HEURÍSTICAS EM DESIGN: uma revisão de literatura
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FUNDAÇÃO CENTRO DE ANÁLISE DE PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA FACULDADE FUCAPI (INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR FUCAPI)
COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO EM DESIGN
RAISA DA SILVA DE QUEIROZ PIERRE
HEURÍSTICAS EM DESIGN: uma revisão de literatura
MANAUS
2014
RAISA DA SILVA DE QUEIROZ PIERRE
HEURÍSTICAS EM DESIGN: uma revisão de literatura
Monografia apresentada ao curso de Design da Faculdade Fucapi (Instituto de Ensino Superior Fucapi), como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Design. Orientador: Alexandre Oliveira, Dr.
MANAUS 2014
RAISA DA SILVA DE QUEIROZ PIERRE
HEURÍSTICAS EM DESIGN: uma revisão de literatura Manaus
Monografia apresentada ao curso de Design da Faculdade Fucapi (Instituto de Ensino Superior Fucapi), como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Design.
Aprovada em: 11/06/2014, por:
________________________________________________________
Prof. Alexandre Oliveira, Dr.
Faculdade Fucapi
Orientador
________________________________________________________
Prof. Karla Adriana Ramos Pacheco, Esp.
Faculdade Fucapi
Examinadora
_______________________________________________________
Prof. Guto Kawakami de Oliveira, Esp.
Faculdade Fucapi
Examinador
MANAUS 2014
Dedicatórias
Ao Adalberto companheiro de todas as horas, a mamãe por sempre estar lá e
ao papai que além de um homem bonito é meu incentivo.
Agradecimentos
Agradeço ao professor e orientador Alexandre Oliveira, pelo apoio e encorajamento
continuos durante a pesquisa e a tantos outros professores da casa, pelos
conhecimentos transmitidos. Aos meus amigos pela convivência, apoio e atenção nos
momentos alegres e tristes.
RESUMO
O desenvolvimento e análise de interface do usuário para um objeto tende seguir a evolução tecnológica, pois ela se tornou uma extensão do ser humano. Nos últimos anos, com o desenvolvimento das interfaces digitais, um conjunto de procedimentos, regras e padrões de usabilidade tem sido desenvolvido de modo a facilitar os processos de projetação e avaliação das interfaces visando garantir ao usuário uma melhor interação. Existe uma abundância de conjuntos de heurísticas, criadas por autores, que servem como base para outros pesquisadores e profissionais no aperfeiçoamento e expansão dos conjuntos de heurísticas. Assim, esta pesquisa apresenta um estudo sobre as heurísticas utilizadas para a avaliação do processo de interação humano-computador (IHC), no contato dos usuários com interfaces. O objetivo da pesquisa é identificar as semelhanças, singularidades e equivalências entre os conceitos a partir do conjunto de heurísticas disponíveis para avaliação das interfaces. Palavras-Chave: Heurísticas. Interação Humano-Computador. Interface.
ABSTRACT
The development and analysis of user interface for an object tends to follow the technological evolution, as it has become an extension of the human being. In recent years, with the development of digital interfaces, a set of procedures, rules and standards of usability has been developed in order to facilitate the processes of projecting and evaluation of interfaces to ensure a better user interaction. There are plenty of sets of heuristics, created by authors, which serve as the basis for other leading researchers and practitioners in the improvement and expansion of sets of heuristics. Thus, this research presents a study of heuristics for the evaluation of human computer (IHC) interaction of users with the contact interfaces process. The objective is to identify the similarities, singularities and equivalences between the concepts from the set of heuristics available for evaluation of interfaces. Keywords: Heuristics. Human-Computer Interaction. Interface.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Esquema da metodologia aplicada para esta pesquisa ............................... 19
Figura 2 - Heurísticas voltadas para conceito chave do problema do modelo mental . 24
Figura 3 - Diretrizes para a concepção de software de interface de usuário de Smith &
Mosier .......................................................................................................................... 27
Figura 4 - Nove regras de ouro do design de Shneiderman ........................................ 27
Figura 5 - Princípios de do Design do Dia-a-dia de Donald Norman ........................... 28
Figura 6 - Cinco Fatores de Usabilidade de Lauessen & Younessi ............................. 29
Figura 7 - Heurísticas de usabilidade de Nielsen & Molich .......................................... 29
Figura 8 - Diálogo Homem-Máquina de Dul & Weerdmeester ..................................... 30
Figura 9 - Princípios de Usabilidade de Alan Dix ......................................................... 31
Figura 10 - Critérios ergonômicos para avaliação de interfaces humano-computador de
Bastien & Scapin .......................................................................................................... 32
Figura 11 - Interação Humano-Computador de Preece ............................................... 32
Figura 12 - Processo de design para bem conceber a infraestrutura homem tecnologia
de Liker & Majchrzak.................................................................................................... 33
Figura 13 - Guia de Interface Humana Macintosh - Apple Computer Inc. .................... 34
Figura 14 - Projeto Universal de Vanderheiden ........................................................... 34
Figura 15 - Requisitos não funcionais de Mandel ........................................................ 35
Figura 16 - Recomendações de usabilidade de Jordan ............................................... 36
Figura 17 - Princípios de Diálogo da ISO 9241:10 ....................................................... 37
Figura 18 - Sete Heurísticas avaliação de MEDLINEplus de Cogdill ........................... 37
Figura 19 - Translucidez Social - Uma Abordagem para Designing Sistemas que
suportam processos sociais de Erickson & Kellogg ..................................................... 38
Figura 20 - Desenvolvimento e avaliação de interfaces multimodais web de Talarico 39
Figura 22 - Requisitos para modelos de apoio ao design IHC de Barbosa .................. 40
Figura 23 - Projetando para telas de exibição pequeno de Kärkkäinen & Laarni ......... 41
Figura 24 - Design de Interação: Além do Humano Computador Interação de Preece,
Rogers & Sharp ........................................................................................................... 42
Figura 25 - Design de Interface Funcionalidade de K. Norman ................................... 42
Figura 26 - Primeiros Princípios de Interação ao Design de Tognazzini ...................... 43
Figura 27 - Critérios do "Bom Design" de Mozota ........................................................ 44
Figura 28 - Dez Princípios de Usabilidade e Acessibilidade de Torres & Mazzoni ...... 45
Figura 29 - Heurísticas Semióticas de Ferreira ............................................................ 45
Figura 30 - Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador
Interfaces de Modelagem e Simulação Software de Oren & Yilmaz ............................ 46
Figura 31 - Princípios de Design para as Interfaces Gráficas televisivas de
Chorianopoulos ............................................................................................................ 47
Figura 32 - Avaliação Heurística para jogos: Usabilidade Princípios para o Vídeo
Game Design de Pinelle, Wong & Stach ...................................................................... 48
Figura 33 - Princípios e Recomendações ergonômicas para concepção de programas
e aplicações para a Tvi de Cybis ................................................................................. 49
Figura 34 - Heurísticas para a Avaliação de Portais Universitários de Amstel & Sousa
..................................................................................................................................... 51
Figura 35 - 33 Conjuntos de heurísticas pesquisados. ................................................ 55
Figura 36 - Trecho da planilha usada na fase de triagem ............................................ 57
Figura 37 – Autores da heurística equivalente: Adaptabilidade/Flexibilidade .............. 59
Figura 38 - Autores da heurística equivalente: Affordance ......................................... 59
Figura 39 - Autores da heurística equivalente: Atalhos ................................................ 60
Figura 40 - Autores da heurística equivalente: Capacidade de ser aprendido ............. 60
Figura 41 - Autores da heurística equivalente: Carga de Trabalho .............................. 61
Figura 42 - Autores da heurística equivalente: clareza de conteúdo ........................... 61
Figura 43 - Autores da heurística equivalente: compatibilidade ................................... 62
Figura 44 - Autores da heurística equivalente: consistência. ....................................... 62
Figura 45 - Autores da heurística equivalente: controle do usuário ............................. 63
Figura 46 - Autores da heurística equivalente: eficiência ............................................. 63
Figura 47 - Autores da heurística equivalente: estética ............................................... 64
Figura 48 - Autores da heurística equivalente: facilidade de manunteção ................... 64
Figura 49 - Autores da heurística equivalente: familiaridade ....................................... 65
Figura 50 - Autores da heurística equivalente: feedback ............................................. 65
Figura 51 - Autores da heurística equivalente: funcionalidade ..................................... 66
Figura 52 - Autores da heurística equivalente: legibilidade. ......................................... 66
Figura 53 - Autores da heurística equivalente: mapeamento ....................................... 67
Figura 54 - Autores da heurística equivalente: metáforas ............................................ 67
Figura 55 - Autores da heurística equivalente: múltiplos níveis de atenção................. 68
Figura 56 - Autores da heurística equivalente: navegação clara ................................. 68
Figura 57 - Autores da heurísitica equivalente: prevenção de erros ............................ 69
Figura 58 - Autores da heurísitica equivalente: priorização da funcionalidade e da
informação ................................................................................................................... 69
Figura 59 - Autores da heurísitica equivalente: restrições ........................................... 70
Figura 60 - Autores da heurísitica equivalente: reversão de ações ............................. 70
Figura 61 - Autores da heurísitica equivalente: segurança .......................................... 71
Figura 62 - Autores da heurísitica equivalente: tempo de resposta ............................. 71
Figura 63 - Autores da heurísitica equivalente: usar a linguagem do usuário .............. 72
Figura 64 - Autores da heurísitica equivalente: visibilidade ......................................... 72
Figura 65 - Planilha de análise das heurísticas ............................................................ 74
Figura 66 - Autor da heurísitica singular: antecipação ................................................. 76
Figura 67 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: comunicação positiva ...... 76
Figura 68 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: conhecer o usuário .......... 77
Figura 69 - Autor da heurísitica singular: conformidade de tarefas .............................. 77
Figura 70 - Autor da heurísitica singular: conteúdo com contribuição do usuário ........ 78
Figura 71 - Autor da heurísitica singular: daltonismo ................................................... 78
Figura 72 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: desenvolver um padrão na
interatividade com o usuário ........................................................................................ 78
Figura 73 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: permitir modificação ......... 79
Figura 74 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: comunicação entre o
usuário com o uso ........................................................................................................ 79
Figura 75 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: facilidade de compreensão
do usuário .................................................................................................................... 80
Figura 76 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: multiplicidade na interface 80
Figura 77 - Autor da heurísitica singular: monitorar o estado ....................................... 81
Figura 78 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: otimizar processo de leitura
no dispositivo ............................................................................................................... 81
Figura 79 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: tratarem de objetos
diferentes e representantes diferentes na interface ..................................................... 82
Figura 80 – Autores da heurística singular por: orientação do usuário durante a
navegação na interface ................................................................................................ 82
Figura 81 - Autor da heurísitica singular: reconhecimento ........................................... 83
Figura 82 - Autor da heurísitica singular: satisfação .................................................... 83
Figura 83 - Conjunto de Heurística de Smith & Mosier ................................................ 87
Figura 84 - Conjunto de Heurística de Shneiderman ................................................... 87
Figura 85 - Conjunto de Heurística de D. Norman ....................................................... 88
Figura 86 - Conjunto de Heurística de Lauessen & Younessi ...................................... 88
Figura 87 - Conjunto de Heurística de Nielsen & Molich .............................................. 89
Figura 88 - Conjunto de Heurística de Dul & Weerdmeester ....................................... 90
Figura 89 - Conjunto de Heurística de Dix ................................................................... 90
Figura 90 - Conjunto de Heurística de Bastien & Scapin ............................................. 91
Figura 91 - Conjunto de Heurística de Preece ............................................................. 92
Figura 92 - Conjunto de Heurística de Liker & Majchrzak ............................................ 93
Figura 93 - Conjunto de Heurística de Apple Computer............................................... 93
Figura 94 - Conjunto de Heurística de Vanderheiden .................................................. 94
Figura 95 - Conjunto de Heurística de Mandel ............................................................. 95
Figura 96 - Conjunto de Heurística de Jordan ............................................................. 95
Figura 97 - Conjunto de Heurística de ISO 9241:10 .................................................... 96
Figura 98 - Conjunto de Heurística de Cogdill ............................................................. 97
Figura 99 - Conjunto de Heurística de Erickson & Kellogg .......................................... 97
Figura 100 - Conjunto de Heurística de Talarico Neto ................................................. 98
Figura 101 - Conjunto de Heurística de ISO 9241:11 .................................................. 99
Figura 102 - Conjunto de Heurística de Barbosa ......................................................... 99
Figura 103 - Conjunto de Heurística de Kärkkäinen & Laarni .................................... 100
Figura 104 - Conjunto de Heurística de Preece, Rogers & Sharp .............................. 100
Figura 105 - Conjunto de Heurística de K. Norman ................................................... 101
Figura 106 - Conjunto de Heurística de Tognazzini ................................................... 102
Figura 107 - Conjunto de Heurística de Mozota ......................................................... 102
Figura 108 - Conjunto de Heurística de Torres & Mazzoni ........................................ 103
Figura 109 - Conjunto de Heurística de Ferreira ........................................................ 104
Figura 110 - Conjunto de Heurística de Oren & Yilmaz ............................................. 105
Figura 111 - Conjunto de Heurística de Chorianopoulos ........................................... 105
Figura 112 - Conjunto de Heurística de Pinelle, Wong & Srach ................................ 106
Figura 113 - Conjunto de Heurística de Cybis ........................................................... 107
Figura 114 - Conjunto de Heurística de Moraveji & Soesanto ................................... 107
Figura 115 - Conjunto de Heurística de Amstel & Sousa ........................................... 108
Figura 116 - Áreas de conhecimento multidisciplinar dos autores dos conjuntos de
heurística ................................................................................................................... 109
Figura 117 - Ciclone de heurísticas no campo multidisciplinar .................................. 111
LISTA DE TABELAS
Quadro 1 - Os 33 conjuntos de Heurísticas na fase de listagem ................................. 53
Quadro 3 - Resultado da Triagem: Heurísiticas Equivalentes ...................................... 58
Tabela 4 - Tabela quantitativa das heurística com fundamento equivalente por autores
..................................................................................................................................... 73
Quadro 5 - Resultado da Separação: heurísiticas singulares ...................................... 75
Tabela 6 – Tabela com quantitativo das heurísticas com traços singulares ................ 84
Tabela 7 - Quantitativo das heurísticas com os fundamentos: singular, semelhante e
equivalente por autores. ............................................................................................... 86
Tabela 8 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurísticas de Smith & Mosier
..................................................................................................................................... 87
Tabela 9 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Shneiderman ... 88
Tabela 10 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Norman ......... 88
Tabela 11 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Lauessen &
Younessi ...................................................................................................................... 89
Tabela 12 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Nielsen & Molich
..................................................................................................................................... 89
Tabela 13 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Dul &
Weerdmeester ............................................................................................................. 90
Tabela 14 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Dix ................. 91
Tabela 15 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Bastien &
Scapin .......................................................................................................................... 91
Tabela 16 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Preece ........... 92
Tabela 17 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Liker &
Majchrzak ..................................................................................................................... 93
Tabela 18 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Apple Computer
..................................................................................................................................... 94
Tabela 19 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Vanderheiden 94
Tabela 20 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Mandel .......... 95
Tabela 21 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Jordan ........... 96
Tabela 22 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de ISO 9241:10 .. 96
Tabela 23 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Cogdill ........... 97
Tabela 24 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Erickson &
Kellogg ......................................................................................................................... 98
Tabela 25 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Talarico Neto . 98
Tabela 26 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de ISO 9241:11 .. 99
Tabela 27 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Barbosa. ........ 99
Tabela 28 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Kärkkäinen &
Laarni ......................................................................................................................... 100
Tabela 29 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Preece, Rogers
& Sharp ...................................................................................................................... 101
Tabela 30 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de K. Norman ... 101
Tabela 31 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Tognazzini ... 102
Tabela 32 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Mozota ........ 103
Tabela 33 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Torres &
Mazzoni ...................................................................................................................... 103
Tabela 34 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Ferreira ........ 104
Tabela 35 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Oren & Yilmaz
................................................................................................................................... 105
Tabela 36 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Chorianopoulos
................................................................................................................................... 106
Tabela 37 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Pinelle, Wong &
Stach .......................................................................................................................... 106
Tabela 38 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Cybis ........... 107
Tabela 39 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Moraveji &
Soesanto .................................................................................................................... 108
Tabela 40 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Amstel & Sousa
................................................................................................................................... 108
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 15 1.1 DELIMITAÇÃO DESTA PESQUISA ...................................................................... 16 1.2 PROBLEMA DA PESQUISA ................................................................................. 17 1.2.1 Objetivo geral .................................................................................................... 17 1.2.2 Objetivos específicos ....................................................................................... 17 1.3 JUSTIFICATIVA .................................................................................................... 17 2 METODOLOGIA ....................................................................................................... 19 2.1 LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO .................................................................... 19 2.2 SELEÇÃO DE HEURÍSTICAS .............................................................................. 20 2.2.1 Listagem ............................................................................................................ 20 2.2.2 Triagem .............................................................................................................. 20 2.2.3 Separação .......................................................................................................... 20 2.2.4 Agrupamento ..................................................................................................... 21 2.3 SELEÇÃO MULTIDISCIPLINAR DAS HEURÍSTICAS ......................................... 21
3 REFERECIAL TEÓRICO .......................................................................................... 22 3.1 IHC USABILIDADE E INTERFACES .................................................................... 22 3.2 TERMOLOGIA UTILIZADA ................................................................................... 25 3.2.1 Fundamento Singular ....................................................................................... 25 3.2.2 Fundamento Semelhança ................................................................................. 25 3.2.3 Fundamento Equivalente ................................................................................. 26 3.3 HEURÍSTICAS ERGONOMICAS E DE USABILIDADE ........................................ 26 3.5.1 Smith & Mosier (1986) ....................................................................................... 26 3.5.2 Shneiderman (1986) ......................................................................................... 27 3.5.3 Donald Norman (1988) ..................................................................................... 28 3.5.4 Lauessen & Younessi (1988) ........................................................................... 28 3.5.5 Nielsen & Molich (1990) ................................................................................... 29 3.5.6 Dul & Weerdmeester (1991) ............................................................................. 30 3.5.7 Alan Dix (1993) ................................................................................................. 30 3.5.8 Bastien & Scapin (1993) ................................................................................... 31 3.5.9 Preece et al. (1994) ........................................................................................... 32 3.5.10 Liker & Majchrzak (1994) ............................................................................... 33 3.5.11 Apple Computer, Inc. (1995 / 2014) ................................................................ 33 3.5.12 Vanderheiden (1997) ...................................................................................... 34 3.5.13 Mandel (1997) .................................................................................................. 35 3.5.14 Jordan (1998) ................................................................................................... 35 3.5.15 ISO 9241:10 (1998) .......................................................................................... 36 3.5.16 Keith Cogdill (1999) ........................................................................................ 37 3.5.17 Erickson & Kellogg (2000) .............................................................................. 37 3.5.18 Talarico Neto et al. (2000) ............................................................................... 38 3.5.19 ISO 9241:11 (2002) .......................................................................................... 39 3.5.20 Barbosa (2002) ............................................................................................... 40 3.5.21 Kärkkäinen & Laarni (2002) ........................................................................... 40 3.5.22 Preece, Rogers & Sharp (2002) ...................................................................... 41 3.5.23 Kent Norman (2003) ........................................................................................ 42 3.5.24 Bruce Tognazzini (2003) ................................................................................ 43 3.5.25 Mozota (2003) .................................................................................................. 43
3.5.26 Torres & Mazzoni (2004) ................................................................................. 44 3.5.27 Jeniffer Ferreira (2005) .................................................................................. 45 3.5.28 Oren & Yilmaz (2005) ..................................................................................... 46 3.5.29 Konstantinos Chorianopoulos (2008) ........................................................... 46 3.5.30 Pinelle, Wong & Stach (2008) ........................................................................ 47 3.5.31 Walter Cybis (2010) ........................................................................................ 48 3.5.32 Moraveji & Soesanto (2012) ........................................................................... 49 3.5.33 Amstel & Sousa (2012) ................................................................................... 50 4 SELEÇÃO DAS HEURÍSTICAS ............................................................................... 52 4.1 LISTAGEM ............................................................................................................ 52 4.1.1 Critérios da Listagem ....................................................................................... 52 4.1.2 Conjunto de Heurísticas ................................................................................... 52 4.2 TRIAGEM .............................................................................................................. 56 4.2.1 Critérios da Triagem ......................................................................................... 57 4.2.2 Resultados da Triagem ..................................................................................... 58 4.3 SEPARAÇÃO ........................................................................................................ 74 4.3.1 Critérios da Seleção .......................................................................................... 74 4.2.2 Resultados da Seleção ..................................................................................... 75 4.4 AGRUPAMENTO ................................................................................................... 84
5 RESULTADOS GERAIS ........................................................................................... 87 6 ANÁLISE E DISCUSSÃO DO MULTIDISCIPLINAR .............................................. 110 6.1 SELEÇÃO MULTIDISCIPLINAR DAS HEURÍSTICAS CONJUNTO DE HEURÍSTICAS ........................................................................................................... 111 7 CONCLUSÃO ......................................................................................................... 115 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 116 GLOSSÁRIO ............................................................................................................. 119
APÊNDICE A - Quadro Comparativo dos 33 Conjuntos de Heurísticas .............. 120 APÊNDICE B – Síntese dos princípios estudados: equivalência e suas semelhanças ............................................................................................................ 126 APÊNDICE C – Síntese dos Princípios Estudos: singularidade e suas semelhanças ............................................................................................................ 133
15
1 INTRODUÇÃO
O desenvolvimento e análise de interface do usuário para um objeto tende
seguir a evolução tecnológica, pois ela se tornou uma extensão do ser humano. Nos
últimos anos, com o desenvolvimento das interfaces digitais, um conjunto de
procedimentos, regras e padrões de usabilidade tem sido desenvolvido de modo a
facilitar os processos de projetação e avaliação das interfaces visando garantir ao
usuário uma melhor interação.
Existe uma abundância de conjuntos de heurísticas, criadas por autores
como, por exemplo, Smith & Mosier (1986), Nielsen & Molich (1990) e Bastien &
Scapin (1993) e outros, que servem como base para outros pesquisadores e
profissionais no aperfeiçoamento e expansão dos conjuntos de heurísticas.
Assim, esta pesquisa apresenta um estudo sobre as heurísticas utilizadas
para a avaliação do processo de interação humano-computador (IHC), no contato
dos usuários com interfaces.
O objetivo da pesquisa é identificar as semelhanças, singularidades e
equivalências entre os conceitos a partir do conjunto de heurísticas disponíveis para
avaliação das interfaces.
O processo metodológico foi desenvolvido observando os métodos, técnicas
e materiais aplicados para a execução das diferentes fases da pesquisa dos
conjuntos de heurísticas existentes na literatura (IHC).
Este trabalho está estruturado em 3 fases na primeira, é apresentando o
levantamento dos dados que é dividida em 2 partes: a pesquisa de referência e
pesquisa dos conjuntos dos heurísticas.
Na segunda, apresenta o processo de seleção das heurísticas dividida em 4
partes: listagem, triagem, separação e agrupamento.
E na terceira e última fase, é apresentado a seleção multidisciplinar das
heurísticas dividida em 2 partes: discussão e mapeamento.
A pesquisa apresenta uma revisão dos conjuntos de heurísticas que são
utilizadas por profissionais de design, projetistas, programadores e avaliadores de
interface, como fundamentos para uma área que está sempre em evolução.
16
1.1 DELIMITAÇÃO DESTA PESQUISA
A partir da década de 80, vários autores vêm desenvolvendo e publicando
novos conjuntos de heurísticas com orientações para o design, a usabilidade, a
ergonomia, a engenharia de softwares, dentre outros campos interessados na
interação humano-computador (IHC).
Segundo Nielsen, “o objetivo da avaliação heurística é encontrar os
problemas de utilização na concepção, de modo que eles possam ser atendidos
como parte de um processo iterativo de design.” (NIELSEN, 2005, p. 26).
O conjunto de heurísticas catalogadas tem como objetivo possibilitar
melhorias no objeto da interface, centrado nas expectativas e necessidades do
usuário, por exemplo, maior eficiência na conclusão da atividade e uma experiência
positiva e satisfatória (SHNEIDERMAN, 2005).
Com a crescente diversidade dos objetos surgindo no mercado, outros
conjuntos de heurísticas foram sendo desenvolvidas, portanto, com o passar do
tempo foram surgindo heurísticas cada vez mais especificas no campo de atuação,
o que contribui para a hiperespecialização das mesmas, por exemplo, o conjunto de
heurística de Kärkkäinen & Laarni (2002 pág. 39) “projetando para telas de exibição
pequena”, que possuem heurísticas especificas impactam no design da interface e
na usabilidade do sistema como um todo focado para o uso de dispositivos com
telas pequenas, dificultando a geração de uma visão global.
Sendo assim, as heurísticas não poderiam ser aplicadas em projetos de
desenvolvimento de dispositivos com telas grandes, tornando as heurísticas
especificas de uma só área de atuação tendo uma visão limitada.
Entretanto, Donald Norman (2006) comenta que, mesmo com a grande
quantidade de conjuntos de heurísticas, muitos profissionais da área, continuam
cometendo, sistematicamente, os mesmo erros há muitos anos, produzindo
produtos de má qualidade e de difícil utilização, segundo a afirmação de Cronholm
(2009) os conjuntos de heurísticas não são corretamente enunciadas e são mal
aplicadas.
No entanto, é importante atentar que a presente pesquisa não busca
contestar a aplicabilidade dos conjuntos de heurísticas publicadas pelos autores,
mas apresentar seus pontos em comum e diferenças, uma vez que provenientes de
17
análises de conjuntos de heurísticas semelhantes, e por tanto buscam solucionar os
mesmo problemas e geralmente propõem as mesmas soluções.
1.2 PROBLEMA DA PESQUISA
O problema desta pesquisa desenvolve-se a partir da seguinte interrogação:
quais as oportunidades que uma análise das singularidades, equivalências e
semelhanças do conjunto de heurísticas existentes na literatura IHC, traz para um
maior conhecimento sobre as potencialidades de um conhecimento ampliado sobre
o conjunto de heurísticas disponíveis?
1.2.1 Objetivo Geral
Analisar as semelhanças, equivalências e singularidades a partir do conjunto
de heurísticas disponíveis para avaliação de interfaces.
1.2.2 Objetivos Específicos
1. Proceder a um levantamento do conjunto de heurísticas disponíveis na literatura
existente.
2. Propor uma classificação das heurísticas a partir das singularidades,
equivalências e semelhanças entre eles.
3. Enfatizar a importância do multidisciplinar no desenvolvimento de heurísticas para
avaliação de interfaces e de sistemas computacionais.
1.3 JUSTIFICATIVA
Um aspecto importante, é que com o crescimento tecnológico e a experiência
do uso progressivo dos dispositivos, os sistemas digitais passaram a ser uma
extensão de seus usuários, sendo assim, consisti em gerar interação entre o usuário
e o objeto.
E para que um objeto apresente um bom funcionamento as heurísticas
abrangem métodos e processos de conformidade entre tentativa e erro,
constantemente buscando a melhor forma de chegar ao resultado, procurando
18
alcançar a forma de como o usuário pensa e resolve os problemas, este conjunto de
heurísticas são constituídos na experiência e da elaboração de um projeto.
Segundo Nielsen (2007) a avaliação heurística parte da engenharia
econômica de usabilidade (discount usability engineering), por tanto é uma atividade
simples e de custo baixo para aperfeiçoar os objetos, resultando em um objeto
melhor para o usuário o que agrada também os investidores.
Desta forma, é muito mais importante que os designers reconheçam as
limitações e outros aspectos das heurísticas como um todo do que simplesmente
decorar o funcionamento de uma ou mais heurísticas, promovendo e motivando a
investigação sobre os conjuntos de heurísticas.
Os conjuntos e listas utilizados pelos autores são compostos de itens que
podem assumir diversos nomes, como: critérios, diretrizes, heurísticas, regras e
etc.1, mas nesta pesquisa serão chamados todos de heurísticas. (V. tabela 1 no item
4.1.2.)
Com base em erros descobertos são desenvolvidas propostas de soluções e
melhorias ao objeto lembrando que possui o público-alvo formado principalmente de
usuários não treinados o que se torna um constante desafio.
Pois utilizam como guias de avaliação de interfaces em técnicas como:
avaliação heurística, teste de usabilidade, conformidade com recomendações,
exploração cognitiva, inspeção por padrão, entre outras, esses trabalhos têm se
mostrado bastantes úteis para diagnosticar falhas no produto e consequentemente
no projeto, podendo ser: similar, singular e equivalente.
1 Os termos podem ser conforme a escolha do autor: critério, diretriz, fator, guia, heurística, lei,
medida, norma, principio, recomendação, regra e requesito.
19
2 METODOLOGIA
A metodologia aplicada nesta pesquisa é dividida em duas etapas principais: a
pesquisa de referências e seleção de heurísticas que possuem etapas secundárias
como podem ser apresentadas no esquema conforme abaixo:
2.1 LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO
Figura 1 - Esquema da metodologia aplicada para esta pesquisa
Para executar a pesquisa, foram averiguados, como referência, trabalhos de
diferentes autores que realizaram pesquisas com características desenvolvimentos,
avaliações, revisões e seleção de conjuntos de heurísticas como também acerca dos
temas adjacentes e centrais - definição de critérios de usabilidade, ergonomia e
processos de teste e seus métodos de avaliação.
Os autores selecionados para o estudo apresentaram diferenças quanto à
estrutura na apresentação do material.
Alguns estudos são mais longos e detalhados, utilizando muitos exemplos,
enquanto outros são mais curtos e objetivos, apresentando algumas sugestões e
indicações.
Essas pesquisas são apresentadas no item 4. Para cada um deles foi
desenvolvido um resumo, inserindo a apresentação dos autores e descrição das
Seleção Multidisciplinar das Heurísticas
Discussão Mapeamento
Seleção das Heurísticas
Listagem Triagem Separação Agrupamento
Levantamento dos Dados
Pesquisa de Referências Pesquisa dos Conjuntos de
Heurísticas
Fonte: Prórpio autor.
20
pesquisas. A lista com os nome dos autores pesquisados e seu ano de publicação é
apresentada no quadro 1, no item 4.1.2.
2.2 SELEÇÃO DE HEURÍSTICAS
Nesta etapa expõe os resultados do processo de seleção de heurísticas.
Suas sub-categorias foram nomedas como: listagem, triagem, separação,
agrupamento e descrição que são apresentadas abaixo.
2.2.1 Listagem
A listagem basea-se no primeiro levamento que contém os conjuntos das
heurísticas para IHC que foram pesquisados dos estudos consultados como
referência e demais fontes.
Esta é basicamente uma enumeração dos conjuntos de heurísticas
encontrados na literatura atual. Os resultados são apresentados no item 4.1.2 e
incluem a lista de autores e seus conjuntos de heurísticas utilizados na pesquisa e o
fluxo dos conjuntos e suas heurísticas (exibida no item 4.1.2).
2.2.2 Triagem
Nesta fase, os conjuntos de heurísticas da listagem são convertidos em
fundamentos podendo ser: singular, equivalente e similar, segundo as descrições
estabelecidas no item 4.2.
O resultado é um mapa que relaciona as heurísticas com seu correspondente
fundamento equivalentes: nomeclatura e semântica. O processo utilizado é descrito
em detalhes no item 4.2, que inclui as heurísticas pesquisadas.
2.2.3 Separação
Nesta fase são deixadas de lado por um momento na pesquisa, todas as
heurísticas que possuem características do fundamento equivalente: nomeclatura e
semântica entre si. O resultado é uma nova lista de heurísticas com fundamento de
singulariedade.
21
Essa fase é definida no item 4.3. Os métodos aplicados para a seleção da
separação são descritas no item 4.3, que apresenta um mapeamento de cada uma
das heurísticas que passaram na fase da triagem que é descrita no item 4.3.
2.2.4 Agrupamento
Nesta fase, as heurísticas com características do fundamento semelhança
que são a subcategoria dos fundamentos similar e equivalente, pois ambos
possuem similares, (ver item 4.4) que são resgatados aqui, de forma a seguir os
objetivos expostos no item 1.3.2.
Nessa fase é apresentada uma tentativa de agrupar heurísticas com
características similares ao fundamento correspondente reduzindo os números de
mapeamentos. O resultado da fase é apresentado simultâneo aos fundamentos
singular (ver no item 4.4) e equivalente (ver no item 4.4). Também é exibida, de
forma resumida a lista resultante das fases anteriores.
2.3 SELEÇÃO MULTIDISCIPLINAR DAS HEURÍSTICAS
O item 6.1 aplica-se a análise do conceito multidisciplinar do design, além de
que no item 6, é feita a discussão geral dos resultados alcançados e sua
multidisciplinaridade resultando em um mapeamento que traça as heurísticas e seus
grupos multidisciplinares.
Enfim, as conclusões apresentadas no capítulo 7 verificam o entendimento
dos resultados alcançados com os objetivos da pesquisa (ver item 1.3) e com as
conceituações e uso definidas no item 3.
22
3 REFERENCIAL TEÓRICO
Neste capítulo são tratadas sobre apresentadas as definições gerais que dão
base ao desenvolvimento deste trabalho, com atenção especial para os termos
semelhança, singularidade e equivalência e a matriz teórica utilizada para pensar o
processo de classificação levado a efeito neste trabalho.
3.1 IHC, USABILIDADE E INTERFACES
Para Padovani “um campo de estudo interdisciplinar que tem como objetivo
geral entender como as pessoas utilizam, ou não utilizam, a tecnologia da
informação” (PADOVANI, 2002, apud NASCIMENTO e AMARAL, 2010).
Os primeiros registros acadêmicos das pesquisas da IHC a partir de 1959,
quando Shackel publicou o primeiro artigo sobre a ergonomia para computadores,
nomeado Ergonomics for a Computer. (SHACKEL,1997). Essas pesquisas
continuaram durante a maior parte dos anos de 1960 e 70, sendo potencializadas
com a criação e desenvolvimento de muitos avanços tecnológicos.
Segundo Travis “A interação humano-computador (HCI) está baseada na
usabilidade, mas focada no modo como os seres humanos se relacionam com os
produtos ligados à computação”.(LOWDERMILK, 2013).
No entanto, para Preece, IHC é uma área multidisciplinar, que envolve
disciplinas como: Ciência da Computação; Psicologia Cognitiva; Psicologia Social e
Organizacional; Ergonomia ou Fatores Humanos; Linguística; Inteligência Artificial;
Filosofia, Sociologia e Antropologia; Engenharia e Design.
O caráter multidisciplinar, da interação humana-computador, apontado pelos
autores, é fruto do reconhecimento de que os processos de uso ou a usabilidade,
possuem um componente essencial, qual seja, o elemento humano.
A ISO 9241-11, por sua vez, define usabilidade “[...] como identificar a
informação necessária a ser considerada na especificação ou avaliação de
usabilidade de um computador em termos de medidas de desempenho e satisfação
do usuário.” (ISO 9241:11, 2002).
Sendo assim, a usabilidade abrange os sentimentos do usuário com relação
ao uso de um determinado objeto, e este sentimento é vinculado as suas
23
experiências que logo, está em constante modificação, pois o desenvolvimento é
cada vez mais ágil.
Por outro lado, Nielsen e Loranger (2007), afirmam
A usabilidade é um atributo de qualidade relacionado à facilidade do uso de algo. Mais especificamente, refere-se à rapidez com que os usuários podem aprender a usar alguma coisa, a eficiência deles ao usá-la, o quanto lembram daquilo, seu grau de propensão a erros e o quanto gostam de utilizá-la. Se as pessoas não puderem ou não utilizarem um recurso, ele pode muito bem não existir.” (NIELSEN; LORANGER, 2007).
Estas percepções e reações que o usuário pode ter sobre um objeto: se é
fácil, se é útil, se é possível usar e se é eficaz estão, portanto, acoplados a
experiência e desta forma, é necessario acompanha-los e no processo isto estimula
melhorias e inovações.
Para Rosa e Moraes (2008) a usabilidade contribui para redução dos custos
de venda e de suporte do objeto, portanto quanto mais fácil de configurar, aprender
e utilizar mais fácil será vender.
No entanto, para além das questões mercadológicas que envolvem a
interação-humano-computador e otimização do uso, as interfaces são elementos de
ligação entre a pessoa, a tarefa e o sistema, neste sentido, Cybis vai afirmar que,
“dificilmente uma mesma interface significará exatemente a mesma coisa para dois
usuários distintos. Menor ainda é a chance de ela ter um significado integralmente
compartilhado entre usuário e projetistas”. (CYBIS, 2010). Assim cada usuário é
único, pois possui um modelo mental.
O modelo mental de cada usuário é diferente um do outro, pois é baseado no
que acreditam, ou pensam que sabem e não em fatos, desta maneira está
relacionado com a realidade, porque se baseia nas suas previsões sobre o objeto e,
assim, planeja suas futuras ações.
Segundo Mandel (1997), os produtos de tecnologia da informação devem ser
utilizáveis por uma grande variedade de pessoas. Assim se faz necessário assimilar:
quem são esses usuários e aonde querem chegar. É neste sentido que parecem
caminhar a multiplicidade de heurísticas que vem surgindo ao longo dos anos.
Consequentemente, se existe uma enorme variedade de modelos mentais –
usuário – isto ajuda a dar sentido ao problema no objeto. Analisando e medindo
esses aspectos é possível visualizar um conceito chave do problema e, que pode ou
não ter um resultado muito evidente em comparação aos outros modelos mentais,
24
mas justifica ao desenvolver uma instrução, no caso uma heurística com o intuito de
evitar que o usuário tenha algum tipo de constragimento no uso do objeto.
Deste modo, as heurísticas estão voltadas para evitar o problema do usuário
que já foi levantado anteriormente, em vista disso as heurísticas não são voltadas
para o objeto, logo são autonomas ao método.
Bonsiepe (1997) relata que a interface possui a condição de ferramenta dos
objetos e o conteúdo. A interface transforma objetos em produtos. A interface
converte o conteúdo em informação compreensível. Portanto, a interface é o meio no
qual o usuário interage com os objetos.
Figura 2 - Heurísticas voltadas para conceito chave do problema do modelo mental
Fonte: Prórpio autor.
É neste sentido e procurando dar conta do objetivo da interface apontado por
Bonsiepe que tem surgido uma multiplicidade de heurísticas que tem como objetivo
avaliar e facilitar a usabilidade.
No entanto, observa-se que, apesar das heurísticas possuírem um objetivo
comum, elas tem sido construídas também em função da multiplicidade de objetos e
artefatos digitais, cada vez mais complexo e amplos, o que conduz ao surgimento de
novas heurísticas que deem conta dos diferentes problemas apontados pelas
interfaces.
Tais heurísticas possuem uma série de pontos comuns, o primeiro deles é a
preocupação com a relação usuário e a interface, no entanto, as singularidades,
semelhança e equivalências indicam oportunidades para repensar as heurísticas.
Assim sendo, poder visualizar caracterisiticas dos conjuntos de heurísticas,
otimizando as já desenvolvidas na literatura e a apresentar porta aberta para criação
de novas quantificando os conceitos de semelhança, equivalência e singular.
25
3.2 TERMINOLOGIA UTILIZADA
A seguir, estão reunidos os principais termos examinados que designam a
áreas do conjunto de heurísticas utilizadas nesta pesquisa, acompanhados de seus
significados.
3.2.1 Singularidade
A singularidade, conforme definição do dicionário (lat. singularitas)
característica própria de um indivíduo, que o torna diferente dos demais. Propriedade
daquilo que é único.
Sendo assim, é possível analisar os traços das heurísticas desenvolvidas na
literatura atual, pesquisadas neste projeto, verificando se não possui nenhuma
semelhança ou equivalência com outra heurística, podendo por fim ser denominada
como singular.
Durante a análise da singularidade entra o questionamento a respeito da
natureza da autoria da heurística dos autores e a validade. Pois, a cada momento
novos conjuntos de heurísticas podem estar sendo desenvolvidas, isto é, esta
heurística até aquele momento singular, pode ser utilizada como base para
desenvolvimento de outras heurísticas fazendo com que percam está denominação
seguindo para semelhança ou equivalência.
3.2.2 Semelhança
A semelhança, conforme definição do dicionário é uma estimativa da
semelhança entre duas ou mais heurísticas que possuem termos comuns que as
aproximam ou identificam, sem, contudo chegarem a ser iguais. Esta pode ser
caraterizada por dois fatores: a semelhança de semântica e termologia.
A principal função de um modelo de semelhança é definir como as
características das heurísticas serão comparadas para a obtenção do grau de
semelhança entre elas.
26
3.2.3 Equivalência
A equivalência, conforme definição dicionário (lat. aequipollens: equivalente)
duas proposições são equivalentes quando possuem exatamente a mesma
significação.
Dado que heurísticas podem ser representadas por múltiplas características
como: nomenclatura e semântica.
A equivalência léxica (nomenclatura/termologia) dos termos isoladamente não
identifica todas as possibilidades de aproximação requerendo, portanto, abordagens
que tratem do aspecto semântico. A semântica refere-se ao estudo do significado
em todos os sentidos do termo e se ocupa do que algo significa dentro de um
contexto.
No modelo de semelhanças, semântica pode ser considerada como a
interpretação dos designers e usuários sobre os dados e esquema em um
determinado contexto (ZIEGLER; DITTRICH, 2007).
Mas para a integração de dados, o maior desafio está em identificar os
conceitos semanticamente similares que apresentam conflitos em função dos
diferentes contextos em que foram modelados. A proximidade semântica visa
caracterizar o grau de semelhança através de uma medida qualitativa (SHETH;
KASHYAP, 1992).
3.3 HEURÍSTICAS ERGONÔMICAS E DE USABILIDADE
As Heurísticas utilizadas nesta pesquisa foram escolhidas a partir da
consolidação dos critérios de usabilidade formulados por 33 pesquisadores de
Interação Humano-Computador e Usabilidade e mais os critérios da empresa Apple
Computer Inc. Estas heurísticas foram desenvolvidas para uso com sistemas
interativos pelos seguintes pesquisadores:
3.3.1 Smith & Mosier (1986)
Sidney L. Smith e Jane N. Mosier desenvolveram diretrizes para a concepção
de software de interface de usuário: em 1986 em um trabalho realizado na Divisão
de Sistemas Eletrônicos da Força Aérea Norte-Americana. Nesse projeto eles
27
buscavam padronizar os programas produzidos na Base Militar de Hanscom,
Massachusetts, EUA. A pesquisa focou na categorização das diretrizes em relação
à sua relevância na atualidade, tendo como resultado um conjunto de diretrizes de
usabilidade, muitas delas continuam válidas mesmo 28 anos após sua proposição,
conforme pode ser observado na Figura 3 abaixo:
Figura 3 - Diretrizes para a concepção de software de interface de usuário de Smith & Mosier
Fonte: Próprio autor.
3.3.2 Ben Shneiderman (1986)
O Cientista da computação e professor de Ciência da Computação do
Laboratório de Interação Humano-Computador na Universidade de Maryland,
College Park, propôs nove regras de ouro do design.
O pesquisador conduziu a investigação fundamentalmente no domínio da
interação humano-computador, no desenvolvimento de novas ideias, métodos e
ferramentas, tais como a interface de manipulação direta, e em suas nove regras de
design conforme pode ser observado na Figura 2 abaixo:
Figura 4 - Nove regras de ouro do design de Shneiderman
Fonte: Próprio autor.
28
3.3.3 Donald Norman (1988)
Bacharel em Ciência em Engenharia Elétrica pelo MIT e Doutor em Filosofia
em Psicologia é co-fundador do Nielsen Norman Group, um grupo de consultoria em
assuntos de usabilidade que inclui Jakob Nielsen e Bruce Tognazzini como
pesquisadores.
Em seu livro "The Design of Everyday Things", originalmente chamado de
"The Psychology of Everyday Things" descreve a psicologia atrás do que ele chama
design 'bom' e 'ruim' por meio de estudos de caso e propõe princípios de design.
Exaltando a importância do design em nosso dia-a-dia, e as consequências de erros
causados por um design ruim, os resultados desses estudos geraram um conjunto
de Princípios do Design do Dia-a-dia (Figura 5).
Figura 5 - Princípios de do Design do Dia-a-dia de Donald Norman
Fonte: Próprio autor .
3.3.4 Lauessen & Younessi (1988)
Soren Lauessen é Mestre em Administração e Contabilidade Financeira, pela
Copenhagen Business School Dinamarca, trabalha com pesquisa em design de
interface de usuário e requisitos de engenharia.
Houman Younessi é Ph.D. Ciência da Computação e Tecnologia da
Informação MS, na Swinburne University of Technology. Os pesquisadores
propuseram os Cinco Fatores de Usabilidade (Figura 6) no design de interface do
usuário. Trata-se de uma perspectiva de engenharia de software que visa preencher
a lacuna entre engenharia e interação humano-computador.
29
Figura 6 - Cinco Fatores de Usabilidade de Lauessen & Younessi
Fonte: Autoria da autora com base Lauessen & Younessi (1988).
3.3.5 Nielsen & Molich (1990)
Jakob Nielsen é Ph.D., diretor da Nielsen Norman Group, que ele co-fundou
com o Dr. Donald A. Norman e criou o movimento "desconto usabilidade
engenharia" para melhorias rápidas e baratas de interfaces de usuário e inventou
vários métodos de usabilidade, incluindo a avaliação heurística.
Rolf Molich graduou como engenheiro de software (M.Sc. em Engenharia de
Software) da Universidade Técnica da Dinamarca é investigador principal no teste
de usabilidade em grande escala do Nielsen Norman Group, envolvendo mais de 60
usuários. Os pesquisadores propuseram as Heurísticas de Usabilidade, conforme
pode ser observado na Figura 7 abaixo:
Figura 7 - Heurísticas de usabilidade de Nielsen & Molich
Fonte: Próprio autor.
30
3.3.6 Dul & Weerdmeester (1991)
Jan Dul é Professor de Tecnologia e Fatores Humanos na Erasmus University
Rotterdam, é presidente de Tecnologia da RSM do Departamento de Gestão de
Operações. Sua pesquisa se concentra em fatores humanos (ergonomia) e, em
particular, a interação entre as pessoas e o ambiente de trabalho tecnológico e
sócio-organizacional.
Bernard Weerdmeester é Mestre em Gestão Educacional e Professor Sênior
da Hogeschool Utrecht - Holanda fez nova edição do livro Ergonomia Prática, mas
tiveram a preocupação de conservar a estrutura original, reunindo recomendações
práticas que contribuem para melhorar a segurança e o conforto do trabalhador,
reduzem os erros e acidentes e promovem melhorias de produtividade. Também
foram acrescidos aspectos mais modernos como o diálogo homemmáquina no uso
de computadores. Os pesquisadores propuseram a heurística Diálogo Homem-
Máquina, conforme pode ser observado na Figura 8 abaixo:
Figura 8 - Diálogo Homem-Máquina de Dul & Weerdmeester
Fonte: Próprio autor.
3.3.7 Alan Dix (1993)
Professor no Centro de HCI, Universidade de Birmingham é cientista de
pesquisa sênior em Talis com sede em São Paulo. Começou a carreira como
matemático em Cambridge, trabalhou como cientista de pesquisa no Instituto de
Engenharia Agrícola, um programador de Cobol para Conselho de Condado de
Cumbria e depois Cientista da Computação.
31
Além de numerosos artigos sobre interação humano-computador e áreas
afins, editou vários livros incluindo Interação Humano-Computador e Inteligência
Artificial. Propõe os Princípios de Usabilidade (Figura 9).
Figura 9 - Princípios de Usabilidade de Alan Dix
Fonte: Próprio autor.
3.3.8 Bastien & Scapin (1993)
Christien Bastien tem Habilitação em Pesquisa, PhD em Psicologia em
Processos Cognitivos pela René Descartes - Paris 5, é Mestre em Psicologia pela
Universidade de Quebec em Montreal.
Dominique Scapin é diretor de pesquisa, líder científico do grupo Merlin do
INRIA - Instituto Nacional em Ciência da Computação e Controle Pesquisa.
Os pesquisadores proposeram os critérios ergonômicos para avaliação de
interfaces humano-computador, conforme pode visualizar abaixo (figura 10), foi
desenvolvida com a proposta de trazer em si qualidades da boa maneira de se criar
uma interface humano-computador.
32
Figura 10 - Critérios ergonômicos para avaliação de interfaces humano-computador de Bastien & Scapin
Fonte: Próprio autor.
3.3.9 Preece et al. (1994)
Jennifer J. Preece professora na Universidade de Maryland Lab Interação
Humano-Computador. Investiga comunidades on-line e é conhecido por seu
trabalho sobre o que faz tal comunidade de sucesso, e como fatores de usabilidade
interagir em comunidades on-line. Desenvolveu as heurísiticas de Interação
Humano Computador (Figura 11):
Figura 11 - Interação Humano-Computador de Preece
Fonte: Próprio autor .
33
3.3.10 Liker & Majchrzak (1994)
Ann Majchrzak PhD. Psicologia Social, Universidade da California, Loa Angeles
e Dr. Jeffrey K. Liker são professores de Engenharia Industrial e Operações na
Universidade de Michigan. Liker é presidente da Liker Advisors Lean, uma rede de
profissionais de alto nível que consultam, treinam e ensinam na Toyota Way. Os
pesquisadores desenvolveram as heurísticas no Processo de Design para bem
conceber a infraestrutura homem tecnologia (Figura 12).
Figura 12 - Processo de design para bem conceber a infraestrutura homem tecnologia de Liker & Majchrzak.
Fonte: Próprio autor .
3.3.11 Apple Computer, Inc. (1995 / 2014)
Guia de Interface Humana Macintosh foi desenvolvido pela empresa Apple
Computer, que descreve a maneira de criar produtos e otimizar a interação entre
pessoas e computadores Macintosh. Ele explica os porques e comos da interface
do Macintosh em termos gerais e detalhes específicos. Ajuda a vincular a filosofia
por trás a interface do Macintosh para a implementação efetiva dos elementos de
interface. Exemplos de uma ampla gama de produtos Macintosh mostram a
satisfação do usuário na interface, e a interação nestes exemplos são
acompanhados por descrições e discussões sobre por que seguir as diretrizes do
Guia.
34
Figura 13 - Guia de Interface Humana Macintosh - Apple Computer Inc.
Fonte: Próprio autor.
3.3.12 Vanderheiden (1997)
Gregg Vanderheiden é diretor do R&D Center rastreamento e um professor,
tanto no Industrial & Engenharia de Sistemas e Engenharia Biomédica
Departamentos da Universidade de Wisconsin-Madison um pioneiro no campo da
comunicação aumentativa, antes de se mudar para o acesso ao computador na
década de 1980. Muitos dos recursos de acessibilidade que agora são construídos
em todos os computadores Macintosh, Windows e Linux foram criados por seu
grupo na década de 1980. Já trabalhou com mais de 50 empresas, atuou em vários
de assessoria governamental e estudar as comissões de ambos os lados do
oceano, e presidiu e/ou editado muitas das normas de acessibilidade iniciais,
desenvolveu as heurísticas Projeto Universal (Figura 14):
Figura 14 - Projeto Universal de Vanderheiden
Fonte: Próprio autor.
35
3.3.13 Mandel (1997)
Theo Mandel, Ph.D é a especialista internacional em experiência do usuário
do produto, estrátegia de usabilidade, a pesquisa do usuário, prototipagem, design e
testes de usabilidade. Projeta produto, sites e aplicativos que atendam os objetivos
e metas do cliente e são experiências bem sucedidas e agradáveis para os usuários
à base de usuário. Requisitos não funcionais obtidos a partir da codificação aberta
(Figura 15).
Figura 15 - Requisitos não funcionais de Mandel
Fonte: Próprio autor.
3.3.14 Jordan (1998)
Patrick W. Jordan é um design, marketing e marca estrategista. Presta
consultoria para muitas das empresas mais bem sucedidas do mundo e é
considerado um dos profissionais mais influentes em seu campo.
Jordan tem muitos anos de experiência corporativa, sendo ex-CEO da Trends
Institute Contemporânea e, antes disso, Vice-Presidente da Symbian, o maior
consórcio de comunicações móveis do mundo. Ele passou seu início de carreira em
diversas funções de gestão do design dentro da Philips, a maior empresa de
eletrônicos da Europa.
Ocupou a presidência Nierenberg na Universidade Carnegie Mellon,
considerada a nomeação educação de design de maior prestígio nos EUA, e foi
Presidente do Design e Marketing na Universidade de Leeds e possui um PhD em
36
psicologia. Desenvolveu o conjunto de heurísticas: Recomendações de usabilidade
(Figura 16).
Figura 16 - Recomendações de usabilidade de Jordan
Fonte: Próprio autor.
3.3.15 ISO 9241:10 (1998)
A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – é o Fórum Nacional de
Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos
Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS),
são elaboradas por Comissões de Estudo (ABNT/CE), formadas por representantes
dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros
(universidades, laboratórios e outros).
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ONS
circulam para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais
interessados. ABNT/CB-21- Comitê Brasileiro de Computadores e Processamento
de Dados ABNT/CE-21:101.08 - Comissão de Ergonomia de Software Ergonomic
requirements for office work with visual display terminals (VDT's). Desenvolveu as
heurísticas: Princípios de Diálogo (Figura 17).
37
Figura 17 - Princípios de Diálogo da ISO 9241:10
Fonte: Próprio autor.
3.3.16 Keith Cogdill (1999)
Diretor of South Texas Serviços de Informação Regional, foi contratado para
avaliar o MEDLINEplus identificou as sete heurísticas. Com base na avaliação
desenvolveu as Sete Heurísticas avaliação de MEDLINEplus (Figura 18).
Figura 18 - Sete Heurísticas avaliação de MEDLINEplus de Cogdill
Fonte: Próprio autor.
3.3.17 Erickson & Kellogg (2000)
Tom Erickson designer de interação e cientista social da IBM Research, em
Nova York (a que me comuniquem a partir de Minneapolis). Trabalhei no Grupo de
computação social desde a sua fundação em 1998 até sua dissolução em 2013, eu
sou agora um membro do Cognitive simbiótica Laboratório de Sistemas. Minha
pesquisa tem a ver com a criação de sistemas que permitem que grupos de pessoas
38
para interagir de forma coerente e produtiva: originalmente focada em sistemas
online para grupos distribuídos, o âmbito do meu trabalho se expandiu para incluir
ambientes do mundo real que vão desde quartos para as cidades.
Wendy A. Kellogg é uma equipe membro e fundador do Grupo de
Computação Social da TJ Watson Research Center da IBM Research. Seu trabalho
envolve a concepção e estudo de sistemas de apoio à comunicação mediada por
computador (CMC) em grupos e organizações. O trabalho de Wendy em interação
humano-computador (HCI) ao longo das duas últimas décadas tem áreas, incluindo
teoria, métodos de avaliação, design, desenvolvimento e calibrados.
Ela tem um Ph.D. em Psicologia Cognitiva da Universidade de Oregon, onde
ocupou um NSF Predoctoral Fellowship e tive a honra de trabalhar com o Dr.
Michael Posner , um estudante de Paul Fitts. Wendy é autora de trabalhos nas
áreas de HCI e CSCW e Editor Associado da da ACM Transactions on Interação
Humano-Computador. OS pesquisadores desenvolveram as heurísticas:
Translucidez social - Uma Abordagem para Designing Sistemas que suportam
processos sociais (figura 19).
Figura 19 - Translucidez Social - Uma Abordagem para Designing Sistemas que suportam processos sociais de Erickson & Kellogg
Fonte: Próprio autor.
3.3.18 Talarico Neto et al. (2000)
Americo Talarico Neto e Doutor pela Universidade de São Paulo e um
mestrado em Ciencia pela Universidade Federal de São Carlos, tanto em Multimodal
User Interaction e HCI. Consultor Technical Principal na Nuance Communications e
Arquiteto de Sistema Designer, Cientista e Lider Tecnico, responsável pela
implantação de projetos de ASR e Biometricos para grandes implantações em os
EUA, Reino Unidos, Italia, Mexico, Colombia, Argentina e Brasil. Desenvolveu as
39
heurísticas: Desenvolvimento e avaliação de interfaces multimodais web - um
estudo de caso com princípios de usabilidade (figura 20).
Figura 20 - Desenvolvimento e avaliação de interfaces multimodais web de Talarico
Fonte: Próprio autor.
2.2.19 ISO 9241:11 (2002)
A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – é o Fórum Nacional
de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos
Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS),
são elaboradas por Comissões de Estudo (ABNT/CE), formadas por representantes
dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros
(universidades, laboratórios e outros).
A ISO 9241-11 enfatiza que a usabilidade dos computadores é dependente
do contexto de uso e que o nível de usabilidade alcançado dependerá das
circunstâncias específicas nas quais o produto é usado. Desenvolveu as heurísticas:
Medidas de Usabilidade (Figura 21).
40
Figura 21 - ISO 9241:11 Medidas de Usabilidade da ABNT
Fonte: Próprio autor.
3.3.20 Barbosa (2002)
Simone Diniz Junqueira Barbosa é formada em Engenharia Eletrônica pela
PUC-Rio, onde também obteve seu mestrado e D.Sc. graus em Ciência da
Computação. Trabalhou como pesquisadora associada no Tecgraf/PUC-Rio, na
área de Interação Humano-Computador.
Ingressou na faculdade no Departamento de Informática da Pontifícia
Universidade Católica do Rio de Janeiro, onde ela ensina, orienta e realiza
pesquisas na área de Interação Humano-Computador, como visto a partir de uma
perspectiva da Engenharia Semiótica. Prof Barbosa foi o chefe do Grupo de
Pesquisa Semiótica Engenharia de laboratório e, em 2010, ela fundou a IDEIAS
laboratório. Desenvolveu as heurísticas: requisitos para modelos de apoio ao design
IHC (Figura 22):
Figura 22 - Requisitos para modelos de apoio ao design IHC de Barbosa
Fonte: Próprio autor.
3.3.21 Kärkkäinen & Laarni (2002)
Os pesquisadores Lari Karkkainen e Jari Laarni Cientista de Pequisa Sênior
Sistema de Usabilidade e Doutor em Psicologia no Departamento de Psicologia da
41
Universidade de Helsink desenvolveram as heurísitcas: Projetando para telas de
exibição pequeno como pode ser visualizado na figura 23 abaixo:
Figura 23 - Projetando para telas de exibição pequeno de Kärkkäinen & Laarni
Fonte: Próprio autor.
3.3.22 Preece, Rogers & Sharp (2002)
Yvonne Rogers é professora de Design de Interação, a diretora da UCLIC e
vice-chefe do departamento de Ciência da Computação na UCL. Seus interesses de
pesquisa estão nas áreas de computação ubíqua, design de interação e interação
humano-computador. Um tema central é como criar tecnologias interativas que
podem melhorar a vida aumentando e estendendo todos os dias, de aprendizagem
e atividades de trabalho.
Helen Sharp professora de Engenharia de Software do Departamento de
Informática da Universidade Aberta, onde levaram os estudos empíricos de
Desenvolvimento de Software grupo de pesquisa.
Principal interesse de pesquisa concentra-se nos aspectos humanos e sociais
da engenharia de software, na prática da engenharia de software e, portanto, têm
estabelecido e manter uma ampla gama de colaborações industriais. Ativamente
envolvida no desenvolvimento e organização de várias conferências acadêmicas e
industriais em engenharia de software, HCI e desenvolvimento ágil.
Jennifer J. Preece professora na Universidade de Maryland Lab Interação
Humano-Computador. Investiga comunidades on-line e é conhecido por seu
trabalho sobre o que faz tal comunidade de sucesso, e como fatores de usabilidade
interagiram com socialibility em comunidades on-line.
42
As pesquisadoras desenvolveram as heurísticas: Design de Interação: Além do
Humano Computador Interação (Figura 24):
Figura 24 - Design de Interação: Além do Humano Computador Interação de Preece, Rogers & Sharp
Fonte: Próprio autor.
3.3.23 Kent Norman (2003)
Psicólogo cognitivo americano e especialista em Raiva do computador,
formou na Universidade Southern Methodist e Ph.D. em psicologia experimental
pela Universidade de Iowa.
Co-fundou o Laboratório de Processos Automação Psicologia e decisão
(LAPDP) como uma filial da Interação Humano-Computador Laboratory (HCIL) e da
Universidade de Maryland Instituto de Estudos Avançados de Computação
(UMIACS). O pesquisador desenvolveu as heurísticas: Design de Interface
Funcionalidade (figura 25):
Figura 25 - Design de Interface Funcionalidade de K. Norman
Fonte: Próprio autor.
43
3.3.24 Bruce Tognazzini (2003)
Bruce "Tog" Tognazzini é um consultor de usabilidade em parceria com
Donald Norman e Jakob Nielsen no Nielsen Norman Group, especializada em
interação homem-computador. Ele estava com a Apple Computer por 14 anos,
então com a Sun Microsystems por quatro anos, então WebMD por mais quatro
anos.
Já escreveu dois livros, Tog em Interface e Tog sobre Design de Software,
publicado pela Addison-Wesley, e ele publica o webzine Asktog, com o slogan
“Design Solutions interação para o mundo real”.
O pesquisador desenvolveu as heurísticas: Primeiros Princípios de Interação ao
Design (Figura 26):
Figura 26 - Primeiros Princípios de Interação ao Design de Tognazzini
Fonte: Próprio autor.
3.3.25 Mozota (2003)
Brigitte Borja de Mozota, PhD em Gestão Econômica pela universidade de
Paris, Panthéon Sorbonne. É diretora de Pesquisa na Escola de Arte e Design
Parsons Paris e Prodessora na Universidade Paris Quest. Tem inscrito inúmeros
44
artigos sobre Gestão em Design e organizado conferências sobre o tema.
Desenvolveu as heurísticas: Critérios do "Bom Design" (figura 27):
Figura 27 - Critérios do "Bom Design" de Mozota
Fonte: Próprio autor.
3.3.26 Torres & Mazzoni (2004)
Dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade: Elisabeth Fátima Torres
Doutora em Engenharia no Programa de Pós-Graduação em Engenharia de
Produção da Universidade Federal de Santa Catarina. Integra o grupo de pesquisa
em acessibilidade e tecnoclogias do laboratório de experimentação remota –
RexLab/UFSC.
Alberto Angel Mazzoni mestrado em Matemática Aplicada pela Universidade
Estadual de Campinas e doutorado em Engenharia de Produção pela Universidade
Federal de Santa Catarina. Professor adjunto da Universidade Estadual de Maringá.
Atuando principalmente nos seguintes temas: educação superior, pessoas com
limitações oriundas de deficiência, restrição à participação, fatores ambientais.
45
Figura 28 - Dez Princípios de Usabilidade e Acessibilidade de Torres & Mazzoni
Fonte: Próprio autor.
3.3.27 Jeniffer Ferreira (2005)
Heurísticas Semióticas: Especialista em Semiótica formada na School of
Mathematics, Statistics and Computer Science Victoria University of Wellington.
Figura 29 - Heurísticas Semióticas de Ferreira
Fonte: Próprio autor.
46
3.3.28 Oren & Yilmaz (2005)
Princípios de Qualidade para Ergonomia do Humano-Computador Interfaces
de Modelagem e Simulação Software foi a heurística desenvolvida pelos
pesquisadores: Tuncer Oren e Levent Yilmaz.
Tuncer Oren é canadenses turcos engenheiro de sistemas, professor emérito
de Ciência da Computação da Faculdade de Engenharia Elétrica e Ciência da
Computação (EECS) da Universidade de Ottawa , Canadá, e diretor, The McLeod
Modelagem e Simulação Rede (M & SNET) do SCS. Conhecido por suas
contribuições para a metodologia de modelagem e simulação.
Levent Yilmaz membro do corpo docente de Ciência da Computação e
Engenharia de Software e mantenha um compromisso comum com a Engenharia
Industrial e de Sistemas de departamentos do Samuel Ginn Faculdade de
Engenharia na Universidade de Auburn.
Figura 30 - Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software de Oren & Yilmaz
3.3.29 Chorianopoulos (2008)
Princípios de design para as interfaces gráficas televisivas foram
desenvolvidas pelo Chorianopoulos. Designer de Interação, pesquisador e
conferencista. Possui diploma em Engenharia Eletrônica e de Computação,
Fonte: Próprio autor.
47
Mestrado em Ciências Sociais (Marketing e Comunicação) e Doutourado em Design
(Interação).
Durante os seus estudos e pesquisa tem sido associada com a engenharia,
negócios e artes aplicadas departamentos universitários e tem colaborado com mais
de cinquenta pesquisadores da academia e da indútria.
Figura 31 - Princípios de Design para as Interfaces Gráficas televisivas de Chorianopoulos
Fonte: Próprio autor.
3.3.30 Pinelle, Wong & Stach (2008)
David Pinelle tem um B.Sc. em Terapia Ocupacional da Texas Tech
University Health Sciences Center e um Ph.D. em Ciência da Computação pela
Universidade de Saskatchewan.
Nelson Wong recebeu seu PhD sob a supervisão do Dr. Carl Gutwin na
Universidade de Saskatchewan em 2013. Sua pesquisa de doutorado focada em
melhorar a comunicação gestual em ambientes virtuais colaborativos. Seus outros
interesses de pesquisa incluem visualização da informação e design de interação.
Tadeusz Stach e Ph.D. aluno no laboratório EQUIS naUniversidade de
Queen. Obtive meu bacharelado em ciência da computação e meu BASc. em
engenharia de software da Universidade de Ottawa, e meu M.Sc. em ciência da
computação pela Universidade de Saskatchewan.
Os pesquisadores desenvolveram as heurísticas voltadas para: Avaliação
Heurística para jogos: Usabilidade Princípios para o Vídeo Game Design (Figura 30):
48
Figura 32 - Avaliação Heurística para jogos: Usabilidade Princípios para o Vídeo Game Design de Pinelle, Wong & Stach
Fonte: Próprio autor.
3.3.31 Walter Cybis (2010)
As heurísticas: Princípios e Recomendações ergonômicas para concepção de
programas e aplicações para a Tvi (Figura 31) foi desenvolvida pelo Walter de Abreu
Cybis foi criador e diretor do LabIUtil-UFSC, primeiro laboratório de usabilidade do
Brasil.
Desenvolveu atividades de ensino e pesquisa no INRIA – Institut National de
Recherche en Informatique et Automatique – da França, na École Polytechnique de
Montreal e foi professor da Universidade Federal de Santa Catarina. É consultor em
engenharia de usabilidade na cidade de Montreal, Canadá.
49
Figura 33 - Princípios e Recomendações ergonômicas para concepção de programas e aplicações para a Tvi de Cybis
Fonte: Da Prórpia autora.
3.3.32 Moraveji & Soesanto (2012)
Neema Moraveji dirije o Stanford Calming Technology Lab doutorado no
interdisciplinar Aprendizagem de Ciências e Tecnologia Projeto programa na
Universidade de Stanford. Ativo em Stanford grupo de pesquisa Interação
HumanoComputador e do Laboratório de Tecnologia persuasivo.
Charlton Soesanto estudou Ciência, Tecnologia e Sociedade e é agora é um
estudante de co-termo em Ciência da Computação, com foco em HCI em Stanford.
Tem interesse em desenvolvimento de produtos baseados na necessidade do
usuário real.
Os pesquisadores desenvolveram as heurísticas voltadas para: Dez regras
construção de interfaces com usabilidade (figura 32):
50
Figura 33 - Dez regras construção de interfaces com usabilidade de Moraveji & Soesanto
Fonte: Da Prórpia autora.
3.3.33 Amstel & Sousa (2012)
Frederick van Amstel é editor do blog Usabilidoido e coordenador da
Plataforma Corais. Bacharel em comunicação (UFPR) e mestre em tecnologia
(UTFPR), atualmente vive na Holanda, onde realiza pesquisa de doutorado sobre
design participativo (Universidade de Twente).
Paulo Jorge Sousa trabalha na Divisão de Serviços Electrónicos do Serviço
de Documentação e Informação da Faculdade de Engenhariada Universidade do
Porto. Licenciado em Ciência da Informação pelas Faculdades de Engenharia e de
Letras da Universidade do Porto. Frequenta o Mestrado em Engenharia Informática,
na FEUP.
Os pesquisadores desenvolveram as heurísticas voltadas para portais
universitários: Heurísticas para a Avaliação de Portais Universitários (Figura 33):
51
Figura 34 - Heurísticas para a Avaliação de Portais Universitários de Amstel & Sousa
Fonte: Da Prórpia autora.
52
4 SELEÇÃO DAS HEURÍSTICAS
As fases aplicadas para o levamentamento dos conjuntos de heurísticas
foram denominadas de listagem (ver item 4.1, abaixo), triagem (ver item 4.2),
separação (item 4.3) e agrupamento (ver item 4.4).
4.1 LISTAGEM
A listagem basea-se na enumeração dos conjuntos de heurísticas levantados
a partir de referências da literatura, por exemplo, artigos e livros.
4.1.1 Critérios da Listagem
A pesquisa de referências para o levantamento deu-se a partir de fontes
diretas ao IHC e fazendo investigações em suas referencias resultando assim em
obras publicadas como Shneiderman (1998), Preece, Rogers e Sharps (2002) e
Cybis (2010) que são alguns dos autores que listam trabalhos de diversos outros
autores.
Da mesma forma a pesquisa empregou todos os conjuntos de heurísticas
análisados como referencia (ver Item 3.3) e que mostra conjuntos de heurísticas e
suas apresentações aos autores.
A pesquisa envolveu, em primeiro momento, o estudo detalhado e
interpretação das 33 conjuntos de heurísticas abaixo:
4.1.2 Conjunto de Heurísticas Alcançadas
O fluxo detalhado abaixo, apresenta em primeiro momento todos os
conjuntos de heuriosticas detalhas analisados nesta pesquisa e em seguida o
quadro 2, lista os conjuntos pesquisados, classificados em ordem cronológica e o
gráfico enumerando os conjuntos em heurísticas principais e suas sub-categorias
conforme os autores.
53
Quadro 1 - Os 33 conjuntos de Heurísticas na fase de listagem
Nº (Ano) Autores Diretriz de Avaliação
1 (1986) Smith & Mosier Diretrizes para a concepção de software de
interface de usuário
2 (1986) Shneiderman Nove regras de ouro do design
3 (1988) D. Norman
Princípios de do Design do Dia-a-dia
Subcategorias dos Princípios do Design do Dia-
adia
4 (1988) Lauessen &
Younessi Cinco fatores de usabilidade
5 (1990) Nielsen & Molich Heurísticas de usabilidade
6 (1991) Dul & Weerdmeester Diálogo Homem-Máquina
7 (1992) DixAbowd Princípios de usabilidade
8 (1993) Bastien & Scapin
Critérios ergonômicos para avaliação de
interfaces humano-computador
Subcategorias dos critérios ergonômicos para
avaliação de interfaces humano-computador
9 (1994) Preece et al. Interação Humano-Computador
10 (1994) Liker & Majchrzak Processo de design para bem conceber a
infraestrutura homem tecnologia
11 (1995 / 2014) Apple
Computer, Inc. Guia de Interface Humana Macintos
12 (1997) Vanderheiden Projeto Universal
13 (1997) Mandel Requisitos não funcionais obtidos a partir da
codificação aberta
14 (1998) Jordan Recomendações de usabilidade
15 (1998) ISO 9241:10 Princípios de Diálogo
16 Keith Cogdill (1999) Sete Heurísticas avaliação de MEDLINEplus
17 (2000) Erickson & Kellogg
Translucidez social: Uma Abordagem para
Designing Sistemas que suportam processos
sociais
54
18 (2000) Talarico Neto et al.
Desenvolvimento e avaliação de interfaces
multimodais web: um estudo de caso com
princípios de usabilidade
19 (2002) ISO 9241:11 Medidas de Usabilidade
20 (2002) Barbosa Requisitos para modelos de apoio ao design IHC
21 (2002) Kärkkäinen & Laarni Projetando para telas de exibição pequenas
22 (2002) Preece, Rogers &
Sharp
Design de Interação: Além do Humano
Computador Interação
23 (2003) K. Norman Design de Interface
Funcionalidade
24 (2003) Tognazzini Primeiros Princípios de Interação ao Design
25 (2003) Mozota Critérios do "Bom Design"
26 (2004) Torres & Mazzoni Dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade
27 (2005) Ferreira Heurísticas Semióticas
28 (2005) Oren & Yilmaz
Princípios de Qualidade para Ergonomia da
Humano-Computador Interfaces de Modelagem e
Simulação Software
29 (2008) Chorianopoulos Princípios de design para as interfaces gráficas
televisivas
30 (2008) Pinelle, Wong, Stach
Avaliação Heurística para jogos: Usabilidade
Princípios para o Vídeo Game Design
31 (2010) Cybis Princípios e Recoemndações ergonômicas para
concepção de programas e aplicações para a Tvi
32 (2012) Moraveji & Soesanto Dez regras contrução de interfaces com
usabilidade
33 (2012) Amstel & Sousa Heurísticas para a Avaliação de Portais
Universitários
Fonte: Da própria da autora.
56
Tabela 1 - Quantidade de heurísitcas nos Conjuntos analisados
Fonte: Da Prórpia autora.
4.2 TRIAGEM
Nesta fase, a lista de conjuntos de heuristicas da listagem item 4.1 é analisada
a compatibilidade no fundamento de equivalencia. O resultado é uma planilha que
traça a relação entre a heuristica e seu fundamento ver figura ilustra a aspecto dessa
planilha.
5
9
6
5
10
7
3
8
11
9
6
7
6
10
7
7
5
10
3
5
8
6
6
16
4
10
7
5
7
9
6
10
14
8
14
17
9
10
3
27
Smith & Mosier
B. Shneiderman
D. Norman
Lauessen & Younessi
Nielsen & Molich
Dul & Weerdmeester
Abowd
C. Bastien &, D. Scapin
Preece
Liker & Majchrzak
Apple Computer, Inc.
Vanderheiden
Mandel
Jordan
ISO 9241:10
Keith Cogdill
Erickson & Kellogg
Talarico Neto
ISO 9241:11
Barbosa
Kärkkäinen & Laarni
Preece, Rogers & Sharp
K. Norman
B. Tognazzini
Mozota
Torres & Mazzoni
J. Ferreira
Oren & Yilmaz
K. Chorianopoulos
Pinelle, Wong & Stach
W. Cybis
Moraveji & Soesanto
Amstel & Sousa
QUANTIDADE DE HEURISTICAS
AU
TOR
ESPrincipal Sub-Categoria
57
Figura 36 - Trecho da planilha usada na fase de triagem
Fonte: Da própria autora.
A planilha de triagem situa-se reproduzida na integra em Apêndice A.
4.2.1 Critérios de Triagem
Basicamente o critério usado no fundamento equivalente se divide em duas
etapas: nomeclatura e semântica. Para diferenciação das heurísticas foram
analisadas a nomeclatura em que o fundamento equivalente está claro, por exemplo,
no caso de consistência: “consistência da exibição de dados sendo exibidos” (SMITH;
MOSIER, 1986), “fornecer respostas consistentes para as ações do usuário”
(PINELLE; WONG; STACH, 2008), “manter a consistência e clareza” (PREECE et al.,
1994), “Consistência” (SHNEIDERMAN, 1986; NORMAN, 1988; DIX, 1992; APPLE,
1994; TOGNAZZINI, 2003; TORRES e MAZZONI, 2004; OREN e YILMAZ, 2005;
CYBIS, 2010), “consistência e padrões” (NIELSEN; MOLICH, 1990), “consistência
interna” (COGDILL, 1999), “consistência na interação” (TALARICO NETO et al., 2000)
e “consistência na navegação entre divisões organizacionais” (AMSTEL; SOUSA,
2012) foram classificados imediatamente para consistência na triagem por
nomeclatura por tanto, devem ser enunciada sempre de maneira iguais. Para as
58
demais heurísticas que não se encaixam em nomeclatura, pois não estão muito
claros, por vezes podem estar oculto em outro vocabulário, sendo assim são
analisada pela definição filosofica (semântica).
Então “usar a linguagem do usuário” (NIELSEN; MOLICH, 1990), “clareza da
informação apresentada” (TORRES; MAZZONI, 2004), “linguagem natural”, (OREN;
YILMAZ, 2005), “gramática e estética televisivas” (CHORIANOPOULOS, 2008),
“legibilidade” (CYBIS, 2010), “grande gama de usuários e contextos de uso”
(TALARICO NETO et al., 2000), “usar entonação apropriada” (MORAVEJI &
SOESANTO, 2012). “facilidade de assimilação da informação pelo usuário” (SMITH;
MOSIER, 1986) foram classificados para linguagem do usuário, na triagem por
semântica, pois a definição descreve uma qualidade ou condição que facilita em sua
caracterização podendo ser igual ou similiar ao fundamento.
4.2.2 Resultado da Triagem
O resultado desta fase é um quadro com as heurísticas aplicadas no
fundamento de equivalência, e em seguida uma síntese das heurísticas estudadas do
fundamento equivalente em ordem alfabética em simultâneo é apresentada os
fundamentos semelhantes a estas equivalências.
Quadro 2 - Resultado da Triagem: Heurísiticas Equivalentes
Fonte: Da Prórpia autora.
Consistência FeedbackControle do
UsuárioSegurança
Prevenção de erros
Usar a linguagem do
usuário
Carga de trabalho
Priorização da funcionalidade e da informação
Reversão de ações
Tempo de Resposta
RestriçõesCapacidade de ser aprendido
Affordance Visibilidade Compatibilidade Atalhos LegibilidadeAdaptabilidade/
Flexibilidade
MapeamentoClareza de conteúdo
Eficiência Familiaridade Navegacao clara Metáforas
Integridade estética
Customização Uso Simples e
intuitivoMúltiplos níveis
de atenção Facilidade de manutenção
Funcionalidade
59
Figura 37 – Autores da heurística equivalente: Adaptabilidade/Flexibilidade
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Bastien e Scapin (1993), Vanderheiden (1997), Konstantinos
Chorianopoulos (2008), Preece et al. (1994), Smith e Mosier (1986), Liker e Majchrzak
(1994), Tognazzini (2003), Mandel (1997), Talarico Neto et al. (2000), Oren e Yilmaz
(2005) e Alan Dix (1993) as recomendações sobre “Adaptabilidade/ Flexibilidade”
foram agrupadas por estarem relacionadas a necessidade de um sistema dizer a
respeito de sua capacidade de reagir conforme o contexto, e conforme as
necessidades e preferências do usuário.
Figura 38 - Autores da heurística equivalente: Affordance
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Norman (1988), Moraveji e Soesanto (2012), Bruce Tognazzini
(2003), Torres e Mazzoni (2004), Erickson e Kellogg (2000), Pinelle, Wong e Stach
(2008), Kent Norman (2003) e Oren e Yilmaz (2005) as recomendações sobre
“Affordance” foram agrupadas por estarem relacionadas a necessidade do sistema ter
uma dica de como devemos interagir com o objeto.
60
Figura 39 - Autores da heurística equivalente: Atalhos
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Jakob Nielsen e Molich (1990), Keith Cogdill (1999), Preece et
al. (1994) e Ben Shneiderman (1986) as recomendações sobre “Atalhos” foram
agrupadas por estarem relacionadas a necessidade dos usuários experientes
executarem as operações mais rapidamente.
Figura 40 - Autores da heurística equivalente: Capacidade de ser aprendido
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Bruce Tognazzini (2003), Mandel (1997), ISO 9241:10 (1998),
Oren e Yilmaz (2005), Kent Norman (2003), Lauessen e Younessi (1998), Alan Dix
(1993), Torres e Mazzoni (2004) e Donald Norman (1988) as recomendações sobre
“Capacidade de ser aprendido” foram agrupadas por estarem relacionadas na pratica,
todas as aplicações e serviços apresentam uma curva de aprendizagem por muito
simples que sejam.
61
Figura 41 - Autores da heurística equivalente: Carga de Trabalho
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Jakob Nielsen e Molich (1990), Torres e Mazzoni (2004),
Vanderheiden (1997), Ben Shneiderman (1986), Oren e Yilmaz (2005), Preece et al.
(1994), Moraveji e Soesanto (2012), Smith e Mosier (1986), Christien Bastien e,
Dominique Scapin (1993), Walter Cybis (2010), Keith Cogdill (1999) e Preece, Rogers
e Sharp (2002) as recomendações sobre “Carga de trabalho” foram agrupadas por
estarem relacionadas a necessidade de que sejam evitadas as sobrecargas sensoriais
do usuário, respeitando se sua forma de percepção.
Figura 42 - Autores da heurística equivalente: clareza de conteúdo
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Mandel (1997), Torres e Mazzoni (2004), Kärkkäinen e Laarni
(2002), Kent Norman (2003), Christien Bastien e, Dominique Scapin (1993), Alan Dix
(1993) e Moraveji e Soesanto (2012) as recomendações sobre “Clareza de conteúdo”
foram agrupadas por estarem relacionadas à necessidade do usuário de compreender
o contéudo do sistema.
62
Figura 43 - Autores da heurística equivalente: compatibilidade
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Walter Cybis (2010), Liker e Majchrzak (1994), Smith e Mosier
(1986), Christien Bastien e, Dominique Scapin (1993) e Torres e Mazzoni (2004) as
recomendações sobre “Compatibilidade” foram agrupadas por estarem relacionadas a
necessidade do sistema deve fornecer semelhança das ações com os sistemas que
os usuários já conhecem e com o cotidiano deles.
Figura 44 - Autores da heurística equivalente: consistência.
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Nielsen e Molich (1990), Ben Shneiderman (1986), Donald
Norman (1988), Bruce Tognazzini (2003), Walter Cybis (2010), Talarico Neto (2000),
Smith e Mosier (1986). Alan Dix (1993), Pinelle, Wong e Stach (2008), Preece et al.
(1994), Apple Computer, Inc. (1995 / 2014), ISO 9241:10 (1998), Keith Cogdill (1999),
Oren & Yilmaz (2005) e, Torres e Mazzoni (2004) as recomendações sobre
“Consistência” foram agrupadas por estarem relacionadas a necessidade do sistema
deve apresentar padronização em suas ações constituintes. Dessa forma, torna-se
63
consistente e o usuário não precisa reaprender a usá-lo a cada ação realizada
aperfeiçoar o processo e leitura a para seguir as normas e padrôes de um dispositivo.
Figura 45 - Autores da heurística equivalente: controle do usuário
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Jakob Nielsen e Molich (1990), Apple Computer, Inc. (1995 /
2014), Moraveji e Soesanto (2012), Ben Shneiderman (1986), Alan Dix (1993), ISO
9241:10 (1998), Ben Shneiderman (1986), Keith Cogdill (1999), Pinelle, Wong e Stach
(2008), Torres e Mazzoni (2004), Bruce Tognazzini (2003) e Kent Norman (2003) as
recomendações sobre “Controle do Usuário” foram agrupadas por estarem
relacionadas à necessidade do usuário, tanto experiente quando inexperiente, deve
possuir controle sobre o sistema, e não o oposto.
Figura 46 - Autores da heurística equivalente: eficiência
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de ISO 9241:11 (2002), Torres e Mazzoni (2004), Oren e Yilmaz
(2005), Preece, Rogers e Sharp (2002), Bruce Tognazzini (2003) e Mozota (2003) as
recomendações sobre “Eficiência” foram agrupadas por estarem relacionadas a
64
necessidade relacionada aos objetivos ou sub-objetivos do usuário quanto a acurácia
e completude com que estes objetivos podem ser alcançados.
Figura 47 - Autores da heurística equivalente: estética
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Apple Computer, Inc. (1995/2014), Konstantinos
Chorianopoulos (2008), Mozota (2003) e Mandel (1997) as recomendações sobre
“Integridade estética” foram agrupadas por estarem relacionadas a necessidade de
não se medir a beleza de um app's visual ou caracterizar o seu estilo, mas sim, que
representa o quão bem aparência e comportamento de uma uma app's integra-se com
a sua função para enviar uma mensagem coerente.
Figura 48 - Autores da heurística equivalente: facilidade de manunteção
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Oren e Yilmaz (2005) e Kent Norman (2003) as recomendações
sobre “Facilidade de manutenção” foram agrupadas por estarem relacionadas a
necessidade de fácil compreensão, independentemente de experiência, nível de
formação, conhecimento do idioma ouda capacidade de concentração do usuário.
65
Figura 49 - Autores da heurística equivalente: familiaridade
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Alan Dix (1993), Jeniffer Ferreira (2005) e Oren e Yilmaz (2005)
as recomendações sobre “Familiaridade” foram agrupadas por estarem relacionadas a
necessidade da capacidade do utilizador empregar os seus conhecimentos,
adquiridos no utros sistemas computacionais ou no mundo real, na interação com o
sistema.
Figura 50 - Autores da heurística equivalente: feedback
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Jakob Nielsen e Molich (1990), Apple Computer, Inc. (1995 /
2014), Donald Norman (1988), Christien Bastien e, Dominique Scapin (1993),
Talarico Neto (2000), Torres e Mazzoni (2004), Moraveji e Soesanto (2012), Alan Dix
(1993), Pinelle, Wong e Stach (2008), Ben Shneiderman (1986), Keith Cogdill
(1999), Vanderheiden (1997), ISO 9241:10 (1998), Kent Norman (2003) e Jeniffer
Ferreira (2005) as recomendações sobre “Feedback” foram agrupadas por estarem
relacionadas a necessidade de fornecer ao usuário respostas ao final de cada ação
realizada, por meio de mensagens, por exemplo.
66
Figura 51 - Autores da heurística equivalente: funcionalidade
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Mozota (2003), Oren e Yilmaz (2005) e Preece, Rogers e
Sharp (2002) as recomendações sobre “Funcionalidade” foram agrupadas por
estarem relacionadas a necessidade de acompanhando o ambiente de descontração
e relaxamento que a televisão fornece, as interfaces não podem exigir do espectador
uma concentração acentuada nas atividades interativas.
Figura 52 - Autores da heurística equivalente: legibilidade.
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Christien Bastien e, Dominique Scapin (1993), Kärkkäinen e
Laarni (2002), Walter Cybis (2010) e, Torres e Mazzoni (2004) as recomendações
sobre “Legibilidade” foram agrupadas por estarem relacionadas à necessidade das
características lexicais das informações apresentadas na tela que possam dificultar
ou facilitar a leitura desta informação.
67
Figura 53 - Autores da heurística equivalente: mapeamento
Nos estudos de Donald Norman (1988) e Pinelle, Wong e Stach (2008) as
recomendações sobre “Mapeamento” foram agrupadas por estarem relacionadas a
necessidade de ter a relação entre controles e seus efeitos no artefato.
Figura 54 - Autores da heurística equivalente: metáforas
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Apple Computer, Inc. (1995 / 2014), Christien Bastien &,
Dominique Scapin (1993), Kärkkäinen & Laarni (2002), Walter Cybis (2010), Bruce
Tognazzini (2003), Jeniffer Ferreira (2005) e Preece et al. (1994) as recomendações
sobre “Metáforas” foram agrupadas por estarem relacionadas a necessidade de
quando objetos e ações virtuais em um aplicativo são metáforas para experiências
familiares, se essas experiências estão enraizadas no mundo real ou no mundo
digital, os usuários rapidamente compreender como usar o app.
Fonte: Da própria autora.
68
Figura 55 - Autores da heurística equivalente: múltiplos níveis de atenção
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Konstantinos Chorianopoulos (2008), Oren e Yilmaz (2005) e
Jeniffer Ferreira (2005) as recomendações sobre “Múltiplos níveis de atenção” foram
agrupadas por estarem relacionadas a necessidade de acompanhando o ambiente
de descontração e relaxamento que a televisão fornece.
Figura 56 - Autores da heurística equivalente: navegação clara
Nos estudos de Konstantinos Chorianopoulos (2008), Kent Norman (2003),
Kärkkäinen e Laarni (2002), Mandel (1997), Jeniffer Ferreira (2005) e Bruce
Tognazzini (2003) as recomendações sobre “Navegação clara” foram agrupadas por
estarem relacionadas a necessidade da maioria dos usuários não podem e não vão
construir mapas mentais e irão ficar perdidos ou cansados se estivermos à espera
que tal aconteça.
Fonte: Próprio autor.
69
Figura 57 - Autores da heurísitica equivalente: prevenção de erros
Nos estudos de Jakob Nielsen e Molich (1990), Oren e Yilmaz (2005),
Christien Bastien e, Dominique Scapin (1993), Preece et al. (1994), Ben
Shneiderman (1986), ISO 9241:10 (1998), Vanderheiden (1997), Talarico Neto
(2000), Alan Dix (1993) e, Torres e Mazzoni (2004) as recomendações sobre
“Prevenção de erros” foram agrupadas por estarem relacionadas a necessidade
conhecer as situações que mais provocam erros e modificar a interface para que
estes erros não ocorram.
Figura 58 - Autores da heurísitica equivalente: priorização da funcionalidade e da informação
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Jakob Nielsen e Molich (1990), Kärkkäinen e Laarni (2002),
Barbosa (2002), Konstantinos Chorianopoulos (2008), Torres e Mazzoni (2004) e
Mandel (1997) as recomendações sobre “Priorização da funcionalidade e da
informação” foram agrupadas por estarem relacionadas à necessidade que o
sistema seja útil e funcional, é preciso que ele aborte ou mesmo amenize a estética
que usa apenas para atrair o usuário, mas não conta com informações claras e
precisas.
Fonte: Da própria autora.
70
Figura 59 - Autores da heurísitica equivalente: restrições
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Bruce Tognazzini (2003), Liker e Majchrzak (1994), Erickson
e Kellogg (2000) e Donald Norman (1988) as recomendações sobre “Restrições”
foram agrupadas por estarem relacionadas a necessidade de delimitar o tipo de
interação que pode ocorrer para impedir o usuário de selecionar a opção incorreta e
reduzir as chances de erro.
Figura 60 - Autores da heurísitica equivalente: reversão de ações
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Ben Shneiderman (1986), Moraveji e Soesanto (2012),
Preece et al. (1994), Oren e Yilmaz (2005), Barbosa (2002) e Kent Norman (2003) as
recomendações sobre “Reversão de ações” as ações dentro do sistema devem ser
reversíveis, encorajando os usuários a explorá-lo.
71
Figura 61 - Autores da heurísitica equivalente: segurança
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Talarico Neto (2000), Keith Cogdill (1999), Vanderheiden
(1997), Preece, Rogers, Sharp (2002), Oren e Yilmaz (2005) e Bruce Tognazzini
(2003) as recomendações sobre “Segurança” foram agrupadas por estarem
relacionadas a necessidade do sistema deve proteger o usuário de condições
perigosas e situações indesejáveis.
Figura 62 - Autores da heurísitica equivalente: tempo de resposta
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Alan Dix (1993), Moraveji e Soesanto (2012), Bruce
Tognazzini (2003), Talarico Neto (2000), Konstantinos Chorianopoulos (2008) e ISO
9241:11 (2002) as recomendações sobre “Tempo de Resposta” foram agrupadas
por estarem relacionadas a necessidade das respostas referem-se a mudanças
de comportamento do sistema, após o utilizador requisitar a execução de
tarefas.
72
Figura 63 - Autores da heurísitica equivalente: usar a linguagem do usuário
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Jakob Nielsen e Molich (1990), Talarico Neto (2000), Moraveji
e Soesanto (2012), Ben Shneiderman (1986), Bruce Tognazzini (2003), Walter Cybis
(2010), Smith e Mosier (1986), Torres e Mazzoni (2004) e Oren e Yilmaz (2005) as
recomendações sobre “Usar a linguagem do usuário” foram agrupadas por estarem
relacionadas a necessidade das informações devem ser organizadas conforme o
modelo mental do usuário.
Figura 64 - Autores da heurísitica equivalente: visibilidade
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Jakob Nielsen e Molich (1990), Donald Norman (1988), Oren
e Yilmaz (2005) e Alan Dix (1993) as recomendações sobre “Visibilidade” foram
agrupadas por estarem relacionadas a necessidade dos usuários devem encontrar
no sistema informações facilmente perceptíveis e claras.
Por último, uma tabela com os números quantitativos das heurísticas
equivalentes por autores organizados cronologicamente decrescentes abaixo:
73
Tabela 3 - Tabela quantitativa das heurística com fundamento equivalente por autores
Fonte: Da própria autora.
5
8
7
2
9
2
11
8
8
4
5
6
7
5
6
6
3
8
2
2
6
5
9
12
4
12
5
17
6
7
6
9
3
Smith & Mosier
B. Shneiderman
D. Norman
Lauessen & Younessi
Nielsen & Molich
Dul & Weerdmeester
Abowd
C. Bastien &, D. Scapin
Preece
Liker & Majchrzak
Apple Computer, Inc.
Vanderheiden
Mandel
Jordan
ISO 9241:10
Keith Cogdill
Erickson & Kellogg
Talarico Neto
ISO 9241:11
Barbosa
Kärkkäinen & Laarni
Preece, Rogers & Sharp
K. Norman
B. Tognazzini
Mozota
Torres & Mazzoni
J. Ferreira
Oren & Yilmaz
K. Chorianopoulos
Pinelle, Wong & Stach
W. Cybis
Moraveji & Soesanto
Amstel & Sousa
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Au
tor
es
Nº de Heurísticas Equivalentes
74
4.3 SEPARAÇÃO
Nesta fase, a lista de conjuntos de heurísticas da listagem item 4.1 é
analisada a compatibilidade no fundamento de singularidade. O resultado é uma
planilha que traça a relação entre a heurística e seu fundamento ver figura ilustra a
aspecto dessa planilha.
Figura 65 - Planilha de análise das heurísticas
Fonte: Da própria autora.
4.3.1 Critérios de seleção
Após a fase da triagem as heurísticas que não foram possíveis ter uma
relação de equivalência. Por tanto, basicamente a fase da separação são as
heurísticas com características singulares que podem ser muito abrangentes
tornando-se inviavel a classificação na triagem.
Dessa maneira, “uso efetivo de gráficos” (NORMAN, 2003) que é muito
abrangente e pode se confundir com diversas características – cores, formas, áudio,
gráficos, animações e interativos – sendo assim, não foi justificável classifica-la na
fase anterior da triagem.
Outra possibilidade é que a heurística seja muito especifica, limitando assim
sua classificação na fase anterior. Em tal caso, por exemplo, “daltonismo”
75
(TOGNAZZINI, 2003), pois é voltada especificamente para os possíveis usuários
com está anomalia, estatisticamente, aproximadamente 01 a cada 12 pessoas
sofrem de daltonismo.(SANTANA, 2013)
4.3.2 Resultado da Seleção
O resultado desta fase é um quadro com as heurísticas aplicadas no
fundamento de singularidade, e em seguida uma síntese das heurísticas estudadas
do fundamento singular em ordem alfabética, em simultâneo é apresentada os
fundamentos semelhantes a estas equivalências.
Quadro 4 - Resultado da Separação: heurísiticas singulares
Fonte: Da própria autora.
76
Figura 66 - Autor da heurísitica singular: antecipação
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Bruce Tognazzini (2003) a recomendação sobre
“Antecipação” os critérios apresentados, pois vai além da previsibilidade ou de ser
intuitivo para o usuário.
Figura 67 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: comunicação positiva
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Nielsen e Molich (1990), Preece (1994) e Mozota (2003), as
recomendações sobre “Boas mensagens de erro”, “Certificar de facilidade de
compreensão”, “Quantidade adequada de resposta” e “Uso amigável” foram
agrupadas por tratarem de necessidade de desenvolver uma comunicação positiva o
usuário.
77
Figura 68 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: conhecer o usuário
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Shneiderman (1986), Preece (1994), Liker e Majchrzak
(1994), Barbosa (2002), Mozota (2003) e, Oren e Yilmaz (2005), as recomendações
sobre “Conhecer usuário”, “Projeto para o crescimento do usuário”, “Envolvimento do
utilizador no ciclo de vida”, “Foco no usuário”, “Definição de um novo modelo de
pensamento” e “relacionamento contido com usuários”, foram agrupadas por terem a
necessidade de conhecimento aprofundado no usuário.
Figura 69 - Autor da heurísitica singular: conformidade de tarefas
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Alan Dix (1998), a recomendação sobre “Conformidade de
Tarefas”, e um critério singular entre os critérios apresentados, pois refere-se ao
nível de apoio ao usuário com que os serviços do sistema apoiam todas as tarefas
dos usuários, completude e adequação das tarefas.
78
Figura 70 - Autor da heurísitica singular: conteúdo com contribuição do usuário
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Chorianopoulos (2008), a recomendação sobre “Conteúdo com
contribuição do usuário”, e um critério singular entre os critérios apresentados, pois se
trata de motivação ao uso do usuário.
Figura 71 - Autor da heurísitica singular: daltonismo
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Tognazzini (2003), a recomendação sobre “Daltonismo” e
única entre os critérios apresentados, que se justifica “A maioria das pessoas têm
monitores policromáticos, mas estes não são universais. Para mais
aproximadamente 10% dos humanos do sexo masculino, juntamente com poucas do
sexo feminino, detêm alguma forma de daltonismo”.
Figura 72 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: desenvolver um padrão na interatividade com o usuário
Fonte: Da própria autora.
79
Nos estudos de Vanderheiden (1997), Mandel (1997), Talarico Neto et al.
(2000) e Barbosa (2002), as recomendações sobre “Dimensão e espaço para uso
interação”, “Interatividade”, “Consistência na Interação” e “Representação da
Interação” foram agrupadas por tratarem de desenvolver um padrão na interatividade
com o usuário principalmente deve ser compartilhada quando possuem múltiplos
cenários.
Figura 73 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: permitir modificação
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Liker e Majchrzak (1994) e Norman (2003), as
recomendações sobre “Especificidade”, “Funções de Editar” e “Permitir que os
usuários personalizem configurações”, são critérios singulares e foram agrupadas,
pois tem relação a mesma ação de possibilitar a modificação.
Figura 74 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: comunicação entre o usuário com o uso
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Chorianopoulos (2008) e Moraveji e Soesanto (2012), as
recomendações sobre “Estímulo ao ato de assistir em grupos” e “Estimular
interações sociais” foram agrupadas por estarem relacionadas à necessidade
comunicação entre os usuários com uso direto e/ou indireto com a interface.
80
Figura 75 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: facilidade de compreensão do usuário
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Pinelle, Wong e Stach (2008), Mandel (1997) e Mozota
(2003), as recomendações sobre “Fornecer representações visuais que são fáceis
de interpretar e que minimizem o necessidade de microgestão”, “Presença de
elementos gráficos”, “Familiaridade” “Usar elementos naturalmente calmantes” e
“Uso efetivo de gráficos, cores e áudio (Multimídia)” foram agrupadas por terem
relação a necessidade de facilitar a compreensão do usuário utilizando
representações visuais.
Figura 76 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: multiplicidade na interface
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Liker e Majchrzak (1994) e Talarico Neto et al. (2000) as
recomendações sobre “Geração de cenários múltiplos” e “Sincronização das
multiplicidades” foram agrupadas por tratarem de da necessidade de multiplicidade
na interface.
81
Figura 77 - Autor da heurísitica singular: monitorar o estado
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Tognazzini (2003) a recomendação sobre “Monitorar o
estado”, e um critério único entre os critérios apresentados, pois se trata em
reconhecer o nível de usuário iniciante, intermediário ou avançando e interagir com
esses níveis.
Figura 78 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: otimizar processo de leitura no dispositivo
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Cybis (2010), Norman (2003) e, Kärkkäinen e Laarni (2002), as
recomendações sobre “Nitidez das apresentações”, “Layout da tela” e “Otimizar o
processo de leitura” foram agrupadas por estarem relacionadas a necessidade
otimizar o processo de leitura para seguir as normas e padrões de um dispositivo.
82
Figura 79 - Autores da heurísitica singular agrupadas por: tratarem de objetos diferentes e representantes diferentes na interface
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Tognazzini (2003) e Ferreira (2005) as recomendações
sobre “Objetos Homem Interface” e “Objetos diferentes e representantes diferentes”
foram agrupadas por tratarem de objetos diferentes e representantes diferentes na
interface.
Figura 80 – Autores da heurística singular por: orientação do usuário durante a navegação na interface
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Barbosa (2002) e Kärkkäinen e Laarni (2002), as
recomendações sobre “Rastreabilidade” e “Use marcadores durante a rolagem ou
paginação texto” foram agrupadas por tratarem de orientação do usuário durante a
navegação na interface.
83
Figura 81 - Autor da heurísitica singular: reconhecimento
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de Dix (1998), a recomendação sobre “Reconhecimento”, e um
critério único entre os critérios apresentados, pois se a informação apresenta
conhecimento antes visto.
Figura 82 - Autor da heurísitica singular: satisfação
Fonte: Da própria autora.
Nos estudos de ISO 9241:11 (2002), a recomendação sobre “Satisfação”, e
um critério único entre os critérios apresentados, pois é a mais difícil de medir e
quantificar, pois, está relacionada com fatores subjetivos. De maneira geral, satisfação
se refere ao nível de conforto que o usuário sente ao utilizar a interface a qual a
aceitação como maneira de alcançar seus objetivos ao navegar no site.
Por último, uma tabela com quantitativo das heurísticas com fundamentos de
singularidade por autores organizados cronologicamente decrescentes abaixo:
84
Tabela 5 – Tabela com quantitativo das heurísticas com traços singulares
Fonte: Da própria autora.
4.4 AGRUPAMENTO
Nesta fase, é feita a analise final das heurísticas que contém características
semelhantes, podendo estar dentro das subcategorias dos fundamentos
1
2
2
3
1
2
2
1
3
2
3
4
2
1
1
2
2
1
2
Smith & Mosier
B. Shneiderman
D. Norman
Lauessen & Younessi
Nielsen & Molich
Dul & Weerdmeester
Abowd
C. Bastien &, D. Scapin
Preece
Liker & Majchrzak
Apple Computer, Inc.
Vanderheiden
Mandel
Jordan
ISO 9241:10
Keith Cogdill
Erickson & Kellogg
Talarico Neto
ISO 9241:11
Barbosa
Kärkkäinen & Laarni
Preece, Rogers & Sharp
K. Norman
B. Tognazzini
Mozota
Torres & Mazzoni
J. Ferreira
Oren & Yilmaz
K. Chorianopoulos
Pinelle, Wong & Stach
W. Cybis
Moraveji & Soesanto
Amstel & Sousa
Au
tore
s
Singularidades
85
singularidade ou equivalente, pois ambos possuem semelhantes, (ver item 4.2.2 e
4.3.2) que é resgatada aqui, de forma a seguir os objetivos expostos no item 4.2.2.
Deste modo o caso de “uso amigável” (MOZOTA, 2003), “quantidade
adequada de respostas” e “facilidade de compressão” (PREECE, 1994), “boas
mensagens de erros” (NIELSEN; MOLICH, 1990), que foram agrupadas como
similares no fundamento singular, pois tratam de necessidades de se desenvolver
uma comunicação positiva com o usuário de modo que uma não anula a outra. A
partir desta análise é possível ver o resultado simultâneo a apresentação das
sínteses dos fundamentos singularidade (ver Apêndice B) e de equivalência (ver
Apêndice C).
Por último, uma tabela com o quantitativo das heurísticas com os
fundamentos: singular, semelhante e equivalente por autores organizados
cronologicamente decrescente abaixo, em seguida resultado do conjunto de
heurística e quantidade de fundamentos:
86
Tabela 6 - Quantitativo das heurísticas com os fundamentos: singular, semelhante e
equivalente por autores.
Fonte: Da própria autora.
87
5 RESULTADOS GERAIS
Smith & Mosier - Diretrizes para a concepção de software de interface de usuário
Figura 83 - Conjunto de Heurística de Smith & Mosier
Fonte: Da própria autora.
Tabela 7 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurísticas de Smith & Mosier
Singularidade Semelhante Equivalente
5
Fonte: Da própria autora.
Ben Shneiderman - Nove regras de ouro do design
Figura 84 - Conjunto de Heurística de Shneiderman
Fonte: Da própria autora.
88
Tabela 8 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Shneiderman
Singularidade Semelhante Equivalente
1 8
Fonte: Da própria autora.
Donald Norman - Princípios de do Design do Dia-a-dia
Figura 85 - Conjunto de Heurística de D. Norman
Fonte: Da própria autora.
Tabela 9 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Norman
Singularidade Semelhante Equivalente
- 6 8
Fonte: Da própria autora.
Lauessen & Younessi – Cinco Fatores de Usabilidade
Figura 86 - Conjunto de Heurística de Lauessen & Younessi
Fonte: Da própria autora.
89
Tabela 10 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Lauessen & Younessi
Singularidade Semelhante Equivalente
2 3
Fonte: Da própria autora.
Jakob Nielsen & Rolf Molich - Heurísticas de usabilidade
Figura 87 - Conjunto de Heurística de Nielsen & Molich
Fonte: Da própria autora.
Tabela 11 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Nielsen & Molich
Singularidade Semelhante Equivalente
9 1
Fonte: Da própria autora.
Dul & Weerdmeester - Diálogo Homem-Máquina
90
Figura 88 - Conjunto de Heurística de Dul & Weerdmeester
Fonte: Da própria autora.
Tabela 12 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Dul & Weerdmeester
Singularidade Semelhante Equivalente
- 2 5
Fonte: Da própria autora.
Alan Dix - princípios de usabilidade
Figura 89 - Conjunto de Heurística de Dix
Fonte: Da própria autora.
91
Tabela 13 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Dix
Singularidade Semelhante Equivalente
2 11 4
Fonte: Da própria autora.
Christien Bastien & Dominique Scapin - Critérios ergonômicos para avaliação de
interfaces humano-computador
Figura 90 - Conjunto de Heurística de Bastien & Scapin
Fonte: Da própria autora.
Tabela 14 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Bastien & Scapin
Singularidade Semelhante Equivalente
- 8 17
Fonte: Da própria autora.
92
Preece et al. - Interação Humano-Computador
Figura 91 - Conjunto de Heurística de Preece
Fonte: Da própria autora.
Tabela 15 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Preece
Singularidade Semelhante Equivalente
2 8 1
Fonte: Da própria autora.
93
Liker & Majchrzak - processo de design para bem conceber a infra-estrutura homem
tecnologia
Figura 92 - Conjunto de Heurística de Liker & Majchrzak
Fonte: Da própria autora.
Tabela 16 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Liker & Majchrzak
Singularidade Semelhante Equivalente
3 4 2
Fonte: Da própria autora.
Apple Computer, Inc.- Guia de Interface Humana Macintosh
Figura 93 - Conjunto de Heurística de Apple Computer
Fonte: Da própria autora.
94
Tabela 17 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Apple Computer
Singularidade Semelhante Equivalente
- 5 1
Fonte: Da própria autora.
Vanderheiden - Projeto Universal
Figura 94 - Conjunto de Heurística de Vanderheiden
Fonte: Da própria autora.
Tabela 18 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Vanderheiden
Singularidade Semelhante Equivalente
1 6 -
Fonte: Da própria autora.
95
Mandel - Requisitos não funcionais obtidos a partir da codificação aberta
Figura 95 - Conjunto de Heurística de Mandel
Fonte: Da própria autora.
Tabela 19 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Mandel
Singularidade Semelhante Equivalente
2 7 6
Fonte: Da própria autora.
Jordan - Recomendações de usabilidade
Figura 96 - Conjunto de Heurística de Jordan
Fonte: Da própria autora.
96
Tabela 20 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Jordan
Singularidade Semelhante Equivalente
5 5
Fonte: Da própria autora.
ISO 9241:10 - Princípios de Diálogo
Figura 97 - Conjunto de Heurística de ISO 9241:10
Fonte: Da própria autora.
Tabela 21 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de ISO 9241:10
Singularidade Semelhante Equivalente
- 6 1
Fonte: Da própria autora.
97
Keith Cogdill - Sete Heuristicas avaliacao de MEDLINEplus
Figura 98 - Conjunto de Heurística de Cogdill
Fonte: Da própria autora.
Tabela 22 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Cogdill
Singularidade Semelhante Equivalente
- 6 1
Fonte: Da própria autora.
Erickson & Kellogg - translucidez social: Uma Abordagem para Designing Sistemas
que suportam processos sociais
Figura 99 - Conjunto de Heurística de Erickson & Kellogg
Fonte: Da própria autora.
98
Tabela 23 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Erickson & Kellogg
Singularidade Semelhante Equivalente
- 3 2
Fonte: Da própria autora.
Talarico Neto et al. (2000) - desenvolvimento e avaliação de interfaces multimodais
web
Figura 100 - Conjunto de Heurística de Talarico Neto
Fonte: Da própria autora.
Tabela 24 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Talarico Neto
Singularidade Semelhante Equivalente
2 8 -
Fonte: Da própria autora.
99
ISO 9241:11 (2002) - Medidas de Usabilidade
Figura 101 - Conjunto de Heurística de ISO 9241:11
Fonte: Da própria autora.
Tabela 25 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de ISO 9241:11
Singularidade Semelhante Equivalente
1 2 -
Fonte: Da própria autora.
Barbosa - Requisitos para modelos de apoio ao design IHC
Figura 102 - Conjunto de Heurística de Barbosa
Fonte: Da própria autora.
Tabela 26 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Barbosa.
Singularidade Semelhante Equivalente
3 2 -
Fonte: Da própria autora.
Kärkkäinen & Laarni - Projetando para telas de exibição pequeno
100
Figura 103 - Conjunto de Heurística de Kärkkäinen & Laarni
Fonte: Da própria autora.
Tabela 27 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Kärkkäinen & Laarni
Singularidade Semelhante Equivalente
- 2 6
Fonte: Da própria autora.
Preece, Rogers & Sharp - Design de Interação: Além do Humano Computador
Interação
Figura 104 - Conjunto de Heurística de Preece, Rogers & Sharp
Fonte: Da própria autora.
101
Tabela 28 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Preece, Rogers & Sharp
Singularidade Semelhante Equivalente
5 1
Fonte: Da própria autora.
Kent Norman - Design de Interface Funcionalidade
Figura 105 - Conjunto de Heurística de K. Norman
Fonte: Da própria autora.
Tabela 29 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de K. Norman
Singularidade Semelhante Equivalente
3 9 4
Fonte: Da própria autora.
Bruce Tognazzini - Primeiros Princípios de Interação ao Design
102
Figura 106 - Conjunto de Heurística de Tognazzini
Fonte: Da própria autora.
Tabela 30 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Tognazzini
Singularidade Semelhante Equivalente
4 12 -
Fonte: Da própria autora.
Mozota - Critérios do "Bom Design"
Figura 107 - Conjunto de Heurística de Mozota
Fonte: Da própria autora.
103
Tabela 31 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Mozota
Singularidade Semelhante Equivalente
2 4 1
Fonte: Da própria autora.
Torres & Mazzoni - dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade
Figura 108 - Conjunto de Heurística de Torres & Mazzoni
Fonte: Da própria autora.
Tabela 32 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Torres & Mazzoni
Singularidade Semelhante Equivalente
- 10 -
Fonte: Da própria autora.
104
Jeniffer Ferreira - Heurísticas Semióticas
Figura 109 - Conjunto de Heurística de Ferreira
Fonte: Da própria autora.
Tabela 33 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Ferreira
Singularidade Semelhante Equivalente
1 5 1
Fonte: Da própria autora.
105
Oren & Yilmaz - Princípios de Qualidade para Ergonomia do Humano-Computador
Interfaces de Modelagem e Simulação Software
Figura 110 - Conjunto de Heurística de Oren & Yilmaz
Tabela 34 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Oren & Yilmaz
Singularidade Semelhante Equivalente
1 17 14
Fonte: Da própria autora.
Konstantinos Chorianopoulos - princípios de design para as interfaces gráficas
televisivas
Figura 111 - Conjunto de Heurística de Chorianopoulos
Fonte: Da própria autora.
Fonte: Próprio autor.
106
Tabela 35 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Chorianopoulos
Singularidade Semelhante Equivalente
2 6 -
Fonte: Da própria autora.
Pinelle, Wong & Stach - Avaliação Heurística para jogos: Usabilidade Princípios para o
Video Game Design
Figura 112 - Conjunto de Heurística de Pinelle, Wong & Srach
Fonte: Da própria autora.
Tabela 36 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Pinelle, Wong & Stach
Singularidade Semelhante Equivalente
2 7 1
Fonte: Da própria autora.
Walter Cybis - Princípios e Recomendações ergonômicas para concepção de
programas e aplicações para a Tvi
107
Figura 113 - Conjunto de Heurística de Cybis
Fonte: Da própria autora.
Tabela 37 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Cybis
Singularidade Semelhante Equivalente
1 5 -
Fonte: Da própria autora.
Moraveji & Soesanto - Dez regras construção de interfaces com usabilidade
Figura 114 - Conjunto de Heurística de Moraveji & Soesanto
Fonte: Da própria autora.
108
Tabela 38 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Moraveji & Soesanto
Singularidade Semelhante Equivalente
2 8 -
Fonte: Da própria autora.
Amstel & Sousa - Heurísticas para a Avaliação de Portais Universitários
Figura 115 - Conjunto de Heurística de Amstel & Sousa
Fonte: Da própria autora.
Tabela 39 - Resultado Geral da Análise do Conjunto de Heurística de Amstel & Sousa
Singularidade Semelhante Equivalente
- 3 11
Fonte: Da própria autora.
109
6 ANÁLISE E DISCUSSÃO DO MULTIDISCIPLINAR
Neste capítulo será feita a análise das áreas de formação dos autores dos
conjuntos e as heurísticas e suas multidisciplinariedades.
A seguir, é apresentado o fluxo das áreas de formações dos autores dos
conjuntos de heurística levantados nesta pesquisa. Eles passeiam e dialogam por
praticamente todas as áreas do conhecimento que seus conteúdos abrangem.
Figura 116 - Áreas de conhecimento multidisciplinar dos autores dos conjuntos de
heurística
Fonte: Da própria autora.
Uma formação multidisciplinar proporciona criatividade e prática e isso
significa que podem transformar a maneira de como desenvolvemos.
Na ISO 9241-210 corresponde ao projeto centrado no ser humano para
sistemas interativos, que substituiu a ISO 13407. Descreve os 6 princípios que
garantem que um design é centrado no usuário, sendo que o último princípio da lista
apoia o fortalecimento da premissa que o um bom design é multidisciplinar: “The
design team includes multidisciplinary skills and perspectives.” (ISO 9241-210,
2011).
110
6.1 SELEÇÃO MULTIDISCIPLINAR DAS HEURÍSTICAS
De modo geral, “multidisciplinar” entende-se como uma agregação de áreas,
tendo em vista o atendimento a necessidades surgidas em um dado campo de
conhecimento. É um termo que subentende, necessariamente, o consórcio de
disciplinas na formulação de problemas e de explicações.
Compreendemos que o design é necessário para todas as áreas e
abordagens que se preocupam com pesquisa e projetar um objeto para pessoas. A
relação entre disciplinas acadêmicas, práticas de design, campos interdisciplinares
que se preocupam com o design e as heurísticas. Os campos relacionados incluem
fatores humanos, como por exemplo, ergonomia e cognição, também abrangem
saúde, educação, negócios, lúdico dentre outros.
Na tentativa de mostrar como as heurísticas e o multidisciplinar estão
conectados segue a proposta visual do ciclone de heurísticas.
A seguir são apresentadas as heurísticas como os pontos vermelhos que
flutuam na órbita e estão em movimento, logo estão em transformação podendo ter
conexões que são uma subcatergoria das heurísticas os pontos amarelos e laranjas
fazem fazer da mesma linha.
Os ciclones representa a combinação das heurísticas, portanto o fluxo recebe
o campo multidisciplinar, que está em constante transformação gira as heurísticas
desenvolvendo o grupo (ciclone) que pode levar a outro campo multidisciplinar e
repeti a sequência não necessariamente na ordem apresentada. Como pode
visualizar na imagem abaixo:
114
7 CONCLUSÕES
Seguintes serão apresentados o resumo da pesquisa realizada e suas
conclusões.
O objetivo geral dessa pesquisa foi analisar as semelhanças, equivalências e
singularidades a partir do conjunto de heurísticas disponíveis para avaliação de
interfaces. Nesse sentindo a presente pesquisa foi iniciada mostrando que a matéria
de interação homem computar e a usabilidade são extensivamente pesquisadas na
literatura atual, quando se trata no desenvolvimento dos conjuntos de heurísticas.
Daí tendo estabelecido importância do aprofundamento das heurísticas, esta
pesquisa busco na literatura especializada, referências capazes de servir como
base. O que resultou em um grande número de conjunto de heurísticas formuladas
por dezenas de autores que foram sequência analisados e mapeados (listagem,
triagem, separeção e agrupamento). Para por fim ter um modelo visual das
heurísticas nos campos multidisciplinares.
Como conclusão final, pode-se afirmar que foi possivel verificar, ao longo da
pesquisa e também nos resultados as heurísticas possuírem um objetivo comum,
elas têm sido construídas também em função da multiplicidade de objetos e artefatos
digitais, cada vez mais complexo e amplos, o que conduz ao surgimento de novas
heurísticas que deem conta dos diferentes problemas apontados pelas interfaces.
Procurou-se mostrar de forma clara no decorrer dos capítulos que tais
heurísticas possuem uma série de pontos comuns, o primeiro deles é a preocupação
com a relação usuário interface, no entanto, as singularidades, semelhança e
equivalências indicam oportunidades para repensar as heurísticas, toda sua a
evolução e sua importância para o conhecimento.
Assim sendo, ainda ao longo dessa pesquisa pode visualizar caracterisiticas
dos conjuntos de heurísticas, otimizando as já desenvolvidas na literatura e a
apresentar porta aberta para criação de novas quantificando os conceitos de
semelhança, equivalência e singular.
Como se pode ver essa pesquisa não encerra a discussão sobre as
heurísticas, e sim ao longo deste trabalho mostra que surgem novas possibilidades
de análise que não foram desenvolvidas, pois tornariam este trabalho muito extenso.
115
REFERÊNCIA
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118
ZIEGLER, Patrick;, DITTRICH, Klaus R. Data Integration -- Problems, Approaches, and Perspectives, 2007.
119
GLOSSÁRIO
Critério: Sinal graças ao qual reconhecemos uma coisa e a distinguimos de outra.
Diretriz: Meta ou alvo que se quer atingir, posição estratégica a ser obtida.
Fator: É alguma coisa que nos conduz para algum lugar.
Guia: Modo de orientar durante um trajeto ou processo.
Heurística: Que se refere à descoberta e serve de ideia diretriz numa pesquisa, de
enunciação das condições da descoberta científica.
Medida: Ação referente uma atividade que precisa ser tomada.
Norma: Conjunto de regras de uso relativo às características de um produto ou de
um método, compiladas com objetivo de uniformizar e de garantir o seu modo de
funcionamento e a sua segurança.
Principio: Lei geral que explica o funcionamento da natureza, e da quais leis mais
específicas pode ser considerada casos particulares.
Recomendação: Aquilo que se estabelece como base ou medida para a realização
ou a avaliação de alguma coisa.
Regra: Prescrição, norma, fórmula que estabelece um determinado caminho a ser
seguido para se obter certo resultado ou alcançar um fim desejado.
Requisito: Condição ou exigência indispensável para um fim, uma ocupação ou
realização.
120
APÊNDICE A - Quadro Comparativo dos 33 Conjuntos de Heurísticas
Quadro Comparativo dos 33 Conjuntos de Heurísiticas
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APÊNDICE B – Síntese dos princípios estudados: equivalência e suas semelhanças
Síntese dos princípios estudados
Critérios por Equivalente Critérios por Semelhantes
Definição Autores Diretriz Autores Diretriz
Consistência
O sistema deve apresentar padronização em suas ações constituintes. Dessa forma, torna-se consistente e o usuário não precisa reaprender a usá-lo a cada ação realizada.
Jakob Nielsen & Molich (1990);
Heurísticas de usabilidade;
ISO 9241:10 (1998) Princípios de Diálogo
Ben Shneiderman (1986); Nove regras de ouro do design;
Keith Cogdill (1999) Sete Heuristicas avaliacao de MEDLINEplus
Donald Norman (1988) Princípios de do Design do Dia-a-dia
Oren, Yilmaz (2005)
Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software
Bruce Tognazzini (2003) Primeiros Princípios de Interação ao Design
-
Walter Cybis (2010)
Princípios e Recoemndações ergonômicas para concepção de programas e aplicações para a Tvi
Talarico Neto (2000)
desenvolvimento e avaliação de interfaces multimodais web: um estudo de caso com princípios de usabilidade
Smith & Mosier (1986) Diretrizes para a concepção de software de interface de usuário
Alan Dix (1993)
princípios de usabilidade: 1 - Princípios da categoria de aprendizagem
Pinelle, Wong, Stach (2008)
Avaliação Heurística para jogos: Usabilidade Princípios para o Video Game Design
Preece et al. (1994) Interação Humano-Computador
Apple Computer, Inc. (1995 / 2014)
Guia de Interface Humana
Torres e Mazzoni (2004) dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade
Feedback
O sistema deve fornecer ao usuário respostas ao final de cada ação realizada, por meio de mensagens, por exemplo.
Apple Computer, Inc. (1995 / 2014)
Guia de Interface Humana
Moraveji e Soesanto (2012)
Dez regras contrução de interfaces com usabilidade
Christien Bastien &, Dominique Scapin (1993)
Critérios ergonômicos para avaliação de interfaces humano-computador
Jakob Nielsen & Molich (1990);
Heurísticas de usabilidade;
Ben Shneiderman (1986); Nove regras de ouro do design;
ISO 9241:10 (1998) Princípios de Diálogo
Donald Norman (1988) Princípios de do Design do Dia-a-dia
Talarico Neto (2000)
desenvolvimento e avaliação de interfaces multimodais web: um estudo de caso com princípios de usabilidade
Keith Cogdill (1999) Sete Heuristicas avaliacao de MEDLINEplus
Alan Dix (1993) princípios de usabilidade
Kent Norman (2003) Design de Interface Funcionalidade
Erickson, Kellogg (2000)
translucidez social: Uma Abordagem para Designing Sistemas que suportam processos sociais
Torres e Mazzoni (2004) dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade
Pinelle, Wong, Stach (2008)
Avaliação Heurística para jogos: Usabilidade Princípios para o Video Game Design
Vanderheiden (1997) Projeto Universal
Jeniffer Ferreira (2005) Heurísticas Semióticas
127
Controle do Usuário
O usuário, tanto experiente quando inexperiente, deve possuir controle sobre o sistema, e não o oposto.
Jakob Nielsen & Molich (1990);
Heurísticas de usabilidade;
Pinelle, Wong, Stach (2008)
Avaliação Heurística para jogos: Usabilidade Princípios para o Video Game Design
Christien Bastien &, Dominique Scapin (1993)
Critérios ergonômicos para avaliação de interfaces humano-computador
Moraveji e Soesanto (2012)
Dez regras contrução de interfaces com usabilidade
Ben Shneiderman (1986); Nove regras de ouro do design;
Alan Dix (1993) princípios de usabilidade: 2: Princípios da categoria da flexibilidade
Bruce Tognazzini (2003)* Primeiros Princípios de Interação ao Design
Apple Computer, Inc. (1995 / 2014)
Guia de Interface Humana
ISO 9241:10 (1998) Princípios de Diálogo Keith Cogdill (1999) Sete Heuristicas avaliacao de MEDLINEplus
Torres e Mazzoni (2004) dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade
Pinelle, Wong, Stach (2008)
Avaliação Heurística para jogos: Usabilidade Princípios para o Video Game Design
Kent Norman (2003) Design de Interface Funcionalidade
Segurança
O sistema deve proteger o usuário de condições perigosas e situações indesejáveis.
Talarico Neto (2000)
desenvolvimento e avaliação de interfaces multimodais web: um estudo de caso com princípios de usabilidade
Keith Cogdill (1999) Sete Heuristicas avaliacao de MEDLINEplus
Vanderheiden (1997) Projeto Universal
Preece, Rogers, Sharp (2002)
Design de Interação: Além do Humano-Computador Interação
Oren, Yilmaz (2005)
Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software
Bruce Tognazzini (2003) Primeiros Princípios de Interação ao Design
Prevenção de erros
Conhecer as situações que mais provocam erros e modificar a interface para que estes erros não ocorram.
Jakob Nielsen & Molich (1990);
Heurísticas de usabilidade;
Oren, Yilmaz (2005)
Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software
Christien Bastien &, Dominique Scapin (1993)
Critérios ergonômicos para avaliação de interfaces humano-computador
Preece et al. (1994) Interação Humano-Computador
Ben Shneiderman (1986); Nove regras de ouro do design;
ISO 9241:10 (1998) Princípios de Diálogo
Vanderheiden (1997) Projeto Universal
Talarico Neto (2000)
desenvolvimento e avaliação de interfaces multimodais web: um estudo de caso com princípios de usabilidade
Alan Dix (1993)
princípios de usabilidade: 3 : Princípios da categoria de robustez
Torres e Mazzoni (2004) dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade
Usar a linguagem do usuário
As informações devem ser organizadas conforme o modelo mental do usuário.
Jakob Nielsen & Molich (1990);
Heurísticas de usabilidade;
Talarico Neto (2000)
desenvolvimento e avaliação de interfaces multimodais web: um estudo de caso com princípios de usabilidade
128
Ben Shneiderman (1986); Nove regras de ouro do design;
Moraveji e Soesanto (2012)
Dez regras contrução de interfaces com usabilidade
Bruce Tognazzini (2003)* Primeiros Princípios de Interação ao Design
Oren, Yilmaz (2005)
Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software
Walter Cybis (2010)
Princípios e Recoemndações ergonômicas para concepção de programas e aplicações para a Tvi
Smith & Mosier (1986) Diretrizes para a concepção de software de interface de usuário
Torres e Mazzoni (2004) dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade
Carga de trabalho
adverte para a necessidade de que sejam evitadas as sobrecargas sensoriais do usuário, respeitando se sua forma de percepção
Jakob Nielsen & Molich (1990);
Heurísticas de usabilidade;
Vanderheiden (1997) Projeto Universal
Torres e Mazzoni (2004) dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade
Preece, Rogers, Sharp (2002)
Design de Interação: Além do Humano-Computador Interação
Oren, Yilmaz (2005)
Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software
Smith & Mosier (1986)
Diretrizes para a
concepção de software de interface de usuário
Keith Cogdill (1999) Sete Heuristicas avaliacao de MEDLINEplus
Preece et al. (1994) Interação Humano-Computador
Christien Bastien &, Dominique Scapin (1993)
Critérios ergonômicos para avaliação de interfaces humano-computador
Ben Shneiderman (1986); Nove regras de ouro do design;
Moraveji e Soesanto (2012) Dez regras contrução de interfaces com usabilidade
Moraveji e Soesanto (2012) Dez regras contrução de interfaces com usabilidade
Walter Cybis (2010)
Princípios e Recoemndações ergonômicas para concepção de programas e aplicações para a Tvi
Priorização da funcionalidade e da informação
Para que o sistema seja útil e funcional, é preciso que ele aborte ou mesmo amenize a estética que usa apenas para atrair o usuário, mas não conta com informações claras e precisas
Jakob Nielsen & Molich (1990);
Heurísticas de usabilidade;
Kärkkäinen, Laarni (2002) Projetando para telas de exibição pequeno
Torres e Mazzoni (2004) dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade
Barbosa (2002) Requisitos para modelos de apoio ao design IHC
Konstantinos Chorianopoulos (2008)
princípios de design para as interfaces gráficas televisivas
Mandel (1997) Requisitos não funcionais obtidos a partir da codificação aberta
Reversão de ações
As ações dentro do sistema devem ser reversíveis, encorajando os usuários a explorá-lo.
Ben Shneiderman (1986) Nove regras de ouro do design
Preece et al. (1994) Interação Humano-Computador
Moraveji e Soesanto (2012) Dez regras contrução de interfaces com usabilidade
Oren, Yilmaz (2005)
Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software
129
Barbosa (2002)
Requisitos para modelos de apoio ao design IHC
Kent Norman (2003) Design de Interface
Tempo de Resposta
As respostas referem-se a mudanças de comportamento do sistema, após o utilizador requisitar a execução de tarefas.
Alan Dix (1993)
princípios de usabilidade: 3 : Princípios da categoria de robustez
Talarico Neto (2000)
desenvolvimento e avaliação de interfaces multimodais web: um estudo de caso com princípios de usabilidade
Bruce Tognazzini (2003) Primeiros Princípios de Interação ao Design
Konstantinos Chorianopoulos (2008)
princípios de design para as interfaces gráficas televisivas
Moraveji e Soesanto (2012) Dez regras contrução de interfaces com usabilidade
ISO 9241:11 Medidas de Usabilidade
Restrições
refere-se às formas de delimitar o tipo de interação que pode ocorrer para impedir o usuário de selecionar a opção incorreta e reduzir as chances de erro.
Bruce Tognazzini (2003) Primeiros Princípios de Interação ao Design
Liker & Majchrzak (1994)
processo de design para bem conceber a infra-estrutura homemtecnologia
Erickson, Kellogg (2000)
translucidez social: Uma Abordagem para Designing Sistemas que suportam processos sociais
Donald Norman (1988) Princípios de do Design do Dia-a-dia
Capacidade de ser aprendido
Na pratica, todas as aplicações e serviços apresentam uma curva de aprendizagem por muito simples que sejam.
Bruce Tognazzini (2003) Primeiros Princípios de Interação ao Design
Mandel (1997) Requisitos não funcionais obtidos a partir da codificação aberta
ISO 9241:10 (1998) Princípios de Diálogo Oren, Yilmaz (2005)
Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador
Interfaces de Modelagem e Simulação Software
Kent Norman (2003) Design de Interface Funcionalidade
Lauessen, Younessi (1998)
Cinco fatores de usabilidade
Alan Dix (1993)
princípios de usabilidade: 1 - Princípios da categoria de aprendizagem
Oren, Yilmaz (2005)
Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software
Torres e Mazzoni (2004) dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade
Donald Norman (1988) Princípios de do Design do Dia-a-dia
Affordance
é uma dica de como devemos interagir com o objeto.
Donald Norman (1988) Princípios de do Design do Dia-a-dia
Moraveji e Soesanto (2012)
Dez regras contrução de interfaces com usabilidade
Pinelle, Wong, Stach (2008)
Avaliação Heurística para jogos: Usabilidade Princípios para o Video Game Design
Bruce Tognazzini (2003) Primeiros Princípios de Interação ao Design
Torres e Mazzoni (2004) dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade
Kent Norman (2003) Design de Interface
Erickson, Kellogg (2000)
translucidez social: Uma Abordagem para Designing Sistemas que suportam processos sociais
Oren, Yilmaz (2005)
Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software
Visibilidade
Os usuários devem encontrar no sistema informações
Jakob Nielsen & Molich (1990);
Heurísticas de usabilidade;
Donald Norman (1988) Princípios de do Design do Dia-a-dia
130
facilmente perceptíveis e claras
Oren, Yilmaz (2005)
Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software
Alan Dix (1993)
princípios de usabilidade: 1 - Princípios da categoria de aprendizagem
Compatibilidade
O sistema deve fornecer similaridade das ações com os sistemas que os usuários já conhecem e com o cotidiano deles.
Walter Cybis (2010)
Princípios e Recoemndações ergonômicas para concepção de programas e aplicações para a Tvi
Liker & Majchrzak (1994)
processo de design para bem conceber a infra-estrutura homemtecnologia
Smith & Mosier (1986) Diretrizes para a concepção de software de interface de usuário
Torres e Mazzoni (2004) dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade
Christien Bastien &, Dominique Scapin (1993)
Critérios ergonômicos para avaliação de interfaces humano-computador
Atalhos
Para usuários experientes executarem as operações mais rapidamente
Jakob Nielsen & Molich (1990);
Heurísticas de usabilidade;
Keith Cogdill (1999) Sete Heuristicas avaliacao de MEDLINEplus
Preece et al. (1994) Interação Humano-Computador
Ben Shneiderman (1986); Nove regras de ouro do design;
Legibilidade
diz respeito às características lexicais das informações apresentadas na tela que possam dificultar ou facilitar a leitura desta informação
Christien Bastien &, Dominique Scapin (1993)
Critérios ergonômicos para avaliação de interfaces humano-computador
Kärkkäinen, Laarni (2002) Projetando para telas de exibição pequeno
Bruce Tognazzini (2003)* Primeiros Princípios de Interação ao Design
Walter Cybis (2010)
Princípios e Recoemndações ergonômicas para concepção de programas e aplicações para a Tvi
Adaptabilidade/ Flexibilidade
De um sistema diz respeito a sua capacidade de reagir conforme o contexto, e conforme as necessidades e preferências do usuário
Christien Bastien &, Dominique Scapin (1993)
Critérios ergonômicos para avaliação de interfaces humano-computador
Preece et al. (1994) Interação Humano-Computador
Vanderheiden (1997) Projeto Universal Konstantinos Chorianopoulos (2008)
princípios de design para as interfaces gráficas televisivas
Smith & Mosier (1986) Diretrizes para a concepção de software de interface de usuário
Liker & Majchrzak (1994)
processo de design para bem conceber a infra-estrutura homemtecnologia
Bruce Tognazzini (2003) Primeiros Princípios de Interação ao Design
Mandel (1997) Requisitos não funcionais obtidos a partir da codificação aberta
Preece et al. (1994) Interação Humano-Computador
Talarico Neto et al. (2000)
desenvolvimento e avaliação de interfaces multimodais web: um estudo de caso com princípios de usabilidade
Oren, Yilmaz (2005)
Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software
131
Alan Dix (1993)
princípios de usabilidade: 2: Princípios da categoria da flexibilidade
Mapeamento
refere-se a relação entre controles e seus efeitos no artefato.
Donald Norman (1988) Princípios de do Design do Dia-a-dia
Pinelle, Wong, Stach (2008)
Avaliação Heurística para jogos: Usabilidade Princípios para o Video Game Design
Clareza de conteúdo
Mandel (1997)
Requisitos não funcionais obtidos a partir da codificação aberta
Alan Dix (1993) princípios de usabilidade
Torres e Mazzoni (2004) dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade
Kärkkäinen, Laarni (2002) Projetando para telas de exibição pequeno
Kent Norman (2003) Design de Interface
Moraveji e Soesanto (2012)
Dez regras contrução de interfaces com usabilidade
Eficiência
a relacionadas aos objetivos ou sub-objetivos do usuário quanto a acurácia e completude com que estes objetivos podem ser alcançados.
ISO 9241:11 (2002) Medidas de Usabilidade Torres e Mazzoni (2004) dez princípios de Usabilidade e Acessibilidade
Preece, Rogers, Sharp (2002)
Design de Interação: Além do Humano-Computador Interação
Oren, Yilmaz (2005)
Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software
Bruce Tognazzini (2003) Primeiros Princípios de
Interação ao Design
Mozota (2003) Critérios do "Bom Design"
Familiaridade
Capacidade do utilizador empregar os seus conhecimentos, adquiridos noutros sistemas computacionais ou no mundo real, na interação com o sistema.
Alan Dix (1993) princípios de usabilidade Jeniffer Ferreira (2005) Heurísticas Semióticas
Oren, Yilmaz (2005)
Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software
Navegacao clara
A maioria dos utilizadores não podem e não vão construir mapas mentais e irão ficar perdidos ou cansados se estivermos à espera que tal aconteça
Bruce Tognazzini (2003) Primeiros Princípios de Interação ao Design
Jeniffer Ferreira (2005) Heurísticas Semióticas
Konstantinos Chorianopoulos (2008)
princípios de design para as interfaces gráficas televisivas
Mandel (1997) Requisitos não funcionais obtidos a partir da codificação aberta
Kärkkäinen, Laarni (2002) Projetando para telas de exibição pequeno
Kent Norman (2003) Design de Interface Funcionalidade
Metáforas
Quando objetos e ações virtuais em um aplicativo são metáforas para experiências familiares, se essas experiências estão enraizadas no mundo real ou no mundo digital, os usuários rapidamente compreender como usar o app.
Apple Computer, Inc. (1995 / 2014)
Guia de Interface Humana
Christien Bastien &, Dominique Scapin (1993)
Critérios ergonômicos para avaliação de interfaces humano-computador
Kärkkäinen, Laarni (2002) Projetando para telas de exibição pequeno
Walter Cybis (2010)
Princípios e Recoemndações ergonômicas para concepção de programas e aplicações para a Tvi
Bruce Tognazzini (2003) Primeiros Princípios de Interação ao Design
Jeniffer Ferreira (2005) Heurísticas Semióticas
Preece et al. (1994) Interação Humano-
Computador
Integridade estética
Não mede a beleza de um app's visual ou caracterizar o seu estilo, mas sim, que
Apple Computer, Inc. (1995 / 2014)
Guia de Interface Humana
Konstantinos Chorianopoulos (2008)
princípios de design para as interfaces gráficas televisivas
132
representa o quão bem aparência e comportamento de uma uma app's integra-se com a sua função para enviar uma mensagem coerente.
Mozota (2003) Critérios do "Bom Design"
Mandel (1997) Requisitos não funcionais obtidos a partir da codificação aberta
Customização
Permite ao utilizador ou ao sistema modificar a interface. Os limites devem ser cuidadosamente impostos quanto às modificações realizadas pelo utilizador. Estas devem restringir-se à superfície de apresentação da interface.
Alan Dix (1993) princípios de usabilidade ISO 9241:10 (1998) Princípios de Diálogo
Oren, Yilmaz (2005)
Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software
Pinelle, Wong, Stach (2008)
Avaliação Heurística para jogos: Usabilidade Princípios para o Video Game Design
Liker & Majchrzak (1994)
processo de design para bem conceber a infra-estrutura homemtecnologia
Preece, Rogers, Sharp (2002)
Design de Interação: Além do Humano-Computador Interação
Kent Norman (2003) Design de Interface
Uso Simples e intuitivo
fácil compreensão, independentemente de experiência, nívelde formação, conhecimento do idioma ouda capacidade de concentração dousuário.
Vanderheiden (1997) Projeto Universal Talarico Neto et al. (2000)
desenvolvimento e avaliação de interfaces multimodais web: um estudo de caso com princípios de usabilidade
Mandel (1997)
Requisitos não funcionais obtidos a partir da codificação aberta
Mozota (2003) Critérios do "Bom Design"
Múltiplos níveis de atenção
acompanhando o ambiente de descontração e relaxamento que a televisão fornece, as interfaces não podem exigir do espectador uma concentração acentuada nas atividades interativas.
Konstantinos Chorianopoulos (2008)
princípios de design para as interfaces gráficas televisivas
Oren, Yilmaz (2005)
Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software
Jeniffer Ferreira (2005) Heurísticas Semióticas
Facilidade de manutenção Oren, Yilmaz (2005)
Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software
Kent Norman (2003) Design de Interface
Funcionalidade
Mozota (2003) Critérios do "Bom Design"
Preece, Rogers, Sharp (2002)
Design de Interação: Além do Humano-Computador Interação
Oren, Yilmaz (2005)
Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software
133
APÊNDICE C – Síntese dos Princípios Estudos: singularidade e suas semelhanças
Síntese dos princípios estudados
Fundamento Singularidade Fundamentos Semelhante
Heurística Definição Autores Conjunto de Heurística Autores Conjunto de Heurística
Daltonismo
Cada vez que se usa a cor para transmitir alguma informação no interface, devem-se também utilizar pistas secundárias claras de forma a transmitir a informação a quem não consegue diferenciar cores.
Conhecer o usuário
O projeto deve ser centrado no usuário.
Ben Shneiderman (1986);
Nove regras de ouro do design;
Preece et al. (1994) Interação Humano-Computador
Liker & Majchrzak (1994)
processo de design para bem conceber a infra-estrutura homemtecnologia
Mozota (2003) Critérios do "Bom Design"
Oren, Yilmaz (2005)
Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software
Barbosa (2002) Requisitos para modelos de apoio ao design IHC
Boas mensagens de erro
Devem ajudar o usuário a entender e resolver o problema
Jakob Nielsen & Molich (1990)
Heurísticas de usabilidade
Mozota (2003) Critérios do "Bom Design"
Liker & Majchrzak (1994)
processo de design para bem conceber a infra-estrutura homemtecnologia
Preece et al. (1994) Interação Humano-Computador
Reconhecimento
Permite ao utilizador reconhecer o estado interno de execução do sistema através da interface.
Alan Dix (1993)
princípios de usabilidade: 1 - Princípios da categoria de aprendizagem
Conformidade de Tarefas
Implementação de todas as tarefas requisitadas pelo utilizador e referentes ao domínio da aplicação do sistema.
Alan Dix (1993)
princípios de usabilidade: 1 - Princípios da categoria de aprendizagem
homogeneidade / coerência
refere-se à forma na qual as escolhas na concepção da interface são conservadas idênticas em contextos idênticos, e diferentes para contextos diferentes.
Christien Bastien &, Dominique Scapin (1993)
Critérios ergonômicos para avaliação de interfaces humano-computador
Satisfação
mede a extensão pela qual os usuários estão livres de desconforto e suas atitudes em relação ao uso do produto.
ISO 9241:11 (2002) Medidas de Usabilidade
134
Especificidade
O processo de design deve fornecer informação precisa nas implicações de forma que os engenheiros possam alterar designs técnicos e os gestores organizacionais possam modificar cenários organizacionais à medida que o processo de design avança.
Liker & Majchrzak (1994)
processo de design para bem conceber a infra-estrutura homemtecnologia
Kent Norman (2003) Design de Interface
Equitabilidade
O objeto ou projeto deve possuir concepção que possibilite a utilização por todos.
Vanderheiden (1997) Projeto Universal
Dimensão e espaço para uso interação
oferece espaços e dimensões apropriados para interação, alcance, manipulação e uso, independentementede tamanho, postura ou mobilidade dousuário
Vanderheiden (1997) Projeto Universal
Mandel (1997)
Requisitos não funcionais obtidos a partir da codificação aberta
Barbosa (2002) Requisitos para modelos de apoio ao design IHC
Talarico Neto et al. (2000)
desenvolvimento e avaliação de interfaces multimodais web: um estudo de caso com princípios de usabilidade
Geração de cenários múltiplos
o processo de design deve facilitar o desenvolvimento de múltiplos cenários de design que possam então ser comparados.
Liker & Majchrzak (1994)
processo de design para bem conceber a infra-estrutura homemtecnologia
Talarico Neto et al. (2000)
desenvolvimento e avaliação de interfaces multimodais web: um estudo de caso com princípios de usabilidade
Conteúdo com contribuição do usuário
Através de interfaces específicas, pode-se permitir a realização de comentários, compartilhamento de ideias, entre outros.
Konstantinos Chorianopoulos (2008)
princípios de design para as interfaces gráficas televisivas
Antecipação
As aplicações devem tentar anteceder as necessidades e desejos do utilizador.
Bruce Tognazzini (2003)
Primeiros Princípios de Interação ao Design
Pinelle, Wong, Stach (2008)
Avaliação Heurística para jogos: Usabilidade Princípios para o Video Game Design
Monitorar o estado
Se é a primeira vez que um utilizador esteve no sistema.
Bruce Tognazzini (2003)
Primeiros Princípios de Interação ao Design
Preece, Rogers, Sharp (2002)
Design de Interação: Além do Humano-Computador Interação
Nitidez das apresentações
as interfaces devem estar de acordo com as normas e padrões técnicos estabelecidos pela digitalização da televisão, como formato de tela (16:9), resoluções de vídeo e ajustes de cores
Walter Cybis (2010)
Princípios e Recoemndações ergonômicas para concepção de programas e aplicações para a Tvi
Kärkkäinen, Laarni (2002)
Projetando para telas de exibição pequeno
Erickson, Kellogg (2000)
translucidez social: Uma Abordagem para Designing Sistemas que suportam processos sociais
Objectos Homem Interface
Os objectos Homem Interface não são necessariamente os mesmos objectos que se podem encontrar nos sistemas orientados por objectos.
Bruce Tognazzini (2003)
Primeiros Princípios de Interação ao Design
Jeniffer Ferreira (2005) Heurísticas Semióticas
Fornecer representações visuais que são fáceis de interpretar e que minimizem o necessidade de microgestão
Pinelle, Wong, Stach (2008)
Avaliação Heurística para jogos: Usabilidade Princípios para o Video Game Design
Moraveji e Soesanto (2012)
Dez regras contrução de interfaces com usabilidade
Kent Norman (2003) Design de Interface
Mandel (1997)
Requisitos não funcionais obtidos a partir da codificação aberta
135
Oren, Yilmaz (2005)
Princípios de Qualidade para Ergonomia da Humano-Computador Interfaces de Modelagem e Simulação Software
Kent Norman (2003) Design de Interface
Estímulo ao ato de assistir em grupos
Essa situação de mídia coletiva ou social deve ser considerada na construção das interfaces para televisão, não só localmente, mas também através das possibilidades de dispositivos remotos síncronos.
Konstantinos Chorianopoulos (2008)
princípios de design para as interfaces gráficas televisivas
rastreabilidade Barbosa (2002) Requisitos para modelos de apoio ao design IHC
Kärkkäinen, Laarni (2002)
Projetando para telas de exibição pequeno