antônio Ribeiro tinha co-

brado de mais, declarando por issoque nfio pagava.

O caixeiro, que é de nacionalidadehespanhola, multo gentoso, offendeuo freguez, que, querendo reagir, le-vou uma . facada no mameláo ea-querdo.•A policia do 11° districto.prendeuAntônio Ribeiro e fez remover o fe-rido para o hospital da .Misericórdia.José Guilherme da Silva está emestado grave.

DIÁRIO DA GUERRA(RE6I.TN I Ul OffICIsl Oi ARMADA IBAZIUIBA, A€T0ALM£MTE IIII6UTHU)

O CONFLICTO EUROPEU«Com a posse, porém, do Osman I e do Re

shadieh pelo almirantado inglez, a Turquiaficou desarmada, justamente na oceasiãoem que a Grécia recebia os dois couraça-dos comprados aos Estados Unidos.

A Turquia quer agora restabelecer 0equilíbrio naval, adquirindo o Goeben e oBreslau.

Um rápido estudo sobre o plano de cam-panha allemão, como foi previsto pelo es-tado-maior francez. "

: A humilhação soffrMa pela França, na.guerra-de 1870, despertou no povo fran-cez a idéa enraizada de ama " revanche"e, consequentemente, o estado-maior co-meçou a preparar-se contra uma nova

, Com a noticia da declaração de guerrapela Inglaterra, a Áustria cessou o blo-quejo ás costas de Monténegro.

Um corpo decyclistas belgas sujpre-heádeu uma- força de uhlanos, destroçan-do-a 4 metralhadora.

Impotência. ; Cura radical semo .auxilio da dro-

gas. Informações GRÁTIS, - verbaes,ou por carta, Dr- P. T. Sandèn, largoda Carioca n., 15. V andar — Rio.

da idãtfa pira i reformasona no corpo do sauds do exe/cilo

Pende agora da decisão do, Senado .Fe-deral um famoso projecto (n. 147, de

'' c.."li«A- .«„¦*. ¦ !.í904).:que amplia a idade para á reforma.!>e amda nao trouxe á commissão o -seu '.„m„;.i.„v,., ,i„„ „• . , „ '¦"""*;-. parecer, relativo á estrada de ferro Ma*- ^•Puls°"a

d™ officiaes :do Corpo dedeira-Mamoré,_ foi porque ainda não está1 i,aui'e. "o Exercito. . ,de posse das informações que, sobre ella, • Estabelecendo regras «pelas «íüaes de-

^ue^ís^seja redigido outro of- gSS ®»$J! cpmPl!lsoriamep,éfiçio, solicitando as informações de que . Mllciaes uo Exercito, em'geral, os le-aarece para concluir o seu trabalho. gisladores da Republica (porque então

..0_Sr. Jacques Ourique requer e. a com-«nissão approva, que .sejam solicitadas va-nas- informações ab ministro da viação- sobre á Compagnie de Chéinins de Fer•Federaux. de Ii'est Bresilien. « .;'..-¦

7 CÂMARA*Por attenderem á chamada apenas 45deputados.'náo houve, hontem, sessão na

Câmara dos: Deputados. . "

CAFÉ A 800 RÉIS' A industria.do caifé torrado vai,spffrergrande modificação dentro de pouco tem-po, diante do exemplo posto em práticapelo Sr. Oscar Augusto Machado, proprie-tario da fazenda Serra Nova, no Estadodo Rio. .

«Com a baixa do seu produeto agricola•resolveu elle estabelecer em Nitheroy uniafabrica de, café torrado; e de facto, jácomeçouya fornecer aquelle, prpducto a¦oo réis -o kilo,^ quando naquella capital«esse peso custava 1(400 e. ás vezes, tfsoo.

Infelizmente, para a população,» capa-cidade proànctora da «fabrica é, actual.anente, de, 3.000 kilos por dia, e nio pedeaer duplicada, nem triplicada, como i a

guerra, visto estarem os seus machinismospresos na Allemanha.

Nessa fabrica eritra-sé livremente, visi-tam-se todas as dependências e nao seencontra a taboleta immoral qne annun-cia: "E* prohlbida a entrada ás pessoasestranhas", meio de evitar a fiscalizaçãodo próprio interessado, que compra cafémisturado com milho, farinha ou com aprópria casca do café,.

- O Sr. «Machado, industrial honesto eanimado de sentimentos dignos de applau-sos, não vende grandes partidas de café,nem fiuer. ter um agente unico do seu pro-dueto, preferindo a venda a varejo e, por-'tanto, favorecendo o consumidor, que lucraduas vezes com a sua industria—café purocustando 40 o|o menos do que as mistu-ras que por ahi se vendem. '

O 12 ¦ sorteio daCruzeiro do Sul

Itealizou-se hontem, em sua sede,ft rua da Quitanda n. 120, o 12° sor-teio «las apólices da companhia nacio-

. nal Cruzeiro do Sul..• Presentes grande numero de mutua-listas e representantes da imprensa•desta capital, deu-se Inicio aos traba-lhos, entrando no sorteio 536.apólices.

O prêmio destas apólices é de•5:000$, que serào pagos em dinheiro.Terminou o sorteio com o discurso

breve do Sr. Fernando de Souza Es-querdo, que felicitou os directoresda companhia e convidou todos ospresentes a tomarem uma taça daehampagne.

• ' mnau »

todos os poderes políticos se achavam concentrados nó Governo Provisório) exarouas razões de alta conveniência publicaque òs induziam a decretar, semelhantemedida. Em resumo, taes como sé podemler nos considerando que precedem as dis-posições do Decreto n. 193 A, de 30 deJaneiro de 1890, eram essas razões as se-guintes: -'

«* A conveniência de evitar que noExercito haja indivíduos a quem, pelaidade, já faltem as forças physicas indis-pmsavcis ao exercício dos deveres mi-litáres; • ,

2* A vantagem de impedir que, pelaextraordinária lentidão nas promoções,provenha aos officiaes um «lesanimo quematara todo estímulo e espirito db ini-ciativa; s-i

3* Ser de justiça que» com devidos ven-cimmto», repousem os que já longamentehajam trabalhado.

. Enas razões, vclaro es,tâ, appi:«\ia>se itwlas ás citsses do Excreto. Uma tabeliã

determinou as idades da reforma comput-«pria para 01 diversos posto»; mas nâo seabriu, no à<creto títaio,' a menor ix-«epção para esta ou aquella fracção' do

«eu projecto, senão depois do'termiiüda•^^EnSJttí ^^ ^Wf'miPrm -vi»*» ..?«.«« -_ ..,_„*_A9?'* a h*t*m»rii, ouf.a para a Cwaüa.

ria, «atra fará qualquer.dss dass;s aa«tfsas. Sendo geraes a considv.xôr, qn»exigiam a reforma' compulsória, geraesdeviam ser as medidas que a regulassem.O projecto, portanto, que abre excepção

ampliando a idade só para o Corpo deSaude, é absurdo porque, em uma medidade ordem geral, cria uma distineção quenão se abona com razão alguma tendenteao bem publico. ,

O histórico do projecto é simples. Foium recurso de que se lançou mão, in Ulotempore, para impedir a reforma com-pulsoria de um medico que desejava sub-trahir-se aos effeitos da lei." Encalhou ochaveco nos recifes legislativos; mas des-de então, em casos ,de apuro, todos osvelhos médicos compu|,saveis vão ao Se-nado desencalhar o monstro, em cujasexcepções pretendem frustrar á generali-dade dos' preceitos legislativos.

Pondere-se, ainda, ter o Corpo de Sau-de «io Exercito um pessoal relativamentediminuto; e, portanto, a escassez das pro-moções, qual a que adviria pejo projeáto(se desgraçadamente for lei!) matará detodo o-estimulo dos officiaes médicos, e,sem a menor plausibilidade, criará um re-gimen de excepção. tão prejudicial aoserviço publico quanto ao seuso demo-cratico. -

».:.

TEVE A PERNA ESMAGADAO negociante, de 50 annos de idade,Domingos José Affonso,. residente &rua Benedicto Hippolyto, ao saltarde um bond, linha do Mattoso, queainda-estava èm movimento, na ruaMarechal Floriano, caiu, sendo co-lhido pelo vehiculo, que lhe esmagou

• perna direita.O infeliz foi medicado aa Assist en-cia Municipal, recolhendo-se depois tOrdem Terceira do Carmo. :A policia prendeu o motorneiro,

que é Alexandre Feres. Parece, po-rém, não. ser el'le o culpado do des-astre e para que isso fique apuradofoi aberto inquérito.

FUGINDO AOJOFFRIHENTOSUICÍDIO •¦

Um Infeliz, cansado de soffrer dia• noite de um mal absolutamente ln-cuitivcl, tal como é um câncer no es-tomng-o, resolveu lançar mSo da uni-ca therapciitlca applicavel ao caso,e assim que lhe* foi possível poz emexecpQüo ò seu plano, sulcidando-se.

C!iam.iva-.«o o suicida de hontemCasimiro Moreira de Barros, por-tusue;:, «tinha 5? annos de idadl e ra-aidia na rua do Alcântara n. 119..

O sou mat, já na ultima phase, oatirara para um leito do hospital daBenificencia Eortugueza, na rua San-to Amaro, onde o desgraçado estavacondemnado a" esperar uma das malappiiosas das mortes.

Hontem, aproveitando um momen-to orh que o deixaram' a sõs, Càsimi-r«5-, talvez sentindo «íue uma das tra-

¦^ZUtiÈi ... ¦ A

Se passar o'projecto, póde-sc affirmarque no Corpo de Saude, além de não ha-ver promoção dous annos seguidamente,o futuro que se antolha aos médicos mi-litares será, quando muito, attingircni. oposto de capitão, cm qne terão .de sercompiilsados, após uma vida dc sacrificiie, não raro, tariibcm de perigos. #

Por que— perguntamos — deve ser.ampliada a idade pára a reforma compul-soria de um medico militar, estatuindo-se,F,aT.a: e»te, mais dous annos que para oofficial combatente de patente igual?

Diffieil se torna a resposta? Pois ellavirá satisfactoria, dcclarando-se a verdade,isto é, que tal medida visa o interesseparticular de um medico a cmem não sor-ri á compulsória, que vae attingil-o.,0 ia-teresse particular dc um homem, ameaçadestarte o de uma classe inteirai

Estará por isto o Senado Federal?NSo o acreditamos; e antes propende-

mos a pensar que cm matéria de tal im-portancia, nenhum* deliberação tomará oSenado tem que primeiro sobre o as-sumpto seja ouvido o Governo.

A AJlemaaha, que prefere vender os dois guerra, que mais tarde ou mais cedo terianavios a vel-os desarmados ou derrotados de ser declarada,pelos ingleses e írancezes, diz que, antea A fronteira da França còm a Allemã-da guerra, á Turquia fora offereçrfo«'o inha, de Veidun á Belfort, foi tão bemGoeben (o-que evidentemente é dif&cil fortificada, que os allemães abandonara.»de se acreditar^, dado o facto de ser este a Méa de penetrá«r na França por qual-navio.» 0/ melhor "battle-cruiser" que a quer ponto desta linha.Allemanha possuía). Um escriptor «militar^ considerou omSe a acqiusiçao do Goeben agora pela erro; por paute da França, levantando tãoTurquia é valida, éo que se vai ver era grandes fortificações, porque, dizia elle.breve, parecendo'que neste ponto a lei in- 1 os allemães- serão-óbritfados a fortificarternacianal é muito vaga. do mesmo modo a s«ua fronteira; resul-O exercito turco está mobilizado e á | tando d'ahi a idéa- de irem ao norte, émsua-frente acha-se um general allemão; busca dc •entrada.màis fácil ük Frainçá.e dado o facto de que a Turquia peíis.ava,, • A principio, os fraiicetes confiaram nae pensa, em readquirir., o território per- j neutralidade dé Luxemburgo e da Bel-dido na ultima guerra, è mui especial-' gica; mas, pouco depois,".viram-se* obri-mente certas ilhas do .mar Egeo, qué a gados a desconfiar das "convenções' di-Grécia disputa hoje, é certo eme a acqui- plomaticas", -começando, e'nlão, a estudar«Ção do Goeben quererá dizer-um con- o problema de uma invasão pelo nonle. fflicto armado entre a Turquia ¦« á Grécia,:J Estaibeleceu-se logo un'i> discussão, fór-ae a diplomacia ingleza não puzer forte; mando-se duas escolas; uma, que iiuHi-pressão sobre a idéa turca. i tinha a opinião de que os allemães avan-

For outro lado, os Estados balkanicos çária«m pela margem-esquerda«'do rioprocuram restabelecer a sua antiga liga, Meuse (na BelgicaJ.: e depois pelo rioapesar dos esforços contrários da Áustria Sambre, etitranáa.na França mais ou me-e da^ Allemanha. nos por-'Maubénge, e outra, «|ue* o avanço

E* preciso, pois,- olhar para. este ponfo ser!a.:feito pç;i- Luxemburgo ou pela par.tecom toda a desconfiança. .. ••' '•-- -.;• -- dà Bélgica, que fica''á direi-ta do' rio- ftlçu,-Nâo ha duvida que a declaração, de se, a invasão-» sendo feita-por Sténay ou

guerra á Áustria pela Inglaterra veiu for--' Sedan. ¦ .talecer a união servio-montenegrina, des-' Os "belgas

prepararám-se para a pri-viando a politica do celebre'conde Ber-i meira. eventualidade,-.'fortificando Liégé,ohtold para a defesa que elle agora terá- Na-nutr e outros pontos, enuiu.into que ade formar, para defender a Áustria da segunda probabilidade foi serapíe e can-Rússia, França, Inglaterra, Servia e Mon-| siderada pelo estado-mâiors francez. '. 'tenegro, e talvez da própria Bosnia e Her- \ Ainda ha tres annos passados, disse ozegovina I general -Maitrot, utii. dos melhores escri-

A situação da-Allemanha na fronteira ptores militares fran-cezes: " As báíiijhascom a.Rússia é bem desariimadora, p'oÍ3- ua pro.xitna campanha entre a'-'Frainja e áestá provado que dos 26 corpos dé exer- Allemanha serão- travadas na B&igica,cito allemães, a maioria está na fronteira prevendo até. uma' " Walerloo Geniumi-fráncézàe belga, 'emquanto;que.a

da Rus- ca'V A "Muralha Çhineza ", 'dizia elle;sia.está.entregue á seis corpos de'.-reáer-. • qúe. a França- levantou ontre Verduh evistas. .• I Belfort, não poderá ser penetrada.^ Os al:'

Como era dé esperar, os moutencgrihos lemães não-poderão mais concentrar. entre.começaram .a bftpibardear Cattáro ,'c a'ri- Metz. e Strasburgo para o " avanço,",. masftuação'dá Áustria passa a sêr-iun- tanto.'.terão'' <Je'"ir nò norte, para uma região"melindrosa, de hontem para cá, talvez st;nr. entre Treves e Aix-la-Chápelle*". :E' jús-ella mesmo esperar'.por isso. v :"7.''"-'•" 1 tánnán*te '.

ò que está se passando, com.' Qi1e ã .Áustria não çs.pe«-a«fà pela decla- grande satisfação, qu«er para a França,raçãn délgucrrá^da Ingíát.' ra; é:evidente, ! Quer para a Bélgica; cujos dc.«,jai*âmeikó:s':pois-que. hoiitem,":pela manhã, ella ,cr»!Viiini- : estavam- preparados para

'enfrentar estei"'cíiya-ao Forcing Offise b b'oi|ucio á planp de: campanha allemão.¦Alon'inegro. -'• ...,-,7 ;. P'a M-r-.Jiá 10 djas oue, os alleriiãcs

; O Japão está "prestes

a'declarar a guerra f coniBSbeni em terrrtório: belga, não conse-á Allemanha, em virtude do seu tratado

'guindo».iiivádir'n França Ide alliança cora a Inglateçra, começando; Os allemães pensavam'lamHem'em .apo-as. hostilidades-com a capturadas pósses-,j'derar-sede Nancy 48 horus.depòis da';de-sões allemãs na" Ásia. '.'. ,7 olàração'de guerra, afim de desorganizar

n,..™f.-. .. ii—•.._. _...«. _-i;i!__ •_ todiíV ser\'iço,de mobilização: da França.>Até hoje, nem.um soldado allemão àciia-láé «m território framcézl .. ': ,Batalha de Hâelen.. Òittra vkíòriabelga.- .- ¦'. ¦¦: \,

No dia 12, pela manhã, os allemães es-¦tenderam-se entfe^-Hasselt e Saint. Trónd,marchando em direcção a Diest, provável-mente com o'fim de envolver ós belgas.

Estes dispttnhatn de uma divisão" e deuma brigada mixta (7.000 homens) e "osallemães dé uma divisão de 10.000 ho-mens das tres armas.';,

O commandante bélga;-« senhor: do mo-vimenjp-do inimigo,, graças áo. born ser-viço de reconhècimantò da sua cavàllariça.e dos a-eroplanosé estando em mágnifkaposição, "deixe.it -que, ;ás .forças allemãsavançassem, levantando trincheiras, dan-do posição- conveniente aos seus canhões,etc. . •'.'';¦'

Para atonça-rem, porém, Diest, tinhamos allemães de atravessar o tributário do

partes da Bélgica V da França "che'g7m"n^

i rip Çeth1e.1em Haelen, e, foi nesta posição-•-•¦— ->---¦- • • * b- ' que os belgas entrinchwraram-se. ¦. A's 11 horas surgiu, o inimigo'na es-

.trada que. vai dev Stevpoort ,a Haelen, ço-mo era «perado. ò èeu appareciménto,'¦tro<sando-sè. os7prjnwiío's- tiros..-'', ,-' :-

O fc-go fói sfc iórnaiído mais" vigoroso áproporção que' os.allemães ava«nçavam, jtxéqué ás -s

p. m. o fogo estabeleceu-se emtoda á linha.

A cavallaria. beiça.carregou sobre a al-lema, mas a conformação dó terreno nãopermittia a necessária efficacia, pelo quetiveram os belgas de atacar ém pequenosgrupos. Os altemifes .investem', por«an,'s«V>bre as trincheiras, eni .columnas

'cerradas,

tornando ridiculamentè fácil a efficaciado fogo da artilheria belga. ~

Os allemães investem valentemente,mas ás 6 pm. retiram-se precipitada-mente, sob á perseguição da cavallariabelga.

Nessa oceasião, os cavallos desmontamos allemães e, aterrorizados e loucos, vol-.tam-se contra ás trincheiras é espalham-se em todas as' direcções, entregando-seos lanceiros allemães ao fogo belga.

As perdas dós allemães foram mais se-veras «juè^às dós belgas, ,é entre o* prisió-neiros observaram, mais uma vez, os bel-gas, não só a falta de énthusiasmo, comoa sede e a fome dos soldados allemães e afalta de alimentação para os seus cavai-los. ' ' '.'

O que «sé passou em Haelen não pôdeser acreditado '

pelos allemães; • que t-níBerlim suppunliam qué o exercito' allemãofosse ini-cncivel! -

tA cavallaria iem desempenhado nest.1

guerra um papel importante, apesar demuitos criticòs. terem prophtlizado á suaabolição.

De facto, nunca ella snlicntou-sé tantoé .alcançou tantas victorias (sem consi-durar o serviço de. reconhecimento), pelosimples facto, contra toda: á espeetativa,<los allemães ainda depositarem nltínaconfiança no movimento <le'i!randes nias-

A

Desconfia-se, "porém, que a politica ja

poneza poderá ser, apenas cm seu proveitoU.nico è tomar uma extensão excessiva,: constando jíiesmo que a Inglaterra, senítírealerta, e a França, já trataram «lesse as-sumpto.

O alistamento no exercito inglez faz-se,na média, de 3.000 homens por dia.

Os monitores brazileiros recebem o no-'me de Severn, Humber e Mersey,\eriiodeixado Barrow. para estes tres rios, naInglaterra. -. • ,•

Continuam aí escaramuças ém .toda alinha .da fronteira allemã com a França eBélgica, sendo a situação sempre fayora-vel aos alliados.'¦¦ Noticias officiaes «an Berlim, anntin-ciam ao povo suecessivas victorias para asforças alternas, mas o povo sabe que sãofalsas e grandes distúrbios têm-se dadonessa e em outras cidades;'¦O facto é «fue 09 prisioneiros allemãesmontam a niais de 6.000,..e.de todas as

ticias.de captura de--homens, canhões ecavallos (allemães). ,:*; As continuas escaramuças, de tropasfrancezas e belgas com as allemães, emtoda a linha, e ae'victorias'dós olhados,capturando prisioneiros, trophéos e'peçasde^uniformés'dos feridos e mortos, dei-xados no campo peloá-àHemaes, deram aoestado-maior franceí a noticia completada posição e distribuição de todas as for-çàs allemãs, como foram-publicadas hon-tèirt pelo Times. .

O Times conhece, naturalmente, a posi-çao das forças francezas, mas diz que asua divulgação não é conveniente.Hoje é o 13o dia de mobilizaçãfi doexercito francez e magnífica.j-esistencia doexercito belga fez com que a Allemanha

alterasse completamente o seu plano decampanha contra á França, que-consistiano seguinte: "passar pela Bélgica rápida-mente, apoderar-se dc Nancy e desorgani-zar o serviço de mobilização,- no prazo dásprimeiras 48 horas".

M. Pichon, ex-ministro das relações ex-tenores, faz a seguinte declaração no Pe-tU Journal: "A Allemanha, que se senteagora como uma fera caçada por quasi to-dos os Estados da Europa, encontrou fi-nalmente á guerra que*èlla tanto desejava,com a cumplicidade da Áustria, e em ago-ma, procura conflagrar os Estados neu-tros, como .uma probabilidade de salva-ção .„ '

Em Roma, a Allemanha e á Áustria of-ferecem a Savoia o ântigó território deNice, a Corscga e a Tunísia.,Em Constantinopla, representam a Rus-sia como um carrinho que facilmente será.

girado, a França como inimiga e a Ingla-terra como pérfida.Em Bucharest, fazem um deplorável ap-pello, convidando a Rbmania a rasgar otratado de paz que a própria Allejnanhaformulou. , .

Em_ Sofia, á Allemanha tenta convencerao rei Ferdinando dc que deve ir contraa Rússia, cujo monarcha firmou a inile- 1pendência da Bulgária. .,.,-,,

Estas propostas, rejeitadas como têm s''*_™ ordem «IM.asi; cerrada .sido, só .provam que estas duas' nações • L'0P0's das metralhadoras terem reali-acham-se ¦mergulhadas cm uina verdadeira . zatl.tVs<*'* serviço, a confusão de taes mas-confusão." i sas e augmenlada pelo emprego.uiespera-

Os francezes retiraram o crepe da esta- do M c;"*!"'>s <'= cavallaria, iin.poita.mlotua de Alsacia cm Paris, c oxalá que este cm ""' effeilo de desmoralização para asacto tenha sido definitivo.1 « tropas iá balidas.

Os judeus na Inglaterra alistam-se no E'_ o «íue se tem .visto até agora, cmexercito, declarando^ que a1 guerfá contra' f,*iatil 'odosos encontros entre os a!leTa_ Allemanha representa a justiça e o ali-'' niííes;eMíelgas c francezes, omle a cavai-vio para os fracos, o com grande sacrifi- ' 'ar'ri '""-'ia o conlacto e termina brilhan-

JSJ cio, dizem, estão promptos a combater ao j emente o combate;TT^Tado dós russos. S\ Uma lição que-já póde-sc tirar «los fra-¦Coin o fim de dar ás guarnições dos na- I "asses «los allem/ies.' é que a sua cayallia-

vips inglczes o necessário repouso, sabe-se '"'" ""*" " "

Íí^^^fe;«" ¦¦_>;_y- t"

INSTRUCÇÂO MILITARA directoria do prospero RevolverClub resolveu, em sua ultima sessãoordinária, incluir no numero de 80-

cios effectivos os Srs. Júlio Issler Fl-lho, Dr. Manoel Venancio Camposda Pas, Tobias Moscoso, Dr. Alfredo?er,"?.,.ra da Cunha, João Baptistada Silva e Eugênio Honold, pro-postos para sócios.

— A' disposição dos sócios do Re-volver Club acham-se a respectiva 11-nha de tiro todos os domingos efe-rlados, das 8 fts 12 horas, para exer-ciclos, havendo no "stand" armas emunições para os sócios que deseja-rem exercitar-se na pratica do tiro.

Reencataram-ae os exercícios ra-gulamentarea da sociedade n. 109,com sede «m Rio Novo, resultandohaver grande animação entre os so-cios para reorganização da soda-dante

-,»f-cui;.'i<4-C .^-»«isl^íi

que o almirantado, tomou diversas providencias, que têm sido coroadas de sue-cesso.

Sa*)c-se mais que uma dellas consiste emfazer .0 embarque de carvão por meio tleestivadores, o que tem contentado muitoas guarnições."Nos

grandes navios, os officiaes reali-zam diariamente conferências aVespeitoda campanha em terra c no mar, trazendoos marinheiros ao par dos suecessos.

Se bem que o almirantado. ainda não

aconselha e é de praxe tradicional/ quecada repartição tenha sob sua guarda osresipectivos documentos.

. Ej: a: mudar de riome, Seria então pre-¦ferivel que se voltasse ao amigo, de Di-rectoria Geral de- Estatistica, o qual, sò-bre ter a vantagem da consagração uni-versai, evitando possíveis confusões comserviços análogos, federaes e estadoaes,exprime, bem a funeção própria' daquelledepartamento, que eicecuta todas as es-pecies de estatistica -c comprehende,1' nãosomente os serviços dependentes do Mi-nisterio da Agricultura, comp tambem osdos demais ministérios, inclusive os ,detodos os Estadbs e municipalidades do

.Brazil. " -*-*•*'«»¦ -.'«.',

A mesma lobscrvação," parece-nos, tèmcabimento «íuanto aos serviços de agri-cultura é defesa agricola, cuja fusão .deattribuições não implicava necessária-mente a 'ligação 'dos- dois nonies. E, apropósito, .por que destacar a directoria'«le agricultura da Secretaria de • Estado,quando esta continuará a ser de agricul-tura, industria eçouuneicio? Por «uienão incorporal-a á nova directoria -^geraldo expediente, como o foram a do indus-tria e' coimncrçio e a de çontabilith-dc?

Mas, «-voltemos á estatistica, O art. 17do projecto, tendo naturalmente cm vistao' prejuízo já causado pela suppressâodas. delegacias nos Estados, determina

da nâo c "trenada" para"o".uso da cara- «íue o poder .executivo entre èm "accordo.bina, continuando elles a hão acreditarem eom os .poderes estadoaes e municipaes,

para «íue os encarregados dos serviços es-

tk liniÉruM0éa

Mostrámos ante-hontem como, sem de»-organizar os serviços, antes lhes'tmpri-mindo'. accentuada feição pratica, descen-tralizaodo-os e coordenando-os para amaior efficacia de sua acção commum eunidade de direcção. administrativa, 10Sr. Fonseca Hermes conseguiu realizar,no seu projecto de reforma do Ministe-rio da Agricultura, uma economia de.10.709:780$ papel e 516:800$ ouro sobreo orçamento em vigor.

. De auordo com as tabelas explicativasdeste, orçamento, o numero de funecio-narios do ministério estaria «levado pre-scntêmènte a 2.217; se o Sr. ministro .daagricultura7 não .tivesse, «em boa hora, to-ma.do a deliberação de deixar vagos in-números cargos, reduzindo aquelle totala menos talvez de 2.000.

O projecto do illustre Jeader da Câmarados Deputados reduz ainda «esse /numeroa ,1.787, respeitando, porém, direitos ad-qúiridos e garantindo aos funecionariosque- tiverem de sei- dispénsado»7«?m vir-tude da ..reforma, o direito ás vagas oc-corrtmtcs, «observadas ás condições, de an-tiguidade e capacidade. .

Dessa medida sobremodo justa, émpouco tempo se aproveitarão os mesmosfunecionarios, "eiii

transitória . disponibiii-dade . gratuila." Basta considerar—e é. oque nos mostra um interessante, quadrodc recente • publicação, «do serviço de es-tatÍ3tiça sobre a ^administração do paiz—cuie, só no exercicio de km 3, attirigiu a207 o numero de funecionarios. exonerar'dos e aposentados qu jubilados do Minis-terio' da -Agricultura', . ' '

' O projecto põe ainda em., pratica,quanto aõs'.funecionarios, outra medidade tocla cejuidade, ji.prevista pelarei,,'masaté'"hoje sem integral .execução: unifor-miza.seus direitos e vantagens.em cate-gorias" iguaes; realizando ipreciavel eco-

iioinia pela equiparação dos. vencimentos'superiores .ao-i inferiores, -em. classesidênticas'. - "" '.,.,'

Entre as varias disposições do projecto,merecem especial referencia, pela sua evi-dente utilidade as constantes dos arts.. 70e 17o, que cogitam dos serviços de esta-tistica- ,e, dos recursos indispensáveis ásua inteira execução:'.:Pélo.ar.t. 70, fará parte integrante darespectiva.,directoria o serviço de infor-mações e divulgação e ser^lbé-hai de novo,

¦annexaáa á .officiiia typographicá, espe-;cialmeiite creada para a publicação dosseus trabalhos; e que, sem razão plausível,9e tornou, independente; como repartiçãodistineta. do Ministério da Agricultura,por um simples dispositivo da actual leiorçamentaria.

Determinando essa titilissima fusão, oprojeoto tambem altera a denominação doserviço de estatistica, que substitue pela-«le directoria de estatistica, archivo è di-vtilgação. Não. vemos, vantagem .algumanessa substituição de nomes. '' A funeção da estatística é justamente ade divudgar os numerosos dados que' 03seus inquéritos lhe fornecem, e nem secomprehende estatistica sem divulgação.

Tambem se nos afigura ocioso o áccr«irscimo da palavra " archivo ", não obstan-te-ter o projecto1 conferido ao. archivo daestatistica a attribuiçSo de recolher igual-mente os papeis findos dos vários «iepar-tainentos do ministerio.

. Além disso, riada justifica essa attri- estamos Imitando nas hecatombes dabuiçiío centraKzadora; ap contrario, tudo ' euerrá os bárbaros mercenários de

MOV EISGRANDES DESCONTOS NESTE MEZ

Èjçistíndp grande "stock" de moveis de variadosestylos, convida-se a, antes de comprar, visitar nossodeposito .'-.--.í -x..;

11 HTJA. IDjÈ-. ooisrSTíT-rjriçÃo 11MARCENARIA BRAZILEIRA

JLtxtl&eL MÒREIRASANTOS16* secção da COMPAIVIllA EDI TIC ADORA

EZVIAM-SE CATÁLOGOS TELEPHONE 185. CENTRAL

A GUERRABem triste deve s«r a desllluzao da

humanidade ante a guerra assombro-aa que ora emociona-o mundo.

Luctas trcimenidas, sanguinolentas;carnificina horrível, manchando 0.ideal sublilme da paz universal!..•Denso é o nevoeiro- que encobre,

«talvez para sempre, a lamina azul .docéo, onde se refreotla esse adamàntUno aonhar das gerações hodlernas.

O anjo' do extermínio estende as«negras' azas «por todo o orbe, dlssl-pando a.linda utopia «da paz, quedeslumbrava os mortaès; e a decepçãoe a descrença invadem as almas.

Quem pensaria) que após -.' conte-renda de Haya e os muitos séculosdé trabalho e enganosa rehabllltaçSo,de.fraternidade, os homens, .ditos çl-villzadps, recuassem'aos tampos bar-baros, em os quaes o holocausto^desangue constituía-a sagração «dos deu-,ses, em profanos altares, e a glorlft-cação dos homens, quando já sacia-dos de victimas nos campos de ba-talha?

O afa«noso empenho da civilizaçãoem fratèrnizar os povos annullá-se.ante a impossibilidade ¦ de desarmar fnaç&es e "substituir á guerra Infernale destruldora pelo trabalho dignlfi-cador e praducente.- .Nâcr teve ellaforças para . soerguer a moral, e osér pensante,-lri'eeonc'liavel" com oselevados Ideaes de paz, impellidó porInstlnctos selvagens retrograda e«iniluctas fratri.dclas níneaça a existênciade .'ha'cionalida,tles'pujahtes.''

Triste verdade'que se constata peloarremesso1 estupendo. das ; potênciaseuropéas', "que ora se entrechóeam embatalhas tltánicas.

,'E' que a. historia ida hüm'anlda«ieê sempre á mesma, em todos os tem-pos. . . v ... . r .... •

Aqui otí além, os itr.iesmgj «Vle'los'eerros, as.mesmas ambições-"e ódios;e sempre o' eterno «tumultuar • de pai-'— ¦ <k ¦ ¦ i*fi.', 'xoes. ¦ ' -, ¦, y

Apesar» do «Ijnmenso iprogresso «ffe-«etuadu «in todos. 09 ramos,da actlvl-] noite

ARTES E ARTISTAEm pé de guerra.

' Em matinée e á noite repete-se hojea interessante opereta Em pi de guerraque, a par de muita graça no poema, tem^•¦vantagem de possuir deliciosa partiturado maestro Luz Jutíior. .

O desempenho é- magnífico. A partecômica, entregue a Alfredo Silva, Asdru-bal, Torres, Franklin, etc., é simplcsmen-te irresistível. ._ A peça é da mais rigorosa moralidade.E por isso, as,familias cariocas fizeramdelia a sua.predilecta. Vão ver logo quecasões;

A garota. 7Beapparece a 26 dor.corrente, ho thea-tro Recreio, a Companhia Adelina Abran-

ches-Azevedo, que tantas sympathias temna capital ètein todo o Brazil. A peça es-colhida para a estréa é a celebre come-dia em quatro actos, A garota, em queAura Abranches deve ter uma grande crea-ção. ¦,..,..:.."

•Da- notavet producção disse AdolpheBrtsson, no rodapé, do Temps:"A garota, é menos jornal dc modas, me-nos pecinha, menos resolução . optimistaque á maior*parte das, obras çongc%ercs.Ha um momento em que roça pelo. drama,e acaba afinal por entre situações comi-j-as> por uma • sensação dolorosa quasi.Não foi esta a que menos me. agradou."

Theatro S. Peilro.

O papa-legttas, a -engraçadissima farçaque a. Companhia Christiano Alves daSilva está levando rio' S. Pedro, dá hoje

.ali as - ultimas representações; unia emmatinée e duas á noite; Devem ser tresgrandes enchentes. . *

Theatro Apollo.

A'Companhia Ruas dá hoje mais tresrepresentações dá' «íelebre revista De ca-pote• e lenço, lima em matinée e duas á

dade humana, não houve' orientaçãosegura; a«flm de. que-a cultura «rno«ríilse realizasse na ráz3q .directa «dó eyo-lulr e viesse abrandar os' costumes,•destrülnido -por-ccimpleto a tara bes-tia! que herdámos dos -nossos ¦ anãos-'trh«es. ' • '

A ambição, -o •orgulho, a invejat avingança, e tan«tas. outras grosseirasexpamsões dò «sentir, «persistem,' ene-greceiitlo a alma, e, .levando para .0.abysmo voraz e «brutal, qüe é a guer-ra, nacionalidades prosperas e fell-zes. -' ¦ ¦ ''. ... ''¦

Imperfeitos ainda que somos, toa-cos .arcabouços de árgilla, pór Issoque<aR*mo?. a guerra íComo -u«ma ne-,oessldaíde, para que se n*lo "eneryeme desflbrem na paz -qs óa«raoteres!"

E dizemos,: com impafia,. que' aguerra* é a força, o poder,'.a energia*" a gloria,

'espargindo «por onde passa,sementes que mala ' tarde produzirãofrutos, que «a experiência colhe páraorientar o-futuro!

Das conquistas de Alexandre, César,ÂiMiibal, Napoleão e tamtos outrosguerreiros, quo i'ev«ta de «útil para a-felicidade humana?

Immenso «stendal ide crimes páratransportar â historia -os«frutos dadevasta«j6o, da mórte.Tdo eaque, doIncêndio . e das ruínas, attéstandoi .'"Obarb&rismo daquelles tempos."¦;"¦'"'

¦ E desgraçados -que somos, se paraa felicidade futura, havemos de con-tlnuar a tingir a bandeira de .sangue,revolverido-a no p6\ dos .séculos, decrime- ém crime, rhascaradòa pòruma civilização imperfeita e corru-p.tá!.

Desgraçados, sim, por isso «que. nosjulgamos fortes, -(Iluminados ,e extra,-,ordinário o nosso progresso, em o Be-culo que chamamos das luzes, quando.

na efficacia «ia'carabina manejada pelosplHndo montado.: Em Esrhezes, .os belgas fizeram o exer-

cito allemão deter a marcha sobre Na-mur.

Em Pont-a-Mousson os francezes ata-caram os allemães durante 48 horas, ré-sultando em grande victoria para a arti-lhcria franceza.

O fogo da artilheria allemã,. incluindoo de morteiros de 21 c|m„ provou má

tenha explicado officialraente o desastre' precisão de tiro e uma absoluta falta -déregulamento. '- Este ataque era esperado, pelos alie-mies, 48 horas depois dc terem declaradoguerra á França, com o fim de marcha-rem sobre .Nancy e desorganizarem o serivicò de mobilização' na França, como jádissemos.

Mais uma decepção para o estado-maior allemão, desde- que elle só se deuno ii" dia de mobilização!"

O general Joffre. commandante emchefe> do exercito francez em operações,faz uso dos poderes que lhe foram confe-ridos por decreto de 8 do corrente, conde-corando o tenente Bruyant, que, i frentede sete lanceiros, investe sobre uma com-panhia allemã, mata o seu official e fal-aretirar-se coin grandes perdas. %Os fortes de Liége continuam intactos.

No dia 11 deu-se um combate emOthain, durando 24 hon; entre allemãese francezes, sendo repellidos os allemãescom grandes perdas.-A principio, os francezes recuaram,mas, tendo recebido reforços, e supporta-dos desta vez pela artilheria, atacaramnovamente os allemães, ponde-og em de-bandada e capturando muitos prisionei-ros, canhões e munições. '

Ignora-se o numero de mortos e feri-dos. ao certo.

Continuando na avançada, os francezessurprehenderam o ai* regimento de dra-

Íões (allemão), quando estes estavam

esmontados, derrotando-os.

do Amphión e a destruição do submarinoU'i5**, em detalhes, sabe-se, com certasegurança, que um dos paióes do Amphion

explodiu, na oceasião em que ji a guarnt-cão estava embarcada nos escaleres. umdos projectis, arremessados ao ar pela ex-plosão, indo ferir gravemente dois mari-nheiros situados no "destroyer" Lark,collocado a 150 jardas do cruzador, i

O submarino "U 15" foi surprehendidopelo Birmingham, cujos canhões de 153m|m destruíram logo o seu periscopio;uma vez privado do periscopio, veiu osubmarino á superfície, e nessa oceasião,tendo ainda o casco parcialmente submer-so, foi immediatamente destruído pelofogo rápido e bem concentrado dos ca-nhões dc 15a m|m do mesmo cruzador,que servia de leader de uma flotilha dedestroyers".

Este feito foi logo communicado ao pu-blico pelo almirantado, tendo o 1* lordfelicitado o Lord Mayor da cidade de Bir-mingham pelo mesmo.

Provavelmente, o almirantado não daripublicidade dos detalhes do ataque, mas £certo que em breve elle chegará ao conhe-cimento do publico.

A London Gazette publicou um decretode# promoção de tres apontadores do Bir-mingham ao posto de Warrant Officers.

O bravo e famoso general búlgaro Ra-dko Dimitrieff, ministro da Bulgária emPetêrsburgo, pediu demissão deste car-Jp

e foi nomeado para coinmandar umaivisão do exercito russo.

gueira os bárbaros mercenáriosoutr'ora.,. Onde os cultor.es da fraternidadeqüe em cadinhos de .ouròmoldavamideaes divinos ¦? ¦' <' ... . ' ' '

Porquo hão se gravou para semprerios corações esse grandiloquo ¦ lrra •diar do pensamento, de modo a éter-nlzar no mármore dos tempos a maisbella conquista que viesse de obter aIntelligencia.? .

Porque ainda era cedo para quetanto subíssemos, sendo maior o nos-so orgulho qijf^a parfectlbllidademo-rál da alma a:dormttar b somno la-culto dos abundo, nados. Porque ceei oera ainda para realizar o rutilante so-nliar dos visionários propagandistasda paz 'universal, que- ti-actual mo-,mento histórico deslllude !

Melhor seria pefman<$cer estacio-nario, do que crescer, irradiar e subirau pinuculo da civilização,' para assis-tir depois a esta "debuclc" acábru-nhadora^em que todas as bellezas seoffuscnm, para levar ao cataelismaforniUlándo dá guerra", gerações

'flò-

Sãp;' conf certeza,, tres ' enphentes maisque ó Apolla apanhh.

Desde .a primeira representação não temacontecido outra coisa."

TÍientro Recreio... Termina hoje a sua temporada no Re-creio a Companhia Vitalb; Aqur;lla ex-cellente' companhia repr«!sentará hoje, pordespedida, a encantadora ópéreta á Gcishá,uma ,das mais .lindas- do seu . repertório.A luàthiée' e a soirée serão ambas coma linda Gcisha.

Pnluce-Thetftrc ,' Clara Zorda da-hoje a sua ultima ma-tinee.no Palacc Theatre, despedindo-se, ánoite, deste thedtro.

A interessante artistazinhá-passa a" tra-balhar no Recreio, vindo para o Palacenovamente-a esplendida-companhia Vitale«jue ora ali trabalha. Deve-estrear amanhã.

No Palace Theatre: continua, hoje ain-da, o acto final de café-conccrto, tomandoparte na estréa de hontema' encantadora éextraordinária bailarina La Maravilha, «fuefoi hontem,^ por occãsiâo da sua estréa, -ruidosamente appláudida.' '7 .V

Naturalmerite, «mái8*d«jas enchentes hoje:no Palace Theatre, > *':

I « Republica. ¦ ,;'-.7': ly ':.'.'-

' , ,¦¦. ¦ ;-¦ \c ¦ -\yi" • i: y ,¦ .. , ;.

Despede-se hoje do publico a queridaReça- fantástica A orelha do policia, ha-vendo ás a y2 horas da tarde, uma gran-drosa matinée, e á noite duas^essões.

Amanhã a empresa não di espectáculo,afim de proceder ao ensaio geral da tria-gica de grande apparato A filha dó feití-ceiro. que sobe á scena «a próxima t«r-ça-feira. . ... , «7-7'' :"'qraât . ':'.'yy'x^

¦-". No.S. José realiza-se. áatrinhã a rcctnida distineta actriz Antonieta Olga, comtres únicas representações' da engraçadis-sima. revista cm trcs"actos Chita!, ãe Al-varenga Fonseca e. Armando Oliveira,musica dç Costa Junior, qúe tanto agra-dou i;'a sua primitiva.'

Para* eSsa noite memorável ha diversasnovidades, entre ellas novos couplets pelaZoni da Lapa e canções inéditas pelo te-nor Vicente Celestino e pelo cançonetistaRoberto Roldan.. (.-• e -.','' i".

Só aceitamos assignatura» mensaespara o Dlstricto Federal. «

-«•**-

âSSASSIMOMORTO PELO GENRO

A's fl horas da noite de hontef2o sargento da Brigada PoliciEsteves dá Silvai passava pé

iteifi,

eWBrijdei>l!;arg«nl

o^ÓSfl•ua*«la-

tatisiicos a estes subordinados se cerre-spondam directamente.com a directoriado ministerio, e impõe, outrosim, a todosoa departamentos da administração, co-mo a todos ã uAtòenanea uieiaét, aobrigação de fornecer quaesquer infor-inações que pela mesma- directoria lhessejam solicitadas,

Coniquanto essa obrigação'ji conste deiei expressa, aliás ainda não regulamen-tada,. o dispositivo do projecto, reiteran-do-a e confirmand>a, vem dar mais forçae prestigio a um serviço de absoluta ae-cessidade, por ser a base essencial detoda a administração publica.

OLD ENGLANDIMPORTAÇÃO DIRECTA

60£, 70áí E 803000Ternos por medida de cheviol, dia»

gonaes e oasimiras das melhoresmarcas inglesas.

tt HUS IECEITES HIIUIS22 RUA DA URUGUAYANA 22(Bitre Sete de Setembro e Carioca)

Trldlgestlvo Cruz, o melhor rema-dio para ourar aa moléstias do esto-mago • intestinos. Vidro 2*609.

rescenti-s, níTicidades esperançosas" e Lima -Drummond; -na estáçRo ...fortes, brutalmente ceifadas em <;am- ! ria,. .era»'companhia 'do¦¦

l*.*"sargentopós rulionzaclos de sangue. r...-.-^ r*.,..„¦._.. .

'Dizem as noticias, que a nossa im-p/tlrisa veiu transmitindo.áo publicofqiie «is allemães mn.tnm, '' trneillnm,incendeiam, saqueiam é : 'destruem,violando as leis da guerra.

, São, os .rnmtinos do século XX re-niomorando a rrucldade pag-3.

V,, no i-ntiinto. -jnèto.vam-se de sero povo super-clvilízado !

. AlIuciniKla.ein Insoffridós. arremes-sos de «irgulho, essa

' nacionalidade

combate contra tantas outras poten-cias tão opulentas e fortes quantoella, e igualmente heróicas e pátrio-tlcás. ',-..'

Será estupenda a lucta.e quem quer'que sala- triumphante, nesse colossalchoque de elementos belligerantes,'ovelho continente, de sul a norte, cel-

.fado. pela morte, enluetado, enfraque-cido e mutilado não se poderá'reer-isuer tão cedo."Prolia funesta aunt*". ,

Mas é imposlvel a paz universal."Emquanto existirem dois homensna terra, haverá lucta."

Anna Ccsar.

Aa aaalcnaturaa do "Pala" podemter tomadas em qualquer época, tar*mlnanCo sempre om SI do março. 86de junhi. SO da setembro e ill de do-tembro.

ARSENAL OA BARATEZATal 6, ironicamente, o nome sus;-

gestivo de uma casa de seccoa a mo-lhadoe, & rua do Cattete, pois oa se-neroa nesse armazém tem preço maiaelevado do que em outra qualquercongênere. Vimos o caderno da umfreguez, que se fornecia nessa caaa everificámos que oa preços por queella vende sao superiores aos da ta-bela em vigor. Não sabemos a razãopor que as autoridades encarregadasda fiscalização dos estabelecimentosnaquella zona não fazem como da-vem, de sorte qua o consumidor ntoseja ludibriado.

Confiamos, porém, que a illustreSr. prefeito, as ohamarl ao oumpri-mento da# ordena vigente»

Caálor Chignale, guando, os dois en-cbntraram. um homem caldo, bastan-"te ensangüentado, que gemia.

Os sargentos procurando soecorrero Infeliz, souberam tratar-se de EloyJosé Pacheco, trabalhador da'estaçãoMarítima, na Estrada de Ferro Cen-trai do Brazil e morador na casa n. 2,'daquella rua. ""'¦..'

Pòuçò depois sairam dessa casa,tres senhoras, que áe apresentaramcomo esposa e filhas dá victima, ásquaes declararam não saber qual oaggressor de seu marido e pai.Os sargentos, acompanhados daa 'referidas senhoras, tomaram o alvl-tre de levar o ferido para a pharma-cia S. Bento, na estaçfco de Olaria.

Ali, o ferido, com grande esforço,devido ao seu estado grave, declarouque o autor dos seus ferimentos foraseu genro Luiz Geraldo dos Santos,casado com aua filha Hermirila Mar-tina dos Santos.

Como os sargentos pedissem pelotelephone o soecorro da assistência,o ferido foi removido para o postocentral, - onde veiu a fallecer poucodepole.

O .morto apresentava tree ferlmen-toa feitos por faca: um no mameláoesquerdo, outro rio braço direito e oterceiro no peito._Era' casado com Theodora MariaPacheco. A sua filha casada, seugenro e aua filha solteira, residiamem sua casa.

O commissario Machado, que aaachava de serviço no 22» districto, aoter communicação do Cacto foi para olocal.Segundo se dizia ali, Eloy José.Pacheco tinha tido uma forte dis-ousaão oom seu genro Luiz Geraldodos Santos, sendo golpeado a faca porTanto a senhora do morto comosuas filhas, negam ter assistido Atriste scena de sangue.Entretanto, a policia até ft ultimanora nao conseguiu encontrar o gen-ro;_"obr« o Qual pesam suspeitas.Theodoi* Maria Pacheco e suas fl-lhas Hermlnla e Virgínia, estão de-tidas na delegacia.Ao que parece ellas procuraram cn-cobrir o crime de Luiz Geraldo.O cadáver de Eloy José* Pachecofoi transportado da assistência para oNeorotarta. .,

mSó serfto attendidas as m-lninaçõesaos Srs. asslgnantes que liullciinw

• numero de suas asslgtialiirá»

/

i__________£ ^V^-^.vv:-'' m\, ríjW'iVf*:: , ¦fií.ietâs

#l|Pf^ .•-¦'«".¦ ¦¦'-• Í.--V - -

¦f? V1'vtÍ:!}^Sf ;.•:'-."' -

O PAIZ — DOMINGO, 20 DE SETEMBRO DE 1914 8

hstas.Em homenagem .á data da unfficiçlo da

j-talio, a Liga Atrti-Clerical realiza hoie,ás 7 horas .da noite, unia sessão comme-tórnativa, em suá-sisde. seguida 'de lima re-'união familiar dedicada is sriánfias.

+- A Associação das 'Senhoras -de Caridadede Su Vicente de Paulo, realiza hoje, notheatro Kio Branco, i avenida GomesÍEreire, unu festa em beneficio dos 90-bres de S. Vicente de Paulo, nomcçandoa 1* secção ie fi iijs Juras da tarde, a se-graida, ás 8 iberas, e a terceira, âs 9 i|aihoras da noite.

O Oub dos Furrecas de Santa Crusrealiza hoje, á noite, «m sua sede socialuma soirée,

Na Sociedade Italiana de Bcneficen-cia rcaliza-se i»je um .grande baile po-

- pular, paTa commemorar a data da uni-ficá.ão do reino da Itália.

Soirée.Correu brilhantíssima a soirée que'Sra. Alvarenga Ptmseca organizou -para a

•noite de ante-ihontem, ofier-ecida ás pes-

O eonfereate, ea linguagem fhiente •caqKugatrtc, deu inicio á exnoriçie «lo tbe-•au, demonstnaSo -ene a raça latina aão -ídecadente, ao «ontrario, teta eraháde pro-gressivamente, evidenciando o aeu espiritobtílicoso,isegtmdo4 arte « não nio pontode vista-puramente multar, para cuja jus-tificação foram ailudido» factos de cara-éter histórico.

Depois de unia a conferência^ um grupode senhoritas fez distribuição do .poema¦"Pela França", da lavra -do orador, aaga-riando esportulas -em beneficio das fami-Vas das victimas da guerra.

Entre as pessoas presentes pudemos no-tar as seguintes:

Senhoritas Kitzinger, Furtado, Coralinae Joana Garcia, Latira Magalhães, LauraMendes -de Aguiar, Marieta e Otga Bran-dão, Litcia de Moraes^, Maria de LourdesBittencourt, Odette Lima, Aikh-isa Itapo-so, Jtflia »de Moraes, 'Elisa « Beatriz deMirara, Srs. cônsul da Turquia, represen-tantes da .Sociedade de Soccorro Belga ede çèmitc Belga <de Soccorro. Dr. AugustoTriséira, «araüríro da Legião de Honra;Dr. AlcéUiade» Furtado, presidente da Po-lylechjiiaiie*. A, iMax Kitringer, officialda Academia e secretario -da Polytchni-que; Drs. Carlos de Magalhães, GersonTavares, Trajano Raposo e WashingtonGarcia, limente João Drummond Camargo,¦Rubem Tavares, uma comnrissão represen-tando a colônia franceza no Kio, outra deestudantes representando o Curso. Prope-

soas-deaua amisade,'por-motivo dò an- i "Seutjco, _©s*»a_ Garcia, 'Amando D

niversario natalicio de seu esposo, o co-lihecido -escriptor coronel Alvarenga Fon-•eca.¦• Desde cede «ra -enorme a concurrenciadas 'pessoas de nessa 'melhor sociedade,aos salões de sua residência, á rua Barãodo Amazonas.

sições varias, os professores Fonseca Cos-,

Aguiar Castra, tenente Oscar Pillar, te-nente da «armada José Pacheco de Ara-gão, José Augusto Marques Junior, 'DuarteMarques. Peixoto. A, Nunes, Olyntho PAI-lar, Carlos Maranhão, Raul Faria, OswaldoCarvalho, Nelson Carvalho, José Pinto,Nilo Teixeira, Dano ..Silva, Edgard Silva,

. Fizeram-se ouvir ao piano, em compo- i Jayme .Araripe, jtediripho Ferreira, JorgeLatour, Lauro Tavares, Horacio -«Moreira,

tá, José Bulhões, Cândido Oliveira * Nar- j Adhemar Siqueira, Jayme Carvalho. Maxciso Caldas, i Kennow, Álvaro Moreira, Paulo Prado,

No correr da noite, sem, no entanto,| Qgwaldo de. Almada, Eduardo Nunes,Orestes Costa, Oscar Vieira, SipsmundoRomano, Alberto Carvalho, Octavio Botto,João Pires, Nelson Siqueira, Leopoldo Sa.

haver programma organizado, fez-se boamusica, tendo ícantado 'diversos trechos de•operas e canções os artistas •barytonoNascimento Filho, -tenor Vicente Celestino, j«o artista Roberto Roldan.

Dentre as pessoas presentes, notámos as«egninres:

Senhoras.: professora Maria Libania da|Cunha Mattos, Maria Siqueira, Maria Ce-;'estina de Moraes, Marieta Felinto Ferrei-!*a, Julieta Tavares, Noemia .'Sampaio Car-:doso, Olympia Araujo, Lopes Cordoso, Al-zira Veneranda da Graça, Célia Wander-ley, Lucinda Soares Pinto e LeocadiaFrança; senhoritas Cirne Maia, Lalá Oli-veira. Celeste Cortes, Pequenina Alvaren-ga, Sampaio Cardoso, Olga Araujo, Hilária¦e Mauritânia Soares Pinto, Ivone Bailly,Lagrotta, Dejair.ra ç Ericia Araujo. Ade-lina e Clotiltit Monteiro e Goiastfhrmidt.

Srs. Dr. Vrrgiíio Benevenuto, SpinolaAyres Buyner, Freitas Bastos, Edgard Du-que Estrada e .T. Madureira, professores'Hemeterio José dás Santos e Veneran-do da ¦iGraça Sobrinho, Raul Cardoso, co-ronel Eduardo Siqueira, caipitão SiqueiraJunior, major Soares Pinto, WaldemarSoares Pinto, capitães Fcliríto Ferreira eCaetano da Silva, Octavio Gama, AdolphoAccioly, Hugo Pinheiro Machado,' AlÉre-do -Pinto,- Tito Medeiros e Albuquerque,Clemente Monteiro, Everardo Bocaynva,Enslorquio Wanderley,. Marques Pinheiro,

. irmãos Braga Mello, José Cordeiro, HélioBarreto, L. Nigro e Ivo de Olii-eira. -

Pouco depois da meia noite, . chegouuma commissão da companhia do theatroS. -José, (composta dos artistas Alfredo Sil-va, Asdrubal. Miranda, J. Pedroso, Fran-klin de Almeida, Isidro Nunes e Bernardi-no Machado.

O actpr Pedroso, usando-da palavra,'embrilhantes phranes, offerece*!--ao 'cjoror"Alvarenga Fonseca, eni

SfítdT" senadorire' Almeida, -deputado Thomazcoronéis Cruz Sobrinho,, assis-Ministério da Justiça; João Vi-

: Jíery Pinheiro; Paschoal Segre-t Raul Cintra e Amadeu Magalhães,s.Sophia Gallini c Josepliina Soa-po Barbosa, tenente Olavo" Cruz,

; Mello, capitães João Franklln,pmero e Álvaro dc Castro, -Mar-1 Silva, viuva Eulalia Pedrosa e fi-reitas Godinho, João Bello, Peresiido, Aurélio Santos, Raul Silva e

João Mello, João Godoy, Mariafavarro, senhorita Luzia Navarro,j José de SouzS, Fabrícia Fagundes,fei*teira Guimarães Junior,. CarlosBarreto e senhora, Luiz Soares, Ma-Piedade, Eurico'Bastas, major "Ber-

Somes e maestro José Nunes.

randy, Carlos Vascoucellers, Gustavo Cou-tinfco, .Custodio Paiva, Jnstino RoJiim.An-•tonio Queiroz, João Fomlrs, .Manoel Souza,João danosa, Floriano Pinto, Alberto Sei-xas, Ernesto Allain. Washington Albino,Haimbente Ribeiro, Osuiaido Aragão, Pin-dahyba -de Mattos Siqueira de Mello._ ca-pitão Luiz" Macedo Campos, VespasianoCotfuerm, Edmundo Coqueiro, Dr. Eva-risto da Veiga, Dr. Raul de MagalhãesCastro, Dr. Paula Pessoa, capitão Leonelde Oliveira, commcndador Sabino JoséFerreira, Jorge Alencar, Octavio Watson,Pedro Mornira, Antônio Silva, Manoel Pe-reira da Silvai Germano Correia de Oli-reira. Raul de Castro, Raymundo das Cha-gas Pereira. João Buptista Gaveso, Hono-rato Freitas. Melchisedech Peixoto, Anto-nio Pio ide Oliveira, Cmar Miranda, An-tonio Passos e Silva. Joaquim Fernandes.Amadeu Rodrigues, José Pereira do .Nasci-mrrrto, Ângelo Maràiho, caipitão JoaníjimSaliva. ícne-ite O. áé Almeida Gomes, Dor-cv Garcia, Milton e Jíelio de OWrerra,'Protestado Rangel, Noé Pinto, Maíralhãesda SiK-eiira, G.iorijeKno iMáTtins, Benedi-cto Martins de OKvetra, Apollinario PintDdc Freitas, Maoiel Moreira, Dr. RicardoPestatan., Luiz -dé Miranda Montenegro,AiiRtisto Rainos Filho, Dr.' Bittencourt daSilva e eommendad-vr A-ntonio José. /

Os Srs. ministros da Bélgica e daFranca, por motivo <fc força maior, dei-xaTam de compáirecer, -excusando-se' pórtelegramma,

O deputado irineu Machado fará no diaz.l do corrente,,no. mesmo loca!, a segundaconfetciicia..dessa',serie, sendo, a entrada

¦M

pe, ás 19 Jmras; ó Rev. Dr. João G.pastor da igreja episcopal, faz, no

tó Central do. Povo, á- ruá do- 'IA-1Í0, uma «onierencia, seado o tbe-

JÈI.hristb segundo o espáritísmo".conferência ia 1' da nova serie

. 1 ha dias pelos obreiros envan-^.liesta capital, para combater asspiritas. A entrada é franca.

*Os propagandistas espiritas Dr. Vianna

de Carvalho e capitão Ignaeio Bittencourtrealizam lieje duas conferências doutrina-rias, na sede da Federação Espirita do E-tado do Rio de Janeiro,' em Nitheroy, árua Coronel Gomes Machado, ás 7 i|2 ho-ras da noite.

Entrada franqueada ai* publica.

Manifestações.O Dr. Aristides Ferreira Caire, concei-

tuado clinico, residente no Meyer, vai re-ceber hoje, da população suburbana, umamanifestação de apreço. Ser-lhe-na offe-recido artístico mimo, como expressivademonstração de recoshecimeato.

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nome e os seus intuitos,qüe »¦¦" nipiirira .in aniiunciar ut

riqueza certi»

Plogo empolgou o séu^TttcTt^wlBBdo-o comsigo através dos meandros artis-ticos das tragédias gregas, do mixtiformioluminoso gue resulta do choque entre ospersonagens mytholngicos e o velho mundopágão, cultuando a belleza, cujo symboloé Holena,.*!-o amor buscado na terra pelopr-mçiro rebclUvdo, que é Satán.-

Depois, segue desvendando verdades so-noras dos primeiros momentos da huma-nitlade, referidas com as reticências im-poi.tus pela severidade do ambiente e dopróprio espirito de toda a peça oratória.

Lá.-estão enr alguns versículos do textoliebr-uco do Gênesis... que o orador com-mentacom sobriedade.

Na verdade, Satan paira sobre a huma-nidade. O ciúme dos denses.se revela nalueta entre Neincsis e o anjo rebelde, queé o próprio amor. E fala nos grandes amo-rosos msaciados, Sganarello e D. João,tetminUntlD ao invocar a phrasé da Sula-inita, exclamando qu» o amor é forte comoa morte !

Certamente, nüo conseguimos, com tãofugitivas idéas sobre a esplendida confe-rencia do Sr. Gregorio da Fonseca, darem um leve resumo o seu extraordináriotrabalho de artista e de erudito.

O Sr. Gregorio da Fonseca, que teveá ouvil-o .um grande auditório, foi- viva-miirte felicitado ao terminar. .

Realizou-se hontem, no salão da Asso-cideão dos,Empregados no Commercio, aprimeira conferência da serie- organizada

-'pcía Associirt.òn 'Pol}*technique de Paris,Stctioii du Brésil, em favor das fariiiliasíran^ezas e belgas, cujos chefes partirampirrn a fnterra.

•Com avuitada concurrencia, is t6 horas,o Dr. Anlonio Ferreira de Abreu, dele-jraiio do governo francez perante essa as-sociiição. dli breves termos expo-: os finsds conferência e deu a palavra ao orador,deputado pelo Estado do Maranhão Sr.Ignaeio Raposo. • \

O Dr. Esteva Rtriz segue viagem « bor-do do paquete, beto XIII, lenAarcaodo ásn" horas, no cáes Pkaroux, em Uncka -es-

pecial, posta á sua disposição pelo Dç:Lauro Müller. ; -.-

O illustre representante -do México seráacompanhado, até a bordo peles Srs. gene-ral Luiz Barbedo, representando o Sr.presidenie d» Republica; Raphael May-rinck «Pessoa de Queiroz, *áa secção doprotocõllo do Ministério das RelaçõesExteriores.

S. Ex. deu-nos hontem « homa da-suavisita.de despedida, em companhia do Dr.Pessoa -de Queiroz.

*Acompanhado de «ua Exma, esposa, re-

gressa loje á' capital do Estado da Pa-rahyba, onde reside, q illustre Dr. JiHat-dmau, uma das personalidades demaior destaque daquella cidade..

Clinico r=eputad»simo, de uma brilhan-te intelligcneia e de uma solida e variadacultura, goza o Dr. J. Hardman so seioda sociedade parahybanâ de uma largaestima e alta sympathia, sentimentos estesque se accentuatn entre as classes menosprotegidas da fortuna por uma verdadeiraadoração, pelo desvelado carinho comque presta generosamente aos pobres osseta serviços, médicos.

O distineto casal passou algum tempoenlré nós -em viagem de .recreio, e aquifoi alvo de expressivas demoa-traçõesde muito apreço -e consideração.

Os dignoí viajantes seguirão a bordo •¦

do paquete Olinda e embarcarão ás 10 ho-ras, no cáes do porto, em frente iao ar-mazem n. 12.

*Chegado ha pouco da Europa, acha-se

entre nós o maestro José Martinez. O il-lustre hospede é diplomado peleConser-vatorio de Madrid e premindo com me-dalha de ouro pelo mesmo estabeleci-mento.

Seguiu. hontem para o Paraná, a bordodo Itapuca. o capitão do exercito Dr;Heraiogeneo Pereira de Queiroz, que foipor ordem do governo servir jnnto asforças que vão combater os fanati|eosda contestado.

Ao seu embarque, que se eüfectuou naponte «a intendencia da guerra, compa-receram os Srs. general Joaquim Ignaeio,coronéis Aguiar e Cordeiro de Faria, ca-pitão Sauta Cruz, tenentes Franco Fer-reira, Macedonio Pereira e Faria Veiga,Drs. Leal Junior, Cerqueira Lima, Advin-cuia da Silveira, Luiz Correia, Sras.D. Ctetildc Gonçalves. D. Judith C Li-ma, D. Celina Faria Veiga, D. Gcny Gon-çalves e muitas pessoas dc suas relações.

Durante o embarque tocou uma bandade musica do exercito:

* ,.'Procedente de Recife, deve chegar a

esta capital, no dia 25 do corrente, a bor-do. do paquete Ceará, o Sr. Ernesto Pe-reira Carneiro, capitalista cm Pernam-,buco.'

*: Chegou hontem ao nosso porto, vindode Rícife e escalas ,0 paquete nacionalItapura, trazendo para esta capital as "sé-

guintes ¦pessoas:Capitão Etidorie Correia, tenente Luiz

França, Dr. Eugênio Dodsworth_e, senho;ra, tenente -Ascanio Tasso, capitão Joséda Silva, Dr. Adalberto Peregrino e fa,;milia, Manoel- Coelho,'Ftrasto.-Çvas», JoséRego, Jayme Domingos, "Francisco Cavai-canti, .'Manoel de Souza; Sebastião Gúi-marães, Astrogildo Ribeiro, Alpheu Fran-ça e senhora, Olindino Gnimarães, Fran:cisco Gonçalves, Alice Santos e MarianaGonçalves. • •

af. -Zarpou de nosso porto liontem, rumo

ao Rio Grande do Sul e escalas», o paque-te Itapuca, levando os seguintes passa-geiros:

Tenentes- Antônio Carvalho e MarcosE. .Costa, Dr. Hermogcneo P. Queiroz,pharmaceutico Antônio O. Filho, tenen-tes Heraclito A. Garcez e Cicero O. Cos-ta, capitão Arthur R. Faria, tenentesGualter M. Braga e Julio S. Jordão, ca-pitão Antunes O. R. de Souza, AntônioF. Lima, Francisco Ferreira e ArthitrMartins.

*No Hotel Familiar Globo hospedaram-

se hontem os senhores:Joaquim A. Ferreira de Almeida, Karl

Nagele e família, Manoel Monteiro deSouza, Luiz Rocha, José Sant'Aona Vel-loso, Antônio Magalhães, Antônio dosSantos, familia D. Antônio Amorim,

I Edmundo Gonçalves, Alcibiades Rosa e se-nhora, Dr. João Couto, Dr. João Baptista,Antoniao Lemos, Pedro Garcia Bastos,Toão Escobar, Ignaeio Aran-jo e coronel

fi>_

õffipíéU liojí^,-illustj

èfrftà^lo Di|

CarviUi» e da professora D. Branca doCarvalho. .' '*•. '.'í-«

. '.'¦ -.

A aniúversarunte recebeu mmtos. mi--•nos e innuraeros albra-ços «de suas ami».;guinhas. - -

Y-'*fe.Faz annos hoje a senhorita Isaura Car-

neiro. filha do solicitador tio nosso foromajor José Pereira Carneiro.

*

-

:¦.-.

Fsz asnos hoje a senhorita Julia Ser-'pa,- ahimna da Escola Normal desta ca-pitai. . ; —'

Faz annos hoje * menina Afaria deLourdes Peixoto Silva, filha do capitãoJosé Peixoto SHva, escrivão do 16" distri-cto municipal. - -. ,'

Casamento*.1 Realiza-se no dia a6 do corrente o ca-

samento do Sr. José Ripper Filho com asenhorita Hirondina. de -Magalhães, filhado Dr. Julio de Magalhães.

Enfermps.. Já se acha completamente restabelecido

o illustre deputado,maranhense desembar-gador FranciscodaCunha Machado.

S. Ex. comparépéu hontem á Gamara,onde foi muito felicitado.

O desembargador Cunha Machado, alemde muitas visitas, recebeu, durante a suaenfermidade a dV.Dr. Rivadavia Correia,,ministro da fazenda.

Fallecimentos.Na casa n. 18. da^-illa Guarany, ã rua

D. Marciana n. 41, para oitde, a conscBu*medico, fora ha tres dias transferido, fal-leceu hontem o inteUigente alumno doCollegio Militar Antônio Gonçalves .Soa-res de Andréa, filho do tenente OscarQueiroz Soares de Andréa, télegraphistaencarregado da estação do Realengo.

O «aterro do inditoso menino, cuia en-fermidade resistiu aos mais carinhosos eassíduos cuidados médicos, «erá feitohoje, ás 10 horas, no cemitério de S. JoãoBaptista da Lagoa. - .

"SrO Dr. Silvino Mattos e sua Exma. s<?-

nhora D. Ermelinda Mattos acabam depoder a sua filha Ermelinda, fallecidahontem, ás 10 horas, depois de longos diasde soffrimentos.

O enterro realiza-se. hoje, devendo sairo feretro, ás ,10 horas, da rua dos Voltrn-tariosda' Pátria n. S4, para. o cemitério deS. Francisco Xavier.'

*Falleeeu hontem, ás 7 :'|2 horas da nw-

te, á rua Conde de Bomfim n. 143, com aidade de 66 annos,. a Exma, Sra. D. Ade-laide Ca-ndidi das «Chagas, esposa do co-ronel Jeronymo Fernandes das Chagas,mãi do Dr. Randolpho Fernandes dasChagas, advogado e capitalista residenteem Leopoldina, Minas, e sogra do coro-nel Aureliano de Azevedo Machado e do'capitão João das Chagas, negociantes, oprimeiro, sócio da firma Freitas Dantas& C, desta praça, Vo segundo, em Leo-poldina.

A veneranda senhora deixa cinco filhose cinco netos. ,

O enterro será ás 4 i|v2 horas,

Falleeeu, no dia 9 do corrente, em Do-res do Carangola, o pharmacentioo CarlosAlberto de Carvalho.

tende introduzir no serviço qúe dirige emBuenos Atrca.

Ao sair, mostrou-se o digas pediatrasatisfeito com o que havia visto, elogian-do tv director pela oneatação «cientificaqúe está dando ;ae serviço qúe Ute foiconfiada.

« Enterros.Folleceu bonteni e sepulta-se hoje,

D. Adetaid-e Cândida das Chagas,-saindoo feretro ás 4 i|ã horas, da tua CondeBomfim 11.143, para o cemitério do Carmo.

Na matriz dj> Engenho. Novo , rezou-sehontem a missa .dh,7,s.;»diii do.falleciméntodo Sr. Joaquim Cândido Martins Kallut,mandada edebrar ,pbr,'!sua familia,'"

O acto, acompanhado a órgão, por gen-tileza especial dá Exma. Sra, D. CtetildeSoares, foi muito concorrido, notãndo-sea presença das seguintes pessoas:. Dr. Carvalho de Souza, ajudante da lo-comoção da E*jtrá!da de Ferro Cemral doBraxil; João Barbosa, por si e'represen-tando o, Dri' Humberto .Antunes, sub-di-rector da 3a c 4' divisões dessa estrada;capitão' Edmundo Valladares « senhora,Antonino Joaquim Ramos e familia, Hen-rique José Alves Souto, Antônio FerreiraCarneiro, Frantíisco ile Assis Chagas Car-neiro, Miguel- Archanjo Teixeira,, SylvioGuimarães, Othon Madeira e senhora,Eugênio Tavares de Mello, Aristides deAzevedo, José da Silva Sobrinho, ManoelTeixeira, José' Viriato Martins e familia,Humberto Ribeiro -da Silva, Dr. Jajtmede Assis Andrade, por si c por AméricoDias de Souza; •Àrlhur de Wüton Mor-gado, José dc Almeida Marques e senho-ra, Justiniano Rodrigues Chaves, Rita -deMattos, Asdrubal Azevedo Rodrigues. Jo-sefina Rodrigues e familia,* major Fran-cisco Salles Carvalho e. filha, LudovicoNascimento, Gastão B." Pereira, José Cardoso Jordão, Mario Gabriel de Sousa, ifamilia, Ignaeio Ramalho * "* "^*de Carvalhal "*-'—*—''

Fito e liofiBiaitos/LIVROS JE IDÉAS — scnsNcaAS

E INVJSNCÕES —LETRAS XI AR-VKS — A VIDA SOCIAL.) '

A papelr»Este tumor, qpe deve o nome A*ua

posição *aiante 4o pescoeo, « que t*mpor causa determinante uma ayper-tropttla *> corpo thyrolden, é tunasvezes sporadico ou oo«s-mlt«, outra*endêmico ou devida, segundo * epi-nlão geral, a- condições ctiologlcas lo-enes. B' principalmente nos paizesmontanhosos que se encontram • os"papudos". A doença ê muitas vezesacompanhada da- surdo-naudez. -deaffeoção cardíaca, de per.tuibaqi>es daintelllgéncta que podem degenerar ««idiotla o-u cretiaiiúno,' -

Antigamente «ttrlbuia-se a doençaas águas da região, depois desoobrl-rnm-ttie origens diversas, iBaglna,na*ia maior parte dellaa ReceatemíJiceainda um sábio frahoez affirmava queella era devida 8, presença das no-gneiras, dando como- prova q«e *muma aldeia cm une quasi toda a pJ-pulacão tott, attlaglda de papelra oubócio, b. doença desappareceu depoMqne foram aoatidas as arvores por-áieiosas. Seja «mal for o valor qnetenha, o certo é que esta explieaçiu*fantaslsta só causou riso.

Mais sérld ê o tralmiho que acabade publicar o Dr. Bricher sCbre • tãodebaüão assumpto. *qtte até ao pre-sente ficara sem solução. A Sulssa éa terra clássica da papelra endêmica.Ora, segundo Bricher,' a doença teriarelações com a formação geológicado pait!. Os terrenos da era primariaou cenoaolca de formação marinha,seriam mais aptos para a papeíra d-Jque ns 4a época mérosoica nao saoeretaoeofi, jurasaicos e ti-iasieos e go-zam <da immunidade. Bricher não estalonge de crer que a água provenientedas -formações mirrlnhas - contém suh-staneias qne -produsçm a. papeirx.Certas fontes ou nascentes populari-zavara esta crença pelos nomes e len-das que a elms ise prendem.

Outras sabki, Ka»elaer, «ompatri«sUde Bricher, combateu -esta theorla,notando que no cantão âe Berne hafamílias que apresentam casos de pa-pelra, ao passo que outros dos seusmembros a não têm; de deis irmãosgêmeos, por exemplo, um é monstiu-osamente papudo e o outro nada tem.

Igual' observação se íãz cm varlnílocalidades de França, da Inglaterrae da Noruega. A these de Bricherdeve ficar, pois, sujeita a caução.

Demais, cita-se uma aldeia em quetodos os seus habitantes são papudos,posto que as .autoridades commerciaestenham empregado todos, os esforçosna depuração das águas de toda aordem,, e destruído a fogo todas asvelhas habitações em que pudesserisobreviver gêneros de contaminarão.O anno passado, em duas -conimunasda Suissa, uma commissão de geolo-gos procedeu ao estudo attento daságuas potáveis e" concluiu que a pa-pelra que lá xelna não é oceat-ionadanem pela constituição'' do solo nempelas fontes, o que nSo impede quaa doença grasse largamente.

Os relatórios da commissão parececoncluir que a papelra seria .multomais congênita que endêmica.

O; professor Hutschar, de Rnbim,muito conhecido pelos seus trabalhosAcerca 4a glândula thyroidéa, refere.que um papudo que tinha dois. filhos,ambos cretinos, d^|xava-os feri&carcom dois cãesinhos que havia emcasa e. 4e!xava-os stetier na «araacom elles; os. animaes contraíramambos a doença, e um - terceiro, - deiraça perfeitamente sã, foi igualmen-te affectado pór contagio. No Brazil,diz o mesmo professor que ha umadoença análoga a papelra, que pvc-voca o cretinismo e qúe' é communi-cada por um germea pathogenico, o" trypano«o*na minasettse", que atacasobretudo As crianças de tenra-idade.Isto parece provar a origem micro-biana da doença. -

Lhingstone e a AlsaciaO Sr. Emilio Henraline, no seu 11-'\Te. reoetemiente publicado, "L'A!li-

sace sous le joug", a propósito dascelebres ameaças de Laverne, relatao seguinte facto:"Stanley encontrou finalmente • LI-vlngstohe no centro da África, em no-vembro de 1871, nas margens do lagoTemganyke, perto das fontes do Nilo.Desd„' 1866 que Llvingstone explora-va o continente negro. Quando Stan-ley por Um o encontrou .estava elleliteralmente em farrapos, sô tinhaum dente na boca, e allmeaUnav-a»a custo, íaltandOj-lhaVjpara çe) "

«MIi;^_uivo_ffl

1 pehpinte e sem lispiqões piDHtlaWaTçaz ata minucioso *¦«»ví«io ttleRrafophko. A sua tiraeem de hoje foi d»15.000 exemplares,

(Agencia Americana.),

MINAS GERAES .

PORTUGAL

I/ISBOA, 19.Tekgraphamv 4» Porto communi-

caudo que, devido 4 carestia dos ge-neros de' primeira necessidade, «hon--r-e-ttaVfndia cidade tumultuosas nu-nifestaç.ões populares, sendo apedre-jadaS varias casas de negocio e tro-cados muitos tiros.

Ha un morto e diversos feridos.As ruas estão sendo policiadas por

patrulhas dobradas.'Presentemente íeina no Portocompleto socego.

(Seniço do Paiz.)

HESPANHAMADRID, 19.'Foram adiados até. H de dezembro

do corrente anno os benefícios dosindultos régios concedidos em 19 dedezetabro do anno passado..- MADRID, 19.

Para Ferrol, em representação dosreis e'do governo, seguiram hoje osinfantes iD. Carlos e D. Lúiza e oalmirante Miranda, ministro da ma*rinha, que vão ali assistir á ceremo-nia do lançamento ao mar do coura-çado D. Jaime.

MADRID, 19.Annunciam de Barceolna que fo-

rim hoje retiradas as aceusações quehaviam sido formuladas contra qua-tro dds indivíduos envolvidos no pro-cesso Ossorio.

(Serviço do Pais.)

msnmMARANHÃO

S. IrüíZ, 17 (reiardaio).Devido á crise, fecharam-se* mais

duas fabricas—3 de S. Luiz e a deSanta Amélia.

Actualmente, -em tecelagem e fia-ção, sô funecionam as fabricas decanhamo e anil. .

—Foi nomeado secretario interinodo Superior Tribunal o Dr. JoséCarlos da Cunha.

—Vindo pelo paquete Ctará, acha-se íKjui D. Octaviano de .Albuquer-que, oue regressou d« Roma, ondefora sagrar-se bispo do Piauhy. Aoseu desembarque, que foi muito con-corrido, compareceram o bispo .dio-cesano e todo o clero, o general IlhaMoreira, os alumnos do Seminárioe vários cavalheiros. -.

A demora de D. Octaviano aquiserá;"'talvez-..de!,uraia,.^semana..'-! ,: --

—-Fofam celebradas hoje, na cã-thedral, solemnes exeqtüas pe1*© papaPio X, como Iwmetiagem da. igrejamaranhense, Officiou -D. Oatkviaiio,bispo do Piauhy,. acolytado pelas di-gnitttdes do cabido, fazendo o, pane-girico do grande morto D. Francisco,que.se_ desempenhou com eloqüênciae felicidade. .

Compareceram ao acto o governa-dor do Estado, o juiz seccionaf, o in-spector da região militar, o presiden-te da Câmara, o intendente do mil-nidpió, o presidente do SuperiorTribunal, magistrados, funecionariosfederaes,. Cstadoaes- e nuiniçipaes,alumnos do Seminário, famílias e nu-merosos fieis. A' porta da cathedralprestou continências o j^Jfestjde caçadores.í.,íiaiíi_s ,J*"

...... vu!!M:ú___

"/:;.

JUIZ DE FORA, 19.

O coronel Horacio de Lemos, con-cessionário do matadouro frigoríficode Bemfica, vendeu hoje, pela quan-tia de 40»óo$, ao Sr. Pedro de Le-mos, residente em Pratinha do Ara-xá, um bezerro de dois annos, raçaGuzerat, e uma vacca Gir, produetosde sua fazenda.

(Serviço do Pais..

ITAJUBA', 19..

Já está funecionando a poderoáausina electrica da Companhia Indus-trial desta cidade. Os motores aliinstalados desenvolvem uma forçade 2.100 cavallos.

Já foi inaugurada a illuminaçãoelectrica de Pedra Branca e breve-•mente será inaugurada a de Mariada Fé, sendo a energia electrica for-necida pela referida Companhia In-dustrial." -"-r-

-Y. *_

(Agencia Americana.).

S.PAULO

S. PAULO, 19.Realizou-se em todo o Estacio, com

pouca concurrencia, a eleição de umsenador, na vaga do Dr. AlmeidaNogueira. Foi eleito o Dr. Oacar doAlmeida, .que talvez segunda-feiraofficiará á Câmara resignando a suacadeira de deputado, que oecupa ha20 annos.

—O coronel João Francisco, pro-prietario do Packing House, de,Cá-capava, vai -contratar com os consu-lados francez e inglez a» Rio o for-,uecimento de carnes preparadas doseu estabelecimento para essas na-ções em locta com a Allemanha.

—Reuniu-se a commissão eleit*pela congregação da Faculdade doDireito, para, dè accordo com a leiorgânica, verificar o valor scientifi-.co, pedagógico e moral dos cândida-tos ás tres. vagas de professor extra-ordinário.

Discutindo-se o relatório, falaramos Drs. Reynaldo, Porohat, Arruda,Pinheiro, Pratês, Azevedo Marques,Dario Ribeiro, José Mendes e Ga-ma Cerflttora. Este proppz, afinal,que a congregação votasse em doisescrutínios, com voto uninominal, umsobre, a habilitação, outro para aclassificação. A proposta passou pordez votos contra seis.

O director da faculdade, porém,recorreu para o Conselho Superiordo Ensino, ficando, assim, suspensaa solução do concurso para a i*. 3*e 7* secções.

—No nocturno de luxo seguiramos Drs. Rnbiãò Junior- e Olavo Egy-dio, commissioiiadois pelo governo doEstado para, em seu nome, tratarcom o- governo federal'da situação-.paulista e dos remédios donvênientesvpara solucionar os interesses que lhadizem respeito.\A-pi**rtwsito, a Gaifita estampa wn

artigodefundo, subowHnadO áo tituloA embaixada do café, elogiando 'a-attitude dio gowérno pelos, esforçosque está empregando no sentido'' desalvar a lavoura.

(Serviço dò Pais.);:

S. PAULO, 19.

Pelo nocturno de luxo, seguiramhoje para essa capital, comrnissiGna-dos. pelojgoverno do Estadçj^jnadores. ~

derico .Henrique dos Santos e Jo»é™Tef-xcira'Carvalho Junior.

Visitas.•Deu-uos-hontem a honra de sua visita

o illustre Or. Alfredo Irarrázav.al Za-fiartii, ministro do Chile junto ao nossogoverno.

S. Ex., que estava acompanhado do se-«•etário de sua legaçâo, Sr. FredericoAgacio, veiu agradecer-nos as referencias,mais que justas, aliás, que fizemos ágTande Attrpoblica. do Chile, por oceasiãoda passhgcm do.ansivçrsario de sua inde-

l -K *'Eni compaçhia do Sr. Baidomero

Gayan. illustre i* secretario da Íé?açãoargentina, visitou-nos hontem o Sr. TitoL. Foppa, nosso distineto collega de.í.oRa:ou. dç Buenos Aires.

O illustre jornalista argentino está en-tre nós dc passagem para a Europa, ondevai com a incumbeníla de enviar corre-r.poiidcncias especiaes sobre a guerraaquelle importante diário platino.

Viajantes.O illustre Dr. Roberto Estcva Ruiz. que

veiu ao Brjzil em missão especial do go-verno do México ,para agradecer ;ia Bra-zil'a collaboração que evé na mediaçãodo A. B. C.,' para derimir o conflicioqite se -suscitou entre aqncila Republica ea da Aru-crica do Norte, deixará .amanhãesta aijmal, com destino á Hespanka.

O eminente diplomata durante o curtotempo que p-roisnec'*,'. entre nós foi alvodas mais fxpr?s5ivas d-monstrações dealia consideração. Interessando-st viva-mente peto estado de nessa cultura, vis-i-tou o Dr. Esteva Rui/, vários dos nosrc.j,estabcleciiiíentos Ecisnlificòs, cspsciil*mente a llibiiotbeca Nacional e O MuacuKaciouL

/

,"_•¦'*. ¦ ¦:¦'¦ 'ri-, o rndüippnMWHiro,!:. •' ; -..¦!. devé5 o. mais relê-

yantes Sürvigos e. t.inbem, um fino edistineto cavallheiro, altamente estimadoem todos os nossos cirçulos políticos e so-ciaes, que lhe dedicam a mais significati-va e respeitosa consideração;

Furtando-se ás numerosas demonstra-ções de sympathia e elevado apreço queestavam, preparadas em homenagem ã suapessoa, o general Bento Ribeiro passaráo dia de hoje fora desta capital, acompa-nhado dc sua Exma. familia.'.

*A data de hoje é a do anniversario do

eminente político paulista Dr. Albuquer-que Lins, ex-presidente do Estado de- SãoPaulo.

Faz annos boje o illustre Dr. Ribeirode Almeida, ministro aposentado do Su-premo Tribunal Federal. - '

*

. *Faz anuo* hoje o -tenente da Brigada

Policial layme dos Santos Lima. -' *

'Passa hoje o anniversario natalicio da

senhorita Helena de Jesus Correia, filhado Sr. Bernardino Correia.

4.Completa lioje mais um anniversario

natalicio o Sr. João de Oliveira Pacheco,negociante desta praça.

Passa hoje o anniversario natalicio doacadêmico dt* medicina Benedicto de Go-dov Ferrai.

*Eiiá cm franca alegria hoje o lar <lo

Sr. An-.eiku Silva, do commercio destapraça, por Motivo do primeiro atmiversa-rio tlc sen' filho Aldo.

;*Fazem annos hoje as senhoritas Maritae Marina, filhas do coronel, do exercitoJoio Sampaio.

*Passa ho.ii* o anniversario do Sr. Huni-

berto l.ouv:iro, acadêmico e funecionariodas obras publicas.

A manifestação que receberá; promovi-rl\ peitp sc.:- correligionários- políticos doEstado dn K-'o. rcaliza-se ás ir horas.

Fe: anr.os hiite-IioTüLin a mi-niftai*ten>, íiihi da Sr. Alfredo' Elidida do

otita Igna-RTãssos', D. Palmy-

^Bnwida_ Baptista, D. Maria dòarmo, Olympio Montes Junior, viuva

Azeredo e familia, Mauricio ' dos SantosAndrade, D. Rosina Araujo, Braz Ca-relli, D. Emilia Ramos, senhorita Hermi-nia Ramos, Paulo Marcos Azevedo e fa-milia, Antenor Guimarães, capitão LuizMiranda, Francisco F. 'Brito

Junior, se-nhorita Almerinda Rodrigues. Luiz Cae-tano Ferreira, viuva Emilia Martins, Al-berto Martins Pinheiro e familia e donaAdelaide Passos.

Por alma do commcndador JoaquimMarinho, reza-se amanhã missa de 70 dia,ás 9 boras, no altar-mór da matriz daCandelária.

Em suffrggiq.da.áJma de Gabriel Saint-Martin, reza-f,e missa de 7" dia, amanhã,ás 9 horas, na igreja da Conceição e BoaMorte. .

;Y * ¦ ,--...Em suffragio da alma de Antônio Mo-

reira Maia, celebra-se missa, amanhã, ás9 horas, na igreja do Senhor Bóim' Jesusda Via-Sacra.¦ ¦¦ .. • .4*

Commcinorando o. 2" anniversario dófallecimento de Mario .de Miranda Maga-Ihães, 9ua familia -manda' celebrar missa,amanhã, ás 8 Vi

'horas, na matriz do Di-vmo Espirito Santo, no Estacio dc Sá.

Per alma de Maria Àmalia PaulinoCorreia, celebra-se missa de 7" dia, ama-nhã, ás 9 horas, na matriz da Candelária.

Pelas escolas.Esteve liontem cm visita ao Hospital

de Crianças o Dr. Julio A. Banzi, "medico

do Hospital de Crianças de Montcvidéo.O illustre viajante, que dirige a Gota

de Leite 'daquelle estabelecimento dc cari-dade, teve oppòrtunidade de'percorrer to-das as dependências da pc-üclinica da ruaMiguel dc Frias, lião ipmtpando elogios aodirector e médicos do. estabelecimento..

Chegado á. secção de' hygiene infantil,assistiu a uma prelecção do professor Fi-gueira sobre .0 assumpto." Em «seguida, ex-aminou detidamente as papcletas desseServiço, onde encontrou. ircsultados di-gnos da sua admiração.

Sobre os processos seguidos no serviçoda policliniea, na minUtração de alimen-tos. trocou • S. S. idéas com o director,unnotamlo varias modificações que pre-

_oí assassinado no tempo. —'co'de Paris.

Paris— cercado?... E norquem ?...

Pelas tropas allemãa.E ja se fez a paz ?JA, tendo a Franga do pagar- peloresgate cinco milhares e duas pro-vlncias.Quaes ?'—, A Alsacia e a Lorena.

Llvingstone ca'1'ou-se e, depois des-se silencio, disse:

A França ha de resareir-se des-ses cinco milhares. Mas nunca esque-cera as suas províncias."

A natalidade na InglaterraA diminuição da natalidade nâo é

peculiar dá Franca — a Allemanhasoffre do mesm» mal e resulta de umrecente estudo da Fabrion Society,que a Inglaterra vê tambem baixar oseu numero de nascimento. -O relato-rio dessa sociedade estabelece variasobservações interessantes:.*0 abaixamento da natalidade nâodeve ser procurado nem nessa modi-ficacâ<o da meia Idade, nem na rela-í&o numérica entre os indivíduos ca-sados e os célibatarlos, nem no factode que hoje sè casa mais .tarde; a dl-minulção não vem tampouco do se-rem as condições da habitação ede «sistencia . peiores nas cidades;ella ê particularmente sensível nosmeios em qtre. o nascimento de crian-ças reístringiriá o bem -estar ou em-ba.-nçaria.cs hábitos de vida e de-tra-balho, e nas classes: em. qúe reinam aeconomia e a pr^videncialiFiiia-lmen-te; -este abaixam en to ê, ná" maior par--..»,"• uma limitação "voluntária!' donumero das crianças.

Para confirmar esta these, á com-missão da Fabrion Society! enviou 634questionários e indivíduos de media-na condição, operários e pequenosbanqueiros. Bm 316 '

respostas qu*recebeu, só 74 indicavam que nada ti-nham feito para limitar o,numero decrianças, ao passo que 242 declara-vam ter tomado precauções cm tal.sentido.

Destas 242 pessoas, 67 tinham sidoguiado» pormotivos de economia, 23por doenças sexuaes ou receios pelasaude da mili, 29 por outras doenças;a nove casos tinha havido repugnan-cia na concepção por .parte da mu-lher. : '¦;-.'

B' certo que o abaixamento da na-talldade provém, "sobretudo", da 11-mitação voluntária do numero docrianças. "Se o Estado entende quoeste recuo' ê um perigo para o futuroda raça, deve tomar quanto antesas suas medidas, por custosos que se-jam"—concluo o citado relatório.

„95_*

„._ . _. . . i^áfal "hoje, às 8l^solenines exéquias em horae-

nagem a Pio X..O acto revestia-se da máxima im-

portancia, comparecendo o mundoofficial,. autoridades civis e rniilitares,jornalistas e todo o esçol social daPárahyba. A nave estava literalnien-te cheia. Foi esse um preito qne, peloseu esplendor, assignala a profundaveneração da Párahyba. á memóriado insigne chefe da igreja catholica.

¦-¦'¦)Z<Serviço 4o "Paiz".)

«¦CBAHIA

S. SALVADOR,' 19.Reatízaramrse hoje na cathedral

solemnes exéquias pelo 30° dia: dofallecimento de sua santidade o papaPio X. A ceremonia, celebrada peloclero e cabido metropolitano, foi so-lemnissiina, estando o templo revesti-do de rigoroso luetò.. Compareceu ogovernador do Estado, Dr. J. J. Sea-bra; todo-o mundo off.ic.ial, as or-dtns terceiras, irinandadcs, oorpora-ções dos. collegios religiosos, com-missões de- varias sociedades, corpoconsiriar, imprensa e grande massade povo,.O cenotaphio,. erguido.no centro

da nave, media 14 metros de altura.Officiou o, arcebispo D. JerohymoThomé da Silva, sendo a oração fu-nebre muito eloqüente. e pronunciadapor monsenhor /Zacarias dos SantosLuz. Foram dadas quatro absoíviçõespelas altas dignidades do cabido.

Em frente ,ã cathedral prestaramhonras militares forças do exercitoe da policia. As repartições publicasfecharam e o commercio cerrou, assuas portas. ^

S. SALVADOR, 19.Appareceu hoje o primeiro nume-'ro do jornal A Noticia, sendo a pri-

meira pagina consagrada a gravuras,vendo-se as instalações da casa otideestabeleceu a sua sede, todo ò pes-,soai da redácção, caricaturas, etc.

No artigo de apresentação criticaos programmas jornalísticos, dizendoser seu escopo a publicaoão de todo»os factos, declarando-se jornal iwfe*

W papel-iplPrã" èníprcstimos aos» fazèn-..

dêiros, mediante caução dos produ-ctos, e acerescenta Yqué foi comple-tameute posta dé lado á idéa da com-pra de café, sendo adoptado o pe*nhor agrícola ou warrantageni.

A medida não aproveitará somenteao Estado de S..Paulo, mas todos osEstados da União.

(Agencia Americana.).-•.-

RIO GRANDE DO SUL

PORTO ALEGRE, 18.

Começaram na brigada militar o»exames escriptos para os inferiorescandidatos ao posto de alferes, ten-dó comparecido!27 inferiores.

— Foi eleita hontem a nova dire-ctoria da Uniáò Pharmaceutica, que'ficou assim constituída: presidente,Dr. Carvalho Freitas; vice-presidçn-te, Sr. Isidro Heredia; i* secretario,L. R. Vitello; 2' secretario, TiUjrPinto Torelly, e thesoureiro, Celesti-no Castro. , . -,,

Na fôrma do costume, em regosijopela eleição da. riova directoria é pelo-anniversario da fundação da socieda»,de, haverá um festival.

(Agencia Americana.)

^^*J

.111 ,

.. A .^.. "V- .-¦ v ' ..j_ _ ***< JBl-j^ÍBÉ|N»*^*> V-: .. 1 -.>.-.: .:,t-.«..\ .:. ...

A MUNDIAL

Realizou-se hontem, As 16 horas, naSociedade Mutua "A Mundial", o sor-teio mensal, das apólices de seguroadenominados série especial, sériesA e B.

Sob a presidência do Dr. Domingo»Pillar Ribas, e secretariado pelos SraDr. Pedro Welman Filho e José Gon-çalves de Souza Rabello, foram- rei*tos eis seguintes sorteios:

Io sorteio — Sêrle B, concurrente»127, esphera, cabendo a sorte fi. apo-lice n. . 3 8, pertencente ao * Sr. _ PedroNapoleâo Carlos de Azevedo, residen*te no Districto Federal.

2o sorteio — Série "Especial", con-currentes 463, cabendo a sorte i apo*lice n;. 33, pertencente ao'Dr. Lou-renço Cavalcanti de Albuquerque, re-sidente no Districto. Federal.

3° sorteio — Série A, conçürrento»1.437, espheras, sendo soait.-^aia-aporljcc n. 6*6, pertencontemp-rfir. Lulada Silva Araujo tambemWJWdente noDistricto Federal, oendo \í\e. o ultimoBorteloí:----»: -"

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O PAIZ 1= DOMINGO, ÍO DE SETEMBRO DE 1914¦'-¦- ";?<*;.'.-.'-.:--i ¦,-¦.-''. .1^-:

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Bello HorizonteScadò - No f*Pe/leCÍrtta"oom-,..,.. v. <5r Ribeiro de Oliveira cuiu

iuniòa qui à conimlssao incumbida?« representar o Senado nas sess-esfln ConKil"so Catholico cumpriu oa° j!». mi« na acta da ultimaSito artúV" cow5«. ¦**..

r»t2SfB,tn um voto de agradecimento aolínado^or se,ter£ito representar

r pEreoCS n, ^ ^SS&^SSSalpíoíeeC 2« òííiciôs os feitos da pro-

vêdoriae as exeousOes eiveis paraof^entuarioSn ainda-^*»

ícT^tíeiUSa lor aauella Cama-ra o paragrapho.2°,,da-emenda_n.

6,

que sujeita as loterias au W^del,'/e sobre.o capital,, e.de 2 /o .«opreos uremlos superiores a 200*000.

OS™ Antônio Martins requer ur-

tíT.ra«arrv'.'f.r,'?itâÍaSstede- -algumas considera^dos Srs-. Levindo Lopes e Camllloi deBrito encerra-se. a discussão e, pro-tedendo-se a votação da emenda. .0a mesma rejeitada, sendo, remettida.com.o projecto â commissão de re-dttattSr:

Levindo Lopes requer e éapprovado que na redacção «?•»••«emendas que nao tenham relação com

urojecto sejam destacadas paranstituirem proposições distinetas.

Câmara dos Deputados — Na ses-ato dc quarta-feira ultima, o m.Senna iFiguelredo, pela de orçamen-to, apresenta para 3* discussão o pro-,'oto n, 147 (orçamentou e para

a' opinando pela sua rejeição, o pio-icèto n. 151, que autoriza o governoi, contratar ó serviço dc extracçao deloterias — Imprimam-se. ¦

O mesmo orador manda, a mesao'projecto n. 62, de 1912, sobre au-

¦xilio a bancos- de custeio rural,, paraer-r: ãppensó ao projecto de creditoagrícola. •-;

'..Passando-se a ordem do. dia

»Ü vantagens decorrentes da centra-Usarão dos serviços íerro-viarlos

Quanto ao local a ser -escolhido,

Mu"cs que a praça do Mercado estáratuialmente indicada. A própria to*

no-raphla. «a cidade e relatlvameatefttViangulação das nossas estradas delerro? recommenda aquella praça co-n.o ponto de convergência e accesso

— Às-

fora da cidade, como penhor de Jiistamerecida estima que c™88**™?^™

Exmo. D. Serafim Gomes 3arãm,bispo eleito de Arassuahy. yfto lhei of-forecer ria véspera de sua sagradoepiscopal uma bellisslma exuz peito*ral é respectivo cordão. >-'';.-. „•

A cruz e o cordão sao feitos, om-bos, de ouro diamantinense, do mais«nó quilate, e contém aquella, no

Secretaria da A^^Toe*- «sSKa^ntM, ^sumiu no dia 16 as ^f"^?^ turmallna lllas aras-vado cargo para o qualtol ««""g*"

^ahycnse, alem de outros quatro b#r

ígrSítuS o Dr. Ardulno Boll^r, âa mesma primorosa. ml,Uoinicial de gabinete ^quelle

tuular. P .trabamo, q e ^^ dos ha-

Está definitivamente constltuUJ o ™e,a/u$é* os Srs. Serafim do Sou-gabinete do Sr. secretario da agr-cU , W^evés* >

o Motu Sobrinho.tura. pelos do s distinctos moçosws. ?V«^s feita a. entrega por uma com-SdulÇ Bolívar e Daniel Serapiao de

^Será-^^entreg P^^,,

^Carvalho

Professores premiados — EsUv,»ram no dia 16,,em palácio sendo recebidos no salto nobre.pelo Exmo.

postadas Exmas.'Sras, DD. AugustaAndrade, Alzira Ferreira Motta, Qui*nha Leão, Cecília MourAo, e^los fera

mloPde viagem a capital: DD. Noemi gusto_Neves.de Campos Azevedo, Anna Augusta ae.Allvarenga. Maria «a Gloria Ribeiro~ da Conceição Lopes, _airaMaria J.

oco

Representação «Ias minorias —

Apresentado tardiamente, o Congres •

a -o,„ia so Mineiro, cujos trabalhos sèrao en*.Moniz Ribeiro, FranclsC8',qd*M^I| j cerrados no dia 26 do corrente; nao

Ktieirt-Chi^P^ era tempo de tomar conhecimento do

Usa^^A^o^:-l^^-^^\Vro^cta--ili0a senadores Levindo Lr-de Souza, Maria X^Uojmeaa¦ JPenido

= e cámeUo de Brito o, Antônio

SXore^tKttSs^ Marus. dividindo o Estado em 1

contl-

PÍnto,U'jacinthcr Pcrelra^dc Almeida,Bento Ernesto Junior, Manoel Jaoln-tho de Abreu, Juscellno Theodoro deAguiar Junior, Antônio Lago de Sou-za, Lopes Ribeiro Junior e AugustoValle. -'

J^or^^S^^S^'^ «arrotear a oppos..^, «mpod.n-

dis*trictos eleitoraes,

Somente para o anno o poder com-potente tomará conhecimento desse

projecto, o que quer dizer quo rasproximas„ eleições ainda vigorará aicV-ial divisão, especialmente •feitfS

«To°nUnuam "a

sc esforçar junto dou ü0 a sua representação nos corpos Ie-lavradores, afim de que seja Brande- | gigjativoa tlo Estado.mente augmentado, este anno, o plan-; ^ ^ flcsejos Oo Sr< Dr. Delfim

Moreira, que está disposto a fazer unigoverno verdadeiramente democrali-

Nessa ;eonferencla se tratou de va-fias questões referentes á situação ti-manceira do Estado, .sendo resolvido,segundo consta, a* redúcçao de variasVerbas, dò orçaiiriiSntoi af im de que omesmo caia do Congresso completa-inente equilibrado. ' .

-Inpy.— Proséguiram no dia 17 ostrabalhos da presente sessão dç jury.sendo julgado o réo José RedriguesRosa,' pronunclad-o no^art. 330, pa-fographo 4» do CóTdlgo*. Penal. v

Presidiu.a sessüo o Sr. Dr. OlavoAndrade, juiz de direito da •coma-roa,occupanido a cadeira de promotor oSr. Dr. Theophilo Pereira Junior, eá de^-esorivfto ovSr. Passos Junior.

O conselho de sentença 'ficou consti-tu-idò 'pelos Srs. Dr. Necesio Tavares,Antônio da Costa e Silva, JoaquimJulio dos Santos, Antônio Alvares An-tuinos, Ceíio Correia de Castro. Jona-thaa Fellppo Sardinha, .Dr. José Ta-vares de Lacerda, Dr;. * Sand.oval deAzevedo, João Scotti 'de^ Moura, -^la-rio Rocha, Edgard de Alibèrgairia San-toso Celso W. deOarvàlhiO. ¦.¦¦ '

Defendido pelo Sr. rDr.'.Alcides Ba-ptista Ferreira, o réo foi còndemnaioa urii méz é clricó dias do prisão;mas, posto logo "em liberdade, por ji.haver cu-mprido á pena. _

' -'Districtos cl«5ltornes — No. .Senado

foi apresentado pelo senador X«evin-do Lopes, vice-presidente do Estado,o seguinte projecto de. lei, qüe, em-bora não satisfaça -inteiramente ossentimentos democráticos do povomineiro, revela, todavia, o interessedo Congresso cm ir ao encontro dospatrióticos desejos do Dr. Delfim Mo-reira, em cuja plataforma políticaS.Ex. acecrituou a necessidade do des-dobramento dos actuaes districtoseleitoraes: "v"O Congreso Legislativo do Esta-do do Minas Geraes decreta: , _•Art. 1." O território do Estado deMiriasGoiaca, para à- eleição de depu-tados ao Congresso Legislativo Esta-doai, divide-se ciri' doze çlrcum-scrlpç3cs, - que serão * compostas dosseguintes municípios: ¦*

Primeira circumf-cripçHo, com sé-de cm Bello

'Horizonte—-Municípios:Bcl|o ilíorizotjte, Caetó, Contagem

Paraopcba, Plrapora, "

leira de Electricidade Siemens Schu-ckertwarke, tendo stdò a construcçãoda mesma fiscalizaJda pela commissãodé melhoramentos miurijclpaes.

O qoo se P«Sde fazer hoje nao s«sdeu» para amanhã: asstai so d«efazer <»m a inscripçio -na COSMOBO-UTA, societtade do pe«jullos mútuos,com sede em Barbaoená.

„„., cm 2*'. discussão, em globo, o"prrilecto n. 141, sobre Força Publica.O Sr Castello Branco, vindo á tri-

Inma, apresenta e justifica diversasemendas tendentes a reduzir as des-¦pí-zas do Estado com a manutençãoU"-). Força Publica.

O Sr. João Lisboa manda a mesaínnn emenda, qúe abre o credito de•iO^lOüí para reforçar" a verba dest -nada á aeciuisição de vacclna anti-o«il>uiH'.ulosa. .

Depois de filiarem os Srs. IgnacioMurta e Modestino Gonçalves, o pro-j.-cto e fts emendas da commissãoü-ão approvados, sendo rejeitadas asaprosentadas pelo Sr. Castello Bran-Branco.. • ,-.--¦ . ,

Estas-emendas supprim iam o cargode commandante da Força Publica,«•un seria commandada pelo chefe dopolicia, reduzindo o numero de medi-cos militares e determinavam que os"batalhões

passassem a Ber comman-darias por majores. ,

Kntre as . emendas approyadasacham-so as que creaih a guarda mu-nicipal, com um effectivo de 1.400pessoas, percebendo o commandante"4:000$ annuaes», os. fiscaes 960$ e osguardas 840$, tudo annualmente,Esta guarda ficará encarregada da"manutenção -da ordem publica e daguarda das cadeias, passando a for-ca publica a ser encarregada de dl-ligencias de maior vulto,, sendo todae)la aquartelnda na capital, afim dese instrnirconvonlentemente,

K' approvado, èm 2* discussão, o-projecto* n. 155 (empréstimo aomu-' "iile*i>i.p3dè BárbaCena)..; . -'; . ¦'¦¦¦

¦ -'Ãppròvã-se, em l." disctí3são,.o pro-jecfo^ri. Í6Ò',: créãndo o cargo pri-vatfvo de official -*de registro geral,rias comarcas de.'2*.e 3o entrancias.

São igualmente'.approvados:.Em 1" discussão, o projecto n. 163,

relevando á multa imposta- ao Dr.Domiciano dós Passos Maia, pelo pre-sidente' do juiy.de Santa Rita de

, Cássia. •¦ 'Em 2°, o de. n. 10, do Senado, ne-

gando provimento ao recurso inter-posto pelo ¦ Dr. Casslano Augusto deOliveira Lima e outros, de delibera-

. ções.da Câmara Municipal dc SantaLuzia do Rio das Velhas.

Xa sessão noctur-ha tiveram o- dc-•bate. encerrado, e a votação' 'adiadotodas as matérias constantes da or-dem do dia. -

Jealjzou-sc na quinta-feiraR**,"-ffiâl.,dp Jury

S*"'~V li"' '¦' " '!' ¦¦ -.-^tÍ6____L &**i V;A1£'- ''''vi*'

;c! -\ - •-• .*.

mente augmentadotio de cereaee. '¦",'•' ._- I

Depois das circulares do então so-1cretario da agricultura, Sr. Dr. JoséGonçalves, dirigidas as câmaras mu-nicipaes e ás cooperativas agricolasconcitando-as ai desenvolyolvcremactiva propaganda nesse senado, oinspector agrícola fez também expe-dir aos funecionarios daquella repar-toçüo a seguinte ordem de serviço:

•Má em circular, amplamente di-vulgada pela imprensa, o Sr. directoraccentuou a necessidade do augmentoeste anno das plantações de cereaeeo outros gêneros de primeira neces-sidade, cuja escassez ha de inelueta-yelmente verificar-se, em vista dosgraves acontecimentos que ora _sedesenrolam em vários paizes da um-ropa. Reiteirando-nos essa recommen-dação,. hoje, por telegramma, o Sr. di-rector, apresso-me em soliçitai_ paia

Cúrvelo, Rio

co, sem preoecupações subalternas,,terá assim adiada a sua execução pormais quatro annos.

Transferencia da s*de «Io àrcells-pado do Marianna •—Em reunião ha-vida nesta capital, nó dia 15, e naqual tomaram parte vários cavalhfl-ros do nosso escól social' sob a presi-dencia do arcebispo metropolitanoD. Silverio Gomes Pimenta, ficou re- ^ ^ *..„„, „ „„„„ „-..--,solvida a nomeação dos Srs. Drs. .TbsÇ íaaonte^TÚTvtV^^

Piracicaba. Sabará," Santa Barbara,Santa. Qiíiteiia, Santa Luzia, do Riodas Velhas, São Francisco, Sete La-goas e Vila.Nova de Lima.

Segunda circumscripção, com sedeem Pitariguy— Municipios: Abacte,Bom Despacho, Bomflm, Carmo doParriahyba. Dores do Indayft, Itauna,Patos. Pará, Pequy, Pitanguy, RioParriahyba e Santo Antônio doMonte.

Terceira circumscripção, com* sedeem S. João d'E-1-Rey — Municipios.Cambuhy, Bom Suecesso, Campo Bel-io, Cláudio, Dlvinopolls, Formiga,ítapecerica, Lagoa' Dourada, Lavras,Oliveira, Passa Tempo, Perdões, Pi-umhy, Prados, S. João d'El-Rey, Ti

Leopoldina/Um fazendeiro adiantado c lntclll-

gente — Montou, ha mezes, o coro-nel Jorge Martins Ferreira, em suaimportante e confortável fazenda, naProvidencia, completo serviço de illu-nilnaçao. electrica. Reformando todoo seu màchinismo de café, fez impor-tantes melhoramentos.

A càuallzaçto da aguada, que toiaproveitada coití o máximo da altura,o grande trájecto de üm rego todo ci-mentado' lhè vieram patentear as yan-tageris dé uni serviço criteriosamentedirigido; Luctarido.* até -,então, aria-zenda, devido ás desoladoràs seccas«iiie tanto nos vêm preoecupando, comfalta sensível dé aguada, o problemaeradlfficll, mas, a solução se impunnae o coronel Jorge o abordou çom ocritério e a energia que lhe sao pe-cullarès. • „„

Reformou e melhorou todos os ma-chinlsmos de beneficiar caíé e a" água-da, que lhe era insufficlente, deu-lhesobras para Instalar a belllsslma_ecompleta Illuminaçâo de sua casa _ deresidência o dos terrenos da fazenaa.Todo o serviço lhe ficou ejn cerca dedoze contos, mas, èstao hoje os seusmachinismos apparelhados para Hicattenderem o beneflciamento de 10 a.15, mil arrobas de café, producção,qué, em breve' lhe poderão forneceras suas grandes e bellissimas lavou-

Dista a fazenda do Araribâ, ceréade 4 kilometros da estação de Provi-dencia, dispõe de bons terreiros de pe-dras, tulhas, moinho; lavadores, debom e confortável predio de residênciacom bonito jardim eexplendldo po-mar. ¦*•¦:'

Tem perto de 300 mil cafeeiros no-vos e muito bem formados. O seuproprietário, é um dos melhores Ia-vradores do municipio: muito estima-doe conceituado. Orçando apenas po-los 34 annos de idade, já tem paralhe caracterizar os. dias os actos deuma orientação enérgica e emprehen-dedora, tao digna do applauso dessedistricto que lho deu o berço.

Palmeiras, desta cidade, a data com-memòrativá da mossa indeipenden-CllO

altivo e patriótico povo daquellebairro levou a effeito,- cm.-horoena-gem a esse grande acontecimento,uma empolgante passeata civica, emque tomaram parte as crianças-quefreqüentam a escola da n"™*,',senhorita Maria Isabel de Oliveira.

Rio PretoA secca — São já enormes os pre-

juizos causados & lavoura e á criaçãopela secca prolongada que nos fia-ge.Aacontlnuar assim por mais algurntempo teremos de lamentar prejuízosmiilto maiores e talvez conseqüênciasbem "funestas e desagradáveis

Congresso catholico — 'No. cpngres*so catholico ora reunido cm Bollo lio-rizonto a Associação do Coi-açao üeJesus, desta cidade, foz representarnelas Exmas. Sras. DD. Maria, daConceição Furtado Portugal e Can-tianilía Machado de Salles e Silva.

Assdciarão das Senhoras «le Carl-dade — A' thesoureira desta bene-merlta assoqlaçSo foi entregue aquantia de 130$, produeto liquido daconferência cra seu beneficio,pelo Dr. Costa Carvalho.

pnrtante commorciante lavrador dodistricto de Plranguinho, Sr. ManoelP/ Machado-Junior, com a sonhorl-ta D'.'Bénediota Pereira-Dias, Uilo-cta e prendada fillja do Sr. João An-tònio Dias Pereira Junior, moradorno bairro dos Dias, onde possue umagrande propriedade agrícola.__..—_. im

""¦- «- •**

Antes tardo «Io que nunca, «leveisassegurar o futuro dc vossa família,Inscrcvcndo-vos na COSMOPOLITA,a vantajosa sociedade de pecúlios mu»tuos, com sedo cm Barbaccna.i— 1

Viçosa

feita

Festo da Immüculaiia Conceição—Com grande brilho e animação re-nlizou-so, no dia 8, no plttoresco eencantador Taguá, a festividade emlouvor da Immaculada Conceição.

A's 10 horas da manha, foi ceie-brada a missa. Apôs esta. houve oa-ptlzados e um bem confeccionado lei-íao de prendas, e fts 2" horas da tar-de, percorreu o Itinerário do costumebem organizada procissão, conduzindoa bellisslma imagem da Virgem Ma-ria e a de S. Pedro.

Ao recolher-se a procissão, occuppua tribuna sacra, ò conego Marcianoque, eloqüente e enternecedor, foimuito feliz, produzindo um bello ser-mão, que nao sõ mais uma ye? «nal-teceu as graças da "cxcelsa advogadados paccadores" como tínbem pren-deu e.captivou b auditório.» ;

liberal»

Gonçalves de Souza e Lúcio José dosSantos, afim de regularizarem os ne-gocios referentes ao patrimônio damatriz da Boa Viagem o Igreja ; ile

o à-ss-umptb vossa melhor attençao, de' - " des, por todos .,--... _vosí5o alcance, para que sou a commissão constructora da ci-maneira-a influirdes. por tÒoos' os \ SanfAnna, de cujos terrenos se ap is-

modos ao vosí5o alcance, _nessa zona se, alarguem ç se elevemao máximo os diversos plantios, mo-diila que não sô redundará em bene-ficio do paiz em geral, como do pro-prio lavrador, que terá o seu trabalhofartamente compensado pela alta, depreços, que, naturalmente, se dava,dos diversos productos. .

Ainda agora, pela - commünlcaçãorecebida, e quo deveis divulgar ahi,pela imprensa, acaba o consulado in-glez de publicar um aviso, pedindopropostas de preços para o forneci-mento do assucar,; xarque e cereaês,o que vem evidentemente corroboraras considerações expostas."

i dade.Transferida para aqui a sede do ar*

cebispado, será creado em Mariimnaum bispado, que attenderá aos in-tercrvps espirituaes do foro na regiãocentral do Estado,.

O palácio archiepiscopal. será c\m*struldo brevemente eiii Bello Hori-zonte, sondo as despezas em patté,custeadas pelas fj-eguezias do Estado,as quaes deverão concorrer com umadeterminada quantia.'

Senado — Na sessão de 17, o Sr.

Fi-eoccupn-vos a sorte da vossa fa-llia ? Proiurni na COSMOPOLITA,1

milia . -.com n voss<* insci'ipçuo, assegurur-llienm pecúlio futuro.

Segundo noticia- ','p.-.-^«Ç!0UJ^0.1;'! oivmplo Mourão, pela commissão. de

Sarbacena, o Revdmo. Sr. padre • ^-j^a,, 0ffereceu a redacçtto final

Francisco Lopes "Io" Ara^°vJ1,^ÍJ° 'do projecto'.-nl 163'--da Ca-màra dos

dwquella cidade acaba^ de ter uma Deputados,"em tres, proposições_!.l..ll„. Jlnnn A n.O nn *>!*..11*4 OS «OS ml- ; "»?• *-*•-»* •" — >* >, -iniciativa-digna dos ãppliausos dos mineiros e da imitação do.s.paroçhos dencíaa terra- l,V,.«í.--;..-.*j ¦-, '¦ ¦-''¦' :.• Vendo nó desenvolvimento da agri-cultiifa o ;mãls seguro elemento danossa prosperidade econômica, o ;dlsrtineto sacerdote .começou a -fazer.^ehilinguagem ao alcance de todos os. seusouvintes, uma série -de predicas, nasmissas de domingo, mostrando, a uti

distinetas,: a primeira, mantendo an-

Villa" Rezende Costa,Quarta circumscrlpção, com "sede

em Campanha Municipios: ÁguasVirtuosas, Ayuruosa, Alfcnps, Bae-pendyy Cabo Verdè.Cambutiuira, Cam-panha, Campos Geraes, Cáxambíi;Conceição .'do Rio Verde, Dores deBoa Esperança, . Eloy Mendes, Gua-¦ra-nesia, 'Guaxupê, iMnzambiiiho, Pas-sa Quatro, Pouso'' Alto, Rio Claro,Santo Antônio do Machado, Para-guassú, S. Gonçalo do Sapucahy, SiloJosé dos Botelhos-, Varginha, TresPontas, Tres Corações, Villa Gomese Virgínia. ....

Quinta circumsçrlpcSo. com sétleem-Pouso- Alegre. .'Municipios: Arco-burgo, Caldas', Camlbuhy,.'¦Carripestre,Caracol, Christi-na, Itajubft, .Tacuhy,Jaoutinga, Jaguary, Maria da Fú,Monte Santo, Ouro FIno.Pedra Bran-cá, Poços «Je Caldas, Pouso" Alegre,Santa Rita da Extrema,'Santa Ritado Sapucahy, S. José do Paraizo, Sii-ver.tre Ferraz, -Villa BraZi Silvíanopo-lis o S. Sebastião • do Paraizo..

Sexta círciimscripèíifi,* com sede emUberaba —'- Município: Abbadia doBom -Suecesso, Araguary. Araxá.Con

LavrasÁgua potável—Proseguo com açtl'-

vidáde o serviço do abastecimentoprovisório para o augmento da as'1.1,devendo dentro de poucos dias.estar,prompto. O material todo já chegou,portanto, espera-se que de uivi mo-mento para outro tenhamos o pi\:io-so liquido jorrando em quantidadesufficiènte que venha remediar a cr'.-se da secca..

Homenagem — O Retiro Literáriodo Gymnasio de Lavras, ..-.querendoprestar uriia homenagem. ao illustre¦professor daquelle acreditado esta-belecimento.Sr. José de Carvalho.rea-lizou no dia 15.brilhahte sessão liten.-'recreativa, & .qual .¦ comparecçrnmgrande numero de convidados. :

O programma da rfesta, que foimulto apreciado, obedeceu â seguinteordem: ' . •

Primeira, parte: .Offerecimento da festo, ao Sr. .Tose

Carvalho, Benedicto Paiva; recitati-Valbert Pereira; recitativo.¦¦ \r-

os serifentüários /ainda'existentes aotempo da lei n. 18, de 1891, e con-tendo outras disposições; a segunda',adiando pára' a priiheira quinzena dàmarço de 1915 e dia que fõr designa-do pelo governo as eleições de sena-

-¦» —•- --•. . . ,, .„,,, dores'e deputados ao Congresso Le-lidade o a-nobreza do trabalho dç lio-, gislatlvo Estadotti( e a terceira, auto-

nexos ao là e 2° officios os feitos da, <iuista, ^^UiiUo SuJ,-í*:nW.-aiontenroveilorla e as execuções eiveis para -,-Alegre, Mphte^a-itMgocíms.eos Pa-

mem da lavoura, como fonte inesgotavel e rica do engraridecimento e doprogresso- do Estado, riotadam"cntequando se norteie Osso -labor indis*pensavel e fecundo pelos modovhos eIntelligentes processos de arrotear a

vo,

Automobilismo no Triângulo—Rea-.llsoti-se, conforme, estava marcado,no dia 7 de setembro corrente, a ináu-guraçifo da linha de automóveis Ube-raba-Pra-ta, de propriedade do - Sr.coronel Qulrino L. da Costa,' concei-tjiádo industrial e nosso conterrâneoaqui residente.- A recepção cavalhclrosa e ..enthu-siastlca, com que foi recebida a co-mitiva inaugural, prova, com evlden-cia, que a população pratense estána altura dc comprehen-der o valordo agigantado passo que acahá dedar com á realização desse tentamen.

Bffectivamente, ao!, abraçarem-seas duas cidades pelo laço forto daviação, expandiram-se os mais vivosprotestos de confiança o as mais Ino-quivocas provas dc solidariedade eamor.

A nossa impressão é tal, que toma-mos o empenho ds descrever, emboranum.esboço fraco, o delírio com quefomos recebidos pela fidalga popula-ção pratense; Antes,, porém, é neces-sario e de justiça, que citemos a Ren-tileza com que o povo do.Bom Jar-dim attestou o seu alto gráo de civlll-zacão. ....

Partimos de Uberaba, fts 5 horasda'manhã do dia 7. A nossa comitivase4 compunha a principio de um au-tomovel "omnibus"', lotado com 14pessoas, e dos automóveis pequenosque conduziam os Si*s.coronel ManoelTeria. 'Dr. Affonso Teixeira e suasExmas. familias.

Avançámos numa viagem ' rnagnifi-ca eapraziyel até a cidadõ i do Praia,devido ao estado perfeito do. serviço

-.Iiiaiiguraç-üo «ln estrada «Io ferro—*Tove logar,-emfim, o grande a.c.on-

tecimento quo ailciósamõnto aguar-davam-a populaçãode nossa cidade ade todo o municipio. lnaimurou-so,na segunda-feira desln somaria, o tra-fego da variante, da Looiioldina, cujostrilhos atrave-raam nsla; cidade, dnn-do-lho uma vida'inteiramente'."nova eassegrurando-lho uni futuro dò prospo-ridades.' Toda a populaçio so abalou, desilacedo, nesse dia, »chando-se â hora dechegar o primeiro trem aninhadas dapovo a estação férrea da cidade ssuas Immediações, reinando uma ale-gria indlzivel na alma viçosense.

Além de nossa população, eram in-numeras as pessoas vindas de algunsdos districtos que constituem o mu-nlclplo, as quaes vieram especialmen-te para festejar o grande aconteci-mento. ,, ¦¦ .

A's 7 horas "da manha chegava oprimeiro- comboio, a cujo apito cor-respondiam o estrondo de-fogos, vi-

«vas -*a palmas estridentos da multidãoe os sons dà banda musical.

Durante todo o dia e a noite esteveem festas a cidade.

A' noite realizou-se concorrida pas-"scata, achando-sc illuminadas as fa-chadas de todas as casas, de cujas ja-nelãs as familias se associavam ftmanifestação que passava nas ruas.

A cidade tomou um aspecto vcida-doirámente animador, coino jamaisaqui fora visto, pelo regosijo a quese entregará a população.

Durante o trajecto da passeata io-ram erguidos calorosos vivas aosSrs. presidente" Bueno Brandão, Dr.Arthur Bernardes, Dr. José Gonçal-ves, Dr. Ddfim Moreira, ao Sr. mi-nistro daviação e ao governo do Es-tado. . ...

. Foi uma festa de caracter inteira-mente popular essa que se celebroua 31 de agosto, pela inauguração -Iouma nova éra, á cidade e ao munici-pio de Viçosa, abrlndo-se a larga es-trada de seus grandes-destinos.

A cidade viu desembarcar cm sc>useio. "no trem inaugural de sua viafcrr-*a. o Dr. Cas:tro Barbosa, íllustrainspector das estradas, seuíí .dignoscollegas. Drs. Braga Torres e AquinoPinheiro, e o Sr. Manoel AugustoVaz, prestimoso-inspector do tratej-o,

.que aqui vieram fazer a inauguraçiio,tendo os mesmos sido alvo de toda anossa sympathia.

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I_i

de automóveis, c bem assini ao optimo acabamento qitc fòi dado á estra-dã, que podemos reputar, sem mi*dode contestação, a melhor estrada Vi-cinalde todo o Triângulo "Mineiro.

Está viagem rios autoriza à attos-A. segunda parte foi .-recreativa,,-seii*.., taraué.temos, na ^íppreza de Auto

rizando o governo a regulamentar econtratar o serviço, de extracçao. deloterias,-e a do projecto n. 167 damesriia Câmara, autorizando a no-;meaçao de uma commissão mixta in-

- . „.. cumblda de incorporar ao texto daterra, que entro nós vêm propugnan- Constituieão quaesquer ¦ alteraçõesdo os últimos governos. ' que ella soffra. ' '

Não-podia o Sr. padre Lopes de ; Depois de appr0vadas, forçim en-Araujo servir-se do púlpito para fim ( viadas a0 pre8iaento do Estado paramais bello e de maior alcance, que , -^1^ éffeito3- aqüellas reda-esse de procurar acMvar, pela sua pa- ( ¦ .lavra eloqüente e cheia de* experien- * ¦cia, a expansão das fontes produeto-raa, dé que tanto depende o futuroeconômico'de Minas,

Polyclinica da,aul-

Câmara dos Deputados — Na ses-são de 17 forarii "approvados :¦ Em Ia discussão o projecto n. 161,ereando os cargos de corredores defundos na capital.

3*vdiscussão o projecto-n. 157,]%contas'¦¦¦""—'

St

ítÒwVAiy. i^**f^5a-»f..154,_âv

to,"/Uberaba, Ubcrabinha, .Santa -Ritade Cássia, Villa'Platina, Villa Novade Reite.ndo e* Villa J-óBo Pinheiro".^Séíiina circumscripção,'' "coiii'*-st>de

em A.raãsuahy—Município: ArassuahyBqcayuva,. Fortaleza-. Grão Mogol,'¦Inicc-nficlewsia. Janparia, Jequitinho-nha, Montes Claros, Rio Pardo, Sali-nas, Theci'-)h!lo Ottoni, Treme dal' eVilla'Brasília.

¦ Oitava cIrcum£i2rlpção, cem ?édeem Diàmàntlna-H-Municipio:. AntônioDias, Abaixo' Cap'ell!nli'a," Conceiçãodo Serro," Diamantina, Ferros, Gua-nhães, S. .João Baptista,'S.João' Evan-gelista e Serro. •'•"'. "'' .

Nona .circumscripção, com sede emOuro Preto—Município: Abre. GampoAlvincipolis, Caratínga, Manhitassu',Marianna, Ouro Preto, Rio Casca,RioMosé Pedro,:.S. Domingos do Pra-tá e Ponte Nova.:.: -"''« . ;- Décima clroumscripção, Com sedecm Barbacena—Município: Alto. doRio Doje, Barbacena,. Entre Rios,Guarany, Lima. Duarte, Mercês, Pai-myra* -Plrànga, Pcmbà,- QueJii7. e RioEspera. ','; -, '

_• Décima primeira circümseripçao,sede em Ler/poldlna—Municipio:

rarft,. Lcopoldina.MarA.-.S., José de

sinado, a uripalácio, o cabo da. Força'

. Agnplto -Marinho 'Falcão.i. Occupou a cadeira da promotoriao Dr. Theophilo Pereira Junior e'pro-duziu a. defesa do aceusadp,. o Dr.Alcides Baptista Ferreira.

• Depois do acalora-Jòs debates, en-tre a promotoria e a. defesa, reco-Iheu-se o conselho de sentença â salasecrp.ia, de onde voltou âs 2 horasds tarde, trazendo á absolvição dorfio. |iclo reconhecimento da excusa-tiva. do art. 27, paragrapho i", doCódigo Penal. •

Continuam hoje os trabalhos.Instalação do corpo dc cavallaria-— Cnmo corolário e desdobramento

dos grandes, melhoramentos por quo

naud • Bavbosa; discussão: '"Qual acarreira que devemos seguir a.bemda riossa pátria: direito oü.agriciiltu-ra'¦? ": pelo" direito, Antônio. Maciel epela agricultura, Filguei.va Sobrinho,

-A. segunda parte foiap.:mui.to .applaudida:

FOot'-Bnll---Realiza-se;no ''groiiril"do Lávras'Spor.t' Club, fts 16 .hór.u,um "match" entre os segundos lêumsdo Sport Club Htmalaya c dp LavrasSport Club.' Aéítforças do-ites "Jteanjs ',estão rriais. ou riionos equilibrada, mosé de se prever que a vlcto.viaseja doHimalaya, devido a; falta de "tmi-niiig" dos '"elevens'; do.; Lavras.

Tribunal «Io jury —¦ Tiveram Melorio dia 9' os'trabalhos do -jury.." ,

Foram julgados ha referida seiçl 3os' réos .Guilhermino" Alves, Eme.ren-ciaria Maria Augusta, Maria Jqsô daConceição,» .Luiz Hono.vato, RaphaílGomes da Silva, Eduardo An.dr-adf,José 'Torino, João Ribeiro" e João detal, sendo ' todos absolvidos com e.v-cepçãó do primeiro quo foi conde-mr.ado' a 15 aniios de prisão, .o rioquarto que*foi coridemnadò- a 3 irip-zes de prisão.

Sanatório dc Lavras *r* O pavilhãodos tuberculosos que está sendo cot;-¦truido pela administração da SátiraCasar -será' denominado Sanatório deLavras."Na-fachada do mesmo,, qv.ó.já está bastante adiantada, ostentai!-,do.elegante' aspecto, "se obséíva, embonitas letras, a denominação que \'.v.trr esse estabelecimento de,,'CajLiuji*ift

.'.. . :^.',¦¦/./.'í«/-'4„*-i^-!**í\t«3_idica

movcis-Uberahense,- 'do,-.- Siv-^-coijjta^Qiiiiinõ L. da Costa,-um;serviço/-*^"pleto ná altura de' qualqü er , c*cia:. pois essa empreza,..âlcm drpor de • excellentes e. "haboj.sfeurs" têm rio cargo de consede suas machinas oafámádonico- Hugo' Toro. ;,' ' .'

Falso mutualIsníOr-A "G;Triângulo", em sua edição dcorrente dá, a seguinte nota:"Esteve alguns, dias nesta -cidane¦um moço de.Juiz' de Fora," qüe nosinformaram chamarTse Celso d'Ávila,tratando de exploração do" u.nia mu-tua bancaria, para. cujas operaçõesnão se achava, legalmente autorizado.

Recebeu de diversas pessoas' cercade tres contos de réis. fez alguns, pa-'gamentos das operações realizadas,mas afinal... quarta-feira passada deuas de "villa Diogo" com: destinoftsuaterra, levando grande' parte da quan-tia aqui angariada sem dizer "águavali,!* ¦

As victimas do "conto do vigário"alvoroçaram, tomaram certas provi-,delicias e esperam tornar á ver ô seurico cobre, salvo'seja..."

Crime monstruoso—O Sr._ Antôniode Salles Cabellèira, enérgico sub-de-

tdPt,.4«LPjm

ViçosaRecepção do Dr. Arthur - Btrnar«lc4

— Jamais o Dr. Arthur Bernarilca,quo caba dc deixar a pasta das finnn*cas do Estado, recobeu em sua terrademonstrações tão significativas comoa do dia 11 dò corrente, ao volver aoseu berço natal.~E-

impossível se descrever o en*thusiasmo, o delírio que dominava aalma popula,v, ávida por testemunharseu deyotamento o gratidão ao gran-do viçosence. -

Durante o dia- teve a cidade ummovimento desusado, tendo as ruasrecebido' uma' bella ornamentação.

A* chegada do expresso da Estrada«Io Fero Leopoldina, milhares de pes-soas assistiam ao desembarque do be-nemciitò viçosensò, que íoi delirante-mente acolámado.

.lá 5. entrada do município, na es-tação de Coimbra, fora o illustre Itl-nrrante alvo de .estrondosa manifesta-rão daquelle districto, vindo dahi in-numeras pessoas o'a banda de mu?!-t-u, dn logar afim de festejar a.chega-""*dc, S. vZk.í qtie, em seguida, na- es-" v*í33ak?m *écebeu cio-""~' --neimas-

i&*.*%:?[

.suas peças.. .O Dr, Arthur Bernardes dos

cou' muito' áccianindo, e, em n§jjpopulação", sáiidpü* a*"S. Ex.,brante. discurso, o Dr. Heitor d|[cimento." Dahi a -pouco, fqrmando-sígfnti prestito, S. E:;.''seguia pararesidência; achando-sc o resitrájecto ornamentado de folía.vrn<5. salhardótes o escudos c«Jtvini.iças -insoripçõés.'Em frente ft-siia. cosa profeílicada al1ocuç8o a graciosaAn nu Miranda. ,t' -Ao: .eminente rfic.em-.pJiegadóítis. serinorltns, reprefiontahdo oidistrictos do ; mlmicipio, .cntrç|

.liridisslmos "bmiqurts". R. Ex. ninda fo! sniidado.pcj"'&& '

Serilde dlplomás)T .:...•Approva-se, em l* disctist_„, ™

170—reforma do soldado

aos 3S'a.nlH»-'«jerSCompanhia Taveira —•" 'Ã*?*»'

nhia Taveira, qüe tfto agradável tem-porada de leve musica nos deu,- des.pediu-se ante-hontem, da nossa piatêa, corn a representação da "Dama projecto nRoxa", seguindo hontem,, para São Macario Ribeiro da Luz.Paulo, oride vai trabalhar. | E' approvado, em 3" discussão, o

projecto n. 158, autorizando o go-1Tribunal «lè relação — Pela câmara verno a mandar restltuir ao colle-

civil, fòl julgado no dia 16, o seguinte . ctor do município de Pitanga afeito: 1 quantia de 200$, qué recebeu em

Appellações — N. 3.306 — Mariana moeda falsa.— Appellantes, Vicente Augusto de [ Contra este projecto fazem decla-Souza e outro; appellados, João An- ração de voto os Sss. Castello Bran-tonio de Lima Paulino e outros: ro- co, João Antônio e Ferreira do Càr-lator, desembargador Hermenoglldo; valho.

\j-% i^fy"-p^r:

tnrto, que, Incontestavelmento. se alnhn entre as primeiras forças rifiilita-res do paiz, realizou-se,.no dia' 16. ft»S hnras. da tarde, a solemnidade dainPliiVnçfio do corpo de cavallaria. i:l-timíiniente crendo pelo governo doSr. riiinno Brandão.•. A'-* .1 hor.is da tarde, nò palco In-te.vno da ala direita do quartel do l"bntiilliiio. formada toda a tfopa decnviiMaria, compareceram o? majoresÀmorieo Ferreira Lima e Getulio Man

ír;', »'?;!fd,° ^±^,^1^ ÍS^ ***,¥& âCSC^W^^M^o'y Com as formalidades Ireglmentaesro e Arnaldo — Negaram provimento sao approvados :contra o voto em parte, do Sr. desem- i votação em 3' do de n. 139, so-bargador A. Ribeiro,- que dava provi- bre conceg8ao de licenças,mento .á parto cm que asentença u»*- , - votaçilo em 1* do de n. 166, sobrapellada. julgou nullo o processo de , concesaà0. de licença.exeeiiç«o.. ¦'..

Nova emlssio — O projecto apre-.sentado no Senado Federal pelo S-.Alfredo EUis, autorizando uma em1**são de 200 mil contos dc réis, tendo

Votação, em-2* do de n,'9, do Se-nado, sobre concessão .. de ; licença,'com as emendas a ello offérecldas. .

Votação do~pr,.rccer n. 226, da com-missão, de., orçamento,, mandando ar-

„...,,...., .-,-,,,.„ , ..,,„«.....,..„,,., ..... , como lastro o nossii café p borracha ; chivar diversas peças protocolládas.so dn Fonseca, acompanhados ile

'l - ™] ">«ito bem recebido pela lm*ouva | Votação do parecer „ 228,, da

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B*':-'

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fln ii nfCicialiilaile do 1" batalhão 7ocorpo dc cavallaria, sendo entSo A.e-clarado instalado o corpo e lida a pri-meira ordem do dia.

Desastre — Deu-se um lamentávelarei dente; nodia 16, do qrihl saiu hás"-tanto contundido o Sr. Manoel Redrí-gues de Freitas, machinista da Com •panhia Taveira. que 'hos'deu ' urnatemporada theatral,

No momento em que o comboio es-pecial, que conduzia aquella compa-nhia para a- capital de S.. Paulo. sah:ada estaçõo Central o Sr. Freitas, 'lidose despedir de um amigo, foi enrp acaberá de encontro a uma das pilas-trás d;i idataforma da estação, ca'iidosem sentidos.

Conduzido nesse estado para a phar-.macia Comní.ereio, por.nlgúns popula-res. recebeu os primeiros curativas*;vos.

Apesar de.receber diversos ferimei*-tos p de ficar com o braço fraetnrado,o estado «10 Sr. Freitas, felizmente,

. n5o" inspira cuidados.F.slu«;a«> Central — O "Diai'0 do*

Minas" suggere uma Idéa que merce-os. avplnnsos geraes.

Para Bello . ílorizantc converçemtres linhas feneas: a bitola estreita e

. a bitola larga da Central e a Oestedc Minas. ,lft é tempo de se resolverdefinitivamente . sobre a escolha doponto onde .deve ficar a estação cen

e imprensa mineira. As . associação ! commissão do petições, opinando pelocommerciaes de-todo o Estado, cooper;*.Üva3 agricolas e associaçõesagrárias, estão enviando aquelle s-j-nador paulista protestos dc appHu-sos á sua iniciativa e solicitando o rc-dobramento de esforços no sentidode sex transformado em lei tal pro-jecto.

No dia 16, o Dr. Eugênio TeixeiraLeite Junior, presidente da Associa-ção Commercial de Juiz de Fora. cn-dereçou ao senador Alfredo Ellis o s-3-guinte telegramma:— "Senador AI-fredo Ellis — Senado — Rio— Apre-sento a V. Ex. felicitações calorosaspor motivo do projecto de emissão,tendo como base o café.

. Em momento tão desolados*, siessa medida poderá minorar a- gra-vissimá crise que .anniquilla a lavou-ra e o commercio. --

Esta associação espera que o i>a-triòtismo de V. Ex. tudo fará paraque seja convertida em lei a medidasalvadora. — Teixeira-"Leite Junior,presidente da .Associação Còmmei'uia!.

— Ao presidente do Senado o mes-mo cavalheiro dirigiu este outro ilcs-pacho: "Senado -—Presidente do Si-nado — Riò — Em nome da Assrj^i-ção'Commercial peço a V. Ex. se^ui-gne dé prestar os seus officios nij ser.-tido «ln passagem do projecto pátrio-tico" do senador--Alfredo- Ellis sobrea emissão do papel-moeda, tendocomo base o café. — Teixeira L.-ito

trai «lessas estradas.. E- neste sentido i Junior.prcsidente da Associação Com-que aquelle-jornal dirigiu um *ii>**«*l-

j mcrcial."Io ao Sr. prefeito, cm quem o futuro | ¦", ,„

' __ „t%

da capital muito confia. i, WlteaUw.^ homciiagcni - Per; Falámos cm estação- central. P".r- Iniciativa da "Legião* da_Luz , mu,que não ha ninguém que deaconheg» tos Uiamanttaenses, d* «Jsntro • d*

'•*..'tam

archivamento de requerimentos dotenente-coronel José da Silva CarmOe de outros.

Viajantes — O Exmo. Sr. BuenoBrandão, que acaba de deixar o so-verno do Estado, apôs haver prestadoá terra mineira os mais asslgnaladosserviços, continua a Ser muito visita-do, em casa do-seu digno,-filho, o Sr.Dr. Jullo Brandão Filho, onde seacha S. Ex. hospedado.

O eminente -político- permaneceránesta capital até o fim do correntemez. afim de tomar'parte na con-venção do partido republicano minei-ro, dé cuja commissão executivaS. Ex. faz paTte.

Renuncia—O Exmo. Sr. Dr. Delrfim Moreira, presidente do Estado, ro-nunciou os. logares para que- fora elei-to nas sociedades imutuas, por incom-patlbllidade' de exercicio com o actualmandato.

Conferência — Estiveram no dia 17em palácio, cim conferência com oExmo. Sr. presidente do Estado e se-cretario do interior, finanças e agri-cultura, as commlssSes reunidas daCâmara e Senado, compostas dos Srs.senadores . Levindo Lopes, . AntônioMartins, Camilío de Brito e Ribeiro deOliveira e deputados Senna Figuel-redo, Nelson dè Senna, João Lisboa,Alves de Lemos e Emílio Jardim. .

Também esteve presente o t?r. depu-tado Eduardo' do Amaral, cpreslteoU4* Câmara.

í

rao~*Men.ipor&m, cada 'ei«"t""^rp""S|pnomes. ,-, - g-,

Art 3.. Revogam-se as dlsposiçiem contrario.. ....

Sala das sessões, 12 de setembrode 1914 —Levindo Lopes—7 AntônioMartins—Camillo' de Eritto.

Querei» Instituir um P**""" IM,Pmutuallilade? A COSMOPOLITA, comsede eu» Barbaccna, rçpicscnta.a «u-tinta palavra no nssjmpto. - - ¦ _¦

CatagiiazesDistricto «lc Mlrnhy •-- Inaugura-

cão .«Io hospital —•. Iriaugürou-se nodia 10. fts 5 horas da tarde, o hospitalde S. Vicente dc Pxcnlaein Mlrahy.

Houve bcnçfto solemne pelos pa-dres Dario do Moura,,:vigário local,Jofto Chrysostomo, vigário de Cati-guazes, e vluario, de Snmambaia.

O padre Dario realizou uma bellaconferência em torrio do" thema —Caridade. ,.

Falaram na Inaugurneão o ma*orPaulino Ferriandes, Dr. Libero Athe-nlense, o profess*or publico do distn-cto de Boa Familia e rima interessou-te filha do tenente Falcão Sobrinho.

- Todos, esses discursos foram refo-rentes ao'acto. '

A'-festa foi'solemhlssima, a. ellac"ompan:cendo avultádo numero -depessoas de Cataguazáes c dos muni-cipios vizinhoa

Uma banda musical abrilhantou oacto, hòiive a noite umá .sessão cine-matographlca em beneficio do hospi-tal e um grande baile, que terminoufts 3 horas da manhã.

. O novo hospital, que dispõe de, ex-cellerite, pharmacla e uma boa sala deoperações, está Instalado a capricho.

Campo BelloIiutUEuração «Ia lnzjetotrlca — Está

marcada para 19- dò"-corrente, a in-.auguração official da- instalação .hy-dro'electrica da ^cidade'vde..'. CampoBello. ;¦ ' .' ,Tal melhoramento yem impulsío-nar de modo positivo, o - desenvolvi-mento industrial dã. sede .deste rlc.omunicípio.da Oeste e"6.o fruto da sa-bia lei dos empréstimos municipaes,em boa hora denominada "Lei BuenoBrandão", e .que relevantes e inesti-maveis serviços vem. prestando aosmunicipios do Estado.'

A instalação a Inaugurar-se foi

fél,,-jj_ Recortar"íco locaj, *9Fseia

I^plo'*^

ippoloriío'e riSKdW*:-'B«l|prospéro' arraial de, Je-query, biioWse celebrizou desde que,pouco depois dc ter assassinado pu-bllcamente um pai de família, serviude capanga eleitoral ao Sr. Francis-co Romualdo,, vereador por aquelledistricto.

Ainda ha'poucos dias, segundo nosinformam, indo o delegado de policiaá fazenda do Sr. Francisco Romual-do, ali encontrou Joaquim Appolonio,que o desrespeitou. '

. Pois, apesar disso, continua, essecriminoso a andar livremente pelomunicípio, e, o que é peor, a ameaçarde morte cidadãos honrados-e de ele-vada categoria social..

Caso se verifiquem as suas amea-ças, os responsáveis pelo facto serãoas autoridades que, pòr consideraçõessubalternas* deixam de cumprir q seudever, recolhendo á prisão esse ho-mem perverso.

Ausmento «Io plantio dc ecreacs —Succedcndo a acção do..governo doEstado, o presidente da Câmara di-riglu tfbs lavradores a circular que,em seguida, publicamos:

Aos agricultores do municipiode Ponte Nova —¦ O presidente da Ca-mara Municipal de Ponte iNova, at-tendeffdo.o Justo appello dirigido aosagricultores" de todo . o Estado, pelorespectivo secretario da agricultura,resolve aconselhar- aos agricultoresdeste municipio, que, em vista da si-tuação precária de nossa producção,agora posta em foco com a crise mnn-dial, aggravada dia .para dia, des-envolvam a plantação de cereaes que,ex-vi-'do'augmento de sua procura,vio, - em breve, ter grande alta depreços. Por Isso, torna-se necessárioque, no corrente anno, os lavrado-res deste municipio tratem, . emgrande escala, da cultura de feijão,milho,, arroz e batata. O presidente,Dr. Caetano Marinho."- .'

áriiriiádor.

Clnb Wenccsláo Braz - — -Comme-morando a gloriosa data dá nossa in-dependência, a directoria -.deste bene-mérito club abriu os seus salões, nodia 7 do fluente, ás Exmas. familiasé illustres pessoas do nosso escól, pa-ra uma partida . dansa nte, a qual seeífectuou na máls franca alegria ecardialidade. , .,

Os membros da sua directoria fo-ram de • uma amabilidade captivah-te para com os seus convidados, fa-zendo-lhes servir á toda horaapreciados doces e bebidas finas.

. Pela uma hora da madrugada foiservida farta mesa de chá, casando-se a variedade dós- doces com o finoe escolhido gosto das iguarias.

A banda de música Santa -Cecíliacompareceu, abrilhantando a festacom a execução de peças harmonlo-sas e' selectas.- .' A distineta pianista, senhorita Do-ca Schumann, tocou ao piano lin-dás peças, dansantes, merecendo . co-mo sempre, calorosos applausos, i -

A bella noite de 7 de setembro, noClub Wenccsláo Braz,. ficará muitotempo na, lembrança dos convidados,que se retiraram muito gratos - ásamabilidades dispensadas pela siia dl-rectoria. "

XiOXJOOtSNa madrugada de hoütem foi pre-

so na rua de S. Christovão, por estarprovocando meio mundo, um Jndivl-duo, que, levado para-o- 16,fdistrlçto, •declarou chamar-se Octavio LemosAlves,

Já se dispunha a polícia.a proces-sar. o' desordeiro, quando, pelas suasrespostas, verificou, que a desordemdo homem era toda na cabeça, tra-tándo-se de um doido.

Por isso fòi ellé enviado â policiacentral, onde vai ser submettido 4exame dé-sanidade.

Quando passava hontem pela ave-nida do Mángüc, o nacional DámacioPereira'" ehdoideceu repentinamente,praticando umá serie de inconvehien-cias, que muito deram que fazer.Com muito trabalho foi elle arran-cado dos braços de uma senhora, comquem queria, á viva força, dansar, econduzido á policia central, de ondeserá enviado para o hospicio, depoi»de convenientemente examinado.

O interessante no caso é que Pe-reira ficou louco justainente anos sa-

Sulddlo. i-, N(> éstaçSo do",Pontal,districto desta' cidade, suicidou-sehontem, com um

'tiro no ouvido, Sim-pliciario Rosas de. Matándrade, filhodo Sr. Pedro Matarottl, commercian-té'ali estabelecido'.. -.--.'.

. O. infeliz contáyá apenas 26 annosde idade.

. Ignoramos o motivo que o levou apraticar .esse acto de desespero.

A', desolada família apresentamosnossas .condolências.

Sete. «Ie-. setembro — Não . passou

Fallecimento —. Na sua proprie-dade niral; próxima ft estação Dias,falleceu na quinta-feira, pelas 2 ho-ras.da tafde, a verieranda e estima-dissima senhora D. Francisca Seve-rina dá Silva, viuva do saudoso cida-dão Sr. Antônio José : Gomes Pe-reira; '.' ¦' i '

O -seu passamento feriu f undamen-te as pessoas de -suas intimas-rela-ções, especialmente os. seus.numero-sos filhos.netòs e bisnetos.que a ado-ravam como.se fora uma sagrada, ré-liquiaí ... -

. Existem actulamente seus filhos:Maria Eugenia. de Oliveira,. ManoelJosé Gomes Pereira, Àrilco PereiraGomes, Justa Pereira, Gomes e J080Gomes Pereira.

Casamento — Na terça-feira des-ta semana, reãllzou-se o auspiciosoenlace do distineto moço Sr. Sebas

ber que sua mulher o abandonara.Teria ficado louco de alegria?

^•aSKSa 1 â_StSir»rS ^"^ **^ íilh0 -*: *

III1CÍ1IU RIU II* CIIKIISJSerao chamados qmanhü, ás provas

oraes das matérias obrigatórias ...aeconcurso pára praticantes dò í" cias-se da .Directoria.Geral dos Correios,as 11 horas, no salão nobre do^edi-.ficio da Bolsa, os candidatos! abaixomencionados: José Martins oV"»-veirá, Pedro Paulo dé Souza, ÁlvaroCampos, Godoírédó Nogueira. .Ame-rico da;Rochá Pinheiro. Fernando daRocha Pinheiro, Dagòbertp Pere":*dos Santos Lisboa." Dionysio de SantaRosa Mendes Junior, Carlos Abreu ueOliveira, Octavio Tavares da "Lo^ia,Orlando Ricardo de Medeiros, OscarApolllnarlo Teixeira Pinto, Sylvio da .Silva Barros, Carl«» Rangel ü«|_ Az»vedo e Htwrl«itt« <to A»*»*» 8Uv*-

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^"^^MÜÍÔPe 20 DE SETEMBRO DE 1914

TUDO UM ¦ ^™^ ^^ ^^ Mammammtwaa-W*-****—™-™''™**™^™^ MBgBÊÈ

jtoiiciario.Ç/l I .,::W ¦'

¦

informações,, reclames,desçripçõesrtisticas, contos, IM^Mí-^^^M

curiosidades, esto* -,¦:

llililv CQMQO ItlQ RECEBE«»IUnia chfonícaDesale o simples reclame, sóbrio e

banal, até ao reclame mais caro, u-xuoso e attraente, ha uma infinitavariedade de fôrmas de attrair asattencões do publico, quer seja pelabelleza de um desenho ou de uma

gravura, quer pela linguagem deli-cada de uin artigo, quer ainda pelonrysterio de que nos primeiros tem»pos sè rodeia o artigo do estabeleci»mento que pretenda tornar-se conhe-cido. ...

Esta ultima fôrma parece-nos da»mais vantajosas para o commercian:te que .quer obter a certeza de que assuas palavras serão procuradas e,,por fim; lidas. . ; » . ,

Muitas vezes um artigo de recla»me, mal cuidado ou "mal disposto,sem um titulo suggestivo ou uma col-locação feliz, perde-se.na yoragemdc um jornal, que,¦ em centenas deartigos, não pôde fazer destacar to-dos elles. .,.jtj. a„

E' por isso que a habilidade ao«nnunciante deve estar--em saberdespertar a curiosidade do publico

—-Para que hotel hei de ir?E' a pergunta infallivel dos qne

desembarcam em qualquer cidade, aosaltar no porto ou na gare do cami-nho de ferro. g

E é também inevitável a discussão

elegante"

'¦*.*

• Ã. nossa capital apresenta diversose curiosos aspectos que se dividemmenos por bairros do* que por horas.

»i * ............ ------ í.„w._íjí A cidade" da manhã em nada se*™ ?La.^rS£ ass^áitarde.coi^a^djncn-

te não tem comparação com qualquercuias opiniões se dividem, aconselhandó uns o mais bem freqüentado,outros o maior, estes o de melhorcomida, áquelles o de quartos maisarejados e limpos, opinando ainda osúltimos pelo hotel que elles próprios*escolheram ao -chegar. \.

No Rio de Janeiro, porem,-» re-sposta-é Unanime e immediata:

-—Para que hotel hei de ir?—Para'o Hotel Avenida.

. Geralmente,, mesmo, nem chega aformular-se a: pergunta. O viajanteque. chega ao Rio, ou porque ja co-nhece de outras visitas, ou porquedelle teve as melhores informações,declara logo aos circumstantesv de-pois das primeiras palavras de sau-dação: ¦"; >'p-

—E agora sé me quiserem encon-„„F_„. „ - . ..irar, têm-me á sua disposição no

antes de começar a sua propaganda, Hotel Avenida: •»'.,¦-' „ecode modo qúe os reclames, em vez de j^g, por que nao se da-na nossacairem, por acaso, sob os olhos dosleitores, sejam por estes procurados,com a curiosidade que o mystenosempre provoca.,- *

Ha tempos, appareceu em todos osjornaes estai aviso lacônico;:*

Esperai a grande novidade.

A principio, ninguém'deu, atten-ção. Mas a insistência, que e um dosgrandes segredos'da victoria, no re-clame, obrigava-nos, por fim,-a lefinvoluntariamente a repetida phrase.

Dias depois surgiu nas mesmas, fo-lhas unia nova:. linha:,.. .

i Sob o mesmo titulo: Ultima Hora,lia-se

¦Esperai a grande novidade.E' certa a vossa riqueza. ,

A noss^í curiosidade, aguilhoada

capital a mesma scena dé todasoutras grandes

'cidades? Nao ha ou-tròs Koteis? Não são bons?

Ninguém o poderia af firmar. Maso facto é que ò Hotel Avenida re-une todas as qualidades, que, isola-das nos outros, fazem com que paraesses se dividam as opiniões que nellerecaem, unanimes.

A generalidade de votos explica-sefacilmente pelo facto-de ser o quecontenta todos'os gostos, pois nm-guem ignora' , não haver melhoresquartos, melhor serviço, melhor fSi-tuação, melhor-passadio, melhor fre-qtiencia e melhor preço.

E até áquelles que se ..limitam aaconselhar o hotel onde-já estiveramo recommendam também por ser oAvenida o 'hotel...- para onde vaitoda a gente. y *

O seu màiór defeito é ser çeque-pela náturaí impaciência de saber do n0( apesar de enorme. Com effeito,

1 levou-nos a commen- ancontra-se quasi sempre cheio, oque constitue ò seu mator elogio t omaior desespero dos innumeros fre-quehtadores, que, aportando ao Rio,têm de, contra . vontade, procurarpeior e mais caro alojamento.

Nas suas lindas salas, como nosmagníficos fcalóes.de jantar, rico* £amílb»; 'vive constantemente um veríiáileiro mundo de gente culta e abas-

que se-tratavatar ò fàctò.'.

Aquéllè. pequenino ' ánnuncio , ja

constituía assumpto de conversa,isto é," attingia valorosamente o seufim!.¦"¦ —. .'

' . P,"'¦ Dias, depois, nova Unha a jantar-te ás, outras, duas: ¦ ,. .-.••;,' ¦.- • ¦-. -

Defendei a vossaJelicidfide> t>

E; finalmente,ra;' .

íompletou-sa ' a

.-V»,

*taV>joã agradável convívio éjimjü JsiuIh attractivos dos noteisdos grandescomo o Avenida.

Com quatro frentes colossaes edesafogadas, na parte mais centralda cidade, o magnífico hotel é aindapequeno para conter todos os queapreciam os encantos de uma vidatranqüila e amável emre gente esco-iu:'j. «. m.l7nnr sociedade do BrazilIhida na melhor sociedade doe de todos os outros pati.es

Porque é preciso notar-se que oHotel Avenida tem a pesada respon-sapilidade, por; todos conhecida^ demanter uma tradição, que lhe temsido alcançada por individualidadesde todas as- nações, habituadas, pela

i

^pEsptraragrdndenómdade. "',

..' ¦' *isí ¦' certa o vossa ríqueáo,P rDefendei-a vossa felicidade.,p Espetai a jP!°f¦*•*•; novidade:

Que seria? Qúe não seria? O an.ounciò era suggestivo, o mysteno•impenetrável! O terreno estava bempreparado.

E, por isso, estamos certos de quenão houve uma só pessoa, das queesperavam' anciosamente a chave do«nigmá, que não tivesse sabido com

¦¦"i/Víva satisfação tratar-se, nem mais' nem menos,.do que da exposição do

«ystcmá adoptado pela Jpalhem Bra-zil, para conseguir a sua' reputaçãona America do,Sul. ; •

Mas ainda, não era tudo: o recla-me, depois de dttrair as attenções,não deve amargural-as com uma de-cepção irritante. Assim, .a JoalhertaBritai tinha obrigação de.;exceder aespectativa impaciente do publico.E foi o que ella fez!

(iuando, finalmente, revelou o seunome e os seus intuitos, mostrou bemqúe não mentira ao aniíunciar uma ,

grande novidade, a riqueza certa, a]felicidade, etc," etc, -

Eis o que ella publicou e que, naverdade, constitue um processo au-dacioso e excellente de se tornar co-nhecido, attraindo o maior numerode frêguezes e fazendo jus a sym-nathia e amisade de todos:

zia. .Pretendemos,, por esta fôrma, es- ]cíarecer ô" meio commercial que aJóalhcria Brasil deseja empregar»para tornar celebre é digno de. cre-dito o seu systema moderno, i

,E*sa nova fôrma consiste simples-nièiite em offerecer no acto da ven-da de qualquer objecto um bônus,que será, nesse instante, sorteado e

. reverterá o seu vaolr em^ beneficiodo freguez, qne recebera em dinheirro 8oo|d da importância do objectocomprado. Para maior esclarecimen-to, apresentamos unrexemplo:

O freguez compra uma jóia por20$ c, depois de satisfazer^ a impor-tancia da. compra, escolhera o nume-

dellas duas.Cada uma tem oasetis typos.as suas

leis, ps seus costumes. A cidade liber-tina, a cidade do trabalho e a cidademundana suecedem-sé no mesmo lo-cal sem que., no entanto, se misturemou confúndamv Cada uma tem á suahora independente das outras! - r.

De todas ellas, a mais bella e maisattrahente é, sem dúvida alguma, a ci-dade= elegante. E, sendo na verdadea mais difficil de descrever, é, comtu-do, a que mais depressa se consegueapanhar no conjunto de todos os seustypos principáes; desde ps gentlemende linha irreprehensivel e severa, doscapitalistas abastados, dos homens deletras e dos artistas, até aos-perfis,sedtictores das mulheres que as ulti-,masé deliciosas modas-realçam e en-cantam, que á mocidade perfuma e aalegria da belleza divinisa..;

O chronista elegante pôde ter-umtrabalho insano na confecção de úmartigo que dê a impressão exaç.ta doluxo e do bom gosto no Rio de Ja-neiro. Mas é-lhe extremamente, fácilcolher os mais preciosos dados para.essa chronica.

A Confeitaria Colombo e como quea pedra de toque da evolução donosso progresso, não só porque temacompanhado, passo a passo, o rápidoe magnífico desenvolvimento da ci-dade, mas também porque as suas pa-redes, magnificamente decoradas,- saoa moldura condigna do mais seduetorquadro formado pelas reuniões dia-rias, nas.suas elegantíssimas mesas,de quanto de escolhido e distineto aarte, as letras, a mod», a elegância e atradição possuem nesta formosa eprivilegiada'capital do Brazil,

A Colombo dir-se-hia umà ediçãode luxo da cidade dp Rio de Janeiro.Com ella se desenvolveu, rápida^ ecolossalmente. Como ella foi auda-ciosa e coqttette. E agora, e no seuriquíssimo salão do primeiro '©avt-mérito, pintado a branco e ouro, comouma delicada ç vivida ^niscenciádos primores do sectilo .XViüI.. teal»cada por um formosíssimo moMliaxio,'todo de jacarandâ.. estylò í-ulz ^V»que se iuntam em espiritual convívioas familias da nossa prhueira soçie-dade, dando um cunho verdadeira-mente aristocrático ao formosíssimosalão que, como inebriado da honraconcedida, reflecte em infinita» ima-gens áquelles quadros, sempre galan-tes. m«Uiplicando-os orgtdbosamentenos oito grandiosos espelhos tnseait-tés, estylo Luiz XV, que recobrem asparedes e recebem a luz farta massuave de uma larga çlaraboia quesúbstitne uma parte do tecto.

A Confeitaria Colombo completouno passado dia -7 o seu 20o anniver-sario, o que para um estabelecimentocommercial representa, quando o seuprogresso tem sido consecutivo e evi

, Foi depois adquirida a casa conti- ,güa o que -permittju a indispensável'ampliação do salão- principal. Foramadoptadas as vitrines fechadas ein-.troduzido o hygienico uso de pinçaspara.servir os doces. ;. ;. ^

Mais tarde, teve de adquirir, um

0 HABITO DEFUMAROn citasse le naturti, Urevient áu

galop—Inúteis serão todas as tentati-:vas feitas para perder o habito de iu-mar, que a breve trecho se torna umanecessidade impreteriyel e uma obri-gáção, quando não representa muitasyezès um grande servir^ que presta-mos a nós próprios. *-

Porque, é preciso notar que muitode propósito intitulámos este artigo:O habito de fumar e não O vício de

^mw0^ EXp05|çÂ0 DE MESannunctarE' preciso annunciar,

semore, mas é preciso saber anmm-P

Ó «clame constitue hoje uma

/««.ar. >..¦.. • ''.'

i „„O fumo não é um vicio, pois so as-«** ^mi$& 'zysssg&m~Z %

citadas fabricai e.car, assim como do deposito de mer-cadorias. ,\ '• ''

; Agora, remodelou completaimenteo seu estabelecimento; -podendo" di-zer-se que inaugurou um novo edifi-cio, magnífico de swniptuosidade e deelegância artística.

': ,

È ainda o segundo; pavimento, des-tinado ao 'serviço de chá e ao salãode banquetes, unicò, no gênero, entrenós se encontra em.vias-de conclu-são! Será tinia nova é deslumbrantefesta a sua abertura!. . !•'.';

Os terceiro e-: quarto pavimentos,onde i-espect'ivàmènte se aohâm insta-lados a coziuhá ê os dormitórios dopessoal, são verdadeiros modelos deasseio e de conforto' hygieraco. Deci-didamente, a Colombo attingiu, pelajseu esforço Honesto e íntelligetite, ologar primacial, devido á sua inces-sante preoecupação de bem servir etratar o publico. .

Por tudo nos e grato felicitar o br.Manoel Lebrão, mas, muito principal-mente.pela fôrma audaciosa, e revela-dora- do mais fino gosto artístico, comqttétem sabido, tornar o seu estabeleci-mento o idòlo das.mais illustres fami-lias cariocas, daiido-lhe toda a graçae attrahente encanto dos mais afama-dos estabelecimentos elegantes queem Paris, Londres, Madrid e nas. ou-trás capitães reuriem, áhora do.arrs-tocratico tea, a melhor sociedade eu-ropéa. -'v '.'•...

coisa alguma compensasse; Ora,-.saopor demais conhecidos os serviçospor ell* prestados, de entre ps,{.quaesavultam as suas qualidades antiseoti-cas, que-impedem, a introducçao e avida dos micróbios nas fossas nasaesc bucaes. Já não é pequena vanta*-gem! ....O que se torna, e claro, absoluta-mente necessário, é que o cigarro sejabom,, bem fabricado, asseiado e ele-gante. . ' .' .- -,.-•¦',

O máo cigarro, esse sim, e que eperigoso e. inconveniente, sendo dellea responsabilidade de uma certa relu-ctancia que ainda hoje existe.contra opretendido yicio de fumar.

O fumo ordinário dheira mal edeixa o máo cheiro nas mãos, no fatoe no ambiewte. Envenenandò-nos- o.spulmões, envenena também a atroo-.sphera que respiramos e os outrosrespiram; ., ,.,. , ¦ ,

Muita gente julga jndelicado tu-mar diante de senhoras. Effectiva-mente, é tudo quanto ha de mais in-conveniente incommodal-as... comum cigarro grosseiro, mal feito, forte,que amarellece as mãos e enneg»ece amortalha,.cheio de nicotina*e de ma-terias nauseabundas.

Mas não será muito diffecil encon

arter dff .idí,"que oecupa as imagina-c^es mais poderosas, como os esp -

ritos mais finos e delicados e maisaudaciosos. PPi^P-

Pôde mesmo dizer-se-que o recla-me é. actualmente um ramo da scien-,cia economicamente, que tem acom-oinhàdo parallelamente o desenvolvi-Sto commercial., E' que a .luetáeconomicar-compra e venda—passoua travar-se no campo- das competen-cias e com elementos tão aperfeiçoa-doa .«.em via de perfeição, que e pre-ciso tornar conhecidas; dia a dia, do

grande público, as vantagens que atodo o momento se conquistam, tot-nando preferida a mercadoria.. ,.

A "Propaganda Moderna" pre-tende empregar os seus melhores es-forcos para desenvolver entre nós aarte do reclame, proporcionando as-sim, aos commérciantes e industriaes,os meios mais' modernos de propa-ganda, que são hoje a condição «w

qua inon para bem acreditar e ven-der qualqueY. artigo;'.' .. .

São notórias a' intelligencia e per-severança que /os uprte-ameticanostêm dedicado ao reclame, forma-ram verdadeiras .doutrinas • e theo-rias, que.lhe" deram fóròs de# scien-cia Fundaram bureaux de reclame,tendo á sua frente conhecidos- escriT

ptores, jornalistas e; literatos. E de-monstraram que' o ánnuncio literario, artistico; attraente, mteressan-te, não sendo o mais caro, e, semcomparação, alguma, o mais produ-ctivo. . -¦• ¦ . •¦

Hoje em dia «cistem annunciosque não esperam apenas que a sorte2. fnr» cair sob òs olhos dos leito-os faça- cair sob psres. Ao contrario, são estes que osvão procurar e ler com attenção e

trar o bom cigarro por um preço ao curiosidade. , - . .,alcance de- todas as bolsas? Confor- «Annunciar bem e Jne"dem1l£ ,- - * * é iá um dogma em todo o munap e

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mundo. . , „E é por isso que ellè capricha ga-

lhardamente' em conservar, a sua

justa fama devser um dos primeiroshotéis da America do Sul.

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Tal é o caso deste elegante e que-rido estabelecimento, devendo notar-se também que elle po se .tornouconhecido apenas pela manifesta pre-ferehcia da nossa primeira sociedade,assim como de todas as casas parti-culares que ali fazem as suas.encom-inendás, mas também por ser de hamuito e com justiça proclamado oprincipal fabricante dos doces de fru-tas nacionaes. cuja fama tem levadoa grandeza do nome da ConfeitariaColombo muito além das própriasfronteiras do Brazil. J

E assim, não é fácil prever atéonde irá o seu desenvolvimento es-pântoso e merecido, de anno paraanno se af firmando em um novo eluxuoso melhoramento, uma sala amais.remodelação do mobilario, trans-formações intelligentes na afamadafabrica de doces dá rua Treze deMaio, etc, etc

Vai longe o dia em que a Colombo,tendo conquistado já a grande e es-colhida concurrencia que a celebri-zou, se viu forçada a separar do pre-dio que ainda hoje oecupa, na ruaGonçalves Dias, a refinação de assu-car, desde então instalada em predioaparte.

CANOAÒPOIíEITENie ha bom leite,, nem ha máo leite 1Ha só úm leite,'pois quem prefiraA's incertezas umj facto-aceiteNSo tem melhor que o Leite Palmyra.

De S. Christovão ate ao LemeA affirmaçâó é a mais formal; ."Leite de Minas, Queijos e CremeNão ha melhores na capital .

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'-*>¦ '-" • ¦

me. Aqui, no Rio de Janeiro, por ex*emplo, não é. A extraordinária vendade cigarros .da marca Souea Lrttz,que são os preferidos da quasi unam-midade dos fumadores, permitte aconhecida companhia alliar um^reçoverdadeiramente popular ás memorese mais aperfeiçoadas instalações.

As suas machinas são o que demais moderno e perfeito se.emprestauas grandes e af amadas fabneas m-glezas e americanas. Quinhentos ope-rarios, com longa pratica fr escoltadoserítre os mais hábeis, trabalham^n-cessantemente para dar vasão ás for-midáveis encómmendas recebidas, k.a venda é tão prodinios* que, com umtucro deveras insignificante, em cadamasso, a Companhia Sòuisa Crus P«>-gride incessantemente, empregando amaior parte, dos seus lucros no lança-mênto de novas marcas no mercado,nio descurando ao mesmo tempo, oconstante aperfeiçoamento das -anti-

*8E assim é que nós temos, por umpreço irrisório, as deliciosas marcasSpori. Elite, Yolanda, Vandyck, Sa-lomê, Aymorê e Boccacio, as quaes.tanto nó gosto, como no perfuihe e naapresentação, são marcas que compe-tem vantajosamente com as rtais ti-nas, mais caras e mais apreciadas doestrangeiro. ,\.

Não é só.o fumo que e bom, aen-cado e«inóffensivo. O paRel e o me-lhor e os cigarros são, alem .oe^ie-,cantes primorosamente-feitos, rer-fumam o-ár e não,incommodamaspessoas mais se.isiveis. E as carteirt-nhas que os envolvem-Sao yerdadei-4-os modtíos de bom gosto e de delica-deza. de; *um luxo pródigo * attra-nente» * *-*"' -"*' :"¦-',''

AComPaHliià Sousa C^i/s.provaassim qúç não poupa despezas .paracorresponder á sympathia e prete-rencia do publico.queralias.r^onhecee é grato aos seus esforços, .fc e as-sim que ella, além do que > referi-mos, ainda distribue pelos seus mnu-meros freguezés mtlhares de brindes,alguns de aUo valor, como faianças,relógios de ouro, pbjectos de.arte,

designadamente, entre os yankees.A rapidez nervosa com que se vi-

vè á vida moderna exige que o thea-tro nos de uma pèçà leve, uma ope-rade thema fácil e gracioso, que o

em poucasee

jornal nos proporcione em po«palavras as ultimas ^novidadesacontecimentos de todo .0 mundoque o ánnuncio seja ihsinuante, per-suasivo e interessante. ..ntn.

S6 nos demoramos nos assumptosoue nos pareçam curiosos, ou dignosde attenção. As velhanas, pots, naonos detêi. ©pr^ispdescobrir sem-

pr« formulas novas, para nos emocio-"'silvam

Noudéi afirma que ps ai-lemSes, os inglezes é.bs americanosadquiriram a sua.indwcut-veljrepon-derancia commercial ^em todoa osmercados do mundo, devido á.«ten-íidade do reclame e a habilidade

pittoresea - e attraente com que o

Com admirável suecesso realizou- , >se nos dias 6, 7 e 8 dei corrente, na ^praça da Republica, a exposição, do, ;ígallinhas de raça;e outras aves deutilidade dómesticar . ;

O suecesso que alcançou essa, pri- ^ <meira mostra de nossas boas aves^e -.

uma garantia do futuro que vatjerá àvicultura no nosso paiz, onde agaltinha indígena é tãúí deficiente. ; s

Uma pleáade de avicultores adiam- -Atadds levou áqüelle recinto um bonito ; >numero' de aves, que causaram o en-^c.canto e admiraçãode todos que tive-^ram a ventura de visitar a exposição. f

Tomou a dianteifa daquelle certarmen o acreditado estabelecimento-âvicõla Ascurra Basse Çour, que para -.,,

ali mandou cerca, de 200 aves^quasttodas filhas daquella Basse Çbur. ede uma belleza semígual.conseguin-do cerca de 77 prêmios.,.. ,

Seg«iu-se-lhe logo a 'A*i'oultura

Americana dé. Cascadura, com umnumero tambem.eleVadp d* boas aves,conseguindo 5o prêmios. -^ ¦

O prefeito dò Districto bederal,general Bento, Ribeiro', expo^ um . .grande lote de.carijós, ,que foram;,muito apreciados, além de outras ra-ças, conseguindo -6 prêmios. •

O conhecido sporttman Sr. Joppertexpoz bonitos e. bem seleccionadosgrupos de Orpiiigtons de diversasco-res,-além de outras raças, obtendo 21PTcTsr'Delgado de GarvâUio, conhe-ciclo avicultor e proprietário do Pos^oAvicola, expoz,,além de uma bonitacollecção de patos de diversas raças,,,uns bonitos grupos de Orpingtons de .recente .importação, qúe foram muitoapreciados, obtendo ^prêmios „

O conde Amadeu de Barbielini,activo', proprietário da Chácaras e

QuintaesPát Sr Paulo, expoz bonitosperus americanos, alem de canjos ooutras aves, que foram mpito aprer,ciadas* obtendo 3? prêmios. *^

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PI0 Sr,' Oscar GwanabarinOi criador ,

af amado de carijós, apresentou unibonitos grupos, conbegumdo •» ore-

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manejam. *„.-„i í-H. Wisky escreveu no jornal in-

dependent, de Nova York, que os Es-tados Unidos gastam em; reclamesdois biliões e meio de dollars maisdo qüe a Allemanha, a França e aRussia com os seus exércitos.

Os grandes armazéns francezes ae

Outros muitos avicultores bem to»nhecidos, qtie feria difficil •*»^"£ .levaram áquélla exposição os seu»melhores animaes, concorrendo assum,para o bWresdce <ute a mesma teve.

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'V. O PAIZ— DOMINGO, 204 DE SETEMBRO DE 1914

lá^Esre^ de

Esteve hontem na Serra do Mar,examinando .oa serviços de duplicaçãoda Unha, o Dr. Paulo. de Frontin,illustre director. - ¦ <

S. Se os "engenheiros que o segui-ram, entre elles'os Drs. Guedes daCosta, Cícero de Faria e Peganha deOliveira, só a noite voltaram daquelleponto. .• — O director deu o seguinte des-pacho no requerimento dos Srs. Bor-lido Mala & O.': "Deferido. A' 6* di?visão para os devidos fins. . r< -- >.

Vai ser-exonerado, por aban-dono de emprego, o ' Sr. FranciscoTorres Neves. '•*¦• ' "'¦"

Foram autorizados, pelo TrlDii?nal de Contas os seguintes pagamen-tos de avisos relativos as.quotas pa-gas a maior para o montepio: Er-nesto Sylvcstre da Conceição, 70S;José Cardoso dos Santos, 802; ManoelFrancisco Cardoso,?800; Francisco deSouza, 807. .'"-¦'-'.-' . ^ . •_

. — ja e8ta na l" «ec«ao de tracçãop requerimento-do operário ajudanteRogério" Manoel Fraga.

Foi enviado & chefia de tracçãoo requerimento em que pede uma li-cença o màchinista José da FonsecaCampos. ¦

O movimento, do - gado • embar-cado nas estações desta ferrovia, hon-tem, era o seguinte:

Matadouro, recebidas, 395 rezes;Cruzeiro," embarcadas, 160; a embar-car, nenhuma; Bemíica, a embarcar,16 rezes; Sitio, embarcadas, 67í; aembarcar, 445.

A Importação da estação de SâoDiogo, ántfr-hdntem, foi de 2.688 vo-lumes de mercadorias e encommendascom o peso de 137.6*8* kilogrammas,sendo, a exportação de mercadorias,materiaes, carne verde e encommen-das de. 382.713 kilogrammas.

A renda do dia 16, arrecadada- poressa estação, foi de 1:2681900.

O "stock" do café da estaçãoMarítima, ante-hontem, foi de 633aáccas, com o peso de 38.013 kilo-Crammaa.

O rendimento do dia 17, arrecadadopor essa estação, foi de-16:707}100.

NOTICIAS DO ESTADO DO RIOFoi nomeado o Sr. Oswaldo Alves

de Oliveira Santiago para o cargo dedelegado de policia do município -delfangaratiba, ficando exonerado, apedido, o actual. ,Despachos do secretario geral:

Álvaro Alvares de Azevedo Mace-do, pedindo transferencia de apólicesDeferido. Cumpra-se o. alvará, jun-to;

Maria Josepha do Amor Divino,viuva do ex-soldado da força militarGaspar de Senna Dias, pedindo o paga-mento da importância por este des-contada para garantia de fardamento¦—Deferido, de accordo com o pare-cer do coronel commandante ;Companhia Cantareira e Viaç&oFluminense, pedindo pagamento o pa-gamento da quantia de 1:346$, depassagens fornecidas em Junho —Pague-se a quantia de 1:270$. Quan-to. & de 76$, aguarde abertura de cre-dito;

Judlth Halfels, professora publica,pedindo dois mezes de licença, paratratamento de saude — Deferido, apartir de 5 do mez de agosto ultimo ;

Emérita de Oliveira Rodrigues,professora adjunta, pedindo tres me-ces de licença, em prorogaçâo, paratratar de sua saude — Concedo maisdois meses apenas;

Carlota Lopes de Figueiredo, pro-íessora publica, pedindo 30 dias delicença, para tratar de sua saúde —Deferido ;

Antônio Travassos da Costa, pedin-do matricula gratuita para' sua filhaOlga no 1° anno da Escola Normal deNitheroy — Aguarde opportunidade ;

Eurico Bernardo da Silva, pedindorestituição de sello,- pago a maior —Restitua-se, de accordo com os narc-ceres ;

Dossani & .C, pedindo pagamentode obras executadas — Deferido. Pa-gue-se 14:119$740 ; -

Castorina Araujo, professora' pu-blica, pedindo matricula gratuita pa-ra sua tutelada Maria Irene deAraujo ho 1° anno da Escola Normalde Nitheroy —Indeferido ;

Ignez Maria da Silva, pedindo pa-gamento de contribuição da CaixaBen ef icente — Deferido;

Okena Bittencourt Massena, pro-fessora publica, pedindo dois mezesde licença, em prorogaçâo, para tra-tamento - de saude — Concedo, emprorogaçâo; •' Minervina Maria de Oliveira, pe-dindo cumprimento de alvará, — Sim,cumpra-se o'alvará,; Uuiiaiúnttno Gonçalves de Oliveira,pedindo .pagamento dé gratificaçõesNão ha o que deferir ;

José Rosa da Silva, pedindo sêmen-. tes — Requeira ao Inspeotor agrícola

de Campos; - - ¦ -Antônio Lutterbach Junior, pedin-

do a presença de um engenheiro para•xame de obras —A' vista da infor-mação da inspectoria de obras publi-cas, indeferido.;

Manoel Mucio da PaixSo Soares,professor da Escola Normal e Lyceu

. de Humanidades de Campos, pedindoum mez de licença, a contar de 6 desetembro, para tomar parte nos tra-balhos do Io Congresso de HistoriaNacional — Não ha o que deferir ;

Eli na Amercia de Rezende Chaves,professora adjunta, pedindo um mezde licença, em prorogaçâo, para tra-tar de sua saude t- Sim ;

Horacio - José Lemos, contratantedo matadouro-modelo, pedindo pro-rogação de prazos e obrigações paraa construcção do referido matadouro

Deferido, para o effeito de ampliarpor mais seis mezes o prazo para"apresentação das plantas e memórias,ficando em pleno vigor os demaisprazos' estabelecidos ;

Albano Maia, pedindo mais 30 diasde prorogaçâo de prazo para prestarfiança, que garante a sua responsabl-lldade no cargo de escrivão da colle-ctoria de Itaocara, para o qual foinomeado—Deferido, de accordo comos pareceres;

Maria Saturnina Marques Braga eRosa Saturnino" Marques Braga, pe-dindo elevação de aluguel de casa —Indeferido, de accordo com o parecerdo director geral ;

Manoel de Oliveira Tavares, pedin-do pugamento de alugueis de casa —Não ha o que deferir, visto que aordem do pagamento a favor do re-querente Jâ. foi expedida;

A. J. da Motta, pedindo restituiçãode mercadorias appíehendidas — De-ferido, de accordo com os pareceres ;

João da Costa Brotas, 2° sargentoda força militar, pedindo exclusãodas" fileiras — Indeferido, de accordocom o parecer do coronel comman-dante ;

Companhia Brazileira de EnergiaElectrica, pedindo pagamento de for-necimento de energia electrica — De-ferido, de accordo com os pareceres ;

Companhia Cantareira e ViaçãoFluminense, pedindo pagamento daquantia de 206$, de passagens forne-cidas em maio findo — Deferido ;A mesma, pedindo pagamento de260S — Pague-se ;

A mesma, pedindo pagamento de1:395$, de passagens e transportesrequisitados em julho ultimo — Defe-rido ;

Antônio José Malheiros de AraujoCouto, pedindo uma gratificação ex-traordinaria — Indeferido, â. vista doque dia o inspector de fazenda ;

Manoel M. de Azevedo Falcão, pe-rliivdo pagamento de 78$300—Defe-rido ;

Artliur Victorino Dias, pedindo au-emento de aluguel de casa — Indefe-:¦::'••>;....

Esmeralda' do Abreu Lobo, profes-sora adjunta, pedindo tres mezes delicenya, eni pruroj-ação, para tratarüe sua saude — Concedo 60 dias, dtaccordo còm os' pareceres i

Companhia Cantareira- e "fiaçãoFluminense, pedindo, pagamento- daquantia' de: 242$, de passagens fòrne-eidas em julho — Deferido, de aocor-dó.com o informado';

Joaquim Antônio Rodrigues, pe-dindo augmento dé aluguel — Inde-ferido; - --'•¦ -

Antônio Notini Junior, pedindo pa-ra pagar em 30 de abril- de cada annoas prestações do palácio do secreta-riado — Indeferido ;

José da Silva Junior & C, pedindopagamento da quantia de 386$160—-Deferido, de accordo com os parece-res--; ¦*'•

Josepha da Veiga Serrano, profes-¦ora publica, pedindo reconsideraçãodp acto que lhe concedeu licença —Dè accordo com o informado, seja alicença concedida,-, a partir de 16 deJunho findo;

- Maria Augusta'Bittencqurt, profes-sora adjunta/pedindo abono de fal-tas —Indeferida.

TENTATIVA DE. ASSASSINATOO lavrador de nacionalidade portu-

gueza José Augusto Dias de Carva-lho, proprietajrio dé* umà quitandano mercado de Casoadura, passavaalta .madrugada pela- estação de -Ma-duréira, quando a escuridão foi inter-rompida por um rápido clarão, acom-panhado de um estampido, sentindo-se." o" lavrador" ferido' 'nó eplgastm,sem que pudesse lobrtgar quem forao seu aggressor. j

Alguns moradores do local, que ou-viram o estampido e também o»gemidos do' ferido, sairam & rua elevaram o lavrador-para a casa n. 12da rua Santo Sepulchro, onde a po-licia do 23" districto, sabedora dófacto, o foi encontrar e interrogar.

O ferido attribue a aggressão a üminimigo seu, de nome Fernando Aze-vedo, residente na rua Iguassu", emCascadura. Com esse indivíduo teveelle, ha dias, uma discussão, no riíér?cado - citado, a qual, terminou pórJurar Azevedo ¦-, matal-o, na pri-meira opportunidade. -

As declarações da victima foramtomadas em consideração e a policiaesta processando

"o aceusado, que, Jus-tamente corroborando com o que oferido diz,.hontem não appareceu noslogares por onde habitualmente anda.

Carvalho ê casado e tem .46 amiósde idade. Depois dos.primeiros.cura-tivos recebidos numa pharmacia - dalocalidade, foi removido para a SaataCasa, inspirando algum cuidado.

LADRÕES PORTODA PARTEASSALTO A UMÁ SAFATARIA

Os ladrões estão pouco a pouco fa-zendo um hábil movimento envolven-te, em cujo melo, fatalmente, vai apolicia. Já, não se contentam elles comos subúrbios e hontem se animaram adescer até & ruá Senador Euzebio, on-de fizeram uma verdadeira limpezana sapataria estabelecida no n. 584,de propriedade do Sr. J. Alexandreft C.

Quando hontem, pela manhã, umdos sócios da firma chegou ao ssuestabelecimento, encontrou-o verda-deira men te saqueado. Os ladrões alihaviam penetrado por meio de- cha-ves falsas e levaram quanto sapatopuderam encontrar, arrombaram tam-bem Uma escrivaninha, mas, isso empura perda, pois na loja não haviadinheiro.

O facto foi levado ao conhecimen-to da policia do 14° districto, queabriu inquérito.

Na casa foram notadas algumas im-pressões digitaes, qUe vão ser photo-graphadas, pois, se suppõe pertenceraos ladrões.

Mme: Cista Grelt, residente na ruaConselheiro Pereira Franco n. 48, foivictima de um roubo'-praticado' porum hábil indivíduo, que muito cuida-dosamente conseguiu . instalar-se emsua casa. K' bem verdade que nessecaso à victima tem grande culpa, poisdeu hospedagem a um rapaz, sem terpreviamente tomado informações suf-flcientes.

Recemchegado" de S. Paulo, não hamuito tempo, foi-lhe recommendado J.-Luiz Tise, que aqui vinha, segundouma carta quo trazia, arranjar cm-prego. Mme. acolheu-o, tratando deauxilial-o na procura de collocação.Tise, porém, hão precisava de aux!-lios para arranjar a vida; por seumotu próprio elle foi arrecadandotodas as jóias que lhe cahlam nasmãos e, um bello dia, fugiu, levandoum relógio de ouro com brilhantes,uma caneta de ouro, um binóculoLeiss, no valor de 250$, um brochede ouro, tres africanas de ouro, e 17$em dinheiro.'- Sõ então foi que Mme. indagou eSoube quo Tiso viera fugido de SãoPaulo, onde pratic&ra indignidades domesmo genero.

Tratou pois de dar queixa & poli-cia do 9° districto, á qual abriu In-querlto, não tendo, porém, prendidoo larapio.

Apesar de ter 22 annos de idade,JA Rozendo Lopes dos Santos, ex-guarda-frelo da Estrada de F jrroCentral, é Indivíduo respeitado naroda dos valentes, profissão, essa queelle accumula com a de ladrão.

Hontem, de madrugada, poz elleem pratica essas dupltces aptidões, narua General Pedra. Ahi, armado deum revólver, intimou o menor de 16annos,' Domingos Pereira Pinto, resi-dente na mesma rua n. 28, a dar-lhetodo o dinheiro que possuia, e o ra-paz foi obrigado a entregar uma cor-rente de prata e dez mil réis em di-nheiro.

Depois disso o desordeiro através-sou a cancella da Providencia, inloassaltar o portuguez José Lopes Viel-ra, que passava no fim da rua Sena.-dor Fompeu. Quando Vieira viu qüetinha de se despojar das economias,ficou valente, e, mâo grado o revó'-ver, atracou-se & Rozendo, entregan-do-o a um policial.

'-,O criminoso foi removido para a

delegacia do 14° districto, onde estasendo processado.

Para Agostinho Soares a mejlhorpolicia são os sous dois braços. Ho-i-tem, por exemplo, aó passar pelo cam-po de SanfAnna, elle encontrou, doisvigaristas que na véspera o embrulha-ram, levando 135$000.

Agostinho segurou-os, e, emqüanto,dizia: "Vocês são mais espertos, maseu tenho mais força", esmurrou-os avaler, até que chegou a policia do 14°districto e prendeu os tres.

Verificou-se então que os individuoseram os conhecidos vigaristas AdolphoÁrias e Antônio Silva.

Cansados de nada encontrar nascasas habitadas, os ladrões João Evan-gelista da Cruz e José Antônio da SINva resolveram procurar, nas casas va-sias se havia alguma coisa ; a arre-cadar. Por isso, as suas vistas se vira-ram para a casa desalugada da rua8. Francisco Xavier n. 178, cuja portatentaram arrombar, na madruga-da' de hontem, quando dois guardasnocturnos, que estavam com insomnia,os prenderam e conduziram & delega-cia do 16° districto.

Ahi foram os larápios autoados emflagrante e mettidos no xadrez.

Tambem no mar os ladrões não dei-cansaram. O hespanhol Alberto Mar-cione, viajante do paquete "Prinee deAsturias*", queixou-se â policia maxiti-ma que lhe haviam roubado 2.000 pe-setas.

A policia agiu e descobriu que oladrão era um determinado passagei-ro, o qual, vendo-se preso, agiu, igual-mente, e provou que não era o tal la-drão. A' vista disso foi posto cm 11-berdade, com duas mil desculpas(uma por peseta). .

O inquérito continua, não teudo¦ido descoberto, até açora, outro ia-dxàe

CONSELHO MUNICIPALa» SESSAO ORDINÁRIA

ACTA DA REUNIÃO, EM 1» DESETEMBRO DE 1014

Presidência do Sr. Zoroastro Cunha",.

(Vlce-Presidente). A'- hora regimental procede-se a cha-

mada a qual respondem os Srs. ZoroastroCunha, Alberico de Moraes, RodriguesAlves e Eduardo "Raboeira (4).

' O Sr. Presidente: — Não havendoainda numero legal para a abertura dasessão, vai se proceder á leitura do ex-pediente.

O Sr. i° Secretario dá conta do se-guinte .

EXPEDIENTERequerimento de Francisco. -'Manoel

Chagas Doria e outros, proprietários emCopacabana, pedindo isenção .do paga-mento dp imposto sobre terrenos desoc-cupados situados no mesmo bairro — A'Commissão de Orçamento.

. São, suceessivamente, lidos e vão a im-primir, os seguintes:

_ '

,'914 — PARECER N.Fixa ¦'.eni: sete contos e quatrocentos mil

róis annuaes (7:40o$ooo) os vencimen-tos do archivista addido da Secretariado Conselho Municipal, Paulino VanErvett.

A' Commissão de Policia {oi despachardo, para o devido estudo, o requerimento,datado de 2 de Abril de 1913, em que ó.archivista addido da Secretaria do Conse-lho Municipal, Paulino van Erven, pedeseja dada solução a um outro requerimen-to apresentado a este Conselho; em Maiode 1912, e no,,qiial solicitava augmento devencimentos, a.pplicando-se-lhe a conclu-são do Parecer n. 28, de 1911, approvadopelo Conselho,.a qual tornou extensivasaos funecionarios da Secretaria do mes-mo Conselho, 'as disposições do art. 30 doDecreto n. 1Í338, de 1911.

.Esse requerimento, está acompanhadoda seguinte informação prestada .pelo Sr.Director Geral da Secretaria do Conse-lho Municipal, em 23 de Maio de 1912:"Càbc-mé informar, em face do fequeri-mento junto, datado de 4 de Janeiro docorrente anno e apresentado pelo Archi-vista addido . Paulino van Ervèn, j o se-guinte: i° — que, promovido o requeren-te de 2° officiai, com 4oo$ooo mensaes, aocargo de Archivista, pelo Parecer n. 25,it 1903, eom mais i6$666, tambem men-saes, sendo, pouco depois, pelo Parecern. 1. de 1905, addido, por ter sido reinte-grado no mesmo cargo o funccionario eincuja vaga entrara^ ficou numa situaçãosui-generis; porque, si, pelo cijado Pare-cer n. 1, de 1905, foi mandado conservaraddido até ser aproveitado no' quadro,tendo o seu vencimento fixado, entre ode a° e o de i° officia", o aproveitamentodo scusçrviço só poderia serno cargo deArchivista-Bibliothccario, em que se fun-diram o de Archivista e o de Bibliotheca-rio c que continuava com os mesmos von-cimentos de Archivista, pois não 'tinhacabimento no de 2" officiai, por ser demenor vencimento e, portanto, de inferiorcategoria, nem no de Ia officiai, para oqual o Regulamento mandava promoveros Segundos Officiaes, mas, equiparadoo -cargo de Archivista-Bibliothccario aode Chefe de Secção, como foi, pelo Pa-recer n. 13, de 1911, já nem mesmo pairaesse. cargo poderia'voltar, saltando por ei-ma dos Primeiros Officiaes; 2° — que odito funccionario está çxercendo serviçopublico, por parte da Secretaria, no Mi-nistério da Guerra, á requisição do Pre-feito, desde 2 de Outubro do anno pas-sado: 3o— que o parecer n, 28, de 1911,tornou extensiva aos funecionarios da Se-oretaria do Conselho a seguinte disposi-çáo dó art. 30 do Dec. n. 1.338 daquelleanno: "Os funecionarios vitalícios addi-dos ficam com direito á vantagem destalei desde que voltem ao exercicio de qual-quer serviço Municipa*. ou exerçam algu-ma funeção por nomeação ou designaçãodo Prefeito — Paragrapho unico—Quan-do não houver cargo_ idêntico ao que era"oecupado pelo funccionario, por oceasiãode ser addido, o seu novo vencimentoserá igual ao dos funecionarios do quadroque anteriormente a esta lel tinhatm ven-cimentos iguaes ao seu". -4° — que ofunccionario em questão é. vitalício ex-vido que dispunha o Regulamento da Se-erçtaria ap tempo da sua nomeação e jáfoi explicitamente reconhecido pelo Con-selho nos Pareceres n. 47, de 1900 e n. 6,de 1902; 5° — que, elevado, pelo Parecern. 30, de 1909, o seu vencimento a6:200)000 annuaes, quando foram entãoelevados os de todos os funecionarios daSecretaria do Conselho, não se tornandoigual ao de nenhum outro funccionario damesma Secretaria, continuou fixado entreos dos Segundos e os dos Primeiros Of-ficiaes: 6o — que. sujeito por disposiçãoregulamentar ao ponto e ao serviço daSecretaria, tem sido, entretanto, privadode concorrer ás promoções havidas e nãoviu os seus vencimentos melhorados quan-do_ o foram, em geral, os dos outros fun-ccionarios municipaes e, novamente, osdos da Secretaria do Conselho; 7* — que,si a disposição, que se tornou extensivaaos funecionarios da Secretaria., mandouque os> addidos, cujos serviços ¦ fossemaproveitados, coparticípassem dos bene-ficios dp augmento geral dos. vencimen-tos. equitativo não é que fique o funecio-nario. sobre cuja petição informo, pri-vado desses mesmos benefícios que a leiconcede aos que estão nas condições dei-le, isto ê, aos addidos que estão em ser-viço: 8o — que em vista do exposto, nãoè de suppor que tenta sido proposital aomissão do cargo de ArohWista-addído noquadro organizado, pelo Parecer n. 28, doanno passado, para a concessão de au-gmento , geral de. vencimentos aos fun-Ccionarios da Secretaria do Conselho; o"— que, em taes condições, parece deequidade, que -. seja o dito funccionariocontemplado no referido augmento, namédia da proporcionalidade com que fo-iram augmentados os funecionarios entrecujos vencimentos se encontrava o seu;10o — que, finalmente, tal augmento. alhe ser concedido, deva ser contado desdea data do seu requerimento para não pr-judicar o requerente com uma demorade que não foi causador."

Assim, pois, a Commissão de Policia,fazendo suas as considerações supra, é deparecer que seja adoptada a seguinte con-cliisão:

Os vencimentos do archivista addidoda Secretaria do Conselho Municipal fi-cam fixados definitivamente em 7:400$ennuaes, sendo dous terços dé ordenadoe um de gratificação.

Sala das Commissões, 17 de Setembrode 1914 ~ Ozorio de Almeida, Presi-d:nte-relator — Alberico de Moraes, i°(Secretario — Rodrigues Alves, 20 Se-cretarío'

1914 — PROJECTO N. 107Autorize, o Prefeito a, nos termos do I 3*

do art. 0* do decr. leg. n. 766, de 4 deSetembro de 1900, conceder ao com-missarío de hygiene e assistência pu-' blica Dr. 'José Thompson. Motta, umanno de licença, com o ordenado, emprorogaçâo, Para tratar de sua saude,onde lhe convier.

Em requerimento, datado de Vassouras,no Estado do Rio de Taneiro, em i° deSetembro corrente, o Dr. José Thompson.Motta, commissario de hygiene e assis-tencia publica, allegando continuar en-fermo, pede ura ánno de licença, com to-do sos vencimentos, em prorogaçâo da-quella em cujo gozo se acha, para trata-mento de sua saude, desde 8 de Outubroultimo. '

Examinando os attestados médicos, queem numero de quitro, insiriiiram o mes-mo requerimento, a Commissl» ie Jnt-

tiça não sô verificou estar esse pedidoplenamente justificado, -mas tambem in-feriu dòs"termos :desses: attestados ,e danatureza da moléstia nelles mencionada,traitar-se de caso clinico que, além denBo soffrek demora, nos termos do I 3*-do art. 9*.do decr. legy n. 766; iè-4 deSetembro de 1900, exige,- comi-effeito,-apermanência do requerente, pelo menospor um anno, em' clima conveniente aoleu tratamento.

Como,- porém, náo: obstante taes. cir-cumstancias, só por graça especial desteConselho poderá a pretendida licença, serconcedida eom todos os vencimentos, nafôrma solicitada, esta Commissão apre-senta o seguinte projecto, formuladoconsoante o critério, que precedentementetem' observado em casos idênticos, con-formando-se, entretanto, com as modifi-cações qúe,

'na sua sabedoria, O mesmoConselho entender fazer a esse projecto.

O Conselho Municipal resolve:Art. '.i*.- Fica. ó ^Prefeito. autorisido a

conceder ao commissario de hygiene e as-sistencia .pública,. Or. José ThompsonMotta, na conformidade do disposto em oI 3° do art. 90 do decr. leg. n. 766.de 4 de setembro de 19*00, um anno delicença, 'com o ordenado, em prorbgaHção, para. tratar de sua saude onde. lheconvier.

s Art. a°. Revogam-se as disposições em.contrario..

Sala das Commissões, 19 de Setembrode 1914 —; Eduardo Raboeira, Presidente-relator—Atuírem Furtado. ¦ i

O Sr. Presidente: Aohando-se fin-da a leitura do expediente, vai - se proce-der a- nova chamada para verificação denumero. : •*

Procede-se a segunda chamada c. a ellarespondem os 'mesmos quatro Srs. Inteh-dentes, cujos nomes constam da primeira... Deixam de comparecer, com causa jus-tifiçada, os Srs, Ozorio de Almeida, Lei-te. Ribeiro, Pio Dutra, Azurem Furtado,Getulio dos Santos, Pedro Reis, ArthurMenezes, Honorio Pimentel, FonsecaTelles, Campos Sobrinho)'; Eduardo .Xa-vier e Mendes Tavares.

O Sr. - Presidente :?£*-» Continuando afalta de numero, hoje não pôde haversessão..,.....' .'..'¦

Designo, pois, .para ai do corrente aseguinte ;,- .-",.'',

ORDEM DO DIAContinuação da discussão única do pa-

.recer n.-45, de 191*4, resolvendo._sobre'orequerimento em que a Companhia Ferro.Carril de Villa Isabel, representada por"seu presidente, F, A. Huntress,* e por C,A. Sylvester, superintendente geral daThe Rio de Janeiro Tramway Light andPower Company Limited, faz considera-ções relativamente ao projecto n, 42, de1914.

iâ discussão do projecto ,n.-7S,jde 1914,estabelecendo a exigência, para. os esti-pendiados que .menciona, da apresentaçãoda.carteira de identificação no acto dopagamento de seus estipendips e dandooutras providencias.

2* discussão do.: projecto n.- 103, de1914, regulando a cobrança do impostode transmissão de propriedade e dandooutras providencias.

3" discussão do projecto n. 100, de1914, autorizando' o Prefeito a concederao' engenheiro da Directoria Geral deObras e Viação, Evaristo de, Vasconcellose Almeida, um anno de licença, com o or-denàdo, para _ tratar de sua saude, me-diante a condiçâo*que estabelece. ¦

SECRETARIA DO CONSELHOMUNICIPAL

EXPEDIENTE DO DIA 19 DESETEMBRO DE 1914

1* SeecaoMensagem expedida: "-¦', •*. . , ," .Ao Prefeito, remertejüdo o autographo

rdáttvo á Resolução do Conselho "Muni-cipal que o autoriza a-,conceder- jubilírção,nas condições que estabelece, á professo-ra elementar D. Estephania Machado Pe-

^reira Lima.

Marinha.O Sr. ministro concedeu aos opera-

rios de 3* classe da directoria de ar-mamento Cândido José Ramos, daofficina de minas, e Rosauro Rodri-gues de Mello, da officina de artilhe-ria a gratificação addicional de 20 %,por contarem ambos mais de 20' an-nos de serviço.Obteve dois mezes de licença oguarda-marinha màchinista AugustoLopes Sampaio, para tratamento desaude.Foi designado o 2o tenente com-missarío Jacob Cordovil Maurity paraservir na escola de aprendizes mari-nheiros do Estado .dò Amazonas.Receberam ordem de embarcaros fieis de 1". classe Arsenio Marques.Pereira Suzart, no "Floriano", e de2* classe João Felix Marques de Car-valho e João Firmino de OliveiraBraga, respectivamente, nas canho-nelras "Amapá" e "Acre", na íloti-lha do Amazonas.Desembarcaram ;os . fieis • de 2"classe João Felix Marques 'de Carva-lho e Cícero de Lima .Pontes da ca-nhoneira "Acre", depois da respecti-va entrega a seus substitutos.A taibela de registro para a quin-zena corrente é ¦ a seguinte :

Dias: 20, navlo-carvoelro "Sargen-to Albuquerque"; 21', couraçado "Flo-riano"; 22, couraçado "Deodoro"; 23,cruzador "Rio Grande do Sul"; 24,couraçado "S. Paulo"; 25, cruzador"Barroso"; 26, couraçado "Minas:Ge-raes"; -27, cruzador-tórpedeiró "Ta-moyo"; 28,cruzador,-torpedeiro "Tym-byra"; 29, cruzador "Bahia", e 80,¦navio-carvoeiro "Sargento Albuqúer-que".A tabela de exame de pão e car-ne para a quinzena corrente 6 a se-guinte:

Dias: 20, escola de grumetes; 21,corpo de marinheiros naeionaes; 22,batalhão naval; 23, Arsenal de Mari-nha; 24, escola de grumetes; 26, cor-po de marinheiros naeionaes; 26, ba-talhão naval; 27, Arsenal de Mari-nha; 28, escola de grumetes; 29, cor-po. de marinheiros naeionaes, e. 30,batalhão naval. :

Guerra.Estão de dia ao Departamento da

Guerra, hoje, o capitão Emilio Rodri-gues, o sargento amanuense Archlme-des de Albuquerque Xavier e o 1*sargento Julio Vianna de Alcântara;amanhã, o capitão Aphrodisio Borba,o sargento amanuense Luiz CândidoSouto Junior e o sargento ajudanteFrancisco Soares Guedes.

O Sr. ministro despachou os se-guintes requerimentos:

Primeiro tenente medico Dr. Galdi-no (Ferreira Martins, requerendo 11-cença em prorogaçâo, para trata-mento de saude — Deferido;

Segundo tenente "Luiz de AraujoCorreia Lima, solicitando permissãopara praticar na artilheria francezadurante a presente guerra europSa —Indeferido;

Bacharel Braz Florentino Henri-quês de Souza, pendido que se lhemande certificar .qual o vencimentoannual que percebe o requerente naqualidade-de auditor de guerra daí •** reg-iiio — Declare com precisãf ofim para que quer a certidão;

(Antiga ousa SOUZA CARVALHO)Apesar da alta dos preços que se generaliza

pelo mercado, continuam a vender pelos preçosantigos, isto é, marcados com reaes abatimentos.

Grande stock de costumes de brim paracrianças, de cores e branco, todas as idades, acomeçar de 2$900.

Grande variedade em aventaes eyestidinhòsde nanzouck bordado, para crianças, a preçosbaratissimos. ^' Roupas brancas, para senhoras é crianças,assim como grande variedade de tecidos leves,,,para verão, artigo chie e novidade.

* Sortimento completo de artigos para camae mesa. ^

Está no interesse de todos não fazer qual*quer compra sem primeiro examinar os preçospor que estão vendendo os grandes

ARMAZÉNS BRAZILA RUA DA ASSEMBLÉA N. 104

DUermando de Albuquerque, reque-rendo" certidão do tempo em que ser-viu no exercito — Passe-se por cer-tldão na fôrma da lei o tempo deserviço, declarando-se o seu compor-tamento; . .:,-.-.* .

João Pedro Baptista, solicitando opagamento, do saldo vitalício de 24de agosto de 1907 a 31 de dezembrode 1913 — Passe-se o titulo de dividade accordo comi o parecer da Con-tabilidadé da Guerra; . ¦

Corolina Lóurenço de Senna, viuvado continuo do Arsenal de.. Guerradesta capital José Francisco Liberato,requerendo o pagamento dos venci-mentos que.deixou de receber o seumarido •— Deferido;

Bacharel Mario Tlburclo GomesCarneiro, auditor de guerra, pedindoreBtituiçâo de descontos em venci-mentos — Prove o que allega e vo)tepelos canaes competentes.

Apresentou-se hontem ao Depar-tamento da Guerra; por ter sido jul-gado prompto para o ¦ serviço eminspecçao de saude a qye foi submet-tido a 18 do corrente, nesta.capita.lo general •• de brigada graduado me-dico Dr. Affonso Lopes Machado, que,de accordo, com o regulamento, de-verá assumir a chefia da G. 6.

. — Apresentou-se por ter vindo deMatto Grosso, com -permissão do ge-neralmlnistro da guerra, o major do17° regimento de cavallaria TrajanoCésar.

Apresentaram-se ante-hontemao Departamento dá Guerra os ne-guintes officiaes: majores Julio Ca-navarro de Negreirõs Mello, do 15°batalhão, por terminação de licençapara tratamento de saude,, e ErnestoCarlos César, do quadro supplemen-tar de infanteria, por ter de seguirpara o Estado do Ceara, afim de ser-Vir fi. disposição do inspector da 4'região militar; 1°° tenentes OlympioBandeira Teixeira, por ter comple-tado um anno de aggregação & armade cavallaria, pharmaceutico MarioGonçalves Barata, por ter sido man?dado servir provisoriamente em Deo-doro; 2° tenente Luiz Antunes Vianna,do 66° batalhão de caçadores, porter sido dispensado de. i ajudante .deordens do commandante da Escola,de Estado Maior, em virtude de re-quislção, e auditor auxiliar MarioAffonso de Ferreira Pontes, por tercompletado a licença em cujo gozo seachava.Foi hontem nomeado, de accor-do com as disposições em. vigor, ósargento ajudante aggregadb ao 10°regimento de infanteria Pedro Carpe-na Netto, para exercer, interinamente,as funeções de amanuense na vagaaberta na 12" região com a transfe-rencia do sargento amanuense Al-ceblades Dias.

Foram concedidos 16 dias dedispensa do serviço, com permissãopara ir ao Estado de Pernambuco,correndo por conta própria as despe-zas de transporte, ao 1° sargento addi-do ao 3° regimento de -infanteria'João Cavalcanti de Albuquerque. l '

Nos corpos da 9" região militarforam mandados alistar, para servi-,rem por dois annos na fôrma da lel,os civis: Carlos Josó Barbosa, Anto-nio Francisco dos Santos, ManoelMonteiro, João Mario Alves, MarcilioBarreto Pimentel, José Duarte doaSantos, Severino -Borges, Carlos dosSantos, Albertino Victor, Manoel.JoãoGomes dos Santos, Antônio Galdinoda Silva, Eurico Alves da Fonseca,Othoniel de França, José Martins doOliveira, João. Baptista da Silva, Ar-thur da Silva, Manoel Primo dos San-tos, Pedro de Araújo, Antônio Garciadós Santos, Alves Ferreira da Costa,José Antônio da Silva, Malaquias Ne-ves, Julio Ferreira da Silva, ManoelMonteiro Ferreira, Antônio Caetanode Araujo, Hermilio Borba de MiraA-da, Agenor Ribeiro, Napoleão José deMattos, Mario José Victorino, Valeria-no de SanfAnna, Hamilcar Monteiroda Silva e Juvencio Ferreira Ma-chado.

—Forani transferidos: do 1° bata-lhão de artilheria de posição para a11* região, o cabo de saude FranciscoAntônio Marinho e da companhia depraças da Esòõla Militar para "a 6*bateria independente, conforme ré-quereu, o soldado Felix Joaquim Pe-reira da Silva; do 58° batalhão de ca-çadores para o "W da mesma arma,o soldado Alfredo Luiz dá Silva, quesegue acompanhando o major Emes-to Carlos Cesãr.Foi indeferido o requerimentoem que o soldado do 3a regimento-deinfanteria Vital Neophito Fernandessolicitou transferencia para a il* re-gião.¦ '— Serviço para hoje:

Superior de dia & guarnição, o capi-tfto Ootavlo Fontes Pitanga;

Auxiliar do officiai de dia, sargen-to Vieira;

A brigada estratégica dá o officiaipara o serviço da 9* região, as guar-das do Ministério, da Guerra e hóspi-tal central, patrulha para a estaçãode Madureira;

A brigada mixta dâ o officiai pararonda, a guarda do palácio do Cattetee a patrulha para . a estação deD. Clara:

Uniforme, 3a.

Guarda Nacional.Sen-Jço para hoje:Serviço especial de inspecçao, capi-

tio Manoel Cesario da Silveira;Dia ao quartel-general, capitão An-

tonlo de Abreu;Rondam dois officiaes, sendo um

do 6° e outro do 20a batalhão de in-fanteria;

Ordens ao quartel-general, um cabodo 11° batailhão de infanteria;

As ordenanças serão dadas pelo 5°e 20* batalhões de infanteria;

Uniforme, 3°.

Corpo de Bombeiros.Serviço para hoje:

; Estado-maior, tenente Santos;Auxiliar, alferes Zacarias;Promptidão, 1° soecorro, tenente

Bastos;2" soecorro, alferes Costa;Manobras, alferes Romano;Ronda, alferes Eloy;

Medico de dia, major Dr.' Seçun-dino; ,

Emergência, capitão Dr. Graça ealferes Jeronymo;

Guarda, forrlel n. 64, cabo n. 81;Diá, 2° sargento n. 704;Uniforme, 6°.

.—*—-Ji-psmtuaVl 'w»JM»»^a*WM«^*«eMwn»MM«<^>»«««"^^i^"'"i»nTs*nn»»al

20 DE SETEMBRO .•—SANTA 8TJ-ZANNA, VIRGEM MARTYR.

Era Santa Suzanna de nobre estirpe, fi-lha de S. Galiino, sobrinha do papa Caio,e parenta, mui chegada, do imperador Déo-cleciano.

Obrigada a casar cóm Maximiniano, fi-,lho adoptivo do imperador, recusou-se pe-reniptoriamente, devido a já ter feito voto-de virgindade e não desejar mantet rela-ções com os pagãos.

Tal recusa incolerizou Deocleciano quemandou decapital-a cm 295. Seu,corpo foimandado enibalsántar pela imperatriz, queo sepultou''ipor suais próprias mãos. So-bre seu túmulo.foi edifiéadn, nó século V,um templo sob sua invocação, onde aindarepousam-as suas santas relíquias. —' J. B.

Bento XV.

A archi-diocesVdo Rio de Janeiro com-memora hòjc a atenção áo throno pon-tificio, de sua santidade .0 papa Bento XV,com solemne pontificai, naXathedral Me-tropolitana. c oração congrátulátoría, se-giiida de ¦ 7V-D<*mm;' *;*-->

Comparecerão todo o clero regular e se-'cular,. as ordens terceiras, irmandades e.todas as associações e collegios catholicosdo Rio de Janeiro.

A solemnidade,' que terá inicio ás 10 1J2horas, será presidida pelo bispo auxiliar,D. Sebastião Leme da S. Cintra.

Epístola. (Eph. c. lil.).Irmãos: Eu vos rogo qiuv não resfal-

leçaii em minhas tribiitacô.c-. pói vós, quesão glorias vossas.-Por esta causa dobro eumeus joelhos perante o pai de Nosso Se-nhor. Jesus Christo, que é o.principio, ecabeça de toda a grande familia,'que hano céo e na terra. Para que, segundo asriquezas de sua gloria vos dè què,-com es-forço sejais corroboradores por seu espi-rito no homem interior; e Christo habitepela fé em vossos corações; e que vós se-jais arraigados e feudados en- caridade;para qite p.isai.-í comprchenil:r com.to-dos os santos, qual seja a largura e com-primento, a altura^ e profundidade destemysterio, e conhecer a caridade de Chris-to, que-sobrepuja a todo 0. entendimento;p.>rn que sejais cheios segundo toda aplenitude, de D.cus.

Ora aquelle, que é poderoso para tudofazer, muito mais abundantemente do quepedimos ou pensamos, segundo o poder,com que em nós obra, a elle seja a gloriana igreja por

"Jcsits Christo, em - toda asuecessão de idades e séculos. Amen.

Evangelho. (Luc. c: XIV.)

Naquelle tempo":Entrando Jesus, em. sabbado, a. comer

em coso de certo principe dos phari-seos, elles o estavam espiando. E eis queum certo homem hydropico estava alidiante delle. E respondendo Jesus, falouaos doutores dâ lei, e aos pliariseús, di-zendo: "E" licito sararem sabbado? Po-rém. elles ficaram em silencio. E elle, pe-pando do homem, o sarou e despediu-se.E respondendo lhes disse: De- qual dévós outros' cairá o asno, ou o boi em ai-gum poço,- qiie logo em dias de sabbadob não tire? E.nada lhe podiam explicar aisto. E vendo como escolhiam os primei-ros assentos, disse aos convidados uma pa-rabola-destas maneiras: Quando foresconvidado ás bodas, não té ponhas no pri-meiro Iogar, para que não suecedaque ou-tro, mais digno do que tú.haja sido con-vidado. e vindo o que a ti, é a elle con-vidou.tè diga: Dá Iogar aeste; e então,com vereonha, venhas a ficar no ultimoIogar. Mas, quando fores convidado, vai,e assenta-te no ultimo lpgar,. .para que,õuando vier o que te convidou., te diga:Amigo vem cá mais para cima. E entãoterás gloria perante os que comtigo estive-rem á mesa. Pnroue, tudo O que se exal-tar será humilhado, e o que se humilhar•será exaltado.

Expediente do nrcebispndo. :-Despachos de hontem: . -José. de Castro .Pache. è Maria Felicr-

nima Manhães. Francisco Mendes é Mariada Luz — Como pedem;

Honorio Torres Fialho e Irene Silva—Como pedem, denois do exame do revê-remlissimo parocho, deverá fazer sobre asnubentes: .

Antônio do Nascimento Fonseca e En-carnação dos Anpes — Concedo as gra-ça-s pedidas, e pelos motivos apresentados,tambem a justificação na câmara, com acondição.de.que seja feita pelo Rcvd. pa-rocho — Summariamente.

Cln-lsiiin.' Haverá amanhã, ás t4 horas, na matriz

de Nossa Senhora da Conceição do Enge-nho Novo, chrisma. administrado'pelo bis-po auxiliar.

Os cartões devem ser procurados comantecedência, na sacristia da mesma ma-triz.'

Santo Christo dos Milagres.A- Veneravel Irmandade dev Santo

Christo dos Milagres .encerra hoje, comtodo o brilhantismo, as festividades do seumilagroso padroeiro, constando do seguin-te: ás 10 horas, plissa, com cânticos sa-cros, e ás 17 horas, sairá a bella e tradi—cional procissão do Senhor Santo Cristodos Milagres, a qual percorrerá o Seguin-te itinerário: ruas de Santo Christo, Oito,'Deite, Santo Christo, Cardoso Marinho,America e igreia : ao recolher será entoa-do o solemne "Te-Deum", do maestroMontano. terminando com a "Ave-Maria",de Bordésc, oecupando a tribuna sagrada oillu-strado orador padre Joaquim Cardoso.

Pcdc-sc ás virgens c anjos, queacompanharem a procissão, estarem naigreja á9 16 horas,

Primeira Igreja Baptista.Em seu templo, n rua <!c San;'Aa:ia

n. 77, essa igreja celebra hoje es acto»

do costume. A's 10 horas, dar-se-ba cose»ço ao estudo da palavra de Deus, havendodepois culto ,e pregação do Evangelho; Anoite,- terá Iogar importante conferência.Para todos esses actos a entrada é franca.

.-^-Na ultima' reunião" da' União Geraldos Obreiros Baptistas desta capital, naigreja de Catumby,, foram discutidos di-versos assumptos, destacando-se. os se-guintes: Qual a attitude dos crentes emrelação á politica, e qual a attitude -doscrentes relativamente aos cinemas. Quantoao primeiro assumpto manifestou-se una-nimidade de que os verdadeiros christãostêm estricta obrigação de exercer os seusdireitos civicos, como fazendo uni serviçoa Deus. O crente brazileiro deve dar oseu voto a quem julgue com capacidade ahonestidade de administrar o paiz. .Duascorrentes,- porém, se manifestaram, quantoao crente exercer esse direito no domingo,Uma", opinando que sim, c outra que não.A primeira, argumentando-que'q-serviçoao .Estado é um. serviço a Deus, e qüe ocrente'deve lüctar e .votar até conseguirque as "eleições sejam feitas em dias sccula-res. A. segunda,1-opinando de -modo diffé-,rente, contribuiu para que a questão sejaresolvida conforme a consciência de cada.vim. Quanto ao cinema, a opinião geraladinittiu que é uma arte capaz de prestare está. prestando nós collegios incalciila-veis serviços, mas sendo que os cinemaspúblicos,'.aqui, são considerados verdadei-ras escolas de corrupção, os "crentes nãodevem fréquéntâl-os,. salvo, se algum des-ses estabelecimentos"'for reconhecido ca-paz, moralizado e útil á educação,

A reunião terminou com cântico dehymnos e oração a Deus, sendo presididosos trabalhos pelo Rev. Salomão. L. Gins-burg, redactor do

'Jornal Baptista,

Dos Estados Unidos chegou a estacapital o Rev.-João Mein, .novo adminis-trador da Casa Publicadora-Baptista, car-go do qual tomará conta logo que possaexpressar-se suficientemente em portu-guez, sendo então, nesta oceasião, desen-yolvido o plano de acquisição de uma pro-priedade para a referida casa, montagemde novos prelos, Unotypos, material aper-feiçoado, etc., de modo a multiplicar e ba-ratear o mais possivel o trabalho da casa,afim de facilitar a propaganda das dou-trinas evangélicas.^.

Com a nova organização a.casa ficarádividida em tres secções: publicações, pro-paganda e colportagem.

Essa casa publicou.-mais um numero doseu órgão, com o seguinte siimmario:

[Que farei para me salvar ?; Escola Do-minical da-Igreja dé S. Paulo;. Vai bus-car. pelo.Dr. S. L; Ginsburg, hynino evan-'gelico; O professor da Escola Dominial;A guerra europea e o tabernaculo baptis<ta no Porto; Um repto aos catholicos;Notas editoriaes; O preparo de pastores;Auxilio áos seminaristas; Noticiário, an-núncios, etc

Igreja de S. Joaquim.Realiza-se hoje nesta igreja (parochia

do Espirito Santo), a festa de Nossa Se-nhora da Piedade, constando de missa so-Iemnc ás 9 i|2.hors, com sermão WEvan-gcllio, pelo conego Benedicto Marinho.

_ A's 16 horas haverá benção do Santis-simo- Sacrameto."

Matriz do Engenho Novo..O bispo auxiliar administrará nesta ma-

triz, amanhã, ás 14 horas, o sacramento dochrisma, ás pessoas devidamente prepara-das. , / ¦

Irmandade de S. José c Nossa Se-nhora das Dores do Andurnhy.

Reúnem-se hoje,, ás 10 horas, os irmãosdesta irmandade, em sessão de mesa con-'junta para eleição da nova mesa admi-nistrativa,. parar o anno compromissal de1914-1915- .

Irmandade de Nossa Senhora dasDores da matriz de Sant-Aiiiin.

Celebra-se hoje, nesta matriz, a festaein louvor a Nossa. Senhora das Dores',com solemne inissa cantada, ás 10 r|à ho-ras.

A'b 19 horas» haverá 7V?Deww., findo, oqual será dada a benção do Santíssimo Sa-cramento.

Diversas.Na igreja abbacial de S..s Bento, ceie-

brain-se hoje as seguinte missas:.A*.s. 5..3I4» a.da escola popular, c 9 ho-

|rás,*cantada pelós-.niónges; ¦A's .16 horas, há vésperas solcmnes •

benção do Santíssimo Sacramento, ' ?;*;,',,'Na matm do Santíssimo Sacramen-to da antiga Sé,, haverá' hoje, ás 9 horas,inissa de Veneravel Irmandade de. SãoMiguel; ás 8 horas será celebrada a. mis--sa parochial pelo conego Julio Vimeney,e,- finalmente, a da Veneravel Irmandadedo Santíssimo Sacramento, ás 9 i|a ho- 'ras.

,—- Na matriz da' Candelária serão ceie-brados hoje os seguintes officios:

A's 8 horas, missa conventual da Ir-,mandade de S. Miguel e Almas, pelo pa-dre José Maria Mendes;

A's 9 horas, a parochial, pelo padre JosSAugusto de Freitas;A's 10 horas, será celebrada a missa

conventnal da Irmandade de S. Manoel,sendo officiante o padre Francisco de.Pau-Io Ayneto;

A's u horas, à de Nossa. Senhora daCandelária, pelo padre Carrccia;

Ao meio dia, pelo padre Ramiro VieiraMello, a conventual do Santíssimo Sacra-mento da Candelária; _.—Na matriz de 5. José será celebradahoje, ás 8 horas, missa festiva, pelo vi-gario, com pratica; ás 9*horas, missa daIrmandade de Nossa Senhora do Amparo;

A's 10 horas, missa da Irmandade de .S; José;'

A s 11 horas, a o Santíssimo Sacramen-to, e ao meio dia, a. conventual, da Ir-mandade de S. José:

A's 15 horas, benção do Santissimo Sa-cramento. -

Na igreja de S. Francisco.de Paula,ás 9 e 10 horas, serão celebradas as duasmissas conventuaes. sendo a segunda nacapela de Nossa Senhora da Victoria. ~

No templo da veneravel irmandade ¦do Senhor Jesus do Bomfim e Nossa Se-nhora do Paraiso, ém S. Christovão, ha-verá hoje missa festiva, ás 10 horas, offi?ciada ,ppr monsenhor Pedrinha, capelão.'— Na igreja de Nossa^Senhora da Con-ceição e Dores, de S. Januário, haveráhoje missa, ás 9 horos, com cânticos aoharmonium.

Na capela de S. Roque, em Paquetá,será rezada hoje missa, ás 7 horas.Na matriz do Senhor Bom Jesus ddMonte, era, Paquetá, será celebrada hoje,ás o horas, missa érii louvor á Virgem Im-maculada, pelb vigário.••—"Ná matriz dé S. João Baptista dáLagoa, serão celebrados hoje-officios, ás<*, 7,'8, 9, 10 è 11 horas./ '.-

A missa das 8 horas terá pregação aoEvangelho, pelo vigário conego André Ar- 'coverde, sobre o dia santo da guarda.-- A's 7 horas será dada a benção.Igreia dos Jesuítas, á rua S. Clé-mente, officios, de hoje:

A's 6,7 e 8 \\a horas, missas;A's 8 i|2 horas, na capela da Concei-

ção. para os alumnos. ,Na matriz de Sant'Anna>serSo celebra-

das hoje as seguintes missas:A's 5 horas, para operários;A's 7 horas, Irmandade ^dé S. Miguel;A's 8 horas, Irmandade do Santissimo

Sacramento;A's 9 horas, missa conventual com lei-

tura de proclamas e explicação do. Evan-gcllio;

A's 10 horas, Irmandade do EspiritoSanto.

—Na matriz da Gloria serão celebra-das hoje varias missas, das 5 ás 11 horas,em louvor.á excelsa padroeira.Na matriz do Sagrado Coração deJesus, haverá hoje missa, .ás 7. 8, 9 e 10horas, sendo a das 9 a parochial,-com pré-gSes c orédicas. seguindo-sè a benção.Horário das solemnidadcs da matrizde Nossa Senhora de Lourdes. tlc VillaIsabel': missas ás 7, 8 e parochial, ás 10horas, com pratica pelo vigário, o conegoPio César.

—Horário das solemnidades da igrejade Nossa Senhora dó Parto; ás 7 horas,missa de Nossa Senhora do Parto; ás 9horas, da devoção de Nossa Senhora deLourdes, e ás 11 horas, no altar de NossaSenhora das Mercês.

E' capelão deste templo, que pertenciá mitra. o conego Antônio Jeronymo dtCarvalho, auxiliado por dnis sacerdotes.Na matriz de Nossa Senhora de Co--pacabana serão rezadas hoje missas, ásd. '. 8 e 9 horas. A parochial, que c adas 8, terá a leitura dos proclamas e pr.v•¦--.*i pelo vigário conego Joaquim Soárr»Alvim.

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É-íáÉMí&ií-,-, ¦-, --.. .'íi-',';_. :-_ sàÈí>.* t^rô&iM .-.^.,-i"2tíí*i - .:, ,. - .;-.',".

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¦*£f|^-??:*sr :-;_3H^í;.!i,;;^í

9

O PAIZ - POMINGO, 2F5Ê SETEMBRO TB-W4

EDITAL

Abertura de sepulturas

que,, a partir do dia

18 de outubro, vindouro nestes£™l"rrnelro/de áauUos, constantes da rela-turas rasasção abaixo;

de. adultos e criansas e carneiros

liaiÇIJBIMl'

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Essa «BSMtr^

0üI^ÜS^ Etounao daVeiuú.. ,; '

; JULGAMENTOS

Habeas corpos - N- 3 .««l^J;ri.—Relator, o Sr; Canuto. Saraiva,rtcorrente, o Wfô&Sg££paciente, Severo ^ Lucca--N«Êai.unprovimento contra os votos .4os Brs.Oliveira Ribeiro e ^^"^"sr'N. 3.G23, do Ceará—Relator, o br.G. Cunha; recorrente o juta ledenrt,recorridos pacientes, José Antônio deSó e outros, áa_ Câmara Mun.cpal.de íguatú—Idem, contra os votos uos

"reator e Coelho «Campos

3.629, do Cear&—-Relator, o Br.

PUBLICAÇÃO DIÁRIA DOS ACTOS OFFICIAES

Actos do Poder Executivo

ADULTOS

Nomes

INHAÜMA!

para tra-Por áçtos de" 19 :

Foram concedidos sessenta dias tJSiZrXaKoá KaW etamento de saude, ás professoras ^tbedraticas

DorveMna g Coema

Amellà Coutinho Çesar, da Costa e ft-profeMora aaiunia ue

Heméteriò dos Saiitos Pacheco, sendo a da primeira em prorogaça

SrsN

André"Cavalcanti; -recorrente, IO;Juiaofederai; acorridos paç enten, Luiz da

mombros daCamara^MTinSciplil^eSoiire-NegíiramCosta Gadelha e outros,

amara Municipal de Souprovimento, cointra os votosjlc-s brs

Gabinete do Prefeito

Requerimento despachado:

De José Mendes Nepomuceno—Nâo ha vaga.:

¦ ¦- ¦ i

íí:

m

Gottofrcdo Cunha e C. CamposN 3.«30, da Capital Federal—Re-

laior o Sr. Oliveira Ribeiro; paciente.Sia lavbatl de Souza--Negaramprovimento ao pedido, .por wber aoiuiln da execução resolver a respeito,c-üítra os votos dos Srs. Amaro Ca-

ta.Hk por esclarecimentos do juiz aa

Sal da 1» vara - .Receberam os

embargos, para que sejam .feitas; a.alterações necessárias na i^W^Í!d l multa; o Sr. Amaro recebia os em-

aspira annullar o processo da

liquidação da multa. .\<.-«-ravo de petição — N. I-81"' i™1

O-mftal Federal-Relator. o Sr. Coe-iú . n rtimnos; aggravante, oa'.m,piod^PCarval% aggravada,União Federal - Negaram",eCêllacão cível - N. 2.075, da

CapUál Federal-Relator, o Sr. Oli-

^Ribeiro; appellante, o jui^íç-,i.i-!ii da 2* vara; appellado, remoímwcenclo de Oliveira-Não passandoa elimina? da nullidade. contratosvotos dos Srs. G. Natal, Pedro Les»a

i Coelho e Campos negaram provi-,mehto, contra oa/otos dos 8is G.

Natal, Pedro Leüsa, G. Cunna e v^uc

K-beram -(provimento, -««a JuU

Directoria Geral de Policia Administrativa, Archivoe Estatistica

V SUB-DIRECTORIA

1« SECCAO

Dr.

Expediente do (lia 1» de Setembro de 1»14

Despachos pelo Sr. Director Geral i

Antônio Lopes da Cunha—Deferido.

Í%ÍSjJS'o* ^«^-Juntem a licença do exercicio.

2714271G27182720

27222724272.627 2>82730237273927394

7396740074027404740117408741074127414741874227426742S74307433743'474367438744074427444 :7446744$745.07452.74547456745S7460746274647466746S74707473747-47476

provi-

a acçao,vutios dos Srs.va o Godofredo. Cunha.'

Revisão .wlmiiifll — N

tar improcedente ... -¦—*—.. õavõI*»•" ..? ..... reiator, Canuto Sai ai

508, do

Rio* Grande"do" Sul—Relator, o Sr.

Amaro Cavalcanti;* petic: onario,, o £.tenente Thcodaro-da Çosla e SilvaNTTV2TdrCat1?i.'tal Federal-Re-Jator o* Sr G.' Natal; P*«c>onflt°'Siano áibeiro Carneirc• Monte ro—Não conheceram do -P^^"™visão .por nãò se tratar de P*oc_wso

¦ findo, contra o voto do sr_

-'¦Sgj__ AVISOS

y~'-:y$\ TNFRACCAO DE POSTURAS* Foram IntííLos, para gS&^tóg^^1^^!^^

de dezembro clc 1013:

Pelo agente do 2° districto, Santa Rita :

Hippolyto Coelho & Alves ^^j^^SÍ^^S^

Ifirido o meiro em uso no seu negocio, no prazo da lei).

Pelo agente do 5» districto, Santo Antônio :

Mr\^MãMMÊ&ê^^Ê:^ião Lavradio n. 117, sem "cença),

sentados por Joaquim Tavares Moie167, multados em 00?, por mirai

io (terem transferido, sem licença; o

rua Francisco - Bellsarlo n. 47, para o local acima indicado)..

747S74S07482748474S674S87-1 f»0749274947496749875007502

Oionvsla Maria da Concelç&o.Rita Mwia Cancio do Carmo.Theodo£ Maria„JoaqulnaFprtunata Rosa d» M. Trin-

dade. , .. -João Frederico.

Samuefpetode Almeida^ '

IS de Sant-Anna Ribeiro,Seraphim dos Santos. -Tnão Pereira da oiiva.TOandina do Espirito Santo,lento! filho de Vital Martins

de Oliveira. « -Idalina Gouveia Mendonga.Cândida Lucinda.Clara Jlaria Conceição.Olinda Ri^lró de Assia.Thereza iMaria-.da,Sll\a.\lzira .Kosario Lomba.iTernardiiia da Silva Maia.Marcelllna Jowiuina- da Silva.Etelvina de Freitas.;Adelino de Almeida.Manoel Simões. ..._. ..João Saturnino de ^ouzaFrancisco Teixeira. •__._.Francisco Pinto.Paiilina; - __, riMaria Áustria-de..Souza.'¦ Rita Cândida -,de Jesus.Victorino Lopes Azevedo.Angela Suzanafe.Franklin Fer^a R™í\a- _,?-José Nascimento Sant Anna.Luiaa Nunes.'.-'- - _Clotllde Gurgel de Deus.

'Dionysla. .4x '¦-_,

Joaquim Ferniindes.Lauiu Sebastlana.Souza. •Idaliiua das Ne.vv-s. '

Zara Magalhães de Abreu.Margarida Motta Guimarães.Henrique Francisco Mello.Elvira Julia Silva Braga.Maria.de Oliveira.Carlos Rabello Vasconcellos.Guilhermina Ifeiíãpiá Borges.Olsa Costa Barroso.Maria Rodrigues Machado.Claudina - Maria lípsa C

ceição. .Luiz Fivmino--,Souza Caldas.Agúiaa.-D'aB-ir.í-José Alexandre. Silva.Francisca Cliaytes Rocha.Rita Rosa

"Lima Coutinho.Julia Eoclriguçs Lima.Ataliba Augusto Oliveira.João Bento .Scfuza Lima.Jósô Fernandes'.-Maria Thereza André.Christina Oliveira Mala.Henrique Lopes do Couto.Antônio Laurindo Azevedo.

Con

contra os mero 1.6G9, de SI de dezembro ?_^|W$^ Bem liCenvAy,os por Joaquim

I multados era i

tíicò"5<) do"decreto, supracitado (ter* '** si-'-. •n.1!.'.«..ln Al TlH

uma fabrica de malas (x rua do Lavradio n 117TcZZi repwsSÍtídos poi Joaquim Tavares Moreira, estabe-& Gomes, repiesentau

ou ÚV U}it!,cí.iWem transferido, sem licença, o negocio da

(Em carneiros)

24 Augusto Robírto'.28 Bernardino fi, Mattos.30 Maria M. Fonseca.34- Duarte Jnsé Teixeira.3C José Mesquita Paes.

cnimeAmaro

Pelo agente do 10» districto, SanfAnna: ••

Domingos L. Teixeira estabelecido â ^

Visconde, d.i Sapucahy gJJW

tado em lW*.5PS^'^^a^4^#ni a3gua°â venda no seu ne-

Ns.

9425942794299431943394359437943994419443944594479449945194539455945794699461946394679469947194759477947394659479948194839485948794899491949394959497949995019503950795099511951395159517951995219523952595279529'95310533953595379539 •954193459545954795499551955395559557955»95619563950595679569957195739575957795799581

CRIANÇAS

Nomes

Judith.Renata.Doracy.Maria.Palmyra.Candomiro.Feto.Manoel.Antônio.•Feto.Julio.Feto.Jayme. :Álvaro.Waldenilro."Walter.Geralda.Olga.Anna.Edgard.Raul.Maria.Euclides.Moacyr.Francisco.RecemnascidO;Manoel.RecemnascidO.Almelrinda -Colmo.Hilda.Julio. ;•Manoel. iAristotelina.Jayme.Maria.Marietta.Dlomar.Maria.Áurea.Djanira.Feto. '.Feto.Euclydes.Waldemar. .Honorio.Juracy.Nlcarlo. ...Durval.Alzira.Ormcsinda.Mamod-..Cenirá.Jovcllna.,:AVilton.Eulina.• Maria.Arlette.Maririô.Magdalena.Feto.Dalila.Antônio.Maria. "Adelia.Feto.Cláudio.Oscar.Cândido.Julia.Foto. >Ernesto.Joaquim.Accaclo.Feto.Ddrico.Feto..Augusto.

,., .'.¦•- _ EDITAL

Imposto predial do S" semestre de 1«14

1 De ordem do Sr. Director G^l-£ ^^^^^a cotS^^

todo.o mez-de setembro P/.^^^^ao 2» semesü-e corrente, Incorrendo

„LCm^tade°eS^ S?^S'STV^qS^eallzarem esse pagamento

fora do praao fixado. ,. .....,,-is, „ aoresentagao do conhe-

^à$2^£;^^ da r"pectiva cer-

Sub-Directoria de Rendas, 18 deFONTES CASTELLO.

¦ym

agosto de 1914-CARLOS FLORENCIO

Directoria Geral de Instrucção Publica

..'.... :. i.' SECÇÃO1 ' — ' ';.

Expediente do Ola 1» de Setembro do loTé

Actos do Sr. Dr. Director Geral:

Convertendo em escola mixta, oom a denomi,,a«ao de 16«. a'*' escola

feminina do.7" districto. \__

Transferindo as professoras; cathedraticas:

Angelina Octavia Bèrlosta Moreira para a !• escola feminina do 17*.

districto; ^ , „o„o ¦" ,» PS(>oia feminina do S* districto;" Noemia Ribas¦ Carneiro jam

a * esco^a efsecnX'mixta do 14» ("«-

g rSunhÍ%SÒcha^aaPl'^co.a mixta do 8" diàtrlcto

.^rWL[

':'>TOm

districto;

dis-Designando as adjuntas, de 1* classe, para regerem:

Laurinda Correia dè Oliveira Mafra para a »• escola mixta^ò; 17»

triCtj:ulia America Barbosa para a 5" escola mixta do 17- dist^O.

CIRCULARES

inW?TaTdS°, 18 de setembro de 1914 - DR. B. F. RAMIZ GAL-

VAO. ' . _, _' ,

. «srs. chefes de departamentos da Directoria Geral de Instruía Pu-

blica e inspectores escolares : .„„OOB<imBntP urohibida a venda de docesDesta data em

^lan«.-11«|;o^Ie3SS^^^'^u directoria. Saudede outros comestlveit. nas esc°iae e ""«?... „íraternldade-0 director geral, Álvaro Baptlsiu..

Chamo a attenção dos Srs. Inspectores escolares para as eirculare.

abaixo ;

Sr. inspector escolar:

Conviiuio por muitas razões discipUn^es jue;

al= Í?t%$S£,.

primarias nr.osaiainclas)mesn.aSfescobsna^^etexto de tomarem algum i £ekao

em si iairicl0 e de,m«ne»rfc-a precõmmuhiqueis esta ordem ^^^^'^^^rrô^é Êeral. Sau-que se riãó abram neste purtleu ai «V*Wgg

GALVÃO.dagões—O director gerai, DK. b. F. KAMi^ u.ii-»^

Sr. inspector escolar :

Aproximando-se a época.em que «,-^TS £ffS&5

K5E^!»f#«&gSS|^^^ da. elcolas. Saúda-

O director geral, DR. B. F.KAMIÜ GALVÃO^ .eoes-

HlStlCI L0»lCÔRTI3 DE AVPELLACAO

' Sessão da 3" câmara, hontcim reali-

v,-..nca -Pedro FranCelllno e EiurocàS'o e o procurador geral do Dl*-*ricio Dr.' Moraes Sarmento.-

S^reSrlq..o Dr, Evaristo. Gon-

JULGAMENTOS619—Relator,

multado .12 de Junho úe 1913 (terg;ocio);

Joi100f, por infracçS

infracçãono

saga.

0 lÜS^&en^ AeWlle.Or....rini-Conçederam a ordem Parain^m^ã7M &éB<paciCiite,_JosêmPereira-Nao

cunl.cc.e-

N. 1S7—Rela_tor,

N "62'Ò-Relator, o Br, Gemhiiano;

Câmara.

i lrCCEf"iro; «cwentVÜanõel Jos6S Àíivrra- recorrido, Andronico Rus-

^ò^S^aTupinalmba- Negaram

Sr. Geminiano;Mormano; recorridos,

^^ Y^^^ue^ae-Pombal n. 84)

.-•••¦..-V E DIX A E.8 i^i^í^>m^r,ytrk^0-^^^^i'-"^^'^'' ¦ "" -.

(Resumo *

LEGALIZAÇÃO DE OBRAS.

Sacras feitas niíeu predio. no prazo de 10 dias :

Pelo agente do 10J districto. SniifAmin :

Bento Rodrigues da Costa Pinheiro, proprietário do

rua Marquez de Pombal.

Ns.

4444464434504.52-

45445645S400"462464

ADULTOSNomes

PACARÊPAGUA

Manoel Furtado..Anna Maria: da Conceiçfio.Almcrinda cU Silva.Eudoxia Muria da. Conceição.'Francisco Veríssimo de Santa

Anna.Alfredo Martins Harcades.Adelia Reis. .. «;Assis. .Louro João Dias.Manoel Marcilio Junqueira.Florinda Saraiva Marques. _

Ns.

671673-675«77679681683685

CRIANÇASNomes

Hugo.Antônio.Feto.Feto:Kstolla.Armando.Semiramis.Olga.

i

„ ¦> À a,, nr director ecral, faço publico, para conhecimentoDo ordem do Sr. Dr. diiector' BÇ'»». * / », )loa ,,al.a 0 concurso üe¦ interessados, a

[^^TSffiS ruiascüilrià, devendoa-mestro de mart-c-neac da 1 "«JJ».g* . -_,_, dij curieiite, As 9 % '«o-

'^"''^ihã^f ItcT^Z^ al?JÜdlm botânico a. 916. afim

-^.^ secí;ao: >dtó;i4-iíb.dlrectoria da D^^^j IMfflnistrativa, Archlvo: e Estatística, .4.de setembro de 19" —

y-J±^^\uíl'r)'.Potflciai - Cbnfcve, OSCAR CRUZ. chefe

£o «~go ~ .Cotíoro «e^AMO

RIM CARRÃO, Siib-directpr — Visto, AURELIANO POR1UUAH aireciui'Ber'1. -.:.-,.'.':''.-... ' ' ' "

_,

(provimento.N.. 18

'8—1

Recorrente, AV

predio n. 84 âa

LAUDOS DE VISTORIAS

Recorrente, £;-^^C^eràm provi

nas penas do art: 361 §S 1 eCtÍmelS'criminal - N. 953 -

,„S. cÍSr. Gôminlano; appellanílfil;l0i^i?^n: aimellãdo, Richaruasi

Foram intimados, na conformidade» dp I 4 üo axtji;, ^u--dl9po__,-to n0

XM mm$Ê âSSgiJ^ = de trinta dias:Foram intimados, na conformidade do §.4° do art. 52_dLd_ecreto n.^391,

„«, .0 de fevereiro, de 1903, e *¦"<

laudo das vistorias realizadas

Pelo agente do 13° districto, S. Clivlstoyão :

Manario Laçam, representado por. José Prefeto^do^Sant^ Henrique

e Joaquim. C. de SouzaBocas ns. 33, 37, 31 e 35.

^"p^^Ki^t^ das Tr6S

Diwctoria Geral de Fazenda Municipal1* SUB-DIRECTORIA

< Coutubilldatlo )

! Pagam'-se amànl.a as seguintes folhas de vencimentos referentes aó

mez próximo findo: ,' ,v

- Adjuntos de 2» ciasse, serventes de escolas e -mestras e auxiliares de

costuras, etc. '

Observações

O pagamento começari âs 11 horas e será encerrado às 14 e 30 minutos

em ponto.Só serão pagas rigorosamente as

EDITAES

doseontro.sras da rndé sc submettereni fts provas

1—Mario Borchert.'¦ 2—Antônio Kduurdp Pereira. •<'¦¦""¦ 3— GastãO Meira dé Assis Figueiredo.

4—José -Domliigu.es.

5—Anlonio Joaquim. Paulo.6—José Firmino Barreto.7—Gustavo Leite Maia.8—Antônio Jiing.

.

9—Oscar Joaquim do. Nascimento.. ..:._'. 10—Luia da.Cus____.qi..S.upes. : . .. ~.' - '

pi,;ctorla Geral ^«áo^a Municipal, 19 de setembro de

1914—O seeieturlo geral, ROCHA BASTOb,

r,o ordem do È Dr. 'í|Sfé#^^ & ^m^vecevem nesta dl-

rectoria, eoinurgencla, as adjuntas de i classe:

Elèonora Pinheiro Guimarães Lins.Eponlna Machado .Werneck.Maria Luiza Painolo.

Directoria Geral de Instrucção Publica, em 15 de setembro de 1914-

secretario geral,. ROCHA BASTOS.

-¦'•"¦¦iSm

Dc ordem do Sr

1" Escola PioIisKional Masculina

(Rua Jardim Botânico n. 9lC)

. Dr. Director Ger^Spu^^e-ç^i^^*

contra ote a justiça; apiuellnna.--iNçèhf.am provimcmto,v^

%^Sor, o Sr;.Elviro; ap-

peUnVtc,Manoel Galdino; appellaflo.a

gl:a",:-Ulen(1 eônt™ o vojo do 8r.

ffS»^? o appdlaiíte no mini-

«no da -penalidade^

lurjPereira,O menor Áureo Augusto

**«ols de acalorada discussão que te-t. cem Manoel José de Souza, em U

do u>mbron do anno passado na raa

FALTA DE LICENÇA

(Inicio do negocio)

Saí^^aS^iSS^ -u negocio, sem licença; ;

Pelo agente do 5° districto, Santo Antônio :

joâo Banha, estabelecido á rua do Lavradio n. !"•:

folhas annuneiadas em cada dia.

SUIÍ-DIRECTORIA DE RENDAS

PREDIAL

u seus

A-frequenuia da aula de

tentativajntemsendo

Bl,rr^r^So por ^de morte? Áureo compareceu hontem

a;'.jj.ilg«mento píffllnte o aury,abfM!reo°fol defendido por seu cura

Otbri Dr. Salgado Filho.

AGhTJA!| \ rua Senatorio, em Cascadura,continha a clamar pela falta que con-

tiiimi a soffrer.geral a aceusa»;»' _^

da que, ha tres dias, nao abre

de fevereiro de 1903, t- de accorria, sob pena de revelia:

VISTORIA. de 10

do "com

o'editãí afixado, a assistir & visto-Foi intimado, na conformidade do art. 52 do decreto n. 801,

, Dia 22

Pelo agente do 8o districto. LagOa:

João Rodrigues Teixeira, proprietário404, &s 13 horas. '

Expediente do dia 19 do Setembro de 1814

Despachos dá : Stí1>Diiectorla :

Arthur Passos Braga, Antônio Joaquim Cunha ferreira, Alda Bastos,., w!X íoK-eira e José Mariano do Rego—Pagos os impostos em co-

Luiz" Maria Teixeira e José Mariano

a exame ae auiuuuuu. anrondl-desenho é obrigatória para todos os aprenai

11 ie agosto de 1914—0 director.

Maria Isa-

Zes

do predio & praia de Botafogo

K-' geral a aceusação contra o guar-J que, ha tres dias, não abre o re-nistro de abastecimento. „„,,:.''as moradores esperam uma provi-

-, d<í*'>a da inspectoria. . ..

iggrediram o «mstruetoryjrsrJ^4"'^r.hòn'm,cÇão de um ediftóo onde ao

menos pudessem metter o nome.O loiar escolhido foi.o terreno da

rua- General Pedra n. 235 dando

aquelle construetor começo aos tra-balho» que já estSo bem adiantadoa.A me"dld . porém, que os operáriosadiSlin, o serviço, viam que «

ecus salários caminhavam na razão

ln Homem, por esse motivo aggredi-

nm o tenente- Margarido. quandoVhècav? -ná obra. Houve, porém, al-«uns M«"ír««r iuc se coi ocaram aofa o d .aiifo, dando-se, então um

iürfi,?&hW Sue-terminoa oom^aintervenínp aa policia do 1* distriCt

ji: tf nifio o'tenénte Margarido esta-va

'ferido, embora levem ei "

m nos seus operários.

TRANSFERENCIA DE LOCAL SEM AS EXIGÊNCIAS LEGAES

Foram Intimados, na conformidade do art 50 do decreU,-, im9í»

a transferencia do negocio abaixo:

Pelo agente do 5° districto, Santo Antônio:

Mowira & Gomes, estabelecidos a rua do Lavradio n. 187.

etor geral. _

EDITAL

Venda» em basta publica -.

Sdde S^coíVS!^ POBturas municipaes:

Rita Gomes Teixeira—Pague o debito de 1913. _Alziro *°*toW*=g^g^ ^"'semestre do exercício corrente

Nogueira Brandão—Não podem ser attendidos. .-

• -Imposto «o llcencaf

Despachos da Sub-Dlrectorla .V. '¦<, .

Deferidos: —.

Esmeralda* IrmSos, Antônio Joaquim Pereira, Antônio Pinto Miran-"Tieira. .

e Salomon Kastro —Atten-

Z<!S' 1» Escola Profissional Masculina, em

CluAUDIONOR VALLE DE OLIVf.IRA.

INSPECTORIAS ESCOLARES

2o districto escolar

SelMZ dfüane^n de setembro de 1914-ESTHER PEDREIRA DE

MELLO. •; .

5o districto eiscolarSr; professor: .

Toda a correspondência deverá ser dirigida para â rua.

114, Maracanã.escolar; ANTÔNIO CARLOS VELHO DA SILVA

D. Zuimira-

O inspector

•• districto escolar

& C.cos e Adelia Vieira.

Tarid Fadim—Sim.Joaaulm Ferreira da Cunha Neves

'•""pioresmundo Augusto da Costa-Mantenho o daipacho anterior.

BudlTosé-^lndefèrido, & vista da informação.,

Ficam convidados todo. os ^XW^ âWK*

"

interessem pelo assumpto, a a-sist»,^no^dia^ ^^i^^Vibalhos manuaes.

Ktai„c«r^torft SlSSrt^S^íSS. Aguiar. Sr. Coryntho oa

F<)ncapital Federal, 10 de setembro_de 1914-DR. FÁBIO LUZ. inspector

escolar.

• :'*'-'É',1

m'A

'¦*

-:?¦

-¦'¦'Si¦^ÊI

16" districto escolar

Do 22° districto, Campo Grande, ft rua Rio A n.

Lote n. 1

101

«jw^asíBKaíwassSffiSB

Exigências:

Herculano de Moraes^Carvalho * Amaral JJgVB/fi

Lewim, Fernandes Jaz ^Hefro & C^ Dommg carneiro & Bar-

- EDITAL

Imposto preOlal, territorial e de licenças j .

Srs. professores:

Saudações. J0SB, CHERM0NT DE BRITTO, inspector eàoolar./

18« districto escolar

levemente, bem

maços d"e grampos umadch"eta, dois boneo_ulnhos e d_uas duxlas

wns, ««Mico Para conhecimento dos Interessados, aue o lanw^ent*

doe WM»™ fLrminando a Í0 de setembro próximo luturo.

mesarft nesta dat^. te^manao a ,^Om. o ^ fedbM> contratoi

doe Impostos

Sra professores:.._ j-»o « «imo de insoector escolar desse districto,

peço^Sn^^vo^o^o^nTa^^ rua dc S. Clemente n. 172.

¦ ,;'íT;

' •

-1SaudaçOes. O inspector escolar, DR. DINIZ JUNIOR.

lt* districto escolasSrs. professores •• .. .

>nüo ^ss^^ojogar de «f# «J^»»

«%«?

A pSlièlsi prendeu Domingos Tupa-ro A . oe Vidal e .losé Morclle, es-

?ucaS Domingos Ferreira dos

sV-ao" V Fauslino Lopes. I»^1™»;^r-'7:- rio CoiitU c- José Martins

i M -l.crio inquérito para vêr qual,!,.;.!, u-^.s foi¦'!> primeiro a ter l

tu Je¦ derrubar o construetor.

Lote n. 2

_ P1Ü ir jws.«ajr?j»sá ir^stLote n. 3

Cinco lamparinas de folha, cinco conchas de dita, .ei. prato, de dita .

quatro e melo pacote, de anil. •

nistrativa, Archlvo ç ^^««VrITZ "ífe d™ secçVo - Conforme. AMO-

k\MttC^^0.0'èíirdir0ecTot-CV^geral.

dte^^^Sr^!»^mS>naA«' o_««Í5to*lfcoS--«taM^«_»«P-««W«»- ••-.«rt«?«-«»«» «M» DB AGUIAR MOREIRA.

valor locatlvo obriga communicaçlo aépoca.

Tarllcomò valor locatlvo. «ndo obrlgatorlu «collecta. no. pr.dloa

novo. ou reconstruídos. ¦_ • ¦

Os que injuriarem cs empregado, em acto. d. .ua. tuncçOe. ou o. p.r-

turbarem nos referidos actos. «rão punido, na fOrma totoOtyJgtah--

Sub-Directoria de Renda», lí «• maio de 1014-FIRMINO GAMB-

LEIRA. '

a» SKCÇAO

Expediente do dia lt de Setembro de ltl«'..¦-.-. • '',-¦

- EDITAES

ÍH ordem do Sr. Dr. jj***£J^ffiSd^Vecebwla tíSS/dôAntônio daCtaha.a com^^rne^d^^rla, a«m a^

^^^ a V *.piedio de sua propriedade, «Uo ft tua mm»" »•

w^mm$i*m \fP««.W,.,; '-«S«S?-:™ .:™çs*"\.. m10

^misamã.

O PÃIZf'— DOMINGO, 20 DE SETEMBRO DE 1914

&:.-.'.'-¦--'

i.Y

Bffiglv :'

Ü.íí,vüfe.

cola elementar femin.na do 8° districto; cessando nesta data o reipectivo alu*»uel...Y v- * -

Directoria Geral dè Instrucção PunHca; em 11 de marco de 1*14—O ae»cretarlo gera!. ROCHA BASTOS.

Pe r,**»*, *« Hr. T>r. DÍ-netor Oeral, convido os herdeiros ou sueeessorasde Mmioel Jom> da Fonseca a comp.aroowrem nesta direotorla, afim de receberas cuaves üo prédio de sua proprieaaoe, sito a rua Jardim Botânico n. 641,onde funccionou a 5* «scola mixta do 1° districto, cessando, nesta data, •respectivo aluguel. , '

Directoria üeral de Instrucção Publica, em 3 de abril de 1911—0 ee*Clviuino ««irai,'ROCHA BASTOS. . '

«•SECCAO

...... Expediente do «lia 1» de Setembro de 1914

Requerimentos despachado* pelo Sr. Dr. Director Geral |

Ermellnda Fonseca da Cunha e Silva e Sylvla Guedes Naylor—Certlfl*que-se o que constar. -.,

Angelina Pimentel—Sim, mediante recibo.-' Inscripção para o concurso ao provimento do logar de contra-mestre da offi-

cina de. marceneiro «Ia 1' Escola Profissional Masculina

De ordem do Sr. Dr. Director Geral, faço publico que, desta data ao dlá20 do corrente (exclusive, por ser domingo), estará, aberta, nesta DirectoriaGorai, das 11 os 14 horas, a Inscripção para o concurso ao logar de contra-mestre da .officina de marceneiro da 1* Escola Profissional Masculina.

Art. t*. O candidato., apresentara requerimento de próprio punho, no- qual declare : nome , idade, nacionalidade, residência, qual o cargo quepretende, onde aprendeu o offlcio, desde quantos annos a elle sô dedica, emque officinas praticou e quaes os cargos que nellas occupouv - - ^'

Art. 2°. O candidato apresentará a certidão de idade e provara :a) que foi o próprio a escrever o requerimento, por meio de reconhe-- cimento de letra e firma em tabelião ou por attestado passado por duas pes»

soas notoriamente conhecidas.b) que é homem de bons costumes, mediante apresentação de folha cor-

.rida-. ¦ \ . .. : -„. . •' ..... y. ...I 1°. Os candidatos approvados no concurso submetter-se-hão antes

das nomeações a exame de sanidade perante a junta medica da DirectoriaGeral de Hygiene e Assistência Publica, afim de sè provar que não soffremde moléstia contagiosa ou repugnante, e que não tem defeito physico que osimpossibilite de exercer o cargo.*• { 2°. Em caso de duvida sobre a letra a) poderá o Director Geral exigirque o candidato faca novo requerimento em sua presença ou na de pessoa porelle indicadaíB*

Art. 4".^*o concurso consistirá na execução de um trabalho, por, todo»os candidatos, na officina da escola,.sob a fiscalização do Director e daconunissão examinadora designada pelo Director Oeral. ¦

8 1". Por execução de trabalho entende-se: desenho a lápis e emescala ou tamanho natural, calculo o pedido de material, execução de obra.

S 2". Os candidatos serão erguidos sobre o trabalho feito e sobre asmáchinas e ferramentas que empregarem.

§ 3°. O ponto será escolhido a sorte dentre seis para cada offlcio, pro-postos para tal fim pela commissão examinadora e com tempo determl-nado. y . .'

í 4a. O tempo determinado não poderá ser excedido de 48 horas, sobpena de inhabilitução do candidato. ; • '-«.

i 6\ O auxilio de pessoa estranha na execução do.trabalho ou a suasubstituição ou trabalho feito fora da offlcina, constituem fraude, que im-porta na exclusão do candidato. . , '

{6°. Os trabalhos serão expostos a apreciação publica durante umprazo determinado.pelo Director Geral, e findo este serao julgados pela com"missão examinadora, - a qual, remettera á Directoria todos ds papeis rela*tlvos ao concurso. ' , .

S 7°. O concurso poderá ser suspenso ou annullado pelo Director Ge-ral, conforme a gravidade de faltas ou irregularidades commettidas.

fi 8°. O candidato que se julgar prejudicado" no julgamento poderá re-correr para o Prefeito dentro de 48 horas.

Art. 5*. A commissão examinadora do concurso compor-se-ha do Dl-rector da escola e de dois profissionaes designados pelo Director Geral deInstrucção Publica.

Direotorla Geral de Instrucção, 9 de setembro de 1914—O secretariogeral. BOCHA BASTOS.

a

Directoria Geral de Obras è ViaçãoExpediente do dia 19 de Setembro de 1914 •''¦:

Despachos do Sr. Director Geral:

Bernardino do Couto Marques—Não ha o que deferir, Visto, oa prédiosnSo pertencerem mais ao requerente; Antônio Faria da Silva—Indeferido,em vista do parecer da Inspectorla de Mattas e Jardins; Henrique Simonard—Requeira o que julgar conveniente quando tiver de"inlclar as obras para'que a administração possa resolver como for de justiça..

1" SUB-DIRECTORIA (Expediente e nrchitectura)»

Josué Silva e Edmundo de Castro Goyana—Certlfiquem-sd; João de Oli-yeira Botelho—Certlflque-se; Joaquim Pereira de Mesqulta-^ertlflque-se.

2" SUB-DIRECTORIA (Vineüo e saneamento)

Álvaro Lima-—Deferido, sendo o passeio de um sô material¦¦

¦ • :.

8» SUB-DIRECTORIA (Cnrrls, electricldade c nuichluaa)

Companhia Carris Urbanos (petição n. 14.071)—Compareça nesta sub-lirectoria. >

4' SUB-DIRECTORIA (Obras particulares)

Alfredo da Silva Brum e Stanlslawa—Passem-se alvarás; Luiz Santa-reli o e Manoel Pereira de Souza e Sá—Passem-se alvarás; Joaquim PereiraGomes e José Luiz Pereira—Passem-se alvarás.

"Despachos das clrcuniserlpçoes I

1",circumseripcão: .->' •« .

Darke David de Oliveira Mattos—Fica aceito o concreto; Caetano deFrança—Satisfaça as exigências; Dionysio L. Teixeirade Figueiredo.e JoséTlavlo de Meira Pinna—Podem habitar; Antônio Joaquim Martins & C—facilitem o exame do prédio; Maria das Dores Vianna—Fica aceito o con-creto.

2* circumserlpção :

.Coronel Alexandre Dyott Fontenelle-*-A duvida náo foi satisfeita; LauraPereira Pór.to S.. Moitlnho—"-Passè-se gula.

0* circumseripcão:

Domingos J. de Castro—Reforme o passeio e deixe a licença e o pro-Jecto no local das obras; Maria Amélia Correia de Campos—Pôde habitar.

01 circumseripcão : '

Cecília Torres Moniz e Victorino Lourenço Ramos—Podem habitar; Al-bino Ferreira Leão—Mantenha nas obras o projecto approvado.

7* olmimscrJpçüo , ¦'•',

Evaristo, Antônio Carvalho e Manoel da Cunha Almeida—Deferidos;Johahnes Otto Josy e Felix Erhanòer José—Compareçam; Francisco Martins—Pôde habitar; Antônio Ignacio da Costa—-Compareça; Talmlndo de An-drade—Compareça; Antônio Ribeiro Couto Junior—Compareça; BenedictoBotelho—Deolare a. extensão do terreno; Agostinho Pinto da Cunha—Com-pareça. .»-.-.

Termo «le recuo' Aos quatorze -dias do mez.de setembro do ánnó de mil novecentos e qua-

torze, presentes na Directoria Geral de Obras e VIação da Prefeitura do Dis-tricto Federal o sub-director da 1* sub-directoria, engenheiro Cândido AlvesMourão do" Valle, e as testemunhas, abaixo asslgnadas, compareceu a Sra.D. Thereza de Oliveira Santos, para firmar o presente termo, pelo qual se

•» obripa a recuar jao alinhamento, que lhe for determinado pela Prefeitura, o.prédio de sua .propriedade, sito á rúa,Coronel Pedro Alves h. 285. A áreaproveniente do recúò é de setenta decimetros quadrados (Om',70), pela qualpaíiiir.l a Prefeitura á signatária, depois de garantido'o novo alinhamento,com a conclusão das obras, a quantia de quatorze mil réis (14*000), a razãode vinte mil réis o metro quadrado, tudo de accordo com o despacho exaradoem sua petição n, 13.213. E, para firmeza do que acima, ficou estipulado, selavrou o presente termo, que, sendo lido ha presença das partes interessadase das, testemunhas, foi aceito e por todos assignado, depois de'pagos o respe-ctivu sello, na importância de 4*500, e o imposto de expediente, de 2*000,-. pelo talão n. 3.719. E eu, Arnaldo da Costa Braga, amanuense, o escrevi eassigno. Directoria Geral de Obras e. Viação da Prefeitura do Districto Fe-deral, 14 de setembro de 1914—(Assignados); CÂNDIDO A. MOURAO DOVALLE re. THEREZA DE OLIVEIRA SANTOS. Testemunhas: declaramosque a signatária é viuva, SYLVIO TERRA e LUIZ FERREIRA—ARNALDODA COSTA BRAGA, amanuense. Confere, 19-9-914—TERRA PASSOS, 2"

Vofflcial. Está conforme, lí-í-914—BASILIO TEIXEIRA.GARCIA, chefe de'.;*ecçao. Visto, 19-9-914—JOAQUIM PEREIRA DE SOUZA CALDAS, chefedo escriptorio. -

Termo de obrigação '-

Aos dezoito dias do mez de setembro do anno de mil novecentos e qua-torze, presentes na Directoria Geral de Obras o Viação da Prefeitura do Dis-tricto Federal o sub-director da 1* sub-dlrectòria, engenheiro Cândido AlvesMourão do Valle, e as testemunhas abaixo assignadas,'compareceu o Sr. Pro-copio Gomes de Oliveira, proprietário do prédio e terreno situados & rua BoaVista ri. 146, moderno, alto da Tijuca, que limita com a estação da limpezapublica e.a nova escola publica em construcção, para firmar o presente ter-mo, .pelo qual se obriga a construir, de mélação, o muro divisório no citadoterreno, concorrerado, para Isso, com a mão tle obra e demais materiaes ne-srssarios á sua construcção, com excepção da pedra, que serã fornecida pela

. Prefeitura, correndo as despezas com o transporte do material «por conta dò"3ignatu.no.' Fica o signatário do 'presente termo desobrigado do pagamentodos vales, já entregues, do-fornecimento de pedra e os que forem sendo en-treguòs, até a terminação da obra, incluídos tanvbem os que forem passadospara outras obras executadas na sua propriedade acima referida, tudo deaiooordp com o despacho exarado no officio protocollado sob n. 4.350, de 31

j -de outubro do anno findo. E, Para firmeza do que acima ficou estabelecido,

se lavrou o presente termo, que, depois de. lido" e achado conforme, vai assi-¦Bundo polo sub-director, proprietário, testemunhas e por rnim. Arnaldo daCosta Brasa, amanuense, que o escrevi. Directoria Geral de Obras e Viaçãoua-Prefeitura, 18 de setembro de 1914—(Assignados): CÂNDIDO A. MOU-nw-tSR X^Âre.J7}P,COPl° GOMES DE OLIVEIRA. Testemunhas: AR-S-Ll"°,JÇE J1?SÜ? RI1JKIRO e .1OA0 "WiVLDENjíüPvti DOS SANTOS. Es-

valor deconforme,

-9-914scriptorio,

E171TAL - '••.'¦'

' Construcção «lc um hospital veterinário, nu avenida Biirtliiilomeu do Gusmão" Estd cm concurrcr.cla essa obra.

- Recebem-se propostas, no dia 23 do corrente, fts 14 liora?, com o preçoem £'i>uo. devendo' õs Srs. proponentes apresentar tàlao do deposito de2.(i'!0SOÒ0. ¦ ..

?,'.. acto (ia assignatura do «sentrato, proVará o.coucurreiite preferido terelevado o deposito a 10:000$ e que está quite dos impostos municipaea ei. Jira-.s'relativos a construçtores.

< o deposito será feito em moeda corrente ou apólices, não sendo tomadaem oonslderacâo a proposta que não satisfizer esta condição.

A Prefeitura reserva-se o direito de não aceitar qualquer das propôs-tas apresentadas ou annvllar a presente concurrencia, desde que julgue aspropostas recebidas Inaceitável*, por nao offerecerem vantagens sufficientesquanto a preços ou condisOes de eiecucto dos trabalhos, nio «sabendo aosproponentes o direito' de allegar ou reclamar prejulsos, lucras cessantes oaqualquer outra «hdemnlzaç&o. \ -

Não ê permittido ao contratante depositar materiaes ou entulhos, re-sultantes das obras, nos passeios da rua, sob pena de multe ds 100$ por alaou fracção de dia em que taes. materiaes permanecerem nesses logares, pormenor quantidade que seja. . . ' . Y

O coneurrente, euja proposta for aceita, qne não assignar o contratodentro do prazo de cinco dias, contado dá data do avise para esse fim publi»cado, perderá, em favor dos cofres municipaes, a Importância do deposito.

As bases para a presente coneurrenoia acham-se neste Escriptorio, Adisposição dos Srs. proponentes. " ;

Directoria Geral de Obras e Vlao.ao, em 19 de setembro de 1914—0 ohefedo escriptorio, JOAQUIM PEREIRA DE SOUZA CALDAS.

uçraAii, y; ' r:':T^r

Construcção de um edifício para o Posto de Assistência Publica do Meyer,na rua Archlas Cordeiro

Está em concurrencia essa obra.Recebem-se propostas, no dia 22 do corrente, As 14 horas, com o preço

em globo, devendo os Srs. proponentes apresentar talão de deposito de1:000*000.

No acto da assignatura do contrato, provara o coneurrente preferido terelevado 6 deposito a 10:000$ e que se acha quite dos impostos municipaese federaes relativos a construçtores.

O deposito será feito em moeda corrente ou apólices, não sendo tomadaem consideração a proposta que não satisfizer'esta condição. ,; , A Prefeitura reserva-se o direito de não aceitar qualquer, das propostasapresentadas, ou annullar. a presente concurrencia, desde que Julgue as pro-postas recebidas inaceitáveis, por náo offerecerem vantagens sufficientesquanto a preços ou condições de execução dos trabajhos, náo cabendo aos pro-ponentes o direito de allegar ou reclamar prejuízos, lucros cessantes ou qual-quer outra Indemnlzação.

Não é permittido ao contratante depositar materiaes ou entulho resul-tante das obras nos passeios das ruas, sob pena de multa de 100$.por diaou fracção de dia.em que taes materiaes permanecerem nesses'logares, pormenor quantidade que seja.

O coneurrente, cuja proposta for aceita, qüe não assignar o contratodentro do prazer de cinco dias, contado da data do avisa para esse fim pu-.bllcado, perderá, em favor dos cofres municipaes, a importância do depo-aito. - ¦ -yyy

As bases para a presente concurrencia acham-se neste escriptorio Cdisposição dos Srs. proponentes. - •

. Directoria Geral de Obras e Viação, em 4 de setembro de Í914—O chefedo escriptorio, JOAQUIM PEREIRA DE SOUZA CALDAS.

i.iva ceiiaua e aeuaamenie inutilizada uma estampilha federal,'do£?000. Confere, 19-9-914—TERRA PASSOS, 2» ¦¦ official.'' Está'If-D-ÜM—BASILÍO TEIXEIRA GARCIA, chefe de seceão '-Visto' 19-JOAQU1H PEnEIRÀ DE SOUZA CALDAS, chefe do, êsorlutorio.

Directoria Geral de Hygiene e Assistência Publica

INSPECTORIA S:\NITARIA DO COMMERCIO DO LEITE E 1'RODUCTOSLACTICINIOS

Expediente do dia 19 de Setembro de 1914 .

Devem ser trazidos a esta inspectorla, ás 10 horas da manha do dia 21de setembro corrente, as contra-provas das amostras de na 12 « 42.

Foram feitas, np laboratório de controle, 44 analyses de leite e produ-ctos lacticinios. Foram visitados.19 depósitos de leite e 22 estabulos. Foi ve-rifleada a Importação do leite feita pela Estrada de Ferro Central do Brazil.

Foram solicitadas multas contra os seguintes estabelecimentos 1

Por vender leite addiclonado de água:

O proprietário do botequim da praça da Republica n. 40:' Y.O proprietário do botequim.da rua da Constituição n. 69;O .proprietário do botequim dà rua da Constituição n. 59;O proprietário do botequim da rua do Lavradlo n. 48; '.;¦/ "O .proprietário do estabulo da rua Magalhães n. 2.

Por vender leite desnatado e addiclonado de aguat

O proprietário do botequim da rua da Constituição n. 65;O proprietário do botequim da rua dá Constituição n. 27;O proprietário do botequim da praça Tiradentes n. 76,O proprietário do botequim da «praça Tiradentes n. 73;O proprietário do botequim da rua do Lavradlo n. 45.

Por ver.der leite magro como integral:

O proprietário do deposito da praça da Republica n. 63;O proprietário do deposito da rua de S. José n. .113.

Por vender leite desnatado como Integral: -.ri-'

O proprietário do botequim da praça Tiradentes n. 63, ". -

¦'— " ¦". "'. « '¦-.'

Por falta de fecho hermético e Inviolável i

O proprietário do deposito da rua Voluntários da Pátria n. 18.

Por vender leite para consumo sem as necessárias condições hygie-nicas:

O proprietário do botequim da rua dò Rezende n. 64.

O clássico "Europa", que será tam-bem disputado hoje, 6 uma prova doregular interesse.

A nossa opinião converge para orepresentante da coudelaria Brasil, opotro Mont Blano, que se acha ommagnífico estado;

Os outros pareôs aoham-se bem or-ganlsados.

Aos leitores indicamos oe «regula-tes

PALPITES

Minas Geraes — TvonnettsBohême — GraclemaDonabate — Uo Two

Bekês — JandyraMogy Guassd — ThéveMont Blano — C. Alegra

Rohalllon — A varoJ9tudn Albano — Dynamlte

AZARES '

Alcaia, Rubi, Brutus, Rusky, Je-qultala, Sultão, Ornatus e Record.

Taça Seabra

r^^^^nDIA l6

CEMITÉRIO DE S. FRANCISCOXAVIER

Ludgero de Oliveira, 49 annos, casado,rua Leopoldo fl. 262; Pedro, 13 mezes,rua Oito de Dezembro n.. 156, casa VI;Camillo José Ferreira Diniz, S3 annos,solteiro, rua Barão de Petropolis n. 118;Castorina Augusta de Azevedo, 34 annos,casada, rua Cardoso

"Marinho, m. .30; Ma-ria Isabel', 27 horas, morro Cabritas, semnumero; Pãulina, cinco annos, praia doRetiro Saudoso n. 87; Maria . da SilvaPorto, 68 annos, casada, rua D.. AnnaGuimarães ri.' 33; Osili, sete dias, ruaSenhor dos Passos n. 143; Isabel, quatroannos, rua Senador Pompeu n^.aos': Sil-verio de Lima, 56 annos, solteiro, SantaCasa; Marcelia, um àrino, rua do Rosárion. 78, 2° andar; Maria Noemia Fortes,20 annós, solteira, rua Haddock Lobo nu-mero 228, casa VIII; Elconoraj 13 annos;travessa Santos Rodrigues n. 1; -Manoel,nove mezes, rua S. Christovao n. $6:Léon Alcadifi, 43 anhos, casado/ Hospitalda: Saude; Aureliano Fernandes de Sou-za, 45 annos, casado, rua Dr. Catrambyn. 70; Jesuino Ignacio Nascimento, 42annos, solteiro, Santa Casa; Elisa da Gio-ria Vieira Henriques, 40 annos, casada,rua Marechal M. Bittencourt n. 82; Ju-lièta Dantas, 30 annos, casada, rua daPaz n. 81; Nair, quatro-mézes, rua Had-dock Lobo n. 135; Juvenal, 40 dias, ruaJorge Rudgc n. 53; Ondina Gonzaga Ma-chado, 20 anno.1;,' Estrada, da Freguezian. 750; Pedro Margues de 01iveira,_-aoannos, solteiro, Hospital de S. Sebastião;Antônio A. Barros, 38 annos, solteiro,Necrotério Policial; Ida, oito mezes, ruaGeneral Gurjão -n. 146; Altamiro, novemezes, rua Oito de Dezembro n. 68. '

CEMITÉRIO DE S. FRANCISCODE PAULA

Henrique Ramos Lopes, 60 annos, sol-teiro, Hospital da Ordem.

CEMITÉRIO DE S. JOÃO BAPTIST-A

Maria Celestina, 24 horas, morro dosCabritos, sem numero: Mari» FernandesRodrigues, 44 anoos, casada, beco da Mu-sica a, 8; José Manoel, seis mezes, ruado Páo n. 1'; Neyde, sete m-ezes, .rua Ben-jamin. Constant n. 127, casa III; Fran-cisco Antônio Cunha .Peixoto, 20 annos,solteiro, Necrotério Policia!; Deoclecio,n mezes, rua Correia Dutra n. 81; Ro-mana Cândida Correia, 19 annos, solteira,Hospicio de Alienados; Maria, 17 mezes,/ua do Livramento n. 140.

•DrA 17CEMITÉRIO DE S. FRANCISCO .

XAVIERJulia Maria da Conceição, 104 annos,

solteira, rua S. I.uiz Gonzaga n. 135;. Es-colastica, Rosa Botelho, 71 annos, viuva,rua Satã n. 73: Ignez Schutes Barbosa,40 anhos,'casada, travessa do Lopes n. 14;Maria Luiza Gomes, 53 annos, viuva, ruade Calimiliv n. 87; Solficri, 8 annos. ruaVisconde de Xitlieroy n. 42;<Lydia Silva,22 nnnos, rua .I.inb Ferreira n. 17; José,tt rii mc*'cs. n.-a .D. Anna Nery n. 169;Diodo Iteffa Murillo, 28 annos, solteiro,traveEsá'Doze de Dçzeinbro n. 26: Joüo,2 nif^rs, rua Cotia n. 16: Avelino. 8 dias.rua V:5co'ii(!«-t!<' Ttaunr. n. 403; José. 21me?(.«.xrna d.v America n. 214: Aureá. 10ntezes. hi.i Tose Alencar n. 22; AntoniaMoreno Pedreira,' 23 annos, casada, rua

Conde ,de Bomfim n, 1.052; Carolina daSilva Ramalho, 68 annos, casada, ruaGoyaz n. 53; Waldemiro Peixoto, 29, an-nos, casado; rua Dr. Rego Barros n. 83;Hilda, 13 mezes, ruà Barão de Itapagipen; 42, casa n. 10; "Durval Lopes, 17 me-zes, roa Frei Caneca n. 206; EmerencianaConstança Andrade Câmara, 72 annos,viuva, rua Frei Caneca n. 305.'

CEMITÉRIO; DO CARMO

José Cândido dos Passos Macedo, 45annos, casado, rua S. Francisco Xaviern. -728. •¦¦:¦.'

CEMITÉRIO DE S. JOÃO BÀIPTISTAIrene, 18 mezes, travessa Barão de

Guaratiba n. 39; Virgílio; 14 mezes, ruaMarcilio Dias n. 7, morro de Santo An-tonio; Octacilio Barreto, 2.annos e oitomezes, rua da Paz n. 81; Maria de Lour-des, 6 mezes, rua Santo Amaro n. 67;Manoel Alves Fernandes, 68 annos, ca-sado, rua D. Marianna n. 137;, casa n. 4 iOlivia Reis, 3 mezes, rua da Misericórdian. 66; Maria, 35 dias, rua Francisco Mu-ratori n. 39; Alcina, 1 anno, rua CoronelPereira da Silva n. jsi.. ¦¦.¦'•,-.

DIVÉRSUÊSPingas Carnavalescos

Em numerosa assemblêa geral, aantiga e sympathica Sociedade Pin-gas Carnavalescos elegeu, no dia 17,em seu "castello", ft rua Engenho deDentro, na estação deste nome, a suanova dlrectoria.que ficou assim com-posta: presidente,- Alexandre da Sil-va Rocha; vice-presidente, AugustoPinto .Soares; secretários, Plínio Lis-boa e capitão Jacintho Martins Pau-Uno; thesoureiros, Alfredo João Ro-drlgues Augusto e Roberto Constan-cio Pires; iprocurador, Affonso deMattos Araújo e directores de salãoÁlvaro de Lemos Araújo -e Jullo Gal-vão.' Foi tamlbem eleita a-còmnilssão deexame de contas composta dos Srs.Nestor de Almeida Baptista, AntônioM. de Carvalho e Antônio G.de Aran-Jo.

A directoria eleita foi logo empos-sada de seus cargos.

TtEPJockey. Club

A CORRIDA DE HOJE — GRANDEPRÊMIO «DR. AGUIAR MO-REIRA"—CLÁSSICO "EUROPA*.

O Jockey Club eífeotuara hoje, nohippodromo de S. Francisco Xavier,mais uma reunião, que promette re-vestlr-sé *o máximo brilhantismo.

O "ciou" do dia é o grande prêmio"Dr. Aguiar Moreira", na distancia de2.100 metros e com ,0 prêmio de8:000$, reservado a anlmaes de tresannos e mais. - >

A parelho. do 1"stud" Campo .Ale-gre domina completamente os seusadversários nessa prova, mas, comoeni corridos nao ha nada certo, pôdeIA vir um azar, para gáudio dos qiienão apostam em favoritos.

Os chronlstas sportlvos que estilocollocados nos des primeiros- postos*deram.'para a reunião de hoje no Jo-ckey Club os seguintes ipalpitea:

Augusto Correi?*, 164 pontos: .'. *

M. Geraes—Aleala — Tvonnette.La tSohlava — Laranjinha — Bo-

hême.Mastfoquet — Donabate — Us Two.

. Jandyra — Bekês — Rusjcy.Théve.— Mogy — Jequltaia.M. Blano — Sultão — C. Alegre.Rohalllon — Avarê — Voltlge.Lohengrin —-P. Sul — Divette.

Mauillcio Belmar, 168 pontos.

Alcaíá — M. Geraes:—Yvonnette. ••'¦Bohême — Laranjinha—Yama.Donabate—«Us Two—Zelle.Jandyra -t- Mar lal va — Rusky..Thêvo — S. Bèau — Jequitala.M. Blano —C. Alegre--Sultto.Rohalllon — Freeman-1—Voltlge .Chananeco -r- Dynamlte — P. Sul.

Francisco Valle, 160 pontos:

Alcalá — M. Geraes—Tvonnette.Bohême — Rubi — Dionêa.Donabate — Mastroquet — Us Two.

.-, Marlalva — Bekês — Rusky.Thêve — S. Beau — Mogy.M. Blainc — C. Alegre — Tufão.'Rohalllon — Voltlge—Werther.Lohengrln — P. Sul — Dynamlte;

Eduardo Bahia, 160 pontos: • r

Tvonnette—M. Geraes—Davon.Tam a— Laranjinha ^- Bohême.Donabate—Us Two—^Zelle.Ján dy ra—-Mar lal va—Rusky.Thêve—Mogy—S.:Beau.M..Blanc—^. Alegre—»Sültao.Rohalllon —¦ Avaré—^Voltlge..Lohengrln — P. Sul — Chananeco.

Netto Machado, 169 pontos:

M. Geraes—Alealâ—^Tvonnette.La Schiava—Bohême—Batmbina. "Donabate—'Mastroquet—US Two.Marlalva—Jandyra—Bekês.Théve—Jequltaia—Mogy.«M. Blanc — C. Alegre-T-Sultfto.Rohalllon—rFreman—^Voltlge.Dynamite—Lohengrln—P. Sul.

Jorge Cunlha, 159 pontos:

Davon—Tvonnette—<M. Geraes.'Bohême—Bámblna—Rubi. .Donabate—Duvangry —.Us*Twó.Jandyra—Rusky—Marlalva.8. Beau—Thêve—Mogy."M. Blanc—C. Alegre—Sultão.Rohallton—Ornatus—VoMlge.P. Sul—F. Fox—Lohengrin.

Cardoso de Almeida, 168 pontos:

Àlcala—Yvonhiette—M. Geraes.Bohême—«Bámlitna—^La Schiava.Donabate—Us Two—Zelle.Jandyra—Mar ialva—Rusky. -Thêve—Mogy—dS. Beau.M. Blanc — C. Alegre-Sultao.Rohalllon—Voltlge—-Mont d'Or.¦„-', iP. Sul r-í Lohengrlh-^-F. Fox; '

Luiz Nascimento, 156 pontos:

M. Geraes — Alcalft — M. Fio-rence.Y •

Bohême — Yama — Rubi.Donábate-T-«Dü vangry—Us, Two.Jandyna—«Marlalva—^Us Two.Thêve—S. Beau — Jequltaia.M. Blamc — C. Alegro—Sultfto.Rohalllon—Ornatus—.Avarê.F. Fox — P. Sul — Lohengrln.

Aldo Klaiès, 154 pontos:

M. Geraes—Yvonnette — M. Fio-rence, ...

La Schiava — Bohême -r- Laranjl-nha. '_

Donàbate^-Us Two—Duvangry.Jandyra—Bekês—Marlalva.Théve—«Mogy—Jequitaia. :>M. Blanc—Sultão—C. Alegre. ,Rohalllon—Voltlge—Avarê.Dynamlte—P. Sul—Lohengrln.

Raul Waldeck, Í64 pontos:

Al'calár-M-. Geraes—Yvonnette." Rubi — Bohême-^-DlOiiiéa.Donabate—Mastròquet—Us Two.Thêve — Mogy—Hebréa.M. Blanc—C. Alegre—Sultfto.'Rohalllon—Voltlge—Werther. .Lohengrln—P. Sul—Dynamlte.Marlalva—Rusky—Bekés.

DiversasE' deveras para lamentar que aln-

da.se trate do caso do cavallo .Zln-garo! .., •

A "Tribuna" de hontem publicoua seguinte carta, assignada pelo jo-ckey.aprendiz Ricardo Cruz: v•"Em resposta fi carta-do Sr. A. J.

de Azevedo, que publicámos ante-hontem, recebemos do jockey-apren-diz Ricardo Cruz a seguinte carta:

"Rio, 19 de setembro de 1914 —.Illmo. Sr. redactor da "Tribuna Spor-tlva" —-Peqo-a.V. S. a fineza demais uma vez dispensar- o necessárioespaço para as linhas que se seguem.

•Não era intento meu voltar a tratardo ja celebre caso do cavallo Zin-garo, visto ter-me explicado publi-camente, em termos claros e positivos.Como tenha lido na "Tribuna , de17, outra carta (desta ve* assignadapelo Sr. A. J. de Azevedo), em que odito senhor vem insistindo- - nas or-dèns dadas para correr o cavallo Zin-garo, e .classlficando-me de audaciosoratinho, hão podia deixar de tratardo" assumpto para dizer ao Sr. Aze-vedo que continua' faltando com averdade com relação a* taes ordens;e .que para eu ser ratinho e auda-cioso seria necessário para tal, que eufosse ou tivesse sido seu discípulo,pois. que para fazer o papel de rato(lesando o publico), foi que S. S. tevea gentileza de convidar-me a pilotar odito cavalio Zihgaro, depois de outroscollegas meus" terem-se recusado aaceitar tal incumbência.

S. S., como j& o fizera em sua cartao Sr. Oscar Barbosa, também tratado caso das esporas, o que logo depoisdo pareô lhes «cientifiquei que • ashavia recebido.na rala'a "mando ;dàdirectoria; e quem não as receberiaestando debaixo da terrivel pressãode ser .expulso,, caso não disputasse?,

. Sobre, este caso foi-me observadopor S. S. de que eu devia, obedecer ássuas ordens, e não as dá .directoria,respondendo-lhe eu que fts da dire-ctoria foi que obedeci. S. S. classlfl-ca-me dé audacioso, porque reclameimeus honorários ganhos no exercidode minha arriscada profissão, não,si-lenciando, como outros 0 fizeram, en-tre os quaes está o meu collega An-tonio Vaz, que pllotandb a éguaPretty Poly (do mesmo Sr. Azevedoou Oscar Barbosa),-no pareô "Cos-mos", da corrida realizada em 16' deagosto próximo passado, no DerbyClub, e que chegando' em segundo lo-gar ainda, não -recebeu os seus hono-sarlos de jockey, só porque, dispu-tando a corrida hão deixou a éguaMlstella formar a dupla com Zlngaro,

como lhe fora ordenado; > dando-seeste meu collega por satisfeito, talveztom receio de se realizar a promessade levar umas bofetadas como lhefoi promettldo em pagamento, quandomandou receber seus honorários pro-fiasionaes.

O uso do cachimbo faz a bocatorta, por isso & 8„ estranhando o•meu proceder, - acha qiie sou auda-cioso, defendendo-me • reclamando osmeus direitos.

De V. S. constante leitor, obrl-gado —, etc, etc."— A égua La Schiava, ao queconsta,-não tomara parte na corridade hoje, no hippodromo de S. Fran-cisco Xavier.

PpOTBALL. "COPA JÚLIO ROCA"E' hoje que se realiza em Buenos

Aires o formidável embate entre o«osso "teani" e o que representa aFederação Argentina de Foot Bali.Assim sendo, é natural que os nos-

eos leitores se interessem por saberos resultados dos Jogos effectuadosaté hoje, entre conjuntos brazileirose argentinos, e ¦ nôs, pára satisfazer-mos esta natural curiosidade, pas-samos a publical-os abaixo :

Em 2 de julho de 1903, em SãoPaulo, "scratchs" de estrangeiroscontra "scratch" argentino.

Empate do 2X2.Em 5 do mesmo mez e anno, tam-

bem em S. Paulo, "team" de paulls-tas contra o mesmo "scratch" acl-ma.. '¦' -Y---Vencedores, argentinos—6X0.

Em 7, ainda de julho do mesmoanno, ainda em S. Paulo, .brazileiroscontra argentinos."'

Vencedores, argentinos—4 X 0.Em 9,' também de jiilho.de 1908,

no Rio, brazileiros contra argentinos.Vencedores, argentinos—3 X 2.Em 11, também do mez e anno

acima, no Rio ainda, brazileiroscontra argentinos."Vencedores, argentinos—7X1.

Dia 12 de julho de 1908, tambémno Rio, cariocas contra argentino*

Vencedores, argentinos—^X 0. ¦Dia 14 de Julho de 1908, em San-

tos, Internacional F. C. contra ar-gehtlnos.

Vencedores, argentlitos^-6 XI.Está serie"'de "matchs* foi dlspu-

tada pelo "scratch" da^ FederaçãoArgentina. ' »'Jb1

Era setembro de 19lr*Teiu ao Bra-zil um "team" da Assji«|iagâo Argen-tina, que disputou, entre nôs, "tam-

bem sete jogos," em-.SíusPaulo e noRio, cujo resultado fol-o seguinte :

Dia 4, em S. Paulo, argentinos"versüs" .Paulistano -F. ,C.'

Vencedor, Paulistanos-^ X 8.-.Dia 5, em S. Paulo, argentinos

contra o S. C. Americano.Vencedores, argentinos^—3 X 0.Dia 7, em S. Paulo, "scratch" dè

estrangeiros "Vérsus" argentinos.- Vencedores, argentinos—6 X 3.'

Dia 8, em S. Páuló, bradlelroscontra argentinos.

Vencedores, argentinos—r6X 3.Dia 12, no Rio, brazileiros "ver-

sus" . argentinos.Vencedores, argentinos—4 X 0.Dia 14, no Rio.Mnglezes contra ar-

gentinos.Vencedores, argentinos—9X1.

Dia 15, no Rio, cariocas "versus"argentinos.

Vencedores, argentinos—6X9. .Um anno depois, em agosto de

1913, a Associação Paulista, enviouao Rio da Prata um "scratch", queconseguiu derrotar os argentinos noprimeiro encontro, no parque Cen-trai, em Buenos Aires, no, dia 10,sendo o 'íscore" obtido de 2X0.

Uma semana mais tarde foi .esse"scratch" derrotado pelos -mesmosargentinos, pelo mesmo numero de"goals", no '.'ground" do Gymnasioe Esgrima, também em Buenos Al-

Desta relação se deduz que os nos-sos amigos-do Prata jogaram 16 ve-zes contra "teams" do Brazil, ven-cendo 13 "mfftchs", perdendo dois e,empatando um. .

O movimento de "goals" ê .0 se-guinte: brazileiros, prô; 19;- con-'tra, 69. -

Esperemos agora pelo resultado demais este jogo e vejamos se os brazi-lelros confirmam os. progressos quea presente relação demonstra. .

CAMPEONATO DO RIO DE JA-NEIRO

1* divisão

Devido A ausência' dos melhoreselementos, dos clubs desta- capitalhfto haverá, hoje, "match" officialdesta divisão. -¦'--•' '-Y/Y;-

..'V {UvisSo ¦";/.

Cattete X Icarahy—Campo do Gua-nabara, fi rua deste nome;"Referees": I00 "tohms, Astrogildode Carvalho; 2°* "teams", GracianoSplndola,

Representante,. Arlindo Bastos.Ingá X Riachuelo—Campo ; do' Villa

Isabel, no Jardim, Zoológico."Referees": 1"* "teamsV, Jofto Ml-randa, que é também, o representan-te da. commissão de foot-ball; 2M"teams", Américo Portllho.

Commpnica-nos o Dr. Álvaro, Za-.mlth, presidente da L. M. S. A., qüeamnnhã, & noite, estará na sede damesma, & disposição dos . represen-tentes da 'imprensa que quizeremcópia do . telegramma relativo ào"match" argentino-brazlleiro.

:—Consta que multo breve será.assignada pela L.' M. S. A, a con-venção com a Liga Campista de FootBali.

— No concurso de "goal-keepers",aberto pelo,"O Foot-Ball", pecupamos quatro primeiros logares os se-guintes senhores :.

1"- divisão^-Roblnson (Paysandfl),673 votos; Casimiro (America), 318votos; Marços (Fluminense); 214, *Apio (Botafogo), 156 votos.

2" divisão—Otto (Andarahy), 340votos; Lebre '(Mangueira), 272; Ma-lagutti (Mangifeira), 160, e A. Quei-roz (Paulistano), 30 votos.- -3* ¦ divisão'—Heitor (V. Isabel), 671votos; Alamlr (Icarahy), 146; La-Voie (Cattete), 127; Ivan (Ingá),118 votos.

Clubs não filiados: Piquet (Spor-tman F. C), 296; Tavares (Lusita-nia S. C), 127; Motta (Brigada Po-licial), 137, é Cardoso (LaranjeirasF. C), 102 votos.

COHeglaes: Guarany (S. Bento),2l>9 votos; Nilo (Curso propedêutico),13.1; Venancio (Paula Freitas), 114,e Adão (S. Bento), 38 votos.

LIBERDADE INFANTIL FOOT-BALL CLUB

Realiza-se hoje, na quinta da BoaVlsta.um "match-training" entre o1° e 2o "teams" d° clUD acima' oi-tado. ¦ „ .*pÉ»-

Os "teams" se acham assim orga-nizados:'

1" "team": -. .Antônio

.^..Armando DuartePaulo II—Jardim—Raul

Admardo^-rSantos—João II — Ernani' — Faria

2° "team": ¦

GusmãoJosé —Carlos

Antenor—:Augusto—João III .Baena — Pedro — João I — Jalho —

Alamiro .

Os ¦ "captalns" de ambos os "tea-ms" pedem o comparecimento detodos os jogadores escalados, a 1hora, na sede do club.

ESPERANÇA versus- BANGU'

No excellente "field" do BangúA. C. terft logar, hoje, o importanteencontro deste sympathico club, em"matchs" dos Io" e 2" "teams", paradisputa ds oollocação no campeo-

nato da 2a divisão, Instituído pelaLiga Metropolitana.Pelo Esperança Jogarão:'.V

"team":

NorivalLobo Junior—Vieira -,

Estacio—-Moura (cap.)—IrineuGodoy—Mario—Pinho — Euclides —•

. Qulncas

2» "team":

Victor RosaManarelli (cap.)—Teixeira I

Leontlno—C Machado—-Teixeira IISUva Ramos — Zinho — Graclllno —

Annibal—Benedicto

Consta-nos que os Drs. A. Zamithe Figueiredo, presidente e vlce-pre-sidente da, Liga Metropolitana, asais-tlrão a esse encontro.

étobo-*^CORREIO — Esta rsjartiçãò expedirá

malas pelos seguintes paquetes:

Hoje.Itassuci, para Victoria, .Bahia, Maceió

e Recife, recebendo impressos até as 5horas, carta» até as

"5 i|a, com porte

duplo até as 6.ltapacy, para Ilhéos, Bahia e Aracaju,

recebendo impressos ate as 6* horas, car-tas até as 6 1 ja, com.porte duplo até asj- horas. •

O/ÍHrfa, para Vietoria e mais portos donorte," recebendo impressos até as- 8 ho-ras, cartas «té as 8 i|a, com porte dn-pio até as 9.

'. Amanhã» : r.Divona, para Dakar e Bordéos; rece-

hendo objectos para registrar *te as «)horas, impresso» até as 10 e cartas ate

Borborcma, para Caravelas, Baliia epiais portos dò norte, recebendo objectospára registrar até as it horas, impressosaté a» 12, carta* até as ia H é com porteduplo até a» 13; . / -. , . .

Nota — Vale» postóes íntcrnaçionacie ¦ nacionae», na thesouraria, nos dia»uteis,: até as 14 }S horas.

— Recebimento de encoinmendas poi-tae» internacionaes, pela 5* ,'secção dotrafego, para Portugal e Hespanha comacorreios pertriutantes com todos os pai-zes da :U. Postal, Açores, Madeira e Es-tadó» Unidos, directamente, no mesmadia até as -13' horas, e até:.'a-véspera.-da

Eartida" dos paquetes que se destinam a

ishoa, Hamburgo e Estados Unidos, ex-ceptuados os da Companhia' Súd-Atlanti-que. Entrega também no^mesmo dia, da»10 ás 14 horas.

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UTEIM MCIOUL-'¦'.'•'». .':' ¦

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Lisla geral dos prêmios da 10} lolcriada Capital-Federal;'plano ti'.. 300 da 125*exlracjaó, íwalixadanònteni:

rnEMios mi 50:0001 \ 500J00032584... 50:0ÜÓ$Ò00. 973..- - CCOWOO7857... '6:0003000 10099., õCOSOOl)

68133... -õsOOOWOO 10710..' S0MKIO34003... 2:0001000 11345 .,' 600801)1)50708..'.' 2:000*000 1700U.. 5OOÍÜ00

1175... • 1:0001000 2iUl93.~; 500SOIIO•12645.... l:000jSO(lO- 251 «;. 500100024827... 1:000*000. 32M'l.. .500*00025404... 1:000*000'SIM!»!..- 500800028520... 1:000*000 45283.. õOÜSUOÜ49917... 1:000*0001 '¦ '

ri;i -jiics in! sooSoòo176G 14705 20918 41188 .5!i70l1883 16478 27829 42G53 55200:

« 2240 19620, 28209 44275 '575)21S896 21119 28749 40275 570204495 21829 34280 48425 577Ü6005 22551 30990 - 505Õ9 578159070 24 80 38006 51141 57809

10861 25009 40808 52(197 57873i 12834 25880 40877!--53500 58794

13440 20432 41142 53016 53918

••¦••••32581 U3Í590,.7851 a 7800....

58131 a 58140,.........,;.,CRNTEHAS

7801 a 7900. .'....,.'... 15*00022501 a 22600......:......,.,.... 20*00(158101 a 58i!00............. ,. «10*000

Todos os numero» terminados em 84têm 10* e os terminados em 4 tem 5*,exceptúando-se os terminados cm 84.

O ajudante fiscal do governo, Dr. Perèir»de Albuquerque — O director-presidcnlc,Alberto Saraiva da Fonseca —.0 directorassislonle, Vpao Carlos dê Oliveira üosa-rio, secretario interino—O escrivão, Fir,mino de Canlustrit.

¦ APROXIMAÇÕES32583 c 32585. ...........

7856 õ 7858..' .^.;¦.;'...<.;58132 c 58134.....;...^....

UKZENAS,

300ÍOOÍ......' 200*000..... 100*009

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possam provar a IdonWitado do ptfo^jP°Non2etó da entrega jtU proposta o fproponente deverá exhiblr o reciboda eaucao de 6008, previamente fel-ta na thesouraria desta estrada, paragarantir a assignatura do contrato.

A questão de idoneidade dos pro-ponentes será Julgada e' examinadapreviamente, antes de abertas as^pro-postaa As propostas cujos autoresato «verem sido considerados ido-neos. não serão abertas; ...^

Depois de Julgada a Idoneidadedos proponentes, serão annuncladoso dia o hora para abertura e leituradas propostas, que, antes de qual-quer decisão, serio publicadas. •

A estrada reserva-se o direito aeannullar a concurrencia caso ospreços pedidos sejam muito altos,declarando ante* do abertas .as pro-postas quaes os preqos máximos aci-ma dos quaes nao aceita nenhuma.

Aa propostas nio poderão contarsenio uma fórmula de eomplotasubmissão a todas as cláusulas desteedital e o preço, em réis. por unida-de de material que o proponente of-ferecer. ,. -

Nao se tomàrio em consideraçãoquaesquer offertas de vantagens naoprevistas neste edital." «em as propôs-tas que contiverem apenas o offere-cimento de.Ama reducçao sobre aproposta mais barata. .._.,'__

No caso de absoluta igualdade en-tre duas propostas, fica a estradacom direito de decidir a quem cabea preferencia -i„

Toda o qualquer propoBta que naoestiver inteiramente de accordo comeste edital Será rejeitada.

Secretaria da Wada de FerroCentral do Brasil, em^ 14 d*»^6.1'1"}*'bro de 10.14 —O secretario, José RI-cardo dé Albuquerque. t

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Para os devidos fins duplico o pre-sente*

Rio de Janeiro, 19 de setembro de1914.PEDRO AUGUSTO NOLASCO PE-

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Kio do Janeiro. 15 dc ttetombrode 1914.0 secretariai, .JOAQUIMDA SILVA GUSMÃO FILHO.

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Companhia EstradadeFerro deGoyàz

Assembléa K«"i»V ordlimrlnAcham-se á disposlQüo dos Sra. ao-

(sionistas ós docufneiitf)3 a que se r«-fere o art. 147, do.decreto n. 4J4. ae4 de julho de 1891. na sede da com-panhia, a rua Sachef.n. HJ. 4» andar.

Rio de Janeiro, 24 do agosto ue1914. j . . „Pela Companhia Estrada «le tetrode Goyaz — JOÃO T. SOAH13S. pie-sidente. .' - '¦

_

ASSISTÊNCIA DO CXVB MILITAR2" e ultima cpnviwaeão

'De ordem do Sr. «eneral pr*si-dente convido o» Srs. socíos da; Aa-sistencia para uma reunião do aa-sembléa geral, que ae reunira no dia22 do'corrente, "fis 20 horas, cora oíim de _eliborar sobre os cubos pre-vistos nos arte. 6° e 7" do regula-monto. • . ,'

Senío esta a 2' e ultima convoca-cao, a" assembléa,'.comioanlo- o ar-tigo 28, deliberara, com qualquer nu-mero.- .... ,'.." ,nA ' r

Rio, 20 de setembro de 1914 —SKVKRTANO RIBEIRO, director-secretario.

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D. Eiiiia Goncahu baniuPor esta tao felif data a cumprimentascu afilhado Yolasdp Cbiuii'bii«a.

As neuiasthenlasCombatém-se coni' efflçacla, assim

como as anemias e a íadiga intelle-ctual e physica com o Nutiogenol Qra-niido* '• >•¦ ¦".'_¦*' ¦". -*

Os seus principaes elementos saoio guaranft, a.kola.-a coca, o cacft.0 eo ácido phosphorico.

Ailinii Imifi MaiaLuiza <_üuuiiiio .Uuia, Jòsê Cou-

Unho Maia e senhora convidamtodos os parentes e amigos-a as-tirem 4 missa qué fazem ceie-,

brar pelo descanso eterno de seumarido, pai o sogro, amanha, segun-da-feh-a, 21 do'corrente, as 9 horas,na igreja de Nosso Senhor Bom Jesusda Vla-Sacra. Antecipadamente aeconfessam agradecidos. .

¦ 'a*

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liiip-irtEs

Commendador Jo

Mi;io ,i Mifiiidi MualiiK•• ü" amiivcrsurio'

Isabel Costa de Miranda Ma-galhães conviíla os parentes .eamigos de seu . inesquecível ésposo MARIO DE MIRANDA MA-

GAI/IIAES- para assistirem â, missade 2" anniversario, qué pela sua almaserá. rezada, amanhã,, segunda-feira,21 do corrente, na miatriü do piyinoEspirito Santo (Efstacíò' de Sá), as8 1|2 horas. No dia 26 do corrente,"será celebrada na mesma igreja e asmesmas, horas, missa em conimemo-;ração 4 data natalicia do mesmofinado. .

VENERAVEL ra*A\NDADK DBNOSSA' SICNHORA DA PENHA,DÉ FRANÇA.

/. -i--.; ¦( ' ' ¦ D»já.;.Na fôrma dos demais annos, o no-

venario que Drece«le & Brande festadé Nossa Excelsa Padroeira terficomeço no dia 25 do corrente, as II»horasi Da estação da Praia Formosapartem trens da E. F. Leopoldilna,as 17,10, 17,30 e 18 horas, qua ser-vem para os fieis devotos que qulze-rem abrilhantar estes actos de ho-menagem ft Nossa Mil Santlss ma. _

Rio de Janeiro. 19 de^-wtonbro>«•19X4 — o socretariOi JOAQUIMS. GUSMÃO PILHO.

DA

IIIllPIIGarnntida pelo «•«•vui-ih» «l«» 1'«ta«t«>T ' 'EXTIUCÇOES BI-SKMANAIÍS

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Para oá devidos fins duplico esto.Itio de Jaíielrtf, 1» d<- setembro íu

1914.DR FKI'N'AXDO DE SOUZV E.-5-

QUKRDO.

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wmmw .Tn „' ,;¦'.¦...86 ouvidor 86111Will

! ESQUINsV EU. JUA

aquiiufflarinlio

A lamÜIn üo &» m m on d n «l o i*JOAQUIM MAIÍIXHO nuradecea lodosos «eus parentes cami-<ios t|uo se dignavam acompaiiliaros*>D8tos mortaes do seu liuàdo

ft F(f>lll í Pal* 8»«10- «v«e bisavô, « deU UVIU _o^0 owconvidan> para assistirem

á missa de 7o dia, que por «uaalma .mandam celebrar amanha,seiiuiHla-felra, 21 di» corrente, ástt horas, no altar-mor da matrizda Caadelarla.

Catiini \mm hw lapaiADJUNTA.-DE 3" CLASSE

Anahlta Dall*Orto Figueira,Custodia Silva Simões, Elvira deMiranda e Ida de Oliveira Za-mith convidam os parentes, col-

legas e pessoas amigas da/saudosaCAttMINÂ FONSECA RAMOS I/O-PES para assistirem a missa quepor sua alma mandam rezar, segun-dá-feira, 21 do corrente, fts 8 horas,na Igreja de S. FrancUseb de Paula.

Desde jft ficam summamente - a-tas.

Maria Amalia Failitil tortii(IWMlÁSiíNiiÁ')

Manoel Rodrigues Co.rreia, fi-lhas. genros, netos, irmãos e maisparentes agradecem penhoradosa todas as .pessoas «(uo. acompa-

nharam os restos mortaes de sua cs-posa, mái. sogra, avúl e irmã MARIAAMALIA PAU LINO CORREIA, á.sua ultima morada, c de novo convi-dam òs seus parentes e pessoas desua amisade a assistirem à missa de~i" dia, amanhã, sègunda-íeiía,, 21. docorrente, ãs 9 horas ria matriz daCandelária, pelo que. desde "ft agra-decem esse acto de ;religiâo e caridade.

Amanhã

20:1AmanhãPOR.

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Quinta-feira, 24 dò corrente

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Eaiiiel SÉt-MartinCarlüs .Sãini-.ilurlln e esposa,

Gastão Saint-Martin. Mme. Amé-lie Saint-Martin, Dr. Joio José

* Dias. de Faria e senhora, D. Mar-celllna Faria Limoeiro e mais paren-tes convidam os amigos ¦ para aasü-tirem â, missa dc 7" dia que serft.re-zada por alma de GABRIEL SAINT-MARTIN, amanhã, segunda-feira, 21do corrente, ás 9 horas, na igreja daConceição da Boa Morte, e, por esseaoto de caridade, se confessam desdejâ. agradecidos ¦•"--''

ANNUNCIOS

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Aceltam-se nesta «eec**,<* anniinclo»«tratoltos .-O; pessoas que procuremempregos.XJL*I l¥~« » ' ' * * " ^,,-*^<^<'•*

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1. idiliida Caniiía ias Gluas-Coronel '

Jeíçriyino Fernandesdas Chagas, Dr. Randolpho Cha-gas, mülherT e filhos, Aureliano

. Machado, mulher e filhai ArthurFernandes das Chagas, Cecília Candi-da das Chagas. Maria Amélia dasChagas, João das Chagas Monteiroe sua filha participam aos seus parentes e amigos o fallecimento desua extremosa esposa, mW, sogra eavô, rogando-lhes *> caridoso obséquiode acompanharem o enterro, que sairfihoje, &s 4 1|2 horas, da rua Conde deBomfim n. 143, para o «úniterio 4oCarmo.

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ESTRADA DE FERRO CENTRALDO BRAZIL

Concurrencia par» fornecimento' de1.500 caixas dé kerozene marca

."Brilhante". .De ordem da directoria, fago pú-

blico que fts 13 horas do dia 21 docorrente "mez, nesta secretaria, seriorecebidas propostas para o forneci-mento de 1.500 caixas de kerozenemarca Brilhante, necessário ao ser-viço desta estrada. « ^

A concurrencia versarft apenas so-bre o prego em réis por unidade dematerial, cabendo a , preferencia dedireito ao autor da proposta maisbarata, por mínima que seja a diffe-rem;à entre ella e qualquer outra.

O prego deve ser estabelecido parao material entregue na lntendencladesta estrada logo apôs o registro dorespectivo contrato pelo Tribunal deContas. .

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As propostas, qu.e devem estar de-vidamente selladas, datadas, assigna-das, com indicação das respectivasresidências, serão entregues em duasvias, cm envolucro fechado,' com .a^declaração por fora' do assumpto •do nome do proponente. •-•*_..•'¦

Esse envolucro deve ser acompa-nhado da um outro, em sepàmdo,i*üuts»a» tt_C3 oa docuaNntoK^fius

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v ALUGA-SE uma boa casa para fa-irillia; na estação de Ramos;' as chá-ves estão ná villa Andorinha- onde se-trata.. Y',",,Y -Y ¦'.:

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: ! ALUGA-SE a «asa assobradada darua da America n. 166; trata-se narua Uruguayana a. 131.

1459000- ALUGA-SE a cata da : travessa daUniversidade n. 25; ás chaves estãona ruá Visconde dé Itamaraky nume-Üsrlte.v'^:.- :¦'..>

'.»¦'

1509000 -v--;-;

% ALUGAM-SE multo 'boas casas uo-'vas para famílias; ria villa Eugenie, &rua Maria « Barros n. 859.',

ALUGAM-SE casas novas, com tresquartos e duas talas; na rua do Cit-tete a. 214. ¦-->.-.

'X ,

¦ -

ALUGA-SE a esplendida cata darua Maria José n. 63, Estado de Sá;trata-ie na Avenida Rio Branco «u-m«ro 48.

ALUGA-SK o prédio da rua Cun ei-lo a. 77. em Santa Thereza; trata seao mesmo. ¦¦¦

ílt iALUGA-SE umá casa: na rua Cam*

pos Salles n. 85;, trata-se na rua Ce-neral Câmara a. 133; telephbne .nu-mero 6.620, norte.

ALUGA-SE a, casa n. 71 da ruaVinte e Oito de Agosto, Ipanoma- ai«naves estio no Barateiro Ipanema, etrata-te na rua da Candelária nume-rei J2,sobrado. -'¦¦¦": .'¦ ¦¦ ¦• ¦

ALUGA-SE o prédio novo da máSergipe n. 120 A, Engenho Velh»i,com duasnalat, tre» quartos, quintal,ete.; a» chaves íttío na mesma ruan. 180 e trata-se.na rua Mariz e Bar-ros-n.:i!56.».- '.-"...',

;,-;•!-'

OffiRSOSi ! ALUGAM-SE lindas casas, acaba-das do construir, oom todo ò assolo,com troa quartos, boas talas de vls;ia« Jantar, wnlter-clotet e banheirodentro do casa. porão para arruma-ç6et. gaz e oleclrioldade; na villa Liiu-raj ru,avJorgerRudge n.Y40. S6 sealugam a pequenas familias dc tra-tamento.'Aluguel, ,1108000:' traiam sena fuá dó Hospício.n. 76.

- AIA7GA-SK o: 2? andar da rua daMisericórdia ri. 14«. :: .twi; i i ¦ ^ .—" n-

" i-i.^..- »"¦-... ¦¦ i Y '"

m

ALUGA-SE, por 3003, o maguificoprédio, da rua Christovão; Cóloriibo

n.,i2i,''-':-!'¦:-¦-'. ,-.:*;.,, :-:.:¦'.•;---'

ALUG AM-SE ot prediot á ! ruaVinte Oito dc Agosto ns. 134 c 184 A,.em Ipanema, completamente nóvós;estão abertos para serem examinados;):tratam-se na ruá Theophilo Ottonin.-'90. - ¦"-' -

ALUGAM-SE ot prédios A ruaBomfim ns. 222 o 224. em 8. Chnslo-vão, com commodldàdè para pequenafamilia- As chave» estão pòr favor noprédio junto n. 220; tratam-se na ruaTheophilo Ottoni n. 90.

ALUGA-SE o prédio ft rua GregorioNeves n. 21.. no Engenho Novo, ;coihdois quartos^ duo») • salas, cozinha,quintal, etc.; as Chaves estão ria ruaVinte». Quatro de Maio ícasá. Macha?do): trata-se ná rua.Theophilo Ottonití. 90. •'-¦;¦-:--" .; ;,;,; -.- -,.;;'(;C/

AHJÍÍA-.S12 o prédio ft rua do, Re-sonde n. 7«, com duas salas, cincoquartos, banheiro e terraço; na clia-ves oslfio nr»;n.. 70: trata-se ria^tráves*«a de 8. Fj*aiieÍ80o n. 32; ¦

ALÜiRÁ-SE um bonito'Yprcdio. haavenida Gomes Freire ri. 104; trata-sena rua Frei! Caneco- n, 320. ,1 ¦'.

ALUGA-SE lima boa casa-para. fa-mllla de tratamento, no ruá CoronelFlgueir» de Mello;,n. 252; trata-se namesma rua n. 220, loja.

ALUGA-SE o prédio h.: 168 da ruaBarão de Illiâ, proxlmò; 4 tua tl.ul-do.ck. ;Tiobo: trata-se na rua D. Poly-xena hi?63, Botafogo. - v »

feí-í

i«WBBBKBBBIBtW»*,*^^^SCTáBtimn*tiniir*^Ml_*~***' ——^^p-*»mii nwwnttiiiiiir***^ÉSi^^M^-"WWBnwptiiiiSBmwiiiii^ iniiiiiiiniiiiiuiiiiai» rBninntniniíõ*?^^3BMÍBB?i*w*M****y**<'"*lH9f' )^r^iiiHiiiiiiiii_^'^i| My»piiiiiiinjiiiiiiw|m iiiiiiii|NH|Hiiiiiiiiniiiii.ii^^ «j gfflM^lllliiMByiuiMiyiiii™PwuS"^^9Kh£1L. ^«s!i f\ ^a^aa. at» kT ^ AW^»\\. W ' 'M¦%''¦'• M'- ^aV kl^^^W Wt\.AWn\ aE

™ ^,# __T 1 I tOm. ¦¦ 15 ' • '^l-l***ZMfc*t.'r^^l

r/ 5v/ VxSJ^^^**1^ ^^^^. Wi _ 1 <_ im. W I ¦ ¦" I I ^^ll^^l ¦ \WÇZ rn I AaJJw tH^^iHtf* -- -~^? • *-^T^SHl

/y^w^S^*^fv\ ^^iLmi Vf ^mm^~SSME.......\ V^-I^JIl.__tl^_I_^l_!!l--w I|_^tKíSt^^_^^^SÍLu^oofOtHIwí^llll ^fllllnnlníntfl DJiiffllllfl m _llli_ il^^^lici__ _il_______3_________

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' .Blo, ao de setembro dè 1914..,

" NOTICIAS DIVERSAS' Ad8«'iiililéiis geraes."

¦ America Fabril, ás ta horas de- 34,para conttt e eléiçõct.Tecidos Brazil Industrial, át-.3";ho-

-, ras dc .24, para contas e eleiçõe».Seguro» Confiança, ás 13 horas de1;:-'14..-para contas e eleições. • ¦-.

Calçado Cleveland, ás 14 boras de- 15, para contas è dêiçôes. • >' ;¦.—•Explosivos- de segurança, is 13 ho-

ras de 36, geral extraordinária.—- Importadora- Atlas, à»-'-14 herai de'- *8, para conta» e eleições..—S eguros . Minerva, ás 13 horas de

«9, p.i ra contas e eleições. ,. — Casa» de Saude Dr. Eitas, ás .13 ho-

!, - *as dc 30, para contas c eleições.

.. rAOAMRNTOS DECLARADOS- «lurim. '"'.'"'

Ap. municipaes de 1914, os jurot, de 15em diante

F; Vitorantira, o 3' coupon, desde já.Paulo Zsigmondy, os juro», -.des*iejá.

—¦ Companhia Luz Stearica, desde ji... —Foiça c Luz de Campes, desde jà,; et juros do semestre.< '.* -.'. T-*-.Tec, Brasil Industrial, «coupon-¦:; m. s, dtsdejs.::

¦ Dividendos. -.-".•''Seg. Argos Fluminense, . detde ji, o

f 16o dividendo semestral. V,.-..-—• Predial de Saneamento, o «a* divi--. 4etn*j:dc 8,o|o, dcíde já.'Fritcrriidadc Spl. Mineira, .0' diyt*

dendo dc 1 $500, desde já.•¦¦ — Uanco da Província.do Rio Grandedo Sul, o dividendo dc 12 ojo, em í$ por

rCseção.,' l< .,-" !•.!--,—• Milhoramento no Brazil. o dividen*Y-do dc*4$ por úccão. desde já.Banco de Credito lnlcrnacíonal Ru-¦¦ ral, o dividendo-, desde já. .The S. Paulo Tramway light, o Ul*-.-- videndo de.ioolp por acção, desde já.—-Conservas'-Aliwniiciàs. ò dividen'

Jo sçmeslral. desde.-já.;;• — A' .VuIcáhoVo* dividendo dc, 10 o|o,

. desde já. .-. — Cooperativa'Militar, o sa**dividen-Io de 10 ojo pór acição; desde-já.: ^

:Y (liJHiiadus "dc ca.iltnl..- .' .A-Hora Legai, uma chamada de 408

!,-.;.lor acção, desde já : . ,, . :. Y..-;'-Administração Predial do..Braxil,. a. 1* rhamada de 10 ojo por acção,'-ale ò.

;.'•• lítv^Ô;- ,- ' -.,'-•' ;'-¦' ¦'-•'*.

MfcnCAlX) MOMiTARlOY-Coiiiwó; -- ,/•-. ¦ ;;-./'•"

ContHiuámos sem1 mercado aiàda hoa-.'«Mal e mtnsuó que houvesse dinheiro pata

remessas e letras em busca de colloeaçãò,não podiam òs bancos- operar, todot ellesse mantendo em posição de pura especta-'tiva.''";.

; 'Com effeito, não foram dada» taxas

para effeitos bancários, isto é, para ta-quês, nem para á compra do papel parti-,curar; os negócios porventura realizadosa 11 i|4 e 11 i|a careceram de interesse.

Regulou ainda^a , taxa de 12 i|4 paracobranças, com o Banco do Brazil a 14 d.,para ;0s vales òtü*ò e rcgülndò, 'no mer-cado o preço de 21$ para o» soberanos.

OAUAaU. IXMD1CA1.l-rt.it:

Londres.•Pari*BtmbuiIfallaPortagal ..Kon Tork (por doltar)D. Alrea (pcao oaro)..ú' .. —

MoedU: - .1- Soberttt», 203773.

ppfefftC0Ç-l*Bancário........Partlcnlar..;...

a •OS. t vJtta',11 •TIS '...'• 11 40164òs.;..,......i...;..... II-»J8 «11;'

(por .franco)...... j KW -», .1urso (por -marco)...;' ÍS60 • I!ftór fira)-.......v.'; ' . .-.— '.-'fj]

¦ai (f«r escados).. WTork (oor dollar).. -.•—-. -- -. M1

9SO810ms

-It 'ípv.a isIS 114ÍS; l(»

FUXDOS PÚBLICOS

O movimento da Bolsa hontem- reguloupouco activo ( facto este que não é de et-tranhar, uma vez que os sabbados tãomeio feriados e não dáo margem, por. isso,para maior desenvolvimento de negócios.

Em todo o caso, houve sempre regula-res ne|ocios em apólices geraes, estadoacic -municipaes, que apresentaram algumamelhora, notadamente' as antigas, cujospreços subiram. " "

Fm outros papeis, nada oceorreu deimportância, tendo a maioria dot de et-peculação permanecido retraída -

Destes apenas foram - negociados os daMirias de S. Jeronymo a 19850o e um pe-queno lote de acção da Docas de Santost)'37S$o6o. ..', ; ' ' . .,

Tudo o mais carecia de interesse,, comose vê adiante nas vendas «*òffertas.

Vendas da Bolsa. 'Y

sroucn ctaan:•XnUmà (3 ojo): i a 8243; 1 a 82C3 • 1 e Ia S.SÍ.IO0. . . ..- V .SlMNlas. «le 2003: là 8S4I00O. - ' -•

. F.iwir-stlnio de IDOS: 5, B, IS, 30 t 58 aS00|«00. . -.•-¦ -, -.

:.: iii.i.icu tíriDoiaWi,!nio. ie 100$, (4''«je): 6 «;T»*«0». '

i »••-*•?««- MtmiciraMi -:'.Ka-rr.- •• 1»M -faort,).: 1», ».' St • lie a

ISSf e H» .1 1SB|;~Me«i te t*M (tomAtkt*):M a 20OIeo». - ?T^ ..' .

. Acedas BivaitAt: ;Oomp. Docas de Santos (port.) tlO a ÍTGIÒ00.Comp. lilnia de 8. íeronrmo: 100 a 10*500,; nuiMtias BivsitAt: ?"Comp; Progresso IntlutiM: 6 «1753000.,Offertas da Bolsa.

- avoucm* erann:Aatlii«B...... .. . .....Provisórias. (5 .olo)...Bmpr.dc 1003 (5 olo).Idftin do 1900....Idém de 1011........;UetB dc 1910' (5 o|o)Y : .ATO*. SSTtPOASt: ¦-!RIO, 0o 100* (4 olo)..Rio, de 5001 (port.)..Blo, d».5001 (nom.).. ;ã Panio (tf olo)-..'.;-Uloas, 1:0003 (« o|o)."

'

.'¦' »

;. •'-. '.

tfOh. MONlClMSSt

E»pr. de 1900 (nom.)Idem (ao < portador)...Idem de 1011 (port.)..Mam,'' Mm - (nora.)...Ouro,. t J0- (aomlnaes);Mcm (ao.portador)....

tttiiiiiattrDora* de Santos......Cervejaria ' Bmbata... •Teeldoc Progresso....-.Tccliloa Corcovado.....TaoMns Confiança.....Aàaorle* fabril......-;-Murriido Municipal....TõeMoa Alllanc».......Comp.: AnlUrcMea......TÍrMO» itfMtonp...:...Sanai te Bratu........:Brasil Industrial......Banco D. de g. Ptilo-Decido* ; Haséàasè.....Terljlot Carioca..Tecido* 8. Pedro.......

Industrial...

e • os o«««* .••••*•*«•• '-

Brasil ladtntrtal.......CompuMa Alliança...Companala Coaflaaça..Companhia Cometa..'....Comp. - Péfropotltana....i^napantla OercoTacto...OòBm. «Pedro..

r«ffll>Mln' OMatraiW,.8351000 8383000:810*00090M00O,80SW00;-.80««òoo «003000

803000 703000

8OO3OOO 7803000

2003000156»Õ00

' -BtMMIDo Brasil..,Oammnclo....1^ «mura.......,Comnierciai.lUreaaitll.Kael*Mi.........

1001500ISflWOO1653000

•903000

1703000

ltXHOOOlOOfOOO1761000170I0S0155*000

1TS30M

1183000

8203000

1756000-*'..- a.-'

1X5 Z YiiMoeoissfõoo

Comp. Varejlataa..'...'.Oamtaakl* BruilCOawaabla GarastU...

' CVa»».. dliicm: '

Doe*» .da Sabia......liOlcrlas ¦ Sarlenae*....'D*rm te Santo*..'...ldcaa l*»mliiaè»)......Centro* Ptatutia.......

twoe setooosotoi173»

Ralo 8nl Ulnelra.....Mlaar do 8. Jcronymi)Terras o Oolonlsaclo..Melhor, no Haraubüo...'.B. d* Ferro de Gojai..Norte do ' Brsall;.. -....-:

40*000ÍÕÍ00O

85*00080*000

88*00019(0008Í00O

803ÕÕO

18*000

RENDAA FISCAESAUANDMA ;'-

4rn<radaeio «1<r boatemiEm OBrO;**eo««oe«és7«ae*é««r<Km papel..,..,...,,.,,;,,,

S7:16M07047:333*800

total.-,Renda de 1 « 19...........;Em Igual periodo de. 1913..DÚA-resi-a * malòr *ém 1913.. 8.8»3:24«*««0fl

. 74:492*870«.188:1*50*10»)«.085¦208*700

MERCABOBIAS DIVERSASOafé. -

Continuava bém' collocádo .«' firme . omercado desse produeto, «So obstante atvendas terem relativamente pequenas,por emquanto.. ;

Em todo o caso, 01 preço» prosegmamna alta e de modo mais ou menos «ignifi-cativo. Alím disso, o movimento de tat-das e embarques para 01 Estados. Unidose Europa tem continuado regular, topasso ojae at entradas «e mantém mode-radas. '.

Na abertura houve algum trabalho emnoito mercado, sendo assim que at ven-das realizadas orçaram por- i.ioò t»c-cat, 'fechadas

ao preço de 6$30o sobre otjfo 1.¦ Duri^rante o dia continuou o mercado emboas condições de»estabilidade « tendovendidas mait 4.100 saccas, que produzi-ram o total de 5.soo, contra 4.Soo devétserá.

O mercado fechou «om tendências para• alta.' '-¦-'" - •-'¦- '-.- •--"-' :-:-:¦-

O movimento verificado hontem foi oMulata* ."' - ''.'-*•-*:. ;:

BNTRADASseguinte:

848•MSU

Mnata jât.W Ceatnl 4* Bnttt¦Mraoa «te Ferro LeopoMuta....(AMOaipPMo** imiii.i.iim *••*••••••

, " Vafal.,,.,.....,,,,.,,,,,,.. 1.119

DjmSe-1. «H>

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DcsM 1 *n |uii •***••••¦Mis....;..»...»,,.,,,,, ,,, -¦*ktra-nio............^........,....

VENDAS APURADASBe dia 4* d» kaálea.'..!.'.........Br «Ua ** ' *nt*-k(iatfln.......'..:.. -.D**** 1 «•¦¦...'..'........,....Desde' 1; d* Jtík*.......•....';;.*,,.

EBBARQBBS '_

yWlssj \JmtWW9* * et• •••••••••• e •••'»• e ••• ••«•_

.6.2004.0SO

81.0008*0.000

-•.•IB1.8*0

Rio da Prata,........i.,..;.'..;«•Valparalso .';.................Cabo;.....Cabotagem;..'..'.;

Total.• »•••«••••;

*•••*•••*•••«•««••',1.07O

8.401Deado 1 d» corrente 51.310Da*d* 1 d* XU10...;..........; 481.794Saida............. 18.200¦ 'Stock,: - - •'-;•-• ¦ -•-"•, •No mercado...........í.V....,;.-.,.. â«7.440Bm Nlmeroj e aborestoa......... 59.900

Total......... 887.400Pauta- semanal, 3410. .*

COTAÇÕES POR ARROBA rTroo ». 3....v, -78000'•:'¦ " o. *..;;..- 1 500'•'-,* ti. S.,...r. 'Ti MOa. «.....(. ,0 700>D. «80OS. 8....,.,' 0 (00-¦ B. ».;..-.. 63500

O mercado dé café, em Santo*, funecio-nava regularmente calmo, com o typo 4por 10 kilos ao preço de 48300.

At ultimas entradas foram, de 38.419saccas e as saídas de 41.305, tendo pas-tado hontem por Jundiahy 33.100 ditas.- Desde 1- do corrente foras» recebidas350.05a taecat, na média de 19.447 edetde i* de julho 1.560.588, tendo òstock ie 1I007.399 dita».' .'**¦;..';

Algodio. \.ZXInformações vindas, de Londres aceusa-

vam uma depressão de ao pontos nos pro-duetos de Maceió e Pernambuco, qué pas-saram a cotar-te a 6.-13 d. por libra.' Eni. vista.'disto,. tortiou*se ainda maisfraco o estado do nosso mercado, que¦¦»«adiava, alias, desupptido, tem depositodisponível, mas tambem sem procura,,idêntico facto vérificándo-se em. Pernam-bücò. -. --' ..; '"• ' '•'--'

Nio houve vendas hontem, nem entra-das. mas sairam 297 fardos e ficaram cmdeposito 1.289, contra 6'.soo em Pernam-bueo.'' -

Regularam os seguinte» preços:

100400 2

' touoo â10I000

*

11*00011*00011*0011

11*0111Ȓnisiio-1(1(60(1

Peraambiteo. ¦ ia settr....AtMV idem..............Natal. Idem..'. ...'Kosforo. Bem.'.'.-...-.-.....Oaarl.' idem..'.....;;.'.;..;Panhrba. Idem...........Mareio. - Meã:............Pe*Mo, Mem...'..'.Bertrlne (Doret).......,..

Aseõcár. ,O mercado hontem funecionou tem ne-

goctos divulgados pelos corretores, masesteve bem collocaao.e, talv-et, com ope-rações directas para exportação,.-•farias remessas , -regnlares .têm ; sido.feitas para ps.listados .lAi.ilose 'consta-vam aebar-sc ir.tmi .preparos- importantespartidas' para seguir para, a Eurei

At «Btniai verifkaétt foram¦ops.:--:.

tecos e a» saídas de 4.547. sendo o stockdc 2i4.o$7i contra 108.000 em' Pernam-buco. onde a 3* sorte sc conservava a481O0..

.Regularam os seguintes preços:/; çunliiiie '.

llrascõ'" cristal."..Dltii'21» Jacto...V.Uilò il" N»tto.''".Mweatiiilin.;.....(Irlalal amarelo..Mãxrato' brán....Dllo repiltr.....D|to baixo,......

Por Ul»8488391401*4

42018908400»840istoMM«403220

movimento do rom-oVapores entrados.De Llverpool' e escalas, peto paqueteinglês T.ertntii, carga, (vários- gêneros, a

Norton Mrgaw; £ ---"''-.- > ¦' "',¦ -'-'.'-, '¦ '¦';.¦ De Porto Alegre e .e,«calas, pelo paque-te naòional Jiéssucê: carga, vários geáe-ros, a Lage Irtnios; ¦'¦".¦'¦¦'•-,

De Recife e escalas, pelo paquete -Ba-cionál Itapura: carga, vario* gênero», aLage Irmãos; __-.' De Nova York c .escalas., pilo paqueteinglez Californian rcarga, vários gênero»,.«'-W.' I^wry;-.''^-. "¦*-

Dé Norfolk- pelo paquete inglex Mtr-ceies de Larrinaga; carga, carvão, a Leo-poldina; _..-.,;¦.;'-::;' *•.*.'-¦;

De. Nova York éescálãt,;pelo paqueteinglês Strathearson: carga, vario»-gene-rot, ao Lloyd Bratíleíro.'.'''.-¦'¦"¦ :".'7";¦-• '.Vapores unidos. .

Barcelona.e escalas, pelo paquetepanhol P. ie Asturias; Porto Alegrecalas, nacional Itapuca. ''

Vniiorcs espernuos.' «0 ParanipiA ¦ o ncálaa. torbortmtí

20 Purina «lo nurle. Tibop».9»VanX»rM..A{atiaaPrmce .St Nor*. Tork, Vaniteh.-.¦IV tmiiHVAniatie .Prtnet. .í

,21 '.-Rio .1. Prata. D'eo*n.¦ 22 'I,1»i»ri»ol e-ctmláa. Orenta.:.-23; Porio»'.dorsal;'Or-**..-. ;*;*'•' «1 Htnckolmo c «eiba. AVwM U*%, -".. -.23'. Hl.r «la- Pmts.' A mando*; ,• 23 Gi'jHi»*É.«i:«>«i!»ln«.,-Se'Vilfni-l».-.".23 iP«rtn>Ale«ré o'èw«lii*i. Itájabi.'-¦'..'¦ 2.V «lallto e neslM, Orlua. ¦-.'23 Rio ila Traia. Tua»*».,". 24 riiirí.M *|n n..rle. Tdqnvr». - - .'»• .'.." 24'.'.1,<.rln. Aleinv <• wesbui; ItaptUf.

!U tapuia 1? enrala».' 4»«i. _.24 Pntl.'»» di> -¦Wt<\ J<i#»íírloe.:23- Poaln» «In -*Mru'v Wlüíff..-. - - "; ¦"2i r.iil.M .lu it.irle. 1'rAri-2$ Ker.\tr e cmMla», llnqntrn.20 Ri» «laPràla. **. Hmlerla,¦¦ -20 • Porto» <lo wirir..Amettii.H l.Worpoot • e*cali«. Msriioe.07 Amatenlaai <• ev»l.i«. /eeunü».tB-.MonlbaiuptiR * «.••líi». Artnnsa.2M , Portia do. «ai. ««rola..;.S0 Porto Aksr- e wala». Haftnta.'. 30. Rio ila, l'r»tr. AloiN''«nr. ¦' -. _-»-'

, ,TO Kot» l*r*. BtaUitn Ptlntt;\- OO. RI» «li Pr»»». Tnbtnlia. ¦:¦¦

8» «tuckolm. e ncalaa.1'.: Inttbara.S0'8*«tos, furs-N-MsN,.'. - ".

het-e! és-

Vapores •.«Rir.1...-' 7

29 atoworõ 'tiescale».' Sto MrantK

20. Potto» .li*-«*«»; ¦*••'{.•¦'20 Bl«i:«te reata.'Afthan Prlne*.50 Aracaju* e oarala». Ita*»*».20 Rwlfo «• eaoaUa. ltaunee.9» t '»hti«.1 o «acala*. OHtta. .20 Atuatnn-i.i é earela*. Borburewia.51 Xov* y«k. Foaíiíií». ....St nilbto e eacalaa. /*:ío XIII.St Bonlêo» o «niiala»; IKiwtM.!Sl Kot* Tork. AiIkIIb Prl«c*. .'2lr/S»iite»-i C*sll/»f.»l.u..: .. -;,...>-.,-, .22 VIII* No»* e Moajã». A*m«r4.•2 :PansmA> eacalaa, Onpwtc*^ „ ¦__«2 Iflltnna «* M>.*l*ir. Pr**Mn> i* Uerat*. )!S2>mo «ia Prata,' St*iaw«. 1'>• ..-«2, pltlnK «li» anrt»! SírriK,^^,.. ,SS 8. KMnlla o ot-m\u, TrUMrUíkt,33 Nora Vork 0 e*c»i*».*V«i»5*«.23 Rlfrita Prat*.»*¦ TUtttit.' : ;28 P«rtti.AJesre e^-aeçlat^llafsrt. '

SHI» ilt-l-rtu, g* fUtorto.

BoaUiamploa o eacalaa. ArtftO.•» «Mb». JetmtrlH. •-, .-.¦Storotl t esetlaa. tam*.

.. 5SSL_.^o.rTl?m^aaf a)* .4* PraU.,* Art**»»..Ü Ia*j»**a e «acalM. AM*.SS Bueno» Altc» a oat*!**, ZtttaaH».SO Perto* «lo «orle, Mtrtthio. ..S9HMlbamptoa c «Ntlt*.80 Boutkanipton e «acala», Aleunton,«Nota

Orlean». Bneratea*- Prinet.Nor* Vork. liei*» Prtiawe. ,:

«0 Amttrrdaii» o eacalaa. r«ba»l(*.80 Blo iU PraU, P. Inatbtr». ,80 1'otto Alegre e esüdu, Aforei**.

I

.p&r:ALFANDEOA

Nio houve requerimentos despachados.¦—•'-Foram* designados para tervir du-rante « semana entranté, nos pontos abai?ao mencionados, os seguintes funeciona-irioii.'^ " 7-.:_7 "in^ndega:' '

Distribuição interna—Alves Máurtty;(iirieio-^-Victor, Paulino, -Pernande»

Veiga e M. Barrai; .Conferente* de saida—Ribeiro Catallo;Arqueaçio._ c avarias—Gama. Malchcr,

Castro Araujo e Santiago;Conferências internas—Castro Lima.Cáe* do porto:

: Ba|agem. i* c 2* eliss-es—Theotonio deAlmeida e Carlor Pinto,- è •?, M. Nasci-mento e- Rocha Lima; .

Dètulchos sobre água—Nestor Cunha;* A.YFérreira; '•*;:-.¦"•'.' 'Confercdeia 'interna,'sobre 'água e es-Mvl—Andrade OostáV " ;;

Ayari»|^-Ns. i, a e 3, Lobo Botelho,A. CâmaraI-c E. Ribeiro; 4. 5 e d.Me»*din». Silva Rego e Luiz Soares; 7, o e 10,Crua Secco, Pinlo Montenegro. e A. Al-meiea. e 17 e. 18, Jovino Barrai é Pedrodè-Andrade; ...: .

-, Armaiens^-N$. 1, Lobo. Botelho;." *,Amaro Câmara; 3. Elia? Riheiroi-4» Me.*;dina Cccli, s.'Silva Rego'; 5. Lu'» Soar»;7. Crus Secco:'9; Pinto ,Montênegro.:r icv-Amoríio Àw Almeida; 17, Jovino Barrai,. i%rtdt%UAt4s*4*.

;*£ç».u.

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« Pavanafruá — Sexta-feira, 25..Florianópolis — Sabbado, 2».. .,'-.Rio Griwldò,^- Domingo, 27.Pelotas — Sogundá-feira. 28. , .

. PoH«|» Alegro —¦ Terça-feira, p.' 'VOKTA '-:'Salda de .' m¦:'¦ ¦Porto Alegre -—Sabbado, I.Pelotas — Domingo. 4. ¦-• ¦Rio Grande — Segunda-feira, 6. .-_Chegada ao Bto —'-. Qulnta-íeira, I.

Valores pelo eácriptorlo no dia 28,ate ási li horas da manhã. *

.AVISO — A chmimnhla recebe car-gas e encommendas até a véspera dasaJda dos seus paquetes^ no armazémn. 18, do cftes do porto (era frente 1praça da' Harmonia).

A entrega das mercadorias ser» reita no mesmo armazém. >:;;

N. B. — Os paquetes <le passageiros¦UpÁem «le câmaras frliortfien*.

Cargaa para os frigoríficos serftoreceljitlus no armazém ii.l3.na vespe-ra da saida dos paquetes, até í noraada tarde, para os portos do sul, e ateIs 4 horas da tarde, para os portos desorte. '.«.':?

Cargas, quer pelo armazém, querpor mar, s6 serfo recebidas alé a veta-inunda salda dos paqueten,

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_^L(hií:tiiyi __!

TBADUCÇlO

\':-mX

Jorge Gonçalves

Onde iria? O plano estava traçadohavia bastante tempo. Contava >r veros Ltmtrel, na margem do Loire, as-sim o promettera a dona ^casa^amulher do mais hábil pescador de en-

g ias, conhecido de Thomaré a Bas-fc-Indre. Que beUo passeio, que ale-

gre recepção, que. bom regresso aoentardecer! ¦. • . ^7.^^

Pelas nove e meia ouviu na escadaa voz da locatária do primeiro andar

que respondia a alguém:ql-> Mais acima, no outro andar,m?ÕSo

depois, a campainha da

nom focava levemente, indicando

^ferSo de pobre Jg«^cordão. Henriqueta.foi abr;r c a mesma imnressão de piedade quç sentiraní Serfdominou-lhe qualquer ou-

SsenSnto. ^Mária Sd^-PJ

interrogar para saber a data de umasiova desgraça-

— Cá estou, disse ella, simplcsmen»te, não ha logar, não é verdade?

Henriqueta conduzm-a braniiamen-te, pela mão, até.ao meio do quartodó tto Madiot, em frente da janela.Fixou os seus olhos límpidos nos ou-tros, tão sombrios e onde o dia»nao

^ Tem, sim. Custou, mas conse-'"Mãriá, sem manifestar no rostoqualquer commoção, respondeu, co-mo pessoa que tem fome e a quemse promette vagamente pao.

-- Quando terei esse emprego t—Amanhã, segunda-feira; irá com-

migo.•Então Henriqueta sentiu tremer na

«sua essrmão indolente, pesada, vnt„o fundo abysmo dos olhos da rapa-ríira uma diama que subia. v

Quinto lhe agradeço, menina;obrigada! .7 .

Ao mesmo tempo Mana-SchwaKfM um movimento como que par»braça" Henriqueta. Mas i«med*aU-

mente recuou, retirou a maoj, irtri

Violência da.emoção, baixou lenta-mente as palpebras, como que sen-

Sdíse «nS Henriqueta,còmmoveu-íeárte a grandezaHdessés olhos fe-

chados e dí súbita doçur^1 que[ se es-

palhava nesse tost^ quando elles nao

brilhavam-

--Não! não choro, vê?Maria tentou sorrir, mas duas la-

¦ JSTrSto deslisáram-lhe pelas*Ü.A

menina é muito nervosa, disse

"rnSfum. cadeira a,Maria, sen-

tou-se junto delia e proseguiu.—Reoare; que dia tão bon.to! Eu

num di&inte"* sol depressa es-

queço os desgostos. .mAn.-ÍE' aue não são muito fundos.—Julga? ada um tem os seus e

só a píopri»' pessoa- pôde avaliar o

peso delles. De^parecem, tornam a

"A^ciàridade loura da manhã subia

pda, parede da direita. .^Henriqueta calou-se um momentp,contemplando essa luz -brandi.J?™-curava outra coisa que dizer, mudarde assumpto e por fim1 perguntou:

-

—Tem enMjo soffrido muito, me-nina Maria?

—Muito. ;.. ., ,_—A aprendizagem e dura, seja em

que emprefO for! Sua mãi ainda «,viva?é. v

Züebcou-a em paris, jâ vejo. P»

que saiu de.lá.sósinha^Disse-lhe ella

que encontraria trabalho aqm?—Oh!Nâo.- . A. .-'. '._.— Então; qüe lhe indicou esta

1 terra?.-- a. ver essa ra- —Ninguém. Foi idéa nunha,

P*l,K* ,,.„ ;n,mi.fl atamente. fortiOU ça«.u»i«— -— -

more Mas, immediatamente, forte

So e«, sacudiu dOeespirito essa

Idéa e disse alegremente mais.brilhante da luzJt um_Então, menina dou-lhe uma boa

JJJ s iaçi4indo íobre a par«dt; ro,

noticia è recebe-a çhorirJ l***" -*¦¦--

(Maria hesitava, em continuar, mas,como a loura gentil, empregada daSra. Clémence, persistisse em divagara' vista pela alvura cada vez^mais

parando tambem que nesse olhar "al enternecimentotde,irma mais velha,aue tudo comprehetidcu e nada mais

,ní que *e dizer, Maria atreveu-se!

a falar.E a sua voz, grave, precisa,soando como ^smetaes^numa prches-Su"-festa impr-egnuty de sentimento,enchètfo aposento de musica.

— Comprehendo ; quer saber ; e

justo. Empregou uma -desgraçada;

quer saber de onde ella vem; é na-tural. Vou dtzer-lh'o:

—Minha mãi é porteira, não. de umpalácio, mas de üm bairro pobre,qualmier casinhola ao fundo de CH-enancourt. Nunca pensou em m»m avaler,porque não tem tempo para isso.Faz diversos serviços caseiros aos m-quilínos áté anoitecer. So nos. en-contramos á hora em que, ambascansadas, precisávamos, de donmr.Mas não julgue, pelo que Hjti digo,que ella seja má ; longe disso. Nao seaproveitava «do dinheiro que eu aufe-ria e com esse pouco, embora parca-

-mente, comia e vestia-se. Tanto que acapa e o vestido que trago cotmmgocomprei-os na primavera passadacom as minhas economias. A nossa,incompatibilidade consistia nisto: en-tendia ella qit* eu estava .em xon*^ções de a ajudar nos trabalhos domes-ticos aue exercia eeü, <pbr muito queauizessè', não me ageitava a elles.

—' Então ^ém qué sé empregava ?— Nessas miseráveis- occupaç&es

de todas ás raparigas que .procuramtrabalhar. Imagine: cosia.fatos deganga e de cotim por quarenta cen-timos, gastando quasi sempre meiodia de trabalho em cada um ;. camj-ias de homem a vinte e cinco cento-

mos tendo de fornecer a linha, e ou-iras obras nesse gênero. Cansava avista com o 4*ito sempre dobrado.

I Um dia, questão «de acaso, obtive oloear de maneqtnm na casaNatiíet.Ganhava mais, mas a situação peio-rou porque minha mãi adoeceu no co-íhew do invfíno. Inutilizada para 0trabalho, surgiram impl^veiv oscredores e mais dividas tivemos decresr •*

Em voz maís.baixa, áspera, contt-mtounuou ...

— E quando se restabeleceu^aosabíamos como pagar as nossas divirdas. Minha mãi disse-me) então Qvfieu estava em condições de vwer dojpeu trabalho e que o delia nao davaCará sustentar,duas bocas. Era^umadespedida em forma e eu tinha de vi-ver. Sahi de casa. Procurando traba-lho. vim parar aqui. . rV.

Henriqueta não se moveu, conne-cia multas historias semelhantes e

por causa dellas muitas vezes, cho-rara. Tinba diante de st alguém lan-cada ao abandono completo da rua.Qs olhos, que se não hâviam^desyiadok3õ mesmo sítio,, cerraram-se comoque impressionados Ppr^ uma, ^visao¦dolorosa. Má» depois abnram>so mm-to meigos, voltados para.a pqbie ra-

parlga que, emfim, «tinha esperançaaue alguém a amasse. 7

Não.tem nada que fazer hoje,l menina Maria ?

Não, não tenho. #' — Nessecasovenhacommigo. voua cásá de amigos de infância, dósLoutrel, familia de pescadores, do,Loire. Dir-lhes-hei que a .n**n»n» •minha c»llega"n»"*CM*» Ctémeoc*. no

que.eafinal. não minto.Trata^^ degente simples, honesta. Quer vir?.

Maria reparava no vestuário e in>timamente comparava o chapéo doahno anterior, semelhante a uto y«-lho ninho, com o de Henriqueta, sim?

pies e elegante, com as sua«^ «asbrancas e o seu mais que modestovestido com o traje desta, cinzento,novo e obedecendo, sem exageros, a

Mas não posso,; nao ve como es-tou vestida?~. . .'¦¦,.«_„

Respondeu-lhe um riso çnstoHno.O sol illuminava já o.vão da janela.

E' isso que a impede? Entãovai ver.

de 1^- Agora, tenho vontadeaCffiSí

Fechada a porta atrásdellas, seguiram para o P»»^;*'0""teiro e a breve trecho misturavam-secom a multidão festiva que se agita-va nos cáes.

Henriqueta dirigiu-se ao^ qf«9coritiguo e d'ahi a pouco voluva so-braçando uma faixa _de renda t **«endo numa das mãos uma plumapreta e «m çorpete de sarja de la com

aplicações.' J.:...- -7 ¦¦-._.'¦:• — Vai ver comofica bonita;

Desacolchoou-lhe a capa, lançou-lhe a romeira nos hombros, atou-mea faixa aó pescoço, fazendo xom aspontas um laço grande, em forma deuas de borboleta. Ageitou cora^ arteas abas do chapéo velho, substituiuá fita por um laço preto novo a.queprendeu no meio a pluma com um.al-íinete, de modo a formarfUma ^grette". Conduziu então Maná juntodo espelho,; dizendo-lhe:.

— Repare, está encantadora. ,O rosto da rapariga illuminou-sç;

parecia regressar á mqçtdade. Q tis-pecto carrancudo.íielaogtoagoas^sof-fridás desappareceü pOt instantes «sorrindo com meiguicó:

VI 7';

Caaniihavam cem o mesmo pisw,lado a lt^ «ma, ilu, loura, totór»,morena e de estatura «^Jg£vam a cabeça um ^°^^*J-conversavam trwando 9hrasçs <euf^ ,,u« sem «estos. tKr-se-hia duas ir-

mãs Se SSam Pòr h«bito andarSnúi^ sabondo onde iam. acostuma- 7Es aí ÍÒHciodá ci^Sucçedunt-Tá ****** *!m*&$&M'hovo que «* pá» o campo; osharço»pMueSoí baíançàyam sllenciosamen, ..to nas suas amarras; »" esvadas^evergai d»s embarcaiefies grandes, em tfileira, junto''"dot cátt, seccayam as 7camisas ei» calções;das;eqmpagens. y.Henriqueta e Man* seguiam a pjto, ;sada do caminho de ferro uo meio ,wdos cáes de Nantes, entre ono.e^linha. interminável, de hotequins, ta-:vérnas, estabelecimentos de, velame. ocordas e estâncias "de carvão, e dey.madeiras, em frente do Lçire., ...

-iGomo a água está amarela e co>mo corre, menina HenriqueU^, — ,*

—Provavelmente vem por mjmgcheia. Que cora elll sé não **<*»:*¦os' fènos «pastagens.- ...7. /-jy-y y\

—Ainda se ceifar ^_,\m'^-__-TAinda e temendo a cheia que St

p«vt devo W^ *"it tanihem. ^

rf5ts*3SÍ'--'..-.- -. ' ' -,X-A&

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¦ ¦' '• ¦'. SÈÊíLfflsBÈÊl-iit1; • -. 87 *'¦'¦'¦'¦- ';¦¦'¦¦ "-¦¦ 'S-'" ''¦- '¦-«"'«:.'. •:"•'¦ ¦',..'¦ ^ ¦ ^«& ;. '-.'^""iéáni' ' "'"

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1* pareô — Conde de Es-1 6 • pareô — CLÁSSICOtrella — 1.450 metros| EUROPA — 1.609 me-

¦"«ji

-"ififc-Jfcjfvl .

Prêmio: 1:800$0QQAnimaes de dois annos,sem victoria. ,

,1 Alcálá. .;.... .52 kilosMinas Geraes.. 52Dávon.... 52

Yvonnette .,... 50Miss Florençe,. 50 „

2- páreo — Dr. Oliveira

*»•i

»«:'»>JJ>»

•'»'»

mas

Bulhões— 1.500 metros —Prêmio: 1:800$— Animaes sem victorianeste anno em distanciasuperior a 1.450 metros.Larahjihha.... 62 kilosBohême. : 52Dionéa.,;..... 52Yamá.......... 51Bliss.'..'.......... 51

Rubi ....,...- 51Bambinà„.. .4. 49Graciema... rlp~''49LaSchiava XXy. 49

^* :pareo :^->|||p. GaudieLey — 1*609 metros -^

rPremio: 1:800$-r- iVn^mães sem mais de uma• victoria neste anno.Condor........ 54 kilos

Us Two.,,..., 548 Brutus. ...... 544 Duvángry ¦.... 536" Donabate.v,;. X:. 49

Màstroquet.. .49Zelle..;;...... 49

4* pareô — Visconde ileBarbacena — 2.000métros^Premio: 1:800$— Animaes de tres an-nos sem mais de duas vi-ctórias.Bekés......... 54kilos

Rusky.,.,..-.:.;i-'.:.. 53Marialva-k..... 53

;4;Jandyra V..'...,XS;t,;6;Énygma .'-. ,:.*%7

tros — Prêmio : 5:000$—Animaes de dois annos;

I Mon« Blanc 55 kilosSultão V. 55 „

Campo Alegre II

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AUGUSTQ, musicaide LUZ JUNIOR

do actor Domlu-jos Dra-j-t — Maestrolunes

.Grande trlnmpho dos espectaculospor sessões... ,¦: tS",.AVI30 — Os espectadores quenio. rirem, serão reembolsados comas respectivas quantias, gastas hacompra, dos, bilhetes. ..Enchentra colossaes todas as noites!

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AVISO—Estío suspensas'ás entradas defavor, sem excepjao de pessoa..«* SABBADO, 2fi.;.Reapparic5o dacompanhia A. Abranclics o A* Aücve-1 Amauha e todas as í:

Aa — A peta em tres actos A garota.]POTE E LENÇO.Amanha e todas as. noites — DE CA-

PE' GUERRAAlfredo Silva creou, nesta peça, um dos melhores typos de sua galeria artística

Pepa Dalgado desempenha, a primor, o papel de IlkaMUSICA LINDÍSSIMA -í- BRANDE SUCCESSO OE TODA A COMPANHIAt. rir: rir:Amanhã - Kéoita da aotrias Antonieta Olga — Chuá |

l;HEAT«0 S. PEDÍ10Èínprcza PASCÍIOaL SEORESTO

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.V.Pèla primeira veu neStá"capital, òmimoso drama em tres actos. oriai-nal de THOMASO MANICBÚ.IA IRMÃ MENOR

èscripta expressamente para ClaraZordá;- plcòolà Duse. e terminara aMatinée com a farça em um actoME QUERES?pela» artistas Cav- Zorda e a plc*cola Duse. -,

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