HEURÍSTICAS EM DESIGN: uma revisão de literatura

136
FUNDAÇÃO CENTRO DE ANÁLISE DE PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA FACULDADE FUCAPI (INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR FUCAPI) COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO EM DESIGN RAISA DA SILVA DE QUEIROZ PIERRE HEURÍSTICAS EM DESIGN: uma revisão de literatura MANAUS 2014

Transcript of HEURÍSTICAS EM DESIGN: uma revisão de literatura

FUNDAÇÃO CENTRO DE ANÁLISE DE PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA FACULDADE FUCAPI (INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR FUCAPI)

COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO EM DESIGN

RAISA DA SILVA DE QUEIROZ PIERRE

HEURÍSTICAS EM DESIGN: uma revisão de literatura

MANAUS

2014

RAISA DA SILVA DE QUEIROZ PIERRE

HEURÍSTICAS EM DESIGN: uma revisão de literatura

Monografia apresentada ao curso de Design da Faculdade Fucapi (Instituto de Ensino Superior Fucapi), como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Design. Orientador: Alexandre Oliveira, Dr.

MANAUS 2014

RAISA DA SILVA DE QUEIROZ PIERRE

HEURÍSTICAS EM DESIGN: uma revisão de literatura Manaus

Monografia apresentada ao curso de Design da Faculdade Fucapi (Instituto de Ensino Superior Fucapi), como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Design.

Aprovada em: 11/06/2014, por:

________________________________________________________

Prof. Alexandre Oliveira, Dr.

Faculdade Fucapi

Orientador

________________________________________________________

Prof. Karla Adriana Ramos Pacheco, Esp.

Faculdade Fucapi

Examinadora

_______________________________________________________

Prof. Guto Kawakami de Oliveira, Esp.

Faculdade Fucapi

Examinador

MANAUS 2014

Dedicatórias

Ao Adalberto companheiro de todas as horas, a mamãe por sempre estar lá e

ao papai que além de um homem bonito é meu incentivo.

Agradecimentos

Agradeço ao professor e orientador Alexandre Oliveira, pelo apoio e encorajamento

continuos durante a pesquisa e a tantos outros professores da casa, pelos

conhecimentos transmitidos. Aos meus amigos pela convivência, apoio e atenção nos

momentos alegres e tristes.

RESUMO

O desenvolvimento e análise de interface do usuário para um objeto tende seguir a evolução tecnológica, pois ela se tornou uma extensão do ser humano. Nos últimos anos, com o desenvolvimento das interfaces digitais, um conjunto de procedimentos, regras e padrões de usabilidade tem sido desenvolvido de modo a facilitar os processos de projetação e avaliação das interfaces visando garantir ao usuário uma melhor interação. Existe uma abundância de conjuntos de heurísticas, criadas por autores, que servem como base para outros pesquisadores e profissionais no aperfeiçoamento e expansão dos conjuntos de heurísticas. Assim, esta pesquisa apresenta um estudo sobre as heurísticas utilizadas para a avaliação do processo de interação humano-computador (IHC), no contato dos usuários com interfaces. O objetivo da pesquisa é identificar as semelhanças, singularidades e equivalências entre os conceitos a partir do conjunto de heurísticas disponíveis para avaliação das interfaces. Palavras-Chave: Heurísticas. Interação Humano-Computador. Interface.

ABSTRACT

The development and analysis of user interface for an object tends to follow the technological evolution, as it has become an extension of the human being. In recent years, with the development of digital interfaces, a set of procedures, rules and standards of usability has been developed in order to facilitate the processes of projecting and evaluation of interfaces to ensure a better user interaction. There are plenty of sets of heuristics, created by authors, which serve as the basis for other leading researchers and practitioners in the improvement and expansion of sets of heuristics. Thus, this research presents a study of heuristics for the evaluation of human computer (IHC) interaction of users with the contact interfaces process. The objective is to identify the similarities, singularities and equivalences between the concepts from the set of heuristics available for evaluation of interfaces. Keywords: Heuristics. Human-Computer Interaction. Interface.

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Esquema da metodologia aplicada para esta pesquisa ............................... 19

Figura 2 - Heurísticas voltadas para conceito chave do problema do modelo mental . 24

Figura 3 - Diretrizes para a concepção de software de interface de usuário de Smith &

Mosier .......................................................................................................................... 27

Figura 4 - Nove regras de ouro do design de Shneiderman ........................................ 27

Figura 5 - Princípios de do Design do Dia-a-dia de Donald Norman ........................... 28

Figura 6 - Cinco Fatores de Usabilidade de Lauessen & Younessi ............................. 29

Figura 7 - Heurísticas de usabilidade de Nielsen & Molich .......................................... 29

Figura 8 - Diálogo Homem-Máquina de Dul & Weerdmeester ..................................... 30

Figura 9 - Princípios de Usabilidade de Alan Dix ......................................................... 31

Figura 10 - Critérios ergonômicos para avaliação de interfaces humano-computador de

Bastien & Scapin .......................................................................................................... 32

Figura 11 - Interação Humano-Computador de Preece ............................................... 32

Figura 12 - Processo de design para bem conceber a infraestrutura homem tecnologia

de Liker & Majchrzak.................................................................................................... 33

Figura 13 - Guia de Interface Humana Macintosh - Apple Computer Inc. .................... 34

Figura 14 - Projeto Universal de Vanderheiden ........................................................... 34

Figura 15 - Requisitos não funcionais de Mandel ........................................................ 35

Figura 16 - Recomendações de usabilidade de Jordan ............................................... 36

Figura 17 - Princípios de Diálogo da ISO 9241:10 ....................................................... 37

Figura 18 - Sete Heurísticas avaliação de MEDLINEplus de Cogdill ........................... 37

Figura 19 - Translucidez Social - Uma Abordagem para Designing Sistemas que

suportam processos sociais de Erickson & Kellogg ..................................................... 38

Figura 20 - Desenvolvimento e avaliação de interfaces multimodais web de Talarico 39

Figura 22 - Requisitos para modelos de apoio ao design IHC de Barbosa .................. 40

Figura 23 - Projetando para telas de exibição pequeno de Kärkkäinen & Laarni ......... 41

Figura 24 - Design de Interação: Além do Humano Computador Interação de Preece,

Rogers & Sharp ........................................................................................................... 42

Figura 25 - Design de Interface Funcionalidade de K. Norman ................................... 42

Figura 26 - Primeiros Princípios de Interação ao Design de Tognazzini ...................... 43

Figura 27 - Critérios do "Bom Design" de Mozota ........................................................ 44

Figura 28 - Dez Princípios de Usabilidade e Acessibilidade de Torres & Mazzoni ...... 45

Figura 29 - Heurísticas Semióticas de Ferreira ............................................................ 45

Figura 30 - Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador

Interfaces de Modelagem e Simulação Software de Oren & Yilmaz ............................ 46

Figura 31 - Princípios de Design para as Interfaces Gráficas televisivas de

Chorianopoulos ............................................................................................................ 47

Figura 32 - Avaliação Heurística para jogos: Usabilidade Princípios para o Vídeo

Game Design de Pinelle, Wong & Stach ...................................................................... 48

Figura 33 - Princípios e Recomendações ergonômicas para concepção de programas

e aplicações para a Tvi de Cybis ................................................................................. 49

Figura 34 - Heurísticas para a Avaliação de Portais Universitários de Amstel & Sousa

..................................................................................................................................... 51

Figura 35 - 33 Conjuntos de heurísticas pesquisados. ................................................ 55

Figura 36 - Trecho da planilha usada na fase de triagem ............................................ 57

Figura 37 – Autores da heurística equivalente: Adaptabilidade/Flexibilidade .............. 59

Figura 38 - Autores da heurística equivalente: Affordance ......................................... 59

Figura 39 - Autores da heurística equivalente: Atalhos ................................................ 60

Figura 40 - Autores da heurística equivalente: Capacidade de ser aprendido ............. 60

Figura 41 - Autores da heurística equivalente: Carga de Trabalho .............................. 61

Figura 42 - Autores da heurística equivalente: clareza de conteúdo ........................... 61

Figura 43 - Autores da heurística equivalente: compatibilidade ................................... 62

Figura 44 - Autores da heurística equivalente: consistência. ....................................... 62

Figura 45 - Autores da heurística equivalente: controle do usuário ............................. 63

Figura 46 - Autores da heurística equivalente: eficiência ............................................. 63

Figura 47 - Autores da heurística equivalente: estética ............................................... 64

Figura 48 - Autores da heurística equivalente: facilidade de manunteção ................... 64

Figura 49 - Autores da heurística equivalente: familiaridade ....................................... 65

Figura 50 - Autores da heurística equivalente: feedback ............................................. 65

Figura 51 - Autores da heurística equivalente: funcionalidade ..................................... 66

Figura 52 - Autores da heurística equivalente: legibilidade. ......................................... 66

Figura 53 - Autores da heurística equivalente: mapeamento ....................................... 67

Figura 54 - Autores da heurística equivalente: metáforas ............................................ 67

Figura 55 - Autores da heurística equivalente: múltiplos níveis de atenção................. 68

Figura 56 - Autores da heurística equivalente: navegação clara ................................. 68

Figura 57 - Autores da heurísitica equivalente: prevenção de erros ............................ 69

Figura 58 - Autores da heurísitica equivalente: priorização da funcionalidade e da

informação ................................................................................................................... 69

Figura 59 - Autores da heurísitica equivalente: restrições ........................................... 70

Figura 60 - Autores da heurísitica equivalente: reversão de ações ............................. 70

Figura 61 - Autores da heurísitica equivalente: segurança .......................................... 71

Figura 62 - Autores da heurísitica equivalente: tempo de resposta ............................. 71

Figura 63 - Autores da heurísitica equivalente: usar a linguagem do usuário .............. 72

Figura 64 - Autores da heurísitica equivalente: visibilidade ......................................... 72

Figura 65 - Planilha de análise das heurísticas ............................................................ 74

Figura 66 - Autor da heurísitica singular: antecipação ................................................. 76

Figura 67 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: comunicação positiva ...... 76

Figura 68 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: conhecer o usuário .......... 77

Figura 69 - Autor da heurísitica singular: conformidade de tarefas .............................. 77

Figura 70 - Autor da heurísitica singular: conteúdo com contribuição do usuário ........ 78

Figura 71 - Autor da heurísitica singular: daltonismo ................................................... 78

Figura 72 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: desenvolver um padrão na

interatividade com o usuário ........................................................................................ 78

Figura 73 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: permitir modificação ......... 79

Figura 74 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: comunicação entre o

usuário com o uso ........................................................................................................ 79

Figura 75 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: facilidade de compreensão

do usuário .................................................................................................................... 80

Figura 76 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: multiplicidade na interface 80

Figura 77 - Autor da heurísitica singular: monitorar o estado ....................................... 81

Figura 78 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: otimizar processo de leitura

no dispositivo ............................................................................................................... 81

Figura 79 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: tratarem de objetos

diferentes e representantes diferentes na interface ..................................................... 82

Figura 80 – Autores da heurística singular por: orientação do usuário durante a

navegação na interface ................................................................................................ 82

Figura 81 - Autor da heurísitica singular: reconhecimento ........................................... 83

Figura 82 - Autor da heurísitica singular: satisfação .................................................... 83

Figura 83 - Conjunto de Heurística de Smith & Mosier ................................................ 87

Figura 84 - Conjunto de Heurística de Shneiderman ................................................... 87

Figura 85 - Conjunto de Heurística de D. Norman ....................................................... 88

Figura 86 - Conjunto de Heurística de Lauessen & Younessi ...................................... 88

Figura 87 - Conjunto de Heurística de Nielsen & Molich .............................................. 89

Figura 88 - Conjunto de Heurística de Dul & Weerdmeester ....................................... 90

Figura 89 - Conjunto de Heurística de Dix ................................................................... 90

Figura 90 - Conjunto de Heurística de Bastien & Scapin ............................................. 91

Figura 91 - Conjunto de Heurística de Preece ............................................................. 92

Figura 92 - Conjunto de Heurística de Liker & Majchrzak ............................................ 93

Figura 93 - Conjunto de Heurística de Apple Computer............................................... 93

Figura 94 - Conjunto de Heurística de Vanderheiden .................................................. 94

Figura 95 - Conjunto de Heurística de Mandel ............................................................. 95

Figura 96 - Conjunto de Heurística de Jordan ............................................................. 95

Figura 97 - Conjunto de Heurística de ISO 9241:10 .................................................... 96

Figura 98 - Conjunto de Heurística de Cogdill ............................................................. 97

Figura 99 - Conjunto de Heurística de Erickson & Kellogg .......................................... 97

Figura 100 - Conjunto de Heurística de Talarico Neto ................................................. 98

Figura 101 - Conjunto de Heurística de ISO 9241:11 .................................................. 99

Figura 102 - Conjunto de Heurística de Barbosa ......................................................... 99

Figura 103 - Conjunto de Heurística de Kärkkäinen & Laarni .................................... 100

Figura 104 - Conjunto de Heurística de Preece, Rogers & Sharp .............................. 100

Figura 105 - Conjunto de Heurística de K. Norman ................................................... 101

Figura 106 - Conjunto de Heurística de Tognazzini ................................................... 102

Figura 107 - Conjunto de Heurística de Mozota ......................................................... 102

Figura 108 - Conjunto de Heurística de Torres & Mazzoni ........................................ 103

Figura 109 - Conjunto de Heurística de Ferreira ........................................................ 104

Figura 110 - Conjunto de Heurística de Oren & Yilmaz ............................................. 105

Figura 111 - Conjunto de Heurística de Chorianopoulos ........................................... 105

Figura 112 - Conjunto de Heurística de Pinelle, Wong & Srach ................................ 106

Figura 113 - Conjunto de Heurística de Cybis ........................................................... 107

Figura 114 - Conjunto de Heurística de Moraveji & Soesanto ................................... 107

Figura 115 - Conjunto de Heurística de Amstel & Sousa ........................................... 108

Figura 116 - Áreas de conhecimento multidisciplinar dos autores dos conjuntos de

heurística ................................................................................................................... 109

Figura 117 - Ciclone de heurísticas no campo multidisciplinar .................................. 111

LISTA DE TABELAS

Quadro 1 - Os 33 conjuntos de Heurísticas na fase de listagem ................................. 53

Quadro 3 - Resultado da Triagem: Heurísiticas Equivalentes ...................................... 58

Tabela 4 - Tabela quantitativa das heurística com fundamento equivalente por autores

..................................................................................................................................... 73

Quadro 5 - Resultado da Separação: heurísiticas singulares ...................................... 75

Tabela 6 – Tabela com quantitativo das heurísticas com traços singulares ................ 84

Tabela 7 - Quantitativo das heurísticas com os fundamentos: singular, semelhante e

equivalente por autores. ............................................................................................... 86

Tabela 8 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurísticas de Smith & Mosier

..................................................................................................................................... 87

Tabela 9 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Shneiderman ... 88

Tabela 10 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Norman ......... 88

Tabela 11 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Lauessen &

Younessi ...................................................................................................................... 89

Tabela 12 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Nielsen & Molich

..................................................................................................................................... 89

Tabela 13 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Dul &

Weerdmeester ............................................................................................................. 90

Tabela 14 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Dix ................. 91

Tabela 15 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Bastien &

Scapin .......................................................................................................................... 91

Tabela 16 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Preece ........... 92

Tabela 17 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Liker &

Majchrzak ..................................................................................................................... 93

Tabela 18 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Apple Computer

..................................................................................................................................... 94

Tabela 19 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Vanderheiden 94

Tabela 20 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Mandel .......... 95

Tabela 21 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Jordan ........... 96

Tabela 22 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de ISO 9241:10 .. 96

Tabela 23 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Cogdill ........... 97

Tabela 24 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Erickson &

Kellogg ......................................................................................................................... 98

Tabela 25 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Talarico Neto . 98

Tabela 26 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de ISO 9241:11 .. 99

Tabela 27 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Barbosa. ........ 99

Tabela 28 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Kärkkäinen &

Laarni ......................................................................................................................... 100

Tabela 29 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Preece, Rogers

& Sharp ...................................................................................................................... 101

Tabela 30 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de K. Norman ... 101

Tabela 31 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Tognazzini ... 102

Tabela 32 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Mozota ........ 103

Tabela 33 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Torres &

Mazzoni ...................................................................................................................... 103

Tabela 34 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Ferreira ........ 104

Tabela 35 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Oren & Yilmaz

................................................................................................................................... 105

Tabela 36 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Chorianopoulos

................................................................................................................................... 106

Tabela 37 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Pinelle, Wong &

Stach .......................................................................................................................... 106

Tabela 38 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Cybis ........... 107

Tabela 39 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Moraveji &

Soesanto .................................................................................................................... 108

Tabela 40 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Amstel & Sousa

................................................................................................................................... 108

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 15 1.1 DELIMITAÇÃO DESTA PESQUISA ...................................................................... 16 1.2 PROBLEMA DA PESQUISA ................................................................................. 17 1.2.1 Objetivo geral .................................................................................................... 17 1.2.2 Objetivos específicos ....................................................................................... 17 1.3 JUSTIFICATIVA .................................................................................................... 17 2 METODOLOGIA ....................................................................................................... 19 2.1 LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO .................................................................... 19 2.2 SELEÇÃO DE HEURÍSTICAS .............................................................................. 20 2.2.1 Listagem ............................................................................................................ 20 2.2.2 Triagem .............................................................................................................. 20 2.2.3 Separação .......................................................................................................... 20 2.2.4 Agrupamento ..................................................................................................... 21 2.3 SELEÇÃO MULTIDISCIPLINAR DAS HEURÍSTICAS ......................................... 21

3 REFERECIAL TEÓRICO .......................................................................................... 22 3.1 IHC USABILIDADE E INTERFACES .................................................................... 22 3.2 TERMOLOGIA UTILIZADA ................................................................................... 25 3.2.1 Fundamento Singular ....................................................................................... 25 3.2.2 Fundamento Semelhança ................................................................................. 25 3.2.3 Fundamento Equivalente ................................................................................. 26 3.3 HEURÍSTICAS ERGONOMICAS E DE USABILIDADE ........................................ 26 3.5.1 Smith & Mosier (1986) ....................................................................................... 26 3.5.2 Shneiderman (1986) ......................................................................................... 27 3.5.3 Donald Norman (1988) ..................................................................................... 28 3.5.4 Lauessen & Younessi (1988) ........................................................................... 28 3.5.5 Nielsen & Molich (1990) ................................................................................... 29 3.5.6 Dul & Weerdmeester (1991) ............................................................................. 30 3.5.7 Alan Dix (1993) ................................................................................................. 30 3.5.8 Bastien & Scapin (1993) ................................................................................... 31 3.5.9 Preece et al. (1994) ........................................................................................... 32 3.5.10 Liker & Majchrzak (1994) ............................................................................... 33 3.5.11 Apple Computer, Inc. (1995 / 2014) ................................................................ 33 3.5.12 Vanderheiden (1997) ...................................................................................... 34 3.5.13 Mandel (1997) .................................................................................................. 35 3.5.14 Jordan (1998) ................................................................................................... 35 3.5.15 ISO 9241:10 (1998) .......................................................................................... 36 3.5.16 Keith Cogdill (1999) ........................................................................................ 37 3.5.17 Erickson & Kellogg (2000) .............................................................................. 37 3.5.18 Talarico Neto et al. (2000) ............................................................................... 38 3.5.19 ISO 9241:11 (2002) .......................................................................................... 39 3.5.20 Barbosa (2002) ............................................................................................... 40 3.5.21 Kärkkäinen & Laarni (2002) ........................................................................... 40 3.5.22 Preece, Rogers & Sharp (2002) ...................................................................... 41 3.5.23 Kent Norman (2003) ........................................................................................ 42 3.5.24 Bruce Tognazzini (2003) ................................................................................ 43 3.5.25 Mozota (2003) .................................................................................................. 43

3.5.26 Torres & Mazzoni (2004) ................................................................................. 44 3.5.27 Jeniffer Ferreira (2005) .................................................................................. 45 3.5.28 Oren & Yilmaz (2005) ..................................................................................... 46 3.5.29 Konstantinos Chorianopoulos (2008) ........................................................... 46 3.5.30 Pinelle, Wong & Stach (2008) ........................................................................ 47 3.5.31 Walter Cybis (2010) ........................................................................................ 48 3.5.32 Moraveji & Soesanto (2012) ........................................................................... 49 3.5.33 Amstel & Sousa (2012) ................................................................................... 50 4 SELEÇÃO DAS HEURÍSTICAS ............................................................................... 52 4.1 LISTAGEM ............................................................................................................ 52 4.1.1 Critérios da Listagem ....................................................................................... 52 4.1.2 Conjunto de Heurísticas ................................................................................... 52 4.2 TRIAGEM .............................................................................................................. 56 4.2.1 Critérios da Triagem ......................................................................................... 57 4.2.2 Resultados da Triagem ..................................................................................... 58 4.3 SEPARAÇÃO ........................................................................................................ 74 4.3.1 Critérios da Seleção .......................................................................................... 74 4.2.2 Resultados da Seleção ..................................................................................... 75 4.4 AGRUPAMENTO ................................................................................................... 84

5 RESULTADOS GERAIS ........................................................................................... 87 6 ANÁLISE E DISCUSSÃO DO MULTIDISCIPLINAR .............................................. 110 6.1 SELEÇÃO MULTIDISCIPLINAR DAS HEURÍSTICAS CONJUNTO DE HEURÍSTICAS ........................................................................................................... 111 7 CONCLUSÃO ......................................................................................................... 115 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 116 GLOSSÁRIO ............................................................................................................. 119

APÊNDICE A - Quadro Comparativo dos 33 Conjuntos de Heurísticas .............. 120 APÊNDICE B – Síntese dos princípios estudados: equivalência e suas semelhanças ............................................................................................................ 126 APÊNDICE C – Síntese dos Princípios Estudos: singularidade e suas semelhanças ............................................................................................................ 133

15

1 INTRODUÇÃO

O desenvolvimento e análise de interface do usuário para um objeto tende

seguir a evolução tecnológica, pois ela se tornou uma extensão do ser humano. Nos

últimos anos, com o desenvolvimento das interfaces digitais, um conjunto de

procedimentos, regras e padrões de usabilidade tem sido desenvolvido de modo a

facilitar os processos de projetação e avaliação das interfaces visando garantir ao

usuário uma melhor interação.

Existe uma abundância de conjuntos de heurísticas, criadas por autores

como, por exemplo, Smith & Mosier (1986), Nielsen & Molich (1990) e Bastien &

Scapin (1993) e outros, que servem como base para outros pesquisadores e

profissionais no aperfeiçoamento e expansão dos conjuntos de heurísticas.

Assim, esta pesquisa apresenta um estudo sobre as heurísticas utilizadas

para a avaliação do processo de interação humano-computador (IHC), no contato

dos usuários com interfaces.

O objetivo da pesquisa é identificar as semelhanças, singularidades e

equivalências entre os conceitos a partir do conjunto de heurísticas disponíveis para

avaliação das interfaces.

O processo metodológico foi desenvolvido observando os métodos, técnicas

e materiais aplicados para a execução das diferentes fases da pesquisa dos

conjuntos de heurísticas existentes na literatura (IHC).

Este trabalho está estruturado em 3 fases na primeira, é apresentando o

levantamento dos dados que é dividida em 2 partes: a pesquisa de referência e

pesquisa dos conjuntos dos heurísticas.

Na segunda, apresenta o processo de seleção das heurísticas dividida em 4

partes: listagem, triagem, separação e agrupamento.

E na terceira e última fase, é apresentado a seleção multidisciplinar das

heurísticas dividida em 2 partes: discussão e mapeamento.

A pesquisa apresenta uma revisão dos conjuntos de heurísticas que são

utilizadas por profissionais de design, projetistas, programadores e avaliadores de

interface, como fundamentos para uma área que está sempre em evolução.

16

1.1 DELIMITAÇÃO DESTA PESQUISA

A partir da década de 80, vários autores vêm desenvolvendo e publicando

novos conjuntos de heurísticas com orientações para o design, a usabilidade, a

ergonomia, a engenharia de softwares, dentre outros campos interessados na

interação humano-computador (IHC).

Segundo Nielsen, “o objetivo da avaliação heurística é encontrar os

problemas de utilização na concepção, de modo que eles possam ser atendidos

como parte de um processo iterativo de design.” (NIELSEN, 2005, p. 26).

O conjunto de heurísticas catalogadas tem como objetivo possibilitar

melhorias no objeto da interface, centrado nas expectativas e necessidades do

usuário, por exemplo, maior eficiência na conclusão da atividade e uma experiência

positiva e satisfatória (SHNEIDERMAN, 2005).

Com a crescente diversidade dos objetos surgindo no mercado, outros

conjuntos de heurísticas foram sendo desenvolvidas, portanto, com o passar do

tempo foram surgindo heurísticas cada vez mais especificas no campo de atuação,

o que contribui para a hiperespecialização das mesmas, por exemplo, o conjunto de

heurística de Kärkkäinen & Laarni (2002 pág. 39) “projetando para telas de exibição

pequena”, que possuem heurísticas especificas impactam no design da interface e

na usabilidade do sistema como um todo focado para o uso de dispositivos com

telas pequenas, dificultando a geração de uma visão global.

Sendo assim, as heurísticas não poderiam ser aplicadas em projetos de

desenvolvimento de dispositivos com telas grandes, tornando as heurísticas

especificas de uma só área de atuação tendo uma visão limitada.

Entretanto, Donald Norman (2006) comenta que, mesmo com a grande

quantidade de conjuntos de heurísticas, muitos profissionais da área, continuam

cometendo, sistematicamente, os mesmo erros há muitos anos, produzindo

produtos de má qualidade e de difícil utilização, segundo a afirmação de Cronholm

(2009) os conjuntos de heurísticas não são corretamente enunciadas e são mal

aplicadas.

No entanto, é importante atentar que a presente pesquisa não busca

contestar a aplicabilidade dos conjuntos de heurísticas publicadas pelos autores,

mas apresentar seus pontos em comum e diferenças, uma vez que provenientes de

17

análises de conjuntos de heurísticas semelhantes, e por tanto buscam solucionar os

mesmo problemas e geralmente propõem as mesmas soluções.

1.2 PROBLEMA DA PESQUISA

O problema desta pesquisa desenvolve-se a partir da seguinte interrogação:

quais as oportunidades que uma análise das singularidades, equivalências e

semelhanças do conjunto de heurísticas existentes na literatura IHC, traz para um

maior conhecimento sobre as potencialidades de um conhecimento ampliado sobre

o conjunto de heurísticas disponíveis?

1.2.1 Objetivo Geral

Analisar as semelhanças, equivalências e singularidades a partir do conjunto

de heurísticas disponíveis para avaliação de interfaces.

1.2.2 Objetivos Específicos

1. Proceder a um levantamento do conjunto de heurísticas disponíveis na literatura

existente.

2. Propor uma classificação das heurísticas a partir das singularidades,

equivalências e semelhanças entre eles.

3. Enfatizar a importância do multidisciplinar no desenvolvimento de heurísticas para

avaliação de interfaces e de sistemas computacionais.

1.3 JUSTIFICATIVA

Um aspecto importante, é que com o crescimento tecnológico e a experiência

do uso progressivo dos dispositivos, os sistemas digitais passaram a ser uma

extensão de seus usuários, sendo assim, consisti em gerar interação entre o usuário

e o objeto.

E para que um objeto apresente um bom funcionamento as heurísticas

abrangem métodos e processos de conformidade entre tentativa e erro,

constantemente buscando a melhor forma de chegar ao resultado, procurando

18

alcançar a forma de como o usuário pensa e resolve os problemas, este conjunto de

heurísticas são constituídos na experiência e da elaboração de um projeto.

Segundo Nielsen (2007) a avaliação heurística parte da engenharia

econômica de usabilidade (discount usability engineering), por tanto é uma atividade

simples e de custo baixo para aperfeiçoar os objetos, resultando em um objeto

melhor para o usuário o que agrada também os investidores.

Desta forma, é muito mais importante que os designers reconheçam as

limitações e outros aspectos das heurísticas como um todo do que simplesmente

decorar o funcionamento de uma ou mais heurísticas, promovendo e motivando a

investigação sobre os conjuntos de heurísticas.

Os conjuntos e listas utilizados pelos autores são compostos de itens que

podem assumir diversos nomes, como: critérios, diretrizes, heurísticas, regras e

etc.1, mas nesta pesquisa serão chamados todos de heurísticas. (V. tabela 1 no item

4.1.2.)

Com base em erros descobertos são desenvolvidas propostas de soluções e

melhorias ao objeto lembrando que possui o público-alvo formado principalmente de

usuários não treinados o que se torna um constante desafio.

Pois utilizam como guias de avaliação de interfaces em técnicas como:

avaliação heurística, teste de usabilidade, conformidade com recomendações,

exploração cognitiva, inspeção por padrão, entre outras, esses trabalhos têm se

mostrado bastantes úteis para diagnosticar falhas no produto e consequentemente

no projeto, podendo ser: similar, singular e equivalente.

1 Os termos podem ser conforme a escolha do autor: critério, diretriz, fator, guia, heurística, lei,

medida, norma, principio, recomendação, regra e requesito.

19

2 METODOLOGIA

A metodologia aplicada nesta pesquisa é dividida em duas etapas principais: a

pesquisa de referências e seleção de heurísticas que possuem etapas secundárias

como podem ser apresentadas no esquema conforme abaixo:

2.1 LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO

Figura 1 - Esquema da metodologia aplicada para esta pesquisa

Para executar a pesquisa, foram averiguados, como referência, trabalhos de

diferentes autores que realizaram pesquisas com características desenvolvimentos,

avaliações, revisões e seleção de conjuntos de heurísticas como também acerca dos

temas adjacentes e centrais - definição de critérios de usabilidade, ergonomia e

processos de teste e seus métodos de avaliação.

Os autores selecionados para o estudo apresentaram diferenças quanto à

estrutura na apresentação do material.

Alguns estudos são mais longos e detalhados, utilizando muitos exemplos,

enquanto outros são mais curtos e objetivos, apresentando algumas sugestões e

indicações.

Essas pesquisas são apresentadas no item 4. Para cada um deles foi

desenvolvido um resumo, inserindo a apresentação dos autores e descrição das

Seleção Multidisciplinar das Heurísticas

Discussão Mapeamento

Seleção das Heurísticas

Listagem Triagem Separação Agrupamento

Levantamento dos Dados

Pesquisa de Referências Pesquisa dos Conjuntos de

Heurísticas

Fonte: Prórpio autor.

20

pesquisas. A lista com os nome dos autores pesquisados e seu ano de publicação é

apresentada no quadro 1, no item 4.1.2.

2.2 SELEÇÃO DE HEURÍSTICAS

Nesta etapa expõe os resultados do processo de seleção de heurísticas.

Suas sub-categorias foram nomedas como: listagem, triagem, separação,

agrupamento e descrição que são apresentadas abaixo.

2.2.1 Listagem

A listagem basea-se no primeiro levamento que contém os conjuntos das

heurísticas para IHC que foram pesquisados dos estudos consultados como

referência e demais fontes.

Esta é basicamente uma enumeração dos conjuntos de heurísticas

encontrados na literatura atual. Os resultados são apresentados no item 4.1.2 e

incluem a lista de autores e seus conjuntos de heurísticas utilizados na pesquisa e o

fluxo dos conjuntos e suas heurísticas (exibida no item 4.1.2).

2.2.2 Triagem

Nesta fase, os conjuntos de heurísticas da listagem são convertidos em

fundamentos podendo ser: singular, equivalente e similar, segundo as descrições

estabelecidas no item 4.2.

O resultado é um mapa que relaciona as heurísticas com seu correspondente

fundamento equivalentes: nomeclatura e semântica. O processo utilizado é descrito

em detalhes no item 4.2, que inclui as heurísticas pesquisadas.

2.2.3 Separação

Nesta fase são deixadas de lado por um momento na pesquisa, todas as

heurísticas que possuem características do fundamento equivalente: nomeclatura e

semântica entre si. O resultado é uma nova lista de heurísticas com fundamento de

singulariedade.

21

Essa fase é definida no item 4.3. Os métodos aplicados para a seleção da

separação são descritas no item 4.3, que apresenta um mapeamento de cada uma

das heurísticas que passaram na fase da triagem que é descrita no item 4.3.

2.2.4 Agrupamento

Nesta fase, as heurísticas com características do fundamento semelhança

que são a subcategoria dos fundamentos similar e equivalente, pois ambos

possuem similares, (ver item 4.4) que são resgatados aqui, de forma a seguir os

objetivos expostos no item 1.3.2.

Nessa fase é apresentada uma tentativa de agrupar heurísticas com

características similares ao fundamento correspondente reduzindo os números de

mapeamentos. O resultado da fase é apresentado simultâneo aos fundamentos

singular (ver no item 4.4) e equivalente (ver no item 4.4). Também é exibida, de

forma resumida a lista resultante das fases anteriores.

2.3 SELEÇÃO MULTIDISCIPLINAR DAS HEURÍSTICAS

O item 6.1 aplica-se a análise do conceito multidisciplinar do design, além de

que no item 6, é feita a discussão geral dos resultados alcançados e sua

multidisciplinaridade resultando em um mapeamento que traça as heurísticas e seus

grupos multidisciplinares.

Enfim, as conclusões apresentadas no capítulo 7 verificam o entendimento

dos resultados alcançados com os objetivos da pesquisa (ver item 1.3) e com as

conceituações e uso definidas no item 3.

22

3 REFERENCIAL TEÓRICO

Neste capítulo são tratadas sobre apresentadas as definições gerais que dão

base ao desenvolvimento deste trabalho, com atenção especial para os termos

semelhança, singularidade e equivalência e a matriz teórica utilizada para pensar o

processo de classificação levado a efeito neste trabalho.

3.1 IHC, USABILIDADE E INTERFACES

Para Padovani “um campo de estudo interdisciplinar que tem como objetivo

geral entender como as pessoas utilizam, ou não utilizam, a tecnologia da

informação” (PADOVANI, 2002, apud NASCIMENTO e AMARAL, 2010).

Os primeiros registros acadêmicos das pesquisas da IHC a partir de 1959,

quando Shackel publicou o primeiro artigo sobre a ergonomia para computadores,

nomeado Ergonomics for a Computer. (SHACKEL,1997). Essas pesquisas

continuaram durante a maior parte dos anos de 1960 e 70, sendo potencializadas

com a criação e desenvolvimento de muitos avanços tecnológicos.

Segundo Travis “A interação humano-computador (HCI) está baseada na

usabilidade, mas focada no modo como os seres humanos se relacionam com os

produtos ligados à computação”.(LOWDERMILK, 2013).

No entanto, para Preece, IHC é uma área multidisciplinar, que envolve

disciplinas como: Ciência da Computação; Psicologia Cognitiva; Psicologia Social e

Organizacional; Ergonomia ou Fatores Humanos; Linguística; Inteligência Artificial;

Filosofia, Sociologia e Antropologia; Engenharia e Design.

O caráter multidisciplinar, da interação humana-computador, apontado pelos

autores, é fruto do reconhecimento de que os processos de uso ou a usabilidade,

possuem um componente essencial, qual seja, o elemento humano.

A ISO 9241-11, por sua vez, define usabilidade “[...] como identificar a

informação necessária a ser considerada na especificação ou avaliação de

usabilidade de um computador em termos de medidas de desempenho e satisfação

do usuário.” (ISO 9241:11, 2002).

Sendo assim, a usabilidade abrange os sentimentos do usuário com relação

ao uso de um determinado objeto, e este sentimento é vinculado as suas

23

experiências que logo, está em constante modificação, pois o desenvolvimento é

cada vez mais ágil.

Por outro lado, Nielsen e Loranger (2007), afirmam

A usabilidade é um atributo de qualidade relacionado à facilidade do uso de algo. Mais especificamente, refere-se à rapidez com que os usuários podem aprender a usar alguma coisa, a eficiência deles ao usá-la, o quanto lembram daquilo, seu grau de propensão a erros e o quanto gostam de utilizá-la. Se as pessoas não puderem ou não utilizarem um recurso, ele pode muito bem não existir.” (NIELSEN; LORANGER, 2007).

Estas percepções e reações que o usuário pode ter sobre um objeto: se é

fácil, se é útil, se é possível usar e se é eficaz estão, portanto, acoplados a

experiência e desta forma, é necessario acompanha-los e no processo isto estimula

melhorias e inovações.

Para Rosa e Moraes (2008) a usabilidade contribui para redução dos custos

de venda e de suporte do objeto, portanto quanto mais fácil de configurar, aprender

e utilizar mais fácil será vender.

No entanto, para além das questões mercadológicas que envolvem a

interação-humano-computador e otimização do uso, as interfaces são elementos de

ligação entre a pessoa, a tarefa e o sistema, neste sentido, Cybis vai afirmar que,

“dificilmente uma mesma interface significará exatemente a mesma coisa para dois

usuários distintos. Menor ainda é a chance de ela ter um significado integralmente

compartilhado entre usuário e projetistas”. (CYBIS, 2010). Assim cada usuário é

único, pois possui um modelo mental.

O modelo mental de cada usuário é diferente um do outro, pois é baseado no

que acreditam, ou pensam que sabem e não em fatos, desta maneira está

relacionado com a realidade, porque se baseia nas suas previsões sobre o objeto e,

assim, planeja suas futuras ações.

Segundo Mandel (1997), os produtos de tecnologia da informação devem ser

utilizáveis por uma grande variedade de pessoas. Assim se faz necessário assimilar:

quem são esses usuários e aonde querem chegar. É neste sentido que parecem

caminhar a multiplicidade de heurísticas que vem surgindo ao longo dos anos.

Consequentemente, se existe uma enorme variedade de modelos mentais –

usuário – isto ajuda a dar sentido ao problema no objeto. Analisando e medindo

esses aspectos é possível visualizar um conceito chave do problema e, que pode ou

não ter um resultado muito evidente em comparação aos outros modelos mentais,

24

mas justifica ao desenvolver uma instrução, no caso uma heurística com o intuito de

evitar que o usuário tenha algum tipo de constragimento no uso do objeto.

Deste modo, as heurísticas estão voltadas para evitar o problema do usuário

que já foi levantado anteriormente, em vista disso as heurísticas não são voltadas

para o objeto, logo são autonomas ao método.

Bonsiepe (1997) relata que a interface possui a condição de ferramenta dos

objetos e o conteúdo. A interface transforma objetos em produtos. A interface

converte o conteúdo em informação compreensível. Portanto, a interface é o meio no

qual o usuário interage com os objetos.

Figura 2 - Heurísticas voltadas para conceito chave do problema do modelo mental

Fonte: Prórpio autor.

É neste sentido e procurando dar conta do objetivo da interface apontado por

Bonsiepe que tem surgido uma multiplicidade de heurísticas que tem como objetivo

avaliar e facilitar a usabilidade.

No entanto, observa-se que, apesar das heurísticas possuírem um objetivo

comum, elas tem sido construídas também em função da multiplicidade de objetos e

artefatos digitais, cada vez mais complexo e amplos, o que conduz ao surgimento de

novas heurísticas que deem conta dos diferentes problemas apontados pelas

interfaces.

Tais heurísticas possuem uma série de pontos comuns, o primeiro deles é a

preocupação com a relação usuário e a interface, no entanto, as singularidades,

semelhança e equivalências indicam oportunidades para repensar as heurísticas.

Assim sendo, poder visualizar caracterisiticas dos conjuntos de heurísticas,

otimizando as já desenvolvidas na literatura e a apresentar porta aberta para criação

de novas quantificando os conceitos de semelhança, equivalência e singular.

25

3.2 TERMINOLOGIA UTILIZADA

A seguir, estão reunidos os principais termos examinados que designam a

áreas do conjunto de heurísticas utilizadas nesta pesquisa, acompanhados de seus

significados.

3.2.1 Singularidade

A singularidade, conforme definição do dicionário (lat. singularitas)

característica própria de um indivíduo, que o torna diferente dos demais. Propriedade

daquilo que é único.

Sendo assim, é possível analisar os traços das heurísticas desenvolvidas na

literatura atual, pesquisadas neste projeto, verificando se não possui nenhuma

semelhança ou equivalência com outra heurística, podendo por fim ser denominada

como singular.

Durante a análise da singularidade entra o questionamento a respeito da

natureza da autoria da heurística dos autores e a validade. Pois, a cada momento

novos conjuntos de heurísticas podem estar sendo desenvolvidas, isto é, esta

heurística até aquele momento singular, pode ser utilizada como base para

desenvolvimento de outras heurísticas fazendo com que percam está denominação

seguindo para semelhança ou equivalência.

3.2.2 Semelhança

A semelhança, conforme definição do dicionário é uma estimativa da

semelhança entre duas ou mais heurísticas que possuem termos comuns que as

aproximam ou identificam, sem, contudo chegarem a ser iguais. Esta pode ser

caraterizada por dois fatores: a semelhança de semântica e termologia.

A principal função de um modelo de semelhança é definir como as

características das heurísticas serão comparadas para a obtenção do grau de

semelhança entre elas.

26

3.2.3 Equivalência

A equivalência, conforme definição dicionário (lat. aequipollens: equivalente)

duas proposições são equivalentes quando possuem exatamente a mesma

significação.

Dado que heurísticas podem ser representadas por múltiplas características

como: nomenclatura e semântica.

A equivalência léxica (nomenclatura/termologia) dos termos isoladamente não

identifica todas as possibilidades de aproximação requerendo, portanto, abordagens

que tratem do aspecto semântico. A semântica refere-se ao estudo do significado

em todos os sentidos do termo e se ocupa do que algo significa dentro de um

contexto.

No modelo de semelhanças, semântica pode ser considerada como a

interpretação dos designers e usuários sobre os dados e esquema em um

determinado contexto (ZIEGLER; DITTRICH, 2007).

Mas para a integração de dados, o maior desafio está em identificar os

conceitos semanticamente similares que apresentam conflitos em função dos

diferentes contextos em que foram modelados. A proximidade semântica visa

caracterizar o grau de semelhança através de uma medida qualitativa (SHETH;

KASHYAP, 1992).

3.3 HEURÍSTICAS ERGONÔMICAS E DE USABILIDADE

As Heurísticas utilizadas nesta pesquisa foram escolhidas a partir da

consolidação dos critérios de usabilidade formulados por 33 pesquisadores de

Interação Humano-Computador e Usabilidade e mais os critérios da empresa Apple

Computer Inc. Estas heurísticas foram desenvolvidas para uso com sistemas

interativos pelos seguintes pesquisadores:

3.3.1 Smith & Mosier (1986)

Sidney L. Smith e Jane N. Mosier desenvolveram diretrizes para a concepção

de software de interface de usuário: em 1986 em um trabalho realizado na Divisão

de Sistemas Eletrônicos da Força Aérea Norte-Americana. Nesse projeto eles

27

buscavam padronizar os programas produzidos na Base Militar de Hanscom,

Massachusetts, EUA. A pesquisa focou na categorização das diretrizes em relação

à sua relevância na atualidade, tendo como resultado um conjunto de diretrizes de

usabilidade, muitas delas continuam válidas mesmo 28 anos após sua proposição,

conforme pode ser observado na Figura 3 abaixo:

Figura 3 - Diretrizes para a concepção de software de interface de usuário de Smith & Mosier

Fonte: Próprio autor.

3.3.2 Ben Shneiderman (1986)

O Cientista da computação e professor de Ciência da Computação do

Laboratório de Interação Humano-Computador na Universidade de Maryland,

College Park, propôs nove regras de ouro do design.

O pesquisador conduziu a investigação fundamentalmente no domínio da

interação humano-computador, no desenvolvimento de novas ideias, métodos e

ferramentas, tais como a interface de manipulação direta, e em suas nove regras de

design conforme pode ser observado na Figura 2 abaixo:

Figura 4 - Nove regras de ouro do design de Shneiderman

Fonte: Próprio autor.

28

3.3.3 Donald Norman (1988)

Bacharel em Ciência em Engenharia Elétrica pelo MIT e Doutor em Filosofia

em Psicologia é co-fundador do Nielsen Norman Group, um grupo de consultoria em

assuntos de usabilidade que inclui Jakob Nielsen e Bruce Tognazzini como

pesquisadores.

Em seu livro "The Design of Everyday Things", originalmente chamado de

"The Psychology of Everyday Things" descreve a psicologia atrás do que ele chama

design 'bom' e 'ruim' por meio de estudos de caso e propõe princípios de design.

Exaltando a importância do design em nosso dia-a-dia, e as consequências de erros

causados por um design ruim, os resultados desses estudos geraram um conjunto

de Princípios do Design do Dia-a-dia (Figura 5).

Figura 5 - Princípios de do Design do Dia-a-dia de Donald Norman

Fonte: Próprio autor .

3.3.4 Lauessen & Younessi (1988)

Soren Lauessen é Mestre em Administração e Contabilidade Financeira, pela

Copenhagen Business School Dinamarca, trabalha com pesquisa em design de

interface de usuário e requisitos de engenharia.

Houman Younessi é Ph.D. Ciência da Computação e Tecnologia da

Informação MS, na Swinburne University of Technology. Os pesquisadores

propuseram os Cinco Fatores de Usabilidade (Figura 6) no design de interface do

usuário. Trata-se de uma perspectiva de engenharia de software que visa preencher

a lacuna entre engenharia e interação humano-computador.

29

Figura 6 - Cinco Fatores de Usabilidade de Lauessen & Younessi

Fonte: Autoria da autora com base Lauessen & Younessi (1988).

3.3.5 Nielsen & Molich (1990)

Jakob Nielsen é Ph.D., diretor da Nielsen Norman Group, que ele co-fundou

com o Dr. Donald A. Norman e criou o movimento "desconto usabilidade

engenharia" para melhorias rápidas e baratas de interfaces de usuário e inventou

vários métodos de usabilidade, incluindo a avaliação heurística.

Rolf Molich graduou como engenheiro de software (M.Sc. em Engenharia de

Software) da Universidade Técnica da Dinamarca é investigador principal no teste

de usabilidade em grande escala do Nielsen Norman Group, envolvendo mais de 60

usuários. Os pesquisadores propuseram as Heurísticas de Usabilidade, conforme

pode ser observado na Figura 7 abaixo:

Figura 7 - Heurísticas de usabilidade de Nielsen & Molich

Fonte: Próprio autor.

30

3.3.6 Dul & Weerdmeester (1991)

Jan Dul é Professor de Tecnologia e Fatores Humanos na Erasmus University

Rotterdam, é presidente de Tecnologia da RSM do Departamento de Gestão de

Operações. Sua pesquisa se concentra em fatores humanos (ergonomia) e, em

particular, a interação entre as pessoas e o ambiente de trabalho tecnológico e

sócio-organizacional.

Bernard Weerdmeester é Mestre em Gestão Educacional e Professor Sênior

da Hogeschool Utrecht - Holanda fez nova edição do livro Ergonomia Prática, mas

tiveram a preocupação de conservar a estrutura original, reunindo recomendações

práticas que contribuem para melhorar a segurança e o conforto do trabalhador,

reduzem os erros e acidentes e promovem melhorias de produtividade. Também

foram acrescidos aspectos mais modernos como o diálogo homemmáquina no uso

de computadores. Os pesquisadores propuseram a heurística Diálogo Homem-

Máquina, conforme pode ser observado na Figura 8 abaixo:

Figura 8 - Diálogo Homem-Máquina de Dul & Weerdmeester

Fonte: Próprio autor.

3.3.7 Alan Dix (1993)

Professor no Centro de HCI, Universidade de Birmingham é cientista de

pesquisa sênior em Talis com sede em São Paulo. Começou a carreira como

matemático em Cambridge, trabalhou como cientista de pesquisa no Instituto de

Engenharia Agrícola, um programador de Cobol para Conselho de Condado de

Cumbria e depois Cientista da Computação.

31

Além de numerosos artigos sobre interação humano-computador e áreas

afins, editou vários livros incluindo Interação Humano-Computador e Inteligência

Artificial. Propõe os Princípios de Usabilidade (Figura 9).

Figura 9 - Princípios de Usabilidade de Alan Dix

Fonte: Próprio autor.

3.3.8 Bastien & Scapin (1993)

Christien Bastien tem Habilitação em Pesquisa, PhD em Psicologia em

Processos Cognitivos pela René Descartes - Paris 5, é Mestre em Psicologia pela

Universidade de Quebec em Montreal.

Dominique Scapin é diretor de pesquisa, líder científico do grupo Merlin do

INRIA - Instituto Nacional em Ciência da Computação e Controle Pesquisa.

Os pesquisadores proposeram os critérios ergonômicos para avaliação de

interfaces humano-computador, conforme pode visualizar abaixo (figura 10), foi

desenvolvida com a proposta de trazer em si qualidades da boa maneira de se criar

uma interface humano-computador.

32

Figura 10 - Critérios ergonômicos para avaliação de interfaces humano-computador de Bastien & Scapin

Fonte: Próprio autor.

3.3.9 Preece et al. (1994)

Jennifer J. Preece professora na Universidade de Maryland Lab Interação

Humano-Computador. Investiga comunidades on-line e é conhecido por seu

trabalho sobre o que faz tal comunidade de sucesso, e como fatores de usabilidade

interagir em comunidades on-line. Desenvolveu as heurísiticas de Interação

Humano Computador (Figura 11):

Figura 11 - Interação Humano-Computador de Preece

Fonte: Próprio autor .

33

3.3.10 Liker & Majchrzak (1994)

Ann Majchrzak PhD. Psicologia Social, Universidade da California, Loa Angeles

e Dr. Jeffrey K. Liker são professores de Engenharia Industrial e Operações na

Universidade de Michigan. Liker é presidente da Liker Advisors Lean, uma rede de

profissionais de alto nível que consultam, treinam e ensinam na Toyota Way. Os

pesquisadores desenvolveram as heurísticas no Processo de Design para bem

conceber a infraestrutura homem tecnologia (Figura 12).

Figura 12 - Processo de design para bem conceber a infraestrutura homem tecnologia de Liker & Majchrzak.

Fonte: Próprio autor .

3.3.11 Apple Computer, Inc. (1995 / 2014)

Guia de Interface Humana Macintosh foi desenvolvido pela empresa Apple

Computer, que descreve a maneira de criar produtos e otimizar a interação entre

pessoas e computadores Macintosh. Ele explica os porques e comos da interface

do Macintosh em termos gerais e detalhes específicos. Ajuda a vincular a filosofia

por trás a interface do Macintosh para a implementação efetiva dos elementos de

interface. Exemplos de uma ampla gama de produtos Macintosh mostram a

satisfação do usuário na interface, e a interação nestes exemplos são

acompanhados por descrições e discussões sobre por que seguir as diretrizes do

Guia.

34

Figura 13 - Guia de Interface Humana Macintosh - Apple Computer Inc.

Fonte: Próprio autor.

3.3.12 Vanderheiden (1997)

Gregg Vanderheiden é diretor do R&D Center rastreamento e um professor,

tanto no Industrial & Engenharia de Sistemas e Engenharia Biomédica

Departamentos da Universidade de Wisconsin-Madison um pioneiro no campo da

comunicação aumentativa, antes de se mudar para o acesso ao computador na

década de 1980. Muitos dos recursos de acessibilidade que agora são construídos

em todos os computadores Macintosh, Windows e Linux foram criados por seu

grupo na década de 1980. Já trabalhou com mais de 50 empresas, atuou em vários

de assessoria governamental e estudar as comissões de ambos os lados do

oceano, e presidiu e/ou editado muitas das normas de acessibilidade iniciais,

desenvolveu as heurísticas Projeto Universal (Figura 14):

Figura 14 - Projeto Universal de Vanderheiden

Fonte: Próprio autor.

35

3.3.13 Mandel (1997)

Theo Mandel, Ph.D é a especialista internacional em experiência do usuário

do produto, estrátegia de usabilidade, a pesquisa do usuário, prototipagem, design e

testes de usabilidade. Projeta produto, sites e aplicativos que atendam os objetivos

e metas do cliente e são experiências bem sucedidas e agradáveis para os usuários

à base de usuário. Requisitos não funcionais obtidos a partir da codificação aberta

(Figura 15).

Figura 15 - Requisitos não funcionais de Mandel

Fonte: Próprio autor.

3.3.14 Jordan (1998)

Patrick W. Jordan é um design, marketing e marca estrategista. Presta

consultoria para muitas das empresas mais bem sucedidas do mundo e é

considerado um dos profissionais mais influentes em seu campo.

Jordan tem muitos anos de experiência corporativa, sendo ex-CEO da Trends

Institute Contemporânea e, antes disso, Vice-Presidente da Symbian, o maior

consórcio de comunicações móveis do mundo. Ele passou seu início de carreira em

diversas funções de gestão do design dentro da Philips, a maior empresa de

eletrônicos da Europa.

Ocupou a presidência Nierenberg na Universidade Carnegie Mellon,

considerada a nomeação educação de design de maior prestígio nos EUA, e foi

Presidente do Design e Marketing na Universidade de Leeds e possui um PhD em

36

psicologia. Desenvolveu o conjunto de heurísticas: Recomendações de usabilidade

(Figura 16).

Figura 16 - Recomendações de usabilidade de Jordan

Fonte: Próprio autor.

3.3.15 ISO 9241:10 (1998)

A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – é o Fórum Nacional de

Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos

Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS),

são elaboradas por Comissões de Estudo (ABNT/CE), formadas por representantes

dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros

(universidades, laboratórios e outros).

Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ONS

circulam para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais

interessados. ABNT/CB-21- Comitê Brasileiro de Computadores e Processamento

de Dados ABNT/CE-21:101.08 - Comissão de Ergonomia de Software Ergonomic

requirements for office work with visual display terminals (VDT's). Desenvolveu as

heurísticas: Princípios de Diálogo (Figura 17).

37

Figura 17 - Princípios de Diálogo da ISO 9241:10

Fonte: Próprio autor.

3.3.16 Keith Cogdill (1999)

Diretor of South Texas Serviços de Informação Regional, foi contratado para

avaliar o MEDLINEplus identificou as sete heurísticas. Com base na avaliação

desenvolveu as Sete Heurísticas avaliação de MEDLINEplus (Figura 18).

Figura 18 - Sete Heurísticas avaliação de MEDLINEplus de Cogdill

Fonte: Próprio autor.

3.3.17 Erickson & Kellogg (2000)

Tom Erickson designer de interação e cientista social da IBM Research, em

Nova York (a que me comuniquem a partir de Minneapolis). Trabalhei no Grupo de

computação social desde a sua fundação em 1998 até sua dissolução em 2013, eu

sou agora um membro do Cognitive simbiótica Laboratório de Sistemas. Minha

pesquisa tem a ver com a criação de sistemas que permitem que grupos de pessoas

38

para interagir de forma coerente e produtiva: originalmente focada em sistemas

online para grupos distribuídos, o âmbito do meu trabalho se expandiu para incluir

ambientes do mundo real que vão desde quartos para as cidades.

Wendy A. Kellogg é uma equipe membro e fundador do Grupo de

Computação Social da TJ Watson Research Center da IBM Research. Seu trabalho

envolve a concepção e estudo de sistemas de apoio à comunicação mediada por

computador (CMC) em grupos e organizações. O trabalho de Wendy em interação

humano-computador (HCI) ao longo das duas últimas décadas tem áreas, incluindo

teoria, métodos de avaliação, design, desenvolvimento e calibrados.

Ela tem um Ph.D. em Psicologia Cognitiva da Universidade de Oregon, onde

ocupou um NSF Predoctoral Fellowship e tive a honra de trabalhar com o Dr.

Michael Posner , um estudante de Paul Fitts. Wendy é autora de trabalhos nas

áreas de HCI e CSCW e Editor Associado da da ACM Transactions on Interação

Humano-Computador. OS pesquisadores desenvolveram as heurísticas:

Translucidez social - Uma Abordagem para Designing Sistemas que suportam

processos sociais (figura 19).

Figura 19 - Translucidez Social - Uma Abordagem para Designing Sistemas que suportam processos sociais de Erickson & Kellogg

Fonte: Próprio autor.

3.3.18 Talarico Neto et al. (2000)

Americo Talarico Neto e Doutor pela Universidade de São Paulo e um

mestrado em Ciencia pela Universidade Federal de São Carlos, tanto em Multimodal

User Interaction e HCI. Consultor Technical Principal na Nuance Communications e

Arquiteto de Sistema Designer, Cientista e Lider Tecnico, responsável pela

implantação de projetos de ASR e Biometricos para grandes implantações em os

EUA, Reino Unidos, Italia, Mexico, Colombia, Argentina e Brasil. Desenvolveu as

39

heurísticas: Desenvolvimento e avaliação de interfaces multimodais web - um

estudo de caso com princípios de usabilidade (figura 20).

Figura 20 - Desenvolvimento e avaliação de interfaces multimodais web de Talarico

Fonte: Próprio autor.

2.2.19 ISO 9241:11 (2002)

A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – é o Fórum Nacional

de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos

Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS),

são elaboradas por Comissões de Estudo (ABNT/CE), formadas por representantes

dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros

(universidades, laboratórios e outros).

A ISO 9241-11 enfatiza que a usabilidade dos computadores é dependente

do contexto de uso e que o nível de usabilidade alcançado dependerá das

circunstâncias específicas nas quais o produto é usado. Desenvolveu as heurísticas:

Medidas de Usabilidade (Figura 21).

40

Figura 21 - ISO 9241:11 Medidas de Usabilidade da ABNT

Fonte: Próprio autor.

3.3.20 Barbosa (2002)

Simone Diniz Junqueira Barbosa é formada em Engenharia Eletrônica pela

PUC-Rio, onde também obteve seu mestrado e D.Sc. graus em Ciência da

Computação. Trabalhou como pesquisadora associada no Tecgraf/PUC-Rio, na

área de Interação Humano-Computador.

Ingressou na faculdade no Departamento de Informática da Pontifícia

Universidade Católica do Rio de Janeiro, onde ela ensina, orienta e realiza

pesquisas na área de Interação Humano-Computador, como visto a partir de uma

perspectiva da Engenharia Semiótica. Prof Barbosa foi o chefe do Grupo de

Pesquisa Semiótica Engenharia de laboratório e, em 2010, ela fundou a IDEIAS

laboratório. Desenvolveu as heurísticas: requisitos para modelos de apoio ao design

IHC (Figura 22):

Figura 22 - Requisitos para modelos de apoio ao design IHC de Barbosa

Fonte: Próprio autor.

3.3.21 Kärkkäinen & Laarni (2002)

Os pesquisadores Lari Karkkainen e Jari Laarni Cientista de Pequisa Sênior

Sistema de Usabilidade e Doutor em Psicologia no Departamento de Psicologia da

41

Universidade de Helsink desenvolveram as heurísitcas: Projetando para telas de

exibição pequeno como pode ser visualizado na figura 23 abaixo:

Figura 23 - Projetando para telas de exibição pequeno de Kärkkäinen & Laarni

Fonte: Próprio autor.

3.3.22 Preece, Rogers & Sharp (2002)

Yvonne Rogers é professora de Design de Interação, a diretora da UCLIC e

vice-chefe do departamento de Ciência da Computação na UCL. Seus interesses de

pesquisa estão nas áreas de computação ubíqua, design de interação e interação

humano-computador. Um tema central é como criar tecnologias interativas que

podem melhorar a vida aumentando e estendendo todos os dias, de aprendizagem

e atividades de trabalho.

Helen Sharp professora de Engenharia de Software do Departamento de

Informática da Universidade Aberta, onde levaram os estudos empíricos de

Desenvolvimento de Software grupo de pesquisa.

Principal interesse de pesquisa concentra-se nos aspectos humanos e sociais

da engenharia de software, na prática da engenharia de software e, portanto, têm

estabelecido e manter uma ampla gama de colaborações industriais. Ativamente

envolvida no desenvolvimento e organização de várias conferências acadêmicas e

industriais em engenharia de software, HCI e desenvolvimento ágil.

Jennifer J. Preece professora na Universidade de Maryland Lab Interação

Humano-Computador. Investiga comunidades on-line e é conhecido por seu

trabalho sobre o que faz tal comunidade de sucesso, e como fatores de usabilidade

interagiram com socialibility em comunidades on-line.

42

As pesquisadoras desenvolveram as heurísticas: Design de Interação: Além do

Humano Computador Interação (Figura 24):

Figura 24 - Design de Interação: Além do Humano Computador Interação de Preece, Rogers & Sharp

Fonte: Próprio autor.

3.3.23 Kent Norman (2003)

Psicólogo cognitivo americano e especialista em Raiva do computador,

formou na Universidade Southern Methodist e Ph.D. em psicologia experimental

pela Universidade de Iowa.

Co-fundou o Laboratório de Processos Automação Psicologia e decisão

(LAPDP) como uma filial da Interação Humano-Computador Laboratory (HCIL) e da

Universidade de Maryland Instituto de Estudos Avançados de Computação

(UMIACS). O pesquisador desenvolveu as heurísticas: Design de Interface

Funcionalidade (figura 25):

Figura 25 - Design de Interface Funcionalidade de K. Norman

Fonte: Próprio autor.

43

3.3.24 Bruce Tognazzini (2003)

Bruce "Tog" Tognazzini é um consultor de usabilidade em parceria com

Donald Norman e Jakob Nielsen no Nielsen Norman Group, especializada em

interação homem-computador. Ele estava com a Apple Computer por 14 anos,

então com a Sun Microsystems por quatro anos, então WebMD por mais quatro

anos.

Já escreveu dois livros, Tog em Interface e Tog sobre Design de Software,

publicado pela Addison-Wesley, e ele publica o webzine Asktog, com o slogan

“Design Solutions interação para o mundo real”.

O pesquisador desenvolveu as heurísticas: Primeiros Princípios de Interação ao

Design (Figura 26):

Figura 26 - Primeiros Princípios de Interação ao Design de Tognazzini

Fonte: Próprio autor.

3.3.25 Mozota (2003)

Brigitte Borja de Mozota, PhD em Gestão Econômica pela universidade de

Paris, Panthéon Sorbonne. É diretora de Pesquisa na Escola de Arte e Design

Parsons Paris e Prodessora na Universidade Paris Quest. Tem inscrito inúmeros

44

artigos sobre Gestão em Design e organizado conferências sobre o tema.

Desenvolveu as heurísticas: Critérios do "Bom Design" (figura 27):

Figura 27 - Critérios do "Bom Design" de Mozota

Fonte: Próprio autor.

3.3.26 Torres & Mazzoni (2004)

Dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade: Elisabeth Fátima Torres

Doutora em Engenharia no Programa de Pós-Graduação em Engenharia de

Produção da Universidade Federal de Santa Catarina. Integra o grupo de pesquisa

em acessibilidade e tecnoclogias do laboratório de experimentação remota –

RexLab/UFSC.

Alberto Angel Mazzoni mestrado em Matemática Aplicada pela Universidade

Estadual de Campinas e doutorado em Engenharia de Produção pela Universidade

Federal de Santa Catarina. Professor adjunto da Universidade Estadual de Maringá.

Atuando principalmente nos seguintes temas: educação superior, pessoas com

limitações oriundas de deficiência, restrição à participação, fatores ambientais.

45

Figura 28 - Dez Princípios de Usabilidade e Acessibilidade de Torres & Mazzoni

Fonte: Próprio autor.

3.3.27 Jeniffer Ferreira (2005)

Heurísticas Semióticas: Especialista em Semiótica formada na School of

Mathematics, Statistics and Computer Science Victoria University of Wellington.

Figura 29 - Heurísticas Semióticas de Ferreira

Fonte: Próprio autor.

46

3.3.28 Oren & Yilmaz (2005)

Princípios de Qualidade para Ergonomia do Humano-Computador Interfaces

de Modelagem e Simulação Software foi a heurística desenvolvida pelos

pesquisadores: Tuncer Oren e Levent Yilmaz.

Tuncer Oren é canadenses turcos engenheiro de sistemas, professor emérito

de Ciência da Computação da Faculdade de Engenharia Elétrica e Ciência da

Computação (EECS) da Universidade de Ottawa , Canadá, e diretor, The McLeod

Modelagem e Simulação Rede (M & SNET) do SCS. Conhecido por suas

contribuições para a metodologia de modelagem e simulação.

Levent Yilmaz membro do corpo docente de Ciência da Computação e

Engenharia de Software e mantenha um compromisso comum com a Engenharia

Industrial e de Sistemas de departamentos do Samuel Ginn Faculdade de

Engenharia na Universidade de Auburn.

Figura 30 - Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software de Oren & Yilmaz

3.3.29 Chorianopoulos (2008)

Princípios de design para as interfaces gráficas televisivas foram

desenvolvidas pelo Chorianopoulos. Designer de Interação, pesquisador e

conferencista. Possui diploma em Engenharia Eletrônica e de Computação,

Fonte: Próprio autor.

47

Mestrado em Ciências Sociais (Marketing e Comunicação) e Doutourado em Design

(Interação).

Durante os seus estudos e pesquisa tem sido associada com a engenharia,

negócios e artes aplicadas departamentos universitários e tem colaborado com mais

de cinquenta pesquisadores da academia e da indútria.

Figura 31 - Princípios de Design para as Interfaces Gráficas televisivas de Chorianopoulos

Fonte: Próprio autor.

3.3.30 Pinelle, Wong & Stach (2008)

David Pinelle tem um B.Sc. em Terapia Ocupacional da Texas Tech

University Health Sciences Center e um Ph.D. em Ciência da Computação pela

Universidade de Saskatchewan.

Nelson Wong recebeu seu PhD sob a supervisão do Dr. Carl Gutwin na

Universidade de Saskatchewan em 2013. Sua pesquisa de doutorado focada em

melhorar a comunicação gestual em ambientes virtuais colaborativos. Seus outros

interesses de pesquisa incluem visualização da informação e design de interação.

Tadeusz Stach e Ph.D. aluno no laboratório EQUIS naUniversidade de

Queen. Obtive meu bacharelado em ciência da computação e meu BASc. em

engenharia de software da Universidade de Ottawa, e meu M.Sc. em ciência da

computação pela Universidade de Saskatchewan.

Os pesquisadores desenvolveram as heurísticas voltadas para: Avaliação

Heurística para jogos: Usabilidade Princípios para o Vídeo Game Design (Figura 30):

48

Figura 32 - Avaliação Heurística para jogos: Usabilidade Princípios para o Vídeo Game Design de Pinelle, Wong & Stach

Fonte: Próprio autor.

3.3.31 Walter Cybis (2010)

As heurísticas: Princípios e Recomendações ergonômicas para concepção de

programas e aplicações para a Tvi (Figura 31) foi desenvolvida pelo Walter de Abreu

Cybis foi criador e diretor do LabIUtil-UFSC, primeiro laboratório de usabilidade do

Brasil.

Desenvolveu atividades de ensino e pesquisa no INRIA – Institut National de

Recherche en Informatique et Automatique – da França, na École Polytechnique de

Montreal e foi professor da Universidade Federal de Santa Catarina. É consultor em

engenharia de usabilidade na cidade de Montreal, Canadá.

49

Figura 33 - Princípios e Recomendações ergonômicas para concepção de programas e aplicações para a Tvi de Cybis

Fonte: Da Prórpia autora.

3.3.32 Moraveji & Soesanto (2012)

Neema Moraveji dirije o Stanford Calming Technology Lab doutorado no

interdisciplinar Aprendizagem de Ciências e Tecnologia Projeto programa na

Universidade de Stanford. Ativo em Stanford grupo de pesquisa Interação

HumanoComputador e do Laboratório de Tecnologia persuasivo.

Charlton Soesanto estudou Ciência, Tecnologia e Sociedade e é agora é um

estudante de co-termo em Ciência da Computação, com foco em HCI em Stanford.

Tem interesse em desenvolvimento de produtos baseados na necessidade do

usuário real.

Os pesquisadores desenvolveram as heurísticas voltadas para: Dez regras

construção de interfaces com usabilidade (figura 32):

50

Figura 33 - Dez regras construção de interfaces com usabilidade de Moraveji & Soesanto

Fonte: Da Prórpia autora.

3.3.33 Amstel & Sousa (2012)

Frederick van Amstel é editor do blog Usabilidoido e coordenador da

Plataforma Corais. Bacharel em comunicação (UFPR) e mestre em tecnologia

(UTFPR), atualmente vive na Holanda, onde realiza pesquisa de doutorado sobre

design participativo (Universidade de Twente).

Paulo Jorge Sousa trabalha na Divisão de Serviços Electrónicos do Serviço

de Documentação e Informação da Faculdade de Engenhariada Universidade do

Porto. Licenciado em Ciência da Informação pelas Faculdades de Engenharia e de

Letras da Universidade do Porto. Frequenta o Mestrado em Engenharia Informática,

na FEUP.

Os pesquisadores desenvolveram as heurísticas voltadas para portais

universitários: Heurísticas para a Avaliação de Portais Universitários (Figura 33):

51

Figura 34 - Heurísticas para a Avaliação de Portais Universitários de Amstel & Sousa

Fonte: Da Prórpia autora.

52

4 SELEÇÃO DAS HEURÍSTICAS

As fases aplicadas para o levamentamento dos conjuntos de heurísticas

foram denominadas de listagem (ver item 4.1, abaixo), triagem (ver item 4.2),

separação (item 4.3) e agrupamento (ver item 4.4).

4.1 LISTAGEM

A listagem basea-se na enumeração dos conjuntos de heurísticas levantados

a partir de referências da literatura, por exemplo, artigos e livros.

4.1.1 Critérios da Listagem

A pesquisa de referências para o levantamento deu-se a partir de fontes

diretas ao IHC e fazendo investigações em suas referencias resultando assim em

obras publicadas como Shneiderman (1998), Preece, Rogers e Sharps (2002) e

Cybis (2010) que são alguns dos autores que listam trabalhos de diversos outros

autores.

Da mesma forma a pesquisa empregou todos os conjuntos de heurísticas

análisados como referencia (ver Item 3.3) e que mostra conjuntos de heurísticas e

suas apresentações aos autores.

A pesquisa envolveu, em primeiro momento, o estudo detalhado e

interpretação das 33 conjuntos de heurísticas abaixo:

4.1.2 Conjunto de Heurísticas Alcançadas

O fluxo detalhado abaixo, apresenta em primeiro momento todos os

conjuntos de heuriosticas detalhas analisados nesta pesquisa e em seguida o

quadro 2, lista os conjuntos pesquisados, classificados em ordem cronológica e o

gráfico enumerando os conjuntos em heurísticas principais e suas sub-categorias

conforme os autores.

53

Quadro 1 - Os 33 conjuntos de Heurísticas na fase de listagem

Nº (Ano) Autores Diretriz de Avaliação

1 (1986) Smith & Mosier Diretrizes para a concepção de software de

interface de usuário

2 (1986) Shneiderman Nove regras de ouro do design

3 (1988) D. Norman

Princípios de do Design do Dia-a-dia

Subcategorias dos Princípios do Design do Dia-

adia

4 (1988) Lauessen &

Younessi Cinco fatores de usabilidade

5 (1990) Nielsen & Molich Heurísticas de usabilidade

6 (1991) Dul & Weerdmeester Diálogo Homem-Máquina

7 (1992) DixAbowd Princípios de usabilidade

8 (1993) Bastien & Scapin

Critérios ergonômicos para avaliação de

interfaces humano-computador

Subcategorias dos critérios ergonômicos para

avaliação de interfaces humano-computador

9 (1994) Preece et al. Interação Humano-Computador

10 (1994) Liker & Majchrzak Processo de design para bem conceber a

infraestrutura homem tecnologia

11 (1995 / 2014) Apple

Computer, Inc. Guia de Interface Humana Macintos

12 (1997) Vanderheiden Projeto Universal

13 (1997) Mandel Requisitos não funcionais obtidos a partir da

codificação aberta

14 (1998) Jordan Recomendações de usabilidade

15 (1998) ISO 9241:10 Princípios de Diálogo

16 Keith Cogdill (1999) Sete Heurísticas avaliação de MEDLINEplus

17 (2000) Erickson & Kellogg

Translucidez social: Uma Abordagem para

Designing Sistemas que suportam processos

sociais

54

18 (2000) Talarico Neto et al.

Desenvolvimento e avaliação de interfaces

multimodais web: um estudo de caso com

princípios de usabilidade

19 (2002) ISO 9241:11 Medidas de Usabilidade

20 (2002) Barbosa Requisitos para modelos de apoio ao design IHC

21 (2002) Kärkkäinen & Laarni Projetando para telas de exibição pequenas

22 (2002) Preece, Rogers &

Sharp

Design de Interação: Além do Humano

Computador Interação

23 (2003) K. Norman Design de Interface

Funcionalidade

24 (2003) Tognazzini Primeiros Princípios de Interação ao Design

25 (2003) Mozota Critérios do "Bom Design"

26 (2004) Torres & Mazzoni Dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade

27 (2005) Ferreira Heurísticas Semióticas

28 (2005) Oren & Yilmaz

Princípios de Qualidade para Ergonomia da

Humano-Computador Interfaces de Modelagem e

Simulação Software

29 (2008) Chorianopoulos Princípios de design para as interfaces gráficas

televisivas

30 (2008) Pinelle, Wong, Stach

Avaliação Heurística para jogos: Usabilidade

Princípios para o Vídeo Game Design

31 (2010) Cybis Princípios e Recoemndações ergonômicas para

concepção de programas e aplicações para a Tvi

32 (2012) Moraveji & Soesanto Dez regras contrução de interfaces com

usabilidade

33 (2012) Amstel & Sousa Heurísticas para a Avaliação de Portais

Universitários

Fonte: Da própria da autora.

55

Figura 35 - 33 Conjuntos de heurísticas pesquisados.

Fonte: Da Prórpia autor

56

Tabela 1 - Quantidade de heurísitcas nos Conjuntos analisados

Fonte: Da Prórpia autora.

4.2 TRIAGEM

Nesta fase, a lista de conjuntos de heuristicas da listagem item 4.1 é analisada

a compatibilidade no fundamento de equivalencia. O resultado é uma planilha que

traça a relação entre a heuristica e seu fundamento ver figura ilustra a aspecto dessa

planilha.

5

9

6

5

10

7

3

8

11

9

6

7

6

10

7

7

5

10

3

5

8

6

6

16

4

10

7

5

7

9

6

10

14

8

14

17

9

10

3

27

Smith & Mosier

B. Shneiderman

D. Norman

Lauessen & Younessi

Nielsen & Molich

Dul & Weerdmeester

Abowd

C. Bastien &, D. Scapin

Preece

Liker & Majchrzak

Apple Computer, Inc.

Vanderheiden

Mandel

Jordan

ISO 9241:10

Keith Cogdill

Erickson & Kellogg

Talarico Neto

ISO 9241:11

Barbosa

Kärkkäinen & Laarni

Preece, Rogers & Sharp

K. Norman

B. Tognazzini

Mozota

Torres & Mazzoni

J. Ferreira

Oren & Yilmaz

K. Chorianopoulos

Pinelle, Wong & Stach

W. Cybis

Moraveji & Soesanto

Amstel & Sousa

QUANTIDADE DE HEURISTICAS

AU

TOR

ESPrincipal Sub-Categoria

57

Figura 36 - Trecho da planilha usada na fase de triagem

Fonte: Da própria autora.

A planilha de triagem situa-se reproduzida na integra em Apêndice A.

4.2.1 Critérios de Triagem

Basicamente o critério usado no fundamento equivalente se divide em duas

etapas: nomeclatura e semântica. Para diferenciação das heurísticas foram

analisadas a nomeclatura em que o fundamento equivalente está claro, por exemplo,

no caso de consistência: “consistência da exibição de dados sendo exibidos” (SMITH;

MOSIER, 1986), “fornecer respostas consistentes para as ações do usuário”

(PINELLE; WONG; STACH, 2008), “manter a consistência e clareza” (PREECE et al.,

1994), “Consistência” (SHNEIDERMAN, 1986; NORMAN, 1988; DIX, 1992; APPLE,

1994; TOGNAZZINI, 2003; TORRES e MAZZONI, 2004; OREN e YILMAZ, 2005;

CYBIS, 2010), “consistência e padrões” (NIELSEN; MOLICH, 1990), “consistência

interna” (COGDILL, 1999), “consistência na interação” (TALARICO NETO et al., 2000)

e “consistência na navegação entre divisões organizacionais” (AMSTEL; SOUSA,

2012) foram classificados imediatamente para consistência na triagem por

nomeclatura por tanto, devem ser enunciada sempre de maneira iguais. Para as

58

demais heurísticas que não se encaixam em nomeclatura, pois não estão muito

claros, por vezes podem estar oculto em outro vocabulário, sendo assim são

analisada pela definição filosofica (semântica).

Então “usar a linguagem do usuário” (NIELSEN; MOLICH, 1990), “clareza da

informação apresentada” (TORRES; MAZZONI, 2004), “linguagem natural”, (OREN;

YILMAZ, 2005), “gramática e estética televisivas” (CHORIANOPOULOS, 2008),

“legibilidade” (CYBIS, 2010), “grande gama de usuários e contextos de uso”

(TALARICO NETO et al., 2000), “usar entonação apropriada” (MORAVEJI &

SOESANTO, 2012). “facilidade de assimilação da informação pelo usuário” (SMITH;

MOSIER, 1986) foram classificados para linguagem do usuário, na triagem por

semântica, pois a definição descreve uma qualidade ou condição que facilita em sua

caracterização podendo ser igual ou similiar ao fundamento.

4.2.2 Resultado da Triagem

O resultado desta fase é um quadro com as heurísticas aplicadas no

fundamento de equivalência, e em seguida uma síntese das heurísticas estudadas do

fundamento equivalente em ordem alfabética em simultâneo é apresentada os

fundamentos semelhantes a estas equivalências.

Quadro 2 - Resultado da Triagem: Heurísiticas Equivalentes

Fonte: Da Prórpia autora.

Consistência FeedbackControle do

UsuárioSegurança

Prevenção de erros

Usar a linguagem do

usuário

Carga de trabalho

Priorização da funcionalidade e da informação

Reversão de ações

Tempo de Resposta

RestriçõesCapacidade de ser aprendido

Affordance Visibilidade Compatibilidade Atalhos LegibilidadeAdaptabilidade/

Flexibilidade

MapeamentoClareza de conteúdo

Eficiência Familiaridade Navegacao clara Metáforas

Integridade estética

Customização Uso Simples e

intuitivoMúltiplos níveis

de atenção Facilidade de manutenção

Funcionalidade

59

Figura 37 – Autores da heurística equivalente: Adaptabilidade/Flexibilidade

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Bastien e Scapin (1993), Vanderheiden (1997), Konstantinos

Chorianopoulos (2008), Preece et al. (1994), Smith e Mosier (1986), Liker e Majchrzak

(1994), Tognazzini (2003), Mandel (1997), Talarico Neto et al. (2000), Oren e Yilmaz

(2005) e Alan Dix (1993) as recomendações sobre “Adaptabilidade/ Flexibilidade”

foram agrupadas por estarem relacionadas a necessidade de um sistema dizer a

respeito de sua capacidade de reagir conforme o contexto, e conforme as

necessidades e preferências do usuário.

Figura 38 - Autores da heurística equivalente: Affordance

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Norman (1988), Moraveji e Soesanto (2012), Bruce Tognazzini

(2003), Torres e Mazzoni (2004), Erickson e Kellogg (2000), Pinelle, Wong e Stach

(2008), Kent Norman (2003) e Oren e Yilmaz (2005) as recomendações sobre

“Affordance” foram agrupadas por estarem relacionadas a necessidade do sistema ter

uma dica de como devemos interagir com o objeto.

60

Figura 39 - Autores da heurística equivalente: Atalhos

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Jakob Nielsen e Molich (1990), Keith Cogdill (1999), Preece et

al. (1994) e Ben Shneiderman (1986) as recomendações sobre “Atalhos” foram

agrupadas por estarem relacionadas a necessidade dos usuários experientes

executarem as operações mais rapidamente.

Figura 40 - Autores da heurística equivalente: Capacidade de ser aprendido

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Bruce Tognazzini (2003), Mandel (1997), ISO 9241:10 (1998),

Oren e Yilmaz (2005), Kent Norman (2003), Lauessen e Younessi (1998), Alan Dix

(1993), Torres e Mazzoni (2004) e Donald Norman (1988) as recomendações sobre

“Capacidade de ser aprendido” foram agrupadas por estarem relacionadas na pratica,

todas as aplicações e serviços apresentam uma curva de aprendizagem por muito

simples que sejam.

61

Figura 41 - Autores da heurística equivalente: Carga de Trabalho

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Jakob Nielsen e Molich (1990), Torres e Mazzoni (2004),

Vanderheiden (1997), Ben Shneiderman (1986), Oren e Yilmaz (2005), Preece et al.

(1994), Moraveji e Soesanto (2012), Smith e Mosier (1986), Christien Bastien e,

Dominique Scapin (1993), Walter Cybis (2010), Keith Cogdill (1999) e Preece, Rogers

e Sharp (2002) as recomendações sobre “Carga de trabalho” foram agrupadas por

estarem relacionadas a necessidade de que sejam evitadas as sobrecargas sensoriais

do usuário, respeitando se sua forma de percepção.

Figura 42 - Autores da heurística equivalente: clareza de conteúdo

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Mandel (1997), Torres e Mazzoni (2004), Kärkkäinen e Laarni

(2002), Kent Norman (2003), Christien Bastien e, Dominique Scapin (1993), Alan Dix

(1993) e Moraveji e Soesanto (2012) as recomendações sobre “Clareza de conteúdo”

foram agrupadas por estarem relacionadas à necessidade do usuário de compreender

o contéudo do sistema.

62

Figura 43 - Autores da heurística equivalente: compatibilidade

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Walter Cybis (2010), Liker e Majchrzak (1994), Smith e Mosier

(1986), Christien Bastien e, Dominique Scapin (1993) e Torres e Mazzoni (2004) as

recomendações sobre “Compatibilidade” foram agrupadas por estarem relacionadas a

necessidade do sistema deve fornecer semelhança das ações com os sistemas que

os usuários já conhecem e com o cotidiano deles.

Figura 44 - Autores da heurística equivalente: consistência.

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Nielsen e Molich (1990), Ben Shneiderman (1986), Donald

Norman (1988), Bruce Tognazzini (2003), Walter Cybis (2010), Talarico Neto (2000),

Smith e Mosier (1986). Alan Dix (1993), Pinelle, Wong e Stach (2008), Preece et al.

(1994), Apple Computer, Inc. (1995 / 2014), ISO 9241:10 (1998), Keith Cogdill (1999),

Oren & Yilmaz (2005) e, Torres e Mazzoni (2004) as recomendações sobre

“Consistência” foram agrupadas por estarem relacionadas a necessidade do sistema

deve apresentar padronização em suas ações constituintes. Dessa forma, torna-se

63

consistente e o usuário não precisa reaprender a usá-lo a cada ação realizada

aperfeiçoar o processo e leitura a para seguir as normas e padrôes de um dispositivo.

Figura 45 - Autores da heurística equivalente: controle do usuário

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Jakob Nielsen e Molich (1990), Apple Computer, Inc. (1995 /

2014), Moraveji e Soesanto (2012), Ben Shneiderman (1986), Alan Dix (1993), ISO

9241:10 (1998), Ben Shneiderman (1986), Keith Cogdill (1999), Pinelle, Wong e Stach

(2008), Torres e Mazzoni (2004), Bruce Tognazzini (2003) e Kent Norman (2003) as

recomendações sobre “Controle do Usuário” foram agrupadas por estarem

relacionadas à necessidade do usuário, tanto experiente quando inexperiente, deve

possuir controle sobre o sistema, e não o oposto.

Figura 46 - Autores da heurística equivalente: eficiência

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de ISO 9241:11 (2002), Torres e Mazzoni (2004), Oren e Yilmaz

(2005), Preece, Rogers e Sharp (2002), Bruce Tognazzini (2003) e Mozota (2003) as

recomendações sobre “Eficiência” foram agrupadas por estarem relacionadas a

64

necessidade relacionada aos objetivos ou sub-objetivos do usuário quanto a acurácia

e completude com que estes objetivos podem ser alcançados.

Figura 47 - Autores da heurística equivalente: estética

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Apple Computer, Inc. (1995/2014), Konstantinos

Chorianopoulos (2008), Mozota (2003) e Mandel (1997) as recomendações sobre

“Integridade estética” foram agrupadas por estarem relacionadas a necessidade de

não se medir a beleza de um app's visual ou caracterizar o seu estilo, mas sim, que

representa o quão bem aparência e comportamento de uma uma app's integra-se com

a sua função para enviar uma mensagem coerente.

Figura 48 - Autores da heurística equivalente: facilidade de manunteção

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Oren e Yilmaz (2005) e Kent Norman (2003) as recomendações

sobre “Facilidade de manutenção” foram agrupadas por estarem relacionadas a

necessidade de fácil compreensão, independentemente de experiência, nível de

formação, conhecimento do idioma ouda capacidade de concentração do usuário.

65

Figura 49 - Autores da heurística equivalente: familiaridade

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Alan Dix (1993), Jeniffer Ferreira (2005) e Oren e Yilmaz (2005)

as recomendações sobre “Familiaridade” foram agrupadas por estarem relacionadas a

necessidade da capacidade do utilizador empregar os seus conhecimentos,

adquiridos no utros sistemas computacionais ou no mundo real, na interação com o

sistema.

Figura 50 - Autores da heurística equivalente: feedback

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Jakob Nielsen e Molich (1990), Apple Computer, Inc. (1995 /

2014), Donald Norman (1988), Christien Bastien e, Dominique Scapin (1993),

Talarico Neto (2000), Torres e Mazzoni (2004), Moraveji e Soesanto (2012), Alan Dix

(1993), Pinelle, Wong e Stach (2008), Ben Shneiderman (1986), Keith Cogdill

(1999), Vanderheiden (1997), ISO 9241:10 (1998), Kent Norman (2003) e Jeniffer

Ferreira (2005) as recomendações sobre “Feedback” foram agrupadas por estarem

relacionadas a necessidade de fornecer ao usuário respostas ao final de cada ação

realizada, por meio de mensagens, por exemplo.

66

Figura 51 - Autores da heurística equivalente: funcionalidade

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Mozota (2003), Oren e Yilmaz (2005) e Preece, Rogers e

Sharp (2002) as recomendações sobre “Funcionalidade” foram agrupadas por

estarem relacionadas a necessidade de acompanhando o ambiente de descontração

e relaxamento que a televisão fornece, as interfaces não podem exigir do espectador

uma concentração acentuada nas atividades interativas.

Figura 52 - Autores da heurística equivalente: legibilidade.

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Christien Bastien e, Dominique Scapin (1993), Kärkkäinen e

Laarni (2002), Walter Cybis (2010) e, Torres e Mazzoni (2004) as recomendações

sobre “Legibilidade” foram agrupadas por estarem relacionadas à necessidade das

características lexicais das informações apresentadas na tela que possam dificultar

ou facilitar a leitura desta informação.

67

Figura 53 - Autores da heurística equivalente: mapeamento

Nos estudos de Donald Norman (1988) e Pinelle, Wong e Stach (2008) as

recomendações sobre “Mapeamento” foram agrupadas por estarem relacionadas a

necessidade de ter a relação entre controles e seus efeitos no artefato.

Figura 54 - Autores da heurística equivalente: metáforas

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Apple Computer, Inc. (1995 / 2014), Christien Bastien &,

Dominique Scapin (1993), Kärkkäinen & Laarni (2002), Walter Cybis (2010), Bruce

Tognazzini (2003), Jeniffer Ferreira (2005) e Preece et al. (1994) as recomendações

sobre “Metáforas” foram agrupadas por estarem relacionadas a necessidade de

quando objetos e ações virtuais em um aplicativo são metáforas para experiências

familiares, se essas experiências estão enraizadas no mundo real ou no mundo

digital, os usuários rapidamente compreender como usar o app.

Fonte: Da própria autora.

68

Figura 55 - Autores da heurística equivalente: múltiplos níveis de atenção

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Konstantinos Chorianopoulos (2008), Oren e Yilmaz (2005) e

Jeniffer Ferreira (2005) as recomendações sobre “Múltiplos níveis de atenção” foram

agrupadas por estarem relacionadas a necessidade de acompanhando o ambiente

de descontração e relaxamento que a televisão fornece.

Figura 56 - Autores da heurística equivalente: navegação clara

Nos estudos de Konstantinos Chorianopoulos (2008), Kent Norman (2003),

Kärkkäinen e Laarni (2002), Mandel (1997), Jeniffer Ferreira (2005) e Bruce

Tognazzini (2003) as recomendações sobre “Navegação clara” foram agrupadas por

estarem relacionadas a necessidade da maioria dos usuários não podem e não vão

construir mapas mentais e irão ficar perdidos ou cansados se estivermos à espera

que tal aconteça.

Fonte: Próprio autor.

69

Figura 57 - Autores da heurísitica equivalente: prevenção de erros

Nos estudos de Jakob Nielsen e Molich (1990), Oren e Yilmaz (2005),

Christien Bastien e, Dominique Scapin (1993), Preece et al. (1994), Ben

Shneiderman (1986), ISO 9241:10 (1998), Vanderheiden (1997), Talarico Neto

(2000), Alan Dix (1993) e, Torres e Mazzoni (2004) as recomendações sobre

“Prevenção de erros” foram agrupadas por estarem relacionadas a necessidade

conhecer as situações que mais provocam erros e modificar a interface para que

estes erros não ocorram.

Figura 58 - Autores da heurísitica equivalente: priorização da funcionalidade e da informação

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Jakob Nielsen e Molich (1990), Kärkkäinen e Laarni (2002),

Barbosa (2002), Konstantinos Chorianopoulos (2008), Torres e Mazzoni (2004) e

Mandel (1997) as recomendações sobre “Priorização da funcionalidade e da

informação” foram agrupadas por estarem relacionadas à necessidade que o

sistema seja útil e funcional, é preciso que ele aborte ou mesmo amenize a estética

que usa apenas para atrair o usuário, mas não conta com informações claras e

precisas.

Fonte: Da própria autora.

70

Figura 59 - Autores da heurísitica equivalente: restrições

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Bruce Tognazzini (2003), Liker e Majchrzak (1994), Erickson

e Kellogg (2000) e Donald Norman (1988) as recomendações sobre “Restrições”

foram agrupadas por estarem relacionadas a necessidade de delimitar o tipo de

interação que pode ocorrer para impedir o usuário de selecionar a opção incorreta e

reduzir as chances de erro.

Figura 60 - Autores da heurísitica equivalente: reversão de ações

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Ben Shneiderman (1986), Moraveji e Soesanto (2012),

Preece et al. (1994), Oren e Yilmaz (2005), Barbosa (2002) e Kent Norman (2003) as

recomendações sobre “Reversão de ações” as ações dentro do sistema devem ser

reversíveis, encorajando os usuários a explorá-lo.

71

Figura 61 - Autores da heurísitica equivalente: segurança

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Talarico Neto (2000), Keith Cogdill (1999), Vanderheiden

(1997), Preece, Rogers, Sharp (2002), Oren e Yilmaz (2005) e Bruce Tognazzini

(2003) as recomendações sobre “Segurança” foram agrupadas por estarem

relacionadas a necessidade do sistema deve proteger o usuário de condições

perigosas e situações indesejáveis.

Figura 62 - Autores da heurísitica equivalente: tempo de resposta

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Alan Dix (1993), Moraveji e Soesanto (2012), Bruce

Tognazzini (2003), Talarico Neto (2000), Konstantinos Chorianopoulos (2008) e ISO

9241:11 (2002) as recomendações sobre “Tempo de Resposta” foram agrupadas

por estarem relacionadas a necessidade das respostas referem-se a mudanças

de comportamento do sistema, após o utilizador requisitar a execução de

tarefas.

72

Figura 63 - Autores da heurísitica equivalente: usar a linguagem do usuário

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Jakob Nielsen e Molich (1990), Talarico Neto (2000), Moraveji

e Soesanto (2012), Ben Shneiderman (1986), Bruce Tognazzini (2003), Walter Cybis

(2010), Smith e Mosier (1986), Torres e Mazzoni (2004) e Oren e Yilmaz (2005) as

recomendações sobre “Usar a linguagem do usuário” foram agrupadas por estarem

relacionadas a necessidade das informações devem ser organizadas conforme o

modelo mental do usuário.

Figura 64 - Autores da heurísitica equivalente: visibilidade

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Jakob Nielsen e Molich (1990), Donald Norman (1988), Oren

e Yilmaz (2005) e Alan Dix (1993) as recomendações sobre “Visibilidade” foram

agrupadas por estarem relacionadas a necessidade dos usuários devem encontrar

no sistema informações facilmente perceptíveis e claras.

Por último, uma tabela com os números quantitativos das heurísticas

equivalentes por autores organizados cronologicamente decrescentes abaixo:

73

Tabela 3 - Tabela quantitativa das heurística com fundamento equivalente por autores

Fonte: Da própria autora.

5

8

7

2

9

2

11

8

8

4

5

6

7

5

6

6

3

8

2

2

6

5

9

12

4

12

5

17

6

7

6

9

3

Smith & Mosier

B. Shneiderman

D. Norman

Lauessen & Younessi

Nielsen & Molich

Dul & Weerdmeester

Abowd

C. Bastien &, D. Scapin

Preece

Liker & Majchrzak

Apple Computer, Inc.

Vanderheiden

Mandel

Jordan

ISO 9241:10

Keith Cogdill

Erickson & Kellogg

Talarico Neto

ISO 9241:11

Barbosa

Kärkkäinen & Laarni

Preece, Rogers & Sharp

K. Norman

B. Tognazzini

Mozota

Torres & Mazzoni

J. Ferreira

Oren & Yilmaz

K. Chorianopoulos

Pinelle, Wong & Stach

W. Cybis

Moraveji & Soesanto

Amstel & Sousa

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Au

tor

es

Nº de Heurísticas Equivalentes

74

4.3 SEPARAÇÃO

Nesta fase, a lista de conjuntos de heurísticas da listagem item 4.1 é

analisada a compatibilidade no fundamento de singularidade. O resultado é uma

planilha que traça a relação entre a heurística e seu fundamento ver figura ilustra a

aspecto dessa planilha.

Figura 65 - Planilha de análise das heurísticas

Fonte: Da própria autora.

4.3.1 Critérios de seleção

Após a fase da triagem as heurísticas que não foram possíveis ter uma

relação de equivalência. Por tanto, basicamente a fase da separação são as

heurísticas com características singulares que podem ser muito abrangentes

tornando-se inviavel a classificação na triagem.

Dessa maneira, “uso efetivo de gráficos” (NORMAN, 2003) que é muito

abrangente e pode se confundir com diversas características – cores, formas, áudio,

gráficos, animações e interativos – sendo assim, não foi justificável classifica-la na

fase anterior da triagem.

Outra possibilidade é que a heurística seja muito especifica, limitando assim

sua classificação na fase anterior. Em tal caso, por exemplo, “daltonismo”

75

(TOGNAZZINI, 2003), pois é voltada especificamente para os possíveis usuários

com está anomalia, estatisticamente, aproximadamente 01 a cada 12 pessoas

sofrem de daltonismo.(SANTANA, 2013)

4.3.2 Resultado da Seleção

O resultado desta fase é um quadro com as heurísticas aplicadas no

fundamento de singularidade, e em seguida uma síntese das heurísticas estudadas

do fundamento singular em ordem alfabética, em simultâneo é apresentada os

fundamentos semelhantes a estas equivalências.

Quadro 4 - Resultado da Separação: heurísiticas singulares

Fonte: Da própria autora.

76

Figura 66 - Autor da heurísitica singular: antecipação

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Bruce Tognazzini (2003) a recomendação sobre

“Antecipação” os critérios apresentados, pois vai além da previsibilidade ou de ser

intuitivo para o usuário.

Figura 67 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: comunicação positiva

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Nielsen e Molich (1990), Preece (1994) e Mozota (2003), as

recomendações sobre “Boas mensagens de erro”, “Certificar de facilidade de

compreensão”, “Quantidade adequada de resposta” e “Uso amigável” foram

agrupadas por tratarem de necessidade de desenvolver uma comunicação positiva o

usuário.

77

Figura 68 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: conhecer o usuário

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Shneiderman (1986), Preece (1994), Liker e Majchrzak

(1994), Barbosa (2002), Mozota (2003) e, Oren e Yilmaz (2005), as recomendações

sobre “Conhecer usuário”, “Projeto para o crescimento do usuário”, “Envolvimento do

utilizador no ciclo de vida”, “Foco no usuário”, “Definição de um novo modelo de

pensamento” e “relacionamento contido com usuários”, foram agrupadas por terem a

necessidade de conhecimento aprofundado no usuário.

Figura 69 - Autor da heurísitica singular: conformidade de tarefas

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Alan Dix (1998), a recomendação sobre “Conformidade de

Tarefas”, e um critério singular entre os critérios apresentados, pois refere-se ao

nível de apoio ao usuário com que os serviços do sistema apoiam todas as tarefas

dos usuários, completude e adequação das tarefas.

78

Figura 70 - Autor da heurísitica singular: conteúdo com contribuição do usuário

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Chorianopoulos (2008), a recomendação sobre “Conteúdo com

contribuição do usuário”, e um critério singular entre os critérios apresentados, pois se

trata de motivação ao uso do usuário.

Figura 71 - Autor da heurísitica singular: daltonismo

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Tognazzini (2003), a recomendação sobre “Daltonismo” e

única entre os critérios apresentados, que se justifica “A maioria das pessoas têm

monitores policromáticos, mas estes não são universais. Para mais

aproximadamente 10% dos humanos do sexo masculino, juntamente com poucas do

sexo feminino, detêm alguma forma de daltonismo”.

Figura 72 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: desenvolver um padrão na interatividade com o usuário

Fonte: Da própria autora.

79

Nos estudos de Vanderheiden (1997), Mandel (1997), Talarico Neto et al.

(2000) e Barbosa (2002), as recomendações sobre “Dimensão e espaço para uso

interação”, “Interatividade”, “Consistência na Interação” e “Representação da

Interação” foram agrupadas por tratarem de desenvolver um padrão na interatividade

com o usuário principalmente deve ser compartilhada quando possuem múltiplos

cenários.

Figura 73 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: permitir modificação

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Liker e Majchrzak (1994) e Norman (2003), as

recomendações sobre “Especificidade”, “Funções de Editar” e “Permitir que os

usuários personalizem configurações”, são critérios singulares e foram agrupadas,

pois tem relação a mesma ação de possibilitar a modificação.

Figura 74 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: comunicação entre o usuário com o uso

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Chorianopoulos (2008) e Moraveji e Soesanto (2012), as

recomendações sobre “Estímulo ao ato de assistir em grupos” e “Estimular

interações sociais” foram agrupadas por estarem relacionadas à necessidade

comunicação entre os usuários com uso direto e/ou indireto com a interface.

80

Figura 75 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: facilidade de compreensão do usuário

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Pinelle, Wong e Stach (2008), Mandel (1997) e Mozota

(2003), as recomendações sobre “Fornecer representações visuais que são fáceis

de interpretar e que minimizem o necessidade de microgestão”, “Presença de

elementos gráficos”, “Familiaridade” “Usar elementos naturalmente calmantes” e

“Uso efetivo de gráficos, cores e áudio (Multimídia)” foram agrupadas por terem

relação a necessidade de facilitar a compreensão do usuário utilizando

representações visuais.

Figura 76 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: multiplicidade na interface

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Liker e Majchrzak (1994) e Talarico Neto et al. (2000) as

recomendações sobre “Geração de cenários múltiplos” e “Sincronização das

multiplicidades” foram agrupadas por tratarem de da necessidade de multiplicidade

na interface.

81

Figura 77 - Autor da heurísitica singular: monitorar o estado

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Tognazzini (2003) a recomendação sobre “Monitorar o

estado”, e um critério único entre os critérios apresentados, pois se trata em

reconhecer o nível de usuário iniciante, intermediário ou avançando e interagir com

esses níveis.

Figura 78 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: otimizar processo de leitura no dispositivo

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Cybis (2010), Norman (2003) e, Kärkkäinen e Laarni (2002), as

recomendações sobre “Nitidez das apresentações”, “Layout da tela” e “Otimizar o

processo de leitura” foram agrupadas por estarem relacionadas a necessidade

otimizar o processo de leitura para seguir as normas e padrões de um dispositivo.

82

Figura 79 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: tratarem de objetos diferentes e representantes diferentes na interface

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Tognazzini (2003) e Ferreira (2005) as recomendações

sobre “Objetos Homem Interface” e “Objetos diferentes e representantes diferentes”

foram agrupadas por tratarem de objetos diferentes e representantes diferentes na

interface.

Figura 80 – Autores da heurística singular por: orientação do usuário durante a navegação na interface

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Barbosa (2002) e Kärkkäinen e Laarni (2002), as

recomendações sobre “Rastreabilidade” e “Use marcadores durante a rolagem ou

paginação texto” foram agrupadas por tratarem de orientação do usuário durante a

navegação na interface.

83

Figura 81 - Autor da heurísitica singular: reconhecimento

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de Dix (1998), a recomendação sobre “Reconhecimento”, e um

critério único entre os critérios apresentados, pois se a informação apresenta

conhecimento antes visto.

Figura 82 - Autor da heurísitica singular: satisfação

Fonte: Da própria autora.

Nos estudos de ISO 9241:11 (2002), a recomendação sobre “Satisfação”, e

um critério único entre os critérios apresentados, pois é a mais difícil de medir e

quantificar, pois, está relacionada com fatores subjetivos. De maneira geral, satisfação

se refere ao nível de conforto que o usuário sente ao utilizar a interface a qual a

aceitação como maneira de alcançar seus objetivos ao navegar no site.

Por último, uma tabela com quantitativo das heurísticas com fundamentos de

singularidade por autores organizados cronologicamente decrescentes abaixo:

84

Tabela 5 – Tabela com quantitativo das heurísticas com traços singulares

Fonte: Da própria autora.

4.4 AGRUPAMENTO

Nesta fase, é feita a analise final das heurísticas que contém características

semelhantes, podendo estar dentro das subcategorias dos fundamentos

1

2

2

3

1

2

2

1

3

2

3

4

2

1

1

2

2

1

2

Smith & Mosier

B. Shneiderman

D. Norman

Lauessen & Younessi

Nielsen & Molich

Dul & Weerdmeester

Abowd

C. Bastien &, D. Scapin

Preece

Liker & Majchrzak

Apple Computer, Inc.

Vanderheiden

Mandel

Jordan

ISO 9241:10

Keith Cogdill

Erickson & Kellogg

Talarico Neto

ISO 9241:11

Barbosa

Kärkkäinen & Laarni

Preece, Rogers & Sharp

K. Norman

B. Tognazzini

Mozota

Torres & Mazzoni

J. Ferreira

Oren & Yilmaz

K. Chorianopoulos

Pinelle, Wong & Stach

W. Cybis

Moraveji & Soesanto

Amstel & Sousa

Au

tore

s

Singularidades

85

singularidade ou equivalente, pois ambos possuem semelhantes, (ver item 4.2.2 e

4.3.2) que é resgatada aqui, de forma a seguir os objetivos expostos no item 4.2.2.

Deste modo o caso de “uso amigável” (MOZOTA, 2003), “quantidade

adequada de respostas” e “facilidade de compressão” (PREECE, 1994), “boas

mensagens de erros” (NIELSEN; MOLICH, 1990), que foram agrupadas como

similares no fundamento singular, pois tratam de necessidades de se desenvolver

uma comunicação positiva com o usuário de modo que uma não anula a outra. A

partir desta análise é possível ver o resultado simultâneo a apresentação das

sínteses dos fundamentos singularidade (ver Apêndice B) e de equivalência (ver

Apêndice C).

Por último, uma tabela com o quantitativo das heurísticas com os

fundamentos: singular, semelhante e equivalente por autores organizados

cronologicamente decrescente abaixo, em seguida resultado do conjunto de

heurística e quantidade de fundamentos:

86

Tabela 6 - Quantitativo das heurísticas com os fundamentos: singular, semelhante e

equivalente por autores.

Fonte: Da própria autora.

87

5 RESULTADOS GERAIS

Smith & Mosier - Diretrizes para a concepção de software de interface de usuário

Figura 83 - Conjunto de Heurística de Smith & Mosier

Fonte: Da própria autora.

Tabela 7 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurísticas de Smith & Mosier

Singularidade Semelhante Equivalente

5

Fonte: Da própria autora.

Ben Shneiderman - Nove regras de ouro do design

Figura 84 - Conjunto de Heurística de Shneiderman

Fonte: Da própria autora.

88

Tabela 8 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Shneiderman

Singularidade Semelhante Equivalente

1 8

Fonte: Da própria autora.

Donald Norman - Princípios de do Design do Dia-a-dia

Figura 85 - Conjunto de Heurística de D. Norman

Fonte: Da própria autora.

Tabela 9 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Norman

Singularidade Semelhante Equivalente

- 6 8

Fonte: Da própria autora.

Lauessen & Younessi – Cinco Fatores de Usabilidade

Figura 86 - Conjunto de Heurística de Lauessen & Younessi

Fonte: Da própria autora.

89

Tabela 10 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Lauessen & Younessi

Singularidade Semelhante Equivalente

2 3

Fonte: Da própria autora.

Jakob Nielsen & Rolf Molich - Heurísticas de usabilidade

Figura 87 - Conjunto de Heurística de Nielsen & Molich

Fonte: Da própria autora.

Tabela 11 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Nielsen & Molich

Singularidade Semelhante Equivalente

9 1

Fonte: Da própria autora.

Dul & Weerdmeester - Diálogo Homem-Máquina

90

Figura 88 - Conjunto de Heurística de Dul & Weerdmeester

Fonte: Da própria autora.

Tabela 12 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Dul & Weerdmeester

Singularidade Semelhante Equivalente

- 2 5

Fonte: Da própria autora.

Alan Dix - princípios de usabilidade

Figura 89 - Conjunto de Heurística de Dix

Fonte: Da própria autora.

91

Tabela 13 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Dix

Singularidade Semelhante Equivalente

2 11 4

Fonte: Da própria autora.

Christien Bastien & Dominique Scapin - Critérios ergonômicos para avaliação de

interfaces humano-computador

Figura 90 - Conjunto de Heurística de Bastien & Scapin

Fonte: Da própria autora.

Tabela 14 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Bastien & Scapin

Singularidade Semelhante Equivalente

- 8 17

Fonte: Da própria autora.

92

Preece et al. - Interação Humano-Computador

Figura 91 - Conjunto de Heurística de Preece

Fonte: Da própria autora.

Tabela 15 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Preece

Singularidade Semelhante Equivalente

2 8 1

Fonte: Da própria autora.

93

Liker & Majchrzak - processo de design para bem conceber a infra-estrutura homem

tecnologia

Figura 92 - Conjunto de Heurística de Liker & Majchrzak

Fonte: Da própria autora.

Tabela 16 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Liker & Majchrzak

Singularidade Semelhante Equivalente

3 4 2

Fonte: Da própria autora.

Apple Computer, Inc.- Guia de Interface Humana Macintosh

Figura 93 - Conjunto de Heurística de Apple Computer

Fonte: Da própria autora.

94

Tabela 17 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Apple Computer

Singularidade Semelhante Equivalente

- 5 1

Fonte: Da própria autora.

Vanderheiden - Projeto Universal

Figura 94 - Conjunto de Heurística de Vanderheiden

Fonte: Da própria autora.

Tabela 18 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Vanderheiden

Singularidade Semelhante Equivalente

1 6 -

Fonte: Da própria autora.

95

Mandel - Requisitos não funcionais obtidos a partir da codificação aberta

Figura 95 - Conjunto de Heurística de Mandel

Fonte: Da própria autora.

Tabela 19 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Mandel

Singularidade Semelhante Equivalente

2 7 6

Fonte: Da própria autora.

Jordan - Recomendações de usabilidade

Figura 96 - Conjunto de Heurística de Jordan

Fonte: Da própria autora.

96

Tabela 20 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Jordan

Singularidade Semelhante Equivalente

5 5

Fonte: Da própria autora.

ISO 9241:10 - Princípios de Diálogo

Figura 97 - Conjunto de Heurística de ISO 9241:10

Fonte: Da própria autora.

Tabela 21 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de ISO 9241:10

Singularidade Semelhante Equivalente

- 6 1

Fonte: Da própria autora.

97

Keith Cogdill - Sete Heuristicas avaliacao de MEDLINEplus

Figura 98 - Conjunto de Heurística de Cogdill

Fonte: Da própria autora.

Tabela 22 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Cogdill

Singularidade Semelhante Equivalente

- 6 1

Fonte: Da própria autora.

Erickson & Kellogg - translucidez social: Uma Abordagem para Designing Sistemas

que suportam processos sociais

Figura 99 - Conjunto de Heurística de Erickson & Kellogg

Fonte: Da própria autora.

98

Tabela 23 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Erickson & Kellogg

Singularidade Semelhante Equivalente

- 3 2

Fonte: Da própria autora.

Talarico Neto et al. (2000) - desenvolvimento e avaliação de interfaces multimodais

web

Figura 100 - Conjunto de Heurística de Talarico Neto

Fonte: Da própria autora.

Tabela 24 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Talarico Neto

Singularidade Semelhante Equivalente

2 8 -

Fonte: Da própria autora.

99

ISO 9241:11 (2002) - Medidas de Usabilidade

Figura 101 - Conjunto de Heurística de ISO 9241:11

Fonte: Da própria autora.

Tabela 25 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de ISO 9241:11

Singularidade Semelhante Equivalente

1 2 -

Fonte: Da própria autora.

Barbosa - Requisitos para modelos de apoio ao design IHC

Figura 102 - Conjunto de Heurística de Barbosa

Fonte: Da própria autora.

Tabela 26 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Barbosa.

Singularidade Semelhante Equivalente

3 2 -

Fonte: Da própria autora.

Kärkkäinen & Laarni - Projetando para telas de exibição pequeno

100

Figura 103 - Conjunto de Heurística de Kärkkäinen & Laarni

Fonte: Da própria autora.

Tabela 27 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Kärkkäinen & Laarni

Singularidade Semelhante Equivalente

- 2 6

Fonte: Da própria autora.

Preece, Rogers & Sharp - Design de Interação: Além do Humano Computador

Interação

Figura 104 - Conjunto de Heurística de Preece, Rogers & Sharp

Fonte: Da própria autora.

101

Tabela 28 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Preece, Rogers & Sharp

Singularidade Semelhante Equivalente

5 1

Fonte: Da própria autora.

Kent Norman - Design de Interface Funcionalidade

Figura 105 - Conjunto de Heurística de K. Norman

Fonte: Da própria autora.

Tabela 29 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de K. Norman

Singularidade Semelhante Equivalente

3 9 4

Fonte: Da própria autora.

Bruce Tognazzini - Primeiros Princípios de Interação ao Design

102

Figura 106 - Conjunto de Heurística de Tognazzini

Fonte: Da própria autora.

Tabela 30 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Tognazzini

Singularidade Semelhante Equivalente

4 12 -

Fonte: Da própria autora.

Mozota - Critérios do "Bom Design"

Figura 107 - Conjunto de Heurística de Mozota

Fonte: Da própria autora.

103

Tabela 31 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Mozota

Singularidade Semelhante Equivalente

2 4 1

Fonte: Da própria autora.

Torres & Mazzoni - dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade

Figura 108 - Conjunto de Heurística de Torres & Mazzoni

Fonte: Da própria autora.

Tabela 32 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Torres & Mazzoni

Singularidade Semelhante Equivalente

- 10 -

Fonte: Da própria autora.

104

Jeniffer Ferreira - Heurísticas Semióticas

Figura 109 - Conjunto de Heurística de Ferreira

Fonte: Da própria autora.

Tabela 33 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Ferreira

Singularidade Semelhante Equivalente

1 5 1

Fonte: Da própria autora.

105

Oren & Yilmaz - Princípios de Qualidade para Ergonomia do Humano-Computador

Interfaces de Modelagem e Simulação Software

Figura 110 - Conjunto de Heurística de Oren & Yilmaz

Tabela 34 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Oren & Yilmaz

Singularidade Semelhante Equivalente

1 17 14

Fonte: Da própria autora.

Konstantinos Chorianopoulos - princípios de design para as interfaces gráficas

televisivas

Figura 111 - Conjunto de Heurística de Chorianopoulos

Fonte: Da própria autora.

Fonte: Próprio autor.

106

Tabela 35 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Chorianopoulos

Singularidade Semelhante Equivalente

2 6 -

Fonte: Da própria autora.

Pinelle, Wong & Stach - Avaliação Heurística para jogos: Usabilidade Princípios para o

Video Game Design

Figura 112 - Conjunto de Heurística de Pinelle, Wong & Srach

Fonte: Da própria autora.

Tabela 36 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Pinelle, Wong & Stach

Singularidade Semelhante Equivalente

2 7 1

Fonte: Da própria autora.

Walter Cybis - Princípios e Recomendações ergonômicas para concepção de

programas e aplicações para a Tvi

107

Figura 113 - Conjunto de Heurística de Cybis

Fonte: Da própria autora.

Tabela 37 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Cybis

Singularidade Semelhante Equivalente

1 5 -

Fonte: Da própria autora.

Moraveji & Soesanto - Dez regras construção de interfaces com usabilidade

Figura 114 - Conjunto de Heurística de Moraveji & Soesanto

Fonte: Da própria autora.

108

Tabela 38 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Moraveji & Soesanto

Singularidade Semelhante Equivalente

2 8 -

Fonte: Da própria autora.

Amstel & Sousa - Heurísticas para a Avaliação de Portais Universitários

Figura 115 - Conjunto de Heurística de Amstel & Sousa

Fonte: Da própria autora.

Tabela 39 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Amstel & Sousa

Singularidade Semelhante Equivalente

- 3 11

Fonte: Da própria autora.

109

6 ANÁLISE E DISCUSSÃO DO MULTIDISCIPLINAR

Neste capítulo será feita a análise das áreas de formação dos autores dos

conjuntos e as heurísticas e suas multidisciplinariedades.

A seguir, é apresentado o fluxo das áreas de formações dos autores dos

conjuntos de heurística levantados nesta pesquisa. Eles passeiam e dialogam por

praticamente todas as áreas do conhecimento que seus conteúdos abrangem.

Figura 116 - Áreas de conhecimento multidisciplinar dos autores dos conjuntos de

heurística

Fonte: Da própria autora.

Uma formação multidisciplinar proporciona criatividade e prática e isso

significa que podem transformar a maneira de como desenvolvemos.

Na ISO 9241-210 corresponde ao projeto centrado no ser humano para

sistemas interativos, que substituiu a ISO 13407. Descreve os 6 princípios que

garantem que um design é centrado no usuário, sendo que o último princípio da lista

apoia o fortalecimento da premissa que o um bom design é multidisciplinar: “The

design team includes multidisciplinary skills and perspectives.” (ISO 9241-210,

2011).

110

6.1 SELEÇÃO MULTIDISCIPLINAR DAS HEURÍSTICAS

De modo geral, “multidisciplinar” entende-se como uma agregação de áreas,

tendo em vista o atendimento a necessidades surgidas em um dado campo de

conhecimento. É um termo que subentende, necessariamente, o consórcio de

disciplinas na formulação de problemas e de explicações.

Compreendemos que o design é necessário para todas as áreas e

abordagens que se preocupam com pesquisa e projetar um objeto para pessoas. A

relação entre disciplinas acadêmicas, práticas de design, campos interdisciplinares

que se preocupam com o design e as heurísticas. Os campos relacionados incluem

fatores humanos, como por exemplo, ergonomia e cognição, também abrangem

saúde, educação, negócios, lúdico dentre outros.

Na tentativa de mostrar como as heurísticas e o multidisciplinar estão

conectados segue a proposta visual do ciclone de heurísticas.

A seguir são apresentadas as heurísticas como os pontos vermelhos que

flutuam na órbita e estão em movimento, logo estão em transformação podendo ter

conexões que são uma subcatergoria das heurísticas os pontos amarelos e laranjas

fazem fazer da mesma linha.

Os ciclones representa a combinação das heurísticas, portanto o fluxo recebe

o campo multidisciplinar, que está em constante transformação gira as heurísticas

desenvolvendo o grupo (ciclone) que pode levar a outro campo multidisciplinar e

repeti a sequência não necessariamente na ordem apresentada. Como pode

visualizar na imagem abaixo:

111

Figura 117 - Ciclone de heurísticas no campo multidisciplinar

112

113

Fonte: Da própria autora.

114

7 CONCLUSÕES

Seguintes serão apresentados o resumo da pesquisa realizada e suas

conclusões.

O objetivo geral dessa pesquisa foi analisar as semelhanças, equivalências e

singularidades a partir do conjunto de heurísticas disponíveis para avaliação de

interfaces. Nesse sentindo a presente pesquisa foi iniciada mostrando que a matéria

de interação homem computar e a usabilidade são extensivamente pesquisadas na

literatura atual, quando se trata no desenvolvimento dos conjuntos de heurísticas.

Daí tendo estabelecido importância do aprofundamento das heurísticas, esta

pesquisa busco na literatura especializada, referências capazes de servir como

base. O que resultou em um grande número de conjunto de heurísticas formuladas

por dezenas de autores que foram sequência analisados e mapeados (listagem,

triagem, separeção e agrupamento). Para por fim ter um modelo visual das

heurísticas nos campos multidisciplinares.

Como conclusão final, pode-se afirmar que foi possivel verificar, ao longo da

pesquisa e também nos resultados as heurísticas possuírem um objetivo comum,

elas têm sido construídas também em função da multiplicidade de objetos e artefatos

digitais, cada vez mais complexo e amplos, o que conduz ao surgimento de novas

heurísticas que deem conta dos diferentes problemas apontados pelas interfaces.

Procurou-se mostrar de forma clara no decorrer dos capítulos que tais

heurísticas possuem uma série de pontos comuns, o primeiro deles é a preocupação

com a relação usuário interface, no entanto, as singularidades, semelhança e

equivalências indicam oportunidades para repensar as heurísticas, toda sua a

evolução e sua importância para o conhecimento.

Assim sendo, ainda ao longo dessa pesquisa pode visualizar caracterisiticas

dos conjuntos de heurísticas, otimizando as já desenvolvidas na literatura e a

apresentar porta aberta para criação de novas quantificando os conceitos de

semelhança, equivalência e singular.

Como se pode ver essa pesquisa não encerra a discussão sobre as

heurísticas, e sim ao longo deste trabalho mostra que surgem novas possibilidades

de análise que não foram desenvolvidas, pois tornariam este trabalho muito extenso.

115

REFERÊNCIA

APPLE COMPUTER, INC. Macintosh human interface guidelines: human interface principles. Reading, MA: Addison-Wesley, 1995. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9241-10: requisitos ergonômicos para trabalho de escritório com computadores parte 10 — princípios de diálogo. Rio de Janeiro, 2000. Disponível em: <http://www.ibict.br/cienciadainformacao/viewarticle.php?id=320>. Acesso em: 04 fev. 2005. ______. NBR 9241-11: requisitos ergonômicos para trabalho de escritórios com computadores. Parte 11 — orientações sobre usabilidade. Rio de Janeiro, 2002. Disponível em: <http://www.ibict.br/cienciadainformacao/viewarticle.php?id=320>. Acesso em: 04 fev. 2005. BARBOSA, S.D.J.; de SOUZA, C.S. PAULA, M.G. The semiotic engineering use of models for supporting reflection-in-action. In: Proceedings of HCI International 2003. Creta, Grécia, 2003. ______; SILVEIRA, M. S. Modelo de Interação como ponte entre o modelo de tarefas e a especificação da interface. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE FATORES HUMANOS EM SISTEMAS COMPUTACIONAIS, 5., 2002, Fortaleza. Anais...Fortaleza: SBC, 2002. BASTIEN, C. e SCAPIN, D. Ergonomic criteria for the evaluation of human computer interfaces. INRIA, 1993. BONSIEPE, Gui. Design: do material ao digital. Trad. Cláudio Dutra. Florianópolis: FIESC/IEL, 1997. CHORIANOPOULOS, Konstantinos. User interface design principles for interactive television applications. International Journal of Human-Computer Interaction, Philadelphia, v. 24, n. 6, 2008, p. 556-573. COGDILL, Keith. MEDLINE plus interface evaluation. Disponível em: <http://en.scientificcommons.org/42873753>. Acesso em: 04 fev. 2014. CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Novatec Editora, 2010. DIX, Alan et al. Human computer interaction. Upper Saddle River: Prentice Hall,1998. DUL, J. WEERDMEESTER B. Ergonomia prática. São Paulo: Edgar Blücher, 1991. ERICKSON, Thomas; KELLOGG, Wendy. Social translucence: an approach to designing systems that support social processes. ACM Transactions on ComputerHuman Interaction, v. 7, n. 1, 2000.

116

FERREIRA, Jennifer. Semiotic explorations in user interface design. Victoria University of Wellington, 2005. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. International Eletrotechnical Comission (ISO/IEC). Norma nº 9126. software engineering: product quality – part1: quality and interaction, 1991. JORDAN, P. W. An introduction to usability. Londres: Taylor & Francis Ltda., 1998. KÄRKKÄINEN, Lari; LAARNI, Jari. Designing for small display screens. In: NORDIC CONFERENCE ON HUMAN-COMPUTER INTERACTION, 2., 2002. Annals... New York: ACM, 2002. LAUESSEN, Soren; Younessi, Houman. Six styles for usability requirements. In: Requirements Engineering: Foundations of Software Quality, 4 jun. 1998 Pisa. Namur: Presses Universitaires de Namur, 1988. LIKER, J.; MAJCHRZAK, A. Designing the human infrastructure of technology. In KARWOWSKI, W.; SALVENDY, G. Human Factors in Advanced Manufacturing. NY: Wiley, 1993. LOWDERMILK, Travis.Desihn Centrado no usuário. São Paulo. Novatec, 2013. MANDEL, Theo. The elements of user interface. New York: John Wiley and Sons, 1997. MORAVEJI, N.; SOESANTO, C. Towards stress-less user interfaces: 10 design heuristics based on the psychophysiology of stress. In: EXTENDED ABSTRACTS ON HUMAN FACTOR IN COMPUTING SYSTEMS, CHI EA’12, pag; 1643-1648, New York, NY, USA. ACM. Disponível em: <http://dl.acm.org/citation.cfm?doid=2212776.2223686>. Acesso em: 15 fev. 2014.

MOZOTA, B. Design management. New York: Allworth Press, 2003. NIELSEN, J. Ten usability heuristics. Disponível em: <http://www.useit.com/paper s/heuristic/heuristic_list.html>. Acesso em: 04 fev. 2014. _______; LORANGER, Hoa. Usabilidade na web. Elsevier Brasil, 2007. NORMAN, Donald A. The design of the day-to-day. tradução Ana Deiró. Rio de Janeiro: Rocco, 2006. NORMAN, Kent. The psychology of menu selection: designing cognitive control at the human/computer interface. Ablex Publishing Corporation, 2003. OREN, Tuncer; YILMAZ, Levent. Quality principles for the ergonomics of human-computer interfaces modeling and simulation of software. In: INTERNATIONAL.

117

PELOGI, A. P. S.; AMSTEL, F. M. C. van; BARSOTTINI, C.G.N. Heurísticas para avaliação de interfaces de portais universitários. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA EM SAÚDE. 13., 2012, Curitiba. Anais… Curitiba, Brazil, 2012. PINELLE, David; WONG, Nelson; STACH, Tadeusz. Heuristic evaluation for games: usability principles for video game design. In: Conferece on Human Factors in Computing Systems. 2008, Florence Anais… New York: ACM, 2008. PREECE, Jenny et al. Human computer interaction. Reading, MA: AddisonWesley, 1994. ________; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Interaction design: beyond human-computer interaction. New York: Wiley, 2002. ROSA, José G. S.; MORAES, Anamaria de. Avaliação eprojeto no design de interfaces. Teresópolis, RJ: 2AB, 2008. SANTANA. E. As cores vistas pelo olhar de um daltonico. Disponivel em: <http://pescadordebits.com.br/as-cores-vistas-pelo-olhar-de-um-daltonico/>. Acesso em: 15 fev. 2013. SHACKEL, B. Ergonomics: scope, contribution and future possibilities. The psychologist, 1996. SHETHP.; KASHYAP, S. So far schematically yet so near semantically invited paper in proceedings of the IFIP TCWG. Conference on Semantics of Interoperable Database Systems DS November In IFIP Transactions ANorth Holland. SHNEIDERMAN, B. Designing the user interface: strategies for effective human- computer interaction. 4. ed. Addison Wesley. 2005. SMITH, Sidney L., Mosier, Jane N. Guidelines for designing user interface software. Bedford, MA: The MITRE Corporation, 1986. TALARICO NETO et al. Developing and evaluating web multimodal interfaces: case study with usability principles. In: SYMPOSIUM ON APPLIED COMPUTING, 2009 Honolulu. 2009. Anais… New York: ACM, 2009, p. 116-120. TOGNAZZINI, Bruce. Ask Tog: First Principles of Interaction Design. 2003. Disponível em: <http://www.asktog.com/basics/firstPrinciples.html>. Acesso em: 04 fev. 2014. TORRES, E.; MAZZONI, A. Conteúdos digitais multimídia: o foco na usabilidade e acessibilidade. Ciência da Informação, Brasília, v. 33, n. 2, p. 10-12. 2004. In: CONFERENCE ON HUMAN-COMPUTER INTERFACE FOR ADVANCES MODELING AND SIMULATION, Jan. 2005 New Orleans. San Diego: Society for Computer Simulation International, 2005. VANDERHEIDEN, Gregg. Fundamental principles and priority setting for universal usability. In: CONFERENCE ON UNIVERSAL Usability, 2000. Arlington, VA. New York: ACM, 2000.

118

ZIEGLER, Patrick;, DITTRICH, Klaus R. Data Integration -- Problems, Approaches, and Perspectives, 2007.

119

GLOSSÁRIO

Critério: Sinal graças ao qual reconhecemos uma coisa e a distinguimos de outra.

Diretriz: Meta ou alvo que se quer atingir, posição estratégica a ser obtida.

Fator: É alguma coisa que nos conduz para algum lugar.

Guia: Modo de orientar durante um trajeto ou processo.

Heurística: Que se refere à descoberta e serve de ideia diretriz numa pesquisa, de

enunciação das condições da descoberta científica.

Medida: Ação referente uma atividade que precisa ser tomada.

Norma: Conjunto de regras de uso relativo às características de um produto ou de

um método, compiladas com objetivo de uniformizar e de garantir o seu modo de

funcionamento e a sua segurança.

Principio: Lei geral que explica o funcionamento da natureza, e da quais leis mais

específicas pode ser considerada casos particulares.

Recomendação: Aquilo que se estabelece como base ou medida para a realização

ou a avaliação de alguma coisa.

Regra: Prescrição, norma, fórmula que estabelece um determinado caminho a ser

seguido para se obter certo resultado ou alcançar um fim desejado.

Requisito: Condição ou exigência indispensável para um fim, uma ocupação ou

realização.

120

APÊNDICE A - Quadro Comparativo dos 33 Conjuntos de Heurísticas

Quadro Comparativo dos 33 Conjuntos de Heurísiticas

Nº Autor (Ano)

Diretriz de Avaliação

Fases

1

Sm

ith &

Mo

sie

r (1

98

6)

Diretr

izes p

ara

a

concepção d

e

softw

are

de inte

rface

de u

su

ário

Consis

tên

cia

dos

dad

os s

en

do e

xib

idos

Facili

dad

e d

e

Assim

ilação d

a

info

rmaçã

o p

elo

usu

ário

Min

imiz

ação d

a c

arg

a

de m

em

ória d

o

usu

ário

Com

patibili

da

de

en

tre

a e

ntr

ad

a d

e d

ad

os e

o c

onta

úd

o e

xib

ido

Fle

xib

ilida

de d

o

acesso e

uso d

as

info

rmaçõ

es

2

Ben S

hneid

erm

an

(19

86

)

Nove r

egra

s d

e

ouro

do d

esig

n

Consis

tên

cia

Ata

lho

s p

ara

usu

ário

s a

ssíd

uos

Fe

edb

ack

info

rmativo

Diá

log

os q

ue

indiq

ue

m t

érm

ino

da a

çã

o

Pre

ve

nçã

o e

trata

mento

de

err

os

Reve

rsã

o d

e

açõ

es

Contr

ole

Baix

a c

arg

a d

e

me

mo

rização

Conh

ecer

o

usu

ário

3

Donald

Norm

an (

19

88)

Princíp

ios d

e

do D

esig

n d

o

Dia

-a-d

ia

Vis

ibili

da

de

Fe

edb

ack

Restr

içõe

s

Map

ea

me

nto

Consis

tên

cia

Afford

ance

Subca

tegori

as d

os P

rincíp

ios d

o

Desig

n d

o D

ia-a

-dia

Vis

ual /

Tátil /

Verb

al /

Auditiv

o /

Com

bin

ado

Restr

içõe

s

lógic

as

Restr

içõe

s

Fís

icas

Restr

içõe

s

cultu

rais

4

Lau

essen,

Youn

essi

(19

88

)

Cin

co

fato

res

de u

sa

bili

da

de

Facili

dad

e d

e

apre

ndiz

age

m

Eficiê

ncia

Task

Facili

dad

e d

e

lem

bra

r

Ente

ndim

en

to

Satisfa

ção

subje

tiva

5

Jako

b N

iels

en

& M

olic

h

(19

90

)

Heurí

sticas d

e u

sa

bili

da

de

Vis

ibili

da

de d

o s

tatu

s d

o

sis

tem

a (

Fee

dba

ck)

Fala

r a lin

gua

ge

m d

o

usu

ário

Contr

ole

do u

suá

rio e

liberd

ade

Consis

tên

cia

e p

ad

rões

Pre

ve

nçã

o d

e e

rros

Min

imiz

ar

a s

ob

recarg

a d

e

me

ria d

o u

su

ári

o

Ata

lho

s

Diá

log

os s

imple

s e

natu

rais

Boas m

ensa

ge

ns d

e e

rro

Aju

da e

docum

enta

çã

o

6

Dul &

We

erd

meeste

r (1

99

1)

Diá

log

o H

om

em

-Máq

uin

a

O d

iálo

go d

eve

se

r

ade

qu

ad

o à

tare

fa

Faça o

diá

log

o

auto

de

scritivo

Faça o

diá

log

o c

ontr

olá

vel

O d

iálo

go d

eve

ate

nde

r as

exp

ecta

tivas d

o u

suá

rio

O d

iálo

go d

eve

se

r to

lera

nte

a e

rro

s

O d

iálo

go d

eve

se

r

ada

ptá

vel a in

div

íduo

s

O d

iálo

go d

eve

se

r

ada

ptá

vel à a

pre

ndiz

age

m

7

Ala

n D

ix (

199

3)

princíp

ios d

e u

sabili

da

de

1 -

Princíp

ios d

a c

ate

gori

a d

e

apre

ndiz

age

m

Pre

vis

ibili

da

de

2 -

Princíp

ios d

a c

ate

gori

a d

a

flexib

ilidad

e

Inic

iativa d

e

Diá

log

o

3 -

Princíp

ios d

a c

ate

gori

a d

e

rob

uste

z

Reco

nh

ecim

ento

Vis

ibili

da

de

Multi-

tare

fa

Recu

pe

ração

de E

rro

121

Fa

mili

ari

da

de

Mig

raçã

o d

e

Ta

refa

s

Te

mp

o d

e

Resp

osta

Gen

era

lida

de

Substitu

içã

o

Confo

rmid

ade

de T

are

fas

Consis

tên

cia

Custo

miz

açã

o

8

Christien B

astien &

, D

om

iniq

ue

Sca

pin

(19

93

)

Crité

rios e

rgo

mic

os

para

avalia

ção

de

inte

rfaces h

um

ano-

com

puta

dor

Cond

ução

Carg

a d

e T

rab

alh

o

Contr

ole

Explícito

Adapta

bili

da

de

Gestã

o d

e e

rros

hom

og

en

eid

ade

/

coerê

ncia

Sig

nific

ado

do

s c

ódig

os

e d

eno

min

açõ

es

com

patibili

da

de

Subca

tegori

as d

os c

rité

rio

s e

rgon

ôm

icos p

ara

avalia

ção d

e inte

rface

s h

um

an

o-c

om

puta

dor

Pre

ste

za

Bre

vid

ad

e

Contr

ole

Explícito

/Açõ

es

Explícita

s d

o

Usuá

rio

Adapta

bili

da

de /

Fle

xib

ilida

de

Gestã

o d

e e

rros /

Pro

teção

co

ntr

a

os e

rros

Legib

ilid

ade

Bre

vid

ad

e/C

oncis

ão

Contr

ole

Explícito

/Co

ntr

ole

do

Usuá

rio

Adapta

bili

da

de /

Consid

era

ção d

a

exp

eriê

ncia

Gestã

o d

e e

rros/

qualid

ade d

as

men

sa

gen

s

Fe

edb

ack

Ime

dia

to

Bre

vid

ad

e/A

çõ

es

Mín

imas

Gestã

o d

e e

rros /

Crité

rio c

orr

eção

dos e

rros

Outras Leis

Agru

pa

me

nto

/

Dis

tinçã

o

Densid

ad

e

Info

rmacio

nal

Lei de Fritts

Lei de Hicks Lei de Miller

Agru

pa

me

nto

/Localiz

ação

Agru

pa

me

nto

/

Fo

rmato

9

Pre

ece e

t al. (

199

4)

Inte

ração H

um

ano

-Co

mpu

tador

Cert

ifiq

ue

-se d

e

facili

dade

de

com

pre

en

são

Use m

etá

fora

s

apro

priad

as

Redu

zir a

ca

rga

cog

nitiv

a

Man

ter

a c

on

sis

tência

e c

lare

za

Perm

itir fle

xib

ilida

de d

e

entr

ad

a

Pro

jeto

para

o

cre

scim

ento

do u

suá

rio

Fo

rne

cer

ata

lho

Adapta

r-se

a d

ife

rente

s

nív

eis

de

usuá

rio e

estilo

s

Enge

nh

eiro

de e

rro

s

Fo

rne

cer

um

com

and

o

"RE

SE

T"

qua

ntid

ad

e

ade

qu

ad

a

de

resp

osta

122

10

Lik

er

& M

ajc

hrz

ak (

19

94)

pro

cesso d

e d

esig

n p

ara

bem

co

nce

be

r a

infr

a-

estr

utu

ra h

om

em

tecn

olo

gia

Desig

n inte

gra

do d

a

infr

a-e

str

utu

ra h

um

ana

Desig

n s

imultâne

o d

a

infr

a-e

str

utu

ra h

um

ana e

do s

iste

ma t

écnic

o

Adeq

uação c

om

o

envolv

imento

Especific

ida

de

Gera

çã

o d

e c

en

ário

s

múltip

los

Avalia

ção d

o d

esig

n e

refin

am

en

to

Envolv

ime

nto

do

utiliz

ador

no c

iclo

de v

ida

Facili

tar

o d

esig

n d

a

apre

ndiz

age

m d

a e

quip

e

Facili

tar

a m

odific

ação

do d

esig

n

11

Apple

Co

mpu

ter,

Inc.

(1995

/ 2

01

4)

Guia

de

Inte

rface

Hum

an

a M

acin

tos

Inte

gri

dad

e e

sté

tica

Consis

tên

cia

Manip

ula

çã

o D

ireta

Fe

edb

ack

Metá

fora

s

Contr

ole

do u

suá

rio

12

Vand

erh

eid

en

(19

97

)

Pro

jeto

Univ

ers

al

Equita

bili

dad

e

Fle

xib

ilida

de n

o u

so

Uso S

imple

s e

intu

itiv

o

Capta

çã

o d

a

info

rmaçã

o

Tole

rância

ao

err

o

Mín

imo e

sfo

rço

físic

o

Dim

ensã

o e

espaço

para

uso inte

ração

13

Man

del (1

99

7)

Requis

itos n

ão f

uncio

nais

obtidos a

part

ir d

a

codific

açã

o a

be

rta

Requis

itos

Gen

ericos

Facili

dad

e d

e

uso

Confiabili

dad

e

Encad

ea

me

nto

de idea

s

Usabili

dad

e

Docu

me

nta

ção

Requis

itos

Educa

cio

nais

Adeq

uação d

e

conte

údo

Cla

reza d

e

conte

udo

Apre

ndiz

ag

em

Rela

ção e

ntr

e a

teo

ria e

a

pra

tica

Requis

itos

Ludic

os

Pre

se

nça

de

ele

men

tos

gra

ficos

Atr

ativid

ade

Inte

rativid

ade

14

Jord

an

(1

99

8)

Reco

me

nd

açõ

es

de u

sa

bili

da

de

Coerê

ncia

Com

patibili

da

de

Consid

era

ção

sobre

a h

abili

dad

e

do u

su

ário

Reto

rno d

as a

çõ

es

Pre

ve

nçã

o d

e e

rro

e r

ecu

pera

ção

Contr

ole

do

usu

ário

Cla

reza v

isual

Priorizaçã

o d

a

funcio

nalid

ade e

da info

rmaçã

o

Tra

nsfe

rência

ade

qu

ad

a d

e

tecn

olo

gia

Explic

itação

15

ISO

9241

:10

(19

98

)

Princíp

ios d

e

Diá

log

o

Adapta

ção à

tare

fa

Auto

descriçã

o

(fe

edb

ack)

Contr

ole

ao

usu

ário

Confo

rmid

ade

às

exp

ecta

tivas d

o

usu

ário

Tole

rância

s a

os

err

os

Facili

dad

e d

e

indiv

idualiz

açã

o

Facili

dad

e d

e

apre

ndiz

age

m

16

Keith C

og

dill

(19

99

)

Sete

Heu

risticas

avalia

cao

de

ME

DLIN

Eplu

s

Consis

ten

cia

inte

rna

dia

logo s

imple

s

ata

lhos

min

imiz

ar

a c

arg

a

de m

em

oria d

o

usu

ario

pre

vin

ir e

rros

fee

dba

ck

local de c

on

trole

inte

rno

17

Erickso

n, K

ello

gg (

20

00

)

tra

nslu

cid

ez s

ocia

l: U

ma

Abord

age

m p

ara

Desig

nin

g S

iste

ma

s q

ue

sup

ort

am

pro

cessos

socia

is

Vis

ibili

da

de

Conscie

ntização

Pre

sta

çã

o d

e c

onta

s

tra

nslu

cid

ez

Restr

içõe

s

123

18

Tala

rico

Neto

et al. (

20

00)

desenvolv

imento

e a

valia

ção

de inte

rfaces m

ultim

odais

we

b:

um

estu

do

de c

aso c

om

princíp

ios d

e u

sabili

da

de

As m

últip

las m

od

ad

elid

ades

pre

cis

am

esta

r sic

roniz

ad

as

Tra

nsiç

ão e

ntr

e d

iálo

gos e

m

um

a inte

raçã

o m

ultim

odal

As m

últip

las m

od

alid

ades

devem

co

mpa

rtilh

ar

o e

sta

do

de inte

ração

As inte

rfa

ces m

ultim

od

ais

dever

ser

pre

cis

íveis

As inte

rfa

ces m

ultim

od

ais

devem

se a

da

pta

r ao a

mbie

nte

do u

su

ário

Gra

nd

e g

am

a d

e u

su

ário

s e

conte

xto

s d

e u

so

Pro

jeto

da e

ntr

ada e

sa

ída

multim

odal

Consis

tên

cia

na inte

ração

Reto

rno (

fee

db

ack)

Tra

tam

ento

e p

reve

nçã

o d

e

err

os

19

ISO

9241

:11

(20

02

)

Medid

as d

e

Usabili

dad

e

Eficiê

ncia

Eficácia

Satisfa

ção

20

Barb

osa (

200

2)

Requis

itos p

ara

mod

elo

s d

e

apoio

ao

desig

n IH

C

Foco n

o

usu

ario

Repre

senta

ca

o

da e

str

utu

ra

das t

are

fas

rep

resenta

cao

da inte

racao

apoio

ao r

e-u

so

rastr

eabili

dad

e

21

Kärk

käin

en,

La

arn

i

(20

02

)

Pro

jeta

ndo p

ara

tela

s d

e e

xib

içã

o

peq

ue

no

Dete

rmin

e o

pro

pósito d

o s

ite /

serv

iço

Re-a

valia

r as

metá

fora

s d

e

inte

rface

Apre

senta

r a

info

rmaçã

o m

ais

impo

rtante

em

prim

eir

o lu

ga

r n

o

top

o d

a h

iera

rquia

Re-a

ch

o q

ue o

s

auxílio

s à

navega

ção

Indiq

ue

cla

ram

ente

as lig

açõ

es

Otim

izar

o p

rocesso

de leitu

ra

Use m

arc

ad

ore

s

dura

nte

a r

ola

gem

ou p

agin

ação

texto

Use f

oto

s c

om

caute

la

22

Pre

ece, R

og

ers

, S

harp

(20

02

)

Desig

n d

e I

nte

ração:

Alé

m d

o H

um

an

o-

Com

puta

dor

Inte

ração

Eficácia

Eficiê

ncia

Segu

rança

Utilit

ári

o

Apre

ensib

ilida

de

Me

mo

rabili

ty

23

Kent N

orm

an (

20

03

)

Desig

n d

e I

nte

rface

Boa in

flue

ncia

do

contr

ole

navega

cao

cla

ra

manip

ula

ca

o d

ireta

layou

t d

a t

ela

fee

dba

ck

uso e

fetivo d

e g

raficos,

core

s e

au

dio

Fu

ncio

nalid

ad

e

com

ple

xid

ade

apro

priad

a

funcoes d

e e

dita

r

ferr

am

en

ta

desfa

ze

r e

de

backup

multim

idia

man

un

tecao e

upg

rade

obje

tivos c

laro

s

de a

pre

ndiz

age

m

refo

rcos e

fetivos

direto

ao p

onto

info

rmaco

es

sobre

os a

lun

os

ferr

am

en

ta d

e

auxili

o

24

Bru

ce

Tog

nazzin

i (2

003

)

Prim

eir

os P

rincíp

ios d

e I

nte

ração

ao D

esig

n

Ante

cip

ação

Auto

nom

ia

Dalto

nis

mo

Consis

tên

cia

Padrõ

es

Eficiê

ncia

do

utiliz

ador

Inte

rfa

ces

explo

ráveis

Lei de F

itts

Capa

cid

ade

de

ser

ap

ren

did

o

Redu

çã

o d

o

tem

po late

nte

Pro

tege

r o

tra

balh

o d

o

utiliz

ador

Monito

rar

o

esta

do

Nave

gação

vis

ível

Metá

fora

s d

e

uso

Legib

ilid

ade

Obje

cto

s H

om

em

Inte

rfa

ce

25

Mozota

(2

00

3)

Crité

rios d

o "

Bom

Desig

n"

Fu

ncio

nalid

ad

e

Esté

tica

Facili

dad

e d

e

uso

Definiç

ão d

e

um

novo

mod

elo

de

pen

sa

men

to

Eficiê

ncia

Atr

ativid

ade

uso a

mig

ável

124

26

To

rre

s e

Ma

zzo

ni

(20

04

)

dez p

rincíp

ios d

e

Usabili

dad

e e

Acessib

ilidad

e

Consis

tên

cia

Com

patibili

da

de

Consid

era

ção d

os

recu

rsos d

o u

su

ário

Fe

edb

ack

Pre

ve

nçã

o e

recu

pe

ração

de

err

os

Contr

ole

do u

suá

rio

Cla

reza d

a info

rmaçã

o

apre

se

nta

da

Priorizaçã

o d

a

funcio

nalid

ade e

da

info

rmaçã

o

Tra

nsfe

rência

de

tecn

olo

gia

Auto

-explic

ação

27

Jeniffe

r F

err

eir

a

(20

05

)

Heurí

sticas

Sem

ióticas

Obje

tos d

ife

rente

s,

rep

resenta

nte

s

difere

nte

s

Dis

tân

cia

seg

ura

entr

e r

ep

resen

tante

s

com

dife

rente

s

obje

tos

Vis

ibili

da

de d

os

rep

resenta

nte

s

Lib

erd

ad

e p

ara

a

ate

nçã

o d

o u

suá

rio

Aderi

r às

convenções, se

exis

tire

m

Aderi

r à r

ealid

ade

, se

exis

tir

Acesso

o m

ais

dir

eto

possív

el à info

rma

ção

28

Ore

n, Y

ilmaz (

200

5)

Prin

cíp

ios d

e Q

ualid

ade p

ara

Erg

onom

ia d

a H

um

ano

-Com

puta

dor

Inte

rfaces d

e M

odela

gem

e S

imula

ção S

oftw

are

Carga mínima de memória

Simplicidade

ambiguidades

Navegabilidade

Familiaridade

Linguagem Natural

Terminologia

Metáfora

interface de front-end

rela

cio

nad

as

com

pro

ble

mas

A separação de interesses

Funcionalidade

princíp

ios c

om

unic

ativid

ad

e

relacionadas com os

usuários

relacionamento contido com

usuários

relacionados com a

formulação [sic] e resolver

problemas

informatividade

percepção

capacidade Explicação

relacionadas com display

Expressividade

Estética /

aceitação cultural

princíp

ios d

e c

onfiabili

dad

e

relacionadas com os usuários (acesso)

Acesso Reabilitar

relacionadas com o uso

Previsibilidade

Consistência

Segurança

tolerância de erro

Atenção

Robustez

relacionados

com a informatização

Built-in de

garantia de qualidade

Prevenção de erros de

entrada e saída

princíp

ios

envolv

imento

relacionadas com os

usuários

Adaptabilidade

Customização

capacidade de aprendizagem

125

relacionadas com o produto

de software

Facilidade de manutenção

Portabilidade

29

Walte

r C

ybis

(20

10)

Prin

cíp

ios e

Recoem

ndações

erg

onôm

icas p

ara

concepção

de p

rogra

ma

s e

aplic

ações

para

a T

vi

Inte

ração o

port

unis

ta

Desco

ntr

açã

o n

a n

aveg

açã

o e

sele

ção d

e c

on

teúdo

Agen

da

me

nto

e fle

xib

ilida

de d

e

pro

gra

maçã

o d

e c

onte

údo

Estím

ulo

ao a

to d

e a

ssis

tir

em

gru

pos

Múltip

los n

íveis

de a

tençã

o

Gra

mática e

esté

tica t

ele

vis

ivas

Conte

údo c

om

co

ntr

ibuiç

ão d

o

usu

ário

Com

unic

açã

o d

e c

onte

údo

enri

qu

ecid

o

30

Pin

elle

, W

on

g, S

tach (

20

08)

Avalia

ção H

eu

rística p

ara

jo

gos: U

sabili

dad

e P

rincíp

ios p

ara

o

Vid

eo G

am

e D

esig

n

Fo

rne

cer

resp

osta

s c

onsis

tente

s p

ara

as a

ções d

o u

suá

rio

Perm

itir q

ue

os u

suári

os p

ers

onaliz

em

configu

rações d

e v

ídeo

e á

udio

, dific

uld

ad

e e

velo

cid

ad

e d

o jo

go

Fo

rne

cer

um

com

port

am

ento

pre

vis

ível e r

azo

ável pa

ra a

s

unid

ad

es c

ontr

ola

da

s p

or

co

mpu

tador

Fo

rne

cer

vis

tas p

an

orâ

mic

as q

ue s

ão a

pro

pri

ado

s p

ara

as

açõ

es a

tuais

do u

suá

rio

Perm

itir a

os u

su

ári

os p

ula

r n

ão

-jo

gável e c

onte

úd

o

fre

que

nte

mente

rep

etid

a

Fo

rne

cer

map

ea

me

nto

s d

e e

ntr

ada

intu

itiv

a e

pers

on

aliz

ável

Fo

rne

cer

co

ntr

ole

s q

ue s

ão f

áceis

de g

ere

ncia

r e

que t

êm

um

nív

el ad

eq

ua

do d

e s

en

sib

ilid

ad

e e

ca

pacid

ade

de

resp

osta

Fo

rne

cer

aos u

suá

rios c

om

in

form

açõ

es s

ob

re o

sta

tus d

o

jogo

Fo

rne

cer

instr

uçõe

s, tr

ein

am

en

to e

aju

da

Fo

rne

cer

repre

se

nta

çõ

es v

isuais

qu

e s

ão f

áceis

de inte

rpre

tar

e q

ue m

inim

ize

m o

necessid

ade

de

mic

rog

estã

o

31

Walte

r C

ybis

(20

10)

Princíp

ios e

Reco

em

nd

açõ

es

erg

on

ôm

icas p

ara

concepção

de p

rogra

mas e

aplic

ações

para

a T

vi

Com

patibili

da

de

co

m a

s

exp

ecta

tivas d

os u

suá

rios

Sim

plic

idad

e e

co

nd

uçã

o

Consis

tên

cia

Nitid

ez d

as a

pre

se

nta

çõ

es

Legib

ilid

ade

Carg

a d

e t

rabalh

o lim

itada

32

Mora

veji

e

Soesa

nto

(201

2)

Dez r

eg

ras

contr

ução d

e

inte

rfaces c

om

usa

bili

da

de

Capa

cid

ade

de

contr

ola

r

inte

rru

pçõ

es

Não s

ob

recarr

egar

o u

suá

rio

Consid

era

r a

perc

ep

ção

de

tem

po d

os s

ere

s

hum

an

os

Usar

ento

naçã

o

apro

priad

a

Pro

ve

r fe

edba

ck

positiv

o à

entr

ad

a

do u

su

ário

e

eve

nto

s d

e

inte

ração

E

stim

ula

r

inte

rações s

ocia

is

Am

eniz

ar

a p

ressã

o

ao u

su

ário

em

rela

ção

ao

te

mp

o

usar

ele

mento

s

natu

ralm

ente

calm

ante

s

Escla

rece

r as a

ções

ao u

su

ário

Desm

istifica

r a

inte

rface

33

Am

ste

l &

Sou

sa (

2012

)

Heurí

sticas p

ara

a A

valia

çã

o d

e

Port

ais

Univ

ers

itá

rios

Ate

nd

er

os

inte

resses d

o

públic

o

Refo

rça

r o

s v

alo

res

da U

niv

ers

idad

e

Encon

tra

r

info

rmaçõ

es s

em

con

hecer

a

estr

utu

ra

org

aniz

acio

nal

Consis

tên

cia

na

navega

ção

entr

e

div

isõ

es

org

aniz

acio

nais

Busca

r p

or

info

rmaçõ

es

esp

ecífic

as

Auxili

ar

o a

lun

o

pote

ncia

l a

escolh

er

se

u c

urs

o

Explic

ar

cla

ram

ente

co

mo

entr

ar

na

Univ

ers

idade

Acesso

à p

rodu

ção

cie

ntí

fica e

inova

çõ

es

tecn

oló

gic

as

Redu

zir a

buro

cra

cia

Serv

iços à

com

unid

ad

e

Novos

neg

ócio

s,

pro

jeto

s e

parc

eri

as

Com

unid

ad

e

Onlin

e

Rele

vância

das

info

rmaçõ

es

Resp

onsabili

da

de p

ela

info

rmaçã

o

126

APÊNDICE B – Síntese dos princípios estudados: equivalência e suas semelhanças

Síntese dos princípios estudados

Critérios por Equivalente Critérios por Semelhantes

Definição Autores Diretriz Autores Diretriz

Consistência

O sistema deve apresentar padronização em suas ações constituintes. Dessa forma, torna-se consistente e o usuário não precisa reaprender a usá-lo a cada ação realizada.

Jakob Nielsen & Molich (1990);

Heurísticas de usabilidade;

ISO 9241:10 (1998) Princípios de Diálogo

Ben Shneiderman (1986); Nove regras de ouro do design;

Keith Cogdill (1999) Sete Heuristicas avaliacao de MEDLINEplus

Donald Norman (1988) Princípios de do Design do Dia-a-dia

Oren, Yilmaz (2005)

Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software

Bruce Tognazzini (2003) Primeiros Princípios de Interação ao Design

-

Walter Cybis (2010)

Princípios e Recoemndações ergonômicas para concepção de programas e aplicações para a Tvi

Talarico Neto (2000)

desenvolvimento e avaliação de interfaces multimodais web: um estudo de caso com princípios de usabilidade

Smith & Mosier (1986) Diretrizes para a concepção de software de interface de usuário

Alan Dix (1993)

princípios de usabilidade: 1 - Princípios da categoria de aprendizagem

Pinelle, Wong, Stach (2008)

Avaliação Heurística para jogos: Usabilidade Princípios para o Video Game Design

Preece et al. (1994) Interação Humano-Computador

Apple Computer, Inc. (1995 / 2014)

Guia de Interface Humana

Torres e Mazzoni (2004) dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade

Feedback

O sistema deve fornecer ao usuário respostas ao final de cada ação realizada, por meio de mensagens, por exemplo.

Apple Computer, Inc. (1995 / 2014)

Guia de Interface Humana

Moraveji e Soesanto (2012)

Dez regras contrução de interfaces com usabilidade

Christien Bastien &, Dominique Scapin (1993)

Critérios ergonômicos para avaliação de interfaces humano-computador

Jakob Nielsen & Molich (1990);

Heurísticas de usabilidade;

Ben Shneiderman (1986); Nove regras de ouro do design;

ISO 9241:10 (1998) Princípios de Diálogo

Donald Norman (1988) Princípios de do Design do Dia-a-dia

Talarico Neto (2000)

desenvolvimento e avaliação de interfaces multimodais web: um estudo de caso com princípios de usabilidade

Keith Cogdill (1999) Sete Heuristicas avaliacao de MEDLINEplus

Alan Dix (1993) princípios de usabilidade

Kent Norman (2003) Design de Interface Funcionalidade

Erickson, Kellogg (2000)

translucidez social: Uma Abordagem para Designing Sistemas que suportam processos sociais

Torres e Mazzoni (2004) dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade

Pinelle, Wong, Stach (2008)

Avaliação Heurística para jogos: Usabilidade Princípios para o Video Game Design

Vanderheiden (1997) Projeto Universal

Jeniffer Ferreira (2005) Heurísticas Semióticas

127

Controle do Usuário

O usuário, tanto experiente quando inexperiente, deve possuir controle sobre o sistema, e não o oposto.

Jakob Nielsen & Molich (1990);

Heurísticas de usabilidade;

Pinelle, Wong, Stach (2008)

Avaliação Heurística para jogos: Usabilidade Princípios para o Video Game Design

Christien Bastien &, Dominique Scapin (1993)

Critérios ergonômicos para avaliação de interfaces humano-computador

Moraveji e Soesanto (2012)

Dez regras contrução de interfaces com usabilidade

Ben Shneiderman (1986); Nove regras de ouro do design;

Alan Dix (1993) princípios de usabilidade: 2: Princípios da categoria da flexibilidade

Bruce Tognazzini (2003)* Primeiros Princípios de Interação ao Design

Apple Computer, Inc. (1995 / 2014)

Guia de Interface Humana

ISO 9241:10 (1998) Princípios de Diálogo Keith Cogdill (1999) Sete Heuristicas avaliacao de MEDLINEplus

Torres e Mazzoni (2004) dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade

Pinelle, Wong, Stach (2008)

Avaliação Heurística para jogos: Usabilidade Princípios para o Video Game Design

Kent Norman (2003) Design de Interface Funcionalidade

Segurança

O sistema deve proteger o usuário de condições perigosas e situações indesejáveis.

Talarico Neto (2000)

desenvolvimento e avaliação de interfaces multimodais web: um estudo de caso com princípios de usabilidade

Keith Cogdill (1999) Sete Heuristicas avaliacao de MEDLINEplus

Vanderheiden (1997) Projeto Universal

Preece, Rogers, Sharp (2002)

Design de Interação: Além do Humano-Computador Interação

Oren, Yilmaz (2005)

Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software

Bruce Tognazzini (2003) Primeiros Princípios de Interação ao Design

Prevenção de erros

Conhecer as situações que mais provocam erros e modificar a interface para que estes erros não ocorram.

Jakob Nielsen & Molich (1990);

Heurísticas de usabilidade;

Oren, Yilmaz (2005)

Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software

Christien Bastien &, Dominique Scapin (1993)

Critérios ergonômicos para avaliação de interfaces humano-computador

Preece et al. (1994) Interação Humano-Computador

Ben Shneiderman (1986); Nove regras de ouro do design;

ISO 9241:10 (1998) Princípios de Diálogo

Vanderheiden (1997) Projeto Universal

Talarico Neto (2000)

desenvolvimento e avaliação de interfaces multimodais web: um estudo de caso com princípios de usabilidade

Alan Dix (1993)

princípios de usabilidade: 3 : Princípios da categoria de robustez

Torres e Mazzoni (2004) dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade

Usar a linguagem do usuário

As informações devem ser organizadas conforme o modelo mental do usuário.

Jakob Nielsen & Molich (1990);

Heurísticas de usabilidade;

Talarico Neto (2000)

desenvolvimento e avaliação de interfaces multimodais web: um estudo de caso com princípios de usabilidade

128

Ben Shneiderman (1986); Nove regras de ouro do design;

Moraveji e Soesanto (2012)

Dez regras contrução de interfaces com usabilidade

Bruce Tognazzini (2003)* Primeiros Princípios de Interação ao Design

Oren, Yilmaz (2005)

Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software

Walter Cybis (2010)

Princípios e Recoemndações ergonômicas para concepção de programas e aplicações para a Tvi

Smith & Mosier (1986) Diretrizes para a concepção de software de interface de usuário

Torres e Mazzoni (2004) dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade

Carga de trabalho

adverte para a necessidade de que sejam evitadas as sobrecargas sensoriais do usuário, respeitando se sua forma de percepção

Jakob Nielsen & Molich (1990);

Heurísticas de usabilidade;

Vanderheiden (1997) Projeto Universal

Torres e Mazzoni (2004) dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade

Preece, Rogers, Sharp (2002)

Design de Interação: Além do Humano-Computador Interação

Oren, Yilmaz (2005)

Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software

Smith & Mosier (1986)

Diretrizes para a

concepção de software de interface de usuário

Keith Cogdill (1999) Sete Heuristicas avaliacao de MEDLINEplus

Preece et al. (1994) Interação Humano-Computador

Christien Bastien &, Dominique Scapin (1993)

Critérios ergonômicos para avaliação de interfaces humano-computador

Ben Shneiderman (1986); Nove regras de ouro do design;

Moraveji e Soesanto (2012) Dez regras contrução de interfaces com usabilidade

Moraveji e Soesanto (2012) Dez regras contrução de interfaces com usabilidade

Walter Cybis (2010)

Princípios e Recoemndações ergonômicas para concepção de programas e aplicações para a Tvi

Priorização da funcionalidade e da informação

Para que o sistema seja útil e funcional, é preciso que ele aborte ou mesmo amenize a estética que usa apenas para atrair o usuário, mas não conta com informações claras e precisas

Jakob Nielsen & Molich (1990);

Heurísticas de usabilidade;

Kärkkäinen, Laarni (2002) Projetando para telas de exibição pequeno

Torres e Mazzoni (2004) dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade

Barbosa (2002) Requisitos para modelos de apoio ao design IHC

Konstantinos Chorianopoulos (2008)

princípios de design para as interfaces gráficas televisivas

Mandel (1997) Requisitos não funcionais obtidos a partir da codificação aberta

Reversão de ações

As ações dentro do sistema devem ser reversíveis, encorajando os usuários a explorá-lo.

Ben Shneiderman (1986) Nove regras de ouro do design

Preece et al. (1994) Interação Humano-Computador

Moraveji e Soesanto (2012) Dez regras contrução de interfaces com usabilidade

Oren, Yilmaz (2005)

Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software

129

Barbosa (2002)

Requisitos para modelos de apoio ao design IHC

Kent Norman (2003) Design de Interface

Tempo de Resposta

As respostas referem-se a mudanças de comportamento do sistema, após o utilizador requisitar a execução de tarefas.

Alan Dix (1993)

princípios de usabilidade: 3 : Princípios da categoria de robustez

Talarico Neto (2000)

desenvolvimento e avaliação de interfaces multimodais web: um estudo de caso com princípios de usabilidade

Bruce Tognazzini (2003) Primeiros Princípios de Interação ao Design

Konstantinos Chorianopoulos (2008)

princípios de design para as interfaces gráficas televisivas

Moraveji e Soesanto (2012) Dez regras contrução de interfaces com usabilidade

ISO 9241:11 Medidas de Usabilidade

Restrições

refere-se às formas de delimitar o tipo de interação que pode ocorrer para impedir o usuário de selecionar a opção incorreta e reduzir as chances de erro.

Bruce Tognazzini (2003) Primeiros Princípios de Interação ao Design

Liker & Majchrzak (1994)

processo de design para bem conceber a infra-estrutura homemtecnologia

Erickson, Kellogg (2000)

translucidez social: Uma Abordagem para Designing Sistemas que suportam processos sociais

Donald Norman (1988) Princípios de do Design do Dia-a-dia

Capacidade de ser aprendido

Na pratica, todas as aplicações e serviços apresentam uma curva de aprendizagem por muito simples que sejam.

Bruce Tognazzini (2003) Primeiros Princípios de Interação ao Design

Mandel (1997) Requisitos não funcionais obtidos a partir da codificação aberta

ISO 9241:10 (1998) Princípios de Diálogo Oren, Yilmaz (2005)

Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador

Interfaces de Modelagem e Simulação Software

Kent Norman (2003) Design de Interface Funcionalidade

Lauessen, Younessi (1998)

Cinco fatores de usabilidade

Alan Dix (1993)

princípios de usabilidade: 1 - Princípios da categoria de aprendizagem

Oren, Yilmaz (2005)

Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software

Torres e Mazzoni (2004) dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade

Donald Norman (1988) Princípios de do Design do Dia-a-dia

Affordance

é uma dica de como devemos interagir com o objeto.

Donald Norman (1988) Princípios de do Design do Dia-a-dia

Moraveji e Soesanto (2012)

Dez regras contrução de interfaces com usabilidade

Pinelle, Wong, Stach (2008)

Avaliação Heurística para jogos: Usabilidade Princípios para o Video Game Design

Bruce Tognazzini (2003) Primeiros Princípios de Interação ao Design

Torres e Mazzoni (2004) dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade

Kent Norman (2003) Design de Interface

Erickson, Kellogg (2000)

translucidez social: Uma Abordagem para Designing Sistemas que suportam processos sociais

Oren, Yilmaz (2005)

Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software

Visibilidade

Os usuários devem encontrar no sistema informações

Jakob Nielsen & Molich (1990);

Heurísticas de usabilidade;

Donald Norman (1988) Princípios de do Design do Dia-a-dia

130

facilmente perceptíveis e claras

Oren, Yilmaz (2005)

Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software

Alan Dix (1993)

princípios de usabilidade: 1 - Princípios da categoria de aprendizagem

Compatibilidade

O sistema deve fornecer similaridade das ações com os sistemas que os usuários já conhecem e com o cotidiano deles.

Walter Cybis (2010)

Princípios e Recoemndações ergonômicas para concepção de programas e aplicações para a Tvi

Liker & Majchrzak (1994)

processo de design para bem conceber a infra-estrutura homemtecnologia

Smith & Mosier (1986) Diretrizes para a concepção de software de interface de usuário

Torres e Mazzoni (2004) dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade

Christien Bastien &, Dominique Scapin (1993)

Critérios ergonômicos para avaliação de interfaces humano-computador

Atalhos

Para usuários experientes executarem as operações mais rapidamente

Jakob Nielsen & Molich (1990);

Heurísticas de usabilidade;

Keith Cogdill (1999) Sete Heuristicas avaliacao de MEDLINEplus

Preece et al. (1994) Interação Humano-Computador

Ben Shneiderman (1986); Nove regras de ouro do design;

Legibilidade

diz respeito às características lexicais das informações apresentadas na tela que possam dificultar ou facilitar a leitura desta informação

Christien Bastien &, Dominique Scapin (1993)

Critérios ergonômicos para avaliação de interfaces humano-computador

Kärkkäinen, Laarni (2002) Projetando para telas de exibição pequeno

Bruce Tognazzini (2003)* Primeiros Princípios de Interação ao Design

Walter Cybis (2010)

Princípios e Recoemndações ergonômicas para concepção de programas e aplicações para a Tvi

Adaptabilidade/ Flexibilidade

De um sistema diz respeito a sua capacidade de reagir conforme o contexto, e conforme as necessidades e preferências do usuário

Christien Bastien &, Dominique Scapin (1993)

Critérios ergonômicos para avaliação de interfaces humano-computador

Preece et al. (1994) Interação Humano-Computador

Vanderheiden (1997) Projeto Universal Konstantinos Chorianopoulos (2008)

princípios de design para as interfaces gráficas televisivas

Smith & Mosier (1986) Diretrizes para a concepção de software de interface de usuário

Liker & Majchrzak (1994)

processo de design para bem conceber a infra-estrutura homemtecnologia

Bruce Tognazzini (2003) Primeiros Princípios de Interação ao Design

Mandel (1997) Requisitos não funcionais obtidos a partir da codificação aberta

Preece et al. (1994) Interação Humano-Computador

Talarico Neto et al. (2000)

desenvolvimento e avaliação de interfaces multimodais web: um estudo de caso com princípios de usabilidade

Oren, Yilmaz (2005)

Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software

131

Alan Dix (1993)

princípios de usabilidade: 2: Princípios da categoria da flexibilidade

Mapeamento

refere-se a relação entre controles e seus efeitos no artefato.

Donald Norman (1988) Princípios de do Design do Dia-a-dia

Pinelle, Wong, Stach (2008)

Avaliação Heurística para jogos: Usabilidade Princípios para o Video Game Design

Clareza de conteúdo

Mandel (1997)

Requisitos não funcionais obtidos a partir da codificação aberta

Alan Dix (1993) princípios de usabilidade

Torres e Mazzoni (2004) dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade

Kärkkäinen, Laarni (2002) Projetando para telas de exibição pequeno

Kent Norman (2003) Design de Interface

Moraveji e Soesanto (2012)

Dez regras contrução de interfaces com usabilidade

Eficiência

a relacionadas aos objetivos ou sub-objetivos do usuário quanto a acurácia e completude com que estes objetivos podem ser alcançados.

ISO 9241:11 (2002) Medidas de Usabilidade Torres e Mazzoni (2004) dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade

Preece, Rogers, Sharp (2002)

Design de Interação: Além do Humano-Computador Interação

Oren, Yilmaz (2005)

Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software

Bruce Tognazzini (2003) Primeiros Princípios de

Interação ao Design

Mozota (2003) Critérios do "Bom Design"

Familiaridade

Capacidade do utilizador empregar os seus conhecimentos, adquiridos noutros sistemas computacionais ou no mundo real, na interação com o sistema.

Alan Dix (1993) princípios de usabilidade Jeniffer Ferreira (2005) Heurísticas Semióticas

Oren, Yilmaz (2005)

Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software

Navegacao clara

A maioria dos utilizadores não podem e não vão construir mapas mentais e irão ficar perdidos ou cansados se estivermos à espera que tal aconteça

Bruce Tognazzini (2003) Primeiros Princípios de Interação ao Design

Jeniffer Ferreira (2005) Heurísticas Semióticas

Konstantinos Chorianopoulos (2008)

princípios de design para as interfaces gráficas televisivas

Mandel (1997) Requisitos não funcionais obtidos a partir da codificação aberta

Kärkkäinen, Laarni (2002) Projetando para telas de exibição pequeno

Kent Norman (2003) Design de Interface Funcionalidade

Metáforas

Quando objetos e ações virtuais em um aplicativo são metáforas para experiências familiares, se essas experiências estão enraizadas no mundo real ou no mundo digital, os usuários rapidamente compreender como usar o app.

Apple Computer, Inc. (1995 / 2014)

Guia de Interface Humana

Christien Bastien &, Dominique Scapin (1993)

Critérios ergonômicos para avaliação de interfaces humano-computador

Kärkkäinen, Laarni (2002) Projetando para telas de exibição pequeno

Walter Cybis (2010)

Princípios e Recoemndações ergonômicas para concepção de programas e aplicações para a Tvi

Bruce Tognazzini (2003) Primeiros Princípios de Interação ao Design

Jeniffer Ferreira (2005) Heurísticas Semióticas

Preece et al. (1994) Interação Humano-

Computador

Integridade estética

Não mede a beleza de um app's visual ou caracterizar o seu estilo, mas sim, que

Apple Computer, Inc. (1995 / 2014)

Guia de Interface Humana

Konstantinos Chorianopoulos (2008)

princípios de design para as interfaces gráficas televisivas

132

representa o quão bem aparência e comportamento de uma uma app's integra-se com a sua função para enviar uma mensagem coerente.

Mozota (2003) Critérios do "Bom Design"

Mandel (1997) Requisitos não funcionais obtidos a partir da codificação aberta

Customização

Permite ao utilizador ou ao sistema modificar a interface. Os limites devem ser cuidadosamente impostos quanto às modificações realizadas pelo utilizador. Estas devem restringir-se à superfície de apresentação da interface.

Alan Dix (1993) princípios de usabilidade ISO 9241:10 (1998) Princípios de Diálogo

Oren, Yilmaz (2005)

Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software

Pinelle, Wong, Stach (2008)

Avaliação Heurística para jogos: Usabilidade Princípios para o Video Game Design

Liker & Majchrzak (1994)

processo de design para bem conceber a infra-estrutura homemtecnologia

Preece, Rogers, Sharp (2002)

Design de Interação: Além do Humano-Computador Interação

Kent Norman (2003) Design de Interface

Uso Simples e intuitivo

fácil compreensão, independentemente de experiência, nívelde formação, conhecimento do idioma ouda capacidade de concentração dousuário.

Vanderheiden (1997) Projeto Universal Talarico Neto et al. (2000)

desenvolvimento e avaliação de interfaces multimodais web: um estudo de caso com princípios de usabilidade

Mandel (1997)

Requisitos não funcionais obtidos a partir da codificação aberta

Mozota (2003) Critérios do "Bom Design"

Múltiplos níveis de atenção

acompanhando o ambiente de descontração e relaxamento que a televisão fornece, as interfaces não podem exigir do espectador uma concentração acentuada nas atividades interativas.

Konstantinos Chorianopoulos (2008)

princípios de design para as interfaces gráficas televisivas

Oren, Yilmaz (2005)

Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software

Jeniffer Ferreira (2005) Heurísticas Semióticas

Facilidade de manutenção Oren, Yilmaz (2005)

Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software

Kent Norman (2003) Design de Interface

Funcionalidade

Mozota (2003) Critérios do "Bom Design"

Preece, Rogers, Sharp (2002)

Design de Interação: Além do Humano-Computador Interação

Oren, Yilmaz (2005)

Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software

133

APÊNDICE C – Síntese dos Princípios Estudos: singularidade e suas semelhanças

Síntese dos princípios estudados

Fundamento Singularidade Fundamentos Semelhante

Heurística Definição Autores Conjunto de Heurística Autores Conjunto de Heurística

Daltonismo

Cada vez que se usa a cor para transmitir alguma informação no interface, devem-se também utilizar pistas secundárias claras de forma a transmitir a informação a quem não consegue diferenciar cores.

Conhecer o usuário

O projeto deve ser centrado no usuário.

Ben Shneiderman (1986);

Nove regras de ouro do design;

Preece et al. (1994) Interação Humano-Computador

Liker & Majchrzak (1994)

processo de design para bem conceber a infra-estrutura homemtecnologia

Mozota (2003) Critérios do "Bom Design"

Oren, Yilmaz (2005)

Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software

Barbosa (2002) Requisitos para modelos de apoio ao design IHC

Boas mensagens de erro

Devem ajudar o usuário a entender e resolver o problema

Jakob Nielsen & Molich (1990)

Heurísticas de usabilidade

Mozota (2003) Critérios do "Bom Design"

Liker & Majchrzak (1994)

processo de design para bem conceber a infra-estrutura homemtecnologia

Preece et al. (1994) Interação Humano-Computador

Reconhecimento

Permite ao utilizador reconhecer o estado interno de execução do sistema através da interface.

Alan Dix (1993)

princípios de usabilidade: 1 - Princípios da categoria de aprendizagem

Conformidade de Tarefas

Implementação de todas as tarefas requisitadas pelo utilizador e referentes ao domínio da aplicação do sistema.

Alan Dix (1993)

princípios de usabilidade: 1 - Princípios da categoria de aprendizagem

homogeneidade / coerência

refere-se à forma na qual as escolhas na concepção da interface são conservadas idênticas em contextos idênticos, e diferentes para contextos diferentes.

Christien Bastien &, Dominique Scapin (1993)

Critérios ergonômicos para avaliação de interfaces humano-computador

Satisfação

mede a extensão pela qual os usuários estão livres de desconforto e suas atitudes em relação ao uso do produto.

ISO 9241:11 (2002) Medidas de Usabilidade

134

Especificidade

O processo de design deve fornecer informação precisa nas implicações de forma que os engenheiros possam alterar designs técnicos e os gestores organizacionais possam modificar cenários organizacionais à medida que o processo de design avança.

Liker & Majchrzak (1994)

processo de design para bem conceber a infra-estrutura homemtecnologia

Kent Norman (2003) Design de Interface

Equitabilidade

O objeto ou projeto deve possuir concepção que possibilite a utilização por todos.

Vanderheiden (1997) Projeto Universal

Dimensão e espaço para uso interação

oferece espaços e dimensões apropriados para interação, alcance, manipulação e uso, independentementede tamanho, postura ou mobilidade dousuário

Vanderheiden (1997) Projeto Universal

Mandel (1997)

Requisitos não funcionais obtidos a partir da codificação aberta

Barbosa (2002) Requisitos para modelos de apoio ao design IHC

Talarico Neto et al. (2000)

desenvolvimento e avaliação de interfaces multimodais web: um estudo de caso com princípios de usabilidade

Geração de cenários múltiplos

o processo de design deve facilitar o desenvolvimento de múltiplos cenários de design que possam então ser comparados.

Liker & Majchrzak (1994)

processo de design para bem conceber a infra-estrutura homemtecnologia

Talarico Neto et al. (2000)

desenvolvimento e avaliação de interfaces multimodais web: um estudo de caso com princípios de usabilidade

Conteúdo com contribuição do usuário

Através de interfaces específicas, pode-se permitir a realização de comentários, compartilhamento de ideias, entre outros.

Konstantinos Chorianopoulos (2008)

princípios de design para as interfaces gráficas televisivas

Antecipação

As aplicações devem tentar anteceder as necessidades e desejos do utilizador.

Bruce Tognazzini (2003)

Primeiros Princípios de Interação ao Design

Pinelle, Wong, Stach (2008)

Avaliação Heurística para jogos: Usabilidade Princípios para o Video Game Design

Monitorar o estado

Se é a primeira vez que um utilizador esteve no sistema.

Bruce Tognazzini (2003)

Primeiros Princípios de Interação ao Design

Preece, Rogers, Sharp (2002)

Design de Interação: Além do Humano-Computador Interação

Nitidez das apresentações

as interfaces devem estar de acordo com as normas e padrões técnicos estabelecidos pela digitalização da televisão, como formato de tela (16:9), resoluções de vídeo e ajustes de cores

Walter Cybis (2010)

Princípios e Recoemndações ergonômicas para concepção de programas e aplicações para a Tvi

Kärkkäinen, Laarni (2002)

Projetando para telas de exibição pequeno

Erickson, Kellogg (2000)

translucidez social: Uma Abordagem para Designing Sistemas que suportam processos sociais

Objectos Homem Interface

Os objectos Homem Interface não são necessariamente os mesmos objectos que se podem encontrar nos sistemas orientados por objectos.

Bruce Tognazzini (2003)

Primeiros Princípios de Interação ao Design

Jeniffer Ferreira (2005) Heurísticas Semióticas

Fornecer representações visuais que são fáceis de interpretar e que minimizem o necessidade de microgestão

Pinelle, Wong, Stach (2008)

Avaliação Heurística para jogos: Usabilidade Princípios para o Video Game Design

Moraveji e Soesanto (2012)

Dez regras contrução de interfaces com usabilidade

Kent Norman (2003) Design de Interface

Mandel (1997)

Requisitos não funcionais obtidos a partir da codificação aberta

135

Oren, Yilmaz (2005)

Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software

Kent Norman (2003) Design de Interface

Estímulo ao ato de assistir em grupos

Essa situação de mídia coletiva ou social deve ser considerada na construção das interfaces para televisão, não só localmente, mas também através das possibilidades de dispositivos remotos síncronos.

Konstantinos Chorianopoulos (2008)

princípios de design para as interfaces gráficas televisivas

rastreabilidade Barbosa (2002) Requisitos para modelos de apoio ao design IHC

Kärkkäinen, Laarni (2002)

Projetando para telas de exibição pequeno