IARK) DO PARANÁ Brasil venceu luta contra a inflação, dirá ...

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*mÈ i ' 5 8 WÊm IARK) DO PARANÁ --• •»a. turltlba t quinta-feira, 18 de agosto de 1977 * Ano XXIII * ,6.671 * Cr$ 4 00 r W Brasil venceu luta contra a inflação, dirá hoje Simonsen O fim do "besouro" Popularmente conhecido por "besouro", .pequeno Volkswagen deixará de ser fabricado a partir do próximo ano na Alemanha Federal, segundo anuncio feito ontem pelo própria empresa. Enquanto Isso, três projetos de destllarlas de ál- cool foram aprovados para o Estado do Paraná, na reunião da Comissão Nacional do Álcool, localizan- do-se em Astorga, Goioerê e Moreira Sales. Por outro lado, a tão esperada queda do confisco cam- o ai da soja foi concretizada ontem, segundo anún- co feito pelo ministro da Fazenda. O Banco Central ainda ontem, fez a divulgação da resolução a res- peito do assunto. A decisão obteve grande reper- cussão no Paraná, embora alguns produtores achem que a medida velo melo tarde.(Págs 6 e 7) **/àf f* 0 INDUSTRIAL ESTÁ MORTO. UM CRIME SEXUAL Ti ¦ _ ** \y%- ^Skmm»WÊtM—^JáÊmtt\sm)m%.nim . Adilson logo no Início de partida abriu a contagem para o Coritiba, na goleada de ontem por 3 a 0 sobre o Centenário. CORITIBA E ATLÉTICO NA FINAL Dois mistérios foram desfeitos ontem quando parentes do industrial tido como seqüestrado reconheceram seu cadáver, que a Polícia estava Pág.14/1? prestes a sepultar como sendo o de um indigente vítima de atropelamento. Durante cena de ciúmes, ele foi assassinado pelo ex-ladrão que protegia. O Coritiba confirmou na noite de ontem sua classificação para o Quadrangular final do certame de 77 ao vencer o Centenário por 3 a 0, na Preliminar da rodada dupla realizada no Couto Pereira. O Atlético, que nJ°i90U na Princ'Pal © venceu o Iguaçu ppr ia 0, apenas somou mais 2 pontos ja que desde o primeiro turno está classificado. Agora, a terceira vaga (Caderno de será decidida neste domingo, em Londrina, quando Londrina e Colorado os dois candidatos à vaga estarão lutando pela classificação. Nesse jogo o Colorado luta apenas pelo empate, que o Londrina ao empatar ontem com o Matsubara por 1 a 1, ficou distanciado do Colorado 2 pontos. A quarta vaga poderá ser de Maringá ou Rio Branco. Esportes) Padre Emir casou. Está suspenso O padre Emir Calluf foi um dos trôs padres punidos com a pena de suspensão pela Cúria Metropolitana. Em carta distribuída a todas as Igrejas da diocese o arcebispo dom Pedro Fedalto explicou que a punição foi decidida depois de provado o casamento do padre Emir, em São Paulo. Detalhes na' página 14. ;ttHIB«riffljB Mv ¦'.¦'''j ?I L(IIII Fãs invadem lojas por Elvis ^^^^^^^^^K*tm^fmM\\\mÊm\\\\\\\wnHMMmHn'* A autópsia confirmou: a arritmia coronária matou Elvis Presley. Ontem, os discos de Elvis foram todos comprados nas lojas da cidade por velhas fãs do seu rock sensual. 1 -::!:-' Promotor oculta criminoso nazista O promotor público da cidade alemã de Lueneburg, Gerhard Reifenberg, revelou conhecer "há algum tempo" o paradeiro do criminoso de guerra nazista Herbert Kap- pler, retirado de um hospital de Roma por sua mulher, e levado à Alemanha Ociden- tal. Em entrevista à imprensa, o promotor declarou, no entanto, que não revelaria onde o casai se encontra, para evitar que este sofra algum ataque extremista. Reifen- berg acrescentou que a esposa de Kappler lhe solicitara reiteradamente que não divul- gasse seu paradeiro. Em outra declaração Reifenberg anunciou que a polícia havia' suspenso a busca de Kappler, e afirmou que, mesmo caso este fosse encontrado, as autoridades não expediriam uma ordem de prisão contra eíe. A suspeita de que a estra- nha fuga do criminoso de guerra alemão Herbert Kappler tenha sido organizada pelos serviços secretos da Itália e da Ale- manha Ocidental espalhou-se ontem pelo país, provocando exigências de que seja feita uma investigação completa sobre o incidente. A maioria dos italianos rejeitou a explicação dogoverno de que o criminoso, fugiu de um hospital militar, dentro de uma mala. (Pág. 9). :; '¦A

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IARK) DO PARANÁ --•

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turltlbat quinta-feira, 18 de agosto de 1977 * Ano XXIII * N» ,6.671 * Cr$ 4 00

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Brasil venceu lutacontra a inflação,dirá hoje Simonsen

O fimdo "besouro"

Popularmente conhecido por "besouro",.pequeno Volkswagen deixará de ser fabricado apartir do próximo ano na Alemanha Federal,segundo anuncio feito ontem pelo própria empresa.

Enquanto Isso, três projetos de destllarlas de ál-cool foram aprovados para o Estado do Paraná, nareunião da Comissão Nacional do Álcool, localizan-do-se em Astorga, Goioerê e Moreira Sales. Poroutro lado, a tão esperada queda do confisco cam-o ai da soja foi concretizada ontem, segundo anún-co feito pelo ministro da Fazenda. O Banco Centralainda ontem, fez a divulgação da resolução a res-peito do assunto. A decisão obteve grande reper-cussão no Paraná, embora alguns produtoresachem que a medida velo melo tarde.(Págs 6 e 7)

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0 INDUSTRIALESTÁ MORTO. UM

CRIME SEXUAL

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^Skmm»WÊtM—^JáÊmtt\sm)m%.nim .Adilson logo no Início de partida abriu acontagem para o Coritiba, na goleada de ontempor 3 a 0 sobre o Centenário.

CORITIBAE ATLÉTICO JÁ

NA FINAL

Dois mistérios foramdesfeitos ontem quando

parentes do industrialtido como seqüestrado

reconheceram seu cadáver,que a Polícia estava

Pág.14/1?

prestes a sepultar comosendo o de um indigentevítima de atropelamento.Durante cena de ciúmes,ele foi assassinado peloex-ladrão que protegia.

O Coritiba confirmou na noite deontem sua classificação para o

Quadrangular final do certame de 77ao vencer o Centenário por 3 a 0, naPreliminar da rodada dupla realizadano Couto Pereira. O Atlético, quenJ°i90U na Princ'Pal © venceu o Iguaçuppr ia 0, apenas somou mais 2 pontosja que desde o primeiro turno estáclassificado. Agora, a terceira vaga

(Caderno de

será decidida neste domingo, emLondrina, quando Londrina e Coloradoos dois candidatos à vaga — estarãolutando pela classificação. Nessejogo o Colorado luta apenas peloempate, já que o Londrina ao empatarontem com o Matsubara por 1 a 1,ficou distanciado do Colorado 2pontos. A quarta vaga poderá serde Maringá ou Rio Branco.Esportes)

PadreEmir

casou.Está

suspensoO padre Emir Calluf

foi um dos trôspadres punidos com

a pena desuspensão pelaCúria Metropolitana.

Em cartadistribuídaa todas as

Igrejas da dioceseo arcebispo

dom Pedro Fedaltoexplicou que a

punição foidecidida depois de

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padre Emir,em São Paulo.

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Fãs invadem lojas por Elvis

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A autópsiaconfirmou:a arritmiacoronária

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Presley.Ontem, osdiscos de

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compradosnas lojasda cidadepor velhasfãs do seu

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Promotoroculta criminoso

nazistaO promotor público da cidade alemã deLueneburg, Gerhard Reifenberg, revelouconhecer "há algum tempo" o paradeiro docriminoso de guerra nazista Herbert Kap-pler, retirado de um hospital de Roma porsua mulher, e levado à Alemanha Ociden-tal. Em entrevista à imprensa, o promotordeclarou, no entanto, que não revelariaonde o casai se encontra, para evitar queeste sofra algum ataque extremista. Reifen-berg acrescentou que a esposa de Kapplerlhe solicitara reiteradamente que não divul-gasse seu paradeiro. Em outra declaraçãoReifenberg anunciou que a polícia havia'suspenso a busca de Kappler, e afirmou

que, mesmo caso este fosse encontrado, asautoridades não expediriam uma ordem deprisão contra eíe. A suspeita de que a estra-nha fuga do criminoso de guerra alemãoHerbert Kappler tenha sido organizadapelos serviços secretos da Itália e da Ale-manha Ocidental espalhou-se ontem pelopaís, provocando exigências de que sejafeita uma investigação completa sobre oincidente. A maioria dos italianos rejeitou aexplicação dogoverno de que o criminoso,fugiu de um hospital militar, dentro de umamala. (Pág. 9).

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O presidente Geisel farápronunciamento no próximodia 16 de setembro, fadado

a ter grande repercussão.Cabral

aprovado parao STM

BRASÍLIA - A Comissãode Justiça do Senado aprovou,ontem, em sessão secreta, onome do general de Exército,Carlos Alberto Cabral Ribeiropara exercer o cargo de minis-tro do Superior Tribunal Militarna vaga decorrente da apo-sentadoria do ministro SizenoSarmento.

O nome do general CabralRibeiro será aprovado peloplenário do Senado nas próxi-mas horas. Com a vaga abertapela designação do generalRibeiro para o STM, o altocomando do Exército terá até ofim do ano três vagas, pois irãopara a reserva também osgenerais Fritz de AzevedoManso e Moacir Potiguara.

Por sua vez, o presidenteGeisel nomeou o vice-almi-rante Mareio de Faria NevesPereira Lyra, para exercer ocargo de chefe da delegaçãobrasileira da Comissão MilitarMista Brasil-Estados Unidose, comulativamente, o de presi-dente da mesma comissão, emsubstituição ao almirante deesquadra Arnaldo de Negrei-ros Jannuzzi.

Em decreto tambóm assi-nado ontem, o presidente daRepública transferiu o almi-rante Jannuzzi para a reservaremunerada, por contar maisde 35 anos de serviço e, emconseqüência, a sua exonera-çâo da chefia da delegaçãobrasileira na Comissão MilitarMista Brasil-Estados Unidos,da qual era tambóm presi-dente.

Geisel farápronunciamento

políticoBRASÍLIA - O presidente

Ernesto Geisel fará no próximodia 16, às 10 horas da manhã,no Palácio da Alvorada, umimportante pronunciamentopolítico, fadado a ter grandesrepercussões ,em todos ;pssetores dafvida nacional' ãõspresidentes dos diretóriosregionaisdà Arena e ao Direto-rio Nacional da agremiaçãopolítica que lhe dá sustentaçãono Congresso Nacional. Emrazão dessa decisão presiden-ciai, de falar e depois recepcio-nar os dirigentes arenlstas —haverá um coquetel no próprioPalácio após seu pronuncia-mento - foi que a Arena adioua reunião com os presidentesregionais, programada para opróximo dia 31, para os dias 15e 16 de setembro, devendo, nosegundo dia, ser encerrado oencontro com a palavra do pre-sidente de honra dos arenlstas.

Para o presidente nacionalda Arena, deputado FrancelinoPereira, os motivos que o leva-ram a tomar a decisão de adia-mento do encontro foram deuma conveniência estratégicado partido.

O dirigente da Arena infor-mou, ainda, que os atuaisgovernadores poderão sercandidatos à Câmara ou aoSenado eleitos pelo voto direto.

Ja-pãpTT"

quer urgência^a Tubarão"

BRASÍLIA - O governoJaponês deseja que o projetoda Cia Siderúrgica de Tubarãoseja realizado dentro dos cro-nogramas, uma vez que a Ins-talação do Porto de Praia Mole- do qual é sócio - dependediretamente do inicio das obrasda usina. A posição foi esclare-cida ontem pelo embaixadorKenzo Yoshida, em entrevistacoletiva a imprensa.

Dizendo-se na expectativade um encontro com o ministroCalmon de Sá, da Indústria edo Comércio, para debater oassunto, Kenzo Yoshida escla-receu que da parte do governodo Japão o cronograma foicumprido e acrescentou:"prova disto foram as três mis-soes enviadas a praia Mole,sendo que a última foi no mêspassado. Estamos com tudopronto esperando apenas o ini-cio de Tubarão".

Questionado sobre como ogoverno de Tóquio encara oatraso em Tubarão e' porquanto tempo estaria dispostoa esperar a definição de recur-sos brasileiros, o embaixadoresclareceu que seu governo ésócio apenas no porto. Acres-centou, todavia, que

"qualquerprojeto é regido pelos recursosalocados, assim Tubarão sóserá iniciada quando houverrecursos. Sinceramente nãosei por quanto tempo podere-mos esperar, uma vez queestão envolvidos também aKawasaki Steel (empresa pri-vada) e a Finsider, da Itália".

UnB: Reitorvai anunciar

o diálogoBRASÍLIA - O reitor da

Universidade de Brasília, JoséCarlos de Azevedo, deveráinformar hoje a comissão depais de alunos da UNB a dataem que os receberá pelasegunda vez, a fim de dar prós-segulmento ao diálogo iniciadoterça-feira última, quandodebateram na reitoria os prin-cipals aspectos da qreve estu-dantil.

Enquanto isso, os pais dosalunos realizaram ontem umanova reunião no santuário deNossa Senhora de Fátima,quando ouviram dos compo-nentes da comissão os resulta-dos do encontro com o reitor,que consideraram como "pri-melro passo para que se possachegar, através de novos con-tatos, a um entendimento".

A situação na Universi-dade de Brasília continuava namesma, não havendo maioresalterações no que diz respeitoao número de alunos que estãoassistindo às aulas.

Fora do campus a políciaprendeu ontem pela manhã oestudante José Pres Júnior,aluno da Universidade de Bra-sllia, ele deixava sua residên-cia, na supei-quadra Sul 416,em seu carro, para levar o filhopequeno ao colégio quando foiabordado por um carro doM-ciai.

~Liberdade

ao trabalho damulher

RIO - O presidente dacomissão especial que elabo-rou as reformas da Consolida-ção das Leis do Trabalho,ministro Arnaldo Sussekind,informou que dentro de 30 diassurgirão muitas novidadespara assegurar maior llberali-dade no trabalho da mulher.

Ele esclareceu que estasinovações se prenderão princi-palmente ao trabalho noturno,atualmente proibido para asmulheres após as 22 horas,com algunas exceções, como éo caso de espetáculos e servi-ços módico-hospitalares.

O ministro Sussekind, quetambém é membro da Organi-zação Internacional do Traba-lho, informou, inclusive, que járecebeu orientação do ministroArnaldo Prieto para - emnome do Brasil - sugerir à OITuma revisão da convenção 89daquele organismo, que tratado trabalho noturno da mulher.

Enquanto isso, através deoficio do procurador-geral daRepública, o governo federalformalizou ontem ao SupremoTribunal da Lei Orgânica daMagistratura, que vai represen-tar o primeiro estatuto do juizno Brasil como medida incluídana reforma constitucional daJustiça "em caráter preferen-ciai, por sua importância eurgência".

O ofício foi lido pelo minis-tro-presidente ThompsonFlores, a quem foi dirigido, nointervalo da sessão plenária,tendo sido distribuídas cópiasaos ministros presentes.

ExpedienteREDE OM DE COMUNICAÇÕES

Diretor PresidenteOSCAR MARTINEZ

Diretor SuperintendenteJOSÉ CARLOS MARTINEZ

Diretor ReipontavelClCERO DO AMARAL CATTANI

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Sinval vetaa candidatura de

DilermandoBRASÍLIA - "Já risquei de

minha lista de candidatos apresidente da República onome do general Dilermano,mesmo que seja o candidatodo sistema e do presidente daRepública,' porque ele "estámuito bonzinho com as esquer-das em São Paulo", disseontem, o deputado Sinval Boa-ventura, num desabafo infor-mal numa roda de políticos ejornalistas.

O parlamentar mineiro,que estava rodeado por algunsrepórteres, pelo senadorDinarte Mariz e os deputadosTancredo Neves e Mace DowelLeite de Castro, procuravaexplicar a sua posição em facedo problema sucessório,garantindo que nunca teve enem tem candidato a presi-dente, sendo seu candidato odo sistema e do presidente daRepública.

A roda se formou às 14horas quando sairam, quase aomesmo tempo, o senadorDinarte Mariz e alguns jornalis-tas e, mais atrás, os deputadosTancredo Neves e Mace DowellLeite de Castro, vindo a ela jun-tar-se, em seguida, o deputadomineiro Sinval Boaventura.

O senador Dinarte Marizafirmou que nunca manifestoupreferência por qualquer umdos candidatos a presidenteque circulam nos jornais e emconversas de corredores.

Esperançade normalização

democráticaBRASÍLIA - Depois que,

entre outros, os senadoresRoberto Saturnino (RJ), GllvanRocha (SE) e Leite Chaves(PR), do MDB, manifestaramsuas esperanças em que o paísestaria no limiar da normali-dader.democrática, também os

• senadores Dinarte Mariz (RN) eOttovLehmann (SP), do partidodo Governo, admitiram que opresidente Geisel quer, efetiva-mente, restabelecer o estadode direito no Brasil, e nestesentido vem dando provascabais.

Embora não tenha tidonenhum contato recente com opresidente Geisel ou com outraautoridade para colher subsí-dlos sobre o que vai acontecer,mas a minha opinião, pelo quesinto, é que há um desejo dopresidente da República defazer a institucionalização darevolução dentro dos moldesdemocráticos, para o que elecontará com o apoio da nação,do seu partido e das ForçasArmadas - admitiu o senadorDinarte Mariz.

Ponderou o ex-governadordo Rio Grande do Norte queGeisel, por conseguinte, "nãoencontrará nenhum embaraço,pois seria um erro pensar queele iria fazer uma reforma paracondenar um sistema do qual óhoje o chefe e seu responsa-vel".

Reformulaçãototal do ensino

no paísBRASÍLIA - Nova análise

da estruturação do ensino de2» grau, reformulação imediatado vestibular e a diminuiçãodrástica no ritmo de expansãodos cursos de mestrado e dou-torado foram as três sugestõesprincipais feitas ontem peloprofessor José Carlos Susse-klnd, da PUC do Rio, no slmpó-slo sobre o ensino superiorpromovido pela Comlssão deEducação da Câmara.Segundo Sussekind, a estru-tura atual do ensino do 2» grautem prejudicado a todos, nãooferecendo base adequadaaos que desejam seguir paraas universidades e nem secapacitando à formação debons técnicos.

O erro do ensino deste ní-vel. a seu ver, está no caráterprofissionalizante que lhe foiimposto. A profissionalizaçãodo 2» grau - dlsse ele - teve,ao nascer, o lirismo de umsonho, e hoje nada mais ó queum pesadelo. Matou o ensinotécnico, em nome de universa-lizá-lo, e descuidou da parteacadêmica. Sussekind afirmouna comissão que as sugestõesontem feitas para que as uni-versidades ministrem cursosde curta-duração, na realidadepropõem que as escolas supe-rlores ensinem aquilo queteoricamente cabe ao segundo

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O líder do governo na Câmaradisse que não participa de

nenhum entendimento porque, narealidade, não existe diálogo.

Bonifácio diz que Geiselfará ffirandes reformas

BRASÍLIA - O líder do governo na Câmara, depu-tado José Bonifácio, disse, ontem, que se não vem parti-clpando de nenhum entendimento e diálogo ô porqueeste não existe. Se existisse — frisou — como líder euestaria participando. Se não estou participando é porquenâo existe absolutamente nada.

Informou, ainda, que concorda com parte das decla-rações públicas pela Imprensa do senador Virgílio Tá-vora, segundo as quais o presidente fará grandes refor-mas e institucionalizará o país. No entanto, numasegunda parte não pode concordar porque não temconhecimento, dizendo que "o Virgílio sabe mais coisasdo que eu".

O líder do governo, quando Indagado se o presl-dente da República tinha duas palavras — expressãoutilizada por um parlamentar - respondeu:

O presidente Geisel tem uma só palavra e váriosintérpretes.

Para o líder do governo, vale salientar, haverá, semdúvida alguma, modificações estruturais antes dogoverno Geisel ser concluído. "Mas não é nada do queestão dizendo por ai" — adverte.

Referindo-se às declarações do presidente do dlre-tório do MDB do Rio Grande do Sul, Pedro Slmon, acen-tuou:

Ficamos muito contentes em o MDB dizer que não

é revanchlsta. Não deixa de ser uma segurança paratodos nós. ,_._

MILITARJosé Bonifácio, continua mantendo seu ponto dnvista de que, no seu modo de entender, o sucessor dn

general Geisel será novamente um militar, afastandodesta maneira, a possibilidade de uma candidatura clvifmais diretamente ao mineiro e ex-companhelro seu ri»UDN, Magalhães Pinto. ua

O presidente nacional da Arena, por sua vez, continua afirmando que nâo dese|a comentar assuntos rela"clonados à sucessão presidencial, enquanto o senadorDinarte Mariz vatlclnava que o sucessor do presidentaserá, Inexoravelmente, um militar, pois as Forças Armadas não poderão abrir mão de suas responsabilidades"

Já o deputado Faria Lima, da Arena de São Pauloacredita na possibilidade de ocorrer a volta dos militaresaos quartéis, e, desta forma, vingar uma candidaturacivil, vendo os nomes dos mineiros Magalhães Pinto aAurellano Chaves como sendo políticos com trânsito erespaldo da revolução para ocuparem a mais alta eImportante função política do país. v

O deputado Sinval Boaventura, todavia, acrescentaque seu candidato será o que o presidente Geisel ind!car, fazendo, na verdade, uma ressalva com relação aõnome do general Dilermano Gomes Monteiro.

Inquilinos dizem que pacotenão acabou a "denúncia vazia"BRASÍLIA - "O decreto do pacote das reformas de abril

que dlsse acabar com a denúncia vai^a, mas nâo acabou éantipovo, antlcristào. antlrevoluclonárlo e antl-revolucionárioeprecisa ser revogado o mais urgente possível com a aprovaçãodo que está no Congresso". A declaração o de Pedro Luiz RoxoLima, presidente da Associação Nacional dos Inquilinos, quevelo a Brasília dirigir um apelo ao presldente'Gelsel para queautorize a aprovação do Congresso, quando do episódio dareforma do poder Judiciário, prorroga os contratos de aluguelde residência nas mesmas bases por dois meses por cada anode vigência. Isto, contudo, |á se acabou. A lel é de abril desteano, mas os contratos tem sido feitos, de tempos para cá, porum ano, como forma do locador ludibriar a lel e se assegurar demaiores aumentos. Portanto, o decreto-lei do pacote de abrilnada resolveu, segundo o presidente daquela associação.

DESESPERO

Pedro Luiz Roxo Lima, que velo a Brasília acompanhado dnconsultor ,'urldlco da instituição, Joflo Batista Assis Lopos dis«que há contratos terríveis, que ludibriam a lei. '

A seu ver, mesmo sendo ele proprietário e morando nmcasa própria, a família brasileira está entregue a uma situatílnpior do que na guerra espanhola. AH, o chefe da família morri»mas havia quem procurasse amparar a família. No caso dninquHinato brasileiro, a denúncia vazia põe o chefe de fámlHaem desespero de causa. Assegura Pedro Luiz Roxo a.problema habitacional brasileiro ô responsável pela dissoluçãoíovenT.

' prlnclpalmenle Pelos Problemas que têm ating°do0°

J-/1ULVAJ u.^ [CRESO MORAES]

5 i? OTfOmfJTIBqw J

Na entrevista coletiva; que deu oníetaem A^uflçâQ,,de partida para Montevidéu, o subsecretário, pára Aosun-tos lnteramericano8 do governo Carter, Tèrence Â. Tod-man, confessou-se finalmente surpreendido com a belezadas cataratas do Iguaçu, que na véspera motivaram suarepentina incursão pelo território paranaense.

Todman não chegou a oferecer uma bombásticadeclaração como a de Eleanor Roosevelt ("Pobre,pequena Niagara Falls", segundo os registros conserva-dos), mas tampouco economizou palavras de elogio àatração turística que o Paraná por acaso exibe.

Embora tenha vivido em paragens de beleza naturalexuberante (nasceu nas Ilhas Virgens, serviu em PortoRico e na África), Todman disse que não esperava tama-nha "scenery" e que os brasileiros deveriam se orgulhardo que possuem.

Falou também muito bem sobre a obra de Itaipu, prl-meira escala de sua "escapada" de Assunção (cercada desigilo, essa visita só foi noticiada aqui por esta coluna), ecitou a magnitude do trabalho de construção da usinacomo outra superação das descrições que ató então rece-bera.

Partiu satisfeito, o que ó sempre desejável para qual-quer visitante. Mal nunca faz.

E AS ÁRVORESEstá quase acabada a obra da rua Tlbagl, por onde

passa agora, sob o asfalto, o rio Belém de velhas trampoli-nagens.

Mas parece que a Prefeitura está se esquecendo derecolocar, no novo calçamento atrás do Guaira, as arvoresque dali foram arrancadas para a canalização.

A menos que pretenda plantar direto no pequenopavê.

BEM NO PÉLVISNa esterilidade geral dos noticiários de rádio da

cidade, a Ouro Verde surpreendeu, ontem, por produzirum razoável informe sobre a morte de Elvis "Pólvis" Pres-ley, ilustrado com as músicas que o fizeram notório.

Único senão: a paixão do redator, certamente um fãinconsolado, ao terminar dizendo que o mundo entraraem desespero, debulhado em lágrimas, e que a voz doídolo ressoará pela Eternidade.

Será? Tanto assim?JACKIE, O INTRÉPIDO

O ex-campeão mundial de automobilismo JackieStewart continua temerário, mesmo na aposentadoria.

Em sua visita a São Paulo, dia 21, pilotará um carrocomum por entre o trânsito da cidade.

Deve estar muito desgostoso da vida.BRASIL SEM VEZ .

Com o fim da produção do "Fusca" pela Volkswagenalemã, a partir do ano que vem, não será automática,como pode parecer, a abertura dos mercados da Alemã-nha Ocidental e da Europa para as exportações do pro-duto brasileiro.

Isso, se permanecer a disparidade de preços de hoje:um "besouro" de Wolfsburg, a matriz mundial, custa ape-nas 2 mil 560 dólares, apesar de empregar mão-de-obramuito mais cara que a nossa, ao passo que o produto deSão Bernardo do Campo sai agora, pela tabela da fábrica,o equivalente a 3 mil 270 dólares.

Desse jeito, o Volks brasileiro perderá para ós Irmãosque continuarão a nascer no México, na África do Sul e naNigéria.

PONTOS DE VISTAA morte de Elvis Presley mereceu a manchete de

primeira página dos jornais maiores de Londres, SanFrancisco e Tóquio, ontem.

Os de Honriá é Paris destacaram á fuga dé Kappler." X)ifmplcós.'d'Times"de Novalorqúô e o "Pravda"de"Moscou

preferiram respectivamente' as relações de\Brezhnev e Carter e um indecifrado "O Poder de NossaTradição".

CAMPEÕES DA PENASe o senador Leite Chaves desponta como campeão

de pareceres na Comissão de Justiça do Senado, é calepequeno perto dos relatores das comissões técnicas queestão apreciando o anteprojeto de lei do novo Código Tri-butário de Ponta Grossa.

Os pareceristas, vereadores Mário Bittencourt eCleo-fas Viana de Moraes, já conseguiram dar sua abalizadaopinião sobre nada menos que 86 emendas, sendo 221 osartigos.

São um portento de ligeireza com as mãos.ASSIM FALOU BELUMA

O deputado Benedito Lúcio Machado, também;conhecido como "professor Beluma, estudioso de Ciên-jcias Herméticas", brindou a platéia, ontem, com a leitura]de um ensaio, de sua própria inventiva, e que compara a!evolução humana com a marcha da Revolução de 64. ;

A percuciente peça levava titulo sugestivo: "Instinto,Intelecto e Espírito".

OS FÃS DA CONFUSÃOUma balbúrdia se instalou no começo da tarde,

ontem, no trecho em que a João Gualberto e a PresidenteFaria se cruzam, desembocando na praça Dezenove deDezembro.

Filas enormes, com espera de mais de quinze minu-tos para cruzar a zona, não foram suficientes para como-ver um guarda de trânsito que ali estava, mais Interessado.,em espiar o trabalho da escavadeira na obra da rede deesgoto, aliás causa dos obstáculos.

Guardas de trânsito, em Curitiba, nutrem profundosinexplicado desprezo por quem anda de carro, e parecemestimulados pela visão dos caos.Se vêem um engarrafamento nascendo, desapare-cem de cena ou fingem aparar as unhas.

SORTE NO JOGOVersão corrente diz que, de toda a comitiva, °

governador Jayme Canet foi o único a ter sorte no jogo emmesas paraguaias.

As quais, embora legais, não fazem gentileza a nin-guém, sabidamente.

TESELIBERACIONISTAO ministro Ney Braga vai propor ao presidente Geisel

a reformulação da lei que disciplina a Educação Física nosistema de ensino, a fim de conceder-se tratamento espe-ciai à mulher.

Sugere que o limite de idade para exigência dos cre-ditos de Educação Física seja reduzido de 30 para 2Janos, e tambóm que se dispense da obrigatoriedade atuai;âs casadas, as gestantes e as que trabalhem um mínimode seis horas diárias.

Nada mais justo.INTERPELADOR

Flávio Giovine, da Arena, ó o único paranaense dentreos deputados escolhidos para interpelar o ministro da;t-azenda, Mário Simonsen, no depoimento que fará hoJe8;tarde na Câmara.

NA OUTRA JURISDIÇÃO \Discutem, no caso Kappler,'se já não ó de bornj

tamanho, como expiação, passar mais de 30 anos preso esendo carcomido por um câncer. ,,Mas a resposta para isso, de qualquer forma, não estamais neste mundo.

Qs Amores de Napoleão.M

MDB marca data para ConvençãoNacional, em Brasília elança a candidatura de Maculannn Senado, ia© Paraná.gfõndy esperaretratação de

Gulin0 deputado Erondy Sllvó-

,,„ declarou ontem, naA98embleia, que não aceitannmo retratação aa tentativasAa contemporizar que vêm°°ndo feitas polo vereadornonato Gulin, através de aml-nas comuns de ambos. Disseainda que espera "uma carta,aviada por ele, na qual expll-oue porque resolveu assumirtal posição, envolvendo meunome gratuitamente, sem qual-auer garantia de que as Insl-nuacões à respeito de umapossível cassacfio de man-dato do seu tio, Alfredo Gulin,pudessem estar sendo artlcu-ladas por mim, através dedeputados emedeblstas, comoalguns jornais velcularam. Amim basta uma carta na qualele esclareça devidamente osfatos. Afinal, tenho quase vintee cinco anos de vida públicasem qualquer mácula".

A questão entre os doispolíticos surgiu no fim dasemana passada, devido àdeclarações que Donato Gulinteria dado à jornais da Capital,afirmando que o deputadoErondy Sllvério deveria ser res-ponsablllzado por comentáriossurgidos no melo parlamentar,apontando a viagem feita porseu tio, Alfredo Gulin em julho,à Europa, como motivo sufi-ciente para justificar a cassa-ção de seu mandato. Aindasegundo os boatos, Qulin teriaviajado sem solicitar autoriza-ção prévia da Comissão Exècu-tiva da Assembléia.

Etapas eo retorno àdemocraciaAfirmando que na vida

ocorrem três etapas diferente,a do Instinto, a do Intelecto e ado espirito, e após analisarcada uma delas, o deputadoBenedito Lúcio Machado,

, falando ontem da tribuna daAssembléia Legislativa, disse

\ quo a Revolução de 1964,naquela primeira fase, dosem-penhou o papel necessário àresolução de problemas queenvolviam a Segurança Nacio-nal e, conseqüentemente,poderia levar o pais ao caos; nasegunda fase. quando o traba-Ino daRevolucão deveria estarconcluído, sua Inteligênciatalhou sendo alvo de críticas e,na terceira fase, que Já deveriater chegado, os revolucionáriosdeveriam ter a percepção doaever cuniDrldo e assim, talvezeste pais estivesse vivendoagora, uma calma semelhanteaquela que sucede nos pai-ses tropicais depois de umatemoestade.

Benedito Lúcio Machadoaisse que o retorno dos mllita-es aos quartéis, a votação deuma nova Constituinte, a cria-SS!w mais partidos e a Instl-wojonal zaçâo da Revolução láoeveria ter ocorrido neste País,acrescentando que "tributa-

i_aHn.l coiT10 sempre, a nossa,,aamiração ao Exército, quequeremo8 vô.|0 no aeu dev|doOT« geometria perfeitad_ ^d0 de Direito, aspiraçãoml«oa-.coletlvldaa*e de 120Wlnões de pessoas.

Maculancandidato ao

SenadoMais um nome velo jun-tar-se aos lá citados polo MDBparanaense como os futurosmais prováveis candidatos ao

nomií? F|deral. O deputadoDcmlclo Scaramella lançouontem, na Assembléia Legisla-«vá, a candidatura do veteranoNelson Maculan que, em suaopinião, poderia surgir comouma solução conciliatória parao partido, dividido entre quatronomes considerados oa maisfor tes para disputar o cargo, ouseja, os ex-prefeltos NivaldoKruger, de Guarapuava, JoséRlcha e Dalton Paranaguá, deLondrina, e Sílvio Barros, deMaringá.

De acordo com o depu-tado oposicionista, NelsonMaculan "ó um nome que uniráa Oposição de todo o Estado,já que tem trânsito livre dentrodo MDB". E anunciou aindaque o político virá à Curltlba atóo fim do môs, para oficializarsua disposição de concorrer eIniciar a articulação de suacampanha com vistas a umacadeira no Senado. Maculan jáfoi senador, pelo extinto Par-tido Trabalhista Brasileiro -PTB - , foi presidente do Instl-tuto Brasileiro do Café, presl-dente do Diretório Regional doPTB e candidato ao governo doEstado derrotado pelo atualministro da Educação, NeyBraga. A candidatura de Macu-lan foi bem recebida pela ban-cada da Oposição.

Deputado pedefiscalização

no IML*O deputado Fldelclno

Tolentlno (MDB-Cascavel),requereu ontem, na Assem-bléia, o envio de ofício aosecretário ae segurançaPública solicitando que aquelei órgão dô maior atenção aosproblemas que, segundo ele,surgem diariamente no Instl-tuto Módico Legal e em dlver-sos outros hospitais da Capl-tal e, possivelmente, tambómdo interior, "onde a ganânciade empresas funerárias, aliadaà irresponsabilidade de algunsfuncionários, vêm causandocriminosos transtornos para aliberação de corpos e sepulta-mento de cadáveres", fato que,ainda segundo o deputado,infringe flagrantemente os dls-positivos contidos no capítulo11 - - "Dos crimes contra orespeito aos mortos" - contidosnos artigos 209 a 212, do Co-digo Penal Brasileiro.

O parlamentar justifl-cou-se dizendo que "com aescala de plantão, algumasfunerárias se julgam com odireito de cobrar qualquerpreço pelos seus serviços; dereter documentos necessáriosao sepultamento; Invadir doml-cílio alheio, violar e profanarurnas funerárias, enfim, até deImpedir e perturbar enterros ecerimônias fúnebres". "TudoIsso, às vezes", completou,com o consentimento dos pró-prios estabelecimentos ondeocorrem os óbitos ou os corpossão quadrados provisoriamen-te".

Conclusão daut: expulsãode alunos

sentiu"9™.!? Carne'ro apre-3lnZ_nH!m ° multado dacomi88â00,|0 reall2ada pelad°s Para

E,fPeclal de Deputa-

CaÇãoa«v???,nstltutodeEdu-

Mmelro JadoSl no lníci° dodenúncia n_f=ef tre> segundoCon5ãoddeaES|as Far,aE,8aPoróm° ,paroblema existiu,nado. 'AinLenc?ntra solucio-*e|ra ffi H a al^n08' na Prl"Mt$B? dDe traba'hos relnte-> ar'nÍ!e hamonlzaram°utros in^unldade escolar._?longodr.?ram adequar-se,(nü,T1eromiemPO-Alguns, emran3'erênH« rY>rJ obtiveram

as eUliá

n?rt,Clpar rin~'~? " v»« nadas ad a«o SLesforco de relnte-&rante o ,*?K ae verificou,2?' 'nteriSa,h0 da Com'8-da'8' de !nL,.or Parte de_5no|a« <ShS2d,farem as evl"

Pelo educandárlo.

mm VU|VV

se entre-ra-eê orttrlculad°8.

I ri8,arní||aaii^dade8 estudantis.ifcto<Soà

°ram cientificadasí _arl|cipar d0atof e Camadas a

Palestra deAndreolli aos

deputadosDepois do secretário do

Planejamento, Belmlro Vai-verde de Jobln Castor, que fezum pronunciamento anteon-tem na Assembléia Legislativa,expondo aos deputados as for-mulas que devem ser adotadasvisando o equaclonamentofinanceiro do governo e, maispropriamente, abordando amensagem de autoria do poderExecutivo que solicita autoriza-ção do Legislativo para realizaruma série de empréstimosexternos, no início da próximasemana será a vez do presl-dente da Companhia Para-naense de Energia Elétrica -Copei : -, Arturo Andreolli,fazer uma explanação a res-peito, do mesmo assunto, sóque envolvendo empréstimosespecificamente destinadosaquela empresa de economiamista, para serem aplicados naconstrução da Usina Hidrelé-trlca de Foz do Areia.

O líder do governo naCasa, deputado Luis RobertoSoares, foi quem anunciou asua presença, mas não precl-sou o dla, que poderá sersegunda ou terça-feira.

ConvençãoNacional doMDB dia 28O presidente do DiretórioReg onal do MDB paranaenseparticipou ontem, em Brasília,de Encontro Nacional de Presl-dentes de Diretórios Regionais,

que decidiu pela realização daConvenção Nacional Extraordi-nárla do partido no dla 28 pró-xlmo, e pela tese daAssembléia Constituinte comoobjetivo primordial e bandeirade luta da agremiação, recha-çando, Inclusive, a tese paulistada luta pela realização de elel-ções diretas, que a maioria dosdiretórios vô como uma conse-quôncla natural da Constl-tuinte.

O próprio Scalco disse,antes de viajar para Brasília,que acha totalmente Improva-vel a concretização das elel-ções diretas sem que antes setenha atingido "a normalidadedemocrática".

O dirigente emedeblsta levouà Executiva Nacional do MDB,as sugestões do diretório para-naense, resumidas em dois tó-picos principais: a Constituinte,como objetivo definitivo e prlo-rltãrlo nas lutas do partido, e anão-partlclpação no processoeleitoral para escolha dos pró-xlmos governadores deEstado, pela via Indireta. Oencontro, que serviu comouma espécie de prévia para aConvenção Nacional, foi presl-dldo pelo deputado UlissesGuimarães, dirigente nacionaldo MDB.

Buffaradenuncia

prepotênciaNelson Buffara (MDB-Pa-ranaguá) usou a tribuna daAssembléia, no pequeno expe-dlente de ontem para pediruma melhor fiscalização

volante do Departamento deRendas Internas - o DR| - nosentido de determinar que for-neça orientação adequada aosseus funcionários, com vistas ahumanizar e moderar o trata-mento dispensado aos comer-dantes. Buffara reclamou queps atuais serviços do DRI sãofeitos "aparentemente com afinalidade de mostrar exibido-nlsmo e prepotência, procu-rando, exclusivamente, atemo-rlzar e multar o contribuinte,ainda assim de forma total-mente Indiscriminada".

Como exemplo, ele citouuma recente operação de fls-callzação ocorrida em CampoLargo, alegando que ali seencontraria a mais ampla Justl-flcatlva para o seu apelo: "Na-quele município", disse, "equl-pes volantes do DRI, exacerba-ram, ao Invés de orientar, pre-ferindo agir de modo a causarverdadeiro pânico e revolta,quando efetuou uma de nuasblltz naquela região".

O parlamentar solldarl-zou-se com o ex-presidente daAssociação Comercial deCampo Largo, Durval Webber,que denunciou o fato, e norequerimento, pediu soluçõesao secretário das FinançasJayme Prosdoclmo.

X

PitellihomenageiaBanestado

O deputado Rosário Pitellidisse ontem, na Assembléia,que "é sempre agradável abor-dar algo sobre órgãos do Inte-resse público paranaense,como ó o caso do Banco doEstado do Paraná S/A. Estabe-lecimento de crédito com largafolha de serviço aos váriossetores de atividade, quercomercial, Industrial, agrope-cuãrla, investimentos eempreendimentos Imobiliários- sua atuação na maioria dosmunicípios do nosso Estado ébem o comprovante da pre-sença das finanças para asmais variadas funções julgadasrentáveis pelo laborioso eesciareciao povo ae nossaterra"!"O Banco do Estado doParar\á S/A", prosseguiu, «óIndiretamente, a presença dogoverno do Paraná, quandonão do próprio governo Fede-ral, nos repasses que faz emconvênio. A campanha doplantio de café tem nesse con-ceituado estabelecimento decrédito um dos seus maioresincentivadores, bem como aCarteira de Poupança.

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¦'_____ _¦"'¦'Canet retornou de Assunçãoe Octávio Cesário passou-lheo cargo de volta. Também SaulRaiz despachou normalmente.

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Canet chega e reassumeguida, o governo

Depois de uma permanência de quatrodias no Paraguai, onde participou comoconvidado especial do presidente AlfredoStroessner das comemorações do 440' anl-ver8árlo de fundação do Assunção, ogovernador Jayme Canet Júnior desem-barcou ontem no aeroporto do Bacacherlás 12h55mln, acompanhado dos membrosda sua comitiva. Depois de recebido pelovice Octávio Cesárlo Pereira Júnior e auxl-liares da administração, o governador dlrl-glu-se ao Palácio Iguaçu para a rápidacerimônia de reassunçâo do cargo, o quese deu ás 13h25mln.

O avião do governador não pôde des-cer no aeroporto internacional de Foz doIguaçu, conforme estava previsto, face àsmás condições do tempo, tanto em Fozcomo em Curitiba, tendo sido obrigado aaterrissar em Londrina, onde esperou atéter condição de pouso em Curltlba.Ao reassumir o governo estadual, o sr.Jayme Canet Júnior apresentou agradeci-mentos ao sr. Octávio Cesárlo pela condu-

ção dos destinos do Estado durante asua permanência no Paraguai.

VIAGEM PRODUTIVADurante os quatro dias que permane-ceu no Paraguai, Canet menteve Importan-tes contactos com autoridades paraguaias.No tema das conversações com o presl-dente Alfredo Stroessner, destacaram-se ofortalecimento da cooperação Paraná-Pa-raguál no campo da agricultura e dodesenvolvimento urbano, tendo o chefe doExecutivo paranaense colocado dlsposl-

ção do governo guarani a experiênciaparanaense nesses campos. Por sua vez, opresidente Stroessner destacou a Impor-tância para o Paraguai da ligação férreaentre Foz do Iguaçu e Guarapuava no sen-tido de facilitar as exportações de seu paispelo Porto de Paranaguá.

"Há afinidade e entendimento emtorno de objetivos comuns", assinalou opresidente paraguaio nas conversaçõescom Canet, tendo e3te destacado a slgnifl-cação de ITAIPU com o fortalecimento dasrelações e da amizade entre Brasil e Para-guai. ¦"

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(Edlion J_n.cn)Cesárlo recebe Canet.

Também Saul está de volta epassa a tarde na Prefeitura

p_i,^f retorn,ar de Assunção ontem pela manhã, o prefeito SaulRaiz reassumiu a chefia do Executivo municipal no começo da1™ nf.on8U1mlndo sou «xpedlente em despachos admlnlstratl-yos Determinou, para hoje cedo, uma reunião entre os direto-M,.nf.?n_PenPartamen,0.de_ 0b,ra8' Departamento Rodoviárioinq« Vi 5 L

D3eDa"?mento dos Serviços de Utilidade Pública eh.-Í. . ? de Pesc"u,sa e Planejamento de Curltlba - IPPUC, paranLco_l08 procir5_ma.s de'lnldos em Brasília no final da semanapassada passada relativos ao exercício de 1978Rpi. «_íí32í!or Joa,° Batl8ta 9"oato, Pue durante a ausôncla deínih,r e8pondeu p?',° caro-° de Prefeito, seguiu para Salvado?rAmír,_.P„!ra P?rtlflpar„_)e um oncon,ro entre Presidên es deCâmaras Municipais e lideres de bancadas.«imJ, í!re as*obra. pa.a 8erem desenvolvidas durante o pró-xlmo ano estão os terminais de bairro, decarga e de encomen-d_8m_°on_lnuaçaondo Pr°Brama de desfavelamento, construçãonmm! h!30,0'83' Pf l"8 Real°nal do Iguaçu e execução do pro-2ínSa_5_ clLcula<!a?.de transporte de Curltlba. Incluindo a cln-MmprtSdõrea. 6m ár°a C°m ° aUxl"° de motSer™*

TERMINAISDe acordo com o aproletos 1 _ existentes, serão ImplantadoshSlR-nTÍÍ*8

,8rmlna,s d° sl8tema de transporte ?_e massa nolPal»spaléa Io 9rande 'ermlna! de transporte previsto para aPraça Rui Barbosa, que também deverá ser Iniciado. Após a

tmlS? .?£ J!S5Side áreaa 1° balrro d0 Portfl0' a" 8erá cons-rXrf üm corr,P|e)<o capaz de assegurar a Integração do trans-PnHiSa71 ma88a «ionvenclonal, sistema expresso, transportepdI.id.líai,Í0T"i,]Sl0ríí ¦_***»¦ O terminal será Integrado aoCentro Comeclal do Portflo, atualmente em reformas a cargo daCompanhia de Urbanização de Curltlba "nn.JaJnb/$m cabe ^S8? a construção do Terminal de Trans-Sj6 Cardas na Cidade Industrial de Curltlba, destinado a_ o. o i,zar,num.a 30 SfeaJodas as empresas que atuam no setore que atualmente estão disseminadas na malha urbana de Curl-

„_„ ? Te,rm|naJ de Encomendas, por sua vez, será Implantadonas proximidades da Estação Rodoferrovlôrlâ, em área adqul-™£»d.L «?" „Ferrovlar!a Federal pela Prefeitura, contendorenc..d.?_30^mll1metr?^, '"«taladas as oficinas da Rede - umam-.!í,-uçSf 2a al,° v. or_h stórlco, uma vez que foi um dos prl-melros estudos arquitetônicos em arco feitos em Curltlban.nJ;a«_eu_. ° deJ10'6 pela manha 8erao discutidos tambómH8oP,„Ct°Velaolü2ad,08 .c.orn as obra8 cula execução será Ime-dMa; o Centro Social Urbano do Bacacherl. |á Hcltado; a prl-nr.nn SE? do f WWS, Re^on^ do Iguaçu, com a execução doPBWn,oí!?2 nmi;. ° ?l0„Belém e a avenida Marechal Florl.no5 Wi«8 a d,JP"oaçâo do viaduto da Marechal Florianó, sobreaJ?£&. ' necessarla Pflra o funcionamento da linha Boqueirãode ônibus expresso. iii «Hu«j»c.w

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Brossard não sabeavaliar se a situação

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Difícilatual situação

econômicaSÃO PAUt.ü - ü senador Paulo

Brossard (MDB-RS) disse, ontem,que não tem condições de avaliar sea situação econômica brasileira estápior agora do que em 1964, masassinalou que "a situação atual éextremamente difícil", acrescen-tando aue esse ponto de vista nâo óapenas seu, mas sobre ele "concor-dam empresários e operários".

Enfatizou Brossard que "ogoverno nâo pode transferir a res-ponsabllidade por essa situação,porque ele só não fez o que nàoquis", observando que nem mesmoencontrou resistência às suas decl-soes e iniciativas no campo econô-mico. "Não foi por falta de poderes,não foi por dificuldades que tenhaencontrado no melo do caminho.Com poderes praticamente absolu-tos, o governo fez o que quis e sódeixou de fazer o que não quis".

Para Brossard, não pode ser ale-qada, também, a descontlnuidadeadministrativa "vista por certas pes-soas que sempre procuram achardefeito na democracia, nas mudan-ças governamentais ou na álternan-cia de partidos no governo"."Essas

pessoas culpam a demo-cracia pela falta de continuidade deuma política. Pois bem: estamosaqui num quadro difícil e fruto deuma longa continuidade políticogovernamental. O governo tevetempo, teve continuidade, tevepodei es, não encontrou resistên-cias, de sorte que se não fez ou dei-xou de fazer foi porque não quis enão pode transferir a ninguém essaresponsabilidade".

Alunos de SPsolidários com

os da UnB

SÃO PAULO - RIO DEJANEIRO.-Cerca de 500 estudan-tes e representantes de várias cate-gorias .profissionais decidiramontem, durante -uma assembléia noComitê Primeiro de Maio, realizarhoje á tarde, no Largo de São Fran-cisco, um ato público em solidaria-dade á Universidade de Brasília eaos companheiros presos no Rio.Foi mantido, entretanto, o dia 23 deagosto como data para a jornadanacional de lutas.

Ambas as manifestações foramproibidas pelo secretário da Segu-lança Publica, coronel AntônioErasmo Dias que, num comunicadooficial adianta que, devidamenteautorizado pelo governador doEstado, tomará as medidas previs-tas nas leis competentes ante qual-quer tipo de manifesta pão públicaproibida.

Enquanto isso no Rio, umaassembléia de 150 estudantes daPontlficia Universidade Católicadecidiu também manter a convoca-ção do ato público em protestopelos mesmos motivos para hoje aomeio-dia. O local, inicialmente esco-Ihido para o campus da UFRJ naPraia Vermelha, foi transferido paraa PUC.

Os estudantes decidiram tam-bém, apesar da discordância dedois diretórios acadêmicos do Cen-tro Técnico e Cientifico, paralisar asatividades durante a manifestação.

Defesada Carta aos

BrasileirosBRASÍLIA - O deputado

Oswaldo Zanello (Arena-ES) conde-nou ontem em plenário os termosque a liderança de seu partido "comseu anticomunismo vesgo e irraclo-nal "criticou a "Carta aos Brasllel-ros". Disse que o Interesse dos lide-res, ao apontar raízes Integralistasna formação do caráter de seu prin-cipal autor, o jurista Gofredo TellesJúnior, "é apenas ridicularizá-lo",pois o conteúdo da "carta" é peraele, irrespondível e irrefutável".

O parlamentar capixaba, elepróprio de formação integralistaclassificou a posição assumida pelolíder José Bonifácio e pelo vice-ilderCantfdlo Sampaio como um desres-peito aos companheiros de le-genda.

Na critica que dirigiu aos seuslideres, Oswaldo Zanelio, declarouque "ao procurar rldlcularizà-la (a"carta") identificando-a com inte-grallsmo é desmoralizar seu autorpor seu passado integralista, a lide-rança da Arena, deselegantemente,injustamente, em autenticademonstração de prlmarlsmo poli-tico, ofende, agride, Insulta aos Inte-grallstas que nesta casa e no Con-gresso Nacional sempre foram fiéise leais à revolução".

Pavimentaçãode Dourados a

Ponta PorãBRASÍLIA - Em solenidade a

ser realizada amanhã na cidade deDourados, o DNER e o Podegran(Programa de Desenvolvimento daGrande Dourados) firmarão convê-nlo para a execução das obras depavimentação da rodovia Doura-dos-Ponta Porã, BR-463, numaextensão de 123 quilômetros, quepermitirá o acesso, por asfalto, àcidade paraguaia de Pedro JuanCaballero.

Na oportunidade será tambémaberta concorrência pública paraseleção das firmas que se encerre-garão da obra, devendo o DNERestar representado pelo seu více-di-retor-geral, Davld Elkind Schvartz.

A pavimentação da BR-463 vaiproporcionar também a ligação deSão Paulo com a fronteira do Para-gual por moderna rodovia, consti-tuindo-se, assim, em mais umincentivo ao turismo no eixo BrasilParaguai, o que virá favorecer tam-bém o Estado de Mato Grosso.

O movimento de turistas paulls-tas e cariocas na área é bastantegrande e perto de 50 veículos cru-zam diariamente a estrada em dire-ção ao Paraguai, levando principal-mente brasileiros. O comércio dePedro Juan Caballero, aliás,depende praticamente da venda demercadorias a turistas procedentesdo Brasil.

Além disso, a BR-463, no tre-cho a ser asfaltado, atravessa umadas maiores áreas de produçãoagrícola de Mato Grosso.

Banzerimita a nossaexperiência

BRASÍLIA - O modelo de insti-tucionalização do regime brasileiro-poderá servir de exemplo e expe _riôricia', más Isso hão'quer dizer que.vamos copiá-lo", afirmou o preslâdente Hugo Banzer, durante entre-vista coletiva à imprensa no HotelNacional em Brasília. Para o presi-dente boliviano, a vida no Brasil estáinstitucionalizada.

"Em nosso pais queremos tam-bém institucionalizar, quer dizer,ditar leis, emendar outras leis, criarnovos instrumentos legais que instl-tucionalizem o processo que esta-mos vivendo", afirmou Banzer.Segundo o chefe do governo boli-viano, a elaboração de um estatutopara a participação dos partidospolíticos na vida nacional", sem osesquerdistas e anarquistas", as elei-ções e a criação de um parlamentosão as principais etapas.

O presidente Hugo Banzerrevelou que não houve nenhumproblema quanto ao incidente datransferência da assinatura dasnotas marcadas para terça-feira erealizada ontem pela manhã,embora tenha admitido que oacordo para o fornecimento de gásnatural para a Argentina, a preçosbaixos, fixos, com prazo de 20 anos,foi um erro, que não se repetirá como Brasil.

Exércitonão vetou

Helder CâmaraRECIFE - "O IV Exército não

vai comentar o caso criado em fun-ção do convite e "desconvite" daAssembléia Legislativa do Mara-nhão a dom Helder Câmara", disse,ontem, o relações públicas daquelecomando, coronel Paulo Figuei-redo. "O Exército não vai perdertempo com isso. Se fosse uma notaoficial é que seria feita uma defesadas acusações, que não procedem"acrescentou o oficial.

—"A Assembléia Legislativa doMaranhão é livre para convidar edesconvidar quem quiser. A noticianão procede, não tem resistência ejamais merecerá um comentário docomandante do IV Exócito, generalArgus Lima", comentou o coronelFigueiredo ao .ser Informado de quese falou, em São Luis, de que o vetoteria partido do "alto comando mili-tar do Nordeste'.

Atribuiu a decisão do Legisla-tivo a uma simples coincidência,pois a data escolhida (dla 25) para aconferência de D. Helder Câmaratambém assinala o ponto alto dascomemorações da semana do ExôY-cito que este ano terá uma série desolenldades públicas em toda aárea de jurisdição do IV Exército."Isso é tudo o que sei do caso",acrescentou.

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A Bolívia venderá gás natural aoBrasil. Os dois países vão

fazer repressão ao tráfico ilícitode drogas que causam dependência,

Brasil e Bolívia assinamtratados de cooperação

BRASÍLIA - Após uma permanência de clncodias e melo no Brasil, o presidente boliviano HuçjoBanzer partiu ontem desta capital às 13 horas, deretorno a La Paz', a bordo de um Jato da Força Aéreade seu pais, acompanhado de membros de sua faml-lia e de autoridades do governo. De manha, no Pala-cio do Planalto, o presidente da Bolívia reuniu-sedurante uma hora com o presidente Ernesto Geisel,quando foram assinados uma série de acordosvisando ao fortalecimento do comércio bilateral e acolaboração no desenvolvimento econômico.

Entre os documentos firmados Inclui-se um Tra-tado de Amizade, Cooperaçãol e Comércio, com-preendendo 23 artigos, dois convênios - um, deassistência reciproca para a repressão do tráfico lll-cito de drogas que produzem dependência . e outrode sanidade animal em áreas fronteiriças, além de ummemorando de entendimentos, que prevê a coopera-çâo entre os dois países em dezenas de áreas técni-cas e estabelece nivela específicos de comércio.

Esses acordos sôo em llnhas gerais semelhantesaos flrmaaos antes pelo Brasil com o Uruguai e oParaguai, pelos quais Brasília e La Paz se comprome-tem a intensificar a cooperação econômica e soclal.

Na oportunidade foram completadas também asnegociações para a venda pela Bolívia ao Brasil degás natural e produtos siderúrgicos, Iniciadas durantea primeira reunião dos presidentes Geisel e Banzerem Cochabamba, em maio de 1974.

ENTREVISTAPouco depois da assinatura dos acordos, o presi-dente Banzer concedeu uma entrevista coletiva,

quando destacou a determinação de seu pais emobter uma salda para o mar, como elemento vital parao desenvolvimento do pafs. Confirmou ter conversadoa respeito com o presidente Geisel, mas que obvia-mente não se havia chegado a um resultado concreto,"porque o Brasil não está envolvido diretamente" naquestão Contudo, segundo declarou, as conversa-ções sobre o tema tinham "fortalecido" a posição boll-vlana.

O presidente Banzer disse contar com o apoiobrasileiro para encontrar uma solução para a questãodos subafluentes não navegáveis do rio Madeira,afluente do Amazonas, o que poderia proporcionar àBolívia uma salda para o Atlântico.

DECLARAÇÃO CONJUNTAOs dois presidentes assinaram ainda uma decla-

ração conjunta em que se diz que a viagem de Banzerrepresenta "mais outra demonstração da tradicionalamizade entre as nações brasileira e boliviana" esalienta "a decisão dos dois países de Intensificar eampliar os atuais esforços de cooperação".Diz ainda a declaração conjunta que Banzer externoua Geisel em conversações privadas o desejo de seupais de encontrar uma salda para o mar e que o presl-dente brasileiro se oferecera para cooperar sob aforma de livre trânsito para a Bolívia por território bra-sileiro via o estabelecimento de instalações portuáriasgratuitas nas cidades de Belém, Porto Velho, Corum-bá e Santos.

. FALA DE GEISEL. BRASILIA.— Segue na Itegra o discurso do presl-dente Geisel, pronunciado por ocasião da assinaturado Tratado dè Amizade, Cooperação e Comércio,

além de outros atos Institucionais, entre o Brasil eBolívia:"Senhor presidente,A visita de Vossa Excelência ao Brasil, em melo

às manifestações de apreço à nação boliviana e âpessoa de seu Ilustre presidente, por parte do povo edo governo brasileiro, atinge um de seus momentosmais significativos. Documentos de grande importân-cia acabam de ser assinados, visando ao desenvolvi-mento ainda maior da colaboração entre nossos pai-ses.

O Tratado de Amizade, Cooperação e Comércio,ora concluído, demonstra de forma eloqüente comobrasileiros e bolivianos se sentem ligados por vínculostão especiais. O tratado foi'concebido de modo a con-templar a extensa gama de interesses comuns aosdois países, Inclusive nos setores econômico, comer-ciai, financeiro, cultural, técnico, cientifico e turístico.Trata-se de Instrumento amplo e flexível que procuratraduzir, na variedade de seus artigos operativos, ariqueza da potencialidade de seus artigos operativos,a riqueza da potencialidade da cooperação entre osdois países.

Não menos expressivos são os outros instrumen-tos igualmente concluídos. Ressalto o acordo portroca de notas, complementar ao acordo de coopera-çâo e complementação Industrial, de 22 de rralo de1974, relativo a aspectos da Implementação daquelehistórico documento firmado em Cochabamba. Ocompromisso o-a formalizado reforça nossos propó-sitos de dar plena execução aos pro|etos previstosnaquele Instrumento. Ao ampliar as garantias de mer-cado, dentro dos parâmetros do acordo de Cocha-bamba, bem como a definir o relacionamento entre asempresas contrapartes dos dois países, o acordoconsolida os mecanismo de fortalecimento da coo-peração industrial a que se propõe o Braslle a Bolívia.

Os presidentes do Brasil e da Bolívia, generais Ernesto Geisel e Hugo Banzer, t,>i, .0AN0Amantiveram encontro, ontem, no Palácio do Planalto.

Vincula-nos a vizinhança através da geoaratmmas multo mals significativo é que tenhamos resoivido ampliar essa vizinhança com o empenho conJunto de buscar o objetivo-do maior bem-estar parubolivianos e brasileiros, num clima de compreensánfraterna. °

Minha Inesquecível visita a esta terra nobre namiga serviu para reafirmar, uma vez mals, os estreltos laços que nos ligam desde sempre. Vossa Excelência destacou com precisão a Importância dos instrumentos firmados nesta oportunidade Coincidainteiramente no sentido de que o tratado de amizadecooperação e comércio ô um ato fundamental poispossibilitará ampliar a gama de interesses comunsque ambicionamos,

Desolo destacar, com especial ênfase, o acordoem virtude do qual se ampliam as garantias de mer-cado para os produtos do polo de desenvolvimentodo Sudeste boliviano. Estamos cumprindo, assimcom o espirito que Já se fez presente há três anos erriCochabamba. Vossa Excelência conhece a relevânciaque meu governo consigna aquele proieto e as espe-ranças que nele deposita meu povo. O processo deIndustrialização baseado nos acordos de 1974.

Desejamos, além disso, que nosso vínculos con-virjam com as necessidades de desenvolvimento doconjunto. Não cremos em esforços excluentes, pois jônão é possível nem válido propor soluções Isoladas. 0conteúdo da solidariedade e da integração, que sãoos imperativos da hora presente, assim o determi-nam.

Professar um Ideal solidário na vlda dos Estadossupõe não somente evitar o dano ou o prejuízo paraos demais membros da sociedade Internacional. Ealgo multo mals tanscendente. Do contrário, estaria-mos aceitando uma concepção estática e passiva dasolidariedade. E preciso, em lugar disso, procurar suaexpressão vital e realizadora.

De acordo com essa filosofia, cromos que todaação que se promova no'selo da comunidade dasnações deve representar, ao mesmo tempo, um fatorqúé contribua positivamente com a harmonia e comas relações do còhJuntò.Xals são as convicções que/legitimam os atos daqueles governantes, que resol-varam servir, com entrega total, aos Interesses desuas pátrias e sagradas aspirações de seus povos.Vossa Excelência conhece os esforços que meugoverno vem desenvolvendo para Impulsionar o pro-cesso das negociações marítimas que permitam, emdefinitivo, superar o secular encerramento geográllcoque sofre minha pátria. Por isso, conta, agora mais

do que nunca, com uma relevância especial, a reno-vada palavra de apoio do Ilustre governo brasileiro, atrabalhosa busca que a Bolívia enceta para alcançarum acesso que a vincule soberanamente com oOceano Pacifico.

Tampouco são alheios a vosso conhecimento osprincípios em que se fundamenta a reivindicação boll-vlana, que está contida num vasto plano de paz,desenvolvimento e Integração no Pacifico Sul. A solu-ção do grande problema em que se defronta meu paisserá um verdadeiro triunfo da justiça internacional, dacompreensão e da capacidade criadora dos povosamericanos. A salda soberana da Bolívia ao mar traráo imenso beneficio de que as gerações |ovens daAmérica saibam, com total certeza, que podem olharconfiantes para o futuro e caminhar em direção aoporvir, livres dos receios que distanciam e com a se-gurança de que podem contar com uma base de pazede justiça para construir seu destino.

Excelentíssimo senhor presidente:Retorno à minha pátria com a certeza de haverestabelecido um marco que assinala com nitidez nãosomente os avanços que alcançamos até agora, comotambém a orientação certa para aproximarmos, dla adla, metas de maior magnitude.

Que o destino nos proporcione a felicidade de vernossas nações cada vez mais unidas pelos laços deuma estreita e fraterna amizade".

'i O convênio de assistência reciproca para repres-são ao tráfico Ilícito de drogas que produzem depen-dêncla atende, por seu turno, às preocupações brasi-leiras e bolivianas de contribuir eficazmente para asolução de um problema mundial de tanta importân-cia social.

Através do convênio de sanidade animal paraáreasde fronteira estabelemos princípios e dlsposl-ções especiais para um programa harmônico de con-trole das enfermidades e para o intercâmbio técnico einformativo na matéria. Desnecessário seria ressaltaro Interesse dessa cooperação para o desenvolvi-mento econômico e soclal dos dois países.

Finalmente, o ajusto complementar ao acordo bá-sico de cooperação técnica, referente à cooperaçãoern matéria de telecomunicação (COES) e serviçospostais, estabelece as bases para programas bllate-rais de Intercâmbio e treinamento de pessoal, visandoà melhoria das comunicações entre ambos os países,com repercussões no contexto mals amplo do aper-felçoamento da rede latino-americana de comunica-ções. Ao firmarmos asse conjunto de atos estamoscontribuindo para a prosperidade de nossos povos epara o fortalecimento da nossa união. È uma grandehonra; senhor presidente, que a concretização dessesatos se faça na presença de Vossa Excelência, o malsalto representante de uma nação à qual os brasileirosse sentem ligados por sentimentos da mals franca,leal e constante fraternidade".

0O general Hugo Banzer disse que "não hâ tarefa

mais grata para um governante que a de trabalharpela aproximação dos povos, nem recompensa maiorque a de comprovar que tão enaltecedora obra frutlfi-cou em resultados tangíveis.

Há pouco mals de três enos, durante o históricoencontro que celebramos em terra boliviana, coloca-mos os cimento que marcaram o começo de umanova era nas relações entre Bolívia e Brasil.'' Naquela oportunidade, ao se concretizarem osacordos de complementação econômica e Industrial,sustentei que seus resultados seriam lulpados pela.história e seus benefícios aproveitados por nossos_povos. Ao mesmo tempo, ratificava minha fe de quenão estávamos empenhando de maneira vã nossapalavra, e que cumpriríamos com o solene compro-mlsso de levar adiante um vasto plano que dariaoutra dimensão ao tradicional entendimento bolivla-no-brasllelro. Mantivemos também o firme propósitode que seriamos testemunhos de um progresso subs-tancial nos proietos de cooperação que então inicia-vamos.

Hoie, no generoso solo brasileiro, me comprazcomprovar, com regoziio Intimo, que não nos engana-ramos, que nossa vontade de enfrentar unidos ofuturo, está plenamente vigente, e que bolivianos ebrasileiros se preparam para continuar, com Impulsorenovado, as etapas que faltam percorrer.Os motivos que nos identificam são de diferentesíndoles, mas todos nascem da mesma e espontâneavocação em busca da unidade.

Por Isso, a disposição de trabalhar con|unta-mente, que vem caracterizando a marcha de nossasrelações bilaterais, não se detém unicamente no pro-póslto de assentar as bases para uma crescente com-plementação no campo econômico. Vai mals além.Baseia-se no dese|o de dar satisfação às necessida-des materiais, e atinge os sentimentos de duasnações que se reconhecem profundamente solida-rias.

Somos países vizinhos, ó certo mas o mals Impor-tante não é ter apenas uma extensa fronteira comumsenão fazer pela a convergência fundamental em que,dentro de um estrito respeito mútuo, se entrelacemInteresses e se integrem Ideais. Aspiramos, em con-seqüência, a que nossos limites fronteiriços não assi-nalem a linha onde se separam dois povos, nem abarreira que se oponha ao entendimento cada vezmals construtivo entre eles.

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BRASÍLIA - O ar continua impregnado de espe-ranças. Mesmo os mais céticos Já admitem a posslbili-dade de sucesso de nova tentativa política para sechegar à completa normalidade democrática. E Indes-mentlvel o esforço do presidente Geisel nesse sen-tido. Homem determinado, persegue a solução cons-titucional há anos e sabe que esta é a vocação brasi-lelra que lhe cumpre atender na medida de suas for-ças e das conveniências do pais que não deve outravez ser submetido à ação predatória que quase o des-truiu nos primeiros anos da década de 60.

Quando agora raiam alguns clarões de aberturaa- e aberturas além das que já foram operadas -, con-vóm reconhecer que a Arena tem contribuído comopode para esse objetivo. A participação do grupo deparlamentares liderados pelo deputado Herbert Levynão pode ser desprezada. O ex-presidente da UDN,quando compareceu ao Palácio do Planalto para umaaudiência que depois se soube não multo amena(pelo manos não tanto quanto desejara o deputadopaulista), tomara a precaução de prépar-se pslcologl-camente para fazer colocações políticas, segundo aótica do grupo que representava. Nesse contingentemajoritário havia ressentimentos por desabafar, entreeles o fato de continuar o partido deaempenhando ointerminável papel de homòlogador de decisõestomadas de maneira restrita e acima dos políticos. Osenador PorteUa e o deputado Francellno Pereiraquase sempre são comunicados ou até convidados aopinar, mas para a massa dos deputados e senadoresisto parece pouco porque, se não contestam as suaslideranças, também a elas não outorgam procuraçãopolítica ilimitada. Herbert teria dito ao prosidonto dodesejo de seus companheiros de criarem novo par-tido político que nào se colocaria em oposição aoGoverno e muito menos â Revolução, embora preten-

desse reservar a si uma certa faixa de independêncianas votações e nas formulações em geral. Falou aindada necessidade de serem os parlamentares recebidoscom mals freqüência pelo presidente da Repúblicasugestão que antes já fora feita pelo deputado Theó-dulo de Albuquerque e pelo próprio presidente daArena. Enfim, o sr. Herbert Levy teve a oportunidadede relatar boa parte das queixas de seus companhel-ros, retornando satisfeito por haver cumprido a dele-gação de quase totalidade da bancada arenista maade algum modo entristecido com a possibilidade denão ter sido convenientemente compreendido.

Hoje, o grupo liderado pelo deputado HerbertLevy está convencido de que multo do que vem ocor-rendo em matéria de perspectivas de alargamento dadistensâo, de algum modo se devem às posiçõesassumidas naquela ocasião. Observam seus integran-tes que o presidente Geisel de fato passou a recebernúmero bem maior de políticos e que de muitos delestem ouvido revelaçõea e declarações que possível-mente desconhecesse.

De um modo ou de outro a missão atribuída aodeputado Herbert Levy, trabalhada durante quasedois anos, não terá sido Infrutífera. Os deputados nãose lançaram na aventura do desafio — nem ease era oseu propóilto - mas tiveram a chance de fazer chegarao líder da Revolução, de viva voz, o que pensam doencaminhamento político. Easos parlamentares nâoInsistiram na tese de constituição de uma terceiraforça partidária, mas dela também não desistiram.Apenas colocaram-se em situação de dependênciade uma palavra presidencial liberatória, que não veioainda, mas poderá ocorrer em momento oportuno.

Entre todos os políticos, o mals confiante nofuturo das instituições ó o senador PorteUa. Transfor-mou suas angústias de abril num transparente estadode otimismo. Acredita na for?a do poder Legislativo e

ontem mesmo aproveitou o discurso do presidenteHugo Banzer para demonstrar a preemlnêncla dopoder que dirige. Banzer começou por considerarincompleta sua viagem ao Brasil se não tivessepodido participar da solenidade congressual. Fezentão uma profissão de fé nos princípios democrátl-cos e na grandeza do Parlamento. Petrônlo conside-rou aquele o mals importante pronunciamento dochefe de Estado boliviano no Brasil e uma das peçasmals completas, do quantas foram produzidas porBanzer, de seu conhecimento.

As fisionomias até a semana passada cheias derugas e de preocupações, começam a desanuviar-se.E ainda prematuramente, porque de fato nâo existea ô agora um protocolo fixado, uma agenda de nego-ciaçoes estruturada ou sequer uma declaração oficialenfática. O que existe são notlciaa nâo desmentidas, tisto Já é bastante.

VOTO DISTRITALO senador Gustavo Capanema Já começa a acre-

ditar que seus estudos em torno do voto distrital mistonão foram Inúteis. Com a experiência de uma longacarreira política, pressente chegado o momento demudar alguma coisa. Ou multa coisa. E comonenhuma reforma partidária ficaria completa sem quefossem devidamente con8iderada8 as vantagens dovoto por distrito, nada lhe custará um trabalho deatualização dos próprios estudos.

LOCOMOTIVA. Por volta de 1962, antes de ser vlcô-llder da 0p°-

siçao, então deputado Rondon Pacheco batia todosos recordes como parecorlsta na Comissão de Justiçada Câmara. Hoje, no Senado, outro oposicionista, osr. Leite Chaves, repete o feito. É o grande recordistada Comissão de Justiça.

EDISON LOBÃO

A tamüta Robinson vai bem obrigado.UMBimAÍ ." 'fWÊSUÀ fmiàMiàmWi

>ro xima semana.TgJSk

hHHBp

Cu}tnllr *?C - da Secretariade iLducaçao e da Cultura foiaberto ontem em Campo Largo,Programa da

Seec em CampoLargo

emAo abrir, ontem,r^Sno Largo, o Programa dePnffoHzaU. Cultural-PIC , oetário da Educação em

Selo. professor Eleutórlonailazem, afirmou que um dosnhletlvos da atual administra-°*i

logo quando se iniciou a«tual qestão, foi o de levar cul-ti ra para o Interior, descentra-i'ando as promoções que

antes se encontravam em Curl-tiba Para t-ant0' P°r determina-râo do governador JaymeCanet Júnior, a Seec esquema-tizou um plano de difusão decultura em centros de Irradia-çâo regional. O diretor geral daSeec que responde desde oInicio da semana pela Pasta emvirtude da viagem do professorBorsarI Neto ao Paraguaiacompanhando do chefe doExecutivo, salientou ainda queo atual programa que abrange-rá neste semestre 48 municl-pios só foi possível graças aosesforços do mlnlstro NeyBraga, no que concerne aoconvênio firmado com aFunarte no valor de 660 milcruzeiros. O ato de inaugura-ção contou, também, com apresença do prefeito local,Newton Pupi, do diretor daDAC, Alberto Garcez Duarte,autoridades municipais, pro-fessores, alunos e comunl-dade. A programação se iniciou,às 9 horas, com sessão na Câ-mara Municipal e se prolongoupor todo o dia de ontem com aabertura de diversos cursos.

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Eleutério Dallazem. p«i»cio iquaçu

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Themis vaibem no Norte

PioneiroConvênio firmado entre a

Secretaria da Justiça, Faculda-des de Direito do Norte Pio-neiro, a de Educação Física,Filosofia, Ciências e Letras deJacarezlnho e a ProcuradoriaGeral da Justiça, propiciará aexecução da Implantação doPrograma Themis, Junto aosalbergados de toda a região do.Norte Pioneiro, visando reinte-

grô-los ao convívio social. OPrograma Themis, moderno epioneiro método em todo opais,que promove a recupera-ção dos detentos em regime deprisão albergue e em livra-mento condicional, no sentidode readaptá-los à comunidade,nstituldo pelo secretário Túlio

Vargas, dará atendimento àscomarcas de Jacarezinho,Santo Antônio da Platina,Santa Mariana, Andirá, Cam-bará, Bandeirantes, RibeirãoWaro e Joaquim Távora, con-lorme plano de regionalizaçãooo programa. Acadêmicos deDireito, Educação Física epedagogia, trabalharão nas'rentes do programa, atravésae boisas-auxllio, segundoMetas e Objetivos do governoJayme Canet Júnior. Atual-"^ente, o Programa Themiscom adequada estrutura delro? e orientação dos pre-«os albergados e em livra-mento condicional, já estáatendendo 29 condenados deneiro

a região do Norte Pio-

Vinte milabreugrafias

em julhoEmbora o período de

férias escolares, o que contri-buiu .para o afastamento dapopulação na área urbana dacidade, o Dispensário Antitu-berculose do Distrito SanitárioMetropolitano, atendeu milha-res de pessoas, durante o mêsde julho, em seu serviço deraios X. Objetivando umamelhor assistência, o Dispen-sário vem funcionando emtempo integral das 7h30min às17 horas, proporcionando àpopulação rapidez nos examesabreugráficos e na entrega dosresultados. O movimentodesse serviço localizado naBarão do Rio Branco no mêspassado, manteve sua médiade atendimento. Assim é que, aestatística registrou que 20 mil332 pessoas passaram porexames abreugráficos, sendoque, destas 19 mil 841 foramconsideradas normais, 121classificadas como suspeitas e370 apresentaram seqüelas.Na ala dos doentes o Dispensa-rio realizou 538 consultas, com200 entrevistas após clinicas. Onúmero de doentes inscritosdurante o mês foi de 122. Cincopacientes foram hospitalizadospor apresentarem estado avan-çado da moléstia. No mesmoespaço de tempo, 10 doentesforam classificados com inativi-dade bacilar e 7 receberam altahospitalar por estarem comple-tamente curados.

ICM defertilizantestem normasO secretário Jayme Prós-

décimo, das Finanças, expediua Instrução 577/77, pela qualregula o convênio 18 assinadoem junho de 1977, relacio-nando as isenções do Impostosobre Circulação de Mercado-rias (ICM) nas saldas de fertili-zantes e seus insumos. Deacordo com esta Instruçãoficam isentas as saldas deamônia, ácido nltrico, nitratode amônia e suas soluções,ácido sulfúrico, fosfato de amô-nia, fosfato natural bruto eenxofre, atas estabelecimentosfabricantes, ou importadores,para: estabelecimento ondesejam industrializados adubossimples, ou composto, e fertili-zantes; estabelecimento deprodutor agrícola; quaisquerestabelecimentos comfinsexclusivamente de armazena-gem e a outro estabelecimentodo mesmo titular daquele ondese tiver processado a industria-lização. Segundo o secretárioJayme Prosdócimo, esta isen-ção se estende às saldas pro-movidas, entre si, pelos esta-belecimentos acima referidos,bem como às saldas, a titulo deretorno, real ou simbólico, damercadoria remetida para finsde armazenamento. Relativa-mente aos produtos estrangei-ros, a isenção só se aplica àrespectiva importação se esti-ver isenta do Imposto deImportação, de competênciada União.

Fameparedita códigode postura

naBnTo0das,as Prefeituras para-"r&8 Lá podem dispor doModelo de Código de Postu-Deln 3UeJacaba de ser editadoaos r£Jndaçâ0 de AssistênciaPa?aílUnicíplos d° Estado doda On;,?e§und0 ° PresidenteSamnnidade- Pedro Arthurrar e

ai?'« declsão de elabo-docum«n.b c.a! ° mencionado?âo ET?fo1 tomada em fun-verifico' ?mSa Procura que seda S "ltlrn£»rnente, não sóres munio? p*"e,eltos, assesso-devI?^lpais- mas também9PresenatdQres 'Cessados em•oliSaíSí 8,J9eatões para a'uras^P^emasdepos-Paio |BrÍTh

3uas cidades. Sam-foi eahT0" ^"6 o documentode técn?,Tad0 P°r uma equipeas3nJ0o08 esPeclallzados no,é<* as mquiJ° model° "con-acJrnlnhtm,edldas de P°,ftica> cio n

tlVa a car9° dohigiene ' em matêrla dePública' a?e9urança, ordem^calizaAsPem-estar público,^abelerii6

f ""cionamento deMustrioio ntos comerciais,8ervlços oaf. Prestadores decõB3entr eStatulnd0 as rela-?unlclplos°

p.°TdeH pTb!iC0 e oscentou oo - Todavia, acres-qüe s60r"° modelo que é, há^aptadrNecessariamente^arldtt8.3 condições epecu-encarninLLocais ar,tes (de ser''PalpfeM

Câmara Muni- .^ra apreciação".

Estadovai punir mau

fornecedorOs fornecedores do

Estado que não estão cum-prindo especificações dos edi-tais de concorrência pública,prazos estipulados paraentrega de mercadorias ou quevenham alterando a qualidadedos produtos encomendadospoderão ser punidos com ocancelamento de suas inseri-ções no cadastro geral deempresas se persistirem nasirregularidades. Advertêncianesse sentido foi feita peloDiretor do Departamento Esta-dual de Administração deMaterial, Celso FigureiredoFreire, tendo em vista a repeti-ção de fatos dessa naturezacom alguns fornecedoresdaquele órgão coordenadordas compras do Estado. Emreunião com os Chefes de Gru-pos Administrativos Setoriais odiretor do DEAM transmitiu arecomendação do secretárioJoão Elísio Ferraz de Campospara que seja exercido rigo-roso controle sobre as com-pras efetuadas através do refe-rido Departamento, por solicl-tação dos G.A.S., principal-mente no tocante a prazos equalidade dos produtos. Essetrabalho de fiscalização deveenvolver a cooperação dosgrupos setoriais, consideradosconsumidores finais, e oDepartamento de Material

Arapongas:Busato atende

pedidosConstruções de novas Uni-

dades Sanitárias, equipamen-tos,ampliações, instalações deLaboratórios de Análises Cllni-cas, auxilio para APMIs, insta-lações de Guarda Mirim e Cre-ches foram algumas das reivin-dlcações atendidas pelo secre-tário Arnaldo Busato, da Saúdee do Bem-Estar Social, namicrorregião de Arapongas,por ocasião da instalação dogoverno do Estado naquelacidade. Ao todo 24 municípios,por suas lideranças políticas ecomunitárias, mantiveram con-tatos com Arnaldo Busato, queatendendo os assuntos de suaPasta, afirmou que dentro embreve a SESB dará soluçõesaos pedidos apresentados.Essa política, é meta dogoverno Jayme Canet Júnior,em interiorizar cada vez mals asua administração, e prlorlta-riamente, os serviços de saúdepública que objetivam benefi-ciar o interior paranaense comuma efetiva assistência. Emdespachos com o titular daPasta da Saúde e do Bem-Es-tar Social mantiveram contatorepresentantes das seguintescomunidades da microrregiãode Arapongas: Miraselva,Santo Inácio, Flórida, SantaInez, Sabaudia, Alvorada doSul, Marilândla do Sul, Serta-nópolis, Ibiporã, Porecatu,Cambe, Guaraci, Rolândia, Ita-guagé, Jandaia do Sul, BelaVista do Paraiso, Jaguapitã.

Londrina:comerciariostêm aumentoLONDRINA — Os comer-

ciários de Londrina, Ibiporã,Cambe, Rolândia e Arapongas,acabam de receber quarentapor cento de aumento. A eleva-ção salarial foi fixada em con-venção entre os sindicatos dasclasses trabalhadoras eempresarial. Além do aumento,de quarenta por cento, foifixado um teto mfnimo para ocomerciário. Em Londrina, oempregado não pode recebermenos que um fixo de mil,cento e vinte e nove cruzeiros,o que corresponde a um sala-rio mfnimo, mais dez por cento.Neste teto não se incluem ascomissões e outras vantagens,que, eventualmente o empre-gado perceba. O presidente doSindicato dos Comerciarios deLondrina, Augusto Borges,esclareceu que os empregadosque não têm um ano de traba-Iho, receberão aumento pro-porcional ao tempo de serviço.

Por outro lado, chegaramontem de manhã a Londrinaquatro engenheiros que vãodar hoje no Nobile Hotel, aspalestras do "Seminário sobreNovas Técnicas de Drenagem".

O seminário ó patrocinado peloClube Engenharia de Londrina,em colaboração com a RhodlaIndústrias Químicas e Têxteis.

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O oitavo Concurso Nacionalde Contos será lançado hojeoficialmente pelo governadorJayme Canet Júnior, às 11 horas

VIII Concurso Nacionalde Contos lançado hoje

O Oitavo Concurso Nacional de Contos, oferecendo170 mil cruzeiros em prêmios, terá seu lançamento ofi-ciai pelo governador Jayme Canet Júnior, em ato mar-cado para se realizar ás 11 horas da manhã da hoje, noPalácio Iguaçu. Ao evento estarão presentes intelectuais,professores e autoridades convidadas, além do governa-dor, do secretário BorsarI Neto e do Superintendente daFundepar, prof. Guilherme Lacerda Braga Sobrinho.

A intelectualidade paranaense será representadapelo professor Leopoldo Scherner, integrante do Conse-Iho Estadual de Cultura e já confirmado como um dosnomes para compor a Comissão Julgadora da CategoriaGeral. Como nas versões anteriores o certame literáriopromovido pelo governo paranaense está aberto à parti-cipação de brasileiros de todos os Estados, que deverãoremeter três contos originais e Inéditos, cada um delosem seis vias, à Diretoria de Assuntos Culturais da Seec(rua Ebano Pereira, 240 - C. Postal 317), até o dia 31 dejaneiro de 1978. Os resultados serão anunciados até asegunda quinzena de maio do ano que vem.

RENOVAÇÃOEmbora o regulamento do Oitavo Concurso seja

basicamente análogo ao dos certames anteriores, houvemodificações destinadas a valorizar a participação doscandidatos paranaenses, com a previsão de prômiosespeciais tanto na Categoria Geral, quanto na CategoriaEstreante (reservada aos concorrentes que nunca'publi-caram contos em livros ou suplementos literários de cir-culação nacional). Em outros itens também é visível oesforço empreendido para renovar os termos de realiza-ção do concurso literário, o mais importante do pais naárea da ficção curta. Em função dessa importância, nãohouve a preocupação de oferecer uma premlação millo-nária (embora o valor dos prêmios não seja nada irrisó-rio), pois o certame já está plenamente consolidado e os

prômios que distribuem apresentam um valor Imaterialque não pode ser medido em bases cruamente monetá-nas- COMISSÕES

Ao contrário da mals recente versão do certame,quando o Concurso foi disputado numa só categoria,existirão agora duas categorias e consequentementeduas Comissões. Além do prof. Leopoldo Scherner, jáaceitou convite para participar do júri da Categoria Geralo conhecido escritor e critico literário Hélio Pólvora, doRio de Janeiro. Na Categoria Estreante, dois nomesparanaenses já estão definidos: Cláudio Lacerda (que jáfoi um dos autores premiados, em Concurso anterior) eCarlos Alberto Sanchez, professor de literatura. Malsdois intelectuais residentes fora do Paraná serão convl-dados um para integrar a Comissão da Categoria Geral eo outro a da Categoria Estreante.

OS PRÊMIOSO principal prêmio da Categoria Geral ó tfParaná",

com o qual já foram laureados escritores do porte deDalton Trevisan, Rubem Fonseca, Mário Garcia de Paiva,Roberto Drummond, Mafra Carbonleri, Murilo de Carva-Iho e Sérgio Martagão. O valor do prômlo é, desta vez, decinqüenta mil cruzeiros (e de setenta mil caso o vence-dor seja paranaense). Prômios de vinte e de quinze milcruzeiros serão respectivamente atribuídos aos cândida-tos que conquistarem o segundo e o terceiro lugares.

Na Categoria Estreante, o Prêmio "Tasso da Silvei-ra" é de trinta mil cruzeiros (quarenta mil se o vencedorfor paranaense), sendo de quinze e dez mil cruzeiros apremiação referente ao segundo e teroeiro lugares. Casonenhum dos seis classificados seja paranaense, serãodistribuídos prêmios Especiais de 20 e de 10 mil cruzei-ros, nas Categorias Geral e Estreante, destinados aosparanaenses que figurarem entre os autores de contoscogitados para premiação.

Consórcio imediatoser vopa 77• •

Novoecom três planos à sua escolha:

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O menorem SãoMateus"Governo e comuni-

dade, comunidade egoverno se unem para acriança. Este Governoestá deixando, um invés-timénto' de real valor,investimento na vida dacriança". Essa afirmaçãofoi feita 'pelo diretor doInstituto de Assistênciaao Menor, Newton Grein,na inauguração oficialdo Centro de Estudos doMenor e IntegraçãoComunitária de SãoMateus do Sul. O IAMestimulando e apoiandoas iniciativas da comuni-dade, vem proporcio-nando um vinculo maiorentre obra-menor-famí-lia, ao fazer com que acriança conviva numambiente familiar e aomesmo tempo leve atéele os conhecimentosque recebe no Cemic.

Tudo isso somado aotrabalho de treinamentode pessoal especiali-zado e a instalação deCemics, representam osprimeiros passos para aformação de uma basesólida para solução doproblema do menorcarente. A criação des-ses organismos multipli-cadores da ação social ea sua interiorização sãoas metas do IAM, noPlano de Prevenção àMargInallzação.Esse tra-balho e os esforços denível federal, estadual,microrregionais e muni-cipal, de entidadesgovernamentais e parti-culares, de comunidade,atuando de forma adinamizar servjçoscapazes de suprir asnecessidades básicasdo homem (alimentação,educação, saúde, lazer esegurança social), propi-ciam a capacitaçãonecessária para, que afamília se integre social-mente. Na solenidade deinauguração do Cemic,participaram a primeiraDama do Estado, DonaMaria de Lourdes Canet,o prefeito Luis RenatoAmaral, o diretor doIAM, Newton Grein, oPresidente da Câmara,Ronaldo Toppel, o juizde Direito, Artur Cabel, opresidente do Rotary,Orlei Kanton, a presi-dente do Cemic, JúliaSkalski, entre outros.

Speed Racer, Êspér, Ultra^Seven,4 Az do Espaço e XíickTracy

estão todas as tardes na sua TV 6-

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Fim da carreira doVolkswagen alemão nos

Estados Unidos. Altopreço é uma das causas.

Bancosmultinacionais

no Peru0 governo do Peru autorl-

zou ontem mediante uma leipromocional, o estabeleci-mento no pais de bancos multi-nacionais com um capital subs-crlto mínimo de 50 milhões dedólares. Esta norma revoga alegislação vigente sobre amatéria que impedia os bancosestrangeiros de exercer umasério de atividades, entre elas acaptação de recursos internos,pelo que.existem naquele pais,apenas quatro sucursaisestrangeiras. "Os bancos mui-tinaclonais com capital estran-geiros, diz a nova lei, poderiampromover e participar em todotipo de operações bancárias efinanceiras, de Investimento edesenvolvimento de negócios,serviços e outras atividadesafins, no país e no exterior".

Deverão ainda contar com umcapital pago em uma porcenta-gem não inferior a 25 por centode capital subscrito. Outros 25por cento deverão ser pagosdentro dos 12 meses que seseguem a data do primeiropagamento, estipula a lei.Indica que, poderão ser acio-nistas deles, as Instituiçõesfinanceiras de Investimento oude crédito, seguros e ressegu-ros públicos e privados, dereconhecida solvência em seupaís de origem. Estes bancos,acrescenta serão consideradosestrangeiros, assim como seusinvestimentos e créditos nopaís quando foram efetuadoscom recursos em moedaestrangeira,

Dadospara estimar

produçãoA Secretaria da Agricultura

inicia esta semana no Núcleoregional de Londrina o levanta-mento para estimativa de áreaplantada e outros dados.sobrea produção agrícola na safra1976/77. - ¦• m

Dentro «de vinte dias,o Departamento de EconomiaRural (Deral) estará de possede todos os números de produ-ção agrícola paranaense desteano, já que o levantamentoserá feito concomitantementeem. todos os núcleos, abran-gendo todo o Estado. No levan-tamento, que é feito por amos-tragem, a nível de propriedaderural, trabalharão na área deLondrina, que abrange pertode 30 municípios, 23 técnicose guardas sanitários das equi-pes de campo da Defesa Sani-tária Animal (DSA). Este pos-soai recebeu treinamentoontem sobre o preenchimentodos formulários e interpreta-ções das informações. Serãoapuradas as características dapropriedade, dados sobre cui-turas solteiras e culturas con-sorciadas. Serão visitadas 425propriedades, escolhidas porsorteio elaborado pelo Deralem Curitiba, com auxílio decomputador. O crédito (amos-tragem que se revelou mais efl-ciente, possibilita uma visão realdas 43.475 propriedades. Umanova previsão será feita emnovembro para a safra de1977/1978.

Políticaenergética de

UèkiFalando durante o V

Encontro Nacional de Produto-res de Cana, na cidade deCampos, o nlnlstro ShigeaklUeki, das Minas e Energia,abordou a política energéticado governo Federal e teceuconsiderações sobre o quadromundial de produção e supri-mento de petróleo. Dizendo, deInicio, que o problema dopetróleo. D|Mnd0i ^ ^que o problema do petróleo,atualmente ó eminentementeeconômico e social, o ministrolembrou as recomendaçõesque recebeu do presidenteErnesto Gelsel para que tos-sem estabelecidas prioridadesno setor de energia. Depois defazer referência, dentro destequadro, a melhoria da produ-ção nacional de petróleo, "queJá vem apresentando aprecia-vels resultados", o ministrocitou ainda, a atenção que oseu Ministério vem dando aoatender as determinações pre-sidenclals, ao aumento da pro-dução hidrelétrica, com. apro-veltamento projetado de seto-res ainda não disponíveisnesse particular o ministrolembrou que setenta por centoda energia do país ó de origemhidroelétrica e que, sem ela, oBrasil teria de consumir maisde quinhentos mil barris depetróleo por dia. "Uma dasprioridades também exigidaspelo presidente da República,disse o ministro Ueki, foi a depreparar o país para a era daenergia, que será multo Impor-tante nos próximos anos".

Chinaestá comprando

trigoA Austrália, Canadá e

Argentina venderão à Chinaquantidades records de trigo,anunciou ontem o Bank ofAmérica. Onze milhões detoneladas foram encomenda-das pela China para uniperíodo que se estenderá atéagosto de 1978, segundo acarta mensal do banco deHong Kong. O Bank of Américalembrou que a China já com-prou este ano 5,5 milhões detoneladas de trigo a Austrália e5,29 milhões de toneladas aoCanadá. A balança comercialda China teve, este ano umexcedente de um milhão dedólares e seus principais inter-locutores comerciais foramJapão, Hong Kong, AlemanhaFederal, França, Austrália,Estados Unidos, Singapura,Bretanha e Itália. Até 1975 aChina tinha um déficit, em suabalança comercial com os pai-ses não comunistas, graças auma severa redução de suasImportações. Por outro lado,ao contrário dos anos anterlo-res, o consumo do café nosEstados Unidos declinou noInverno passado, segundo umapesquisa realizada pelo Orga-nízação Internacional do Café,nos meses de janeiro e feve-relro passados.

Normas doconcurso de

vitrinasEm reunião realizada ontem

na Federação do Comércio doEstado do Paraná, as comls-soes organizadora e julgadorado concurso de vitrinas emhomenagem à Semana da Pá-trla, a ser comemorada entre19 e 25 próximos, foi aprovadoo regulamento do certame. Acoordenação ó do comando da5* Região Militar e a participa-ção oficial das Federações doComércio e do Comércio Vare-jlsta, da Associação Comercialdo Paraná e do Clube dos Dlre-tores Lojistas. Composta porrepresentantes do comando da5» RM, União Cívica FemininaParanaense, Liga de DefesaNacional, Legião Paranaensedos Expedicionários, da Afan epelo comerciante do ano, CélloPereira de Oliveira, Irá visitartodas as lojas comerciais Ins-critas, computando pontos de"0" a 10 para cada uma dasvitrinas, segundo o estabele-cldo no regulamento e referen-dado na reunião de ontem.Cinco troféus serão conferidosaos vencedores do concurso,além de menção honrosa, queo comando da 5» RM/DE vaifornecer a todos os partlcipan-tes, além de prêmios emdinheiro para os vitrinistas res-ponsávels pelas cinco melho-res decorações. As inscriçõespoderão ser realizadas até odia 19, em qualquer uma dasentidades que estão promo-vendo o certame.

"Besouro"está ficandosem cartaz

O Volkswagen, este carroalemão de carroçaria engra-cada que cativou uma geraçãode jovens norte-americanos,está chegando ao fim de suacarreira nos Estados Unidos. Oembarques do "escaravelho"de duas portas, maior ôxito devenda entre os carros Importa-dos nos Estados Unidos, aca-baram no môs passado. Res-tam cerca de 2.000 veículos emestoque. Baron Bates, porta -voz da firma Volkswagen, disseque foi decidida a suspensãoda importação do carro porqueas vendas foram caindoenquanto subiam os preçosnos últimos dez anos. Opequeno carro chegou a estepaís em 1949. Neste ano ape-nas dois foram vendidos. Masassim começou a invasão domercado automobilístico nor-te-americano. Desta épocapara cá, os norte-americanoscompraram cerca de cincomjlhões de Volkswagen, maisdo que a quarta parte dos 19milhões de veículos destemodelo que a Alemanha ven-deu no mundo desde 1945. E ocarro mais vendido do mundo.Em 1968, foram vendidos cercade 423.000 "escaravelhos" aopreço de 1699 dólares cada.

Visita àrefinaria deAraucária

Durante visita realizadapelos diretores da Federaçãodas Indústrias à RefinariaGetúlio Vargas, em Araucária,estes foram recebidos pelosuperintendente Jayme Sar-torl, que se fazia acompanhardo superintendente admlnis-tratlvo e José Valadares chefeda divisão de planejamento. Naocasião, Sartorl, fez uma expo-slção no auditório, mostrandoa estrutura do sistemaPetrobras, as atividades deexploração, produção, Indus-trlallzação e comercializaçãode petróleo, e atividades para-leias de petroquímica, produ-ção de fertilizantes, exploraçãointernacional de petróleo,comercialização internacionale pesquisa e desenvolvimentode tecnologias ligadas ao pro-duto. Sobre a refinaria deAraucária, Informou que elavem operando desde 2 dejaneiro deste ano, tendo sidoinaugurada recentemente pelopresidente Ernesto Gelsel. Suacapacidade de processamentoé de 20 mil metros cúbicos pordia, estando com suas obrasquase concluídas (as últimasunidades de processo dopetróleo deverão entrar emfuncionamento até o fim doano). Após percorrer as insta-lações industriais da refinaria,a caravana da Fiep, visitoutambém os computadores quecontrolam o painel de opera-ções de processo, o primeiropainel automatizado em refina-rias brasileiras. Em seguida umalmoço foi oferecido aos vlsi-tantes.

Entravecom comércio

inglêsO ministro do comércio da

Grã-Bretanha, Edmund Dell,voltou a afirmar que as restri-ções brasileiras às importa-ções representam o principalerVfíàve no desenvolvimentodos negócios entre os dois pai-sesr Ele manteve ontem umencontro de 45 minutos comministro da Fazenda, MárioHenrique Simonsen, "comquem debatemos«o desenvolvi-mento do comércio entre osnossos países e as possibilida-des de cooperação entreempresas britânicas e brasllei-ras para a instalação deempreendimentos no Brasil"."Expusemostambém,

ao mlnis-tro Simonsen, alguns proble-mas que hoje enfrentamos faceas restrições impostas pelogoverno brasileiro as suasImportações, além de passarem revista as possibilidades dedesenvolvimento da economiabrasileira". Segundo o ministroinglês o ministro da Fazendamostrou-se bastante receptivoao desenvolvimento das rela-ções comerciais entre os doispaíses. "Fizemos, ainda, umaexposição global da situaçãoatual da economia britânica,principalmente agora comgrandes melhoramentos nanossa balança de pagamentoscomo resultado do cresci-mento das exportações e asdescobertas de petróleo nomar do Norte".

Linhade ação para

empresasO Conselho de Desenvolvi-

mento Econômico em sua reu-nião de ontem, que contou coma presença dos ministros daárea econômica e do diretor daPetrobras, Paulo Belotti, con-centrou-se no exame daslinhas de ação para apoio àspequenas e médias empresas.Depois de examinado o levan-tamento do grupo de trabalhoda Secretaria de Planejamento,o CDE estudou a maneira demelhorar as condições deempréstimos aquelas empre-sas bem como o tratamento fls-cal a que estão sujeitas. O Con-selho avaliou tmabém a possi-bilidade de aumentar os recur-sos para a formação e aperfel-çoamento gerencial. Nada foidivulgado pelo Palácio sobre ooutro assunto que constava empauta, ou seja, análise sobre adefinição da tecnologia a serempregada na exploração dasjazidas de sais de potássioexistentes no Estado de Ser-gipe. Sobre este tema, a preo-cupação do governo é encon-trar um sócio estrangeiro queesteja capacitado a transferir oseu "know how" tecnológico àPetrobras Mineração, encarre-gada de explorar as jazidasdaquele Estado. "

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Mais três projetos dedestilarias de álcool

foram aprovados para oParaná, informou-se ontem.

Soja finalmente sem opara exportarconfisco

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Caiu o confisco cambial Incidentes sobre aoexportações de soja. A Informação foi prestadaontem pela manhã pelo secretário geral da Arenadeputado Nelson Marchezan após ter^ recebidocomunicado do ministro da Fazenda, Mario Henrl-que Simonsen. O confisco atualmente Já estavareduzido a 4 por cento.

No seu último encontro com o ministro daFazenda, semana passada, Nelson MarchezanInformava aos Jornalistas que havia lhe feito apedido de retirada do confisco e que Simonsennão havia comprometido aceitar o pedido mas oencarou com multa simpatia.

DESGASTE

O parlamentar defendeu Junto ao ministro aIdéia de que atualmente os 4 por cento represen-tam mais um desgaste político, e quase nada slg-nlflcam socialmente.

Na opinião do parlamentar, o confisco da sojasó ara Justificável quando os preços Internacionaisestavam altos e hoje não há mais nem eficácianem validade -numa taxa de 4 por cento.

Álcool: Comissão aprova maistrês projetos paranaenses

O secretário da Indústria e do Comércio, Luiz Qon-zaga Pinto, confirmou ontem, de Brasília que mais trôsprojetos de destilarias de álcool foram aprovados para oEstado do Paraná, na reunião de ontem da ComissãoNacional do Álcool. São eles os das Destilarias de ÁlcoolAstorga, de Astorga, Goioerô, situada no município deMoreira Sales e da Agroindústria! Santa Laura, de Ibalti.

Com estes 3 projetos, o Paraná fica com um total de14 destilarias aprovados pela CNA, restando apenasmais dois projetos a serem aprovados, um da DestilariaAnexa á Usina de Açúcar Santa Terezinha, de Maringá eo outro, da Destilaria de Álcool Nhudlaquara, de Morre-tes

AS APROVADASAs três destilarias aprovadas ontem sâo do mesmo

porte, devendo produzir 120 mil litros de álcool anidropor dia com um total de 20.160.000 litros por safra.Assim, a partir do pleno funcionamento das destilarias, oParaná deve produzir um total de 317.760.000 litros deálcool por ano, sendo 263.760.000 provenientes das des-tllarias autônomas e 54.000.000 das anexas. As anexas,contudo, já sstarão produzindo a partir deste ano 40milhões de álcool anidro e 14 milhões de litros de álcoolhidratado.

Segundo as estimativas dos técnicos da Secretariada Indústria e do Comércio, cada uma das 3 destilariasaprovadas ontem pela Comissão Nacional do Álcooldeverá propiciar 700 novos empregos nas áreas agrícolae Industrial, além de uma participação expressiva naarrecadação de ICM.

^£CrffjT±c^ri^^tíJ^^£^^SÉ preciso

abriro jogo

Apesar de ter sido taxada pelo mano*umas duas vezes nos úttimos meses deresponsável por arando parle da Inflaçãobrasileira, a aorlcuttura. mais uma vez.preferiu hipotecar ao governo a sua soll-darledade na luta pelo equilíbrio nabalança comercial e redução das pres-soes Inftaclonarian. reafirmando sua con-fiança na político econômica conduzidapelo ministro Mário Henrique Simonsen,num encontro deste com os dirigentesdas Federações de Agricultura de lado oPais.

Entretanto o que se viu. após a expia-nação Inicial do ministro foi. uma torrentede elogios à sua capacidade • nada deconcreto que ae pudesse conslderercomo reivindicação de um setor certa-mente sofrido do Pais. Assim, suros duashipóteses distintas: ou a agropecuárianáo esta tào mal das pernas como apre-goam os seus representantes, ou então osetor resolveu, mala uma vez mostrar aogoverno que e capaz de fazer sacrifícios.Espera-se que os agropecuários nâovenham «gora, deporia do paaaada achance de mostrar a quem de direito oue»un situação nao é boa, a "botar a bocano trombone" do interior de seus redutosapregoando a necessidade de maioresrecursos, de Incentivos o etc. Porque estaem moda, bole em dia. eloglar-se a auto-rldsde pela frente e depois dizer que apolítica agrícola está caminhando porsondas multo tortuosas e cholos de eaol-nhos.

Prestígio de Fayet.Luiz Augusto juk

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** Vi '• -v** ;_?'.$#'ml*José Pedro

Aproximadamente 190 pessoas,entre economlstaa, empresários e estu-dantea, eatlveram presentes na palestraque o presidente da Badep, Luiz AntônioFayet, proferiu recentemente, sm Curi-tiba, dentro daa comemorações alusivasao "Ola do Economista". Duas cdiuficaram provadas: que Fayet goxa do umexcelente prestígio e que aclasse de «co-nomlataa esta Interessada na unito.

Aliás, a rocóm formada Associado Pro-flsslonal dos Economlstaa do Paraná wtfsendo fortalecida dla-a-dla, pelos profli-slonala, que ntó então nflo contavam comum ofQ&o em aua defesa, e os planosainda para este ano aâo promissoras.

Uma das mstaa principais da entidade iassegurar a presença do economlstsprofissional habilitado nas situações dn-culadaa á aua área de. atuação"Volks" não será mais fabricado

oartfdSoíffi automóvel popular, deixará de ser fabricado a?in«tr„?aMm,£ ano "1 Alemanha Federal, anunciou um porta-voz do grupo deSul í ffiní'conffi^S^S ° Bra8"' luntarmmte com o México África doMMaOa^?mn™rH-febrl??do ?erca de m" "nidades diárias. A partir dosnos do Volkswacf^ a ««SihEOTS ro alemao Fer°"lnando Porsch desenhou os pia-há auatro anos este m^Jin^nW'foram fabrlcadas 19.200.000 exemplares. Atésâo somente DrodSz^nn°nvStltuia ° e88en°"al do setor Volkswagen. Mas agoraFederal produzldos 1°0 exemplares por uma das seis fábricas da Alemanha

A» Wr ,de 1' de abrH de 1968,todos os estabelecimentos da rede hoteleira do paísJa estarão definitivamente classificados em categorla^de uma cinco estrelas. O objetivo da classificação ê dar. _._, a° viajante uma Informação

sintética e padronizada sobre o grau de confortoe a qualidade dos serviçosque ele Irá encontrar. Segundo o tipo de estabelecimentoe de acordo com as designações e catego fasa classificação terá caráter

oficial. Em Curltlba,existem duas correntes a respeito da

medida, sendo uma contrária

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Os empresários, Indus-trlais e comerciantes preci-sam trabalhar com maisrealismo. Se continuarem atransferir todos os seusônus, multiplicados, parao consumidor, o mercadocontinuará estreitando-se.Isso está ocorrendo nosetor de vestuário e no ele-tro-domóstico.

O diretor superinten-dente do Grupo Corujão,José Carlos Carvalho, foiconsiderado o líder de ven-das da Puma Ind. VeículosS.A., no último môs dejulho, sendo homenageadocom uma placa de pratapelo trabalho desenvolvidoneste setor.

A Bolsa de Valores do

Paraná, registrou ontemum dos mais baixos índicesna comercialização depapéis. Foram negociadossomente 13.751 títulos para20.177 cruzeiros. O Bame-rindus liderou mais umavez o pregão na Bolsa com8 mil títulos negociados.

. O Departamento deOperações de Câmbio doBanco Central-Gecam, afl-xou ontem a cotação damoeda americana. O dólarestá sendo negociado a14,740 cruzeiros para com-pra e 14,810 cruzeiros paravenda. Já nas operaçõescom bancos sua cotação éde 14,757 cruzeiros pararepasse e 14,799 cruzeirospara cobertura.

REGISTRONos bastidores de umbanco aqui em Curitiba:Fala-se que estaria ocor-rendo uma mudança nocontrole acionário de umbanco de investimentosonde o City é acionista. Aparte brasileira seria trans-ferida para um outro grupomais atuante. .O Sindicato do ComércioAtacadiSta de Drogas e

£"«ÍIcamentos de Curltlba,defetórl* e,698r 8ua novaaeretoria, com mandatoPara o trlônio 1977/1980sob a presidência de Wll-Como Campo8de Oliveira.Como vice-presidentelJs°nDr^"lno Silva, HólfôSouza como secretário e

João de Deus Castro Filhocomo tesoureiro. ,.

, Com a divulgação do eai-tal de oferta pública.. <»ações da Kibon S.A-Indüs-trlas Alimentícias, oeacordo com as exigência-determinadas pelo BancoCentral do Brasil, f

aentrega às Bolsas de vaiores do Rio de Janeiro e oeSão Paulo do balançosemestral, essas Boist»resolvem reabrir as nag"ciações com ações ae»»empresa a partir de hoje.

No .mercado noya-lorquino de cafó, os futurwfecharam ontem em òo*600 pontos em baixa so»1.030 lotes, 48 dos q"818ficaram em espera

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O programa de maiore_ps machões voltou.

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,JLEíí!r2da dP eon«scocaiíioi»! da soja, destinadaà exportação foi bemaceita pelos produtores.Paraná

aplaude quedado confisco"Mals do que em palavras,

o agradecimento dos agrlculto-res do Paraná será feito emnroduç_ee sempre maiores". Aarmação é do secretário daAgricultura, Paulo Carneiro,ern telex enviado na tarde deontem aos ministros da Agrl-cultura, Alysson Paulinelll, e dafazenda, Mário HenriqueSimonsen, agradecendo pelaextinção do confisco cambialda soja decidida pelo ConselhoNacional. s a seguinte a íntegrado telex assinado pelo secreta-rio da Agricultura: "Em nomedos produtorea paranaenaea,venho manifestar nosso pro-fundo regozijo pela declsáo doQoverno Federal, tomada emdata de hoje pelo ConselhoMonetário Nacional, suspen-dendo o confisco cambial dasoja. crela Vossa Excelênciasor esta medida, táo ansiosa-mente aguardada pelaa cias-ses produtoras de largo alcanceem todos os meios 0co1.flm.cobe sociais do nosso Estado eque, mala do que em palavras,receberá o agradecimento dosagricultores em produçõessempre maiores". Por outrolado, em outro telex (enviadoanteontem) aos ministros dafazenda e da Agricultura, bemcomo ao presidente do Bancodo Brasil, o secretário PauloCarneiro, além de ter solicitadoa suspensão do confisco sobrea soja, enumerava outras rei-vlndlcações do Paraná objeti-vando corrigir problemas naárea de comercialização deooja, milho e algodão.

Análisessobre retirada

da taxaO presidente da Confede-

ração Nacional da Agricultura,sr. Flàvlo Brito, após ser Infor-mado pelo ministro da Fazendasobre o fim do confisco daso|a, caracterizou a medidacomo asalnatura do "13 demaio da soja". O presidente daCNA encarregou-se de comu-nlcar a todas as federaçõesoataduala e afirmou que, ape-sar de a soja estar caindo umpouco atualmente, "a medidavelo compensar o produtoragrícola". Foi uma medidacoerente do Qoverno, em fun-çfio das atuala condições domercado Internacional de soja.>sso representa ao produtorum benefício de CrS 6,00 porsaca no mercado Interno",comentou, em Porto Alegre oprooldente da Federação dasCooperativas Brasileiras deTrigo e Soja (Fecotrlgo), sr. AriDalmollnn a propósito da retl-rada da taxa cambial de 4%sobre as exportações de soja.tm nome dos exportadoresflauchos, o diretor do Departa-mento de Soja da Federaçãoaas Associações Comerciaisao Estado, ar. Oscar Caleffl,amentou que a taxa cambialtenha sido retirada "tâo tardia-mente, o que prejudicou acomercialização do produto,atrasando as exportações e oaeu escoamento". De um exce-miihi6 ^Portèvel de 1,8"innôes de toneladas de soleem grfio 0 Estado ainda dle-

Petrobrásdiz que compra

A do Brasil. A Petrobrás Informou quevem encomendando variados

M.8"16"108 Pioneiros noBrasil, em caráter experlmen-xai, para ajudar o desenvolvi-mento no País de bens e mate-nals sem similar nacional.Neste ano, até o momento, taismWas 8omam Cr$ 112milhõesmas deverão chegar açrj 150 milhões em dezembro.A empresa destacou que nosetor de equipamentos paraexploração e produção depetróleo - onde "se verificam asmaiores dificuldades paraobtenção de Informações téc-nicas e "know-how" - o totalae aquisições feitas no prl-melro semestre alcançou Cri1,338 bilhão, 71% colocados noBrasil. Para exemplificar oIncentivo que tem "prestadonos últimos anos" a esta área,lembra que os componentesdo sistema de Garoupa tiveramÍndice de nacionalização"quase 60%,_de um Investi-mento global de Cr$ 1,2bilhão". "Outro empreendi-mento pioneiro liderado pelaPetrobrás refere-se à constru-ção no Brasil de plataformasde concreto para perfuração,produção e armazenamento depetróleo, a primeira das quaisjá foL entregue e está instaladano campo de Ubarana, no RioQrande do Norte" - acresen-tou a empresa. Na era dosgrandes empreendimentosIndustriais - a Petrobrás Indl-cou que a Indústria local desti-nou 98% do total de Cr$ 1,842bilhão de aquisições feitas paramals de 50 obras.

Defesapara o casoda Sudepe"Quem não deve nâo teme

Tudo o que realizei foi dentredos aspectos legais e nadeconstatei fora da legalidade",disse o superintendente deSudepe - Superintendênciado Desenvolvimento da- Pesca.sr. Joslas Luiz Guimarães, arespeito das expectativas quecercam o relatório concluídoterça-feira pela comissão deInquérito sobre irregularidadesocorridas na aplicação deIncentivos fiscais pela Sudepe."O que constatei - disse aindao sr. Joslas Guimarães — foi apresença de grupos contraria-dos, consultorias de projetosmirabolantes que foram cer-ceados para realização dessesprojetos. O diálogo sempreesteve e sempre estará aberto.Estou disponível porque tenhocomo dever servir à verdade,"declarou". Ao depor ne,comissão da Amazônia da Câ-mara dos Deputados, JoslasLuiz Guimarães atribuiu aobaixo nível tecnológico e à faltade infra estrutura de frios asgrandes perdas de pescadoanualmente acontecidas naAmazônia. O sr. Joslas Qulma-rães citou estudos de projetosem Belém e em Manaus para aconstrução de terminais eentrepostos frigoríficos quedevem servir de suporte para acomercialização do pescado,evitando que a atual porcenta-gem de 30 a 40% do pescadose perca por falta de condi-ções.

Razõespara manter as

falênciasO estreito vínculo entre o

sistema bancário e financeironacional com seus congêneresno exterior foi uma das princi-pais razões do Banco Centralter sustentado, durante algumtempo, uma série de estabele-cimentoie financeiras falidas",."Era

preciso manter a credltlbl-Iidade do sistema — disse umafonte do BC, observando que asituação poderia ter se tornadobastante grave se o Qovernonão tivesse Impedido a falênciasimultânea de grandes organl-zações financeiras nacionais".Em que pese o prejuízo efetivoda ordem de 10 bilhões de cru-zeiros registrados neste tipo deoperações, que chegou a atln-gir o montante de 21,6 bilhõesde cruzeiros. Quando o BancoCentral decretou a liquidaçãoextra-judicial do Banco Halles,já estava para ser estabelecidaa Intervenção também noGrupo Ipiranga, na União deBancos Brasileiros, BancoUnião Comercial, Grupo Lume,Audi, Áurea, optou-se, entre-tanto pela Injeção parclmo-niosa de recursos nesses esta-belecimentos de forma a per-mitir que as liquidações sefizessem gradativamente semalardes ou conseqüências quepoderiam resultar na falênciade todos esses grandes gruposao mesmo tempo. Argumentouainda o representante do BC,dizendo que a maioria dessesbancos estavam comprometi-das com operações de créditodireto no exterior, com base naresolução 63 e no decreto-lei4.131.

Novo"Pacote" sairána quarta- O governo aeverá anun-

ciar na próxima quarta-feiraum novo pacote de medidas deapoio à pequena e médiaempresa, segundo informouontem o ministro da Fazenda,Mário Henrique Simonsen, aoadmitir que o assunto foiamplamente discutido na reu-nlão do Conselho de Desenvol-vlmento Econômico. "Nadaposso adiantar agora mas asmedidas em questão visam darmaior apoio àquele setor",dlsse o ministro, acrescen-tando que as medidas gran-gearâo financiamento e benefl-cios fiscais. Inadagado sehaveria modificação do critérioduplo hoje existente nos con-tratos do BNDE com empresasprivadas (correção monetáriapré-fixada e correção livre)Simonsen nada quis revelar,acredltando-se, entretanto,que esta é uma das medidas aserem anunciadas. O ministroda Fazenda observou, poroutro lado, que a retirada doconfisco sobre a soja obede-ceu ao mesmos critérios quedeterminaram sua Implanta-ção. "Na época tínhamos pre-ços altos no mercado externo esurgiram disparidades em rela-ção ao mercado interno. Hoje,com preços baixos lá fora epreços reais aqui dentro, oconfisco já nâo faz sentido".

Isto é, retirou o confisco nomomento em que houve com-patibllização dos preços exter-nos e Internos".

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ESTOFADOSeonconiImagemde qualidadedesde 1.921

POLTRONADO CONFORTOFixa, Móvel e de Balanço.Presente em milhares de laresde todo o Brasil.-Wsa

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m-_2moveis —pi.NOVAS INSTALAÇÕES DA INDÚSTRIA:Estrada da Graciosa Km 12 - Município de Colombo-Paraná

As empresas do Paranáestão sendo alertadas

pelo BRDE para o prazoda correção pré-fixada.

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Correção pré-fixada20% válida atéde

O diretor do Banco Regional de Desenvolvi-mento do Extremo-Sul (BRDE) em Curitiba, Máriode Andrade Saporltl.está alertando os empresários,paranaenses para um detalhe Importante do Pro-grama de Operações de Financiamentos à Aclonls-tas (Flnac-ll), recentemente reaberto pelo QovernoFederal e também administrado pelo Banco: oprazo para as contratações com correção monetá-ria pré-fixada em 20 por cento vai apenas até 31 dedezembro. Depois dessa data, os acionistas oucotlstas que desejarem aumentar o capital de suasempresas, com financiamentos do BRDE, estarãosujeitos as novas normas do Programa.

O Flnac-ll, cujo objetivo básico é financiar asubscrição de ações ao próprio acionistas oucotista, tem uma carência de quatro anos e os res-gates são feitos trimestralmente. O BRDE financiaaté 70 por cento do valor total do aumento do capi-tal, pois Indice de 30 por cento foi fixado como omínimo para a participação do próprio acionista.Porém ter acesso ao Programa tanto as socleda-des anônimas com as sociedades por cotas de res-ponsabilidade limitada.

O empresário, acionista ou cotlsta, que dese-Jar obter maiores Informações sobre o fundo,poderá procurar qualquer técnico do BRDE, à ruaEmillano Perneta, 160, em Curitiba, ou mesmo pelotelefone 32-6133, ramal 134.

Saporiti alerta asempresas para correçãodo programa Flnac-ll.

Paraná tem conduta financeiramuito cautelosa, diz Belmiro

Nn nvr.i-.oiiM'./. _-_t,-_ f~-_ _-__-_ ___¦_.. . íNa exposição que fez ontem para 08 deputadosestaduais sobre o equaclonamento financeiro doGoverno e, mals especificamente, sobre a mensagemgovernamental que solicita da Assembléia Legislativaautorização para a realização de vários financiamentosexternos, o secretário do Planejamento, Belmiro Jobimvalverde, disse que não é segredo que o Estado doParaná tem uma conduta financeira multo cautelosa- "Há pouco tempo atrás, o Ministério do Planeja-mento fez um estudo em que chegou à conclusão queapenas quatro Estados do Pais conseguiam se equilibrarcom seus recursos; e apenas dois, conseguiam gerirrecursos de Investimento e, entre esses dois, honrosa-mente, estava o Estado do Paraná" - afirmou.

CUSTEIOValverde salientou que o Estado tem utilizado comonorma fundamental, que as operações de crédito, acasorealizadas, o sejam, especificamente, para custeio de

programas de Investimento. Apesar de toda regulamen-tação rígida do governo federal, expressa om uma sériede atos normativas Integrais, co1$p as Resoluções doSenado Federal, o Estado do Paraná, sob qualquer enfo-que que se apresente ou se dô, está com amplas folgasem razão a essas normas. Em suma, nós temos capaci-dade de endividamento multo superior àquelas queestão sendo praticadas.

Dentro desse quadro, explicou o titular da Pasta dePlanejamento, é sabido também que nós estamosfinanciando os orçamentos estaduais de uma forma bas-tante parcimoniosa em relação ao uso da dívida. Em1976, para um orçamento de seis bilhões e quatrocentosmilhões de cruzeiros, foi solicitada a fixação de opera-ções de crédito em um bilhão e quatrocentos milhões decruzeiros. Esta aplicação não foi utilizada, inclusive por-que nossa receita se comprovou deforma mals favorável.

Valverde ressaltou que se considerarem um bilhão equatrocentos milhões de cruzeiros, sobre um orçamentopróprio de cinco, nós teremos alguma coisa com 22 porcento do orçamento estadual sendo financiado, à contade operações de crédito. Expectativa, porque na reali-dade não foi isso, foi menor. O orçamento, em vigor,para uma receita própria de 8,3 bilhões de cruzeiros esti-

ProdutosEtti

A Ettl reuniu a imprensa, no Hotel Del Rey,para mostrar uma série de produtos queserão lançados no mercado, através decomerciais que modificarão Inteiramente oaconceitos de marketing, comercialização epropaganda do produto. Os produtos Ettl,através do processamento de tomate, man-tem liderança do mercado na AmericaLatina. Os anfitriões, que receberam aImprensa, foram: Romano Cartoccl, gerentenacional de vendas; Cllve R. Pollock, diretorde marketing; Fernando Pacheco, gerenteregional; Arnaldo Moreira Azevedo, gerentede marketing e Paulo Yano, gerente de pro-dutos.

mada, nós temos uma previsão de operações de créditode 1,1 bilhão, o que significa que nós temos algumacoisa com 12 a 13 por cento em números redondos, 12por cento do nosso orçamento financiado por operaçõesde crédito, metade do percentual anterior. E certamentepara o ano que vem esse percentual nada mudará oumudará pouca coisa.

Sobre a mensagem governamental que solicita daAssembléia Legislativa autorização para a realização devárias dividas e garantias de dívidas contraídas por enti-dades estaduais, Valverde disse que o Qoverno pre-tende, na área de Educação e Cultura, completar o pro-grama que está sendo desenvolvido com o FAS (Fundode Apoio e Desenvolvimento Social), que totaliza umtotal de Cr$ 840 milhões, dos quais CrS 500 milhões jáforam objeto de autorização anterior da Assembléia e ôde Interesse do Governo fazer cumprir a última etapadesse mesmo programa.Com a terceira tranche, 340 milhões de cruzeiros,»existe unría>previsão de construção de mals de duas mil._ salas de. aula._Outro programa multo Importante na áreada»educação ó» na parte do ensino superior, o Estadoestá disposto a apoiar o projeto de construção doscampus" universitários de Londrina, Maringá e PontaGrossa.Na área da saúde, um dos programas que talveztenha maior def/clôncla de financiamento, porque não seenquadra dentro das Unhas tradicionais de atendimentovertical do Ministério da Saúde, é a área de hospitais. O

governo estadual pensa em desenvolver dois projetos, odo Hospital Regional de Maringá e o de Cascavel.Após discorrer sobre o problema energético, ondeserá contactado o trabalho que a Copei vem desenvol-vendo em Foz da Areia, o titular do Planejamento falou,por último, sobre a Administração do Estado, onde sepretende recursos para operações relacionadas à Cafédo Paraná.

A presença do sr. Belmlro Valverde na AssembléiaLegislativa permitiu uma série de debates com os parla-mentares, principalmente com a Oposição sendo escla-rocldos vários pontos obscuros da mensagem governa-mental.

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O presidente Tito disse que asrelações com a URSS e a

Iugoslávia dependem do respeitoao principio ae não intervenção.

Respeito ànão intervenção,

pede TitoMOSCOU - O presidente

Tito da Iugoslávia deu Inícioontem, no Kremlin, às suasconversações com o presl-dente da União Soviética, Leo-n!d Brezhnev, discutindo asituação internacional e as sen-síveis relações entre os doispaíses. Tito deixou claro ter-ça-felra, à noite, em discursopronunciado num banquete noKremlin, que as boas relaçõesentre a União Soviética e aIugoslávia dependem do res-peito restrito ao principio danão Intervenção nos assuntosinternos de outros países.Ontem, sentou-se na mesmamesa com Brezhnev e com ochanceler Andrel Gromikopara discutir o futuro dessasrelações e a situação mundial.A agôncla Tass declarou que areunião teve lugar "numaatmosfera de calorosa amlza-de". Antes da reunião, Tltocolocou coroas de flores no tú-mulo de Lenin, na Praça Ver-melha, e na tumba do soldadodesconhecido da União Sovié-tica.

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No mausoléu de Lenin. Radiofoto upi.

Palestinosferem seisem NablusTEL-AVIV - Uma bomba

que foi atirada ontem contraum veículo de patrulha doExército, no centro da cidadede Nazaré, na margem oclden-tal do rio Jordão, errou o alvode explodiu no melo dos tran-seuntes, ferindo seis Jovensárabes, informou o comandomilitar.

A declaração afirma que oincidente aconteceu na praçaNablus Clock que estava cheiade transeuntes depois dacomemoração do dia de JejumRamadan.

As vitimas foram transpor-tadas para o hospital e duasestão em estado grave. Fontesmilitares disseram que o ata-que foi obra dá, guerrilheirosárabes.

O atentado aconteceu umdia depois da bomba colocadapor guerrilheiros que explodiunum ônibus, ferindo oito israe-lenses, dois com gravidade.

No mês passado, as bom-bas detonadas pelos guerri-lheiros árabes em todo o paísisraelense mataram um civil eferiram 60 pessoas.

Ford recolhe741 mil carros

defeituososDETROIT - A Ford Com-

pany informou terça-feira querecolheu corca de 741 milcarros das marcas Mercury,Lincoln e Ford, por causa deum defeito que poderá causarproblemas na ventilação domotor. .... . , ,A falha foi observadanos modelos 76 e 77, Ford eMercury, e nos modelos 77,Lincoln. Autoridades daempresa emitiram nota adver-tindo os proprietários e mecô-nicos destes carros a não por omotor em funcionamento como capo aberto, até que as héli-ces defeituosas do ventiladorsejam substituídas. Terça-feiraa Ford anunciou o recolhi-mento de cerca de 600 carrosmodelo Pinto, 1977, para Ins-peção de duas porcas coloca-das no pára-choques traseirodo carro.

Cubanos nãosocorrem barco

peruanoMIAMI — O governo de

Cuba denunciou ontem que asautoridades peruanas se recu-saram a prestar socorro a umpesqueiro cubano que naufra-gou nas imediações da costado Peru, depois de ter sidoatingido por uma explosão emseu casco. Numa transmissãocaptada em Mlaml, a RádioHavana disse que o Ministérioda Pesca negou uma informa-ção segundo a qual o barco RioJobabo naufragou nas imedia-ções do porto de Callao,depois da ocorrência de umaexplosão da caldeira. "O Rio'Jobabo não recebeu nenhumaajuda, embora vários barcosda armada peruana estivessematracados neste porto", denun-ciou a emissora. "Dez minutosapós a explosão, um dosencarregados do porto subiu abordo do barco cubano, semnenhuma comunicação prévia,e disse que o conduziria parafora do porto.

Freiraassassinada na

RodésiaSALISBURY - Um comu-

nicado militar revelou, ontemque um grupo de guerrilheirosnacionalistas matou nestasemana uma freira na regiãoocidental da Rodésia.

De acordo com o comunl-cado, a irmã Eveline MaternaNtundu foi morta em frente aohospital da reserva tribal deTjolotjo, situada na fronteira daRodésia com Botswana.

A nota emitida pelocomando militar assinalou queo grupo de guerrilheirossaqueou as lojas das imedia-ções do hospital, roubandoroupas, alimentos, cigarros edinheiro.

Segundo o comunicado,,os guerrilheiros pertencem àala militar da União do PovoAfricano de Zlmbawe, lideradapor Joshua Nkomo, que sãotreinados em Zâmbia.

A nota ainda revelou quenum incidente ocorrido naregião de Lupane, onde nasemana passada, os nacionà-listas negros obrigaram os diri-gentes da escola católica deGomoza a fechar o estabeleci-mento.

Terrorameaça no

MéxicoCIDADE DO MÉXICO -

Várias cidades mexicanas,entre as quais Guadalajara,Monterrey e Cidade do México,estão sendo agitadas porameaças de atentados a bom-bas feitas por grupos de terro-ristas, segundo informaramontem fontes policiais.

O chefe da Divisão deInvestigação da policia daCapital mexicana, coronelFrancisco Sahagun Baca, dlsseque são recebidos diariamenteem média três telefonemasem que desconhecidos Infor-mam o local onde as bombasteriam sido colocadas, obri-gando especialistas da policiae das forças armadas a se diri-girem apressadamente a váriospontos das cidades.

De acordo com o coronel,o caso mais recente ocorreu nasegunda-feira, quando umdesconhecido indicou que umabomba havia sido colocadanum departamento das lojasSalinas Y Rocha, situada nocentro da cidade do México.

Escolhidaatriz do filmede Eva Perón

LONDRES - A atrizinglesa Ingrid Pitt foi a esco-ihida para representar o papelde Eva Perón num filme quetem por objetivo "dar uma ima-gem mais realista e autênticada vida desta líder argentina",segundo informaram nestasemana fontes cinematográfi-cas. Pitt, de 31 anos, que foiescolhida devido à sua seme-lhança física com Evita, disseque ela era "politicamenteingênua, apesar de ser umapersonagem fantástica, idola-trada por milhares de pes-soas". O ator norte-americanoAnthony Qulnn fará o papel doex-presidente argentino. Ofilme, que se chamará "LosDescamisados", será produ-zido por uma empresa argen-tina, que deverá gastar cercade 3 milhões e 500 mil dólares(51 milhões 835 mil "cruzeiros).

Acharamum tesouro em

casaLONDRES -- Michel e

Susan Wrlntmore fizeram umempréstimo de sete mil librasesterlinas (182 mil e 350 cruzei-ros) para comprar o chalé deseus sonhos na aldeia deBlrdbrook e, sem o esperar,encontraram debaixo de suacasa um tesouro secreto guar-dado há cem anos atrás.Michaei, engenheiro aeronavalde 29 anos, estava escavandodebaixo do pavimento depedra de sua casa de campo,coberta de sapê, quandoencontrou uma caixa enferru-jada de metal. Na caixa havia99 "sovereígns" de ouro, data-das de 1825 a 1845.

O valor dessas moedasantigas é calculado em dez millibras (260 mil 500 cruzeiros). OMuseu Britânico está exami-nando as moedas para. deter-minar seu valor antes que o juizlocal faça uma investigaçãopara decidir se se trata de umtesouro sem dono.

África do Sul:perseguiçãoaos negros

JOHANESBURGO - Apolícia antimotim entrou ontemcom seus cães policiais emdiversas escolas da comuni-dade negra segregada deSoweto, feriu um jovem e pren-deu centenas de estudantesacusados de invadir salas deaula para realizar reuniõespolíticas. "Foi selvagem", disseum padre anglicano negro, "e omais bárbaro foi quando a poli-cia perseguiu com seus cãesos estudantes no pátio daescola" no bairro de OrlandoOeste.

Há várias semanas osestudantes estão boicotandoas aulas em protesto contra osistema de educação Bahtu,considerado inferior ao sis-tema "aplicado aos brancos.

Um porta-voz policial afirmouque os destacamentos espe-cializádos contra manifesta-ções públicas entraram nasaulas "para fazer uma limpe-za". Alguns jornalistas afirma-ram que os policiais bateramnas crianças com seus casse-tetes.

Mengele,no Paraguai, e

muito ricoVIENA - O caçador de

nazistas Simon Wiesenthalinformou ontem que localizou ocriminoso de guerra JosephMengele, chefe dos •tnédicosdo campo de concentração deAuschwitz, levando uma vidaluxuosa no Paraguai. Wle-senthal, diretor do Centro deDocumentação Judaica deViena, informou que o Governoda Alemanha Ocidentalconhece o paradeiro de Men-gele e pediu várias vezes suaextradição, mas esta vemsendo negada pelo Governoparaguaio. Wiesenthal acres-centou que Mèngele leva umavida de luxo, usando a fortunaque herdou do pai, tendo, entreoutros prazeres, um iate e umcarro-esporte importado daAlemanha.

Fukudaquer comércio

livreMANILHA - O primeiro -

ministro do Japão, TakeoFukuda, enunciou ontem anova política de seu Governo,denominada "doutrina Fuku-da", concitando a liberalizaçãodo comércio mundial e des-mentindo que seu país preten-derla tornar-se uma potênciamilitar.

O novo plano político foidivulgado durante uma reuniãodeuma hora e 25 minutos entreFukuda e o presidente das Flli-pinas, Ferdinand Marcos, duashoras após a chegada do pri-melro-mlnl8tro japonês a Manl-lha, última etapa de sua visita aseis países do Sudeste aslá-tico. Em discurso durante umJantar em homenagem aFukuda;« Marcos manifestouque a nova política japonesa éfavorável ao Incrementocomercial "e contrária a quais-quer esforços protecionistas,seja a nível regional, contlnen-tal ou nacional.

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O sepultamento de,E\^1?Préslev será realizado noje^

junto ao túmulo onde estáenterrada a mãe do cantor.

Fãs desmaiam no velóriodo cantor Elvis Presley

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Milhares de fãs, chorando e gritando, aplnharam-se em frentedos portões da casa onde Elvis Presley é velado. A políciapermitiu dez pessoas passarem de cada vez até o local.

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MEMPHIS - Milhares de fâs, chorando e gritando,apinharam-se ontem em frente dos portões de ferro damansão de Graceland esperando a vez de chegar pertode Elvis Presley.

A policia permitiu 10 pessoas passarem de cada vezpelos portões e caminharem cerca de 250 metros ató acasa. Então, quatro de cada vez, os fãs podiam entrar namansão e chegar até a sala de assoalho de mármoreonde o corpo de Elvis estava num caixão de cobre. Aspessoas passavam em frente do corpo e saiam por outraporta.

A policia estava em toda a parte e os agentes noportão procuravam manter a multidão sob controle. Asmulheres que começavam a se sentir mal recebiamluvas de borracha cheias de gelo. Várias delas desmaia-ram e foram retiradas do melo do povo e reanimadas.Elas voltavam então a se meter à procura de uma brechapara passar pelos portões e só conseguiam desmaiarnovamente.

BANDEIRA A MEIO PAUAs bandeiras foram descidas a meio pau em

Memphis e o presidente Garter elogiou Elvis como sim-bolo de "vitalidade, rebeldia e bom humor" do povo nor-te-americano.

Muitas pessoas que foram à casa de Elvis tinhamsaltado para seus carros, assim que souberam da notíciado falecimento, e dirigiram a noite toda e às vezes partedo dia para dizer adeus ao ídolo.

Os aparelhos de rádio de várias pessoas estavamsintonizados em emissoras que tocavam músicas deElvis, mas na sala onde o corpo Jazia, o silêncio era total.

Muitas pessoas trouxeram flores que Kombls reco-Ihiam e transportavam para o gramado em frente dacasa, debaixo de carvalhos e outras árvores, onde tinhasido feito arranjo artístico com as flores.

LUTO OFICIALA Prefeitura de Memphis decretou luto oficial, com

bandeiras a melo pau, em melo á chegada de milharesde mensagens de pêsames pela prematura morte doastro.

O presidente Jimmy Carter enviou uma nota de con-dolências, afirmando que a morte de Presley "priva onosso pais de uma parte de si próprio. Sua música e suapersonalidade, fundindo estilos da música branca e dorhytm an blues negro, mudou para sempre a fisionomiada cultura popular norte-americana".

O cantor britânico Elton John, por sua vez, enviouuma coroa de flores, com uma faixa: "Por toda a inspira-ção". "Se Elvis não tivesse existido, não existiriam osBeatles", comentou John, ao ser Informado do faleci-mento de Elvis.

O corpo do cantor, morto aos 42 anos, foi encon-trado no chão de um dos banheiros do palacete de 18dormitórios, onde, ao que tudo Indica, caiu depois depassar boa parte do dia jogando f rescobol com as outraspessoas da casa.

Os serviços religiosos, com a presença apenas dafamília, serão realizados hoje, seguindo-se o sepulta-mento no cemitério de Forest Hllls, junto ao túmulo ondeestá enterrada a mãe do cantor.

Há policiais nos portões da casa e dois guardas per-correm o gramado em carrinhos de golfe, mas nãohouve nenhuma tentativa de invasão. Os fãs limitam-se aparar em frente da casa, olhando.

O corpo foi encontrado terça-feira pelo empresáriode excursões de Presley, Joe Esposito, ás 14h30mln(16h30min em Brasília). No entanto, o exame médicomostrou que Presley morrera por volta das 9 horas (11horas em Brasília).

ARRITMIA CARDÍACAJerry Francisco, médico legista do condado de

Shelby, informou que a autópsia Indicou que Presleymorreu em conseqüência de ümaarritmla cardíaca, ouseja, o descompasso das batidas do coração.

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Enquanto na Bolívia o que resta de partidoscomeça a mobilizar-se, tendo em vista a promessade "Institucionalização", "constílucionallzação" oualgo assim, o general Banzer diz no Brasil que ademocracia na América Latina preclsa ser adaptadaa "circunstâncias e às exigências de cada etapa dedesenvolvimento". Entra no acordo de que "mode-los importados" não servem, à "democracia liberal"e anacronismo e os partidos um atraso de vida como seu blá-blá-blá. Em junho mais de 100 políticos,intelectuais e militares reformados bolivianos,incluindo um ex-presidente e vários ex-mlnlstros,pediram eleições gerais em 1978, reagindo a procla-mação de Banzer de que a "revolução" seria defen-dida de qualquer jeito, contra pressões internas eexternas.

Falava-se de "Inquietação militar" a partir daEscola de Comando de Cochabamba, onde a Juven-tude da Falange Socialista, um dos dois maiorespartidos da Bolívia, realizou um congresso desa-fiando proibição oficial. O governo foi acusado deconstituir-se em "nova oligarquia". A esquerda dosfalangistas, que reorganizam politicamente umadireita agressiva, o Movimento Nacional Revoluclo-nário (MNR) trata de reunificar-se. A idéia é realizarum congresso ainda em agosto, rompendo de seulado o "congelamento" dos partidos decretado pela"nova ordem" instalada em 1974.

QUADROO discurso de Banzer no Congresso brasileiro

completa um quadro de especulações, já que deconcreto, de preto no branco, nada existe até omomento. Embora tenha dado o golpe de 1971 como apoio do MNR e da Falange Socialista, o presi-dente boliviano adota o jargão que culpa partidos epolíticos por todos os males latino-americanos. Elejá chamara a democracia liberal" de "grande hlpo-crisia", sugerindo que sistema parlamentar "tradi-cional" seria substituído por instituições "ágeis", queevitem o resurglmento de assembléias "meramente,discursivas". Contornando pressões Internas eexternas crescentes, Banzer aponta para a criaçãode uma "nova democracia" também na Bolívia. NoCongresso brasileiro o general confirma que vaiconvocar os bolivianos para a montagem de umanova (e nada explicada) engrenagem institucional,capaz de atuar "orgânica e sistematicamente" emfunção dos altos interesses da Bolívia. Como "fazer"um congresso é o principal problema, já que ai é o

poleiro de partidos e políticos só interessados em sipróprios, nunca na pátria.

Diante dessa hlstóriade que "modelos importa-dos" não servem, Afonso Arlnos lembra que a Amó-(rica Latina é pródiga na importação de ditaduras eseus acessórios, não de democracia. O próprio Ban-zer decretou em 1974 a sua "nova ordem", com avelha repressão contra partidos, sindicatos e opo-nentes de modo geral. Em acessórios a pauta boli-viana ó variada. Um repórter da France Press loca-lizou no Oriente do pais um campo de formação detropas especiais dirigido por norte-americanos. 0próprio golpe de Banzer, em 1971, teria sido faclli-tado pelo uso de um sistema de comunicações ins-talado pelo Pentágono na região de Santa Cruz. Um'ex-ministro da Bolívia, Antônio Arguedas, confes-sou-se pago pela CIA e denunciou o controle, tam-bém pela CIA, de todo o aparelho de segurança boli-viano. Ató há pouco a longevidade do coronel RafaelLoayza como chefe do Serviço Secreto do Mlnlsté-rios do Interior, era creditada a vinculações com osserviços secretos dos Estados Unidos. Um livroconta como funcionários da Aid americana, poronde passam grande parte das "exportações",assumiram o controle direto da política econômicada Bolivia, dando com os burros nágua pela dlflcul-dade com o espanhol. "Tudo o que acontece naBolívia ó acompanhado com grande Interesse pelosEstados Unidos", anotou o "Washington Post',falando dos recursos minerais (estanho, zinco, antl-mônio, tungstênio, bismuto, cobre, ouro, ferro,manganês, lítio e urânio) do país.

CONVÍVIOoom toda essa riqueza os seis anos de "establü-

dade do general Banzer quase triplicaram o pro-duto nacional bruto, aumentaram as reservas mone-tárias de 233 por cento e o comércio exterior de 227por cento. Números e estabilidade" são citados comorgulho. "Se entendemos por estabilidade o apoiodesertas organizações, também especializadas emações de tipo contrário, de desestabllização, então éceito que o governo boliviano está estabilizado ,comentou no ano passado o ex-presidente ?&Estenssoro. Klssinger ainda reinava em Washington,rfln.mo

ançfs-de fat0? Q^nto aos números, um2™n"e tud° Pode;simplesmente vela para queeles continuem convivendo com uma das mais altas

Sa»"? de mortalldadedo mundo 47 para cadamu crianças nascidas.

¦¦¦?;"!

As declarações feitas pelopresidente russo parecem terquebrado o esfriamento das

relações soviético-norte-americanas.

Continuamlutas no Suldo Líbano

BEIRUTE - Guerrilheirosofllestlnos e forças cristãs llba-

nsas continuaram ontem de««nliâ a travar violentos com-2 na chamada "Frente deMfirlayoun" no Sul do Líbano,S à fronteira com Israel,nnndo em risco as tentativasHe se colocar sem efeito o ces-sar-fogo decretado recente-mente. Informes procedentesda região Indicaram que aslutas travadas durante toda anoite entre as duas partes, queutilizaram artilharia, morteirose metralhadoras, se estende-ram até a parte da manhã. Deacordo com fontes esquerdls-tas, os bombardeios contraseus redutos provocaramvários incêndios, destruíramum grande número de casas ecausaram a morte de três pes-soas e ferimentos em outrasoito. Até o momento não háInformações sobre o ngmerode mortos e feridos nas posl-ções cristãs de Marjayoun e deoutras localidades próximas,que se podem ser alcançadasatravés do território Israelense.

. Porta-vozes das forçasdireitistas renovaram suas acu-sapões de que os palestinosconduziram a reescalada daviolência no Sul do Líbanodesde que o primeiro-ministrode Israel, Menahem Begin,confirmou na semana passadao apoio militar de seu pais aosmilicianos cristãos.

CIA matouagente da União

SoviéticaMOSCOU - O semanário"Literaturnaya Gazeta" afir-

mou, ontem, que a AgênciaCentral de Inteligência (CIA)dos Estados Unidos matou umagente duplo em 1975, quandosoube que ele pretendia voltarà União Soviética.

Segundo o autor do artigo,o correspondente HenrichBorovik, a CIA matou NicholasShadrin e apagou todos osseus vestígios, por temer umescândalo se ele voltasse àUnião Soviética.

Os Estados Unidos decla-raram, anteriormente, queShadrin foi seqüestrado porespiões soviéticos a serviço daKGB e pediram ao governosoviético para revelar o para-deiro do agente desaparecido.

Durante 16 anos, até seumisterioso desaparecimentono dia 20 de dezembro de1975, em Viena, Shadrindesempenhou a perigosa fun-Ção de agente duplo, traba-lhando para a União Soviética ePara os Estados Unidos.Desertou da União Soviéticaem 1959 e foi considerado umapreciosa conquista para osespecialistas de inteligênciados Estados Unidos porque eraoficial da Marinha Soviética.

Segundo a versão norteamericana, Shadrin trabalhavacomo agente tanto para a CIAcomo para o DepartamentoIggera.1 de Investigações (FBI)

Carter"criticado: venda

de armas.In. yosCOU - O Jornal "So-vietskaya Roaslya" órgão dacomissão Central do PartidonrJTiT1818 Soviético, acusou oD^u?nte JlmmV Carter devnnH tlr_ negociações para acon?r ,de armas ao exterior,nfi0.Iariando suas promessasjeste sentido. O jornal afirmarfin - 8 Estados Unidos envia-dln frmas Dara o Oriente Mé-,'o e para a região chamada oJih,ffre,-da Afrlca" (Somália,ílfe_ Etl°P|a-Erltrélà). "UmapS°Jexpl08lva está sendoprovocada erri conseqüênciada ri£anobras de bastidoresna„

a'Piomacia norte-america-Pólinc tse ° J°rnali "Os mono-K5^norte-americanos aufe-de nrlormes lucro8 "a vendabem _!Has em detrimento dodo niSf í e dos nrve's de vidaDuram0 dos Ertados Unidos".CartTr - a ,?ampanha eleitoral,teím^alificoua Polaca nor-arrnS» ™ana de exportação ded"*o io00!?0 Peri9osa e cínica,aindi „al- acrescentandoquegoverna mÔS de mal° Omanifóo0 norte-americanotar ffiSftM a intenção de ado-coibir¦ «o. convenientes paradOOUmfnaneXPOrtaÇâ0- ''MaS Ore*eSn,5° continha tantasqueaoLde ^w as espéciesd|Jvidar T nâo P°de deixar devos" % de ^eus reais objetl-^eúmenW0. ° J°rnal- otr|Çôe8àv°daatacaqueasres-89 splicam armas "nâ0

Us dos _ aos aliados mlllta-Estados Unidos na8 a Israel".

Pressãopara reconhecer

Israel„-,-,»BEIi?ULE ~ Um dos dlri-pentes da Organização para aLibertação da Palestina (OLP),fMhelr Mohsen, manifestouontem que a OLP foi submetidaa fortes pressões" para queacatasse a resolução 242 doConselho de Segurança da<JNU que reconhece o direito àexistência de Israel, durante avisita do secretário de EstadoCyrus Vance ao Oriente Médio.

Em entrevista ao semana-rio libanês "Al Jambour", Moh-sen, chefe das operações mlll-tares da OLP e líder do grupoSalka, pró-strlo, declarou que,antes da visita de Vance, "osEstados Unidos estabeleceramcomo exigência da resolução242, sem emendas, por parteda OLP... e que a OLP divul-gasse uma nota nesse sentido".

A organização, entretanto,indicou que somente reconhe-ceria a resolução caso estaafiançasse o direito dos pales-tinos em estabelecerem umEstado Independente."Na realidade, houve for-tes pressões sobre alguns lide-res da OLP para que divulgas-sem essa nota durante a visitade Vance", afirmou Mohsen,que se recusou, porém, a espe-cificar de onde haviam partidoessas pressões. Fontes palesti-nas, por sua vez, indicaramque estas foram feitas por "al-guns governos árabes".

Quebra-gelochega ao Polo

NorteMOSCOU - O navio

quebra-gelo movido a energianuclear Arctica, da UniãoSoviética, tornou-se o primeironavio a chegar ao ponto geo-gráfico do Pólo Norte, afirmoua agência noticiosa soviéticaTass.

A Tass Informou que oArctica chegou ao Pólo Norte à01.00 hora da manhã deontem, horário de Greenwhich(23,00 horas de anteontem emBrasília)."Pela primeira vez na his-tórla da navegação marítima, onavio cruzou a coberturamaciça de gelo da bacia polarcentral e passou livrementepelo cume da Terra", noticiou aTass.

E acrescentou que "osonho de gerações de mari-nheiros e pesquisadores dopólo se tornou realidade."

Dois submarinos norte-a-mericanos chegaram ao póloem 1958 e um submarinosoviético fez o mesmo em1962. No ano seguinte, umsubmarino soviético velo àsuperfície no pólo e a tripula-ção ergueu a bandeira sovlé-tica no local.

A Tass Informou que oministro da Marinha soviéticaT. G. Guzhenko e o capitãodo Arctica, U.S. Kuchiev, envia-ram do navio uma mensagemao presidente Leonld I. Brezh-nev dando a notícia do feito.

Bomba nocaminho do rei

da EspanhaMADRI - A polícia remo-

veu ontem uma bomba que seencontrava sob uma ponteperto do late Clube de Maiorca,onde um carro transportando orei Juan Carlos e o primeiro--ministro Adolfo Suarez deveriapassar pouco depois, Informoua agência de notícias Cifra. Orei e o seu chefe de Governopermaneceram no late aespera de que a policiareabrisse a ponte ao tráfego,disse a agência. "Trata-se deuma carga explosiva, queespecialistas da polícia estãoprocurando desativar", disseum funcionário do Governocitado pela agência. A Cifradisse que a polícia procedeuuma rigorosa investigação daestrada desde o late Clube atéo palácio de verão do rei nasIlhas Baleares, depois de rece-ber uma denúncia de que umgrupo de guerrilheiros urbanosesquerdistas estava plane-jando uma tentativa de assassl-nato.

A agência acrescentouque a polícia sabia que terro-rlstas pertencentes ao "Grupode Resistência AntifascistaPrimeiro de Outubro (GRAPO)"haviam chegado a Maiorca. OGRAPO é uma organizaçãoguerrilheira de esquerda quefoi responsabilizada pela poli-cia por pelo menos 10 mortos enumerosos seqilestros, atenta-dos a bombas e assaltos.

Famíliasamericanas com

2 pessoasWASHINGTON - Em

decorrência de um menor nú-mero de nascimentos, doaumento de casamentos tar-dlos, freqüentes divórcios e

' salários mais altos, mais dametade das famílias norte-a-merlcanas são formadas ape-nas por uma ou duas pessoas,segundo revelou ontem o ór-gão responsável pelo recen-seamento nos Estados Unidos.

De acordo com dados forneci-dos pelo órgão, a família com-posta de marido e mulher con-tlnuou a dominar no ano pas-sado, apesar de ter sido notadanos últimos seis anos ummenor número deste tipo defamília.

Apesar da alta dos pre-ços dos Imóveis, o sonho dequase todas as famílias nor-te-amerlcanas continua a ser aaquisição de casa própria. Opreço médio de uma casa éatualmente de 50 mil dólares(740 ml! e 50 cruzeiros). Na ver-dade, a porcentagem de casaisjovens que adquiriram casaprópria entre os anos de 1970 e1976 aumentou sensivelmente,apesar de neste período tersido registrada uma fortedepressão, desemprego emgrande escala e alta dos pre-ços de Imóveis. Enquanto quesomente a metade dos casaiscom idade Inferior a 35 ancsmorava em casa própria em1970, 57 por cento deles eramproprietários de um Imóvel noano passado.

Concordepode operar emNova Iorque

NOVA IORQUE - O )ulzMilton Pollack, da justiça fede-ral dos Estados Unidos, cance-lou ontem a proibição Impostaàs operações do supersônicoConcorde em Nova Iorque pelaAdministração dos Pontos deNova Iorque e New Jersey. Emsua decisão, de 40 páginas,Pollack considerou a proibição"discriminatória, arbitrária eIrracional", o que privou osoperadores" do avião anglo-francês "de uma oportunidadede demonstrar que este podeoperar neste aeroporto inter-nacional sem causar danos aomelo ambiente". A decisão,que abre à Air France e à Bri-tish Airways a oportunidade deiniciar serviços com o supersô-nlco entre Nova Iorque e aEuropa, contra o desejo daadministração, é o último capí-tulo de uma batalha legal quese arrasta há 18 meses. Emmaio, Pollack, se pronuncioucontra a proibição, com basena tese de que se a operaçãofor autorizada, governo federale governos estaduais não tempoderes para modificar umadecisão tomada por Washing-ton.

O Segundo Tribunal Fede-ral de Recursos aceitou umrecurso Impetrado pela Adml-nlstração dos Portos masenviou o processo de volta aPollack, pedindo que julgasse.

Reatamentoentre EUA e

ChinaWASHINGTON - O Depar-

tamento de Estado norte-ame-rlcano declarou ontem que asopiniões do senador EdwardKennedy sobre o imediato rea-tamento de relações entreWashington e Pequim, rnanl-testadas terça-feira durante umdiscurso em Boston, refletemapenas seu ponto de vista pes-soai e não a posição da CasaBranca quanto ao problema.No discurso, Kennedy exortouos Estados Unidos a cortarsuas relações diplomáticascom a China Nacionalista e ainiciar negociações comPequim. "Este foi um discursodo senador e não do governonorte-americano", disse o por-ta-voz do Departamento deEstado, Hoddlng Carter. Noentanto, Hoddlng admitiu queassessores do senador estive-ram reunidos com funcionáriosdaquele departamento,quando prepararam o discursopronunciado por Kennedy anteo Conselho para Assuntosinternacionais de Boston,embora tenha salientando quetais contatos não foram feitos"no sentido de lançar uma Idéiaconjunta". Hoddlng qualificoude "viagem de reconheclmen-to" a visita que o secretário deEstado Cyrus Vance fará aChina, entre os dias 22 e 26deste mes, e salientou que óobjetivo mais importante destavisita é "analisar com maisdetalhes onde, como e quandopoderá se efetivar a normaliza-ção de relações bilaterais".

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O presidente Jimmy Carter foiacusado pelo PC soviético depermitir negociações para avenda de armas ao exterior.

EUA gostam do elogiode Brezhnev a Carter

WASHINGTON - O Departamento de Estado norte-a-mericano manifestou ontem sua satisfação pelo discursopronunciado terça-feira pelo presidente soviético, LeonidBrezhnev, no qual este elogiou uma recente declaraçãofeita pelo presidente Jimmy Carter com respeito ás rela-ções soviótlco-norte-americanas. O porta-voz do Departa-mento de Estado, Hoddlng Carter, declarou em entrevistaà imprensa que "estamos satisfeitos pelo fato de o presl-dente Brezhnev ter considerado positivo o discurso dopresidente Carter e também pela União Soviética estarpreparada para buscar soluções mutuamente aceitáveisaos nossos problemas". Em seu discurso, Brezhnev assl-nalou que, "em comparação com anteriores Iniciativas dogoverno dos Estados Unidos, esta declaração parece serpositiva".

As amigáveis declarações feitas nos dois últimos diasparecem reverter o recente esfriamento nas relaçõesentre as duas superpotências, durante o qual os soviéticoscriticaram violentamente a campanha de direitos huma-nos do governo norte-americano, advertindo que estapoderia deteriorar as relações entre ambos a um pontoextremo.

DIRETOR DO FBIO presidente Jlmmy Carter escolheu ontem o Juizfederal Frank M. Johnson Jr. para ser o novo diretor do

Serviço Federal de Investigações (FBI).O anúncio foi feito pelo secretário da Justiça, GrlffinBell, que disse que o Juiz republicano de 58 anos "temreputação de severo e Justo protetor da justiça e da lei.Aprecio a boa disposição do Juiz Johnson para aceitaresta Importante decisão."Minha admiração por ele ó compartilhar tanto poraqueles que discordam como pelos aue concordam commultas aeclsões difíceis o que fez como magistrado. Ele

será um crédito para o FBI, para este governo e para opaís".

Johnson é amigo Intimo de Bell e sua nomeação deveser ratificada pelo Senado para que possa substituir oatual diretor do FBI, Clarence Kelley, que anunciou suadecisão de deixar o cargo no dia primeiro de janeiro nopróximo ano.

O novo diretor ó natural de Haleyvllle, Alabama, eatualmente exerce a magistratura em Ontgomery, ondeBell já serviu como juiz federal de recursos.SATISFAÇÃO"O FBI está sumamente satisfeito com o fato de ter

sido escolhido destacado juiz federal" comentou um por-ta-voz da policia. Johnson fez campanha por Dwlght D.Elsenhower para a presidência em 1952 e três anosdepois foi designado juiz federal por Elsenhower. Depoisbaixou importantes veredltos, embora Impopulares, emquestões de segregação racial, eleições e saúde men-tal.

Johnson subiu de soldado raso a capitão de Infantariano Exército, durante a Segunda Guerra Mundial, e foiferido em ação. Formou-se advogado pela Universidadede Alabama em 1943, mesmo ano em que entrou no Exér-cito.

Depois, já juiz, liderou em 1956 uma comissão de trêsjuizes que decretou que as decisões do Supremo Tribunalda Justiça, em questões de Integração racial, deviam seraplicadas ao transporte público em Montgomery, onde atéentão negros e brancos ocupavam assentos separadosnos ônibus. Essa foi a primeira de uma série de decisõesjudiciais impopulares de Johnson em questões de integra-ção racial.

O Senado atualmente em recesso, deverá considerarno próximo mês a ratificação da nomeação de Johnson.

Promotor alemão sabe paradeirode Kappler, mas não denuncia

BONN, - O promotor público de Luenebura, Gerhard Relfen-ber.., revelou ontem conhecer "há algum tempo" o paradeiro docriminoso de guerra nazista Herbert Kappler, retirado de um hos-pitai de Roma por sua mulher, Annellese, e trazido à AlemanhaOcidental.

Em entrevista à Imprensa, o promotor declarou no entantoque não revelaria onde o casal se encontra, para evitar que estesofra algum ataque extremista.

Relfenberg acrescentou que Annellese, que teria retirado seumarido do hospital militar de Roma em uma mala, lhe solicitarárelteradamente que não divulgasse seu paradeiro. O promotorrecusou-se porém a fornecer maiores detalhes.

Em declaração feita ontem, Relfenberg anunciou que a poli-cia havia suspenso a busca de Kappler, e atlrmou que mesmocaso este fosse encontrado, as autoridades nao expediriam umaordem de prisão contra ele. • r,i-

PENA CUMPgjpAMesmo o chefe do Centro Ludwlgsburg da Alemanha Ocl-

dental, Adalbert Rueckerl, afirmou que sua organização, voltadaà busca de criminosos de guerra nazista, não pretende adotarnenhuma iniciativa em relação a Kappler, por este Já ter cum-prido, na Itália, a pena máxima a qual poderia ser condenado na/flemanha.

Rueckerl assinalou que Kappler poderia ser novamente jul-gado na Alemanha, mas salientou que falava apenas em termos"hipotéticos".

Colônias deIsrael em

solo árabeTEL-AVIV - O

governo Israelense auto-rizou, ontem, a cónstru-ção de mais trôs colo-nias em território ocu-pado à Jordânia naguerra de 1967. Noentanto, o porta-voz dogabinete, Arye Naor,afirmou que a medida éapenas a aplicação deuma decisão tomadapelo governo anterior,do Partido Trabalhista.

As novas colôniasserão localizadas emYatir, ao Sul de Hebron,em Zur Nathan, Junto àfronteira de 1967, emfrente ã cidade israe-lense de Petah Tlkva; euma nova colônia a serestabelecida perto deMevo Horon, outra colo-nla já existente na CIs-Jordânia.

Yatir será estabele-cida por membros domovimento Gudh Emu-nin (grupo de crentes),um grupo dedicado áexpansão da coloniza-ção judaica na Cisjordâ-nia, território que,segundo acreditam, per-tence historicamenteaos judeus; Zur Nathanirá para o movimentoesquerdista HashomerHatzar; e 'a nova colôniaperto de Mevo Horonpara os religiososultra-ordoxos do movi-mento Poalel AgudatIsrael.

Provavelmente.a decl-são tomada pela Comls-são Ministerial para ascolônias, provocará for-tes reações internado-nais. Uma decisãosemelhante, tomada emjulho, foi qualificadapelo Governo dos Esta-dos Unidos

Segundo Rueckerl, o ex-oficlal da SS poderia ser julgadopelo mesmo crime pelo qual foi condenado na Itália - o massacrede 335 Italianos em 1944, em represália a um ataque de guerrl-lheiros contra uma unidade das SS. No entanto, a pena máxima aque Kappler poderia ser condenado seria prisão perpétua, o queeqüivale a 30 anos de prlsôo na Alemanha, uma sentença queeste já cumpriu na Itália.

INVESTIGAÇÃOA suspeita de que a estranha fuga do criminoso de guerra Ialemão Herbert Kappler tenha sido organizada pelos serviçossecretos da Itália e da Alemanha Ocidental, espalhou-se ontem I

pelo peJa, provocando exigências do que sela feita uma Investloa- \ção completa sobre o Incidente. i

A maioria dos italianos' rejeitou r explicação do governo; do jque Kappler, apesar de estar emagrecida em conseqüência deicâncer do estômago, fugiu de um hospital militar na segunda— jfeira dentro de uma mala, transportada por sua mulher, de 521anos. '"A versão do governo é um Insulto — disse um garçom de JRoma — sou um homem forte e não conseguiria carregar um Ihomem de 48 quilos, dentro de uma mala, naquela distância todasem aluda. Tudo Isso foi planejado, multo bem planejado porgente que sabia o que estava fazendo".

Os Bons Tempos—Voltaram.—& Seus Filhos &

Vão Adorar.Todos Os Sábados

10 Horas da ManhãNo Auditório Do Canal 6

CflSlfllLÓIrmãos Queirolo

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MuitoMaisParaná.

está chegando na TV 6. Novasatrações a partir da semana que vem.

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Formandos da Católica nãoextinto curso de Pedagogianão pode estudar na escola.

UCP dácurso, mas não

o diplomaOs formandos em Comuni-

cação Social, turma de 76 daUniversidade Católica do Para-ná, estão organizando umacomissão que pretende chegaraté o ministro da Educação eCultura, Ney Braga, para resol-ver os problemas relativos aseus diplomas que, ao contra-rio da turma da UFP (que rece-beu seus diplomas na hora),ainda não receberam seus "ca-nudos". A secretaria da UCPafirma que a demora é causadapela documentação falha dosalunos, porém, fala-se que oproblema ó no Departamentode Registros, que não aceita osdiplomas como pollvatentesisto é, válidos para as profis-soes de jornalismo, relaçõespúblicas e publicidade. Oproblema mals sério da falta dediploma se faz notar quando oformando ingressa em algumaempresa, pois se não tiverdiploma somente poderá serregistrado como estagiário, atéque tenha em mãos o referidopapel, autorizando-o a profis-sionaüzar-se. Problema é o quenão falta, tambóm, para alunosdo Curso de Pedagogia daUCP, que não mais existedesde o final do ano passado.Um aluno, que trancou suamatricula no 1' semestre de 76,foi hformadop pela secretariada Faculdade de que na UCPele não tem mals direito, nemde transferir-se para outrocurso. Apenas terá direito naescola se Pedagogia for rea-berto.

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í- " '•Foto Eduardo Parede*

Caslno de Espanha.

ITA abreinscrições até

novembro"No último teste do ITA foram

aprovados 20 alunos do Para-ná, que nos dão multa satlsfa-ção por serem altamente dlacl-plinados, além de manteremum alto nível de escolaridade",afirmou ontem o capitão e!engenheiro Slffney";' Mourão,comandante ddTibfpò" de áiu-nos do ITA-ln8tltuto Tecnoló-gico da Aeronáutica, que velo àcidade para divulgar os cursosdo ITA. As vantagens, segundoo capitão, são várias: ensino,serviço médico-dentárlo, ali-mentação, hospedagem e umauxflio mensal em torno de umsalário mínimo, além de umcampo muito amplo de espe-cialidades: Engenharia Aero-náutica, Mecânica Aeronáutica,Eletrônica e de Infra-EstruturaAeronáutica. As Inscriçõespara o exame deste ano encer-ram-se no dia 20 de novembroe, como todo ano, há 120 vagasâ disposição do candidato quefor brasileiro nato, do sexomasculino e de boa conduta,solteiro e não arrlmo de familia,ter concluído ou estar con-cluindo a 3* série do curso de2» grau e ter, no máximo, 23anos campletos no ano da Ins-crlção, sendo que os examesserão feitos em Curitiba. Todasas informações desejadaspelos Interessados, podem seradquiridas na Escola de Ofi-ciais Especialistas e de Infanta-ria de Guarda - EOEIQ, noBacacherl.

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Circoestréia com

iona novaRealizando serviços em

dois turno3, os empregados docirco Caslno de Sevllha,armado no Alto do Capanema,trabalham 24 horas por dlapara tentar dar condições defuncionamento até hoje, ás 9horas da noite, quando estámarcada a reestréla, masagora com a capacidade redu-zida de 6 mil para, no máximo,4 mil possoas. O empresárioHugo Cortez, que já tinhaenfrentado um problema, quefoi o local da armação, está naexpectativa de que o mautempo termine, pois a lonacolocada em substituição à quecaiu com o vendaval de sá-bado, não apresenta boas con-dlções. Com a reestréla hoje,os proprietários do circo pre-tendem permanecer mais unsquinze dias em nossa Capital,fazendo apresentações diárias,e realizando matinês aos sába-dos e domingos, com 4 espeta-culos.

Entre as atrações do"Caslno de Sevllha", estão oGlobo da Morte, os palhações"Totlm" e "Totom", uma duplaformada por pai e filho, alómde vinte e cinco outro tipos deapresentações. Segundo oempresário, a presença dopúblico ó importante, pois ocirco já levou prejuízos Incalcu-laveis, com a demora para ins-talação, que após muita dis-cussão acabou sendo no Capa-nema, e com o desabamentoda lona no último sábado.

Foto Antônio Flalln.Capitão Sidney Mourão.

Crime nachurrasqueira

do presídioO presidiário Bernardlno

Moreira, 62 anos, casado,lavrador, natural de NovaEsperança, vivia constante-mente nervoso e angustiado enâo se conteve quando foiImpedido de assar um pedaçode carne, na hora do café eacabou cometendo um brutalassassinato, ontem à tarde, nagranja Interna da PenitenciáriaProvisória do Ahú.

Benjamim Luiz Pereira, 49anos, natural de Contenda,lavrador, contra-mestre dagranja, foi a vítima. O crimeaconteceu por volta de 13h15-min, quando Bernardlno ata-cou a vítima de surpresa, des-ferindo-ihe diversos pontaçoscom uma l8ça_uUUzacta ..ooraqueies que trabalham nagranja. Em estado desespera-dor, Benjamim foi conduzidoao Pronto Socorro Municipal,onde falecia Instantes depois.

Quando os agentes desegurança do presídio chega-ram para recolher Bernardlno,este, de posse da faca utilizadano crime, e de um machado,ameaçava quem se aproxi*mava, sendo, a custo, desar-'mado.

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Produtosagrícolas nas

prisõesA quantia de mais de 150

toneladas de produtos^agríco-Ias estocados no Parque Agri-cola do Sistema PenitenciárioParanaense, não é ainda aauto-8uflclèncla desejada,poróW; ô uma meta passívelde ser alcançada conforme evi-dencYam os resultados daadministração Túlio Vargas, naSecretaria da Justiça, afirmouo promotor Edison JoséFerreira dos Santos, coordena-dor da Coslpe. Explicou, tam-bém, que além de prover partedas necessidades das prisões,o setor agrícola cumpre osobjetivos da humanizaçãopenal, com os cursos quevisam capacitar os Internosno desempenho de uma atlvl-dade últil e rendosa, ao términoda pena, quando retornam áscomunidades, rurais, desta-cando-se entre eles o de trato-rlsta, de horticultura e os decultivo da soja, arroz, trigo emilho. Da safra do correnteano, já estão estocados nossilos 117 toneladas de soja e 37de arroz. Em outubro, inicia-seo plantio da soja, em 90 alquei-res e do arroz, em 60 alqueires.O aumento da produção noParque Agrícola do SistemaPenitenciário Paranaensepode ser medido tomando-sepor base o cultivo da soja, cujacolheita inicial foi de 50 tonela-das e que, neste ano, apresen-tou uma produção mais queduplicada, concluiu o coorde-nador da Coslpe.

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Residência . Novéi

j, Aírton SampaioBernardlno matou na prisão.

Portuguêsacordou sem

dinheiroO português José Maga-

ihães de Oliveira, 60 anos, resi-dente em São Paulo, a ruaAfonso Vergueiros, 1291, foi vi-tima do golpe do suadouro,assim que desembarcou naEstação Rodoferroviária,ontem pela manhã. Depois dedescer do ônibus, José dirl-gia-se para um hotel quandoencontrou uma mulher donome Zilda que. por ali transitava Eaceitou o convite para perhoi-tar em sua companhia.

Aproximadamente às 9horas, José acordou e deu pelafalta da mulher e, ao vestir aroupa, notou que haviam desa-parecido 36 mil cruzeiros. Ime-diatamente, solicitou ajuda depoliciais de serviço na Rodofer-rovlárla, os quais, após umabusca no Hotel, localizaramZilda, que negou a autoria doroubo, dizendo que fora umseu amigo, o qual inclusive,tinha intenções de estrangularo português. No melo dealguns pés de bananeiras, ospoliciais encontraram a Impor-tãncia de 31.300 cruzeiros.Zilda foi levada à Polícia Militare, depois, entregue à Delegaciade Furtos e Roubos.

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Elias Soarl.

Procura de discos e fitas deElvls Pr6sl©y foi intswsit ffift

cidade que, mirante todo dia,feíiÉiferéii o "Bel do Rock".

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Araújo, da RCA Victor.

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Fãs de Elvis invademlojas à caça de discos

Enquanto as lojas de dis-cos de Curltlba tinham suasprateleiras vasculhadas porpqssoas cujas idades variavamentre 17 e 32 anos, principal-mente, tendo por resultado avenda de todos os Lps de ElvlsPresley e grande número defitas, a maioria das emissorasde rádio da Capital transml-tiam durante todo o dla deontem, programçâo especialsobre a vlda do "Rei do Rock"que deixou seu trono, na ter-ça-feira, quando velo a falecerno Hospital Batista deMenphls, no Estado de Ten-nessGô (EUA).

Segundo Elias Soarl, ven-dedor da Brunnetl Discos, darua das Flores, o movimentode procura aos últimos discosde Elvis Presley ("Disco deOuro" RCA - 109.4001, "El-vls's 16 Qreatest Hlts", "FromElvls Presley BoulevardMenphls Tennessee", e "Elvis40 Qreatest") teve Inicio Já,durante a noite em que seespalhou a noticia de suamorte. Até o final da tarde deontem, as duas lojas centraisda "Cash Box" Já haviam ven-dldo cerca de 60 Lps, alóm defitas e o mals recente com-pacto do cantor que em 1954,'nlciara sua carreira, emMenphls, acidentalmente,quando resolvera gravar umdisco, pago de seu própriobolso, para presentear suamãe, no dla de seu aniversário.

UM DIA DE LEMBRANÇASNas reuniões das ruas

centrais da cidade, o assunto,durante a tarde de ontem, foias lembranças que diziam res-peito âs modificações de com-portamento de toda uma gera-cão, no Brasil, em meados dadécada de 50, quando os prl-melros sucessos começaram asor tocados nas rádios de todo

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pais. Mário. Ventura, contabl-lista, de 27 anos de idade,falando a amigos, durante umcafezinho, na Boca Maldita,lembrou dos tempos em que"disputava as entradas paraassistir filmes como "Férias noHavaí", "Saudades de Um Pra-clnha" "Balada Sangrenta","Serestelro de Acapulco" eoutros em que Elvls apareciarebolando — o que era um exa-gero e uma sensação na ópo-ca".

Nancy Soares, funcionáriade uma lanchonete, 23 anos,contou que começou a gostarde "Elvls Presley só malsrecentemente, em 1974,quando suas músicas voltarama fazer sucesso. Minha Irmamals velha gostava tanto deleque tive curiosidade de ouvir eacabei me tornando, também,uma fã. " Elias Soarl, vendedorda Brunettl Discos, disse que"desde meus oito anos, Elvls épara mim i ídolo. Nunca perdi umfilme do qual ele participasse.Entre meus amigos, semprehouve aqueles qúe Imitavam

seu penteado ou, mesmo, que!mandavam fazer camisas noamesmos modelos e nas meaJmas cores berrantes que eleutilizava. Afinal, ele foi Impor-tante para toda a nossa gera-çao. Com ele começou a nas-cer uma afirmação da Juven-tude, que se definiu com a che-gada dos Beatles."

Paulo Lemlnskl, poetaconcretlsta paranaense, autorde livros e ensaios diversos,observou que a maior contri-bulçâo de Elvls Presley á mú-sica Internacional, bem comoao comportamento de todauma Juventude, em sua época,foi a Incluoüo em suas apre-sentaçóe8 do "aspecto corpo"Elvls Presley Introduziu a sen-sualldade em suas apresenta-ções, o domínio do corpo adança e essa foi sua principalcontribuição.NOVOS ESQUEMAS DE MAR-

KETINQ?Cleber de Araújo, divulga-

dor da gravadora RCA Victor,em Curitiba, adiantou que dostrinta Lps que Já foram lança-

dos no Brasil, a maioria dohquais fora de catálogo, muitosdeverão ser relançados pelagravadora nos próximos doismo3Q3. Durante a tarde deontem, teve que fazer pedidosespeciais a São Paulo, pois amaioria das lojas Já tinha O3gotado seus estoques de discosde Elvls Presley. Cleber doAraújo lembrou que o sucessodo cantor renasceu nos últimos dois anos e sua famanunca chegou a diminuirobservando pelas vendas dediscos.

Uma das rádios a fazerprogramaçãoespeclal sobre avida de Elvls Presley , durantea tarde de ontem, foi a Independência, que além de "rc-dar" a todo o momento soumais recente compacto, lançado na última semana emCuritlba, com as músicas "WayDown" (De Layng Martlne -60132132) e "Pledging MyLove" (Ferdlnand Washingtone Don Robey - 60132124), contou histórias de sua vldarecordando alguns de seusprincipais sucessos. Foramapresentados discos como"Today" (1975), "As Recordedat Madison Square Garden"(1972). "Elvls Promlsed Land"(1975), "From Elvls InMenphls" (1969), "a trilhasonora do filme "Frankle andJohnny") (1966), trilha de "Pa-ral80 no Havaí" (19671, trilha de"Com Caipira não se Brinca"(1965), "Ón Strlke" (1~970),

"El-vis Aloha From Havaí" (ao vivo,no show transmitido pelaEurovisão, para todo o mundo)"Elvls Now" (1972), "Elvls Ral-sed on the Rock" (1974)"That'3 The Way Ifs Elvls"(1972), "Carrossel de Moções"(1964), "Feriado no Haróm'(1986) e os quatro mals recentes Lps.¦ - T. ,- ¦—-... i-iiyti- tua Lpg,As correntes, desacreditadas,

continuam a circular por aíApesar de proibidas e multo desacreditadas, as "correntes

milionárias" continuam circulando pela cidade, como uma que,para Incentivar as pessoas, diz: "vocô quer construir aua casaprópria ou mudar seu "status soclal"? Então observe e pratique oque segue abaixo e em pouco tempo seu sonho será realidade"."O que se segue abaixo", para a realização do sonho, é osogulnto: ao receber a lista, a pessoa dá ao entregador a impor-~I_'¦ ^ Cr* 100,00, e recebe um cheque nominal no valor deCr$ 50,00 em nome da 13» pessoa da lista que vem logo abaixo,que deve ser enviado pelo correio ou entregue pessoalmente. Aseguir a pessoa que recebeu a lista faz duaa cópias dela, eliminao 13? nome e coloca o seu no Início. O passo seguinte ó enviar àpoosoa que agora está em 13» lugar dois cheques nomlnoo Ue CrS50,00 e vender, cada cópia por CrS 100,00. cada qual recebendo

«S!1^ K°,,0° para 8er onvl^o ao 13» nome. Assim, *recuperado o dinheiro gasto.\ut,*? U8nt'.^oCorrenute' prevè <*"*• ^ndo o nome chega ao 13'd8ni« l a il?V?08be a quan,la de Cr* 409.600,00. correspon-MuTnnrni-ÍSL ?** f.T que 8eu nomo ««tare em último lugar,dado rJnS,.tt 4dô cert0' há uma advertência - tenha cul-flãn« oB™n,?I= "8ta apena8 Paro Pa»808» <*e aua Inteira con-d%5?VE£i!^°7en,e"aoaejaInterrompida, eninguém salaSS**»!? Utr5Üll8,a deve Mr «"""^a dentro de cincodias para garantir os Cr$ 409.600,00 em dois meaes.

rtinh»EB8í!LdVár,a8 P°88°a» «firmarem que Já receberarnde "Itatús soflcÍar -""^l"-0*-*1.?8 de no'6' "m« CM* ou müd"

com esta quantia.

. ' As Noivas Chegaram.Estão prontas para subirão altar,Na próxima sexta-feira Ana TV 6.

Curitiba quinta-feira, 18 de aqosto de 1977

SimonsenDIÁRIO DO PARANÁ 1» Cadflrno - 11

BRASÍLIA - O ministro Mário Henrique Slmonsen láanCamlnhou ao Congresso o documento de quase cemfaudfls. contendo o relatório que ele fará no plenário'obro a situação econômica do pala. o ministro daFazenda vai abordar todos os principais temas da atualStlca econômica. Ele abre seu pronunciamentofazendo uma aná Ise da crise econômica mundialSfrada a partir de 1974 com a crise do petróle™ Nesèe'particular, ele afirma que "enquanto os países da OPEPHo conseguirem diminuir seus saldos em conta-corren-tes, viveremos num mundo em que nflo se poderá falaram equilíbrio .

Segundo Mário Slmonsen, a "complicada equação

que está sendo resolvida pelo governo Gelsel 6 a queem maior ou menor intensidade, alcança todos os paísesem desenvolvimento Importadores de petróleo": oü selao déficit em conta-correntes. 'ou 8eja-

Mas o ministro entende que a melhoria progressivaregistrada no balanço de pagamento nos sete primeirosmeses do ano, apresentando Inclusive um superávitcomerclal, mostra que o governo conseguiu livrar o Daisda maior ameaça que pairava após a crise de petróleo- oimpasse interno pela ruptura das contas externas

*Na análise que apresentará aos congressistas do

balanço de pagamento, Mário Slmonsen apontará trôsformas de financiamento do pagamento do déficit emconta corrente: o aumento da divida externa.o Ingressode investimentos externos diretos e a diminuição dasreservas cambiais.

Simonsen também fará uma enérgica advertênciaaos que criticam o modelo econômico, adotado pelaRevolução a partir de 1964. Para o ministro da Fazendao modelo não é um conjunto de dogmas, mas uma cole-ção de técnicas racionais para solucionar os problemasde crescimento. Ele dlre que, por essa razão, não sedeve falar em mudança do modelo, mas apenas reco-nhecer que novos problemas exigem novas soluções

O déficit em conta-corrente, segundo demonstrarãoministro, deverá reduzir-se a 3,8 milhões de dólares esteano, o que, segundo ele, "ó uma cifra aceitável Dará aeconomia brasileira". r

Mas não ó o balanço de pagamentos que "assusta"os responsáveis pela direção econômica do palsSomente Simonsen aponta na Inflação a grande preocu-pação do governo; contudo, ele apresentará um quadromais favorável sobre o crescimento da taxa inflaclonárlaMostra, por exemplo, que no período de Julho de 76 a'julho de 77 a taxa - que no ano passado foi do 46 porcento - caiu para 43,8 por cento. Simonsen acha que talresultado ó um prenuncio de que entramos numa fase de"inflação declinante".

Segundo o ministro da Fazenda, o recrudesclmentoda inflação em 1976 pode ser atribuído, em parte áexcessiva expansão do crédito no ano anterior. Ele dês-tacará, com muita ênfase, que se a Inflação é Irritante oimpasse externo seria mortal.

Depois de uma abordagem na política tributária queestá sendo desenvolvida, Simonsen analisará o compor-lamento do sistema financeiro nacional. Dirá como temreagido o mercado de poupança Interna, e porque ogoverno providenciou a redução das taxas de jurosSimonsen mostrará quanto custou aos cofres públl-cos o saneamento do sistema financeiro. E é exatamenteaqui onde o ministro fará suas mais fantásticas revela-çoes.

Ele dirá que até junho do corrente ano, o total dosí?Scemru°lS0S para ° saneamento do sistema totalizava216 bilhões de cruzeiros, sendo aproximadamente 12bilhões nas instituições sob Intervenção, liquidaçãoextra-judicial ou falência, e 9,6 bilhões nas Instituiçõesobjeto de solução negociada.

Simonsen colocará desnudada esta onerosa sangriade recursos da união para reorlentar o sistema flnan-ceiro. Segundo dados que ele levará eo Congresso, oprejuízo efetivo com o saneamento do setor poderáavaliar-se na ordem de grandeza dos 10 bilhões de cru-zeiros.

Simonsen concluirá sua exposição, afirmando que osistema brasileiro apresentava em 1974, as distorçõesusuais de um crescimento excessivamente rápido, nãoaceitável para o governo do presidente Gelsel, porqueocasionaria uma crise de confiança que abalaria os ali-cerces da poupança nacional.

: a inflação é declinante

BRASÍLIA - E a seguinte a Integra do pronuncia-mento do ministro da Fazenda, Mário Henrique Slmon-sen, a ser feito hoje, às 15 horas, no plenário da CâmaraFederal.1) PANORAMA ECONÔMICO MUNDIAL

„ ,D!sde 1974, o mundo ocidental vem enfrentandoverdadeiro repertório de crises, com o agravamento deproblemas de inflação, desemprego, balanço de paga-mento e endividamento externo crescente. Esses proble-mas já se prenunciavam em 1973, quando, apesar daintensa prosperidade mundial, a taxa de Inflação atingiuvini ,por cento nos Pa(ses industrializados. Mas foram«oientamente multiplicados nas suas dimensões pelaeclosão da crise do petróleo.rin n • p.liirneiro impacto da quadrupllcação dos preçosouiiih I foi ° crescimento da inflação e o forte dese-Iria ,_!? ba|anço de pagamentos nos países indus-naic A taxa de aumento anual dos preços nessessairtn em 1974, lngressou na faixa dos dois dígitos. Seu«ioo em conta-corrente no balanço de pagamentos, de_2?i'JJperavit de 11,2 bilhões de dólares, em 1973, pas-s°u para um déficit de 9,8 bilhões de dólares, em 1974.balan

0nL° obietivo de combater a Inflação e ajustar oram n Pagamentos, os países desenvolvidos apela-e krp_7r^as mec|idas clássicas de contenção monetáriadráttir. a 8feit0 Imediato dessas medidas foi a redução19n n as taxas de crescimento, de 6,0 por cento emrecHPara. apenas 0,1 por cento em 1974, e para umaauftiBnfí8 1'4 por cent0 em 1975« com o conseqüentea SfinVi J°° desemprego, em escala sem paralelo desdeem nn, Guerra Mundial. As taxas de Inflação, salvoabaixo h0S Ba,ses como a Itália e o Reino Unido, caíram197R c, os,do's dígitos, mas ainda se encontravam, emdas no a vels ecl"ivalentes aos de 1973. O produto realcent0 *0es'ndustrializadas recuperou-se de 5,2 pordesernn ' mas ainda persistem altas taxas demanecom90' ^uan,° ao balanço de pagamentos, per-llbrio oQt ?m todo ° mundo os problemas de desequl-Opep utural- q"e são a contrapartida dos saldos da

6m duaaQeHi'idade' a crise do petróleo deve ser avaliada ,mas imfrii mensões: a Primeira, de Impacto traumáticoWs do rní.0' fo' ° reflexo da quadrupllcação dos pre-níveis do

mbust'Vel sobre as taxas de Inflação e sobre osle° Tudn portaçâo dos Pa'ses compradores de petró-opEP tkL Dassava como se, subitamente, os países dao resto ri6"1 estabelecido um Imposto Indireto sobreImposto niL""""0"0, Com algum, sacrifício, todavia, ume' se a cri0_,? semPre ser absorvido peloa contribuintes,sâo, lá óro , Petróleo se tivesse limitado a essa dlmen-

A gol,,, 'empo de o mundo ocidental a ter digerido.

momento m dirnensão, menos traumática no primeiro""ua arn„ ,as de acao muito mals permanente, ó a con-,ra o resina acâo de créditos dos parses da OPEP con-druPllcacan?.mund0- Em 1974. como resultado da qua-fiaram17,iL , Preços do petróleo, esses países acu-alares bí» saldo em conta-corrente de 87 bilhões de8es em' afi_eíava"se °:ue. com maiores receitas, os pai-COrnpras aí! f ? aumentassem substancialmente suasmar mals oi= Io do mundo, restabelecendo, num pata-ar mals o„ T u munao, restaoeiecenoo. num paia-c°rnérclo J6 do' ° equilíbrio necessário das contas den° entantn guns dos maiores produtores de petróleo,araram «,Pi exl9"ldade de sou mercado Interno,receltas adir? inÇaPazes de gastar a maior parte de suasS_rrente rio ^X^O: Como resultado, o saldo em conta--?ólares ern ?£*P ainda se situava em 44 bilhões de[aducâo nóo „ * : navendo poucas perspectivas de suanm mostraria imos anoa- MaJs ainda, esses países seCaldos on°, P0"00 propensos a Investimentos diretos.iq^8 imD||no~mularn-se, assim, sob a forma de créditos,^PortadorooJ10 endividamento crescente dos pafses

_, Faz parti He petroleo <Quadr° ')•i»_m°s quo «o a ,ordem natural dos balanços de paga-

i 0res, e no i.p-?,8es em desenvolvimento sejam Impor-* País ahtnr,dustrlallzados exportadores de capitais.0n'ante dB o caPltals estrangeiros exatamente no

seu déficit em conta-corrente, Isto é, no

«2n£S_!.-te a? euxcesso de suas Importações sobre suasa ínriffi s de bens' serviços e donativos. Assim sendo,«n°I w ,,qu? ,uma naca° em desenvolvimento se apre-rnrrf „df lc^ltarlauno ba'anço de pagamentos em conta-«n_ t»!?' °r> Problema trazido pela crise do petróleo, nam«. «tü,nda dlmen8ão, não foi o de sinais algóbrlcos,t«no°»í? escalas numéricas. Ató 1973, os montantesHar_?i i ?s d?s pa,8es Industrializados para os emdesenvolvimento via saldos em conta-corrente, eram daordem, no máximo, dos 10 milhões de dólares anuais.H0«im»0ment0' todavla. os saldos da OPEP e portanto os_?E»L,8_,emfP_ a-Çorrente do resto do mundo, situam-seacima dos 40 bilhões de dólares anuais. Um pais só dls-Põe de trôs fórmulas para financiar um déficit em conta-corrente: ou, transitoriamente, reduzir suas reservas; oureceber-Investimentos diretos do exterior; ou aumentarseu endividamento. Como os países da OPEP não setem inclinado por investimentos diretos, não surpreendeque o maior problema do mundo Importador de petró-ieo. particularmente dos países em desenvolvimento,seja o seu endividamento crescente.Himi„nquant0 °,s pa,se8 da 0PEP nâ° conseguiremdiminuir seus saldos em conta-corrente, viveremos nummundo em que não se poderá falar de equilíbrio - masapenas de melhor distribuição Internacional de desequi-ibrios. Isso, de alguma forma, está ocorrendo, pois mui-tos países desenvolvidos vôm apresentando saldosnegativos nas transações correntes. Paradoxalmente,aiga-se de passagem, essa tornou-se uma das melhorestormas de ajudar os menos desenvolvidos. A cargamaior, no entanto, ainda recai sobre os pafses emdesenvolvimento, cujos dôficlts em conta-corrente sesituam quase trôs vezes acima do nível de 1973.A complicada equação que está sendo resolvidapelo Governo Gelsel é a que, em maior ou menor Intensi-aade, alcança todos os países em desenvolvimentoimportadores de petróleo. Em 1974, o nosso déficit emconta-corrente explodiu, chegando à casa dos 7,1bilhões de dólares. Altos déficlts em conta-corrente pro-

yocam elevadas taxas de crescimento da dívida externa(e é sempre oportuno lembrar que endividamentoexterno ó efeito, e não causa). A capacidade de endlvl-damento de um pals é limitada por uma série de fatoreso principal dos quais é o nível de exportações. Qualquernação, por outro lado, não tem como viver com as suascontas externas em permanente desequilíbrio. Obalanço de pagamentos tem que se ajustar, por bem oupor mal, e o ajuste pela insolvôncla levaria o Brasil a umacrise catastrófica, com o racionamento de importaçõesessenciais, que teria reflexos trágicos sobre a produçãoe o emprego, sobre os investimentos e a inflação.

O apelo às políticas recessivas que foram adotadaspelas nações industrializadas era claramente desacon-selhável para o Brasil. Primeiro, porque a nossa rendaper-capita, ainda baixa, e sobretudo a necessidadegerada pela pressão demográfica de criação de novosempregos tornariam socialmente Insuportável umarecessão. Mas há, também, um aspecto técnico multasvezes esquecido. Um sacrifício de depressão pode serconcebido se limitado a curto período de tempo, logoseguido por uma recuperação da produção e doemprego. Ocorre que uma recessão curta pode efetiva-mente trazer a Inflação a um patamar mais baixo, masnunca curar um desequilíbrio estrutural no balanço depagamentos. Esse voltaria à tona, tão logo se firmasse arecuperação. Para viabilizar seu balanço de pagamentose seu endividamento externo, o pals precisava concen-trar investimentos na promoção da exportações e nasubstituição de importações. Mudanças estruturaisdessa natureza teriam que se operar com a economiacrescendo menos do que no período 1968/1973, masjamais se compatibilizariam com o quadro socialmentedramático da recessão. A melhoria progressiva dobalanço de pagamentos, com a exibição de um superávitcomercial nos sete primeiros meses do ano, mostra queo atual governo conseguiu livrar o país da maior ameaçaque pairava após a crise do petróleo: "o impasse internopela ruptura das contas externas".

Ajustes dessa natureza não se conseguem semsacrifícios. No caso brasileiro, pagamos elevado preçoem termos de recrudesclmento da taxa de inflação. Nomomento atual, em que os problemas de balanço depagamentos já parecem bem encaminhados, o governopode concentrar maiores esforços na derrubada dastaxas de aumento dos preços.

SALDOS EM CONTA CORRENTE

QRUPO

Países da OPEPPrincipais pelseslndust (11 ¦Outros poisos desenvolvidosPaíses em desenvolvimento .Ajustes e outros

1973/1977 - QUADRO I

1973 1974 1975 1976 1977(21

6.211.2

1.4-10.6- 6.0

67.2- 9,8-13,9-30,2-13,3

35.317.8

-14.6-38.4- 0.1

44.00.1

-12.0-26.0

3.9

42.01.8

-10 4-23.0- 4.4

(1) Canadá, Estados Unidos, Japão, França, AlemanhaOcidental, Itália, Grã-Bretanha, Bélgica, HolandaDinamarca, Áustria, Noruega, Suécia,

"Suiça.(2) Projeções do Fundo Monetário Internacional.

II) POLÍTICA ECONÔMICA E BALANÇODE PAGAMENTOS

Seria ocioso lembrar que o principal objetivo dequalquer política econômica deve residir na melhoria dopadrão de vida da população. Ou, o que é o mesmo,aumentar quantitativamente e em termos distributivos omercado interno de bens de consumo. Ocorre que, pelomenos a médio e longo prazo, um país não expande seumercado interno de quanto quer, mas de quanto pode. Aanálise econômica nos ensina que a trajetória de cresci-mento do consumo, ao longo do tempo, está sujeita auma série de condicionantes limltativas, as quais con-vém relembrar:

a) Nenhuma nação pode consumir mals do que pro-duz, a menos que se descapitalize ou se endivide exter-namente; como nenhum banqueiro empresta a quem sedescapitaliza, a única maneira sustentável de elevar ospadrões de consumo consiste em aumentar os níveis deprodução;

b) O aumento da produção só se consegue atravésda capitalização da sociedade, via investimentos; osinvestimentos só podem ser financiados pela poupançaInterna, o que significa abstenção de consumo, e ainda,complementarmerite, pela poupança externa;

c) Os padrões de consumo que interessa aumentarsão os reais, e não os nominais; a tentativa de expansãodo mercado Interno, além das possibilidades existentes,pode ser frustrada pela inflação;

d) Um pais não pode viver com suas contas externasem permanente desequilíbrio;

e) Qualquer nação absorve poupanças externas r.amedida em que seu consumo mais investimento exce-dem o produto nacional bruto; o excesso, que ó a absor-ção liquida de poupanças externas, coincide com o défl-cit em conta corrente do balanço de pagamentos, isto óo déficit comercial mals o de serviços e as transferênciasunilaterais;

f) Só existem trôs formas de financiamento do déficitem conta-corrente: o aumento da divida externa oingresso de Investimentos externos diretos e a diminui-ção de reservas cambiais; esta última forma só pode serutilizada transitoriamente; se conceituarmos como dl-vida externa líquida a divida bruta menos reservaspodemos afirmar contabllmente que o acréscimo da dr-vida líquida é Igual ao déficit em conta-corrente, menos oingresso de investimentos diretos;

g) Assim sendo, divida liquida não é causa, masefeito do déficit em conta corrente do balanço de paaa-mentos; «• Mh) Um pals de moeda inconvèrslvel, como o Brasll ea quase totalidade dos países em desenvolvimento tôm

que pagar sua divida externa em moeda estrangeira Acapacidade de endividamento de qualquer pals estáassim, estreitamente correlacionada com a sua capaci-dade de gerar divisas, via exportações de bens e servi-ços;

I) Ê natural que um país em desenvolvimento, comoo Brasil, complemente a sua poupança interna comrecursos externos. Assim, a configuração normal para obalanço de pagamentos brasileiro é um déficit em con-ta-corrente a ser coberto com o ingresso de capitais derisco e de empréstimos. A questão a discutir não é osinal, mas o nível aceitável para esse déficit em conta -corrente;

j) O equilíbrio do balanço de pagamentos não é umaalternativa, mas uma condlcionante do objetivo natural

da expansão do mercado interno de bens de consumo Eimportante relembrar que um país não expande a longoprazo o seu mercado Interno de quanto quer, mas dequanto pode. Esta forma, se as condicionantes Interna-cionais se tornam mais apertadas, as possibilidades deexpansão do mercado Interno fatalmente terão que seestreitar;

I) O chamado modelo brasileiro de desenvolvi-menJ0,^ue vem orientando a nossa política econômicadesde 1964, não ó um conjunto de dogmas, mas umacoleção de técnicas racionais para solucionar os proble-mas de crescimento. As técnicas são as mesmas, mas osdados do problema se modificam em função do própriocrescimento Interno é, sobretudo, das condicionantesexternas. Por essa razão, não se deve falar em mudançado modelo, mas apenas reconhecer que novos proble-mas exigem novas soluções.Essas condicionantes, quase todas tautológlcas,tem que ser levadas em consideração em qualquer poli-tica de desenvolvimento. Como todos os freios aossonhos de uma sociedade, elas se podem considerarbastante antipáticas, mas a teoria prevô, e a experiênciaconfirma, que o esquecimento de qualquer dessas llmi-tações ao crescimento do consumo, redunda em estron-doso fracasso na vida de qualquer economia. Abstrairessas condicionantes é um fútil exercício de revolta con-tra a arltimôtica.

III - ESTRATÉGIA DE AJUSTE DOBALANÇO DE PAGAMENTOS

Até 1973, o balanço de pagamento brasileiro seapresentava com as seguintes características:a) A balança comercial costumava manter-se equi-librada, com as exportações e importações FOB aproxl-madamente no mesmo nível;b) Como absorvedor de capitais estrangeiros, o palsapresentava um déficit de conta-corrente da mesmaordem de grandeza do déficit de serviços.c) O ingresso de investimentos diretos e o aumentolíquido de empréstimos, desde 1968, manteve-se bemacima do déficit em conta-corrente, Isso permitiu que opais registrasse sucessivos superavits no balanço totalacumulando reservas cambiais que chegaram a 6,4bilhões de dólares -em 31 de dezembro de 1973Em 1974, com o Impacto da crise do petróleo, o ele-vado nível de demanda de importações e a alta interna-cional dos preços de diversas matérias-primas, asimportações mais do que duplicaram, atingindo a 12,6onnoes de dólares. As exportações aumentaram a taxanada desprezível de 28%, chegando a cerca de 8 bilhõesde dólares Mas, a diferença de taxas levou o pais aoauge do déficit comercial, de cerca de 4,7 bilhões dedólares. Somando o déficit de serviços, saldo negativoem conta-corrente alcançou 7,1 bilhões de dólares Amaior parte desse déficit foi financiada pelo ingresso deinvestimentos diretos, e sobretudo de empréstimos

(quadro II).Restou, contudo, um déficit global de 936 milhõesde dólares, coberto pela queda de reservasA conseauôncia do desequilíbrio em conta-correnteem 1974 foi a duplicação da dMda externa líquida a qualaumentou em cerca de seis bilhões de dólares Certa-mente, o pals não poderia sustentar a médio prazo talritmo de endividamento. Nessas condições, desenvol-veu-se uma estratégia de ajuste do balanço de paga-mentos, baseada nos seguintes pontos:a) O déficit em conta-corrente, que é a causa do endi-vidamente externo, deveria ser reduzido sensivelmenteano a ano;b) O esforço de redução do déficit em conta-cor-rente teria que vencer importante resistência passiva- oaumento anual dos encargos de juros, resultantes doaumento da divida liquida. Para tanto, a redução do défl-cit comercial deveria ser bem mais rápida do oue oacréscimo de juros. •••;...c) A correção do desequilIbrlõVcomercial teria queser conseguida pela contenção deiJmportações e peloaumento de exportações. A melhor: solução de médioprazo para contenção de importações, seria a política desubstituição pela indústria nacional. Essa solução noentanto, demandaria tempo. No período Intermediárioseria necessário apelar para as medidas de restrição

'd) O esforço de contenção das importações seriaem grande parte, neutralizado pelos aumentos Interna-cionais de preços e pelo aumento interno da procuraresultante do crescimento econômico. Assim, maisrealista do que esperar a redução das importações seria

prever a sua estabilização em dólares. Nessas cpndl-çoes, o principal elemento da política de ajuste dobalanço de pagamentos deveria residir na expansão dasexportações, apoiada pelos necessários incentivos fis-cais, cambiais e creditlcios.e) As taxas de crescimento da divida externa liquidadeveriam ser significativamente reduzidas, ano a anoMas não seria realista esperar que a dívida estagnasseou caísse no atual governo. Para viabilizar esse cresci-mento da divida, o parâmetro critico seria a taxa de crês-cimento das exportações.f) Dentro do período do atual governo, a taxa decrescimento da divida liquida deveria tornar-se inferior àde aumento das exportações, com a conseqüente quedada relação divida liquida/exportações.g) As reservas internacionais deveriam manter-seem nivel adequado a preservação da credibilidade inter-nacional do pais e a Droteqer o balanço de pagamentoscontra flutuações Imprevistas.Em linhas gerais, essas diretrizes de ajuste dobalaço de pagamentos puderam ser cumpridas na preo-gressão desejável:a) O déficit em conta corrente caiu de 7,1 bilhões dedólares em 1974 para 6.7 bilhões, em 1975, e 6,1 bilhõesem 1976. No corrente ano,'segundo projeções do FundoMonetário Internacional, deverá reduzir-se a 3,8 bilhõesde dólares, cifra aceitável para a economia brasileirab) O déficit comercial caiu de 4,7 bilhões de dólaresem 1974, para 3,5 bilhões em 1975, e 2,1 bilhões umsuperávit de 237 milhões de dólares.c) As importações em dólares situaram-se, em 1975e 1976. abaixo do nível de 1974. Espera-se que o mesmo

aconteça em 1977.Trata-se de resultado.expressivo, poisno período o produto real brasileiro expandiu-se emcerca de 20%, e os preços internacionais aumentaramern porcentagem semelhante. Isto em parte se deveu amedidas de restrição como o depósito prévio da Resolu-ção número 354, a elevação de alíquotas aduaneiras, aorçamentação de supérfluos, o controle das compras deprodutos siderúrgicos, computadores, aviões, etc. Emparte, os resultados já são os primeiros frutos da políticade substituição em importações de insumos básicos ebens de capital.

d) No trénio 1974/1976, não obstante as dificulda-des da conjuntura mundial, a taxa média de crescimentodas exportações sustentou-se em 7,8%. No primeirosemestre deste ano, as exportações ultrapassaram em40,6% as de igual período do ano passado.e) Já em 1976, a divida liquida cresceu percentual-mente menos que as exportações, o mesmo deveráocorrer em 1977.

f) Após dois anos de déficit total, o balanço de paga-mentos registrou um superávit de 1,2 bilhões de dólaresem 1976. Graças a isso, as reservas cambiala chegaram,em final do ano passado, a 6,5 bilhões de dólaressituando-se atualmente, acima de 6 bilhões de dólares.

Por certo, os resultados do primeiro semestre de1977 foram auxiliados pelos preços excepcionais docafé. Vale notar, todavia, que os demais Itens da pautade exportações, particularmente, os produtos Industrial!-zados, vem crescendo satisfatoriamente, em seu con-junto, tendo aumentado de 24,7% comparativamente aoprimeiro semestre de 1976. O problema do ajuste dobalanço de pagamentos, se aindd exige permanenteatenção do governo, encontra-se suficientemente bemencaminhado para que a atual prioridade cronológica dapolítica econômica tenha passado a ser a redução dataxa de inflação.

IV - A TAXA DE INFLAÇÃONo atual governo a Inflação passou por três fasesUma primeira, ascendente, resultante do Impacto Iniciaida crise do petróleo e da excessiva expansão da liquidezem 1973, e que elevou a taxa de aumento do índice geralde preços, no ano civil de 1974, a 34.5PC. Uma segundafase, descedente, nó segundo semestre de 1974 e no pri-meiro de 1975, quando a taxa de Infração em dozemeses caiu a menos de 24 PC. E uma terceira fase nova-

mente. ascendente, a partir do segundo semestre de1975, que elevou o ritmo de aumento de preços no anopassado a 46PC. Até maio do corrente ano, as taxas deInflação foram comparáveis as de Igual período do anopassado, em Junho e julho, os aumentos foram bem malsmoderados do que nos meses precedentes. Assim,medida de julho de 1976 a julho de 1977, a taxa de Infla-ção caiu para 43.8PC. Esse resultado ó um bom prenun-cio de que estaríamos entrando numa nova fase de Infla-ção declinante, o que corresponde è maior preocupaçãoda política econômica no momento.

Uma Inflação crônica como a brasileira ó necessá-rlamente hibrlda quanto ás suas causas. Ela resulta deuma combinação de fatores monetários, fiscais, autôno-mos e de reallmentaçáo.SIMONSEN CONFERÊNCIA

Vincular a taxa de Inflação ao ritmo de expansão dosmeios de pagamento ô a mais clássica das teorias deaumento de preços, e que ainda hoje constitui o fulcrodo pensamento freldmanlano. Uma apreciação objetivaconduz à conclusão de que a política monetária real-mente Influi ponderavelmente no comportamento dospreços. Mas que, sobretudo em prazos curtos, a corre-lação entre as duas variáveis ó razoavelmente Imper-feita. Segundo a explicação quantitativa tradicional, ainflação corresponderia ao excesso da expansão mone-tária sobre o aumento do produto real. Essa explicaçãofornece algumas diretrizes úteis quanto ás tendênciasgerais da Inflação, mas não resiste ao teste das compa-rações ano a ano. Assim, por exemplo, em 1973 osmeios de pagamento aumentaram de 47%, enquanto ataxa de Inflação ficou abaixo de 20%. Em 1974, não obs-tante um crescimento de 9,8%, do produto real, a taxa deinflação (34,5%) ficou ligeiramente acima da correspon-dente à expansão dos meios de pagamento (33,5%). Adiscrepância foi ainda mals acentuada em 1976- osmeios de pagamento expandiram-se de 37,2% e o pro-duto real de 9,2%, o que, pela aplicação direta da teoriaquantitativa da moeda, explicaria apenas 25,6% de infla-ção. O aumento efetivo de preços, como se sabe, foialém de 46%.

Em resumo, as principais ligações entre o desempe-nho monetário e a taxa de aumento dos preços parecemconcentrar-se nos seguintes pontos:a) A médio e longo prazos, verifica-se apreciávelcorrelação entre as taxas de inflação compostas com asde crescimento do produto real e as taxas de expansãode meios de pagamentos. Essa correlação ó suficiente-mente expressiva para que se conclua que uma políticamonetária austera é condição necessária (embora possanâo se mostrar suficiente) ao êxito de qualquer pro-grama de combate à inflação;

b) Com a multiplicação dos Instrumentos de substi-tuição de liquidez, tornou-se delicado problema identlfl-car qual o conceito de meios de pagamento que melhorse correlaciona com a taxa de Inflação. Pelo menos doisconceitos devem ser mencionados: o convencional, M1,que compreende o papel-moeda em poder do públicomais os depósitos à vista do público nos bancos comer-ciais e no Banco do Brasil; e M2, que adiciona a M1 osdepósitos à vista nas caixas econômicas e as Letras doTesouro Nacional fora do sistema monetário. A melhordefinição, provavelmente, se situa a melo caminho entreM1 e M2;

c) As taxas de expansão de crédito correlacio-nam-se apenas indiretamente com as de Inflação, namedida em que criem meios de pagamentos. Em outraspalavras, a expansão de crédito só parece exercer efel-tos Inflacionários quando provoca aumento dos meiosde pagamento;

d) A reação das taxas de inflação às decisões depolítica monetária envolve vários meses de defasagem.Num primeiro impacto, o efeito de uma contenção daexpansão de meios de pagamento é apenas a elevaçãoda taxa de juros e o aumento das reservas cambla/s.,Essa primeiro Impacto sentlu-sé claramente no segundosemestre de 1977. Numa segunda'fase, o crescimentoeconômico se desacelera, com a conseqüente queda daprocura de importações e a maior oferta de exporta-ções. Essa segunda fase parece ter ocorrido nos primei-ros meses deste ano. Só numa terceira etapa ó que seconsegue o objetivo final de declínio do ritmo Inflacloná-rio. Essas defasagens na ação da política monetária atransformam num remédio indispensável, mas nemsempre bem compreendido, em qualquer programa demoderação das altas de preços.

De modo geral, pode-se dizer que o excesso daexpansão monetária sobre o crescimento do produtoreal def ne o que se poderia denominar "inflação bási-ca . A inflação efetiva, todavia, pode situar-se váriospontos percentuais acima ou abaixo da Inflação básicaem função de fatores autônomos, de reallmentaçáo edas próprias defasagens de ação da política monetária.Como se verifica no quadro abaixo, em 1972, 1973 e

¦ J5»asutax,as de in,laÇâ0 ficaram bem abaixo das deinflação básica. Em 1974 e 1976, verificou-se o desagra-dável fenômeno oposto

Ano(PC)Taxasde expansão (PC) (PC)

Inflação Básica Infl.Efetiva

M1 M2 Prod.Real

PorM1

PorM2

19721973197419751976

38,347,033,542,737,2

45,448,630,244,651,4

11,714,09,85,69,2

23,828,921,635,125,6

30,230,418.636,938,6

15,715,534,529,446,3

Examinemos, pois, os fatores não-ligados à políticamonetária e que tem afetado a inflação brasileira noperíodo mais recente. Os seguintes pontos devem sermencionados:a) O orçamento da União tem se mantido equi-librado ou até levemente superavitário. Como tal, ele nãopode considerar-se causa de pressão sobre a demandaContudo, no ano passado verlflcou-se grande aumentoda carga tributária indireta, originando uma pressãoinflaclonárla de custos. Em valores nominais, a arreca-dação desses tributos, que oneram os preços dos pro-dutos, cresceu de 80,5% em 1976. O aumento mals sig-nificat vo foi o do Imposto Unlco Sobro Combustíveis eLubrificantes, cuja arrecadação aumentou de 187%b) Por insuficiência de oferta, devido a mas condi-

ções climáticas, alguns produtos agrícolas subiram for-temente de preços, em 1976: o feijão, de 93,5%; o caféde 99,4%, as hortaliças e legumes, de 127%. Só essestrôs grupos responsáveis por uma alta de 7,8% no custode vida no Rio de Janeiro, em 1976.

wo.= C,!.A P°,í,ica de contenção do consumo de combus«l-vels, via aumentos de preços, se exerceu efeitos benó -cos sobre o balanço de pagamentos e sobre á economiade energia; certamente transformou-se num impulsiona-dor autônomo da Inflação. Tomando o peVfodo de trôsanos de maio de 1974 a maio de 1977, os aumentosecís^V 261°°/ IW1 3 ,0ta»zara^ 275%, os d«Tô£õ dta-UÂ J "• os d0 oleo combustível 228%. Note-se que abase da comparação é maio de 1974, quando o olecodos derivados já havia sido ajustado a quadruDilcacãorl?rT ^r°_Pe,ríle0 brut0 Pfl'a 0PEP- O

"orte aumento' ' no preço dos derivados pode

real sercrescimento do índice geral de preços foi de 154%.

„„««d ? l\ in,lacâ0 crônica costuma conter elevadocoeficiente de reallmentação - o aumento de preços nopresente como conseqüência da inflação passada. NoBrasil essa reallmentaçáo foi institucionalizada pelaIZ,Ç,a mo,netária, pelas mlnldesválorlzaçõescambiaise pela fórmula dos reajustes salariais. Essa Instltuclona-nzaçao teve o grande mérito de neutralizar a maior partedas distorções causadas pela inflação sobre a pou-pança, sobre o comércio exterior, sobre a alocação deUwestlmentos, sobre o sistema tributário e sobre a distri-ouição de renda. Nesse sentido, a inflação brasileira tor-nou-se bem menos patológica do que a de outros paísesque não adotam o sistema da indexação. O crescimentoda formação bruta de capital, de 18,4% do produto

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12-1? Caderno DIÁRIO DO PARANÁ Curitiba, quinta-feira, 18 de agosto de ,g77

Brasil manterá o modelo econômicointerno bruto para 25,4%. Em 1975, dificilmente teriasido conseguido sem a correção monetária que tantoincentivou a poupança privada. A fórmula de reajustes

i salariais automáticos estabelecida pela lei iv 6.147 tor-nou bem mals equltativa a política de remuneração dotrabalho. Contudo, a ampla equltativa ,a política deremuneração do trabalho. Contudo, a ampla Indexaçãoda economia, se facilita a compatlblllzaçâo cresclmen-to-inflação, tem o inconveniente de provocar elevadocoeficiente de reallmentacão Inflaclonária. A Inflação tor-na-se bem mals propensa à alta do que à baixa. E tor-na-se Impossível conceber qualquer programa de com-bate à Inflação que se afaste da metodologia graduallsta.Numa visão panorâmica, o recrudesclmento Inflacloná-

rio em 1976 pode ser atribuído, em parte, à excessiva| expansão do crédito em 1975, destinada sobretudo ai atender a agricultura, vitimada por calamidades climáti-

cas. As taxas de expansão monetária, todavia, difícil-mente justificariam uma inflação de 46%. Essa taxa sóse explica quando se tem em conta os problemas deabastecimento e a prioridade de ajuste do balanço depagamentos.

Sob esse último aspecto, é importante notar que ocombate à inflação e o ajuste do balanço de pagamen-tos, se são objetivos convergentes em alguns instrumen-tos de política, mostram-se bastante conflitantes emoutros. A convergência se nota nos instrumentos mone-tários e fiscais de desaquecimento da demanda que sãoúteis tanto a um quanto a outro obietlvo. Mas as dlver-gênclas são multas, especialmente nas áreas de admi-nistração de preços:

a) A melhor política cambial para a inflação é a piorpara o balanço de pagamento;

b) O deslocamento da agricultura das culturas demercado interno para as de exportação ó fator deaumento de preços;

c) A contenção da demanda de Importações, viapreços e impostos indiretos, se ó benéfica para obalanço de pagamentos, agrava os problemas de infla-ção;

d) O aumento das reservas cambiais, se reforça acredibilidade externa, pre|udica a contenção monetá-ria.

A inflação é irritante, mas o Impasse externo seriamortal. Assim, enquanto não se clareavatn os horizontesdo balanço de pagamento era natural que os maioresesforços do qoverno se concentrassem em solucionar aintrincada equação externa. Hoje, com perspectivas bemmais favoráveis no balanço de pagamentos, podemosdirigir as reservas de energia para o combate à inflação.

A política monetária, desde meados do ano pas-sado, vem sendo orientada nesse sentido. A criação deliquidez paralela foi devidamente disciplinada pela Reso-lução N» 366 do Banco Central do Brasil. Os depósitoscompulsórios dos bancos comerciais â ordem do BancoCentral foram elevados ao limite legal de 35% dos depó-sitos à vista, pela Resolução N' 388. E várias medidasadministrativas foram tomadas no sentido de conter emníveis adequados a expansão de crédito pelo Banco doBrasil e pelo Banco Central. Como resultado dessas pro-vidèncias, a expansão dos meios de pagamento, entrajunho de 1976 e junho de 1977, conteve-se em 35,2% nòconceito de M1, e em 40,7% no de M2. Essas taxas foramsubstancialmente inferiores à da inflação, como é reco-mendável num período de redução das pressões infla-cionistas. Essa tendência deve ser mantida até o final doano. Na esfera fiscal, o orçamento da União deverá man-ter-se equilibrado, no corrente exercício. Além do mais,os gastos das empresas estatais estão contidos dentrodos limites lixados peto governo federal, no seu pro-grama de corte de hiato de recursos anunciado em finsdo ano passado.

No que diz respeito aos fatores de reallmentacão, háque evitar as soluções maniqueistas. Abolir a correçãomonetária eqüivaleria a desmontar a economia brasileirae o seu sistema de poupança. De resto, para que comisso se conseguisse efetivamente reduzir a taxa de Infla-ção, seria necessário simultaneamente abolir a correçãosalarial, o que representaria grave injustiça social. Poroutro lado, é preciso reconhecer que se todos consegui-rem se ressarcir Integralmente pela Inflação passada, oritmo de ascensão de preços nunca poderá declinar. Asolução adequada é a da Indexação parcial, adotadapara as Ortn's em julho do ano passado, e estendida aoutros contratos de correção pela Lei n« 6.423: o coefl-ciente de correção monetária representa a média pode-nerada da inflação efetiva e de uma "inflação Ideal" de15%, com pesos 8 e 2, respectivamente. Devido a essafórmula, o coeficiente de ajuste das Ortn's, entre junhode 1976 e junho de 1977, conteve-se em 37,8%, contraum aumento de 46.1% no índice geral de preços.

Afora o instrumental de controle da demanda, ogoverno está partindo para austero programa de conten-ção de reajustes dos preços administrados. A situaçãodo balanço de pagamentos não permite artiflciallsmosem matéria de política cambial, mas já dispensa o apeloaos contínuos racionamentos de Importações, via pre-ços. O controle de preços adminsltrados não significaráa criação de uma inflação reprimida, que sempreestoura mais adiante, mas uma disciplina do exercíciode supressão dos focos autônomos de alta dos preços.Os resultados de junho e julho precisam ser consoli-dados. Mas, já são um bom prenuncio de nova fase deinflação descendente.

POÜTICA TRIBUTÁRIA

Uma política tributária adequada não deve apenaspreocupar-se com o objetivo fiscal de arrecadar recur-sos para o governo, mas, também, com a finalidadesocial de melhorar a distribuição de renda, e a diretrizfuncional de aperfeiçoar a orientação da produção e dosInvestimentos. Que o objetivo fiscal tem sido ampia-mente alcançado, ó algo que se comprova pelas taxas decrescimento da receita da União: 45,3% em 1974, 24 3%em 1975 e 74,2% em 1976. Igualmente Importante toda-via, foram as reformas aplicadas pelo atual governo nosentido do aperfeiçoamento social e funcionai do sis-tema de tributos federais.

No Imposto de Renda, foram Introduzidas Inúmerasalteraçõesde substância, entre as quais vale salientar asseguintes:

a) AMPLIAÇÃO DA ARRECADAÇÃO NA FONTEArrecadação do Imposto de Renda na fonte nãoapenas é administrativamente simples e antecipa receita

para o tesouro, mas também melhora a vlda do contrl-bulnte, que já tem seu Imposto automaticamente des-contado, ao Invés do penoso pagamento do anoseguinte. O sistema da tributação em bases correntes,embora tecnicamente Ideal, envolve grandes complica-ções para sua Implantação, a começar pela exigência decada contribuinte estimar periodicamente sua renda. Aampliação dos descontos na fonte, elevando-se até 30%a progressividade no caso de salários, remuneração deprofissionais liberais e gratificações de administradores,e aumentando as opções de tributação exclusiva nafonte, proporcionou uma aproximação prática do Idealdas bases correntes.

b) CORREÇÃO MONETÁRIA DO IMPOSTO NA FONTEAmpliação da área de Incidência de desconto doImposto de Renda na fonte teve Importante contrapar-

tida de Justiça Fiscal: a permissão, pelo Decreto-Lel nú-mero 1.351, de que esse Imposto fosse posteriormentededuzido do Imposto devido na declaração, não pelo seuvalor nominal, mas pelo sou valor corrigido monetária-mente.

c) ADOÇÃO DO PRINCIPIO DE INTEGRAÇÃOPrincípio, explicado na exposição de motivos do

Decreto-Lel número 1.338, consiste em considerar-se o

Imposto de Renda da pessoa jurídica como parte doônus fiscal Incidente sobre o sócio ou acionista. A ado-ção desse principio foi estabelecida de forma prática,cülculando-30 a tributação exclusiva na fonte sobre dlvl-dendos e lucros distribuídos de modo a que o impostototal correspondesse a aproximadamente 50% da rendaefetiva.

d) APERFEIÇOAMENTO DOS SISTEMAS DE INCENTI-VOS FISCAIS A PESSOA FlSICA

O Decreto Lei número 1.338 estabeleceu que essesIncentivos seriam deduzidos do Imposto devido, e nfloda renda bruta. Com Isso se corrigiu a regresslvldadeembutida no antigo sistema, que tanto mais premiava ocontribuinte, quanto maior fosse sua faixa de renda. Poroutro lado, o total das deduções admitidas a titulo deincentivos foi fixado em porcentagens decrescentes darenda.e) ADEQUAÇÃO DO TRATAMENTO FISCAL DA CORRE-

CAO MONETÁRIA NAS PESSOAS JURÍDICASO Decreto Lei número 1.338 firmou a doutrina de

que a correção monetária que deve ser Isenta de tributa-ção é a do patrimônio próprio da empresa, e não a deativos financiados com recursos de terceiros.

f) ELIMINAÇÃO DOS OBSTÁCULOS A TRANSFERÊN-CIA DE LUCROS ENTRE EMPRESAS COLIGADAS

Pela supressão das Incidências do Imposto deRenda na distribuição de lucros ou dividendos de umapessoa jurídica para outra.

g) OBRIGATORIEDADE DE INCLUSÃO DOS TlTULOSAO PORTADOR NA DECLARAÇÃO DE BENS

Como instrumento de melhor controle das variaçõespatrimoniais e de seu confronto com os níveis de renda.

h) TRIBUTAÇÃO INICIAL DEGANHOS DE CAPITAL

O decreto lei número 1.510, Instituiu um Imposto de25% sobre o lucro real na venda de quotas, ações ouparticipações societárias fora das Bolsas de Valores, sea venda for efetuada antes de cinco anos da data deaquisição. Por outro lado, as pessoas físicas que comer-ciam habitualmente em Imóveis, realizando loteamentos,incorporações ou operações habituais de compra e sub-sequente revenda, passaram a ser tributadas como flr-mas individuais;

I) SIMPLIFICAÇÃO DA TRIBUTAÇÃO SOBREA PEQUENA E MÉDIA EMPRESAS

Com a ampliação dos casos de cálculo do Imposto apartir da renda bruta ou do faturamento;

J) CRIAÇÃO DO FORMULÁRIO SIMPLIFICADOPARA AS PESSOAS FlSICAS

Eliminando as dificuldades dos pequenos e médioscontribuintes para o preenchimento das declarações derenda, e facilitando a ação da administração fiscal;

I) TRIBUTAÇÃO DOS LUCROS DASSOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA

Salvo no caso das atividades monopolizadas, associedades de economia mista e as empresas públicaspassaram a submeter-se ao mesmo tratamento fiscalaplicável às empresas privadas;

m) CRIAÇÃO DO FINOR, DOFINAM, DO FISET"

Esses três fundos, Instituídos pelo decreto-lei nú-mero 1.376, vieram permitir que os Incentivos fiscaisaplicados pelas pessoas jurídicas se ajustassem commuito maior propriedade às conveniências do desenvol-vlmento do Norte e do Nordeste, do reflorestamento, dapesca e turismo. O sistema entre a procura de Incentl-vos, decorrente da aprovação de projetos pela Sudene,Sudam, Sudepe, Embratur o IBDF, e a disponibilidadeefetiva resultante das opções dos contribuintes. Comose sabe, esse desequilíbrio gerava atrasos, por falta derecursos, na execução de Inúmeros projetos incentiva-dos, além de estimular as práticas Irregulares de inter-mediação, quando proliferavam polpudas comissões decorretagem e captação.

Além destas modificações na estrutura do Impostode renda, vários outros aperfeiçoamentos no sistema trl-butário foram Introduzidos no atual governo. Cabe assl-nalar os seguintes pontos:

a) O decreto-lei número 1.335 estabeleceu notávelIncentivo à produção nacional de bens de capital, aopermitir que o fornecimento desses bens, em acordos departicipação firmados pela Cacex ou pelo Conselho dePolítica Aduaneira ou em concorrências Internacionais,tivesse tratamento fiscal equiparado ao das exportações:

b) Os crédltos-prômlo do ICM na exportação foramabsorvidos em 50% pelo I.P.I., mantendo-se os incentl-vos aos exportadores, com menores ônus para os Esta-dos;

c) As alíquotas do imposto sobre produtos Industria-lizados foram substancialmente reduzidas em produtosde consumo popular, Incluindo móveis, tecidos, calça-dos e eletrodomésticos;

d) Criou-se, recentemente, o Incentivo do IPI à slde-rurgla, permitindo que o Imposto devido seja aplicadoem pro|etos de expansão aprovados pelo Consider;

e) O decreto-lei número 1.342 permitiu que oimposto sobre operações financeiras fosse utilizadocomo seguro aos depositamos em Instituições sob Inter-vonção ou liquidação extra-judlclal. PosoIbliltoU-so, comIsso, o saneamento do Sistema Financeiro Nacional, semperigosos traumas sobre o estimulo à poupança.' f) As alíquotas do Imposto de Importação foram oubs-tancialmente elevadas, dentro do objetivo natural deconter as Importações e estimular sua substituição pelaprodução nacional.

g) Através da emenda constitucional, foram pro-gresslvamente aumentadas as porcentagens do Fundode Participação dos Estados e Municípios no Imposto derenda o no Imposto sobre produtos Industrializados, demodo a se restabelecerem os 20 p/cento previstos naconstituição de 1967.

VI - POUPANÇA, JUROS, SISTEMA FINANCEIRO

O crescimento rápido do produto real de um pais sópode ser sustentado à custa de uma elevada proporçãode investimentos no produto Interno bruto. Os apelida-dos "milagres econômicos" não costumam basear-seem nenhuma fórmula mágica, mas apenas na árduamanutenção de altas taxas de Investimento.

As apurações das contas nacionais recentementeconcluídas pela Fundação Getúllo Vargas explicam commulta clareza porque, há mals de vinte anos, o Brasilvem conseguindo sustentar alto ritmo de desenvolvi-mento econômico. Em porcentagens do produto Internobruto, a formação bruta de capital fixo aumentou de12,9pc em 1949, para 18,5pc em 1959, 22,1pc em 1969 e25,4pc em 1975. A tade de Investimentos, Isto é, a rela-

çflo entre a formação de capital fixo mals variação deestoques e o produto Interno bruto cresceu continua-mente, de 13,9pc em 1949 a 31,8pc em 1974.

O aumento da taxa de Investimentos tem como con-trapartlda necessária, o crescimento da poupança,Interna ou externa. A contribuição da poupança externa,no Início da presente década, andava em torno de 2pcdo produto Interno bruto. Em 1974 e 1975,08 altos défl-clts em conta-corrente elevaram essa porcentagempara, respectivamente, 6,7pc o 5,4 pc. O ajusto dobalanço de pagamentos deverá reduzir essa contribui-ção para cifras mals modestas, na faixa dos 2 a 3pc. Amanutenção da taxa do Investimentos depende, assim,do fortalecimento da poupança Interna.

Das componentes da poupança Interna, a que maisse expandiu nos últimos vinte o cinco anos foi a pou-pança liquida do setor privado, a qual aumentou de3,7pç do produto Interno bruto para 10,1pc em 1959,13,1pc em 1969 e 14,3 pc em 1974. Esse aumento dapoupança privada consegulu-se, em boa parte, pelodesenvolvimento do mercado financeiro, com o Institutode Correção Monetária o com a criação de novos Instru-mentos de Intermediação. Diga-se de passagem, o crês-cimento econômico dos últimos dez anos dificilmente seteria operado sem esse apoio do sistema financeiro. AIndústria automobilística o de bens duráveis nflo teriacomo se expandir sem o crédito ao consumidor, a Indús-trla de bens de capital sem o Flname, a construção civilsem a retaguarda do Sistema Financeiro da Habitação.O crédito externo, antes apenas acessível às multlnaclo-nais, expandiu-se largamente com os avais o repassesdos bancos comerciais e de investimento.

Os ativos financeiros nâo-monetárlos pouco slgnifl-cavam em nossa economia, ató 1964. Em junho de 1977,esses ativos subiam a 535 bilhões de cruzeiros, quase odobro dos meios de pagamento, de acordo com aseguinte discriminação:

ITEM

SALDO EM 30.6.77

(Cr$ MILHÕES)

Haveres monetários 275.963Depósitos de poupança 137.220Letras Imobiliárias 10.380Depósitos a prazo fixo 97^)69Letras de câmbio 69.930Títulos estaduais 25.623Títulos Federais .-. 195.090Haveres nflo monetários 535.462

Total 811.425

A análise do desenvolvimento do Sistema Flnan-celro Brasllelro naturalmente provoca a discussão dedois problemas. O da taxa de Juros e do custo do sanea-mento do sistema por Intervenções e liquidações extra»Judiciais.

Equacionar satisfatoriamente o problema da taxa deJuros é tarefa bem mals complexa do que pode parecer àprimeira vista. O Ideal utópico do crédito abundante ebarato não passa no vestibular da política antlinflacloná-ria. Há quem Imagine que essa Incompatibilidade possaser contornada, desde que se transforme o crédito emconvenientemente seletivo. A Ingenuidade da propostaestá em esquecer que praticamente todos os mutuáriosserão capazes de se apresentar fortes razões para secandidatar ao crédito seletivo. Há, também, quem reco-mende o tabelamento geral da taxa de Juros. O tabela-mento ó necessário para a faixa de crédito subsidiado âagricultura, às exportações e à pequena e média empre-sas. Mas o tabelamento do crédito geral possui dois gra-ves defeitos. Em primeiro lugar, pode ser contornadopelas mals variadas manobras, a começar pelo aumentoda reciprocidade ou saldo médios. Em segundo lugar, éIncompatível com o uso das letras do tesouro nacionalcomo instrumento de política monetária. Se pretendeusar as LTN'S com o objetivo de regular a expansão demeios de pagamento, ó invltável que essas taxas flutuemconforme a oferta e a procura. E es Ltn's pelo seu prazocurto, segurança e liquidez, estabelecem um piso naturalpara as taxas no mercado livre.

)Em matéria de taxas de Juros, alguns princípios

gerais merecem destaque: . <-¦ ¦'a) Por razões sociais o por motivos econômicos, énatural que se reservem linhas de crédito seletivo, a

Juros favorecidos e tabelados, para as exportações, paraa agricultura e para os meios de pagamento. Mas o bomsenso obriga ao reconhecimento de que crédito oubsl-dlado tem que ser crédito racionado, sob pena deexpansão ilimitada dos meios de pagamento. E lembratambém que, para um dado limite de expansão monetá-rio, quanto mals recursos se destinarem ao crédito sele-tivo, monos sobrará, e, portanto, maior o custo do cré-dito geral. Em suma, numa política de combate à Inflaçãocabe o uso, mas não o abuso do crédito seletivo. E reco-mendável, por outro lado, que a concessão dessesempréstimos se estabeleça em função de Indicadoresobjetivos de desempenho, como ocorre com o crédito aocusteio agrícola e com os financiamentos às exportaçõesno regime da resolução n» 398 do Banco Central;

b) Na faixa de crédito geral é Impossível evitar que,explicita ou ocultamente, as taxas de juros variem con-forme a oferta e a procura de recursos. A oferta dependedas disponibilidades de poupança e da expansão daliquidez. A procura, do nível de atividade econômica edas expectativas Inflaclonórlas.

c) O Inicio de uma fase de austeridade monetáriaexige que se restrinja a expansão da liquidez. O nível decrescimento da economia e as expectativas Inflacloná-rias nflo caem de Imediato. Nessas condições, torna-seInevitável, num primeiro Impacto, a alta taxa de Juros. Narealidade, a alta ocorrida logo após a promulgação daResolução numero 388, em setembro do ano passadonão teve como causa básica a liberação das taxas dêdescontos das duplicatas, mas sim forte restrlçfio deliquidez provocada pelo aumento do recolhimento com-puisóro dos bancos comerciais para 35% sobre osdepôs os à vista. No Inicio de 1976, a percentegem dosdepósitos à vista dos bancos, disponíveis para o deacon-tos de duplicatas e promissórias, era de cerca de 46%„F,«8oaJ?e8o|,Jçao número 388, essa porcentagem caiuPaia uU/o,

d) Com a continuação da política de austeridademonetária o crescimento econômico se desacelera, oque já por si tende a baixar a procura de crédito e a taxade Juros. Essa baixa pode ainda ser apressada, namedida em que se Invertam as expectativas Inflacloná-rias. Ao que tudo indica, esse fenômeno começa a ocor-rer no momento, não por Imposições artificiais (que ape-nas serviriam para mascarar o custo efetivo do dinheiro),mao pelo próprio Jogo das forças de mercado.

Examinemos, agora, a questão db saneamento do ais-tema pelas Intervenções e liquidez extra-Judlclals. Osorganismos que crescem com excessiva rapidez fre-quentemente se deformam. O sistema financeiro nado-nal croGcou em ritmo espantoso nos últimos dez anos.Esse crescimento, se deve o grande mérito de ativar eIncentivar a poupança privada, trouxe uma contrapartidade custo: o desenvolvimento Imprudente e temerário dealguns intermediários financeiros, que acabaramlevando suas Instituições á Insolvencla.

A necessidade de um diploma legal capaz de regu-lar as intervenções e liquidações extra-Judlclalo parasanear o sistema financeiro tornou-se evidente no finaldo governo passado, que em 13 de março de 1674 pro-mulgou a Lei N» 6.024. As disposições deasa Lei são ade-quadamente rigorosas. De um ilado, estabelecem-se osnocossârios mecanismos para a recuperação do Institui-ção via intervenção, ou para a sua liquidação extra-judl-

ciai Polo rrtlgo 36 da Lei, os administradores das Inantulções financeiras em Intervenção, liquidação extraZdiclal ou falência, ficam com todo os seus bens IndlsrVníveis. Essa indlsponlbllldade pode estender-se atráa L"tostas de ferro". Oa abrangidos pela lndlsponlbllidadodos bens nôo pode ausentar-se do foro da intervençãoda liquidação extra-judicial ou da falência, sem prévioconsentimento do Banco Central ou do juiz da falênciaApurado prejuízo no Inquérito que a Le manda InstWrar, paralelamente à Intervenção ou liquidação extra-|u.diclal, os respectivos autos sâo ocamlnhados pelo BancoCentral ao Juizo competente, para que se defina a res-ponsabllldade civil dos ex-administradores o chegar.8eao final rateio da venda dos bens particulares arrecada-dos. Quando o Inquérito recolhe elementos de prova decontravenção ou crime, estes são encaminhados peloBanco Central ao Ministério Público para que se Instaureação penal contra os administradores.

Por outro lado, pelo artigo 51 da Lei, o Banco Centrai, com o objetivo do preservar os Interesses da pou!pança popular, pode estender a intervenção ou liquidação extra-judlclal a empresas coligadas ás Inatltulçòenfinanceiras em situação irregular.

O primeiro caso prático de aplicação da Lei N' 6 024ocorreu com a intervenção no Grupo Halles, em abril de1974. O grande Impacto da intervenção não foi o seuaspecto punitivo sobre os administradores, mas os refle-xos sobre terceiros de boa fé que haviam aplicadosuas poupanças nessas Instituições. Tronou-se evidenteque o amplo processo necessário de saneamento do sis-tema financeiro não poderia ser levado a cabo sem ummecanismo de seguro para os deposltantos e portadoresde títulos. Tal mecanismo veio a ser criado com a pro-mulgação do Decreto-Lei N' 1.342, em agosto de 1974,

Esse diploma legal permite que os recursos da reservamonetária, gerados pelo imposto sobre operações flnanceiras, sejam utilizados no pagamento do passivo dasinstituições financeiras em intervenção ou liquidaçãoextra-judlclal, ou na recomposição do patromônio deinstituições em funcionamento, com o saneamento dosseus ativos e passivos. Essas operações devem emcada caso, ser aprovadas pelo Conselho MonetárioNacional.

Com a promulgação do Decreto-Lel N» 1.342, ogoverno aceitou o principio de que o saneamento do sis-tema financeiro oneraria os cofres públicos. A alternativaseria a de causar vultosos prejuízos a Inúmeros deposi-tantes de boa fé. A solução de deixar cada um correr seurisco, nâo apenas se mostraria socialmente Injusta, masgeraria verdadeiro pânico nos investidores, com o peri-goso desestímulo à poupança. As dimensões do queteria ocorrido se a lei N° 1.342 podem ser avaliadasquando se tem em conta que o saneamento do sistemafinanceiro exigiu a negociação,'a intervenção ou a llqul-dação extra-judicial de mais de cento e cinqüenta Instl-tulções, entre as quais se incluíam alguns conglomera-dos de apreciável porte.

Os adiantamentos concedidos pelo Banco Centralpara as empresas financeiras em dificuldades, ou o usode recursos da reserva monetária, tem se destinadoapenas a assegurar os deposltantos e Investidores,jamais podendo beneficiar os administradores ou aclo-nfstas controladores dessas Instituições. Pelo Deere-to-Lei N' 1.342, o Banco Central pode deixar de decretara Intervenção ou liquidação de instituições cujo sanea-mento se faça com recursos da reserva monetária. Essaschamadas "soluções de mercado", no entanto, semprese revestem dos seguintes cuidados:

a) adota-se apenas a "solução de mercado" quandoae conclui que elo causará multo menores ônus para oscofres públicos do que a Intervenção ou liquidaçãoextra-judicial;

b) Exige-se sempre a transferência do controle aclo-nárlo, por valor simbólico, para um grupo financeiro Ido-neo;

c) O grupo financeiro comprador arcq, no mínimo,com custos correspondentes ao valores que mercadoatribui às cartas-patentes;

d) Os administradores ou controladores do grupovendedor dão, pelo menos, seus bens pessoais emqarantia ao Banco Central.

Nos casos de Intervenção ou de liquidação extra-ju-dicial, os recursos da reserva monetária têm sido utiliza-dos, apenas, para pagar aos deposltantos e portadoresde letras de câmbio das instituições envolvidas - exclui-dos os administradores e acionistas majoritários. A pró-pria garantia aos deposltantos vem obdecendo à filosofiade restaurar, dentro dos limites cabíveis, o princípio dorisco na3 aplicações. Assim, atá meados de 1976, tantoas pessoas físicos como jurídicas contaram com oseguro dos recursos do imposto sobre operações flnan-ceiras. A partir do episódio da liquidação extra-judlclaldo grupo Rio, em agosto de 1976, essa garantia passou aser concedida apenas às pessoas físicas que comprova-damentè houvessem feito aplicações antes da Interven-ção ou liquidação extra-judlclal. Numa terceira etapa,que se configurou na intervenção no grupo Independèn-cia Decred, a própria garantia às pessoas físicas se tor-nou um pouco mals restrita: os créditos corresponden-J98 serão resgatados no vencimento, dentro do limiteindividual de cinqüenta mil cruzeiros. A parcela exce-dente será pago, sem correção ou juros, um ano após ovencimento, com o objetivo de restabelecer o princípiodo risco.

Ressalvados os casos acima, o Conselho MonetárioNacional só autorizou o uso da reserva monetária para acobertua de prejuízos de Instituições financeiras em doiscasos específicos de bancos oficiais: o Banco Nacionaldo Desenvolvimento Econômico e o Banco do Estado doRio de Janeiro.

Uma Indagação natural se refere sos que custou aoscofres públicos o saneamento do sistema financeiro. Aresposta é difícil, pois os processos de Intervenção, llqul-dação extra-judlclal ou de negociação, na sua maioria,ainda não foram concluídos. Grande parte das quantiasadiantadas pelo Banco Central, e laatreadas em cessõesde crédito e outros valores, deverão retornar pela reall-zação desses ativos. Até 30 de Junho de 1977, o total de9?oeTÍu°i808J5ara ° saneamento do sistema totalizavajii,ei bilhões de cruzeiros, sendo aproximadamente u^e,8 "I8, Instituições sob Intervenção, liquidaçãoS"iuf?,cial ,ou Ciência, e 9,6 bilhões nas Instituições2E oí>i de soluca° negociada. Estimulando-se o valorrtlíSiÜSS raciJr808 a serem recuperados em pouco rnaisoe metade desses desembolsos, o prejuízo efetivo com o

oa«nair,!n!.0 doJ?l8tema Poderla avaliar-se ne ordem degrandeza dos 10 bilhões de cruzeiros.

Tesouro tenhasérie dearcado re,mmen,e 'amentável que o Tesouro tenha

iSSlíS °,.nu8- ? nao é d'«c» "star uma série deKEfflffiSâ?_?f*»va,or ^onômlco e social que podfMBenSaítaSíh?08 ?om 888es 10 bllhoes de cruzel.r0SJdestinados To^h1 todavia- 1ue e8aea recursos fora*admlna»?adnr0»tdepo8l,ante8 do sistema e nâo ao*wtamêntaí^?-u c°ntr°ladore8 das instituições teme-lares devidaSmêíaBS-|nHe8 e8,,âo com 8eus ben9,pa1 in6.024. Ta vez nnin lndl8PonIvels, noa termos da Lei nmals áge s oara «nn c°nvle88« dispor de mecanismo*penal. P a ena."adrar os Infratores na legislação

1974 as ditwilnanceiro brasileiro apresentava, ejvãmente ÍSmX6? U8uais de "rn crescimento excediobrtaacSn 5 da ° atual Qoverno nâo se poderia furtar»SS. dae 8aarn^-lü.( Apenas duas alternativas, Jdistribuir ««Ia, P,ro'ufco8 para os cofres publlcj» %ocasionando urnSrelu,M entr«> Investidores de boa »cenSída SK Cr'80 de confiança que abalaria osaiiter 8ldo a de & nacl°nal. A solução adotada pare»0 a ae menores custos, para a sociedade.

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líédicos perderamna Justiça epoderão ser

demitidos do INPS.

Copeimelhora a

redeMns bairros da

,_irinha e Abranches0al sendo executadoa^rSicos de melhoria91 ri-Sição elétrica

fias equipes da Copei.R. nopulosos bairros°SJerão sete transfor-*K com potênciaHÍo KVA e 14.300

atros de cabos condu-SS, além da implanta-

«n de 87 novas estrutu-f °sdeA Copei está««.ando em outros

Sos da Capital, entref, Bacacheri, Juvevê,Sua verde, Prado

$s9lh0, Jardim Guabiro-Xfba Pilarzinho,aboão, Capão Raso,

a Hauer, Boa Vista,Uberaba, Portão, Novo,undo, Blgorrllho,aoanema, Campo

ímprldo. Vilas Oficl-ias, Cajuru Mercês,;risto Rei e Vila"amargo e nos municf-Jios circunvizinhos.tyós a conclusão doslerviços, os consumido-es de energia elétrica;eráo beneficiados comJnovo sistema de ilumi-lação pública em todosis bairros.

Penhacirculasábado

A partir das 5,30loras de sábado, a linha

[Penha que, atualmente,lem ponto final na PraçaGeneroso Marques, serátransformada em linhajllmentadora. Assim,rários problemas pode-âo ser contornados: osmibus percorrem o tre-;ho Centro Civico-Gene-:oso Marques, em apro-kimadamehte 11 minu-los, concorrendo com o•ânslto de veículos'eiiovocando, em conse-,ciôncia, diversos trans-.ras aos usuários.

-m recente pes-uisa realiiada peloPPUC, ficou compro-ado que, 28 por centolos passageiros, noientido bairro-centro,'esembarca ao longo daavenida Erasto Gaert-ier. A partir de sábado,isses passageiros paga-ao tarifa de apenas 30¦entavos, acrescidos de'r* 1,50, se fizerem uso\° ônibus expressomo alimentadores, os¦oletivos rodarão porans. livres, não confli-'™°.com o trânsito,1 "c'Palmente nasora de maior tráfego,e ando.se tamb^10 s'stema expresso.

Suspensobloqueio na

Cons. AraújoA rua Conselheiro

Araújo passa a ser llbe-rada ao tráfego de veícu-los, a partir das 7 horasde sábado, contendomão unlca no trecho DrFaibre-Carlos Cavai-canti, completando, aomesmo tempo, o blnárlocom a Arnlntas deBarros.

O fato deve-se àconclusão das obras docanal do rio Belém, até olimite do PasseioPublico.

Com a suspensãodo bloqueio, os ônibusdas linhas Hugo Languee Augusto Stresser pas-sam a circular, no sen-tido bairro-centro, pelasruas Conselheiro Araújo,Carlos Cavalcanti, Presl-dente Faria e AlfredoBufren, alcançando atravessa Moreira Gar-cez. No sentido centro--bairro, trafegarão pelaavenida Barão do CerroAzul, e pelas ruas 13 deMaio e Presidente Faria(praça Santos Andrade),dirigindo-se ao bairropela Arnlntas de Barros.

Detentas'Mostramtrabalhos

9C6berPArilào, Fem>n'na'ora! , hoje- às 15|sóraãn0ef?resentante8íoJI 0snae comunica-^ mn^Urltiba- Paraornfilra __de telas«OífSdos dese-%na? 2Ufatura Peías;WpLdlaluela unl"98onSoiv|L° trabalh°^PeK' coor-e-!arbona ,illre.tora EnVm- dual'Já foi exP°-to'oaíí^.^tras que?^o e™ grande

"^hos «m. somente>tasSecrriadosPela* outubro r?a-"-ada,ü«ia dp« v'ndouro,'nta f^oção con-"silça a

fretaria dauiturai H0a^Fundação"Vldadè e Curitiba. A?8tao V8,6«vada - na!°Varaa,Secretârlo"'lllca af h' 8e9untfo a,,1od8rnT,humanl2ação

r!arSiDv'sa des-

í8' além rtà com-nl-0nar r* d« propor-9Pro?|896aXerPÍclo de-8a .7lssão útil o ro„Ia N8 Ocncia ren"

L^IW^encláriada entre '8?ra 8or-re °s Jornalis-

Vitrina:regulamento

e júriCriatividade, originall-

dade, estética, pesquisa,comunicabilidade eriqueza artistica, são ositens que serão aprecia-dos pela Comissão Jul-gadora do Concurso deVitrinas em homenagema Semana do Exércitoque começa amanhã eestende-se até 25 docorrente — Dia do Sol-dado. O regulamento docer.taroe,; que ,tem7,aicoordenação doComando da 5' RegiãoMilitar e a participaçãooficial das Federações doComércio e do Comer-cio Varejista, da Asso-ciação Comercial doParaná e do Clube dosDiretores Lojistas. AComissão Julgadora écomposta por represen-tantes do Comando da5' RM, União CívicaFeminina, Liga deDefesa Nacional, LegiãoParanaense dos Expedi-cionários, da Afan e pelocomerciante do ano,Célio Pereira de Oliveiravisitará os estabeleci-mentos comerciais ins-critos atribuindo pontos.Aos vencedores, serãoconferidos troféus ediplomas.

Médicosperdem na

JustiçaO juiz federal Lycio

Bley Vieira, da 3» Varada Justiça Federal,denegou o mandato desegurança impetradopor 25 médicos e outros30 litlsconsortes contraato do superintendentedo INPS ante a ameaçade desligamento suma-rio daquela entidade. Os55 profissionais haviamsido admitidos pelo INPSa titulo precário e sujei-tos a um concursopúblico.

Em maio do anopassado, foram todosaprovados no concursorealizado pelo INPS.

Todavia, a nomeaçãoseguiu a ordem de cias-sificação e muitos delesforam substituídos peloscandidatos que alcança-ram notas mais altas.

Em vista disso, os médl-cos entraram com Man-dado de Segurança econseguiram a liminarque foi jujgada terça-feira. \

A decisão judicialJá foi comunicada ao ór-gão previdenciário quepoderá permitir ou nãoos 55 módicos.

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O programa de erradicação dasfavelas terá seqüência agoraabrangendo 800 famílias quemoram as margens do rio Belém.

Centro Social inaugura dia 29Está marcada para as 10 horas do próximo dla 29 a solenl-dade de Inauguração dos quatro centros sociais localizados nosconiuntos de desfavelamento construídos em Vlla CamarãoHauer, Tapalós, Jardim Paranaense e Xaxlm. O ato deverá serprestigiado por representantes da Fundação Nacional do Bemtstar do Menor - Funabem e do Instituto de Assistência aoMenor - IAM.

A entrega dos quatro núcleos será presidida pelo prefeito-aul Raiz, para quem o programa de desfavelamento á uma dasmetas prioritárias de sua administração. Os centros foram cons-truldos pela Funabem-, através do IAM e seu funcionamento seráC Itlb

P°r pe880al esPeolall--<1o da Prefeitura Municipal de

Os quatro centros sociais localizados Foto.Ài<.o'c.iinos conjuntos de desfavelamentos serãoinaugurados no próximo dla 29

bnquanto Isso, a Prefeitura se prepara para a continuação do5ro_?J.í.ma , err-dlcaçâo das favelas, agora, abrangendo cercaae boo famílias que residem em barracos estabelecidos ás mar-gona do rio Belém. Sobre quatro áreas |á determinadas, a Com-panhla de Habltaçfio Popular de Curitiba deverá Iniciar a constru-çao de novas casas já no mes de setembro.Os quatro centros sociais |á estão funcionando parcial-monte, com orlentacflo para ampllaçflo e melhoria das habita-ções,mutrloes para a canalização de esgotos e atendimento mé-dico duas vezes por semana, além de outros esclarecimentosc° w„ o dônola Soclal» documentação e vacinação obrigatória,trn VI a Camargo |á está funcionando ató um atelier onde os pró-prios favelados fabricam objetos e artigos para uso doméstico

I Kw^:Á Ü ÊÊMÊl ""-i'Í^^M^mmm ívão adorar "Cirquinho Canal 6''.

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Novas AtraçõesNeste sábado, no Canal 6. oi? caso'Estórias aue ávida

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MJjòUkMUlO-iV-Jí.. .-Ii.-1'jp ,'.-i.-.J{i.;,' ,i.' ¦; ..tsise ó->£ V'.:'-«Iode. O .aoml *_ anos ,*.h lni<t(> r>ifi«mHi,~ obsici.dus r..»b_.-ia .... ¦ . e sifly oj. > mSé^;M:à

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Viva o drama de uma famíliasimples que é levada ao desesperode cometer um crime para conseguirsobreviver.

Mas o destino quis que o crimetivesse dores mais profundas.

O "estranho" não quis ouviras palavras sábias do Monge da Lapa,e acabou pagando um preço muito caropela surpresa que pensara fazer.

Não perca, neste sábado,o 1? caso de "Estórias

que a vidaconta" com um elenco que você jáconhece bem.

Laia Scheneider, Edson D avilaAristeu Berger, Sueli Queirolo, Hennesde Oliveira, Lígia Queirolo,Abílio Motta, Lafayete Queirolo.

Num texto de Valendo Xavier.Canal 6. mais Paraná.

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6- Muito Mais ParanᦠrijTILAOD DEVIDO_R_ENCADERWAÇPif,

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A Igrejapune' o

padreEmir.

Elecasou

O padre Emir Calluf e maisdois sacerdotes foram suspensosde suas funções por ato doarcebispo Dom Pedro Fedalto.Em carta distribuída pelaCúria Metropolitanaàs paróquias da diocesede Curitiba, o arcebispoexplica que a suspensão éconseqüência da descobertado casamento do padre Emirem São Paulo,em cerimônia civil.Isso, segundo a carta,o coloca em desacordo comas normas da Igrejaque estabelecem o voto decastldade.Os outros dois sacerdotessuspensos das ordensforam Carlos Mesqultellae Tibor Boroscz.

- Nada sei - disse ontemo padre Emir ao DP. — Estouchocado com a Informação.

Ainda ontem (terça-feira)estive na Cúriae nlncuém me disse nada.O padre Tlbor é de Jacarezinhoe exercia o ministério semautorização dos bisposda diocese. O mesmo ocorriacom o padre Carlos.,aparentemente: a circularnão especificao motivo da suspensão dele.

Segundo Informou ao DP,o padre Emir vai hojeà Cúria saber dos detalhesda carta ("que nâo me foientregue") e faráum pronunciamento emseguida.

É a primeira vez, em umadécada, que a Igrejapune desta formaum sacerdoteno Estado do Paraná.

O TempoTempo Instável no Litoral, nasdemais regiões ainda sujeito aInstabllldades, melhorando nodecorrer do período, E a prevl-sfio para hole, segundo o Ser-viço de Meteorologia. A tem-peratura sofrerá declínio comventos soprando do Sul de fra-cos a moderados, com possi-veis raladas. A máxima regis-trada ontem, foi de 17.0 graus,a minlma de 13.4 e a umidaderelativa do ar, 90%.

LoteriaExtração de ontem.

1' prêmio: 52.683 - SantaCatarina - CrS 1.200.000,00; 2»prêmio: 32.602 - Sflo Paulo -CrS 120.000,00; 3' prêmio:02.320 - Sflo Paulo - Cr$60.000,00; 4' prêmio: 16.762 -Sfio Paulo - CrS 50.000,00; r.»prêmio: 19.743 - Sflo Paulo -CrS 40.000,00.

Homossexualismo gera outro crime

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Uma grave acusação contra a TFP: seqüestrar ummenino para integrar seu exército de doutrlnadores.

A poilcia militar foi até a sede da sociedade eencontrou apenas quatro garotos orando na capela.

Amarildo, à direita, com seu livro de cateclsmo

Amarildo sumiu.Culpa da TFP?A Sociedade de Defesa da Tradição

Família e Propriedade, TFP, foi acusada deseqüestrar um menino de 14 anos, aparente-mente com a intenção de agregá-lo a um exér-cito de doutrinadores que estaria sendo for-mado numa chácara situada nos arredores deCuritiba.

A queixa foi apresentada pela mãe domenor Amarildo Ramos na Policia Militar doParaná. Dona Niva Santos Rochavetz primeiroimaginou que o filho tivesse sofrido um aci-dente. Ele saiu de casa normalmente paraassistir à aula no Grupo Escolar Dom Pedro li enão voltou para casg.

SEQÜESTRO

A hipótese do seqüestro surgiu malstarde, depois que investigações do InstitutoMédico Legal no pronto socorro e em hospitaisnão tiveram êxito. A poilcia desconfiou que osseqüestradores fossem ex-empregadosdo paide Amarildo, um industrial freqüentementeobrigado a despedir empregados.

Um levantamento dos últimos passos

conhecidos de Amarildo mostrou que ele foipara o colégio em uniforme — calça azul mari-nho, camisa branca e japona de náilon azul.Era pouco provável que mudasse o caminho,pois tinha um jogo de futebol marcado. Foivisto pela última vez na tarde de anteontem -antes do jogo.

TÓXICOS

Eliminada a hipótese de vingança, asinvestigações entraram em ponto morto atéque, ontem à tarde, a inspetora do grupo tele-fonou para a família contando que, há váriosdias, diversos membros da TFP estiveram nocolégio pedindo permissão para fazer umapalestra sobre o perigo dos tóxicos aos alu-nos. A permissão foi concedida, mas uma pro-fessora acompanhou a palestra e verificou queeies estavam multo pouco interessados emexplicar os perigos dos tóxicos e mais preocu-pados em fazer proselitismo de sua atividade.

- Eles falavam como verdadeiros fanáti-cos das campanhas que realizavam, do bomambiente que existia dentro da TFP. de como

era bom estar entre eles, ser um deles - expll-cou a professora, que não quer se identificar"com medo que façam alguma coisa".

CADASTRO

Ainda segundo o depoimento da profes-sora, os membros da TFP reuniram-se com osalunos, individualmente, fazendo uma espéciede cadastro de cada um. E Insistindo que seluntassem a eles "numa mansão grande,luxuosa, só deles".

Quando sentiu que a determinação dosmembros da TFP era essa, a direção do GrupoEscolar Dom Pedro II determinou que aspalestras fossem suspensas e obrigou todosos membros da sociedade a deixarem o esta-belecimento. Mas Amarildo estava entre osdez garotos cadastrados e prováveis alvos doaliciamento durante as pretensas palestrasanti-tóxico.

PROMESSASA professora informou ainda que aos dez

garotos cadastrados foram prometidos pas-seios e outras vantagens,desde que abando-

nassem a família e se filiassem à T FP. E obser-vou que alguns, inclusive Amarildo Ramosmostravam-se interessados.

Logo que a denúncia chegou trôs viaturasda Poilcia Militar foram ató a sede da TFP Oencarregado da portaria impediu-os de entrare só depois de multo Insistir, um tenente e opai de Amarildo conseguiram penetrar nasede da TFP, onde não encontraram o garotomas viram quatro outros menores "que reza-vam numa capela". Até às 21 horas de ontemAmarildo não havia sido encontrado.

CHÁCARA

Agora, a policia procura localizar umachácara onde, segundo outras denúncias, aTFP estaria formando os novos grupos de mili-tantes. Segundo se informou, a chácara fica naperiferia de Curitlba, dispõe de todo o confortoe ali os novos integrantes da sociedade apren-dem desde ideologia até técnicas de luta cor-poral. As ultimes informações diziam que achácara está localizada ao Sul de Curitiba,provavelmente à margem da rodovia que vaipara Joinville.

Polícia prende\m \^^:": . :"**' -lBi'iMWi.i' ii

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piratas do som

O equipamento usado pelos piratasdo som foi avaliado emcerca de 300 mil cruzeiros.

A Delegacia da PoliciaFazendária, órgào da Poli-cia Federal, em operaçãoconjunta com a CensuraFederal, encerrou, ontem,as atividades ilícitas demais trôs das chamadas"gravadoras piratas" que,em Curitiba, vinham regra-vando e comercializandofitas cassetes. As dillgên-cias foram iniciadas emface de denúncias da Asso-ciação Brasileira de Dis-cos e da Socimpro, bemcomo da Fazenda Nacional,em face da sonegação deimpostos.

Logo às primeiras Invés-tigações, Antônio Carlos

Caneta Júnior foi surpreen-dido em plena ação clan-destina, em sua residência,à rua Capital ManoelPacheco da Costa, 333, VilaIpiranga. Antônio Carlosmantinha, ali, um estúdiode gravação ilegal desti-nado a reproduzir, paraposterior comercialização,fitas cassete. Na operaçãopolicial foram apreendi-dos 13 aparelhos de grava-ção e 286 fitas prontas paraa venda.

MAIS DOISOntem, em nova diligôn-

cia, foi vasculhada a resi-dôncia de Osmar WilsonJenichen, à rua Coronel

Luiz José dos Santos,1.955, Boqueirão, ondefuncionava o clandestinoestúdio de gravação deno-minada "Som Dois", depropriedade de DivonslrPereira de Araújo. Emseguida, os fiscais è poli-ciais estiveram no 3' andardo prédio da rua JoséLoureiro, 464, centro, ondefoi desmantelado o estúdiode gravação denominado"Musicasom", de proprle-dade de José Maria de Oll-veira, com grande quanti-dade de fitas apreendidas.

Explica a Policia Fede-ral que, desde hâ muitotempo indivíduos inescru-

pulosos vôm se dedicandoa reproduzir, em casssetes,gravações pertencentes aterceiros, sem pedir licençaou pagar os direitos devi-dos aos autores das músi-cas, aos seus Intérpretes,aos produtores das grava-ções e à Fazenda Federal,também lesada pela faltade pagamentos do Impostosobre Produtos Industrial!-zados. Considerando-se acompetência da PoliciaFazendária (sonegação deimpostos) e da Censura (le-são aos direitos autorais), aPoilcia Federal vem reprl-mindo essas atividadesclandestinas.

Mals uma vez o homossexuallsmo vem rtrlbuir para aumentar o número de crimes"Curltlba. Um homem estava desaDarB^u111desde o último dla 31. A família registrou queacreditando tratar-se de um seqUestro lá n.vitima era um industrial. Este fato vlnhá ¦¦£!.'mantido em sigilo pelas autoridades policiaihavendo, Inclusive, determinação do nriínisecretário de Segurança Pública para quoImprensa não tomasse conhecimento, Já cm«vitima era bem relacionada. ' H 8

No último dia 31, um domingo, um coron*encontrado às margens da Estrada do Cerne naltura do quilômetro 13. A vitima não poss^üqualquer documentação e pouco Interesse inidado ao lato, acreditando a Policia que se iratava de uma pessoa qualquer, morta em atronolamento. O cadáver permaneceu exatamentequinze dias numa geladeira do Instituto MédlcnLegal e ninguém o procurou para reconhece IoAnteontem o corpo foi reconhecido pelos famlüares. Trata-se do Industrial, Henrique ConlnckJúnior, 70 anos, viuvo, natural de Curitibanosi«que residia na Vlla Hauer.

O DESAPARECIMENTO

No começo do mês, familiares de HenriqueConlnck Júnior procuraram as autoridades policiais, relatando o seu desaparecimento. Comose tratava de um Industrial, elemento proprietário de várias fazendas no Interior do Estadorelacionado com políticos, o fato foi mantido nomais absoluto sigilo, inclusive com determina-ção expressa para que o caso não chegasse aoconhecimento da Imprensa. Houve, Inclusiveum pedido especial do próprio secretário daSegurança Pública, para que tudo fosse mantidoem sigilo.

Diversos órgãos foram acionados para ten-tarem localizar o Industrial. Homens (oramdeslocados para outros Estados, onde se presu-mia tivesse ele sido levado. Diversos hospitaisda cidade e ató mesmo o Pronto Socorro Muni-cipal foram visitados, Já que pela avançadaidade da vitima, poderia ela ter sofrido algumacidente ou mesmo adoecido e, para um desteslugares, ter sido encaminhada. Em Iodas asinvestigações feitas pelos policiais e familiares,foi deixado por último o necrotério, exatamenteonde estava o industrial, registrado como desço-nhecldo e prestes a ser sepultado como Ind/-gente.

ENCONTRADO MORTONo último dia 31, por volta de 7 horas, a

Delegacia de Homicídios era comunicada, atra-vés o agricultor Roberto Valente que, nas proxl-midades de sua casa, no quilômetro 13 daEstrada do Cerne, havia o corpo de um homem,apresentando ferimentos na cabeça. O InstitutoMédico Legal e a Policia Técnica também esti-veram no local. Inicialmente levantou-se ahipó-tese de ter sido um homicídio, em razão de a vl-tima apresentar ferimentos apenas na cabeça(fratura do crânio), e estar a uma distância dequase quatro metros da pista de rolamento.

Como não possuísse qualquer documenta-ção que o Identificasse, o cadáver foi recolhidoao necrotério do Instituto Médico Legal. A vitimaaparentava ter aproximadamente 45 a 50 anos,era clara, cabelos brancos, vestia camisa demalha clara com listras brancas, calça de case-mira azul marinho e sapatos marrons. Três diasdepois o delegado Dorval Simões informava quenão se tratava de um homicídio e sim, um casode atropelamento. Ele dizia ter se baseado noslaudos fornecidos pela Policia Técnica. O cada-ver foi colocado numa geladeira, aguardandoque alguém viesse reclamá-lo.

CRIME PASSIONALNa última terça-feira, enquanto a Policia

continuava procurando o Industriai suposta-mente seqüestrado, familiares foram até onecrotério do Instituto Módico Legal e surpreen-deram-se ao encontrá-lo ali. Henrique Conlnc.Júnior tinha, como seu companheiro, o marginaNelson Guarda , elemento com várias passa-gens pela Delegacia de Furtos de Automóveisque tambóm auxiliava-o na administração deseus bens. Anteriormente, Henrique fora ama-slado' com um tio de Nelson, conhecido comoEudes, o qual foi deixado de lado depois O"9Henrique conheceu o sobrinho Nelson

No último dia 30, houve uma festa na casaonde morava o industrial, seu companheiro, amãe e um irmão deste. Todos beberam bastaniee em determinado momento Henrique chamou'atenção do "amigo", oroiblndo-o de conversaicom umaijovem, mais tarde Identificada com»Marli do Rocio Santos, amante de Nelson. Henr•que e Nelson envolveram-se em luta corppwaté que, em determinado momento este ultii»»apoderou-se do uma pedra e atingiu a cabeç»do industrial, prostrando-o ao chão, deixando-»Inconsciente. Enquanto um seu Irmão se dlw"até o 7' Distrito Policial para relatar o fato, Wson e sua companheira colocaram o corpo> oHenrique no Volks e disseram que Iriam iew-'"para um hospital.

JOGARAM E FUGIRAM

No melo do caminho, Nelson parou riaojjjde um amigo, e relatou o ocorrido. Foi dufln,everificaram estar a vitima morta. Para nao »complicar com a policia, o criminoso e »».amante decidiram Jogar o corpo do mdu°," 0numa estrada qualquer e acabaram deixaria"na Estrada do Cerne. Livres do cadáver, Ne'»",,e Marli começaram a planejar o que feriami»em diante. Fugiram naquela mesma noite pFlorianópolis. Na segunda-feira Nelson se ae»zla do Volks, trocando-o numa agência de £«'móveis no E3trelto, por um Opala azul, oomqual viajaram para o Rio de Janeiro e de ia, P"Recife.

Sabendo que o desaparecimento do Ind ,trlal logo seria notado e ele, Nelson, PJ8"*,^ser o primeiro suspeito, preferiu ficar lâ me» .por Recife, mandando Marli de volta para «

dertiba, pedindo que nada contasse, sob pen ^kum dla ser morta também. No começo< *semana a moça foi encontrada e sabe-se om\ faencontra-se detida sob Intenso Interroga'" jtendo Já confessado ter sido Nelson Goar» ^autor do crime e que o mesmo encontra-fRecife. _JI |

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Nem pênaltifaz Londrinapassar peloMatsubara

CORITIBA VENCEU FÁCIL0 CENTENÁRIO POR 3 A 0oé

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COM UM GOL DE CÉSAR 0ATLÉTICO BATE IGUAÇU

PlacarEsportivoEis os resultados dos Jogosde ontem em todo território

nacional.CAMPEONATO CARIOCA

2'turnoMaracanã - Botafogo 5 x 1Americano; Fluminense 0 x 0 SCristóvão; São Januário - Vasco5x0 Goytacaz; Ilha do Governa-dor - Portuguesa 0 x 1 Olaria (àtarde); Volta Redonda - VRedonda 0x0 Madurelra.

CAMPEONATO PAULISTA2? turno

Pacaembu - S. Paulo 0x0Guarani; Campinas - PontePreta 0x1 Botafogo (suspensoaos 18' do 2'); S. J. do Rio Preto- América 3 x 0 P. Santista; VilaBelmiro - Santos 4 x 1 Comer-ciai.

CAMPEONATO GAÚCHO2* turno

Porto Alegre - Cruzeiro xSta. Cruz (adiado - hoje); Pelo-tas - Brasil 0x0 Grêmio; Des-portlvo 0 x 0 Inter.CAMPEONATO PARANAENSE

2» fase do 2' turnoCuritiba - Atlético 1 x 0

Iguaçu; Corltlba 3 x Centenário;Londrina - Londrina 1x1 Mat-subara.

CAMPEONATO BAIANO2» fase do 2? turno

Salvador - Leônico 1x0Vplranga; Botafogo 1 x 1 Gala-cia.

CAMPEONATO PERNAMBU-CANO

5' turnoCaruaru - Central 0x0

América. CAMPEONATOCEARENSE3' TURNO

Fortaleza - Ceará 1 x 0Guarany; Juazeiro do Norte -Icasa 1 x 3 Fortaleza.

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Crise no futebolcarioca: rodadaestá ameaçada

RIO, - O futebol carioca vivemomentos de grande expecta-Uva, com o risco de ter seucampeonato Interrompido,dependendo do que ficar doei-dldo hoje á noite, no Tribunaldo Justiça Desportiva da Fede-ração, com referência ao |ogoentre Bangu e Vasco, domingopassado, suspenso aos 40minutos do segundo tempo,com 0 a 0.

O presidente do Bangu,Sérgio Saraiva, adiantou queM o TJD determinar a realizaçãoae uma nova partida, seguindoo parecer do auditor Daniel deMarco, entrará com um man-dado de segurança na Justiçacomum, pedindo a paralisa-cão do campeonato até a reall-zação do jogo.Á medida Impedirá a reall-zação da rodada do final desemana, mas Isto não 6problema nosso. Dizem que arealização de um novo Jogo éapenaa o cumprimento doRegulamento. Certo? Entãovnrnoo exigir que ele seja cum-prldo fielmente, e ele mandaque o outro logo seja realizadoantes da rodada seguinte.

Mas o presidente doBangu vai eldm, afirmando queapresentará ainda recurso aoSTJD caso o Tribunal da Fede-ração determine a nova partidado seu clube contra o Vasco.

Continuamos a defenderque foram pessoas ligadas aoVasco que forçaram a Inter-rupção da partida do últimodomingo, para que escure-cosso e o árbitro fosse forçadoa dar o Jogo por encerradoontos da hora. por falta de Mu-mlnação. Desta forma, quere-mos os dois pontos da partida,e vamos lutar por eles.

O assunto será julgsdo hojepelo TJD da Federação, com oparecer do auditor Daniel deMarco favorável a outra par-tida.

O presidente Aoatlrno daSilva Gomo3. do Vasco, templena certeza de que Isto ficarádecidido, com base não ape-na? no relatório do auditorcomo também na súmula redl-glda pelo Juiz Alolsio Felisbertoda Silva. Nos dois documento*,nada existe contra qualquerdos clubes envolvidos. Na opl-

nifio do advogado dó Vasco,Leopoldo Féllx de Souza, nãodeveria, haver julgamento docaso:

- Com base na própriasúmula, o presidente da Fede-ração deveria determinar anova partida. Maa ele preferiutransferir a decisão para oTJD, cujo auditor ratificou ssteponto de vista.

O presidente Agatlrno daSilva Gomes pensa da mesmamaneira e ficou surpreso aosaber que Sérgio Saraivapensa em Impetrar mandadode segurança para forçar aparalisação do campeonato.

- Isto é ridículo, porqueexistem datas disponíveis. Averdade é que tudo Isto Jáestaria definido, com o novoJogo marcado, se o presidenteOtávio Pinto Guimarães nãose omitisse numa matéria queera de sua competência. Possoaté adiantar que o Vasco, tãologo tome conhecimento oficialda realização de um novo logo,partirá firme em defesa de queele seja realizado no Maraca-nfl, de preferência com por-toes abertos, em defesa detodos aquoloo torcedores quecompareceram domingo aBangu.

JUlZES. Mas não ó só em relação aojogo Vasco x Bangu que o fute-boi carioca anda agitado. Tam-bém hoje á noite, na sede daFederação Carioca, haveráAssembléia Geral dos clubespara examinar diversos assuntos, entre os quais o pedidodos juizes Jodò RobertoWrlght, Valqulr Pimentel e LulsCarlos Féllx — atualmentelicenciados — para que pos-sam trabalhar em outros Esta-dos, até o Inicio da Copa Bra-sil.

O advogado dos três arbl-tros, Ademir Guimarães,esteve com o presidente Otá-vlo Pinto Guimarães ontem ànoite, recebendo deste a pro-massa de que o assunto seriaanalisado na reunião dos clu-bes, porque jâ estava na pautaa proposta apresentada pelovasco com o objetivo de sefazer uma reforma geral nascotas de todos os Jufzes,.o quedaria condições ao reaproveltamento dos licenciados.

Copa Brasil geracrise também emMato Grosso

Cuiabá - Somente após ojulgamento dos 16 recursospendentes no Tribunal de Jus-tlça Desportiva da entidade, óque o Interventor CarlosOrlone, da Federação Mato-Grossense indicará o repre-sentante da região Norte doMato Grosso para a disputa daCopa Brasil 77.

A Informação foi prestadapor ele mesmo, rebatendo asacusações de aue estava tra-mando a eliminação do DomBosr.n. que tem tudo paraassegurar a vaga. Seu timetem 10 nontos ganho* «.mesmo que venha a ser alcan-çado pelo Operário, aue tem 8e ainda fará mais um Jogo, ser.o primeiro colocado por tei

melhor campanha am todo ocampeonato.

No entanto, existe no TJDum total de 16 recursos aguar-dando Julgamento, dois delescontra o Dom Bosco, sob aacusação de ter utilizado Joga-dores sem condições, o quevem sendo contestado porseus dirigentes. Multas acusa-ções são feitas ao InterventorCarlos Orlone, que estaria,segundo as denúncias, Inte-ressado em promover a esco-lha do Operário, que tem maistorcida que o Dom Bosco. MasOrlone explica que apenasestá aguardando a decisão doTJD quanto aos muitos recur-set pendentes, pois não quer'correr o risco de tomar umaposlçào que futuramentepossa vir a ser modificada peloTribunal.

Agomar Martinsé demissionário efaz acusações

PORTO ALEGRE - A crisedo futebol gaúcho permaneceInalterada, com o árbitro Ago-mar Martins tendo declaradoque deixará o quadro da Fede-ração.

- Não volto mais a apitar noRio Grande do Sul, a não sercomo Juiz de outra Federação.O futebol gaúcho se transfor-mou numa guerra, em que nãoso rospolta ninguém. Umarealidade triste e vergonhosa,e só posso desejar aos demaisárbitros tranqüilidade para ofuturo.

Agomar Martins não conflr-mou que tenha ameaçadoArtur Dalegrave, dirigente doInternacional, de morte, pelofato de ter sido acusado deladrão no Gre-nal do últimodomingo. Mas não escondeuque estava revoltado.

O assunto está sendo estu-dado pela Associação dos Ar-bltros de Porto Alegre, emboraseu presidente afirme não termeios de modificar a posiçãotomada por Agomar Martins,"uma atitude Isolada".

Reformulação nofutebol vai sergeral: Palmeiras

SAO PAULO - O presidenteBruno Sacomanl, do Palmei-ras, confirmou a reformulaçãono Departamento de Futeboldo clube, mas declarou que asalterações não serão feitascom pressa, pois, o que maispreocupava foi resolvido: acontratação de um novo téc-.nlco. Ele explica seus planos:

— Nao podemos nemdevemos ter pressa. Vamoscom calma e a reformulaçãovirá aos poucos. Depois desegunda-feira ouviremos onovo técnico e oi tomaremosas devidas providências. Nflosei no haverá supervisor, polopreciso conversar com JorgeVieira. Ele dirá se pretende tra-balhar com esse funcionárioou com ilberdade total.

O dirigente tem procuradofugir das perguntas sobresubstituições de Integrantes doDepartamento de Futebol, maspelas suas declarações,

pode-se notar que a posslblll-dade existe:

- Um presidente tem odireito de formar sua diretoria,fazer experiências e depoisverificar que algumas peçasnão se encaixam. Essas peçasserão reformuladas para obom andamento do Departa-mento de Futebol e do clubecomo um todo.

AIMORÉ NO BOTAFOGOO técnico Aimoré Moreira

vai ocupar o lugar deixado porJorge Vieira, no Botafogo, dlrl-gindo a equipe no 3' turno doCampeonato Paulista. O presl-dente Atílio Benedlnl entrouem contato com ele e as basesestão praticamente acertadas.Como o presidente da Ferro-viária declarou que libera otreinador, pois não acha justoque ele fique preso a um clubeque nSò participará do Cam-peonato Brasileiro, Aimorédeve assinar contrato nas pró-xlmas horas.

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Loteria EsportivaEE VASCO X BOTAFOGO

Campeonato Carioca - ?• turno

Na atual temporada disputaram três jogos com duas vltó-rias do Vasco e uma do Botafogo. No encontro mais recente,pelo 11 turno, a 20 de maio, Vasco 2 a 0. Antoa, a 13 de marco,pelo Torneio Inicio, Botafogo 2 a 1, o a 18 de fevereiro, numamistoso, Vasco 4 a 3. Ê um jogo bastante equilibrado e qual-quer resultado será lóalcn

O VASCO está mantendo a mesma regularidade do 1'turno e o treinador Orlando Fantonl tem tudo para levar o timeda Cruz de Malta ao titulo deste ano. Conta com uma oxco-lente defesa onde despontam Orlando, Abel e Marco Antônio.No melo campo aparecem Zé Mário e Dlrceu o no ataque osgols dos artilheiros Roberto e Ramon. Na Loteria Esportivaestá com 79 vitórias, 52 amnates o 52 derrotas.

O BOTAFOGO perdeu um ponto precioso no empate como América e sabo que uma vitória ó Importante neste Jogo.Zezé Moreira é um técnico que encontra dificuldades paraescalar o time do glorioso que conta com excelentes Jogado-res. Paulo César Caju, Mário Sérgio, Nilson Dias, Msnfrlnl,Rodrigues Neto, Dé e Gll são os destaques. Na Loteria Espor-tiva oata com 63 vitórias, 53 empates e 63 derrotas.

D S. CRISTÓVÃO x MADUREIRACAMPEONATO CARIOCA - 2» TURNO

Ê um Jogo bastante equilibrado, mas o Suo Cristóvão levaum ligeiro favoritismo pelo fato de atuar em seu campo. No prl-melro turno, o encontro mais recente, a 14 de maio passado,em Conselheiro Galvão, São Cristóvão 1 a 0. Antes, emFigueira de Melo, no inicio do ano, pelo Torneio Hllton Coallng,Madureira 2 a 1.O S. CRISTÓVÃO está aparecendo como a granas sur-

prf,sa neste returno, pois nos quatro primeiros Jogos conse-gulu seis pontos. O treinador Luiz Mariano tem no atacante FioMaravilha o seu porta-voz dentro de campo. O ex-Jogador doFlamengo, com a sua experiência, é o responsável pelosucesso do quadro cadete. Na Loteria Esportiva está com 12vitórias, 21 ompatos e 24 derrotas.

O MADUREIRA, mesmo com alguns reforços, não estáfazendo boa campanha. O grande problema do time dirigidopelo treinador Alfredo Gonzales é a defesa, mas as coisaspodem melhorar depois que Sauva, contratado a Desportiva,ganhe entrosamento. O ponta esquerda Valber é o destaqueno sistema ofensivo. Na Loteria Esportiva está com 16 vitórias,20 empates e 29 derrotas.

BONSUCESSO x FLUMINENSECAMPEONATO CARIOCA - 2« turno

Embora o mando seja do Bonsucesso, o Jogo cora reall-zado em Bangu, campo neutro. A última vez que os dois ssdefrontaram, pelo 1* turno, a 26 de maio, no Maracanã, Flumi-neJ8Si? °-An,e8'em março, Pelo Torneio Início, empate de 0a 0. O Fluminense, pelo que Já fez, pode ser apontado comofavorito, embora o Bonsucesso possa complicar.O BONSUCESSO teve um bom começo de segundo

quando chegou a empatar com o Flamengo, no Maracanã.Depois caiu de produção e também de cotação, pois Já nãoestá sendo apontado como o melhor tecnicamente entre ospequenos. O treinador Alfredo Abrahão, para a recuperação,conta com Jogadores como ozàgüéTrõ CãrTos AlBêrtõ, ó niélaCabral e o ponteiro Naldo. Na Loteria Esportiva tem 15 vitórias,26 empates e 27 derrotas.

O FLUMINENSE, que teve alguns jogos antecipados paraexcurslonar á Europa, é sério candidato ao titulo do returnoque poderá concretizar o sonho do presidente Horta: o trlcam-peonato. Rlvellno, Marinho, Plntlnho, Edlnho, Wendell e Dovalsão peças de real Importância no esquema de Jogo do treina-dor Pinheiro. Na Loteria Esportiva conta com 76 vitórias, 47empates e 4fl «brotas.

DESPORTIVA x RIO BRANCOCAMPEONATO CAPIXABA

BAHIA X VITÓRIACAMPEONATO BAIANO - 2' TURNO

No atual campeonato oa dois times defrontaram-se trêsvezes e o Vitória ainda não conseguiu derrotar o Bahia. Noencontro mala recente, a 22 de maio, empate do 0 a 0. Antes, a24 de abril, Bahia 2 a 0, e a 27 de março, Bahia 1 a 0. O Bahiatem mais time, mas num clássico como este tudo pode aconte-cer, pois valem multo a tradição e a rivalidade.

O BAHIA, já conquistou as três primeiras fases do atualcampeonato, está em situação bastante Invejável. Mesmo semcontar com o médio volante Alberto, em tratamonto no Rio, otreinador Carlos Froner tem bons |ogadores como Balaço,Fito, Douglas, Mlltfiõ, Jésum. Edmllaon, e Jorge Campos. NaLoteria Esportiva conta com 54 vitórias, 58 empates e 32 derro-tas.

O VITÓRIA, vice-campeão baiano, não está fazendo umcampeonato digno da sua tradição. Trocou de treinador duasvezes. No começo foi Denllson que cedeu o lugar a SérgioMoaclr. Este foi para o Inter e entrou o atual que é Melqulzede-que doa Santos. Marciano, contratado ao Flamengo, não estáfazendo os gols que a torcida esperava. Na Loteria Esportivatem 40 vitórias, 32 empates e 29 derrotas.

MI | MARILIA X XV DE NOV. JAÚI CAMP. PAULISTA - 2' TURNO

Esto Jogo que pela primeira vez aparece na Loteria Espor-tiva é de difícil prognóstico, pois os dois times estão fazendocampanhas de baixo nível técnico. No 1» turno do atual cam-peonato, em Jaú, a 24 de abril, vitória do XV por 1 a 0. Antes,em janeiro, num amistoso, ainda em Jaú, Marllla 2 a 0.

O MARILIA foi um time dos mais fracos no primeiro e nosegundo turnos. Nada fez para merecer o direito de participarda Divisão Especial. O treinador Vali Neto foi obrigado a dls-pensar os jogadores Ademir, Júlio César e Augusto. Nomomento, os destaques do time são o goleiro Álvaro, que nôoé responsável pelas derrotas, e o mela MoJIca. Na LoteriaEsportiva está com 6 vitórias, 7 empates e 20 derrotas.

O XV DE JAU é outro pequeno que não esteve bem nestecampeonato, entretanto nas últimas rodadas conseguiu algunsresultados positivos que podem ter garantido o emprego dotreinador Clllnho. Seus principais Jogadores são o ponta direitaLuls Polanl, o meia armador Fernando Plrullto, e o zagueiroGalil. Na Loteria Esportiva conta com 2 vitórias e 5 derrotas.

Esto grande clássico do futebol capixaba foi disputadopela última vez a 17 de Julho passado, pelo 1' turno do atualcampeonato, e o Rio Branco venceu por 1 a 0. Antes, emmarço, pelo Torneio Jones dos Santos Neves, empate de 0 a 0.São dois times que estão no mesmo nível técnico e não háfavoritos a destacar.

A DESPORTIVA fez um trabalho de renovação, pois o trel-nador Nelalnho passou a promover alguns Juvenis. Foi regularno primeiro turno e agora tem esperanças de chegar na 'cabe-ca'. Seu principal Jogador ó o ponta de lança Wilson, um dosartilheiros do atual campeonato. O goleiro Azevedo é umatranqüilidade na defesa. Na Loteria Esportiva está com 21 vltó-rias, 25 empates e 23 derrotas.

O RIO BRANCO, vice-campeão capixaba, ficou em ter-celro lugar no primeiro turno. Está fazendo uma campanhacheia de altos e baixos e o seu time precisa flrmar-se, pois nãoInspira a confiança da torcida. Baiano, um dos goleadores docertame, é peça de vital Importância no esquema de jogo dotreinador Beto Pretl. Outros destaques aõo os zagueiros Daniele Joubert. Na Loteria Esportiva está com 25 vitórias, 17 empa-to3 o 12 derrotas.

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Teste351

V. REDONDA x FLAMENGOCAMPEONATO CARIOCA - 2» TURNq

Na única vez que se defrontaram pela Loteria Eatvuuno teste 284, foi registrado o empate de 1 a 1. No eneZ*>mais recente, a 26 de maio, no Maracanã, goleada do ,,h tr°negro da Gávea por 7 a 1. Antes, em março, err S-TRedonda, um amistoso, empate de 0 a 0. O Flamenoo «íí*complicar, pois estará Jogando no campo do adversário d'

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surpreender o adversário, mas tem o "handlcap" de atuS?"**casa e o treinador Sebastião Leonldas tentsrá, por certo .1*nialgum proveito desse fato. Seus principais Jogadores .i"goleiro Paulo Sérgio, o zagueiro Mauro Cruz e o rW °de-lança Adllton. Na Loteria Esportiva conta com 3 vltóri..empates e 8 derrotas. "¥'t

O FLAMENGO, segundo colocado no primeiro turno -•foi bem na partida contra o Bonsucesso, mao tem condí-A °de chegar firme para a decisão. Cláudio Coutlnho, spe.»/^criticas da torcida, está fazendo um bom trabalho. Paulo rá"Carpeglanl volta a mostrar o futebol que o levou á Seleção S!,rsllelra. Zico, Cláudio Adão e Rondlnelll sflo outros dèrtsnn-1'Na Loteria Esportiva está com 79 vitórias, 54 empates «Aderrotas. "

ATLÉTICO x CORITIBACAMPEONATO PARANAENSE- 2» TURNO

O empate tem sido a constante neste jogo que é o muclássico do futebol paranaense, nas vezes em que fez paiWLoteria Esportiva. Entretanto, no encontro mais recente ndeclsão-extra do 1» turno, o Atlético venceu por 1 a 0 Ami?ainda pelo 1' turno, empate de 0 a a 0. '¦ Ant«,

Q ATLÉTICO x FLUMINENSETORNEIO SELETIVO BAIANO u

O Atlético nunca foi derrotado pelo Fluminense em Jogosda Loteria Esportiva e tem tudo para manter este 'tabu'. Noencontro mais recente, a primeiro de maio passado, o Atléticovenceu por 2 a 0, em Feira de Santana, pelo 1» turno do atualcampeonato. Antes a 22 de agosto de 76, amistoso em Feira deSantana, Fluminense 1 a 0.

O ATLÉTICO, de Alagolnhaa, tem a orientação do treina-dor Enaldo Rodrigues e é um dos melhores times do Interiorbaiano. Conta com uma defesa multo boa onde se destacam ogoleiro e Welton, o lateral Hélio e o quarto zagueiro Silva. Oataque, entretanto, fica a desejar, pois não conseguiu marcaros gols para a vitória. Na Loteria Esportiva está com 9 vitórias,7 empates e 1 derrota.

O FLUMINENSE, de Feira de Santana, tem mala experlên-cia, pois Já disputou a Taça Brasil e Campeonato Brasileiro.Orlando Peçanha ó o seu treinador e reúne grandes posslblll-dades de vencer este Torneio Seletivo, embora nesta partidasaiba que vai encontrar dificuldades. Seu destaque ó o ponta-de-lança Ricardo. Na Loteria Esportiva está com 1 vitória. 8empates e 8 derrotas.

II BOTAFOGO x PALMEIRASCAMPEONATO PAULISTA - 2' TURNO E

Apesar da boa campanha do Botafogo noa últimos trêsanos, o time de Ribeirão Preto Jamais conseguiu uma vitóriasobre o Palmeiras, em Jogos da Loteria Esportiva. No primeiroturno, o encontro mais recente, a cinco de maio passado, noParque Antártica, empate de 0 a 0. Antes, em novembro de 78,em Ribeirão Preto, pela Copa Brasil, vitória do Palmeiras por3x0. rO BOTAFOGO, de Ribeirão Preto, campeão do 1« turno,foi um time Irregular no segundo, principalmente depois queSócrates, seu principal Jogador, operou as amlgdalas. O téc-nlco Jorge Vieira espera encerrar o returno com uma boaapresentação diante da sua torcida e para isso conta com ofutebol de Lorlco, Zé Mario, Nei e Odlrley, outroa destaquesNa Loteria Esportiva está com 35 vitórias, 31 empates e 32derrotas.O PALMEIRAS aparece como sério candidato ao titulo decampeflo paulista. Foi a equipe mais regular do segundo turnoe tem tudo para conseguir outro bom resultado. O técnicoDudu conta com uma defesa sólida onde pontificam o goleiroLeão, os laterais Rosemlro e Zeca, e os centrais Beto Fuscüo eMario Soto. No ataque os gols de Toninho. Na Loteria Espor-tiva tem 99 vitórias, 80 empates e 32 derrotas.

Nossos palpitesTeste 351 . , CírtioN.'

Endereço

leste 351, Cartão N.'

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!l° de apostas. .x2,50 = CrS N. de apostas . .x^O = Cr$¦CAIXAI ECONÔMICAlíEOERAl

¦ econômica ¦Jí#,JIA,,B MfEOEHAi ¦ HO ! ¦ ECONÔMICA ¦ ImmmmmmmmmSSSmmmSSSi ~ ___Z__iS — aHíioerai MM-H-B-HH j

l WÈÊÊÊÊÊR m- BBtefoéo/RJ Í 1 $ l < Vasco/RJ. ¦<•_. Botafogo/RJ. < 12.2Mtoj>ajÇjSM/RJ

I Fluminense/RJJX] 2 Bonsucesso/RJ Fluminense/RJ X 2

4 ^^^^^SSigg^^Z_r L,SSiSfii

*XS.J^o/RJ Madureira/RJ «

6 X}Atléflco/PR Jxf "c^jJpRfrcf

6 6b<H5/Pfi \>c Coritiba/PR y 6 Á'HK j VriaHfcl 7MBtNl/U VKdria/BA 7B ><lAtMtta>/BA II numlrofiM/BAJ o j< Atiétfco/BA Ruminense/BA : 8""

10|><]ManHa/SP | | XV Nov. Jaú/SP| |M 10 ^Marflia/SP XV Nov. Jaú/SP 101iPP^HRlHffi_HHaH11iP "WWÊkmmmmW>£'WÈÈBÊ&" £12^PT-te|»WSP JXT Santas/SP| 12 £[ 12[^<|p. Desportos/SP Santos/SP'£ 12 2.

Estes sflo oe palpites da equipe dê esportes do Jornal Diário doParaná, para o Concurso de Prognósticos da Caixa EconômicaFederal, Teste 351

Estes são os palpites da Associação dos Cronistas Esportivosdo Paraná — A.C.E.P. —, para o Concurso de Prognósticos daCaixa Econômica Federal, Teste 351.

O ATLÉTICO, que Já está garantido para a declaâo dncampeonato paranaense, tem um time cheio de moral Jestá fazendo campanha bastante aceitável. O mela armád»Cabral, comprado ao Olaria RJ, resolveu um problema notlm»dirigido pelo treinador Alfredo Ramos. A defesa tem no noioimAltevlr o seu ponto maior. Na Loteria Eaportlva está com «vitórias, 44 empates e 37 derrotas. • ,¥

O CORITIBA, campeão paranaense, reforçou o seu melocampo com a contratação-de Jerônimo ao Grômlo, de PortoAlegre. O ponta-de-lança Alfredo, ex-Quaranl, é um dos prin.ipais goleadores do campeonato, e destaque na equipe dlrlaidipelo treinador Diede Lamelro. A defesa aenta a falta de Lu'!Carlos que constantemente fica no Departamento Médico ü.Loteria Esportiva tem 78 vitórias, 83 empates e 39 derrotai

ABC x AMÉRICACAMPEONATO POTIGUAR - 2' TURNO

Embora seja o grande clássico do futebol potiguar, o ABCapresenta um retrospecto na Loteria Esportiva bem melhorque o América, pol o alvlnegro venceu 12 dos 20 Jogos disputa-dos, com apenas duas vitórias do quadro rubro e seis empa-tes. No encontro mais recente pelo 1' turno, partida extra, ABC2 a 0. Antes, ainda pelo 1" turno, outra vitória do ABC por 2 a 1.

O ABC, campeão potiguar, foi o vencedor do primeiroturno. Está com um time bem armado que tem a orientação dotreinador Neca, ex-Botafogo, do Rio. Anderson, um doa golei-dores do campeonato, é o grande destaque na equipe qu.conta ainda com bons Jogadores como o nolelro Hélio a o pon-ta-de-lança Zózlnho. Na Loteria Esportiva está com 24 vitórln,14 empates e 11 derrotaa.

O AMÉRICA fez regular campanha no primeiro turno, maaacabou sofrendo duas derrotas para o seu adversário quandoprecisava só de um empate. O treinador Laerte Dória trabalhacom um bom ataque onde aparece o artilheiro Alolsio. Nadefesa destaca-se o zagueiro Joel, ex-Vasco da Qama. NaLoteria Esportiva tem 15 vitórias, 17 empates e 23 derrotaa.

P. DESPORTOS X SANTOSCAMPEONATO PAULISTA

Nesta última rodada do segundo turno a tabela reaervouum encontro de ex-técnicos. Urubatão Nunes que no 1' turnofoi do Santos agora está na Portuguesa e Oto Qlória que per-tenceu ao time da 'Vila', na equipe da Capital. A última vez quise defrontaram, foi a 27 de fevereiro, pelo primeiro turno, noPacaembu, registrando-se empate de 3 a 3. Antes, em marçode 76, no Parque Antártica, Santos 2 a 0.

A P. DESPORTOS com a troca de treinador mostrou-Mmelhor que o seu adversário. Urubatão Nunes conseguiuarmar um bom time, principalmente no setor ofensivo ono»aparecem os pontas-de-lança Alclno e Eneas. Com a salda oeAlexandre Bueno, Eudea firmou-se como titular do meiocampo ao lado de Badeco. Na Loteria Esportiva conta com«vitórias, 59 empates e 82 derrotas.

O SANTOS foi um time altamente Irregular durante todoflcampeonato. Flávio, contratado para resolver o problema do».gols, teve que sair, pois ficou sem ambiente com o treinadoroto Glória. O goleiro Ernani, o zagueiro Alfredo e os apoiado-res B anchl e Ailton Lira são os melhores no time santlsta. WLoteria Esportiva está com 75 vitórias, 64 empates e 59 derro-tflS.

m CORINTlANS x S. PAULOCAMPEONATO PAULISTA - 2' TURNO

Apesar da Irregularidade do.Corlntians, o São Paulo n>tem dado sorte nos últimos Jogos contra o alvlnearo. nencon ro mala recente, a 17 de abril passado, pelo V jffiCorlntlans 1 a 0. Antes, em agosto de 76 ainda pelo Campajnato Paulista, outra vitória corintlana por 1 a 0. As duas«»Resi_?*Ja° n° mesmo nível técnico, mas a partida pode •"decidida num lance de sorte. , .mn_ ° C°R|NTIANS ainda é um time Indefinido e o trelnoa»OsvaIdo Brandão continua pedindo a contratação de refoWhLi,n„°Ç1almín,e„um tomem de melo campo para ocuparLlf de.,QlvanHdo, vendido ao Santa Cruz. A esperança."§2 D.t0,n,l-1uaJ?en',o Qeraldõo, aproveitando os l«nÇJ"*nVde Palhinha Na Loteria Esportiva conta com 95 vitórias,empates e 53 derrotas. _. „,.nco n iSiS: PAULO conseguiu equilibrar-se neste segundo i"'w£_reJ,nador Rubens Minelli tem no ataque o ponto d»*»»?t« __&__* ^destacam-seo artilheiro Serginho11o n£52 qHerÍB.Zé Sér0'°' amb08 atados para a Seleção B^,ieira. Na defesa aparEsportiva conta com

CQtefl»lelra. Na defesa aparece o bom goleiro Tolnho. N«U#Jcom 91 vitórias, 76 empates e 45 derro»

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Arbitro de fora, policiamento-ST*' fracas. Decisãoserá dominada pelo medode ambos os lados. Lamentável.

Torinopode enfrentar

o Londrinai\la verdade, o primeiro treina-

manto de caráter coletivo, aconte-cera apenas esta tarde na Vilarapanema para o jogo deHomingo contra o Londrina.Ontem, houve um ensaio combola rnas sem posicionamentodos atletas; uma espécie de bito-"ue Muita animação entre osioqadores Edu voltou do Rio emostrava-se multo confiante, ape-sar do tempo encabrunhado:

_ O negócio é o seguinte:ioqar dentro de casa é uma faca dedois gumes. O Londrina terá a exi-qôncia de sua torcida. Eu, claro,prefiro jogar com a massa a nossofavor, e nem poderia ser diferente.Mas pode ocorrer aqueles minutosde desespero. Então a torcida, emnorma, deixa alguns jogadoresnervosos e isto poderá acontecerpara eles. Não penso em favori-tismo, mas creio francamente queseremos os vencedores (Edu).

O técnico Armando Renga-neschi havia chegado de Campi-nas naquele instante do treina-mento. Depois de uma palestraabreviada com o presidente e como diretor de futebol, mudou deroupa e foi para o campo. Pergun-tado sobre qual seria o time paradomingo, disse que ainda ó muitocedo mas, a princfpio, não deveriaalterá-lo em relação àquele queempatou com o Atlético. Renaga-neschi admito porém, pelas clr-cunstâncias que a partida implica,a presença de Torino, jogadortalhado para uma partida comoesta. Para isso, o meio-campistagaúcho vem aprimorando sou tra-balho.

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Aziz abre a mala. (arquivo)

Coloradopromete bicho

milionárioNa verdade, o Colorado estáno topo da colina. Depois de esca-lar com muita raça, passando poradversários potentes, a esperada

classificação depende apenas delepróprio. Foi, enfim, uma seqüênciade vitória e empates - mais precl-samente, três vitórias e três empa-tes - neste segundo turno,estando assim em condiçõesexcepcionais para chegar ao qua-drangular decisivo. Para Isso umasérie de fatores vem ocorrendo,como a regularização dos salários,os bichos rigorosamente em dia e,talvez principalmente, o entu-siasmo que op atletas vem sen-tlndo dos dirigentes e torcedores.Queiram ou não, a metamorfoseaconteceu com a volta de Alexan-dre Wlhby, multo amigo dos joga-dores, e de palavra fácil com oelenco de profissionais. Porisso,antes do coletivo de ontem na VilaCapanema, aconteceu um diálogoaberto entre a presidência e osjogadores:

— Fi-los crer, que não haveráforça estranha nenhuma quepossa tirar o clube das finais. Aclassificação depende apenasdeles. Disse mais: que o Coloradohoje, é o melhor time daqui, esaindo para as finais, dificilmentedeixará de ganhar o titulo. Afinal,estamos no embalo.

Os Jogadores ouviram commuita atenção a Wihby e promete-ram, se necessário for, sangrar embusca da vitória. Pouco antes dedescerem para os túneis, os pro-fissionaisdo boca tiveram a confir-mação de Aziz Domingos de queganharão 5 mil cruzeiros pela cias-sificação, mais o bicho normal.

Justiçaaprova nome do

estádioCom data de 16 de agosto úl-

tlmo, sentença do MM Juiz titularda li Vara Cível da Capital, Dr.Osirls Antônio Jesus Fontoura,denegou petição requerida porAryon Cornelsen e outros conse-lholros do Coritiba, visando tornarsem efeito a decisão do ConselhoDattberatlvo do clube em mudar onome do estádio - de "BelfortDuarte" para "Couto Pereira" con-forme aconteceu, Esta medidacautelar fora solicitada por Aryon,ex-presidente do Coritiba, e mais31 conselheiros e objetivava a sus-pensão dos efeitos da decisãotomada pela maioria absoluta doConselho Deliberativo que trans-formou o nome do estádio corltl-pano, bem como desejava a prol-oiçâo por-qualquer entidade ou ór-flao esportivo, da utilização donome "Couto Pereira" para deslg-nar o próprio do Coritiba.

hi„ °,ma9|strado que assim decl-oiu, ainda que de tal sentençain.nn/ecuri10' e Possam alguns^conformados conselheiros reu-Inverti.?? fumemos para tentarmyerter a situação presente, fun-aamentou a sentença Julgandoo?i?_!Sr havld0 nenhum prejuízo de"roem material ou moral na modl-

sa,° d0 nome, e como não há_„rit_,°JDara 3er reparado com oreoilr ode Vencia que o pedidorequsrla, este foi negado.

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Nilo Joga duro (Sucursal)

Maringádesce a serra

confianteMARINGÁ (Sucursal, AlfredoDorigão) - Na espera de amanhã

seguirem para Paranaguá, ondedomingo Irão se, confrontar com oRio Branco, o técnico Wiison Alvescontinua exigindo o máximo dosjogadores gremintes. Ontem elefez realizar no Horto Florestalintenso individual exigindo o má-ximo dos atletas. Hoje, a partir das15:30 h. no Brinco da Vila o técnicocomandará mais um coletivo.Desde o inicio da semana "Capão"vem afirmando o onze que entrarájogando domingo: Wagner; Assis,Nilo, Celso e Albérico; Nivaldo eDidi, Freitas, Ferreirinha, Itamar eMarquinhos. Podendo entrar notranscorrer da partida Bernardo,que está se recuperando e deveráfigurar no banco de reservas.

Boatos da crônica de Londrinaque Jacy Scaff iria esta semanaainda consultar o presidente a res-peito se é favorável ou não aohexagonal.PennadlssequeseassImo for ele responderá-só segunda-feira depois da decisão da repes-cagem.

Ônibus não é mais problemapara o torcedor "guerreiro", comose sabe as empresas estavamnegando os veículos devido a umjogo realizado em Londrina, ondeas empresas tiveram seus coleti-vos bastante danificados pelos tor-cedores londrinenses.

Guarapuavavem em 78 com

força totallm_ríLnl(,ade dé Guarapuava,fiosnutí.„P0 ° a9r°Pe°uárlo dáquem „aidoeíte Paranaense, para

macoú ho' ^representante quepS,b5!tan e a luta dos des-ínio oeadBaqucela cldade: ° Qrè-Melhen J?. Era ° tempo dosdl«cllde9«rehoaMrnaram um timenios Oq ?fr batldo nos seus doml-nec_s,friD J1130? mudaram, mas aCmódada,d08 h°rnens quePara o fln„P te na refllao-,razem0l°8a noviSn^6 vem uma au8P'-conflrrnort„ade: ° surgimento, Jánaense d^p^L8 Geração Para-E' C 1^1. do Guarapuavau"i dos n. í° °tlme de ,utebol deda reQiB„ube8-,mal8 tradicionais?"e terá nr,.? ^arapuava. Time,Ura gaTaníl8"10,""18 'nfraestru-social J, nt_2a, Pelo vasto quadrobfim cnm idades recreativas,68Porte 7,ÍLj_,rn desenvolvidomais, ear^adoi oltadlno. Ade-n(Wcomannc|P.ado no sentido eco-estádio' n «i instruindo o seu,Prev|saó bflro^n0 Solitário", comladaa a partia m ' PB880a8 8en-lue vem. r de )flnelro do ano

ciub^tem^.18 a diretoria dochia q nrnS??5_a Elio Dal|a Vec-,QuarapUa^ldincla8 Para que oP,al no Sn. C^entre com força

H88|°nal Ima?8 da L Divisão pro-da8, ol em 78,vão sendo ultima-

ümestód|ld88 dependências de2adas an?*"88 condições menclo-de Porte 8„montada uma equipeS.arapuávnnra que o alvSnegrofanidada

no° represente comempre3?aonom0B,dade <*»* 'he

No tênisjá se pode mudar

de sexoNOVA YORK - Um Tribunal

Estadual deu ganho de causaontem à tenista transsexual RenóeRlchards, que recorreu à Justiçapara garantir sua participação notorneio aberto de tênis de ForestHllls, um dos mais Importantes dosEstados Unidos.

O Juiz Alfred Ascione expediuuma ordem temporária em que In-valida uma decisão tomada pelaAssociação de Tênis dos EstadosUnidos, pela comissão, do torneioaberto e pela associação dastenistas, que excluíram Rlchardsda competição em Forest Hllls, emdecorrência do resultado do testede cromossomas sexuais a que foisubmetida.

Em sua ordem de 13 laudas, ojuiz sustentou que a exigênciaImposta a Rlchards para quefizesse o teste foi "Injusta", dlscrl-mlnatórla e Iníqua, além do fato deser uma violação a seus direitos".

Rlchards, um t oftalmologlstaque se submeteu a uma operaçãoem 1975 para mudar de sexo, Jáparticipou de vários torneios feml-nlnos de tênis e qualificou de "dls-crlmlnatórlá" a declsflo tomadapelos organizadores do torneio,deForest Hllls.

Na semana passada, em suamais recente exibição, Rlchards foiderrotada nas finais do torneio deSouth Orange por Llndasay Bea-

Enquanto Isso. o conselheirogeral da Associação de Tênis dosEstados Unidos, George Qowen,afirmou que só-depois de ler aordem expedida pelo Juiz é que oorganismo decidirá sobre as provi-dênclas a serem tomadas.

Stewartchega domingo

ao RioRIO - J. Stewart, ex-campeão

mundial de Fórmula-1, vem aoBrasil no próximo domingo, 21, aconvite da Goodyear para umasérie de palestras e debates sobremodernos conceitos de segurançade tráfego, com autoridades detrânsito de São Paulo e Rio deJaneiro.

Na Capital paulista Stewartdirigirá durante algumas horaspara avaliar a atual situação dotrânsito, na área central, a fim depoder opinar e sugerir novas técnl-cas que melhorem a segurança e aqualidade do tráfego.

Com os responsáveis peloDetran, DPV e Polícia Militar o ex-piloto debaterá temas de segu-rança e decom comportamento notrânsito, por parte dos motoristas.Além disso fará uma demonstra-ção prática de um método de con-dução de automóveis por elemesmo desenvolvido.

No Rio de Janeiro, visitará onovo autódrorno Internacional einaugurará o laboratório modelode vistoria Técnica de Veículos doTourlng Club, o primeiro do gê-nero no Brasil encerrará sua per-manêncla em nosso País com umaconferência no auditório de "OGlobo" sobre o tema "direção comsegurança no trânsito e em com-petições".

OLARIARIO - O Olaria derrotou a Por-

tuguesa na tarde de ontem na Ilhado Governador, por 1x0, com umgol contra de Ernesto, aos 9 mlnu-tos do 2' tempo, em Jogo válidopelo segundo turno do Campeo-nato Carioca. A renda somou Cr$2.600,00, com 128 pagantes. O juizfoi Wilson Carlos dos Santos.

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A insensatez de mausdirigentes está criando umclima de guerra para ojogo Londrina x Colorado.

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Rio Branco acredita emsegundo jogo

Apesar da derrotasofrida domingo pas-sado em Maringá, o RioBranco nào perdeu oânimo e espera arrancaruma grande conquistaem cima do Grêmio, quejoga apenas peloempate. Pelo menos é oque se percebe, nas aflr-mações dos dirigentesdo litoral, a começar daotimista constatação dovice-presidente LuisAntônio Pinho: "O nossotime não se abalou comos 3x0 que levou emMaringá. Nossa torcidapode ser comparada àdo Corinthians ou doInternacional, tanto ô'ocalor e o estimulo que dáà equipe. Pode perder,mas ao se reabilitar ven-cendo, o que vai ocorrerdomingo aqui em Para-naguá, a festa vai virar acidade. Podem espe-rar".

A confiança do mentorrio-branqulsta não estáapenas nas palavras. O"estádio NelsonMedrado Dias", como sesabe, é bastante aca-nhado, sobretudo emdecisões como a queveremos neste final desemana. Providênciasno sentido de oferecermelhor acomodação aopúblico Já foram toma-das: devem chegar hojeno porto blocos (módu-los) de concreto, pré—montávels, que compo-rào um apêndice dearquibancada, junto às.cabinas de de rádio. Eprovável que este sis-tema, ainda que feito

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O Estádio Nelson Medrado Diasserá Inteiramente tomado pelastorcidas, no próximo domingo.

de desportlvldade".com rapidez, aumente alotação do campo paramais 500 ou até 1.000pessoas. Aumentando,lógico, a previsão derenda, que está desdelogo estimada entre 120e 150 mil cruzeiros. Oque constituirá quebrade recorde, na "Estradi-nha". Quanto ao aspectosegurança, um esquemacom 50 ou 60 elementosda Policia Portuária já foimontado. A delegaçãodo Grêmio pode ficartranqüila.

"Na história do futebolparnanguara, do RioBranco em especial" dizo diretor Luiz Antônio"nào constam páginasde vandalismo ou falta

Eacrescentou: "O nossocampo ó modesto, masacolherá uma platéiavibrante e que saberátorcer pelo seu clube".Disse mais: "A cidadevive desde agora umclima de multa expecta-tiva e até animação, con-siderando a vinda doGrêmio como um vlsl-tante, um turista quechega em Paranaguápara conhecer a suabeleza e sua secular hls-tórla, Incluindo-se aí ofutebol que o Rio Brancodeverá apresentar". Defato, já se encontram àvenda em vários postosespalhados no litoral, osingressos para estadecisiva.

Afonso foi

(Arquivo)

Amanhã o Rio Brancafará seu derradeiro cole-tlvo, quando Odilon Silvaescalará o onze queenfrenta o Grêmio.Sabe-se em principioque Toninho. norffirô vol-tar.

Ele é o lateral direitoque machucou-se napartida contra o Pinhel-ros e não atuou emMaringá. Apesar de ter oorientador rio-branqulstagostado de Malco, osubstituto eventual naposição, Jogador queveio do amador e per-tence desde logo aoelenco que a direção dodepartamento de futebolpensa em manter para ocertame do ano vln-douro.

¦¦¦' ¦*" .?.-,.. #ameaçado de mortepor torcedores do Londrina

A ultima rodada o campeonato paranaense de fute-boi, está se caracterizando por circunstâncias as maisdramáticas. A situação criada pelo Londrina em Centena-rio do Sul, numa atitude visível de desespero, toma a cadadla as mais diferentes incógnitas com relação à segurançado Jogo de domingo no "Estádio do Café".Ontem pela manhã, Já tínhamos uma prévia, porassim dizer, daquilo que está se preparando para o Jogode domingo que vem. O árbitro escalado para o Jogo Lon-drina e Matsubara, Afonso Vítor e Oliveira - e que resideem Londrina - recebeu uma 3órle de telefonemas comameaças de morte a ele e familiares. Com o estado emo-cional terrivelmente abalado, Afonso ligou para MotaRibeiro. Disse ao presidente federaclonlsta, que se hou-

yesse uma determinação para que ele apitasse, assim ofaria, mas que temia qualquer ato de vingança, desde queo Londrina viesse a ter um mau resultado. Então Motaconvocou rapidamente Bráulio Zanoto e acabaram pordispensar Afonso. O próprio Bráulio seguiu de avião paraLondrina, Juntamente com Eraldo Palmerlnl.

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DE FORA

Nem Londrina, nem Colorado, acreditam que um ár-pltro daqui conduziria a bom termo o Jogo de domingoVários nomes foram sugeridos, mas nenhum confirmado.Hoje pela parte da tarde, haverá um encontro de Bráulio£anoto com Mota e os representantes dos dois clubes. Oooiorado anunciou ontem que quer trôs árbitros de fora eque ha|a sorteio antes da partida. Os norries apontadospelo boca-negra, são do gaúcho Agomar Martins e doscariocas Luis Carlos Fellx e de José Roberto Wright. OLondrina até a noite de ontem nâo havia se pronunciado arespeito de nomes, mas certamente quererá árbitro e ban-delrlnhas de fora.

SEGURO E POLICIAos dirigentes do Colorado estão visivelmente preocu-pados com o clima que os aguarda domingo, a principio, adelegação ficaria hospedada em Apucarana e somente nodla do Jogo estaria em Londrina. Mas Isto nâo vai aconte-cer.

Revoltado com as ameaças que Arquivorecebeu por telefone, Afonsonão quis apitar ontem à noite.

. -penso exatamente ao contrário. Teremos queenfrentá-los lá dentro, então vamos sentir o ambienteantes. Pior, penso eu, ficarmos Isolados de tudo e chegar-mos ao estádio com um ambiente totalmente hostilPerguntado se não temia perturbação de torcedoresno hotel. Aziz disse que nâo. "pois acredito que o própriopoliciamento de Londrina vai se encarregar disso".Mas, o Coíoradò está precaVTCTO e pediu reforço poTT-ciai, se sujeitando ele mesmo a pagar mais 100 homens

para guarnecer o campo de Jogo._, Outraícolsa foi lembrada, e na tarde de ontem a CiaNacional de Seguros recebia um telefonema de "Durlvalde Brito , solicitando o seguro de 200 mil cruzeiros oaracada atleta.

Outro oficio foi expedido para a Federação Para-naense de Futebol, solicitando exame antl-doping nos 22Ioqadores que orellarâo domlnao.Por tudo isso, pode-se sentir o clima que os colorados

prevêem encontrarão nu "Capital Mundial do Café".

Inglaterratem um novo

treinadorLONDRES - A Federação

inglesa de Futebol anunciouontem a nomeação de RonGreenwood, diretor-geral doWest Ham United, para o cargode técnico da seleção Inglesa.

A nomeação é válida ape-nas até o fim do ano, mas,neste melo tempo, Greenwoodterá que encontrar uma formade classificar a Inglaterra, emdesvantagem na sua chavediante da Itália, para o Mundialde 1978.

Greenwood substituiráDon Revle, que pediu demls-são no môs passado, ao acei-tar um convite para passar trôsanos na União dos EmlratosÁrabes, preparando a seleçãode futebol desse pais.

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$£M~jt$* AFONSO VICTOR DE OLI-VEIRA não apitou o jogo ontemem Londrina, conforme deveriaacontecer pela prévia escala doDepartamento autorizado, por-que teve toda c sua familia amea-cada de morte por alguns torce-dores fanáticos do Lodnrina.Apresentou esta justificativa,sendo imediatamente aceita pelosupervisor Hráulio Zanoto. Ofato nos foi confidenciado pelopresidente Jacy Scaf,

JOSÉ CADILHL Dli OLI-VEIRA, um do« mais renomadosconhecedores da justiça .espor-tiva, foi oficialmente contratadonor Jacy Scaf, para defender oLondrina no rumoroso caso deCentenário do Sul. Ainda ontem,almoçando no Tourist UniversoHotel, o presidente do Londrina,afirmou que se realmente o TJDder ganho de causa ao Centena-rio, Cadilhe, vai impugnar ocampeonato, impedindo a rcali-*/.ação do quadrangular final,impetrando um mandado desegurança.;— l

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MOTTA RIBEIRO; pensandonisso, esteve reunido, em caráterde urgência, com AnibalKhoury, do Atlético, AlexandreWibbi do Colorado c Jacy Scafdo Londrina, estudando a possi-bilidade de um acordo para ainclusão de mais um clube nofinal. E isto seria nossivel e per-feitamente legal desde que, osfinalistas, compondo o total dosrepresentantes do arbitrai, naoportunidade, aceitassem o pre-tendido aumento de participar!-tes para a fase do certame.

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JOSÉ ROBERTO WRIGHT,um dos presidentes da FederaçãoCarioca de Futebol, fatalmenteserá o árbitro de domingo, emLondrina, para o decisivo jogoLondrina x Colorado. Ao ladode Luiz Carlos Felix, ValquirPimcntel e Dulcidio WanderleyBoschila, foi um dos nomes maiscogitados pelos homens do Lon-drina e Colorado para apitar talpartida, uma vez que já ficou ofi-cialmentc definida a não inclusãode árbitro paranaense. A exigên-cia maior foi do presidenteWibbi, do tricolor da Vila.

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ANÍBAL KHOURVestá acu-"síltíao uma possibilidade dè con-fusão neste certame, tendo comoestopim o Departamento de Ar-bitros. — "A

presença do sr.Bráulio Zanoto e ilegal, imoral eanti-estatutária. Primeiro que ocargo de diretor é de confiança.Segundo, que o professor estárecebendo grana e terceiro, queos estatutos da Federação nãopermitem neste departamento afunção de supervisor e comremuneração mensal. O primeiroq_ue reclamar ganhará a quês-tao".

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BRÁULIO ZANOTO, com umcartaz tremendo no Norte doPais, já está escalado para apitarum jogo importante, no próximodomingo, na Bahia. Quanto aisso ficamos até orgulhosos.Porém, é lamentável, ridiculo,grotesco e estapafúrdio, que istovenha a acontecer, com o respon-sável pelas arbitragens abando-nando exatamente a rodada maisimportante no campeonato. Ai éque a vaca pode ir pro brejo. Nãoposso admitir que o sr. BráulioZanoto queira comer farofa elocar pistao, ao mesmo tempo.

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EVANGELINO DA COSTANEVES, novamente se anteci-pando aos demais presidentes foiao Rio de Janeiro, para verificarde perto o andamento da tabela,do próximo campeonato nacio-nal. O presidente do Coritiba,continua na frente. Numa dessasele até arruma, um Corinthians,Fluminense ou Flamengo na pri-meira. Imaginem, por exemploum iogo Coritiba x Corinthians,no Morumbi, que deve dar porbaixo 1 bi e meio. Garantira opagamento de três meses dos seusjogadores.

Indríítrb MadaireJn Odes» S/C,Esptctoltad* «ai Matos*fbquoalai da madeira de UtRodovia do Co/4, Km 4 -Riu Prof. Joio Falam, 1500Fona: 24-9421 - C. Portal 7087End. T«!#. "ODESSA".Curitiba - Paraná

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APROVAOOEMTir'aV T00QS OS TEST4-S

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ARMANDO MARQUES estánas cogitações da CBD, paraocupar o cargo de presidente daComissão de Arbitragens deFutebol, a Cobraf. A reunião quepoderá definir esta nova situa-ção, na sua carreira, aconteceráamanhã à tarde, no gabinete dopresidente Heleno Nunes. Comose sabe este é, um dos velhossonhos, ainda não realizados, domais famoso e discutido árbitrobrasileiro. Das correntes existen-tes, André Richer é totalmentecontrário à presença de Arman-dinho, na Cobraf.

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PEDRO ROCHA, conversandoontem com o amigo Reis, daOümpikus, confirmou que acer-tara contrato com o New YorkCosmos. O jogador está aguar-dando somente o cumprimentodo seu corftrato com o SãoPaulo, para acertar as basesfinais com o time de Pele. Preli-minarmente sabe-se que PedroRocha, por um ano'nos EstadosUnidos, ganhará muito mais doque todos estes anos em queesteve no Brasil. Dom Pedrito,mais um que os dólares norte-a-mericanos compraram.

PAPO FINALUM PENTAGONAL na decisão co campeonato para-naense... E o fim da picada. Será uma demonstração de fra-

queza da Federação Paranaense de Futebol, desrespeitandoaquilo que foi estipulado no inicio no seu regulamento e que foiinclusive aprovado por todos os clubes participantes. Demons-trará, outrossim. a Falta de sensibilidade para prever aconteci-mentos extras dentro de uma longa competição. Será também,uma espécie.de autoridade altamente flexível, inadmissível parauma entidade.

Estão falando em pentãgonal ou hexagonal, pensando éclaro na inclusão do Londrina e Grêmio de Maringá, duas dasmais altas fontes de renda do nosso futebol. E se der RioBranco, o que não é difícil de acontecer, como é que fica a situa-

ção? São coisas deste incoerente, incerto e confuso futebol, deincoerentes, incertos e confusos cartolas r Qmbárdl ArtnlQf

R.CETTICONSTRUÇÕES

a melhor maneira para cons^trulr ou reformar a sua casa efim de papo.

Qrupo EmpresarialMATSUBARA

Futebol EmpreuBamWrantoe, Cambava,londrina • ato Paula.

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Quatro animais paranaensesdisputam domingo a final da

Taça de Prata, e a chancede vitória é das melhores»z

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Revolucionário retornou correndo douco,mas agora está aguerrido. A foto foi desua última vitória no Tarumã.

CarloiCom

Uvaranas consegue umaboa jornada no sábadols>nLrnt. OI..U D.-l __l ...O Jockey Club Pontagrossense organl

zou para sábado um festival turffstico com-posto por seis provas com Inicio às 13,30horas e encerramento marcado para as17,30 horas. O destaque da reunião é oGrande Prêmio "Paulo Plmentel" em 1.200metros, reunindo oito animais, cuja dotaçãogeral é de Cr$ 6 mil ao ganhador.

Muitos dos animais que permaneceramem Uvaranas, face a proibição de volta aoTarumã foram inscritos e outros que estãoalojados na Vila Hípica do Tarumã, porterem cumprido as determinações.

Quacre que vem de cumprir destacadopapel na última semana, quando finalizou nasegunda posição para Campo-Erè erritempo recorde, é o destaque da prova prln-cbal de sábado.pois sua forma é das melho-res. Terá bons rivais, por certo, mas mesmoassim é a Indicação mais lógica.

Bilena chegou a surpreender sábado úl-tlmo, pois vinha de fracasso em nosso pradoe lá, mesmo enfrentando uma turma consi-derada mais forte, deu-se bem e chegou naterceira posição com realce em todo o per-curso.

Clarion estreou no páreo de velocidade,mas mostrou ter pouca resistência, poisparou muito nos últimos 300 metros. Talvezmais aguerrido e correndo com maior folga,possa se constituir num dos grandes nomesdo páreo.

Tuly vem correndo multo bem no Taru-mã. É um cavalo que gosta de pista seca edistâncias longas. Se tiver Isto no sábado,será um grande pretensionista ao prêmiomaior do páreo.

Assyrius na última que correu emUvaranas foi multo apostado mas acaboufracassando, quando Tacaró e Zlndlenneproporcionaram uma luta das melhores. Éum cavalo brioso e que poderá surgir até

como força do páreo, pois aprecia a distân-cia e a turma.

Snow Rose, a despeito de ler ganho sá-bado com grande facilidade e numa marcadas melhores, poderá sentir o peso da novaturma. Entretanto, jácancheada, não poderáser relegada totalmente,pois mostrou cate-goria na primeira.

Revolucionário retornou correndomenos do esperado. Mas sua forma estávoltando aos poucos e agora já poderá serconsiderado como um dos bons nomesdesta prova, principalmente por apreciarbastante a distância.,,, Sepé está,,sem .correr, já,.,há, algumtempo,.mas quando corria, mostrava ligeirasuperioridade na turma. Não sentindo a faltade aguerrimento, surge como excelentereforço para Revolucionário e poderá, inclu-sive, vencer o páreo.

OUTROSO primeiro páreo como sempre é desti-

nado aos animais de menor recurso locomo-tor e como sempre está equilibrado. Parna-ziano, Digame e Abldjan surgem como asmais prováveis forças da prova, entretanto.

Solista retornou correndo a contentomesmo sem estar ainda 100% preparado.Agora vai correr multo mais e o páreo saiu àvontade. Zlrconlo, Farceur e Llró, aparente-mente são suas maiores diferenças.

Capelista foi mal corrida na últimasemana e agora surge como força viva naprova. Entretanto, Calunga que vai bemleve, Urzal que fracassou inexplicavelmentee o estreante AIÔ-AIÔ estão bem cotados naprova.

Sorteio que vem cumprindo excelentesatuações no Tarumã, mesmo correndo emdistância contrária às suas características, éo nome principal da quarta prova.

Montarias para o Tarumã1» Páreo - 1.100 metrosÇr$ 8.000, - 2.000, - 1.200, - 800,As 14.00 horas'- (TURMA - 10).1-1 URDITA-L.V Veríssimo 2-532-2 GUAYRACÀ-W. Motta 2k 0-483-3 JOÃO NINQUÊM-J. N. Pereira ....8-554-4 ADO-D. Pereira

5 OFENSIVO-L.P. Silva 2k ...5-8 BRAVO-A.S. Mendes

7 POCLANO-J.A. Santos 2k .8-8 BRIBERY-L. Rosa 7-54

9 QUELITO-O.B. Silva 3-56

400,00.

4-571-516-535-52

2» Páreo - 1.500 metros.ÇrS 8.000, - 2.000, - 1.200, - 800, - 400,00.As 14,35 horas - (TURMA - 12)Inicio do Concurso Simples de 7 pontos.1-1 CAMPO-ERÊ- J. N. Pereira 5-532-2 FYODOR-W. Lopes 1-573-3 IMINENTE-J. Azevedo 3-584-4 TROPICO-L Rosa 4.545-5 VAI VÊ-I. Souza 7-556-6 CANTILIUS-L. Veríssimo 6-54

7 FLAMBOYANT-M. Lourenço 3k ... 2-54

3' Páreo - 1.400 metros.ÇrS 8.000 - 2.000, - 1.200,00 - 800, - 400,00As 15,10 horas - (TURMA - 07).1-1 BAHAMAS-L. Rosa 1-582-2 CORSÁRIO NEQRO-L Veríssimo .6-553-3 DESFORÇO-I. Souza 3-584-4 EL DULCE-W. Motta 2k .. 4-505-5 ZINDIENNE-J.N. Pereira 2-586-6 ANIVERS-S. Loezer 5-55" AVALON-W. Lopes 7-55

4» Páreo - 1.000 metros.ÇrS 8.000, - 2.000, - 1.200, - 800, - 400,00.As 15,45 horas - (TURMA - 01 A)1-1 FILEA-L.Verl8slmo 3-642-2 LYTIL-S. Loezer 2-553-3 AUDITORA-Z. Fanton 4-544-4 DECALOQO-I. Souza 8-56

5 ALEPINA-J.A. Santos 2k 7-545-6 EXCENTRICO-O. Oliveira 5-567 QISMONDA-W. Lopes 1-54

6-8 CHEVRELINE-A. S. Mendes 6-549 GAY CONQUEROR-J.C. Pereira ..9-56

5» Páreo -1.000 metrosÇrS 8.000. - 2.000, - 1.200, - 800, - 400,00As 16,20 horas - (TURMA - 01 A)1-1 EYELASH-R. Bueno 2k 7-54

2-2 QUEILEN-O.B. Silva 10-543-3 QUACYARA-E.S. Mala 3k 8-54

AILEZ-L.P. Silva 2k 5-544-5 THE QARLAND-J.A. Santos 2k .... 3-548 ATONA-J.C. Pereira 1.545-7 JUÇANA-W. Motta 2k 6-54

8 ABSOLVIÇAO-L. Veríssimo 4-546-9 ARUPA-W. Lopoo 2-5410 QODET-L.Rosa 9.53

6» Páreo - 1.700 metrosÇrS 12.000,00 - 3.000, - 1.800, - 1.200,00.As 18,55 horas.

GRANDE PRÊMIO "DUQUE DE CAXIAS"

1-1 LENDÁRIO-V. Matos 6-622-2 VAL D'AOSTA-L.P. Silva 9-61

3 JASPER-L. Veríssimo 3.5a3-4 ANDANTE II - J.A.Santos 8-60

ZARAO-A.S. Mendes 5-524-6 MEDICHESSA-J. Azevedo 10-58

7 FRANK-W. Lopes 2-605-8 VOSTOK-L. Rosa 7-58

O ASTRAGALO-O.B. Silva 11-546-10QUE GOL-I. Souza 1-58

11 ANNANDALE-J.C. Pereira 4-54

7» Páreo - 1.200 metrosCrS 8.000, - 2.000, - 1.200, - 800, - 400,00.As 17,30 horas - (TURMA - 03).

1-1 KAFKA-R. Bueno 2k 5-5S2-2 MELODY BLUES-O. Oliveira 3-553-3 TEORICO-W. Lopes 7-574-4 ULEX-O.B. Silva 6-5E5-5 CATAGAR-L. Rosa 8-54

6 HUYUSTUS-I.Souza 4-576-7 CASELLE-L.Veríssimo 1-57

8 DUANO-E.S. Mala 3k ...-. 2-57

8» Páreo -1.300 metros..ÇrS 8.000, - 2.000, - 1.200, - 800, - 400,00As 18,05 horas - (TURMA - 13)1-1 ADELITA ll-J. Azevedo 4-522-2 ALBION BERGEN-R. Bueno 2k ...6-503-3 BARRANCO BRANCO-W Motta 21(8-504-4 HAPPY FELLOW-L. Veríssimo ... 7-545-5 SIBARITA-L. Rosa 2-54

6 SIR EUGENIO-M. P. Moraes 3k .. .3-516-7 STANEMBERG-M. Lourenço 3lt ... 1-55

8 VARINO-I. Souza 5-55'

Final da Taça vaiser emocionante,com 19 inscritosForam confirmados apenas 18 potrosde trôs anos na Taça de Prata, cuja final

será realizada domingo em Cidade Jardim,em 1.809 metros de grama, com a dotaçãoprincipal de CrS 825 mil, ao potro ganha-dor. Apenas o carioca Drenaeo, que foiganhador de uma das provas seletivas nãoconfirmou. Dos 19, quatro sâo animaisparanaenses e correm com multa chancede vencerem pois correram em seletivaspesadas e mesmo assim obtiveram a cias-sificação:Blessed Garden, líder atual da geração, tal-vez seja nosso maior trunfo na final. Correue perdeu para Alcott na melhor marca dasseletivas, pois melhoraram em umsegundo e um décimo a marca de todas asdemalsysèletiyâs. Naquela oportunidade,Ermelino Sampaio nâo' foi multo feliz nadireção do filho de Pinhal, pois correu ocavalo num "traln" rápido e foi alcançadonos metros finais.

Lord Wllllam, a despeito de ter largadopela baliza um, portou-se de maneira aefi-saclonal na prova e finalizou também nasegunda posição, perdendo para Aborl-gem na marca de 98". Em melhor baliza, opupilo de Renato do Espírito Santo vai chegar lá.

Debique ganhou. Foi o único para-naense a se vitoriar nas seletivas. Sempretrabalhava bem e não vinha confirmandopor um problema nos cascos. Lá em SãoPaulo, derrotou Chubasco e corre agoracom muita torcida dos paranaenses.

O último paranaense é Guapul, umcrioulo do Haras Caratuva, que foi o quartocolocado na última seletiva, adquirindodireito de ir a final.

Além dos quatro paranaenses citados,a destacar ainda a presença de Bacco, umfilho de Tamino de João Carllndo, quetinha trabalhos sensacionais no Tarumã,mas na carreira cravou na altura dos 1.000metros e acabou tendo de contentar-secom a quarta posição.

Programa para Uvaranas1» Páreo -1.100 metros - CrS 2.500,00 - As 13,30 horas PrêmioJornais "O Estado do Paraná" e "Tribuna do Paraná"- 1 Digame, A.O. Coradln .... 3-M

- 2 Abldlan, R. Bueno ... 2-57- 3 Parnazlano, A.C. Oliveira .5-574-4 Balcon, J. Barbosa .............. ^5-5 Sunrlse, R. Rodrigues .

!. 6-54" Cachlto, O. Farago ... ""

... 1-54£. Pá,,reo,"»í;1Ç° me,r08 " Cr* 3.ÔÒ0.ÕÒ"- As

"14,20 horas PrímloRaphael Munhoz da Rocha" - Cronista de O Estado.- 1 Zlrconlo, O. Farago 4-57

- 2 Absinto, R. Rodrigues ¦.........,•••• ^- 3 Hara Boy, A.C. Oliveira .' ..V: ""'""'""¦'-'.... 1-54

- 4 Imbróglio, I. Souza 2-645-5 Sorfata, A. Neves ^6 - 6 Farceur, A. S. Mendes'

'<]]:'!" ' ^'•?.-!". 3-547 Llró, R. Bueno 7-54

Nun^r;»^!?0 n?tr?? *Cr$ 3-OOoTobvÃs"iÍ6,Ó5 horas Prêmio "J

Nunes Cortar - Dlr. Comercial da Editora , _.í-i Urzal, W.Lopes 7-672 - 2Calunga, xxx ...,' •-••••¦ g_623-3 Endyto, I. Souza

'•-""' 9-574-4 Capelista, Osv. Loezer ...,.....•¦ 466

Essex, A. Neves .. •••••• 2-57

- 6 Barlnel, j.n. Pereira ••..-.••• 6-67

7 Alô, Alô, O. Loezer ...... ^- 8 Blsnal, A.C. Oliveira '.'. >-&9 Zasrouf, A.S. Mendes

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"MutfCnLT melrS? "Cr* 3JJÒMÒ"i A« 15,65 horas Prêmio1M-TQuJ^A8J8l|a-raaQ"ra,daEd,tora 7*

- 2 Sorteio, J. Azevedo .......••••• ^

- 3 Bicado, A.O. Coradln".'.'.'. '.'... 8-54- 4 mpunlvel, A.S. Mondes ^- 5 Luty, P. Hheo ... 6-646Heiton.R.Rodngues"::::::::: ;"'.'.'.".'.'.'.'.. i-g- l Glorglano, S. Loezer .. ... 9-57

. Bancoc, C.R. Rosa .,. ','

... 4-6*PRÊM?o

"'DÍlteií08"Cr* «"00O.ÔOV As 18.65 horM GRANDEflH WraL?aCRUZ ^ENTEL" Dlr. Pr-idents da Editor, o

- 1 Quacre, O. Loezer . 6-68- 2 Bilena, J. Azevedo . 4-60- 3 Clarion, xxx "' 7-64" 4 Tuly, j.n. Pereira":::::;;• _";'. 3-6]- 5 Assyrius, A. Neves ..

.. 8-8!Snow Rose, xxx .2-4** - &*£'"f nnáí10-J- *****"¦''.'.'.:::::::::;"-• ?Üsapç. A.O. Coradln 1"^

l^rrA8:'^ 6-66••"Auto».p.iihoo ;;- ; 7-e«- 2 HarumS, A.C. Oliveira 2'65- 3 Contido, Oov, Loezer '""i frg

5 - 5 Qaloupanto, J. Azovodò >82a 8 Epuplla, R. Buon? "'' | H*6-r"»i*.cr.Ros»..::;: •• : s-g

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ff."fl|8 ou menos una 20anosmaS pessoas uurajusfusresolveram mandar pintarde um amarelo vivo asnaredes externas da suascasas. Até então, a palsa-aom urbana da RepúblicaFederal da Alemanha,mais notadamente noNorte do país, era doml-nada pelos tons aclnzen-tados e frios e pelo ever-melhado-tljolo das casas8em reboco.

Agora, sobretudo nasruas dos bairros resldên-ciais, parecem estarrepresentados pratica-mente todos os matizes,desde o roxo ao marrom,do verde ao rosado. Astristes paredes sem Jane-Ias ou as faces lateraisdos edifícios conver-tem-se, deste modo, numverdadeiro regalo para avista - naturalmente nãosem que antes Jovensartistas ou pintores ama-dores, servlndo-se de tin-tas multas vezes financia-das pelos cofres públicos,tenham dado livre vazão àsua Imaginação sobre a"tela". Vemos na foto umexemplo particularmentefeliz da nova moda: doispintores "abriram" aparede de um velhoabrigo antiaéreo dacidade de Bremen, mos-trando cenas figuradassobre a vlda ali dentro.

Foto: Impressões da Ale-manha/Claus-W Hardt

Em defesa da pornochanchadaEntrevista a Francisco Alves dos Santos

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Roberto Carloa. DarleneQtórla, Carlos Imperial,; . Rubem°raga, o ator, diretor e produ-tor Jeca Vaiadão nasceu emcomr."7lro d0 Itapemlrlm. ComeçounatnP locutor de rádio ns sua terralocu' m*8 u"i péssimo locutor, "umQoatou *â° rulm «í"6 nflm minha mãedS de m,m"- l88° tocou os briosrou mlita verdade foi que ele procu-forcartf. r?rL com uma tremendator do ox?Ptade' e acabou sendo locu-"os ffna vil10,, JUPJ- do Rl° d« Janeiro,Pulo n«ro d*Cflda de 40. Isso foi umlncur«a« ~°,cl!?ema- Depois teve umanunca « 5el° teâtro- mfle sem deixarpra mim c,ne. a.oue "continua sendomim o oxigênio".Papôía0noP0u no cinema fazondo^¦SSmaS chanchadas da Atlântlda,°om "Bi(r^?J?a 8ua carreira de ator foi«tos SanL„° Qrau8"- de Nel8on PereiraPa* cá 2a. etm 1956- De un8 tamposultime^ tr«ho?utentou a dlrecao o o seué "oa Z, hojia8aa área do cinemaD°f suaS8 ^? Pantera", estreladoestrea ¦ dta íei Vera Qimenez, que vaiBrasil Pm i d,a setembro em todo olancad0 nnC,urlt&a o fl,ma deverá aera88a8sln2toCLne Ç0ndor Ver8a sobre o«oa. 8,nat0 de Angela Dinlz, em Bú-

SKj28u«al5da,0.fala de8ta novo?8b«Wa?^aotÍ^L8Hfi0-e do por«ue dei0r' • de*a Jffad? de ator 6 d«W^Dr°due|0 ecdS?lcar exclusivamente á^»»»t>_ c qft aeus argumentos em

"Os Amores da Pantera"

defesa da controvertida pomo-chanchada.Você acaba de terminar umfilme, "Os Amores da Pantera", sobreAngela Dlniz, episódio aue a crônicapolicial convencionou chamar de ."' "trago-dla de Búzios". Não teve problemaspara conseguir os direitos da filma-gem, já que o caso é tão recente eenvolvendo altas figuras da vida cario-ca? Não. Al nâo tem problemas dedireito. Porque Isto é de domíniopúblico. No momento em que:< passa aser um caso policial, passa a ser dedomínio público peíá lei. A fita foiescrita pelo José Louzelro, que' tam-bém tem um livro sobre o assunto eque vai ser lançado dla 5 de setembro,juntamente com o filme.

A história entra na vida partlcu-lar dos personagens?Não. As personagens tèmoutros nomes. Mas nomes mais oumonoo semelhantes, que o públicoobviamente vai Identificar. Mas o filmenão vasculha na Intimidade a vlda decada um.

Nos bastidores policiais sabe-seque a realidade da história de Búziosnão é aquela que saiu na Imprensa.

Pois é. 0 filme se preocupa jus-tamante em mostrar esta versão quenão é conneclda. O José Louzelro,como bom repórter policial, foi buscarna policia todas as razões que elasabe, mas que não pode provar e queestão no filme. As personagens não

podem vestir a carapuça e eu posso con-tar a verdadeira história para opúblico. Vou mostrar o que realmenteaconteceu, partindo de um fato poli-ciai.

Vocô está deixando de uma veza atividade de ator e de diretor para sededicar exclusivamente è produção.Polo que eabemos, "Os Amores daPantera" é o último filme que vocôdirige. Por que a mudança, Jece?

Até o momento em que o traba-lho de ator e de diretor satisfaziamminha vaidade, foi válido, foi curtido.Mas em determinado momento Issopassou a ser enfadonho, as valdadesforam satisfeitas e então o trabalhoperdeu a graça. Então a razão seresumo nisso:, falta de motivação.Quais as produções que vocôpretende fazer? Nesta nova fase temlugar ainda para filmes como a sérieda "cafetlna"?

Não. Estou preparando umaprodução pera começar dentro desessenta dias e que é um filme pas-sado no Brasil e na Nigéria. Já estive láduas vezes em seguida, para estudartoda a concepção de vida deles.E o que de Importante vocô des-cobriu lá?

Toda a origem da nossa cultura.Comprei a história'' de «m negerlano,.que é a história de um descendente deescravo brasileiro que vem da Nigéria,atualmente, para o Brasil para desço-orir as suas origens. Que vem para

procurar constituir a sua árvoregenealóglca. Então no filme vai sermostrado todo o Brasil dentro daescravatura e todos os ancestrais delesendo escravos, etc. Ancestraisnobres que vinham de uma tribo daNigéria, apanhados junto com oseseravos e que por Isso arranlaram ummelo de não perder o fio que ligasse afamília pela nobreza oue ela reDresen-tava na tribo. A história é passada naépoca atual com cenas da escravidãocontando a história que ele está bus-cando.

0 que vocô pretende mostrarcom este filme?Toda uma conotação culturalmulto Intimamente ligada entre a Nlgé-ria e o Brasil, Também uma forma defazer um filme mals pretencloso e aomesmo tempo pretendendo com eleentrar no mercado africano que é ummercado realmente aberto para o Bra-sil. Uma história desse porte ob -viamente exige multa sensibilidade,exige multo tratamento. Quem vai dirl-glr o filme?

Estou convidando o Caca Die-gues. Já falei com ele e achou multoboa a Idéia. Volto á Nigéria por essesdias para assinar o contrato e trazer asinopse da história pra mandar desen-volver, adaptar e começar a filmar.Já tem o orçamento de produ-ção? Uma fita cara. Uma fita de seismilhões de cruzeiros.Vocô que vem acompanhando odesenvolvimento do cinema brasileirodesde os tempos das chanchadas daAtlântlda, onde Iniciou, depois o "cl-nema novo". Como ator, depois diretore agora produtor, como vocô senteeste cinema hoje?Olha, já é uma realidade. Não sepode negar Isso. Só aqueles que nãoquerem mesmo acreditar é que conti-nuam recalcltantes. Hoje nós produzi-mos cento e tantos filmes por ano.Então a realidade está ai patente. Sónão vô quem não quer mesmo. Eagora com esta unláo entrar "produtor eexibldor no cinema brasileiro - & Issoé um fato novo e Importante - achoque o cinema brasileiro vai dar umpulo. Tanto a nível de quantidadecomo de qualidade.

Quando se fala em criação noBrasil, dentro do atual contexto, não sepode deixar de falar na censura.E. Eu por exemplo já me sentivárias vezes prejudicado pela censura.Porque, em termos filosóficos, soutotalmente contra a censura. Acho acensura uma coisa que não deveriaexistir. Mas Infelizmente existe. E seexiste fem que se aprender a convivercom ela, entende? Então a gente pro-cura conviver dentro da melhormaneira possfvel. Hoje a censura estámala acessível ao diálogo do queestava a seis anos atrás.A pornochanchada, Jece.

Jece Vaiadão: "a pornochanchada étão válida como qualquer outro gônerode cinema".

— Uma rotulação maldosa feita aum tipo de comédia erótica. Comédiaque é feita no mundo Inteiro. Nãosomos os Inventores da pomo-chanchada. Somos os Inventores darotulação. E esta rotulação foi feitamaliciosamente pelos detratores docinema brasileiro. E como rotulaçãoela teve um efeito multo maléfico aocinema brasileiro. Porque a pornô-chanchada é nada mals nada menosdo que o erotismo permitido pela cen-sura. Ora, se existe permissão da cen-sura é porque ela não Infringe emnada as leis da moral do pais. Entãoaqueles que tôm Interesse contrário aocinema brasileiro, os detratores, rotu-laram a pornochanchada como rotula-ram antes o "abacaxi nacional" contraa chanchada, contra os filmes de can-gacolro, etc. Sem uma razão. Porquetanto a chanchada como a "pomo-chanchada", como os filmes de canga-ceiro, como o policial, o filme erótico iurbano, a comédia e tal, todos sãotemas válidos para um cinema quedeseja ser eclético. Para atingir todas ascamadas de público. O negócio foi oseguinte: a pornochanchada estavafazendo sucesso e então se levantoucontra ela uma onda de protesto multogrande, multo bem engrendrada emulto bom colocada diante dopúblico, numa terminologia que erapara desprestigiar integralmente umgônero de cinema que estava agra-dando o público. A comédia eróticaurbana (pornochanchada é depreciatl-vo) é tão válida quanto qualquer tipode filme. Válida como ó válido o fume-experimental, o de arte, o político e tal.Na razão direta em que ele atinge ummaior número de público está cum-prlndo uma finalidade que é a Con-qulsta do nosso mercado. E a con-qulsta do nosso mercado é o principal.

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mregiso fundamental é criar GÊNEROSarquétiposprotoformasesquemasmodelosv. será tanto mais criativoquanto mais dessas quase coisasvocê geraré preciso criar canaisnão coisasprocessosnão objetos nem substânciasquero ter a minha cabeça cheiasó de métodosnão de sistemassó de movimentosde direçõesde tendênciassó a realidade é a lógicae a dialética é seu profeta

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ProstituiçãohomossexualCerca de 200 adolescentes

canadenses, alguns com apenas12 anos, se prostituem comhomossexuais nos bairros baixos deVancouver, anunciou um Informeda Policia. Alguns deles até exer-cem chantagem contra "seusclientes" enquanto que outrosvendem seus "serviços" a produ-tores de filmes pornográficos.Vancouver é conhecida como umImportante centro de prostituiçãode homossexuais adolescentesda América do Norte. Naquelacidade, onde os adolescentes sãorecrutados e enviados depois ahomossexuais ricos nas grandescidades norte-americanas, umadolescente chamado Mark, quecomeçou a prostituir-se aos 13anos, assegurou que ganha entre50 a 60 dólares por,noite e con-fessou que "se quizesse" poderiaganhar muito mais ainda.

Dialética (1)Projeto: recuperar a dialética.Os modos como a realidade semove são contraditórios.As coisas dizem-se pelos seuscontrários: tudo é antônimo.O certo de hoje é o erro deontem.O mal de lidar com palavras (sig-nos) é que elas (eles) podem setransformar num mundo à parte.Você pensa estar vivendo a reall-dade e está apenas vivendouma realidade segunda e per-guntando se esta realidadesegundanão é a realidade.Definitivamente: através de slg-nos, jamais chegaremos anossos objetivos.Ou chegaremos?

p leminski

Direitoautoral

Para evitar a burla de que vemsendo vitima os compositoresbrasileiros o deputado MiltonStelnbruch (MDB-RJ) solicitouprovidências do Conselho Nacio-nal de Direito Autoral. Segundoele, Aldir Blanc responsabiliza oEscritório Central de Arrecada-ção e Distribuição, que procuradesmoralizar o novo sistema for-necendo ao Serpro dados quenão correspondem à realidade. Odeputado acha necessário umsistema entre a contagem depontos e a amostragem da exibi-ção para contentar as duas par-tes.

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7 M"Arok", umaempregadaanèi-crise

A necessidade aguça oengenho: Ren Skore, um amerl-cano de Paios Hllls (Illinois),resolveu o problema das empre-gadas, fabricando — para seu usoe consumo - um mordomo-ro-bot. Batizou-o com o nome de"Arok", e garante que se trata deum empregado exemplar capazde servir um copo de uísque semderramar uma única gota.

Arok é "comandado" a dls-tâncla, por meio de um pequenotransmissor radiofônico. Skore jáanunciou que — dentro em breve

fabricará mais um robot -(uma espécie de Irmão de Arok)

qué poderá ser ativado com"ordens mentais", recebidos eamplificados por um aparelhoespecial que ele próprio Inven-tou.

Quando dom Quixote foraclamado rei de um pais, os mol-nhos serão promovidos a titãs, osreis - promovidos a dom Quixote.

Até lá, os moinhos devem terpaciência, moendo seu trigo comhumildade e os reis devem tercomo certo o ódio de todos ossúditos.

p leminski

Direitominerário

A Faculdade de Direito daUniversidade Federal de Minasestá com Inscrições abertas parao curso de Direito Minerário, aser realizado a partir do dia 20. Ocurso ó de extensão universitáriae estuda a legislação pertinente ámineração e à atividade minera-dora. Podem participar empresa-rios e administradores de minase jazidas, advogados, geólogos,economistas e universitários doúltimo período.

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Filmesbrasileiros

para a televisãoOs primeiros 22 filmes brasl-

lelros a serem produzidos emsérie pela Embrafllme, com oobjetivo de ocupar os chamados"horários de ação da televisão esubstituir gradatlvamente osenlatados estrangeiros, foramaprovados pelo ministro da Edu-cação, que assinou também umcontrato de financiamento para arealização do filme longa-metra-gem "O Caçador de Esmerai-das", de natureza histórica,baseado no bandeirante FernãoDias Paes Leme, produzido porOswaldo Massalnl. Segundo opresidente da Embrafllme,Roberto Farias, marcará, depoisde Xica da Silva e Dona Flor, umverdadeiro marco e a emancipa-ção definitiva do cinema brasl-lelro. Da relação de projetos defilmes para a televisão aprova-dos, 10 são de produtoras e dlre-tores do Rio e os 12 restantes, deSão Paulo. Cada um receberáuma quantia de até CrS 2 milhõesde cruzeiros. Entre os seleciona-dos estão: O Homem de Aluguel,de Jece Valadão; Nosso Mundo,de Nelson Pereira dos Santos;Brasil 480, de Zellto Vlanna:Coronéis e Jagunços, de Joa-qulm Pedro de Andrade; Cara-muru, de Francisco Ramalho Jú-nlor; Vida Vlda, de Dominqos deOliveira; Marechal Rondon, deFeraldo Santos Pereira; Caso dePolicia, de César Mêmolo Júnior,Henry Fowle e Sady Scalante;Xico Rei, de Jorge Bodansky eWolf Gaúer; O Gesto Histórico, deWalter Lima Júnior.

OFácie Fraco

A ARTE FÁCILSer compreendido pelas massas. Nenhum ideal

mais sublime. Ao fácil, as glórias do ibope. Do hit-pa-rade. Da lista de best-sellers.Falar com as massas: arte acessível.A cultura de massas (internacionalizada, cosmopolita,colonizada, urbanóide. industrial, de consumo: caDitalis-ta) destrói a cultura popular (local, folclórica, artesanal).Como chegar às massas, a não ser através de meios demassa? Ou de Clichês?E os meios de massa estão não mão de quem?Da massa?Quem determina os clichês?Donde vêm as formas banais e acadêmicas da arte?As estruturas, formas e instituições da arte são fruto dainiciativa de que grupos sociais?

A Arte DifícilIncompreensível para as massas. Essa acusação

ajudou a levar Maiakovski (talvez, o maior poeta do sé-culo) ao suicídio.A melhor arte do século XX, a mais radical, a mair pro-gressiva, a mais rica, não está ao alcance da massa.Picasso, Joyce. Mondrian. Webern. Duchamps. Pound.Coltrane. Hendtix. Rosa. Oswald. A poesia concreta.Como romper com a barreira do consumo? Qual o estalode dedos que vai acordar o hipnotizado de seu transe?

Fraqueza e Força da Obra de ArteA obra de ..arte atravessa os séculos.

Ou não?Isso pasmou Marx

O mistério da duração.Como ainda nos informa, esteticamente, uma obra dearte feita numa sociedade de estrutura social radical-mente diferente da nossa e que já não existe mais?Uma estátua de Fídias, esculpida na Atenas do século dePéricles, por exemplo.Que portento é esse?A sociedade grega era escravagista. Sou um homem doséculo XIX, vivendo numa sociedade capitalistas indus-trial.Será que o fato de eu continuar a apreciar uma obra dearte vinda de outra dimensão social não quer dizer que aobra, o estético, transcende às circunstâncias históricase desfruta do estatuto dos arquétipos platônicos?E, portanto, a arte goza de (uma relativa) autonomia emrelação à sociedade e à materialidade imediata de suavida q suas circunstâncias?Mas - temos que constatar - a arte, infelizmente, nãomuda nada.Nunca uma obra de arte (poema, canção, quadro, car-tum, templo) mudou nada na realidade sociohistórica.Ou mudou? Se muda, muda o que? E como?

CompromissoTodo criador de mensagens estéticas (um artista,

como se dizia) devia ter essas questões sempre emmente.Pelo menos, é um bom tema.E seu desenvolvimento pode levar a conseqüênciasimprevisíveis.

p leminski77

CriticaUm choque

de idéiasMíriam Karam

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Na agitada Itália do começodo século, um rumoroso casosacode a Justiça, a Imprensa a aopinião pública. Multo mals qua ocrime cometido - no caao, oassassinato de um nobre - asta-/am em Julgamento as Idéiassocialistas do velho professorvlurrl, um catedrátlco de Mdlclnaque tem como principal velculode suas Idéias humanistas aspróprias aulas.

Em "A Qrande Burguesia"(The Murrl Affalr) a ação sedesenrola e destrói uma família: opai, Augusto Murrl (FernandoRey), um livre1 pensador que setorna um incômodo em uma Itáliaainda agarrada a seu passado; ofilho Tulllo (Giancarlo Glannlnl),um iovem advogado com futurobrilhante na política; e a (filhaLinda (Catherine Deneuve, multofraca em seu papel), que odeia omarido, no que é acompanhadapelo re3to da família.

Para salvá-la do marido (umnobre, representante da ordemvigente), Tulllo planeja sua morte,que, levada acabo, arrasta ao jul-gamento ele mesmo, sua irmã, oamante desta (um médico),, IsaBorgi (amante de Tulllo, Interpre-tada por Tina Aumont) e umJovem médico (Corrado Pani).Mas o que se assiste não é exata-mente uma batalha para desven-dar um crime e nem um Julga-mento normal, o que se poderiaesperar.

Importante notar a épocahistórica. Itália, 1902. O adventodas primeiras Idéias socialistas

naquela pais. Augusto Murrl é orepresentante dessas Idéias queconfundem a velha burguesia. OJuiz encarregado do caso é Justa-mente o oposto e leva sua caçadapara o campo pessoal. Ele foraaluno do velho professor e, con-trarlado por suas Idéias, vê nocrime a grande oportunidadepara destrui-lo.

Estão presos e acusados deassassinato os filhos, mas estãoem Julgamento as idéias do pro-fessor. E assim, verdade â parte,prossegue o violento embate deIdéias e a justiça nada mals é queuma arma nas mãos do poderestabelecido, que a usa arbitra-rlamente.

Um filme multo bem cons-truldo pelo diretor Mauro Bolog-nlni (autor de "A Herança dosFerramontl", apresentado recen-temente no Astor), onde a foto-grafia de Ennló Guarnlerl se con-verte num Importante persona-gem. Mals que Isso, revela oexato clima da época através dosrecursos empregados.

Tão bem construído que, pormomento algum, deixa as coisasserem confundidas. O julga-mento do crime tanto nao temimportância que a dúvida per-slste até o final (Isso ele mostrainserindo uma cena no final, paracolocar a dúvida no espectador).Mas Isso não é importante. O querealmente Importa, o verdadeiro, ilulgamento é o político, o Ideoló-gleo. E este não Doderla receberuma sentença no final.

A Justiça é igual paratodos. Todos quem?

Sendo o cinema uma' arteglobal e simultânea, sua aproxl-mação com a realidade se dá apartir do próprio nível da língua-gem. Para lembrar que estamosfazendo o exercício do sonho cri-tico, o diretor faz seu trabalhoapoiado por dados reais e hlstóri-cos. Bolognlnl, em "A GrandeBurguesia", usa a mesma estru-tura de seu filme anterior - "AHerança dos Ferramontl" —, comdiferenciações em termos decomplexidade de leitura.Enquanto em a "Herança..." oespectador era levado ao êxtasepela exuberância das pretensõessociais, de uma maneira linear,em "A.Grande Burguesia" a reall-dade e seu global é que repre-sentam a grande fuga. Bolognlnl,Junto com a História, e num pactohistórico com a nossa realidade,constrói uma mentira, em cimade uma novela policial. E comuma desculpa tão simples nos dáa possibilidade de várias leiturascoerentes e incoerentes.

A partir do momento em quea abordagem sé dá no plano polf-tico de costumes, a Incoerência éa leitura que mais se aproxima daIntensificação da realidade criticado filme. A ponto de poder-seafirmar que o crime (razão princi-pai do enredo) não tenha sidorealizado pelos culpados que ahistória apresenta. O assassino éa história nas mãos do Juiz e dodiretor do filme. Um metacrlmeinsolúvel, ou, pejo menos, semclareza para o espectador. Assimcomo muitos fatos históricos quese escrevem dentro de nossopróprio cenário. Os cinco primei-ros minutos, de uma obra quetem se arrastado por mula• de 1977 anos, é o suficientepara vermos que estamos dentrode uma mentira na qual acredita-mos sem relutar. Tudo ó clara-

Rettamozomente nebuloso 9 a Justiça ô feitacom a imparcialidade que lhe épeculiar. A luz de uma fotografiaperfeita e seca, ao contrário dafotografia em que o resto do filmeé apresentado. O recurso do filtromole (soft) não é apenas umadorno fotográfico (apesar detodos os filmes recentes deBolognlnl terem um cuidado exa-gerado de uma produção perfeitae exuberante). E a linguagem téc-nica escolhida para semear a du-vida quanto à veracidade da ver-são "real" apresentada pela ms-tórla. Envolver o público em duashoras de mentiras construídasdentro da banalidade de umassassinato que foi apenas P'°"nejado. E levado a extremas con-seqüências pela necessidadepolítica de um sistema econo-mico manter sua "Integridade •

O perigo representado peio»Murrl - cuja cor Insuspeita»passava a ter força dentro ouma progressão que ô castr.apelo envolvimento com o tantasma sóclo-polítlco -- se faz?"decadência em função da Ina v.dualidade. A'forca dos MW

• usada retroativamente e o rewtado é este: uma obra-prim"complexa. .. H,..

Onde a Ironia aflora pelo ostanciamento histórico. BolojJJ0consegue através do recuclnenostálglco fazer uma revi»critica da história e Intensificadentro de um espetáculo,grandeza madura. Ondeosnuuma linguagem usada P ,talento para Informar e c0^dfl9,car Idéias, mesmo quesugerDentro de um plano (a c°nI.ué|a9decorre da propagação de'«>novas) que não ó limitado ap<? aa um período histórico onuação se desenrola, mas oe'nxão constante. Principal raz»obra em si.

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Brasil 77 130 H

,80 ANOS DE CRIAÇÃO DOSCURSOS JURÍDICOS

Lançado a 11 de agosto, comgolenldades em Brasília, Olinda eSôo Pau|o> e8te 8el° reproduz o"fac-símile" da lel de 11 deagosto de 1827, ique criou os cur-sos jurídicos no Brasil. A lei foidecretada pela Assembléia Geraldo Império do Brasil e saneio-nada por Dom Pedro I, Impera-dor Constitucional do Brasil.

O desenho é de BemardinoLancetta, Impresso em off-set empapel fosforescente gomado,folhas de 35 selos, valor unitáriode Cr$ 1,30, emissão de doismilhões de exemplares. Dlmen-soes de 33 por 33 milímetros, edimensões do pleote de 38 por 38milímetros.

Tanto o selo como outraspeças (edital, envolope, etc)podem ser adquiridos na seçãode Fllatella da agência da ECT narua Marechal Deodoro.

Televisão

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Leitura

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Üpiii;sar demais. Antes das 18 horas3*52* ^a notícia multo bJJcom relação à vida sentimental

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ó umndi^blente dom«*lco; Me!i.Haaueuro pora-ue a lnf'uen-cia de Marte traz Inquietação,mas mesmo assim será fácilfCn°Secnf!er a8 Pessoas dafamília. Evite acreditar em boa-tos.

LEÃO - Parece que alguémsem querer está perturbando umnegócio em andamento; vá dlre-tamente conversar com certapessoa influente e não manderecados. O romance está emcompasso de espera.

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' intrksaa ^¦»^ ;AÇÃO V M [tM

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iftrfirEstão expostos 140 traba-lhos do casal Emma e Ricardo

Koch, principalmente óleo eaquarelas no Salão de Exposiçõesdo Badep. A mostra "Pinturas deEmma e Ricardo Koch" estáaberta ao público Ininterrupta-mente das 9 ás 21 horas, Inclu-slve sábados e domingos, até odia 4 de setembro. O casal polo-nês velo ao Brasil em 1928, trans-ferlndo-se para Curitiba em 1939,aqui ficando ató sua morte.

Música

PARAHA

08:40h •08:55h09:00h09:30h11:20h11:50h

12:00h12:15h12:30h12:45h13:00h13:30h ¦14:00h

15:45h ¦16:15h •16:45h ¦17:Í5h ¦17:45h ¦I8:00h •I8:50h •19:30h -20:15h -20:55h -2l:00h -

23:00h -23:lOh -00:10h .

00:20h -0l:30h -

Imagei- r»adrãoAberturaTV EducativaSimplesmente LindaRoy Rogers

¦ TV Repórter - SaleWolokltaSessão do PastelãoOs Trôs PatetasSessão do PastelãoOs Trôs PatetasAbott & CostelloOs Monstros

• Matinê 6 - "A IndlaBranca"IvanhoéJet JacksonPatotaFamília Dó-Ró-MISaturninoClnderella 77Éramos SeisUm Sol MaiorO EspantalhoTV 6 Naclonai - Notic.O Velho Oeste - "Gero-nlmo"TV 6 Local - Notic.Cãmera AbertaTV 6 Internacional -Notic.FutebolEncerramento

VIRGEM - Domine o gênio eevite Interferências no romance.Se acontecer um atraso não leveem consideração. Tudo caminhamulto devagarinho. A pessoa quesaiu de sua vida pode voltar masnão hoje. Mantenha-se esperan-coso.

LIBRA — Bom tempo parapenpar no futuro financeiro; aqualquer momento pode surgirum convite. É Importante quetenha profissão e que encare oserviço com seriedade. Romancecom algumas novidades.

ESCORPIÃO - Ficará felizcom uma notícia sobre empregoou trabalho extra. É possível queseja forçado a trabalhar umpouco mais. Tudo vai dependerda atenção que der à vida profls-slonal. O período é bom.

SAGITÁRIO - Será notadopor pesoa Influente e pode assu-mlr um cargo de maior responsa-bllldade. O futuro vai dependerdo que fizer agora. Seus caml-nhos estão abertos mas é claroque terá que ajudar o destino.

CAPRICÓRNIO - Inúmerasnovidades, inclusive relacionadascom parente que mora longe ouamigo. Se possível, não tomedecisões agora; a qualquermomento pode surgir algo quemodificará sua opinião.

AQUÁRIO - Antes que sejatarde entre em contato com pes-soa que pediu ajuda moral oufinanceira. Ho|e será útil a umamigo. O dia de Marte é meloconfuso e você deve evitarcomentar um plano que está emandamento.

JANE SPITFIRE. De AugustoBoal, numa apresentação de "OPasquim". A deliciosa e san-grenta aventura latina de JaneSpltflre, espiã e mulher sensual.Festa em Mllwaukee: aniversárioda família de Janet Cartwrlght.Jane chega a Washington: refle-xões de uma espiã. Abordagemdo Air Force Two: um secretárioatarefado. Pára-quedlsta noSinal: um dromedário da "Com-panhla". Hei, Moça, Venha Cá -disse o velho senador. A PanteraDuvidosa. El Caballero de lasVacas. Editora Codecrl, nas livra-

jrtas Ghignone.

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"Diamantes", filme rodado em Israel, em exibição no cine Sao João

ARTE. Saiu, o número 1 destarevista que se apresenta como "aprimeira grande revista brasileirade arte". Editada pela Rio Gráficae Editora, que a anuncia assim:"Arte Hoje" é o panorama com-pleto de tudo o que acontece nomundo da arte. Além de notíciassobre exposições nacionais einternacionais, vocô vai encontrarorientação sobre Investimento,cotações das obras, depolmen-tos, reportagens e entrevistascom as pessoas que mais enten-dem de arte no Brasil. Todas asInformações capazes de conduzira uma boa aplicação no mercadode arte". Distribuição Ghignone.

A primeira dupla a se apresentar em Curitiba dentro do Pro-jeto Pixinguinha ó composta porIvan Lins e Nana Caymml, queficarão no teatro Guaira até ama-nhã, no horário das 6:30 horas.

Juntar Nana Caymml e IvanLins pareceu a muitos umempreendimento excessiva-mente perigoso. Nana era rotu-lada de "cantora maldita e Impo-pular" e Ivan, há algum tempo,estava ausente das paradas desucesso. Mas eis que, em plenaefervescência do "SEIS E MEIA"no Rio de Janeiro, a Iniciativatomou corpo. E, para surpresa demuitos, até uma sessão extra foiprovidenciada no último dia doespetáculo: 1.500 pessoas fica-ram do lado de fora do teatro,sem conseguir ingressos. Nanadeixou de ser "Impopular", e Ivanvoltou a gravar e achou um par-celro definitivo: Vítor Martins E.seu último disco alcançou aparada de sucesso.

PEIXES - Não fique preocu-pado com um atraso; alguémpode aparecer em boa hora pararesolver a situação. O acaso seráseu amigo e agora só ficará emsituação ruim se não confiar. Osastros estão a seu favor.

ExposiçõesSerá Instalado em setembro,

na sede da Rede FerroviáriaFederal, o I? Salão de Artes Piás-ticas sobre o tema ferroviário. Apromoção é da Associação dosEngenheiros da AdministraçãoGeral da RFF, como parte dascomemorações do vigésimo anl-versário da empreaa, dia 20 desetembro. O "Salão da Ferrovia"será Instalado no Salão Nobre daRFF e ó aberto a todos os artistasplásticos nacionais.

O que necessita o artistapara sobreviver? De uma grandevitrine para expor seu trabalho.Criatividade é que não falta, pelocontrário.

Reunir Nana e Ivan é home-nagem que se presta ao própriopúblico que vê sonegadas Infor-mações que ele está apto aabrorver.

Dessa vez, Maurício Tapajós(autor de "Mudando de Conver-sa", "Pesadelo", "Portela 74" eoutros sucessos, além de diretormusical de peças Iguais a "Coro-nel de Macamblra" da qual feztambém a música) foi convidadoa dirigir esse espetáculo.

No repertório de Nana estãoclássicos Iguais a "Saveiros" (queela cantará com ivan); e no reper-tórlo de Ivan não faltará seus antl-gos sucessos: "Madalena", "Medeixa em paz" - entre outros.

Um espetáculo digno, enfimpara Inaugurar o "Projeto Plxln-gulnha" - uma extensão do pia-no-pllôto do "Seis e Mela", queeles ajudaram a erigir no Rio deJaneiro.

BRISTOL - Rua M«teusLeme, 127; fone 23-3173 -"A Qrande Burguesia" (TheMurrl Affalr), direção deMauro Bolognini, roteirosde Sérgio Bazzlni, músicade Ennlo Morricone. ComCatherlne Deneuve, Qlan-cario Giannini, FernandoRey, Tina Aumont, LauraBettl e Mareei Bozzuffl. Aação se passa na turbulentaItália no inicio do séculomostrando os escândalosamorosos de uma clâ bur-guesa e espelhando adecadência social. Umtema aliás multo caro aBolognini, o mesmo doexcelente "A Herança dosFerramonti". As 20 e 22h.Censura 18 anos. Nas seo-soes'das 14 e 16h. o filme"O Pica Pau Amarelo", Bra-sil, 1975, direção deGeraldo Sarno, baseado nolivro de Monteiro Lobato.

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SAO JOÃO - RuaDesembargador Westpha-len, 370, fone 33-8511 -"Diamantes"

(Dlamonds),EUA-Israel, 1976, roteiro edireção de MenahemGolan, baseado na históriaoriginal do mesmo. ComRobert .'.SJiftyv.,. Richard^oundtreé, Barbará Sea-güil e .stiellèy. Winter». :fean-.

I çamerito. Filme rodado emfNsrael girando em torno derum roubo de diamantes. As

14, 16, 18, 20 e 22h. Cen-sura 14 anos. Ingressos de20 e 10 cruzeiros.

VITÓRIA - Rua Barão doRio Branco, 370; fone33-8511 - "O Grande BufaloBranco", EUA, direção deJ.Lee Thompson, produçãode Dino de Laurentli. ComCharles Bronson, KlmNovak, Jack Vardene e WlllSampsom. As 14, 16, 20 e22h. Censura 14 anos.Ingressos de 20 e 10 cruzei-ros.

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RIBALTA - Av. Munhozda Rocha, -1504; fone52-5534 - "Terremoto",EUA, 1975, direção de MarkRobson. Com Charlton Hes-ton, Ava Gardner, GeorgeKenedy e Geneviôve Bujold.Heprlse. as 16h, 19h30,22h. Censura 14 anos. Nasessão das 14h,o filme é"Costlnha, o Rei da Selva",brasileiro. Censura livre.Ingressos de 16 e 8 cruzei-ros. Com direito a estacio-namento

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CINEMATECA - RuaSao Franciscos, 319; fone23-2844 - Mostra "o novocinema Iugoslavo". O filme

de ho|e é "Como Morrer(Kato Umretl), direção deMlomlr Stamenkovlc. Naabordagem, uma históriade guerra com pretensóesextemporâneas, querendoaproximar aos Jovens deho|e os lovens da II Guerra,tentando, ao colocar-se aquestão de "como morrer",dar uma resposta sobrecomo viver. As 20h30mln.

GLORIA - Praça Tira-dentes; fone 33-8511 - Pro-gramação dupla: "Ulvosdos Lobos" e "Kung Fucontra a Garra de Aço" Apartir do melo-dla. Censura18 anos. Ingressos de 14 e7 cruzeiros.

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AVENIDA - Av. LuizXavier, 37, fone: 33-8511Ambição Erótica", e umVJ?«?..,. iflP°nes hs14,16,18,20 e 22 horas.Censura 18 anos. Ingressos14 e 7 cruzeiros.

H-tt-tiSCALA - Rua Rlachuelo,

135; fone 33-8511 - Progra-mação dupla': "Tigre Cegocontra Lobo" e "Um Sutlenpara o Papai", a partir domeio-dia. Censura 18 anos.Ingressos de 14 o 7 cruzei-ftisf

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V-j ^—.'^..Sirit-Cr ;.í<aP'''jAftlÉQÚitíi - Rua'Cfln-Sífe«dfr'é5 255; 'onedd-S5ll - Programação trl-p/a: "Assassinos Sangulná-rios do Kung Fu", "Pobre

João ' e "Desafio á Bala" Apartir do melo -dia. Cen-sura 18 anos. Ingressos de12 e 6 cruzeiros.¦Crir-ír

RIVOLI - Rua EmlllanoPerneta, 196; fone 33-8511- "O Seminarista", Brasil1976, roteiro e direção deGeraldo Santos Pereira,música de Edino Krieger,fotografia de José Medeirospremiada no Festival deGramado -77). ComEduardo Machado (Eugô-nlo) Louise Cardoso (Mar-garlda) Nildo Parente, LídiaMatos, Lançamento. Ver-são da bem sucedida obrahomônima de BernardoGuimarães. A tragédiaamorosa de um jovem or-denado padre sem voca-ção. As 14, 16, 20 e 22h.Censura 18 anos. Ingressosde 18 e 9 cruzeiros. Exibi-ção simultânea no cineAstor.

ir-tr-ír

CINEMA I - Rua Salda-nha Marinho, 698; fone34-3922 - "O Homem queCaiu na Terra" (The ManWho Fell to Earth), EUA -Inglaterra, 1976, direção deNlcolas Roeg, roteiro dePaul Mayersberg, direçãomusical de John Phillips.Filme estrelado pelo cantorde rock David Bowle, maisRlp Tom, Candy Clark e

Buck Henry. LançamentoDa novela de Walter Tevlsum homem chega aos EUApara cumprir estranha mis-sâo, até que um cientista sepõe a Investigar suas orl-gens. Apenas ás 20 e 22h.Censura 18 anos. Nas ses-soes das 14 e 16h, o filme é"Tem Folga na Direção",comédia com Zé Trindade.Reprise. Censura 10 anos.

ASTOR - Rua Voluntâ-rios da Pátria, 262; fone32-0084 - "O Seminarista",Brasil, 1976, roteiro-e dlre-ção de Geraldo SantosPereira, fotografia JosôMedeiros, música EdinoKrieger. Com EduardoMachado Loulsa Cardoso,Nildo Parente, Lídia MattosLiana Duval, Raul Cortez,dentre outros. Lança-mento. Do romance de Ber-nardp Guimarães, dramajromântico sobre o amorImpossível de Eugênio eMargarida. Filme puro sen-slvel, poético enriquecido Ipela excelente fotografia deMedeiros. As 14, 16, 18, 20e 22h. Censura 16 anosIngressos de 20 e 10 cruzeiros. Exibição simultânea nocine Rlvoll,.

CONÒbfl'-'flua EbanoPereira, 196; fone 22-6859 -"Telefones Brancos" (Tele-tonl Blanchl) Hàlla 1976,

direção de Dino Rlsi, roteirode Ruggero Maccari, mú-sica de Armando Trovatorl.Com Agostlna Belll, VlttórloGassmann, Ugo Tognazzl,dentre outros. Lançamento.Do diretor de "Perfume deMulher" elogiado filmesobre a ascensão estrelar eos "Amores" de uma Jovemdurante o regime fascista.Dentre os personagens, opróprio Mussollnl, ae quemse torna amante. As 13h30,15h40. 17h50, 20h 22h30,15h40, 17h50, 20h, 22h10.Censura 18 anos. Ingressosde 18 e 9 cruzeiros.

•Cr-Cr-üLIDO - Rua Ermellno de

Leão, 188; fone 24-6873 -"O Mundo dq.Circo" (Cir-eus World) EUA, direçãode Henry Hathaway,' produ-ção de Samuel Bronston.Com John Wayne, ClaudiaCardlnale, Rita Hayworth,dentre outros. O cotidianoás vezes dramático de umacompanhia ckeense amerl-cana em excursão pelaEuropa. As 14h, 1630,19h30 e 22h. Censura livre.Ingressos de 18 e 9 cruzei-ros.

¦blr-tcSCALA - Rua Rlachuelo,

135; fone 33-8511 - Progra-mação dupla: "Os CruéisDemônios do Karatê" e "ALo|a do Sexo". A partir domelo-dla. Censura 18 anos.Ingressos de 14 e 7 cruzei-ros.

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^l.-**1\ll/Rst-fl^HSDebutantes

internacionaisFERNANDA regressando do Rio, onde esteve em contato com

o Barão de Siqueira Júnior, acertando detalhes para o Baile dasDebutantes Internacionais, que acontecerá no dia 26 de novembro,no Golden-Room do Copacabana Palace, festa em "souper degala".

As primeiras damas, D. Lucy Gelsel, Hilda Faria Lima e BelltaTamoyo, mais embalxatrlzes estrangeiras, consulesas e personall-dades da sociedade nacional, serão madrinhas e, patronesses dehonra.

As debutantes dançarão trôs valsas, após a apresentação: a pri-melra dedicada aos pais, a segunda com os padrinhos e a ultimacom os escories.

iririrO conhecido homem de sociedade, Jorginho Gulnle já está

organizando recepção às jovens, entre outras surpresas.Utirk

A festa será totalmente filmada pelos canais de televisão doRio, para ser exibida em diferentes horários de programações.

iririrA maioria dos Estados estará representando nesta festa da alta

sociedade brasileira. Entre eles: Pará — com o jornalista IsaacSoares, tspírito Santo - com o jornalista Hélio Dórea, Santa Cata-rina - com o jornalista Zury Machado, Paraná, com a jornalista Fer-nanda Ortiz.

***A Varig deverá trazer da Europa duas representantes, uma da

Itália e outra de Portugal, dando ao acontecimento um caráter emi-nentemente internacional.

Nosso telefone não para de tocar, sempre com pedidos deinformação sobre a festa. Certamente por ser época de debutan-tes...

iririr

y.uY^Lt ^J^m

[

Lisa Sohm, "Playmate" da revista "Playboy", que velo aoBrasll comandar a festa de aniversário da revista "Homem",será presença, neste final de semana, no "Hlppopotamus" e "TaMatoto", em S3o Paulo.

Encontro jovemA "Jeunesse-Dorée" Maria Amélia,

filha do casal Qulnquinha - Gustavo Kas-trup, broto dos mals charmosos de nossasociedade e sempre destaque pela suaelegância - dote que herdou de sua mãe -estará recepcionando convidados, hojeem sua residência, com buffet de MestreBellonl, comemorando troca de Idade.Será encontro dos mals movimentados natemporada. Contaremos detalhes...

LEILÃODE ARTESO Centro Israelita do

Paraná será ponto de encon-tro, no próximo sábado, depersonalidades de noeso"grand-monde" social, parao "Leilão de Artes", promo-vido pela WIZO, em benefl-cio do Pavilhão Infantil Alol-sio França, do HospitalAdauto Botelho.

O acontecimento será ás20:30. horas, seguido de lan-tar" No comando est&oDorlta Rotemberg, SarltaQrupenmacher e EstherQueimann.

Entre as doações estfioobras da Qalerla Ida e Anita -Galeria Acalaca - Andróa (re-velando-se também na pln-tura) - Antônio Mala - ÁlvaroBorges - Dayse Carneiro -CAvIla - Amarlll8 - Pupl -Tuta - Potocky - De Bonna -Luiz Carlos de Andrade eLima - Fernando Veloso - IdaHanemann de Campos - emuitos mais.

O leiloeiro oficial daSociedade Fllatéllca, MárioFrankel, é quem estará coor-danando a reunião.

A propósito: as adesõesa esta promoção benefl-ciente podem ser feitas atra-vós dos fones: 23-2608 e22-6876.

Luclana Luplon preparando-se pare longatemporada de estudos na Inglaterra.

O gabinete do secretário JofloEllsio Ferraz de Campos, em Arapon-gas, foi um dos mais movimentadosdurante a Instalação do QovernoEstadual naquela cidade. Durantedobatoo com prefeitos da Mlcro-Ro-gl&o, a presença de Leo FranciscoLeone, presidente da CELEPAR, eLuis Eduardo Veiga Lopes, diretortécnico da EMOPAR.

O secretário da Justiça, Túlio Vargas, e aDiretora do Presidio Feminino, Eny Carbonar,estarão recepcionando a Imprensa, ho]e às 15horas, na Penitenciária Feminina em Plraquara,quando será Inaugurada a III Mostra de Tapeça-ria, com trabalhos criados e manufaturadospelas Internas. A exposição será aberta aopúblico no môs de outubro, na sede da FundaçãoCultural de Curitiba.

A propósito: será sorteado, ho|e, entre ospresentes, um dos trabalhos expostos.

1r1r1rLogo mals, às 20 horas, na Biblioteca

Pública do Paraná, será encerrado o "Ciclo deConferências sobre o Patrimônio Histórico eArtístico Paranaense", quando falarão os profes-soro3 Fernando Barreto e Thomas Crlstlan Brlxa,de São Paulo. Anteriormente, as palestras dosprofessores Newton Carneiro, Key Imagulre Jú-nlor e Cyro Corroa Lyra, abordando váriosDODoctos do tema central, foram sucesso,nosta importante promoção do Qoverno doEstado e da Secretaria de Educação e Cultura.

1r1r1rO Baile de Debutantes do Country Club

acontecerá no dia 17 de setembro e as inscriçõeslá estão abertas desde segunda-»-;-- eJo_r__"ser encerradas no dia 25- A <>_biro--e uorôe"está movimonfando-so para o acontecimento.

1r1r1rChristlanne Lara e Luis Antônio (Nego) Scar-

pln, presenças cflftstantes nos acontecimentosjovens da temporada.

1r1r1rJoão Baptlsta Corres Chaves está liderando

uma equipe que pesquisa a Bracatlnga, conslde-

Destaquesrada a madeira do futuro no Paraná. Da homlco-lulose da Bracatlnga é obtido um açúcar multoespecial, além de álcool, ácido acótlco e outrosprodutos, o que a coloca numa posição deImportância, principalmente dentro de algumasdécadas, quando as reservas de petróleo e car-vão estiverem esgotadas e o mundo depender damadeira.

1r1r1rLuclana Luplon preparando-se para seguir à

Inglaterra, onde permanecerá em temporada deestudo, na cidade de Readlng.

1r1r1r"Confesso que Vivi", de Pablo Neruda, r- umdos livros mals vendidos na "salson". Recc-mendo.

Ho|o, na sede da Fundação Cultural, o Instl-tuto Goethe estará promovendo a Inauguraçãoda exposição Qrupo Kwarz. Morei pelo convite.

1r1r1rCoordenadas por Alclno Miguel de Amorlm,

terminam Mo, no Edifício D. Pedro II, da Unlver-sldade Federal do Paraná, as provas paraIngresso direto na carreira de diplomata. Estaetapa do vestibular do Itamaraty constou de tes-tos de português, francas e Inolos. Os que foremaprovados deverão Ir a Brasília, para a segundae terceira fases. •ériWr

Curitiba estará sedlando, de 10 a 23 desetembro, o V Congresso Brasllerlo de Agentesde Viagens, reunindo dois mil participantes. Otema principal do encontro será "Conscientiza-ção para o Turismo".¦Mrit

No recente Encontro Materno-infantil, que

aconteceu em nossa cidade, foi comentado eaprovado, pelo menos experimentalmente, -umnovo tipo de atendimento que está obtendosucesso em Porto Alegre: a consulta de enferma-gem. Trata-se do um trabalho pago segundo aspossibilidades da pessoa, com duração de 30minutos, durante os quais nao discutidos osproblemas de saúde da mãe e da criança. Semdúvida esta medida virá valorizar o trabalho doenfermeiro.

1r1r1rO Centro de Letras do Paraná estará entre-

gando no próximo dia 25, os prêmios aos vence-dores do III Concurso de Pesla sendo que no dia29 Lançará o livro "O Paraná na Câmara dosDeputados", da professora Maria Nlcolas, naBiblioteca Pública.

1r1r1rNo final da semana, no Teatro Universitário,

apresentação da peça "Sete" do Qrupo X Tema,pertencente à União Universitária Tecnológica doTrabalho - UTT. Com trilha sonora formada pormúolcao de Rlck Wakeman e Plnk Floyd, a mon-tagem versará sobre os sete pecados capitais nasociedade de nossos dias.

1r1r1rNa Cinemateca do Museu Quldo Viaro, o

programa para hoje o "Como Morrer", filme deMlomlr Stamenkovl, com legendas em espanhol,dentro da promoção Novo Cinema Iugoslavo.

AMANHA A GENTE SE FALA...Correspondência para esta Coluna: Fer-nanda Ortiz Rua Ubaldlno do Amaral, 580.

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Cen*r».de Treinamento seráSwt,!1™* 1as maioresconcentrações infantis porocasião dos II Jogos Mirins.

Mais de três milcrianças estarãonos Jogos Mirins

qs pequenos atletas disputarãodurante toda semana nos Jogosque reúnem trôs mil crianças.

Eduardo Paredes

Será sábado, dia 20,as 8 horas, no Centro?_e TreinamentoModelo (praçaOswaldo Cruz), a cerl-monla de aberturados II Jogo3 Mirinsdas Unidades Escola-res de Curitiba. Maisde três mil criançasde no máximo dozeanos pertencentes a81 estabelecimentosde ensino de 1' graudo município, estarãoparticipando dosJogos que visamdifundir e desenvolvera prática de esportenas escolas.

Os atletas disputa-rão as modalidadesde atletlsrrto, bas-quete, voli, handebol,ginástica olímpica edama, todos eles nas

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categorias masculinae feminina.

OS JOGOS

A cerimônia deabertura se dará sá-bado, às 8 horas,quando os alunos detodos os estabeleci-mentos se concentra-rão no Centro de Trel-namento, para o has-teamento da bandeiranacional e acendi-mento do fogo slmbó-lico. Os Jogos serãodeclarados abertospelo prefeito SaulRaiz, ás 10 horas, eapós o Juramento dosatletas, as alunas dasescolas municipaisfarão a demonstraçãode ginástica rítmica.

A primeira modali-dade a ser disputadaserá o atletismo, comInício às 14 horas.

Serão disputados75 metros rasos esalto altura, mascu-Uno e feminino. Dia21, domingo, às 8horas, as provasserão de arremessode pelota e salto emextensão, também emambas as categorias.

Os Jogos de bas-quete, voli e handebolcomeçarão a partir dodia 22, segunda-feira,e serão realizados naUniversidade Católicado Paraná e Centrode Treinamento.

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A Federação Paranaense deFutebol de Salão pede uniu,intervenção do secretário:JAPs com ou sem o Salão

Jorge Kudry está semresposta para o futebol

Volibol éatração noCuritibano

Com dois Jogos, noginásio do Clube Guritl-bano, prossegue esta noite,o Campeonato Metropoll-\mk> mlanto-Juvenll deVollbol A preliminar serápelo torneio feminino,enquanto a principal seráválida pelo certame mascu-Uno.

, 0 Início da rodada seráM 9 horas, com o ClubeCuritibano enfrentando owr tiba, pelo campeonatofeminino, sendo a rodadacomplementada com a par-««ai entre o Santa Mônicarb»fe Campo e o ClubefemlS!8'3' Pe,° certame

r_-,A ,ercelra rodada docampe0nato será no sá-oaaoè noite, no ginásio doClube Duque de Caxias,0eí(doua,8,partldasdotor-Mo feminino. Na primeira,tlL f Ahoras- Jogarão Cori-I™ • Associação Bamerln-Duouf xd0j?0,s« ° C|ube

_l°Clube Curltlbano.

ít.lrP ao alvoaclarou osvencedores

A8ÍéDCar|0f Pereira e RuiwHl° ,oram °8 ven-ao alvr^Pa8 Pr°va3 de tirotlr"o&|eHail2adas no úl"eatande h« % 8emana. noClubei ri0oSanta Mônica88 Prova» Hampo- Ambasao caLan8Hd.erarn seqüência«rodo»!? Interno de

NaDr'UQb!rn°nlquense.dHPa°Zd,e Pistola stan-C< Pn?ra,0'deJ08ôPontos felra' com 515porriit amCando Kemal508, Sérou ??9undo, comS. t»m0„2iatle- em ter-L6rla'C6°nmn486.e FranciscoPontos quarto. com 452Prova d8olHnpao venceu a> ãl carablna de ar,>"' CarR3' ,lcandô

8 Oliveira- 352, 0rland°g?m 317%«„e2 Jorcelro,SemauLHnQ-d08SQn-L0ar«2 Vn&' com 260,°rn 24Vruebei. em quinto^86)(to,comi8o- Bueno-"•com 188 pontos.

Esgrima irápreparar a

seleçãoPensando na formação

da equipe paranaense aoCampeonato Brasileiro, aFederação de Esgrima doParaná programou para opróximo finei de semanamais uma etapa do Cam-peonato Paranaense. Asdisputas serão no CirculoMilitar dó Paraná, sábado átarde e domingo, pelamanhã e à tarde.

No sábado, a partir das14 hora3, teremos as pro-vas de espada livre,enquanto no domingo pelamanhã, com Inicio às 9horas, serão desdobradasas disputas de florete femi-nino Jovem, ae quais serãoconcluídas no período datarde.

Em cada uma dessasprovas serão computadospontos o "ranking" para-naense, do qual sairão osmelhores atiradores para aformação da equipe arau-carlana ao certame nacio-nal.

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O presidente da Federação Paranaense deFutebol de Salão Jorge Kudry, declarou dias atrásestar desconcertado e surpreso com as freqüentesdecisões e Indecisões dos dirigentes do Departa-mento de Educação Física e Desportos (DEFD), como caso de haver ou não futebol de salão nos próxl-mos Jogos Abertos do Paraná, este ano com realiza-ção em Arapongas, durante o mês de outubro.

Kudry, já não sabe Informar os interessadossobre a participação da modalidade: "Há dias atrásconversamos, por telefone, com o diretor do DEFD,professor Waldemar Gonçalves, que nos declarou,que a pedido de Arapongas teríamos futebol desalão nos JAPs. Acontece, que na semana passadaum assessor da Prefeitura do municípios de CapitãoLeônidas Marques, esteve em Curitiba e no DEFDpara informar-se se haveria Salão nos Jogos. Parasurpresa dele e depois nossa o sr Luiz Carlos Mar-ciano, funcionário do Departamento, Informou quenão haveria inscrições para equipes deste esporte,pois essa modalidade não seria disputada, é pois dese perguntar quem está com a verdade? O diretor,ou o funcionário?.

Não é por favor que o futebol de salão estevenos JAPs nos últimos anos. Ele foi o sustentáculonão só financeiro como de público e número de par-ticipantes.

Nós acreditamos que o secretário FranciscoBorsarl Neto, está Ignorando este problema e creioque chegou a hora de sua intervenção.

O futebol de salão não mendiga sua participa-ção. A exigência é da grande maioria dos municí-pios. E, o próprio DEFD deve se encarregar deesclarecer os municípios paranaenses. E sua obri-gação.

METROPOLITANOO octogonal decisivo do campeonato de futebol

de salão metropolitano, da categoria principal, temduas rodadas marcadas para.esta semana. Umadelas será hoje no Círculo Militar e a outra amanhã,no Clube dos Oficiais.

Esta estapa classificará seis clubes para a fasefinal, o qual apontará o campeão metropolitano defutebol de salão deste ano.

Hoje, os Irmãos Mauad jogará contra a Vidraça-ria Cometa, às 20,45 horas e o Círculo enfrentará oVovó Lalá a partir das 21 horas. Amanhã, no Clubedos Oficiais às 20,30 horas jogarão os IrmãosMauad e Associação Praça Polônia e depois Clubedos Oficiais e o Ases-Ases.

Segundo a Federação Paranaense de Futebolde Salão, na semana que vem haverá mais duasrodadas. Jorge Kudry disse que a Federação nãopára nas suas promoções e logo após o campeo-nato metropolitano, outro torneio será Iniciado.

Agora que vai acabar a cinderelaveja a,sessão aventura da TV6.

Programa De Maior

Niki Laudafica com a

FerrariVIENA (AFP) - O aus-

trlaco Níki Lauda, líder doCampeonato Mundial dePilotos, com boa margemde pontos sobre o segundocolocado, disse ontem que,de momento, não pensaem se afastar da Ferrari.

— "O que me preo-cupa, afirmou, é reconquls-tar o título mundial. Queroobte-lo e disputo cadacorrida para somar o má-xlmo de pontos. Meu Inte-resse é correr e ganharcom a Ferrari. Se continuoou não na escudariaItaliana, só direi ao final datemporada, em meados denovembro".

Sobro a propaladadesigualdade de trata-mento dispensado a CarlosReutemann, .Lauda frisouque na Ferrari não se fazemdiferenças de tratamentoentre um piloto e outro.

LOJA DE ANÚNCIOSdiário do Paraná

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Audiência EntreMachões & DondocasVbttou

Vai ter JELE-CATCH Neste Sábado

20:45 Hs.Na TV 6

TV 6-NovasY ¦;,';¦¦;..¦ '... •

Atrações - NovosHorários.

1? Luta - Atlas x Falcão2? Luta - Rob Roney x Ramos3? Luta - Mn Argentina x Antonielo4? Luta - Australiana com

Carlos DomeMes & BrasãoX

Metralha & Jóia

>

8 - 2" Caderno DIÁRIO DO PARANÁ .Curitiba, quinta-feira, 18 de agosto de ig7

AVISOS -1DJTA!S - AVJSOS -1MIAIS- AVISOS - EOITAIS - AVISOS - ID ITÂI£~- AVISOSCOMARCA DE CURITIBA

3.° Oficio de Protesto de Título»EDITAL DE INTIMAÇÃO

Encontram-se neste Oficio, sito na AvenidaLuis Xavier, n» 110 — sobreloja, nesta Capital,Sara protesto, os titulos abaixo discriminados,

e responsabilidade dos devedores a seguirrelacionados.

J040 FRANCISCO DA SILVA — (Cl.914605) — comprador — Duplicata de faturasacada por Comercial Egas Ltda., de CrS387,50, vencida em 04.07.77, por falta de paga-mento.

WILSON JOSE CARNEIRO — (CPF142.180.979) — emitente -- Nota oromlssória afavor de Banco do Estado de São Paulo S/A, deCrS 5.000,00, vencida em 11.07.77, por falta depagamento.

GLORIA MÁRCIA DE OLIVEIRA — (CPF160.871.009) — emitente — Nota promissória afavor de Banco Itaú S/A, de CrS 2.091,53, vencida em 28.06.77, por falta de pagamento.VILMA REGIA RAMOS DE REZENDECARONE - (CPF 261.097.007) — emitente -Nota promissória a favor de Celso Augusto MRibas & Cia. Ltda., de CrS 2.200,00, vencida em10.07.77, por falta de pagamento.CLAUDETE CARBONI DE FREITAS -(CPF 028.687.509) - sacada - Letra de Câmblo, sacada por Safra Crédito, Financiamento eInvestimento S/A, de CrS 2.027,30, vencida em24.07.77, por falta de aceite. '

PAULO FRANZ — (CPF 094.631.789-53) —comprador — Duplicata de fatura sacada porRefribrás Ref. Imp. Maq. Brasil Ltda., de CrS4.000,00, vencida em 30.07.77, por falta de paga-mento.

MARCELIANO T. GONÇALVES - (CPF185.725.309-78) — comprador — Duplicata defatura sacada por Refribrás Ref. Imp. Maq.Brasil Ltda., de CrS 8.000,00, vencida em10.07.77, por falta de pagamento.SÉRGIO LUIZ HERKENOFF — (CPF162.214.009) - emitente — Cheque m 719250,contra o Banco do Estado do Paraná S/A, deCrS 690,50, vencida à vista, a favor de UtracredS.A., por falta de pagamento.COML. MECÂNICA BRASCAR LTDA. -(CGC 76515774/00001-00) — sacado — Duplicatade fatura por indicação, sacada por AntônioLazzer Filho, de CrS 650,00, vencida em à vistapor falta de devolução e aceite.

NUBIO ROCHA PIMENTEL — (Cl797.602-PR) — comprador — Duplicata defatura sacada por Prosdocimo S/A, de trêsprestações de CrS 480,00, vencidas de 15.10.76 a15.12.76, por falta de pagamento.

Por não haver sido possível encontrar osreferidos responsáveis, pelo presente os intimopara todos os fins de direito e ao mesmo tempoos cientifico de que, se não for atendido o pre-sente, no prazo legal, serão lavrados os respec-tlvos protestos.

Curitiba, 17 de agosto de 1977a) Lauro José Ribas Filho

_, Juramentado

COMARCA DE CURITIBA1.° Ofício de Protesto de TitulosEDITAL DE INTIMAÇÃO

Encontram-se neste Oficio, sito a Rua MarechalHorlano Peixoto, n" 39, sobreloja, nesta Capital,para protesto, o.s titulos abaixo discriminados, deresponsabilidade dos devedores a seguir relacionados:

VALDIR ANTÔNIO AVELAR RIBEIRO - CGC\'" 750.14223 mim comprador ».- Duplicata sacadapor Eicom Eng.lnd.eCom. SA, de CrS 7.500,00, vencuia i<in 29.05.77.- Piá- lalta de pagamento.

1'AI' LA NO .JOÃO LTDA - CGC N" 76.001.460,sacado a. Duplicata por indicação sacada por Growl'fods llccr Ltda, do CrS 1.158,76 vencida em 04.06.77[for falia cie devolução.

m,. JH!.-^'Í,,,)S ,)A, SILVA TRANSRIOS - CGCN <7 >>7it>:> oom, sacado a.- Duplicata por indicaçãoí;!í-ai .W( "V(,pp ('om Velculos Pesados SA, de CrSl..*>1.00 \ enchia em 31,07.77 Por falta de devolução

PERCIO RIOS SILVA - CGC N* 77167765 UÜ01,sacado a. Duplicata por indicação sacada por Mei-col Met- Ind Com Ltd, de CrS 2.895,00 Vencida emli.iii.77 Por falia do devolução.WALDDMIRO CARNEIRO — CPF N^'ti".i.:".7!l7,).. .14, sacado a.- Duplicata por indicação

s.ic;ula por Moicol Moe Ind Com Ltd, de CrS 1.095,00Vencida om .11.05.77 Por falta de devolução.

Wro.NIO ALVES DA SILVA — CPF N*'!ii:.'i)liiii7!i 04, emitente.- Nota Promissória emitida af.iviir do \ristou Roberto da Silva, de CrS 4.000,00\eiicida om 12.08.77, por falta de pagamento.| SI/KNANDO U,E PAULA DIAS — CPF N*1.11.746.149, i-initente.- Nota Promissória emitida afavor cio ilomisul SA Cred Fin e Invest, de CrSs il'!' mi Vencida em A Vista. Dor falta de pagamento.

IVO DE ANDRADE - CPF N? 301871849-68, emi-ti-iile. .Noi.n Promissória oi»itWn a favor de MiguelMimovio/.. do ds 1.500.00 vencida em 01.06.77, porfalta do iKiKamonto.AI.VADIl! ANTÔNIO VICENTE SILVA - CPF.V' ltm.7i.2.!i.m Sacado!a).- Duplicata sacada porI 'nslii ('anaã ('om do Comb Ltda, de CrS 1.050,60, ven-ei.l.i om 18.05.77. Por falta de aceite.OSVALDO SILVA - CPF Nv 847149081 - Saca-doiai.. Duplicata sacada por Ene Britânica BrasilPul) Ltda, do CrS 350,00, vencida em 01.02.77.- Porfalla de aceite.C AZEVEDO E FILHO /LTDA - CGC N"7111)1776 00Ü1 - Sacado(a).- Duplicata sacada porDistrib Laponla 1'rod Allment Li de CrS 4.200,88, ven-cida em '• apres. Por falta de aceite.C. AZEVEDO E FILHO LTDA — CGC N*

77161776/0001 - Sacado(a).- Duplicata sacada porDistrib Laponla Prod Aliment L, de CrS 2.020,00, ven-cida em c apres.- Por falta de aceite.

l'or não ter sido possível encontrar os referidosresponsáveis, pelo presente os intimo para todos osfins de Direito e, ao mesmo tempo, os cientifico deque de não for atendido o presente, no prazo legalserão lavrados o.s respectivos protestos.

CURITIBA, 17/08/77a) WILSON MARA VALHAS

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LOJA DE ANÚNCIOS

Diário do ParanáR. Carlos de Carvalho, 140

PODER JUDICIÁRIOJUSTIÇA FEDERAL

SEÇÃO JUDICIARIA DO PARANÁ2'

EDITAL N* 24/77S&lTAL DK CITAÇÃO DE TERCEIROS INTERESSA-IJOS, com o pra/o de Hs (irir.ial aíúsO DOUTOR SlI.VIO DOBROWOl.SKI. Jui/ Federal daSiMjunda Vara. no Paraná,

FAZ SABER aos que o presente edital v irem ou dele conheci-™"V0I-r-Me-ííi1V^^/-1nA)í,a.u,lokde DÍMÒIÜMó JuJjcial nv 1875. que oiANrSJÀTD^I°ílíi,íl4lPNAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMAAfDiA^ÚA,(IlcNCrRA)'n,lovt: comra ASSOCIAÇÃO RURAL DEl-AKLUrULI.S. loi, pela autarquia lederal aludida, requerida atransferencia do patrimônio da Associação para quem de direitocom o conseqüente cancelamento do seu registro no respeictivo Car-tono dc Títulos e Documentos, por ter permanecida inerte, sem vidasocial, descumprindo o arl. I" e seu íj único, do Decreto-lei n» 148. deU8 de fevereiro de 1967. que ratificou o arl. 141, da l ei 4 214 de 02de março de 196.1 (Estatuto do Trabalhador Rural), tudo conformepermissivo do art. 3' do diploma lenal aludido e nos lermos mantí-dos em «mor pelo art. 1218 do Código de Processo Civil E para quechegue ao conhecimento dos interessados e ninguém possa alegarignorância, mandou expedir o presente edital, que será afixado nolugar de costume e publicado na forma da I ei

c ?AP9, E PASÍ>ADO nesta cidade de Curitiba] Capilaí dobritado do Paraná, aos trinta dias do mês de ninho de mil novecentose setenta e sele. Eu. a) Wilson Ramon, Diretor de Secretaria, man-ael datilografar, conferi e subscrevo.a) Sílvio dobrowolskiJui/ I ederal da 2' Vara

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PROGRAMAÇÃO SOCIAL

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SEDE/INAUGURAÇAO - Programa das Festlvida-des:

Dia 02 de setembro às 21:00 horas. Coqueteloferecido a todos os Associados e convidados. Desfilede Modas oferecido pela LASTRI, com manequins doRio e São Paulo, apresentando as novidades para overão 77/78.

Dia 03 de setembro:- Grande Baile de inaugura-ção com a presença de Emílio Santiago, e espetacu-lar Conjunto de Sao Paulo. Mesas na Secretaria.

Dia 10 de setembro:- Baile das Debutantes. Umadas maiores realizações sociais do Santa Mônica.

MONIQUENSE! — Você deve prestigiar as festi-vidades de inauguração da Sede Soclal, pois é umarealização sua. Você é a meta da Dlretorla. poisquando realizamos obras pensamos somente em você.

DEPARTAMENTO ESPORTIVODia 28.08.77 — Noite dos Campeões Moniquenses— Homenagem uo SMCC a todos os seus Campeões.FUTEBOL — Dentro de poucos dias será ini-

ciado o Campeonato interno oficial de Pelada doSMCC. As inscrições serão feitas por equipes forma-das.

TÊNIS — Pelo circuito Sul-América integrarama equipe da F.P.T., em Brasilia no último fim desemana os tenistas Moniquenses Lucla Schwanke,Marco Abilhoa, Sérgio Ribeiro, Rodrigo AbilhoaPaulo Possiede, Eduardo Figueiredo e Paulo Coradin.

De inicio na semana em curso pelo XXVII Campeonato Paranaense de Tênis as competições deveteranos, veteranisslmos e 2' classe, Masculino eFeminino, nos quais o seu Clube participa respectl-vãmente com 45%, 33%, 37%, e 54% dos tenistas ins-crltos.

TIRO — Nos dias 13 e 14, respectivamente,realizaram-se nos Estandes de Tiro do SMCC, os Tor-neios de Pistola Standard e Carabina de Ar, cujosresultados foram os seguintes: Pistola Standard: 1?lugar — José Carlos G. Pereira: 515 pontos; 2» lugar-- Kemal Domit: 508 pontos; 3? lugar — SérgioMatte: 486 pontos. Carabina de Ar: 1? lugar — RuiAssumpção: 356 pontos; 2? lugar — Milton CarlosDrlssen: 352 pontos; 3? lugar — Orlando C. de Oll-veira: 317 pontos. Próximos Torneios: Sábado, dia20, às 14:00 horas — Pistola de Ar. Domingo, dia 21,às 09:00 horas — Tiro Rápido.

PLANTÃO — Os Diretores de plantão desta?£?laJ5? S^°A;7$NF ~ ELlDIO LEAL, GERALDOBRAGA E MAURÍCIO CALACHI.PARTICIPE! PROCURE SABER DAS COISAS DOSEU CLUBE:SANTA MÔNICA CLUBE DE CAMPO.

PERDEU-SECarteira de Identidade. Pertencente ao SR PAULOCÉSAR NAUIACK. Fica a mesma" sem efeito por tersido requerida a 2' via junto ao órgão público compe-tente.

Curltlba, 16 de agosto de 1.977

PERDEU-SECarteira de Identidade. Pertencente ao SR. PAULOCÉSAR.NAUIACK. Fica a mesma sem efeito por tersido requurlda a 2' via junto ao órgão público compe-tente.

Curltlba, 17 de agosto de 1.977.

PERDEU-SECarteira de Identidade. Pertencente ao SR. PAULOCÉSAR NAUIACK. Fica a mesma sem efeito por tersido requerida a 2» via junto ao órgão público compe-tente.

Curitiba, 18 de agosto de 1.977

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PRONTO SOCORRO - ASSISTÊNCIA MÉDICAATENDIMENTOS DOMICILIARES

NAS EMERGÊNCIAS CHAME

MS- 5500AVENIDA BATEL. 1102

PERDEU-SEA Cédula de Identidade n» 951.664-A, perten-cente a ANA ELIZABETH SIMÕES.A 2' via requerida anula a que se perdeu.

Curitiba, 16.08.77

PERDEU-SEA Cédula de Identidade n» 951.664-A, perten-cente a ANA ELIZABETH SIMÕES. .A 2' via requerida anula a que se perdeu.

Curitiba, 17.08.77

PERDEU-SEA Cédula de Identidade n» 951.664-A, perten-cente a ANA ELIZABETH SIMÕESA 2' via requerida anula a que se perdeu.

L Curitiba, 18.08.77

^^4 E S T Â P O D O . P A R A N A

%£$$ Sc-.cròl inei da Administração

EMPRESA DE OORAS PUBLICAS 00 PARANÃ

EMOPARAVISO N? 064/77

O diretor Superintendente da Empresa de Obras Publlcas do Paraná — EMOPAR, dá ciência às firmas e emnn>sas Interessadas, que se encontra aberta CONCORRÊNCIApara o FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE LUMINAfrlAS NO EDIFÍCIO DESTINADO AxS SECRETARIAS DFESTADO, sito no CENTRO ClVICO nesta Capital conforme Edital n"009/77, com data para recebimento e abertura da documentação e propostas, prevista para âs 14-00horas do dla 02 de setembro próximo vindouro.

A Comissão Especial de Licitações estará à âlsposlcàndos Interessados para demais esclarecimentos e entregadadocumentação à mencionada licitação, a partir do dla 18 àtagosto do corrente, na sede desta Empresa, à Praça CarintGomes, n' 386, nesta Capital. s carlos

Curltlba, 17 de agosto de 1977.

a) Eng" Antônio de Souza Mello NettoDiretor Superintendente

MISSA DE 30° MÊSDE FALECIMENTO

A família do saudoso e sempre lembrado:

SALEM SAMI SAABconvida parentes e amigos para assistirem à missa de 3? mês de seufalecwnentp que manda celebrar no dia 19 do corrente (sexta-feira),às 19 horas»t na Igreja do Imaculado Coração de Maria, na Av. GetúlioVargas, 1.193.Por mais este ato de fé cristã, antecipa agradecimentos.

SHOW

ftrNESTA SEGUNDA

com a super-equipe positiva:€8jjh- Lombardi Jr.^ÍV Raul MazzaE^ÍV Airton CordeiroeS©(ft. Mário Henrique

PARANÁ «. Rosilto Portela@®Dft[L$ j§®(. Capitão Hidalgo

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quinta-feira, 18 de agosto de 1977DIÁRIO DO PARANÁ 2» Caderno —Curitl"fl

i**^ Wfcr*"***'""'1''"" "'" •"•••¦' .,- ,-,„-..,..,„ _...,'IlTELEIfeRM% COMUNICA

TOMADA OE PREÇOS N? 016/77Para construção de 4 (quatro) prédios tipoC1-A nas localidades de Quitandinha, Ara-poti, Rebouças e Figueira.

A Companhia *T.I«om^ co ica qu_ _om

*#«r/m edlficadi- nas localidades de Quitandinha, ArTpo^ t^fftffi? C°mplemen-

SatáSSáSfí-"arflaíáce ffi_s&as«?-;Para apr«enIat0,wiaPr„e°S,aS "'* necessário ° deP°*i<° "a Tesouraria da TELEPAR, a título decaução, do importância ae.™Cr$

10.000,00 (dez mil cruzeiros) para participar em 1 obra;"cr$ 20.000,00 (vinte mil cruzeiros) para participar em 2 obras;

í Cr$ 30.000,00 (trinta mil cruzeirosl para participar om 3 obras;_ CrS 40.000,00 (quarenta mil cruzeiros) para participar em 4 obras.

A apresentação dos documentos necessários para cadastramento e habilitação das Emor»™ im».asadas e ainda não cadastradas na TELEPAR deverá ser feita até

™SS 7?

o Setor de Administração e Controle do Departamento de Compras, q_ ^fa?á estuTo para e tabl:...!m«„to do Nível de Fornecimento para posterior emi«5n Ar. n_-.iVS.2J. L. „!_ao.para es,abe.-

COMPANHIA DE URBANIZAÇÃO DE CURITIBA 11Í1BSnu* coMtNMoo» aaaujo. eoj. mer., j.sjs» . caix* postac. nor. cuaítisa. .a»ahA , cc: tuiim»,.

n0 Setor ou n»™»»',»»^ " -»•».•»»¦ "" departamento de Compras, que fará estudo nara estabe«¦cimento do Nível de Fornecimento para posterior emi.s_o do Certificado de càdastrarn.nÒ A

habilitação ou nao para participação na presente licitação está na dependência dÒfZecedor"tingir seu enquadramento dentro dos níveis mínimos de fornecimento aqui mencionadosPara a participação na presente licitação será exigido um nível de fornecimento igual ou superior a-_A_8 para participar em 1 (uma) obra;

_ A-'3 P*'3 Par,'ciPar em 2 (duas) obras;

_ A-13Para participar em 3 (três) obras;

_ A-14 para participar em 4 (quatro) obras.

As propostas deverão ser apresentadas às 14:30 horas do dia 12 de setembro de 1977 à ComissãoPermanente de Acolh.mento e Abertura de Propostas, do Departamento de Compras, no endereçocitado.

Demais esclarecimentos que se fizerem necessários poderão ser obtidos junto ao Setor de Admi-nisiração e Controle do Departamento de Compras.

AVISO N* 68/77LICITAÇÃO SCO/050/77 - DET

PAISAGISMOt„ Í a°^p^?uia de yr^ni^çà0 de Curltiba - URBS, comunica que efe-tuará às 14:00 horas do dia 22.08.77, Tomada de Preços para a seleção econtratação de empresa empreiteira, para a execução dos serviços depaisagismo em ruas de Curitiba, a serem determinadas pela fiscalizaçãoda URBS, integrantes do Projeto Cura Piloto.

Edital e anexos poderão ser retirados à Rua Buenos Aires, 50Curitiba, 16 de Agosto de 1977.

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parentes e amigos do ConfradeDR. ARY ROLIM COSTA

para assistirem à Missa do 30? Dia de seufalecimento que, em sufrágio de suaVIcÍJote nFCpímnaIgre>d?"?A°vicujn ijs DE PAULO, na Av. JaimeReis, as 18,30 horas do dia 18 (quinta-fei-ra) do corrente mês.

PODER JUDICIÁRIOJUSTIÇA FEDERAL

SEÇÃO JUDICIARIA DO PARANÁ

EDITAL N? 26/77.JUÍZO FEDERAL DA SEGUNDA VARA

Í^TrUJSkaÇJJ^ÇiQ DA COOPERATIVADE CONSUMO SíiLADOR LTDA., com oprazo de 30 (trinta) dias.O DOUTOR IIICKAI.no VIDAL CORREIA,Juiz Federal da Segunda Vara. da Seção Judiciáriado Paraná,

rnnh-rimL^ SABER aos que o presente edital virem ou deleSulí^Âran nííum qu5 '*.enc?lUíB tramitando neste Juízo os

.-, ?oV Açi!o 0rd|naria de Disso uçâo e L quidacão de SociedadeREFORMA A,rN|íffiT^i'ACI?NAL DE CÔIONIZACAO ETIVAPdf rnNsfflA^fítN^Al.F,0^"»nl™ a COOPERA-i iva ut CONSUMO "SOLADOR" LTDA.. soe edade cooDera-Uva de natureza civil localizada no município de Tiba"! comTXBI'no°itro arts;-J655 f ««uintes do Decreto-lei n* 1.608 dev?Den!Í?3aLülan"d0 pel° art' !?18 d0 Códi*° de P'°=«so Civili»?,i"íf'..arfa£ requerente que lhe compete, nos termos do art. I».rural »™t nf Ü5Í° Â" 6M5^11' "w°™°™ ° desenvolvimentomí2 a'rav«. da. coordenação, controle e execução, preferencial-^nle' d.as a lvldad" do cooperativismo, auociativismo e eletrifica-S^f • depondo, de outra parte, o art 92 da Lei n« 5.764/7 quea fisça izacSo e o controle das sociedades cooperativas nos termosc/nVh!,?'H8PrOSlUV0S lcRais «Peclncos- serão exercidos de acordoc/ o obie o de funcionamento da seguinte forma: (..) III as demais-SRAr SLS?'1 d^ C°}°"™<*° • Reforma Mr&rilTw.kaal a;,f "o nn,^dp°Vma'S ad,ante- ° BS V d0 mcsmo dW°™mI An. Âã ? p Cr P.ubl,c°- por .intermédio da administração cen-trai dos órgãos executivos federais competentes, por iniciativa Dró-

f/nn?^01'0"^30 da A"embléia Geral ou Conselho RraUnlw*n,r"S?^peíallv?-s 9.uaild0 °cPr.rer um dos seguintes casos: (..) IIIparalizaçao das atividades sociais por mais de 120 dias (cento e vin-celso INCRA;'CR/"oTn \d ^/tV"0'" Cons5an,c conita doVÍS-^„„„ i '¦ K/J09 n 1-339/72, arquivado na autarqu a. foiS\odR?™i&pd| r5qiUerÍda ^° D"P«»*niento de DesénvollH„m i1 m ^/INC^- W p,orque rec"uer a dissolução da coopera-r«;£fnVSTÍYua l'c'uldacao e cancelamento de seu registro noCartório de Títulos e Documentos da comarca de Tibagi, atribuindoà causa o valor de Cri 100,00 (cem cruzeiros). Por se encontrar

°

ín^TT '???' d.a ?eq^diiem luRar ince«o e não sabTdo! nan^S° arL 231, I!,Jdo CPC- foi "Pedido o presente edital paraque o mesmo, querendo, conteste o feito, em 15 dias", sob pena de sepresumirem como verdadeiros os fatos articulados pelo Autor nostermos dos arts. 285 e 319 do Código de Processo Civil. Para o aueroí lavrado o presente edital de citação, que será afixado na sededeste Juízo, na Rua XV de Novembro. 608; 3' andarte publicado nad°oFa,d,1 ÍSE RAD9 E PASSADO nesta cidade de Cunübá CapiUildo Estado do Paraná, aos vinte dias do mês de iulho de mil novecen-™„rtf ínn ' SerC- Eu'r -Nilson Ramon • Diretor de Secretaria,mandei datilografar, conferi c subscrevo. '

a) Heraldo VIdal CorreiaJuiz Federal da 2' Vara

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Coritiba ganhoutranqüilo doCentenário: 3 tsO

A vitória de ontem à noite do Cori-tlba sobre o Centenário por 3 a 1, foidas mais tranqüilas. Jogando certinho,atendendo as determinações Impostaspor Diede Lameiro, o time corltibanomostrou-se superior, dentro da can-cha, desde os primeiros minutos. Seos jogadores alvi-verdes tivessemaproveitado todas as oportunidadessurgidas no decorrer da partida, oresultado teria sido outro, com um pia-card bem mais elevado.

Embora Jogando melhor e mar-cando um gol logo aos 3 minutos departida, através de Adilson, de cabeça,o Coritiba virou o primeiro tempo coma vantagem de apenas um gol. SeusJogadores perderam durante os prl-melros 45 minutos oportunidades e,além disso, o árbitro Heinz Roesel dei-xou de marcar uma penalidade clara eindiscutível de Cuca sobre Adilson.

No segundo tempo, mesmo tendoo Centenário voltado a campo commaior disposição, dando a Impressãode que iria tentar reaver o terreno per-

dldo na primeira etapa, o Coritibapouco a pouco foi dominando asações e ao cabo de 10 minutos já eranovamente o senhor absoluto da par-tida. Aos 19 minutos, novamente Adll-son, voltou a movimentar o marcador,fazendo 2 a 0 e deixando o Centenáriocompletamente batido. Aos 36 mlnu-tos, Jerônimo dava cifras ao marca-dor, assinalando o terceiro tento doalvi-verde.

As equipes. Coritiba: Sérgio; Mar-quinhos, Dulllo, Vicente e Zé Carlos;Isidoro e Jerônimo; Wllton (Washlng-ton), João Carlos, Adilson (Odilon) eAladlm.

Centenário - Wagner; Miro, Cuca,Laertes e Zé Antônio; Zé Roberto,Mário e Zé Carlos; Lourlval, Tullca eAllton (Lau).

O árbitro foi Heinz Roesel, tendocomo auxlllares Paulo Guntowskl eJosé Aparecido Quintllhano.

O goleiro Sérgio e o atacante Adll-son, do Coritiba, forçaram e recebe-ram o terceiro cartão amarelo.

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César foi o heróinoite marcando

o gol da vitóriaAo final da partida, recebendo 08

cumprimentos do técnico, companhel-ros, diretores e de alguns torcedores,o atacante Cezar, que além de realizaruma excelente partida foi o autor dogol que deu a vitória ao Atlético sobreo Iguaçu, comentava:

— Para aqueles que não acredita-vam no meu futebol e me aconselha-vam parar, ai está a resposta. Com oapoio do sr. Alfredo Ramos que vemme colocando em todas as partidasestou podendo mostrar o meu realfutebol.

Cezar foi sem dúvida nenhuma agrande figura de ontem no time doAtlético. Além do gol que marcou, eleparticipou de Jogadas perlgosfsslmasna área do Iguaçu, as quais não foramconvertidas em gol, única e exclusiva-mente por falta de sorte.

O Atlético marcou o seu gol aos 25minutos do primeiro tempo e depoisfoi em busca de outros, mas encontrousempre bem atenta a defensiva doIguaçu.

No segundo tempo, o Iguaçu vol-tou marcando sob pressão, tentandoenvolver o Atlético, mas nada conse-gulu, pois o rubro-negro soube conteras investidas do adversário.

Os times. ATLÉTICO - Altevlr;Marinho, Alfredo, Belga e Radar; Ger-son Andreotti, Rotta e Cezar; Katlnha,Cabral e Evans. IGUAÇU - Romeu;Lourival, Aírton, Tornado e Edson;Netlnho (Luis Fernando), Tupã eEdson Luis; OH, Renato e Maciel.

Tlto Rodrigues foi o árbitro da par-tida, com um bom trabalho, auxiliadonas laterais por Amlr Rodrigues Oli-velra e Walter Curlale.

A renda da rodada dupla deontem à noite no Estádio AntônioCouto Pereira somou Cr$ 66.870,00para um público pagante de 6.161 tor-cedores. Esta arrecadação foi consi-derada boa tendo em vista o intensofrio que fez ontem à noite em nossaCapital.

Londrinasó soubeempatar

LONDRINA (Sucursal José Augusto Vlegas)Nem com a ajuda de Eraldo Palmerlni, que arrumouum pênalti para o Londrina aos 3 minutos do _!tempo, em Jogada normal de Tonlnho, a equipe..casa conseguiu vencer o Matsubara, que Jogou m42 minutos restantes com dez jogadores, com iexpulsão de Carraro na marcação da falta oempate velo aos 41 minutos, através de TonlnhoMoura, resultado que complica multo a situação lon.drinense para chegar a fa3e final do campeonato 0Londrina Já está atravessando uma série crisemesmo ainda reunindo possibilidades de classifica"ção, dando mostras da intensidade da onda posstalcançar em caso de nâo classificação. A torci.!compareceu em pequeno número ao Estádio diCafé, deixando nas bilheterias apenas Cri14.400,00.

Na marcação da penalidade, o biesteve Interrompido por 12 minutos, com EraldiPalmerlni sofrendo agressão por parte do flslculloJulinho. O Londrina jogou com Plínio; Odair (Madurelra), Marinho, Arenghi e Dirceu; ToquInhoeSérglnho; Nenê, Tonlnho, Dreyer (Ademir) e Caldeira.!Matsubara empatou com Nivaldo; Emilson, RenatoBetão e Beto; Tonlnho Moura e Claudinhoívillalba)Parraro, Neguinho, Brandão e China.

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João Carlos teve presença constante na área doCentenário e marcou um dos trôs gols do Coritiba.Ele vem melhorando de jogo para jogo.

Romeu teve boa presença no jogo de ontem contra oAtlético mas nada pode fazer no chute de César ou*foi- curto e rasteiro. H

j—jMILTON IVAN

Em um contato muito breve que manti-vemos ontem com o sr. Anibal Khury, fica-mos sabendo das verdadeiras razões que olevaram a tomar uma atitude firme contra asua eleição para mais um mandato de doisanos, embora essa seja a grande aspiraçãoda maioria esmagadora dos membros dogrande Conselho Deliberativo do Atlético, epor extensão, de sua Imensa torcida.

Anibal saneou as finanças do clubeliquidando dívidas contraídas na sua e emadministrações passadas; colocou em diaos salários dos seus profissionais; estrutu-rou internamente o Atlético, que hoje é umaorganização funcional, dinâmica; renovouinteiramente o elenco; valorizou a prata dacasa; vendeu vários jogadores, abrindoasssim o mercado para atletas projetados erevelados pelo Atlético; pacificou a famíliarubro-negra, antes dividida em falanges

hostis e antagonistas; e,em resumo, tornouo Atlético mais coeso, mais forte e mais res-peitado.

E nos sentimos à vontade para fazeresses comentários, baseados e incontestá-veis, porque não foram poucas as ocasiõesem que criticamos, até asperamente, o pre-sidente e a diretoria do Atlético, por razõesque no momento não queremos voltar aabordar.

E com a mesma sinceridade depropósito que externamos aquelas críticas,manifestamos aqui a nossa admiração e onosso respeito por tudo que Anibal fez e sedispõe a fazer pelo Atlético. Com lucidez,com os pós na terra, sem oba-oba, sembaluartismo.

Essa apreciação tambóm é válidaquando Anibal admite, meio a contra--gosto, que poderá permanecer no Atléticoaté dezembro, com uma pequena prorro-gação do seu mandato, o que lhe posslbili-tara completar a sua magnífica obra admi-nistrativa e política à frente do Atlético eentregar o clube perfeitamente em ordemao seu sucessor. Mas em nenhuma hipó-

tese ele admite a sua reeleição, por razõesque tambóm somos compelidos a concor-dar.

1) Por razões de saúde, uma vez que oseu médico o aconselha a evitar emoçõesfortes, que se sucedem, dia a dia, no Atlé-tico, justamente apelidado de caldeirão dodiabo; 2) porque é contra toda espécie decontinuísmo, seja a que pretexto for, aindaque se invocassem razões humanitárias, oque não é o caso presente; 3) porqueentende que o Atlético saberá encontrarhomens amadurecidos, com igual determi-nação de assumir o cargo que ele, Anibal,vem exercendo com tanta Inteligência; e.4)ainda que afastado da diretoria ele serásempre um colaborador precioso e volutá-rio, sempre que estiverem em jogo os Inte-resses do Atlético.

Não poderíamos deixar de dizer quesentimos essa decisão irrevogável de Anl-bal, embora reconheçamos como justas assuas razões. Porque Aníbal, tanto quantoMelo Pacheco (cujo único pecado é brincarde ditador), Motta Ribeiro e alguns outrosverdadeiros esportistas, será uma lacuna

irreparável. E para provar que não passauma balela aquela história de que "Jguóm é Insubstituível", nem precisariamfalar sobre os "dirigentes" que não te'capacidade para armar boas equipesdepois ficam apelando para o suWbranco, criando um clima de violência qpode ter conseqüências Imprevisíveis, gmulando ameaças e agressões aos ártPje bandeirinhas e comprometendo a sendade e o conceito do futebol paranaerjpara muito além das nossas fronteiras. ¦!"dirigentes" cujos nomes não merecem Jcitados em letra de forma, por razões qujprópria razão desconhece, já foram mdados de "pé de microfone" porque JJperdem ocasião para aparecer e o?'_falação, destilando veneno por todosporos.

E apegam-se aos cargos de rnjncom indestrutível obstinação, PgJJJSfcada vez mais o meio ambiente futeDotico, sufocando idéias e Iniciativas Jintencionadas, esforçando-se ató ao a«jPero para nivelar por baixo, cada ve* ™ibaixo. J

É realmente uma pena que Annão continue.

PIUTILADO DEVIDO A ENCADERNAÇÃO

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Dória Guimarães

Onde está a segurança tâo desejada de nossotrabalhador?Homens que trabalham em canteiros de obras,transportados em caminhões caçambas, oferecemum espetáculo digno da mais pura falta de consl-deração para com o próximo.Não podemos nos calar diante de tais fatos.A evolução normal e a aplicação de novas téc-nicas, lamals permitem, que ainda seja utilizadoeste tipo de condução.Realmente, os operários precisam ser trans-portados aos seus locais de trabalho, mas esta n&o6 a maneira adequada para este tipo de operação.Também, nflo estamos com isso, pleiteandoque ônibus tipo turismo, seja a condução Ideal,mas vamos utilizar veículos condizentes com todosos princípios de segurança.Esses operários, na maioria das vezes, trans-

portados ao relento, enfrentam todas as variações

climáticas possíveis. Outras empresas, procurandomelhores condições, tôm o cuidado de usar umapequena "proteçflo" de madeira e lona, ficandoassim seus operários "protegidos" dos ventos edas chuvas, mas em matéria de segurança nadaoferecem.

A própria dinâmica deste tipo de veiculo;chassi curto e o grande espaço entre a caçamba eo solo, não permite que desenvolvam grandesvelocidades. Sflo veículos projetados para o trans-porte de carga pesada; terra, cimento, areia, pedrae nunca seres humanos.

Como se tudo Isso nflo fosse o bastante, mui-.tos Irresponsáveis motoristas, transportando ver-dadelras cargas humanas, Jamais obedecem asnormas e leis de nosso trânsito.

E lá vão nossos operários, que talvez por Igno-rflncla, Jamais percebam que suas vidas corremperigo.

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