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Correio da Manhãç:r:rtcc:cz

PROPRIEDADE DE EDMUNDO BITTENCOURTrwciwjiciwww1»" « *¦'" " **i-w( ^s|s8

DIRECTOR

!W. PAULO FILMOAWKO \XVII1 — M. 10.3-SS

RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 30 DE SETEMBRO DE 1928Cereme- v. A. miA-iaTE _'•________

£,ARGO DA CASIO CA, 13 v

SERVIÇO TELEGRAPHICO DÀ UNITED PRESS, AGENCIAS AMERICANA E BRASILEIRA E CORRESPONDENTES ESPECIAES

ís discussões em torno do pacto naval anglo-fictz revelaram a existência de nma «promessa moral» í

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ie as potências coroo dontratan es DESABOU NOS ALTOS ALPES VIOLENTA TEMPESTADE, INUNDANDO TRES

CIDADES FRANCEZAS E ISOLANDO DIVERSAS COMMUNAS DA MONTANHA'-VNMVVVSA^/VVVVVVWVVVVMiVVI

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tfünte e cinco cidades de Porto Rico estão ameaçadas de grave epidemia, em conseqüência do ultimo furacão_^^^^^^^^^^«w&wu-

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io fle Janeiro mmlll 11 lisMn¦iimnr

Ha cem annos passados, no diai* deOu-tubro, o primeiro Imperador instituiu aCâmara Municipal dlo Rio de Janeiro

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Apontamentos para a estória do Legislativo da cidade-x_____x_____-

(Mario A. Freire)

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Edifício aa Câmara Municipal, inaugurado em; 1825

Fundada em 1505, junto ap Pão.ie Assucar, a primitiva cidadedo São Sebastião do Rio de Ja:neiro, Estacio de Sil, o heróicofundador, deu.posse publica e so*lonne da sesmaria que doou parao patrimônio da mesma cidade.Ficou esso acto descripto em umtermo do declaração, feito pòrJoão Prose, o trasladado no li-vro do Tombo das terras da Mu-nlcliialidade do Rio de Janeiro:segundo esse termo — "aos vin-te e quatro dias do mez de julhiáo dito anno de sessenta e cincolira o dito capitão-mór Estaclcde Sâ, com os moradores e povoa-dores desta cidade, a maior par-to delles, á banda d'além, dondeso chama a Carioca que era ter-mo desta cidade, para tomaremposso das terras asslgnadas parno Conselho". Registra, em seguiia, oomo João Prose, servindo dtprocurador da cidade, tomou pos-so das terras, passeando poiellas, depois do moirlnho lhe teiposto nas mãos — terra, pedra,agua, píios e hervas.

Surgiu logo a preoccupaçãiuas "obras do Conselho", e, na>primeiras cartas do sesmarlasdoadas pelo fundador, naquellcmesmo anno, jft figurava a penaou multa de mil reis, que deve-ria ser cobrada, para o referidolim, sempre qúe as terras, cedi-ias por essa fôrma, deixassem doser aproveitadas e cultivadas:dentro de tres annos. Ao ladodessa pena, figurava tambem.expressa, a resalva de que, pelaterra assim doada — "se darílcaminhos e serventias, ordenadosnecessários ao Conselho destadita Cidade".

A 19 de setembro de 15GG, Es-tacio de Sft firmou uma provi-

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dosa homenagem, que,. rèbordan-do ò martyrlo do Santo invocadocomo padroeiro, passou depois "aasslgnalar tambem a. lembrançado bravo fundador; que, em 1567,morreu, victima do um ferimen-to, feito por frecha em combate.

Constituída a Câmara, a, prin-

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O 1° escudo da cidade

'«o pela qual nomeou BautlstaFernandes — "Porteiro o Pre-goolro desta Cidade de São Se-PMtiâo e assim da Câmara", pro*visão que, recommendou, "seráregistada no Livro da Câmaradesta Cidade".

A' vista desses e do outros do-cumentos, que estão sendo ago-{» restaurados no Archivo do"•-tricto Federal e • reproduzidos'W varias publicações, póde-seaffirmar, como fez Carlos de Car-jalho, quando estudou os fun-¦fomentos do patrimônio territo-"•tf da Municipalidade, que, com5 fundação da Cidade nos ulti-mos dias de fevereiro ou a pri-Kwi-o do março de 1565, logo foiconstituída a Câmara, da qual,"os termos da Ordenação, o pri*"leiro presidente teria sido o juizWdlnario Pedro Martins Namn*

. r»do,Referem diversos historiadores

lue as primeiras armas ou o pii-meiro brazão desta cidade repre-«atava, um minha d&-setiaa,..ple-

José Oleraento Pereira

cipio, de tres vereadores, que ser-'viram apenas por úm anno, e deum procurador, eleitos, de tresem tres annos, por todas as pes-soas que já houvessem exercidoessas funeções, em uma reuniãopresidida pelo ouvidor da cornar-ca, foi, em 1B54, proposto o: au-gmento do numero de voreado-res pará 4, e, bem assim, a de-slgnação de dois mesteyes.

Como os almotaceis, juizes docontecloso eni causas de peque-nos valores o nas infracções deposturas, os vereadores usavamcalção, mela e collete pretos,capa o volta, distlngulndo-se, poruma vara branca, dos almota-ccis, que usavam sempre varavermelha. Naa grandes sólennl-dades, os vereadores compare-ciam de collete e meia branca,com chapéo melo abado, de pin-mas brancas. Assim acompanha:vam, por exemplo, as quatro pro*clssões obrigatórias • em cadaanno: de S. Sebastião, Corpus-Chrlstl, S. Isabel e Anjo Custo*dlo.

Por uma carta regia de 14 dcmarço de 1703, foi nomeado oprimeiro juiz de fora do Rio doJaneiro, Francisco Leitão deCarvalho, autoridade que, a par-tir dessa data, passou a presidira Câmara. Foi esse juiz quemcffectuou, em 1705, a divisão odemarcação do Rocio desta ci-dade.

Poucos annos depois, uma pro-visão regia de 14 de abril de1712 conferiu, á Municipalidadedo Rio de Janeiro, a denomina-ção de Senado da Câmara, dis-posição confirmada cm 11 dcmarço de 1757.

No século seguinte, os factosquo pre___crani-api-ocl:ima.ção iU

í^uii^sS2áfi^^í^í;^2üUj

Independência deram-lhe granderelevo e importância; e, sob a:presidência de José Clemente Pe-reira; o Senado . da Câmara in-fluiu decisivamente para a signi-ficativa resolução do Fico.

¦. Installado desde . 12. de julhode 1825 no mesmo logar ondehoje se vê o Palácio, da prefei-túra do Districto Federal, o co-lonial Senado da Câmara, aindaiob a presidência dos juizes defora, resistiu íis primeiras refor-mas, realizadas de accordo comx Carta Constitucional de 1824.

Determinou essa Constituiçãoque, em todas as cidades e villasdò Império, fossem instituídasCâmaras, com á responsabilidadedo governo econômico e munici*pai das mesmas cidades e villas:dispoz tambem que uma lei es-ueclal enumeraria, posteriormen-te, os actos da expressa compe*tencia das no vas Câmaras.

Em março de 1828 o dr. Fran-cisco G. do Campos prestou ju-ramento para servir ainda compJuiz de Fora. Foi "o último pré-sidente do antigo Senado: a 1 deoutubro do mesmo anno, precisa-mente .ha um século, era promul-gada* a lei que, extinguindo essatradicional corporação, instituiu,a Câmara Municipal do Rio deJaneiro. Presidida por Bento deOliveira Braga, a nova Câmararealizou a primeira sessão no dia18 do janeiro de 1830.

Não excedia a receita orçadanara esse exercício de réis..,31:221$660, em uma cidade quecontava então, approximadamen-te, 130.000 habitantes. Com essnpopulação jft avultada, o Rio nãotinha mais de 132 logradouros

0 PACTO GREC0-ITAUAN0

Todos os jornaes de Athenasdefendem esse accordo dasaceusações da imprensa

parisienseAthenas, 29 (U. P.) — Os jor-

naes de todas ás cores politicaselogiam a attitude assumida .pêloprimeiro ministro Venizelos dean-te da critica da imprensa france-za ao tratado greco-italiano, re-centemente assignado. Esses jor-ínacs secundam a declaração doprimeiro ministro de que á Gréciaé um ipaiz eminentemente paci-fista

O ultimo esendo da cramonarchista

públicos, enumerados no DIccip-nario das ruas do Rio de'Janel-ro, publicado, em 1828, por P.Plancher-Seignot.

Decretada em 1834, no ActoAddicional, a autonomia do Mu-nicipio da Corte, chamado, porisso, Municipio Neutro, a Cama-rá Municipal ficou independente,nor lei, da Assembléa Legislativada Província onde se achava aCorte.

Em 1841, por oceasião das fes-tas da coroação de Pedro II, oImperador concedeu á Caniara otratamento do Senhoria e JHm.i-trisstma, como se lê no dee. n. 86,de 18 de julho de 1841.

O uniforme dos vereadores foimodificado por um decreto de 26de agosto do 1857: passaram ausar farda verde, com oito bo-toes, bordada na golla, peito, pu-nho e costas, junto aos botões:collete branco dc botões amarei-los; cinto de-velludo verde, bor-dado, e borlas de ouro; calça decasemira' branca, cam galão, es-

-.1 . ¦ -

padim e' chapéo de plumas bran*cas. 1

Até o dia 12 de dezembro de1889, quando realizou o. ultimasessão por haver sido. dissolvidapelo Governo Provisório da Re-publica, a Illustrisslma Câmara,em pouco mais de melo séculode governo, teve vinte presiden-tes, na seguinte ordem: *

Bento de Oliveira Braga;Francisco G. de Campos;João Martins Lourenço Vian-

na, conselheiro;Luiz de, Menezes Vasconcellos

de Drummond-,João Silveira do Pillar;Gabriel Getulio Monteiro de

Mendonça;Miguel de Frias Vasconcellos;Dr. João de Oliveira Fausto;José João da Cunha Telles.

commendador;Dr. João Baptista dos Santos,

barão fle Ibituruna;Dr. Antonio Ferreira Vianna;Tenente-coronel Antonio Bar-

roso Pereira;Dr., Adolpho Bezerra, de Me-

nezes;Dr. José Ferreira Nobre;Dr. João Pedro de Miranda;

¦ Dr._ João,Çcrelra- Lopes; - -'Dr. -Evaristo Xavier da Veiga;-

¦' Dr. João'Perelra-Lopes; ', ,

jqão Manoel da Silva Veiga, eDr. José .Ferreira. Nobre.Com excepção do primeiro, que

serviu tres annos, e dosi últimos,posteriores ao dr. Bezerra.de Me-nozes, todos os outros serviramdurante quatro annos. Em 1887,annulláda. a apuração feita' noanno anterior para a organiza-çâp dá nova Caniara, continua-ram servindo, durante algumtempo, os vereadores do qua-driehnlo de 1883 a 1887.

Deve-se á Gamara de 1870, pre-sldldá pelo conselheiro FerreiraVianna, a iniciativa das primei-ras escolas que foram installadas e mantidas pela Municipal!-dade.

Aos vereadores de 1876 devese a resolução do novo Paço Mu-nicipal, que sô pôde ficar con-eluido e inaugurado a 2 de do-zembro de 1882.'De 1883 a 1887 a Munlcipallda-'de do Rio de Janeiro favoreceu,de um modo notável, o movi-mento abolicionista, com o. pro-dueto das subscripções do iLIvrode Ouro.

Em 1889 a Câmara foi solida-ria com o movimento de que re-sultou a' proolamação da 1 Repu-blica, segundo se vê no seguintedocumento, lido e .approvado nasessão do dia 16 de novembrode 1889: Moção — "Os aconteci-mentos testemunhados hontempor esta cidade produziram afundação da Republica Brasllel-ra. O governb democrático

"estáconstituído como fazem publicotodas as folhas diárias dé hoje."Avultado numero de cidadãos,tendo ft testa o nosso collega ve-reádor José do Patrocínio, oc*cupou hontem os salões destepaço, proclamando a RepublicaBrasileira."O imperador e a familia im-perial, tratados com o maior res-oeito, consta que retiram-se hojedo paiz.

"O Governo Provisório acha-sefl, testa dos negócios públicos,

,_. "Tendo o Illma. Câmara co-nheclmento destes factos resolvereconhecer a nova ordem de coi-sas e declarar, em nome da pazpublica, que o povo deste muni-cipio adhere ao Governo Provi*-lorlo." ,

Na sessão tambem do dia 16 denovembro, perante a IHustrlssl-ma Câmara, compareceram osmembros do Governo Provisórioe ahi prestaram juramento demanter a paz e; a liberdade jíu-blicas, os direitos dos cidadãos,respeitar e fazer respeitar todasas obrigações da Nação. .

Poucos dias,depois, o GovernoProvisório, pelo dec.n. 50 A, de7 de dezembro de 1889, resolveudissolver a Illustrlssima Cama-ra. que foi substituida por umConselho da Intendençia, consti-.tuldo de sete membros.

Desappareceu assim o órgãoadministrativo deste Municipio,como fora instituído no regimenmonarchico, oom uma organiza-ção que não lhe permittira, emmais de melo século, elevar a re1.celta, que era de 31:221$660, em1830, senão atê 2.281:9,69.1829; em1889, deixando, entretanto, a ci-dade com aspectos de um atrazolamentável, sendo os melhora-mentos mais importantes exe-cutados, quasi sempre, pelo go-verno geral. Nesse ponto, nãoteme confronto a obra dos ad-mlnistradores ,deste Districto noactual regimen, principalmentequando se observa que á orlen-tação dos govprnos, postos fifrente da Illustrlssima Câmara,não faltaram, por vezes, as mes-mas censuras, as mesmas crltl-cas. ainda hoje repetidas em re-Iação aos governos do DistrictoFederal. E, em menos de qua-renta annos, a renda do Munici-pio foi elevada, daquella modes-ta cifra, arrecadada ainda em1889, até o elevado total do réis153.617:9325044, apurado em -1927.na moderna cidade que é hoje oRio de Janeiro, com uma popiIação calculada em um milhão ese te centos mil habitantes.

0 ACCORDO NAVAL FRANCO-BRITANNICO

Já se começa a dizer em Pa-ris que ha uma "promessa

moral" entre a França e a GrãBretanha —

Paris, 29 (U. P.) — Após umasemana de contínuos desmentidos)os circules officiaes começam aconfessar a existeneja de uma"promessa moral" entre.a Ingla-terra e a França, segundo a quala primeira apoiara os pontos dcvista da segunda sobre armamen-tos de terra, especialmente sobrefortificações das fronteiras.

Londres, 29 (U. Pi) — A im-prensa desta capital recebeu comreservas a nota do governo norte-americano, rejeitando, "jn liminc"o accordo naval franco-britannico,por consideral-o mais grave'aindado que as propostas.inglezas for-muladas na Conferência do Deasar-mamento de Genebra, convocadapelo presidente Coolidge. Os or*gãos conservadores, sobretudo,affirmam que o gpverno dos Es-tados Unidos assume uma attitudecompatível cpm os seus interesses,mas que não consulta aos das na-ções européas, cujas condiçõessão muito diversas e tèm de serconsideradas com um critério dif-ferentie.

Paris, 29 (U. P.) — Em addita-mento ás informações dos círculosofficiaes sobre a existência dcuma "promessa mbral" entre aErançar. e 1 á, Inglaterra, relativa,,a.um apoio dçsta ultima aquella'arespeito da questão dos armamen-tos de terra, diz-se que não lianada escripto, tratando-se apenas,de um complemento essencial aoaccordo naval.'

(•)?©0 FUTURO GOVERNO

DO MÉXICOPara o general Calles, a pre-

sidencia do sr. Portes Gilserá uma garantia á paz

nacional —

0 FURACÃO NO NORTE DOCONTINENTE

Vinte e cinco cidades de PortoRico ameaçadas de uma

grave epidemiaWashington, 29 (U. P.) — A

Cruz Vermelha publicou noticiasenviadas pelo seu representante,sr. Henry Baker, que se acha emPorto Rico, dizendo que vinte ecinco cidades, das que foram at*tingidas pelo furacão, se achamna imminencia de uma epidemiade pneumonia.

Washington, 29 (U. P.) — ACruz Vermelha annuneiou que ofundo de soecorros para as zonasaffectadas pelo recente furacãoascende a tres milhões e quarentamil dollars.-

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-<5tom--

CONGRESSOiINTERNACIONALDO AUTOMÓVEL

Recommendações do relatóriodo representante do BrasilRoma, 29 (U. P.) — No Con-

gresso Internacional do Automo-vel, reunido nesfá capital, o repre-sentante do Brasil, sr. -Manoel déTeffé, filho do embaixador bra-sileiro junto á corte italiana, leuhoje um relatório recommendandoaos fabricantes europeus e espe-cialmente aos italianos, que pre-parem seus carros no Brasil, ao-invés de exportal-os.

¦ Accentuou ó sr.. de Teffé que.es Estados Unidos quasi monopo-lizám ò mercado brasileiro de 'ati-

tómoveis, motivo pelo qual os fa-'^riçantes. italianos ^evem manu-facturar seus : cari-os 'no -Brasil,'onde-ha muitos -carros baratos, sèdesejam concorrer vantajosameri-te com os americanos, oü-recupe-rar- o terreno perdido.

VIOLENTA TEMPESTADENOS ALTOS ALPES

>H«WHnW«wraiiiÍM*MHMBI

México, 29 (U. P.J — Ummembro do Senado, falando á im-prensa, declarou que o presidenteCalles lhe informara que conside-rava a escolha do sr. Portes Gilpara presidente provisório do Me-xico como uma garantia de paz.

-®o®-A LUTA RELIGIOSA

NO MÉXICO

Diz-se que o presidente Callesse empenha por que o Con-

gresso examine logo a petiçãodos catholicos

México, 29 (U. P.)— Segundoinformam os membros da com-missão do Senado, o presidenteCalles empenha-se para que a peti-ção dos catholicos sobre a refor-ma das leis religiosas seja tomadaquanto antes em consideração,afim de dar-se ao paiz conheci*mento da attitude do legislativo arespeito. /

©a® '*

UM DESASTRE FERROVIÁRIONA HESPANHA

Encontram-se dois expressos,havendo mortos e feridosMadrid, 29 (U. P.) — Dois

trens expressos,, um a caminho deAlgeciras e outro procedente, damesma cidade, collidiram emBaieza, província de Jaen. As pri*meiras noticias dizem que -ha tresmortos e quatorze feridos.

Madrid, 29 (U. P.) — As no-tkias do choque de trens são con-fusas, por ser o local do accidentemuito distante das pevoações ondese poderiam colher informes.' Onumero de victimas parece tersido maior do que o noticiado.

Sabe-se que os feridos são numtotal de vinte e dois e quc entreos mortos figuram um guarda ci-vil, uma mulher c um joven am-buiante dos r-orreios..

Tres cidades francezas estãoinundadas com a enchente

dos rios Romanche e VignonneGap, França, 29 (U. P.) —.

Caiu durante a noite passada vio-lenta tempestade nos Altos Al-pés, fazendo transbordar os riosRomanche c Vignonne. Tres cida-des acham-se inundadas.

A estrada de tautarot está in-terrompida, isolando diversascommunas da montanha.

®o®Af firma-se que vários scien-

tistas portuguezes desço-briram a cura do cancro

Lisboa, 29 (A. A.) — Affir-ma-se que um grupo de scientis-tas portuguezes acaba de desço-brir a cura do cancro.

OS ISPÓRTS PELOTELEGRAPHÓ

Kozeluh e Richards vencem assemj-finaes do Campeonato

Profissional de TennisForest Hills, 29 (U. P.) — Nas

provas semi-finaes do campeonatode tennis profissional, o jogadortcheco-slovaco Kozéluh derrotouHarvey Snodgrass .por oito aseis, seis a dois e seis a um. Viti-cent Richards venceu HowardKinsey por dois a seis, seis a tres,cinco a sete e dez a oito. Dessemodo, Kozeluh e Richards dispu*tarão hoje as provas finaes.

jVowj York, 29 (U. P.) — Oscriticos, nas suas previsões finaessobre o jogo de polo desta tarde,ainda consideram o team da Ar-gentma favorito por 7 a 5. -

Paris, 29 (U. P.) — O cyclis-ta helga Leon Vandersttiyft bateuhoje o record mundial correndono autodromo de Linas ao ladode um automóvel e fazendo a dis-tancia dc 122.8 kilometros cm uma•hora. " ,

St. Louis, 29 (U. P.) — OCiub Saint Louis Cardinals ven-ceu hoje o "pennant" da LigaNacional de Baseball, derrotandoo New York Giants.

A "world séries" portanto serádisputada entre o New YorkYankees, vencedor da. AmericanLéague, e o, Cardinals.

Mcadotobrok, 29 .l(U. P.) —¦Mais de vinte e cinco mil pessoasassistiram hoje o matoh de poloentre americanos e argentinos, emque os primeiros ganharam pelaprimeira vez ria série de tres par-tidas. A fina tempera dos argen-tinos foi quebrada pela força dosamericanos, que atacaram commuita efficiencia.

O "chuckeer" final terminoucom o empate de 6x6. Harri-man fez o goal da victoria .para oseu quadro, vencendo assim osamericanos pelo score de 7 x 6.

O argentino Kenny perdeu umgoal,-certo quando a bola passourente á meta.

O argentino Lacey e o ameri-cano Hitchcock jogaram brilhan-temente. A próxima partida serádisputada quarta-feira vindoura.

Por oceasião do desembarque, Coeltio Nettosaudou a caravana eon nome da cidade,

tendo a seguir o conego Guimarães olaspronunciado formosa alocução 'nu

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Ao alto, os excursionistas do "Bngé". Em baixo, Cãçttiô Jfètto saudando ps recéin-chega«dos c o conego, Guimarães lendo o seu discurso :•_'.¦¦ -¦.

Desde a manhã de hontem, pi-sam terra carioca os, brasileirosqué havia mais de vinte annosdaqui tinham partido o .que/rá-õicando-se lá entre a gente lusano velho e heróico Portugal dascaraveilas © dos navegaüòres ar-rojados, só poderiam volvei-', ain-da que passageiramente, â naçãomater, trazendo om sua compa-nhla, como um attestado vivo docongraçamento do' sangue que osprende ao povo *lrmão, um pu-nhado de. portuguezes, \que daquipartirão levando as mesmas sym-pathlas, impressões eguaes deamizade o enthusiasmo ãs que osnossos patrícios de lá nos tra*zem.

B nessa mesma communhãode vistas e de pensamento, queidentifica de modo tão absolutoa brasileiros e lusitanos, é quea cidade, hontem, os envolveu nomesmo ániplexo amigo, confun-dindo na mesma saudação dcboas vindas aos que nasceramsob o céo brasileiro e aos quepelas afflnldades de raça e dosentimento são a slstole do mes-mo coração de que nõs somos adlastole.

O DESEMBARQUE DOS EX-CUR8IONISTAS

Apôs o desimpedimento do"Bagé" pelas autoridades fiscaese sanitárias, o navio do LloydBrasileiro atracou, ãs 8 horas damanhã, ao cáes Mauá, em cujoderredor já era. enormo o nume-ro de pessoas que aguardavam odesembarque da caravana. AHse viam membros da colônia por-tugueza entre nés, representan-tes das autoridades federaes emunicipaes, de varias, associa-ções, União dos Empregados noCommercio, Associação dos Em-pregados no Commercio, bemcomo bandas de musica da Poli-cia Militar e Corpo de Bombei-ros, que s© fizeram ouvir.

Coilocada a escada de accesso,a multidão penetrou no navio,registrando-se, então, scenas degrande e sympathlca significa-ção,5 visando os membros da ca-ravana, destacadamente o seuchefe, dr. Adhemar de Mello,cônsul do Brasil no Porto; opadre Guimarães Dias, directoríio Collegio Almeida Garrett, e odr. Renaud Nogueira, professorda Universidade do Porto.

FALA COELHO NETTO EMNOME DA CIDADE

; Apôs as saudações a bordo, di-rlgiram-se todos para terra. Es-tavam já os excursionistas nocáes quando o dr. Lemos Britto,chefe da' commissão de recepção,apresentou á embaixada o nossopatricio Coelho Netto, o qual, emnome da cidade, deveria saudaros embaixadores da amizadeluso-brasilelra. o acadêmico bra-sileiro foi recebido entre ca-lorosos applausos, pronunciandoo seu discurso, que assim prin-clpiou:"Senhores da famlUa luso-brasileir?.'. Mauda-me a cidadeáté aqui, como seu arauto, paraque vos dê boas vindas."

Em seguida, passa a dizer queera habito antigo, quando algumvisitante chegava fts portas deuma cldad?. levarem-lhe águas,terra e fogo, para que os* recém-vindos tivessem cni-rada franca.

. -À agua, disse Coelho Netto, jáòs excursionistas '• vinham sul-cando ha vários dias. A terra,'Já a tinham pisado em Recife e!São,. Salvador. O fogo,, repne-sentado pelo sol, o céo o enco-bria; no momej-ito, alim de quepudesse offérecèí-o, depois, nu-ma deslumbrante apotheose, emhomkmagem áos que visitavamesta terra, de todos elles afinal.

Em seguida, dirigindo-se aosportuguezes, disse o orador queòs tratara erradamente, do Ini-cio, chamando-lhes hospedes,pois Wles eram irmãos, membrosda mesma familia latina o queo Brasil não era mais que a re-producção de Portugal.

Coelho Netto teceu ainda umhymno á lingua portugueza e aosfeitos dos lusitanos om terras doBrasil o do mundo, dizendo quepovos que tinham historias tãoostreltamente ligadas não po-dlam deixar de ser Irmãos., Numa' bòlla e arrojada ima-gem,- disse o eminente homem doletras que a língua portuguezaera oomo um desproporcionadogigante, que tinha um dos bra-ços na Europa e outro na Ame-rica, sendo que, no centro, esta-va o coração, qun era apenas ume palpitava pelos dois povos ir-mãos.

Passou depois a falar aos bra-slleiros e lhes deu as saudações,dlzerido-lhes quo elles iam rever,não o antigo Rio de Janeiro, queaqui flaixaram. mas uma outracidade, remodelada e cheia devida e progressivo trabalho. Etermina dizendo quo offertava atodos, em nome da cidade, umgrande beijo fraternal.

Ao finalizar a sua oração, foio acadêmico patrício longamenteovacionado.

A RESPOSTA DO ORADOROFFICIAL DA EMBAIXADA

t Em nome dos seus patrícios,falou, em seguida, o padre Gui-marães Dios, director do CollegioAlmeida Garrett e orador offi-ciai dos excursionistas, o qualleu um discurso de arrebatadoraeloqüência, que a falta de espa-ço não nos permittlu reproduziraqui.FALA O CÔNSUL ADHEMAR

DE MELLOApós o padre .pulmarães Dias,

disse ligeiras palavras o presi-den()9 da embaixada, nosso con-sul no Porto, dr. Adhemar deMello.

'A sua oração foi um hymno áfraternidade luso-brasilelra, emque fez rcsaltar o quo de verda-de até agora se tem feito, afimde que cada mez se tornem maisestreitas as relações entre asduas grandes pátrias.

O seu discurso causou excel-Vmte Impressão, sendo muito ap-piau dido.

O REPRESENTANTE DOSYNDICATO DOS PROFISSIO-

NAES DA IMPRENSA AOSJORNALISTAS BRA-

SILEIROSO sr. Arthur Portella, vice-

presidente do Syndicato dos Pro-flsslonaes da Imprensa, dc Lis*boa, e redactor do "Diário . deLisboa", saúd** a, ímnrensa do

nosso paiz nos seguintes ¦ ter-r;fl^os: - '

,'' í!0 Brasil, construetor dò oi-,dádes, seirçsador de povos, des- . •.bravador de sertões, attlnge hoje .. ..a hora suprema da sua gloria e :da sua belleza. •

Já é uma grande nação, uma- .;.'..nhã será um império, que trans-'."'¦.¦formará ,a physlonomia' do-^mundo.

Como Jornalista portuguez / •:¦que nada pedra e nada quer, cum-. ...pre-me saudar a imprensa 'desta. ijterra como uma. das mais ..lumi.-: ínosas expressões do pensamen*. ;to brasileiro. - . ¦ '

Faço-o com o meu coração sin-cero e ardente, relembrando, cm' 18gesto humilde, o abraço que mo'¦¦..}foi confiado pelo Syndicato dos¦ ¦;..',Profissionaes da Imprensa de ."Lisboa."BREVES PALAVRAS DO DR.' '

RENAUD NOGUEIRA. Terminada a, oração do dr.''%Adhemar Mello, disse/llg^lráa >,-palavras de saudação aos que )'o--~ram receber o dr. Renaud No-: f,guelra, professor da Universlda-.,;:de do Porto,

Apezar do curto, o seu dlscurr: '*so foi bastante expressivo. ¦ í -A;

A SAUDAÇÃO AO BRASIL DB '

UM JOVEN ENGENHEIROE JORNALISTA

Tambem o dr. Paulo Btftd |BAranha, engenheiro e redactor ido "Diário de Noticias", de Lis- ; -boa. saúda o Brasil com estas .'palavras vibrantes:'"Saudação

ac Brasil Imortal'— Terra! Terra! Costa do Bra* Vsil! E mais uma vez meus olhos,.',foram gageiros, pousando na Pitójgtria Moça!

Ha tres annòji trazia rios hom-í;bros uma capa negra — azas-,,;migradoras do Portugal do pas-'.;sado saudando o immortal Bra- 'sil do futuro. Hnje hão trago ímais azas — mas vem commigo •o coração da gente lusitana. Elasesse, se não sabe voar, alberga ;:em sl tãò alto, potencial dé af fe- < ácto quo se permitte abarcar, no' -mesmo amplexo vlctorioso, uo'Jpovo brasileiro e á Pátria Im*.;.:.-mortal deste novo e glorioso Por- (tugal da sua affeição. — Paulo-.Brito Aranlta."

HUMENAGENS DA UNIÃO .;.DOS EMFRF,0/\W»S DO

COMMERCIOA directoria da União dos Em-;í,!

pregados do Commercio, por do-"'. *.;liberação do sr., Alfredo Teixei-¦'*;'ra, presidente da mesma instl-^v.tuição de classe, resolveu adho-rir fts homenagens tributadas íl a.caravana luso-brasileira, enviari-do uma commisção para sau- -•dal-a, por oceasião do seu des-J;embarque, o que foi feito. Ao*";'mosmo tempo, a directoria da'União enviou uma mensagem":;de affecto á mesma caravana,endeaaçando-a ao cônsul brasi-leiro com representação na cida-..de do Porto.

A RECEPÇÃO DE HOJE /Reallza-ag hoje, na escola IS.

de Novembro, a recepção offe-,reclda pola senhora Lemos Brit-'to aos excursionistas do "Bagé", '•durante a q uai se farão ouvir Odr. Rcgaud Nogueira, cm con-;ferencia, e varias senhoritas danossa sociedade'. a.

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COltRETu 1)A MANHA — Domingo, 30 (Ie Setembro cie.lUSS¦¦¦'¦¦' A-V-"-' ".'.¦ / - '"'.'¦¦¦ ¦-.'¦. ¦¦•"¦'> •-MJ&&

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CONCURSO DO "CORREIO DA MANHÃ"

— DA —*

Medalha Delage, Figueira & Cia.Qual o melhor footballer do Brasil.Voto em

Assignatura.

A EXCURSÃO DO PRESIDENTEDA REPUBLICAA REZENDE

Foi por elle inaugurada umanova estrada de rodagem

Rezende, 29 (Do corresponden-te)'— Rezende commemora hojo,o. primeiro centenário de sua'elevação, a; villa,: recebendo a

¦visita do presidente da Republi-; ca.

; O sr. Washington Luis par-; tiu do palácio Guanabara com

sua comitiva as 8 1|2* da manhãe á 1 hora da tarde.chegou a.Pormcjao; ahi .almejando noClub dos Duzentos. Falou, offe*recendo o almoço em nome da

; municipalidade do Rezende, orespectivo prefeito, coronel Abi-lio do Godoy, tendo o presiden-to agradecidq, om rápido dás*

. curso. Apôs o almoço o chefe doEstado dernoroü*se no Club ai-gum tempo, em palestra com osmembros de sua comitiva, prin-

| oipalmente com o presidenteManoel. Duarte.

Em seguida, o presidente daRepublica partiu para Rezende,

| realizando em Riachuelo a inau:guração da rodovia que ligaaquella cidade fluminense, â es*

S tráda Rio-S. Paulo.Ém Rezende foi o chefe de

[ Estado recebido á entrada dacidade, verlfleando-se a chega*da exactamente, às 4 horas datarde. Um batalhão da ForçaPublica do Estado prestou as

i devidas continências.Ao entrar na praça Oliveira

| Botelho, que estava lindamenteornamentada, em companhia dos

:,sra Manoel. Duarte, general Tei-xelra de Freitas e commandan-; te Vieira de Mello, chefe e sub*

r chefe do seu estado-maior, pas-'sou o carro, que o conduzia en-; tre alas de alumnos das esco*

las primarias,, uniformizados.O sr. 'Washington Luis hos*' .pedou-se na residência do sr.

Oliveira Botelho, onde tambem.ficaram ò presidente ManoelDuarte o os ministros que fa-

¦'¦ ziam parte da comitiva.. Antespercorreu a cidade, e ás 6 horastomou. parte em um luhch nacasa do ministro da Fazenda.'Depois fòi â. praça do Centena*

, rio, onde os escolares cantaramo hymno de Rezende e orou o

.coronel Alfredo Sodré. sopre a¦¦;. data que se commemorava.

A. estrada Riachuolo-Rezende,mede vlntè^e oito kilometros deextensão por, seis de largura,tendo sido as obras de constru-cção executadas sob a direcção

¦do.. engenheiro Tácito Rodri-gues.

Rezende, 29 (A. A.) — Todasas» autoridades locaes , e pessoasgradas

'desta cidade estiveram,-hoje ha residellòlá1 do sr.' Oli*¦veira Botelho',' Hiinistro da Fa-

zerida, afim'3e cümt>rimentar o; presidente /,!,àá Relpublica e o. presidente'

'do' Estado, que ali'se acham hospedados desde suachègadE"a esta cidade.•Rezende, 29 (A. A.) -*¦ O sr.

§ Oliveira Botelho,, ministro ' da"Fazenda, aproveitando a pre-, sença' hoje nesta cidade do pre-

,' sidente Washington Luis e do;' presidente Manoel Duarte, en-

tregou-lhes dois artísticos ai*Duna de aspectos' de Rezende,

bem como' mappas-lndlces da ei-' tuação econômica e financeira.".do1 município, mostrando seu

progresso e desenvolvimentoprincipalmente do- ponto de vis-

. ta da pecuária..Rezende, 29 (A. A.) — Ao che

.gar a esta cidade hoje, apôs ha-ver inaugurado a rodovia For'moso-Rezende, o sr. Wlashin-' .ton'Luis, presidente da Repu-blica e o sr. Manoel Duarte,presidente do Estado do Rio,

; passaram em seus automóveis'entre alas de alumnos dos gru:pos escplares "João Mala" e"Ezequiel Freiro", da Escloa

-Profissional Feminina, o outras"i. escolas publicas o partloulart|:,

| que estavam formados na praça. Olivelr-á Botelho, garbosamenlo

uniformizados.Por entre acclamações dirigiu'

se a comitiva para a residência: do. ministro Oliveira Botelho,

para um pequeno repouso. Logodepois, o presidente da Republica visitou, o trecho em construcção difeatrada para. BarraMansa, e varios outros pontosda cidade.

Na residencia do sr. Oliveira.Botelho;

' foi depois offerecldaI uma recepção, servindo-se um: "lunch", no decorrer do qual

usou da palavra, o titular da'pasta da Fazerida que saudou oI presidente Washington Luis em| nome da cidado de Rezende, pe

la honra do sua vi^ta na dataj memorável em quo a cidade fes-, teja p centenário de sua eleva.ção is. categoria de villa.

.0 presidente da Republica fa-lou, em seguida, para agrade;;cer as palavras do ministro Oli-

.,; veira Botelho, pronunciando um^'expressivo discurso que arran*

fçpu onthusiasticas palmas detodos os presentes.

Disse o chefe da Nação quenada mais fizera, accorrendo a

. esta cidado na data de hoje, doque cumprir um dever da admínistrador, maxime, quando se

;' tratava da inauguração de umaobra de tão notável relevânciacomo o é a estrada Rezende-For

1 moso, importante melhoramen.to que vem ligar o Municipio deRezende ao sistema rodoviáriodo Brasil, concorrendo para a

., grandoza do paiz.Demorou-se s* ex. em consi*

derações sobre o passado, o pre*' sente é o futura deste trechodo território fluminense, "elo*giando a operosidade de seus

¦habitantes o a riqueza do seusolo.

O , chefe da Nação terminousua oração enaltecendo a poli-tica . rodoviária; como elementodecisivo' eni prol da grandeza do

I paiz, o encarecendo a collabo-ração que nesse sentido tem on-centrado no eminente politicoflumlnenso a quem ora confioua pasta da Fazenda, o que estftperfeitamente , identificado comessa orientação.

Terminou o sr. WashingtonLuis o seu discurso levantandosua taça pela felicidade pessoaldo dr. Oliveira Botelho e pelaprosperidade do municipio deRezende.

Rezende, 29 (A. A.) — Reali*zou-se á noite," no Cinema Cen-trai, o grande banquete of fero-cido ao presidente WashingtonLuís, pelo presidente ManoelDuarte.: Tomaram assento á mesa, osr. Washington Luís, presiden-te da Republica, e sr. ManpelDuarte, presidente dp Estado do

I Rio, ministros de Estado, mem*bros das comitivas presldenciaes,altas autoridades locaes e repre-sentantes da imprensa.

Houve discursos pronunciadospelo sr. Manoel Duarte, presi-dente do Estado, offerecendo o

. banquete, e do sr. Washington•Luís, presidente da Republica,agradecendo. *

Ambos os discursos foram ca*lorosamento applaudidos pela se*lceta assistência.

Rezende, 29 (A. AJ — *> >**¦-

ULTIMA HORA0 que foi a "Festa da Raça",

no LyricoPara terminar o primeiro dia

de permanência entre nós da em-,baixada de .brasileiros que vivemem Portugal e do lusitanos queos acompanham, realizou-se hon-tem no Lyrico o espectaculo degala que fazia parte do program-ma dos festejos officiaes organi-zados pelo dr. Lemos Britto csob o patrocínio do ministro dasRelações Exteriores. .

O velho theatro apresentavaaspecto encantador, vendo-semuitas flores por todos os can-tos, as bandeiras brasileira e lu-sltana em todos os logares.

A excellente banda de musicado Centro Musical da ColôniaPortugueza executou, no saguãodo entrada, ,no Inicio e duranteos intervallos, varios números doseu escolhido repertório, sob adirecção do maestro Arlindo Pas-tor.

Nos camarotes, frlsus e platôaviam-se innumeras familias dasociedade luso-brasilelra, o repre-.sentante do sr. Octavio Manga-beira, ministro do Exterior; em-baixador Duarte Leite, cônsulgeral de Portugal, sr. SampaioGarrido; membros da directoriada Casa do Portugal, represen-tando os Centros Regionaes Por-tuguezes; dr. Adhemar de Mel-lo, cônsul do Brasil no Porto corganizador da excursão; jornalistas lusitanos dr. Paulo dtBritto Aranha, redactor do "Dia-fio de Noticias"; Arthur Por-tclla, vice-presidente do Syndica-to dos Pròfissionaes de Impren-sa de Lisboa, e Octavio Sérgio,redactor do "Commercio do Por-to".

Na primeira parte do especta-culo, foi á scena a peça do aca-demico Coelho Netto, "O que-branto", em que Leopoldo Frôesfez mais uma vez a sua inimlta-vel creação do coronel Fortuna.Os outros personagens estiveramentregues a Brunilde Judice, Pe-pita de Abreu, José dé Almeida.Amélia Pasticho, Salú de Carva-lho, Gervasio Guimarães e Cor-delia Chaves, todos fartamenteapplaudidos pelo caprichoso des-empenho dado fi. peça dp CoelhoNetto, sendo este varias vezesacclamado o chamado â, rlbalta.

Apôs essa representação, foiexecutada a segunda parte doprogramma, que constou do dis-curso do escriptor Ruy de Cas-tro; discurso do orador portu-guez, escriptor Antônio Guimarães; concerto do Orpheão Por-tuguez, que cantou algumas can-ções regionaes de ambos os pai-zes; discurso do representante'dos excursionistas, .jornalista lu-,sitano Arthur Portèlla.

Todas essas orações foram ca-lorosamente applaudidos, bem co-mo o corpo coral do OrpheãoPortuguez.

Fechou o espectaculo a repre-sentação da peça de .Julio Dan-tas, .'Aceia dos-cardeaes", coma seguinte distribuição;".cardealGonzaga, Leopoldo Fróes; cardealRuffo, Plácido Ferreira; cardealMontmorency. Antônio Ramos.-

Uma grande ovação coroou odesempenho da obra prima do ef-crlptor luso, sendo LeopoldoFróes e os outros comediantes,repetidamente chamados â scena.

ti sJS-Mrt^lMÍ- fiWBn mS _\) 1

Para lerno bonde

A proposta de orçamento muni-cipal majora muito os' majoradis-simas impostos actuaes.

A majoração é geral, dista oTigre. Altinge a todos, até osvadios.

B accendendo o cigarro:O major Quintino, por exem-

pio, já reclamou contra a sua ta-bella...y

tt tf tt

O senador Lopes Gonçalvesprotestou contra o facto doSenado não trabalhar, »ha oitodias."

(Noticiário.)

Vem, ha dias, o Senado.As sessões a suspender.W corpo desocctipadoQue nada tem que fazer.

Merecem grandes louvores¦Pois, se inactivos estão,São bons os taes senadores,Servem melhor á nação.

* *O tenente Limoeiro, ohefe

da turma do pega-boi, querpegar uma cadeira no Con-selho.

(Dos jornaes.) .-¦ v

•O Limoeiro, o tenente,Que muita coisa já foi,¦Procura ser intendente,Fiado naturalmenteNa turma do pegarbm....* *

Mc *"O advogado João Calava,

depois de falar varias vezesno Jury, teve a palavra cas-sada pelo juiz, originando-sedahi o conflicto da sessão..."

(Telegramma de Recife.)

JFalou, falou, foi falandoMas o jtiis que o escutavaAos poitcois foi arrolhamdo

O João Calava* *

«Foi preso1 Antônio DiasPombo, que deu um desfalquena Caixa de Pecúlios' dosOperários de Villa do Conde.

, (De um telegramma,)

Applaudo d prisão do Pombo,que deu, na Villa do Conde,nos fundos da caixa ttm ronéo,que ê do. tamanho*de um bonde.

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ravana presidenalal que veiuInaufrurar a nova rodovia Re-zende-Formoso, hoje e que aquifoi recebida com festejos extra-ordinários, regressara ao Kio deJaneiro, pelo trem da B. F.Central do Brasil que pasBa poresta cidade (ls tres horas e meiada manhã.1

O REGRESSO 1)0 PRESI-DENTE a

O trem esppcjal que conduz opresidente

"da ll^public|., em

regresso da sua.excursão a Re-zende, ohegara a esta**ão DonPedro II, as 6,50 da manhã deimla,

NAS VÉSPERAS DA NOVAADMINISTRAÇÃO

«ARGENTINA •;

Já está convocado o Congressopara a posse dos srs. Irigoyen/ — eMartinez —Buenos Aires, 29 (A. A.) — O

presidente Alvear assignou o de-creto que convoca o Congresso areunir-se em assembléa, no dia 12de outubro próximo, para receberos juramentos de posse dos srs.Irigoyen e Martinez, respectiva*mente, presidente e vice-presidenteda Republica.

DR. MAURIIXO DE MELLOCOM 3 ANNOS DE PRATICANOS HOSPITAES DA EUROPA

DOENÇAS DA GARGANTA,NARIZ o OUVIDOS — Appare-lhagem completa da especlall-dade. Chamados a qualquei- hora!Consultório: Rua Republica do

Peru, 47 — Tel. Central 1398Residência: Rua Machado deAssis, 6 — Tel.'Beira-Mar 2001

(156025

NOTICIAS DE PORTUGAL

A Associação Commercial deLisboa acha que ha mnito

estrangeiro empregado no paizLisboa, 29 (U. P.) — A Asso-

ciação Commercial de Lisboa offi-ciou ao ministro do Commercio,pedindo providencias contra acircumstancia de trabalharem emPortugal muitos empregados es-trangeiros, quando existem iBMi-tos portuguezes desempregados.

Lisboa, 29 (U. P.) — Fallece-ram: em Entroncamento, o com;morciante Pierre Paris;, em Braga, o commerciante Manoel VI-lau Pereira; no Porto, o indus-trial Mapoel Gonçalves Cruz.'

Tjisboa, 29 (U. P.) — Chegoua esta cidade o capitalista SouzaCruz, que partirá brevementepara a Brasil.

Lisboa, 29 (U. P.) — A poli-cia lisboeta appllcou uma multade dois contos de réis contraEduardo Abecassls Monteverde eFrederico Eça Leal, por motivode darem vivas a monarchia pu-bllcamente.

Lisboa, 29 (U. P.) — FaUece-ram: em Povoa do- Lanhoso, oescrivão Alfredo José de Carva-lho e Silva; nesta capital, o fun-ccionario João Baptista de Arau-jo Leito e o industrial SerafimSilva Lopes. >

NO SENADOi

Ainda hontem a sessão nãodurou cinco minutos

Aberta a sessão de hontem, doSenado, o secretario declarou quenão havia expediente sobre amesa. Não apparecendo quemq*ulzesse usar da palavra, pas-sou-se a ordem do dia è, comoesta era, ainda uma vez, tra-balhos de commissões, levantou-se a sessão.

Estava ganho, honestamente,o dia.,—; V **»o*> »

Cuidado coma Casa Vieitas

As vantagens offerecidas poressa casa & multidão do fregue-zes que dlariamonte á. procura,são tão grandes quo tornam-seaté suspeitas. Das duas uma, ouas mercadorias vendidas a seustreguezesf são muito inferioresin* então não são pagas aos for-necedores.

Não cabe na cabeça de pes-soa alguma que a Casa Vieitaspossa offerecer, sem prejuízo dealguém as vantagens seguintes:.

A CASA VIEITAS pôe a dispo-sição do publico medi-cos, ocullstas que pre-.screvem lentes, gratul-tamente,

A CASA VIEITAS faz grandedesconto nas receitaspara óculos aviadas emsuas officinas.

A.CASA VIEITAS não cobra ob¦ concertos em óculos,lorgnons, pince-noz etc.até o preço de 3f000.

A CASA VIEITAS offerece- aseus clientes dous brin-des por mez, sendo: umbinóculo prismático dovalor do 35OÇO0O e umlorgnou de ouro de leido m,esmo valor,

O publico que se defenda, —Procurem a Casa Vieitas á Avo-nida Rio Branco, 'a27, .porqunrealmente as vantagens são for-midaveis, porém, examinem comattenção tudo aquillo que com-prarem. *» *¦ ¦ m **..Inauguração do 6° Congresso

de Credito PopularAgrícola

Realiza-Be hoje, âa 8 _ horasda noite, nos salões do Club deEngenharia, â avenida Rio Bran-co n. 124, a inauguração do 6."Congresso de Credito Popular eAgricola, realizado por dedicadainiciativa do dr. Plácido de Mello,

Os trabalhos serão presididospelodr. Samuel Hardmann, se-cretario da Agricultura do Esta*do de Pernambuco,.que produziráo discurso inaugural. Depois desaudações ao presidente da Repu-blica, ao ministro da Agricultura,á Sociedade Naciorfal de Agricul-tura e â imprensa, .pelos drs.Alberlco Fraga, Carlos Castriotode Figueiredo Mello, Sebastião deMattos e Cumplido de SanfAnna,será apresentado o programmadas» sessões, fins e objectivos doCongresso, pelo dr. Salomão Dan-tas, secretario geral. Opcupará,a seguir, a tribuna o-di*. Heitor.Lamoúnler, director dá rMoeda eCredito, qüe tratara dós aspectosbancários do Cooperativismo deCredito. Usara, por fim, da pa-lavra o dr Osório Salles, presi-dente do Banco I de Petropolis,1que produzirá brilhante saudaçãoao Estado de Pernambuco. '• '

A" 1- hora* a commissão orga-nizadora inaugurara, no salão no-bre do 'Banco Federal, os retra*tos dos sra. Góes Calmon, Sa-muel Hardmann, Costa Rego *• eIgnacio Tosta, següindo-se a ul-tima sessão preparatória. .

A FEBRE AMARELLATambem hontem não houve

— remoções —Graças (is constuntés baixos da.

temperatura, não se têm verlfl-cado nestes últimos tempos senãocanos Isolados do terrível mal dovomito negro, não subindo onumero a mais de tres oü qua-tro casos por semana.

Ao frio se deve esse gVandebem prodigalizado & nossa popu-laçâò, pois, como jâ tomos ac-centuado varias vezes, as medi-dos postas em pratica pelo D.N. S. P. são tudo quanto hade" mais innocuo e Inefficaz, etanto a própria Saude Publicareconheço a inanldade dos seustrabalhos que appella para apo*.pulação constantemente no sen-tido de ser feita uma policia sa-nitaria e de focos pelos mesmoshabitantes das casas, quando es-bo serviço, não podendo ser exe-cutado pelo Corpo de Bombeirosnem pelos garys da.Llmpeza Pu-blica, deveria ser procedido peloshomens, suficientemente orien-tados, do D. N, S. P.

Nós dizemos essas coisas ao dl-rector da Saude Publica porquetemos a necessária independeu-cia e a precisa ilberdade de ac-ção, não estando sujeitos a ellenem por aqui nem- por ali.

Pedimos, por Isso, ao nossoCreador que nos mande sempremuita chuva e multo frio, por-que só assim ficaremos livresda febre amarella.

OS CALAFETOS DAS CAIXAS

A, Inspectoria de Prophylaxia(Serviço de Policia de Fócós)pede-nos a publicação do seguin-te:"Quando a escassez de aguados mananciaes ou qualquer des-arranjo nos'encanamentos geraesfazem que ella não chegue ãscaixas de abastecimento dos pre-dios, muitos moradores acredl-tam ser a boia de fechamento queso tenha desarranjado, destroemos calafetos collocados pelos ma-ta-mosqultòs e levantam as tam-pas. sem depois nada repor emseus logares. Fica assim inutill-zado o serviço feito e as caixasvoltam a constituir-se focos delarvas de mosquitos, com grandeinconveniente para a prophyla-xla anti-amarilllca. Contra quemassim procede o Regulamento Sa-ni tario comina multas pesadasque o Departamento tem substi-tuido por insistentes e amistosassolicitações no sentido de quequando, por qualquer motivo, omorador tenha necessidade deabrir a caixa, só o faça com 11-cença do serviço da policia defocos. Esse pedido Infelizmentenão vem 'sendo attendido pelamaior parte dos moradores e asautoridades sanitários ficarão nacontingência de lançar mão dosmeios coercitivos que a iel lhesfacuta. Dessa resolução o Depar-tamento entende dever avisar apopulação."

Recapltulando e renovando ospedidos ultimamente feitos, oDepartamento appella para todosos habitantes da cidade para que:

1* — Substituam a agua dasjarras de flores,por areia humi-da ¦ ' ;

2° — Exijam que as turmaspercorram todos os compartimen-tos da casa;

3o — Não toquem nos calafe-tos das caixas sem prévia licen-Ça dtf Saude Publica."

NÒ ESTADO DO RIO '

FOI ASSASSINADO EM PON-TA-GROSSAUM OFFICIAL BO

- EXERCITO -

A victima, o tenente Demoro,caiu fulminada por uma pu-

nhalada no coraçãoCurityba, 29 (A. A.) — Tele-

gramma de Ponta Grossa, aquirecebido, communica ter sido as-sassinado naquella cidado o te-nente do Fixerclto Luiz MuilerDemoro.

Informações posteriores assimrelatam como se t\»\i o crime.Por uma questão, de serviço, otenente Demoro, que era o com-mandante da companhia, deraordem ao seu sulbaterno sargen-to commissionado Josué Martinsdo Valle para proceder de talmaneira, ao que retrucou o sar-gento que não faria assim. Dahioriginou-se uma altercação, quenão chegou a vias de facto pelaIntervenção de terceiros. Ter-minado o »axpediente, o tenenteDemoro, que dera parte do sar-gento Valle ao commandante, to-mou o auto para regressar & ci-dade, Foi, então, dentrp do au-to, emquanto esperava outroscompanheiros, que recebeu trai;çoeira facada no coração, falle-cendo em seguida.

O assassino foi preso na oc-caslão e, como a sua victima, go-zava de boa i-eputação.

O tenente Demoro entorrou-sehontem mesmo, tendo um acom-panhamento de mais de mil pes-soas da sociedade pontagros-sense.

A sua morte foi tambem mui-to cjsntida aqui, onde serviu no15° de Caçadores, antes de irpara Ponta Grossa.

FALLECEU EM S. iPAULO,0 SR. JORGE TIBIRIÇÁ

Bão Paulo, 29 (A. A.) — VJ-ctimado por um collapso cardia-co, falleceu hoje," as 7 horas e45 minutos da noite, em sua re-sidencia â rua Tamandaré n. 77,o dr. Jorge TIbiriçá, ministropresidente do Tribunal de Contase ex-presidente do Estado.

A RAINHA BOS_ESTÜDANTES

A poetisa d. Anna Amélia vi-sitoú o "Correio da Manhã"Acompanhada de sou marido,

o Industrial e sportman sr. Mar-cos de Mendonça, deu-nos, hontem, o prazer de sua visita a sra.Anna Amélia do Queiroz Carnei-ro do Mendonça, recentementeeleita rainha dos estudantes ca*

9rlocas. Quiz a illustre poetiza,pessoalmente, trazor-nos as ex-pressões de- seu reconhecimentopelo que noticiamos sobre a altahomenagem que lho fol^prestadae ás palavras justas quo tive-mos, nas referencias aqui dlvul-gadas a respeito da- sua bellaobra de artista.

à CONFERÊNCIA DOS CON-SERVADORES, NA IN-

1LATERRA

Uma resolução protéctora dasmercadorias britannicas

Greatyarmouth, 29 (U. P.) —A Conferência dos Conservadoresterminou os seus trabalhos, apóshaver adoptado unanimementeuma resolução pedindo ao gover*no que faça tudo ao seu alcanceipara dar preferencia ás mercado-rias domesticas ou do Império,quando tiver dc fazer contratosde fornecimentos.

•» ¦**.»*» ' »

Estão garantido os direitos ad-x

quiridos dos diaristas

Pelo prefeito Col convertida emlei a resolução ido Conselho Mu-nicipal, garantindo aos opera-rios, .mensalistas e diaristasquando nomeados ou promovidosem qualquer dos quadros da Pre-feitura, não perderão os direitosadquiridos.

INFORMAÇÕESUTEIS 1

D Pó de Arroz

Ut UAUE* INCOMPARAVEL NOPERFUME, NA QUALI*DADE E ADHERENCIA

Terminou a greve dos textísde Bombaim

Bombaim, 20, (U. P.). — Ter-minou a greve das fabricas de te-cidos, devendo todas ellas reco-meçar o trabalho no dia-i de ou-tubro próximo.

Ultimas do sportcampeonatOrasileiro.

de basketballOs paulistas derrotaram

os cariocas por 32 x 10A prova final do Campeonato

Brasileiro de Basketball, . dispu-toda hontem no Gymnasio doFluminense entre paulistas e ca-riocas, conseguiu "reunir uma dasassistências mais numerosas quetemos visto em jogos de basleet-bali.

E' sempre desusado o interesseque despertam as partidas Rio-São Paulo, mesmo em se tratan-do de jogos que os nossos sports.men não estão familiarizadosbastante, como o basketball. '

Os paulistas produziram umabella performance, vencendo comrelativa facilidade a selecção ca-rioca pelo elevado ' score de32x10, confirmando plenamentea bellisslma actuaçãp contra osgaúchos.

A victoria foi merecida, poispuzeram em pratica um jogobrilhante, technico e movimen-tado, evidenciando um acuradotrenamerito. Basta dizer que du-rante toda a partida os paulis-tas não fizeram qualquer modi-ficação no team, conservando osseus componentes invejável acti-vidade até o final da partida.

Os campeões possuem uma ver-dadeira intuição do Jogo de pas*ses, sendo admiravei a colloca-ção dos componentes da equipe.

Ao passo que os cariocas ti.nham sempre que dribblar parafazerem um passe em condições,os paulistas não perdiam tempo,pois os jogadores estavam sem*pre nos seus postos. O jogo pau-lista é multo rápido e seguro,sendo os players eximios salta-dores, pelo que sempre levaramvantagem nas bolas altas.

Os teams disputantes traziama seguinte organização ao entra-rem na cancha:

Cariocas —. Waldemar. Her.mann, Maciel, *Arno e Chacon.

Paulistas — Vallate, Hermann,Oscar, Lauro e Jacomo.

Como juiz, actuou o sr. An*tonio Paollüo que, embora umpouco debll, não prejudicou apartida.

Os cariocas conseguiram algu-ma vantagem no inicio da par*tida, fazendo mesmo a primeiracesta. Logo depois os paulistasse firmaram e fizeram, depois dealgum esforço, varias cestas, im-pondo o jogo.

Nesta phase os cariocas reagi-ram brilhantemente, offerecendoa partida lances interessantes.Os paulistas, jogando melhor,conseguiram no primeiro tempouma vantagem de 12 pontos con*tra 5, da seguinte maneira:Oscar 6, Lauro 4 e Jacomo 2.

Cariocas — Arno 2, Nelson 2o Rizzo 1.

No segundo tempo ainda maisse destacou a equipe paulista,jogando com mais technica o ra-pidez. Oscar fez 8 pontos, Jaco-mo 6 e Lauro 6. *

Os 5 pontos cariocas foramfeitos por Prego 2 e NelBon 3.

Muito se destacou a guardapaulista, formada por Vallate eHermann. Oscar mostrou ser omelhor elemento do ataque. Cal-mo, colloca a pelota na cestacom multa habilidade.

A equipe carioca foi um desas.tre. Soffreu uma quantidade demodificações e cada qual peor.Apenas Waldemar conseguiu umaactuação mais destacada. \

Na prova preliminar a equipedo America derrotou a selecçãogaúcha por 25 x 18. Foi um jogoequilibrado e bem disputado.

O America sô conseguiu vantagem no final do 2o tempo.

S. Gonçalo fornece mais um cososuspeito vFoi internado, hontem, no Hos-

pitai Paula Cândido, em Juru-juba, mais um caso .suspeito, defeure amarella, fornecido pelo vi-zinho municipio de S. Gonçalo.

Trata-se' do operário AlexandreMoreira, morador na travessa daCruz n. 44, em frente do 2o Ba-talhão de Caçadores.

Por determinação do dr. Alei-des Llntz. director de Saude Pu-blica do, Estado do Rio, vae serprocedido o expurgo de todas ascasas das immediações. Esse ser-viço será iniciado hoje mesmo,sob a direcção technica do - dr.Decio Parreiras, chefe do Serviçode Prophylaxia da Febre Ama-rélla, auxiliado por uma turmade trinta guardas sanitários.

*> ai» ¦> :—

Seringas, agulhas ggfg&jxas vasias para injecções, avulsas oucompletas, das marcas "Loty e "Luer .Casa Hcrmanny, Gonçalves Dias, 34.

. (9733)?. «31»

OS AMBULANTES

Carta, a respeito, do senhorWatson Cordeiro

H. da R. — Tendo sido umdos mais activos politicos paulis-tas. durante largos annos, o sr.Jorge TIbiriçá estava ha muitoafastado da actividade politica.Fallece no exercicio do um car-go burocrático. Ao ser creado,pelo sr. Washington Luis, já nofim da sua presidência no Esta-do, o Tribunal de Contas, forampomeados para a. nova instituiçãovarios auxiliares dessa administração. Por ali passaram os srs.Cardoso Ribeiro e Alarico Silvei-ra e ainda está desempenhandoas funeções de ministro daquelletribunal o sr. Rocha Azevedo,todos secretários do governoWashington. ¦

O sr. Jorge TIbiriçá, que che*gou a ser em São Paulo um dospoliticos de mais peso no partidoem que militava, acabou tambemministro do Tribunal de Contus,cuja presidência exercia. Anto-cessor do sr. Albuquerque Linsna presidência do Estado, ' pro-curou fazer um governo de reali-zações, mas onerou com isso,consideravelmente, o, Thesouro, oque obrigou seu suecessor, queÍOra antes secretario da Fazend»,a inaugurar um* regimen de se-veras economias.

Nã obstante, ao governo do sr.TIbiriçá deve São Paulo Iniciati-vas proveitosas. Da plelade dospropagandlstas, mesmo do Con--gresso Constituinte, deputado esenador, antes de exercer a pre-sidencia, o sr.. Jorge TIbiriçá,nos ultimos tempos, se alhearadas lutas políticas, deixando deter voto nas" decisões partidárias.

Aquelles que representavamseu pensamento foram procuran-do novo rumo, com o afastamen-to do chefe, ingressando nos va-vios grupos em que se divide oP. R. P. O sr. Jorge TIbiriçáfez a súa educação na Suissa,'onde se diplomou em agronomia.Dirigiu a Mogyana e ao ser pro-elamada a Republica oecupou apresidência pela primeira vez.Solidário com os seus amigos, re-isjr.ciou ao governo, por não con-cordar com o golpe de Estado domarechal Deodoro. Desempenhoutambem o cargo de secretario daAgricultura.

Foi na sua segunda presiden-cia, em 1904, que se negociou oconvênio de Taubaté, denunciadotjouco d»"**»is pelo Estado do Rio.Como todos os marechaes de seüpartido, exerceu a presidência dacommissão directora e era accen-

Recebemos do » agente fiscalArmando Watson Cordeiro, a se-guinte carta:"Acabo de ler ém o numero dehoje do vosso conceituado jornaluma.censura 6. fiscalização doimposto de consumo em relaçãoaos ambulantes qúe offerecem »X tuadamente conciliador, sem pre-venda os seus artigos na Aveni- ¦»**'*"> -io «mi* in*vnnoio.r>n0i.»i <,mda Rio Branco.. Essa digna re-daccão está mal informada. Di-tos ambulantes estão devidamen-te legalizados, trazendo comsigoos documentos que provam terpago os sous registros para essecommercio, tendo até pago mui-tas em virtude da minha acçãofiscal. Além disso, na sede dochefe desses ambulantes, á ruaSilva Jardim n. 37, encontram-seos livros por onde se pdde verlfi-car que a fiscaliBação tom agidono sentido de ser satisfeito oimposto de 3 °|° a que se refere otópico desse jornal, bem como odevido Imposto sobre vendasmercantis. Com a publicação des-ta multo obrigará o vosso cons-tante leitor e sincero admira-dor."

A carta não deixa de reclamar*um reparo, tanto mais quanto anossa censura inspirou-se numaprovidencia do director da Re-cebedoria. Toda a gente sabe queha duas classes ambulantes,: aque paga Impostos e a que nãoos paga. Esta ultima é até maisconhecida. Costuma vender, prin-cipalmente artigos de bljoutcrie,sem declarar a procedência, vis-to como não lhe é possível exhl-blr as facturas consulares. Temosvisto ambulantes desta segundaclasse offerecerem as suas mer-cadorias com a affirmação deque são contrabandos. E' ummelo de convencer o compradorde que ellas são realmente bara-tas. E sendo contrabandos, nãopodem estar selladas. Emfim, omissivista não alludlu a úm pon-to qüe não é de desprezar: o estaolonamento dos ambulantes ac-cumulados nos mesmos lugares,coisa prohiblda em postura domunicipio. Dirá que isso é oomaa agencias da Prefeitura...Seja lá com quem fõr, mas nãoé legal....

; ¦ >«fc Cr»» tWm —¦

Um credito aberto hontempelo prefeito

Pelo prefeito foi aberto, hon-tem, um credito na importânciade 9:824(987, para attender aopagamento da disponibilidade dosr. Martinho Bittencourt, blblio-thecario do Conselho Municipal.

i*> m*> m

Licenças na PrefeituraPelo prefeito foram concedidas

as seguintes licenças: de seis me-zes, a professora Léa Labre; dequatro mezes, ao official da Fa-zenda Municipal Luiz Freire doAmara], e a professora AdeliaStamlle; e de dois mezes, as ad-juntas Aida Tavár e Leonidia

Neves.

juízo de sua Intransigência emnroblemas da administração pu-blica.

!0 MELHOR EMPREGODE CAPITAI.

indiscutivelmente é uma contacorrente "particular", no Banco'de Espanha e Brasil, rua da Can-delaria. 21, que lhe renderá jurosde 8 % ao anno, com a vanta-gem aliás de poder dispor doseu capital em qualquer momen-to e sem mais' requisito que aapresentação de um simples che-que.

O suecesso desta conta temsido de tal natureza que attingepresentemente a mais de Rs.-.4.000:0005000!" Não se acceitamnesta conta depósitos de firmascommerciaes. A directoria tem asaisfacão de communicar aosamigos, clientes e accionistas daInstituição, que brevemente daráInicio ás obras de construcçãoda nova sede do Banco á rua1° de Março, canto de Rosário.

(16506(

OBTEVE "SURSIS".0 iuiz da 8' vara criminal con-

cedeu "sursls" ao réo SebastiãoDias, condemnado a um anno deprisão.

s***-*'&£)$35

: ::»vi,i: II I *

CAIXA OOM 3 — 5(5500A' venda cm toda a parte

(15415)•*¦*•»> *m • ****** ^

JURADO MULTADOO juiz da 6* vara criminal mui-

tou cm 609000 o jurado ArmandoTorres de Carvalho.

BANCO MERCANTIL DO RIODE JANEIRO

RUA PRIMEIRO DE MARÇO, 67Presidente, João Ribeiro dc Olivei-

ra e Souza; director, Agenor Bar*bpsa.

Banco de Depósitos c Descontos.Faz todas as operações bancarias.

(967

0 "Minas Geraes" regressaá Guanabara

O couraçado "Minas Geraes",Incorporado a esquadra que vemde tnrmlnnr a sfignndn. phfl.89das manobras nas águas da ilhaGrande, regressou hontem aonosso porto, lançando ferros maisou —.mio;; ás o horas ãa noite.

CENTRAL DO BRASIL — Párll*Hás de D. Pedro' II para S. Paulo:SPi, ás 4,so ila madrugada; RPi, 6,30,c RP3, 7,30 da manhã; NPi, ás 7 to-ras da noite; NP3, ás 8 horas da noite;LPi, ás 9 horas da noite, e NPSi fa10 horas da noite. Chegadas: NP2, is

horas, NIM, ás 8 horas, LP-», ás 9lioras e NPS, ás 10 horas da manhã;IÍPa,'ás 6,30, UP4, ás 8,40 e SP2, is3,4o da noite, annexo RP4.

Partidas para Minas de D. Pedro II— Si, 4,50 da madrugada até La*íayettc; Ri (Bello Horizonte), 6 horasia manhã; Ni, 6,30 da noite, e N.I.7,30 da noite, e S3, t,'o, até EntreRios. Chegadas: N2, de Bello Horizon*Sè, 8,30 e N.i, 11,55 da manhã; R2, 9lioras da noite; S> de Lafayette, is 10lioras da noite e S4, de Entre Rios, ásy,.}o da manha. >

Os trens RPi, RP3. RPa e RP-Icirculam com carros restaurantes e ta-lões entre D. Pedro II e Norte. Na li.tha mineira, circulam com restaurantes

salões, os trens Ri e IÍ2, entreD. Pedro 11 e Bello Horizonte.<_

ESTRADA DE FERRO DE THE-KEZOPOLIS — Subidas, de Barão deMauá íAi) ás 6,30 da amanhã; ás; da tarde (A 3). Ã's 1 horas (A 5,1.só aos sabbados.

De Thcrezopolis: ás 6,35 da manlii(A a); ás 4,55 da tarde (A4),

®TRENS DE PETROPOLIS — Ho-

ra-.-ios de verão — Partidas: is 6 ho-ras; 8«35 e ia, horas; 1.30 da tarde;3,30, 4,30, 5,3" dc tarde; 8,10 da noite.(Feriados e sentificados) — 6 horas,7,30, 8,35, 10,30 da manhã; 3,30 c 5,30"ria tarde c 8,3o da noite. Horários dcinverno — Partidas: 6 boras, 8,35 t\í horas; 1,30, 5,30 da tarde e 8,10 danoite. (Feriados e santiiicados) — ihoras, '7,30, 8,35 e 10,30 da .manhã.3,30, 5,30 da tarde e is 8,10 in noiti.O trem de 12 horas circula ás 12 ht-ras circula ás segundas, quartas e ce>'-ta*3*feiras e o trem de 1,30 da tarde, áaíerças c quintas-feiras e sabbados,

E. F. CORCOVADO — EstacHcCosme Velho para Painciras — De ma*nhã: 6,15, 8,00, 9,15 e 10,45; á tarde:r, 2, 4, 5, 5.30, 6,30; á noite: 7,30.'6too, 8.30 c 10 horas. O trem das 10.45•la manhã vae ao Alto, caso tenha dezpassageiros e o de 2 horas da tarde*caso não chova. Os tren-s de 9,15 damanhã, 4,00, 5,30 da tarde c to horasda noite, só correm de janeiro a mar*to e is de 5 horas da tarde i 8 horastia noite só cm abril a dezembro. Aosdomingos ba trens dc bora em hora apartir das 8 horas da manhã ás io ho*ras da noite. Das 9 da manhã ás 5 dalarde. todos os trens vão ao Alio, O.»trcn*3 de 9 e 10 horas da noite são faculta tivos;

®LINHA AÉREA — Estação Praia

Vermelha — Carros dc meia em meiahora, das 8 da manhã ás io horas rhj*ioitu. Aos sabbados e domingos, atemeia noite. Em noites festivas, as via*.cens

'se prolongarão, mediante avise

prévio, até depois da meia noite. Eítcduar-se-ão viagens extraordinárias, tuda$ as vezes que para as mesmas hou*ver lotação, ''

®.LEOPOLDINA RAILWAY - De

Nictheroy, expresso para Campos, Mira-terna, Itapemirim, Porciuncula e ra*tnaes correspondentes, ás 6,30 diária*menti-; para Friburgo, Cantagàllo, Ma:acú e Portèlla, expresso diário, ás ;horns;'para. Friburgo, ha um trem dêpasseio aos sabbados,1 partindo de Ni*ctheroy, ás 7,43. O nocturno para Cam.pos, Itapemirim c Victoria, parte daestação Barão dé Mauá, ãs 9 horas danoite, ás segundas, quartos c sextas*ieir-ts, indo o de quarta-feira simenteité Campas.

PAC.AMENTOSNO THESOURO NACIONAL —

Na i" Pagadoria serão pagas amanhã,as seguintes folhas de vencimentos:

Avulsa da Justiça; Thesouro Nacio-r.al; Avulsa da Fazenda; SupremoTribunal; Juizes Seccionaes; Contado*ria Central; Sub-contadorias Seccio-naes; Secretaria da Câmara; Presidenteda Republica; Deputados; Corte de Ap-pellação; Tribunal de Contas; JuntaCommercial; Senadores; Secretaria doSenado; Caixa de Estabilização; Abo*cos Provisórios. .

Dias certos em que serão effectua*dos os pagamentos dos aposentados cpensionista** do Thesouro, no mez cor*rente:

Dia 2: Aposentados da Fazenda;Montepio da Agricultura, Pensões, deA a Z; Montepio do Exterior; Aposcn-tados da Agricultura, do Exterior, daGuerra e da Justiça, Pensões proviso-rias, Praças dc pret e Aposentados daGuarda Civil; dia 8: Aposentados daViação e Serventuários do Culto Ca*tbolico, e Montepio militar dá Guerra;dia 9: Folhas atrazadas; dia io: Pen*sões reunidas, de A a Z; dia u: Mon*tepio civil da Marinha, da Guerra; dia13: Montepio da Fazenda, de A a N;dia 15: Montepio da Fazenda, de O aZ; ' Meio soldo, de a Z, e Montepiomilitar da Marinha, dc A a Z; dia iõ:Diversas pensões da Marinha, de A a'/.; dia 17: Diversas pensões da Guerra,de A a I; dia 18: Diversas pensõesda Guerra, de J a Z; dia 19: Folhasatrazadas; dia ío: Montepio da Jtrijtiça, dc A a Z; dia 22: Pensões daViáçio, por desastre, de A a Z; eMontepio da Viação de A a B; dia 33:Montepio da Viação, de Ca I; dia 24:Montepio da Viação, dc J a M; dia25: Montepio da Viação, de N a Z, cdia 26: Folhas atrazadas,

NA PREFEITURA — Pagam-seamanhã as seguintes folhas de venci-mentos: de agosto — guardiãs, profes-sores de escolas nocturnas, coadjuvantesdo ensino, addidos e em disponibilidadee pessoal da Limpeza Publica das esta-ções Central e do Rio Comprido; c re*ferentes ao mer de setembro — pre*feito, intendentes, gabinete e secreta*ria do prefeito. Secretaria do ConselhoMunicipal e Directoria Geral de Fa-zenda.

®NO THESOURO FLUMINENSE—r Na Pagadoria do Thesouro do Es-

tedo do Rio de Janeiro, serão pagasamanhã as X -seguintes folhas dc venci*mentos: Presidente c vice-presidente doEstado; pessoal do palácio; secretáriosdc Estado; pessoal dos gabinetes; depu-tados; desembargadores do Tribunal daRelação; juizes de direito e dos Feitosàz. Fazenda; Promotor; juizes do Tri-bunal dc Contai; Procuradoria da Fa*zenda; juizes de casamentos; directo*rias de Contabilidade c da Receita,

COi?PO DE BOMBEIROSServiço para hoje:Director do serviço, capitão Vieira;

official de dia, capitão Athanazio; 'au-*Uiar de Hia, 2° 'enente P. Gomes; 1

S"1» plpipflpo miinipiiMoi.

\ blulvUuu elIlilIibipuGüComo está redigido o ma.nifeslo do Partido EDemocr^

liço do Districto Federai.rvwvwv -

EstS. assim redigido o manl-festo do Partido Democrati«o doDistricto Federal, recommendan-do os professores Raul Leitão daCunha e Ferdinando LabouriauFilho, respectivamente cândida-tos a Intendentes pelos 1° e 2"distrlctos desta capital:

"Aos cidadãos do Rio <fc Ja-neiro:

O Pt.rtido Democrático do Dis-tricto Federal, fiel aos seus pro-positos de regeneração dos cos-turries, políticos, ,e visando, an-tes de tudo, a educação nacional,apresenta aos suffragips dos cl-dadãos independentes do Rio deJaneiro os nomes d© Raul Leitãoda Cunha e Ferdinando Labou-riau Filho, para intendentes, res-pectivamente, pelo Io e pelo 2'distrlctos.

Eis, em traços rápidos, o quesão estes dois brasileiros, candi-datos do Partido Democrático:

Raul Leitão da Cunha, lairrea-do pela Faculdade de Medicinado Rio de Janeiro ao terminar ocurso medico em 1303, chefe doServiço de Anatomia Pathologi-ca do Hospital em 1905, classiíi-cado em 1906; suecessivamentocathedratico de Hisfõíogia, Mi-croblològia e Anatomia Patholo-gica e successlvamente vice-dire-ctor, membro do Conselho Pri-vado,' representante junto aoConselho Universitário e membroda Commissão de docência dareferida Faouldade de Medicina:representante do Brasil na VIConferência Sanitária Pan-Ame-ricana, reunida em Montevidéoem 1920, e na I Conferência Pan-Americana dos Directores daSaude Publica, reunida em Wa-shlngton em 1926, cargos quedesempenhou sô, defendendo combrilho e efficiencia os interessesnacionaes; membro titular daAcademia Nacional de Medicinae do Instituto Brasileiro deSciencias; director da InstrucçãòPublica que ao exonerar-se tevea honra de ver o seu nome dadoa uma das escolas desta capital.Director dos Serviços Sanitáriostendo dirigido interinamente, porsete vezes, o Departamento Na-cional da Saude Publica, revelan-do sempre grande proficiência;membro do Conselho Consultivoda Liga Brasileira contra a Tu-berculose, do Conselho Peniten-ciario do-Districto Federal, pre-sidente do Patronato Medico-psy-chologico doa Presos, e presiden-te da Commissão de livros dida-cticos da Instrucçãò Publica, car-gos que exerce , gratuitamente;autor de numerosas obras e mo-nographias de alto valor scientl-fico e didactlco. Nunca exerceufuneção politica.

Ferdinando Labouriau Filho,premiado pela Escola Polytechni-ca do Rio de Janeiro (medalhade ouro) ao terminar o curso dcengenharia, bacharel cm scien-cias physlcas e máthematicas,doutor em sciencias physlcas onaturaes, classificado em primei-ro logar no concurso para pro-fessor da Escola Polytechnicaem 1918; cathedratico d& Metal-lurglã, especialidade na qual oautoridade reconhecida; ex-pre-sidente da Associação Brasileirade Educação e da Commissão deEnsino da Escola Polytechnica,presidente da Radlo-Sociedade doRio de Janeiro, membro da Aca-demla Brasileira de Sciencias eda Associação Brasileira de Im-prensa, cargos que exerce combrilho e elevado Interesse nacio-nal; scientista e escriptor deupublicidade já a 26 livros e mo-nographias de grande importan*cia pratica' ou relevo literário,tendo acabado de publicar, hadias, o "Curso abreviado de Si-

derurgia", em um granãe vog .me da Bibliotheea Sclentlfl*--Brasileira e o livro "Camille -Lucille Desmoullns", ensaio itiphilosophia .histórica; ideallsülmponltente e homem ã0 acçj,,esteve preso 11 mezes durante òultimo estado de sitio, sueces*].vãmente na Casa de DetençãoIlha das Flores, Quartel dc Ca!vallaria da rua Frei Caneca^Corpo de Bombeiros e Ilha JjBom Jesus. Nunca exerceu fm»,cção política.

Ambos estos candidatos nas»'ram nesta capital e são filhos dspaes brasileiros natos.

Pola cultura que ¦ possuem,pelos serviços que têm prestadapelo nascimento e pela origem,pelas poslç3es que conquistai--*!,no nosso meio social, são legltl-mos expoentes do povo carioca edignos do represental-o no Coo*lho Municipal.

Raul Leitão da Cunha e Ferdl.nando Labouriau Filho, accei.tando os cargos de intendentesdão Incontestável prova de ab.negação e do sacrifício pessoalem •prfll do interesse collecüvo,

E apresentando ao eleltorad*independente do Rio de Janeiroestes dois professores cathedratl*cos da mais importante Unlver.sldade do Brasil, homens dtenorme valor pessoal e de pas-sado honrado, o Partido Demo*cratico do Districto Federal estáabsolutamente certo da victoria,mesmo porque a derrota dellesnas urnas em proveito de certospoliticos pròfissionaes e inex*presstvos que se candidatam aoConselho Municipal, não seria aderrota do Partido Democráticomas sim a própria faliencia dopovo da Capital do Brasil.

Directorio Central: (aa) Age*'nor Porto, professor da Escola1do Medicina; Alberto Betlm Paes1Leme, professor da Escola Poly?'technica; Alfredo Josê dos San*tos, funecionario do Thesouro;Domingos Cunha, professor jaEscola Polytechnica; Targlno RI*beiro, advogado; Raul David do,Sanson. medico; Joaquim de Al*:meida Lustosa, engenheiro; Pau:lo O. do Castro Maya, engenhei*,ro; Mario Paulo de Brito, profes*',sor da Escola Polytechnica;'.Octavio da Rocha Miranda, proíprietario; Raul Senra, commer*,ciante; Luiz Pereira, commer*»clante; Raul Leite, industrial;,Jayme Leal Costa, engenheiro;;João Peceguelro do Amaral, me*:dico; Cornelio Jardim, commer*:,ciante; J. A. de MattoB Plmcn.'ta, medico. í

Pelos directorios rco!*naCi \.(aa) Oscar SanfAnna, banquei»vo; José Luiz Martins, operário;"Raymundo Paz, medico;. Jorge*de Moraes Õrey, medico; Frede*;riço dé Oliveira Coutiniio,...unb.versitarlo; Renato da Rocha Ttf.*-,randa, industrial; Enéas Vtàà,:commerciante; B. Plquet, Car*neiro,. engenheiro;. José SliverlarBarbosa, engenheiro; Luiz Ro*»'bim Filho, empregado no corat!mercio; Álvaro Borges Dias, me*.*dico; Antenor Ribeiro, ferrovlav.rio; Licinio da Rosa Ribeiro, eh.,çenheiro; Adhemar dos Santos;Pinto, medico; Arthur da Silva»Araujo, empregado do commer-cio; Carlos de Figueiredo, lndm*trial; conego Francisco de At>meida, vigário da Candelária; IIgnacio Jorge Nogueira, Indus-trial; Raymundo Castro Maya,advogado; Gonçalves Junior, me*'dico; Paulo Borges Monteiro, ad,'vogado; Álvaro Cumplido deiSanfAnna, medico; José Cara*cas, medico; Sylvio de Souza Re*'."zende, empregado do commercioe muitas outras assignaturas.

OS COMÍCIOS ELEITORAES"Com o concurso dos membros j

do Directorio Central, a SecçãoUniversitária do Partido realiza*,ra hoje quatro comidos de pro*,paganda eleitoral dos candidatos,;sendo um no Jardim do Meyer,o outro na esquina da rua Dona»Castorina com( a rua Jardim Bo*tanico, âs 7 horas da noite, c os,»outros dois, respectivamente, na:estação de Madureira o no lar, jgo da Gloria, as 9 horas. »>

As caravanas partirão da.sMísdo Partido as 6 1,2 em ponto. >;

soccorro, 2" tenente Loureiro; 20 soe*corro, sargento Ribeiro; manobrai, 1"tenente Maisonnette; ronda geral, <i°tenente Octavio; mcdico.de dia, i° te*nente dr. Lobo; medico de emergência,i° tenente dr. Moraes; interno ao hos*pitai, acadêmico Catunda; dia a phar-macia, major Herminio; folgam: oscommandantes das estações de Copaca-bana e Villa Isabel.

— Director do serviço, capitão Adol*pho; official de dia, 1° tenente Edmun*do; auxiliar de dia, 2° tenente Dioge*nes; i° soccorro, 2° tenente Hugo; 20soccorro, sargento Rangel (-'^3); mano-bras, capitão Asthur; ronda (geral, i"tenente Sérgio; medico de emergência,dr. Genaro; interno ao hospital, acade-mico Faria Lemos; dia á pliarmacia,major Herminio; folgam: -os comman-dantes das estações de S. Christovio cCattete. »

SERVIÇO TOSTAI. *?:"'

O Correio expedirá malas pelos íe-guintes vapores:

Amanhã-. ,"Gelria", para Santos e Rio da Pra*ta, recebendo impressos, ate 3 horas;objectos para registrar, até 18 horasde 30; cartas para o interior da Repu-blica, ate 8 i\i; idem, idem, com por-tc duplo; até 9 horas; cartas para i>exterior da Republica, até 9 horas."Giulio Cesare", para Santos e.Rioda Prata, recebendo impressos, até 8horas; objectos para registrar, até 18horas de 30; cartas para o interior daRepublica, até 8 112; idem, idem, comport*: duplo, até 9 horas; cartas para oexterior da Republica, até 9 horas."Anna", para Santos, Paranaguá, S.Francisco, Itajahy, Florianópolis e La*guna, recebendo impressos, até 4 horas;objectos para registrar, até 18 hor-» de30; oartas para o interior da Repu*blica, até 4 i|-*; idem, idem, com porteduplo, até s horas.

Depois ie umunhã:"Flandria", para Bahia, Recife eEuropa via Lisboa, recebendo impres*sos, até 8 lioras; objectos para regis-trar, até 18 horas de 1; cartas parao interior da Republica, até 8 1J2;idem, idem, com. porte duplo, até 9 ho*ras; cartas para o exterior da Repu-blica, até 9 horas.

"Commandante Alvim", para Santo?c mais portos do sul, recebendo impres-sos, até 5 horas; objectos para regis*trar, até 18 horas de 1; cartas para ointerior da Republica, até 5 -i\2; idem,idem, com porte duplo, até 6 boras,"Ruy Barbosa", para Bahia, Recifee Europa via Lisboa, recebendo impres-sos, até 8 horas; objectos para regiKtrar, até 18 hor» de 1; cartas parao interior da Republica, até 3 »U;idem, idem, com porte duplo, atéioras; cartas para o exterior ua Repu-blica, até 9 horas."Mantiqueira", para Ilhéos, Bahia,Aracaju, Maceió c Recife, recebendoimpressos, até 5 horas; objectos paraíegistrar, até 18 horas de'i; cartaspara o interior da Republica, nté 5 i|2*,idem, idem, com porte duplo, até 6toras. '

PHARMACIAS DE PLANTÃOEstão de plantão, hoje, as seguin*

tes pharmacias:CANDELÁRIA — Rua ¦-> dc Mar*«1 j. ij,

SACRAMENTO — Traça Tiradei;tec n. 6, rua Uruguayana ti. 7i P™?1Olavo Bilac n. 15, rua Buenos Aires11. 248 e rua dos Ourives n. 30.

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SANTA THEREZA — Ladeira, d»..Senado n. 5 c rua Almirante Alexan*-^drino n, 98.

GLORIA — Rua da Lapa :i. 18. tuadas Laranjeiras si. 458, rua do Catte-tc ns. 37, 142 e 287 e rua Marquei deAbrantes n. 207.

LAGOA — Rua São Clemente nn*t'mero 21, rua da Passagem n. i4i, rui -S. João Baptista :i. 14 c rua Volu»''tarios da Pátria u. íS2*

GÁVEA — Rua Voluntários da Pavtria n. 351 c rua Jardim Botânico nu*mero 434 r, 974.

COPACABANA — Rua Salvador,Corrêa n. 46, praça Scrzedello Cor*^ra n. 2a, rua Ipanema n. 108 e rui^Teixeira de Mello n. 25.

SANTANNA — Avc-ida LauroMuiler n. 252, rua Visconde de ltauna,n. 70, rua Julio do Carmo n. •). 'u*.*Senador Euzebio n. 27, rua General:-Pedra n. 8 Se rua Frei Caneca 11. 5-

GAMBOA — Rua Pedro Alves nu*,mero 229, rua Saccadura Cabral n. 355.'^rua Barão de São Felix n. 89 e ruaSanto Christo n. 181. '¦ "*'

ESPIRITO SANTO - Rua de Caliimby n. 108, rua Julio do Carmo nu*jmero 234, rua Estacio dc Sá n. ao,...praça Condessa Frantin n. 6 e rua Ita*|*pirú n. 58. ,

S. CHRISTOVÂO - Rua General *Gurjão n. 154, rua S. Luiz Gomas»ns. 152 e 677, rua Figueira de Melloli. 335 e rua Bomfim n. 161. .",'.

ENGENHO VELHO — Rua *>';Mattoso n. 210* rua Mariz e Barros'n. 164 e rua Haddock Lobo n. -1-5• • •

ANDARAHY — Praça Barão de.:Drummond n. 29, avenida 28 nt «•timbro ns. 19 c 285, rua Antônio Sa*lema n. 56, rua José Vicente n. 10*.c nia Bario de Mesquita ns. 588 e <|S6.';

TIJUCA — Rua DesembargadoriIsidrn n. ai e rua Conde dc BomliB'ns. 98, 300 e 819. „ , ¦ j

MEYER -- Rua Archias Cordeiron.. 212, praça do Engenho Novo nu* gmero i«5, rua Lucidio Lago n. 100. ave*nida Suburbana n. 1.215 c rua Lins o«Vasconcellos n. 435- , íjí-S

INHAÚMA — Rua Encenho oe..Dentro ns. -to c 43, rua Goyaz :is..IS«,-e 7<52, rua Glaziou n. 78. ma Abolição,11. '155, rua Nerval dc Gouvêa n. U7»rua Assis Carneiro n. Jo c rua Maria.,Passos -n. 114.

IRAJA' — Estrada do Norte n. J<(Bomsuccesso). avenida dos Democrau*.cos n. 1.I26-A (Ramos), rua AnjelicaMotta n. 120-A (Penha) c rua For»;nho n. *- (Penha Circular). ._

JACARÉPAGUÁ' — Praça do T«f-J1ue n. 7. , ~ _..ü(

MADUREIRA — Tliarmacia Him»nitaria. sila á rua Domingos Lopes nu* ,mero M,. /•„„•!

REALENGO — Estrada Santa Cro» 1n. 116. rua Coronel Tamarindo n. SQ»»-»;rua João Vicente n. 9>9 o estrada tar \genho Novo n. sr. n~**

CAMPO GRANDE — Rua Cojjnel Agostinho n. 23 e praça Tres »JHaion. li-,:.--. M

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CORRETO líA MANTTÃ — Domingo, 50 de Setembro de 1928

Imã fuzilaria sso interior doelevador do edificio Gloria

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Ife tala

a hi fe uuu í Ia morte wo ouarfeifão is iibIih

io,

p0r causa de uma demanda judiciaria, o escri-vão da 5a Pretória assassinou, a tiros, um

funecionario publico, chefe de lamilia

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11e artigos para

presentesa preços semcompetência

JOALHERIA

A NACONAL

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OS SUCCESSOS DE S. PAULO

to Alegreo caso paulista

Repercute em Por¦.VWVSA-

Grande massa popular atacou a sicnr-SSlIIlíliilliWS

:

-1 ii Rio Brio,Est 1 iSetftiubiT

Vm aspecto tirado no local do crime, quando a Assistencia Policial recolhia o corpo da: victiriia do escrivão Serrado

Pouco faltava para as setehoras da noite de hontem, quan-Jo numerosas pessoas que tran-illavam pelo quarteirão dos ar-ranha-c(-os, ali, na praça Maré-chal Floriano, foram sacudidaspor uma. estúpida scena san-{Tenta, um conseqüência da qualperdeu a vida um joven que erachefe de família e, ao que sesabe, nada tinha com a questãoquo occasloiiou o fact.o horrível-mente lamentável.

Os cinemas funecionavam, re-pletos, quasi todos, e a llluml-nação dos mesmos, como sempre,encantava, prendendo, assim, áattenção daquelles transeuntesque, não pi'atondendo assistir aoseipectaculos, formam pequenosgruiws, nos jardins fronteirosaos enormes edifícios, onde fi-om horas e horas na comem-piação dos effeitos de luz e ou-vindo, entretanto, um alto-fa-lante collocado numa das faclia-ias do Odeon.

An centenas do pessoas, entroas quaes senhoras e creanças,'deixando de apreciar os dramascinematographicos dos diversos'dnemas do quarteirão, tiviaram aoportunidade de testemunhar á(rroria dos curiosos que pro-íjãvam conhecer a extensãois conseqüências da fuzilaria'partida dc um dos edifícios. -

A. maior parte dos que .estavamwitados nos bancos dos jardins,cora os que saiam das salas de«pera das casas de exhibição,rumaram incontinentl pára o lo-cal, todos anclosos por saberemlo que se tratava, quando come-çaram a ecoar, entre aquellesque primeiro souberam da oc-correncia, os gritos afflictos:

Foram cinco tiros!Não. Tres disparos, ape-

tas, foram feitos. --Olha, ali, o criminoso!Apontavam para um homem

quo gesticulava, nervoso, pro-«melando umas palavras quepoucos entendiam.' Segundos após, ja, em gritosmis afflictos, annunclavam:

Morfleu o rapaz, coitado...-Assassino! Assassino! Mi-

seravellLyncha o bandido! Lyncha

o covarde!Ao mesmo tempo, duas outras

pessoas, que haviam deixado opredio que serviu de theatropara a, scena de sangue, saiama correr para o lado do edifi-cio Brasil.

Entretanto, a vida do homemipontado como autor do assas-sliilo foi poupada. O povo com-pa4*eu-se da sua situação de-ploravel, visto que parecia maisllm doido, a gritar que estavaperdido, que aquillo era ümasrande desgraça.

AS CAUSAS DA SCENA DBSANGUE

'

Ha tempos, o dr. Abílio deCamiho vem sustentando nofórum local uma demanda porcausa do condomínio da Casa déSaude que liam o seu nome. Al-legando ser condômino do refe-

"ilo lmmovel, á rua Sâo Cie-mente n. 320, do qual é arren-datario. ha muitos annos e ondeIa importantes bemfeitorias«Ws e necessárias, o dr. Abílio"atentando a prorogação do seucontrato de arrendamento, im-Pugnou que esse immovel fossea hasta publica com prejuízo dosws haveres. A acção tem va-rios aspectos de caracü* teehnl-w forense.

A questão teni sido exhaustivaí largamente debatida não sóMs autos respectivos, como pe-ij» "a pedidos", dos jornaes on-

o dr. Abilio, com a vehemen-íia da linguagem de uni homemJ». so sente espoliado doe seusdireitos, vem exprobando a con-Ma dos juizes do feito.

Ganhando na primeira instan-- declsílos dos juizes Pontes

Miranda o Galdino de Siquei-% - o dr. Abílio perdeu na In-•tolda superior e por causa dis-«o teve atí; um incidente policialtom o desembargador interino,«ro Castro. Prohibldo de en-•rar no palácio da Justiça, lo-\Wj, afinal, a permissão para o1«e queria, e lhe era. facultadoMr lei, o. por* causa dos seus ar-!ws publicados no lado de pare-.«res de jurlseonsultos a favor"" sua causa, está' atí sendoJfocessado em juizo nenal, por«licto de liberdade de impreni*

A questão, como se vê e è lar--pirente conhecida no 'fórum.wmou um aspecto escandaloso esensacional.

0 escrivão da 5" Pretória. Pe-*o Serrado e o advogado LimaJ-0™, além de outros curatela-W são partes litigant|M nessa«estão com o dr. Abilio, e con-SJ elles, como contra os juizes"o lhes têm sido flavoravets,"**>*«! tem voltado o dr. Abilio["campanha que move dentro e¦'fa dos tribunaes dc justiça. -*S PRECAUÇÕES DOS UTI-

GANTES"«certo tempo para cá, depois

J»e a questão começou a tomaraspecto mais grave, os en-

."'«dos na demanda passaram a

d09 ctos ameaçados. No foro, to-da gente commentava os aconte-cimentos. As intervenções deamigos dos litigantes nunca lo-graram modificar-lhes as inten-ções, multo menos conter-lhes osunimos.

Por isso, era esperado, maiscedo ou mais tarde, um desfechosangrento, e este,,* lamentável-mente, nâo se fez demorar. E' oque vamos registrar, agora, unicrime de morte, do qual foi vi-ctima um rapaz estranho ao ca-so em apreço, e que nâo traziaarma do espécie alguma.

CM ENCONTRO NO EDIFÍCIOGLORIA

Nò edifício Gloria, onde, nopavimento térreo, do lado dapraça Marechal Floriano, fun-cciona o cinema desse nome, têm

» ———^—— — ¦ i ¦¦ .i

Dr. Abilio' de Carvalho

escriptorios, no primeiro andar,fliVersoB advogados. Nos pjivi-mentos superiores está installa-do o Htatel Monroe, cujo agenteé o sr. Francisco Schayer.

A' /noite, embarcaram no ele-vador respectivo, o dr. PedroFerreira do Serrado, e o dr. Abi-Uo de Carvalho, que estavaacompanhado dè tres pessoas,entre ' as quaes ó funecionariopublico Djalma Adalberto Leal,da 5* Divisão da;Estrada de Fer-ro Central do Brasil.

Como'era de suppor, o dr.Abl-lio e o escrivão Serrado não seolhavam com bons olhos, tantomais que os insultos ultlmamen-te entre elles trocados, têm sidoos mais pesados.

Desejavam ir ao Io andar, on-de funecionam ps escriptorios deadvogados. Recommendaram, en-tão," ao empregado do elevador,de nome João de Oliveira Mat-tos:

Vamos para o primeiro. Fa-ça parar lá.

O elevador não pára nessepavimento. Funeciona, apenas,para o Hotel Monroe.

Mattos informou, em seguida,que, estando já fechado o refe-rido pavimento, visto que osadvogados haviam deixado seusgabinetes, ia descel-os, em segui-da. /.UMA FORTE ALTERCAÇAO É

CINCO TIROS QUEECOARAM DE MANEIRA

ALARMANTE

Quando o elevador, conduzindoas pessoas referidas, descia, poisjá havia subido até ao primeiroandar, o dr. Abilio altercava como escrivão Serrado. Estava estepróximo ao empregado Mattos,ao passo que o dr. Abilio com aspessoas que o acompanhavamficaram juntos, em frente âquel-le. Mattos calculou, logo, quetal questão não acabaria bem,mas nada podia fazer,, sozinhocontra os contendores; no inte-rior do elevador.

Foi quando, inesperadamente,cinco disparos ecoaram forte-mente, alarmando a quantos seencontravam nos pavimentos su-periores e aos que transitavampelas proximidades.

Nesse instante, começaram ancorrerias dos curiosos,'que, den-tro de alguns minutos mais. for-mavam a grande massa dispostna principio, ao lynchamento evi-tado. '

NO INTERIOR DA CABINE,FOI MORTO A TIROS

PELO ESCRU5AO SERRADO

andar armados para uma possi-«defesa em encontro que por-; ,fMura tivessem.|s ameaças não faltavam e es-™ «negavam pempre aoa ouvi-

Temos narrado o oceorrido damaneira como o apuramos nolocal, onde chegamos sem dê-mora.

No pavimento térreo, á esquer*da de uma grande escada curvae junto á porta da cabine do ele-vador, encontramos, sem vida. ocbrpo do um joven, tendo a ar-derem, do lado da cabeça, duasvelas por mãos piedosas trazidas;do bar da Antarcticá. Havia emtorno do cadáver muito sangueque escorria de diversos ferimen-tos na cabeça, no ouvido direito.e. ao que parece, no peito tam-bem. Junto á cabine, uma poçaenorme de sangue Indicava ter ncabeça da victima batido, ali, pri-meiramente, quando tombou.

De facto, estando ©Ua, confor-

me dissemos nas linhas acima,defronte do empregado Mattos,ao ser baleada, caiu, ali mesmo,ficando, porém, com a cabeçapara fora da porta do elevadore ó corpo no interior do mesmo.

Na_ parede, encostado, vimosum guarda-chuva e sobre esto ochapéo do palha que era usadopela victima, peças levadas maistarde para a delegacia policialda rua das Marrecas.

.Na contenda, o dr. Abílio te-ria reagido, a um palavrão, comuma bengala, contra ' o escrivãoSerrado, que, por'sua vez, pro-curou aggredll-O. Djalma Adal-berto Leal, tendo um movimentodo defesa do amigo dr. Abílio,teria gritado, para o escrivão Ser-rado, que pronunciava palavrasviolentas e que conservava amão direita no bolso trazeiro dacalça, do lado direito:

-r Eu o esbofeteio, e já! ou-viu-se no momento.

Afflrmaram-nos, no local, queo dr. Abílio e Djalma,, Insulta-dos, chegaram a atracar-se comSerrado. Este, sacando do bolsoa arma, apontou-a para o dr.Abilio, com' o propósito do ma-tal-o. Não o conseguiu, porque,tendo-se- esto abaixado, afim denão ser> colhido pelas balas dorevúlver qüe empunhava, forarrias mesmas attingir' ò inditosorapaz, prostrando.o.

Nâo se comprehende como ocriminoso, fazendo disparos se-guidós, não procurasse ferir odr. Abilio, despejando a muni-Ção do tambor no corpo de Djal-ma, somente.

COMO O ASSASSINO PRO-CUROU FUGIR A' ACÇÃO DA

POLICIA

A victima, mortalmente ferida,ficara d gemer, durante aindaalguns segundos. O empregadoJoão de Oliveira Mattos, brancocomo uma cera, mal podia dizero quo sentia. Depois, gritava:Desta escapei. Nasci nestemomento. Pudera! tanta bala apassar junto da minha cabeça!

Pessoas que- sè encontravamno hotel, não encontrando o ele-vador para descerem, afim dé seInteirarem do que se.passava, cáem baixo, serviram-se da escadaábrva, pela qual passaram, aospulos. O gerente do estabeleci-mento, sr. Ferdlnando Schayer,que» no momento- trabalhava noescriptorio, correu, tambem, parao ponto ',de onde partiram ostiros. Falamos-lhe,. e. informou-nos:

Eu estava no meu escripto-rio de trabalho, quando ouvi nadamenos de cinco disparos. Foramcinco, sem duvida .nenhuma.Disse-me o empregado que hou-ve, no interior da cabine, fortealtercação entre homens que sedestinavam ao primeiro andar.Na descida, iam entrar em luta,quando um delles, sacando de umrevúlver, assassinou este rapaz.

O escrivão Serrado, praticadoo crime, quiz ludibriar os que ocercavam, dizendo-lhes:

Pega o assassino! Não dei-xem escapar! Olhem, lá vae ellefugindo! Vamos, vamos todosagarral-o e entregal-o á policia!

A coisa ia empulhando os maisdistraídos. Mas, os que reeonhe-ceram nelle o autor dos dispa-ros, trataram de evitar a fugaque o verdadeiro criminoso pre-parava.

PRESO EM FLAGRANTE E'DESARMADO

Empregado s do cinema quefuneclonava ao lado, avisaram,Incontinentl o agente do mesmo,ae nome Amorim, o qual, auxi-liado por um collega, effeetuoua prisão do escrivão Serrado,salvando-o, então, da fúria popu-lar. Tinha elle, ainda, naa mãos,a anna de que se servira, a qual,apprehendlda, foi entregue â po-licia.

O assassino, levado para a de-legacia do 5° districto, foi ali au-tuado em flagrante, na presençade diversas testemunhas, entreas quaes o funecionario do ele-

-'•* d rtr.Abiro e uma outrapessoa que o acompanhava.

A POLICIA NO LOCAL

Q commlsBario de serviço nãotardou ao local. Suas primeirasprovidencias foram o fechamentoda porta principal do edifício,deixando dois guardas-civls, umdo lado de dentro e outro do ladode fera, este com ordem de nãopermittir a acção da reportagempolicial, *e o outro para evitar asaida de pessoas que de algum

¦ uo conhecessem o facto.Taes medidas não lograram os

effeitos desejados. Penetramosno edificio Gloria e de lá salmosquando era o cadáver removidopara o necrotério do InstitutoMedico Legal.

O unlco "rabecão", de que,dis-põe a policia, estava em Bangú,onde foi buscar o cadáver deuma victima de outro crime. .

SAIU COM CHUVA E VOLTOUALAGADO...

Com o dia sombrio de honteme a baixa temperatura reinante,prométtedora de chuvas copio-sas, muito pouca gente sei aven*turou a sair ã rua, a não serpara se entregar ás suas maisurgentes oecupações, pondo departe voltas costumeiras, paraevitar as surpresas do tempoameaçador.

Ha porém, dentre esta multi-dão que se agita numa grandecidade, como a nossa, o grupodos predestinados, dos que, pormais que façam, não conseguemfugir aos caprichos da sorte. <

Foi justamente, o que se deucom um desses, freguezes datão conhecida e conceituada Ca-sa Guimarães, Apezar da chuva,ali se dirigiu e se habilitou pa-ra o sorteio da Capital Federalque hontem se . extraiu e âètres e meia desabava sobre elleum verdadeiro aguaceiro de dPnheiro, portador como era doJjilhete 28.129 premiado com rs100:000*000.

Ao feliz portador do bilheteaconselhamos a- receber a lm-portancia do premio na CasaGuimarães, e aos nossos leitoresaqui deixamos como conselho,que ainda mesmo quo ehova nâodeixem de habilitar-se na maiordistribuidora da fortuna, a CasaGuimarães, á rua do Kosario,71, esquina do beco das Canecl-Ias.

A

(7086)

DOENÇAS VENEREAS — Trata*mento gratuito nos seguintes dispensa*¦rios:

Avenida Mem dc Sá, 201; HospitalPró-Matre, (Só mulheres), Áv. Vene*zitela, 150 (Cáes do Porto); Policli*nica de Botafogo, rua Bambina, 141;Dispensario Viscondeassa dc Moraes,Avenida Pedro Ivo 146; Posto dc Pro*phylaxia Rural da Penha; Ambulato*rio Rivadavia Corrêa, rua Flora n, 17.Engenho de Dentro c rua Paulo dcFrontin, 13, das 8 ás 10 horas damanhã. (6825)

Porto Alegre, 29 (A. B.) —Foi ^-atacada a succursal do-Deutsch Post" nesta capitaipor grande massa de manifestan-tes que não tardou em se formaiassim que se teve conhectalenudos acontecimentos qué se1 esta-;

1 vam desenrolando em São, Leo-'poldo.

Um' grupo de estudantes, saftido do Café Colombo, dirigiu-se usúecúrsal do jornal allemão, en.grossando no trajecto, com nume-i-osos elementos pertencentes atodas as classes, sociaes. Os es*f udantes penetraram na 'redacçãodo Jornal quebrando" üs vidraçase pondo tudo em completa desor-dem. Em seguida .saíram paraa rua,, empunhando placas, e car-,tuzes, dirigindo-se para as reda-cções dos jornaes ,onde falaram

] os acadêmicos Pedro.Palma, JosiNeves da Fontoura e CorreiiFranco, que prófligaram violen*tamente a attitude do "DeutschPost", justificando o emposte-lamento dc* "II Piceolo", e ex-plicandò o empastelamento dojornal allemão "como um protes*to contra os contínuos avançosdo Imperialismo estrangeiro bus-tardo, que insuflando ódios eanarchia, faz a civilização retro-gradar'."

14.000 PESSOASde todns as camadas sociaes depositaram suas economiasno "LAR BRASILEIRO". A exclusiva applicação desses cn-pitacs sob absoluta garantia de propriedades imniobilin-rins, situadas no Rio, S. Paul o e Suntos, permit te-nos of-ferecer o

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200:000*000, por 18*000fracções, $900

(17086)

de material necessário ásrepartições de Fazenda

As repartições da Fazenda des-ta capital e dos Estados foramnutorlzndas a abrir concorrênciaadministrativa, para a acquisiçãono anno próximo vindouro, deartigos de expediente de-um ha-bitual.

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Os. 100 contos do 2.612Já foram pagos os 100 contos

do premio do numero 2.612 daextracção da Loteria de SantaCatharina que se extrahiu nodia 21 do corrente.

Recebeu a metade o gr. JoséRlvestti, residente á rua BellaSão João 378, que tinha meio bi-lhete e a outra metade os Srs.üMrmino Militão, residente á, r.uada Alegria, 20, Leonardo Joaquimresidente á Avenida, Suburbanan. 46, Elso Santoro dono doRestaurante Bemfica, 6, rua SãoLuiz Gonzaga, com um declmbcada um e Virgilio Rangel, mo-rador â rua Ávila 116, casa 2,com dois décimos.

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VERIFICARAM-SE VÁRIOS,DISTÚRBIOS

Porto Alegre, 29 (A. B.) —Graves distúrbios tiveram logai'hontein nesta capital, provocadospor um artigo do jornal allemão"Deutsch Post", que se edita navizinha cidade de São Leopoldo,onde é numerosa a colônia

allemã.No artigo em questão o diário

citado, tratando do empastela-mento do "II Piceolo", em SãoPaulo, refeílu-se cm termosgrosseiros aos estudantes paulis-tas, que tratou de populacho.Algum tempo depois da' saida dojornal, .começou a agitação entrea mocidade de São Leopoldo, quenão tardou em se organizai afimde ir á redacção do Jornal; pro-testar .contra o artigo Incrimina-do. Granda massa de povo per-correu as ruas da cidade,, dando"morras" ao 'JDeutsch Post".Os manifestantes ¦ pararam emfrente á redacção do jornal alio-mão, vivando o Brasil e vaiande" Deutsch Post'1.

O predio estava guardado pelapolicia, qué se manteve em- atti-tude correeta, não .tendo havidoo menor *.ttricto entre ella e opoivo. "r•"".,

NUMEROSOS ESTUDANTESPARTIRAM PARA SÃO' LEOPOLDO *y?

Porto Alegre, 29 (A. B.).--Quando se, dissolveu a manifes-tação contra o " Deutsch'. Post",os estudantes, em . número dequatrocentos,, mais ou menos, re-solvèram ir a São Leopoldo afimdo tomar parte no comicio quese dizia annunciado e que foraprohibldo pela policia, ao que seafflrmava. ¦ h

Formou-se logo o cortejo, airi-gindo-se para á estação da Via-Çãq; Férrea. Durante o, trajectoum'cavalheiro deu vivas á Alie-manha, em tom provocador, oque lhe valeu formidável surra,

i Chegados & estação, não havia,passagens para todos pelo .quc.uns embarcaram pelo trem eou-tros tomaram omplbus, dos quefazem o trajecto entre está, capi-tal e São Leopoldo: ....'%. ¦-

A' hora em que telegraphóuma hora da madrugada,- aind*»não se sabem noticias do que sepassa em São Leopoldo, começan-do a reinar aqui certa ancièdade

Sabe-se que o intendente da*quella cidade tomou enérgicas,orovidenclas no sentido.de impe-,dir o comicio, fazendo guarnecerpor força armada as officinas do•'Deutsch Post". ,

UMA FOGUEIRA DE^TUDOOTTANTO HWIA NA

SUCCURSAL DO "DEUTSCHPOST" /•

Porto Alegre, 29- (A. B.) rt-O povo, de, volta "das redacçoe.-,dos jornaes dirigiu-se novamen-te para a succursal do "DeutschPost", que invadiu tirando tudoquanto dentro havia e- fazendo•-nornie fogueira que queimoudurante duas horas.. Terminadn

¦ esta, os manifestantes voltaramno Café Colombo, ondo a orches-tra tocou 6'Hymnó Nacional, qqcfoi cantado nela multidão, tendoá fronte a bandeira nacional, umvin-rif*.-"-! frudo da síde da Socie-dadfe Protectora do Turf,

A policia-.conservou-se em atti*tude calma. ,

UM COMÍCIO MARCADO

Corto Alegre, 29 (A.. ,B.)»—Prépaíra-se em São Leopoldo Umgrande comicio para esta noite,em que. devem tomar parte ele-mentos desta capital. , '

COMO A AMERICANA NARRAOS FACTOS

Por essa razão, somente tresquartos de hora mais tarde, erao ciorpo do infeliz chefe de fami-lia recolhido por uma ambulan-cia da Assistência Policial. Qsoutros Carros destinados á remo-ção de cadáveres estão na offlcl-na para reparos.

Djalma Leal deixa esposa e fl-lhos desolados. Funecionario da

Estrada de Ferro, tudo quantoconquistava, á- custa-de traba-lho honesto, era para a familiuqne tanto adorava.

Quando foi assassinado, traja-va palctot e calça pretos, camisalistada, gravata meio arroxeadae meias escuras. Tinha sapatosamarellos, e os cabellos pareciamterem sido penteados pouco an-tes. No momento em que rece-beu os tiros, estava fumando um»cigarro de papel, pois, morto,conservava ainda, entre os de-dos, menos da metade do mesmo.A FAMÍLIA DA VICTIMA RE*

CEBEU O AVISO TRISTEQUANDO O ESPERAVA

PARA O JANTARDjalma rião, havia ido jantar e

sua esposa o aguardava a todomomento. Pouco antes das oitohoras da noite,,a infeliz senhoraera avisada, na residência, áruaIgnacio Goulart n. 36, de queseu companheiro havia sióto as-sasslnado pelo escrivão Serrado.

Immediatamente, tratou a viu-va de procurar o cadáver, indo,entretanto, para a casa de saudedo dr.' Abilio. >

O CRIMINOSO FOI REMETTI-DO PARA A POLICIA

MILITAR•'Pouco depois de meia-noite,"acabava o escrivão Floriano dereduzir a termo os depoimentosdas testemunh\ Alcidjs Corrêade Amorim, o agente que pren-devi em - flagrante o assassino;José Bezerra de Oliveira Lima eJoão de Oliveira, tendo todasellas, bem oomo o empregado doelevador, nanfado o facto da ma-neira porque noticiami>t,.

Pedro Ferreira úo *_*rrádo, emseguida, foi remettldo "para (JQuartel General da Policia MUI-tar, onde fleará preso, aguardou-do a acção da justiça.

O ENTERRO DA VICTIMASAIRÁ' DA CASA DE SAU-

DE DO DR. ABD^IO

Hoje, logo que termine, no ne-croterio da policia, a autópsiarespectiva, será o corpo do lníe-

uz Djalma removido para a Casade Saude Dr. Abilio, à rua São,Clemente n. 320, de onde sairá,á tarde, para ser dçdo á sepultu-ra no cemitério de São João Ba-ptista.

Naquelle estabelecimento se en-cohtram, desdo hontem, d. Ade-Ua dá Costa Leal, viuva da vi-ctima do escrivão Serrado, emcompanhia de tres filhos meno-res do casal.

Djalma Leal é descendente defamília amiga da do dr. Abílio,que o estimava muito e era seumelhor amigo. Na casa alludido!passava Djalma grande partedos seus dias de folga e era ali'multo estimado, dadas .as suasexcellentes qualidades de homemtrabalhador, honesto e amigo dafamilia.'

UMA BALA FUROU, NO HOM-BRO, O PALETOT DO

DR. ABILIO

Logo -que o escrivão Serradofoi removido para o quartel doi° batalhão da Policia Militar, lo-grámos falar ao dr. Abílio deCarvalho, que acabava de pres-tar, no cartório do 5o districto,um longo depoimento em tornodo factó doloroso.

Em poucas palavras, narrou"nos a scena de sangue, de accor*do, aliás, com a nossa noticia.

Quando no interior da cabinedo elevador, do Edifício Gloria, odr. Atíilio ia sendo morto poruma das balas do revólver do es-crivão Serrado, que pretendiamatal-o. No momento em quefazia os disparos contra DjalmaLeal, o criminoso procurou, como cano da arma, varar o peitodesse medico. Foi assim quepaletot deste, attingido, ao queparece, pelo quarto disparo, ficou furado, no hombro, do' ladodireito..

Por isso, o delegado,fez juntarnos autos aquella peça de roupa.

A bala que matou Djalma at-tingiu a cabeça, tendo penetra-do pouco acima do pescoço, pro-ximo á nuca, ondo ha, ainda, ou

Porto Alegre, 29 (A. A.) —Informam de São Leopoldo quegrande massa popular e acade-micos, empunhando bandeiras na-cionaes, reuniram-se em frente áredacção do Deutsch Post, fa-zendo-se ouvir ahi vários orado-res que prófligaram a attitudedaquelle jornal com relação, aoincidente do Ptocolo, .

A multidão foi contida pelo es*tu dante Kurtz Santos, chefe dacommissão acadêmica, e pelo.de-legado de polícia, não tendo ha-vido ataque ao edificio do jornalallemão.

Os manifestantes' dirigiram-sedepois em passeata pelas princi-paes ruas, em vivas calofosdsaoBrasil, havendo ainda, em váriospontos, outros discursos, inelusi-v6 o do acadêmico Kurtz Santos,que, aconselhando os collegas eo povo a evitar

"os exageros, dis1se que o protesto que ÍOra feitojá era bastante para os estran-geiros comprebenderem a neces-sidade de respeitar a integridadeda pátria.

Nesta capital, em vista dasmanifestações havidas, as auto-ridades tomaram varias provi-dencias de precaução.

O Bètítich Post fez publicaruma explicação dos seus com-mentarios ao Incidente do Pie-colo.

Porto Alegre, 29a (A.. A.) —rteiiniram-se hontem os estudan-tes ganchos e populares, os quaesse dirigiram para a succursal doiornal Deutsch Post, realizandouma manifestação de desag-gravo. '

A massa popular encaminhou-se para a Protectora' do Turf.onde lhe foi offereclda uma ban-deira nacional, còm a qual per-correram a rua dos Andradaserguendo-se a cada passo vivasao .Brasil.

O' estudantes ertfraram noCafé Colombo, ahi fazendo tocaro Hymno Nacional, que^foi can-tado por todos os presentes.

Porto .Alegre, 29 (A. B.) —Os acontecimentos de;'hontem ánoite, que se prolongaram pe'amadrugada de hoje, crearam um

do acadêmico da capitai, esten-dendo-se a * toda ' a população.Em - todas as rodas 6 matériade linterminaveis commentariosa prompta acção dos estudantes,que não fizeram esperar a res-posta ao diário .estrangeiro,inenos precavido nás ,suas. apre-ciações' sobre os aconteclmen-tos.de Sâo Paulo.

Os .ânimos ainda não serena-rum, esporando-so novos acon-oiment03 embora de menor gra-vldade.

A REDACÇÃO DO "DEUTSCHPOST" REDUZIDA A UM

MONTÃO DE CINZAST-"'

Porto Alegre, 29 (A. B.) —A redacção do "Deutsch Post"tem sido visitada por lnnume-ros curiosos, que estacionam pe-rante o montão de cinzas a queficaram reduzidos os moveis omais objectos da succursal dodlarlo de São Leopoldo.

Espera-se que os acadêmicosrounam-se. afim de tratar dos.acontecimentos, sendo vários osestudantes que tomaram a dire-cção do movimento, nótando-seentre os mais vehementes o sr.José Neves da Fontoura, irmãodo vice-presidente do Estado,aotúal leader da bancada gaú-cha na Câmara Federal.

A CAPITAL PAULISTA VOL-' TA A TRANQUH.LIDADE

S. Paulo, 29 (A. A.-) — A cl-dlde já voltou .completamente

ao' seu aspecto habitual, .tendocessado todas as providencias po-Íiciacs.

O inquérito sobre os ultimosacontecimentos' prosegue e den-tro de poucos dias estará termi-nado.UMA NOTA DO CÔNSUL GE-

RAL ITALIANO EM SAOPAULO

g. Paulo. 29 (A. A.) — O con-sul geral de Italia enviou á im-prensa a seguinte nota:"Alguns jornaes desta manhãfizeram allusão a, uma çeuniãode expoentes da colônia italiana,que se teria realizado terça-feiraneste Consulado. As noticias atal respeito são inteiramente in-exactas. — Mazzoliml.""LA DD7ESA" INTIMADA A

SUSPENDER A SUA PU-BLICAÇAO

São Paulo, 29 (A. B.) — Àpolicia intimou o. conde Frola,director do órgão anti-fascista"La Dlfeza" a suspender a suapüplicação.

A medida da policia tem sidoobjecto de commentarios desfa-yoraveis da impnansa.

A'SOCIEDADE QTIE EXPLORA"ILJ»ICCOLO"

São Paulo,'29 (A. B.) — C"Combate" ' publica a seguinteacta, extraída do "Diário Offi-éiàl" de 21' do corrente e rela-tiva á sociedade que" explora aorhpresa do "Jli Piceolo": ,, , ;,"Direetores: — Comm|-mãadorCrnz Antièri, cidadão brasileironátulínHzadd, j director da' Com-

•pahhlã iMecanica. è Importadora,sociedádç.,,brasileira., com gran-des relãçõ^p "commerciaes com ogoverno;, dr. Paschoal, Manera,"Segijgtarlo dl zpne dei FasclItalláni Ali Estero"; commenda-dor Luiggi Freddt (ò tal...).

Conselho . fiscal: — Commen-dador, dr. Antonio Rossi, dire-ctor do Banco Francez e Italia-no; marquez Bárbaro de SanGiorglo, director do Banco Ita-lo Belga; dr.' Getulio de'PaulaCampos, advogado.* Supplentes: — CommendadorGiovanni UgUengo, presidente doMoinho. Santista, que, como todagente sabb, explora uma das in-dustrias mais escandalosamenteprotegidas no Brasil; cav. Atti-lio Alessandrinl e cav. HenrlcoVerena, chefe da organização decombate dos fascistas /em SãoPau1» ".'

AS PROVIDENCIAS DO GO-VERNO ESTADUAL

Porzto Alegre, .29 (A. B.) — Ogoverno do Estado tomou pro-videncias afim de impedir umchoque provável .entre a cojonlaallemã de São Leopoldo e os es-tüdantes desta capital.

O QUE HOUVE NA REUNIÃOCONVOCADA PELO CÔNSUL

ITALIANOSão Paulo, 29 (A. B.) — O

"Diário Nacional" publica hojea seguinte nota:"Realizou;se nesta capital, had|as, conforme Informações co-lhidas de fonte idônea, uma lm-portanto reunião, convocada pelocônsul,-, italiano, á qual compa-recerár^tis figuras, de maior r.e-levo neste'paiz aqui homisladas.Nella, declarou o representanteda nòbré nação achar necessa-rio orjganizar-se uma commissão,afim "de

protestar junto ao pr)e-sidente dò Estado contra a at-titude assumida pelos estudan-tes e pelo povo paulista nos re-centos acontecimentos que dedesSdnrolaram em São Paulo.

Entendia s. s., além disso,caber aos italianos "fascistas",residentes no nosso e noutrospaizes, i o direito de fazer propa-ganda de suas opiniões politicas.Houve um protesto, dos mais si-gnificati vos: o do sr. PlnottiGambá, que discordou, desde lo-go, da proposta apresentada.Achou esse conhecido industrialque ella constituía uma descabl-da pretensão, capaz de compro-metter seriamente a cordeallda-de . ltalo-braslleira, consolidadaatravés de 50 annos de contínuostrabalhos. A seguir, abandonouelle a reunião, sem se despedirdo3 presentes."

Lar Brasileiro»ASSOCIAÇÃO DE CREDITO HYPOTHECARIO

Rua do Ouvidor 80 o 82EDIFÍCIO DA "SUL AMERICA"

RIO DE JAXEIRO116473}

Onde iremos parar ?-«cawsa

Bontem, foi um investigador,agora é um soldado ¦

mpunindo simples commentarios,

espancaram um homem asabre e quasi mataram outro a bala!

Mal haviam passado dois diasdo lnnominavel crime da policiasanguinária " do sr. WashingtonLuis, com a morte do escaphan*dristtt Raymundo de Moraes, e jáoutra façanha do mesmo governo,provavelmente Incentivada pelacertega da Impunidade que o>maloraes' da rua da Relação estãogarantindo, era praticada nomorro Santos Rodrigues. Os es-birros de instinetos ferozes e co-vardes, com carta branca, armasna cinta o munições na patrona,reproduziram a scena do portãodo Arsenal de Marinha, com omesmo requinte,, com o mesnuar de affronta e com a mesmacerteza de que os garanfuuu o»graduados da lyrnnnia que o pre-sidente da Republica está julgan-do pode fazer vicejar nesta cl-dado quo fi- culta u não 6 sub-missa.

Dois soldados qúe foram pren-der um sargento reformado doExercito, por ordem do 4o delega-do auxiliar, não gostaram doscommentarios quo á sua acçãofaziam diversos rapazes, e con-tra estes investiram. Julgandomais seguro'.fazel-o, um dos ata-cados tentou fugir, mas um poli-ciai, estendendo o braço,'mandou-lhe um tiro de pistola, attingin-do a bala as costas do alvejado.

Foi assim, em resumo, o novocaso, e elle demonstra que estápositivamente inaugurada umaéra nova para os habitantes duRio de Janeiro, em quo indivi-duos investidos de autoridade,pagos com o dinheiro arrancadoao povo o dirigidos pela ferocida-de-beata do sr. Oliveira Sobr!-nho. irão tomar conta das ruas,a prostrar sem vida quem des-agradar os , Deuos ulhos uo sr.Coriolano de Gões.

E' o momento do salve-se quempuder1, euma vez que a popula-cão está sem defesa, deante daimpunidade certa dos culpados,pois os inquéritos Berão todos dl-rígidos pelo delegado mandante,o que restará fazer a cada unique tenha amor á vfda e tenhao Instineto de conservação, seráo não dar tempo aos esbirrosPára saciar a sua sede de san-guç. O direito de defesa é sacra-tissimo e não ha códigos nem leide arrocho que o Impeçam. Oscariocas estão nas vésperas derecorrer a esse direito, ante !»audácia: dos fora dá lei,'quequerem dominar pelo trabuco esó dormem tranquillos pára ircontrietós aos altares no dia se:'guinte, quando sabem que maisuma victima se estendeu sob abala da ma}fia official..

COMO SE DEU A REVOLTAN-TE E BARBARA SCENA

DE SANGUE '

Mandados pela negregada 4*delegacia auxiliar, prender o sar-gento reformado do ExercitoBento de tal, do qual não se sabeque terríveis contas terá de ajus-tar com o digno substituto dofamigerado Francisco das Cha-gas, dois soldados de policia fo-ram á essa daquelle Inferior, nomorrd de Santos Rodrigues edando-lhe conta da sua missão, olo varam.

à diligencia foi feita pelos sol-

tro ferimento produzido por bala,com orifício de entrada « calda. 1 ambiente de nervosismo no mim-

ÜM DESMENTIDO DO CON-SUL DA ITALIA

São Paulo, 23 (A. B.) — AAgencia Braasileira recebeu doconsulado geral de Italia, desta¦capital, o seguinte communicado:

"Alguns matutinos desta capi-tal" fizeram referencias hoje auma reunião realizada terça-fei-iii. neste consulado.

Os pormenores publicados nãotêm fundamento (assignado) —Mazzollnl, cônsul geral."

O PROCEDIMENTO DOS ES-TÜDANTES APPROVADO

POR UM PROFESSOR

São Paulo, 29 (A. B.) — O sr.Braz de Souza Arruda, profes-sor da Faculdade de Direito, cmentrevista concedida ao "DiárioNacional", approva Inteiramenteo modo por que os estudantes re-solvèram a questão suscitada por"II Piceolo", e termina dizendoque o gesto valeu por uma liçãoe um exemplo.

¦» *r_»»0—«¦SABBADO

200 contos por 18$000Centro .Loterlco

' Travessa do Ouvidor. 4

dados com a apparatosa arrogan«cia com que sempre agem os re-presentantes da policia, seja qualfOr a categoria a que| pertençam.

Apercoberam-se delia, por isso,alguns homens do trabalho, que,pacatamente, conversavam a pou-ca distancia do local, e, um dei»les, do nome Oswaldo dos Santos,achando estranho o facto da pri-são ser feita por soldados, porser o preso sargento, embora re-formado, commentou-a.

Os commentarios de Oswaldoforam feitos em termos comme-dldos e apenas para os que com ,dlle conversavam.

Não os dirigiu aos soldadosque conduziam Bento.

Teve a desventura, porém, defazel-os quando os ferozes esblr-ros do 4o delegado passarum pelo .grupa.

Os soldados ouviram e, nalu-ralmcnto embuldos dos mesmossentimentos dlctatoriaes de qU«se inflam os seus superiores, jul-garam-ho merecedor do mais se-vero castigo, por tal audácia a'Investindo para elle, entraram a,espancal-o com os seus sabres. *

Llvrándo-se como melhor pôdedas mãos dos seus aggressores,Oswaldo deitou a fugir.

Os que com elle se achavam,temerosos.'da negra sanha dospoliciaes fugiram tambem.

Embora, porém, já tivessem dacerto modo satisfeito a sua per-vorsldade, espaldelrando Oswaldo,os soldados não acharam isso''bastam >.

Faltava-lhes saciar a sua sedede sangue, que, com o espanca-mento, não tinham conseguidofazor como, e, então, para satis-l'nzel-a, um delles, sacou da pis- ;tola e. visando, a esmo, um dos -,fugitivos, deu ao gatilho.

O tiro ecoou, a bala partiu aferido nas costas, covardemente,|miseravelmente, o homem calU.,por torra.

PRATICADO O CRIME OS ,.SEUS AUTORES RETIRA-

RAM-SE IMPUNES

Realizada a selvagerla, os dois;.,soldados, sempre conduzindo. oisargento preso, afas'taram-se, dei-,xando a sua victima atirada.aochão a esvair-se em sangue.

Populares, indignados e pena- .lizados pelo' infeliz, chamaram a,,.Assistencia e uma ambulânciaque foi oo local o levou para oposto.

Chama-se a .victima dá liedlon-da ferocidade da nossa policia.Cândido' Esldio da Silva. Tem 40;annos é casado, brasileiro, carregador e residente á rua MajorFreitas n. 11, nò alludido morro. |)

O ESTADO DO INFELIZE' GRAVE

Esidio recebeu, como já uísse-'mos,' um ferimento nas costas.

Os medicos que deile trataramverificaram ser grave o seu es-tado. A bala, que penetrou fun-do, não pflde ser extraída. ',

Depois de medicada, a desven-turada victima dos Instinetossangulsedentos do representantedo sr. Oliveira Sobrinho, foi In-"ernada no Hospital de PromptoSoccorro/

MILCONTOS

SEXTA-FEIRAdoia prêmios de 500 contosCentro Loterlco

Travessa do Ouvidor, 4

SOBERANO ULTRA OUULTRA SOBERANO

Concepção unica, este planotem repercutido grandemente noespirito do publico pela sua at-tracção Irresistível, Justificandoassim o oognome de. ULTRA-SOBERANO, em boa hora idéa-lizado pola novel e mais vanta-josa das loterias estaduaes. Nestemonumental plano, creado pelaCIA. DE LOTERIAS INDE-PENDÊNCIA,, concessionária daLOTERIA DO ESTADO DOCEARA'i são distribuídos 15.000bilhetes, todos premiados, todos—•• contemplados, consagrandoassim a sua prioridade de tornarSeus bilhetes verdadeiros (tltu-lós valorizados, pagaveis ao por-tador. Não deve haver mais ter*giversasões,, não •vacqillem, to-dos, os grandes e pequenos, de-vem habilitar-se adquirindo porexperiência

' os bilhetes, do so-berano dos -planos, o PLANOULTRA-SOBERANO, pois estãosendo, vendidos 150:000$000 por40Í000, custando os meios 20ÍO0Oo os décimos -4$00. Para paga-mento, da sorte , grande e dos15.000 prêmios acha-se a Companhia (levidantente aippanelha.-da( bem como os seus melhoresagentes. A sua extnar^ão emFortaleza' realiza-se amanhã nnpresença de altas autoridades,fiscaes do governo «stndual enumerosíssimo publico.

„ (117023)

ENITHO CHRONOMETRO

SUISSO DEMAIOR PRECISÃO

(13442)li>

lil *~JH

CAPITÓLIO HOTELAposentos com refeições de 12$

d 16$, casal de 20$ á 26*000.Ru» Cattet» 44.

(D 214fi0)

Fez annos hontem a casa ,,Carlos Wehrs & Cia.

'A Cosa Carlos Wehrs & Cia.,uma das mais antigas do Rio deJaneiro e que mantém as tradic-ções de cem annos de continuadae honesto labor, fez annos hon*tem.

A data não foi, apenas, comme-morada, pelos que devotadamentesão attlngidos pela prosperidadedo conceituado estabelecimentocommercial; amigos e freguezesde longa data levaram tambemaos proprietários da Casa CarlosWehrs as suas felicitações.

Íti E ...I I

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lllíflnr a1>AGAN<)0 B_?

10 PrestaçSes!Abra hojo me*mo

umn cimln n |irn_EOnoa

34, Trav. S. Francisco, 36

Gonçalves Dia*, 5çUrgoayana, 8

Peçi iníormdssQUEDA DESASTRADA

Victima de uma queda em suaresidência á rua dr. Leal n° 57,Elvlra Müller, de 37 annos, casa-da, brasileira, soffreu, em con-seqüência, ferimentos hos labloa_ faces e hemorrhaeia cerebral.

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CORREIO DA MANHÃ — Domingo, 30 de Setembro fle 1928

IEXPEDIENTE

ASSIGNATURAS'rAnno...... 60$000

interior. J(.Semestre. 35$00«

BXTEKIOB — ANNUALKuropa (Hespanha. - •

exclusive) . . . 140$000Hcspanha, America

do Norte, Cqu-trai e do Sul . . 80$000

EXTEKIOR — SEMESTRALEuropa (Hespnuhu

exclusive) .... 80$000Hespanha, America

do Norte, Cen»trai o do Sul . . 45$«00

Numero avulso 200 rsIdem atrazado 400 rs

TELEPHONES:Director. 1558 C. Redacção 56°8 C

Cerente 2072 C. Administração, 37 Ç.indcreço telegraphico " CorrejrnínuS .

Percorrem a serviço deste jor-nal o Estado do Rio p sr. Fran-Blsco da Silveira Sulomão e o Es-tado de Minas os srs. BraulioModesto e Eurico Baeta de Faria.

Avisamos aos nossos annun-'dantes que só deverão pagai'

suas contas aos cobradores devi-damente autorizados pela geren-cia do ""Correio da Manhã", oti

pelo chete de nossa secção dfpublicidade sr. Felippe E. deLima.

MAGRAS E GORDASB_•¦-¦ .--¦

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Hontem, numa expo$ição dcfrutos — que maravilhosas poi-

pas rosadas, douradas, vermelhas,finas como epidermes, redondascomo ácios virginaes! — tive o

prazer dc encontrar a minha velhaamiga madame Y. E —- coisacuriosa — Madame Y, loura, pe-quena, redonda, polpuda, appetito-sa, resumante, corada do sol, deu-me a impressão de que um dessesfrutos se animara e caminhavapara mim tio mais purpurino dossorrisos:

Dê-me os parabéns, meuunigo!

Porque?Cheguei de Paris, e tive lá

uma grande alegria.A paz de Kellogg? 'Oh, não! A >paz não me in-

teressa. Sabe que estão outra vez, em moda as.mulheres gordas?

Deveras?Estou na moda, meu amigo!

Depois de ter examinado con-'

scionciosamente todos os frutos,*no numero dos quaes inclui a bellaMadame Y — ,que, digamos depassagem, não é tão gorda comoa si propria sc suppõe — sai da-quelle colorido certamen pomi-cola a pensar na singular noticiaque ella me dera. Com effeito, eu

, comprehendo perfeitamente queestejam na moda as saias curtasou. as saias compridas, as meiasde seda ou as pernas nuas, os cha-les de Tonkin ou os cabeílos pra-teados, os cães japonezes ou os.perfumes de Coty, os casacos deipcllep ou a folha de parra. Com-prehendo e acceito. O que eu nãocomprehendo nem . acceito, pormaior que seja a autoridade dosdictadores da fashion — os maisperigosos de todos os dictadores,

'precisamente porque ninguém os

conhece — é que possa ser oudeixar dc ser moda uma certaconfiguração iphysica, uma deter-minada modalidade - anatômica,

que não depende, evidentemente,da vontade das. suas portadoras,''cque não está na süa mão modifi-car ao sabor do capricho fluetuan-te dos figurinos. Decretar a moda

.das mulheres gordas ou das mü-lheres magras, parece-me tãoabsurdo como decretar a modados olhos azues ou do nariz com-prido, dos dentes francos ou dospés pequenos. Estas' qualidades oüestes defeitos podem significarpara o homem um titulo de prefe-rencia ou um motivo de desgosto;podem, num dado momento,' cer-tas particularidades morphologi-cas ser postas em favor pelo sno-bismo duma época, como o. grandenariz dos Bourbons ou como osgrandes queixos,das archiduque-zas de Áustria; mas nunca a com-pleição com que se nasce ou osaccidentes physicos que se adqui-rem podem constituir dictames damoda, porque elles não dependemde nós, nem são susceptíveis deser corrigidos segundo a nossavontade. Mas — dir-se-á — asmulheres magras podem engordare as mulheres gordas podem em-magrecer; portanto, a acquisiçãode uma ou de outra destas quaii-dades não é rigorosamente impôs-sivel. De accordo. Dentro de cer-tos limites, isto é assim. Uma mu-lher magra pôde ser engordadapela super-alimentação, pela se-dentariedade c pela obscuridade,como se engorda um pato parafazer foie gras; e uma mulheropulenta pôde emmagrecer pela' adopão de regimens dieteticos, depraticas depattperantes ou de

. acções medicamentosas. Mas, numcaso e noutro, sobretudo quandose lança mão de processos inten-sivos, unica fôrma de obter resul-tados rápidos, paga-se esse capri-oho 'com a saude e. algumas ve-zes, com a vida.E' já longo. —infelizmente! — o martyrologiodas obesas que, pelo regimen dafome, se tuberculizam, e pelo usoda thyroidkía enlouquecem oumorrem. E — pergunto eu — haporventura o direito dc decretaimodas que constituam um conviteou um estimulo a praticas perigo-sas para o individuo e para araça?

Eu não sei, evidentemente, se ainformação de Madame Y é ver-dadeira. Ignoro se, com effeito,estamos no jubileu das gordas, ese a esthetica da moderna elegan-cia feminina vae abandonar ostypos delgados de Botticelü paraadoptar òs typos planturosós deRubens. E, com franqueza, nãome interessa isso muito. As ma-gras continuarão, apezar de tudo,a ter os seus adoradores, e aspreferencias do homem hão dccontinuar a dividir-se egualmentepelo canon gordo e pelo canonmagro, — quando, como o velhoRonsard, não prefiram ambos,"la rondelette et la maigrelcite".Mas se, com effeito, a hora dosfrutos redondos c polpudos che-gou, creio que só temos de nosfelicitar por isso. Rutiens é muitomais innoffcnsivo do quc Botti-celli. As mulheres magras lião defazer muito menos loucuras paraparecer gordas, do que, nestes ul-timos tempos, as gordas tém feitopara ser magras. Do culto dacarne advirão, sob o ponto devista da saude individual, conse-quencias muito menos funestas doque do culto do osso. Entendomesmo que, desde que não se re-conheça sensatamente que a mu-lher tem dc ser, não como a moda

. ntiw tue cila seja, mas como real-

mente é e como Deus a fcz.todosnós devemos preconizar a superio-ridade da belleza abundante sobrea belleza deficitária, e a excellen-cia da linha .Curva sobre a linharecta. As victimas que o canonbotticelliano tem feito São aos mi-lhares por esse mundo; e se con-siderarmos bem os inconvenientesque para a saude dé muitas mü-lheres-e para a vitalidade da,suadescendência resultam dais perigo-sas praticas do .enimagrecimentoforçado, havemos de concordarque, nas apparencias deste assum-pto futil.se oceulta um problemagrave. Os moralistas têm con-demnado, sob o ponto de vista dadecência e dos bons costumes,' asmodas femininas contemporâneas;eu creio que é chegada a hora dcas condemnar sob o ponto de vistamedico. Falou a moralidade poli-ciai, ouvindo-se, entre outras, avo* dc Mussolini; falou a morali-dade canonica, escutando-se a pa-lavra solenne de Pio XI, se amedicina um dia falar, o seu de-poimento não será, decerto, o me-nos importante, porque elle inte-ressa, nãó apenas ás gerações deihojc, mas ás gerações de amanhã.Eu não quero, seguramente, que amoda seja decretada pelos medi-cos, porque era, com certeza, hor-rivel; mas desejaria que todas asfantasias c todos os1 caprichos dosdictadores da elegância modernase mantivessem dentro dos limitesimpostos, já não digo pelo bom-senso (cra pedir demais), maspela saude do corpo c, até, pelasaude do espirito. Será isso pos-

•sivel ? Talvez. Se é verdade o queme affirmou esse pequeno pecegórosado e louro que é Madame Y,o culto de Rubens trará comsigo,na aza volúvel da moda, o cultoda saude. O que eu sinceramentedesejaria é que o jubileu das'gor-das não durasse apenas o tempodas rosas de Malherbe, e qüe Ma-dame Y pudesse muitas vezes di-.zer-me, pequenina, sorridente e'gorda como os anjos da pinturaflamenga:

— Continuo na moda, meuamigo 1

Julio . Dantas

(Expressamente para o Correto¦la Manhã.)• <*¦«•*» »

determinação do sr. Vlttnha doCastello. Suecessivamente, a po-llola, que quer expulsar o llbanezpara que o publico não o vejaourrado, o seviciado, vem burlan-do os magistrados provocados *idecidir sobro mais esta violência,até conduzfl-o ao Supremo, comu mystiflcaçâo de quo ê o ml-nistro que o coage.

O sr. Castello, com certeza,tião ha dè desacreditar a guardapretorlana do Cattete. Confir-mal-a-ã. O Supremo, porém, vaever mais um arremedo de pro-cesso de expulsão, qu© ê a prová mais provada da Inépcia eda estupidez tias autoridades encarregadas de velar, pela segu-rança da população. A presen-'ça desse llbanez no Supremosera um attestado eloqüente dosmonstruosidades contra ello' pra-tieadas.

íspaUifcBoletim do tempo'.

Prcvisõífl para o período das- 18horas do dia ro ás -18 lioras dotlia 30: '

Districto Federal í Nictheroy- —Tempo: ameaçador,' passando a insta-vel; chuvas.. Temperatura: estável' ânoite; 'ligeira ascensão de día-i': >Ven-uk: variáveis, frescos e sujeitos a ra-jadas.listado âa Rio de Janeiro — Tempo:ameaçador, com chuvas. Temperatura:estável á noite; ligeira ascensão dc dia,salvo a leste, onde será estável.

Estados dn sul — Tempo: per tiu*bado, em São Paulo; . perturfoando-scnos demais Estados; chuvas. Tempc-ratura: em ascensão. ; Ventos: de sula leste, raivo no Rio Grande, ondepredominarío os do quadrante norte;rajadas.

Nota — O serviço telegraphico foicm geral fraco.

Synópue do " tempo oceorrido ¦ no lD\s-trfctj Federal Me 15 horas dí)\,d|;.28 ás 15 hora rv*o dia 29) — O.^.tcmp"decorreu instável ,a principio. ,isto c,com alternativas 'dc tempo incerto" êameaçador á tarde e parte dá noift;e ameaçador após, com chuvas fracasnela manhã c ate cerca ',***v 1**'horas.A temperatura foi estável á noite, ten-do descido de dia. As médias 'lastemperaturas 'extremas observadas noapostos do Dintricto. Federal foram: ma*xíma" i*6°o e minima i^.v.p. as' extre-mas verificadas no Obatífvitorio Me*'teorolçírico da Avenida das ¦' Nações fo-ram:, "inaxima i8°*5 e minima ¦6no,respectivamente, ás js. horas e 15 mi-nutos c íji n horas c jy minutos.Os ventos sppraratn de norte a ' lesteá tarde c á' noite 'c. foram variáveisapós.

Se o presidente da"Republicanão houvesse, hontem, Ido. co-mer e beber entre os. rapazes doClub dos Duzentos, fora desta ca-pitai, dlvertindo-se em harmoniacom o programma da mesa lueul-lesca do governo, teria tido. tem-po de se iníormar de mais.umjulgamento da opinião sobre asua policia.

Um bléco de operários, em ves-peras de eleiçCes municipaes, de-liberou realizar um comício depropaganda. Era um comicio .re-guiar, dentro dos preceitos con-stltucionaes. Não feria nem mes-mo as dlsposiçOes draconianas dachamada lei scelerada. Pois apolicia, mal soube que a reuniãoa porta do Arsenal dè-*Marinhahavia principiado, para lá coi*;reu de armas embaladas r^ dis-solveu o ajuntamento pacificai;.

Foi esse o seu primeiro crime.Não contente com isso, prendeia dois ãos oradores e conduziu-os, incommunicavels, para o xá-drez, sem explicações. Segundoorime. Como os trabalhadores,passado o minuto tia surpreza edo espanto, protestassem contrao desaforo, um agente, por cruelIronia a serviço da Ordem Social,puxando da sua pistola, varpuo craneo do um dos protestantes,matando-o quasi que, instanta-neamente. Bra o terceiro crimeconsummodo com rapidez!

De dia na Policia Central, es-tava o 2° delegado, que deviamas não quiz tomar conheclraen-to dos factos, tal o sou horror ftresponsabilidade. Que fez, então,o chefe? Recommendou ao 4o do-legado que abrisse inquérito arespeito. Mas, o 4° delegado épresumldamente o mandante dádiligencia sinistra. Bile, sem du-vida, rodeado do cacetelros dapeor espécie, é o maior culpado.Os crimes não se verificariamse, nas suas instrucçSes aosagentes escalados, não estives-sem previstas todos as hypothe-ses, até à do homicídio covarde.

Determlnando-lhe que abrisse6 orientasse o inquérito, não pen-sou o sr. Coriolano cm outra coi-sa senão em absolvel-o, e por an-teeipação...

O Supremo Tribunal Federalppdiu Informações, ao ministro daJustiça, sobre os motivos da de-tenção, sem nota de oulpa nemmandado expedido pela autorida-de competente, do llbanez Dnher.Trata-se de mais uraa das gran-des . misérias da policia do sr.Washington, que temos reveladonos seus mínimos detalhes.

Preso por suspeito de furto, t;llbanez, quo agora impetra lia-hoas-corpua â alta cOrte judicia-ria, obteve ordem de soltura dojuiz da 5" Vara Criminal. Paranão cumpril-a, o 4o delegado, queo mandara espancar, trapaceou,allegando quo o paciente estavafl. disposição do sr. Coriolano.Este, por sua vez, obrigado a fnlar por interpellaçuo da CamarnCriminal da Cèrte de Appellação,tambem mentiu, affirmando queo detento se achava recolhido por

Ainda hontem, apreciando umaresolução do presidente do Instituto do Café, relativamente íidestituição de propagandlstas d,,produeto no estrangeiro, . louvamos essa attitude. Estamos, por-tanto, multo á vontade, no com-mentarlo que vimos fazer hoje,a propósito^ de negócios concer-nentes ap funecionamento do ap-parelho. A Agencia Americanadivulgou uma nota fornecidapelo Instituto, publicada por to-dos os jornaes, inclusive o Cor-reio ãa Manhã, segundo a qualse teria verificado o augmentode .800.000 saccas, 'sobre egualperíodo de 1927, na' exportàçãnpara os Estados. Unidos.

Essa Informação não confer»;com a estatística diariamente pu-bllcada, a respeito do movlmen-to dos embarques de café. Aocontrario ¦ do que proclama n.nota do Instituto, o que sé apu-ra é um decréscimo, na exporta-ção, pelo porto do Santos, numrespeitável volume de 600.000saccas. .

' ' •

Agora, a ponderação quo sepôde fazor, cotejando o resulta-do da estatística a que alludlmoscom a providencias tomada pelopresidente do Instituto. Se a ex-portacão houvesse, de faoto, au-^montado, na proporção annun-ciada, isso significaria maior çon-sumo, o consequentemente bonsresultados da propaganda que opresidente do Instituto julga nãocorresponder â espeetatlva. Emtal caso, não teria explicação amedida, aliás louvável, em rela-ção aos contratos existentes para'a propaganda de café no estran-geiro.

No tempo em que o sr. MarioTavares, como secretario da Fa-zenda, que 6 o presidente nato doInstituto, superintendia a vidado appareiho, o sigilo mantidoem torno do todos ob negoefoá re-1ferentes ao café provocou, porvezes, protestos yehémentés. dilavoura, que _ a" victima força-da das pesadas contribuições exi-gidas pela execução _ do. famosoconvênio. . . r.

Peor do que o:" Impenetrávelmysterio daquella êpoça será, ln-questionaielmente, a adulteraçãosystomatlea dos factos..., \

.¦¦¦":': ' .- ..;i ¦'

Annuncia "um telégramljja da.Parahyba que o jornal^Uníâot'-daquella capital, comnienfando t>discurso do deputado AzevedoLima, diz que o erário,, publicaparahybano nâo recebeu partoalguma do dinheiro destinado á'ídespesas, da legalidade bernar-desoa. Âo contrario, além

~-de"concorrer para o despendio comas forças movimentadas pelo Es-tado naquella emergência, aindateve que pagar as' despesas de-correntes do transito dos- pátrio-tas de Joazeiro pelo ,terrltorio"-daquella unidade federativa.,-

Entro os patriotas de Joazeirp,constituídos, na sua totalidade,pela fina flOr do cangaço, figura-va o famoso Lampeão. Arvora-do tambem om general pelo ber-nardlsmo, o feroz cangaceiroteve autorização-plena para mas-carar as suas pilhagens eom ascostumeiras requisições.. E ain-da ganhava vencimentos pelamaneira por que servia á presidencia do sitie...

lecimentò do credito trocou aprimitiva denominação pela deBanco do Estado de São Paulo.'Bntráram

políticos para a di-rectoria, cuja Y presidência tocouao sr. Altino Arantes. O depu-tado. Moraes Barros hlstorloii, re-"centeménte, da tribuna da Cama-ra, essa importante metamorphose, sendo-que ú discurso do re-presentante democrático deu mo-tivo a uma explicação do sr. Al-tino, ft guisa de defesa pessoal.

Pois bem. Presentemente cor-re em São Paulo uma noticiacuriosa, que entende com a vidado Banco de - pretenso creditoagrícola. Diz-se que um membrodo instituto de Café, e outros ih-tòressadps nó commercio do prprdueto, adquiriram a majôrla dasacções do Banco do Noroeste. Oque se-conjectura na praça,tan-tí na capital, convj em Santos,6 quo muitos negócios, que de-viam'ser feitos com p Banco doEstado de São Paulo, passarãofi ser agènelaàos para o estabe-cimento qúe acaba do merecer** aspreferencias, de um dos directo-ros do Instituto. • i

E tale a insistência dos com-mentarios sobre o caso, que pro-vavelmente'o"sr. Altino Arantesficará obrigado a òecupar dunovo a' tribuna da Gamara, semesperar rtjesmo qualquer inter-pellação. de i seu eollega MoraesBarros..-. *

Na rejeição do requerimentodo deputado Dodswprth, ique pe-dia ft Câmara um protesto pelosacontecimentos oceorridos. ft por-ta do Arsenal de Marinha e umvoto do pezar pela morte dp ope-rario covardemente- fuzilado, nmaioria governista' portou-sé ftaltura do conflemnavel._papel queella encarna no regimen'. E nln-guem melhor do que ò si*'. SimõesLopes, declarando que eri' con-tra o requerimento.sô porque ellepodia envolver uma censura, aopresidente da Republica, inter-pretou ó pensamento do desgra-çado plenário ali reunido.

A Câmara nunca recusa votosde pezar. E' da praxe. Mesmocom as caras mais alegres destemundo, os deputados costumamcòncedel-os. Indivíduos honestosou safados, moralizados'ou cana-lhos, políticos homens de bem oupoliticos picaretas do regimen,todos, todos, sempre que, depoisdo mortos, alguém se lembra alide chorar umá homenagem ftmemória delles, conseguem a pio-dosa manifestação. Se não fazbem, mal tambem não faz.

Bastou, porém, que um oradortivesse a idéa original de solici-tar da Câmara se associasse íldôr de uma pobre familia enlu-tada pelo vandalismo da policia,,para que fosse recusado o votode pezar. E note-se: essa Cama-ra come o gordo subsidio, dizen-do-se um dos ramos da sobera-riia popular!

Emfim, quem sabe? Talvez bseu pezar fosse uma coisa que apropria família do assassinadorepellisse com desprezo...

Na Impossibilidade de crear,como determinava uma lei espe-ciai, o Banco de Credito Agrlco-la, destinado a auxiliar a lavou-ra cafeeira do Estado, o governopaulista, embora multo poste-riormente, encampou o BancoHypothecarlo e' Agrícola, trans-formando-o em apparelho porondo correm todas as trans-acções de café com o Instituto deDefesa. Reformados os respecti-vos estatutos, o referido estabe-

Ninguém, neste paiz, sabia daexistência de um engenheirochamado oliveira Barros. De ro-pente, com surpreza geral, veiude São Paulo a noticia de se ha-ver creado mais um departamen-to administrativo, .~o da Viaçãoo Obras Publicas. Para o novoministério do sr. Jullo Prestes,contra a espeetatlva dos propriosohefes do P. R. P., que jft appa-Telhavam candidatos para o novocargo) foi nomeado o sr. Olivei-ra Barros.

Agora, entre os nomes de pro-vavois candidatos a prefeito dacapital paulista' figura o do re-ferido engenheiro.,, Adèanta, po-rém, a versão, que o sr. Barros,não podendo ser, por qualquerclrcumstaricia, o suecessor do sr.Pires do Rio, virá representar opovo de São Paulo .na CâmaraFederal.

O caso ê este: o sr.' OliveiraBarros, que ninguém conhece, ejá-na bica para numerosas é al-tas funeções, é cunhado do sr.Washington Luis...

Falando-nos, ha poucos dias,sobr© o' flagello clementinlano,accentúayá;o dr. Belisario Pen-na, antigo~genèral 'do-exercito deOswaldo;Cruz, o,perigo

'da pro-

pàgaçãò da febre Smttrella ao in-terior ! do Brasil:" Semelhante ca-lamldade — foram as suas pala-vras —ré, perfeitamente possívelé provável, se ê que-jâ hão soesteja verificando..."

Bastaram algumas horas parater-se a confirmação dessa temi-vel eventualidade. Dir-se-ia, quepor um phenomeno de telepa-thia, o hygienista estava trans-mittihdo, ao ..publico .carioca, aáapprehensSes '

que no momentoem que, falava já haviam'assai-

«tado o espirito de seus collegasminelftiSK. Realmente,, em notaofficial, ao mesmo tempo que'odr, Belisario Penna assim se, ex-tenvava, registravam, os jornaesdo Estado de„:Mlnas informações,6% fonte offloial, confirmando. aapparlção dâ febre amarella noseu" território. Coube ao munici-pio de Cataguazes a funestlsslmaprimazia de hospedar o tetrlcoemissário da morte que' lho en-viou a inépcia palreira do dire-ctor do Departamento^ de SaudoPublica!

Nâo' lhe bastando tel-a aceli-mado no •Rio",' de onde nâo foiextlnctá, pois na madrugada dcqúlnta-felra ainda morreu, noHospital São Sebastião, o ama-rellento Adelino Fernandes Coe-lho, o di*. Clementlno resolveuexportar, paira o interior do.paiz,a temível epidemia! ¦ f-.

Quantos brasileiros ainda-esta-rão condemnados. a ser sorvidosna voragem da inopeja cleriien-tiniana? _ ?¦

Está em vésperas de ser feridono Espirito Santo d*: pleito < parapreenchimento da va^a de sena-dor federal, aberta com a renun-cia do sr. Joaquim Mesquita.

Havendo concluído o mandatoo sr. Jeronymo Monteiro, o sr.Florentino Ávidos teve desperta-da a cobiça para aquelle logar;mas como não podia na oceasiãoser eleito, por se achar na ptesl-dencia do Estado, despachoupara guardar-lhe a cadeira õ sr.Mesquita, de conformidade com ocambalacho assentado pelos do-mlnadores daquella época.

Passado o periodo da incompa-tibilidade do sr. Ávidos, c sr.Mesquita deu cumprimento ã suapalavra, renunciando a senatoriae o partido situacionista, acom-panhando o gesto do velho medi-co, apresentou o nome do ex-pre-sidente ^á vaga verificada.

Pleiteia o logar contra o sr.Ávidos o sr. Jeronymo Montei-ro, que dizem contar com- a to-lerancla do sr. Aristeu, de modoa que o governo nãp crie emba-raços ao pleito, deixando-o cor-rer livre de qualquer pressão of-ficial'.

Ha quem acredite quo, de fa-cto, ò governo não Intervirá naseleições, não tanto pelo desejo deser agradável ao sr. Jeronymo,mas, especialmente, para queeste candidato opposlclonlsttt te-nha margem de promover a nul-lidade do pleit.o perante p Sena-do, porque o actual presidente doEspirito Santo, não tendo entra-do nos conchavA a favor do sr.Ávidos, precisa agora do logarpara um seu amigo, que muitopoderá fazer aqui no centro pelasituação nova, que o sr. Aristeudeseja "implantar no seu Estaão

Assim, ninguém se admire seas eleições em vésperas dese rea-Ibzarem no Espirito Santo parauma vaga de senador, venhama ser annulladas e, como conse-quencia natural, se abra tambemuma vaga no Supremo TribunalFederal...

Republica de comadres e dècompadre)*- .

Orçamentomunicipal

O orçamcnto__.ymunicipal, ^em-discussão no Conselho, está recia-mando a attenção dos interessa-dos, que são mais ou menos todosos habitantes desta cidade, uns di-'rectamente visados, na qualidadedc commerciantes ou possuidoresde bens sujeitos a novas taxfts,outros, em muito maior numero,

que na condição de compradoresòu locatários da coisa alheia,'sãoem última analyse os que pagamtodos os tributos.

A situação da Prefeitura, dadoo vulto de despesa? jmproduetivasa.que está obrigado o seu erário— serviço de dividas'e vencirnen-tos do pessoal — e consideradosos emprohendimentos a que estáobrigada .para manter o Rio comdecente aspecto e mesmo para fa-

cultar os meios de progresso a

que a cidade tem direito, é, semtienhuriía duvida, difficil. Arreca-dando' cada véz mais, ao ponto de

poder orçar jua receita futura, do

armo de -1929, cin cerca de duzen-.os mil contds, ao passo que arre-cadava, no tempo do prefeito Pe-

reira Passos, nada mais de trintamil contos, tem-se mantido sem-

pré no regimen deficitário. A

propria lei de meios orçada para1929, calcula um pequeno déficit

que o prefeito Antonio Prado,com úma lealdade digna de ap-

plausos, incluiu na sua proposta,contando naturalmente corrigil-o,,com a previsão de um excesso da

receita arrecadada sobre' a or-

cada,Essa çírcumstancia dc «ma

despesa,' que cresce em taes proi-;porções ao .ponto de nunca per-mittir, á receita emparelhar-secom ella, a despeito.da progressãotambem sempre crescente <& rai-da, constitue, .para todos queacompanham com interesse os ne-

gocios da Municipalidade, ummotivo de sérias apprehensões. Ocontribuinte è todos os annos cha-mado a novos sacrificios, sem queno entretanto possa esperar o

advento de uma quadra na quallhe seja permittido respirar um

pouco, para enfrentar os itmume-ros ônus que recaem,sobre a suaactividade. De alguns annos paracá a quasi totalidade da rendamunicipal é consumida no pag^-mérito do pessoal e no serviço dadivida exterior.

O orçamento, agora em dis-.cussão no Conselho, é, sob esse

ponto de vista, superior ,aosanteriores. O serviço da diyidaconsolidada está ali representado

por sessenta mil contos, percenta-gem menor,/dado ò vulto da ren-

.da orçatía, do a_ue em tempos

próximos. Basta lembrar,que em1922, quando o sr. Alaor' Prataassumiu a superintendência dosnegócios municipaes, com uma ré-ceita de setenta mil contos, des-

pendia a Prefeitura quarenta mil,mais da metade, portanto, só coma divida fundada... Assim, o sr.Antonio Prado, empregando aterça'iparte da ' renda municipalcom os credores dá Prefeitura,fez evidentemente um progressofinanceiro, tanto mais que nessecalculo a somma de quinze milcontos corresponde a. seu empres-*timo de trinta milhões de dollars

para a conversão da divida.

O actual prefeito, na primeiramensagem que apresentou ab Cot}-selho '.Municipal, em 1927, dizia

que a Municipalidade só podiacontar com «ore por cento desuas rendas, para obras publicas,pois noventa.e um porcento da re-ceita do erário eram .sorvidos"comestas duas espécies de despesas:dividas e pagamento dò pessoal,activo e inactiyo. A divida repre-sentava, então, quarenta ç tantos

por cento da receita orçada. Jáhavia, portanto, uma melhora so-bre a situação orçamentaria cn-contrada pelo sr. Alaor. Prata,'melhora essa que o orçamentomunicipal orçado para 1929'veiuainda accentuar. Mesmo assim, -po-

.rém, perdura na Prefeitura, comoem todos os emprchendimentos

publicos do Brasil, uma accentua-da desproporção entre os recursosdestinados ás realizações^propria-mente ditas, e aquelles consummi-dos na voragem das operações decredito e no pagamento de seunumeroso-pessoal.

No entretanto, para alcançaresse relativo equilíbrio, decorren-tc de uma receita orçada em maistrinta mil contos do que a do cor-rente aimo, circumstancia que lhe

permittiu reduzir o déficit a umacifra que desejamos os factos nãodesmintam, o prefeito teve de re-correr a alterações, na distri-buição dos impostos, que me-recém e devem ser estudados cui-.dadosamente, dé maneira a evitarnovas sangrias para aquelles qucnesta tenra já não sabem ondebttsçar o dinheiro com que satis-façam o sorvedouro das despesas

publicas. » «ii» ¦

A recente mensagem do sr. Ge-tullo Vargas revela a preoecupa-ção, da parte deste.r.pelo melho-ramento- das condições sanitáriasdo Estado. Como é geralmentesabido, o ponto de vista sectárioda administração anterior, cujaduração íoi de um quarto de se-cuio, conBtituia óbice invencívela um sério programma de defesasanitária da população riogran-dense. Dahi a ausência de umserviço . regular de hygiene pu-blica o -a amplitude da acção ne-Casta de algumas endemias rei-nantes naquella^ unidade federa-tiva. Allfts, o clima constitue aliauxiliar poderoso de uma boapolicia sanitária. •• Enaltece o nresidente gaúcho

a obra de educação que conduzo povo á acquisição da conscien-ela sanitária. Acerescenta aindaque o Rio Grande do Sul "po-

dera ser dividido em zonas sani-tarlas,. orèando-se dlspensariosou centros do saude, onde os en-formos serão submettldos a umduplo tratamento, clinico e edu-cativo".

Todo o esforço do sr. GetulioVargas, no sentido da reparaçãodos males occaslonados pelo atra-zo da hygiene publica da suaterra natal, encontrará o benefi-co apoio do povo gaúcho. E rtxopinião publica do paiz acolhel-o-ft eom sympathias.

A questão do petróleo volta, aser tratada na Câmara. As com-missões conjuntas de Agrlcultu-ra e de Justiça reuniram-se esteanno a primeira vez, retomandoa discussão do projecto, que havia sido elaborado o anno pas-sado, pelo sr. Simões Lopes.Aliás, quanto a este aspecto delegislação, o deputado guÇphocinglu-se em adoptar as Idéas dosr. Euzebio dp Oliveira, directordo Serviço Geológico o Minera-lógico do Ministério da Agricul-tura. Suecede quo vêm prestan-do a sua collaboração extra-par-lamentar ao assumpto os srs.Solidonio Leite: e Silva Araujo.Aquelle ex-deputado pernambu-cano, na ultima reunião de am-bas as commissões, opinou queo projecto sômçnte reclamavadois retoques. E1 que, tal qua]fOra. ultimado, ao seu ver, nâodeixava resolvido o problema dopetróleo debaixo do ponto de vis-ta nacionalista, que, julga, estádefinido com as novas disposi-ções constitucionaes da revisão.Queria quo so assegurasse, nacomposição de qualquer .compa-nhiã, para explorar jazidas pn-trollferas, a participação de B0 %,no mínimo, de capitães brasi-leiros.

O debate sobre o petróleo estáassim aberto, na Câmara. Dizemque o governo reclama a appro-vação da lei.

- E o sr. Washington, quandoquor, eiripaca mesmo...

. A proposta orçamentaria mu-nicipal contém a majoração devários impostos. Essa norma deagir,' sobrecarregando ainda maisos contribuintes, que lutam comdifficuldades do toda a ordem,tão pesados são jâ òs ônus qucos esmagam, concorrerá, sem du-vida, para a aggravação, cadavoz maior, do custo da vida. Mas,nem sô as utilidades mais ne-cessarlas vão soffrer o peso dasnovas taxações. Tambem as qu9,de alguma fôrma, concorrempara o embellezamento da cida-de — o que até certo ponto ro-vela Incoherencla no prefeito,preoceupado que está elle emtransformar o Rio numa urbsmaravilhosa — experimentarãoos effeitos do appello exaggera-do â capacidade tributaria doscariocas!

E' bem expressivo o que se dácom os annuncios luminosos. E'fora de duvida que concorrempara a belleza da cidade e repré-sentam, alguns delles, obras dearte, além' de forçarem os seusproprietários ao emprego de som-mas respeitáveis. Pois, pela pro-posta do prefeito, ob annuncios,além das taxas de collocaçâo, íi-cam sujeitos a Impostos annuaesde exhiblção e, sendo, luminosos,mais 60%" tios impostos düvídos...

Em S. Paulo, os annuncios lu-minosos gozam de justificadosfavores. Aqui, quando se pro-cura embeHezar a cidade, tor-nam-se as taxações quasi prohl-bltlvas. O contraste merece serconsignado..,

das as leis animas já. ttc acham noSenado. Nos tres mezes e tanto qucfaltam . para encerrar-se o Congresso,bciu 8c podia dar mais um empurrãonaquelle malfadado código...

. .. e «lo Senado I

Os dias, no Monroe, vão correndoem branca nuvem. Ainda uma vez,para variar, a ordem do dia, de hon-tem, foi ".trabalhos de commíaiõuí ".

^ião ÍJÒüve expediente*, não houve ora*dores, não houve nenhuma, commissãoque se .quizesse reunir... encerrando*se a isentaria, tranquillamente, liem tra-balho. Depois diga-se qual o em-prego, nesta Republica, melhor quc cde . senador ou deputado, ganhando,diariamente, 200$ para não fazernada...

*1 O sr. Monjardim, relator, na com.missão de Saude Publica, do projectnque:, regula o commercio dos tóxico",ora,' hontem, ainda uma vez, abordadopara

"dizer -quando trazia o seu pa-recer.

O senallõr espiritosantense continuaestudando a questão, mas, como, pro-vavelmente, nestes tres dias terminaráos sefls... estudos, é possivel que,nXé ao íim da semana, acabe logo tra-zendo esse parecer, que tanto tem de-morado,

O tsr. Monjardim, entretanto, nãopromettla, nem garantia nada. Sorria,esquivava-se, dizia uma pilhéria...mas nãò adeantava coisa alguma dupositivo.

*Outro projecto que continua parado

í o projecto fly-tox.- Esse dahi temandado e vae andando... ái presta-ções. De vez em quando, apparece,toma um novo impaiio e pára. Oprojecto, como se sabe, è ura conjuntodos mais disparatados absurdos e temproduzido, no seio das cUises armadas, que elle fere de cheio, uma Im-pressão deplorável. Varias versões j.icorreram a seu respeito, mun não íisabe, aa. certo, se o governo conti-núa disposto a mantel-o «amo está...

' . ' •'Como pensava o sr.

'

Psisis liai ss [itiniii, ii'" " """"" Ül irriiii

raI

A exploração das lazfdas depe,Iroleo anima as discussõesdas commissões de Justiçae Agricultura

O presidente da Republica san-eclonou o decreto legislativo queautoriza o governo a fornecer,pela Casa de Correcção, farda-mento ao pessoal da Guarda Cl-vil e da Inspectoria de "Vehiculos.

O alludido decreto traz uma ta-bella demonstrativa da quantida-de e tempo de duração das pe-ças: dois uniformes de brimltakl, doze mezes; um dito debrim pardo, doze mezes; um ditode panno azul ferrete, trinta eseis mezes; um capote ou capa,Idem, trinta e seis mezes. Estatabeliã fala, com rara eloquenola, da miséria como. são vesti-das as-Tiossas corporações de po-Jiciamento. Uma farda, ao sol ea chuva, para tre3 annos! De-mais, como pôde andar ass.eiadoo bem posto üm guarda civil, quesomente recebe um uniforme debrim '

pardo, por anno? B istonuma capital de clima quente,oomo é o Rio de Janeiro... -r

* «a.» » __

Hpmnrrhnirlae cura radical sem ope-HBUIUI MUIlldS ração - sem dôr. Dr.Cumplldo de Sant'Anna. R. Chile 13-

(D 21589)¦» *¦»**»¦ »

IHI llli BOSOImpressões da Câmara

Washington. . >

Quando o sr, Washington Lyils erahistoriador, e freqüentava a oppofcição,subscreveu esta phrase, agora deienterrada e levada ao conhecimento dosr. Julio Prestes:

"Jamais a vida municipal fora tãoforte e vigorosa como no Éeculo XVII;gozavam os paulistas de uma anto.nomia municipal ampla, temperada paruma espécie de plebiicitt,. Isso nãoestava nai leb, mas fizera-se áos pou-pos, incorporando-se ao» usos e costu-mes, e transi_iittiit_lo.se como «m pa-trimanlo de que ninguém duvidava."

Nossa época, o Sr. Julio Prestescursava as suas primeiras letras emItapetininga...

*A prefeitura de São Paulo

São Paulo, 29 (Do correspondente).— Parece certo que o eituacionisnwnão cogita de adiamento dc eleiçõesmunicipaes. Brevemente serão conlheci-dos os nomes de quc se comporá r.chapa do P. R. P., para os cargosde vereadores. Quanto á Prcfeitun,affirma-se que o sr. Pires do Rir,será reeleito, correndo, entretanto, quco candidato pode muito bem 'ser o depu*tado Josí Rodrigues Alves. Ncssrcaso, entlo, o sr, Pires do Rio iriapara a secretaria da Viação, não ten*do, tambem, de estranhar que o çan-didato seja o actual secretário da Via-ção, sr. .Oliveira Barros, ,'• que écunhado do presidente da Republica.

O boato, comtudo, mais insistente, <i-de que a Prefeitura caberá ao sr.Rodrignds Alves, devendo o sr. Piresdo Rio substituir o sr. Barros. quevae para o Congresso.

A reunião do P. R. M. ''

• E' hoje que a commissão executivado P. R. M. sc reunirá, cm BellóHorizonte, para tratar das duas vagai-,existentes no Senado c na Câmara,

Para à cadeira do sr. Bueno dcPaiva será indicado, conio já não hamais duvida, o sr. Henrique Diniz.Para a vaga do sr. Fulgencio é qucnão se sabe, ao certo, cá fora, o qurdeliberarem os altos proceres' (lo situacionismo mineiro. Entretanto, quasise pôde garantir que o candidato seráo sr. Auto de Sá, funecionario doSenado e irmão do sr, Alfredo Sá,vice-presidente de Minas Geraes.

A suecessão no Para

Bülím, 29 (A. B.) — A commis-sao executiva do Partido RepublicanoParaense, hoje reunida, resolveu indi-car o senador Eurico Valle para buc-ceder ao sr/. Dionysio Bentes no go-verno do Estado do Pará.

«IP »Chamamos attenção para o sa

boroso queijo primavera sem cas-ca, borboleta, Igual aos memoresestrangeiros. Experimentem-n'o.

(D 16854)< ait» ¦

A Rússia vae ter a sua primei-ra estrada de ferro

subterrânea •'•'Moscou, 29 (U. P.) — O go-•verho decidiu construir a primeira

estrada de ferro subterrânea, quecustará dois milhões esterlinos ese tornará um facto, dentro detres annos, çom o auxilio de fir-mas allemãs e dos .Estados Uni-dos.

Foi ura dia de folga, o de hontem,na Câmara, Apezar de ser rabbado,sempre houve regular concorrência. E'qus os parlamentares desconfiavamqne fosse pago o subsidio. E, pelesim, pelo não, compareceram... raa-iquando não poderia haver malj sessão.

*Ha tempos, a Mesa, a pedido dr

bancada carioca, retirou da ordem dndia o projecto revogando a lei do in.quilinato. A Iilicr.ilid.ide da Mesa foilouvada por todos. No entanto, pouc-idepois, se soube que a contra-marebatinha u mfím collimado: não retardar aandamento dos orçamentos. Logo qw:a Câmara be visse livre das leis d-:meios, a maioria levaria para a fren-te aquelle projecto, mesmo porque porelle se interessa sobremaneira o Cat-tete...

Ante-hontem, o ..lenarlo votou a ul-tima redaccio final orçamentaria:. a doMinistério da Marinha. E ji na or-dem do dia de hontem figurava, emprimeiro logar. o substitutivo da commissão dc Justiça revogando a lei doinquilinato,.,

V' M ¦ *Ha na Câmara, ha vários ánnos,

um projecto de Código das. Águas, ela-borado pór uma commissão-especial.Na legislatura vigente, não se tratouainda do assumpto, sendo Invocadocomo argumento, para justificar ainércia, a falta de tempo, visto comoos orçamentos impediam que oü riroí--tados desviassem sua attenção paraoutros problemas. Esse ar&umento nãoooderá, este anno, ser lembrado. To

Drs. Leopoldino de Oliveirae Adolpho Bergámini

ADVOGADOS

, Escriptorio: Edificio Cinema Gloria,>!• andar, sab 8. Tel. C. 2107.

(7098)

FERRARJN EM PARIS

Homenagens qne estão sendoprestadas ao glorioso aviador

Paris, 29 (U. P.) — O minis-tro da Aviação, sr. Laurent Ey-nac, offereceu um jantar ao avia-dor italiano Artnuro 'Ferrarin, au-tor do vôo Roma-Natal com DelPrete, Ferrarin havia sido anteshomenageado com um almoço quelhe offerecêra o Aero Chio, cs-tando presentes personalidadesdistinetas.

•**»—«..»Dr 1.1117 Snilrp — Especialidadetn. Luiz agure .k,;^ dos -mta.tinos. Cura das licnorrl.oides sera ope-ração e sem dôr. Ourives S. Sob.

(7099)

Mais um desastre ferroviário-na a —

v"

'.'- -':¦:

¦

'Saragoça, 29 (U.*P.) — Des-abou um'trem de construcção naestrada de ferro dc Cimortara, te-mendo-se que perdessem a vidatodos os operários que ficaramsoterrados. Já foram encontradosoito cadáveres.

¦*—**».*** _

Hemorrhoidasop^™^^.Dr. R. Pitanga Santos. Passeio 56. Sob.

(U195)¦nXi

Por falta de numero, não liou-vo sessão, hontem, na Câmara.Compareceram somente 48 depu-tados.

Do expediente, constava um of-ficio do Tribunal de Contas, di-zendo haver registrado, sob pro-testo, em obediência a determi.nação presidencial, o credito de15.6B8:30!)*f521, papel, e 226.534$000, ouro, para legalizaros adeantamentos feitos, peloBanco Ao Brasil, em virtude deavisos reservados,/ aos generaes.da legalidade bernardesca. Nesseoffleio, o Tribunal da as razõespor que deixara de, em tempo,registrar aquellas quantias. Re-quererá uma diligencia: a remes-sa ao Tribunal das contas doBanco e a prova de que osadeantamentos, incluídos na re-lação governamental, foram effe-etivamente feitos. O ministro daFazenda se recusara a cumpriraquella diligencia e solicitara doTribunal reconsideração do des.pacho. Este, porém, tendo emvista quo aquella diligencia seimpunha "para que ficasse con-stando do processo a conta docredor e a prova de que os adean-tjamentos foram realmente effe-ctuados'', confirmou, a delibera-ção anterior.

O presidente da Republica nãose conformou com essa decisãoo determinou que o credito fosseregistrado, de conformidade como preceito constitucional, sob pro.testo.

O offloio do Tribunal de Contasfoi enviado ãs commissões de To-mada de Contas o Justiça..

A Q.UESTAO DAS JAZIDAS DEPETRÓLEO

As commlssCes de Agriculturao Justiça estão estudando, emreuniões conjuntas, o Importante,problema da exploração dns jazi-das de petróleo. O trabalho dodr. Euzebio de Oliveira, technicodo Ministério da Agricultura,estâ servindo de base a essesestudos.

Os relatores das commissões daCâmara dlssentem, cm algum-,pontos, do ante-projecto official,propondo modificações a váriosde sous dispositivos. As diver-genelas maioreB, entretanto, dossrs. Simões Lopes e MarcondesFilho residem no art. 2°, quedispõe sobre as concessões a em.presas estrangeiras. Diz, a esserespeito, .0 parecer, que foi man-dado a imprimir para posteriordeliberação:

."O art. 2o do projecto dos re-latores 6, pôde dizer-se, a medullade toda1 esta construcção legisla-tiva e nasceu do critério unanimedos membros da commissão deAgricultura. Nos nossos ante.riores pareceres, procuramos pOrem relevo as lutas pelo petróleoentro as diversas empresas ar-madas dos máximos elementos de-suecesso pelas grandes potenciaisdo mundo. Entre a Inglaterra eEstados Unidos, sobretudo, pro-nunoia-se cada vez mala a cruza-da pela posse dessas jazidas.

Não voltamos a alinhar factoRo algarismos já por nôs èxhlbi.dos, com o fito exclusivo de sepreparar no Brasil, por meio doleis adequadas, um ambiente desão e tenaz nacionalismo, capazde. enfrentar a tormenta que ahivem.

| A Republica Argentina é umcampo do crescente progresso noqual nos devemos inspirar nasolução de alguns dos nossos pro-blemas fundamêntaes.

Jâ anteriormente mostrámosnuaes os bcus esforços e. desnen-fitos desde que peBquizando águassubterrâneas ' nas regiões áridasde "Commodoro Rivadavla", en-centraram os primeiros vestígiosde petróleo liquido.

Não maia descansou, dahi paracá,, a sua actividade creadora.

, Ha mais de 12 annos appare-ceram os primeiros projectos delei regulando a exploração dessariqueza, levados ao Congresso Ar.gentino pelo sr. Horacio Cal-derõn.-então.ministro, de Estado,apoiado vivamente pelo illustrepresidente Saenz Pena.

Em 1916, a producção das jazi-daa era, em moeda, de cerca de3 milhões de pesos. Em 1917, de6 milhões; em 1918, de 10 mi-lhões; em 1919, de 13 1|2 ml-lhões; em 1920, de 17 1|2 milhõesde pesos. ».

Atê 1918 os gastos superavamas receitas.

De 1919.22, havia já um saldo,cobrindo largamente os ônus doempréstimo contraído.

No passado anno (1927) a pro-ducção foi superior a 5 milhõesde barris; a renda bruta montoua 2.889 milhões de pesos, papel,havendo um acerescimo no valorde cerca de 1.300 milhões depesos, papel, liquido, isto é, f 101milhões.

Os grandes capitães ali empe-nhadOB pelo Estado na organiza-ção official dessa Industria, a le-gtslação quasi ultimada pelo Con-gresso, consubstanciando o pen.samento victoriòso daa correntespolíticas, sobretudo oriundas dopartido do novo presidente sr.Irlgcyen, a expressiva manlfés-tação de todos os círculos intelle-ctuaes, por entre calorosas ex-pansões populares, deram á re.acção argentina um caracter* so-lenne, patriótico e vivaz que tal-vez seja, no mundo actual, omais palpitante exemplo de clari-videncia, de soberania e de fé.E quem duvidara, do respeito "da-quella vibrante República pelocapital estrangeiro? Quem desço-nhece o entrelaçamento finan.ceiro das suas industriais, a maiordellas nas mãos de poderosascompanhias estrangeiras, quecontrolam os matadouros frlgo-rlficos, oa transportas transocea-nlcos o até os mercados consu-mldores? ; •

A tudo 'se

têm sujeitado oanossos operosos vizinhos, na an-cia febril do aeu desenvolvimentoagrícola e pastoril, desfrutandovantagens reciprocas que o capi-tal estrangeiro proporciona e ga.rante, na marcha ascendente daasuas maravilhosas conquistas-ma-,teriaes e moraes. ,

O problema do petróleo, entre-tanto, tem sido ali encarado dofôrma different©. E' consideradoquestão visceral para a vidaactual e futura da nação. A lutapor este combustível entre asmaiores potências do mundo, de-vo servir de aviso aos mala fra-cos na defesa de tão valioso qui-nhão. E, o illustre embaixadorargentino em Washington, sr. H.Pueyrredon, junto ao mais activacontro produçtor de petróleo, nomundo, bem soube orientar o seugoverno; e uma legislação sábia,previdente, nacionalista, pleitea.da por toda a noção, acaba dedar o golpe de morte nas pre-tenções absorventes de empresasque silenciosamente se haviaminfiltrado por algumas das pro-vinclas confederadas, effectuandocontratos lesivos aot,' altos In-teresses do paiz.

E' que os ardentes estadistasargentinos não se olvidam dassinceras palavras do grande pre-sidente Wilson, . em flagrantecontraste com o apregoado egols-mo dos nortejimericahos. Emuma de suas mensagens, dizia onotável homem publico:

"-¦.-¦•:'

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"

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"Nao prestaria meu am ¦empresas que Icndòn o Mlde sito potência afim de cxtioZpovos deiocis c. indelem" ¦

De outra feita, ao analysaf rn.gocios de um subdlto inglez n»Colômbia, assim se externava «nnmortal presidente: "jw,;/rcgiíc-n-tem-cnte! de cojicciiõc, _torgadas a estrangeiros nor ______ses da America Latina, Otitiilse, algum dia, rife* que os g,Zdos Unidos outorgassem icmeth-.tes concessões:' Em nosso mLos estrangeiros vão têm u,lconcessões. Os Estados qw ,,vêem obrigados a reconhecer ases direitos porque seu terrilortànão está encravado n0 cn-nj»principal das empresas mo(i£muficam collocados cm tal sfíuaci»que os interesses estranoàmpodem chegar a dominar tuipolitica exterior, sempre pertoine que pódc transformar-se caIntolerável. Nós' outros somos uprimeiros quc temos o aeverZcoadjuvar sua emancipação'

E' o conselho sincero e nltrulj.tico do uma das mnioreg cabeçada historia contemporânea,

O dr. Euseblo de Oliveira de».ja, como nõs, o controle brasilei.ro commercial e político sobre ainossas jazidas; mim, s. 8. Etlllude, suppondo que para Is»ê bastante sermos donos da tem.Receioso da escassez de recursos,s. a. é conduzido a permittir aosestrangeiros, na organização ln|.ciai das .empresas, até o maxlmjde 75. % do capital subscripto,A' proporção que se desenvolve.rem ça negócios, reclamando au.gmento de fundos, us estrangei,ros irão, diz s. s., cedendo ao»brasileiros uma parte de sua prímitlva quota, até que finalmente,1no fim de alguns annoa,'st Lvverta a situação, Isto 6, fiquem ojestrangeiros possuidores de titu.los até 40 % do capital nominil,cabendo aoa nossos compatiloli*a quota de 00 %, isto é, a supri.macia financeira . mis alludldüempresas. Tal 6 o' mecanismoIndicado no parecer do lllustn)director.

Os relatores, ao contrario, pre.!ferem enfrentar desde o Inicio *com a maior energia esso pontodelicado da questão, quo reputai".'da maior gravidade, E asslrapensam, Io, porquo 6 difficil pre-ver-So o prazo para a almejaitransição; 2°, porque não deve-mos disfarçar um são propostonacionalista, quo só nos pfidtthonrar na legitima defesa do t*turo da pátria.

Além disso, não parece, hab"o alvitre suggcrido pelo dr. Eu.sebip de Oliveira, pois que o e*trangeiro, percebendo fncllraenlto estratagema legal, delle defen-der-se-á augmentando, superflWmente, o capital de primeiro «.tabpleoimento das empresas, re-'tardando ou anmillanilo qultjvirtualmente, o objectivo do feglslador brasileiro. O conlríliestrangeiro é o quc preclsamoievitar por todos os meios,

Na America, . a lição, ao tttt-te, dos Estados ;Unidos; aos;/'dá Argentina. Na Europi, í i.pratica da Inglaterra e de imitaoutroa paizes. Na Argentina, hipoucos dias, a Câmara dos bepu-tados approvou por setenta:*novo votos contra dozeselvYdesapropriação das jazidas -jetro-llferas, — Procuremos nôs, ta»bem, agir com previdência Ienergia, na defesa desse patrtmonlo. Por que desprezar os atslnomentos dos paizes acima enu.merados para Imitar o mempk,de algumas outras nações, cont'o Peru, que. por especiaes con;tingénciaá, não tem podido ro:guardar auas minas integralmerr'te monopolizadas pelos capiute)estrangeiros? Não temoa o la-.tuito de dispensar a coadjuvaci'estrangeira, mus o do subordl.;nal-a aos elevados Interesses dlnoBsa defesa econômica, Assiaípois, consideramos perigosa ,1suppressão da parte final do aí:tigo 2o, proposta pelo sr. directado Serviço Geológico do Mini»terio da Agricultura."

1

NÃO CESSAM OS TÊMPORASEM PORTUGAL

No norte do paiz elles têmsido de uma violência.

— extrema — *¦';Lisboa, 29 (U. P.) -Cor*

nuam os temporaes, sobretudo nonorte do paiz, onde tem tido gra*de violência, com enormes prcji»zos. para .a lavoura. Km Alvegi,abateu uma casa, morrendo JoioJacintho c ficando feridas duaioutras pessoas.

No Porto} no Bairro de And»de, a inundação foi completa, se»do salvos os habitantes a grandecusto. Um comboio descafrillou.devido á força da agua,

« Bt» 1»

Novas estradas de ferro qma Itália vae construir

Roma, 29 (U. P.) -7 Segundouma nota .pnblicada hoje, os Ira*.balhos de construcção de estradade ferro secundarias envolvei!uma despesa de seisccnlos e s«lmilhões dc liras, além das linn».da Calábria, que cstão_ orçadaem quarenta e seis milhões.

As mais importantes dessas |nhas no primeiro dos dois sys*mas comprehende a dc Bielia 1Novara, de Penne a Pescara, «Bari a Barletta, de Taranto, Mar;tina c Franca, c dc Sorso, Sassan,Pempio c Palau.

As obras de diversos ran*'ora em construcção importam tíseiscentos e sessenta milhões. ",

programma de clcctrificação d»estradas dc ferro, eleva-se a se*centos e setenta c cinco milho**:

Os hangars, campos de aflíjffletc, actualmente cm construcçajcustarão cento c dez milhões «liras. '

í»»'i"*»*

Vae ser tentado um processpara conter as inclinações

da torre de PisaPisa, 29 (U. P.) - A Françoir

Ccmentation Company, firma 8

glezá, iniciou uma experiência j*teressante para fortalecer o «£reno, cm que se acha a fanK*Torre desta cidade e impedir 1*cila continue a inclinar-se, c**item feito nestes últimos dez annsna razão de um millimetro ffanno. O processo consiste mwinjecção dc cimento dada no wcm redor da Torre, na propor?*de dez kilos de cimento para ca<'centímetro

quadrado. As inj«?«"serão dadas até uma prol*dade de treze metros, calcujanise que serão necessárias num'tas toneladas de cimento.

"l".ÍBWVffaW QM^P^pMJ-MMMmgJMMBMM-MllU^^ VmlmmmWIM*mtlBlmm%TWÈinÊ!3m!a^^¦'¦¦ ¦'-"; ', -* *' , ,¦ '

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\.-. ..-.-?. ¦!:!¦:¦[-.!¦'.- -.;*:•¦,,.__>¦:.•¦•¦' ;*:»'Í*HV-;-. '-.•¦¦¦'- :-.¦

..!.-'¦' CJORREIO DA MANHÃ — Domingo, 30 de Setembro de 1928

í^^js» ™ p™ ^^^^ Jj-.*i ^I^^^S JjSiL5 WMWf*WJWJKWJWW_M:*\*J,*'m ¦¦

LOTERIA |SS£

levianal,viaM>. 0 flirt ti põe tonta,

ji ni» f-nuw» i" naía vís-

Sis amores perdeste o conta...

Sio bem uns vinte amores por mes.

£' o quc mais bravatas te conta.

C„ o foot-ball" o» o burguez. .

Quando «""• baratinha 'aponta,

£' o conla: prendes o freguec. '

.•(„, iiiii charme, «m descaramento

Um iiscr phrases com sentimento

Uts cn nào posso ver-te sequer.

Sei qne " Iir""'5'1 na cslravagancia

ilas no lf" c0,$o f8"* com ancia

0 diabo -'alto, feto mullier.

JOÃO DA AVENIDA.—®—

0 espirito yankee

0 espirituoso e popular escriptor

Max O' Reli devia fazer «ma confe-

leneia num dos theatros de Boston,

contratado por . úm grande empresário.

Ko dia da conferencia, algumas horas

rates da sessão, o referido empresário,

atie procurava mostrar-se amável e soli*

olo, procurou o conferencista e disse-

Ike, enlrcgando-lhe um maço de di-

nheiro:Eis aqui o que lhe devo. Uma

«et <V" j*1 recebi toda a lotação parat conferência, quero pagar-lhe antecipa-

damente.—Como entender... — respondeu-

Bm Max O' Reli. Dinheiro recebido

j-deantado » excellente nara aclarar a

n: e dar enthusiasmo ao orador...Mu o senhor não acha que isso é, um

pouco imprudente de sua parte?One quer dizer? —- interroga o

empresário. Eu estou absolutamente«ito de que o senhor será incapaz dc

fttgir com a sua palavra antes da con*ferencia. Seu nome é tão conhecido!...

—Obrigado por1 essa lísonjeira opi-tiio a meu respeito — atalhou Max O'HeJ. Mas supponha que eu morra...igora niesmo...

—Oh! — declarou friamente o intel-Hpnle empresário. , Isto não me daria

prejuizo algum. Já calculei que, sc issoacontecer, farei receita muito maiorecm a exhibição do seu cadáver...

-®-A linguagem do guarda-

chuva

0 goarda-ehnva, como t» flores e osleques, possue egualmente sua lingua*

gera própria. E' pelo menos uma rc*vista ingleza que o affirma. Limitetno-nos, portanto, a traduzir algumas linhas

que dia consagrou a semelhante voca-bulario, as quaes não são completamcn-te despidas dc bom humor:

Se, por exemplo, o guarda-chuva vcollocado em um cabide, á porta do'•otel, isto indica que a "barraca" vaeter novo proprietário mais cuidadoso.

Se alguém abre bruscamente o guar*da-chuva em rua de grande movimento,e signal dc quc os olhos dc algumtranseunte correm grande perigo. Fe-thal-o dc repente, c quasi certo e in*líillivrl que um ou mais chapéos vão fi-car avariados.

Quando uma dama sustem um guar-da-chuva aberto e que um cavalheiro, aseu lado, recebe todos os pingos d'aguaque caem das talas dc aço, significa"galanteria".

Ao contrario, se è o cavalheiro quesegura o guarda-chuva e c a damaniem se molha, indica "casamento".

Collocar um .guarda-chuva de algodãoao lado de um dc seda, quer dizer:"troca não é roubo".

Emprestar um guarda-chuva, signi»llca: "inconseqttcncia".

lícstituir um guarda-chuva emprestaio, eqüivale a declarar que se tem urespirito original e de excepção.

Cobrir um amigo com a metade dleu guarda-chuva, é a prova que dua-pessoas sc vão molhar,

Saír pela manhã com o guarda-c-huvío braço, c invariável qu* ,íará um diamaçniíico de sol...

E assim por deantçe-®~

Para o álbum deMademoiselle...

cejebre artista convidou Michailowskyem São Paulo, para crear o bailadoíndio para a sua companhia, cem o firadc propagar a nossa arte nativa nomundo inteiro.

A segunda parte contem um balletcstylizado, sobre a época dos pbaraós,sob o titulo: "As visões do Egypto"—evocação educativa hi-storico-choreogra-phicà. A terceira parte;, "Divertissmen-ts", é composta com ío proposito dcdar ds a'ynnas campo para mostrarsuas antldues artísticas.

Vermouth . Cocktatl

MARTI NlApcritivo

A' venda em toda ;

—®—Orfeão Portuguez

Ideal! Iparte

• (.17026)

Celebrando o 18" anniversarioda implantação da RepublicaPortugueza, o Orfeão PortUBuezrealizará em sua sede uma sessãooivica, em cujo transcurso serádescerrado o retrato do actualchefe da nação lusitana, seguin-do-se-lhe um concerto, em quedebutarão as -escalas artísticasdesta sociedade.yatalicios

Passa hoje o anniversario nataliciodo pharmaceutico José Pinto Duartclproprietário da pharmacia AlmeidaCardoso.,

Faz annos hoje a senhorita NairVeiga, filha do dr. Bernardo Jacinthoda Veiga, juiz substituto da 4* pre-toria eivei.

Passa boje a data natalicia ded. Marianna Seabra, viuva do coramen-dador Gregòrio Garcia Seabra.

Faz annos amanhã o sr. Augustodc Balsemão, negociante desta capital.

Faz annos hoje o menino Victo*rino, filho do dr. Alpheu Portella, dire-ctor da Escola de Humanidades.

—: Fez annos liontcm d, Nenê Mar-condes da Luz, esposa do coronel Cor-nelio Marcondes da Luz.

Transcorre hoje o anniversarionatalicio de d. E/imcrina Ayres Sumner,esposa do dr. Jorge Sumner.

Passou hontem a data natilicia dodr. Abelardo Luz, deputado federal porSanta Cathárina.

Faz annos hoje a menina MariaCclia, filha do sr. Octavio Vieira, func-cionario do foro federal.

. — Fez annos hontem o doutorandoFrancisco Coutinho Filho, auxiliar 110posto de Assistência do Meyer.

—Faz annos amanhã o dr. AntonioPereira dc Velasco Molina, clinico emBotafogo.

Faz annos hoje a gentil meninaNcusa Sil.va, filha da sra. ConceiçãoSilva e do sr. Noríval Silva, concei-tuado negociante desta praça.Vè passar amanhã, a data do seuanniversario natalicio, o sr, LeopoldinoCouto Junior, chefe da secção pessoalda Leopoldina Kailway, c quc vae re-ceber por aquelle motivo justas homena*gens dos seus auxiliares dc secção,

Completa na data de hoje mais.umnatalicia a distineta d. Nina Mello Cou-to, esposa do capitão do exercito dou*toi Nelson de Barros Couto,

Completa hoje mais um anniver*sario natalicio a menina Elza Bitten-court, filha de sr, Zozimo Bittencourt.

,— Faz annos amanhã, o joven Os-mar de Carvalho Castro, funecionarioda Saude Publica.'

Faz annos hoje a professora ad-junta, srta. Judith Abreu, filha dò ca-pitão Pinto de Abreu, official da Se-cretaria da Guerra.

Completa hoje sete annos o intel-ligente alumno do Collegio Bcnctt, Mar-cos Jaimovich, filho do sr. ZigmundJaimovich, commerciante nesta praça.

Completa hoje um anno dc edadeo seu primogênito Joacy, o sr. JoãoMachado Ferreira, iunecionario daCompanhia Brasileira de Portos, e asua' esposa d. Célia Marins/ Ferreira,offcreccrâo, aos . seus amigos, cra suaresidência, uma cha ven a de chá.

—-Decorreu hontem a passagem demais um anniversario natalicio do dou*tor Elisiario Pimenta da Cimha, esti-mado director-cllnico da nossa AssistenDentaria Infantil. _

p sr, Manoel Bayão c a senhorita ElisaGomes.

—* Realizou-se no dia ío, em Conser-vatorio, Estado do Rin, o casamento dasenhorita Erncstina Sáyão, com o se'nhor Antônio Moreira do Espirito San-to, agente daquella estação da RedeSul-Mincira.

Kcalizou-sc no dia 26 do cor-rente, o enlace matrimonial I de d. Er-liestina Marques da Piedada Basioscom osr. Augusto Gauland, alto fun*ccionarto da Inspectoria de Águaso Esgotos.

Ambas as cerimonias se effectuaramna residência dá noiva, a rua AraujoLima n .82. Serviram de testemunhasdo acto cívil, por parte da noiva, o dr.Alfredo Ferreira Lage é d. AméliaCiarcía Pardellas, e por parte' do noi*vc o.sr.. Frldolint Gauland e senhora;no acto religioso, por parte da noiva,

o sr .Domingos Campos e senhora, epor parte do noivo o sr. Ernesto deMiranda Jordão c senhora.

NA AVENIDA- »..(Entre duas moças)Psiu, psiu... Rosital. Jfi

não me conheces mais ?Confesso que não me lem-bro, sou péssima physlonomlsta,Sou a Nltoclys, sua col.egnde turma, de 1920.

1... como estás mudada!Estás mais moça dez annos quenaquella época. Eras franzina,anêmica, e,- hoje, estás robusta;tua pelle,, então meio encarqui-lhada, com rugas prematuras,com manchas e espinhas, agorase ostenta tão assetinada que jus-tifica plenamente o facto de eunão te haver reconhecido. Queclima maravilhoso desfrutastes,por que alchimia consegulste estaespécie do rejuvenescimento ?—A' parte a tua bondade, digoque não foi clima nem alchimia:foi mero accaso...

?!Deparou-se-me aos olhos, um

dia, em determinada revista scl-entlflca; uma communicação docerto medico i frahcezi em que seconsagrava b arsênico como omelhor agente therapeutlco-para Ias doenças da pelle, ao mesmo*tompo que se aconselhava o mer-curlo como o mais poderoso de*purativo do sangue.

A que medico foste 1A.nenhum. A fortuna trou-

xe-me ás mãos a noticia da ex-istencia de um preparado, decuja base chimica fazem partejustamente o mercúrio e oarseni-co, juntos a um outro, tambem re-commendado — o iodureto depotássio. Tomei-o. Seu paladar6 esp'endido, visto nue o corre-ctivo é o mel de abelhas. Com talcomposição, teria de ser, como é,o mais poderoso destruidor do•'spirocheta palljda". Foi essepreparado que realizou em mimo milagre que to causou estra-nheza.

E' preparado nacional ?Sim. E' o Elixir de Inhame.

(16619)

liCtiiSiceialContinua -a

grande vendiade saldos eretalhoseacaba dereceber asulífmas cria**'

ções da modapara. verão.

Visite as suasexposições.

Men OB76 ai

tencia Particular Nossa Senhora daGloria, para confecção do respectivoprogramma,— Sob a presidência do dr. MozartLago, reune-se amanhã ás. 5 horas,na sédc social, o conselho administra-tivo do Circulo 'de Imprensa.

Enfermos

Acha-se enfermo no Hospital Cen-trai do Exercito, o sr, João RodriguesVeiga, raanipulador do Laboratório Mi*litar.

JUgih?Sabonetes do grando fama.

Não ha divergênciasTODOS O AFFIRMAM.

(14853)—®—Festa*

Realizou-se no Instituto BenjaminConstant, um festival offerecido .petasra. Luciola Machuca Soarcz aos cc-gos daquelle estabelecimento, quc se rc-\estiu da mais viva prova da actividadeintelligente oomo vem sendo adiminis*trada áquella instituição, com a presen-ça do corpo docente c discente e degrande numero de visitantes. Falou o

direcaor do estabelecimento sobre a mis-são que nos trouxe a sra. Luciola Ma-chuca agradecendo a honra proporcionada aquelle Instituto, discorrendo de*

/

IRINEU ROCHA

Se um amigo morri-»,ttie vinha ter commigof umas quadras me pediafará a morte desse amiga.

Hoje, lembrando esse facto,m pensei, na magua immersfí,tine talves lhe seja gratovr tambem chorando cm-vcrst>.

H, aíJÍm, nestas quatro Unhas,lenho aqui diser-lhe, triste:— Irineu, toma as quadrinhos"«« lu nunca me pediste...

Belmiro Bhaca.

Kilo Peçanha

A familia do sandoso estadista Jira*'ileiro' fará celebrar na próxima terça*feira, 2 de outubro, dia do seu apni-versario dc nascimento, uma missa ás'o koras da manhã, na egreja de SãoFrancisco de Paula.

Os cultuadores da sua memória, que•io todos os que o acompanharam nasua cruzada pela elevação dos nossoscostumes políticos, irão, após o officioreüposo em romaria visitar o seu mau*«Ko no cemitério de S. João Baptista.

luiza Bertana

Realizou*je, na capitar paulista, o ca-Mncnto da soprano Luiza Bertana com

* maestro Ângelo Qucsta, ambos dattmcanbia lyrica da empresa Scotto. Oitto civil foi èffectuado no consuladoitaliano, tendo sido testemunhas o mães-Ira Tullio Serafin e o sr, Octavio«"Ho, celebrando-se a cerimonia reli-ti«a na matriz de Santa Ephigenia,Imdo^ sido padrinhos as -sras. ClaudiaHuzzio e Adelia Lorenzelti c o dr.llmacio Objannarte, tio da noiva, rc*'«sentado

pelo maestro Franco Pau*kntonio.

., ~^-UWral de dansa

Verdadeiro interesse artistico des-Í, ju o annunciado vesperal dc arte«» dama no Theatro Municipal, no dia3 «o outubro, organizado pelos pro*rí*•"¦ V'crrc Miehailowsky e VeraS2£i ' com ° ooncurso àx, snas5«tpulas, cm prol do "Natal das cre*j"W jiobres". O programma artistico«•»?'• cd"<=3tivo e interessantissi»

¦' ut. _nnKÍr' parte está dedicada á"W nacional brasileira, com uma en-?™!io choreographica do "folk-lore"™i«na, da arte nativa original dosmwp do paiz - os indios.W1 !lb .? ine o professor Mlchailows-íi

"t0U )» ¦> bailado Índio no MunicipalKri a J0SM °P"a "O Guarany", dewios Gomes, no anno do Centenário.."«rante a ultima visita de Pawlora, i

ELECAnCIÁ :&<-m Di/TincçÂOA/ MELHORE/ IGUARIA/

AVJ/OMWCOeZW-C1322.

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Noivados

Contratou casamento com Ot sr. Al;varo Sayão Mnsson a -senhorita SofiaBerenice da Silva. O sr. Masson è altofunecionario da Commissão Rondon; anoiva é filha do casal Germano José daSilva e d. Arminda Leite da Silva, daalta sociedade dé Cuyabá, Estado deMatto Grosso. -©-Casamentos

Enlace Ramos Montero-Pinto da Lus— Realizou-se hontem á .tarde, na sédcda legação do Uruguay, á rua Carva-lho Montçiro/n. 30. o enlace matrimo-nial da gentil senhorita hia RamosMontero, filha do sr. Dyonisio RamosMontero, ministro do Uruguay, com ocapitão-tenente Luiz Felippe Pinto daLuz, filho do almirante. .Pinto da Luz,ministro ila Marinha.

Os actos civil c religioso tiveram lo-gar no palácio da legação uruguaya,que recebeu para isso artística decora*ção em flores naturaes. t

O acto civil foi presidido pelo JuizMartinho Garcez Caldas Barreto, «ndopadrinhos por parte fia noiva, o Br.Moray Araujo, embaixador da Argentina, cisua senhora, e por parte do noivo, odr. Alfredo Trarazaval Zaiiartu, embai-xador do Chile e senhora.

O acto religioso foi officiado pormonsenhor Aloisi Masella, núncio após*tolico, acolytado por monsenhor Lari.auditor da Nunciatnra, e monsenhorGonzaga do Carmo, vivario da matrizdn Cloria e conego dr. Henrique Maga*Ihães.

Serviram de padrinhos, nesse cen-ironia, por parte da noiva, o sr. Dvrnii-sio Ramos Montero, ministro do Uru*guay, c a sra. d. Olga Elisa Pinto daLuz; por parte dn noivo, o capitão dcfragata Augusto Durval da Costa Gui-marães c senhora.

Durante a cerimonia religiosa tocouuru sextetto dc professores da orchestrado Theatro Municipal, cantando a "AveMaria", o barytono Ruben Larena. :,

•Entre as pessoas presentes, h solen-nidade, notavam-se, além de altas auto*ridades da Repitblica, corpo diplomáticomembros da missões militar franceza enaval americana, altas autoridades deterra e mar, e vultos dc destaque A*sociedade carioca., _

Aos presentes foi servido um fartr'buffet", havendo por- essa occasiSovarias saudações. t

Na "corbeille" da noiva figuravampresentes de grande valor e de elevadogusto, destacando-se os das autoridadesdo paiz e do corpo diplomático. .

Os noivos . seguiram para Petropolis,cm viagem de nupeias, devendo ali pas*sar oito dias.

— Realizòii*se hontem, o enlace ma*trimonial da stinhorlta Lucilia Gomesfilha da viuva d Rosa Simües Gomes,cem o sr. José Bayão, funecionario doLloyd Brasileiro.

Foram paraniirlhos da noiva, o se-nhor Antonio Mnrgado e «ua esposad. Maria Gomes Morgado, e do noit»,

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Viajantes

Com destino a lluenoi Aires, partemco di* 5 dr outubro, a borda* da " Sau.tbern Crosi", « general Francisco Ra.rooc de Andrade Neves e o almiranteJcsl Maria Penido, membros da em*baixada especial que vae assistir áposse do novo presidente da RepublicaArgentina.

Passageiro do "Massilia", rç-grassou da Europa, após longo periodode estudos nos .hospitaes de Berlim,Vienna e Paris, o professor Pedro deMcura, da Academia de Medicina.

Ao desembarque do' conhecido cliní-to compareceu grande nnmero de colle*gas, amigos e admiradores.

—• Procedente de Athenas, chegoua borHo dò "Martha Washington", asra. Etelvina Vieira Crown; acompa-nhada de seu filho Marcus Aurclius.

Parte pelo " Commandante Rip-per", do Lloyd Brasileiro, para o Esta-do de Alagoas, o joven Francisco Tcno*rip Cerqueira, em; visita ao seu pro-ge-nitor sr. Levino Cavalcante Sá, agri*cultor naquelle Estado.

Parte para a cidade de Natal,onde cae assumir o commando do 20abatalhão de caçadores, o coronel Del-phino Moreira l.ima.

Regrcsiou de S. Paulo, via San-tos, o sr. Oswaldo da Silva Lima, che-(e da firma A, Lima & C, desta ca*pilai,

A bordo do "Bagc", chegou hon*tem a esla capital, procedente de Re*cife, o sr. dr, Samuel Hardmann, se-cretario da Agricultura do governo dePernambuco. O desembarque - foi muitoconcorrido, vendo-se entre os que lhelevaram cumprimentos representantesofficiaes, muitos amigos, representantesda imprensa e. da Agencia Americana.

Pelo "Commandante Alvim", par*te no dia 2 de outubro para o RioGrande dó Sul, o major Augusto Cal-das, acompanhado de sua esposa.

_ — A bordo do "Commandante Al-vim", regressou hontem de Santos o

sr. Oswaldo da Silva Lima, chefe dafirma A, Lima & C, desta capital.

pois a visitante sobre a fundadora dahibliotheca para' cegos na Argentina.Foi á inesma homenageada offerecidoum soneto por ura poeta cego, c apósalguns números de musica escolhida,dcpiano e canto, encerrou-se o programmaque fora entremeado pela palavra do.professor Jcsuino da1 Silva e vários nu-meros dc. musica offerecidos pelos cegosno Instituto, lendo o director a mensa*gem enviada pelos cegos argentinos aosbrasileiros, o qual ainda mais uma vezagradeceu a grande prova de interessedas distinetas visitantes portenhas.Realizou-se ¦ hontetn no TheatroMunicipal de Nictheroy a encantadorafesta da Primavera organizada pelo Gymnasio Bittencourt, antigo estabeleci'mento de ensino; dirigido-pelo provectoprofessor dr. Bittencourt Silva.

Os alumnos e alumnas representaramcomédias, canções, cançonetas é" poe*sias. Foi cantado o hymno do collegiocuja letra pertence a lavra do director.O theatro achava-se repleto de nume*rosas familias c altas autoridades, tendosido muito cumprimentado o dr. Bitten-court c sua esposa, e „ts professorasdd. Maria Luiza Villarcs e Dora Vil*lares, >

A directoria do Meyer Club offe*recerá, hoje, aos seus associados, e fa-tnilias, um tarde-noite-dansante, qucterá inicio ás S horas.

No Club Gymnástico Portuguez,mais uma reunião intima enfre seusassociados. Haverá uma parte cinemato-graphica, c. unia_ parte dansante que stprolongará até á 1 hora de domtnvo

A passagem do 18.0 anniversarioda Replblica Portugueza será coimne*morada no Orfeão Portuguez com umasessão civica, seguida de concerto pelasescolas artísticas desta sociedade, du-rante a qual -será descerrado o retratodo general Carmona. Realiza-se. hojeás 9 horas, no Lyrico, a recita de galanue o dr. Leopoldo Fróes promo»homenagem aos excursionistas do "Ba*Iti", e na qual toma parte o corpo co*ral do Orfeão Portuguez.

O Gávea Club realiza, hoje, a suaqi-gunda domíngueira da série iniciadaeste anno. O festival iniciar-se-á ás2 horas, sendo o traje de passeio.

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Reuniões

Não tendo funecionado, por falta tlenumero, a assembléa geral do CentroSergipano, convocada para leitura dorelatório do presidente e apresentaçãodò balanço geral do thesouraria, deveráa mesma realizar-se hoje, ás 5 horasna só dc social.

— Reunem-se, hoje, as senhoras e se-ahoritas que: compõem a. commissão or-ganizadora do festival a ser realizadono din 4 de novembro próximo, no Jar-dim Zoológico, em homenagem á Assi*-

B^^tgHP^Almoços

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IRealiza-se esta semana, tim al-

moço offerecido ao dr. Castro Bar*reto, pelos seus amigos e 'collegas, emregozijo -pelas suas provas no recenteconcurso para medico escolar.

Promove essa homenagem uma com-,missão composta dos, drs. Josf Marian-co, Amaury de Medeiros, Lconidio Ri-beiro e João Tolomel.

— Foi transferido para o día 14 deoutubro, ás n horas, no Club dosBandeirantes, o almoço mensal doCirculo do Magistério Superior, quedeveria realizar-se amanhã, domingo.Será homenageado o profassor CorreiaLima, e funecionará-, .&¦«*"» «¦•lator (professor Carlos Seio*!.

Chá dansante

alies

Em virtude da posse da nova dire-cloria do Club da Policia MilHar eCorpo de . Botribeirns, realtzar-so-á a2, de outubro próximo, uma sessão so-íenne ás 8 da noite, seguida dé baile,na sede social, á avenida Mem de Sán, io. Acham-se na secretaria 09 con-vites para as pessoas que náo perten-cem ao quadro social.

NEVRALGIAS

àsome

RHEUMAnSHOSDORES, GRfPPE?

aos demais collegas das outras reparti*ções o convite para o comparecimentoá solennidade.

A Associação Beneficente Coopera-dora, ereadora do "Dia do Funeciona*rio", será representada pelos srs. Ado-nis Ribeiro da Cunha, Sebastião Touri-nho e Antenor Lima.—®—

PIANOS

EURYTHMINE(7087)

Conferências

Hoje, domingo, na sede da Sufi-Ludgc, á rua Alice n. 1.107, Santa The*reza, terá logar a segunda conferênciadc mrs. Rabia Martin, Mursbida daOrdem Sufi e represente do Sufi Mo-vement na America, versando sobre o"Mysticismo na Poesia".

A conferencia será ás 5 horas datarde, havendo antes recepção a tpdosque se interessam pelo assumpto.

Em vista da chuva de quinta-feiraúltima, deixou dc realizar-se a annun-ciada conferencia do dr. Carvalho Ju-nior sobre a gênese da alma, ha sededo Circulo Caritas, á rua Voluntáriosda" Pátria n, ao, conforme annuncia-mos. Essa conferencia terá logar, pois,na próxima quinta-feira, 4 de outu*bro, nó mesmo, 'local, ás 8 horas danoite.

O' naturalista, hespanhol sr. JoseKourc y Sabaté fará; nesta capital, asua 5" conferencia publica, com en*trada , franca, ho Tattwa "Nirmonakaia", á rua Io de Março n. 4, 20 an*dar, na próxima segunda-feira, ás 8 bo-ras da noite.

Sobre o thema "Jerusalém", dis-strtará, ás 10,30 hoje, na egreja do Re-demptor, á rua Haddock Lobo n. 258,o rev. Erasmo Braga, illustre homemdc letras, publicista e pastor evangélico,recentemente chegado da grande cidadedos judeus, onde tomou parte no importante Congresso de

"Educação Reli-

glosa ali reunido em abril deste anno.O valor intellectual do rev, Erasmo

Braga c a sua reconhecida i eloqüêncialevarão á egreja do Redemptor, hoje,os estudiosos e os que apreciam o des-envolvimento e o progresso daquella ci-dade que fora o theatro de tão impor-tantes acontecimentos históricos.

Realiza-se hoie, ás 7 horas, nasede do Centro Cívico e Politico dtAr-chteta, uma conferência, do dr. Igna-cio Raposo, cujo Üiema será: "Littera-tura t Poesia árabe na península Ibe*rica". .'

Entrada franca.Realizou*se hontem, ás 8 Koras, ho

Grêmio Litterario Ruy Barbosa, um»cessão, que teve o concurso dos acade-micos Rosemar Pimentel, Anesio FrotaAguiar c Sebastião Dias.

A conferencia do professor Ma-ximus Neumayer, «obre.os effcitos the-rapeuticos da music\i, magnetismo :mi-sical e defeitos da musica, do. organismohumano, ,que deveria realizar-se no dia27 ultimo, ás 8,3o da norte, no institutoExperimental á rua Conde de Bomfimn. 322, ficou, em conseqüência do máttempo, transferido "para a próximaquinta-feira, ás mesmas horas.

Realiza-se hoje no Centro Paulista,das 5 da tarde ás o da noite, um chá*dansante em benefício da Caixa Es*coiar Visconde de Ouro Preto.

Em acção de graçasO soclo, amigos e auxiliares da Fa*

bricá Andaluza, *\ da firma Martins Fi-lhos, desta capital, em regozijo pelav:agem c; retorno de um dos sócios, osr. Delphim Villan Martins de Souza,mandam rezar unia missa em acção dcçraças na egreja de São Francisco dePauta, ás io horas de amanhã, do-mingo.

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Arte ae alzer

Maria Sabina de Albuquerque, a poe-tisa dc "Na penumbra do Sonho", e"Agua dormente", tem no prélô umnovo livro, "Alma tropical", paginasda Amazônia. Maria Sabina, querendodar a este fim de estação mundana umduplo motivo -dc encanto intelligente,dará, simultaneamente com a sua obranova, um recital de arte de dizer, rc-alizando na próxima tarde de 9 de ouMi bro a sua recita de declamadora apre*ciada. Nessa tarde, no salão nobre doInstituto Nacional de Musica, MariaSabina dirá poemas de Olcgario Mari-anno, Álvaro Moreyra, Martins Fon*tes, Adclmar Tavares, Murillo Araujo,Da Costa e Silva, Bastos Portella eoutros.

A poetisa e dictriz, recitará aindaalguns versos seus inéditos.

ANTARCTICACHOPP3. E CERVEJAS

?$_ EM GARRAFAS fjv.T«J«'ph.Ci.-529*-*. 2994-2993-848

*ti/3)

Instituto Histórico e Geo-graphlco BrasileiroAmanhã, ás 5 horas da tarde, sob

a presidência do Conde dc AffonsoCelso, presidente perpetuo do Institu-to Histórico, realizar-se-á a ultima ses-são ordinária do corrente anno,

Além da votação •"•» pareceres, o dr.Braz do Amaral, sócio do Instituto,que ha pouco, representou a Associa*ção do ConiSjsao dj^ Historia de Mon-tevidéo, lerá na sessão o relatório dasua missão naquelle certame comme-morativo do tratado de 27 de agostode 1828.

TERRENOS-f--a prazo, nas ruas Barão doVassouras, Juparanã, Uru»gnay, "*ontes Corrêa e Ba-rão de Mesquita. Trata-se -1raa do Rosário 142, sob.Phono Norte 3259.

(1551.5*

sua sede, á rua General Câmara n.67, ~° andar, ás 8 horas da noite, umasessão solenne, na qual tomarão partediversos oradores. São convidados to*dos os sócios e a entrada será franca.

—'Al—

Centenário de SchubertNo seu instituto de dansas, na praia

de Botafogo, a sra. Helena Keller*Alsrealizará, em 13 de outubro próximo,uma festa de canto e dansas para com*memorar o centenário da morte deFrans Schubert. ,

Poesias e musicas bra-silelros

—¦•— * ¦ ¦* —•* »

Marina e Newton. Padua, os doisconsagrados artistas, darão no próximodia 3 de ^outubro, ás 9 horas, a annun*ciada audição, de "Poesias e MusicasBrasileiras".

Esta audição está despertarão o ma-ximo intereses na sociedade pelo pres*tigio artistico que envolve os dois ir*mãos, sendo,. tambem, a primeira ¦ vezque uma "dlseuseí'¦ diz *em publico umapoesia de Emilio dc. Menezes.

--*m*Club de São Christovão

Vm grupo de sócios do tradicionalClub de São Christovão está organi-zando para a tarde do -próximo sabba*do, 6 de outubro, um "chá paulista",das 6 ás 11 horas, em homenagens asra. Lucila Machuca Suarez Garcia esrta. Amy Machuca Suarez, bem como'ao cônsul Adhemar Mello c aos demaisexcursionistas do "Bagé".

São convidados especialmente parafesta a Associação Brasileira de Im-prensa, a srà. Anna Amélia Carneirodc Mendonça, a familia Coelho Netto,a declamadora uruguaya Ema Soler evarias outras pessoas dc destaque.""(íO dia da Creança

A Liga dos Cegos do Brasil offere-ceu os seus serviços para auxiliar, acollecta do dia io de outubro futuro,promovida pela sra. Antonio PradoJunior, em beneficio das creanças po*bres do Districto Federal, collecta essaque faz parte integrante do program-ma do "Dia da Creança", à ser cc-lebrado em 12 do mesmo me»

Falleclmentos

Victimada por um ataque de ure*niafalleceu, hontem, pela manhã, na Casade Saude S. Sebastião, d. Augusta deCarvalho e Souza, esposa do nosso con-sul em Genebra, dr. Carlos de Carva-lho c Souza e sogra do sr. Albano Gui-marães Mello. O funeral realizou-se ás5 horas dá tarde, no cemitério de SãoJoão Baptista, saindo o feretro daquellehospital, em grande acompanhamento.'• — Falleceu hontem, ás 6 horas damanhã, d. Cczarina Gigliotti, esposa dosr. Rosário Gigliotti e cunhada do dou*tor Adolpho Gigliotti, alto funecionarioda Câmara dos Deputados.

O seu enterro *saiu liontem da rurSattamini n. iii, pan o cemitério deS.' Francisco Xavier.

— Com saimento da canclla da Casade Saude de S. Sebastião, realizou-sehontem ás. 5 horaa da tarde, no cerni-terio de S. João Bantlsta. a inhumaçãode d. Augusta de Carvalho e Souza.

A extineta era esposa do «ir. Cario*de Carvalho e Souza, cônsul do Brasilcm Genebra, e sotrra do sr. Albano flui*marães Mello. O grande acompanha-mento que tiveram.os seus funeraes de-monstraram quanto a extineta cra esti**1mada cm nossa sociedade.

—s—Enterramentos '/

QUEM ÉO DESEMBARGADOR SARAIVA JUNIOR, VICE-*PRESIDENTE DA CORTE DE APPELLAÇÃO

FUGIU A UM REPTO DE HONRA E VAE SER PROí ,CESSADO CRIMINALMENTE " AO publico vae saber mais uma vez quem 6 o desembargador)m

^aralva Junior, presidente da. Corte do Appellação. Tendo inju-!||riadoi calúmnlado e praticado violências

~ contra o sr. Djalmai

Leal, funecionario publico, cidadão probo e digno, foi por esteí íi|ireptado a responder os itens de uma carta, registrada no car-;'...,':'torio de títulos e documentos e distribuída pelo Sexto Officio,;afim de se vêr processar criminalmente por *, aquelle facto. ptvsr. Saraiva deixou escoar o prazo: que lhe foi concedido paráj>r*enviar a resposta, razão pela qual vae aqui transcrlpta a carta,que lho dirigiu a victima da Ouvardia do reCerJdo desemibar*.:'^agador. •

..'*:;>*

27-9-328.' DR. ABrEJO'

Rio de Janeiro, 17 de Setembro de 1928.Exmo. Snr. Dr. Desembargador Joaquim José Saraiva-J-aM

r. — Rua MíciipI Pereira n.' R4.NESTA

nior. — Rua Miguel Pereira n.' 54.

Para uso de direito e para poder desaggravar-me legalmeu^to de offensas recebidas, appello para o sentimento de honra'e dignidade de V. Excia. afim de responder-me, ao pé desta,,o seguinte, dentro do prazo da tres dias a contar desta,,datatfc;;

a) — Se no dia 28 db mez de Julho p. p. por ordem daíí•V. Excia. foram requisitados agentes de policia para servirem .ftno Palácio da Justiça e qual o numero de agentes r6p.u|sl-j.,;tados;

b) — Se V. Excia. deu ordem aos agentes ou a qualquer ipolicial para revistar-m» ou pa-ra prender-mo;

c) — Se os agentes de policia e commissarios, dizendo aglrjpor ordem de V. Excia., prenderam-mo, na Rua D, ManòeliJ :jem frente ao Palácio da Justiça, nevistando-me; ¦ t j;d) — So protestei, declarando ser arbitraria, illegal e irio-MÍlenta a ordem dada por V. Exola.; M

e) — Se commigo protestava energicamente, verberando oi:.'procedimento dos agentes e o de V. Excia., o advogado doutorVasco de Lacerda Gama; i

f) — Se V. Excia. veiu pessoalmente & rua mandar que*,:;fosso effectuada a revista e a prisão;

g) — Se tanto eu como o dr. Vasco da Lacerda Gama con»mjltinuamos a protestar; i .'"íi;

h).— Se V. Excia. deante dos protestos enérgicos do dou-*v|tor.Vasco de Lacerda Gama, que o interpellou porque me pren-V*';;dia, disse ao mesmo advogado que mandara revistar-ma e pren-V;;der-me por estar .eu armado e,por ser um desordeiro o uro* kvagabundo; :~ *is|

1) — Se o dr. Vasco do Lacerda Gama, continuando no seu;:f,protesto, fez-lhe ver ser eu um chefe de família, um funecio- *;;nario publico e uma testemunha das arroladas pelo dr. Abílio ;:Carlos de Carvalho para a sua defesa na acção criminal que ;.'é movida contra o mesmo dr. Abílio, na 1* Vara Criminal, pelo -j;juiz Silva Castro; ,

j) — Se, apezar de tudo, fu 1 proso o conduzido violenta- ;;|mente, arrastado o carregado, «endo seguro pela garganta para qúe 1não pudesse gritar, rasgando-me os agentes a roupa, o sa ;¦V. Exa. acompanhou os agentes, incéntlvando-os e ordenan- }'¦;do-lhes a assim proceder, sendo eu conduzido da via publica ,'para o xadrez do Palácio da Justiça;

k) — So em meu poder foi encontrada alguma atina;1) — Se estava armado, porque razão não fui autuado;m),— Se os drs. Lima Rocha e Pedro do Serrado estavam -|

presentes, nessa oceasião;n) — Se no xadrez do Palácio da Justiça fui conduíldo J-

preso ao 5° Districto Policial, onde .permaneci preso durante"algumas horas por ordem de V. Excia.;

o) — Se do 5° Districto Policial fui conduzido preso, nova- ,mente, ao Palácio da Justiça e levado ll presença de V. Excia.*Mfestando no seu gabinete os srs. Pedro do Serrado e Lima Ro- 5cha, na maior Intimidade com V. Ex., assistindo elles o qüa!J>eu disse então a V. Excia.;

p) — O que ou disse então a V. Excia. no seu gabinete;q) — Se me portei com covardia ou com dignidade ©.des-;;

assombro em qualquer dessas oceasiões, classificando sempre a 'acção do V. Excia. de arbitraria, illegal e • injustificável, pro-testando responsabilisal-o pelo que nie acontecia.

Espero que, respondendo fl presente, em que um cidadão.{brasileiro (procura se documentar para se desaggravar legal: |§mente de injurias, calumnias o vJolertcias recebidas, assuma .V". Excia. a responsabilidade de seus actos. ,

Apezar de classificado por V.» Excia. como vagabundo -«mdesordeiro o de ter-me V. Excia. attribuido o crime de andar!,'-,*;armado, quero usar da lei para r.esponsab!lisal-o e V. Excia., ícomo juiz, em nome da dignidade da magistratura o da sua-yprópria tjigniirjvdie pessoal, não deve e não pôde recusar-me'*:esse sagrado direito, nem crear-mo difficuldades para o seu eiexercício.

Aguardo a resposta de V. Excia. dontro de tres dias, apô3o recebimento desta. E( por lealdade, declaro a V. Excia. que,;*:!caso não obtenha resposta, publlcaroi a presente, reservando-:'"*;me o direito de classificar a^ attitude do V. Excia., em face doa :princípios de lionra, 'como fôr de justiça. E ainda no silencio *de V. Excia., ficarão confirmados todos os Itens que nesta se *contem. ..'.,

¦ Rio de Janeiro, 17 de setembro de 1928. — Djaltna AiJaT-berto Leal, Funecionario Publico — R. Senador Pompeu, 302. ¦Nesta.

?

n

NOTA ,A presente fica registrada no cartório de titulos edocumentos. (16447).

A classificação e a melhoriado café em S. Paulo

S. Paulo, 29 (A. B.) — Ostrabalhos para a classificação emelhoria doa nossos cates no in-terior do Estado, continuam comregu'arldade. Os. tèchnicos da Se-cretaria da Agricultura visita-ram. ultimamente, os munlciplosde Catanduvas e Rio Preto. Naplrmeira dessas localidades fo-ram feitas cerca de 80 visitas afazendas de café, examinando ncommissão a Installaçao das ma-chinas e outras, dando parecerno sentido das modificações quevem pleiteando.

Ouvidos — Nariz — GargantaO dr. Antonio Leão Velloao,

assistente do prof. Raul D. doSanson, da consultas na rua deS. José 43, do 12 âa 14 horas,excento segundas e sextas-feiras.

(15191)

. Roubaram e foramcondemnados

O juiz da 1" vara criminalcondemnou a cinco annos osréos Raymundo Coelho de Oli-veira e Arthur Ferreira da SII-

•,/,-i.tçn'ií-q íIa rnnho. '

DR. J. B. CANTOEx-assistente _ do prol. Gosset Pau

:hct, Paris, cirurgião da Assislcnci;1'ublica, Assistente da- Faculdade d'-..';Medicina.

Cirurgia geral, sem especialidade;appendtcc, estômago, vesicula biliart :v:moléstias de senhoras, vias urinariasapparelhos em geral.'"

Cirurgia diariamente, das 3 Ss %«3lioras, á rua da Quitanda, 33. Tel. N.:.*"*i7188. Resid. P. Botafogo, 336. Sul,;;3145. Consultas grátis na Policiinicade Botafogo, ás 3*s, 5*3 e sabbados,° ás 10. (6827) .

» «it» ''.;**

Absolvido por falta de provas \O íulz da 1» vara criminai;;!

por falta de provas, absolveu,,.:?hontom Luiz do Nascimento, que 3era aceusado de ferimentos leve*;,;e resistência a prisão..

i—» <«»» »i . i yMA semana da tuberculose

'.-

Nos quatro Dispensarios da':.'Inspectoria de Prophylaxia davTubprculose, na semana de 16 \ayj22 do setembro do corrente anno;';foram attendidos 1.651 doentes, .;sendo 325 pela primeira vez, í

I fornecidas 2,383 formulas medl^!camentosas o feitos 381 exames da.escarro,, dos quaes 81 positivos, Y134 insúflações para peneumo-,*thorax, 145 radloscopias e radio-1graphias, 80 applicações de raios,;,ultra-violeta.

Duranto a semana o- numero de;::¦'hlt.ns nor tuberculose foi de 81.';f

"O Salão"

-o-0 dia do funecionario

(15832)

Amanhã, ás 5 horas, 110 salão nobreda Associação Geral de Auxílios Mn-tuqs, será realizada uma sessão solennepara commemorar o **Dia do Funecio-nario", instituído no anno .passado pe-'os servidores do Estado, como perermelembrança da victoria que alcançaram-om a incorporação integral da Tabel-Ií Lyra.

Para essa festa não foram expedidosconvites especiaes, mas é de esperarque a 'classe

dps que trabalham para1 o Estado náo~ perca a opportunidadedessa demonstração de solidariedade.anto mais que o momento é de espe~anças, e, pela numero dos que aguar*

dam a reaüzaão do cumprimento dapalavra do governo na magna questãolo augmento de vencimentos, pode-seavaliar o vulto da assistência á com-memoração do "Dia do Funecionario''.

A riranric commissão de delegados•iè toda3-5as repartições chefiada pelo¦ - - • • iã

Hoje, ás s horas, dar-se-á o encer-ramento do Salão, inaugurado em 12de agosto do corrente anno.

As pessoas que ainda não o visita*ram, poderão fazelo até ás s horas.

Loteria doESPIRITO SANTO

Sôde — VICTORIAA quo distribuo o maior

munoro deSORTES GRANDES

íit»pois <I'amanhã30:000$000

Inteiro n lO&oooDécimos a 1'UOOJOGAM APHNAS .12 MIL

BILHETES.

Atlântico Club

Na Casa de Saude São Jose, ondefora ¦ submettida a uma intervenção cl-rurgica, falleceu, no dia *-6 do corren-te,-a sra. d Adalgisa de Castro Raposo,w-posa do tenente-coronel Trajapo Ra-poso e filha do general Raymundo deCastro, já fallecido. A extineta era ir-mã do dr. Armando dc Castro, do Ins-

I titulo Pasteur do Rio de Janeiro, e dosdrs. João Florcntfno de Castro, juizem São Paulo, e Sérgio Meira de Cas-trn, i.° tenente do Exercito. Deixa duasf;lhas menores, as senhoritas Adalgisac Risoleta de Castro Raposo. O enterra-'mento realizou-se ás io i|a do diaa;, saindo o feretro daquella Casa drSaude, para o cemitério de São Joãobaptista, com grande acompanhamento.

Missas

m—~mmmm lMtHM-M(^waa>at.' v * ' : ~*_^_^_^_^_^_^_*Mm~m—~^^^~— M^MMaHMHMIMM|]

I

Hnveri, hoje, ás 8 i|a horas da noi-te, neste elegante club de Copacabana,mais uma "Hora de Musica" em qucttmnrto parte a sra. Serrano PereiradaJSUva e as stas. Lúcia Sil»a, MariaSabma de Albuquerque, Molma Joffertda Silva e Estephania Macedo.

Após a musica, haverá dansas atéi|a noite.

Sociedade Theosonhica

Í-tt: um.»;) - ua i 1:11-1. *..t,ui.:» \a

dr. .Ioãn dc Oliveira Si, faatúmitar.

Para commemorar o anniversario davenerando dra. Annie Besant, quc sepassa no dia ij de outubro, a Sodc-dado Theoaochica no Brasil, realiza na ás 7 horas.

Amanha, ás 10 horas, na egreja deS. Francisco de Paula, será rezadamissa de 30o dia por alma de JaymeVictorino das Neves.

' » •*»—¦»

SOCCORROSURGENTES

Organisação da Casa de SaudeDr. Pedro ErnèBto

Preços da Assistência PublicaChamados a qualquer hora pelotelephone C, 12. (7586>

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Dr. Bastos de ÁvilaCLINICA MEDICA

Res.: Rua General Polydoro n. 185Tel. S. 2748

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Todo aquelleque domina os seus nervosdispõe sempre de presença de espirito1lmportdp.se aos seus semelhantes, e dominando em Iodos c»casos, a siluacão, nào só no cumprimento dos deveres dá sua,profissão, como na sociedade e. no jogo. A elle nunca poderáacontecer .surprehendel-o seja o que fôr, nem se* colhido daimproviso, nem ião pouco a louca paixão do. jogo o poderá con-duim-alem dos limites que olle leRha fixado de antemão. Estadommio sobre os nervos excilados e a certeza de conservar aCalma e a serenidade é prpporcior"»do oalo inoffensivo e effica»*»

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CORREIO DA MANHA — Domingo, 30 de Setembro de 1928

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;<SAí apresenta

PRÍNCIPE FAZILextrahido da obra "L'insoi mise" de Pierre Frondaie com

CHARLES FARRELL E GFETA NISSEN

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\

ifi'1"íi De Nictheroy

Si-

s.

ACTOS DO PODEREXECUTIVO

| O presidente dio Estado do RiofSSÊfià Janeiro, sr. Manoel Duarte,

faasslgnou hontem, na pasta do.Interior e Justiça, as seguintes

;íportarias:rasgai. 'Nomeando io cidadão Orlando

.fjf_Mario Mao Cormick, para o car-'-, j.'go de subdelegado de policia do¦-'.-',^6" dlstrloto do município de An-

-gra dos Reis; o cidadão Attllii.«Fraacesconi para.o cargo de'2"":; supplente do delegado, de policia1(Ao município do i.São Pedro d'Al-:t'flela.

j® Concedendo ao bacharel Ober-¦ tal Chaves, promotor. publico da

^comarca do Campos, o accrescl-iwjno de 10 °|° aobre oa Beus ven-t-cimentos annuaes de- 7:20ü$D0O,'¦',a

partir do 20 de janeiro de 11)26Wa sobre 8:400$00 tambem annuaespa partir de 26 de agosto de 1920.SÜpor ter completado- dez annos de

tiservlço prestado aio Estado.

| Nomeando o cidadão Alcebla-sWdes Luiz Corrêa para exercer qHgsárgo de supplente do juiz dt

i',. fíTpaz do 4o districto (Amparo) diy.Smunicípio de Barra Mansa.'?S$0

SECRETARIO DO INTERIOR1Yí$E JUSTIÇA ANNULLOU UMA

,'|NOMEAÇÃOO secretario do Interior e Jus-

-tiça do governo fluminense, dr.-Álvaro Rocha, assignou hontemnma portaria declarando sem ef-feito o acto de 24 do abril diCorrente anno, na parte em quenomeou o cidadão Alcebiadet

uiz Corrêa, para exercer o car-go de supplente do juiz de paz

Ido 4° districto (Amparo) do mu-¦nicipio de Barra Mansa, visto' Siião tor prestado'affirmarão den-'ít-tro

do prazo legal.BIBLIOTHECA MUNICIPALVAE SER FRANQUEADA

O prefeito municipal de Nl-heroy, dr. Ribeiro de Almeida,

baixou hontem a portaria nume-«ro 627, autorizando o bibliotheca-prlo a franquear ao publico a par-íÇtlr de hoje, do meio-dia ás 4 di»i.ítarrt'" » Bibliotheca Municipal.¦fe"Nos dias uteis o referido esta-,'ínelecimehto funecionará, das 2 duStarde ás, 10 horas da noite,

\ OS RE'OS FORAMABSOLVIDOS'_.

O dr. Qldemar Pacheco, iuizCriminal dè Nictheroy, por decl-

.$$âo!'tlê Hontem, julgou improce-íji'r'iflente .a denuncia offereclda con-

tra'os réos Luiz dps. Santos Ma-dureira, José de Castro Vianna

:; Filho, Genesio de Souza o Fran-;¦¦'¦: ..-Cisco de Assis Cardoso, paro

absolvel-o da aceusação Intenta-fefdà pela Justiça Publica, como ln-p-^Cürsos nos artigos 31, I 4', nu-íftíinero 1, letras A e B, da lei nu-

taero 2.321, de 30 de dezembro.Máflè'1810.

.'.: CESSOU A'INFRACÇAO...fe/;..^-Jfí.O juiz criminal da capital flu-; híinense, dr. Oldemar de Sâ Pa-j Checo, pòr decisão de hontem,"julgou extineta a. lnfracção dasposturas municipaes e sem obje-

"cto o executivo proposto pelaPrefeitura Municipal» co'ntraWaldemar Figueiredo, por ter o

... executando pago a multa que lhe5: , toi imposta.'¦.

NO JUI20 CRIMINAL"— Acusado José Sabino de

Arantes — "Remetta-se t con-1 ilusão".!— Réo Joaquim Benicio Go-es — "Diga o réo, por seu

fcurador, sobre a prova".lí^V-Rêo Tancredo Magalhães —

':;%-"Vista ao Ministério Publico".Réo- Manoel de Moura —

"Recebo a contrarledade de fls..16. Estando designado o dia 8

Je-outubro para a sessão do Tri-íbunal do Jury, promova o escri-Dyão as diligencia necessariai

lm de ser o réo submettido alulgamento,"

Réo Oswaldo Duarte — "AoSçontador".ÍE'COS DA TRAGÉDIA DA RUA|: GAVIÃO PEIXOTO. — FOI

*sg'-.RECEBIDO HONTEM O LI-| BELLO CONTRA OS MENO-

jj RES "HOMICIDAS

iti.. Recebendo o libello offerecidoi^elo promotor público, dr. Seve-\tf> Boniílm,.» contra os menores

-53rAntohio.AGoncaJ.ves Moreira Fl-rfiiò o Joaquim ponçalves Morei-'ra,

qtie,! conforme/ se recorda o.leitor,, na manhã de 23 de feve-i^lro do -corrente anno, assassi-liaram, na rua Gavião Peixoto.

líià vlzinto capital, a Uhob de re-:>olveresi por questões de fami-Ba,, áo. joyen José Palhares ,Cos-ta, o. juiz criminal de Nictheroy,i}r. Oldemar Pacheco, nos autw.W respectivo processo, proferiu_Jiontem o despacho ¦ do,. seguintejíeôr: .'

Je "Recebo o libello de fls; 182-v.

¦i I -Proceda-sei nos termos do artigoK'íM61, do Código Judiciário do Es-HMBtflo? Officie-so ao general dire-f-jjgiov do Collegio. Militar • do Rio

_e , Janeiro, çómmunlcando-lheÍSue foi attendido o petlldo cons-;

,nte do officio do fls. 177."SSCOLA NORMAL . *

DE NICTHEROYvtstta d Esoola Normal, á

Escola Modelo o ao Jardim daInJamoíaEstevo hontem em demorada

dslta á Escola Normal o dr.jamilton Pires, nosso cônsul naSihomaica.

O distineto diplomata percor-ifeu em companhia'do director,

aulas da Escola Normal, daJscola Modelo o do Jardim daInfância, tendo palavras do elo-iio para o governo fluminense|ue tão bem soubo apparelhar o

rislno normal para. o preparo ef-ifeiente daa futuras professoras.J-No çabineto do director, o 11-lustro titular deu novas expan-Sões ás impressões recebidas,promottendo, em brevo, fazer'1

V-ilJ&a conferência sobro a Dina-lllpnlrca, passando ,um film relati-jáí^Jfp • ao grando paiz, no salão de

projecções da Escola.fí-:-íCAUTELA COM OS LIXEI-

,t'ROS... — UMA DROGARIA'i- ROUBADA§0 sr. Antonio J. P. do Bar-Cellos, proprietário da DrogariaÍBarcellos, estabeelcida á rua Vis-*conde do Rio Branco n. 143, naj^lzinha capital, queixou-se âs

I JBUtoridades da Ia circumscripçãioKBÔUciaJ, que desapparecera da' ffua casa, duas latas de glycerina

valor do 35$000 cada uma._ O.respectivo delegado; dr. Os-^Titralão

Orlandlnl, immediatamentejflesignou o commissario AthaydeBrittes Corrêa, para proceder aspyndicanclas necessárias.-1

As suspeitas recaíram desdelogo sobre os empregados daLimpeza Publica quo pixiuedlama remoção do lixo naquella zo-na. Foram todos elles intimadoba prestar declarações.

Entre elles estava o preto Se-bastião de Oliveira, morador nc..torro de S. Lourenço, sem .numero, que confessou ter sido oautor da feia acção, adeantando.nais, ter vendido o produeto to-.al do roubo, na Pharmacia Ra-malho, a rua de São Lourenço.,..'HI, por 25JOO0. -

Sclentificado do facto, o pre-i-eiio üo Nictheroy, dr. Ribeirode Almeida, determinou que oempregado infiel íobso immedla-tamente dispensado do serviçomunicipal.

As latas de glycerina foram ef-leoUvomente apprehendidos, naPharmacia Ramalho.uMA NOVA ASSOCIAÇÃO DE

. CLASSERòuniram-so hontem à noite,

no 1" andar do predio n. 24 daua Coronel Gome» Machado, na

vizinha capital, os representan-lus uu todas a., classes conserva-doras, com o nm de fundarem anova associação de classe, que stdenomina Centro de Commercii.o industria.JS ACADÊMICOS DA FACUL

DADE DE DIREITO SOLIDAÍUOS COM OS SEUS COL-,LEGAS DE SAO PAULO ERIO GRANDE DO SUL CONTRA O FASCIO ITALIANO EALLEMÃO — A IMPÓRTANTE REUNIÃO DE HONTEMConforme foram previamente

convocados, reuniram-se .hontem,ãs 4 horas da tarde, na sede daFaculdade de Direito de Nicthe-roí, os estudantes componentesdo seu corpo discente, cujos tra-balhos foram presididos peloactual presidente do Directorioua Faculdade, o acadêmico C.Santos. Por este foi explicado omotivo da reunião; que se prèndia a attitude dios acadêmicos damesma Escola deante das oceorrencias no momento, com os boilegas de São Paulo, DistrictoFederal e Rio Grande do Sul.

Iniciou o debate o aoademiec.VVaiter, que teceu longas consi-deráções em torno do incidentecom os italianos fascistas de SãoPaulo e á classe acadêmica da-iiuelle '¦ Estado, concluindo porpropor qúe se telegraphasseaquelles collegas transmlttindoabraços de conforto e solldarie-dade diante da attitude tomadanas oceorrencias do "II Piccolo".A seguir falou o acadêmico Leal-dino Alcântara, o qual num pá-triotico e vibrante discurso deuo seu voto de inteiro apoio a pro-posta Walter. Ainda sobre amesma se manifestaram os aca-demicos Isalas de Aquino Soares,Leandro Bezerra, Sylvio Nunesda Costa, e outros, sendo por fima proposta approvada sob pro-longadas palmas da assembléa.

Examinando a questão das ul-tlmag oceorrencias no DistrictoFederal, quando da coroação da"rainha" dos estudantes, apossemanifestarem, embora com opl-niões divergentes, os estudantesIsaias Soares, Leandro Bezerra,Ruy de Almeida e outros, foi deliberado não se resolver nada arespeito, não sô porque o corpodiscente da Faculdade- não haviaparticipado das festas, como pornão se sentir plenamente appa-i-elhada em torno dos dotalhesque provocaram a crise no seioda classe universitária.

Vindo a baila a situação doacadêmico Aneéio Aguiar, sobrequem o presidente Santos Juniordeu o testemunho da sua condu-cta altiva., inependente e yberaldesde os bancos preparatorianos,a assembléa approvou que lhefosse transmlttido .um voto dtprofundo lamentar pela contin-gencia em que, no momento, st-acha envolvido entre os seus de-mais collegas universitários.

O bacharelando Leandro Be-zerra, com a palavra, falou sobrro movimento acadêmico no RioGrando do Sul, a cujos collegas,propoz, fosse estendida a nossasolidariedade deante do procedi-mento patriótico .contra os ias-clstas allemães naquelle Estado.

A referida proposta foi appro-vada sob acclamações geraes'.

O acadêmico Jurandyr Ferrei-ra, usando palavra, propoz que aassembléa protestasse contra aattitude dá policia do. DistrictoFederal, que Impediu uma pas-seata dos acadêmicos; dé solida-rledade com os. medicos brasllei-ros, demissionários da Beneficen-cia Portugueza- do Rio de Janei-ro. Manlfestou-ee a respeito" obacharel Isalas Soares,' que, es-clarecendo a oceorrencia sobre opedido dos estudantes ã policia,achou não haver fundamento pa-ra qualquer deliberação, que éextemporânea a respeito. Sobreo incidente naquelle hospital lhepareceu ] faltar • competencia parajulgar, sem embargo do empres-tar a sua Solidariedade so lhefosse mostrado pela assembléa,por desconhecer/alguma lesão aonosso sentimento de nacionalida-de e exliorbitancia dos direitosconstitucionaes assistidos aos es-trangeiros. Assim,, do mesmo mó-do como votou contra o fascioitaliano e allemão, perturbandea ordem o a tranqulllidade nacio-nal, era contrario a ess» proposta.Usa da palavra o acadêmico Bi-ttencourt Junior ique pronunciavibranto discurso em torno doideal de liberdade è naclonalls-mo, peto que, favorável a essaproposta, era tambem de accordoque 'se protestasse contra a po-licia do Districto Federal. Depoisde, falarem outros collegas, porultimo, o acadêmico C. Sontosse

"manifestou solidário ao seucollega Isalas, resolvendo entãoo ostudante Jurandyr retirar asua proposta.

O acadêmico Luiz Santos pro-poz que o directorio se congra-tulasse com a Associação de Im-prensa Fluminense pelo surgi-mento em Nictheroy, do grandeórgão "Diário do Estado", a cujadirecção deveria ^er feita com-municação dessa homenagem. Osr. Ruy de Almeida enviou ámosa uma proposta de congratu-lações com o governo fluminen-ro pela nomeação do ex-col!egada Faculdade, dr. Telles Barbo-sa, para o cargo do 2o delegadoauxiliar.

Por fhn nada mais havendo ntratar foi encerrada a grande as •sembléa dos estudantes de direi-to fluminenses.

0 enforcado de Bangú

Mais duas victimas dos autosPela Assistência foram socor-

ridos hontem, á tarde, o menl-no Almir, filho de Antonio deSouza, residente á rua Nabucode Freitas n. 124, casa 6, e Ma-

AVENTA-SE A HYPOTHESEDE UM CRIME

Victima de um acçidente detrabalho, Manoel Pereira Junior,portuguez, ãs 39 annos de eda-de, casado, empregado da Light,estevo longo tempo internado noHospital dos Inglezes, submet-tendo-se a: rigoroso tratamentodo qual fez parte uma operaçãoelrurgica <Ji certa gravidade.

Durante leste tempo, sua mu-lher, Maria Nunes, brasileira, de32 annos de edade, ficou natural-mente desfrutando a maior liber-dado na casa que habitava o co-sal na estação <fe Bangú, dandologar a. que corressem tiertosmurmúrios a respeito de seucomportamento, que o velho so-gro, sr. Manoel Pereira, reputoucom effeito irirgular, tratandode evitar que'a nora frequen-tasse sua casa. f

Ha dias, Pereira Junior tevealta.do Hospital, preso ainda deerrande abatimento physico, e opae, commiserado do seu estado,aconselhou-ò francamente attbandonar a mulher inflei, prom-ptifleando-so a. agasalhal-o ecuidal-o em casa.

Pereira Junior nâo attendeu oconselho paterno; preferiu ou-vir 'a opinião da mulher, que de-sejava mudar-se para determi-nada casa do morro de São Ben-

¦to, lá mesmo em Bàngú, Ahlreside tambem Benedicto de talde. 20 annos, apontado comoactual amante de Maria, quodesse geito realizava uma ma-nobra de" approximação.

A mudança fez-se com, effei--'to em meio da semana passada,e nada dé anormal oceorrera navida do casal, quando ante-hon-dam, Maria , foi bater altas ho-ras â porta da casa do senhorio,'pouco distante da sua, gritandoem desespero que o marido sehavia, enforcado.

Acordadas as flassoas a quema rapariga pedia soecorro, accor-:reram todos ao quarto do'casal,'ondo viram que á cabeceira dacama estava Mandsl atado poruma corda que lhe apertava. opescoço,,. solevandti do chão %busto do infeliz, oujos braços epernas rojavam numa esteiradisposta no assoalho, ifl

Sabedora do facto, a policia do25* districto compareceu ao lo-cal, déténdo

"Maria, e mais'tardeBenedicto, em torno de quem re-caem suspeitas, p pois ha quemavente a hypothese de um ho-mlcidio executado pelos amantes,jâ porque o rapaz esteve noquarto do casal na noite do en-foreamhnto, como porque o pes-coco de Manoel apresenta cer-tos vestígios suspeitos.

Interrogada pela policia Mariacaiu em algumas contradlcções,:tendendo suas declarações' a af-firmar que o marido se suicidou,pois ao acordar á mela-noUo fi-cou surprehendlda com a scenatotrlca que o suicida, silenciosa-mente, armara a seu lado, em-quanto ella dormia.

As Informações colhidas acer-ca de Benedicto são boas, as-<iin como todos são unanimes emaffirmar que Manoel PereiraJúnior era um marido exemplar.

A policia prosegue em averl-goações.

m mim »

Foi approvado o concurso paracarteiros dos Correios dè

— Campanha—,O director dos Correios resol-

veu homologar a approvação diconcurso de carteiros realizadona administração dos Correios-de Campanha, em Minas,.a quádeverá obedecer a seguinte cias-slflcação: Io logar, Eugênio. Car-valho 2o logar, Muclo Brandão;3" logar. Luciano de Souza Ro-cha Frho; 4° logar, Nazor Grlí-'o; 5° logar, Fausto FerreiraMaciel; 6o logar, José Ruflno deCarvalho. _

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rio Palta, morador á travessaMarguelro n. 20. que, atropea-dos por autos, nas ruas CarmrNetto e Theze de Maio, respecti--vãmente, receberam ferimentos*na cabeça.

Depois de medicados retira-ram-se para suas casas.

De todos os empregos decapital nenhum mais se-

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Caldeira de Albarenga, MalcherBacetlar e Baptista Pereira.

Não houve oradores.A sessão durou tres minutos.Encerrada a ultima discussão

do "projecto dos telephones",ficou a sua votação adiada parasegunda-feira, cm cuja ordemdo dia da sessão diurna figura-rá, no primeiro logar.

Pouco depois de terminada asessão chegavam os srs, Alber-to Sllvares, Clapp Filho, Vlel-ra de Moura, Lourenço Mega eFellsdoro Gala.

-O plano dos obstrucclonistas,para. satisfazer os desejos daLight, ao que se dizia, 'será uma•etirada estratégica pouco an-tes da votação do projecto, por'-que esse, para ser approvadodependo da maioria absoluta detreze votos...

Vamos ver se. os intendentesiue o approvaram em segundadiscussão, coherentemento semanifestarão a favor em ter-celra...

OS COMMENTARIOS DA CRITICA NORTE-AMEF CANA"Formosura, romance e acção fazem "Príncipe Fatil" um , vuxdadelro aconte-olment^ artístico". — Tho NetrVorii American."Formoso encantador." —Tho New-Xork World."Esplendida representação."-,'-' The New-Yoik Times."Exótica e deslumbrante colorido." — Now-Tork Telegraph,"FARRELL é um "astro" de primeira magnitude." — New-Cork ToVgram."GRETA NISSEN é um attractivo Irresistível." t Now-York Dailly Mivror"Esta producção será do grande exito da bilheteria. D Isso não nos cabo amonor duvida," — NewYork Evening Journal."PRÍNCIPE FAZIL é uma producção como poucas." — Los Angeles Exa-miner. v"As scenas se apresentam nesta pellicula- com surprehendlti Jj . formosurapoética." — Los Angeles Express. ¦:¦•'¦ ~'y'

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Conselho MunicipalO Conselho Municipal la ter,

hontem, na accepçâo lata da ex-pressão, uma sessão cheia.

Constavam de seus traalhos,nada menos de 11 requerimentos,41 indicações' e 47 projectos! Masnão havia numero para as vota-ções...

O projecto mais Interessantelebatldo na ordem do dia, em pri-meira discussão, foi o quo auto-riza o prefeito a reorganizar osserviços da Assistência Muni.cipal.

O sr. Maurício de Lacerda foiã tribuna para defender o seuponto, de vista de que não se de-veria dar autorização ao prefeitopara reorganizar, os serviços daAssistência sem que esse, emante-projecto a ser estudado, hou-vesse enviado as bases em querealizaria a reforma, pois que eravultosa a despesa que adviria ecujo credito solicitado ia a .....õ.000:00p$000. Respondendo aum aparte do sr. Oliveira de'Menezes, o sr. Maurício de Lacerda accentuou que a deflclen.cia hospitalar era no Brasil um.'acto fora de qualquer contraversia e que ao governo com-iietla, pelo menos, dotar o paizdo um hospital modelo.

O sr. P. Lima entendia que¦x Conselho, que queria dar am-pia autorização ao prefeito pararealizar novo contrato telepho-nico, poder-Ihe-ia tambem fazero mosmo com relação á reformada Assistência. .

O sr. Vieira de Moura, portchar a reforma necessária, ma-nlfestou-se a favor do projecto.

O sr. Clapp Filho era tambemoela approvação do projecto, por-que entendia que a reforma, duAssistência, com a! conseqüenteireação de novos postos de-boc-corros, se lhe afigurava urgentea indispensável, a bem da popu.lação da cidade. v . - '

O sr. Baptista Poreira tambemjustificou oralmente o voto que.ria dar ao projecto.

O sr. Pache.de Faria, 'Ueader"da minoria, dizendo falar emnome do prefeito, declarou o se-guinte: — ou o Conselho Muni-cipal daria a aggração de Impôs-tos pedida na proposta orçamen-taria, ou o .prefeito seria obriga-do a dizer dè publico que deixa-ria o funecionalismo municipalcom os vencimentos atrazados,por falta de-meios e culpa dolegislativo da cidade!

B, por Isso, o orador acerescen-tava que a reforma da Assisten-cia não deveria ser dada: nãofôra pedida por mensagem doprefeito, acarretaria uma despesade cinco mil contos o não haveriaondo tirar os meios necessáriospara a executar. Além disso, semorçamento, o prefeito ver-w-iana contingência de restabelecero imposto de exportação.

Houve apartes.O sr. Jeronymo Penido decla-

rava que o prefeito: havia pedidoa reforma por mensagem, comose poderia verificar no original.

O sr. P. Lima avançava queo sr. Pache de Faria não fOraautorizado, pelo prefeito, a fazeraquella declaração, e que a mes-ma nãb poderia ser exacta.

Osr. Mauricio de Lacerda per-guntou ao orador: — O prefeitofez varias majoraçSes de impôs,tos na proposta, o muitas inad-ffllssiveis; o Conselho pôde accei-tar algumas e: rejeitar outras ou

mesmo todas; e, dahi, que sepassa?'

Respondeu o sr. Pache de Faria:— O prefeito deixará iíúnccionalismo com os vencimentos atrazados, não resgatará oempréstimos contraídos e porá' iculpa no Conselho..'."Então elle quer'— tornou (sr. Maurício de Lacerda — qúse approve á proposta tal qua.está? Não podemos acceitar asmajorações pedidas! Da collabo.ração do Legislativo e do Exe-cutívo ê que nasce o orçamento;e não da imposição de umi"

O sr. Jeronymo. Penido tam-bem foi 4 tribuna, para dizerque lhe haviam causado espantoas declarações do sr. Pache deFaria; que o prefeito havia man-dado ao Conselho mensagem pe-dindo a reforma da Assistência;que o seu collega commetteradois crimes: pensar que o exe.cutlvo, que tem responsabilidade,creava despesas a esmo, e negarmeios, como medico, para me-lhorar serviços hospitalares, embeneficio do - povo, da pobreza,que a elles recorre.

Afinal, o projecto foi approva-do em primeiro turno, com dis-pensa de interstício, requeridapelo sr.. Vieira de Moura, parafigurar na ordem do dia imme-dlata.

O sr. Mauricio de Lacerdaapresentou o seguinte requeri.mento:

"Requeiro que seja lançadoem acta um voto de pezar e protesto do Conselho Municipal, emnome do povo carioca, pelo as-susslnio policial do operário Ray-mundo Moraes ã porta do Arse.nal de Marinha, primeiro fruto,esse, da dictadura policial."O sr. Pache de Faria apre-sentou ura projecto, mandandosubvencionar a Escola Parocliial,no Realengo, com vinte contosannuaes.

Na' próxima sessão deveráentrar em debate o projecto, daautoria do sr. Jeronymo Penido,que "torna extensivas aos ope-rarios das lojas, officinas, fabri-cas e quaesquer estabelecimentostabris, commerciaes ou indus.triaes do ' Districto Federal asdisposições das alíneas "o" e"d" do art. 3o do dec. exec.n. 1.339, de 1' de maio de 1910ratificado pela lei n. 2.135, dell de setembro do mesmo anno(8 horas de trabalho dlarlo, 1 diado repouso semanal e gratifica-são extraordinária pelo trabalhoexcedente das 8 boras effecti-vas)."

Tambem figurarão na pro-xima ordem do dia os projectos:que dá aposentadoria ao sr. A.Bernardes da Silva,, cobrador mu.nlcipal; que auxiliará o monu-mento á "mãe pret*"

' oom

30:000(000; que permitte os vehi-culos transitarem na rua Gon-çalves Dias antes das 9 e depoisdas 19.30 horas.

Não foi possível ainda, nasessão nocturna de hontem, doConselho Municipal, docidir-sede vez, o "coso telephonico".

A sessão nocturna, que vlnhnsendo convocada para aa 21 ho-ras, hontem foi marcada páraas 20,30. Dahi, o não haver numero para se votar o "projectodos telephones". Sô so encontravam no recinto, para responder ã chamada; os srs. J. J.Seabra, Mauricio de Lacerda.Jeronymo Penido, P. Lima, Mario Barbosa, Nelson Cardorso

IhojbJ JEÍOJB

iDESPEDIDA DE LEOPOLDO FROES e aeus comediantes

em MATINÉE ás'3 horas e ás 9 horas

0 QUEBRANTO3 formidáveis actos de COELHO NETTO na grande

Interpretação de LEOPOLDO FRÓES.

Leopoldo Frôes agradece mais uma vez,publico, dos sens amigos e da Imprensa,saudoso. - _.

o carinho doãespedlndq-se

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a oitava producção gigante

que será exhlbida segunda-felrà, dia1928, do

Outubro, no cinema

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Tentou degolar-se com nmanavalha "Gilette"

O operário Francisco Alves-morador á rua Corcovado n. 44,rasa 16, hontem, á tarde, accom-mettido de um accesso mais for-te de neurasthenia, enfermidadede que vinha soffrendo ha tem-pos, tentou suicidar-se golpeandose no pescoço com uma navalhaçllette.

Levado á ; Assistência, o Infe-liz foi medicado recolhendò-sedepois á sua casa. . .

0 ASSASSINIO DE CONRADODENIEMECER

Prosegniu, hontem, o snmma-rio dos réos Francisco das

Chagas, Moreira Machado,"Mandovani e Vinte e Seis"Perante o juiz Burle de Flguel-

redo, em substituição ao séu col-lega da 1 vara criminal, prose-guiu, hontem, o summario dtculpa dos réos. Francisco Ansel-mo dás Chagas, Moreira Macha-

;do, Pedro Mandovani o "Vinte eSeis", aceusados de autoria ecumplicidade no bárbaro assassi-

-nio do negociante Oonrado deNiemeyer.

• Aos trabalhos -compareceu opromotor Espinola. achando-sepresentes os advogados da fami-lia Niemeyer e dos aceusados.

A testemunha que prestou de-clarações, io investigador ÁlvaroCarneiro de Oliveira, era arrola-da pela defesa de Moreira Ma-chado. Foi-lhe favorável, asslrrcomo aos"~dema!s aceusados. Diese que, servindo na 4* delegacl:-auxiliar, era o pernoite, na ves-pera do facto. Ainda declarouter falado oom o agente Corrêa

cidlo de Conrado de Niemeyer,havendo sido roprehendldo pelodr. Chaga3, que dissera que sehouvesse recolhido o preso aixadrez, tal não teria acontecido".

O dopoimento da testemunhaconstata outros detalhes sem im-pòi'tyn.iá na vendo sido contesta-do pela prómotoriá.

Camisas dc seda, Tricoli-ne, e muitas'outras as maisbem confeccionadas e asmais baratas são as daFabrica Confiança do Brasilesta 'casa não engana o fre-guez.87 - RUA DA CARIOCA - 87'__ (15226)

RETIRADA DA PÓLVORA DOSNAVIOS DA ESQUADRA

0 -caso do dia na MarinhaEm resultado de um parecer'Irmado pelos chimicos Queiroz

Lopes e Mendonça Filho, a pol-'ora em deposito nos palôes^ doslavlos da esquadra foi retirada".orno perigo, impedindo os exer-•icios de tiros duranto as recen-'es manobras.

o mlnlitrn ria Mnrlnlia resol-

veu mandar uma commissão immexaminar o assumpto. esta optaaontrariamento aos referidos*nicos, oreondo-se assim um casoiue é o assumpto do dia noi:nolos navaes.

Uma chantage qoe apaulista pôde evitar

se consummasseB. Paulo,. 2. (A. B.) —Tendo

ohegado ao conhecimeito da Pre..eitura que so estava preparandomais um formidável "grillo", os.tdvogados da municipalidade're.quereram ao sr. Alfredo de Aeslslelegado do falsificações; a abjr.tura do um inquérito policialafim de ser provada a falsidadedo documento apresentado «aiscriptura de venda. Tratava-se,nada. menos, do obter a-possodos terrenos do Campo do Marksituados em SanfAnná.

S. Poulo, 29 (A. B.) — A poli.ila forneceu o nome dos impli-lados na tentativa de "grillo"'.os terrenos' de Campo de Marte.'ão elles Luiz Collagelo, JoséSaturnino de Paula toledo, ex.abellião de S. Jos6 dos Campos,

Pedro Antunes Cabral, ex-oíflclallo justiça naquella comarca, oHomero do Olivoira.

Os autos seguiram hontem"-ini. n -fnro crlmlnnl.

|\ OJEjXjICIwÀ. - onyir nm jizz..» §I\ DELIHIO - dançar o lazzj i\ 2 assim vive a mocidade mòdornv &

|V TOM MOORE; /

*»» 1SL R Mmmz I ra WWí W^ f\ / Atnatíono1 #ã 1 ™© mWl\l 1^ 1^1 Km / jl / mPicturtu.^ i «sç

nÔ I jf^^ _uymm__ _m wmmm ^LaK.1 *1 1

f ® 11 áSta Wk M II Ü 1 I li! ^

2 l_^frL__ tflwSBJB i i ii -«Iiiii JSJlJ "^ 1

__— ~ —— — --, | __wmmÊmnmmBBmmmÉKmmÊÊmÊÊtiàmiÊBK00_

(Sedutores denunciadosAo juiz da 8* vara criminal foi

denunciado Antonio Ramos, ac-:usado ão Becfcucção.

Ao mesmo Juiz íoi tambem de-mindladt Sebastião Carc'|>so de

,'aiva, que infelicitou uma menorcom ameaças de morte. • ..

Pelo mesmo crime, commettidocom promessas, do casamento,toi denunciado ainda áo mesmojuiz Diamantino Nicolau de Oli-volra. -

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prol Casa dos Artistas. O programma serã unico: todos osartistas _ e animaes do cir co e mais, na segunda parte, ofeci.uintiés nossos artistas (por ordem de entrada no pi-cadeiro): — Norlta Itokaya, Vicente Celestino, Mesqmt'nha, J. Figueiredo, Aago ítinho de Souza, Paschoal Americo, Manoel Durães, Manoelino Teixeira, Georgina Tel'xeira, Os Olimochas, Aymoró Pery, Oscarzinhn CanlonaAracy Cortes, Henrique Chavos, Rica.do Cavado, TitoTico Llll Brenier Affonso Stuart, Troupe Sudor, PololltoErico Braga, Aida Garrido, Leopoldo Fróes com JulicVillar e Jayme May.

Maestros:- Grob, Mafliis, Mario Sylva o Rada.Clowns, tonnys é palhaços em passeata pela cidade

uma hora antes do espectaculo.Premio: Ao artista que mais se distinguir, por inter-

medio do "O Globo", o Pince-nez de Ouço. offnrBnór* unilindo bronze.

Ingressos, Continuam & venda: na Casa dos Artistas, no Circo

'agenbock e íi rua da Carl ica, 28, pelos seguintes preços:amarote: 100$000; cadeira d» 1"; 20$; cadeira de 2': 15$; ar-tilbancadas do 1": 10Ç; arenibancadas de 2": 6?; o geraes:$000 . • • ¦'

Agradeci mentoA Casa dos Artistas agradece 4 Direcção do Circo Ha-

enbeck aos seus e aos nossos artistas que tomam parteassa vesparal, A. Tmprçns^o $.08 qus, de algum mo<io, lheuxiliaram na confecção e dssempenho do programma, o va-"vio concurso que assim pr-.staram. á mesma.

:¦-,---;»-.-¦—:-

CORREIO DA MANHÃ — Domingo, 30 de Setembro dc H)?8aammm^iamiimÊmmmtmmumimÊmime^ y:[

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0 NOVO REGULAMENTO DOIMPOSTO DE CONSUMO

0 ministro da Fazenda não at-tende a um pedido da Asso-

ciação Commercial

O ministro da Fazenda declu-rou á Associação Commercial quenão pôde attender, pelos motl-vos expostos ri. Dorer.pr do dire-ctor da Receita, ao pedido desuspensão da exigência constan-le do. art. .64 dp . novo . regula-

mento do Imposto de Consumo,pois viria acabar com o apro-veitamenta das estampilhas doimposto de consumo,

O parecer daquelle directortambem declara' que a íormali-dade exigida pelo citado art. 64pôde ser feita a tinta ou a lápistinta. Facultado. o mo de tintaou lápis tinta e. paar evitar o in-conveniente allegado — dle ain-da o parecer — é preferível apimportador ou negociante porgrosso quando vendem a varejis-ta artefactos de tecidos ou oü.tros productos, usar do tinta in-delevelem vez de lápis tintaque.se desfaz ao contaçto còm ahumidade.

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Um comicio do Bloco OperárioCamponez dissolvido á balaConimiinica-nósa Secção Uni-

versitarla do Partido Democrati-co do Districto Federal:" A Secção Universitária doPartido Democrático do Dlstric-to Federal, tomando conhecimen-to por sen Conselho Deliberativo,do revoltante assassinato do ope-rario Raymundo Moraes quandoassistia a. um comicio de propa-ganda eleitoral, promovido aliaspor uma facção politica do ori-cotação divergente da do PartidoDemocrático, resolveu abrir entreos seus membros uma subscrip-C_o que viesse de alg-um modoattenuar o doloroso desamparoom que a viuva e innocente íi-lhlnha ficaram. ,

Ao entregar desdo já ao "Cor-reio da Manhã" a quantia deSCOJOOO, apurada entre os unlver-sitarios no momento presentes fl.reunião, espera a Secção Univer-sifarda do Partido Democráticoquo esse grande órgão de nossa,imprensa continuara por suascolumnas a subscripção ora ini-,ciada, que significa não sô umacto do humanidade como umvehemente protesto civico".

Recebemos a quantia acimaindicada, quo está íl disposiçãoda viuva do operário RaymiindoMoraes. . ".-.

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DA QUITANDADirecção:

Hermann Wissmann.(D 2i559)

• ¦»«» »

Concurso de cartazes anti-— alcoólicos —

Km additamento _ noticia quepublicamos ha dias, relativamenteao concurso de cartazes de pro-paganda antl-alcoollca instituidopela Lipa Brasileira de HygieneMental, informa-nos a secretariadessa aggremiação que haveráum premio de 1600JOOO para omelhor cartaz da áerie a, outrodo 400$000 para o melhor.cartazla serie _, e ainda premios cons-'antes de caixas de tintas, ouibjectos congêneres, » offerecldos.'or firmas commerciaes'5 da nos-ia praça. ¦ i

Da cqmmlssãp julgadora doconcurso farão parte, entre ou-'.ros, os professores Corrêa Li-ma, director da Escola Nacionalde Bellas Artes, e Jullo Porto-Çarrero, lente de medicina legal'la Faculdade de Direito e vice-^residente da Liga de HygieneMental.;

Sobre a prestação de fiançade uma collectora federalPelo ministro da Fazenda foi

permittido que a collectora fe-deral em Moreno, 'Pernambuco,d. Laura de Aguiar Mello, prestea fiança de 7:000$000. com aobrigação de recolher, sem pre-juizo do art. 34 das respectivasinstrucções, a renda á DelegaciaFiscal na sterças e sextas-feirasde "cada semana;

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I_-MPEÀ0_NA BAHIA

Sua permanência attribuladaseus ardis para enganar

o seu rumoBahia. 29 (A. B.) — O coronel

João Borges Sâ, em entrevistaconcedida á "Tarde", descreveoque tem sido a vida de Lampeãonos sertões bahlanos. onde, se-gundo declara, o conhecido ban-doleiro não pode parar, obrigadoa. viajar toda a noite e todo odia perseguido pelas forças poli-ciaes bahlanas, que commanda ocapitão Hercilio Rocha.

O entrevistado descreve factosinteressantes, como por exemploo do ardil de Lampeão para des-pistar: pergunta em vários lo-gares o caminho para um deter-

minado ponto, seguindo o até oprimeiro logar empedrado, de on-de segue rumo differente,' nãodeixando rastro. O coronel Sáretifica os boatos alarmantes qüediziam ter Lampeão estado nacidade do Joazeiro, neste Esta-do, afflrmando que o logar cha-mado Barro Vermelho,, povoadede regular commercio, onde eu-teve ultimamente Lampeão, dis-ta umas 20 léguas de' Joazeiro.O bandoleiro esteve em Vatume-té, nos limites de Pernambucoe Sergipe. Contesta que Lam-peão tivesse sido visto na esta-cão day Estrada de Ferro BarroVermelho, onde a policia bahia-na havia armado uma ratoeiraem sua intenção. O bandoleirocontinua evitando as regiões po-voadas, tendo-se mantido atéagora no sertão, onde se cami-nham léguas e léguas sem en-contrar uma habitação.

(11470)

Mais dois fiscaes do sello ad-didos á Recebedoria

— Federal —O ministro da Fazenda, man-

dou que passem a servir na Recebedoria do Districto Federal, atosulterior deliberação, com as van-tagens do próprio cargo, o fiscaldo sello adhesivi. em Cabo Frio,Paulo Pereira Lobo e do MacahEurico Vargas.* o ¦ ¦» »Outubro! é o mez das festascom que commemora-se a Ex-celsa padroeira da; Penha, porisso vamos lembrar aos seus de-votos a predllecção quo tem aDeusa da fortuna, por estes dias,a oer. demonstrada ' nas conti-nuadas sortes grandes que sevenderão no Ao Mundo Lotcrico — rua do Ouvidor, 139, co-meçando amanhã com o popularplano da benemérita Loteria daCapital Federal de 20:000$000por 2$, meios,' 1 $000, dezenas se-guidas ou sortidas a 20$ o mais150 contos em qu© não ha bilhe-tes brancos, a 40$, fracções, 4$.

Quarta-feira — 50 contos por10$, fracções 1$ e sabbado.....200:000$000 por 20$, custando asfracções, 1$. Deixamos de inse-rir outra publicação sobre o AoMundo Loterlco,' intitulada:. Cér-ca de 250 mil leitores, por abso-luta falta de espaço. (170941

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OS LEILÕES DA ALFÂNDEGA

Foi ali vendida uma partidade xarque deteriorada ?

Recebemos uma denuncia gra-ve, quanto ao ponto de vista daalimentação publica, sobre avenda em leilão, na Alfândega,de uma partida de xarque dete-rlorado. Para infprmações preci-sas sobre o assumpto, estivemos.m nossa aduana, a pedir escla-recimentos do funecionario en-larrogado dessas vendas, erri let-lão. O mesmo funecionario his-toriou-nos o mecanismo de taesvendas, na Alfândega» Elle esta-va ha dois mezes na funeção.Naturalmente, para ter o seuserviço èm dia, reclamou de to-dos os fieis de armazéns listastlns mercadorias cm commissões,afim de entrarem em leilão. Go-ralmente, os afieis, nestas listas,'"ninem todos os volumes exis-

tentes nos armazéns, e que alliforam abandonados pelos inte-ressados, não lhos promovendoo despacho. Suecede dess'arte,quanto a mercadorias de alimen-tação publica, que ás vezes sãoincluidas nas listas enviadas paraleilão, gêneros que ns autoridá-des da Saude Publica conside-ram imprestáveis para o consu-mo. E, se esses gêneros foremarrematados em qualquer praça,em fac© da decisão da Saude Pu-blica, os condemnando, não po-dem sair dos armazéns, senãonara serem inutilizados. E, nes-ses casos, a praça é dada comonulla.

Aquelle Tuncci..nario,. falandosobre a praça do xarque, a queT.lludiamos — uma partida de135 fardos — informou-nos, real-mente, que o leilão se verificara.Entrotanto, a partida não haviasahido dos armazéns, dependendoda decisão da autoridade sanita-ria. Se, de faç.to, se tratava dexarque deteriorado, como se dl-zla, era fatal qüe a decisão- da«i.ude Publica obstasse a sua sa-

DIA 2 OE OUTUBROLargo S. Francisco, 38/40

hida, o assim; so annullasse apraça.

Apôs esse esclarecimento, ofunecionario mostrava-nos a re-lação do próximo leilão, que seráno dia 2. Apôs organizado o edi-tal, succèdia que, antes do leilão,fossem retiradas da relação di'versas mercadorias, quasi sem-

pre porque os interessados appa-reclam o. preferiam pagar os dl-reitos. Ainda no leilão que sevae realizar, constavam do editaldiversas partidas de bobina depapel para impressão, mas sema marca d'àgua. A' ultima hora,appareceu, porem, na Alfândega,o interessa.do,, que se dispoz apa-

Banco dos Funecionarios Públicos(creado pelo decreto n. 771, dc 20 dc «letembro de 1890)

7 — RUA DA. QUITANDA — 7CAPITAL REALISADO ........ 10.000:000$fl00FUNDO DE RESERVA . 650:588$865Carteira principal'— Empréstimos a funecionarios públicos.Acceita dinheiro.cm depósito. '

Km C|C Limitada, máximo de ÍO:ÜÓ0$000lim C|C a prazo fixo, illimit—la:

6 mezes. . . . .9 mezes.

pagando os seguintes juros: ¦6 °|»

8y 111C-.U5. •..,¦. ••-_•_« 9o12 mezes. '1 . . . . . . , , jo °

CARTEIRA COMMERCIALHypothecas, antichreses, cauções de titulos de real valor, contas doexercícios findos, etc, 'O expediente começa ás 12 horas e se encerra ás 18 horas, todoaos dias uteis. (13268)

Os julgamentos no Tribunalda Relação de Minas.

Bello Horizonte. 29 (A. A.) —-O Tribunal de Relação dd Esta-ío julgou os seguintes feitos:

Appellaçoes — Cataguezes t—appellantes, Jos Lopes de Car-valho e outros — appellada, aJustiça — Deu provimento, paraannular o julgamento. • f

Muzambinho — appelíante, An-tonio Pinto Rodrigues — appel-iada, a Justiça — Negou provi-mento.

Baependy — appelíante, o Jui-zo, appellado, Sa:vador Manto-nl — Negou provimento, contrao voto do desembargador cietoToscano.

Muriahé — appelíante, a Jus-tlça, appellado, Honorio Fer-reira Costa — Tomou conheci-mento da appellação, contra ovoto do desembargador C etoToscano e, "de meritis", nega-ram prpvlmento, confirmando adecisão absolutoria, contra ovoto do desembargador SouzaLima.

Baependy — appelíante, a Jus-tlça — appellado, João Maga,-lhães — Negou i provimento.Varginha — appelíante, a ,Jus-tlça — appeüado, Satyro' Bene-dicto — Deu provimento, paraannullar o julgamento, contra ovoto do desembargador SouzaLima, que annullava todo o pro-cessof salvo a denuncia.

Barbacena — appelíante, o Jui-zo — appellado, Jose' AntônioRabello Sobrinho — Deu provi-mento, para pronunciar o réonoa rtlgo 284, § 2o do CódigoPenal, e mandou apurar a res-ponsabilidade do inspector de,secção c de seus sequazes. -

. Perros — appelíante, Deusde-dit Vargas de Araujo — appel-lada, a Justiça '— Converteu ojulgamento em dilig encia, puraverificar-se se houve a intima-Çao necessária.

Patos — appelíante a JustirCa — appellado, José Maria Lu-cindo Gomes — Negou provi-mento, contra os vptos dos do-sembargadores Sauzo Lima eCleto Toscano.

Abaeté — appelíante, a Jns-Uça — appel'ado, Pedro Anas-¦ tacio da Silva, e outros — Np-Bo;, provimento contra o votoío desembargador Souza Lima,Que annullava o julgamento.

, Diamantina — appe!'ante, aJustiça — appellado, Nio, filho"ie Américo Serrano Brar.dão—¦w't,ri provimento, para eonío'ma- a decisão da appellalt.

Bo!;o Horizonte — app?lU-to,Alfredo Prndo — appelada, aJustiça — Negou provimento. J

Muriahé — appelíante, a Mu:.'ti';". — Appellado, José "e.roi-,'X. lvtite — Julgou valido ) pro-ccs.sr,. contra os voto3 rt « ilç-H:ihargadores Souza Lii-i o<>'Ip Toscano c, quanto íi injn^-•Ioi da decisão, deu provi.-. :<.'«ra 'mandar o réo a > ovo .Inl-PrtKito, contra os vot_s dos rl-'-'tti.bargadores Rodrigues Cito-l*'s e n<_ar L-ninco.r~ * <¦«¦» /

A esquadra lançará ferroshoje no nosso portoCom os exercidos de tiro de

j°ngo alcance e lançamento detomedo. encerrou-se hontem, a

segunda phase das manobras na-vaes,

Deixando o theatro dos exer-ciclos, a esquadra devia ter pau-tido â meia noite da Ilha Cran-de, para chegar á Guanabarahoje "pela manhã. Com a esqua-dra regressarão os aviões debombardeio o observação, queacompanham os exercícios.

O descanso habitual da esqua-dro, no porto, é de seis diasfindo os quaes, será reiniciadaa terceira phase das manobras.

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que o PARC ROYAL

O publico precisa considerar:ha,meio século vem servindo o publico de todo o Brasil e lhe of-ferece vantagens cada vez maiores;mantém constantemente sortimentos de uma amplitude propor-cional á sua immensa freguezia ;

que o PARC ROYAL não^ expõe á venda senão artigos dè qualidade, cujo valor dcutilidade possa abonar seguramente;que o PARC ROYAL faculta ao publico as maiores garantias, inclusive a restitui-

ção do dinheiro pago por qualquer mercadoria que não satisfi-zer o comprador. -

Foram estas normas de negociar que coii-venceram o publico das vantagens de com-prar no *

Jl __c3L Jl íL \^a¦ClBWWi^^Rk -___tfB|>V__k_ __________________________

A Maior .. a Melhor Casa do Brasil

'W

Nomeação na Alfândega— de Manáos —

Pelo ministro da Fazenda foi

nomeado o remador da Alfande-ga de Alanaos, no Amazonas,Abílio Rodrigues Madureira, parao logar de trabalhador das ca-patazlas da mesmo Alfândega. ,

"METao-GQLQWYN-MRYER" apresentará a duiila deTHE BIG PARADE

JOHN GILBERTRENEE ADORÉEBREVE NO H J /^ LTO

0 director geral dc Tbesourovae reassumir o cargo

O d.Vector geral do Thesouro-sr. Elpidfb Boamorte, que seachava A disposição do minis-tro da Fazenda, vae reassumiramanhã aquelias funcçOes, vol-tando ao exercicio do Beu car-go o sr. José Antônio Gonça'.-ves Melo, sub-dlreotor do Tho-souro. .;

mmmm&ÊL""" ~^Èí

:Sr.:':r- ' ~

VIROU m CAMINHÃO NACURVA DA AMENDOEKA

Seis pessoas soecorridasna Assistência

Na curva do Amendqeira, ali,na praia dé Botafogo, oceorreuhontem, pela madrugada, maisum desastre, em conseqüênciado qual nada menos de seispessoas foram receber soccorrosno Posto,Central de Assistência.

A' curva em questão não-dei-xa de ser perigosa. Entretanto,se os autos que por ella passamnão o fizessem com excesso devefocidade, os accidentes não se-riam tão freqüentes, conforme setem verificado.

O auto-caminhão que virou, na-quelle ponto da praia, corria comexcesso de velocidade o levavauma turma de operários da Lim-peza Publica, que são or feridosmedicados pela Assistência.

As^ victimas, que soffreram 11-geiras escoriações pelo corpo,são as seguintes: Calcidio LuizAlves, portuguez, solteiro, de 32annos e residente à rua do Bar-roso n. 254, Almeida Bralin, sy-rio, de 25 annos, solteiro e re-sidente jl rua da Misericórdia n.109; João Antônio Victorino, por-tuguez, de 30 annos, casado e re-sidente, á rua Real Grandeza n.174: Antonia Paulo, portuguezde 26 annos. casado o residente6. rua da Passagem n. 186 eJosé .Carvalho, residente â ruaReal Grandeza n. 174. ,

Todos recolheram-se, depois, âsresidências respectivas e a poli-ela do 7° districto não soube dofacto.

não pódem"dkembarcãrPor isso impetraram habeas-

— corpus —Ao juiz da S vara federal foi

honrem, impetrada, uma ordemde "habeas-corpus" em favorde Alice de Souza Fiadero e desuas filhas Maria e Julia, meno-res, "iie. foram impedidas de4espy-xcarem do vapor "Ruy

^^"W&ar ís würtr-ha v-iotNa petição se allega que donaAilce e casada com Manoel Lo-

pes, empregado na C/npanhiaNacional de Commercio do Café.

Foi pelo juls-sustado o'embar-que, pedihdb-sè informações aodirector doTPovoaniento do Solo

Cinema GnaraniRua Frei Caneca, 133 , — Teleph. Norte 4263

HOJE Ultimo dia H O JENORMA TALMADGE e GILBERT ROLAND

A Dama das Cameliasda UNITEl.

AMANHÃ AMANHÃ|Tacttcía de amor

super extra da "First Nacional com o grande actor H. B.Warner e Lois Wilson e Cilve Brok, em 7 actos.

Incisivel drama comic o da Sociedade Moderna e umportento da grande "Ufa" no qual apparece figura de es-pirlto de Lillan Harvey e Harry Holm

A caminho do infernoQUINTA-FEIRA, DOMINGO, 7

O Cinema Guarany apresenta em primeiro o program-ma "Matarazzo"

O navioda montee um impressionante drama marítimo da "Rayart Plctu-res" em 8 lindos actos d»<:.n|'do pelo talento, artisticode Tom Santschl, Donald Kelth, Sheldon Lewis, SailorSharney, Martin Turne.

SEGUNDA FEIRA | ô I SEGUNDA FEIRA

EAr os direitos. Assim, a mesmamercadoria é retirada da relaçãodo leilão de terça-feira próxima.Esclarece ainda mais o funecio-nario que esse pagamento podiaser feito até no momento doleilão,, podendo, entretanto, amercadoria .ali ser . vendida aquem desso mais. Nesse ¦ caso,verificado que o pagamento dosdireitos fora antes da praça, éa mesma- por isso mesmo annul-Ioda, •.

O funecionario mostrava, as.-sim,' que a simples noticia ãe quese fizera o leilão, não deixava apresumpção . de que se tratavade um acto perfeitamente acaba-do, implicando a sahida imme-diata da mercadoria.

* m*mr. •Fallecimento em Aracaju'Aracaju, 29 (A. A.) — Falle-

-.eu hontem nesta capital o sr.Terenclo Sampaio, ex-directordo Banco de Sergipe e cavalhei-

o muito conceituado aqui.

0 furto de um collar de pérolas«m São Paulo

São Paulo, 29 (A. A.) — .IJiÇlresidência do sr. Antônio P. Ro. vfffi;doyallo Junior désappareceu., um. ifícollar de pérolas no valor 4p,i17:000$000, recaindo as suspeitafl.^sobre os fâmulos, ;•«, ~M

Levado o facto- ao conhecimopJ!!||to da policio, esta deteve, a cósj[-f-;y|nheira e o jardineiro, Manoel:Gonçalves. Interrogados negoit,:"a cosdnheira o furto, dizendo (>¦;,;jardineiro ter achado o collar,que suppoz falso, presenteandocom elle sua amante, Josephinai,Franco. Esta, presa, disse • ter. ;jfperdido o mesmo no cinema. DeljffinvesljlgBisãb em\ investigação,' fapurou a policia que o collarhavia sido empenhado na casa, -Landuzlo por 2:500$000 por Fa.blo Franco, filho de fjosephlna.

As pérolas voltaram a sua 1gitima dona. O inquérito pngue.-

NapoleãoProducção franceza em 14 longos actos. (D 21687) IflI__» ím

Sei. fazei i mito!Jato!i it

i!¦_-£____

E mal sabia aquella pobre mulher que o crlml.noso por quem implorava era o filho perdidoque arriscara a vida para lhe salvar a honra,matando o próprio pae.

r.

______ [_______<_<__. É >^_____ '\'\tÈ

-í___ Tt-u ^-^r^ m* È.-Í-T SaraIm PaMowal jSn .-'$#H& MctuM_jy" *.-j^mW

ÉiliRTE j'".'llum film cm que a scena dramática toca as fala- do

sublime !Uma super-producção ad mi.avel da

\4que c sem duvida o film mnis empolgante <n> anno

Amanhã no

THEATRO CENTRALfNo palco: — A estréa dcMelle. Zinctte e , VL'al<Iorharo

danças enracteri siicas internacionaes

TV» •.»--*- to»=—— .^i. ^...^^^^-^^^^^ p^_. ,„„,,,„.P,.^—-.^y^^p¦"'•'¦ ¦*' ' ''.'-"'-.-' '-".¦.'.. '

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i§p'B¦-¦ Um gran *e BmEiAI^II^ABmmJiÍH ffl

com ________fl_______j____________É____________ÉH^^^ffl&-'¦ grandes ^| UR

KM': ' artistas ^^^^HH^H^H^|^|L-y. ' :«V;- |H .___l__É____-9 ÍS^Ha*aaDV<enr<________i___i ___.^fl_Vj2

UrLjfl|j9 BiB £b!mo¥ÍS^^^EÀ\mtt-^^mx^l

. ¦ I _______________|_____________ij ^___as^^B ^^1 ^^B

£*v .¦"¦•^_v.'*___________________j^_____B»itil,HiBBlW . .' * _' **'.': '' :.'.-i'-_—il '- gj-B

l'- '

A. __-_:„.. J» D..;nnn».v. 'A entrega, ao que' sabemos,; US premWS da IjUlIIZena aer__ revestida dé toda a solenni-¦•¦'"¦ J-*. Ir.JiK.fi*!;-> WrmotXiàm ãaâe. de moSo a • significar oda Industria Brasileira upy^0 em que 0 palz tom os

iHEJ_.ii1 provável que à entrega dos que fazem a importância da sua,ÉjgaíSpMmlos oonferidos pelo C:ub dos Industria.! - .- Bandeirantes aos concorrentes, li A data de 12 ãe- outubro

"(Julnzena da Industria. Brasilei- todavia, sô será fixada, defln:ra" se realize no próximo dia tlraroonte, depois de ultimado:

i ' l-y 12, de outubro, .anniversario do preparativos que o Club dp.-B^feS^Jp.pnhrnlmPTito da America. Bandeirantes estfi organizando!S^Mw.-íir',,í:',v

' '¦¦¦-. ^^

BK.6B&lÊ^iy»CJ-^

IIWk KS A «li!H ^»|B_»»^ Km todas ns pbarmacjas do BR .4 SIL H

SIO chefe interino do estadoWÊsfA. pior da Armada

"'" '•".""''"..... "¦-•¦- fr.p""-— - - -

- ¦¦; '-.-' ".:

CORRETO DA MANHA — Domingo, 30 de Setembro de icJ28

na- - * - -- -myr^m ~" —v

A Casa Lealdade vaedésapparecer

A Casa Lealdade, situada &Avonl1ln.rua.s03 ilm. GI o 63, íuma das mais antigas do Rio,Inaugura na. próxima • semana;uni leilão publico, sua final 11-quldáção; EV qúe .seus proprie*tarios, pór motivo de forçamaior, ainda neste anno, parti-rão para a Europa, sua terranatal, Assim, ê que este aeredl*tado estabelecimento commer*ciai,.' it começar de Io de' outu-bro próximo;, segunda-feira daráinicio .10 leilão, tendo para este

,fim contratado com um dos nos*sos molsy.-Cónhecidos leiloeiros,os seus'serviços, Esta noticia,qüe não deixa'de trazer ao nos-so alto commercio uma notadesagradável, vém alegrar en-tretanto, a todos aquelles queaiese.arçm comprar (artigos porpreço

' abaixo - do seu custo real..'*S>:V (170C4)

COMEU, BEBEU E NÃO- PAGOU i-

Por fim, aggredtn o caixeiro egpòliciai e foi parar na ;

— Detenção —¦**

O barbeiro Emanuel Pereira Bitteti-court, rapaz de 2\ anos, brasileiro esolteiro, na manhã de hont(nnt enten-deu qué havia de almoçar, fosse comofosse, mas sem que isso lhe custa»«cdinheiro. Deixando sua casa, á ruaFrancisco Muratori n. __,!, íoi ter aoresUuraiUe á rua Marquez de Sapu-,cahy"iír 146.. Foi essa, a casa escolhi-da para a victima. _ Escolheu variospratos, dos mais apetttosos, comeu-oscom cnndc 'apetite, mas não' serai tertragado uma regular porção de »j,nhoverde.

Ia elle abandonar a mesa, quandoo caixeiro Mário'.-.Lopes dc Andradeapresentou á conta. Respondeu queestava sem. dinheiro c que nio haviahavia dc,' somente /por isso, ficar emiejum todo o jldia. Estabelcceu-sc, en-tSo, forte altercação,. tendo sido -An-drade agredido a socos pelo frej-ruez.

Chamado, então, o soldado do CorpoAuxiliar da.Policia Militar, José dosSantos tossio, este, ao intervir, foiegualmente agredido a socos ,pelo bar.b«ro, qiie acabou, afinal, sendo'subjugado e apresentado ao commissarioCarlos Toledo,' de serviço na delegaciapolicial do 9* districto, que o autuoupeIos_ crimes de agressão e resistênciai prisão. ê .O soldado e o caixeiro ficaram fen*dos' no rosto: Emmaimel, não possn*indo 8oo$ooo, quantia em que foi ar-bKrada a fiança, teve de ser recolhidoi Casa de Detenção.

___>,- ^ lj||...*t)_*-, 1 ji

Para cobrança executiva dedividas de penna dapa e de

outra§ multasAo 3* procurador da Republi-

ca remetteu a Directoria da Re-celta, para a respectiva cobran-ca, 375 certidões de dividas depennas dágua do exercício de1024. na importância de 2,.670$31G, bem assim diversascertidões do divida por , multasimpostas pela Corte de Appella-çãio, na importância; de.BOOJOOO,cada um, em virtude de confli-ctos de jurisdlcção.

Hm . \Mjmjm+ &H!ÜÜ!i 55B S ^* W\ """"^ SÊSSÍ É£Üj- ^^^MbKH

mAh

Esperado do Rio da Prata no próximo dia lí de Outubro, sa,hlrá no. mesmo dia pani:'

LISBOA. PLYMOÜTH, B0TIT.Oí!NE e LONDRES

.'. AVELONAEsperado da Europa no próximo dia 12 do Outubro, sahirá,

no "31a "13 para:ASANTOS, MONTEVIDÉO e BUENOS AIRES

Para a Europa:ANDALUCIA .AVELONA ...ÁVILA ......ARANDORA

Para o Rio da Prata:17 ric Outubro3r«lo Outubro14 de Novembro28 de Novembt-o

l») —- Esto vapor toca em ¦*' "H EIRA

AATIiA AIMf-^DORA.ALMEDA ..

ANDALUCIA

ti ric Outubro10 de Novembro17 rio Novembro

8 do Dezembro

m-

ílüe tmu ume mRIO 0EJ^EIRO*-WllSON,S0NS 8«CaiJD.AV.RIOBrW.CO;57SÂO PAUÍCÍíBLUE STAR UNE (19Í0)ITI>.RUA DAQWTANPA.IOSAI*«TOS*=^UE5rARLINi:(1920lU».IlUA15.N0VEMBR0, 206 j^m^mmmmmmaap'

SEM FIO«ANTENA»

Estará circulando! amanhã, •)numero 30 da revista "Antena",correspondente ao mez de outu-bro.-Com uma bella,trichromiana capa, este numero da popu-lar "Antena" traz o seguinte re*sumo: :. - . ' ¦

A temponula lyrica do Mum-cipal — O radio no Canadá —Rigor' -policial"entre'' amadores

Circo Mexicano

._»,Tendo o almirante José Mariui+Penido, chefe do estado-maior 3aÚ-Áhn^da, sido designado para fi-

gurar na embaixada extraordina-'Tia, que vae representar o Brasi». li" -nona/, (in p"vn irov^rno arjçpii-

tino, deverá substituir áquelleofficial, durante o-, tempo em queestiver aíástado do cargo, o ca-pitão de mar o guerra HenriqueAristides Guilherme,-, actual sub-chefo do estado-maior, a quemficará affecto ó despacho do ex-pediente. O exercicio daquellecargo será passado, dia actualchefe para o seu substituto inte-rino, na próxima quinta-feira.

m: ___l________^\\__.______»"\v I

9 __m_w mm •* 2I _______¦______¦ .Hl o o*

p__i JR w

não licenciiMlos — Fará os ama-dores de ondas curta». — Novasestações belgas — Terceira Ii<_ãodo. electricidade para amadores

Diga-mo porque... eom cir-cultos para ondas curtas — Naofficina o circuito C A paraadaptação dos actuaes receptoresá corrente . alternativa — Tele*grapho.-AS IRRADIAÇÕES DE HOJE

1, - E DE AMANHA

Radio Clnb(Onda de 310 metros)

Hoje:-

Das 9 á3 11 horas — Boletimcommercial c noticioso dominicalcom um programma especial dediscos^

Das 12 á 1 hora — Vesperaldo Radlò Club do Brasil, com. oconcursos para creanças, senho-ritas, senhoras o radioamadores,

. O programma desta audiçãoconsta de musicas populares, como concurso do tenor AlbenzloPerrone, do violonista GlauçcVianna e da orchestra Schubert

De 1 ás 2 horas — Transmis-são do Theatro Municipal do 2"concerto popular da Sociedade d(Concertos Symphonicos sob a dl-recção - do maestro Francisco.Braga. Do programma constan.og seguintes números: 1) Mo*zart: Symphonia n. 39 em mibemol. 2) Octavio pVIául: No-cturno (1*., audição). 3) CarlosGomes: JPrtophonia da operaFosca.

Das 3 horas em deante —Transmissão do campo do CluVde Regatas Flamengo do encon-tro de football entre o Flamengoe ,'o Vasco da Gama.

Das 7 ás 8,40 — Concerto d-iorchestra do Hotel Avenida soha direcção do professor AlcidesBonomlne — Notas de interessegeral;-e discos variados nos inter-vallos, ,' -

Daa 8,40" Ss 8,55 — Program-tria especial de discos.

Das 9,05 em deante — Audi-ção de-muslcas populares do stu-dio do Radio Club do Brasil como concurso do cantor, AlmeldoPires e da orchestra do RadieClub do Brasil. O programmadesta audição é o seguinte:

1* parte'— 1) Brunettl: Antar-tica — Marcha paulista -1- Or-chestra. 2) J. Carvalho: Castellrde luar — Valsa — Cantor Al-meidà Pires e orchestra. 3) Tango Senhor Commissario — Orchestra. -4) Vianna: Maria Can-ção — Pelo cantor Almeida Pi-'reg. e orchestra. 5) Tupynambá:'Ruana — Canção sertaneja —Orchestra. 6), Pery: Teu olhai

Habanera — Pelo cantor Almeida pires e orchestra. 7) Tan-go Caminlto— Pela orchestra.

2" parte — 8) Oliveira: Peixinhos do mor — Samba_ — Or-chestra. 9) Abreu: Sonhandoamor — Pelo cantor Almeida Piros e orchestra. 10) Aesjs Pache-co: Cabocla bonita — Cançãrpela orchestra. 11) Vieira: Patricia — Pelo cantor Almeida Pirea e orchestra. 12)•• Ary^Kerner: Bemzlnho —'Canção pela

Éden Restaufante:.v. Rio Branco n. 127 — 2 o andar, por cima do.

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Serviço de 1* ordem e itrund.e asseio. 0? 227541

A criação de um igymnasioP;:.; official em Muzambinho','!¦):• áveaimMntio, 29 (Do corres-pondente) — Reina grande en-

i thusiasmo popular nesta, cidade

por motivo da» saneção pelo go-verno mineiro da lei criando nes-ta cidade um gymnasio. official.Nas demonstrações de júbilo têmsido acclomados os nomes dosdcffuta-los estaduaes AristidesCoimbra e Coimbra Luz.

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sistencia medica" e de enfermeiras e enfermeiros, banhos,massagens, etc.

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orchestra. LSf.p. Cabral: Quan-do a noita vae descendo — Pelo•cantor Almeida Pires o orchestra.14) Ganna: Caboquinha — Sam-ba — Pela orchestra.

AmanhãDa 1 ás 1,10 — Boletim com-

mercial e noticioso...De 1,10 ás 2 horas'— Program-

ma do dlsco3.Das 4 ás 5 horas — Concerto

da orchestra da Sorveterla Al*vear.¦ Das 6 ftH 5,10 — Boletim com-mercial e noticioso.

Das 7 as 8,40 — Concerto daorchestra do Hotel Avenida, sol-a direcção do prof. Alcides Bonomine. Notas de Interesse ge-ral o discos variados. ,

Das 8,40 íis 8,55 — Boletimi-.ommerdlal e noticioso.

Das 8,55 ás 9,05 — Intervalloliara, recepções dos signaes hora*rios.

Das 9,05 em deante — Audiçãode musicas populares com.o con-curso da sra, Anna de Albuquer-que Mello, do tenor OscaV Gonçal-ves,, do duo de guitarra e violãodos srs, Xavier Pinheiro e Fran-cisco da Conceição e do pianista*do Rádio Club do Brasil.'íadio Socitrtiade(Onda de 490 metros)

Hoje:Por ser hoje domingo, dia

destinado, ao descanso dos fun-ccionarios da Radio-Sociedade doRio de Janeiro, não haverá irra-diação na estação. S.Q.A.A.'

Amanhã:A's 12 horas — Hora certa —

Jornal do Meio-dia — Supple-mento musical até 1 hora.

A's 5 horas — Hora certa —Jornal da tarde — Supplementomusical.

A's. 5,45 — Quarto de hora In-fantil pela senhorita Stella Vtel-loso.

A's 6 horas — Informaçõescommerciaes, especialmente parao interior do paiz.

, A's . 7 horas — Hora certa .—Jornal da noite — Supplementomusical. Discos variados.

A's 8 horas — progl-ammaespecial de discos.

A's 8,30 — Programma especialde discos.. A's 9,05 —• Programma de mu*"stoa do Studio da Radio Socieda-de do Rio; de Janeiro:'.

Iludiu Sociedade MayiinU Veiga. (.Onda 260 metros) x

A Radio Sociedade MayrinkVeiga transmittlrá amanhã, se"-gunda-feira, o seguinte:. Dos 8 íis .,55 — Discos esco-lhido3.

Das 9,06 em deante — Audiçãodo alumnas da professora de can-to, sra. Lubella Fragata de Go-doy, sendo o programma, o se-guinte:

1* parte —. 1) Massenet: Oh,quand je dors — .Pela sra'. RuthCorrêa. 2) Massenet: Manon —Kegrets — Pela senhorita DurvaUna Barros. 3) Pucclnl: Bohéme

SI mi chlamano Mimi — Pela.senhorita Maria Fernandes. 4)Mozart: a) Cosi fan tutte; b)Una aura amorosa. — Pela se-nhorita Edith Lacerda. 5) Qua-ranta: Se fossi — Pela senhoritaLourdes Bonifácio. 6) Catalani:La Wally — Ebben me n'andr6lontaná — Pela senhorita AdeliaAbrahão. 7) San Florenzo: Lina

Pela senhorita Cremilda Braz.8) Thomas: Mignon — Non c°-noscl il bel suol — Pela'senho-rita Maria Magalhães. 9) Denza:Torna — Pela senhorita HercyBittoncourt. 10) Puccini: Tosca

Non la sospirl — Pela senho-rita Elyda Silva. "

2" porte — 11) Bolto: Mefls-tofele — Nenla — Pela senhorKta Ruth <3orrêa. 12) Massenet:Manon — Adleu — Pela senho-rita Drvalina Barros. 13) Puccl*ni: Boheme — Addlo di Mimi —Pela senhorita Maria Fernandes.14) B. Peccla: Torna amore —Pela senhorita Cremilda Braz.15) Malllart: Dragons do Villard

Arla — Pela senhorita EdithLacerda. 16) Legrenzi: Che fie*ro costume — Pela senhorita Ali •ce Abrahão. 17) Massenet: LeCid — Ária — Pela senhoritaMaria Magalhães. 18) Quaran-ta: Lasciall dir — Pela senho-rita Branca Cerqueira Bastos.19) Puccini — Tosca — Vissidarte — Pela senhorita ElydaSilva.

Serviço telegraphico. -rr Horacerta. • . •

Sociedade Radio Educadora doBrasil.

(Onda de 3B0 motros)

Esta novel e já reputada asso-ciação do broadcastlng Irradiarahoje dois programmas, sendo oprimeiro ás 2 horas e o segundo,como de costume, ás 8 horas danoite.

Ra.dio modernoLoiamunicamòs aos senhores amadores que a

Installadora, acaba de receber 10 novos typos dereceptores de Radio-Electricos, entre os qüaes ocelebre "ERLA"! os què funecionam sem baterias,apenas ligados ao circuito de illuminação. Acònse-lhamos aos amadores de bôa musica, estes appare-lhos os.quaes ;são vendidos por preços módicos, narua Uruguayana N. 150.

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Âs designações de novos eu-genheiros para o Patrko&io

— Nacional —

'.:'_ Foi approvada pelo ministro daFazenda a propjsta da Directo-

ria do Patrimônio Nacional nosentido de serem designados ossrs. Iaeopoldo da Câmara. Gas-tão Fernandes da Câmara e Fer-nando César .de Andrade, os doisprimeiros para • servirem comoengenheiros: na , 2* circumscri-pção e o ultimo como conduetortechnlco, na 2- circumscripção.

«JB

THEATRO MUNICIPALSYIWHQjNICQShoras )

socrEi>Ans de concertos stowhojnicos

( HOJE, Á% 13"

maestroZ* CONCEBTp POPDIjAB..rando orchestra sob a ro.oncia do abalizado

brasOetra, Francisco BrasaMOZABT —- Sinfonia n. 39 (Mi bemol)OCTAVIO MAUIi (ex-alumno do Maestro Braga,) —

»«locínrno (1- audição) , ,_^^__.._ "•C. GOMES — Protophonta da opera "FOSCA--.

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fes, das 16 ás 20 horas. ' com chás e apperitivos aansau-

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BENEFICÊNCIA PORTUGUEZAOs ontros medick

tomaram posseCom a presença da directoria

da Real e Benemérita SociedadePortugueza de. Beneficência to-,ináram posse hontem para osnovos cargos do respectivo hos-pitai os drs. Raul de Azevedo,Mauricio Gudln, Oscar Alves,Gastão Figueiredo,- Carlos San-Üago da. Silva, Leito de Castro,Renato Machado, Joaquim Vidal,Alfredo Herculano e Silvio Car-doso. A posse, constou da apre-sentação á directoria quo lavrouuma acta; relativa ao acto o emseguida da apresentação de cadaum dos médicos aos respectivos

aei-vlços. Estiveram presentesos.médicos da Beneficência Por-tugueza e amigos dos recém-nomeados.

Um pedido da Prefeitura,.de Sapucaia indeferido

Tendo a Crefeitura do Sapu-cala solicitado dispensa de pa-gamento do imposto de consumode energia electria, o ministro daFazenda não sõ Indeferiu o pedi-do como determinou á DelegaciaFiscal do Estado do Rio qué fa-ça; promover a cobrança , do im-posto que tem deixado de entrarpara os cofres públicos, bem co-mo solicite a-attenção da Prefel-tura para aa obrigações contra*tuaes.

A MORADIA D. MOVIA casa em que residiu, nallhs

de Paquetá, D. João VI, com» 'já foi noticiado, está arrendadaao professor João Camargo paranella ser installada a EscolaBrasileira para alumnos debela.

Os compartlmentos do edifício,segundo desejos daquelle educa»dor, serão restaurados, do manei»-a a reproduzir o quanto possi»vel o aspecto que tinha ao servjtJo residência real.

Para isso, acaba o professorCamargo de receber o primeiraluxillo. A família Delfim Moreirahoje representada pelo seu lr>mão, o coronel Franclnco Morei.rá da Costa, presidente da.Ca.,jnara Muniolpal de- Santa Rit.de Sapucahy, deseja restaurar,sala real, e já incumbiu o pm*fessor Camargo de adquirir Mmoveis e tapeçarias que perten.ciam a eesa morada e què servi*ram a D. João VI.

MUIà D DUOAcaba de receber e, expõe, a pre-ços excepcionaes, lindos vestidos,em seda estampada» desenhos da

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víraira !n i 3 toasContinuação do for*

midavel suecessoAA'yA'4 *• de ~ > r ,

5-» e 6o episódiosSessões dc mna hora em deante

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elualvamente de assumptos ItffUnentea ao automobilismo veranos seus números satlsfaj-end'aos que acompanham o assum-lito da sua psmvWrl-'-'1"- . _

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INSPECTORIA DE VEHICULOSChamada para amanhã, &s.J

horas — Manoel Lopes FortuMJunior, Maria Ormellta da SU-va Fortuna,'Henrique BoarlB*™de Oliveira, Mario Madruga «Souza Freitas, Gilberto de íari»Martins Moreira, Bento Ran-0*Trajano Pereira, Dlonyslo Garciade Mattos e Rub Elias.

Prova pratica — AcylinoJ»vier do Valle, Guilherme Ril*1™de Freitas e Antonio Jose •>¦Costa. ..

Prova re_rulan»'intar — ""-T"'rio Pereira Loureiro, Anton vo"Sales e Hendrich Sichelcr.

Turma supplementar — -"-"S"Moraes, Henriquès Nunes de riguelredo, Alberto Fernandez, MWnoel Gomes de Paiva, Noem»Graaç, Octavio Lucreclo N^p0-muceno e Henrique Abel de m

Chamada para amanha, as 9 -mela horas — Manoel de Souza,Olegarlo Antonio da Silva, KS*uRangel de Mello, Gastão Pal«^João Britto dos Santos, ^0S\}Xdrigues de Paula. Manoel JW"telro, Serafim Gregorio Gonau»-Fidolis Vitarl e Paschoal Caruso*

Prova pratica — Antonio **¦•*•o Ribeiro. ,-a-oiter

Prova regulamentar — «au»Lablsch, Antonio Gonçalves w--olra e-Alexandre da Silva AL*vedo Filho; .. t.

Turma supplementar — A-çgpho Ramos,- Adriano r'r",0.n|»,Paiva, Mandei Gomes, Aptoro"Martins de Araujo o mW»Campos,

,-** -" '" ""•¦-'¦','-'i ' "''': ¦ ¦

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CORRETO DÀ MANHÃ — Bomingo, 30 de Scíembr» üe 1928

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N. 11.885 — Sim.N. 11.886 — Indeferido. A baixa

da consignação só pôde ser concedidacom a divulgação da carta*

N. 11.906 -—Indeferido.,N. 11.908 — Sim, em termos.N. 11.800 — Cancelle-se a inseri*

pção.Em prestimos:Inscripções ns. 1.763, 1.764. 1.765.

1.769. 1.769, 1.770, I*77i, «*77.l,1.774 e 1.779 — Provado o exercício,tempo de serviço, feita a liquidação,tim.

Inscripções ns. 1,766, 1*767, 1.773,'•775, 1.776, 1.777 o 1-778 —,Prova-do o exercicio, tempo de serviço, feitaa averbação, siriT. ¦

N° 10.411 — Cancelle-se aInscripção.

N° 11.735 — Cancelle-se acarta de fiança. ,

N° 11.734 — Cancelle-se a car-ta de fiança, dando baixa naconsignação.

N" 11.860 — Sim, em termos.• N° 11.851 — Indeferido.

N° 11.489 — Sim.N° 11.770 — Restitua-se.N° 11.793 — Cancelle-se a in-

scripção.N° 11.8M — Indefiro o pe-

Sido. Cargo em commissão de-

termina a obrigatoriedade do in-scripção.

N° 11.8G1 — Indeferido.N" 11.881 — Sim, em termos.

Revistas cariocas"FON-FON"

O numero do "Fon-Fon", desta sc*mana, tem o seguinte texto: A espa-da dc D. Pedro II. firmada por Gus-tavo Barroso (João do Norte). A seguir vêm as secções de costume. Sãoellas: Evanidade, Jardim Suspenso, Vi-ctoria Regia. Jazz-Brwid. Trepações, Se-culo XX e Saibam todos... dc Yves.Traz ainda uma copiosa reportagemphotographica das {estas da semana."A MAÇA"

Sem duvida, "A Maçã" i bem aprincipal revista galante brasileira. As*sumptos nossos, historias nossas. Cri-tica politica c social c variados .contose poesias das melhores pennas no ge-nero. O numero desta ' semana estáevidentemente interessante, bem merc*cendo a preferencia que o publico lheconsagra. -NUMERO..."

Recebemos o "Numero.;. 220", oexcellente revista quc invariavelmentenos visita aos sabbados. Fiel no seuprogramma, esse magazine fornece naedição de hoje aos seus leitores fartamisse de contos e novellas de autoresnacionaes e estrangeiros, além de-notase informaçfies de interesse e da sua'lesenvolvida secção de graphòlogia.

"O Garafunho"Esta. circulando mais um ex-

oellento numero de "O Garafu-nho", relativo ao mez quo estáa lindar. O interessante periódicoque representa um bello esforçode um grupo de professoras donosso magistério municipal, ten-do á frente aa sras. Corlna Leale Sylvla de Barros, respectiva-mente directora e secretaria, nos'Ui mais uma edição repleta deesplendidas coUaborações, quetornam multo apradavel suaaltura. • ««» »

Apanhado por um auto-- caminhão —

. Tifa rua 13 de Maio, quando sal-tava de um bonde, pçlo lado da¦mtrelinhas, tol colhido por um•tuto-caminhâo o qulnquagenarloAntonio Parreiras, de nacional!-dade portugueza e residente árua Archias Cordeiro n° 622. Es-se vehiculo, que por ali passavano momento, não foi .notado pelaviotlma, que soffreu ferimentosna cabeça.

Soccfirrldo-, pola AssisàentílaMunicipal, parreiras recolheu-sodppois á sua residência, g .

Norma Shearer—- "a mais querida", em um romance de«licioso, vasad > da celebre peça de. SirAjthur Pinero, ¦*¦**, "The Trelawnev of the,Well". .• .

A. seu lado, n m desempenho linde,Malph Forbesy

OWEN MOOR", ROY PARCY, OWENLEE, LEE MÓXAN, CYRIL CHADWICH,et:.«A ACTRIZ'(Um film "METRO.OOLDWYN-MAYER)"\

Amanhã fno

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Matinée, ás 2 3 4 j

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Soirée, ás 7 314 e 9 3 4

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O emocionante quadro oceorrMo no n"*™™ **_?£}£*

constitue uma das toais l»ellt>s passagens da re\isla

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I HP!] ^_t_\__W\ 9^!^ M^-iBraBgB^WB^jEHy _____\\______w___________ M~\ mt \_W_____tt__W^ M' 1 rrt;

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W_____a J^v iwaMnBsná lodo pelo poder p/» tç §________, II li^¦| I BTiVl II e oa Bondade r Mlk || ¦ ]iuh i^^B __ ___^_.^ _ __^__—_ _^________t__m_____^_____________, H D • ^B BMti!iSfl H * ' MHflMB \W IIB WWÊÊ \W_________i _W\\ tBB flB^. Sy W\\\\\\\W B H EDV v. _______i _^B ^^H H^l J________B • fil

t ** Cxi aú fifl I s ^1 ^B B ^^B uí ^BBr.jS5s-v< KnBtTffl H m B ^11 BE ^H ^H ^LB

l^____i ^^Ê B _W\w H H ^^B ^1 w| ^^JIH B ^H ^^BB'' ^B *^B ^h H IB WWWw '*':^B<^B lil

TZ " . ¦'" j ~T PELOS CLUBS \0 Brasil precisala melhor emprego ie capital ^v^^-â

j e ,i laniaHií a Ieiiíi. „._ponlo ie pii laríl ";****?*•&*

-ie utradas de feno e de rodagem;-de braços par» a layoura; '-da exploração das fantásticas nque-

zas quc sc escondem no aeio dassuas terras; ,'',-.,.'"

-do desenvolvimento do seuimmenso sertão immensamente rico.

Segúiido o parecer dos nossosmais luminosos estadistas, com-.i mudança 'da Capital PBxa._ ocentro do paiz, serão resolvidosde choíre todos esses magnosproblemas.

A Municipalidade de Planalti-na doando terras no Novo Districto Federal, recobe em trocno apoio de toda a Nação, íazendo em cada,proprietário üm Interessado na mudança da ,Ca*pitai da Republica.

Aceusado de impericiaAo Juiz da 8* vara, criminal

foi, hontem,' denunciado JoaéTeixeira Pombo, acottsado de,por impericla, na direcgãode umauto-caminhão, ter feito o ve-hlcuio vlrár, morrendo qs aju-dantes.

"se m p r e i Cacho pra Ouewte ]_.. I S E M P R E'

Central do Brasil 'A estação D. Pedro II forneceu

hontem por conta dos diversos minis-terios e outras repartições publicas, 43passagens nai importância total de .*1:2oo$ooo.

A administrarão da Central ex-pediu a seguinte circular: "As merca-dorias exportadas do Districto Federal,para as repartições . federaes c munici*paes, estão sujeitas ao pagamento doimposto de exportação, quando devido,desde que, conhecimentos ou .guias dcembarques sejam feitos pelas firmasvendedoras das referidas mercadorias.;

Foi, inaugurado hontem, no gabi-neté do chefe do Serviço de Reclama*ções, o retrato do dr. Galdino Césarda Rocha, chefe daquelle departamen-to. Falou em primeiro logar o coro*nel Francisco Paes Leme, em nomedo pessoal da,secção a e o sr. Gil Costa,em nome dos investigadores.

Por fim o dr. Galdino Rocha agra*deceu a homenagem, sendo todos osdiscursos muito applaudidos.

O dr. Roméro Zander partiuhontem, de manhã, em trem especial,da estação de Deodoro, afim de_ tans*portar de regresso, o dr. WashingtonLuic, presidente da Republica, da inau*-ruraçio da estrada de rodagem Rio-S.Paulo-Rciende, bontem, inaugurada.

O trem OS4, que transporta car-*e verde dc Sant aCruz, tem chegado

com grande atrazo. A demora do car*'' devido o pessoal do Ma-tadouro, durante o embarque do gado,.in.;;! este que tem provocado muitas.cetemações.

Ainda hontem o referido trem uaiude Santa Cruz cota o atrazo He 1 hora

7 i e 45 minutos.

!

||ͧ|• > ' ¦* '¦

— Despachos da directoria:Mario da Silva Couto, abonem se

com â|jj Artnur da Silva Campos,não ha vaga; Carlos Conteville &Cia., Mario J. A. Gonçalves, Fran-cisco Leal fc Cia., restitua-se; RitaFernandes Maria. Nicanor Francisco,.-.i óuva, Miguel Jorge, certifiquem;se;Conceição dos Santos Vieira de Araujo,Antônio Correia, João Arthur CorrAa,deferido; Jose Alves Àssumpção;, In-deferido; Archimedcs da Silva Jardim,Lúcio ' Antônio Gomes, sim, medianterecibo.'

DS QUE ADQUIRI-RAM IMMOVEISAry de Andrade Costa, predio na

rua do Uruguaya n. 381, por 36:000$;Gnilherme Geisler, terreno na rua Rc-demptor, por 10:000$; d. Maria Sab-ba, dois terrenos na rua Vicente deCarvalho, por. 9:200$; Américo -.deAbreu e Lima, terreno na rua Gusta-vo Gama, por 111500$; Manoel dcCarvalho, terreno na rua Dois de De-zembro, t04, por 12:000$; AntonioFernandes Pinto, predio.na-rua SantaAlexandrina. 121, por 41:000$; JoséE. Farinhas, prédios na rua Montevi-déo ns. 366 e 3-7. Por 17:500$;.ma*jor Marcellino da Silva Nunes, predio11a rua Florianópolis, 171, por 24:000--,Manoel Pedro Gonçalves, terreno naEstrada Nova da Pavuna, 121, por10:0000; José da Silva Santeiro, terre*no^na rua IJias da Cruz, por 6;oooo;Bernardo Corrca de Moraes, predio naruão faranapanema, 174. pon 9:600$;e d. Idalina Mariante de Carvalho,predio na. rua Almirante Tamandaré,52, por S7:ooo$oo».

PARA 0 RESGATE DE inU-LOS DE EMPRÉSTIMOS

MUNICIPAESIniciou-se hontem o sorteio de

quatro mil apólicesSob a presidência do sr. Geremario

Dantas, director da Fazenda, foi hon*tem iniciado, na 2* divisão de Conta-bilidade, o sorteio de açolices, a seremresgatadas, dos empréstimos contraídospara pagamento da gratificação "Lyra"ao funecionalismò municipal.iBsso serviço proseguirá. nos diasBubsequentes até o total de 4.000 titu*los, representando o valor nominal de8oo:ooo$ooo.

Eis os titulos sorteados hontem:6485 37504 26785 1754 93373 89546

19761 64864 64178 -3358 I9IÍ7 2á34»70964 64498 78987 45425 9628 7849256696 30967 26086 17380 8486 9:29693876 4284 54905 66573 26358 7""55803 47289 3I9»6. 57945 21894 5689175635 56«59 32084 86768 5843 5985533220 4707 29415 94252 8023a 7378096780 69865 67360-9434 27864 1195794731 ,1026 86725 76027 90201 5276633885 56474 40085 22467 42633 1222628427 65909 81107 33415 505*8 58368

728» 25766 43814 20001 22587 1022243929 10798 80549 39649 46182 1627260594 9729 S5'47 *54'5 34"4 i«511393 89275 43231 27785 1339a' 890176483 86J23 63716 4435» 62543 9851472166 72303 25843 50103 39504 9342094124 73168 61610 68767 53697 8338}

2684 43696 3S978 77851 32277 62881»498s 89098 55399 66371 60828 8685618491 28593 237*0 9*7*9 1462a 7688758923 2668 87590 9729a 1814a 3**7871540 14730 47627 73866 66020 9201715676 42843 90673 38617 35548 7599592792 20985 58584 10332 16498 92602

6557 52033 1*57 90746 26148 5642880736 5646a 95127 2881a 9063 âioia67337 85155 31427 68270 19700 7656690153 14258 21964 49918 22859 3579854391 *95*3 83459 543*7 - 48868 9378041025 61376 7*896 27*57 3174" 9709711767 94121 60833 4467 49653 6289427533 24624 8244 a4ÍS5 410 416882195 46774 54510 19873'26071 5560

3386 21940 93468 18273 26535 3762346815 90488 53485 40787 33076 8998178892 29219 47264 38458 35983 39471*7*5 97500 44933 3097* 97.377 3711567504 32938 86701 75401 95933 976268404 80475 37548 75620 21039 *7io34053 4830 894*6 754*0 ri354 673*769455 7743* 7778* 33*08 56253 8321597426 4645 88063 71530 52156 1219423841 95344 83802 19412 85657 3369190291 2925a 49935(44169 45848 1095374809 10947 63261' 38285 293a 7313546341 I0OS57 18261 89804 54307 553358349,33403 1444< '1171 69903 98M016117 10440 29533 76798 66720 2401662969 3333 903 581- 51910 80567SM75 93691 940bi 59459 89516 7308860734 66133 59208 43647 79587 625150240 80062 .18064 70265 95999 4995977525 94063 46389 8726S 25601 7822480842 88158 68455 34184 9284 4581531683 45658 67867 11338 42581 5563679647 *5454 9383 26337 7875 5405232130 77663 52832 7400 28277 41740«115 15727 46741 70888 61827 209864066 16864 91680 47855 58398 73=59214862 81489 97395.45838 46907 ,7.86;62679a 22275 37699 66265 69195 6278931891 813 5034 76163 48365 87695

7563 8913Í 13121 47101 83107 809532u8o4 10630 74246 63464 78344 9783211851 98575 94450 73334 86441 3156580268 13418 66480 7811.1 ¦'—* r- - .16919 68960 82506 58929 48272 797652147 6o399 98288 55118 8390 4763179620 84393 8*9*1 49102 946 2IS7543435 96745 54100 53809 11404 4557467 37000 80136 95257 12^. 31-93306 49829 113820 37738 841 2966c67024 62337 28170 57774 24663 4840135659 6II95 96543 23730 54625 5689577746

"83406 87454 I0475 32324 35201

30530 68242 48423 9405 44*59 15**36907 96088 3U3 5'632 7*033 42*9!77974 31875 47972 *489l 6782 I57I9«5829 90664 95900 73983 61600.45383

afuturo lar da familiA prestações, sem entrada inkiaí, podeis ad-

quirir magnifico terrena, isento de todos o$ im-postos è taxas municipaes. UNICA companhia quego?a desses favores e UNICA que é fiscalizada pe-ia Prefeitura Municipal.

BAIRRO DA TIJUCA — transversal á Rua Con-de de Bomfim, entre os nrs. 866 e 898, com todos,os melhoramentos possíveis e confortáveis meios decondoeção: No local, á Rua Pinto Guedes 134, pres-tarão todas as informações.

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Companhia Intiiirii NacionalRua da Quitanda n. 143

PARTIDO DEMOCRÁTICODO DISTRICTO FEDERAL

Realizou-se a festa em Ramos. O Directorio Regional de Ra-mos, do Partido Democrático doDistricto Federal, commemoran-do o .primeiro ' annlvet-sario desua fundação, realizou hontemüma sessão solenne,- homenage-andO os candidatos do Partido,professor Raul Leitão da Cunhae Ferdlnando LabOriau Filho.Em trem especial seguiram oscandidatos, membros do Directo-rio Central, de diversos Directo-rios Regionáes da Secção Uni-versltarla, e outros filiados. EmRamos, aguardava a sua chega-da grande massa popular, ropre-

sentantes de trinta associaçõesdos subúrbios da Leopoldina,que escoltou a comitiva com abanda musical Pereira Passos.No salão ào Ramos Club, orna-,mentado, decorreu a sessão riomeio de enthusiasmo._» . -cei' »Victima de um automóvel

ia avenida Rio Branco' Arthur JMoraes, empregado nocommercio e residente â, rua dbiConstituição n" 14, foi, colhidopor automóvel, hontem, na ave-nida Rio Branco, em frente aoCinema. Capitólio..

Com escoriações e contusOespelo corpo, foi medicado no Pqp-to Central de Assistência.

O MO EM PESO CORRE AO

1 Para applandlr delirantemente

Procopiona nova peça de estrondoso

Õ que disse ácariomanie

3 actos engraçadissimos de MTJKOZ SECA

Club doe Democráticos — OGrupo dos . IndepeiâénteB,','''^Club dos Democráticos, annun-cia para, 6 'de outubro próximo,"um grande baile.

Tenentes do Wal» — A Ca-verna, sede dos baetas, está. ra-vcebendo caprichosa ornamenta-ção para o baile do dia 6 domez pooximo, organizado^rupd «mò iiítóro; "*____•'iiella".

Alberto Mucho, presidente do;",grupo, esforçado defensor do pà.-^,;vílha.0 rubro-negro, está.-;':«ú»|*fgrando actividade para que nes-. '/jlsa festa nada falte. '-.."

Centro Musical da, ColonL»Portugneaa —• Alais uma grande; -festa está, marcada para o dia >rde outubro/ ás 9 horas, nos sa-',;lões da distineta sociedade. miiTi*slcal, da praça da Republica.);,promovida pelq, sua incançavelldirectoria, que não tém poupa-; gdo esforços para quo jiada tal- rtto ao seu esplendor.

Além' do brilhante coneurwfóque Irá, prestar . o seu excellewiIte eo'rpo -executante, haverá. ¦'__»!•...'da um Imponente baile ao somi .de magnífico Jazz-band, qüe Jm-jpulalonarfl. as dansas até a ma-dragada de domingo. :-

O ingresso dos associados se;]rá feito com a apresentação da*'carteira social,, e o recibo xu 10/exigindo-se traje completo, .--^j

Orphoão Portuguez — Tratan»i ::do-se duma data radlqsa paia tipátria lusitana, o. ürpheao Por-(tuguez quer festejal-a com aatgalas a que tem reconhecidosforos pelo que ella representa)como anhelo de progresso paxá'uma raça esforçada atravoz das'edades 1 Por isso, no presenteanno a súa commemoração-ter»1)um alto cunho do imponência :na querida sociedade artística, e "¦•recreativa da rua dos Andradas,'que'constará de uma. sessão so*-"lenne, durante a qual será, des*!-.cerrado o retrato do actual pre-'¦?¦.sidente, general Carmona, tet*fminando com um concerto, emqüe se exibirão as escolas artis-ticas do Orpheão Portuguez.

Centro Portuguez dr. AffonsoCosta —. Na assembléa geral' eiíítraordlnarla, realizada.em '21 dpicorrente; foi eleita uma junta go- vívernativa, que ficou assim con- *stituid: -f- . i;àlS

Presidente, Arlindo Lopes; vl« 1ce-preslàente, Antônio' Vlelrã'.'.]Monteiro; Io secretario^ JoaquimPereira d1 Almeida; 2° secretario",;^Joaquim' Ferreira Vldlnhas; 1°thesoureiro, Adelino Vieira;' -2*thesoureiro, Joaquim Pinto Ri-beiro e procurador, Antonio daCosta Gomes.

Club Haddock Lobo — A'- dl-irectoria desta distineta socieda-de da freguezia do Engenho Ve- ;lho, dirigiu o dr. Rolph Quadros"de Sá o seguinte officio: -.. ..Trt"Exmo. sr. presidente do ClubHaddock Lobo. — Por( motlvoá'-..que não me convém explicar,levo ao conhecimento de v. ex.. Ique a partir desta data me con-- }sldero exonerado do cargo de Vlvice-presidente e bem assim do - jquadro social. — Rio de Janelr;-;ro, 28 de setembro de 192Í , "'Rolph Quadros de Sá." ?,", i

Dados os termos permptoífài.em que está feito o officio aci- ,;;ma, sé nos cabe lamentar quoa directoria e o quadro social -"-elegante sociedade percam %:ficlente e profícua collaboração vde um elemento do valor dó dr.Rolph Quadros de Sá. 'rtYM

Mas... sua alma, sua palma...Centro do Chronistas .Carna-

valescos — Reunem-se terça*feira, ás 9 lioras da noite, naSede do C. C. C*, á praça doèvArcos, 12, sobrado, os direetores &o associados desta agremiação flde jornalistas, para trator do 'assumptos de Interesse da colle?'ctividade, bem. como tomar naprovidencias para o formidável..;]pic-nic que o C. C. C. realizará'-1']no dia da descoberta da Amò-';?;rica, 12 do outubro próximo, emSum -dos Anais pittorescos recaii^tos do. Rio, talvez, nas nascen.»tes do rio "Trapichelros". rtz

HOJE HOJE*

VcsiK?rál &s 3 horas sessScs fis 8 o IO horas

AMANHÃ E SEMPRE

O QUE DISSE A CARTO MA.NXB '' *.

¦ t ;;-.;.-.¦ ' - -¦• -

m_^_ _, -rt ^-.i - "¦&fcmètiS&sãím'?... __^.—-— _._•.,, ,-. 'iA-:. i-tt-^.z.r-c. ,,-¦.. ¦¦. j;:—j.;, .i_;rtÇz,_z;

r;:_i ::.rtr^.rt^.:ffrcjr-rt*^\.t.,i^,::..,z\;-:^y^t.'. - ¦¦¦.¦..„-;.-.

TIRO DE GUERRA 53$Estão sondo chamados os

servistas da últlfna turma a com-parecerem'na sede deste Tiro deGuerra, no dia 3 de outubroafim de "receberem instrucçCessobre o juramento 6. Bandeira.

us ainda, não identificados noGabinete Central devem ootnparecer a 1 hora do mesmo dia.

AítrtíM£S__i- 1 .

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iiV. *v- . ¦:>¦ :^igmmmtmmrr^-Ar^, ...—»i i ni i i—ww»— ni n ii—»——m——¦ 111^ \^'i-S;-nmmmmmmmÉÊÈÈÊmmmm^mmmmmmmm!L'ttWÈimKmM.l2Í^

OÒRREIO DA MANHÃ — Domingo, 30 de Setembro de 1928

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I ;• .ü-*,. .-\2u:l2,i. ,-;,,.,

OPRO0R4MMA MATARA2HBO- apresentará em 4, 3, ô e 7 tíe Ouáaitoffo=,1

Nb 'OlN E IVI Ã PaTHi

AS MENINAS NAMORADEIRAS1 ¦¦ >.'¦¦¦-.'¦

Um estupehdo film de critica, cia W-A.aFtKTKE*, com odesempenho de GONRAD JxfiVGBL e MÁB MOAVOY

¦1= TURF =

W^WWW^^ „_,„..UMM. ,. *. -3' nmmMi^iwiiiiaMÍiMuit™ .nii^iBioiiiiiiiiitiiiiiiiHiiiia^ , '¦ *ii«i^««» »»"•"'"¦_ -^ - ,^ m. __^__ •___.__•'-. ^ _ 1> ^-— **. _í i"""í'i«imii.ii.ra'

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eícorreio sportivolife?-;'''':.; -•!wê$$6í,4 ¦ - ',

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O Navio da MorteVlflleniodramamatllimp, d« RAYART. com a I^erpreíaçâo de

EDNA MURPHY e DONALD" REITH

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À CORRIDA DB HOJE, NOÍS DERBY-CLUB.

| Pons, Mnltllo West, e LunáticoKfej na principal carreira

Com um programma evidente-.—èljtè-fraco, o que não impediMr, entretanto, que o publico

fúe 'ácçorrer ao hippodromo ve-.Ena, a'assistir a uma reunião ln-'ISiVSiiante, coisa muito vulgar

JffS&ú.piBtas, realiza hoje o Derby-jM£uub: mais uma corrida de suaÍWiJbíuál- temporada. Será dispu-

tfltdo o grando premio Dezesetes Setembro, que é corrido na

?írpBtancUv de 3.109 metros e no'tijíal .tomarão parte tres cavai-Í8s apenas — Pons, cujas ultimastetrreirás o impõem como franco

S^vorito, -Middle West, que seV .julga bem collocado ao lado do

filho d<( Pipiolo devido ás con-! lâlçõés- do terreno, e Lunático,

ffilé'- produzirá ahi sua ultima-performance nas nossas pistas,

IBkíIb como 'já •' informamos esse';iíilho-de Solnt Emilion será em-

lEffiacSãp nó ."Arlanza" com desti-piipo.a, Montevidéo no primeiro do

•jinez que amanhã se Inicia. A au-,Hffiwflííil- forçiada do Ramuntcho,

¦ íçomo -i ainda - hontem asslgnala-¦I Wios, -veiu tornar o referido gran-

,do premio evidentemente menos; Idesinteressante'..,. Completam oI tSrogromma mãls oito carreiras,

mgurando entre' ellas as elimina-.vjtòrlás denominadas Criação Es-

Kiíífangelra é Criação Brasileira.SM-Gênio mais

"prováveis vencedo-' 'res indicamos os seguintes con-¦~i-

^correntes: '.'•.' - -

£*jB&stemÍdo' —' Belliqueux —SP.:Tajpítiscàda.'

. i'.JÔ0nina — Tira Teima — GI*--HKrtliador.

&Tabü'— Fedelho — Tapuya. >.'V -'.Tietê; — Zig — Secretario.MBidá — Gefahr— Conde.:

faCálepiriov — Gil Glás- t- Sanso-Kvino.

Rlfcádum'— -Balila — Rolante"feohs — M. "West — Lunático:

KtóJpelintra — Hebreu — Calliope.

WSí"A primeira carreira será reali:fiada fis 42.30 da tarde. |

' MS; ÍEXPOSIÇ6ES DE, PRODU:M CTOS DO JOCKEY-CLUB ,

E-Mlt-i-'-!-' ¦¦ —±44-" .; :.-., >'"-'Não mais se-realizarão esses:

¦¦• , tradicionais ceirtamens

P^íNao. mala. se realizarão as ex''liosições '•' de productos annual"- mente promovidas pelo Jockey

/'Club, mantendo-se. .porém, asI -vendas, quese,effectuarão sob oÈjgí^jpátròciriio daquella sociedade. O^^desapparecimento. das exposiçõesS. pão importará, porém, o das eli-c",jninatorias quo o Jockey-Club in-

.-íf.-clula todos os. annos nos seulfCXÍprogrammaS clássicos. Essas eli-Si minatorias serão mantidas, mas

fsMífcm numero que a commissão deISèvoorfidas julgar conveniente,^pois,;!jf':Como é sabido, até aqui 6 nu-píilnero dellas era proporcional aoiSf üos cavallos apresentados naquel-

;':'. Içs certamena. Já esto anno não- &toremos a tradicional exposição e

^Ipêste peptído será' por estes dias.

_J|Bpiibíioada umá. informação offi-solai. i*-Ji ':;:' *

llt NA CAPITAL RIOGRAN-¦ HE'vr •; "Dense ¦¦¦

:,,...¦.:;

Mbhrysantltemo'deverá reappare-, !VÍ' çer hoje, ali, dHputando um

clássico ¦ '¦ '

íDÍSPUtando o clássico Linneu|e Paülá Machado, deverá re-íppai-ecer hoje em Porto Alegrereavalio Chrysanthemo que atéa, pouco actuou- nos nossos hip-

.„^ódroiribs! Tratd-se de úma carrSreira na distancia de 2.500 me-

Jí troS, cujo handicap ficou assimP'oíganlzado: Chrysanthemo 60 kl-

ÍJos, Rosina 57, Duni-Dum 55,...^Centenário 48, Borrachinha 4bBBShl Hand 44, Eva 44, Dandy 44

* o Damasco 44.

O CRACK TACITURNO

k O ganhador do Jocltey-Club está^È'S' afastado de entrainement

B^ :Como informamos em uma das*tfvl>rimeiras edições da semanaÉiípassada, Taciturno está afastado

V-dé entrainement e não mais cor-íjerá neste resto de temporada.

J Ainda hontem o crack do entrai-èiieur Américo de Azevedo soffrtuK-iíma applicaçao cáustica na mao| doente, cuja cura radical se vaeV.tentar. .

l^SÃNTARÉiM EM PREPARO

t\as vésperas do seo novo en-gf y contro oom Gahypió

Ante-hontem, como já se noti-«Jpu, Santarém foi submettido at-

S«ercicio mais forte de quantosfs»i já, realizou depois que se apre-"¦"«èntou

sentido. Hontem, o filhordè Miss Florenoe, segundo seu| próprio entraineur nos informou,

esteve de novo na.pista; traba-...Jbando com Sucury e Tangará,

.•Jt qne hoje tomará parte na cor-'; rifla do Derby-Club. Galoparam'.¦:¦"'"' moderadamente, só forçando na

Virecta, quando Tangará foi com" muita facilidade dominado peloudois cavallos nacionaes, chegan-

m-Ao em primeiro logar Santarém,.tí,flue era montado por Irenio Frei-

Mlbe, tendo Sucury a direcção deIs-ii. de Souza. O crack,-é aindaÍ>eú entraineur que informa, está* ''completamente

firme, faltando-. -lhe ainda, porém, um pouco de

;.\ *«8tado, o que será apurado du-

y rante esta semana.

H§ PARA PERNAMBUCO

Rlzlère, Coronel Eugênio, Laz-reg, Marouf e Romanetti..

Premio clássico America doSul —' 3.800 metros —' 20:000}

Gimone, Bergamin, Ramun-tcho, Middle West e Pons.

Grando premio Guanabara —3.000i metros — 25:0001000 —Gil Glás, Rolante, Maranguape,Gahypió, Santarém, Sucury, Quei-xume e Guante.

Premio Queixume — 1.000 me-tros — 4:000$000 — Sheik, Ha-vana, Homenagem, Fama, Tur-mallna, Tiradentes, Itan, Julian,Salomé, Patativa, Toulon, Fino-rio, Yára e Tapuya.

Prêmio Spahls — 1.400 metrob4:000$000 — Nonuphar, Calllo-

pé, Pelintra, Nilo, Tea Service,Conde, Sphyngo, Mouro, Deseja-do e Gentleman.

Premio Regente — 1,500 me-tros'— 4:0Ü0$000 — Tleté, Tuyu-ty, Corcovado, Tabu, Pardal, Va-lete o Hlndú.

Premio Redoutable — 1.500metros — 4:000$000 — Trampo-!in, Cavador exDrabble, Jlascotte,Gran Capitan, Cônsul, Batteurd'Oi- e Tangará.

Premio Aprompto — 1.G00 me-tros — 4:000$000 —'.Bidú, Gefahr,Lugo, Carollno, Welsh Güards-man, La Flèche, Patusco, Prosa5 Souakln.

Para complemento do prográm-ma ficam reabertos até amanhã,ás 5 horas, os prêmios Metropo-le o Rival nas seguintes condi-ções:

Premio Metrópole — 1.800 me-t)'os — 4:000$000 — Para os se-guintes animaes: Enervantó 56Itilos, Algarabia 55, Eglpan 53,Cadum 53, Maranguape 53, Tria-non

'53, Pirolito 52, Reparo 52,Suganette 52, Sem Remo 52, Ra-fies 51, Congou 50, Balila 49,Bellabô .49, Cecy Aa, AhchOa 49e Tangará 48.

Prêmio Rival — 1.000, metros— 4:000$000— -1.600 metros —4:00ô$000 — Parti os seguintesanimaes nacionaes: Estylo 56 kl-los, Riga 55, Sans Rapròcho 55,Epiros 54, Electrico 64, Titã Ruf-fo 54, Ravissant 53, Itaberâ 52.Alteza 52, Grlnalda 52, Lombardo52, Tattersal 52, Calepino 51,Rhodeéia 51, podeildò ser, inseri'pto. cóm o peso de 51 kilos, qual-quer outro animal nacional dè 3aAnos; sem mais de umat victoriano paiz.

COMO GAHYPIÓ PÔDE NAS-CER UM CRACK

Tudo se deve a um homem quehoje emprega sua activi-

dade no nosso turf

Emprega sua actividade'actual-mente no nosso turf, tendo aossous cuidados os cavallos WelshGuardsman, Parnamirim, Trolha-tan e mais um outro pensionistada- Coudelaria Luhdgren, o en-traineur Oscar Leal, a quem sedeve ofter podido, o Haras Ma-,ranguape fornecer ás pistas essrcavallo que acaba de conquistarpara a elévage nacional os seusmelhores louros — Gahypió.. Naépoca da cobertura, em 1922, csr. F. 3. Lundgren, então -au-,sente na Europa, como hoje,mandou um roteiro para as co-;bèrturas que se iam realizar'.Logo encabeçando a lista, queáquelló entraineur ainda conser-va e hontem tirou do bolso paranos mostrar clieio- de justificadoorgulho, vinhaVo, nome .de. Tapi-tanga, que havia de produzir ogrande cavallo. Destinava-a o sr.Lundgren- a Dusky, Boy', que átéhoje nada lirodúziu digno denota. Oscar Leal era, então, osuperintendente do haras. Não.concordou elle com a escolha fei-ta pelo grande criador' pernam-bucano e vetou-a. Riscou a lápiso nome de Dusky Boy, á direitado qual escreveu a palavra não.substituindo-o pelo Anyciuin. Lon-ge: estava o capataz hoje entrai-neur, que n°s informam ser tam-bem um exçellente veterinário,de adivinhar que o seu "vetoá escolha de Dürky Boy haviade dar tão magnifico fruto. O

,sr. F. J. Lundgren não gostouda resolução do seu empregado,chegando a admoestal-o por issoMas Gahypió nasceu, criou-sesempre sadio e veiu para a pistademonstrar o acerto do emprega-do contrariando uma ordem dopatrão. Hoje o filho de Anyquine Tapi tanga, dois

"productos na-cionaes que nada fizeram naspistas, é uma gloria positiva, ci-mentada, suppomol; no saneurde Voluptê Chaste que defenden-do a jaqueta da extineta Coude-laria Campo Alegre tão ruidoso?triumphos clássicos alcançou naspistas dos nossos hippodromosO pae de Anyquin era um cavallo inglez, Cornstalk, reprodu-ctor tambem do haras do senhorFrederico Lundgren, que tevúm fim trágico, envenenado porum ex-empregado daquelle esta-beleclmento de criação, que sevingou dessa fôrma por haversido dispensado ali por qualquerralta. No momento em que Gahy-pló consegue elevar tão alto o>créditos da nossa elévage ê justo que o homem a quem se deveo ter o filho do Tapitanga nas-cido um crack participe tambe|rum

'pouco das glorias de que elirse cobriu.

OS QUE NAO CORRERÃO

do Luca, JJomingos Gama Junior,Djalma Setúbal Rabello.

3* turma — .1. Cordeiro deAzevedo;:' Ad. Liebèrmelster, A.Lecomto Perriraz, J. M. de Oli-veira Gomes, José. Coelho Gomes,José de Lima Campello, GustavoGarnett, Ruy Castro, -A. NunesGuimarães Coimbra, dr. Francis-co P. do Almeida,- S. F, ClaroJunior.

HIPPISMOOS CONCURSOS DE HOJE, NO

CAMPO DE S. CHRISTOVÃO

Sob os auspícios da- Liga deSports do Exercito, serão reali-zados hoje, á tarde, nó/-ãmpp de -,„,,.-S. Christovão, os concursos hyp- Omno de S. Christovão.

piuüii nue aque lu entidaue reui.-'zá periodicamente, em cumpri-mento da sua finalidade de diri-gente dos sports no Belo dó Exer-cito.'

Ha multo tempo os aff leio-nados do sport hyppico não têmtido opportunidade de assistirexhibições no campo de S. Chris-tovão.- Isto porquo esse logradou-ro tem estado em obras ha qua-si dois annos.

Por isso, a Liga tem realizadeas suas competições nos pleadei-ros da Villa Miitar, o que é umtanto fóra de mão para' o publi-co" apreciador do hypplsmo.

Pat^i o concurso'de hoje, o co-ronel Francisco Ferreirapede tornemos publico queoingíesso aosofficiaes das corporações, será li-vre. nos pavilhões latteraes do

um ò uo mez pruximo vinuouro(outubro) devendo comparecerpnaparados com o respectivo má-terial.

Devem comparecer os seguin-f âq m">P1QS * ^"

Octavio Rabello, José CorrêaJ. Soares, Waldemar Lemos,Lourival Rocha, Mozart, Eurico,I^ernando Almeida, Manoel Fer-neira, Norberto Vinwite, Alfredotlouza, Joaquim,

"Américo, Affon-

so, M. Carnaval, Gastão, Wal-ter Raphael, Orlando e Pedro.*

O JOGO FLUMINENSE x

^YRIO LIBANEZ

Cabendo ao Syrio Libanez A.C, a promoção do encontro defootball, Fluminense x Syrio ;L1-banez, . marcado para hoje, d|9accordo com o que resolveu o

. ^3°s TEAMS

No campo do Flamengo, hoje-pela manhã, será disputado cjogo decisivo dó torneio de 3."squadros da Amea..

• Disputarão esse jogo os teanndo Botafogo e dó America, ven-cedores das suas séries.

PROVIDENCIAS DO AMERI-CA PAR\ O JOGO COM

FOTAFOGO

Para o jogo de, campeonato'que será realizado hpje no campo do America F. C. á ruaCampos Sallo?, foram tomada-'as seguintes resoluções:.

Sócios t- Terão ingresso peltportão principal, á rúa CamposSn-lles, mediante a apresentação

imniwiiwiini rn ¦--¦""-' —~\aaoült

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PICà 0 PUBLICO AVISADOmm A

AmSACÒLOHBOí

está offerecendo noyas e importantesrebaixas nos preços de todos os artigos

que compõem os, seus vários departa-mentos. .Principalmente em roíipi-nhas pára meninos e meninas, chapéos,camisas, gravatas, roupas feitas, per-

^iiraáriàs* louças, etc, são. grandes osabatimentos feitos. — Ninguém pode,riem-poderia competir com uma casa

que vae acabar dentro de um mez.

PQOTBmi;

fÊgj O próximo embarque^ de tres-"'," cavallos da Coudelaria

Lundgren

-'-Na próxima quarta-feira serãoembarcados para Pernambuco oscavallos Gahytacó, Pangauá eManolltá, todos da CoudelarlaLundgren. O primeiro, que_é um

C* potro de tres annos o irmão do»í "crack Gahypió, é um cavallo mal

«"nascido que não chegou a appa-BB-recer em publico. Destina-se aoÍ».'haras do sr. F. J. Lundgren,fjsi'cnde váe completar seu desenvol-stefevlmento, para então, em 1929,fe" Iniciar sua campanha nas nossa»

i '.pistas.

A PRÓXIMA CORRIDA DOJOCKEY-CLUB

As inscripções de hontem

; Pára, a reunião do proximpdomingo no Hippodromo Brasi-

^lõiro, já estão organizadas as se-

Premio Criação Estrangeira Í4"rova) — 1.400 metro»_W^r2-

Os forfalts ató hont«m recebidospelo Derby-Club

O Dèrby-aub até a hora dfencerrar, hontem, o seu cnpetlieti-te havia recebido anenas cincodeclarações de forfalt: do Taltersall, Ramuntcho, Çongou, Sanpovlnp e Itwbwrá.

KADREZf»S TORNEIOS DE Om»TBRO

DO C. X. RIO DE JANEIRO

Encerraram-se hontem as ln-scrlpções para os torneios an-nuaes de outubco proximo, dif-ferentes turmas do Cub de Xa-drez do Rio de Janeiro

Inscreveram-se os seguintesamadores:

1' turma — Ronald Silloy.Wolfang Anger, Gastão daCunha, Tasso Motta, MarioAche Cordeiro. Luiz Felipnr-Burlamaqui. Miguel Pereira Fl-lho- A. A. Barboza do . Ottveira.dr.J. Souza Mondes, Orando Az»ve-do. Cordovil Maurity, Luiz FelixLemas'.

2* turma — Paulo Latim-v»'-Alçou Maciel- Oswaldo C Rebel.!o Homero Ramos. (Ir. Marir

O CAMPEONATO

Mais um domingo de emoções' om plena recta de chegada

Chegamos no ante-ponultimodomingo do campeonato, o qualvao terminando sem as incerto-zas do anno passado.

Dos jogos de hoje, destaca-sepela- sua importância, o que vaeser: jogado entre o Vasco da Ga-ma' e o Flamengo,' clubs que,desde o ,seu primeiro encontro,cm 1923, conseguem despertar ointeresse de uma considerávelmultidão de torcedores e. deapreciadores do bom football.

Ò jogo de' hoje, no campo darua Paysandú não 80 reveste deImportância capital,'parn qual-quer dos dois clubs, por issoque, o Vasco oecupa, na tabeliã•ummáó 2o logar o o Flamengoa 4 collocação distanciado 7 pon-to% do America que encabeça olote. , -v

Mesmo' assim, o jogo será bomporque ambos os teams estão cmperfeita fôrma -e, á homogeneida-dade e a technica do team vos-caino, corresponde o ímpeto, aenergia e a excelência da defo-sa flamenga que neste final dccampeonato não tem encontra-do obstáculos para a seqüênciade triumphos que tem obtido, ca-da qual mais brilhante.

Um prognostico sobr* o ven-cedor desse jogo £• a coisa maishypothetlca deste mundo. En-~,-.n»r<i"'i-, ¦>/--• 'H-ontalmento. cómum paredro vascalno, arriscamos

i nossa pergunta sobre o resul-tado do grande jogo, obtendo es-sa resposta — "O jogo dev"? ter-minar com um vencedor, porquoo Flamengo ainda não empatouneste campeonato." '

Logo depois do jogo acima,vem, ipela rua importância, oimcontro entre o America e nBotafogo, no campo da rua Cam-pos Salles.

Não padece duvidas que or-lub rubro ê o favorito da pele-,ja mas, esse negocio do favoritoem sport nem sempre regula.Não tem conta as vczps que osfavoritos têm sido fragorosamen-to derrotados, o que não slgnifl-ca ser o nosso palpite a derro-ta da phalange rubra.

Passando em revista a "fé d*officio" dos d.:As teams, resultaevidentemente a convicção deqijs o America é o mai» forte.'tem 'maiores probabilidades devencer o o mais importante êque, vencendo este' jogo, póde-sedizer quo vencru tambem o cam-peonato de 1928. -> .

No entanto, talvez por ter n'ifenfrentar uin advp.rsar'o noto-riamente mais forie, o Botafogoct-rta.mente, não irá á rua Cam-pos Sa']|-?s com a resignação dncarneiro quando vae para o ma-tadouro. Nada disso., O gloriosonão é club que se amedronte comnotoriedades...

O oncontro entre o Andarahye o São Christovão não é des-titnido do interesse.'Ha um accentuado íquilibrioentre os forcas dos dn's teams.pois, se o São Christovão dispõedo um quadro um pouco maisforte que o Andarnhy, este jogaom sua casa, com um campoque, depois que chove ê Um ver-dadeiro prob'.^ma para os teamsvisitantes apivnderem a corrernelle. .

Assim, ostá estabelecido o per-feito equilibrio e se o São Chris-tovão conseguir -rneer é. porquetem feito progressos. ..

No afastado campo da;rua Fer-rer, o Sport Club Brasil vaenbRcrvar o Bangú de perto.

cjrt « Miiii «njbuHiíinn pnfr.on-tar o Brasil com a disposição quejogou com o America domingo•iltimo, é n caso de dnr-se peza-irt^« ao isr. Celio de Barros".

Mns i'ri!v H^mt-ú'^ uni ;'>?#<? .emsC-ntinl Rmiine. A. Mendonça. Nicollno .«e t-at-.r.d? -1.: prognósticos), n

Brasil sempre foi ,o club que sósoube perder oü ganhar ía.perta-do, e dahi,' bem pôde surgir apossibilidade delle aportar oBangú e trazer de lá urti óu doispontos. .

! No campo da rúa Álvaro Cha-ves, ó tricolor e o Syrio Libanezmedirão forças. ,

E' o mais {raco dos jogos dehoje, isto porque, .quando umclub, grajide passa pelo dissaborde ser derrotado, no domingd ny.güinte joga com um prazer fu-rioso,, e. át do desgraçado quelhecáe nas gorras.

Mal .conjporondo, é o caso doFliiiiiinense, que; terá no Syrio,mafe-uma Vez, o eterno cabeçati? turco.

' Ém' todo caso, não sendo oSyrio sympathico do Fluminen-sé; é natural que -'resista oosdesejos deste, dè tirar uma des-.forra da sua derrota de domin-go ultimo.

NOTAS DO FLAMENGO

Da secretario do C. R. doFlamengo pedem' tornemos pu-blico o seguinte, coni referenciaao grande jogo de hoje, no' cam-po da rua Paysandú: .

]») — que o ingresso dos sóciosdo Flannngo será feito mediantea apresentação da, carteira deIdentidade juntamente com o re-cibo do mez corrente (setem-bro):

2o) •— que o publico poderá teracqosso ao campo pelos seguin-tes portões: para os espectado-res das archibáncadas pe'o por-tão-n. 1, junto aó Club Paysan-dú, pela porta da esquina, dnrua Guanabara esquina tcomPaysandú e pela porta pequenada rua Guanabara que é o por-tão n. 4. .Os espectadores dasca<3?irás numeradas entrarão pe-lo' portão central da. rua. Pay-sandú (n°-2) e pela porta daTúnGuanabara (n. 4) sendo que ea-té servirá de entrada para osportadores dó Ingressos para ascadeiras de pista. 0? portadoresde. Ihgrlvssos para as geraes. en-trarão pelo portão n. 5, da ruaGuanabara; •-• 3») — que o publico deve com-prar as suas localidades com di-nholfo trocado visto não havertrocos nas bilheterias.

4o) — que as bilheterias serãoabertas ás 10 horas e- os portõesao m.iio dia'.

a culthra"physica no¦• flamengoDesenvolvendo um pi-ogramma

do cultura physlea. o Club deRegatas do Flamengo fará rea-IWar em seu rlnlt. á rua Paysan-dú, uma série ãe copf«rencins<sobre asnumptos de hygiérp ap-píicçida á pratica dos e-xerciclosphysicos. ,

JV primeira da série seni rea-llzatla na- próxima quarta-feira3 de outubro vindouro, ás 8 ho-ras da noite, nó local acima, peledr. Mario Pontes de Miranda so-bre "Trenaurnto athletico e hy-giène dasportiva".

A conferência será publica ra-ra todos os desportistas quc aqueiram assistir.

COMBINADO MARAMBAIA

Termina para os sócios no dia5 -do mez vindouro o prazo paraquitação geral do compromissoassumido na fundação, segundoresolução tomada na reunião fi-fectuada á 15 do corrente, sendoconsiderados apenas como sócioscontribuintes aquelles que poruma natural clr;umstancla nãrpossam satisfazer 'ò dito com-proml&BO.

O director sportivo. convidntodos os sócios amadores \docombinado a comparecer á séd,-provisória á run Itapiru, afim dese orientaram sobro a constitui-ção dos teams paru o. proximo-trono nponpratnrln ss. realizar-»"

Fluminense'-F. C.;,,à dlrgctoriado'-Syrlo Libanez AT C. commu-jilça que o encontro será, reali-zado no stadium dò FluminenseF. Club.

-'NO ESTADO "O BI°Em Lage do Muriahé

Recebemos de Lage do Muria-hê, do sr'. Edgardo Gonçalves, afráguinto noticia: Feriu-se nestalocalidade, domingo, 16 dó cor-rente, uma emocionante pelejaentre o Fluminense F. C, oglorioso alvi-negro e o poderosoAmerica F. C, de . Miracema,qu?, ha pouco com,tanta gálhar-dia o de modo satisfatório, ên-frentou o homogêneo e titanicoconíunto-.de Acyr —' C. R.;Gra-góatá, dá cidade de- Nictheroy.

A's 3 1|2 horas da tarde ouviu-se o apito do arbitro escolhidopelo cub visitante, o illustre dr.Ruy Buarquoi, que' digamos depassagpm já era uma esperançapara o exito do encontro.

Iniciada a disputa, deparou-sede prompto que não vingavamojítcóres prognosticados pelosnossos' adversários, alguns ntéhumilhnntes pela sua elevadacontaaeni.í

Terminrdo o tempo regula-nrontar após uma luta rústica eprenlie de lanoes empolgantes,-annunciava o' placard, parti odesaponto doa nosso irivoesr otriümpho do club local pelo ai-gnificativo score de 2x1.

Não C justo que so deixe pa-s-sar sem destaque " figura bri-lhante que fizeram no club deOsoar Barroso, . o sympathicocampeão carioca, os seguintesJogadores — Heleno, Milton.Mosquito, Jody o Romário. Noclub local temos em prinwlroplano Sebastião, justamente co-çnominado — Túffy, pois de en-eontro à este nrignon fi-anzinnarqueiro mallograram todas .nstentativas dos deanteiros mira-ceménses. Armindo. o Amilcar'.ágen^-i, annullou, por completo,o efficionte jogo do. famoso Bor-ges. ,Dermeval, half, não deixouPerez, o terrivel ponteiro, dàr umcentro. Moleque, zagueiro, mar-cou com "mni-istria o respeitáveldrlblador Jody. Nego, este za-guêlró apezar de contundido noinicio do- jogo, portou-se á altú-ra do seu companheiro. Octa-vio. half. jogou . regularmente,nãn comprometteu o conjunto.Manoel, Mario Annibal. Isabel eLiborio. constltij-im uma linhade atacantes temível, não sópe-lo perfeito conhecimento que'têmdo segredo da combinação, co-mo por serem tambem optimosshootadores.

Ultimando, é mister salientar aactuação impeccavel do dr, Ruy.que, com as suas subias decisões,eonstituiu o facto preponderante-lo exito completo da grande e,'"flelevel tarde sportiva.

da carteira e recibo n. 9 (eetem-bro). De accordo com os esta-tutos poderãtf levar em sua com-panhia duas pessoas' de sua fa-mllia (mãe, esposa, filhas ou Irmãa solteiras).

Tribuna de honra — Exclusi-vãmente; para os directores dasentidades'dirigentes, doi sçortsconvidados officiaes, directoriado Botafogo F.; Ci, sócios be-nemeritos, e conselho administra-tivo do America. Ingresso peloportão principal.

Jogadores — Pelo portão n. 7,da rua Campos Salles.

Chronistas sportivos — Entra-rão pelo portão da sédé e oc-cuparão a torrasse, á direita, dosalão de festas .

Cadeiras numeradas — Rs-10J000. Ao ar livre- Entradapelo portão n. 9, da rüa' Gon-çalves Crespo.

Archibáncadas — Pelos por-lões das esquinas dõ MartinsPenna e Gonçalves Crespo.

Geraes — Em virtude de nãoterem ficado concluídas as obra.s,as geraes serão no morro. Avenda de ingressos será lipiltá-da. Ingre-so pelo ultimo portãoda rua Martins Pénna.* Bilhetes de ingresso — As bl-fneterias serão abertas no melodia e só darão ingresso os bl-lhetes fornecidos pela Amea, deyldamente • authenticados com,iim carimbo especial dp club.

O NOVO CAMPO DO INDE-PENDENTE F.C.

Terá togar hoje a inauguração offi-ciai da novo campo do IndependenteF C.. situado .nn Caminho da • Freinttzi.i. Sc bem que aind.v não iV-sti-ian Jhticlilidas as obras, a dircéturiaquerendo-homenagear uin sócio, feridorptando rm disputa de nma partidaofficial do club, inaugurará. n seucânipo, dedicando a renda deste festival aesse associado enfermo.

Pela manhã, ha presença dc todosos directores e associados, serão ergui-dos os pavilhões nacional e social, tn-càndo por essa occasíáo um choro coin*nosto dr elementos do primeiro quadree sendo dada uma salva de 21 tiros.Usara da palavra a madrinha do teamfM nome dos jogadores, agradecendoum do» directores.

Após, terá inicio o programma des-portivo que constará do seguinte:

i* prova — Corrida de ioo metro?4- Para os jogadores do ,-$a team.

2* prova — Corrida de sacos.3" prova — Corrida de estafeta.4* pniva — Corrtda.de ,y pernas.A' tarde terão logar as provas «les-

portivas que 'obedecerão ao seguinteprogramma:

Ia prova — M horas — Calças Lar-gas x Floresta F. P.

2~ "prova — T2.IÇ — Proclamaçãox Vencia F. C. j

3" prova — T.30 — Macau F. C.x Combinado Todos os Santos.

4U prova ¦— 2.4S — S.' C. Sampaiox S. C. Silva Campos.

5" prova — 4 horas '¦— (Honra)—Independente F. C.-x União Indus-trial. _ /

Após á ultima . prova será feita - soIcntíe entrega dos prêmios aos vence-.dores. .* Parn esse festival a dircctoria d'»

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10 e.Rodolpho Hess & Cia, r. 7 de Setembro 61163— RIO DE JANEIRO —

luuuuenuçiiie escalou as seguintes com-missões: ¦»«¦ • nr..Recepção e imprensa — Marino ila-:hado,. Joaquim Crui, Francisco fle

Abreu e as senhoritas Acy de Moraes,Aracy- de Moraes, Anna Alvares, Kiw¦le Queiroz Medina, Yolanda de Quei-roz Medina e Edna de Queirós MC-lina. „ , _.„.

Direcção sportiva — Pedro Billio,João Medina e Joaquim Zampra.

Trestação de contas — Luiz PcnnaSombra, Tercio Machado e José Me-

Policiamento — Henrique _ Amaral,João de Souza Carvaiho e Luiz PennaSombra. .,

Musica — Joaquim Zamora- e Jul«^Medina. . . , •

Para a prova principal, que sera jo-gada contra o Combinado União ln*Hustrial, o Independente escalou o se-íuinte team: João. João II. Fernan-les, Nelson, Medina, Sebastião, Her-cilio, Dede, Bahiano, Caetano e Bc-beto.

Os clubs nue disputarão as provasle football deverão estar em camro>5 minutos antes do inicio de suas•espectivas provas, sendo consideradovencido o quadro que não compareceidentro deste lapso de tempo. A presta-cão de òorttas ditverá ser Icila antesJo inicio de cada partida.

A dircctoria pede o comparecimentopontual dos membros das commissôes

scaladas, no dia 30, ás 10 horas emnonto..

Os prêmios que serão olícrtados ao?lubs vencedores foram offerecidos PÇ-

los srs. Francisco Tristão, Cervejariallrahma, Francisco de Abreu, deputa-iló federal dr. Machado Coelho, dr.Mario Cardim, secretario da Prefeitura10 Districto Federal.

Aos convidados o representantes daImprensa, a dircctoria offerece conduc-vão da sédc social até o local dos jo-i0S- ¦

*

SPORT CLUB YPIIíANGA

Para enfrentar .0 Riachuclo no fes-tival do Rezedá F. C, o director.

.sportivo pede o comparecimento de to-Jos os jogadores abaixo escalados, nalede, ás fi lioras, afim de seguirempara o local da pugna: ¦

Fernandes, Russo. Vicente, cap. Ma-iio II. Mario I, Cezar. Viola, Iraola.Oswaldo, Carlos ,c Orlando.

Reservas; Belmiro, Manoel, Çhirra; Jovino. V

PORQUE A APEA NAO SEINSCREVEU NO CAMPEONA-

TO BRASILEIRO1

VI

(De São Paulo — Para o "Cor-reio da Manhã")

Tendo Vencido os mnranhen-fjjs, -e, a seguir, os espiritosun-ienses, os meptores apeanos e"h-contraram-se na contingência deenfrentar os bahianos,. na semi-final, a mais tarde os cariocas,na final.

Mais duas viagens á Guanaba-ra! Que buraco! novo apuro sé-rio, seríssimo !..."

Se para as duas prlm.Mras via-gens j& tinham-dohsado o -'Bhim-my" para arranjar a "massa"necessária, imagine-se a gy-mnastica a executar, agora, paralevar ia bom termo as etapas fl-naes do grande torneio I'

O sr. Eurico Alves, chefo es-ca'ndo da delegação, entrou aagir.

Correu Secca e Mecca... e na-da. Bateu ás portas de Hero-des... e, como est;? não "esti-vesse em cnsa", tratou de ngar-rar-se a Pilatos, que, por suavez, tambem mandou dizer-lhe,alids com certa elegância, queosrtnva ausente...

Rfis parta o ralo ! exclamou,furlbundo, o" grande "conquista-dor" de glorins mil!

Mas a violência não podia defôrma alguma resolver a situa.-cão; era preciso calma, muita

j-n Ima e ref!»xão...Por isso, o "grande horoo" en-

trou a meditar, eom o indicadorapoiado "in goppa ô nnzo".

Ah! — oxclaniou de repente.Encontrei a solução para a enta-ladeia: o Guilherme, que afinalde contas fi o presldnnte .desta"jooa", tem que entrar com o'• cobre".

E, mais que depi">«sa. antesoue iv memória o trnisse, "ba-

teu'.-' o tolepHone parn Santos,ondo «e encontrava. o homemque. depois de imp8r A C. B. D.a eliminação iVv Feitiço, acaboupor abrir os braços a esse "in-

disciplinado o grosseiro" joga-dor pmilistn !

IC "seu" Guilherme, que seencontrava na sfide do Santos,aitendeu ao chamado telcnhoni-«o: atteniMu mas não "foi nuconversa" lacrimosa do seu se-cretario geral ...

Deu-lho o "fflra" com n so-auinte evasiva: "o thesoureirodo Santos está. de viagem, domodií que mt* vejo na impossibl-lidado .de attender-tc. VA sptn ageltis ahi com o Palestra:quem emprestou s-eis pfirto mui-to .h»m cmnrpstar doa?i".

Optima theoriíj;, não ha du-vida?!...

' O eterno propósito de fazer dr,Palestra o "Christo'" da contra-Wa !...

E o club do sr:-J Chrlstoforo.que jft não adeahtàra

"de bomgrado os primeiros seis contosde rfils. viu-se, nssim, ante o no-vo pixlldo de soecorro do sr.Eurico, em face desto dolorosodilemma: ou empresto ninis seispacotes, ou a Apea. soffreríl omaior vertam* que ha memórianos a.nnaos do sport paulista —deixar rVi\ comparecer tx final docampeonato nacional por faltado recursos!

Dn facto. somelhante aconte-cimento, importaria na demons-tração positiva de uma situaçãoque. se não era de fallencia, da-va a idêa d? qualquer coisa pa-recida ...

E pnra que o pessoal lafea-no não dfsse tres nulos de con-•nntp. n Palostrn não teve outroremédio senão "bancar o Na-zareno mais umá \l"Z na vida!

Valdo Anhanga¦7

ELIMINATÓRIA PARA ESCO-LHA DA REPRESENTAÇÃO

CARIOCA

i flsaciíiiilÉnpõfc ie lií '''"**• ¦mmrmimm.m m iwi ^ — — '

_, 1

As differentes tabellas marcam para lio-je, nos diversos campeonatos e torneios dacidade, às seguintes competições:

FOOTBALLCAMPEONATO

Flamengo x Vasco da GamaAmerica x Botafogo .Andarahy x São Christovão

. Bangú x BrasilFluminense x Syrio Libanez

1 2" DIVISÃOBomsuccesso x Olaria

Confiança x River ,LIGA METROPOLITANA

J. Commercio x Carooo GrandeAmericano x EsperançaAmerica Sub. x Curupaity

TEWNIÍSCAMPEONATO

Jogo Syrio x Bangú, decisivo fla 2a divi-,são, pela manhã, nas auadras do Vasco daGama. -

HIPPISMO

Concurso da Liga de Sports do Exercito,á tarde, no campo de São Christovão.

REMO

Regatas para novíssimos promovidas pe«lo C. R. Botafogo, á tarde, na praia de Bo-tafogo. ,

ÂTHLETISMOEliminatória entre os elementos da Amea,

• para a prova de lançamento do Disco, no1 proximo Campeonato Brasileiro.

Trenó da equipe da Amea, pela manhã,na pista do Vasco da Gama.

?•.-«•vww»^.

Eliminatória de HO barrelrísentro Jayme Guimarães, do C..R. do Flafnengo e Ismario Cruz,do America F. 6..

Elinalnatoria i\3 corridas de '400

metros, entre Miguel José deBritto, do C. R. Vasco da Gamae Clovis Falcão, do 'C. R. doFlamengo.

Eliminatória de dardo, ontrePedro de Araujo Junior, Alber-to Paes e Gsraldo Eugênio daSilva,' todos do Botafogo F. C.

DISTRIBUIÇÃO" DE PROCES-SOS DO CONSELHO DE•JULGAMENTOS DA AMEA

Foram distribuídos pelo presi-dente do conselho de Julgamen-tos:

Ao conseheiro dr. Benedictode Moraes: — Processo n. 20— recurso do sr. Milton de Oli-veira contra o acto da commis-são executiva, que o excluiudos quadros de juiz, a que per-tencia, em vista das Irregu uri-dades havidas no encontro debasetkball Syrio Libanez x Ban-gú, realizado aos 24 de julho tiooorrente anno; e ao conselheirodr. Jayme Maia: — processo; n.21 — recurso do s r. Joaquimdo Couto Filho contra o acto dacommissão executiva, que o ex-cluiti dos, quadros de juiz a quepertencia, em vista das irregu-laridades Havidas no encontrode basketball Syrio Libanez Ban-gú, rea'izado aos 24 de jullió docorrente anno.

OS TEAMS D»>' SYRIO LIBA-NEZ A. C;

A direcção sportiva p-í-lc ocomparecimento dos amai iresabaixo, hoje, ao meio tlia, nnsfide- 5-

• Cotta, Gigante. Jayme, Arthur,Lóló. Rodrigues, AIO, AprigioFernando, Bahiano, Miro,- tio-doy, Álvaro, Esperidlão. lsmut-1.Barreiros, Guilherme, Padrãzzl,Quininho, Euclydes, Jorg2. VI-ctor, Gentil, Curlõ, Belmiro, Or-lando. Pedro, Mario e Cabral.

São convidados a comparecer¦X sfide do Fluminense, ao meiodia. os srs. Jorge Daddo, E iasCaram, Jorge Thomas, Diab Ma-luhy, Demetrlo Rezek, FelippeNacif, Antonio Nejm, ManoelCosta e Tuffy Béze.

joáo Jfauinui, quu seguiram 1»lo nocturno de luxo, As 9 honuda noite. (

Essa: ^competição- tem despet, -tado desusado interesse entre otaueptos do âthletismo, intereswaliás justificado pela forma ta' .peccavel em que se encontramas turmas disputantes.

-O péssimo tempo reinante emS. Paulo, vae prejudicar umtanto, a actuação dos athletascariocas, que não estão habitua-dos com a temperatura baixaque tem havido na paullcéa.

No entanto, com frio ou semelle, a turma do Flamengo va»preparada para disputar, com oaraur que lhe 6 peculiar, a vl-otorla, na competição .de hoje.O frio do 8 gráos quc ha, actual-mento, em S. Paulo, £ o handl-cap quo o Paulistano leva.

CYCLISMOO ANTE PENULTIMO DIA DA

PROVA CTCLE BRASIL

Representantes: S. Moraes & Mello — R. Bue-

nas Aires 175-3.°, Tel NORTE - 5564

A Am-ci leva ao conheclmen-to dos interessados, conforme foiresolvido, em ret-nião da Com-missão de Âthletismo. á qualcompareceram ns senhores: Ar-thur Repsold. Roberto Fowler,tenente Or!ando Eduardo da Sil-va, Arthur Atfwedo Filho e JosíManoel La. Bandera, que serãorealizadas as seguintes elimina-torias de âthletismo para esco-lha dos athletas que figurarãocomo efíectivos' na Inscripçãotlestn Associação no CampeonatoBrasileiro.

Ho|v 30 de setembro, — ás9,30 horas da manhã no campodo C. R. Vasco da Gama:

Eliminatória de disco entreCarlos Lopes Britto, do AmericaF. C. e Imack Carvalho doAmaral, do Fluminense F. C.

Em 7 de outubro, domingo —As p.30 horas da manhã no cam-po do C. K. Vasco da Gama-

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40' horas já percorridas gemalteração

Prosegue animada, na "Caver-na" do Beira Mar Casinq, a em-polgante luta cyclica do quatrodias e quatro noites peguldos,que está sendo travada entre ostres heróicos corredores "Pica-reta,!! e "Peru"', brasileiro, e"Patrício II", portuguez, paraa conquista do titulo de cam-peão de Resistência Sportiva,

(sobre bicycletas fixas, na ProvaCyclo Brasil, que está sendo' «f-fectuada desde ante-hontem, ás3 horas da tarde.

Os tres formidáveis corredo-re? l?m-so mantido num estailo |do r«:istencia extraordinário,sem ter dado mostras do menorcansaço; nas prolongadas horasem que vêm pedalando nas nuasbicycletas dc aço, a não ser c*pequenos

'repousos da mailrii-gada e os que lhes são -desti-nados ás refeições.

Todos os tres invictos cyclis-tas proseguem, assim, na suaárdua Jornada, de pedalar até ofinal da prova, não se podendo,ao certo, desde já, affirmar qualdelles conquistará os prêmiosdestinadas ao vencedor. '

A's 4 horas da tarde de hon-tem (25" hora de percurso) eraesta a, situação dos tres valen-tes corredores:"Peru", 515 kilometros; "Pica-reta, 503 e "Patrício II, 495! !

Por volta da meia noite, n*pa-wagem da 33" hora, os velo-cimetros de suas machinas esta-vam se approxlmando de "OO

kilometros já por elles percorri-dos.

A's 6 1|2 horas da tarde «ehoje, "Picareta", "Patrício IIe "Peru", completarão metadedo caminho dessa phantastictcorrida, isto depois de 51 1|2 ho-ras de percurso e dadas as <«•cellente1» ctmdlçües physlcas ode saude em que se encontramdevem, a essa hora, jã ter per-corrido para mais do 1.000 kilo-metros. • ,'¦

A COMPETIÇÃO DE HOJE,EM S. PAULO

Reallza-se hoje, na pista duC. A. Paulistano, em S. Paulo,a competição athletica, entre asturmas desse club e do C. R.do Flamengo, que seguiu hon-tem em carro reservado ligadoao trem de 7,30 da Central. .

A turma do campeão cariocaseguiu completa,

' deixando de

partir pela manhã, apenas osathletas Jayme Guimarães e

TENNISDATAS PARA DECIDIR-SE 0

CAMPEÃO DE TENNIS DASEGUNDA DIVISÃO EN-

TRE O BVNOU' jV.CE OSYRIO LIBANEZ A. C

A Amea leva ao conhecimentodos Interessados que tendo veri-.ficado"que o Bangú A. C. e oSyrio Libanez A. C. se colloca-ram coni egualdade de condições,no nrimeiro logar do CampeoWi-

GONORRHEA ?YUOAT-Y — Remédio vegetal

Depnallo: «UA O A QUITA 1\'I>A, »?Itio cie Janeiro.'

WJOUí,f

S*:*. -*¦':' '¦:::'.- --.¦¦¦ ¦'.. ¦.,-'.- ¦:.:.... f-.'..'¦ ¦'.- ¦..'¦. si.4,u-:- .vüí"< ¦'¦'¦¦ —'-¦¦¦¦O.¦¦-.-.-.--.-Zt^Sv -. ... .-.. \.., ,-,-¦;. ;-,.-..-.. ... ri ;¦-¦¦>¦ .: 2.2. :¦>¦¦¦.-¦ ..,-¦-.-

*i)tii^^;-;.'.: lUSiSi 2..:-. . '.>¦¦-.,. 2..-.A2^StfM ^ÜMMIWUBBTaWwaMyijl^•:-r-s,.-'~-yyi2 ¦.¦-,*:.

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CORREIO DA MANHX — Domingo, 30 de Setembro de 1928 11 Iy '9

j

filial Vir^iii-^^^^^^— " "^f '¦

IMPÉRIO tlíí^^^M

Mas & Cia.

Ao meio diaIndo proceder a Balanço temos necesslda-de absoluta de reduzir ô nosso Stock,grandemente augmentado pelas ínnume-

ras novidades acabadas de receber1 deParis, compras estas feitas a dinheiro emoptimas condições como provam os pre-ços baratos por que têm estado marca»dos em nossas vitrines; mesmo assim nãomediremos saerifieios rebaixando-os aponto de despertar interesse.

Pedimos especial attenção para as nos*sas vitrines e nossas preços.

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Av. Rio Branco 136BarDoza Freitas & Cia.

ii o melhor iiiii Brasil ?Um interessante plebiscito entre todos

os nossos «sportmeni)A medalha e a taça estão expostas na Casa Delage

RESULTADO DA APURAÇÃO DE HONTEM

Alf re dinho (Rio — Fluminense tf. C). ií(.j 22.022

\L'-v^ ¦fiJpÀJif

•\

2— OSWALDO (Rio — America F. C.) .. ....3- LINCOLN (Rio - S. C. Brasil) .. .... .......4 — niit,CIO (Rio — CR. Çlámei-po) ¦ . . .... . ...'5.¦¦*'•'Zota (Garanéola *-*-;;.Ypiranga F. C.) .. :.-.._'..*."•6—Jagiaré (Rio—. CsíR.» Vasco da Gama) ; ..'¦;¦.7— Agricola (E. doRift — Miracer.ia' F. C.) . .¦ . .8 — João Gambin- (Estado do Rio — Friburgo F. C.) .o —,»'Rubens Carvalho ,'ÇBl dò Pirahy — Central S. C.).'

io— José Costa (Friburgo — Esperança F. C.) .II — Alcebiades (Cataguazes — Flamengo F. C.)(2 — Fernandes (Rio — Villa Isabel F. C.) ........ .13 — Raynor (C. Itapimirim — Estrella F. C.) -'. ¦ . ,\ . . .¦14 - Feitiço. (S. Paulo — Santos F. £). ...........15 — Telê (Rio — rtndarahy A. Club) ...........16 — Friedenreich (São Paulo —CA. Paulistano) ... . .17 — Ladisláo (Rio — Bangu' Á. C.) . . . . . .i18 — Wiskers Nictheroy —Rio Cricket A. A.)19 -r Nilo (Rio — Botafogo F. C.) ............. .20 —Osses (São Paulo — União Lapa F. C.) .. .... .. i.21 — Simplicio (Cataguazes — OperarioF. C.) .. .. ;;. .. • • ...22— Amado (Rio — C. R. Hamcnpo) . . 23— Almeidinha (Porto Novo — Commercial F C.)24— Amaro Silveira (Muguy S. C. Commercial)25— Antãozinho (Paty F. ,. . .26 — Amos Vechi (Piraúba — S. C. União) .27 — Lara (Rio Grande do-Sul)28— Osmar (Macahé — Ypiranga F. C.) .. .'29 — Hugo (C. Itapemcrim — Cachoeira F. C.)30— Pennaforte (Rio — America F..C.) .. ..... .... ,'.''¦'..31 — Mineiro (Rio — America F. C.j .. ..- .. .._ .. .. .132 -*• João B. de Carvalho (Porto Novo — Commercial F..C.)33 — Sylvio (E. do Rio — Padua F. C.) .. .-. .34— Joel (Rio — America F. C.) .. ¦;¦ y. .. ,.35— Balthazar (Rio — São Ohristovão A. C.)36 — Ernesto (Rio — São Christovâo A. C.) ..',.. .

17 — Joãosinho ( Rio,— S. Ohristovão A. C.)38— Mario Seixas (Campos Americano F. C.)39— Julio (Central A. C.) .40 —Augusto Vanni (Cat agua zes — Operário F.. C.) . . . .

.•I l*.»j \*S\ .MJ w

zo.S4y18.16818.0445.'35ú4'.ii83.6342.635"2.628

2.3042.0881.964.1.8351.8101.7401.6971.6271*3331.270I.0OI1.059í.027

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¦ ' 5605575555i8502500392

• 352341»30029Ó:284260

Já foi ao "Lunch Americano"?Fomos attraidos pelo annuncio

com recommendaçâo do PetltDejeneur. Realmente era ten-tador: — Café ou chá com lei-te, torradas, um ovo quente,dois doces ou torta, manteiga,goléa ou mel — Preço fixo: —2(500. Um verdadeiro almoço!13 o "Lunch Americano" »estavaeheio, mas cheio de uma cllen-tela elegante, toda essa genteque trabalha nos arranha-céosdo Quarteirão Serrador, rapazese moças, e toda lassa gente ele-gante que tem coisas a fazer na-quelle quarteirão, Indo aos- cine-mas òu ás compras. Um servi-;o completo de almoço, serviçolimpo o rápido, em salões ma-gnlficos. Serviço tambem com-pleto de cafeteria, de refresços 6de sorvetes. Em summa um .lo-sar onde se encontra tudo quan-.

, to faz bem ao estômago, á vis-ta e aos ouvidos, porque alémle tudo ha tambem um esplen-dido trio de musicistas.» Entre-tanto ha ainda quem não tenhaido ao 'Lu^ch Americano". Setém receio dos preços,'* deverá,saber quo apezar de todo esseaparato, são baratissimos,' conioie pôde ver de uma lista que pu-bllcamos em outra local destafolha. Portanto, ahi está o utilunido ao agradável, o que se' po-dera.alcançar subindo o elevadordo.lado da rua do Passeio, ate aoprimeiro andar do edificio. Odeon.

Publicamos o apuramos diariamente a votação do nosso concurso do football. Os conco.-ren*tes com numero dc votos inferior ao ultimo nome publicado, constam de uma' lista rubricadatodos os dias, quo não publicamos por ser demasiada monte extopsa. Ã apuração 6 feita ús 4 lio*ras da tarde, excepto aos sabbados. quando será iniciada ás 2 li oras, em nossa redaccão, napresença de quem a queira assistir.

O "Correio" absolutamente não vende "coupons" avulsos,dos os recortados da própria folha.

só sendo apura-

to de Tennis da segunda divisão,resolveu para decidir-se o cam-peão, fazer realizar hojo, o 7 deoutubro vindouro, uma compe-lição de desempate, no melhor

; «lo 3 partidas, nos "courts'1 doC. R. Vasco da Gama, com ini-cio marcado para ás 9 horas damanhã.

Para servir como arbitro nes-ses jogos foi designado o sr. Jo-sé da Silva Rocha, do C. R.Vasco da Gamu.

ESCOTISMOFEDERAÇÃO ESCOTEIRA DO

BRASIL

Regulamentação da disputa docampeonato do ping ponjr

. 1) A Federação o Escoteira do Brasillutitt-e para os seus grupos, os cam-peonatos de ping-pong, individual eturmas, os quaes serão ilimitados pelorescoteiros, qualquer "que seja o 6cupeso.

2) Esses campeonatos serão realiza*«os nos departamentos do FluminenseF. C. (turmas) e do C. R.do Fia*mengo (individual), na mesma noiteic ,11 dc outubro p. v., c pelo molde'initlum".

3) O campeonato individual ' será.dlsj-titado em partidas dc 40 pontos, c«-final em 50, c o dc turmas, cm par-«das dc 60 pontos, c a iiiial em 100.

4) iScrá permittida a mudança deum unico jogador, no fim de cada en*¦"litro do compeonato de turmas, não«cedendo easa mudança, além de tresacoteiros, no total dos jogos.i — Na disputa individual, não serálolerada a substituição.

2 ¦— O escoteiro que disputar a pro-»3 individual, não poderá ser incluídota de turmas, c vice-versa.5) Neste campeonato, adontar-se-á a

«Pra mista (paulista e carioca).») Os disputantes deverão estar pre*sentes á commissão dirigente do cam-Peonato, nos locaes das partidas." meia

j «ora antes do seu jogo, não havendotolerância.Paragrapho nnico — No caso dc,na bora finada não comparecer o dis-

Putante. individual ou turmas, scra' Mncedida a victoria ao seu adversário,'' 'On direito de reclamação alguma.

?) As turmas só estarão completas, -om a presença total dos seus com-ponentes.

8) As mesas para os jogos terão amedição especial, Isto é: comprimento,I metros; largura, 1 metro c 50 cent.,• altura 8.* centímetros.' P ' i* ^' serío f°r*iec''''is !":¦*''" B-» podendo os escoteiros dis-ptitantes usar. mnn^ttes de "iin- "rnnrÍ"*• ilade. '

iq) Para a disputa dos jogos, os cs-«teiros deverão apresentar-se de cal*w do uniíorme c camisa do scu gru-Po.

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rahy, que deixou de- ser realiza-do na data marcada 11a tahelladevido ao máo tempo:

Confiança x' Andarahy — 2"aquadros ás 8,46 e .l"s quadros ás9,20 horas. ¦'

Campo': do Contianoa A. C,á. rua General Silva Telles;

Árbitros l°s quadros e fiscaldos 2°s: Jarbas' Deschamps, doSyrio Libanez A. Cliib.

Arbitro dos 2°s quadros e fis-cal dos l"s: Gabriel "Temer, doSyrio Libanez A. Club.

Representante: Oswaldo Lo-pes Guimarães, do Sport ClubMackenzie.

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Bamos Gomes, dr. Alulzlo Tayo-ra e Deolindo Pinto da Silva.

Chronometrlstas'— JosS MariaPorto e Adolpho Macias.

. INSTBUCÇOP1S SOBRE AREGATAS

' Para orientar o publico emge-ral, o presidente da Federaçãobaixou as InstrucçSes seguintespara* a regata de hoje:¦'. a) — a nenhuma embarcaçãoserá permittido atravessar a raiadepois do tiro de canhão que se-rá, dado dez minutos antes doinicio do cada prova;

b) — os juizes escalados para.desempenhar commissões na re-gata deverão sè achar no Pavi-Ihão de Regatas, a 1,30 da tardo,

c) -i- lraprescindlvelmentô áhora marcada para & realizaçãoda prova será dada a saida damesma pelos,'Juizes, devendo pois.as embarcações se acharem nassua bálisas, tendo em vista oshorários fixados nos program-mas;

d) —.os barcos collocados até.0 terceiro logar serão obrigadosa comparecer perante ds juizes-}r. rtiórmda antes de qualquer

contacto com qualquer embarca-ção, sem prejuizo da obrigatório-dade de todos o fazerem aos jul-zes do partidas;

e) — ás embarcaçíes sem pa-.trão, isto ê, canfies, e doubles-sculls, serão obrigadas a teremum barco que lhes dê salda, Bemo que não poderão ser classifica-dos;

f) — as embarcações tripula-das por sócios dos clubs federá-dos não poderão comparecer áregata, sem que us respectivostripulantes estejam devidamenteuniformizados; '. ,.'

g), — todas as substituições,quer de barcos, quer de tripulan-tes deverão, ser communicadaspor escripto aos juizes do partidae â direcção da regata;

h) — as tripulações são obri-gadas a obedecer âs ordens ema-nadas de qualquer autoridade daFederação, bem como a guardaro devido respeito- aos seus com-petldores.

O PROGRAMMA

Em nosso supplemento de ho-je publicamos na integra.o pro*:gramma das regatas desta tarde.

¥^1i^Wf^l^m^Ê^'^^m_\*:^.*m!'?JwFWtÊfy''- ¦ ¦¦:iyi<*mÈ

«.'A-jíÊBti-Am-i A*tWí^':/Jfi^m^màmM___If1S_

a 'Mr*. I; wÊà^mÊM1 :'-'-8j:'•'•'•$ •:'^^^wj^''^_____\W_i_àm wmÊm.' WÊÊÊm

¦Bt'. fy/i&/ _i-^_m___y^t^K^^____i&^^^^^_____r^^^^^^i^^laiIi'ift9 Hi IIh Ki 11&BÈ_________w____--mOEÀ uWêVJIj^. o "! i^H--—n tt nHwSwewêbEm 'í _Ú!___K -y VUUi^Lw¦Pm ____________

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natotaça,

11) Ao grupo Mrrtpcao do campeo-to dc turmas, será conferida uma;a, e ao campeão individual, uma

medalha de prata,ia), A direcção dos dou campeona*

tos caberá á commissSo spórtiva daF. E. ]!., sol) o patrocinio da dire*ctoria desta.

Disposição transitória — Da datada publicação desta, acham-se abertasas inscripções.

Regras de ping-ponga) O saque será dado baixo e no

centro da mesa, e o contra saque tam*ucm no centro da roesa, a critério dojuiz. I -j ¦

b) No contra-saque nüo poderá na-ver deixada "á paulista" (cair do ladodp sacador, junto á rêdc), devendo ;cmcaso tal, ser voltado o ponto; sendoporem a bola impulsionada e raspandoa rede no centro, estará a mesma cmjogo. . .

c) Sa saques julgados pelo juiz, Vio*lentos ou com effeitos, bem como oscontrasaques, serão mandados voltar a

d) Em qSílqucr momento, o jogador}, ... .. i.-jsai a máo sobre a mesa, semniit* nTcj--. n pontn^ i^ãn ^findo.* porciu,permittida a sua continuação.

e) O jogador que sair fora da mesa,•*ara fazer uma defeza ou um ataque,não o poderá exceder dc 3o centímetroscalculadamentc, a critério do juiz, sen*

reio do campeo- do mesmo concedido o ponto ao adver-sario, se,assim o julgar.

f) No caso da bola tocar qualquerparte ao alvo, será voltada, a ponto, eambem seri concedido o ponto aoidvcrsario, no ..caso da bola ultrapas-sar a altura dc -> metros, a critério doluiz. . '"• .,

g) Sempre que haja uma duvidaqualquer do juiz ou dos disputantes,com referencia a uma decisão.no jogo,seri consultado o director que estiverdirigindo o encontro.

h) Qualquer caso omisso ás presen-tes regras e á direcção dos encontros,eto.., será resolvido pela commissãospórtiva da F. E. B. ¦ . '. '

BasketballAN*O MATCH CONFIANÇA x

DARAHY

A Amea leva ao conhecimentodos interessados que resolveumarcar para ser realizado no diaIo do outubro vindouro, amanhã,para reinicio as 8,45 o jogo dossegundos quadros, obedecendo aoscalação junta de -árbitros, fis-cs(3S e representante, o encontrode basketball do campeonato da2* divisão, Confiança x Anda-

A SUBVENÇÃO DA UNIÃODA LAGOA RODRIGO DEFREITAS FOI VETADA

Pelo prefeito foi hpntem veta-da a lei que creou a subvenção,concedida pelo Conselho Munici-pai, & União das. S. R. da LagOaRodrigo do Freitas. Sem com-mentarios.

a regata de novis-simosSerá realizada hoje na ensea-

da de Botafogo a regata de no-vissimos, promovida peto glorio-so olub da estrella solitária,

- Pela primeira vez no Brasil,organiza-se uma competição nau-tica nos moldes da que será cor-rida dentro de algumas-' horas, is-to é, exclusivamente para a cias-t» de'novíssimos.

E' tal o enthusiasmo reinanteentro as diversas guarnições con-correntes as provas ,que se espe-ra um transcorrer brilhante daregata;

São os nossos preferidos osaeguintes clúbs:

Io pareô — Boqueirão e Vasco;2o pareô, Guanabara e São Chris-tovão; 3° pareô, Guanabara oGragoatá; 5o pareô, Icarahy oBoqueirão; 0o parèo, Natação oVasco; 7o pareô, Sâo Christovâoe Boqueirão; 8° .pareô, Vasco eGuanabara; 9o pareô, Guanabarae, Botafogo; 10" pareô, São Chris-tovão e Guanabara; 12" pareô.Botafogo e Guanabara; 13" pa-reo, Natação e Internacional; 1'pareô (2*, serie), Vasco e Inter-nacional; .8° pareô (2* serie),Guanabara e São Christovâo; 9opareô (2* serie), Guanabara eBotafogo; 13?. pareô (2* serie),JFlamengo" o Fluminense.

A DIRECÇÃO DA REGATA

O' presidente da FederaçãoBrasileira das Sociedades do Re-mo fez as seguintes designaçõespara as commissões que terão deservir, na regata de hoje, promo-vida pelo Club de Regatas Bota-fogo.

Direcção da regato — Directorgeral — Dr. Flavio Vieira. Pre-sidente da Federação.

Pavilhão da ^direcção — A di-"rectoria da Federação e os pre-sldentes dos clubs filiados, da Li-ga de Sports da Marinha e daUnião das S. do Remo da LagOaRodrigo de Freitas.

Juizes de partida e raia — Os-car Borgerth Teixeira, GastãoLadeira e João Alves de Moura.

Ânnuaire du Brésil Economiqueet Financier

. Publicado em Paris acaba deser aqui distribuído o "Annual-re de Brésil Economique Finan-cier", do organização do sr.Francisco Guimarães. Abundan-te de informações é uma públt-cação de utilidade pela divulga,-ção. que faz no exterior de quan-to é nosso.

Juizes de chegada — AbelardoAzevedo, Hugo Berta e ManoeL ?°m°8' "->,.,,Joaquim Pereira Ramos. 1 honrosa' v n »

Policia da raia — Anyonio deSouza Braga, dr. Ângelo de An-drado, Armando Hebraco, Irineu

Club de Officiaes da Reservado Exercito

Terá logar, amanhã, segunda-feira, 1 de outubro, a inaúgu-ração do Curso de aperfeiçoa-mento de officiaes de Reservado Exercito, na sede do C. P.O. R., a Avenida Pedro II, ex*quartel da 3* Campanhla deMetralhadoras Pesadas, as 8 ho-ras da noite.

FELO BEH QUE FAZVale muito mais do que custa.

Exlja-o sempre authentico.(15016)

SECÇAO LIVRE

PROF. COELHO E SOUZAUnicamente clinica do dentadurasUruguayana, 22, 6°, Ph. C. 32' •¦' (13705)

CARTA ABERTA

Rio de Janeiro, 28 de setem-bro de 1828. ' '."'Ã,^

V,Exmo. Sr. Tenente Alv° Pe-

reira do Cabo. Club Naval. —-Nesta. _

Exmo. Sr.

Respeitosas saudações.Temos o, grato prazer de levar

io conhecimento de V. Ex. quefoi sorteada a sua cautela n. 928,em 24 do ,'corrente,. na 43* pres-tação, havendo, conseguintb-mente, a peú favor a importan-oia de Rs.\ 87$500j oitenta o setemil e quinhentos réis, saldo dasprestações» pagas afleantada-mente e nap vencidas por effeitode sorteios,, assim como a boni-ficação especial de 5. "|° em mer-cadorias, conforme Cláusula VIdos prospectds

"do ChrlstophClub.

Certos de .que terá V. Ex. oc-easião de reíommendar o nossoChrlstoph Clttb ãs pessoas dò es-colhido circuío de suas relações,

espectativa de sua

DECLARAÇÕESESTADO DO RIO GRANDE

DO SULResgate do empréstimo "Viação

Férrea — 7 %" — 1921"O BANCO PELOTENSE, de-

vidamente autorizado pelo Go-verno do Estado, communica aosInteressados que, a partir deIo de ¦ Outubro próximo, por in*termedio de aua Filial nesta Ca*pitai, á RUA BUENOS AYRES,n. 37, procedera o resgate ao pardas Apólices do Empréstimo de-nominado "Viação Férrea ¦»-7 % — 1921", ! de conformidadeconv o Decr. 4.109, de 27 de Ju-lho do 1928. . -

As referidas Apólices deveçâoaer apresentadas a resgate den-tro do prazo de 90 (noventa)dias a contar da data do citadoDecreto, findo o qua deixarão devencer juros.

Rio. de Janeiro, 27 de Setem-bro de 1928. — Banco Pelotense,

(16000)

mHhíSh•'* «sçí?'-'!*» <r0A '«ííísí*

IWiWj

TEMPESTADE.TEMPEST m

Dê aseendeneta hamVdt. peta aeu vtOor,pessoal e peta soa tntetUgettcia. conqale*tara as dragonas de tenente da QueriaImperial.

Todo aqaette esforço, porém, esbarrouante a indlfferença e o desdém dos offi-claes, nobres e senhores de UUmltadasfortunas... Até aquella creatura ünda e\atelga, o tratou couto a um dos seus ta»matos...' Offendeu-o, humflhowo, espest*nltott a saa dignidade, o amor próprio êria-se das mas aspirações elevadas... Ellevingou-se.,, amando-a com loucura e que*rendo-a pela sua belleza. Ella, -ante oolhar sereno e o porte esbetto daquellehomem altivo... Amou-o tambem, depoisde muito soffrer o seu coração'

Ü

f Este film não é exhibido nos Cinemasde Copacabana, Rua da Carioca. Haddock**»**bo e Tijuca^

com

Çamilía^ _/for/?,.

Uo/fo/m

AMANHAno

FILM UNITED ARTISTS

por autoColhido por um auto, no lar-

go da Lapa, o empregado pu-blico, Nicanor Ferreira . Soares,residente á rua de São Januárion. ,35, recebeu contusões e es-coriações generalizadas.

: Levado a Assistência; foi me-dicado recolhendo-se depois &sua residência, ,

Foi, hontem, encerrada a ses-são de setembro, no Tribunal

— do Jury —O julgamento de hontem, no

Tribunal do jury, foi adiado,por terem faltado os advogadosde defesa.

Assim,' foi encenada a sessãodo corrente mez.

Lesou terceiro edenunciado

foi''''.-,'HE

Ao, juiz da 8* vara- criminaifoi hontem,'denunciado Annibal .de Freitas Romagem,\ acousar—de ter lesado, usando de arti]olos, o negociante da rua Carne--íjrino n. 118, na qualidade daagente de venda de automóveis"Chevrolet". . iAiM

ina WepnecÉInjecções indolores

Energicamente estimulantesllBWt*- Perdai de esneryía viíai e debilidadeJ^Qr orgânica. #

SOCIEDADE BENEFICENTE A. DASARTES MECÂNICAS È LIBERAES

FUNDADA EM 25 DE MARÇO WS 1835

Telephone: Central 0882 Central — RUA DO LAVRADIO. <-)

Expediente dai 16 ás 24 lioras*y PATRIMÔNIO

Apólices da Divida Publica, predios, moveis e dl

De V. E'rí. Attos. Crdos.Obrdos. Paol J. Chrlstoph Co.

(17039)

"INSTITUTO DA CRUZBRANCA NACIONAL"

(3* convocação)Não havendo numero legal' na

convocação anterior, de -ordemdo Snr. Presidente, convoco os3nrs. sócios quites a se reuni-rem em Assembléa Geral Extra-ordinária no dia 8 de Outubrop. futuro, âs 18 horas, afim detratar-se de assumptos de cara-cter urgente, Esta reunião po-dera validamente decidir comliialíiUfir numero de socíos, *, emface do 5 2o do Artigo 15 dosestatutos.

Rio, 28-9-928. —Marino Costa,1° Secretario. 07092]

nheiro 879:3141877

CAIXA DE BB NEFICENCIA

Reservas especiaes . . . . • . . . . . . . . \ 106:163^500

* fDiploma . .' . .'' 4$000Contribuições { Jóia, de 10SOOO a . 40SOOO' l Mensalidades • . .,...•. . ..., 2$000

Auxílios pecuniários de 400Í000 a . . . .:. .At ' 2:400$000Auxilio a invalido de 20$000 a .... 60*000

. COFRES DE PECÚLIOS .Reservas especiaes 137:016$200

. .' f.Inscrlpção 5$000Contribuição \ Jóia, 20}000 150(000

l Mensalidade' . 8Í000Pecúlio 6:000$000Pensão ao invalido, 5OJO00 60(000Empréstimos, juro 12 % ao anno atí . . . . . • ,¦ 1:000(000

SECÇAO PREDIAL

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annos; ¦ao anno, amortização mensal, prazo até 16

Estão de novo abertas as InscrlpçSes para os associados quepretenderem adquirir-um predio para seu domicilio, de accordo-com o Tespectivo Regulamento. ¦

SOOIOS EM ATRAZO DE MENSALIDADES '

A Directoria solicita aos srs. associados que, por qualquermotivo, ko acharem em debito, a fineza de» se quitarem até 31 »de outubro próximo vindouro, afim de ng.o soffrerem restricçõesem seus direitos nos termos dos Estatutos.

ADMISSÃO DE SÓCIOS

Ernríinhada «<m augm/Bntar a receita e em difrundir a acçãoda previdência individual ou domestica a Directoria pede, e es-pera que os srs. associados cooperem'nesse propósito propondopara sócios os seus amigos.

A. Secretaria fornecera propostas, Estatutos ou Regulamen-tos das diversas secções, bem como quaesquer informações aquem ,o. requisitar* por escripto ou pelo telephone: Central 0982.

(17099)

Associação Gerai de AuxíliosMútuos da Estrada de Ferra

Central do BrasilASSEMBLÉA GERAL EXTRA-

ORDINÁRIA

Primeira convocação '.'-^

De ordem do Sr. Presiden'convido .os Srs. Associadc,,quites e em gozo dos direitos!;:sociaes a se reunirem em assem» :bléa geral extraordinária; nó |próximo domingo, 7. de outubro.8'ãs 11 horas da manhã, na sêdésocial â Rua Visconde' de ItaUn»;n. 25, para leitura, discussão eapprovaçâo dos relatórios apret^sentados pela Commissão Fiscal'.do exame- e da Directoria. »

Na fôrma do' (artigo P4 dõ*1»Estatutos, esta assembléa sé fi-cará constituída, achando-se re-unidos na sala das sessões polomenos 150 associados quites; saatê uma hora depois da marcá-»fda. não estiver presentej estèi;fnumero de sócios, a assembléa..1»ne reunira no dia 14, com a prei.;sença de 100 sócios quites, âs.»11 horas, e se nesta, segundaconvocação, ainda nâo se • con-«eguir a presença do numero»:exigido, a assembléa sc realizara»:no dia 21 do mesmo mez comqualquer, numero do sócios qui-¦tes, que se acharem reunidos pa Asala das sessües ás' 11 e'meí"'*horas.

Secretaria, da Associação Ge»vral de Auxílios Mútuos da F^5*trada de Ferro Central do Bi _.sil, em^ 30 de setembro de 192ÍÍ.J

Aob. César BurlamaquI1" Secretario

<D 21594JÃ

' -•¦¦¦•¦•

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EXIJA-O VERDADEIRO THERMOMETRO PARA FEBRE«CASEI.LA-LONDONMO clichê reproduz um falsificado Acautelal-vo?

H. S. Alax I Minute .&MtUx.' ®W<TnnmT iiiiimiiiiniiiii

35 V 2Cttepresemaiites: WIIÍ9, Ell U & C — Ci-jxa, 579 — Bio

ESTADO DO BIO GRANDEDO SUL

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"a partir de 1° de Outubro prò«?ximo, os juros vencidos do 16* fsemestre (30 de Setembro corrente) das Apólices do Empréstimo"Viação Férrea — 7% — 1921"

Horário: das 9 1|2 ás 11 1|2 flíi,das 13 ás 15 1|2 horas; aos Sab-bados: das 9 1|2 ás 12 horas.

Rio de Janeiro, 27 de Setem-Kbro de 1928. —.Banco Pelotense.';:

¦¦•;."¦ » (16S99).

(15119)

DECLARAÇÃO

Eugênio Costa, trabalhadorEstrada' de •, I»'errcr Centrai''Brasil, vem declarar quo deagorem deante passa a cltamar-sEugênio Costa Lima, por serseu nome verdadeiro. (D 21391J

—™-~-—---

12 CORKEIÒ DA MANHA ¦— Domingo, 30 de Setembro de 1928 ''¦'

UECOPOIDINA BAIIiWAy

fESTA DA PENHA — OU-._: , TUBRO DE 1928 .

rHòrario dos trens nos dias 7 —=m ¦':. 14 — 21 e 28-10-1928u Nos 4 domingos durante o

mez de Outubro ps trens de sub-burbios entre as estações dõ Ba-

í'Mf>' do .Mauá ò Penha, serão(Substituídos por trens especiaesft curtos intervallos, sendo aspassagens cobradas a razão âe600 réis por bilhete de ida evolta-;' .' :•jOs trens- de ouburblos entreSarão de Mauá e Merity circula-

irão de accordo com o horárioviéni .vigor. O trem de passagei-CpiiS' aue parte de Petropolis fis*^'3B e o que saho de Barão dew&u&V As 15.30, terSo unvi pe-''ijuena' parada na estação deí/Penha ,'para desembarque e em-Çbarqüe ..das pessoas que vierem

de Petropolis.RIò'dé Janeiro, -27 de Setembro

fíe 1928. — C. VV. Buyno, Dl-eréctor Gerente. * (17004)

íf

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i COMPANHIA SANTISTA DBCREDITO PREDIAL

Resultado dn distribuição Uecretlio do Grupo II

¦ ' De accoi-do com o Regulamen-to Immoblllario desta Empreza,

vé! de ordem do Snr. Director-Presidente, faço publico que,

/pela votação de credito hoje rea-jjlzada, foram eontempludos os"seguintes mutuários: \•Sério K|L tle 1925 —

\/.Matricula 30 — San-.:.-.' cho de Barros PI- síl montei Sobrinho

:. (Santos) 20:000$000'Vagos . -T- 10:000$000:'Incorporados .... 10;OOOSOOO

:Sérfe.M|N de 1927 —..Matricula 3«

-j.Eduàrdo de Queiroz.(Santos) 20:0001000

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•Rua,do Rosário, 79, afim de pro-\*Vldenelarem sobro as suas con-

• çitruccões.*i Santos, 20 de Setembro de.¦1928; — (a.) Stocklcr de Lima

_ <Director-Secr6tario).

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...... (U 22569)

Eugênio Mariz de.Oliveira

Wanderlino . MarÍ2 de Oli-veira, senhora c filhos, con*vidam a seus parentes c ami-gui .a assistirem á missa detrigesimo dia i|uc pela almade seu idolatrado pae, sogro

c avô EUGÊNIO MARIZ DE OU-VEIRA, mandam celebrar no dia 2de outubro, áu '/¦ horas, na altar-mórda egreja de S. Fraiiciscu de Paula.Antecipadamente agradecem penhora-dos a todos que comparecerem a esteocto de relii-ião. . (D 22624)

tErico Pinto Morado

r

Manoel Moreira

t Gustavo Corção e senhora(ausentes), convidam os . pa-rentes e amigos do seu saudo-si amigq t auxiliar* MA*NOEL MOREIRA, para amissa quc mandam rezar em

suffragio de sua alma, , terça-feira, 2dc outubro, ás 9 horas, na egreja deS. Francisco de Paula, agradecendoantecipadamente. (D 21540)

Agradecimento

t A viuva Thereza RamosBògéri e , demais parentes deSERAPHIM ¦ BOGE'D, vêmpor este meio agradecer áspessoas amigas, assim ' como

ao rey. vigário e á Irmanda*de do Divina Espirito Santa do Esta*cio de Sá, o carinho c conforto quelhes prestaram por oceasião do enterro<¦ da missa do saudoso finado, envian-do pezames,. coroas, flores e> compare*cendo aquelles l actos religiosos dederradeira homenagem.

(D 21530)

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(D 2135.1)

(1* ANNIVERSARIO) ítpavid. Pinto Morado c fa*

mílíai convidam oi demaíi pa*rentes :« amigos pnra assisti-rem * á missa . de 1" anniversa.rip. de. seu filho ERICQ, quçcm intenção á sua alma man*

dam rezar'nd dia'2 de outubro, terça:feira, ás 9 1|2 horas, na egreja deN. S. da Conceição e Boa Morte. .

(D 22738)IIIliBUH1 IIH III

Coronel ZacariasVieira Machado da

CunhaA viuva Sylvia Uchóa Viei*

ra c setiH filhinhos, mandamrezar por alma do seu saudoiso marido e pae coronel ZA-CARIAS VIEIRA MACHA-DO DA CUNHA', íim» missa

na egreja N. S. do Parto, amanhã,segunda-feira, 1" . de outubro, ás . 9horas da manhã, e convidam seus pa-rentes c amigos. (D 21561)

t

Manoela Cal verPadula

t Seus filhos,, 'noras* genro,

netos, .e demais parentes, vêmagradecer ás pessoas amigasque acompanharam os restosmortaes ¦ ¦ de • sua • extremosamâe. . sogra e • avó MANOE-

LA CALVER PADULA, c convidama todos os parentes e amigos para as*sistirem á missa de setimo dia que scfará celebrar no altar-mór da egrejaS. Francjscp. de Paula,, uo dia 3 deoutubro, quarta-feira, ás 8 1|2 lioras,agradecendo antecipadamente' ás pes*soas» que comparecerem a este acto dcreligião, . . (D 21S32)

Amélia Pralon deCarvalho

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Filho", irmã e parentesagradecem áo.i que 01 confor*taram nu grande dôr com aperda df súa mãe e irmãAMÉLIA PRALON DF.CARVALHO.' c convidam pa-

ra assistir áS missas de trigesimo diaa*- serem , celebradas nos dias 1, e 4 deoutubro, ás.*J l|2 horas, pelas Irman*dades das Almas e do Apostolado doCoração de Jesus da egreja de. SãòJoão de Merity (Unha Auxiliar), coti*fessando-se sinceramente agradecidos.

(D 21541)

Dulce CarvalhoBressane ;Seus filhos, dr. Antônio

Pache-n. ,*,(f.<i,-''*en1i<>! „,;, ("Vi.'V^w-b^rnand» Bressane e se-nhora. viuva A. Rachel B.Corrêa Galvãn e filhai (au*'sentes). Marte V. dc Aguiar

e irmãos, agradecem aos parentes ramieos nue acompanharam os restosmortaes de sua extremosa mãe, sogra.avó,' cunhada, tia •¦ prima DULCECARVALHO BRESSANE,.-.'e convi-dam os parentes e amigos para assisti-rem á missa,.de setimo dia que serácelebrada amanhã, segunda-feira. 1"de outubro, ás 9 horas, no altar dt-,N. S. das Dores, na egreja da Cande-.laria, antecipando os seus. agradm*'mento». *. (D 21547)

,1

Agradecimento"Ottilia da Cunha Pinto

Seidl, capitão Raul PintoSeidl, senhora c filhos, Fran-cisco Pinto Seidl, Elyta Pin-to Seidl, dr. Carlos PintoSeidl e família, viuva generalRaymundo Pinto Seidl è famüia, espo*

sa, ' filhos, netos, Irmão, sobrinhos i ccunhada do major FRANCISCO PIN-T.O, SEIDL, na impossibilidade deagradecerem pessoalmente a todos osqúe compareceram ou sc associarampor cartas e telegrammas aos actos funehres, poragradecem.

meio deste, penhorados(D 22760)

D. Margarida Octa*vio (Tiburcio Car-

neiro

t(VTOVA DO GENERAL GOMES

CARNEIRO)O commandante Tiburcio

Gomei Carneiro, dr. Mar»Tiburcio Gomes Carneiro oJcrusa Tiburcio Gomes Car-neiro, cm seu nonn t m d«seus parentes, mandara «armissa por alma dc sua mãe D. MAR.

GARIDA OCTAVIO GOMES CAR.NEIRO, ás 10 horas da manhã do din2 de outubro, no altar-mór da Crudos Militares, c, para esta cerimoniaconvidam seus parentes c amigos.

(D 21501)

Adelia de BarrosÁvila

t Nestor, Durval, Aristides oErnani d« Barroí Ávila, «•tes dois ultimo i ausentes,Fernandina Lould Ávila, Ma-ria Augusta Peixoto Ávila,Scbastiana Pinheiro Ávila

(ausente), Laura, Sylvia í Ophelia d*Avellar Barros, Ernani, Celta; Paulo,Leda, Adelia c Flavio Ávila, penho*rados, agradecem a todos que compare*ceiam c acompanharam ao campo san*to os. despojos dc sua extremecidamãe, sogra, cunhada, tia e avó ADK*LIA DE BARROS ÁVILA, e os con.vidam ¦ a assistirem á missa què pelaeterno repouso dc sua àfma* seráctVbrada amanhã,, segunda-feira, 1'* r!toutubro, no altar-mór da egreja deNossa Senhora da Conceição c BôaMorte, ás 9 1|2 horas;.;

(!) 215*11.

Raul Alves

f.

Leonor Motta Alves, NahirAlves c senhora, Esther Alvesmarido e filhas (ausentes),convidam aoi seui parentei camigos para assistirem á mis-

. . sa de trigesimo dia áa .falle-cimenta dc seu esposo, irmão e tioRAUL' ALVES, que será celebradaamanhã, segunda-feira, 1° de outubro,ás 10 1|2 horas, no altar-mór da egre-ja de S. Francisco' de Paula.

CD. 215B61

Maria Alves Moret. Seu filho Homero da Gama, Moret. e. nora, convidam seusparentes e amigoi para assis*tir á missa de setimo dia desua mãe e sogra MARIAALVES MORET, que terá

na egreja de Sant'Anna, ama-nbã, segunda-feira, 1° de outubro, ás7 1|2 horas. Desde já agradecemos."*.... (T\ *mnov

tlogar.

Francisco M. deMoraes

(ESCRIVÃO DA 1» PRETÓRIACRIMINAL) •

. (MISSA DK .IO" DIA)

Maria

Cândida de Moraes,Francisco José de' Moraes,

. ..senhora *j filhos, Tancredo daCosta Harreto, senhora e fi*

ihos, ,convÍdam os \ seus j paren-tes e amigos para assistirem

á missa^de trigesimo dia que será re*zada por alma de 'seti inesquecível es*poso, pae, sogro c avó FRANCISCOM. DE MORAES; amanhã, segunda-feira, 1" de outubro, ás 8 1|2 lioras,no altar-mór da egreja' dè S. Joa*quim; por esse acto dc religião se cou-fessam summameute agradecidos.

(D 2U10)

Coronel Manuel Eu-genio de Moraes

Costa

Olesia de CastroMedeiros de Mello

t(MISSA DH 7! DIA)

(?a'río.i Mr''<*iroi _\> MM!*Maria ;de Jezus, ArmandoUcliój (¦ iamilia, EdüynUchòa c . familia, ErnestoClaudina c família e demaisparentes, sinceramente ; reco*

nhectdos,'agradecem áfs pessoas * ami-gas^ que enviaram condolências, flores.,coroas e acompanharam os restoi mor*taes de sua inesquecível esposa, filha.mãe, sogra e avó OLESIA DE CAS-TRO MEDEIROS DE MELLO, e dflnovo convidam para assistir á missade setímo. dta que mandam rezar ama*nhS, segunda-feira,. ln dc outubro, ás9 horas, na egreja da Cruz dos Milita*res, ^confessando-se desde já extre-msmrntVsrato". (D 22698'

t"-*

Cecília Eugenia de MoraesCasta-, Jose Felíciann dc Mo*raes Costa e senhora, Lu'12Eugênio de Moraes Costa,Evelina de Moraes Costa ePaula de Moraes Costa (au*

sente),, convidam os bons parentes eamigos para assistirem á missa d<-trigesimo dia . que farão celebrar em•uiffragia da alma- do seu boníssimo einesquecível esposo, pae e sogrocoronel MANUEL EUGÊNIO DFMORAES' COSTA, na terça-feira, 2de outubro, as 9 horas, na egreja daGloria, do largo do Machado, confes*sahdo-sé desde já profundamente agra-tíecidos a todos. quantos tomarem par*tc neste acto dc religião e caridade.

(D 21515)

tConstantina Bastos

Marcianna Bastos, Rülk,Encdina, Celestina e IracemaBastos Vianna, irmã c sobri-lilias da fallccida CONSTAN.TINA BASTOS, agradecei"aòs seus amigos e parentei

as manifestações de pezar, que lhesaforam tributada** por oceasiãn ilo pasra*mento, e os convidam para assistir ámissa dc sétimo dia a realizar*se. naegreja de S. Francisco dê Paula (al.tar-mór), ás 8 horas do dia 2 ile. ou-tubro. Por esse acto de religião ficamdesde já agradecidas.

(D 2162»

Francisco AmaralFontouraJoaquimt Amaral Fontourafilhos, Luiz Leonel Moura,

senhora c filhos, UbaldinoAmaral Filho, senhora - ''•l-!*is. dr. Antonio SantoiMalheiro, senhora, c i <¦

Nuno Amaral Fontoura, Isaura. Ubabdino do Ani arai, dr. Decio Amaral,senhora e filhos, Gloria Ubaldino iiAmaral, - communicam o fallccimentode seu irmõo, cunhado e tio FRAN-CISCO . AMARAL FONTOURA, -convidam para o enterro, hoje, ás Shoras da tarde, saindo da rua SãoSalvador n. ,65, para o cemitério deS. João Baptista. (D 22776).tBBÊBBaaaBaBnmmaam

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Pelotas,'20 de setembro de 1922. — De v. s: att. ami'obr. Dr. Luiz (lo Moraes, f

O Dr. Antero V. Leivas formado pela Faculdade ¦ àé-Medicina .do Rio de Janeiro, medioo-,do Hospital da Sarita>Casa de Misericórdia,' sdbsti tuto do Hospital da Beneficen-fcia Portugueza de Pelotas; éx-intendtente municipal. de Pe-Jlotas,:etc. ¦.'...

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O- referido affirmb sob a fé de meu grão.Pelotas, 27 de setembro de 1922. — Dr.. Antero Leivas.-Firmas r^co.nWçcidap p elo notarlo A. E. FIcher.

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teria da Capital Federal, 218" ex-traegão realizada era 20 da se-tembro de 1928, 74' do plano nu-mero 15.

Premios sorteados28J29 100:000.00012.245 20:000$00022Í982 10:0QO$000123.167 5:000.000

5 prêmios de 2:000$O006604 10014 16471 20242 28100

10 premios de 1-000$0007114 10470 13986 17824 18642

20304 24581 24736 24974 2667817 premios de 50ÜS00O

2676 5678 4)733 14649 1563115777 18167 18402 20880 2339624056 24598 26734 26961 27080

27166 2788070 prêmios de 200.000

291 346 462 506 532870 1880 1666 2163 2618

2738 2990 3884 4305 48685012 :6967 • 7065 7519 83898398 8868 9077 9466 9477

10060 10168 10314 10394 1060910769. 11768 12748 13584 1476616088 16286 16511 17015 1724417256 17583 18521 18911 1892520691 21529 22003 220721 2260222688 23043 23669 23861 ''2406024889 24921' 26691 25716 25818'"J5S2IÍ 25849 26165 26336 24344627158 27242 27678 28486 29477-

, Appix)xim,ações28128 e 28130 ........ 1:000$0QQ12244 e 12246 ~.'.... Fnn«nmi22981 e 22983 400.00023166 e 23168 buu»uuu

. Dezenas28121 a 28130 200$00012241 a 12250 100$000

22981 a 22990 60?00023161 a 23170 60J000

TerminaçõesTodos os números terminados

em 29 tem 40$; em 9 têm 20$000;exceptuando-se os terminadosem 29.

O ajudante do fiscal do go-Verno, ."Or. Oqtaaiano ,*tiu -PinGalvão — Pelo dlreotor assis-tetite, Manoel Luiz Pereira Ber*!-nardlno, sub-ohefe da contablll-dado — O escrivuo Firmino deCantuaria.

Todos os números terminadosem 04, 14, 45, 67 e 82 tendo o ca-i-lmbo do Balcão do "Ao MundoLoterico" têm direito a egualquantia de seu prego aquisitivo,em bilhetes de outras loterias eos terminados em 05, 15, 24, 42,43, .70, 71, 86 e 00. têm direito ametade dessa quantia.— O "Ao Mundo Loterico" —paga os premios pela lista cimavisto a mnsma ser official.

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E como extra: o BRASIL PITTORESCOCom este* Sngsesttvo titulo estão sendo divulgadas. por tòdá Europa,' as beUezáa sem pfir de nossa Pa-

teta. Vê* este resumo animado de nossa Rran deza é fortalecer o espirito de nacionalidade e confiar ¦¦ nos des-tinos da Siirli no dta. de amanhã.. „¦¦"•¦;

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PARAÍSOUm soberbo drama da FIRST NATIONAL, program-

ma Serrador, com Milton Sills e Betty Bronson.Em MATINÉE, daremos ainda:

Noite romanesca1 Empolgante film «mantico do PROGRAMMA SER-

RADOR, com Constance Talmadge <> Ronald Colman.

Sessões de 4,20 - 7,30i9 PALCOintimas da "REVUETTE" CÔMICA E GALANTE DE

FREIRE JUNIOR.. Eu sou de circo!...Suecesso cômico estupendo de PINTO FILHO, JOÃO

MARTINS..e ARNALDO COUTINHO.MARISKA e suas "girls" nos magníficos bailes "Frac-

Canção", "Fado" o "Gelsha^ ¦

AMANHÃ AMANHÃEm MATINÉE e SOIRÉE

S AMANTESrt sensacional producção da UNITED ARTISTS, Éorti

JíOVtW rw.M/iv _ VÍLMA BANHí:No MESMO PROGRA IMA:

A ultta da PerdiçãoUm arrebatador film, eom DOROTHÍ SEBASTIAN.

NO PALCO — Sessõe«i de 4,20 o 8,20 — Em primeirasrepresentações, a «higíaçádissima "revuette", de CARDO-SO DE MENEZES. ,:¦:¦¦

CommSçio nâo. violão!...

Theatro CARLOS GOMES( Empreza Paschoal SegretoT")

A TEMPORADA DE ESPECTACULOS MAIS ALEGRESB' MAIS BARATOS

Companhia Brasileira delheairo Cômico

Senspre peças divertidas representadas por um elenco primoroso!

___eoj___: Í|MTOPliÍBlBlgMgai Lia Binatti

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A^s 9 honw—• Proseguimento do suecesso dò hilariante sainete' adaptado por LUIZROCHA: ....

«IM Â O 3 O U B U !»"FS»gnndes" MANUEL DURSES | "Esther"

Madhina "RO'!ttiL" "e mesa da CAgA EDISON.LIA BINATTI

IJr *í

A's 10,20 — O sainete de suecesso absoluto de riso:"O* meu irmão, salva«me!wi Estréa da galante iactrbi — LYGIA SARMENTO ¦¦" .- ,

/ i=rr-» t-tp V A'« 3 :i& 3 Imponente mntinée / HOJ •jS,'-\V -t=x- *-* ** ¦*Sa . com o victurloso.sainete: J"O' meu irmão;o o encantador acto variado: .

1' — LECTICIA FLORA, em "OLHA P'RA MM" — cançoneta. cômica;2o — ARTHUR CASTRO, em "IIAU8AO QUE, PASSA", valsa-cancap;jo _ DULCE DE ALMEIDA, em "ESTE MUNDO VAE MAL", maxixe-cateretí; f¦ia — MANOELINO TEIXEIRA, em "O AMOR E* LATA DE LIXO1?, .parodla-comlca:S° — LIA BINATTH em "COMPAPRON", tango. ,A CASA H. CANEJTTI, ila Avenida Rio Branco, 197, fornece os tapete»./ ; (P 21623)

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Amanha —' PAES ! GUAR-DAE AS VOSSAS FILHAS eNAS AZAS- DO DESTINO.

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CASA» NUNCA! — O CA-VALLEníO DO DESERTO -¦PEGADAS DE TIGRE.

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Hilariante comedia da Paramount'. . • *cm' dois'actòsParamount Newes

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W3iffi:rtLifi:rtrtYf^YYrtzmML£^^^^ -^ ( -¦ *- -^¦¦¦— nBreve — Uma maravilha!

NOITES DE BAGDAD"Royal Prp»namma"

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o a Orchestra Symphonlc dejazz BLUE BIBDS —Conjunto de. 16 artistas

A loucura do jazz levada noinximo

TbeOfConnorequilibrista sobre nramn

Borceiocsiu,icndo tiunsico vugabuudo»

em musicas excêntricas

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MASCOTTEque adivinha o pensamento

dos espectadores.

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NA TELA IDorolt^y MacRalll e

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MR. FLEMMING. RHS3NATA e a Orchestra de

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Amanhã - <» íilm mais einpokanlo d<> anno!RICHARD BARTHELMESS

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(INO Palco) (A's 4, 7 1)2 e 9 lfeTs)

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I AMANHÃ

FLORENCE VTOOR, em

QUARTETTO DE AMOR

"Paramount"

LIIJLAN GISH, em

VENTO-E AREIA

" Metro-Goldwyn-May er "

NO PALCO ) NO PALCO

Prtmslras ropresontaçõ'es da "risa_a*r em 1 acto e 6 qua-dros, de Carlos

'Bittencourt e Serafim Rada •

O querido formoslnhoEstréa do actor João Loureiro. Magnifico desempenho de

"'alitos, ítala Ferreira, Zulmlra de Miranda, Judith dé Souza, íPayta, Maria Amélia, Olavo de Barros, I. Nonrtli. I

( HOJE V

HaroldLloyd

«Es tré?.da

Uin acontecimentotheatral I

COMPANHIA THEATRAL FEMINiHAfSijb <a direcção scenica de Pinto ilo Moraes, e musical do maes-I tro B. Mussurunga, com a revuette om 1 acto e 14 quadros,Juê LUX HONES,

ESTE MUNDO VAE MAL!

i — EM

HAROLDO VELOZ10 actos da "Paramount".

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Chave de doro

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.-• ELENCO:Antonietta Fonseca — Carmen Leite — Cecy Porto — Déa

Rolini — Edmea Cavalcante— Ii-aura. Pinto — JuVa Mbnozcs— Maria- Martins — Margarida Costa — Maura Lemos — VeraMendes —:— Direcção literária de Lamartinc Rabo.

Na t«a — Janet Oaynor e • Cluu^es Farreil, cm

ANJO das RUAS"Fox-Pllm".

Dorothy Mackaill O Jack Malhai — em "OE'0 ABERTO"»MB8T-ÍH'A"i:iONÀL»

Cinema Mem de SáAventa Mem de Sá — Esquina

; da rúa dos Inválidos — Tole-phone Central, 2037. — 0 m-,lhor cinema desta Capital —

(HOJE)

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e RAYMOND HÁTTON— BM — •

SiosIPalrâlil7* actos da "Paramount" i

FRED THOMPSON, em

j A RÉDEA SOLTA

'¦ actes da "Paramonnt".

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GEORGE BANCROFT, emCARTAS NA MESA •

8 actos -"Paramount".

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6 actos da "E. D. C.B.

ATLÂNTICOR. Copacabana ¦**, T. Sal 1521

. Hoje — Matinée

REGIN..LD DENNY, emMAS QUE PIRATA

7 actos da "Universal".

MARY ASTOR, omAMAR, SOFFRER, VENCER

1 actos da "Kirst National".Amanhã: William Boyd, •¦¦n

. ;. ULTIMA VENTURA-, 8 -jí-:/•paramount". Lionol Barrymo.-e

ntr. ABUTBE NOCTURNO. seisi-.itwT "First National".

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Hoje, — Matinée

MARGARET MANN, em

4 filhosAmanhã: Patsy \'S., Mille;

sm A AIMA DE U»àA NAÇAtf10 actos "Universal".

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Hoje — Mfctinée

REGINALD DENNY, emMAS QUE PIRATA

actos. "Universal".

GEORGE BANCROFT, emCARTAS NA MESA

actos "Paramount".

• •¦¦ ¦¦¦¦ ,',-. I.nis Moran, emCASAR, NUNCA, 6 actos "Fox'Eloonor Boardman, em ALGEIAS DE BRILHANTES, set<a..-t-ifi '•Míítro-Goldwyn-M!'?*sr".

TIJUCAR. Conde Bomíim 344, T. V. 365

Hoje — Matinée

LOIS MORAN, emCASAR,-NUNCA! ,

6 actos da "Fox".

JACK HOXIE, emTRES LUTADORES

5 actos "Paramount".

Amanhã: John Ban-ynmre, emSHEBLOCK" HOLMES, 9 actos:;Btsk_tf__;. Eddlo Canton, em

OiíCOMMENDA POSTAL, <?is,'inn "¦p.ir.-unoiint'*.

AMERICAR. Conde Bomfim 334. V. V. 4S75

» Hoje — MatinéeBLBONOR BOARDMAN. emALGEMAS DE BRUUHANTES

7 actos da "MetroGoldwyn-Mayer".JOHNNY HINES. em

CAVANDO O DELLE7».actos da "First National".Amanhã: Ricardo Cortez, em

"Amor até a morte", 10 actos•-Paramount".

No palco: Estréa de Mr. Fle-mings, Miss Nata e a Orchestrale Jam "Bh» Birds". 16 ar-istas.

BRASILR. Haddock Lobo 437, T. \. 2012

Hoje — MütíiióoRAMON NOVARRO eNORMA SHEARER, em

principe Bitinit10 actos da "Metro-Goldwyn-

Mayer".Amánihã?- .Pola Negri, em A

RE' AMOROSA, 7 actos "Pa-ramount". Mary Astor, emAMAR, SOFFRER, VENCER,7 actos ""First National".*

VELOR. Haddock Lobd 66. t." V. 874

Hoje — MatinéeBftBÊ D'ANTELS, em

DIGA QUE SIM, SIM ?8 actos da "Paramount".

JACK HOXIE, emOS TRES LUTADORES

5 actos "Universal".Amanhã: Eloonor Boardman.<>m ALGEMAS DE BRILHAN*

TESy 7 actos "Metro-Goldwyn-Mayer". Johnny Hines, em CA-VANDO O DELLE, 7 actos daFirst National".

HADDOCK LOBOR. Haddock I_)bo 20. T. V. 480.

Hoje — MatinéeELEONOR BOARDMAN, em

ALGEMAS DEBRILHANTES

7. actos da "Metro-Goldwyn-Mayer".BEN LYON, em

FILHO DA FORTUNA7 actos da "First NatlonaV.Amanhã: Lya do Puttt, 'cm

ROSA DA 1|2 NOITE, 7 actor"1'nlversal". Mary A"*>r, emAMAR, SOFFRER,, VENCER7 actos "First National".

Vllla IsabelAv.28 de Setembro 425 T. V. ""2

. Hoje — MaUnéo ~~

MARION DAVIES, cmFILHINHA QUERIDA

8 actos da "Metro-Gold-^y'1-Máyer".\1AY ALLISON. em

CÁLICE DE VENEN66 .actos magmificos.Ajnanhã: Ramon Novarro e

Norma Shearer, em O PRINCrPE ESTUDANTE, 10 actos da"Wntro-f I d Wyn-Mayer".

No palco: Estréa da Compa-nhia Portugueza de Revista*eom a revista "Ora, vejam sft B

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¦ KednçRo e Administração ¦:<

Largo da Carioca, 13

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Correio da iviânüã DOMINGO

30 de Setembro de 1928

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IA morte de Mepliistoplieles_—_ —,——— -1

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Ao tcr.nlnar de ler aquella car-ta, os olhos do Esther encheram-se do lagrimas; e o bello rostocobrlu-se de uma pallidez mor-tal.' Logo, um grande soluço seescapou de seu peito; suas mãoscrlsparum-so apertando a carta,que da saia rolara ao chão. Suabfloa contruiu-se num '

gesto tledõr e com a cabeça entçe asmãos, penna, recorda. Como na

;tela cinematographica. se, lheapresenta o .passàcloj^çm, passa-do recente. E as scenas suece'-dem-se. Torna a viver os primei-ros dias de seu amor cheio de fe-lloldade, do illusão sem fim: viveas emoçflns de seu Idylllo, que cs-tão gravadas, cóm marcas defogo, em seu coração, em suáalma.

A ultima recordação do sua pa-gina de amor, poticos dias antesda carta fatal, illumina seu sem-blante o a faz viver rnlhutos desonhos.

. Achava-se em o; cáes do umaestação; o amado vae partir, ütrem mostru-so dn longe. A lo-comotiva, offcganto,; emitte umqueixume de monstro ferido,logo, com muito barulho du cór-lentes e, em ultimo grande sus-piro da machina, o trem pára; aodeseedlr-se, apertam-se as mãos

Creio que me comprehendeu;vi que seu rosto pallido corava...Dizem quo breve partem ambospara a Europa; irão no vapor X,quo sáe no próximo domingo.Nesta data estarei comtigo,. sequizeres, iremos as düás ao cáes.

Sei-que sangro teu coraçãocom minhas phrases i não impor-tá, é melhor que saibas toda averdade para que tua. amarguraso transformo em desprezo. Não;soffras por um homem destes.Nelle,o instineto venceu a.alma;não ê digno dò tett carinho, datua alminha tão boa, que lhe en-tregnste por completo. Despreza-o, faze-te "de aço e no domingo,no porto, contemplai-as serena-mente a mentira de seu amor."¦ Cada palavra da carta era-umespinho mais no coração de Es-ther. Cheia tle amargura infinitae agonia de morte, levantou- osolhos para o céo como um pro-testo mudo.

— U agora? — A perguntatlbsesperadora feita de dOr seadiava no melo do seu cere-hro, como um grande espinhocravado. — Agora?... Nada!...Viver, morrer, fi o inesmo...

Porém sua- 'fronte abatida le-vantou-se depressa, num gesto

tem p3fâ. uma lúnga viagem.Esse adeus que se aluga em so-luços, ainda a entristece mais...

VQ as mãos que se - apertamtremulas, as - pupillas molhadascm pranto. Os abraços çfoe

*e¦fassính mais apertados. Aquellamãeslnhá quo vem despedir-se ,00filho, abrat;a-o. muito forte, mui-to junto do seu coração; sem-pre abraçada a elle, atravessa aprancha e entra no vapor. A»se!' desprende suavemunte dosbraçoâ que- tambem -o-. aprlsio-nam,-toma-entre, suas mãos ncabeça adorada, beija-a na testa elhe-fala-ao coração; logo, de va-gar-vae beijando todo o rosto,pondo em cada beijo um pedaçode sua alma. Depois, escondendoa emoção que a vence, tragandosuas- lagrimas, volta para terrae dali envia o ultimo beijo ao fi-lho que parte... „

Aquelles noivlnhos que "sós

entre a multidão, se despedemtambem com um grande beijo...

Os olhos do Esther abrem-seimmensamente, treme- como queassustada, vira-o, está ali, aindanão chegou ll prancha; _apenaschega a ver, e seu coração saltaaffllcto em seu peito; procura amão da amiga e a aperta comforça; esconde-se ainda mais en-tro os passageiros.

Elle chega; está só, olha parntodos os lados, procurahdo al-gúem, e com sorriso nos lábiosso ãpproxima do uma mulherque não muito longe de' Estherestáapoiàda numa columna.' Es-ther a olha avidamente, E alta,elegante, envolta em um casacode pelle, que av cobre totalmen-te; suá silhueta se destaca es-belta, 'gentil; o chapéo de feltrolevantado ria nuca, dá á seu ros-to um ar de desafio. E' bela,mas nesse momento parece tela,seu semblante está annuviado, osolhos profundamente negros querealçam na pallidez mate de seurosto,' parece um céo de mela not-to em tormenta, brilham comuma luz de maldade* Nesse ros-to em que Esther esperava verrefíectldo a felicidade ,que. dá oamor,' sô so vê marcas de ira eum gesto brusco ao approxlmar-se delle.

Esther não afasta,os. olhos dei-Ia. Essa é.a mulher que lhe rou-bou a felicidade. Por;sua causasoffre agonias de morte!...

Agora, deante da realidade quetanto temia, efetranhava não sen-tir riem dói- nem ódio; sô sentiauma' granãe piedade, multa penado seu amado, ao vel-o approxl-mar-se humilde o carinhoso; ellno recebe com uma censura e umaluz má nos olhos, quo fulgiiramcomo um raio.'

Já em terra, deante do vapor,que parte, os olho» <to BbHw o

VELHO — muito velho e muito doente! —apezar de immortal,agoniza, serena c santamente,, _,Mephistophclcs, o Espirito do Mal!.».

Em torno do seu leito,como succede aos grandes personagens,homens "de Sciencia c Fé, num religioso preito. jrendem-lhe as derradeiras homenagens!...

./São adeptos, são fieis de varias crenças

theologos, philosophos, scientistas! —que, em graves c axiomaticas sentenças,lhe exaltam as virtudes e as conquistas!..,

E'. a própria Religião, . 'a Sciencia, a Philosophiaque de tudo. de tudo lançam mãono intuito5 de poupar essa agonia!...

A noticia da morte do Diaboditoso moribundo! —

arrasta ao seu palácio de nababomais de meio mundo!...

Quem não tem da hierarchia os galarinsc a mercê de transppr os seus humbraesdevora, com avidez, os boletinsá porta dos jornaes!...

Ha silencio e tristçz;nas ruas e nas praças!...Nota-se em cada olhar a. trágica incertezaque precede as desgraças!...,

A Humanidade afflictatem impressa na facea saudade infinita ioue lhe inspira o incffavel desentace:..-.

Paira no ar o soluço das mulheresalliadas-predilectas dc Safon! —

dellas sc utilizara cm diversos misteres,desde o caso escabroso da maçã!...

O fim do Mundo — -um cataclismo! —não causaria esse tumulto;Belzebuth deixa um abysmo

utn vácuo -que só sé-enche com o seu vulto!.

De quc maneira a Humanidade .poderá, de hoje em deante,explicar a bestial ferocidade,o ódio que a separa a cada instante?...-1

De que modo provar, aos que nos pedem,a causa do Eterno 'Mal, ( - ¦sem aquella serpente ique no Éden .desvendara o Peccado Original?... •

Vendo o caso perdido,.a Sciencia entrega o doente á "Religião;

o oleo' camphorado foi vencido;triumpha o oleo santo — a Extrcma-Uncção!..

Um velho sacerdote vae i ouvil-o-cm- confissão auricular,..-mas Satan, que detesta oquer falar em voz alfa!..

sigillo,lEv começa

' ' Afalar-

— Archanjo rebéllado,Lucifer, o portador da Eterna Luz,apregoam que fui arremeçadodos paramos azues!...

Principe da Treva " i '-- serpente nos vergeis do Paraisol.—4fascinei a mãe Evae fiz tudo, afinal, que era preciso!..'.'

Dahi em dcaute, diz Voítairc, .fui o Sublime Tentador; ' '

fiz o sorriso da mulher..,o seu olhar... , o Eterno Amor!...'

Fui amigo do Fausto "inuito mais do que amigo, um verdadeiro-irmão:'e, 110 Inferno da vida, ao vel-o exhausto,fui o astuto Virgilio de D. João!...

lim toda a tenebrosa Edade .Média,a bestidade ufanafez de -mim o galã dessa tragédia • .quc. sem nada tirar, -é a vida humana!.,..

Os quc exploram, porém, ingetmidadtasanta ingenuidade dos' sandeus! —

pregam quc sou rival da Di vindade,rival do próprio Deus!...

^oroastro, por exemplo,illuminado pelo sol dc Iran,levou-me aos pés dc lOrmuzd no Grande Temploe me chamou Ahriman!...

Na 'Assyria, na Chaldéa,erguendo o rubro facho do terror,um Mago Negro teve a idéadc egualar-me ao Supremo Creador!...-

O mesmo fez Moysés, no Antigo Egypto,cxhibindo Jehovah

Deus terror. Deus feroz. Deus inauditomais tyranno que um rajah!...

Nesse tempo dc Fé e Bemaventurariça ;constavam do ritual os raios c o trovão! —

o homem temia Deus como -qualquer creançateme, presentemente, as iras do -Papão!..,» l

¦ ¦ - .,

Mas Jesus, o rabbino da Judéa, -o Messias, o nosso. Redemptor 1fala com brandura á gente hebfea ___,dc um Deus todo Perdão... um Deus de ÍAmor:..,-

O alicerce da Fé treme... vácillasem terror não iha Fé nem Disciplina! —

e 'Adão, quc -não é mais do quc um pouco dc argilaá Duvida sc inclina!..,

í'ol quando fui chamadopara salvar a Humanidade, ""

pois, o velho Pontifico — coitado: —previu a universal calamidade!...

O quc fiz pelo Bemem proveito da Fe.- —

dirá melhor do que ninguém;;. própria Santa Sé!... •

Fui Ignacio de Loyolar...-Domingos ,de Gusmão!...Torqtiemada!..- Innoccncio!... E, manejando a estola-fiz o grande milagre: a Inquisição!...

Fui Felippe Segundo!...Massacrei, os judeus!... MaSi.-conlesso sem magua,enxotei a heresia, deste Mimdo,'>-.—-" ri - -

. graças á polé e ao pingo dágua!:. ;' ...,

Não fraquejei na liça!,^.'Lutei como utn heróe!... Um deiiodatroi...'j '

E, morro — ainda confio na-Justiça! — • ¦" ¦>certo dc que serei canonizado!*.«-,-/¦•

E, serena e santamentesem um' gemido, um estertor,inspirando pezar a toda gente,morre, como um justo, o velho Tetrtador!.., '

DOMINGOS MAGARINOS I «vyAWW^VVW^^^M^AMMMMMSMMMAA^AM

.«¦¦(^tHBHb ¦$'¦¦¦ Jtfrítt^lB^nKim^^^nfflBi ___WW ¦ --''xy ¦ mPBPBI ¦»"$*' '"'¦ i i

-- T iu'USB 'jnÊUBr^iA1. Sir\_W___W________Wi 1-M^^fWm ' L^fKEEUfl K.íÍ^.-^6(8'TlnlTTlírFTrTill »T rWWTimH wmf^mÊlKtmmTf' "TrB WTnr^MflIrarr1 ThTíiJj ik tmM Sf ' IHhIB ¦ ÊÊ RS&í^-í':Ê8mu m_-jt SSIS& I

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*Wm$&&SR&<Jtü!&)fà J^t___\______l_ •' ¦f/"^^_Wm_m_'____flf_W______if^^ 1-2

desses olhos muito.azues o iílu-minam todo.

Geraldo vencido emfim, naopôde calar por mais tompo seuamor, que de seu coração sobea seus lábios cm phrases de ter-

nura e é tão calida sua voz etem entoaçOes tão suaves, quea amorosa que soffrera tanto deter dado toda a sua alma, rece-bendo em troca uma traição,sente que seu passado se apaga.

que novas illusões enchem aquel-le vácuo immenso que deixaraem sua alma o desengano; pare-ce renovada por milagre.

1 Tudo lhe parece mais bello. Océo mais azul, as flores exhalam

perfumes mais delicados, sentemancias novas de viver e amar...

Levantou seus olhos até aos deGeraldo, que a olhava^ offegan-te. Sorriu feliz,'na gloria de ou-tro amor.

O NOIVADO DESFEITO«¦ MMMMMMMM

com effusão, olhando-se amorosa-mente nos olhos.. Ella, quer oc-cultar sua dôr, porém o coração,que não comprehòndo -fícyõcs; aatraiçôa, o as lagrima» )lio em-panam os olhos.

Como quo ém sonho, ouve aVoz do seu amado, que risonho eamante murmura no seu' ouvi-do phrases-de consolo, com. vozealida o amorosa, que a çomnio-ve até ás'entranhas'. '-.'¦' : y

Fica sonhando'na aurora'rosa-da da felicidado.que lho proriietrliam as phrases queridas..'.

Torna á realidade, seus pés pi-Bam o papel, a carta quo cairitao chão."

Recolhe-a', quer rompel-a e,como impclllda por uriia forçasuperior, a leva até, seus,olhos cComeça a ler por pedaços.

As letras parece quo lho dan-sam, caprichosas linguas dc fogolho entram-na alma.'dilacerandoaté fazel-a gritar ilo tlür."Sim, lhe. escrevia 11 a.mí preciso qiio saibas a vcrduilc.

.Teu noivo te - engana, fl mentirao seu amor... A outra oecupapor inteiro a sua vida. Estes diasdo minha estadia aqui, descohntudo, c elle sabendo á amizii.il'nue nos uno, trata dc despistar-"ie. A'njo-0. continuamente notheatro mulo "cila" trabalha, po-1'ím sua inilificrcnça está tãohem dissimulada, quc so nãoCoubesse de Ioda a verdade con-

, Seguiria enganar-me. A noiteíóssada, cm um espectaculo deEala nu mesmo theatro, estavaem um camarote junto ao riosso,em companhia de outros rapazes.

Parecia olhar com abandonoa<iui_ ii ali, fingindo prestar at-tenefu. ao espectaculo, e até fa-zla alarde de furtar uma das co-Hstas! Cumprimentou-nos, dlrl-Kindo-so especialmente a mim.Eu n ollii.-i nos olhos, pronun-elandn muito devagar tou nomee desviando o olhar para ^ palco,onde "dia" aoparecia nesfce mo-Isento,

de rebeldia..os-ei partir..

Irei ao cáesi ,voi-Depois...v * :

Muito antes- da hora marcadapara a salda do vapor, Esther esua amiga chegaram ao.cáes.Geraldo, irmão da amiga' do Es-ther. as acompanhava; um ra-paz-do olhos azues e brilhantes,olhos bons e carinhosos- quc setornavam sohibriós uo fitar adoco carinlia dc Esther, altera-ila agora pcla dôr' do sua, alma.

Amigos desde a infabeia, Ge-raldo amava Esther eni silencio,eom esse amor que guardava ze-losamento em seu coração; sabiaque Estliur amava onlrp, n elle

-não podia nem soquer intentarchegar até no coração dó .Simamada o maldizia o'homem queitssim dilacerada á alma adorada.

Jovial o. sympathico, queriadistrair Esther; não o conseguiu:diá seguia indiferente os anil-

^gos. alheia a tudo quanto a ro-iiiigit — «ela: Como ainda tinham tem-

po. entraram no vaiior, onde umufticial da. amizade do Geraldoos recebeu, solicito. Kslhcr olhasom ver, passam despercebidasas maravilhas do luxo modernoque encerra o grandà palácioriuctuantii. Não longe da portndn entrada, seus olhos não scdespregam dn prancha, esperan-do velos apparecer. Soffre ago-ra, está qtm.si arrependida de tçrvindo. Ha"

'um minuto, estandoapoiada nn varanda do vapor,contemplando asaguiü jue nos-te momento tinham reflexos cs-verdeados. sentiu uma estranhaattracção!... Viver, morrer...tudo era o mesmo!... Porém,outra vez teve um gesto de ro-volta... Não! _

Queixando-se de cansaço. Es-ther sentou-se cm uma cadeira;ali confundida entre os passagel-ros, poderá ver sem ser vista.Seus amigos a seu lado, falam,riem. Ella contempla com inte-resse o emoção as despedidas,ouve o adeus dan.ueJlea que nar-

seguem até que o navio, muitolonge, assemelha-se a um gran-de pássaro branco que sulca asaguaS" do estuário.

Então, coni um grando suspl-ro. vira-se pára sua amiga e lhelula calmanicnte.'

— Não sni o quo se passa emmim, disse. Quando n vi chegar,julguei morrer,, parecia quo mearrancavam a alma u senti frio,muito frio... Depois, ao vol-ojtinlo

'dii outra, nem sequer sof-tri, jã nãn via a amor que naminha idolatria o elevara tãoItlto .0 tâo tinlço. Nesse uiomeii-lo mo pareceu outro. Um ho-mcm .mais... N'"ella", não viuma rival. Por acaso podem serrivaes um corpo e uma alma?...Agora deixem qii« choro esta por-ção' dè lagrimas contidas ha tan-tos dias etn meu coração. Choro

ia morte de meu amor, da minhafé, não-, a traição do homem cmquem depositei esse amor e essafé. A mariposa de meu amor ín-iciu envergonhada pela covardiado amado:-deixando-me ontre osdedos' um pósinho dourado, queito menor sopro desapparocerátambem. Só sinto pena, umagrande pena delle.

E a linda cabeça do Esther in-clinou-so sobre o peito de suaamiga, como uma morta de can-saco.

* » ePassaram-se muitos mezes. Em

uma formosa tardo de verão, Es-ther passeia com Geraldo cmbaixo dos salgueiros no jardimde sua chácara.

Vão andando de vagar, con-versando muito calmos em coisasIndifferentes como se temessemos dois succumblr á emoção queos embarga. Esther, olha c.omseu olhar ardente. Geraldo, cadavez mais commovido, quer pararas pancadas de seu coração. E aoolhar nas profundidades de seuespirito vê quo a luz vivíssima

0 é«MVSAA^V^AAi^VVi jj

Bertha e Henato estavam sen-tados ao Indo uni do outro. Nosalão vizinho suas mães conver-savam.

— "E' preciso deixar estesmeninos, disseram ellas; paraquo se conheçam um pouco.

Ora "estes meninos", precisa-mente, falavam pouco. Berthanada bonita, tinhav por cumulouma vermelhidão na ponta donariz, quo a tornava aborrecidao acaparava mais 011 menos to-dos os seus pensamentos. E' es-tupldol... No dia de meu noiva-do... ;-.r' -i

Que idéa llcnato fará demim?... , , ,,Quanto a Uenuto, a cabeça íncll-

nada.com um ar longiliquo, trazianeste dia — para outros tão feliz— uma melancolia quo julgavaincurável depois quo era a suaexpressão — "o destino o mar-cara".

De facto Renato outrora ti-vera um pequeno romance deamor, perfeitamente insigniílcan-to mas cujo deserilaco Infeliz otinha, e el'e nfcreditava do. bôafé. "marcado para toda vida".Renato amara Annle Pasteur.11'a moça que seus pensomen-tos ombellemvam hoje, a pon-to do n tornar adorável; e elleabrira-so a .lacques Delvant, seuamigo e Jacques, que elegeraseu embaixador perto de Annle,missionário infiel, casftra-se coma moça. Foi depois disso quo Re-nato aborrecido de tudo, decidiu11 cabeça inclinada, deixar pai-rar em seu rosto bárbaro o in-definivel e resignado sorriso dosque a injustiça enalteceu. Vê-se qtie Renato, apezar do suaprofissão prosaica — elle era sub-chefe cm uma administração —não deixava de ceder a um pe-renne romantismo.

Para agradar a sua mãe. con-sentiu em ser apresentado 11Bertha. Por fidelidade 11 lembran-ça, revóltou-sn primeiro, o nãodeixou de achar uma certa gran-dóza trágica, neste final essen-cialmente banal; "ser um namo-rado de oceasião o fazer um ca-samento de conveniência": o umavoluptuosa amargura, consen-tiu...

Qulzera somente se vingar.Já qiie a sra. , Hubert, mãe dcBertha dava uma festa para an-nunolar o noivado aos amigos,ello fizera questão,qne Jacquese Annle, a quem nâo tinha vis-t0 desdo o sen casamento, .fossemconvidados.

Quatro annos se passaram ee-He nunca perguntara pelo ca-sal. Porém. 03 esperava dahi apouco. Assim. Annie. veria aue

LOUIS IL.É03ST OVIuA.R.TIlSr' mi\A»VWS«AArtAA^^

IC:esquecer a vermelhidão do seunariz. „ . -

Emfim, Jacques Delvant apresentou-se á porta. Desta vezfoi Renato quo foi ao seu encon-tro. Renato preparara uma attl-tude despreoecupada:

— "BOa noite, Jacques..!Pensou que Jacques se pertur-

baria mas o outro, com toda na-turalldadc. bateu-lho no hom-

r- ÍHmwB. //Ik i ^$m Jm» 1P11 imk *~r.

11 Ifmav ) üS i

, Iiiiiiiii!"

nõo era Indispensável á sua Io-licidade. o Jacques, o amigo in-fiel. saberia a que ponto Rena-to estava acima da sua trai-ção... .

Perdidos cm seus pensamen-tos. Bertha e Renato, ficavamsilenciosos. De quando cm quan-do a sra. Hubert precipitava-sesobre elles o beijava Bertha:

"Minha querida !...E virnndo-so para Renato:

"Faça-a feliz, sr. Renato.E' minha unica filha !...

Ou então na vez da mãe deRenato, que depois-de beijar Ber-tha tambem, "Querida menina",dizia mostrando-lho seu filho:

"Faça-o feliz, minha que-rida, ello merece tanto !

B estas cffusôes passadas, osdois noivos sorriam com bôavontade.—

Todavia os convidados come-cavam a chegar. Bertha levan-tou-so para rocebel-os e acolhersuas felicitações. Ouvia-so asphrases de circumstancias.

"Olhem, sô, como a fellcl-dade a torna bonita !...

"Ah ! os vinte annos !..."A epoca mais feliz da

vida é o noivado...Todas essas coisas essencial-

mente banaes, não lh> faziam

"como vac, meu velho!...Helnl... Ha tanto tempo...

Isto desapontou immediata-mente Renato... No entanto, nãoera um homem facilmente ada-ptavel. Uma coisa o inquietava,quo faltava ao programma queinaugurara e fez-lhe perder oequilibrio: a ausência de Annie,que esperava vêr ao lado de Jac-quês. Nao pôde deixar de seinformar:

"Annie não virá ?Jaoques-mostrou-se surprehen-

dido.,— "Então, não «abes 1

—- "O que "ir~. ""Que nos divorciámos?...

O sa'ão. os convidados, a sra.Hubert, Bertha e sua vermelhl-dão do nariz, começaram a rodarem volta de Renato estupefacto.Apolou-so cm uma poltrona.

Aviação e deslealdade1 1

José M. Br afia

*&ffy yJ^^è^iim^^^S^í^f^^Ê *~ ~~~ ^

'MT.IwêSf' ^WÊÊêé 'r~r "'

WÊmSÊÊÊÊk ¦ BÈm '- À'MÂwW?'ÉÊBÈBmWÈÊí\ -MÈ0W '^nsmÈÊÈ ;>'Wsir ^y-#í^Wví ^%JHlBw8^i,',:'---

Jyfik ^^^^&^rè^"' J i.—---i,-J -, ^L"^» v^'^H

¦' "- ¦> -. Commentava-se em roda de

amigos os últimos acontecimen-tos da aviação. Hlgino Velez, omais versado, sem duvida, nestaarte de navegação aérea, tomoua palavra para fazer sua expo-sição.'

"A aérea navegação, disse,está considerada com,o„. um do^-mais altos expoentes do "talentoo do espirito inquisidor dos ho-mens.

A conquista do espaço, foisempre uni de seus ldéaes, des-de os tempos passados e digopassado, porque, quai o homemque não dissesse, vendo voarum pássaro livremente: Ah I. seeu, tambem tivesse' azas ! •..

Até pouco mais do um quartodo século conhecíamos os mys-terioa das profundidades do mar,das intricadas selvas e tam-bem do Polo; que sempro chegouo honiem em seu incontentavelafan de gloria e sua curiosidá-de. Porém, ainda faltava conhe-cer — conhecer melhor — asinimensldades do espaço; sabero que ha lá em cima, multoalém d'onde alcança nossa vista.Como todas as grandes empre-sas, esta tem custado muitasvidas, porém que grande passodeu o homem elevando-so á al-turas insuspeitadas, fendendo aatmosphera numa velocidadefantástica de centenas de kilo-metros a hora!

Hoje, vemos voar sobre nossascabeças e nossas casas, os aero-planos com suas crispadorascantilenas de lltios e apenas al-çamos a vista para olhal-os. Aforça de habito nos fez indeffe-rentes deante desses pássarosmecânicos, tão poderosos o deindiscutível utilidade para o íu-turo. Não obstante, nos surpre-hendemos deante dos ensaios doWright e Santos Dumont, e pou-co depois a audácia de Blérlotde atravessar a Mancha, e inalatarde a do nosso compatriota

-Fels, de aventurar-se sobre o es-tuario e ao chegar 11)20 a deRamon Franco em seu vôo des-de a Hespanha! E' verdade quea façanha deste glorioso avia-dor, fôra logo eclipsada por ou-tros vôos mais transcendentes,porém o que serão estes ama-nhã, quando a áérea-navegaçõoalcançar seu grau máximo deperfeição ?

Ao chegar Hlgino Velez a es-te ponto de sua peroração, foicortado por uni dos circumstan-tes.

"Bom. sr. Velez, disso otal; que quer dizer-nos com essaarenga, mais própria de um fa-brlcante de aeroplano do queum simples amaijpr?...

Vormelho como uma pimentaHigino Velez respondeu:

"Nada quo possa interes-sar-lhe seguramente, porém to-quei neste assumpto por duasrazões: porque veiu o caso eporque em outras oceasiões, lo-caram o que mais os satisfariao eu quizesse ou não os ouvisem reclamar. Além disso...— "O que? interrogaram

curiosos os ouvintes."Além disso, continuou Hi-

gino Velez com voz dura o con-trariada — a aviação tem mui-tas ingratas recordações paramim, embora a admire e a pro-clame. Durante a grande guer-ra, já era piloto militar na Fran-ça. Então, a vida tinha um Idealpara mim; ser útil aos mais. E.creio tel-o sido. Não direi que,como aviador tenha feito prodi-gios de herôe legendário, porém,coube-me' a honra de ter reali-zado proesas, que hoje, friamen-

te,'- náo ¦' seria - capaz ae- ref azel-a» íCom a machina ardendo porcausa de unreurto clj.culto, PÇStiíduzldo pela extraordinária: pres»"são do motor, em certa oceasião,persegui um aeroplano tylmlgó,-através da escuridão da noite js -salvei, milagrosamente minha yi"dS.'.,jBS8-]«8»..&. minha audaçla de;'deixar-me cair sobre as tranqüilalaá águas de um riacho. Port tri,isto não é nada em comparas"com o que constitue mlnhmais dolorosas recordações domeu tempo de piloto. Um braçjuíou uma perna que perdesse ;,e^»,tâo, não me seria tão doloroso,:como me doeu o que perdi. -.Ws

Hlgino Velez fez uma pausa;como nenhum dos cIrtíümBtant£~se atrevesse! a indagar o quoperdera, ainda que todos adivi-nhassem, continuou Seu relatirio:

"Perdi, por causa da a,viÃ''yção o maior de meus bens: a fe-licidade. Um dia tive. a estupi-dez de levar minha noiva - ¦ a1if|aerodromo civil em X; era um£dia de céo pesado e vento forte,;'*próprio para soffrer o mais terjí"rivel dos revezes. Conduzia-a ,aO|;hangar do aerodromo e fil-a ád-i-imirar meu poderoso "A. U.";,-que conforme minhas indicações;,estava um dos mecânicos lim-lpando uma por üma das peça»do motor.

Tirara já o "A.; U." do han-,":-gar, enchido o seu tanque de 'naphta sufficiente, para um vôò.;curto, que realizaria,, levando,'¦¦¦Maria, minha noiva, como 'pas-vsagelra, quando chegou junto d9;snós Carlos Boldi, um herôe na-'grande guerra contra os austrlav'-'-ctfs e um dos mols peritos' plltíí

'tos de então. , .

Carlos Boldi, o soube ma„tarde — estava loucamente apal>xonado por Maria, que o admi*:Mrava, porque era mais audaz do'(:,que eu, e realizava . acrobaclas:^dignas do serem cantadas pòr,;-Homero. ¦ --'>>'-.

Em seus alardes de valentia;;?subia rapidamente á alturfantásticas; dando innumeravelivira-voltas no vácuo, precipttaíf;va-se para terra verticalmente*contendo -a queda a ponto aS-ilarrebentar o apparelho contra. O:.solo. Então, tornava a subir emum vôo magestoso para. perder^,"so nas nuvens e apparecer dei;novo numa descida • que. piloto*,e publico seguiam com a respí-;ração contida pela ancledade-e'',terror.

Carlos I^pldi, cumprimentou-*nos uffectuosamente. Não repa-j'-'rei que cumprimentava Maria 'com a mais intima effusão, em-.',quanto trocavam olhares de in-,telligencia.

Em seguida, depois • de ligeira-;troca do impressões commigo,.Carlos Boldi disse a Maria com''a maior cortezia: <

"Sta. Maria, seria bastan-:-te gentil para

'acompanhar-me;^em um passeio de aeroplano .4rroda do aerodromo ?

Maria, enrubeclda, olhou-me' sem olhar para Carlos Boi-

dl, respondeu:"Casualmente vou fazer-pt;mesmo passeio com Higino. ¦ Sil.*não fosse isso...

"O quo fazer? Conduzl-m»^como faria qualquer outro notmeu logar, respondi:

"Não ha inconveniente qua'-faças este passeio com meu ami-,.'go Boldi. E' melhor piloto d«>,que eu e correrias menos perl-';;go com elle...

— "Menoslperigo ?... Com ôt.''.feito... Ella não correu nenhum'-perigo, mas eu, inconsclentemen-

"Impossível !"E' o que digo. meu velho...

Mil idéas se baralhavam nasua cabeça:

"Isto é que é azar...' Nodia de meu noivado; Annle livreno momento em que me com-prometto. A felicidade ahi es-tá !...

E' uma provocação do desti-no. Divorciaram-se porquo ellenão soube fazel-a feliz... Ali.!isto sô mo acontece... Muitotarde !... De facto ainda nãoestou amarrado... Não tenhodireito de deixar escapar a ocea-sião... Sim..' por que não?

Renato empallideceu, corou,ficou verde, ao mesmo tempo.Jacques quo o examinava dissecom um certo ar;

,,yyyr—T:^-y,

íiilwí&i

"Pois bem 1 Isto lhe atu>-' jprehendeu ?... (-Renato acalmou-se.

"Espera-me aqupxtm instan-te, sim ?... <';

Atravessou por ontre as pes-'soas, som ter ar de nada, respon->dendo aos sorrisos, chegou até âporta do salão. No vestibulo pe-diu sua bengala e seu chapéo.

—"Se perguntarem por mim,disso á creada, diga que fui em-;(bom...

E. deante da creaía espantada, Jtodo contente da vida, cântaro-lando "Alleluia!..." a cançãojovial, saiu... persuadido que:faria sua felicidade sobre os rcs-tos do antigo, grande e infeliz .

amor.

>fe"

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Otironica de Porta!

Esm.D&..:.i":'.

JJ" [¦"''A- CM.

0 exaggero das coisas em proveito próprio — Novo sy-toma depropaganda — A produçção de azeites »'em Portugal — Ographico de "La Prensa" Now-York — :A exportação clan-destina e a desvalorização da moeda -»- Conto o primeiropaiz vinícola nem figura numa» estatística publicada omFranca — Typos únicos de vinho — Egual espirita de do-minio e de conquista pelas artes — Como se pretende de-monstrar quo as mesquitas árabes são' obra de hespanhoes— ProvaS om contrário — 0 ideal christãò o sarraceiio —Fallecimento de d. Luiz de Castro. ';.

LALFREDO CINDIDO

(jiiOJfYL,^ j

O desejo de ser grande, verda- nor abundância, sae clandestina-

te, destrui minha vida e minhafelicidade. Amável, innocente domal que me fazia* offerecl-lhes

;meu "A. U." para realizar opasseio...

Depois de verificar se a ma-china estava em perfeitas condições, Carlos Boldi, dispóz-sepaça iniciar o vOo. Oecupou osèu.logar e convidou Maria aoecupar o outro,, índicãndo-lhe:

—*¦ "Segure-se bem, _com estascorreias que constituem o cin-turaò de segurança. Logo disseaos mecânicos: ' "Larguem* "asamarras 1,,. y."i'"'A ü.'y~"'iy.,i,Z'.

Um minuto depois o' "A. U."com o motor funccionando ele*vava-se no espaço. EmquantoMaria, tremula, despedia-se comtyíiríão, Carlos. Boldi, jogou umaçárta,. . »¦ ' "' -'"¦"¦ ¦"' S»Ao ver o gesto de meu ami-go, do que julgava meu amigo

, tljite'' um iestremecimento ide horíror e,seritei-me,.'a' ponto -de 'des-1 maiar. Rasguei o enveloppei tre-fmülo entre as folhas li então'cheio de espanto e de indigna-»ç5ò: »" Não espere nosso regres*bq. Amamo-nos.»-. Voamos para a

nossa felicidade"...Ah! Senti que o coração quo*

¦ ria romper-se l dentro do» peito.Levantei os olhos para onde iao apparelho, e o\"A. U." era pou-co mais do que uma avesinhaque se perdia lá longe, entre asnuvens.

Sair em perseguição dos • trai-dores, era quasi impossivel, erauma loucura. A vantagem quelevavam era impossivel descon-tar. Àlém-dlsso, o peor era quenão havia um sô apparelho emcondições. .",'

Hlgino Velez parou um mo-mento, como quo para abafarum soluço e terminou assim orelatório: ¦ /

— "A aviação, repito ê. queme roubou a felicidade. No en-tanto, ella, compêndio do sabero ambição, dos homens me vin*gou.- Ao contribuir á realizaçãodo diabólico plano do destruidorda minha felicidade, castiguei oculpado. Carlos Boldi não é fe-liz ao lado dessa mulher que,no entanto, poderia- ter me feitoo homem mais feliz deste mun-do.

»¦"_¦" .' .,',..¦¦¦ . '" ¦

19 inCândido Jucá (fllho) |

¦ESCREVEU Antônio do Cas*«lho a respeito' da versificaçãod'Os Lusiadas aquella celebrecritica, segundo a qual nenhumpoeta medíocre se resignaria já

/» a asslgnar alguma estância dosS-Vdez cantos, — tão outra está, e

melhorada, a. arte. do metrificarém nossos dias.

, Não admira qué o grande Ute-p> rato tão rijamente commettesse

mii 6 Camões, embora fazendo-lhe a!' mercê de o, julgar . pelo, melhordaquelle tempo. Mudou-se mui-

.-¦'¦¦¦: té. E o culto da fôrma, na anciãdo parnasimo, já não tolera osvelhos processos, que.respondiam

,a outra pnonetica.O que impressiona é que nao

fosse o poeta de. .hoje accessivel ábelleza .rhythmlca da epopéa dehontem. De feito,'os.rhythmosâe.Camões nos têm passado re-latlvamente despercebidos, e mui-'tos dos seus pesados versos pa-recem-nos assim, porquo os alei-jamos com musica d,e.todo lm-prestavel.. Para quem dtstinga num versoO elemento , musical e o formal,consiste no primeiro a fundamen-tal differença entre, o'camonianoo o moderno, castillano, por exem-pló. Não. Creio.quo o.apuro me.tricô seja. em. Castilho notável-mente superior ao de Camões.

, Toda a grande distincção pareceresidir no facto de que' o ele-**!* mento rhythmicq, então plásticoe exuberante, está hrfle' reguladoo.empobrecido. De qualquer mo-do, não olvidemos que a discussãodiscreta deste ponto está penden-te do conhecimento exacto da or-thoepla. do século XVI.

Deu-se com a Arto-Malor napátria dos Moçárabes o mesmophenomeno observado cm Romacom a poesia grega:' o ouvidobárbaro. não comportou a varie-dade de origem, adoptou as prin*clpaes toadas, o immprgiu na mo-•notonia. • '.';'.:'• " ~, '.

Não quero outro para confes-sar o gosto á mesmeidade, senãoo próprio Castilho; no Tratado

: ij de Metrlílcação Portugueza. Elle" o confessa quando attribue ca*racter "summamente prosaico"

¦: aos poemas decasyllabos do fran-cez, pela altemação, que ahi nota,de rhythmos varios. Confessa-oquando nos incita a tentar certamusica, rara entre, nõs.frequen-ttesima alhures, garanündo-noseuceesso, contanto que.com ellaarmemos "todo o poema".

: Emboro Castilho nos falo emliorae daquelles que têm "ouvi-dos delicados", proclamou des-tarte a sua impossibilidade desentir a belleza de uma sueces-eão de rhythmos variados, emversos ¦ do mesmo metro. Foicomo se declarasse a viciosa edu.cação musical do ouvido lusi-tano.

Perlustrando Os Lusiadas, que..... eão oito mii e oitocentos e doze-

; seis versos heróicos, observa-se.

facilmente que o rhythmo ca-moniano, altas o da Escola Ita-liana, deflue de um concerto desyllábas fortes e fracas. Tal comono verso' hodierno; com. a dif-ferença marcada de que haviamaiores recursos musicaes. ,

Com effeito, sentimos-lhes amusica se contamos as syllábastônicas por fortes (excepto porvezes quando de junto de outraaccentuada), e as atonas geral-mente por fracas. Podemos atévaler-nos do macron e da brachya,respectivamente para os temposfortes e fracos. .'

A' cesura clássica,, consistenteno repouso da voz, correspondeum accento predominante, querecae variamente nesta ou na-quella syllaba, repartindo o ver*so, musicalmente, em dois mem-bros. . ¦

Em Os. Lusíadas ouve-se, quasisem interrupção, uma seqüênciade quel>ra,Aos, de seis e quatrosyllábas..

De quando em quando, , cal.culadamente talvez, oceorremversos cantantes como duas ré-ilondilhas. menores, ou sejam pen-tasyllablcas.

A predominância dos primeiros,notável jâ nas composições ita-lianas, parece dever-se ao fáctode que os outros eram exacta-mente os populares,, além Pyre--néus. Não tenho visto referen-cia a estes versos "isosceles", pórassim dizer. Elles são. hoje,bem.desconhecidos; o a verdade é queforam desprezados durante se-culos entre os seus próprios in*ventores, os francezes, onde sôagora recomeçam a brilhar.

Deparam-se ainda nos Lusíadasuns raros versos accentuados naterceira syllaba, foifcnando' a ul-tima parte uma como redondllhamaior.

Entremos a exemplificar essesvarios rythmos, esforçando-ngSoara restltuir ao Camões os seusverdadeiros versos, na süa pro-'sodia de humanista. ' .

Em carência de signaes typo.graphicos, marcaremos com um"b" (brachya) os tempos fracos,o com um 'W' (macron) osfortes.

Notam-se em Camões os' se-guintes rythmos:

Em versos com predominânciana sexta syllaba:

1) bmbmbm'bmbm'as Armas e os Barões àssignala-

idos (1—1,12) bbmbbm'bmbm'

e em perigos e guerras esforçado*(1—1,5

3) bmbmbm'mbbm'ãlnliólros que por Deus-fora ven-

Idlão (in-*-54,2Em versos accentuados na

quarta syllaba:4) bmbm'bmbmbm'

o capitão, que não caia cm nada(1—96,5

5) mbbm'bmbmbm'dc Africo e Noto a força a ¦rr.ais

[se atreve (I—27,-i6Í bmbaVbbmbbnV

tratar branduras em tanta aspe-[reza (VI—U,*8

7) mbbm'bbmbbm'quando ãaqtielles que César ma.

[taram (IV—59,7Em versos com tonicldade na

quinta: (8) mbmbm'mbmbm'

os embarcações eram na maneira(1—46,1«âo nos apanhasse a agua d/a cn-

[seada (V—73,6dizem que por naus que ém gran-

[deza egualam (V—77,3, 9)' 'bmbbm'mbmbm'" .'' ' 'saltando, ai fará, só com'kmça e

[espada (X—28,7vareta como Annibal escarnecia

(X—153,2,10) mbmbnVbmbbm'

sem aproveitar dos homens»força. , .fe, aríè (yirrr73,8Sintra, onde as Ndiades escondi-¦ " '

(das ' (Ul—56,5;; ¦Km:veraoa com accentéi prin-cipal na terceira!" - '..'f

11) mbm'bmbbmbm' tsacras aras o sacerdote ¦ santo

.'¦ (11—15,2c»/o pomo contra o veneno ur-

[gente (X—136,7Ainda não.é».tudo, -Temos que

esquadrinhar alguns - versos, aver como bão dé ser lidos.

flArterio-sclerose, doenças docoração e dos vasos, Ar-

thritismo, etc.

IÓDALB(IODO ALBUMINA DO

LEITE)E' uma nova e activa

combinação de iodo meta*lico com albumina do leite.Não produz, iodismo e deveser usado annos a eito.Depois dos 40 annos, a tén*dencia dos vasos sangui-neos é para o endureci-mento IODALB evita epor conseguinte prolongaa vida.Indicado ainda nos casosde: Angina peetorls, Scir-rose hepatlea, Emphysemapulmonar — Asthma —Obesidade — Affecções Iglandulares — Escrophu-lose — Papêlras — Rheu-

matismo — Gotta e Sy-philis.

VIDRO 6JO0O

directores» das'maiores corpora-çôes-modernas-. Além disso elle éo autor de-importantes livros so-bre o commercio de além-mares,salientándo-36' sobretudo o seu"Guia para o viajante na Ame-rica Latina'! que por ser. tão pra-tico é conciso mereceu a hon-i-a de' sbr editado pelo próprioMinistério do Commercio dos Es-tados.Unidos. Este livro é de umvttlor inestimável pela

' riquezadas\ obser-yações e os sábios con-selhos nèlle contido^.;'

. A- Royal' Êãiung ÍTowder '"\ySe

mais de clncbBnta,; 3trJJlos„tgmfornecido bs seus produetos a, qua-si todos os paizes do mundo. Oseu .fermento ern pô vae aos pou*oos conquistando novos merca-dos..- -e/cada vez entranhandoiSemasls- e rn^lã' gelds -inylos sertões,embrenliáiído-se''.'. pelas florestasvirgens, vencendo, serras ja yallps,nos íwLí f&Mtâ&mm.& de estabelecer a mais intimacooperação 'entre os agentes e afabrica para assim poder servirmelhor ao* publico», eni .gerali $#sobre os. hombr^-dopsr., Filsin;ger! pesa esta JfiffíçiL tarefa.., Seelle, que^êu re^qnheçído*»como'»amaior autoridade de»hòjeinos^ne-gocios de generos alimentícioscom os mercados do estrangeiro,não puder realizar esse "deside-ratum" então ê porque seria im-possivel arrancal-o do terrenotdéal para o da pratica!' 'O sr.' Filslnger vae dedicar es-pecial cuidado ao annuncio e aoserviço educativo o por meio delições praticas ás pessoas inte-ressadas, baseadas numa campa-nha de propaganda activa e bemdirigida, elle espera dar valioso in-cremonto.ás .vendas de cada um

Idos agentes locaes,- augmontáh-do assim os seus lucros e. osseus negócios e portanto dedican-do-se oom mais lealdade ao pro..dueto que representam. .'

Com toda a sinceridade deseja-mós que.o mais feliz exito venhaá coroar os nobres esforços donpvo director da Royal BakingPowder Company.

Nova York, agosto de 1928.

João Prestes.

LAB. NUTROTBERAPICODit. RilUL LEITE & Ciá.

RIURua Gonçalves. Dias, 73 i

l

ÜM GESTO SIGNIFICATIVOA falta de Infonnações segu-

ras e de um conhecimento exactodo modo pelo qual se negocia emgeneros alimentícios nos paizesdo estrangeiro, ha muito tem-pé que so faz sentir aqui e temsido mesmo a causa de uma sériede dissabores e atê de perdaspara o commercio da exportação.Coube porém á Royal BakingPowder Company a feliz Inicia-tiva de buscar um meio efflcazpara preencher esta lacuna. Porisso o seu Conselho Director es-colheu um homem que tem trl-Ihado nas questões de commerciointernacional e o collocou ã testados seus negócios com o estran-geiro. Ha multo tempo que osr. Ernst B. Filsinger tem estu-dado o assumpto, esforçando-sesempre por aperfeiçoar os seusconhecimentos o, não obstanteser tido como um dos mais ha-beis peritos na matéria, elle con-tinúa com todo o enthusiasmoo sou Incessante trabalho de pes-quizas. Os seus projectos abran-áem uma longa viagem á Eu-ropa e á America do Sul para po-der sentir melhor as necessida-des desses mercados e conhecer osmeios de melhor servil-os e dar-lhes assim ampla satisfação.

Ha. mais de vinte e cinco an-nos que o nome do sr. Filslngerse acha ligado ás maiores trans-acções do intercâmbio. Em qua-si todas as conferenoias interna-cionaes do commercio elle temrepresentado a sua pátria e sen.db um conhecedor profundo dapsychologia do seu povo tem odom de comprehender que a almae o sentimento dos commerclan-tés de outros climas por certoque differem dos daqui.

Como presidente do Club dosGerentes de Exportação, é cons-tantemente consultado e as suasopiniões são acatadas com o ma-.¦cimo respeito tanto pelas autori-dades do governo como pelos

'¦'-' '¦»

0 BRASIL NA FEIRA DE-BORDÉOS ¦-.

O nosso cônsul em Bòrdéos,sr. Fonseca Filho, remetteu aoMinistério das Relações Exte-riores uma informação sobre aparticipação do BraSil na feiracommercial, que teve logar na-quella cidade franceza. ,- , .

O matte. despertou muito ln-'teresse e -uma das mais impor-tantes firmas que negociam emartigos destinados â alimentação,no sudoeste francez, resolveuImportar o nosso produeto paraabasteper os seus mercados. Ocônsul' Fonseca Filho accentuamesmo qué o exito alcançadopelo matte faz acreditar quo,"com espirito de continuidadena propaganda, em breve tere*mos conquistado um Importantemercado".

A laranja foi outro produetoque despertou interesse. Duran-te toda feira foi feita a distri-bulcão de amostras. "Das dezcaixas recebidas, informa o consul, nâo se perdeu 5 °|° o alémdo periodo da- viagem, média dc18 dias, as laranjas resistiram,em optimas condições, mais dcum mez. Tanto o gosto, comoo acondlcionamento e os preçosagradaram ao publico e aos im-portadores.

A banha, por sua vez, tam*bem agradou, estando entabola*das negociações entro firmas ex*portadoras de Porto Alegro eimportadoras de^Bordéps.

CM TODAS rtPHARMftClMtríSFaiiAfiiAâ;

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delramente rico, excessivamentemais esperto, abrangendo comuma das mãos o globo terrestre3 coni a outra o Infinito, é hojeuma ' tendência qüasi geral dospovos que, rta impossibilidade defazerem da sua casa ura imperio pela força, mantêm-se no proposito de construir um manico-mio pelo disparate. Nôs somos,já agora, daquelles que não am-blcionam nem uma nem outracoisa, quando pretendemos ape-nas manter a verdade limpida tIntangível, ao lado da justiça tdo direito. Nem nos agrada opapel de cordeiros da fábula, nennos move o appetite sanguinário £devorador dos lobos. A'quelles povos que vivem distantes do lo,gar ondo habitamos, é semprelacil fazer crer naquillo que, narealidade, não passa duma fanta-sia.

Em "La Prensa" que se pu-blica em Nova York, de 16 dejunho, ha coisas tão .pittorescasque despertariam o sorriso, peleexaggero a que estão acostuma-dos os nossos interessantes vizi-nhos, se não fôra tratar-se dumreclame de commerciantes queinâo têm como objectivo outro,fim que nãò seja favorecer o seunegocio. Nôs porém, encontra-mos ainda entre os maiores cui-tores das letras, portuguezas, oescrúpulo e a honestidade anti-gas, que, perante a duvida, nocaso de certos problemas de his-lória, vae ao ponto de dizeremcomo dissera Herculano, e comodizem ainda muitos historiado-¦¦es, nossos contemporâneos: Pa-ra nós, bastatni as glorias quepossuímos. E quantos escriptorescombatem com o máximo ardor,aquelles que pretendem revindi-car para Portugal, factos esque-ddos, embora Já considerados econfirmados por autores dignosde todo o credito, conio portu-guezes. No que respeita a esta*tisticas, então, o critério seguidoentre nôs fica sempre longe darealidade, porque são rarosaquelles que comprehendem asvantagens que ellas nos offerecem duma forma indirecta, emconfronto com o estrangeiro,além da sua necessidade, para oconhecimento do nosso progres-so interno. Tal orientação, sôpôde justificar as palavras queconstantemente ouvimos, empresença de affirmações como asde "La Prensa": JFaaem. ellesmuito bem!

Um graphico comparativo' daproduçção de azeite em Hespa-nha, apresenta-nos a nação vi-zinha, quo nos leva' multo azeitee a própria azeitona — aprovei-tando a desvalorização da nossamoeda — como o paiz que maisazeite produz no mundo! Essegraphico estabelece que, em cin-co annos, 2.200.000 quintaes me-tricôs são destinados ao seu consumo, e a produçção total attin-ge 3.477.000 quintaes; ao passoque, Portugal, conta apenas pa-ra o seu consumo com 227 mil,dispondo duma produçção de 544mii..quintaes em egual periodo.Em .. relação com a produççãomundial, a Hespanha aceusa umasuperioridade de 47,6 % no espa-ÇO que vae de 1923 a 1927.

O que a fantasia creou demais estranho e ousado, comoprocesso de propaganda commer-ciai, está porém, na.,revelação de,que a'Itália, importa do Hespa-nl*a tó.716.000' kiios desse, pro-üücto/qúé volta a sair,de Itáliapara varios pontos do globo soba designação e marcas italianas;repetindo-se; o mesmo caso aindaque em menor quantidade, coma França e Portugal! Pela par-te què nos diz respeito, o gover-nd portuguez e os seus repre-sentantes no estrangeiro, con-seios dos seus deveres peranteessa affirmação tendenciosa eabsolutamente falsa, não deixa*rão de fazer o mais claro o for-mal desmentido, com a publica-çâo das estatísticas de producçãte exportação nacionaes. Todps oshabitantes, os próprios oliculto-ros, e commerciantes melhor ain-da, sabem como o azeite portu-sriiBz. mesmo nps annos de me-

monte as fronteiras do paiz emtão grande3 quantidades, que jâtem determinado,a prohibição dasaida. E». ninguém ignora comoelle é exportado para as Ame-ricas sob rótulos hespanhoes.Além disso, a produçção que emPortugal é absolutamente e ex-cluslvamente do azeitona, exce-de sempro a exportação; no' en*tanto, vemos no mappa publicado por "La Prensa", que entramom Portugal por anno 3.090.001kilos e saem 2.614.000 kilos:Quando por uma estatistica d(t892, já a produçção portuguezasõ no districto de Santarém, ers

de . 10.645.000 litros, estandecomputada nessa época em ....ã0.911.000 Utros por anno, a producção total. E a partir desstdata ella foi muito augmentada,tendo no anno findo uma dai-maiores colheitas de que ha memoria.

Devemos ainda lembrar, quío maior olival que até hoje s»conhece na Europa, fica em Cas-tello Branco; e tambem são conhecldas algumas empresas, alémde multas sociedades francezas ehespanholas existentes ém Por-tugal, destinadas ao fabrico e ex-portação de azeites nacionaes.

Quanto á sua qualidade, aosportuguezes repugna o azeite quonão tenha ao paladar um natu-

i^ I

Quem não se sentirá Hso-upeadoao receber de seus amijros os "pa-rabens" pelo seu bom gosto? —Quem?

<Jma casa que tenha todos os seusapartamentos forrados artística-mente com os "papeis pintados daCasa David", é a recommendaçâopara que se diga qüe o seu donotem um>gosto artistiro.

D. ÜAtits do Castro (conde .deNova-Gôa)

ral e accentuado gosto, rejeitan-do por conseqüência, todos aquelles que não sendo verdadeira-mente puros, denunciam a existencia de misturas de oleo deamendoim ou outro», emboracom ausência absoluta de aci*dez. Com alguns povos estran-geiros, dá-se o contrario; maseni estando habituados ao azeiteportuguez .não acceitam outro, oque é facll averlguar-se.

Ha ainda um caso idêntico,muito recente, que se refere áproduçção do vinho,,,©, .qual nãódeixa tambem de ihterèssár-hos;e esse, foi "tratado "recentementepor "Llllustration" franceza,fazendo o confronto dos paizesde maior vlnicultura mundial,apresenta a França em primeiro,ogar; quanto a Portugal, ondeella oompCá quasi todo o vinhoque não produa "aftrts ia guer-re"., nem-sequer é léfnb¥auo.*Tb-davia, a produçção de vinho por-tuguez é tão pouco importante,que sô pela barra do Porto, jáha. 25 annos saiam para França;exclusivamente, 12.666.054 litros,e hoja deve ter triplicado, coma destruição vinícola da-regiãoonde se feriram as maiores ba-talhas durante a grande guerra:Naquelle tempo, já Portugal —se aquelles senhores nos deremlicença para o declarar — ex-portava pelas suas alfândegas248.024.200 litros dos seus — pormuito que nos peze desgostal-os— incomparaveis vinhos; entreos quaes se contam quatro typosúnicos no mundo, que nunca obchimicos ou mixordeiros conse-truirão mrualar: o Mndelrn. <*

Vinde ver nossa exposição e pedidos nossos auxiliares idéas paracombinações de côres que ellesvos darão sem compromisso.

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1A¥1§ 8 OA—-RIORUA DO OUVID0£,7l-75 Awiiu/

Porto,res.

O mesmo Intransigente egois-mo que as lutas econômicas deLeiíninanr, adulterando a verda*de em proveito próprio, offendendo o direito que a outros povo£>assisto, manifesta-se egualmenteno campo scientifico e artístico,affirmando os maiores disparates, escudados cm opiniões sus-peitas e sem bases sólidas. Temsido esse o caso! de Glosei e êo motivo das revelações dot»hespanhoes, revindicando para sa origem artística dos monumentos árabes construídos em Hespanha, entre os quaes se desta-cam a mesquita de Cordoba, iAlhambra e a Giralda, obras ce-lebres que são a honra e o or-gulho da Andaluzia,

E1 certo que a arte teni a suaorigem no melo que a determi-na, no temperamento e nó' cara-cter do povo a que pertencem oi»artistas que a isso obedecemsempre. Mas não seria o meieo dum .Estado isolado pelo cara ,cter-político, e. religioso, pelos costumes e pelo temperamento, umsrazão de ideal e prlnolpio philo-sophico completamente differen-te? A arte creada em territorkhespanhol, deve ser hespanhola;como em terras da China, chi*nèza: .mas tambem ê disparatepretender" .demonstrar'" qüé" ásobras de arte construídas nasterras de dominio árabe sejamcreadas pelo geniô dos hespa-nhoes, coisa tão absurda, como oconstrucção de templos christãosprojectada e executada pelosmouros infleis. Nunca os hespa*nhoes se serviriam de processos»estranhos ao seu ideal, edificando a Alhambra com arcos talha-dos em circulos tricentricos»assentes em columnas e remata-dos com zimborios orientaes, in-discutlvelmente originários dainfluencia da Turquia, da Per-sia e ,da índia, — assim comoa arte bysantina de todas estac— de terras onde os hespanhoePnão haviam ainda' posto os pés.E não so rflira mie oo mosarabe."

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os verdes e os de Colla- exerceram tal Influencia sobreos povos dominantes, que viviamdentro dos seus limites impondoos seus costumes ás leis de Ma-famede, ás quaes obedeciam 'ex-cluslvamente. Por isso foi o sultão Ahmar (Mahomed, o encar-nado), quem em Granada come-çou a construcção do Mirab.

No ideal christãò, os artistasprocurftvam sempre attingir asuprema realização da -apotheo-se, de accordo com o principioque se Topagava iWa fé, antex presença de Deus, dos marty*res, dos santos ou dos seus he-rôes; ao passo que, no VIII se-culo, os iconoclastas da Turquiaoondomnavam a representaçãodesses symbolos sagrados, levan-do. o concilio de Constantinoplaa considerar interdlcta a repre-sentação das imagens. O povosala para a rua e, alluclnada-mente, derrubava as estatuasque se erguiam na praça publi-ca; corria aos archivos, e quei-mava todas as obras decoradasíom imagens do santos. Essaattitude provoca uma agitaçãonã:r Itália qué determina o con!clóllo de 787; '.mas' elle nâo pro-duz resultados Immediatos, antesexalta os ânimos dum e doutrocampo,» numa sanha feroz, emque o sangue não se estanca fa-cilmente: e é nesse momento depaixões terriveis, desencadeadaspelo» embate de oppostos ideaes.que o imperador Theophilo fazcortar as mãos de Lázaro, ceie-bre pintor mlniaturista, aceusadode tei; feito representa^ nas suasobras figuras de santos.

Sob tal influencia de princi-pios, tambem na Maurltanea.Mahomed prohibe, os artistas dalepresentaçâo do figuras huma:nas e de animaes, que são abso*lutamente excluídos da arte ara-be. Nos monumentos, como hosazulejos e nos estuques que de-coram os muros das mesquitas,nas tapeçarias ou em qualquertrabalho de arte árabe, a auseti-ela de figuras é absolutamenteobservada. Os arabescos mai.*complicados em relevos e coloridos, relacionam-se perfeltamen-te com a arte bysantina em to-das as superfícies da Alhambra.interiores ou exteriores: e nãesó nesse, como em todos os gran-des monumentos erguidbs emHespanha e no norte da África.Realmente, esse mesmo gosto decoratlvo se affirma tão perfeita-mente anologo nas mesquitasandaluzas, como' no interior doMôdersa Attarina e Essahridj deFez; no pórtico de Renégat; nasumptuosa mesquita de MouláyTdrjss (fundador da cidade de"ei); e na fonte maravilhosa deHédlne, em Maknês.

Arte ii hespanhola creada eexecutada pelos árabes, dentrodum dominio absolutamente ara*be,' de onde s) foram expulso:.em 1340, com a batalha do Salado, é um absurdo. Na Giralda,ha realmente hespanhola, a par-te superior da celebre torre eaquella que transformou a mes-quita; mas estas obras são mui-to posteriores . ã conquista deGranada e a parte sineira datorre, e obra dos fins do se-culo XVII.

Em Portugal, não ha pedraque atteste a passagem dos mou-ros, expulsos numa época delutas pelo christianismo. A ex-pulsão dos mouros foi muito maistardia em Hespanha, razão pelaqual ahi se conservaram algumasmesquitas de que a Andaluziapôde ufanar-se. Elias não exis-tem noutros pontos do Hespanhaonde tambem estiveram os mou-ros, em épocas anteriores. Con-,tentemo-nos un3 e outros, comaquillo que de diroito nos per-tence. Abs vencedores, assistemaior honra quando sabem reconhecer o esforço dos vencidos.Rendez à César ce qui appariicntà- César. * * *

Os homens illustres de Portu-gal vão.pouco a pouco desappa-recendo do tablndo da vida, dei-xando vagos por muito tempo,logarfes que será difficil voltar-mos a võr preenchidos com egualvalor. E rara e a semana, quenão encontramos na imprensadiária, os traços negros que nosmarcam a desolação dum pro-fundo golpe, para todos aquellesque prezam e estimam quantossouberam com firmeza o com brilho muito pessoal, servir abnegadamente a sua pátria, delxan-do-nos um grande nome/quetransparece sob os crepes dumeonorme saudade.

Agora foi a morte de D.' Luizde Castro, de forte arcabouçiphysico e- destaque nioral, queimpunha o seu perfil na sociedade que o venerava, e peran-te a qual o seu espirito leal (delicado, exercia um raro prestiglo. Quantos outros mais audaciosos sossobraram ao impulsoda corrente, emquanto que a suaInteressantíssima ¦ figura, nobr-pelo sangue como pelas qualidodes do caracter e do coraçãcpassava serenamente como duri.sábio que era e dum incansáveloconomista, a quem o trabalhosorria.

Toda a sua vida ê uma severalição de honestidade, e um. exem*pio constante pelos progressosda agricultura, crente de quo,do seu labor, provirá todo onosso desenvolvimento economi-co, lmpulsionando-a sempre comos seus estudos orientados porum espirito superiormente luci-do. util a. nação e proveitoso a

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todos os que se dedicam a esseatrabalhos.D, Luiz de Castro, conde deNova GOa e engenheiro agrono*

mo, foi chefe d03 serviços o lon*te do Instituto Superior de Agro*nomla, soclo do Innumeras aca*demias sclentlficas, entre asquaes, da Academia das Scien-cias e da Academia do Agricul*liura. de França; representantedo comitê permanente do Instl-tuto Internacional de Agricultu.ra de Roma; membro dos con-gressos Internaclonaes dos syn-dlcatos. agrícolas e das coopera-tlvas de consumo, realizados eraParis; e do VII Congresso Inter-nacional de Agricultura, de Vlen-na de Áustria. Em 1901, foi-lheconcedida pelo governo franceza Legião de Honra, possuindo acommenda de São Thiago e mui-tas outras condecorações nacio* 'naes e estrangeiras. Foi minis.tro das Obras Publicas, Commcr-cio e Indústria, sob a presiden,-cia do conselheiro Campos Hen-rlques, em 1908-1909, oecupandomuitos outros Importantes car-gos com rara dlstincção.

São muitos os livros e opus*culos que dolxa publicados, doalto valor scientifico, al6m degrande quantidade de chronicasagrícolas e .conferências; sandomonumental a obra qué, dirigiu1e èm que 'collaboroü, publicadapor- oceasião dà" Exposição deParis de 1900, sob o'titulo Por-tugal au. polnt de vue agrlcole.

Figura de excepcional relevo-e grande belleza moral, fflra DomLuiz dé Castro, que o fcaiz per*de justamente no momento emque as competências rareiam;e nos estudos a que. se dedica*ra, tão uteis elles são, por pen*sarmos que as actuaes condiçõesde vida, exigem a convergênciade todas1 as attenções- sobre ostrabalhos do campo, em grandeparte votados ao abandono, pelarelutância que se nutre por taesserviços, de que depende, princi-palmente, a prosperldado dopaiz.

Lisboa, 25 de agosto de 1928.

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[jeetos:Cada qual tem seu uso, ,seus aspectos,Um valor que i tò scu e outro appa.

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[algutra,Um detalhe qualquer chama a attenção.»E o objecto, ou a pessoa, desde entáo,Novo valor, nova importância tem.A moda lhe attribue phantastico come*

[çol...Sóde de cotação, sóbc dc preço IE dahi por deante, a caprichosa Iara»Exaggcra as virtudes que proclama.E* coisa '¦ raramente conhecida,O mysterio do exito na vida.

O Destino, por vezes, tão contrario,É, no caso, o melhor e unico empresário.Surge, ás vezes, no tempo, inesperada'

[mente,Ou por bem, ou por mal,

Um terceiro valor que supplanta o appa*Irente,

E até mesmo orcal.Isto acontece indiferentementeCom as coisas e com a gente.Uns vivem para si I. Outros pra tudo,

[emita...Na fortuna, no amor, na gloria, cm tudo

[è assim:Muitas vezes, sem causa, sem motiTOPassa-se a ter vlaor... estimativo...

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iUSEPPE HilD 51UMA VIDA CHEIA

DE. EPISÓDIOSINTERESSANTES

íTOWTO DE GftRIBflLDÍS^:i

ta Nacional convocou aos colle.gios .cfleitoraes o Garibaldi foieloito deputado por Macerata.

A abretura do Parlamento ro-mano verlflcou-se no Capitólioem 6 de fevereiro de 1S4II. De-pois do discurso de Inauguraçãopronunciado por Armellini quan-do chegou o momento de nomeartodos os membros da Assembléa,o príncipe Canlnl, depois de res-ponder com voz possante: "VI-ya a Republica!" Levantándo-seentão Garibaldi aecrescentou:"De que serva perder o tempoem vãs cerimonias. Deferirum Instante ,': debito: "Viva aRepublica' ..." Este grito repc-tido por todos os clrcumstantes.foi ratificado em seguida purum decreto da Assemblía, quepronunciava a deposição doPapa.

Encarregado de proteger afronteira, romana, ameaçada ri*-Io rei de Nápoles. Oiiribaldi. ll-xou seu quartel general em 'Rie-ti, ondo havia cerca de dois milvoluntários ás suas ordens. Apropósito disto, disse Pisacnne oseguinte: Garibaldi achava-seem Riete com o grão de coronele sua negativa a obedecer aosregulamentos, aos quaes todo oexercito está submettido, o con-verteu em. obstáculo pira ospartidários do velho systema queo consideravam mais prejudicialdo que util. Porém, dotado dessegenio especial, dado a tão poucoshomens, para saber dirigir-se enicircumstancias difficeis e saberutilizar um elemento qunlquer.era Garibaldi, considerado umser unico, se so empregava detal sorte que não saia de seu es-forço.

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Era descendente de uma fami-Ha iiue dera excellentes' mari-nheiros íi Sardsnho. Franklin dis-so cm uma noticia autoblogra-jiliicii que a liberdade que tantodesejava gozar sua mãe lha deraum conhecimento precoce doshomens, uma experiência ante-ripada do mundo % attribulagrande parte, a esta educaçãoos triumplios que obteve emsua vida. Gariba.di parecido nis-to au grande cidadão americancdeveu a uma liberdade seme-lhante e uma educação perfeita-mente viril aquella energia phy-lica e aquelle poder moral qua•ão eminentemente' o distingui-ram.

Destinado á marinha mercanUpassou alguns annos fazendo via-gens"pclo Levante e o Mar Nogro; percorreu na mesma epo-,ha as costas da Ita.ia, visitouGênova, Lisvorno e Napo es. Du-rante uma escala em Civlta Ve-chia, obteve a permissão paramudar-se para Roma e ao ver aCidade Eterna, sentiu uma im-pressão que nunca se apagou desua memória, lim 1832 estandoem Gênova, entrou no partido dnJoven-Italia fundado por Mazzl-nl naque la epocha e destinadoa desempenhar uni papel impor-tantissimo. O governo di CarlosAlberto tomou precauções e Ga-rlbaldi não julgando em seguran-ça a suu, liberdade embarcou-seile novo para o Orisnte. Apenaschegou no Mar Azof soube poium do seus amigos que a poli-cia de PiemontD não o persegui-ria como um individuo suspeitode conspiração, voltou, pois ásua pátria o entrou ao serviçodo Estndo, na qualidade _dé,'te-íiento" de navio. .Está jnoVi£.MgJ-'tuilção não o impediu do coní.I-nuar relações com os atrevidosInnovadores que sonhavam coina liberdade de seu paiz. Reuniuseus esforços e quando abordoua tentativa compartilhou com cl-les o desterro. Disfarçado cmaldeão chegou a Nlza atravésdas montanhas apôz ter passadoo Var dirigiu-se á Marselha.

Foi' logo a Tlmey e logo paraa America Uo Sul onde dedicou-sea cabotagem. Este humilde com-mercio- durou novo mezes. áocabo dos quaes cedendo a instan-cias de seus amigos partiu como seu barco e sua tripulação, atomar parte ' no movimento re-pub'lcano que acabava de reben-tar nas províncias meridionaesdo Brasil.

Bento Gonçalves da Silva ac-celtou com reconhecimento oconcurso de Garibaldi; o barcodo patriota italiano secretamen-to'armado em guerra e apenassaiu das nguas do Rio de Janel-ro alvorou a bandalra repubi-cana nascente:' Nesta oceasiãoestava Garibaldi em seu verda-deiro elemento...0 PRIMEIRO FEITO D'ARMAS

Seu primeiro feito d'armas foia captura de um barco brasileirode grande tone*agem; sua se-Rundn aventura quasi lhe eus-loü a vida. Julgando que Montevidéo erá favorável á' nòvrrepublica fundeou dentro de seurmilros.. .............

Uma canhoneira enviada paracombatel-o desvaneceu aqueüi*Illusão; rompeu, em fogo vivo de(usllaria e uma ba:a atravessouo pescoço de Garibaldi, fixando-so debaixo da orelha e delxando-o ferido e sem sentidos sobna coberta.

Aterrorizados, seus companhel-ros aproveitaram um vento fa-voravel e fazendo vela foramprocurar refúgio na bahia . deQúalcgay.Tambem ahi, a bandeira republi-

tana d0 Rio Grande do Sul forareconhecida em Gualegáy pelaqual se apoderaram da tripu'a-cão, soldados e officiaes e todosforam presos; Garibaldi estavamoribundo; graças aos cuidadosQue lhe prodigalizaram conse-BUiu curar-se". ¦

Offereccm dexal-o em llberda-de debaixo de sua palavra dehonra, compromettieu-a medlan-te certas condições e foi vivercom umi). família hespanhola,que lhe demonstrou um affectosem limites.- ¦¦_•¦¦_.-. • • •

Pouco durou esta troca; umanolto recebeu o guerreiro avisod.o nue as autoridades locaes, es-queccntlo sua promessa tle. dei-xal-o tranquillamentc gozar emGualegay uma liberdade i-elatl-va. ordenaram-lho que na ma-nha seguinte se mudasse parnBajada. onde ficaria preso naoidade. Graça ao cuidado o Asciencia de d. Ramoa de Área.Garibaldi achava-se completa-mente curado. i

¦EVASÃO DE GARIBALDIA violação do pacto que se fir-liara fez que este ultimo se con-siderasse livre de toda obriga-

Mo ulterior e tomou o- partido«o cvaillr-sc mas não tinha bus-B0,a o o paiz era-!he completa-mento desconhecido.. Durante"ws dias andou • errante, • semabrigo e sem pão, por aquellasparagens atrozes antes de lheenviarem a Banuras, ; procuran-W em vão uma direcção ségu-=™_ Vencido pela fadiga o pela.'Mio, quasi moribundo,' foi al-rançado o levado a Guáaay. Asautoridades, refere Pay, quizeramMereci- uma vingança, o intreTMao r. orgulhoso güerriero, íoiWlobilmente de mãos amarra-aas, durante duas horas e afim"" augmentar a humilhação ao'Offrimento, o castigo deu-se emTOença de uma multidão reuni-"•deante das portas do cárcere.Muito tempo depois, um doswjsos estava quasi inutilizado'.durante toda sua vida, Gariba'-ai. conservou * signaes deste tãolarbaro tratamento.

Depois de alguns mezes de umasevera- prisão, soube que esta-va livre, e não estava sujeito anenhum processo; protesta destelácto e regressou ao Rio Gran-de do Sul, a procura daquellescuja causa sustentara com tantoheroísmo, que com seu acolhi-mento lhe fizeram esquecer assombrias preoecupações de seuespirito. Investiram-lhe em se-guida do commando da força na-vai, se é que se pode dar essenomo a duas ou tres miseráveisjmüarcações costeiras, armadascom alguns canhões mlcrosco-picos, pois estas eram todas astorças marítimas da joven Repu-blica.

Naque"la epoca Juan ManuelRosas exercia uma espécie dedictadura em todo o Rio da Pra-„a; a idéa fixa do dictador deBuenos Aires era unnexar aRepublica Oriental a. Confedera-ção Argentina. Encarregou destamissão a Orlbe, cujos bandos de-solavam os campos, roubavamos gados, destruíam a colheita,incendiavam as casas e assassi-navam a todos que não puderamfugir antes da sua apprdxlmá-ção; de vez em quando, os bãn-dos de Oribe approxlmum-se doMontevidéo que ameaçam sa-quear.

GENERAL URUGUAYOO governo uruguayo era derna-

siadamente fraco para expulsaros argentinos. Um/, legião fran-coza organizada e commandadapelo, general Thibaut, prestou arepública grandes serviços; noentanto, Montevidéo, não seachava aò abrigo de um ataquepelo lado do mar e então foiquando Garibaldi, deixando delado a álgebra e a geometria,decidiu-se fazer frente ao ini-migo: ¦ ••'¦ -i*.;

Investido do commando de umacorveta de uni bergantim e' deum cutter, Garibaldi, conseguiuforçar/ a entrada do Paraná quedefendiam baterias consideráveis.

O trlumpho o enthusiasmou oquiz subir o rio, não conhecendoas águas, viu-se logo encalhadoem uns bancos de areia e achan-do-se em presença da esquadrada. Buenos Aires que la dar-lhecombate.

Apezar da difficuldade de suaposição no .espaço de tres'diaspoz seu Inimigo em sérios apii-ros; quando jâ não tinha muniçãtfez de pedaços de correntes, ca-bos e todos os utensilios de ferroque estava a seu alcance e sei*-viu-se delles como projectis.

Depois não tendo já nada maisque lhe servisse para este fimdeu ordem á sua gente de salta-rem nos botes e ficando o ultimoá bordo, recorreu a seu systemapredilecto de explosão.

Ao chegar cm terra, onde o es-peravam os seus homens, passoude espada em punho, atravôzum regimento enviado para cor-tar-lho a retirada.

COMBATE NAVAL ,Por outro lado, o audacioso

¦orsarlo desejando tirar a desfor-¦a acabava de antes dar com-bate á esquadra de Rosjis; Ga-ribaldl não tinha mais qúe oitocanhões e o inimigo tinha qua-ren tu e quatro, porém, estadesproporção de forças era bas-tante para deter o heroeemseutemerário desígnio. Os habitante?de Buenos Aires, conhecedoresde que seu adversário concebiaesperanças de triumphar julga-ram prudente fugir ao combate.A legião Italiana, junto com alegião franceza, assegura'.'un asalvação da Republica Orlem il.'

VIAJEM A' EUROPAEmquanto Isto tão gtandi-s

acontecimentos se realisavam naítala e em toda a Europa. P,"íum instante Garibaldi não eruum caracter que permittlas?ficar ocioso. Os italianos estabe-lecidos èm Montevidéo souboruindá sua-próxima partida, qulze-ram marchar ,- com elle é unusubscripção considerável se ica-llzou em pouco tempo. Fretouentão, um barco "La Esperai*.,za", estipulando como' condiçãoprincipal, que arvorassem a ban-deira triwílor da nação italiana.

O governo de Montevidéo quizoppÔr-a.j á partida do generalque lhe prestara serviços tão im-portantes e cujo concurso podiaainda ser-lhe util. Engenhou-so em crear obstáculos porém,foram vão seus esforços; nosprimeiros dias de abril Garibaldifez vela lavando cómslgò uinacen.te.na de companheiros de ar-mas e no mez de junho desem-barcavam todos em Nice.

• Depois rt*os° brilhantes feitosde armas de rv.».scheira c de Gol-lo em que tanto se distinguira oexercito piamontez e durnnte afatal Inacção do bloqueio doNoantun, Garibaldi, apresentou-se ao quartel general do rei, dei-\ando sua mulher e seus filhosaos cuidados de sua mãe cm Ni-ce, embarcando com seus compa-nheiros na "La Esperanza" e fezveia com direcção a Gonova, deondo so transportou apressada-mente â Turim para se pôr comos seus fis ordens do Ministe-rio da Guerra. Enviado desteMinistério ao rei e do rei para oMinistério, Garibaldi, foi offere-cer sua espada á Commissão déDefesa de, Milão, que lhe confe-riu poderes para recrutar vo-luntarios.

CONSCRIFr^O DOS VOLUN-" TARÍIS

Attraidóa pelo prestigio de sounome apresentavam-se tres inllcombatentes cm alguns dias.

O armistício feito entre CarlosAlberto o os austríacos, neutra-llzou seus esforços. Quiz entãoir sòccorrer Veneza; chegava jáa Ravenna, quando os negóciosde Roma fizeram-lho renunciarao projecto para dirigir seus pas-sos ao objecto de suas primeirasinspirações patrióticas, A Jun-

Convencida a Commissão deGuerra desta verdade, no'decre-lar a formação do.exercito o ap'ividil-o em corpos declarou o <leGaribaldi; corpo de PartidáriosIndependentes do Exercito.

Valente por natureza e de ca-••acter multo sympathlco, achan-do-se sempre nò logir de comba-te, dando suas ordens, com gran-de calma, aquelle chefe era mui-to querido de seus soldados. Sunformosa figura, gua maneiranartlculnr às vestir-se, todos os«eus costumes, em uma palavrao rodearam de um prestigio in-ardito.

Emquanto Garihaldl vigiava nfronteira de um lado, o exerci-to francez. commandado pelo ge-"eral Ondinot, desembarcava emCivlta Vecchia c mnrchnva so-bre Roma (S de abril) e o m-triota foi chamado apressada,-monte a cumprir com seus deve-res de Italiano e de soldado.

Os francezes acabavam :1o nc-cupar em Panfllio, os djísalojoue os perseguiu.

Esta noção lhe valeu o ner con-firmado em seu posto do generalque tão gloriosamente conquis-tara na America do Sul. Porteda parte o território da írnu-blica estava invadido; os nano-i.ltanos approximavam-se de Vel-Vtri: os hespanhoes tinham des-embarcado em Flumioinn: osaustríacos ameaçavam Bolonha,-*¦* francezes achavam-se emCastel-Guido.

Não podando fazer frente aoInimog, que por toda parte osacossava, deliberaram os roma-rnos, atacar o exercito napollta-no composto de .vinte mil homenscommandados pelo rei em net-soa, o qual jft oecupava Alba-no, Volletri e Palestina.

A acção dev.-se. na manhã dodia 9 de maio; derrotados cmtoda linha, os napolitanos. nãolutaram mais. Esta facjl .vi-.ctoria attribuiu-se em grnndeparte ao terror que o nome deGaribaldi inspirava aos vencidos.

"O que ame a pátria quo mesiga. Em 3 de julho de 184!)marchou Garibaldi sobre Vene-za; onde ainjia fluetuava u

'bán-'

deira italiana; sua mulher a he-roina Annita, ainda que se

nchasse grávida, quiz acompa-nhar a fortuna do heroe ven-cido.

Reíerindo-se a esta passagemda vida de Garibaldi diz o his-toriador francez Penéus em suaobra "Dois annos de revoluçãona Itália". Ciceruáchio lhe en-via o » guia. Dlfficultada suumarcha pelas bagagens e muni-ções, perseguido por tres culu-mnas francezas, roiV'iido pelosnapolitanos do sul e pelos nus-trincos nu Toscam!, soube Gari-baldi passar entre elles dividin-do sua reduzida columna paradissimu!al-a fazendo as maissurprehendentes marchas e con-tra-marebas.

Apertado* cada dia mais deperto não '«we mais asylo doque na pequena Republica deSão Marinho. Alei, onde devol-veu suá palavra e sua liberdadeaos que o tinham seguido.

Os magistrados de Sãò Mari-nho, receiosos cY brigar com nsaustríacos, quizeram tratar darendição dos que ficaram ao la-do de Garibaldi. porém, aquellesIntrépidos legionarios, gritaram:"Antes morrer dò que rendermo-nos! Veneza! Para Von.?za!..."Garibaldi gritou tambem: "Aquem quizer seguir-me, offere-ço novos soffrimentos. talvez amorte, porém, pacto com o es-trangeiro, nunca!" e partiu se-guldo de sua mulher e de tre-zentos homens. ,

CAMINHO DE VENEZA

Occupados os austríacos emapoderar-se daquelles que ti-nham deposto as armas, envian-do aos lomba rdos prisioneiros nMantua e deixando em liberdadeos romanos, depois d> os ter fei-to soffrer a pena de trinta pau-ladas, deram tempo a Garibaldide escapar e proseguir sua car-reira de aventuras,

Ein Cesenatico flutuou em 3 deagosto treze barcos de pesca .efez vela para Veneza, que ain-da resistia. Estava já a vistadas lagunas quando os naviosaustríacos que o viram, começa-ram a dar-lhe caça.

Soprou uni vento contrario enão pôde fugir. Os austríacosapoderaram-se de oito de seusbarcos e com os outros conse-guiu escapar e em 20 de agostochegou á Roma.

Continuou seu caminho a pédurnnte dois dias, achando pro-tecção em toda parte, apezar dasameaças de morto dos austríacoscontra todos aquelles que lhedessem asylò. Tnntas penalida-des e fadigas oceasionaram amorte de sua mulher a amorosae heróica Annita. Com grandepezar teve que abandonar oqu;l-le pobre e querido cadáver e con-tinuou seu caminho por Ravena,Toscana, Gênova, Tunez e dahipara d. América.' Em 1850 foiaos Estados Unidos onde' se f-?zfabricante de velas. Pouco tem-•po. depois partiu para o Peru.Alguns blographos disseram queno. Peru realizou grandes proe-zas, porém', ¦ não é certo., • ¦.'

Reinava então np Peru calmae paz ^profundas, Garibnldi. teveque fazer d . profissão de mari-nheiro para ganhar a ..vida.. A'força de trabalho e de economiaadquiriu Garibaldi uma pequenafortuna. Fixou então seu olharpara uma Ilha quasi inhabltadaoInaccessivel situada na emboca-dura de Bonifácio', chamada Ca-nvra. Comnrou ali certa ex-

tensão dé terreno e fez construirumn modesta vivenda e como.outro Cincinato, cultivou a terracòm suas próprias mãos. Masnâo tardou em sair daquella ro-cha, para voltar a fomar partenos trabalhos da Sociedade Nn-clonnl de Turim. Approxlman-do-se qs acontecimentos de 1859,nomeado general tomou Garihai-dl o commando • dos Caçadoresdos Alpes, cujo effectivo nãopassava de 3.700 homens, entreos quaes figuravam Nino Blxio,Médlcl, Sirtori,. Cosenz, JorgeManln, Tun* c emigrados, prós-criptos, cuval)íDÍi*os, estudantes eplebeus.

Partiu em 22 de mnlo, chegouapressadamente a Vatelllna on-de teve que sustentnr uma ba-talha para chegar depois ã Lom-bardia. ..'

ESTRATAGEMA DEREIROS

GUER-

Valendo-se di um., cstratnge-'má, entrou em VarezG com gran-de espanto dos austríacos, que oesperavam ém Arona. Julgandosurpreliendel-o, por sua vez oinimigo collocou-se no caminhodc Tesino a Varezé nflm de cor-tar-lhe a retirada; porém, Gari-baldi não precisava retirar-se.Levantou barricadas nas ruas deVarezé e deixou duzentos dosseus. Ao mesmo tempo saiu como grosso de sua columna pelascolinas, tendo o cuidado de oc-cultar sua marcha; os austria-cos romperam fogo contra a cirdade e os duzentos voluntários,ajudados pe!a população rcoisti-ram heroicamente, E no malaforte da luta chegou Garibaldi,que ntacou o Inimigo pelo flancoe o derrotou; tudo isso em pou-co tempo.

Assim foi que o Corpo fa Ca-çadores dos Alpes, precedeu noexercito francez em Lombardla.Ratidos em Varese e fugindo | emdesordem puderam no entanto,os austríacos reunir-se em Ca-merlatu áa ordens do feld maré-chal Urban, que daquella posi-ção defendia Cumo. ,

Nò dia 27 pela manhã sobreas alturas de San Fermo, Gari-baldi atacava as tropas do IJeldmarechal, as vencia e entra emComo, e êra acclamado, como li-bertador, emquanto que o inimi-go batia em retirada para Monza.

A paz de Villafranca em 27 dejulho suspendeu sua magníficamarcha. Garibaldi enviou' suaAimissão ao rei Viclor ManuelII. Dlrlgiu-se depois a Fio-rença como tenente-coronel doexercito toscano com a esperan-qa de invadir os Estados pontl-ficios e meditando jft a Invasãodo senhor de Nápoles.' Ao mes-mo tempo organizava uma sub-scripção para comprar um, ml-lhão de . fuzis subscripção* Jquedeu volta ao mundo.

'..."...-:.

Commandava então Garibaldio exercito dos romanos; o tra-tado de Zurich fez quo deixasseo commando, e todo mundo sabeà. sensação qué produziu ria Eu-i*opa esta' inesperada' nitíráda.Recebeu grandes òvações duran-te : sua viagem dé Bolonha-ftTurim ,e de Turirn ft, Nice masuma cruel decepção o éspisrava.

NOVOS AMORES

Tinha imaginado encontraruma companheira digna delle eacabava de unir o,seu destino, ftuma íoven patrícia" de Comp pó-

rém apenas celebrada foi desfeitaaquella união e Garibaldi vol-tou só a Çáprerà triste e ,des-olado.

No mez do abril de 1800 soubeda annexão de Nice, sua pátriaá França; era aquiolle sacrifi-cio que exigiam us clrcumstan-cias porém isto foi a causa duinimizado que o inflexível pa-triòta jsentlú contra Cavour uquo devia manifestar mais> dounia vez na batalha das DuasSlcilias.

Jã algum tempo que a insui*-relção uiciliana estava suspen-sa na Itália. Tendo se reunidoem Gênova nill c quinhentos vo-luntarios que o seguiram nté a(morte, quatro ou cinco mil fuzis,quatro canhões e munições, Gu-ribaldl realizou ò seu projecto

Na nolto do 5 a li de maio,apoderou-se de dois barcos mor-cantes. O "Lombardo" o o "Pio-pionte" quo o dia antes clicgárua Tunez. A audácia, a preste-za, a reserva com quo fez* ao(.ncontrar-so o governo poucomenos que desarmado e Ignorah-te da conspiração da cidade, tudocontribuiu ao triumplio da em-presa.

No dia 11 entravam os expedi-cionariòs nq píirto dc Marselha,ondo' se achavan dois navios in-glezes, clrcumstancia que s6ul*naproveitar Guribaldl, para des-embarcar çom os seus. Einquan-to'quc tres navios napolitanosperdiam o tempo cm formalidadescom os inglezes, dispararam al-guns canhões quo ficaram com-pletam,snte perdidos. Apenasdesembarcados "os mil de Mar-selha" viram se retorçados pe-Ias bandas Insurrectas du San-tana t: de Coppola, quo se apo-deraram da montanha.

Garibaldi marcou ao encontrodos'¦" napolitanos, os avistou emCalatafini __ alcançou sobq;i ellesunia primeira victoria. Desde

o dia 22 varias fogueiras uece-sas nas alturas aniiuncinvum aoshabitantes do Palermo a pre-sença do heroe italiano.

No dia 26 e 20 dois de seus te-néntes simularam um ataquo so-bre a cidade deixando se vencerJevaram o Inimigo a Carlono e aParco. Desguarnecida a praçano. dia 27 pela manhã a van-guarda garíbaldina desembarcousubitamente conduzida por. La-masa e assaltou as portas dacidade Nova, San Antonio Reale Tolmini. . Os realistas resisti-ram no- começo porém logo de-

Tinis, Garibaldi fi. frento de umaforte columna, atacados por to-dos os lados, os Inimigos abando-naram o terreno. *

A's site da tarde, Garibaldi fa-vpreeido pela insurreição entra-

WSmS E BEXIG A

Arthritismo

ACID0 URICO

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vn em casa (to acampamento,emquanto que o general Lanzadlspunha-se a bombardear a ve-lha Trlnaccla. Não é possívelreferir o» epiaodlos daquella lu-ta que durou üi:ns dias e terml-nou com a rendição de Palermo.

O DICTADOR DAS DUASSICILIAS

rDepois de ter tomado o titulo

de dictador da Sicilla o estabele-cer o seu governo, Garibaldi de-cldlu-se completar a sua con-luista. Em 20 do julho atacavaos napolitanos em Milazzo obri-gundo a Bosco a entregar as nr-mas. Dahi dirigiu-se a Messina,passou o estreito pura chegar aNápoles ""retido em vão naquellaempresa pelo rei Viiior Ma-nuel II.

Em 7 de n .tembro acompanha-do unicamente de alguns. qf-ficiaes do Estado Maior fez suaentrada cm Nápoles. Alguns diasdepois os garibaldinns apodera-ram-so das primeiras avançadasde Caprera. Aproveitando umntrégua momentam-a, o dictadordus Duas Sicillas reconstitui;! aadministração civil o dava pro-vas de estar dotado de genlaescondições de estadista.

Entrotanto, Francisco II trata-va de voltar a Nápoles deu ba-talha aos garibiüdinos em Voltur-no om 10 de outubro. Por ummomento a vantagem estava dolado dos realistas, prém ao melodia os barlbaldinos tornam aga-nhar o terreno perdido e o exer-ciito real teve que encerrar-seem Capua, depois de ter soffridoperdas consideráveis.

Emquanto que Garibaldi seapoderava do reino do Nápoles,o exercito regular Invadia osEstudos Romanos e depois de terbatido o genral LamorlciércCartefidardo se concentrava eniGavellano dlspondo-se a entrarpor sua vez em Nápoles. Gari-baldi firmava então o decreto deannexão das Sicillas ú. coroa daHaia. 'oceorria isto em 15 deoutubro e em 7 de novembro sé-guinte deu-se a entrada do reiVictor Manoel II em Nápoles, le-vando Garibaldi a seu lado., No dia seguinte o ex-dictadorembarcou para a üha de Caprera.da qual saiu para tomai' par-te nas sessões do Parlamento-deTurim, em 19 de abril do 1801. ¦

SOLDADO FRANCEZ

Batido em Montanara, foi fei-to prísionléro pelos soldados ita-Manos, detido algum tempo emVarlgnaho, e por fim conduzidoa sua Ilha. Quando os primeirosrevezes soffridos pelos francezesna guerra franco prussiana, em1870 e durante o cerco de Paris,Garibaldi embora seu estado desaudo fosse mâu, saiu'' de Ca-prera com certo numero de vo-luntarios italianos, desembarcouem Marselha e se dirigiu ft Tourspura offerecer sua espada ao go-verno da Defesa Nacional.

Chegou ftquella cidade em 8de outubro ao mesmo tempoque Gambetta, chegava ft Paris.O governo e a - população íize-ram-lhe um acolhimento onthu-slasta e caloroso; o foi nomeadopelo ministro da guerra. Gam-betta, em 3 do mesmo mez, com-mandante das companhias fran-cezas e de uma brigada de guar-das moveis na região dos Vos-ges, onde combateu ás ordensdos generaes Cambriels, Mlchele Bourbakl.

Pouco depois de ter tomado ocomhiando publicou uma interes-sante instrucção sobre, o generodo guerra què deviam fazer oscorpos francos, e se dedicou aorganizar activamènte as forçasdebaixo das suas ordens. .......

Para julgar os resultados desua campanha na defesa daFrança, basta recordar a phrasepronunciada por Garibaldi naAssembléa Nacional: "Gariba'dlié-o unlco dos generaes france-zes qúe. não foi" vencido".

Em fevereiro id» 18J0-,*-'.- aindacomquanto a nacionalidade es-:trangeira, foi eleito deputado naAssembléa Nacional, por quatrodepartamentos ao mesmo tempo.Dirigiu-se então a Bordeos e es-creveu:."Com o ultimo dever a causada Republica franceza, vim dar-lhe meu voto. que deposita em

íKliN 11 - -1==S -illll^ "* ^pousa na saude do seu povo. ^^^^

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Ao terminar aquella sessão'evantou-se Garibaldi. para to-mar a palavra porém a maiorianegou-so a ouvil-o allegandoquo apresentara sua demissão;o publico das tribunas quiz de-fender a cansa do general e grl-tou: "Viva Garibaldi". Produ-ziu-so um indiscriptlvel tumultoe ò patriota italino abandonou aCâmara, acompanhado de Esqui-rose do Bordone.

Alguns dias depois estava devo"ta ft sua ilha de Caprera.

Quando a Insurreição de 18 domarço de 1871, foi nomeado che-fe das tropas federadas, não res-pondeu aquelle chamado llmitan-do-se a escrever aos seus ãml-gos de Paris, cartas nas quaesrecommendava que se queria' es-segurar o trlumpho de sua cau-sa, concretizassem a direcção domovimento em uma só mão e de-signou a sua eleição para a dl-ctadura, a Feliz Pyat e LuizBlanc e Edgard Qulnet.

Passou seus últimos annos devida dedicada a seus filhos emorreu com a alegria de ver quesua querida Itália, se bem quenão perdoando a Victor ManoelII dé não ter feito de sua pátriaa maior das grandes Republicas.

No dia 2 de junho de 1892 nainaccessivel ilha de Cftprera, apa-gava-se o maior aventureiro e o

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«.~ repousa na saude cio seu povo.Sejamos uma nação forte. Velemos peloBrasil de amanhã. E se a saude collectivaé o estado da nossa força nos dias que hãode vir, evitemos que o organismo sof fraos malefícios de uma alimentação enter*"miça. As af fecções do apparelho digestí-vo, debilitam o corpo mais sadio. Deve*mos con jurar esse perigo, sujeitando osalimentos a um processo scientifico deconservação perfeita. Foi com esse obje*ctivo que surgiu o Refrigerador "GeneralElectric". Nelle, os alimentos não se dete-rioram. Conservam todas as suas pro-priedades nutritivas, porque o frio é con-stante e secco, produzido em silencio porum motor de minimo consumo. Confie-,mos ao Refrigerador "General Electric"a saude de nossa raça, para que tenhamos

ino futuro um Brasil maior.

FACILITÀ-SE O PAGAMENTO •57

GENERAL ELECTRIC-AV. RIO BRANCO, 60/64RIO Ot JANEIRO

QUATRO rapa2es, empregadosno commercio e velhos amigos,tomaram commodos em casa deuma allenjã viuva, residente emSanta Thereza. Uni delles, quolera no 'jornal o annuncio, foiver a vivenda, agradou-se deliao do local, e levou os outros, demaneira que, promptamente, alu-garam os aposentos ainda dispo-níveis, que eram tambem qua-tro.

O predio, de construcção antiga,acabava de passar por uma gran-dé reforma; era terreo na frente ede sobrado nos fundos, que da-vam para. o lado, da Gloria, acavalleiro da rua Benjamin Cons-tant, recentemente aberta, e ondese: destacava isolado p templo po-sltlvista a receber cobertura.

A "madama" oecupava o pavi-mènto terreo, morando em com-mum com uma parenta maisnova, simultaneamente parenta ecreada, sem desdouro dos lagosde consagulnldade existentes en-tre ambos. Tratavam ellas pro-nrlas ,das roupas doa hospedes,com perícia e promptidão; e, noasseio da casa, eram irrèprehen-slveis, demonstrando mesmo ha-bilidadé e gosto na disposição earranjo dos moveis e das coisas.

Havia mais tres inquilinos: unisuisso, professor do línguas mor-tas — latim e grego — o doisestudantes, que oceunavam am-bos uma saleta transformada emquarto, onde dormiam e labora-vam entre livros e cadernos, ásvezes largados pelo chão, em des-alinho, de mistura com pontas decigarros e talos de phosphoros,contra os quaes as" duas mulheresse atiravam solicitas . logo queapanhavam o commodo a geitoda fachina.

Embaixo, no vão da escada,num cubículo, dormia Georg IClinko cozinheiro, tambem allemão, dcuns cincoenta e tantos annos, re-gularmente entendido na suaarte, nias inveterado alcoólatra.Methodlco, entretanto, Kllnk nãodescurava das suas occupaçBes:com admirável regularidade e apaciência de um camello, dividiao tempo por tal fôrma, e tão pre-clsamente, que nem as suas quo-tldlanas bebedeiras lhe prejudi-cavam a ordem estabelecida noserviço. , '

Acabado o jantar lã ia elle, to-das as noites, ladeira abaixo, dl-reito ao botequim, para só voltarcerca das onze e mela, bebedoque mal se podia ter em pé; mas,tonto assim, não errava a portada casa nem do quarto em quedormia. Tinham ellas, porém, delhe serem deixadas abertas ousimplesmente encostadas, porquê,sem tacto para lidar com chaves,lá ficaria o pobre cozinheiro der-reado no portão ou nalgum ban-co do jardim, se as encontrassefechadas. Era a creada que, porfim, trancava diariamente a casa,depois que o "velho" se recolhia,a dormir o seu primeiro somno,vestido e prostrado sob o pesoda mona. Alta madrugada, tor-nava ello a sl, e, melo tontoainda, fechava então por dentroa porta do cubículo, para se des-pir e passar o resto da noitea pigarrear, modorrando e cur-tindo o resto da bebedeira.

Do m»nhã, lépido como um ra-paz, atirava-se ao trabalho, eagüentava firme, até que escure-cesse, para entrar de novo emscena com á mesma regularidadeda véspera.

Corria a vida assim monótonae ordeira, quando um dos quatrorapazes, que era viajante com-mercial, fchegou á noite, inespe-radamente como sempre, trazen-do na sua bagagem alguns pas-sarqs do Norte o uma onça pin-tada. pequena ainda, mas tendo,já em corpulencia. o dobro dequalquer dos maiores gatos com-muns.

O dono do bicho, para tran-quillizar os hospedes, foi logo ln-formando que pretendia, quantoantes, despachal-o para Lisboa depresente a um amigo. Apezardisso as duas allemãs nâo se mos-travam tranqulllas com aquellaperigosa vizinhança, e punham-se de sobreaviso contra a plenagarantia, dada pelos rapazes, dequo um animalzinho assim tãonovo, nâo podia metter medonem fazer mal a ninguém. De-mais o caixeiro-vlajante já haviadito que, ás vezes, a soltava den-tro do seu quarto para vel-a ca-minhar e espregu!çar-se melhor.

Os estudantes não cessavamde gabar a oncinha: achavam-nalindíssima; c um delles chegoumesmo a propor que a deixassempassear um pouco na sala dejantar, fechando-se as portas.

A idéa foi, porém, repellida deprompto, ante o protesto dasmulheres e a opposição do dom.allegando quo o bicho poderia es-tranhar o local. O professor suis-

so tambem interveiu para infor-'.mar, circumspecto, que o tlgr*>..real do Brasil, ou Fclis-Ungia era ;um animal indomável...

Kling, na rua, estava longe da:»suspeitar do quo se passava enj,__'_casa, e, por isso mesmo, a crea>;\;;da lembrou judiclosumente á oon^íiveniencia de lhe deixarem livre!aiíjpassagem habitual, agora obstriil«'^da por malas è gaiolas.

Seriam onze horas quando. «'"•;casa entrou em silencio, ficando,tudo arrumado oomo foi possivel,':;.Todavia os estudantes, já deitai;'-dos, combinavam meios ¦ de pre«",gar uma peça ao êbrio; e, asií;sentados os planos, trataram' dèí-;pol-os immediatamente em exev:cução, sem medir .consoquenciaaiii

Abrindo a portinhola da jaulaj -íIntroduziram a onça no aposento;,de Klink, onde ella foi encafuarV,-.se no recôncavo da escada, _ ríh

Contavam os dois moços quaí;)ao amanhecer, o allemão tomas-f .,se apenas um susto; e, mais se-iguros ficaram, oüvlhdo-lhe logôR'os passos cambaleantes, sem quanada de anormal se produzisse

Dormiam todos, tranquillamen^Áte, quando,' mais ou menos, áatres e meia da manhã, tiveram da;.;despertar, oom a oasa em alvrw |roço pelos gritos de Kllnk, que_|aos berros, lutava para de des*,v;*ncilhar da fera.

<Ef que, passado o .'entorpeql* ¦'¦mento alcoólico o cozinheiro acoiM •dára, e, estremunhado ainda, novtando qualquer rumor no quarto!'1riscou um ..phosphoro e concluiu!por aquelles olhos, que um gatojivagabundo ali se' havia, mettido)'sorrateiramente. Aproveltandb-sa;então da meia claridade da lua;que pela vidraça se escoava dei»fora, aberta a porta, começou a>,"enxotar o bicho, estocando-o a,bengala, para que elle se fossa,embora rumo â cozinha. A onça,

'.

que a. principio encolhera-se me- '.

drosa, sentindo a repetição daaestocadas voltou-se contra Kllnk, •de unha3 o dentes, ferrando-lha •num dos hombros tão forte dèn-?;.tada, que o velho allemão, arrà-'nhado o mordido, eptrou a gritai*-!.-como louco, assustado com aqüèl- ,íle enorme gato que lhe parecia,capaz- de, em tamanha furla, o>.'estrangular de uma vez.

Felizmente, atemorizada pela!'gritaria, a onça fugira, emquanto'.'.os outros moradores lam chegan»',do á sala de jantar, ondo Klinlc,:de bengala em punho, permanecia•:>ameaçador, embora que amedron-"ítado e ferido."

A onça?!... exclamava a mai*'.-dama Interrogativamente, coni-'voz de choro, lá do alto da-es*,cada, agarrando-se ao corrlmâo_isem animo para descer, vendo,;<de longe, á luz do gaz, que Klihlcitinha o hombro esquerdo ensanvguéntado e lhe parecia ferido noi''pescoço.

A onça? que diabo) mas onde»está élla,... dnquerlam recelox"

sos uns è outros, até. que o doiio, ¦inquieto, a procurai-a, abriu ,atporta que dava para o quintal eia fera esguelrou-se fugindo emdirecção. ao galilnheiro, onde fo-.ram encóntral-a oceulta numa bar.rica que estava dérreada paraiservir de ninho. Dali foi ella en-tão, facilmente transferida para aisua jaula. ".

Não gritara por medo:- ílze-^1'a-o para metter me"do ao bicho,'-protestava Kllnk»'com vehemen-cia, a supportar gnrboso os cura-!tivos que os estudantes lhe fa-.zlam, auxiliados, Bollclta e piedo-samente, pelas mulheres aterro-rizadas.

Ninguém, entretanto, saberia,até hoje, como a onça conseguira;fugir da jaula para o cubículodo allemão, se um dos estudantes,'"annos depois medico notável, não icontasse, com espirito, a perigosa,brincadeira. ,

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IpBEãnBi=Assumptos femininos^H ra»nar1 \* ' |A^yi1rV».«»i»^ySiVVVW<^N^AiVA-WA»^^ -4*0 ¦?-^^^s/vtysy-v-N/\-'s/»^^

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"' obrífeam á' recorrei» 6. ama de$ leite, cotttô úhlco meio de fazer

vingar um bebê, devo a Bua es-colha' ser feita com multo es-crupulo. ..»

Fellzrtento estes casos, sao¦ hoje, graças aos progressos fei*

toa pela hygiene .alimentar in*fantil, em pequena proporção.' Dadas as perturbações que

1 pôde acarretar, o ¦ -acarreta, a' permanência de úma pesBoa es*.

1 tranho num ambiente doméstico.. nfto . SÔ pelo'lado moral oomo

i tambem'. pelo econômico, é* motl-: Vo"de'satisfação, este recurso it'.'

so ftornando cada:, vez maia dia. pensóvel: Não- obstante, em de*' termStaààs. condições1 o regimen

artificial melhor dosado e replo-to de .todas -as-precauções, pôdefalhar, «'entiio, ,Cbmo unico ro*médio, é be obrigado a recorrerã laçtancla meròenarla.

A escolha de uma bõa ama, i-suma tarefa difficil o*cheia deresponsabilidades para os paes.Aa regras pre-èstabelecldas pelosleigos, são as vezes, as mães' dewrrozòadas,. servindo ainda, pa-* ra*múltp complicarão assumpto;

Na eleição da. mesma deve-se,' cpmecar'pélo asiiectó são.'.e (òr**

te. hão*devendo -deitar de}entrar' em'linha'de cóhta o.asselq irre-•prehensivel. .De^e-se, dar prefe-rencia & mulheres que-jãtenhanitido. mais .de um filho" (multlpafrás), pois nestas, o perigo da di-' mlnulcao do léltoi é I riienor (hy»'" pogalacla). ^

' rAquellas qué tenham Uio um

b6 filho (primiparas) ainda não' têtn a "experiência natural, adqui-'¦' rjda em criar outros bêb8s.A edade preferível ' é a que

inedeía entre vinte o trinta, an-tios. A época em que se encon*tra • amamentando a ama, nãoInfluis. Um' recem-mtscido pfidoser nutrido com leite de uma mu*lher 'de seis, oito ou dez me*ses de lactação.' Deve-se tomar cautela no cbró' em que a creança seja multo pe-quena e débil ide contratar aama com o filho, que ajudaráassim a manter a secreçâo lácteaexercendo um estimulo maisíorte. Como b5a regra, é acon-

- »lhavel não tomar uma nmn.cuja secreçâo láctea jà tenhatnais de nove mezes; pois de or*

pois'.— Tem. muita Importância naescolha o exame dos seios. Deve-,se dar preferencia aquelles querevelem, a existenola de umaooa 'glândula, bem compacta e,elástica, desconfiando-se dos selosdesmesuradamente grandes, pelasua' abundante gordura (camadaadlpdsa)' e que rto' entanto; sãomulto 'pobres ' etn secreçâo. Ka-conH*S|tse-86 pòríeiltamente 'iquan-do está,' é abundante, pela-^alpa-'ção. Além >de um certo calorda' tiellé; nófà-èe uma accentúa-da elasticidade e ' a presençalurgtdà das Velas.

Serão naturalmente contra-m-dlcadas para amamentar, aquel-las qúe apresentarem' deforma*ções dos bicos dos seios, porexemplo: bicos . muito plano»,quasi sem elevação; ou então, apresença de f iBSuras (rachas),

•Na nossa próxima tpajestraoonttniuaremos ainda este as-sumpto, cuidando mais detalna»damente do j estado dei saude daama, pára, a sua b6a escolha;

Às duas senhoras, sentadas auma das mesinhas da elegantee freqüentada casa de cha, fa-alam, tranqulílamente o costu-rpc "o "íunoh" e esquecidas ' dequ alguém as pudesse ouvir,trocavam Idéas e commentariosopbre. oolsas da nossa época, '

Uma dellas, typo clássico dematrona carioca; de cabellosquasi Inteiramente brancos, eainda longos, a apparecerem pòrdebaixo do pequeno chapéo desetlm negro; vestida com, ele»gancla discreta e tendo no ros-to, na fala e. nos gestos, umgrande cunho de distineção, mos-trava-so contrariada e proferiapalavras severas, cheias de ob-servaçs^s criteriosas e de con-ceitos elevados.

A outra, ss bem que tambemedosa,. era comtudo ihtelramen-te dlfferente fia sua interlo-cutora.

Vestida, luxuosamente, comcom um traje cinzento, dè sedabrilhante e de modelo rigorosa-mente moderno, trazia 6. cabeçaum petular*e feltro parisiense,do mesmo tom do vestido è cal-cava sapatlnhos de salto multoalto, "Ultima creação. da moda".

No rosto, que , devia ter sidobonito em outros tempos, masque a edade marcou com fundossulcos na placidez da. cutis, ha-via todos os signaes de paclen-tes e penosos cuidados recebi-dos nos laboratórios de "belle*za",. e os cabellos cortados e frí-zados, que appareciam.sob a mi-nuscula aba do chapéo, tinhama característica tonalidade "aca-ju'" que os "henées", dão as ca»bellelras que embranqueceramcontra a vontade das respecti-vas donas, que têm horror á ve»lhice e que lutam e' soffrem pa*ra prolongar a mocidade fugi-dia.

. Todos os seus gestos eram es*tudados e preciosos, fazendo re-luzlr, á luz das lâmpadas, Já ac*cesas naquella tarde brumosa efria, tanto as unhas, caprichosa--mente ' enverntzadas," como osopulentos anriels que lhe pesa*vam nos dedos ainda brancosmas jã Um"" taitto deformadosppr arthritisrpos ;jncònfessados.»

Falava com verbosldade verti»ginosa,. retorqulndo, freqüento-mente, sem :comtudo* medir bemas.palavras e eivando as,phra-ses, com- plttoresco»itermos usa-dos, como' gyrla

' superior, emaltos círculos sociaes. ¦ .

Eu, que, por aaaso, me haviaabancadoa uma das mesas pro-,xlmas, com, o meu incorrlgivelsystema. de observar tudo quan-to me cerca, comecei a prestarattenção ao que diziam 'aquellasduas creaturas da mesma épo-ca; dà mesma edade, e, natural-mente da. mesma ordem social,mas dé apparencias tão Sensi*velmente reveladoras de cara*éteres *e temperamentos oppostos.. :.-o "gai-çon" que devia servir-me, . toiíhou-se cúmplice . Incons-

' ciente- -da minha-:curiosidade des-pertada, demofando-se em tra-zer-me o chá que -lhe havia pe-dido, e emquanto eu deixavaque o ;meu .olhar -se prendesseno vae-vem ininterrupto ida;, mui»tidão qué"enchia,»- "lá— fora,! -ascalçadas dá^ÃVenfdá',' 'quáifao to-do, J^ntinb.%_atteflfift2»9e prendia,

j minhas vizinhos,' lã" Sne-Í espiri-to ouvindo uma ' ourloslsslma-these defendida por duas crea-turas que a viam ..sob; pontos devista differentes.;

Delxel-me, .pois,,- ;ficar. quietiJnha7-iescut8mdo*-*j!P;*. "colhendo osconceitos que ambas emitiam.J Dizia então, a de vestido, cin-zentof ;'" . y

'",';,. .' —Mas, minha amiga! Os

tempos são òütfôs-!'-.. Tudo temde acompanhar a evolução domundo 1... Já não vivemos naépoca das cerimonias e das re-verencias palacianas 1...

Bem sei... E que saudadedesse tempo 1... .

Ora 1... Francamente, de-viam sor muito "páo" aquellasíflesutás • usados para pedir a¦¦uma-moça,-i'a-,honra"..de uma'valsa I' "•"' '• ' :'' '

Era lindo !..."—Eu. grtiças a DèUs, nao soudesse tempo;' mas minha ' mãe,*quahdo lhe* dá^patísi^rem.timorar'coisas passadas, ainda nos faladas èurvaturas elegantes dos"almbfádàs" daquelle' tempo,quando nos bailes pediam' áo da-mas . uma contradansa compli»cada!--".

Pois eu não sou desse tem-po que não é ainda í de ha umséculo, ó confesso que não pu*da ainda habituar-me, nem tal-vez comslga habituar-me nunca,ao modo com que os moços dehoje tratam as moças' nos loga»res onde a' sociedade os reúne,para divertirem-se.

Você é" rotineira, e assimteima em conservar as prlmltl-vás preferencias, fUglndo. â In-fluencia dá' época 1

Pois se nem o cabello cortouainda!-..... • .- 4í: Questão*do gosto, apenas,

masa''mlnhà'rotinlce, como vo-cê chamo, ,dá-j«e, ensejo de apre-ciar '•; serenamente '&, decadencle

NOTA':* .-^,' Quaiquet. 'consúiti).sobns irégimens alimentares, mo-estlãs' da Infância ê!'èéu?trajii^

mento,?:t)Oii(e'(!er •dlrlg1^-* á° <iou-'-sultorio' do dr. ¦ Carlos de ¦ Abreu& r\ia';*tJ.a," Átísembléa,, 70 '— SJ ;fú*'*1dar.*

' ¦ '-,'- * **. :-, ': ' ¦¦'¦': .

VE PARIS2 DB SETEMBRO.

A "nte cies Soulew", em Mont-nartre, a chamada "rue da La-pin Aglle" é, ainda hojo, de todoo velho bairro dos noctivagos, éúnica talvez gue conserva o seueiicanto próprio, a finica que, ápe-zar de freqüência estrangeira cdos "autocars" de "Paris la nuit".conserva o seu aspecto tradtcio-nal. '

; E' Oli quc Pére Frcdé tem oAndré GUI desenhou, & guina dearte, em cuia porto da entradaAndré (HU desenhou, a guiza deoraeâo, um coelho. XJma facha,ãa oámpestre á somora de umagrande arvore, grande sala comas paredes cobertas de desenhas c

dos nossos costumes, livrando-me de acompanhar, machihàl-mente, as Inovações reinantes, edeixando-me aquilatar, sem 'pai-xCes, da verdadeira situação, mo-ral da nossa época, essa épo-ca de evoluçSee, como você aclassificou;

— Mas que. tem, afinal, demàl a época '

qúe' vivemos ? !Não é ella egual, em muito-,pontos, a outras que Jà passa-ram,"' e de que você, e tantosoutros/ têm .tantas saudades?!...E' claro que não -poderia, hojecm dia, quando o mundo trepl-da á força de motores, e as ci*.dades se atiram porá cima, pro*curando no espaço logar para psseus atrevimentos architectonl-cos, por não haver mais territo-rio para. os conter, da mesmamaneira que viviam os do tem-po das, çalêças e; dos tylbúris,mas -em* matéria: de sociedade;: isempre a.mesma coisa, com In»slgniflcantes differenças!• — Nãó,,.minha amiga!... .Pa-'rece què vbcê não' tem mesmomemória "da sociedade de hatrinta annos atraz!'.';';. E olheque nâo é multo velho esse tem-po!... As "Insignificantes dlffe-renças" que você encontra, sãode grande vulto, verdadelramen-te, e de molde a causarem aosque observam a vertigem deagora; serias preoecupações etristes presaglos! ,.',-,'Para nâo tocar em qualqueroutra dessas differenças que vo-cê nota, vejamos, apenas, o quese passa em matéria da educa-ção do povo, isto é, da educaçãode rua onde se misturam todasas classes sociaes. Repare você,nas attltudes assumidas em pu-blico por moços e velhos ade-ptos das taes ovpluções de mo-dernlsmo!... Veja como ha ho-mens de aspecto respeitável; deedade avançada que não . se pe-jam de dizer atrevidas graçolasàs. meninas e às senhoras quepor. elles passam nos pontos es-colhidos para as suas paradas deconquistas 1 •.. Veja ¦ os modosirreverentes: de ' certos, rapazesbem•'vestidos; embora.com ridl-culos figurinos,' .que andam peloslogares de maior movimento ur-bano, fazendo alarde do suas la-mentaveià attitu&es 'de debocha-dós. ,sem respeito por ninguéme sem •noção.da.mais elementarcorteziá soôiaii*! .*.'.*. • Dê-se, comoeu' me tenho. dado, ao trabalhode* ouvir as'conversas travadasnas ruas; nos cinemas; nos bon-des; nos salões, em toda a par-te, emfim, ;pnde. sè reúnem pa-ra *mostrar a elegância das rou-pas de cores bizarros e; moldesexóticos!;.'. Procure ouvir alinguagem que se usa nessesgrupos dè moços que se dizem•!de familia"', e oertlfique-se queella é a mesma usada pelos in-cultos de "pé descalço" que nun-ca freqüentaram escolas nemtiveram quem lhes dé3se a pe»quena noção de educação !.

E' principalmente,.., a J(i)gua-gem, que*. está-.baixando; ;e .mui-'to, o thermometro da tal èvo-lução social tão apregoada !...Repare que hoje em dia, umasenhora não anda pelo cidade,sçm i ouvir, por toda a parte ede* homens de todos as classessociaes, palavrões obscenos egrosseiros, qué fazem o sanguesubir as-faces-trTr-TeVtrtta; -ferver dentro .do peito I... E' uma,tristeza, • creia!.,; No caminhoqúe^.vambs, -não. .tárda,r,â(,. mulloque,, o symbolloo thfermometto,,;qüe: n^rc^^ .'çjá^.^.sduc^ãq.dos povos,.- ..desço,-; çntre .;.,n<5s,,abaixo - d.ç, zéro'»f •y**''íPalvéz,-'"ven*»;tâo, Bé.;;4s.;.o ÍPl)SHPmeho •'-. ds^ie*.acçio o aigúom -se* ...lembro, .aomenos,..de crear uma policia.:^e,linguagem para,*reprimir, os.abu^sos. dos; mal ^educados, / e' íéstá-belecer 6 respeito pela .dlgnlda*de. e pelo docOro'alheio!.... ',

'-—•Tem graça!.... Eu nuncareparei* nisso!.,.-,

,- — Ppis repare 'agora e .veráse, tenho ou .nâo^*. razão, em,tersaudades doB' tempos \ passados,¦quando' eô*'aos.'.brutos: e, aos bo-.çaes• era.' próprio o; descalabro,;dalinguagem.è.^p:.desrespeito .pelasconvenjericiaB, ¦ dá- .'educação so-ciai.

. Eu ..havla-nve* esquecido, do-^ohá,'que.o '.'gajfçdiiüáe resolvera,; {foi»;fim, a trazer,' e que jã estavafrio deante -de ..mim, o debatia-me em conjebturas sobre • qualdas duas vizinha», estaria com. arazão, quando Um grupo do tresrapazes, vestidos de rOxo . e 'de"bols-de-rosés", entrou, as gar-galhadas pela loja onde riosachávamos, -e a primeira phraseque todas nós ouvimos de, umdelles; phrase dita em voz alta,como de quem sè quer fazer nó-todo, éra dè: üma.tal líreverén-uiae feita de um tão baixo, ca-láo,' què .eu, arrepiada de revol-ta, achei que { a razão' estavacom a senhora que não tinhaacanhamento de confessar . quetinha 'saudades do ' passado, èconvenci»me de que, de facto, otal thermometro a que ella allu-dia, estâ mesmo' quasi... quasidescendo abaixo de zero!

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PORQUE MORRE O AMORNO CASAMENTO i"O casamento é aTsepultü-

ra do amor", escreveu alguémum dia, mas não disse porque.. As razões.da morte do amorno matrimônio, eBtudou-as de-pois uma mulher e aqui vão al-gumas dessas femininos razõesque o homem não comprehende.

Quaes são as causas principaesda separação entre os esposos ?pergunta Ruth Alexander. Duasapenas podem résumll-as todas:aborrecimento e fa.ta de tacto.

Do falta de tacto — a razãoprincipal — Ruth culpa as mu-

Não são os motivos graves— diz ella — que conduzem as,esposas ao divorcio. ¦

Tem razão: a mulher supportamulto melhor geralmente asgrandes dores do que os pequenosmales. Choram, desesperam-sepor um vestido que a costureiraestraga o vivem heroicamentetoda uma vida que o homem ama-<j0 — menos hábil que a cos-tureira — estragou...

O peor dos homens pôde sero melhor dos amantes; e a mu-lher apaixonada só vê no homemo amante. , '

Não, não são as grandes cau-sas que separam, o sim as pé-queninos, os únicas imperdoáveis.

Ruth Alexander cita o factode uma esposa que se separou domarido porque este foi recebel-acom a barba por fazer, voltan-do ella de uma viagem de tressemanas. Razão futll ?

Não ! Razão cheia de graves eprofundas razões...

"O habito do casamento deveevitar-se como a peste". Não sa-bem então os maridos que as mu-lheres apaixonadas soffrem mais,ás vezes, com as pequenas ne-gligencias do que com as gran-des coisas ?

, Por que hão de mudar os ho-mens depois da posse, abando-nando todas as attenções,. todasas delicadezas de que tão- prodi-gamente usavam no doce perio-ão da conquista ? A mulher queentrega a ura marido* toda¦a sua ¦¦ vida, tódor o d seu fü-turo o seu* corpo e a sya.almditem o direto de esperar de'le, pp"casamento, as mesmas attençõesdo tempo de noivado. Por que hade merecer menos agora que lhedeu 'tudo quanto podia- dar ?

Áquella.delicada ternura feitade*- galáritelos.', e gentilezas detoda, espécie, era então .uma mon-imi úmrplano,.de.conquista? ¦-'":Nó • marido* desappárecerá en-,tfto o! cavolheirp que-: havia nonoivo, para dar lo^ar ao homem

.impertinente, e grosteiro ?Mas, em muitos -casos, depende

muito da eBposa fazer durar ounâo no casamento, na-'difflcil ex-periènoia da vida em commum,o cavalheirismo-dó esposo. ParaIsto ê preois,o que el'a continuea" -.cultivar cuidadosamente obBeús encantos, a sua graça sub-missa e altiva a um tempo, daéra telfá'das juros e das pro-messáá. . -

O: homem é volúvel; .deixa-sesempre .prender por novos en-cantos. Renova pois, mulher, psteus encantos e prenderes oamado inconstante.' ¦¦

• ¦Mas..» não queiras prendeUoèm .demasia na* formosa cadeiade teus braços. Os homens saocomo os pássaros:, detestam asgaiolas, por mais douradas queestas sejam !

Deixa que elle saia algumasvezes' sem ti: quando te disserem certas noites que vae ver umamigo doente ou tratar de um•negocio que nõo pôde ser tra-tado durante^ as doze longos ho-ras do dia, acolhe sorrindo a in-nocente. mentira... E quandoelle voltar, ^nãó .lhe perguntesnunca dè onde-vem».'o seu beijo,tanto - mais carinhoso quantomàls tardia ÍOr a hora do re-gresso, terá a humildade' de umaconfissão...

Evita a scenas . que no casa-mento vão ¦pouco a pouco, ma-tando o respeito, a dignidade, aconfiança e naturalmente oamor...'

,, Não desças atê ao homem queeíle ha de procurar subir á olr.turo onde te collocores. "O ca-'samento ê a sepultura do amor-illusão. Cultiva," mulher, a reali-dade e, graças a tl, a sepulturapoderá ser ainda lindamente fio-rida! .

CLAUDIASetembro'928.

eis o ambiente onde Pére Frèdè, tra o seu. museu de instrwmentoavtlstido de bandido corsego, re-. de musica hetéroclita. . ,

graphites e duas maravilhosas cs•$Strlo nessa, época, ,aquei)a,líot«*M reliflioíOs fio .secuio XV.lsó a. estes privilegiados elle pws

cebla os seus clientes. Era ali quese lançavam as canções popula-res o.os poetas se faziam ouvirdepois dà meia-noite. Foi á luzdos candleiros do-_"Lapin Aglle"giu} se-fizéram. Uferatos.e pintorescelebres-é um.-delles, Pierre Mac-Qrlãnyçasoit.òoéi a filhfi.do pro-prictftríó.¦ *»..Morithnartrè'¦¦-. d!e hojepàrdb'u.esse enèanto e.se transfor.mou .em,- commercio de exploração)aos ¦ estrangeiros. ' ¦ Désgostoso,Pére Frèdè, passa a maior partedo'tempo sentado d porta do "ca-baret", ~ a compor na flauta assuas canções,emqúanto Bllbecquetcabaretier e cançonétista diverteos passageiros dos "autocars".

Agora pagam-sé os artistas pormez e faz-se a "quête" varias ve-zes por noite. Pére Frèdè è. hoje,um desanimado inconsolavel, Nosseus momentos tie tristeza. ?nnrtodé saudade, tem sempre a mesmaexclamação; Adeusi Montmartre!adeus, meu tempo I... E emquan-to os elegantes em "smoking" eas senhoras em tteoote e para-mentadas íumam os "abdulla" cbeliem da "Oliqcot" ouvindo ospoetas pagos e as canções em cin-co linguas, o velho proprietárioreúne os seus amigos e lhes of-ferece o sâu coplnho de "vtngrU"num. canto da sua mesa dc ma-deira carcomida pelo tempo. E

Frédè é um colleccionador, umartista. -Revoltado, e' desHiudSdo,graças aos impostos e aos direitosdo fisco sobre a sua receita, pre-feriu abandonar o seu "mettór".o viver ali onde elle irtueu semprecercado ãe amipos, de carinho, edo Monipiártré, de que é filho,è deixar os estrangeiros e. as suasbolsas aos ambiciosos sem tra-dição, sem amor de ' espécie al-guina, que não seja o amor ao di-nheiro, o aviddz de depennar ospossuidores da libra, o des dollars,contottüo-Ilieí conçõcí francezasem inglezJ ou sacrificando o in-glez, falado por umi francez, parolhes cantar os "fox" e as valsasmelodiosas.

ROB.

EXMA. SENHORAEnvie-nos o seu endere-

ço o remetter-lhe-hemosgratuitamente o celebre

TSr.li ilas SenhorasCartas a V. Brbon •

Caixa Postal 1808. Rio-

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•— Ouça ainda, d., Edméa, que-ro. multas .ajmofadas. COresum pouco sombrias, Nós have-mos dè estar multas vezes nestasala. Ali! um segredo: encom-mendel uma bella mesa. chinezacom pês-de chlmeras. As uni-cas da casa, A senhora vae ver,ficará muito bonito!

Jorge fala com animação,, co-mo numa febre de alegria, in-lerrompendo as phrases em idas'e frindas, passeando pelo soo-lho sem tapete, observando asparedes. - * ¦ -¦ ,• — Não-íè' feia, uma, casa queae prepara? entretanto a enfel-tamos com todos os nossos so-nhos. Vejo-me aqui com-o an-'tigo morador, tHste, revivendo o:passado, os diaè felizes e sobre-tudo as horrp ójolorosas; em-quanto eu; sô prevejo alegrias.-Como a Bua evocação interior anostálgica me seria indifferente!D. Edméa, a senhora ha de virmulto aqui. •

Era uma casinha simples e umpouco antiquado, escondida en-tre folhagens. Um grande par-quo soinbreado -fistendla-se atêá orla de um bosque que £t> ovls-tava no fim,de uma grande ala-meda, cujas grandes arvores detroncos nús formavam como queuma abobpda-- muito alta de^a-thédral, com ' êsguias colúmnassymetricas, \

Morada de amorosos!Com 'èífelto Jorge Lavigne ia

se casar. Tinha vivido seus pri-melros annos numa provínciatranqullla, na calma dos traba-lhos regulares, à mercê das es-tações previstas. Lembrançasfelizes! ¦

Desde a mais tenra edade ti-nha dedicado os maiores cuida-dos e carinhos a uma menlnazl-nha, sua vizinha, com quem brin-cava. Um dia, Já crescido,aehou-a_ bonita; mürmurou-lheesta confissão com voz tremula;ella, sem saber o que fazer, riu-se e''fugiu, como sé fosse umnovo brinquedo que a surpre-hendla.

Do outra vez o rapaz declarouque a amava. Ella olhou para ocompanheiro admirada. Parecianão comprehender.

Eu tmbem gosto multo devocê, respondeu. ;

Algum tempo depois Jorge to-mou coragem e perguntou:Quer se éasar commigo?

Ella admirada: — Porque? co-mo é què você se lembrou de talcoisa? Nós dois? Engraçado!Não somos o mesmo que ir-mãos?

, Dahi em deante o rapaz tor-nou-se mais reservado, um pou-co acanhado mesmo com ella:fugia quasi, só a procurandopara propôr-lhe de novo umaunião que achava tão bella! Masnada a 'pôde convencer e umanoite o camarada veiu dizer-lhe"adeus".

Taá capital com um vago pre-texto, seguir um curso de agri-cultura, para. mais tarde dirigird fazenda do pa«.

Passaram-se alguns mezes, va-garosos,-, morosos. Az-cldadeslnhàtinha sempro aqúelIe..tj)psmro j arcalmo e dormerite,':mas* Clarlnhâachava-a mais triste.

As pedras do calçamento quesoavam'sob os pôs dos transèun-te&"pàrefclam chamar tuguetri quer)ão yçspondia, e. çs pbjectps pa-reclatri chorar .por uma pessoaaesaf*arèV»l«a. ('W ¦' **.? ' 5

Quando Jorge voltou tinha umar radiante, um sorriso perenne.Participou:

Vou mè casar. Gosto dumamocinha que, tambem gosta demim."'-'' Ji -••' i •

1 Depois falou da capital, dosseus prazeres, do suas bellezas.assumpto que ;o inspirava.

Clarlriha recebeu a noticia sim-plesmentè. Não esta»/a conten-te de' ter encontrado seu anti-go companheiro? Mas, á nóité, oclume lhfl mordia o coração euma dorzlnha. ainda imprecisa,começava a se fazer sentir.

Chorando, cbm o rosto nas

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mãos, encolhida numa poltronado seu bello quarto do moça, em-fim comprehendeu. Cada solu-çn lhe era uma revelação je aprendia mais á cadeira do sof-f rlmento.

O pae do Jorge era viuvo, porIsso Claro o a tia não se admi-rarom de lhes pedirem um dia oauxilio nos preparatórios da casafutura,

A casa futura tA casa da «sposa de Jorge La-

vlgne! qúe irrlsão! A desconhe-cido, cado dia mais invejada, latomar posse da cidadezinha pa-cifica, thesouro reservado aos so-nbadores que viveram sempreali! '

Jorgo contou. Tinha encon-trado perto da cidade um retiroencantador. Era, com effeito,um pouco distante, mas não eramelhor para • esconder a sua fe-Ucldade egoísta? Um auto fico-ria no garage á disposição' dossous caprichos. O rapaz esta-va encantado emquanto falavado seu sonho rje uma casa semegual e demorava-se cm dota-lhezinhos, em minuciosas recom-mendações. A noiva gostavade flores, ello adorava os ani-mães. Era preciso haver muitoscravos e crysanthemos nos,can-'teiros; preparar e encher a es-túfa.

Clarihha ouvia! calada. Su-perlntendia com a tio os traba-lhos de ornamentação. Seu gos-to sóbrio e seguro dispunha ascort|nas em dobras harmoniosas;as cores sa appunham. com ar-te, e casa alguma fora Jâmálatão bem cuidada, nem rodeada dedesvelos tão diligentes quantoáquella em que breve entraria arival.

_— Não acha, d. Edméa, devehaver muitas almofadas.

O noivo feliz affectava nãoolhar para Clarinha, não perce-ber seu rosto pallido, seus olhostristes, com olheiras. E Claraachava que devia Decalcar o des-gosto, som duvida bem merecido.

Devia ella, que amava Jorge,empanar uma alegria tão com-pleta?—- E ngora, d. Edméa, prose-gulu Jorge, vou lhe fazer a ul-tima confissão. Ella virá orno-nhã visitar o seu novo dominio.

A tia velha fez um "ah" quequeria ser indifferente e olhoufixamente para o chão. Claradesviou os olhos. Fazia calor.A janella estava aberta. A mo-ça olhou para a alameda já umpouco sombria e para o tanque--zinho. • • •

Ella vem amanhã ver o seunovo dominio e desejava que asenhora tambem viesse...'

Ah! exclamou a velha, nnmtom de surpreza. , t

E para dissimular a emoção,lyivontou-se com o pretexto deum exame necessário numa peçavizinha. .

Jorge apprcndmou-se da r»clnha.

Você tambem vem, nacClarinha?

Jorge, Jorge 1Es.tas' palavras;*!oram pronun-

ciadas" -num tom* dé.angustia eréprehransão. ,.

Você ho de vir e ha de sor-;rir; não. é; Clarinha? ,¦ÇurVou-se, para a mocinhaqnè'.não pódio-,màls

'conter aslagrimas..,.,'Pórqüe havia ellè dcimpôr-lhe esse gracojo? Aindadevia Sorrir'!'

"' .Você ha de rir-se, Clarinha,

pois imagino que ha de partilhara/minha alegria. ...' ..

Então, .chela.de coragem, ellaolhou-p dê. frente.•>^*-i; Jorge, vecâ íha de ser íe-liz,'espero, mas eú, eu...

A coragem tinha sido momen-tanea.. . Clarinha inclinou a. ca-beca no braço da;cadeira e ossoluços foram eloqüente confls-são: ,'

Só então, Jqrge se explicou:Clarinha cega! Não com-

proharideu? Não chore na suacasa futura ! — Egê.

(Adaptado do francez.)

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GELfiA DE LARANJAS

Cozinham-se as laranjas emagua sufficiente e possa-se de-pois tudo por umã\ peneira; pe-sa-se o liquido e, 'põe"sç* paracada 460 grammas de liquido,230 grammas de assucar;' Junto-se tudo, — agua, assucar è la-ranjas, e vae ao fogo para to-mar ponto, aromatiza-ss com es-'sencla de laranjas ou cascifs ra-lados. Para ficar melhor junta-sé-lhe um pouco de gelatina quedeve ser desmanchada em aguafria. Para. guardar deve o pontoser alto e cobrem-se os vidros ouvazilhas com papel molhado emespirito de'vinho, aguardente oucognac.'

GEMA DIB MAO DE VACCAPará cada mão \de vacca são

precisos'2.800 grammas de agua.Depois de bem limpa a mão devacca cozinha-se; até ; ficar com-pletamente diluída e a agua re-duzlda a metade. Côa-se e junto-se ao caldo 230 grammas do os*sucor, 5. ovos — gemmos, clarase cascas, um pouco de conellaem pau, o sueco de 2 limões, 176grammas de vinho do • Porto, evae tudo a ferver em fogo bran-do atê tomar ponto. O vinhodeve ser posto aos poucos paraabater a fervura; torna-se á coarpor uma flanella ou panno gros-so' e põe-se em coplnhos.

Esta geléa é muito -nutritiva,porém é preciso guordal-a emlocar frasco para durar.

participaçãoÓ proprietário da

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";•;.' GELÉA DE IVIARJIELO

Escolhidos e limpos os mar-meios hão se descascam; cor-íãm-se' em. fatias, tiram-se-lhesas pevidis e põem-se em aguaacldulada com bastante limão;vão a cozinhar èm água suffi-ciente porá; cobril-os.';'

Depois'de'bem- cozidos, escor-re-sa a' agua, por uma peneira,tendo cuidado para que se nãomachuquem "os marmeios e aagua passe' sem pressão."A esta agua Junta-se assucarem quantidade de peso egual aopeso da agua e faz:se a calda naqual se deitam Ps marmeios. Vaea cozinhar em fogo vivo mexen-do-se sempre e com cuidadoIfara nãd*"~qtíeüTí.ir. 'Quando ageléa fizer pasta está prompta.Põe-se em boiõeS, deixa-se- es-frlár o tápa-se com papel mo-lhadó em espirito; aguardente ououtro qualquer álcool.

GELÉA DE GROSELHATiram-se os caroços das' 'gro-

selhás e posa-se tanto de frutacomo de assucar; mistura-sebem, vae_a onrinhar em foco

brando, mexendo-se com cuida*do para não queimar e segue-se o mesmo processo da prece-dente.

GELÉA DE AIAÇA8

Escolhem-se boas maçãs, des*cascam-se e vão a cozinhar emagua sufficiente; passam-se como caldo devendo este ficar umpouco espesso.

Faz-se calda sendo 460 gram-mas dé assucar para egual pesode liquido; toma-se o ponto ior-te,, Júnta-se-lhe . um cálice dequalquer espirito, e depois defria guardo-se. ,

GELÉA DE ORCHATA

PeDam-se e p!sam-se 460 ufam-nas de amêndoas doces e 115grammas de amargas, põem-seto fogo com agua sufficiente elogo que estejam em mhidlUb-gem, passam-Se por um panno:faz-se calda espessa e em quan-iidade egual á agua das amen-doas; mistura-se tudo, dá-seponto, aromatiza-se com agua deüor do laranja e serve-s»

P "'^^T*^"r*^'lMTlf£.^^ "ii»!).,

NE HnnHIliWnBimSwi Hra&ttÍ*f9 Bi

ipa m\wS^tí*,*:< ''*'*' '•¦ ¦ tí -': i* '/fuluQH^Hm\\^r£f.in*~";ír1- ¦ ma^Á^mmW

IffljlBJL' f. 7*%^ * í^_Z^^^^^KBmL___ ''^^^^'MmmmufjM

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B3BwÍw|H**SwBKwta3jH ^I&PÍrAÊ^L. MBftt»*»*i*"*ia<iTimwlfâ **\ ' - *^-~^^!ffs!Tffz^^ " >> '

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OJÍANDE VENDA DE FIM DE ESTAÇÃO !!Todos devem aprov èitar, pois no BAZAR CO-

LOSSO a divisa é: ganhar pouco para vender muito.

LARGO DO ESTAGIOtiliLEA DE AMORAS

Cozlnham-se amoras boas, es-preme-se o. sueco e possa-se porum panno. Faz-se a. calda sendo1 kilo de assucar para 500 grom-mas de sueco; juntã-se tudo epõe-se sobre cinza bem quente,e Isto por espaço'de 2 ou 3 dias;toma-se depois o ponto junton-dó-se-lhó um pedaço dé pau'. deconella « uma fava de baunilha.

GELÉA DE MORANGOS

Escolhera-se os mprapgos, ti-ram-sè-lhes os cabos, collocam-se em uma caçárola com agua eleva-se esta ao fogo para cozi-nharem; logp que estejam prom-ptos retiram-se e passa-se a aguapor um panno, comprimindo bemos morangos para deixar a mu-cllagem. Faz-sa calda sendo 460

Krammas da calda para 230.. deliquido ,,e .toma-se ponto;. Aro-matiíiã-se'com essenola de 'jlBMe- junta-se-lhb um pouco"dé ge»Ifitlna. Todas as gelêas devemlevaf um. pouco de'gelatina paralhe dar mais consistência e tor-nal-as mais duráveis. .;,

GELÉA DE GINJA .• Depois de limpas as grlnjaíjuntam-se 1.000 gramas de * «s-aucar ã 600- grammas dé fruta.

Vae a cozinhar, passa-se, jun-to-s_6,-a gelatina ,é dá-se o potjto,

GeléA de pecegoS'Cozinham-se. os pecegos 6 i'

agua é que 6o faz a geléa. Passa-se a agua por um panno e se»gue-se o mesmo processo da re»oelta' precedente. -, ,

Dê a seu Filhinho

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GQRREID DA MA1VHA — Dòmlpiço, 30 de Setembro de 1928--;_,..-., ¦ "-—-.--—T-—~»—T-. -.;¦;.,. )*-;••'—r~~

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CIUMENTA...CONTO

DE

Pedro NíezeíofQuando alguém pergunta se:

ella 6 ciumenta, Rlkette dá uniurisada; '.'•'¦>';.••'

Ciumenta eu? Bem se yequc não me conhece!

Rlkette fez voto ,de ignorar iioiumo; a plena confiança habi-ta em seu coração. E. por quo se-ria ella ciumenta?

0 marido é optimo para ella: ,í-torno, carinhoso, enérgico de vezom quando;, cheio de attenções.uiiia perfeição, emfim'.

Rlkotto 6 um espirito supe-rior...

15' preciso.não pedir demataos homens — diz ella ao ,espo-:so. Comtanto quo

"Boja ' meu cteu coração!...

Não, Rlkette não 6.ciumenta.' 15' por simples distração ou- po:míi-o acaso quo ella examina d:

-vez em quando os bolsos de Jorge, ou que olha através o enve-loppc á luz de uma lâmpada, f]ourtn quo elle recebe.

15' sem pensar .que ella ficaatrás da porta dè communinação quando ello está, no tele

'¦. . pllOltü...

ij No entanto líikette sente um:'grande attnicç^o'r:pel^8 conversa-que relatam os dramas dó cluniro o egoísmo dos homens. Rikette Interessa-se por todos os dramas conjugaes... para medhmelhor a sua própria felicidade•Como é divertido brincar con*

¦o fogo quando a gente sabo qu<não se queima!

—..Se .me enganasses um (li— diz cila ao marido — cu o saberla logo.

Ah!Sim. Ha vias de mudar. Nãi

serias mais o mesmo. Um márido que engana a mulher tornase insuppor.tavel, grosseiro, brulo até, afim de que ella o abandone.

| Jorge que, mergulhado numi

¦W/W ¦

Chapéo cm "paune" prelo.("Modelo de Agnés".)

poltrona, fumava : placidamentoóoz-se a rir:', — Ah! Ah! Julgas? Ha homens que, com effeito, agem assim... Mas nem todos.

O que queres dizer? — per-gunta Rilzette com uni súbitofulgor nos olhos? ,

0; marido, levado pelo demônioda vaidade masculina, esqueceu

i yirtude do silencio.E' muito simples, querida.

Ila maridos que, quando são iufieis, mostram-se mais delicados,mais cheios de attenções...— Ah, não! Não posso crer

que haja um marido...Jorge ri; um riso bizarro que

Rlkette não conhece...Mais do que pensas. Um

exemplo? Tua amiga Yvonne..:ião ha mulher mais feliz, nãoverdade? No entanto Rogério..

Nâo?! ,Asseguro-te. Conheces rm

lher mais amimada?Yvonne? Melhor paru. ella

Assim cessara de querer deslunibrar-nos a todas com a sua fellcidade conjugai.

Mas ols que Rikette ' empa!'Idece ussaltada ' por terriveidéa...

Mas a condueta do Rogeril infame, Infame! Knganar o enjanar como um covarde!

Rlkette sentiu-se de subií-,desamparada, cheia de medolorge continuava a . fumar sor¦Indo, terrivel e enigrnatica d1Vlndade...

Vês, Rikette... pensei eti — diz o marido entrando e•-asa.

A moça recebeu as flores, so. iu, agradeceu. Mas o cor/;ão temia...

• -O que Jorge dissera na vespra... Yvopne, Rogério... Mardos cheios de attenções. Ser)quo? . .. V '..,¦;.

Desconfiada, ella contempla :i.'lôres. Sim, Jorge trazia-lhe d»-ez em quando algumas rosa?im ramo de violetas. Mas estalindas, orchidéas tão raras! Poque?

No outro dia, ,i hora do jartar, chega Jorge com um eno'ine sacco de bonbons. Rikettacolhia sempro com infantil gtlodice esta espécie dc dádivaDesta vez tião pareceu satisfeitii

Bonbons? Por' que hojenãò hontom òu ' amanhã?" Temmais de um kilo... e ha seis anaos quo estamos casados! MeuDeus, o que terá elle feito est-itarde?

Provou um bonbon, mas nãopôde comer; dir-se-ia que aquelle chocolate amargava!

Desde então Rikette, inquietatorturada, viveu numa constan!e febre. Todos os gestos do seumarido tornavam-so suspeitos.r-Jas • menores attenções via ocesto de arrependimento de umculpado! Assim como a pobreYvonne, era cila demasiadamente

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(4Sd.

amimada. Desconfiava ds tudo.—'Engana-me! Gosta de outra

mulher...No entanto, não fazia scenas.

Soffria em silencio, -orgulhosa-mente.

Não tinha ainda uma certeza.Por mais que espionasse, quoexaminasse bolsos e carteiras,nada descobria.

Como esconde bem o jogo1i— pensava.

E Rlkette não podia mais J/Vquella vida de agonia precisa-va acabar.

No dia do anniversario do Kl*kettu, Jorge entra em casa comum ramo de flores e uma gran-de caixa mysterlosa.

Aqui tens a minha lem-branca, querida — diz elle, bei-jando-a.

Anclosa, Rikette abre a caixa

e ve um belíssimo, riquíssimomanteau.

rr Ah! ;—4 diz ella levando asmãos ao coração. ,

Está llvida... Para ella, aquel-le manteau! Comp Jorge deviasentir-se culpado!.'.. O manteauque ella desejara como uma col-sa Impossível!

Jorge aguardava a explosão doreconhecimento.... Mas eis queRlkette desanda a soluçar.

O quo ê? Nâo gostas?E, Jorge, alma Innocente, ouve

abysmado . a voz ontrecortada,dolorosa:

Não, não! Não quero!' Vaedál-o á outra. Engana-me aber-tamente! Maltrata-me Bate-me,ie quizeres... sorá mais leal, '.¦eu não terei mais duvidas!...

Setembro, 928.Traducção de' ' .

SERGIO-TH0MA7..

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nepois de limpos os damascoscortam-se em talhadas, pezam-¦ie, junta-se egual peso de asBíi-car e vão a cozinhar em fogobrando. Logo que fiquem prom-ptos passam-se, junta-se-lhesgelatina e vão tomar ponto; an*'tes de espesso junta-se-lhe umealice de Brandy.

GELÉA DE LIMÃO1 )oscascam-so e faz-se um

corte em cruz em cada um dos

limões; deixam-se om agua du-rante 3 dias mudando-a. No fimdeste tempo levam-se a cozinhar,passam-se depois em peneira eainda em um panno. Faz-se fiparte a calda sendo 115 gram-mas de assucar para 460 gra.ni-mas de liquido; toma-se ponto earomatiza-se com essência de 11-mão.

Quando estiver quasi em pon-to junta-se-lho uma clara de ovobatida, um pouco de gelatina des-manchada em agua e completa-se o ponto.

PASTELÃO DE FOIE GRAS

Prepara-se um recheio comcarne de porco fresca, 500 gram*mas de carne magra e'750 gram-mas de carne gorda; plea-se beme bate-si> juntamente com figa-'dos de ganso'. Tempera-se o re-choio de sal, pimenta do reino,especiarias e aromatas pilados.Junta-su depois dois fígados In-teiros e com isto enche-se o pas-telão, forrundo-se primeiramen-le com lascas de toucinho. Duashor-is e mela são sufficientespara assal-o no forno.

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íiELÉA DE LEITEPara cada 350 grammas de

leite junta-se 460 grammas deassucar o leva-se ao fogo pars»engrossar.Desmancha-se a gelatina, po-rém, um pouco mais que paraas outras geléas. põe-se-lhe aguá

de flor e dâ-se ponto.

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Junta-se 350 grammas de bothvinagre a 230 grammas de fram-Doezas o deixa-se assim durante

i dias; no fim deste tempo vaei. cozinhar e juntando-se a aguanecessária passa-se. Faz-se ôparte calda de assucar, junta-i-iflne .o liquido, um , cálice deMoscatel, a gelatina e dá-se o.•íüfto. . .

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EMPADA DE TEIXE

Faz-SB o recheio; cozinhandoao o peixe. corta,ndo-se depoisem pequenos »pedaços "_. ref o-gando-s3 em temperos verdes tseccos; junta-se em seguida umpouco de faHnhii, de trigo i

Uma "Nova" de suecessoConsta quc Aida Ganido será a

protapmiisla ila grande peça tlicatrai«ine irá breve á scena no Carlos Gomes. Intitula-se — "O Petróleo So-berana" c-seus effeitos contra a caspa.S' que á- graciosa Alila, i:sta*lhe ca-hindn o cabello...

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PASTELÃO NAPOLITANO

Tomam-se 3 a 4 kilogrammasde massa commum e com ellaarma-se um- pastelão com 18centímetros, da elevação sobre12 a 14 de diâmetro.

Depois de armado, colloca-seim uma grande caçarola' cheiadágua atS aos dois terços de suacapacidade. Leva-se a panella aofogo e assim que a agua ferverpõe-se dentro uma pitada do sal,manteiga fresca e 1.250 çrammas de macarrão. Faça-se fer-vor durante 20 minutos o en;seguida escorra-se o macarrãopomio-se depois em uma panellí»com meio kilogramma de quelj'parmezão ralado, pimenta d.rolno, uma pequena quantldad;de sal e 500, grammas de bo:imanteiga. Quajndo o macarrãi.estiver bem misturado ao queljce S. mantef-fa retlra-s«, a janell.*do fogo.

Depois d"e esfriar enche-se como macarrão o pastelão o tapa-seeste com uma folha de mass'que se solda splidamente. Faça-se uma segunda tampa de massnfolhada, quo não so solda e pratlca-se no melo das duas tampassuperppstas um buraco a quse dá o nome de chaminé. Dou-re-se o pastelão e levo-te ao for-no bsm quente onde permaneceduranto duas horas. No fim demeia hora exámina-se o pastelãoe percebendo-se que elle colora-se muito depressa envolve-seim um papel forte que se untade vez em quando com manteigaderretida. ..."

Estando cozido o pastelão der-rete-se.em uma panella um pou-eo de manteiga, sem qtie-so dei-xe ferver e despeja-se pela cha-mlné do pastelão.

Tapa-S3 depois a chaminé comum pouco de massa crua.

Serve-se este pastelão quente,como "entréa" e< frio para tran-sportar-se em viagem.

PASTELÃO DE AVES

Depenna-'ae a ave qualquerque ella seja, chamusca-se eabre-ss pelas costas*" D.esossa-secompletamente, junta-se á car*ne fatias da toucinho tempera-das de sal e pimonta do reinoe deixa-se tudo cõrar no fogo.R«'lra-se depois, deixaTS© es-

.frlar, pica-se o Junla-sé a umrecheio de carne de j porco, for-mando-se o pastelão.

DOÜUSteCG eengordo

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EMPADA DE CAMARÕES

Prepara-se o sou recheio, fa-zf-ndo-se cozinhar uma posta depeixe sem as espinhas; palmito,camar.*,3s, cebolas, ypinfenta doreino, eoinary e' sál.- ¦ '

Delxa-sé tudo ferver, addlclo-na-se um fio de bom azeite covos -cozidos durtos -6 picados.Com este recheio enche-se a cal-xa da empada que está na fo-lha, cobre-se com uma tampa demassa, dòura-se e- leva-se aoforno.

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Mâe.--*•¦•--•¦--_«______»»_-.

—. Meu filho está melhor,ilnutor? . .'

Na voz cansada que assim in-lerrogava como quo supplicári-tio uma esperança, havia umainfinita ancledade... , ¦

O medico, tomando sob a mesao chapéo e as luvas, voltou-seainda uma vez para o pequeno'eito oue).. n creança agitava-se o gemia, o respondeu numtom frio, numa voz indlfferentelesses quo estão -habituados aosoffrimento alheio:

— Penso que elle vae melho-far coni esta nova receita, ml-nha senhora. Mas por alguns-lias Kotrrerá. ainda. : .Voltareiamanhã.

O módico saiu acompanhadoPela creada»-'' Mareia"'engitlindom lagrimas, voltou- para Junto™ filho, abrter dè manso o cor-Hnado branco. Debruçando-se"obre o pequenino doente repetiunum beijo a mesma pergunta:¦- Estás melhor, meu amor?-¦ Mamão! Mamãe! gemeu aTeaiif», agitando sobre a ai-mofa_-> (*e rondas a cabeclnha'oura, eigvando num gesto im--aeie^íA a mão ao ouvido, i

Era nu qUe fofa „ por aqupUp?esto riempre repetido Yvan pa-recla pedir <iue fizessem cessaro síu mal.

Mn.. a doença que tão brusca-'nente so havia apoderado da-Quelle i-orpinho até então sadio ofooustn. parecia desafiar todos"s tratamentos, todos os cuida-dos.

ia PÉciaIa_já'pará mais dc uma sema

na que a creança soffria; diver-sos tratamentos tinham sido em-pregados c o medico não conse-;.uira ainda debellàr o mal. Adoença de Yvan eram um tumornó ouvido, resultado de um res-irlado. Era imprudente, perigo-so, operar i-i.uella cm-ança dcum anno ds edade e á interven-ção violenta o medico preferirauni tratamento mais lento que»imt>ora prolongando o sof.frl-

.mento do pequenino doente dariao mesmo resultado sem outrosriscos. Ci.;.,''-'--,'

Áquelle tratamento cr.i, porém,para a mão c para o filho umlongo calvário. No entanto ernmeclso esperar..."E

Mareia, ora resignada, quan-Jo u -menino patiecia mais tran-qulllo, ora desesperada, quandoello soffria mais, esperava que-. tempo e tratamento do grandeespecialista emfim venerassem Qmar.

Agora, no silencio do quartotoao azul, onde dormiam numabandono tristes, ursoá e palha-çou, Yvan por sua vez adorme-¦•ora.

Mareia, numa poltrona juntou, berço, revivia as horaa deugonia, recordava as suas dô-,-tx.. O menino adoecera numa noi-:e em que ella acompanhara bmarido a uma festa. Yvan apa-Tihâra um golpe do ar devido nodescuido da ama que pela ma-anmada se havia , esquecido de

lechar a janella do quarto. Vie-ra um resfriamento degenerando»;m bronchite o agora aquellctumor no ouvido que tanto fa-siià soffrer o pobrezinho!

Por que sairá cila naquella noi-to? Dccotára^se e coberta dejolas* fora rir, dansar, divertir-se.. Na sua ausência o filhoadoecera.

E no entanto aquella festa ellafôr.-*. comu quem vae para umcalvário. Soffrera tanto, tantonaquelles dias! Chorara tãoamargamente, com tanto des(;s-jie.ro, com tanta revolta!

A carta., a criminosa carta et»-quecida em casa pelo marido...A horrivcl descoberta iia trai-çâo... O desmoronamento dassuas mais queridas HlusSes...Enganada após quatro annos dccasam/.-nto, de dedicação, de fe-llcidade... Enganada pêlo ma-rido, tão amado, e por uma ami-ga dos tempos de collegio!

Oh sim! Mareia soffrera cruel-monte... No primeiro momentode dôr c de revoltir1, logo apôsa revv-laçãri brutal daquella car-ta odiosa, pensara na separação,no divorcio:.. ¦

Cláudio para ella morrera...Como poderia supportar a vidajunto daquelle que fOra, o seu:dcal, o homem em que haviadepositado toda. a sua confiança,toda a sua immensa ternura d,*»mulher o que agora a traia?

Fugir, fugir.., Nâo tornar avel-o, não ihe ouvir mais asmentirosas Juras!

E no entanto ficara... Depoisde muitos e muitos dias de lutase de lagrimas, fizera.., o quefa-*|OTi todas as outras: perdoara!

Cláudio confessando o sou cri-me, chorara, hurriilliára-se, fl-zera mil promessas. E Mareiacedera. A vida continuou.

Mas n. má amiga? A osaa« ellanão perdoaria nunca! Nunca,nunca mais poderia vel-a. Insis-tiria talvez, talvez procurasselambem íazer-aii jierdoiu-.

Diria como Cláudio quo aquii-ló fora apenas uma passageiraloucura., um capricho ó nadan-als. A cila, porém. Mareia sen-tia que odiava! Irene, a suncompanheira de tantos annos, nsua confidente," a testemunha desua Selicidado! Ah! não, não po-deria mais vel-a!

O amor perdoa mas a amizadenão sabe, não pôde perdoar.

Entre ás duas amigas nãohouvo explicação alguma, o Mar-cia nem sequer sabia, so Irenetivera conhecimento da sua des-coberta. Cláudio jurara quenunca mais n vira. Diversasvezes duranto esses dias da doen-ça do menino, cila havia telepho-r.ado promettendo sempro umavisita. Marclp. não ia ao U-Iophone e mandava dizer que,muito oecupado com o tn/enino,não podia receber. . Assim, Remuma explicarão que sô poderiaser dolorosa, terminaria aquellatriste comedia.

— Mamão! Mamãe! — gritoua creança agitando-se. .

Mareia arrancando-se ás suasreflexilis, debruçou-se sobre opequeno leito. Yvan assaltado denovo pela dôr chorava e deba-tiá-se numa grano? Inquieta-ção.

Á mãe tomou-o ao collo o coma voz cheia de soluços pflx-se npassear pelo quarto cantando ai\doces, as eternas cançS«*-) quc anmães cantam aos filhos. Mas oppniienlno não ss acalmava.

E eram cinco horas da tarde;Impossível aquella hora encon.*trar o medico que andava nasvisitas. A nova receita sô fi-caria prompta á noite e os remo-

(lios caseiros que Mareia experi-n-ontára durante nutras crlijoonão davam o menor resultado.

No ontanto não era .possíveldeixar a creança soffrer daquel-Io modo! E Cláudio que não es-tava em casa, e. ninguém, qu?pudesse suavizar aquella dôr,aquella dôr tâo injusta num en-te tão pequenino!

Fora roscou o timbre da en-trada. .

-- Diga que não posso rece-h*»r — ordenou Mareia lemhran-do-so da odiosa visita, promet-lida.

A creada saiu, voltando poucodepois:

E' a dóhá Irene, minha se-nhora; insisto para entrar.

Mareia fez-se livlda o instineti-vãmente apertou mais o filho en-tre os braço? qus tremiam; te-meria ella que a outra qulzesseroubar-lhe tambem o seu peque-nino? . Tivera então a audáciade vir, do tornar aquella casaondo firlara todo o mal que fa-zer podia? Com certeza vinha áprocura de Cláudio? Eyelle queia chegar de um momento paraoutro! Como poderia Mareiasupportar a idéa de. um encontroentre os dois?

Diga que nãò rocebo —-, re-petiu a moça numa voz dura, im-perlosa,"'— Mamãe! Mamão! •— gemeua «rreançà ' dehatendo-se numanova crias de dôr,

• —• Jtttvc amor, meu anjo, o quepodei*-.-, tarar por tl? murmura amãe cabrinfló de beijos á louracabeclnha!

Ah! alguém, alguém quo lhotrouxesse um remédio, um aliviopara o ilibo! O que não dariaella naquelle momento, paravcl-o sorrir! E nada podia fazer!Todo o sen carinho, era inútil!Era preciso esperar o-r**="li-*Jo

do novo remédio, eni preciso du-rante lioras o horas ainda d|"4-xar que a creança soffresse!

Minha senhora- —'- diz acreadavoitando de novo ao quar-to — A dona Irene insiste paraentrar... »

Não quero recebd-a!E livida de cólera, Mareia teve

ímpetos do aban.dqnar por ummomento.o pequenino enfermo edo ir expulsar a má amiga, grl-tando-lhe antes todo o seu odlo,todo o seu desprezo, lançando-lheao rosto toda a sua miséria...

Mus da peça do lado uma vozfez-se ouvir: uma- voz tímida,ensurdecida, ondo passava umasupplica:

Deixa-me entrar um mo-mento, Mareia.; sél o que ' temYvan. Mou filho teve a mesmacoisa è curou-se quasi lnstanta-neamente com esto nomedlb queto trago...

No quarto azul Mareia aperta-va tremula o filho entre os' bra-ços. Üm Instante, um sô Instan-te bem curto, a mão.e a mulherlutaram -cm seu coração... De-pois, com voz quasi serena, osolhos fitos no rosto pallldo dofilhinho doente, ella respondeu:

Podes "entrar, Irene...Setembro — 928.ESIPADA DE GALLINHA

O seu recheio prepara-se üea-lo, fôrma: Refoga-ae a gallinhanm gerdura e depois corta-es» Smpedaços, acerescentando-se qua-tro chicaras de agua, salsa, ce-uolas, plmeW.as « um palmitocortado; deixa-se ferver sobrebrazas até o cálcio soecar; tiram-*-.t» nu ossos, acerescentam-so asmoelas o fígados e oito ovos co-..doj duros.

Com este rechalo onoho-se aempada e no mais pròcedc-secomo na fôrma precedente

Torna-se uma por./ do pelxtdo 20 a 25 centimstros de com-primento e, põe-se durante algu-mas horas em salmoura. Torra-se .depois.a.pelle ou escamas ea espinha, lardeando-se a postacom flletes de engula tempera-das de sal, pimenta dò reino, e«-peciarias e noz moscada ralada.Feito isto põe-se o peixe em umii•lanella com 125 grammas demanteiga fresca, junta-se umdente de alho, uma cebola pi*cada, um bouqiiet de salsa, sal,pimenta dn reino, noz moscadaralada, e um martMlo dè vinhoMadeira'.

Leva-se a panella ao fosovivo, e, quando o molho estiverbem apurado, despjja-se uma¦jarrafa de vinho Bordeaux su-•íerlor, junta-se um pouco dtlouro, deixa-se tudo rozlnhiy perespaço de 3|4 de hora e depois-escorro-fes o peixe e del.xa.-so esfriar.

Passa-se o molho em uma pe-neira e põe-se de lado para ser-vir mais tarde, tendo-so o cul-dado de desengordural-o bem.

Toma-se entiio uma ou duai?•jescadlnhas e a' metade da ehgula que sobrou, pica-se e mis-tira-pc tudo htm, juntando-st;algumas manjubas sem as espl-nhas e mais 200 grammas demanteiga fresca, duas gemmabde ovos, um ovo inteiro, sal, pi-menta do reino, noi»- mos«-ada,fcravo, canella»: opere-se umamistura bem feita e depois pas.se-se na paneira esto recheio epratlcándò-se na tampa umaihnmlné pela qual se despeja agordura da panella em que socozinhou o peixe; depois de assado o pastelão, deixa-se esfriai3 serve-so.

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Peguo-sc em um rim de vitellaassaco nb espeto com a metadedá gordura que o envolvo. Pi-que-se depois bem fino o incor-pore-se ao franglpanc; no maisproceda-se como na torta def rangi pane.

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plloações em Unho e filet, doCeará, sô na casa CENTRO DASRENDAS, Avenida Passos, Y5.

. . (0203)TORTA A' INGLEZA

Tirem-se as pevldes do GOgrammas de passas e de .30grammas de uvas; corte-se cmpedacinhos uma talhada.de ci-dra env-compota» junte-se - tudoao franglpane com um pouco detütano de boi derretido e umpouco de vinho Madeira. Nomais proceda-se como na tortade franglpane. : >

Dr. Carlos F. de Abreu. (Assisttrnte.de clínica de creanças

da Faculdade de Medicina c -da Policlinica de Botafogo)

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sabbados. ASSEMBLÉA, 70 —3° and. Central — 314

ii? (A 5627)

TORTA DE ESPINAFRE-

Aforvente-se um punhado deesplnafrij, refoguem-se em. man-teiga com um pouco do sal cnoz moscada, misturem-sé acfranglpane e no mais proceda-se pomo na torta de frangipane.

A Rainha dos EstudantesS." Magcstade. a Rainha dos Estu-

dantes, recommenda aos seus subditoso uso do . Petróleo Soberana, -que tiracaspa e faz, parar logo a queda do:cabdlós.' ' '¦ (*"553) D

TORTA DE TÜTANO

Afervente-se 125 grammas dctutano ae boi, esmagiíe-se depoiíe Incorpore-se ao franglpane. Nomais proceda-so como na tortaprecedente. ;

mmmmSimAMüJOmE'*

tossbs«\"tf-

EMPADA DE AVES

Procede-sè . em tudo como noempada ds gallinha.

EMPADA DE OVOS

Bate-se uma duzla de ovorcpm quatro colheres de queijtralado e duas de manteiga fresca; deita-se tudo numa frlgldelra e frege-se, mexendo-se ati*endurecer. Polvllha-so. de sal cn.menta do reino e com este richeio enche-se a férma da emnada. ¦' •

:: '."';.. . ': -\- ¦ .-. -X.x. •..,. v •¦; (..-"Berrei",- em feltro-marro n e "beige". (_Uúdel&d.e iRéboum),:

TORTA DE FRANGIPANE

Prepara-se ' primeiramente . umfundo do massa, cercandp-se-de-pois este-fundo com üma tira demassa dá largura, de 4 centime-tros de espessura de franglpane(vido;. Franglpane). Cobre-se ofranglpane com -ílorões da mas-sà recortóda, dourã*-só a .beiradada.torta. o -cqzlnha-se,.eni-fOrnoum tanto quente." P'olvilha-se de-:iòls assucar firio- *» serve-sequente ou fria.

GENOVEZAS

Ponha-so em uma tcrnna 185grammas de assucar o »mistura-sa seis ovos inteiros; aãdiclono-se 125 grammas de farinha o nu-tro tântòde água dè flor de la-c-an-a, uíu pouco -ile sal, duas.-.olheres do .manteiga , o bata-sebom tudo; unta-sè de manteigaun ]>rato fundo, e despejasse por

cima a' mistura estendendòrse d?:iiòdo q.i-8 fique com a ej.pessu-ta, do uma paoeda de vintém.Lova-so depois'á' massa ao for-no para que tome uma bunllacfir e'om seguida cortam-so ém3e círculos,:.quer de crescéntftquer de losango. Põèm-se depoisa, sèccar na estufa e "èèrvcín-se.

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Pfle-8B eiii uma' torrlría duascolheres. de farlnba' de tr"go,vtro£çemmas de ovos c dois ovos in-teiros, um pouco j de assucar, sal.algumas gotas do flor de laran-Ja e um punhado de macarrãotriturado. Dllue-se túdo_ em>tte, cV-jpoIs toma-so umá pa-nella redonda, ò concava que seaquece; e depois unta-se de man-telga. derretida. P8e-feè na pa-riellh.' umá colher -cheia, da mis-

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^HbS#!»wI!ÍPs:ÍçS8w ; ^_____________wSr>_*- '-________n_Hktt'<iúkV ., . í , ___t .<.$,^^HB».-Mt m Wi_a»y_1m^meímmiwtK . i Wjé^ltí^i^ iln_______________________________!f!d___J'^S______[ ¦* *<>__&» Ij^WmHjtHHm^K ^,-:-:v'' f»'.jj-j.¦>:•*¦>¦¦¦ ¦:-¦--:-..¦:

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\^_M^KÊ''*m __$^_M _________! ¦»»» '.i^i^BkH Iué

^F "%m*JÈ£»**~^* * mm ^*HmmmtkL-_\^^''AAA^2mmàm^Ê*^ :' "*\^-*________^_______F'»t - %*-7J___Ib________________J

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'•f-Kj^lt-**' H_ffwl!^>l_.l_i^r__ii!_r____________^^f^^BH$&&Êt % " •' ** jj* *mSi ___fl__^^tó^ "^ffo* > -wlwgí-H^B

'mm^mÊ^^^^^^^^*^*^^^^^^^^^^^^mm^mmmmm^^^ms^m^^mmmmmma^mmmma»

Adquirir um par de caigado novo é sempre uma nova sen-saçáo para o elemento feminino. O clichê acima foi apanhado na"Casa Neuza",- á' Avenida Passos, 92; • -' w

TORTA DE PECEGOS E OU-TROS FRUTOS

Prepara-se a ceixa da tortae põe-se no interior um circulode papel untado de manteiga,

vum circulo de massa commum,dourando-so «üapòls, ,assá-sa e•m seguida tira-se o circulo demassa ou de putros. truíos acaixa. Reduz-se a xarope a cal-la e servo-so. ;

DARIOLASPonha-so cm umá vazilha duas

lolheres de farinha, tres colho*res de assucar em, pô, uma co-!.íier do mailtaigá. derwUsla. nnotada da casca do um\ limão-aspada ou então aguá da Dordei laranjas; mlsturarSU) tudoJuntando-se quatro gemmas d"ovos que se põenj uma apôs outra, incorporando-so tudo bem.

.lunte-so um pouco de sal o umopo de nata e despeja-se a mis-'.ura em pequenas ífirmás queo levam ao forno. ,

POÇOS DE AMORFaca-se uma pasta de massa

olhada de 4 milllmetros do es-oossura e corte-se em. pedaçosredondos. Superpõe-?*» ,um-i*!- fn

lhas - de *nassa as outras,: Aemouo a formar uni pequenocone truncado com um furo rio-centra. Polvllhe-se assucar. ' Io-vem-se ao forno, depois ericháiti-.se de confeitos ou doce cm calda.

, Cliapêo cm feltro "renard",-cinzento (Modelo de Nolyneiix).

/jj0£ PEITtmL CAf.mTE To^õ BEBELbÉSc'í,va Aí?AW°aC" Tosses Nervosas

{O*1: Bronchites-CoqueluchePASTEIS A' MINEIRA

Prepara-se o recheio pela mes-ma frma,' substltuindo-se poréma carne de vacca pela carne deporco; a capa do pastel é feitacom a addição de' quatro colhe-res de fub4 mimoso, -s

PASTEIS _OHf LAGOSTAA* FRANCEZA

Toma-so as..caudas de duas la-EroBtas e corta-se-ihes a carne em-üíiuenos pedaços, refogando-sedepois em molho bechâmcl; ha'••*'- ov.t- nas caudas, soernm-se estas, juntando-se uma colherde manteiga. Addlciona-se amanteiga vermeha que réSuta aoretocado mexendo-se bem; com

este recheio enchom-se pasteisfeitos de massa polhada ou sim-pies.

PITEIS DE GALLINHAO recheio para pastel de gal-linha ê fe'to co mo peito e m'ii«,iis

da gallinha. Pica-se tudo bemfino com um pouco de toucinii.íreses, gemmas de ovos. cebolasecca, sal o pimenta do reino erefoga^se em um pouco de vinho-tranco. Fregem-se os pasteis emrnrdiira. do porco.

PASTEIS A' HESPANHOLACorta-se a massa em fachas de

:j1s centímetros de largura ellspõe-se em formas, com o for-mato do caramujo que se enchem-•om um recheio de carne de avese cogumelos. Tapam-so depoi,-. os

caramujos e assam-sa em fornojern quente. Depois de cozjdosdestapam-se, tira-se um poucoJo massa de cada um o enche-ie com um molho hcspaníiCTijom: _apurado. Fecham-se do novo èservem-se.

PASTEIS DE OSTRAS :Cozinhám-se as ostras o.se são y

grandes. cortam-Be ao melo e- ré- 'S••rtp-^rn-ppi om azeite doce .com, osnecessários temperos /nu então.

»u manteiga com umá colher, defarinha do trigo e pimenta' da Vremo om caroço.

Addiciona-so uma pequtoa,quantidade de agua o dois outrás ovos batidos para . engros*sar; com este recheio enchem-se pastas de massa foliada ouquebrada . .

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11PPF *v ~ ' " " " ~r' "•-£*•"«* -_*T -\ -" ; ' ^F!P "'"'CÒERÈrO DÀ MAIÍHÃ —¦ DoflÍlí%o, 30 <lé Setenihro de 1928

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.'^ _ __-___<_i___-_-)9____B'___K_nSH___r'- ^L_f ____! _N& _h_EU »jP^fc'^_______S_i_í ^'!(_»_¦_.

Formando um bicho¦ I. ~""- i" '¦ f." '" rm""- ".' "TV, .'niiãi

__!____>_" >al

I _&¦_¦__¦ I!; j'f 1!!^^^™^'-_^_*^^T^^^^__*?_~^~~ir i -..'.- JifCwü-fÉiif-L —Escrever os nomes destas cinco coisas n_

ordeni vertical.' Se isto for feito correctamente, as iniciacs doscinco nomes, lidos de cima para baixo, formam o nome dumanimal.

A RAINHA QÜEH SAIU DO MAR

j VIRIATO CORRÊA |', Foi um dia um rei que sequeria, casar,,com, a moça maisbonita dò seü reino..Os fidalgos da corte trouxe-

fram-lhe as filhas, o mesmo fl-seram os homens pobres doscampos e das .rçiontanhas. Nãohouve uma moça qu.e tivesse bel-leza que deslumbrasse o rei. Eelle ficou no palácio, a gemerpor um coração, a definhar poruma formosura que não via naterra, mas que existia perfeitae clara no t.m sonho.

Queria ¦ um, rosto, como o da-quella sãnta.^tiüe, estava, na ca-

.polia real, 'dentro do seu altar,•'lim rosto .assim divinlzndo, comaquelles dois olhos mansos deperdão ,e aquella plmofada loura'dé cabellos.

; E os dias passava-os na ca-pella, com o olhar voltado em-bebidamente para a imagem dasanta* -a -^morar-lhe a delicade-za das mãos. a transparência do.rosto, as linhas dos braços e o

(.veludo da cabellelra.% —- Não haverá por este reinofuma mulher assim?m ¦¦¦' -.#*•¦,¦; w---L Um dia na càiialla entrou umrecruta que naquella semanasentara praça no batalhão real..Bra tana figura apalermada de

| camponez aturdido pela agitaçãoda cidade, um typo que de tudo

•se espantava e que- não sabiaandar.

E mal pisou n$,,n&ve 4o-tem-pio os seus olhos cairam sobrea formosura da santa. , Teve

. um choque, e, tombando nos

. hombros de outro soldado, p0_-se a soluçar Convulsamento comoum doido. • •; f-

Carregaram-n'o para fora.:—.. Que tens1?',:.. ¦Erá que aquella santa tinha

o rosto egual ao rosto de sua1-rrruS. .©, ao vel-a, todo o seu co-

! raç5o.: explodiu!- da- saudades !J Os soldados entreolharam-sef espantados. Seria possível?!. .

E no outro dia o recruta erachamado fi. presença do rei.

Onde mora a-, tua .irmã? ¦.-.''.f —*¦ No monte Escàrpado, perto

das gargantas. De_ mil léguaspor torra, cinco ml] por mar.

x * .'. "' f, 'O rei mandou construir uma

esquadra. Os melhores mari-¦ -helros do reino vieram offere-

cer-se para ir buscar a linda. moçk das gargantas do monteEscàrpado.

i. 'E utna manhã, toda tremulan-to de bandeiras, a .esquadra le-vantou os ferros e' abriu as ve-

."las pelo mar.,'-. O rei, è. beira da praia, ficou

f até o ultimo navio samir-se,-.palpitando de commoção por verf^.que, aquelias velas brancas, cada

vez mata caminhavam em buscada mulher d,3 seu sonho.

A esquadra seguiu mezes, porum mar que era liso como umrelvado, por sob um céo-que-era

. doce como um favo.• i Afinal, um dia, o vago esboçode um morro desenhou-se-de leveno horizonte.

Eram os .primeiros vestígios doEscàrpado, lá muito longe, ain-daf, ainda umais centenas de le-guas para além.

. E mais cinco noites e maiscinco dias, â escarpa do monte.

. Ent.9 . palmelraes mostrou-seumá casinha branca, batida desol e, num cercado de flores, afigura magnífica de uma mu-lher appareceu e sumiu-se.

EnrcJaram-so • as ¦ velas dosmastros e o almirante, levandoa carta do rei,-saltou para pe-dir a moça em-casamento para oseu senhor.

Não era um pedido, era umnordem. E a rapariga teve departir e partiu' trlumphalmente,a bordo da esquadra, para ir serrainha. '"'_.

No primoiro dia de viagem asaguofs ¦estiveram mansas, mas,mal chegou a noite, lá em cimaestrondou o primeiro trovão.Não houve estrellas pelo céo;tudo ficou dé uma escuridão tre-menda e apavorante.

A ventania chegou, em pou-co as velas dos mastros voavamíjíspedaçadas. O "-relâmpago"' ras-

1 gava as trojráSi -as ondas rola-vam gigantescamente e os tro-

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voes, um em cima do outro,vam estrondos de canhão.

A agua lavava os navios deponta a ponta. Os marinheirosjá não podiam lutar com o vento.

Era preciso arranjar um an-coradouro ondo a esquadra seabrigasse da tompujstade.

Afinal, uma luzinha clareou ábeira de uma enseada. Os na-vios í\pproxim_-am-se. Sobreuma ladeira — uma palhoça po-bro e signaes de gento lá dentro.

Os marinheiros saltaram o ba-leram. Uma velhinha de caraencarquilhada e olhos de coru-ja, veiu abrir a porta.—i Uma hospedagem paraquem vem acossado pela tempes-tudo !

A porta abriu-se e os viagrM-ios entraram com a moça bonitaquc ia ser rainha.

E ahi na casinha, apertada epobre contaram á velha de ondevinham, quem era a moça equem cra o rei.

Os olhos feios da velha reluzl-ram e, desmanchada em cuida-dos, levou a rapariga para oquarto onde a sua filha dormia.

Deixem-n*a commigo nslanoite que a tempestade lá ÍOrapôde amedrontal-a.

A esquadra partiria no outro'dia, mal a madrugada começa?-.aa a nascer.

5K .Não havia niais a trovoada. A

noite ia alta e socegada. Os na-vios dormiam pacificamente, f*'

A velha levantou-se. Chegou,á cama da moça bonita, tomou-anas mãos, levou-a para o quin-tal e atirou-a no poço. E todaa rir, com os seus tremendosolhos de coruja, pBz-se a dan-sar cantando:

Minha filha vae se. rai^nha! Minha filha vae ser ral-nha.

Nesse momento chegaram osmarinheiros para levar a moçado monte Escàrpado. Ella cor-reu ao quarto, embrulhou a fi-lha numa capa e entregou-1'ha.Estava ainda escuro e não hou-ve quem percebnsso a troca.

Os navios flzerani-se ao largo:A filha da feiticeira fechou-se

no camarim, sem vir ao tomba-dilho.

HíLogo que os navios desappa-

receram ria curva do mar, a ve-lha desceu ao poço, tirou a mo-ço, cortou-lhe os cabellos e fu-rou-lho os olhos.

P61-á depois num caixão, ati-rando-a ás ondas. O caixãoboiou. Tangido pelo vento, le-vado pelos águas, lã so fbl tom-bando' sobre as espumas comoum barco desgovernado.

Um pescador ia lançar a rede,quando divisou nas ondas o cai-xão qué boiava. Tomou-os nosbraços. Pesava. E elle ficou asuppOr que, ali dentro, havia umthesouro guardado.

E carregou o caixão para asua palhoça.

Em pouco, pela cidade, correua noticia de que o pescador ha-via encontrado uma porção debarras de outro dentro de utncaixão que fluctuava-no mar.

Era o dia marcado para achegada da esquadra-que partiraera busca da moça que se pa-recla com a santa da capellareal.

A cidade pulsava de curiosidado. O dia estava bonito, umalinda manhã de'-céo anilado e demar tranquillo. A praia estavacheia. A multidão apinhava-separa ver saltar o sol do bellezaque o roi tanto sonhara.

O- primeiro mastro de um ná-vio despontou na curva do cêo,os outros navios mostraram-!-com os seus pannos cheios dovento e- flammulas tremulantes.

O rei, como .o povo, esperavad beira da praia. Fizeram-se'assaivas, ji o escaler real, abrindoos remos, deslizou para os na-Vlos. ;

A bordo havia uma tristezaflcsoladora. Todavia a equipagem, desde-o almirante no ultimomarujoi vinha abalada o som-brla. '.

O rei subiu.— A minha noiva rO almirante quasi que não te-

vo palavra? para desculpar-se.Não sabia como aquillo fora. Amoça que nscebera no monteEscàrpado era a mulher maisbonita do, mundo e, depois datetnpr-stado,. depois daquella noi-te tremenda em que ella dormi-ra em casa da velha dos olhosd|. coruja, transformfira-.o na-quelle monstro do fenldade.

O rei quasi chorou do raiva.'Que la fazer? Casar-se comaquelle aleijão desdentado, deoollc tisnada i. áspera?! Palavra-lo rei não volta atrás! E nessemesmo dfa, na capella real, emfrente â santa por quem se apai::onâra, fizera o casamento.• *

Veiu ao palácio a intriga de>.ti)r üm pescador andava a ga-

I bar-se de tor encontrado.no márI um thesouro maior qüe o thei miro do rei;

O rei mandou vir ft sua presen' ,;a o pescador e o aeu-thesouroEra um caixão ainda ííschada.

iue pesava como chumbo. Os"acaioS abriram-n'o.E, ant: a c.rte assustada, an-

'.c o rei que tremia,- tiraram fl.dentro do caixão tima moça quoestava de cabellos cortados e denUios vítsafdõsy E emborí cada-ver. o rosto era de uma belleza'

quo nunca se vira, de uma bel-leza multo maior que a da santada capella real.

O recruta approxlmou-se docaixão.

— E" ella !A filha da feiticeira rolou para

um lado o morreu.O rei mandou buscar a velha

na sua palhoça á beira-mar.E quando ella chegou fura-

ram-lhe os olhos.Os olhos da moça illumlnaram-

so do novo e puzeram a falsearcomo um sol.

Os cabellos da feiticeira fo-ram postos abaixo, ps cabejlòsda irmã do recruta de súbitocresceram e ficaram a brilharcheios de puro como uma aurora.

E o rei casou-se. Dizem queliouve uma festa multo bonitaqu. durou uma porção de'dias.

(Do livro: "Varinha de con-dão").

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leite condensado aseücarado nãoê tolerado pólos laotantes, o quoraramonto acontece, Aliás, úc-ve-so preferir o leito om pú, nãodesnatado, que conservou toda auua manteiga.

Todos estes aperfeiçoamento,scientifleos e tèchnlcos na pre-pai-açáo do leito destinado áoslactantea tiveram os mais feli-zes conseqüências na .alva-guar-da da vida dos ereaviçaa na pri-meira edade. Graças aos nossosnovos methodos, a mortalidadeinfantil de 0 a l%anno, que eraem França de 16 % em 1886, JáUnha caldo, em Paris, a 11 %,om 1904, havendo mesmo baixa-do em 1922, a S,0 %. E' porconseqüência uma diminuição demetade na lethaildade, e umavantagem de mais de 60 mil vi-das cada anno. ..Deste, modo sup-prlmlmos, praticamente, a mor-talldade por dlarrhéa, em nossasGottas de Leite e nos consulto-rios similares, onde ella era umdos factores mais temíveis damortalidade infantil geral.

Dr. G, Variot.• Presidente fundador da Gottade Leite de Belleville".

Be o oorrofo ãp Prefeitura apparecesso neste logar, opon/iarm oito cachorros que consegui...rn, nc esconder manlxosamentt,.

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Um rapaz tinha um casal debellos cães de raça, Jack e Jill;

Jack, o mais querido, era va-lente, forte e leal. Jill, a cadella,um pouco egoísta, costumavaabusar de Jack; tomava-lhe osmelhoreis bocados de carne, o lo-gar mais quente do tapete.achan-do-se oom esse direito; ao mesmotempo procurava o auxilio dooompanhelro em qualquer dlffl-culdade,

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E A MORTALIDADE; INFANTIL

0 INVENTO DE LAUTOLÁLITO ê um garoto muito

travesso. Mas hão se pôde ne-gar que tenha bom coração, como_iz sempre a mamãe quando-castiga e desculpa, <io ns-eemotempo, as suas travessuras.

• Lalito ê tambem horrlvelmen-te teimoso. Basta que uma coisalhe seja prohlbida pftra que o'diábrdto se onypenhe a _azfcl-acusto 0 quo custe!

Umá, vez, estando elle doentee recusando-se terminantementea tomar o remedio, a mamãeusou do unico melo que podiadafr resultado: prohlbiu ao pe-queno enfermo quo tocasse napoção receitada pelo medico.

Lalito não discutiu a ordem;mas uma vez só, ingeriu de umtrago todo o conteúdo do vidro'.

O avô do Lalito é um velhosablo que passa a sua vida en-cerrado num gabinete efttre li-vros è papeis.

Ninguém em casa tem o di-feito de peneirar no santuárioda sciencia o toda a familiarespeita religiosamente a ordemdo ancião. Toda a familia...menos Lalito, naturalmente.

Uma tarde, recostado na gran-de poltrona junto â janella, re-pousava o avô, quando o pe<jue-no travesso entrou na peça naspontas dos Pês. Sobre a mesado ''trabalho havia uma caixacheia de pequeninas plumas co-lorldas. "<Para quo serviriamellas? Tomando a caixa. LalitoiV>p.oxlmotüse' de (uma jarjellaafim de meíhor examinar a suainteressante descoberta. Com ovento as plumas naturalmentevoaram quasi todas e forampousar a curta distancia, sobreum telhado do zinco.

O castigo da desobediência se-ria severo... Mas como poderiaLalito ir recolhei- aquelias mal-ditas pennas? Mas que _óva damamãe, se não as recolhesse to-das!

Dopois de muito moditar, ser-vindo-se de uma longa pll quelhe haviam dado, com multo es-forço e paciência, conseguiu' omenino recolher todas as piu-mas.

Se elle houvesse sabido obede-cer aos mais velhos assim oomoas pennas coloridas haviam obedecido ao seu gesto, Lalito se-ria raramente castigado, privadois passeios o gulodloes e porcerto multo mais feliz.

Das pequeninas coisas, meuscaros meninos, vêm quasi sompro a» grandes lições. .

VBRA-CRUZRIO, 9J8. .

O prir.iciro passo para a tíaudo—Lavar diariamente vossosolhos com LAVOLHO paraevitar1 tel-os infecclonados.LAVOLHO conserva os olhoscm perfeita saude.

Todo o mundo reconhece aimportância capital que tem aqualidade do leite na alimenta-ção dos lactantes. As probabili-dades de sobro.ida para. um.la-otunte ao qual não aproveita oleite materno, dependem, essen-cialmente,

"da quítlldade dp,,.leite

que lho ê dado, .tn 'sUB-titUlôSffOüquelle.

Nas creanças de mols edade,um consumo regular de leite deboa qualidade ê egualmente iu-dispensável, como acaba do aerdemonstrado em experiênciasempreeem_(daS' em larga' •' escalana Inglaterra, Allemanha, Bata-'dos Unidos, eto.

O problema do' leite esta porconseqüência actualmente emprimeiro plano, sobretudo na es-tação presente, em que milha-res de creanças morrem por

*fal-ta do um bom leite.

Ninguém em melhores- condi-ções de dar • conselhos necessa-rios sobre este assumpto, do queo sablo dr. Variot, de Potíb, oo-nhecido no mundo inteiro peloseu apostolado de 30 annoa .con-seoutlvos, exercido inffatlgavel-mente em íavor dos recem-na-tos. ¦ .

,Estamos certos de.- prestar ser:

viço a todaa as mães, reprodu-zindo, aqui," extractos do artlgòique o dr. Vurlot ,acaba de pu-blicar sobre este assumpto, numgrande jornal parisiense:"No campo, é relativamentefácil ile so obter leito de vaccafresco o puro, mas o mesmo nãose dà nas grandes cidades, oo-mo Paris, onde este alimentopossa por tantos mãos antes dechegar ao consumidor. £1' ' por.isso necessário lembrar as frau-des innumeras, e sobretudo aaguagem e o desnatar, que fa-zem perder ao leite seu valornutritivo; por outro lodo, sobro-tudo, duranto a época do calor,o leito, durante o transporte dointerior para as cidades afasta-das, soffre fermentações mloro-blanas perigosas para o lactan-to. Se a esterilização è por de-mais tardia-,ella seftornarà.inu-til. Assim % -qúo-, _odõ_i'.sobrervir diarrhfia muito graves comleite "esterilizado muito tardia-mente, embora o seja mesmo du-rante tres quartos de hora, \OS LEITES ESTERILIZADOS

INDUSTRIALMENTEPara fazer face a estes peri-

gos,' os progressos da industriade lacticinios forneceram-nosmeios efflcázes, de quo não 6demais recómmendar o emprego.Conseguiu-se cin França, o noestrangeiro, preparar leites ln-[raudaveis e Infermentosciveis,contidos em frascos ou em cai-xas metallicas hermetlcamentofechadas, e quá se conservamcurante mezéBf com todo o seuvalor alimentar, podendo sertransportadas a 'grandes distan-oiaa. '

O leite industrial em garrafasé süperaquecldo na autoolavo a108° o freqüentemente homoge-nelsado, o que torna sua dlgcs-tão mais faclh Pôdo-so tambemaddicionar-lhe assucar a 10 %,para i augmentar sua potênciaenergética; é o leite saoohruosa-do, utilizado pelos lactantes debeis.'.

Entretanto, o leito preparadoindustrialmente mais > conhecidoê o leite conden-odo asaucarado,que utilizamos com grande Jèíte>cessa, para criar bebês com so-guwuiça. Duranto sua prepara-íão, nu usina, para sor concen-trado, ente leito, .cuidadosamente-olncclonado, so.f.é' evaporado a75"; assim, suas vitaminas Hãointeiramente conservados.

para moittor- -s-eBuror a con-servaçilo deste loite, . addielona-_e-lh6 uma qunfntfdado conve-hiente do as-üeftr; ..esta substap-cia, ao mesmo tampo, quo. ô'umoxoellento conservador, è um ali-monto bem assimilado pelos be-bênf., O leite condensado assuaa-rado fi lnfermentesolvel como odoco bem feito, .

E\ portanto, um produeto In-dtretrlal muito estável è muitofaoil do manejar. Proferlmol-caos leites esterilizados communsem nossa grando distribuição daGotta de Leito de Bôll-Ville, on-de nos servo para alimentar ca-da nniii), approximadamente, ummilhão do lactantes, As mães.;:c_ip_!-cendo íl consulta hebdo-madaria, levam sua provisão de

leite condensado' para a semanatoda, sem se.em obrigadas avoltar todas as manhãs, em bus-oa dos apparelhos esterilizado-res, como nos antigos consulto-rios. Evitamos, assim, o traba-lho de esterilizar 2.000 mamma-dei£as por dia, o que nos dariadespesa apreciável. Nada maisfácil' do que reconstituir um bomleite com este. produeto: ô suffi-ciente dissolver uma colher decafé, do leite .condensado assu-cará-do, em 40 grs.' de agua fer-vida, duas colheres em 80 grs..etc. As mães nem mesmo têmnecessidade de assucarar o leitedas mahimádelras. Têm-nos sa-tisfelto, plenamente, 03 resulta-dos obtidos eom este leite indus-

trial, o acho que seu empregorepresenta um dos maiores pro-gressos realizados ¦ de ha 30 an-nos a esta parte, no que respei-ta o aleitamento artificial.

O leite condensado não assu-carado é esterilizado a. 120°, por-tanto, parcialmente dèsvitamina-do; 6 elle utilizado nos odiilb»,que consomem outros alimentos,mas delle não nos deveremosservir para os bebês, pois é,com a continuação, "corbutige-nico".

A industria de lacticinios for-nece-nos' ainda leites dessecados,em. pô, ,qup.se conser,vom. muitobèm o. tambem empregados naalimen tação infantil.

Recorremos a elles quando o

QUANTOS ERROS HA NESTEDESENHO?(SOLUÇÃO).

São os seguintes os erros:I Ura' na palavra "tomate"; ou-

üfo nᦠpalavra "duzia"; a 'con-cha da balança sô tem duas coi,:dás; faltam botões no paletot doqultandelro; a calça não podiaestar com uma perna remendadao a outra em bom estado; faltauma roda ho carro; os ralos daroda são Irregularmente espaça-dos; os- seguradores da tina nãoestão devidamente oppostos; fal-ta o salto do sapato direito domenino. í

A exposição em vitrines ê daquellas que vêm ultimanieawcontribuindo com mais efficiencia para o conhecimento das onro.nizoções dos productos. Eis um exemplo frlsonte: a vitrine eraque' se expõe os apparelhos de aluminlo para cozinha marca"Chaleira". Este mostruario fo) concebido pelo artista Morapazes e meninos atravessava orio Tyne num bote., Naqluelleponto o rio ora largo e fundo e,justamente nessa época as chu-vos o tinham enchido muito.

Os dois cães acompanhavamos menino., estando Jack deita-do na popa do bote. Jill que en-trou depois, procurou enxugar opello, quo molhara ao entrar, novestido branco de Maria. A me-nina, aborrecida e sabendo que acadella nadava bem, empurrou-apara fora do bote, sem pensar naenchente.

A principio JiU nadou bem, po-rém a meio da travessia foi per-dendo as forças e as águas a le-Varam rio abaixo.

Meio suffoeada ella ganlo des-animada.

Jack que ainda não tinha re-parado na ausência da compa-nheira, ouvlu-a e, immediatamen-te saltou para a agua com o pro-poslto de solval-a, emquanto to-dos no boto olhavam com ande-dade. O cão nadou, a principio,ao lado da outra, afim de quebrara força da correnteza.

De nada serviu: Jill afundava!Então pegou-lhe na orelha com

os dentes, porém Jill gritou comafflicção. O dono atirou-lhe suagrossa bengala. Jack agarrou-ae procurou fazer Jill tomal-a; no-tando, porém a sua fraqueza na-dou ao seu lado o empurrandoaos poucos a bengala na boca dacompanheira, conseguiu afinal queella segurasse a outra ponta; as-sim foi nadando com esforço atéque, quasi exhausto a pôz salvaem terra. ,

Ada-ptadn ão inglez.

0 PROBLEMADO .MIGUELINHO

Mlguellnho: — Quem _ capaide collocar cinco numeros impa..res, que façam a somma de qua .torzo (14). e,, tambem, arranjar

quatro numeros eguaes que la-

çam a somma de cem (100) ?

'ixmÊàmSIGS ¦**w«w^__»gi»íiüi*:

_____¦" n&___i__n__ --Ew_D-_>y__Mf iH Bf *._ w ' _ _r.•"'*'• iti

mu-mm*mmmmmmamUÊ^^mm^mMmmma^immmM^mi^mmMiMm^mmmmmBmÊÊmm*ammaBBmm*xmm-*

Pacatamente o ambulatório guia:E, preparado em raicrobiologtaTem encargos, por vezes, bem cacetes.

Operoso, porém, desllnda tudo.Que esse joven papae viye no estudoEntre pilhas de fraldas e pto vetes...

A. N. S.:'Moreno de estatura reduzidaCom ares de pacato vae pastando.Porém dc gesto, maneiroso e brandoUm colossal prestigio tem na vida;

Diz-se victima imbelle, perseguida,Pois varias tentações lhe vão armandoMas sc cura uma physica, feridaDescura os males que vae provocando,

Nos amigos, feliz, manda com gentoE porque quem é bom ji nasce feitoDa cirurgia o chefe, elle é de facto.

Não gosta de ninguém, mas é querido,Digam-no as photos que tem recebidoPelo Correio, cm falso anonymato.

INNOCENCIO.WWW\A>NM^MMAMMAMMMA^^AV

CASA GRÃO TURCOOuvidor, 96

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Airnnonea IvanyNo banho do adultos e creanças re-

fresca e amacia a pelle."E' infallivel nas pioadas dos mosquitose outros .insectos,"

'Para a lavagem da cabeça, tira a caspae'torna o cabello sedoso e brilhante.""Com a Ammonea Fluida Ivany obtém-

se um verdadeiro "banho turco"tornando a pelle fresca e assetl- fgnjxnada. ^Ȓ*

Entregam-se amostras gratis -

DROGARIA BAPTISTAV DE MARÇO, Í0

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1.1MI)

XADREZ

Louça de porcelana brasileira!— Jâ a temos, tão fina oomo Ll-moges. Custava-nos a acreditar,mas tivemoB de nos render (1evidencia deante das lindos peçasom exposição na vitrine da Ce-ramica D. Pedro IT, dos srs. TJ-noco Mach. & Cia., â rua Bue-nos Aires 61, quo cotmnemorarnm

a Quinzena da Industria Brasi-loira expondo além do bellas chi-caras de porcelana, outros arti-gos de sau adeantado fabrico taescomo: isoladòres de porcelanapara .electricidade, mosaicos doporcelana para pavimentaçãoeguaes aos melhores do estran-gelro, ladrilhos cerâmicos, oto.

AZEITE, SARDINHASE AZEITONAS

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Moreira Ralo & Cia.(Filhos)

M.bònAGBNT138 NO RlO DE

.TA-NEtROAvelino Campos & Cia.

RÜA DA ÍTANDELARIA, 8!)

Perfilando a AssistênciaAJ..P. c. F.

(POSTO DO MEYER)

ALTURA mediana, olhar morosoChegando a ttfmmoyçr um Ul'olhar.A quem o vê, cuggerc. desgostoBO,Um santo que perdesse o seu altar.

Quando nos fala c todo maneirosoParece que se Vae evaporar.Pelos cabellos, fica <_ milagroíoSc os doentes não cessam-dc chegar.

E' pediatra cheia de' critério,.Para'quem tal sciencia é sem mysterioPois fez questão dc s'c'especializar.

Porem, sc c calmo, todo gentileza,Zangado, perde a çraude subtileza,Transfigura-se e põe _e a gaguejar.

F. c. F.(Xo concurso que fer, o creançolaBancou o Mestre em meio a muítidãoE ao primeiro logar tado pacholaGalgou cheio dc orgulho o maiiganáo.

Claro, redondo, amável rapazolâ,Dizem que já nasceu um talcntãolSugKerc. a todos dc uma.antiga escolaiA nu>-tc do afamado D, João. ll

GALERIA DOS GUARDASDA ALFÂNDEGA

P. A. S. F.(ALTO COMMANDO)

Elle 6 quasi doutor em medicina...Na therapeutica diz-se já trctiado,Arsênico — Mercurius — Cocaina,Já nSo tem medo dc dosar errado I

A sua gentileza nos fascinaQuando não está dos nervos irritado,Em cujo estado scu valor declina...Valor de um moço culto e educado 1

Mas a neurasthenia raciocina.Zomba de tudo, até da medicina,(Menos daquelles que governam mais!)

Ningucm escapa a um "estrillozlnho"Nem mesmo o pobre do seu collarinho,Que nlo sabe, afinal o mal que faz I...

u E. P.(ALLUSAO)

\' náo quer a vapor, quer seja a velaPara ter sua r6ta orientada,Basta restar-ihe apenas uma estrellaQtie nunca se viri desarvoradal

Salvo na tempestade; porém nella,(Eis a regra "geral sacniicada)Nüo haveri sequer nenhuma estrella,A' noite é totalmente anúvladal...

E se o vento rondar e houver urgenteNecessidade de fugir ao vento iO bom piloto tem o expediente

Ü encalha a cmbarcaçSo, que abrigadaSe petde ao rumo cmfim.cento por cento,Parece'que nüo (oi desarvoradal

TRINTA.

a*i li 11w»M . «S3SJ mlüiM

n_—¦_—______¦_¦_______¦—«_____—

PROBLEMA N, 119

do D. LEHMANN

Pretas 10

Brancas 8

As branca- jogam •dão mate em 2 lances,

as soluções exactas st-rão publicadas

PARTIDA N. llfl

Brancas: Capa>Jogada em 22 do agosto de 1928 entreblanca — Pretas: Nimzowitsch:

1 — P4D, C3BR; 2 — P4BD, P3R; 3 — C3BD, B5C; 4 — D2B,P4D; 5 — B5C, PXP; 6 — C3B, P4C; 7 — P4TD, P3D; 8 —BXC, PXB; 9 — P3CK, P3TD; 10 — B2C, T2T; 11 — Roq. T2D;12— DIB, Roq; 13 —D6T, BXC; 14 — PXB, RÍT; 15 — C2D,P4BR; IG — TR1CD, P4R; 17 — C3B, T3D; 18 — D3R, P5Ri !19 — C2D, C2D; 20 — P4C, C 3B; 21 — PXPB, BXP; 22 -D4B, D2D; 23 — BXP, CXB; 24 — CXC, T3C xeq. 25 — C3C,BXT; 26 — TXB, P4BR; 27 — P3B, D3CR; 28 — R2B, D3B; 29— PXP, PBXP; 30 — TlfD, RIC;.31 — P5D, DXP; 32 - P6D,D3B; 33 — P7D, P6B; 34 — CXP. P7B; 36 — T6D, D1D: 36 -D5R, TX C.

Partida nulla por xeque perpetuo das brancasSolução do problema n. 118: D3BR. |

•Enviaram solução exacta do problema n. 118 os seguintes:Hestla, Snl-Marinho, Augusto Beck, Oppermann (Juiz <*•

Kóra), Ziotz, Sylvio Pereira, Ma reiano Lázaro, Eduardo Sobra.Alipio Gonçalves, Torres II, Senhorita Dupont, rs. E. Mesqu!*ta, Emmanuol Sodré, Martins Laga, Aida Pontes, Gabriel deSouza. Alberto Muchlque, Theodoro Menezes, Bispo da D., Epa-mlnond .8 Guerreiro, Christiano do Campos, Raymundo Pinto, VI-cente do Moraes.

Enviou solução exacta do problema n. 117: sr. Luiz Muller,de Curityba

BOM DACTYLOGRAPHOisto £ aquelle que allie íi te-ohnlca do escrever ft, maohlnaconhoimento razoáveis da linguaportugueza. não poderü em tem-po algum ficar desempregado. Ocomm-rc(to reqtama / continua-monte bons daotylographos. Ma-trlculem-se nft Escola Remln-gton, ft. rua 7 de Setembro, 67.

(I5S25)

K____a___ J_-. _.'... :.¦¦„.-. _.--_. ¦-. -¦'_.-.•>¦*«-;•._—, ___---

AS NOSSAS LARANJASNA INGLATERRA

O Ministério das Relações Ex-teriorea recebeu do sr- JoaquimEulalio, cônsul geral em Lon-dres, uma informação telegra-phlca sobre a nossa laranja nosmercados inglezes, que interes-sa divulgar.

A referida informação accen-tua que a nossa laranja, ape-zar da sua qualidade, de suaclassificação e do" bom encaixo-tamento com quo sc apresenta,não tem alcançado sempre pre-ço remunerador.

A razão de sua cotação baixa,estft. na rápida deterioração apôsa retirada dos frigoríficos, fa-ütü tadê Qüe T6_l-iS u6 Rf) "_* <*.

carga recebida, Impossibilitam!a sua remessa para os mercídos provinciaes e a reexportação, coisa que não aconteco conas laranjas procedentes dn- Hespanha, Califórnia e África dtSul.

Os tèchnlcos, ouvidos pelo nos-so representante opinam que ascausas da rápida deterioraçãosão as seguintes:

(a) — colheita durante dias lm-mldos;

(b) — falta de refrescar asfrutas antes da colloca<;uo nosfrigoríficos;

(c) — excessiva refrigeração.Na informação quc enviou, o

sr. Joaquim Eulalio, conclue dl-zendo que a excellencia da* 1*"ranjas brasileiras é unanime-mente reconhetídaf cm Londres.

-__--. :¦¦¦'¦ _ '- . n a ' ).-ft- ¦»_»'¦ __-____--_____._-__ _-_<_.A'-_-_:,

rtrtf"^''"^- ''"''"*","T^fü^ — —- %- -ir-r - -r—v •' ~ ,*>* »" T5""**"-ríSS

CORKEIO DA MANHA — Domingo, 30 de Setembro de 1928

l KP

hfei ------!•« EM» DISCOS

id ULTIMAS EDIÇÕES. DAAS "casa OLIVEIRA", aApráèntariiôs nf leitores al

çUBas novidades / editadas, pela

Casa Oliveira, "Vencida pela pai-xão", tango-canção com musicao versos do Jota Machado; "Sof-írer o. meu destino", tango-can.ção com letra de Aida do SouzaCruz e musica de T. Sá Pereira;e " Louca dò Amor", tango-can-ção, musicada e versificada, pòrJota Machado. . ..

Pelo que so vS, continua o tan-go a ser a musica preferida pelosnossos compositores.______ V

lio ao Publico¦ ¦¦¦¦i"*"T*".","S.".a".S".^.V""."."^"?^.,".""S.""?.".^,,Í""'

Sabedores que algumas casas (negociando em mate-.rial phonographico, offerecem material, que allegam serVictor, a breços/abaixo dos iie nossa tabeliã — que é uni-forme rara to46s ps revendedores atítorisádos — vimospela presente/publicação chamar a attenção do respeitávelpublico para o facto de não garantirmos material algumcomo genuíno e novo, a não ser o vendido em nossas lo-jas, ou nas1 dos nossos reven dedores autorisados que ac-toalmente são os seguintes, só mente:

Dorfman & Irmão •Rt_J do Cattete n. 59' Rio de Janeiro

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The Dental Mfg. Co. (ofBrasil)

Ri/a do Ouvidor n. 127i Rio de Janeiro

.Vasco Ortigão & Cia.(Pare Royal)

Largo de São FranciscoRio de Janeiro

F. A. PereiraRua do Ouvidor n.

Rio de Janeiro

Mestre Blatgé, S.Rua do Passeio n.

Rio de Janeiro

179

A.48

L. RuffierRua do Ouvidor n. 121

Rio de Janeiro

Robert Donati & Cia.Rua do Ouvidor n. 153..." Rio de Janeiro

Nascimento Silva & Cia.Rua 7 de Setembro n. 238

Rio de Janeiro

J.de Sá Oliveira'Rua da Carioca n. 48

Rio de Janeiro

iVaddington, Barbosa & Cia.Rua Gonçalves Dias n. 40

Rio de Janeiro ,: -. r

Sampaio Araujo & Cia.Avenida Rio Branco n. 122

Rio de Janeiro

Stephen Schaefer & CiaGaleria Cruzeiro' Rio de Janeiro''

Viuva Julio Bohm Cia.Rua da Assembléa n. 71

Ri» de Janeiro .'.

Campassi & CaminRua da Assembléa n.

Rio de Janeiro79

Adelardo Salgado & Cia.Rua São Christovão n: 211

Rio de Janeiro

Casa Mercedes, Ltda.Rua Szchet n. 19

Rio de Janeiro

S. Carvalho & Cia.Av. Rio Branco, esquina

OuvidorRio de Janeiro

Harvey VillelaRua da Quitanda n. 60-x

Riò de Janeiro

J. F. de Mello & Cia.Rua Marechal Floriano n.

Rio de Janeiro

Carlos Wehrs & Cia.Rua Carioca n. 47

Rio de Janeiro

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NOVIDADES EM DISCOSODEON

7098 — Paglincci, Ridi Pagliac-cio, e No, Pagllaccio non son —Leoncavallo, de ambos os ladoscantado pelo notável tenor ita-liano Nilo Plccalúga.

Boa gravação.1.400 — Tango Andaluzo, e

Cordoba, "I. Albenlz", solos decastanhetas por Ia Argentina, comacompanhamento do orchestra.

La Argentina ê uma artista defama mundial, e o disco que aOdeon nos offereee agora revelabem o seu temperamento artis-tico.

Eis aqui um disco que todo cbom amador de phonographo devopossuir, principalmente os quegostam de um repertório variado.

Gravação optima.10.236 — Os carinhos de meu

bom, samba bahiano, "A. Barros"e Foi na Beira do Rio, da opere-ta "Aves de Arribação", Walde*mar d'OHveira, cantado do am*bos o? lados por Yvonne Daüme-rie, com acompanhamento dtdois violões. ...

Tvonne Dàumèrie é uma ar-tista que a critica tem tecido osmaiores elogios.

A Odeon nos offereee agora oReu primeiro disco com uma gra-vação excellente.

Um disco que se recommenda.10.238 — A Casinha do meu

Bom, canção, "Jobert de Carvn-lho" o Serrana, canção sertaneja."Motivo Popular" ambos canta-dos por Gastão Formenti, comacompanhamento de dois vio*lões r

Gravação boa. •10.247 — La Calesora, Recon-

to "Francisco Alonso" e Cítmi-nheiro, tango, "E. de Blanco",cantados por Sylvio Vieira, comacompanhamonto da orchestraRio Artists.

Dois bons tangos, destacamosCaminheiro.

10246 — Canção da Guitarra,canção, "Marcello Tupynambá" cUltimo Amor, canção, "Verdi deCarvaMio", cantados pelo tenorVicente Celestino com acompa-nJmmento da orchestra RadieCentral.

1.397 — Esta Noche me em-borracho, tango, "E. Dlscepolo"o Andate com Ia otra, tango."E. Dizeo — C. V. Flores" can-tados por Azucena Malzanl, comacompanhamento de Plano e Gui-tarra. ,

Um disco que contem doisgrandes suecessos da actualidade.

Optima gravação.33.398 — Deja que Ia gente

diga, tango, "Bayon — H de DosHoyos" e Ghlngollto, tango "Bian*chi-Scatasso, cantados por Igna-cio Corsini com acompanhamen-to de tres guitarras.

GRAVAÇÃO DE MUSICAPORTUGUEZA

Quando estivemos na "Casa.Mozart" foi-nos apresentada umacollecção dc fados portuguezescomo uma das recentes noivda-des. ! ¦' »,,''/'. .

Destacamos alguns que certa*mente agradarão aos amadoresde musica em discos.

O "Fado da Morena" e o "Fadodo Hilário", cantados, por Anto-nio Menano; o,."Fado

'dás Mãos",Jfi, bastante conhecido entre nós,íião em gravação, mas ouvido noTheatro Republica pela voz doapplaudido Estevam Amarantes;,o. "Fado da Saudade", as "Tro-vns Tristes" e o "Fado dos Pás-sarlnhos", deliciosamente canta-dos pela Adelina Fernandes,- arainha dos fados.

O "Fado dos Passarinhos" écantado oom muita expressão edelicadeza de voz, uma verdadei-ra joia de musica portugueza.

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0 TERCEIRO NUMERO DA"PHONO-ARTE"

Receemos' o terceiro numerodesta .magnífica revista phono-graphica, a primeira e unicaexistento actualmente no Brasil.- 0 ultimo numero da "Phono-Arte",' continuando .no caminhoauspicioso '. trilhado'. pelos doisprecedentes, apresenta noticias,lados o commentarios do altointeresse- para os apreciadores dabella arte mecânica e tambempara todo amador de musica.

. Do seu bem distribuído "Sum-marlo", destacamos o opportunoartigo "O Phonographo e o En;sino da Musica", a sensacionalnovidade contida em "Uma novaconquista do phonogrnpho",curio-sos commentarios sobre o Ingres-so de Procopio Ferreira no mun-do dos discos, e as demais sec*

,i*0es habituaes da excellente pu-bllcaçâo, como a analyse e . cri*tica dos "Os Novos'Discos", osinteressantes "E'cos", a útilparte do "Theatro em, casa" eos curiosos "O que se grava..."

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EM DISCOS PARLOPHON

Eis algumas novidades em dis-tus "Pariophon": '

12.818 — Chico Viola, com Si-mito da "Nacional Orchestra";"Casa Nova", valsa lenta; "Dan-fi meu bom", samba.

12.819 — Lydia Campos, comviolino e violão — "Esta nocheme emborracho" — tango-canção*i'lio Tapura, oli..." — tango.

12.820 — Eurysthener Pires,eom orchestra Pariophon — "Ora-(ào da Viola" — canção nosta.l*Sica brasileira; "Castello deLuar" — valsa lenta.

12.821 — Patrício Teixeira com¦ violões; "Viola quebrada" —canção sertaneja; "Trovas rocei*fas — canção sertaneja..12.828 — Orchestra typica "An-_

dreonl", "Felicia" e "Recuerdo"—tangos.

. 12.830 — Olegario Marianno —¦"Ás Duas Sombras" o "Soldadl-nho que passa" — Declamação.

10.514 — Banda Militar doExercito Hollandez — "Pagliac-cl" — Fantasia, em duas partes.' Cortinado

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APRECIAÇÕES'' DE UMA AU-DIÇAO DE DISCOS NA

CASA "A GUITARRA DE..,..,_.PRATA».. „,..,:,:

discos dê'""."Ípàul1. 'White-man" — 'orchestra

em discos "columbia" ,Como - jâ noticiamos em outro

numero, a "Paul Whlteman Or-chestra" ' deixando os studios da

"Victor", passou para os da "Co-lumbla".

Q conhecido musico, que delonga data. fazia gravações paraa "Victor" percebeu neste ruído-so,contrato 'a' "insignifleancia"de 80.000 dollares; que' segundodizem "os jornaes do estrangeiro,foi o maior contrato. musical

Sendo actualmente òs discos"Columbia" os dô maior tiragemrealizado até hoje. /

em todo o mundo, leva-nos acrer que "Paul Wlilteman" pro-curou "Columbia" com o intuitode vêr os seus discos com suamusica, que ainda que seja dedansa, é symphonica em esty-loü...

A nossa opinião é que tantoa "Columbia" como o White-man fieram uma bôa acquisi-ção.

A musica do "Paul Whlteman"julgamos melhor nestes novosdiscos/ pois sendo essa orchestracomposta de 32 músicos seria umtanto difficil conseguir uma gra-vação sem a "confusão" dos di-versos instrumentos de "jazz".Conseguiu a Columbia com agravação "Viva Tonai", aluadaa ausência de chiado dos seusdiscos, uma gravação mais perfei-ta da famosa orchestra.

Apresentação do disco:De modo original apresentou-

nos a Companhia, fazendo um"rotu'.o" especial para esta or-chestra, em tres cores, verde,amarello e azul, tendo ainda umaoriginal caricatura de "PaulWhlteman" impressa no dito ro-tulo.

.0 envellppe para estes discostambem é especial em cores e de-senhos muito originaes.

Diríamos que vale a pena pos-suir um disco de Paul Whltemansó pela originalidade da apre-sentação dò mesmo.

Fazem 10 discos, os primeirosdiscos da famosa orehestr^ quesão: ,-¦.,¦ .'-.íí

1/401 — -EvenlngStar, Foz-tro¦— Last nigl>t . .1 dreamed youKIssed Me — Fox-Trot.1.402 — Get out and Ge tunderthe mon — Foz-Trot. — Cons-tantino Pie — Fox-Trot.

1.441 —¦ Because my babydont.mean "Haybe'.' now — Fox-

Trot — Just Llke a Melo dyFox-Trot..

I.444—Talnt so, Honey talnt soFox-Trot. — Thafs my Wea-

knés now — Fox-Trot.1.448 — Loriesome in the Moon-

Hgnt — Fox-Trot. — Chiqui-sita Walts. \

1,465 — picldn Cotton-—¦ Fox-trot — American Túne — Fox-•.rot.

1,465 _ What D'ya Say, Fox-trot — Im ori the crest of£ wame, Fox-trot.

50.069 — The.merry Widow —VaHz — (Viuva Alegre) — MyHero — (Frow "the chocolateSoldiers").. .

50070 — La Golondrlna. — LaPalamona. ¦ _ .

50068 — My Melancholy BabyThe May In love.

,N B. — Os tres últimos dis-cos são de 30 cm'., de diâmetro.

Fados Portuguezes cantadospor Antonio Menano.

3037 — Fado triste —- FadoAntigo.

3038 Fado da Morena — FadoD'auto. ,, .

3039 — Fado do Hilário —Fado do emigrante.

3040 — Canção, da Beira —Fado de fornos.

3041 — Fado Maria Victoria~— Fado da magua.3042 — Patriótico — Fado dos

namorados.3043 —- Fado , do cegruinho —

Fado saudades.3044 — Fado da mentira — Fa-

do serenata.Finalmente temos entre nôs

um repertório de discos de musi-oa portugueza que podemos jul-gar os melhores ate hoje gra-vados. ..

Antonio Menano mostra-nosnéstês discos; õ"qüò'se pode de-sejar de melhor na bella musi-ca que retrata a alma portugue*za: o fado,

A doçura de voz exigida paraeste gênero de musica, AntonioMenano tem de sobra, sabendodar como ninguém uma intei-pre*tação que nos leva a julgar es-

..tes discos como os melhores emmusica portugueza.

Destacamos destes fados o"Fado triste", "Da Morena","Fado Hilário", "Fado Maria Vi-

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!f*^- MUSICAS NOVAS. ;

A casa Carlos Gomes, o acre*ditado estabelecimento da ruado Ouvidor, 153, teve a gentile*za de nos_ enviar as suas ultimasedições musices.

Entro ellas, as que mais nosagradaram, foram' D. Optima,fox trot; Viola Quebrada, choro;Farrista, fox; Conversa fiada,fox; Lourinha, valsa; A um coração, valsa; Tango do Odlo, tan*go; Cigarrai, tango; Seu Fagun-des, samba; Vovô me disse, sam-ba todas de autoria do conhe*cido compositor Ary Kerner* Enitre as musicas deste autor, aque mais nos agradou foi o tan*go "Infeliz" de uma melodia lin-dissima e duma letra muito de-licada. '', ,,.

Além dessas, recebemos: Viversem tl, tango; Quando a noite,vem descendo, choro; Ultima es-perança, tango, de Pedro Ca*bral. Devaneios, Sabiá, Coraçãode borboleta e Thalena, do Ed-mundo Henriques, que muitonos agradaram pela melodia epelos versos.

Mais um suecesso no melo mu-uical e recreativista está fazendoo samba de amor, editado nestacapital e impresso pela casaBeethoven, de Nascimento Silva,_ rua Sete do Setembro — Teuolhar. Este samblnha tom umamusica alegro e que promettedeliciar não sô os romeiros dafesta da Penha deste anno, co*mo ao mundo carnavalesco parao próximo carnaval de 1929. Tem03 versos seguintes ,"p»» «n-ar"*

nn aknr ^^^f *^F^r?^i 3° Microlll IL\ k° • i JWmÊÊÊÊmÊ

Red. e Administração: AV. BIO BRANCO, 114 (1o andar)

Se lectorIntenslty Control

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"Teu olhar":

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Teu olhar6 que me seduz... v. . .Elle mo faz captivoao-brilho de sua luz!Teu olhar.é fascinador...Elle mostra o caminhodo meu sincero amor.

2* parte

Quanto te quero .eu mesmo não sei dizer--IE só tenho alegriaquando te posso ver!O nosso amorcom sinceridade..Du teu olharnasceu».. Felicidade»

19B1 - — — IWÊi^ m - -—- illll-IIEIIL ¦

Por exemplo^ que não temos um piano em nossacasa — Demonstra pobre za e falta de eosto ar-tistico.

_ Gosio artistico só com muito tempo podemosnascer, mas...

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Ms_ 15OSO0OVisitem a grande exposição da

ctoria" Fado dos Fornos", quereputamos melhores.

Quem não conhece bem a bel-!a musica portugueza, não devedeixar de ouvir estes discoâ.

10236 — Os carinhos do meubem — Samba — Foi na beirado rio — Da opereta "Ave dearribação" — Cantados por

Yvone Daumerle da-nps o seuprimeiro disco, Interpretandodois trechos de nossa musica.

O primeiro um samba em es-tylo puramente bahiano agra-adou-nos . mais que o segundo'("Foi na beira do rio") que'achamos regular1.

10234 — Porque nie haces su-1frir — Tango — Amanhã — Vai-sa Coston — Cantados por Fran-!cisco Alves oom acompanhamen-to da orchestra "Rio Artist".

Não ha duvida que FranciscoAlves se encontra no auge dapopularidade. O tango "Porqueme haces sufrir"' está admira-velmente cantado por este ar-tista e forma com a optima vai-sa "Amanhã" um disco de mui-to valor musical.

10235 — Samba de verdade —Meu sabiá — canção sertaneja -r-Cantados por Francisco Alves.

Francisco Alves que canta es-te disco, além de ser um optimocantor, é tambem optimo com-posltor, pois é o autor de "Sam-ba de Verdade" que pensamosfazer grande suecesso.

O complemento do disco ê MeuSabiá panção sertaneja que acha-mos somente bôa.' 10239 — O Violeiro — Toada —Desalento — Valsa — Modinha¦— Cantados por Patricio Tei-xeira. .

Ainda quo as musicas sejamboas, achamos que Patrício foiInfeliz nesta, sua gravação.

. Achamos melhor cantada a to-ada de Eduardo Souto "O Vio-leiro".

10244 — Alma e coração —Choro — Me deixa Xavier!!!!...

Choro.10245 — A Farra do Olegario

Choro — Achei um ninho —Samba. rt' •¦

Dois discos dò "Grupo Vôz.doSertão", que são trechos ãe mu-slca genuinamente. brasileira.

Os componentes do grupo, de-monstram ser grandes conhece-dores de seus instrumento".

Dois discos optimos.' : • *,; ..10243 — Os Maribondos- do.

teu olha — Versos dè Carlos'Bit-tencourt — "Cromos" a( O en-contro b) Arca de Noê c) -Historia — Versos de A. Morey-ra.-.'- ;¦-,. , ,Gravou este dispo o popularis-slmo Procopio Ferreira.

A graça ,,enorIginalidade„ do?monólogos "Os maribondos doteu olha" e "Cromos" alllada aengraçadissima voz de Procopiofazem deste disco um, verdadeirodeleite para quem o ouvir.,

Finalmente* poderemos ouvir.Procopio em casa, a hora quequlzermos'.-.'.* "

• 6283 — Sanson e Dallla (Satint.Saens) — Condemnação deFausto — Marcha Rákôczy —Stokwsky e a orchestra sypipho-nica de Philadelphia.

Um disco de scenas sumptuo-sas e brilhantes da opera. Pri-meiro, o baile fantástico da sa-cerdotiza de Dagon na opera bi-blica de Satnt-Saens baseada emmelodias de estylo tradicclonaljudaico, mais antigo que os al-cances da historia.

Depois vem a Marcha Rákôczyra velha cantiga nacional da Hun-grla, executada tal qual Berlioza instrumentou quando a apre-sentou em Pesth. Este disco sópor ser executado sob a direcçãode Stokousky, já é uma recom-mendação. |

Gravação muito bôa.3049 — A Ia luz de Ia luna -Los

Rumberos — Duettos: Tito Schi-pa — Tenor e F. Gogorza —Barítono."A Ia luz de Ia luna" ê umadas serenatas a duo mais bellasque existem. As vozes do tenor ebarítono ora a solo, ora em duet-to formam uma maravilha empureza e harmonia de tom.

E* uma serenata de amor, e âsua musica de caracter romanti-co, se amoldam admiravelmenteas palavras. Melhor harmonia se-ria difficil encontrar."Los Rumberos" tambem aduo, é uma canção de estylo orithmo distinetos como ê de es-porar-se por seu titulo, não sendoporém .nem um "Son" nemuma "nimba" de- caracter po-pular, e ainda que fosse, comartistas como Tho Schipa e deGogarza, a canção do povo che-gam a altíssimos planos que qua-sl chegam ao clássico. ' i

Um ultimo .disco.1311 — Danza Hespanhola —

(Granados) — Vito — (Popper).—Solos de Violoncello por "Pa*bio Casais".

O nome de Pablo Casais des-,cansa sobre um pedestal de glo-ria! Como acontece com todogrande artista, seu triumphonão foi ganho por casualidadeou por capricho e sim pela quasiprodigiosa perfeição de sua exe-pução.'' Este disco nos offereeeduas composições em. cstylo hes-panhol uma do immortal Grana-

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--—"--"¦----¦---¦ K.^9 . «|L jjdo o outra,Jo grande maestro jj lBÍI^OSÍSÉ^ • lvlolocellista iJavid Popper. |fcm!|íí&lÇ^B *Um bom disco. HMUB^^^^ jj

3591G — Martha (Flotow) A ^SST \lf o 2" Parte — "Victor Sym* *w ^^^.. aphonlc Orchestra". J i

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iSERENADA HEBPA NHOLA, L•:;.,* ¦. Glazounow ..'... : ,.,'rt., '.

HlflNO PIOOALUGA, Tenor com àcomp. de Orcnesu»

E 7098 — PAGLIACCI, Ridi PagllaccioDeoncavalio

•• No, Pagllaccio non s-on

B.IOERN TALÉN, tenor com grande Orchestra

D 7100 — FUNICULI FUNICULA,L. Denza

íiPECCHB,G. E. Pemino

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Tino" Battler_k tenor com granae orenestra'tu3ato

ld 7101 — CARMEN, II fior che avevl a me

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^Allegro Moderato 1* e 2* parte

O 7103 — SYMPHONIA INCOMPLETA EM SI MENOR,'"' Franz Sfchubert •;

. .• Allegro Moderato 3a parte; ' * ;V-Andante con Mo tol* parte ' •

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a 7104"— SYMPHONIA INCOMPLETA BHH SI MENOR,Franz ISohubertAndante com mot o 2* parte — 3* parto

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F. Discepolo' 1394 — EN UN BOLICHO, — Tango . '.

E. N. Cruz1GRISETA, — Tango \ '

E. Delfino

¦ kOrchestra typica Roberto F IRÇO

1395 — DELFINO — TangoR. Piertoles

1BRA DE LEY, — TangoV* Carmona

(Orchestra typica Francisco LOMUTO

1396 — ZORRO VHJJO, — Tango,','' A. Lacueva

[MI VIEJI NIDO, — Tango ' ^A. Visca ¦»

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Agentes autorisados:Nas principaes praças do

paiz.

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ZlMograpurá escliématica de uma pelle, mostrando loa» oacervo de defeitos que a desvalorizam: A — vestígios de perfu-rações pelos bernes; B — reliqu at de picadas dos carrapatos; C—golpe de faca no momento de es folar o animal; D — rasgos ouarranhões causados pelo arame farpado; B — marcas de fogo co-lossaés em zonas dc grande valor industrial (ancas, quadris...)Devido acesses aggravos as pelles brasileiras soffrem umdesconto de 30 a 50 °|° nos merc ados exóticos.

Façamos tudo para evitar que o nome do nosso queridoBrasil, lá fora, seja arrastado pé la rua da amargura. Ahi estáuma condueta que merece imita ção por parte dc quantos têmuma parceUa de responsabilidade na direcção dos nossos destíntís.

»••'

CE1JTÒ e dez mil contos de"réis, a tanto montou a exporta-ção do couros, nestes ultimos an-nos, no Brasil. Nem mais nemmenos; uma fortuna!

. Um fortunão, direis...B nôs acerescentaremos: cento

e quarenta e-tres ,mil contos,por ora exportaria nessa queridaterra, caso esse produeto, ora emestudo, não sofíresse a infracçãode 30 0|0 (quando fica o abati-mento apenas ahi!) sobre o pro-ço bruto, dadas as circumstanciasdeprecladoras do produeto nacio-nal! A's vezes mesmo o descontoattinge a 60 °|° sobro o preçoreal que obtém idêntica mercado-ria de outras procedências quenão a brasllira!

Nada menos de 33.000 contosdeixam de entrar por anno paraos cofres da Nação! Amarga rea-lidade, amarga mas verdadeira,

Qu,em poderá explicar esta ab-surda excepção?

A priorl talvezj mas a poste-riorl, depo.is de analyzar da de-vida altura a questão, não sepôde considerar absurdo o des-conto.

Não padece duvida que o cou-ro nacional ê bem elástico, finoe macio. Todavia não 6 menos

-exacto que os couros nacionaessão dados ao mercado com uniacervo de defeitos, deveras la*mentaveis....

Basta citar, de passagem, ascausas quo mais prejudicam :ispelles brasileiras, para ajuizar-sedo que o desconto de trinta porcento não C» exaggerhdò: "estra-gos causados .pelo carrapato epelo berne", que a simples bal-neação carrapati-cida systèmati*ca attenuarla; "as marcas defogo" om logares aproveitáveis,(ancas, etc); "ma retirada dapelle", desprezando a tfcchnicaespecial de- esfolar;. "seceagemmal feita", realizada ao-sol e ra-chando a pelle com a rápida eva-poração; "salga mal procedida",com sal irisjufficiçnte, e de máqualidade e. por fim, os "estra-

vgos accidentaes", como-sejam as(perfurações causadas pelas chi-iradas, os rasgos provenientes doarame farpado,' os furos motiva-dos pelos aguilhSes, etc. .

Ha poucos dias tivemos a ven-tura de visitar a bem, installada

! fabrica de Calçados Ouro, de Mi-'randa & Cia., nesta capital, umadas melhores da America do Sul,cujos machinismos são os - mais

modernos e aperfeiçoados, ha-vendo até bombas aspiradoras dopô saltante do preparo do couro,o que evita a .sua'aspiração parao pulmão dos operários. Ninguém

I ignora os perigos decorrentesi dessa aspiração, mormente sa-¦¦ bendo-se que bs couros são osirnais tenazes propagadores- docarbúnculo hemotico á nossa es*

:pecie! Lá nos-foi mostrada, peloI chefe da firma, uma partida de. pelles nacionaes, lindas mas-qua-jsi na totalidado desvalorizadas! por uma ou varias das causassupraditas. O confronto dessaspelles com as argentinas e uru-guayas, que fizemos no momen.to, fôra o sufficiente attestadopresencial indisfançavel da. accl-dental inferiorldado das pellesbrasileiras.

Accidental sim, porque comum pouco d'* boa vontade, o pa-triotismo ráo será: difficil demo-vermos os factores-depreoiadoresda mercadoria em apreço. Sabidoque o Brasil é dos grandes pai*zes exportadores de-couTos-o-otfdea industria de calçados *t;_m largoporte (uma das principaes domundo), não soria âesr*abido. co-gitar-se do ensino technlco destaespecialidade, tal como acontecenos paizes de industrias organi-zadas.

Até bem pouco tempo era aRússia a maior exportadora dccouros; hoje, porém, importapelles em grande escala, tantoassim çme, ba pouco, reconhe*cendo graves defeitos no- preparodas pelles brasileiras, das quaosora se prevê com abundância, en*viou uma commissão de techni-cos ao sul do paiz, freqüentandoos frigoríficos, xarqueadas o ma*tadouros, com o fim de ensinar

i<::f-i+í ¦¦¦¦-%-^iAét^iSÊf^.i

melhores processos de retiradaJe»conservamento das pelles, todaspor si compradas.

A crise de couros não attingeos productores que, pelo contra-,rio, os vendem a bom preço, ape-zar dos pezares. A desdita ê inrdustiial, pela razão de que asindustrias de artefactos de talsub-produeto animal ficam sujei-tas a dispendios despropprclonaese com o risco de vender pouco oseu produeto, tal como por exem-pio os calçados, pois o povo, comoé lógico, defende-se do encarecP-monto consumindo menosi e...tendo mais cuidados com os pés...Donde se conclue que as fabri-cas atravessam periodo de gran.de promencia. '

B não sô a Rússia como tam-bem os Estados Unidos da Ame-rica do Norte passaram de ex-portadores para importadores,abastecendo-so umbos na Ame*rica do Sul. Infelizmente, porfalta de cohesão e ' organização1pastoril mais condignas não po-demos agradar á saciedade o con:sumidor quo paga bem, mas. oprodueto bom."Os couros — escreve o con.sul brasileiro em Liverpool —requerem granãe cuidado no seupreparo. Couros salgados devemser perfeitamente tratados combastante sal. Couros seccos de-vem e3tar perfeitamente seccosantes de serem embarcados".

E' preciso, urge em muito bre-ve, deixar.de trabalhar nesta ma-teria pelos velhos e rotineirosprocessos da "caBca de bartimão","angico" é "mangue", qüe, sobreconsumirem mezes de aturadotra-balho, esperdiçam material bemnotável, apârasíVe resíduos pro-prlos para o fabrico de collas, gru-do.s, ot caterva.

Nãp Iríamos de certo repetiraqui que, ser patriota não é sepintar de verde e amarello, tro.par num telhado' e gritar "vivao Brasil!", porque seria recorrerã expressão sovadissima, a solodc flauta incapaz de produzir ef-feito, de tão gasto e desmorall-zado que se acha. Todavia, osjustos appelos, que se avo-luraam e se erguem, contra' asconjuras da rotina nefasta, nãopassarão desperceTfidos^-e a- ellesos conterrâneos certamente nãofarão ouvidos deranercador..".

De magna impressindenciaurge tratemos de remediar aquestão, antes>»qne-8e*«?ão as ul*tlmas pombas* do- soneto...

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OalcilIne*adrim_R«orlBf^íE''>Timpreparado activo. qne,",'pelbs*seustres elementos, cálcio, jjuor eluimmaRna, se- recommenda emtodos os estados de racliitíinw,osteomalacia, caàhexia-assea, os-tcistno, descáleificação é- desnu-tricãa. "Calclltne ailronalinada"6 vendida (Quitanda ns. 3 a 5)em cva!xas«d» 100-o2fl0 comprimi-dos, ou om -caixas* do, 20 papeisde 15 gnimraa_*-cad3-*irm. Quan-do pedir, especificar a espécie aque»«o destina: cão, porcos, ca-vallos, bovldec_7/OV*8lhas.

Os resumos dás^íheseB -de doutor-ulo veterinário. <£* Morei, Couderc o alguns attestados-de profisslonaes do nomeada, em Fran-ça- afOrmam o valor da medi-cação ..principalmente no rachl-tlsmo.%"Xanthocol" (Oxydo de mer-curlo colloidal) — Destina-se aotratamonto das-dermatoses (her-pes, Impetigo, eczema, lichen) tads moléstias dos olhos (blepha-nltc, conjuntivite, telas da cor-noa, kerato-conjnntlvites, asze-ma das palpebras, ec.). As otl-tes e otorhéas eezematosas en-contram Ma modlcaç5o no "Xan-thocol",

As vantagens dos coüoldes re-sidem no seguinte: 1o) A sus-ponsão conserva indefinidamen-te as propriedades do precipitadodo-oxydo amarello, de mercúrio;

* ....J_-^i_ ,,>)^r-,'-=^»v.v.

CorrespondênciaCOM o intuito de esclarecer

aos criadores o agricultores so-bre todos os assumptos que lhospossam Interessar, prestaremos,nesta secção, os informes preci-sos, já respondendo ás con-sultas de natureza technica, jáministrando esclarecimentos so-brè oa favores que a nossa le-gislação concedo aos que, do ummodo geral, trabalham nos cam-pos e nas fabricas, bastandopara isso que taes consultassejam dirigidas com clareza ouacompanhadas, conforme o casodo material que fôr objecto deestudo.

Procuraremos deste . modocontribuir para orientar todosque, desde o mais humilde la-vrador, ao mais adeantado fA-zendeiro, contribuem, . de modoefficiente, para a grandeza ma-terial do nosso paiz e prosperi-dade futura da colleçtlvidade bra-sileira.

À correspondência deve trazera 'seguinte íMlcáçáé: .—»¦ "COR-REIO AGRÍCOLA" -r- "COR-REIO DA *Í*ÍA!SÍHA" — "SUP*PLEMENTO."

Sr. A. C. Nascimento -»- Pe-tropolis — Entregamos ao dou*tor Arruda Camàra ã consultaque lhe endereçou e cuja respos-ta daremos" ho próximo-numero.

Sr. C. Bastos — Rio — O dou-tor Felisberto de Camargo, pormotivo de força maior, ainda nâopôde fornecer os informes quo so-licitou. No próximo domingo scdesobrigará, entretanto, desse

compromisso, e o presado consu-lente terá oceasião de ver res-pondida a sua carta.

Usina S. José — O materialque nos enviou está sendo sub*mettido a meticuloso exame pe-los technicos da Estação Expe-

rimental de Campos. Acredita-mos que no próximo numero da-remos, de accordo .com o quenos solicitou, os esclarecimentosconstantes-do suá estimada, carta.

»8r. L. Ruchénbakér (secreta-rio da Liga de Agricultores Alie-mães no Brasil). — Os criado-res de porcos p. s. "Poland-China", sâo poucos. Dirija-se aodr. Fragoso Filho (rua Anhanga-bahu' 20, S. Paulo — Delegaciado Serviço Federal de IndustriaPastoril), ao dr. Eugênio Tei-xeira Leite (Palmas, E. FerroLeopoldina, Minas Geraes) e aoPosto Zootechnlco (Pinheiro. Bs-tado do Rio).

Quanto ao gado s. p. "Hol-landez", queira ter a bondade dedirigir-se ao dr. Geraldo Rocha(Fazenda "Arcozello", Paty,E. F. C. B., Estado do Rio); aodr. Carlos Botelho (Acçlamação,S. Panlo); dr. Raul Pompeu deCamargo (Campinas, S. Paulo);,sr. João Alves Coelho (Guaratin-guetá, S. Paulo); sr. Nilo Jar-dim (idem); sr. Carlos Pinto Fl-lho (Cachoeira, S. Paulo); se-nhor Jorge Rubez (Cruzeiro, SãoPaulo); sr. Antônio Sá Fortes(Mantiqueira, Minas Geraes) edr. José Cupertino Teixeira Fon-tes (Rio Casca, E. F. Lcopoldi-na, Minas Geraes).

Sobre o preço dos porcos purosartgue, de modo geral, é praxecobrar-se tres mil réis a cada kiloaté 10 kilos e dois mil e qui-nhentos réis por kilo, do décimoem deante.*

Sempre a seu dispo?,.

Sr. Antônio Pereira Leite. —S. José dos"Campos — S, Paulo— De.accordo com 6-'seU pedidofizemos'chegar ás mãos do doutorOswaldo Siqueira a carta que no^enviou. A resposta será dada di-irectamenta pelo presidente : daSociedade Brasileira de Agricul-tura.

Damos, cm seguida, a relaçãodas publicações sobre aviculturaquo se acham á venda na referi-da sociedade:A Conservação dos Ovos

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AS<KASfORRAGElRAS

0 capim de sudãoORIGINARIA da África, esta

forragem tem sido cultivada oanalyzada no Instituto Agronomi-

Capim- do Sudão — (A.Kfropooonaorghum, BrotL)

co de Campinas, que a consideranão sô como forragem verde, bemassim no estado de feno, de gran-do valor nutritivo, dando a rela.ção nutritiva, como forragemverde, de 1:6,2. Prospera bem emtodos os terrenos, menos os ala-gadlços. Resiste á secca e dá, porhectare, de 2 a 4 mil kilos defeno. . •

EXPOSIÇÃO DE AVES E PRO-DUCTOS AVICOLAS

Ai Sociedade Brasileira, de Avi-cultura vae realizar a aua 15*exposição de aves o produetosavicolas do 7 a 14 de outubroyindoúro. i.

ÍPOCA

E' tardia a estação para arealização dos certamens de tal

natureza, attendendo a necessi-dade do julgamento devorem serfeitos logo apôs a muda, quan-

, do as avós ainda não Iniciarama postura, para reduzir ao mi*

' nlmo os prejuízos dos exposlto-reB.

Em maio ou junho, os galll*naceos se apresentam em com-pleta toilette nova, revelandoperfeitas condições de belleza pa-ra serem julgados de accordocom o Standard do perfeição.

Não cabo entretanto a respon-sabllldade á Sociedade de Avi-cultura, mas a falta de um lo*cal apropriado,, ondo taeB de-inonstraçOes do interesso publi-co possam ser realizados an-nualmente depois de .prévia pro-paganda.

. LOCAL

Com a demolição do PavilhãoPortuguez, á Avenida das Na-çõeá, a ¦ sociedade só podia con*tar com o 'Pavilhão italiano, quetem servido para outras exposl*ções de menor vulto. Entendeu,entretanto o sr. Antônio Prado,depois dè realizar a Feira deAmostras, (que a exposição deaves, que se realiza no curto es-paço de oito dias, iria retardai;a execução de aeus planos deombellezamento da cidade,- osqüaós exigem a demoliçãb immc-diata do elegante pavilhão,

A sua attitude im patriótica dunão attender ao officio de s. cx.o sr. ministro da Agricultura omfavor da, S.,B. de A., aigremia*ção de esforçados brasileiros,produziu prejuízos aos aviculto-res do Districto Federal e dosEstados vizinhos: Rio de Janei-ro, São Paulo, Minas, . EspiritoSanto, que enviaram suas aveso se transportaram do seus Bs*tados para. visitarem o ceriaineutão anclosamente esperado. '

Mais uma vez a Iniciativa par-tlcular 6 embaraçada pela Pre-feitura... a qual, no seu pro-gramma de ensino nas escolaspròfissionaes, incluo a avlcultu-ra, possue uma repartição do fomento agricola o gasta centenasde contos em feiras do amos-trás para estimulo dos indus*triaes e pequenos lavradores!...

Taes obstáculos não abateramo animo dos directores da socle*dado.

Não foi difficil encontrar umbrasileiro de larga visão que fa*cllltasse aos seus conterrâneostal emprehendimento e ô poresta razão que a exposição seráeffectuada uo 5° andar do Ma-BOtitoso edificio da Garage Euge-tria, localidade mui central, jun*to aos Arcos, com todas as fa-cilMades para o publico.

Deste pavimento, que é servido por elevadores para pessoas

e para cargas descortina-se umavista, admirável do toda a zonaurbana do Rio do Janolro,

E' assim que áo ralar da au*rora de sete de outubro, milha-res de aves saudarão o sol quoaquece, dá vida aos produetosoriundos do fecundo solo do Bra*sil.

¦¦"¦$_•_.__

^^^^^^^^^^R*KÊB8Bl______, ¦

Como a agua sohe nas terras^pu no saio'

(t)o A. lt. C. do Api-lcuUo.

pelo dr. Plnjs MarUru

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cm. .^ CROSLEY» O C. A N. B R a""s IU GIR B S ÍSLMMESTRE E BLATGÉRUADO^ASSElQ. ^6/54 R»Q DE JANEIRO

__wummmmamÊmÊmmmmmÊÊmsmmBmm&mM&BBsnmMmmBÊÊmimÊm''i°) o oxydo nunca se crystallza,e os granulos colloidaes cansar-vam sempre os seus tamanhosprimitivos; 8o) o estado de dl-visão extrema do corpo dá um;»,superfície considerável de acçãoe torna este preparado muitomais activo do que todas as po-tradas de óxydo amarello de mer-curioi i°) a, suspensão anolica-

da, sobre a pello adlicro nellaao seccar, sem deixar, stgnrtl eievitando os lambiraontoa;, 5*-) - «..toxldez 6. insigniflcantor Trm- nnl-mol (cão ou coelho) suporta1|4 do centímetro cublco.por kilo,desta emulsão, em irrjecção ln-travenosas."Sulfarsonol".—B" um suece-danço do 915 (neo-arseno-ben-

MMEB _JW_Í,_.A»í -vlrv/».'*: ••¦..t^-J-d _____

zol) injectavel por via subenta-noa. m_J3 activo o monos-toxlcp-Indlc-rfte sobretudo :nas esplro-chetoses, espBiIIose_, trjípnnoso-mlases, pleuro<pnernnonla, cimur-ro, etc.

As doses vão desde, 0,005 ate,0,50, salvo e-E-epclonaes de do-sob maiores para grandes-ani-maes.

__i

SOBRE-o milho crystal"tão-nos-so-conhecido e de qualidades mui-to apreciáveis, quanto' b. sua re-slstéhcia aos ataques; dos Inse-ctos o ao seu rendimento o dou.tor Henrique Lobb director doCampo de Sementes [de S. LI-xão no seu trabalho ;"0 Milho"escreveu it -seguinte: *r- Esta va-riedade produz boas espigas, umtanto flnase compridas, porémliem cheias, de grãos brancos, per-lados e duros-,

Pertence & -classe dos milhosduros, sendo' mesma este e o"Cattete" os mais resistentes aoataque dos insectps.

Dos milhos de grãos brancos éeste o melhor, não s6* por suacomposição, mas, tambem por-que rende muito — 3.253 kilospor hectare, sendo, còmtudo.maisexigente em matéria do clima es6Io,que o Cattete e o Assis Brá-sil.

E' uma das variedades que es-colhemos para a' produçção, emlarga escala de sementes selec-cionadas, afim de implantarmosa sua cultura no Estado, pois érealmente vantajosa.

O Crystal tem soffrido aqui nr»

decorrer» destes 5 períodos cultu-raes, uma sensível modificaçãopara melhor — suas espigas aprincipio finas e de sabugo umtanto grosso, estão agora cober-,tas do sementes mais fundas,maiores, o que importa um au*gmento de peso do milho debu-Ihado. Seus colmos que eraméxaggeradamente crescidos (5 a0 metros!), com as espigas ense-ridas muito alto, tem-se reduzido,sendo a sua altura media actualdo '3m,25 com duos espigas collo-cadas a regular distancia do silo.

Isto é de muita importânciaem selecção, pois, os milhos mui-to altos não offerecem nenhumavantagem, ate difficultam a co-lhelta é exhaurem muito mais oterreno, que uma variedade maisbaixa.por isso que uma planta quese desenvolve tanto, necessitaráovldentemente do extrair niaisalimento da terra.

Sus grãos são de • côr branco-pérola, corneos, com pequenamancha amylacea branca no tójjè.Têm o feitio de cunha pouco ac*nentuada. ,

WímS

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ááÉ1 * í______ '-7

\-4 km-t-MU*\f p,_=___."'

\(PERDA. DÁGUA PELO SOLO SOB A FORMA DB' VAF0E

DÁGUA)N. 1 — Mostrando como a liumidadc do solo sóbc para ¦

r'a?jt das plantas e sae pelas folhas, conforme mostram as './Wcliaisaindo dc uns traços, representando a humidade das terras.

Num íüía. úm hectare coberto dc matto perde pcias 'toihai,

dé 25 o 35 mil kilos dágua, retirados do solo. Jí. 2 — Mostren'tio <*o?no o humidade conserva-se nas terras bem trabaiUiài,conforme mostram as flechas, e isso por causa dos capiliarpi d-solo serem desmanchados pelos arados, cultivadores e ejicteiaj,Ns, 3 c 4 — Mostrando como a humanidade sc perde tantò\ naterras endurecidas, mal trabalhadas e mal carirídas, confkrmtmostram as flechas do n. 3, representando terra endurecida},mt\trabalhada, e as do n, 4, represe itíondo terra mal carpida, cl.eiurfn matto, por cujas folhas .vac faíiío ooita para o ar, sol oforma de vapor dágua.

(I — Lençol dágua ou apu a sub-térranea fornecendo, o-tmenos, ora mais agua tí humidade (ío solo, conforme as ícrrçjforem bem ou mal trabalhadas.

O — Caiiuídu. impermeável.

A parto da agua das chuvasque sobe para a superfície dosolo, onde se evapora, ahi chega,por meio dos espaços capilares,Curando a terra cm todos os sen-tidos, conformo jã sabemos.

Quando a gua subterrânea sobeatfi ã superfície do solo peloscapiliares ou espaços capillares,se diz que ella sobe por "capilla-ridade".

Para se comprehender melhorcomo fi que a agua subterrâneasobe pela terra, embebendo-a,molhando-a, de baixa para cima,basta collocar dentro de um pra*to com agua, a ponta de uma tirade panno jã usada, e pren-der a outra ponta no assen-to de um banco ou cadeira, oprato ficando no chão;: em pou*co tempo a tira de panno ficarámolhada, a agua tendo subidosozinha pelos buraquinhos, oupequenlnoB; • espaços existentesentre os fiozinhos da tira de pan-no, que são como os espaços ca-plllares do sfilo, "e

pelos quaes aagua subterrânea sobe das ca.madas mais fundas para a su-perflcle da terra, onde se eva-porá. .

Na agua do prato se pôde paum pouco de anil, principalmen»te quando ensinar-se nas. esco-ias,-porque assim, quando a aguasubir pela tira de panno, ou me.lhor, por um pavlo grosso de ai-godão, todos, mesmo de longe,verão a cor azul apparecer, in*dicando tão visivelmente quo aagua subiu; nesse caso, então, oprato será collocado sobre u mesa,e na extremidade de um sarrafoou vara, pregados sobre um pe.queno caixão, será presa a tira depanno ou o pavlo de algodão.

Nesta experiência a agua doprato representa a agua subte.ranea, a humidade da terra, e atira de panno com seus fios, oscapillares do sfilo, conduzindo aagua de baixo para cima,

O fim desta subida dágua,nas terras, fi espalhar humldadíem todas as camadas do solo, tni*medecendo as vin-mn, e conduzira agua subterrânea para (ora dosolo, evaporando-a facilmente noar, afim de enxugar convonienli*mente a terra molhada, sem sec.col-a, e de tal modo, que peruapenas a humidade excessiva mo ar orrimiitamente recel»,

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A MANDIOCA MANiPEBAE* uma variedade de mandlo.

ca encontrada nos Estados deAlagoas, Ceará e Bahia, multoapreciável e de cujas raízes, nas.cem de distancia em distanciauma batata, encravando-se na ter-ra tão profundamente que dlffi-culta o arrancamento.

Da raiz extrae-se uma boa fa-rinha, mas fi tão venenosa eamarga a raiz que nenhum ani.mal a come.

A mandioca manlpeba pôde con-servar-se na terra por multo tem-po, atfi 8 annos, continuando ellasempre a crescer, chegando agrandes alturas.

O dr. M. A. de Macedo diz arespeito da manlpeba o seguinte:"No, Ceará ha uma espécie dsmandioca chamada •' manlpeba",que ê verdadeiramente um pro*digio da Providencia para os ha*bitantes das províncias sujeitasás seccas. A manlpeba se achaao abrigo de todos ús inconvenien-tes (secca, humidade e sombra).Sendo ella plantada em terrenosligeiros, jisto é, um tanto areno.sos ou pouco adherentes, conta-se, por certo, com um celleiro na*tural para os tempos caiamito-sos.

Nos últimos tempos coloniaes,as autoridades impunham multasaos habitantes do Ceará que nãotivessem em suas terras um cer*to numero de pés de manlpeba oainda hoje algumas Câmaras Mu*nlcipaes seguem o mesmo princi*pio que infelizmente nunca pas.sa de theoria. Na secca de 1825,um cearense lembrou-se de exa*minar uma plantação de nianl*peba que tinha abandonado ha-via dez annos e achou um verda-deiro thesouro dentro de umacapoeira de matto grosso porquecada pfi de mandioca lhe rendiaalqueires de optima farinha.

Em maio de 1843 mandei plan*tar na minha fazenda da Tim.bamba (Crato) uma porção domanipeba. Duas neblinas que cai*ram-em todo o resto do mesmoanno, foram sufficientes para' fa-zer prosperar a planta, que sôlevou duas capinas, depois dasquaes abandonei o meu celleiro,guardando-o para tempos úrgen-tes. Na secca de 1845 (no fim doanno) recorr) ao granel que se

achava trancado em uma densacapoeira. As tuberas nâo tinhamtomado ainda as grandes propor*çSes que adquirem com a edade,mas deram um rendimento quafoi admirado pelos retirantes, quaom grande numero se agrupavamâ roda do forno para comer farl*nha, da qual não vendi uma siparcella, dando do esmola umagrande parte.

A respeito da manipeba tivade fazer mais duas observaçõesque confirmam o que disse ad.ma, sobre sua propriedade de re*sistir . aos entraves que se op*p8em ao desenvolvimento de ou*trás espécies de mandioca. Umaplantação de manipeba em mon'tinhos 'Jevántaiíps cm um I.»(terra paludosa) nada soffreu deuma enxurrada que alagou asplantas já adultas. Depois daalgum tempo as tuberas esta*vam em perfeito estado e multasdellas foram achadas a descolar*to, depois de terem passado pormuitos dias mergulhadas naagua.

Junto ao tronco de um formo,so ingá, que com a sua immensao cerrada copa sombrêa um»grande circumferoncda, criou-senaturalmente um pé de manipe*ba e ahi vegetou por mais de oi»annos solitariamente, pois asmesmas hervas silvestres deixa*ram do prosperar na sombra dsingazeira. Com o fim de aprovei-tar amanlva para semente, man*dei arrancar a manipeba quo )4tinha formado tuberas colossaes.As ramos, porfim, foram o QUímas attraiu a minha nttençao.A maniva ao sair da terra dm*dlu-se em varias hastes tortuo*»sas, como é costume, as quaes saforam subdividindo afim de po*derem melhor penetrar os Inter*sticios das folhas da Ingazeira atechegarem á sumidade dc sua copae ahi participarem livremente dairradiação do sol e de outros ne*neficios atmosphericos. De to.das as espécies de mandioca, pa*rece ser a manlpeba a que con*têm em maior proporção o glútene matérias amylaceas.

Durante a fabricação da lari*nha dessa mandioca, toda a casafica coberta de amido que se sus-pendr som os gazes evaporadosno acto da torrefação da fan*nha."

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RESOLVENDO 0 PROBLEMA DO TRAFEGO't;p:.'- EM NOVA YORK

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Depois tfe quatro annos de estudo a commissão no>meada chegou a uni, resultado theorico

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Mm! ¦ ;:'f ' THH>BM*t?*Ü^^Bálr\ •*nÍB^BM^M^^K^^KE**Ml'la 1

4 photographia reproduz o pateo de embarque da fabricaA.. O. Smith, de quadros para chassis dc automóveis. O quc aliestm representa a producção de uma semana: 50:000 unidades devários typos

municipaes e as organizações cl-' ctos urbanísticos, tem levado emvicas de Nova York e com as consideração a questão do con-municipalidades destro de um gestionamento dos caminhos'queraio de cincoenta milhas do cen- lovam & Nova York o, que atra-tro da cidade. Nos seus proje-' vessam a oidade, sob o ponto de

vista local e geral. Com esse fimom vista organizou estatísticascompletas, em que considera onumero de vehiculos, seu destino8 procedência, os necessidades efacilidades do trafego e mais fa-ctores que interessam a questão.Todos as idêas apparecldas emjornaes, revistas ou surgidasatravés de conversas, foram es-tudadas. Apezar dos conselhosterem sido de natureza muito ge-ral, têm o grande valor de evi-tar a persistência em erfos per-petrados involuntariamente, tque se tornariam cada vez maisgraves se não existisse o traba-Iho. A área estudada 6 parti-

1 cularmente difficil porque ê pra-ticamento dividida em tres par-tes pelos rios que passam emNova York. Um tios ramos, on-tão, é particularmente importan-te porque obriga todo o trafegoque vem de Long Island, e quelnclue o dos suburbios de Broo-klyn e Queens a passar apenassobre uma das cinco pontes exis-tentes ou por meio dos "terry-boat", resultando dahi um en-garrafamento. Alem disso, comoas pontes servem á área conges-tlonada de Manhattan, essa con-ceiítração sobre uma dellas com-plica ainda mais a questão.

Para essa gente da cidade fo-ram preparados os novos cami-nhos sob o Hudson, com o "Hol-land Tunnel" e aéreo, com aponte do "Bear Mountain".

Para a organização da estatis-tica, os caminhos foram divididoscm radlaes o circumferenclaes,sendo os primeiros aquelles que,passando pelo centro commer-ciai, se dirigem para ¦ fora e ossegundos aquelles que ligampontos fora daquella zona. Acommissão analyzou as variasestradas existentes e descobriuque emquanto Nova York esta-va bem apparelhada de estradasradiaes, estava soffrendo com adefficiencia das circumferenclaes,existindo, sob essa classificação,apenas tres estradas desse typo,quando do outro estão perfeita-mente definidas 11 que ligam ci-dades de 50.000 ou mais habi-tantes, dentro de um ralo de 200milhas, a Nova York. Dahi re-aulta que parte dos vehiculosque precisam ir de uma a outra.cidade, são obrigados a passarjjelo coração mesmo de NovaYork.

Quanto ás estradas arteriáesverificou ainda a commissão queellas não satisfazem completa-mente<aos seus fins, devido notraíego excessivo, oomo, por.'exemplo, na ** Lincoln f_Highway",onde transitam, por hora, de1.400fca* lvfiOO automosels. Comoparto desse movimenbací-é local,a commissão propoz a constru-cção de variantes passando foradaS cidades, do modo a evitàl-Q.

Nesse sentido, o para realizarum trabalho do conjunto, fo!desenhado um mappa indicativotheorico da- disposição ideal paraos fiois typosMe estradas, proje-cto esse que mostra claramentea necessidade da construcção demaior numero de estradas cir-cumíerenolaes, Esse mappa, con-

WVVVV*irVVVS*<íV*/»V*VS*NViA*WVV><V y;Ç tf-

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RANCE CO. LTD.'Ne dia 14 do corrente pedi

pelo totephone á The MotorUnion Insurance C", Ltd., quefoíse considerado em seguro ocaminhão "Réo" de que sou re-presentante no Bio de Janeiro,o quo estava de viagem de SaoPaulo para aqui. Essa coberturafoi acceita verbalmente.

No dio* 15 como é sabido detodo», ossa caminhão virou nacurva da "Moça Bonita" incen-dlando-se com a carga e morren-do carbonizado o chauffeur.

Pedi á Motor Union, em vir-tudo da cobertura acceita, quetomasse conta do caso e issofoi feito immediatamente, tendoeu hontem sem que ainda tivessesido emittlda a apólice, recebidoa indemnização completa e abso-luta a que tinha direito,

E' pois uma companhia que serecommenda pela sua morallda-do o a indico especialmente aosmeus amigos.

Rio de Janeiro, 22 de aetem-bro de 1928.

_ JOÃO DARÉ(D 21441)

N'OS~nbvõíXBryílérs dé~SeI»

CyUndros—o "75" e o "65"—

08 constructores alcançam novasmetas em elegância e em superiori-dade mechanica, muito além dó qnefora a superioridade dos Chryslersha algum tempo—maior valor decompra—preços mais reduzidos.

O publico automobilista que ob-serva a evolução dos Chryslers es-pera elegância ainda mais distineta,ainda maior superioridade mecha-

, nica e de. construcção, maior valorÚnicos distribuidores para os Estados de Minas,

de compra; conhecendo contoconhece a supremacia scientifica,technica e industrial que represen-tam os novos modelos extraordina-rios que periodicamente apparecemno mercado.

Z, *-*?Por isso não é dc estranhar que elle jtenha acolhido com tanto enthu»siasmo estes ultimos modelos que'em tudo superam os seus predeces-sores, originando um novo typo deautomovei que actualmente repre-senta o que ha de mais moderno.

Rio, Espirito Santo e Wstricto Federal:

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O-cougestion-anento cio tmíegoem. Nova York. e sous aj-redoies,ímifacnitíiito com esstm cansas cpossivals remédios, vem sendoobjecto de estudos por parto dawmmissáo organizadora daPlan-

ta da.Cidado e dos Arredores deNova.. York, nos ultimai! quatropara cinco-armos. Essa vcommis-sâo, quo é mantida, por "^utacrl-pção publica, trabalha em inti-mo contacto com as autoridades

O diagramma theorico rias principaes estradas der-rodagemWe levam a Nova York, mostra claramente a predominância das"iradus radiaes sobrn a- -1 ,'z.^.Miacs na zona rtwiropolitana.

,r.j^^á^^^^i^cZkü£jâ!kí^*-:.-->:.^-' ¦^.¦.^.—.^^•¦^-'--¦---¦¦-;-":'- ¦- '¦¦ "c-"- -*¦"¦*¦¦¦* í—*"

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siderado conjuntamente com usdados obtidos de outras fontesindica quaãi mathematlcamentoos pontos de passagem dessa?estradas, pom as existentes.Alias, o oonhecimento das per-oentágrens do trafego que chegaa Nova York, facilita esse traba-lho. Por ella, verifica-se que <5maia intenso ao longo das aveni-das norte-sul, e na realidade sãoas avenidas mais difficeis.de per-correr, ao passo que as mastransversaes, excepto em nlgunr

pontos, estão quasi sompro maisfolgadas, o congestionamento oc-correndo nellas periodicamente,na hora do aimo<*o e á tardu.Nesses momentos, porém,. a sl-tuação é verdadeiramente criticae | tão «êria como nas avenidasprincipaes. A solução para esseproblema foi prompta: aberturade mais avenidas norte-sul, demodo a facilitar a distribuiçãomais rápida dos automóveis so-bre uma área' maior. Nos casoíd« Impossibilidade, foram abei-

tas novas ruas naquella dire-cção, localizadas no centro, pque, se não resolvem a questãode modo perfeito, têm, pelo me-nos, valor local.

Os edifícios elevados, com umapopulação enorme, e que movi-montam mercadorias para dentroe para fora delles em grandf-quantidade, são considerados pelacommissão como o motivo predo-.mlnanto de congestionamento emcertas horas.

Resumindo, foram as seguintes

us conclusões a que chegou., acommissão quanto Ss causasprincipaes do congestionamento* ¦dentro .e nos arredores de Nova:York: '.'¦'• ,y.:, ,.,: '

a — Ruas estreitas, herdadas,do outros tempos, o ainda con-i:servadas; *¦' .'•'.¦¦' í rb — Edifícios excessivamente^habitados (arranha-oío), Iocali-|.zados nas proximidades de ruas,estreitas; •

o — Falta de cuidado ná '«¦«•ílização ilrasp.s edifícios, quanto

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COKREIÒ DA MANHA — Domingo, 30 de Setembro fle 1928

A FESTA DOS «NOVÍSSIMOS»

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Para os automóveis que trans-portam cargas pesadas

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precisa da tracção secura e positiva que forne-cem as Correntes WEED para chegar ao seudestino sem difficuldades, demoras, oú accidentes.Ná lama ou areia, assim como sobre pavimentosmolhados e escorregadiços, as Correntes WEEDagarram firmemente no chão, evitando a derra-pagem.

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i serviço, pesado e continuo dos caminhões e auto-omnibus. Fornecem-se para todos os typos depneumaticos ou borrachas massiças simples ouduplas.

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*ao seu fim, altura e capacidadede modo a evitar o congestionu

•;mento periódico do trafego provoeado pela ocoupação dos passelos pelos seus moradores, prin-

' olpaimehte pela manhã, melo-di.', è 4 tarde;

d — Prohibição do serem ini'ciadas as construcções desse ge-nero no centro-da .cidade; .

e -— Inéfflciencia das vias (Hl. communicaçâo existentes e da:-' projectadas; ,¦• ' ¦ i

f — Falta de iim plano de con-junto que possa orientar os on

•yenheiros em seus serviços fu-luros.

Dentre os princl))aes remédiosaconselhados figura o da sele*jção dos vehiculos, separandp-se'.s do carga, de passageiros, lo-caes (com eliminação dos vehi-mios de tracção animal), etc, de

modo a alinhal-os segundo a ve-locidude de marcha;

Ruas largas, om profusão, dis*postas de modo a permittir um»rápida distribuição de. pessoas ovehiculos, é, afinal o | remédio¦ròpòstò.

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transmissão ás r odas deanteiras

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Detalhes da transmissão as rodas deanteiras fabricada, pelaYçran.

Recentemente, a Berlim General; Omnibus Co., coliocou cmtrafego o primeiro omnibuy comtransmissão ás rodas 3éãhteii-as>

. e' que deverá iniciar um ,grupdelles. O omnibus, que tem onparidade para 51 passageirosentados e espaço para mais outros nove de pé, tem transmissuâs ;rodas deanteiras. do typo Viran, (."esenhada pelo. engenhelrrTeri' Bussien, especialista nos-'typo do serviços, eom a collnli

' ração do seu collega Garsstkiengenheiro chefe da companh.de omnibus e 1ue projectou .rarrosseria. .—

'-.' "O., comprimento total do carr'

é de cerca dè 10'metros, possuindò dois pavimentos do '-typ-Tmperlal coberto, sendo capaz rt;fazer curvas em um ralo cons'deravelmente menor que os outros omnibus do mesmo compr!mento porque possue . o eixdeanteiro deslocado bastante partrás. Essa é uma pratica quvem sendo seguida ha. miiil,pelos allemaes. que a adoptarairporque permitte . uma . melhodistribuição de peso entre os doi'eixos; além de facilitar aind'aquella vantagem.

O motor utilizado é de fabrcação Mayback, de 3,7 por 6,fpollegadas d© curso e lesagedesenvolve 105 cavallos com .elxovmotor dando 2.200 revoli'rõespor minuto. A caixa de nvdança, incorporada' no proprioixo deantoiro. é de tres veloc'dades e do typo commum. Aombrayage, Borg e Beck, ameri-

,-iana. foi escolhida por ter fica-

'o provado ser a que melhoresresultados pôde dar.

Como se. poderá ver pelo cll-hé, o motor da Berlim está solario dom o eixo deanteiro, for

¦ando um conjunto unlco queide ser retirado* facilmente para¦r reparado. As rodas são inde-mdontes o supportadas porMs grupos de molas elypticas.Duas' juntas unlversaes en-

ula extremidade das bengalasi-mittem o facll e amplo jogo

i toda a direcção.O motor incorpora o systema

> válvulas Inventado por Selve.A Voran Co„'proprietária dc

odas as patentes sobre-o syste-na de transmissão _ ás

'• roda-'.canteiras desse typo, acaba dc

icenelar outras fabricas que po-Içrão, desse modo. tambem fa-'•¦¦•lcal-a. A Phaènomen Co., querubrica os omnibus utilizado.1,njulo Correio Alemão, tambem ob-ove licença e já está cogitandr'e collocar alguns omnibus InorpOrándo esse systema. A Vo--ag o a Selve também já inicia-am os trabalhos. - -

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T. L. Wright são os represen-$ tantes dos caminhões

— Brockway —| A; firma T. L. Wright & Cia.Ltda., bastante, conhecida nestnpraça e que representa as afamados marcas de automóveis dcpasseio fabricados pela Hudsone Essex, acaba de acceitar a re-presentação para o Brasil do*-optimos caminhões Broockwa-nrodncto da Braflkway Moto-

Corp., de Cortland, Nova York.Fica assim aquella firma ap-

parelliada a corresponder inte-gralmente ás necessidades deaeus innumeros , freguezes quepoderão lá encontrar, não sô o:-'carros do passeio como tambemòs automóveis para o transpor-to de suas mercadorias, poisr.quella fabrica produz cami-r,hões desde 1 ê um quarto até 7e um quarto de toneladas, alémde' omnibus para 16 a 25 pas*iaffriiroa, oqufparin-fi com motoresfio 4 on S cylindros.

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Rcanza-so hoje na onseada deüòtarogu,'a regala- uenonnnauuao "novíssimos , prc-moviua pu.-.ciub de Kegatas liotaiüg-.

Late anno, peia primeira vez,teremos mna uomiiu.iíytui hauí-

constando üe J.U. pareoa ,.com um numero tão avuitauo is"ínscrlpçSes, -

yelu enthusiasmo, reinante no.noslós centros Ue caríoagem, se-rá brfihahtlbSlma a regata ut-novíssimos.

'•¦• ;¦' '¦ ¦

O programma é. o seguinte:lu- i-AszltiO (1* série» — Ao

meio dia — Joáo ' pegadas' Vian-

na — 1.000 metros ,— Yoiesiranches a 2 remos — Estreaiites _. • Prêmios: Medalhas uvaprata e de bronze.! j

"Judex" — C. de Natação '.iz

Regatas: . . . . „ . .Patrão—José dos Santos Mou*

Unho. Remadores — Ruy Renaldy Deserbèlles è. HernaniAguirre. '

-José Reis" — C. R. Vascoda Gama. i Patrão — Dlamanii-no Taveira. Remadores — Pertecto Feijô e Antonio AugustaAlóura."Cir" — C. Internacional deRegatas. Patrão—Alberto Peon.Remadores — Gerez Martins

'

Armando Silva."Canopus" — Ç. R. Botafo-go. Patrão — Washington Ma-galhães. Remadores — AntonioGuzz e Fernando Baltar.

"Irany" -r C. R. do Flamen-go. Patrão — Mario MartinsCorrêa .Remadores — FernandoGleck dos Passos e Emilio Got*tschalk."S. Christovão" — C* R* SãoChristovão. Patrão — José Ma-ria Castello Branco. Remadores*

Sylvio Carneiro e João Car-neiro."Eneida" — C. R. Boqueirãodo Passeio. Patrão — AbnerTrajano. Remadoros — NelsonMendonça Arraes e Nestor Men-donça Arraes.

2o PAREÔ — Ao melo dia t15 — .Álvaro -Bragança .*-- -1-.000metros — Yoles-franches a 4 re-mos — Novíssimos, . sem victo*ria: -' 'a "Jara" — C* R. Guanabara.Patrão — Edgard Guimarães dovalle .Remadores — Joseplv Lln-dig, Nelson Malta de Oliveira,Edison Maurity de Souza e An-tonio. Rodrigues Coutinho. .

"Neptuno" — C. de Natação<i Regatas. Patrão — Robertolosé da Silva.' Remadores —Adolpho Tomassini, . Mario Ro*drigues Vieira, Mario Ponpianoe Seráphim Jorge.

" Alcyon'' — CR". Vasco daGama. Patrão — Domingos daCosta Araujo. Remadores—Mil-ton .Rodrigues Serra, AntônioAugusto' Thomé,' Floriano Car-valho dos Santos e Joaquim Pereira da Silva."Laura" — C. .R. Botafogo.Patrão — Newton Pereira Reis,Remadores — Miguel Barroso doAmaral, Heitor Pereira Braga,Luiz Villasboas Arruda e Ra-phael Borges Dutra."Caiçara" — C. R. S. Chris-to vão. Patrão — Álvaro Bra-gançi\. Remadores—Carlos Cos-ta, Oswaldo Monteiro, Agostinhode Souza Araujo" e José Mesqui-ta. •

"Bílclo" — C. R. Boqueirãodo Passeio. Patrão — ThyerrlMello. .Remadores — Carlos Fi-gueiredo, Joaquim Rocha, Jor*ge Nurmberger e Euclydes Gui-marães.

3o PAREÔ — Ao meio dia é35 — Felippe d'OUveira — 1.00Cmetros — Canôes a um remadoi

Novíssimos, qualquer categoria:"Léo" — C,- R. Guanabara.,Remador — Luiz Felippe Saldanha da Gama.

"Diu" — C. R. Vasco da Ga-ma. Remador — Mario Noguelra."Therezlnha" — CR. Vascoda Gama. Remador — Paschoa'.Rapuaro. v"Mafra" — C. R. Icarahy.Remador — Antonio Negreirosde Andrade Pirito.

"Nino" — C Internacional doRegatas. Remador — Adamas*tor dos Santos Corrêa.

"Gemma" — C. R. Botafogo.Remador — Álvaro Portinho dcSá Freire . .

"Iguapo" — C R. do Fiamengo. Remador — Augusto L.Je Amorim Filho. '"Flor" — C R. S. Christo-vão. Remador — Salvador Ferrantl." Velox" — C. R. Boqueirão doPasseio. Remador — AntonicFerreira Dias."Franken" — G. R. Gragoa-tá. Remador — Camillo dexAn*drade Netto. |

4o PAREÔ — Ao meio dia t50 minutos—Commandante Jaiide Albuquerque — 1.000; motros.Aberto á Liga de Sports da Ma-rinha. Escaleres a 12 remos —Estreantes da 1* divisão — Patrão — Official.

Prêmios — Medalhas de pratao de bronze.

S. Paulo — Galhardete pretoe branco, listas vertlcaes.

Flotilha submersiveis — Galhardete branco com submarinopreto.

Rio Grande do.Sul —Galhar-dete branco com faixa preta hó-rizontal. . . . ,

Bahia — Galhardete azul ce-leste com ancora branca e letraB, branca.

Regimento" Naval — Galharde-te encarnado.

Corpo de Marinheiros — Ga*Ihardeté azul marinho com an'cora branca.

5o PAREÔ — As 1,10 — Joa-quim Carneiro Dias — 1*000 metros — Yoles-franches a 8 remos — Bitreant.es.

Prêmios — Medalhas de prata e de bronze.

, "Stella Solitária" — C. R.Guanabara. Patrão — Irineu Ra-mos Gomes. Remadores — Antonio Celso Barroso, José Julio dcFreitas Ramos, Gatão Tasso duVeiga, Alberto Ribeiro de Oliveira Motta Filho, Leonidas Te!-les Ribeiro, Luiz. Cruls'TeixeiraSoares, Alfredo Blasio e Jos.Üvidio Romeiro Filho. ."Rio Bràncò" — C. de Natu.gão e Regatos. Patrão — Roborto José da Silva. Remadores —Isaac Albagli, Spencer RotlerTertuliano Ludovlco Filho, Joaquim do Souza. Siinon MartinezCoruna, Francisco Vallado, Agenoi* Ambroslo e Benjamin Albagli.

"Pereira Passos: — U. K.Vasco da Gama. Patrão — Joa*quim Carneiro Dias. Remadore;.— Francisco Alberto PereiraAlexandre Requeijo, Ary de Almeida Monteiro, Darlindo PúgsPereira, Mario Mutto, BrumBrazão Machado, Arnaldo Fernandes Pinto o Aurélio Silva."Mouro" — C.'R.ã Icarahy-Patrão — Antônio Neerelros dcAndrade Pinto. Remadores—Or-do Espirito Santo, José Vas-do Escplrito Santo, , José Vas-concellos Corrêa, Raul Leonardos Rego Barros, Ademar Ferreira Lassance, Carlos ArmandoDoherty, Henrique de Oliveirao Cyro Paes Leme.

."16 do Setembro". — C. Inter-nacional de Regatas. Patrão —Alfredo Alves Pereira. Remado-res —Manoel Aristides Ramos,Antonio Canazlo, Guajara Au-gusto Cavallero, HUdebrandoMontarroyos, Carlos Braga, La-fayetto França, Luiz Canazlo cJosé Maria da Cunha."Procyon" — CR. Botafogo.Patrão —¦ Heitor Borgérth Tei-xeira. Remadores —, BenedictoMenezes, Aido Garcia Rc_/í, Al-varo Magalhães, . Luiz Alfredodo Souza Rangel, Fçi-nandá|Mos

cantos Vieira qb Menu, uswa..„o Lemos iluatoa, í^auí úoa óu—.kJÜ A'fcUO.U-1 U üUjfíüC AvOUilit.

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' Perea, uusilva e Christovão Toste uoellw.

"Lusitânia" — C ti. boque.-rão do Passeio, patrão — oOr,^schineili. Remadores — Alcides.Veriasimo aa Silva, Antqmo 'Aives Machaao, Kauí jNery Nuvarro, Armando rrmquiei', Acio.yno Maia, Mano l''ernanuos, Joaquim üa Costa de iuirarida JtV.iu ujalma Gomes aos Reis.

B" PAREu — A' i,2b — Ran.Quaresma — 1.000 metros -¦'—xole iranches a 2 remoa — No-vtaálmos, sem victoria.

Prêmios — Meuamaa de prata•i de bronze.

"Poranga" — C. R. Guana-bara. Patrão — Kdgard Guimarães do Valle. Remadores — Al-uerto Barreto ae Castro e JoseFerreira Mendes."Celio" — C. R. Guanabara.Patrão — Luiz Schmail. Remadores — Olindo Fernandes Maiae Ito Okel Tibirlçâ. )"Judex" —'¦ C. de Natação eRegatas. Patrão — Cai-loa C.oa*ta, Remadores — Herman Bu*hrnhelm e. Frederico Schmi-thausen."Íbis" — CR. Vasco da Gama. Patrão — Luiz Felippe ai-mendra. Remadores -^ Majio Al-berto dos Santos e FerrianuoAraujo Silva. : - . . •'

"Marte". —. C. R. Icarahy.Patrão-— Milton-Manga Rerha-dores — Agulriajdo Valdetaro euivaristo Leal.'"Ciumento" — C Iniernaoio-nal de Regatas.'Patrão *r- Wut-demar Aieno. Remadores -r Ale-xándre Baptista e João Botti.

"Mira" — C' R. Botafogo.Patrão — Newton Pereira Reis.Remadores — Fredferico Cher-nioht* Lisboa e Eugênio ProençaSigaud.. -Tapir" — C. R. S. Christo*vão. Patrão — ,Alvarp Bragan-ça. Remadores — Oswaldo Sl-queira de Moraes e José CalaçaGomes. .."Eneida" —C R- Boqueirãodo Passeio . Patrão-—Carlos Ro-berto' Schneev\\eiss.' Remadores

Thyen-i Mello e Abner Tra-jano."Maçarlco" — G. R. Gragoa-lá. Patrão— Herminio GutthersSobrinho. Remadores — AntonioPinto Faria o Francisco Morei-ra Junior.

7° PAREÔ — A' 1,45 horas—Carlos Magalhães — 1.000 me-tros — Double-scull, sem patrãoNovíssimos, qualquer catego-ria.

Prêmios —- Medalhas de pratae de bronze."Othelo" — S. C Fluminense.Remadores — Manoel PereiraSimas e Álvaro; AltuiSO.*,',;"Danúbio" — C. de Nataçãoe Regatas. Remadores — JoséMachado e Augusto Ribas."Omega" — C. de Natação eRegatas. Remadores — NelsonDuprat e Euclydes Soares daSilva."Infante" — C. R. Vasco daGama. Remadores — RaphaelSimões Loureiro e DomingosCosta Araujo."Tiradentes" — C. Interna*cional de Regatas.. Remadores—Belmiro Marques Vicente o JoséOnofre Muniz Ribeiro."Pollux" — C. R. Botafgoo.Remadores — José Gurgel doAmaral o Humberto Costa."Pollux II" — C. R. Botafo-go. Remadores — Charles B.Templar e Paulo Bittencourt. ."Adhemar do Mello "— C. R.São Christovão. Remadores —Estanislau Loschnisth e JoséCalixto Pereira. ...

"Castello" — C R. Boqueirãodo Passeio- Remadores — Wal-ter Lima Torres o JeronymoPacheco Pereira."Imbuhy" — G. R. Gragoatá.Remadores — Nilo Araujo e Rodolpho Dager.Joaquim dos Santos Crespo -1.000 metros — Yoles-franches n1 remos — Estreantes. -

Prêmios — Medalhas de pratao de bronze."Werther" — C. R. Guauaba*ra. Patrão — Edgar Guimarãesdo Valle. Remadores — GabrielGrum Moss, Jayme Huet de Bu*cellar Pinto Guedes, Paulo An-tonio Telles Bai-dy e Sylvii,Heck. ' ."Boecacio" — S,. C. Flumi-nense. Patrão — Moacyr BragaLand. Remadores

" — Marchille.Scorzels, Ary , Azevedo, CarlosCouto e Itamar Pires.

"Neptuno!' — C de Natação'o Regatas. Patrão — José üoi.Santos Moutinho. Remadores —Victor Faria, Aguinaldo TorresJonas de Souza.e Silva e Ignacio CoiJta."Alcyon".— C- R. Vasco daGama. Patrão — Mario Miranda'da.Cunha. Remadores — An*gelo Paulo doa Santos, Antonic,José Pereira, Domingos Paler-mo e João Vieira de Castro."Maipu"' —-C. R. Icarahy.Patrão —. Antonio Negreiros (ieAndrade Pinto. Remadores -áylvio Guimarães Amorim, Caetitno De Domenico, Pedro dcFreitas Lomellno e Orlando dcMendonça Moreira."Antares" — C- R. Botafogo.Patrão — Adhemar da Costa.Ga-delha. Remadores — Tasaó Pin*to Moreira, Emilio Cavalieri,Nelson Calaza Lins e Edward.David Mc. Neill."Brlclo" — C. R. Boquelrãt

dp Passeio. Patrão — Thyerr.Mello. Remadores — ChristovãoMalheiros, Alaindo • Sabbado, JoãtGonçalves e Glovanrii Trevia.

0» PAREÔ (1* série) — A'.2,20 — Octavio Aurheimer -1.000 metros — Canôes a 1 reinador — Noviasimos.^^n victorias. -^*

Prêmios — Medalhas de pratr.e de bronze."Coaty" — CR. Guanabara.Remador — Cícero Vidal Dias.'; Mafra" — C. R. Icarauy. —Remador — Hermes Negri."Nesso" — C. Internacionade Regatas. Remador — Newto:.de Paiva."Flor" — C. R. São Christovão. Remador — Aedo Machado. ' ¦

"Velox" — C. R. Boqueirãodo Passeio. Remador — CarloiGonçalves iRoatos.

" Franken "' — G* - R. Gragoatá.Remador — Sylvio Nunes daCosta.

10» vPAREO — A's 2,35 — Dr.Antonio Mendes do Oliveira Cas-tro — 1.000 metros — Yoles-gigs a 4 Tentos h— Novíssimos,qualquer categoria.

Rremios — Medalhas de pratao oo bronze."Riedllnger" — C. "R.' Guana-bara, Patrão — Armando daSilva Guimarães. Remadores —Doiphim Araujo, Moacyr Malle-mont Rebello, Cineinato RoryGonçalves e Marcos B. Rangel."Marilla" — C de Natoçõo cRegatas. Patrão—-José dos San*tos Moutinho. Remadores — JuUo Mathias Cardador, ÀdollnoLopes, Manoel de Almeida e Sil*va e Lourlval Vlllarim..

"Gheisa" — C. rte Natação cRegatas, Potáfl^i-tS.wgro Cai-

mo Vieira. Remadores — Robei-to José da Silva, Armando Mel-relles, Alberto Gomes de Pinhoo Jeronymo Lallin."Ruth" — C. R. Vasco da Ga*ma. Patrão — Domingos da Cos-ta Araujo. Remadores — Josuda Cunha Mendonça, Jorge Ab*dq Mery, Octacilio de Souza eManoel Soares."Tejo" — C. R." Vasco da Gatma. Patrão •— Diamantino. Ta:veira. Remadores — Antonio Ra;mos Arouca, Renato Nunes, Jeithro Prado e Luclano Loureiro

"Marengo" — C. R. Icarahy.Patrão — Octavio Aurhneimer.Remadores — Adolpho De Do-menico, Oswaldo Waddington,Walter Waddington e SamuelCollier."Sirius" — C. R. Botafogo.Patrão — Newton Pereira Reis.Remadores — Pedro Theberge,Carlos Alberto da Rocha Faria,Gabriel: Queiroz Vieira e MaxRepsold."Fahyra".— C R. ,.do Fia-mengo. Patrão — Mario MartlniCorrêa. Remadores — AntonioCarlos D. de' Barros, Ângelo Sa*lusse, Edgard jLeivas e Fernan-do Souto Mayor."Castello Branco" — C. S. SaoChristovão. Patrão — José Ma-ria Castello Bra,nco.' Remadores

Rlston Bittar, Eduardo Hat;tem .Geraldo Lobato e Ary Mi-nisterio."Carioca" — C. R. Boqueirãodo Passeio. Patrão — Abner Tra*jano. Remadores' — ArnaldoSanches, Manoel da Cruz, Os-waldo Barcellos Silveira e An-selmo Crouxet.

11" PAREÔ — A's 2,55—Com-mandante Américo Mascarenhasda Silveira — 1.000 metros —Aberto á Liga de Marinha. Es-caleres a 12 remos — Estrean-tes e novíssimos,— 1* divisão.Patrão — Official.

Prêmios — Medalhas de pratae db bronze.

São Paulo — Galhardete pre*to e branco, listas verticaes.'

Flotilha Submarinos — Ga*lhardete branco com submarinopreto.

Rio Grande do Sul — Galhar*dete branco com faixa preta ho*rizontal.

Bahia — Galhardete azul cc*leste com ancora branca e letraB, branca. >

Regimento Naval — Galharde*to encarnado.

Corpo de Marinheiros — Ga-lhardete azul marinho com an*cora branca.

12° PAREÔ — A's 3,10—Com*mandante Irineu Ramos Gomes

1.000 metros — Canôes a 1remador — Estreantes.

• Prêmios — Medalha de pratao do bronze.

"Coaty" —' C. R. Guanabara.Remador — Georges Silva.'

"Schiavo" — S. C. Fluminen-se. Remador — Herminio deSeixas Mattos."Itá" — C. de-Natação e Re-gatas* Remador — Belmiro JoséRodrigues."Diu" — C. R. Vasco da Ga*ma. Remador — Humberto deOliveira Bastos. • . '

"Mafra" — C. R. lca.rp.hy —Remador — Affonso Celso daSilva Mafra. ¦ '•-

"Riegel" — ;C. R. Botafogo.Remador — Mario Pereira daFonseca, •

"Ebee" — C R. Flamengo.Remador — Martinho Segreto.

"Flor" — C. R. S. Christovão.Remador — João y Baptista Al*

"Velox" — C. ,-R. Boqueirãodo Passeio: Remadoi- — AlcidesMala."Franken" — G. R. Graoga*tá. Remaodr — Fernando Sal-danha da Gama Frota. i

"Ipequi" — G; R. Gragoatá.Remador — Edwln Richard Cha*dwich.

13" 'PAREÔ (1* série) — A's3,30 — Everardo Luiz Alváre.'ada Cruz — 1.000 metros — Yo-les-gigs a' 2 remos — Novisslmos, qualquer categoria.

Prêmios — Medalhas de' pratao de bronze."JNancy" —- C de Natação eRegatas. Patrão — Carlos Cos*

,ta. Remadores — Carlos MelloBittencourt e Manoel de Olivei-ra Ribeiro."Amapá" —CR. Vasco daGama. Patrão — Luiz FelippeAlmendra. Remadores — Adell-no Barroso o Francisco SilvaCouto."Marapé" — C R. Icarahy.Patrão — Milton Rlviera Man*ga. Remadores—Armando Duar-te Silva o Mario Ruoh.

"Jucá" — C R* do Flamen*go. Patrão — Mario MartinsCorrêa. Remadores — HenriqueFrancisco Chamareltl e José deSaldanha."Annibal" — CR. São Chris*tovão. Patrão — José MariaCastello Branco. Remadores —Luiz Navarro Calaça e João Na-varro Calaça."Syster" — C. R. Boqueirãodo Passeio. Patrão — AbnerTrajano. Remadores — Jerony-mo Pinto de Oliveira e AleixoBogdanoff.

1° PAREÔ (2> série) — AV3,45 — João Segadas A'lanna —1.000 motros — 'Yoles-francheí-a 2 remos — Estreantes.

Prêmios — Medalhas do pratae de bronze."Poranga" — C. R. Guanaba-i;a. Patrão — Edgar Guimarãesdo Valle. Remadore? — Oswaldo

SholI de Sá Peixoto e Henriquede Paula e Silva Furtado.

"Nerone" — S. C Fluminen-se* Patrão — João AnÊas. Re*madores — Haipld Allen o RaulMarinho. , ."IbiB" —. C. R.. Vasco da Gama. Patrão — Dominços , daGosta Araujo. Remadores—JoséAugusto Fonseca o Manoel Rebosa. - ¦ .'.- -< :' " ,-''¦'¦

"Marte" —• C R. Icarahy.—Patrão — Milton Manga. Remadores—Willy Fuchs e Max Stef-fens. •"Ciumento" — C. Internadonal de Regatas. Patrão — Waldemar Areno. Remadores—Americo Francisco de Castro e Ado:-pho Cochofel Guimarães Morei-ra da Silva."Doris" —, C..R* Boqueirãodo Passeio. ; Patrão — ThyerriMello. Remadores — Alipio JoãoAlves Pinto Ferreira e João Sil*veira."Maçarlco" — G. R. Gragoatá. Patrão — Herminio Gutthers .Sobrinho. Remadores—Jo-sé Augusto Loureiro e RomuloPunaro Barata.

, 8» PAREÔ (2' série) — A's4,05 — Joaquim dos Santos Crês*p'o!— 1.000 metros — Yoles*Iranches a 4 Kimos — Estrean*tes. ""'¦" "

Prêmios — Medalhas de pratae de bronze.

"Jara" — C. R. GuanabaraPatrão — Murillo Pereira Reis.Remadores — José Vaz Monte-zuma, Erasmo Furtado de Men-donça, Antonio pi Panigàl eCelencino Lisboa da Silva.

.'! Alzira." — C de Natação eRegatas. Patrão — Carlos deAndrade/ Remadores — Francis*cò | Valente, Joaquim Gorgulho,Renato de Andrade e^AdelloPaulo Mandarinç.'- •'" , '

"Myles" —' C _R. Icarahy.—Patrão — Milton Manga. Rema-dores — Ricardo Mally . Fracho,Rubem Short Vieira, Jbsé "Thierf

da Silva e Gastão-' Mariz de' Fi-gueiredo."Bellita" — C. Internacionalde Regatas. Patrão — Walde-mar Areno. Remadores — Pedrod aCunha Freire, Solon DuarteBarreto, Narciso Machado e Manoel Faria da Silva.

"Laura" — CR. Botafogo.Patrão — Newton Pereira Reis.Remadores — Fábio ArrudaVieira Souto, Newton de Frei-tas Coutinho, Alfredo GarciaRosa e Ernesto Lisboa Sobri-nho."Caiçara" — C. R.' S. Christovão. Patrão — José Maria Cas-tello Branco. Remadores — Moretheson Clementina dos SantosAguinaldo Mordira S. Lima, Vicérite Corrêa de Carvalho e Felisberto Seabra.

!"Candinhó" — CR. Boquei-rãó do Passeio. Patrão — AbnerTrajano. Remadores — ElsonGuimarães, João Manoel da Fon-seca, Waldemar Peixoto e Ayres Augusto Pereira.

"Inubia',"— G* R.. Gragoatá.Patrão — Luiz de Almeida. Tei-xeira, Remadores — EurypedesChaves Mello, Rnbens Monteirode Castro, Cláudio Aragonv eFrancisco Toledo Pires'. -'>.'.¦

9° PAREÔ (2" série) — A'f4,20 — Octavio Aurheimer —1.000 metros — Canôes a 1 re-modor — Novíssimos, sem victo-rias. rtjrt ' ,.',-''¦. •'

Prêmios ,**-- Medalhas de prata'e de -brõrize. '

"Léo" — C. R. Guanabara.'Remador -.*— Paulo Coelho Netto.

"Schiavo" — S. C. Fluminen-se._. Remador — Acyresio PiresEj?èr.': • _'JtJ Ita." — C de Natação e Re*gatas.' Remador —'José Cer-queira Filho.

"Diu" — C R. Vasco da Ga-ma. Remador — Abel CorrêaLopes."Riegel" — C. R* Botafogo.Remador — José Maria Porto.

"Iguapo".— C. R. do Fia-mengo. Remador— Guy ElwynBurro ws.

13° PÁREO (21 série) — A's4,35 — Everardo Luiz Alvaresda Cruz — 1.ÍO0 metros — Yo-les-gigs a 2 remos — Novissl-mos, qualquer categoria.

Prêmios — Medalhas de pratao de bronze.

"Mano" — C. R. Guanabara.Patrão — Edgard Guimarães doValle. Remadores — Hugo Ha-mann e Paulo Eugênio Figueirade Mello.

"Ernani" — S. C Fluminen*se. Patrão — Moacyr BragaLand. Remadores — João Coen-tro Pinho e Antonio Couto.

"Gladiador" — C R. Vasco daGama. Patrão — Mario Miran-da da Cnnha Remadores—Gual-ter Coelho e Erion Pereira Pin*to."Tuyuty" — C Internacionalde Regatas. Patrão — Newtonde Paiva. Remadores—José Gar-cia Carneiro e João Francisco deCastro.

^Betelguese" — Ç. R. Botafo-go. Patrão — Newton PereiraReis. Remadores — Ataliba deBarros e Benedicto de Barros."Avahy" — C. R. do Flamen-go.'Patrão — Martinho Segreto. Remadores — Nelson Gabzo e José Maria Andrade Cavacanti."Oswaldo" — CR. Boquelrãdo Passeio. Patrão — GastaLadeira. Remadores — HugSeikel e Accacio Liberato Ni'

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I NO 6LÔÜÍAa encantadora figura da scena muda allemã

CAMILLA HORNi extraordinária producção da Ü F A

Durante dezesete longos, annos de marty»rio aquelle coração de esposa esperou pe.

Io marido ausente. Entrementes submet-teu-se á vontade de um miserável paraconseguir educar sua única filha,,, Mas,

quando a fortuna lhe sorriu, abandonou

para sempre aquelle antro de vmisérias. >>

Este film não é exhibido nos CinemasCopacabana, Botafogo, Tijuca, rua da Ca-

rioca e H. Lobo,

de

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1_

MEM DB SA» "Quatro fi-Iho-"i Fox, cuiu „íarga_et Mui.8 dames Hall ü ''ún líêá lutado-rra", L'nlvei'_ali _unl ,.à6k i_-;

MEYEI6 i^i "A Hm Divina1',com JameS Klrktraod;

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MODULO." ''A Dama daaCamelia-", Uhlled Arti-ts, -bomNorma Talmadgti B Gilbert Ho-land e "A sella (io Diabu11, FirstNational, Com Keil kayiianl:

NACIONAL — "HamonaV —United Artlstsi com Dolores deiUlo e Warner Barte.:

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PAISQUE ÜRASILi — ''Tm-Maria vlroii crèaripa _j Pruriu-cers, com 1: _i;-lllá Havei' S __caminho da honra". Fax, eoir.Ueoi-ge o' Brieri:

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SMART — "Os quatro filhos''.Fox, com alargarei Manu . h-mos Hall, /

TIJUCA M "Casár._ nunca (>jFox, com Lois Moran é NellHamilton <? "0.1 tl-es Í_(_dor<>fl",com Jácl; I-To:c!fi,

UNIVERSAL --• «A dansa davida1-, United Artists; Oom _ih-ry Philbin o Lionel Barrymore e"Amar para morrei1", Fox, uu^iMary Asto.,

VELO—"Diga quo sim, sim?",Paramount, coni Bobe Daniels i>"O filho da fortuna", First Nu-tional, com Ben Lyort.,

VILLA ISABEL - "Filhinhaquerida", Metro-Goldwytl, comMarlon Davlos o LawrenaèGray.

•¦I 1«iTÈisrtTrã &______yy^yire**o»v<p> tetxtl'W.'!___ Cl 1-u u j ant¦_/_ <_• C-íi^^'B**4*?mr!_^^*_pt .o» a íaiviii

a _^a___ti<.psstãde" o seu mais recen-te suecesso ouitro grande íilm da Üi_i_edl Artists ¦

J'-Jl Jtaé/SL\ " 'mB?*1-- •' tL'L'- JJJ Jl'lJ:L;JlJj

Uma scena dc amor entre John Barrymore e Camilla tíorn no film "Tempestade" que o Ca-,pltolio principia a cxhibir amanhã, John Barrymurti,tcm- neste luojuosa e magnífica producção ou-'tro dos seus maravilhosos desem,¦ninhos, aue ti elegeram "principe dos galãs".

0 Mundo Perdido"á telara

- em reprise volta-do Odeon

_i-aa---^--3-<-----?--J_^^

UM VALIOSO PROGRAMMA NO CENTRALRICHARD BARTHELMESS NUM EXTRAORDINÁRIO FILM.¦¦iii.i-m ; ¦"¦¦ """ "¦imi""-

NOS STUDIOS DAPARAMOUNT

•; .Richard Dix, «m dos maiores artistas ao cinema, chamaráuo Ccnírol, o começar 'Ari amanhã, todos os seus admiradores, coma —r/itliiç<(o dé mais outro dos seus formidáveis trabalhos para atela. "Segredo dc Morte", é dig no de ser assistido e para elle se.rão os applausos dos "fans'1.

CECIL DE MILLE.NA METRO--GOLDWYN-

A noticia, jíl bastante divul-gada, causou a infallivel sonsa-ção entro os "fans" quo o cino-mi conta no Rio de Janoiro.Cecil B. Do Mille, na Metro-Qoldwyn-M oi y d r, produzindolilms — os seus íilms, aqueliasproducçoes grandiosissimac queapresentam sempro o . cunho doku genio, do. seu Inconfundível"-.voir-fatre"! '

Mas esta breve noticia não,fem à.íinalldado de repelir aoo_ nova.. T_ . apenas parais-lo: ainda nüo foi escolhido o ar-cumento pura a. primeira pro-ducção Metro-Goldwyn-Mayer di-:rislda por Cecil B. Dc Mille. Já'

foi lambrado um romance desensação, mas Cecil B. De Mil-le deixou esse, para outra ocea-sião, porquo foi-lho suggerido lo-go um outro- melhor, mais ricode predicados, maiB digno deinaugurar as suas actlvldadesna Metro-Goldwyn-Mayer...

Um dos principaes papeis acces-soyios da versão da peça da Se-merset Maugham "A Carta" se-rá representada por Cuad Klng,um veterano da scena fallada emuda.

"A Carta entrará brevementeem filmagem, como vehiculo deapresentação do Evolyn Brent cPaul Lukas.

"Oi Jardim dos Amores;; apresenta duasgrandes estrellas - Camilla

Horn e Maria JaGobini

íl 1'rngramme, Urania, que distr-Sbueros bellos films,da Vfa,¦__> cx!-ih'n*Io esta semana no Gloria "O1' Jardim doe Amores",troducção ,;uS| (lejíp sexta-feira, tem. levado ao grande cinemaH da Quarteirão, um publico nu incroso^.

A Ufa continua, no Gloria, a mesma rota litUliante-atie fé-fhi no Lt/ricc^

Entro duas scenas do "O pec-cado dos Paes" que actualmentecatü tllmandfo, Emil Junnini;.;Coi oonvlflado a passar ao es-orlptorlo da gerencia e alli as-aignou um novoi contrato poroff alto do qual fica a exclusivi-dado dos seus serviços garantidai "Marca das Estrellas".

Emil jannings, desde que en-trou ao serviço da. "Paramout",foz quatro films: "Tentação daCorno", A Ultima Ordem", "ARua do Pecoado", e "Alta Trai-ção" que aa»a está. correndo emBroadway, sob os applausos on-thuslastlcos de todos os críticosda Nova York.

Ruth Eider, a famosa aviado-ra que tentou o anno passado oarrojado voò ão Nova York aParis, .".caindo., perto., dos Açores,Iníèrpretaríi oom Richard Dix oCüm "Moran-of thó Marines" queom portuguez provavelmente se-rfií chamado "O Mariijo sem Pa-vor"t ...'..'. -.

Vlotor Fleming, o festejado di--ootor de "Tentonção da Carne",.'ilm que apresentou o primeiroír_nalho de Emil Jannings noicenarlo americano, acaba de sei-oscoShidf?

'para .-irtgflr ; - Gary

Cooper na producção "Wolf3ong" (A Canção do Lobo), cu-ios trabalhos de filmagem terãoinicio no studio o mais breve pos-sivel. ¦¦-

Outro artista de nome que seligou . Paramount por um novocontrato foi Georgo Bancroft, dequem vimos recentemente "Pai-xão e Sangue" e Cartas na Me-za", de quem (veremos bf.^ve-tnente "O Super-Homem" quo é_ mais notável das suns creações,in que se diz.

Dorothy Sebastian é a estrel-Ia fascinante de "A Ilha

da Perdição" i

•¦-——————————————•——¦¦_¦¦¦¦

O Theatro íl. José inicia ama-nhã as cxhibições de "A Ilha-daPerdição", do Programma Ma-tarazzo. Nella, surge mais cheiade encamtos e seducção, a que-:Hda Dorothy Sebastian. No mes-mo programma, o S. José offere-ce o ultimo film dos "amantes datela", Ronald Colman e VilmaBanky, na producção da UnitedArtists "Dois Amantes",

CARTAZ DO DIACAPITÓLIO — "Cura-se amor

com amor", Paramountí comAdolpho Manjou e Evelyn Brent.

CENTRAL — "Céo aberto",First National, com Jack Mu-lhall e Dorothy MacKall.

GLORIA — "O Jardim dosAmores", Ufa, com CamillaHorn.

IDEAL -— "Rose Marie", Me-tro-Qoldwyn, com Joan Craw£ord e James Murray e "A al-

.na de uma nação", Universal,com Patsy Ruth Miller e GeorgeSidney.

IMPÉRIO-— "Cantando vem,cantando vão"?, Paramount, comRichard Dix, •

IRIS ri 'íVlsão -uprema",First National, com Mary Astorb '-Jtyoldo. Velo/,", -'aramwnt-com PflTota Lloyd . Anh Christy.

ODEON r—T "Em nome do Im-pecador",, proç, gerrador, comLya de-Fatt.

PARISIENSBVr-í '*A Rainhado Varieté"-.

RIALTO — "Tento, e areia",Metro-Goldwyn, com LiUIanGialio Lars Hanson..

S, JOSE' ¦—r "Jfoite romanes-ca", próis.. Se-ra4or, com Ro-nald Ce__aif è Constance, Tal-madge e-"Panú_o", prog. ^erra-dor. com Milton-Sills e BoayBrímson»

"Fidalgas da Plebe", no Cinema ImpérioCLARA BOW EM OUTRA COMEDIA DA PARAMOUNT

Claro _foi0 e Lane Chandler são os dois namorados da eo-media, "Fidalgos da Plebe" quc o iimpério exhibe amanhã.

A Paramount tem neste delicioso desempenho da formosaestrella dos cabellos ruivos outro exito seguro.

NOS BAIRROSATLÂNTICO.-"Mas, qúe Pi-

rata", Universal, com. ReginaldDenny. -

AMERICANO — "Os quatrofilhos", Fox, com MargaretMann, James Hall, Earl Foxe eJune Collyer.

AMERICA — "O principe es-tudante", Metro-Goldwyn, com:Ramon Novarro, Norma Shea-rer e Jean Hersholt. ¦ '.

:.APOLLO. — "Ramona", Uni-

ted Artists, com I)o|ore's dei Rio,e "Sombras reveladoras", comCreighton Halo.

BOULEVARD — "Os.. quatrofilhos", Fox,, - com . MargaretMann, James Hall, Earl Foxe eJuno Collyer. .

. BRASIL — "O principe estu-dante", Metro-Goldwyn, com,Norma Shearer, Ramon Novar-.ro o Jean Úersholt.

FLUMINENSE — "A dansuda ;vida",' United'Artists, 'cqiri

Lionel Barrymore, Mary Phll-bin o Don Alvarado.

GUANABARA .- "Mas, quePirata", Universal, com Regi-nald Denny e "Cartas na mesa",Paramount, com Georgo Ban-eroff e Evelyn Brent.

GRAJAHU' — "O preto quetinha a alma branca", prog.Serrador, com Conchita Piqueríí "Cinco dias em Paris".

GUARANY — "A Dama dasCamelias", com Norma Talma-dge e Gilbert Roland. - ¦

HADDOCK LOBO — "Alge-mas de brilhantes", Metro-Gold-wyn, com Eleanor Boarman e"O, filho da loriuna", _'n_t Na-tional, com Ben Lyon.

HELIOS — "Mão", com BelleBennett e "Valente com pou-cos", com Buzz Barton., LAPA — "A dansa da vida",United Artists, com Mary Phil-bin. -

MATTOSO — "Ramona", Uni-ted Artists, com Dolores dei Rioe:Warner Baxter.

Corinne; • Griffith — a sua Mm e m-cantos, em "Suzana" do Prog. Serrador

¦í™»»^^^^^^™m^m^í^mm«_m«b___mmm

Corinne Griffith tem-iantatmente com Tom- Moore, no film"Suzana,", t»M deliciosa producção-do Prograuima Serrador, in-terpretação que agrada e fascina.

Este trabalhq que. a Companhia Brasil Pínematographicaapresenta amanhã, no Odeon, recoi>cnienda^sej}e]o-sespfendido bomhttmpr de suas -sceyae,.'

de brilhantes", d aíff.fro-Gold-wyn, com Eleanor. Boardman cLawrence Gray e "íilhos daíortuna", da First'. - National,com Ben Lyon. .

Villa Isabel — "Filhinha que-rida", .da Metro-Goldwyn, comMarlon Davies e "Cálice de ve-neno", com Mao Alllsson.

Os mais variados progi-ammas.artistas dos mais queridos, pró-

ducçôes de fabricas diversas en-centrarão os "fans", no dia . le',hojo, nos cinemas dos Exhlbl(10-res ¦ Reunidos, que • procura as-sim, da melhor maneira, agra-dar aos seus Xrequer6»"_0íes,proporcionando-lhos optima dl-versão, escolhida a dedo e há-bllmente traçada pelos seus dl-rlgentes. ., .. ,, .¦',.-^;. .

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Nos cinemas dosExhibidores Reunidos

Os Exhibidores Reunidos, em-presa que mantém diversos ci-nemas nesta capital, offerece,hoje, em suas casáp, espalhadaspor todos os bairros õ no cen-tro da cidade, vallosso program-m^3., que.,pesamos a publicarabaixo: O Central, no excellen-te ponto da Avenida Central, daas ultimas exhibitiões de "Cêoaberto", producção da First Na-tional, em que apparecem Doro-thy MacKall e, Jack .Mulholl.

No palco, em numeros esplen-didos surgem as mai3 recentesnovidades de "music-hall", des-tacando-se Harry Flemming, sa-pateador exímio e a sua maravi-lhosa jazz, a Blue Bird. O pro-gramma que o ; Central apresen-ta, hoje, é dlgho de ser apre-ciado pelo muito valor, pela qua-lidade e luxo de seus numerosno palco.

O íris e o Ideal, as duas ca-sas mais freqüentadas da rua•Carioca, apresentam, respectiva-mente os seguintes progrmamas:

No primeiro, Harold Llloydém "Haroldo Veloz", deliciosaproducção do principe dos come-diantes, americanos que teve,em toda a semana, a prefenciado publico e "Visão suprema",onde a belleza e a graça de Ma-ry Astor, secundada por LloydHughes, são penhores para oexito deste fllm da First Natio-nal.

No palco, ainda encontrará oespectador motivo para algunsminutos de bom humor com aCia. Portugueza de Revistas quedft a representação de "Chavede Ouro".

No Ideal, Joan Crawford e Ja-mes Murray, prendem toda aattenção com o seu' trabalhoprecioso em "Rose Márie",'flimd aMetro-Goldwyn que é a.pre-sentado juntamente com a pró-ducção da Universal "A alma deumn. Nação", onde apparecemPatsy Ruth Miller e John Boles.

0'Mem do Sfi.òxhibe "Somosda pátria amada", para Para;mount, —_i': Waifaee-.' Beery'"- _líaymond Hatton, e no mesmoprogramma "A' rédea solta",ainda da Paramount, com FredThomson.

Nos bairros,, temos os seguin;tes espectaculos:

Atlântico — "Mas, quo PIrá-ta", da Universal, com Regi-nald Denny e "Amar, soffrer ovencer", da First National; comGilbert Roland e Mary Astor.

Americano — "Os quatro fi-lhos", da Fox, com MargaretMann e James Hall.

Guanabara — "Mas, que pira-ta", Universal, com ReginaldDenny e "Cartas na mesa", daParamount, com Georgo Ban-croft e Evelyn Brent.

Tijuca — "Casar, nunca", daFox, com Lois Moran e NeilHamilton e "Tres lutadores",Universal, com Jack Hoxie.

America — "Algemas de bri-lhantas", . da Metro-Goldwyncom Eleanor Boardman e Law-rence Gray o "Cavando o delle",da First National, com JohnnieHlnnes. ' '

Brasil — "O principe estudan-te", da Metro-Goldwyn, com Ra-mon Novarro o Norma Shearer.

Velo — "Diga que sim, sinv?">da Paramount, com Bobo Da-niols e "Os tres lutadores", Uni-,versai, com Jack Hoxie.

Haddock Lobo — "Aliremas

Norma Shearer éde "A Actriz",

a estrellada Metro

Goldwvnm ?_____—_W_i !JllM»ll_-___J--g_miW ¦ili__-r____g_____Mi_i- iiim_p_«__________B_>>-M-MMW

Norma-Bhcarcr; cujos adm! radores, contam-se-^ios-iMlharesé realmente "A mais querida"..', ¦ ¦ . ....•.;'.,':•;

A sud popularidade va t! augmentar ainda ¦mais, • de-pais da exlhibição dtl "A Actrla" gue a MctroiGoidwyn "ddjent"premiérr", amanhã no Itialta, Jtalph Fortes . o sen..galã.,¦ ...

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fl ¦^iííÊM/JMm^^M^^y ^^^^^^^. o característico admirável, ao lado do outroc- i

t^^^^^^è^^^^^W^Ê^^S í V^^^^^ E' a commovente historia dc uin velho/fiS^^^r^m^ Êmí 'HÜIÍ/I ^ <^W^Iwl comi)0£i':or dc íaíe!>i° quc passava privaçõesi'ií^^^^Ê_^^wI > /SilIlf llf $ è __PilIlÍl Ruma cidade em (íue campeava o jazz. E elleV^^^^^^^M 'y^íPli^f/l/ ^ ^ fÊÊÊÊnÈ suJciÍ0ü.se a humilhações para dar conforto

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0 Veneno do Jazz" e "Onde estavaeu? — amanhã no Pathé Palace

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ia I.C.I.

,kt ¦ .' Jean Ilersholt è úm artista de valor. Seus trabalhos mei;com sempre a attenção dos "taxis", t:, amanhã, "Q, Veneno llt.

¦ Jazz", da Universal Picturds vuc . provar a verdade destas linha;-.Juntamente com. "Onde Estava Eu?" comedia de Reginald Dénny;-aquella producção estará nn cartaz do Pathé Palacó.

NOS THEATRO

Desde 15 de Setembro corrente^vigoram os seguintes preços:

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THEATROSCARTAZ DO DIA

¦-S CARLOS GOMES — Theatro; Cômico, ás 7 l|2, » o 10 1|2,

IDEAL — "Paliiofí vale mai:-que"Voronoff", ás 4 e i) horas.

' ÍBIS'—v"Clíave dc ouro", ás3 g.Ut- i

.'.PALÁCIO — "A rajada", ú.-¦ 9 horas'.

LÍRICO — "Festa da raça",ás 9 - horas.

S...JOSE — "Eu tambem soude circo", ás 4 o 8 horas.

•TRIANON — "O quo- disso acartomante",-ás 3, 8 e 10 horas..'PHENIX — "Microlandia", ásle -10 horas.

RECREIO — "Cachorro quen-te", ás 3, ? 3|4 e 9 3|4.

>'.: . REPUBLICA— Fechado.

NOTAS & NOTICIAS ,

MICROLANDIA, NO PHE-NIX — Kopete-se hoje, nu . ....nix, pela . companhia NorkaKouskaya, a im-erea-vànto revis-Ul "Microlandia", quo tanto

' agradou honiem, pela grafia qut,tem e pelo optimo de-.einpemioqüe Ine duo os principats ele-

jmentos do conjunto.

f CAKMEN "DORA. "gS ,EUÜE-,'•• N.IO.'NOKONriA, ESTKÉAKAu' AftlANHA, iiiM S. PAULO —•O^ntratauos p ela CompanhiaMargarida Max íai-ão. amanhauua estréa, no uasino, ao Sao' Paulo, a interessante actriz Çar-

• men Dora o o restejaüu tenoiü.ugeniy.r.-NoW1'*' -'!'"?;.' l)aPel-qüe. itqui

' creái-am na; revista

vpara todos", carmen Dora uNoronha sáo bastante

' conheci-dòs üo publico paulista, que ostém appiauuiuo por variuj ve-zes.

CHAVE DE OURO, NO IRIS— Despeüe-s*e esta noite do Írisaí companhia Macedo, represen-tarido a revista üe granue sue-cesso "Chave üe ouro'. Amanha,o apreciado'- conjunto estreará

•''..no ¦ Cine-Theatro Villa lsaoei,cóm a revista "Ora vejam sô!,".

O NOVO CARTAZ DO IDEAL' Sr Representa-ie hoje pela ulti-

nia vez, no lüeal, a revista "Pa-b UtOff vale mais que voronou ,' Amanha, sódb á scena a nova'peta üe Carlos Bettencuort, "u

K querido Formozinho ".

CACHORRO QUENTE, NORECREIO — Tres optimas ca-sás deve apanhar hoje o theatroKecreio. E' que, tanto á tarüe,cóino á noite, nas duas sessões,«óbe á acena a.interessante, ru-vista de Antônio Quintlliano —"Cachorro quente", um " dosmaiores- suecessos do gênero.

Em "Cachorro quente", têmengraçados papeis..a actriz Alua

| Garrido, Henrlqueta Brieba, Li-li; Brennier, Luiza Fonseca, utenor. Vicente Celestino e oüactores Mesquitinha, J. Figuei-redo, Manoel Bera, EdmundoMaia e Oscar Soares.

"COMMIGO ¦¦' NAO, VIOLÃO",AMANHA, NO tí.. JOSE' — De-pois do amanhã, a CompanhiaZig-Zag :-dá,. as primeiras repre-sentatjõès' do "Commigo não,violão I", nova e interessante"revuette" <flie'<vae augmentaro brilho dessa temporada dosympáthisada elenoo. Nas ses-sões de 4,20 e 8,20, a «.engraça-dlssima .producção de Cardoso üe

v Menezes será dada a apreciarao publico do Theatro São José,que desde logo vae consogral-a

, com òs seus applausos- fervoro-sos. Pinto Filho, no "Veuon-

. ' cio", fazendeiro; João Martins,no moleque "Benedicto"; Arnal-

:^-do Coutinho, no "Laj-onja"; ePaimyra .Silva, na creadinha"Magdalena", formando umacompéragem estupenda vão em-penhar;se num üuello de riso,emquanto Mariska o suas for-mosas'"girls" brilharão em tres

• encaiitadores bailes: — "Americanas", "Tangulstas", o "Le-

quea". Editli Falcão em "Es-trella", e Guy Martinelli, na-Moça Sportiva", .têm duas cor-tinas que-se ajustam líndamen-

,te ao seu feitio galante; Augu.s-to Barorie váe fazer suecesso riuparodia engraçadissima do tan-«o "D. Juan Malevo", e .loôoCelestino, Durvalina ..Duarte,Sytvk de Almeida e José Ara-nha cooperarão para o suecessoque vae alcançar "Commigo nãoviolão!'. Hoje e amanhã, ulti-

.ínas. representações de "Eu soudo circo", e "revuette" galantede Freire Junior. Na tela, . otheatro S. José está dando asultimas exhibições de "Paralzo",o "Noite romanesca". Segunda-teira, com a renovação do pro-gramma, "Dois amantes", comRonald Colman o Vilma Banky;e'"A ilha da perdição", com Do-rothy Sebastian e Conway Toar-

| le.

ORIGINAL PASSEATA È\"ESPERAL — Conforme temsido annunciado realizar-se-áamanhã, segunda-feira, uma cxtraordinaria vesperal no CircoMagenbeck, em beneficio du

/"Casa dos Artistas", sondo quona mesma tomarão parte os nossos melhores o iipplaudidos ar-tistas, tendo á frente LeopoldoFrôes, Aida Garrido e muito;-outros que em sensacionaes numeros so exhibirão no piçadelro.Precederá uo espectaculo umaoriginal passeata, que percorrerá as principaes ruas do cpntro,tendo á frento uma animadafanfarra. a cavallo, Innumeorspalhaços, toririys e clowns tani-

bem a cavallo, um carro traiuporto transbordante de . graças ipiilliaçadas' atiradas pelos engra(jados palhaços que o compõemassim como muitos outros a pécom trajes originaes e exóticocom que se apresentarão no pieadeiro. Os bilhetes continuan.á venda no Circo,' na Cafía do:.Artistas, o na rua ! da Cariou';-.n. 2J, onde enorme tem sido iprocura dos mesmos o que é doprever umá colossal énclíentoao grande pavilhão da pra.;tMauíi, pela originalidade e yariadissimo pro-gramma dessi.funeção. ...:.

O SINGULAR'SUCCESSO DACREAOAO DE.PROCOPIO, NACOMEDIA "O QUE DISSE A,CARTOMANTE" — A comediado Munoz-Seca, "O'que disse a.cartomante", tão

'lindamente recebida pela critica o pelo publi-co, ô. o maior suecesso da tem-pòrada dè Procopio, no Trianon.Sem duvidg, alguma é uma admiravel expressão, theatral, porisso que no seu entrecho Mu-noz Seca, consagrado comedio-grapho da Hespa^ilia Moderna,reuniu os mais suggestivos as-peetos de intinita comicidado ode sensível emoção.; Peça de fei-tura-nava,-desde a. sua primeirascena o publico se acha presoao desenvolvimento das suag sl-tuações. E estas enchem todaa. representação, arrebatando aplatéa, conseguindo da platêy.um alvoroço sincero de gargalhadas.; De resto, na acção dasua engraçadissima historia, lâestá a figura de Procopio, vi-vendo de maneira real, o seupapel,, dando todo o caracterte-;tico do seu personagem,' tlran:do, num tumulto de recursostheatraes, os máximos - ef fçltosde iiiipagabilidade. POr isso, nãonos admira o exito singular dacomedia de Munoz Seca "O quedisse a cartomante". E'' justo.E' merecido tal triümpho.-, ¦-,

"LAMPEÃO CHEGOU AORIO" — Demonstrando que aliteratura - não, é -incompatívelcom o bom humor, nem com otheatro, o poeta pernambucanosr. Oswaldo Santiago acaba deescrever o sainete cômico: "Lam

peão chegou ao Rio", destinadoá companhia do Theatro Cario;Gomes.

LEOPOLDO "ÍRO'ES,

PROCO-PIO FERREIRA, ALDA GARRI-DO. DURÃES. CONCHITA ULIA;MARIA DE LOURDES CABRAL.NO PALÁCIO THEATRO — Pode-mos'dar Hoje mais a adhesão, de A!d:iGarrido, à rainha do theatro, c do que-rido actòr Manoel Durães. á grandefesta que em homenagem a Efiço Bra*ga se realiza na próxima noite de 3de outubro- no Palácio Theatro. Karevistasinha "Pó-Pó", da autoria dcErico Braga, tomam parte, pois, alemde toda a^.companliia Lucilia-Erico, o"artistas Leopoldo Fróes, Procopio. Al-da Garrido, Durães. Conchita ullll.Maria dc Lourdes Cabral e o bailan-no Rebello de Almeida.

Na peça—Uma mulher sem impor-tancia", que vac abrir' o espectaculo.tem Lucilia Simões uma formidávelcreação, comparável As grandes inter-pretações das artisat:» dc fama mun-diai. .' „ ." Uma mulher sem importância . c i.iobra prima db admirável escriptor Os-car WTlde. Corao tambem noticiamos,os illustres jornalistas portuguezesArthur Portella e Paulo de Brito Aranlia, 'que hoje chegaram a bordo dq"Bagé",.. na caravana luso-ibrasilcira,discursarão cm scena ' aberta, faiendoo elogio do notável, actot-emprezarmErico Braga. O-«pectaculo da proximuquarta-feira. 3, vae 'converter o Pa.lacio Theatro, num - mundo de gente,escolhida entre-o que ,de mcHinr-«on-'ta a -nossa. sociedaile^e^.os-nossos^mcioB.intellectuaes e artísticos.

O DIA Dü"hÕJK. NO-CIRCOOLtMECíIA — E' diade grande «n-cliente o de hoje, no Circo Olimecha.na rua Riachucfo tx. sxtrx. As fami-lias, não só daquelle bai«ro, como dosbairros ' mais próximos, dSo preferen*cia aos espectaeulos do Circo ¦ Olunechaquc são excellentes. Pari a matinéede huje está organizado um magníficoprogramma.

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1ÕTTCIAS M UNITED- ARTISTS -

Lupe Veíez, n estrella mexiça-na que Douglas l-"airbanks apre-sentou em "O f.aúnho", o seuestrondoso exito deste unno, estáposando para o "Cântico doAmor" (Love Song) onde vere_-mos tambem o sympathico galãWilliam Boyd. Este querido as-Irn. que apreciamos na deliciosacomédia "Dois Cavalleiros Ara.Ses"! encarrega-se do principalpapel masculino, parte essa queelle acceitou satisfeito dá esplen-dida opportunidade de novamen-te apparecer em uma producçãoda United Artists. ,

A direcção detffe trabalho foientregue nas mãos do maior dosdirectores da actualidade, o mes-tre David Wark Griffith, cujavictoria mais recente foi "'A Dan-sn da Anda" e que apresentaráainda na próxima temporada "ABatalha dos Sexos".

Gloria Swanson está activa,posando para o seu mais recentetrabalho para a United Artists.que -se intitula "Queen Kelly" ecujo enredo foi escripto por ErieVon Sltoheim. Ainda não se sabe.quem será o galã de Oloria. nemtampouco se o formidável dire-ctor Von Stroheim trabalharánessa pellicula.

A parte do miss Swanson é dasmelhores que ella já obteve dotim escriptor, assim comp no ge..nero om que ficou celebre o quc-rida do todos os "fans".

Norma Talmadge, de volta Ob;<ma viagem de recreio, á Euro-pa, voltou ao seu camarim de

Radio Corporation of AmericaP. A. DANA. - REPRESENTANTE

«Correio i^€l»

OUTUBRO DE 192PHASES DA LUA Quarto minguante a 6 — Lua nova a 13 — Quarto crescente

a 21 — Lua cheia a 28

Segunda-feira. . 1 1 | 8 |l5|22|29-Terça-feira.. .7 2 9

"1.6-23 30

Quarta-feira. ..[ 3 10 117 [24 [31^Quinta-feira:... 4 | 11 118 1251 ti

Sexta-feira.... 5 112 19 26 k-'

¦ ¦ ;

' _______^

afe.X-.'..' ..6 J_13J20 271 sDOMINGO .. 7 14 21 28 k

i

Dia santificado — Não haFeriado nacional — 12

"0 Principe Fazil" --- com Charles Far-reli e Greta Nissen -- vae entluisíasmar

os "fans" da Fox Film

AINDA A QUESTÃO DAS ENCHENTES NOS SUBURBIOS _11 ¦

Uma Gommissão de moradores pede a a ttenção do prefeito\ para o assumpto

\(«\ 1_\\ _ W- r àw _ i .«.«,««!«»¦*>««..... -rt- \\\mM -Wl m t '¦ . *~ 4MMM 1*1* í«ilMII« I4.«M«'«»

\SüT ílíi "M /A ¦* r*^ PW»VMIl«M' ' = "*^ ' A' \r™?-—'.'""v 'A. i^aaâsa ¦¦ i! 8 :¦— t,t- ; ¦ i - ¦¦__ . ;|— j

>üs moradores da rua Vinte cQuatro dc Maio, especialmente notrecho comprehendido entre asestações do Rocha e Riachuelo, jáha tempo, iniciaram um movimen-junto ao prefeito, no sentido qu%mandasse executar, no trecho re->ferido, melhoramentos de caracterurgente, que viessem impedir a re-petição das,enchentes que constan-

temente iirejudicam a vida, nãosó desse trcoho, como de todos ossuburbios, constituindo uma ver-dadeira calamidade.

Como até agora a actividade doprefeito não se tenha voltado paraaquelle trectjó, e, na espectativade novas enchentes, com a appro-ximação do verão, os moradoreslembram ao sr. Antonio. Prado a

necessidade da execução urgentede serviços de galerias para águaspluviaes, naquelle ponto.

Nesse sentido, a directoria do

Centro Pró-Melhoramentos de.São Francisco Xavier a EngenhoNovo resolveu procurar mais umavez o .prefeito, afim de expor commais cuidado a situação.

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Dizem em Hollywood que ha ma;terial sufficiente para outra granide interpretação de Dolores, talqual ella apresentou em "Resuríreição".

Jetta Goudal, a exótica estrellla. franceza, acaba de ser convi-dada por David Wrk Griffithpara um dos papeis de "O Cuti-tico do Amor" (The Love Song);O enredo deste novo film da Upi-jted Artists se p'ásàa na corte deNapoleão III, figurando nçs, de.;mais personagens da historiaGoorge Wawcett, William BoydiLupe Velez -e outros.

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Hollywood, Iniciando, nesse mes-mo dia uma inspecção na sua ul-tima pellicula "A Woman DispU:.ted", quc se encontrava no de-partamento de corte:

Foram feitas algumas modifi-rações, assim como corrigidospequenos defeitos. Foram feitasalgumas modificações, assim co-mo corrigidos pequenos defeitos.Norma mostrou-sn encantada

com o fllm, depositando nelle es-perança sincera de que será ou-tra boa interpretação que deu ancinema. Gilbert Roiand, o seuçalã em "A Dama das Camelias"ç "A Mulher Cobiçada" (TheDove), continua ainda no mes-mo posto. Essa combinação deestrella e de galã proVou ser ex-eellente. agradando em cheio aos"fans" de ambos estes artistas.

"Deportada" será a próximahistoria, escolhida' por EdwinCarewe para Dolores dei Rio, aseguir-se "Vingança", seu maisnovo trabalho para a United Ar-tists. Este argumento foi escri-pto especialmente para a formosaestrella mexicana por Georgertcarborough. A acção decorrena Polônia e se transporta, maistarde para os Estados Unidos,com uma Ifiva de ImmiErantes 1

Films da Quality e da Tiffany-Stàhl para mais brilho do j

Programma SerradorA Companhia Brasil Cinemato-

graphlca, que. possue nesta ci-|dade dois grande^ cinemas eemS. Paulo diversas casas de exhi-biçãó, cuida com o mais desvela-',do carinho dos espectaeulos que:offerece ao numeroso publlco.apre-clador e que não regateia applau-sos ás brilhantes iniciativas des-sa prospera companhia.

Os films que compõem o pro-gramma annual da CompanhiaBrasil' Cinematographica' são'ad-qutrldos depois de' longo estudoJdepois'de'bem pensadas conside-,rações e experiências. A produc-;ção americana, selecclonada en-jtre o que

' de melhor . produzemas boas empresas.faz partidos es-!,pectaculos do Programma Serra-,dor e sempre a elle .são. aceres-;cen tados novos trabalhos, uma:vez que haja certeza do seu mejrito real, da sua alta qualidade!e do agrado que possa ter.no seio,das platéas. A mais-recente còm-!pr do Programma Serrador foi'da producção da Quality Pictures:em numero de doze pelliculas, em;cujo elenco vão apparecer nomes:que, ha multo tçmpo, se mantêm-populares e admirados' entre os:"fans".

Irene Rich, H. B. Warner, Ja-cqueline Logan, Llla Lee, RobertFrazer o outros fazem parte dos1primeiros trabalhos da empresa.;a que Abe Carlos, um dos maio-res especialistas . em' negocio dc;films, dirige e empresta a sua va-jliosa cooperação.

Irene Rich será à estrella de1"The Hand that Rocks the Crad-die", argumento de simplicidadeextrema, uma delicada 19a aoamor materno, papel què vae ad-mlravelmente bem aó tempera-mento e personalidade dessa bri-'lhante estrella. Haverá ainda!scenas de grartdá luxo, conforme:os mais exigentes espectadores,reclamam. Jacqueline Logan;será a primeira figura feminina;de "The Lookoiit Glrl", comedia'social, de grande interesse e queiAbe Carlos espera seja uma das!sensações da temporada, uma vez1escolhida. a festejada estrella!para esse papel. ,

H. B. Warner, encarnando ujfiguro, central de "O Romance,de um Vagabundo", forte novel-,Ia de Ruby M. Ayres, talvez es-teja posando para o maior des-,empenho da sua carreira, ultra.;passando mesmo a sua interpre-tação epi "Lagrimas de Homem"e "O Rei dos Reis", seus mais'recentes êxitos."Borboletas Negras", titulo de'uma producção que se está fil-;mando nos studios. apresenta <)!elenco os seguintes nomes:

Llla Lee, Jobyna Ralston, Ro-:bert Frazer, Mao Busch, CharlesKing, Robert Ober, Ray Hallor,William Tüoker e George Pe-rlolat.

Alternando com as producçôes!da Tiffany-Stahl, o Programma,Serrador pôde affirmar, semicontestação, que se apresenta

IMM>MMBnnan>B__>>_^_aM«Jl_—i

Orcta Nissen, a belleza escandinava, e totio o encarno u asçducção.de "O Principe FazW—a oitavo grande producção daFox Fltm.para esta temporada. Aqui vemos uma scena dessefilm luxuoso e bello, com a querida estrella e o já popular Char.les Farrell, galã dos nuühores. O Pathé Palace exhibirà, breve,

este {üm.

mais forte, do que nunca, na are-na ciriemaltographica,' neste restode temporada e no inicio da fü-tura. Ainda possuindo nos seuscofres, admiráveis trabalhos docinema europeu, a CompanhiaBrasil Cinematographica agrada-rá a todos os seus admiradores,vendo sempre c cada vez mais,o seu prestigio augmentar e oseu nome tornar-se ainda mais

NOVIDADES DA UFAEste querido .artista que tem

papel de destaque no novo filmda Ufa .'! A Carmen de St., Pau-liV como timoneiro a bordo dollransáitlàntlc»! '/'Batag-oniâ", te-vè necessidade de Ir a Hamburpipara tomar parte nessa filmagem.

E nessa oceasião o artista apre-sentoUTse ao publico hamburguez,no Theatro Lessing, onde a Utnpassava em reprise a maravilho-sa pellicula "Sonho de Valsa".

Os freqüentadores dessecliiemativeram oceasião de ver queWilly Fritsoh, na sua actividade1e marinheiro não perdia a com-'postura e a elegância sua estu-penda vírilidade. Ainda hontemtomo conde e príncipe consorte

> hoje como timoneiro de uma¦xo viagem, Willy Fritsch con-serva-se o mesmo homem de lin-ha impeccavel.

Noticias de iPraga informamque o ministro, dp CommercioNovak .declarou, em recente au-diencia a"'-cònheclit? „V|nalista,qüe o projecto de lei em Vistapara apoiar a industria tscheco-slovacade films talvez seja apre-sentado na primeira sessão par-lamentar deste anno. \ i

. Ha multo o Dr., Sçhulz traba-lha em -'oito films culturaes da.Úfa, alguns dos quaes encerramgrande numero de Interessantesplantas-;© animaes com süa vidae.seus costumes. Bastante orlgi-naes .sãò,' por exemplo,, as filma-gens que se podem-fazer de unialarva de, borboleta. Tambem sãoadmiráveis e bèni succedldos ostrabalhos que se referem aos ra-tlnhos ' de Phyanidé." os quaésaonstroem ' suas próprias casas.

Está terminado o trabalho defilmagem desto fllmda Ufa. diri-gido por Nikolal Mallkoff e Inter-pretado nos principaes papeis,por Ruth Weyher, Jacque Cate-lain, Charles Vanel e LiaElchenschüetz.

Greta Garbo, a fascinante es-trella da Metre-Goldwyn

em "A Mulher Divina"Ella,-a diva, "a.peccaminosa",

a "amante" de todo o mundo",á ¦ creatura ¦ excepcional,, "diffe-rente", a que foge á vulgarlda-de, — a personalidade que malíescaldantes' o arrebatados adje-ctivos tem merecido da-critica,do publico, de toda a gente quejá teve a felicidade de a ver numdesempenho, em "A terra detodos" ou "A carne e o Diabo",— ella, Greta Garbo, como jáfoi noticiado, co'nsta da pro-grammação de ' films Metro-Poldwyn-Mayer, do mez de ou-tubro. .

Que reapparecerla em umfilm Metro-Goldwyn-Mayer, eraobvio, porque Greta Garbo sôpertence á cçjtistellação da mar-ca do leão, mas que vae reappa-recer, com todas as suas sedu-cções "dlfferentes", em "MulherDivina", e que nesse deaempe-nho ella tem opportunidade defalsear toda-s as mil vibraçõesque compõem a sua persônali-dade de "temperamental", aquel-le seu feitio, aquelle seu estyloque será sempre e unicamente"Greta Garbo".-

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, Sem. duvida, os scenarios-sãoextremamente bellos e muitasdas scenas deliciam os olhos doespectador e a Interpretação dáum interesse próprio á historia.Greta Nissen acarreta admira,velmente as honras, emquantoMae BÜsh com impeccavel na-turalldade faz um pequeno pa-pel. .

A popularidade das boas his-torias dos Shelks é o será sem-pre grande e "Fazil" 6 um ap-pello ao publico, que devo apre-ciar nesta historia a belleza douma producção da Fox-Fllm.

Parece dinheiro em caixa.l>mà historia de Sheik dlfferen-te. Multo ardente em certos de-talhes .Scenaríos fascinantes,Arábia, Parti, Veneza' e o de-sèrto ainda -

Charles Farrell — que esplen-,dido actor e C/Uanta acção elledesenvolve em Fazil, o chofoárabe ao lado de ^Jreta Nissen,a loura parisiense cuja bellezae encanto é a causa de todo oassumpto.

As prl-nlras partes são de umamor ardente e encantador, pas-sadas etn uma amorosa g*>ndolaveneslaua.

O leitor conhece profundamen-te o ponto fraco das mulheres!Os dois amantes morrem um nosbraços do outro no final do film,lógico, não poderia acaJ>ar demelhor maneira e fugir desse ro-teio para a tragédia, seria umabsurdo.

Esta producção é a primeirada nova temporada da Fox-Film.incldentalmente a musica ê umprimor. Fazil, commercialmon-te falando ê uma das maioresoffertas da oceasião.

Do "Fllm Daily", de maio des-te anno.

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tíferas. Vem dos seus madeiros em águas estagnadas e corrompiVdas e traz o contagio do dengue, da temível febreamarella e do paJIudismo. Os mosquitos interrompem o somno einjectamvenenoínosangue. E preciso destruil-os antes de que ataquem o homem]Q Eüt é «atjp».4 mais efficaz a devjs-se empreçal-o incessanj$màí2

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10 FOLHETIM DO "C ORREÍO DA MANHÃ"

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(Especialmente traduzido para o "Correio da Manhã")

Examinou Raynald.Rasgou-lhe a camisa e inclina-

do para cllt., escutavaVpro-curava.

O procurador da Republica in-; torrogwu:

Então, doutor !O medico ergueu-se.

O sr. Kaynald está morto.I O juiz tle Instrucção indagou

; por sua vez:'¦—. Um tiro, naturalmente ?Sim, e tiro quasi á queima

roupa,, porque a pólvora enne-greceu-lhe a camisa. A bala en-trou-lhe entre á quinta c sextacóstollas, atravessou-lhe o cora-ção, produzindo a morte fulml-nanto.

Tiro de espingarda ou depistola?v.'^. Não posso affirmar. Seria

ç preciso sondar a ferida, extrair|ft bala, - ....ÍK — O doutor p6de íazer isso ?

Se tivesse aqui meus Ins-trtimentòs poderia, mas nãotrouxe nenhum commigo.

Isso é o menos.E o juiz de instrucção voltou-

so para um creado:Tome utn cavallo ou

'um

carro e corra a SÊdan, á. residen-:cia do dr. Myriam, e traga o es-tojo cirúrgico delle. De caminho,diga ao commissario de policiapara vir aqui immediatamente.

Sim senhor.E afastou-se correndo,O doutor suggeriu:

Vamos transportar, então,o oorpo para o castello, não ?

E' o melhor a fiizcr, repH-cou o procurador da Republica.

E o juiz de instrucção appro-vou:

E' bom, o duranto a opera-ção começarei meu Inquérito.

Os creados ergueram o cada-ver com gcito e levaram-n'o pa-

ra o jardim de Inverno.O juiz de Instrucção ficou s6,

com uma lanterna perto de si.Pensava:. : •

Esquisito este assassinioem pleno baile. . Creio que nãoficar/i em mysterío por muitotempo, , porque assim que nóssoubermos o que Raynald aquiveiu fazer, conheceremos prova-velmente o movei do crime, eacharemos facilmente o mata-dor.

Apanhou a. lanterna, esquadri-nhando com ella as proximi-dades.

Procurou tudo, com a lanter-na bem baixa, muito perto daterra, e de repente parou, ineli-nou-se quanto pOde, e ajoelhoupor flui". '

Na terra humida, distinguiu-so perfeitamente, nítida, bem no-tada, a impressão de um pé.

E o sapato. quc tinha deixadoessa impressão era pequeno, fi-no, com saltos altos, quo se ha-viam enterrado profundamente.

Era um sapato de mulher.Um sapato de baile.O juiz de instrucção olhou cm

volta.Foi isto mesmo.... Elle es-

tava ali, ella aqui, o atirou nellequasi á queima roupa. Eu jâsuspeitava disto, afinal. Histo-ria de mulher. O "cherchez lafcmme" não falha...

Vcrguais tinha-se approxi-mado.

O cadáver havia passado per-to delle, nias o ex-prótegldó deRaynald não o acompanhara co-mo os outros i-onviuauui-j. Prèfe-rira' vir até iunto do juiz deInstrucção, nara. saber do que sepassava»

Acabava do ouvir as palavrasda autoridade, e quiz aproveitarn. toecasião, fazer augmentar,crescer, ampliar-se, a, suspeitaque surgira no animo dio juiz doinstrucção.

Uma mulher! exclamou.Não é possivel isso !

O -juiz levantou a lanterna.Que é que o senhor disse,

meu caro sr. Verguais ?Fez-se de novas.

Eu ? ! Nada... Não dissenada !'¦— Ah, isso é quo disse. E seo 'senhor

achar que uma -mulhernão pftde ter commettido estecrime... então... Por que é quenão pôde ? !

Meu caro doutor juiz... Eunâo pensava nisso... . pensavaem uma recordação que as suaspalavras despertaram em mim.

E pôde-se saber que refe-rencia...' — Nenhuma referencia abso-lutamente, sr. juiz. Af firmo-lheque nenhuma referencia. _Vejamos.' O senhor," creio,que se está embaraçando. Faça-mè favor, diga-me o que sabe arespeito.

Mas cu não sei nn-ja. .Ialhe disse, sr. juiz, nada, nadasei a respeito. •

O juiz epilogou:Está bem, Arolal-o-el como

testemunha, e o interrogarei en-tão.

Verguais pareceu perturbar-se.Ah. não ! Prefiro dizer-lhe

agora. Não o qué sei. porque nâosei nada, ma* ao menos, o queme surprehendeu.

Bem. O quo é que ha, en-tão?

E' isto... O senhor dizia,

que Raynald havia sido mortopor uma mulher, não é verdade?

Stipponho isso, pelo menos.Ha uma hora, approxlmada-

mente, ouvi uma .discussão entreRaynald e uma mulher. Então,o senhor comprehende?...

Essa mulher?Note, sr. jpiz, que eu não

aceusoi que não estabeleço paral-leio algum. Direi melhor, estoucerto, isto òstpu! que a pessoacom quem Raynald discutia nãopôde ser quem o matou."

Quem era essa tal mulher?—• A sua amante.

Ah! E o nome delia?Sr. juiz,, peço-lhe de nãò in-

terpretar mal as minhas pala-vras. Eu conto-lhe o quc vi; eouvi, surprehendldo. Quereria queo senhor não estabelecesse rela-ção -alguma entre o crime o oque eu lhe disse, q mo arrepen-dprel toda a minha vida se, póruma indisaroção. cu pudesse fa-zer condemnar, suspeitar quefosse, a pessoa do quem o Senhorqufer saber o nome.

. -- Mas, afinal, so ella é cul-pada! _

E' in\rerosimil... seria hor-roloso.

O riome, diga-me o nomedessa pessoa.Prefiro calar-mc.

Pense numa coisa, que essapessoa possa não ser a culpada,mas que nos poderá pôr na pis-ta do matador.

Isso f verdade... Pois bem...E' a sra. Dandevillo.

A sra. Dandeville? oh!Está vendo? Não devo ha-

ver coiiuuiilanclu. alguma entreuma coisa c outra.

Ella! Amante do Raynald?Sim, senhor- *

Mas, o senhor tem certezado que está dizendo?

Absoluta.Como sabe?

{—Ouvi uma scena ha pouco,no jardim de inverno. '

A que propósito, essa scena?Julguei comprehender que a

sra. Dandeville censurava Ray-nald de a abandonar para se ca-sar. Elle mal se defendia e ellaamèaçava-o.

Ameaçava-o?Isto é, elle tinha medo de

que os ouvissem discutir, e ellndizia que Ille era indifferenti-comprometter-se so o compro-niettesse a olle ao mesmo tempo,quo ella não se importava de umpouco mais de vergonha ou desoffrimento, que ella era muitoinfeli:.

Tem certeza dessas pala-vras?

—¦ Como tenho certeza de o os-tar ouvindo agora,. ao scnhoi.Depoia...

Dopòis?...Ella.mandou que elle viesse

ter ao parque. .'— Para quo? ;• — Paru. poderem conversaimais. livremente.

Sd para isso?,.— K' tudo quanto sei,

Obrlgatlo. .O juiz dc instrucção ficou pon-

sando.No intimo Verguais rejubilava.Ati Ingira sou fim.V. perguntou:Que pensa, o senhor?

,— Quis o citinio é origem dfmultas coisas.,

VOrÈuuis a custo dissimulousua alegria, fingindo a mais pro-

»funda admiração.'OKI"Quo quer o senhor di-

zer? Que quer o senhor fazer?Meu dever, caro senhor» pormais duro que Isso seja.Mas o senhor não sus-peita?...

O juiz interrompeu-o de unigesto.

Quer vir commigo?Vou.O juiz de instrucção, deixando

Verguais. entrara no jardim deinverno. Sobro uma mesa queacabavam de trazer, estava es-tendido o cadáver. O procuradorda Republica, o commissario di'#policia e o seu secretario estuvam lá. O doutor examinou a, fe-rida.'

O juiz falou para o commissa-rio:'— Não tem por aqui umugente.

Tenho um sargento aqui, cum agente á porta.Quer ir investigar do ladodo pavilhão, onde estava o cada-ver do Raynald?. Talvez nos possa trazer algumas Indicaçõesutels.

Vou, sim senhor. 'O doutor dizia nesse regimento.

E' curioso. ,A bala "legou aquinta costella, e , om logar deresvalar, como suecedo á maiorparte iias vezes com balas deegual calibre, quebrou a costellu•j penetrou em seguida.

E isso o que prova?Prova a qualidade incotites-tavel da arma. n a força excepcional da pólvora. Garanto-lhesquo não se trata de pólvora docaça ordinaria.

Bem, bom! l'ôde-nos servir«o muito essa indicação.

O medico continuava:Coos, quo força! O coração'está atravessado. O pobre senhor'

Raynald de corto nem soltou umgrito. Ah! Cá está ella... Temgeito de sér uni pedaço... Eil-a!

O dr. Myriam tinha a bala namão, e olhava-a.

Agora, não me admira!O procurador perguntou:Por que équo não se admi*

ra, doutor?E' uma bala de pistola do

exercito.O juiz do instrucção estreme-

ceu.Murmurou:—¦ Explica-se.O procurador da Republica vol-

tou-se para elle.Ha muitos militares, e mes-'

mo aqui, esta noite...Eu cá me entendo. Quer fa-

zer o seu relatório, doutor?O medico saiu. ficando sós os

dois magistrados.O senhor descobriu algum»!

coisa?Tanta coisa, respondeu o

juiz de instr.ucção, que é bastan-tc para pôr a mão no assassino.

- Realmente? Quem é ello en-tão?

--• O senhor vao ficar espan-I ado.

Vamos a ver... Quem Celle?

A sra. Dandevillo.—- A sra. Dan... Não, não í

possivel!O senhor verá.E' inveroslmll... O senhoi

apenas presume....Tenho provim.Certiis'.'Indiscutíveis.'

—¦ Mas por quê?! O movei?Ciúmes, meu caro, ciúmes.Como?!Raynald ia casar, e a sra.

Dandevillo era sua amante.

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—¦ Tom certeza disso?O juiz de Instrucção encolheu

os hombros.Infelizmente.Mas, o revólver... a pis*

tola?A arma do filho, está anil

E vou mo certificar.Oh! Em verdade! Não V03"

so acreditar...Pois bem! Venha... Vamos

saber Isso num instante...

VIII

Depois de haver conduzido suamãe ao quarto, Jacques delxárá-acom Anle e Luiza Barane e des*cera.

Logo aos primeiros passos, _t>boato surdo que vinha do sidaoo deteve. Chégaram-Uie alguma*]palavras aos ouvidos.

No parque... caso myste*i-ioso... terrivel desgraça...

Julgou a principio tratar-se Wsua mãe, e a-ressou-se para irtraiiquilllzar os convidados, in-'**outras palavras vieram que ellonão compreliendcu:

O cadáver... Pobre Ray-nald... Assassino...Estremeceu. ,Que ei-a que elles diziam? 1'^s-1

rente do que era que falava.Chamou um creado que pas-

sava.IntciToi-ou-o: ,

Como, o senhor nãn sabe*Mau, foi o senhor mesmo qj'8nos mandou pni-a o pavilhão, ul»:;emlo-nos que o sr. Rayn.naestava lá. O senhor conhecia ja

O crime!

iContinúa)

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11,15 a.m.i 4.85.00

L. 92.78r. 29.45F. 124.05

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t 4.85.00c 3.91.00c 5-22.75c 16.48c 40.11c 19.25c 13.00c 33.84

AnteriorF. T24.'r>2 'F. 133.75F. 420.62F. 35-57F. 492.00

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íe naâ suas formidáveis foríificaçdes acimf/eabat?xo do ierfeno, masprindpaiiiieníe has forças liu-íriatias que-a defendiam, assim a segurança danossà Casa Fbríe nâo'depende sdmeníe dasxdíimagíacquisiçoeS de caracter fechnitío- mas. íambemdteuma organização humana Sempre vigilante d^ar.íè as vinte e quatro horas do áia,,de modo a frus-írarqualquer possibilidade ete -ataque aos beitácjjaese «acham sob a Sua guarda.,

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¦ ¦BI™—'L__9BW'';

Lor será maiOT^àirrais confortável inacâuiçaodes-íe gênero na America do Sul, visiíal-aé uma cou-sa muito míeressaníe enós lhe ficaríamos muito•gratos se a viesse ver em qualquer oceasião esem qualquer compromisso de sua paríe,bastan-do qúe o Senhor apresente este amiuncio.

(3) fonfo-<klâidetáifi&&) dosvisfianiss (^jPosh ck~Jfê>

Nap|anfaâcíma,queêa<faro5!&C__t <açM,aque,cadav|siiaiifeüUciepDSÍian-forle, póde-se ver comoa Sua esiruclur ie da diáa Forle,esfá Süjeilo e que se pó-ra é circumdada por um corredor que, de ver porfeiiamenle naplanla supra.'Sendo permanentemente percorridopop Oulraparlkularidadeànporlaiilisllmadavigilaníes, impossibilita qualquer ap- no$sainsiallaçao,êque)alémdocadeadodu«

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Ria do Janeiro, cra 28 de setembrole 1928.

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Pela Leopoldina:Dc Minas . . .Do E. Santo, ...

¦. >

..IYI:i Marítima:Dc; Minas , . .De São Paulo....

. '•' Mata—MinasCabotagem . . .iveiu.iiuor Flumi*

nense (Q. S.)Reg. FlUm; (Rio).vc I*'iuni. »,_.¦•

ctheroy) . . .Reg. do E. SantoReg. Mineiro . .Estrito de Roda-

gem . . . . .*. ni.i-ens autori*

zados . • • •

2.068

.1.593..150

6*8

3.36+

3*214

801

2.068

1*943

TotalTdem o anno passadoDesde i° :MédiaDesde 1° de julho .Média. .......

embarque;,E. Unidos .Europa. . .Rio da Prata.Cabo . . .Pacifico . -%• .África. . •

! Cabotagem .

7.2175.9»2.121

'J-47J

878

Total. ... «7.594Idem o anno passado . .

1 Desde Io1 Desde i" de julho . . .

I Existência .ídem o anno passado . .

Pauta — j$ooo.Imposto mineiro — -4.570.

O mercado do café abriu e funecio*nou, hontem, c racondi-ões dc estabi*lidade. com o typo 7 cotado .. 4.1$5"0

I por arroba. As vendas realizadas fo*

Iram

mais importantes e orçaram porí.421 saccas. O mercado fechou in*

.alterado.

13.176:106.805

305*554301.386

COTAÇÕES

telegrammafinanciai;

LONDRES, 28.Taxas Ae descontos:

Do Bancu dc Inglaterra .Do Banco de França • • •Do llanco de ItáliaDo Hanco tic Hespanha. ......Do Banco dc AllemanhaEm Londres, tres mezestm Nova York, tres rnezes, t/venda.Hm Nova York, tres mezes, t/compra

.Cambio:Iondres s/Bruxellas, á *vjsta por £ .Cfflova s/Londrcs, á vista por £ . .Madrid s/í,ondres, A vista por £. .Gênova s/Paris» á. vista por ioo Fr.Lisboa s/Londrcs, k vista (t/venda)....PT Lisboa s/I-ondrcs, á vista (t/compra),

por .

Hojeii' %ilt %1/4 %

5 %r %

3/8 %4 5/8 %4 1/2 %

N. .14.onL. 92-78P. 29.40L. 74.79

Es. 99.00

Es. 98.75

Anterior1/2 %i/j tt»/4 %

5 %7 *

3/84 5/8 %

4 J/i %

B. .34.00L. 92.75F. 29.43L. 74.79

Es. 99.00

Es, 98.75

STIU EIII1GE IE LONDRES, LONDRES, :S.r/ri/Lü.1 UHASILEIROS

l FEDERAES:Ft-ndinu; s J;ovo Funding, 1914. .......«nversão, 1910, 4 Conversão, 1908, 5

„. ESTADUAES:Drrtricto Federal, s ralo Horizonte, 1905, 6 Esüdo do Kio. bônus, ouro, 5 %. .Estado ad Bahia, empréstimo ouro,

1913,5 %. . . títulos diversos»«ii Railway, Caramon Stock, 1" Hy*n pothecaBrasilian Traction Light St Power C,. Ltd., Ord.f- Paulo Railway C". Ltd.,'Ord. . .Jwpoldin aRailway C°, Ltd., Ord. .Dumonl Cofec C, Ltd., 7 1/2 %,Cum. PrefgV John dei Rey Mining. Ord. . ."» Honr Mills _ Granareis, Ltd. ."1W of Undon and South America,li Ltd.,1T„.'<fal í""!1-:", Or..' IntegráliàdoTÍTULOS ESTRANGEIROS"iprcstimo de Guerra britannico, s %fA'W/41S"***'*.. 2 1/2%««Je Française, a %, ,,„. . . .«jate Française. 3 % (,,a Bolsa det Paru). ..,,....«rate Française, :9iS (IntegralizadojtotcFrançaiie, S % („a Bois. de™*)*. ...-_.... .

Hoje Anterior

041/4 0411486*3/8 86 3/8ia ili 80 i/Sf95 1/2 95 l/l

85 '/2 85 1/305 9598 97 1/2

62 62

27 57

60 1/2 62196 19863 1/2 64 l/f

61/4 6 1/412/— 12/-86/— 86/—

ii 1/8 11 1/877 77

102 5/8 102 5/855 5/8 55 S/S7S.60 79.20

66.20 66.1079.20 79-9t>

«3.70 u-80

Por arrobaTypo .1 47$5ooTypo 4. . . . . 46*500Tyoo 45$5«nTypo 44$Soo ,Typo 43*500Typo 8. .... 42$ooo

MOVIMENTO DO CAFÉ'A TERMO •

PRIUBIRA B0LS4:V. &

Outubro. .Novembro .Dezembro •Janeiro. .Fevereiro .Marco

Da cotanterioi

For 10 kilos39$ 125 29Í0OO— $22529*075 28$8so— J250

28Í600— Í35028Í500— $2252_$500— $1002g$4ÚO

38880028$70028*70628*600

Vendas: 8.000 saccas.Mercado: calmo.

SEGUNDA BOLSAtV. C. Da cot

anteriotFor 1. kilos

Outubro. . . —Novembro, • —Dezembro . '. — -..-,

Janeiro. . • —Fevereiro . . —

Marco ... —Não funecionou.

HAVRE. 38.Fechamento:

Hoje Fechamento anterior

Café Para entreitacm deiembro . . SSi V' 5S4 J4

['ali; "¦ - « ent'.x/aera março . . • S38 ( 54°

.-,.,¦ i».ir.*i entregacm maio. . . . 529 Vt 530 Vt

1 entregaem iulho. ... 522 S23 55

Vendas do dia . . S*"oo 5.000Mercado estável.Desde o fechamento anterior, baixa

de 1 1I4 a 4 francos.

HAVRE. 29.Unica chamada:

Ci, fé para entregacm dezembro •' •

(ale para nuregaem março . . .¦ nie para entrega

Ho]e

•554

«o H

Fechamen»to anterior

SSi '/S

5.18 .

em maio. ... 532 529 Vix tutregn

cm julho.." . '». »." .524 y>i ' '522

.Vendas 2.000 5.ooo

.Mercado estável.Desde o fechamento, anterior, alta

de 2 ila a 2 3I4 francos.

LONDRES, 28. IFerliamcxito:

Disponiiftl•1 li í* 11

IHojcl Ant

Preço do typo 4. superior,] |Santos, prompto para] , *,*

"embarque |ioi/6[ií>i/6Pi eco ilu typo 7. Rio,| )

prompto»'» patw»'"embarattej €4791-84/9

SANTOS, 29.Fecbamento;Mercado : hoje, calmo; anterior,

.''tuo- nieStao UlaTíni.-annd "passadoestavel. * -¦¦ rf -•'-"''.' '-

N. 4, disponível, por 10 kilos: hoirl$.íoo: aniprinr,'».»».lifíooi ,mesmo du

no anno passado, 33$8oo. '¦!N. 7, disponível, put io kiloa: hoit.

o$.-oo;. anteiinr,' ,io$.*.-io; mesmo alano anno passado, 31 $800.

Embarques: hoje. -.1.000 saccas; an-terior, 17.101 sacci;.

j horas: hoje27.611 saccas; anterior, 27.942 saccas;mesmo dia no anno passado, 44-568saccas.

Existência: boje, 1.086.923 saccas;anterior, t. 100.447 saccas,

Saidas: não houve.

SANTOS, 29.,'Unica chamrflat

! í^8S__-___\

I flâSJH_l__ãr] _

O extinctor "FOAMITE "

evita a propagação de «m incen-

dio, por ser o mais efficaz c

não conter ácido sulphurico.

jDOPTADO OFPICIALMENTE PELO

Ccrpo dç Bombeiros

Hoje Fechamento anterior

Café typo 4, paraintrega cm outu*bro

Cit fé typo 4, paraentrega em no*vembro. ....

Café typo 4, Parapiitrega em de-zembro. . _. . .

Vendas do dia . .Eslado dn mercado: hoje, calmo

anterior, estivei. ;

36Í650

361600

.l6$4ooNada

,*j6$6so

36$6oo

36*4002.000

BRENNO&C.tUatmwO,

Rua1.0d8Wo:W-TelN.*(13903)

66$ooo a 67$ooo6j$ooo a 63(00054Í000 a 6o$ooo50(000 a 5-Z-.00048J000 a 50)000

/¦muro, .j* soiie, .Dito 2° jacto. . . .Crystal amarello . .Mascavinho. ...3° jacto. ....Mascavo . ,. . . .

1'osicão: sarályzada.

MOVIMENTO DO ASSUCAJ»A TERMO

PRIMEIRA BOLSA:V. C Da cot,

.nterioiPor 60 Jrilo*

Outubro. . . —Novembro. , . —Dezembro ... ¦ —!* '

janeiro. . . —Fevereiro . . ¦ *-•Março ... -^ . —

Não* funecionou.

SEGUNDA BOLSA:V. C.

S. PAULO. 29., Entradas dc café'."

Em Jundiahy, pela Estrada FautlsUhoie, 14.000 saccas; dia anterior,14.000 saccas; mesmo dia no anne

passado, 14.000 saccas.Em.

''So Taiilo. nela Estrada Sorocabana, etc: hoje, 16.000 saccas; diaanterior. 15-0000 saccas; mnsmo dia uoa!nno passado, 10.000 saccas.'1

Total: hoje. 30.000 sacu.i; dia anterior, 20.00 saccas; mesmo, dia 110anno passado. 24.000 saccas.

JUNDÍAIIY, 29.Meio-dia até 5"p.m.:Café recebido nela Estrada Faulisu

om destino - a S. Paulo: hoje, Dada.dia anterior, nada; mesmo día no annopassado, nada. ,

Cafc recebido pela Estrada Paulistacom Vestino a Santos: hoie, 11.000saccas; dia anterior, o.ooo saccas;mesmo dia no anno passado. 10.000saccas.

Total: hoje, ri.ooo, saccas; dia an*terior, 9.000 saccas;' mesmo dia noanno passado. 10,000 r.iccas.

MOVIMENTO . DO » INSTITUTODO CAFÉ"

Ò movimento de entrada,, uidas eexistência de café, hontem, {oi o secuinte: -

Kn tradas:Pela Central do Brasil, 375 raccas de

S. Paulo e 1.616 de Minas: pelaLeopoldina, armazéns Theodor Willc cGcraes dc S. Paulo c estrada de roda-

•gem, respectivamente, 3.706, 1.548,1.801 e 132; de Minas: pelo regulador

Ri c armazéns autorizados Ai, As, A».A5; A6, A8 e Aí, respectivamente,a,íoi, 2S0, 250, 661, soo, .ij, 250 e37, do Estado do Uio e pelos armazénsIrmnos Vivacqua, 1.648. do EspiritoSanto. .

RESUMOSaccas

l\v*<tencia anterior — día38. ....... J05.5S4

das entradas no dia29 13.50'

Total. .....í tmsnnio local

diário ... ... 500Fm ha rei das ncs*

ta data. .... 21.177

310.545

•H.67;

E*ii»»|pncia ás s toras daUrde 297*868

ASSUCARi Hio >

Continoava esse raercarlo mal collo-cado e frouxo, sem ncíocios e comtendências para a baixa.

MOVIMENTODO MERCADOiar™

, . , • 6O.I84Stock .interEntradas*:

De Maceió.De Campos.

J.S32

De Natal. . .De Sergipe. . ,

-c P^narabuco.De Minas. . .Ua llalna. . .

Total 3.532Desde i" 73-456Saidas 1,921Desde i» 1(2.557Stock actual 61.795

COTAÇÕESPor. 60 ftthi

Cçjstaea, novos. . . ?o$ooo a 72)000

Outubro. .Novembro. —Dezembro . —Janeiro. . —Fevereiro . —Março ... —

Não funecionou.

Por «o illo.

Da cotantetioi

LONDRES.. Hcciünu-iiiü;

28.

Assucar par* entre-ga em setembro

AbMicfii [irm, entre*ga em outubro. .

Assucar para entre*.' ga em dezembroUtf.iicai -iara entre-

ga em março. .\s»ucar no Urasil/com 96 % de

base para embar-mies futuros . .Mercado calmo.Inalterado ulcsile o fechamento ante*

rior.

Hoj, Fechamento an.eri,

.12/9 .12/9

12/lOÍÍ 12/ioJí

13/3 13/3

13/6 13/6

Nominal

NOVA YORK,Fecbamento:

2».

lVoi<

Assucar para. entre-ga cm dezembro

Assucar nara entre-ga cm marco. •

lYshum; i-:r ^ entre*ga rm maio . ' .

-.07

2.U

Fechame»to antcriai

2.18

'ga. em julho ..'. 3.29,..' 2.32Mercado accessivcl.Baixa de .Vas pontos desde o

fechamento anterior,

RECIFE, jo.

Mercado: boje, firme; anterior, cs*tavel.

Preços por 15 kitps:Usina, dc primeira: hoje, i6$8oo a

J7$joo; anterior, iú$8ooa a 175300.Usina, ç.e segunda: hoje, i6$ooo a

i6$sooj anterior, 16$ a i6$soo.Crystaes: hoje, H$ a 14^500; an-

terior, 14} a i4$5oo.Demeraras: hoje, 12$ a >3$ooo; an-

terior, 12$ a i.i$ooo.'tercira sorte. ooie, nlcotado; ante»u.r, nlcotado,

Somenos: boje, nlcotado; anteriornlcotado.

Bruto seccos; hoje, 6$3oo a 8$joo;anterior, 6$3oo a éj.ioo.

Entrada»:

OeKle hontem.em «accas de60 kilos . •

Dendê i de *e<uni bro proxi.mo passado,u.cas de 00kilos. . . .kxpurtaçãQ;

ara b Kio deJaneiro, sae*ca, de 60 ki*los. • . . ..

Paia Santos,saccas üe 6okilos. . .' .

Para outrosportos do sulJu Brasil, sao-«•> de ío kl-

los. .'. . .fará outros

portu do nor*le do Urasil.õeoM de 6okilos. . . .

Para a Europa,saccas de 6okilos. . . .

Para oa Iita-dos Unidos,saccas de 6olos. . , . .

Para o Rto daPrata, saccasde 6o kilos

existência em -saccas de 6oVios. . . .

Hoja

10.300

Anterio.

18.700

185.400 175.100

Nada

Nada

Nada

Naia

Nada

Nada

Nada

700

¦ NOVA YORK, 20.' Aücltuitt, tíoje Fechamet*

to antcriu-\mfricnn FtitUrest

para outubro . . 10.00 • XQ.05Aiucficar " futures,

para janeiro . . 18.go 18.99

' .-uiurcs.para março. . . t8.8o 18.87

.14 lur ea,'para maio v , . i 18.69 t8.8o<;.wureai.u* comniercio uc' caracter mu-

nial, devido á pressão dos operadoresdò Hedge e ao estado do tempo. *

;'¦"Desde o fechamento anterior, baixa

de 5 a 11 pontos.

.'¦ RECIFE, .2...

Mercado. ....?. Vti.ü por 15 ks.;'*TÍ*j»«ira .sorte, ven-

dedores. .. -» . .

1 iiii>< iid jui tc, cum-pradores . '.' ...

. i.uu.udit:»c.<ile iii.nlcm, era«ccas ' de 8o kl* .

los . . . ..-. ..Uctide i de setem*

bro próximo pas-tado, em saccas.dc So kilos. . ;i_.Apuita-.ao;

i'ara o Kio de la*i-nrr, fardos de180 kilos.. . '.

.•' . tardosde 180 kilos '.

. !

So$ooo 49$ooo

Nada

9.500 9.300

;1100 Nada

Nada

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cesso a evolução commercial.Em nossa secção de equipamentos para escriptorio encontrar-se-á sempre oniais pratico c pcr.fcito que se relaciona com o systema fothas-soltas, contabi-lidade a tnackina, archKos e accessorios e os novos Índices visíveis especial*

mente fabricados para serviços de stock, cadastro, endereços, c etc.Adaptados Pelos principaes estabelecimentos industriaes, commerciacs e bancários.

Próximos VôosÀ's Terças-feiras

MO - SANTOS — FLO*RIANOPOLIS — PQRTO¦';". ; ALEGUE J-:r-ÁJ:A'n Qui utas-f©iras

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Recebo dinheiro em »c|c. o aprasio fixo, pagando, juros do 4,(i, 8 o.S % ao. anno-.

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Nada

Nada

Nada

I,Jl/. 100

A1GODAO•—¦•j

l I(IC )O mercado do algodão regulou em

posição de firmeza, cora flruCura maisdcseovo'vida e. com os negocias regu*larmente desenvolvidos. Eram de altaas suas tendências.

MOVIMENTODO MERCADO

Stock anterior 8.565Entrada,:

Da Parahyba —Üo Pará. ....... —Dc Penedo. ...... —Da Bahia , —De Pernambuco. , , • • —Do Maranhão. » . . , —De Natal. . —Do Ceari. .... .... —De Santos. ........ —

Total. ...... —Desde i° 9.646Saidas. ........ 311Desde 1". 7.864Stock actual 8.353

, COTAÇÕESSertõci; 42S0110 a 43(000Primeira sorte, . 415000 a 42)000Paulista 30tooo a .10S001»Mediano ,*85ooo a 39$ooo

MOVIMENTO DO ALGODÃO A TERMO

PRIMEIRA BOLSA:V. cPor i* kfloi

Da catuterlo*

Outubro. 388500Novembro 38$oooDezembro 37S200Janeiro. 37ÍSO0Fevereiro 37Í500Março . 37Í600.HygHPn

Vendas; não houvd. .Mercado: paral.zadb. ,

36Í500— $30036$3oo36S800+ $800Ji-tsno36Í500 .36(500 $J00

MUãUkUA UIILÒAl--¦¦. u.

Outubro. . .Novembro . —Delcmbro . —Janeiro. . —Fevereiro . —Março .... —

Não funecionou.

cPor to kilo.

Ua cotameno»

LIVERPOOL, 29.Fechamento:

H»*íeCalmo

10.6610.66

Mercado. ....Pernambuco, Fair .Maceió, Fair . . .

1'nlir*Middlin»*. . . .

\i.;:ii.:k;i Futures,para outubro . .

ií ... tut uiire»,para janeiro . .

in;< içn liitures,para março. .. .

.i..i* iuttirca.para maio . . .Disponível brasileiro,

pontos.Disponível americano, baixa

pontos.Termo americano, baixa c!e

pontos.

10,61

9.91

9.75

9.;s

9.74baixa

AnteriorCalmo10.9710.97

10.73

9*95

9.81

9,81

9-79de 31'

de 11

4 a 6

NOVA YORK, 28.Fechamento:

fir-Je Fechamento anterio'

imrrlran MiddlingUplands .... 19.30

Vmeritah Futures,para outubro . . 19.05

¦ -lures. ipara janeiro, . * . ' 1S.99

.'•iitures,para março. . . 18.87

c ufjres.para maio . . . 1S.S0Mercado: , melhorou depois da aber-

tura, porémi, affrouxou novamente. Osaltistas estão* realizando negócios.

Desde o fechamento anterior, baixaie 17 a 24

19.60

19*23

19.23

19.04

10.02

7.16S30)m A BOLSAO mercado de Titulos funecionou,

hontem, destituído de importância, compequenos negócios realizados. As apo-lices ficaram estáveis, tanto as geraes,como as municipaes e estaduaes. Asacções dc bancos nãq .açcusaram mo-dificaç5o c ficaram firmes, não tendaos outros papeis em evidencia desper-tado interesse algum, iudo como so vcadeante:

de

% 5. '2,

4,

VENDAS¦ - Afiolicçs;,Uniformizadas,

» .5. ¦. .Diversas Emissões, de reis

2oo$, nom.,. 1, a. •. , .Ditas idem, de 500$, nom.,

.1, .1, Ditas idem, de i:òoo$ooo,

nom., 1, .t. 8, io, 15,50,

Ditas idem, port., 2, 7,10, 100, Ioo, a. . , .

Ditas idem, idem, 5. 11,29, 50. ío, a. .' . . .

Obrigs. Ferroviárias, 5, aMunicipaes:

Emnrcstimo de 1914, port,110, a. .... ...9. 60, .-..

Decreto 1.999,50, 56, a. .

Decreto 1,933-,50. a. . ;•;.

Ditas idem, 30,Bancos:

Portuguez. ciso "l0, ioo, aIdem, nom., 50, ioo, a. .Tdem. port., 50,- 100, a. .Brasil, 50, 154, a.

". . ,,

Companhias:Minas Sâo Jeronymo, 100,

ioo,t 200, a. . . ; . .Victoria a Minas, <joo, aDitas idem, 100, a. . . .Docas de Santos, port.,

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IIO$001226(00022l5$50O47S$ooo

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Ditas Ferro 'Viárias 982(000 9S0Ç000Ditas 2X cti.íssão.

Federaes', 3 %,''nii-ji iiiizaJtis.IHX*0$. . . ,.;• • . ¦.

Miúdas, ... %. , .

nom. ¦;.,.¦. , .Idem,;-miúdas. . ..Dita,'.'.pojt. .'.

". .

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do Sul, de réis1:000$, poi,ador.

7 % .... ..Ditas nom. . . .

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. tador . . ......tiuis dc 1917 por-

tador.» . . . . .Ditas nom. . . . ,Ditas de 1920 'port.,i

-Ditas decreto 3.999'Ditas' decreto 2.097Ditas decreto 1-535Ditas decreto 1.623

. Ditas decreto 5^093Ditas decreto ilssoDitas decreto 2.339Ditas decreto 1.622port

Ditas dvreto 1.933. port.

Ditas decreto 1.948Bello Horizonte. ',Dita* de Alfenas. INj S. das VictoriasCampos. .....intendencia de Pe- .

lotas ......Bantttf.

Banco do Brasil. .i-nu.. KJiui ios fublí-

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2I0$000I70$000

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58(000 57(500

227$000

188(000150(000

188(000186(501.

.180(000

193(500

70$noo200$000

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Informaçõesdiversas

CONCORRÊNCIASANNUNCIADAS

Dia 29 —Directoria Geral de Obr.a»e Viação, para a contUrucção de umgrupo escolar á rua Itapiru' n. 137e ' dc accordo com o projecto appro»vado por esta Directoria.'

Dia 29 — 15o Regimento de Çavaf.laria Independente, quartel na Vill»Militar, para » fornecimento de capimverde ate 31 de dezembro do correotoanno. :. .

Dia 30 —3. Municipio de Uberaba(Estado de Minas Geraes), para o ser-viço dc águas, esgotos, força e luzY

Outubro: :>¦Dia 1 — Departamento Nacional de

Saude Publica, nara o fornecimento defolhetos de almanack. ',f

Dia 2 — Estrada de Ferro Centraldo Brau.il, pa aro fornecimento í'o*artigos da concorrência permanente núnmero 6g.

Dia 2 — Directoria • de Fazenda,para . o . fornecimento . dc diveraoe ar-tigoS.

Dia 3— Directoria-de Faienda,para o fornecimento dc diversos ar-tigos. "..¦..

Dia 3 — Campo dc Instrucçãò (Vil-Ia Militar), para o fornecimento dosartigos constantes dos grupos de nu*meros 1 a 3.

Dia 3 *— 2" Regimento dc Artilha,ria Montada, quartel no Curato doSanta Cruz, para o fornecimento dtÜvcrsos artigos.' ' '

Dia 4 — Directoria do InHituto deChimica, para -o fornecimento de Car-neiros c ovelhas. *

;Dia . —' Directoria' de- Fazenda,

para o fornecimento r!c diversos arti-.gos.

Dia 8 — Directoria dc. Obras Pu.blicas (Nièthcroy), para as obrai deconstrucção de uma ponte de cimenttarmado, na estrada dc Belém-Itaguahy,sobre o rio Guandu', com 22 metrosde vüo.

Dia 8 —» Instituto Biológico de De*»fesa Agrícola, para* o fornecimento devomeis a este Ministério, sito á praiaVermelha, nesta capital.

Í)ia 9 — Directoria dè Fazenda,

a a venda do ex-rebocador "Anto-nio Joaquim" e eventuaes accsUsorion,que se acham depositados na Directo-'ria dc Navegação, na ilha Fiscal.

Dia 9 — Inspectoria de Águas eEsgotos, para acquisição de onze auto-caminhões para transporte de materiaesc um auto-caminhão, typo Commercial,para transporte de pessoal. .

Dia 10 — MinÍEterio i'a Justiça _'TIegocios Interiores, paar a construcçS.»lias instailações sanitárias das 4* c 5*enfermarias do Hospital Central de A,.sistencia.

Dia 15 — Escola de Grumetei e*.pren"*Íz«i Marinheiros da Capital Fe-dcral, para o fornecimento dis grupo»irnui/ii-í, nadaria, dietas c combustível(lenha), durante o anno de. 1929.

Dia^ 15 — Directoria Geral de In-atrucção Publica, para a construcção daEscola Normal do Districto Federa!,

Dia u — Directoria do Patrimônio

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CORREIO:,ÇtAiJffA3SH_A:'-r* Domingo, 30 de Setembro dé 1928~r~ '»,-"''*r.' ——"•^^^''•'-.v^^.yv^-^^^TyTTT

dotm Formosa —

Estado' -dit Slo

Nacional, taramowea erâtentes emJose do Barreto•Paulo.-

Dia 19 — Congresso BeneficenteMto Mcarim, pari o arrenJamento dettcodio Ce do-ts^ pavimentos sito á nuSenador Enzebío n. 59. .

Dia 2,i — . Juiz» de Direito da •z**Vara dc Ortraãos o Ausentes, para oaxrerrlamento ds predio & praia ÓVna-oeneo n.* 84.

FALLENOÃSECONCORDATAS

FALLENCIA • <!A requerimento fis Moreira Vieiras

i & Cia., credores da qaantia da réisj:*(h$8oo, ioi decretada ¦honte*m,_ pelojuiz da 1" vara eivei, a fallencia dafirma José Fernandes & Ribeiro, es-tabeleeida á rua Soutrí n. i*(8. Otermo Ie*çal da fallencia foi fixada apartir dc g >1o acosto ultimo, sendo,marcado n prazo^ de 15 dias para oscredores se( habilitarem. A remrião decredores foi" dn-vmadà i>ara o dia ***o

,' do outubro próximo*

CONCORDATA

, Foi nomeado coram íssarlo, em stfb*Rtjtuição. na concordata »'e _ Benazro &Cia., mie sc processa no <iÍzo da 3"vara cível, o dr, Arthur Possolo,

ÁPRKMni.íASPresidida pelo íuíz da i' v****.*. cí*

vel, realÍ7ou-s*:. bontem a reuni-lo decredorm da fallencia Toaouim J. deSotiz;j. Feita a chamada dos credores,foi 1 río r approvado o relatório. Oíallido offereceu, legalmente apoiada,uma concordata preventiva, para o pa*(tamento de ip °I° de mus créditos,no. prazo de «o dias. NSo havendocredores embar-guntes, o juiz mandouquc os autos lhe fossem conclua-** para¦ homologação.

Sob-a presidência do iuiz. i'a .,**<*vara cível, realizou-se bontem t a re-,

.. itnitLo de credores da fallencia deA, N. Ferreira. Foram eleitos üquí-datarios os credoresi Cust-dio Cv.ta &

iCta., com a- comniissão de 20 °1° e^0 prazo de 6 mezes.

—r Reuniram-se hontem, soba pre-sidencia dn juiz r!a \* vara cível, oscredores da concordata de -ArlindoFrancisco Á1w4i, para decidirem soíjrea proposta de ?i °|° offcrreida pelomesmo. Os credores Marti Pacheco 9>

vCia. e Franca Gomes & Cia. pedi-ram o trríuo legal para cmbargal-a.

No juizo da _>• vara cível, rea*lizoii-se bontem a asprmh^a de credo-res da fallencia de J. Pinlo de Oli-veira. Procedida a clei,ç.*ín de Jinnida-tario. foi eleito .0 dr."Manoel Marinde Paula. Ramos, com a commissão de

-20 °\° e-o nrazo «!e 6 niezV*.Foi designado o dia 5 de outu-

Ç-nrõ* próximo nara ter lotjar a reunia*'de ered-tree # da concordata de Lourei***-

. La ire & Cia., quc t. se. processa rr.juizo r*a í" vara. eivei. . .

\ —¦ O juiz. da .i" .vara cível adiou *¦ jreunião âf. credores da cçn^ordati *'

Bonazzo & Cia., ipara o ' dia 13 '1-outubro entrante.'•— Estão marcadas1 para amanhã, nojuízo da'*4atvara cível, as assermMíaf*-de credores dah fallencias de Cario*-Tayares da Cruz' e ¦ Antonio Almeida

.Soares.

'¦' **"*?*>_

'T*?'"'".'""'

LU ILI IIJ " IM ili ll} i-I€k 2& ^l ' St: dV fír'- Jt

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IDADESi"ANJÍOÃ'

WmaÉSÍ**ffifpHONL t,26U

PESE \

^rír'--t *m *S *»*«>¦* *«-*»W *¦*-'%»>•r*lMARCA'REGIJTRADAbai3 ' €

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ção dc Stocks e Çotacõoi da Directo*ria, do. Serviço dc inspecção e

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.116.660 saccefc; assucar, . 67.242 sac-cos; azeite dc oliveira, 7.201 caixas;

; fcácalliáo, 1.Í47.540 fardos; banha,1.847,052 kilos; batatas, 2.265.180kilos; carne dc porco salgada, 286.113Mios; carne secca e xarnue, 30.48oíardos; cebolas, 613.708 kilos; farinhade mandioca, 33.05a saccos; farinhade milho, 23.904 kilos; farinha de tri-«o, 28.750 saccos; feijão, 29.745 sac-cos; leite condensado, 1,136 caixas;niantciga, 318.165 kilos; milho, 54.889saccos; peixes conservados, 106.154kiliJi; polvilho, 92.9.17 kilos; sabão,39-551 kilos; sal, 5.980.741 kilos;sebo, 675.743 kilos; toucinho, 180.610

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A INFLAMMAÇAO íDO INTESTINO

Resultado de incommodos \digestivos

>.A. ,inf"animação do intestino,qu enterite devo multas vezesa süa origem a incommodos doestômago ^que íoram desprezadps.Üm estômago que funeciona maldâ ao Intestino um trabalho sup-plonieritai- nefasto cujo primei-

,i*ò effeito é a inflammação. As-sim pois se V; S. soffre do es-tomago, seja, em. nue grau fôr,ovlte ás consequenclas gravestomando meia colher de café deMagnesia Bisurada n'um poucod'aguu depois das vefciqões. A'Magnesia Bisurada neutra-isa oexcesso de acidez estomacal, sua-visa as paredes inflammadas doestomngo e permitte aos alimen-tós serem digeridos completa enormalmente antes da sua pas-sagem pelo intestino onde são de-finitivámente assimilados. O me-lhor modo de se evitar as affe-cções ititestlnaes fi tle se cuidar doestômago, e a Magnesia Bisura-da que se acha á venda em todas

nã- pharmacias è um remedio so-borano contra os incommodos di-gestlvos..-, „

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