i li a ri vi il l* Piilllei HS - Coleção Digital de Jornais e Revistas ...

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Fundado em 1930 •> Ano XIII - N.» 6059

Proprleelrule «Ia S. A. DIÁRIO l)K NOTItlIAS•O, R. Dunlns, [iroBi IM. (iiinieA Miirelva, tesoureiro;

Aurélio Silva, secretario.

Gerente - Afdiímo Bhering*

BO)), S. Fíiufo; W. Farinclo - S. Bento, 220-3.', T. 2-1SI2

ASSINATURAS - Ano, 7.15; Sem.. 40S; Trim., ÍII5: Mis, 7S

!| Rua da Constituiç5o, 11 - Tel. 42-2910 (Rede Interna) Rio <!<? Janeiro, Domingo, 26 dc Julho dc 1912ED. DK HOJE, 1 SECÇÕES, 2(1 PAGINAS — S.VIU

ostov continua em poder do exercito ¦ +

Grandes batalhas prosseguem em toda afrente meridional, admitindo os russos

que a situação é grave

Berlim anuncia acaptura de

NovocherkaskOs círculos alemãesconfessam que as for-

ças russas resistem"em subúrbios"

de Rostov

BEPJ.TM. 25 (Copiado pela"UnllPri F*ess") — O alto co-mando alemão anunciou linje,

que ha. me fins «ri o 21 limas depoisda conquista rie Rostov, o exér-cito germânico atacou e ocupouNovocheiita.sk, a 2,ri quilôir.o-tros an noroeste rlai|iiele porto.Nbvocherkàsif ern úm importan-

te baluarte russo e por não oterem podido capturai' nn ano

passado, ns alemães não pude-rnm estabelecer posições sólidas• m Rostov e se viram Cihalmen-te. obrigados n retroceder aléTnganrog.

Outros seícresNns outros dois setores da

fronte dn sudeste as operaçõescontinuam com êxito para os ale-

mães. As forcas germânicas <***

«eus aliados atacam ns últimos

centros dp resistência russos, ao

longo da margem direita do Don,

nn pinte desse rio que sf p"-

contra mais » leste. No curso

gupérlor riu rio, foram repelidosos * contra-ataques russos;

Os círculos militares de Ref-Um admitiram qiie continua a

resistência russa cm alguns balr-ros de Rostov, mtiilo embora seInsista que o domínio desse por-to estâ "praticamente termina-dn" e afirma-se qtie o que resta<3n resistência russa estâ sendorapidamente eliminado,

Fontes chegadas ao alto coman-Ac, Insistem em que os alemãesatravessaram o Don, perto de

Rostov e agora exercem pres-*ão sobre um ponto bem aías-tado ao sul dessa cidade, en-

quanto que outras forças abrem

passagem para a rede de canais

e rios ligados entre si no Delta

do Dnn. sobre o mar de Azov.

Um grande ataque foi desfechado nazona de Bryansk, estando em perigo

de cerco o flanco esquerdo deVon Bock_

MOSCOU. 2o IX,. V) — As tro- V0rnne7.l1 se travou outra furlo-

RostovInforma-se que na parle de

Rostov ocupada pelos alemães

se produzem violentíssimas ex:

píoHÕes, porque os russos tinham

minado Iodas as ruas. Os sa-

parimos do "Eixo" trabalham In-

cansãvelmcnto para retirar todas

„<> minas, porem ató os próprios

prédios tém minas habilmente

ocultas.Os círculos aleinAes Caiem no-

tar que o ataque a Rostov nüo¦foi realizado somente, pelo exér-

Cito alemão, porém lambem pe-

(Conclue na 2" página)

Perturbações digestivas

pas russas rechaçaram hoje, emPosiov. B pnrta de acesso an Don.repetidos ataques de forças Ini-mleas cada vez mais numerosas.Não ohstante este êxito, os cir-ruins militares russos não ocui-taram que nfio srt Rostov. comotambem torlo n Cáucaso. se achamdiante do maior perigo que. JApesou so'.:re toda esta região.

Um dos últimos despachos rece-hidos nesta capital Informa quen situação cm toda a frente me-lidlonnl ft "cada vez mais grave"Cs alemães avançam sem inter-rnpção. embora a celeridade deréus ataques tenha sido reduzidapelos contra-ataques russos.

A uns 150 quilômetros de Ros-rnv, na zona de Tsymlyanskaya,os alom?ios chegaram no Don ea-^nra estão procurando ivnprovi-sar pon toes. porem com poucoÉXitO.

Fm Voroneyli. sobre o Don sil-

perlpri os russos mantém seusataques e reconquistam maisterreno, admltlndo-se no entanto

que aumenta a resistência inimiga

Contra RostovFnormos forcas germânicas, 30-

hretudo blindadas, estão ho.le de-rilcadns ao assalto de Rostov. Ade-mais. a grande distancia de suasunidades avançadas, os alemãesdeixam cair nutridos grupos de

paráqjtedlstns na retaguarda daslinha-; soviéticas. no curso deataques nereos em massa.

Despachos da fr-nte meridional(".bem que "só uma ação IntoH-gente, valor' e sacrifício podemsalvar a eldade". Admite-se que oinimigo abriu passagem por umlunar e fez retroceder os russo."em outro, porem, apesar rie tudo,não existe a menor idéia de ca-

pitulnr.Os russos afirmam que os aces-

sos da cidade fortificada estão

jtiricãdos de milhares de cadâve-res alemães, apesar do que o lnl-migo continua atacando. A nrtl-lharla e as novas armns russa?anti-"tanks" rechaçaram seis ata-mies separados, porem os alemães

prosseguem lançando ao combatereservas que parecem inesgotáveis.

Cruzamento do rioA desesperada resistência russa

frustou duas tentativas alemãsrie cruzar o Dnn, nas adjacênciasde Tsymlvanskaya, porem, não obs.tante' n' terrível resistência dos

defensores, algumas unidades con-

seguiram atravessar o rio e agora

procuram ampliar sua cabeça de

ponte. . __Os russos organizaram podero-

sos contra-ataques sobre essa ca-

beca de ponte. Nfio se tendo che-

gado ainda a uma decis&o.

sa batalhaOs alemães atacaram violenta.-

mente quando os russos cruza-ram o rio Voronezh afim deavançar para n Importantíssimocruzamento do Don. A.s tropassoviéticos fizeram muitos prisio-neiros húngaros. Os alemãescontinuam empregando mais re-servas nns até agora Infrutíferastentativas para desalojar ns rns-sns.

Mais an sul da cidade, as uni-ciados russas que há vários diaschegaram a um lugar hahitadopertri da. margem ocidental eslão,-,í.aciiniHi .-em trégua os reforçosque envia, o inimigo. Neste setor,os russos rechaçaram três pode-rnsns contra-ataques e conserva-ram suns posições.

Gases asfixiantescontra os chinesesAs forças nipônicas são,mais uma vez, acusadasdo emprego dessa arma,na campanha da China

Em vistta -da escassezde navios, os japone-ses fazem experien-

cias com jangadasCHUNG-KINO. 25 (U. P.) — No-

tlclou-se hoje. oficialmente, quenn último dia 14, uma força ,|a-ponesa; Integrada pnr 3.000 ho-mens, procedentes de Fen Shiia,nrupou Hln Shang. a 80 qullôme-iil-0's a sudoeste de Ning Pao. Ocomunicado ria data Informouque nos outros setores os chinesesmantêm seus ataques em direçãoa H.in Yang, an sul rie Sonan. e deTen Shln, a sudeste de Canláo.

O .jornal "A Voz da China"

anunciou ho.)e que os militaresnlpõnicos realizam experiências pa-ra o uso cie grande Jangadas emsubstituição dos navios, devido ài"*"s'pz deste? com que se defron-tam. •

P" ¦ D brasileiros intentadosiscampi

Uma nota do Itamarati ao embaixadorde Portugal encarregado dos inte-resses brasileiros na Alemanha, pe-dindo-lhe que reclame contra o fatoao governo do Reich, frisando-lhe a

necessidade de pronta resposta0 protesto brasileiro demonstra a improcedenciados fatos argüidos pelo governo alemão como pre-

texto para as suas "represálias"

Uma exposição minuciosa das medidas de segu-rança do nosso governo, que afetaram súditos doReich — Os próprios alemães recolhidos à ilha

pelas autoridades nazistas nosconcentração da Fiança «pia

rSofreram os vps sérios vexames osdiplomatas estrangeiros sio k\

~

Os norte-americanos íoram ameaçados de fome,caso se repetisse o bombardeio de Tokio

Faleceu a esposa do secretario da Embai-xada do Brasil e a ninguém foi permitido

assistir aos funerais i

Bryansk

Es***ns enormes balsas, composta:?de 10.000 troncos cada uma. fo- ««-,»"¦•» vr» »f:*vi*»»r- .""T" '""

iam arrastada; por pequenos re- j £Ss Flores se declaram satisf eitos com o tratamen;o dc unia dis- 11 • •_ 1 Ito que lhes tem sido dado

Despachos da linha, rle fogoanunciam que foi reiniciada a, lu-ta em grande escalai na frontede Bryansk, onde os russos ala-cam e melhoram continuamentesuas posições, apesar da. enormeresistência germânica.. Em umsetor, poderosas forcas soviéticas refugiados riade "tanks" e infantaria apoiada '

por artilharia, pesada e aviaçãodeslruiram a. primeira linha defortlficaçôes do inimigo, e, de-pois de cruzar um rio, começa-ram . cercar vários importantls-slmos baluartes germânicos.

Grupos dn "tanks" russos, cujatripulação conhece a fundo o ter-reno, efetuaram hã. pouco umataque na retaguarda Inimiga e,cm treze dias de operações, des-fruiran-i 23 "tanks", 75 canhões,3fi morteiros e mais de 100 ca.ml-nhões, aniquilando ainda mais dofi.snn soldados alemães. Final-mente, os atacantes se apodera-

bocadorès, ao longo ..tancia de 480 quilômetros. J

Segundo o citado órgão, os Ja-pnneses Intentariam o uso dessa» jjangadas para o transporte da ;costa até o; mares do sul.

(Conclue na 2" pagina)

| Por sua parte, o "New ChinaDaily", informa dns re-lõcs [ron-leirlcns de H-ipel Chnsar que, nodia 29 de junho, os japoneses ut,l-llz?ra-m gases asfixiantes contra 03

aldeia de Petan. *****

65 quilômetros a sudoeste de Pel-i ping.

Segundo consigna n referida in-formação. 800 homens, mulheres <tcrianças procuravam buscar refu-gio num túnel quando, os japone-ses efetuavam uma íero7, "limpo-

7,\" no mesmo, exterminando tn-dos os refugiados. Nessa aldeia, eem multns regiões fronteiriças, nupopulações cavaram túneis parnsua proteção. Em um dos caso3 osjaponeses não se atreveram a en-trar no túnel, temendo uma em-boscada rios guerrilheiros chlne-ses e lançaram mão dos gases ntl-ranrio multas bombas, em seu ln-terlor, para obrigar os refugiadosa salr-se e entregar-se.

Em Voronezh

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iepança e ComodidadeRua Miguel Couto, 7(ao lado da Rua do Ouvidor)

tPILEPTICOSNERVOSOS-HISTtRltOST H 4 T A M"SDICALCOM 3 VIDROSHiPROCAlMA

A resistência alemã, no setor de

Voronezh aumentou apreciável-

mente nas últimas 38 horas, con-

Ilido a Iniciativa continua cor-

respondendo aos russos. Eutrctan-

to, a chegada de muitos reforços

de "tanks", infantaria e artilha-

ria permitiu no "Eixo" empreen-«Jcr violentos contra-ataques des-

tlnados a deter o avanço russo.

Os contra-ataques fornm reoha-

cados, o que obrigou o Inimigo

„ lançar mão de novas imldndes.

A luta é particularmente vio-

lenta nas Imediações do Don.

Apresenta-se a curiosa situação

êm quo cada adversário tem ca-

becas de ponte na margem do rio

dominada pelo outro, os alemães

na margem oriental e os russos

na ocidental. _„-.„„Os alemães constróem pontes

sobre pontes, porem mal terml-

nam são elas destruídas pela ar-

tilharia e aviação soviéticas.

Ademais, os germânicos se on-

tri cheiram e reforçam seus regi-

mentos de Infantaria com bate-

rias antl-tanUs. Por exemplo, os

elementos de Infantaria das 57a

e lffS'1 divisões recebernm cada,

um uma regular quantidade de

canhões de campanha e artilha-

ria em geral.No setor norte, mediante um

a.ta.que de surpresa, os alemãesconseguiram ocupar uma posiçãoestratégica. Depois de prolonga-da luta, os russos desalojaram o

inimigo e reconquistaram as re-

feridas posiçfles. Neste' mesmo

setor haviam sido batidas as ci-

tadas divisões de ns. 57 e 168.Na parte sul dos subúrbios de

¦DORES ¦ RESFMADOS?

_____/ Ti \B

|UM PRODUTO NACIONAL DE CONFIANÇA §

Informa o Ilaniriratf, por in-lermérllo «lo Dcpartnmento deImprensa e Propaganda, que oministro (Ins Rclaçães Kxlerin-res enviou ao embaixador deI'«ir(iignl, piicarregailii dos Inle-resses brasileiros nn Alemanha,n seguinte noi ri verbal:

"O ministro «le Estudo «las Ke-Inçi-ioR líxterlurcs cumprimenta.Atenciosamente n sr. pinhal*xador de Portugal c, lemlo lidoconhecimento ila situação emque se encontram1 alguns cida-ilíos lirp.sUpIros, qii«" residentesem Krnnçn, na zorin oefipnila,foram detidos pclns autoridadesalemãs e confinados em caninosde concentração, tem a honra deleviir no conhecimento f'"s. excln. os fatos abaixo cnn-merndos, pnra. os quais pede aatenção do governo português.

"O governo alemão, desde queO Brasil rompeu com ele as sunsrelações diplomáticas, não (emcessado de acusar, com a amea-ça de represnllns contra cldn-dãos brasileiros, os autoridadesdeste pais, de maus tratos comrelação nos seus súditos nqulresidentes. A detenção dos cl-dadãos brnsllelroR na zonaocupada da Frnnça marca o lnl-cio da execução de tais amea-ças.

"A quem quer quo conheça nmnnelra como fornm sempre tru-tados os estrangeiros no Brasil,sem exceção de raça. ou nnclo-nnlldade, repiignarla nccitnr,logo de Inicio, mesmo comosimples hipótese, a posslliilldndode serem exntns ns acusaçõesnclnuv referidns.

Besejnso, entretanto, do res-salvar as responsabilidades queassumiu perante a conclenci.aIntcrnnclonnl e, mnls, os princi-pios de ordem moral e Jurídica*a quo sempre obedeceu nns sunsrelnç«"ies com outras nnçiles, ogoverno brasileiro, diante dn nuifé demnnstradn pelo governoalemão, fez snbcr no senhor em-balxador da Espanha, encar-.regado dn proteção dos Inleres-ses alemães no Brnsil, que n»autoridades brasileiras compe-tentes, em diferentes Estados,estavam dispostas n lho facilitaros meios de os visitar, afim docertlflcar-sc pessoalmente da lm-

procedência das ncusnçfies con-tra elas levantadas, n exemplo«lo que fizeram nn Ilha dns Fio-res, onde tivera ensejo de ouviros próprios súditos nlemães ex-pri mirem a sua nntlsfnçfin pelotratamento que recebiam, comocontinuam n receber.

"l'oi único critério guiou n»autoridades brasileiras no toma-rem, no Distrito Federal e no»Estados, ns medidas de que re-sullou n detenção de súditosiilcmãis: o *!» jçrnvc periçn nn-raa, ordem públlcn, que vinha re-soltando dns atividades em quens mpstuns pstavnm cmpnnlin.-dos. A exlslencln de semelhan-le perigo foi con firmada e com-provada, alé publlcnmente, neleresultado de Inúmeras «**¦ onclen-les Investigações.

"A atitude assumida peln Bra-sil para cnm a Aleinnnlin, emjaneiro deste ano, foi determl-nada, peln sun posição contlnen-lnl, ncima dc tudo. Rompendons suas relações diplomáticascom o governo alemão, o go-verno brasileiro obedeceu sim-plesníenle a, compromissos ex-pressos, assumidos abertamentecom os demnis poises do con-tlnenle, aos quais não poilerlafugir, sem ne_ar n esponlanel-dnde com que os aceitara, por.motivos superiores de solida-rlednde ninerlcnnn. . Teve, con-ludo, o cuidado de proceder coma correção que sempre nõs emIodos os seus atos em em dar,como tem «lado nlé hoje, nosrepresentantes diplomáticos doBelcli aqui ncreditnilns, o trnba-meiilo que lhes era devido, deacordo com os usos Internacio-nais.

LOURENÇO MAEQUES, 25 (U.p.) — os diplomatas americanossofreram multas privações duran-te sua permanência no Japão o seafirma que os representantes nor-te-amerleanos foram ameaçados rio

' náo poder adquirir quaisquer gê-•* neros alimentícios ou mercadorias,

no caso de vir a repetir-se o bom-bardelo de Toklo.

O embaixador Grew se limitoua fazer a correspondente comunl-cação da ameaça a seus superlo-res de Washington. Durante o tem-

po em que permaneceu Internado

protestou varias vezes ante o go-verno nlpônlco, por intermédio dalegação da Suiçn, porem sua3 ob-

Jeçôes foram repelidas.

O cônsul de Nicarágua em To-klo ficou preso incomunicável noDepartamento de Policia. Não so

permitiu ao sr. Joaquim Zabnlanbrlgor-nc, nponar do frio relnnn-te e, enfermo cie febre tlfóide, pas-sovi seis meses num hospital du-rante os quais esteve entre a vidae a morte.

Em geral, os diplomatas latino-americanos se queixam do que oa

Japoneses repeliram seus constan-tos protestos contra os maus tra-tos rrcebldos. Afirmam que preci-saram recorrer no suborno dos

guardas para obter os alimentosnecessários e suficientes e, parafazer frente a esta situação, tl-veiam de vender a maior parte desuns roupas.

O cônsul brasileiro em Tokoha-ma ficou detido em seu domicilie,em companhia de sua esposa e

uma sobrinha.

A representação chilena, eomexceção do ministro e sua fami-lia, saiu do Japão a bordo do"Asama Marú". Sabe-se quo ne-

nhum desses diplomatas recebeuseus honorários, pelo espaço d»

meses, alegando os Japoneses quons autoridades de seu pais negaram

permissão nos diplomatas nipónl-cos tle retirar mensalmente ....1.000.000 de yens, porque, não po-dlam explicar o destino que «hedariam.

O cx-consdl boliviano cm Yoko-hama, sr. José Luis Saraiva, foiInformado de que, em virtude <I*\

rutura de relações dlplornáticad,ficaria preso em sua residência.

Como padece de enfermidade docaráter grave, seus médicos dizemque seu estado Inspira scrlos cui-dados,

A esposa do 1.° secretario d*»embaixada brasileira, sra. Nabu-co, faleceu vitima cio uma pneu-monln, cm fevereiro. Seus restosmortais foram depositados no"Asama Marú" para serem trás-ladados no Brasil. Os membros daembaixada cUzem que ninguémteve permlsaào de assistir aos fu«nerals.

Sabe-se que as diversas decla-rações que oa Japoneses fizeramdivulgar pela radlo-telefonla, comoformuladas por prisioneiros nor-te-americanos capturados nr."3ilhas de Guam e Wake, foramobtidas em virtude de ordens dc- *

das pelas autoridades mllltarfesnipônicas.

Expressa-se que cada um dosoficiais norte-americanos prisio-neiros recebeu ordens categórica.1)no sentido de entregar certo nú-mero de declarações rie seus 1'0-mens, as quais eram posterior*?mento tergiversadas pelos lapo-neses.

Por outra parto, em circulos bemInformados se disse que, dct-riesua chegada ao acampamento c-.ei

prisioneiros da ilha Zentsuji. osnorte-americanos não foram m* 1-tratados. As refeições habituaisdos prisioneiros de guerra na re-ferida Ilha se compõem rie umasopa, arroz, pão e uns 13 qulhisde carne por semana para cada3G5 homens. Tambem são servid .3com frutas, cada dez dias. Atual«mente, proporclona-se alimentoextraordinário aos que sofrem dlberl-berl'ou nos que, por outrascausas, estão internados no lios.

pitai.Tambem se fornece uma malol

ração de pão aos trabalhadoresvoluntários quo se dedicam a ama-nhar a terra para cultivo, nas Imodlaçôes do acampamento.

Expressa-se que muitos 'dos

pri-sionelros perderam bastante pesae que é evidente que multo:, dele?nâo poderão conservar-se com sau»de, cum esse regime alimentício.

TEMENDO 0 DESEMBARQUE ALIADO, AS FORÇAS ALEMÃSINICIARAM MANOBRAS NO NORTE DA FRANÇA

DOENÇAS DOAortlts, Hlpert.

*H. - Esclernse.2.1-0110 - 28-3W0.

CORAÇÃODR. OTONIEL LACERDA

Assistente Fac. Medicina —

Ouvidor. 169 - Salas 1005/06.2 as, 4,»s, 6.as . 3 às 6 be.

BERLIM, 35 (Captado pela Uni-teci Press) — Informa-se autori-yadamente que no norte da Fran-

ça acabam de ser completadas

grandes manobras levadas a cabo

por focas alemãs, das quais parti-ciparam o Exército, a Armada e

a Aviação.Atribue-se significativa impor -

tancia a/essas manobras, em vis-ta das versões caria vez mais in-

Blstentes de que os exércitos alia-dos projetam abrir uma segundafrente no oeste da Europa, e em

Vista cia probabilidade cada vez

maior de que as forças dos "co-

mandos" tentem novas incursõesem grande escala contra a Euro-

pa. Diz-se que essas Incursões em

grande escala poderiam converter-_se. com o tempo, em tentativas

pnra uma Invasão do continentedominado pelos alemães.

Segunda frenteLONDRES, 25 (U. P.) — As es-

peranças populares sobre a cria-

çáo dc uma segunda frente, aindaeste nno. receberam hoje um novoalento, com a noticia de que ossrs. Lewis Douglas, comissionadoda Administração da MarinhaMercante (em tempo de guerra),

dós Estados Unidos, *e RichardBlesõel, economista adjunto àque-le organismo, chegaram ontem &noite a esta capital para discutiros problemas da navegação com osfuncionários britânicos. Emboranão se esperem detalhes dessasconversações, os círculos extra-oficiais mantêm a crença de quese encontrará a forma de trans-

portar, este ano, homens e armasdos Estados Unidos e Grã-Breta-nha ao contlnctne.

Entrementes, o laborlsmo conti-nua exercendo forte pressão Juntoao governo no sentido de que seabra o mais breve possível a se-

gunda frente na Europa, e, hoje,uma delezaçSo de dez operáriosdns fábricas de munições compa-receü á residência do Primeiro Ml-nistro. sr. Wlnston Churchill, emDownlng Street, para fazer-lhe en-

tregâ cie uma petição que leva

4,500 firmas e na qual se frlza

que a demora poderia significar aderrota. A Juízo dos petlclonarlos,"Hitler pode ser vencido este ano,se a segunda frente for aberta".

Por sua parte, o presidente da"Amálgama ted Englnerlng Uni-on", sr. Jack Tanner. declarou,hoje, em um discurso ante a cnn-ferencia da Federação Internacio-nal do Operários Metliirglcos, re-unida em Blackpool, que

"pratica-

mente, a primeira mediria que de-

ve ser adotada é a criação da se-

gunda frente", e acrescentou:••Desempenhamos ainda, em grnn-rie parte, o papel de espectadores,

quando todo nosso futuro depcnciodo resultado da ação que aplique-mos no oeste, no transcurso destenno. Manter-nos na inatlvlda:!*)imputa em ir de encontro à von-tarie e os interesses do povo pri-tãn".c".

Cigarros

"Bo resto, excluído! ns IndlvNduos coniprovndnmente envolvi-dos cm atividades contra a se-gurnnça nnclonnl, é que sã poresse motivo fornm detidos, osautoridades brasileiras JnmnlsIntervieram, como 6 notório, navida de milhares de alemães re-sldontes no Brnsil, ns qunl» con-tlnimm Irnlinlhnndn e negoclnndo livremente, como se as rela-cães com o sou pnls não tl-vessem sido alteradas. Aos alosnão sõ de provocação como tnm-bom de agressão cnrnc.terl7.ndn,levados a efeito pelo governonleinão, contrn n nnvegnção enifi com o sacrifício da vldn decidadãos brasileiros, o governobrasileiro limitou-se a respondertomando medidas de garantia,sem confisco, com relaçoo auma parle mínima «los bens dossúditos alemães o Isso mesmoõ vista de lerem ficado semresposta os seus justos proles-tos contra tão brutais ntenln"dos às mnls elementares normaslnternnclonnls.

"An ter agora conhecimento «le

que cldndflos brasileiros Tonimpresos e conduzidos pnrn ocampo de concentração de Com-pioguo c de que tais medidas sotornnrlnm extensivos n outros,que nlndn sc achem em lllier-«Inde na 7.ona ocupada da l^rnn-çn, o governo brasileiro, nãoencontrando pnrn o falo neiiliu-nia justificação, vê-se forçadoiv encaçnr a hipótese, caso nãolhe sejn dada uma solução tan-to quanto possível Imedlntn, detomar, por sua vez, liem a ion-trn-gosto, as medidas que lheforem sugerida» por essa* clr-cuntnnclns.

"O ministro de Estado dns Re-lações Exteriores muito agrado-cerin. ao sr. embaixador «iePortugal se, solicitando de seu

governo o obséquio dc levar o

que precede ao conhecimento do

governo alemão, frisasse a ne-cessidade dc umn prnnln res-

posta".Bio de .Janeiro, em 22 de Julho

de 1913.

Mussoliniesteve na

ÁfricaE voltou, porqu as for-ças do "Eixo" não pu-

deram levá-lo aAlexandria

LONDRES, 25 (U. P.) — Aagencia "Stefanl" anunciou pelaradio emissora italiana que o pri-meiro ministro Benlto Mussolinivisitou o norte da África desde odia 2!) de junho a 20 de Julho cor-rente.* O duce chegou ao território nor-te-nfrleano no cila que as forçasdo "Eixo" capturaram Mersa Ma-truh, uma semana depois da re-

pontlhà queda de Tobruk. Recor-cia-se que então se dlsí*.c quo o duceee dispunha a entrar trluníante-mente em Alexandria.

Dois dias depois da chegada deMussolini as forças imperiais bri-tánlca.s Interromperam sua retira-da e em resposta a ordem do diado general Auchinleck se entrln-cheiraram em El Alameln.

Desde esse momento o "Eixo"

nâo pourie progredir e nas esferaspolíticas manlíesta-se a opiniãoque Mussolini cansado de esperarpela vitoria das forças italo-ger-mánicas, que o deveriam levar aAlexandria, decidiu regressar aRoma para aguardar acontecln-.cn-tos mais favoráveis.

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I

íi! V' PÁGINA DOIS — PRIMEIRA SECÇÁO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1942

BOLETIM N.° 153 — 1058." DIA DA2/ GRANDE GUERRA

(.{(.sumo tio serviço lelegráfico rlc última hora)20 - VII - 194-

(De um observador militar)FBENTE RUSSA — Despachos

militares recebidos em Moscou in-formam que os alemães, numa se-gtind. Investida e com o npolti defortes forças nereas, "tanks" emu'tn artilharia, conseguiram ai-cançar a margem S. do Don, nnnrea de Zvmbynnsk, e, por outroindo, penetrado, perigosamente, nasdefesns russns de Rostov. As per-dns nlemãs são elevadíssimas e asposições foram conquistadas comsacrifícios enormes. A batalha deRostov continua. Em Voronezh, osnazistas vem renovando o seu lm-peto com furiosos .oiitr_-n*_'iuesna margem O. do Don. A mar-gem do riacho Voronezh eles cnn-seguiram manter-se em nlgumnsposições. — Em Londres; consl-riern-.e nlarninnte n situação doDon inferior, divulgando-se a con-qulstn de Novocherkask pelos nle-mãe... Os alemães estão perdendoforças em proporções multo nulo-res qup os russos; maG lançam no-vas reservas á luta! em um sò se-tor estreito foram mortos 3 milnazistas. Ma frente rie Voronezh,acrescentn n Informação londrina,os russos estão atacando e fnzen-rin progressos, assim como cm Le-nlngrndo. — Conforme o comunl-cario russo, travam-se também ba-tnlhas encarniçadas em Kallnin eforam rechaçados 7 ataques tc.nsem Bryansk. — A radio d? Ber-tim admite que os russos dominamos subúrbios N. e N. O de Vo-rr> n.:',h e anuncia a queria de No-vnclicrl-nsk. — Infõrma-se cm NovaYorl: que o exército do marechalVornshllov fez Junção com o gr.s-so de Timnchenkn. — Em Berlimcirculam rumores rio uma novaofensiva alemã no Ártico.

NA ÁFRICA — Nos estores N.e Central houve atividade rie pn-trulhns e artilharia Inglesa: a in-fnntaria consolidou nl ns <urs po-síròr-.:. diz o comtinlcarln oficialbrltÀnlcoi Do Cairo, informam quen_, nlomfié-. recuaram vario., qui-lômetros ante furiosos ataques do8.0 exercito; A aviação inglesa'fez duas Incursões contra os cam-pos de nterrl.ssngem de El-Albn;foram destruídos 5 aparelhe.. Inl-mlgos e 2n sofreram nvnilas nosolo; A RAF deu Inicio á segun-da ofensiva do genernl Auchlnleck.

— Mansa Martuh foi canhoneadorio mnr pela esquadra aliada. —Chegou no cnnnl de Suez umcomboio com tropa.*, aliaria., pro-ceriente, provavelmente, dos Es-tados Unido... Secundo informnç.eatle Berlim parn Estocolmo, chegam,Ininterruptnmente, trnpas norte-americanas a Bassora, ns quais

substituem as forças britânicas doIrak, que são mandadas para oEgito.

FRENTE ASIÁTICA — Chiang-Kai-Shek, em mensagem aos lide-res Indianos, exortou a índia aadiar a sua cnmpnnha naclonalis-ta. parn não prejudicar o esforçobélico rios aliados.

.NO MEDITERRÂNEO — üm na-

vio mercante foi atacado com éxl-to por avlões-torpedeiros Ingleses,no mar Jonlo. — Os caças desla-cados em Malta atacaram aviõesnazistas, que procuraram bombar-denr a llhn, derrubnndo 2 e ava-rlando 5. '.

*GUERRA NOS ARES — Um avião

britânico passou sobre Vichy, cau-snndo alarme e fazendo entrar emnção n artilharia antl-aerea. —Nada menos de 2.500 aviões do"Eixo" investiram contra um ocm-bolo britânico a 600 mllnas da cos-ta ártica ria Russlaj num ataqueviolentíssimo; mesmo assim o com-bolo chegou a riestlno. — Informa-se em Melbottrne que os .lindosInnçnram 45.00(1 libras de e_plo._-vos contrn ns bases Japonesas deGona e Papua; navios que descar-.regnvam tlvernm que se afastar.Em represália, os nipônicos ntacn-rnm Port Moresby pelo ar, semêxito.

*FRENTE OCIDENTAL EtIROrÊIA

— A emissora de Moscou Informaque a abertura da segunda frentena Europa nfto demorara e que amesma fará mudar o curso da gil.r-ra; os alemães parecem estar an-slosos por terminar a campanharussa antes de qualquer Interven-ção dos allnrios. ' Fortes cnntlngen-tes de ncupnçâo ria Frnnça timsido retirados parn o "front" orien-tal. — Cnnfirmnm rie Anknra queo general Mlkallnvlch teria envia-rio apelo radiofônico pnra Londres,via Kremlin, pedindo a nova fren-te de batalha antes que a Alemn-nha leve a Rússia de vencida..

CONCLUSÕES GERAIS. — Ros-foi) está em grande nerígo, ao mes-mo tempo qne os nazistas trans-põem o baixo Don. Não há, entre-tanto, informação de proyressaoalguma alemã para E, no vastocotovelo rio rio, em direção a Sta-Ungrado. Espera-se a todo mamen-to a intervenção das reservas ms-sas, comandadas pelo marechal Vo-roshtlan. — Na África, a iniciativadas operações está com os brfídttl-cos. que fazem recuar as tropas deRommel ao S. e consolidam as suasposições no N. e no centro.

Novamente paralisadas asoperações terrestres,

no EgitoAs torças imperiais consolidam as posi-

ções conquistadas na região deEl-Alamein

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ParáO ABASTECIMENTO DE CARNE

VERDE A POPULAÇÃO DEBELÉM

BF.t.EM, 25 (ARencia Nacional) —Numa lontra e detalhada portaria doInterventor José ^lalches, Justifica aatitude do Roverno sobre o abasteci-menio dp carne verde; ii população dtfBolem, e.lrl.ndn na exposição cm qu(r Comissão do Abastecimento Alimen-tar fixou, definitivamente, o preço dojullogrnma de carne em 2$200.

MaranhãoPROPAGANDA DA AVIAÇÃO

.AO I.UIZ, 25 (Agencia Nacional) —Realizou-se, ontem, no auditório do Pa-tneto ria EducaçÔo, sob os auspícios doAcre Clube local, umn reunião de pro-

fíágahda de avlaçfto com o nto de es-

lmtilar entre os Jovens dns nossas eR-colas o Rosto pnla quinta arma, nestahora em que o pnls precisa, mais doqii" nunca, do (--".curso de sAa Juven-\ude.

A re((ilãn teve o coinpnreclmento dorepresrntfínti? do interventor federal ede graridçintímèro de aviadores civis emilitares e estudantes.

ParaibaMISSA PELA PASSAGEM DO ANI-

VF.RSARIO DA MORTE DEJOÃO PESSOA

JOÃO -ESSOA, 25 (ftgencla Nnclo-nall — Esteve concorrítln a missamnndadn celebrar na Cnterirnl, peln ln-terventorln federal, como comemoração<Sa passaçem do .12.° aniversário damorte de João Pessoa. Seguiu-se n vlsl-Ia no monumento do cx-presldentc.dolistado.

dantes que tentavam burlar a tabelade preços dos gêneros de primeira ne-cessldade. Fornm efetuadas varias pri-síes,

O ENCERRAMENTO DA DÉCIMAEXPOSIÇÃO NACIONAL DE

ANIMAIS E DERIVADOS— A Décima Exposição Nacional de

Animais e Produtos Derivados estará,nberta nlnda hoje e amanhã, fechan-do-se no domingo, ãs 21 horas.

Paraná

Baia

I.i":

li '1

CRÉDITOS ABERTOS PELO IN-TERVENTOR DO ESTADO

BAtA, 25 (Agencia Naclonnl) — ODepartamento Administrativo do Esta-lo aprovou os decretos do Interventorfcbrlndo o enédito suplementar de qui-nhentos contfos de réis, sendo duzentospara a aquisição tle maquinas ngilcolns,üem para veículos e semoventes, nqul-Blçflo de carros, animais de tração ereprodutores de serviço de monta, eduzentos pa^ri aquisição de mudas e•ementes pnra o Serviço do Departa-mento de Agronomln; e um outro de-creto tornando obrigatorln a comunl-cação mensal do movimento de receitat despesa das estnçôes arrecadadoraslo Interior.

INQUÉRITO ADMINISTRATIVOCONTRA UM PROFESSOR

— JA se acha concluído, devendo serremetido ao secretario da Educação, oInquérito administrativo e respectivorelatório, Instaurado contra o profes-«or socialista do Ginásio da Rala, sr.Herbert Parentes. Fortes, antigo procerIntegralista, acusado de usnr a suncátedra pnrn fazer propngnnda contrno regime, em favor do "Eixo".

São PauloPRESOS QUANDO TENTAVAMBURLAR A TABELA DE PRE-

ÇOS DOS GÊNEROS ALI-MENTICIOS

SAO PAULO, 25 (Agencia Naclonall•— A policia, representada pela Delega-Cia de Ordem Pnlilica e Social, rrnli-eou uma Inspeção nas feiras livres riacidade, surpreendehdo diversos nego-

LANÇADA A PEDRA FUNDAMEN-TAL DA CATEDRAL DE

JACAREZINHOCURITIBA, 25 (Agencia Nnclonal) —

Acnba de ser lançada em Jacarczlnho,no norte deste Estado, a pedra funda-mental da catedral do Bispado local.

O ato se revestiu da maior solenlda-de, com n presençn de autoridades civise eclesiásticas, tendo orado o bispo res-pèctlvó, rir. Ernesto de Paula e freiIjourenço, dos "cnpuchlnhos" ' de SãoPnulo.

Santa CatarinaREALIZAÇÃO DF, UM COMICIO

FLORIANÓPOLIS, 25 (Agencia Nacio-nall — A classe estudantil promoverahoje uma patriótica demonstração derepulsa aos elxlslas, assassinos envar-cies dos bravos marinheiros nnclonals.A concentração será na rua AlmiranteAlvim, seguindo-se o desfile pelas prin-cipals mns desta cnpitnl. Usnrão dapalnvrn vários oradores. Esse grnnde"ineet.lng" contara com a presençn dointerventor Interino, sr. Altamira Oul-marães, secretários do Estado, altasautoridades civis e militares.

Rio Grande do SulTRANSFORMAÇÃO DE GRAXADE GADO NUM COMBUSTÍVEL

IGUAL AO ÓLEO DIESELPORTO ALEGRE, 25 (Agencia NaclO-

nall — Da cidade de Santa Mariavem-nos n noticia de que o sr. CarlosArlsteln, técnico hidráulico, da ViaçãoFérrea, riescohrlu um processo que con-slste nn trnnsformnção da graxa degado num combustível de qualidadeígunl no óleo diesel.

Ouvido peln Imprensa, o referido téc-nico disse que â graxa assim obtidaprodu. dez mil calorias o que permiteacionar ns motores diesel, acrescentar.-do que a teoria recomenda como Infall-vei sua fórmula. A primeira experlen-cia deu-resultados satisfatórios,

Minas GeraisINICIADO O RACIONAMENTO

DA ENERGIA ELt.TRICABELO HORIZONTE, 25 (D. N.) —

Iniciou-se nesta capital o raclonnmen-to de energia elétrica .Os bondes dei-xaram de circular, de acordo com onovo horário, de 23 às 5,30 horas. AIluminação das ruas, avenidas e logra-Couros começou a ser reduzida. A Fe-duração do Comercio de Minas Geraisfará um apelo aos estabelecimentos co-mercinis pnra que economizem nos gns-tos com a Iluminação de vitrines eanúncios. A Empresn Cine Tentfal pro-cura conciliar os horários de seus cl-nemas com a restrição feita na circula-ção dos bondes. A Federação clns In-dustrias. reunldn, tratou ria redução aser aplicaria mensnlmente aos consumi-dores dn industria. O fornecimento àindustria se fará em breve em um sóhorário diário, a ser ninda fixado.

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CAIBO, 25 (U. P.) — As opera-ções no norte da África voltarama ficar paralisadas, depois da atl-vidade registrada em melado dasemana que hoje'termina'. Houveapenas mudanças de pequena lm-portancla nas posições emboracontinuem os violentos duelos deartilharia e as operações de patru-lha.

Em um ou dois pontos, as tro-pas imperiais se retiraram de po-Slções demasiado expostas, devidoao Intenso fogo da artilhnria do"Eixo" mas, em geral, as ações selimitaram _ consolidação de posi-ções recentemente conquistadaspelos britânicos.

Rostov continua em po-der do exército soviético

(Conclusão (ia |» piígína)ram de uma aldeia, cuja guarnl-çfio alemã fugiu espavorida.

Depois de romper n primeira II-nha, os "tanks" penetraram naretaguarda alemã, onde destrui-ram comunicações e embasnmen-tos de artilharia e chegaram a umaImportante estrada.. t

Anunciou-se. finalmente, que osalemães estão l.evando a esE_zona reforços de tropas frescüáque estavam destinada., a empre-ender a ofensiva, a oeste de Vc-ronezh.Comunicado russo

MOSCOU, 26 (U. P.) — A radioemissora local no seu boletimdesta madrugada divulgou as seguintes informações:"Durante o dia de ontem, nos-sas tropas travaram encarniçadasbatalhas nns zonas de Voronezh,Tywalskayay, Nochesrsk e RostovEm outros setores nfto houve mo.dlficações Importantes.

Em diversos pontos, o Inimigoconseguiu penetrar nos bairrossuburbanos', de Rostov. Nessa re.ElRo, nossas tropas lutam encar.meadamente contra ns forças ale-mas. O Inlml-zo leva novos refor-ços e, em vista ria sua superlorl-dade numérica, nossas forças tl-.er_m que trator em retirada.

Em Voronezh nossas tropas tra-varam encarniçadas batalhas como Inimigo. As forças russas repe-liram os contra-ataques em dlver.sos setores e continuam exercen-do pressão sobre o Inimigo. Osit.emães foram obrigados a lançaiapressadamente à luta novas re-servas".100.000 mortos .

'+?NOVA YORK, 25 (U. P.) —- A"Columbia Broadcastlng System"

anuncia ter cnptado uma Infor-mação de uma radlo-emlssoraInglesa, em que dizia, segundoas cálculos dos repórter., que serncontram na frente, perecerameproxlmadamente 100 mil solda-dos alemães, húngaros e rumenosnos combates travados em Voro-nezh.

Assassinado comquatro facadas

O indigitado criminoso foipreso quando recebia

curativos na Assistênciado Meier

Na tarde de ontem, o comis-sario de serviço na delegacia doP° distrito recebeu comunicaçãode que havia um homem morto,a facadas, na rua Senador Pom-peu, esquina da rua do -Cosi,..Partiu pnra o local Indicado, ondeencontrou, realmente, um cadáverbanhado em sangue e cercado decuriosos. Não foi possível apurar'a Identidade do morto, mas ..autoridade conseguiu saber quehouve luta entre n morto e cri-mlnoso. saindo este com ferlmen-

Hos por navalha nn face. Tal ln.formação levou o comissário atelefonar para os postos de socor-ros, procurando saber se o cri-mlnoso ferido esteve em traia-mento. A Assistência do Melerdeclarou achar-se nll, ' recebendoi-urn.llvos. em ferimentos incisosno rosto, vim indivíduo que dissechamar-se José da SUva, ter 38nnos, ser solteiro, marítimo e re-sidlr a rua Hntlnck Lobo n.n 17..e que interrogado sobre a orlgen:dos ferimentos. Informou havercaldo de um bonde, embora fossem on mesmos positivamente pro-duzidos por navalha. Ksse Indl-vlduo foi encaminhado ao 22"distrito, de onde o comissário dn9o transportou-o para a sua de-legada. Em poder do suspeitofoi encontrado um documentoque revelou o sei o seu legitimonome Alberto Raimundo PessoaInquirido demovadamente, confes-fou haver brigado com um desconhecido na rua Senador Pompeu,em frente ar, prédio n." 118, ondefi. estabelecido o Restaurante Be-creio das Flores, recebendo as na-valhadas que. apresenta. Nao con.assou, entretanto, ter assassinadoo seu agressor, n facadas. A policiaespera a confissão do acusado.sendo varia,-, ns contradições, en:que tem caldo quando é lnterro-gado.

O cadáver que foi transportadopura o necrotério do InstitutoMédico Leal, apresenta quatro ferlmentos produzidos por faca, nasco.tas e no peito.

O Italcable vai reiniciaras suas atividades

A Companhin Italcable. presente-mente sob a administração do GovernoFedernl, deverá, reiniciar suas nlivi-dades a partir de terça-feira, 2B docorrente.

O niai;r Landri Snles Gonçalvse,diretor geral do Departamento dosCorreios e Tcl.grníos. designou paruseu administrador um engenheiro domesmo Departa.rrif.rito quei rip ar.ortiocom a orientação recebida, devera im-primlr nos serviços daquela Compn-nhia a máxima afiei ene. Ia possível, mpropósito de bem servir ao público emçeral e ao comercio desta capital,Santos e Sno Paiilq

No sul da Unha de frente, asforças sul-africanas enviaram ai-gumas colunas de "tanks" contraas posições do "Eixo1lhes serem confiadas simples mis-soes de reconhecimento pois a 11-nha permaneceu inalterável,

Em compensação, a atividadeaérea se mantém em escala consl-deravel. D "Eixo" voltou a con-centrar numerosos aviões nos qua-tios aeródromos de El-Daba, osquais foram atacados pela segun-da vez na semana pela aviação brl-fcânlca. Os aparelhos das ReaisForças Aéreas Britânicas ataca-ram, a baixa altura, os referidosaeródromos, arremessando bombasnas pistas de aterrlsagem, han-gara o destruindo numerososaviões em terra.

As descrições dos pilotos dizemque foram destroçados '

multasaviões e que outros foram grave-mente danificados durante essesegundo ataque e, alem disso, ai-guns que tentavam levantar vôofornm abatidos. Rumores nfto con-firmados, até o momento, dizemque a esquadra britftnlca do Me-dlterraneo voltou a bombardear oporto de Mersa Matruh, atua-mente ocupado por alemães e Ita-lianas .

Berlim anuncia a captura(Conclusão da 1. pagina)las forças solidárias ao "Eixo"

as quais tambem lutaram bem ecom bravura.

Um comunicado do alto coman-do publicado aqui diz: "Duran-te o ataque contra Rostov asunidades eslovacas apesar do ln«tenso fogo da artilharia Inimigaatravessaram as defesas russa»tenazmente defendidas e forma-das por casamatas solldament*fortificadas. Nas primeiras hora»da manhã do dia 23, uma dlvlsftoeslovaca estava, na posse de tn-do um sistema rie fortlficaçõe»de Rostov. O Inimigo sofreu for-tes perdas em homens e mate-riais. Foram tambem feitos mui-los prisioneiros e o níimero des-tes aumenta rapidamente. A»perdas das forças eíilovacai fo-ram escasBas".

Última Hora Esportiva1 "*" ' * ' »w»ww>w- I I i, ,m,

Um voto de irrestrita con-fiança à diretoria do

FluminenseNota oficial, distribuída àimprensa, após a realiza-ção da sessão extraordina-

ria do Conselho De-liberativo

Reuniu-se, ontem, o ConselhoDeliberativo do Fluminense P. C„

, convocado extraordinariamente, em£_fw „°,e •'ace da atitude que vem de assu-,,,„ „ .

m)]_ ^ referido clube, diante das.ltuaçfto do futebol atual.

Ao concluir a sessão, a secre-taria do grêmio presidido pelo srMarcos de Mendonça, distribuiu ftimprensa a seguinte nota oficial:"Com a presença de cento etrinta e seis membros, reunlu-s.o Conselho Deliberativo do Flu-mlncnse Futebol Clube, em sessãoextraordinária. Depois de estabe-lépidas as medidas preliminarespara o funcionamento da sessftofoi dada a palavra ao presidenterio clube, para expor os motivosde alta relevância para os des-tlnos do clube que basearam aconvocação. Usou, a seguir, dapalavra o dr. ^Arnaldo Guinleque propôs um voto de confiançaIrrestrita ft« diretoria .para a so-lução, que, está certo, saberátncontrar dentro da Instituiçãooue o Fluminense Futebol Clubeajudou a criar.

Pronunclaram-se sobre a pro-posta vários oradores, que a apoia-ram.

Submetida a votos, a propostafoi aprovada unanimemente".

VARIAS OCORRÊNCIASDesastre — Atropelamentos — Acidentes — Agressões —tiva de suicidio — Morte súbita — Remoção de criminoso

morto e dezoito feridos

Tenta--Um

Registraram-se, ontem, nesta ca.pitai e em Niterói, entre outras,as seguintes ocorrências:

DesastrePela estrada da Gavca, corria o auto-

cnmlnh.o n. 6BÜ, dirigido pelo moto-ri-ta Albertlno Gomes, de 29 anos daIrinde, casado, morador k ladeira dosTabnjnras. n. 5_B, ca.» lh. Ao chegar. descida existente nas proximidade,do n. 1-211. Albertlno tentou troar ocarro, mns os freios n.o obedecerame o caminhão capotou, ficando feridasos seguintes pessons: Francisco Vital,com ferimento nos itii-ercllios e fra-tti.i. do crânio; Jos. Oomes da Costa,de 44 nnos de Idade, essado, estucadn.-,morador à rua Bnrfio de S. Felix. n.12, com contusões nn região Ironia!.Orlnndn enrmo Modesto dn Silvn, do19 anos de idade, operário, solteiro,morador ã ri!.. Telxclta rie Melo, n101. com contusões no Joelho e no péesquerdos, c escoriações generalizadas.Silvio Zanoblnl, de 27 anos, operário,residente ã run Euclides da Rocha, nBU com escoriações genorallzndas; omotorista Albertlno Gomes, que sofreucontusões no superclllo direito, na mâoe na perna esquerdas e na região glu-tea; Antônio Mir/ida, de 41 anos doIdade, rasado, merador k rua do Mon-te, n. 415, com contusões no .uptr.clllo esquerdo, fraturn da perna dl-relta. escoriações no tórax e fraturade diversas eostelns. Todos foram .nc-.Içados no Hospital M.puel Couto, nntleo primeiro ficou Internado cm estndograve. A respeito do fato, foi Insta1)-

rado lnquírlto na delegaria rin 1,0 dis- em estndo grave. O criminoso foi nre.trlto policial. «o em flagrante e apresentado . D0.

Alyn-nl.inonlv.. "cl1* do 5'° distrito, onde, sobre o ra.,_T_irope_an_cIll__-o POi a reportagem sõ conseguiu str ;n.Na rua Faranl, esquina da praln do formada de quo o autor dn ngr.ss_0itafogo, o guarda civil 1.663, Otnvto tem o vulgo^ de "Capitão".

Tentativa de suicidioNa rua Pereira Lopes, n. 23, Maiviel

Ramos, de 32 anos, solteiro o ali resl.dente, tentou o suicídio, ingerindo urntóxico. Levado para o posto .erm-.iide Assistência, recebeu os socorro. rl«que necessitava e foi posto ft.n j,perigo, relirando-se para a residência.

Morte súbitaNa rua Marlz o Barros, n 1.M1, [4.brica de moveis da firma ,1. Oliveira t.Bastos, o operário Mareio C-tlaz.' dj48 nnos, foi acometido de m. i -.libiti)

\ e fnlecen nntes de receber qusiquej[socorro da Assistência, solicitada d»1i_| seus con7*_->nheiros de trabalh" .'. p0.

Boi...Braga, do 23 anos, rc .d.nto k ruada Constituição, n. 45, sobrado, foiatropelado pelo ônibus da Escola Copa-cabana, dirigido pelo motorista Ber-nardo Tavares, sofrendo contusões «escoriações. O motorista íoi nreso «levado para a delegacln do 3.° distritoA vitima recebeu curativos no Ho»-pltnl Miguel Couto e íetlrou-se

Na rua Cosme Voilm, próximo ,\ la-deira dos Guararnpes, um automóvelatropelou o colegial Jo;é Hernandea.do 12 anos. filho de Jonqulm Her-nnndcz, residente na relerldn ladeira,n. 20. O menor sofreu fraturn do era-nlo e cscorlnç-es grncralt.arias, sendoInternado no Hospital de Pronto So-corro, cm estado grave. 0 motorista j llcla do

FARMÁCIAS DEPLANTÃO

Estào de -il.-int.in, hoje, a partir das20 horas, as seguintes farmácias:

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NACASA BANCARIAABELARDO DÊ LAMARE

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Y: ¦"'TEI, n-\7m\"'Y'- ... ¦

O Serviço Nacional de Apren-dizagem dos Industriarios

Palavras do ministro da Educação, na "Hora doBrasil", sobre essa iniciativa do governo

O ministro ria Eriucaçlío, sr. GustavoCapanema, pronunciou ontem no micro-fone da "Hora do Brasil" as seguintespalavras sobre o problema do* ensinot.cnlco-prntlsslonnl a propósito dacriação do Scvrçlo Nnclonal de Apron-di.agcm dos Industrlarlos :"Os grnndcs acontecimentos r,ó multotempo depois sno compreendidos emtoria a sua magnitude.

A obra ora empreendida pelo Go-verno Federnl no difícil terreno daoducnçno industrial pertence ao nume-ro dos empreendimentos cuja significa-çfto naclonnl e hum,inn sem dúvida,ntio serA desde logo plenamente per-cebidn .

E' preciso que o Brasil n.o sejaapenas um pais agrícola, e precisoque entremos no poderoso número dasnações Industrializadas, ê preciso quetransformemos ns nossas vastas ma-.

gans qu. todos ncellnm e repetem, nque servem de base h ação política-econômica de corajosos omprcenrie.o-res. Perceber, porem, que no Âmagodesse ciOcial problema reside um pro-blema de educaçüo e co.idlclcnnr ast.liiçilo primeiro nos resultados tl-!__o do .egunoo sSo sina., da raraprevidência politica do nosso preclaropresidente Getulio Vargas.

Dnl n legl-ltÇ-0 que vnl tendo cr-guldn; dnt ns <or. truçóes i instalaçõescom que s_ está t.onstltillnrio um sis-tema nactnil de escolas de etirlnoIndustriai, -1*1 k convocaçi. tia e_p..iit ti e.íran.ena por '¦»té.i..cd;3 dedezenas de p-ofessnres contratados empnlscs de. adiantada cultura i.cnlca.

Nestes ri i -cc>.> minuto, rie u - dis-curij p*'. r.olo, apenas -lii": de mparticular aspecto dessa .eglslaçân, a

organlzaçno ria - aprendizagem! saber,terlas primas em fabricações próprias ; industrial em nosso pais.no bem estar geral, e especialmente • Os textos legais expedidos contém a.snaqueles elementos capazes de -.use- ' seguintes diretrizes básicas: II Os es-gurar n normalldnde de nosso traba-lho e a Invulnerabilidade de nossa de-lesa Tnis afirmações sao hoje sio-

Justiça do TrabalhoREINTEGRADO UM _ UN _ÍÒNÀ_UO DU

BANCO DO BRASILEsteve reunido o Conselho Nacto-

nal do Trabalho, sob a presidênciado sr.. Silvestre Pírlcles. Entre os re-cursor Julgados, figurou o do hanca-rio Oscar Leite Brnsll, dispensado doBnnco do Brnsll em virtude de Inque-rito renll.ndo nn ngencin de Fortale-za. Foi longamente discutida a tesasustentai!, pelo patrono do recorren-'te, da nulldnde.do Inquérito por telsido concluído mais de noventa dia1depois do conhecimento da [alta peloetnpifgndor e encaminhado nn Cnn^e-lho mais rie quinze dlns riepols deconcluído, quando a lei detcrmtnn opraso improrrogável de 48 horas. Apósos dchates, resolveu o Conselho, una-nlmomcntc, admitir o recurso inter-posto e. nnulnr o Inquérito, por tersido violado, em sua realização, Ms-positivo expresso rin lei dos banca-rios, e determinar a reintegração doacusado Oscar Leite Brasil com tori.»as vantagens que percebia ao feiafastado do serviço.

PREPONDERÂNCIA DO LAUDOMCDICO

Resolveu o Conselho, em outro: Jui-gamento que despertou tnmbem _r_n-de Interesse, que a aposentadoria oolInvalidez somente poderA ser conce-didn pelas Instituições rie prevldereiasoclnl em face rins conclusões da res-ppctlva Junta médica, conforme de'.er-mina expressamente a lei que rege .espécie, nfio podendo contrn o ' laudoprevalecer qualquer outro atestado oudocumentação ria qualquer espectí. »qual terá apenas, valor subsidiário.

tnbeloclmentos Industriais sno obrlgHdos * mnnter, de modo Dermnr.ente.como empregados; um determtnndo nú-merti d. nprendbe... 2i Hai-crá., ct.steP-dos pela própria industria, curs.is deaprendizagem, que os aprendi-i... serãoobrlgndos a freqüentar, .Pt deUrui-nado número da hora.*- ..--nanais, dtn-tro do horário normal n» _ou traba-!hr ocm prejuízo de .alnno

.tingimos, assim, de certo modo. aum regime de ohrigatorl.rl,.d_ rln educaçfto profissional.

O Serviço t.a.-ionnl de Aprend!..-gem rios Indu .trmrios s."_ o oigãodestinado a assegurar a nxc.uç.o des-se sistema rie educação Industrial comrelação aos trabalhadores enquadrado.lia Confederação Naclúnni .da Inrius-tri-i,'.'nl empreendimento !égl_l_.tlvo, Jã_ij.rn cm fase de execução, constltueutu titulo honroso pnra os chefe-, dtcn presn e ns organlzaç-i-s Iniustrlaisdi nosso pnls.

reconstituiu-.e, entre nós, mas demodo mnis extenso e mal-, eflcunte,tio ponto de vista d. rlqucz.i (.- da cul-t"i\i nacionais, o generoso, u li.it.ano,ti belo sistema da medieval edüc.çliuprofissional, em que o dono da Intui.*.-Utu não era apenas o pntrãi do _.uJovem empregado, mas tambem o se>>educador.

Esta mudança de .concepção do pa-pei do chefe dn cnvj.res_ e du estab.let.lmento industrial em face da edu-cação dos arrendízes é unu ousadanovidade na historia da educação mo-derna. ,

Por té-la lançado, pouco nntes dsguerra atual, a França, segundo entãoobservou o ministro Jean Zay. colo-enu-se." nesta matéria, à frente dasne-*?es européias.

_. uma honra para nós oorier dlrerque, com o sistema de aprendizagemque acabamos de estabelecer, fica onosso país, em matéria de educaçãoindustrial dos nprendl.°s. entre us pri-meiras nações do mundo".

l.o rie Março 1!B. Aires 299Bento Ribeiro 25Harmonia 54Lavradlo 5(1

Mem Sá 131-aGen. Pedra 100Pedro Alves 27_M. e Bnrros 635

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78062-h

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. 50312-a

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AmanhãEstarão de plantão, amanhã, a par-

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E. M. .ang. 847Mnrla Freltns 24

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Nicarágua loo-Lobo Júnior 89

Ant. . nv.rro 170Bu. Marcial ..83Av. G. Dan. 1469_. nenlcin 1222E. Taquarn 372-bE. S. Cruz 200

-Con. Vnsconce, 9• E. E. Nn.-o 15

Correi. Ser.ra 35Fer. Borges 4Sen. Camnrá 41Felt. Cardoso 123

lugiu e a policia do 4.o chítrito tomouconhecimento do fato.

* * [

Na rua Visconde do Uruguai, esqui- ina de São Pedro, em Niterói, o auto I1.20.80 atropelou a doméstica Üullh.r- imina Bastos, de 60 nnos, viuva e mo-radora à rua Visconde de Itauna, 38S,São Gonçalo, produzindo-lhe ferlmen-tos leves. A vitima foi socorrida pelaAssistência e o motorista evadlu-se.

AcidentesO Serviço de Prnnln Socorro de

Niterói medicou ontem, as seguintesvítimas dn quedas e acidentes :

Carlos Pedro Pinheiro, carregador,com 37 anos, solteiro, morador no mor-ro dn Boa Vista, apresentando feri-mento confuso no parietal -direito;

Antônio, de 14 anos, filho de JoséMaria Gomes, residente á rua Viscondedo Uruguai 75. com fratura do 1 ¦>qulrodático esquerdo;

JnSn Pedro, de ,'17 ano*, leiteiro, mo-rarior á travessa Quatro, sin., comferimentos na máo rilreitn;

Alexandre Ferreira de Melo, mnrl-nheiro dn Alfândega, com 33 anos, cn-sario. residente á rua 22 de Novembro.238. com ferimento produzido por tirocasual no 2.° dedo ria mão direita.

AgressõesNo Intcrlnr dn café ria rua 24 de

; Maio. n. 456, o operário Arlno Dlnsrios Snntos. casario, de 32 nnos de ida-

! de, casado, morador ft rua Barbosa daSilva, n. 50, casa II, teve uma desln-teligencía com o garçon do estabeleci-mento, Antonlo Bernardino Fernandes,de 20 anos de Idade, português, resl-dente à run Marechal Bittencourt, n8. No auge da contenda, este agre-dlu-o. riesíerindo-lhe um golpe na ca-beca com uma vassoura. Com frnturado crânio, a vitimn foi medicada eInternada no Hospital Getulio Vargas,sendo o n-^ressor preso e autuado nadelegacia N, 19 o distrito policial.* *

Na rua Visconde dr Ita-ina, pm fren-te ao Posto n. 1 dn Asststencln Poli-ciai, o marítimo José Damasio de Sou-sa. de 46 nnos de Idade, t-.nsndo, mo-rador á rua Flores, n. 394, em SáoGonçalo, foi agredido, n nnvnlhn, porum desconhecido. Com um ferimentoInciso na região frontal, José Damasiode Sousa foi socorrido pela Assistência.O ngressor evndlu-se.

O estudante Francisco de Paula Ma-rhadn, solteiro, morndor á rim pirn-qunra. n. 141. foi agredido, a faca,por um desconhecido na rua Comen-dador Pinto. Tendo sofrido ferimentosno rosto, nas pernas e no couro ca-belurio. n vitima foi medicada no Hos-pltnl Cnrlos Chagas. O agressor eva-dlu-sc.

Leonor Iracema rte Oliveira, domís-tica, cnm 33 a noa, casada e moradoraa estrada do Atemflo, '604, quando pas-snva peln run Martil Grnnde, em fren-te ao Matadouro Modelo, foi agredido,a socos, pcln desordeiro Júlio Faria,vulgo "Corta Gtteln", residente no n.o57 dessa run. sofrendo fortes conttt-pões. O agressor foi preso, sendo avitima socorrldn peln Assistência.

. *Na praça do Marcado, o ajudante

de telegrafia Vnlcrlano Ferraz Carva-Ihnls, de cor pnrdn, com 32 nnos, foingrerildo, a tiro. sofrendo ferimentopor bnln, no abdômen..

Transportado para a Assistência Mu-nicipal, recebeu curativos e foi Inter-nnrio no Hospitnl rie Pronto Socorro,

fez remover o cadáverterio da Saude Públlcn.

distrito foi clentifir-uiupara

Matoso 15B. Hipóllto 192

Cntumhi 6-Salv. Sá 77

Arist. Lobo 1Ma. Coelho 174Hnd. Lobo 461

Itapiru 49Catete 283

Laranjeiras 168Sen. Verguei. 23

Gloria 90-Alte Alexand. Í8

S. Clemente 94-Humaitá 149

Av. B. Mit. 770-nGen. Polidoro 2Real Grande. 91

-Humaitá 149Vol. Pátria .45Vic. Pirajá 309Vise. Pirajá 146

->Slq. Campos 119F. Otavian.. 32Av. Copncn. 592S. L. Oonz. 3PS. L. Gonz. S18S. Januário 138Ber. Mont. 88-hS, Crlstov; 518-a

Bela 633C. Bnntlm 300Av. Tijuoa 31-bS. F. Xavier 208Av. 28 Set. 191Av. 28 Set. 439B. B. Rett. 701-hB. Mesqul. 367

-B. Mesqul. 766-f.S. F. Xavier 466

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VIUVA DB VICENTE AOUSTI.A*HO FERNANDES

''nlet..Fl.

lho

30." DIAI." I.nenlo Antonlo \ Ic

Fernnnde» e nonhora, l-limite Vicente Fernnutle-te senhora e Arthur VUtenti-

Fernandes, comunlcnm a Indo» o<parente» c nmiens i|tie mandamre/.nr mlssii pelo repouso eternoile suo querida mfte e mit;r,t -.Cieíiceuclii da Silva Fernando* —às 0 horas, no nltnr mor da IçrcJ.de Sniitn Teresinha, k run Mn.rl_ e Barros n," ,151, terça-feira,(lia 28 do corrente, 30." tlla dnseu falecimento. A todos i-ue rom-parecerem a esse ato de piedadecristo, hipotecam sua eternn ura-tlrtâo.

Capitão de FragalaManuel Barbosa de

Sant'Anna

t

Angelina Maria de Sant'.Anna, Nllza Mnrln tle Snnt'.Anna, viuva, filha, os Irmám

e, demais parentes, fazem rezaramanhã, 27, ns 10 horas, no aliarmor du Igreja do Santíssimo Sn-ciumento, missa de 1." dia poralma dn seu querido e pranteadochefe Manoel Barbosa de _anl'-Anna, agradecendo nntorlnail..mente a quantos comparecerem aosse nto de reliK-íio.

Capitão de FragataManuel Barbosa de

Sant'Anna

tO»

dtretores, os nie.mlir-jdo Conselho Fiscal, os uiixl.Mares e os operários dn _n.

ciodndo BrnsHelra de Explosiva.Ktiptiirita, S. A., fazem rezar ama-lilih, 27, fin 10 horas, na Igrejado Santíssimo Sacramento, ml.sa

por alma do seu boníssimo e Inc.-

qiicclvcl amigo e companheiro, ncapitão de Fragata Manoel Ba.bosa ile SanfAnna.

Capitão de FragataManuel Barbosa de

Sant'Anna

t

Álvaro Alberto e Família,prnt lindamente consternado!pelo passamento de seu nobre

e lnolvl-tàvèl amigo o capitão üe

Hagáta Manoel Barbosa de Sant-Anna, fazem rezar missa om In-

tonçSo de sua alma, amanhft. -'t

às 10 horas, nn Igreja do SantlB-slmo Sacramento.

annI ? A familia de ALA-TRICO BRINKMANN,comunica o seu faleci-mento ocorrido ontem,e avisa que seu enterrosairá de sua residência,à avenida Henrique Va-ladares 110, apto. 21,para o Cemitério de SaoFrancisco Xavier, hoje,às 16 hora.

Mario Coulomb Costa

tOrminda

Bicalho C estaiAnna Coulomb Cosia, Os-waldo Coulnml. Costa. =e*

nhora, filhos, genro e neto, rirEduardo Sotisa-Aguiar, esposa,filhos genros e netos, dr. OlavoSousa-Aguiar, esposa e filhos.Cinira Coulomb Costa, dr. _»?éVeríssimo filho e senhora (au-sentes), I.ivio Vieira Braga, si-nhora e filhos, dr. José Vens-si mo Neto, ^e senhora, MariaEugenia Picalho Tostes e He-mais parentes participam o fa-leciniento do seu esposo, filh"-irmão, cunhado, tio, genro eparentes de Mario CoulombCosta e convidam para açdm-panhar o féretro ás 16 1!2 lio-ras, saindo da rua General Pa-dilha n." 31 para o cemitériode São Francisco Xavier, hoje(domingo).

Isabel Augusta Pullen

fPor

alma de Isabel A"*gusta Pullen, a Socleda'de de Nossa Senhora <1"

Piedade (The Society of OmLady of Mercy) manda rezaimissa de .'10." dia, na rapei"à ruo Marquês de ÃbranlMi215, terçarei™. 2fi de julho, hifi horns, pnrn min nlo convi'.h nem c.tlinclõl •• todos KC"

aiuiirim¦¦

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-^•i^*l+Jm0'- T*i so»#**s_*!«jS_í^^ í»W_WWi_í!Síi--«*í«*iB^

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Pág. Três — "Diário de Noticias"f

0 Matutino do Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 26 de Julho de 1942

m

NOTICIAS DO EXÉRCITO(V. Boletins da» Diretoria» d» I., A. e C, à pár. 14)

'A execução dos Acordos de

.__ —¦—^L^——^«a^a—l

tmÍmWts—^m—mWms—^mm—t^Ssm*M*M^S—*s~*sm*sWmWmSstt—

Flagraute jeito no momento em que falava o coronelFonseca Júnior

Movimentação de oficiais daReserva

Convocações — Adições — Classificações —Apresentações — Chamados

Foram convocados pelo comando da nentes Aldmlr de Moura, Joílo da Cos-

Inaugurado, no Palácio da Guerra, o Curso de FarmáciaMilitar para Farmacêuticos Civis

A apresentação e posse do major Filinto Muller, no gabinete ministerial —Colégio Brasileiro de Cirurgiões — Atos do ministro — Nas diversas Di-retorias — Pagamento de julho dos inativos — Olimpíada da Artilharia

de Costa — Outras notasReallzou-.se, ontem, às 20,30 ho- ®

rns, no saldo de conferências daDiretoria de Saúde, no Palácio- daGuerra, a Instalação do' Curso deFarmácia Militar para farmacêu-ticos civis. O general Sousa Per-reira, nbrlndo a sessão, pôs emrelevo o trabalho cientifico o pro-ílsslonal dos farmacêuticos, noExército e no meio civil, ressal.tando ainda a lmprcclndlvel ne-cessldade deles no tempo de guer-ra. A aula Inaugural, sob o tema"Esterilização de Água em cam-panha", foi dnda pelo coronel Fon-eeca Júnior, diretor do referidocurso. As outras aulas serão àseegundas, quartas e sextas-feiras,fts 20,30 horas, sendo a freqüênciaobrigatória. Os professores Mlll-tino Rosa e Mnjela BIJos sorA.0 asconferencistas de segunda-feira.Faríl tambem uma conferência so-bre "Defesa passiva", o majorAlulslo de Miranda Mendes, adjun-to do gabinete do ministro daGuerra, em dia e hora a serem de-trlgnados.

A POSSE DO MAJOR FILINTOMULLER NO GABINETE DO

MINISTRO DA GUERRA

Por motivo do sua reversão aoserviço ativo do Exército, o. majorFilinto Muller apresentou-se, namanhã de ontem, ao gabinete doministro da Guerra, nomeado quefoi para exercer o cargo de adjun-to. Recebido pelo respectivo che-fe, coronel Cândido Caldas, convo-cou este a oficialidade que ali ser.ve para apresentação do novocompanheiro.

O coronel Caldas salientou "osserviços prestados pelo major Fl-llnto ao Governo, cm varias comls.efies desempenhadas, sempre com omaior relevo", e, dando-lhe asboas vindas, declarou "que multoesperava da ação de tão brilhanteoficial, em as suas novas funções".O antigo chefe de policia, em se-gulda, agradeceu as elogiosas re-ferenclàs que lhe foram feitas pelochefe do gabinete, afirmando quo"se sentia feliz em retornar aomelo militar e que tudo faria po»corresponder à confiança que lheíora depositada pelo exmo. sr. ge-neral Dutra, ministro da puerra,uma das mais altas e expressivasfiguras do Exército", Dirigindo-se, de um modo especial, ao co.ronel Caldas, declarou, tamíbom,"que se sentia honrado em servirsob sua digna chefia". Ap«5s a ne-cessaria apresentação, abraçou atodos os seus novos colegas. Emseguida, o major Filinto dlrlgiü-sefc-, diversas repartições militares,onde se apresentou, Inclusive àDiretoria do Artilharia, a cuja ar-ma pertence.O CAPITÃO RUBENS MMA F.M VI-

SITA DF. DESPEDIDA AOS.tORNAMÍSTAS

Por tor .sido recentemente classlfl-cado no Qiiartel-General ria 5<> Ee-giá-j Militar, seguiu, ontem, paraCuritiba, o capllão rtuliens Lima, quena mesma data, pela manhã, esteveern visita dc íespedldá aos Jornalis-tas acreditados Junto ao gabinete dominiftro áa Guerra.

NA DIRETORIA DE SAÚDEAprc-.entnram-se, pur diversos motl-

vos, os scbuIiUos oficiais: majores mé-dicui, Artur José da Silva Lima e Ho-neno üermeto Bezerra Cavalcanti, ca-pitísri Raimundo Alves da Cunha e Iotenente médico rtaclne Le&o Castelo.

Foram retificadas as transfe-rtncias dos primeiros tenentes médl-cos: Mario Moller Meireles, do I. M.B. para o 2o R. C. T. e nao para oArsenal de Guerra "Gen. Cfimara";Gabriel dc Sousa Anírade, do H. M.de Campo Grande para o 16° B. C. enâo para o II|5° R. A. D. C, como•stá publicado.

Foi transferido, por necessida.de do serviço, do 4o R. C. D. para oÍj8<* R. A. M. o Io tenente médicoSilvio de Queiroz Cámera.«MA SESSÃO ESPECIAL DO COLE-GIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕESE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE

UROLOGIAPelo diretor do Saúde do Exército,

loram convidados, ontem, os oficiais•rn serviço na respectiva Diretoria, os«Mretores dos Estabelecimentos subor-dlnados e os conferencistas militares« diretores do Curso de Emergênciade Medicina Militar para médicos cl-fis, a assistir à stssão conjunta»special que o Colégio Brasileiro deCirurgiões e a Sociedade Brasileirade Urologia realizarão, amanhã, dia37, án 21 horas, em sua sede, ã ave-nida Mem de SA, 107, afim de rece-ber e homenugear o Scnrlço de Sau-de do Exército. Uniforme: cinza, cal-ça, desarmado. Serão oradores: peloColégio Brasileiro de Cirurgiões — oprofessor Ugo Pinheiro Guimarães; e,pela Sociedade Brasileira de Urolo-Cia, o professor Estelita Lins.

WashingtonPara esse fim foi criada por decreto-lei de

ontem uma Comissão de ControleO presidente da República assinou o

seguinte decreto-lei :"Art. l.o — Fica criada a Comls-

são de Controlo dos Acordos de Wash-Ingtcn, com, o encargo de superinten-der a execução dos acordos .lel^bradoscom o governo dos Estados Uhl-lcs daAmérica.

t l.o — A comissão será constituídado três membros nomeados pelo pre-

AB COSI NHASPSm

l.a Região Militar, para um estagiodo Instrução, no corrente ano, os ofi-clSls da 2,n classe da reserva de 1."linha, abaixo relacionados: Arma rieInfantaria: cap. Dario Tavares Gon-çalves; l.o tenente Afonso Alves dasSantos e segundos ditos José Ícarode Aguiar, Luiz Assunção PaninhosVeloso, Almir Meireles Carneiro, Mor-cio aonçalves Arruda, Fernando Go-mes .farlé, Cícero Alves Moreira, JoséEugênio Dornelas, Alcides Arruda, El-pidio Moura, DJalmani Calafange Cas-tclo Branco e Alberto Moreira Batis-ta Filho.

Arma de Cavalaria: segundos tenen-tes Anibai Antonino Nelson Machado,Oscar Veira Ramos e Roscndo Marl-nho de Oliveira.

Ficou adiado para o ano do 1943o estagio de instrução dos oficiais da2,a classe da reserva de l.a linha,abaixo mencionados: segundos tenen-tes ^riton Nunes Pinto, Gilberto Te-mistoclcs da Silva Ferreira, AlbertoAmadeu Lchmann, Armando Odebrcchte Benjamim Morais Filho, da arma deInfantaria; segundos ditos AlbertoCampos Máximo Linhares, da armade cavalaria; Raul Marques de Aze-vedo, da arma de artilharia; NiltoTiSouto Maior Lins, da arma do en-ganharia.

Foram classificados, como adi-dos, nas unidndes abaixo, os seguintesoficiais da 2.a classe ria reserva del.a linha, os quais deverão compa-recer íi l.a Secção do E. M. R., nodia 27 do corrente, às 15 hora», asunidades designadas para estagio, nodia 28, às 8 horns, cm uniforme ver-de-olivn, desarmado:

Regimento Sampaio — Primeiros te-

DESLIGADO DO COLÉGIO MILITARO PROFESSOR PAULINO DE SOUSA

O coronel Oscar de Araújo Fonse-ca, comandante do Colégio Militar,ao desligar do Corpo Docente do Es-tobelecimento o coronel da reservaArtur Paulino de Sousa, fez consignara seu respeito, em boletim interno, o

ta Loureiro, Tarso Coimbra, Odtl Ma-ira de Sousa e Silva, e Alfredo Alvesdos Santos; segunrio tenentes, Alta-miro Cirlno dos Santos, Roberto Fio-rentlno Santoju Bréln, José Ícaro deAguiar, .Almir Meireles Carneiro, Mar-cio Gonçalves Arruda, José EugênioDornelas, Alcides Arruda c AlbertoMoreira Batista Filho.

2,o Regimento rie Infantaria — Pri-meiros tenentes Pedro Batista de Oh-velra Neto c Nel Pucnte Santos; se-gunrios tenentes Itaeré de Abreu Mar-tins, Júlio Alves de Brito Filho, Fer-nando Gomes Tarlé, Cícero Alves Mo-reira e DJalmani Calafange Castu'oBranco.

3,o Regimento de Infantaria — 1."tenento Nel ria Costa Palmeira e se-gundos tenentes José Luiz GuimarãesSantos e Antônio Travcrso.

Batalhão de Guardas — CapitãoDario Tavares Gonçalves; primeirostenentes Alberto Brlglrio Borba, Fran-cisco Lousada, Israel Ramiro da Sil-va Santos, Luiz Fernando de Novalse Orlando Gonçalves; segundos tenen-tes Carlos Afonso Botelho Filho, Ha-raldo Mauro, Luiz Pedro Baster PI-lar, Moaclr Veloso Cardoso rie Ollvcl-ra, Luiz Assunção Pnranhos Veloso eElpldlo Moura.

l.o R. C. D. — Primeiros tenentesEuseblo de Queiroz Filho e FranciscoTeixeira Martins; segundos tenentesJoão Nelson Frota Júnior. José MurlaCaula e Silva, Murilo dc Castro Mon-te, Manuel Pinto Correia Júnior, Car-los Oliveira Rocha Gulnlt, ArturThompson, Benedito Comes da Silva,Aníbal Antonino Nelson Machado, Os-car Vieira Ramos e Rosendo Marinhode Oliveira.

l.o R. A. M. — l.o tenente GabrielJohnnnls Leopoldo Szonrty-Sondy; se-gundos tenentes José Augusto NetoSouto e Alberto Soares de Sousa.

Batalhão Vllogrã Cabrita — 2.» to-nente José Luiz Vieira de Castro.

Apresentaram-se, ontem, ao coman-do do 1." R. M. os segundos tentntesLuiz Eduardo Vllnfnne Gomes, pormotivo de sua classificação no 14."R. I.j Álvaro Pantoja Leite, por toi

WíUf\ / WÊ—Z

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sidente da Repíibllca o funcionará soba presidência do ministro de Estadorios Negócios da Fazenda.

S 2.0 — Dos decretos do nomeação 'constará que os trabalhor dos com-pomntes da comissão são consideradosservços relevantes prci.tarios.à Nação.

Art. 2.o — A execução dos acordos 1de que trata u artigo anterior ficaráa cargo dos órgãos do serviço públicoJá existentes, na parta que lhes com-pttirem, ou dos que forem especial-irrr.tc Instituídos para esse fim.

Art. 3,o — A Comissão de Controlodos Acordos de T/ástlingtri elaborarae submeterá à deliberação ao jiresl-dente da República o:; planos de cr-ganizaçáo, Instalação c funcionamentodos novos órgãos especializados que íotornarem necessários 1 ara cumprlmen-to integral des ncordoí.

Parágrafo único — Enquanto náo lo.rem instituídos os orgí.os especiais pre-vistos no artigo 2.°, "in fine", caoeràà Comissão de Controle, previamenteautorizada pelo presidente da Repú-blica a execução dos ecordos.

Art. 4.o — Pnra o calml desempenhodc suas atribuições, po.lcrii a Comls-sáo de Controle entrar cm ciir.etidliheriVtos com os órgãos dn nel-.itnisti-açãopública federal, estadual, municipal,dos Territórios c ri«. Distrito Feriei nl.dos Territórios o rto Distrito Federal,com os representantes dos órgãos com-potentes dos governos dos Estado»Unidos da América, bem como celebrarcontratos e acordos com entidades par-ticulares, observada a legislação emvigor.

Art. 5,o — Os créditos concedidosao Brasil por força dos acordos ceie-brados em Washington, ou do oulroaque venham a ser firmados, oem comoos prêmios atribuídos à exportação deprodutos brasileiros, pelo governo dosEstados Unidos da América, em vir-luric dos referidos acordos, ,rrão ad-ministrados e aplicados pela Comls.sáo de Controle, enquanto nâo exls-tirem os órgãos especiais lnsumolriojde executá-los.

Art. 6,o — A Comissão rie Controloterá uma Secretaria, formada poi fun-clonarlos públicos requisita 1 s na for-ma da legislação em vigor e pelopossonl da Secretaria rai-.rilcft do Cun-selho Técnico de Economia i finunçasdo Ministério da Fazenda, q ie for ne-

| cessarlo.1 Parágrafo único — A Comissão d«

Controle poderá requisitar, admitir »contratar técnicos, com a aprovaçãodo presidente da República.

; /.rt. 7.° — Para atender à.i despesas! iSoiviços e Encargos) de instalação

e íunclonamonto da Comissão de Con-tn le e da sua SccrcUrbi, fica nbertoao Ministério da Fazenua créditocspcciãi de 500:0005000 quo será dis-trlbuldo ao Tesouro Nicional.

Art. 8.o — o presente decretn-UIcn.iiará em vigor na únta da sua pu-bheação, revogadas as disposições emcontrario".

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O prefeito visitou o se-guncío bairro popularpara os moradores das

favelasAcompanhado do sr. Jesulno de Al-

buquerque, secretario geral de Saúdee Assistência, o prefeito HenriqueDodsworth visitou, na tarde de ontem,o segundo bairro popular para os mo-radores dns favelas, que a Prefeituraestá construindo no Cais do Porto,onde numerosas famílias pobics Ju oeacham abrigadas.

Prova para telegrafistae telegrafista-auxiliarNa sede da Diretoria Regional dos

Correios e Telégrafos do Estado doRio de Janeiro, cm Niterói, por de-legação do DASP, estão abertas, apnrtir de hoje, até 14 de agosto vin-douro, as inscrições para a prova dehabilitação dc extranumerarlo telegra-flsta e telegrafista-auxiliar.

Quaisquer Informações, bem como asfórmulas dos requerimentos de ins-crlção, poderão ser .solicitados k Secre-taria da referida Diretoria Regional.

O editnl da prova de habilitação iolpubllcndo no "Diário Oficial Federal"

I do dia 25 do corrente més.

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seguinte: "Ao «.esllgar deste Es.nbe- *_*™^**1\™,JL*-J;\ SSüllecimento o referido oficial, é aeverfnca este Comando exaltar os aprimo-rarios dotes de que é possuidor o ilus.tre docente.

Ingressando no magistério militarno extinto Colégio Militar de Barba-cena, passou, posteriormente, a terexercício neste Ediicandarlo, revelan-do-se sempre Incansável nas lideseducacionais, onde se cdlocou em po-sição de real íestnquc. oados os seusprofundos conhecimentos e a nitldacompreensão dos deveras de mestre,sempre cabalmente demonstrados.

Espccinliznndo-se nos conhecimen-tos dn Agrlmensura e Topografia, demuito concorreu para o desenvolvi-monto desses estudos, publlcnndo ótl-mos trabalhos didáticos, que repre-sentam nprcclavol subsicMo nos mes-tres e seguro gula aos estudantes.

Espirito culto,' mas ricspretcncloso,fpz-so o coronel Artur Paulino deSousa estimado de seus discípulos,captando, outrossim, a sincera amiza-do de todos os que com ele privarame que, pesarosamente, o vêem afns-tnr-se de seu convívio.

Este Comnndo ngradecc-lhe e louva-o pelos Inestimáveis serviços presta,dos no magistério neste Colégio e au-gurn-lhe plenas felicidades no repnu-so que merccldnmente vai usufruir".HOMENAGEADO O TEN. CEL. AZAM-

BUJA BRILHANTEPor motivo «fe seu aniversário na-

taliclo, o tenente-coronel AzambujnBrilhante, chefe do Estndo Mnlor dn

(Conclue na 4" plitrlnn)

"Come-óe cemanwtifo*

<su=^39JMUM PRODUTO *RA U L L E I T E *

„,. .J4at.jaiB5fQ^I>V^Jlll.!«ii>VJh^ii>r»«'/Ay"«^

NÃO CAIU O PREDIODAS LOJAS BRASILEIRAS

DA RUA DA ASSEMBLÉIA 90

MAS CAÍRAM OS PREÇOSDAS LOUÇAS

Náo oferecendo nenhum perigo do desabamento, conforme«•,.n«,tntarnm ob exmos. srs. Engenheiros, reabriram as LOJASBRASILEIRAS da RUA ASSEMBLÉIA, 90, e por motl o de

obrai, estío fazendo sua primeira liquidação «le todo o stockde porcelanas, granitos, faianças, cristais, fagueiro» e^lgosíinns pnra presentes, de arte, de adorno e de utilidade.

LOJAS BRASILEIRAS - RUA ASSEMBLÉIA, 00*

Edgar Alberto Moreira da Rocha, JoslOullhcrme de Carvalho, Oscnr Macha-do Vieira e José Alves Acioli, todospor motivo de convocação; e l.o te-nente Aníbal Torres de Melo, por ttrtransferido sua residência para estacapital.

Foi tornada sem efeito a convoca-çao para estagio de Instrução, do 2.»tenente da reserva Ernesto GuimarãesMáximo, da arma de infantaria.

Estilo sendo chamados a comparecera l.a secçào da Diretoria de Recruta-mento, com urgencin, munidos rie 3fotografias de 3x4 (busto, de frente,fardado e dcscobertoi, devendo, os queresidirem fora do ler;/ orlo da l.a Rc-glfto Mllitnr, fazê-lo na sede da Re-gillo, ou unidade mnls próijlmn, pnratratarem de nssuntos de seus lnterts-ses, os seguintes oficiais ria reserva;Artilharia — Segundos tenentes DiogoBatista Fernandes, Mauro Pontes rieAlccastro Graça, José Maurício deGóls e Mauro Renault Leite; Infan-tarla — Segundos tenentes Hugo deMacedo, Jurema Mululo, José Mendesde Oliveira Castro, Maurício Afon30Canlnéo, Mcndo Valtz Machado e 1.9dito Joao Francisco Sauwcn; Cava-Ia ria Segundos tenentes Jaime Car-doso Zagalo, José Pereira Sampaio,José Pinheiro Lobão e Mnrctis Vlnt-clus Gnrcla da Rocha; Farmacêuticos— Segundos tenentes Jorge SnldanhnBandeira de Melo, Jorge Dlns da oil-va, Joílo Bntlstn de Queiroz Ferreira,João Ernesto Coelho Júnior, José Al-meida Silvn, José Alves Tnvares Cor-rela, Luiz Ferreira dos Santos, LuizPedreira de Castro GulmarScs, ManuelMediano e Manuel Mediano; Médico

l.o tenente Marino Machado deOliveira c 2.° dito José Carriomnne cManuel de Paiva Ramos; Dentista —2.o tenente Mnrlbaldo Pires Doinln-gues.

O ministro da Guerra resolveu,. comautorização do presidente da Republi-ca, convocar para o serviço ativo rioExército, o l.o tenente da reserva de2 a classe, arma de Infantaria, JoelJosé da Silvn; o l.o tenente da re-serva de 2.» classe, arma de Infanta-ria Elder Gomes Ribeiro; o capttí.oda reserva de 2,a classe, arma deengenharia, Relnnldo Ramos rio Saian-nha da Gama; o 2,o tenente da reservade l.a classe, arma de artilharia, Vc-nutiano Estevam de Brito; o 2.o te-nente intendente do Exército da re-serva dc 1.» classe, Sebastião Bntlstnde Melo; arma de artilharia: 1.? te-nente Evaldo Ferreira Rabelo, segun-dos tenentes Relnnldo Machado Vlel-ro, Manuel Moreira Caldas, Cesnr deMoura Coutlnho, Pnupo Pantoja Leltu,Wllkle Moreira Barbosa, Custodio Fer-nandes Tlnoco, Armênio Toi res deSousa, Fernando Moreira Pena, Maurlclo Martins Siqueira, Jofio Osório ri»Oliveira Germano, Frederico Cnmnr»Neiva: os segundos tenentes ria restr-va de 2,a classe, anna de artilho riaOsvaldo Correln Gonçalves, Jnrbe-Belo Kurmnn, Romeu Gorslnl, Jud)Martins Júnior, Rnymond Naulni, Be-nedito Martins dc Andrade; o 2." te-nrntn ria reserva de l.a clnsse. «rm»dr Inlantnrln, Flnvlnnn de Meneses; o2,o lenentc ria reserva de 2.11 rlnssearma dc artilharia, José Francisco 11Brito; o aspirante a olir.lnl «In leser-va rte 2.» classe, nrmn rte rnvnlnrlnlhsen Reis; os cegundos tenentes ilt> JReserva de 2.» classe, arma «le nrti- |lharia: Flavio rie Mingo. Vnltei Ifill |Clyde Milton Capps, Outtavo Carloi IAlexandre Btal e EBtev&o de Rcscnrti .Júnior. I

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Reuniu-se a ComissãoJurídica Interamericana

Reuniu-se, ontem, em scssüo ordl-narla, a Comlssfto Jurídica Intcramc-rlcana, com a presença do embaixa-dor Aíraniode Melo Franco, embaixa-dor Nieto dcl Rio, professor CharlesFcnwlck, dr. Carlos Eduardo Slolk »dr. Pablo Campos Ortiz.

O presidente deu conhecimento aComissão de uma carta recebida docx-delegado da Costa Rica, dr. Mu-nuel Jlmcncz Ortiz, tm que este tra-tx d& situação de seii pnls em rela-çfio aos trabalhos dn Comlssfto, leu-do-se resolvido transmitir no diretorda Unlflo Pnnnmerlcann o que na mes-ma estft exposto.

Em seguida foi examinado aindauma vez o trabalho rin Sub-Conils.iftoencarregada de clabornr a Resoiuçflosobre os causas da guerra de 1014 tda atual, trabalho cuja conclusfto sedarft na semana próxima.

Ocupou-se ainda a Comissão de umoficio encaminhando uma petição flr-mada por vários Juristas americanos,fazendo sugestões e pedindo esclarc-clmentos sobre os problemas do após-guerra, decidindo-se toma-lo na devida consideraçflo no momento opur-tuno.

Devendo se efetuar na mesma oca-sifto mais unia reunião das sub-comls-soes, conforme diariamente vem acon-tecendo, o presidente encerrou a ses-sfto às 17 horas, para dar lugar acontlnuaçfto dos trabalhos rias me.imasBub-Comlssóes e marcou outui parao dia 30 do cerrente.

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0 Presidio das Mulheres de S. PauloSAO PAULO. 25 — Acaha de ser inaugurado nesta capital,

com a presença das altas autoridades policiais e pessoas gradasespecialmente convidadas, o Presidio das Mulheres. O novo cs-tabelecimento foi instalado numa das dependências da Penlton-ciaria do Estado, aquela que servia (le residência ao diretor, e

que estíi dotada do todas as acomodações necessárias ao seu novofim, bem como do aparelhamento exigido pela obra de reeduca-

q/lo das sentenciadas.Esse Importante melhoramento velo completar, com uma lno-

vaçüo de evidente utilidade, o nosso sistema penitenciário. Fazia-se sentir em S. Paulo a necessidade de um estabelecimento da-ijuela natureza, pois constltuia um serio problema a detenção

prolongada de mulheres que, por inclinações mórbidas, desvurioocasional ou quaisquer motivos acidentais, tinham de ser sub-metidas ao castigo e correção legal.

Agora, graças à iniciativa de um dos mais antigos e exptírl-mentados elementos da policia paulista, o atual Secretario daSegurança Pública, sr. Acaclo Nogueira, preencheu-se essa la-cunn, ficando a capital do Estado dotada de mais uma Instilui-

çfio de grando alcance social, cuja organização honra a nossa ad-mlnlstração.

A capacidade do presidio feminino é de 60 detentas, podadoser ampliada conforme as necessidades que porventura se /fa.,nmsentir. Aliás, como todos sabem, não é elevado o número dasmulheres delinqüentes para as quais seja necessária sua longaestada sob custodia. Caso, entretanto, a experiência dos pri-meiros tempos o aconselho, o Presidio das Mulheres será ani-

pilado, dentro dò espirito e dns finalidades sociais que Inspira-ram ii Iniciativa.

S. Paiiln «lã, «*om a Inauguração do novo estabelecimento pe-nltcnclni-lo, mnls um passo no aperfeiçoamento de suas instilui-ções «le caráter social. As mulheres que, Incidindo nns sanções;la lei, oram recolhidos a lugares Impróprios para uma «letençftodemorada, dagora em diante terão, para as perspectivas «le suareeducação o o i-enjuslamenln i*. vida social. Instalações muifadequadas ;'. sua condição, com melhores requisitos «le hlgloi.eb um sadio ambiente moral, onde possam i-ehahllltar-ae enquantoexpiam as raltns cometidas, para hp reintegro rem um dia, comuelementos ulels c aproveitáveis, na vida coletiva.

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MATEUIAI. CHECADO DOS ES-TADOS UNIDOS PARA A USINADE VOÍiTA REDONDA. — Comn

se tem divulgado, prosseguem ntl-\niiiente os trabalhos (le constru-r,".o dns vnrlris edifícios da UsinaSiderúrgica de Volta Redonda.Ainda recentemente as visitas dnMissão Militar Chilena e dos nfl-ciais da Diretoria de Material Bi-Um do nosso Exército compro-\nram o ndcantaiiicnto daquelasolu-ns, pntre as qunls as Instalaçõesdestinadas ils diversas oficinas, cmvlns de acabamento. Começaram,por outro lado, a chegar dns Es.lados Unidos, apesar dns grandes

I dificuldades criadas pela fliierr.ipara o tráfego ciiniercinl transe-òceãnícò,' materiais lá eiicoineii-dados de acordo com o plano do .atual governo parn a fundação da |nossa Industria ppsndn; Na gravura inelma, vê-se, fl sua chegada íi Es- Itação Marítima da Central rinIlrnsü, uma das maiores peçasrecebidas dos Estados Unidos pelaC. S. N. para a usina de VoltaRedonda: um trltiirador de man-ganes, que faz parte da ninqul-nnrln de fabricação de aço pesadomnls dc 2(i toneladas,

Não culpe sua pe'esensivel se lhe dóe

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Tripulantes do Barco Farol N.° 61Um dos mais emotivos filmes naturais já apresentados sobre a atual con*

flagração, em exibição no programa variado do CINEAC GLORIA

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O programa apresenta ainda : "ARMADA DE UM Sô HOMEM", desenho colorido; "UMA NOI-

TE NO CINEMA", curiosidade "O FERREIRO DA ALDEIA", aventuras do Pato Donald; "BAN-

DIT1SMO COM MÚSICA", variedade musical; A VOZ DO MUNDO • FOX MOVIETONE, oom ai

últimas reportagens da guerra; e REPÓRTER DA TELA — NACIONAL — D. H.

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PAGINA .IUA1KU - PRIMEIKA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1942

I:uiat.o»: — O. R Daniís

ESTADOS E TERRITÓRIOS

PARATODOS

Historia e__ champnnhc.Descoberta maravilhosa;

Ave assaltante.

HISTORIA DO CHAMPANHE.

—A vinha foi levaeln pnrna Clinmpngno nn curso elo tercei-ro século dn iiiishii era pelosromanos. \n seu solo enlcnreo,os vinhedos desenvolveram-secom prodigiosa rapidez, e o vi-nho ele Chnnipngno — "vlnumdei" — ceiino o rriinllficavivum poeta latino, conheceu ra-pleiamcnto larga fama.

.IA Saint Romy, o famoso ar-cehispo ele Relms, citava no seutestamento os vinhedos eiun r.ul-tlvávii nns encostas champa-nhesas; os papas Urbano II eI.eãn X manifestaram mnls deuma ve/. a maior nelmlraçilopelos vinhos ai produzidos; Hen-rli-ue IV, rei dn França, seenaltecia com o tltulej ele "slred'a.v", c La Fontaihe cantoudelicitisamcntc n "vinho doBeims". Entretanto, o cham-panhe ele enlfin multei longe cs-tava ele ser ei rjiie seria depois,graças a um religioso. Dom Fe-rlgnon, e-uc tornou ¦_ vinho cia-ro n pcrpel iminente cspiiniiin-te. Dom Perlgnon nasceu emSalnte-iMeiielieined, • cm l(i.'!8.Tomou ordens em Vc.diíh ofoi neimciid-j em IfiSS celclrelro,Isto í', iniinliinin da ahaella lie-neilitlna dc lli.uville.rs, nilo (lis-tnnie de Eperriay, quo fnhrica eexporia com uhiinihinriu u mnlsdelicieis» t» mnis prestigieis»nectar do mundo.* * *

DESCOBERTA MARAVILHO-

SA. — Km conclusão danoln precedente. — Coinpi-oen-denrto a enorme fonte ele lucro3que poderiii «cr a exploraçãodos vinhedos que rodeavam aabadia ele Hauviller. , o mordo-'mo consagrou longamente Iodeisos seus cuidado.», a melhorar eivinho ijiie eles produziam. For-mentnndn ns vinhos champa.-nheses durante a primavera,notou o monge como cru agra-davel o picante que dava aovinho a espuma. Infelizmente,efêmera. Apôs pacientes pes-quisas, Dom Perignnii encon-trou, enfim, o melo de — "cor-

tando" os diferentes vinhos ver-des, deltando-lhes açúcar earrolhandei com corti(;a ás gai'-rafas, até então tampadas comestopa omhebiria em oleo — cs-tabillzar a espuma e dnr aovinho uma limplelez que até•ntão não tinha. Nasceu assimo champanhe espumante e ct-e-pitante que hoje conhecemos.Em 11)32, a França festejou o250." aniversário dn gloriosoacontecimento que foi essa cies-coberta maravilhosa.

AVE ASSALTANTE. — Nfto

é um nobre animal a nguiacalva, mas uma espécie ele "ra-

cketeer", nu explorador elo tra-balho dos demais. Vive, comefeito, das presas que faz ofaloíto-pcscaeleir em duas jnrna-das de trabalho. Assalta o fal-efio quando regressa com os fru-tos da sua pescaria, o ohrlgil-oa desfazer-se ik-s seus peixes,de que a temível aguiii calva

• logo se npiiilera, quando iiindu.^se encontra nos ares. I

Conseqüências da falta ]de combustível

Novo horário para o co-mercio, repartições públi-cas e escolas no F.io Gran-

de do RuiO rr\lnl_ti-o Gustavo Capancma

recebeu do general Cordeiro <!eFarias, interventor federal no RioGrande ri" Sul, o seguinte telcgra-ir.a: "Comunico no prezado o Ilus-•tre amigo, que, em virtude dnfalta de combustível que aciu-rctoucompleta, cri esdos transportesnesta capital, nn qunl só trafegambondes e alguns ônibus, íoi neces-•ario alterar completamente o seurltlmo dc vida, estabelecendo no-vo horário para o comercio, vepar-tlções públicas o cstabelcclm.cn-tos de ensino de todos os' graus.Assim os ginásios deverão funcio-nar em um único turno, compre-•ndenrln o mesmo número de ho-fas de trabalho atualmente distrl-buldas cm dois turnos. Compreen-tlemos os inconveniente.-, peclagó-ficos de um turno continuo, maspão há possibilidades de atender,por outra forma, ao transporte demilhares de escolares na cidade odevolver a tranqüilidade das fa-tnlllas que veriam seus filhos via-Jando nos balaustres nos veículos.Certo que v. cx., compreendoránossas contingências, renovo-lho09 meus protestos de multa estima• admiração".

O titular da pasta da Educaçãorespondeu nos seguintes termos;"Acusando o recebimento do te-•legrama 412, comunico a v. ex.,que estou de acordo com as medi.das de emergência tomadas para© funcionamento dos estabeleci-mentos dc ensino nesse Estado,em vlsta da crise do combustível.

Saudações Cordiais".

Propôs o Departamento Ad-minlstratlvo do Serviço Públicoao chefe do Governo a criaçãodo Território Federal de Mamo-ré, no Estado do Amazonas, emregião de fronteira exterior.

Um dispositivo da constiul-çD.u du 10 cio novembro preve ncriação de territórios federai..,mas a que acaba de ser propôs-ta pelo DASP, c sobre a. qun!devera pronunciar-se o Mlnlste-rio da Fazenda, deriva de condi-ções especiais, relacionadas coma administração da Estrada daFerro Mndelra-Mnmoró, que pus-saria a constituir entidade au-tárquica, com personalidade Ju-ridica própria, e cuja direçãodevera, ser exercida pelo própriogovernador da nova parcela po-litlco-admlnlstrutlva da União.

Presta-se o assunto a algumasconsiderações, que, alias, não «e-rão novidade nas colunas doDIAIO DE NOTICIAS, porquan-to nos arrolamos entre os quesempre reputaram conveniente,por. varias e relevantes .razões,uma habll e equitatlva redlvlsãoterritorial do nosso país.

Rcconhccemo., porem, que nianão o mais pratlcavel hoje damaneira direta. Pcrderam-çe asduas oportunidades que melhorse Indicavam para alterar Judl-ciosamente a fisionomia geogra-fico-politica da superfície doBrasil; o advento do regime re-publlcano em 1889 e a vitoriada revolução de outubro, em1930.

Somente por meio de decisõesImperiosas e imperativas, con-suitando realmente o interesseinquestionável da Nação, e to-madas cm momento de profunda

transformação Institucional, se-ria possível dominar certos exa-geros do nativismo regionalistatendentes a prevalecer contra nsverdadeiras conveniências daunidade pátria compreendidacomo fecunda em benefícios parutoda a comunhão nacional.

Esses excessos suscitariam dl-ficuldades muito serias a umaredlvlsão radical presentemente;e não deixa de ser curioso queso manifestem eles irredutíveisJustamente em Estados de arnaterritorial enorme, em máximaparte desaproveltada por escassezde população e por penurlit fl-nancelra dessas entidades fede-ratlvas.

O Acre é um exemplo dos bonsresultados de uma política fe-deral de territórios. Podia achar-se ele, é claro, melhor aprovei-tado (e seu atual governador,cm recentes declarações ã irripren-sa, mostrou o que falta fazer,_ não se fez, cm mais de 30nnos); todavia, compare-se o quehoje 6 o Acre com o que seria,se a presidência Rodrigues Al-ves o tivesse entregue á adminls-tração estadual amazonense.

Aliás, melhor estariam segura-mente, nesta hora, as regiões doAmapá, no, Fará, e das Mis-soes, no Paraná, se o governo daRepública as tivesse convertidoem territórios após a decisão doslitígios com a França e a Ar-gentlna.

W

Pensamos que a Já aludidapolítica federal de territóriosconstitue uma grande neces-sidade para o progresso e a cl-vllização do Brasil e até mesmopara a sua segurança e defesa.

no caso do extensos latl.ifndlosabandonados em zonas frontcl-riças externas,

Natural seria que, de futuro,o» novos territórios posslvelmen-to criados e administrados pelnUnlfto ascendessem à condiçãode Estados, como so tem queridofazer com o Acre. Poderia dai-se tambem que a vontade da_populações respectivns preferisse,alpda de futuro, a tutela esta-dual.

Em tal hipótese, a criação doteirltorlos nas referidas ralai!exteriores e cm outras zonas donosso mapa geográfico, atrasa-das, mnl povoadas ou despovoa-das, em razão de Impossibilidadematerial dos «governos estaduais,não conviria ser feita própria-mente com um sentido de muti-lação ou desmembramento, mascom um sentido de auxilio daUnião aes Estados, que, para Isso,voluntária e patrlotlcnmente, ce-deiiam suas terras patrimoniais

Assim sendo, provavelmentenão se insurgiriam os exagerosdo nativismo regionalista, tantomais quanto, chegados os tcrrl»torios a determinado grau daevolução progressista, haveria orecurso da consulta plebiscitaria,quo talvez fosse favorável a, reln-tcgraçáo nas correspondentesparcelas federativas, dado quoestas se houvessem desenvolvidoeconômica e socialmente pari,na ocasião, merecer a preferencia.

Eis o que nos sugere a propôs-ta de criação do Território Fe-deral de Mamoré; e só o sugeri-mes, porque, pensando, antes eacima de tudo, como brasileiros,o que antes e acima de tudo noaInteressa é o Brasil.

I

OS DOIS TÓXICOSDc regresso de São Paulo, em (leclarniM.es :.

imprensa enrlocii, o diretor (lo Serviço Nacionalde Fls. nl isenção da Medicina, afirmou o seguinte:

"O Hinsll e, talvez, n único país cm que oprolicliiiii el-i (nxlcoinaiiiii foi resolvido satlsfu-l.eirlíiincnlc. Podemos n.scvornr, apoiado cin dadosque possuímos, que o número de toxicômanose\is('.n!<»s nó pais é reduzidíssimo. Nilo vai alémdc poiicn mnis Mc unia dezena!"

Palavras são essas qué realmente confortame lriiuqiilliz-.ini. fippca houve, c não distante,em que ns di-ngns entorpecentes exerciam umdomínio avassulanle e devastador. Seu uso tor-nou-se abuso c ceinslllulii "morta elegnnte". Erachie ser cncnlnniiiano. Disputavam-, o vagas nossanatórios para inteniiimenlo rte Infelizes rtadnsíi mania dos estupefacientes. Vlvlnni as famíliasconst a n leniente alarmadas.

('ainpanhas cerradas de imprensa, ilcpolinen-tos assustadores de médicos, casos numerosos rieInfortúnios que tinham na melhor sociedadedesfechos fatais impressionaram os poderes pú-bllcns; e ele longo tempo começou a luta contrao vicio ela coca.

Coincçou-sc pnr fiscalizar severamente avenda rie estuporantes nas farmácias e drogariase por overeor atenta vigilância cm toi-no deviciados. F. o mal foi a pouco e pouco declinando

NÃO PARECE JUSTO....'az poucos (Uns, a -propósito da noticia rie

haver a Prefeitura resolvido asfaltar extensotrecho riu rua •Jardim Botânico ainda calçadoiv paraleleplperios de gránlto, no mesmo tempoem que louvamos a resolução, insistimos nn con-vciiicni.it. de ser aberta, aproveitando, se possível,a avenida I.incu dc Paula .Machado (porque nãosimplesmente Lineu Machado nu Paula Machado'.')

.unia ligação entre a praça da Placava, nn Lagoa,c o Leblon, por irás do .loçkcy Clu';e,

Sabem os leitores desta folha que di» liámuito nos ocupamos ccni esse assunto. K por queiPor estarmos certos de zelar os Interesses dosmoradores rte três bairros : o do ,1-irulm Botânico,o ela Oayea e o do Leblon, se não quisermosnrtinltir ainda uma parte dos moradores ii'»cl.li íi li os da Lagoa.

Afirmamos, então, que a coinunlcnçfto eranfio só urgentemente necessária, como perfeita-mente possível. Esta possibilidade acaba de serdemonstrada mas apenas, no Interesse... rteunia sociedade rie hipismo, cuja sctle se estáencravando em bairro residencial, com as suasestrebarias e competentes moscas, à margem rtaLagoa, cm prosseguimento às cávalaiiças e moscasdo hipódromo ria Gávea.

Cem efeito, falando ha dias a um confrade,o presidente rta Sociedade Hípica Brasileira anui)-

graças a continuidade e-ndn vez mais rigorosa j ciou que o prefeito, "aceitando o nossa sugestãoela ação rias niitoridades,

Chegamos, enfim, ao "resultado confortador ie traiitiulllzadnr que acabamos rte conhecei- atravésriu palavra do diretor do Serviço Nacional rieFiscalização dn Medicina, dr. Kobcrval Cordeirorie Farias.

Seiíi preciso ril/.er què as autoridades sanl.(árias, empcnliarias na campanha merecem osmais. gratos louvores pelo êxito humanitário ee patriótico rio seu esforço? E' desnecessário,

Enfim, estão os brasileiras livres de umtóxico simultaneamente horrível e vexatório. Masoutro existe, Igualmente vexatório c horrível,

const ruir essa alameda para goza dc meln duzla, eGavca no Leblon, destinada exclusivamente' apasseantes e cavaleiros".

E' justo esse "exclusivamente"? E' Justoconstruir essa alameda para gozo de meia duzla, enão construir a artéria' pública absolutamenteIndispensável para facilitar o compacto trânsitopeln rua .Jardim Botânico? Oferecemos essasperguntas ao bom senso e, íi meditação rio prefeito.

nfInundo em relação à toxicnmanla; — »«o Brasilé talvez o único país cm que o problema dos

.,.,.. , , cassinos de Jogo dentro das cidades foi resolvidocuja dc elaçâo, entretanto, não compete fi me- t satisfatoriamente", a ponto dc ser Inslniflcantedlclnn, » senão inexistente,Quando poderemos afirmar, como foi usura Quando?

o número de roletômanos?

MOTSCIAS DA MARINHA

i Yftquerula a aquisição cio casco do vapor^Kromprinz Gustav Adolf" .Aquele navio naufragou na Barra d3 Rio Doce, Estado do Espírito San-to — Proposta tambem ao ministro d a Marinha a compra do ex-americano"Genorclii" — Terão inicio a 10 de agosto os exames para oficiais na

Escola de Marinha Merirahte — Outrias notas

0 resto faeltícimento dopresidente Getulio

VargasFoi retirado, ontem, o aparelho de

traçAn continua que vinha sendo lltl-llzado pelo presidente Getulio Var-das, desde o acidente de 1,0 do maiei,Cerca das 9 horas, o dr. Ma riu Jorge,especialista cm traumatologia, quo ns-siste ao chefe do Qovcrno desde osprimeiros momentos, chegou ao I'a-lncio Guanabara, procedendo, logo dc-pois,, a retirada do aparelho.

A seguir, o chefe dn Coverno tez,com a perna nté entíio Imobilizada,todos os movimentos ordenados peloespecialista. O dr. Mario Jorge per-mitlu, a seguir, que o presidente Gs-túlio Vargas permanecesse de pé. Ah.solutnmcnte satisfeito com o resulta-do, o traumatologlsla forneceu a se-giilnte nota médica sobre o estado ge-ral do chefe do Governo:

"O presidente Getulio Vargas reti-rou o aparelho de tração continua,que vinha utilizando. O exame ellnl-co o funcional imediato, procedido emsun excia., íoi inteiramente satlsfn-torio",

Logo após à retirada do aparelho,o presidente Getulio Vargas recebeuas congratulações do seu pai, gencra'Manuel do Nascimento Vargas, de to-dos os demais membros do sua faml-lia, inclusive os seus nctlnhos, e dosmembros do Gabinete Civil, lendo afrente o sr. Luiz Vergara, secretarioda Presidência,A MISSA MANDADA CELEBRAR í-Kl.AS

POPULAÇÕES DOS MOUROS DACIDADE

Celebra-se, hoje, às l) horas, a mis-sa campal que as populações pobrt*dos morros da cidade mandam .ele-brar, em ação de graças, pelo resta-belecimento do presidente GetulioVargas.

O local da cerimonia religiosa saraa praça central do bairro popular quea Prefeitura construiu, para os mora-dores das favelas próximas, a ruaMarquês de SSo Vicente, na Gávea, 8seu oficiante o concho Olímpio deMelo.

Todos os morros rta cidade far-se-fiorepresentar na cerimonia por inter-nicdlo de comissões de.moradores, de-vendo tambem comparecer ao ato re-pre.entMitcs de diversa» osr.oclaçôes

Não podem despacharem nome do chefe de

PoliciaATOS DO COUOVE* ^CIDES '

ETCHEGOYENO tenente curonel Alcides Gonçalves

Etchegoyen, chefe de Policia, assinouportarias, ontem, revogando as reso-luçftcs números 3.387, de 21 de Julhode 1937, e 7.522, de 9 de Janeiro docorrente ano. A primeira delegava po-deres co diretor geral do Expediente eCm,tabllidade. diretor geral de Invés-tigaçües, diretor geral de Comunica-ções e Estatística, delegado especiaj rioSegurança Política e Social 'e Inspetorgeral de Pcllcia para despachar exre-dtente em nome do chefe de PolicU;e o segunda que substabclecla ao si.Artur 'Hehl Noiva, diretor geral tíoExpediente e Contabilidade, competen-cia pnra expedir ordens ele pagamentoaté o Pmite dos créditos orçamema-rios e especiais.

Ecos da visita do gene-ral Escudero ao nosso

paísliai.G_.AMA l-LCÈBIDO PELO Ml-

MISTRO DO EXTERIORO sr. Osvaldo Aranha, ministro on.

H.iaçòes Exteriores, recebeu do gene-ral Oscar Escudero, Comandante-Ch-fcüo Exército Chileno, o seguinte te!_-.nma :

"Profundamente sensibilizado poiashonrosas atenções que recebi de Vo.s_Excelência e do Supremo Governo demi» Patiiu, rogo-Ihn aceitai, unia v»smalç, e transm.tlr a Sua Excelencin opresidente da República, os ne».:.o..unir. sinceros votos pela sua veniirapr.ioal e pel. progresso do Brasil.Queira tambem o meu grande e noo.-o•vinge, recebei as sfguranç«\ de emnh.._i:'.cra e Inalterável ami_nde. (a) Ge-íi.rnl Escudero, Comandantc-Chcíe doEM/rcIto".

GOLPES DE VISTA

0 caso da Ifafig

Ao almirante Ilcnri-uo A. Guliliein,ministr.ò dn Marinha; o almirante Al-berto ein Cunha i'into, presidente -e.aComissão ele Metalurgia-, encaminhou(I pctiçíiu ei. sr, tjobn.luio Duarte Ha-Ceio _o',i_ a aquisição do cnsco tíovapor "Krompiiri- Gu.tav Adoli", nni:-í-n_ndo nn Barra Sccn, no norte eluBarra elo Iilo Doce, no Estndo do Es-pi'-»to Santo.

Amnnhft: — E quadra — Gnuíhetodo ministro da Marinha — Secretariaria Marinha — Supre;-,!. Tribilhàl Ml-111ru- — Casa M litr. da Prcsieicuc a -•Auditoria rin Marinha - Arquivo d.Marinha — Diretorias — Mensal sia»

D.ari.stns — Almirantes — Oficiai.»cm comissões externas.

Dia 1!8: — Oficiai.- Superiores — Ca,,,, ,„ ... I bitft-S e Primeiros Tenentes — Pensio-Ao mesmo titular o almirante Cunha ín], 0(

m.'-,',',,, CnC,nT,'íò1,!,°H ° ro<«"uJln'Bnl° to.;j Din'zíl: - Segundos Tenentes de 3

pin elu navio Genorclii" pela quantia i _. ... _de cinco contos de réis. Esso navio íoi j xt -ir. •_nmoricnno» | No Banco do BrasilVAO IÍN.CIAK-SE EM AGOSTO OS .,n.iA i»n<:<!P n.enit n. «invii»UXA.MKS Na ESCOLA DP MAIIIMI . l0MA FOSSE, DEPOIS DE AMANHA,

MPIICANTK IíIAB,is"rtj O NOVO DIRETOR DA CARTEIRA UliM,MAM'" IMPORTAÇÃO F. EXPORTAÇÃO

EstA marcada pnrn depois ele ama-nha, ella em que chegar., a esta ca-pltal, a posse do sr. Gnslfto Vidlgaino cargo de diretor da Carteira deImportação e Exportação do Banco doBrasil.

O ato será realizado no gabinete doministro da Fazenda, perante o sr.Artur de Sousa Costa, respectivo tl-tular.

Conforme publicação fullu pela 5.«Divisão dn Diretorin tío Ensino Nnvnl(D. Ens. 6), os exames para cap'l,ãe-s Iele longo curso; primeiros e _egun__spilotos; prlmiiirjf; c segundos comis-sarios; prlmol.os segundos o tciccl-ros maqulnisin-., primeiros, scgimrt.. oterceiros molo.Mla. e primeiros, sc-fjunelos e terceiros mnquinlslas-moio-ristas; terão inicio, há Escoln dc M.-rinha Mercante do Rio de Janeiro, nuaia 10 de Hgc.ilo próximo.

FOI ELOGIADO O CAPITÃO -TENENTE RAUL VALENÇA

CÂMARAO almirante comandante nnvnl do

Amaz.nns assinou o ségür.ite elogio: --"Elogio o capitão-tenente Raul ValençaCâmara, pela competência, d-i llcaçno,inteligene.ln e atividade com euie tem..exercido as funções de meu assistenteno Comando Naval do Amazonas, c.irgeies..3 que desde o Inicio se revest»a dtdliiciitíadcs serias, as qüiíii enfrentoucom energia, assumindo n rilrcçn. du.ccrelnrln elo mesmo Comando Nnvnl,por u.spuslção elo novo Regulamento,ai esiabelccenrto ordem, disciplina ceíírieiicin dos serviços".

Terentes de 401 eo iln.» — Hub-Ofl-lnis (De 15 fts 17 horas).

f.r. ."O: — Sargento- e Placas del a 400 (De 12 as 14 iivniii — Sa»-.gênios e Praças de f-. ao Ílm i)._15 as 17 tiomn.

-Oir. 31 — Manulen ;V_ dc -.anulaAiuj'U.' d. Cnsn

DESIGNADOS PARA O II. C. M. EI'."itÀ O DESTACAMENTO ,-|'l.í_,-,-.DA ILHA DA TRINDADE

Pclo ministro da Marinha foram bal-xados avisos designando d capitão decorveta farmacêutico Jofto Luiz diíAquino Gaspar para servir no Hospi-tal Central dn Marinha e o l.o tenente,médico tlr. Raul de Sousa Garela, pa-ra servir no Destacamento Mllltnr daIlha da Trindade.

SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DADISTRIBUIÇÃO DE GfiNKROS

ALIMENTÍCIOSParu o serviço de flscaUse.çúo da

distribuição ele gêneros alimentíciosnos nnvios, rerpos e es'.nbelecimentosda Arnindn, figuram nn escala, parahoje, a Escola Naval _ pnra amanhã,o Departamento de Educação Físicada Marinha.

ATOS DO PRESIDENTE DA REP0BLKADecretos assinados nas pastas da Justiça,da Fazenda, da Guerra e da Viação —Nomeações, aposentadorias, exonerações,

e outros atos

Tribunal de Sbegurança|

os seguintes decretosNn pasta da Justiça: ,

CHKSO Dl- APERFEIÇOAMENTO ís'0 ! _ Nomeando Teodoro Ferreira So-i bral para oxercer, em comissão, a.i

funções de membro do Departamento

O presidente dn República assinou fredo Ferreira de Almeida no cargo'"" "' de artífice, classe G.Aposentando Clemente Xavier

CORPO DE FUZILEIROSNAVAIS

USAVA O DISTINTIVO INTEGRA-LISTA NO VERSO DA LAPELA

Pelo Juiz Pedro Borges, foi Julga-do, no T. S. N., o acusado Beniciode Freitas, de Sfio Paulo, que, alemde usar no verso da lapela o dlstin-Hvo da extinta Açfio Integralista, sau-dava os seus companheiros de tra-balln á moda fascista, ao mesmo tem-9o n.'». fe manifestava a favor do EixoK>r'r. ns Estados Unidos.

O -.il foi absolvido sob o funda-BiClltiJ de que "das nções atribuídas ao(eu»erio, sô o uso do distintivo inte-

frnr.--'a constituiria o delito Impu-

nel"". que está previsto na lei quedis^^e sobre a segurança nacional."Mas. — considerou nlnela o Juiz Pe-dro nrirees — o réu trazia ocultamente,«om i lembrança da extinta regimen-teçãr» uartldaria a que pertencia, semIntuito de reviver as antigas atlvida-dei política*"-

O almirante Henrique A Gullhem,ministro dn Marinha, comunicou aoalmirante Joaquim Cordeiro Guerra,diretor geral do Ensino Nnvnl, que re-solveu ílxnr em 10 p nunWro rie ma-trlculas no Curso dê Aperfeiçoamentode segundos sargentos do Corpo deFuzileiros Navais, a ser Iniciado nodia 1.9 de agosto próximo vindouro,

OS PAGAMENTOS DESTE MÊSNO .MINISTÉRIO DA MARINHA

A Pagadorla da Diretoria tíe Fazendado Ministério da Marinha pngarã, pelhforma seguinte, os vencimentos do seupessoal, referentes ao mês corrente:

No M. da JustiçaO ministro Marcondes Filho acab. de

designar para assistente Jurídico le ,,eugabinete na pasta da Justiça o dr.Teodoro Artur, promotor público no'.Ist.rltn Federal-

Administrativo do Piauí.Na pasta da Fazenda

— Nomeando Leonor Mala Couti-nho, datllôgralo, Interino, classe C.para exercer o cargo, em comissão, dcajudante de tesoureiro, padrão G, -IaRccebedorla Federal de Sfto Paulo.

Bezerra Sales no cargo de servente,cl-sse C, e Gumercindo Ramos de Oli-veira, no cargo de continuo, classe G.

F.emovendo, n pedido, HcrondinoChaves Carnevlva, escrlturarlo, cias-ss G, da 9.a Clrcunscrlçfto de Itec.ru-tnmcnt. para o Campo de Instruçãode Gerlcinó.

Removendo, "ex-officlo", ho in-terc.se da administração, Hlran doAlmeida, escrevente, classe E, do Ar-

- Tornando sem efeito os decretos j sen,aí dA° J<f,ue"a G0"""1 Cftmara parnque nomearam Jose Garcia de M.dcl- * 3*° Audllj'rli_ d!l 3n RcSlil(" Militar,ros e Benedito Penteado, pnra e*..- ' _ Concedendocerem. interinamente, o cargo de po-llcia fiscal, classe D.

Nomeando Alcindo Flores de Le-mos, Alcides Pedro do Nascimento,Aristides Garcia Penteado, Clóvis 311-va da Rocha, Lauro Taumaturgo Lobo,Paulo Benigno Ealblno, Ricardo PeresLisboa e Valdemlro Garcia pnra exer-cerem, Interinamente, o cargo de po-llcia fiscal, classe D,Na pasta da Guerra

Concedendo aposentadoria a Al-

exoneração a Lu»Carvalho de Matos do cargo de es»crltúrario, classe E.

Tornando sem efeito o decretoque nomeou Ot."io Melo para exerceio cargo de ndvn7neio ele l.a Entrancinria Justiça Militar, padrão F.Na pasta da Vlaçâo

Readmitindo Vlrlato Valente d»Almeida, ex-ngente do Correio de Itu.da antiga Administração dos Correiosoe SSo Paulo, no cargo do oostalistacias G.

Nosso editorial do dia 24 do mesflndante — "Itatig depois du co-peba" — provocou uma tentativade explicação da parle da primeiradessas empresas.

Fundamos nossas apreciações noindeferimento, pelo Conselho Na-cional do Petróleo, de um pedidoria Ilntig para prorrogação do pra-r.o que lhe foi dado pelo Governoem H'M afim de "efetuar a lavrade petróleo e de gases naturais".

O Indclcrimento Implica cadu-cidade da autorização. Mos a em-presa, querendo demonstrar quoesse insucesso não a extinguiu,procura, na aludida explicação,tranqüilizar seus acionistas, dizen-elo achar-se de posse ele varias ou-trás autorizações referentes a pes-quisas o lavras ele petróleo e gasesnaturais, bem como dc autoriza-çôes concernentes n pesquisas dosalgoma e manganês e a pesquisae lavra de arenito betumlnosu.

Antes do tudo, a caducidade doprazo que motivou o nosso artigonfto recomenda a capacidade deação da Itatlg, e tfto só por essefato é licito Julgar da sua capa-cidade dc cumprir obrigações .is-sumidas, não só perante o poderpúblico, senão tambem peranteseus acionistas, pois que á bolsadestes recorreu precisamente paro.o fim determinado, que nfto conse-guiu alcançar.

Dir-se-ft que, pelas praxes cor-rentes, todo prazo, nté um certolimite, é prorrogável sem deméritopara quem o solicita. Mas o fatode haver o Conselho Nacional doPetróleo negado a prorrogaçfto re-querida pela Itatlg pode ser inter-pretado como falta de confiançana capocidade dela cumprir asobrigações assumidas; e não seprecisa de outro argumento paraJustificar uma apreciação desia-voravel de suas atividades.

Em segundo lugar, a alegaçnude, siem da concessão caduca, pos-suir n empresu diversas outras,que nfto sfto apenas de petróleo egases naturais, mostra que elu,colecionando autorizações de pes-quisn e lavra dc varia natureza,asf-bernou-sc com responsabilleln-des multo serias, cuja rigorosaonservancia se tema pelo menosdiscutível, de vez que sua eliclcn-cia- de organização foi posta emcheque pela recente decisão UoConselho Nacional do Petróleo.

Essa pletora de autorizações, istoé, de responsabilidades, esse quererabarcar o mundo com as pernasé o que parece explicar não tenhaainda a Itatlg proporcionado oconforto de algum resultado posi-tivo dos seus labores, através, porexemplo, de dividendos, aos porta-dores de suas ações, pessoas pc-bres, contribuintes modestos, quenâo podem esperar anos a tio pelarenda de seu dinheiro, de vezque, quando os manipuladores oocapital social foram bater fts suasportas, fizeram-lhes mlrlflcas pro-messas de certeza e nfto de hipótese,em torno dos objetivos da empresa.A esse' respeito é que cumpriaâ Itatlg esclarecer o público — eos seus acionistas.

0 desequilíbrio mpônicoHA

em tod^ a conduta Japonesa nehta guerra um elemento qual-quer de desorientação que se manifesta As vezes do moelo mais

inesperado. Dlr-se-ia quo os homens de Toltio agem propelldospor qualquer força obscura e misteriosa, mas que eles próprios sosentem Intimidados pelos atos que praticam. Nfto pretendemosInsinuar que essas forças obscuras sejam as Influonuinu nazistas.Sem dúvida, a aliança com o Reich forneceu ao embalxudor ulomfloem Tokio o protoxto para exercer sobre o governo local toela. as

pressões necessárias à política de Berlim, Mas nfto 6 disso que setrata. A própria aliança com o Reich Jâ. resultou daquele evidentedesequilíbrio da politica nlpônica, que tinha lançado o Império doSol Nascente a uma aventura cujo único desenlace teria do ser o

que prestmceamos neste momento. O que ocorre no Japão o algumacoisa de mais profundo e lnelutavel, que o« simples compromissosdiplomáticos, por graves e amplos quo sejam, nfto bastam para.ex-pllcar. Um dos correspondentes norte-americanos que acabam elochegar a Lôurenço Marques, com os diplomatas do seu pais, fixouna sua primeira crônica certos traços que podem provavelmenteser considerados como típicos do estado de espirito Japonês. Se-gundo as impressões recolhidas por ele nos círculos ele Tokio, outalvez, ultimamente, entre os oficiais e soldados incumbidos daguarda elos lugares em que se achavam detidos os Jornalistas ini-migos, os Japoneses ostfto certos de ganhar a guerra; mas nflo sa-bem como. HA. uma frase ouvida por esso correspondente que 6bom expressiva: "Um rato pode matar um elefante, disse-lhe, pou-co antes da sua partida, um dos súditos do Mlltadò. Mas nfto poderá,comê-lo", acrescentou. Esta é a oplnlfto mais otimista que um ja-ponês poderá ter a respeito da situaçflo do seu pais, nesta guerra.Por ser muito otimista, nfto exprime rlgorosamento a verdade.Realmente, o rato japonês nfto matou ó elefante norte-nmorleano.No máximo ter-lhe-á roldo as unhas, enquanto,elo estava dormin-do. Mas, ao roê-las, acordou o gigantesco inimigo e este, com osseus primeiros golpes de tromba, já mostrou ao insensato ratinhoa extensfto da sua Imprudência.

O que o rato mais teme, oomo é natural, é ficar esmagadodebaixo de uma das patas do elefante. Isto mais uma vez se de-monstrou no verdadeiro pânico causado em Tokio pelo bombardeionorte-americano. A julgar pelas primeiras Informações trazidas

pelos diplomatas e Jornalistas ejue chegaram a Lôurenço Marques,a incursão realizada por uma esquadrilha do Exército dos EstadosUnidos sobre as principais cidades do arquipélago produziu lá umefeito moral muito mais terrível do que os seus resultados mate-riais, ü comandante da esquadrilha norte-americana informou, de

regresso, que linha voado por cima do Palácio Imperial, não otendo bombardeado porque levava instruções precisas nesse sen-

tido.' Pois este fato, o fato da residência elu Imperador ter sido

sobrevoaeln, provocou uma crise no governo. O primeiro ministro

compareceu à presença do seu soberano para pedir-lhe desculpas e

houve demissões e remoções no Alto Comando. Ao ejue constou,

dois generais fizeram o "harakiri" como punição por nfto terem

Impedido que o Palneio Imperial corresse o risco de recebei- algu-

mas bombas, como o de Bukhingam, que foi'atacado mais de tuna

vez pelos alemnes. Mas o pânico nipônico se manifestou, sobretudo,

pela ameaça feita ao embaixador dos Estados Unidos e aus seus

auxiliares, de lhes serem cortudos os alimentos, se houvesse outro

bombardeio. Esta reação do governo ele Tokio surpreende, antes rte

tudo, pela sua inutilidade. Se e. Japão espera fazer a guerra com

ameaças k pessoa dos diplomatas, está arranjado. Em primeirolugar se os Estarof, Unidos estimassem quo o bombardeio ele Tokio

e das principais cidades do Império era indispensável à vitoria as

ameaças nipónicus náo deteriam a execução desses ataques. Mas,

sobretudo, era certo que a permanência do embaixador norte-ame-

rieano, no território inimigo, nfto seria Indefinida*. Na peor das

hipóteses, que muito dificilmente seria a hipótese real, bastaria

esperar que ele se retirasse, como acaba de acontecer, para que

oa bombardeios recomeçassem.

A estupidez, a selvageria, a incompatibilidade ele aemellian,

tes atitudes com as normas da vida civilizada, náo precisam ser

postas em relevo. O que chama a atenção é a completa ausência

de sentido prático que há em tudo isso. E esta ausência rte sen-

tido prático é que revela o verdadeiro terror em que os homens

de Tokio se encontram, clianto dos seus próprios atos. Os japonesesaprenderam suficientemente dos seus professores ocidentais, higle-

ses, norte-americanos e, por último, alemães, para saber, não só

organizar a industria para fine bélicos, como para conseguir artl-

cular um vasto plano estratégico' destinado a fornecer-lhes rápida-monto uma serie de grandes êxitos. Mas este é o aspecto mais sim-

pie»: da questão. Depende apenas de um minucioso aprendizadotécnico. Depois de terem assimilado as regras da guerra modernae de terem estudado cuidadosamente as exigencias ela sua adap-taçno âs condições do Extremo Oriento, os japoneses lançaram umaofensiva, cujos resultados ninguém deixará de reputar brilhantes.Mas, quando interrogam o sentido profundo tia aventura a. que seatiraram e procuram vislumbrar o seu desenlace final, esses agres-sores se sentem dominados pelo medo, pois não conseguem compre-enrter coisa alguma. Então começam a praticar desatinos, prenden-do diplomatas e ameaçando-os, torturando prisioneiros, cometendotoda sorte de abusos com as populações civ's elos territórios ocupa-dos. E' claro que nem assim o rato comerá o elefante, e o peoré que o rato sabe disto.

As modificações da *Policia Civil

NOMEADO INSPETOR GERAL DEPOLICIA O MAJOR NELSON

ETCIIEOOVENO presidente da Repúblléa iii.lnau

decretos, na pasta da Justiça, exonrí-rnnrio, a pedido, o sr. Clcllo de So-ishCarvalho do cargo de Inspetor geraldt Policia e nomeando para jub_tilul-In n rnajor Neluun Gonçalves Klrhc-líos-en.

O NOVO DELEGADO ESrrXIALDE SEGURANÇA POLÍTICA K

SOCIALO presidente da República assinou

decreto ua pasta da Justiça, nonienitico major Olindo Dcnis para exercer ecargo, em comissão dc. delegado e»_,

, pccial de segurança Política e 9omI d. Pollnl» Clvh do Distrito Federal

padrflo N.

JUSTIÇA MILITARTOMOU PARTE NO MOVIMENTO SE»

DICIOSO E 1*01 CONSIDERADO'DESERTOR

Américo Zainpleri, alegando tor «Idt' extinta a sua unidade com a qualI participou do movimento sedl.iojoj irrompido em S. Paulo, om 192., emí defesa do reglmo legal, acha-se age»-: ra considerado desertor, quando é ccí-; to estar amparado pelo decreto 19.393

d. ii de abril do 19JO. Nestas condi-ções, Impetrou, ontem, ao SupremoTribunal Militar uma ordem de "ha-bc-as-corpus" para ser posto em 11-

i berdade, da prlsfto em que se encon-I tra nu xadrez do 4.° B. C, de Sac| Paulo, e, ao mesmo tempo, receber c; certilicado de reservista & quo lerr

direito.' SUMÁRIOS DE CULPA NA MARINHAI Foram sumariados ontem os acusa.| doa Manuel Mendonça c J.vellno Al-j ves dc Lima, denunciados |je)o promu-

tor Adalnereo Barreto, como incurso!nas penas dos artigos VI (insubin-dliiaçaoi e 111 (deserçftoi, tudo dcCódigo Penal, tendo sido ouvida otestemunha Agostinho Lopes de Sou.sa. O Conselho Sumariaiuc, presididopelo capitão de fragata .uvenil Lo-pes, tendo como Juiz togado o dr.Ma.ri.liáes de Almeida, m.rcou novareunião para o próximo dia 28, àsl_ horas.A REPUTAÇÃO ALHEIA NAO POUE

SEU EXPOSTA A JUÍZOS TEME-RARIOS

Ni, processo instaurado para apuraro ues\io ua quantia de l.:9._$00-, duE.laoclocimcnio do Material ne Inuu-ocncin, atribuído ao sargento retur.mado Artur Marcondes, c uo qual foraenvolvido um grupo dc oficiai., eini-tiu parecer o procurador geral do Ju.-liça Militar. A promotona considerouIgualmente responsáveis pelo deslai-que o tesourenu, gestores da secção-uUiC-Ciai u usuais administrativos eloEstabelecimento no lempo ela ocorreu-cia, visto que permitiram se consu-masse tão iiuüuotu.-». ermie, cnqtia -elrnini) os mesmos no crime de pecib-to. u cneíe au Ministério Publico, en-tretanto, declarou que nfto pesa su-bre esses oucinis a gravíssima acuêa-ção rie ter consumido, em seu provei-lo, qualquer sjiiut pertencente ao era-nu publico, mns a de não haver exer-cido a fiscalização prescrita em lei,em oreiem e evitar u prejuízo, ocnsiu-nado a J»'a_èhdft Nacional. Depois d!salientar que a denuncia nao puelenem eleve ser aceita, por exigência,até, da própria Justiça, se o crimeerroneamente capitulado, mostra quio artigo 1U6 do U, P. M. define umainfração, cuja prãtlcn acnrretn a in-dignidade para o oliclalato, de somque a mera suspeita da ínfringcnciau. semelhança dispositivo.'atinge a b.afama do mihtar, aoompahhàndo-o portoda a vida, com grandes oanos mu-rais. Terminando, diz o dr. Valdemi-ro Gomc3 _erreira que "a autonomisii.telcci.ual oe que goza o promotor noexercício oe suas tunções nao vai aepeiuu de lazer o que bem entender :ela está condicionada à rigorosoobservância da lei e da prova doiautos. Denunciar por crime de pecula-to quem apenas Incidiu cm culpa, seráexpor a reputação alheia a Juízos te-meraríos e desvirtuar a verdade, quicumpre á. Justiça reconhecer". Essiprocesso foi encaminhado, ontem, ncSupremo Tribunal Militar, devendeser Julgado, possivelmente, na semana' que hoje se inicia.

NOTICIAS DO EXÉRCITO(Conclusão da 3« pagina)

Inspetoria da Arma de Cavalaria, foialvo, na manhã de ontem, de umamanifestação de apreço, por parte dosoflclnls ¦ funcionários, nmlgos e ndml-rndores. O Inspetor, general José Pes-son, compareceu na sala di» trabalhodo homenageado acompnnhacio de seus .oficiais, e ai apresentou cumprimen- itos ao coronel Brilhante, que respon- jdeu, agradecendo.

NA DIRETORIA DE ENGENHARIAApresentaram-se, por diversos mo-

tivos, os seguintes oficiais: ten. cel.Sebastião Gomes de Faria Junior, ca-pltão Nelson elo Nascimento Lopes e20 tenente Eduardo Barreto de Bar-ros Pimentel.

Passou ã disposição da 2» sec-ção ò ce.pllão Carlos de Queiroz Fal-¦ão, sem prejuízo de suas funções na2» divisão.

O ministro da Guerra conee-eeu permissão ao capitão Plãcldo deCastro Joblm para . vir a esta Capi-tal, a serviço ria comissão c'e obraselo Forte de Coimbra.

NA DIRETORIA DO MATERIALBÉLICO

Apresentaram-se, ontem, o coronelEuclides Pereira Bueno, por ter entra-do cm ferias e sido transferido para o8o R. A. M. de Pouso Alegre; e capi-tão Ademar Pinto, do Arsenal deGuerra do Rio, por ter entrado cmíerlns e Ir gozã-las em Cnxnmbú.

Foi designado o capitão Dur.vnl Custodio Nunes para servir na iaalvlsão. como adjunto.

ADMISSÃO DE CONFERENCISTANA E. E. F. E.

O ministro da Guerra autorizou oprofessor de Psicologia, dr. Hugo Mar-tins, a ínzer 10 conferências na Es-cola de Educação Física do Exército.NA DIRETORIA DE RECRUTAMENTO I

Apresentaram-se, ontem, por dlver. ]sos motivei., os seguintes oficiais: co- 'ronel Artur Paulino de Souso, majorArtur Pereira Lima, io tenente Anl-bal Torres Melo, segundos tenentesEdgar Alberto Moreira da Rocha, Al-varo Pant.o.ta Leite, Jorge Lima daRc-ha Caindo, José Guilherme de Car-valho. Osear Machado Vieira e RubensMorlnnn Cordeiro.

Baixou no H. C. E. o majorref. Arqulmroes Frederico Kla.e daCosta Rubim.

1 Assumiu h chefia da 9* C. B.o coronel Aliplo de Almeldo Nunes.

Ficou nrlldo a 12» C. R. o ma-Jor Noel Eugênio Vieira da Cunha,quo se encontra cm tratamento noHo«p!tnl Milhar d. Juiz de Fora.

ATOS DO MINISTROFoi classificado o snb-tr.nontc Na*

mir Antunes Wemeck- no II|S.e> Regi-mento de Artilharia dc Divisão deCavalaria, ficando, assim, alteradasua classificação anterior.

Foram tornadas insubsistentes aaPortarias que classificaram o sub-tenente Mario Maranhão, no II|B.° Rc-gimento de Artilharia de Divisão dcCavalaria, e o sub-tenente Pedro deBarros Almeida, no 34.o Batalhão deCaçadores.ATOS DO DIRETOR DE I»\TENI)KNi:iA

Foi transferido, por necessidade doserviço, o 1." tenente I, E. José Ue-nedlto de Campos, da C. G. E. G.para o E. M. I. da 3.a R. M,

Foi retificada a transferencia dol.o tenente I. E. Mario Martins deFreitas, da E. I. E. para o 3." R.C. T. e não para o 3.° Grupo Mo-vel de Art, de Costa.

Foi transferido, por convenien-cia do serviço, do l.o G. A. C. parao 3.° Grupo Movei de Art. ele rv»-ta,

o 2.o tenente I. E, Lafayette VnieasMoreira Brnslllano.

Foi retificada a transferencia dol.o . tenente João Ferrlche, do II-1."R.A.D.C., parn o 13." R. C. I., emvez ele l.o R. c. I.

Foram tran.sferieios: da 4.a c. R.para o S, F. dn 2." R. M. o l.o le-nente João Bueno Pronmnnn; elo S.F. dn 2.a R. M. pnrn a 4.a C. R. ol.o tenente José Gnttl; do 5.o D.R. M. S. parn o 15,e> B. C., o 2.»tenento João Evangelista Cidade; do15.e> B. C. parn o 5.° D. R. M. 3.,o 2.o dito Moacir Chaves; do Q. G,da 8.a R. M. para o H. M. dc Foi-taleza, o l.o tenente Edlni.ítío Rodri-gues Welne.

Fornm tornadas sem efeito astronsferci o ns elo l.o tenente JoseAugusto ü. Oliveira, elo H. M, de Ke-cife para o cie Fortaleza, e do 1.°tenente Adebnrbnl Barbosa da Suva,do S. F. da 7.» R. M. para o H. M.de Recife.

Foram transferidos; do E. S. elaIfi R. M. (Recitei para o l.o G. Oo l.o tenente Canttcllo dns Ne«s LealFerreira; do 16.n B. C. para o E. 8.da 7.a II. M., o l.o tenente Moaclidc Sequeira Campos; e do l.o u. Ob,para o E. S. ela 7." R. M. o 2.0 ditoda Res. de 2.a classe Fablo Pessoado Carvalho.

COMPROMISSO DE RESERVISTASDE 8.V. CATEGORIA, EM NITERÓI

. Na sede do 2.a Clrcunscrlção de Rc-crutamento, cm Niterói, realizou-se acerimonia do juramento ã Bandeirados novos reservlstns de 3.» entego-ria do Exército. Esteve presente noato o tenente-coronel Marlu Feman-dcs de Almeida, comandante daquelaC. R. Os certificados lornin entregue»aos reservista* pelo major G.oyer d«Azevedo,DESLIGADO O CAPIAO HANEQUIiU

DANTASAo desligar da Inspetoria de Tiro

dê Guerra o capitão Carlos Hanc-

No M. da FazendaTOMOU TOSSE O NOVO DELEGADOREGIONAL DA DIVISÃO DO IMPOSTODE RENDA NO DISTRITO FEDERAL

Tomou posse, ontem, no Ministérioda Fnzendn, do' cargo de delegndo re-glonnl dn Divisão do Imposto de Ren-da no Distrito Federal, o sr. JulloFabrega, recentemente nomeado paraaquelas funções por decreto do presi-dente dn República.

O sr. Fãbrcga, que 6 contablllstn,tom exercido diversas comissões òft-ciais, entre as quais a do Abnstíci-mento, a dc reorganizar a agenciagernl do Lloyd Brnsllelro, em Buem-sAires, a de perito contndor lunto ã

.Diretoria de Rendns Internar, do Te-souro Naclonnl e, ultimamente, a demembro da comissão Incumbida daremodelação dos serviços do Impostade Renda.

Inaugurado o HospitalMoncorvo Filho

As 11 horas da manhã de ontem,teve lugar a inauguração solene doHospital Moncorvo Filho, a rua domesmo nome.'

Estiveram presentes o prefeito, osecretario de Saude e Assistência, odiretor da Faculdade Nacional de Mu-ellclna, o secretario geral* de Educa-ç.1o da Prefeitura, é o professor Cos-tro Araújo, catedrãtico da FaculdadeNacional de Medicina.

Por ocasião do ato inaugural, falouet dr. Pires e Albuquerque, assistentedo professor Castro Araújo.

quim Damas, o capitão Inspetor fe.consignar a seu respeito, em oe,leti'Hinterno, o seguinte: "Ao desligar dcs-ta Inspetoria o capitão Carlos «riati»?-quim Dantas, por motivo da sun .i"».n_-ferencia para a 7.a R. M„ tenho eprazer de clogiã-lo pela Dua e in-teligente orientação que so.ibe impri-mir, com <iuito aceito, sensu de or-gnnlzaçâo e capacidade de trabalho,aos serviços que lhe estav».m alt.to>.revelando ser um oficiai zeloso, cU-to, cumpridor dos seus deveres, con-cio dns rcsponsnbllldnde. que o e.aiiS'iimpunha, demonstrando ainda, sei,não sò um colaborador valioso mus,tambem. um mllltnr possuidor rie ele-varias qualidades dc caruter, cnerglt»e sobretudo de Justiça".

PAGAMENTO DE JULHO AOSINATIVOS DA GUERRA

A Diretoria de Recrutamento aeisa,por nosso intermédio, que o pogamemode oflclnls da reserva e reformados, re-/crente ao mes de Julho utír-.ontej ooe-decora ã seguinte tabela.

Marechais, ministros e generais —Dia 27 de Julho elas 12,30 As 15.30 bo-ras; coronéis, professoreó e tenente».-coronéis — Dia 28 ele Julho, elas 12,111ãs 15,30 horns; majores e capitães —Dia 29 de Julho, das 12,30 ãs 15,30horas; primeiros e segundo.', tenenti»

Dia 30 de Julho dos 12,30 ãs 15,30horas. Nota — A distribuição dc II-chás começara uma hon, antes doInicio do pagamento ,e cessara mel*hora antes elo seu término. Pagam.n-tu ele Pensões: Dins l.o a tl de agi»-to, dc 12,30 ãs 10 horas, ("agnnientode nlgiiéis: Dins 1." a fl de igosio, nt12,30 ãs 10 horas. Observações: I

Os vencimentos não procurados :ioidlos marcados na tnbcin, publica 1»nns Jornais, somente serão pagos douellas 7 a 9 de agosto, om enequ. con»»trn o Banco do Brasil, de ace.rdo com

Aviso Ministerial n. 1.327, do 9 demaio de 1941.

Aos sábados, os pagamentos come-çarão ás 0 horas, c terminarão as11,30 horas II — Nenhum intiire.sndnserá atendido fora da hom e dias de-slgnados nesta tabela. III _ As par-tes elevem se achar muniur.3 de -ar-telra de identidade, especialmente clpensionistas e procuradores, que Oe»verão apresentar atestado de vida rio»seus constituintes.

OLIMPÍADA DA ARTILHARIA DlCOSTA

Na Fortaleza do São João. foi dlspu»tada a partida ele futebol entre nra»ças da equipe-local e do Forte DU-que ..de Coxins. As duas turmas alua-ram de tal forma equilibrou .mente,que foi uecessorio prorrogar o iogo,por duas vezes. Finalmente, a Fortn-leza de São João conseguiu 1 qonl «

comer, pelo que foi proclamadr.vencedora. A arbitragem do Jogo este-ve a enrgo do sargento Benedito, d»E. E. P. E., estando as duas iiqulpes

« Integradas pelas seguintes praças: -| Fortaleza de São João: Leônidas: Vnl«

demlro e Silva; Nelson, Hello e Be-1 nedlto; Dlegues, José, Tléls, Jaime

c Milton. Duque ele Csxins - AledloiTorres e Da rio; Brito, Luiz e Florin-do; ^Barbosa, Natalino, João, Jaqueie Jcson.

| PAGAMENTO NO ASILO DE INVALI-DOS DA PÁTRIA

I O Asilo de Inválidos da Pátria avisa,I por nosso Intermédio, que o paga-j mento do corrente mês de Julho, nts-! se Asilo, será efetuado nos dias 27,I 28, 30 e 31 deste' mesmo mês, e qu«| os que faltarem a esse pagamento sô

receberão em cheque, dos dias 10 &15 de agosto p. vindouro, no B»ncoda BrnnlL

li I í lvV( -r\

...,;;, .rr.,..:..(. ,*.***, -•*-.* ' ¦•**'¦•

PÁGINA CINCO -* PRIMEIRA SECÇÃO DIÁRIO DE NpTICIAS DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1942

mm*TRATAR UMA INDIOISTAo COM"

VIOLÊNCIA não adiantaSeja amigo do seu estômago l

iPurgantcs podem prcjudi- ? Comhite icidez**car o estômago ; o que êleprecisa é dc um corretivo

,que normalize a digestão.ITenha sempre à mão FosVeX,

Jy ~lque

não con-SitóiHiÈitém cáusticos¦roduto nem laxantes.

TOSTE».

Absorve • lermen-ti(io. Elimini KisesEsnmuU i (unçiobiliar. Auiili»trat»'mento du úlccris.

COMPRIMIDOS m._m_TosteYFictb do limai i U;u àWWk.

QUEIXAS*^mV3»^ama*mmss~~t

Kio obstante a grande e sempre crescente difusão do nosso Jornal nos meiosidmlnlstrntlvos e em todos os circulo? sociais, "LUX JORNAL", a conhecidal modelar organização de recortes de jornais, encaminha diariamente asquei* ..s a reclamações que aqui aparecem às autoridades ou Instituições As

juai» sáo elas dirigida* pelo público.

Com o Conselho Nacio-nal rio Petróleo

10 Çji)2 ARBITRAKIEDADES DE UMVENDEIRO — Queixam-se:

Esteve nesta redação um leitor paralt queixar de que o proprietário dojrmazem localizado na Estrada Rea)dc Santa Cruz. n.° 3.337, alem riodesrespeitar a tabela oficial de pre-cos. desrespeito, tambem, os seus fre-jucsrs, tratando-os com a máximadescortesia; Disse . que pagou ali, porum.-, garrafa de querosene, a Impor-tende rie 1S400, e que, no Inquirirdo vcríticlrõ a razão (Íí náo ser obe-decida a tabela, este retrucou-lhe quequem mandava na sua casa ern eleproprietnrio c não tinha satisfações« dar.

Com a Inspetoria deIluminação

13.09.3 ° G^s — Queixam-se deque, estando cm vigor o ra-

llonamento de gás, continua, entre-

I REPÓRTER I

I

ESTÁ IRRADIAM-DO TAMBEM AOSDOMINGOS ÀS12,55-21 hs.

iINA I

RÁDIO INACIONAL 1

(980 klcs.) 1

/ CRIAÇÃORADIOFÔNICA DA

(STANDARD OIL CO. OF BRAZIL,

tanto, a Light a fazer novas Instala-ções, o que certamente prejudicaráainda mais os antigos consumidores,muitos dos quais são forçados a umconsumo mensal inferior a trinta equarenta metros cúbicos.

Com o Ministério d<*Trabalho

13.994 TRISTE ESPECTATIVA -Um operário da "Fábrica de

Carrosserias Brasileira Ltda." pergun-ta, pòr nosso- intemedlo, se ele e osseus colegas ficarão nmparados por lei,cm cnso de desemprego, pois a refe-rida fábrica, sita à rua Senador Eu-sebio, 412, está despedindo operáriosem grande quantidade, muitos dobquais, como o próprio queixoso, têmmulher e filhos para sustentar.

Com o Departamentode Ensino Técnico»

Profissional13.995 CAPINAM NAS HORAS B*E

FOLGA — Queixam-se: "Paisde alunos Internos no Internato "Vis-conde de Mauá" solicitam providen-clns ao Departamento de EducaçãoTécnlco-Profisslonal acerca das medi-das do sr. diretor do referido Inter-

j nato, que vem obrigando os alunos aj japlnarem nas horns de folga de quo

tanto necessitam".

Com a Gerencia do "CUnema Americano'*

13.996 CADEIRAS FURADAS — Re-clamam : "Pela gerencia do"Cinema Americano", situado* no aris-

tocrátlco bairro de Copacabana, devemser tomadas Ufgerites providencias paraa substituição das poltronns (se i quese pode dar esse nome ás cadeirasesburacadas) ali existentes. Esse cl-nema é freqüentado pelos mornrioresdesse elegante bairro carioca e tam-bem por estrangeiros que Ignoram overdadeiro estado do mesmo. Semexagero, 50 7c das suas poltronas es-tão furadas e o espectador, contentepor ter encontrado um lugar vazio,verifica, com grande decepção, que scsentou em uma poltrona quase semfundo ! E há ainda o perigo de saircom a roupa rasgada".

A reclamação pode ser

feita sem a apresenta-

ção da carteira pro-fissional

O diretor do Departamento Nacio-nal do Trabalho, despachando umprocesso, assim se manifestou:

"O Regulamento da Justiça do Tra-balho não estabelece como condiçãoessencial para o recebimento das re-clamações a apresentação de carteiraprofissional e nem è possível haver tallimitação desde que muitas vezes oempregado está Impossibilitado de ofazer, ora pelo seu extravio, era porse encontrar com o empregador, oumesmo por lhe não haver sido forno-cldo esse documento. Assim, é licitoao empregado, principalmente paraevitar a prescrlçlo de seu direito,apresentar de logo a reclamação, re-eervando-so para efetuar a compro-vação do sua situação em relação adeterminado empregador, perante oo tribunal que conhecer do caso".

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O presidente da República nprovoua exposição de motivos em que oDASP propôs que o prazo estabelecidona E. M. 855, de 9-V-42, seja prorro-gado, de modo geral, até 31-V1II-42,e que, aos funcionários que, duranteesse período, se encontrem licenciados,seja concedido, para o fim em vista,o prazo de 30 dias, contados do t(!r-mino da licença.

As providencias que o DASP vemdc tomar referem-se ao estabelecimen-to de um prazo para que os servido-res sujeitos a fiança e que a pres-taram na forma de leis c regulamcn-tos possam fazer o reforço exigidoem fnce do decreto n. 8.738, do 11de fevereiro de 1042. .

CONCURSOS E PROVAS EM- REALIZAÇÃOAprovação dc resultados — O dl*

rítor da D. S. aprovou os resulta-dos apresentados pelas bancas cxami-nadoras das seguintes provas — De-senhlsta (L. C. E.), Atendente (I. N.P.) o Inspetor XIV (D.I.P.O.A.).

Atendente — O "Dlarlo Oficial",de amanhã publicará o resultado 11-nal.

Bibliotecário Auxiliar (Q. M.) — Aprova de Bibliografia e Referenciaserá realizada hoje, ás 9 horas, noAuditório da Divisão de Aperfeiçoa-mento (avenida Presidente Wilson).

Conservador — (Ml E. S.) — A pro-va de Historia do Brasil e da Arte,será realizada amanha, às 9 horas,na Casa Rui Barbosa.

Esoriturarlo — A prova de Portu-guõs será mostrada aos candidatos,de acordo com a seguinte escala:Amanhã, de 17 e 30 às 18 e 30 horas— 1.001 a 2.000; dia 28, de 17 e 30às 18,30 horas — 2.001 a 3.000; dia29, de 17 e 30 ás 18 e 30 horas —3.001 a 3.944. O padrào da prova estáafixado no local de Inscrições.

Inspetor Auxiliar c Inspetor — E.T. N. — M. E. S.) — A parte IIIda prova será realizada hoje, às 7 e30 horas, no Colégio Pedro II.

Laboratorista Auxiliar VII (D. 1. P.O. A. — M. A.) — O "Dlarlo Oficial"rie amanhã publicará o resultado daparte I.

Taquigrafo XIII — (C. N. D. eS. N. E.) — O "Dlarlo Oficial" deamanhã, publicará o resultado finai.

Carteiro — A parte I será vistasegunda-feira, às 17 horas.

INSCRIÇÕES A SEREM ABERTASCalculista — do Instituto Nacional

de Estudos Pedagógicos (M. E. S.) eServiço Atuarial (M. T. I. C.) — Se-rão abertas a pnrtlr de amanhft e seencerrarão às 17 horas do dia 5 doagosto. Poderão se Inscrever condida-tos do ambos os sexos, de idade com-prcendlda entre 18 e 35 anos,

INSCRIÇÕES ABERTASEstão abertas as Inscrições aos se-

guintes concursos e provas: Auxiliar ePraticante de Escritório — Perma-nente; Armazenista (Q. M.), ate l.ode' agosto; Tecnologista Auxiliar XVI— Materials de C*-Jnstruçào — (I. N.T.), nté 3 de agosto; Laboratorista IX(S. N. L;), até 5 de agosto; Lobo-ratorlsta IX (I. N. P. — M. E. S.),até 10 de agosto; Tecnologista auxiliarXVI — Secção de Flsiea — I. N. T.)até 11 de agosto; Policia Fiscal, até20 de agosto.

CHAMADAS AO S. B. M.Estão sendo chamados ao S. B. M.

do INEP, pnra prestarem a prova dosanidade e capacidade física, os. sc-guintes candidatos:

Amanhã, ás 11 horas —• Auxiliar deEscritório (S. E. P. — M. A.) — 23 - 4 - 7 - 8 -11 - 12 - 14 - 1G21 - 24 - 31 - 33 - 35 - 36 - 3744 - 45 - 50 - 56 - 59 - 60 . 6162 - 63.

As 13 horas — Auxllar de Escrito-rio i(S. E. P.) — 1 - 5 - 6 - 1118 ¦ - 22 - 23 - 25 - 26 - 27 - 3829 - 32 - 34 - 40 - 41 - 42 - 4347 - 49 - 61 - 52 - 53 - 57 - 58.

Dia 28, às 11 horas — Auxiliar deEscritório — (S. E. P.l — 64 - 6366 - 69 - 70 - 71 - 72 - 73 - 7476 - 77 - 80 - 85 - 87 - 88 - 89 |91 - 98 - 102 - 104 - 109 - 113114 - 119 - 123.

As 13 horas — Auxiliar de Escrito-rio — 67 - 68 - 75 - 78 - 81 - 8283 - 84 - 86 - 90 - 93 - 94 - 95 - 0097 - 100 - 101 - 107 - 110 - 111112 - 115 - 117 - 120 - 121.

Dia 29, às 13 horas — Transfercn*cia de carreira — Geralda do Olivel-ra Viana.

CONCURSO DE MONOGRAFIAS DO '¦¦ DASP

Desde 1938 vem o DASP promoven- Jdo anualmente concursos de mono- [graflns relativas à Administração Pü-blica, com o objetivo de despertar in-teresse, entre os servidores do Estado,pelo estudo mais aprofundado dosnossos problemas administrativos.

Até o ano passado a inscrição aosreferidos concursos se achava llml?tada aos servidores federais. Agorasc tornou extensiva tambem aos es»taduals e municipais.

Os trabalhos deverfto ser enquadra-dqs nas seguintes secções: I — orga-nlzaçfto e funcionamento dos serviçospúblicos; II — pessoal; III — mate-rlal; IV — orçamento e contablll-dade pública.

O prazo para a entrega das mono*

PERCAMESTA ÓTIMA

OCASIÃO,•PREÇOS

REDUZIDÍSSIMOS

ÍI RUA MIGUEl COUTO.5 •? 3

I

HOMENAGEM AO MAJOR I.ANDRY SALES. — Comemorando a,passagem do terceiro aniversário da administração do major Lan-dry Sales h írente da diretoria geral do Dopnrtamcnto dos Cor-reios o Telégrafos, os funcionários dessa repartição levaram aefeito, as 11,30 horas de ontem, uma homenagem no referido tltu-lar, realizada no seu gabinete. Em nome dos manifestantes, falouo sr. Itafael Machado, diretor regional do D. Federal, tendo omajor Landry Sales ngradccldo. E' um aspecto do ato que a« v6

no cllch.6 acima. ¦

A aplicação do decreto-lei 4.161Uma resolução da Comissão do Fundo deIndenizações, sobre a restituição de cauções

pertencentes a súditos do Eixo

-4DER GfMHimDHIHEIRO?

ÍEntao, nfio espere mal*.,lÍExperlmento hoje mes-tfno o delicioso CateCruzeiro Extra e ganhe,ttlém de um bom café,Um cheçpie de S500 a õOSlios potoles do Cnfákrmelra fia gafe e lníllflnhEiro

¦ii

r*' pV^ÉÍl

LIVRARIA ALVES IfiT.SE,«tómicos. Rua do Ouvidor n." 166. •

grafias, na Divisão de Aperfeiçoa-mento, avenida Graça Aranha, 182,3.° andar, termina improrrogavelmen-te a 31 de Julho corrente.

CURSO DE CALIGRAFIATerão Inicio no dia 28 do correnU

os trabalhos do Curso Avulso de Ca-llgrafla organizado pela Divisão rieAperfeiçoamento do DASP. Foram dis-trlbuldos por duas turmas os lnterefa-sados ao curso e com trabalhos as-sim mnreados: Turma A — segundaie quartas-feiras, de 9,30 às 10,20 no-ras, Turma B — terças e qulntaa-fel-ras, de 9,30 às 10,30 horas.

I Billimicj* «.dliirttictt I

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pílulas de :

FOSTERPARA OS RINS E A BEXIGA

REUMATISMO G0TÕSÕ]¦¦ Mdo üricoJMEUOMBARES

Comtmlca-nos a Agencia Nacio- .nal:

*• "Afim de dirimir dúvidas dosórgãos da Administração públicasobre o procedimento a . adotarquanto a restituição de "cauções",a Comissão do Fundo de Indenl-zações declara, para os devidosfins, que nao estão sujeitas aosdescontos das porcentagens naforma do Decreto 4.166, de 11 demarço de 1942:

a) — as "cauções" realizadaspor pessoas jurídicas mencionadasno artigo 1>, parágrafo 1.» n. 1,da Portaria n. 5.408, de 28 doabril de 1942, organizadas na con-formidade das leis brasileiras e quetêm no Brasil a sede da sua ad-mlnlstraçao, dado que, de acordocom a alínea do referido artigo, oDecreto-lei n. 4.166 só se aplicaaos lucros e fundos líquidos quenessas pessoas jurídicas tiverem ossócios ou acionistas alemães, Ita-llanos ou Japoneses, pessoas ílslcasou Jurídicas;

b) — as "cauções" realizadaspor agricultores, Industriais oucomerciantes, para garantia documprimento de atos menciona-dos no art. 6.° da citada Portariavisto que o recolhimento daspercentagens pelos mesmos devi-

das se opera trimestralmente, cal. .culadas sobre os lucros líquidos 1verificados pela forma prevista noa !parágrafos l'.*>, 2." e 8.° dessa ar.tigo; e

estfto sujeitos ao recolhimentoIntegral ao Banco do Brasil ou àrepartição da arrecadação de lm-postos da União, na íalta do agen.cia do Banco, as "cauções" reall-zadas pelos Governos da Alemã-nha, da Itália ou do Japão, toemassim por pessoas físicas ou Jurl*.dicas, súditos dessas poteuclas,domiciliados íora do BrasU.

T—t *s£*r;':fi

GOSTOSO BTÉ SEÍTI BtUtnR.fei ... _ . 5E3 :rr •&•- v. ¦¦——.*-

Juros de apólices Fe-derais, Estaduais e

Municipaisà Secção Bancaria do Cen-

tro Lotérico, à travessa do Ou-vidor, 9, paga, das 8 às 18 ho-ras, mediante módica comissão,juros, atrasados, vencidos e ase vencerem, de apólices Fe-derais, Estaduais e Municipais,brasileira, querendo", .-lUlV.''->.*'''.

O italiano quer fazerretiradas em banco

DEVE, NO ENTANTO, RECOLHERAS PERCENTAGENS PREVISTAS NO

DECRETO-LEI 4.166O ministro da Fazenda exarou o se-

Kuinte despacho no requerimento doVicento Mlglioli, Italiano, resident*e'm Barra Mansa, Estado do Rio, pe-dindo permissão para levantar livre,mente o saltfo dos depósitos que pos-sue no Banco Ribeiro .lunquelra, da-quele Municipio, afim do aplicá-loem bens imóveis: "Recolhidas aB per.contagens previstas no decreto-lei nú-mero 4.160, de março de 1942, os sal.dos dos depósitos podem ser aplica,dos na compra de Imóveis medianteprévio entendimento com a Fiscaliza,çáo Bancaria do Banco do Brasil, nojtermos do í-ecreto-lel n. 3.011, de de-zemhro de 1941. O requerente poder*}requerer ao Ministério da Justiça, naforma do decreto-lei n. 389, de 1939,o titulo úeclaratorlo do cidadania

A administração da Caixa Econômica Federal do Rio de Janeiro comunica que, a partir do dia 27 do mes de julho em

curso, as agencias abaixo relacionadas venderão selos mercantis, adesivos, taxas de educação e judiciaria, obedecido o ho-

rario indicado. Aos sábados as vendas serão efetuadas até meia hora antes do encerramento do expediente da agencia.

Os bilhetes do SWEEPSTAKE dão acesso gratuito à Tribuna Especial em

todas as reuniões, inclusive, até às 12 hs. do dia do Grande Prêmio Brasil

POSTOSAndarai . . . . <Bangú C. Grande ...Governador . . ,MauáPenha S. Cristóvão . .Tijuca . . . VVila Isabel . . .Bandeira .- . . .Botafogo ....CateteCopacabana . .Madureira . . .MeierPedro II ....7 de Setembro .Carioca ....Rio Branco . . .Candelária . . .D. Manuel . . .Tesouraria Geral

LOCALIZAÇÃORua Barão de Mesquita, 1.027 ARua Francisco Real, 157Rua Campo Grande, 166

Rua Maldonado (I. Govern.), 243Praça Mauá (T. Clube)Rua dos Romeiros, 23 ARua S. Luiz Gonzaga, 111Rua Conde de Bonfim, 5Av. 28 de Setembro, 319Praça da Bandeira* 41Rua Voluntários da Pátria, 278Rua do Catete, 271Rua Barata Ribeiro, 379Est. M. Rangel, 56/8Rua 24 de Maic. 1*321Gare Central do BrasilRua 7 de Setembro. 203Rua 13 de Maio, 33/35Av. Rio Branco, 149Rua B. Aires, esq. CandeláriaRua D. Manuel, 30Rua 13 de Maio (Galeria) 33/3c

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10 às 17 horasMercantis, " T. Jiirlic. Das 11 às 16 horas

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PAGINA SEIS - PRIMEIRA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS D0_MJiS-^'-^!^-^Lil?-_DE 1942'

JUDY -GARLANs ____^. a_>_i' _^ ¦.¦__r'7"*',-

AO IAD0 DO TEATRO REGINA üm filme damETROCOM ROBERT YOUlMG E tORRAINE DÀV MoHa(:$P0RTHDA:7£fASlM- >'";-- aí_l

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Dlarlo Oficial de amanha, II sec- ®çfto, publicara a relaçfto organiza- Icia pelo Dep. do Pessoal, refe- |

rente ti classificação por ordem deantigüidade, para promoçfto, dos ser-vcntuarlos pertencentes fts carreiras dcDentista, Escrlturario, Farmacêutico eFiscal.

PROCESSOS DESPACHADOS PELOPRESIDENTE DA REPUBLICA

Nos processos encaminhados peloprefeito ao presidente da Repúblicacm quo sfio Interessados Odlla deAzevedo Parla, Angcllta dc Gols Ca-bral, Jorge Nóbrega, Lconard W. Hiriee Luiz Marcos do Carmo, o presiden-to da República, proferiu o seguintedespacho: "Arquive-sc".

ATOS DO PREFEITOO sr. Henrique Dodsworth nomeou

em comissão, para exercer o cargo dechefe do Serviço de Ortopedia o Psl-cologla, do Cenro de Pesquisas Edu-caclonals, o técnico de Educaçfto, Ofe-lia Bolsson Cardoso.

ESTA ISENTO DE CULPAO prefeito, à vista do parecer da

comissão de inquérito instaurado pelaportaria n.° 65, assinou, ontem, umaportaria Isentando do culpa o guarda-vida Virgílio Pldells da Silva.

DESPACHOS DO PREFEITONa Secretaria do Prefeito — Irene

Ribeiro França — Indeferido em facedo parecer.

Na Secretaria Geral de Educação eCultura — Oficio 76 do Centro dePesquisas Educacionais — Autorizo,obedecidas as prescrições legais; Oíl-cio 123 do Departamento de SaudeEscolar — Autorizo, obedecidas as pres-crlções legais; Oficio 72 do Centro Mé-dico-Fcdagógico Osvaldo Cruz — Não

Íhá o que deliberar em face das reso-

luçôcs Ja adotadas pelo Conselho Na-1 cional dc Petróleo.* Protocolo — José Pinto das Chagas

e Dorallce da Silva — Compareçam;Artur José Lopes — Compareça comurgência para esclarecimentos.

Secretaria Geral deAdministração

SERVIÇO DE EXPEDIENTEAdmissão de extranumerarlos :Por despacho do prefeito, exarado

no oficio n.o 1.102, da Secretaria Ge-ral de Saude e Assistência, foi autori-zad.i a admissão, como extranumera-rlos-mensalista-s, das seguintes pes-soas :

Médicos —- Orlando Manes, Luiz Car-los Fortes Pinheiro, Rubens MagalhãesCabral, Humberto Vale do Prado, Ani-bal Rodrigues de Ara.uJo, Antônio Car-los de Sousa Gomes Galvfto, Clarlvaldo Prado Valadares, Darci Antônio da

NOTICIAS DA PREFEITURA

Classificação de antigüidade para promoção nas carrei-ras de Dentista, Escrituraria Farmacêutico e de FiscalProcessos despachados pelo presidente da República — Atos e despachosdo prefeito — Admissão de extranu merarios para a Secretaria de Saudee Assistência — Alteração de salário e categoria — Atos e expedientedas Secretarias de Administração, Educação, no Departamento de Vigi-

lancia e na Caixa Reguladora

=^Haj) _ ao Juizo de Menores, com

xlma íiracnc.in, o músico Josí R0'j'jja ml

Gernl rte p0||tj,vigilante Ulisses t,

gues Vilares.ft Inspetoria

com brevidade,Andrade.

no 4-VG, no diu 27 dd «mem,às 14 horas, o vigilante Valdemar A»,tonio da Silva e o escritiirarlo Ani«nio Pinto da Silva Vale.

Secretaria Gernl deFinanças

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TEATRO RE1 AV. GOMES PREIRE, 84

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HOJE - Último DomingoMATINÉE AS 15 HORAS

A NOITE, AS 10 3|4 E 31 3|_pela companhia de revisitas

BEATRIZ COSTAcom OSCARITO

ftltlmos dins da grande revistade Luiz Tclxoto o Antônio Lopes

Ofensiva daPrimavera"

AMANHA — DUAS SESSÕES, AS 10 S|4 E 21 3|4" TERÇA-FEIRA, 28 — ESPETÁCULO ÜNICO AS 20,30,

COMEMORATIVO DAS 100 REPRESENTAÇÕESriiOGRAMA SENSACIONAL !.

5.* FEIRA 30, em "avant-premiére" às 20,30outro soberbo espetáculo com a revista de

José Wanderley"AGÜENTA 0 LEME!"ESTRÉIA DE NOVOS ARTISTAS

Sexta-feira, 31 — Continuação dos espetáculos por sessões,10,45 e 21,45, cnm a revista "AGÜENTA O LEME".¦¦ — A 2." sessão terminará às 23,45 —

Publícacoes

Alves Câmara. Harvej» Ribeiro de So»isa, Evandro Baima de Araújo, Glau-eus Calvet Cajatl. Joilo Almeida, JoftoGomes dos Santos, Jo.s6 Jacomo Mar-cozzi, Joclna Alcântara de Barros, Ro-bcrval Bezerra de Meneses, Joaquimde Carvalho, Manuel Antônio TedimMurtinho Nobre, Mnurlclo Inácio Mar-condes de Sousa Bandeira, Odmur"Per-reira Tavares, Oscar Gomes de Cas-tro, Renato Pires de Carvalho e Al-buquerque. Nivaldo Pompet Borges Ma-chado, Válter Vieira Mendes, Renatode Amorim Garcia. Práticos de Far-macia — Joel de Mendonça, Maria daSilva Vieira, Osmar Correia de Sá,Paulo Durval Moreira, Venlcio JoséSoares. Práticos de Laboratório —Alclno Cochrane de Afonseca Júnior,Armando Claudlno de Oliveira e Cruz,Evold Soares Mourfto, Irene Tavares,José Maria Maduro Pais Leme, JoséRibeiro de França, Maria Eugenia Mac

ANTJARIO ESTATÍSTICO DO DIS- ' Cord, Milton de Resende Viegas, Os-TRITO FEDERAL DE 1941 — Prosse- valdo Campos da Paz. Paulo Amaral,guindo em seu plano Ce divulgação ' Cibele dc Carvalho, Francisco Tomazestatística, o Departamento de Geo- j da Silva. Técnicos de Laboratório —

Jofto Luiz

to, Analia Bezerra Faro, Dora de Je-siis. Ellsabete Santos, Ernestina Nltsch,Elida Rodrigues Bittencourt, FeliclanaMoreira da Costa, Francisco Dias Ro-cha, Gulomar Almeida Cavalcante,Hortencia Esteia Martins. Irene VidalCarvalho, José Matlas de Oliveira,Nalr Gonçalves Gomes. Atendentcs —Alice da Conceição Maggiòli, Alzlrfa doSousa Ornelas, Ari Guimarães Mota,Beatriz de Paiva Pereira, Branca Ju-rado da Silva, Cclina Vaz, Dulce Melode Oliveira, Eunlce Fernandes de Lima,Gulomar Fernandes Mnrtins, HildiaGaspar, Helena Jacó Araújo. Marinade Almeida Pinto, Honorlna MouraFonseca, Iracema Pereira Gomes, ,lo..éDarci Mateus Braga, Ludovina Tn-gllnmonte Sampaio, Margarida de Frei-tas Pinos, Maria do Carmo Silva Duar-te, Maria Freire, Maria da ConcclçitoMosclaro, Mnrla José Cnvalcanti, Ma-ria de Lourdes dc Amarante Coseu-'dey, Maria de Lourdes Gomes Perei-ra, Olga de Castilho Leal. Raquel Ma-garlnos Torres, Nadlr Moura de Car-valho, Maria do Rosário Camejo. ledade Carvalho. Francisco Alves de Sou-sa, Mario Alves Nogueira da Silva.Francisco Castro Filho, Cecília Clia-fias Flrmento. Maria de Castro Costn,Onelln Piedade Pereira, Fellx Vieiraria Sllvn. Escriturarlos — Léa LeitePinto. Dinorá Mendonça Aires daCunha, Laís Spolldoro Borges, LuizaEsteia de Abreu Miranda, Marina Bar-roso do Oliveira, Magnolla Vinhais deBarros, Luiza Maria de Araújo. Pau-lo Pereira Séve, Hernani Pereira daFonseca, Gllda Grunder Cunha, ZeliaCampos. Lilia Gomes, JoSo Batista Ri-beiro Leite, Vertua Arruda Mnrtins,Laura Pinto dos Santos, José Carlosde Macedo Soares Quintino, Lavl Ibsede Moura, Adolfo Siqueira Lopes Fi-Ino. Fiscnls — Antônio Rodrigues daSilva, Carlos Ribeiro Luiz. EH.is Cha-lub, Euclldes Santos Prudente, Fran-cisco Tnmé de A"iz. Joel de SousaBrito. M"lsés de Morais Filho. OscarTomfz de Oliveira. Silvio Teixeirada Cosia, Alfredo da Silva -Correia,

S7a.7í"-Trfií™-~"v>i?í;TaTÍ«« miíS i.™ Ll,,ln Pereira Brasil. Trnbalhadoresà»— |51&'.^feS« p';"";, **»"»_ Jor*et OS» "çalves Vjnníi. Albertmo Honorato Go

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o Departamentografia e Estatística, órgão central daEstatística da Prefeitura, acaba dedar à publicidade o Anuario Estatis-tico do Distrito Federal de 1941. Con-tendo um grande número de Interes-«antes dados, sistematicamente dis-postos e ilustrados com inúmeros gra-ficos, o Anuárlo agora publicado per-mlte uma perfeita visfto de conjuntosobre a vida o as atividades adminis.tratlvas do Distrito Federal.

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Teles Pltancva dos Santos,Roberto Teixeira de Andrade. Oficialde Flscallzaçfto — Henrique FernandesGuerra. Químico — Heloísa de PaulaRodrigues Vieira. Veterinários — Faus-tino Correia da Costn, José Pinto daCosta, Teofrcdo Lopes de Siqueira.Oficial Administrativo — Haldée deMelo Botnfogo. Enfermeiros — Con-na Carreira da Silva. Zilda do Car-mo, Lourdes Conceição Castro, LuizaVasquez Garcia, Mnrla Frnncisca Soa-res, Maria Pureza Góis. Maria Ramosde Oliveira, Hermlla Chacon Pereira,Maria Rita Franco, Odete Bchar Go-mes, Perpetua da Penha Cruz, Vai-diria Ferreira de Oliveira. Mana Dio-nisia de Araújo, Adelia Rubens Pln-

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TEATRO MUNICIPALTemporada Oficial da Prefeitura do Distrito Federal.

TEMPORADA LÍRICA OFICIALOs Srs. assinantes dos 3 Turnos são convidados a reti-

rarem os cartões definitivos de suas localidades.

A ASSINATURA DE GALA REALIZAR-SE-A, DEPOISDA ESTRÉIA, ÀS TERÇAS E QUINTAS-FEIRAS,

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Acha-se cm via de organização o serviço de bondes eônibus de todas as linhas, fazendo ponto no Teatro Mu-

nicipal, depois de finalizarem os espetáculos.

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mes; Allbert Frnnçn. Rute GonçalvesLeite, Alalm Luiz de Sousa, Alexan-dripo José Ambrosia. Alfetl Alvu-i PI-nheiro, Anndim ria Sllvn. Dulce Sam-paio, Anqulses Alves Pinto, Anton!';-ta Font«s Santiago. Antônio de Car-valho Alves. Antônio Figueiredo Filho,Antônio Honorln de Almeida. Ari daSilva, Artur Jordão rie Queiroz, Ar-tlirlna Rosa Plnvesam. Benedito Co-rintlans Pinto Dins, Carmem T.elxei-ra Vàrtfos, Danilo Reis, Elcio Alves daSilva Ribeiro. Fsmerelria Ferreira doNascimento, F.ullna rie Oliveira Lima,Kurico rins Santos Andrade. Evangc-Una da Costa, Florentina dp Castro,Iracema da Corta Viena, FranciscoMercador, Gesner '.e Oliveira, HélioBruno de Oliveira, Hilda de Almeida;Isanc Carnekn de Cnmnns. JoSo Fer-nnndes da Silva, João Vilela de Car-valho. Joaquim André de Morais. Joa-qulm Nunes de Almeida. Joaquim deOliveira Gago, Jorge Cardoso. JoséFerreira de Resende. José JorÊe doNascimento, José Luiz dos Reis. Jn-séde Oliveira Pais. José Ribeiro da Sil-va, José do Nascimento Silva. JoséRicardo de Assun:5o, José SamnaloSilva, Manuel Avelino rie Sousa, Ma-nuel Gomes Loureiro Filho. Marcianade Sousa. Mnrla Eloisn Malchor l.o-pes, Maria Raimunda Ja:n»n»-la. Ma-rio Gomes Custodio. Máximo AndréVnldivia, Menote de Freitas. Nieodemoria Silva, Nocmlo ria Silva Suznno.Olímpia de Jesus. Orlando Alves No-gueira. Orlando Martins. Pérlcles Jil-va Rocha. Raul Resende, Rnimundode Almeida, Renato Gomes de Car-valho, Rita rie Cassio Moura, RubemAntônio da Silva F.°. Rute Silve. Snor-titsch. Teodomira Almeida dos Santos,Valdemar José Teixeira, Valtcr Rodri-gues Teixeira, Wilson Fernandes Al-ves, Norival da Silva, José Claudlnode Sousa, Ladlslau Antunes Stizano,João Gomes. Rubem da Silva Paviio,Luiz Rodrlgu&s Filho, Antônio Ribei-ro Mendes, Adelaide Resende da Sil-va, Maria do Carmo Fonseca, Joselade Melo Freire, Carmem Ortls Sil-veira, Valtcr Tnclano dc Oliveira. AnaRamos Coutinho, Alice Ramos, AfonsoCapnrclll, Hilário Serafim dos Anjos, |Valdomiro de Oliveira, Mclquiades Pe-reira Cardoso.

Os candidatos acima deverão com-parecer no Serviço de Controle Legal,a Av. Graça Aranha, 416, 4.° andar,Gala 417, munidos dos seguintes do-

cümentos: Certidão de nascimento oucarta de naturalização; folha corridada Policia do Distrito Federal; diplo-ma, licença profissional ou outra pro-va de habilitação; 3 retratos, .ie [ren-te, medindo 3 1|2 x 2 1|2 cms ; do-cumento de Identidade e atestado devacina.

Alteração cm salário de extranu-merarios :

Por despacho do prefeito, exaradono oficio 108. da Secretaria Geral deEducação c Cultura, foi autorizada aalteração do salário mensal dos ae-guintes serventuários : Rostand Ro-berto Galvío Padtlha e Rodrigo doSilva Torres.

Alteração em categoria de extranu-mcrarln :

Por despacho do prefeito, exaradono oficio n. 197 (Secretaria Geral deViação c Obras» foi autorizada a nl-teração da categoria do servidor OscarMendonça, para escrlturario extranu-intiarlo mensallsta.

Ato do Secretario Geral :Por ter coutraido matrimônio, fica

retificado para Nadlr Miranda, o nomeda serventuarla aposentada NadirVieira.

Despaches do Secretario 6er.il :Of. 1102, da Secretaria Geral do

Saude e Assistência — Faça-se o ne-ccssarlo expediente. Mem. sjn., Dep.Fatrlmonlo, ref. a Jim Casais Bar-bosa — Concedida a licença, a vistada comunicação feita e do parecerdo sr. Diretor do Departamento (ioressoai. Isaura Santos Moreira, ref.a Mario Antunes Moreira — Anote-30a curatela, tendo cr.i vista os documen-tos apresentados e rie acordo com odespacho do sr. prefeito, exarado noproc. 36_S9l41-A.SE. Justino Marques —Aguarde-se o pronunciamento do Cura-dor que for designado. Alice AlvesTeixeira, ref. a Nelson Ribeiro Teixeira— Concedida a licença, à vista do lau-do médico o do parecer do Deporta-mento do Pcssonl. nns termos do art.156 do decreto-lei 3.770, de 11)41. peloprazo de 70 dias. cm prorrogação, apartir de 25 de Julho até 2 de outubrodo corrente ano. Of. 2003, 417|42-PSE,ref. a Arnaldo dc Morais e CastroFilho — Nnda mais havendo a con?l-derar, arquive-se. Of. circular do Ml-historio da Guerra, ref. a RaimundoGomes — Concedida a licença, ft vis-ta da comunicação feita e do parecerdo sr. Diretor do Departamento doPessoal. Olavo José dc Barros e ou-tro. Maurici Amoroso Teixeira de Cas-tro e Oscar da Vclpa Filho — Indefe-rido, por falta ale amparo legal. Of.108, 28|4|42-S. G. E. C. — Faça-se onecessário expediente.

neí^nneleça-.sc o paga*

DEPARTAMENTOPESSOAL

DO

Despacho do Diretor :Sérgio da Silva Castro — Levanto

Serão pagos, ninanhã,empréstimos das segulnt'

a peiempçfio.mento.

SERVIÇO DE INSPEÇÃOMEDICA

Exlgcnc|as ,1o Chefe do Scvriço :Cecília Lima Cortes. Maria da Con-

celção R»gueira Machado. Maria Au-xiliadera Rodarte. Gloria Carmem Don-nemnn, Cccilia Mariano de OliveiraCantlzani e Faustino Simplício do OU-ve»ra Vnlim — Submctnm-sc ft Inspeçãode saude.

SERVIÇO DE IDENTIFICAÇÃOComparecimento1*: — Compareça com

urgência no Serviço de Identificação,a AV. Graça Aranha. 416, 4.o andar,sala 416. Paulo de Sousa.

Compareça ao Serviço de Ligação —Pelai ir da Prefeitura — afim de serIdenl,ficado c ter a C. I. F. reMfi-cada, Manuel Delfino do Nascimento.

Secretaria Geral deEducação

SERV1Ç ODE EXPEDIENTEDci-i acho do Secretario :Durval Martins Saião — Indefiro, em

face das informações.SERVIÇO DE ADMINISTRAÇÃO

Apresentações: — Apresentaram-se,para reassumir o exercício, no correntomés: Brisabela de Almeida Pacheco Fl-lha, professora dc curso primário; Ari-daltina Valente Rolim, professora dacurso primário; Rita de Cássia Cunha,professora extranumernria; NilcélaFerreira e Silva, professora dc cursoprimário; Domingos da Costa Pinho,pintor extrnniimcrorlo; Arlindo Rodri-gues Pinheiro, cf. adm. (trans. daS. G. A.); e Aurella Rodrigues Via.na. roupeira extranumernria; Nalr Pio /Borges tle Castro, of. adm. extr.; Ma-ria Alice Alves, professora de cursoprimário extrànumerario. e Dulce Gul-marães. trab : Carollna Barbosa doAlmeida, professora dc curso prima-rio.

Exigências — Compareçam com ,ir-gencia os responsáveis pelos núcleos:661 - 533 - 564 - 531 - 58! - 575621 e Parnlldo Cintra Vidal — nucleo£77.

Secretaria do Prefeito

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21!iílli151342833714464

63615042544.

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4044 -7481 -

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a mesma devolvida dentro de quiaia.dias:

Matricula:14303349317358119171597514763

242161136175487416

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25601 -152751608277361440413131

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DEPARTAMENTOVIGILÂNCIA

DE

Devem compa-Comparccimcntos:recer:

ao Juizo Prctor da 1.» Vara daComarca de Niterói, no dia 28 do cor-lente, fts 13,30 horas, o vigilante Da-mião Francisco de Andrnde.

no Juízo de Direito da 16.» VaraCriminal, no dia 28 do fluente, fts13 horas, o vigliante Humberto Cnputl.

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SAÍU NO RIO 0 SESUND0 PREMIO M

CONSTRUTORAI »

iI

ICoube „ senhora Teresa de Jesus Amado, portadora do titulo n." 00411(1, do plano Universal"H",.o premio de valor de Rs. 25:000$0<H). E' a se piinda vez que a Construtora premia dona Teresa.

A Empresa Construtora Universal, conhecida em todo o Brasil pela popularidado de seusplanos de construções, destinados a proporcionar a casa própria aos menos protegidos pela sorte,acaba de'contemplar uma de suas prestamistas do Distrito Federal, a senhora Teresa de Jesus Ama-do, residente à rua Carlos Sampaio, 65, sobrado, à qual coube o segundo prêmio de Rs. 25:0005000,no sorteio realizado ontem em São Paulo, sede da Empresa.

A reportagem, desejosa de entrevistar a pre miada, visitou dona Teresa em sua residência, un1»modesta casa, onde todos trabalham para sua manutenção, acompanhada do sr. Francisco P»"1'merano, gerente da Construtora Universal no Rio, que se acha instalada à avenida Rio Branco, 1P?'8.° andar, telefone 42-3379.

Interrogada, assim sc expressou dona Teresa:— De há muito possuo os títulos da Empre sa Construtora Universal, e tenho a lhe «li^.or

que essa não é a primeira vez que saio premiada. Há cerca de dois anos obtive tambem um piem»0no valor de 20:000$000, premio esse que a Empresa resgatou com a maior prontidão e lisura. Hoje»novamente a sorte me visita, desta vez trazendo-me Rs. 25:OO0$0OO, como premio ao título n." OOI-H'-

do Plano Universal "H". Dentro de alguns dias receberei o premio que me coube, e novos títulosfarei, porque estou certa que a sorte me visita rá novamente.

Daspedindo-nos de dona Teresa de Jesus Amado, pensou o repórter: — a casa própria real-mente está ao alcance de todos, bastando para isso inscrever-se no plano Universal "H" da Er»1'presa Construtora Universal.

K\

fliíl1iil1lllTl|-|liilliíllíl1lli'láà&íàjàaáiz, ti.

I

1PAGINA SETE — PRIMEIRA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 23 DE JULHO DE 1942

GOIAZ E SUA NOVA CAPITAL

95

A SIGNIFICAÇÃO DA OBRA DE GOVERNO DO INTER-VENTOR PEDRO LUDOVICO E A REPERCUSSÃO DO

ii BATISMO CULTURAL" DE GOIÂNIA:¦'"'-' ''.'.'/¦ "-, :'" "''"":.."z'.-. , ¦¦

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Acabam de encerrar-se as fes-tivlriados do "batismo cultural"do Goiânia, coroados com a inau-guração oficial da nova metrô-pole. Uma serie de cerimoniascívicas e certames intelectuais eeconômicos, realizados para ce-lebrar o acontecimento, atrai-ram para o grande Estado Cen-trai as atenções de elementos re-presentativos da, Inteligência bra-sileira nos vários domínios dasatividades nacionais. Figuras derelevo do todas as classes, ex-poentes da vida civil, militar eeclesiástica do pais, Inclusive re-presentantes de todas as unidadesda Federação, tiveram oportuni-dado de apreciar o surto de pro-gresso que sc acentua nestes úl-timos anos em Goiaz, e o resul-tádo das felizes iniciativas daadministração do Interventor fe-deral no Estado, dr. Pedro Lu-dovlco, das quais «5 significativoexemplo a fundação da nova ca-pitai, construiria sob um planourbanístico moderno e que ra-pidamente so vai caraclcrizctv.io

como um centro do atividades vi-gorosas e promissoras.

O desenvolvimento econômico,social e cultural de Golas temImposto nos últimos anos o Es-tado central A atenção rio pais,com repercussão no exterior, gra-ças a um trabalho Inteligentede divulgação de suas riquezase das atividades construtivas qifovêm imprimindo novos aspectosA sua vida. ,

Do presidente Gelulio Var.gas ao interventor Pe*

dro Ludovico"No dia da inauguração ofl-

eial da nova capital de Goiaz,é-me grato enviar-lhe cumpri-mentos o saudar por seu inter-médio o nobre povo goiano querebece hoje mais um assinala-do serviço da sua administra-ção, honesta c fecunda".

Cine-Teatro Goiânia, onde se realizaram as principais soienidades do "batismo cut-tural" da nova capital de Goiaz

OS CERTAMES CULTURAIS E ECONÔMICOS REA-LIZADOS DE 19 DE JUNHO A 10 DE JULHO.

EM GOIÂNIAA serie dos grandes festejos

Inaugurais de Goiânia teve Iniciooom a abertura, no dia 19 de Ju-nho. do Oitavo Congresso Bra-sileiro de Educação, em solenesessão plenária sob a presidênciado Interventor federal no Estadode Goiaz, dr. Pedro Ludovico,presentes os representações deMinistérios e dos Estados.

Presidiu o Importante certamedr. José Augusto Bezerra d«

Medeiros; membro do ConselhoDiretor da Associação Brasileirade Educação, Ilustre figura detdiicador e publicista, e antigoparlamentar, participando dostrabalhos os relatores de temasprofesnres Suri Mennuccl, Almei-ía Júnior e Moreira de Sousa,diretores e representantes de dl-reteres dos departamentos deEducação de vários Estados, téc-nicos e educadores diversos.

Dentro do período das reuniões,25 do junho, foi aberta a So-

gunda Exposição Nacional deEducação, Cartografia e Estatls-tica, anexa ao Congresso e pro-movida pelo Instituto Brasileiro<le Geografia e Estatística, e na•qual se encontrava interessante* artística documentação das ati-rldades da União, dos Estados ele Instituições públicas e priva-das, através de mapas, gráficos,publicações, trabalhos escolares,conjunto fotográficos, etc.

No mesmo dia foi tambem inau-jurada a Primeira Exposição deProdutos Regionais, promovidapolo governo do Estado, oferecen-Üo, cabal e sugestiva demonstra-{flo das rlquezes da terra e doIjhor cio povo de Goiaz.

A 27, teve inicio a Semana Ru-rallsta, promovida pelo Mlniste-rio da Agricultura, durante a«jual foram ministradas aulas,realizadas demonstrações e confe-?*3*nclnsr « desenvolvida cflclen-tt propaganda dos métodos racio-«ais de cultura e criação, bemeomo do uso do gasogenio.

Tambem durante o Oitavo Con-gresso Brasileiro de Educação,que se encerrou no dia 28 do Ju-nho, teve lugar uma conferência,do geógrafo francos professorFrancis Ruellan, houve brilhan-tes festas oferecidas pelo goverrno aos Congressistas e vários In-teressados no folclore do oestebrasileiro, participantes do corta-me, tiveram oportunidade de apre-ciar festejos típicos diversos, taiscomo a tradicional cavalhada,dansa do Congo, desafios, cantl-gas de viola, dansa dos Índios ca-rajãs é outras demonstrações pro-porcionadas pelo DepartamentoEstadual de Imprensa e Propa-ganda.

No dia 1." de julho instalaram-

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Cidade-Fanalfinalizando sua saudação a

Ctolánlá, no discurso oficial da so-lealdade do Integração definitiva«Ja cidade nos foros de metrópole,«llsse o dr. M. A. Teixeira rie Frei-•as. secretario geral do InstitutoBrn.-dlelro de Geografia e Esta-Itálica :

"Fanal da esperança do um Bra-•II melhor ! Signo da' fé em umBrasil senhor de si e dos seusdüBtinos ! Ilumlna-te, Goianin.rom os mais formosos ideal» clãhumanidade. E armn-te com asforças Irresistíveis da confiançaíti ti mesma.

Cré em tl, tanto quanto o Bra-"II já crê. Crê e espera... Esperae confia... Confia e triunfa...

Sus, Goiânia, para cima, paraa frent« !... Leva nas mãos osdestinos do Brasil. E no coração,o amor inquebrantavel fts gloriouõn seu passado, A sua integrida-'le. à sua plenitude.

Vai ! rumo ao porvir... E queDeus te dê o norte certo da tuavocação histórica, — olevando-te,tixahando-te, abençoando-te pelymilênios cm fora. Mas, sê-Lhe fiei, j« glorifica-O, glorificando o Bra- |sil. Sempre e sempre a serviço ,«If todos os brasileiros. Sempre e jsempre sob o signo da tua es- jtrela. Sempre e sempre, o fulcro .

> «obrancelrp do- Brasil inteiro, ocem -n potentissimo de que vão irfadiar os forças construtivas doFlrasi) do futuro. E tambem sem-pre. e sempre, Goiânia, com osteus Ideais voltados para a soli-darledadc, a concórdia e a paz"entre todos os homens de boa 1vontade",.. •

Realizando o so-nho de Couto de

MagalhãesEm mensagem dirigida ao em-

balxador José Carlos de MacedoSoares, presidente do Instltu*oBrasileiro de Geografia e Esta-tlstlca, escreveu o grande serta-nista general Róndon :

"Quero estar presente fts solenl-dnries quo neste momento ecoampor todos os quadrantes, sertão adentro, repetindo os nomes dosimpávidos bandeirantes, descobri-dores da região que hoje se en-galana espiritualmente para re-ceber os embaixadores da metrô-pole da República, os quais, emnome do glorioso chefe da Nação,apresentam no seu benemérito re-presentante, o dinâmico e bravointerventor clr. Pedro Ludovico,calorosas aclamações cívicas pelanua inconfundível e firme inicia-tiva de executar o velho projetodo valoroso o intrépido presilcntoda Província, que, em 1863, so-nhou com a mudança da capital,do oeste onde Bartolomeu Buenofincou a tradicional cruz da des-coberta, batizada depois com onome de Vila-Boa, para a margemdo Araguaia. Em voz do sitiolma.glnado por Couto de Maga-lhães, Pedro Ludovico escolheu,para sede ria nova capital, o cen-tro econômico rio grande EstadoCentral, as maravilhosas campl-nas daquele planalto goiano, cxls-tentes nos arredores da cidadedaquele nome. Ali lançou a pedrafundamental da nova capital, há8 anos, 3 mese- e 26 dias, quantode idade tem a faceira capital, amais jovem de todas as cidadesbrasileiras".

se em Goiânia, solenemente, asAssembléias Gerais do ConselhoNacional de Estatística e do Con-selho Nacional de Geografia, or-gãos superiores de direção dbInstituto Brasileiro de Geografiae Estatística, a cujo patrocíniose deve grando parcela do bri-lho alcançado em todos os fos-tejos. Daquelas assembléias par-tlciparam altas patentes do Exér-cito, da Marinha, e da Aeronáu-tica, e representantes dos demaisMinistérios, bem como delegadosde todos os Estados e Territóriodo Acre. Ainda promovidas peloI. B. G. E., tiveram lugar en-tão importantes conferências téc-nicas proferidas pelo general Sou-sa Doca, coronel Lima. Flguelre-do, professor Afonso Várzea oprofessor José Veríssimo.

Em sessões solenes que promo-veram, a Congregação da Facul-dado de Direito de Goiaz e oInstituto Histórico e Geográficode Goiaz homenagearam o presl-dente da República, o generalSousa Doca, o dr. Luiz SimõesLopes, o dr, M. A. Teixeira deFrpitas e o professor BeneditoSilva. Outras manifestações fo-ram feitas aos representantes doMinistério da Aeronáutica e doMinistério do Trabalho e ao ar-qulteto Correia Lima, autor doplano urbanístico de Goiânia.

Acontecimentos de significaçãono período festivo do "batismocultural" da cidade foram tam*bem a inauguração da Blbllote-ca Pública, á qual

'so doaramcentenas de publicações exibidasna Segunda Exposição Nacionaldo Educação, Cartografia e Esta-tlstlca; a cerimonia de breveta-gem de dezoito novos pilolos doAcro Clube de Gola?., sob apresidência do coronel Lislas Ro-drigues, representante do Minis-tro da Aeronáutica o a Exposiçãode Pecuária, promovida pela So-ciedade Goiana de Pecuária.

O dia 5 dc Julho, dota da Inau-guração oficial de Goiânia, de-correu entre demonstrações dejúbilo e festas de elevada signl-íicação civlca, constituindo o mo-mento culminante do programa oda entrega, pelo interventor Pe-dro Ludovico, da chave de ouroda urna histórica ria cldnde, aoprefeito Venerando de Freitas.Nessa urna foram depositados do-cumentns roferchtes á fundaçãoo á Inauguração da capital.

O período de festas foi encer-rado no dia 10 de julho, quandocessaram os trabalhos das assem-blélas do Instituto Brasileiro deGeografia e Estatística e se fe-charam as duas Exposições.

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Dr. Pedro Ludovico, interventor federal cm Goiaz

0 DESPERTAR DÊ GOIAZNo discurso com que ofereceu

o banquete realizado em homena-gem ás autoridades e pessoas gra-das presentes á Inauguração duGoiânia, disse o interventor Pe-dro Ludovico :

"Instruído pela visão In loco dotudo que é nosso, pelas informa-ções de caráter geral, e auxiliadopelos técnicos de que se cercouo seu governo, o chefe da Naçãovem resolvendo, de acordo com anossa capacidade e os tropeçosoferecidos pelas condições politl-cas Internacionais, sabia o pátrio-t [camente os nossos grandes pro-biomas.

Goiaz sentiu tambem os eflu-vios desse despertar. Livrou-se doópio que o tornava lnerme e lm-produtivo e excitou-se tambemcom o novo estimulante que otocara.

A.s suas forças estuantos de sei-va se movimentaram, conquantoainda náo tenham sido aproveita-das senão em uma mínima partedo seu enorme potencial. Mesmoassim, novas perspectivas se nosdefrontam, e, dia a dia, mais ai-viçarei ras. Um sopro de vida. deentusiasmo percorre este Estadomediterrâneo em todos oa seusquadrantes. Há um anseio de tra;balho, de produção, de organiza-ção, de melhoria om todas as íor-mas da atividade humana,

Essa arrancada do coragem nosentido da produtividade já fezsentir os seus fecundos efeitos:Goiaz que tinha a arrecadaçãuorçamentaria mais inexpressivario pais, como Já disse, atingiu afl." lugar em ordem ascendente,om 1941., sendo mullo possível Iralem no próximo ano.

Essa evolução, esse progressona sua economia não é obra quose deva atribuir a nenhum adml-nistrador, mas às ¦ condições fo-lizes ria nossa ubêrrima terra,que possuo todas as condiçõespara prosperar. Os nossos cam-pos são* extensos o de boa quall-dade. As nossas florestas são fer-teis e bem distribuídas no nossoterritório. Não temos o flagelodas secas, das ostiagons demora-das e destruidoras. Do sorte quoneste pedaço da pátria o trabalhoé frutífero, é compensador.

Náo exigo requisitos especial«do obroiro: quem scmola c.olhuproporcionalmente ao seu esforço

. Goiaz, com as suas formidável»jazidas de minérios, tais como niquei, cobre, cobalto, ouro, ferro,mica, cromo, cristais de rocharutilo o outros, cujo aproveita-mento já se vai incrementandoserá, dentro de poucos anos, umadus células * mais vigorosas riaterra de Santa Cruz".

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No primeiro plano: piscina construída pela Prefeitura de Goiânia. Ao fundo: o GrupoEscolar Modelo, obra do governo do Estado

PANORAMA POLÍTICO E ECONÔMICODE GOIAZ

Uma vista geral da cidade âe Goiânia, a nova capital de Goiaz

Discursando na abertura da Pri-moira Exposição de Produtos Re-gionais, que foi um dos mais im.portantes certames constitutivosdo "batismo cultural" de Goiânia,o dr. Câmara Pilho, diretor doDepartamento Estadual de Im-prensa o Propaganda, traçou oseguinte panorama político eeconômico do Estado:"Goiaz, quo ora impulsiona to-dos os fatores do sua vitalidadeo produção. Já envia aos mercados,consumo 145 produtos de espéciesdiferentes. Os meios de transportecom que contamos, a estrada deferro Goiaz e as rodovias que nosligam ao Triângulo Mineiro e,consequentemente, aos grandescentros de civilização do litoral.Já se mostram notoriamente defl-cientes, para o escoamento da-quilo que produzimos.

Os latifúndios em Goiaz Jãquasi não existem. Possuímosinals de 60 mil propriedades agrf-colos, enquanto quo hã poucosanos atrás esse número não pas-sa.va de 16 mil.

Em 1030, o Estado rendia 4.5100contos de réis. Hoje a sua receitnJá so eleva a mnls de 26.000 con-tos.

O nosso potencial econômico éer.orme. Os nossos campos de cria-ção, povoados por cerca de qua-tro milhões de cabeças de gadobovino, são considerados como

O terceiroAnhanguera

Do sermão de D. Aquino Cor-rela, arcebispo de Cuiabá, na Mis-sa Camnal de 5 de Julho naPraça Civlca de Goiânia:

"Bem Justo é, senhores, apro-veite o Brasil os acontecimentosmagnos da vida nacional, pararender graças ao Senhor Deusdas Nações, pelos benefícios dnpaz o da prosperidade que, apesarria hora conturbada, que vivemns povos do Universo, ainda hojedesfruta c goza a Nação Brasilei-ra. E nenhum melhor ensejo selhe poderia denarar. dn que afesta, em quo hole se engalanamestes chanadões floridos, para obatismo da recem-nascida e ml.mnsn eatecúmena da civilizaçãoem terras de Santa Cruz; festadas mais expressivas e típicasdessa política do "rumo á Oeste",proclamada pela voz augusta dopresidente Varias; festa, enfim,que há-clo ficar á maneira demarco luminoso nesse roteiro davolta aos sertões, pela, ressurrel-ção dos tempos heróicos da nossaHistória, quando os primeirosporta-bandeiras ria expansão tor-1'ltòrlal do Brasil, penetrando ocontinente na direção dos para-lelos, conciulstaram novos e novosmeridianos, e deixaram atrás.multo atrás, o de Tordosllhas. qu«iria quase comprimir o territóriopátrio, entre a Serra do dar 3as vagas do Atlântico.

Estamos aqui, portanto, come-morando uma sl*rnlficativa e fíll-plda etapa dess;t "marcha paraCesto", que encontrou um dosmais cstiuiiuos vanguardelros nn

i ueKÒíi' di Interventor Pedro Lu.1 dovlco, oue nestes dins, com as1 revela-5es do seu governo, fllla-s<;i galhardamente na estirpe homérica.| dos Buenos ria Silva, os ínclltos| o lendários Anhangueras, desço.

britores de Goiaz, fazendo Jus,I nos fastos da nossa noblliarqulaj histórica, ao honresn título de

"terceiro Anhanguera". Não o| Anhanguera da Idade colonial, a! embasbacar com peloticas a bar-

barie dos selvagens; mas umAnhanguera do século vinte,Anhanguera douto e aristocrata,que nos enche de maravilha, ía-rendo surgir a nossos olhos, soba varinha mãglca da sua adminis-tração, esta cidade moderna, queontem sertão, é hoje uma futurosametrópole".

sendo os melhores da Am,6rlca doSul.

As nossas reservas de sub-solotão incalculáveis. Temos quasitodos os minérios empregados hojena indústria, particularmente, naindústria da guerra.

O nosso sistema hidrográfico èexcelente. As propriedades físico-químicas de nossas terras, onde aagricultura Já se Intensifica pro-mlssoramente, são magníficas e ogoverno cuida, com especial ca-rinho, dn aproveitamento de todasessas riquezas naturais.

Vê-se, assim, que o Estado, estádestinado a uma posição de gran-de relevo no futuro econômicoda Nação, sobretudo se conslde.rarmos que o Interventor PedroLudovico, á medida que ativa oaproveitamento dos fatores de!,. a vitalidade, amplia o sistemarodoviário, para melhor e a maiscompleta circulação du nossa ri-quéza.

A Indústria, ainda na sua fasoinicial, vem so desenvolvendo aus.plclosamentc. Gnlatila, Anápolis,Ipamcri, qualquer um desses mu-nlcipios Já apresenta maior nú-mero de indústrias do que todoo Estado há 10 anos atrás".

Goiânia através da pa-lavra do seu prefeito

São do prof. Venerando do Frei-tas, primeiro e atual prefeito deGoiânia, as seguintes palavras,extraídas do discurso que prnnun-ciou ao receber das mãos do inter-ventor Pedro Ludovico a chavode ouro da urna histórica dacidade :

"Goiânia nâo é fruto de Impulsomomentâneo ou do um caprichopolítico. E' a concretização de umideal secular tantas vezes sentidoe lembrado, mas que clrcunstan-cias nâo permitiram so realizasse.E aos contemporâneos, mesmo, amudança da capital se apresen-tava como tontame de visionário.E, realmente : se analisarmos fo-dos os ângulos desta formidávelconstrução, so medirmos todos ossacrifícios e se avaliarmos os óbl-ces transpostos, então chegaremosa sentir tambem que só a um es-plrito do extraordinária fortalezaseria possivel conceber e realizaro arrojado plano do se erguer,na bruteza do solo sertanejo, emplena campina, uma cidario quesn transformaria, no decurso dopouco mais de um lustro, na ca-pilai surpreendente, na esplènd',-da maravilha que é Goiânia".

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pecuana m ecottomaa goianaGoiaz é um dos três maiores

Estados criadores, e na pecun-ria está a principal fonte do suaeconomia.

A população bovina ascendeatualmente a cinco milhões dacabeças, das quais mais de ummilhão na zona norte.

De 1933 a 1938, inclusive, foramexportadas 1.101.207 reses, sondo1.086.639 bois e 77.568 vacas, caraos salacleros do Triângulo MI-neiro.

Em .1939 e 1940 a salda foi,respectivamente, de 229.636 e278.935, subindo o valor globalda exportação de gado, nos doisexercidos financeiros, 128.492 :008.$8'0Ò.

Em 1941, Goiaz exportou .. ..239.592 cabeças, no valor de .. ..52.437:S08?700 e 44.354 vacas, novalor de 9.527:006*5400, e ainda870 bezerros, valendo 112:903?700.Portanto, 284.816 cabeças, no va-lor de 62.077:7185800.

Nessas cifras estão incluídasapenas as vendas do chamadoboi econômico, não entrando ai ogado fino, que já é criado emboa escala. Têm sido feitas ven-das de bois de elite, a preços ai-tàmente compensadores, mesmona capital.

As condições mesolõglcas paraa criação do gado em Goiaz, sãoexcelentes e as perdas anuais sãoinsignificantes, de vez que o Es-lado já conta com recursos técni-cos de assistência á pecuária.

A população bovina está assimdistribuiria: zona norte, 1.091.600cabeças; zona planaltina, 208.500;zona central, 479.000; zona aul,

700.3011; zona sudoeste, 500 000.Nessas duas zonas é onde maisaprimorada se apresenta a cria-ção de raças selecionadas.

Excepcionais condições de cli-ma, abundância de forraglnosasnativas, apropriadas â alimenta-ção do gado, e, principalmente,o baixo custo das terras, tudoconvenientemente estimulado numlargo programa administrativoe podendo florescer num ambien-te de ordem e de segurança, pro-duzlti úm admirável surto econô-mico e uma situação rie higldezfinanceira* verdadeiramente sempar na historia goiana,

Demonstração rio elevadograu Já atingido pela industriada criação do gado em Goiaz foia Exposição de Pecuária, promo-vida pela Sociedade Goiana daPecuária, associação que congre-ga cerca rio trinta mil criadoresgoianos.

Nada menos do 64 fazendeirosexpuseram, apesar das dificulda-dos de trnnsporto causadas pelafalta de gasolina, os seguintesanimais: 111 bovinos do tipo In-riubrasll; 84 da raça Gir; 29 daraça Guzernlh; 3 da raça Nero-le c 37 animais de espécies eraças diversas— procedentes dosmunicípios rie Goiânia, Morrinhos,Rio Verde, Golanciirá, Corumbai-ba, Anápolis, Jaraguá, Buriti Ale-gre, Pouso Alto, Bela Vista, Pi-res do Rio, Ipamcri, Inliumas,Santa Luzia o Formosa.

Os animais concorrentes foramjulgados por uma comissão detécnicos do Ministério da Agrl-cultura e alguns dos premiadosvalem elevadas somas.

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HB JÈSaElijtóS

PAGINA OITO ~ PRIMEIRA SECÇÃO DIÁRIO DF NOTICIAS DOMINGO, 26 DE JULHO DE I942

Exposições"EXPOSIÇÃO DE FOT0ORA-

FIAS". — Inaugurou-se, ontem,noi salões da Attoalação Brasileirade Imprensa, tob o patrocínio daSociedade dos Amlgot de Paquetá.•

LUC1LIA FRAGA. — Dai 8 ál 30Jiorru, no joldo nobre do PoloceHotel. •

FRANS POST. — Etta tuneto-nando no Museu Nacional de Be-lat Artet. m

"GALERIA IRMÃOS BERNAR-DELLI" - Diariamente, na Muteu N de Belat Artet.*

ELSE WBDBOB AREDE. — Pin-tura. — Dat 8 ãs 20 horat, na At-toelação Critlã de Moços, tob o pa-trocinio da S. B. B. A.•

EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA "O

RIO GRANDE DO SUL". — Ettáfuncionando na Associação Brasilet-ra de Imprensa.

?"EXCURSÕES JOSt DEL VEC-

CHIO". — Por Iniciativa dessa en-tldade da Sociedade Brasileira deBelat Artet, serã realizada, hoje,uma excursão de pintura ao arlivre, na Chãcara do Céu, em no-menagem ao pro/ettor ArmandoViana. m

"SALÃO DE MARINHAS". —Inaugura-se, no dia l.o de agottopróximo, etse interessante certamepromovido pela Sociedade tlrasilel-ra de Belas Artes. At mscrlçoetdeverão ter feltat até o dia 29do corrente, podendo cada expoti-tor apretentar dolt trabalhai, Amottra em apreço terã levada aefeito no talão de expostçãet aa-auela entidade, situado na'Astocta-ção Crtttã de Moçot.

Inglês Gratuito

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1." «9 2.' andnre» (cntnuln

pelo 114). Anexo ao InstitutoC. do Brasil.

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Análises industriais, questões qulmlco-farmacêutlcas, «M'ça-mentos para laboratórios o fábricas.

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Educação e Cultura

DIÁRIO ESCOLARMovimento Universitário

Curso de Biofísica SuperiorRelação dos pontos que serão estudados

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SEDE: - AVENIDA RIO BRANCO N.' 20 — 2.* ANDARSERVIÇOS MÉDICOS - Direção Técnica do DR. MARIO JORGE DE CARVALHO

HOSPITAL CENTRAL DE ACIDENTADOS : — RUA DO RESENDE N. 154

Inaugura-se nos primeiros dias deagosto próximo o Curso de BiofísicaSuperior, organizado pela reitoria daUniversidade do Brnsll.

E' s seguinte n relação dos pontosque constituem o progrnma dessecurso:

Primeira porte — l.o — A síntesedas proteínas especificas conslderadnsno ponto de vista da Flslologla Oeral.A protelna-virus; 2." Caracteres ge-rals do protoplasma. A conservaçlio.Varlaçfles no decurso de processos íl-slológiros, e em particular durantea dlvlsfto celular; 3.° A constituiçãodas proteínas flbrosas. Sua analise

.pelos Raios X; 4.° Propriedades dasproteínas globulares; peso molecular,dlssoclsçan eletrolítica, desnaturaçao,5." os hormônios protelcos; 6,o A «:&-peclllcidade dos onzlmas; 7.o Os an-tlcorpos; a.o os genes; 0.° As protet-nos do músculo, e ns teorias moaer-nas da óontraçfio muscular; 10." Idéiasrecentes sobre a síntese das protel-nas. Segunda parte — l.o A noçfto dopotenclnl de óxldo-reduçfto; 2." De-tcrmlnaçfio eletrométrica e empregode indicadores corarios; 3.° Potenciaisde óxldo-reduçfto dos transportadoresnaturais; celulires. Equlllbrios de uxi-do redução entre os constituintes dometabolismo; 'V," òxido-reduçfto do»onzlmas. Contrlbulçfto trazida k tlsio-logln pelo estudo dos potenelels «leôxitlo-reduçao. Terceira parte — l.oAbsorçfto da luz. Absorção nu vis!-vei e no Invisível. Grandezas carac-terlstlcas. Mecanismo de absorção.Absorçfto e constituição química; 2*1Técnicas de medida de absorçfto dt.

luz Medidas óticas, fotografias e fo-toclétrlcns. Medida cm meios turvos,3.o Espctros de absorçfto de pigmeu-tos, hormônio», vitaminas e onzimn*.Contrlbulçfto trazida pela espectros-copia ao conhecimento da estrutura«tos- corpos blologlcamcnle ativos, <,»Apllcnçno da espentroscopal tle ab.sor-çlio no estudo do mecanismo de alsu-mas reações biológicas.

A primeira parte sern lecionado peloprof. R. Wurmser, c a segunda e ter-celra pela dra. 8. R. Wurmser e dr.Tlto Enélas I.eme Lopes, respectiva-mente.

As Inscrições continuam abertas, nnReitoria da Universidade do Brasil.

Reprovados três quartos dototal de candidatos à Escola

Técnica NacionalComo o professor Queiroz Couto aborda o assunto,

em entrevista ao DIÁRIO DE NOTICIASComparando dois programas — Candidatos quedeviam ser eliminados à vista dos requerimentosanresentados — Reprovados em outras escolas —A possibilidade de outros exames — Baixar o

crivo, precedente perigosíss?mo

Ass&daçôes caltu.rais e ôeEüíikasCULTURA INGLESA — Hoje' B,<!ii horas — Coutry Wnlk 'friív.Isla Estrada Hedontor, liusv ,i nuu;'tvalkj stnrllni*. Alio dn Boa VlitiHciuitiliil vlows uf Tljucn, o»t(iIpanema. Letl by Mr, Oiia,,,,'Amaral. Mooting Placo: PrRÇn lb !"Novembro. ERtnçfto dós Bondei <

ASSOCIAÇÃO UOS EX-ALUNOSDO COLÉGIO MIILITAIt _ Holtas 8,30 horns, ticupur.i o micrulo'no da Rndlo Nacional, o dr *Moura, que fnlnrii sobre:reunir".

Hilnrilotiuc de

Registro de diplomasO diretor geral do Departamento

Nacional c'« Educação, concedeu re-gistro aos olplomas dos médicosFranclico Genovez, Saul Fontoura,Salomfio José Zágurl, Monclr TaclrloAssucnr, Dcmóstenes Orslnl, ArnaldoChaves; dos bacharéis Renato de Ca-margò Aranha Filho, Manuel Fernan-do Lara Pereira Monteiro Filho, Ge-raldo Eulolio do Nascimento e Silva,Garlbaldi Celestino Fraga, Salim ZellSimáo, Breno Vllhena de Araújo An-drade, Victor de Castro Peixoto; dosengenheiros Joel Artur de SA Adam)e Charles WlUlam Stevcnson; Cosquímicos Industriais Natalio LourevaCaetano c Ester Vaccani Levl; doagrimensor Miguel oe Oliveirn Pnre-des; do clrurglfto-dentlsta José Fer-nandes Filho; do bncharel cm químicaIsn Anita Lnet,; dos professores dncurso secundnrlo Lucl de Melo Bra-ga e Zllfl. Barreto de Mesquita; doprofessor de filosofia Roberto JorgeHaddock Lobo Neto e «fa profnssorade plano Odete Monteiro óe Azevedo.

Instituto de EducaçãoÜKli LINDA UilAMÀÚÀ DAS «tlMÜI.

RAS PROVAS PARCIAISA 2" chamada das primeiras pro-

vas parciais da 1», 2», 3n e 4a seriesrealizor-sc-no de ncordo com a se-guinte escala;

Dia 27 — fts 12 horas — Latim.Dia 28 — fts 10 horas — Geogra-

fia; ás 12 horas — Português.Dia 29 — ft.-, 10 horas — Francês;

fts 12 horas — Matemática.Dia 30 - As 10 horas — Historia

Geral e do Brasil.Dia 31 - ns 11 horns — Inglês e

Ciências.

Foram também dispen-sados da freqüência osalunos dos cursos de

comercioHâ poucos dias o ministro do Edu-

cacfto baixou uma portaria no sen-tido di os glhaslanos ficarem dispen-snc'os dn freqüência e óos trabalhosnscoláres, devendo, porem, os mesmossubmeterem-se, /cm estabelecimentos,no local onde estiverem servindo, ouonfe lhes seía Indicado pelo Depar.tnmrnto Nacional de Educnção.

Agora, foi bnlxndn Idêntica por.taria pelo titular r.nqucla pasta, con-ferindo as mesmas regalias aos alu-nos «"-os cursos comerciais.

A Escoln Técnica Nacional, en-cetando as suas atividades apósa Inauguração do excelente edi-ficlo que lhe serve de sede, reali-üou os exnmes de admissão nosseus dois cursos, aos quais con-correram quase quatrocentos c.an-filrlato3. O fnto de terem sido re-provados mais tle três quartos dosexaminados deu motivo a quealguns interessados sugerissem,em cartas a esta retlaçSo, um.r.ovo exame ou á ádoçfto de umcrivo mais baixo, para aproveitaralguns dos eliminados.

A OPINIÃO DO PROFESSOR

Faculdade Nacional deDireito

ASSOCIAÇÃO ATLÉTIC/vRcalizar-se-â, amanhft, uma reuni&o

da diretoria da Associação Atlética daFaculdade Nacional de Direito.

"A reforma do ensino e oestudo da Matemática"

Os alunos da primeira serie gl-naslâl encontram toda a matériaexigida pelo recente programa ex-pedido pelo ministro da Educação,Dr. G. Capanema, no livro' Ma-mini «lc Matemática — 1.» ano,pelo professor Cecil Thiré, cate-drátlco do Colégio Pedro II, queacaba de ser posto à venda,LIVRARIA ALVES — R. do

Ouvidor, 168.

Apresentem suasdefesas

Colégio Santa RosaREUNIÃO DOS COOPERADORES

Esta marcada para hoje, às 9 ho-ras, no snlêo de atos do Colégio Sa.lesiano Santa Rosn, umn reunião doscooperndores e cooperadoras desse es-tabelecimento de Niterói.

Presidirá ao ato o revmo. padr»Orlnndo Chaves, Inspetor saleslnno.

Escola Nacional deEngenharia

PROVAS PARCIAISEstfto marcadas, cm 2a chamada, as

seguintes provas parciais:Dia 28 — as 13 horas — Química

Tecnológica; e, fts 14 horas — Or-ganlznçfto dns Induõtrins e Contabl-liando t exercícios escolnres.

FIRMAS INTIMADASD. N. T.

PELO

Devem apresentnr suns defesas noProtocolo do Departamento Naciona)do Trabalho, 5.° andar do Palncio doTrabalho, sito ft nvenldn Aparlcio Bor-ges, dentro do prazo de dois dln)utels, ns seguintes firmas; Israel Vi-goder, C. Costa & Oliveira, LopesOliveira & Blanco, José Maria Morei-ra e Bnnco da Província «lo Illo Gran-do do Sul.

CURSO VICTORSILVA

Diretor :Silva

- Dr.(Prof.

Victor Carlosdo Pedro II)

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Concurso de OficialAdministrativo

Está funcionando uma turma comtoda regularidade. Professores cs-peoializados para cada matéria.Rua da Assembléia, 14 - l.o o 2."andares. Exp. das 8 às 21 horas.

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IROF. S. HENRIQUE MATOSCurHo Técnico di Cnligrufin

T. Tiradentes, 14 - 2." - Tel. 42-127!)

SEBASTIÃO PIO QUEIROZ COUTONo intuito de esclarecer o as.

suritó, ouvimos a opinlAo do pro-fessor Sebastião rie Queiroz Couto,diretor daquela Escoln cujas pa-lavras elucidaram os diversos pon-tos da questão em foco,

— Inicialmente — disse-nosaquele educador — «levo acentuarc;ue a Fst-nln Técnica Nacional óa antiga "Wenceslau Braz". cominstalações novas e programas am-pilados.

ONTEM E IIO.IErara Ingresso nn antigo estn-

beleclmento que. como o atual,funcionou sob minha dlreçfio, oexame vestibular constava das se.gulntes matérias; português, ma.temática', geografia e historia, de-renho e trabalhos manuais, exi.tilndo-se uma composição e análiseléxica. Tínhamos, também,' a pro-va oral, que fornecia um do.ielementos para a merlia geral docandidato. Atualmente para ocurso Industrial, apenar se pedeum ditado de 15 a 20 linhas, alemde ligeiros quesitos de gramütlca,matéria de 4" e 5" anos primários.ELIMINADOS UOfíO NO r.EQUE-

RIMENTOMostrando ao Jornalista vários

mapas e quadros relacionados comas inscrições aos últimos exames,o professor Queiroz Couto pres-tou os seguintes esclarecimentos:

— Como o senhor vê, para ocurso Industrial apresentaram-se316 cnndldntos de ambos os sexose 6!) para o curso técnico, este,mais complexo, Impondo maioresconhecimentos, pois destinn-se aformar um profislonal que fiqueentre o engenheiro e o "mestrede obra". Passaram 64 no indus-trial e 11 no técnico, o que deumargem às ponderações levadasno seu jornal. Mps, eu esclareço:os rapazes reprovados nos exa-mes do curso técnico nào revê-laram a uniformidade de instru-ção que sr fazia necesarla emuitos deles nfto estavam a, ai-tura das responsabilidades doprograma. Dos outros, então, sópoucos escaparam. Grande parte

\ devia mesmo ter sido eliminada,semente pelos deploráveis reque.rimentos apresentados, feitos emlinguagem quase incompreensívelCandidatos houve que escreviama palavra

"que", com o "u" ln-termedíarlo maiúsculo, enquantoconservavam minúsculas as demaisletras," isso para citar um dosexemplos mais curiosos.

FORAM TENTAR NA CHANCEProssegue o nosso entrevistado:— Acredito que muitos desses

meninos jã tinham sido repro.vndos nas escolas primarias dacidade e nquí vieram simples-mente tentar a chance. Nossa ta-refa não é expedir dipomals gra.tultos. Temos que instruir omanter a eficiência do ensino,para evitar prejuízos maiores ao

pala e aos próprios )ovens. pois,aceitos sem capacidade para com-preender o programa, ou seriamjubllados logo no primeiro ano,ou, então, sairiam péssimos pro.flsslonals, seml-nnnlfnlitMos e In-competentes. Lamentamos que.com capacidade para 600 nlunns.á Escola esteja somente com 141.incluindo mais cie sessenta dn'Wenceslau Braz". Paciência. Aculpa, não é nossa. Realizar nnvntxame seria Impossível pois viriaperturbar completamente o andamento dos nossos trabalhos. Poroutra pnrte, baixar o crivo nãoé uma providencia aconselhávelA matéria exigida foi e'<tremnmente acessível, se a compararmoscom ns provas vestibulares daantiga escola, e estava ao alcnnc-ide qualquer aluno de quart.\serie primaria. E mesmo so tibaixássemos agora, séria abrir umprecedente perigoso. . Outros inte.lesses e outras razões surgirama exigir novas reduçõ.is e merllnsaté chegar o limite' dn zero cimograu cie aprovação — concluiuo diretor do Importante estabe-lecimento d6 ensino técnico.

ACADEMIA NACIONAL HE MtI31CIMA Rounlr-so-n, no UrtSximidia LIO. íis 20,46 liorns, para*»,pcclnnnr comu simi membro iionti-rnrlo ,u cel. dr. Florenclu rle Aiireu'O discurso de pragmática r-eri ',tu.ferido pelo professor dr. CastroArnujti, respondendo o reclpienda-rio. A médnlha simbólica q\\e \^tserft apostn foi-lhe oferecida potum grupo de amigos,

l

SOCIEDADEÍJÜCltíDADE

DE HOMENS ntBRABILEIRA Dt

Bob a pr*.D.imasceni)reuniu

LETRA DO BRASILsldepcln do genernlVieira, estn Sociedadeem sessão solene, nmnnbíi, as r,liorns, liti salão tiu Conselho tia AB. I., pnrn receber o escritor sui-çu Aliruiii,; Ciilini, que viveu «jiiran.te muitos unos mi Argentina, e epqibacítir de uniu mensagem da bò«cledade «Io E.-critures datiumi «aníi sun uotureirn brasileira Hectbè-lo-ii, em nume da S. H. i, H. ,-,escritora Adâizlrn Biltchi:uu>'t 'ksnu-sinn ocusino, ti sr. Ca.itjons oi* Campos, membro dn Auanemn t.«Cicnciiih o betrns de St, Pauigtara uniu palestra sobre u ivmá *¦/[Puliiii.ii uniiria!' . Também ularao escritor AUn-do CahmcoiUerencúi esta subordinima "Freme it I rente sui:des homens".

.i sua¦io lecr.uv

ConferênciasSR. L. H. HORTA -"BARBOSA — |

Hoje, As 10 horns, nn Templo da ,Humanidade, sede dn Igreja Posltlvls- iIs do Brasil, k run Benjamim Cons-tnnl. n. 74, sobre o lomn : "Teoria do ,sentimento : personnlk'aoe, çoclnbill-dnde, moralidade". Entrada franca.

&SR. .IACI DO REGO BARROS —

Hoje, fts 18 horas, nn Liga Espl-ri-- Espiritualista, ft rua Uriiguaiana,141, sobre o tema : "Tres conquistasdo homem", dividido em três partes:O pensamento e seu poder criador; nsmSos e sun realização; a palavra e•sun divulgnção! "Hòrrio saplçns", "Ho-mo faber" e "Homo loquens".

SR. FREDERICO MAURO MOORE —Hoje, fts 19,30, no Centro EspiritaJoáo Batista, k Estrada do Engenhon. 45. Bangú, sobre o tema : "A Ca-ridade". Entrada franca.

CEI.. PR. VALDEMAR. PEREIRA COS-TA — Hoje, às 17 horas, na lnáü-guracíio dos Irabalhos ria Tcnín Espl-rlta Horn de Jesus, ft run .lo/io Roma-riz. 387, Ramos. Entrada franca.

SRTA. TELMA TEIXEIRA CAMPOS— Amanhft, fts 20 horas, nn sededa Unlfto Espirita Suburbana, ft tra-Vossa Hermengartla. ns. 13 e IS; Melei,sobre o tema: "Rccncarnnçfto".

SR. EDMUNDO P. BARBOSA DASILVA — Terça-feira, fts 17,30, na So-cledade Brasileira de Cultura Inglesa,ft Av. Graça Aranha. 327, Edlf. Mon-tcplo, 5." nndnr, sobre o temn : "ABrazilinn at Cnmbrltlge".

PROFESSOR ARI FRANCO — Ter-çn-feira, fts 17 horas, nn sede pro-Vlsòria da Faculdade de Direito dn Riode Janeiro lEdlficlo tia AssociaçãoCrlstft de Moços), a convite do Gre-mio Cultural Luiz Cnrpenter. sohre olema: "A Constituição de 10 de ,io-vembro e o CôrilKo rie Processo Pe-nnl".

ALMIRANTE RAUL TAVARES —Quinta-feira, fts 17 horas, nn Soclu-dade Brasileira de Fllosolin. sobre o ;tema: "Da Guerra". Entrada Iranca.

•MTROFESSOR LUIZ HEITOR COR- i

reia DE azevedo — Qulntã-felra,fts 17,30 horas, no auditório tia A. |B. I., a convite do Instituto Brasil- iEstados Unidos, ft run México, 00, 7.°Jandar, sobre a vitla e obrn de StephenPôster; com o concurso de um coro ide vinte vozes dn Socictlado Pri-Mü-' ;sica, interpretando melodias do gran-de compositor nmericano. Entradaírantu. '

ASSOCIAÇÃO ÒRASIIiEIRA DtI31.iov...iC,:aü Ainanhft, as lj,3íhora;, ri união du uunselnu Uiri-tar dessa A^oclav&o, uurmut nsessfto, assumira n |ires,demna iuA: B. E. a srn. Ana Ameba i,jiitiroz Carneiro de Mendonça,

—• No inicio do proMinu mtt,será inaugurada nova iurina de v,,!luniarias do Curso de óucorriis mu*i*sciii*in «íue a A. B. E. vej.realizando sob os auspicius d.Crus Vermelha -Brasileira.

CASA DO DEM1STA BRAS1LE1-RO — Ucali7ii-su, depois de amanhn, nessa entidade, uma sessàucm homenagem ao professor Bil-bnu, que falará sobre "ParadciUo.sc", matéria de sua especialidade,

SOCIEDADE DE MEDICINA tCltiUUUxA DO «IO DE JANKIHU— Reunir-se-n, depois dr amanha,ás 21 horas, sob a presidência dudr, Raliírl Pardelas, e com a uc-giiínte ordem rio rifa:

Afonso Mac-Dowell Filho, Fome"Rciiistalíição de pneumotórax t.era-peutlco"; •Aiistregesilò Filho, snbrf"Spilía Blíldn oculta", e OsolanduJúdicè Machado, sobre "Leucemiamicloirle e seu tratamento".

INSTITUTO BRASIL - ESTADOSUNIDOS — Depois de amanhã esextn-fcirn próxima, às 17 horas,na sede, membros do clube de Rela-ções internacionais disser!ariio so-bre suas experiências como rstud*dantes na América do Norte. Essaspalestras são dedicadas aos brasi*loiros que estão de partida pataaquele país, em viagem de estu-dos.

— No tlia 30 rio corrente, ás 17,31horas, no auditório da AssociaçãoBrasileira rie imprensa, o prnícss-orLuiz Heitor Correia fnrft uma con-férericia .sobre a viria e a obra, iiStopheli Foster, com o concurso Aum coro de vinte vozes da ò*3-ciedade Pró-Música, interprriinàomelodias daquele compositor anun-cano.

INSTITUTO DE SERVIÇOS PRE-1VENTIVOS — Rcaliznr-se-á, depois Ide amanhã, ãs 17 horas, a séss&oinaugural do Instituto de ServltosPreventivos, da Instituição C.irlosChagas, ft rua Marques de Abrali-tes, H4. Por ocasião dessa sessãonn Instituto, que é dotado rir apa-reinos rio rnentgcnfotografia - pro*cesso Manuel de Abreu — terAprestada carinhosn homenageai íopatlrinho da "Campanha tia Sau-tle", sr. João Dnucll, Filho.

CEMi'RO DOS PROFESSOU ES DOENSINO TÉCNICO SECUNDÁRIO— Dia M", fts 17 horas, posse donovo Conselho Diretor dessa entl-dade, seguindo-se a eleição da di'retoria que regera os destinos doCentro durante o período 1942-1941

SOCIEDADE BEASILEIRABELAS AIITE3 — Dia 31,horas, eleição da nova direpara o periodo 104*1-1043.

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CASO 125

¦taiâftllrilfteSEGUNDA SECÇÁO Domingo, 26 de Julho de 1942

Oa triste* episódios em que culmina _. historia dolorosa de hojeenvolvem, talvez, tambem um caso a aoudlr pela Assistência Judl-olaria. Hi, em tudo direitos Inconteates de uma mulher brasileira. que estáo sendo violentamente espoliados numa partilha de bensentre estrangeiros. Ao lado do aepseto que bem ao enquadra nestaseoçio, de desdita e miséria, ha esse outro, Impossível, ao tratar-sedo assunto, de ser Isolado do primeiro, porque se completntoi.

O repórter foi acudir àquele. A Inforniix-.o que recebera era doque estavam k mingua, em completa pobreza, ameaçados de despejo,uma mulher e duas crianças, seus pequeninos filhos. Mns, assim es-lio, Isso apurou em seguida, cm consequencln, precisamente, da ou-Ira f.lç&o aludida, do que se nio divorciam todos os episódios. De-"Irntilnnios a mulher, muçn alndn, guardando sinais de boa origem,de vldn de conforto que se forn, mas esquálida, mal tratada, nnssalas vazias de moveis de uma ensa relativamente confortável, na ruaDjalma Dutra, 122, npnrtamento 3, nns Pilares, onde, todavia, nadafaltava, nio fnz multo tempo. E vimos os seus dois filhos, uma me-nina de 4 nnos o um menino de apenns um nno e Ires meses de Ida-de, bonitas crianças, mns a definhar pelos efeitos de unia siih-nlimen-i_ç.ío mnls, agora, experlmenlndn. Na casa, em todns as suas peçasprincipais, nada mnls luV que um nrmarlo, umn mesa de pinho, nl-fitm-s cadeiras r. uma cama dl ensal.

A mulher é filha de pais brasileiros, JA falecidos, lnvrndnres cmMscaé, no Estado dn Rio. Orfü quase no nascer, criada por pnren-tes, cedo casou-se c foi Infeliz. Mais tnrde, nn entnnto, constituiunnvo lar e dedicou-!... inteiramente a ele, nascendo o menino que, hoje,rniila um nno e três meses e que recebeu, nn pln bnllsmnl, o nomede Custodio. Era de nacionalidade pnrtugiicsn o seu companheiro e,rmlinra bastante mais velho que eln, tevo nessa mulher companheiradedicada. Morreu em seus braços, hi dois nnos, de um Insulto ce-retirai.

Com a morte desse homem, nio devlnm ficar no desnmparo clnf seu filho pequenino. An nossa, leis silo bem claras nesse propôs!-tn quanto n quota de subsistência que deve caber k mulher e a parte(jue ficará, para o filho, mesmo "Inlegíllmn", cm casos dessn natu-reza. Assim não vem acontecendo, porem. NSo foz muito tempo, che-5011 de Portugal um representante dos Irmãos do extinto, li residentes,nomeado Invcntarlnnte dos hens e que, Imediatamente, Iniciou a ta-rela de que vinha encarregado.

A casa em que habita ainda essa mulher com seus fllhlnhns íunia das que fazem pnrte dn espolio. E dal a ameaça de despejo.Toda a sorte de violências vem ela sofrendo. Abatida de inlmo,Irmcrnsa, desconhecendo, mesmo, os direitos que. lhe assistem, está,. Infeliz entregue a todas as vlelssiliides de tal situação. A principio,para fazer face. à sua e à subsistência dos filhos, lançou mão dns pc»-nucnns bens que lhe deixara, cm vldn, o companheiro, objetos de uso.moveis e tudo que representasso valor. Agora, nada mais tem.

Sem familia, sem parentes, em todo o otnrdoamenlo dos arnntecl-mentos que a envolvem, está essa desditos,, crlaturn ao desamparo, so-rorrendn-a e aos filhos, n prnprln vizinhança.

AUTOS DE ALUGUEL FICARÃO A DISPOSIÇÃO DOS MÉDICOSComo foi solucionado o caso da condução dos facultativos para atenderem às suas clí-nicas domiciliares e aos chamados de urgência durante a noite — A situação dos "chauf-

feurs" particulares — Não será suspenso o tráfego das litorinas

Donativos em nsoso poderImportância recebidn anteriormente, conforme pu-'

bltcaeãn feita nu cdic.o de sexta-felrn Recebemos mais nestes dolr, últimos dias:

T Cí. - casos 31) e 110. sendo _$000 pnra cada,no lotai de 6$nn.Anônimo — caso 27. 205000 — caso DO. 40SOOO,

e caso 102, ünSOnO. no total de liníOOO

1:2335000

H.vdf-a — caso 11B B lí. P. — caso 122Anônimo — caso 132 Posnllna Mlqucz — caso 122 Pequeno Wilson R. S. por alma de seus avós— caso 122 ,.não e Jandlra, na intensfío do espirito de sunfilhinho — caso 122 A. C R. — caso 123 Por lntensio de uma nlma — caso 124 Gllia — caso 124 Anônima — casos 8fi, 102 e 122, sendo 10S000pnra cada, no tol.nl de .-Em homenngem a Ubirajara — caso 39 Um espirita — caso 131 Dt. Medinn F.c, D. Maria Noya e Anônimo —caso 122A M C. — caso 122 — um embrulho contendoroupasAnônimo -r caso 122 Em memória de Henrique Lage — caso 122

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Solucionando o cnso do trans-porte dos médicos pnra atenderemAs suas clinicas domiciliares d aoschamados do urgência durante anoite, o Conselho Nacional do Tra-balho tomou a seguinte restpluçfto,quo foi aprovada pelo presidenteda República:"1 — Nns garages de carros afreto, que a Inspetorla do Trafegodo Distrito Federnl determinar,haverA. obrigatoriamente, pelo me-nos um carro de aluguel (taxi) _,disposição dós médicos para cha-mados urgentes.

§ 1.» — O pedido do carro seráfeito por telefone ft. Inspetorla doTrafego, que providenciar, no sen-tido do mesmo sor atendido compresteza.

5 2. — Pnra esse fim serA atrl-bulda ao garnglsta uma quota degasolina cujo consumo serA escrl-turado em livro próprio e com-provado por uma papolota quecontenhn o nome e o local dn gn-rage, dntn, horn, percurso efetundoe assinaturas do médico, garnglstae motorista.

— Pelo aluguel do carro serácobrada, alem tia quantia regis-tracia no taxímetro, umn taxa de3S000 (três mil réis) se o chamn-do ocorrer entre 7 e 22 horas e de6SO00 (cinco mil réis) se nas de-mais horns.

— Nenhum carro pedido naforma desta resolução poderA fl-car a serviço-do médico por espaçomaior de duas horas, em cada cha-mada.

,— Compete A Inspetorla doTráfego do Distrito Federnl a e.xe-cução e a fiscalização da pre.en-te resolução, baixando as instru-ções necessárias.

— As autoridades estaduaisadotarão, no que forem aplicáveis,a_ medidas contidas nesta resolu-ção, adaptando-a., conforme as ne-cessldades locais".

A SITUAÇÃO DOS "CHAUF-FEURS" PARTH_U_JA_.ES

A Comissão Especial, designa-da pelo ministro do Trabalho para

estudar a situação rios "chauf-feurB" dos carros particulares, fezpublicai* no "Diário Oficial" umaviso sobre o registro dos mes-mos profissionais, para efeito doseu aproveitamento 110 Ministérioda Guerra, Institutos autárquicos

e empresas Industrial.., Segundoos termos do aludido aviso o "com-

pnrecimento dns motoristas aoposto de registro não constitui-rA motivo, nem podorá ser ln-vocado prelos empregadores pnraa sua despedida, nem tambem

restringira o direito que tenhamaqueles empregados de formularreclamações na Justiça do Traba-lho com fundamento no art. 2.»rln decreto-lei n. 4.406 citado,sendo, certo, como é, que "os pro-prletarlos de veículos destinadosno seu próprio uso. não poderãodespedir os respectivos motoristasou reduzir-lhes os salários", con-cnnforme estabelece o a.rt. _••do mesmo decreto-lei, "enquanto

o governo federal não der so-lução definitiva A situação cria-ria pela atual crise do com-bustlvel", somente aos motorls-tns Inscritos serA assegurada,entretanto, a assistência neceasa-ria A obtenção de emprego cnm-patlvcl e ao reajustamento pro-flsslonnl desses trabalhadores.

%xM$W& ....:....,¦¦, .....•¦•.¦ -^r.

SEGUIU l-AKA A HAIA O MINISTRO HA AtiltlClJI.TtiRA. —1-elo avião da .'anuir, viajou, ontem, puni Hnrrolnis, cldado bala-na lí margem do Rio Grande, nfliienlo do São Francisco, o sr. ,Apoionlo Snles, ministro da Agricultura, om cuja companhia se-jriil.iiin oh srs. Alvnro Slnit.es I.opes o Oliveira Marques, diretores,-respectivamente, (Io Serviço de Flscnli/nçfto do Comercio do Fa-rlnliiis e ila Divisão do Terrns e Colonização, nlem do sr. GeraldoRocha. No clIcliC, víem-RO os viajantes, minutos nntes da partida,

no Aeroporto Snntos Dumont.

Tentou matar a namorada eatirou-se sob um ônibus

0 criminoso faleceu no Hospital Miguel Couto

A ASSINATURA DO ACORDO POSTAL ENTRE BRASIL E POR-TI.1GAI.. — No gabinete do sr. Oliveira Snlnznr, rcnlizou-sc _ cc-rlmonln da assinatura do acordo entre Portugal e Brnsll, pnraaplicação dn tarifa postal A correspondência permutada entre osdois paises. Km nome. do governo português, assinou o documentoo sr. Oliveira Salazar e, om nome. do Governo brasileiro, o embnl-

xador Araujo .Jorge. O clichê acima 6 um flagrante colhido nessa ocasião.

3315000

1:564$000

Entrega de donativosAmanhli, entre 10 e 10 horas, realizaremos em nossa redaçSo s

enlroqa dos donativos aos próprios beneficiários. Segundo a vontadea serem entregues estão assim distribuídos:dos doadores, os donativos

5Caso n."Caso n.°Caso n.oCaso n.nCaso n.oCaso n.oCf-sn n.oCaso n.°Caso n.oCaso n."Csso n.oCaso n.oCaso n.°Caso n.oCaso n."Caso n.oCaso n.oCaso n.oCa.so n.oCaso n.oCaso n.oCaso n.oCaso n.oCaso n.oCaso n.°

11 .15 .19 .22 .24 .20 .37 .2. .2930 .31373945525558586566688970

Transporta

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Trnnsporte ..Cnso n.o 74 .Caso n.o 77 .Caso n.° 78 .Caso n.o 86 .Caso n.o 88 .Ca.so n.o 90 .Caso n.° 93 .Caso n.o 116 .Cnso n.o 97 .Caso n.o 99 .Caso n.o 102Cnso n.o 103Cnso n.o 106Caso n.° 108Cnso n.o 110Caso n.o 112Caso n.o 117Caso n.o 118Caso n.o 119Caso n.o 121Caso n.o 122

-Gnst-r *Ti.o 123Caso n.o 124

6R6$00010.0005Í000

20S000ÍOSOOOÍOSOOO40S000ÍOSOOOÍOSOOOÍOSOOO5.00090S00030S00015SOO0

10..SO0015.0005SO00

20SO0020SO008....0

25S000355S00015S00045S000

1:5I54$000

Um crime des morteho crnartel-

NOTICIAS DA AERONÁUTICA

Designações e classificaçõesde oficiais

Despachos do ministro — Notas do gabinete —O pagamento do pessoal da F. A. B.

O ministro Salgado Filho assinou,ontem, os seguintes atos: designandoos primeiros tenentes do Quadro deOiiciai.. Auxiliarei João Elchiiau.rJúnior e Antonlo José Branco instru-toros da Escola de Especialistas deAeronáutica; classificando os oficiaisria reserva convocados segundos tcnt-ti-ter. Abílio Alexandre 1'asquniint, naCompanhia de Intitularia rie Gualda

I ria _asc Aerca de Natal, João Amorim1 Fleury Cum rio, na Diretoria do Pos-

soai da Aeronáutica, e José. Francis-co Torres, na Companhia rie In lan*tn ria rip Guarda dn Basu Atiiea doFortaleza, ficando os mesmos agrega-dos h Infantaria de Guarda: e'03 ._••gündos tenentes Alfredo Antonlo deLima, no 3.° Corpo rie Base Aérea,

UA^IÇfltOAssassinado a firos o te-

nente DinaméricoPHBSO O AGRESSOR, TENENTE

PORTO ALEGRE(.(iniiiiilca-iins o Gabinete dn

IMInist.o da Guerra pnr Interino- I e João Evangelista de Melo. no 5°(lio da Agcnein Nneion.il: '"

"

"Ontem . i. tarde, no QuartelGeneral do Exército, decorrenlede mn atí-íi.ò de ehí-nlèr iibsolnla-mente pessoal, o lenenle PortoAlegre ass..-iinnii n tiros o tenen-te niniimérlcn. Ambos ns oficiaispertencem n Com pan li In de Guar-(Ins do Quartel Genernl, acliando-sepreso o oficial agressor e já tendosido liberto o respetivo Inquérito".

——___¦—-——i—itnim

MOLÉSTIAS DOS PULMÕESTratamento especializado da TUBERCULOSE, cm todas as suas formas.DR. II ERNANI NEGRÃO Assembléia, 07. Fone : -2-!)*rl_ (2 ks li).

>m«MBIHHM---HM-N-H---HM--B-_HB--H--^^

Assinado o contrato pa-ra a construção da Ave-

nida Getulio VargasOntem, íi tarde, na praça 11 de Ju-

nho, teve lugar a cerimonia rio con-trato para a construção da avenidaGetulio Vargas. Em nome da Munici-palldaric. a,sslnou o relerido contratoo sr. Henrique Dodsworth,

CITAÇÕESComportam um desdobramen- |

to os comentários do último ar-tlgo em torno dos desânlmosque derrotas locais, às vezesprevistas, das armas aliadasprovocam entre os homens depouca fé, no campo democrà-tico. Todos nós por aqui maisou menos acompanhamos a guer-ra com uma Impaciência lrreB-ponsavel de espectadores, umaansiedade decorrente da nossavontade de ver vitoriosa a cau-sa das nossas preferencias, ade-ant.ando-nos, em nossa sofre-Eitldão, ao trabalho e _. refle-xão dos condutores da campa-nha. (NSo sern preciso explicaraos possíveis constantes-leitoresdestas colunas o fato evidenteda nenhuma. vele'dade do cro-nista de se excluir dessa con-dlçSo de leigo Integral -em guer-ra, que nunca tentou se espe-clallzar, nem mesmo tle vim mo-do meramente Jornalístico, 11-mltando-se a encarar os aspectospuramente humanos e políticosou pitorescos dos acon teci men-tos). Desconfio que nós, os sim-pies "torcedores", sujeitos porIgual a apreciações superficiaisou errôneas, suas perspectivas, de-sobretudo, suas perpectlvas, de-víamos ler um pouco mais aliteratura técnica da guerra. Osdados, as cifras, os observaçõese previsões dos responsáveis peladireção da guerra, ou mesmodos seus críticos .especlallzad-Ts,corrigiriam multo das nossasvacllações e consolidariam emcada um de nós, náo devemosdizer talvez a fé — que naose trata de matéria de fé — masa convicção, racionalmente fun-damentada, da vitoria final lne-vitavel do bloco democrático.

Veremos hoje alguns argumen-tns numéricos da publicidadebritânica, em torno das perspe-ctlvas rio conflito. Não se trata,como se verá, de artifícios ver-tais de propaganda, mas de da-dos concretos. Ninguém Ignoraque, afastada n hipótese de umavltorla-relâmpago da máquina

de guerra nazista, como coroa-mento à arremetlda fulminantede 1040 até a Mancha, o triunfofinal caberá ao grupo que dis-puser de maior capacidade deprodução e maiores recursos, emmatérias primas. Em maio desteano a Grã-Bretanha poude anun.ciar, pelo seu ministro do Tra-balho, haver atingido a paridadecom a Alemanha em produçftode aviões — situação que outroscálculos dizem estar nesta pro-porção: 2.400 apérelhos mensaisproduzidos na Inglaterra contra3.300 construídos mensalmentepela Alemanha. Outros dadoscompletam a vlsfto do extraor-dinarlo esforço Inglês de moblll-5_ação da frente Interna. A pro-dução britânica elevou-se de4.505.000.000 de libras em 1938para 6.338.000.000 em 1941 edeverá elevar-se em 1942-1943para 7.000.000.000. Cifras com-parati vas: um homem casado,com dois filhos, dispondo deuma renda anual de 1.200libras (cem contos) paga porano, na Inglaterra, 336 libras(27 contos) e na Alemanha so-mente 219 libras (17:5005). Ocidadão britânico que, como oschefes Industriais, tenha umarenda anual correspondente a800 contos, paga de Imposto543 contos; na Alemanha o lm-posto sobre renda Igual é de436 contos.

Sobre os termos reais da si-tuação da frente oriental uma '

publicação Inglesa da mesma-fonte alinha alguns dados quedesautorizam os pessimismos cor-rentes Inspirados por algunsreveses, vlslonando o problemaem conjunto a em longa pers-pectlva. Sabido que Hitler pro-cura. e precisa de atingir asbases Industriais do inimigo cujaconquista signifique a derrotadeste, expõe o comentarior o_dados reais do problema Mos-tra que, ainda que Ba_.ii viessea cair no outono de 1942. osabastecimentos de gasolina paraos centros Industriais dos Urais

seriam suficientes para uma cam-panha russa de 1043 nas mesmasproporções das de .94-1 e 1942,e, portanto, os Urais são aqueleponto vital que Hitler terá d.,conquistar este ano. ou perderáa guerra. Cs principais centrosde produção russa de aviões,"tanks" e artilharia são as cl-dades de Chelyablnsk, Sverdlo-wsk, Magnltogorsk. Orkl, Nlzhnl-tngll, Bereznlk, Perm, Novosi-blrsk, Stallnsk, Kemerovo c Kur-

Corpo de Base Aérea, em serviços especiaiizadus'; r_.nr.di.ndo contar, a par-tir de 13 de abril cio ano cor ron te,a designação do 2." tenente avia-'oiCarlos Alberto Martins Alvarez paraauxiliar de instrutor de pilotagem ü.Escola de Aeronáutica, data em nuepassou a desempenhar a r.eíerida !un-ção, e , a partir de l." ti. maiorio mesmo ano, ss designações aos sur-gentos Ormininlo Rodrlgut.. VldigaiPilho, Durval Cacela Lobato, M.ltonCastro e João Trutman Júnior paramonitores rie educação fisica da re-ferida escola.

DES-ACHOS HO MINISTROForam despachados pelo ministro

os seguintes requerimentos: de A**ur |de Morais Lobo, soldado ferre-ro, í-o- jlicitando inclusão numa das Comptt-ninas de Guarda — "Inrieliro em facerio parecer da D. P."; de Catlos Al-berto de Sousa, módico civil, sol.r.itan-do snn aproveitamento no Quadro rieSaude ria Aeronáutica — "Não há oque rieferlr"; de Gustavo GuilhermeSchrodeder Júnior, 3._ sargento re-servisla, solicitando sua Inclusão naFAB, como rndlotclc-rr_.fl.tA — "ln-clua-se, atendendo k necessidade en-carecida pela Diretoria de Rotas"; deJoão Batista Morrtezuma 2.° tenenteda reserva rie primeira linha e 1;.classe do Exercito, solicitando trans-ferència para 'a reserva da FAB —"Inrirflro em face da informação dsD. P."; e rie Altamtro rte OliveiraTorres, reservista de l.a categoria,solicitando Inclusão no C. P. D. R.

da Aeronáutica — "Não há o que de-ferir, nos termos do parecer daD. P.".

Estiveram no gabinete rio lllular ria,pasta o brigadeiro Àmilcái' Feder;noir_s. ministro do Supremo TribunalMilitar, e os coronéis Ia.n CarperiterFerreira, diretor rio it.teri.l, n PI-nheiro de Andrade, comandanta dnEsenln de EKpecinli.sta de Aeronrttitica.

O ministro fe.-se roprc.entat pelose» ajudante de ordens, 1.° tenenteCarlos Albcrlo Lopes, na cerimonia daassinatura do contrato para a cons-truçâo do monumento cios trabalha.-dores nacionais ao presíocntie GetuüoVargas.

_<iAM_NT_INICIA-SE; AMANHA, OInicia-se, amanhã; dia 27, o paga-

mento do pessoal da FAB, dn r.ooidricom a tabela organizada p.lii Bevvn.-ode Fazenda e J. public;idi. •' I

O Ministério do Trabalho, Tn-dústrlà e Comercio confia no í.nl-mo de cooperação dos empregado-res, em geral, para o íxlto douniu. Innnmonlm da presente con-t.lnp-encia e recomenda de modocspeclr., em consonância cnm oregime legal vigente, às entlda-des sindicais prestem a mais de-•cUHiln colaboração A.a diligenciastt serem, intentadas para a tran-qulllidade social, tend-. sempreem consideração o pensamentodos superiores Interesses nRcio-mil...

Comunica, Igualmente, . Mlnls-tí-rlo, que semelhante medida serA.posta em prática nos Estados, deacordo com o aviso a ser publl-cado".

O pra.o para o registro dos"chauffeurs" terminará no dia 4de agosto pióxlmo.

EXCEÇÕES CONCEDIDAS

RelaçAo das exceções concedi-das pelo Conselbo Nacional doPetróleo e aprovadas pelo presi-dente da República, reiatlvamen-

íte a automóveis dos seguintes

] Estados:Estado do Rio ....

I E. rie Pernambuco . .I Estado do Ceará . . .

Sno Paulo - (Tlin SSoPaulo Tramwny,T.iglit. and PowerCompany, Ltd.. . .

AS l.ITORINAS CONTINUA-RAO CIRCULANDO

Tendo o Conselho Nacional doPetróleo comunicado A, Centraldo Brasil que nílo mais poderiaser atendido o fornecimento deóleo Diesel necessário A movi-mentàç.S.0 dns litorinas, a dire-toria da aludiria. Estrada tornoupúblico que, a partir de amanha,o li-áfogo das litorinas seria sus-penso.

Agora, foi, porem, tomaria, novadeterminação. Não será, mais sus-penso o tráfego das litorinas, quecontinunrá até segunda ordem.

HA meses, Carlos Estêves, de corparda, com 21 anos, empregadocomo copelro na residência do sr.Genaro Dla.s, A rua Vieira Souton. 144, tornou-se namorado dolAtcla Fonseca, tambem de corparda, doméstica, prestando servi-ços na residência do sr. H. R. Es-tull, A rua Teixeira de Melo n. 10.Entro ambos começaram A surgirdeslnt.ellgenclns, resultando, As ve-zes, discussões mnls ou menosacalorada... Há clla.s, Estêves en.controu Lucla palestrando ani-madament. com um Indivíduo eno domingo último, a Jovem íoldansar em uma "gafieira", com o

que Estêves se encolerlzou e resol-veu afartar-se da namorada.

Ontem, Lucla saiu do casa dospatrões para comprar leite o pró-xlmo encontrou-se com Estêves.Este partiu para ela em atitudehostil e nova dlscussAo surgiu en-tre ambos, em melo da qual Este-vea sacou de uma navalha e ten-

tou degolar Lucla, golpeando-n,ainda, em varias partes do corpo.

Quando a vítima tombou ao solobanhada em sangue, o criminosoprocurou fugir, sendo perseguidopor vários populares que> assisti»ram A cena brutal. Depois de cor-rer cerca, de cem metros, Estêvesatirou-se A frente do Anlbus n. T,licença 82, da "Vlaçflo Vitoria",dirigido pelo motorista Ataide daCosta, qtte pa.s..ava pelo local, n&ocasião, sendo colhido pelo veiculo.Uma ambulância do Hospital Ml-guel couto transportou os feridospara o mesmo hospital. Estêvesfaleceu pouco depois, em conse-quenola dn.. fraturas que sofreu •Lucla íol Internada em estado gra-VÍsslmo. O motorista, do ônibusfugiu e ft policia do 2.» distritotomou conh-3clmcnto do fato. Ocadáver de Estêves foi removidapara o necrotério do Instituto Mé-dlco Legal.

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netsk, todas situadas nos Urnls.ou além. Seguem-se, na publl-cação aludida, os dados referen-tes às distancias que os alemãestêm a percorrer para atingir ocentro bélico do inimigo: deOrei a Sverdlovsk n distancia ede 1.350 kms.: de Orei a Clvlya-blnsk, 1.600 hms.: de Karkht.va Magnltogorsk. mnls de 1.6o."kms. Quanto, mesmo, ii. zon-isindustriais do Volga médio oponto mais próximo da linhaatual é Clnrkl, 400 kms. a le..tcde Moscou, cuja tomada tevlade ser uma etapa lip duro ca-mlhho para Gorkl.

No sul, Bakú está BO kms alémdo Cnucaso, e este é uma bnr-reira de montanhas mai. *\ltns

do que os alpes e com gargantasfáceis de defender na direçftbdaquele grande centro petrolt-fero. Assim, conforme os da.losdo momento em que foi elab .-rado o estudo, a tarefa de Hitlerseria, para atingir Bakú, umavanço de 1.050 kms . umatravessia dos Alpes. Em 1941.o avanço máximo dos alcmàus,— da Bessarabla a Taganrog —náo passou de 720 kms.

Em janeiro deste ano Hitler,numa das ocasiões em queconsiderava como o seumaior ou único adversário oírlo, anunciou que "dentro Uealgumas semanas", com o f.mdo Inverno, chegaria a hora emque bateria o inimigo.

Tudo isto — repitamos — sfi.ndados, cifras e ponderações Ceumn publicação britânica, e náudo tímido e caut.o cronista leigobrasileiro,

Osório BORBA

0 NERVOSISMOE 0 ESPÍRITO

Os cientistas afirmam que _ pel_sistema nprvnso, .Irpaupcrndn pelasemoçócs violentas diárias, que entraa maioria dos males t\ue. nos alor-mrntnm, E' n sistema nervoso quedirlRe o nosso tlrsllno, rcRiila e esta-hclf.ee a harmonia dos diversos or-nãos rnnsllttlllites ilu ernnonila vi-tal. Não deixe que o excesso de tra-halbo enfraqueça seu organismo, II-rando-lbe a alegria de viver. A perdade energia por excesso de trabalhoflsiro e mental, insnnla, irrlUhllldade,falta tle memória, de vista, ttquesnervosos (cacneles), Trleza e tristeza]são sintonias alarmantes da netiras-fonia. Não tome drogas perigosas. AsGotas Mçndelinas usadas e receita-das por centenas fie médicos ilustres,sem contra Indicação, contêm van-tagens tônicas e estimulantes, parahomens e mulheres nervosos e cedoenvelhecidos, os quais recuperamnovas energias e vigor salutar no t.°vidro de uso. Vidro no Rio I..S, peloCorreio, mais 1.rsn.. Nas farms. edrogs, locaisi — Odldos a AraujoFrella» — Rua tlns Ourives, SS — Hio.

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AVELA ESTERILISANTE.5EnUnurUMAASSOMBRO** tóMCEPtófStlRÂNTERA-PIM E Ir-FIC«^TRAtOOQS 0S 6EBMEHS

O FUTURO DO MUNDOQual será o futuro dn humanidntle, depois desta guerra?Os otimistas afirmam que o mundo ficará transformado

num verdadeiro paraíso, Essas crinturas de boa-fé acreditamsinceramente que a dura lição desta cruPl carnificina dei-xará uma funda e dolorosa recordação no espirito dos povos,que, pelo menos, durante muitos séculos, abominarão a guer-ra. Os sentimentos de fraternidade e solidariedade substi-tuirão os impulsos do ódio e da vingança, que criaram raízesno coração das gerações presentes, enquanto as máquinas de

guerra serão transformadas em instrumentos de agricultura,

que irão preparar a terra para receber as senienteiras, quegarantirão a abundância e o bem-estar para todos.

Os pessimistas, entretanto, não pensam assim, nem vêemo porvir com óculos cor-de-rosa. Estes julgam que, depoisdesta guerra, ainda sobrevirá um período muito duro de roer.Os sobreviventes ou salvados do incêndio terão um trabalhomuito árduo para retirar os entulhos e fazer a limpeza doterreno. E, com certeza, não haverá muito entusiasmo,-porque

o que restará deste vendavnl de destruição será uma humani-dade de velhos desiludidos, de inválidos azedos e de mutiladosneurastênicos, uma vez que a flor da mocidade e os homensválidos foram impiedosamente sacrificados.

Quem lera razão. Os que crêm que o mundo vai ficaruma maravilha ou os que suspeitam que isto irá de mal a peor?

A resposta exata, depende, naturalmente, de uma condi-

ção: — que se faça a paz... Mas será possivel que essa gentecrie juizo?

Qual! Depois desta guerra, quando não restar mais ci-dadãos aptos para o manejo das armas, ainda não teremospaz. Entrarão, então, em cena os velhos e as crianças, quesão as verdadeiras reservas, até se estraçalharem porcompleto.

Quando não restar mais ninguém para matar e morrer,os otimistas verão o seu ponto de vista vitorioso: — o mundovai ser uma maravilha... para os vermes e os urubus...

HOJE - MATINÉES INFANTIS A PARTIR DAS 9 HORASMj^r^^^^^^^^^^^n^^^^^^^p^ ^^^\\\^rmw*jT1*WrAW^F9^^A^ ^-^f^y^^lll^^^f^^ ___r^-_-__---ír^^^^^i^^-r^^^r^^i--.^TB ^^^^^r^^^__^^^__r^^-__^^^rT_r^__rT^__P l______i r-*¦ I n _]__¦¦ wj^bbh ^m\\

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PÁGINA DEZ - SEGUNDA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1942

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TEATRONo Ginástico

"A Dama rias Cameiias"a caminho rie um cen-

'enario rie repre-sentações

A noticio de que, com os espetãeulosde hoje, a "Comedia Brasileira" retira-ria do cartaz, a famosa peça de Du-

. mas Pilho, "A Damn das Cameiias"i nãn sc confirmou, embora a mesma ti-I vesse partido do Serviço Nacional riel Teatro. E Isso só desperta nossos pn-

rahons ã direção desse nrgãn tdenico,de vez que a permanência no palco doGinãstlo.., desse orlginnl do Imortal es-' critor frincés corresponde aos francosdesejos do público. Foi esle que, com asua freqüência cada vez maior ao con-fortavel tentrn da avenida Graça Ara-r.ha, Impfls — pode-se dizer — que anossa companhia padrão mantenha ocaminho do centenário, o maior espe-

j tãculo da atual temporada.I Se grande tem sido sempre a aflu-i er.cla de espectadores até agora, dcs.I tes, t6m aldo muitos os que voltam aoi Ginástico atraídos * pelo brilhantismoI do desempenho e montagem de "A Da-I ma des Cameiias", como são muitos| tambem, que ainda não tiveram oca-l sl&o de Ir apreclj-los. A direção do, Serviço Nacional de Teatro, decidiuj satlsfaíer uns e outros. E desse mo-I do, a peça de Dumas Filho serã ain-

da mantida no cartaz do Ginástico atiatingir a sua centésima representa-ção.

Nc Repúblicacartas de Beatriz comOscarito, de hoje alé

sexta-feira, 31Com os trís espetáculos de hoje,

às 15 horas, em vesperal, e nas ses-soes das 19,45 e 21,45 horas, "Ofensl-va da Primavera", a revista de LulaPeixoto e Ant.onl** Lopes chega aoseu ,'iltlmo domingo, e aos seus três Iúltimos dlns de representação, noRepúblico pela Companhia Beatrl?Costa com Oscarito. Amanhã, maisduas sessões. Depois de amnnhã, cmespetáculo único, às 20,30 horns, festados autores, e despedida de "Ofensl-va do Primavera", havendo um atovnrlndo, no qual tomam porte AldaGarrido, Mcsqultlnha. Silvio Caldas eoutros "ases". Quarta-feira, nâo haespetáculos. Quinta-feira, "avant-prt-mlére" de "Agüenta o leme I" ,em jespetáculo único, às 20.30, e sexta*feira. contin,',icão dos espetáculos porsessões, às 10,45 e 21,45 horas, terml-nando ns segundas sessões as 23,43horas, sempre.

Noticias diversasA Companhia Vicente Celestino, I

atuando em S. Paulo, sob .os auspl- Icios do Serviço Nacional de Teatro,representou durante 14 noites, a can-ção teatrallzada "Matei I".

Agora, a Companhia tem e mcena,n,. Cassino Antártica, a opereta de

. Gilda de Abreu, "Mestiça".

\o próximo dia 31, sexta-feira danihanu que hoje sc inicia, teremos a

: apresentação de dois novos autores:nu Rival, a Companhia Jaime. Custa

I apresentará Jorge Mala, representan-do a comedia "Duas máscaras", e no

JIHETROPn55EIO tQpSilnIIHETROTIJUtRI *Pf»S5EI0,62 * TELS. 22-6490 e 6141** II RV.CÒPI-KnBRn(W19-UlS.'t7-77,2u.ltt'> I PP-fCA 5AITO PEflfl-TElS.48 997Ot»B810

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^DIO NO CORApÀO MEÜ QUERIDO MALUCOF&gj A//?C V/AjANDO PARA MaJO^QSSO *%?. AGRONÔMICO DO No^TB(M.AqRJ(?)

Serrador Procoplo Ferreira apresen-tara Dias Gomes, encenando "Pé deCabra".

i A Companhia AracI Cortes dcdlcnos seus espetáculos de amanhã, noCaroa Gomes, ao Tijuca Tênis Clube,

representando a revista de Custodiode Mesquita e Miguel Orrico, "Alerta,Brasil I". Quarta-feira, será homena-geado o Fluminense e no dia 3, o Fia-mengo.

Termina hoje sua temporada, em

Itotlba, a Companhia Maria Vidal, quaamanhã, seguirá para Limeira, inlclan-do assim uma larga "tournée" pelo IInterior de 8. Paulo.

De hoje at* quinta-feira, Procoplorealiza, no Serrador, o» últlmoi ei*

COMPANHIA VALEpetáculos de "O Demônio Familiar"de Josá de Alencar. Hoje, vesperal M15, e sessões ás 20 e 32 horas. Amvnhã, mais duas vezes, à noite, "o De-monlo Familiar". Quinta-feira, entrís representações, à tarde e à noltidespedida dej'0 Demônio Familiar".

»!• RIO »!• VtfEr da w\m;(DECRETO-LEI N. 4.352, DE 1 DE JUNHO DE 1942):

...ít'

iift-íl«ÍI-.

A Companhia Vale do Eio Doce S/A., or-faiiisiaâa cm conseqüência do convênio firmado,eia Washington, com os Governos dos EstadosUnidos da América e da Grã-Bretanha, pelo Sr.ministro Arthur de Souza Costa, não concreti-za somente uma velha aspiração, porquê corres-ponde a uma necessidade de expansão econômi-ca. A sua organização obedece aos mais segu-ros' preceitos cconômico-finaneciros e firma-senum plano que resultou de um estudo objetivode todas as questões, realizado em comum poiperitos brasileiros e nortp-americanos, uns e ou-tros preocupados em resolver plenamente o pro-hlcma da exportação do minério de ferro, valo-rizar uma extcDsa região, de que resultará ocrescente valor de uma estrada de ferro de pe-netração, em breve com um desenvolvimento de600 quilômetros, do sertão ao porto de mar deVitoria, convenientemente aparelhada para oescoamento de grandes massas de mercadorias.

O capital da Companhia Vale do Rio Doce,fato singular na historia da constituição de em-presas similares, acha-se garantido desde o ini-cio por um «patrimônio reallza-Jo que repre-senta muito mais do que o montante capitalizado.Esse patrimônio, incorporado à CompanhiaVale do Rio Doce, é representado pela Estrada*de Ferro Vitoria a Minas, atualmente com 563quilômetros de extensão, desde o porto de Vi-toria até a estação de Desembargador Drumond.A abertura dessa estrada, calculado o custo qui-Kmetrico em 250 contos, representa 104 mil con-tos a que devem ser acrescidos 20.000 con-tos de Estações, Oficinas, Escritórios etc., e.25.0110 contos de material rodante etc, perfa-zendo um patrimônio de 149.000 contos. A estaimportância serão somados 36 quilômetros delinha definitiva, que custarão cerca de 40.000«intos, de Desembargador Drumond a Presidente

.Vargas, o que eleva *\ soma de 180.000 contos ovalor patrimonial da Estrada. (V Fcrrn Vitoria aMinas, presentemente.w Para que a Estrada Av Ferro possa r.sscgu-'rar o intenso trafego e a formidável massa deprodutos a transportar, a, linha será toda reti-íicarla, dc modo que, no sentido da exportara'*,tera contra-rampas máximas de li% (meio porcento) curvas de 200 metros e, no sentido daimportação, as suas rampas máximas serão de1,5 por cento. Será equipada do material, ro-«ante especializado, de novas c maiores oficinas,

£,,. , .? aPar«,'''**n*cnto característico de uriiaTerrovia desse tipo. O aparelhamento, o equipa7,T'0.c.a -"nodelação da linha, que darão anm movimento de dois milhões de tonelada"anuais representarão um valor de 400 mil contos;ir„. ? £.paHe do Patrimônio da CompanhiaSn." ? i° .°r 4e const*t**...a pelas jazidas dcestas tllT-d^te V.arg,as- ° 1"e slffnlficair.S? tn,w,das, e d.? .""nhecimento internacional e«õs to n»

bras,lc,ros- Trata-se de imensos de-positos, que so para as jazidas qiie nertenclan*à rtabira Iron Ore Co. Ltd. se aValIa^SirtmfZl

t*10™™**- Mas em PrèsSte Var-mores técnicos, mais de um bilhão.tavpil?SS£,i™5 S d? n"-e ° v*,lto desta Incompu*S»,a de minério, há a considerar a sua™

d<? v1erdadciramente exoepcional, tendoT£T

rlva,s.e,m tlepôsitos suecos, bastante re-duvides, e africanos, que, mesmo assim, nãoapresentam a uniformidade do tipo de Presidên-te Vargas, exigindo preparo dispendioso. O má-*'-mn ^°,SSIVeI na comPosição de uma hematitae de ,0,4 por cento de ferro metálico. A hema-titã de Presidente Vargas contem 69 por centode ferro metálico, c, porquê algumas hematitasestão misturadas à magnesita, certos minérioscompactos ainda excedem aquela porcentagem,

CAPITAL: Rs. 200.000:000 S OOOlOtlmilLeétú. de 4td.Aclü^ de açâeií'

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Pico do !T«MCOi/10 é o caso do Cauê, com 69,7 pnr*cei*TT*'"Alem disso, outro fator que singularmente* vaio-riza esse minério é o seu teor em fósforo, emmedia de 0,02 por cento, assim como em silica,sempre abaixo de um por cento. Uma estima-tlva de 100 mil contos para esses bens patrimo-niais é niais do que razoável. A comissão pre-sidjda pelo diretor do Instituto de TecnologiaFederal, avaliou em 76.000, somente o mine-rio de 68,5.

Acresce, porem, que, para a movimentaçãoIntensiva e rápida dessas jazidas, serão feitasnovas instalações dc mina, o que há de maismoderno e eficiente, proceder-sc-á à preparação,lnstalar-sc-á a energia elétrica, enfim, vai indus-trializar-se, cm sua mais alta forma, essa ml-neração. Este valor patrimonial é computadoem 50 mil contos.

Os bens patrimoniais, representados pela Es»trada de Ferro Vitoria a Minas, seu equipamentoe sua_remodelação completa, pelas jazidas e ins-talações, pelo que foi Incorporado para consti-tuir a Companhia Vale do Rio Doce, valem, por-Janto, de acordo com uma estimativa baixa,nada menos de 739.000 contos de réis:Estrada de Ferro Vitoria a Mi-nas, incorporada 189.000: BOOStiUODespesas com a reforma da II-nha e aparelhamento 400. (MM) • nnnQnotMlnas Itabira 100.000:0005000Aparelhamentos.das minas .... 5O.000:OO0S0OO

739.000:000$000Os acionistas da Companhia Vale do RioDoce passarão a ser possuidores dc todo esse pa-trimonlo mediante as seguintes despesas: 200mil contos do capital social; 280 mil contos doempréstimo Norte-Americano; ou sejam pois,480 mil contos.Na realidade, o empréstimo Norte-Amcrlca-no não onera, porquê 15 por cento do valor da

SU! tSCRüC

tonelada exportada se destinam ã amnrtiiai;!'»do mesmo, pelo prazo de 20 anos, e se, findo esteprazo, ainda restar algum compromisso deste em-préstimo, será considerado automaticamente li*quidado. Nos primeiros três anos, conforme ocontrato firmado, o preço da tonelada de mine-rio será de 1O0S00O para um montante anual'de1,500.000 toneladas a exportar-se, destinando-se 15$000 para a amortização. O preço liquidosnra, pois. de 85S0OO, que é uma cotação maçni-fica. A obrigação é reciproca: a da Companhiade colocar no embarcadouro 1.500.000 toneladaspor ano; a da Metals Reserve Cjo.» de carregaressa quantidade de minério, no embarcadouro.

Estas são as bases de imediata aplicação dosminérios de Ferro de Presidente Vargas, porum período de três anos, prorrogável por perio-dos .sucessivos. Mas, se a Grande Guerra ter-minar dentro deste prazo, as perspectivas paraa exportação desses minérios e para o desenvol-vimento da Estrada de Ferro continuam as maisfavoráveis e amplas.Quanto ao minério, alem da sua excepcional

qualidade, que o torna necessário nos grandespaises metalurglstas. jâ a esse tempo a via-férrea e o porto vde Vitoria estarão aparelhadospara exportá-lo em condições realmente vanta*josas.

O Sr. embaixador dos Estados Unidos, Jef-fçrson Caffery, na sua entrevista aos jornais ca-riocas, em 26 de junho de 1942. faz, justamen-te, ressaltar as grandes possibilidades do mine-rio de Presidente Vargas, antes e depois da guerra:"O recente acordo celebrado enlre os Go-yernos do Brasil, da Grã-Bretanha c dos Es-tados Unidos, visando o aproveitamento e trans-porte do minério de ferro de Itabira, é dc im-porlancla transcendental para todos os inlcrrs-sados. Esse minério de ferro, famoso em todoo mundo pelo seu elevado teor em ferro e re-duzlda percentagem em fósforo, constitue umadas mais importantes matérias primas htiliza

Porto de embarque (*e minério em Vitoriadas na fabricação de armamento, que hà de cll-minar do mundo os inimigos da paz e da to-Inrancia.

Confio Inteiramente em que esse produtoe a sua importância para a economia brasilei-, ra serão devidamente reconhecidos, uma vez ter-minada com êxito a guerra e que a sua superiorJualidade desempenhará um papel igualmenteimportante na fabricação de artigos para o con-sumo de tempo de paz. O Governo dos EstadosUnidos autorizou a imediata construção do ma-terlal ferroviário e demais maquinaria necessa-ria para o pronto aproveitamento e transportedesse minério de ferro em colaboração com oGoverno brasileiro.

Vejo com satisfação que os técnicos brasi-leiros e norte-americanos se acham a-tivamen-te empenhados na efetivação dos planos neces-sarlos à rápida realização do projeto".

Quanto às possibilidades da estrada de fer-ro, a par do transporte de minério, há a con-lar com o frete dc retorno para artigos de con-sumo indispensáveis às populações de uma vastaregião do Interior do país, tais como sal, quero-sene, materiais de todo gênero, o que, lógica-mente, elevará as rendas da Enípresa. Todo oVale do Rio Doce se influirá beneficamente des-ta valorização substancial e alcançará um pro-gresso que escapa, no momento, a qualquer apre-ciaçfio, por mais otimista Tornar-se-á, pois,um forte centro produtor e, correlatamente, umpoderoso centro consumidor. E não sc deve dei-xar de realçar que o excesso de lucros da Com-panhia. alem dos 15 por cento de dividendo, scr*>Invertido em melhoramentos de toda a zona desua influencia. Esta constituirá uma ação di-reta de valorização da zona servida pela Estra-da de Ferro Vitoria a Minas. A Companhia,tambem. na devida oportunidade, promoverá aveleulacáo das mercadorias para o "hlnterland"brasileiro, para Belo Horizonte, e para alem dacapital de Mlnas Gerais. Tudo isso são pers-

pectlvas que nm estuflo sereno admite «orno poi.sibilidades reais de expansão.Dos picos do Cauê e Conceição que consti-tuem os maiores e mais homogêneos maciço»fernferos do mundo, até o mar há todo um ei-tenso campo econômico a explorar e valorizar Enem se pode esquecer que essa exploração eco-nomlca contará com um excelente escoadourorepresentado pelo cais especial de Vitoria, mar.nificamente aparelhado pelo Governo do EspiritoSanto para essa função.O capital da Companhia Vale do Rio Doceserá de 200 mil contos, assim discriminados;110.000 contos divididos em ações ordinárias no-minativas, do valor nominal de 1:000$000, cadauma; 90.000 contos divididos em ações prefe-rendais nominativas, do valor nominal de Réía1:0005000, cada uma.As ações preferenciais vencerão, com priori-dade, p dividendo mínimo de 6% ao ano, goza-rão de todos os direitos reconhecidos às açõesordinárias. Esta garantia oferece uma oportuni-dade magnífica para a inversão de quaisquerreservas particulares, grandes ou pequenas quesejam as disponibilidades de numerário, mesmo

porquê a entrada inicial será de 20,% de im-portancias subscritas, verificando-se as chama-das restantes em datas determinadas pela dire-toria, num prazo nunca inferior a 18 meses, pos-sibilitando, assim, a um maior número, a to-mada de ações, deste tipo. Mas, alem desse dl-videndo mínimo de 6%, garantido preferencial-mente, tambem as ações preferenciais terão di-reito, em igualdade de condições com as açõesordinárias, a uma participação no dividendo má-ximo de 15%.

Estas ações preferenciais serão oferecidas asubscrição do público, pelo que todos podem par-licipar, vantajosamente, deste notável empre-endimento nacional, tendo uma renda garanti-da e contribuindo para a realização de um doi, maiores projetos de engrandecimenlo econômicodo Brasil.

São estas as bases de lançamento da Com-panhia Vale do Rio Doce. Para a cobertura deseu capital de 200.000, o Ministério da Fazendaestá autorizado a subscrever, pelo Tesouro Na-cional, 110.000 contos divididos em ações ordl-narias e a parte dos 90.000 pontos de ações pre-ferencials que deixe de ser subscrita pelo pú-blico. O valor patrimonial garante, mais do quasuficientemente, esse capital Inicial. Nenhumasobrigações pesam sobre esse patrimônio, porquêmesmo o Empréstimo Norte-Americano é '.'rnencargo a ser autorizado pelos 15% da cotaçãodo minério. As perspectivas são mais do queseguras, por todos os fatores que se reúnem parao seu êxito completo.

Este manifesto de lançamento à subscrirãode ações corresponde a uma realidade dos fa-tos. Deseja-se, simplesmente, expor o que ver-dadeiramente representa a Companhia Vale doRio Doce em patrimônio Incorporado, em valorde contratos para exploração das jazidas, emvitalidade econômica inicial, A sua expansãopróxima e Inevitável será um corolário de todoeste valor posto erri giro Imediato, de toda amobilização de riqueza potencial que durantetantos anos interessou o Brasil e grupos finan-cei-os do exterior.

Esse Interesse resultou de uma sabia e rinnepolítica do presidente Getulio Vargas, agindo nosentido do aproveitamento e mobilização de nos-sas riquezas potenciais. Tal orientação enfraagora cm sua fase de realização objetiva, cn.roando toda uma serie de iniciativas e provi-dências coordenadas para uma finalidade na-cional. Nesse grande empreendimento o Go.verno Nacional quer interessar de maneira di-reta todos aqueles que naturalmente compreen-dem o alcance de uma empresa dessa natureza.¦AO DE AÇÕES: Nos estabelecimentos bancários desta Capital, Caixa Econômica e no escritório da Companhia Vale do Rio Doce S/A., à Av. Graça Aranha n. 182, * and.

1f

I * -1

T Pás.. Onze — "Diário de Noticias" 0 Matutino de Maior Tiragem Ío Distrito FederalNo Ea*» e,aá SoeiedailMQ que éA convocação que

faltaO Ministério du Guerra continua

a convocar reservistas - o que temvalido por um esplêndido "lê/t" depatriotismo. A mocidade, em quepese nos descrentes c derrotistas',"irieffí existe, Quando u Brasil dizprecisar dela, cl-la que se levanta,

Haverá, porem, uniu outra con-vocação a jazer — e estu por parle,dos governos dos paises epipnnlia-dos no conflito, Embora pareça, aprimeira vlsta, que nos referimosaos seus süditos, os quais encon-Iram nesta terra brasileira um pe-riaço do paraíso, trata-se. ainda ai,de patrícios nossos, í," isso mesmo.

A guerra, para falar a verdade,já está ie excedendo em extensão.Ao cabo de quar.c tres anos de des-truiçnn c clc morte, ;.s exàrcrtcn r/combes as lados sc mostram matslorles. mais aparelhados quo mm-»-(7. /*" ume liiíei de alternativas,que cnerrnm, que ne,irastent-.ani oleitor de telegramas.

No entanto, há um meio eíc ncer-bar, em duas ou, no máximo, emtrás semanas, com essa carnificinarapai: tosa,

Conhecemos indivíduos — classi-ficamo-los dc Indivíduos para bemcaracterizar o seu. iniusto anoni-mato — qvc têm pianos admira-vris vara sitiar cidades, cortar rc-tiradas, encurralar tanks, aprisw-nar generais. E' dc ver sua indig-nação diante da incúria ou da Inep-cia dos estados-maiores responsa-üéis pclo desenvolvimento das ope-'ações militares. E, cheios rie cole-'a sagraria, xingam os povos que senáo rebelam, zurzem com seu sar-aasmo es estatísticas dc produção— problema a respeito do qual pos-¦ue-.ii tambem idéias extraordiná-rias.

A convocação desses estrategistasarrancaria o mundo, cm três tem-oo*. ã catástrofe cm que sc afunda.

Por que, pois, não o$ chamam,urgentemente, 05 governos àllados'1Por que tí«o invocam as suas lu-•cr, 1 Por que náo l/ies entregamseus próprios destinos ?

Eles, os estrategistas, natural-mente, neio se rccusnriam a atendera tais súplicas. Dir-sc-ã: Mas comoir :> c os submarinos ?

Ora, os submarinos!... Tambemmntra estes eles tem processos ter-rlveis. Terríveis c infalíveis, — /..

testemunhas, por parte da nolv.i, odr. Olinto'Pinto de Mendonça e se-nhora, e, do noivo, o sr. Carlos deBrito Costn e senhora.

SRTA. SILVIA TUGENDHAFT-Slt.JÚLIO FRANKEL - Terá lugar, hoje,o casamento do sr Jullo Frankcl, ge-rente ela firma Emanuel Bloch Freire»,com a írto. Silvia Tugendhaft. filhado sr. Abraham Tugendhaft e da sra,Ella Tugendhaft. O ato, que serã pro-sld Ido pelo Gran-Rablno dr. Laemle,reallznr-sc-A no salão nobre do Clubedc Regatas Guanabnrn, ás 16 horas;Em seguida ac ato religioso, os nnl-vos deverão partir para Nova Vnrl:.SerA oferecido um "cock-tall" após accrimonln.

SRTA. CARMEÍ.IA ItOTELHO LIMA-SR. NELSON SIMÕES DE SOUSA —Rer.llzn-se, omnnhã, o cnlnce mntrl-moninl da srtn. Cnrmelin Botelho Li-ma com o sr. Nelson Slm.es de Som-sn, nn matriz dc Sta. Teresinha, os17 horas.Bodas de Prata

CASAL AI.EIXO ÜE VASCONCELOS-LINA TIANUCCI DE VASCONCELOS— Festejando ontem o 2õ.o nnlver-sario do casamento do casal Alclxodn Vasconcelos-LIna Tianucci de Vas-concelos. seus filhos fizeram rezarmissn em ação dc graças na igrejade S. José.Festas

corretoPor Elinor Ames

O CAVALHEIRO LE-VANTA-SE — Ao visitaruma amiguinha ou co-lega de classe, levan-te-se quando ela apa-reeer na sala, e só tor-ne a sentar-se depois

que ela o fizer.(Terça-feira; "Náo hesile

em dizer-lhe")

BanzadosSÉRGIO - Será balizado hoje, ãs

10 horas, na igreja Coração de Ma-ria, no Mcicr, o monliiu Srrfjlo, íi-lho elo sr. Abílio José Afoir.o, fun-clonnrlo ela Companhia Construtor".Nacional, e dc sua c-spoi-a, .sra. DinAdc Sousn Afonso. Serão padrinhos osestudantes Durei Cardoso o Diva Cnr-do. n, em cuja residência, na ruaFrancisco Vidal, 85, haverá uma festadansante,Aniversários

-•azoni ânus hoje:O dr. Jorge Do.-in. membro dn Aca-

demi.t Nacional rie MprJicina e diretordo Hospital da Gamboa

Dr. Angefo cnnSr. Joaquim Borges .1e SoM.a,

conierc.ante ¦Dr. i.ranciS-0 Lcnnir Merocoúrt,

oer.Mtit.r Jurídico do Sindicato Mé-d co Brasllclru

Capitão Manuel Fernandes CnsA_7irs. CBÒrivfio da 3,a Vara dt' Or-fãos

Srn. Tcrcsita Porto ela Silveira3r. Caxslaho Ricardo, membro

da Acadi-rniii Brasileira de Letras ediretor ele "A Manhã"

Dr. Orlaiiiiò ele GôlsSra. C-i.org.na Cata Preta, sál-ósã

do dr. Eugênio Cata PretaSr. Miirln iMrnel- .--. coii.trut-orMenino lil-ani, iilh_ In se' Jnr-

p-j Ccrüi e ri.1 srn, ELsabcte ConaSr. Auuiul Pctçricn Junior

DR. ANTÔNIO HOTO IIB MENESES— Faz nnej^ hoje o dr. Ant.mio Rou»rie Meneses, Kdvogado u ox-elcpüladofedrral prin Parnibn. o nnlivrsarian-le exerceu, um seu Estudo natal, va-nos pastos de relevo na política e naí.iimmiM ração.

Fc2 nnos ont_>m o menino Valter,(lilio rio sr. Val'er Guimarães DinsGarcia e da sra. Maria Augusta Bnr-ror Garcia, que nferecei nm -recepçãoem sun residência.

Tran.-rorreu ontem a data nata-l.cia da srn. Maria Dick, iue ole-rereu um chã- dansante em sua resi-dencia

rnríio anns amanhã :O coronel dr. Pio Borges, ex-secre-

tario ele Educação e Cultura do Dis-trito Federal

Tenente coronel Valdemar Meiradc Vasconcelos

Dr. Plínio Catanh?deDr. Milton Caldas "arretaDr. Herbert Moses. advogado,

rllrclor-tesourelro rio "O Glob. ' epresidente da Associação Brasileira deImprensa

Menina Mnrizo, filha da ca.laní Reis Duarte e neta do sr. Ma-rio Reis, guarda-livrosSr. Durval Montencgro, funcio-nerio dc Instituto Vilnl Brv.il

Sra. Henriqueta Porto d? Albu-querque. esposa do l.o ient-ii'.e doExército dr José Alves de Albu-querque.Casamentos

CLUBE INTERNACIONAL DE REGA-TAS. — Hoje, naítc-tinnsantc emhomenagem ao Clube Nacional, comInicio às ID íioreis. será apresentadoi/m "show". com artistas da RadioEducadora. Traje dc passeio.*

A. A. DO GRAJAO. — Hoje, serárealizada a fcsla com que a "Ala dosTrinta" homenageará o quadro socfnlda A. A. do Grajaú <_> encerrará oprograma social para o corrente mis.Far-se-à ouvir a orquestra dc Home-ro. Horário: das 21 ns 24 horas. Tra-j'c dc passeio. *

TIJUCA TÊNIS CLUBE. — Reunido-dansante, hoje, das 17 às 21 horas.Durante a reunião, tocará uma exce-lente orquestra, •

C. R. DO FLAMENGO. — Hoje,Os 20 horas, jnntur-dunsantc, com exl-blçáo dc números artísticos. Trajecompleto. *

FLUMINENSE .'. C. - No progra-mu dc festas comemorativas do 40."oníccrsorlo dn fundacAo do Ftinnincn-sr F. C. figura, como sCIlma reunido,um chá-dausante, hoje, às 17,30 lio-reis. *

CLUBE DE MINAS GERAIS. — ',Hoje, festa dansante, nos salàes doSindicato dos Médicos, à Avenida RioBranco u." 133, terceiro andar, com(tildo is 20 horas.

JACAREPAGUÁ TÊNIS CLUBE. —Hoje, o Jacarepaguá Tenls Clube seráhomenageado pelo Clube de Sio Crts-fone/o, que oferecerá um chocolate-dansante, com inicio às 17 horas, Pa-ra melhor facilidade dc condução dosassociados c interessados, havei a ônt-bus especiais que. paHirâà da sede doclube homenageado, is 16 horas."Cock-taü"

_____ MUSICA ' J

Dojningo, 26 de Julho de 1942

mor nao e cego»a seus dentes no

/

<rjw-

SR. OItSO.N WELLES — Na ASSO-clnçno Brasileira de Imprensa, o sr.Oríon Welles oferecerá, amanha, às17 horas, um "cock-tall" de despe-elidas.Homenagens

DR. ASCANIO FARIA — Por mo-tivo elo seu aniversário natallcio, foihomenageado ontem, por seus ami-gos e colegas, o dr. Ascanlo Faria,diretor da Divisão de Caça e Pes.ndo Minl-tcíiò file- Agricultura.Diplomáticas

EMBAIXADA DA BOLÍVIA — Oembaixador ela Bolívia e n sra DavidAlvcstogul vem ele transferir sua re-siclr-nrln. que é tnmbcm n sede daEmbaixada, pnrn n Praia de Bota-lego. 304, fone.: 20-0451.

C0771C77.0. (ZÇOCS

CENTRO MARANHENSE — O Cen-tro Maranhense realizara terça-feira,ãs 17 horas, no auditório dn Asso-clnção Brasileira de Imprensa, umafesta clvien-artlstica comemorativa daadesão elo Maranhão ã Inrlepenelenclado Brasil. Falara o interventor PauloRamos, seguindo-se na tribuna o sr.Brito Conde, que dlssertarã sobreaquele feito histórico. Far-se-ão ou-,vir, na parte artística, as cantorasHeloisa ele Albuquerque. Iolanda Hho-de-.i e Dllú Meln; ns pianistas LeonorMncerin Costa c Carmem Eugenia, eo escritor JaCI Rego Barros.Ação de Graças

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Maria Figueira BezerraA cantora Mnrln Flçuclró Bezerra realizou, ontem, nn Escola

de Musica, uni interessante concerte», nflo diremos de obras de VilaLobos, pois qiie a maioria dns páginas Inlcrprctadas eram apenasharmonizadas pelo compositor patrlclQ, mas, em todo. caso, liabll-mente realizadas, sobretudo porque nilo desvirtua a pureza dassuas melodias, mas, ao contrario, as embeleza com ritmos esonorldades estranhas, mas perfeitamente acessíveis.'

Como exemplo, duremos "Na corda da viola", "Você diz quesabe tuelei" e "Nesta rua", entre as canções populares e de roda,sobressaindo, niiidn, as cnjiçõcs típicas, ninas dc negros, oiitrv,de Índios, ns quais Vila I.olios ambientou com muita arte e eiigcnlu..

Ailíis, pureee-me ser esta a melhor contribuição que ele temdado íi chamada música nacional, isto ei fts belezas nativas quevem trazendo k lona para o apreço da nossa gente, Ja que, aonosso ver, a verdadeira líiiiska brasileira, pelo caráter e naturezada produção, esta Vila Lobos ainda nflo a acl».ou nem revelousenão multo de longe, algumas vezes. *

A primeira parle, esta sim, foi inteiramente dedicada a com-posiões dc mestre, salvo "Canção do carreiro", onde explora temasselvagens de boladeiros.

»Mas essa parti», precisamente, foi a que menos agradou, pelo(lcsconcliavo das concepções, como "Abril", "Realejo',' e«"Cançfloda viuva", desinteressantes como melodias e absolutamente des-Integradas elo acompanhamento.

JA "Viola" e "Confldcncln" revelam outra espécie de VilaLobos, ei Vila l.o.ios dos primeiros anos, simples, Inspirado, quandonão torcia as próprias tendências e a própria sensibilidade pelasimples pi'eoe-iipae,'ão de ser excêntrico e original.

Quanto k cantora, preferimos comentá-la conio Interprete.Sabe cantar coni graça e com emoção, transformando ns sua»realizações em gratos momentos para os ouvintes. «

A voz, propriamente, carece de perfeição. Vai bem nos médios,onelA .Maria Figuclró Bezerra consegue emitir belos sons e suavesplaníssimos. Os agudos, porem, nflo sflo suficientemente timbrados,falham c perdem pela cstrídencla.

Indo isso, no entanto, a recttnllsta supriu com o encanto quesoube dar ãs varias páginas do seu programa, mostrando.se belainterprete das obras de Vila Lobos.Muitas palma., coroaram o seu trabalho e multas flores lheforam oferecida».

D*OB

Cultura ArtísticaAMANHA, RECITAL DE MADALENA

TAGLIAFERRO

mm/ ' MmmÊmmt

Exercitesua memória

Madalena TagliaferroA Cultura Artística apresenta, «ma-

nhã, ãs 21 horas, no .Teatro Munlcl-pai, a grande pianista patrícia Ma-dalena Tagliaferro, no seguinte pro-grama: .

1.» PARTE

Havei —i Prelúdio e Rlgaudon; CésarFranclc — Prelúdio, Ária e Final.

TARTE2.»Toada Triste; _*nur»

SRA. ãlARlA LAMAS - SR. ALOISIOALVES DE CASTRO —-Consmclam-se, amnnhã. ãs 11 horas, no Pretorlo,o sra. Maria Lnmns, professora mu-htclpal, e o sr. Alolsio Alves rie Cns-tro. corretor em nossa praça. Serão

D. .IOSE* PEREIRA ALVES — Serárezada hoje, ãs 0..10. na Catedral dcNiterói, missa em ação de graças pelorestabelecimento de d. José PereiraAlves, bispo diocesano da capital flu-minen.c. Antes da realização dn atoreligioso, que tora a presença de auto-ridades e elo clero locais, hnverã ainnupurnrão do novo altar daqueletemplo.Viajantes

PROF: BENJAMIM MORAIS — Re-grcssnu, ontem, elos Es'r»dos Unidos,o profrssor Benjamim Morais, livredocente de Direito Penal ela Facul-elude ele Direito da Universidade doBrasil, que foi aquele pais em viagemde est tidos í

— Precedente de Porto Alegre, che-gou ontem a esta capital, o avião"Inru.sii", dn Condor. com os <•«•guintes pnsrngeiros :

De Porto Alegre: — Alfredo Hillcr,

Augusto Augustl, José Armesino Ro-drigues e dr Marco Aurélio GuerraFlores dn Cunha.

De Curitiba: — Joahnna Lndisch.De. São Poulo: — Ivan Bnrcelos.

pneire Pablo Rodrigues Garcia, Cha-ckel Ruthenbcrg e padre Nlcolas Gar-cin CuestaFalecimentos

SRA. MARIA JOAQUINA SALAZARPRESTES — Faleceu nesta capital asro. Mnria Jonquinn Salazar Prestes,viuva do general Joaquim FerreiraPrestes Junior.

A saudosa extinta, que contava 65anos de Idade, deixou os seguintesfilhos: tenente coronel Valter Pres-tes. professor do Colégio Militar; Nes-tor Prestes, funcionário dn PoliciaCivil do Distrito Federal; sra. Enn,viuva do sr. Azevedo Marques; senho-rlta- Inezllo; srn. Carmem PrestesVargas, esposn do tenente LafnyetleVargas; o Jovem Wilson, funcionárioda casa Herm. Stoltz, e dois meno-res, Enio o Ebert.

A câmara mortrunrla foi armada nacnpela de Santa Teresinha, ã prnçadn República, do onde saiu o enterro,ontem, com grnnde acompanhamento,para o cemitério de São FranciscoXavier. *

SRA. NELI.V I.ACIIAUD LACOMBE Faleceu ontem, aos 72 anos, a

viuva si—. Nclly Lachnud Lncombc,natural k.j Sarlat, França, lenel dei-xado os seguintes filhos: Roberto La-combe, arquiteto, casado com a sraMarcello Lacombe; Luclcn Lncombc.comerciante, cosnelo rom n srn. Ma-r|a Coelho Lncombc; Gabriel Lacombe,diretor geral da Agencia Reuters, ca-sr-.eln com a sra. Maria Ribeiro La-cambe, e Raoul Lacombe, decorndor,rnsnelo corn a sra. Gloria Lncombc,e dois netos.

O enterramentn realizou-se ontem,no cemitério de São João Batista,snindo o féretro. com grande acom-pnnhnmento, dn capela ela matriz deSanta Teresinha, no Tunel Novo.

CflNEGO JOSE* AMARAL DE MELO— Fnlcceu, ante-ontem, em Sáo Pau-lo, o cónego José Amaral dc Melo,irmão elo Jornalista dr. Pnulornl dè Melo. O enterramento

Ama-rcall-

zou-se, ontem.Missas

CELEBRAM-SE AMANHA AS SE-GUINTES :

Dr. João Batista de Castro Rebelo— Catedral Metropolitana, às 10 ho-ras.

D. Solcdatíc Gueeles de Mesquita —7.o dia. Igreja da Candelária, às 10horas.

Anita Santos Nobre — 7.0 dia.Igreja de S. José, às 9 horas.

Ida Gntzcnmcicr — 7.o dia. Igrejada Candelária, às 10.30 horns.

Capitão de Fragata Módico Dr. An-tonlo Barliesa Gomes — l.o anlvct-sario. Igreja ele S. Francisco de Pau-lã, às 10 hóros.

Mnria -Vsulna Teixeira Cortes —7.° dia. Igreja ela Candelária, às 11heras.

Ildcfonso Tolctano ele Araújo — 7.e>dio. .Santuário elo Cornção elo Maria,as 0.30 horns.

Ana .loclina Cardoso — 7.° diaMatriz elo SS. Sacrnmento, ãs 10,30horns.

Ermlnda Cabral dc Sousa Cosia —30.e> ella. Igreja dn Cnndclnrtn, às 9,30hora.-..

Maria Alexandrina da Silva — 7."iii„. Igreja du Cnndclnrln, às 9 Vio-rns.

Ma rin Augusta Cesario Torres —30." dia. Igreja de B. Francisco doPaula, às 10 horas.

Associação MusicalPró-Juventude

Está despertnndo o melhor interessoo próximo concerto da violinista Ma-riucia Iacovlno, no dia l.o de agostopróximo, para os sócios da Associaç.oMusical Pró-Juventude.

Do programa, sobressai o "Concer-to", de Vivaldl, com acompanhamentodo quarteto 'de cordas, constand. domesmo, os seguintes artistas: Pauhnad'Ambrosio, Afonso Henrique Garcia.Santlno Parplncli e Nidia SoledadeOtcro.

A professora Ceiçào Barros Barretoterá o seu cargo a parte pedagógica,sendo, como das vezes anteriores, dis-trlbuidos prêmios aos Jovens sócios,mediante testes oferecidos pelo DIA-RIO DE NOTICIAS e pela Livraria, Cl-vllizaçáo Brasileira.

C. GuarnieriImproviso n.° 3; Plerné — Noturno

em forma ele valsa; Chabrler — Idllio.Scherzo e Valso.

8.» PARTE

Monpou — Cenas Infantis! Orsna»dos — EI farinngo dei cantil; Albenls

Evocacion; Trlana.

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OS PRÓXIMOSCONCERTOS

JULHOHoje — Tenor Alves da Silva. E.

N. Música, às 21 horas.Hoje — Orquestra Sinfônica Bra-

sllelra. T. Rex, às 10 horas.Amanhã — Cultura Artística. Mag-

da TõgTlnferro. T. Municipal, às21 horas,

Terça-relra, 58 — O. S. Brasi-leira sob a direção de Eleozor deCarvalho. Solista : Sousa Lima. T.Municipal, às 21 horas.

AGOSTOSábodo, l.o — Ass. Musical Pró-

Juventude, Violinista Mariucla Ia-covino. E. N. Música, às 17 ho-ras.

Segunda-feira, 3 — Pianista Es-telinlia Epstoln. A. B. I., às 21horns.

Segunda-feira, 8 — Centro Artls-tico Musical. Cantora Lllla Nunes.E. N. Música, às 21 horos.

Quarta-feira, o — Centro RoxyKing. Cnntorn Adjoldlna Fontenele.E. N*. Música, às 21 horas.

, Sáliaflo, 8 — Gulomar Novnis,Municipal, às 17 horas.

Edições RicordiRecebemos da Rlcordl Americana

três interessantes trabalhos pedagó-gleos musicais, fadados a prestar cx-celente serviço ao ensino da músicaentre nós."Comlnhos do Coração", de Fabia-no Lozano, reúne dez cânticos prece-didos de contos, ambos baseados nosentido educntlvo e destinados à exe-cuçào coral a duas vozes.

Alguns são de autoria desse velhobatalhaelor pelo canto orfeônlco noBrnsll; outros, são de origem popu-lar e outros ainda de autores estro-nhos, como Beethoven, de quem Fa-biano Loznno aproveitou o Adaglo doSonata Patética, para expó-la sob aforma de um cântico de amor ílllah

Rafael Falco Ilustrou com multaarte as suas páginas, cuja apresen-tação é das mols perfeitas.

Outro trabalho é o de Samuel Ar-canjo, sob o titulo: "Curso rie leiturarítmica e musical .com análises", emque o nutor apresenta suficientes mo-delos destinados a oguçar a curiosida-de do aluno e pô-lo em contacto comos diversos ritmos e fórmulas, termi-nando com exercidos sobre difl»ulda-des visuais.

Outro livro, ainda, é o Compêndio doHarmonia, de Savino Bencdlctis, des-Úmido aos cursos compleinentares dosConservatórios, Academias e outrosinstitutos do Brasil. Esta edição é )áa ifi, o que denota a aceitação queo referido livro tem tido em nosso,meios. Trata-se de uma obra mais oumenos resumido, com poucas páginas,mas que apresenta uma clara exposi-ção dos principais pontos da matéria.

Tenor Alves da SilvaO tenor Alves da Silva, realiza um

concerto, hoje, à noite, na Escola Na-cional de Música, com a colaboraçãodo soprano Darcila Barros e do pia-nista Frnnclsco Mlgnone.

Serão Interpretados trechos dns ôpe-rns "Fosca", "Africana", "Turandot","Lo Schlavo", "Fanclulla dei West","Tosco", Otclo, "Maclome Buttcrfly","For.a dei Destino" e "Guarani", alemdc composições de Scarlottl, Schumnnu,Resplghl, Hillemncher, Cnrnevnlli, Ne-poniuccno, Mlgnone, L. Fernandcz e A.Sarit.

Festival StraussMAIS UMA DOMINICAL, HOJE, DAORQUESTRA SINFÔNICA BRA-ILKUtA

Terça-relra, concerto no Municipal,com o concurso do pianista Sousa

Lima

Bob a dlreçfto do maestro Eleazaide Carvalho, a, Orquestra SinfônicaBrasileira dará, hoje, às 10 horas, noTeatro Rex, mais um grande festivalStrauss, quando serão executadas asmais belas páginas do grande compo-sitor vlenense.

Terça-fclrn. o 7.° concerto oflclnlrie assinatura, no Teatro Municipal,às 21 horas, nlnda sob a direção domaestro Elcaznr de Carvalho e o va-lloso concurso do pianista João deSousa Lima, que executará o "Concer-to", rie Liszt, com orquestra.

LEITOR : Responda mentalmenteas perguntas abaixa e depois con-fronte as suas respostas com atnossas que serão publicadas terça-reira.

2091— Em que data « em qu»lugar sn fabricou ferropela primeira ves noBrasil ? '

*2992 — Quem comandou a pri-

meira avançada da»forças alterneis sobre Pa-ris, em 1914 ?

*2993 — Quem foi o rei do cafi T

*2994 — Como morreu Inodora

Duncan ?*

2995 — Quem foi*João Caeta-no ?

AS CINCO PERGUNTAS DE ON-TEM E AS RESPECTIVAS

RESPOSTAS

2986 — Onde nasceu Anita Oa-. rlbaldl 1 — Em Laguna,

Santa Catarina, onde foi encontra-Ia aquele que. mais tardo, seria teumarido: Giuseppe Garibaldi.*2987 — Quem» Invento» • eln»-

ma 7 — Os lrm&os Lu-mlére, em Pnris, tendo sido feita •primeira projeção a 28 de dezem-bro de 1890. *2988 — QUfm fo' Fedro Lati

Slmpsnn ? — Um dos ln-dlonlstns de maior conceito, eutorde uma gramática da língua tupi.*2989 — Q"11' ° nome ío fio Ama-

tonas ao sair do Peri TMarnnon. *

2990 ~ fl"nl * m|na de «aromais profunda do globo 7

A de Morro Velho, em MinasGerais.

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MAINUUXlíA Nota

E

CADAPESSOAS TEM-

GENGIVAS FLÁCIÒASI N. L AMADA S a M

o^EHVCUOPE

SAUM

WLACE MARIA JOSÉ LYNCll-PROFESSOR CHARLES FENWICK. - Na¦.greja de Santo Inácio, ei rua Sáo Clemente, perante grande número de

pessoas das relações dos nubentes c diplomatas, Inclusive o embairadorAfranlo dc Melo Franco, presidente da Comissão Jurídica tntcramerlcana,realizou-se, ontem, o cns.mento do pro/essor Charles Fenwick, membro daaludida Comissão, con.. a srta. Maria José Lynch, sendo o ato presididopelo Núncio Apostólico. Na gravura viem-se um flagrante da cerimonia

r-Iiffloso « uin aspecto do assistência ao referido ato.

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PÁGINA TREZE — SEGUNDA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTIOAS DOMINGO, 26 DE JULHO Efi ÍM2

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ÍSTUDIOSHenita Alberto

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O radio teatro ria Mayrlnk Veiga, apresentando a peço de HenitajUbtrto

"Encontra-te a ti mesmo", prestou um beneficio aos apreciadoresdesse gênero radlojôntco, principalmente ás "ieunes-ftlles" càrlocus, quetiveram na autora uma espccle de Dclly a desenrolar temas feitos para,mprrssionar corações Jovens.

O mérito maior de Henita Alberto náo está, propriamente, no cn-rtdo da sua peça. AU, a situação náo tem pretensões psicológicas Intensas,met jirocura mostrar em diálogos admlravelmcnte escritos, a diferença'enlre a leviandade de uma moça c a sinceridade de outra, que jiretendema anor de um rapaz. Há, no decorrer dos quatro atos, detalhes de sen-ilmentnltsmo quase vulgar, como a entrada de Henrique, o noivo, para ueinvento, afim dc esquecer a traição de Eloá; a visita que lhe faz ali asempre dedicada Ercilia, o desastre de que é vítima e que serve de pre-Úita r-'-'tt Henrique verificar ser Ercilia, realmente, a mulher amada.

Por que, cnláo, aplaudimos a estréia dc Henita Alberto ' Há diversosmolhas v«ra Isso. Em primeiro lugar, louvaremos a linguagem dos perso-tugens. curreta, elevada e sempre Interessante. Em seguida, daremos gra-çjj n Dí-tas de náo termos que suportar os dramalhôcs que infestam o nossoladlo-lcálro, com enfermas cm agonia, ladrões em luta com a policiacrimes tenebrosos, adultérios, confissões «ie erros, crises de remorsos, duetosde paixão delirante, e todo o conjunto de representações que amarguramo oumnte, em vez rfe proporciono)-»iC momento» «ie distração Hemla Al-terio prende a atenção, Juz esquecer as coisas dolorosas da vida, apresen-lanão a Intrigo amável rie namorados ingênuos, t

lios principais papéis, deram relevo á "Encontru-lc a ti mesmo I"ala: dc Ccsar Ladeira, Cordclia Ferreira, Anita Spà, Urbano Loís e outros.At vozes Icmimnas podiam ter acentuações mais juvenis e César Ladeiru,em alguns trechos, deveria mostrar mais entusiasmo.

Henita Alberto deve prosseguir, buscando assuntos de maior respon-ubilliedc, pois possue (alento bastante pura vencer no teatro radiofônico.

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12 Saudação. 12,50 Transmissãodireta do Hipódromo c*a Gávea. 17,30

Programa do Jantar. 18 — Invoca-çío do Angeius — Palestra. 19 —Programa Cosmopolita. 20 — Trans-mlssáo da ópera Barbeiro de Sevl-lha, de Rossinl.

MAYRINK (PRA-D)11 — Piogiamn Case — Estúdio. 15Jogo Canlo do Rio' x Botafogo. 17Gravações, 20,30 — Resenha Es-

sorilva com Oduvaldo Cozzl. 21 —Oravaçõrs.

EDUCADORA U'RB-7)10,30 — -Jogo, Madureira x São

Cristóvão", na palavra dc Mario Pro-Tenzaho. 19.15 — "Programa SaibamTodo-,", rom Bastos Portela. 10,45 —"Placard Esportivo". 20 — "Hora deBaile". 22.10 — "Teatro de Amado-xes".

irA.VEMA <rRII-8)10 — Novidades no Ar. 11,30 — Mú-

lies OrquestraCa. ' 11,45 — ParadaDomlngueíra, 14 — Programa Argen-Uno. 15 — Programa Rataplan. 18«- Programa Variado. 19,15 — Des-culpe..'.. ;e puder. 21 — Programaoom músicas argentinas.

UÜANABARA (PRC-8)13 — Programa de Calouros O. K.

14 — Horas portuguesas. 18 — Mo-fciento espiritual. 18 — ProgramaGrajaú. 20 — Chá Dansnnte Guana-bara. 21 — Programa Alberto Cordel-ro - Estúdio com Haidê Silva, Hugo

ÉMlNEfamsMais lindos cabeuos loiros:

r™*VA _ COPACABANA jf(\ \

M®*J€#|p

|§pli?£WGOSO

JARLOS GUMES (O GUARÁ-Kl) — I, N. E. C. — LANTER-NA MÁGICA 29 (J. Stamuto): 101 r

Maia, Bastos & Cia.RUA l.o DE MARÇO"•' UO, 2.o AND.TEL.:43-.io55.

Miranda, Coroné Chico. Pitanga, Do-nos do ritmo, Wilson de Alencar eMoacir Montenegro, 22 — Radio Tea-tro — Apresentação de "Gvpsy", o-i-ginal de Zani Pilho, com o elenco doPrograma Alberto Cordeiro.

VF.RA CRUZ (PRE-2)9 — Programa Canta Brasil. 10 —Programa Voz Traço ile União. 12« —

Programa Joaquim Pimentel. 14,30 —Programa Popeye. 15 — Intervalo. 18Saudação Angélica. 18,10 — Pro-grama Cork-tail Loant'a. 19,10 — Pro-grama Santa Cruz. 22,10 — Final.

RADIO CLUBE (PRA-3)15,30 —i" Irradiação do Jogo "Canto

do Rio P. C. x Botafogo F. C." 17,30Chá dansante de PRA-3. 21 — Re-senha Esportiva. 21,30 — Grandes in.terpretes. 22 — Desfile de cel-brida-dos, ópera "Tosca", de Pucclni, 23 —Final.

NATIONAL BROADCASTING(NOVA YORK)

(WRCA WNBI e WBOS)18,30 — Crônica do Momento. 18,45Serenata Tropical. 19 — Sinfônica

da NBC. 10,45 — Allen Roíh e suaorquestra.

(WRCA o WNBI)20 — Radio Jornal da NBC. 20,15 —

Discoteca Victor: Música Popular.BRITISH BROADCASTING

(Londres)9,15 — Noticiário. 9,30 — Progra-

ma. 12,30 — Noticiário. 18 — Notl-clario. 18,15 — Programa. 19,45 —Noticiário. 20 — "Questões do mo-mento", 20,15 — Joe I.oss e sua Or-questra. 20,30 — Politica Econômica,por Carlos Avllés, cm espanhol. 20,45

Noticiário, cm espanhol. 21 — No-ticlíirio. 21,15 — Pratica Campo numapnlostra. 21.30 — "A seu pcrMdo;*:miisica escolhida pelos ouvintes. Àl-fred Cortot, Rublnstcln, Leopold Sto-kowskl, Fellx Welngarlner, ArturoToscanini, Jacques Thlbnnd c PabloCasais. 22,15 — "Diálogos contempo-raneos", em espanhol. 22,30 — P.ecl-tal de plano por Nina Mllklna, 23 —Noticiário. cm espanhol. 23,15 —"Obrigado América", em espanhol.23,30 — Revista radiofônica, em es-panhol. ,

Para amanhãJORNAL DO BRASIL

(PRF-4)li horas — Programa do 'almuço.

12 — Saudação. 17 — Música. 17,30Programn do Jantar. 18 — Invoca,

ção do Angeius. 10 — Palestra —Programa Cosmopolita. 21 — Progra-mi de estúdio, enm o soprano CecíliaRudgo o o barítono Robert Laurence22,45 — Programa extra, em grava-ções.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO(PRA.3)

15 — "O dia de hoje ha- muitosnnos...", "Calendário da Caxias" e"Canções". 15,30 "Noticiário". 15,40

"Música de Camera". 18 — "G6.nioo da Música" (pequenas biogra-fias). 16,10 — "Concerto Sinfônico".17 — "Hora Artlstico-Cultural da Casado Estudante ío Brasil". 17,30 —"Encerramento". /

IPANEMA (PRH-8)18,30 — Programa "Tela e Som",

direção de Campos Ribeiro. 19 — BôaNolta para Você, "script" de CamposRibeiro. Estúdio com os seguintes ar-tistas: Ida Melo, Emllinha Borba oO. Perez.

MAYRINK (PRA-9)

18 — Bob Stewart, Passos e sua or-questra. Edú e sua gaita. 18,30 —Nhô Totlco. 19 — Esportes com Odu-valdo Cozzl e Galho de Urtign. 19.15

Dilermando Pinheiro, Carlos Ga-lhardo, Carmelia Alves, Edú e suagaita, Zartir — Ladeira. 21 — Re-transmissão de New York. 21.15 —Muraro — Você leu?. 21,30 — Alva-renga e Rnnrhlnho 22 — Comenta-rio de Gilson Amnío. 22 — 22o episo.dlo de "Os três Morquetelros". 22,35

Carmelia Alves. Edú e sua gaita.A vida em perguntas c respostas. 23

Blbliotca dn Ar.EDUCADORA (PRB.1)

18,15 — "Alô! Alôl Braslll" 18,30 —"O Sorlrso na Historia". 19,10 —"Provérbio do Dia". 19,30 — Estúdiocom: Leia de Holanda, Irmãos Geral-ãy, Orquestra Típica. 21,15 — "Pro-

grama Inspiracion". 21,30 - 'Ondas

Curiosas". 22 — "Surprezas B-7 . 23 "Pela Defesa da Putrla".

VERA CRUZ (PRE-2)

18 — Saudaçiio Angélica. 18,10 —Hora do Crepúsculo. 19 — Programaa Voz do Líbano. 21 — Operetas emrevista. 21,30 — Última Palavra. 22_ Final.

RADIO CLUBE (PRA-3)

19 — Biografia de Homens Célebres19 15 — Flagrantes ía Vida. 19,25 —Conhecimentos em Gotas. 19,45 — Diade Hoje na Historia 19,50 — Atuall-dades Brasileiras. 21 — ConversaFiada 21,15 — Piadas do Manduca.2145 • • Test Musical. 22 — Mate oCoelho 22,30 — Comentário de PRA-3g3 — Flnaâ.

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0éEstes quatorze eminentes médicossão^conselho aos fracos e esgotados!

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uinte Silva j0.

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. mi. ienho ernpr»- •" medicamento* ^ p0i

Uados. o VWraUJ0> em '^m^fâper.

Após longos anos de prescrição, obtiveram REffirÁÕÔS ÍWÂÍSem CLINICAS Õ/FERENTES com o Vinho Reconstituinte Silva Araújo!

A opinião do médico é sempre valiosa. Ninguém deve¦*•*- desprezá-la quando a saúde está em perigo. E quandoos mais eminentes médicos opinam unanimemente sobre omesmo assunto, os seus conceitos são incontestáveis.Chegam a estabelecer leis. Assim, as afirmações destesquatorze notáveis clínicos, sobre o Vinho ReconstituinteSilva Araújo, são valiosas indicações para o tratamentoda fraqueza geral, falta de apetite e empobrecimento oudesnutrição do sangue. Si o Sr. se sente abatido, semapetite, nervoso, indisposto para o trabalho e está per-dendo peso, saiba que o seu sangue deve estar fraco...pobre... desnutrido! Siga os conselhos destes eminentes

médicos. Recorra, emquanto é tempo, ao Vinho Recons-tituinte Silva Araújo, feito à base de extrato de carne,cálcio, quina e fósforo, quatro elementos indispensáveisà perfeita nutrição do sangue. Tome, às refeições, • umcálice do Vinho Reconstituinte Silva Araújo. E, dentroem breve, o Sr. sentirá o cérebro e os músculos revigo-rados, maior apetite e maior disposição para o trabalho.Saiba tambem que esse poderoso tônico é econômico,pois cada dose fica era apenas 300 réis. Mas si, apósum mês, não sentir melhoras, não facilitei Procure oseu médico, pois o seu estado necessita dos seus cuida-dos clínicos.

fr-stit^tf'

O TÔNICO QUE VALE SAÚDEfj^^^sssmmm

NATIONAL BK0AU«JA8T1NG(NOVA YORK)

(WRCA WNBI o WBOS)18 30 — Crônica do Momento. 18,45

- Serenata Tropical, 1B -- Sinfônica

da NBC. 19,45 — Allen Roth o suaorquestra.

(WRCA c WNBI)20 — Radio Jornal da NBC. 20,15 —

Discotecas Victors Música popular.

BRITISH BROADCASTING(Londres)

9.15 — Noticiário. 9,30 — Progra-ma. 12,30 — Noticiário. 18 — Notl-clario. 18,15 — Prosrama. 10,35 —

Prólogo musical. 19.45 — Noticiário.20 — Victor Fleming c stlR orquestra,com Geolírey Danns. 20.30 — "Quês-toes rio momento", em espanhol. 20,4aNoticiário, em espanhol. 21 — Notl-

clario. 21.15 — Comentário por Alm. I ias Mclsa; executando o Quarteto eraberé. 21,30 — Canções, por Nellle o sol, de Debussy. 23 — Noticiário, err.Violet Carson. 21,45 —. "Radio ma. espanhol. 23,15 — Comentário. porgazlne": íevista semanal de peísons Atalaia, em espanWA. 23,10 — Epílogo« latos. 22,15 — O Quarteto do Cor. I musical.

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AjÇiiNÂ QUATORZE - SEGUNDA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, J26 DE JULHO DE i942

ARMAZÉNS GERAIS GUANABARA S. A.RUA I.» DE M.\IM.'0 N.

fka(;a «jal..•71-1USUKIO

S K C V A O l> K O K lt B A

• ANDAR - TKLS*-! - ANI.JKA POS

I s —

23-1304 e 23-0188 - RIO DK IANRÍRÒREIS - ESTADO DO RIO

S 15 O Ç A O D IS ti A I' * 15 —KEfÜ.tfii AHROÜ, flfiUAO, M1J-,HU, ISTO.ADIANTANDO D1NHIÜIRO 1JAKA OS_ _ _ FRETES K IMPOSTOS -,

RECEBE,DAO EM

RECEBE CAKE EM OEI-OSITO AUJAiN-TANDO DINHEIRO HARA lJAliAME.NTO—. - DOS FRETES E IMPOSTOS

ALGODÃO —PARA DEPOSITAR EM AKMAZEM ESPECIAL,, AUJU-FARDOS, ADIANTANDO OS FRETES E IMPOSTOS

RESPECTIVOS

SEOÇAO DE ALFÂNDEGAADIANTAMENTOS PARA DIREITOS ADUANEIROS, ARMAZENA-

MENTOS SIMPLES, ETC. —

IMJjLÍI

BOLETINS DAS DIRETORIAS DE INFAN*TARIA. ARTILHARIA E CAVALARIA

Apresentações de oficiais — Promoções de sargentos — Inspeçõesde saude para oficiais e praças

Diretoria de ArtilhariaCAPITAL FEDERAL. 55 DE .TULHO

DE 1042. — BOLETIMINTERNO N." 172.

Publico, de ordem tio exmo. sr. mi-Blítro, para a devida execução, o se-•flltnte:

APRESENTAÇÕES. — Apresentaram-K, ontem, a esta Diretoria, os seguin-tes oficiais:

Major Paulo Rosas Pinto Pessoa,do 3.» Grupo Movei do Artilharia doCosta, por ter assumido o comando de•tia unidade, no dia 17 do corrente.

Capitão JoSo de Mouca Dias, por%êr sido transferido, fior conveniênciado serviço, para o n/4.« Regimento doArtilharia Montada (Sétima Regido Mi-litar); Arquimedes Pinto do Oliveira,•por ter sido transferido do 1/4." Regi-inento de* Artilharia Montaria para oÜ/4.0 Regimento de Artilharia Mon-tada.

Segundos tenentes da segundaelasse da Reserva do primeira linha,Fernando Elias da Rosa Oltlclca, porter sido transferido para o II/4." Regi-mento de Artilharia Montada e conti-auar em trânsito: Álvaro Pantoja Lei-te, por ter sido classificado no 7." Gru-

Íio do Artilharia de Dorso; Josó Gui-

herme de Carvalho e Oscar MachadoVieira, por terem sido convocados etgudrdar inspeção de saude.

INCLUSÃO DE PRAÇA — DESIG-MAÇAO. — Em conseqüência do ItemIX, do Boletim Interno desta Direto-Tia de Artilharia, de 17 do correnteBiês, seja Incluído no estado efetivo doContingente desta Diretoria, a contardanuela data, o soldado Jair Frolre deAhreu. que é designado para sorvlr naPortaria.

LICENCIAMENTO DE OFICIAL CON-TOCADO. — ITEM SEM EFEITO. —Fica sem efeito o Item IX do Boletim'*Interno n." 159, ds 10 de Julho, quelicencia do serviço ativo o segundo te-nente da Reserva d» primeira olasnojoáo da Silva Tavares, para conside-ía-lo licenciado a partir ds 20 do oor-tente, data em quo »e tornou públloa• Portaria n.» 8.483, de 18 de Julho de1842. em que o exmo. st: ministro te*iolveu licenciar esse oficiei do serviço

RESULTADO DH JSSPBtJKO tfflBAttDE DE OFICIAI CONVOCADO. —ím Inspeção de saude * que foi trab-

Sociedades AnônimasRenlizam-se amanhi Mf Assotoblé!**

Oerais rle Acionistas daa uegulnteeComranhlas :

Bancn Neefona! «Je Peeeoptoet »r\a 10.30 horas, L nu dl AlfândegaS. 50:

Companhia BrasUur» á* Expia-,lvos e MnnlçAesi — Extruordlnart»,às 10 horas, à Av. Mo Bronco, a. 13-4, i Iharia de CostaJ.o; Castro, Silva d Oh *. Aa •*¦Extraordinária, fu 11 hornfl, à TÚ,Sfio Bento, 29, sobrado; J

Companhia FlaoSc • Teoldoa Se*meta, S. A.: — Extraordinária, U 14horas, à rua Sfio Bento, B. 15, iO-brado;

Ferro Oomerolal, 8. A.t — Extra-«Wdínarla, às 16 horas, ft rua da Qui-?anda. n. 185, «3.°, sala «05|

Toddy do Brasil, 8. A.i — Extra-ordinária, as 15 horas, à rua dosInválidos, 143;

Toddy do Brasil, 8. A.t — Aa IShoras, à rua doa Inválidos, 143.

Patente de invençãoN/ 22.020

Momsen A Harrls, Agente Oficial daPropriedade Industrial, estabelecida aPraça Mauá, N.» 7, 10.*, nesta oi-dade, encarrega-se de promover o em-prego de "APERFEIÇOAMENTOS EMORELHAS", privilegiados pela patentesupra exarada, de propriedade daWAIJOH EQUIPMENT COMPANY.

Banco de CréditoGeral S. A.

Na Tesouraria deste Banoo, dlnrla-¦tente, a partir do dia 27 «lo correntemis, se fará o pagamento do 28.° di-Vldcndo, correspondente no l.o semes-tre de 1042, à razão de 0 % ao mm.

Rio de Janeiro, 28 tie Julho de 1042,B. C. Janot.

metido pola Junta Militar de Saude daPrimeira ReglSo Militar e Primeira Dl-retoria de Infantaria, o segundo tenen-te da Reserva, convocado, José AlvesAcloli, foi Julgado apto para o serviçoativo do Exercito.

PROMOÇÃO DE SARGENTOS. —Foram efetuadas, nns unidades abaixo,de acordo com o Aviso n." 162-Promo-çíio 2, rie 22 de Janeiro de 1042, o auto-rlzacão desta Diretoria, as seguintespromoções a segundo sargento:

No * 1." Grupo de Artilharia deCosta (Fortaleza de Santa Cruz) —Terceiro sargento Alclno Franco Me-delros.

No 2." Gruoo do Artilharia deCosta (Fortaleza do SSo João) — Ter-celro snrgento Josó Geraldo dos San-tos.

No 3.» Grupo de Artilharia doCosta (Forte do Copacabana) — Ter-celro sargento Mnnuel José de Lira.

Na 3.» Bateria Indcpendcnto deArtilharia de Costa (Forte Imbui) —Terceiro snrgento Mnnuel Carneiro deMeneses.

No 5.n Grupo de Artilharia deCosta (Forte Itaipú) — Terceiro sar-gento Mnnuel Gonçalves.• — No Centro de Preparaçáo de Ofl-ciais da Reserva da Quarta ReglSo Ml-litar (Belo Horizonte) — Terceiro sar-gento JoSo Albino da Fonseca Rocha.

PROMOÇÃO A SARGENTOS. — Fo-ram efetuadas, nas unidades nbnlxo, deacordo com o Aviso n." 253-Prom. 3,de 29 de Janeiro de 1942, as seguintespromoçfies a terceiro sargento:

No 3." Grupo de Obuses (Cnchoei-ra) — Cabo Hclne Massirer.

Na 4." Bateria Independente deArtilharia de Costa (Forte Duque deCaxias) — Cabo Aurélio do Nasclmen-to Travassos.

INSTALAÇÃO DH UNIDADE. —Acham-se Instaladas provisoriamente,no 8." andar do Edifício do Ministérioda Guerra, atual sede da Diretoria deArtilharia de Costa e Distrito de Defesade Costa, fi rua Marclllo Dias, os 2." e3.» Grupo Movei de Artilharia de Cos-ta e comandados, respectivamente, pe-los majores José Carlos Pinto Filho ePaulo Rosas Pinto Filho.

CLASSIFICAÇÃO DE OFICIAIS CON-VOCADOS. -T- Classifico, por nccessl-dado do serviço, no 7." Grupo de Artl-lharla de Dorso (Olinda) e no 3." Gru-po Movei do Artilharia de Costa (Sé-time Regido Militar), respectivamente,os segundos tenentes da Reserva, con-voendos, José Alves Acloli e Diogo Ba-tlsta Fernandes..«TRANSFERENCIA DE OFICIAIS. —Transfiro, por necessidade do serviço,os seguintes oficiais:

—. Para o O.» Grupo de ArtilhariaAnto Transportada — Segundos tenen-tes da Reserva convocados Roberto Ro-drigues Moreira e Fernando Augusto"Nora Antunes, do n/4.» Regimento deArtilharia Montada.

Para o 1.» Grupo Movei de Artl-Primeiros tenentes

Raimundo Nonato BrandSo Rangel, <lo3.» Grupo Movei de Artilharia de Cos-ta, e Darci Álvares Noll, do 3.» GrupoMove! de Artilharia de Costa.•— Para o J.» Grupo Movei de Artl-lharla de Costa — Primeiro tenenteBenedito Maia Pinto de Almeida, do1.» Grupo Movei de Artilharia de Costa.

Pars o 3." Grupo Movei de Artl-lharla de Costa — Primeiro tenente Al-tamlro Viveiro de Paiva, do 1.» GrupoMovei de Artilharia de Costa.

Para o II/8.<* Regimento de Artl-lharla Montada — Primeiro tenenteHumberto Ribeiro do Morais, do 9.»Grupo do Artilharia Auto Transpor-tado.

RETIFICAÇÃO DE TRANSFERENCIADE OFICIAIS. — Retifico, por neces-eldade do serviço, as transferencias doprimeiro tenente Milton Regis da Cos-ta, como sendo pHra o 11/4." Regimentode Artilharia Montada e dos segundostenentes Euclides Chaves Duarte, comosendo pnra o 9." Grupo de ArtilhariaAuto Transportada e Luiz Claudlno deAssunçSo, como sendo para o 7." Gru-po de Arttlhnrla de Dorso e n&o comofornm puhllcndas, respectivamente, nosBoletins Internos de 15 de Julho, 5 deJunho e 15 de Julho, tudo do correnteano.

TRANSFERENCIA DE OFICIAL SEMEFEITO. — Torno sem efeito, por ne-cessldade «5*0 serviço, a transferencia doprimeiro tenente Renato de Paiva Rios,pnra o 3." Grupo de Artilharia de Cos-ta, publicada no Boletim Interno de 16*de julho do 1042.

AÇÃO DE DESCiUITE DE OFICIAL.CONDENAÇÃO. — o sr. Juiz da

Décima Segunda Vnra Civil, comunicouem oficio n." 171, de 15 do corrente

de dona Josefina Dnmasceno, nos autosdo nçno do desqulte que lhe move seumarido, segundo tenente convocado Ja-der JoSo Ferreira, solicita providen-cias afim de ser efetivada a consigna-ção em folha de vencimentos do refe-rido oficial, da impor.tancla do 350Í000(trezentos c cinqüenta mil réis), que arequerente e.sua filha Vnnla receberámensalmente, de vez que o mesmo foicondenndo por Acordno da Egrégia Ter-cclra CAmara do Tribunal de Apela-çáo, tendo sido o referido oficio enca-minhndo ao sr. chefe rin Segunda Clr-cunscrlçSo de Recrutamento para sercumprida a sentençn cm apreço.

(a.) — Genernl do Brigada Anfo-iforernnndcs Dantas, diretor.

Confere: — Tenente-coronel Clelsífte-nes Barbosa, chefe do Gabinete.

Diretoria de Infantaria

â da CMi

' ¦>-* »

Os embarque para a costa doPacífico

Em noasa crônica de 19 do corrente,comentamos, "si et lnquantum", baseadosem cifras cjuo nos haviam sido transmi-tidas pelo telégrafo, as novas "quotas' dis-tribuidas aos paises signatários e não-sig-natanos do Convênio Iriteramorlcahd doCafé, de acordo com Resolução tomadapela Junta Interamericana do Café, queadministra o Convênio, a 15 du correntemès de julho. Organizamos intão um qua-dro em que comparávamos as quotas an-leriorcs com ns novas e com os resultadosaritméticos que comportavam um aumen-to de 30 por cento.

Agora, temos em mios a mais recen-te carta do Bureau Panamericano do Café,de 17 deste mês, na qual encontramos aIntegra da resolução da Junta, acima re-ferida. Averiguamos que as cifras quenos foram transmitidas pelo telégrafo es-tavam certas. Assim sendo, constatamos

que, efetivamente, a Venezuela ficou comuma quota de -131.527 sacas, quando aquota anterior era de 287.992.

O caso tem a sua explicação. O au-mento, feito o cálculo dos dias, é de 34,175pui cento sobre as quotas bAsicas; estoaumento é adicionado a quota emendada,até então em vigor, obtendo-se, assim, anova quota, Feitas as operações em talbase, verificamos que,, efetivamente, aquota da Venezuela deverá sor de 431.527sacas, pois a sua quota básica é de 420.000.Fazendo-se o cálculo de 34,175 por centosobre 120.000, obtem-se 143.535 sacas; ndl-cionada esta quantidade à quota emen-dada, até aqui em vigor, de 287.992 sa-cas, chega-se à nova quota, de 431.527sacas.

As outras cifras, transmitidas pelo te-légrafo, conferem com as agora con?tan-tes da carta do Bureau.

E' o seguinte o texto da nova Roso-lução da Junta, de 15 de julho de 1942,com as novas quotas:"Na reunião de hoje, da Junta Intera-mericana do Café, foi aprovado uni au-mento tle emergência na quota do cafédestinado ao mercado dos Estados Uni-dos, para o restante "ano de quuta'*. Aoinicio do próximo ano de quota, as quo-tas serfto ajustadas á razão de 110 purcento da qviota básica. Como resultado,cafés chegados do alguns paises, em ex-cesso da presente quota, poderão ser li-berados do controle aduaneiro e darem on-trada para consumo imediato. O efeitoprático desta resolução será livrar certosimportadores de café do pagamento depequenas despesas de armazenagem sobro-estes ca/fés, que, do contrário, seriam re-

tidos ern armazém sob controlo aduanei-ro até l.ii de outubro. Conquanto essasdespesas sejam relativamente poqüenas nocusto do café, a Junta é de opinião quotudo que for possível deverá ser feito pa-ra remover gastos desnecessários ou evl-tavels, que pesem sobro o comercio docafé durante estes tempos difíceis. Asquotas estabelecidas pela Junta Interame-rlcana do Café não Impedem, nem riuncíaImpediram, no passado, a exportação docafé dos paises produtores para os Esta-dos Unidos. Ao contrario, elas ti>m os-timulado grandemente tais exportnçftos,as quais, em 1941, atingiram seu nivelmáximo. Exportações em quantidades ili-mltadas por conta da quota do próximoano foram autorizadas pela Junta, nasua resolução de 29 de abril próximo pas-sado. Consequentemente, nenhum aumen-to das quantidades de cafés exportadosaus Estados Unidos resultará do presenteaumento de quota, mas tais cafés «|tieaqui chegarem ficarão mais prontamentedisponíveis para usos especiais e a menorcusto para o importador. B' impossívelpara a Junta prognosticar, no mnnirnto,se um aumento Idêntico na quota será ne-cessario nu aconselhável, antes do fim dopróximo "ano de quutn". Umn decisão serátomada em tal bcáslfio, baseada nos fatose condições então existentes, principal-mente no que diz respeito á situação nostransportes marítimos. E' Intenção' daJunta manter as bases para a distribui-ção normal do café estabelecidas pelo Açor-do Interamericann do Café e a açfto to-muda boje é para ser Interpretada comoevidencia' do desejo da Junta, para seadaptar fts condições de emergência e nãocomo mudança de sua norma básica de

ação, As novas quotas estabol ooldaspresente "ano do quota", a lormln

dia 1.» de setembro, são as seguintespnrn

'I* no

1'AISNS SIGNATÁRIOS | SACAI?"

Brasil Columbia . . . Costa RicaCubaRepública DominicanaEquador El Salvador GuatemalaHaitiHondurasMéxicoNicaráguaPerfiVenezuela

13.772.98lj¦l.liliS.142

28B;2.|2iis;é*j*81?7*.S35

053-i ?78783,'012•1117.'JU

31.0S9729 072303; 132

37 022*I.'ÍI 527

Total dos pai.?es signatários l 22.II3Õ m

PAISES XAO SIO-JVATARIOS

Império Britânico, com ex-ceçãn de Aden e Canadá..

Holanda e possessõesAden, Yemen e Arábia San-

dl Outros paises

Total dos paises nfto-signa-tarlos

TOTAL GERAL, . . ......

I SACAS

173.701183.311

39.003120 fiãõ

525.730

3.458.728

PRODUÇÃO COMERCIO, E "FINANÇAS

O boletim de ontem,buldo k imprensa.

nao foi dtstrl-

José Janot, diretores, me», que em virtude do requerimento

I *** .___FUNDIÇÃO GUANABARA

cr^ 'Tuu

DE

REG!

MATERIAL 0E FERRO FUN0I00

PARA CANALISACÕE5,REGISTROS

INCÊNDIO. COMPOR TAS. RE TENSÕES..

STR0S DE PARADA, VENT0SA5.

VÁLVULAS AUTOMÁTICAS.

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DE PRESSÃO.MEDIDORES DE VOLUME.

MATERIAL PARA ESGOTO. i

ESTAÇÃO OE TRATAMENTO 0E

-i AGUA E ESGOTO.

-'¦ RUA DA GAMBOA N? 116-118

Diretoria de Cavalaria,Trem, Remonta e

VeterináriaCAPITAL FEDERAL. 25 DE JULHO

DE 1042. — BOLETIMINTERNO N." 172.

APRESENTAÇÃO DE OFICIAIS. —Dia 24 de Julho de 1942:

CapltSo Eduardo Grcl Marques deSousa, do Quadro Suplementar Geral,por haver sido desligado do Centro deInstrução de Motorização e Mecaniza-Çfio.

Primeiro tenente Augusto Mane.l-lha Monteiro, do 4." Regimento de Ca-vaiaria Divislonario, nor ter obtidomais seis dias do prorrogação de tran-sito, de ordem do exmo. sr. ministro.

INSPEÇÃO DE SAUDE. — Na Inspc-çflo do saude n que' foi submetido nodia 22 de Julho de 1D42, na Diretoriade Saude do Exército, por conclusflo delicença, o tenente-coronel BenjamimConstant Moutjnho Ribeiro da Costa,foi Julgado: —I*' "Apto para continuarno serviço do Exército".

PROMOÇÕES DÉ SARGENTOS. —SSo promovidos a primeiro sargento ossegundos sargentos: — José Maria Ar-gemi, do 8." Regimento de CnvalariaIndependente; Lourlval Nunes Ribeiro,do l.o Regimento de Cavalaria Dlvlslo-nario: Miguel Teixeira da Mata Bace-lar, do 7." Regimento do Cavalaria In-dependente: Belarmlno Machado, do10.» Regimento rle Cavalaria Indepen-dente; Edil Quadros da Silva, do 5."Regimento de Cavalaria Divislonario;Marcollno Tavares de Lira. do IV/4.«>Regimento de Cavalaria Divislonario;Dirceu de Oliveira Saldanha, do 14."Regimento de Cavalaria Independente;JoSo Machado, do 14.*> Regimento deCavalaria. Independente; Veríssimo PiresBarcelos, do 14." Regimento de Cavala-ria Independente; Nelson Aires Casta-nho,' do 15." Regimento de CavalariaIndependente.

CLASSIFICAÇÃO DE SARGENTOS.SSo classificados, em vista das pro-

moções acima, os primeiros sargentos:José Maria Argemi, no 8." Reglmen-

to de Cavalaria Independente (Uru-gualana); Lourlval Nunes , Ribeiro, no1." Regimento de Cavalaria Dlvlslona-rio (Capital Federal); Miguel Teixeirada Mata Bacelar, no 7." Regimento deCavalaria Independente iLlvramentol;Belarmlno Machado, no 10." Regimentode Cavalaria Independente (Bela Vis-tal; Edil Quadros da Silva, no 9." Re-glmento de Cavalaria Independente(SSo Gabriel!: Marcollno Tavaies deLira, no 7." Regimento de CavalariaDivislonario (Recife); Dirceu de Ollvel-ra Saldanha, no 14." Regimento de Ca-ralaria Independente (Dom Pedrlto);JoSo Machado, no 14." Regimento deCavalaria. Independente (Dom Pedrltol;Veríssimo Pires Barcelos, no 3." R. C.T. (SSo Gabriel): Nelson Aires Casta-nho, no 6." Regimento de Cavalaria In-dtpendente (Alegrete).

EMPREGO DE SARGENTOS. — Deordem do sr. ministro, passam a em-pregados nesta Diretoria, os sargentosajudantes Oscar Florentino dos Santos,do 4." Regimento de Cavalaria Dlvlslo-nario: Janoto Dorla Júnior» do 4." Re-glmento de Cavalaria Independente, am-bos adidos ao R. A. N.. e André Leon-tino Llndoso, do 13." Regimento de Ca-vaiaria Independente, adido ao 1." Re-f-lmento de Cavalaria Divislonario.

REQUERIMENTO DESPACHADO. —Por esta Diretoria:

Cornello Alves da Mota, terceirosargento do 3." Esqtiadrfio de TremAutomóvel, pedindo matricula no Cursode Aperfeiçoamento' para Sargento, ca-tegorla "B". — "Indeferido, k vista doAviso n." 3.860, de 29 de dezembro de1*941". — Em 25 de Julho de 1942.

OFICIAIS ADIDOS. — Ficam adidoss esta Diretoria, os seguintes oficiais:

CapltSo Eduardo Grel Marques doSousa, do Quadro Suplementar Geral,do acordo com a letra "a" do art*. 44do C. V. V. M. E.

Primeiro tenente Rui Orestes d»8a!vo Castro, do 8." Regimento do Ca-vaiaria Independente e nesta capitalem gnso de licença, para efeito de ven-elmentos.

(a.) — General Firmo Freire «fo Nns-elmenfo. diretor.

Confere: — Tenente-coronel diif.onfoMoreira de Abreu Fialho, chefe do Ga-blnete.

MERCADO CAMBIALO mercado cambial, abriu ontem, com o Banrjo

do Brasil, vendendo libra área a 79S585 e odólar a 19S630 e comprando a 78$464 e a 19J470,íespccMvamcnte.

."issim fechou, inalterado.O Banco oo Brasil atixou as seguintes taxas

para cobranças de outros bancos, quotas e re-messas para exportação :

Abertura FechamLibra área, k vista 791585 795585Libra "cabo" '., 79S665 795665Dólar 19S630 195630Dólar "cabo" 19S660 19S660Escudo $800 f800Franco suíço 4S630 45630Coroa sueca 4S720 4S720Peso argentino 4S660 45660Peso uruguaio 105441 10S441Peso chileno .. IC33 $633

O Banco do Brasil afixou as segulntse taxaspara compra no mercado livre :

A 90 dias A vista CaboLibra "arca" , . . 78S064 <** 78Í464 785538Dólar ... 198420 19S470 195490Peso argentino ... 4S580Peso uruguaio . 10S154Peso chileno . £593

Para compra no cambio oficial, o Banco doBrasil afixou as seguintes taxas :

A 90 dias A vista CaboLibra "área" , . . 65S995 661495 66$558Dólar ... 165460 165500 165520Peso uruguaio . 8S605

REPASSE AOS BANCOSLibra "área" comp 785464 78S464Libra "área" venda 785885 78S885

Oficial:Libra "arca" comp 66S763 66J163Dólar loflclall 16X580 165680

DEPASSE SOBRE BUENOS AIRESDólar 165568 165568

LIVRE ESPECIALAbertura Fecham.

Dólar, compra 20S000 205000Dólar, venda 205500 205500

Cabo:Dólar, venda 205530 205530

PAISES SM.AMERICANOSNo Banco do Brasil foram afixadas as se-

gulntes taxas para compra de letras em dô-lares sobre Buenos Aires :

Lilvre Oficial FreteA vista 195470 165500 19529030 dias 195453 165487 193190

60 dias 195436 165474 19Í09090 dias 195420 16S460 185900

TAXAS DO DOl.AR EM VIGORCompra sobre Colômbia:

Livre Oficial FreteA vista 19ri70 16S250 19SI70

Cr.mpra iobre Venrinela:A vista 19S350 165400 19Í350

Compra sobre outra» If^nnhllcafs Si!inrr»5ri'.*r»niihA vista 19S320 16S350 195320

\intl» »<;nrc Bueno» Aires:A visla iDolari livre 105630

Comnra sobre Uracoal:A vista 19$370 165409 19$370

. TAXAS DK COMPKA UA t 4IÍEAA vista Livre Oficiai

90/ 90 7(15064 6ÍIJ99.190/120 77*3*124 35588090/150 77$704 65576090/180 77-T644 655050

A vista Livre Oficiai90 dias 785464 66549Ü

120 dias 7BS324 66533"150 dias 785184 66S265180 dias Ta--" fifisisti

Câm«ira Sindiral de CorretoresEM 21 DO CORRENTE

Oficial Livre EsnectalLibra arca 79S585 70S585Nova York 165580 19S640 20S499Argi-ntina 4S661 4S912Chile $633Uruguai 10S899Canr.da 185600Sulca 4S534Pm tugal $807 $919CnÓHiiíJVà do BancoHo tVn.cti ac*. BancosLondres - Lbs, área 7SJ8E5

OURO UNOO Banco do Brasil «aquiria. ontrm. a grams

do ouro fino na base do 1.000/1.000, em barra»tm arnoedado, a 235300.

QuantidadeOntem —,Dí^de l.o do corrente 423.582.305

423.582.305COTAÇÃO DO PREÇO DA GRAMA DA PKATA

A Casa da Moeda fixou para aquisição dasmoedas de prata do antigo Império o da Repa-blica os aglos dt 157 % e 9H %, respectivamente,para as do antigo cunho colonial, os aglos le :506 <h as dos valores de $020. $040 e $080; 609 %,as de 5018, $320 e $640, e o de 446 % a de $980.

MOEDASQuanto a prata tina a

a razão de Í200 a i-rnmaLlora . 1705603 •,Dólar 355H43 li

Fna ."No* aNOVA YORK, 25.

S/Londres, tel.i p/E $.S/França nâo ocupada .S/Llsboa. tel.. d/Esc.S/Madrld tel. pot I»S/Berna. tel. o/F CS/Bcrna, tel., p/F. C. .R/Estocolmo, tel.. p'1*. K.S/B. Aires, tcl., por P. .

OE OUROn >iift HQ-HMcflo e feits

francoFranco suíço* ork

Hoje4 042 314 II9 20

23 3230.1523 8523.07

6575165757

Ar.tt-rloi4 042 314 II9 20

23 3230.1523.8523.67

Km Muivlcv idéuMONTEVIDÉU, 25.

S/Londres,S/Londres.

A vista ¦S/N York,S/fl. York,

t/vena.t/comp

100 $, t/com.100 S, t/vendakm Itif-nii

BUENOS AIRES, 25.

B/Londres.S/Londres,S/N: York,

e. t/vennaE t/compra100 S, t/comp.

S/B. Aires, 100 S, t/venda

Hojon|c.nic

190.50 I189.75 I

\«I'«.-S

Hoje17 (III I16 90 I

421.75 1422.25 1

Anterloin,c.n.e

190.25189.75

Anterioin uo16 90

422.00422.25

I ll.lllr «-a.LONDRES, 25.

S/N York, p/l*. $S Berna, p'!: frv3'Madrld. p/l. p.S/Llsboa. p/£ esc.S'Madnrt. Ilv t. p.s 'Estocolmo,

t. K.

4.02 50 a 4 03 50 4 02.50 a 4 03.5017 30 o 17 40 17 311 a 17 4040 50 10 50' 90 811 a 100.20 *l!i HU ¦. 100.2046 55 16 85

16 85 a 16 B5 10 85 a 16.9ÍTELEGRAMA FINANCIAL

LONDRES, 25.FECHAMENTO

Para desconto:Banco da Inglaterra .Banco da Itália . . .Banco da França . . .Em Londrei, 3 menea ,Em N. York. 3 ma. t/O.Em N York. 3 ma. V

Cambio a vista :

Hole

V,

1/187/16

Va

V.%1.

Va3421 1/10

7/16Va

Lisboa s/Lonrtrpa t/y.pnr E escuaot. 09 Ao yi) g-,

Lisboa s/Lonores. t/e.po- £ escudos . . 100 20 lon i)

BOLSA DE TÍTULOS ~

A Bolsa de Titules, funcionou rntrm. cm e:j.dlçúc-s estáveis e bem colocaria, cujos nt;o:|j|f.iram feitos em maior escala, como se vê ss.-gut'* :

VENDAS REALIZADAS I10JCApólices gerais:

18 Uniformizadas íojiij)0 O. do Porlo "ísj-jm8 D." Emissões nom 810300

Idem, por S08ÍM)5.1 Idem aiOiMj50 Idem. Cautelas 7903K127 Reajustamento eiilM)27 Irteni B41(*)H

102 Municipais: Empréstimo 1901.nom 5!SSai

60 Idem.-1906. port Hjjjj.)18 Decreto 1.535 uivn.)20 Empréstimo 1931 216SiK)a11 Irlcm 2i;viid75 Prefeitura!.: Niterói 205SSU

P. Alegre 3'.ti*-*- jn-.ij)35 Idem 30S3CKI108 Idem 3IS0M

65 Estaduais: E. Santo 8"r, pt, .. SOISOíl21 Minas, 5%:, nom 655«K*30 Idem, lf>. port. rie «í003 455í5í*)

Idem, de 1:900$ (I2ii)j)Idem PS"t

31 Minas. 1934. l.a gcrle 15DJW136 Iriem, 2.a Serie lõi;i".)2.15 Idem, 3.» Serie 13Jjj)j73 3 Iriem ioj;.;»

Pernambuco üüüh109 Rodov. E. Rio 62ÓSW

•12 S. Paulo 23210820 Irit-m .v.iíi

,42 Idem, Uniformizadas 1:HIÍW.( Idem 1:141)503 Iilem illãOiOS

IC Ações de Cias : Corcovádo C/Div. .HOiJfi50 D Santos, nom 22;s}*1

621 Idem 22!;«100 Ferro Brasileiro m-'t.

50 s. A. Marvin "'»*2-3 Idem 775*0"70 B. Mineira, port 535:-MOí Idem SJJStJJ

:afêO mercado deste produto fun-

cionou ontem, calmo e com ospreços Inalterados.

• O tipo 7, foi cotado ao preçode 265500 .por 10 quilos, natábua^ e venderam-se duranteos trabalhos 101 sacas, contri515 ditas, anteriores. Fechoucalmo.

COTAÇÕES POR 10 «QUILOS ¦Tipo 3,Tipo 4,Tipo 5,

28S50028?30027S300

Tipo 6, 27SO0OTipo 7, 26S500Tipo 8, 26S000

Pauta mensal — Estado deMinas, café comum 2$80O, Idemfino 45100.

Pauta semanal — Estado doRio, café comum. 25200.

O ano passado o tipo 7 foicotado ao preço de 235>800 por10 quilos.

MOVIMENTO DO DIA 24Sacas

Stock em 23 458.628Entradas:

Leopoldina ... 1.500Central 9.429 10.929

Total . .. .Consumo local

469.557600

Stock, cm 24 468.957Idem, ano passadaEntrados até 24 ..Saidas até 24 ,. ..

245.242129.95042.099

Café revertido ao Istock desde o l.o dojunho 11.720Não houve embarques. |

Em Santos. MOVIMENTO DO DIA 25

— Hoje, nominal; anlerior,nominal; ano passado, firme.

N.o 4, disponível ooi 10 quilo»(duro) - Hojo. nominal; ante-rior nominal: ano passado, ..365800.

N." 4, disponível por 10 qui-Io» imole) - Hoje, nominal;anterior nominal: «no passa-do, 39S200.

Entradas — Hoje, 10.281 sa-cas; anterior. 10.498 sacas; anopassado, 2.329 cacas.

Embarques — Hoje, 1 saca;anterior, 4; ano passado, 7sacas.

Existência — Hoje, 1.069.913sacas; anteriores, 1.059.633; an»passado, 769.302 sacas.

Saldas, 5.000 sacas para osEstados Unidos.

Em VitoriaMOVIMENTO DO DIA 25

Funcionou, firme, cotandn-seo tipo '/» ao preço de 26Í400,por 10 quilos.

ESTATÍSTICA DO CAFÉ'Sacas

Entradas 063

Saldas ., ——Em stock 144.019

AÇÚCARO mercado deste produto fun-

cionou ontem, firme, com ospreços Inalterados e negóciosmoderados.

COTAÇÕES FC * •¦¦• «W OSBranco cristal . 87$000 a 70$000Mascavo rge. . 52SO00 a 545000Detnerars . . 585000 a 60S00OMaficn vinho -, . — Nfio hâ —

MOVIMENTO DO DIA 24Saco*

Stock em 23 10.*ã9-Entradas:

De Minas .. .. 1.000De Campos . .. 3.676 4.676

TotalSaldas

15.6354.676

10.959Stock em 24 .. ..Em São Paulo

MOVIMENTO DO DIA 25Preço do disponível ao techa-

mento do mercado :Somenos . . . 70S000 a 715000Mascavo . . . 65S000 a 665000Branco cristal . 745000 a 755000

Mercado firme.Em Pernambuco

MOVIMENTO DO DIA 25Cotações por

60 k.a:Mercado . . .Usina de 1.» .Demeraras . . .Usina de 2.«* .3.tt sorte . . .Crsltais ....

Por 15 quilosSomenos . . .Masca vos . . .Entradas . De 1° de set. 4.187.400 4Existência . 438.600

ExportaçSo :Santos . . 9.000S. do Brasil 400

Ho|e Ant IEstav. Estav. |62SO00 62SO00 i48S000 48SO0O I

n|c. n|c.40S00O 40S000545000 54SOO0

Tipo NominalTipo 5 . ... 48S000 a 493000

. MOVIMENTO DO DIA 24Saras

10S5007S500

101600735005.700

187.400414.800

Stock cm 23Entradas :

De Santos ..Dn Paraíba .De Natal ..Do Ceará ..

1.127110

2.343111

TotalSaldas

Total 9.400

ALGODÃOO mercado de algodão regulou

ontem, firme, com os preçosinalterados e entregas peque-nas.

COTAÇÕES POR 10 QUILOSSerldo-Fibra longa :Tipo 725000 a 765000Tipo 4 . ... 70S000 a 715000Sortôes-Fibra media :Tipo 645000 a 685000Tipo 55S000 a 60SOOOCeara-FIbra curta :Tipo 3 . . .. NominalMatas-Ftbra curta :Tipos 3 e 5 NominalPaullsta-Fibra curta :

Stock. em 24

10.811

3.691

14.502650

13.952

Em São PauloMOVIMENTO DO DIA 26

ÚNICA CHAMADA(Contrato Cl

Em «.PernamliiiioMOVIMENTO DO DIA 11

Hoje talMercado . . . Estav. EsluCotações por

so oullos:Sertões, tipo 5 . 70ínn*i ItliDMalas, t.ipo 5 . 62rOMl 62SWEntradas ... 700 —De l.o de set. 252 100 25I.ÍMExistência . . . 118.400 IU.JMConsumo local 600 601

Exportação:Nfio houve.

Em Nova YorkNOVA YORK, 25.

ABERTURA

Ent.: Comr. VendEm Julho . . 653100 66S000Em agosto. . 65S400 653700Em setembro. 65S900 66S000Em outubro . 665400 66:500Em novembro 663800 IVISOOOEm dezembro 67S500 673700Em Janeiro . 67S900 68S000Em fevereiro. 685400 68SÕ00Em março. . 67S000 685200

Vendas. 36.000 arrobas.Mercado, estável.

EmEmEmEmEmEm

PREÇO DO DISPONÍVELTipo 72.3500 a 745000Tipo 66S0OO a 675000Tipo 605O00 a 615000

outubro .dezembroJaneiro .março. .maio . .Julho

IR.6818.83

18.9519 0119.06

Alta de 10 o 14 ponto;, desilfechamento anterior.Mercado estável.

TRIGOpreços corre::te3

Moinho Inglês:ripo "Soberana" . . «SI»»

Moinho Barra Mansa:ripo "D. k." .... Mif«a

Moinho da Luz:Tipo "CaMea** . . . «S»

JOSÉ PEREIRA LIRAANTÔNIO GALLOTTITHEOPHIEO DE AN-

DRADERua Araújo Porto Ale-

gre, 70-3.°

Vão ser sindicalizadosos industriais de filmes

nacionaisA AssoclaçSo Cinematográfica deProdutores Brasileiros pede-nos a pu-bllcaçfto do seguinte:"A diretoria dessa associação, queesta promovendo a organização do sin-dlcato patronal da Industria cinema-tografica nacional, convida os seus as-soclados e a todos os clnematografls-tas em geral a terminarem- a legaliza-

çáo de suas firmas industriais, afim doque possam, de acordo com a lei sin-dical, pertencer ao sindicato que de-fenderá. doravante, os interesses da cl-nema brasileiro."

CND£.RF.C.O

R i 0 0 í

TEL. 'ARTE

-. x ._. JANEIRO Jj

MALA REAL INGLESA

i*r*^***if^^l<- —* —ii iTi-T-rnn-líROYAL MAU. LINES, LTU.

PARA INFORMAÇÕESDIRIJA-SE .

ROYAL MAIL AGENCIES(BRASIL) LIMITED

AVENIDA RIO BRANCO, 51-ilRIO DK JANEIRO

Sindicato do ComercioVarejista de Automo-veis e Acessórios do Rio

de JaneiroASSEMBLÉIA GERAL EXTRA-

ORDINÁRIA1.» c 2.a CONVOCAÇÕES

Ficam, pelo presente edital, convn-cados tortos os associados do Slndi-cato tio Comercio Varejista de Auto-moveis t Acessórios do Rio de Ja-neiro a comparecerem à AssembléiaGeral Extraordinária a realizar-se cmsua sede social, à Av. Nilo Peçanha,155, S.o andar, s. 314, no dia 30 docorrente, ãs 15 horas, em primeiraconvocação, e às 15,30 horas, cm se-gunda convocação.

Ordem do dia :— Situação da classe em virtude

da falta de combustível;— Assuntos gerais.

Rio de Janeiro, SS de Julho de 1912.JONATHAS PEREIRA FILHO

Presidente.

VIDA BANCARIAInstituto dos Bancários

ASBISIKNUIA MEDICAMovimento de ontem: 30 primeiras

consultas, 4 visitas domiciliares, 24exames de laboratório, 14 radlogra-fias, 14 tratamentos especializados, 7inspeções de saude, 2 Internaçlíeshospitalares.

Dados estatísticos do perioío de1*8-7 a 24-7-942; 149 primeiras con-sultas, 35 visitas domiciliares, 108exumes de laboratório, 54 exames aottX, 13 Internações hospitalares, 52tratamentos especializados, 38 inspe-efies de saude.

Relaçfto ae processos despachado!durante a semana: Aposentadoria porInvalidez, 1; auxilio de entermldaCr,17; auxilio de maternidade, 44; auxl-lio de funeral, 1. Total 63.

CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOSDemonstrativo rio movimento da se-

mana:D. Federal . . 13 prop. 30:7OOSO0OIntflior ... 49 prop. 100:6OOSOO0

62 131:300$000

Noticias DiversasO Sindicato dos Empregados em

Estabelecimentos Bancários do Rio deJaneiro encaminhou à Justiça do Tra-balho uma reclamação contra o Ban-co Hipotecário e Agrícola ío Estadode Minas Gerais, porque, dlstrlbuin-do aos seus empregados um .abonoprovisório para auxilia-los a vencer

CASA DAS LONASLonas cores firmes para todos os fins. Arreios e artigos

de montaria em geral Artigos de viagem Pastas. Cintos.% e todos os artefatos de couro

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o atual encarecimento da vida, náoo estendeu a três desses empregados.E entende o Sindicato que se tal abo-no tem uma finalidade aetermlnadapelo Decreto-lei 3.913, de 1 c'e novem-bro de 1941, de amparo aos trabalha-dores por motivo das dificuldadestrazidas pela guerra, não pode essa íl-nalldade ser desvirtuada pelo Banco etransformada em arma ou em prêmio,conforme a sua conveniência. O pon-to de vista c'o Sindicato é que todoslutam contra as mesmas forças; quetodos devem ser auxiliados, náo ha-vendo que ser distinguido o bom ouo mau empregado; o estável ou nãoestável, mesmo porque não se trata,na espécie, de gratificação, que o em-preganor dá a quem entende, mas doabono, previsto pelo mencionado De-creto. para ser concedido sem «'islln-çáo de classe ou cargo, para um fimcerto.

O lar do sr. Artur eereira de Mo.rais, presidente em exercício do Sin-dlcato de Bancários desta capital, ede sua esposa, sra. Ablde Morais, foiontem aumentado eom o nascimentode uma menina que se vai chama»Maria Helena iassim estamos infor-mados sobre o nome que lhe serádaío em batlsmol. Muitos têm sidoos colegas que Já foram levar seuabraço de felicitações ao pai ío Ma-ria Helena.

B0ISA M VAISMS K NOVA YORK(A primeira colac.lo á a do fechamento

llo.lr; ,i segunda é a Anterior)NOVA YORK. 25 lUnited Pressi.Stnrk Exchange — Allled Chemlr.il

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NAVEGAÇÃO AÉREA(Abreviaturas das Cias.: V-Vasp; C-Condorj P-Panalr; N-Nab)

Checadas Saldas

26 P. Alegre ,26 Recife .26 Cuiabá .26 Fortaleza26 Miami .26 Curitiba.26 B. Aires .

27 P. Alegre .27 Cuiabá. .37 S. Paulo .

27 S. Paulo .'27 B. Horlzon.

27 Miami .' '.

27 Recife . .

|P| Porto Alegre .IP| Mans. e P. Velho|P| Cuiabá . . .ÍN!|P|IPI Curitiba . . .IPi Buenos Aires .

[P] Porto Alegre .P| Recife . . .

|V| São Paulo . .|P| Assunción . .IVI São Paulo . .Fl B. Horizonte .|V| Goiânia . . .|P| Miami . . . .|N|

Chegadas

37 8. Paulo .27 Belém. . .27 J. Pessoa j28 P. Alegre ,28 Goiânia . '.28 Uberaba . |28 S. Paulo .28 Assunción ,28 S. Paulo ,28 ltecife . ,28 Miami . ,28 S. Paulo ,

Saidas

VI Sáo PauloICI ....... _[NI

-IP Porto Alegre . 28V| _|P|

*|!pv;

Uberaba .Sáo Paulo

Sio Paulo

27

|P|V

."l p29 S.

CaldasPaulo

Buenos AiresSão Paulo .

ICI Porto AlegreP Poços Caldas

,V São Paulo .|P| Asunclón . .

33282(1292929

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preciosa fonte natural de energias São estes ingredientes naturais e

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IMOBILISMO E TRÃFEGIUnião Beneficente dos Chauffeurs do Rio de JaneiroB.co.h.rl.a d. Ctllldad. Public, por «eo. 17.08». em i|10|l»3*. EdlJlclo próprioà rn» Evarl.to da Veiga o.« 130. .obrado - Tel. i 42-45_5 o 42-4W3. Expedl-.nl.,

todos o» dia. nteis. da» 8 4. 22 h... • ao. domingo» e feriado», da» B ia 18 n».

®-Domingo, 26 de julhoADVOOADO DE DIA: Dr. Francisco

tóateü- Ferreira.PROCURADOR: Carvalho, k avenida

Henrlauc Valadares n. aff. térreo. Te-lííone: 22-0740.

AMBtiT.ATORlO: Lavagens uretrats10, lavagens veslcals 4, dllataçôes '.,Injeções endovenosas 23, injeções ln-Iramusculares 32, de 014 — 1, curat.1-Tos 14, raios infra-vermelho 8. To-1*1 94.

REMISSÁO: Foi concedida a reque-Tltis pelo associado Francisco Antonloçjuelho, í-vjtricula 3.482.

TADELA DE PREÇOS: A Uni.o Rc-Belicente dor, "Chanffcurs" do Rio doJaneiro eMá pleiteando da Policia n)nodlíicaç_.o do preço da "bandeirtida' jInicial de ,1$000 para 4$000 e a taxail. 20ii réis, a partir dos primeiros 200metros, nu então 5S000 a "bandeira-oV' . 200 réis a partir do primeiroqullAmet ro,

FIANÇAS: Foram prestadas ns re-guintes: 3005(100 em lavor de Jofto An-tonio Mediano, no 6.° distrito policial.rnm. incurso no nrt. 129 do CódigoPenal, c de 500S000 em lavor de Ma-nurl Rodrigues Sonres, matricula nu-mero 68, nn n.o distrito policial, comoIncurso no _ 5..° do art. 129 do CódigoPenal.

OFICIO: A Unifto enviou k Bocle-dade Beneficente dos "Chauffeurs doEstado de S. Paulo o seguinte: 'Deurnnlo com a -solicitação telefônica de*. . , passo ás suas mftos a inclusacopia rin oficio dirigido ao presidente•Ia Comlssfto Organizadora do Movi -mento Prft Do.çfio do Avião "IrineuCorreia" sr. Artur-Vilela, pela União,tm ..--posta k circular pedindo applq» campanha peln doação do referido.vinn pelos motoristas. Como verá, areferiria camparlin é de Iniciativa deuni grupo de motoristas, tendo recebi-dn uma simpntlcn acolhida da partedeita Unl&ó, dadns as nobres e pntrlô-iIcbs finalidades de que se reveste. AMilnbornçS- da Unifto ctnglu-se, nn en-Isnto, n encaminhar a lista distribuirda, entre seus nssociados facilitandodesfarte a arrecadação do numeráriopreciso. Nada mnis havendo a intor-mar sobre este assunto, permaneço,ewr.unto. ao seu inteiro dispor, subs-cr.vcndo-me, atenciosamente. — '";,'0-Valrlo Duarte da Silva, presidente .

Segunda-feira, 27. dejulho

ADVCG».DO DE DIA: Dr. Edmundoo* "-''.eiria Rego Filho.

• PROCURADOR- Carvalho, k avenl-oa Henrique vMadares n. 27, térreo.Telefone: 22-0749.

DEPARTAMENTO JURÍDICO : Dl-vm rnmpnrccer ás 11 horas da. ma-lha, para sumario, ns associados: Ma-¦mel Davi Lopes, na ..•> Vara Crlml-nal: Cristóvão Jullo Mendonça, r.a 5.'Vara Criminal: Mario do Espirito Ban-tn, na 10." Vara Criminal: GilbertoIa Silva Vldeira, na 15.* Vara Cri-minai. ,,

Secretaria : Devem compareceres associados: Albertlno Rodrigues

Vaz, Petrone Lulgl, José Maria Ferrei-ra da Costa, Mnrio Meneses, Manuelda Silva Marques, Perclllano JoaquimFerreira, José Lopes 4... Joaquim Lo-pes, Manuel Coelho Pinheiro, Leinl-nitz Alves da Silva Melo.

INSPETORIA DOTRÁFEGO

Exame de motoristasCHAMADA PARA AMANHA, AS 7.411

HORAS (TURMA "A") - BenjamimJoaquim Ferreira, José Gouveia Fl-lho, Antônio Eduardo ria Cruz, l.m-dolfo A.ves rie Sousa, Alie Rlzzo, Er-nesto Duarte Loureiro, Antonlo Gon-zngn. Acudo Marinho Teixeira, Arls-t.arc_ Franco, Salvador Carvalha!França, Jardellno Manuel de Moraise Antônio.Moreira Grilo.

TROVA PRATICA — TtbirlçA de Ca'-tro Arnujo. _,_.,_-

TURMA SUPLEMENTAR — OdilonRodrigues de Sousa e Elói de Sousa.

RESULTADO IJOS EXAMES, f.lE-TUADOS ONTEM — APROVADO.. -

Edouard Lew_.rov.ics*, Atila José d-Brito, Ari de Sousa e Silva, Orna»Elias Abrahlm, Mnnuel Pacheco Leal.Silvio Tezzn, Otávio Homem Ramos,paulina Ccllna Albrocht e JoaquimRodrigues Ferreira.

Infrações registradasESTACIONAR EM LOCAL NAO PEK-

M1TIDO — P- 22434 - 24259.DESOBEDIÊNCIA AO SINAL — P.

4301 - 16131 -_ 30223.CONTRA MAO DE DIREÇÃO: - P.

^ABANDONADO - P. 15159 ** 3M51'TV P83E-- T. E. C. - P- 4032.

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Salão Nacional deBelas Artes

AU1AUA A _-r,ni,i-.rtVAÒ E rivoil-

ROGADO O PRAZO PARA ENTREGA

DOS TRABALHOS

O ministro Gustavo Capanema re-solveu adiar para o período de 25 deagosto a 24 de setembro a realiza-ç.o do Salão Nacional rte Belas Ar-tos de 1042, cuja abertura e encerra-mento estavam marcados, respectiva-mente, par» 15 do agosto e 15 de se.tembro.

Em vista í. adiamento, os traba-lhos rios candioatos poderão ser cn-tregues até o dia 16 de arfoíto.

Resumo telegráficode ontem

As forças nereas nortc-amcrlcanasdo Oriente Médio realizaram váriosataques contra Tobruk e Benghasi.

Continua estabellizada n batalhatio Egito.

A ovlaçfio aliaria esta destruindoos transportes inimigos no deserto.

Do exterior, pelocorreio

VOCÁBULOS ARABIZADOS — Foieditada, pelo Departamento dos LivrosÁrabes, a obra manuscrita do IllolugoAl-Jana!lqul, que versa sobre a orl-gem dos vocábulos tomados às lin-guas estrangeiras pelos árabes. Umlargo comentário lavrado pelo proles-sor Moamcd Chakcr, completa a li-nalldade cientifica riesse volume.

*RESPONSABILIDADE DO MEDICO.

— A Corte de Apelaç.o do Cairo es-tabclcceu, em acorciáo, que o erro domédico n.o constltue culpa. Porem,quando essa culpa é praticada de ma-nelra que demonstre falta de conhe-cimentos medicinais, o facultativo scraresponsabilizado. *

ATAQUE NAVAL — Um corsárioInimigo lançou dois torpedos contrauma localidade costeira da Palestinasem causar vítimas. O fato registrou-se cm fins de abril passado..*

ROBERT SURSOQUE. — Faleceuesse magnata oriental que era filhode Vitor Sursoque e de Helena Sur-soque. Era Irmão dos srs. Kalil, Ha-bib e Alexandre Sursoque. Seu uo eo príncipe Michel Lutfnlla, preten-dente so trono do Líbano.

*A2IIZ ALMISRI — O general Azlr.

Almlsrt Pachá, que foi acusado por atode alta tralçfto. estA empreendendouma ação contra o Ministério de De-

fesa do Egito no valor de vinte millibras, como indenização.*

A ARÁBIA — O governo da ArábiaSHitll aderiu k magna Cana do Atlan-tico e estabeleceu conversações com r.3autoridades anglo-norte-amcrlcanas,afim de desfrutar as vantagens da Leide Empréstimos e Arrendamentos annpaises democráticos. Os primeirospassos desse Importante empreendi-mento político foram dados por LordLtttelton. *

MURALHA CtlGANTESCA — O emilAbdullah Al-Faissal lançou a pedralundamcntal de uma muralha de 1.2O0metros de extensio por dois de lar-gura, na regiáo alta da Meca, O obraque é custeada pelo rei Abriulazi. edestinaria a desviar as correntes' plu-vlals da cidade santa do Islam.

rCOMPROMISSO dOLENE — A Gra-

Bretanha garantiu às populações drLíbano, Síria e Turquia que jama.5laltaráo nesses países os gêneros deprimeira necessidade, especlalmenie otrigo.

Civis chamados à Secre-taria Geral da Guerra

Estão sendo chamados à 2.a Dlvlsftodn Secretaria Geral da Guerra, ossrs. Augusto Eugênio, Domingos JoséEspíndola, Hermínio Ferreira Gomes,Ismael de Almeida, José Antonlo Ho-que de Amorim, Paulo J. Chrlsloph.W. M. Jackson, Jaime Zenobio rioCosta c Vitor da Fonseca S.rniva, to-dos parn tratarem de assunto do seusInteresses.

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Rua SSo Joie, H5 . 'i." andar - «ala211. Das 8 às 0 hs. — Tel.: 42-08111

J

MULTA ORIGINAL — Foi condenadon pagar uma multa de 50 plastre.(5SI um agricultor lihanés, por terdado o nome rie Lavai a um burro dssua propriedade. *

AI.GOl._0 PARA A RÚSSIA — Asautoridades do Egito estáo remetciid»grandes carregamentos rie algodão paraa Rússia, através rio Oriente Mediu

Noticias da ColôniaFaleceu cm Sfto Paulo, aos 39 ano-

rie idade, o prof. Nasrl Aburi, lilhorio sr. Melhem Aburi, c de d. ChaílcaLutail Aburi, JA falecida.*

Por nlma rie Taula Firjam, falccld»nesta capital, será rezada missa, se-gunda-Ieira, 3 de agosto, na capelade Italpava, E. do Rio.

*A.s famílias Nasslf Farah e Firjan

f.irfto celebrar, no dia 3 de agosto,missa de 2.° aniversário, por alma dosaudoso Elias Nasslf Fnrnh.

POR ALMA DOS HERÓIS DO L1BA-NO — SerA rezada, hoje, As 10,30, naIgreja de Nossa Senhora do Líbano,A rua Conde do Bonfim, missa solenepor alma dos heróis libaneses que nesacrificaram pela Democracia, na de-fesa rie Blr El Hnchem e de Bir ElGob!, no lamoso deserto ocidental.A esse ato rie rcllgi o, estarão pre.sen-tes os amigos da Democracia e per-sonalida.rs de dest-quo da colônialibanesa.

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PAGINA DEZESSEIS — SEGUNDA SECÇÀO DIÁRIO DE NOTICIAS

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DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1912

OS VERMES INTESTINAESPodem matar assim:

Moleitisi do figadoAnemias grave» quepreditpõcm í tuber-

culote.

L

Obalrucçlo doi es-n*»« do figado. Infla-maçcx» da Vincula

bHiar.

Perfuraçlodonintístino» Perilonile».Colilri ijravea.

à&fhtndicltei grave-* qua* "tmpre

tulttf.tt

-i lí r; t*__^_J«Pa -^'^Tíf f s-M;''~ ,i|

j li-^^i^^^^^^^M/''^' *-"*¦*r,,t\ ¦

Destruição do bíço.Empobretimento cioitngue. Porta aberta

a. doença» fp-avn.

Iíesumo dos prêmios da lo-teria n.n 470, extrairia em 25de Julho de 1042:12030 — 500:000312029 — 12:500S12031 — 12:500S20170 — 30:030S

4286 — 10'OOOS

23104 —13694 —

5:000S2:O0OS

Rio(Apr.)(Apr.)

RioSalvador— Baia

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E mais 5 prêmios do 1 :OD0S,16 de 500S, 48 de 200S, 630 do1003, 720 de 80S para os bl-lhetcs terminados com os doisúltimos algarismos do 2o ao4" prêmio e 2.400 de BOS paraos bilhetes terminados em 0.

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Letras - ArtesIdéias gerais

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TERCEIRA SEÇÇSO aOominffo, 2fi dc Julho de 1012

LI, hoje, meu caro Alvnro

Lins, a critica com que vocêdemoliu o meu pobro "Dlrcou

* Marilia" e nâo quero delxnrie ajuntar. nos agradecimentosaela honra que me conferiu;om ela (nao veja niBto duplosentido), alguns comentáriossobre o seu conteúdo. Nfio des-conheço a dificuldade enormeque terei em dizer-lhe o quodesejo, sem parecer resvalar cmdois estados dn alma que, mor-cé rie Dous, nfio costumo expe-rlmentar e que agora, nestesaso, se acham dc mim mais aíastados do que nunca:, o ressen-tlmento e o temor.

Um homem da sua responsa-bilidade funcional nao escreve-ria Jamais um artigo dom o ln-tuito deliberado de mngo.tr al-guem, principalmente quandoeste alguém, como você njunta,ft "das suas antigas e nfetuosasrelações pessoais". Nem eu se-ria tfto neclo que me magoassecnm opiniões livremente expen-dldas sobre trabalhos meus,dentro de normas de razoávelcivilidade. Conservemos, pelomenos nas letras, a mais amplaliberdade dc opinião, sem pelasde qualquer espécie, nem mes-mo as afetivas, pois sem estaliberdade a vida. do espirito setorna uma coisa estéril e melan-eólica. Por outro lado um criticonomo você, que com o tempolaeni rins melhores do Brnsll, —P estou entre os que sincera-mente participam desta oplnlfto— nfto precisa do recurso deSgredlr ou Intimidar parn se im-por. O sucesso da sua carreiranfio Justificaria um complexo

de Inferioridade, e você, afora asguas Inegáveis qualidades pes-doais, JA a Iniciou com mela vi-torla ganha, no conceito de JulesRenard, que dizia "le grand cri-tique c'est le critique d'unrrand Journal", Os cinqüenta

VIDA LITERÁRIA

INTERMEZZO(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

íor conto do prestigio da suatoluna, adicionados nos seus ex-tensos méritos, fazem de você,pois, bom ímiis -Ji. melo granclecritico, Allú-i, aquele prnce.so dcIntimidação seria, tambem, pnit-co Idôneo pnrn o estabclcciirien-to de qualquer comercio comi-go. Nfto levem, pois, aqueles queacuso lerem rstn carta alem devocê, as expressões rio meu deiaíi-corrio ft conta do ressentimento,nem as ria minha conformidaden crédito dn temor. O meu pro-

'

póslto c, apenas, nesta conversatle homens rie letras, usar tam-bem tia minha liberdade de fa-zer reparos ao seu trabalho, umacritica á sua critica, pertinentenesta secçfto, e de dizer-lhe nl-gumas colsns íi margem, que,espero, possam ser-lhe provei-tosas.

Começo por aceitar, sem vacl-laçfio, a plena justiça e a abso-luta sinceridade de multo doque você disse (indicarei, depois,aquilo com que nfto concordo|,mas, por minha vez, faltaria àsinceridade que lhe devo so lhenfto externasse a opinião rie quevocê nfto íol nem Justo, nemsincero, no que deixou de di-'zer. Nfto lhe darei conselhosnuma f unçfto em que' você étido por vários, inclusive pornós dois, (neste ponto estamosde pleno acordo...), como dou-to, mas por certo você concor-dará comigo em que, tanto nacritica literária, como em qual--quer outra forma de julgamentoda valores, há, duas maneiras de6e ser Injusto: pelo que se dize pelo que se cala,,

Vejamos o que me pareceumais importante no que vucèrilsse. De Inicio você usjeijuraprincipalmente duas coisas, aprimeira sobre mim o a segun-dr, sobre si próprio. Sobre mimacentua que está "fora di (1Ú--viria" que eu "atribuo impor-tnncla o significação, em todosos sentidos, no meu drimin Uri-ro", passando dai á tein.rarlaafirmativa de que eu tenho "umaconfiança ilimitada nesta ml-nha experiência ' para rematar,de forma quase lnsullanta, que'.• meu prefacio "coristltue umespetáculo narcisista" e que,através dele, eu "me debruço nacontemplação da minha própriaobra". Snln-p si mesmo vocêinforma, não sem tocan-i.: can-dura, que "leu novamente o¦Dirceu e Marilia" com uit.a boavontade que 'iltrapassa todos oslimites".

Pois meu caro Álvaro Lins,permita-me, com o devido res-peito, afirmar-lhe cntatlcnmen-te e sem rebuços que as suasduas assertivas sfto redondamen-te falsas: nem eu atribuo nomeu drama n importância ab-surda quo você quer que eu lhetenha attlbulrio, nem você o leu,Já não direi com uma boa von-tade que ultrapasse todos os 11-mltes, mas, mesmo, com um ml-nlmo de boa vontade. Claro estáque esta meu formal desmentidonfto teria maior valor que asas suas afirmações, se nfto fos-se acompanhado de provas, Semelas ficariam as nossas palavrasse defrontando, e nada Indica, aprimeira vista, que- uma possa

valer mais do que a outra. Massuponho poder apresentar osfundamentos em que apoio a ml-nha decidida contestação. Vocênão teve nenhum motivo parame atribuir aquela desmesuradaambição ou ilusão sobro o meudrama. Principalmente baseadono meu prefacio, cuja leitura deconjunto leva precisamente ftconclusíio contraria. "Meu pro-prtsitn — digo ali claramente,— foi o dc fixar em nível 11-torarlo uma historia sentlmen-tal brasileira": Eis tudo o quepretendi. K se você ligar estafrase, como sc Impõe, ao restodo raciocínio que se lho segueno prefaciai (pgs. Ge 7», verá quoa intenção que me moveu podeser tudo, menos imoclesta, oupretensiosa, como você sugere,Insinuando até que pretendi,como Garret, no seu "Camões",estabelecer uma "Inovação" e"uma revolução poética". (A ne-gatlva que você acrescenta atão arbitraria Insinuação temsentido francamente ambíguo).Quem ler o seu artigo e o meuprefacio (não guardo ilusões so-bre a diferença entre o númerorie leitores do jornal e do livroe, portanto, sei que o primeiroserá multo mais lido que u se-gundo), se certificará de queaquela Ilusão simplista que vocême atribuiu, com a minha pe-quena publicação, c uma impu-tação da maior leviandade. Queprocurei exprimir com a fraseacima transcrita, e com ns ou-trás com que justifico a minhatentativa, ? Que ia apresentaraos leitores uma obra-prima?Nunca, mas, e apenas, que ia,ao contrario do que habitual-mente se tem feito, tratar otema Dlrceu-Marllla sob o seuaspecto Urico, ou sentimental,colocando dellberadamente emsegundo plano o que dissesserespeito ao drama politico da In-

confidencia, E posso tê-lo feito,como você quer, multo mal, masfot certamente o que flu. Alemdisto, ao contrario do que vocêcom tanta llgelreza assegurou,tive sempre a maior prudênciaem Julgar um trabalho que fizpor Impulso espontâneo, masque sabia fora da minha alça-da e, possivelmente, das minhasforças, Otávio Tarqulnlo de Sou-sa, Mudo Leão, Ribeiro Couto,Custávo Capanema, Abgar Re-nntlll,, Américo Lacombe, JoséLins do Rego, Santlajíb Dantas,Onestaldo tio Pennafort, SérgioBur-que de Holi»'iria, Prudentede Morais Neto, Vinícius de Mo-rals, e outros que gostaram domeu trabalho,} naturalmente comreservas, n que me comunica-rnm sua favorável Impressão, es-táo at para. testemunharem asdúvidas que eu formulava Inva-rlavelmente sobre o possível va-lor dele. Dúvidas que ainda ago-ra subsistem, e que só o tempodesfará, pois afinal o tempo 6que vai aceitar ou condenar "Dlr-ceu e Marilia". Claro que o seujulgamento, meu caro ÁlvaroLins, para mim táo valioso, metrouxe algumas apreensões quan-to à possibilidade de ser o pe-queno drama, como você diz,uma "obra falhada". Mas náoescondo que estas apreensõesseriam multo maiores se aque-Ias outras opiniões acima refe-ridas, estivessem concordes comseu o Julgamento. O que desejoparticularmente acentuar aqui,e qualquer dos amigos comunsacima nomeados o conílmarft,prova nclo-o pois, é que nfto tivonunca em "Dirceu e Marilia" aconfiança táo ilimitada quantoobtusa que você lobrigou, e so-bre a qual tanta praça faz, eque. longe disto, sempre me ma-nlfestel multo Inseguro do seupossível mérito. Mas nâo apenasa prova testemunhai Invocarei

para confundi-lo senão tambema prova material, ou literal, comovocê preferir. Vamos ao meuprefacio. A sentença quo vocêJulgou tfto censurável, que che-ga a afirmar sentir-se humilha-do ao comentá-la, é preclsamon-te a que mais nega as suas con-clusões desatinadas. Digo eu: "cs-crevt o poema em 25 dias, eportanto, entro os seus defeitos,que temo sejam numerosos egrandes, nfto se Incluirão o ar-tlflclo e a falta de espontannl-dade". Quo ele tinha defeitos,era certo para mim. Que algunsdeeses defeitos fossem numero-sos e grandes, (como você, allfts,Indica procedentemente na suacritica), me parecia tão prova-vel que eu mo confessava ante-clpariamente temeroso. Casa-seIsto com o conceito de "illmlta-ria confiança" ? Meu caro ÁlvaroLins, como diz o meu prudenteamigo Edmundo da Luz Pinto,uma das mais serias crises destepais é a crise de dicionários..."Minha tarefa se resumiu emcoordenar o entrecho de manei-ra teatral e em Introduzir nelea dramatlcldade poética de quefui capaz", confesso mais adi-ante. Compõe-se esta prova denoção nns minhas limitaçõescom a pretensão á "revolução

poética", que você me empres-tou ? Eu é que me deveria sen-tlr humilhado, meu caro ÁlvaroLins, em ser forçado com tanta

. facilidade a desmascarar, assim,a sua hostilidade. Não prossegui-'rei.

portanto, em tão penosoterreno. Mas se náo me entendoautorizado, com o que acima fl-cou escrito, sobre testemunhospessoais e literais a dizer queas suas afirmativas a meu res-peito eram mentirosas, pois sin-ceramente não concebo que umhomem íntegro como você é, atir -me conclentemente coisas que»sabe falsas, pelo menos julgo-me.

npto a declarar que elas eramenormemente levianas, pois gran-de leviandade é se fazer a ou-trem imputa ções pejorativas,tendo-se á mfto elementos ca-pazes de as destruir. E você nftosoube, ou nfto quis procurar cs-tos elementos.

Vamos agora no exame da suaproclamada "boa vontade" paracomigo. Embora esta exprcssftome pareça Já um pouco choenn-te, dita por você, mais moço, amlin, mais velho, por você, Jo-vem autor a mim, que tenhoquatorze livros publicados^ eunfto a recuso, c antes aceito ge-nerosamente a sua boa vontade.(Táo certo é que a generosidadeestá ás vezes multo mais emaceitar do que em dar). Apenas,meu caro Álvaro Lins, depoisde me dispor generosamente aaceitá-la, noto desalentado quoeu estou aceitando uma ficção,pois a sua boa vontade para co-mlgo, que "ultrapassou torlns oslimites", existe tanto quantoa minha "Ilimitada confiança."

Dou de barato, meu caro Al-varo Lins, que você tenha acha-do ruim a minha poça. muitoruim mesmo. Quem sabe se nãoterá razáo ? Esqueço, mesmo, oque você me disse pelo teletone,

—lembra-se ? — que "nfto ti-nha restrições literárias a fazer,embora notasse no plano teatralfalta de dramatlcldade". Eu, queraramente esqueço algo, estoupronto a esquecer isto, meu caroÁlvaro Lins, principalmente por-que, nfto o podendo provar, bas-tara que você o conteste, paraque só nós dois saibamos que

é verdado. Aceito perfeitamentiquo uma. segunda leitura o tt>nha convencido rie que o tra»balho era mau. Muito de mautom ele, por certo, e você o pro-vou, Mas aqui, precisamente, équo vem a furo a sua má von-tarie, esta, sim, fora. do todos o»limites. Você só referiu, só trans-creveu, só comentou, (o Istocom sua sagacidade o brilho ha-bituais), o quo era francamentemau, nfto tendo uma palavrapara o que fosso menos mau o,talvez, bom. Meu caro ÁlvaroLins, o meu querido d. Francis-co Manuel rie 'Melo, alem rio tre-cho tão saboroso que você citoua meu respeito, no fim do seuartigo, escreveu tambem este:"Nfto mn queixo de que se notoo quo é mau; mas de que senfto note o que é bom, ou por-que o é, ou porque so nfio co»nhecè". Náo llic parece, que estetrecho é tân aplicável a vocêquanto o outro a mim? Não negoque exista, no seu abundantelibelo, uma frase esprlmlda quoreconhece a existência, no dra-ma, do "alguns alexandrinos bertfeitos, algumas descrições suges-ri\r,.i". Mas esta pitada de açu-enr naquele pratarrazio do sal,esta gota de mel naquela garra-fa de íel, poderão Influir sequerno gosto ria leitura ? Tenho aImpressão rio que nem rie longealteram o sabor geral de mf.l.g-nidade. que dela ressuma. Serápossível que, em um poema denem mais de mil versos, você"com Ilimitada boa vontade" se

(Conclue na 2" página)

AFONSO ABUSOS DE MELOFRANCO

'fiENHORES, agradar-vos-la es-_i mtar um belo conto de amor

e cie morte? E' o de Trlstão eIsoida, a rainha. Escutai comocom grande alegria e grande trls-ta?za eles se amaram, e depoismorreram no mesmo dia, elepor ela, ela por ele".

F,' com estas palavras do tro-wlor que começa um dos maisheln? romances de amor de to-dos os tempos, e certamente omais humano. Joseph Bédlerconseguiu reunir os elementosesparsos da- lenda, homogenel-í.á-los e transcrevê-los num fran-Oès moderno, mas tão cheio daaaíplnto medieval que temos aImpressão, ao lê-lo, de compreen-der ilicitamente, como por mlla-gre, a linguagem dos trovadores .áê *!nTti-ora.

"A rainha canta docemente, eafina a sua voz pela harpa. Asmãos são belas, o canto suave,

o tom velado e doce a voz". Ha-verá atmosfera mais perfeita?Desde as primeiras páginas, 6en-tlmo-nos empolgados pelas aveti-turas de infância cie Trlstão,pelos seus altos feitos e suas via-Jens, por sua luta contra o gl-(jante da Irlanda, pela sua pro-mira da bela dos cabelos de ouro.

Quando conquistou Isolda,aj6ta, encantada pelo seu belo ta-lhe, pela ousadia e a coragem donobre cavaleiro, esquece em pou-ix» tempo que ele é um Inimigodos seus, e que o odiava comoboa patriota. Encanta-se com suavitoria. Mas quando ele a levacomo noiva de seu tio, Isoldachora. Pouco lhe Importa despo-«nr um rei. Antes de tudo ela émulher. Sentla-se orgulhosa deTêr Trlstão enfrentar tantos pe-rlgos para conquistá-la. Já o«ma. E ele a desdenhou! Istotiâo se pode perdoar. Ela se la-

0 romance de Tristão e I(.Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

soldamenta, dentro da náu que a'afasta do seu pais e de sua fa-mllla, para conduzi-la a uma ter-ra desconhecida. Anda em todaa extensão do tombadllho, grltan-do palavras de odlo contra "Trls-tão.

Um dia, o mar está tão calmoque as velas pendem, inúteis'. Oemarinheiros aproam numa Ilhae descem. Ela fica só no barco,qbní.Trlstárj. e. uma. pequena -cria-dá. Sentem 'sede, é a"menina' "

descobre uma garrafa ds vinho,que lhes oferece. Isolda bebe,depois passa a. garrafa a Trls-tfto. O destino zomba deles,pois esuse vinho contem a bebidamágica que a mãe de Isolda con-liara a Bráhgien, a amiga e alada, filha, parn que ela q apresen-te a Isolda e ao rei Marcos, nanoite rie suas nuprtas. "Os que. obeberem Juntos, amar-se-ão comIodos os seus sentidos e com to-io o pensamento, nft vida e namorte" ¦

Por uma Ironia rio acaso, Isoldabebeu o filtro com outro homem.Brangten encontra-os "enquan-to te olhavam em silencio, comoperdidos p encantados". Ela f.elamenta. "Isolda, minha amlaa,e vós, • Trlstão, é vossa morte oque bebestes".

Durante três dias eles lutam2ontra a conciencia. contra alembrança do rei Marcos e dodever. "Recusam todo alimento,toda bebida, todo conforto... Ese procuram como cegos que ca-mlnham tateando, um de encon-tro ao outro". Mas não podemresistir mais tempo, e num diá-

logo comovente fazem a primei-ra confissão:

— Isolda, que tendes hoje? Qutê que vos atormenta?

Ahi Tudo que eu sei meatormenta, e tudo que eu vejo.Este céu me atormenta, e estemar, e meu corpo, e minha vida.

Ela chora, seus lábios treinem.Aproxima-se dele, e, ouvindo amesma pergunta, responde:

O teu amor. .';":¦. ,-: rí?' então ele- cola seus lábios áo»dela.

"Mas como ambos provavampela primeira vez uma alegriade amor". Branglen tenta Impe-¦li-los. Já é tarde demais. "Os

amantes se estreitaram; nos seusbelos corpos tremia o desejo e avida. Trifsfto diz: "Que venha,então, á morte". ,

E quando caiu a noite, dentroria náu que rumava mais rápidaque nunca para a terra do reiMarcos, ligados para sempre, eleste abandonaram ao amor".

Demorei-me nesta cena porqueela é a chave rie tudo que seseg»ie. O trovador cristão, nftocondena c» amor culpado dosamantes, porque se amaram ape-sar de tudo, e com tal ímpeto

, jue nenhuma força terrestre po-ieria ser a que dominava seus;orações, E quando, depois danorte dos heróis, uma sarça per-[umairia brota do túmulo de berl-io de Trlstfto e vai procurar animba de calcedonla de Isolda,rebrotando, tenaz, cada vez quea cortam, o rei Marcos acaba porordenar que náo lhe toquemmais. Parece que Deus, por essa

milagre sancionou os agitadosamores dos dois heróis. ...

A bebida mágica tomada emalto mar é o tema que apareceem toda á obra como um "lelt-

motlv".Dma cantora de grande talen-

to. me disse um dia estas pala-vras, depois de ter assistido co-mlgo a uma representação deTrlstão e Isolda rie Wagner, noCovcnt Garclen: "Ainda não can-tel no papel de Isolda, porque éo apogeu duma carreira. Só tetem o direito de cantá-lo. muitobem. Cada vez que o estudo, meprendo cada vez mais ao tema,tanto quanto á música. E' a obramais humana que existe, e todasas "fiorituras" da lenda perdemo sentido milagroso, dentro dela,

... ¦ dppnls. v.de; um, ex3.iyie_^ aprofun-^..'lado. ' *'¦""

Concoprlel com oseu ponto derlstá, é a' explicação do filtroná-.lro me parece aslm das maisnaturais. Trlstão e Isolda, ama-ram-se logo, o que tra natural,porque ambos eram jr.vens, belos,corajosos, nobre, mais do que to-dos os outros que o cercavam. Poiprecisamente a honrrtldade dc esme os Impediu rie trair a con-.'lança do rei Marcos. Queriam-n.nrrer Juntos, e tanto no dramade Wagner como na lenda deBédicr. pode-se supor que elesacreditassem ter bebido um ve-neno. "E' vossa morte o quebebestes". Acreditando que logomorreriam, puderam declarar suapaixão.

Ma? ainda que se explique oamor Inquebrantavel. resistindoa tortas as vlclsslturies, pelo fil-tro mágico ou por ume agoniaque se supõem sofrer Juntos, oconjunto continua sempre umsimblo do amor humano.

O grande milagre da lenda éa figura do rei Marcos. Ele con-tlnuei nobre, simpático e com-

preenslvo, sem perder a dlgnlda-de. E' o marido enganado, semque nenhum ridículo o atinja, éo perseguidor dos amantes sim-páticos, porque as circunstanciaso obrigam a Isto. Mas semprelhes dedicará sua amisade.

Estfto agora compelidos a fugir."Entáo, no fundo da floresta sei-vagem, começou para os fugi-tivos a vida áspera e no entanto-amada". Veja-se a maneira ma-glstral pela qual Bédler resumiutudo nesta única frase"...

Permanecerão dois anos na fio-resta do Morois. Al vivem comoinimals acuados, mudando sem-pre de esconderijo. "Sentem

Eaudades do gosto do sal e dopáo". Emagrecem. Seus rostostornam-se pálidos, eles ficam co-bertos de andra Jos. Mas amam-

~se; è hão sofrem. Um'dia a bon-dade do rei Marcos os surpreende.Isolda pensa que Tristão deviaguerrear, como valente cavaleiro,e que ele vive como um vilão, porcausa dela. Trlstfto Ia menta-sede que Isolda viva como umafugitiva, em lugar de viver nassalas suntttosas de algum pala-cio. adornada e festejada. Deci-dem separar-se. Tristão devolve-rá Isolda ao rei Marcos.

Um dia Tristão consegue atrairum cão mágico, das mais dlver-sas cores, e que trás uma campal-nha cujo tinido aplaca todasas dores e torna feliz o maistriste coração. Ele o envia a Isol-ria, que fica encantada. Mas norila em que ela percebe que é otinir da campainha o que a tor-na tão feliz, fá-la soar uma úl-tlma vez e a Joga ao mar, por-que Trlstão. em lugar de guarda-Ia para si, envlou-a "por belacortezla", e ele nào quer esquecera sua dor, enquanto Tristão bo-fre.

Tristão desposa Isolda, a de. mãos brancas, num momento de

aberração. Ele nfto será nuncarealmente seu esposo, porque éIncapaz de ser Infiel a Isoldaá loura. Precisa revê-la. Imagl-na mil ardis. Uma vez, porexemplo, fantasia-se de louco dis-forme, passando no rosto um un-guento que o torna irreconhe-vel. Entra no palácio e diverteo rei e os cortezáos. Dlrlge-se aIsolda e lhe diz: "Eu sou Trlstfto,o que tanto amou a rainha, e aamará até a morte". Todos riemde suas loucuras, e Isolda o mal-diz. Ele faz alusões que somen-te ela pode compreender, masIsolda não o reconhece, e o tomapor um feiticeiro. Ele volta a re-presentar o papel de louco, querlevá-la "lá no alto, entre o céu ea lua, na minha bela casa devidro. Ò õoI atravessa-a comseus ralos. -Os. ventos não a po-dem abalar. AH eu levarei a ral-nha a um quarto de cristal todoflorido de rosas, todo luminosode manhã, quando o sol o atln-ge".

Isolda o acusa de ébrlo. "E

verdade, diz ele, depois daqueledia tfto quente, tfto belo, no alto

mar... desde esse dia sempre es-tive ébrlo de uma embriaguesmá". Mas um suor de angustiaa cobre, quando o louco horrorosose aproxima dela, e apesar dassuas claras alusões. Ele lhe mos-tra então o anel de Jaspe verde,e Isolda cai nos seus braços."Aqui me tens. Toma-me, Trls-tão. Náo lhe dissera ela no dia daseparação, na floresta: "Amigo,

tenho um anel de Jaspe vei-de,toma-o por amor de mim, eusa-o no teu dedo. Se algummensageiro vier de tua parte eunão acreditarei... Mas se eu vireste anel, nenhum poder, nenhu-ma proibição real me Impedirãode fazer o que tiveres mandado,seja sabedoria ou loucura".

Uma vez mais, são forçados a

se separar. Mas logo Trlstão mor-re. Ele queria rever Isolda umauma vez ainda. E' então que aoutra Isolda se vinga do desdémdo seu esposo. Diz a Trlstfto que,Isolda nfto se acha no navio quechega. Trlstão morre Imediata-mente. No mesmo momento, anáu ancora no porto. Todos semaravilham com a mulher des-conhecida, de rara beleza, quaatravessa as ruas da cidade, osvéus desatados, enquanto do-bram, fúnebres, os sinos dos mos-teli-os. Ela se aproxima do corpode Trlstfto, e, antes de o eetrel-tar nos braços e morrer de amor,diz á outra Isolda: "Senhora, le-vantal-vos e delxal-me aproxl-mar. Tenho mais direito a cho-há-lo que vós, crede-me, Eu oamtn mais".

Be fiz tantas citações é porquequis dar aos leitores o desejo delèr a lenda através de Bédler, seainda nfto conhecem o seu livro.Em nenhum resumo eu poderiadar a Idéia exata desse estilo es-

pecial, e do sopro, que anima ftobra. Lamento apenas não podertranscrevè-la toda.

Os contadores de historia sem-pre insistem, através da compl-lação de Bédler, no fato de queo amor dos amantes é táo gran-de que o seu pecado não é maisum erro. Deus mesmo parecemanifestar-se. quando lhes evitacastigos. Deus permite que,quando o rei Marcos os espia doalto de uma árvore, eles possamperceber o seu reflexo no lago eIniciar uma conversa Inocente.Tambem um feliz acaso lhesfaz descobrir um traidor, espiãoaninhado no andar, do cima. atrásde uma cortina; trlstão aponta-lhe o arco e diz; "Que Deus diri-

ja esta flecha". E o esplfto morre.Isolda sal ilesa da prova do fer-ro em brasa. E' verdade que oseu Juramento nfto era falso, masunicamente porque ela tinha en-contrado um ardil, e a fórmulaescolhida tinha um duplo senti-do. Deus poderia não se deixarenganar, mas sentiu compaixão.

Encontram-se certas páginas de

poderoso realismo, no romance. Odesejo é descrito multar, vezescom clareza e força. "Essa noiteenlouqueceu os amantes... aamor não oc podo ocultar... odesejo os agita, os estreita, trans-borda de todos os seus sentidos..."A página em que os leprosos ra-ptam Isolda é admirável.

Há ás vezes uma ingenuidadeencantadora e fresca. Antes daso separarem para sèr*pre, osamantes se olham longamente,mas "a rainha teve vergonha porcausa dos presentes e enrubes-ceu". Há tambem humor, comona página deliciosa em que o ve-lho ermltâo, caminhando comsuas muletar, vai á cidade com-prar veiro, brocardo, armlnUo eoutros adornos estranhos 'e ma-gnifleos. As pessoas riem quan-do o vêem gastar as últimas moe-das economizadas durante mui-to tempo. Ela não se preocupacom isto, volta carregado de ob-Jetos e oferece esses tesouros 6.

isolda, para que a sua volta sejadigna de uma rainha.

Há tudo nesta obra. O trovadormedieval trata com carinho abela historia de amor, e concluodizendo: "Senhores, os bons tro-vadores de antigamente. Béroule Thomas, e monsenhor Etlhart,e mestre Gottfried contaram esteconto para todos os que amam,e não para os outros"

YVONNE JEAN

PÔDE gabar-se o sr. Luiz Viana

Filho de haver trazido a fl-irura de Rui Barbosa aos dias dehoje, despertando, como querque seja, com o seu livro, odebate em torno da personall-dade do seu biografado. Este ôo merecimento capital da suaobra, que nem por Isso ê, comoJá se disse erroneamente, o pon-to de partida dos estudos rula-nos, há mais de vinte ano»Inaugurados em nossa terra. Su-eesslvamente, desde 1915 atéagora, vários trabalhos foram pu»Mlcados sobre Rui, destacando-sedentre eles, e na ordem do tem-po, os da autoria dos srs. Na-zaré Meneses, Mario de LimaBarbosa, Francollno Camêu eAleixo Alves de Sousa, ClodomlrCardoso e Fernando Neri, alémde uma serie numerosa de con-ferenclas e escritos menores, deteses e monografias especializa-das, algumas até estrangeiras,que se preocupam de Rtul Bar-bosa sob diversos e determina-dos pontos de vista. E não tar-dará multo que, dos prelosnorte-americanos, sala, em ln-glês, um livro de síntese acercade Rui Barbosa, redigido com omáximo escrúpulo e probidadepor mr. Charles W. Turner. En-tretanto, o sr. Viana Filho des-conhece vários desses trabalhos,alguns meritorlos, pois não apa-recém na sua bibliografia, ondesurgem outros de préstlmosmulto menos valiosos. Nem haexagero da nossa parte se dis-nermos que. de todos os livrossobre Rui, é o seu aquele quemenos se deve seguir.

Depois, a obra do sr. VianaPilho peca tambem por deíloi-o.nclas Por exemplo: o capituloInicial é lestlmavelmente lacuno-bo. pois pertencendo Rui a uniaverdadeira família de espíritos,aa qual foi o mais notável emais alto representante, nao aíoube o autor salientar, delxan-

"A vida de Rui Barbosa",pelo sr. Luii Viana Filho

XI(Especial para o Dl \RIO DE NOTICIAS)

do de estabelecer uma nítidacorrelação e filiação psicológica,multo útil nesta ordem de es-hudos. Igualmente sem relevo ecaraterlzaçáo ficou a figura de.foflo José Barbosa de Oliveira,que, além de ser de fato dignade interesse, foi a maior, maisconstante e poderosa Influênciaque sofreu Rui, que dele se de-rivava "como a água que corre daágua que Já correu". Não hárealmente Influxo henhum quene compare a esse ou que o6upere na formação ruiana. A

presença de Rui na tribuna«udlclárla, em sua terra natal,no ano de 1872; a candidaturade Rui à Câmara pela provln-ela de Goiaz; o desastre elei-toral de Rui em 1888. em con-correncla com Arestldes Splnola:as origens da separação entreRui e César Zama; os inclden-tes e trabalhos de Rui na re-rlaçfto do código, civil; ft elelçftode Rui a vlce-presldencia doSenado, os memoráveis traba-Ihos de Rui como jurlsconsulto,„ são entre outros exemplas,amostras de omissões ou deinsuficiências dignas de nota,sobretudo numa obra de tantarolsa pequena e miúda, comose se tratasse da vida mesqul-nha de um vil homúnculo dasterras de LUiput

Porque Rui Barbosa ê um(»r«nde assunto. Tentandn-o, es-tava certo o Jovem biografooaiano que ia explorar umavida grata âo sentimento gerale popular dos brasileiros. Con-Dando o seu original, escritoum fôrma leve e sem pretensões,t uma Importante casa editora,que por sua vez o incluiu numacoleção prestigiosa, e prece-dendo-o de habll e larga pu-bllcldade, tudo fazia prever àma biografia o melhor dosfxltos. E o sr. Luiz Viana vaiJlzer que conseguiu esse êxito,porque o seu livro se vendeu,e porque sobre ele se escreve-ram numerosos artigos de re-pentistas de Jornal, alheios àvida e á obra de Rui. Essa es-pecle mesma de êxito, porem,é toda de Pul, — o grandereclamo. Nem o leitor comum é-speclallsta, para conhecer doserros e das falhas da obra.Ele a compra, ele a lê, e nadapercebe, nada descobre. Julgaque tudo está muito bem.

Até que é afinal avisado eadvertido: Isso é mercadoriaatarlada. E mostrámos, aliás Jáum pouco tardiamente, queA Vida dc Rui Barbosa é a maiorleviandade de há muitos anosna literatura brasileira. Pode-mos dizer sem mentir que ft

nossa critica logrou num vastocirculo de leitores a mais fundarepercussão, e que de toda aparte nos chegam as mais vivase eloqüentes demonstrações desimpatia e apoio, expressas detoda a maneira, e não raro atépor pessoas que nos são Inteira-mente desconhecidas.

Do sorte que o sr. Luiz Vianatambem se poderá gabar da suavitoria: a vitoria rio Inverossímil.Náo é triunfo rio esmero e daperfeição da sua obra: é o tri-Xlhfò da coragem na arte deafirmar, explorada até aos úl-tlmos remates, e que deixa es-tupefatos e admirados o lei-tor avisado e o critico conclenteB zeloso dn seu oficio. Allfts,Infalível e infelizmente o sr.Viana Filho estava destinadoa fracassar na sua empresa porvários motivos: o conflito entreo temperamento do biógrafo eo do biografado, entre os Ins-tintos do gênio céptlco e oscimos mais altos do Ideal; aconseqüente ausência de atraçãodo autor pelo seu assunto; aítlturie permanente de preven-;fto e suspeita em face dos maisàobres atos do seu herói; os«spasmos, os desfalecimentos dosspirito de exame, verificaçãoCanállse; a tendência à lm-provlzaçáo à custa da erudlçáô,Insubstituível numa tarefa destaDrdem; o gosto da rapidez, oculto da literatura vertiginosa;o desconhecimento da obra rula-aa, ignorada ainda em coisastriviais: as deficiências de cui-tura geral, lmpreclndlvel a todaespécie de trabalho mental, esobretudo a propósito de quem,como Rui. -foi um genuíno pro-duto da mais Intensa cultura;n preocupação enfim do escan-rialo literário. Junto à de a?jadar a certa corrente ante-rulstaafim de se vender como adlan-tado e moderno.

Ah, sr. Luiz Viana! Nfto eranada disso que nós lhe queria-mos dizer». Com que efusão osaudaríamos, com que Júbiloacorreríamos a este mesmo lugar,para festejar no patrício, no es-crltor, o verdadeiro biógrafo, ofiel intérprete de Rui Barbosa!Nenhuma satlsfaçfto experimen-ramos em ocupar tfto cumpri-namente a imprensa com acrítica e o exame da obra de ummoço que só nos merece asmais vivas simpatias. Nfto é semdesgosto que vemos que um II-vro de um conterrâneo, e sobreRui Barbosa, é uma obra solertede solapamento, de destrulçãcmanhosa. e a cuja apariçãoembandelraram em arco todasns fachadas do ante-rulsmo, sa.tlsfottas e contentes com onovo correligionário, que lhesvem exatamente da Bala, tãociosa e zelosa do seu grande filho.

Bem sabemos que o momen-to universal nflo é de Demnste-nes nem de Cicero, mas deAlexandre e de César, e de umCésar que náo deixa rasto decumplicidade com Catlllna nemdiscursa no Senado. O lugar,porem, do sr. Luiz Viana, nãoé, não pode ser, não deve serao lado dos Valerios Flacos aoserviço de Sila, nem nas fileirasdos "Lépidos e dos Antonlos, masua Unha daqueles que defende-vam as- tradições subvertidas daordem romana antiga, e escre-veram, como Tácito, a historiasem ardil e sem cálculo. Ruifoi uma coluna de fogo que senlevantava para os céus emmelo à cerração. mostrando aosque desesperavam nas trevasdo boqueivfto sombrio, o lon-elnquo e áspero caminho dofuturo. Náo tlsnemos, não ma-culemos. essa chama solitária evalente, não lhe atiremos aágua choca dos - abafadolroscumpllclatlvos e criminosos.

Nâo é paneglrlco. o louvordesmedido e sem critério queestamos a pedir. Nem Rui pre-cisa disso. O que queremos éa verdadP. só e só a verdade,a verdade sem reticências, semnevoas. sem favores, clara e llm-pida, no seu esplendor.

Queria o sr. Luiz Viana riar-nosum Pul humano? Por que nãoo fez? Então a parte humanade nós outros são as nossasfraquezas, os nossos riesfalecl-mentos, os nossos erros, essas(iòlzlhhas miudinhas e peque-ninas do quotidiano e vulgar danossa vida?

Nâo sabemos se o sr. LuizViana gosta de poesia. Dcscnn-fiamos que não gosta. Mas,ttoste ou não goste, nós lhelembrarpmos os versos de umctos melhores dos nossos poetaspatrícios:"Se a humanidade é Nero, ou

[Cômodo, ou Dalila.Ou Torquemada. ou Zollo, ê

|Sócrates tambem!Por força: a humanidade é

[Judas, mas é Cristo!"

Al nessa mesma Bala um riostalentos ria sua. geração novaveparou ao sr. Luiz Viana terfalhado exatamente naquilo queera seu mais acentuado propo-nito: "Se Luiz Viana", escre-veu o sr. Nestor Duarte, "infun-

disse á sua biografia de Ruium mais largo sopro de sim-patla. que preferiu restringir,daria a seu livro, de si táofeliz pela simplicidade na nar-ratlva c pela excelente técnicacom que foi distribuído edesenvolvido, o mérito aindamaior das obras tocadas dessesentido humano que o públicoadivinha e descobre!'. Não sepoderia, nem com mais elegan-ria, item com mais generosi-dade, atingir o livro do sr. Viana

Filho na sua própria estruturavital.

Estes escritos nossos não sfio,como diria o mpsmo Rui. uma"rixa, de lagartos, na raiva pre-çulçosa. de velhos estellos co-Maceos". ou, como andam aproclamar ai, o Butantan pau-lista transplantado á Avenida,

fúria de vis ofidlos, do ve.nenosos cascavéis baianos, quase atravessam no caminho doacompa tricios, para lhes lnoculara terrível peçonha rios seus den-tes fatais.

O certo é que nâo nos po-rtíamos calar diante de um 11-vro sobre Rui. onde a verdade1 nials ma Ura d a ri a que nas po-lés do Santo Oficio os desgra-çarios que lhes calam nas unhassôfregas e ávidas. o leitor,que nos seguiu até aqui, nosriará razão, e estará conosco,vendo, como viu, que só lhapusemos sob os olhos fatos, fa-tos e mais fatos, uns sobre osoutros, de forma assoberbantoe esmagadora, com todo o pesodos desmoronamentos de catas-trofe, que só deixem sobre a ter-ra, sublevada estragos, ruínas edestroços.

E" a figura de Rui uma daamais autênticas do patrimôniomoral e intelectual deste pobrepais. Nem temos tantas, que an-demos como loucos a tentar re-duzlr a proporções Irrisórias atpoucas que possuímos. Comomuitos por aí, nfto aventura-mos opiniões sobre personaltda-Ses cuja vida e obra ignoramos.Não. Conhecemos de fato p comsegurança a obra e a vida deRui. e por isso nfto tememos aIgnara pecha de atrasados, seainda nos confessamos seus dis-

Ã

clpulos. Foi ao calor da sitadoutrina e pregação política quenos formamos. E experimenta-mos revoltos todos ns nossossentimentos mais profundos,quando vimos no livro dp autorpatrício a caricatura e a defrau-dação ria. grande figura, que en-che sozinha, com a sua presen-ça largo trecho da historia destanação. Não nos era lícito assimsilenciar. Corra pois o livro dosr. Luiz Viana. Mas nâo vai só.Com ele irá tambem a voz danosso brado, que é o brado .-lealguns milhões rie brasileiros,que é brado da Baia, a clama-rem todos pelos direitos da Jus-tlça, da verdade o da razão.

Dir-se-á que fomos extensosem demasia. Tantos artigos pario livro de tim escritor quase es-treantél Mas quem está em cau-sa é Rui Barbara. iJode vanglo-rlar-se o sr. Luiz Viana da "boa"

impreiisa. que teve, Quisemosfazer tambem a nossa "Iliaria",

para ao menos assim Justificar-nns o nome. E o sr. Luiz Vianapor sua vez entrará para a ca-tegorla rios Homeros, dos Virgl-Hos, .rios Dantes, dos Camões,pois "A Vida de Rui Barbosa"corre parelhas com a "Odisséia",i "Eneida", a "Divina Comedia"E "Os Lusíadas" nos largos co-mentos que vem suscitando des-rie as pororocas do Amazonasaos brandos murmúrios do ChuíNem faltarão depois cadeiras,que expliquem nas unlversida-des a biografia do seu herói.

Então 'os

professores tomarãopor pretexto o livro do escri-tor baiano, e, como é usual -íes-ses cursos, alargarão os âmbitos

(Conclue na %•> página)

HOMERO PÍRES.

i..:^,...:-:!;.-..-...;..----.--:;-. -»«-«^—

Pág. Dois DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1942

I

EXCERTOSNietzsche e ns nlcmãos.

John Adams.

NIETZSC..T. E OS ALEMÃES

Crane Brinton

<Da Introdução do livro"ííiot-SCho")

Nietzsche. em vida. em nada se•ntendia com os alemães em car-Be e osso. Gostava de troteâ-los,oontestanrlo-lhes. as mais legill-Itias superioridade...

Considerava as teorias rac.is-tas, quaisquer que fossem iluso-rias e destituídas- de valor. Da•I dizia que era "um bom euro-peu" e aliás, na idade madura,viveu quase sempre na Suíça ouna Itália. Apesar disso, os escri-tos desse homerh gozam do ma-Kimo crédito na Alemanha na-Cional-soclalista onde, em vez delhe queimarem os livros, lmprl-mem-nos em edições populares•os milhares. Alegam para isso,os nazistas, razoes que concordamcom as suns doutrinas, valendoportanto a pena Investigá-las. Acarreira de Nictzsche, vivo oumorto, é das mais curiosas detoda a historia Intelectual mo-derna. Dar-nos-á, ela ensejo decompreender melhor o que passa'pela cabeça dos. "leaders" inte-lectuais do Naclonal-socialismo --

pois os tais pregadores revolu-Clonarios da ação, amadores de•angup. e de imunellcles, anti-in-telect.uals como são, não deixamde ser, em certo sentido, tào ln-telectuala como os seus éinulos doíéciiio das Luzes, os plillo.sopho.s,redatores do código de 1776 e de17S9. Mas os intelectuais nazis-tas, em vez doe se guiarem porLocke ou por Voltalre, são elisci-pulos ele Nietzsche, e Nictzsche,aonde quer que conduza, não cun-duzlrá nunca aos Direitos doHomem.

JOHN ADAMS

Kari. ScHRirrr.iEssER

(De ensaios sobro "Famíliasdn América")

John Adams era homem frio,•em gracu, sem diplomacia e tei-Bioso; possuía lingua viperlna epodia escrever com Irônico mauhumor contra seus semelhantes.Ábigail Adams, que o conheciatão bem e o compreendia igual-mente, certa vez perguntou-lhe so"ele havia trocado o coraçfto comalgum lapão ou viajado por algumlugar que lhe gelara o sanguo".Talvez tivesse que ser assim comoera, pois duas ambições o do-minavam : poderio para si mesma• grandeza para a América.

Sua fé na liberdade e seu gran-dc amor a ela não eram idéiasabstraias. "Preciso estudar a po-lltic-i e a guerra — escrevia aAbign.il — para que meus filhosl_Hh_.IT! a llberdaile de estudar amatemática, a filosofia, a geogra-fia, a historia natural e a arqui-telura naval, afim de que, por•ua vez, possam dar a seus fi-lhos o direito rie estudar a pln-tura, a poesia, a música, a ar-qültetura, a estatunria, a tapeça-ria e a porcelana".

Poucos fundadores de familiasou de riações perceberam Isto commaior clareza.

JUSTIÇA DOS HOMENSConto de KAMIRO RAMOS

(Especialmente para o DIÁRIO DE NOTICIAS)c

Letras e ArtesEm edição Pongettl, acaba de sair"A Represa", de Ocello Medeiros, Tra-

ta-sè de nm romance sobre um notmais ricos e sugestivos temas da ririabrasileira: a Amazônia. O escritor, ser-Vindo-se de um estilo correndo e Um-ptrío, sem os e.reessos e os artificioiverbais que tanto prejudicam grandeparte da literatura Inspirada na natwreza amazônica, fixa, com destreza, nu*ma narrativa sempre atraente, o dra-ma das populações ribeirinhas do rio-mar. premidas pelos flagelos naturais.o isolamento c a pobreza,* • *

Depois-de "Posta D", de John Stra-aheu, livro que constitue um reposlto-rin de ensinamentos sobre a defesa con-tra "rniris" aéreos, leito A base dns»Tp"rtcnclas rte Londres, a Americ-Edlt.acaha de publicar o táo anunctaao"Fala a RAF", que è. a reunião, emvolume, de uma serie de depoimentosdos pmprlos aviadores sobre as suaiatividades.

A edição simultânea destes dois II-«ros, que se esclarecem e se comple-tam mutuamente, oferece neste mo-mento um interesse todo especial, per-mitindo uma visão da oucrra acrea con-sideraria em seu conjunto;*';.+ ?

A Casa rio Estnfrtnte do Hrnstl neorjade editar numa "r^nquette." a conferên-»ia sobre o "Movimento Modernista-,realizaria pelo sr. Mario de Andrade,8 convite da instituição que tem napresidência a sra. Ana Amélia QueirozCarneira de Mendonça, »'*. * *

A Amertc-Edtt. acaba de lançar umanova edição ãa "Histoire ri'Angleterre",ie André Maurais, acrescida de umCapitulo inédito. Esse capitulo prolon-ffa. o livro atè o instante, em que vive-tini, instante esse a que o penetrantee "tírírio historiador dedicou algumasdas suas mais vigorosas páginas, aindapalpitantes dn vida que descreve e tn-terpreta fielmente. • •

Será publicado multo brevemente, odrama que o sr. Carlos de Lacerdaescreveu e que, com tanto sucesso, jotrepresentado, há tempos, pela Compa-nhta Álvaro Moreyra. Esse drama, quele Intitula "O rio", . cnnsl.crorln. poralguns críticos, como uma dai obras-primas da nossa literatura,

? *A biografia de um herái do Império

Brlt/tntco por um escritor alemão, pu-t^liendn com sucesso na A]emap}\a e rie-pois na própria Inglaterra — "LordCllve", — do sr, Wollanng HolfmnnnKarnlch — está constituindo um doslütfmos êxitos da Livraria do Glnao,de Porto Alegre, que lançou a famosaebra em português, traduzida por Ma-rina Barros.

A personalidade fascinante e a vidainaravilhosa da conquistador dn Índiaforam estudadas com honestidade, sim-patta humana e senso dos aconteci-mentos históricos pelo escritor gcrmá-Ttico hâ alguns nnos residente no Brasile gue ainda há pouco demonstrou seuapaixonado Interesse pela rida brasiiei-ra com o seu. livro "O Rio Grande doSul", tâo minuciosamente documentado.

Pelo assunto, pelo lundo Histórico,pelo colortdo da linguagem. "Lord. Cll-ve'' ê, ao mesmn te.mpa que ohra ins-trutiva, uma leitura das mais atraen-tes, e está obtendo do granddc ptiwtco«i merecida aceitação.**.*;*

Do autor de "Quo Vadist". H. Slln-lelewlcz. a Editora. Panamcrtcana ir.pa-tal lançou "O Dilúvio", em traduçãorevista por Roberto Furqutm.

. tO quarto volume da Mima coir-rrlo

fttiiro. do Brasil", da Companhia Edi-tora Nacional, ê. o dns "Obras Compie-tas de Alvares tfe Azevedo", em dotstomos, edição organizada e anotada porHomero Pires.

• ?Reportagens sensacionais, escritas por

«_•_ da Imprensa mundial e datadas rieiodas as 'partes dn mundo, foram en-•Serradas em "Seared.ns r/o Afundo*' mmlançado por Eriíçõ"* Mundo Laltno

O escritor Pedro Gomes, dc Golas,

O.MO habltunlmente, Guedesperfeito amigo, comensnl de

todos os domingos, chegou comatraso k nossa casa para o ai-moço. Eu estava impaciente, nâotanto por ter fome, mas porquerer trocar Impressões comele a respeito de üm caso Judl-clarlo que me surpreendeu e aba-lou.

Mnl o tive ao alcance de ml-nha Impaciência, lnterpelel-o;

Que historia é essa da con-denaçâo do velho Vldigal adois anos ele cadela ?

Uma coisa trágica, podescrer. Como soubeste ?

Pelo Jornal, numa brevenoticia. Nada mais sei.

Fomos almoçar. Não havendooutras pessoas de fora,' presen-tes apenas à mesa minha mu-lher, minha filha casada e meugenro, Guedes não teve cons-trãngimento e contou a historiatoda, em que se viram cruelmen-te envolvidos seu contra-pnren-te Videnclo Vldigal e os com-padres deste, Severino Seabra eesposa.

Como a noticia do jornal nadaesclarecia sobre a origem dapena e apesar da notória respel-tabllidade dessas pessoas, pús-mea formar conjeturas absurdas,mas longe, multo longe estavada medonha realidade. O casoabrangia duas fases distintas, enão sei qual delas a mais lr.l-quamente cruel. Aqui vai, poroutras palavras, o que ouvimosde Guedes. * * *

Homem Já Idoso, depois decasnr duas filhas e três filhosque só lhe davam motivos deintegral contentamento, Vldigal,negociante abastndo, vivia noseu lar feliz com a mulher e umafilha menor, a caçula, em cujanprimorada educação se desve-lava. Tinha 15 anos e, ao con-trarlo das irmãs, possuía umtemperamento extravagante, eradespreocupada de certos auste-ros preconceitos de família eexpunha-se facilmente aos riscoue perigos que mais de pertoameaçam as mulheres precoce-mente Imbuídas de veleidade,de Independência.

Carinhosamente admoestadapelas pnls e irmãos a principio,severamente depois, Elisa — talo seu nome — resolveu decidi-damente desafinar da disciplinamoral da casa e, num dia azlagopara o seu destino, evadlu-se dolar doméstico. Desnecessário des-crever a vida que levaram osVidlgals nesse transe.

Por maiores diligencias que en-vldnssem para deEcobrir-lhe oparadeiro, foi tudo inútil. Cho-ranim-na,' então,' como se ío_._uma filha morta.' Não morreu,porem. Seis, meses decorridos,Inesperadamente e em condiçõesde Infundir lástlmn, reapareceu,arrependida, no domicilio pater-no, Tinha sido seduzida e abando-nada; e estava a caminho deser mãe. O nome do sedutoragravou a desolação da íamilla.Jogador profissional, desordeirocontumaz, desqualificado abso-lutamente desprezível, seria lou-cura tentar forçá-lo a uma re-paração: loucura, pela espécie deindivíduo que haveria cie entraipara o honrado convívio dosVidlgals; loucura pela perspectl-va de lamacento escândalo pü-blico, se os lesados recorressemà Justiça.

Resolveram todos conformar-se o mais possível com o Infor-tunlo e aguardar que a gestaçãochegasse ao seu termo, para serentão tomada a decisão que seadequasse. Esse momento che-gou, e íoi, como bem se com-preeiuln, horrivelmente dramA-tico. Diante do fruto natural-monte detestado, Vldigal, em-polgado pelo desespero, só podiater Idéias desatinadas. Conse-gulrarri os parentes, todavia, ao3poucos, dissuadi-lo delas. A nol-te, parecia mais propenso a re-ílexôes serenas.

Bruscamente, porem, penetrouno aposento em que a filha dor-mia profundamente, exaustopelas fadigas do parto, retiroudo berço o bebê, agnzalhou-obom, desceu à rua, tomou umtaxi, e, em poucos Instantes,achou-se nn casa de seus com-padres, velhos e seguros anil-gos. Foi um momento de estu-pefação para Severino Seabra ea mulher aquele em que se vi-ram diante de Vldigal, em lá,-grlmàs, trazendo no colo o ga-rotlnho, que choramigava..

Passemos, o angustloso diálogoque se seguiu. Digamos apenaaque, nunca tendo tido filhos,o casal prontamente anuiu emregistrar como seu íilho legíti-mo o neto espúrio daquele ami-go de longa data, que haviamconhecido sempre feliz e súbita-mente se lhes apresentava des-graçado. No dia seguinte, eíeti-vãmente, Seabra, com as com-petentes testemunhas — Vldigale um genro deste — compareciaao cartório e registrava comoseu legitimo filho o íilho doignóbil roleteiro.

E a vida continuou, menosatormentada no lar dos Vldl-gais, mais confortada no lar dosSeabras, que, passados dos 30,haviam ganho provldeiiclalmen-te a graça de um rebento retar-datario.

Mas tudo era desgraçadamen-te ilusório. Poucos meses depoisa farça bem intencionada do re-gistro civil de nascimento foidenunciada anonimamente. Forquem ? Pensou-se logo no mlse-

ravcl deshonrador. Cor.preen-dendo que Vldigal tinha Inte-resse em não ver remexido o lo- .daçal em que se atascara a fl-lha, o asqueroso lovalace pre-tendeu explorar a bolsa do ne-goclante, que resistiu, enojado.Preparando seu plano de vlngan-ça, logrou o slcarlo, comprandouma doméstica da caEa, comu-nicar-se com Elisa, propondo-lhe casamento e pedindo notl-cias do íilho, Teve como res-posta, brevemente narrada, afraude do cartório,

A denuncia alarmou terrível-mente as duas famílias, e na deVldigal culdou-se de apurar aorigem da delação. Nâo foi di-ficil. Informada do que ocor-ria e apavorada com as cons.-quenclas da sua nova leviandade,Elisa declarou-se culpada. Umdos irmãos descontrolou-se evergastou-a com pesadas lnju-rias. Desde então, caiu ela em

prostração profunda, manifes-tando, de quando em quando,Indícios lnlludlvels de desarran-Jo mental.

Enquan.o Isso, iniciava-se opr.cesso contra Vldigal, Seabrae consorte, acusados de conluiocriminoso para uma declaraçãogravemente falsa. Sempre ho-nestos, confessaram tudo. E asentença do Juiz, Inexorável,condenou-os, a cada um, a doisanos de cárcere.

* * #Essa — concluiu Guedes, co-

movidamente — a Justiça doshomens. Nâo distingue moti-vos ou causas. Náo pesa ante-cedentes. Nfio interpreta atltu-des, revelem embora, com evl-dencia solar, rasgos sublimes degenerosidade e de altruísmo.Pune cm bloco, com uma seve-rldaele sempre igual, porque,para ela, fora da. letra dos có-dlgos, tudo é crime, que deveser lnfallvelmente expiado. Nâoquis compreender a justiça doshomens que aquele avô procurouamparar e dignificar o neto Ino-cente e que, se se atreveu nque-le compadre a uma declaraçãofalsa, foi para resguardar a hon-ra do velho amigo. E o lama-cento escândalo que ambos tra-taram de impedir, provocou-oessa Justiça, arrasando a repu-tação de duas famílias de exem-plar dignidade.

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Medicina Social

'Á vida de Rui Barbosa",pelo sr. Luiz Viana Filho

velho conhecedor do folclore da sua Iregião, tem no prelo um Hvro de con- !to» c Msíorfaj reploiiais, sob o titulorie ''Pito Aceso". i

De Pierre Van Paassen, o autor de"Estes dias tumultuosos", livro que aes-peitou tanto interesse, saiu ultimumen-te, em tradução de Monteiro LOOato,nn Biblioteca do Espirito Moderno daEditora Nacional, a intensa e atualissi-ma obra "Somente nesse dia",# * *' O Instituto Brasileiro de Historia daArte realiza proveitosa Iniclatit-á lan-çnndo, por intermédio da Atlântica-Editora, em fasciculos de pequeno nu-mero de páginas, uma "Introduenon(lênérale a 1'Histoíre de VArt", de An- 1folne Bo», professor da Faculdade Na-\cional de fílo.o.i-. I

(Cuiiclu.,.1) da 1» página)da matéria professada, e passa-rão a ensinar o que se faz mis-ter para se estudar Rui Bar-bosa. E. como Roberto Brownlngno congresso dos "browninguis-tas", o próprio sr. Luiz Vianaparticipará desse curso, e apren-dera o que é necessário pnradominar Rui Barbosa e escreversobre ele.

Verá então que é preciso co-nhecer historia universal, his-torla religiosa em geral e par-tlcularmente da igreja, teolo-gln, filosofia e direito eclcslás-tico, para penetrar nos escritosde Rui relativos ao problema re-llgioso e á Impropriamente cha-mnda questão religiosa; qua 6preciso saber pedagogia, meto-dos educnclonais antigos e mo-demos, pnra avaliar dos traba-lhos de Rui sobre instrução pú-blica, o seu valor no seu tempoe o seu préstimo nos temposque correm; que é preciso .iaachar em dia com tudo o que dl.,respeito a crédito, bancos, li-vre camblsmo e protecionismo,moeda, emissões, impostos, ,m •préstlmòs públicos, política adua-nelra, historia econômica e fl-nancelra do Brasil, para opinaracerca tio ministério de Rui nogoverno provisório; que é pre-ciso estnr a par da vida sociale politica da nossa terra, afimde julgar dos assertos de Rui aseu propósito, e largamonto dl_-semlnados através de toda a suavasta obra; que é preciso nãoignorar ns Idéias sociais, pcili-tlcns, jurídicas da épocn em queRui viveu 'e atuou, e ao mesmopasso verificar como ele icspon-deu a essas mesmas idéias; queé preciso hão ser hóspede emmatéria, de política internado-nal, de diplomacia, clc direitointernacional público, para a«iui-latar de tudo o que Rui produ-zlu nesse sentido na Imprensa,na tribuna e nas reprcsentaç'i.sinternacionais; que é precisaa posse iniludivel da clenc.a aodireito público e privado, pnraajuizar das atividades de Ruinesse amplo e importantíssimoramo dos conhecimentos hurna-nos, por ele carinhosamentecultivados; que é preciso o cnn-tneto com vários escritores acvarias literaturas, parn determi-,nar as origens da língua e doestilo de Rui; que é preciso otrato longo e assíduo dos clássi-cos, sobretudo portugueses, Jun-to n noções precisas de íllolo-gln, para ter coragem de ler a"Réplica", e não falar dela ae-reamente; que é preciso nâo serJejuno em humanidades, paralhe descobrir o sinal nas pro-duções de Rui; que é preciso emsuma ter a intimidade da obracongênere dos contemporâneo,de Rui, e sobretudo da sua pro-

; prla obrn, numerosa, dispare,multlfornv, que revela uma

I grande curiosidade mental e es-j pelha os mais diversos aspectosI e as feições mais distintas da| nossa terra.

Ora, o sr. Luiz Viana nun.u.: Jamais se preocupou de Rui Bar-

bosa. Num belo dia decidiu-sea tomá-lo por assunto de umlivro, como se resolveria por Pis»rlcles ou Demósteues, Cícero ouCésar, Cavour ou Bismarck. Empouco tempo est-iva aparelhadopara dizer "de omni re scibili,et quibusdam allis" da vitimaproplclatoria, Imol.dá no alta.do sacrifício cruento, lmplaca-velmente cruento.

Mas. apesar dos propósitosinexplicavelmente expiatórios,

INTERMEZZO

Rl5?S8tr,t1^' e resistiu com aqus-le SClES. • aquela força vital ciequenr-poflsu- as energias pre-cisas para se não deixar matr.r.E ficou de pé e sem clcratlzes.em toda n Inteireza da sua fo -miriaycl estrutura mental mo-rnl'jr'E-:a sua nobre alma, queele" mesmo nos pintou "tantasvezes ferida e traspassada tan-tas vezes", sem que nela peidu-rasse "o menor rasto" "nem deagressões, nem de lníamações,nem de preterições", — perdoa-rá, mais uma vez as leviandades,as Imprudências, as lrreflexòesda mocidade desordenada, lrre-quieta e ingrata.

Nós, porem, às adulterações, ftsmallcias, ás injustiças e aos er-ros do sr. Luiz Viana Filho, nósopomos aqui, por um dever decoração e de concien.i._, a liçiloviva e Imorw.e da vida "veiúa-delra" de Rui Baroosa,

No artigo VII desta serie estra-nhamos ao sr. Luiz Viana haverincluído entre os .ingleses defenso-res do Ministério Daiitás um, dis-íarçado sob o pseudônimo de "JohnBuli", e atribuído a Sanchn de Bar-ros Pimentel. B enumeramos assimos nomes supostos de alguns dessesjornalistas: Grey, Lincoln, Clarkson,Garrison, Buxton. Era a lista que,numa vasta e minuciosa biografiade Eul Barbosa, estampada no "Jor-nnl do Comercio", do 6 de novem-bro de 1921, nos dera ConstandoAlves, escritor da maior confiança.Dele, porem,' é tambem um ílolie-tim no mesmo "Jornal do Comer,cio", de 28 de fevereiro de 1024, ondenos revela mais o seguinte. "Sanchode Barros Pimentel foi um desses"ingleses", mas, com a sua ten?.zmodéstia dos tempos de estudante,tanto se embleou. que raros soube-ram que naquela refrega ele tolJohn Buli". Percorrendo 'a colaçãodo velho orgâo conservador, nele riefato encontramos cinco artigos subs-crltos por "John Buli", nas ediçõesde 18, 19, 20, 23 e 20 de abril de1885, todos sob o titulo — "O ca-nhenho do sr. Jnâo Alfredo".

ERRATA — No X artigo, onde iele: "o fizesse ngrcellr", leia-se: "ofizessem agredir"; onde se lé: "ummilho c novecentos mil contos", leia-se: "um milhão e novecentos milcontos": onde se lê: "algumas etlra-das dali", leia-se: "algumas reti-radas dali"; onde se lê: "sobr oscontemporâneos", leia-se: "sobre os

contemporâneos".1

JffcALVlCIE PRECOCE^K»£à Como evita-la I

|-viGorcjc ,.f oos jbuper eficaz contra

|S|ft)^DA DOS CABELOS

WHITE HflHSE WHISKY I

DR. M. VAZ DE MELOCLINICA DE CRIANÇAS — Docente rtaUniversidade — Diariamente, às 4 hs.UniEiialana, 80 . (Ed. Ourlrlori . Ss.BO!) e S10 . Fone 42-ri8("8 - Rs, 27-HI.KH

(Conclusão da 1, página)lembre de destacar apenas osdoze peores, e de reproduzi-los,para dar ao leitor "alguns exem-pios, como documentação?" Será,possível, — note bem, sempre,o pressuposto da boa vontadeacima de todos os limites, —que em três atos onde abundamos conceitos e as imagens, vocênão tenha retirado um p.nsa-mento, não tenha isolado uma.Imagem, pelo menos sofríveis,e só tenha visto "lugares co-muns espantosos" ? Não sei bemmeu caro Álvaro Lins, como de-flnir esta. boa vontade sem 11-mltes para com um homem aquem o ligam afetuosas rela-çõC3. Ou melhor, sei de sobracomo classificá-la, mas receioque a definição o desgoste. E eunão quero desgostâ-lo. Deixemos,pois, o que me chegou a sair dosdedos e adotemos o clrcunlo-qulo; lmproprledade de expres-são. Sim a sua boa vontade semlimites, que eu estava dispostogenerosamente a aceitar, nâopassou, (a elas sfto freqüentesno seu estilo), de uma Impro-prledade de expressão. Em maisde mil versos de qualquer poeta.meu caro Álvaro Lins. encontra-rei fatalmente doze maus. Emcentenas de páginas de qualquercrítico, (como por exemplo, noseu livro "Jornal de Critica",que, em conjunto reputo umoom livro), tirarei facilmenteuma manchela de lugares co-muns, e. no seu caso, de sólidastolices. Mas1 provaria limitadaboa vontade para com o poetaou para com você, se expusesseos versos maus e as tolices só-lidas, sem falar mais nada ?Talvez lmproprledade de expres-são seja ama expressão impro-prla, para definir o seu proces-so de criticar, nesse ponto,..

Meu caro Álvaro Lins, vouterminar. Não que não tenhaainda multo coisa a lhe dizer,mas não quero. Antes de o fa- jzer, contudo, como homem maisvelho do que voce, lhe direi algo,Você tem talento; tem cultura,(bem menos do que supõe, poiscultura nâo é só leitura), temcoragem, mas a confunde como desplante, o que é grave erro,que, nâo raro, o leva ao rldi-culo.

Considero que será um espe-tãculo divertido, na verdade, sevocê, no livro que está prepa-.anão sobre Rio Branco usar a imesma suficiência que empre-gou ao tratar daquele escritor-zinho que acuclla pelo nome deRui Barbosa. Não siga os mari-nheiros de longa viagem, malafeitos ao ambiente nacional,que o impelem a esta rota queleva:-á você, piloto ainda lncer-to de Caruaru, a se perder nosbaixlcs traiçoeiros do grotesca.

Pois o vicio fundamental dasua critica, meu caro ÁlvaroLins, está em que você è terrl-velmente provinciano. iJrovincia-no, nao no sentido do homemque chega á província como umrefugio ou uma volta à terra,depois de largos contactos como mundo, mas provinciano nosentido estreito de quem aindanao experimentou estes contac-tos. A falta que lhe fazem osnavios, os portos, os museus, ospequenos burgos da Holanda ouda Espanha, enfim, a experl.n-cia pessoal das grandes culturas,meu caro Álvaro Lins, não podeser suprida pelas suas deslumbra-das leituras, e não o será nun-ca, como nunca o foi, por exem-pio, para Tobias Barreto. E éuma falta tão imensa, tão im-portante, que nâo tenho cora-

gem de encarecê-la aos seusolhos, pois você, exatamente,porque ft ressente, nãn se achaem estado de compreendê-la.Digam o que lhe disserem osseus admiradores próximos, meucaro Álvaro Lins, esta sua íun-damental deficiência é uma ver-dade, crela. Nem aqueles a quemvocê é grato, nem os outre*» quelhe são gratos — homens porvezes nada provincianos — lheterão dito Isto, que você precisaouvir, para melhorar a sua cri-tica. Para ser mais humano, parater a força da tolerância, sem aqual não há. compreensão. Vocênão faz parte dos que se livramdo provincianismo só pelo esforçodo estudo. Sob certos aspectosum diplomata de carreira, sempretensões a intelectual, como omeu amigo Raul do Rio Bran-co, (a quem você tratou tfto decima quanto a Rui Barbosa)tem multo mais cultura do quevocê, embora muito menos co-nheclmentos. Mas isto é umadaquelas questões primarias, quevocê diz ter vergonha de nbor-dnr, e eu tambem tenho. Esperoque a idade o a vida lhe possamum dia fazer compreender o quahá de chucro, de ingênuo, derisível na sua atual gravi-dade pedagógica. Desejo quevocê corra mundo, Alvnro Lins,para melhorar, para não pensarque ele acabn na porta do JoséOlímpio. Para terminar lhe dl-rei ainda que não foi por

"exl-blçfto de virtuosismo que com-pús o pobre poema que vocêtanto atacou. Que dirá entãovocê do meu virtuosismo, porter assumido, tambem, a criticanum grande matutino?... Aliásaquela sua afirmativa é por suavez leviana, pois você não temnenhum motivo para duvidar doque digo no prefacio. E o quedigo no prefacio é que, depoisde ter escrito, para o InstitutoHistórico, uma tese sobre »i In-confidencia Mineira, e depois deter preparado, para o Mlniste-rio da Educação, uma ed;ç1o das"Cartas Chilenas", "resolvi con-ílar ao papel a Impressão líricada minha etapa gonzngucana".Foi um assunto, portanto, quese desenvolveu em mim em duasfases, a histórica e a poética.Que direito tem você de duvl-dar, sem nenhuma prova, doque digo, e vir afirmar, conrraaquilo que leu, que eu tive "o

gosto de demonstrar ilrtuosis-mo e de Indicar mlnhn Ga.pai.l-dade de domínio sobre vario.,gêneros literários" ? Repito, comque direito ? Meu caro AlvnroLins, ainda neste ponto você nãofoi, é certo, mentiroso, mas foileviano. Aliás, aqueln minhapágina de mats de um ano, pu-bllcada na "Revista do Brasil!'e que você cita em abono de suatese da minha exibição de vir-tuoslsmo. me deu uma Impressãoestranha, que eu definiria maisou menos assim: Como o meucaro Álvaro Lins tem boa me-moria! Embora isto nâo aboneespecialmente o caráter afetuosode suas antigas relações. Vocêlembrou bem que somos cole-gas numa amável sociedade de

amigos dos clássicos. Amávelprocurei ser até o ílm, com você.Reitero-lhe, por isto, meu sin-cero apreço pelo merltorlo tra-balho que você tem realizado.Mas, ao concluir, não desejo fal-tar a mais uma gentileza. Vocftterminou seu artigo, já disse,com uma sentença do clássicod. Francisco Manuel. Pois vouImitá-lo, meu caro Álvaro Lins.E as sentenças que escolho sâoestas, tiradas às "Cartas Fami-llares" de que possuo, aliás,digo-o para lhe íazer água na

HUGO FIRMEZAO PROBLEMA SOCIAL DO REUMA-

TISMO. — As conferências sobre oreumatismo, convocadas para o Rio deJaneiro e já em plena jase de reall-zação, vêm trazer a publico, com aautoridade de nomes Ilustres da medi-clna uruguaia, argentina . brasileira,que é aquela doença um flagelo socialtio serio quanto a. tuberculose, a lepra'¦- a sífllis.

Em veraade, de outra maneira nao serprcsentn o nroblema. aos que ae.om-panhnm com Interesse a influencia queexercem certas doenças sobre a atlvi-dade comum do homem. Levam-no aInvalidei, diminuem a sua media devida com as afecçaes cardlo-vnaciilaresde natureza sempre grave ou esl.aoeie-cem conto conseqüência um standardde trabalho deficiente c uma proauçaopequena ou nula.

Dal, pois, a Importância que se\em-presta ás enfermidades reumátlcas. Asua relação com o trabalho constituetim dos seus aspectos mais interessan-tes. Em diversos patses a estatísticatem revelado uma cifra de lalta aotrabalho, como conseqüência eío reu-mallsmo, que varia entre 11 c 15 porcento. Significa isto uma perda eco-nrtmí.a sensível, mormente quando sesabe que os Indivíduos jovens, de maiorcapacidade de trabalho e de melhortenrttmcnto, sio geralmente os mnlsatingidos. Cria-se assim um numeroenorme de reumátlcas, especialmentecardíopatas, acarretando nma cifra deinvnlldez que oscila entre 12 e 17 poreenío de todos os casos de incapact-dade.

O professor Ruiz Moreno, dlssertan-do, na conferência de médicos que orase realiza, sobre o promema medico-social do reumatismo, acentuava a ne-cessidade. de maior conhecimento, porparte dos mêriicos de fábricas, das tio-ençns reumátlcas, pois era comum ve-rificar-se serem de reumatismo carac-lerlzada certos casos classificados emoutras doenças e vice-versa. ,

A propósito è interessante recordaro gue dizia hn menos de um ano, emoutubro de 1041, 0 professor CesareGlorrtano, uma das mais categorizadasautoridades italianas em medicina dotrabalho. Em uma das con/erencias tíoCurso de Cultura Médica dedicado aosmédicos de fábricas. Glordano ocupou-se das e.nfcrmldnries reumátlcas relacio-nadas à patologia do trabalho. Fez con-siderações em torno do ciagnóstico, dapralllaxla, do tratamento c do aspectomfdlca-lcgal e sc deteve no estudo dosfatores ambientais, que. ocasionam oreumatismo, tais como o trio, a úmida-de. mudanças bruscas de temperatura,etc. Nio sendo possluel; a seu ver, ais-crlmlnar a parte, na natoge.nta riasdoenças reumátlcas. devida ao fatortrabalho e, por outro lado, ao fatorconstitucional, ambiental ou alimentar,ê oportuno subtrair ao operário deter-minados serviços que podem agravar oquadro ria enfermidade quando esta sehaja manifestado. Termina o artigo re-eomendanáo aos médicos que estão emcontacto com a massa trabalhadora ln-leressarem-se por estas questões, ajtmde serem resolvidos os numerosos pro-blemas médico-sociais das doenças reu-máticas.

O problema social do rfttmatismo i,como se vê, complrro. A sua soluçãoerige uma coniugaçno de esforços. 1)1-«atirfn antes de tudo a investigação cm-dadora das suas causas, afim de quisa sua prolilaria se processe através daeducação sanitária do poro e. os seusefeitos se amenizem com a assistênciamêdico-sociat aos enfermos.

Com este fim, propfis o professor RuitMoreno, da Argentina, a criaç.n rtaLlca Pan-zimerlcnna contra o Reuma-tismo, rom Ligas Nacionais formandoo órgão supremo, t.adns estas associa-ções apoiadas fortemente pelos gover-nos americanos, sem o gue. — como

.acentuou sensatamente o professor fio-meiito, tambem da Argentina — multopnvcn _e conseguirá.

A semana rie estudos contra o reu-mntlsino, dc vez que jot promovida epatrocinaria pelo nosso Governo, terácertamente os seus frulas no Brasil.Esperemos as suas conseqüências be*nóffcas, fazendo votos pnrn que ns suanconclusões não fiquem arquivadas comomuitas outras.

Vulgarizemos o DireitoAlatlia A. rio Amaral.

(DA ORDEM DOS ADVOGADOS)

Boatos e boaleiros

Boaleiros existem por toda parte.Há-os natos, de temperamento. Es-palhar boatos, provocar alarma, in-qulctnr os espíritos, lhes traz ale-grla. Gozam com o riesassossegopúblico. Picam radiantes, de beiçocaldo e babado, assistindo à má-Rica repejcussfto do seu boato. Obovto lhes está na massa do san-gue, nn psique. E'-lhes lnriispensa-vel como a ngua e o ar.

Tambem vivem e agem os hoa-leiros profissionais, sócios rias qua-drllhas ocultas a serviço de lute-resses vários : política, setarlsmo,ódios pessoais. Esses orgam o boa-to calculado. Trabalham com efl-ciência e método, sistematicamente.Atiram o boato como se atira agranada. 011 como o artilheiro cal-cuia o alvo. Utlllzam-se pnra issotodas as paixões e todas as bcas-fés.

A legiElaçao penal pune os bon-tetros, os que provoenm alarma,anunciando desastre ou perigo In-existente, ou praticam qualquer a!ocapaz de produzir pinico ou tu-multo. PrisAo simples, de quinzedias n seis meses, ou multa deduzentos mil réis a dots contos deréis lart. 41 do Cod. Penall.

A legislação de Segurança Nacio-nal ainda é mais forte (decreto-lein.o 431, de 18 de mnio de 1538,art. 3.0 inciso 261. "Divulgar por03rrltn, ou cm público, noticias fal-sa?, sabendo nti devendo saber quen são, e que possam gerar ua po-pülaçâo desassoí-seRn nu temor.Fena — (i meses a l auo dc prisão".

Cuidado, pois, boatelrns rie lo-dos os matizes, natos ou protls-sionais. Pode ser agradável ou ulllR profissão mas. fts vezes, dá atra-palharões com a Justiça penal.

mmygv;mmm•mm

0 romanceque eu li

OS IRMÃOS CORSOS,de Alexandre Duma

(EDITORA VECCHl — I44 pags)"Ao começo do mês de marrode 1841, andava eu viajando neí'3Córsega".

Os dois lrmfios Franchl, Luhe Luciano, eram oa rtltlmoa representantes de uma . dns multa?famílias que se acabavam, comotantas outars. nas célebres "vendettas" que duravam séculos.

Enquanto Luiz, numa demnns.tração de degenerescencla dos e»c".Ihns costumes corsos, abandonar..fl Ilha para seguir a carreira daadvocacia em Paris, Luclann <.mantinha na casa dos seus ante.passndos, dextro nas armas qijghaviam eliminado os Gludlcenuma luta de morte que duroulongos tempos. Os doía IrmUo.eram gêmeos e havia sido pre>e|_num corte de escalpelo parn s«.parft-los. Disso resultava que. pormais distantes que estivessem, tl.nham como que o mesmo corpnde modo que a Impressão flplcaou moral que um sentia era Igual.mente sentida pelo outro.

Outra curiosidade da famll!.era que os varões dela apareciamaos seus parentes, depois de mnr.tos, e lhes diziam o que pref.cmdlnm.

Ao vla.ante, hóspede dos ivnn-chi, coube assistir a um aco»it,i.cimento de maior significação, rã-rlsslmo na historia sangrenta d.Córsesa: n reconciliação de rlolsbnndos que se entredevornv.imhá dezenas rie anos, os bandoc d»Cnlonna e Orlandlnl, obtido porLuciano pnra satisfazer a um p».dldo do seu Irmão.

ito. Paris. Um capitão de fra.Bata, amigo de Luiz de Franehi,tendo de partir para o México!recomenda-lhe a esposa. Emilla,e pede a esta que trate Luiz comose fosse seu Irmão.

"...náo preciso dlzer-vos que

n confiança de seu marido tor.-eou-ma sagrada, « que, emboran amasse mais rio que um IrmSo,nunca a considerei senão mmoirmã. Há cerca de três meses foi-lheapresentado o sr. de Chateau.Renand. Algum tempo depoisouvi que Emllla era amante deChâtcau-Renand".

O sedutor aposta com nlcnniamigos levar Emllla a uma cela,rm seguida a um baile na ôpern.Qunndo Emllla chega ao local «percebe »o que se pretendera fazerdela. pede que Luiz de Franchl,nll presente por um conjunto decircunstancias interessantes, a re-conduza á cnsa. O incidente prn-vocr um desafio de Châteatl-Penand ao Jovem Franchl.

*Jamais tendo manejado qual.

quer arma, Luiz rie Fi-nnchl en..renta com absoluta reslzna»-So•> toda nobreza a morte qu» nespera no campo do duelo.

Com enorme surpresa para osamigos, surge em Paris poucoscilas depois o Irmão. Luciano. Domesmo modo que, na véspera desua morte, Luiz recebera a visitario seu pai, anunclando-lhe o quele acontecer. tambem Luclann.além de haver experimentado aexnta sensação de um tiro namesma parte do corpo onde Luizfora mortalmente ferido, teve avisita do Irmão logo que este fa-leceu.

•Certo da sua dextreza, sem que-

rei slquer tomar conhecimento daespécie de adversário que lhe sur-ela, Château-Renand aceitou odesafio de Luciano, com a cnn.cileão de não ser ainda Incomo-dado por mais Franchls...

Enquanto Isso, Luciano chega-v> a declarar, a um de seiis pa-drinhos. o local exato do corpode Châieau-Rcnand no qual fariasentir o efeito da sua pontaria.

. "Ouvi aa duas palmas suce.s!-vas, p n terceira acomnanhada peloklmultaneo tiro das duas pistolas.Então me voltei: Château-Renandestava, estendido no chão: cair.morto, sem dar um suspiro, semfazer um movimento.

Cheguel-me para ele. movidopor essa Vnvenoivel curiosidadeque nos leva a acompanhar atéo fim uma catástrofe: a bala ha-via-lhe entrado na fronte, no

próprio lugar que me fora lndl-rado por Luciano.

Cori'1 para este: tinha ficadotranqüilo e Imóvel; ao ver-me.

f.orem, ao pé de si, deixou cairh pistola e atirou-se aos meu,braços,

— Oh! meu IrmSo! — exclamou— meu pobre irmão!

E desfez-se em pranto. Eram *»

primeiras lágrimas do moço". —

H. L.

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33 - ANDRÀDAS - 33

boca, a primeira edição. Diz d.Francisco: "Não há discreto quonão seja benigno, nem Ignoran-te que não seja rigoroso. Coma ciência se moderam as pai-xões. Mais dominam os homensos apetites com o que sabem,que com o que podem. Se hou-vera mais cientes, foram menosos apaixonados. Menos foram oscríticos, »2 fo^am mais os sa-bedores".

Remessa de- livros: nia. AnitaGaribaldi. 19, Copacabana.

Endertço para remessas : Ruareira Martins, 152.

Recebidos : Da Editora Panamerlen-na lErpasal : "O Dilúvio", df H-Slenkienwicz. traó. rev. por RobertoFiirrpilm; "Anpu-Ser. a filha dns deu-ses", de P. Mac Nlven; Da Comp'»-nhla Editora Nacional : "Obras Com-pletas de Alvares de Azevedo", edi-rSo orpnnlzac'a e anotada por HomeroPire-. 2 tomos: "Nietzsche", de Cra-n» Brintnn. trad. de Ester Mesquita(Biblioteca rio Espirito Moderno): "So-

mente ne<«. dia", de Pierre Ven Pa-asren. tr.rt. de Monteiro Lobato; daAHSnrlrr.-Edltora : "Introdur.tton Oi-nírnle a 1'Hhlstoire de 1'Arl,'*, de An-tnln» Bon. dn Instituto Brasileiro d"HI«lor!a ia Arte: do autor : "Ar.aeruas não tém memória", poemas deClovls Assunção.

GOâT SKINUM CARTÃO DE VISITA

DISTINTOEM BRANCO OU COM

IMPRESSÃOSIMPLES E DE RELEVO

PROCURE NA PAPELARIAHEITOR, RIBEIRO * CIA.

RUA DA QUITANDA, 90.* i«__i-ii_i-___-——¦¦—i—¦¦—¦¦¦i i *~

DR. PEDRO DE CASTRODOCENTE DA UNIVERSIDADE

Clinica médica — Tuberculoi-RUA MIGUEL COUTO, 5 - *•'

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Pág. Três — "Diário de Noticias"

SURSUM CORDAWALTER LIPPMANN

tCnpgriglit para o Ot-tríto Federal do DIÁRIO DE NOTICIAS - fleproduçdototal ou iKir.-m, rif/orosamenío Interdito).

ESTE é o terceiro verão cm

que temos de nos encou-íaçar contra um íalso realismo,pnrnlisaclor da vontade. A cõsixfalsa objetividade se devo a rui-na da França, em 1940, qunndoos generais franceses, bascado3naquilei que Julgavam ser umaestimativa da força alemã feita,por peritos e profissionais, con-ciulrani o armistício e retiraramda guerra a frota e o Impériocolonial da França. Tambem aInglaterra estaria perdida se ogr. Churchill tivesse aceitado oacálculos feitos no papel, e seo sr. Roosevelt tivesse dado ou-vidos aos peritos quo havlnmprovado, de maneira conclusiva,que a Inglaterra estava perdi-da. Os mesmos peritos süp.er-ób-Jetlvos estavam Igualmente certos, em 1941, de que ns divisõesblindadas alemãs penetrariam nuRússia como faca cm manteiga,e o regime russo, rulrla. Estamosngora, novamente, ouvindo asvozes desses peritos, desta vezcom relação ao que vai acon-tecer se houver um colapso dt*toda a resistência, em toda pnr-te, e as potências do Eixo alcau-çarem todos os seus objetivouestratégicos.

A íalha desse modo de pen-lar está em que, no louvnveldesejo de evitar otlmlsmos perlgosos, deixa de levar em conta,quando não a destroe, a capaci-dade dos homens de pensar pnraum determinado fim. O falsoprofissionalismo dos generaisfranceses foi a causa da entregaInteiramente desnecessária daposição de domínio que os alln-dos tinham no Medltcrrano. Ofalso profissionalismo de algunsdos nossos peritos, se lhos tlvés-semos dado ouvidos em 1940, nosteria levado a negar aos Inglesesaquele pequeno auxilio material• aquela esperança do um auxi-lio maior, que constituíram umdos fatores militares decisivos nabatalha da Grã-Bretanha. O mes-mo falso profissionalismo noateria levado a abandonar a Rus-¦Ia, em 1941. Que nfto venha,pois, desorientar-nos agora, quan-do a maré da batalha se apro-Kima do seu ponto culminantedeste ano.

O Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal

lA ABERTURA DEDomingo, 26 de Julho de 1942

0 Exército mmm e

Necessário como ó calcular aposlçilo, as perspectivas e todsisas eventualidades possíveis, nfiohá margem, numa guerra dasproporções da presente, como stfosse num Jogo de guerra ex**-cutado por militares acadêmicos,para se predizer o futuro mo-diante um Inventario do ativo epassivo tangíveis. No outono dc1940 e no outono de 1941, a si-tuaçfto era Inteiramente cllfcren-te da que haviam previsto oscalculadores. Eles nfto podiamcalcular, pois não sfto coisas queeo possam medir quantitativa-mente, a qualidade dos soldadose seus comandantes, a qualida-de do suas armas e a fibra dospovos que os sustentavam.

A guerra, no contrario do Jogoda guerra, nfto 6 uma partida dcxadrez, e slm um conflito devontades. Por quo espécie de cftl-culo se poderia ter previsto queem Mldway os nossos aviadorespoderiam voltar aos porta-aviões,embora numa só onda de ata-que as perdas tenham sido na

proporção dc nove em cada gru-po do dez V

E' com essa filosofia quo do-vemos repelir como meias ver-dados e, portanto, como funda-mentalmente falsos, us vastos pa-noramãs de desastre que nos es-tão sendo oferecidos, como pos-blyels eventualidades de umagrande Junção dos nlpônicos comos alemães, através da (Jhiua,Rússia, Índia, Oriente Médio eÁfrica. Se todos esses panorn-mas são ou nâo possíveis, dc-pende, em parte, talvez mesmodefinitivamente, de sabermos seos povos das Nações Unidas 11-carno íantastlcumeiite resigna-dos a essa idéia, ou so a oln re-slstlrftõ dispostos a náo seremvencidos, A questão de um du-ente viver ou morrer nao de-pende apenas dos médicos, du**»enfermeiras e dos remédios, ma.stambem. da vontade quo ele te-nha dc viver.

Jamais se pesou, num labo-ratorlo, a vontade de viver, «.quem, como nós, escreve comeu-tarlos sobre o progresso da guer-ra, Jamais deveria esquecer queuma "objetividade" a respeitodo "tanks", linhas do abasteci-mento, tática e geografia, é ca*paz de minar a vontade de vi-ver e a vontade de vencer, quan-cio deixa de levar em conta essavontode de viver e essa vontadede vencer.

Esses quadros panorâmicos dedesastre, tão fáceis de conceber, são meias verdades e, por-tanto, falsos, mesmo pela slm-pies razão de neles nfto ser le-vado em conta que a Américaestá em guerra. Nossas atuaiscontribuições são, naturalmente,levadas em conta, como tambemo é o crescimento do nosso po-der armado. Mas Isso ainda nftoé a verdadeira medida da dife-rença decisiva entre a situaçãode agora e a do verão de 1940e 1941.

Só podemos medir a verdade'.-ra diferença cnpacltundo-nos deque, se a Inglaterra tivesse sidoconquistada cm 1940 e a Rússiaem 1941, Hitler ter-se-la torna-do senhor do mundo ocidental,antes que os Estados Unidos aomenos começassem a mobilizar-se. Ter-nos-la sido impossívelresistir ao Japão sem deixar aAmérica do Sul, e talvez mesmoo Canadá, expostos a uma faellInvasão por pnrte de unia Europa nazista. Hoje, não estamosaponae mobilizados mas, o queainda é mais decisivo, aprende-mos em Pearl Harbor, aprende-mos com a nossa própria mobl-Uznção, aprendemos com a guer-ra submarina em nossas própriaságuas, que, para nós» nfto hapaz concebivel som a vltorln.

Eis o que nfto snblnmos em1940 ou em 1941. Sabemo-lo cin1942, e o resultado desse conhe-cimento, exibido cm Wake, rmBntnnn, cm Mldway, é dar a cer-teza de quo faremos uso do po-der que estamos desenvolvendo,Bem desfalecimerito nem descan-bo. Significa que não. mais so-mos um moro arsenal oxportan-do armas para aqueles com quemsimpatizamos; e slm uma grnndennção em guerra, aparelhandoarmadas quo avançam pnra aluta sem cessar.

sesss corpos de eliteMAJOR GEORGE FIELDING ELIOT

iCopyrtght para o Distrito Federal do DIÁRIO DJ* NOTICIAS - Reprcduçáototal ou pardal rigorosamente Interdita),

Antunl ofensiva germânica so-

bre o rio Don é a primeiraoporaçfto de 1942 em quo oexército nazista mostra algumacoisa pnrecldn com o poder dcataque que possuía nos pri-meiros tempos desta guerra.

Mesmo nessa operação, os co,munlcadós oflclnls nos sugeremquo os alemães nfto estfto fnzen-do o progresso que so podcrlnesperar em clreunstanclns some-lhnntcs, ura nno ntrás.

É, Bem dúvida, significativoquo em 1939 os nlnmftcs tenhnmlnvndldo todn n Polônia em trêsscmnnns, no pnsso que este anolevnram trfss scmnnns pnrn re-duzlr um snllento relativamentepequno, ao sul de Khnrkov; ouque tenham Invadido a Françaem quatro scmanns, om 1940,enquanto quo'em 1942 nccessl-tnrnm de quatro semnnns domais Intenso esforço, para cnptu-rar npenns a fortnleza de Sebns-topol.

tlnua n ter os' chefes tiradosdo seu próprio pessoal. O fatode terem adotndo tal slstcmné mnls um índice de que osnlcmftes esperavam ganhar estaguerra com relativa rapidez. E'mais um Jogo a que se arrls»caram e pnrccn terem perdido,pois é difícil de ver o que po.dem fnzer ngora para remediaros seus maus efeitos.

O "Afrlka Korps" do marechalRommel é um exemplo frlsantedesse slstcmn, pois, pnrn serviçona Afiicn, fornm escolhidos re-crutás do mais nlto pndrfto fl*slco, e submetidos n um cursoespecial no Instituto Troplcnlde Hamburgo, Antes do começode sua ultima ofensiva, Ffom-mel foi advertido peln Institutode que nfto contasse com umnúmero considerável do novosrccrutns pnrn substituições, poisnão era possível obter mnls Jo-vens nlemães com os requisitos

I,i,mires, IiiiiIki.

AFREMENCIA do tempo ext-'

ge uma nçfto enérgica porpnrte dns Nações Unidas alndneste nno, Harry Hopklns, adml-nlstrndor da npllcaçfto da lol -Jeempréstimos e nrrendnmentoF, òo general George Marshall, che-fe do Estado Mnior norto-nme-rlcano. estiveram hà pouco emLondres, tendo chegado aqui deforma dramaticamente súbita.

E nfto era segredo, Já naquelaocnslfio, que Mnrshnll trouxeraconsigo umn mcnsngom "coníi-clenclnl" do presidente Roosevelt.

UMA NM FRENTEALFRED L. BARNES

o Distrito Federal do DIÁRIO DE NOTICIAS - Rcprodi/çílototal ou oaiclal rioorosamcnte Iníetdllal.

na EUROPA

gi A: SÍ.FUISÊ UM DOS MAIORES

FI.AQELOS O*

HUMANIDADE-AUXILIE o seu

ELIXIR DE^ NOGUEIRA

exigidos. Essa fnlta de reservaspode ter contribuído bastantepnra o fato de Rommel ter sidodetido, talvez definitivamentedetido, npenns n umas 70 milha-tle seu objetivo.

(Copyright vara

ao primeiro ministro ChurchillTanto Hopklns como Marshall

permaneceram oflclnlmente si-lenclosos a respeito do contendoda mensagem e da finnlldnde desua viagem. Mas numa conle-rencla à Imprensa, o generaldeixou trnnspnrecer alguma cot*sa. Interrogado como se sentiana Inglaterra, Mnrshnll respon-deu: "Pretendemos fazer nossaexpnnsfto por nqul". Mais adiantedisse que o exército norte-nmn-rlcano vai mandar pnra cá, esteano, uma media de quatro dl-visões por mês. Ití.o é. 150.000homens, Incluindo tropas auxi-liares.

Isso Já é suficiente num pnisonde os sindientos, n imprensa,c* o homem dn rua tém estado aclamar Incessantemente peln ln-vasao do continente a despeitodo reprovnvel silencio de seuslideres. Londres nftrma que Hop-klns e Mnrshnll vieram pnrn discutir n abertura de uma segun-dn- frente.

Esta Impressão foi robustect-da pela serie de conferências en-

COMBATER A LEPRAE' OBRA DE SOLIDA-RIEDADE HUMANA E

DE DEFESA SOCIALSociedade do Distrito Federaldo Assistência aos Lázaros e

Defesa Contra a 'Lepra

Rua S. José, 58 — 2." andar— Telefone : 42-8264.

Aos NortistasA TÉROI.A DA CHINA comunica(\ue recebeu mandioca pulia, Roniufresca, manguzá, fubá para cuscíis,

diversos doces do Norte.URÜGUAIANA, 130.

Assim, é Impossível no Inimigo,ngorn, obter uma decisão íinnlem qualquer de seus muitosteatros de guerra. Elo tem di:permanecer em guarda, onde querque esteja, Jamais poderá des-mobilizar. Jamais poderá repou-sar. Jnmals poderá assimilar ospovos dos países que ocupa. Emtoda parte nós o Inquietamos.Em toda parte levantamos homens contra elo e, assim, nadado que ele ganhou está ganho,e nada do quo perdemos estáperdido.

E' este o supremo fator em1942. Era um fator que nfio exis-tia cm 1940 ou em 1941. Não oesqueçamos, Nfio nos deixemosprivar dele pelos estrategistas^•acadêmicos o pcdnntescos, quenem uma vez, sequer, desde oInicio desta luta tltftnlca, Jul-gnram, na verdade, o espirito dns

. nações e a alma dos homens.

Sem dúvida, um dos motivosdo progresso mais lento dos nle-mães em 1942 é o fato de oexército russo se ter lntelrnmen-te habituado e fnmlllnrlzndo comn tática e a técnlcn germânicas.Mns há tambem rnzáo pnra soacreditai' quo a cnmpnnha doano passado, na Rusla. embotouo fio. antes tfto ngudo, da es-pada nlcmft. Isso se deve, empnrte, ás pesndns perdns entreoflclnls inferiores o técnicos,que nfto podem ser substituídospor outros da mesma alta qun-lidade. Deterioração semelhantese observou no exército alemSo,durante n última guerra, fnzen-do-se ospccinlmentc notnr depoisde Verduri.

Foi cntfto quo um grande nú-mero de oficiais provisórios,promovidos dns fileiras npós pe.rlòdos de treino relntlvnmentecurtos, começou a apnrecer noexército nlemllo, e é Isso, exn-tnrhent?, o que acontece ngora.O "Pnrlser Zeltung" de Io denbril trnzln uma Informação nosentido de que candidatos sele-clonndos diretamente dns filei-ras estavam sendo designadospara ns escolas d? oficiais, apóstrís meses de um treinamentocspecinl. Eis um expediente aque o nlto-comando alemão nãogosta de recorrer, e que só ndotaforçado peln necessidade.

Mas há outra rnzao provávelpnrn n deterioração da qunlldn-de combntivn do exército ger- 1mánico,' como um todo: — oefeito do pernicioso *,rlnclplodo "corps d'élite". Desde quoo regime nazista começou a suareorganização e a expnnsfto doexército,, cm 1933, os melhoresoflclnls o soldados vinham sen-do constantemente tirados dnmnssn do exército, em beneficiodns divisões blindadas, da ln-íantnrla aérea, dns unidades deparaquedistas,. dns divisões domontanha-o de certas unidadesdns. "S. S.".

Todns rssns tropns têm estndona primeira linha do bntnlha esofrido bnixns desproporcional-mente pesndns. Para o preenchi-mento dos claros em suas fl-loiras, tom havido um drenoconstante sobre ns unidadesrestantes, visando a obtençãodos tipos írials nltnmente clns-slflcndos de oflclnls e soldados,e esses corpos dn elite tambemse beneflclnm com a nnta dorecrutamento.

Isso tem resultado numa cons-tante bnlxa dn qualidade e domoral do exército, como umtodo, dos regimentos do Infan-tnrla e artilharia de cnmpanhn,quo devem constituir a baso doseu podcrln. Seus chefes naturais»seu quadro de Inferiores, témFido sistematicamente retirados,pnra beneficio dos corpos de elite.*

E' um slstcmn que só podedar bons resultados por nlgum

. tempo. Possibilita desfechar unstnntos pesados golpes, com for-ça esmagadora, mns, com o cor-rer do tempo, nno pode preva-lecer contra um exercito de mns-sa do tipo democrático, que con-

tre os ministros dos gabinetesInglês e nmerleano, bem comoentro seus estndos-mnlores, Aconftrmnçfto pnrecc ter sido for-necidn num discurso pronun-cindo pelo ministro do Trabalho,Ernest Bevln, depois de ter mnn-tido uma pnlestrn com Hopklns.Bovln assegurou que n produçãoinglesa de aviões era finalmenteigual ã da Alemanha, enquanton dos Estndos Unidos ultrapns-sarlam em breve a toda a pro-duçfto do Eixo. Bevln tirou dissosuas conclusões: "A resolução foitomada. Náo posso dizer quan**do ou como, mns em breve pas-saremos dn defesa pnra o ata-que".

Este sentimento Inglês repor-cutlu naturalmente na UniftoSoviética, pnis onde o nno de1942 foi proclamado oflclnlmentecomo decisivo. Snlomfto A, Lo-zovsky, chefe, do departamentosoviético de Informações, nflr-mou simplesmente que os n:.*-sos "liquidariam';' o exercito nle-máo este ano. Michael K*,llnin,presidente da U. R. S. S. npoioi.aquele funcionário, asseverandoque a produção russa conseguiuJa quase completa igualdade coma produção alemã, tiu que se rofere ft fabricação de "t.-inks" fque, na produção de aviões Jahaviam alcnnçndo supeilorldod.'.Ao mesmo tempo, o novo envia-do americano, almirante H, Slan-dley, tendo chegado a Rússia,prometeu que aquele pais senaauxiliado pelns potências anglo-americanas até o limite de suns.possibilidades.Nenhum observador em War.h-

I lngton ou Londres duvidou queo propósito primário da viagemde Hopklns e Marshall foi dis-cutlr a conveniência de abrir-seuma segunda frente contra aAlemanha. Sabe-se que fórum ospróprios ingleses qun, algumassemanas antes, fizeram pressãosobre o chefe do estado-maiornorte-americano pnra que viessevisitar tondres. Tanto a Grá-Bretanha como os Estudos Uni-dos, sem ínlnr nn U. R. S. S.apoiam, em principio, a nbcrtu-rn de uma segunda frente. Masno calcular os elementos neces-sai-los à'Invasão do continente,bem como ns dificuldades decor-rentes desta invnsfto, os elemen-tos que ela exige, tnis como na-vlos, tropas, abastecimento, eto.cada pnis vê suas próprias difi-culdades e riscos, que lhe pare-cem duplamente aumentados. Osaliados precisam resolver uniaserie de problemas antes de quequalquer plano de ação possaser posto em prática.

Os Ingleses deram Inicio ásdesculpas, dizendo que nfto hi,navios suficientes nem para ainvasfto dn Noruega nem para nInvasão da França, Acredita-seque os nlemftes tenhnm na Fran-ça cerca de 600.000 homens.Para ter-se confiança nó resul-tndo da invasfto seria necessárioque a força expedicionária bri -tãntcn tivesse pelo monos ummilhão de homens. Dando a cadahomem umn quotn de oito tone-ladas de nnvlo pnrn o transpor-te de todos os abastecimentosnecessários, seriam precisas oitomilhões de toneladas parn nsse-gurar a manutenção do exércitoInvasor na França, e este nume-ro significa a quarta parte detoda a tonelagem disponível dasnações unidas, com referencia amarinha mercante. A apllcnçaode tnl frota significaria explorarao máximo os recursos da Ingla-

terra o dos Estndos Unidos. So*bro os Ingleses recairia o mnloipeso nn luta assim como 03mnlores riscos e diflculdndcs. Se-rin tnlvez promnturo lnnçnr nnEuropa ns tropas recentementeformadas como o exército cnnn-dense, que está sondo trelnndo

' pnra esse tipo do guerra. A in-»'nsáo, realizada com êxito, pode- ,rin determinar o fim da guerra,mas, frncnssnda, significaria umnovo Dunquerque, nlndn mnlsgrave que o primeiro, nfastnndopnrn longo n esperança de vi-torln.

Pnra os Estados Unidos, a aber-tura de uma segunda frente de-terminaria n nceitnçfto de mu-danças fundamentais em sua po-litien. Teriam provavelmente deser retirados qunse todos os na-vlos que fazem comercio com asnnções suíamericanas nfim de sc-rem utilizados no transporte d-*tropns pnra n Europa, e, de*.*.»formn, teriam os Estndos Uni- ,dos de aorlr mfio de qualquernuxlllo econômico nos pnlses ls-tino-.-imerlcnnos. A marinhanmerlcnnn teria de retirar torçassubstanciais do Pacifico paiaenviá-las no Atlântico e os nbn:.-teclmontos á Austrália seriam

então reduzidos no mínimo. Am-da que o próprio Churomli te-nhn flcnuo convencido de huverconvertido o presidente Rooseveltft idéia (ju que o esforço prin-clpnl dos Estados Unidos min deser feito contra a Alemanha,muitos americanos acreditam,entretanto, que a frota deve íl-cnr concentrada no Pacifico. Fi-nnlmont", o exército americanodeveria ser euvlndo para a In-glntcrrn tfto rapidamente <p.antoos navios pudessem tomar partenn campanha européia.

Os russos, por sun vez. ape-sar de fazerem vigorosas exlgenrcias paru n abertura de uma te-gunda frente, têm se mostradopouco dispostos no estabeleci •mento de uma cooperação real-mente estreita com os Ingleses eamericanos. Foi; por exemplo,dado :. conhecer aos Soviets queum representante seu seria mu*-to benvindo no comitê de cheios"de estado mnior cm Washington.Moscou nfio deu resposta. Damesma formn os russos sabemque o general Marshall e o sr.Hopklns gostariam de ir a Mos-cou completar suns conversa-ções, mns até ngora os dois nm*-,-•rlcànos nfio foram convidados.Presum. -se que os russos re-ceiam que tnls conversações pos-sam mudar a atitude do Ja.ião.

Outro elemento dl diferençaestá nó fato dos russos recusarrem dar ás potência.- nnglo-nme-rlcnnas um relatório completoda situação militar nt, frente oupermitir mesmo qtlt- os adido;militares dos paises aliados vi.-i-tem a linha de batalha à von-tnde. Esto segredo dos russr jnfto chegou n influenciar nr;declsõe.-, finais tomadas em Lon-dres, mns de qualquer form~.causou certa Irritação. Um do:fatores que os russos nno esque*cem, porem, é que n nbertur?de uma nova frente significar!!'pnra eles a paralisação de todo'os abastecimentos que lhes es,tfto sendo ngora enviados dn ln-glaterni t dos Estndos Unidos.

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SEMANA INTERNACIONAL

Os Estados Unidos em guerraBARRETO LEITE FILHO(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

literalmente, o Fuehrer nãoMa obrigado a declarar guerranos Estados Unidos, como umaconseqüência automática doataque Japonêr a Pearl Harbor.Pelns cláusulns do Pacto Tri-plice de Berlim, esta obrigaçãosó existiria na hipótese dos Es-tados Unidos terem agredido oJapão. Por que, pois, haveria Hi-tler de assumir uma iniciativaque implicaria em reforçar obloco dos seus inimigos com o

mnls poderoso pais do mundo ?Do todas as Interpretações que

li, naquela primeira quinzenade dezembro do ano pnssado, amnls aguda me parece ser aseguinte: pnra ir no encontrodos acontecimentos e dar, assim,a Impressão dc dominá-los. Nls-to se revela a gravidade do gol-pe representado, para o povoalemão, pela entrada dos Esta-dos Unidos nn guerra

I — Qs primeiros sete mesesDepois de sete meses, nlncla

estamos longe de poder apreciara Imensa significação desse fato.Em primeiro lugar, nos pareceque, do ponto de vista da suacontribuição imediata para o es-forço dos aliados, os EstadosUnidos já estavam em guertndesde a nprovocáo da lei de em-préstimo e arrendamento. Depois,sem falar na espécie de parali-sla estratégica que resultou dasurpresa de Pearl Harbor, a do-tenclalldade norte-americana ain-da não teve tempo de se mnnl-testar sobre o campo de bata-lha em. um grau nem remotamente capaz de nos fazer com-preender a magnitude da suaImportância, Mas Hitler e òsseus generais, sobretudo estes,conhecon» melhor do quo nin-

A espectativa dos quo encaro-,vam a grandeza mrie-nmericiuv.inpenns pelos seus mnls grossel-ros nrpectos de conjunto ou, fil-gamos assim, pelos seus contor-nos exteriores, era a de quo bas-tarlá essa República entrar naguerra para que a luta ficassedecidida qunse que nutomatl-

camente. Diante disso, a reaçãoproduzida por aquela seqüênciade vitorias Japonesas não podiadeixar di ser multo mnls deprl-monto Io quo teri-, sido se omoc|o de ver inicial se houvesseajustado melhor às diferença*.existentes entre a capacidade to-tal de um país e n sua cnpacl-dnde imediata', cm cada umadas fases de uma gueira. Mar»,se começarmos pela niinll.:e dobresultados propriamente esseu-ciais a que a cnmpnnha do Pa-clíico conduziu, compreendei-*mos, de um golpe, a verdadeirasignifica., fio do papel represei- -

tndo pelos Estndos Unidos, cn,toda esta crise. O Jnp-.o se mo-virrientou facilmente pnra os seusobjetivos enquanto poude apro-voltar os efeitos do seu ataquede surpresa a Penrl H.rbor. Mas,pnra explorar esses eleitos até ofim, teve de fnzer snciiílelosmulto .mnlores do que n sua en-pacidade normal permitiria. Osque Julgavam que o poder nl-pònico tinha sido menosprezadoencontram na atua) paralisaçãodas operações no Pncifico a me-lhar resposta às suns conclusõesprecipitadas, que npenns umnImpressão de momento tinha su-gerido. Os Jnponcses esgotarama mnior parte dos recursos peno-somente acumulados .jam agrando aventura; e Justamentequando a luta vai entra, nn suafase culminante eles se vêemreduzidos a uma pnsslvldade pe-rlgosa.

bre se a declaração do primeiroministro,- no sentido de que Oonavios britânicos em caso nlgumserlnm entregues nos alemães,representava a política firme uogoverno de Londres. A respos.afoi afirmativa, e esta resposta,como a própria interpelação dt.secretario de Estado deixava ver,era capital. Significava que, emnenhuma hipótese. Hitler con-seguiria vencer a guerra dentrodos prazos previstos. Chegaria,sem dúvida, n umn posição do-minante. Mns nfto chegaria á vi-toria definitiva e cabal. Os Es-tados Unidos e o Império Brltá-

nlco continuariam com a supre- Imacia naval e poderiam, pelomenos, manter Hitler em respeitoe obrigá-lo a uma transação. Pnra Iapreciar o problema nas suas 11-nhas mais puras, nfto vem aocaso Investigar se os Domíniosmanteriam firmemente essa att-tude e se ns repercussões poli-tlcns do esmngnmento da Ingla-terra não criariam para os Esta-dos Unidos uma situnção de iso-lnmento. Nem mesmo nsslm Hi-tler conseguiria impor umn pazde vencedor aos noite-nmen-

III — A invulnerabilidade dosUnidos

Estados

qulste a Europa, a Ásia e aÁfrica e estenda ao longo daücostas desses três continentesum sistemn de fortlflcnções se-melhante ao que construiu cn-tre a Noruega e o Golfo de Bis-cala. Ainda mais, é preciso quefaça Isso antes que a produção

IV

IIguexn tis transformações que aintervenção norte-americana veiointroduzir no quadro do conflito,Não será possível, por conscguln-te, acompanhar o desenvoivi-mento da luta, seja do ponto devista alcmfio ou do nllado, semvoltar, uma vez ou outra ao exa- jme isolado da contribuição noi- Ite-americana. Os bete menustranscorridos, se nfio permitemainda umn esoecie de balanço,porque n influencia' dos EstudosUnidos se esta exercendo atéagora no domínio das perspcclivns, serviram para definir me-lhor ci-rK.s linhas que tinhamtalvez fido mal calculadas; ar.-tes de 7 de dezomb-o, e q*.ie nImpresst-i causada 1-èlüt* primeiro'-êxitos ^n ofensiva Japonesa veloconfundir.

A guerra e a decisãoNa guerra, só a decisão final

Importa. A velha observarão deque os Ingleses perdem todns asbatalhas, . menos a Ultima, re-sumo a iii.itorla go seu asc-.n-ciente mundial. O motivo peloqual todos os èX-lic-s cspetacuia-res dos iiipõnlcos se ¦ evelnrnm,de certo modo, inúteis, e u? re-velarão um dia contiaprociucen-tes. resid; em que eles não ti-nham a mais leve possibilidadede condii5.it à dééUao Ainda quetivessem conquistai, r. Austm-lin e * índia, est-v. conquistasnão tèr.irn cof.tlvà! '¦'> a umaverdadeira decisão- ac-áe que osjaponeses nfio conseguissem impor a paz aos Estados Unidos eà Grã Bretanha. Para isto c queo Japão contava com a al-ança

alemã. Mas poderá a AlemanhaImpor a paz nos Estdaos Uni-dos ? Eis a questôo cruciai quea entrada deste pnis nc guerraveio suscitnr.

Quando a Inglaterra pareciaperdida e a invasão era tida comocoisa de semanas ou de dlos,Churchill pronunciou aq lele seufamoso discursos, no qunl de-clarava quo mesmo tia hipótesedas Ilhas caírem em poder doInimigo, a esqundrn e os Donn-nlos prosseguiriam nn guerra ntéque o Novo Mundo, com o seuimenso poder, se decidisse n cum-prlr n sun pnrte nn tarefa de il-bertaçfto da humanidade. Destaheróica passagem. Cordel] Hullretirou a referencia à esquadrne interpelou o ForeiiiK Office so-

O esmagamento da Inglaterranão se deu, nem se dará mais.A oportunodade da invasão passou. Mas, quando consideramoseste fato, que é irrecusável, com-preendemos até que ponto é ln-vulnerável a posição dos EstaodsUnidos. Nfto há nesta afirmaçãoa menor analogia com a tese deLindbergh. Os Estados Unidos lsão Invulneráveis exatamente jporque estão lutando. Se houves-sem abandonado os ingleses asua própria sorte, como queriao aviador, nrriscar.-se-lnm a cairdentro em breve, pelo caminhe,ínnis curto, nas mãos... do pro-pilo Lindbergh. Nem estnmosencarando umn questão abstra-ta e extraindo conclusões abso-lutas. Estamos em presença deuma determinada guerra que. stdeve desenvolver dentro de de-terminndas condições concretaspelo Jogo de determinadas lor-ças, já conhecidas. E' por istoque. como tem sido dito varias

vezes, desde que os Estados Uni-dos entraram no conrllto a pos-slbilldade de uma decisão vito-rlosa se dissipou aos olhos de Hl-tler. O esforço do Fuehrer para |arrebatar nos seus inimigos os jcampos de bntnlha de que pos-1sam ntacá-lo se destina a che-1gnr a um empato pela lmpossi-1billdade de prosseguir. E' claro |que este empate, mantendo onazismo no poder e conferindo-lhe uma fecça sem precedentesna historia, teria repercussõespolíticas de uma terrível gravl-dnde, para os países democrn-ticos. Mas não assistiríamos, emWashington ou em Londres, ouem qualquer praia norte-ameri-cana ou inglesn, a umn cena pn-recldn á de Rethondes.

Por outro Indo, como tmbemtem sido dito varias vezes, paraque Hitler arrebate aos seus Ini-mlgos os campos de bntnlha, co-locando-os nn Impossibllldaafde atacá-lo, ê nreclso aue con-

Quem diz guerra, nos temposntunls, diz aço e petróleo. O pro-blema dos Estndos Unidos, des-de que o seu governo se decidiua contribuir pnra n denota deHitler, ern um problema do re-ajustamento» Há mnls de umano, a produção norte-nmerica-na de aço era de 80 milhões detoneladas, exatamente o dobrode toda a produção européiadesde que os técnicos nazistastinham conseguido coordenar stIndustria do continente paranllmentnr a máquina de guerrado Reich. Dados mais recentesdavam a produção dos EstadosUnidos como subindo pnra os aomilhões. No que se refere aopetróleo, esse pnis produz, comose snbe, mnls de sessenta porcento do que é extraído, porano, de todos os poços do mun-do. Se acrescentarmos a isto, oespnntoso desenvolvimento datécnica norte-amerlcnna, com-preenderemos por que motivoChurchill se viu obrigado a pro-venir nos Comuns que ns cifrasanunciadas pelo presidente Roo-sevelt nfto eram exngerndns.

Em umn entrevista concedida,creio que em Paris, logo depoisdn vltorln, o Fuehrer nchou debom tom advertir os norte-nmc-ricnnos de que não deveriam es-pernr reunir um exército antesde muitos anos. E apresentavacomo exemplo á sua proprin ex-perlencia. As dificuldades, que

norte-amerlcnna tenha atingidoo volume esmagador previsto pe-los cálculos de Roosevelt. E estaé umn empresa que tudo Indicaestnr fora dns possibilidades damáquina militar nnzlstn, até à,primavera de 1943, por alta queseja a opinião que se tenha dela,

Aço e petróleosão enormes, naturalmente foramacentuadas, pnra nfio encorajar:Apesar, entretanto, do discretopessimismo do Fuehrer, o exei-cito norte-nmericHna, em umprazo relativamente breve, se esiarevelando cnpnz de pesnr comuum fntor ponderável ern todosos teatros de guerra. Já na ou-tra. guerra, Ludendorff revelou omesmo desdém pela capacidadedo mobilização militar dos norte-americanos. A experiência deve-rin servir pnra os nlemães comoserviu para os próprios norte-americanos, que desta vez nüoprecisariam encomendar aos in-gleses até mesmo os seus fuzis,como aconteceu há um quarto daséculo. Um povo de atletas, quetem o mnior coeficiente de mo-torlznçáo do mundo, em poucotempo pode fornecer um exér-cito moderno. O único problemarealmente difícil fica sendo odos quadros, que aliás é o es-sencial, Mas, no que se refere atropa, a quantidade de mecánt-cos e de "ehauffeurs", como dehomens fisicamente fortes, é de-clslva.

Em resumo, o grande problemanortc-nmerlcnno ern o de chegará mobillznção total. Esse pro-blema foi resolvido em PearlHarbor. O resto depende apenasda eficiência da execução. E oeficiência é exatamente o traçcdistintivo desse povo.

V.

m^^m^,a^^maà--ÍàÊÊÊmWÊÊálmm^ÊÊimm-i

V .

Pág. Quatro DIÁRIO DE NOTICIAS

CONSULTAS E RESPOSTASToda correspondência dcslliincln A "Produção Rurnl" devo

mr «'.laramcnto endereçada pnrn o eh(r. ajrrftnomo MARIO VI-LHKNA, rcdn«;llo do DIAniO I1K NOTICIAS — Kua dn CnnMI-tulçfto, 11 — Rio do aJnnelro, D. F.

Questões de industria einspeção de carnes

SR. J. C. DE HERCULANO — (Dis-trlto Federal): — Os assuntos de seuinteresse sfto da alçada exclusiva doveterinário, responde o rir. Pinto Lima.i pergunta, por exemplo, sobre "comofasrer lnspeçilo ante-morlem e post-ror tem no gado bovino e suíno" abran-|e toda a técnica rio Inspeção do car-les nos matadouros e náo podei ia serrespondida numa consulta dc Jornal.Os livros que tratam deste assunto sao,na maioria, estrangeiros e estamos ilua disposição nn Serviço de Informa-;fto Apricola, nunl't° nndnr do edificio3o Ministério da Agricultura para maio-res explicações c Indicação de blbllo-gralla especializada sobre Inspeção etemnlogln do carnes.

Nftn conhecemos nenhum livrn quetratí exclusivamente da císticercose porTaniia solllum, mas nos trabalhos "Mn-leatlas rios suínos", de Cícero Noiva;"Os suínos", rir N. Alhanassoí; "Profl-lexiR rias doenças Infecciosas e parasl-tarlns rios animais domésticos", rie Ce-lar Pinto, alem dc nutros, existem ca-pítulof sobre opte assunto.

SSo inúmeros os motivos de rejeiçãode fígados, rins e corações pola inp-peeáo veterinária, podendo ser citadosa esmo, os seguintes:-'

Fígado: — Congestão ativa nu pas-«Iva, degonerescenclas de qualquer tipo,«Iterações inílamatorlas agudas ou crô-olras. hemorragias, iclerlcla, cirrose,lesões tuberculosas ou provenientes deestados Infecciosos, cálculos hepatleos,dlstomatose, equimococose, etc.

Rins: — Hipertrofia, congestões, to-dos ns estudos hemorrágicos e Infla-ma to ri os (.geralmente conseqüentes aIhfecçoes). hitlronefrose, estefanurose(no porco) e lesões dc origem parn-«Itarla.

Coruçáo; _ Qualquer losíio do peri-tardio, enrlncardio c miocardto, prusen-ça de pnrn-tiOK,Impossível criar galinhas,

nada sabendo de avi-cultura

SR. /,. F. O. -- lEstnçno rie Cole-[lo — Distrito Federal): — Já que oBenhor reconhece como causa no seufracasso a falta rie conhecimentos so-bre a ciiaçíio rie Knlinhas, tinte dc es-tudar. Criar apenas 30 pnr cento riospintos riove ser consitleindo como umfato riesasl roso, mns nãn podemos aquienrtnnr-lhe l.udo o que precisa npien-der. Infelizmente, eslá esgotaria a edl-ção de 5.000 exemplares do lollmlo"Vamos criar galinhas", publicado peloBer viço rie Informação Agrícola e riftopodemos assim atender o sou pedido.Aconselhamos, porém, n leitura dos li-vros "Criação racional do pinto" fi"Melhores galinhas o mnis ovos", queae encontram nas casas de aves daCidade. Aproveito um domingo e vã vi-lltar c aviarío mcdelo dn Prefeitura emCampo Orando, ou o rin Ministério riaAgricultura, om Deodoro Essa visitalhe trará precinsns conhecimentos u se-té uni bom auxiliar da leitura na suaHprendizagem avicoln.

Formiguinha preta daalaranjeiras e mudas de

coqueiro anãoSR. RUBEM PEREIRA DA SILVA.

— iMirncema — ISstâctó rin Rioi: ¦—Para combater as formigas pretas quesstacam os brolo_s e flores da laranjeira;O agrônomn-litossanllarista José SoaresBrandão, filho, aconselha pulverizar aslaranjeiras contra os pulgões que ln-ffstam brotos e flores. O tratamentopode ser feito com inseticida a base dcole.o mineral, aplicado a 1,5 pnr cento.No mercado existem os produtos "l.a-ranjol", "Citrol", "Albolineum", etc,ejtie se presi am ao fim em «:ausa.

Para aqulsiçán de mudas de coqueiro¦ nfto entenda-se diretamente com oslir. Álvaro Melo, rua Morais e Silva nú-ttiero 81. Engenho Velho. Distrito Pe-Jleral, nu com o sr. Berto rie ToledoÇodovalho, rua A. Mnchndo n." 1.057,tampos, Estnrio rie Sáo Paulo.

Aconselhaiiios-lhe, para aquisição de«jvqs de galinha Rhode Island, a SCAL,fu» São Pedro n." 170, nesta cnpitnl.loguiu pelo correio um exemplar dotolhem "Criação raclon.il dn enrpa",enviado pelo Serviço de InformaçãoAgrícola, n nosso pedido.

Ovos da primeira poslu-ra não servem para

incubàçãoSR. JORGE MOURA. — I Distrito

Fetlerall : — E' preferível náo npro-veltar os ovos das frangas para incuba-çSo. Sào melhores os pintos nascidosde ovos provenientes rio galinhas nosegundo ano do postura, A questão daIdade em que as Rhodes devem Iniciar» postura depende da alimentação que(or rinrln e rin linhagem rias galinhas.Quando ns aves silo rio boa procedência

e recebem alimentação adequada, lnl-ciam a postura aos seis meses. Sendodeficiente algum desses fatores, ou am-bos, a postura só começará mais lar-rie aos oito ou nove meses. Se as suasgalinhas sô aos dez, meses eomcçarnma por, é qifase certo — diz o dr. PintoLima — haver um regime alimentar de-íeltuoso.

, "Tumor'" no pé deum galo

SR. CARLOS GONÇALVES. — (Dis-trlto Federal): — Essa formação queapareceu no pé do seu galo Gigante deJersey deve ser um- abeesso. cnso fre-quente em gaios de raçns pesadas —responde o dr. Jorge Plntn Llmn. Pnratratá-lo deve-se extrair todo o contendodo abeesso, cnuterlzar em seguida oslecldos ria feriria com nitrato rie pra-ta e aplicar nn cavlrlnrie um tampãode algodão molhado enm umn soluçãode ánlrio fénlco. Amarre depois lodo opé rom uma tira dc pano limpo e con-serve a ave em local socegado e seco,dando boa alimentação.

Sobre rações pura poe-deiras

SR. WILSON CAMPOS. — (Niterói):— E' Indispensável a tauenge, ou fa-rlnha rie carne, ou sangue seen, nu leitedesunindo na composição da raçãn dnsaves. Apenas com os produtos rie que osenhor riispôe não é possível aumentara produção de ovos de suas Legorncs.

Pondo apenas tres ovos por semana,uma Lcgorne nfio esta, positivamente,cumprindo sun njjssáo.

Parece que é a ração deficiente acausa disso, pois há absoluta fnltn rioprnlelnns de origem animal. Uma ga-Unha poedelrn precisa de um mínimode 15 por cento de prolelnns rilgestl-vas. E, destas, três a cinco pnr centodevem ser rie origem nnlmal (tauenge,farinha, de sangue, etc.).

Vejn. por exemplo, esses rinls tipos (Ierncf.o pnra poedeiras, aconselhados peloprofessor Otávio Domingos:

PRIMEIROFarelo dc Irlgn 33 %Farinha de mnndloca 20 *>Milho quebrado 20 2*Fnrellnho rie Irlgn 1" ,»Farinha de carne ou Tau-

cage 14 voOssos molrios ou ostra pul-

verlzadn 6 V"SEGUNDO

neflnnzil \a. "$

Farelo rie trigo 18..7oFarellnhn |°

***

Qillrrra rie milho IO"Qulrera tle arroz j"

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Taucagc ljJ ""

Farinha de ossos s ¦"Não esqueça que, alem dessn rnçno

concentrada as aves necessitam de umaração dt grãos (de manhae de verduras à vontade.

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•aSSÍ*»

Notas e Informações-¦¦r-fry

O plnnalln fluminense apresentacondições particularmente favornvcisA fruticultura, que está sendo ali fo-mentada pelo Ministério da Agrlcul-tura em sistema de cooperação comos particulares. Incrcmcnta-sc a pra-tica da cultura cm curvas rie nível,para evltnr a erosão do solo em ter-renos Inclinados, Já lendo sido cons-tinidos 10.400 metros dc curvais denível, abertas 3.700 covas pnra plantiodefinitivo, podados 2.753 pesseguelror,,macieiras, marmcleiros e nmelxelras,a titulo dc ensinamento pratico, e ox-tintos 181 formigueiros.» * *

o Ministério da Agricultura possuoem todo o pais 47 estabelecimentosque cuidam de cxprlmentação agri-cola, sendo 2 institutos, II) cstnçôcsexperimentais, 17 campos expcrlmen-tais, í) estações dc enologia e umaestação de investigações fltossnnlta-rias. Os estudos experimentais ai rea-

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A arborização dospastos

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N.lo basta, rie tempos cm tempos,"bater"' os pastos ou revlrá-los com onrado. E' necessário adubá-los, trata-los 4 lambem arborizá-los. No Invernoquase todos os pastai ficam socos e ogarin não encontra alimento para semanter sem perder muito de sua ca-paridade de prot'ução nu de peso.

Contra a seca o melhor remédio é oplentlo rie árvores no pasto, não so-mente porque defende n terra contraos valos de sol, mns tambem porquenjuria o solo a se manter úmido, con-rnrrenrto pnra a formação do orva-lho. Sem arborização 6 quase Inútilrevirar os pastos porque a ação dosol vai ressecando a terra e rientrorie algum tempo- o pasto cslara peorque antes.

o rerirMmonto rie um pasto arho-rlzario será mullo maior: pnr exem-pio um pnslo que nnrmnlmento ali-menln 3 bois por alqueire, se fossearborizado daria para se mnntcrem 4n 5 cabeça*. Num pasto menor cabe-r/So mnis animais, com grande vanta-gem ée terreno a cuidar e facilitandoo rontrole dos mesmos.

Nos pastos n arborização pode serfeita de duas maneiras : em filas dcárvores ou om grupos. Em ambos oscasos não éí, aconselhável plantar asArvore» multo juntas; a distancia va-ria rie acordo com a espécie de ár-vore prcferlc*a. Não se deve plantarns árvores muito Juntas porque farãomiilta somhrn, prejudicando a quall.dade ria nastagem. especialmente por-que não óeixa vingar os capins finos.

As informações -obre as variedariesde árvores mnis Indicadas para plan.Mo nos portos noriem ser obtidas naSecretaria rie Agricultura e será deto'ia conveniência nue os InteressadosInformem o tamanho rins pastagens,tipo de terra e decllvldarie.

llzados oferecem uma segura bnse cl-entlflca nos trabalhos de fomento dsnossa produção agrícola.* * *

Após a riesmama, os leitões entramna melhor fase rie crescimento, poiser este 'rápido c econômico. Nesseperíodo, deve-se ter um cuidado cs-pecial com a alimentação dos leitões,O prof, J, F. Braga, da Escola Su-pecior de Agricultura de Viçosa, acon-selha a seguinte fórmula, para, serdada ã vontade, ou pelo menos IrCavezes ao dia:

Fubá 58 qulloiFarelo de trigo 15 "Tancage , .. 12 "Fnrclo dc arroz 15 "Sais o verdes, ft vontade.* * *A coberta vegetal densa, mala vir-

gem, capoelrfto ou capoeira, pelo obs-táculo que oferecem à rápida progres-sfto das nguns pluviais, evitam a for-maçfio de enxurrndas. Nos terrenos ciaforte decllvldarie, as águas pluviais,caminhando com rapidez, arrastam osedimento de húmus o com ele as ca-madas nobres da superfície do solo,tornando-o lncnpnz parn, qunlquer gC-nero do cultura. Centenas dc milha-res de quilômetros do terrenos outro-ra cobertos dc Ilorestas vlrgons, íoramsacrificados polas gerações nnterlo-res, nfto sendo possível praticar sobroeles qualquer gênero de cultura.* * *

As colmélas exigem proteção contraos raios solares, dal aconselhar-se asua Instalnçáo no abrigo das arvo-res, A luz direta do sol prnvnra um»grande elevação da temperatura Inter-na ria colméln, não suportada pelasnbelhan. A sombra multo contribuopara evitar a enxnmençfto.*' * *

A cenoura 6 um ótimo alimento, quemulto se presta pnra ser comido cru,como fonte de vitaminas. Encerra tam-bem grande proporção de açúcares «diversos elementos minerais. A suacultura 6 facll, adaptando-se a todosos climas. Prefere terreno bem soltoe poroso (silleo-argilosol e com es-terço bem curtido, devendo ser evitadoo estéreo novo. O estéreo deve sermulto bem misturado com a lerrn,evítando-so os torrões, que provocama bifurcação das raízes.

A guaxima, superior àpila indiana

Grandes possibilidades de lucro po-dcrfto advir para todos quantos quei-rnm dedlcnr-se à cultura da guaxima,planta dc alio valor econômico.

As fibras de guaxima prestam-se,principalmente, para a confecção doslecldos denominados "aniagem", comque sáo fabricados os sacos destinadosao transporte de cereais, de sementescm geral, bem como á embalagem rieItiuitn outros produtos. A fibra maisíreq.-int.cmente empregada para essemister è a "Juta indiana".

As observações feitas pelo agrônomoUkiro rie Sena Braga, técnico rio Ml--.ilstorlo da Agricultura, demonstramser a guaxlmn" fibra superior ft JutaIndiana e, assim, que a resistência ftdistensfto da Juta è Inferior ft da gua-xlma, tanto em estado natural comolimldo, o ,que se observa, ainda, comrespeito á elasticidade, sendo somentesupèlior quanto ft resistência a tor-ção. Devemos, portanto, cultivar aguaxima cm maior escala. Suas pos-sibllldndes sfti Incalculáveis, bastandolembrar que nosso pnls consome cercade 60.000 ton. d» Juta, anualmente,lio valor aproximado de 300.000:000$000. Que então dter dosdemais mercados da" América e, emparticular, dos .Estados Unidos, cujoIntercâmbio comercial *é multas vezessuperior ao nosso ? Está claro que fa-cllmente haveremos de conquistar todoesse consumo, uma vez que nossa fl-bra é superior ft Indiana e que osfretes sáo menos elevados, sem fularno baixo custo de produção e no ln-teresse que atualmente se manifestapelo incremento dns relnções comer-ciais Irtteramerlcanas. Afora tudo Isso,cumpre lembrar que nossas fábricasestão comprando francamente a gua-xlma, e a empregando, devido ft defl-clcncla de nossa produção, de misturacom a Juta indiana, obtendo excelentesresultados.

* * *O Ministério da Agricultura, pelo

Serviço de InformnfSo Agrícola, estaempenhado na divulgação de ensina-mentos práticos, que sirvam rie ori-entaçfio ao lavrador patrício. No pro-póslto rie contribuir para o conlie-cimento de normas relacionadas eoma prevenção rie doenças transmissíveispelns sementes, aquele Serviço fez lm-prlmir e está distribuindo o trabalho"O sublimado corrosivo no tratamen-to dns sementes hortlcolns", orgnni-zndo pelo agrônomo José Soares Bran-dfto,. filho. Sfto atendidos gratuita-mente os pedidos feitos pessoalmenteou pelo correio.

FÓRMULAS

creolínas, llsnl,cera p. soalho,

/NOIjANIMAIS, nas aves e\NAS CASAS 1

V LATA 3$50O-NOS AVIARIOS, /V FARMÁCIAS E DROGARIAS^/

Variedades de milhoDentre ns S0 variedades rie milho

estudadas pelo agrônomo HenriqueLcbbe, reúnem maior número de pre-dicados bons o Catete, o Cristal, o /\s-slz Brasil e o Gnldcn-neiil, todos desprodutivos; os dois primeiros oferecemgrande resistência ao carunchp e, porIsro, são largamente cultivados entrenós.

O Calrto, milho brasileiro. rende2.SOO quilos por heclnre, tem um ci-cio vegctotlvo, íe 4 meses e pode serchnmado o rei dos milhos; o mais bo-ntto, mnis rico, mais duro, mais útil.

O Cristnl' é o melhor dos milhosbrancos, .produzindo 2.700 quilos porhectare e com um ciclo vegetativo de5 meses; 6 exigente em matéria declima e soln; é um milho muito ricocm amido, produzindo excelente mal-zena e delicado fubá.

O Assi2 Brasil tem uma semente* ri-ca em óleo, é variedade produtiva e éde ótima qualidade para conservaçãoe bem nutritiva parn os animais.

O milho Gqlclcn-Dent, é das varie-dades norte-americanas nclimadas cn-tre nós a n\K melhores resultados temrindo. Nos colos ferieis e bem prepa-rados o Golricn-Dcnt produz até 3.000quilos por hectare; é um rios milhosmeles mais estimados.

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fundido, pias e lavntnrlos esmaltados, bombas, ete.

Escolha de reprodutoressuinos

Na escolha rie reprodutores residenm.i boa parcela dn sucesso ou doinsiirns.sn rie uma criação rie porcos.Qualquer que seja a rnca escolhidapara ser ertplnrndn os reprodutores rie-vrrão ler hon saurie, serem mensos ecenazes rlc transmitir nos flllins as qun-Krinries rin rara ã que nerlenceni.

O varrfn riove ser vigoroso e rie boaorlarem. Não se deve empregar varrôesr,aiüln nov?.* como reprodutores. A Iria-rie mínima deve ser rie nove inc.scs aüm nnn, em eondiçõe.-, normais -do de-senvolvimento: Igualmente a reformarios mesmos rieve obedecer a um cri-terio rigoroso, não os reliranrio riasfunções ainda quando são cnpazes. nemouanrio ,|ã multo velhos. Três a quntroanos é o quanto porte ser.-lr um homvnrráo e somente em condições excep-cionals não poderão eles ferem apro-yettadòs nesfe tempo. Os melhores re-produtores são em gernl os nascidos deterceira e quarta barrlgada.

A pnrcn deve Igualmente ser repre-tentativa dp raça a qüe nerience, sernova, bem desenvolvida, ter bom pesoe bon snude. Contudo aquelas nue des-rie cedo tendem a engordar multo nãodevem ser nprnveltnclns porque estn nãoé uma bon nunllrinrie para erlnrieira.As beic prircáfi rtiVn duas ninharias nnrano ou, no mínimo, três cada riolsano?;: pedem ;er aproveitadas duranten',fi)ro a cinco* anos. pnrn dar umasrein a oito harrignrtas. Denols da pri-meira parlcão, pelos resultados desta,n.« pn^eas são ent*n conservadas comoleproriuloi-ns ou eliminadas c substitui-das. Anuelas nue dfio pequeno nume-rn rio leitões, as nue sfio multo bravas,as oue comem os leitões não servem emnhsolutu para marres, devendo ser su-hstltuldns pnr outrns mais nrnllferas,mansas e boas crladelras. Considera-se de boa qualidade a porca que 6 ca-pa? rie criar mnls de sete leltóes decada vez.

Multas vezes, entretanto, uma porcacom bons característicos raciais ptecl-sa ser nprnveltadn, mau grnrio seus Ins-tintos rie comer ns filhos. Havendo ne-cefslilarii. de c.inserví.-ln porle-s* prn-llcar as seguintes mertlrias npós a pri-nirlra bnrrlfíarin. evitando que nas se-guintes eln continue com o hábito demstnr e comer os filhos:

11 — Repnrnr os leltfies dn mfie logonpãs o parlo, leorio o cuidado de re-colher n seciinrilnn:

21 — F.sfrecnr n corpo dos leltfieszl-nhos enm substancias amargas ou re-pelentes 'alho, alijes, etc.i;

31 — Entregnr os leitões a norca de-pois que esta se acalme, lendo o cul-rindo rte cortar a nnnta rins Incisivosdpnucles Tim um alicate especial;

41 — Fornecer nllment.nçnn prnnrln,com tanenge. leite rtosnnlado. fnrlnhade peixe e nbunrinncla rie verduras.

O cooperativismo devearregimentar todos os

brasileirosEntre as coopcratlvns e os interme-

diários existe uma incompatibilidadeabsoluta, porque aquelas sociedades eli-minam estes. O intermediário vive emfunção dn sua Interferência entre oprodutor e o comerciante. Vai as fon-tes de produção e adquire a merendo-ria, cm geral, por preço Irrisório e avende ao (comerciante, majorada do seulucro. O comerciante, por sua ven, ven-de o artigo tnmbem ncrescldo do lucrosobre o cnpitnl cmpntnrio.

Quando,a mercadorin chega as rnüosrto consumidor eslá com o preço rioprodutor acrescido dos preços do inter-medlnrlo e do comerciante, mais oslucros destes riols. Tanto o produtorqunnto o consumidor saem prejudica-dos, o primeiro venrie sua mercadoriapnr llm preço Inferior e este compra amesma, em terceira Instância, dandoganho a dois elementos.

A cooperativa resolve esse problemarie modo pratico, que consulta os Inte-resses rios que produzem e comprnm,eliminando o Intermediário. A coopera-tiva c um órgão constituído pelos pro-prios produtores "reunidos.

No Brasil existem, nindn, pouco mnisrie mil sociedades dessa natureza. Pre-cisamos, entretanto, de alguma milha-res. Cooperativismo é riqueza; é orga-nização e defesa da produção, base det,odo o progresso econômico. A campa-nha pela maior difusão desse regimeassociativo no Brasil deve, pois, arre-glmentar todos os brasileiros. A coope-ratlva tem seu lugar em qualquer se-tor, podendo ser de crédito, rte'' produ-çSo, de consumo, escolar, editora, rtedistribuição, etc. O cooperativismo con-corre, na verdade, para o baratcamen-to da vida.

e preparnçSo de sa-bfies sAlido, liquido,pnra bnrbn, fábricade tecidos, lavanrie-rias, snpoleos, pai-nos de polir, águaJavcl, snponlna, sa-pollte, ozonlte, pas-ia polltrlz, esmeril,deslnfetnntc p. \V. C

p. calçados, oleos p.moveis, fllx, barnticldas, tintas diver-sas, vinhos de frutas, cervejas, fer-menlo químico, gelélas, plctlnn. colasrie tortos os tipos, cxtraçSo de tanino,«ie essências florais, de cafeína, de hc-matlna, vinagre, molho tipo Inglís,recuperaçfto dc oleos, gasolina artlfl-ciai Ifeliz combinação), cortume e ou-tros Inumeráveis produtos da grande oupequena Industria.Av. Marechal Floriano, 5, 1," and., s. I,

das 15 às 17 horns.

Ótimas qualidades debisinuto no llrasil

O blsmuto é um metal nouco espa-lhado no mundo, alcançando por Issomesmo preços elevados. Consideram-noseml-precloso.

No Brnsll, o blsmuto é encontradona regiáo de São Josí de Brejnubn,município rie Ferros, Minns. Os depó-sitos nacionais são trabalhados paraa produção de pedras semi-preciosas —berilo, ngua marinha — sendo o bis-mulo extraído como um sub-produto.Nole-sc tambem que Já fornm desço-bertas ocorrências de blsmuto nos rie-pàsltos de cobre da reglfio rie PedraBrnncn, nos Estados da Paraíba c HloOrando do Norte, os qunls encerram,possivelmente, os mais ricos depósitosbrasileiros.

As análises rios minérios de cobreda região de Pedra Branca apresen-tam ótimas qualidades de blsmuto,eom elevado teor de J.Oçi-. o Depnr-tairentn Nacional da Produção Mine-ral estuda ainda ns ocorrências dnblsmuto nos dlít.ur.s de Mariana, L.in-fim, Itabirl.o, cm Minas c em Igunpe,SSo Paulo.

O desenvolvimento daindustria brasileira

do vidroA industrie, rie vidros, dado o seu

extraordlnri.o progresso nestes últimosanos, ocupa um lugar destncndo entroas dcmnls rio nosso pnls. A produçãototal dc vidros lisos e lapirinrios nãnexcedia o totnl de 2.3011 toneladas em11)30 e,' atualmente, ultrapassa o do0(1.500 toneladas, tomnndo-se por basea produção de 1940, que íoi de 66.559.223 quilos.

Convertidos em cifras, os dados nel-ma acusam uma progressáo realmentenotável para o valor em mil róis danossa produção vldrelra, que passoude pouco mnls de 5 mil contos cm11130 parn alcançar a quantia de ....4D.544 contos em 1930. Entre esto JI-tlmo ano e o ano pnssado (1940) essaaumento foi alnria mais acentuado,pois, de 49.544 contos rie róis. ntlnglurapidamente o total de 104.462:1I)2*500O.Houve, portanto, no curto prazo deum ano, uma diferença para mais do54.918:702$000.

São em ntlmero de 58 as fábricasde vidro existentes no Brasil, sendo29 im São Paulo. 8 no Rin de Jn- |r.el.o, 8 no Blo Grnnde do Sul, 6 noDistrito Federnl. 3 no Paraná e umaem caria um rios seguintes Estados:Pernambuco, Bala, Santa Catarina eMnlns Gerais.

TDOMINGO, 26 DE JULHO DE 1942 |

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PALAVRAS CRUZADASTORNEIO DE JULHO

Problema n. 4, de E. AUVRAY — Rio—T—T

Trabalham nessas fábrlcns 10.183operários, sendo que somente no Dis-trlto Federal e nos Estados de 8SoPnulo e Pnrnná, cerca de 9.000 pes-soas emprestam as suas atividades aessa promissora Industria. As pers-pectlvas para o presente ano ^rome-tem um desenvolvimento mnlor paraa industria vldrelra nacionnl, pois,alem dos estabelecimentos acima, con-correm para engrossar os totais Já enu-merados outra» 13 fábricas Inaugura-das em 1941.

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A batata doce e seuvalor como cultura e

alimentoE' grnnde o valor da batala na

allmentaçfto dos animais domésticos,que recebem com avidez não somentea batata como tambem a própria ra-ma. Sua rlquesa cm matérias hldro-carboriadasi sob forma de açúcares eflinldo de facll digestão, torna a ba-tala doce recomendável para a ali-mentação do gado bovino, especlnl-mente das vacas em periodo de lacta-çáo. Ela foi colocada por um c'os maiscompetentes agrônomas súinocultoresentre os quatro principais alimentosdos porco', o dos fáceis oe serem ob-tidos na faznidn; melhor que a bata-ta doce somente é indicada por nque-le agrônomo a mandioca e o 'milho.Vô-se pois que a batata doce é umnlimento de vasta aplicação nas la-zenrtas, tanto servindo para a alimen-tncáo humana, como forragens nutri-tlvas aos suínos e bovinos. Existemnaturalmente variedades mais InrMca-dns para caca um dos tipos de ali-mentação.

Z3

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<^^^^^^àj_^^^^^^^^HORIZONTAIS

renm ae eus(Orientação de Ludovico)

II TORNEIO TRIMESTRAL(3 de maio a 2 de agosto inclusive)

405 — Logogrifo(A. FERBAV, réplica a seu problema 3RS1

1 — Trabalho. J —— Nome que se dA ao fruto de va- ,

— 'rias espécies de silvas, •' '

— Nno divulgar. * ~— Sagaz, esperto. ° —

12 — Pentear a lã, ou o algodão, para 2 3os por em estado de serem fia- ,„dos. 10 —

16 — Argola ou circo chato do metal. 11 —17 — A ara, o lugar do sacrifício. 12 —111 — Rio do Perii. 13 —20 — Fundamento. 14 —21 — Montanha da Arábia Pétrea. 15 —22 — Ápriscò, redil. 18 —23 — Raiva, cólera.

24 —24 — Jogo c*.e tàbulas e dados, n*) —28 — Bebida nas índias Orientais. 2Ó —27 — Soltar.28 — Julgar, entender.30 — Acrescer. 31 33 — A música com o quo x letra se 32 j—acompanha. (th,34 — Embalnhar, debruar. pequei

VERTICAISInterrupção.Governante.Corpo esférico, oco ou sóllào.Rosa,De.ibnstar,Escorrcgnvel.Ave do Brnsil de bico revolto.Misturar, combinar nas propor-çôes devidas.Tomar em consideração.Rosto, cara grande o disforme.Espécie do sofã.Bolsa.Moer a paciência.Maior ou menor vigor da colo-rido.Rapaz travesso.Fazer, obrar.Caução dnía por terceiro ao pa-gamento do uma letra de cam.bio.Sensação ingrata.Viajem, Jornada.

lelonarlo : Simões da Fonseca IEcena) \

405)Perrláo ! Eu nâo oculteitanto a quem homenageei tSpja "penhora" nu Rpnlior, R-3-2-9B' fraco, não é herói, 8-11-4-5-6pois que da Governndorse passpu p'ra Niterói !Isto é que é ocultar à toa

de modo tão èscalfurrio !Quem tem caráter eburneomerece bem a cornn, 10-7-1-8-11'2-9e não é má condição,ao contrario, até harmônico,com o sistema platônicodar "prova de estimação !"

DR. PICHOTB (Rio.1

406)

NovíssimasUm "deus" te fez "folgazão"

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cção "Bolsa de Café", de Teófilo de Andrade, autorizado cs-pecialista em assuntos econômicos e brilhante jornalista pa-tricio.

Com essa leitura, poderão todos acompanhar com segu-rança o mercado cafeeiro, do ponto de vista interno e cx-terno, sendo, ainda, orientados em relação a todos os atosadministrativos referentes ao nosso maior produto agrícola.

O DIÁRIO DE NOTICIAS é o único jornal da Capitalda República que examina diariamente a marcha dos nego-cios de café, cooperando, assim, com rigorosa fidelidade, comis interessados, lavradores ou comerciantes.

409)

¦110)411)

412)

413)

414)415)

416)

"mandrião" — 1-2LICINIUS (N. Iguassú

"muito perto" de "meu primo" — 1-,AGENOR QUADROS (Rio)

Na "igreja" a "inteligência" "produz" muitos frutos — 1-2SARINHA (Rio)

Esta "ave" pertence ao seu "pais" de "origem" — 2-2

SAISELGI (Erumadinho)

407) O "instrumento" está

40S)

Sincopadas

COSTA (Meier)

(Rio)

A "febro intermltenle" "destrói" — 3-2Meta o "crustáceo" na "vasilha" — 3-2

AIDA PINTO DAHá um "segredo" neste "rio" — 3-2

A. R. DE OLIVEIRA"Tornar nulo" nào significa "molhar" — 3-2H20 (Rio)

MefistofélicasNa "floresta", "feijão" é comida de "indlo"

Queres como "prêmio" um "quadro" ou um 'S1NHO

COKRESr.ONDE.VClAZTjDO GOMES tMontes Claros) —

Queira nos enviar endereço, paracomplemento do registro do sua Ins-crlção. Quanto 'a sugestão, nao podeser aceita. Não desejnmos alterar anorma seguida até agora.

REI AULO (RI01 — A sua lnscrlçSofoi registrada com satisfação.

E. DO BEVE 1RI01 — Nnda temque agradecer. Disponha sempre.

NEYVCAFRA (Rio) — Tenha a bon-dac'e de voltar ao "Slmftes" e, a pá-glna 24, poderá verificar o que... nftoencontrou.

NAS (Niterói) — Recebemos e í.oproblema. Como o l.o, vai ser exa.minado e publicado se estiver em con-diçfies. Gratos.

HARIOLO (Rio) — Recebemos nagradecemos o problema enviado. Se-rii exnminado detidamente e publica,rio, oportunamente, se estiver em con-dições. Quanto ao desenho está, bom.

SOLUÇÕESForam recebidas desde o dia IS a 28do més corrente, an «oluções enviada»

pelos seguintes concorrentes : Agá R.M., 4; Alberlco Barbosn, 4; AlfredoAugusto, 4; Almirante Negro, 3; Anla-no Henrique, 1| Arena, 8; ArmandoV. Bltencourt, 2; Artur oe V. Blten-court, 1; Azorla, 2; Burldan, 4; Ca-

elida Duarte Sousa. 2; Carlos Mes-quita, 3; Era, 4; Fablo Severiano Cos-ta, 1; Josó A. Freire, 4; José "oro-nha Trindade, 1; Koyla 4; LucillaCompans, 4; Madame Dias, 5: ManeWãltflr Nogueira, 4; May Chamorra, *.,Marl Angel, 4; Matilde Meneses, 2Na.s, 1; Nelson Quaresma I.opej. 4Nemo, 2; Newton, 6; Nieta «.'os San-tos, 4; N. Medeiros, 1; Osmar Cie-mente <.e Sales, 4; Rei Aulo, 2; RI.cardo Janunal Carpentér, 1; Sllene. 3;Urbano de Albuquerque, lj W. An-nalv, 4; Zenlg Monteiro, 4; Zlldo Oo-mes, 4.

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(3i

CasaisA que

"casta" pertence o "pai de Edipo" ?

417) O "animal" faz um

41S". Este "recipiente" é

(Rio)ZELITO"trabalho de destruição" — 2IDA LOBO (Rio)

de "metal" — 2

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PROBLEMA N. 382DE

J. VALADAO MONTEIROBRANCAS t R1BD, D8BD, T3P.

B8TD, B7TD, C2D, CSBR, P6D, P3BDT4TD — dez peças.

PRETAS : R4R, T3BD, B5BR. C2CD.P5BD, P2D, P3R, P3BR, P5CR — no-ve peças.

PARTIDA N\. «82^ Partida inglesa )

Jogada no Match Almeida Soares —Teixeira da Silva.

BRANCAS : Dr. Teixeira da Silva.PRETAS: Dr. Almeida Soares.1. — P4BD, P4D; 2. — PxP, C3BR;

3. — C3BR, P.1CR; 4. — C3R. CxC;8. — P4R, CxC; 6. — CxC, P4BD.7. — B5C xcq., B2D; 8. — D3C, B2C;9. — T1CD, 0-0; 10. — BxB, CxB;11. — 0-0, T1B; 12. — P4D, PxP; 13.

PxP, C3C; 14. — B3R, T2B; 15. -TR1B, TxT, xeq.; 16. — TxT, D2D:17. — PIB, T-B; 18. — TxT, xeq..DxT; 19. — D3T, C5B; 20. — PxPH.CxB xeq.; 21. — PxC, D8B xeq.; 22-

R2B, B3T; 23. — C5C, D7D xeq.;24. — R3B, D8D xeq.; 25. — R2B.(empate),

Soluçâ« do Problema a. Ml ! —C6BR.

'-¦-.... '-i«*ui!ííwí»j»>«ii.-a~^^.,^,,.,.:>..*.:—,,,,..r-.-,,^..ámkis^.s,,rM>i,\9i^^taaiêmm ,JV««fi. ¦ má

Cinco DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1942Pág_ -,,,,__-_-____

Os "Dois Aviadores Avariados" estarão, amanhã,nos cinemas Plaza, Astoria, Olinda e Ritz

1

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AS PRÓXIMAS ATRAÇÕES DOS GINES "METRO"!O que está nos queridos e luxuosos cinemas e oque virá. Espetáculos variados, luxuosos, emocio-nantes, joviais, repletos de personalidades queri-díssimas. Sensações dos estúdios de Culver City

Abbott e Costello com duas garotas do barulho!!!Amanhã, uma grande estréia nos oi

nemss Plaza, Astoria, Olinda o Kltz:'Dois aviadores avariados" , comAbbott, e Costello, oi impagáveis In-Mrpretcs do "Segure o íantasma","Ordinário... Marche", desta vez coad-hivadò. por Martha Raye, Carol Bru-'ee, Willlnm Oargan, Dlck Foran,Charles Lang o um numeroso quadrode cantores, dansorinas e avlaí-ores.O filme tem por fundo uma autcntl-eu Escola, de Avlnçfto nos Estados Uni-dos, onde dois técnicos do Exército

estiveram k dtsposIçRo da Universalpara consultas. Por um descuido, LouCostello p6e um torpedo motorizadoem movimento o quo quase deixa to-rio o acampamento alucinado, lnclu_i-ve Martha Raye, que corre em «eu «o.corro.

"Dois «rladores svarlados" — traígostosíssimas gargalhadas e agradarAno Inúmero publico, que, sem diivld»,aflulrá, amanhft, aos Cinemas Astoria,Plaza, Olinda e Ritz.

Laurence Olivier, Leslie Howard, Raymond Mas-sey, Anton Walbrook e Eric Portman, reunidos

em "Invasão de Bárbaros"

Greta Garbo e Melvyn Douglas, perdidinhos de amor em"Duas vezes meu", qúc George Cukor dirigiu e que o Metro-Passeio apresentará, na próxima quintarfeira. Garbo em

"Duas vezes meu" interpreta um papel duplo e atédansa rumba...

Parabéns ao público dos trê,s clncs"Metro" — "Passeio" — "Mctro-TI-

Jucá" o o "Metro-Copacabana"!

Parabéns, sim. porque é esplêndida,simplesmente fulgurante a programa-çfto que as três belas e luxuosas casastém estabelecida neste momento e queé toda uma esplendida certeza de os-petáculos notáveis para o seu pú-blico.

No "Metro-Passeio", por exemplo,onde agora oslfto William Powell eMyrna Loy, deliciosos de elegância eJovlollrio.e em "A sombra dos acusa-dos", em plena segunda semana, se.rA apresentado, a seguir, "Duas vezesmeu", a segun. n comedia rie GretaGarbo. uma realização deliciosa dainconfundível "estrela" sueca, impera,trlr, dos estúdios de Culver City. o quequer dizer, a "cidade" Metro-Golriwyn-Mayer. Vcrsfio .o um enredo de Lud-wig Fuld, "Duas vezes meu" apresen-Ia Greta Garbo num pnpcl duplo, oumelhor, de tuas apnrencins : numa,Greta Garbo é Karln, uma tímidae austera professora de («portes doInverno; noutra, é Kntherlne, umacriatura brilhante, tentadora, amantedo "íllrt", do "champagne", que na-dn, que ónnsn rumba... Afinal, Karlne Kntherlne sfto umn só pessoa, ope-nas acontecendo que Kathcrine é umpretexto de que Karin se valo parareconquistar o próprio marido, queachava Karln multo sem viria, maisfria do que a neve em que era tftoeximia praticante esportiva... Mel-vyn Douglns e Constance Bennett sftooutras valiosa,, figuras .-a interpreta-çfto dessa elegantíssima comedia deGarbo, uma nova, mais humana, maiscativante Garbo... Após "Duas vezesmeu", cuja estréia se dará terça-

Num ritmo de epopéia, "invasão de Bárbaros" apresentaLaurence Otiiiér, Leslie Howard e Raymond Massey...

Tendo k frente do um elenco sensa-cional de milhares de artistas, a pre-.*nça de 5 "astros" como LaurenceOliver, Leslie Howard, Raymond Mas-sev, Ánton Walbrock e Eric Portman,"Invasão de Bárbaros" (Tho invn.d.i..l — % super-lproduçfto da Colum-bia que traz uma mensagem para to-dos e para cada um, cm particular

linado a todo o grande público doRio, sen.o apresentado, ao mesmotempo, em cinco cinemas da Emp. VI-tnl Ramos de Castro, o Plaza, o As-toria, o Olinoa, o Ritz e o Parlslen-se. Esse lançamento excepcional, pa-ra um filme cxcepclonallsstmo, por to-dos os motivos, terA lugar JA na ou-Ira segunda-feira, dia 3, data essa

feira pió:;,mo, "De mulher para mu-lher", onde se assiste a uma renhi-ria competição de elegância entre JoanCrawford e Grecr Garson, ao lado deRobert Tnylor e Herbert Marshall.Depois? O.l-o cartaz brilhante, ten-ta.or : "O amor que nSo morreu".Sim, "O amor que nfto morreu", masnuma novíssima versfto, toda cm lec-nicolor, com Jennette Mac Donald,Brian Aherne e Gene Raymond. "Ca-louros na Broadway", de Mlckey Roo-ney e Judy Garlan. — sem contestn-cíio o melhor lilme do ambos atéhoje ! — vlrA provavelmente logo aseguir. E' nesse filme que, entre ou-trás coisas sensacionais, Mlckey apa-rece imitando Carmem Mlrnnda.

No "Met.ro-Tijuca" (onde agora"...E o vento levou" registra novoo rumoroso .sucesso) e no "Metro-Co-

pncr.bana" vario., sfto tombem os car-tazes notáveis prometidos para breve,como "A ponte de Waterloo". a finls-slmo reali. ação rie Mervyn Le Roy. tftofinamente interpretnda por VivienLeigh e Robert Toylor; "Fruto Proibi-do", o famoso "lilme milionário" queJuntou Clark Gable, Cloudette Col-bert, Héóy Lamnrr e Spcneer Tracy;"Andy Hnrdy, e a Granflna", de Ml-ckeyRooncy cnm Judy Gnrlond, con-.l.crndo um dos mais felizes filmesdo Familia Hardy, e, entre outros,"Nem só os pombos nrrulhom", semdúvida o mais cômico filme de Wll-liam Pcwell e Myrna Loy, o mesmopnr que agora marca novn "hlt", no"Metro-Passeio", em "A sombra dosacusados".

Nfto ê Justo — diante de todos essestítulos, todos esses nomes — que seenderece um punhado de calorosos pa-rabens no público dos três clnes "Me-tro"?

filme com cenasque se passam no Rio

BETE DAVI SO' SABE DIZER UMAPALAVRA EM POnTIIGlUÍS

Dante Orgollnl, brasileiro e repre-sentnntc rie diversos Jornais e revls-tas brasileiras em Hollywood, foi con- jtratado, recentemente, pela Warner IBross. para servir rio lécnlcu rins se-quenclos rio lilme "Now, Voyager", emque tomam parte Bette Davis, PaulHcnrcid, Claude Ralns, Bonita Oron-villc, Glndys Cooper, Ilko Chase, JohnLoder e Frank Piigllo.

Em íiNow, Voyager" existem diver-sas cenas interessantes da capital ca-riocn e o rir. Asslz Figueiredo, doDIP, que visitou recentemente os Esta-dos Unidos, após confercnclar com HalB. Wollls, produtor de "Now, Voya-ger", ochoil que nada hnvla rie olcn-slvo contra os nossos costumes.

A peça íol adaptaria pnra o Cinemapor Cascy Rnblnsnn, ria novelo ongi-noi, rio nut.orla de Ollvc Higgms, sen-rio necessário nol.nr que "Now, Voya-ger" nfto é um filme com um fundoexclusivamente brasileiro. As cenas,pnssados nn Rio... eram parisienses,nn peça original. Porem a WarnerBros. aproveitando o ntunl movlmen-to ponnmcrlcano, achou prcfrrlveltransportar tais cenas pnra n Brasil,o quo foi feito, graças A cooperaçãorio rir. Asslz Figueiredo. E, nntural-mente, pnra que nfto se repetissem osengnno. ocorridos cm filmes anterio-res, a Warner Bros. trotou de cônsul-tnr .cuidadosamente As autoridadescompetentes.

A parte cômica do filme estA con-fiada a um motorista de praça, (quese Julga competente em falar o ln-glês...l que, por distraçfto o ignoran-cia provoca um desastre, atirando oautomóvel fora da estrada Rlo-í-etrô-polis. Esse "chouffeur" se. chama Glu-scppe, sendo um dos muitos Italianosradicados no Brasil desde multo» anos.Esse papel foi confiado oo conhccldls-slmo otor Fronk Pugllo, que A emoutro filme, "Alwoyr In My Hcart ,desempenhara com êxito o papel depescador. . ,

Frank, que íol forçado a aprendeiAlguma coisa (le português, decorandoalgumas Ilnhns, acnbou gostando doIdiomo, e, agora, estA tomando liçõesparticulares.

Infelizmente, apesar de surgir cmmuitas cenas no Rio, Bette Davis sodiz "Obrlgodo"... Quanto a PaulHenreld, que tem o pnpcl de um se-nhor que nfto entende o português(nas sins cenas com Frank Pug ia.o motorista), faz "ma "salada de Ita-Hono, inglês c francês...

Devemos mencionar o sincero entuslasmo de Bette Davis. ao ver, natela, o panorama da ™,Pltnl„. r.^'e'.ra. Imediatamente exclamou: V.hala. .orgeou» country!"... B P0^1""'afirmar que, nfto fosse a guerra, Bettevisitaria o Brasil ainda este ano

irvin Rappcr, o novo diretor daWarner, que Já dirigiu "One Foot InHeaven" (Com um pé no céul, * o oi"cio.

de "Now. Voyoger". Ropper co-

òpèrou bastante com Donte Orgollnl,Sondo todas ns sugestões possíveis,qUSantee-?go.!nfnfto precisa ser apre-

r^,,:re^uiír^ado^e^,

ins Angeles, onde tem tomado pnrU em inúmeras conferências de in-

terense ponnmcrlcano.

"O Grande Ditador", .sjgrá o primeiro filme apre-sentadopélarCine-Vitoria

os e para endn um, cm particular , tra ..cg.n.ii-.ei-.'. >"" -. »-— —m-- merecerA, como de direito, um lan- que flcarA ossinolada para sempre naça mento eminentemente popular, des- I historia da Clnelnndlo...

"Contrastes Humanos", o próximo cartazSão Luiz, Carioca e Capitólio

do

MvK^mifm' -' '-/•• <K ->> -¦'£_*.¦ v'^^_^___&1&_S^^_&_Dn___B_9^.MJAlkmmmW^^YM^^^T^f^^^^^S, _______>¦

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William Povoell, MirnaLoy e Gine Tierney

OS PROTAGONISTAS DOS FILMESOA PRÓXIMA SEMANA

A semana cinematográfico que ai-_uns cinemas iniciam amanhA. npre-

ffirHaTs "fans" «'««"«ram0? -mais queridos da tela. ,wll""m__„"wel le Mirna Loy, o casal mais gran-fino de Hollywood, surgirfto numa ai-

to comedia Metro : "Meu querido ma.íco" que o Pnthé exlblrA no hora-

rio dé . 4, 6, a c 10 horns. O ga-íi n 1 da Fox : Tyrone Power e a

íoce Gene Tierney aparecerão na ar-rebatodoro película de n ven tur ns Odlono coração", a estreor-se amanha noRex sendo que William Boyd comoHonolonS CBísIdy, « o protagonista de"Piratas a cavalo", Aa Poromount,que o império exlblrA ,»f°™Pnnh.Brdosd-_n (.nisodio de "O misterioso dr. sa-ton" No Clneac Glorio, desde sexta-êlra prossegue o desfile íe "shorts

WhlS desenhos animados (desta-condo-se um rio Polo' Dona d ,•-*« e-caries musicais, curiosidades cientlfl-rn,i . Jornais com as últimas noticiasda atualidade.

"A garota dos milhões"QUINTA-FEIRA PRÓXIMA, NO

ODEONEsta é a "historia quase incrível de

uma pequena .este século vinte, e quetinha um só amor, uma só ombiçftoío casamento) e um mllhfio de peque,nlnos sonhos qup viviam baralhandoem sua ce.beclnhn. tlrando.lhe o sonoe o apetite... Um belo. como numgolpe de mftgica, cae-lh» na.-, mftos ummilhão de dólares!!! Segue-se uma.se-rie de aborrecimentos, controrledades,mesmo desgostos profundos proporclo-nartos por esse mBlfnrindo mllhno. Deum só amor passou a ter dois nmo-res o que lhe aumentou o preocupa-çfto e lhe deu Incev.ontes (.'ores derabecas, — porque ela conseguia gos-tar dos dois! Mas nfto foi só... ou-trás e multas complicações vieram pa-ra atrapalhar sua vldn, nntes calmae rlsonhn. apenas um tnnto entremos-da de sonhos azues...

A heroina dc...n, historia, filmadapela Warner Bros. rom o tituln de Agarota dos milhões". (A Mlllion Dol-lar B.by), 6 o lindn Prlcllln Lan. ecom eln. nesse drnma que tem Ins-tente' rie alegria Intensa, estfto Jef-frey Lvnn, Ronnl. Reagnn. May Rob-ron Lee Pntrlck. George Barbler, NnnWyni. etc, dirigidos por Curtis Ber-"

o "odeon,

n pnrür rie quinta-feira,exlblrA "A garota rios milhões".

Verônica Lakê "e

Joel Mc Crea são os principais intérpretesde^o.;.rS?S^ttmanoS», um jilme que esta sendo an-

sinsamente esperado pelos 'fans

O genial Ctiarlcs Chaplin, qua estreará o Cine Vitoria

rarecer* paradoxal classificar "Con-1 nos'..._'__ >¦ _. .M__1ir_nU RH- I LOU

da lavra desse Irrequieto Pres-

i-a*tes Humanos", a empolgante sucer-produçêo da Paramount, como um.rama engraçadisslmo. A contradlçfto•e esclarece ao se saber que esse filmedesconcertarite foi escrito e dirigidopor Preston Bturges, o homem queHollywood e o mundo nfto sobem se. um gênio ou um louco. Foi ele —como tocos sobem — quem fez "O ho-wm que Fe vendeu" e "As três noi-tes de Eva". tornando-se discutido eadmirado desde a primeira vez que o1'vnram a serio, permitindo-lhe dlrl-.ir um filme.

Ao lado da deliciosa Verônica Ln-ke. que Sturgcs elevou ao pedestalque ele merece, revelando, agora, emto.a a plenitude, H sua fascinantepersonalidade de artista, veremos JoelMcCrea como um famoso diretor decomédias que repudia o humorismo eparte de Hollywood afim de submer-gir. estolco e obstinado, entre as maisbaixa., classes sociais. Ele quer co-nh.cer a miséria, para fazer um fil-me rt<*serevendo os aspectos sórdidosda vl.a. Por duas vezes a miséria orepele. Da terceira vez, o famoso oi.rrtor conhece o sofrimento por óolo-rosa experiência própria, batido, es-pesinhado. humilhado.

O argumento de "Contrastes huma-

ton Sturge», lembra as obras clássicasdo humorismo, alterando risos e IA-grimns, para um retrato mais real da

. klT E sempre com a Ironia que ocara erlza, a começar pelo «Pjesslvoaconismo da suo próprio definição

deste filme Cn Poromount: Ejta ta historia de um homem que quis lo-var um elefante. E o elefante quase° -cS-iw humanos" é a grandeestréia de quinta-feira pró**lma noscfnemas Sfto Luiz, Carioca e Capitólio.

Aproxima-se a data de estréia doCine Vitoria, o nova casa de espe-tAculos da Empresa Luiz Severiano Ri-beiro, situada na rua Senaíor Dnn-tas, 45. Cine Vitoria — cujos insta-lações técnicas estfto sendo ultimadas— oferecerA aos "fans", aentro de umambiente ameno c agradável, os legl-tlmos "big hits" da temporada, sen-do que, para sua estrela, foi escolhido"O Orande Ditador", o .tfto talado fl -

me de Charles Chaplin para a UnitedPode-se a.iontar que o Cine Vitoriaserá um dos primeiros lançadores dacldoae, exibindo na sua tela os fil-mes mais sugestivos de Ho"yY-°Pd.^que a Empresa Severiano Ribelio vemselecionando com o niAximo escrúpulo.Filmes como "Aconteceu em Havana. ,que tem Carmem Miranda e AliceFayei "Os rmftos Corsos", com Dou-

glns Fairbanks Jr.; "Canção do Ha-wnli", com Betty Grable e Victor Ma-ture; "O homem que quis matar Hi-Her", com Joan Bennett e WalterPidgeon; "Demônios do Ceu", com Er-rol Flynn; "Com qual dos dois?", comClaudette Colhei-t e Ray Mllland;"Aquela mulher", com Marlene Die-trlcks Edwnrd Rol-inson e George Roft;"Minha namorada favorita", com Ri-to Haywoith e muitos outros desfila-rão pela tela oo Cine Vitoria.

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pi-la com dôr de cabe-

ça após uma noite dé

alegria. Mas a sua boa

enfermeira esta atenta

e já a vemos nova-

mente dansando uma'Rumba", no ritmo que

mexe com os nervos

da gente Rhodine. a"Boa enfermeira", não

deixa a dôr doer.

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A reverendo A. D. Ser-tilanges O. P. teve

a gloria de haver escri-to um desses livros de

que a Humanidade pre-cisa. Não é muito vaslaessa bibliografia essen-ciai à formação do cara-ter, ao aprimoramentodas virtudes que dignifi-cam o ser humano uti-lixando o mais nobre se-não o único inslrumen-to idôneo — a Fé.

O livro do padre Ser-lilanges tem o títulomuito expressivo de "Ce

que Jesus voyait du hautde Ia Croix" e contem areeòns ti tuição da trage-dia do Calvário de ma-neira que o leitor sinlaprofundamente essa Ira-gedia na grandeza da suarealidade e na intensida-de dos seus efeitos.

Teve o autor a piedo-sa idéia de que era pos-sivel reviver Jesus Cris-

JERUSALÉMto em imaginação, colo-car-se não aos pés ou di-ante da cruz, mas sobreela mesma, curvar a ca-beça coroada de espi-nhos, sentir os pregos, ofrio e a aspereza da ma-deira entre as espaduas,apropriar-se enfim doquadro, da visão e daemoção do Senhor, ver

pelos seus olhos e co-mentar com o seu cora-

ção, recordando, julgan-do e prevendo com ele.Essa idéia lhe veio no lu-gar evoca li vo por excc-lcncia, Jerusalém. "No

íerrasso dos Gregos —escreve ele — que doini-na o a trio do Santo Se-pulcro, a alguns passosdo grande zimborio, ele-va-se uma pequena cúpo-Ia de pedra dominadapor uma cruz. O acesso

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1 íirSrl 1!¦¦¦¦â*¦¦¦_• = s|

Este modelo, paramenina, é de algodãolistado, pontilhado debranco, em cores sua-ves. Tem detalhesmuito interessantes,como a pequena golae a lista que vem até

encontrar a partebranca, adornada de

motivos florais.

Este modelo é indicadopara o inverno, sendo,muito interessante, araças à maneira de dis-por as duas peças:casaco e saia. umasimples alteração aoaeseniio jorma o as-pecto O casaco temmangas compridas eestreitas, gola fechadaaté em cima, onde, en-tã.o, abre-se em duasgraciosas pontintias.Quatro grandes botõesfecham a peça. A saiaampla e reta, tem osquadros na posição na-tural, devido a tmpres-são de escossês. O ca-saco é de cor verde, emtecido de lã.. O gom-nho é do mesmo teci-do da saia, e obedeceao estilo dos uniformes

dos "highlanders"

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ai é fácil; pode-se arri-mar-se e demorar. Ora,voltando-se para Jerusa-lem, que se estende lar-gamente adiante, tem-seexatamente à visla, sal-vo o trabalho do tempo,o' panorama do divinoMestre".

. Há em todo o livro ocuidado de tudo situarprecisamente, descrevercomo que a geografia dodrama grandioso da cris-tan dade. E os fatos, assensações, as reflexõestomam sentido mais vi-goroso, mais realista, queatinge mes-mo os céli-cos.

O objetivo do ilustredominicano é esse de fa-zer com que vejamos "o

que Jesus via dò alto dacruz", afim de que serealize aquela fusão ad-hiiravsl de Cristo com anossa alma, e de cons-truir a fé que se baseiana compreensão.

Vejo nesse livro umautilidade a mais, qual se-ja a de contribuir pararesíaurar ou imprimirna nossa imaginação apuresa de um acon teci-mento impar na historiada humanidade e entre-tanto lão desvirtuado emdivulgação abaixo de to-da tolerância. Sou umarevoltada contra a ex-ploração comercial quese faz em tantos dos nos-sos palcos, nos quaismambembes mal disfar-çados se improvisam naspersonagens sagradas etransformam a historiada salvação do homemnuma farsa grotesca.

Em "Ce que Jesusvoyait du haut de IaCroix" tem-se a recons-tituiçao do sacrificio deCristo baseada nas maispacientes e autorizadaspesquisas, tendo assimuma acentuada impor-lancia histórica. Mais doque isso, a interpretaçãodos fatos,' "uma

graça deidentificação mais ínti-ma".

VIVIAN

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Aon, "~ •' Cã

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Apis findar-se o verão, ElizabethArdei, recomenda seu "Unguento contra

Manchas Escuras", quando a cutisque denota vestigios de sói, deixa de rc

presentar o ideal de beleza.

ARDtNA _^HNf,UENTOC0Nl9A§MANCIIAS ESCUüAg

'IIMBETH ARDíSS

O "Unguento contra ívlanchasEscuras", não somente estimula a circulação,

como clarêa a cutis e gradativa-mente faz desaparecer as manchas, e as de-

mais descolorações da epidcnne.

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í N Imais descolorações da epidcnne. i : ItM \ ] \ |

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Um modelo em tres peças,com uma linda jaqueta decor marrou claro, saia tam-bem marrou e blusa de se-tim preto em xadrez. A ja-queta é muito interessante,obedecendo a um modeloem voga, há muito tempo..Tem largura igual, tanto

em cima como em baixo, fe-chando por melo de oito bo-toes, de pequenas dimensões

e bem juntos. Os ombrosparecem formar uma linhareta. Ao peito, ão lado es-querão, um bolso,-com tam-pa, vendo-se outros dois, naparte inferior. Mangas com-pnaas e luvas marrou aecor adequada, à couracetro.A saia é da mesma larguraãa jaqueta, formando umaespécie de prolongamento

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rai-»_H_M__-_M

O Fluminense F. C. deiinirá a sua atitude, oficialmente, na assembléia de depois de amanhã na Federação Metropo-litana, quando dará a conhecer os seus pontos de vista em favor da moralização esportiva.

Canto do Rio e Botafogo, hoje, em NiteróiFavoritos os alvi-negros na partida que será

disputada no estádio Caio Martins

O excelente trio atacante aa equipe líder¦ O Botafogo F. C. jogará,*àoje, com o Canto do Rio F. C,Bo estádio Caio Martins.

Dada a superioridade dos re-ttursos botafoguenses, mais pre-parada encontra-se a sua equi-pe para trazer a vitoria de Ni-terói. Demais, o Botafogo iráa campo como franco favoritoo vencerá provavelmente semsobressalto, máu grado os es-forços do clube local .

QUADROS PROVÁVEISCANTO DO RIO — Chiqui-

nho, Gerson e Hernandez; Ro-gaciano, Telesco e Alcebiades;Vadinho, Juan Carlos, Geraldino,Carango e Noronha.

BOTAFOGO — Ari; Borges eCaieira; Zarcí, Santamaria eAlberto, Patesko, Geninho, He-leno, Gonzalez e Pirica.

O JUIZServirá de árbitro o sr. Ha-

roldo Drolhe da Costa.BOM SALDO DE "GOALS"NO BOTAFOGO E UMA

DÚZIA O "DÉFICIT" NOCANTO DO RIO

Em seu compromisso de hoje,o Botafogo é o lider, juntamen-te com o Fluminense, em sal-do de "goals", no atual certa-me. O alvi-negro já burlou as

Heleno eGeraldino

Quem vencerá o duelode hoje, em Niterói ?Os comandantes das ofensivas

|e Botafogo e do Canto do Rio,>cupam a liderança dos artilhei-fos, na atual campeonato. Helenofé. fez 20 "goals" e Geraldino,tambem, 20.

Teremos, assim, interessanteâuelo, hoje, em Niterói. Quem ovencerá?

metas adversárias cinco dezenasde vezes e 20 vezes caiu suacidadela, confiada a Ari (18)e Aimoré (2). O "déficit" doCanto do Rio é de 12 "goals".

tê>Sua "artilharia" logrou êxito80, vezes e seus arqueiros fo-

I ram vencidos 44 (Chiquinho, 28;Pedrínho, 11; Evaldo, 5).OS "GOALS" DO BOTAFOGOHeleno 20Gonzalez 10Geninho 9Pirica 5Lula 2Patesko 2Zarcí 1Geraldino 1Guálter (S. Cristóvão,

contra) 1OS "GOAL" DO CANTO

DO RIOGeraldino 20Bocão 5Mestiço 3Carango 1Vadinho 1Rogaciano 1Hernandez .. 1

1

Dí arío ãe iWícíasm

Rio de Janeiro, Domingo, 26 tle Julho de 1942

0 Flamengo jogará em BangúFrorita a equipe da Gávea no prelio com

os suburbanos

Irão a Campos Sales osleopoldinenses

Promete transcorrer equilibrado oprelio que jogarão com o América

Deverá ser uma boa partidaS. Cristóvão e Madureira dispostos w

um confronto renhido¦ -•-4-..—-. -.-.... "«»T|.if~»v.w™«l.n^„.»-v -wrMv.M.vjm» ™, -,..»....¦¦-•..,»-»—-..

No campo da rua Ferrer. na®estação de Bangú, haverá hojeo encontro oficial entre o clubeali sediado e o Flamengo.

No turno anterior, os rubro-negros triunfaram por 3-1, jo-gando no estádio de São Ja-nuario, e hoje apresentar-se-ãonovamente como francos favori-tos, tanto mais que o seu qua-dro se encontra melhor do quena ocasião da. outra peleja. OBangú, todavia, fará esforçospara resistir à pressão adver-saria.

BANGÚ — Atlanta; Enéiase Mineiro; Nadinho, Rodrigo eAdauto; Madureira, Baleivo,Anito, Antônio e Joaquim.

FLAMENGO — Jurandir;Domingos e Nilton; Biguá, Vo-lante e Quirino; Valido, Zizi-nho, Pirilo, Nandinho e Vevé.

O JUIZEste cotejo será dirigido pelo

juiz Guilherme Gomes.19 "GOALS", O SALDO DOFLAM&4-ÍG0, E 26, O "DE-

FICIT" DO BANGÚO Flamengo irá, hoje, a Ban-

gú com 40 "goals" contra 21(arqueiros vencidos: Jurandir, 8vezes; Dorival, 8; Martinho, 5)-O Bangú, que nada fez nais duasltimas rodadas, está com 28"goals" contra 54 (arqueiro:Atlanta).OS "GOALS" DO FLAMENGOVevé 12

8WSM

Domingos, Jurandir e Nilton, esteios da defesa rubro-negraNandinho .. 1Valido 7Pirilo 6Zizinho 4Peracio 1Osní (América, contra) 1Gerson (C. do Rio, con-tra) 1

Dacunto (Vasco, contra) 1

OS "GOALS" DO BANGÚ

Anito 18Balèiro • 3Joaquim 2Madureira 1Otacilio 1Antônio 1Alvarenga 1Nadinho 1

Em cumprimento da sétima®rodada do atual campeonato deprofissionais. Bonsucesso e Amé-rica vão jogar, hoje, no campoda rua Campos Sales.

A partida promete _ transcor-rer animadamente, pois os qua-dros dos dois clubes, conquan-to descolocados, não perderama esperança de melhorar desituação, principalmente o Bon-sucesso que vem em último lu-gar.

QUADROS PROVÁVEISAMÉRICA — Mozart; Osní

e Gritta; Oscar, Jofre e Jai-me; Nelsinho, Carola, Cesatr,Magri e Esquerdinha.

BONSUCESSO — Madalena;Aralton e Toninho; Filuca, Pau-lista e Careca; Lindo, Galego,Arnaldo, Irineu e Odir.

O JUIZSolon Ribeiro oontrolará a

peleja."DEFICITS" DE "GOALS",

NO AMÉRICA E NOBONSUCESSO

Continua com o "déficit" dc14 "goals" o América. Seusatacantes fizeram, até agora,22 "goals" e 36 vezes cairamseus arqueiros (Cabrita, 21; Os-car, 1). O Bonsucesso prosse-gue com o maior "déficit": 28"goals" contra 77 (arqueirosvencidos: Maneco, 56; Hélio, 12;Madalena, 9). .„„,„,OS "GOALS" DO AMÉRICA

César .. ..Magri .. ..EsquerdinhaNelson .. .Ferreira .. ,Plácido .. .Orlando .. .Maneco .. .Oscar .. . •

Triângulo final do São Cristóvão

(AL0SIDADESfará imediato alfvlo das cvtosidades doloridas, ardenefa(Ou sensibilidade na planta dos pós,¦se estes "pnds" macios o acolchoados.Custam uma inslcrnlfieflncln.

Zinopáds DfScholI'S*IA*17

Botafogo x América, oprincipal jogo de domingo

próxmiqA próxima rodada consta dos

seguintes jogos:BOTAFOGO X AMERICA —

JDm Campos Sales.FLAMENGO X S. CRISTÓVÃO

-— Na Gávea.BONSUCESSO X BANGO •—

Sm Bonsucesso.VASCO X CANTO DO RIO —

8m S. Januário,FLUMINENSE X MADUREI-

RA — Em Álvaro Chaves.

Juan Carlos estreará,hoje, no Canto do RioO dianteiro Juan Carlos Ver-

íeal, do Fluminense, estreará,,txoje, na equipe do Canto do Rioqus enfrentará o Batafogo.

A F. M. F. homologou, ontem,•% transferencia desse profissio-fiai, e reina grande espectativa»m torno de sua atuação dlan-t* do quadro líder.

Os amadores do S. Cris-tovão jogarão em

PetrópolisO quadro de amadores do Sao

(Prlstováo Jogará, hoje, em Pe-tropolls, onde medirá forças comc Petropolltano.

O jogo, que vai ser realizado,hoje, no estádio da rua Conse-selheiro Galvão, em Madureira,entre o clube local e o SãoCristóvão, promete ser um dosmelhores da atual rodada, emvirtude do equilíbrio de forçasexistente entre os disputantes.

No turno anterior, venceu oMadureira por 3-1, mas agora oSâo Cristóvão está muito me-lhorado e fará com que a situa-ção do jogo adquira feição di-versa.

QUADROS PROVÁVEISMADUREIRA — Herrera; Jaú

e Rubens Otacilio, Spina e Es-tevês; Jorginho. Lelé, Isaias,Jair e Murilo.

S. Cristóvão; Joel; Mundinhoe Augusto; Guálter, Pappeti eCa9tanheira; Santo Cristo, Al-fredo, Caxambú, Nesto e Maga-lhães.

O. JUIZFioravante Dângelo será o

juiz deste jogo.MAIOR É O SALDO DE

"GOALS" DO SAOCRISTÓVÃO

A artilharia do São Cristo-vão vem arrazando defesas, no

returno. já fez, até agora, 44"goals", no atual certame, eteve sua meta vencida 29 ve-zes ".arqueiros burlados: Onci-nha, 22 vezes; Joel, 7). O Ma-dui*eira, que deoaiu de produ-ção, tem 42 "goals" contra 38(arqueiros vencidos: Pintado, 18vezes; Herrera, 14 Alfredo, 6).

OS "GOALS" DO SAOCRJSTOVÃO

Caxambú 1.1Santo Cristo 10Gute 7Alfredo 5Nestor 4Lenine SSalim 1Dodô 1Papeti 1J. Pinto 1

OS "GOALS" DO MADUREIRAIsaias 17Murilo .. 11

SERÁ DISPUTADO, ESTA MANHA, 0II CONCURSO OFICIAL DE NATAÇÃOA competição será realizada na piscina do Guanabara

¦¦¦¦•¦:; ... .-T :**:¦ .••'.:• . -.-¦:", L. - «._.,... «.....-« . nmw« Mota IR.). TI-I I.» PROVA - 100 metro» ¦- «nio*-.

Lelé .. ..• Jorge ..Jair .. ..Valdemar .Borges

contra)Lax i x a

contra)

4431

j(Botafogo,

(América,

Será realizado, hoje na piscina doC. R. Guanabara, o 2,o Concurso Ofl-ciai, destinado aos nadadores adultosde ambos os sexos. Cinco clubes es-tão inscritos — Flamengo, Fluminense,Guanabara, Tijuca e Ginásio Piedade.

O Fluminense, que logrou tornar-secampeão da cidade na temporada pas-sada, vai defender o titulo contra asbem constituídas equipes do .Flamen-go e Tijuca.

O Inicio do certame se dará às 10horas, sendo este o programa comple-to com todos os concorrentes*.

l.a PROVA — 100 metros — Princl-piantes — Nado livre — Concorrentes:Raia 6 — Manuel Correia Filho; h —João Marques; 7 — Joáo Schmldt,Flamengo. Raia 2 — Roberto PomoeuS. Brasil; 3 — Carlos Pessoa Filho;. — Almir Dourado; 0 — Hugo JoséDel Vechlo e Tales de Aqulno Coelho(R.) Fluminense. Rala 8 — AntônioF. Gordllho, Guanabara. Rala 10 —Fernando Mendes Magalhães Filho, TI-Jucá. , .2.a PROVA — 200 metros — Novlssl-moc — Nado de costas. — Concorreu-test Rala 2 — Alberto Mlblell de Car-valho; 5 — Mario Sobrinho Domeneck;3 — Ralph Lorenz Max Miller; 4 —Roclr Mercio Silveira, Fluminense.Raia í — Aldacir Guimarães Hill. Pie-dade,

3»«* PROVA — 100 metros — Ju-nlors — Nado de peito. — Concorren-tes: Rala 10 — Carlos Alberto Vieira:

B — Tales de Aqulno Coelho; 4 ¦_ Jál-me Roberto Miranda; 7 — Laerta doAmaral o Greuze Muniz (R.), Fluml-nense. Rala 3 — Antônio NoronhaGonçalves, Piedade, Raia 8 — LucloCardoso de Souza; 6 — Moisés Rol-ter; 9 — Newton Alberto Santos; 2 —

Rui Guaraná e Geraldo Mota (R.), TI*juca.

4,a PROVA — 100 metros — MoçasNovíssimas — Nado livre — Concor-rentes: Rala 4 — Use Hellmann, Flu-minense. Raia 15 — Hka Coolce oeArauto. Tijuca

as^s^S?-^ cníSfP"*7--

Decide-se, hoje, o certame atlético Rio-São Paulo

Inicia-se, hoje, o returnodo certame paulista

Inlcla-se, hoje, em Süo Paulo,• returno do campeonato da cl-dade, com os seguintes jogos:

Comercial x juventusCorlnfhiatis x SantosS. Paulo x A. A. PortuguesaPalestra x S. P. R.Espanha x Ipiranga

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Hélio Pereira, o magnífico barretrista tricolor

Na pista do Tietê-SãoPaulo, terá lugar a se-gunda parte da competi-ção pela taça "Ademar

de Barros" .Será disputada, hoje, em São

Paulo, a segunda parte da com-petição de- atletismo Interestadualem disputa da "Taça Ademar deBarros", o artístico troféu oíere-cldo pelo governo do Estado parao certame preparatório da repre-sentnção nacional.

O Fluminense venceu as duasUltimas competições e, caso con-sigo, ngora, repetir o feito, con-qulstará o magnífico troféu, ava-liado em 60:00OSO0O.

A Federação Paulista de Atle-Jismo, a cuja frente se encontrao batalhador dos esportes, majorArlindo Pinto Nunes, não tempoupado sacrifícios no sentido deproporcionar a habitual hosplta-lldade aos Irmãos da "cidade ma-ravllhosa", desta ves possuidoresde uma respeitável representaçãopara todos os setores.

As provas de hoje, de acordocom o programa geral, são asseguintes: 400 metros com barrei-ras, peso final, vara final, 100metros rasos . final, 75 metros íe-minlno final, 5.000 metros rasosftnnl, dardo final, masculino eír-mlnlno, 400 metros com barrei»ras final, 200 metros rasos final,

:] triplo salto final, 1.500 metros'*' rasos final, 80 metros com barreiras' llnal feminino, 4x400 metros final.

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\mrL ImW **tf- ;- ''¦'¦'&'£¦_?&&£'¦.¦" ^^u^^j^oèuak^È^i^.^i

Nado livre — Concorrentes: Raia 3Tullo Samarcos de Almeida; li —

Orlando Fernandes Ribeiro, Flamen«o.Rala 4 — Armando Trôla; 2 — Alda-miro O. Ao Vale; 6 — Alolslo Portelada Figueiredo e Alfredo GoldcmberitJúnior (B.). Fluminense. Rala 1 —.Geraldo Mota, Tijuca.

8» PROVA — 100 metros — MoçasSeniors — Nado de costas — Concor-rentes: Rala 6 — Jeane Berroga r»; *_ Tais do Alencar Rodrigues, Fluml-nense. Rala 5 — Maria Helena Cor-tes, Tijuca. ,,

a PROVA — 100 metros — Moça»Seniors — Nado da peito. — Concor-sabete Gerleiyrer e Hza Teresa HolçS3 — tirsula Richter; 8 — EllsabeteGerllnger; 6 — Genevleve do Jau".Fluminense. Rala 2 — Elza Hamel-mann, Guanabara. „.„.„-.

a PROVA — 100 metros — Benlors'Nado de costas — Concorrentes*.

Rala 3 — Ivan Freysleben; 7 — CésarGonçalves Filho: e Tullo Samarcos deAlmeida (R.), Flamengo. Raia 4 --Rubens Guarlsco; B — Armando Ban-deira de Lima; 2 — Dccio Amaral Fl-lho; 6 — Erlle César e Roclr MercioSilveira (R.).' Fluminense.

a PROVA — 200 metros — Not-Is-slmos — Nado de peito - Concorren-tes: Rala 5 — Carlos Mareio Amaral.Flamengo. Raia 2 — Greuza Muniz;3 — Carlos Alberto Vieira; 8 — AarSoWalsblch; 8 — Isaao Lopes de Castroe Laerte do Amaral (R.), Flumlnen-

Rala — Antônio Noronha Gon-calves, Piedade. Rala í — GeraldoMota; 1 — Claudlno Calado de Ca»-tro, Tijuca.

(Conclue na J*« página)

Laxlxa, meaio rubroOS "GOALS" DO

BONSUCESSOArnaldo 11¦Lindo .... .. ,. .. 6Galego '.."'.• 5Odir 3Careca 2Selado 1

Autoridades designadaspela F. M. F.

Para a rodnda profissional de ho.Je, íoram óosignndas pela F. M.F. as seguintes nutorldades:

MADUREIRA A. C. X S. CRIS-TOVAO A. C. — Campo do Madu-reira A. C.

4.a Dlvisio — ás 13,30 horas —Juiz — Aristldes Figueira.

Juizes de linha — Mario Ribeiro• Nelson Magloll.

l.a Dlvlsáo — ás 15,30 hora» —Juiz — Fioravante D'Angelo.

Juizes do Unha — Pedro DiasPinheiro e Álzllar Costa.

CANTO DO RIO F. C. X BO-TAFOGO F. C. — Campo do Can-to do Rio F. C.

4.» Dlvlsáo — às 13,30 horas —Juiz — Luiz Costa Xavier.

Juizes (**o Unha — Lcônldas Rou-gemond e Luiz Peluclo.

l.a Dlvlsfio — ás 15,30 horas —Haroldo Drolhe da Costa.

Juizes de linha — Oscar PereiraGomes e Moacir Alves Costa.

BANGU' A. C. X C. R. DO FLA-MENGO — Campo do Bangú A. C.

4.a Dlvlsfio — ás 13,30 horas —Juiz — Arado Baltazar.

Juizes de Unha — Osvaldo Go*mes e Carlos Coelho.

l.a Divisão — ás 15,30 hora» —Juiz — Guilherme Gomes. ,

Juizes dc Unha — Rubens Go»mes e Zoulo Rabelo.

AMÉRICA F. C. X BONSDCE3-SO F. C. — Campo do AméricaF. C

4.a Dlvlsfio — ás 13,30 horas —Juiz — Joáo Barroso Filho.

Juizes de* Unha — Angcllno L.Medeiros e Manuel Crlstino.

l.a Dlvlsfio — ás 15,30 hora» —Juiz — Alderico Solon Ribeiro.

Juizes de Unha — HermeneglldoCosta e Jofio Aguiar.

DR. JOSÉ DE ALBUQUERQUEMEMBRO DA SOCIEDADE DE

SEXOI.OGIA DE TAIUS

Doenças sexuais do homemRUA DO ROSÁRIO, 173 — De 1 às 1,

0 INTERCÂMBIO ESPORTIVOBRASIL - PARAGUAI

Um comentário do cronista de "La Tribu-na", de Assimpcion, sobre a disputa da taça

"Getulio Vargas" instituída pelaLiga Paraguaia

Armando Coelho ãe Freitas

DIÁRIO DE NOTICIAS vemacompanhando todos oa detalhesdas demarches que realizam aO. B. D. e a Liga Paraguaia doFutebol, para o Inicio de umIntercâmbio esportivo visandoaproximar mais os povos dos doispaíses. Como é do conhecimentopúblico, a entidade guarani re.solveu Instituir, ha tempos, a"Taça Getulio Vargas" para serdisputada com os brasileiros, ten-do, então, apresentado um ante-projeto, que sofreu algumas al-terações por parte da nossa en-tidade máxima. As sugestões daC. B. D. nâo teriam sido recebidassatisfatoriamente pelos dirigentesdo futebol paraguaio, conformedepreende-se do comentário docronista G. Halley Mora, lnsertono matutino "La Tribuna", deAssunção e que transcrevemos aseguir:

"O intercâmbio desportivo com oBrasil foi encarado seriamentequando da visita do mandatáriobrasileiro a nosso pais. O projeto' respectivo íoi enviado à Coníede-

ração Brasileira de "Desportos, aqual estudou ampla e largamente,enviando logo à entidade máximado desporto nacional, por sua.vez.outro projeto que é quase omesmo remetido pela Liga, a ex-,cepção da forma como so encarao aspecto econômico da questão,e a forma de financiar a visita*das equipes de um a outro pais.'

De acordo com a proposta dás;autoridades do desporto carioca,'cada delegação visitante deverireceber a soma de 50 contos, a fora.o pagamento dos gastos de viajem;que se devo fazer unicamente dnavião, estadia, diárias, eto. Daforma tal que um rápido cálculo,permite estabelecer que a atuaçfto;do selecionado carioca em Assun-cão, consumirá mais de 20.000pesos argentinos, soma excessiva,mente elevada para as posslbill-•dades locais, o que significará,seguramente, a impossibilidade 'do

pensar, pelo menos por agora, esobre taes bases, o referido Inter-cambio desportivo tSo ansiosa-mente desejado pelos aflcloriadòeparaguaios".

SEhTDATA MARCADA. AINDA, 0 JOGO FLUMINENSE X VASCO

Pág. Dois DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1942

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CorrespondênciaSr. .Iqfto Domlnirue. (Vila Isabel)

— Rio — A respeito elo ocorridono Jogo entre o L.i(;lit A. C. o oTração F. C, conforme a expll-cni;fin que me deu em sun enrta,elevo dizer-lhe que só é víillelo o"goal" conquistado durante li vi-gencla do tempn regulamentar, ullopodendo nenhum Arbitro, recoiihe-cer a vnllilnele ele nm tento obtl-do após n encei rnmento legal dotempo. Se n bola ainela não ha-viu transposto a meta qunndoSoou o apito danelo por findo oJogo. não houvo "goal". HA pou-co tempo, efetivamente, cin SaoPnulo, linuve um caso idêntico esó poderia ser declelldo dessa mu-ncira, quo (' a única legnl.

Sr. Alolülo Destrl (Bangü) —Rio — Essa questão de "capItAa"ele "team" eleve ser esclarecida,pftudti; u Juiz, como cm fuce ÜHiregras, o '-capitão" é um Jogneiorcomo fiualqtter outru do, etiulpo.Os "tennis" nomeiam um "ca-pltíio" pnra tornur mais facll ocontrole ela equipe em campo o *elo atribuem autoridade pnra fa-lar em nome de todos os outroíjogadores, quando necessário. Nftohá privilegiou nem prerrogativasespeciais pura um Jogador, só por-que i "capitio" elo "team**. Pensamulta, gento que, por tor esse"posto" no quadro a que perten-ce, o Jogador pode tomar uma*certas atitudes em campo, o queestA errado. A sua autoridade valeapenas pnra os setw r.ompanhei-ros ele "team" e, devido a isto,estes entregam ao seu "capltfto"todas as providencias quo tive-rem ele ser tomadas em beneficioda equipe. K' ele quem escolheo companheiro que deve executaros tiros livres, assim .oomo d_ Ins-truções sobre o método de cop-eliizlr n partida, cto. O "capitar»"-é o representante do treinador outer.nlco dentro do campo. Poelc-rA dhiglr-so ao árbitro, com boasmaneiras, sem Imperttnencla, par»solicitar-lhe qualquer esclareci-monto, como a mencionada pelosr.: saber o tempo que falta paraterminar a partida. E' necessário,porem, que compreenda nfto ser ojuiz obrigado a dar Informaçóc.dessa natureza. Do mesmo modo,poderei pedir a atenção Uo lunpara qualquer lrrcgularidaue queesteja sendo cometida em campo,assim como para a violência, eto.Isto, entretanto, de modo que nftopareça qualquer restrição „ au-torlilaelo elo Arbitro nem Insinua-ção ft sua ellgnldaile profissional.O seu pedido de Informações nadatem do absurdo. Acho-o perfeita-mento natural c até louvável. 8otodos os adeptos elo futebol pro-ourassem saber o quo lhes causadúvidas, multa coisa se poderiaevitar. Estarei sempre As Biia»

ordens.Sr. .tose e'a Silva (Rio) — A sua

opinião coincido com a de grandenúmero de pessoas, Parece que aIntervenção uo futebol 6 lnellspen-savel. A eliriculdade catara, porem,na escolha do um Interventor quenfto tenha "fraquezas" clublstt-cas. HA um punhado de millta-res dignos, capuzes ele impor res-peito e disciplina no futebol! lis-«es. possivelmente, não servirão..."Um admirador" (1U<0 — o seu"desabafo" foi sincero, mas hA por»1 multa coisa que 80 nfto podepublicar. A minha oplniAn 6 esla:se ei Juiz atuar corretamente, pre-mio paia ele; se atuar mal neln-tosamente, raelela.

Sr. O. 1". Tancredo (Rio) —Tambem sou ele sua iiplnlftei. O Dc-partamento ele Árbitros, depois quepara IA foi o seu atual ocupante,tem tido uma açfto catastrófica,prejudicial oo esporte. Enfim...

Os resultados dosconcursos

O» concursos ontem promovi-doa pelo Jockey Clube Brasileirotiveram ob seguintes resultados:

BOI.O SIMPLES5 ganhadores, com .. ponto. —

Rateio: 2:6.fi»?(KI0.BOLO DUPLO

1 ganhador, com 11 pontos Rateio: 10:5_2$000.

ni-TTING .IOCK1.Y CLIIBl. ..1 ganhador —• Rateio: !):0'i2.?(«00.

BETTING ITAMÀBÁT.Y14 ganhadores — Rateio: .. ..

3:('.2.$0U0.BBTTING DUPLO

8 ganhadores — Rateio: .. ..T:lü2.$000.

.-.(j/vA-Q^ iiivO^ \_5h

RAIOS X Pulmões, Apên-dlce, Itlus, ¦'.,-

beca, eto.Hoilernísslma aparelliagóm. n-Iurla-

mente», elas 8 is 1K horas.INSTITUTO -»E ItAllIDI.eie.lA

Almeida Magalhãesit. oiiviooií. i.sa. s-uir». f, ;:i-:c«:í

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A corrida de hoje no Hipódromo BrasileiroPrograma de oito carreiras - Montarias prováveis - Co-

tações - Nossas informações

Pista de areiaA Comissão «Ie Corri-

das tio Jockey Clube Bra-sileiro, resolveu realizara corrida de hoje na pis-Ia fie areia, exceção do"Clássico Jockey Clubedè .São Paulo", que serácorrido na pista grama-da.

frossegue hoje a temporada hípicano Hipódromo da Gávea, com nm pro-grama composto de oito carreiras.

A principal prova é o "CIAhsIco Jo-okey Clube de Sfto Paulo", a-ser dlspu-tado na distancia de 1.(100 metros e20:000$000 de dotaçíío, onde foram alia-tados 10 parelhelros nacionais.

Abaixo os leitores encontrarão asmissas costumeiras lnformaefies no

PROGRAMA F. MR K V I 8 T A

PRIMEIRA CARREIRA — AS DOZEHORAS E CINQÜENTA MINUTOS— 1.500 METROS (APROXIMADA-MENTE) — 10:000*000 — PESOSDA TABELA. *

MASCARADO, DO quilos. — No sába-do, 11 do Julho, na pista elo areia po-saciai na distancia de 1.400 metros, se-canelou Elnar, demonstrando melhorasque mantém D»ra este compromisso.

ROBUSTO. 50 quileis. — No domingo,1!) ele Julho, na pista dc areio nesada,foi o terceiro no empate Orgln-Aceto-na, chegando,na frente de Efetiva, Erlx,Cinema, Donzela, Eco, Tabauna, Unlna,Ortlz. OmorI e Bârbatll.

CARAPITANGA, 54 quilos. — No elo-mitigo, 14 de Junho, na pista ele gra-ma encharcada, foi a oitava para Cri-qui, Orgln, Juruassú, Robusto, Piirls-sliria, Ferro Velho c Eco.

EFETIVA, 54 quilos. _ Vide Robôs-to. Ruas condlçóes de treino continuamboas eu a turma está fraqulsslmn.

CONDOREIRA, 54 quilos — No SA-bnelo. 4 dc Julho, na pista dc nrela leve,foi a oitava parn Turuassíi, Orgln, Eco.Robusto, Elnnr- e Efetiva. Esta bemtrelnn.h.

CINEMA, 54 quilos. — Vide Robus-to. Foi apostada e sofreu contratem-pos na reta.

ERIX, 50 quilos. — vide Robusto.Suas condições de treino continuamboas, mas atei hoje só demonstrou ve-locldade.

SEGUNDA CARREIRA — AS TREZEHORAS F. VINTE MINVTOE —1.400 METROS (APROXIMADA-MENTE) — 15:000$000 — PESOSDA TABELA. *

JARAGUA, 55 quilos. — No dia 2Bde Julho, na pista de areia pesada, foio décimo no pnreo vencido pela Talu-nilnn. Tem produzido regulares exer-ciclos na areia.FTiA, 53 quilos. — No domingo, 19dc Julho, na plstn de nreln pcsndn, nadistancia de 1.200 metros, foi a quintopara LuTa. AtlAntlca, Gerighls Khan r.

Çapüano, chegando nn frente de Méis-,'ienolnn. Ilerieinonln. Fulminar, PoloNorte. Figa. Canznnotn e Re-rlfeATLÂNTICA, 53 quilos. — Vide Flfl'.Fe»Ita »n corfldn na pista de nrela <• aprovável ganhadora. Deu multa Impres-sfto nn eiorrlda nnterlor.

CAPUANO. 55 quilos. — Vide FIA.Sua.-; condições de treino continuamperfeitas,

MAIiÚ. 53 quileis. — Não correrA.FULMINAR, 55 quilos. — Vide Fia.Produz bons privados c nno os confir-ma. Ariodlte niiom quiser...ROYAL PARK, 55 quilos. — No do-mlnren, 21 de Junho, na plstn de gra-ma pesada, nn distancia de 1.400 me-trns, foi o décimo quarto e último,parn Dosei. Lufn. Turnlii, Bnlonn Tn-lumina. Dcnodo. Fulminar, Tlhlri, Fm-Fni, Cápiiano, Farsa, Fl.-í e Cima. Tembons exercícios pnrn cr.te compromisso»

FA1R, 53 quilos. — No domingo, 12dc Julho, nn pista de grnma pesada,foi o sexto pnrn Boín-Fogo, Nailete.Atlântica, Recife c Donatelo. Mnntcma forma.

ATIBATA, 53 quilos. —. Estreante.Estrt bem estendida.

RECIFE, 55 quilos. — Vide FIA. Nndatem produzido na plstn pesnda. Man-tem a forma.GOI.ONDRINA, 53 quilos. — Estrean-

te. Uma flllia de Royal Daneer emboas condições dc treino.

FARSA, 53 quilos. — Vide RoynlPark. Fortalece a "poule" de Golon-drlna. Tem melhores exercícios.TERCEIRA CARREIRA — AS TREZE

HORAS E CINQÜENTA MINUTOS— 1.400 METROS (APROXIMADA-MENTE) _-: 10:000$000 — PESOSDA TABELA. *»

ROYAL, 55 quilos. — No domingo,28 de Junho, na pista de grania pe-sada, foi o terceiro para Ark Royal eDengo. Continua em boas condições fi-sicas.

DOSEL. 55 quilos-. — Vem do derro-tor Lufn, Turnla, Balona, Tnlumlnn,etc, na plstn dc grnmn pesnda, ondese adapta. Anda em boas condições detreino.

XINGU, 55 quilos. — No domingo,5 de Julho, na plstn de areia pesada,ío! o terceiro pnrn Tentugnl e Bntnn.Bem-trnbalhndo.

DJEDI, 55 quilos. — No domingo,13 de Julho, nn pista de grnma pe-sneli», derrotou Dom César em 1.000metros, fnzendo valer sua velocidade.Mantém a forma.

LUFA, 53 quilos. — Acaba de deixara turma dos perdedores no domingoultimo, derrotando Atlântica em 1 200thoItos.

BAROTA. 53 quilos. — Nfio correrABATON, 55 quilos. — Vide Xlngú.

Perdeu no finnl, produzindo bon atua-çfto. Anda bom.

QUARTA CARREIRA — AS QUATOR-ZE HORAS E VINTE E CINCO Ml-NUTOS — 1.000 METROS (APRO-X1MADAMENTE) — 8:0008000 —PESOS DA TABELA.*

ORGIN, 50 quilos. — No domingo,10 de Julho, finalmente, deixou a tur-ma elos perdedores, assim mesmo em-patando com Acetona na areia pesada.Continua em boa forma.

TOPE, 54 quilos. — No sábado. 18de Julho, nn, pista de areia leve, foibom terceiro para Cabinda e Damara,chegando na frente de Aguln, Vnlcrln-no, Clrlln, Puríssima, Stnr Brlght,Cuscuz. Recita, Assíria, Amora e Amei-xn. Mnntcm o estado.

CUSCUZ, 58 quilos. — Vide Tope.Eleito o fuvorito dn prova partiu male pregou um "banho" em seus nposta-dores, Tem bons exercícios.

UFANIA. 54 quilos. — Nüo correra.DAMARA, 54 quilos. — Vide Tope.

Pelo que vimos na liitlmn con Ida.acusou grandes melhoras. Bom nzar.

CRIQUt, 50 quilos. — No domingo,14 do Junho, nn-pista ele grnmn pesa-dn, triunfou, eleixnndo a turmn dosperdedores, derrotando Orgin, Juruas-sú, etc. Bem exercitado.

PURÍSSIMA. 54 quilos. — Vido Tope.Atua bem nn pista pesnda.

STAR BRIGHT, BO qu'los. — VideTope. Seus exerelcios sfto perfeitos.EINAR, 5B quilos. — No snbndo, 11de Julho, nn pista de areia pesada, dei-

xou a turma dos perdedores, elerrotan-do Mascarado e Cinema, em 1.400 mo-tros. Em boa forma.

VALERIANO, 50 quilos. — Vide Tope.Somento como surpresa, apesar das me-lliorns obtidas.

EDTLIS, 50 quilos. — No sftbido, 4de Julho, na pista de areia escoltouBounty om 1.500 metros atuando bem.

ÁGUIA, 54 quilos. — Vide Tope.Suas condições de treino sfto perfel-tan.

QUINTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS — 1.200 METROS (APRO-XIMADAMENTE) — 7:000$000 —rESOS DA TABELA.

BETTING*PARANISTA, 56 quilos. -- No dnmln-

go, 0 de Julho, nn pista de areia po-sndn, cm 1.400 metros, foi o ollnvop.irn Úgelo, Conselho, Rio Casca, Arco-Irtr, Três Corações, Esfinge e Arlsca,chegando nn frente de Fatura, Orça-mento e Camilo. Acusou melhoras. Em1.200 metros nfto é Impossível.

RIO CASCA, 58 quilos. — No domin-go, 12 de Julho, na pista do areio pe-sndn, foi o terceiro pnra Bounty o Arco-íris, chegando na frento do Esfinge eRaf. Parece-nos a força da carreira.

CHILTQUE, 50 quilos. — Estreante naanvea. Tem regular cnmpnnha em SftoPnulo, onde flgurnva cm turma ldén-tica.

UBIRATA, 50 quilos. — Estreante;No din 12 de julho, em Sfto Paulo, naareia pcsndn, derrotou Notlvngo eMemphls, em 1.400 metros. HA fé.

ARISCA, 54 quilos. — Vido Paranls-ta. Tem suns melhores atuações nnpista gramada. Somente como sur-presa.

RAF. 50 quilos. — Vide Rio Casca.Estft bem treinado nn nreln.

CONSELHO. 50 quilos. — Vide Pa-rnnlsln. Feita Bi corrida nn pista deare-la é concorrente temível. Andn emótimas condições do treino.

NINIVE, 54 quilos. — No domingo,3 de maio, nn pista de grnma leve, foia qunrl.n pnra Itnbn, OJamba e Tupa.Atua melhor na areia, onde poderA fl-

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PALPITES DO "DIÁRIODE NOTICIAS"

MASCARADO — EFETIVA — CINEMAATLÂNTICA — ROYAL PARK — FARSAROYAL — BATON — DJEDIEDILIS — EINAR — CUSCÚSU BI RATA — RIO CASCA — NINIVEMUSICAL — SANTO — AFAGOCARPINCHO — TACO — SPITFIREÁLIBI — AMOROSO — GALONIERE

A CORRIDA DE ONTEMa pimcipal provaDiferenças: vários corpo» e váriosNo Hipódromo da Gávea foi reall-zada ontem a õl.n reunião da tempo-rada hípica do corrente ano.

A principal provn do programa, quefoi o eliminatória para os animais na-uionals ele 3 nnos sem vitorin no pnls,teve como vencedor o favorito DonCesnr que, segundo decisão do "olhomecânico", derrotou a estreante Dal-nmtn, uma filha ele Bosforo, que atuoualem da espeeiativa mais otimista.

Algumas chegadas difíceis fornm pre-senclãdas pelo publico apostador, ha-vendo funcionado o "olho mecftni.o"poi duas vezes.

A corrida terminou com grande atra-su. não só devido n essas verificações-orno pela inelocllklade de alguns pa-relheiros.

Foi esto o movimento técnico ela re-íinão :

1.» OAKRKIRA — 1.200 METROS —5:O00Ç0O0.

»Vencedor:

MERY, 7 anéis, São Paulo, Ma-gasln cm Bcplna, 53 quilos, Jus-tiniano Mesquita l.oOltlcoró. P. Simõoíj, 55 ks. .'.'

'.'. 2/>

Quatial, V. Andrade. 55 ks 3.0Tlpa, E. Silva, 53 ks 4.0Seymour, A. Gomes, 55 ks 5.0Nerolelc, O. Relchel. 55 ks 6 oValença, M. Medlna, 53 ks. .. .. 7.0P. Sereno, L. Benltez, 55 kc O.oMinta, L. Mezaros. 55 kc 90Níquel, O. Serra, 55 ks 10.0Mnto Alto, O. Macedo. 55 ks. .. 11 o

RATEIOSVencedor (5) O1S000Dupla (34) 30S900

PLACÊSDo n.o 14S4Ü0Do n.o lOSflOODo n.o 11S200

Tempo: 82".Apostas: 30:0704000.Diferenças: cabeça e dois corpos.Tratador: L. Gomez.

2.« CARREIRA — 1.500 METROS —0:0005000.

Vencedor :QUISSAMA, Sfto Paulo, Tomy em

Faísca, 53 quilos, Valdemlro deAndrade .. 1.0

Axum, v. Llmn, 55 ks '.. .'. 2!°UbnlbAs. E. Coutlnho, 50 ks 3.0Mandão. H. Molinn, 49 ks 4.e»Xnvaco, J. Snntos. 51 ks 5.0Argentino, O. Macedo, 53 ks 6.0Itã, A. Barbosa. 54 ks 7.0Mavabout, V. Cunha. 57 ks 8.e>Oceano, J. Mula. 48 ks a.oMondeslr, 'A.

Araújo. 58 ks 10."RATEIOS

Vencedor (0) 10RS800Dupla (34) 70OT10

PLACÊSDo n.o 205000Do n.o 12J700Do n.o 15S80U

Tempo: 101" 4|5.Apostas: 59:310$000.Diferenças: pescoço e dois corpos.Tratador: F. Schneldcr.'

1.400 METROS

>r. Enrico Costa „V.IAS URINARIASHEMORRÓIDAS

Trat." moderno peln calor. Aparelha-cem norte-americana —

RODRIGO SII.VA, S0 - 8." . «2-8500

As inscrições para asreuniões de 1 e 2 de

agostoAté as 16 horas de amanha, se-

gunda-feira, dia 27, serílo acel-tas na secretaria da Comissão deCorridas, as Inscrições para areunlili) de 1 e 2 ele agosto. Namesma ocnslao sento recebidasas con_li-naç_es para o cüssi-co Antonlo Prado e grande pre-mio Brasil, que faraó parte eleambas as reuniões. Os projetosserão afixados as 13 horas domesmo dia.

H.» CARREIRA10:0005000.

Vencedor :DON CÉSAR, 3 anos, Sfto Paulo,

Chirgwln cm Paroby, 55 quilos,'Pedro Simões fc. .. l.oDalmata, E. Silva, 63 ks. .... .. 2."Dero, L. Lelton. 55 Ès 3.0Desertor, A. Araújo. 55 ks i.oDedo, J. ZAnlga, 53 ks 5.0Baliza. R. Freitas. 53 ks. ...... (l.oSabatina. S. Batista, 53 ks 7."Batente. A. Gutierrez. 55 ks 8.°Ema, D. Ferreira. 53 ks o!°Air Force, V. Andrade. 53 ks 10."Quem Sabe?, L. Mezaros, 55 ks. .. ll.*>Chumblnho, C. Pcrelrn. 55 ks. .. 12.o

RATEIOSVencedor (3) 13SB00Dupla (23) 80S700

PLACÊSDo Il.o 10S700Dl) n.o fl 14S300Do n.o 10 14Í500

Tempo: g4".Apostas: 62:75OS00O.Diferenças: mela cabeça e dois cor-

pon.Tratador: C. Gomez.

4.» CARREIRA — 1.100 METROS —7:0005000.

*Vencedor :

TUPA, 4 anos, Pernambuco, So-noto em Pcndaut. 52 quilos, Ar-mando Rosn l.o

Crecele. L. Mezaros. tJ4 ks 2.0Nleta, A. Araújo. 50 ks 3."OJ.imba. O. Macedo. 5 ks 4.0Mirai. D. Çorrelra. 50 ks 5.°

Nfio correu Dl^órKs1:"7HI0S

Vencedor (1) 28$400Dupla (12) 555200

PLACÊSDo n.o 215500Do n.o -. 14$800

Tempo; 9a" 1|>. - '

corpos.Tratador: P. Rosa.

5." CARREIRA — 1.400 METROS —5:0005000 — BETTING.

*Vencedor i

GUAPE', G anos, Embaixador emFlor da Mata, 48 quilos, Lldiode Sousa i,oMulata. A. Neves, 52 ks. .. .'.' .. 2."

Arkanzas, J. Mesquita, 58 ks. .. 3.0Concreto, S. Batista, 55 ks 4 oGalbú, P, Simões, 58 ks 5.'oAlmoça, S. Cftmnra, 48 ks 6.°Mcuarco, J. Ziinlgn. 50 ks 7.0Belnrlva, A. Asenjo, 55 ks 8.oQuevI, H. Soares, 52 ks 9.0Resgate. A. Rosa, 55 ks ,. 10.«>Controle, O. Costa, 55 ks Il.oCctro, E. Silva,/53 ks 12.0Glorista, O. Macedo. 45 ks 13."

Não correram: — Allbabft, Vitoriosoo Malisuna.

RATEIOSVencedor (1) 67S200Dupla (12) 106$900

PLACÊSDo n.o 68ÍI80ODy n.o 415800

Tempo: 94" 1|5.Apostas: 82:0004000.Diferenças: vários corpos e um corpo.Tratador: C. Gomez.

O.» CARREIRA — 1.000 METROS —«:0(K>5000 — BETTING.

Vencedor :OPERINA, 5 anos, S.lo Paulo,' Flutter em Erlnla, 54 quilos,Valdemlro de Andrade l.oZepelin, R. Freitas, 56 ks 2.ollntota, P. Simões, 54 ks 3.oTnquarctlnga, J. Canales, 54 ks. .. 4.0Caetó. L. Mezaros. 50 ks 5.0Quasimndo, E. Silva, 50 ks 6."Bolero' O. Relchel, 50 ks. .. .. .. 7."Descoberta, L. Lelton, 55 ks 8.0Ciclone, I. Sousa, 50 ks 9,o

Nfto correram: — Boloador, BauA c»Tecla.

RATEIOSVencedor (7) .. 4057U0Dupln (13) .. ;-." 285000

PLACÊSDo n.o 105800Do n.o 10S600Do n.o 125900

Tempo: 108" 2|8.Apostas: 100:3805000.Diferenças: um corpo e um corpo.Tratador: P. Zabala.

7.» CARREIRA — 1.400 METROS -..:0005000 _ BETTING.

»l»Vencedor :

ANAJA', 7 anos, Sfto Paulo. Car-rlón em Sanfornla, 40 quilos. O.Macedo 1,0

Onsls. O. Reiehel, 55 ks. .. .'. '.',

í.oApache. D. Ferreira, 50 ks. .. .'. 3.e>Relatei. C. Morgado, 52 ks 4.0Êgaso, J. Mala, 50 ks 5.0Angai, P. Simões. 55 ks 0.0Pon, A. Rosa. 51 ks 7.0Cndenera, O. Fernandes, 53 ks. .. 8.0Indalatuba,'R. Urblna, 49 ks 9.0Marina. H. Sonres. 53 ks 10°Éfira, J. Canales, 53 ks ll.oPiacenzn, O. Serra. 51 ks 12.o

RATEIOSVencedor (2) 1939100

l Dupla (11) 1105200PLACÊS

Do n.o 36SO00Do n.o 1GS000Do n.o 10 145100

Tempo: 93" 4|5.Apostas: 123:3005000.Diferenças: um corpo e um corpo.Tratador: C. de Sousa.*Movimento geral de apostas:

517:5205000.Pista ele areia pesada.

Os "forfaits" para hoje

Até rts 18 horas de ontem, se-gundo cotnuntcaçao feita a salaele Ittiprensa no Hipódromo, ha-viam sido entregues os seguln-tes "forfaits"

para a reuniãode hoje:

— MALO— MAROTA— UFANIA

gurnr, daad a sua extraordinária velo-cldnde. Se folgar...

CORRIDA, 54 quileis. — No domingo,10 de mnio, na pista de grama pesada,foi a sétima no pareô vencido pela Cl-frlnhn. Somente como azar.

CABINDA. 54 quilos. — No «Abado,18 do Julho, na pista de areia leve, der-rotou Dftmara, Teipe, etc. Mantém ex-eelente forma.

ORÇAMENTO, 56 quilos. — Vide Pa-rnnlsta. Suas condições de treino sftoperfcltns.

SEXTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E QUARENTA MINUTOS —1.000 METROS (APROXIMADA-MENTE) — 0:0005000 — PESOSESPECIAIS COM DESCARGA PARAAPRENDIZES.

BETTING*SANTO, 54 quilos. — No domingo,

10 de Julho, na pista de areia pesa-dn, com 48 quilos, em 1.400 metros,derrotou Musical, Camões, Lendário.Soltnronn, Afngo, Plntnnlto. Stlx. Pa-lhaco. Sultfi e B. I. M.

SOLTERONA. 54 quilos. — Vide San-to. Reforça a "poule" de Santo.

PERNAMBUCO, 52 quilos. — No sA-bado, 20 de Junho, na pista de areiapesada e na distancia dc 1.600 metros,fechou a rala no pareô vencido peloBrnsll. Aos poucos adquire estndo.

CAMÕES, 50 quilos. — Vide Santo.Atravessa um bom momento em seu"entrnlnement". Nn últlmn apresenta-cfto deixou boa Imprcssfio pela desen-vnltura oom aue atuou na pista pe-sada.

SULTA, 55 quilos. — Vide Santo.Não convenceu sua atuação nn pistapesada, onde conta com uin triunfosobre Martim e Zambran em Sfto Pau-lo.

CAMINITO, 58 quilos. — No sftbado,18 de Julho, na pista de areia leve, foio décimo para Monge Negro, Mono 8a-bio. Gnleno, SonAmbulo, Bólldo, Apri-cose, Tuca, Altona e Barthou, chegan-'do na frente de Heracllo. Baixou eleturma.

1TACELERA, 50 quilos. — No domin-go. 25 de Julho, na pista de areia pe-sada, com 57 quilos, foi bom terceiropnrn Thankerton e Pnlhnço. SAo bonssuas condições de treino.

PLATANITO, 65 quilos. — Vide San-to. Suas condições de treino continuamperfeitas.

MUSICAL, 52 quilos. — Vide Santo.Em 1.400 metros trnzla uma atropela-da vigorosa que nfto chegou, entretan-to, para dominar Santo. EstA na con-ta.

SUCURUVt. 53 quilos. — No domin-go, 12 de Julho, na pista de areia pe-sada, íoi o décimo quarto no pareôvencido pelo Mono Sablo. Mantém bomestado, mas os seus locomotores nfto oajudam.

AFAGO. 49 quilos. — Vide Santo.Nno tem correspondido ao que ê espe-rado. Nem parece mais aquele "leão"dn temporada passndn. Como a dlstan-cia aumentou...

APRICOSE, 58 quilos. — Vide eaml-nlto. Baixou de turma. Suas condiçõesde treino sfio boas.

SÉTIMA CARREIRA — CLÁSSICO"JOCKEY CLUBE DJ? SAO PAU-LO" — AS DEZESSEIS HORAS ETRINTA MINUTOS — 1.600 ME-TROS (APROXIMADAMENTE) —20:0005000 — PESOS DA JABELA,.

B E T T I N O•CADES, 55 quilos. — No sAbado, 11

de Julho, na distancia de 1.000 metros,com 50 quilos, foi bom terceiro parnAtleta e Isolda, na areia pesada. Emboa forma.

CARPINCHO, 51 quilos. — No domin-go, 19 de Julho, na areia pesada, ven-ceu facilmente, deixando longe Tupli eCrvcelo.

SPITFIRE, 54 quilos. — No domin-go, 5 de Julho, na pista de areia pe-sada, derrotou Tupft e Nietá, em bomestilo. Acha-se em boas condições detreino.

AVENTUREIRO, 54 quilos. — No do-mingo, 7 de Junho, secundou PltanguI,demonstrando melhoras. Suas.condiçõeseontlnuam ótimas.

VOLTAIRE, 56 quilos. — No domin-go, 19 de Julho, na pista dc areia pe-sada, foi o sexto para Strlke, Tlmbó,Tnco, Acaraú e CaroA. chegando nafrento de Montalvíl, Buena Pieza eSuez.

ROCKMOY, 53 quilos. — No domin-go. 14 de Junho, na pista do grama pe-sada, f»il o sexto para Elenlta, Itaba,O.lambn, Exü e Crecele. Tem ótimosprivados pnra este compromisso.

BREVET, 52 quilos. — No sAbado, 6de Junho, na pista do areia leve, der-rotou GerlvA e Batota. Somente comosurpresa.

TACO. 56 quilos. — Vido Voltalre.Continua luzlndo forma apreciável. E'um dos adversários apontados pelos en-tendidos.

MONTALVA, 56 quilos. — Vldfi Vol-talre. Dovc fazer-o "traln" para Taco.

ARCO-ÍRIS. 50 quilos. — No domin-go, 12 de Julho, na pista de areia pe-sada, secundou Bounty. Se houver lutaprolongada pode aparecer no final.EstA bem treinado.

OITAVA CARREIRA — AS DEZESSETEHORAS — 1.800 METROS (APRO-XPMADAMENTE) — 8:000$000 —

. "HANDICAP".'PESOS

DA TABELA.*AMOROSO, 54 quilos. — No domin-

go, 14 de Junho, na pista de -gramaencharcada, com 49 quilos, na dlstan-cia de 2.000 metros. íoi o sexto paraAlone, Viola, Teruel, Polux e Atleta.Produziu hom exercício na sexta-feira.

GALONIERE, 55 quilos. — No domin-go. 5 de Julho, na pista de grama pe-sada, foi a sexta para Jaca, Isolda,Vloln. Jnlousie e Bntulrn, em 2.400 me-tros. EstA bem trnbalhada.

BONHEUR, 50 quilos. — No domin-go, 12 dc abril, na pista de grama leve,secundou Amoroso no clAsslco "Seis deMarço". Em boas condições de treino.

GIBRALTAR, 57 quilos. — No domin-ge», 31 de maio, na pista de grama pe-tenda, venceu no "duro" sobre Blenve-nue.

TALVEZ I, 58 quilos. — No domingo,24 de maio. na pista de areia pesada,fechou a rala no parco vencido pelaJaca. Bem movido.

CAMI, 53 quilos. — No domingo, 11de Julho, na pista do areia pesada, foio aexto para Atleta, Isolda, Cades. Mis-sisslpl e Acaraii. Fortalece a "poule"dc Álibi.

ÁLIBI, 50 quilos. — Estreante. Ca-valo de classe que vem se adaptandoao nosso clima. Produziu bom exerci-cio para este compromisso.

Sociais no turfeSR. PEDRO COSTA JUNIOR

— No vapor "BaepeneU" que on-

tem chegou a nosso porto, via-jou para a nossa Capital o ve-terinarlo platino sr. Pedro CostaFilho, filho do "entralneur" eJockey Pedro Costa e sua esposad. Teresa Costa.

Os favoritos na aberturaOs favoritos na abertura de

cotações foram os seguintes pa-relheiros:

1.» carreira: — Mascarado 28o Cinema 30;

2.' carreira: — Malü 25, RoyalPark e Atlântica 30;

3.» carreira: — Royal 20 e ^la-rota 25;

4.» carreira: — Bdllls 20 e El-nar 30;

5.» carreira: — Rio Casca 25e Ublrata 30;

6.» carreira: —' Santo 25, Musl-cal e Afago 35;

7.» carreira: — Cades 20, Taco eSpltflre 30;

8.» carreira: — Alibl 20 • OI-braltar 30.

O programa», montarias pro^vaveis e cotações oficiais

para hojePklMElRA CARREIRA — AS DOZ*

HORAS E CINQÜENTA MINUTOS1.600 METROS (APROXIMADA-

MENTE} - 10:0005000.Kl. CM.

1—1 Mascarado, R. Rodrigues 58 252—2 Robusto, L. Mezaros 56 35

3 Carapltnnga, H. Soares.. 64 603—4 Efetiva, J. Canales 54 35

5 Condorélra, L. Benltesi.. 64 504—6 Cinema, P. Simões 54 30

Erlx, J. Morgado 56 50

SEGUNDA CARREIRA — ÀS TREZEHORAS E VINTE MINUTOS —1.400 METROS (APROXIMADA-MENTE) — 15:0005000.

Kí. Ctl.1—1 JaraguA, J. Mesquita.... 65 50

FIA, S. Batista 53 60AtlAntlca, A. Araújo.... 53 30

2—4 Capunno, I. de Sousa... 55 40Malú, nfto correrA 53 —Fulminar, O. Serra 55 60

3_7 Royal Park, L. Benltez.. 55 30Fnlr, V. de Andrade 63 60Atlbala, J. Morgado 63 50

4-10 Recife, J. Canales 65 6011 Golondrlna, R. Urblna... 53 40

"Farsa, D. Ferreira 63 40

TERCEIRA CARREIRA — AS TREZEHORAS E CINQÜENTA MINUTOS

1.400 METROS (APROXIMADA-MENTE) — 10:0005000.

Ks. Ctl.1—1 Royal, D. Ferreira 56 202—2 Dosei, A. Rosa 55 60

3 Xlngú, J. Cannles 55 003—4 DJedl. J. Zúnlga 65 30

5 Lufa, O. Fernandes 63 604—6 Marotn, nfto correrA 53 —" Bnton, P. Simões 55 25

0 "Grande PrêmioBrasil"

Já dissemos que, com o resultado do"Grande Prêmio Dezesseis de Julho",aumentou senslvelmcr.te o número dosconcorrentes ao "Grande Prêmio Bra-sil" decorrente ano.

Lunar, o "cavalo número um da Amé-rica do Sul", decepcionou os observa-dores, nSo chegando sequer a con.cn-cer, embora com uma carreira toda ásua feição, pois, Latero, ao contrariodo que era esperado, eíesenuol.cu o"treifn".

latero, por sua vez, não demonstrougrandes progressos e o tempo que mar-cou para a prouei. prouocou multeis con-sultas aos retrospectos e multa dis-cussão entre os profissionais.

Dai a sofregutdão com que os deses-perançados, ante os ótimos privadosassinalados, resolveram preparar o»seus pupilos para a grande prova dodia 2 de agosto.

São os trezentos contos que pre-ocupam oj espíritos malj ceilmos. DeSâo Paulo e do Paraná vieram concor-rentes. Todos com a mesma ideia: —Ganhar o "Grande Prêmio Brasil" ou,pelo menos, tirar o segundo lugar...

Os oráculos sâo consultados. "Meucavalo é lamelro"... exclama o mallotimista. Talvez chova. Não viu do-mingo passado 7 E' assim mesmo."Grande Prêmio Brasil" sem chuva nâotem graça... "Vou com eles. Ganhaquem tiver pernas"...

Exclamações dessa ordem sâo ouvi-das quase diariamente entre aquelagente que, pela manhã, entra e sai,pela Vila Hípica.

E, lápis na mâo, /omos escutando aresenha de conhecido técnico, mostran-do-nos o campo do "Grande PrêmioBrasil" de 42.

iunar e Latero serão o» grandes fa-voritos. Monge Negro, Polux, Teruel,Apoio, Albatroz, Uurguetc, Moirones,Viola, Cautcrio, Alone, Changal, Zur-tun, Talvez!, Tenor e Alibl. Dependeu-do ainda de aprontos e da corrida dehoje: — Furtlvlto, Rackmoy e Tamoio.

Concurso de palpites denatação do D. I. E.

OSVALDO LOPES DE CASTROl.o — Fluminense e Flamengo.2.0 — Fluminense e Piedade.3.o — Tijuca e Tijuca.4.o — Fluminense e Tijuca.5.o — Fluminense e FluminensB.6.0 — Tijuca e Fluminense.7.° — Fluminense e Guanabara.8.° — Flamengo e Fluminense.9.0 — Tijuoa e Fluminense.lO.o — Fluminense e Fluminense.11.° — Fluminense e Fluminense.12.0 — Flamengo e Fluminense.lO.o — Fluminense e Fluminense,14.o _ Flamengo e Fluminense.15.o _ Fluminense e Tijuca.lO.o _ Flamengo o Fluminense.17.0 _ Tijuca e Fluminense.

ANTÔNIO SANTASUSAGNAIo — Fluminense e Flamengo.2.o — Fluminense e Piedade.3.0 — Tijuca o Tijuca.4.o — Flumlnenso e Fluminense.5.e> — Fluminense e Flumlnanse.6.0 — Tijuca e Fluminense.7.o — Flumlnenso e Guanabara.8.0 — Fluminense e Flamengo.9.° — Tijuca e Fluminense.lO.o _ Fluminense e Fluminense.Il.o _ Fluminense e Fluminense.12.0 __ Flamengo e Flamengo.13.0 — Fluminense o Fluminense.14.0 _ Fluminense e Flamengo.15.° — Fluminense e Tijuca.lO.o — Flamengo e Fluminense.17.o — Tijuca o Fluminense.

1. COOKl.o — Flumlnenso e Flamengo.2.° — Fluminense e Picí-ado.3.0 — Tijuca e Fluminense.4.o — Tijuca e Fluminense.5.0 _ Fluminense e Flamengo.8.0 — Tijuca e Fluminense.7.0 — Fluminense e Guanabara.8.0 — Flamengo e Fluminense.O.o — Tijuca e Fluminense.lO.o — Fluminense e Fluminense.Il.o — Flamengo o Fluminense.12.o _ Fluminense e Flamengo.13.o _ Fiuminen.se e Fluminense.14.0 _ Finmengn e Fluminense. .15.0 — Fluminense e Tijuca.15.o _ Fluminense e Tijuca.I6.0 — Flnmengo e Fluminense.17.o _ TIJucn e Fluminense.

Os desferradosKa reunião de hoje serão apre-

sentados desforrados os seguln-tes parelhelros: — Puríssima,Platanlto, Tope e Orgin.

0 inicio da reunião

QUARTA CAHREMA — AS QVATn»ZE HORAS E VINTE E VINCO mNUTOS - 1.600 METROS Mn»nXIMADAMENTE) — 8:0005000.

1—1 Orgln, J. Mesquita 55',,,'" Tope, O. Relchel ,,2 Cuscuz, R. Rodrigues..., 55 »

2—3 Ufanla, nfto correrA 54 J_4 DAmara, A. Gomes 51 Z

Crlquf, O. Coutlnho je !53—6 Puríssima, A., Rosa 54 ««" Star Brlght, A. Araújo.. _li gr,Elnar, G. Costa 55 j.»!—8 Valcrlano, I. de Sousa., fio jngEdilis, P. Simões sn ,«" Agula, R. Olguln _< jfl

QUINTA CARREIRA — AS OUW71HORAS — 1.200 METROS (APni).XIMADAMENTE) - 7:0(105000

B E T T I N (I'»'«. Cll,

1—1 Paranista, J. Mesquita.. 53 ^2 Rio Casca, L. Benll»-z... 50 jj

2—3 Cliillque, V. de Andrade.. 56 354 Ublratft, R. de Freitas,, 50 jj

Artsca, I. do Sousa 54 753- 8 Raf, P. Simões 55 ^

Conselho. E. Asenjo 50 75Nlnlve, E. Silva 54 jj

4—0 Corrida, V. Cunha 54 jj10 Cabinda, J. Canales 54 35" Orçamento, J. Morgado.. 5_ jj

SEXTA CARREIRA — As QVWZtHORAS E QUARENTA MINUTOS-1.800 METROS (APROXIMABUMENTE) - e:00(l$000 - PESOSESPECIAIS COM DESCARGA PARUAPRENDIZES

B E T T I N OKl Cll

1—1 Santo, José Martins,. . 54 2S" Solternna, I. de Sousa... 54 25Pernambuco, L. de Soush 52 (I)

2—3 Camões. D. Ferreira 50 4(1Sulla, A. Rosa 55 45Camlnlto, L. Mezaros... 58 B(|

3—6 Itaeelern, O. Macedo 50 50Plntnnlto. S Batista... 55 50Musical, A. Arnujo 52 3_

4—9 Sucuruvl, E. Silva 6. jj10 Afago, L. Lellon 43 30" Apricose, J. Zúnlga 5B 3J

SÉTIMA CARREIRA — rrAsSKtS"JOCKEY CLUBE ÜE SAO PAU.LO" — AS DEZESSEIS HORAS HTRINTA MINUTOS — 1 01)0 Ml.TROS (APROXIMADAMENTE) _20:0005000.

BETTINGKs. Ctl,

1—1 Cades. J. Zúnlga 55 _)" Cnrplncho, L. Lelton.... 51 2Õ2—2 Spltflre, V. de Andrade.. 54 3}

Aventureiro, V, Cunha... 54 II3—4 Voltalre, D, Ferreira 56 II

Rockmoy, L. Benltez 53 tl"Brovet, R. Urblna 52 20)

4—7 Taco, I. de Sousa 56 1)" Montalvfi. O. Fernandes.. 56 31" Arco-íris, R. Olguln 50 3)

07TAV/1 CARREIRA — AS DEZESS-IJHORAS — 1.800 METROS (APUO.XIMADAMENTE) — 8:0005100.

Ks. Oli,1—1 Amoroso, V. de Andrade 54 352—2 Galnnlcre, P. Simões 55 10

3 Bonheur, L. Lelton 50 333—4 Glbraltar, J. Canales,. . 57 30" Talvez I, R. de Freitas.. 58 304—5 Caml, G. Costa 53 20" Alibl, P. Costa 50 20

de hojeA reunifio de hoje tem

o seu inicio marcado pa-ra as 12 hora*, e 50 mi-mitos.

Será disputado, esta ma-nhã, o II Concurso Oficial

de Natação(Conclusão da 1« pAglnn)

10.» PROVA — 100 metros -- MoçaiJuniors — Nado livre — Concorrentei:Raia 5 — Gllta Henault de Medeirole4 — Ilse Hclmann, Fluminense

11.» PROVA — 200 metros _ No-vlssimos — Nado Uvre — Concorreu,tes: Raia 3 — Orlando Fernandes Ri-beiro; 7 — Manuel Correia Filho; 2 -João Marques e 6 — João Bchmldl,Flamengo. Rala 8 — Alfredo Gonden»berg Junior; 4 — Eduardo AntonloAlijo; 5 — Geraldo Rocha Pombo; tRoberto Pompeu S. Brasil e AlmlrDourado (R.), Fluminense.

12.» PROVA — 100 metros - MoçilNovíssimas — Nado de costas -- Con-correntes: Rala 5 — Glldn Lucla Wil»te, Flnmengo. Rala 3 — Tais de Alcn.car Rodrigues; 4 — Maria Helena La-delra Leite Velho e Ilse Hellmann (R.),Fluminense.13.» PROVA — 100 metros ¦- MoçiuNovíssimas — Nado de peito — Con-correntes: Raia 3 — Genevleve ei»

Faure; 5 — ürsula RIHitcr; -I — Eli-sabote Gerlenger c Elza Tensa Bolck(R.), Fluminense.

14.a prova — 100 metro. - Ju-nlors — Nado de costas — Concorren-tes: Rnla. 3 — Tullo Samnrcoe eis Al-melcin, Flamengo. Rala 7 — RaberuQuariscp; 6 — Alberto Mlhleli i. Cnr-valho; fc — Erlie César; 4 — linlpliLor.n. Max Miller; Mario SobrinhoDomcneck (R.), Fluminense. Raia S

Alelacir. Guimarães Hill, Piedade.15.» PROVA — 100 metros - Ro-

nlors — Nado de peito — Conmrrnn-tes: Rala 3 — Moacir Marques Ma-chado, Flamengo. Raia 2 — Pedro Ml-biell de Carvalho; 6 — Greu.e Miinl-i

— JAIme Roberto Miranda; ii — Ta-les de Aquino Coelho e Carlos AlbertoVieira (R.), Fluminense. Rath 8 -Moisés Roiter; 7 — Luclo Cardoso dlSousa; 9 — Newton Alberto Santo» •Rui Guaraná (R.), Tijuca.

18.» PROVA — 100 metro* - Bi*nlors — Nado livre — Concorre mes:Rala 7 — Armando Coelho de Frei-tas; 4 — César Gonçalces Filtio . Ur-lando Fernandes Ribeiro (R.i, W»-mengo. Rala 3 — Deolo Aniar.il Fi»lho; 8 — Armando Tróia; 2 — Arinsn»do Bandeira de Lima; 5 — DemetrioBezerra de Bezerra c Aldemjrn C, doVale (R.), Fluminense. Ral» • -Aloislo Pires Bandeira de Melo; 6 -Jo&o W. de Carvalho, Tijuca.

17.a' PROVA — 100 metros — Mo-gas Senlors — Nado livro — Concor-rentes: Rala 3 — Jeane Borroguln,

— Gllta Henault de Medeiros; 1 -Lia Fontenele. Rala 4 — Elza Hnmel-man, Guanabara. Raia 2 — Mari»Helena Cortes; « — llka Cooli. «10Araújo, Tijuca.

OS JUIZES ESCALADO»Para o oontrole técnico íoram eieâ»

lados os seguintes Juizes:Arbitro — Mario Figueiredo BU?»'

Auxiliar — Jofto Luii de Sousa Bell.Juizes da chegada • oronometrlsimiDo l.o lugar — Josi Ferreira Llni».Maria Lenk e José Rocha Lemo»; «•2.o lugar — Eurico Cortes; do 3." lu-gar — dr. Armindo Bergamini; elo 4.lugar — Américo Rodrigues; do 5.° W"gar —- Jofto da Rocha Garcia; do 6olugar — J6sé de Almeida Alentelano.Juiz de ohegada do 2.o ao 4.° lugar -OartAo Balllyj do õ.o • 6.o lugnr -Luiz. Alves de Lima. Juize» ele enl»»Armando Duarte Silva, Eduardo B»"mos Rocha e José Duarte Macedo,Anotador: Nllton José Costa Retalo»Anunclador: Eltel Dannemann. Mem*co: dr, Isaao Gabbay. .

AGUDAS OO CRÔNICAS — rKO»'1'*'1'*- BEXIGA — RINS E ORETB» -

DOENÇAS DAS SENHORASVIAS URINARIAS

Traí. rápido em 10 injeções intramuscularesDR. MARIO NEVES 'SJS8"TW.-tt andar. M»

wUmmÊmtÊÊtm_..l_ÃrV,V."rV„V_.r I

Pág. três — "Diário de Noticias" O Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 26 de Julho de 1942

Na Are>a.*P&nalfti...

Pelotaços na trave ...NAO * A PRIMEIRA VEZ... — Após o discutido Jogo de domingo Ultimo,

im "torcida" tricolor exclamou : — "Náo í apenas em basnuetebol que o•fluminense é vencido por "TI... Jnoa"...

JOGO MOLE... — Os profissionais Qonialei a Carreiro, no último èl&s-fico, nfto quiseram nada com a boln... Esses Jogadores Já foram "orack-u"«jonsumados, mas, agora, passaram n ser "orackes" consumidos...

*¦?;.,*"SACRILÉGIO": — Figliola agrediu Santo Cristo a socos e esta iua

atitude revoltou o S. Crlstovflo. O "vallentu" medlo vascalno, nfto Irá para,o ceu. Apurou a nossa reportagem que Figliola está arrependido pelo atoque praticou e, para reconquistar as simpatias dos cronistas esportivos,sente-se disposto a vingar o Jornalista Antônio Cordeiro e para Isso esperavencer Fernando atudicolll por K. O. O medlo do Vasco entende pouco«ile matéria futebolística, mas, na arte de distribuir murros, é batuta. SantoCristo e Patcsko que o digam...

*¦'¦'*"¦>

PRECOCIDADE — O noivo da moca, querendo livrar-se da seu lrm&o-«lnho. que representa o papel de "center-half" no Jogo, oferece-lhe umaprata de mil róis para que ele abandone o "posto" e vá comprar balas...O menino olha para a pratinha e, com Ironia, dis : — "Em nosso cíube,quando queremos subornar um Arbitro, pagamos mais...".* *

ALA NEGATIVA — Segundo os cronistas, a ala esquerda dos aspirantesée Madureira. formada por Ncoa a Dunga, negativa. Nao ha motivo paratanto barulho. Peor seria se Neca formasse ala eom Dulcineca...* *

linhas ENGUIÇADAS... — Alguns doi nossos olubes andam eom astinhas de seus telefones descontroladas... E' porque os seus presidentes perdema linha facilmente... • *

CHEGOU A PERDER OS CABELOS.. — O Juls Rubens Pereira Leltt (Oa-rani), em tres anos que andou apitando Jogos de futebol, perdeu a vasta caba-[alra que ornamentava o seu crânio... Foram tantas as injustiças sofridas,íue ficou mais pelado do que uma bola de bilhar.*> *

DK IGUAL PARA IGUAL — No cano de vir a ser anulado s Jogo Botafogog Fluminense, o grêmio tricolor exigirá que a nova peleja seja disputadalem árbitro. Só assim será uma luta de onze Jogadores contra onze.* *

"GOLPES" VARIADOS... — I "golpe"i O Vasoo partlolpar das reunliíei4a trindade secreta, organizada para desbancar o tricolor da liderança docampeonato. "Contra-golpo": — O Fluminense recusar-se a enfrentar, hoje,o Vasco. — n "golpe" — Anunciar a fusão dos dois Botafogoa. "Contra-golpe":Antecipar a íusíto C. R. Quanabara-Fluminense F. C. III "golpe": Obrigar o|ulz Juca a dirigir o clássico de domingo último. "tOontra-golpe"j O Fluminensepedir desligamento da F. M. F.

— ¦—¦¦¦ -— —,_— il II — ¦¦ -i. I. ¦¦ II | !¦««

ETERNOS INIMIGOS...

UM CASO DE SOBREPASSO E MAIS TRÊS DE IMPEDIMENTOSJosé BRIGIDO

Os fllllmos quatro "tcstfl*' aqnt aprescntnflns flespertnrnm tm»-tante Interesse entro os leitores deste suplemento esportivo. Nume-roso grupo do amigos do futebol me escreveu, revelando Interessepelo mnis popular dos nossos esportes. Animado por essa boa von-tode, quo «ft porte ser utll aos Interesses tio "iissoclatlon", dnrcl ou-tro problcmus paru os leitores estudarem, onvlnudo-me, cm seguida,tua soluç-oos, sendo que a que estiver complctonionte certa serft aquipublicada.

* * *Flg. 1 — O Jogador A executo uin tiro de canto. A bola vai

diretamente ao seu companheiro B, que se encontra Junto -a linhade fundo. B desvia o curso dn bola, a qual, passando por cima deC, sem nele tocar, vai aos p«"is de I). Ksto Jogador, eseorondo-a, Jus-tamente quando o arquei™ E corre da posição El para a posição132. manda-a & rede. Como a negra XI diz que nunca estará Impe-

1 dido o jogador que receber a bola rtlretnmcnte do tiro. de canto.

cado, como 6 "morta" cm nossos campos. Os Jogadores reclamam,mesmo sem saberem o qtie vnl fazer o arbitro, pois muitos delesuno conhecem as regras tio Jogo. O Juiz é riiole e nfto expulsa osreonlcltriintes; Indlsclpllnndos. SorA "penalty" ? Serfl "sobriípnsso"' tOomo deverd proceder o Jul* pnra ser Justo e fiel fts regras t

• * •Flg. 8 —¦ Executado um tiro de canto, pelo Jogador A, s bola

vai diretamente a B, que dft a C. Esto possa-a a D, que a desvia

parn <">. oFcandiilosamVnte Impedido rtcsdo que B passou a bola a

liCIRCUITO GINÁSIO RAMOSn

Será realizada, hoje, essa im-portante prova rústica

^.^^--SiÜ!ÍÜhO

Fig-3

Terá, lugar, hoje, a prova atlê-tica denominada "Circuito GinásioRamos", que nnualmento vemsondo efetuado sob a orgnnlzac-aodo educandarlo do mesmo nomo,o cujo frente sa encontro o co-rhecldo esportista prof. AlvoroPrado,

A referida prova, este ano, ser&

mesmo qut uno tenha pelo menos dois Jogadores aav<-mmius entroele o a Unha de fundo atacada, o Juiz... Bem, deixemos ao leitor• resposta sobre o que faria se, como Arbitro, tivesse que decidir umcaso dessa natureza. * * *

Flg. % — O arquelro A faz uma defesa e, para fugir ft perse-gulçflo de C, corre com a bola nns nifios por sobre a linha (ta meta,dando mais de quatro passos sem faze-la saltar, livre, no enfio. Btenta obstar a perseguição feita por C, quando o Juiz apita. Entre

C. O Juiz F cstft pertn, mas deixa tranqüilamente as coisas correremcomo so nada de irregular estivesse havendo, até que D dirige a bola

para G. Antes deste flcnr de posse da bola, ela toca ligeiramenteem E. O Jogador G, entfto, .faz "goal". Ouviu-se, a ousa altura, oapito do F. Que teria ele marcado? Se apitasse antes da bola tertocado no zagueiro E. que seria? E depois?* • *

Flg. 4 — A passa a bola a B, que corre da posição Bi para a

posição B2, e quando ve que se aproximam C e D, chuto ft meta.A bola vai ao encontro dn base da trave e volta, Indo bater no JuizF, dai saltando para O, qtie a coloca na rede quando tinha diantede si três adversários: (., D * E. Teve-se a Impressilo de que o Juiz

JUROS DE APÓLICESPagamento Imediato eom

pequeno descontoCIA. ÁUREA - R. MIGUEt COUTO.'

(antiga ma dos Ourives).

I AM_mémi&Ai r mm^^y^^^. jr

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oi torcedores hft divergência do opinião: acham uns que o árbitromareou "sobrepasso"

(carrylng) do arquelro; outros,, porem, «contes-tam, porque, dizem eles, dar um tiro livre em cima da linha demeta serio peor rto que determinar um "penalty". O Juiz é logo cer-

apitara quando B receoeu a bola de A. A Jogada foi muito rápida,O árbitro apitou depois que G marcou o "goal". Consultado nflr-mou que Ia dar "bola no chão" porque a bola tocara nele. Algumacoisa estft errada nisso tudo, Que dlrft você, leitor ? Foi licito o "goal"?Por que ? Teria sido Irregular ? Por que ? Ou a decisão do Juizé que foi certa ?

* * *As respostas devem «ér enviadas a mim, na redaçflo do DIÁRIO

DB NOTICIAS (rua da Constituição, 11), até quinta-feira.

\

—- Esse "crack" que vem na írente está tão contente queUtá dá a impressão gue ganhou o "sweepstake".—- E tem razão para isso. Imagine você que ele recebeuordem de agredir o ârbitr oão jogo'...

Juizes estrangeirosüma das lmponicOon do Fluminense

Futebol Clube, em nuas raz6e«, pren-«Jos» ao asfiuntn dou Julr.ca e ao aeudepartamento especializado. Quando aefalou em árbitros estrangeiros, o ar.Joaquim Guimarães achou boa a idéiaporque gosta de cair de pó, afim depoder continuar na F. M. F., em qual-quer cargo e sem constrangimento. OQuincas, talvez para- agradar ao clubetricolor, apresentará um novo quadrode Juizes, todos estrangeiros e um che-fe, também estrangeiro...

A titulo de curiosidade, vamoi dar• novo "teom" dos ases do apito:

CHEFE: — Maurício Fuchs (alemão).ARTISTAS: — Jucoff a Mario Via-

noff (russos); Floravantolo Dangelo,(Italiano); Ouilhermo Gomcx, (mèxlca-no); Duval Caldereta (espanhol); ZéPereira Péchato (lusitano); Herald D.Kosta (húngaro): Solito Rlberito (ar-gentino) e Luis Veta Kurt (austríaco).

Guerra de nervos.,,.Fato» que revoltaram o nosso "front"

esportivo nestas duas últimas semanas:

... a atitude enérgica do Fluminen-se querendo desllllar-se da F. M. F....

... a Indigesta entrevista do presl-dente Marcos...

... a "doença" esquisita do árbitroJuca...

... aquele "goal"por González...

A natação prepara gera-ções alegres e sadias

Esse esporte altamente salutar devemerecer a preferencia dos

pais de familia

do empate, feito

Que pena!. . .NSo se realizará, hoje, o Jogo entre

• Vasco e o Fluminenso e os vascalnosperderam uma boa oportunidade deganhar.

E sabem por que ?O Telêmaco, seu treinador, nio tem

ido ao clube por estar gripado,..

SemelhançaO arquelro, que depois de salvar "um

ehute indefensável, sofre um desmaioprolongado, faz lembrar ns mulheresque desmaiam para Impressionar osmaridos ou os noivos.

/Vo HipódromoComo pode ser Isto ? Vovê 4 «m

adepto furioso do futebol e esta aquino hipódromo em lugar de Ir ver o JogoBotafogo x Fluminense 1

E' que, depois do que se vem pas-sando no cenário futebolístico cheguei koonclusfto de que o fuiebol e o turfealio assuntos de cavalos...

Depois da derrota. . .Dois mosquitos conversam. Entre es-

tes dois desses bichinhos tío "alegres'que durante a noite nos mordem e nossuoam o sangue sem que o "fllt", nemoutra cachaça qualquer, os possam ma-tar, ouvimos o seguinte bate-papo:

Vamos avançar sobre aquele ea-valhelro que estft dormindo ? Podemostnncular-lho uma febre alta...

Nilo vale a pena — ponderou ooutro mosquito. — Ele Jft anda fe-brll...

Como sahes 1Entfto, você nfto viu o escudo do

Fluminense que estft colocado na ca-becelra da cama? Ele é torcedor dotricolor e adoeceu porque o seu quadroperdeu para o Botafogo...

... a earta do esportista RlvadavtaCorreia Meier...

... o desoontrole dos presidentes queInvadem gramados de jogos e tentamagredir Juizes...

... a "valentia" doa "boxeadores"Fernando Giudlcell • Figliola...

... os recursos do Flamengo • doCanto do Rio...

... o "oaso" entre Esplnell • • lrmftodo agressor...

... a renuncia de Carurú...

... a "mlssllo" doa representantes"extras" do Vasco e do Botafogo Jun-to ao chefe do Departamento de Arbl-tios...

... a "suspens&o" da suspensão deZarcl nas vésperas de um clássico...

... a oonfllto do oampo do Ideal...

... o Juea ter posto na súmula nmidealista do amadorismo puro...

... o Valido desconhecer um espiãoseoreto da F. M. F....

... os "abraços" entre Esplnell •Batatais...

... o tricolor ceder o Juan Carlosnas vésperas do Jogo Canto do Rio xBotafogo...

do campo da rua... as "goleadas"do Passeio...

... a "corrida" que o presidente Ave-lar deu num certo diretor botafoguen-se no vestiário dos Jogadores do Amé-rica no dia que fizeram frente ao tri-color...

"E' Jft uma banalidade dizer qua omeio aqu&tlco é extremamente favora-vei ao corpo humano. Em primeirolugar, porque a agua, pela sua den-sldadc, diminuo fortemente a açfto dagravidade sobre os segmentas orgftnl-cos e permite a repetlçfto prolonga-da de esforços que seriam, em brevetempo, Impossíveis fora dela. Em so-gulda, pela açfto vaso-motora, <*<osavelaté ao Infinito, mas sempre enérgica,que resulta do contaoto mais oumenos prolongado, mais ou menosbrusco, mais ou menos repetido, doinvólucro' cutâneo com a agua, oujatemperatura, conteúdo de substanciasdissolvidas, vltallzaçfto solar, ou, abre-vlando, cujas qualidades físicas e qui-mlcas podem variar até ao extremo.

O resultado, "sob a condlçfto ex-pressa de Uma boa dosagem progres-slva", é uma estimulaçfto extraorcil-naria do todos os processos vitais deexoreçfio, de asslmllaçfto e de olr-culaçfto dos tecidos, processos que sftodevidos, em grande parte, k açfto ro-flexa sobre o rico desenvolvimento dosistema nervoso e de todos os apa-relhos viscerais que a pele represen-ta ; porque ela ê simultaneamente"sistema nervoso, coraçfto, rim, pui-mfio, tubo digestivo, periféricos". Pa-ra se tomar a devida nota <ío resul-tado desta açfto, nfto hft nada melhordo que considerar as formas "evoivl-das" admiráveis que a reaçfto do or-ganlsmo na agua, em "melo natural",produz nos praticantes,

O dr. H. Balland notou a Integrl-dade morfnlógica do plano dlafragma-tico em todos os nadadores. Os tra-çados clrtométrlcos nesse nível repre-sentando a secçíio do tronco na unlftodo tórax e do abdômen, sfto normaisnos nadadores, o que é multo raro na-queles que praticam outros esportesou que nfto se treinaram previamentepor uma cultura física "analítica"correta. Dessa forma, compreende-seque a natação, só por st, é um sistemade educaçfto física.

A NATAÇÃO NAO DEFORMAAs deformaçóes quo se encontram

nos campeões de todos os esportes

APÓLICESNÃO VENDAM sem consultar a CIA. ÁUREARua Miguel Couto, 7 — ao lado da rua do Ouvidor

Tinha ramoSfto de uma nova rica estas conslde-raçóes: '

— Veja como s&o as coisas... Omeu filho, agora, anda com a maniade praticar o esporte • vai comprarum bote a vela. E' um absurdo por-que a eletricidade está. baratal...

Volante vencidoNuma corrida de velocidade, o

"crack" Volante, do Flamengo, ohegou•m último lugar. Déve-se salientar quesi seus vencedores oorreram sem auto-movei.

FALTA DB COMBUSTIVEaL

JustificativaO "crack" no restaurante:

Garçonl... Por que est* demo-rano tanto a sopa de tartaruga quepedi ?

O senhor desconhece que as tar-tarugas andam devagar?...

Vingança de torcedorUm torcedor do clubo derrotado en-

contra-se com quatro Jogadores dobando vitorioso e sal-se eom esta:

Meu pai prometeu presentear-meeom sete cavalos de puro sangue...

E o que vais fazer com tantos qua-drúpodcs ,

Eu explico: eom os sete cavalose mais vocês quatro, penso formar um"team" de futebol. -V ¦- '*¦¦_

O engraçado necessitou de serviçosmédicos...

O Juca foi pescar. . .Aborrecido com todo o mundo, na

segunda-feira o Juiz Juca resolveu Irpescar para distrair as idéias. Muniu-se dos apetrechos de rigor e plantou-se ft beira-mar com o anzol em punho.Trts horas depois, vendo que os pei-xes nfto queriam nndo com ele, Inda-gou de outro pescador que estava aoseu lado:

— Neste looal pesea-se muito T_ Sim. Ainda no més passado pe-

guel uma pneumonia

CINTASAbdominais, estéticas e "Con-trn a ptoso" pura homens esenhoras — Único depositário

da legitima cinta""CA N T I - O B É S E"

Executamos qualquer cintaconforme Indlcuclio dos

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chegam a ser lnaorecMtaveis. Pois elassfto mínimas, ou mesmo nulas, naque.les quo se dedicam, de forma maisou menos continua k nataçfio. Fare-mos uma referencia ft explracfto, ftsvezes insuficientemente exercida entreos nadadores, nas provas de veloclda-de. Esse, porem, 6 um Inconvenientefacilmente conigivel pelos treinado-ros, que podem compensft-lo nos exer-ciclos de treinamento, como o quo su-gerimos abaixo.A NATAÇÃO NAO PRODUZ UESEUUI-

LIBRIO OKUANICOE' utll e divertido praticar a expl-

raçílo debaixo dágua, fazendo exerci-olos <?« "bolhas", para ver quem fazmaior número deles de cada vez.Desta forma, ellminar-se-i o lncon-venlente acima apontado, porque onadador, submetido a osses exercíciosmetódicos de explracfto, pode obter lo-go resultados apreciáveis. So pudés-semos agora analisar os efeitos dos dl-ferentes estilos de nataçfto sobre otreinamento simétrico e harmonioso docorpo, veríamos que silo simplesmenteadmiráveis. Toíos os músculos docorpo sfto postos em movimento numaordem definida e a cooróenaçfto, a cal-ma e o auto-domlnlo sfto as quallda-des mais favoráveis. O descnvolvimen-to muscular nfto pode nunca, por as-sim dizer, ser levado k hipertrofia(causa de desequilíbrio orgânico tftofreqüente cm outros esportes) pela ra-

.zfto da densldaíe do melo. JÃ acimaenunciada.

O NADO DE TEITO, FOREXEMPLO...

Um grande sablo belga, o dr. Ba-no, mostrou que, no nado de peito,todos os centros medujares sfto pustosem açfto regular e sucessiva, Este ea-tllo é extremamente favorável ft ree-ducaçfto de certos sLstemaB nervosos.Nfto sabemos o que ele terft pensadodo "r.rawl", mas nfto é preciso termuitos conhecimentos para' avaliaraté que ponto a coordenaçfto é cultl-vada neste estilo".

CONSELHO AOS PAISOs pais devem meditar multo sobre

o esporte a que destinarem seus fl-lhos. Preliminarmente, devemos dizerque nenhum é mais utll do quo a na-tiiçíio bem orientada. Sc fAramos fa-2cr uma estatística a respeito da ge-raçfto de nadadores que, atualmente,enchem as piscinas cariocas, veríamoscomo progrediu extraordinariamentesobro elemento contemporâneo que soentregaram a outros esportes. Fislcomais dosenvolvldo, e harmonioso,maior estatura, tórax mais largo, vi-vacldado de espirito, etc.

A nataçfto è o esporte quo permitea conquista plena «Jo aforismo do Ju-venal : "mens sana ln corpore sano",porque desenvolve o físico racional eproporcionalmente, estimulando a ln-teligencia. — S. L.

Regatas de barcos a velaA competição de hoje na La-

goa Rodrigo de Freitas. Keallza-sa, hoje, sob a dlreçftoda Federação Metropolitana doVela e Motor, na Lagoa Rodrigodo Freitas, a segunda porte dacorrida de barcos a vela, emdisputa da taça "Mppln & Webb",Instituída pela mesma firma.

A primeira parte foi vencidapela representação do olube dosCaiçaras, seguida pelo Rio Ya-cht Clube.

As equipes, qué hoje correrão,estilo assim constituídas:

FLUMINENSE yAQHT CLU-BE: Capitão — dr. Joaquim Be-lem, dr. José Cândido PimentelDuarte, dr. Antônio Ferrer, dr.

Ernesto Borges e Gastão AntônioFonteneie Pereira de Sousa.

YACHT CLUBE BRASILEIRO:Capitão — Jullo Poli, A. Azevedo,C. Klaus, Z. Worlher.

RIO YACHT CLUBE: Capltfto— W. Gibson, D. C. Boyce, H.Hlnden, Hogarth e P. Schmidt.

CLUBE DOS CAIÇARAS: Ca-çltao — Hello Araújo, dr. Da-cio Veiga, G. Freyoffer, W. Lam-bert o J. Klctlin.

CLUBE DE REGATAS GUA-NABARA: Capitão — José LuizPimentel Duarte, J. Alberto, He-nio Moreira, L6o Guimarães, Jop-port e dr. Mario Ramos.

A Light nos EsportesProseguirá esta manhã

o Torneio de Classes doLight Tênis

Nas quadras do Ginásio Inde-pendência, sito íl rua Barão deBom Retiro, serSo realizadas es-ta manhd, mais oito partidas empi-osseRUltmento ao interessanteTorneio de Classes do Light Te-nls Clube. Os Jogos serfto efa-tuados dentro do seguinte hora-rio: — fls 8 horas: J. M. Pe-reira x A. Maciel e J. RibeiroNoto x Osvaklo Campos; às 9 ho-ras: Jorge do Azevedo vencedordo L. Rocha x L, Teixeira o Sil-vano SUva x J. M. Abdallad; àsJO horns: Heitor Brito x ElpldioMatos o W. Fairlam x R. C.Campos; fta 11 horas: E. F.Cunha x J. D. Murray e Oscar A.Silva x A. M. Jacoblna.

* * «Na última rodada do primeiro

turno do Campeonato do "Prin-clplantes" de basquetebol da en-tldade llghteana, que ••fera rea-Hzada amanhã ô. noltè, na qua-dra da rua Bnrfto de Bom Retl-ro, prellarílo as equipes do LightA. C. e Telefônica A. C.

O Telefônica A. C. convoca osseguintes nmadores: Joflo Al-bano — Marcai — Sampaio —Erval — Gagonl — Palharcs —Martlnez — Air — Jair — Leala Estevfto. * *

A tabela do segundo turno docampeonato de "principiantes" de»basquetebol ficou assim organl-zada: Dia 3-8-12, Light A. C. xTração F. C. ; dia 0-8-42, Traçãox Telefônica A. C; dia 10, Tele-fônlca x Llglit A. C.* *

A dlreçfto técnica de futeboldo Light Garage F. C. convocapara o encontro de terça-feirapróxima, dia 28, com o Light Me-dldores, na última rodada do cam-ponnato- dâ seria "A" da Lealca,os seguintes elementos: Oscar —

Cícero — Faria — Bigode — Re-nault — Artcmlo — Chagas —

Heitor — Salvador — Orlando —

Lourenço — Galego — Catuaba —

Catamba e Nelson.o * *

O Light TrAfego F. C. oferece-rft, hoje, no sal.to da avenKla28 de Setembro, mrtis uma dosuas animadas noites dansnntes.A reunlíío tera Inicio fts 18 ho-ras, terminando fts 22 horas.

controlada * pela entidade tapa.clnllzada, tendo sido o esportlst»Armando Ferreira Rocha «designa,do represontanto da F. M. A. *.*»

aludida competição, patrocinadapelos nossos colegas do "Jornal

dos Esportes" • Radio Oluba daBrasil.

A LARGADA R O PIÜRCTTRSOA salda da referida competlçW

dar-se-ll fts 8 horas, em ponto,pelo coronel Odlllò Diniz, defrontaro Glnnslo Ramo3, A chegada, p«Mfsua vez, tnmbem está determinadapara o aludido looal. Aos vença»dores serfto conferidas medalhaide vermcll, prata e bronze, respefl.tlvamcnto, ao primeiro, segundo,terceiro até o vigésimo colocados.Além disso, existem ainda varloatroféus que serfto conferidos aoa.ntlétns, o percurso a ser vencidoé de seis quilômetros c compre,ende o seguinte Itinerário: Dio.medes Trota, Itararé, Itaóoa, af.dos Democráticos, TJranos • Dio-medes Trota. A partida e chegadadar-se-a em írente ao GlnaalHRamos.

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Avisamos que sempre se encontram a~" vencia os famosos Filmes-

— Com terra par de patins «Jdois pára-choques, arran-

jei uma ótima conduçãoVara ir ver o jogo de hojeentre o Vasco, e o. Fluminense .....

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InauguraçãoQuarta-feira, 29 de Agosto, às 10 horas

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Os cadetes treinam hojeHoje, às 9 horas da manha so-

ra -""«aUzado rigoroso treino en-tre as equipes do Cadete A. C,esperando o Departamento de Es-porte o no<mpareelmento de todosna sede fi-s 7 1|2 horas, afim deIncorporados seguirem para o lo-cal do exercício.

Drogarias e FarmáciasAVISO

A aontsr de 2-1-042, "TOSSANT"nio foi fabricado e agora sã o poderAler pelo L. P. I. L. fi R. Paraíba, 10— 48-19-10 OU 42-7420.

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SUuação dos.clubes porpontos perdidos

Escalado o quadro doSampaio

Para o jogo de hoje, contra •Paramea, a direção técnica, doA. C. Sampaio 'escalou o «e-gulnte "team": Oldemar; Ota-vlo * Galogo; Silvio, Diogo e Ca-brita; Daniel, Roberto, Otamar,Clol e Dlnarte.

DR. VILLELA PEDRAS•tEBlCnTLA BTX1AR BSTOMAOO DUODENO WTKSTIHOa

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Pág. Quatro DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 26 PE JULHO DE 1942

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Del Castilho x AvroKcallzando-se hoje o 'Jogo ael-

ma, o Departamento Esportivopedo o comparecimento doa ama-dores abaixo escalados às 15 horasno campo.

Ernani, Capichaba, Henrique,Elòi, Benedito, Romeu, Bertinho,Hélio Álvaro, Valter, Gerson, Al-fredo Eli, Raul, Gerson, Russo,Albrto Ari e todos os inscritos.

Estranho como pareça

Os dois mais interessantes preliosda rodada amadorista de hoje

!£$*-

A SniZA.A-WflnBCiZGmwwwoCOM ÜM

í. POEMA PECZÒZMIW.,Lwom)

_Wò)_íífrW)Por John Hl» I K-aJ^/^\*15 Í--4-3v_/

A rodada amndorlsta do hoje poderáoferecer renhidos combates, mesmo«em contar com um so prcllo dc gran-üe lmuurtancln.

O Olaria receberá a visita do Amé-rica no mais interessante Jogo «iatarde, e o Botníogo defendera o seutitulo de Invicto num Jogo lacll con-tia o Rui Barbosa.

Pura os vários choaues de hoje emprosseguimento aos torneios de ama-dores, íoram escaladas as seguintesautoridades uclo Departamento Técni-co, du F. M. P. :

OLARIA A. C. X AMÉRICA P. C.Campo do Olaria A. C. — Rua

CnncMdü Silvu 121, Olaria.3.» Dlvlsio — as 10 horas — Juiz

Alceu Rosa de Carvalho.Juizes de linha — Jorival C. Nas-

clnunto e Carlos S. Matqs.6." Divisão — hs 14 horas — Juiz

Antônio Meneses.Juizes de Unha — Humberto Gon.

ÇftlVt'8 _ Ani sio Matos.l.a Divisão — lis 15,30 hoins —

Juiz — Newton Novelino Pereira.Juízos de linha — Agostinho Ba.

tlsta e Alcebíades Silva.

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_jp<DE CONCURSOS:

"Minha mãe dizia que eu, quando menina, ganhava sempre todos osprêmios, nas festas infantis", diz Huzel M. Prlend, de Decntur, III. —Estranho como pareça, ela pagou uma casa, moveis, automóvel, despesas doferias e da educação de uma criança que adotou, com prêmios de con-cursos," que vencia numa mediu de seis a nove por més. Como multa genlelhe escrevesse, perguntando como devia fazer pura ganhar concursos, re-lolveu abrir unia escola, que JA ensinou cinco mil pessoas a vencer essascompetições. Seus alunos têm ganho prêmios num total que vai alem «1p350.000 dólares.A seguir : — HOMENAGEM A REBELDES.

Ontem sofreu horrivelmen-te do reumatismo. Hoje jáestá outra vez em plenaforma, graças ao Linimen-to de Sloan. O mesmoalívio é experimentadoquando se sofre de lum-bago, dores muscularesou nevrálgicas, ou em ca-sos de torceduras ou con-tusões e se apli-ca incontinenti oLinimento de Sloan.

UNI MENTO DE

RUI BARBO-do Botafogo

Juiz

Bor-

Juiz

Silva

SLOAN

BOTAFOGO P. C. XSA F. C. — CampoF. C.

3.a Divisão — às 10 horas -Palmerio Scrcjo, .

Juizes do linha — Fernandodenave e Joaquim D. Oliveira.

5.u Divisão — ás 14 horas —Camilo Bencvides.

Juizes dc linha — AntônioBorba e Lourival C. Gomes.

l.a Divisão — às 15,30 horas —Juiz — Euclides Tristão.

Juizes de linha — Idaleclo Correiae Osvaldo Silva Faria.

ANDARA! A. C. X CANTO DO RIOF. C.

3.a Divisão — às 10 horas — Cam-po do S. Crrtovfio A. C.

Juiz — Mario Nunes Duarte.Juizes de linha — Tomaz Plguel-

rec'o e Valdir P. Macedo.5.a Divisão — às 14 horas — Cam-

po do Bonsucesso P. C. — Julj —Rubens Camargo.

Juizes do linha — Osvaldo Rolo eSilvio Vllano.

l.a Divisão — às 15,30 horas —Campo do Bonsucesso F. C. — JuizSerafim Moreno.

Juizes de linha — Arlstotelino asSousa e Severlno Bucoa.

S. C. IDEAL X BANGU' A. C. --Campo do 8. C. deal — Rua ÁlvaroMacedo, 34 — Parada de Lucas,

3.a Divisão — às 10 horas — JulíJosé Moreira Brandão.Juizes de llnhá — Valmor Borges •

Vicente Gentil.5.a- Divisão — às 14 horas — JuiaPaulo Câmara.

Juizes de linha — Gaspar J. Oil-veira e Jorge M. Freire.

l.a Divisão — às 15,30 horas — JuizJosé Pinto Lopes.

Juizes de linha — Artur H. Da-pleve o Alex Pinheiro.

CONFIANÇA A. C. X CARIOCA S.C. — Campo do Confiança A. C. —Rua General Silva Teles 104.

3.a Divisão — às 10 horas — JuizJosé Duarte.

Juizes' dc linha — Valter Almeidao Vitorio Tcmpone.

5.» Divisão — às 14 horas — JuizJosé Jerônlmo Veiga.

Juizes de linha — Jerônlmo F. <3ou-lurt c Hamilton de Oliveira.

l.a Divisão — às 15,30 horas —Juiz — José Mariano da Silva.

Juizes de linha — Silvio F. Secae Osmar Lossa do Carvalho.

RIVER F. C. X C. R. DO FLA-MENGO — Campo do Rivcr P. C. —Rua João Pinheiro, 112 (Piedade).

3.a Dlvlsfio — às 10 horas — JuizBenedito P. Pereira.

Juizes de linha — Álvaro Nunes oÂngelo Mlraca.

5.a Divisão — às 14 horas — JuizJosé Costa Novais.

Juizes dc linha — Nestor Bezerrae Tomaz Fernandes.

l.a Divisão — às 15,30 horas —Juiz — Pedro Morais Sobrinho.

Juízas de linha — Mario M. Sil-veira e Manuel R. Flores.

BONSUCESSO F. C. X MAVILIS F.C. — Campo do Bonsucesso P. C.

3.» Divisão — às 10 horas — JuizCarlos Silva Santes. *

Juizes de Unha — Nelson V. Re-íenc« e Ernani F. Zucarlnl.

(JUROS BANCÁRIOS)RUA LUIZ OB (JAMAICS. 60.

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Del Castilho x AvroNo campo do Del Castilho, será

realizado, hoje, um cotejo afnls-toso entre as duas excelentesequipes dos clubes acima.

Maiores de 16 e menores de18 anos devem ser profissio-

nais do futebol ?0 autor do parecer favorável a essa me-dida procura esclarecer seu ponto de vista

Dr. Duarte NunesVias urinaria* e sua» complica-çiies - Ilemorróldas e doenças anil-retiilá*. Das 8 as 18 horas. — Sao

redro n.° 64 — Tel.: 23-1148.

Um desafio do E. C.Banfield

O Esporte Clube Banfield, gre-mio do bairro de Santa Teresa,organizou um "team" juvenil, acuja frente se encontra o sr. JoãoMatos. Este quadro aceita desa-fios para prelios amistosos. Sede:rua Montu Alegre, 340.

INATIVO«oetÍÍ doenças da boca.vjniinilTV MFMnnBar,ia«,HEMORRAGIAS

Com o Intuito exclusivo de por em.evidencia todos os argumentos em tor-no da profissionalização de menoresfutebolistas, o DIÁRIO DB NOTICIASdeu publicidade aos argumentos doautor do parecer favorável, dr. Lei-te de Castro, da comissão médica daC. B. D., em resposta a reparos dotenente-médlco, dr. Mario Vitor deAsslz Pacheco, o que provocou novasobservações deste último, residente emFortaleza, Estado do Ceará.

Afim de defender sua responsabllt-dade nesse assunto, o dr. Leite deCastro enviou-nos uma carta multolonga, da qual só agora podemos pu-blicar, uma parte, em virtude da faltade espaço com que vimos lutando, fl-cando o restante para uma outra edi-çào.

Eis a carta :¦ "Rio de Janeiro, 10 de Julho de

1942. — Caro Brigldo. — O meu co-lega, dr. Mario Vítor de Asslz Pa-checo, do Ceará, enviou a esse Jornaluma longa carta refutando a minhaopinião a respeito da declsáo da C.B. D. em permitir cm condições ex-cepclonalt (o grifo é meu), o futebolprofissional para ns Jovens de 16 a 18anos. Quando lhe respondi, no DIA-RIO DE NOTICIAS, o fiz no empenhoúnico de esclarecer-lhe a questão naparte que me tocava de perto, semquerer com isso, criar um debate lon-go ou mesmo discussão larga sobreum assunto, que, a meu ver, n&o estásendo bem Interpretado. De fato, a

MAGRO - INDOLENTE

VANADI0L¦fará ra magros e Indolentes, em virtude da fraqueza que aniquila as for-cas, o uso do Vanadlol é indispensável. Se alguém de sua casa estiveriom os olhos sem brilho, as pernas fracas, sem disposição e sem apetite,recomende Tanadiol, o íortlflcante que fortifica. E' aconselhado parasenhora» pálidas, moças anêmicas e sem vida, para homens de qualouerIdade e para as crianças, sobretudo na idade do crescimento.

N ruF% _W aM

Os programas para hoje : Aventuras de Rita Sapeca **or Paul RobinèonTEATROS

¦ GINÁSTICO - 42-4:11)0. "Come-dia Brasileira". - As 15 e 20,30hs. - "A Dama das Camelias".

SERRADOU - 43-0142. Cia.¦procopio Ferreira. - As 15, 2022 hs. - "O Demônio Familiar".REGINA - 42-183!). Cia. Dul-

clna-Odilon. - As 15 e 20,45 lis."Amor...".

RIVAL - 22-2721. Cia. JnlineCosta. - As 15, 20 e 22 lis. - "ABarbnda".

REPUBLICA - 22-0271. Cia.Beatriz Costn. - As 16, 10.45 e21.45 hs. - "Ofensiva dn Prima-vera".

CARLOS COMES - 22-7BB1, Cln.Araci Cortes. - As 15, 20 e 22hs. - "Alerta, Brasil 1".. RECREIO - 22-H104. Cln. Vnl-ter Pinto. - As 15. 20 e 22 lis.. "Sabiá da Favela".

CINEMA SCINF.LANOIA

'- CAPITÓLIO - 22-07(111. "O Lobo

do Mnr".. COLONIAL - 42-8512. "Paris Es-lá Chamando" e "Inferno PnraHomens" (I. nlf- 14 anos).. GLORIA - 22-014(1. "Documen-¦farlos", "Vnrlndndes"; "Dese-ihos" e "Atualidades'.';

BEIJA-FLOR -Ynnkce na RAF'em Chamas" (I.

CARIOCAdo Mar".

29-8174. "Ume "O Mundo

até 10 anosl.28-8178. "O I.nlio

- 22-3081. "Cnnciuls-alé 10 anos) e "Me-Três".

20-8753. "Ao Com-"A Amozonn

22-0348. '.'Prsadelo"O Misterioso Dr.

, IMPÉRIOIa FamíliaBatan".

METRO - 22-0400. "A Sombralos Acusados".

ODEON - 22-1508. "Anjo dnMela Nnltc".. O. K. - 4D-0525. "Um Amorde Pequena".

PATlIft - 22-8705. "Fuga".PLAZA - 22-1007. "Vnle do Sol"

(fl. até 10 anos).REX - 22-6327. "Andv Hnrdy

» o Tal".CENTRO

CENTENÁRIO - 43-8513. "UmaLoura Com Açúcar" e "O Ultimodos Dunnes" (fl. até 10 anos).p CINEAC-TRIANON - "Documen-)«rlos", "Variedades", "Dese-blios" c ('Atualidades".-D. PEDRO - 43-0154. "Bannnaln Terra" o "Cidade Sinistra"tl. até 14 anos)." ELDORADO - 43-3145. "O Tro-lador da Liberdade".«FLORIANO - 43-9074. "Cara-»ana do Oeste" (I. nté 14 anos)r "Melodia Roubada".. GUARANI - 22-0435. "Justlçn"fl. nté 10 nnos) e "A RainhaIa Pista".

IDEAL - 42-1218. "Aventurasao Oriente".. ÍRIS - 42-0763. "O Corsário Fan-iasmn" (I, ató .10 nnos) c "ORústico e a Tentadora".

LAPA - 22-2543. "Aventuras deRoliln Hood".

MGM DF. SA - 42-2332. "Folia«o Gelo".

METRÓPOLE - 22-8280. "QuemHntou Vicie" (I. até 10 anos) e'Rumo oo Oeste" (I. até 10).-MODERNO . 22-7979. "DeliciosoAventura" e "Carga Camouflada"

OLÍMPIA . 42-49R3. "Sangue eUréia" (I. nté 14 nnos),. ÓPERA - 22-5103. "Pandemo-lio".. PARISIENSE - 22-0123. "O Cnsofatídico do Doutor X" (I. até10 anosl e "Ardil Perigoso" li.sté 10 anos).«POPULAR . 43-1854. "Boln deFogo", "Quadrilha Diabólica-' (I.dté 14 anosl-e "Dinheiro Falso"(I. até 10 anos).

PRIMOR - 43-0681. "Encontroie Amor".. RIO BRANCO . 43-1639. "VidasBem Rumo" (I. até 14 a..os) t"Três Marinheiros na Chuva".

SAO JOSÉ . 42-0592. "Nátlfra-|os" (I. até 10 anos).

BAIRROSALFA - 29-8215. "Minha Vida

Com Carolina" e "A Volta doFantasma" (I. até 10 anos).-AMftRICA - 48-4519. "Caml-nhnndo nn Sombra" (I. até 10).

AMERICANO - 47-2803. "Ter-ror no Paraíso" (I. nté 14 nnos)« "Ladrões de Ouro," (I. até 101.

APOLO - 48-4693. "A' Porta deOuro" (I; até 10 anos).

AVENIDA - 48-1667. "Aventurasno Oriente".

ASTORIA - "Vale o Sol".-BANDEIRA - 28-7575. "QuemMatou Vlcky 1" (L ató 10 anos).

CATUMBItadores" II.loclla Para

COLISEUpiis.so cio Amor'Apnixonudn".

EDISON - 29-4449. "Bandelran-tes do Norte" (I. até 14 anos).

ESTÁCIO DE SA - 42-0817. "AVolta dos Mosqueteiros" e "Ca-maradns" (I, até 18 nnos).

FLORESTA - 26-6257. "A For-mosn Bandida" (I. até 10 anos)e "Aguln Brnnen" (Serie) (I. até10 anos).

FLUMINENSE - 28-1404. "Fan-tasla".

GRAJAtf - 38-1311. "A NoivaCaiu do Céu".

GUANABARA - 26-9339. "Lem-brn-te Daquele Dln...".

HADDOCK LOBO - 48-9610. -"O Lnlilshomcm" (I. nté 10 nnos)c "Música e Bnnnnns".

IPANEMA - 47-3808. "Num Cor-po de Mulher".

JOVIAL - 29-0652. "A NolvhCnlu do Céu".

MADUREIRA - 29-8733. "Ado-rnvel Vagabundo" (I. até 10).

MARACANÃ - 48-1010. "O Sar-gento Mndden" fl. nlé 14 nnos).-mascote - 20-oni. "Encontrode Amor".

MEIER - 20-1222. "A Morte MePersegue" (I. até 18 anos).

METRO-COPACABANA - 47-3720"Andv Hnrdv Bnncn o Sher-lock".

METRO - TIJUCA - 48-9070. -"...E o Vento Levou".MODELO - 29-1078. "Adorável

Vagaubndo" (I. nté 10 anos).NACIONAL - 20-6072. "Dentro

dn Noite" e "Seus Três Amo-res".

NATAL - 48-1480. "Dona doSeu Destino" e "Ao Lumlar doCrime".-OLINDA - 48-1032. "Vale doSol".

ORIENTE - 30-1131. "Sob oLuar de Miami" e "A Caveira"(Serie).

PALÁCIO VITORIA . 48-1971."Alô América" e "Alto, Morenoe Simpático". •

PARAÍSO - 30-1060. "Flnma riaLiberdade" e "X-0" (Serie).

PARA TODOS - 29-5191. "UmCasal Como • Poucos" e "O Lobode Novn York".

PENHA - 30-1131.Que Vendeu a Alma'veira" iSerie).

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RAMOS - 30-1091. "Andy Har-dy Milionário" e "A Caveira"(Serie).

Chico Viramundo — Na Patrulha Guarda-Costan rata <• DIÁRIO D* NOTICIAS • tM /ornei Por Lyman Young

36." nndar. Só há por cima de nós a i Aqui está mais um ) /* \^ ^T~~ T- J-*^ ' ~ I \f *

- lW I I 1torre, do relógio. Isto quer dizer que escritório ^U. >«. Teremos de volt«i. ««\ «v /^«u--i_ N / Aoul houve alguma BI flatrás de uma dessas portas deve _/ vaslo. W NSo há ninguém aqui. ponto de tld '/?.'¦¦ OLHE >«. ( t « )( coisa... O tenente ^HjComeçaremos a busca do Indo ^s-~~/ J[ R^C—*r_T^V ( Todo» o» qu* vlmo» Creio que... ( MARCELO I ^» Fleet I t' N JB&Bm

Pequenas Tragédias Conjugai* Por Jimmy Murphy

Gnspnr, vim de propósito ndvcrli-lode que um sujeito andou rondando o*

sua cnsa nn noiteassada.

"O Homem1 e "A Ca-

REAL - 29-3467. "O Gato Ne-gro" (I. até 14 anos) e "Almade Vagabundo" (I, até 14 anos),

RITZ - 47-1202. "O Caso Fatl-dlco do Doutor X" (I. até 11)anos) e "Ardil Perigoso" (I. até10 anos).

ROSÁRIO - 30-1889. "A Tia deCarlito" e "Bandidos do Mar"(Serie).ROXV . 27-8245. "Caminhandona Sombra" (I. até 10 anos).

SAO LUIZ - 25-7459. "O Lobcdo Mar".

S. CRISTÓVÃO - 28-4925; "Con-flssóes de Um Espláo Nazista"(I. até 14 anos).

STA. CECÍLIA . 30-1823. "Bu-cha Para Canhão" e "Bnndldosdo Mnr" (Serie).

STA. HELENA . 30-2666. "Tem-pestndes d'Alma" (I. até 14anosl e "Novas Aventuras dc Tar-zan" (Serie).

TIJUCA . 48-4518. "Terror noParniso" (I. até 14 anos) • "OVaqueiro e a Loural

_ffl_^ÍS__Tl m ^S5r

¦ ¦-.".'. '.'."': 1 :'**** '*¦*¦ "¦-.(¦¦¦n,-. li-i-.Woi-M ijrU^Z^^tftfWÍL

Que diabo será ? Estou ficando apre- >enslvo. Será alguém que planejeraptar a Margarida ? Depois

quereriam um resgate...

Teresa, há uma coisa que está dando-me dores de cabeça e fazendo-me

perder o sono...

O Marinheiro Popeye

S. De que se \& Eu qUeria saber se as mlnhas\T... \ sobrancelhas adaptam-se bem

jjf trata ji - minha íislonomla...

O DMRIO OB NOTICIAS é um iornal vara si «ntei etn todas « elmiei lOeliU PoT E. C. Segar

sua carta trai à baila multa col» in.teressante e do nosso amplo conhecimento, mostrando o seu autor compinceladas vivas, um saber profundoda questáo, o que aliás seria desn».cessarlo, por conhecermos de sobejo ograu de descortino qus a autoridadede seu nome empresta ao problems dseducação fisica. Náo era Intuito rneu— conforme a minha carta anterior -.voltai* ao assunto, mas, % iSE0 so„obrigado. Inicialmente devo pond».rar que eu nunca fui a favor dsuma forma geral da prática do futebolprofissional entre Jovens de lí » j»anos. Isso é preciso ser dito e te*petldo. Como médico, náo posso esta-belecer de maneira geral t, profissio-nalizaçâo do futebol para Indivíduosnaquele período de vida. Eu nuncaafirmei tal fato e duvido que alfuemconteste esta verdade. Por isso mes-mo é que me espantei quando o drAsslz Pacheco Investiu com tanto ar-dor e entusiasmo contra a minha mo-desta oplnláo. O que eu digo « repitoé que um indivíduo entre 16 e i|anos, em condições excepcionais desaúde e desenvoltura llsico-orgánlcaexcelente, cujos exames clínicos, pro-vas funcionais, pesquisas sorológicaido sangue, exames de urina e radio-grafias de pulmõe6, coraçào e grand«iarticulaçcs, nnda revelem de anormalpode Jogar futebol entre profissionaisSomente indivíduos de natureza fisicaexcelente e mesmo excepcional — e onúmero deles ó pequeno — aomentipara esses, repito, é que sou de opl-nião que o esporte bem controlado niolhes perturbará a snude. E' para esseique admito a possibilidade de nada so!Irerem com o futebol. E' somente paraos Jovens com tais credenciais, Ultra-das por uma maior vigilância médico-especializada, que não vejo contra,indicação formal do futebol. NSo _¦rei eu o único médico deste Brasil quipensa assim. E' o próprio colega dr.Pacheco, com a sua autoridade e coraa sua dedicação enraizada nos proble-mas da Nação e no futuro dos sol-dados de nossa querida terra, quemestá de acordo comigo. Estou bemacompanhado e sinto-me feliz com oapoio dessa opinião valio6a. Comoeu, o caro colega diz tambem: "Admi-tlndo ainda um rapaz de 16 anos, devigor ílsico excepcional, que nada so-fresse com & prática do futebol pro-fissional, etc". Mas para si hauma dúvida ou temor, isto é, "o gra-ve perigo da generalização com o pre-cedente aborto". Isso, porem, é umdetalhe complementar que pode acon-tecer ou nâo. Se a lei da C. B. D. lotcumprida a rigor, não haverá esse re-ceio, porque para tanto estorào vigi-lumes, não só a nossa entidade má-xlma, como todos os departamentalmédicos das federações nacionais es-peclallzadns. Alem do indivíduo apre-sentir condições ótimas de saudc e dedesenvolvimento físico excepcional, seráele submetido a exames rigorosos <repetidos que esclarecerão a verdadedos fatos. Desde que alguma altera-ção seja constatada, o rigor da vlji-lancla médica afastará Incontinenti oIndivíduo em causa. Agora, diz o meubrilhante colega: "Ora, meu caio «r.Leite de Castro, nós podemos &t_u-tir que um rapaz robusto de 16 a 18anos, nada venha a sofrer pela pra-tica do futebol, no melo de adultosprofissionais, mas poderemos afirma-lo 1" (O grifo é meu). Nào, absolu-tamente. Ninguém pode afirmar Isso,Nós, médicos, temos um limite de cál-culo de probabilidade sobre a lntcgn-dade, resistência ou saúde dos Índi-vlduos. Precisão íutura é arma queescapa à nossa alçada. Lançandomão de suas próprias palavras, tomo

d a liberdade de perguntar-lhe: — Nóso podemos admitir que um Jovem ro-B busto de mais de 18 anos nada ve-

nha a sofrer com a prática do lute-boi no melo de adultos profissionais,mas poderemos afirmá-lo ? Quem mile, i- adivinhou a resposta: NAü.A minha pergunta é conseqüência d!que me foi feita pelo distinto colegae, como a dele, não se Justifica por

j ser extemporânea.O debate em torno desse caso esta

sendo desvirtuado, Infelizmente. O meucaro colega está levando a questáopara um terreno diverso, dando a lm-pressão, para quem o lá, de qus soupartidário absoluto de futebol prelis-slonal para os Jovens de 16 a 1!anos. N&o é essa a estrutura da mi-nha opinião. Creio que esclareci aci-ma o meu pensamento a respeito, istoé, so poderão Jogar futebol profissio-nal os Jovens de 16 a 18 anos que seapresentarem em condiçea fislco-or|a-nicas excelentes e mesmo eqcencionaiie, mais ainda, somente debaixo decontrole médico constante e perma-nente. Essa medida é, conforme re-solveu a Comissão Médica da C. B. D.,uma medida de exceção. E, como to-da exceção, não é regra geral. Maso mou colega assim não pensou e ciairesolver modificar a feição rio assuntoom debate, a entender claramente quesou um partidário franco da futebolprofissional entro os Jovens daquel»idade. Mas quem trouxe semelhanteopinião? Eu não fui. E náo fui, por-que prezo ter conciencia prolissional.Du mesma lorma que o meu colega, eur.té hoje tudo tenho feito para pr*>tluzlr algo de utll para a mocidade d!nossa terra. Com a minha opinião,creio que nâo feri melindres, nào arra-nhel a ciência e nem pretendi

"der-

rubar este edifício Imponente que é a£aucaçfto Física'"... No Departamen<to Medico que dirijo, existem cbser-vaçes, trabalhos e estudos sobre me-dlelna esportiva e a tarefa que nosé tributada sempre foi .calcada em en-sliiumentos científicos semelhantes aosque fornm colhidos pelo meu ilstraoocolega. Aqui mesmo temos tido Jo-vens do Idade maior e cujas condiçõesfisii/lógicas fizeram com que observas-seinòs o grupamento homogêneo, Istoé, colocássemos em categoria inferiorentre Jogadores de iguais credenciaisorgânicas. Náo fujo, portanto, doifundamentos citados pe'.o dr. AssiiPacheco, mas, pelo contrnrlo, os obser-vo constantemente. Houve, pelo quese vê, um desvio de trajeto no cursoda nosso debate. E' preciso que j»compreenda o verdadeiro ser.tiao <wmeu parecer. Ele è claro. Náo di mar-gem a Interpretação diferente « *""a soflsmas",

VARIETÉde Amor".

27-6531. "Encontro

(Conclue na liltlmn nnluna.l

( O recrutamento _ .... \ /,,„,. x. ^ X/ .,, "

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/ ' "' \ _ ¦«——1 ..,-, Oraçns á "máqulna-allmen-\/ y»11»- Você vnl exne-\ Náo tenho Então, ponha '/ 'A g§ _Lj / Gosta, então, de V Prnfívn V^está indo tadora," de espinafres. \ rei logo. você \ni expe- >v .¦ ..-¦ _J

|" «snlnafrea A, rieiiro Y>-— i „„,„ s Vnmos ter homens \ J rlmentá-la ? ^ c0stum6 «• ° can0 na B I espinafres... /> ,

„„„„#_. <«bem. >*, Ióít8 )\ / j comê-los, boca e acione umíj. ~~\ S „-.. App_f K™cn°rrOS quentes... \

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Os programas para hoje-VAZ LOBO - 39-9198.

VELO - 48-1381. "Confissões de WEspião Nazista" (I. até U anos).

VILA ISABEL - 38-1310. "Lembrí'te Daquele Dia".

B S N T O R l B S l RO-BENTO RIBEIRO - M. H. 881. "D°15Contra Uma Cidade Inteira" s "Sus-

peita" (I. até 10 anos).PíISéPOUS

-CAPITÓLIO - "Romance Noturno",GLORIA . "O Corsário Fantasma

(I. até 10 anos).NILÓPOLIS

IMPERIAL - "Estrada dc Santa Fe"e "Quem Casa Com a Noiva".

KITEÍól-ÉDEN . "E as Luzes Brilharão OU-tra Vez" (1. até 14 anos) e "O Banmade Kansas" (I. até 10 anos).

IMPERIAL - "Queda da Bastilha"(I. até 14* anoB) e "O último d"Duanos" (I. até 10 anoi).ODEON . "Férllda" (L até . UWl

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