GOVERNO REAGE CONTRA A FRENTE - Coleção Digital de ...

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Av. Gomei rrelre, «1

EDMUNDO BITTENCOURT - PAULO BITTENCOURT

DIRETOnm. paulo nuio

SUPERINTENDENTEOSVAU30 PERALVA

BIO DE JANEIRO, QUAttTA-FElKA, 8 DE SETEMBRO DE 1867 N.» K.i2» — ANO I.XVII

GOVERNO REAGE CONTRA A FRENTE

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JORDÂNIA:ISRAEL FURAA TRÉGUA

A Jordânia acusou ontem Israelde disparar contra suas tropas emquatro incidentes separados ao lon-go dó Rio Jordão, tendo um porta-voz militar jordaniano dito quedois soldados de seu pais estacio-nados a leste da Ponte Damié so-freram ferimentos leves de fogo demetralhadoras inimigas e que osisraelenses sofreram baixas e per-da de equipamento, como resulta-do do revide. Em Telavive, um por-ta-voz do Exército israelense disseque as tropas jordanianas abriramfogo contra um jipe de Israel quese movia ao longo da margem oci-dental do Jordão, ferindo três sol-dados.

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MACONHA DAPROTESTO DEESTUDANTES

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LUTA RACIALIRROMPE NOBROOKLYN

Centenas de negros travaramviolentos choques com a polícia nasruas de Brooklyn, na noite dé se-gunda para. terça-feira, lançandopedras .-e..garrafas contra os poli-ciais, quebrando' vitrinas e virandoautomóveis, depois que um jovemnegro; íé.lS anos,. JRichard Ross,suspeito dé assalto, M morto, comum tiro na *$ça pelo policial, tam-bém neg4& JíNmílattíW f ttvémmorreu ao chegas ao hospiM' «Tqtíàndo os habitantes do bairro* sou-befám^da notícia lotaram m ruasè, enittâ^st^çSi^exaltadai lan-cavam o que estivesse ao alcancecontra a.po]íqiaraos gritos dei"bru-taUdadépdlicjãl". A polícia viu-sedominada è ao chegarem cêtca decem policiais de reforço as lutasconverteram-se em choques gene-ràlizados;. . ,

John Ráttley. declarou que fêzo disparo porque sua vítima? e ou-tros jovens negros tinham rjealiza-do um ataque a mão armada, emplena via pública. .

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BOLINHA SÓ DE GUDE .<*¦¦..'¦.¦.Os alunos do Colégio André Maurois disseramna rua, à sua maneira,; que não consomem ^ríicotrópicos

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A corporificação da FrenteAmpla, com a eleição recente dasecretaria executiva e de diver-sas comissões, bem como com adeclaração de aliança de líderescivis de correntes ontem antagô-nicas, encontrou, na área do Go-vêrno, a mais viva reação, che-gando mesmo líderes da ARENAa sustentar que o movimento,desde que se lhe dê organicida-de, poderá ser proibido nos têr-mos dos estatutos do bipartida-rismo. Para os. líderes gover-nistas, o calcanhar de Aquilesda Frente é a participação, emseus quadros, dos proscritos pelarevolução, principalmente os srs.Juscelino KubitSchek e JoãoGoulart Em contraposição, o se-cretário-geral do MDB e um dosarticuladores da entente, depu-tado Martins Rodrigues, afirma

3ue a Frente não pode ser alvo

e restrições, eis que informasuas atividades um "caráter pu-ramente cívico". Outro deputado,o sr. José Carlos Guerra, acen-tua que "a Frente, como socie-dade civil, clube ou simples mo-vimento de opinião, irá breve-mente para as ruas, desempe-nhar o papel que os atuais par-tidos, por incapacidade, nãocumpriram". Para o vice-presi-dente da Câmara, deputado Ge-túlio Moura (MDB-RJ), "a Frentenão tem condições do ir muitolonge, no Estado do Rio" — se-gundo afirmou ao chegar ontema Brasília.

Última Página

SÉRGIO NOSEUA REÜNECIENTISTAS

Para saber até que ponto oBrasil participará do ProgramaPlowsharo, plano intensivo dosEstados Unidos para aplicaçãopacífica de explosões nucleares,e para presidir uma reunião de58 cientistas brasileiros radica-dos naquele país, seguirá, nanoite de hoje, para Washington,o embaixador Sérgio Corrêa daCosta, secretário-geral de Poli-tica Exterior do Itamarati. Odiplomata brasileiro manteiá,ainda, conversações bilateraiscom o Departamento de Estado,sobre assuntos de interesse co-mum, além de prosseguir osentendimentos iniciados com aComissão Nacional de EnergiaAtômica dos Estados Unidos,cujo presidente, professor GlennSeaborg, oferecerá um almoçoao embaixador Corrêa da Costa,que será homenageado, tam-bém, com uma recepção, pelosecretário de Estado Dean Rusk.Anunciou as diversas formas decolaboração que poderá obterdos cientistas brasileiros para oPlano Qüinqüenal do ConselhoNacional de Pesquisas.

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MINISTRO VETAITEM DA CARTA

Os dispositivos da nova Cons-tituição que impedem a vincula-ção de parte da receita tributa-ria da União para os programasregionais de desenvolvimento"foram criticados,' ontem, na Co-missão de Orçamento da Cama-

>ra,'teelon)inistro do interior, ge-i tfer&;AlbTiquerqu,e;I^ OL mi-,.., nistro manifestou-se contrário,

"especialmente, aos dispositivosque se referem às áreas críticasdo País, no Norte e Nordeste".Lembrou o general AlbuquerqueLima que seu Ministério pleiteou380 milhões de cruzeiros novos,para saneamento básico do País,mas nada obteve do Ministério doPlanejamento, - ,Última Página a Tópico na Pág. 6

TRABALHO LEVA400 A BRASÍLIA

Assassinato do menino negro causou novas manifestações e choques raciais nos Estados Unidos (AP)

O pleno funcionamento doMinistério do Trabalho em Bra-sília será assegurado com atransferência de 400 funciona-rios do Rio para Brasília, entrejaneiro e março de 68 — disseontem o ministro Jarbas Passa-rinho. Lembrou que, além dês-ses, seguirão mais de duzentos

que, somados aos que já se en-contram na capital, darão todasas condições de funcionamentoao Ministério. Segunda-feira pró-xima, o ministro assinará umconvênio com a Caixa EcónÔíni-ca Federal, jpara a construção de396 unidades residenciais, depreferência na asa sul do PlanoPiloto.

ALL RIGHTMORRE AOS71 ANOS

Aderson Magalhães, o cronistado CORREIO DA MANHA que senotabilizou com o pseudônimo deAH Right, faleceu as 17 horas deontem, em sua residência *de Co-pacabana, vítima de enfermidadede que vinha padecendo há meses.Seu corpo está sendo velado, des-de a noite passada, na Capela RealGrandeza, de onde sairá pára osepultamento no Cemitério de SãoJoão Batista; ás 16 horas.' }¦

Terá a presença de joràalistase homens públicos, entre os quaisdesfrutou sempre dé alto conceito.

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ILYUSHINCAI EMATA35: CANADÁ

O governo tcheco já investigaas causas da queda do avião Ilyu-shin-18, ontem de madrugada, a3 km do aeroporto de Gander, Ter-ra Nova, no Canadá, que matou 35passageiros, feriu 29, estando ain-da cincô^desaparecidos. Dezessetepassageiros estão em estado grave.O aparelho dirigia-se para Havanae parará para abastecimento, infor-mando-se que caiu de 60 metrosdo solo, explodindo. Sabe-se tam-bém que uma aeromoça e cincomembros de uma família — quatrocrianças — estão entre os sobrevi-ventes.

REI OLAVO VCHEGA ÀSWH AO RIO

Para uma visita oficial de umasemana, chega hoje ao Rio o reiOlavo V, da Noruega, que viajaacompanhado de seu ministro daIndústria e Artesanato e de umacomitiva de seis pessoas. O mo-narca escandinavo deverá desem-barcar no Galeão às 10h30min, eserá recebido por sua filha, a prin-cesa Ragnhil, e por seus dois ne-tos brasileiros, príncipes Haakon eIrigebord. A recepção oficial doGoverno brasileiro ao rei será rea-lizada no Cais da Bandeira.

HOJE

V

CARRO COMTNT EXPLODEE MATA 10

Três caminhões carregadoscom um total de 10 toneladas dedinamite explodiram, ontem, umdepois do outro, na maior mina decobre do mundo, em Chuquicama-ta, norte do Chile, causando a mor-te de pelo menos 10 pessoas e dei-xando largos e fundos buracos nochão. Cerca de 4.500 mineirostrabalham em Chuquicamata, divi-didos em turnos. Inúmeros estãodesaparecidos, e é grande a quan-tidade de feridos. As circunstân-cias do acidente, às 8h40min, nãoforam ainda esclarecidas.

M

TEMPO ;;

Bom, com nebulosidade, névoa seca, nevoeiro pela manhã. Tem-peratura em elevação, no Rio e em Niterói. Ontem, no Engenho deDentro a máxima, 27,2 graus, e, no Alto da Boa Vista, a mínima,16,3. Frente fria no extremo snl de São Paulo, podendo voltar a SantaCatarina e ao Rio Grande do Sul, com tempo instável.

GUERRILHAO governo' boliviano anunciou novos combates contra güerri-

lhas, perecendo cinco rebeldes. Na Nicarágua, anunciou-se a mortede um ex-instrutor da Universidade Autônoma, entre guerrilheiros(pág. 4).

BOMBAS ••'''.,'

>-: A aviação noite-ajnericana bombardeou»' ontem, importante pontea 5 quilômetros do centro, de Haiphong, segunda cidade do Vietnamdo Norte (pég. 4). . "-" "

Página 3 URUGUAI* O peso uruguaio experimentou, ontem, nova, queda, indo a 138

por-dólar, quando a cotação oficial era de 98. NoVas greves estão eclo-dindo no país (pág. 4). •:''

DE GAULLE -a

O presidente De Gaulle chega hoje a Varsóvia, para uma vi-sita oficial, da qual. excluiu um encontro com o cardeal-primaz daPolônia,. Stefan Wyszynski (pág. 4)*

DISCOS

Só ontem, a polícia britânica descobriu que os discos voadorescaldos em vários pontos da Inglaterra não passavam de uma brinca-deira de estudantes. Três dos "aparelhos" chegaram a ser levados parapesquisa em um laboratório.

MUNICÍPIOS

( Chegou ac Congresso, ontem à tarde, o projeto de lei comple-mentar que regulamenta a criação de municípios.

PREÇOS — Guanabaro e Estado do Rio: Dias úteis — NCr$ 0,20;Domingos — NCr$ 0,30; Brasília, Minas Gerais, Espírito Santo e SãoPaulo: Dias úteis — JTCr$ 0,30; Domingos — JVCr$ 0,40. Goiás, Matoto Grosso, Paraná, Santa .Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia, Ala-goas, Sergipe e Pernambuco: Dias úteis — NCrf 0,30; Domingos —NCr$ 0,50. Maranhão, Pard, Amazonas, Acre e Territórios: Dias «teis

— NCrf 0,40; Domingos —HCt% 0,70.

ÍNDIA: ÁGUATIRA TETOA 1 MILHÃO

LEI FIXASALÁRIOSDE AGOSTO

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JUIZ FICA CANÇÃO TEMBARBUDO EM FINALISTASPROTESTO NACIONAIS

Última página Página 3

JUNTE CEMIGUASE GANHE MILHÕES!

aflOra faUlbém HO CorreiodaManhârecorte a cédula cemiguapublicada na página 7junte muitas cédulas cemiguae coloque nós envelope^dos"seus talões valem milhões",concorrendo à bolada cemigua

• cada ponto yale um milhão!

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CORREIO DA MANHA, Quarta-feira, 0 do setembro do 1007

JUCÁ CHAVES DIZ AMINISTRO QUE SÓSARAU NÃO RESOLVE

— Ministro, esse negócio de snrnuzinho em em-baixada não ajuda nnda a música brasileira. Nós te-mos que chegar é no povo — disso Jucá Chaves aoministro das Relações Exteriores, reivindicando apoiodo Itamarati aos artistas brasileiros, durante o olmo-ço oferecido ontem a representantes da música popu-

lar brasileira.Tom Jobim e Pixinguinha ladearam o ministro, no

almoço, estando presentes ainda Vinicius de Moraes,que foi nomeado com Mozart de Araújo, Sérgio Ca-bral ti Jucá Choves para uma comissão que recebe-rá as reivindicações e as encaminhará ao Itamarati,

l,° Caderno,>,' iiUmh\\j ti i n: i i v >v4

DISCURSO

O ministro abriu o almô-ço com um discurso, co-locando a posição do Ita-

. marati e o interesse do dlá-logo com os movimentos demúsica popular do Brasil,pedindo que, em seguida,fossem feitas as sugestões,' ou encaminhadas direta-mente à Divisão Culturalou à Comissão recém-nomeada.

Em seguida, Vinicius de. Moraes pediu a palavra e

o microfone para fazer•suas primeiras reivindica-

. ções, pedindo ao Itamaratimaior assistência para amúsica popular, principal-mente no que diz respeitoà parte de divulgação.

Lembrou que este ano osamba faz 50 anos e ne-nhuma comemoração íoi

i programada. Ressaltou apresença, na mesa, de Pi-xinguinha e Donga, lem-

, brando que, se fosse nosEstados Unidos, cada um

, deles teria uma série de ho-. menagens e até mesmo li-

vros seriam escritos sobreas suas vidas, pois são equi-

. valentes às grandes .figurasdo jazz norte-americano,como Louis Armstrong.

VIAGENS

Em seguida, o microfonefoi para as mãos de Gilber-to Gil, que sugeriu ao Ita-marati um maior apoio àpresença de artistas brasi-leiros em festivais estran-geiros, lembrando que nes-tes acontecimentos é quepode ser feita a melhor di-vulgação da música popu-lar brasileira.

Falou também Jucá Cha-ves — quem mais reivin-dícou ao ministro — con-tando que teve uma ofertada Rádio e Televisão Ita-liana para ser filmado umshow brasileiro, mas que,- após peregrinar, pelos maisabsurdos departamentos, foiobrigado a voltar à Itáliae dizer que não havia in-terêsse do Brasil em man-dar artistas, o que criouum clima ruim entre os ita-lianos.

Sugeriu que o Itamaratio mandasse à Itália com oapoio oficial, para ser ini-ciado um intercâmbio, omesmo fazendo com outros' artistas, em relação aos pai-ses onde cada um tivessemaior público ou, mesmo,boas relações.

Jucá iniciou suas pala-vras dizendo que não acre-ditava no Itamarati, poisfora obrigado a fazer a Eu-ropa sozinho. Elza Soares,ao seu lado, imediatamentecomentou:

_— E' isso mesmo, aqui. não reconhecem o valor de

ninguém. Seu Mane ga-nhou duas Copas e tá ai es-quecido.

Jucá continuou e, mesmoj depois de perder o micro-. fone, discutiu os problemas; com o ministro, que, no íi-, nal, o nomeou para a co-

missão encarregada de re-colher as reivindicações.

JAIRJalr Rodrigues, alegre e

brincalhão, quando JucáChaves começou a reivin-dicar, não perdeu tempo:

— Dá comida prá êleque êle tá é com fome.

Divertiu-se o tempo todoe, no final, resolveu dizer

! umas palavras de agrade-cimento ao ministro:'„ — Sr. ministro, queroagradecer em nome de to-dos os meus companheiros,porque a comida tava mui-to boa e eu não queria sair

i sem dar uma grampeada; pro senhor.

Encerrando, o ministrofalou pedindo que as su-

, gestões fossem encaminha-; das com rapidez, já que,

segundo Vinícius, Tom Jo-bim volta em uma semanapara os Estados Unidos epoderá encaminhar o an-damento de muita coisa emfavor da música popularbrasileira.

TOMTom Jobim, falando com

Gilberto Gil sobre os pro-

blemas da música popularbrasileira, comentou quenos Estados Unidos os ar-tistas se exibem mesmo comidade avançada, como é ocaso de Duke Ellington.

Gilberto Gil comentou:O artista no Brasil

não tem passado.E' isso mesmo — dis-

se Tom — esta é a defini-ção perfeita do nosso pro-blema. Não há nem mate-rial de consulta, Se quiser-mos procurar alguma coisateremos que consultar oAlmirante. Se quisermosfazer um LP de Pixlngui-nha teremos que ir à casadele, pois até o editor pu-blicou as suas músicas er-rado. Se por acaso nãoconseguirmos falar com êleteremos que recorrer a umseu amigo. Enfim, uma lu-ta, enquanto nos EstadosUnidos eles têm tudo sobroseus artistas.

E volta Gilberto:E' verdade. Aqui, vo-

cê dá uma parada de ummês e já está esquecido.Tem que começar tudo denovo. ,

Edu Lobo chegou atrasa-do. Magro do MPB-4 saiumais cedo e não compare-ceram Chico Buarque deHolando e Sérgio Bit-tencourt.

COMPLEXO

Em seu discurso, o chan-celer frisou que "a verda-deira manifestação cultu-ral de um povo é o afio-ramento natural das forçasmisteriosas que fluem daalma coletiva", acresceu-tando: "durante largo pe-ríodo de nossa história es-tivemos voltados para fo-ra, em razão de complexogerado de nosso passadocolonial, mas agora, comcerto atraso, estamos des-pertando para um senti-mento nacional maduro,cujas raízes se enterram nomais fundo de nosso indi-vidual e de grupo".

Em seguida, o chancelerlembrou que ali estavamreunidos os artistas "quedescobriram, alargaram ouescolheram o amplo cami-nho em nossa música, bus-cando compreender e trans-mitir os valores permanen-tes e puros da nossa cultu-ra étnica". E concluiu:

O ímpeto com que. ês-te movimento se realizou,e que é uma virtude nas-cida de sua própria coerên-cia interna, acordou nomundo uma curiosidade ge-ral, ávida e um pouco es-pantada em torno de nos-sa música. E, o que é maissurpreendente, foi proezarealizada por um esforçoadulto e teimoso de um pe-queno grupo entusiasta, emcontraste com o amadoris-mo e o caráter intermiten-te das iniciativas oficiais.

PRESENTES

Compareceram ao almô-ço no Itamarati, realizadona Sala dos índios, as se-guintes pessoas, entre ar-tistas, comentaristas, com-positores e cantores: Em-baixador Donatelo Grieco,professor Mozart Araújo,Pixinguinha, Vinícius deMoraes, Tom Jobim, Dori-vai Caymi, Gilberto Gil,Ronaldo Bôscoli, Edu Lobo.Jucá Chaves, David Nas-ser, maestro Guerra Peixe,Paulo Machado de Carva-lho Filho, Ricardo CravoAlbina Augusto Marzagão,Donga, Almirante, OrlandoSilva, Ciro Monteiro, Eli-zete Cardoso, EUis Regina.Nara Leão e Jair Rodri-gues.

Estiveram também pre-sentes Elza Soares, Quarte-to em Cy (Cyva), MPB-4(Antônio José), Mário Ca-bral, Flávio Cavalcanti,Nelson Mota, Ary Vascon-cellos, Juvenal Portella,Sérgio Cabral, FernandoLobo, José Fernandes, Hu-go Dupim, Eustórgio deCarvalho (Mister Eco),Lúcio Rangel, Carlos Rena-to e Mauro Ivan.

RIO ITA LTDA.Rlo-Mlracema — 16M5mln de domlnEo a sexta-feira e aos sá-bados as 12h45mln. Rto-Itaperuna _ vla Mlracema ãs 6 horas. Ita-peruna-Rlo — via Mlracema 5h30mln. Iteperuna-Rlo — via Mu-riae, as 5h30mln, 12h e 21h45min. Rio-Itaperuna - vla Murlaé14h e 20h45min. Mlracema-Rio — vla Murlaé, às 5h, 8h e 13h. NI-teroi-Mlracema - vla Itaocara, às 6h, 14h e 16h, todas com saldasdas Rodoviárias locais. 44167

EXPRESSO SÃO JOSÉ LTDA.Saidas diárias às 5h45min para: Piquete, ItaJuM, Plran-eulnhos, Sta. Rita do Sapucai, Pouso Alegre.Est. Rodoviária Novo Rio. 43S4S

Conselho deCultura dálouvor ao CM

Por proposta do consc-lheiro Roberto BandeiraAccloli, o Conselho Esta-dual de Cultura aprovouontem um' voto do louvorao CORREIO DA MANHA,"por sua atuação sistema-tlca em defesa dos em-preendimentos culturais daGuanabara", destacando otrabalho, considerado pelo-Conselho de enorme valia,que o CORREIO vem dc-«envolvendo em benefíciodo sistema de bibliotecasestaduais.

Falando em nome do se-cretário de Educação, depu-tado Gonzaga da GamaFilho, o vice-presidenteThiers Martins Moreira de-cidiu encaminhar ao COR-REIO DA MANHA o votode congratulações, expressonum documento que tradu-zisse o apreço do ConselhoEstadual de Cultura aosórgãos que, paralelamente,trabalham objetivando acultura para o desenvolvi-»mento da Guanabara.

Durante a reunião emque i foi aprovado o votode congratulações ao COR-REIO DA MANHA, os con-selheiros encaminharam àEmbaixada da URSS noBrasil o voto de pesar pelofalecimento do escritor IlyaEhrenburg.

DOM JAIMEA visita do cardeal dom

Jaime Câmara ao ConselhoEstadual de Cultura, ante-riormente programada, foitransferida para a próximareunião de terça-feira. Afalta de energia, que, para-lisou os edifícios do centroda cidade, levou dom Jai-me a adiar o encontro paraa sessão seguinte, quandofará a entrega de valiosacoleção de livros.

IPEM vê errona simbologiados produtos

O Instituto de Pesos e Me-dldns (IPEM), após ter atua-do junto âs indústrias alimen-tlcias, onde foram lavradosinúmeros autos de infração,está recolhendo amostragem demercadorias acondicionadas emnovos ramos de atividade, játendo constatado uma série deincorreções na simbologia dealguns produtos.

A maioria das irregularlda-des foi denunciada ao IPEMpelos próprios consumidores,que se prontificaram a cola-borar com os trabalhos doXPEM — GB, para a aplicaçãoefetiva, em todo o Estado, daLei Metrolégica.

MEDIÇÃO LEGAL

De ac&rdo com o Decreto n?52.916, de 22 de novembro de1963, presentemente em fasede execução intensiva, todasas mercadorias acondicionadas(vendidas em latas, caixas, vi-dros etc), deverão trazer, nolado externo do invólucro ouenvoltório, de maneira bem vi-Eivei, a indicação da quantl-dade liquida real ou da quantl-dade mínima do produto nelecontido, expressas em unidadeslegais e nos símbolos da lei.

O exame parcial de algumasdessas mercadorias, tais comoo cimento, a tinta em pó e ocafé em grão, está sendo feitono 'próprio local de origem,dada a característica dessesprodutos.

Os produtos de perfumaria,bem como pregos e demais ma-terlais de construção, passampor exame, no momento, nasede do IPEM da Guanabara.

O chefe de Fiscalização doreferido organismo explicouque a ação do IPEM, nessesetor, visa também à proteçãodos próprios industriais, queassim ficam amparados contrauma' possível competição des-leal de fabricante de produtossimilares.

O engenheiro Célio Ribeiroexplicou que o IPEM-GB está-se preparando materialmente,através da montagem do la-boratório com balanças de pre-cisão, para examinar, do mes-mo modo, todos os produtoselaborados pelas indústriasfarmacêuticas.

MinistérioPúblico dáposse a Braga

O procurador Max Go-mes de Paiva, que exerciainterinamente o cargo deprocurador-geral da Justi-ça do Estado da Guanaba-ra, passou o cargo, ontem,às 15h, ao sr. Leopoldo Bra-ga, nomeado recentementepelo governador do Estado.

Durante a solenidade,realizada no Palácio daJustiça, falaram, além doempossado, o desembarga-dor Nicolau Calmon, vice-presidente do Tribunal deJustiça do Estado da Bahiae o procurador Max Go-mes de Paiva. Na ocasiãosaudaram o novo chefe doMinistério Público, dese-jando que consiga realizaros planos a que se propõe.

À solenidade comparece-ram juizes, desembargado-res, advogados, e todos osmembros da promotoria doEstado.

sB sMreffH? ^'-.^'¦¦¦ ^toKft*^'to*'. toVl^T^BB

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PERDAAdcrson Magalhães, o Ali Right desta página, será ¦epultado hoje no Rio

PEDRO II JÁ TEMSUA.CANÇÃO PARAFESTIVAL ESTUDANTIL

Um grupo de alunos do segundo ano científicodo Colégio Pedro II, seção Zona Sul, esteve ontemà tarde na redação do CORREIO DA MANHA, tendoapresentado na ocasião, com acompanhamento deviolão a música Pra Fazer Uma Canção, com a qualparticiparão do I Festival da Canção Estudantil, aser realizado no Instituto de Educação, na segundaquinzena deste mês.

De autoria dos alunos CiroVeloso Pontenelle (música) ede Virgínia Maria CorrêaFragoso (letra), Pra fazeruma canção, selecionada porum músico e por um professorde português, foi a escolhidaentre as cinco apresentadaspelos diversos cursos do mes-mo colégio, para representa-lo no I Festival da CançãoEstudantil, do qual tomarãoparte todas as escolas de en-sino médio da Guanabara.As dez primeiras cançõesclassificadas terão disco gra-vado pela RCA.

£ a seguinte a letra dacanção dos alunos do Pe-

dro II:"Mas este luar dá vonta-de da gente cantar/ Pra to-do amor que nascer de umarazão de sonhar/ Deixe aconvenção, abra a alma ea verdade virá/ E será oque você sentir na canção/Ou seu canto se perde no ar/Quando a gente pensar quenão vai mais sorrir/ Podehaver uma esperança maiorque a certeza e eu sei/ Co-mo encontrar uma maneiramelhor/ Pra poesia ter for-ma e falar por mim."

LAGOA JÁ GANHOUSTANDS PARA FEIRADA PROVIDÊNCIA

A Feira da Providência, que se inaugura estefim-de-semana, na Lagoa Rodrigo de Freitas, já estácom todos os seus stands em fase final de construção.O produto da Feira, como ocorreu em quatro ante-riores oportunidades, reverterá em benefício do Bancoda Providência que aplica esta soma em prol desetores da população de Catumbi, Engenho Novo,Campo Grande e Copacabana.

E pensamento dos ssus organizadores, este ano,destinar a renda da Feira ao melhoramento de di-versos centros de ensino técnico-profissional que oBanco mantém em várias regiões administrativasda Guanabara, com uma apreciável freqüência deaprendizes.

CENTROSAlém de um intenso treina-

mento, os Centros proporclo-nam educação de base aosseus alunos, na maioria ado-lescentes. Atualmente, o Cen-tro Catumbi tem nove oficinasde costura, cestaria e sapata-ria. O dè Copacabana, oflci-nas de lanches, estofo e cro-chet. O de Engenho Novo,além de contar com as mesmasoficinas das anteriores, temainda um curso de aprendiza-gem de manicura, e o de Cam-po Grande, artesanato. Outros,ensinam a técnica da colchoa-ria e estofaria.

Este ano, serão três as bar-raças que levarão ao públicaos vestidos, sandálias, tapetese sacolas produzidos pelosCentros. São elas: "Presentede Natal e agendas daUNICEF" (Fundo dos NaçõesUnidas para a Infância);

"Nossa Boutique" (roupas decrianças e adultos); e "Bom eBarato" (doces e salgados). Arenda obtida reverterá em be-neílcio dos Centros.

O Banco da Providênciapromoverá uma exposição dostrabalhos feitos peios aprendi-zes dos Centros, nos dias 8 e9 de setembro, a Dartlr das15 às 17 horas, no Núcleo doCatumbi, à Rua do Chichorro,n9 62.

CANADAA barraca do Canadá na

Feira da Providência será amaior já construída por essepaisj e todos os artigos ex-postos, para a venda, foramimportados diretamente, aexemplo do uísque, que serávendido por preço inferior aocusto no próprio Canadá. Ha-verá também rifa e venda deminiatura de uísque.

Museu do Somdebate parater conselho

O Conselho de MúsicaPopular Brasileira reuniu-se ontem à noite, no Museuda Imagem e do Som, pa-ra eleger os três novoscomponentes em substitui-ção aos que faleceram eaté as últimas horas da noi-te, não havia ainda sidorealizada a eleição, em vir-tude de não estarem cor-retas as inscrições de ne-nhum dos candidatos.

Os inscritos todos indica-dos pelos conselheiros, sãoGuerra Peixe, Albino Pi-nheiro, Torquato Neto,Eustórgio de Carvalho (Mr.Eco), Henriqueta Braga,Carlos de Azevedo, Fer-nandtf Lobo e Nestor deHolanda.

DISCUSSÃO

Em face do problemasurgido, os conselheirosiniciaram debates em quevárias sugestões foramapresentadas, provocandoinúmeras discussões. Oestatuto íoi qualificado poralguns de dúbio, o que pro-longou ainda mais a im-passe. O conselheiro Ja-cob Bittencourt declarouque considera imprescindí-vel que o Conselho iniciede imediato uma atividademais concreta e objetivacom relação à música po-pular já que sua omissãoaté hoje tem merecido jus-tas criticas. Manifestouassim o seu protesto jun-tamente com a conselheiraEneida contra a falta deobjetividade da reunião.

Líricospedem quadroa Mourão

Comissão de artistas líricose solistas do Teatro Municipalesteve, ontem, no SuperiorTribunal Militar onde entre-gou ao general Olímpio Mou-rão Filho carta endereçada aopresidente Costa e Silva e an-teprojeto de lei que cria qua-dro funcional para aquelasduas categorias nos moldes doque já existe para o pessoalde orquestra, coro e ballct.

O ministro Mourão Filho foieleito, na ocasião, "embaixa-dor" da reivindicação, tendoafirmado que a causa "é mui-to justa e se de mim depen-desse teria o deferimento

pronto". Os artistas disseramter a certeza de que 'tanto

o presidente Costa e Silva, co-mo o general Mourão Filho, naqualidade de . homens de ele-vada compreensão e alto graude sensibilidade, solucionarãoa causa que pleiteiam há maisde 20 anos".

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FALECEU ÊLLRWHT:TINHA 49 ANOS DECORREIO DA MANHÃ

Faleceu ontem às 17 horas em sua residência, emCopacabana, o nosso companheiro Aderson Maga-Mes (Ali Right), em conseqüência dc uma enfermi-dnde, da qual vinha padecendo já há algum tempo.Transladado para a Capela Real Grandeza, o corpodo jornalista íoi velado ali, durante toda a noite,pelos seus parentes, companheiros, amigos e leitores.O sopultnmonto será hoje, às 16 horas, saindo o fé-retro da Capela n.° 8 da Real Grandeza para o Cemi-tério São João Batista, onde será enterrado no ja-zigo perpétuo da família. /.

Aderson Magalhães deixa uma filha, sra. ZaraDiniz Magalhães, c duas netas: Márcia e Angela.

QUEM ERA

Aderson Magalhães, ocronista político conhecidopelo pseudônimo de AliRight era sertanejo do Cea-rá, nascido em Tamboril, a9 de junho de 1896. Foramseus pais Augusto Maga-lhães e Ana Rosa Cavai-cante de Albuquerque Ma-galhães.

Fêz os seus estudos pri-mários em Ipú. Um dosseus professores íoi o po-pular escritor sertanistaLeonardo Motta, naqueletempo ainda pouco conhe-cido. Aderson era indisci-plinado e rebelde. Êle pró-prio contou, numa de, suasreminiscências, que emborafosse ainda uma criança, osertanista e íolclorista, seumestre, não o aturou maisna classe. Avisou ao velhoAugusto Magalhães que oretirasse da escola, o que severificou..Transferiu-se pa-ra Fortaleza e ali concluiuo curso primário, realizan-do o de Humanidades. Jáera um rapaz feito, tendocumprido o serviço militar.

NO CORREIO DAMANHA

Atirou-se à vida paratrabalhar, lutar e viver. Es-teve uns tempos em Ma-naus. Mas nem o ExtremoNorte, nem mesmo o Nor-deste eram regiões indicadaspara suas atividades . inte-lectuais. .Tomou um vapordo Lóide Brasileiro, o JoãoAlfredo, embarcando comdestino ao Rio de Janeiro,onde se fixou para sempre.

Aqui chegando, recomen-dou-se é logo entrou para oCORREIO DA MANIÍAnacategoria de suplente derevisor. O seu ideal era serredator. O caso, porém,era que não se atingia àcondição de simples repor-ter ou de redator classifi-cado sem passar antes pelaRevisão". Esse estágio eraindispensável. EdmundoBittencourt fêz disso umanorma a que se devia obe-decer. A ela teve de sesubmeter Aderson, quandoem 1918 entrou para o jor-nal. Depois passou para aredação, logo se consa-grando à atividade que lhedaria relevo e nome com osaplausos que nunca deixoude receber. Essa atividadefoi. a reportagem política.Antes de se dedicar ex-clusivamente às reporta-gens políticas, noticiariátade primeira classe, foi re-dator-secretário deste jor-nal, substituindo outro rios-so saudoso companheiroRaul Brandão, que ia à Itá-lia incumbido de fazer re-portagens da guerra.

NA CÂMARA E NOSENADO

Trabalhou na Câmara eno Senado, viu e anotousessões tumultuosas que in-fluíram no destino do País:a formação e a campanhada Aliança Liberal contrao Governo de EpitácioPessoa e a candidaturaBernardes; a discussão e avotação do estado de sítiode Artur Bernardes, bemcomo a revisão constitucio-na! por este levada a efei-to; o feahamento da Câ-mara, quando Getúlio Var-gas aqui chegou ditador vi-torioso. Viu, depois, a reu-nião da i4sse7iib!éia IVacio-nal Constituinte, em 1933,que no ano seguinte, pro-mulgaria a 2a Constituiçãoda República. Acompanhouos debates, registrando-ose publicando-os na medidado possível. Da reporta-gem política da Câmara,*transferiu-se

para a do Se-nado, onde continuou amesma tarefa, com o mes-mo critério e a mesma dig-nidade profissional. De talmaneira o simples repórteraí se conduziu, que a Casao aproveitou como um dosfuncionários de sua Secre-taria, da qual depois fá-lo-ia vice-diretor e diretor na

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TOQUE FINALNeste fim de semana a Lagoa terá festa de inauguração da Feira da Providência

Crianças têmdia 16 Feirado Atlântico

O governador Negrão deLima inaugurará no pró-ximo dia 16, no Pavilhãode São Cristóvão, a V Fei-ra Brasileira do Atlântico,que apresentará amploprograma de atrações in-íantls, tais como parque debrinquedos, mini-c i r c o s,passeios de barcos nos la-gos artificiais, lanchonete ebatlet aquático. Mais de 200pessoas trabalham na mon-tagem e decoração da Fei-ra, entre arquitetos, dese-nhistas, projetistas, técni-cos e operários.

primeira vaga que se abriu.Neste outro cargo aposen-tou-se.

Divulgada, oficialmente,a noticia de sua aposen-tadoria, todo o Senado secongratulou com AdersonMagalhães, e muitos sena-dores foram à tribuna as-sinalar o alto apreço emque essa casa do Congres-so tinha o auxiliar valiosoque se retirava facultativa-mente, por ter atingido olimite do tempo de servi-ço. O mesmo ocorreu naCâmara, onde vários ora-dores se pronunciaram pa-ra fazer o elogio do jorna-lista, muitos dos quais semmotivos pessoais para exal-tá-lo.

ALL RIGHT

Aderson Magalhães tinhano CORREIO DA MANHAuma seção permanente, queéle assinava com o pseu-dônimo de AH Riohf. Se-ção muito lida pelo inédi-tismo das curiosidades querevelava e dos comen-tários oportunos que íazia.Mas nesta sua coluna diá-ria não era só o redatorpolítico que aparecia; era,também, o crítico literárioque opinava com elevação,bom gosto, objetividade eseguro conhecimento. Dis-so, dentro da própria Re-dação, se tinha certezapela maneira como êle eracortejado por autores e edi-tôres.

O traço marcante dessecompanheiro e amigo, cujadedicação ao CORREIO DAMANHA tinha beleza pelossacrifícios que fazia, era asua independência de cará-ter. Não raro, para nãotransigir com os seus deve-res de jornalista acima detudo, chegava a ser ásperono trato pessoal. Sem em-bargo, a sua aposentadoriano serviço do Senado pro-porcionou-lhe uma mani-íestação de estima e admi-ração de todos os senado-res, muitos dos quais foramà tribuna expressamentepara isso. Em verdade, asessão do Senado de 19 dejulho de 1961, aprovando oplenário o ato de aposen-tadoria de Aderson Maga-lhães, com os louvores quelhe a juntou, íoi uma consa-gração.

APEGO A CIDADE

O apego de Aderson Ma-galhães à cidade do Rio deJaneiro, a qual êle tantoamou, tinha qualquer coisade fanatismo. Era único.Original. Nunca saiu daquipara ir a outro lugar, ex-ceção talvez de Niterói,quando aceitou ser auxiliardè gabinete do então inter-ventor Amaral Peixoto. Vá-rias vezes a Mesa do Se-nado quis agregá-lo às suascomissões periódicas queiam ao estrangeiro paraeste ou aquele fim. Ader-son Magalhães recusavasempre.

Além do CORREIO DAMANHA, onde não tinha sócompanheiros, porque todoséramos seus .amigos, Ader-son Magalhães colaboravaem diversos jornais do in-terior do Pais.

Correioda Manhã

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1." Caderno CORREIO DA MANHA, Quniln-íolrn, 0 do setembro do 1007

COSTA RECEBE HOJEREI DA NORUEGA NOCAIS DA BANDEIRA

Para uma visita oficial de uma semana, chogahoje no Rio o Rei Olavo V dn Noruega, que viajaacompanhado de seu ministro da Indústria e Arte-sanato e de uma comitiva de seis pessoas. O visitantereal será recebido no Galeão — onde deverá desem-barcar às 10h30min — por sua filha, a princesa Rag-nhil Lorentzen, acompanhada de seus dois filhos, osjovens príncipes Haaken e Ingebord, de seu espó-so, o industrial Erling Lorentzen.

A recepção oficial do Governo brasileiro ao gover-nante norueguês será realizada no Cais da Bandeira,no pátio externo do Ministério da Marinha, pelo pre-

sidente Costa e Silva e todo seu Ministério, além dogovernador Negrão de Lima, todo o Corpo Diploma-tico e várias personalidades. O rei fará o percursodo Galeão ao cais na lancha "Garça", e de lá irá emcarro aberto para o Copacabana Palace Hotel, ondeficará hospedado durante sua estada no Rio.

O rei Olavo V, que par-tiu na noite de ontem deOslo, receberá flores de seusnetos —¦ que vivem no Bra-sil — ao desembarcar. As10h45min tomará a lanchada Marinha, no pontão deembarque do Galeão, de-vendo chegar uma horadepois no cais do Minis-tério da Marinha.

O monarca sairá do Ar-senal de Marinha em carroaberto, num cortejo de 10carros, em direção ao Co-pacabana Palace Hotel, on-de ficará hospedado.

Sua comitiva é compostado ministro da Indústria eArtesanato, sr. Sverre Ros-toft, o secretário-geral eprimeiro-secretário do Mi-nistério de Relações Extc-ripres, srs. Thore Boye eKaare Daehlen, além desecretário particular, doisajudantes de ordem e osubchefe da casa real.

VISITA

Durante a sua visita aoBrasil, o rei Olavo terácomo acompanhantes suafilha, a princesa Ragnhild,Lorentzen e seu marido, sr.Erling Lorentzen, indus-trial norueguês radicado noBrasil, além do embaixa-dor brasileiro na Noruega,sr. Jayme de Souza Gomes.

O embaixador FranciscoD'Alamo Lousada e o ge-neral-de-brigada AdolphoJoão de Paula Couto tam-bém estarão à disposição dogovernante norueguês du-rante sua estada no Brasil,enquanto que o diplomataVictor José da Silveira es-tara à disposição do minis-tro da Indústria e Artesã-nato norueguês, e o diplo-mata Sérgio Tapajós estará' à disposição da comitivareal.

PROGRAMA

,;'. As,15 horas de hoje, o^reiOlávó visitará o presidenteCosta e Silva ed. Iolanda,no Palácio das Laranjei-ras. Às 17 horas, o rei co-locará uma coroa de floresno Túmulo do Soldado. Des-conhecido, no monumentoaos Mortos da Segunda

Guerra Mundial, c às ....20h45min comparecerá aojantar que lhe é oferecidopelo governador Negrão doLima, no Copacabana Pa-lace. O cortejo que acom-panhará o rei Olavo V aoPalácio das Laranjeiras eao Túmulo do Soldado Des-conhecido terá 6 carros.

SEGURANÇA

A segurança do rei Olavoestará a cargo do Departa-mento de Polícia Federal,mas. o Departamento deOrdem Política e Social, daSecretaria de Segurança doEstado, e o Serviço Secre-to do Exército lançarão to*do seu efetivo nas ruas du-rante os festejos da Inde-pendência, amanhã, a que omonarca assistirá em com-panhia do presidente Costae Silva.

BANQUETE SERÁ iVARIADO

O,banquete de 120 ta-lheres que o presidenteCosta e Silva oferecerá aorei Olavo, no Palácio doItamarati, em Brasília, sá-bado, terá uni menu todoespecial: Blines Caviar,Consommé Astragon, Filetde Sole Monte' Cario, Per-dix Farei aux Champig-nons, Pommes Ana, Aspar-ges-Petlt Pois-Ananás Sur-prese.

Para a recepção que seráoferecida ém seguida a cèr-ca de 2.500 convidados es-peciais, o buffet tambémserá variado: caviar, cana-pés, pato, maioneses, lagos-ta, peixe, roast beef, tortase outras iguarias.

VOLTAO rei Olavo encerrará

sua visita oficial ao Brasilno dia 13, seguindo para oChile, onde permaneceráaté o dia 17. De Santiago,

:0 monarca escandinavo iráà Argentina, de onde vol-

i tara, dia 21, ao Brasil, parauma visita de caráter pri-vado à sua filha, que re-side em nosso País há ai-guns anos. ,

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ESPERAA paralisação dos elevadores estendeu longas filas por duas horas e mein, no imprevisto miniferiado

Varejista lutacontra tabela:refrigerantes

Confirmada para a tardede hoje a assembléia geral ex-traordinária do Sindicato deHotéis e Similares, destinada alixar a posição dos proprletá-rios de bares, lanchonetes, bo-tequins, hoteleiros e outras ca.tegorias de negociantes vare-distas contra o controle oficialdos preços dos refrigerantes,tanto pelo tabelamento rígidocomo pela aplicação da fórmu-Ia CLD (custo, lucro e despe-sa), em estudos na SUNAB.Deverá ser aprovada a reda-ção final de um memorial na-quele sentido e a constituiçãode uma comissão de três mera.bros que ficará encarregadade entregar o documento aosuperintendente do órgão con-trolador.

ENALDOBELO HORIZONTE (Sucursal)— O sr. Enaldo Cravo Pelxo-to chegou ontem de manhã aBelo Horizonte, visitou o frl-gorifico da FRIMISA, em car-reira comprida, onde a direto-ria da empresa lhe ofereceuum almoço; esteve na Fe-deraçSo - do Comércio e naUnião dos Varejistas, tendoretornado ao Estado da Gua-nabara após o seu encontrocom o governador.

O sr. Enaldo Gravo Peixotoexpôs para o sr. Israel Pi-nheiro os planos da SUNABpara resolver o problema doabastecimento em todo o País,para o que vem adotando dl-versas medidas, principalmen-te no sentido de regular omercado distribuidor.

PRAZONITERÓI (Sucursal) — O bri-gadelro Válter Pinheiro Kurty,delegado regional da Superin-tendência Nacional do Abaste-cimento, no Estado do Rio,disse ontem estar adotando"uma nova política junto aoscomerciantes do território flu-minense, que consiste em pri-meiro dialogar com o nego-ciante antes de aplicar a mui-ta pela falta cometida".

No dizer ainda do titular daSUNAB-RJ "essa política seráImplantada somente até o pró-ximo dia 10, pois que, no dia11, os inspetores do órgão pas-sarão a multar todo e qualquercomerciante que se negar arespeitar a legislação emvigor".

FRANCO PUNE QUEMENGARRAFOU ATERROMAS ESCONDE NOME

O responsável pela interdição do Aterro na sex-ta-feira última, que engarrafou o Centro e a ZonaSul da Cidade, já foi demitido do Departamento deTrânsito, segundo revelou ontem o comandante Cel-so de Melo Franco, que se recusou a dizer o nomedo funcionário punido com a demissão. Deu razão aopovo, que reclamou da.medida, que não teve sua au-torização.

Declarou o diretor do DT que ficou sensibilizadocom a atitude do sr. Gerardo Penna Firme, que di-.vige a Divisão de Engenharia, assumindo a responsa-bilidade do erro. Esclareceu que se encontrava emPetrópolis descansando por ordem médica, quandosoube que "alguém autorizara indevidamentet a in-terdição das pistas do Aterro".

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FAIXAS

Anunciou que hoje ànoite será experimentadauma possível realização dachamada "Operação-Pintu-ra", no Aterro, quando oDepartamento utilizará deum material dotado de lâm-padas "íon" que iluminamaté 700 metros, doado poruma firma empreiteira, eum carrp-tôrre, .tambémcom iluminação," empresta-;do pela CÍC. Disse que es-sas faixas são de grandeimportância para a disci-plina do tráfego e paramostrar aos turistas que vi-sitarão o Rio para a reu-nião do Fundo MonetárioInternacional, uma cidadecivilizada, tal qual as maisimportantes da Europa.

Disse que a Operação-Fôlha-Sêca "foi um golmarcado contra'' admi-tindo que esta operação sópoderá ter o seu efeito pa-liativo antes das 17h30min,quando o tráfego é menosintenso, pois na hora dorush. a média de veículosque passam pela aquela re-gião é superior a dois milpor hora.

A Operação-Manequinho,que deverá proporcionarvantagens aos moradores daUrca, só poderá entrar emação quando a .SURSANterminar as suas obras naentrada da Rua da Passa-gem, término este que nãoestá marcado. A Operação-Gato-e-Rato, que vigorará,com certeza, depois deamanhã, prevê a colocação,no pára-prisa do carro es-tacionado em lugar não

permitido, de cartas indi-cativas, para que o rebo-que o identifique e o apre-enda, só deixando de fazerquando o automóvel ou ocoletivo estiver freado ouengrenado. Neste caso, umdos pneus será esvaziado.• As cartas já estão sendoconfeccionadas na Casa daMoeda é terão um friso emcores, variando de acordo

l com o tipo de placa. ,

OPERAÇÃO FMIO setor de Transportes

da Comissão Organizadora(FINCONSTAFF) da As-

. sembléia de Governadoresdo Fundo Monetário Inter-nacional e do Banco Mun-dial, vai realizar um testede tráfego no dia 18 pró-ximo, das 9 às lOh, nas pis-tas de acesso ao Museu deArte Moderna.

A medida visa a evitarcontratempos ao trânsitonormal da cidade e ga-rantir o acesso ordenadode veículos ao Museu paraa sessão inaugural da reu-nião, no final deste mês.

Segundo informações dosupervisor do setor, gene-

, ral Voltaire Londero Schil-ling, e do assistente deoperações, tenente-coronelBento Hofmeister, ''o obje-tivo do treinamento serátestar o dispositivo previs-to para o desembarque decerca de 3 mil pessoas, emmenos de uma hora, emcondições tão aproximadasquanto possível das quevigorarão realisticamente,por ocasião da abertura so-Iene da reunião".

FILME DE BVNVEL ÉALVO DE ELOGIO DACRÍTICA EM VENEZAVENEZA (FP-Rèuters-CM) — O filme francês Bellede Jour, do veterano diretor espanhol Luis Bunuel,foi calorosamente aplaudido pelos críticos no Festivalde Veneza, ontem, e parece ser um sério candidatoao prêmio Leão de Ouro de São Marcos.

Até a projeção deste filme, que logrou o primeirotriunfo do Festival, todas as produções vinham sendomuito discutidas e algumas até vaiadas.

Luís Bunuel, o diretor es-panhol de 67 anos, foj,.ova-cionado ao aparecer ria salado Festival, para dar umaentrevista à imprensa. Inú-meros jornalistas aplaudi-ram-no de pé- Belle deJour- é interpretado porCatherine Deneuve, Jean'Sorel, Francisco Rabal eMichel Piccoli, e baseia-sema novela do acadêmicofrancês Joseph Kessel. acerta altura da sua entre-vista, afirmou: ,— Sou um trabalhadorextremamente preguiçoso.Já não quero fazer maisfilmes. Mas não sou um ge-neral que se aposente. Porisso, é bem possível quevolte à atividade.

Interrogado sobre a suaposição em relação à Es-panha de Franco, declarou:

"Sinto-me completamen-te enraizado na cultura es-panhola. Mesmo que não oquisesse, continuaria sen-r3-> e«^anhol. Falo cinc-o

idiomas, mas todos com so-taque aragonês. A Espanhaonde nasci não é a Espanhaatual, mas a Espanha éter-na. A Espanha atual, ou ade 40 anos, não é a Espa-nha. Agora, vivo no Méxicoe sou mexicano. Realizeimeu último filme Belle deJour, na França, mas a Es-panha é o país do mundoem que mais gostaria derealizar filmes.

Belle de Jour conta ahistória da esposa de umjovem cirurgião de Parisque, insatisfeita com suavida de casada, torna-seprostituta de um bordel. Otítulo do filme deriva dofato dela só poder ser en-contrada no bordel duran-te o dia, pois a partir dascinco horas da tarde temde retornar para o marido.

Outro filme favorito pa-ra o Leão de Ouro éidipo-Rei do jovem es-querdlsta italiano P i e rPaolo Pasoüni.

Falta de luzno Rio fêzmeio-feriado

Enquanto a Light anun-ciava que faltaria luz emdiversas ruas do Leblon —e não faltou —, quase todoo centro da cidade foi apa-nhado de surpresa ontemcom a interrupção de ener-gia, que, inesperada, trou-xe transtornos de toda asorte.

A falta de luz ocorreu às8h da manhã, justamenteno horário em que o trân-sito é intenso e a populaçãocomeça a se dirigir ao lo-cal de trabalho, tendo sidonormalizado o fornecimen-to apenas âs llh30min.

MEIO FERIADO

Não fosse a presença depoliciais de trânsito nasprincipais ruas do centro,o tráfego teria sido muitomais tumultuado nas Ave-nidas Presidente Vargas eRio Branco, bem como emtodas as ruas transversaisàquelas, até a Avenida Al-mirante Barroso. Além dis.so, foram inúmeras as pes-soas que ficaram presas nointerior de elevadores, quepararam repentinamente,provocando um meio expe-diente com que não conta-vam centenas de funciona-rios e comerciários.

A Light comunicou queos cortes de luz no Leblon,hoje, nas ruas AdalbertoFerreira, Tubira, GilbertoCardoso, Juquiá, Humber-to de Campos e Av. Bar-tolomeu Mitre, são neces-sários para serviços de ma-nutenção e ampliação narede de distribuição deenergia elétrica e segurançado pessoal que realiza essetrabalho. Por via das dú-vidas, os moradores daque-Ia região devem confirmaro anunciado através do te-lefone 23-7171, ramal 679,dó Departamento de Rela-ções Públicas da Light. Omesmo departamento escla_receu que a interrupçãorepentina ontem, no for-necimento de luz em diver.sas ruas do centro da ei-dade se deveu a anormali-dades na câmara subterrâ-nea localizada na AvenidaRio Branco, em frente àGaleria dos Empregados doComércio.

FESTIVAL TEM 4fíFINALISTAS E LAETDESAFIA COMISSÃO

As quarenta músicas classificadas paia a finalistadn pnrto nacional cio II Festival Internacional daCanção foram ontem divulgadas, ocasião em que osecretário de Turismo, Carlos de Lact, afirmou poder"dar-se ao luxo de modificar os trabalhos da Comissãode Seleção, porque o excesso de erradicação podelevar a um julgamento falho e exagerado e, casoseus membros não gostem, o azar é deles".

A relação das finalistas sofreu corte em trêscomposições: Balanço do Vento, de Talita Pinto daFonseca, por má qualidade; Maria Madrugada, deAntônio Horta e Júlia Maria Horta e Sônia, que nãoapresentava cartão de identidade. Foram substituídaspor O amor é tudo para mim, de Carolina Cardoso deMenezes; Revolta, de Tuca; e Teu Sorriso, de MarildaCavalcanti Horta.

BOM ÍNDICEApós explicar que foi ex-

celente o índice de apro-veitamento, o secretário deTurismo revelou que estãoreservadas mais oito músi-cas, porque as finalistasainda terão que passar pelaCensura.

Disse também que as mú-sicas da filha do governa-dor Negrão de Lima, Jan-dirá, não se classificarampor "não terem boa qua-lidade".

FORA DE ESTILOAo saber que sua canção

Serenata do Teleco-tecofora classificada, o can-

tor Gilberto Gil explicouque a inscrição foi feita semo seu conhecimento, peloeditor, e que a música foicomposta há bastante tem-po e não mais representaseu atual estilo. Frisou, po-rém, sentir-se feliz pela co-locação.

AS CLASSIFICADASÉ a seguinte a relação

das músicas classificadaspara concorrerem ao II Fes-tival Internacional da Can-cão Popular: 0001 — Fran-eis Hime e Vinícius de Mo-rais — O Tempo e a Flor;0032 — Reginaldo de Sou-za Lessa — Chora, MinhaNêíra; 0101 — AlcyvandoLuz e Carlos Coquijo Cos-ta — Sou de Oxalá; 0103

Alcyvando Luz e CarlosCoquijo Costa — O SimPelo Não; 0126 — Maria deLourdes (TITÃ) — Foi noCarnaval; 0159 — MarildaCavalcanti Horta e HelenaFerraz de Abreu — Teusorriso; 0196 — DorivalTostes Caymi (Dory) e Nel-son Mota Filho — Cantiga;0200 — Marcos Valle ePaulo Sérgio Valle — Se-srue Cantando; 0258 — An-tônio Maurício Horta deMello e Márcio Borges —' Nem é Carnaval; 0375 —Lourenço da Fonseca Bar-bosa (Capiba) e ArianoSuassuna — São os doNorte que Vêm; 0407 —Paulo Gustavo da SilvaCostanza — Terral; 0425 —Roberto Menescal — Can-ta; 0491 — Alfredo Viana(Pixinguinha) e Hermínio

.Bello de Carvalho — FalaBaixinho; 0493 — CarlosAlberto Pingarilho e Mar-cos Vasconcelos — Todasas Coisas do Mundo; 0503

Luis Floriano Bonfá eMaria Helena Toledo —Vem Comigo Cantar; 0589

Tibério Gaspar Rodri-gues Pereira e AntônioAdolfo Maurity Sabóia —Caminhada; 0593 — PauloTapajós Gomes Filho e Ar-thur Cortes Verocai —Saudade demais; 0628 —Hedys Portella Barroso Ne-to e Roberval Pereira Fi-lho — Canto de Perdão;

0060 — Dora Beatriz, Wil-son Valle e João Donato

Quem Diz Que Sabe;0685 — Joyce Palhano deJesus — Me Disseram; 0711

Arino de Souza MattosFilho e Sérgio Mendes —Manhã de Ninguém; 0915

Eduardo de Góls LoboíEdu Lobo) e José CarlosCapinan — Canto de Des-pedida; 0953 — FranciscoBuarque de Hollanda —Carolina; 0964 — GeraldoVandré, Theo e Hermeto

De Serra, de Terra e deMar; 0987 — Lenita P. daCunha de Eça e Luiz Eça

Oferenda; 1088 — Caro-lina Cardoso de Menezes eHernani Fernandes — OAmor é Tudo Para mim;1712 — Radamés Gnattalie Alberto Ribeiro da VinhaHora de Amar; 1959 —Taiguara Chalar da Silva(Taiguara) e AparecidoBianchi (Cid Bianchi) —Eu Quis Viver; 2001 —Irancis Hime e Vinícius deMorais — Eu te Amo, MeuAmor; 2136 — GuttembergNéri Guarabyra Filho —Margarida; 2137 — Guttem-berg Néri Guarabyra FilhoMarinheiro, Olé; 2142 —Antônio Fernando Lepora-ce — Canção de EsperarVocê; 2143 — Amaury Tris-tão Bastos e Mário TellesDesencontro; 2508 Valenisa Zoqui da Silva(Tuca) — Revolta; 3534 —Gilberto Gil — Serenata doTeleco-Teco; 3598 — VeraLelot (Vera Brasil) e SôniaAvelar — O Despertar; 3622Milton Nascimento Fer-"-nando Rocha Brand —Iravessla; 3622 — NiltonNascimento — Maria, Mi-Dha Fé; 3623 — Milton Nas-cimento — Morro Velho;4135 — Edyno Krieger eVinícius de Morais — Fu-ga e Antifuga-

TOM NO JÚRIO compositor Tom Jobim

foi, ontem, convidado, ofi-cialmente, para ser o re-presentante brasileiro nojúri da parte internacionaldo festival. Tom volta, pro-vàvelmente, no fim da se-mana, para os Estados Uni-dos, onde tem compromis-sos, encontrando dificulda-des para a viagem de volta.Contudo, o diretor-executi-yo do Festiva], AugustoMarzagão, apresentou co-mo solução seu regressojunto com os artistas nor-te-americanos, fórmulaaceita, pelo menos, em prin-cípio.

COMISSÃOA comissão que selecio-nou as 40 finalistas foicomposta de Mário Cabral,maestro Azevedo, Ary de

Vasconcellos, Geny Mar-condes, Eumir Deodato eLyrio Panicalli.

DOENÇAS DO CORAÇÃODIA E NOITE - SERVIÇO DE EMERGÊNCIA

CLÍNICA DR. EUGÊNIO SILVA CARMOEletrocardlografla — Fonocardlografia — Raios X — Oxl-gênio. — Laboratório — Prevenção (Chek-up) — Diagnóstico— Rua Barão de Ipanema, 62 - 49 andar — Fone: 37-3914 —Copacabana.

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EDIFÍCIO EM COPACABANA COM FlUANCIA MENTO DA CAIXA - Crédito no valor deNCrS 288.000,00 foi concedido à Construtora Fernando de Almeida Ltda., pela CaixaEconômica Federal do Rio de Janeiro, para construção de apartamentos na Rua AiresSaldanha, 84. Dentro de 14 meses o edifício será entregue e cada apartamentopossui sala, quarto, banheiro, cozinha, quarto e banheiro de empregada, além degaragem. A foto, colhida por ocasião da assinatura do contrato, mostra os Srs. Fer-nando de Almeida, (da construtora); Sr. Ivo Meira Lima, gerente da Agência Cen-trai de Habitação, e o sr. Murilo Cortes, sub-chefe de gabinete da Presidência' daCaixa. 79429

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CORREIO DA MANHA, Quarta-feira, 6 de setembro de 1067 1.° Cnderno

NEGROS E POLICIA LUTAM NO BROOKLYNSÚMULA

Juristas:Duvalier éterrorista

GENEBRA — A Comi*.sio Internacional de Ju-ristas protestou violenta-mente ontem contra a si-tuação atual em Haiti,<2ua!f/icada pelo boletimda Comissão de grotesca ehorrorosa. Segundo o bo-Ictim citado, as noticias deti ovas ondas de detençõesc execuções sumarlssimascm Haiti não são despro.vidas de todo fundamen-to. A Comissão afirmoutambém que há muitotempo a preponderânciado terror substituiu d dodireito neste país desgra-çado, onde o terríuel re-í/ime ditatorial do presi-dente Duvalier fêz deHaiti, por sua tncapaci-dade, incúria e corrupção,o país mais pobre e mise-ráuel social e econômica-mente falando, de toda aAmérica Latina. O bole-tim da Comissão faz re-ferincia também às pres-soes exercidas com me-nosprizo dos direitos euso* diplomáticos, sobreas embaixadas onde estãorefugiados o» cidadãoshaitianos.

Renúncia

O ministro do Exteriorda Índia, Mohammed AliCurrim Chagla, renunciouontem em sinal de pro-testo contra a política deeducação do governo.Chagla declarou que asmedidas dp governo, mu-dando subitamente o in-glês para línguas regio-nais, punha em perigo aunidade nacional. Cliagla,de 66 anos, foi o primei-ro muçulmano a ocupar ocargo de ministro áo Ex-terior. Assumiu a Pastaem novembro último namudança do gabinete dapremier Indira Gandhi.No seu comunicado, re-nunciando ac cargo, de-clarou que.era totalmen-te a favor do desenvolvi-mento das próprias lin-guas indianas mas que amudança devia ser gra-duaU A política do govér-no ameaça ou, talvez, mi-ne as bases da unidadeindiana. "Tive visões deintérpretes sendo neces-sários em conferências deimportância para tradu-zir o que um indiano dirzia para outro", declarou.

Austeridade

BONN, ALEMANHAOCIDENTAL — O govêr-no do chanceler KurtGeorg Kiesinger prepara-se para um debate crucialde três dias no Bundestagque terá início hoje sô-bre seu programa de aus-teridaáe de quatro anos,O plano financeiro demédio prazo está desti-nado a cortar os gastos áogoverno, aumentar as ta-xas e reduzir os serviçossociais. Foi uma impor-tante conquista para a"grande coálisão" dos de-mocratas cristãos de Kie-singer e dos sociais — de-mocratas ãe Brandt àaprovação do drásticoprograma a 9 de julho. Acrise econômica e a tna-bilidade para controlar oscrescentes deficits orça-mentártos causaram o co-lapso da coálisão anteriorcomandada por Erhardentre os democratas cris-tios e os democratas-li-vres.

ChipreANKARA — O primeiro-ministro turco SuleymanDemiral e o chefe do go.vêrno grego general Kol-lias terão uma entrevistaa propósito de Chipre dias9 e 10 de setembro pertode Edirne na fronteiraturco-grega, anunciou,aqui fonte autorizada. Ho-je deverá ser anunciado,simultaneamente em An-kara e Atenas, o próximoencontro do» dois estadis-tas.

Direita

KANSAS CITY (KAN-SAS) — Robert Depuch,líder da organização ter-rorista de extrema-direi-ta dos "Aíinutemen" e domovimento "Partido Pa-triôtico", declarou que sefosse assassinado seus ca-moradas matariam ime-diatamente, em represália,?5 pessoas que figuramem seus fichárlos comocomunistas e traidores.Apôs o assassinato dochefe do partido nazistanorte-americano, Depughanunciou que os comunis-tas pretendiam matá-lo,assim como ao fundadorda "John Birch Society"e ao chefe da Klu KluxKlan.

(AP-FP-Reuters-ANSA-DPA-CM)

NOVA YORK o MILWAUKEE (AP-FP-CM) —Centenas de negros travaram violentos choques coma policia nas ruas dc Brooklyn, na noito de segundapara terça-feira, lançando pedras e garrafas contraos policiais, quebrando vitrinas e virando automó-veis, depois que um jovem negro de 15 anos, RichardRoss, suspeito de assalto, foi morto com um tiro nanuca pelo policial, também negro, John Rattley.

O jovem morreu ao chegar ao hospital e quandoos habitantes do bairro souberam da notícia lotaramas ruas de exaltados manifestantes que lançavam oque estivesse no alcance contra a polícia aos gritosde "brutalidade policial". A polícia se viu dominadae ao chegarem cerca de cem policiais de reforço aslutas converteram-se em choques generalizados.

Durante a noite, quandotrês policiais negros patru-lhavam o bairro, surpreen-deram um grupo de negrosque atacavam o ancião Sa-muel H- Samuels, de 73anos de idade. Os policiaisse lançaram contra os ne-gros, que fugiram. Um dospoliciais disparou contraum dos negros, atingindo-ocom um tiro na nuca. Oferido morreu ao chegarao hospital.

Então os habitantes dobairro saíram às ruas atea-ram íogo aos cestos de lixocm meio a cenas de grandeviolência e travaram lutacom os policiais.

Seis agentes da políciaficaram feridos levementee foram detidas sete pes-soas.

Algumas pessoas, inquie-tas diante do curso dosacontecimentos, procura-ram, no momento em queo choque era mais intenso,acalmar os ânimos.

Tentaram explicar que oincidente não havia sidomotivado por causas raciais,uma vez que tanto o poli-ciai como a vítima eramnegros. Finalmente foramouvidos, restabelecendo-seprogressivamente a ordem.

Um grupo formado porcerca de trezentos jovensvisitaram durante a noiteo inspetor-chefe da Poli-cia, Loyd Sealy, o negro degraduação mais elevada en-tre os policiais de Brooklin.

Os jovens disseram-lheque não queriam provocar

mas que deseja-«e "fizesse jus-

desordens,vam quetiça".

Sealy lhes garantiu quese faria uma investigaçãoa respeito. Esta seria efe-tuada — acrescentou —para averiguar as circuns-tfinclas exatas que envol-vem a morte de RichardRoss.

EM MILWAUKEE

Para conseguir a integra-ção, os negros dc Milwaukeedecidiram manifestar-se ininterruptamente, rea-lizando marchas de dia edo noite, nos bairros dosbrancos.

Anunciaram ainda umboicote das escolas, inicia-do ontem. A nova tática deprotesto começou quandocerca de 1.500 manifestan-tes iniciaram uma marcha,ontem, à tarde, realizandodepois um comício. O pa-dre James Groppi, sacer-dote católico branco, con-selheiro da NAACP (Asso-ciação Nacional para o Pro-gresso dos Homens de Côr)e organizador do movimen-to de protesto iniciado háuma semana, em Milwaukee,colocou-se à frente do cor-tejo de 600 pessoas que des-filou durante duas horaspelos bairros dos brancos.A seguir, os manifestantesregressaram ao gheto emque vivem à maior partedos 86.000 negros de Mil-waukee.

DE GAULLE VISITAA POLÔNIA E NÃOFALA NA ALEMANHAPARIS, VARSÓVIA (FP-AP-Reuters-CM) — O pre-sidente Charles de Gaulle, visitando a Polônia, hoje,deverá evitar fazer qualquer pronunciamento quepossa ofender a Alemanha Ocidental. Ao mesmotempo procurará desenvolver as relações da Françacom os países socialistas.

Em Varsóvia, um comunicado oficial, publicadoontem na primeira página de todos os jornais, anun-ciou à população polonesa a chegada, hoje, do pre-sidente da República francesa e da sra. De Gaulle.

WYSZYNSKIOntem, em Paris, o P- - •

sidente De Gaulle pôs íimaos planos para um encon-tro com o Cardeal Primazde Varsóvia, Stefan Wys-zynski, durante sua visitaoficial à Polônia. Disseramíontes oficiais do governofrancês que o presidentedesejava evitar problemaspolíticos e protocolares. Eas autoridades polonesasdeixaram de comentar <provável encontro de DeGaulle com o Cardeal. Eenquanto as autoridades,em Varsóvia fazem os pre-parativos finais para a re-cepção a De Gaulle, a Igre-ja Católica está fazendoarranjos para uma çerimô-nia religiosa que .possacoincidir com a chegada dnpresidente da França.

CONSAGRAÇÃOO Cardeal Wyszynski de-

verá iniciar a consagração

Átomo: URSStem apoioda BulgáriaGENEBRA (Reuters-CM)— A Bulgária ontemapoiou a posição da URSSsobre as inspeções Interna-cionais para salvaguardaro projeto do tratado denão-proliíeração nuclear.

Korum Chrietov, delega-do da Bulgária à Confe-rência de Desarmamentode 17 nações, disse que asinspeções deveriam serrealizadas pela Agência In-ternacional de EnergiaAtômica, com sede em Vie-na, e que reúne 95 naçõesmembros da ONU.

A URSS e os EstadosUnidos apresentaram umprojeto comum de tratadoa 24 de agosto, mas deixa-ram em branco o artigocrucial sobre salvaguardae controle.

As duas delegações, ago-ra negociando o artigo portrás dos bastidores, deve-rão apresentar uma solu-ção de compromisso levan-do em conta as obj ecoes daAlemanha Ocidental e dosseus parceiros do pactoEjratom de seis nações.

Na semana passada, aSuécia apresentou seu pró-prio projeto do artigo dassalvaguardas, a despeitode um esforço soviético-norte-americano para res-tituir a discussão dele àssuas consultas privadas.

de uma Igreja na parte ve-lha da cidade, ao mesmotempo em que líderes dopartido polonês estarãoacompanhando De Gaulle,através das ruas de Varsô-via. E a consagração de-verá continuar até após DeGaulle colocar uma coroade flores no túmulo do sol-dado desconhecido. O tú-mulo fica a meia milha daIgreja a ser consagrada.

ALEMANHA

A visita de De Gaulle êo centro das conversaçõesem todos os círculos diplo-máticos. E a palavra do ge-neral, com respeito à Ale-manha, é considerada pro-blema-chave ante os olhosdos poloneses, para a segu-rança da Europa. De Gaullevisita Varsóvia, Cracóvia,Nowa Huta, Auschwrtz, Si-lésia, Gdansk. A chegadado presidente será televisa-da para a Europa.

Paraguai estásob sítio emnoventa diasASSUNÇÃO, Paraguai —R-CM) — O governo pa-raguaio decretou, ontem,estado de sitio na capitaldo país e nos departamen-tos orientais de Itapuana eAlto Paraná.

O estado de sitio, limi-tando os direitos constitu-cionais, foi posto em vigorpor um período de 90 dias,em conseqüência de uniapelo à subversão feito pe-los lideres comunistas pa-raguaios que assistiram àreunião de Havana, da Or-ganização Latino-America-na de Solidariedade (OLAS).

O departamento de Ita-puana fica na fronteiracom a Argentina, e o AltoParaná é limite com o Bra-sil.

Informou-se, em Assun-ção, que o governo do ge-neral Stroessner esperoupara terminar a reunião daALALC, naquela capital,para poder decretar o es-tado de sítio. E ontem pe-Ia manhã ainda não se sa-bia se a medida seria to-mada pelo governo, cons-tando o fato apenas na basede rumores. Logo à tarde,entretanto, veio a noticiado Ministério do- Interior eSegurança, decretando si-tio por noventa dias a con-tar de ontem.

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VRVGVAIENFRENTACRISE COM GREVESE QVEDA DA MOEDAMONTEVIDÉU (AP-FP-CM) — Greves por tempoindeterminado, choques com a polícia, crescente agi-tação estudantil, mal-estar em outros setores traba-lhistas e uma queda vertical do peso uruguaio frenteao dólar, são os principais problemas com que se estádefrontando, no momento, o governo de sete me-ses do presidente Oscar D. Gestido.

A confusa agitação trabalhisto no Uruguai ficoupior, ontem, quando professores secundários entraramem greve por tempo Indeterminado, para apoiar asexigências de salários atrasados.

RISCOPolicial ferido no choque com negros em Brooklyn é levado à ambulância (AP)

HAIPHONG: ROMBASAMPLIAM ESCALADASAIGON, DETROIT eLONDRES (FP-AP-Reu-ters - CM) — A aviaçãonorte-americana destruiu,ontem, uma das duas prin-cipais pontes que comuni-cam Haiphong com o suldo país. A ponte, de 130metros, que nunca haviasido atacada, está situadaa menos de cinco quilôme-tros do centro do grandeporto. Em conseqüência dobombardeio, dois arcos daponte desabaram sobre o.rio. A ponte destruída eraconsiderada vital para otráfego rodoviário e, porisso, seu bombardeio nãotinha sido permitido atéagora. Um avião íoi der-rubado pelo fogo de terra.

Na guerra terrestre, cin-qüenta e sete fuzileiros dosEUA pereceram e outros84 ficaram feridos duranteum dos mais encarniçadoscombates em que se de-írontaram no Vietnam doSul os norte-americanoscontra os vietcohgs e norte-vietnamitas. ,

'.'Nesta batalha, travadadurante toda a jornada desegunda-feira e madrugadade ontem, a 45 quilômetrosao sul de Danang, partici-param dois batalhões de fu-zileiros e aproximadamenteum batalhão de soldados

regulares norte-vietnamitasou vietcongs.

VOLTA À LUTAApós um período de cal-

ma, quando as forças dosEUA íoram desviadas paraa proteção das eleições dedomingo, uma patrulhanorte-americana foi sur-preendida pelo fogo espar-so de uma unidade adver-sária, bem entrincheirada,sobre o flanco de uma co-lina, às margens da ricaplanície costeira em que seestendem os arrozais.

Após doze horas de com-bate, os fuzileiros consegui-ram cercar as unidadesnorte-vietnamitas com aajuda de dois batalhões deinfantaria e de um bata-lhão de carros de combate,dispostos na planície ao péda colina.

O combate prosseguiudurante toda a noite, à luzdos foguetes luminosos lan-çados pelos aviões norte-americanos. Não obstante,os norte-vietnamitas apro-veitaram a obscurídade pa-ra escapar à1 armadilhapreparada pelos fuzileiros.

Pela manhã, os fuzileirossomente encontraram à suafrente algumas unidades deretaguarda e franco-atira-dores.

O chefe militar norte-americano considerou esta

batalha como extremamen- .te importante. Com efeito,segundo o porta-voz mili-tar norte-americano, ocor-reu no último vale dos arro-zais, controlado ainda peloVietcong nas cinco provin-cias do norte.

ELEIÇÕESOs resultados oficiais das

eleições, divulgados ontem,pela Assembléia Nacional,confirmaram a vitória es?magadora do chefe de Es-tado, Nguyen Van Thieu,no pleito presidencial dedomingo último.

Recebidos os resultadosde todas as 50 regiões elei-torais, a chapa do tenente-general Thieu e do premierNguyen Cao Ky conquis-tou 1.649.561 votos — maisdo dobro dos votos do can-didato civil mais próximo,

O segundo colocado, ocandidato da paz, TruongDinh Dzu, recebeu 817.120votos, conforme os resulta-dos oficiais.

O ex-chefe de Estado,Pham Khac Suu foi o ter-ceiro colocado, com 513.374votos, seguido ,pelo ex-premier Tran Van Huong,com 474.100 votos.

A Assembléia Provisóriadeverá reunir-se no dia 2de outubro, para discutiras queixas dos candidatosquanto as irregularidadesno pleito e votar a validadedas eleições.

ISRAEL E JORDÂNIALUTAM NO JORDÃOAMA, TELAVIVE, CAIRO,MOSCOU e ADEM (Reuters-FP-AP-CM) — A Jordâniaacusou ontem Israel de dis-parar contra suas tropas emquatro Incidentes separadosao longo do Rio Jordão, ten-

• do um porta-voz militar jor-daniano dito que dois solda-dos de seu país estacionadosa leste da Ponte Damlé so-freram ferimentos leves defogo de metralhadoras ini-migas e que os israelensessofreram baixas e perda deequipamento, como resulta-do do revide.

Em Telavlve, um porta-voz do Exército israelensedisse que as tropas Jordânia-nas abriram fogo contra umjipe de Israel que se moviaao longo da margem ociden-tal do Jordão, ferindo trêssoldados, e, em seguida,acrescentou que o fogo iní-migo iniciou um duelo de 90minutos de artilharia e ar-mas leves através do rio, acerca de 15 milhas ao norteda ponte Alleney, ponto detravessia da fronteira.

O porta-voz jordanianodisse que os choques do diacomeçaram de madrugada econtinuaram durante quaseduas horas. Os israelensesmais tarde retomaram o fo-go com canhões de tanques,

Kosygine Brejnev vãoa Budapeste

BUDAPESTE (FP-CM) —Os altes dirigentes soviétlccsLeonid Brejnev, Alexel Ko-sygln e Andrei Gromykodeverão chegar a Budapesteamanhã pela manhã. Estavisita à Hungria do primei-ro secretário do Partido Co-munísta da URSS, do chefedo Conselho e do chanceler,se prolongará até 0 próximosábado.

O programa prevê a assi-natura do novo Tratado deAmizade e Assistência Mú-tua' entre a Hungria e aURSS que sucederá ao con-vênio assinado em Moscouem 1948 e que deverá terml-nar em 1968.

morteiros e canhões de cam-po.

Em outro irrompimento deviolência, os israelenses abri-ram fogo com canhões du-rante cerca de 25 minutos,disse o porta-voz jordaniano.

Enquanto isso, em Qanta-ra, na margem oriental doCanal de Suez, pairava umapaz cheia de tensão, enquan-to os observadores da ONUelaboravam uma trégua, apósuma série de choques na nol-te de segunda-feira entreforças egípcias e israelenses.

Um comunicado militaregípcio anunciou ontem que42 mortos e 161 feridos civisforam causados pelos bom-bardeios israelenses das ci-dades de Suez e Porto Traw-fik. Segundo a mesmafonte, ingressaram no hos-pitai 109 feridos, 14 dos quaisem estado grave.

O chefe do serviço secretomilitar cgipclo, Salah Nasr,íoi atingido pelo expurgo dosaltos oficiais das Forças Ar-madas, segundo íoi anuncia-do ontem no Cairo.

Nasr íoi demitido apósuma minuciosa investigaçãode sua organização revelarque o Departamento se des-viou várias vezes de seus de-veres originais, revela o jor-nal Al Ahram-

Comitê vê emCuba perigopara os EUAMIAMI (FP — AP — CM)— Centenas de milhares demensagens escritas em in-glês, alertando os norte-americanos sobre o perigoque representa Cuba paraeste país, estão sendoenviadas às casas partícula,res por um comitê denomi-nado Comitê da Verdadesobre Cuba. As mensagensafirmam que hoje o comu-nismo pode ser derrotadoe que na próxima décadaserá tarde demais. Em Ha-vana, foram iniciados ospreparativos para as co-memorações do cinqüente-nárlo da revolução russa.

A prisão do marechalAmer e das oficiais superioresrebeldes é um golpe dadopelo povo egípcio aos meiosreacionários imperialistas dopaís, escreveu ontem um cor-respondente no Cairo dojornal moscovita Komsomols-kaya Pravda.

ADEMA Inglaterra reconheceu

ontem, publicamente, que aFederação da Arábia do Sulfracassou e pediu a seu Inl-mlgo mais violento, a Fren-te de Libertação Nacional,que a substitua.

Esta decisão foi anuncia-da por sir Humphrey Tre-velyan, alto-comissário emAdem, que afirmou: "reco-nheço as forças nacionalis-tas como representantes dopovo e estou pronto paia en-trar em discussões imediata-mente com elas".

O representante da Frentede Libertação Nacional ..(FLN) da Arábia do Sul, noLíbano, Abdullah Al Kha-meri, rejeitou ontem à noi-te as negociações com a In-glaterra "a menos que Lon-dres comece a tomar medi-das práticas para liquidarseus interesses econômicos,militares e políticos na Ará-bia do Sul".

Febre impedeaudiênciasde Paulo VICASTELGANDOLFO (FP-CM) — O Papa Paulo VIestá acamado desde ontem,sofrendo uma leve gripe.No entanto, na manhã deontem celebrou a missa co-mo de costume em sua re-sidência de verão de Cas-telgandolfo. As audiênciascontinuam suspensas, já queSua Santidade tem um pou-co de febre. Também foiadiada a visita que PauloVI iria realizar ao Santuá-rio de Genezzaro, perto deCastelgandolfo.

Espera-se que o SumoPontífice possa reiniciarnormalmente suas ativida-des antes do fim da se-mana.

ENSINO

O ensino secundário, noUruguai, está suspenso des-de ontem, tão logo a Federa-ção de Professores reclamoua regularização dos salários.Essa paralisação foi somadaà dos empregados postais detodo o pais que entraram nasegunda semana de greve.Enquanto isso, nos depósitospostais, estão acumuladasmilhares de cartas e outrosserviços afins. E por sua vezos estudantes entraram emchoque com as auto-ridades, também fazendoreivindicações. Ainda ontem.300 estudantes tiveram umchoque com a Policia, naprincipal rua de Montevidéu,a Avenida 18 de Juho. Umpolicial foi ferido levementee preso um estudante.

30 MILHÕES

Informa-se que, aproxima-damente 30 milhões de pe-sos (perto de 300 mil dóla-res) sáo necessários para pa-

gar os professores secunda-rios, através dos 18 Deporta-mentos do Uruguai. E en-quanto isso, outros funciona-rios públicos estão sentindoo aperto das medidas restrl-ttvas de austeridade impôs-tas pelo governo, para debe-lar a crise econômica dopais.

CUSTO DE VIDA

O custo de vida, no Uru-gua!, subiu a mais de 700por-cento nos últimos cincoanos e, despeito de csíor-ços do governo Gestido, su-blu a 36,5 por-cento nos pri-meiros seis meses dêste ano.E a seu próprio pedido, oUruguai foi classificado eo-mo uma nação subdesenvdl-vida dentro da ALALC, nareunião dos chanceleres, emAssunção, semana passada.Ontem à noite, o peso uru-guaio registrou uma quedavertical, com respeito ao dó-lar, na base de 138 pesos pordólar. A cotação oficial é de98 por dólar.

EXÉRCITO BOLIVIANOTEM NOVO CHOQUECOM GUERRILHEIROSLA PAZ, MANAGUA (FP-AP-CM) —¦ Enquanto, emLa Paz, comunicado oficial informava a morte decinco guerrilheiros, em Masiguri, entre Santa Cruzde La Sierra e Camiri, em Manágua, Nicarágua, outrocomunicado oficial dizia da morte de um ex-instrutorda Universidade Nacional Autônoma e a de outromembro da Frente Sandinista de Libertação Na-cional.

" EMBOSCADA

Informou-se, na capital bo-llvlana, que nove guerrilhei-ros haviam caído numa em-boscada, na última quinta-feira. Acrescentava-se, ain-da, que cinco não foramidentificados. Mas não seInforma se íoram recupera-dos os cadáveres.

Autoridades militares daBolívia Indicaram que con-tinuam as operações contratrês grupos de guerrilheiros,dois dos quais se encontramno sul do Rio Grande e ou-tro ao norte.

Por outro lado, os cadáve-res de "Tânia" e de umguerrilheiro conhecido como"El Negro", mortos na últi-ma quinta-feira, continuam'desaparecidos. Diz-se que omédico dos guerrilheiros,Gustavo Rodriguez Murillo,de 30 anos de idade, tam-bém conhecido como "El Ne-gro", morto domingo passa-do e enterrado em Camiri,havia entrado na Bolíviacom passaporte peruano, mas

Anunciadasguerrilhas emSão DomingosSAO DOMINGOS (AP-CM)— O secretário das ForçasArmadas, general HenriquePerez, declarou ontem queelementos qualificados co-mo "comunistas" preparamum levante insurrecionalem cinco pontos do Pais. Ogeneral Perez disse que tro-pas militares, especializa-das, foram despachadas pa-ra os supostos lugares on-de surgiriam as atividadesdos guerrilheiros. "Se os di-rigentes desses movimentosmantiverem sua obtinadadecisão de subverter a or-dem, que com tanto esfòr-ço vem mantendo o Govêr-no presidido pelo doutorJoaquim Balaguer", disse ogeneral, "ver-nos-emos naobrigação de persegui-los eprendê-los antes que essasameaças se concretizem".Perez acrescentou que osplanos foram preparados narecente Conferência de So-lidariedade Latino-Amerl-cana (OLAS) efetuada emHavana. Os focos guerri-lheiros. segundo os planosdenunciados por Perez, seproduziriam em colinas dasCordilheiras Central, Se-tentrional e Oriental e naslocalidades de Bahoricuo ede Cabeça de Touro, no Sulde São Domingos. O gene-ral Perez asseverou quesuas forças possuem unida-des bem treinadas e equl-padas para enfrentar osguerrilheiros.

que sua verdadeira nacional!-dade era cubana.

MANAGUA

Fontes oficiais de Maná-gua, capital da Nlcará-gua, afirmaram que já sobea 15 o número de guerrilhei-ros eliminados pelas forçaslegais. E afirma-se tambémque os rebeldes estão sendoperseguidos nas montanhasdo departamento de Mata-galpa. A Frente de Liber-tação Nacional da Nicaráguaé formada por um grupocomunista que segue orien-tação de Pequim, e seusmembros têm efetuado assai-tos à mão armada. Mas asinformações de novas baixasentre os guerrilheiros nãomencionam o local e nem.adata em que foi realizado oencontro armado. Mas acre-dita-se ter sido nas monta-nas de Zelaya, no extremooriente de Manágua. O ex-instrutor da Universidade,que íoi morto, é o dr. OscarDanilo Arguello, de 27 anos,que havia sido demitido docargo em agosto passado.

OUA reunidano Congopede uniãoKINSHASA, República doCongo (Reuters-AP-CM)— O secretário-geral daOrganização da UnidadeAfricana disse ontem emKinshasha que os proble-mas atuais no continenteestavam enfraquecendo acausa da unidade e do de-senvolvimento africanos.

O secretário-geral DialloTelli disse aos delegados daprimeira sessão de trabalhodo Conselho de Ministrosda OUA, que iniciou .umaconferência .de uma sema-na ontem, que o trabalhoda organização fora marca-do e, de alguma forma, cio-minado pelos fatos que sa-cudiram o continente afri-cano.

Em um relatório aos mi-nistros sobre as atividadesda organização no últimoano, Telli disse que a OUA"talvez não tenha represen-tado plenamente seu papelvital de coordenação e har-monização em face das ter-rlveis dificuldades que aÁfrica sofreu".

A advertência de Telliseguiu-se a outra feita pe-Io presidente Joseph Mobu-tu, ao abrir a conferência,de que a sobrevivência daOUA poderia estar em jô-go devido à indiferença devários líderes africanos.

O Conselho adotou umaagenda de 25 pontos parauma conferência de cúpulada OUA. que deverá ter iní-cio em Kinshasa na segun-da-felra.

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1.° Cu<I<!l'llO CORREIO DA MANHA, Qunrtn-felra, C do setembro de 1007 5

AÇÃO EM HQNG KONGCONTRA O TERRORDAS BOMBAS FALSASÍIONG KONG e PEQUIM (Reutcrs-FP-AP-CM) —O governo investiu ontem com vigor contra os co-munistns que colocam bombas falsas para aterrorizaro publico.

^ Novas emendas aos atuais regulamentos de emer-gencia foram publicadas em uma edição especial doDiano Oficial, tornando crime ter uma bomba falsaou estar em local onde elas são feitas ou encontradas.Ate agora, a polícia estava desarmada para acusaros_ colocadores e fabricantes de bombas falsas, emboratrês ou quatro deles tenham sido prnsos em flagrantetransportando-as ou tentando colocá-las em locaispúblicos.

O jornal comunista deHong Kong Euenino Neuis,foi suspenso ontem por seismeses por decisão da Jus-tiça britânica. Medida se-melhante afetou há diasoutro jornal comunistaAfternoon News, cujos trêsdirigentes foram condena-dos a três anos de cárcere,ontem, por delitos de sedi-ção e difusão de notíciasfalsas.

O adido da imprensa so-viética e o correspondenteda agência Tass em Pequimabandonaram ontem, subi-tamente, a entrevista à im-prensa concedida pelo de-legado em Pequim da"Frente de Libertação Na-cional" sul-vietnamita.

Com essa atitude, pre-tenderam protestar contraa acusação de um conluiosoviético - norte-americano,feito pelo representante daCruz Vermelha da China.

Interrogando o delegadosul-vietnamita Nguyen MinhFuong, sobre qual era aatitude da "Frente" diantedo papel da Cruz Verme-lha Internacional, o delega-do chinês precedeu suapergunta com a acusaçãode que, "desde 1965, o im-perialismo norte-america-no e o revisionísmo sovié-tico colaboram'para provo-car negociações de pazfraudulentas no Vietnam."

CHINA DE 1949 A 1967Eis os acontecimentos fundamentais desde a uitória do

Partido Comunista na China:1949 — l.o DE OUTUBRO — Mao Tsé-tunp proclama

em Pequim a República Popular da China.1950 — 5 DE JANEIRO — A Grã-Bretanha reconhece

o gouérno de Pequim.1950 — 25 DE JUNHO —' Começo da guerra da Co-

réia.1950 — 30 DE JUNHO — Decreto sobre a reforma

agrária no conjunto do país.1951 — 10 DE JULHO — Início das negociações de

armistício na Coréia.1952 — JANEIRO-JUNHO — Começo da- campanha

dos "3 anti". (Contra a corrupção, a dilapidação dos benspúblicos, a burocracia).

1952 — 15 DE SETEMBRO — A União Soviética dis-solve as companhias mistas, pelas quais dominaua seto-res da economia chinesa.

1953 — 27 DE JULHO — Assinatura do armistício daCoréia.

1953-1957 — Primeiro plano chinês.1954 — 15 DE SETEMBRO A 28 DE SETEMBRO —

Aprovada a noua. Constituição.1955 — 26 DE MAIO — A União Soviética abandona

Porto-Artur e Duiren.1956 — JANEIRO — Mao Tsé-tung fala pela primei-

ra vez na "Cem Flores". Kruchev em fevereiro de 1956,no XX Congresso, atacou uioíentamente Stalin.

1957 — 27 DE FEVEREIRO — Começa, de fato, o pe-riodo das "Cem Flores", tendo Mao Tsé-tung convidado àformulação de "críticas construtiuas".

1957 _ 8 DE JUNHO — Críticas do "Remmin Ribao"nos direitistas". As críticas ao poder são generalizadas eMao Tsé-tung receia o desenuoluirtiento das "Cem Flores".

1957 — 8 DE JUNHO — Acordo secreto sino-souiéttco.Moscou promete modelos de armas nucleares à China.

1958 — 29 DE AG6STO — Aprovado o lançamentodas "Comunas Populares".

1959 — 20 DE JUNHO — Kruchev denuncia o acordoatômico com à China.

1960 — JULHO — A União Soviética retira seus téc-nicos da China.

1961 — FEVEREIRO — Chu E?t-!at abandona ostensi-vãmente a sala onde se realiza o XXII Congresso do Par-tido Comunista da União Soviética.

1962 — 22 DE OUTUBRO — Incidentes de fronteirasino-indiana.

1963 — Acentua-se o litígio stno-somético.1964 ;_ 16 DE OUTUBO — A China explode a sua

primeira bomba atômica.1965 — 10 DE FEVEREIRO — Encontro Mao Tsé-

tung-Kosygin sem qualquer resultado.1965 — 14 DE MAIO — Explosão da segunda bomba

atômica.1966 — Explosão da terceira bomba atômica no Sin-

Jdang. Em, 1967, teremos .em ritmo acelerado, novas ma-nifestações do seu desenvolvimento nuclear e já o uso defoguetes.

1966 — ABRIL-MAIO — Revolução Cultural na Chi-na. Destituição do prefeito de Pequim, Peng-Chen. A Re-volução Cultural continua em 1967 e estende-se, a Macaue Hong-Kong, enquanto dentro da China a situação per-manece confusa, e a luta pelo poder não esteja ainda cia-ramente definida.

SINDICATOS

NOVOS ÍNDICES DECORREÇÃO SALARIALBRASÍLIA (Sucursal) —Fixando os Índices de atua-llzação monetária nos acór-dos salariais cuja vigênciaexpirou no mês de agostopassado, o presidente daRepública baixou o seguin-te decreto:

Art. l.o — Para recons-tiluição dos salários reaismédios dos últimos 24 (vin-te e quatro) meses, confor-me estabelecido no artigoIo do Decreto-lei n.° 15, de29 de julho de 1966, serãoutilizados os seguintes coe-ílcientes, aplicáveis aos sa-lários dos meses correspon-dentes, para os acordos co-letivos de trabalho ou de-cisões da Justiça do Tra-balho cuja vigência termi-ne no mês de agosto dede 1967:

Agosto de 1965, 1,78; sç-tembro, 1,72; outubro, 1,69;novembro, 1,68; dezembro,

1,65; janeiro de 1906, 1,57;fevereiro, 1,51; março, ...1,45; abril, 1,30; maio, 1,35;junho, 1,33; julho, 1,28;í.gôsto 1,25; setembro, 1,22;outubro, 1,20; novembro,1,18; dezembro, 1,17; janel-ro de 1967. 1,13; fevereiro,1,12; março, 1,09; abril, ...1,06; maio, 1,02; junho, ...1,02; julho, 1,00.1,00.

Parágrafo único — O sa-lário real médio a ser rc-constituído será a médiaaritmética dos valores obti-dos pela aplicação dos coe-ficientes acima dos saláriosdos meses correspondentes.

Art. 2.° — Este decretoentrará em vigor na datado sua publicação, revoga-das as disposições em con-trãrio.

REIVINDICAÇÕESBELO HORIZONTE (Su-cursai) — Sindicalistas mi-

Reforma Agráriaterá associação

A diretoria da Confederação Nacional dos Trabalha-dores na Agricultura está promovendo a fundação da As-sociação Brasileira de Refofma Agrária, entidade de di-reito civil que viria a congregar todos os adeptos da mo-ãificação da atual estrutura agrária do Pais. Segundo osr. Agostinho José Neto, diretor da Confederação Nacionaldos Trabalhadores na Agricultura, a entidade teria o mé-rito itnediato de servir de ponto de convergência para to-dos os partidários da Reforma Agraria e evitar, por con-seguinte, uma dispersão de esforços em tomo da matéria.No entendimento do dirigente sindical, a execução da Re-forma Agrária "já está virando uma lenda, pois com a ti-midez que o 1BRA e outros organismos governamen-tais vêm demonstrando na sua realização, esta só alcança-rá seus obietivos daqui a centenas de anos, ou seja, pro-ppreionar um lote de terra para o camponês trabalhar".

A fundação da entidade deverá ser no próximo dia20, já estando seus estatutos em fase final de elaboração.Até o momento, a ABRA já conta com o apoio dos orga-nismos sindicais dos trabalhadores rurais dos Estados doRio e de São Paido, sendo esperadas novas adesões coma chegada do emissário que foi enviado ao Nordeste e aoNorte do País. Após instalada e em funcionamento, aABRA deverá promover seminários, cursos e debates afim de criar na opinião pública do País uma opinião favo-rdvel à imediata renli:ação da Reforma Agrária, como im-perativo de Justiça Social e de aumento de produção ru-ral do Pais.

Notas curtas

j Apesar de suas inúmeras promessas no sentidode dialogar com os trabalhadores, o ministro Jarbas Pas-sarinho, do Trabalho, ainda não encontrou tempo pararesponder à Confederação Nacional dos Trabalhadores emTransportes Marítimos sobre o pedido de revisão do au-mento salarial fixado para a categoria, consubstanciadonuma elevação de 18% sobre as soldadas-base e extinçãode algumas gratificações, tal fato veio acarretar, na prati-ca numa diminuição de vencimentos para os marítimos.'

O sr. Rómulo Marinho, representante dos Traba-lhadores no Conselho Diretor do Departamento Nacionalda Previdência Social, protestou, em sessão daquele órgão,contra a atitude do presidente do INPS, sr. Torres de OU-veira que se negou a receber um presidente de Confede-ração, que desejava tratar de assuntos de interesse da ca-tegoria profissional que representa.

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nelros de quase todas ascategorias profissionais ini-ciaram uma série de en-contros, através da delega-,cia da CNTI, para fixaruma posição comum contraa política salarial do Govér-no e levar no presidenteCosta e Silva, quando desua presença em Belo Ho-rlzontc, uma solicitação dem u d a n ça quo permilamaior desafogo para a cias-se operária. Além do com-bate ao arrôocho salarial,pretendem os lideres declasse sugerir ao marechal.modificações nas leis doFundo de Garantia de Tem-po de-Serviço e na Previ-dencia Social. Consideramos sindicalistas que "não émais possível suportar apolítica de restrição quan-cio o custo de vida não párade subir-''.

Comissão noSenado vêinquilinato

BRASÍLIA (Sucursal) —Instalou-se ontem no Se-nado, a Comissão Mista quedará parecer ao projeto doExecutivo sobre inquilina-to, cuja remessa ao Con-gresso decorreu de recentedecisão do Supremo Tri-bunal Federal, que consi-derou inconstitucional odecreto-lei, assinado pelomarechal Costa e Silva, sô-bre o problema.

ARENA quervetar seguroda PrevidênciaSAO PAULO (Sucursal)— O deputado MarcosKertzmànn (AUENA-SP)endereçou ontem um ape-Io ao presidente Costa oSilva para que vete a leique Íntegra o Seguro doAcidentes do Trabalho naPrevidência Social, já npro-vada pelo Congresso c en-caminhada ã sanção presi-dencial, "evitando, assim,um passo em falso que po-dera comprometer toda asua futura obra adminis-trativa".

Afirma o parlamentarque "o debate cm torno da-qucla proposição, durantetodo um mês, propiciou aopresidente o conhecimentode uma realidade substan-cialmente diferente daquelaque lhe pintaram os téc-nicos do Ministério do Tra-balho, ficando claro que aestatização produzirá antesreflexos negativos que po-sitivos sobre a situação dotrabalhador infortunado".

CRISEObservou que o presi-

dente, de um momento pa-ra outro, "sem consultaras classes trabalhadores eos empresários, decidiu-se'pela concretização de umaidéia que em muitas ou-trás ocasiões já merecerá orepúdio do Congresso,quando este ainda podiaexpressar-se com uma mar-gem de autonomia equiva-lente à do Executivo. Nin-guém há de negar que,

. também desta vez, se fize-ram ouvir os avisos e aler-tas das camadas sociaismais expressivas, mostran-do ao Governo os gravesinconvenientes que deriva-riam da estatização do Se-guro de Acidentes do Tra-balho".

BRITO NA CNA: METAÉ SINDICALIZACÃODO HOMEM DO CAMPO

Ao ser empossado ontem na presidência da Con-federação Nacional da Agricultura, em solenidadepresidida pelo ministro do Trabalho, o sr. FlávioBrito revelou que durante sua administração, notriênio 68/70, dará ênfase ao programa de sindicali-zação rural o que, na defesa dos justos interesses daagricultura, não distinguira entro Esetados grandes epequenos.

Ao passar o cargo que ocupou durante quatromandatos consecutivos, o sr. Íris Meimborg afirmou,cm seu discurso, que o ruralismo brasileiro inicia, ago-ra, nova etapa env sua integração na vida política na-cional e que se sentia compensado das desilusões e dasfrustrações de todos esses anos de lutas, frisando:os governos vém-so preocupando somente com aindústria o com o comércio, ou a industrialização.

PROBLEMAS

Classificou como uma dascausas do subdesenvolvi-mento agropecuário a inca-pacidade dos agricultoresde aparelhar mecânicamen-te a agricultura. Incluiuentre os grandes problemasenfrentados pela agricultu-ra a falta do crédito rurale referiu-se à Carta deBrasília como um planoque "se executado poderámelhorar consideràvelmen-te a produção desse impor-tante setor da economiabrasileira".

Além do ministro JarbasPassarinho, estiveram pre-sentes à solenidade os srs.César Cantanhede, presi-dente do IBRA; CharlesEdgar Moritz, presidenteda Confederação N a c i o-nal do Comércio; To- rmas P o m p e u, presiden-

'te da Confederação Na-cional da Indústria;José Rocha, presidente daConfederação Nacional dosTrabalhadores na Agricul-tura; general Candau, pre-sidente da Petrobrás; Jor-

ge Eduardo Telles, diretorda LBA e representante dasra. Iolanda Costa e Silva;Carlos Machado, represen-tante do governador Neirãode Lima; Antônio Flávio daSilva, representante do go-vernador de Goiás; e ou-tros representantes de altasautoridades. Esteve nresen-te também o senador Al-varo Maia. acompa^a^odos deputados Nunes Frei-re, Emani do Amaral Pe'-xoto, Sérgio Cardoso deMenezes e outros.

DIRETORIA

Após r. solenidade houveum coquetel comemprativoda posse da nova diretoriada confederação, assim in-tegrada: presidente — Flá-vio da Costa Brito; 19 vi-ce-presidente — GuilhermePimentel Filho; 29 vice-presidente — Paulo Pátria-ni; 19 secretário — AdemarMoura de Azevedo; 29 se-cretário — Múcio Teixeira;19 tesoureiro — Adyr Maia;e 29 tesoureiro — AntônioJosé Loureiro Borges.

Um caminhão para entregas urbanasj|ue (HlSt^

e não fizesse economia paracompensar a diferença, jamais teria

esta estrela na frente:Li4-i-.-1-i.i-.1-J-i-t4.i-1.444

Essa estrela que nós colocamos nafrente dos "Mercedes" não ficou famo-sa à toa.

Ela ficou famosa pelo que está atrásdela: um veículo sobre cuja qualidade,modéstia à parte, nem vamos falar.

Pois em todo o mundo, ela já é maisque conhecida. (Só no Brasil, por maisde 85.000 pessoas que a conhecem bemde perto, porque já têm ônibus ou cami-nhão Mercedes-Benz.)

Muito bem.Mas o que nós queríamos falar agora,

é que a nossa responsabilidade não ter-mina quando colocamos aquela estrelana frente de um Mercedes-Benz.

Ê com essa mesma responsabi-lidade que nós indicamos um veí-culo "Mercedes" para este ouaquele tipo de serviço.

Por exemplo: os caminhõesMercedes-Benz para trabalhos de entregas urbanas.

Nós jamais diríamos queêle é indicado para a cidade, senão fosse fácil de manobrar, de-vido ao seu reduzido raio de cur-va, (menor que o dos caminhõesmédios convencionais).

Além de uma direção extra-macia, graças a seu sistema pa-tenteado de esferas circulantes.

Também não recomendaria-mos o "Mercedes" para a cida-de, se êle fosse mais compridoque outros caminhões médios.

Na verdade, graças às cabinas

avançadas ou semi-avançadas, apenasa carroceria do Mercedes-Benz é que émais comprida.

E isso lhe permite levar 1/3 a mais emvolume de carga que os caminhões con-vencionais. O que. significa, aiijda, usarapenas 3 "Mercedes" para transportaro mesmo que 4 dos outros caminhões.Ou usar 8 "Mercedes", em vez de 12dos outros. Ou 21 "Mercedes" em vezde 28 dos outros.

Keduzindo também o número de via-gens e acelerando os prazos de entregade sua mercadoria, pois os trabalhos de

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que é maior: na cabina cabem como- B g?™_W damente o motorista e três ajudantes. ^ ^J

A maior parte do dinheiro para \comprar uma frota nova, vem.da própria frota usada.

carga e descarga ficam maisfáceis. E reduzindo todos os custosoperacionais de uma frota.

Para depois, no dia de renovar a fro-ta, contar com mais uma vantagem mui-'to

grande: investir menos na frota nova.Pois os caminhões "Mercedes" usa-

dos, são os que têm o mais alto valorde revenda. (Embora para descobrir issodemore cerca de 5 anos, que é o prazomédio de renovação de frota "Mercedes".Ao passo que outras frotas, normalmen-te têm de ser repostas após 2 ou 3 anos.)

Aí estão algumas das razões pelas-quais indicamos os caminhões Mercê-des-Benz para os serviços urbanos.

Ainda temos muitas outras razões,que teremos o máximo prazer em for-necer a todas as pessoas interessadas emracionalizar o problema do transporte.

É só nos consultar, todas as informa-ções são gratuitas.

E foram coligidas com aquele mesmosenso de responsabilidade com que na

®

frente de cada Mercedes-Benz,nós colocamos.aquela-famosaestrela.Aproveite.

-. i ¦ p r • r t • r •i t . T? íT V T •7-*T'T'T «T*T?

CORREIO DA MANHA, Quarta-feira, 6 de setembro de 1067 l." Caderno

COMPASSO DE ESPERAA II Reunião do Conselho

de Ministros da AssociaçãoLatino-Americana de LivreComércio (ALALC), recém-terminada no Paraguai, nãoconseguiu traduzir em medi-das efetivas e concretas as de-terminações da Conferênciade Presidentes, realizada emabril passado, em Punta deiEste, com a finalidade de es-tabelecer os caminhos paraacelerar a integração e desen-volvimento econômico regio-nais.

Por mais retumbantes quesejam as declarações ou atas,não serão bastante para es-conder o fracasso da reunião,que foi incapaz de aprovar ostemas da agenda. Estes, pre-vistos na Declaração de Pun-ta dei Este, eram imperativospara a integração regional embusca da criação de um mer-cado comum latino-america-no. Logo nos primeiros itenssubstantivos começaram ostropeços. Assim é que as me-didas de liberação do comer-cio recíproco, através do es-tabelecimento de redução ta-rifaria linear em substituiçãoao ultrapassado sistema denegociações bilaterais para aslistas nacionais e comuns devantagens aduaneiras, caíramlogo por terra quando os pai-ses de menor desenvolvimentorelativo — Paraguai, Bolíviae Equador — solicitaram lhesfosse concedida imediata eirrestrita abertura de merca-do para seus produtos indus-triais pelos países de maiordesenvolvimento relativo —Brasil, Argentina e México.Sob a pressão dos paises mé-dios, tentou-se, ainda, uma so-lução conciliatória: essa con-cessão seria dada de formapaulatina, durante cinco anose a partir de 1969. Mas nemnisso pôde haver acordo. Sobo pretexto da inter-relaçãodessa matéria e outras que fi-caram pendentes, o plenárioda reunião aprovou decisãopara que tudo fosse remetidoao Conselho Executivo Per-manente, o qual, em Montevi-déu, congrega os técnicos pa-ra a busca de uma solução. Omesmo destino teve o progra-ma de estabelecimento deacordos sub-regionais. Trata-va-se de proposição que obje-tivava reunir países de umadeterminada área e com graude desenvolvimento similar,numa espécie de submercado,

que agiria como um bloco úni-co para conceder ou recebervantagens. Não teve melhorresultado a proposição desti-nada a fixar uma linha deação comum com relação aterceiros países. Caíram, tam-bém, no vácuo das divergên-cias, as propostas de criaçãode uma comissão técnica deestudos para formulação eapresentação de projetos paraacelerar a integração econô-mica e social dos paises-mem-bros. Igual fim teve a preten-são de inscrever, em face dasua atual situação econômica,o Uruguai no rol dos paísesde menor desenvolvimentorelativo e assim obter as van-tagens concedidas aos últi-mos.

* * *

O balanço da reunião é ma-gro em termos positivos. Prà-ticámente três proposiçõesobtiveram aprovação unânimec seu efeito é relativamentereduzido em função dos ob*jetivos traçados pela Confe-rência dos Presidentes. Trata-se da criação da comissão co-ordenadora entre a ALALC eo Mercado Comum Centro-Americano (MCCA), sem quetenham sido aprovadas quais-quer concessões tarifárias pa-ra esses paises centro-ameri-canos; da aprovação do proto-colo para regulamentação dascontrovérsias no seio daALALC, tarefa essa que cabe-lâ ao Comitê Executivo Per-manente de Montevidéu e se-rá decidida pela regra de doisterços de seus votos; e, final-mente, do endosso de medidaspara que a Bolívia, que sò-mente agora aderiu ao Trata-do de Montevidéu, possa go-zar das regalias deferidas aoEquador e ao Paraguai.

Pelo exposto, os temasaprovados são de influênciaremota, como a criação da co-missão coordenadora ALALC-MCCA, meramente regulado-res de questões de fato, comoa definição do órgão e seuquorum de votações para re-gularizar as controvérsias ouconsagrar uma questão de di-reito líquido e certo como aconcessão de vantagens depaís de menor desenvolvi-mento à Bolívia. Nenhumadelas traz em seu bojo qual-quer ação capaz de permitir aintegração econômica regio-

LUZES

nal ou contribuir para a futu-ra formação do mercado co-mum 1 a t i n o-americano. Asproposições que poderiamcontribuir para um dessesdois objetivos foram solene-mente engavetadas para futu-ra apreciação pelo ComitêEx e c u t i v o Permanente deMontevidéu e reexame pelosministros na sua III reunião,prevista para o primeiro tri-m e s t r e ¦ de 1968. Até lá aALALC ficará na encruzilha-da marcando passo.

* ? *

Quais as razões que pode-riam ter contribuído para ofracasso dessa conferência doConselho de Ministros daALALC? Entre as principaispodem ser citadas: a hetero-geneidade do desenvolvimen-to e potencial econômico dospaíses componentes da asso-ciação; excessivo otimismonas metas fixadas pela Con-ferência dos Presidentes emabril passado e falta de umapreparação adequada em ni-vel técnico que possibilitasseum enfoque mais positivo àsproposições apresentadas e li-irritação do nível de reivindi-cações.

Constatadas as razões dofracasso da II Reunião doConselho de Ministros daALALC é de se esperar que,imediatamente, os países-membros adotem providên-cias concretas para reformu-lar, de alto a baixo, o meca-nismo de funcionamento daassociação e sejam revistasem maior profundidade ecom espirito mais amplo asconotações políticas que aquestão da integração econô-mica envolve.

Se continuarmos marchan-do como até agora, a ALALCserá sempre um símbolo deindecisão. Pequenas vanta-gens serão negociadas, masàqueles que permitam à Asso-ciação lançar-se decisivamen-te para o mercado comum la-tino-americano. Realismo eação é o que se espera anteum fracasso tão contundente,para que não se repita estadesastrosa experiência quecongelou durante alguns me-ses as possibilidades de inte-gração econômica regional,isto por imaturidade e faltade preparo.

Ontem houve um longo corte de luz em diversasáreas da Zona Sul e do centro da cidade. Não foi prè-viamente avisado pela Light. Com freqüência, entre-tanto, são anunciadas interrupções no fornecimento deenergia em virtude de "aperfeiçoamento de serviços".Km verdade, desde o calamitoso período do raciona-mento no inicio de 1967, os serviços nunca voltaram aoseu já precário nível anterior e o racionamento conti-nua em menor escala.

Os prejuízos para a GB têm sido imensos. Indús-trla e comércio sofreram perdas consideráveis naqueleperíodo, isto quando já atravessavam uma fase dificil,em decorrência de outras causas conhecidas. O cida-dão particular teve a sua vida infernizada por umacréscimo de desconforto incompatível com uma cida-de civilizada. E a GB perdeu grande parte do seu tu-rismo de verão, talvez para não mais recuperá-lojunto aos visitantes de primeira viagem. Apenas astaxas da concessionária nada sofreram. Continuarama chegar com pontualidade impecável para o consumi-dor, só .comparável ao corte do consumo em virtude doatraso de pagamento. Misteriosamente, a Light não

abateu suas taxas, explicando que o racionamento nãodiminuía o, consumo e dando um toque de Teatro doAbsurdo na situação.

O Rio está farto desse absurdo que nada temde teatral. Já é tempo que o Ministério das Minas eEnergia se dê conta de que o segundo centro indus-trial do Pais tem a sua expansão impedida por umdeficiente serviço de fornecimento de energia. O as-sunto é da alçada federal, por certo, mas isso não im-pede que 0 governador da GB também saia em defesade seus eleitores e contribuintes.

Se não bastasse a deficiência, há o suspense per-manente. Ninguém pode garantir que escapará de fi-car preso num elevador ou perderá noites no escuro.Pessoas doentes correm risco de vida enquanto perdu-rar esse estado de coisas.

Estamos ainda em setembro. Em janeiro de 1968,com as habituais chuvas, a situação deverá piorar senão forem tomadas providências. E já.

CONSTITUIÇÃO

Já não são apenas os oposicio-nistas ou alguns arenistas menosbitolados que sentem e declaramas imperfeições da Constituição.Falando à Comissão de Orçamen-to na Câmara, o ministro Albu-querque Lima criticou os dispo-sitivos da Carta em vigor que im-pedem a vinculação de parte dareceita tributária da União paraprogramas regionais de desenvol-vimento, especialmente aquelesque se referem às áreas críticasdo País, no Norte e Nordeste. Sementrar' no mérito da questão, va-le ressaltar o princípio de queuma Constituição intocável sóserve a regimes ditatoriais que,por definição, presumem a exis-tência de um poder inamovível.

IGUALDADE

Iaforma o diretor da Caixade Amortização que o ConselhoMonetário Nacional resolveu res-gatar antecipadamente títulos dadívida pública que não possuemcláusula de correção monetária ecujo valor é estimado em cercade 25 milhões de cruzeiros novos.

A medida representa, sem amenor dúvida, um passo no sa-neamento e no estímulo ao cré-dito público. Eliminando esses pa-pois e oferecendo somente títulosque garantam uma remuneraçãoadequada, 0 Governo federal dáum passo à frente para captar a

poupança privada para financia-mento de seus dejicits e obras bá-sicas, reduzindo o recurso dasemissões para custear esses em-preendimentos.

Resta agora que, por igual-dade, o Governo federal adotetambém o princípio de correçãomonetária para com seus credo-res, assim como faz para com osdevedores do Tesouro.

INEXPLICÁVEL

Um bilhão e meio de cruzei-ros antigos custa, por ano, aoorçamento do País, a Delegaciado Tesouro em Nova York. En-quanto isso, mais de 90% dofuncionalismo não chegam a per-ceber 300 cruzeiros novos pormês, e o Governo anuncia quenão lhe dará aumento devido aodéficit orçamentário. Mas nin-guém explica o milagre que sus-tenta aquela Delegacia inútil ealtamente onerosa ao próprioTesouro,

VOTO

O ministro da Fazenda voltoua reafirmar que a Instrução 62do Banco Central, que limitouas vendas de moeda estrangeirano mercado manual aos que fò-rem comprovadamente viajar pa-ra o exterior, tem por finalidadebásica conter o saldo negativodesse mercado que em 1966 atin-

giu a 250 milhões de dólares e noprimeiro semestre desse ano játotalizava 112 milhões.

Para o sr. Delfim Neto a com-ponente principal desse saldo ne-gativo eram as remessas efetua-das pelo câmbio manual para ilu-dir o pagamento do Imposto deRenda, Mesmo admitindo a basedesse argumento, a Instrução 62,além de representar um estímuloao mercado negro e conseqüente-mente às operações de subfatu-ramento das exportações e super-faturamento das importações, re-presenta um inegável voto dedesconfiança na capacidade doDepartamento de Imposto deRenda em fiscalizar a escrita dasempresas e a declaração de ren-dimentos das pessoas físicas.

Se houvesse uma fiscalizaçãode fato, não haveria como reme-ter ilegalmente lucros pelo mer-cado manual e muito menos bai-xar uma instrução que ameaça oretorno do sistema de taxas múl-tiplas, além de pressionar negati-vãmente nossa receita de divisase o equilíbrio do balanço de pa-gamentos.

ALFABETIZAÇÃO

Projeto do MEC encaminhadoao Congresso visa a aumentar achamada "Hora do Brasil" em 20minutos, que seriam dedicados àalfabetização. Ignora-se, porém,se serão alfabetizados os mento-res do programa ou o público emgeral.

O desaparecimento doIiüinc Babel causou-m« adesolação da perda de umomito — de um amigo queevidentemente nunca co-nlicci — enquanto a deIlia Ehrenbourg, junto comalgum pesar, velo rebuscarna memória alguns aspee-tos mal esclarecidos da sunconduta quando seus irmãosjudeus sucumbiam em mas-sa ao anti-semitismo deStalin c às conveniênciasdo pacto germano-sovléti-co, e êle teve o destino sln-guiar de vencer essa fasesem maiores conseqüênciasc sem menor o dano.

Evldcntemento Ehren-bourg nfio era dotado nemda autenticidade, como es-critor, de um Babel, nemtambém o seu caráter. Iml-tou Anatole France, o queé evidente em Júlio Jure-nito, Dickens, além da ten-tativa dolorosamente ira-cassada, como disse o criti-co Ivanov-Razoumnik, deseguir a prosa- ritmada deAndré Biély.

Seu talento, inegável, erao de um imitador e apenasno fim da vida e nas suasMemórias nos deixou pá-ginas genuínas, onde se po-de concluir também umadas razões por que não che-gou a ser o grande escritorpara que tinha algumasqualidades e meios. Mar-cando embora um lugar naliteratura soviética, afinalde contas, ficará no pia-no dos escritores brilhan-tes de segunda ordem.

Sem dúvida Ehrenbourgera um liberal, sem ter ti-do a força de se opor, oua coragem de tentar opor-se ao stalinismo, o que le-vou à morte a elite dos es-critores soviéticos. E par-ticularmente os judeus, osmais atingidos, globalmen-te, tanto pela índole anti-semita que assumiu o re-gime como pela sua forma-ção libertária desde a lutacontra o tzarismo.

Ehrenbourg, mesmo ten-do fraquezas e certamenteas teve e lamentáveis, mastalvez menos graves do queas indicadas por alguns dosseus críticos, representava,

Ehrenbourg e o sistema

contudo, depois da mortede Stalin o setor mais aber-to, e de maior resistênciaà censura dentro da União ,Soviética. Isto é inegável.Seu nome ficará ligado àsmelhores tendências dadesestalinlzação.

Mas o importante não étanto Ehrenbourg mas sa-ber porque um homem do-tado coma foi não chegoua realizar a obra literáriaque insinuou, mas memó-rias. Aqui, vamos encon-trar a problema mais im-portante, que é o sistema.

E' inútil realizar Con-gressos de escritores, comoo próximo, na União Sovié-tico, quando aos intelcc-tuais não é permitida a li-berdade e têm de enviar assuas obras clandestinamen-te ao estrangeiro para con-seguir publicá-las.

No Congresso anterior,Alexandre Soljénitsyne en-viou uma carta que repre-senta uma acusação cate-górlca ao regime, à censu-ra, aos meios coercitivosusados para quebrar a opl-nião, às concepções pes-soais, mesmo ao estilopróprio do escritor.

Esta intolerância, estadogmática, é que exige cri-tica severa, pois faz partede um clima que leva o es-critor ou à anulação da suaíõrça criadora, ou a indig-nidades transformando-seum poeta da Corte, ou àresistência e à morte. Seprefiro Isaac Babel, aquitomado como símbolo, aEhrenbourg, tenho contudoao mesmo tempo de revés-tir-me da conveniente mo-déstia e entender o quantoum liberal — talvez umfraco, mas um liberal —como Ehrenbourg sofreusob a ameaça constante dopoder totalitário, com aagravante do anti-semitis-mo no último período deStalin.

É esse poder que cumpreevitar, o de qualquer tota-

Paulo de Castro

lltnrismo, que possa redu-zlr ao silêncio, ou mutilar,ou quebrar, no seu caráterou na sua obra, a maioriados escritores. Epor issomesmo a literatura sovié-tica é medíocre em foco dagrandiosa literatura russae os melhores sSo ainda oproduto da época de suaformação, isto é, anterior arevolução ou ao stalinismo.Não foi evidentemente arevolução que os esterlli-zou intelectualmente, maso sentido totalitário que arevolução assumiu e o uni-verso concentrocionário emque se tornou. ''

No próprio Cholokhov agrandeza está na primeiraparte, do seu Le Don pai-sible, decaindo cm força à

.medida que avançava naobra, ou seja, vivia outrostempos da realidade sovié-tica. É ainda o critico Iva-nov-Razoumnik que assi-nala isto, como Vera Ale-xandrova provaria de umaforma exaustiva na suaobra, A History o/ a SouietLiterature (Anchor Books,Doubleday and C° NewYork), os resultados terrí-veis para a literatura so-viética da censura e dasameaças do poder contra osescritores independentes.Este assunto vai ser trota-do no próximo Congresso,quando ainda recentementetivemos a prisão de poe-tas? Qual o modelo que aUnião Soviética pode ofe-recer aos intelectuais domundo ocidental, quando éa própria evidência que atéhoje não soube, a partir dostalinismo, lidar com umaclasse de exigências espiri-tuais para a qual hojemesmo a burocracia apenasoferece o silêncio ou o su-bórno da inteligência?

O fato de a China hoje es-tar em pior situação nãooferece para nós qualquerconforto, pois em verdadenão temos que optar entredois estilos totalitários, mas

procurar, dentro da rcall-dado nacional, um caml-nho de solução de problc-mas sociais que Íntegra asgrandes tradições liberta-rios do Ocidente.

Aquilo que nos querem,desde Moscou ou Pequim,obrigar a desprezar é o queconstitui uma vantagemhistórica. A União Soviéti-ca, assim como a China,não teve, no seu pro-fundo significado, uma Re-nascença, um Século dasLuzes, uma revolução bur-guesa, as polêmicas, a pro-blemátiea filosófica da Eu-ropa e transmitida aos Es-tados Unidos e à AméricaLatina e aos países do Nor-te da África — os paisesárabes tendo atrás de si,também, uma alta e refi-nada cultura.' Por que ado-tar os modelos viciadosprecisamente pela falta deuma tradição cultural fa-zendo do vício virtude e dacarência um motivo deglorificação? Gregos, ára-bes, judeus, o grande crlsolda Idade Média, e depois aciência, o experimentalis-mo, o nascimento da técni-ca, a afirmação do homemdurante séculos no Ociden-te não podem ser trocadospela importação de fórmu-Ias que surgiram por adap-tação, de unia doutrina cri-tica a condições de atrasona Rússia e China. O quetemos é de aplicar as nossasmelhores tradições aos pro-blemas atuais e não tran-sigir com o colonialismo, omeocolonialismo, as guer-ras preventivas, denuncian-do as cumplicidades dequalquer ordem com impe-rios e subimpérios, e di-taduras de qualquer tipo,pois só desta forma pode-remos também com autori-dade criticar qualquerofensa a povos, ou à liber-dade do homem feita emnome de dogmas terrestres,demasiado terrestres, bu-rocràticamente terrestres,embora insistam em ali-mentar-se da seiva espiri-tual e da esperança políti-ca e humana que nasceuhá precisamente 50 anos.

VIETNAM APURA ELEIÇÕES

Há tempos, escreveu-meum leitor pedindo-me sa-tisfazer-lhe o curiosidadesobre este ponto: a mediei-na vista pelos artistas piás-ticos. Infeliz (ou felizmen-te), as artes plásticas, hojerebatlzadas de visuais, nãoconstituem o que eu pos-sa chamar de meu jardim,ou mesmo de meu quintal;área visitável sem cerimô-nia, onde a gente se vê do-no da terra, dos passari-nhos, do ar. Pensei emconvocar especialistas ami-gos, dando-lhes a deixa.Desisti, pois não seria jus-to infligir-lhes suplementode trabalho, à margem riatarefas mais sérias, re-clamadas pelo nosso pro-jeto de desenvolvimentocultural.

Aqui estou, pois, comodizedor de banalidades,apenas aflorando o assun-to. Espera o leitor que co-mece falando no quadro cioMuseu de Haia, tão conhe-cido entre nós como a "1.*Missa do Brasil", divulga-da pela Pinacoteca da Cai-xa de Amortização em cru-zeiros velhos? Não. Salasde hospital e consultóriosjá popularizaram bastantea "Lição de Anatomia doprof. Tulp". Vamos troca-Ia pela "Traqueotomia",

de Toulouse-Lautrec, queAs vezes deixava o cancãdo Moulin Rouge para fre-qüentar a clínica cirúrgicado primo. Seu flagrante do

Arte-imagens

Um temaC. D. A.

dr. Péan é quase caricatu-ra: a figura maciça do mé-dico tem um guardanapoenrolado no pescoço, poisera assim que operava. Afisionomia do velho mestree a boca aberta do pacien-te acusam uma visão sar-castiça da cirurgia.'¦ :.s o mesmo Toulouse-L..-.:-ec, em "Um examena Faculdade de Mediei-na", que os entendidos con-sideram rembrandtesco, es-pelha com majestosa gra-vidade a cena de argüição,com personagens nobre-mente marcadas pelas ves-tes e semblantes solenes.Sem. dúvida que os temaspropriamente médicos nãotentam vm particular o ar-tísta plúsVco. Compreende-se que lhe interesse mais asaúde do que a enfermida-de. A arte vive em funçãodo consumidor, que nelaprocura (ainda?) motivosde exaltação ou correçãoda vida. O caso dramáticoda arte religiosa, que nosentesta com martírios e do-res do mundo, ê compensa-do pela mensagem finaldessa mesma arte, ao pro-clamar as alegrias da re-dençffo. O artista profano

prefere refletir alegriasterrestres, por abstratasque sejam., sem se dari aotrabalho de figurar aque-Ia arte-ciência que tomapossível a continuação domilagre da vida, com suasfelicidades sensórias e es-téticas.

Essa arte idealística, quese compraz, p. ex., em re-velar corpos nus e perjei-tos, que aparentemente ja-mais pussarão pelo gineco-logista ou pelo dermatolo-gista, cede porém lugar,aqui e ali, a uma arte maisnaturalística, para a qualo ofício médico é, comoqualquer outro, motivo dacriação. Nem- por ser pin-tor de segundo time é me-nos expressivo, no gênero,o espanhol Marcelino San-tamaria, que põe um mé-dico de cabeça nevada,apeado do cavalo, exami-nando ao ar livre a gar-ganta de uma menina daroça: "Será difteria?" Acrítica chama a atençãopara o "realismo sociolóoi-co" do autor.

E lembro, por volta de1530, a "Apoteose do medi-co Jacobus Castricus", es-petacular xílografia de Van

Aelst. O mestre surge es-coitado pela Teoria e pelaPrática; seu carro triunfalvai esmagando a Peste, aFebre, a Hidropsia e outrosmales, enquanto avultamem primeiro plano as figu-ras amigas da Melissa, daMenta e da Artemísia (er-va de S. João).

"O Médico", de Steen, noséculo 17, toma o pulso auma jovem, sob o olharatento de um cachorrinhoque repousa sobre a almo-fada, no chão. Verismo,ternura e fidelidade namão desse holandês geral-mente meio zombeteiro.

Retratos de médicos: aoscentos. Muitas vezes é comêle que o artista retribuiserviços profissionais, Masa relação médico-artistanão se explica simplesmen-te por isto. No dr. Gachet,retratado por Van Gogh,havia também um pintor,amigo da pintura e dospintores, que se entendiacom a alma atormentadado cliente, pela empatia daarte. Não são raros os ca-sos em que o médico, petasensibilidade apurada nafruição da coisa de arte,ganha por assim dizer umsentido suplementar, e setorna ainda mais apto a pe-netrar o segredo do serhumano.

BANCO BOAVISTA S. A.Um» completa organizaçãib-^cárla. g;^

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1." Caderno CORREIO DA MANHA, Qunrta-íeira, ü de .setembro

MESTRES: SALÁRIOSÓ SERÁ PAGO SEFNFi EM PESO PEDIR

Os professores da Faculdade Nacional de Filosofia,que deixaram de comparecer às aulas por falta depagamento e pela "má vontade da direção da Fa-Sn JL«Í?

regulnviz?r n s«* situação», marearamÍELTSft Pa^ aS 13h da próxima 2a.-feira, emfrente a Reitoria da UFRJ, quando pretendem "levaro assunto ao conhecimento da opinião pública".

M!W*9W

INÉRCIA

Alguns professores estãopessimistas quanto a reso-lução do problema, já queos elementos atingidos nãose vêm mobilizando de ma-neira a permitir um movi-mento em conjunto, "portemerem pressões, já queestão-se insurgindo contrauma medida oficial''. Dis-seram, no entanto, que"chegou a hora de teremsua situação .regularizadadefinitivamente, já que to-dos os anos a história serepete: a reitoria sempreatrasa o pagamento de 6 em6 meses, e só o efetua quan-do nos recusamos a apli-

car ns provas parciais. Co-mo este ano não firmamosnossa posição, o pagamen-to não se verificou até hojenem sabemos o que podercfolver a situação".

MOVIMENTOUma das medidas, segun-

do um dos professores, quepoderia pressionar a dire-ção da Faculdade e a reito-ria da URFJ a regularizarseus contratos e pagar osvencimentos em dia, "seriaa mobilização total dos pro-fessôres da FNFi, mesmo osnão atingidos, ou a dos alu-nos, já que estes se sentemdiretamente atingidos pelafalta de aulas".

EDVCAÇÁO FÍSICAEM GREVE CONTRAMÁS INSTALAÇÕES

Os alunos da Escola Nacional:de Educação Físicadeflagraram greve geral a partir de ontem, junta-mente com o corpo docente, em vista das precáriascondições de habitabilidade em que se encontra o pré-dio onde funciona a Faculdade, na Avenida Pasteur.

O problema provocou reunião do diretor da Es-cola, professores e membros do Diretório Acadêmicocom o reitor Moniz de Aragão, a fim de que a quês-tão fosse tratada em seus menores detalhes, princi-palmente no tocante ao entupimento de tubulaçõeshidráulicas e falta de mão-de-obra para limpeza debanheiros, corredores e todas as salas de aulas.

FALTA DE ÁGUA

Alunos da Escola de Edu-cação Física, em contatocom a nossa reportagem, fri-saram que desde sexta-fei-ra última não há água naspias e sanitários do estabe-lecimento, "prejudicandograndemente a higiene decerca de 400 alunos e pro-fessôres". Acrescentaramque a greve servirá parafirmar o protesto da Escolacontra a Reitoria, que há17 anos mantém suas de-pendências em precáriascondições de funcionamen-to, destacando o estouro decanos de esgoto em plenocampo de esportes, que im-pregna todo o local de maucheiro.

VERBAS

A paralisação das ativi-dades da Escola, segundoos estudantes, deverá per-durar até que o diretor ob-tenha as verbas necessáriasàs reformas que o prédioprecisa "para que as aulaspossam ser ministradasadequadamente". Os alunoslembraram que "a Escolade Educação Física tem

prestado relevantes serviçosàs federações esportivas daGuanabara, como tambéma entidades filantrópicasque utilizam suas depen-dências para treinamentose exercícios, o que acarretauma aceleração no gasto' dos materiais disponíveis noprédio para uso dos alunose professores.

GREVE

O estudante Jorge OteroPeixoto, presidente do Di-retório Acadêmico, infor-mou, entretanto, que a^gre-ve deverá acabar até a se-gunda-feira próxima, "mes-mo em condições precáriascom ob sem falta de água".Disse também que as aulasde natação estão suspensas,pois "na Escola houve atécaso de ser encontrada ra-tazana boiando dentro daágua. A maioria dos chu-veiros foi retirada dos ba-nheiros masculinos que,normalmente, após as au-Ias, recebem turmas de cêr-ca de 50 a 100 alunos, cri-ando uma autêntica . pro-miscuidade para os quequerem aprender a culturafísica".

MINEIROS NEGAMASSASSINATO DEALUNA NA BAHIABELO HORIZONTE (Sucursal) — A União Cole-gial de Minas Gerais divulgou nota desmentindo on-tem "um suposto assassinato da estudante baiana",esclarecendo em seguida que não está ligada às ma-nifestações "sem profundidade e sem autencida-de idealística, como as últimas suicidas arruaças",ocorridas no Brasil.

Salienta a entidade estudantil mineira — a únicade tendência direitista — que seus diretórios não te-mem" realizar congresso em local e cidade prévia-mente anunciados, nunca antecipando, nem tampou-co adiando."

Diz'a nota, entre outrascoisas, o seguinte:

"O executivo da UniãoColegial de Minas Gerais,depois de analisar friamen-te as recentes acusaçõesfeitas à mater dos secunda-ristas mineiros, a realiza-ção do Seminário da"UBES-Livre" e o caso do"assassinato" da estudantebaiana, vem de público co-municar o seguinte:

1) que não foi convoca-da nem participou do Se-minário de Estudos, cujarealização fora' anunciada,há dias, nesta Capital, emlocal que se desconhece;

2) que, com relação ànotícia veiculada em algunsjornais desta Capital, sô-bre a estudante assassinadaa baioneta na Bahia, depoistle consultarmos a nossa co-irmã do Estado da Bahia,recebemos o seguinte tele-grama: "Desmentimos as-sassinato estudantes aguar-de notícias nova diretoria.Guilherme Brandão — pre-sidente Academia Culturaldos Estudantes da Bahia."

3) que, com base no ci-tado telegrama e em ou-trás informações de fontesinsuspeitas, o que houveioi a exploração de um su-posto assassinato no senti-do de comover os colegasestudantes e ao povo emgeral;

4) que, com relação àsacusações contidas no jor-

nal Manifesto, oriundo doDCE federal, as mesmascarecem de fundamento eque apenas alguns elemen-tos que foram derrotadosnas eleições de Passos, sus-tentam tal afirmação, anosso ver vazia de ver-dade;

5) quem será o fantas-ma? Nós, que fazemos con-gresso em local e cidadepreviamente a n u n c iados,nunca antecipando, nemtampouco adiando, ou ês-ses "pseudos" movimentosestudantis, que têm feitounicamente agitação atra-vés de "suas

sucessivas pas-seatas frustradas?

6) além do exposto, ca-be-nos informar aos cole-gas estudantes que a lide-rança estudantil não é pri-vilégio de um ou dois gru-pinhos apenas, mas da efe-tiva realização da classe eda conquista permanente

. da simpatia dos estudantes,cõnscia de seu significadono Brasil atual;

7) não estamos, pois, li-gados às manifestações semprofundidade e sem auten-ticidade idealística, comoas últimas suicidas arrua-ças: estaremos lado a ladocom os colegas universitá-rios na luta contra a arbi-trariedade e a opressão;mas repudiamos sempre asmanifestações mentirosas ede finalidade escusa;

dc 1907-¦¦-' i i ¦ i ii

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AUTODEFESAAlunos do André- Maurois .saíram às ruas para defender sua própria liberdade

DOIS MIL ALUNOSPROTESTAM NAS RUASPELO SEU COLÉGIO

Em resposta a artigos publicados por uni matuti-no da Guanabara, acusando-os de tráfico e uso dedrogas e entorpecentes, além de certas "liberdadessexuais", os alunos do Colégio Estadual André Mau-róis — mais de 2 mil — realizaram ontem à tardemanifestação de apoio à diretora do colégio, profes-sôra Henriette Amado, enquanto os pais assinavammoção de protesto contra "as. mentiras que tentamdesonrar nossos filhos e o colégio onde estudam".

Bolinha, Só de Gude, dizia um dos cartazes empu-nhados pelos alunos, ao saírem do pátio do colégiopara a Rua Visconde de Albuquerque, nô Leblon, emmanifestações de repúdio aos artigos que, segundo aprofessora Henriette Amado, "tentaram difamar umcolégio onde está sendo feita uma experiência novaem termos de educação, sob o lema Liberdade comResponsabilidade".

VAIA .

.Recebido com vaias pelainutilidade de sua presen-ça, já que a manifestaçãoera pacífica, um carro depolícia da 15.a DelegaciaDistrital retirou-se poucodepois de ter chegado, porvolta de 16 horas, quandoa professora HenrietteAmado explicou a origeme a natureza da reunião dosestudantes, feita no inter-valo do 2.° e 3.° turnos,sem prejuízo para as au-Ias.

ACUSAÇÃO

A acusação feita aosalunos foi a de que haviatráfico de entorpecentesentre os alunos, que fuma-vam maconha e mantinhamcertas "liberdades sexuais"no interior do Colégio. Se-gundo a professora Hen-riette Amado, para ilus-trar o artigo, foram "mon-tadas" fotografias- com alu-nos fumando e alunas dei-tadas em bancos do pátioe carteiras das salas de au-Ia.

"Meus alunos fumam,nos corredores", disse aprofessora Henriette Ama-do. E continua: "Eu já ten-tei afastá-los do vício defumar, cigarros, pregandofiguras com caveiras mos-trando o perigo do fumo,mas não adiantou. Os alu-nos colocaram cigarros aténa boca da caveira. A re-ferencia aos cigarros demaconha, porém, é porconta do autor do artigo."

EDUCAÇÃO

Para a professora Hen-riette Amado: "A Educaçãoé compreendida por pou-cos. Muitos são os informa-dores, disse, mas poucossão realmente os educado-res, que tentam formar apersonalidade de cada umde seus alunos." No ColégioAndré Maurois, está emdesenvolvimento uma novamentalidade de ensino se-cundário, com o que a pro-fessôra Henriette Amadochama Liberdade com Res-ponsabilidade. Ela lembraque, no início da experiên-cia, "quando houve muitafofoca", uni assessor doGovêrno do Estado foi^fis-calizar o colégio, colhendode uma aluna um depoi-mento segundo o qual elapassara de gazeteira a pie-

namente consciente da ne-cessidade de estudo, "as-sustando inclusive suamãe, com seguidas notasaltas em matemática eportuguês".

JUVENTUDE

Acha a professora Hen-riette Amado que o arti-go publicado em um ma-tutino da Guanabara éparte de um movimentocontra a juventude e sualivre expressão. "É covar-dia investir contra jovens¦— afirmou — completan-do em seguida: enquanto oadulto está em elucubra-ções filosóficas, consultan-do livros de psicologia ti-rados do baú, o jovem es-tá muitos, passos adiante,porque cada passo seu re-presenta muitos passos dosadultos".

"O que é mais importan-te? O aluno estudar por-que é coagido, ou porqueconscientizou-se da neces-sidade de estudar?", per-gunta a professora Hen-riette Amado, que vê nosmétodos tradicionais deensino, com professorasberrando pelos corredoresatrás de alunos, a -causa dadesorientação dos jovens. '

SECRETARIA

Representando a Secre-taria de Educação na ma-nifestação do Colégio An-dré Maurois, estavam orabino Ismael Cohen, opastor Laudelino de Oli-veira Lima e o padre Car-los Alberto Navarro, daDivisão de Educação Re-ligiosa da Secretaria deEducação. O pastor Oli-veira Lima, ao afirmarque matriculou seus doisnetos no colégio, recebeuda professora HenrietteAmado a seguinte respos-ta, em tom de pilhéria:"Que pastor é êsse que ma-tricula seus netos num co-légio onde se fuma maço-nha?"

Após a manifestação nopátio, os alunos do ColégioAndré Maurois saíram emrápida passeata pela RuaVisconde de Albuquerque,com cartazes de apoio àprofessora Henriette Ama-rio e um carro do jornalque publicou a série de ar-tigos sobre o colégio foivaiado pelos alunos, que operseguiram até a praçaSantos Dumont.

Assis teráescola deAgriculturaBRASÍLIA (Sucursal) — Oprofessor Epílogo de Cam-pos, diretor da Divisão doEnsino Superior do Minis-tério da Educação e Cultu-ra, afirmou, ao chegar on-tem a esta Capital, que oGovêrno está estudando aspossibilidades da criação deuma Escola Superior deAgricultura em Assis, nointerior paulista. Esses es-'tudos deverão estar concluí-dos dentro de dois meses,e baseiam-se em dados quelhe foram fornecidos pelabancada de São Paulo noCongresso.

Nas informações que en-caminharam ao MEC, osdeputados paulistas afir-mam que "há necessidadedo se aumentar a produti-vidade rural, sem o quecrescerá o déficit de ce-reais, hoje, jà sentido emmuitas partes do globo. Acriação da escola de agri-cultura em Assis viria pre-parar os técnicos, em nívelsuperior, de que a zona ru-ral tanto carece".

SP: Escolapode sofrerintervenção

lillAKIl.iA (Sucuraul) — A lu-tervengüo na tacola de Sócio-logU e Política de Sfio Pau-lo Sol requerida ontem na CA-mara pelo ur. Hello Navarro(MDB-SP), que pediu tom-bém a inntauraçfio de sindi-cflncla para apurar "a molver.nação dn» verbaa públicas pe-Ia fundaçAo mantenedora da-quele tradicional eatabelici-mento de ensino". O deputadojustificou aeu pedido com ba-se em memorial a êle endere-Cado por professoren e aluno*da instituição, que . apontamInúmeras Irregularidades emseu funcionamento.

SÉRIE

"Os nove institutos quecompõem a fundação — disseo parlamentar — recebem sub-vençOcs da Unlfio, mas apenastrês estão em funcionamento;hu manipulação Indevida des-sas subvenções, e o tesourei-ro-geral, que acumula 11 car-gos, todos remunerados, rece-be 8 por-cento do montantepara liberá-las; não existe re-gistro, da maioria dos profes-sores no MEC o 6 péssima aremuneração do corpo docen-te; verifica-se, também, fun-cionamento irregular do Con-selho Técnico e Administrativoe da Congregação, com baixonível do ensino; outra irregu-laridade é a aprovação dosnovos estatutos da Fundação,que possibilitam ao seu pre-sidente expulsar estudantes eprofessores e nomear o Con-selho Técnico e Administra-tivo".

Educação nãosabe quantasvagas terá

. O Departamento de Edu-cação Primaria ainda nãoconcluiu a previsão dequantas vagas terá êste anoa rede escolar, pois a an-tecipaçâo da abertura dasmatrículas de dezembro pa-ra o corrente mês visa jus-tamente ao levantamentodas necessidades de cadauma das unidades, sistemaadotado "com a finalidadede permitir um melhoratendimento às crianças".

ESTUDOS

A extinção ou manuten-ção do chamado terceiroturno esta inclusive, con-dicionada ao resultado dosestudos que serão feitoscom base no índice de ma-tricula, segundo informoua professora Icles Maga-Ihões, do Departamento deEducação Primaria.

7." RM: ESTUDANTESSÃO ABSOLVIDOS NOTRIBUNAL MILITAR

Pelo voto du mlrierva do general Olimpio MourãoFilho, o Superior Tribunal Militar reformou, ontem,a sentença do Conselho Permanente de Justiça daAuditoria da 7a. Região Militar, Recife, para absolvertrês estudantes que haviam sido condenados a seismeses de reclusão, sob acusação de "terem distribuído,nas ruas, boletins de natureza subversiva".

O ministro Romeiro Neto, relator da matéria,votou pela absolvição por entender que "náo há crimoà definir, uma vez que a distribuição de boletins nãoconstitui ameaça ou atentado contra a segurança na-cional".

ACUSAÇÃO

O ministro Lima Torresao votar pela manutençãoda pena atribuída aos es-tudantes universitários Cé-lia Maria Uchôa Leite, Ge-raldo Nascimento de Aguiare Paulo Roberto PereiraGuimarães, afirmou que"os boletins eram, real-mente,. subversivos". Dis-se que "os estudantes aoinvés de se preocuparemcom a politica nacional einternacional, d e v eriamcuidar de seus estudos commais assiduidade às aulas".Disse que "eles só falamcontra os Estados Unidos.Então, por que não vão pa-ra Cuba ou União Soviéti-ca?" Afirmou, ainda, que"os estudantes ern seusmovimentos de agitação ar-ranjam sempre um padrepara atestar que são cato-licos. E quem sabe se nodia em que distribuíramboletins subversivos tam-bém não' comungaram?"

O ministro Alcides Car-neiro declarou que "se opróprio auditor absolveu éque nada existia contra osestudantes", enquanto o

ministro Peri Bevilacquasustentou que "votava pe-ia absolvição por estar con-vencido de que esses jo-vens não cometeram cri-me algum".

CSN

Na 3.» Auditoria da 1.»Região Militar o juiz JoséGarcia de Freitas marcou,para o dia três de outu-bro, o interrogatório doscivis Joaquim Felipe deBarros, João Ferreira deSouza, José Ferreira deAraújo e Luiz Gonzaga daSilva, funcionários da Com-panhia Siderúrgica Nacio-nal, em Volta Redonda,acusados de atividades sub-versivas.

Consta da denúncia queos pacientes "cumpriramordens do CGT, no dia 1.°de abril de 1904, incitantoos operários à greve gerale participando de pique-tes. No dia 1.° de abril,Joaquim Felipe de Barroscompareceu à usina deVolta Redonda, levandoum bilhete de um membrodo CGT com os seguintesdizeres: "Pararemos a usi-na às 12 horas."

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8 CORREIO DA MANHA, Quurtn-felrn, 0 do setembro do 1907 l." Caderno

MUNDO POLÍTICO"I

r &

Janistas ausentesda reunião da Frente

Setores janistas afirmaram ontemçue o *»<3uo desencadeamento da FrenteAmpla começou muito mal, pois a reu-nião de anteontem, tia residência dodeputado Renato Archer, não contoucom a participação de nenhum repre-sentante do ex-presidente Jânio Qua-dros, tampouco do ex-presidente JoãoGoulart. Consideram, assim, que o «m-passe em torno da Frente permanece,pois o movimento ainda não conse-gulu ter a seu lado, concretamente, aparticipação das correntes populares doeleitorado, permanecendo na mesma si-tuação em que estagnou após seu lan-çamento através do pacto de Lisboa,firmado pelo ex-presidente JuscelinoKubitschek e pelo ex-governador Car-los Lacerda..

Os setores janistas, no final da tarrde de ontem, mantiveram várias con-versações telefônicas com o sr. JânioQuadros, náo obtendo, no entanto, ne-nhuma afirmação concreta sobre suaposição. O sr. Jânio Quadros condicio-nou-se a uma atitude de não apoiarou negar sua participação no movi-mento, -frisando, -mais uma vez, aguar-dar uma definição do sr. João Goulartpara decidir sobre o problema. Salien-tam os janistas, inclusive, que a reu-

nião na casa do sr. Renato Archer nãopassou de motivo publicitdrio, pois asfiguras que se encontraram reunidassão as mesmas que, durante os tlltlmosmeses, vinham-se reunindo constante-mente, sem apresentar resultado práti-co, no que se relaciona com a motiva-ção das correntes populares. Por seuturno, o ex-presidente Jpiio Goulartenviou instruções a corrclioionãriospara que se mantenham em atitude de"expectativa", como aliás é de seu tem-peramento, a fim de não contribuírem,nem para en/raqueeer, nem para for-talecer a Frente, no atual momentopolítico. Entretanto, na opinião de ob-servadores, o entrosamento dos srs. Jâ-nio Quadros e João Goulart está de-pendendo de a Frente tornar maisclaro o apoio que inevitavelmente ter-minará concedendo ao presidente Cos-ta e Silva, sobretudo em decorrênciadas injunções contidas atualmente noquadro nacional. Para as fontes janis-tas, é preferível à Frente apoiar omarechal Costa e Silva, do que aceitara liderança do sr. Carlos Lacerda, poistal liderança — acreditam — conduziráas correntes marginalizados pela révo-lução de 1964, no futuro, à mesma si-tuação em que te encontram hoje.

Aleixo e confinamentoO vice-presidente da

República, sr. PedroAleixo, entende que aaplicação de confina-mento, com base no AtoInstitucional n.° 2, parapessoas cassadas peloMovimento Revolucio-nário, "é perfeitamenteconstitucional".

"O problema — expli-cou, ontem — é o datemporariedade da nor-ma penal."

Imaginou, para justi-ficar sua tese, a hipote-ee de uma guerra. Du-rante o conflito imagi-nário, determinada pes-

Retirados os códigosO presidente Costa e Silva, "a fim

de reexaminar o assunto'', vai solici-tar ao Congresso a retirada dos pro-jetos que instituem o Código Judicia-rio do Trabalho e o Código das Obri-gações, elaborados pelo governo Cas-telo Branco.

A medida é proposta pelo minis-tro Gama e Silva, da Justiça, sob ajustificativa de que as matérias prercisam ser harmonizadas cora a "novaordem jurídica brasileira e adaptadasà nova política legislativa do Governo,a fim de evitar contradições ou diver-gência3 entre os respectivos textos".

Depois de recordar que o ex-pre-sidente Castelo Branco havia adotadoidêntica providência, ao retirar, emmeados do ano passado, o projeto queInstituía o Código Civil, o sr. Gama eSilva explica que as matérias serão re-examinadas pela recém-criada "Comis-são de Revisão e Coordenação dos Pro-jetos dos Códigos", para posterior en-caminhamento ao Legislativo."A revisão e a atualização dos prin-eipais códigos brasileiros — acentua otitular da Justiça — constituem verda-deiramente uma tarefa prioritária doMinistério da Justiça, a qual está sen-do posta em termos técnicos, com acontratação de eminentes juristas, semoutro fundamento político, além dapreocupação que anima o Governo dedotar o País com uma legislação àaltura do nosso desenvolvimento."

Oposição e GovernoA maioria da bancada do MDB no

Senado entende que o partido deve darapoio total e o máximo de ajuda à lutaque o presidente Costa e Silva vemtravando no campo internacional emtorno de três questões consideradas vi-tais para o País: uso pacífico da ener-gia nuclear; café solúvel e aperfeiçoa-mento do Convênio Internacional doCafé e integração da América Latinaatravés da ALALC.

Até por motivos de tática, o apoio'do MDB à posição assumida e eficaz-mente defendida pelo Governo brasi-leiro em torno desses três problemas

soa é pilhada na práti-ca de espionagem. Aguerra termina e o es-pião vai a julgamento,devendo ser-lhe aplica-da a lei da época do de-lito.

E, acentuou: "A épo-ca de excepcionalidadetermina, mas os efeitosda legislação excepcio-nal continuam."

Perguntaram-lhe se,diante de sua tese, o sr.J u s c e lino Kubitschek,por exemplo, "cassadoem seus direitos, não es-taria sujeito a sanções

pós-revolucionárias, porenvolver-se em reuniõespolíticas".'.'— Reuniões políti-cas?" — indagou o sr.Pedro Aleixo.

"— Pelo menos é oque está em todos osjornais de hoje.""—- Não é o que meconsta. Ao que sei, oex-presidente apenas sereuniu com amigos, pa-ra despedir-se, pois via-jará brevemente rumo àEuropa, onde presidirá oFestival da Cidade deVeneza."

deverá ser realçado, uma vez que setrata de questões que repercutem comintensidade na opinião pública, na qualse vê perfeita unidade de pensamento.Êste, um aspecto secundário, já que oimportante é que os assuntos em focosão realmente decisivos para o futurobrasileiro, impondo-se, só por isso, acongregação de esforços necessária aorevigoramento da posição assumida.Opinião idêntica tem a maioria do MDBna Câmara.

Organização da FPOs lideres frentistas reunidos no

Rio decidiram confirmar, na direção daComissão de Organização daquele mo-vimento, o senador Josafá Marinho. Nasemana que vem, depois de sua estadaem São Paulo, para onde viajará, odeputado Renato Archer espera, nacondição de secretário-executivo, pro-mover iniciativas para instalação daFrente em sede apropriada.

A visita do deputado Renato Ar-cher a São Paulo visa a entrar em con-fatos com elementos janistas, com obje-tivos de também atraí-los. Em seguida,viajará para a Capital da República, nopropósito de recrutar,reforços, atravésde comitês.

Preocupação* O presidente do MDB do Para-

nâ e da Comissão de Agricultura daCâmara Federal, deputado Renato Ce-lidônio, disse ontem em Londres queestá seriamente preocupado com o finaldas • negociações sobre o convênio docafé. Pressões externas estariam en-volvendo alguns membros da delega-ção brasileira, que participam direta-mente dessas negociações. "O Govêr-no brasileiro, apoiado firmemente pelaopinião pública e pela imprensa, deci-diu não ceder nas questões do solúvele do percentual da participação do Bra-sil no suprimento do mercado mundialdo café, mas corremos o risco de, nosúltimos dias da conferência, alguns de-legados influenciados pela pressão es-trangeira cederem, com prejuízos incal-culáveis para a nossa economia", acres-centou o parlamentar.

VÁRIAS ,O deputado Yukishigue Tamura (ARENA-SP) comentou, ontem na

Câmara os debates da Reunião Internacional do Café que se efetua emLondres, hipotecando inteira solidariedade do ministro Macedo Soares,cuja atuação firme em defesa do nosso principal produto de exportaçãonão representa apenas o pensamento do Governo mas de tôda a economiaagrícola * O sr. Nogueira de Resende (ARENA-MG) combateu a suble-genda, instrumento para a destruição da unidade partidária, acentuando:"é preferível acabar com a farsa e permitir que ostensivamente voltemcs velhos partidos e permitir-lhes as coligações desagregadoras" * O sr.Eraldo Lemos (MDB-AL) comunicou o assassínio na noite de 31 último,varado por 4 balas calibre 45, do ex-prefeito de Itabaiana e deputadoestadual em várias legislaturas. Não acreditava que o governador LourivalBatista fosse responsável pelo crime na cidade em que já tombaram osdeputados Euclides Paes Mendonça e Antônio Mendonça, mas exigiu queo esclareça para que seu governo não se salpique de sangue * O sr. PauloAbreu (ARENA-SP) apresentou projeto proibindo a exportação de sanguehumano, punindo os infratores com penas de 2 a 5 anos de reclusão * Aotncentenário de Parati, que se comemora depois de amanhã, dia 8 osr. José Mana Ribeiro (MDB-RJ) apresentou projeto colocando o histó-rico município fluminense sob a proteção especial do poder público deconformidade com a Constituição e "para preservar todas as suas reservasde pau-brasil, únicas, talvez no Brasil" * A requerimento do sr MárcioMoreira Alves (MDB-GB) a Câmara dedicará parte do expediente dasessão matutina de hoje, à memória do ex-parlamentar Francisco Clemen-tino Santiago Dantas, ao aniversário de seu nascimento * A deputadaJuha Steinbruch (MDB-RJ) proclamou ontem na Câmara que a vigíliadas professoras primárias de Minas Gerais nas escadarias da Secretariade Educação, em Belo Horizonte, é uma prova de que a mulher brasileira«abe reagir a altura quando se dispõe a lutar, de nada adiantou a atitudecovarde da Policia diante da coragem com que defenderam seus direitos

VISÃO DE OTIMISMOMinistro da Agricultura voltou exultante com potencial de riquezas da Amazônia

ARZUA DIZ O QUEFARÁ NA AMAZÔNIA

O ministro da Agricultu-ra, Ivo Arzua, revelou on-tem, ao regressar de Bra-süia, estar admirado comas riquezas da Região Ama-zônica — que visitou hápoucos dias em companhiado ministro do Interior —-,afirmando que "ao Govêr-no só falta trabalhar, ex-piorar e investir mais paradesenvolver aquela mara-vilha".

Em sua viagem, o minis-tro íoi observar vários pro»blemas ligados à sua pas-tá, e sobre eles elaborouum relatório para o presi-dente Costa e Silva, acres-centando várias sugestõespara o desenvolvimentoagropecuário da Amazônia.

TRABALHOO ministro informou que,

já no próximo mês, serão

iniciados os trabalhos des-tinados .ao incremento dorebanho bovino da Amazft-nia. O plano do Ministérioda Agricultura prevê a en-trega de vinte vacas e umtouro para cada pelotão doGrupo Executivo de Fron-teira, do Exército, e dez va*cas e um touro para cadacompanhia militar instala-da na região.

Em contrapartida à aju-da concedida pela Agricul-tura ao Exército, os grupa-mentos militares — emnúmero de 14 — compro-meteram-se a construir es-colas para a população ci-vil e instalar em cada umadelas uma área destinadaà plantação de hortaliças.Ficou acertada, também, a

instalação de postos agro-pecuários experimentais.

No mesmo avião em queviajava o ministro Ivo Ar-zua, chegou ao Rio de Ja-neiro o titular da pasta doInterior, general Albuquer-que Lima, que está coorde-nando os trabalhos de umacomissão que vai elaborarplanos para o desenvolvi-mento dá Amazônia, O mi-nistro da Agricultura de-clarou acreditar que, nopróximo ano, seja bastan-te aumentada a dotação or-çamentária para aplicaçãona região.

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EXÉRCITOPara «car quatro dios no Brasil, chega hoje ao Blo o

gen. Harold K. Johnson, chefe do Estado-Maior do Exercitodos EUA. Desembarca ia llh30min no Galeno, acompanhadode ma esposa, do mnjor-goncral Wllllnm P. Yarborougl. esenhora e do' major James Plner. O Estndo-Molor do Exer-cito, sob a chefia áo general Orlando Geisel, organizou pro-grama para receber o visitante: hoje, 15 hora», visita nochefe do EME; 10,'horas, visita ao presidente da nepúbllca;noite, livre; amanhã, desfile militar; tarde e noite) livres.

VARIAS — Por hnver assumido o comando da I Dl eGuarnições do Estado do Rio, apresentou-se ao ministro doExército o general Alolslo Guedes Pereira, *>*• Foi desligadoda Secretaria da Guerra o gen. Dáclo Vasslmon de'.Siqueira,por ter de assumir a I D/2 dc Cacnpava. *'f Ficaram adidosà Secretnrla-Geral do Exército, por motlyq de promoçüo, 0ten.-oel. Alolslo Muhlethaler de *3oUBa e oa majores NeiVai Mendes e Atílio Ollvlerl. ••* Esteve no gabinete doministro o general Ednardo d'Avl!a Melo, recém-ijomeadoadido do Exército junto á Embaixada do Brasil nos .EUA.••• O ministro Lira Tavares, acompanhado dos coronéis Jal-me Moreno e Mala Viegas, esteve ontem, no Laranjeiras, achamado do presidente Costa e SUva. ...

PARAGUAI r- Chegou ao Bio o coronel Túlio Chago,Nogueira, chefe da Missão Militar Brasileira de Instrução noParaguai, que ontem esteve no gabinete ministerial. O vi-sltante velo receber as insígnias da Ordem do Mérito Ml-litar com que íoi condecorada a bandeira nacional naquelacomiss5o, ."•!

OLIMPÍADAS — A 1.» DlvisSo de Infantaria, eom sedenn Vila Militar, realizará a partir de segunda-feira, ;s Ollm-piadas de 1967. •'

i. *

; MARINHA .,Estão abertas até 2 de outubro, na Diretoria do Pessoal

da Marinha (Rua Acre, ,21, térreo, das 10 as 17h) diariamente— exceto sábados e domingos — s Inscrições para admissãode voluntários. Os .candidatos devem ter mais de 17 anos emenos de 25, solteiro e quites com o serviço militar. Inicial-mente, serão exigidos certidão de nascimento com firma rc-

. conhecida, documento de quitação com o serviço militare dois retratos 3x4*. «Os candidatos, se aprovados, icrão lri-corporados como marinheiro ou tálfelro durante xlczembro.

SATELAO — Construído pelo Arsenal de Marinha <foRio, será entregue às 15h30min, hoje, à Diretoria de Enge-nharia da Marinha, batelão a ser utilizado no transportede munição do Centro dc Munição da Marinha, para repo-sição de armamento nos navios da esquadra. O batelãosubstituirá o que está em serviço.

MERGULHADORES — Mergulhadores da Marinha emBrasília localizaram :.um corpo no rio Descoberto —• por so-licitação de parentes e amigos, do sr.. Mário NavegantesFerreira, afogado ali, divisa Distrito Federal com Goiás.

PROJETOS — Em convênio com 6 Ministério da Edu-cação e Cultura o Clube Naval realizará curso de Gerência

de Projetos Econômicos, a fim de proporcionar aos admi-nlstradores conhecimentos necessários para acompanhar aelaboração e implantação de projetos econômicos de em-preendimentos públicos ou privados e conhecer as fontesde recursos econômicos para realizá-los. O curso será mt-nistrado por técnico do Banco Nacional de Desenvolvimen-to Econômico, com certificados do Ministério da Educaçãoe Cultura e a duraçjto de 4 semanas, aulas às 2as. e "ias-feiras, de 18 às 2Qh. Durante o curso, representantes dasprincipais agências de íinanclnmentos (COPEG, SUDEPE,FINEP, USAID etc),'darão aulas — com debates — sobreseus setores. Matrículas abertas no Clube Naval e início docurso dia 25.

AERONÁUTICAO ministro- Márcio- de Souza • Melo assinou atos, elas-

slficando, na Diretoria'de Intendendo, o tel; cel. Int. Pedrodos Santos; no Estabelecimento de Intendêncla da 4a, ZonaAérea, -o maj. Int. Wilson de Vasconcelos; no Grupo de Su*prlmento e Manutenção do COMTA, o nsJíTTlnt. Ornar MendesFigueiredo é, na Diretoria do Botas Aéreas, o maj. esp. me*:.Waldir Bosignolll; no Estado-Maior da Aeronáutica, o maj. áv.rogo Otávio Barroso-da Silva, Meando adido ao Centro Téc-flico de Aeronáutica para prestar serviços nó Grupo de Tra-balho e Estudos de Projetos Espaciais (OETEPE); • deslg-hando o l.o sargento Lúcio Gomes do Oliveira, para as fun-ções de monitor do Centro de Preparação de Oficial da Re-serra. •••"••¦.

PROMOÇÃO — O presidente Oosta e Silva assinou decre-to, promovendo post-mortem, ao posto de major, o cap. av.Newton Nogueira de Almeida Cunha, que morreu-no acidentecom o C-47 2.068, na ifegl&o amazônica. •'"*•' '

CONDECORAÇÃO —* p ministro da Aeronáutico conde-corou, ontem, em seu gabinete, com a Ordem do MéritoAeronáutico,. no grau de comendador, o ten. cel. Cecil B.Cayton, da USAF, que terminou sua missão no BrasU, Agra-decendo, o homenageado, lembrou que serviu em vários paises,mas, no Brasil, é que encontrou grande camaradagem emaiores gentilezas por parte dos oficiais da FAB.

FH-227 — A revista britânica Aéroplane, de ontem, men-ciona que a Paraense encomendara cinco aviões FalrchildHiller 227 (turbo-hélice). "O Governo brasileiro suspendeu agarantia nos contratos de* compra, enquanto examina os sub-sldlos pagos às companhias e os débitos que tém". Acres-centa a revista que a SADjIA tem sete Herald; Varig, 10IIS-.748,e a Cruzeiro do Sul, olto'YS-11. Esta última notícia já havia-mos divulgado.

AEROPORTO — Para os estudiosos de aviação e estronáu-tloa, chamamos a atenção para o projeto do arquiteto Wri-liam Pereira (americano) do novo terminal, com aproveitarmento da estação, parqueamento, netor da despacho etc, un-derground publicado na .(revista Times com data de depoisde amanha, para o Brasil. NSo podemos, entretanto, 'deixar demencionar que o projeto Já havia sido estudado pelo arqul-teto Sérgio Bernardes e pilo eng.0 Pedro Coutlnho, em dife-rentes estilos.

VASP — Seguiu ontem para os EUA o cel. av. R|R JoséGomes Araújo, vice-presidente da Vasp, que em WashingtonD.C., Junto ao Eximbank e ao Banco Mundial, tratará dofinanciamento para compra de cinco Bocing-737 (três Jatos nnparte posterior da fuselagétn). A operação está orçada em 23,3milhões de dólares, 80% financiados pelo Eximbank.

MÉRITO — O presidente da República assinou decreto,admitindo no Corpo de Graduados Especiais da Ordem doMérito Aeronáutico, grau-'de grande oficial, o tenente gen'.Thomas P. Gerrity, «*, no»*grau de comendador, •> brig. jgen.Douglas U. Polhamus, da Torça Aérea Americana (USAF).

DESFILE — A FAB participará da parada comemorativa daIndependência, com o desfile aéreo , organizado pelo Co-mando Aerot&f.co Naval, CAT-NAV, comandado pelo maj.brig. Armando Serra de Menezes. Desfilarão amanhã aviõesde diversos tipos.

BUSCAS — O Serviço de Busca e Salvamento da FABcontinua procurando na costa baiana os destroços e ostripulantes do avião civil PT-BOS, | acidentado nas proxlml-dades de Caravelas. A busca se efetua no mar através déoperação de rocegagem por embarcações da Marinha • par-tlculares, com cobertura aérea de aviões c helicópteros dnFAB. A FAB Já prestou 253 atendimentos médicos naquelaregl&o durante as buscas. Até ontem haviam sido realizadas163 missões aéreas com 26Ih05mln de vôo e consumo de ..45.721 litros de gasolina e 2.493 de óleo por 10 areonaves dr.FAB, duas embarcações da lnarlnha é outras particulares.

LINHA — Nova linha aérea será Inaugurada, sábado, en.tre Buenos Aires e Antofagasta, oo norte do Chile, com esoalem Salta. A Iniciativa é da ALA, companhia argentina, infor-ma a Associated Press.

OFTALMOLOGIA — O diretor-geral de Saúde da Aeronáu-tica designou o ten. cel. méd. Jo&o Borges Fortes, do Hospl-tal de Aeronáutica de Canoas, para representar o Serviço d-Saúde da Aeronáutica no XIV Congresso Brasileiro de OXtal-mologlo, em S&o Paulo, de amanhã a 13.

EMFAEMFA—O Estado-Maior das Forças Armadas Inaugurará

amanhã, Dia dn Pátria, em Brasília, exposição móvel A OutraFace das Forças Armadas, com fotografias montadas em 19pninéls, de dupla face, mostrando as principais atividades dasForças Armadas: preparação dos brasileiros para a defesada Pátria, acompanhamento do progresso tecnológico mun-dial, produção industrial militar, üe paz, apoio assistência!ás populações, em combinação com os órgãos civis da pro-teção comunitária. A inauguração será ás 11 horas, no sagüâodo novo edifício do EMFA, Esplanada dos Ministério», emBrasília, presidida pelo vice-almlrante Mário Carntli**» deCampo, Espozel, comandante de T° Distrito Naval,

!,• Caderno CORREIO DA MANHA, Quarta-feira, 8 de setembro de 1007

Átomo paraCORRÊA DA CO

O secretárlo-gernl dei'oiltlcn Exterior do Itoma-rati, embaixador SérgioCorrêa da Costa, partirá,na noite de hoje, paraWashington, a convite dogoverno dos Estados Uni-dos, com o' qual manteráconversações bilaterais sô-bre assuntos de interessecomum, durante as quaisprocurará saber em quemedida o nosso País parti-clpará do Programa Plows-hare, o plano norte-amerl-can intensivo para aplica-ç8o pacífica de explosivosnucleares.

Durante os sete dias quepassará nos Estados Uni-dos, o embaixador Corrêada Costa, segundo afirmouontem, manterá entendi-mentoí com o Departamen-to de Estado e com a Co-missão Nacional de Ener-gia Atômica norte-ameri-cana, além de presidir umareunião de 58 cientistasbrasileiros para estudar aforma pela qual poderãocolaborar com o PlanoQüinqüenal do ConselhoNacional de Pesquisas; se-rá ainda homenageado,com uma recepção, pelosecretário de Estado DeanRüsk.

FORMASNa reunião com os 58 cl-

entlstas brasileiros que sesabe estarem radicados nosEstados Unidos — e dosquais 42 já confirmaramsua presença no encontro—, o embaixador Corrêa da

Costa pretende Informá-lossobre os objetivos do Go-vêrno em matéria do clên-cia e tecnologia, para, de-pois, considerar as formaspossíveis de colaboraçãodísses cientistas com oPlano Qüinqüenal do Con-selho Nacional de Pesqul-sas, que está pronto e serásubmetido à aprovação doGoverno ainda este mês.Em sua entrevista de on-tem, o secretárlo-geral doItamarati anunciou trêsdessas possíveis formas: 1)a remessa, pelos cientistas,de informações e relatóriosúteis aos trabalhos em cur-so no Brasil, principalmen-te sobre as atividades queestejam exercendo, formaque o Itamarati considera"a mais simples"; 2) via-gens dos cientistas ao Bra-sil durante o período dasrespectivas férias, duranteas quais poderão dar cur-sos de extensão ou efetuarestágios em. instituiçõesbrasileiras, "a fim de trarts-mitir a experiência que ad-quiriram"; e, finalmente, 3)sempre que fôr viável, acontratação dos serviçosdesses cientistas, isto é, arepatriação e o engajamen-to direto deles no PlanoQüinqüenal, "que é a for-ma mais completa", confor-me acentuou o. embaixadorCorrêa da Costa.

; ATRAÇÃOO secretário-geral dolta-

mati explicou, a seguir, quenão se trata, exatamente,

A PAZ LEVA'STA AOS EUA

QUATRO CANTOS

RONDÔNIA DENUNCIAILEGALIDADES NOSETOR DE MINÉRIO

O governador, de Rondônia, cel. Flávio de Assun-ção Cardoso, entregará, hoje um dossiê de mais detrezentas páginas em que relata ao ministro do In-terior as ilegalidades que se cometem naquele terri-tório no setor da exploração dè minérios, principal-mente pela Companhia Estanífera do Brasil, cuja açãovem s-endo • apontada como predatória e nociva aosinteresses nacionais.

No referido relatório, o go-vernador de Rondônia acusa acompanhia do sr, AntônioSanches Galdeano de ter tenta-do suborná-lo e o ameaçado dederrubar do cargo para quecedesse aos seus interesses nosentido de explorar áreas que,legalmente, não -pertencem iCompanhia,. A demissão doeel. Assunção Cardoso foi des-mentida pelo ministro Albu-querque Lima, do Interior, quese diz solidário com o governa-dor.

BOATOS

Assessores do Governo deRondônia informaram ontemsobre o conteúdo do dossiê or«ganizado pelo governador eatribuíram os boatos de suapossível demissão "ao podereconômico e pouco escrúpulodaqueles que desejam monopo-Uzar na região, uma riquezaque nio lhes pertence. A cri-se que vem sendo noticiada

entre o ministro AlbuquerqueLima e o governador AssunçãoCardoso tem origem, segundaInformaram, na "tentaüva. deacabar com uma situação que,além de danosa econômica-mente ao território, causou naregião um clima de banditismoonde não faltaram tiroteios,tentativas de subômo e outrosexpedientes do gênero.*

: Segundo ainda as .mesmasfontes, .a questão jurídica en-tre a Companhia Estanffera doBrasil e o governo do Territó-rio tem o seguinte histórico:o norte-americano J., Brayon•mendeu ao proprietário da da.Estanifera, Antônio SanchesGaldeano, uma área de 323 milhectares onde este empresárioiniciou a exploração de cassi-terlta, minério de estanho

considerado estratégico. Outrasáreas, de propriedade alheia,' foram "Invadidas por elenien-tos da Estanifera que ali ex-pandiram a exploração pelaCompanhia."

de uma "Operação Rctôr-no" — como vem senãochamada —, mas, "de umainiciativa que poderá pro-plclar o retorno dos nossoscientistas ou, quando istonão fôr possível, por ra-zões econômicas ou de ín-dole, vinculá-los, pelo me-nos, ao programa' brasileirode miclearização pacifica".O diplomata disse acredl-tar, a propósito, que "mui-tos deles, conhecendo o quese vai fazer no Brasil, du-rante os próximos cincoanos, hão de sentir-seatraídos". O embaixadorCorrêa da Costa maniíes-tou, a seguir, sua satisfa-ção. com o apoio recebidodos Ministérios da Edu-cação e Cultura e das Mi-nas e Energia, bem comoda Comissão Nacional deEnergia Nuclear e do Con-selho Nacional de Pesqul-sas. Isso porque, para areunião com os cientistasbrasileiros, será acompa-nhado pelo professor Rai-mundo Moniz de Aragão,reitor da Universidade Fe-deral do Rio de Janeiro emembro do Conselho Na-cional de Pesquisas, deslg-nado pelo ministro TarsoDutra, da Educação, Nasconversações sobre energianuclear, tomarão, parte oengenheiro Henrique Bran-dão Cavalcanti, secretário-geral do Ministério das Mi-nas e Energia, ó professorPaulo Ribeiro de Arruda eo engenheiro Hélcio Mo-

Médico louvacontrole danatalidade

O professor Otávio RodriguesLima, da Faculdade Nacionalde. Medicina, pediu ontem oapoio da Federação das Indús-irias da Guanabara para a cam-panha em favor do controle danatalidade, alegando que este"é o único meio de evitar o ai-to índice de abortos, que é deum milhão e meio por ano noBrasil".

Em sua conferência de 45 mi-nutos para os Industriais ca-rlocas, o professor RodriguesLima defendeu o uso de antl-concepcionals e a propagandado controle da natalidade, es.tranhando "o carnaval feitocontra a serpentina. Que malpode fazer um pedacinho deplástico, que pode ser tirado aqualquer momento?" — per-guri tou.

O professor Rodrigues Limadeclarou que o avanço da me-dlclna, com o prolongamentoda vida a partir das doscober-tas dos antibióticos, trouxe con»sigo "um prtblema social gra»ve: o crescimento da taxa denatalidade em choque com aredução da taxa de mortalida-de".

Disse que essa desaprovaçãovem "tendo sérias conseqtlen-cias entre as famílias pobres,que recorrem ao aborto parareduzir suas proles". Indicoirque cada aborto custa ao Pais33 cruzeiros novos, num totalanual estimado em 4 milhõesde cruzeiros novos.

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desto da Costa, os dois úl-tlmos da ComlsRfio Nacio-nal de Energia Nuclear.

RECENSEAMENTO

O presidente da Comls-são Nacional de EnergiaNuclear, general Uricl daCosta Ribeiro, acompanha-do de membros da suaequipe, esteve, ontem, noItamarati, conversando, de-moradamente, com o em-baixador Corrêa da Costa,sobre a viagem deste. O di-plomata revelou, ainda, sô-bre energia nuclear, quea missão brasileira naUNESCO entregará ao Ita-maratl um levantamentocompleto sobre os cientistasnacionais que se encontramna Europa, para que haja,posteriormente, com estes,um encontro semelhante aoque terá lugar, agora, nosEstados Unidos. Entre asfinalidades desses encon-tros — segundo acrescen-tou — "tem função prepon-derante a necessidade deum recenseamento sobre oscientistas brasileiros, poisse fala muito na exporta-ção de cérebros brasileiros,sem que tenhamos indica-ções concretas sobre o nú-mero deles. O recensea-mento incluirá a remune-ração e a natureza da es-pecialidade desses cientis-tas, "permitindo que co-nheçamos as atividades queestão exercendo no exte-

rior e identifiquemos aquê-les que possam colaborar,de alguma íormt, com osprojetos que vão Integrar onosso Plano Qüinqüenal".O diplomata comentou, aesse respeito, que já tomouconhecimento de que "hábrasileiros trabalhando, noexterior, em funções trans-cendentes, como a pesquisacom raios-lacer, sem quesaibamos disso".

INTENSIDADE

O embaixador Corrêa daCosta chegará amanhã aNova York, devendo man-ter a sua primeira reuniãode trabalho com a equipeque o acompanha na via-gem de trem entre aquelacidade e Washington. Asrauniões com o Departa-mento de Estado — a se-rem iniciadas no domingo,pela manhã — serão, con-forme êle antecipou, "mui-to intensas, sendo realiza-das no próprio local emque as autoridades brasi-leiras ficarão hospedadas,na Arlie House, em Virgi-nia. O diplomata brasileirotem sete dias para tudo oque pretende íazer, encer-rando seu trabalho às 15hdo dia 14, quando às 19htomará avião de regressoem Nova York, para assu-mir, no dia seguinte, achefia do Itamarati, pois otitular da Pasta viajará, en-tão, para Washington.

físico brasileiropreside sessão decongresso: tóquio

O chefe do Departamento de Física Molecular doCentro Brasileiro de Pesquisas Fisicas, professor Jac-quês Danon, viajou a Tóquio para presidir uma dassessões do X Congresso Internacional de CompostosCoordenação, a realizar-se entre os dias 11 e 16 destemês.

O cientista brasileiro, que passará alguns diasem Nova York antes de chegar ao Japão, dirigirá, ostrabalhos sobre o efeito Mossbauer, um dos temasmais recentes e de maior importância no desenvol-vimento das aplicações pacíficas da ciência nuclear.

TRABALHO

O professor Jacques Da-non, cuja viagem é patro-cinada pelo Ministério dasRelações Exteriores e pelaComissão Nacional de Ener-gia Nuclear, apresentará,também, um trabalho dosresultados obtidos duranteuma pesquisa de quatroanos e meio, feito no CPF,em colaboração com os pro-fessôres Ramiro Muniz eOmar Caride, este últimoda Universidade de Bue-nos Aires.

Essa pesquisa, que teveo apoio — segundo o pro-fessor Danon — da Comis-são Nacional de EnergiaNuclear, por ter aplicaçãonos métodos que medem aquantidade de radiação nu-ma pilha atômica, foi rea-lizada com a utilização deum acelerador nuclearconstruído no próprio cen-tro de Pesquisas, sob a di-reção do professor ArgusMoreira.

MOSSBAUERA sessão a que presidirá

o professor Jacques Danon,ou seja, os trabalhos sobreo efeito Mossbauer, refere-se a uma descoberta reali-zada em 1958, na Alemã-nha, pelo físico RudolphMossbauer e que lhe valeuo Prêmio Nobel de 1961.O efeito, segundo o profes-sor Danon, é conseguidoatravés de certos isótoposradioativos, como o do íer-ro e o do estanho, que,quando colocados no inte-rior de corpos sólidos, emi-tem radiação gama comuma precisão de energiaaté então jamais alcançada."Isto significa que pode-mos usar este tipo de ra-diação para medir peque-nissimas variações de ener-gia com uma exatidão nun-ca imaginada. Estas pe-quenas variações de ener-gia servem — continuou oprofessor Danon — parauma série de aplicações quevão desde á ciência do es-paço até o estudo das mo-

léculas que compõem osangue."

APOIO

O professor Jacques Da-non declarou acreditar am-piamente no atual plano doGoverno em impulsionar odesenvolvimento cientificoe técnico em nosso Pais. Eo que é mais importante —declarou — a focalizaçãodo problema através deuma visão ampla, não limi-tando o programa a um de-terminado campo especi-fico. Já existe, me parece,a compreensão dos dirigen-tes da Nação de que nodominio da energia atômi-

. ca só pode haver desenvol-vimento com o incentivo si-multâneo de vários campospara que seja criada umabase sólida, capaz deabranger físicos, químicos,biólogos, matemáticos, et-nólogòs etc.

FUTURO

Para o cientista brasilei-ro entretanto a energia nu-clear não vai substituir ra-dicalmente todas as outrasfontes de energia, da mes-ma forma, como o petróleonão substituiu totalmente ocarvão. Ela é, além de ou-trás, uma das fontes impor-tantes. "Um dos problemasexistentes é que até o mo-mento a energia nuclear sópode ser conseguida atra-vés do tório e do urânio,sendo necessário um pro-cesso, extremamente longoa meu ver, para que elaseja tirada de outros ma-teriais."

Para finalizar o profes-sor Danon declarou que oX Congresso de CompostosCoordenados; em Tóquio,estudará todos os progra-mas recentes sobre a es-trutura molecular tanto doponto de vista químicocomo físico, devendo sertambém apresentados tra-balhos baseados nas aplica-ções derivadas diretamenteda ciência nuclear.

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Correio da ManhãComposição em Linotipo

de Livros e RevistasComposição e Impressãode Tablóides. Trabalhos

de Ciicheria

Departamento IndustrialTel.:.52-2020 — das lOh às 18h

Frente

O sr. Jânio Quadros féz chegar &direção da Frente Amplo, ou pelo me-nos aos setores responsáveis pela ar-tlculnção da Frente, que o sr. OscarPedroso Horta é seu amigo e porta-voz para diversos assuntos, mas nãopara aqueles referentes à Frente.

Como se sabe, o sr. Oscar PcdrosoHorta é radicalmente contrário à par-ticlpaçfio do sr. Jftnlo Quadros naFrente Ampla.

Bombeiro

O senador Daniel Krieger, que nol-te e dia desenvolve intensa atividadepolítica, procurando aparar arestas,conciliar adversários e apagar algunsincêndios, em um momento de desâ-nimo, desabafou que está cansado deser bombeiro.

Qualquer dia destes — comen-tou — eu largo tudo, e aí quero ver^o circo pegar fogo.

Divulgação

O senador Teotônio Vilela queixa-va-se anteontem da pequena divulga-ção que os trabalhos legislativos —principalmente o das comissões — en-contram na imprensa. Segundo êle, amaioria dos jornais cuida apenas dapolítica mesmo, em vez de procurar aatividade de elaboração de projetosque se realiza no âmbito das comissões,e mesmo no plenário.

? * *Parte da culpa, entretanto, reco-

nheceu o senador alagoano, cabe aopróprio Congresso, que não organizouum eficiente serviço de divulgação dosseus trabalhos, como faz o Executivo.

Mas enquanto isto não acontece— comenta — todo mundo fala muitomais em sublegenda e Frente Amplado que no árido, mas proveitoso traba-lho que se desenvolve nas comissões.

Na tarde amena

Na tarde amena de Ipanema, umcarro corria velozmente. No seu in-terior, dois industriais desta praça dis-ciitiam problemas de produção, íatu-ramento e descontos.

Lá fora, na água azulada do mar,três garotos de calções listrados até osjoelhos, faziam surf, tranqüilamente.

Reformular

O Banco Central vai baixar nospróximos dias uma resolução reformu-lando a constituição e o funcionamen-to das sociedades distribuidoras de ti-tuios e valores imobiliários.

Gibrahar

A imprensa britânica de sábadoúltimo informou aos seus leitores sô-bre a resolução do Comitê dos 24 daONU referente a Gibraltar, da formamais lacônica possível — a votaçãofoi de 16 a 2 — e na segunda-feiraguardou o mais absoluto mutismo sô-bre a decisão daquele organismoda ONU.

Os únicos jornais que domingo sedecidiram a comentar em editorialo assunto, foram o Sunday Ti?uese o Sunday Express, que se li-mitaram a dirigir fortes impropé-rios contra o Comitê, qualificando suaatitude como "íarsa" e seus membroscomo atores cômicos, que consumaramum "claro ato de hipocrisia".

Eles e elas

Jair Rodrigues ficou muito espan-tado quando viu que o primeiro pra-to a ser servido no almoço oferecidoontem, no Ministério das Relações Ex-teriores, ao pessoal da música popular,foi uma salada tropical, o que trocadoem miúdos, é uma salada de frutasmetida a besta. Comentário do rapaz:"Ué, será que vão começar pela sobre-mesa? Daqui a pouco servem um ca-íèzinho e pronto' — acabou o almô-ço" *** A angústia de Jair duroupouco, entretanto, porque logo em se-guida foi servido um xinxim de galinhaque foi saboreado em grande estilo pelocantor. *** Quem palou mais durantete todo o almoço, foi Jucá Chaves. Emesmo depois que entregou o microfo-ne continuou falando, falando, falan-do. ••* O poeta Manuel Bandeirapasseava tranqüilamente pela Av. Nos-sa Senhora de Copacabana, ontem àtarde, em frente ao Cinema Roxy.• »• Sairá amanhã, do Rio, o navio"Ana Néri", com cerca de cinqüentaescritores a bordo, num lançamento li-terário inédito. Assim que o navio dei-xar a baía de Guanabara, Agnello Lei-te e suas filhas de santo dançarão paraIemanjá e logo depois do jantar have-rá festa de autógrafos para a apresen-tação do livro de Zora Seljan Iemanjáe suas lendas. Em Santos, não só ZoraSeljan como os outros escritores via-jantes autografarão os seus livros. ***A partir do dia 15, Eva Todor e seuscompanheiros estarão apresentando apeça A moral do adultério no Norte eNordeste do Pais.

As francesas

O Paris Match desta semana publi-ca uma enquéte sobre as atrizes pre-feridas pelos franceses. O resultado équase surprendente: ancabeçando alista, com trinta e seis por-cento, está

Mlchclo Morgan. Em segundo, vem Brl-glto Bnrdot, com dezoito, em terceiro— José Carlos Oliveira! — JeannoMoreou com quatorze, cm quarto Da-nicllo Darrieux, com nove, cm quintoEdwige Fcuillèro com três, empatadacom Simonc SIgnoret,

• ? •

Em quinto lugar vem Annlc GI-rardot, com dois, e cm sétimo, comum por-cento uma série do estrelasentre as quais duas falecidas: MartineCarol e Gaby Morloy. As outras são:Mireille Darc, Mylèle Dcmongeot, So-phla Desmaret, Marle-José Nat, Mlchè-le Mercier, Madeleine Renaud e Cathe-rino Deneuve. Fronçoise Dorleac, tam-bém falecida, não é citada. Mas nãohá dúvida que os franceses são tradi-cionalistas: é só ver os nomes que estãonos primeiros lugares.

Um profeta

James Baldwln escreveu em 1963,um livro sobre o problema racial nosEstados Unidos, dando uma visão doque seria o acirramento da luta dosnegros naquele pais. O título é pro-íétlco: Da próxima vez o fogo extraídodas Escrituras. A conclusão a que oautor chega é a seguinte:

— O movimento pacifico dos ne-gros pela obtenção dos direitos civis,serviu apenas para sublinhar a pro-fundidade da opressão exercida sobreeles pelos brancos. Estes, por sua vez,não se emendarão, a não ser pela vio-lência.

A cidade dia a dia

O embaixador do Chile, sr. HéctorCorrêa Letelier, convida para uma copade champanha, no próximo dia dezoi-to, para celebrar a passagem do dianacional do país *** O sr. AntônioCarlos Osório, presidente da Associa-ção Comercial, estava eufórico, ontem:foi agraciado com a Ordem do MéritoMilitar, no grau de comendador, pelopresidente Costa e Silva *** Uma notatriste: o sr. Valério Konder, que estágravemente enfermo, foi internado noHospital dos Servidores do Estado •*•O sr. Bocaiúva Cunha reuniu ontem emseu apartamento um grupo de amigosem torno de Fatih Agha Bouayed, que .parte amanhã para a Argélia. Entre ou-tros lá estavam o ministro RanulfoBocaiúva Cunha, pai do anfitrião, o em-baixador João Dantas, e os srs. MoacirWerneck de Castro,' Antônio Houaiss,Ênio Silveira, Jaime de Azevedo Ro-drigues, Darwin Brandão, Rubens Pai- .•va, Fernando Pedreira, Flávio Rangel,.José Aparecido, Alfredo Marques Via-na, Fernando Gasparian, Paulo Silvei-ra, José Gomes Talarico, Paulo de Cas-tro e Paulo Francis *** O Teatro Uni-versitário Carioca lança esta semanao seu jornal, que sairá mensalmente, .dedicando-se especialmente à pesquisade fenômenos culturais.

Bulgária

O encarregado de negócios da Bul-gária, em conversa com jornalistas, di- .zia ontem que o seu país não partici- .para do Festival Internacional da Can- ;ção porque não foi oficialmente con- ;vidado. E também não vai colaborar .com a Feira da Providência pelo mes- ,mo motivo. Quer dizer: acima de tudo,o protocolo.

Folclore

A família de José Rodrigues deCarvalho, autor da primeira obra foi-clórica sobre costumes e lendas do Nor-deste — Cancioneiro do Norte — insti-tuiu o prêmio de 500 mil cruzeiros ve-lhos para o estudante de qualquer ni- •vel que escrever o melhor ensaio foi-clórico, sobre um tema livre. Os traba-lhos serão julgados pela Campanha deDefesa do Folclore Brasileiro, e segun-do e terceiros lugares terão prêmios deduzentos e cem mil cruzeiros, respecti-vãmente.

Pinga fogo

Uma pequena retificação na fraseque saiu ontem em castelhano: o tex-tual, na anedota, seria "Hay que po.nerte xm según piso em ei pais",muito embora, segundo Carlos David,o correto mesmo seria: "Al pais hayque ponerse un según piso". Com asnossas desculpas aos castelhano, fica íei-ta a retificação *** Na segunda-feirao pessoal da música popular e do tea-tro vai reunir-se no Jirau para o lan-çamento do shoio Quem, samba fica, a.partir das dezoito horas *** Amanhãe depois no Teatro Nacional de Come-dia apresenta-se o Teatro de Câmarada Alemanha com a peça .Ascensão cQueda da cidade de Mahagonny, deBertolt Brechl e Kurt Weil. Os espe-táculos serão vertidos imediatamentepara o português, através do ponto ele-trõnico *** Sociologia Religiosa, oMundo Religioso da Umbanda. CulturaBrasileira e Liturgia, Arte Sacra e Foi-clore Musical são alguns dos temas quea partir de um enfoque estritamentesociológico serão focalizados no cursode pastoral litúrgica que sessenta espe-cialistas de todo o Brasil freqüentarãono Colégio Sion, no decorrer dos próxi-mos seis meses. *** José Lewgoy estáeufórico: trabalha no momento em trêsfilmes, sendo que um deles O Homemque Comprou o Mundo, êle faz o papelde uma velha. Uma velha, mesmo. Maso seu grande entusiasmo é com Pai-meiras Negras, no qual contracena comBibi Andersson e Max Von Sydow.

CÍCERO SANDRONI

IO CORREIO DA MANHA, Qunrtn-íulrn, (I do sotembro do 1007 l.° Caderno

CATÓLICAS

Cardeal de Liinité contran coiiHtrucuode BtiHÍlica

Estando planejada acenstrução de uma Basílicaem hoiiiciiagoii a SantaRosa de Lima, o cardealJuan Landáturi-RicfcetW,arcebispo de Lima, tio Pe-ni dirigiu unia carta aoprefeito da cidade manifes-tamlo-se contrário à exe-ctiçüo da obra. .Segundo ocardeal, a construção deuma Basílica atualmente éincompatível com a situa-ção porque passa o país:"... ao concretizar taisprojetos, as pessoas c insti-tnições que desejam home-mycar santa Rosa devemolhar com mais cuidadosaatenção a realidade socialde nossa cidade e da na-ção." Como substituto daBasílica, o cardeal sugerea construção de um CentroSocial Comunitário.

Nomeado peritopara os bisposbrasileiros

Monsenhor José MariaJWoss Tapajós, vigário doCentro Pastoral Norte doRio, foi nomeado pela pre-sidéncia da CNBB peritodos bispos brasileiros queirão a Roma para o Sino-do. Monsenhor Tapajóstem seu embarque previstopara o dia 7, peío EugênioC. Durante sua ausência,será substituído no Viça-riato Norte por monsenhorVital Cavalcanti.

Religiosas doVicariato Suldivididas emzonas pastorais

Na última reunião dasSuperioras de Casas Reli-giosas do Vicariato Sul fi-cou decidida uma nova di-visão de setores das reli-giosas fazendo coincidi-lascom as zonas pastorais doVicariato. Por sua vez, ca-da sona pastoral corres-ponde a uma Região Admi-nistrativa do Estado, fazen-do assim com que o traba-lho seja o mais possivel in-tegrado.

Escolhidos osrelatores parao Sínodo

Os relatores escolhidospara o Sínodo Episcopalestão distribuídos segundoos temas a serem debati-dos. São os seguintes:Card. Brown — Questõesdoutrinais; Card. PerícleFelici — Reforma do Direi-to Canônico; Card. GabrielGarronne — Seminários;Card. Marella — Matrimô-nios Mistos e Card. Giaco-mo Lercaro — Reforma Li-túrgica.

Estados Unidos têmAssociação Nacionaldos Leigos

Jlíais de 200 leigos de 12Estados americanos funda-ram a Associação Nacionaldos Leigos visando promo-ver e estimular a contínuarenovação da Igreja, umalivre e responsável opiniãoleiga dentro da Igreja e asiniciativas que visam solu-cionar os problemas da co-munidade cristã. Tudo issodentro de uma colaboraçãoefetiva com a Conferência

¦ Nacional dos Bispos dosEstados UnidosCTELEPAX;.

Sociologia emapoio da fé

Sociologia Religiosa. OMundo Religioso da Um-banda, Cultura Brasileira eLiturgia, Arte Sacra e Foi-clore Musical são algunsdos temas que, a partir deum enfoque estritamentesociológico, estarão sendofocalizados no curso de pas-toral litiírgica que 60 espe-cialisías de todo o Brasilfreqüentarão no ColégioSion no decorrer dos pró-ximos seis meses. O cursode especialização litúrgica,iniciativa da CNBB atravésdo Instituto Superior dePastoral Litúrgica, foi on-tem iniciado com a aula.inaugural pronunciada pelosecretário-exe cutiv o daConferência dos ReHgiosoxrio Brasil, Irmão CristóvãoDelia Senta, e se situa nalinha de iíiiciaíiuas da Igre-ja visando à atualização re-comendada e estimuladapelo Concilio Vaticano U.A cerimônia da instalaçãodo curso pastoral litúrgica/oi presidida por D. Cie-mente hnard, bispo de No-va Friburgo, responsávelpelo Secretariado respecti-vo na Conferência Nacionaldos Bispos, estando presen-tes diversa s autoridadeseclesiásticas da Guanabarae dos Estados.

ENCHENTES MATAM93 E DESABRIGAM1 MILHÃO: ÍNDIANOVA DELHI, (Reuter.s-CM) — Enchentes alimen-tadas por chuvas permanentes cortaram uma trilhade destruição, através do amplas áreas do norte e docentro da índia, matando 93 pessoas e deixando maisde um milhão de desabrigados.

Fontes oficiosas disseram que o número de mor-tos seria bem maior.

O exército e a íôrja aérea foram coloeados emeslodo do emergência nos três Estados mais atingidos— Uttar Pradesh, Madhya Pradcsh e Orissa — e hojecomeçaram a evacuar as pessoas isoladas, dando nu-xilio médico e lançando alimentos.

No Estado de Uttnr Pra-deshi com o rio Ganges eoutros transbordando dasmargens, multas centenasde milhares de acres emfazendas ficaram submer-vos.

O número conhecido demortos no Estado é de 61,com 7.500 vilas inundadase muito gado levado pelaséguas.

Nas áreas vizinhas deMadhya Pradcsh, foraminformadas cinco mortes,enquanto em Bombaimmorriam 15 pessoas com o

desabamento de uma casa,provocado pela chuva,

Em Blhar, ao norte, pe-Io menos 12 pessoas ter-se-iam afogado, segundo setemia, no rio Mahl, quan-do um barco virou.

Embora muitos milharesde acres de plantações te-nham sido destruídos pe-Ias águas, a apenas algu-mas semanas da colheita,as chuvas deveriam produ-zir uma safra melhor esteano, para aliviar os efeitosdo dois anos de secas su-cessivas.

MORTE DA MOCA EMCOPACABANA DEIXAPOLÍCIA INDECISA

Duas hipóteses estão sendo investigadas visandoo esclarecimento da morte da funcionária MariaSampaio Santos, encontrada morta na madrugada dedomingo passado no pátio interno do prédio n.° 154da Rua Bolívar, em Copacabana: suicídio ou homi-cidio. O detetive Ari Parreiras, da 13.a DD, estáencarregado da elucidação do caso e declarou queainda não pode informar o que ocorreu.

PRIMEIRO SUSPEITO

Se houve crime, o detec-tive Ari Parreiras já encon-trou o suspeito número 1.Trata-se de um militar, ex-amante da vítima, cujaidentidade não foi forneci-da pela autoridade. Os obje-tos da jovem foram ontemarrecadados pela Policiaem sua residência, na RuaInhangá, 22, 2.° andar, in-clusive uma agenda, muitoimportante para as investi-gações, uma vez que con-tém endereços de amigos efamiliares da vitima.

Várias frases como "Vocênão devia brigar cbmigo,pois nada de mal lhe fiz";"Eu te amo, apesar das in-gratidões", foram encontra-das na agenda arrecadadapelos policiais.

O fato de ter o porteiroAlcebíades Maris. do prédion.° 154 da Rua Bolivai, de-clarado não ter visto nin-guém entrar depois dás 23horas, ç de ter demonstradonervosismo quando mterro-gado, intrigou bastante asautoridades.

ATOS RELIGIOSOS

Acyler Lopes von Randow(MISSA DE 7.° DIA)

A família de ACYLER LOPES VON RANDOW agra-dece penhorada a todos aqueles que a confortaram no se-pultainenro de seu inesquecível filho, pai e irmão, convi-dando parentes e amigos a assistirem à missa que mandacelebrar pela tranqüilidade eterna de sua imaculada alma,na Igreja Coração de Maria, Méier, amanhã, quinta-feira, dia 7, às 8h30min. 8143

JÜLIO BARBOSA(AGRADECIMENTO)

Hilza e José Victor de Lamare, filhos e nora, genro enetos, Maria Guühcrmina e Mário Lisboa Barbosa, filhos,noras e netos, Lenir e Paulo Lisboa Barbosa, Maria Stellae Plínio Pinheiro Guimarães, filhos, noras, genros e netos,Dulce Barbosa da Cruz e filhos, Alzira % Haroldo Chro-ckatt de Sá, filhos e netos e demais parentes, profunda-mente sensibilizados às manifestações de carinho e pesarrecebidas por ocasião do falecimento e missas de seumuito querido pai, sogro, avô, bisavô, cunhado e tio JÚLIO,na impossibilidade de se dirigirem pessoalmente a todos,por este meio agradecem comovidos a participação quetomaram no doloroso transe por que passaram. 146

ÍTALA barata couto(MISSA DE 7.° DIA)

Francisco Balthazar do Couto, filho; Maria José Couto deAbreu, filha; Jorge Couto de Abreu, neto; Blagden Barata, ir-mào e todos demais membros da família, agradecem sensiblli-y.ados as manifestações de pesar recebidas por ocasião do faleci-mento de sua inesquecível mac, avó e irmã, ÍTALA BARATACOUTO e convidam para asslsUrem » missa de 1.° dia, que man-dam celebrar sexta-feira, dia 8, às 10 horas da manhã, no altar-mor da Igreja Cristo Redentor, Rua das Laranjeiras, S19. An-teclpadamente agradecem a todos que comparecerem a esse atode fé cristã. 143

HELENA CIDADEDE ARAÚJO

(MISSA DE 7." DIA)

A Representação do Governo do Estado do Ama-zonas na Guanabara, cumpre o doloroso dever de co-municar o falecimento de Dona Helena Cidade deAraújo, esposa do Doutor Ruy Araújo, digníssimo Vice-Governador do Estado do Amazonas, ocorrido em Ma-naus no dia 2 do corrente mês. Qutrossim, vem con-vidar os amigos da Família enlutada e a colônia Ama-zonense para assistirem à missa de 7.° Dia, que serácelebrada na Cátedra! Metropolitana, à Rua 1.° deMarço, no dia 8 do corrente às 8,30 horas, em me-"mória

de tão digna senhora. 79417

Contrabandogigante iapara Igreja

O diretor do Deporta-mento de Rendas Aduanei-ros, sr. Manoel Olímpio deAlmeida Carneiro, infor-meu, ontem, em comunica-do distribuído a imprensa,que o contrabando apreen-dldo no vapor sueco Nas-c/lira, no porto do RioGrande, esta entre osmaiores do que se tem no-tlcla cm todo o mundo cé composto, segundo o co-munlcado,' de 14.607 rã-dios; 036 vitrolas; 274 gra-vadores; 4.474 vidros deperfumes franceses; 6 milcortes de alpaca inglesa;1.500 discos stéreos paravitrolas de carros; apare-lhos de barbear e numero-sos outros objetos.

A "muamba", diz a nota,era endereçada à Confcde-ração Evangélica do Brasil,em Porto Alegre e foi re-metida dos Estados Unidoscomo "roupa usada paradistribuição entre os po-bres". A apreensão foi eíe-tuada pela Alfândega gaú-cha, após diligências realt-zadas com auxilio de agen-tes federais que promovem,no momento, novas sindi-càncias para apurar se ou-trás remessas estariam sen-do feitas para o Brasil,com emprego do mesmosistema.

Ainda segundo o comu-nicado, as sindicâncias vi-sam apurar, também, se aConfederação Evangélicaestaria ciente de tudo, oque caracteriza sua coni-vencia ou se os contraban-distas apenas usaram seusnome e endereço, para fa-cilitar a entrada da mer-cadoria em nosso País.

Prisão dejornalistatem protesto

O Sindicato dos Jornalis-tas Profissionais da Guana-bara vai reunir-se com re-presenlantes da ABI, So-ciedade Interamericana deImprensa e Federação Na-cional de Jornalistas paraprotestar contra a maneirailegal pela qual o jornalis-ta Carlos André Marcierestá sendo processado combase na nova Lei de Im-prensa, que lhe valeu con-denação a oito meses deprisão. O protesto prende-se ao fato de que o jorna-lista responde a quatro pro_eessos, originados por umaúnica reportagem. O noti-ciário em questão íoi pu-blicado a 1.° de abril úl-timo, e continha trechos derelatório do SNI para cas-sação dos direitos políticosde policiais comprometidoscom banqueiros de bicho.

POLICIAIS¦k O motorista Antônio

José dos Santos (casado,46 anos, Rua João Carva-lho, 1), dirigia, na manhãde ontem, o caminhão cha-pa 251, de Alagoas, e naAvenida Rodrigues Alues,em frente ao n.° 173, cho-cou-se com o auto-cargo daCCPL chapa GB 26-12-64,cujo motorista euadiu-se.Em conseqüência, saíramferidos os ajudantes do se-gundo caminhão — JoãoBarbosa e Murilo ErnestoRibeiro — e o motorista doprimeiro veículo, que fo-ram socorridos no HospitalSousa Aguiar, com contu-soes e escoriações. As au-toridades da 1-* DelegaciaDistrital tomaram conheci-mento.

-Ar Antônio Alues Gomesfoi preso ontem por poli-ciais da 1." Subseção de Vi-giidncia. Está condenadopela 11* Vara Criminal,.como incurso no artigo 129,do Código Penal (agres-são). Os mesmos policiaisdetiveram os vadios PauloGomes da Costa, LeôncioSerafim da Silva, Stluio daRocha Chaves e OtduioPinto do Nascimento, queforam trancafiados no xa-drez.

¦k O traficante de táxi-cos Jorge José dos Santos,residente na Rua Wash-inglon Luís, foi preso com¦udrios dólares de maconha.O traficante se utilizavado banheiro do botequimsituado na esquina da Ruado Riachuelo com Av. Hen-rique Valadares, para nego-ciar com a erva.

LYDIANOGUEIRA

SOARES(MISSA DE 30.° DIA)

A família de LYDIA NOGUEI-RA SOARES, agradece as ma-nlfestações de pesar recebidas,e convida parentes e amigos,para a missa que, em Intençãode sua alma, fará realizar, nodia 8 de setembro, às 1014 ho-ras, na Igreja Nossa SenhoraMãe dos Homens, à Rua da Al-ffindega, 54. 13181

AO MENINO JESUS DE PRA-GA, Agradeço • Cecília.

JUIZ CONFINA 38EM RECIFE: DÓLARItECIFE (TRP-CM) — Ojuiz federal em Pernambu-CO, Artur Maciel, acaba doconfinar no Recife cerca de40 brasileiros e do decre-tar prisão preventiva pa-ra mais seis elementos es-trangclros "culpadoB deexercerem atividades dono-sus A economia nacional,sendo, inclusive, responsa-li!lixados pela evasão domilhões de dólares para In-vtstlmentos na Suíça",ntravés da IOS.

A lista dos indiciados In-clica o seguinte: FernandoAdolfo Ramalhão — 180prestações de 300 dólares,cada uma no total de ....cada uma no total de 54 mildólares, com a cobertura deum seguro no dobro da im-portáncla investida, ele-vando, assim o capital de180 mil dólares o que equi-vale à época a NCrS ....230.520,00; José Carlos Ló-bo Alves — 120 prestaçõesde 100 dólares no total de12 mil dólares com seguroquo a elevou para 24 milciólares no valor de NCrS52.560,00; Isaac David deSouza — 157 mil dólares novalor de NCrS 343.830,00.

O sr. Norman, que orga-nizou o seu escritório naprópria residência e convo-cou outros para "agencia-dores" do fabuloso planoque, em alguns casos, ofe-recia um seguro que dupli-cava o capital em dólares,seguro evidentemente con-tratado pelos investidoresno estrangeiro.

Os indícios de autoriacontra o sr. Norman sãoabundantes nos autos. Oinvestidor Isaac David deSouza alude:"Que em contatos com osr. Norman Gershon e ocorretor Barlett sendo queeste o declarante não sabeo nome completo o qual íoi

Bandido crivade balas carrode delegado

O delegado Nilton Cal-mon, da 15? Região Admi-nistrativa, Nova Iguaçu, te-ve, na madrugada de on-tem, seu carro perfuradoa bala por bandidos, naRua da Lampadosa, 153, nobairro da Luz, naquele mu-nicípio. O delegado atri-bui o fato à campanha queultimamente vem movendo'contra o banditismo emsua região.

Para consumação do atoos bandidos se utilizaramde um carro marca Gordi-ni, côr grená.

que apresentou no deela-rontOi o sr, Norman, e doscontatos resultou no inves-timento com a IOS, Inde-ncdenlementc da asslnatu-th da inscrição, sendo ape-nas dado ao declarante qui-tação do pogomento etc.

Outro investidor, o sr.Cocio Ernest Conolly, queíol procurado pelo sr. Nor-man Gershon, tendo esteproposto fazer o Investi-monto através da IOS, ton-do o declarante ponderadonão possuir quantias ele-radas para inversão. Ou-viu do sr. Norman que po-tieria fazer o mínimo, acei-to pela IOS, ou seja a quan-tia do 40 dólares.' O investidor Júlio Cal-dns Corrêa, quo contratouí;f> mil dólares, NCrS 79.848,00, afirma:"Que o declarante inicioua transação com a IOS, in-vestindo inicialmente a im-portância de 600 dólares,sendo que o declarante en-tregava em moda nacio-nal, o que iria correspon-der aquela importância emmoeda norte-americana. In-forma, ainda, que a impor-tância em cruzeiros era en-tregue ao corretor NormanGershon."

Quanto aos investidoresJosé Carlos Alves da Silva,Erick Karl Friederick Apel,Fernando Adolfo Ramalho,Isaac David de Souza, Ce-cil Ernest Conolly, ErcoleSantoro Júnior, Fernandode Andrade Queirós, JúlioCaldas Correia, AdolfoCarpentieri, Luciano Fili-zola, Arthur George AlbertBonny, Aírton Hermes Li-pes, Paulo Loureiro, Ar-mando da Silva Almeida,José Maria Costa, JoãoEvangelista Tude de Melo,João Mário Pinto de Albu-querque Melo, Aluísio Va-

7.a Varajulga mortede nudista

Foi distribuído ontem à 7.»Vara Criminal o Inquérito po-liciaU oriundo da 3.a DelegaciaDistrital, que apura o latrocl-nio de que foi vitima a nudis-ta Luz dei Fuego. Nos autossão apontados como autoresconfessos do crime, ocorridoem julho último, na Ilha doSo" os irmãos Alfredo Teixei-ra Dias e Mozart TeixeiraDias, o Gaguinho.

Na mesma ocasião, foi as-sasstnado o caseiro da artista,Edgar Lira, que teve seu cor-po, juntamente com o da nu-dista, submerso nas águas pró-ximas à Ilha do Sol, Após ocrimei os assassinos voltaramà casa da artista, na ilha, deonde roubaram alguns objetose 80 cruzeiros novos.

lenço Pereiro, Francisco deAssis Menezes Leito, Júliodo Queiroz, Joiro CaldasCorreia, Jo3o Lopes Forl-nha, Francisco Loureiro deAlbuquerque, Nlvnl Bczer-ra Basto Lavra, MarceloHenrique Colameo, OtávioJosé Carteio, FredericoGuilherme Lima Fernan-des, Sabet LIcto Slkods,Alcides Fernandes da Cos-ta, Rolnnd Gilbert Poult-ney, Lesly Hayes, CarlosAugusto Lima Fernandes eIsrael Furtado Gueirbs Fi-lho, todos constantes do re-latorio final do inquérito,foram determinadas as se-guintes providências:

a) ao Departamento dePolícia Federal que juntoaos autos o boletim lndivi-dual destes Indiciados e dosque íorom decretada pri-•são preventiva, oficiando, aseguir, ao Instituto Brasi-leiro de Geografia e Esta-tística, na forma do Art. 23do Código de Processo Pe-nal;

b) providenciar a iden-tificaçâo datiloscópica detodos os indiciados (Inves-tidores e corretores) e re-meter a folha de antece-dentes dos mesmos (Art.60, item VII do Código deProcesso Penal);

c) com relação a estesúltimos, considerando aindaque a eclosão do evento da-noso aos interesses nacio-nais só se verificou porqueos indiciados alienígenascontavam com a colabora-ção dos mesmos, num ver-dadeiro ato de "torpeza bi-lateral", a que já me re-feri, há necessidade da per-manència dos mesmos nodistrito da culpa, a fim deatenderem prontamente atodas as intimações para osatos processuais.

SP: morte dámilionáriacomplica-se

SAO PAULO (Sucursal) —

Complica-se para a Polícia ocaso da morte da milionáriaMaria Teresa de Lara Campos,encontrada morta junto de seucarro, no quilômetro 43 da ViaAnchieta, na última sexta-fei-ra. O delegado encarregadodas investigações, sr. Paulo deSantos, acredita que ela se te-nha suicidado, e que uma dastestemunhas, supondo que elafôssè vitima de acidente auto-rnobilistico, ficou com a arma.Agentes policiais, entretanto,continuam levantando dadoseòbre a vida da vitima.

Bate-estacasê martíriopara famílias

A propósito do nota quepublicamos na edlçHo doúltimo dia 3, o pedido dofirma COCIBRA, Engenha-lia. Comércio e IndústriaS/A, sobre o funcíonomen-to de um bate-estacas emobra sob sua rcsponsablll-dane na Rua Ipu, em Bo-tofogo, recebemos carta demoradores naquela rua, naqual afirmam não seremverdadeiras as afirmativasda companhia de que ostrabalhos ali desenvolvidosnão perturbam nem ofere-cem perigo aos que residemnas proximidades.

Infoímam aqueles mora-dores que fizeram requer!-mento ao administrador re-gional de Botafogo, sr.George Avelino, reclaman-do os males causados peloaludido bate-estacas e quetambém o delegado da 10*Delegacia Distrital recebeupedido de providências. Di-zem os missivistas que aqueda da torre do bate-es-taças em dias da semana pas-sada (e que causou feri-mentos em dois operários)danificou o prédio número14 da Rua Caravelas e fi-nalmente refutam a alega-ção da COCIBRA de quesuas relações com os mo-radores da Rua Ipu estão-se desenvolvendo em bonstermos.

Falso mestrepara pegarfalso aluno

BELO HORIZONTE (Su-cursai) — A Escola de En-genharia da UniversidadeFederal de Minas Geraisviveu ontem alguns mo-mentos de autêntica cenacinematográfica, quandotrês policiais, disfarçadosde professores, prenderamno segundo ano de Quími-ca um ladrão de 17 anos,que, por sua vez, disfarça-va-se como estudante, ano-tando atentamente as aulasdas professoras.

O menor J.A.M., acusa-uo de roubar perto de NCr$200 mil nos trinta assaltosque realizou na última se-mana em Belo Horizonte,entrou na Escola de Enge-nharia porque desconfiououe estava sendo seguido,e como não encontrasse lu-gar melhor, mistròu-se en-ire os alunos de Químicae entrou para a sala deaulas. Os policiais, paranão alarmar os estudantes,vestiram o paletó brancode professor e retiraram omenor da sala de aula, semque os seus momentâneoscolegas percebessem^ tra-ma policial.

I nn l|Mif[|nI UulfflUVilu

A VENDA NAGUANABARA

ESTÃO

Qroão

UNCIADOSNO

a ManhãOficial do Sindicato dos Corretores

de Imóveis da Guanabara

I.- Caderm» CORIIEIO DA MANIIA, Quarta-fclro, 6 do setembro de 1967 11

Ilona querbronzear apele no Rio

Chegou ontem ao Rio, pro-eedente da Alemanha, aatrl» Ilona Schutze, que apa-receu recentemente ao* Ind*de Curt Jurgena em Nouvei-Ia Tapie, devendo permane-eer doía dlaa na Guanabara,"para bronzear a pele napraia de Copacabana", an-tes de seguir para Monterl-déu e Buenos Aires.

Hona, que trabalha no ei-nema e nn televleao alemã,tem olhos verdes e sua bale-¦a chamou a atenção de te-doa oa qué » encontravamno aeroporto do Galeão, on-de ela ficou por alguns mi-nutoa à espera de seus repre-aentantes, que Ignoraram terela antecipado a viagem.

GOBTADO MAR

Contou a atris que, de-pois de seus contatos naAmérica do Sul, viajara pa-ra os Estados Unidos, ondefirmará contrato para traba-lhar no cinema, iniciando asfilmagens em outubro próxi-mo. Disse Ilona que "adorao mar" e que Já vem há mui-to tempo "namorando oscartoes-postaia da CidadeMaravilhosa". Depois decontemplar o mar, a atrisficou mais alguns minutos,até o aparecimento dos re-presentantes da EurobrásFllm, empresa a que está li-gada.

Gravadorde TV jáe realidade

LONDRES (Do nosso en-viado especial permanen-te, Janos Lengyel) — Umconsórcio de três empresas

uma inglesa, outra ame-ricana e a terceira da Suí-ça — vai tornar possível osonho de muita gente: agravação e reprodução deprogramas de televisão emcasa, no próprio aparelhode TV convencional. Emoutras palavras, se a ini-ciativa vingar, será tão fá-cil rever um programa deTV como é, hoje, tocar umdisco.

O sistema consiste numpequeno aparelho em se-parado, ligado ao emissorhabitual, que poderá seradquirido na Inglaterra naprimavera de 1989, pelopreço de 100 libras — cêr-ca de 800 cruzeiros novos

e os programas pré-gravados variarão entreduas e 5 libras com umaduração de 20 minutos.

ENSINO

A fase experimental dolançamento, de acordo coma decisão do consórcio, se-rá na Inglaterra. No inicio,os programas pré-gravadosserão aulas' para uso emescolas e em universidades,mercado.que, só êle, será^suficiente ''para absorverum milhão de aparelhosreprodutores e quantidadeproporcional de progra-mas.

A distribuição no mer-cado mundial é previstapara 1970, ano em que oaparelho estará nos laresem toda parte. A indus-trialização em massa pode-rá, então, fazer diminuir opreço de custo de formadrástica e chegar mesmo apossibilitar a sua inclusãoautomática nos aparelhosde TV.

EM CORES

O plano inicial prevêapenas o aparelho para re-produção em preto e bran-co, mas, se a demanda justi-ficar, os promotores podemfacilmente converter a pro-dução para retransmissão,também, em cores.

Os fabricantes preten-dem começar a produçãodos protótipos em Ilíord,na Inglaterra, e não têmplanos de instalar fábricasno exterior, preferindo afórmula da exportação,mesmo que a procura sejasignificativa em outraspartes da Europa ou domundo.

ESTRELINHA ALEMÃIlona Schutze veio conhecer o Rio, quenamorava através dos cartões-postais

PEDRO II CANTAA BANDA NO MEC

Um desfile de 600 estu-dantes secundários, ao somde A Banda e Cidade Ma-ravilhosa, foi a nota alegreda apresentação do Coraldo Colégio Pedro II, ontem,no pátio do Ministério daEducação, sob a regência damaestrina Nilsa Gama e dosargento Jorge, maestro dabanda do 1.° Regimento deCavalaria de Guardas.

A cerimônia foi promovi-da pelo diretor da DivisãoExtra-Escolar do MEC, pro-íessor Jorge Boaventura,dentro das comemoraçõesda Semana da Pátria. Re-presentantes do Colégio Ml-litar, Instituto de Educação,Colégio Amaro Cavalcantie outros, cantaram, sendo

. aplaudidos pelos populares.FESTA

A cerimônia começou commeia hora de atraso, por-que o ministro Tarso Dutrafoi impedido de compare-cer, por motivos alheios àsua vontade, segundo asses-sores. Desde as 9 horas, 300estudantes do Colégio Pe-dro II — compreendendosuas diversas seções — es-tavam sentados em arqui-bancadas no pátio do Mi-nistério da Educação, "es-perando a hora de lembrarD. Pedro I". Os alunos doPedro II, não são os queformam o Coral do Colégio,mas escolhidos evefitual-mente, segundo a professo-

ra Nilsa Gama. A musi-cista se achava acompanha-da da professora Iara San-tos, e informou que um dosorganizadores da promoçãocívica íoi o professor daSeção Norte do Pedro II,Segadas Viana.

Alunas dos Colégios Re-gina Coeli, Amaro Cavai-cânti, CMRJ e Nossa Se-nhora da Misericórdia, ou-viram o professor JorgeBoaventura ler a mensa-gem do ministro Tarso Du-tra, dirigida aos brasileiros,na Semana da Pátria. OCoral do Pedro II cantou oshinos Nacional, da Indepen-dência e o Canto do Pajé,este de Villa-Lôbos. Foramacompanhados pela bandado 1.° Regimento de Cava-laria de Guardas.

MENSAGEMMunido de alto-falante,

o professor Jorge Boaven-tura leu a mensagem do ti-tular do MEC, afirmando'que "esta cerimônia cívica,inspirada pelo culto da Pá-tria, na semana em que sefesteja a data da Indepen-dência nacional, não é ape-nas uma comunhão de sen-timentos, na reverência aosantepassados que deramautonomia ao Brasil, é so-bretudô a reafirmação deque sabemos ser fiéis a esselegado histórico".

— Saúdo os professorese estudantes, os comercia-

rios e funcionários públi-cos que aqui se encontram,os componentes de nossasForças Armadas e todos osque conosco convivem etrabalham por um Brasilmais unido. E finalizou:

— Dou a todos a certezade que o Governo atual,voltado para os problemasda educação e cultura, cor-responderá à confiança dopovo, proporcionando a ca-da brasileiro a oportunida-de de estudar e aprimoraros seus estudos, num climade ordem, segurança e res-peito.

O professor Boaventuraergueu os braços e deu um"Viva o Brasil!", ocasiãoem que os músicos do IoRegimento de Cavalaria de' Guardas atacaram a músicaA Banda, transformando ofim da cerimônia em car-naval.

Os estudantes — balan-çando nas arquibancadas —entoaram depois o Hino doEstado da Guanabara (Ci-dade Maravilhosa), batendopalmas para o sargento Jor-ge, quando no último nú-mero ordenou: "Bandaalto".

Segundo o professor Boa-ventura, "se nós pudemosproporcionar essa alegriaaos jovens, não haveria ra-zão de cruzarmos os bra-ços na Semana da Pátria:essas solenidades civicasrepetir-se-ão anualmente".

DRAGÕES ACERTAM PASSO PARA DIA 7Á ansiedade que em 15

dias de preparativos expri-mem os 600 homens do IoRegimento de Cavalaria(Dragões da Independên-cia), para o desfile de 7 desetembro, bem pode serexemplificada na mascoteDragãozinho, que, ao ladode Brigitte, filha da egüi-nha Julinha, já aposentada,abrirá o desfile do regimen-to, última unidade a seApresentar frente ao Pan-teão de Caxias.

"Os cavalos em miniatu-ra", como os militares oscostumam chamar, man-têm-se um tanto indóceisenquanto suas ferragens epêlos são verificados pelossoldados, com vistas a man-ter a tradição que pos-suem Os Dragões da Inde-pendência, neste 145.° ani-versário do Grito do Ipi-ranga.

INDEPENDÊNCIAOntem, os quatro esqua-

drões do 1.° RC ultimavamos preparativos para o des-file de amanhã, enquantosua Banda Marcial se mo-bilizava para o Campo deSão Cristóvão, onde auxi-liou outras unidades, notreino de marcha para ossoldados. No dizer do cap.Vieira, Relações Públicas dol.o Regimento de Cavala-ria, "as providências para anossa apresentação exigemmaiores atenções e esforços,devido a termos de prepa-rar os cavalos, vendo fer-ragens, pêlos e também ar-reamentos, como dedicar-mos especial carinho aofardamento de gala, desdeo capacete à manta, todosfiéis ao tradicional unifor-me dos Dragões da Inde-pendência, que sempre foia tropa de elite do Impe-lio".

Na manhã de ontem, otrecrutas tiveram exercíciosde cavalhada, sendo que atarde e a noite foram de-dicadas ao esmerado pre-

paro dos uniformes, esco-vamento e verificação dosapetrechos dos animais.

TRADIÇÃOObedecendo à tradição,

cadetes da AMAN, em nú-mero de 10 e comandadospor dois oficiais, portarãoas bandeiras históricas doBrasil, que simbolizam asdiferentes fases atravessa-das pela Nação nestes qua-tro séculos de existência.Especial atenção também édispensada ao cavalo baiodo comandante do Regimen-to, coronel João Batista deOliveira e Figueiredo. Ocavalo ocupa a baia n.° 6,de onde saiu o animal queconduziu o marechal Deo-doro da Fonseca na histó-rica manhã de 15 de no-vembro de 1889. Desde en-tão. aquela baia é destina-da à montaria do coman-dante do Regimento, con-servando indefinidamente omesmo número 6.

O Regimento Escola deCavalaria, que desfilarájunto com o 1.° RC, era es-perado para ontem à tarde,ja com estrebarias prontaspara receber os animais.

UNIDADESO desfile da Independên-

cia começará às 9h de ama-nhã, após revista da tropapelo presidente Costa e Sil-va, acompanhado do ReiOlavo da Noruega. A para-da, com duração de 2h30min, terá apresentaçãode 28 mil homens das trêsArmas e das forças auxilia-res, sob comando do gene-ral Adalberto dos Santos,do I Exército. Participarãodestacamentos e grupamen-tos das seguintes unidades.

Colégio Militar do Rio deJaneiro, Escola Naval, Es-colas de Marinha Mercan-te, de Aeronáutica e deFormação de Oficiais daPolícia Militar da Guana-bara, Academia Militar dasAgulhas Negras e Centrode Preparação de Oficinís

da Reserva; destacamentoda Marinha com BandaMarcial, motociclistas,Companhia de Polícia • deGrupamento de Marinhei-ros; Grupamento e Fuzilei-ros Navais com Banda deMúsica, Batalhão Escola,1? e 2o Batalhões de Fuzl-leiros. E mais:

Grupamento da Aeronâu-tica, com Banda de Músi-ca, Esquadrão da Polícia edois Batalhões de Infanta-ria (dos Afonsos e Ga-leão); Grupamento doExército com Io Batalhãode Guardas, Regimento Es-cola de Infantaria; . Regi-ménto de Infantaria Aero-terrestre; Grupo de ObusesAeroterrestres; Grupamen-to de Unidades Divisiona-rias e Companhia de Ma-nutenção de Pára-quedas;Grupamento de Polícia Ml-litar da Guanabara, GrupoEscola de Artilharia, IoRegimento de Obuses 103,19 Grupo de Obuses 155,19 Grupo de Canhões Au-tomáticos Antiaéreos, Bata-Ihão Escola de Engenharia,89 Grupo de Artilharia deCosta Motorizada, reforça-do pela 19 Companhia deProjetores e pela Bateriade Lança Rojão, 19 Bata-lhão de Engenharia deCombate, 19 Esquadrão deReconhecimento Mecaniza-do e Batalhão de Manuten-ção, Grupamento do Corpode Bombeiros, Centro de• Orientação e Proteção Co-munitária e Corpo Maríti-mo de Salvamento, Regi-mento Escola de Cavalaria,Regimento Marechal Caeta-no de Faria e 19 Regimentode Cavalaria de Guardas.

O Clube dos Veteranosda Campanha da Itáliatambém desfilará, comreunião marcada no Largode São Francisco às 7h damanhã. Os ex-pracinhasportarão suas condecora-ções e usarão boina e bra-cadeiras características doClube.

Amália disque saia sobeem Portugal

Ao chegar ontem proce-dente de Lisboa, para umatemporada no Rio, Silo Pau-Io, Recife e Salvador, a can-tora Amália Rodrigues de-clarcu que "a sala Já começaa subir em Portugal, em pro-porções bem alarmantes, en-curtando de tal forma quenfto tardará a desaparecerdo Jeito que vai".

Amália cantará no Coun-try Club e numa televisãocarioca e visitará tambémMontevidéu e Buenos Aires.Depois de salientar que sóagora a mlnl-sala despontaem Portugal, Amália disseque "também o lê-iê-lê estáempolgando a JuventudeportuinicfiB, particularmenteas músicas dos Beatles e doRoberto Carlos".

COMPROMISSOS

Esclareceu Amália Rodrl-gues que nfio poderá vir parao n Festival Internacionalda Canção Popular, porquetem compromissos na Euro-pa. Na sua opinião, "todofestival deve apresentarsempre cara nova para nfiocansar o público". Declo-rou-se "do velho fado, datradição, que não sofreu nemsofrerá influência do lê-iê-lêporque o português nfio ad-mite essa fusão. Apesar dosmúsicos moderninhos, o fa-do é intocável".

Amália canta amanhã noRio, dia 8 em Sfio Paulo, dia9 no Recife e dia 10 em Sal-vador. Em seguida irá aMontevidéu e Buenos Aires,regressando ao Rio para umdescanso de alguns dias, an-tes de voltar a Portugal.

TODOS *OS IMÓVEISAUENDANA

NOMEADA COMISSÃOPARA APURAR DESVIODE RECURSOS DO SPI

Informado da ocorrência do dilapidação do benspatrimoniais do Serviço de Proteção aos índios, en-volvendo elementos da chefia do órgão, o ministrodo Interior, general Albuquerque Lima, baixou por-taria designando uma comissão para apurar os fatosnum prazo de 30 dias. A comissão, chefiada pelo sr.Pedro Carlos Machado Peixoto, deverá indicar osfuncionários passíveis de inquérito administrativo,aguardando-se seus resultados a qualquer momento.

A par disso, o ministro proibiu ao SPI qualquertransação que envolva aquisição ou alienação de ma-terial ou bens patrimoniais, inclusive venda de ma-deira, mate, castanho, gado e minério, assim comoarrendamento de pastagens. O arquivo do SPI estásob controle e os débitos assumidos por seus dire-tores serão apurados.

ESTÃOANUNCIADOSNO

Correio da Manha,trçii llicial ís SMicítt fa ftrrtiim

MOTIVOS

O Ministério do Interiorinformou que, iiltimamen-te, grande número de In-dios têm ido a Brasília pa-ra procurar assistência, devez que "nos postos doSPI a miséria e o desça-labro são completos". Osprocessos em curso no SPIdemonstraram *'a ineficiên-cia e desídia de servidoreslotados no órgão, no desem-penho dos seus encargos eno cumprimento dos seusdeveres". Essa circunstân-cia, segundo autoridadesdo Ministério do Interior,evidencia-se pelo trato dos(problemas administrativosdaquele setor e pelas in-formações dos responsáveispor sua direção. O Minisvtério considera "o elemen-to humano inadequado e oprincipal responsável pelaincapacidade de órgão eentidades administrativasno desempenho exato desuas tarefas, e que ao SPIincumbe uma missão de ai-to sentido humano e social,voltada para a assistênciaao silvícola e o resguardodo seu bem-estar e dos va-lôres culturais autóctones".Diante disso, acham seusdirigentes que devem exi-gir dos funcionários que in-tegram os quadros do SPI

"o espírito de dedicação, adiligência funcional e acompreensão dos deveres".

PROVIDÊNCIAS

As providências tomadaspelo Ministério do Interiorpara pôr fim as irregula-ridades que vêm ocorren-do no SPI foram a instala*ção da comissão de sindi-cància e intervenção enérgica no órgão, devendo re-sultar esta medida na pri-são administrativa de vá-rios implicados. O mlnis-tro Albuquerque Lima es-tá "disposto a agir comenergia a fim de restaurara autoridade, punir osculpados e ressarcir o SPI,na medida do possível, dosprejuízos".

Paralelamente, sua as-sessoria jurídica está ela-borando projeto, paratransformar o SPI, Conse-lho de Proteção ao índio eParque Nacional do Xinguem uma Fundação, que re-formulará todas as ativida-des dos três órgãos, e opróprio general Albuquer-que Lima solicitou ao Mi-nistério da Fazenda a li-beração de recursos para oSPI, que não recebeu averba que lhe era desti-nada para o corrente ano.

Escolas vãoiniciar festasde Carnaval

JA te Iniciaram, nas prlncl-pais escolas de aamba do Rio,oi preparativo» para o cama-vai de 11X8. Esta semana aerliorealizados os primeiros bailescarnavalescos, da Portela, Man-guelra e do Vinte de Ramos,o último prometendo "o me-Dior ambiente aoctal, o maisvariado show e as mais lindasmulatas da Guanabara",

Vinte e Portela abrem asfestividades, hoje. O BlocoCarnavalesco Vinte de Ramosterá seu grito da carnaval noGrêmio Social Paranhoa, emque será apresentado o seu"plano de aç.lo carnavalescapara o tríduo momesco de 18".A Portela vai sambar no glna-aio do Imperial Basquete Ou-be, em Madurelra, • na festahaverá apresentação de sambaspara o próximo carnaval •desfile das candidatas ao con-curso "Rainha da Primaverada Portela",

Decreto regeconstrução naPres. Vargas

O governador Negrão deLima baixou decreto, on-tdm, regulamentando asobras nos prédios, inclusi-ve residenciais, localizadosno trecho compreendido en-tre as praças Onze e daBandeira, na Av. Presiden-te Vargas, incluindo o balr-ro do Catumbi e adjacên-cias, área visada pela Co-missão Executiva de Pro-jetos Específicos, para aconstrução de conjuntos re-sidenciais e centros comer-ciais.

Estabelece o decreto que,até a aprovação final, pelogovernador do Estado, dasnormas, planos,

"projetos e

programas das construçõesque serão executadas pelaCEPE-1, naquela área, osatos e despachos, no âmbi-to de competência estadual,que por qualquer forma In-teressem aos imóveis aliexistentes, serão prévia-mente submetidos à apre-ciação do presidente do re-ferido órgão, que julgaráda sua conveniência e opor-tunidade.

festejando22 ANOS DE BONS SERVIÇOS

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li. CORREIO DA MANHA, Quarta-feira, 0 do sotombro do 1007 l.4 Gulorno

CÂMBIO

LIVRECalmo e Inalterado foi como

abriu ontem, o mercado dacâmbio livre, o Banco do Bra-•11 c os bancos parllciilnrcnvendiam o dólar a NCrf 2,715e compravam n NCrí 2,70 c alibra a NCrí 7,56018 e a NCrS7,51167. Fechou inalterado.

MANUALO dólar-papcl regulou ontem

na abertura do mercado decâmbio manual a NCrí 2,715para venda o n NCrJ 2,70 paracompra e a libra n NCrí 7,75• a NCrí 7,50. Fechou lnnltc-rado.

O Banco do Brasil c os ban-cos particulares operavam asaegutntcs taxas: '

Venda CompraDólar . . . 2,715 2,70I". francês . 0,55481 0,55039Marco . . . 0,68021 0,67510Escudo . . . 0,045568 0,093390Libra .... 7,56018 7,51167Xcllm . . . 0,106455 0,104517Dólar cana-

dense . . . 2,52359 2,50695Franco belga 0,054834 0,051396Lira .... 0,004371 0,004331Coroa sueca 0.52706 0,52280Franco suíço 0.62681 0,62199Florim . . . 0.75626 0,75073P. uruguaio 0,022534 0,017010Coroa dina-

marquesa . 0.39269 0,38917Peseta . . . 0,046833 0,045225Coroa norue-

guesa . . . 0,38091 0,377'-$ Convênio . 2,710 2,70£ Islândia e

C RPC . . 7,58010 7,51107Ouro fino

grama . , 3,0551228 3,0302346Taxa do Manual

Compra VendaLibra .... 7,50 7.75Dólar .... 2.70 2,715P. argentino. 0,007 0,006.1Dólar cann-

denso . . 2,43 2.55Coroa sueca 0,51 0.53Franco belga 0,053 0,055F. francos 0,545 0,500Franco .sulco 0,618 0,650Escudo por-

tuguís . 0,093 0,098Florlin . . 0,74 0,755Marco . . 0,070 0,685Lira .... 0,0043 0,0010

ESTRANGEIRONOVA YORK, 5FECHAMENTO — Montreal

por 0,9285 compra c 0,9208venda. Rio de Janeiro por ...36.83 compra e 37,05 venda.Buenos Aires por p, 0.2B com-pro e 0,29 venda. Montcvidóupor 0.8300 compra c 0,8700 ven-da. Berna por FR 23.0275 com-pra e 23,0325 venda. Estocol-mo por Kr. 19,3675 compra e19,3725 venda. Madri por P.1,675 compra c 1,680 venda.Lisboa por E. 3,4700 comprac 3,4750 venda. Amsterdií porM. 27,8000 compra e 27.8050venda. Londres por £ 2,7844

v compra c 2,7847 venda. Parisvpor Fr. 20,3812 compra e ...20.3850 venda. Bélgica por Fr.2,0142 compra e 2.0150 venda.Alemanha Ocidental por DM24,9939 compra e 24,9975 venda.

Noruega por ON 13,9787 com-pra e 13,0837 vem|<«. Áustriapor SCH 3,0700 compra e ...3.8750 venda. Dinamarca porCD 14,4100 compra o 14,4150venda, ItAllo por L. 0.160523compra c 0,160575 vend». Perupor S. 3,70 compra o 3,75 ven-da. México por P, 8,00 com-pra e 8,01 venda.

LONDRES, BFECHAMENTO — Nova Yorl:

por £ USí 2,7846 compra o2,7848 venda. Canadá por £ÍCan 2,9982 compra e 2,9992venda. "Cross" por 100 £ US?92,85 compra e 92,80 venda.11,1400 compra c 11,1425 ven-da. Amsterdã por £ FR ..10,0150 compra c 10,0170 ven-da. Berna por FR 12,0920 com-pra c 12,0940 venda. Bruxelaspor £ FR 138.22 compra c ...138.25 venda. Paris por £ FR13.0020 compra c 13,6650 vendo.Roma por £ L. 1,73450 com-pra c 1,73470 vendo. Copenha-guc por £ K 19,3230 comprac 19.3250 venda. Oslo por £K 19,9215 compra e 19,9235 ven-da. Estocolmo por £ FR ...14,3650 compra e 14,3670 venda.Viena por £ SCH 71,91 com-pra c 71.95 venda. Lisboa por£ Escudo 80,18 compra e 80,21venda. Madri por £ P. 166,75compra e 166,75 venda. Buc-nos Aires por £ P. 970,50 com-pra e 974,00 venda. Rio dcJaneiro por NCrS 7,490 oomprac 7,540 venda. Montevidéu por£ P. 345,00 compra o 355,00venda. Praga por £ K 20,00compra e 20,25 venda.

MERCADORIAS

CAFEMERCADO DO RIO

O mercado de café disponi-?el regulou ontem, firme cinalterado, com o tipo 7, sa-fra 1967/68, contribuição de ..NCr? 22,05 dólares mantendo-se no preço anterior de NCrS5,50 por 10 quilos. Náo houvevendas e o mercado fechouinalterado. O IBC nâo decla-rou o movimento estatístico.COTAÇÕES POR 60 QUILOS

NCrSTipo 6-50Tipo 8,30Tipo 6,10Tipo 5,90Tipo 5,70Tipo 5,50Tipo 5.30

PAUTA — Estados de Minase do Rio. Café comum safra1966/67, NCrS 0,55.

MERCADO DE SANTOSSANTOS, 5.

CONTRATO "B"Não cotado e paralisado.

CONTRATO "C"Meses Abert. Fech.Set. 1967 .. .. 7,40 7,40Dez. 1967 .... 7,50 7,50Jan. 196R .. .. 7,90 7,90Março 1968- . . 7.90 7,90Maio 1968 .... 8,00 8,00Julho 1968 . . . 8,00 8,00

VENDAS — Nada — Nada.MERCADO — Calmo.

CAFÉ DISPONÍVELSANTOS RIADO

Tipo 7,20 7,20ESTILO SANTOS

Tipo 6,60 6,60_3EM DESCRIÇÃO

Tipo 5,90 5,90MERCADO — Estável — Es-

tável.MERCADO DE NOVA YORK

NOVA YORK, 5.Meses Abert Fech.Set. 1967 .. 37,50 37,99Dez. 1967 .. 36,50 36,70

Março 1968 . N/C N/CMaio 1968 .. N/C NCJulho 1968 . N/C N/C

VENDAS — Na aberturanada, no fechamento 750 sa-cas. •

NA ABERTURA — Mercadocalmo, com baixa dc 20 a 50pontos.

NO FECHAMENTO — Mer-cado calmo, com baixa de 1ponto parcial.

ALGODÃOMERCADO DO RIO

Calmo e inalterado foi comofuncionou ontem, o mercadode algodão em rama. Entraram97 fardos de São Paulo e 58 dcMinas no total ds 155 fardose sairam 200, ficando em depó-sito nos trapiches 1.601 ditos.COTAÇÕES POR 15 QUILOS

Em cruzeirosEntrega em 120 dias

FIBRA LONGASeridó tipo 3 .. 26,00 a 26,5.Seridó tipo 4 .. 25,50 a 26,00

FIBRA MÉDIASertões tipo 3 . 24,50 a 25.00Sertões tipo 4 . 24,00 a 24,50Ceará tipo 3 .. 23,50 a 24,00Ceará tipo 4 .. 23,00 a 23,50

FIBRA CURTA.Paulista tipo 5 . 24.00 a 24.50MERCADO DE SAO PAULO

Matas tipo % . 21,50 a 22,00S. PAULO, 5.

Meses Abert. Fech.Out. 1967 .... N/C N/CDez. 1967 .... N/C N/CMarço 1968 . . N/C N/CMaio 1968 .. .. N/C N/CJulho 1968 . . . N/C N/C

VENDAS — Nada — Nada.POSIÇÃO — Paralisado —

Paralisado.Disponível

Hoje Ant.Tipo 3 Nominal Nominal

21,40 21,40

— lt 21,10' 21,1020,40 20.40

— i', 19,70 19,7019,20 19,20

_ V, 18,40 18,40?

'* 17,50 17.50

— i_ 16,70 16,7015,90 15,901/9 15.10 15,10*

MERCADO — Calmo — Cal-m<MER.

DE PERNAMBUCORECIFE, 5.

MERCADO — Calmo.Matas tipo 5 comp.

^ ^Sertões tipo 5 comp.

NCr?2uoEntradas JW0Desde de 1 setembro 347.405Exportação —'—-Existência £$Consumo .,-12.MERCADO DE NOVA YORK

NOVA YORK, 5.Meses Abert. Fech.Out. 1967 .... 22.50 22,50Dez. 1967 .... 22,50 22,55Março 1968 '. . 22,70 22,00Maio 1968 .... 22,80 23,00Julho 1968 ... 23,00 23,00Out. 1968 ..... 21,30 21,30Dez. 1968 .... 20,85 20,85Disponível . . 25,07

NA ABERTURA — Mercadocalmo, com alta dc 45 pontosparcial

NO FECHAMENTO — Mer-cado estável, com alta parcialde 5 a 45 pontos.

AÇÚCARMERCADO DO RIO

Regulou ontem, o mercadode açúcar, firme e inalterado.Entraram 7.050 sacos do Esta-do do Rio e sairam 5.000, fi-cando em estoque 24.796 ditos.COTAÇÕES POR 60 QUILOSBranco-crlstal de acordo coma resolução de 17-11-1966P V U NCrÇ 13,04

NAURAHayclen

|B^y-T'':sAfflSl_BEá8H -Bi---.-¦¦¦-¦•-^^^^B KtKr&£rwv&. ¦'-'¦'¦'¦'-'''-:7'-'-'''-'-'-'''^-'ffi

K^!%^â^'li|^:>'^^7^ ¦'¦¦^^^Ú^''^ %fêy,r V* _______F-'JSí" >i vv^SKvTÍBBBJkTss:>::'_::*:*:*:':::':":::*:-::i¦aaHgfr Çy**- ^afet. 'fil

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SAMANTHA

OIC DISCUTE NOVASCOTAS DE CAFÉPARA PRODUTORES

LONDRES (.limos Lengyel — envindocspccinl permanente)

Congelada a crise emocional provocada pelo con-ílito cm torno do café solúvel, a conferência daOrganização Internacional do Café enfrenta, agora,outra crise, essR de caráter realmente substancialque é problema das cotas de exportação. Diante'dasempre presente pretensão dos pequenos • produtoresde conseguir aumentos, na maior parte sem juslifi-cativa, o Conselho Executivo-da OIC está sem ação,de vez que tal aumento só seria possível às custasda diminuição das cotas de outros países, que, porsua vez, estão irredutíveis.

MOEDA & SEGUROS

Os produtores menores,principalmente os da Amé-rica e da África, queremaproveitar este periodo derenegociaçSo do Convêniointernacional para institu-cionallzar, definitivamente,as suas exportações supe-riores ao que lhes foi per-mitido e que executaram.graças a excessos e irregu-laridades até agora sempunição. Contra isso seopõem os grandes exporta-dores, a, começar pelo Bra-sil, que, tendo sempre ob-servado as determinaçõesdo convênio, não está dis-posto a ter sua cota dimi-nuida.

PEQUENOSPRODUTORES

Em virtude destes fatos,-alguns pequenos produto-res, como a Guatemala,Equador, Peru, El Salva-dor e outros, ameaçam,até, abandonar o Convê-nio, ameaça, que no en-tanto não preocupa nin-guém, pois ainda que seconcretize, jamais poderáafetar a integridade doacordo. Êste, ao que tudoindica nessa última sema-na de reunião, deverá con-tinuar a vigorar, talvez compequenas alterações paramelhorar o seu funciona-mento. ¦

Uma destas modificaçõesserá a maior força no exer-cício do controle do comer-cio do café, juntamente pa-ra que abusos, que maistarde pudessem ser alega-dos como precedentes, se-jam evitados. Uma outramodificação refere-se aumadelimitação mais estreitana concessão de waivers,recurso a que tanto se ape-gam os produtores menosaquinhoados. Nesse senti-do a junta executiva, ne-gou, ontem, sumariamente,um pedido do Peru, Tan-

TÉCNICO PREVÊRUÍNA TOTAL DAINDÚSTRIA DO AÇOBELO HORIZONTE (Sucursal) — Atendendo con-vocação da Comissão de Economia da Câmara dosDeputados, o eng. Amalo Lanári Júnior, presidenteda USIMINAS, prestou depoimento sôbre a crise daindústria siderúrgica nacional, tendo afirmado quea indústria siderúrgica brasileira caminha para aruína total se providências urgentes não forem to-'madas. Para chegar a essa conclusão, aquele técnicofêz uma análise objetiva da nossa realidade siderúr-gica, passando pela concorrência internacional, pro-teção alfandegária, dimensionamento de usinas, evo-lução do consumo, tecnologia, fixação racional depreços e imperiosidade de se estimular a exportaçãoe estabelecer-se uma política siderúrgica no País.

zania c Quênia, ainda re-ferente ao ano cafeelro de66|67.

CRISESe persiste, por um lá-

do, a crise em torno dadistribuição das cotas pa-ra o ano cafeeiro 67|68, jáhouve acordo em torno dacota global que será de47.600.000 sacas. Comisso desapareceu a amea-ça do aumento pleiteadopelos Estados Unidos, pa-ra 48.600,00, e a conse-quente baixa no preço domercado internacional. OBrasil, que defendia o to-tal de 47,2 milhões, con-sentiu com o aumento de400 mil sacas, diante dadiminuição da pretensãoamericana.

Superada esta batalha, adelegação brasileira par-tiu, na tarde de ontem, paraoutra: a de emenda pa-ra a eliminação das prefe-rências e da discriminaçãodas importações exercidas,principalmente pelo Mer-cado • Comum Europeu.Nesse esforço, que, na ver-dade, não é de hoje, o Bra-sil vem empregando umanova tática: a da impu-tação de uma compensaçãopara os paises africanos —os principais beneficiadoscom essa preferência —que uma vez eliminadasas vantagens tarifárias quegozam terão prejuízos com-provados. Com essa mano-bra, o Brasil pretende atin-gir dois alvos de uma vez:conseguir derrubar o siste-ma preferencial e conten-tar, ao mesmo tempo, ospaíses que mais lutam con-tra a medida, diante daperda do mercado queameaça.

Existe, agora, esperan-ças para que tudo, ou pe-lo menos a parte impor-tantç, se solucione até sá-bado próximo.

Após demonstrar a sua espe.rança no trabalho desenvolvi-do pelo .grupo consultivo daIndústria siderúrgica, criado noGoverno Costa e Silva, o pre-sidente da USIMIN\S dividiuas suas soluções em curto elongo prazos. A curto prazo,são as seguintes: o saneamentofinanceiro das empresas pelasubscrição de aumentos de ca-pitai e financiamento a longo|prazo, com Juros suficiente-mentes baixos, o que exige ou-tra sistemática financeira quenSo a que prevalece hoje noPais; a retomada do desenvol-vimento, com forte estimulo aoaumento do consumo do aço,particularmente na construçãocivil e na indústria em geral;maiores estímulos à exporta-çáo; a modificação do sistema

fiscal da Indústria siderúrgica,à qual se deve dar o tratamen-to de indústria extraüva bási-ca, enquadrando-se nos termosdo parágrafo 2.° do art. 20 daConstituição; para a USIMINAS e COSIPA, a trans-formação de parte dos seuscomponentes em partes benefl-clárlas do Tesouro Nacional,de modo a adequar o montan-te do seu capital à rentablll-dade possível, a modificaçãonos valores das atuais tarifasaduaneiras, de modo a impediruma concorrência, desastrosada indústri.a siderúrgica estran-C4_ra; o estabelecimento deum sistema de fixação de pre-ços que permita à Indústria sl-derúrgica cumprir a sua fina-lidade de Indústria básica efundamental para o desenvol-vimento do Pais.

FAO: DESENVOLVIDOSTERÃO DE INVESTIRPARA EVITAR FOMEROMA (FP-CM) — "Os países em processo de de-senvolvimento necessitarão de investimentos conside-ráveis para aumentar sua produção alimentícia e darde comer a seus habitantes nos dois próximos de-cênios", afirmou ontem, o sr. B. R. Sen, diretor-geralda FAO (Organização das Nações Unidas Para aAlimentação e a Agricultura), numa reunião sôbre afome no mundo, convocada pela

"National Indus-trial Conference Board" dos Estados Unidos.

O diretor da FAO pediu aosetor privado que redobre seusesforços para lacilitar o de-senvolvimento agrícola nospaises do terceiro mundo, on-de se apresentam problemasde produtividade e crescimen-to demográfico.

Advertiu que o aumento rá-pido do rendimento agrícolaera uma necessidade urgente,já que um controle de nasci-mentos não afetará antes devinte anos a relação entre apopulação e os alimentos dis-poniveis.

Os paises deficitários do pon-to dc vista alimentício deverãonão só produzir mais alimentosa fim de reduzir seu de/icit,como deverão também desen-

volver seu comércio exteriorpara aumentar seu poder aqui-sitivo, e "esta ação requer,igualmente, que os países de-senvolvidos conceda-., maiorductliidade a suas políticas co-merciais".

Disse ainda que a maior par-te dos paises -do terceiro mun-do não estão em condições deobter os meios de produçãonecessários para isso.

Propôs, em tal sentido, acriação de um programa de 500milhões de dólares por ano, afim de lhes propiciar taismeios.

A maior parte detsa soma se-ria distribuída por via bilate-ral. Só 50 milhões de dólarespassariam por intermédio daFAO.

CONVENÇÃO LOJISTA — O presi-dente da Associação Comercial dc SãoPaulo, sr. Daniel Machado Campos, accl-tou convite do Clube dc Diretores Lojis-tos do Recife para participar do» traba-lhos da VIII Convenção Nacional do Co-mérclo Lojista, a reali-sar-se no Recife,no periodo dc 16 a 23 deste mês. Por ou-tro lado, a Associação Comercial de Per-nam buco acaba de distribuir circular oseus" associado», onde recomenda o apoiod VIU Convenção Lojista. Na circular,dte a presidência da entidade que o en-contro dos lojistas representa um aconte-cimento do mais alto interesse para osempresários do Nordeste, principalmentena atual fase de integração do comérciono processo de desenvolvimento econó-mico da região. Salienta ainda que osmembros da .Associação Comercial devemnâo somente prestigiar mas também com-parecer ao conclave, tendo ent vista apresença dc altas personalidades do Go-vêrno, como os ministros Delfim Neto,Hélio Beltrão, Jarbas Passarinho, MacedoSoares c Mário Andreaza.

ACEITES CAMBIAIS — O levanta-mento dos saldos de aceite em circulaçãono Pais, de acordo com os balanços de195 companhias financeiras em 30 de ju-nho deste ano, acusa o total de NCr$ ..956.458.285,00, assim discriminado; JVCr$336 milhões das ejnprêsas de São Paulo;iVCrS 355,4 milhões, da Guanabara; JVCr$124,2 milhões, do Rio Grande do Sul; „...NCr$ 100,4 milhões, de Minas Gerais; ..NCr$ 29,4 milhões do Paraná e 11,2 mi-lhões, de Pernambuco. As 10 empresasfinanceiras com maior volume de aceites

• são as seguintes, em milhões de cruzeirosnovos: Independência (SP) — 69,6; Ipi-ranga (GB) — 48,7; Bozzano e Omintu(GB) 45,2; Credibrás (GB) — 38,7; BMG(MG) — 33,6; Cre/inam (GB) — 20.4;SBL (GB) — 17,7; Verba (GB) — 17;Regional (RGS) — 16,6 e Ficrei (RGS)16,1.

CONTROLE DE PROCESSOS *-? Co-mo ?nedida preliminar à implantação deum sistema de comunicações "mais racio-nal e eficiente para o Ministério da Fa-zenda", o diretor-geral da Fazenda, sr.Antônio Amílcar de Oliveira Lima, jixounovas diretrizes disciplinadoras das ati-vtdades ligadas à distribuição e ao con-trôle dos processos, de acordo com reco-

mendaçffes efetuadas por grupo dé traba-lho especifico. Essas normas, definidasna Portaria 322, modificam os critérios deautuação/ anexação e desanezaçíio dosprocessos, com vistas a obter "maior* ra-cionalidadc e redução dos custos opera-cionais". Em outra Portaria,* dc n.° 338,tendo cm. vista a necessidade de dar novadimensão às medidas de "racionalizaçãoe moderni-ração do setor de pessoal daFazenda' e a revalorização dos recursoshumanos do Ministério", unifica as nor-mas para atualização^ dos acontecimentosindividuais* dos funcionários e para a ex-pedição de certidões dc tempo de serviço.

PLANO DA ASSOCIAÇÃO COMER-CIAL — O Plano de Atividades da -Asso-ciação Comercial para 1907 a 1969, apre-sentado pelo sr. Paulo Manoel Protdsio,prevê a constituição de 12 grupos de tra-balho, através dos quais o comércio —segundo frisou o sr. Antônio Carlos Osó-rio, presidente da entidade —' pretendecumprir com maior eficiência a parte quelhe cabe ao atendimento -das necessidadesdo Brasil. Os grupos de trabalho estuda-rão assuntos do Governo, comércio exte-rior, transportes, desenvolvimento da co-munidade, desenvolvimento comercial,desenvolvimento industrial, produtivtda-de, abastecimento,' treinamento e infor-mação, publicações,' turismo e relaçõespúblicas e promoções. Cada grupo seráliderado por üm diretor nomeado pelopresidente da _4sssociação.

APLICAÇÕES DO BNB — Os saldosde aplicação do Banco do Nordeste doBrasil, no período de dezembro de 1966a junho de 1967, acusaram um incremen-to da ordem de 24 por-cehto, ao se eleva-rem de NCr$ 294.982 para iVCr$ 366.448mil. Entre as linhas de crédito beneficia-das, destaca-se o setor rural, com signifi-cativo aumento de 44 por-cento no se-mestre, visto que NCr$ 62.426, em dezem-bro de 1966, alcançou JVCr$ 90.07.0, em 30.de junho de 67. Ressalta-se também aevolução dos saldos de crédito industrial,que de _VCr$ 101.124 passaram para NCr$124.709 mil, experimentando um au-mento de NCr$ 23.585 mil, equivalente á23 por-cento do valor verificado em ide-zembro de 1966. O crédito cooperativoteve o saldo de dezembro de 66 — JVCr$5.060 mil — elevado para iVCr$ 5.843 mil,enquanto o crédito geral, de JVCr$ 126.372mil, alcançou NCr$ 145.826 mil ao fim doprimeiro semestre do corrente ano .. ..

BOLSA DE VALORES

O mercado funcionou ontem,fraco e em baixa, com o ÍndiceBV fixado em 118,6 pontos,com menos 1,6 em relação aoanterior. O volume de nego-cios em ações somou 604.895,rendendo NCr$ 622.546,01. Fo-ram vendidos apenas 353 tltu-los da Unlãq, no valor de NCr$9.205,20 e 2.421, dos Estados,no valor de NCr$ 8.320,16. Ototal geral de títulos vendidosfoi de 607.669,- na importânciade NCr$ 640.161,37. As açõesque maiores baixas alcançaramforam as de Samltri, menos ...5,3; América Fabril, menos 5,0;

MÉDIA S/N DOS TÍTULOSDO RIO DE

5-9-674.347

4-9-674.411

29-8-674.351

Nova América, menos 3,9; Brln-quedos Estrela, menos 3,6; Fer-ro Brasileiro, menos 2,9^ Brah-ma preferenciais, menos 2,9;Aços Villares, menos 2,8; SãoPaulo Alpargatas, menos 2,6:C.B.U.M., menos 2,3; Brahmaordinárias, menos 2,2; . Hime,menos 2,0; Deodoro Industrial,menos 2,4 e Docas de Santos,menos 2,1 pontos. No decorrerdos trabalhos registraram-seapenas ligeira alta nas açõesde Carioca Industrial, ordiná-rias, mais 2,0 e preferenciais,mais 1,7. Os demais papéis fi-caram em baixa.

PARTICULARES DA BOLSAJANEIRO

22-8-07 setembro de 19664.463 3.456

(Elaborada pela Organização S. N. Ltda.)

Fundos Mútuos de Investimentos

DataV. Cata

NCrfíllt. DIst.

NCr$V. Fundo

NCr?

Fundo Crescinco 1-9 0,68 0,015 jun. 43.237.081Condomínio Deltec 23-8 0,28 0,01 jun. 57237.533Fundo Federal 18-8 1,18 0,03 jun. 2.249.769Fundo Halles 4-9 0,52 0,02 jun. 1.890.980Fundo Atlântico 31-8 0,27 0,01 jun. 1.169.839Fundo Vera Curz 31-8 4.00 0,25 jun. 562.036Fundo SBS (Sabbá) 31-8 0.12 0,05 jun. 564.241Fundo Tamoyo 4-9 1,13 0,05 jun. 279.210Fundo Brasil 30-8 . 0,30 0,02 jun. 249.753Fundo Nortec 25-8 0,72 0,01 maio 56.694Fundo Sul Brasil 31-8 1,29 0,01 jun. • 45.012

Letras de Câmbio

Empresa Prazo Valor(Dias) Venal-

Com correção monetária

LETRAS DE CAMBIO — FI-DES S/A — 15,27% 180 15.000,00

Operações realizadasontem

T1TUL09 DAUNIÃO

Obrigações reajustáveis

1 ano venc. abrilde 1968 113 26,40

1 ano venc. maiode 1968 .... 200 26,30

1 ano venc. ju-nho de 1968 40 26,30

TÍTULOS DOSESTADOS

(Guanabara)

Lei 303 500 0,78Idem 1.904 0,79

Tit. Progressi-vos r. 17 378,00

ACOES DE CIAS.DIVERSAS

Acos Villares —-'Pref. C/A .. 1.000 1,05Idem, idem .. 100 1,08Idem, idem .. 100 1,08Idem, Idem —Frac 75 1.08

Alpargatas .. .. 11.400 1,14Idem 1.000 1,15

América Fabril. 16.000 0.35Idem 8.100 0,36Idem 2.500 0,37Idem — Frac. 200 0,36

Ant. Paulista 13.000 1,19Idem — Frac. 102 1,19

Arno 12.900 0,60Artes Graf. Go-

mes de Souza— Ord 1.900 0,',2

Banco do Brasil 9.752 6.45Banco Moreira

Salles - Nom. 10.651 1,60Belgo Mineira -

C/Dir 11.700 0,78

Idem, idem ., 48.100 0,79Idem, idem —Frac. ...... 133 0,78Idem — Ex/Dir 23.000 0,52Idem, idem .. 42.300 0,53Idem, idem —Frac 348 0,53

Brahma - Pref. f,600 1,42Idem, idem .. 7.800 1,43Idem, idem .. 300 1,44Idem, idem —Frac 504 1,42Idem, idem —Recibo 1.218 1,34Idem, idem .. 460 1,35Idem, Idem .. 200 1.30Idem — Ord. 1.400 1,33Idem 9.300. 1,34Idem, idem —Frac 60 1,34

Brás. de Ener-ala Elétrica .. 26.400 0,70Idem 1.000 0,71Idem 7.000 0,72Idem — Frac. 25 0,70Idem — Nom. 268 0,70

Carioca Indus-trial — Pref. 600 0,60

Carioca Indus-trial — Ord. 100 0.50Idem, idem .. 200 0,51

C.B.U.M 4.300 0,42Idem 500 0,43Idem — Frac. 50 0,43

Cimaf 2.200 1,49Idem 3.700 1,50

Deodoro Indus-trial 10.000 0,40Idem 7.OOO 0,41Idem 2.100 0,42Idem — Frac. 200 0,41

Docas de Santos 10.500 0,93Idem 5.800 0,94Idem 1.000 0,95Idem — Frac. 217 0,93

Dominium Pref. 73.400 1,00Dona Isabel —

Pref POO 0,56Idem, idem .. 800 0.57Idem, idem —Frac 64 0,56Idem — Ord. 500 0,54

idem, idem —• ¦' •Frac 61 0,64

Estrela — Pref. 1.800 1,35Ferro Brasileiro 3.500 1,01

Idem — Frac. 35 1,01Força e Luz de

M. Gerais ... 4.000 0,76Idem 400 0,77Idem 400 0,78Idem — Frac. 78 0,78

. Força e Luz do ,.Paraná 4.5256 0,76

Hime 6.100 0,48Idem 8.000 0,49

Klbon 1.30O 3,20Idem , 100 3,23Idem — Frac. 3,20

Letras Hipote-cárlas do BEG 7.500 0,60Idem , 260 0,03

Listas Telefõni-cas C/22 270 0,60

L. Americanas . 5.500 2,78Idem 200 2,80Idem 200 2,81Idem .. ..' .. 1.100 2,82Idem — Frac.. 25 2,82

Deb. da Man-nesmann ... 112 0,82

Mesbla —-Pref. 25.700 0,86Idem, idem .. 4.100 0,87Idem, idem —Frac 270 0,86Idem. — Ord. 100 0,86Idem, idem .. 2.100 0,37Idem, idem .. 700 0,88Idem, idem —Frac 245 0,86

Met. Iguaçu —Ord. ... .. .. l.OOO 0,40

Nova América -Port 1.500 0,74Idem, idem 'ú.Frac. .-,.... 92 0,74

Paul. de Forçae Luz ' 8.000 0,88

_.Idem ,. .. .. 20.000 0,90Idem 4.200. 0,91Idem 300 0,92

Petrobráé Prèf. 5.500 1,09Idem — Ord. )8f.paIdem, idem .. 42.310 1,10Idem — Ord. 1.300 0,75

Eefinarla UniãoOrd. C?Dir. . 10.500 1,08Idem — Pref.C/Dir 1.000 1,09,

Samltri - C/Dir. 800 0,72'Santa Cecília —Nom 159 1,00

Sid.' Nacional -Port. Cupon 2 2.300 1,36Idem, idem .. 200 1,38Idem, idem —Cupon 3 .. .. 1.500 1,30Idem 1.000 1,31Idem — Nom. 2.140 1,27

Souza Cruz ... 6.400 1,90Idem .. .-. .. 9.400 1,91Idem 1.700 1,92Idem — Frac. 341 Wl

Vale Rio Doce -Port. Ex/Div. 300) 1,21Idem, !.-;r-m .. 1.100 3,22tdem, idem .. 1.200 3,23.Idem, idem —¦Trac 44 3,23 .Idem — Nom.Ex?Div 1.800 3,19Idem, idem .. 260 3,20

White Martins . 500 4,59Idem — Frac. 110 4,50

Willys — Ord. l.OOO 0,82Idem, idem .. 1.100 0,83Idem, idem .. 1.100 08,4

Stock Exchangede Londres

LONDRES, S

D-l £

2 — Bank of London£ South Amé-rica 1.17.4

4 — Cable & Wire-les Ltd. — Or-dlnárlas 0.19.1

9 — Ocean Wilson íiC. (Olding) —Ordinária .. .. O.5.0

II — Royal Dutch Pe-troleum 17.9.41,4

13 — São Paulo Hall-ways Co. Ind. 0.1.8',j

D-23 — Consols 2Va% .. 36.15.0K2 — 13 - Imperial

Chemical Industries 2.0 0K-4 — 14 — Emp.

de Guerra Britânl-ca 3.'a% 1927/47 .. N.1.3]

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Cmlünio CORREIO DA MANHA, Quor.a-fe.ru, 6 do setembro de J007 13

BALANCETE

Empresário»Empresdrio» da» três Américas estarão reunido».

Intre 18 e 22 do corrente, na XII Reunião do Conselholho Interamericano de Comercio e Produção, com o

Jobjetipo de analisar, entre outros temas, a dir.an.i-zação da Associação Latino-Americana de Livre Co-mércio <— ALALC — ca participação da liurc em-presa no esforço de integração econômica doContinente.

O Conselho se propõe a analisar, em projundl-dade, os diversos problemas renional», apresentandosugestões aos respectivo» governos e elcuando a parti-cipação do» homens de nenócio em projetos, adequa-dos e economicamente «lavei», bem como incrementai'o desenvolvimento econômico através da livre empresados paises americanos.

CobreO iroiiéVno norte-americano está programando.para esta semana, Tcuniõe* com o» sindicato» opera-

rios envolvido» em uma greve do cobre, por oitosemanas.

A primeira das reuniões, convocada conjuntameti-te pelos secretários do Trabalho e Comércio, serárealizada hoje, com os representantes da KennecottCopper e representantes do sindicato.

SeminárioO Instituto de Enoenharia ãe São Paulo preparou

seminário sôbre o Desenvolvimento iVacional que teráinicio no dia 21 do corrente més, com a palestra dosr. Afonso de Albuquerque Lima, ministro do Inte-rior, que falará sôbre o tema, "A ação coordenadorados organismos reoionai» para o desenvolvimento har-nômico do Pais.". No dia 29 falará o ministro MárioAndreaza,'sôbre "Os critérios básicos para coordena-ção de um programa nacional de transportes".

CEPALEstá no Rio o sr. Carlos Qulntana, novo secreta-

rio Executivo da CEPAL, cuja visita tem como obje-tivo informar 'ds autoridades brasileira» sôbre os as-pectos fundamentais do programa de trabalho que está% sendo empreendido por esta Comissão Regional dasNações Unida».

Ò sr. Quintana. tem participado de conferênciascom ò ministra das Relações Exteriores, ministro daFazenda e dó Planejamento e com o presidente doBNDE, para uma permuta de idéias sôbre as investi-cações e os programas empreendidos pela CEPAL epelo Instituto de Planificação, que são de interesseespecial para o Brasil.

Cais de MinériosDentro de 180 dias deverá estar concluído pela

Sondotécnica o projeto ãe ampliação das atuais ins-talacões do Cais de Minérios do Porto do Rio de Ja-netro. As obras civis foram igualmente contratadaspela APRJ, com a empresa Cavalcanti Junqueira, emconsórcio com a Sondotécnica, estando o investimentodesde logo calculado em NCr% 2,5 milhões.

O objetivo dessas obras é a instalação de moder-nos equipamentos no Terminal de Minérios, destina-dos a aumentar a capacidade atual de carregamentodos navios:

O projeto prevê a construção de uma moega sub-terránéa, em correia transportadora, cuja operação pos-sibilitatrá o empilhamento do minério para ser corre-gado automaticamente em direção aos porões dosnavios araneleiros. .

Um dos mais importantes equipamentos a sereminstalado* rio complexo do Terminal de Minérios éum carregador móvel com capacidade de escoamentodé 4.0001. por hora.

FerroviasA recuperação das ferrovias em São Paulo, de

acordo cont as recomendações do GEIPOT já come-ça a se processar em todas as empresas do Estado.A Cia. Morfiana de Estradas de Ferro partiu na fren-te das demwis, já tendo seus diretores apresentadoao secretário dos Transportes, eng. Firmino Rocha deFreitas, planto que visa a uma rebaixa geral nas ta-rifas dos trvns de passageiros. O secretário, alémdé aprovar o plano, afirmou que vai aplicá-lo emtodas as ferrovias. Os mesmos diretores informaramao secretário gue a venda de terreno» da Estrada nascidades de Rufceirão Preto, e Uberlândia — onde asestações foram mudadas — possibilitará a arrecada-ção de NCr$ 20 milhões, soma que eliminará o déficitacumulado da efnprêsa ao longo de vários anos.

TransporteA Vale do Rio Doce Navegação S.A.

DOCENAVE, empresa subsidiária da Companhia Valedo Rio Doce, deidicada às atividades marítimas daÇVRD, acaba de registrar o seu primeiro recorde detransporte, ao movimentar, até o dia 1.° deste mês,«m montante da ordem de 1.944.258 toneladas, comum aumento da otdem de 546.973 toneladas sôbre osdoze meses do ano passado, quando transportou1.397.285 toneladas*

O DOCENAVE se dedica ao transporte de minériode ferro da Companhia Vale do Rio Doce, para oscentros consumidoras internacionais da matéria-prima,trazendo no retorna ao Brasil, o óleo bruto do GolfoPérsico ¦ e de outras praças do mundo, para PETROBRÁS, e caiaão, dos Estados Unidos, para aVSIMINAS. .

Lojistas

O presidente da Associação Comercial de SãoPaulo, sr. Daniel Maé)iado Campos, aceitou convitedo Clube de Diretores Lojistas do Recife para parti-cipar dos trabalhos da VIII Convenção Nacional doComércio Lojista, a realizar-se no Recife, no períodode 16 a 23 do corrente.

A Associação Comercial de Pernambuco acaba dedistribuir circular a seu&; associados, onde recomendatodo o apoio à VIU Convenção Lojista.

Na circular, diz a presidência da entidade que oencontro dos lojistas repnesenta wm acontecimento domais alto interesse para *os empresários do Nordeste,principalmente na atual fave de integração do comérciono processo de desenvolvimento econômico da região.

Salienta ainda que os ^membros da Associação Co-mercial devem não somente prestigiar mas tambémcomparecer ao conclave, tecido em vista a presença dealtas personalidades do Gpvêrno, como os ministrosDelfim Neto, Hélio Beltrão, Jarbas Passarinho, MacedoSoares e Mário Andreaza.'

AçoApôs a experiência acumulada de alguns anos, a

siderúrgica McLouth de Det-roit, EUA, anuncia noJornal de Metais, que adotow um programa de VS$105 milhões para expansão de sua capacidade de pro-dução, a qual doravante será itôda realizada pela uti-lização do processo de lingotat/nento continuo de açosefervescentes. Esse programa, já aprovado pela Ge-neral Motors e pela Chrysler, guarda especial impor-tância para o mundo siderúrgico, porque acaba comas controvérsias sôbre a técnicfl'. de fabricação de fò-lhas e chapas para a indústria automobilística (e ou-trás interessadas), a partir de placas lingotadas con-tinuamente.

A siderúrgica McLouth, a dfcspeito de ter estado,até alguns anos atrás, no décimo- lugar entre as usinasde grande dimensão, naquele piíís, sempre andou navanguarda da tecnologia metaltíbigica, havendo intro-duzido o processo LD a oxigênio e o lingotamentocontinuo nos Estados Unidos.

Relatórioaponta lucrodo Lóide

iO ministro dos Transpor*

tes Informou, ontem, querecebeu do presidente daComissão de Marinha Mer-Cante, um balancete doprimeiro semestre do cor-rente ano, apresentando umsuperávit de NCr$ 143.765,91, resultado obti-do pela empresa da criaçãoda "linha de integração na-cional, o Lóide Brasileiro,que em cada viagem apre*senta um lucro aproximadode 60.000 cruzeiros novos,além de trazer outros be-neficios.

Revela, ainda, o relato-rio que o resultado conse-guido neste primeiro se-mestre, foi possível graçasà nova política adotada pe-lo ministro Mário Andréa-za, no setor de transportesmarítimos, seguindo as dl-retrizes traçadas pelo Go*vêrno federal. A linha deintegração nacional que foiiniciada da costa oeste dosEstados Unidos, já se es-tende agora para os por-tos do extremo oriente etambém da Escandinávia.

FNM superadéficit comnova linha

BRASÍLIA TERÁ vFERROVIA A PARTIRDE JANEIRO: DNEF

Em janeiro do próximo ano, o mais tardar, osprimeiros trens da Viação Férrea Centro Oeste esta-roo em tráfego direto com Brasília, em caráter e:c-perimentol, afirmou ontem, ao chegar & nova Capita»!,o diretor-gerul do Departamento Nacional de Es*-trudas de Ferro, engenheiro Horáclo Madureira. '

A Fábrica Nacional deMotores está atualmenteexecutando sua linha deprodução, "com a preocup-ção de diminuir o seu de-ficlt "já tendo no mês dejunho conseguido o total de219 vendas do Feneemê2.000 (automóveis) e cami-nhões 0-11.000, superandoas de janeiro a maio, con-tando ainda com 75 chasside ônibus que estão sendoentregues à Cia. Municipalde Transportes Coletivos(CMTC) de São Paulo.

O atual dlretor-presiden-te da FNM, sr. MarcelloAzeredo Santos, afirmouque para o segundo semes-tre de 67, "estaremos ata-cando com toda a'violênciao problema da assistênciatécnica e da reposição depeças e acessórios e esta éuma questão de honra pa-ra a consolidação do mer-cado".

PRODUÇÃO

Informou o sr. MarcelloSantos, que a FNM conti-nua a fabricar o tipo 2.000como produto de série,atendendo à grande deman-da, "embora nosso principalobjetivo seja o mercado deveículos de carga, pelas se-guintes razões: a) maiorprioridade em função dasnecessidades de circulaçãode mercadorias no País: b)grande procura de produtode maior preço unitário emaiores possibilidades derentabilidade da empresa ec) preocupação de, simul-tâneamente, obter de uminvestimento estatal o má-ximo de rentabilidade e lu-cro e também o máximo decontribuição ao desenvolvi-mento Nacional".

LEI DA BALANÇA

Reafirmando que "conti-nuamos a produzir o tipo2.000 em regime de sériee que o Timb, modelo espe-ciai, está sendo produzidoem menor escala, o presi-dente da FNM disse a pro-pósito da Lei da Balança erepercussão sôbre os veí-culos produzidos, "que aobservância da lei tornamais racional o transportede carga e beneficia toda aprodução brasileira de veí-culos, porque ordena omercado de carga, escalo-nando, conseqüentemente, aprocura, preservando o veí-culo, dando segurança aousuário e permitindo a con-servação das rodovias, con-tribuindo para corrigir asdistorções do mercado decaminhões leves e pesados,através da ordenação dosistema de cargas por eixo".

VENDAS

Informou o Serviço deRelações Públicas da em-presa que os caminhões eautomóveis que se encon-travam em estoque no pá-tio da FNM e que se vi-nham acumulando ultima-mente, foram quase todos

, vendidos. Quanto ao déficit,o resultado do balanço de65, "razoável, a ponto depermitir participação dosempregados" permite pre-ver para êste ano "um re-sultado ainda mais favorá-vel".

Um contrato entre aFNM e a CMTC de SãoPaulo, para venda de chás-sis para ônibus, foi firmadono dia 10 de julho último,já tendo sido entregues osprimeiros 25, enquanto osrestantes 45 estão sendocompletados.

O diretor do DNEF, in-tcurando um grupo de ai-to nivel técnico, constitui-do do superintendente daVFCO, coronel Hugo Rlbel-ro Gontljo; do comandantedo II Batalh&o Ferroviário,coronel Mário Negrelros;do dirctor-supcrlntendcnteda Estrada de Ferro Mogia-na, sr. Hilton Homem deMello; do chefe do Depar-tamento de Engenharia daRede Ferroviária Federal,sr. Sérgio Stopato; direto-res de divisões, engenheirosencarregados da conclusãodos serviços e auxiliaresde administração, percor-reu, durante quatro dias, apartir de Belo Horizonte,todo o trecho da Centro-Oeste, demorando-se nainspeção da ligação Piresdo Rio-Brasilia, delegadaao II Batalhão Ferroviário,para as obras de superes-trutura.

O ramal para Brasilia, naextensão de 248 quilôme-tros, que teve sua inaugu-ração simbólica em marçoúltimo, está recebendo em-pedramento e passando pe-los reparos naturais em li-nhas férreas ainda não con-solidadas, como correçõesde infiltrações em aterros,obras destinadas a acome-dar camadas afetadas pe-las chuvas e outros traba-lhos de menor expressão.O trem especial íêz o per-curso até o km 95, con-cluindo-o em automóvelde linha.

CARGA PARA BRASÍLIA

O transporte para Brasi-lia de 350 mil sacos de ci-mento por mês, em condi-ções de preços mais v.anta-josas que as atualmenteoferecidas pela rodovia, es-tá assegurado. São mais dequatro mil sacos por ano,oriundos das fábricas mi-neiras, que vão permitir à

VFCO diminuir de multo oesperado déficit inicial. Poroutro lado, a Estrada deFerro Mogianu, para a qualo ramal estará aberto aotráfego, deverá transportar,pelos seus trilhos, cerca decem mil toneladas de pe-tróleo. Outras mercadorias,principalmente cereais egado para abate, tambémvão ter escoamento satlsfa-tório. O problema mais sé-rio reside no tráfego deretorno.

RITMO DAS OBRAS

Os serviços de acabamen-to da ferrovia estão sendolevados a efeito eni ritmosatisfatório, não faltandorecursos para cobrir a des*pesa, disse o coronel MárioNegreiros. A folha de pa-gamento aos 3.370 homensem serviços, no valor men-sal de 270 milhões de cru-zeiros antigos, está em dia.Encontram-se igualmenteatualizados os pagamentosaos fornecedores feitos àboca do cofre. A linha, queestá recebendo trilhos debitola estreita, encontra-seaparelhada para a bitolalarga, de 1,60 m, quandose tornar necessário. Osdois únicos túneis do tre-cho já estão revestidos, nãoapresentando anormalida-des.

EQUATORIANOS

Participou da viagem deinspeção um grupo de jo-vens oficiais engenheirosdo Exército do Equador,ora em visita ao Pais. aconvite do Govêrno brasi-leiro. Os visitantes não en-cobriram o entusiasmo peloque lhes tem sido possívelobservar no crescimentoeconômico do Brasil, estra-nhando, contudo, as gran-des distâncias.

MERCADORIAS PARAEXPORTAÇÃO ESTÃOISENTAS DE TAXAS

Qualquer mercadoria destinada à exportação, des-pachada em qualquer dia, hora e via, salvo no perío-do de 14 de novembro à 7 de dezembro de 1966,. estáisenta do pagamento da taxa denominada "Quota daPrevidência", esclareceu o Conselho Diretor do De-partamento Nacional da Previdência' Social, atravésda Resolução n.° 605/67.

A Lei n.° 5.025 de 10-6-1966 estabelece em seu ar-tigo 54: "Com exceção do imposto de exportação re-guiado por lei especial, ficam extintos todos os im-postos, taxas, quotas, emolumentos e contribuiçõesque incidam, especificamente, sóbre qualquer mer-cadoria destinada à exportação, despachada emqualquer dia, hora e via".

O Secreto ne 59.607 de,28-11-1966, que regulamentou aLei 5.025 estabelece em seuArtigo 98: "Com exceção doImposto de Exportação regula-do por lei especial, ficam ex»tintas, a partir de 15-6-1966,as contribuições e taxas espe-cificas de caráter adicionalsôbre operações portuárias,fretes e transportes, entre elasa taxa de Melhoramento dosPortos, a taxa de Renovaçãoda Marinha Mercante e aQuota de Previdência, de ca-ráter adicional, cobrada a ti-tulo de contribuição da Uniãopara o Fundo Comum da Pre-vidêncla Social.

A taxa, genericamente de»nòminada "Quota de Previdên-cia"; é devida por aquele queusa o serviço indicado em ca-da caso, e, portanto, por aqui-le que se utiliza do transpor-te da mercadoria e, assim, su-jeito passivo da obrigação fls-cal, conforme a modalidade docontrato de venda mercantil.

A obrigação de arrecadarcabe ao prestador do serviço,que na espécie é o transpor-tador, pela lei, denominado"Agente Arrecadador", o qualapreende o valor do tributo,

DeclaraçãoO Condomínio do Edifício

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GUARAPARY Hotel CountryClub. vende-se titulo, 700 cru-zeiros, bem menos do custoatual, tel. 25-4946.

IBC teráagência de SPdivididaSAO PAULO (Sucursal)— A Agência do IBC emSão Paulo vai ser descen-tralizada, por nüo compor-.tar mais o volume dc caféentrado no capital, provo-cando congestlonamcn-to. A InformaçSo íoi pres-tada pelo sr. Orlando Mas-trocola, diretor daquela au-tarqula na sede da FAESP.

Antes dc retornar ao Rio,o sr. Orlando Mastrocola,que c também delegado rc-gional da PAESP em Votu-poranga, esteve em visitaàquela entidade, tendo in-formado que serão criadasduas agências regionais ali,Mima a margem esquerda ettutra à margem direita doido Tietê. Esclareceu que aocontrário do Paraná, ondeunia só ferrovia transpor-ta itodo o café, todas as íer-rov.ias paulistas, como umleqnie, canalizam os caféspara a capital, causando ocongestionamento que acriaçlto das novas agênciasvai ei/itar.

CONDOMÍNIODO EDIFÍCIO

BRASÍLIAASSEMBLÉIA GERAL

EXTRAORDINÁRIASio eonvWado» ot Senhores

Co-proprietfrlos do Condomíniodo Edifício .Brasília, a te reu»nlrem em Mtemblila Geral Ex-traordlnirla no dia 14 de se»tembro de 1*47, lt 14 horas emprimeira coaivocaçio, ou is14,30 horas eto mesmo dia emsegunda convocação, a fim deem Atsemblélj1 deliberarem «6-bre a seoulnte Ordem do Dia:

19) Renovação da apólice deseguro e/ Incêndio: Fixa.Cio dos valores mínimos¦ terem segurados;

19) Impermeabilização da mar»quite • consertos no re*vestimenta» da fachada In-terna do Edifício;

39) Instalação de um gulnchopara subida de material;

49) Proleto de construção nacobertura ds edifício;

59) Funcionamento dot eleva»dores;

(9) Atiuntos de Inferisse docondomínio.

Rio de Janeiro, S de setem»bro de 1947 — Condomínio doEdifício Brasília — BVasflli Imo-blllirla S/A. — J. HUNTZIGER— Administrador. 12508

PLANO TRIENAL ÉELABORADO NOM. DO PLANEJAMENTO

O Plano Trienal do Govôrno, que terá por baseas metas prioritárias fixadas no Programa Estratégicode Desenvolvimento, teve sua elaboração iniciadaontem, pelo Ministério do Planejamento, através detodos os seus setores técnicos.

Os trabalhos são coordenados por uma comissãoespecial presidida pelo ministro Hélio Beltrão, e con-tam com a participação do Escritório de PesquisaEconômica Aplicada — EPEA — e da FINEP (Finan-ciadora de Estudos de Projetos e Programas).

acrescendo-o ao valor do pre-ço do transporte ou frete.

SALARIO-BASE

O Conselho Diretor doDNPS, através das Resoluções591 e 614/67, considerando ostermos das Resoluções do Con-selho Atuarial n9s 350 e 352/67,resolveu estabelecer, para oseconomistas que exercem suaatividade no Estado da Gua-nabara, sem vinculo emprega-ticio, e para os contabilistasautAnomos de Minas Gerais, oseguinte critério de fixação desalárlo-basc de contribuiçãopara a previdência: até doisanos de exercido na profls-são — três salários mínimosregionais! de dois a quinzeanos de exercício na profissão— quatro salários-minimos; e,com mais de quinze anos deprofissão — cinco salárlos-mi-nimos regionais.

O salárlo-base fixado peloDNPS, na forma prescrita pe-lo Art. 77 da Lei 3.807/60,com a redação que lhe íoi da-da pelo Art. 19 do Decreto-Lei 66, de 21-11-1966. terá vi-gência a partir do dia primeirodo mês seguinte àquele emque se completarem trinta diasda data da publicação.

M.A. - Superintendência doDesenvolvimento da Pesca

AVISO

O PLANO

O Plano Trienal — se-gundo nota do Ministériodo Planejamento — quan-tiflea as metas prioritáriasa serem atingidas no pc-ríodo 1868-70, assegurandoos recursos para a sua rea-lização. O documento de-verá estar concluído até ofinal do corrente ano e ser-virá de base para a elabo-ração do primeiro Orça-mento Plurianual a sersubmetido à consideraçãodo Congresso Nacional pa*

Sindicato Nacional daIndústria da Eidração

do Ferro e MejaisBásicos

Sede: Rua Santa Luzia,799 - gr. 802

Estado da Guanabara.—Tet.: 52-0104

ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA

EDITAL

Convido os srs. associadosquites a comparecerem i assem»bléla geral extraordinária desteSindicato, a realizar-se na suasede social, no dia 20. de se-tembro da corrente ano, is 14horas, em primeira convocação,e, caso nio se consiga "quo-rum", no mesmo dia a local, Isli horas, em segunda e últimaconvocação, com qualquer nú»mero, «r fim de tratar do se»gulnte:

a) eleger u'a Comissão Espa»ciai para examinar e pro-por a assembléia geral, aser oportunamente convo-cada, o esquema de rateioentre os mlneradores doVale do Paraopeba dasquotas de transporte fer»rovlárlo da E.F.C.B., parae ano de 1968;

b) assuntos gerais.Rio de Janeiro, 16 de «gosto

de 1N7. RONY CASTRO DEOLIVEIRA LYRIO — Presiden»te. 79438

CONDOMÍNIO DOED. "MALITÜ"

ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA

Dia 13 setembro, na garagemdo edifício, 1* Convocação 20,30horas, para:

a) aprovaçio de Contas;b) eleição Sindico e Conselho

Consultivo;c) orçamento (7/68 • com*

pensaçio de despesas ex.trás e

d) nova clclagem (elevado»res).

L. BEDiR FILHO — Sindico12471

A SUDEPE avisa, aos interessados, queseus funcionários incumbidos da fiscalizaçãoda pesca - Decreto-Lei n.° 221, de 28-2-67,são portadores de identificação, a qual de-verá sempre ser exigida, no interesse geral.

GERALDO GUSTAVO DE ALMEIDADelegado Regional

Centro-Sul

ra o próximo exercício fl*nancelro.

A COMISSÃO

A comissão especial quecoordena os trabalhos é in-tegrada pelos srs. Francis-co de Mello Franco, coor*denador dos setores técni*cos do Ministério do Pia*nejamento; João Paulo dosHeis Velloso, secretário-executivo do EPEA; AluisioGuimarães Mendes, chefedo Setor de Orçamento eFinanças do Planejamento;Sérgio Fonseca, da Asses*sorla do ministro.

INSTITUTO BRASILEIRO DO CAFÉGRUPO EXECUTIVO DE RACIONALIZAÇÃO DA

CAFEICULTURA— GERCA —

AVISO IBC-GERCA 67/3Ref.: Programa de Diversificação Econômica

das Regiões Cafeeiras.

DIVERSIFICAÇÃO COM FORRAGEIRA DE CORTE1. Fica permitida a utilização de forrageira de cor-

te como cultura diversificante, desde que o totalda área de forragelras da propriedade náo ex-ceda de 20% da área de pastarei» existente.

2. As caplneiras poderio ser formadas eom plantasnormalmente utilizadas para corte, tais como: ca-pim (uatemsla, capim napier, capim clorls, ea-nas forragelras, rami, soja, soja perene, etc

3. As limitações de área de plantio e de espécie acultivar, estabelecidas, respectivamente, nos itens1 e 2, poderão ser modificadas desde que sejaapresentada justificativa através de laudo técnicoassinado por Engenheiro' Agrônomo registrado noCREA.

4. O laudo técnico, instruído com a justificativa ne-cessaria será emitido cm 2 vias sendo a primeiraenviada ao Departamento de Assistência à Cafei-cultura do IBC e a segunda anexada ao respec-tivo contrato.O laudo técnico deverá conter a assinatura doagrônomo, o nome legível do mesmo, bem comoo número de sua inscrição no CREA.

Rio de Janeiro, 4 de setembro de 1067OSWALDO CRUZ LISBOA

Presidente, em exercício78674

UNIVERSIDADE FEDERALFLUMINENSE

COMUNICAÇÃOTOMADA DE PREÇO N.° 4/67

Comunicamos às firmas interessadas que se achaafixado no quadro de avisos do Serviço de Engenharia,na sede da Reitoria, à Rua Miguel de Frias, n.° 9,4.°andar, o Edital da Tomada de Preço n.° 4/67, relativoàs obras de ampliação e reparos do prédio da Faculdadede, Medicina desta Universidade.

As obras estão orçadas em NCrS 274.127,76(Duzentos e setenta e quatro mil, cento e vinte e setecruzeiros novos e setenta e seis centavos), devendo aTomada de Preço ser realizada dia 15 do corrente, às15 foras.

Niterói, 1.° de setembro de 1967ZÉLIO COSTA

Presidente da Comissão Permanenteda Licitação

33019

7943*1

5. B. SABBA -- Crédito, Financiamento eInvestimentos S. A.

(Sociedade de Capital Aberto)

AUMENTO DE CAPITAL

AVISO AOS ACIONISTASa) A Assembléia Geral Extraordinária de 31 de Julho p.p.autorizou a emissão de 412.000 ações ordinárias au-

mentando o capital da Sociedade para NCrS 1.000.000,00por subscrição em dinheiro.

b) O direito de subscrição poderá ser exercido ati 18 desetembro de 1967 na proporção de "0% das açõesanteriormente possuídas.c) O pagamento seri de 50% no ato da subscrição e orestante dentro de um ano a contar da homologaçãodo aumento e por avisos publicados na Imprensa.

d) Do valor subscrito e pago, os acionistas poderão aba-ter 30% como dedução da renda bruta na próximade dia raça o de rendimentos.

e) Os 'interessados, pessoalmente ou por correspondência,poderão dirigir-se aos nossos escritórios à AvenidaRio' Branco, 156 — sobreloja 312/313 e Rua México 74,saia 207 — Rio de Janeiro.

HAROLDO LUIZ ALQ.TJÈRESDiretor

79885

•t* V >'M'»I II > •'•« '|>l|i .,-.. v v •» * orW¥i•hW?r4V?lÍ%ZZZTiV, iF»7, ÍJ 5 *? üt «r#í*« <"«*W W -

PRESIDENTENIOMAR MONIZ SODR* BITTENCOUriT Correio da Ma JL Jl A A ^A

EDMUNDO BITTENCOURT — PAULO BITTENCOURTAv. {.ornes Freire, 471 RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 6 DE SETEMBRO DE 1907

DIRETOnM. PAULO FILHO

SUPERINTENDENTEOSVALDO PERALVA

N.» 2I.S» — ANO LXVII

JUIZ VÊ oBRASIL SOBDITADURASAO PAULO (Sucursal) ¦— A Jus-tien está sendo violentada e cons-purcada; fala-se cm democracia, masela não é praticada; íala-se cm le-galldade mas se contraria a lei. Es-tou desencantado com a falsidadeque vigora no Pais — declarou ojuiz da 2.a Auditoria da II RegiãoMilitar, sr. Tinoco Barreto, que emEinal de protesto deixa a barba crês-ecr, já há 5 dias.

— Se necessário fôr, disse, dei-xarei minha barba crescer até o joe-lho, até que seja reimplantado o Im-pério da Lei e da Justiça. Referindo-se à imprensa, disse o juiz: "a im-prensa livre não passa de mera co-baia da falsa democracia que existeno Brasil". *

HISTÓRIAA causa imediata do protesto do

Juiz Tinoco Barreto surgiu no dia 14de julho último, quando o DOPS

prendeu o estudante italiano DarioCanale, que se encontra no Brasilcomo turista, mas portava carteirado Partido Comunista Italiano, quan-do abordado pelos agentes, que logoo acusaram de agitador no meio es-tudantil. Liberado pelo ConselhoPermanente da Justiça Militar, Da-rio Canale foi novamente preso, ho-ras depois. Segundo decreto de pri-são administrativa do ministro daJustiça, Gama e Silva, a prisão pre-ventiva de Canale passou a ser con-tada a partir de 17 de agosto últimoe culminará com a expulsão do es-tudante do País.

Dário Canale continua preso noquartel da 2% Companhia de Políciado Exército, no Ibirapuera.

O juiz Tinoco Barreto condenaa provocação da prisão preventivade Canale, embora defenda a prisão,afirmando: "êle é subversivo e teminquérito policial-militar sobre furtode armas do Exército".

CAREÇAS.Indignado com "esse desrespeito

à lei, com sucessivas, prisões ilegais",o juiz Tinoco Barreto acredita quemesmo as môçàs poderiam protestar

'contra esse estado de coisas, "ras-pando a cabeça, já que não podemdeixaj? crescer a barba".

Acrescentou o juiz. que não pre-•| tende entrar na política, "principal-mente nessa condição democráticaque estamos vivendo" e porque estápróxima sua aposentadoria da ma-gistratura. Prefiro ser marceneiro,disse. E acredita que o Supremo Tri-bunal Federal vai reconhecer a ile-galidade da contagem da prisão pre-ventiva de Canale.

Podem deixar o homem preso/'. —. concluiu — mas pelo menos re-

conheçam essa ilegalidade.

SENADORPEDE UNIÃOPRÓ-ALALCBRASÍLIA (Sucursal) — O sr. CatetePinheiro (ARENA-PA) afirmou, ontem,no Senado, a necessidade de todas as fOr-cas políticas do Fais encontrarem "umafaixa mínima de' compreensão e tole-

* rãncia", a íim de que o Governo CostaSilva tenha todo o apoio da Nação

para a luta que trava em torno de trêsproblemas da maior Importância parao Brasil: uso pacifico da energia nu-clear, sobrevivência do café-solúvel na-cional e a conciliação dos interesses dospaises latino-americanos na ALALC.

llecebeu o orador diversos apartesde apoio, entre eles do sr, Aluislo deCarvalho (ARENA-BA-), que assegurou

necessidade de discernimento por par-te de todos para que o Governo possadedicar-se & solução de problemas vi-tais para o nosso futuro. O. líder doMDB, sr. Aurélio Viana, também deulua anuência, observando, porém, a exls-têncla de outros problemas igualmentegraves e cuja solução depende sobretudodo próprio Governo, citando a anistia"**)política como o mais sério e urgente,

UNIDADEDiscorrendo sobre as dificuldades que

•stão sendo opostas aos projetos brasi-lelros relativos à energia nuclear, o sr.Catete Pinheiro frisou a necessidade deunidade de pontos de vista na "cúpulagovernamental, para evitar melindresentre ministros e embaixadores". Alu-diu, depois, à evasão de cientistas brasi-leiros afirmando a necessidade de o Go-vêrno promover seu retorno e aproveita-mento no País.

Elogiando o apelo feito pelo chan-celer Magalhães Pinto para a volta doscientistas que se acham no exterior, ob-«ervou que "esse apelo não basta, poisé preciso que seja seguido, e sem de-mora, de providências concretas, espe-clalmente no que toca a vencimentos e•proveitamento eficaz desse pessoal"'.

Declarou-se, depois, convencido deque, ao decidir pelo ingresso do Brasil"no quadro da revolução cientifica etecnológica", o governo Costa e Silvademonstrou, a quantos podiam ter dú-vida, sua disposição de engajar-se numprograma racional e ousado de promo-Cão de pesquisa e das aplicações prátl-cas da ciência".

CAFÉSobre o café solúvel, disse que '"o

perigo que ameaça o Brasil exigia a po-•lção que adotamos em Londres, na de-íesa do interesse nacional". Observouter, porém, a Conferência Internacionaldo Café mostrado, "de forma clara, oconflito comercial entre o primeiro pro-dutor c o mais importante compradorde café".

O sr. Catete Pinheiro declarou verno episódio de Londres um dilema: pro-curar novos e importantes mercados pa-ra o nosso café, ou enfrentar a séria«rlse econômica que nos ameaça, acres-eentando que "em Londres o Brasil•sta Jogando cartada decisiva ao desen-yolvlmento econômico".

Ver Editorial na piglna «

LIMA E CONTRACONSTITUIÇÃOBRASÍLIA (Sucursal) — O mlnls-tro do Interior, general Albuquer-que Lima, manifestou-se, ontem, naComissão de Orçamento da Coma-ra Federal, contra os dispositivosda nova constituição que imp-dema vinculaçüo de parte da receitatributária da União para os pro-gramas regionais de de:envolvimen-to, "especialmente aqueles que sereferem às áreas criticas do País,no Norte e no Nordeste".

Informou o ministro que seuMinistério pleiteou 380 milhões decruzeiros antigos, para saneamentobásico do Pais, mas nada obteve doMinistério do Planejamento. Outrosetor também atingido pela politi-ca de contenção é o da proteçãoaos indígenas. Para o SPI, o MI-nistério do Interior pediu seis ml-lhões e 766 cruzeiros novos, mas sóobteve três milhões e 700 mil cru-zeiros.

NÍVEISDisse o mini:tro A'buquerque

Lima que é favorável à garantia deníveis mínimos crescentes para osinvestimentos públicos na regiãoNorte-Nordeste.

Defendeu, também, "como con-veniente àquelas regiões, a inseri-ção de dispositivo na Lei Orçamen-tária que proíba o corte de recur-sos destinados aos planos de de-senvolvimento do Norte e do Nor-deste — a seu ver duas áreas cri-ticas".

Assinalou que a carta de 1946assegurava níveis financeiros paraas duas regiões e disse que "temacompanhado, com lnterês.-e, os es-forços dos parlamentares da Ama-zônia, em prol do restabelecimentosdo princípio da vinculação consti-tucional da receita".

Conforme declarou,' "as corfi-ponentes políticas do, problema evs-tão dirigidas para o

'Congresso", e,

em sua opinião, "a solução defini-

CASSAÇÕES i iEM SP VÃOA PLENÁRIOSAO PAULO (Sucursal) — Q.depu-"tado Arruda Castanho, que provocouo processo de cassação colntra osdeputados Murilo Souza Reis,. HélioDjetiar e Gouvêa Franco, • na As-sembléia Legislativa, afirirjoú que,adotará providências próprias caso

plenário não aprove a / cassaçãodos mandatos daqueles parlamenta-res.

Disse que pretende provar "aexistência de malandros j no Legis-lativo paulista", formulando acusa-ções com provas e mostrando os es-cândalos nos bastidores.1 dja AL.

AMEAÇADOPREFEITO DEMIRACEMANITERÓI (Sucursal) — O vereadorSalim Bou-Issa, da ARENA de Ml-racema — teria onliem se avistadocom o comandanti; do Polícia do

Exército, capitão Ribamar Zamith,a quem exibiu "provas de corrup-ção" do prefeito José de Carvalho,do MDB, daqueU; município.

As provas, sogundo se afirma-va, constam de emissão da títulossem autorização da Câmara, com-pra de viaturas em segunda-mãopara a municipalidade sem concor-rência pública et, finalmente, a equi-paração de vencimentos de um seuprimo, funcionário contratado, denome Adiles Montes Carvalho, aosganhos de fisdais da Prefeitura, me-dida essa que beneficiou, inclusive,a vereadora "Maria Nolasco Tostes,do MDB.

Ainda se.gundo as informaçõesque corriam ontem no plenário daAssembléia Legislativa fluminense,a Câmara de Miracema vai reunir-se extraordinariamente, possível-mente esta semana, para apreciaro processo de afastamento do prefei-to José Carvalho e, também, recur-sos de diversos contribuintes con-tra cobrança de impostos e taxasmajorados pelo atual chefe do Exe-cutivo rrriracemense.

DEPUTADOVÊ FIM DOLEGISLATIVOBELO HORIZONTE (Sucursal) —O deputado Jarbas Medeiros ....(ARENA-MG) disse que a atual or-ganização dos corpos legislativos de-saparecerá antes do fim do séculoXX. Não há perspectiva válida parao Poder Legislativo, tanto como ór-gão formulador de políticas, quantocomo poder responsável pelo sen-tido e pelo^ rumos da administraçãonacional. E assinala o sr. JarbasMedeiros: "Sou levado a pressen-tir mesmo que até o final do atualséculo, encontrarão as democraciasparlamentares outros instrumentos derepresentação popular que venhamsubstinir os atuais congressos e as-sembléias sob outras formas deconstituição, competência decisóriae organização administrativa".

tiva da questão não escapará à cia-rividêncin dos congressistas".

Explicou que, ao assumir o Mi-nistério >flo Interior, encontrou já

. fixados os níveis de recursos quecaberiam, aos vários órgãos da Pasta,como no caso do DNOS (Obras deSaneamento), DNOCS (Obras Con-tra as Sficas) e SPI.

Petos cálculos do Ministério doInterior, o orçamento do próximoano deveria consignar 895 milhões decruze/.ros novos àquela Pasta, mas,devido à política de contenção, taisrccm.Mos foram reduzidos para 618milh/ões. , .

VERBASik SUDAM (Superintendência dò

Des envolvimento da Amazônia) piei-tectu 179 milhões de cruzeiros novose obteve 99 milhões. A SUDENE,qu e recebeu a maior dotação do Mi- .nisüério (NCr$ 152 milhões), que-ria NCr$ 192 milhões.

O DNOS quis NCr$ 192 milhõese. teve NCr$ 126 milhões. Para asObras Contra as Secas, foram . pe-«didos NCr$ 118 milhões e obtidos'NCr$ 96 milhões. O Vale do. SãoFrancisco pretendeu NCr$ 73 mi-lhões e obteve NCr$ 53 milhões. OServiço Nacional dos Municípios pe-diu três milhões e 700 mil cruzei-ros novos e recebeu dois milhões e479 mil. Por fim, a Zona Franca deManaus queria NCr$ 22 milhões esó conseguiu dois milhões de cruzei-ros novos.

Declarou o ministro AlbuquerqueLima que a troca de governo, emmarço último, obrigou o reexame dasituação do País, "a íim de que- di-retrizes governamentais pudessemser tomadas com mais segurança emais realismo. Isso — afirmou —significou, na área financeira, reesti-mativas cujos ciclos ainda não secompletaram e muitos dos órgãosdo Ministério, ao final do primeirosemestre deste ano, ainda hão' ha-viam '-•-ebido recursos para investi-mentos'?.

KERTZMANJUSTIFICAPARTIDOS

' SAO PAULO (Sucursal) — A emen-da constitucional que restabelece Opluripartidarismo no País, dandocondições à formação de até seispartidos políticos, sofre processo derevisão na. justificativa, a fim deque possa ter, no Congresso, tratnl-tação rápida..

O sr. Marcos Kertzmann (ARENA,*SP) esclarecia, ontem, qtie, em vis-ta de não conseguir, dentro da Cá-mara, ultrapassar a 109 assinaturas,quando o exigido para a apresenta-ção-de- emenda é de 135, a única má-néira de se .obter maior número deadesões -dentro da ARENA seriaatender às ponderações formuladaspor vários parlamentares do parti-do do Governo que, apesar de con-cordarem com os termos em que aemenda foi colocada, discordam devários pontos contidos na justifica-tiva.

Acredita o deputado MarcosKertzmann que a emenda constitu-cional que permite a criação de atéseis partidos políticos, no momento,para depois das eleições cumprirum ritmo de exigências — 10% derepresentação parlamentar — seráaprovada pelo Congresso.

Para os observadores, a modifi-cação imposta na justificativa pelaARENA tem o propósito de retardarainda mais a apresentação da emen-da, visto que o mal. Costa e Silvatem deixado claro a seus líderes quenão pretende,' no momento, deixarque sejam introduzidas reformas naConstituição de 1967.

Entretanto, para alguns oposicio-nistas, o retorno do sistema pluri-partidário é apenas uma questão detempo, aguardando que o Governolibere a ARENA para a aprovaçãode emenda constitucional nesse sen-tido, dada as condições de asfixiaem que se acha a política brasileira,desde a implantação do regime bi-partidário.

Já em outras áreas oposicionistas— caso do líder do MDB na Assem-bléia Legislativa sr. Tavares de Li-ma — o retorno para já, do pluripar-tidarismo, teria o mérito apenas deenfraquecer a atuação opisicionista e,em conseqüência, adiar as reformasque se fazem necessárias para a de-volução do regime democrático aoPaís, em toda a sua plenitude.

Sustenta o líder oposicionista quedeve haver a união de todas as opo-sições, dentro do MDB, para depois,com a democracia restaurada, sepensar na autenticidade dos partidospolíticos.

MDB-RJ TEMFRENTE COMO GOVERNONITERÓI (Sucursal) — A institui-ção da Frente Parlamentar, forma-da por deputados da ARENA e doMDB, para dar apoio à adminis-tração do sr. Geremias Fontes, foiontem anunciada, oficialmente, noplenário da Assembléia Legislativapelos líderes de ambas as bancadas,srs. Raul de Oliveira Rodrigues(ARENA) e Wilson Mendes (MDB),

O protocolo foi assinado por 27dos 28 deputados situacionistas —sendo a abstinência ..o deputado Al-berto Torres, irmão do ex-governa-dor e senador Paulo Torres — e por21 dos 34 aposicionistas, contando,agora, o governador com o apoiomaciço de 48 dos 62 parlamentaresfluminenses.

TFR NEGAOHABEASPARA HÉLIOBRASÍLIA (Sucursal) — Com o ve~to de desempate do ministro Antô-nlo Neder, que substituiu, o ministroAguiar Dias, aposentado pelo movi- '¦mento militar de abril de, 64, o Tri-bunal Federal de Recursos denegouontem, por seis votos a cinco, ó pe-dldo de habeas eorpus impetrado cmfavor do jornaVsta Hélio Fernandes,pelo advogado Antônio Evaristo deMorais.

A decisão de ontem, aguardadacom interesse nos círculos jurídicosdo País, pelo ineditismo da contro-vérsla sobre a aplicabilidade de dis-posições dos atos institucionais. apósa vigência da Constituição do Bra-sil, eqüivale a afirmarão de que es-ta não obsta a validade das medidasexcepcionais que neles se encerram.Sem embargo, o advogado, do jor-nalista confinado em PirassunungaOntem mesmo formalizou recurso noSupremo Tribunal, visando a. pôrabaixo a confirmação do ato admi-nistrativo do ministro da Justiça,cujo conflito com o. novo texto cons-titucional então procura demonstrar.

DEBATES

Relator -da matéria, o ministroMárcio Ribeiro informou ab Tribu-nal, com minúcias, todo o processo

de que resultou o confinamento dojornalista Hélio Fernandes, após adivulgação, horas antes do sepulta-mento do ex-presidente CasteloBranco, de artigo publicado na Tri-buna da Imprensa considerado, peloGoverno, injurioso à memória domarechal.

Depois do relatório, o patronodo jornalista fêz a sustentação datese de impossível simultaneidadedos atos institucionais e das garan-tias inscritas na Carta de 67. O gran-de argumento, para o desenvolvi-mento desse raciocínio, foi a inexis-tência do domicílio obrigatório emnosso direito, daí evidenciando-se ainviabilidade de harmonia entre osdois textos.

Para a defesa do ato ministerial,falou, como subprocurador-geral daRepública, o sr. Firmino FerreiraPaz, cujo , parecer, entremeado dedoutrinas e citações, foi consideradopelo ministro cunha Vasconcelos —em voto denegando o pedido — amais bela manifestação do Ministé-rio Público nos últimos anos, na-quele Tribunal..

O ministro. Márcio Ribeiro, oprimeiro a conceder a ordem, afir-mou que, / "diante da impossibili-dade jurídica de aplicação de umapena restritiva da liberdade, cons-tahte apenas- de dispositivo legalrevogado pela Constituição, não pa-rece possível atender às razoes deEstado veementemente consignadasna portaria e, sobretudo, na iníor-mação do habeas corpns.

.' REVOLUÇÕES

"As revoluções populares e osgolpes de Estado — relembrou oministro-relator, invocando Pontesde Miranda — não podem manteroú derrubar a Constituição: os efei-tos serão apenas o de se apagar,- porum momento, à luz dá juridicidade."

. Depois de reler ensinamentosde ¦doutrinadores sobre a- revogaçãodos dispositivos legais e atos- an-teriores à Constituição, o ministroMárcio Ribeiro assinalou:

"A atual Constituição revogoutoda a legislação anterior constitu-cional, institucional, complementarou ordinária que seja incompatívelcom seus dispositivos expressos.

Quanto aos direitos e garantiasindividuais dos cidadãos, a Cartade 67 é liberal como as consti-tuições brasileiras precedentes e,pelo crivo do art. 150 e parágrafos,tem que ser analisada qualquer éx-ceção ao princípio da liberdade ouasseguradores ou garantidores dapropriedade. Os atos legislativos,por hipótese o decreto de suspen-são de direitos políticos, expedidoscom base nos Atos Institucionais eComplementares — continuou —não exauriram a sua eficácia, masnão prevalecem, após a Constitui-ção, naquilo que a contrarie". .

O voto do ministro Márcio Ri-beiro mostrou a diferença entre oConfinamento e o exílio, para as-severar que a pena de confinamen-to na Ilha de Fernando de Noro-nha foi mais grave que este, querestringiu o direito de ir e vir.

"Basta que essa pena tenha si-do imposta em processo sumário,sem garantia de defesa, para queseja nula, por manifesta incompati-bilidade com os parágrafos 15 e 16do art. 150 da Constituição, acres-centou, em meio a outras razões,para deferir o habeas-corpns.

6 A5

Acompanharam o voto do ml-nistro Márcio Ribeiro os srs. Henri-que D'Avila, Amarlldo Benjamln,Armando Rollemberg e Cunha Me-Io. Pela denegação do pedido, vo-taram os ministros Moncyr Catun-da, Hencch Reis, Moreira Rabelo,Godoy Ilha, Cunha Vasconcelos e A.Neder. O sr. Esdras Gueiros, primoe cunhado do juiz Gueiros, da Jus-tiça Federal, que manteve o confi-namento do jornalista, deu-se porimpedido.

ARENA : FRENTESERÁ PROIBIDABRASÍLIA (Sucursal) — Lideresda ARENA sustentavam ontem queo funcionamento da Frente Ampla,desde que'a ela se dê organlcidade,poderá ser proibido nos termos doseátatutòs dos partidos, ficando oscassados que participarem de seuscomícios e atos de propaganda, emrecintos fechados ou abertos, sujei-tos a detenção até seis meses e pa-gamento de 90 a 120 dias-multa.

Entretanto, o deputado MartinsRodrigues, secretário-geral do MDB,afirma que a Frente está a salvodessas limitações legais, pois suasatividades serão de caráter pura-mente cívico, e a presença dos cas-sados no movimento não enseja aaplicação de penas, "a menos quese perca por completo a noção deliberdade nesse Pais".

RESTRIÇÕES

Segundo esses líderes da ARENA,a Frente Ampla só poderá funcionardentro das características de simplesmovimento de opinião. Na medidaem que se lhe empreste organicida-de, com a formação do quadro dedirigentes e registro como sociedadecivil, estará infringindo o Art. 77.dos 'estatutos dos partidos, que es-tabelece:.. ..

"Com exceção dos casos previs-tos nesta lei, é proibida a existên-cia de qualquer entidade com fimpolítico ou eleitoral, sem que hajasatisfeito os requisitos legais parafuncionar como partido.

Parágrafo único: O TribunalSuperior Eleitoral e os TribunaisRegionais Eleitorais, à vista de de-núncia de delegado de partido, comfirma reconhecida, ou de represen-tação do Procurador-geral ou regio-nal, tomará as medidas cabíveis pa-ra fazer cessar imediatamente asações' irregulares de que trata esteartigo". '/.,-'¦

CASSADOS ' -

Para os mesmos líderes gòver-nistas, a participação dos cassadosna Frente também está ameaçada,pois o Código Eleitoral, no seu Ar-tigo 337, preceitua:"Participar o estrangeiro oubrasileiro que não estiver no gozo.dos seus direitos politicos,' de' ati-vidades partidárias, inclusive: Vço-mícios e atos de propaganda em re-ointos fechados ou abertos —> detèn-ção até 6, meses e pagamento de90.a-120 dias-multa."

Mas o sr. Martins Rodriguesentende que o dispositivo não. seaplica aos cassados, pois nenhumdeles toma parte em atos de pro-paganda de qualquer natureza; Ade-mais, ¦ observa, a Constituição nãolhes retirou o direito da livre ma-nifestação do pensamento.

IMPOSSÍVEL

O secretário-geral do MDB re-cusa^se a acreditar na interdição da'Frente, tanto mais porque o seü pro.grama é democrático, não se insere-vendo em seu contexto qualquer in-tenção subversiva. "Se os objetivos daFrente forem impugnados e punidosos cassados, então se perdeu, noBrasil, a mais elementar noção deliberdade. Nem a democracia pode-remos maispedir" — disse.

Outros integrantes da Frenteacham, entretanto, que o Governojá deflagrou o processo de repres-são à entidade, com a transferênciade coronéis da "linha dura" identi-ficados com o ex-governador Car-los Lacerda e considerados parte doesquema que daria sustentação mi-litar ao movimento.

Adiantam que se o Governo de-clarar a Frente ilegal, o sr. CarlosLacerda e demais lideres afastadosda vida partidária ingressarão noMDB, pára desenvolver a campanhapela redemocratização.

." POSIÇÃO

Segundo os deputados já incor-porados ao movimento, este não sepropõe a combater o Governo Cos-ta e Silva. Lutará, basicamente,pela mudança do sistema ou do re-gime e pelos princípios contidos nodocumento ontem divulgado. Alongo prazo, dependendo da evolu-ção dos acontecimentos e da possi-bilidade de empolgar diferentesáreas políticas, a Frente poderátransformar-se em Partido, inte-grar-se no MDB ou ser até mesmosublegenda da ARENA.

Todas essas hipóteses são ad-mitidas pelo sr. Carlos Lacerda eevidenciam, segundo os frentistas,a colocação alta e isenta em que foiposta a iniciativa.

CANDIDATURA

Na reunião realizada no Rio, osr. Carlos Lacerda explicou nãopretender o lançamento de sua can-didatura à Presidência da Repúbli-ca. "Não entro nisso — afirmou —pensando em campanha eleitoral.Não sou necessariamente candidato.Entretanto, se houver perspectivamais adiante, evidente que não da-rei a vez para o Aragão" — assina-lou.

O ex-governador carioca com-prometeu-se a dar "tempo integral"à Frente, a partir de outubro, e dei-xou em todos a impressão de que oapoio militar ao movimento "já émais forte do que se pensa". In-formou-se que, a principio, os mi-litares reagiram à idéia, mas aospoucos um grupo de oficiais reco-nheceu a validade das teses preço-nizadas pelo sr. Carlos Lacerda.

IMPLICAÇÕES

A decisão do Tribunal Federalde Recursos, a propósito do confi-

namento do jornalista Hélio Fer-nandes, foi recebida em áreas mili-tares e entre os líderes da ARENAcomo demonstração de que o Go-vêrno, "de modo inequívoco, coriti-nua amparado na legislação revo-lucionária para reprimir a ação doscassados".

Os arenistas entendem que o Go-vêrno, ante o julgamento do TFR,teve a sua autoridade robustecidapara, através das leis outorgadas,conter os passos da Frente Amplae neutralizar a participação dosproscrítos em seus quadros, diretaou indiretamente

PUNIÇÃO

Por sua vez, a liderança gover-nista, na Câmara, confirmou, ontem,o propósito de punir todos os depu-tados da ARENA que ingressaremna Frente, tanto mais se esta abriras baterias con\ra o Executivo. Apunição consistirá no afastamentodesses parlamentares das ComissõesTécnicas, saindo seus nomes de co-gitaçôes pára outras tarefas legisla-tivas.

Os dirigentes da ARENA expli-cam não ser razoável que o partidocontinue a depositar confiança emelementos que aderiram a um movi-mento de hostilidade ao Governo.

Os possíveis atingidos, srs.José' Carlos Guerra, Veiga Brito,Jorge Cury, entre outros, procurarãoo sr. Ernâni. Sátiro para dizer,-quenão existe qualquer incompatiblli- ¦dade entre ser da ARENA e daFrente, pois esta não fará. oposiçãoao Governo e, sim, ao regime.

. CONGRATULAÇÕES \

O sr. David Lerer (MDB-SP)congratulou-se, ontem, na Câmara,com a constituição da aliança dasoposições brasileiras na Frente Am-,pia, assim como a indicação do nome'do senador Josafá Marinho para soapresidência nacional.

Vê a coligação como um movi-mfento cujos objetivos são superio-res às pessoas e entidades particl-pantes, uma união com o objetivodelimitado e programa mínimo dedemocratizar o País e mobilizar paratanto o grande ausente, "que acabasempre pagando a conta", que é opovo. ...

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',;• eu*'.

. Depois <Je criticar p reajusta-mento salarial na taxa irrisória de .15%, -que, nà'prática feduz os ven- 'cimentòs dos-. assalariados iém 7,5%yvem contradição cóm reiteradas pro>.messas do. ministro do iTrabalho,¦'¦contra a quaVJutará oM o refc !presentante paulista fêz transcrevernos anais. os. seguintes seis pontosprincipais da Frente Ampíp: ^l'.-.^- .União dos brasileiros :par'ftjá, pácifl-.cação.do País e horrnalidaae^do píer'cesso.democrático;.2 -f-Reioiriàdá da.política do 'desenvólyiíhèutó-. nàciò-.Vnal,- com á expansão, do mercado iri-.terno,'pelo aumento da produção; e-

. dos salários; 3 -i-, Execução. de .po-lítica externa soberana; japeiias, sü-bordináda aos objetivos permanentesda] Nação brasileira 4, — Política dedefesa dás riquezas riatíioriais; 5 —Ampliação das conquistes sociais, so-bretudó por maior prósençá e pár-ticipação dos trabalhadoras na poli-ticá econômica e soc/al; li — Pre-servação da autenticidade da culturabrasileira e apoio aos professores eestudantes na luta pela autonomia-da educação nacional., para liberda-de e prosperidade do povo-"

ESTUDANTES

BELO HORÍZONT/3. (Sucursal) ~Dirigentes estudantis ligados à UDN ::e ao PR disseram ontem que estãointegrados lio movimente da Fren-te Ampla e não consideram válidasas restrições do presidente do DCEda UFMG contra aquele1 agrupa-mento. '

Em nota ontem distribuída dis-seram que tal afitrmativa contra omovimento, vind!o do dirigente deum órgão que tèo bem vem repre-sentando - o esbhdante universitáriometropolitano, dfeixa profunda la-cuna no que cojiçerne aos verdadei-ros anseios dal classe estudantil, àqual cabe ineg/áyel r/esponsabilidadena redemocratjização do País. Pau-tados no propósito da participaçãoativa dos estuljantes na vida nacio-nal e conscientes dos objetivos sa-dios; da Frenfte Ampla, única fór-mula capaz d/a representar o autên-tico pensamento das forças demo-cráticas nacionais. O presidente doDCE deve c:onhecer, primeiramen-te, os princípios que inspiraram aformação d?i Frente Ampla na suacarta de princípios, antes de decidire emitir conceitos sobre a mesma— concluiu a nota.

NO RIO

Os deputados Mauro Maga-lhães (MDB) • e Salvador Mandim(ARENA) ficaram incumbidos deorganizar a seção da Frente Ampla,na Guana.bara, e anunciaram, ontem,que pret<mdem coordenar a realiza-ção de vários comícios no Estado,além da articulação de uma banca-da — buncada da Frente Ampla —na Assembléia Legislativa.

Revelaram que essa bancadadeverá contar com o apoio dos depu-tados Miauro Werneck e Geraldo Mo-nerat, ida ARENA, e dos deoutadosJoaquim Mac Dowell, do MDB. Ad-mitem,. também, o entrosamento comos parlamentares Alberto Rajão, Fa-biano Vilanova e Aloísio Caldas, doGrupo Renovador do MDB. Entre-tanto, frisou o sr. Alberto Rajãoque êese entrosamento depende deos rurjios do movimento nãc se pro-jetarem para o plano do "endeusa-mente/ do sr. Carlos Lacerda, masno si;ntido autêntico da luta pelatotal ,redemocratização do País".

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PRESIDENTE

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2.° Caderno — Rio de Janeiro, Quarta-feira, 6 de setembro de 1967 k.» n.m — ato LXVB

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Um.colégio ensina amor a suas alunas para queelas possam enfrentar "aquele algo mais" visto porVinicius de Morais em Ipanema, onde vive a estrelaLeila Diniz, transformada pelo filme em todas as mu-lheres do mundo e querida, na vida real, como amais cantada das garotas cariocas.

Enquanto a Garota de Ipanema, de Vinicus, ê can-tada em vários idiomas, em todo o mundo, pais agra-decem o esforço de educadoras para que as moças danova geração saibam enfrentar um pedido de beijoou a oferta de uma carona de automóvel. Na liber-dade dos mini-biquínis da praia mais querida de ago-ra, todas as mulheres do mundo, de Leila Diniz àdoce empregadinha, são garotas de Vinicius.

A educadora Alice Vaisseman, que ensina Educa-ção Sexual a uma média de 300 alunas do Colégio Or-lando Roças, de Ipanema, vê na estrutura do bairroa razão suficiente para que se explique aos jovens oque é sexo: "Hoje em dia, um rapaz de Ipanema pedemuito mais do que um beijo; é defensor do amorlivre, sente-se bem na praia entre moças de biquínie mini-biquíni; gosta de festas onde o segura-mãojá está ultrapassado."

As alunas não têm obrigação de freqüentar asaulas, mas, a cada uma delas, as salas ficam superlo-tadas. A instrução começa no Curso de Admissão,época em que as menininhas começam a ter contatocom seus namoradinhos. Os cais agradecem à escolapela iniciativa, pois, na realidade, o jovem tem ver-gonha de tratar do assunto com seus mais velhos cnecessita de um apoio para enfrentar as surpresas dodia-a-dia da vida moderna.

Enquanto no Colégio Orlando Roças as alunasaprendem o necessário para o casamento ou para en-trar na PUC, Ipanema incorpora-se ao drama de todoo Estado, no que se refere à falta de escolas técnicas.A professora Vera Roças, diretora do Colégio, é contraa realização de exames de admissão, pois "quem vemda favela não pode concorrer com alunos preparadosem bons cursos, onde as mensalidades são caras. Osexcedentes são sempre os mais pobres e a solução seriaum sexto ano das escolas públicas para dar entradaautomática nos ginásios, mediante a obtenção da mé-dia sete".

Em Ipanema, onde a maior parte da populaçãopode pagar escola para os filhos, há falta de mais es-colas públicas para as c: ianças das favelas ou filhasde empregadas domésticas e menos ricos. Em com-

paração com Copacabana, há mais espaço e áreas 11-vres para a recreação dos meninos e o que se ped«é a preservação de tais espaços, para que as futurasgerações possam desenvolver-se em bom clima de saúdefísica e mental.

O bairro possui dois importantes clubes sociais:e Country Club, o mais fechado, com um sistema todoespecial para a admissão de novos sócios e o Caiça-ras, o mais pitoresco, construído numa ilha da LagoaRodrigo de Freitas. O Country tem 51 anos de ativi-dades e foi fundado quando Copacabana ainda ini-ciava a sua civilização. O Caiçaras, fundado em 1931,não pára de crescer e, há um ano, para aproveitarseus play-grounds e espaço existentes, colocou emfuncionamento um Jardim da Infância, que abriga 30crianças, de três a cinco anos. A professora Nise deAssis diz que lá, afastadas da falta de espaço, o gran-de problema da cidade moderna, as crianças podembrincar e praticar esportes livremente.

Enquanto a atriz Leila Diniz, do filmo Todas asmulheres do mundo, diz que em Ipanema "vejo pra-ças, bares, ruas, noites quentes, praia, movimento,mas vejo também palmeiras, principalmente palmei-ras", Tônia Carrero afirma que "em Ipanema eu en-contro a paz inexistente em outros bairros do Rio deJaneiro".

Ipanema ers uma aldeia à beira-mar, onde todoseram amigos. Contam os antigos que era um bairrodeliciosamente sossegado, simples, com uma praia deáguas claras, árvores, pardais e amendoeiras. Diz,hoje, Vinícius de Morais, morador no Jardim Botâni-co, mas compôs o sambinha Garota de Ipanema, detanto ver passar pelo Bar Ve-loso uma mocinha a ca»minho da praia, que a gente do bairro fala pouco anão se mete com a vida dos outros. "O próprio ambl-ente afasta os chatos e faz com que a morena de Ipa-nema tenha um balanço mais bonito, permitindo umverdadeiro conceito de liberdade. É um bairro bas-tante evoluído em matéria de hábitos e costumes. AGávea, por exemplo, é boa de se viver, mas em Ipa-nema é bom conviver".

Rubem Braga, velho morador de Ipanema, daRua Barão da Torre, assiste de janela a invasão dobairro por pessoas atraídas pela propaganda. Afirmaque morar no bairro é chique e um terreno custa umaexorbitância. "Mas ainda existe a vista para o mare, para que a praia continue a ser a melhor do Rio deJaneiro, ainda resta uma esperança."

PnESIDENTENIOMAH MONIZ SODItt BITTENCOUnT Correioda Manhf H*JNS<fi"

.7' :UM'KIUNTFNDENTE

Av. Gomei Freire, 471

JUIZ VÊ OBRASIL SOBDITADURASAO PAULO (Sucursal) — A Jus-tiça está sendo violentada e cons-purcada; fala-se em democracia, masela não é praticada; fala-se cm le-gelldade mas se contraria a lei. Es-tou desencantado com a falsidadeque vigora no Pais — declarou ojuiz da 2.» Auditoria da II RegiãoMilitar, sr. Tinoco Barreto, que emsinal de protesto deixa a barba crês-cer, já há 5 dias.

— Se necessário íôr, disse, dei-xarci minha barba crescer até o joe-lho, até que seja relmplantadoo im-pério da Lei e da Justiça. Referindo-se à imprensa, disse o juiz: "a im-prensa livre não passa de mera co-baia da falsa democracia que existeno Brasil". '

HISTÓRIAA causa imediata do protesto do

juiz Tinoco Barreto surgiu no dia 14de julho último, quando o DOPSprendeu o estudante italiano DarioCanale, que se encontra no Brasilcomo turista, mas portava carteirado Partido Comunista Italiano, quan-do abordado pelos agentes, que logoo ecusaram de agitador no meio es-tudantil. Liberado pelo ConselhoPermanente da Justiça Militar, Da-rio Canale foi novamente preso, ho-ras depois. Segundo decreto de pri-são administrativa do ministro daJustiça, Gama e Silva, a prisão pre-ventiva de Canale passou a ser con-tada a partir de 17 de agosto últimoe culminará com a expulsão do es-tudante do Pais.

Dário Canale continua preso noquartel da 29 Companhia de Políciado Exército, no Ibirapuera,

O juiz Tinoco Barreto condenaa provocação da prisão preventivade Canale, embora defenda a prisão,afirmando: "êle é subversivo e teminquérito policial-militar sobre furtode armas do Exército". .

¦ !.,... -CAREÇAS, , '•'/¦,.-..

Indignado' com "esse desrespeitoà lei, com sucessivas: prisões ilegais",o juiz Tinoco Barreto, acredita que 'mesmo as môçás poderiam' protestar

'contra esse estado de coisas, "rias-pando a cabeça, já que não podemdeixar crescer a barba".

Acrescentou o juiz- que não pre-tende entrar na política, "principal-mente nessa condição democráticaque estamos vivpndo" e porque estápróxima sua aposentadoria da ma-gistratura. Prefiro. ser . marceneiro,.disse. E acredita'que o Supremo Tri-bunal Federal vai reconhecer- a ile-galidade da contagem da prisão prerventiva de Canale. •'' . ..'¦'•.'-,,

Podem deixar o homem prêsô— concluiu"~,mas pelo menos re-conheçam essa ilegalidade.

SENADORPEDE UNIÃOPRÓ-ALALC

-. --¦.,..., (

BRASÍLIA (Sucursal) — O sr. CatetePinheiro (ARENA-PA) afirmou," ontem,'no Senado, a necessidade de todas as {Or-ças poliUcas do Pais encontrarem "umaíaixa mínima de' compreensão, e tole- -rânda", a fim de que o Governo Costa• Silva tenha todo o apoio da Naçãopara a luta que trava em torno de trêsproblemas da maior, importância' pai-a

o Brasil: uso pacifico da energia nu-clear, sobrevivência do café-solúvel na-cional e a conciliação dos interesses dospaises latino-americanos na ALALC.

Hecebeu o orador diversos apartesde apoio, entre eles do sr. Aluisio deCarvalho (ARENA-BA-), que asseguroua necessidade de discernimento por par-te de todos para que o Governo possadedicar-se à solução de problemas vi-tais para o nosso futuro. O. lider doMDB, sr. Aurélio Viana, também deutua anuência, observando, porém, a exis-tência de outros problemas igualmentegraves e cuja solução depende sobretudodo próprio Governo, citando a anistiapolítica como o mais sério, e urgente.

UNIDADEDiscorrendo sobre as dificuldades que

•stâo sendo opostas aos projetos brasi-leiros relaüvos á energia nuclear, o sr.Catete Pinheiro frisou a necessidade deunidade de pontos de vista na "cúpulagovernamental, para evitar melindresentre ministros e embaixadores". Alu-diu, depois, à evasão de cienUstas brasi-leiros afirmando a necessidade de o Go-vêrno promover seu retorno e aproveita-mento no Pais.

Elogiando o apelo feito pelo chan-celer Magalhães Pinto para a volta doscientistas que se acham no exterior, ob-¦ervou que "esse apelo não basta, poisé preciso que seja seguido, e sem de-mora, de providências concretas, espe-clalmente no que toca a vencimentos eaproveitamento eficaz desse pessoai'".

Declarou-se, depois, convencido drque, ao decidir pelo ingresso do Brasil"no quadro da revolução cientifica etecnológica", o governo Costa e Silvademonstrou, a quantos podiam ter dú-vida, sua disposição de engajar-se numprograma racional e ousado de promo-ção de pesquisa e das aplicações prátl-cas da ciência".

CAFÉSobre o café solúvel, disse que '"o

perigo que ameaça o Brasil exigia a po-alçSo que adotamos em Londres, na ae-íesa do interesse nacional". Observouter, porém, a Conferência Internacionaldo Café mostrado, "de forma clara, oconflito comercial entre o primeiro pro-dutor e o mais importante compradorde café''.

O. sr. Catete Pinheiro declarou verno episódio de Londres um dilema: pro-curar novos e importantes mercados pa-ra o nosso café, ou enfrentar a sériacrise econômica que nos ameaça, acres-eentando que "em Londres o Brasitestá jogando cartada decisiva ao desen-volvimento econômico".

Ver Editorial na página <

EDMUNDO BITTENCOURT ^PAULÓ BITTENCOURTRIO DE JANEIRO, QUABTA-FEIBA, « DE SETEMBBO DE 1967

.,—.»*„-%_„_ 06VAUX) HERAL'1

VA

LIMA ÉCONSBRASÍLIA (Sucursal) — O mlnls-tro do Interior, general Albuquer-que Lima, manlfestourse, ontem, naComissão de Orçamento da CAma-ra Federal, contra os dispositivosda nova constituição que impedema vlnculação de parte da receitatributária da União para os pro-gramas regionais de de:envolvimen-to, "especialmente aqueles que sereferem às áreas críticas do Pais,no Norte e no Nordeste".

Informou o ministro que teuMinistério pleiteou 380 milhões decruzeiros antigos, para saneamentobásico do País, mas nada 'obteve doMinistério do Planejamento. Outrosetor também atingido pela politl-ca de contenção é o da proteçãoaos indígenas. Para o SPI, o Mi-nistério do Interior pediu seis ml-lhões e 766 cruzeiros novos, mas sóobteve três milhõbs e 700 mil cru-

CONTRATITUÍÇÃ

i

TFR MGA~ ÓHÂmMO PARÁHÉLIO

zeiros.NÍVEIS

Disse o minhtro A'buquerqueLima que é favorável á garantia denivels mínimos crescentes para osinvestimentos públicos ha regiãoNorte-Nordeste.

Defendeu, também, "como con-veniente àquelas regiões, a inseri-ção de dispositivo na Lei Orçamen-tãria que proiba o corte de reçur-sos destinados aos planos de de-«envolvimento do Norte e do Nor-deste — a seu ver duas áreas cri-ticas".

Assinalou que a carta de 1946assegurava niveis financeiros paraas duas regiões e disse que "temacompanhado, com interesse, os es-íorços dos parlamentares da Ama-zônia, em prol do restabelecimentffido principio da vinculação constír-tucional da receita".

, Conforme declarou, i "as corti-'ponenteV políticas do problema, és-

tão dirigidas para o Congresso"] e,em sua opinião, "a solução deftí.ii-

¦ à8 »j /

EM SP VÃO'iA PLENÁR0SAO PAULO (Sucursal) — Q, depu-'tado Arruda Castanho,, que provocouo, processo, de cassação cojatra os'.deputados Murüo Souza Refs„ HélioDietiar e .Gouvêá Franco, I na As-sembléia Legj$a$va. sürdóú uue,adotará providências flrbpijias"r caso

plenário não aprove a/cassaçãodos mandatos tfàelüelès pá/:ünfónt»ires. . :. • ¦ . i '.' Rj? -\ i

Disse que, pretende íprbvar- «"aexistência de malandros j nb Légis-latlvo paulista!', formularidb acusa-ções com provas e mostnjÉuiáo os es-cândalos .nos bastidores/dja AL. '

AMEAÇADOPREFEITO DEMIRACEftlA

, NITERÓI (Sucursal} — O vereadorSalim Bou-Issa, daiARENA.de Ml-,racema — teria oniiem se avistadocom o comandante da Policia doExército, capitão Ribamar Zamith,a quem exibiu "provas de cerrup-çao" do prefeito José de Carvalho,do MDB, daquel« município.

As provas, stegundo se afirma-va, constam de emissão de títulossem autorização da Câmara, com-pra de viaturas em segunda-mãopara a municipalidade sem concor»rência pública é, finalmente, a equi-paração de vencimentos de um seuprimo, funcionário contratado, denome Adiles Montes Carvalho, aosganhos de-fiscais da Prefeitura, me-dida essa que beneficiou, inclusive,a vereadora tMarla Nolasco Tostes,do MDB.

Ainda segundo as informaçõesque corriam ontem no plenário daAssembléia Legislativa fluminense,a Câmara de1 Miracema vai reunir-se extraordinariamente, . possível-mente esta semana, para apreciaro processo ;de afastamento do pref ei-to José Carvalho e, támbêm, recur-sos de díyersos contribuintes con-

. tra cobrança de impostos' e taxasmajorados, pelo atual chefe do Exe-cutivo mtíracemense.

DEPUTADOVÊ FIM DOLEGISLATIVOBELO HORIZONTE (Sucursal) —O deputado Jarbas Medeiros ....(ARENA-MG) disse que a atual or-ganização dos corpos legislativos de-saparecerá antes do fim do séculoXX. Não há perspectiva válida parao Poder Legislativo, tanto como ór-gão formulador de políticas, quantocomo poder responsável pelo sen-tido e pelo* rumos da administraçãonacional. E assinala ò sr. JarbasMedeiros: "Sou levado a pressen-tir mesmo que até o final do atualséculo, encontrarão as democraciasparlamentares outros instrumentos derepresentação popular que venhamsubstinir os atuais congressos e as-semblêias sob outras formas deconstituição, competência decisóriae organização administrativa".

tivn da ojilestfio não escapará a cia-rivldêncln dos congressistas". •

ExpllMm que, ao assumir o Ml-nistério >flo Interior, encontrou já

. fixados os niveis de recursos quecaberiam, aos vários órgãos da Pasta,como no caso do DNOS (Obras deSaneamento), DNOCS (Obras Con-tra as Sficas) e SPI.

Petos cálculos do Ministério doInteriírr, o orçamento do próximoano d/3 veria consignar 805 milhões decruzei, ros novos àquela Pasta, mas,devido à política de contenção, taisrecui iios foram reduzidos para 618milb/õps. . ,'

j VERBAS .':'; :. '/\ SUDAM (Superintendência

'.do 'Dei envolvimento da Amazônia). piei-tedu 179 milhões de cruzeiros novose obteve 99 milhões. A SUDENE,qu e recebeu a maior dotação1 do Mi- .nistério (NCrf 152 milhões),"^-"rj a/NCr* 192 milhões. ,' P*}

'

O DNOS quis NCr* lfo milhões,o teve NCr$ 126 milhões. Para asObras Contra as Secas, fprpm pe-adidos NCr$ U8 milhões e obtidos'NCr$ 96 milhões. O Vale j dá. SãoFrancisco pretendeu NCrf.'.73' ml-lhões e obteve NCr$ 53 milhões: Ò.Serviço Nacional dos Municlpioá pe-diu três milhões e 700 mil cruzei-ros novos e recebeu dois milhões e479 mil. Pòr fim, a Zona Franca deManaus queria NCr$ 22 milhões' esó conseguiu dois milhões de cruzei-ros novos. , '."

Declarou o ministro AlbuquerqueLima que a troca de governo, eihmarço último, obrigou' o reexame dasituação do Pais, "a fim dé que di-retrizes governamentais pudessemser tomadas com mais segurança emais realismo. Isso — afirmou: —significou, na área financeira, reesti-mativas cujos ciclos ainda não secompletaram e muitos dos órgãosdo Ministério, ao final dp primeirosemestre deste ano, ainda hão ha-viam *—-ebidó recursos'parlaTrivesti-mentos'?. • ;"':

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JUSTIFICAPARTWÇS

¦' SAO PAULO (Sucursal) — A emen-. • da constitucional que restabelece b

. pluripartidarismo no Paii, dandocondições à formação de até seis-partidos políticos, sofre processo de

; "revisão na. justificatiya, * a. fim, jíeque possa ter, áo Congresso, tranü-tação rápida.. .

O sr. Marcos íertimanh <AREJirAfSP) esclarecia, oritèni, quê, ém iw*ta de não conseguir,'dentro da Cá-mara, ultrapassar a 109 assinaturas,quando o exigido para a apresenta-ção-de-emenda é de 135, a única ma-• neira de se .obter maior número: deadesões dentro,da, ARENA seriaatender às ponderações formuladaspor vários parlamentares do partí-do do Governo que, apesar de con-córdárem com os termos em que aemenda foi colocada, discordam devários pontos contidos na justifica-tiva;

.Acredita o deputado MarcosKertzmann que a emenda constitu-cional que permite a criação de atéseis partidos políticos, no momento,para depois das «leições cumprirum ritmo de exigências — 10% derepresentação parlamentar — seráaprovada pelo Congresso.

Para os observadores, a modifi-caçaoimposta na justificativa pelaARENA tem o propósito de retardarainda mais a apresentação da emen-da, visto que o mal. Costa e Silvatem deixado claro á seus líderes quenao pretende, no momento, deixarque sejam introduzidas reformas naConstituição' dé .1967;

Entretanto, para alguns oposicio-nistas, o retorno do sistema plúri-partidário é apenas uma questão detempo, aguardando que o Governolibere a ARENA para a aprovaçãode emenda constitucional nesse sen-tido, dada as condições de asfixiaem que se acha a política brasileiradesde a implantação do regime bi-partidário.

Já em outras áreas oposicionistas— caso do líder do MDB ha Assem-bléia Legislativa sr.'Tavares de Li-ma — o retorno para-já, do pluripar-tidarismo, teria o mérito apenas deenfraquecer a atuação opisicionista e,em conseqüência, adiar as reformasque se fazem necessárias para a de-volução do regime democrático aoPaís, em toda a sua plenitude..Sustenta o líder oposicionista quedeve haver á união de todas as opo-sições, dentro do MDB, para depois,com a democracia restaurada, sepensar na autenticidade dos partidospolíticos.

MDB-RJ TEMFRENTE COMO GOVERNONITERÓI (Sucursal) — A institui-ção da Frente Parlamentar, forma-da por deputados da ARENA e doMDB, para dar apoio à adminis-tração do sr Geremias -Fontes, fpiontem anunciada, oficialmente, noplenário da Assembléia Legislativapelos lideres de ambas as bancadas,srs. Raul de Oliveira Rodrigues(ARENA) e Wilson Mendes (MDB),

O protocolo foi assinado por 27dos 28 deputados situacionistas —sendo a abstinência _o deputado Al-berto Torres, irmão do ex-governa-dor e senador Paulo Torres — e por21 dos 34 aposicionistas, contando,agora, o governador com o apoiomaciço de 48 dos 62 parlamentaresfluminenses.

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BRASÍLIA (Sucursal) — Com o vo-to de desempato do ministro AntA-nio Nedcr, qut substituiu, o ministroAguiar Dias, aposeht4do pelo movi- 'mento nilUtaí.^,abril ,de> S4, o»Tri-bunal Federal, c^e Recursos denegou .ontem, por seis votos «cinco, o 'pe-dido d» hibcM oorpei impetrado «mfavor do jornaVstn Hélio Fernandes,pelo, advogado Antônio Evaristo deMorais. . ,

, A decisão de ontem, aguardadacom interesse nos, círculos jurídicosdo País, pelp inedltisme da centro-vérsla sobre a aplicabilidade de dis-posições,dos atos institucionais.apósa vigência da Constituição • do Bra-sil, eqüivale a aflrmacap de que es-ta não obsta a validade das medidasexcepcionais que hêles se encerram..?•»¦ 'warjp, o mmm *>, Jpr-nallsla confinado em Pirassununga^ntem mesxçoíoj^llzoú;recurso noSupremo Tribunal, visando a; pôrabaixo: a confirmação do, atQ admi-nistrativo do ministro. da. Justiça,cujo conflito com o. novo texto cons-tltucional então procura demonstrar.

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Relatór-^a matéria, o ministroMárcib Rlbeirtí taformou áb Tribu-nal, com minúcias,i todo o 'processo

de que resultou ó confitíamento dojornalista Hélio Fernandes, após adivulgação, horas antes do sepulta-mento do ex-presidehte CasteloBranco, de artigo publicado pa Tri-bun* da Imprensa considerado, peloGoverno, injuríoso à memória domarechal.

Depois do relatório,. o patronodo jornalista fêz a sustentação datese de impossível simultaneidadedos atos institucionais e das garan-tias inscritas na1 Carta de 67.0 gran-de argumento, pára ò desenvolvi-mento desse raciocínio, foi à inexls-tênâa do domicilio obrftatório emnosso direito, daí evldenciando-se ainviabilidade de harmonia entre osdÒÍS textos. . ' '

[ ¦'"."¦' ' !;;..;' 'Para a.defèsa doí atonunistérial,

falou, como sübprocUrador-geral daRepública; o sr. Flrmino Ferreira'Paz, - cujo , parecer,, entremeado' dedoutrinas ,e. citações, foi consideradopelo ministro Cunha Vasconcelos —em voto denegando o pedido — a- ¦mais bela inauifestação do Ministé-rio PúbHcp nós "últimos

áftos,- na-quele Tribunal;; .-.••..'-'.v,: .-

. O 'ministro.

Mareio. Hibeirb, o -primeiro a conceder a ordem, afir-??,u -iPSé^Wte - da. impossibili-dade lürldica: de aplicação de umapena" ^éítoítt^íída U6erdÍde, cons-tante apenas; de dispositivo legalrevogado pela Constituição, nfio pá-rece .possível 'atender, ài razões deEstado, veementemente consignadasna. portaria ;e, sobretudo, na infór-maçao dp. habeaa corpos.' ' •: ' '

f ;'.' ' REVOLUÇÕES

' ,.-' --¦';> - '

. "As revoluções populares e osgplpes de Estado — relembrou oministrò-relator,, invocando. Pontesde Miranda — não podem manterou derrubar'a Constituição: os efei- .tos serão apenas'ò de sé apagar^ porum momento, à Juz da; ijürldicidade.*'

.. Deppis de -reler ensinamentos,desdoutrinadores. sobre -a< revogação,dos ¦ disppsiüvps:-•¦ legais é atos. án-r :teriorés á Constituição, o ministroMárcio Ribeiro.assinalou:

"A, atual Constituição revogoutoda a legislação anterior constitu-cional, institucional, complementarou ordinária que seja incompatívelcom seus dispositivos expressos....... ,

Quanto aos direitos e garantiasindividuais dos-cidadãos, a Cartade 67 é liberal como as cohsti-tuições brasileiras precedentes e,pelo crivo do art. 150 e parágrafos,tem que ser analisada qualquer ex-ceção ao principio da liberdade ouasseguradores ou gararitldores dapropriedade.,' Os atos legislativos,por hipótese o decreto de suspen-são de direitos políticos,, expedidoscom base nos,Atos Institucionais-eComplementara — continuou .Snão exauriram a sua eficácia, masnão prevalecem, após a Constitui-ção, naquilo que a contrarie". .

O voto dp ministrp Márcio RI-beiro mostrou'a diferença entre óconfinamento e o exílio, para! asrseverar que; a pena dè cenfinamen-te na Ilha de Fernande de Nero-nha foi mais grave que este, querestringiu o direito dè if e vir. ,"Basta que .essa. pèria tenha si- . •dp impesta em .precesse sumário,sem garantia de> defesa, para.queseja nula, por manifesta incompatl-bilidade cem es parágrafos 15 e 16do art. 150 da Constituição, acres-centou, em meio a outras razões,para deferir o habeas-còrpus.

6 A 5

Acompanharam o vetp do ml-nistro Márcio Ribeiro os srs. Henri-que. D'Ávila, Amarildo Benjamln,Armando Rollemberg e Cunha Me-Io. Pela denegaçâo do pedido, vo-taram os ministros Mo=cyr Catun-da, Henoch Reis, Moreira Rabelo,Godoy Ilha, Cunha Vasconcelos e A.Neder. O sr. Esdras Guelròs, primoe cunhado do juiz Gueiros, da Jus-tiça Federal, que manteve o confi-namento do jornalista, deu-se perimpedide.

: FRENTEPROIBIDA

¦ BRASÍLIA (Sucursal) — Líderesda ARENA sustentavam ontem queo funcionamento da Frente Ampla,

que'a ela, se dè organiddade,. - á sér 'proibido nos termos dosestatutos dos partidos, ficando oscassados que participarem de seuscomícios e atos de propaganda, emrecintos fechados ou abertos, sujei-tos a detenção até seis meses e pa-gaméhto de 90 a 120 dlas-multa.

• -Entretanto: p deputado MartinsRodrigues, •ecretário-geral do MDB,afirma que a Frente está a salvodessas limitações legais, pois suasatividades serfió de caráter pura-mente cívico/ é '-a presença dos cas-sados no movimento não enseja aaplicação de. penas, "a menos quese perca por completo a noção deliberdade nesse País".

..; . O RESTRIÇÕES¦ .'..•.•.:)'} 'i /

¦' ' '.

. Segundo esses líderes da ARENA,a Frente Ampla só poderá funcionardentro dás características de simplesmovimento de opinião. Na medidaem que se lhe empreste organicida-de, com a, formação do quadro dedirigentes e registro como sociedadecivil, estará infringindo o Art. 77dos estatutos dós partidos, que es-tabelepe:,.. r

'í/ >"Com exceção des casos previs-

tos. nesta lei, * proibida a exlstên-cia de qualquer entidade com fimpolítico ou eleitoral, sem que hajasatisfeito os requisitos legais parafuncionar como partido. '•''' ..,-;

Parágrafo único: O ..TribunalSuperior Eleitoral e es TribunaisRegionais Eleitorais, à vísta dé dè-núncia de delegado de partido, cómfirma reconhecida, ou de represen-tação do Procurador-geral ou regio-nal, tomará as medidas cabíveis pa-ra fazer cessar'imediatamente asações' irregulares de que trata, este.artigo". ¦'¦•, 1;'; •' .;V.,¦,.:¦¦

'cassados .'j'-'.-".1-'.

Para- os mesmos lideres góver-nistas," a participação dos" cassadosna Frente tanibém está ameaçada,pois o Código Eleitoral, no seu Ar-

'tigp 337, preceitua:"Participar o estrangeiro oubrasileiro que não estiver no gozo

..dos se,üs direitos politicPs;':de att- -vidades. partidárias, taduriveíÇiçp*-mícios e atos de propaganda em re- -

. cintos fecjiados, óu abertos -^ dêtèn-ção até..6.meses e pagamento de

,90;a;rl2a.dias-multa.,, ; , .,Más o sr. .Martins Rodrigues

entende que o dispositivo,ínfeise japlica aos cassados, pois

'nenhumdeles toma parte em ates de pro-paganda de qualquer natureza! Ade-•map, | observa; a Constituição "nãolhes retirou o direito da livre ma-nifestação do pensamento. > .'''¦' -^ ;

¦ ¦ '- • r':[. impossível •';';'.',• ';.,:

• . O ,secretário,-geral do MDB rei<}'¦cusarsea acreditar na interdição da'Frente, tanto mais porque o seüpró-grama é demecráticp, não se insere-vendo em seu contexto qualquer in- 'tenção subversiva- "Se os objetivos da'Frente, forem impugnados e punidos

- os cassados, então se perdeu, no -Brasil, a mais elementar noção¦ de"liberdade;-Nem -a:democracia pode-remos mais;pedir" — disse," ¦'''

' i Outros-integrantes da Frenteacham; eritretartto, que o Governojá deflagrou o' processo dè repres-são à entidade, com a transferênciade coronéis da "linha dura" identi-ficados com o ex-governador Car-los Lacerda e considerados parte doesquema que daria sustentação mi-li tar ao' movimente.

. Adiantam que se o Govêrhp de-clarára Frente ilegal, ó sr. CarlosLacerda e demais lideres afastadosda vida' parüdária ingressarão noMDB, pára desenvolver á campanhapela redemocratlzação.

. !y._-;.i,.;:pbsiçAO! ¦ v-

. Segunde os deputados 'já incòr-porados ao movimento, este não se

. propõe a cembaier e Gbvêrno Cos-tá e; Silya.. %Aiiar&, basicamente,pela mudança.do sistema ou do re-gime epelos prfncípios contidos no .documento.- ontem divulgado! ' Alongo prazo, dependendo da evolú-ção dos acontecimentos e'da.possi-bilidade de -empolgar diferentesáreas políticas,, a Frente poderátransformar-se em Partido, inte-grar-se ,np MDB ou ser áté mesmosublegenda da ARENA. '

Todas' essas' hipóteses são ad-mltidas pelesr. Carlos Lacerda eeVidèhciam, segundo os frentístas,a colocação alta e isenta em que íoiposta a iniciativa. '

' ' " CANDIDATURA '

- Na,reunião realizada no Rio, osr. Carlos Lacerda explicou nãopretender o lançamento dé sua can-didatura à Presidência da Repúbli-ca; "Não entro nisso — afirmou —pensando: em campanha eleitoral.Não sou necessariamente candidato.Entretanto, se .houver perspectivamais adiante, evidente que não da-rei a vez para oAragão" — assina-lou.' '. ' ,

O ^ ex-governador carioca com-prometeu-se a dar "tempo integral"à Frente,

"a partir de outubro, e dei-

xou em todos a impressão de que oapoio militar ao movimento "já émais forte do que se pensa". In-formòu-se que, a principio, os mi-litarès reagiram â idéia, mas aospoucos um grupo de oficiais reco-nheceu a validade das teses preço-nizadas pelo sr. Carlos Lacerda.

IMPLICAÇÕES

A decisão do Tribunal Federalde Recursos, a propósito do confi-

namento do jornalista Kél!o Fcr-nandes, foi recebida em áreas mill-tares e entre os líderes dá ARENA' como demonstração' de que o Go-vêrno, "de modo Inequívoco, coriti-nua amparado na legislação revo-ludonária para reprimir a ação doscassados".

Os arenlstas entendem que o Go-vêrno, ante o julgamento do TFR,teve a sua autoridade robustecldapara, através das leis outorgadas,conter os passos da Frente Amplae neutralizar a participação dosprescritos em seus \ quadros, diretaou indiretamente

.. PUNIÇÃO . ;

Por sua.vez, a liderança gover-hlsta, na Câmara, confirmou, ontem,o propósito de punir

'todos, .os depu-

tados da ARENA que ingressaremna Frente, tanto mais se esta abriras baterias ccwrh-a o Executivo. Apunição consistirá no afastamentodesses parlamentares das ComissõesTécnicas,' saindo seus nomes de co-gitaçôes pára outras tarefas legisla-tlvas.

Os dirigentes da ARENA expll-cam não ser razoável que b partido

. continue a depositar confiança emelementos que aderiram á Um movi-mento de hostilidade ao Governo.

Os possíveis atingidos, srs.José' Carlos' Guerra, Veiga Brito;Jorge Cury, .entre outros, procurarãoo sr. Ernapi.Sátiro paMdlzer^ue .não existe qualquer in\pmpatB3li- Jdade entre . ser da ARENA fe; da |Frente, pois-esta'não íaràt oposição-'ao Governo e, sim, ao regime. >' "> s

V CONGRATULAÇÕES \-V$i¦O st. David Lerer (MDB-fep)

congratulou-se', ontem, na Cftma*ra,com a constituição da aliança dasópbsições brasileirasi na :Frenté AjoA' pia,- assim còmof a indicação do nom^S'do. senador Josafá Marinhb parasnâpresidência nacional. , -\ "¦

\ íf-^- ¦¦ 'Vê á coligação como um movi-mento cujos objetivos sãq superio- !res às pessoas-e entidades parüd» :9pantes, uma união cem cj òbjettvodelimitado e programa mínimo' de

.demociaüzar o:País e mobilizar ^ratanto o grande ausente, "que acabasempre .págandp^- .conta"; que ,é.- o

.•povo. .'• t.^.;,.."J. ¦;,'•:!""",r

:>>*--."-„...,,

-. .7! r JJ'Í bvrüoi'

. Depók - ^é criticar o* reáwat^'''. mento1 sálafjal: "xià,

taxa hirisóriã 'd&.v. W%MneKJDà^íálic«:TMu2^é vèh- v

e Messas^jJo.vj^tro.. dò^Trabalho.^contra. * quitf ;.Juíarã o Mtffll, o rè¥ *presentante "páuBsta

fêz transcrever.. nos anaiS;.,.òs. se5|UÍJntó;:M^bo§to*...' -i*?cip>,tó m ¦ ^te.mmmi.m^.;; União ^Í^^9,smSu'W^.

.. ^tí?mo^tfw,i;2r^|^r^dKd>;^.. pcaítiéa' dp. ^es^Vc4v^4C nacto-V, .?»>• Çpm-a extens;ao; â§yfe/cádÒ-W.V;terno,! pelo aúrhento. da„ liroduèão *'¦l•"SSF- S^WPS». 3 A 'ÈxecMap de; no- •''-$$&$&&&»:'

Wfà^ií tó>én;às"su-. ':::.S?íÍ%$a>ps.;^. darNaçaa bras íeira WSSmaWçWᣠ'

. defesa das riquezas rtóoitó;' 5, -. '• Aripliáíao d^ cpnqúisfc sociais,'.so-."

i S^PS, Por" .niai,W prVistóçâ ,fe. par- !tiei£açap dOs-írabsilhaâòrei M pbtt- 'tica econômica e secial; Ç, -^ Pré- ;sery^çãp da autenticidade cTs culturabrasileira e appio aps'professores fèestudantes na luta pela autonomia'da educaçãp nacional, para liberda-de e prosperidade do povo-"

'" ESTUDANTES '-..

Dirigentesestudanfâí Hgadps-k-l^m^e ap PR disseram'ontem •àuelfeJtãO'??integrados no movimente Bà Fr^--;:te Ampla enãç consideram válidas: -as restrições do priesidente dò'¦'Í)CÉ"

. da .UFMG cbntrà'' aquele' agrupa- imènto.' ¦ '" ¦ '. y i-: ' ; í ;¦ mf>- hty. ,,'-.Em nota. .ontéiii distribpldà'ps-.:.:':

serám duè tal afiírmatiVa ícontra Ompvimentp, vindo» dp dirigente dé'um órgão que t5o bem vem rèpre-sentando • o"' esfndante uhiversitóriòmetropolitano, íièixa profunda la-,cuna no que ccjicerne.acs.verdadei-res .anseios daí èláss^e.estudantil^ àqual cabe inefável' responsabilidadena .tedèmocrátfaação dp Paí?^ Paú-"tadóis nò, proníósito da participação:'ativa dosestuljantès na vida nafciò-nal e conscientes dos objetivos sa-diosfda Freh|té Anipla. ínicá fór-.mula capaz d/é' representar (o-autêh-- 'tico pensamento' das 'fórçaV dernó--:'cráticas nacibnais. O presidente'doDCE deve «.onhecer, prlmteiratíien-te, os princípios que inspiraram àferrnação dA Frente Ampla ria,suá"carta de principies, ahtea dé ?décldir. .e emitir conceitos -sobre à mesma— concluiu ia'nota- '5 ,¦ ... >

'! i- :¦ ,'íÍíorio \.¦'.[¦".'Os deputades Mauro Maga-

lhães (MDB')\e Salvador Mandim(ARENA) ficaram incumbidos deorganizar a seção da Frente Ampla,na Guanabara, e anunciaram, ontem,que prewmdem coordenar a: realiza-ção de vários comícios nd Estado;além ;dar articulação dè uma banca-da — bimeada da Frente Ampla —na Assembléia Legislativa.'

Revelaram que essa bancadadeverá contar com o apoip dos depu-tados Miauro Werneck e Geraldo Mo-nerat, da ARENA, e dos deoutadosJoaquim Mac Dowell, do MDB. Ad-mitem,. também, o entrosamento comos parlamentares Alberto Rajão, Fa-biano Vilanova e Alolsio Caldas, doGrupo Renovador do MDB. Entre-tanto, frisou o sr. Alberto Rajãoque fesse entrosamento depende deos rurnos do movimento nãc se pro-jetarem para o plano do "endeusa-mente/ do sr. Carlos Lacerda, masno sífntido autêntico da luta pelatotal .Tedemocratização do Pais".

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2.° Caderno —* Rio de Janeiro, Quarta-feira, 6 de aotenibro de 1917 M.» «.M - AM Lxvn

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Um,colégio ensina amor a suas alunas para queelas possam enfrentar "aquele algo mais" visto porVinicius.de Morais em Ipanema, onde vive aestrêlaLeila Diniz, transformada pelo filme em todas as mu-lheres do mundo e querida, na vida real, como amais cantada das garotas cariocas. '

. Enqiiahito a Garota de Ipanema, de Vinicus, ê can-tàda em vários Idiomas, em todo o mundo, pais agra-deceni òesfôrço de educadoras para que as moças danova geração saibam enfrentar um pedido de beijoou a oferta de uma. carona de automóvel. Na liber-dade dos mini-biquinis da praia mais querida de ago-ra, todas as mulheres do mundo, de Leila Diniz àdoce empregadinha, são garotas de Vinícius.

A educadora Alice Vaisseman, que ensina Educa-ção Sexual a uma média de 300 alunas do Colégio Or-lando Roças, de Ipanema, vê na estrutura do bairroa razão suficiente para que se explique aos jovens oque é sexo: "Hoje em dia, um rapaz de Ipanema pedemuito mais do que um beijo; é defensor do amorlivre, sente-íse bem nà praia entre moças de biquínie mini-biquíni; gosta de festas onde o segura-mãojá está .ultrapassado.''

As alunas não têm obrigação de freqüentar asaulas, mas, a cada uma delas, as salas ficam superlo-tadas. A instrução começa no Curso de Admissão,época em que as menininhas começam a ter contatocom seus namoradinhos. Os cais agradecem à escolapela iniciativa, pois, na, realidade, o jovem tem ver-gonha de, tratar do assunto com seus mais velhos enecessita de um apoio para enfrentar as surpresas dodia-a-dia da vida moderna.

Enquanto no Colégio Orlando Roças as alunasaprendem o necessário para o casamento ou para en-trar na PUC, Ipanema incorpora-se ao drama de todoo Estado, no que se refere à falta de escolas técnicas.A professora Vera Roças, diretora do Colégio, é contraa realização de exames de admissão, pois "quem vemda favela não pode concorrer com alunos preparadosem bons cursos, onde as mensalidades são caras. Osexcedentes são sempre os mais pobres e a solução seriaum sexto ano das1 escolas públicas para dar entradaautomática nos ginásios, mediante a obtenção da mé-dia sete".

Em Ipanema, onde a maior parte da populaçãopode pagar escola para os filhos, há falta de mais es-colai públicas para as crianças das favelas ou filhasde empregadas domésticas e menos ricos. Em com-

paração com Copacabana, há mais espaço e áreas li-vres para a recreação dos meninos e o que se pedoé a preservação de tais espaços, para que as futurasgerações possam desenvolver-se em bom clima de saúdefísica e mental.

O bairro possui dois importantes clubes sociais:¦o Country Club, o mais fechado, com um sistema todoespecial para a admissão de novos sócios e o Caiça-ras, o mais pitoresco, construído numa ilha da LagoaRodrigo de Freitas. O Country tem 51 anos de ativi-dades e foi fundado quando Copacabana ainda ini-ciava a sua civilização. O Caiçaras, fundado em 1931,não pára de crescer e, há um ano, para aproveitarseus play-grounds e espaço existentes, colocou emfuncionamento um Jardim da Infância, que abriga 30crianças, de três a cinco anos. A professora Nise deAssiâ diz que lá, afastadas da falta de espaço, o gran-de problema da cidade moderna, as crianças podembrincar e praticar esportes livremente.

Enquanto a atriz Léilá Diniz, do filme Todas asmulheres do mundo, diz que em Ipanema "vejo pra-ças, bares, ruas, noites quentes, praia, movimento,mas vejo também palmeiras, principalmente palmei»ras", Tónia Carrero afirma que "em Ipanema eu en-contro a paz inexistente em outros bairros do Rio daJaneiro".

Ipanema era uma aldeia à beira-mar, onde todoseram amigos. Contam os antigos que era um bairrodeliciosamente sossegado, simples, com uma praie deáguas claras, árvores, pardais e amendoeiras. Diz,hoje, Vinícius de Morais, morador no Jardim Botáni-co, mas compôs o sambinha Garota de Ipanema, detanto ver passar pelo Bar Veloso uma mocinha a ca*,minho da praia, que a gente do bairro fala pouco tnão se mete com a vida dos outros. "O próprio ambi-ente afasta os chatos e faz com que a morena de Ipa-nema tenha um balanço mais bonito, permitindo umverdadeiro conceito de liberdade, t um bairro bas-tante evoluído em matéria de hábitos e costumes. AGávea, por exemplo, é boa de se viver, mas em Ipa-nema é bom conviver".

Rubem Braga, velho morador de Ipanema, daRua Barão da Torre, assiste de janela a invasão dobairro por pessoas atraídas pela propaganda. Afirmaque morar no bairro é chique e um terreno custa umaexorbitância. "Mas ainda existe a vista para o mare, para que a praia continue a ser a melhor do Rio doJaneiro, ainda resta uma esperança."

C0HKE10 DA MAInua, Quarta-feira, O do aotombro de 1067 2.° Cnderno

ITINERÁRIO DASARTES PLÁSTICAS

JAYME MAURÍCIO

Uma côr V.Ãinexistente

Israel Pnflrosu hà dezesseis anoa vem pesquisando emtorno da cór c comunica, gentilmente, que cbegou a um ra-sultado nm-prxcndcnte, qual seja o de criar uma cór Inexli-tente. Saibam o que me contou:

Com duas cores primarias, utilizando determinadas k«-mas de tons da cór dominante, consigo fazer (.urgir «Obre ofundo branco da tela a cAr complementar em formos clrcuns-crltas. Logrei, ultimamente, Irradiar essa cór Inexistente emvasta área branca do fundo do quadro.

A descrição de um dos trabalhos £ a seguinte:Um quadro pintado com formas amarelas em variadas

gamas (cór dominante) e formas azula (cór secundaria noquadro), por nç.ío de contrastes surgem no quadro formasvioletas. Olhando até a distancia do 60 cm o fundo 6 branco.De OOcm ate 4m, o violeta salta em formas circunscritos.A partir de 4m começa a irradiação do violeta por toda atela ató atingir o ponto culminante n distancio de lom. Ofenômeno nfto é apenas óptico. £ fundamentalmente físico,comprovado pela captação do violeta pela eflmara íotogra-fica. O violeta Inexistente c tlfaido da decomposição da luz.

Como resultado de mia experlünclo, Israel assegura-nosque Jo consegue determinar o grau e a proporção de harmoniade uma côr determinada, o clímax de vibração que possibilitogerar a sua complementar. Para Cie1, uma cór em harmoniaperfeita dc tons atinge a condição prismático, isto é, lograprl&mar a luz (natural e artificial), captar a cór complemen-tar do espectro solar e Irradiar tal cór.

Fedrosa pretende demonstrar que os impressionistas nloesgotaram as pesquisas em torno da cór. Para tantd sa dls-póo a partir em busco de novos materiais flue permitam ex-piorar intensamente as "propriedades Intrínsecos <ja côr". Ouainda, como ele o diz, descobrir o domínio da nío côr.

A ílm de explicar e provar sua bruxaria, o artista convidaeste colunista para uma visita em seu ateller da Bua Oon-çalves Dias 80, quarto andar.

{Solns curtasComeçarei com uma lmpcrtlnencla, mas o leitor aca-

bar A dondo-me carradas de razão. Está certo que as fa-lerlas de arte nativas nos convidem para veralssage destaou daquela exposiçllo, 6 um gallcismo consagrado a ate go.vtoso, mas que os nossos marchands apurem um pouquinhoo seu francês, e aprendam de uma vez que vernlssaie énome masculino. Freqüentemente eu e meus colegas rece-bemos amáveis cartões coloridos com dlzeres assim: "Temoso prazer de convidar o ilustre critico para a verolsiageetc. etc". ® Isto dito, saibam que as telas de AlexandraRapoport estarão na Galeria Varando até o dia 8. ® A Ga-lcrln de Arte Corredor, da Churrascaria Gaúcha, na Rua dasLaranjeiras, exibe pinturas de Áurea Maria, Zara Portugala da grlngulnha Marlon Crown. ® Djanlra vai virar volu-me, sim, senhores. Em poucos dias mais a Editora Galeriade Arte Moderna (GAM) abrirá a série Artistas BrasileirosContemporâneos com um tomo consagrado 4 nossa queridaDjanlra. A obro contém apresentação de Claudlr Chaves,ensaio de Clarlval Valadares, estudo de Mário Barato, e aparte ilustrativa consta de serigraflas de quadros e desenhosda artista, bem como algumas gravuras, poemas- e cançõescompostas por Djanlra que formavam o seu mundo desço-nhecldo até a última exposlçSo no Museu do Arte Modernado Rio, quando tudo Isto velo à tona paro gáudio «encanta-mento de seus admiradores, que nfio sfio poucos. ® DInáLopes Coelho é a nova diretora do Museu de Arte Modernade SSo Paulo. Daqui lhe auguro uma boa gestão. SubstituiDelmlro Gonçalves. Este renunciou por ter aceito a direçãoda Pinacoteca do Estado de Sfio Paulo. Êxito, também, paraDelmlro. ® Dia 1S, encerram-se as inscrições para o con-curso promovido pela Prefeitura de Cuiabá que quer terum símbolo comemorativo dos seus 250 anos de fundação.

CINEMA SALVYANO CAVALCANTI DE PAIVA

GáliaQuem é Georges Lautner, de onde veio, para onde

vai? Um cineasta francês talentoso, que sabe narraruma estória em ritmo ágil, aplicando com sobriedadefuncional conquistas técnicas modernas, utilizando osprocessos tradicionais com segurança e argúcia. A seranalisado por este filme, o mais promissor de sua car-reira, atingirá um plano honroso no cinema: interpretaa vida sem rebuscamentos, sua linguagem é direta,despojada de artifícios, clara, concisa.

Embora Gália indique uma conciliação de ten-dências, a frase de vanguarda repousando ou exal-tada sobre um fundo acadêmico, Georges Lautnerobtém um equilíbrio que classifica seu filme, definiu-vãmente, entre os mais avançados do ano; o sensode harmonia deriva do andamento solto, rápido, aliadoa um diálogo realista, a uma ação interior movimen-tada, ininterrupta, à integração dos atores nos papéis.

Certo, o tema é banal. Lautner, porém, adjudi-cou-lhe a originalidade oriunda de uma leveza naconstrução e nos desempenhos —j a destacar a gra-ça e a desenvoltura de Mireille Darc, merecedora doprêmio de melhor atriz no Festival de Mar dei Plata,em 1966. A estória de Gália seria, sem dúvida, a dasmilher moderna, que peca, trai, sofre. Mas Lautnerabandonou o tratamento convencional, deiendo-se naanálise do comportamento interior de Oália; nisto, oapoio do roteiro de Vahé Katcha é decisivo. Gáliavibra e faz vibrar seus admiradores (na tela), noscolóquios freqüentes de mocinha desinibida à pro-cura de algo indefinivel — que, por fim, descobrimosser a velha mescla do amor carnal com o amor men-tal, provocando a estesia que a conduz ao estado degraça desejado. No papel de Gália, Mireille Darc flu-tua, suave, elegante, etérea, felina, elétrica, excitante.O roteiro permite que a atriz não somente comprove

seus inegáveis dotes artísticos mas se despoje, a cadaseqüência — com lógica — de vestes, de panejamen-tos, e surja, admirável, em sua nudez simultaneamenteestética, perfeita e descritiva de um caráter, de umapersonalidade.

É lamentável que, ao se desenhar o desfecho,mergulhe o filme num inexplicável melodramatismoconvencionais. Pois em quatro quintos do tempo total,Gália é um filme muito saboroso,

GALIA, DUEL A FLEUR DE PEAU * Dire-ção de Georges Lautner. * Argumento e diálogosSe Vahé Katcha. * Roteiro de Georges Lautner eV*hé Kacha * Fotografia de Maurice Fellous *Música de Louis Hochet * . Intérpretes; MireilleVare, Venantino Venantini, Françoise Prevost, Jac-quês Ríberolles. * Produção Speva Film-Cine AUt-ance (Paris), Varíety Film (Roma) * Distribuiçãoda Eufpfilmes/Art Films."

A 25.a horaEngano ledo de um colega: não, Henri Verneuil

não está velho. Sempre íoi medíocre, mesmo. Só ainconsciência se permitiria admitir talento cinemato-gráfico num renomado autor de abacaxis; por outrolado, fisicamente, Verneuil é ainda um cidadão medi-ando entre, a juventude que se fina, e a madureza queavança. Da mediocridade dó antigo teatrólogo por fôr-ça transformado em parafuso da máquina de fabricarfitas de cinema melhor exemplo não poderia dar The25th Hour. Trata-se. de um filme quase, abominável.O pior é que o enredo, de Virgil Cheorghiu, permitiauma realização prenhe de clima; mas a emoção se des-

ESCRITORESE LIVROSJOSÉ CONDE

De BrasíliaSOB os auspícios da Associação Nacional de Escritores

e do Clube de Poesia (que tem um grupo de associados doDF) será realizada, no auditório da A.N.E. (edifício doTeatro Nacional), no próximo dia 27, uma sessão de poe-mas pelos próprios autores, poetas inéditos de Brasília. En-tre outros íovens já foram convidados para participar dessareunião: Anderson Braga Horta (premiado recentemente pelaAcademia Mineira de Letras), Eudoro Augusto (menção hon.rosa no prêmio de poesia da Fundação Cultural do DistritoFederal), Tânia Kedma, Reginaldo Fonteles, Cícero Siqueira,Afonso Henrlques de Guimarães Neto e Vicente de PaulaFalelros.

O ENSAÍSTA Cindido Mota Filho — que deverá aposen-tar-se em meados deste mis no cargo de ministro do SUrpremo Tribunal Federal — já anunciou que nfio se mudaráde Brasília. Logo depois de lançar, no Rio, a sua biografiade Eduardo Prado — que já está impressa e encadernada— voltará ao DF, onde o mesmo livro terá lançamento fes-tivo numa tarde de autógrafos.

ALMEIDA Fischer já mandou para a oficina gráfica osoriginais do número inaugural de Compromisso, revista lite-rária que vai ser editada, trimestralmente, na Capital doPais. Entre os colaboradores da nova publicação de cultura:Roberto Lyra Filho, Fausto Cunha, Casslano Nunes, DarcyDamosccno, Péricles Eugênio da Silva Ramos, Domingos Car.valho da Silva, Afonso Féüx de Sousa, entre outros escrito-res conhecidos.De São Paulo

MARIO Chamie acaba de divulgar, em "edição" consü-tulda apenas de alguns exemplares mlmeografados, a peça

Província dp Brasilde Osvald de Andrade, O Santeiro do Mangue, que, até me-ses atrás, se julgava perdida. Os originais foram, no entanto,encontrados pelos filhos de Osvàld. Sobre essa obra discuti-vel do autor de Marco Zero o poeta Chamie escreveu umalentado ensaio. O Santeiro do Mangue é considerado impu-bllcável (em texto impresso) devido & sua linguagem desa-busada.

JA vem sendo planejada pelo poeta Cjrro Pimentel —presidente em exercício do Clube de Poesia — o. segundovolume da Antologia Poética da Geração de 45, cujo pri-melro volume alcançou surpreendente repercussão critica.Segundo o plano aprovado, deverão figurar nessa segundasérie todos os poetas de 45 que não figuram na primeira,desde que nascidos até 1933, como é o caso de Octávlo Mora.Eis alguns dos nomes escolhidos; Homero Homem, Jair Gra-macho, Luís Paiva de Castro, Lucy Teixeira, Audâlio Alves,Francisco Carvalho, Celfna Ferreira, Mário Chamie, GilbertoMendonça Telles, Fernando Mendes Viana, Lupe Cotrlra. Ga-raude, Fernando Pessoa Ferreira, Luís Bacelar, Rute MirandaSolles, Mário Faustinl, Walmir Ayala, Jorge Taufic, SantosMorais, Pedro Morato Krahenbull, Fred Pinheiro, Paulo Ar-mando, E. Carrera Guerra, Manoel Caetano Bandeira deMelo, José Paulo Blsol, Ida Laura, Maria da Saudade Cor-,tesão, José Helder de Sousa. Os poetas posteriores como\Lélla Coelho Frota, Fernando Py e Nelson Farias — serãoenfelxados numa ulterior antologia de novíssimos.

J. R. PARKER, professor de Literatura portuguesa ebrasileira na Universidade de Glasgow, Escócia, e que nomomento se encontra em visita ao Brasil, foi há dias recebidonuma das sessões da Comissão Estadual de Literatura, alitendo sido levado pelo poeta. Domingos Carvalho da Silva,ex-presidente daquele organismo oficial, o prof. Parker foi

O prtmlo é do mil cruzeiros novos. ® A revista Passes, emseu segundo número; trai reproduções de desenhos • óleosda Jet Golyschetf, artista quo pertenceu ao grupo Dadalttado Berlim • viveu das anos anônimo am Silo Paulo. Umdia .foi descoberto paio Museu de Arte Contemporânea deSP, que, em maio da UM, promoveu a primeira exposiçãoindividual de Golyscheff. O pintor resida atualmente emParla e acaba de participar da mostra retrospectiva do Da-dultmo em Zurique • Poria. Está convidado pela Akademledsr Kttnste, de Berlim, pára ali expor suai obras na mostraA vanguarda dos países «a Europa. Ocidental U1I-19N, •Inaugurar-se dia 19 de outubro.'!© A Fundação Armando Al-vares Penteado, de São Paulo, em sua sede da Rua dasAlagoas, 901, promove aí Exposição Surrealista que correi-ponde i XIII Exposição Internacional, do Surrealismo, reu-nindo obras deste movimento, plásticas e literários, na Xuro-po e Américas. No meu próximo pulo a Sfio Pauto, ireiver. Os colegas da Sucursal do CORREIO DA MANHA lá,falara de um bonito catálogo tortamente ilustrado, mas nfiopude cheirá-lo ainda, contiriuo aguardando o seu envio.

III Salão de CampinasPrcmlsção numerosa. O Rio se fêz presente com pou-

qulsslmos artistas. O júri, constituído por José GeraldoVieira, Mário Schcmberg, Harry Laus, Sérgio Guerra e JayraeMaurício, distinguiu os seguintes artistas: Pintura — GrandePrêmio a José Roberto AguIIar (SP). Escultura — GrandePrêmio a Amélia Amorim Toledo (SP). Gravura — GrandePrêmio foi dividido entre dota jovens gravadores do Rio,Vítor Dedo Gerhard (gaúcho de nascimento) • Ana MariaMalollno. Medalha" de ouro para a gravadora gaúcha VeraChaves Barcelos. Em Desenho, o 1.* prêmio coube a MiraSchendel (SP) e o 3.*, a TarcIUo Lima (carioca). íste cons-titulu uma verdadeira revelação com vigorosos desenhoseróticos. Voltaremos ao assunto, com pormenores.

faz em mãos de Verneuil, mesmo quando pede contar— como no caso presente — com uma equipe de ex-perientes profissionais, alguns de talento comprovadocomo Anthony Quinn, Michael Redgrave, Dalio...

É flagrante o esquema de superprodução que tor-nou possível The 25th Hour; o cuidado de realização,de acabamento, lá estão. O código administrativo fun-cionou; e talvez tenha evitado o pior, caso não con-tasse o diretor com amparo desse quilate. Mas eis doissucessos comerciais seguidos de Anthony Quinn, doisirremediáveis fracassos artísticos. Vimos o primeirohá dias, Lost Command; agora, este. Ambos coloridos,ambos com cenas de massa, de multidões guerreiras,ambos com argumentos que, Be elaborados com talen-to, resultariam em espetáculo pelo menos aceitáveis.Estão, infelizmente, condenados ao ostracismo breve,e este agora destruindo inapelàvelmente, por algunsanos, um relato que visava ao patético — e se concluina base de. um flash anedótico. Faltou Comunicar aque-Ia atmosfera de sofrimento' a que se viu entregue osimplório cidadão romeno vitima dos azares da guerra.Na direção de Verneuil, rio seu roteiro, da sua esposaFrançoise Boyer e de Wolf Mânkowitz, uma algidezde cartão postal. O drama de Johann (YankeL Jan,Janus) Moritz virou elemento dè farsa...

THE 25tt» HOUR • Direção de Henri Verncua. •Roteiro de Verneuil, Françoise Boyer e Wolf Manko-toitr. *t Fotografia em Metrocolor de Andreas Windig.* Baseado na novela de C. Virgil Gheorghiu. • Intér-pretes: Anthony Quinn, Virna List, Michael Redgrave,Gregoire Aslan, Dalio, Serge Regpiani, Françoise Ro-say, Albert Remo, George Roderich, Dala Mttozetnc,Olga Shoberova. * Produção Cario Pontí. * Distribui-ção Metro-Goldwyn-Mayer.

saudado por Oliveira Ribeiro Neto, presidente da C.E.L.,e manteve demorada palestra com vários escritores presentes,entre os quais Péricles Eugênio da Silva Ramos, AurellanoLeite e Fernando Góes.De Pernambuco

O SOCIÓLOGO Pessoa de Morais, cuja segunda ediçãodo livro Sociologia da Revolução Brasileira aparecerá por ês.tes dias com a chancela da Editora Leitura, está multo adi-antodo na elaboração de outra obra sobre temas nacionais.Entre os assuntos abordados pelo escritor em longos e fun-damentados ensaios: frevo, samba, futebol e bosso-nova.

A PROPÓSITO do seu recente Volume de contos, 10 Hls-tórlas Imorais, lançado pela Gráfica Record Editora, o Jovemflcclonlsta Aguinaldo Silva declarou em entrevista ao Jornaldo Comércio, do Recife: "Continuo sendo um escritor per-nambucano, embora os temas por mim abordados sejam tini-versais —.os da injustiça, da opressão, da impossibilidadede ,o homem desenvolver-se plenamente num melo social in-Justo — da minha vivência aqui é que retirei material paraa minha ficção. Assim, 10 Histórias Imorais contém', na ver-da.de, dez histórias de Pernambuco. Por dez vezes — emcada uma delas — a moral convencional -é posta em causa;é ficção, mas na vida ¦ real isto acontece a cada esquina.' •

O NOVO livro do, prof. Amaro Quintas, o sentido Socialda Revolução Praieira, publicado pela Editora CivilizaçãoBrasileira, na coleção "Retratos do Brasil'.', teve lançamentofestivo no Recife, em tarde de autógrafos sob o patrocínioda União Brasileira de Escritores, secção de Pernambuco.

; O LIVROS para a Rua Ministro Viveiros de Castro, 41— ap. 201 — ZC — 07.

TEATROVAN JAFA

Notícia sobre Royal Shakespeare & National TheatreO crítico inglês Harold Hobson, recentemente, co-

mentou sobre as duas mais importantes companhiasoficiais de Londres, a Royal Shakespeare Companye o National Theatre. Exatamente sobre estas duascompanhias e seu trabalho no panorama dramáticobritânico, é que vamos fazer nosso informal de hojecom Harold Hobson.

As duas companhias que revolucionaram re-centemente o teatro britânico — a Royal ShakespeareCcmpanhy por sua fixação também em Londres, alémde continuar em Stratford, e o National Theatre pelaocupação do Old Vic — distinguem-se por uma dife-rença essencial: a Royal Shakespeare é dirigida porum produtor, Peter Hall, enquanto à frente do Natio-nal está um ator, sir Laurence Olivier.

A Royal Shakespeare Company é exploratória.Está sempre alargando as fronteiras do teatro. Ex-perimenta peças de outros paises, sobretudo da Fran-ça e da Polônia. Também apresenta muitas obrasnovas, de autores ingleses como Harold Pinter, Char-les Dyer e David Mercer. Procura ainda criar umaforma nova de teatro, produto não de um dramaturgoisolado, mas da colaboração entre a capacidade inven-tiva do autor, do diretor e da companhia. O primeiroresultado dessa iniciativa é o interessante comentáriode Peter Brook sobre a guerra do Vietnam intituladoUS. Naturalmente, é altamente controverso. Provo-cou muitas opiniões diferentes, mas, teatralmente, ébem vivo.

O National Theatre também se interessa porobras novas. Apresentou um vasto tratamento pano-rãmico de Peter Shaffer da derrubada do impérioinca pelos espanhóis, sob o titulo de The Royal Hunt

of the Sun. Antes de tudo, no entanto, o NationalTheatre é um teatro de ator. Existe para oferecer asmelhores apresentações possíveis de obras-primas jámais ou menos conhecidas. Reviveu memoràvelmen-te Trelawney of the Welles, de sir Arthur Pinero, HayFever, de Noel Coward, Much Ado about Nothing, deShakespeare, e muitas outras obras clássicas ou semi-clássicas. Sua maior realização, porém, é a eletrizahterepresentação de Otelo, por Olivier. Essa representa-ção, com sua graça sinuosa, lânguida, movendo-separa a ferocidade de emoção, constitui o auge do Na-tional como teatro de ator.

O efeito da criação das duas organizações sô-bre os teatros comerciais londrinos, dos quais há de30 a 40 em existência ativa, foi sério. Em primeiro lu-gar, ambas têm a vantagem de ser generosamentefinanciadas por dinheiro público. Depois, seu prestí-gio faz com que atores e atrizes de renome se dispo-nham a trabalhar nelas por salários muito inferioresaos que pediriam às companhias comuns.

Similarmente, os autores preferem ter suaspeças encenadas por uma dessas duas companhias. Fi-nalmente, há a polarização do público, surgida ines-peradamente. Isso significa simplesmente que quemdeseja ter uma noite de teatro sério vai ver o Natio-nal ou o Royal Shakespeare. O público dos teatros co-merciais procura neles, cada vez mais, divertimentoleve.

Isso eles continuam a fazer com certo êxito.Existem musicais, como Olivier e The Sound of Music,que ficam no cartaz cinco anos. Olivier, por exemplo,deu lucro de um milhão de libras esterlinas. Novasapresentações, retocadas, de Oscar Wilde e Frederick

Lonsdale gozam de muita popularidade. Picantes co-médias norte-americanas, como The Odd Couple,atraem grande público. Não faz tanto tempo assimem 1950 — o teatro comercial experimentava a obrade T. S. Eliot e Dylan Thomas. Mesmo oito anos de-pois apresentava as primeiras peças desconcertantesde Harold Pjitíer. Mas hoje aqueles dias parecem ter-minados.

— O trabalho sério concentra-se crescentementena Royal Shakespeare Company e no National Theatre,com alguma ajuda da English Stage Company (quedescobriu John Oàborne) em Royal Court. O palcocomercial, de um modo geral, destina-se a ofereceruma noite alegre.

-— Essa é uma divisão satisfatória de trabalho.Significa que em Londres qualquer pessoa, residenteou visitante, pode, qualquer que seja o seu gosto, en-contrar algo no teatro que lhe dê prazer, em quasequalquer noite do ano."

Hoje: Teatro de Câmara da Alemanha

Hoje, às 21 horas, no Teatro Nacional de Comédia,teremos a 5.a e última recita de assinatura do Teatrode Câmara da Alemanha (Die Deutschcn Kammers-picle), com a peça de George Kaiser, Napoleon in NewOrleans. Amanhã, 7, e dia 8, duas recitas extras comAscensão e Queda da Cidade de Mahagonny, de Ber-tolt Brecht, simultaneamente em alemão e em portu-guês, através de fones especiais.

MÚSICAB0RICO NOGUEIRA FRANÇA

Gilberto Amado louvaGuiomar Novaes

Escrevo um artigo de Justa exaltação da pianistaGuiomar Novaes, e quem me agradece ao telefone é

o embaixador Gilberto Amado, com palavras que,, iü-

blinhando os méritos excepcionais da concertista, cons-

tltuem um dos maiores e raros prêmios que tenho

alcançado, neste quarto de século em que exerço a

profissão de critico. Mestre do Direito Internacional,ocupando posições da maior proenünèncla, o grande es-crltor, íormuládor, .há mais de melo século, de nossos

problemas básicos, em artigos que testemunham, jánaquela época, sua angústia pelo Brasil, tem sempre

a visão profundamente enternecida quando, do altodos postos que ocupa, vê a figura de um brasileiroilustre projetar-se no mundo. Teme, diz-me êle," quese incida, neste Pais, nos julgamentos aproxlmativosou falseados das personalidades que nos honram láíora. Com o generoso entusiasmo dos seus arroubosverbais êle mede e classifica a grandeza de quem a

possui de fato, e se exalta ao testemunhar o gêniobrasileiro, conquistando outros povos, e nos redlmin-do, na música, na arquitetura, ou nas letras, damarginalidade à que nos condenamos no concerto dasnações. Gilberto Amado já me fizera ouvir sua vozgrandiloqua quando Villa-Lobos morreu e publiquei ar-tlgo que agradou ao memorlallsta de Minha Formaçãono Recife. Agora, quando festejo Guiomar Novaes nozênite da sua trajetória de figura feminina máximada arte pianística mundial, o embaixador irrompe tam-bém com o seu aplauso, que se deve transmitir à nossa

grande pianista, pois só à ela pertence: nada mais fizdo que refletir o julgamento público.

Um dos aspectos da grandeza de Gilberto Amadoé o seu cálldo e irreprimível reconhecimento da gran-deza dos seus compatriotas que engrandecem o Brasil.Esse traço ressalta, por exemplo, no volume Depois daPolítica, onde, à guisa de epílogo, há uma série dereflexões — fórmulas — diz-nos o autor — que porvolverem sempre ao' apelo das oportunidades, consi-dero como reflexo de posições em qne me fixei, regrasdentro das quais a minha vida ae move. Condensa-ções de sabedoria, valem multo para toda espécie deleitor, e também para o critico, que depara a máximaseguinte:

"Não vender nunca a sua liberdade de espirito ea imparcialidade de julgamento e não transigir comquem ri da grandeza, com quem despreza o que ésério." Y

Ainda quem exerce a critica não pode deixar degostar, particularmente, de ler esta outra:

"Há uma coisa respeitável no indivíduo humano:é o seu respeito pelo mérito alheio."

Este critico se julga especialmente calejado contrao risco apontado na máxima gilbertiana que passa atranscrever:

"Não se deixar cacetear de maneira nenhuma.Chateação mata."

. > .De semelhante perigo, em concertos a que se com-

pareça por inadvertêncla, o organismo se Urra auto-matiçámente, em longos e plácidos cochilos.:

Quem assina coluna em jornal, te inclui entre asvitimas de obrigações sociais. Gilberto Amado nosprevine, reforçando-nos na decisão de não nos dis-persármos à toa, aceitando conipromisío» tnütelsj' *

"Certos deveres ditos sociais nos «formam multasvezes para longe de nós mesmos. Tratemos de nãoouvir este chamado."

E também o crítico de música se fixa, com vivointeresse, no preceito seguinte:

"Podemos atingir ao mais alto das nossas ambi-ções... brincando. Grandes tesouros têm sido achadospor distração."

Não tomar as coisas demasiado/excessivamente asério — eis uma norma de conduta de importânciavital. E o impulso lúdico, se se aplica aos atos davida, é indispensável às atividades de criação e in-terpretação artística. Em inglês, to play significa jo-gar e tocar; o mesmo sucede em francês com Jouer e,em alemão, com splelen.

É da capacidade de encarar a aquisição da técnicasob esse prisma que depende, para um executahte, oseu desenvolvimento. Êle tem de se divertir, de sedistrair, de se estimular com o seu trabalho —• e aquantas outras aptidões profissionais não se aplicamas mesmas condições de florescimento?

Gilberto Amado tem acompanhado toda a carreirade Guiomar Novaes. Fala-me, ao telefone, do algodoaldebussysta — da música que, segundo êle, foi umaaquisição mais recente da nossa ilustre patrícia, ena qual a concertista excele, tanto quanto em Chópin.Para ouvir Guiomar Novaes foi Gilberto Amado,' certavez, especialmente, a Londres. Mas assim como vaiem busca da grande música, Gilberto Amado fogeda má.

Um dos episódios pitorescos de Depois da Políticamostra como o grande admirador de Guiomar Novaese Villa-Lobos repele a má. música:

"Para mim, o sono de manhã é o único reconfor-tante e repousador. Ora, na casa junto da nossa davalições de canto e piano um professor de música. Co-meçava logo às sete. Despertado por um esgoelamentomaior de donzelinha, chego à janela do meu. quarto,que dava para o oitão... e largo o verbo, num pro-testo desesperado. Estava sentada, junto da futurasopraninho, uma senhora, matrona posuda, toda pei-tama e papadas, a quem eu, na exacerbação em queachei, me dirigi: "A senhora não deve submeter, estapequena a este suplício logo tão cedo... Deixe a me-nina na cama ou, então, mande-a para a praia, to-mar banho de sol e nadar, É muito prematuro estarpensando em sucessos mundanos. Não martirize a po-brezinha e os pobres vizinhos."

A música ruim é supremamente .irritante, maisirritante do que o ruído. Especialmente, porque nosdamos conta da sua desnecessidade, da sua gratuidade,enquanto o ruído, muitas vezes inevitável, tem causasque nem sempre podemos pensar em abolir.

Setenta anos de D'ORAssinala-se hoje a passagem do 70.° aniversário

natalicio da sra. Ondina Portela Dantas, diretora doDiário de Notícias, e crítica de música do seu jornal,que assina suas crônicas com o tradicional pseudônimode D'OR. Há 37 anos exerce D'OR a critica, que sefaz respeitada pela severidade construtiva, a indepen-dência e o critério amplamente informativo que pre-side a sua seção. Raro exemplo, merece enaltecer-se,pelo que revela de persistência e probidade proíis-sional.

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2.° Caderno

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CORREIO DA MANHA, QuarUi-íclra, fl do setembro de 1087

*mGUANABARA a.

¦ ¦ ¦¦ ¦ < y *• \- '•.' ¦ piX>'k >' vi,, í Kf« ENSINO

O íovernador Nefrlfo do Li-ma. «ninou. docroto. ontem,•brindo crédito suplementar do4 milhões e 800 mil cruzeiro»novos, no orçamento do PoderJudiciário. A Importância iedestinar* «o oceleramento dotérmino dai obras do constru-(to do novo Palácio da Justiçado Estado. A mesma autorlda-de abriu ainda crídlto espe-ciai ,ao'valor do HCr* .....n.a».iM,70, no orçamento daUniversidade do Estado daGuanabara, para custeio dudespesa de manutenção doaserviços de assistência hosplta-lar do Hospital das CllnlcriaPedro Ernesto. :sJ' '¦'/;¦•<•¦;¦¦

Ccmutadores«?'presidente do oro deslg.

. áou um Grupo do TrabalhoIntegrado pólos servidores Jor-pe Ballard Braga,' João de Car-valho PolSo e Stdnel de AguiarMonsanto pam, no prazo detrinta dlos, promover a abertu-xa.daa Inscrições' para todos

. os • servidores estaduais quequeiram fazer cursos dè análl-ee e programação de compu-tedores, a serem ministradosj>or uma llrma especializadaem contabilidade o estabeleceras condições de «ptldSo às

i Inscrições e adaptação ao sls-tema. de ensino ministrado pe-Ia fiirma.

Nomeações... . O governador assinou os se-' gulntes atos da nomeação: na ¦

i.» Sübcheflá da Casa Civil —Carlos de Carvalho, para se-cretárlo do chefe do Serviçode .Pessoal; Ivón Moreira de

.Oliveira, para chefe da Seção'de jbadàstro e Instrução Pro-

cessual; Celso Mendes Soares,para: chefe da SeçSo de' Alte-raçSo de Exercício e de Cias- 'slflcaçSo; Alberto Ernesto Her-relra,. para chefe do ' Serviçode Restaurante Jarbas Fer-nandes Wlllemes, para chefede turma, do Serviço de Pou-sada.. Estudantil, e JoSo . deSouza Moça, para chefe doServiço de Copa; na Secretariade Segurança Pública — Ro-nald Britas Franco, para en-carregado de xadrez, da SeçSo

de Investigações, da Delegaciade Roubos e Furtos; CarlosEdson dos Santos Munlz, parachefe de Zona de Controle deTrânsito, do Departamento deTrânsito; Provido de SouzaQuadros, para chefe da SeçSode Expedição de Documentos,do Serviço de Matrículas oProntuários, da Divisão de Ha-bitàçSo, do Departamento deTrânsito; Antônio Fonseca deCastro, para chefe da Subseçãode Informações Policiais, daSeçSo de Investigações, da De-legada de Roubos e Furtos;

Luiz Gonzaga Fernandes,para escrivão chefe de Car--tórlo, de Delegacia Distrital;

na Guarda Civil — Hercula-no Fernandes Gonçalves, Da-nlel . Ferreira, Braz VieiraDuarte e Wilson Cardoso, parachefe de Setor 'de Guardasde Controle de Trânsito; OgueGrltlet, Antônio Gonçalves daSilva e Faustlno dos SantosPinheiro, para chefe de Setorde Apoio, da Seção dè Con-trole, do Serviço de Guardadas Secretarias de Estado; eAzury Justlno Peixoto, parachefe de Seção de Patrulha-mento das Zonas Suburbanae Rural, da Divisão de Guar-das dá Radiopatrulha. Em ou-tros atos a mesma autoridadenomeou, ainda,. Irany BastosBittencourt para chefe do Ser-viço de Comunicações, da Di-visão de Administração, da Se-cretarla de Serviços Sociais;Ida Marina Costa Velho, paraauxiliar de gabinete, da Se-cretarla, de Educação e Cul-tura; Fernando Emmanuel Ba-ratai para diretor da Divisãode Geotécnica, do Instituto dèGeotécnlca, da Superintendeu-cia de Urbanização e Sanea-mento; 'e José Carlos Vieira,para . diretor da Divisão deTecnologia, da Diretoria deObras, do Departamento de Es-tradas.de Rodagem. -

Auxiliarde enfermagem

Na prova de seleção Tecen-temente promovida pela espeg, para contratação do

DIVISÃO. DE EMPRÉSTIMOSSIMPLES

Será efetuado hoje, quarta-feira, dia 6, das llhSOmin às16h30min, o pagamento das se-gulntes propostas:

,.', CÓDIGO — 20Pedido»;11.462 11.463 11.464 11.465

,~1Í.468 11.467 11.488 11.46911.470 11.471 11.472 11.47311.474 - 11.475 11.476 -11.4771Í.478 Íl.478 11.480 11.48111.482 IL483 11.484 11.48511.486 11.487 11.488 11.48911.490 11.491 11.492 11.49311.494 11.495 11.496 11.49711.498 11.499 11.500 11.50111.502 11.503 11.504 11.50511.506 11.508 11.509 11.51011.511 11.512 11.513 11.51411.515 11.516 11.517 11.51811.519 11.520 11.521 11.52211.523 11.524 11.525 11.52611.527 11.528 11.529 11.53011.531 11.532 11.533 11.53411.535 11.536 11.537 11.53811.539 11.540 11.541 11.54211.543 11.544 11.545 11.54611.552 11.553 11.654 11.55511.636 11.638 11.639 11.64011.548 11.549 11.550 11.55111.556 11.557 11.559 11.55011.561 11.562 11.563 11.56311.565 11.566 11.567 11.56811.569 11.570 11.571 11.57211.573 11.574 11.575 11.57611.577 31.578 11.579 11.58111.S82 11.583 M.584 11.585¦11.586 n.SOV 11.583 11.591

auxiliar da enfermagem daSuperintendência, tf» ServiçosMédicos o Instituto de AssU.tfincla aos Servidores da OB, 'foram clarificados os seguln-tes candidatos: Janette OU-velra Oulmartat. Maria doAmparo Cunha Chagas, XmUlaMarina da Crua Mkdtlros, Ota-ciiio Rosa' de Almeida, MartaIvonete Curstno da Freitas, B-za.de Andrade França, MariaJosé da Oliveira, Rutb. dosSantos, Alzllelde Marques daBUvaV Pedro de Oliveira pi-meutcl, Mtli» dos Santos Abel,Lenlr Uberato da Silva, VllmaMaria da Costa, Rute Piras,Dulclna Pereira da .Silva, Dal.va Costa dos Santos, Parme-nas Vieira Pontes, Edna Alvesdos Santos, Maria Oellna An-tonto, Maria Elena MartinsSilva, Arlette Moura da SU-va, Mltue Oguro, Daniel Ama*ro de Sales, Elza Ribeiro Alves,Marllene Oliveira Antônio, ZiláPereira de Meneses, Maria EU-zla Monteiro Pinto, Vllma deOliveira Sota, Araol de JesusPacheco, Arilto de Jesus, An.tonio Valentim do Araújo VI-tórlo. Maria, .da Paz Barbosa,Allna Tereza do Jesus Mon-tetro Pinto, Emerenoiana San-tlago, Irecl Ramos, Maria Va-ladares, lida Leite BreclanlNücéo Martins do Nascimento,Maria da Silva Garpintor, Le-'tida Nogueira de Queiroz Mo-ria do Perpétuo Socorro dosSantos Lopes! ArUda AlonsoMortlnho, Edlméla Pinto, Arle-te Ferreira; Marli de FreitasOliveira, ^OderU Sodré Peçanha,Edlr da SUva, Joséphina Fer-relra Baptlsta, Célia da CruaCarneiro, Ana Maria Augusta,EflgCncla Lima da Silva, Ma-ria NaUvldade dos Santos, An-tonio José de Mattos, Rosáltada SUva Regls, Stella Povoas,Odaléla Ferreira do Araújo,Ivonete Ferreira da Bocha, Ma.Tllla da SUva Paulo, EdwlgesPereira, Aldlra da Silva, HsaCatharlno do Nascimento, Dur-vallco Leite Vieira, Maria doCarmo Santos, Nelde RaphaekGuedes Hebréa Nogueira Al-varenga, Hoidée Ferreira daSUva, Alvna Manoela de An-drade, Silvia Torres da Gama,Iza José de Moura, EUne Oo-mes de Souza, Maria TerezaSilva e Souza, SUvla Uma Pin-to, Aríete José Cardoso, MarliRosa, AdalçLsa Damesceno Pe.dro, Eleonor Leitão de Lima,Necl Sampaio dos Santos, Ma-ria da Conceição Bezenll, DJa-nlra da Silva Rodrigues, Noé-mia de Mello Pinheiro, Gentde Andrade Falcão, Alice dosSantos Pau Brasil, Iracema VI-eira SUva, Maria José de An-drade, Cleonice Santana deOliveira, Vanda Gentil da SU.va Braga, Jullò Gomes de Fa-ria, Dalva Pinto Soares, Mariadas Neves de Azevedo, MarliMarlano, Eive Mangabelra, ze>nlr dos Reis Bessa, Maria daOlórla Magalhães ^rjgnés, Ma-' irlá ' Bcrriadottè SÜva Santos,Franclsca Lopes Martins, LuizVieira. Áurea da Cunha Silva,Marlene Modesto, Isabel doeSantas Matos, Lucl Henriques,Altalr Novaes Neves, Antôniode Oliveira Seixas, Alfredo Jor-ge de Araújo, MarlHa Andra-de, Tereslnha de Jesus OUvel.ra SUva, Maria José Barros,Nelson Alves, Hercilia Corrêa :Costa, Vllma RoumUlac Soa-res, Dulcllls Neves Nasclmen-to, Virgínia Arthemlnla Elias,Ivo José de Lafalette, TheresaFerreira Pereira, Teodbra Soa-res do Farias, Maria Ana Mo-nerat, Paulo Rubem Moreira.Sebastiana de Jesus Penha, Eu-nlce José dos Santos, Maria deJesus Figueiredo Silva, MariaMessias de Oliveira, IgnáciaCallxto Neri. Genl Gomes deOliveira e Zlld* Ribeiro Lira.

Triên:IOS

Prosseguem as assinaturas deapostUas concedendo aumentotrlenal 'para servidores esta-duals, na forma da Lei nfi802/65. O beneficio ora conce-xlldo, que varia entre 10% e50% sobre os vencimentos quepercebem, deu melhoria sala-rial para os- seguintes funclo-nários lotados nas Secretariasdo Governo, Educação, Justiça,Obras Públicas, Segurança Pú.bUca, Finanças, ProcuradoriaGeral e SUSEME: Armo de Li-ma, Arthur Dias Morgado, Ma-

ria leda Pereira da Almeida,Clerta Tavares do Souxa, Joioda Costa Filho, Francisco daSUva, Regina Hircla MotteGondar, Nely Sana Dunnlng.h«m, Aloyilo da Almeida SUva,Maria Oulmartea Rio, Keomá-rio Alves Pereira, Virgílio Fe-drighi, Arlette Nunes Dias,Durval Gonçalves, 'José Cavai,cante, Ublrajara fie OUvelraBarbosa, Genéato Leonardo deMoraes, Luiz Mlsitl da SUva,Hermlnlo Dantas Farias, PauloGonçalves Portugal, XarUnsFrancisco de OUvelra, MoysésPereira, Alfredo Teixeira, Jaeydos Santos, Acendlno José Fé-lipe. Uno Mate de Palvs, An-tõnlo Alves Pereira; Maria daGlória da SUva Ribeiro Leite,CloUlde Qomes Caldeira, An-tonletta Moreira, Paulo de 011-velra, Custódio de Souza FIO-res, Joio Batista, Antônio RI.beiro da SUva, Almcrinda GUda Mattos, Cctavio LourençoPacheco, Manoel Alves Dornel-les, Walter Corrêa Pinto, Ma-rio Alves de Carvalho, Gua-racy Tirres da SUva, José Ral-mundo da SUva, Maria de Lour-des Nogueira, Albano CostaAntunea Marlene Vlanna Thln-nes, Geralda Teixeira. AméricoAlves Pereira, Wilson Dray,Carmezlno Moraes, Abel Pe-relra Rodrigues, FranclschlnaAlette, PsutUla Vieira doAmaral, Nalr Nogueira, Abe-lardo de Castro, Delphlm, Fer-relra Castro, Izls Paz da SUva,Maria de Lourdes Bichara, An.tonto Valadares, Maria das Ne.ves Braga VUlela, Haydée Fer-relra de Araújo, Maria das Do-res Manbles, FlorisbeUa daMenezes Cabral, Ivete da SU-va Machado, Slnval Wcrneck,Anita Leandro dos Santos, Lau.ro Gulmarles da SUva, Dagmar ,.Maria Jotha, Gonçalo AntônioTeixeira, Diva de Souza Toledo,Severa da SUva Nunes, Na-úlr Passos, Mathias Fernandes,Maria da Glória Fernandes,Manoel da Conceição, Sebas.tlâo Ferreira da Conceição, Al.zlro de Souza Rosa, Nancy Fer-nandes Rodrigues, Antônio Ral-mundo Rosa, Hermandlns daSUvelra TeUes, Nalr Gonçal-ves de OUvelra, OdUla BragaFerreira, Anna SUvelra daCunha, Elesblo Barreb-a, Joiode Assis, Agnaldo de Souza,RosaUnda da SUva, Elvlra Lo-pes Corrêa, João CorrêaD'AvUa, Lucüla Ferreira Vlel.ra, Walter Corrêa Pinto, Al«merlnda da ¦ Purificação Costa,Jurema da . Cunha Gonçalves,Mário Alves de Carvalho, He-lolsa de Souza, Guaracy Torresda Silva, Maria da Conceiçãode Azevedo Lixa, Francisco doNascimento Solano, MarilenaToscano Plmentel, João Fran-cisco, Ivan , Jacob, ElizabeteSoares da SUva, Manoel DiasGuerreiro, Joel Teles de Bri.to, João ApoUnárlo, BeneditaGregórlp, Ary.Benflça de OU-velra, Maria Lulza de OUvelraSoares, Valter Nunes de' MeUo,Yara Lima de Magalhães, UmaConceição de Almeida Araújo,Maciel de MeUo, Clella. MotteTeixeira, Marlene VasconceUosRamalho, Luiz Fernando Mau.riclp, GUberto Gonçalves MeUo,NUomar Travassos de SouzaRibeiro, RosaUna dos SantosCruz, Antônio Rodrigues, Al-berto Ferreira, Walter ' GuedesPinheiro, Jorge Ferreira de Al-cântara, José Pereira da SUva,Ruy Alves de Moura, MarlndaNogueira da Cunha, Luiz de'OUvelra, Erasto Almeida Lo-pes, Álvaro Ferreira da Rosa,Ararô do Couto, Gérson Sou-zà Schueler, Arthur Alves Tel-xelra, Petronio Benigno doCarmo, Antônio Quelroga,Oscar da Conceição, Arthur Ro.que de Almeida, CecUio Fidé-lis, Nlcola CardeUl, Manoel Joa-qulm Santana .FUho, DarcyCruz de Souza, Manoel Soares,Milton José- Alves, DamiãoMonteiro Bittencourt, OswaldoRoquete, Francisco Ambrozio,Altamlr Alves Pereira, LuizCarlos Vlanna, Allrio 'Cardosoda Costa, Joacy Reis Fernan-des. Sebastião Bruno Pereira, •Arlstldes Silveira Henrique,Antônio Carlos de OUvelra,Guilherme Iahn Nctto,. WalterMonteiro Theophllo da SUva,Manoel Pereira, Aloyr Nunesde OUvelra, Ary Corrêa Pinto,Orlando de Carvalho, JoséAntunes de Azevedo, Nel Ino-

ceado dos Santos, Nalr Braga,Joat de Carvalho 'Sacramento,Joio Bernardlno da SUva, 81-níilo Mattos, Juaras da SUva,tnlo dos Santos, Mino Arplno,José Ângelo de OUvelra, Du!-clnéa dos Santos Uma, WsldlrCampos, Quintino Cindido daSouza, WUson SUvelra, Nelsondos Santos, Domingos 'QuedesFUho, Álvaro Ribeiro ArmandoRodrigues Fernandes júnior,PauUno dos Santos Ribeiro,Floriano Fontoura dos Santos,Ary da SUva Porto, Don Bar-boia, Haroldo José Cardoso,Mariana Rodrigues, Igniclo Ro-drlgues Martins Netto, JorgeCaetano, Ireneo Rdefonso Ral-mundo, Carlos Augusto de Mo-raes Rego Pestana, Pedro An-todo da Costa, lanes VasquesSanto, José Francisco da SUva,Jacy Pacheco de OUvelra, McryPenha do Nascimento SUva,Maria Appareclda da Carvalho,Wddlr Pereira* Lasset, beocle.dano Antunes de OUvelra,Anyslo José Rodrigues, ArUhdo-Moreira, Josué Francisco Var-gas, EvUizlo Colleté de.Abreu, Wddlr de AzevedoCòutlnho, Armando. Cagtdo,

Gérson Alves de OUvelra,Jorge da SUva, Jorge Lúcioda SUva, Manuel Ribeiro Nas-cimento, Alfredo Amaro Soa-res, Geraldo Matda de Miran-da, ÈucUdes Conte Letrado,Sebastião de Sousa, Joio Mo-relra de Magalhães, JurandlrPassos Pfirelra, Irinor da SU-va Fontes, Messias VUda, Se-basUão Pedro Aleixo, Fernan-do Pinto,- Olinto da SUva, Ma-nuel da SUva, Alfredo CarlosValadares, Pedro de OUvelra,Caio Tobias de Aguiar, DulceMelo dé OUvelra, FranciscoGraça, Elpidlo Fallelro, Tori-bio José dos Santos, Sebas-tião Teixeira de Castro, Ma-nuel pinho FUho, Manuel Mar.tins Pereira, Miguel Arcanjoda Silva, Jair de Sousa Macha-do, Nei Nunes Cristlancs, Ari-naldo Batista, Aroldo Antu-lies dos Santos, Manuel Perel-ra Leitão, Antônio Simão Fer-relra, Davi Soares Peixoto,Maria Amélia Sales Plzarro,Manuel EÍeutérlo Ferelra, Ro*meu Vieira, Antônio Gouveia,Edgar Joaquim Castelo, NUdada SUvelra .Coelho, SebastiãoFaria de Almeida, NicomedesGomes da Cruz, EveraldoFrancisco Gama, Ivo Velosode Oliveira, Hilda de LimaCrespo, Léa de Barros Andra*de do Vde, Nalr Llsonger An-dré, Marinho Gomes Pinheiro,Soledade Calvo Veiga, Carlos

, Augusto Martins Ribeiro, Ale.xandre José Aguiar Coelho,ZUnard Carvalho de Oliveira,Veir Mota, Sebastião SUva,Luís Carlos AlUno, JoaquimNesme, Ionel Pinto de Mdo,Lourenço Santos França, Rei-naldo Cerqueira SUva, JoséGomes- da Costa, Sérgio dePaula Lima, Manuel Cupertinode Araújo, Regina CasteloBranco, Judson Farias Mar-quês, Mário Barat, Cióvls Lei-te Elras, Maria' Llgia MunlzSimões, Juracl Tenório deAlencar, Osvaldo Francisco dasChaves, Valdemiro Stellfeld,Antônio Gomes da SUva, Xdi-son SUvelra, Alnes Vieira Al-ves, José Cardoso da Mota Fi-lho, Antônio Felipe da SilvaNeves,.Roberto Rocha Ferrei-ra, Dimas Duarte, NivaldoMarques da SUva, Raimundo 'José' Daniel da Costa, CésarMeneses dos Santos, Luís Cor-rela de Meneses, José OUvelradb Nascimento, Almlr Pereira,Silvio Nunes Magnelll, JoséJorge de Amorlm, João Batls-ta do Nascimento, Hélio Prie-to, Carlos Faria, Paulo Luísda Silva, Vddlr Augusto Cam-pos, Arnaldo de Poli Campana,José Alberto Pereira Afonso,Humberto Meneses Bonfim, Cl-cero Gomes de Sá, Cdso Pe-relra Tavares, Carlos RobertoCarneiro, Jorge Batista dosSantos, Humberto de MeloTeixeira, Jairo Antônio deCampos, Antônio Carlos Pintode Assunção, Amadeu Martins,Clrano Sátiro da SUva, Clau-denir da SUva, Darll BotelhoSoares,' Darll de Carvalho, Da.vi dos Santos Ramos, DllsonLopes, Domingos Carlos Bo-nato, Edenlr Moreira, Edmir .da Cruz Nascimento, Edvaldo

da Conceição Fiúza, Getuliokovaleikl. Iberl Dlnalmo dasNeves, Nilson dos Santos Men-des, flton Vidra de Carvalho,Ivtt de Morais, Jatma TavaresFUho, Jatma Brás da SUva, Je-rônlmo £1113 da SUva, Joio deOliveira Correia, Jorge Lou-renço Morgado, Joaquim Fra-

.dique Btja, Jorge Sampaio,José Cardoso Rosa, José Car-los da Conceição, Júlio CésarMartins da Silva, Amaro Fran.cisco Géis, Elce Alves da SU-va, Jerônlmo Lourenço da Pai.xlo, Homero Teixeira do Nas-cimento, Hélio Ribeiro Fran-ça, Amaurl Marques da Silva,Adio Carneiro Machado, Joa*mar Augusto da SUva Braga,José de Arimatéa Callsto, Joséda SUva Pereira, Dldimo Fran-cisco Camacho FUho, IdlsonPedreira Martins, Jorge Do-mlngos, Jorge Sebastião Re-belo, José Augusto Dunstan deFreitas, Everlldo Gomes daSUva, Joio Carlos Alves deAvUa, Joaé de Paulo Vieira,Daniel Nunes de Oliveira, Eu-clldes Lourenço Viana, tdlsonde Azevedo, Dirceu Alves dosSantos, Douglas Barreiros daSUva, João Batista Vieira deOUvelra, Djalma da Cunha,Antônio Pedreira Martins So-

. brinho, Ulisses da SUva Costa,Maria Gullhermlna Nunes ProaMelo, Luís Antônio Pelloso La-

na, Zélla Pinheiro dos Reis,Clélla Gomes de Medeiros, SA.nla Carvelra de Sousa, SueliPacheco da Silva, Maria Caro-Una Mlrilll, Paulo Roberto dePaula, Regina Maria da Cruzé Sá Déa de Almeida, VllmaPereira Fernandes, AntônioCarlos Almeida Pinho, Marile-ne Marques Pelcho,, Marli Ma-galhães Vertheln, Marlene Ver.theln de Almeida, Antônio deSousa, Ester Aranl CantuárlaFarias da Cunha, José Luís deSousa Arogão, Celso CatarlnoGarcez de Mendonça, LeniPinto Salema, MarUúcla San-tos, Maria Luísa Aragão deAndrade, Vddlr Pereira, Cé-sar da Silva Gonçalves, JoãoLuís Leite de Medeiros, Eduar-do Fablano Pedroso Cunha,Nell Pestana, WlUlam de Sou-sá Costa, Rubens Saeta Faria,Tereslnha Else Fiança Trigo,Juracema Bastos, Alimir deAguiar, Osvaldo José da Fon-seca Pereira, Marli Vivone Sa-to, Canagé Vllhena da Silva,Paulo Américo de Matos Ga-ma, Fernando Antônio Vieira,Ivd de Campos, Ione SUvelraPinheiro, Catarina Bogado,Amiraldo da Rocha Garcia,ArU Gonçalves, Manuel Tava-res, Atalde da SUva Xavier,José João Neves Bardl, CUéaBarradas de Castro, José Cha-ves, Luís da Rocha Borges,Ivone Ferraz e Sá, Jorge Fe- .lido de OUvelra, Maria Lucl-mar Costa Brito, Sérgio daConceição Cátanho 'Pessoa,Alair Sampaio da SUva Galo,Kleber Gioseffl Machado, Mar-11 Azevedo Ramos, Eli Chagas,Cléia da Silva Sá, Manuel Tel-xelra dos Santos, Valmir Al-ves da SUva, Luis Antônio deAraújo Bastos, Aríete de An-drade Soares, Violeta CéliaMartins Coelho d« Rosa, Ma-ria de Jesus Chagas, TeresaMaria dos Santos, Décll Alvesda SUva Pina, Alcides de OU-velra, Maria da Graça Olivei-ra da SUva, Generosa de Frei-tas Lima, Felipe CamUo dosSantos, Alexandre NogueiraParanaguá, João Alves Batls-ta Neto, Vantull SUva, Albei-za de Toledo Piza,'Tais Ació-11, Humberto S. Brocca, Jú-Ho Rodrigues, Aires Costa,Manuel Messias, ConceiçãoAlenl Maia, Sebastião de Car-valho, Antônio Leonardo Pe.relra FUho, Mário Dias Sarai-va, Oto Martins, Ordenei Tel-xelra de Albuquerque, MariaBalbina Vieira dos Santos, Ma-ria José Ferreira Elidlo, JoséMorais Pinto, Hugo Cardosode Oliveira, Manuel dos San-tos Lima, Mário Ferreira Ne-to, Selestrina Correia da SU-va, Maria de Lurdes EgidioPeixoto, Maria Pacheco, Gerd-dlno Borges Guimarães, Jal-me Gonçalves de Carvalho,Allpio José Bento da SUva,Elza Ribeiro Pimenta, AlbertoFelipe Jacomianl o EduardoCândido Antunes.

IPEG11.591 11.592 11.593 11.594 6.694 6.695 8,696 6.697 AGÊNCIA N9 7 — MÊIER 103.134 103.147^103.161 103.17111.595 11.596 11.597 11.598 6.698, 6.699 6.700 6.701 Rua Frederico Méler, 22-A 103.135 103.148 103.162 103.17211.599 11.600 11.601 11.602 6.702 6.703 6.704 6.705 CÓDIGO — 20 CÓDIGO — 3011.603 11.604 11.605 11.606 6.706 6.707 6.708 6.709 PEDIDOS: PEDIDOS:11.607 11.608 11.609 11.610 6.710 6.711 6.712 6.713 702.678 702.679 702.693 131.930 103.036 103.047 103.057 103.06811.611 11.612 11.613 11.614 6.714 6.715 6.717 6.718 702I707 702.720 702.686 702^94 103.037 103.048 103.058 103.06911.616 H.617 11.618 11.619 6.719 6.720 6.721 6.722 702^708 702 721 702 681 702.695 103 039 103.049 103.060 103.07011.620 11.621 11.622 11.623 6.723 6.724 6.725 6.726 702 709 702 722 702 684 702 696 103.040 103.050 103.601 103.07211.624 11.625 11.626 11.627 6.728 6.729 6.730 6.731 -02'710 m'm 702 683 702 697 103.041 103.051 103.062 103.07311.628 11.629 11.630 11.631 6.732 6.733 6.735 6.736 7M-m ^'^ 702'6M m 103,o42 103.052 103.063 103.07411.632 11.633 11.634 11.635 6.737 6.738. 6.739 6.740 702^12 702'725 702'685 702 699 103.043 103.053 103.064 103.07511.641 11.642 11.643 11.644 6.741 6.742 6.743 6.745 702'713 702'e87 702'700 702 714 103.044 103.054 103.065 103.07711.645 11.646 11.647 11.648 6.746 6 747 6.748 6.750 ' ' ' 103.045

103.055 103.066 103.07811.649 11.650 11.651 11.652 6.751 6.752 6.753 6.754 mMe m,056 m.m 103.080UMl ÍÍ-SS 1VS \)'Z 6-'55 8-7S7 8-758 ™ K« 23 Sm AGÊNCIA'Se 3 _Jí'2? ,M2 «'% ÍM2 AGÊNCIA

N9 3- 702.692 702.706 702.719 BONSUCESSO11.661 11.662 11.663 11.664 BONSUCESSO rAmrn ,„ Praça das Nações, 2211.665 11.666 11.667 11.668 Pral.a „„,,„,=„, „ Mn,nna ? PAGAMENTO DO DIA 6-911.669 11.670 11.671 11.673 Praça das Naeões, 22 PEDIDOS: CÓDIGO - 2011.674 11.675 11.676 11.677 PAG. 6-9-67 702;743'"7027751*702.760' 702.769 PEDIDOS-11.678 11.679 11.680 11.681 AGÊNCIA N» 5 702.744 702.752 702.761 702.770 302 m 30'2 „78 mm mm11.662 11.683 11.684 11.685 BENTO RD3EIRO 702.745 702.753 702.763 702.771 302 864 302 877 302 890 302 90211.686 11.687 11.688 11.689 n„x PaparJi ,„ 702.746 702.754 702.764 702.772 302-fi65 302 8,8 mm m[m11.690 11.691 11.692 11.693 702.747 702.755 702.765 702.773 ^^ m_m mM2 3029M«*2f ,\« ?,£J ÍM CÓDIGO-20 702.748

702.756 702.766 702.774 302.867 302.880 302.893 803.903«5 S32 «™ n 7M'749 7°2-757 7°2'767 702'73° 3»2'B88 302'«'1 3»J'** 302.90611.702 11.703 11 704 11.705 PEDIDOS: 702.758 702.768 302.889 302.883 3o2.895 302.907íí™ n'7717i° 11712 11173 S01-246 S01'252 S02'259 S01-26S AGÊNCIA'CAMPO GRANDE 302.870 302.884 302.896 302.90811 714 Í171B ll'7ia 11 717 S01-2i7 m-m 501-m 301-287 *T< CtS&TÍ0 ** Míl°' ** lM% 302'871 302'885 302'897 302'90911719 501.248 501.254.501.261 501.268 PAGAMENTOS DO DIA 6-9 302.872 302.886 302.898 302.910

CÓDIGO - 30 501-349 S"1-255 301-!!62 SO1-230 CÓDIGO - 29 302.873 302.887 302.899 302.911501.257 501.263 501.251 501.258 PEDIDOS: 302.874 302.888 302.900 302.912

Pedidos: 501.264 103.125 102.136 103.150 103.163 302.8756.662 6.664 6.685 6.666 CÓDIGO — 30 103.126 103.137 103.152 103.164 CÓDIGO - 306.667 6.668 6.669 6.670 103.127 103.139 103.154 103.165 PEDIDOS:6.671 6.672 6.673 6.674 PEDIDOS: 103.128 103.140 103.155 103.166 301.830 301.885 301.891 301.8966.675 6.677 6.678 6.680 501.045 501.049 501.055 501.061 103.130 103.141 103.156 103.167 301.881 301.886 301.892 301.8976.681 6.682 6.683 6.684 501.046 501.050 501.056 501.062 103.791 103.142 103.158 103.168 301.882 301.888 301.893 301.8990.686 6.687 6.688 6.689 501.047 501.052 501.057 501.064 103.132 103.143 103.159 103.169 301.883 301.889 301.894 301.9006>6S0 6.691 6.692 6.693 501.048 501.054 501.059 501.063 103.133 103.146 103^60 103.170 301.884 301.890 801.895 301.901

Reformulação do Ensino Técnico' O Secretario de Estado deBducaçao o Cultura, proles-nor Gonzaga da doma, no-meou, hoje, a comissão en-carregada de organlxar osatuais e futuros estabeleci-mentos de ensino técnico degrau médio e reformular-lhes os currículos. Será elaintegrada pelos professoresLourival Pinto Cordeiro,Afonso Martlgnonl, ValfrldoLeocádlo Leite, Paulo JoséDutra de Castro, represen-tanto, do diretor do EnsinoTécnico do Ministério daEducação, Carlos Nilo don-dlm Pnmplona, represent&n-te da COPEG, Júlio d'As-

Bumpc&o Barros, JoaquimTones de Araújo e HélioTeles Patrício,'

O secretario informou aosJornalistas que a coinlssflotem o prato de 30 dias paraultimar seus estudos. Er.plI-cou que foi constituída, dadaa imperiosa' necessidade dereformular o ensino de graumédio na Guanabara, a fimde adequá-lo à atual flloso-fia de educação para o de-senvolvimento.

— De acordo com as esta-tistlcas de cada 30 alunos,oonolulntes do ensino médiona Guanabara, apenas umconsegue ingressar na uni-

vorsldade; dai a import&n-cia do trabalho da comissão,conside. ando-se a neosslda-de de preparar maior nú-mero de indivíduos capazesde dominar os recursos clen-tifleos e tecnológicos da mo-dorna sociedade industriar)atendendo, assim, à crescen-te demanda de pessoal qua-liflcado para acelerar o pro*grosso soolo-econôrhlco daregião. Ressalta-se que In-cumbe ao Poder Público an-teclpar-se na formação eampliação de recursos hu-manos para o desenvolvi-mento — concluiu o Secre*tario Gonraga da Gama,

Ciência espacial para ginasianosO Ginásio Estadual Luis

de Camões, com a flnall-dade de dinamizar a cadei-ra de Geografia, vai ofere-cer aos seus alunos um cur-so de extensão sobre Cos-mografia elementar, cujoobjetivo principal será des-pertar.nos jovens o inte-rèsse pela astronomia for-necendo-lhes noções ele-montares sobre as ciênciasespaciais.

O curso será inteiramen-te gratuito e será ministra-do pelo dr. Miéclo de Araú-jo Jorge Honkis, membroefetivo da Associação Bra-sileira de Astronomia.

CETEG — A direção doCentro de Educação Técni-ca do Estado da Guanaba-ra (CETEG), destinado àformação de professores noEnsino Técnico-Industrial,esclarece que nada tem emcomum com a Campanhade Ensino Técnico Gratui-to (CETEG), organizaçãoparticular.

SUPLETIVO — O se:re-tárlo de Educação da Gua-nabara criou mais. quatrocursos de ensino primáriosupletivo, que funcionarãonas Escolas Augusto Magne(na Cidade de Deus), Ma-rílla de Dirceu (Rua dosJangadeiros, 39), Júlio deCastilhos (Praça SantosDumont, 96) e Vital Brasil

MEDICINAE CIRURGIA

Cadeira de Semiologia —Seruico do 'professor Mon-teiro de Carvalho — Soborientação do dr. Isaac Ma-fiolowkin.

Curso de Interpretação doExame Hematológico —Colaboração dos drs.: Hal-ley Pacheco de Oliveira,Mauro Jardim, L. C. BritoLyra, Deusdedith da SilvaBraga e Thereza Gallcchio.

Local: Anfiteatro Nobredo Hospital de ClinicasGaffrée e Guinle. Inicio: .20-9-967 — Horário: das11. às 12 horas — 2a, 4* e6B-feiras. Informações: Nasede da Cadeira de Semio-logia (10a Enfermaria) doHospital de Clinicas Gaf-frée e Guinle, diariamentedas 8 às 14h, com D. Ja-nete —Tel.: 28-9221.

Inscrições: Na tesourariado Hospital de ClínicasGafrée e Guinle, com d.Norma e d. Lindamir.

Programa — 20 de se-tembro — Hematopoiese —Fases evolutivas — Impor-tância na interpretação he-matológica — Dr. IsaacMalogolowkin; 22 setem- •bro — Exame laboratorialdas anemias. Classificaçãomorfológica. Dr. Isaac Ma-logolowkin; 25 setembro —Anemias macrociticas —Dr. Isaac Malogolowkin; 27setembro — Anemias hipo-cromicas — Dr. Isaac Ma-logolowkin; 29 de setembro

Grupo sangüíneos —Sua importância — Indica-ções de hemoterapia. — Dr.Deusdedith da Silva Braga.2 outubro — Anemias he-molíticas — Dr. Balley Pa-checo de Oliveira; 4 ou tu-bro — Noções gerais sobreLeucograma — Dr. IsaacMalogolowkin; 6 outubroImportância das rnodifi-cações qualitativas dosLeucócitos. Característicasdos processos infecciosos —Dr. Isaac Malogolowkin. 9outubro — Leucograma nas

ÂRT. 99Turmas novas, peque-

nos grupos. CIC, Centrode Incentivo Cultural,At. Rio Branco, 1S6 s/2919. TeL: 22-4705.

79412

PARA -PSICOLOGIA

Os - mistérios da—para-psicologia revelados emaulas teóricas e práticas,somente para adultos. VI-dència, clarlvldèncla, Pslco-grafia, mesas falantes, pre-munição, levltaçSo, visãono cristal, aparições etc."I. C. B." nri Urugualana,114, 1? andar. Xelefone:25-6185. 52496

O curso será iniciado ama-nhã, às iBh, na sede do Oi-náslo e terá prosseguimentotodos as quintas-feiras das18 às 19 horas,

. PROGRAMAAstronomia, Definição. Ob-

jetlvos e Aplicações. No-ções de História da Astro-nomia. A abóbada celeste.O Espaço. Os astros. Cias-slficação. As constelações.Movimento diurno. Esfe-ras reta, paralela e oblíqua-Coordenadas celestes. Ins-trumentos astronômicos. OSol. A Lua. O Sol e a Ter-ra. O sistema Terra-Lua.O sistema Solar. Mercúrio

Caderno(Rua Silveira Martins, 150).O secretário Gonzaga daGama informou-nos que asinscrições já podem ser íei-tas.

COMUNICAÇÃO — O sr.Jorge W. D. Poyares assu-miu a Coordenação da Di-visão de Comunicação So-ciai da Sociedade Unlver-sltéria Gama Filho.

INTERVENÇÃO — O se-cretárlo de Educação e Cul-tura, professor Gonzaga daGama em nota oficial in-forma: — "A Secretaria deEstado da-Educação e Cul-tura comunica que não têma menor procedência as no-tícias que dão como decre-tada por esta Secretaria aintervenção na Faculdade

Roteiroinfecções agudas — Dr.Isaac Malogolowkin. 11 ou-tubro -— Leucograma nasinfecções crônicas — Dr.Isaac Malogolowkin. 13 deoutubro - Léqcogreuna nasdoenças leucopênicas — Dr.Isaac Malogolowkin. 16 ou-tubro — Fislopatologia dostestes atuais empregados noestudo . das hemostasias.Sindromes hemorrágicos —Dra. Thereza Galicchio. 18outubro — Punção dos ór-gãos hematopoieticos. Inte-rêsse. Indicações e contra-indicações — Dr. L. C. Bri-to Lyra. 20 outubro — Leu-coses — Dr. Mauro Jar-dim. 23 outubro — Sindro-mes de insuficiência medu-lar — Dr. L. C. Brito Lyra.25 outubro — Linfomas —Dr. Halley Racheco de OU-veira.

O curso é extensivo amédicos e acadêmicos e, re-ceberão certificados os queobtiverem 2/3 de freqüên-cia.

PROFESSÔRES-CPETS

Centro de Professores doEnsino Técnico e Secunda-rio — O presidente doCentro, professor MuriloPessoa, nos termos do ar-tigo 41 do Estatuto convo-ca os seus associados paraa eleição e posse da novadiretoria e conselho, a rea-lizar-se no dia 14 de se-tembro, das 9h30min, àsWh, em sua sede na Av.Presidente Antônl Carlos,615, 1.104, sala 2.

ECONOMIAE FINANÇAS

Centro Acadêmico Ro-berto Piraaibe — Concur-so de monografias — OCentro Acadêmico RobertoPiragibe, lançou um con-curso de monografias noqual poderão participar osalunos da Faculdade, vi-sando a incentivar os cole-gas e colaborar no seu apri-moramento cultural. O con-curso foi apresentado nasseguintes bases: Tema —"Economia do Brasil (Prin-cípios, Problemas e Pers-peçtivas"); Prazo de En-trega — Os trabalhos de-

e Vênus. Marte e asterfil*des. Júpite e seu sistemade satélites. Saturno, Ura-no, Netuno e Plutão. Come-tas e meteoros. Nebulosas.A GALÁXIA. Nebulosasextra-galáticas. A vida noUniverso. Viagens espa-ciais- Quanto a parte prá-tica, -constará de: Uso daluneta e do telescópio. Ob-jetos celestes mais impor-tantes visíveis no nosso He-misférlo; Localização, No-ções sobre fotografia as-tronômica. Fabricação deespelhos. Visitas ao Obser-vatório Nacional do Rio doJaneiro.

de Filosofia de CampoGrande. A referida inter-venção foi decretada peloMinistério Público, queapenas nos solicitou a indi-cação, à guisa de sugestão,do nome do professor "nràexecutá-la. Carecem por-tanto, de qualquer sentidomanifestações visando aprotestar contra o ato quenão praticamos".

TEATRO — O Curso deExtensão Teatral, do Tea-tro de Arena da Guanaba-ra, apresentará no próximodia 8 do corrente, em suasede (Largo da Carioca) às18h, a palestra de Zienbins-ky, "O trabalho do diretore do ator."

verão ser apresentados eentregues ao Departamen-to Cultural do CARP, atéo dia 31 de outubro do cor-rente áno. Haverá entregade prêmio especial ao ven-cedor do concurso.

Novas salas — O CentroAcadêmico Roberto Piragl-be, congratula-se com aFaculdade, pela inaugura-cão de duas salas de aula,destinadas aos cursos deEconomia e Contador e quevem contribuir efetivamen-te com a campanha enseja-da pelo Diretório, visando amelhores instalações.

SINDICATO DOSPROFESSORES

Aumento do prêmio doSeguro em Grupo para ummilhão — A diretoria doSindicato convida todos osassociados segurados na Cia.Colúmbia, ou não, para umencontro no próximo sá-bado, dia 2, às 15 horas, aíim de tratar deste assun-to que vem despertandogrande interesse entre osassociados. Aos que não pu-derem comparecer, pedi-mos que se manifestem porescrito.

Cine Clube CharliaCiiaplin — No próximomês de setembro as ses»soes cinematográficas se-rão na sede deste Sindica-to, às 3a-feiras, às 19h30min e, a partir ;de ou-tubro, haverá em cada prl-meiro domingo, uma ma-tinée dedicada aos filhosdos associados das entida-des que constituem o CineClube. Solicitamos suges-toes de nossos associadosquanto ao dia melhor paraexibições e de filmes quepreferem.

Boletim Informativo —Estará circulando nos pri-meiros dias de setembro.Pedimos aos professoresque não o receberem quese comuniquem com o Sin-dicato pessoalmente ou portelefone para confirmaçãode endereço. Haverá tam-bém distribuição dos refe-ridos boletins no própriolocal de trabalho.

ARTIGO 99Elimine duas matérias em fevereiro

Português — Inglês ou FrancêsTurmas Especiais

HISTÓRIA — GEOGRAFIA — CIÊNCIAS —MATEMÁTICA — FILOSOFIA E LITERATURA

UNIVERSAL

para fevereiro Pedro II

CURSO LÍDERAv. Francklin Roosevelt, 84 — s/701

(atrás da Maison de France)79411

CORREIO DA MANHA, ¦Qtinrta-íoiríi, C de aelembro de 1987 2.* Caderno

NuINDICADOR

/»/.

Pagamentosno Tesouro

A Despesa Públlea «meteu,cintem, aos boneca, para paga-mento dentro de 4 dias, as se-gnintes (olhas de servidoresaposentadados: MEC Urros4.701 a 4.708 — Min. Saúde,

•livros 4.730 a 4.731 — úrgaosTransferidos, livros 4.(80 a ..4.583 — DASP, livros 4.870 —Min. dai Minas e Energia, II-vro 4.873 — Min. do Interior,livro 4,878 — Procuradoria dO|Trabalho, livro 4.880.

DBG — O Banco do Estadoda Guanabara creditara hoje osservidores estaduais do lote n.°01 — da Assembléia Leglslatl-ra. GB — Tribunal de JustiçaGB e os Aposentados do 10.9dia do Tesouro Nacional (Min.da Justiça e Inst. Nac. do Ma-te).

Caixa Econômica — Hoje,quarta-feira, dia 8, a CaixaEconômica avisa que creditará,em suss 39 agendas, neste Es-tado, os pagamentos dos se-gulntes servidores públicos fe-derals T. N. atlros avulsos edo Min. da Saúde, lote 4 —Aposentados avulsos e da Agrl-cultura, Marinha e Trabalho.

CentralAtendendo n necessidade de

melhor coordenar os serviçosdo transporte suburbano nashoras de maior movimento, aCentral do Brasil vai promovera substituição, no próximo dia11, dos trens de tarifa especialde Madurelra para Bangu. Ostrens para Madurelra estavamtrafegando com pouca procura,devido i regularidade de aten-dlmento dos trens da "linha23", Deodoro-D. Pedro II. En-qujinlo isso, a demanda aostrens para Bangu vem apre-sentando maior Índice, deter-minando a mudança em causaque atendera, a um maior nú-mero de pessoas.

Exposição *Os secretários d* Educação

e Cultura e de Serviços Pú-bllco do Estado da Guanaba-ra estão convidando a popula-ção da cidade para a Expo-s!ç3o da "Semana da Pátria",que se inaugura, hoje, dia 6,às 11 horas, na Estação Bodo-viária Novo Hlo. A referidaexposição é patrocinada pelaDivisão de Patrimônio Histó-rico e Artlüco da GB e pelaEstação das Terminais Bodo-viárias.

Escola de SambaA Escola de Samba Mocidade

Independente, de Padre Miguel,mostrará samba de partido ai-to, hoje, dia 6, em sua qua-dra de ensaios da Bua Coro-rei Tamarindo, 38. A iniciati-va é da "Ala Baianas da Cida-de Alta", que convidou para areunião festiva jornalistas, di-rigentes, colaboradores e sam-blstas de escolas co-irmãs.Noronha Filho, d. Leda, AriFerreira de Sousa, FranciscoFaola, e Salvador Batista estãoentre os homenageados dehonra. Como convidados espe-ciais, comparecerão Jaburu(Portela), Natal, Ozlnho, Odi-

lia (Portela), Fuleiro, Itaci,Damasceno, Nina (Império),Davi, Miro (Vila Isabel), Iri-neu c Paizinho (Unidos de Lu-eas), Silvio e Dona Henrique-ta (Belja-Flor). O convite éextensivo às rainhas de outrasescolas e às alas da "Mocida-de". O início do samba e dashomenagens está marcado pa-ra às 20 horas.

Rainha daPrimavera

Heallza-se, hoje, dia 6, aeleição da "Rainha da Prima-vera", do Bangu Atlético Clube.

Falta de luzA Light informa que para

serviços de manutenção e am-pllação na rede de distribui-ção de energia elétrica e se-gurança do pessoal que realizatese serviço, torna-.le indls-pensável interromper o forne-cimento de eletricidade nos se-guintes logradouros: Hoje, dia8, quarta-feira, SUBÚRBIOSDA CENTRAL — entre 6 e 17horas. ENGENHO NOVO, SAM-PAIO — ruas Alzira Valdcta-ro, Angola, 24 de Maio. En-tre 7 e 12 horas, SANTA CRUZmas São Benedito, MarechalGaldino, Fernanda. Estrada

•ICrus «Ul Almas, Travessa nu-bens.Telefones úteis

BOMBEIROS: 33-1134 (lncín-dlo) a 33*8891 (proteção e sal-vamento); CORPO MARÍTIMODE SALVAMENTO: 38-0490 e38-WM; INSTITUTO PASTEUR(vacinação antl-ráblca)33-3038; Posto 37-31»; HOSPI-TAIS — Barata Ribeiro, ....48-9293 e 48-8492; Carlos Cha-gás, Mil — 31; Aeronáutica,28-7080; Exército, 84-3147; Ma-rlnha. 33-1718; Policia Militar,33-3137; Getolio Vargas, ......30-2121; Lourenco Jorge (Bar-ra da Tijuca), CETEL (08) .,09.0382; M. Villabolm, Paquc-tá 21; Miguel Couto 47-2121;Pedro Olivério Kraemer (Pa-dre Miguel), BNC 4: Paulinowemeck, Gov. 21 e 33; PedroII. STC 31; Pinei (HospitalPsiquiátrico), 88-9280; RochaFaria, CGR 121; Bocha Mala.38-3121; Sales Neto (Centro deReldratação), 48-1787 e 48-9397;Salgado Filho, 29-2121; Bangu(BNG — 1073 e 1078); CampoGrande (CGR — 223/4) e San-U Cruz (STC 88); fAB (Bus-ca e Salvamento), 22-1414, ....82-0841 e 22-8033; Servidores doEstado (HSJÍ), 23-8000; SouzaAguiar (Pronto Socmto), ....23-2121; Valdir Franco BNG 859e 8711. JUIZADO D.í MENO-RES, 42-7918, 82-9182 e 42-7718,POLICIA FEMININA, 42-3883.POLICIA RODOVIÁRIA23-0817; POLICIA MARÍTIMA,43-OlAl (chegadas e saldas denavio*); POLICIA MILITAR,43-37(13 (relações prJbllcas) e42-04(2 e 42-3414 «patrulhasmotorizadas: POL1ÒKA POR-TUARIA, 43-0130; POLICIARODOVIÁRIA 30-9090; POLI-CIA DE VIGILÂNCIA, 32-3686;BADIOPATRULHA (Central),34-2020. FALTA DE LUZ OUFORÇA (ride urbana), 2-180Oe 23-1800; FALTA DE GAS.28-9590 (emergincla e á noite)e 28-3008; ESGOTOS, 42-1262;TELEGRAMAS POR TELEFO-NE (DCT), 22-5121 e 31-0323(reclamações); SERVIÇO MI-LITAR (informações), 84-3425• 48-5465; TRANSPORTES -Barcos e lanchas para Niteróie Paquetã, 31-0447 e 31-0396(para transporte de automó-vel; E. F. Central do Brasil,43-8033 e 23-4930; Caminho Aê-reo Pão de Açúcar, 26-0768;Corcovado, 25-0018; DNER, ..23-1108; DEPARTAMENTO DETRANSITO, 22-8570; Galeão, ..30-4354; E. F. Leopoldina, ..23-0589; Rodoviária MarianoProcóplo (Ônibus IntenirBanoB)23-9113 e 43-8052; RodoviáriaNovo Rio (Interestaduais), ...23-8565; Aeroporto Santos Du-mont, 82-5007; Touring Clubedo Brasil, 43-8878; PREVISÃODO TEMPO (Serviço de Me-teoroíogia, 31-2753 e 31-2712;FALTA DE ÁGUA (reclama-ções à CE.DAG), 31-4020 ....26-8144 e 28-6077. LIONS CLU-BE — tel. 42-4462; ROTARVCLUBE — tel. 22-5577; TOU-RING CLUBE — tel. 23-3807(socorro mecânico); BATEAUMÒÚCHE — tel. 46-1529; Dl-NER'S CLUBE '—• tel. "31-4071:SERVIÇO DE VACINAÇÃOINTERNACIONAL — tel. ..52-0780; WESTERN TELE-GRAPH — tel. 23-5891; RA-DIOBRAS. — tel. 82-6000;ITALCABLE — tel. 23-1996;RADIONAL—i tel. 52-6160; Jó-QUEI CLUBE — tel. 27-0030:IATE CLUBE — tel. 46-8100:PAO DE AÇÚCAR — tel. ....26-0766. AEROL1NEAS AR-GENTINAS —.42-5123; AERO-L1NEAS PERUANAS — tel. ..22-9616; AIR France — tel,32-1998; ALITALIA — 43-9778;BRAN1FF — 32-2253; BUA —42-4046; CRUZEIRO DO SUL —22-5010; IBfiRIA —'22.-2204;KLM — 32-6675; LUFTHANSA— 31-3985; PAN-AMERICAN.52-8070; PLUNA — 42-5793;SAS — 42-1704; SWISAIR _23-1950; VÁRIG — 32-6164;VASP — 42-8094; TAP — tel.32-8315; PARAENSE — 42-4933e SADIA — 22-9739; Aeropor-tos do Galeão atende pelo tel.30-4334 (vôos internacionais eaviões a jato) e o Santos Du-mont pelo tel. 22-8352 (vôosdomésticos). BLUE STAR LI-NE, tel. 42-4156; COMPAGNTEDES MESSAGERIES MARITI-MES e DELTA LINES, tel, ....43-4501; ÈLMA — tel. 23-2234;HAMBURG SUDAMERIKA-NISCHE — tel. 23-1863; LTNEAC — 43-7691; ITÁLIA SPANGÊNOVA — tel. 43-8860; MIT-SUT OSK LINES, HOYALMAIL LINES, YBARRA eZIM ISRAEL — tel. 23-2161;MOORE MCCORMACK — tel.31-2000 e ROYAL INTERO-CEAN LINES — tel. 43-8553.

SOCIAIS

AniversáriosFaz anos hoje Joslno Sam-

paio Neto, funcionário da Ad-mitiistraçno do CORREIO DAMANHA, que será homena?ea-do pelos colegas.

Bodas de OuroComemore, hoje bodas de

ouro o casal Alfredo Fernan-des Pereira Jr. — Gilda GomesPereira. Festejando a data,seus filhes Lucl e José LuisPereira, mandam celebrar missaem ação de graças, às íah, naIgreja do Sagrado Coração deJesus.

HomenagensO Tribunal Regional Elel-

tcral, da Guanabara, homena-geará, hoje, o desembargadorOscar Accyoli Tenório, que se-rá saudado pelo presidente doTRE, desembargador VicenteFaria Coelho. O retrato do ho-menageado será inaugurado na

Galeria dos Presidentes daque-Ia Corte.Missas

Rezam-se hoje as segui,tes:de 7.° dia, às llh, na Igrejada Santa Cruz dos Militares,por alma do eng.° Bruno Plc-colo; de 3.° aniversário, às llh,na Igreja de N. Sa. do Car-mo, por alma de Francisco Cie-mentlno de Santiago Dantas;do 1.» aniversário, às llh, naIgreja de São Nicolau, na Av.Gomes Freire, por alma de El-moza Cury Challta; de 7.° dia,às 8h, na Igreja de N. Sa. daConceição e Boa Morte, por ai-ma de Joaquim Silvério Cabral.

— Depois de amanhã, às lOh.na igreja de N. Sa. de Bonsu-cesso, padroeira da Irmandadeda Santa Casa de Misericórdiado Rio de Janeiro, será reali-zada festividade em seu louvor.O ministro Afrânlo da Costa,provedor da instituição, man-da celebrar missa.

JULGAMENTOS DA3a. TURMA DO STF

•M*«..

BRASÍLIA (Sucursal) — Julga-mentos <U 3* Turma do STF,na 184 senão ordinária:

IlEL LUIZ OALLOTTIRE. 01.031 (RN) — Estado do

RON x Manoel nslmundo deSena (Ad. Aluído Mendnei deMelo). Provido.'

RE. 61.082 (RN) — Estado doRON x Francisco de Oliveira aoutro (Ad. Raimundo de Frei-tas Barras). Provido.

RE. 61.053 (RN) — Estado doSON x Maria CelU SalustlnoOvfdlo (Ad. Epitáclo Lira Aqui-' no d* Andrade). Idem.

RE, 61.084 (RN) — Estado doRON X Maria Lúcia CambolmCoutlnho • outra (Ad. Epltí-cloLIra Aquino d* Andrade).Idem.

RE, 88.202 (RN) —Estado doBGN x Feledsno de Araújo eoutro (Ad. Guaracy de Ollvel-ra). Idem.

RE.. 61.047 (RN) - Estadodo RON x José da Silva BastosFilho (Ad. Emanuel Wusdt daCâmara C. Albuquerque). Idem.

RE. 81.049 (RN) — Estado doBGN x Natal Cavalcanti de Mo-Mel (Ad. Hélio Santiago). Idem.

RE. 88,611 (RN) — Estado doBGN X Marlene Beierríl Tel-seira (Ad. Dánte de Melo LI-ma), Idem.

BE. 88.738 (RN) — CecíliaGermanos (Ad. Paulo do Coutoo Silva) x Noreu Máximo daSilva « sua mulher (Ad. Orlan-do da Cunha Carlos). Vista aPrado Kelly, apo* o voto do re-lator nlo conhecendo.

RE. 59.417 (BA) — Júlio Go-mes da. Rocha, tua mulher coutros (Ad. Fernando Mário Pi-res Dsltro) x Florisval Dias Rê-goe outros (Ad. Wllltam Sou-ia Motta) ao Tribunal Pleno,unânime.

REL.: GONÇALVES DE OLI-VEIRA

CJ 3.691 (RS) — JD da 2*VFP x 8» JCJ. A Justiça doTrabalho, unânime.

CJ 3.718 (RJ) 3» JCJ NlterfiLJD Fazenda Pública do Estado.Idem.,

CJ 4.193 (SP) — JB da 12»Vara Criminal x 1* Aud. da 2*BM. Ao Tribunal • quo.

BEL.! HERMES LIMA. RMS 17.007 (PE) — Nelte Dl-

niz Allaln Teixeira (Ad. LuizMuller) x IAPI. Negado provi-mento.

REL.: ELOY DA ROCHARE. 49.499 (RN) — Es',ado do

RGN x Francisco Fausto. Pro-rido. .

RE. 49.563 (RN) — Estado doKGN x Joio Alfredo da Cruze outro (Ad. AluWo de Mello).Idem.

RE. 49.283 (RN, — Estado doRGN x Gllton Batista de Araú-Jo (Ad. J. c. Leite de Melo).Idem. ,

BE. 49.017 (RN) — Estado doRGN x José Lopes Pessoa FI-lho e outros (Ad. Hélio Santia-go). Idem,

AG. 41.013 (GB) — UF x Gon-calo Torrealba (Ad. José Gui-lherme). Negado provimento.

REL.: PRADO KELLYRE. 49.630 (RN) — Estado do

RGN x Graclllano Lordio (Ad.Hélio Santiago). Provido.

RE. 54.907 (RN) — Estado doRGN x Joaquim Barbosa deSouza (Ad. Aluíslo Menezes deMelo). Idem.

RE. 49.374 (RN) — Estado doRGN x Nabor Bezerra e outros(Ad. Hélio Santiago). Idem.

BE. 48.713 (RN) — Estado doRGN x Hermano de Paiva OU-veira (Ad. Epitáclo de Andra-de). Idem.

RE. 49.070. (RN) — Estado doRGN x Jerônlmo Rosado Neto(Ad. Hélio Santiago). Idem.

REL.: CÂNDIDO MOTTARMS 17.847 (GB) — Antônia

Francisca dos Santos( Ad. Ga-ribaldi C. Fraga) x IAPI. Idem.

HE. 61.200 (RN) — Estado doRGN x João Augusto MonteiroBezerra de Melo (Ad. Epitá-cio Lira Aqulnip de Andrade).Idem. .

RE. 61.327 (RN) — Estado doRNG x Pedro Américo dosSantos Costa (Ad. Hélio San-tiago). Idem.

BE. 61.337 (RN) — Estado doBGN x Rivaldo Costa (Ad.João Canelo Leite de Melo).Idem.

RE. 61.339 (RN) — Estadodo RGN x Nilson MurlUo Pin-to. (Ad. Waldlr da Silva Frei-re). Idem.

' RE. 61.346 (RN) — Estado doBGN x José Bonifácio Feitooa(Ad. Waldlr Sá Silva Freire).Idem.

RE. 61.347 (BN) — Estado doBGN x Maurício Fernandes deOliveira e outros (Ad. Guará-

cy Queiroz d* Oliveira),Idem. '

RE. 89.457 (RN) — Estadodo RGN x José Martins Filho' (Ad. IplUelò de Andrade).Idem. : ¦ -

RE. 61.440 (RN) — Estado doBGN x Ranulfo Gomei'da N6-brega (Ad. Alulzlo Menezes' daMelo). Idem.

RE. 61.444 (RN) — Estadodo RGN * Iara Bastos (Ad,Zmmanuel Wundt da Cimo-ra Cavalcanti'. de

' Albuquer-

que). Idem.BE. 61.466 (RN) — Estado do

RGN x Maria de Lourdea Al-ves (Ad. Hélio.Santiago). Idem

RE. 61.098 (RN) — Estado doBGN x Manoel Rosa Pereira(Ad. Hélio Santiago). Idem.

RE. 61.191 (RN) — Estado doRGN x Maurício Ribeiro Dan-tas (Ad. Waldlr da Silva Frei-re). Idem..

Julgamento - da Ia. turma,Sla. Sessão Ordinária:

REL: VTTOR NUNES .BE. 61.783 (SP) — Faz. Es-

tadual (Ad. Roberto Mala) xJosé Vltti te Irmãos (Ad. Vi-cente José Bocco). Provido.

RE. 61.825 (PR) — Estado(Ad. Bonaldo Accioly Rodri-guel da Costa) x CooperativaMista Agropecuária Wltmar-sum limitada (Ad. EduardoRocha Virmond). Idem.

RE. 62.306 (SP) — Prefeito-ia de Monte Azul Paulista (Ad.Francisco José dé Castro) xCelso Junqueira Franco (Ad.Clóvis Jullão Arroyo). Idem.

AG. 40.214 (SP) — Faz. Es-tadual (Ad. Amllton Alves daCosta) x Cia. Telefônica deGuarulhos (Ad. Alfredo Bu-zaid). Idem.

AG. 40.701 (PR) — BFF eoutras x Slhino Gonçalves doNascimento Jr., e sua mulher(Ad. Allr Ratachesckl). Idem.

BE. 61.325 (RN) — Est doBGN x Hermes de Paiva Ca-valcanti (Ad. Aluizio Menezesde Carvalho). Não conheceram

RE. 61J4Í (RN) — Est. GRNx Manoel Valdomiro Fagundes(Ad. Armlndo Guedes). Bem.

Re. 61.893 (RN) — Est. doRGN x José Nicâclo Sobrinhoe outros (Ad. Raimundo deFreitas'Barros). Idem.

HC. 44.385' (SP) — RobertoDahas de Carvalho (WilsonGuazelli). Indeferido.

BHC. 44.501 (GB) — Deocle-ciando D'01iveira. (Claudemi-rò Gomes de Azevedo) x TJ.Negaram provimento.

AG. 40.890 (ES) — UF X G.Glesta e Irm£oa Ltda. (Ad.João dos Santos). Idem.

Ag. 41.093 (SP) — EmpréaaBela Vista S/A Teatro» e Con-gtneres (Ad. Fábio Villabolmde Carvalho). X Luiz Raia aoutros (Ad. Luiz Olavo de Sá).Idem..

Ag. 40'.767 (SP) — Faz. Est.SP (Ad. Amaro Pedroza deAndrade Filho). X IrmãosFtancescht S/A — AgrícolaIndustrial e Comercial (Ad.João Trezza). Idem.

Ag. 40.869 (SP) — EmpresaFolha da Manmã S/A (Ad.Milton Castro Ferreira). XFrancisco de Oliveira Espindo-Ia (Ad. Carlos da Silva San-tos). Provido.

Ag. 40.874 '(SC) — ElizabeteGenerosa Thibes Vargas e ou-tros. X Jacob Fernando, repre-sentado. (Ad. José Enéas CC-sar Atanlazlo). Idem.

REL. DJACI FALCÃORE 60.225 (GB) — Augusto

de Aguiar Salles '(Ad. Jeffer-son de Aguiar). X AdelaideMendonça Garcia (Ad. DécioBastos Coimbra). Não coube-ceram.BEL. LAFAYETTE ANDRADA

BE. 61.571 (MG) —' CarlosLuiz Silva (Ad. José Delliso-Ia). X José Rodrigues Pinto.(Ad. Joaquim Batista de Fi-gueiredo). Provido.

RE. 61.606 (MG) — Represen-taçOes Mineração Cidade cioAço Ltda. (Ad. Maurício Pin-to Coelho). X Francisco Mar-quês Júnior e outro (Ad. Rai-mundo Cândido). Não conhe-ceram.RHC. 44.434 (BA) — Aristidesde Souza Oliveira (José Fran-cisco dos Santos). RJ.' Deramprovimento.

BHC. 4.440 PR — Elio Na-reíi (José Cardoso Bernardo).X TJ. Negaram provimento.

BHC. 44.461 (GB) — MauroBelém Botelho (Mário Campos)X STM. Provido.

BHC. 44.463 (GB) — Arman-do Cordeiro Gerck (WalterGomes Fontenelle). X TJ, pro-vido.

BE. 59.832 (GB) — DT. XBanco industrial e Comercialdo Sul S/A. (Ad. Odilon An-drade). Nfio conheceram.

RE. 60.481 (RN) — Estadodo KGN. X Haydee BárbaJhoPinheiro da Câmara e outra*.(Ad. Dante. de Melo Lima).Nlo conheceram. /

• BE. 83.767 (SP) — NewtonRibeiro de Sousa. (Ad. LúcioBalomonc). Nlo conheceramdoe emb.- dec (""

BE 86.707 (SP) - LulrPam-plon. (Ad. Alcides Cyrlllo)1.X faz. do Estado. (Ad. Ylve»Guimarães). Provido.

BE. 98.786 (GB) — UF X- Octoclllo Alves de Souza é ou-

tros. (Ad. Letelba de Brito).Nlo conheceram.

BE. 56.886 (GB) — Cia. Pro-prlctárla Brasileira 3/A. (Ad.Roldofo Correia). X José Au-Custo Moreira. (Ad. ManoelDias Ferreira Uma). Provido,

HE. 89 280 (SP — UF. XOdilon Calo Haffner. (Ad.Cloris Delia Corte), Idem.

BE. 59.364 (GB)'— Moisésde Paula. (Ad. Florival Mene-zes) e IAPETO. Não conhece-ram. .

RE. 99.793 (GB) — AlbertlnaBosa Pereira. (Ad. João JoséPovoa). X Jacintho MachadoCésar, (Ad. Américo Ribeirode Araújo). Nfio conheceram. •'

ÇX. 3.877 (SP) — 1» Audm.2«.Bm. X TJ. A competênciada Justiça Comum.

BHC. 44.184 (SP) — FjáviqMarkman (Vicente de P.ezen-de). X RJ, Negaram provi-mento.

BHC, 44.382 (SP) — RenatoAntônio Mazagâo. (ArnaldoCosta). X T. Ale. Negaramprovimento.

BEL. BARBOS MONTEIBOAg. 38.022 (GB) — FNM x

Nelson Leopoldo' de Souza (Ad,Aloysio Marques dé Araújo).

Negaram provimento.Ag. 38.723 (SC) — IAPETC X

José Olivério Maeelino (Ad.Artldonio Ramos Fortes). —Idem.

Ag. 38.727 (SC) -r- IAPETC XEugênio Barboza (Ad. Artido- ¦nlo Ramos Fortes). — Nega-ram provimento.

Ag. 36.912 (GB) — UF x Zé-lia Gonçalves Mendonça (Av.Fernando Dutra de Sá). —Idem.

Ag. 38.927 (MG) — DNER XMarcillo Martins da Costa eoutros (Ad. . Sérgio . GonzagaDutra), —Negaram provlmen-to.. ¦

Aff. 38.026 ,(GB) — MitraArquiepiscopal do RJ (Ad. Fie-tro Antônio Celani) x AliceMoreira Guimarães Van Erven,

Provido.Ag. 38.110 (GB) — José Pltta

de Castro x Bilhermina doCarmo Fagundes (Àd. . Carlos

. de Azevedo Silva), — Provido.Ag. 38.214 (RJ) —Andrade

Sc Cia. Ltda. (Ad. Bomeu B.Silva) x Elias Bondarowski. —Negaram provimento.

Ag. 38.382 (PR) — IAPI XMetalúrgica Walllg S.A. (Ad.Agnaldo M. Bezerra). —Pro-vido.

Ag. 38.396 (PR) — Londrinade Futebol e Begatas (Ad. Jo-sé Calilhe de Oliveira) x To-shihlro Kono (Ad. AlcidesCampanelli). — Negaram pro-vimento.

Ag. 38.412 (MG) — José Go-mes Pedrosa e sua mulher (Ad.Orlando Thomás Garcia) x Ar-thur Bamos de Oliveira Filhoe sua mulher (Ad. AlbertoDeodato Filho). — Provido.

Ag. 38.422 (SP) — Faz. doEstado x Alcebiades da SilvaMinhoto Júnior (Ad. UrielMarcondes César). — Negaramprovimento.

Ag. 38.430 (GB) — LoideBrasileiro, PN x Aesand-LanzS/A (Ad. João Maurício Be-gadas), — Provido.

Ag. 38.473 (GB)' — Cabidoda Santa Igreja Catedral Me-tropolitana do Arceblspado deSão . Sebastião do RJ (PetroAntônio Celani) x MalaquiNicolau José Kayat (Ad. JoãoCorrado). — Provido.

Ag. 38.479 (GB) — IAPI XConstrutora Pereira de SouzaLtda. — Não conheceram.

Ag. 38.592 (GB) — LoideBrasileiro, PN x Brasil Com-panhia de Seguros Gerais eoutra (Ad. Carlos Soares Bran-.dão). — Provido.

Ag. 38.625 (GB) — Comer-ciai Union Assurance Compa-ny Limited (Ad. ledo BatistaNeves) x Manoel FranciscoModesto (Ad. Luiz Carlos Mo-desto). — Negaram provi-mento.

PELO AR

Utilidade do RádioOuvintes de Meditação e

Evocação da Ave-Maria es-tão ajudando a manter 5asilos para • pessoas idosasé órfãos, em Lins de Vas-cancelos. A iniciativa é deGeraldo de Aquino, queproduz e apresenta os doispro g ramas, diariamente,pelas Rádios .Copacabana,Rio de .Janeiro e Quitandi-nha — em cadeia — on-das curtas e médias.

Ondas & VídeoJames West é apresen-

tado, agora, às 21 horas,aos domingos, na TV Ex-celsior.

Bom Dia, Mesmo! pelaRio Nacional, diariamente,

às 7h30min, com Ornar Car-doso, Lúcia Helena e lo-cução de Anita Taranto.

No Mundo Jovem, docronista José Carlos Go-mes, criador do Teen-Agedo CORREIO DA MANHA,é a nova atração do Showda Cidade, editado por Gui-ma, às 13hl0min, na TVGlobo. Além do noticiárioligado à jovem guarda.José Carlos faz entrevistascom gente importante doseu mundo.

Em comemoração ao31.° aniversário de funda-ção, ontem, a Rádio Minis-tério da Educação e Cultu-ra realizou, no Teatro Mu-nicipal, concerto com sua

INTERINO

Orquestra Sinfônica Nacio-nal, sob a regência do ma-estro argentino Juan Emi-lio Martini, diretor da Or-questra do Teatro Colón deBuenos Aires. Participou,também, do concerto, o pia-nista Nelson Freire.* A música dé Anton Dia-beli será focalizada, hoje,às 16h30min, no programaViolão de Ontem e de Hoje,de Jodacil .Damasceno, naA-2, pelo 186.° aniversáriode nascimento. As compo-sições selecionadas para es-ta audição serão interpre-tadas pelo violinista Eduar-do Abreu e pelo duo Pres-to-Lagoya, Sonata paraViolão e Serenata op, 63.

V

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GERICO

Assim m expressa umdo* nossos leitores real-dentes na Rua Conde .deBonfim: VA curva da RuaConde de Bonfim, entreAlilra Brandão e Araújoi,teta tido t. caos» de lnü-ttieitM acidente*, algunsfatal*, como o da madru-eada de «atem. Em gnnde•arte por cansa da pesai-ma conservação do pisoMfiHlco. Os trilhos estãomulto salientei e os mo-torlstai ao entrarem nareferida curva, despreve-nldos, são surpreendidoseom derrapanens lneon-trolaveii, Falou-se multo •no revestimento asfaHIcoda Conde de Bonfim, mas,ate hoje, nada. E enquan-to Isso, oi buracos prol!-feram, o trânsito ae eom-pllca e os acidentes tor-nam»e rotina,, principal-mente dentro da madru-gada. Para quem apelar?". _

Nosso leitor e amigo daRoa Conde de Bonfim es-ti cheio de ratões, comotodos os que reclamam eno logradouro residem, Afoto é um atestado elo-quente, da afirmativa dosqueixosos.

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Fiscais nos- ônibus perturbam\tM-

Prezado Gerico: valho-me da suaprestigiosa coluna para solicitar a quemde direito, junto ao Serviço de Corices-soes de Transportes Coletivos (ou deno-minação semelhante, pois são tantas),pronunciamento acerca da legalidadeda fiscalização que certas empresas deônibus vêm exercendo sobre seus pas-sagéiros.Comò deve lembrar-se ò no-bre articulista, íoram-se os tempos dosfamigerados trocadores itinerantes, apercorrerem os coletivos superlotados,por sobre as canelas dos pobres passa-geiros. Hoje, transformados em cobra-dores et justiça se faça, grandementemelhorados em. suas seleções, sentados

; em suas banquetas de cobrança desfru-tam de certo descanso em sua faina, eos passageiros de merecida, tranqüili-dade em suas viagens. De repente, po-rém, eis que regredimos às negras eras,com o aparecimento de um terceiroelemento (e tinha que ser esse tercei-ro!) o fiscal! O homenzinho entra nocoletivo, arroja-se sobre os passageirosjá • espremidos, dedo era riste, inqui-sltor: — sua.ficha! Interrompe uma pa-lestra, uma leitura e até mesmo umcochilo (e são tantos os que se locuple-tam desse descanso durante as viagens)e quando o cristão náo desperta é cutu-

cado à ponta de dedo, ou balançado àmão cheia, ou então abalado conv alpoa bater sobre o ferro do banco, estri-dentemente — sua ficha! —; é. uma'Vio-lência, um abuso, um deboche! Que asempresas fiscalizem os seus emprega-dos, ou o seu patrimônio, a isto nin-guém pode se opor. Mas que o façamde outra forma, qué.não por intermé-dio do passageiro. Afinal, o dever dopagamento da passagem é .cumpridopor este; à entrada do coletivo, quasesempre em troca da ficha, que édépo-sitada na caixa; Se há, porém, necessi-dade de fiscalização quanto a possíveismanobras desonestas de seus emprega-dos, o passageiro é que nãò pode arcarcom o ônus da impertinência desses fis-cais, e o que é pior, ser posto sob aautoridade- desses elementos norteai-mente despreparados para o trato como público e que sempre se valem doensejo para demonstração de . grossei-rismo à guisa de fiscalização. Gratopor mais este serviço qúe, estou certo,saberá prestar por nós, passageiros decoletivos, subscrevo-me atenciosa-mente."

A carta é do sr. E. Marques/mora-dor na Rua Coração de Maria, 358,ap. 201, Méier.

Terreno imundo e abandonadoMoradores da Rua Presidente Car-

los de Campos estão desolados enquan-to outros revoltados com o desinteressedas autoridades estaduais no que con-cerne ao terreno existente na Ruá Pre-sidente Carlos de Campos, próximo avários edifícios, de apartamentos. Di-zem os reclamantes que, apesar da ca-tegoria da Rua Carlos de Campos, o re-ferido terreno não é murado e há muitofoi transformado em lixeira, das mais

repelentes. Nele proliferam'ratos,''ba-ratas, moscas, animais e insetos; queinvadem os edifícios de apartamentospróximos. Aduziram ainda, os mais re-voltados com tal estado de coisas, quejá recorreram âó administrador regio-nal local, solicitando providências apropósito da anormalidade, mas até apresente data nenhuma medida foi to-mada. .

—- Lixo no conjunto

O lixo invadiu o conjunto residen-ciai Mendes de Morais, no Pedregulho.Junto à escada, no terceiro andar, afir-mam os que lá residem, que há umalixeira que dia a dia toma maior vulto.

Dizem: "A fedentina é insuportável,acrescida de fantástica proliferação deinsetos, tais como baratas e moscas."Por intermédio do Gerico pedem provi-dências a quem de direito.

Rua Dona Romana: pista de corridas

Há dias, veiculando reclamações depessoas residentes na Rua Dona Roma-na, apelamos para o diretor do Depar-tamento de Trânsito, no sentido de de-signar inspetores para o. logradourotransformado em perigosa pista de cor--ridas. Nenhuma providência íoi toma-

da a respeito,-motivo porque os quei-xosos reiteram por nosso intermédioàquela autoridade a medida já solici-tada, pois, dada a velocidade com queos veículos trafegam na ruá, atravessa-Ia é uma temeridade e vários desastresali já foram registrados, i

Parte da rua foi excomungada- vizem ps moradores da Rua Mário

Barbosa, ehi. Campo Grande: "A RuaMário Barbosa começa na .Avenida Ce-sário de Mèlo^ portanto no centro deCampo Grande. Parte dela mereceu asmais acuradas atenções da administra-ção estadual. Foi Calçada, urbanizada,enfim, recebeu condigno ' e' elogiáveltratamento. Todavia, a outra parte dologradouro, além da casa 320 foi excp-mungada. Excomungada mesmo, e nãosabemos qual a razão. Desse númeropára cima o logradouro, numa extensãode 120 metros, é absolutamente intràn-«iíávèli Para que as últimas casas sejam

atingidas pelos moradores torna-se ne-cessário que os mesmos entrem pela RuaApecatu, tomem depois a Estrada doJoari, caminhada de quase um quilo-metro. É, sem dúvida, um gritanteabsurdo. Em administrações passadasfoi vetada'verba para ser aplicada naRua Mário Barbosa. Mas, infelizmente,tal verba foi desviada.1 Por seu inter-médio, fazemos um veemente apelo àsra. administradora de Campo Grande,certos de que seremos atendidos, poispagamos os mesmos impostos e taxasque ps proprietários residentes na parti;urbanizada, do logradouro."

Ilha do Governador, também sem energiaMoradores na Ilha do Governador

estão quase chegando ao desespero emconseqüência do que vêm sofrendo, hátempos, com os constantes e desorde-nados cortes de luz. Diariamente e semhorário fixo a luz é cortada em todaa ilha e principalmente no Jardim Gua-nabàra, causando, pela constância dainexplicável medidas, sérios danos aosaparelhos eletrodomésticos. .

Os telefonemas dados para o De-partamento de Iluminação da ilha sãosempre respondidos como "não sabe-mos d que está havendo", "não se sabequando poderemos religar", "impossí-vel informar quando e a que hora cor-taremos amanhã", e assim por diante.Na maioria das' vezes tais frases são

ditas grosseiramente, como aconteceuontem, por volta das 5 e meia da tar-de, quando„a uma reclamação; o fun-cionário respondeu da seguinte manei-ra, segundo nos disse umà moradoralocal: "Não pense que a senhora é aúnica. Nós aqui também estamos semluz. e não estamos reclamando. Nãosabemos informar o que está haven-do, nem quando poderemos restabele-cer a luz. Até logo" — e desligou.

Os moradores da Ilha do Gover-nador fazem apelo à Rio-Light pa- aque, pelo menos, façam divulgar quan-do e em que horário a luz será corta-da. Assim, pelo menos, não terão seuaparelhos eletrodomésticos danifica •dos.

E o Gerico mais uma vez agradeceDo sr. Nelson Corrêa Monteiro,

administrador regional da Lagoa, re-cebemos: "Levando em consideração anota publicada no CORREIO DA MA>-NHA, de 5-4-67, sob o titulo de "Lagoa:Poste abalroado", que pede a substi-tuição de um poste existente na Ave-nida Epitácio Pessoa, esquina com aRua Montenegro, informo a V. Sa. que oserviço íoi executado."

Da mesma autoridade: "Com refe-rência ao artigo publicado no COR-

REIO DA MANHA de 19-4-67, SeçãoGerico, sob o título dè "Placa de Ad-vertêneja", cümpre-me informar aV. S\ que o Departamento de Trân-sito já atendeu ao solicitado.''

O sr. Júlio César Catalano, admi-nistrador regional de Copacabana, nopdá conta: "Com vistas ao seu reparo de1.° de agosto p.p., referente a um raloentupido na Rua Domingos Ferreira,em frente ao Hotel Toledo, informo<"»£?££?j* SpúBino, altcn «arriços

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2." Caderno-¦»•"""¦"¦' ''

'" ¦COWUáiauA'MANHA, Quaità-feira, 0 de setembro de .1967

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CARNEIRO (21 de mar-ço a 20 de abril) — Su-'cesso numa transação dis*creta sobre emprego quélhe interessa. Uma surprê-sa o aguarda, carta ou te-lefonema que o deixarábastante alegre.

, TOURO (21 de abril a20 de maio) — O isolamen-to que se faz em seu redornão 6 mais que passageiro;aproveite para pôr seus ne-

gócios em ordem. No amor,suas tentações serão custo-sas e decepcionante. Cui-dado com o cigarro, elimi-ne as toxinas.

GÊMEOS (21 de maio a21 de junho) — Busque seualvo com mais atenção;evite, sobretudo, disper-sar-se em várias atividadesdiferentes. Afeição: Expii-que-se com calma "?"justi-

: fique sua sinceridade.CARANGUEJO (22 de

junho a .22 de julho) — Re-flita bem e aja sem preci-

pitar as coisas; suas novasiniciativas evoluirão rumoao sucesso se houver mé-todo. Afeição: mostre-sesob seu verdadeiro aspectoe conhecerá aqueles que oamam.

LEÃO (23 de julho a 23de agosto) — Minúcias pe-quenas poderão irritá-lo, senão souber tratá-las comsua lógica inata e sua ex-periência. Surgirão exce-lentes oportunidades paraexploração de novos pro-jetos.

HORÓSCOPO

VIRGEM (24 de agostoa 22 de setembro) — Re-crudescência de atividadefavorável àos negócios, mastambém às artes e à técni-ca. Afeição: busque seuideal; nada constituirá obs-táculo à sua realização.:Cuidado com seu fígado.Cuidado com o cigarro.

BALANÇA (23 de setem.bro a 23 de outubro) —Mudança de orientação emseus empreendimentos; re-tome seus negócios emmãos mediante novas ba-ses. Afeição: seus senti-mentos se fixarão num mo-tivo que poderá sublevarcríticas e hostilidades; pru-dsneia.

ESCORPIÃO (24 de ou-tubro a 22 de novembro!—¦ A situação se tornarápreocupadora; faça umapausa e readapte-se a fimde fazer face às obrigaçõescom mais facilidade. Afei-ção: cuidado com o humorda criatura amada. Saúde:nervosidade excessiva.

SAGITÁRIO (23 de no-vembro a 21 de dezembro)— Explique-se em tudo quetiver de fazer. Afeição:contenha sua imaginação,que só poderá aumentar os

dissentimentos. C u i d adocom a acidez.

CAPRICÓRNIO (22 dedezembro a 20 de janeiro)— Não se dedique senão aatividades sérias e úteis.Evite quaisquer complica-ções cm seus negócios.Afeição; tudo dependerá daconfiança que inspira àcriatura amada.

AQUÁRIO (21 de janei-ro a 19 de fevereiro) —Riscos de tomar uma dire-ção contrária àquela que oconduzirá ao sucesso, Afei-

ção: uma tensão nervosanascerá; ela provocará rea-ções instintivas que serápreciso conter. Saúde: pe-rigo de intoxicação.

PEIXES (20 de íeverei-ro a 20 de março) — Mo-clere suas ambições e pro-cure, sobretudo, as condi-ções mais econômicas sequiser dar andamentoaos seus empreendimentos.Afeição: mantenha suaspromessas c tudo irá me-lhor. Saúde: cuidado comsua alimentação.

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e MARIA"musical e/ conjunto . THESHEIK'S — com: CarlosPrleto, Dayse Poly, DianaFranco, Lilla Carvalho, LuizMessias e Lulza Biá.Dir.: Hello Carvalho

as lSh30mln"Paulinho noCastelo Encantado"com: cosme Santos, Eliza-bete de Paula, Manoel Fer-rão, Marlnella Ghidonni,Shirley Martins, XheófiloMontenegro.

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Jornullatloo. CotrevUlu tdu.., «leal) T*7tf.QO (1) Jornal da Cidade

|. ( 4) ttectio da, J)U»,: (rilm. Aml. . lunf«-mcuajem) ¦

CORREIO DA MANHA, Quwte-folra, 0 de setembro de 1087sa,SS ( I) Tonta CwreraiW i •> rumai Eítoato Ora13.03 ( 1) Gttito ImportanteSJ*> (131 TV-Blo Notldas ,oo.oo ( ai Filmo: Bani-Ban*

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< I) Jornal da Tarda1,4,40 (13) Show da Tarda: (Rio Hlt Pa-rada)

10 ( 0) Filme: Fúria00 < 4) Capitão ruraelo

liLlO I « ív* vrCntUrM Sul)marinu14,40 (H) Filme: Jonny ataco111,20 (U) Desenho,19.40 (t) Filme: Gasparrtnho17,45 (1) Novelo: Aa Minai de Prata1W0 t 0) A Estrela « o Umlta

*18,00 ( 0) Close-Up" . (13) Pullman Júnior18,15 (I) Cosa de Família

J! (t) Aula da Infles18,20 ( 6) Novela: A Intnua1130 ( 4) Filme: Çn Trts Patetas18.45 ( 3) Novela: o Grande Segredo38,50 ( 9) Artigo "19,00 ( 4) 004 - Ldngras: (Comentários

#,.. £8*** uuf PoUdaUí(13) Filme: Jonny Quest10,05 ( 4) Filme: Batman

19,13 ( 3) Novela: AeoençBo19.20 ( 8) Novela: Metr FUho, Minha Vi-¦ da

( 0) Nove no Estado do nio de Ja-neiro,»á?7 J? 2ele3port«. CohUnental19,35 ( 4) Na Zona do Agrião:. (Comen-tárlo esportivo, com Joio Sal-danhai1#,40 (15) Tele^Tornal19,45 ( 3) Ultra Noticias

.; ( 4) Jornal da Globo: (Informou-', • vo), ( 61 Heron Oominguea

JU í í' Noticias TV-Contlnental20/10 ( 3) Novela: Os Fantoches

. I 4) Discoteca do Chacrlnha: (comAbelardo Barbosa e convida*•• dos)

• < 8) Repórter: (Jornal)•' ( 9) Guanabara em Foco2030 (13) Nossa Discoteca: (com Murl-

Io Nery)20.15 ( 8) TV-Espectal Blbl20,90 ( 3) Sandra é um Show21,00 ( 4) Novela: Anastácia, a Mulher' iem Destino

3 ( 8) Noite de.Cinema: (com o fll*me Rota 68)2150 ( 4) Novela: A Rainha Louca,,V»(,',8„,.ÍS?,ve,a: P*1"80 Prolbila21,50 (13) Pilme: Bi* Vallcy22.00 (2) Novela: o Tempo e o Vento>t I 4» Jornal de. Verdade: (Informa-

tivo)]' i Si Novela: A Caldeira do Diaoo

( 9) Noite de Cinema: (com o fll*-' me O Homem e a Câmara)2220 ( 4) Ibralm Sued Repórter: (Pro-

grama Jornalístico)"2£0 ( 2) Sandra Confidencial,; ( 4) sessão das Dez: («ume de lon-

ga-metrngemi!' 4 V) Mesas-Reaondas de Gilson¦2 . hmado

22,35 ( 2), Jornal de Vanguardr.3 ( 8) A Grande Edlçgo '.-'.'

22,50 (13) Filme: O Texano

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. ! ' • > ¦ S''¦¦'.'! b' '¦• *

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A 35.» Hora - (às 14 - 16.30-1 II«31,30 horas)RIAN - (36-6114) - A Patrulha da Es-

P?»ní» — (is 11 — 16,30 - 19 •21,30 horas)R1CAMAR — (37-0933) — RI Greco —

(As 14 — 16 — 18 — 20 e 23 horas)RIVIERA -- (47-8900) _ Adeus. Texas(às J4 — 16 - 18 - 20 a 21 ho-ws)'roval — Assim Morrem os BravosRÕXY - (38-6248) - Os Selvagens -

(às 20 e 21 horas)

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tes e Morte — (às 14 — 16 — 18 —20 e 23 horas)

Ipanema e LeblonBRUNI-IPANEMA — Galin (Eu • meus

Amantes) — (às 14 — 16 — 18 — 20e 22 horas)

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MIRAMAR — (47-9881) — Adorável Tra-palhào — (às 18,40 — 17,20 — 18 —20,4o e 2320 horas)

PAX - (27-6821) - A 23» Hora — (às14 - 16,30 — 19 e 21» horas)PIRAM — (47-2668) — Um Rifle e Trts

Pistoleiros — Santo Contra os Mona-tros do Museu de Cera

— Galia (Eu e(àt 14 — 16 — 18

KELLY — Papai, Você foi HerolTBRUNI-FLAMBNGO - R.ala do Fia-

mento) — P»-<- »-•« r-n Chamas?— (às 15 — 18 e 21 horas)

FAISSANDU — Rir, 4 o Melhor Reme-dlo — ius ia — *u e íu horas)

LagoaLAGOA DRIVB IN — (37-3589) —

Adeus, Texas — (às 20,30 • 22^0 ho-ras)

Botafogo Tijuca

A Guerra Acabou —NO PAIBSANDU -(à meia-noite)

CinelândiaCAPITÓLIO — (33-6788) — AJvarez Kel*

ly — (às 1320 — 18,80 — 17,40 —19,50 e 22 horas)

ODEON — (22-15C8) — Os Profissionais— (às 13 — 15,15 £-• 17» — 19,45 o22 horas)'

IMPÉRIO »-. (23-9348) — Grécia, MeuAmor — (às 14 — 16 — 18 — 20 e 22horas)

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PALÁCIO — (22-0838) — Hombré — (às13» — 15,30 — 17,40 — 19» e 22 ho-ras)

BOTAFOGO — (26-2250) — AdorávelTrapalhão — (às 17,30 — 19,10 e 20»horas)

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CORAL — (Praia de Botafogo) — A 25.»Hora — (às 14 — 16,30 — 19 e 21»horas)

SCALA — (Praia de Botafogo) — 20.000Léguas Submarinas

GUANABARA — (26-9339) — ArizonaColt — (às 17 — 19,10 e 21» horas)

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(57-2795) — O Menino e o Vento —ALABKA, — O Morro dos Ventos Ul-

vantes — (às 14 — 16 — 18 — 20 e22- horas)

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TEATRO MUNICIPAL PfetSh.Éa%Sábado, 9 de setembro, às 16,30 hs. í J2 kkT*M Mllfefe Dh Io.s.b. Ii|nii8!sr

(Orquestra SlnfAnlca Brasileira) W ^^| SiaV

I FESTIVAL INTERAMERICANO Í||Í^B^031 DE MÚSICA DO RIO DE JANEIRO j VD||^9HBb^ÍSEÃ7ÂS .IJífeSBBBaf?.

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1 de Carvalho I —, i -^.f ^ > mi': LUKAS FOSS SffiMjHMARIA KARESKA S^!*»^/ B

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I Programa: CHARLES TVES (EE.UU.), Steples and the : »J^NíS^k!^Iw!Ío6B^C C^M^SiSílc^ ffifeJTÒMonntalns — JULIAN ORBON (Cuba), Partlta — IS ^^^'gfir&i^^igS^.8"™ IrTTÍfflff T HGUERRA PEIXE (DraMI), Sinfonia n? 1 — EARLE K9 aBafJÍ íil U*P*WÊ3Bfi3üEÉÈÈÈmmmWÊÍ I liltUlll II !lBROWN (EE.UU.), Modules I e II — L. BERNSTEIN |M ISOIM IJtsr-T^llllJilMil>i^,llilJir!iTW!TlTTl *-"l".".1.'.lJl! UM-1(EE.UU.), Masque — L. FOSS (EE.UU.), Times Clde ¦¦ asstssasM&ss-ffi™> .ilIUI ¦ UUiaiàT 1'inlil'l» DaaaaaãaaaáaaaaRM

Ingressos à venda na Bilheteria do Teatro El

ART-PALACIO TIJUCA — (54-0595) —Galia (Eu e meus Amantes) — (ás 1418 — 18 — 20 e 22 horas)

AMERICA — (48-4519) — Alvarez K*l-ly — (ás 13,20 — 15,30 — 17,40 —19,50 e 22 horas)

BRITANIA — Os Russos Estilo Chegan-do

BRUNI-SAEN8 PESA — 20.000 LéguasSubmarinas

CARIOCA — (28-8178) — A Patrulha daEsperança — (às 14 — 16,30 — 19 e21,30 horas)

MADRI — (48-1184) — Bonecas que Ma-tam — (às 20 e 22 horas)

METRO-TIIUCA — (48-9970) — A 25.»Hora — (às 14 — 16» — 19 e 21»horas)

OLINDA — (48-1032) — Adorável Trapa-lhSo

RIO — Esta Mulher é ProibidaSANTO AFONSO — Sete Contra Todos

— Viena dos meus SonhosTIJUCA ¦* (48-4518) — El Greco — (às

16 — 18 — 20 e 33 horas)TIJUCA-PALACE — Adeus, Texas

GrmjaúBRUNI-ORAJAO — Alt* Bantonagtin

São CristóvãoPLUM1NKNBB - (2S-1404) — Santo

Contra oa Monstro» do Museu deCera — (âa n — io o 31 horas)

NATAL — (48-1480) — KtU Noite En-camsrei no teu Cadáver — (ia 17 -19 a 11 horas)

Subúrbio*ART-PALACIO MtH

meus Amantes) -20 a a horas)

ART-PALACIO MADUREIRA — Galia(Eu a meus Amantes) — (às 14 —18 — II — 20 o 22 horaa)

ALFA — (19-8315) — Papal, Voei foiHerolf

RUUNI-MtlEH _ (tt-1223) — Esta Mu-lher é Proibida

BRUNI-PIBDADK — (29-6532) - Batatia Emboscada

BRUNI-ENGENHO DR DENTRO — ....(39-4136) — No Tampo dos Bravos

Meu Pecado foi NascerCAIÇARAS — Aa Bonecas — Armado

atà os DentesCAIiio — A Hora o • Vex de Augusto

MatragaCABCADURA — (29-8280) — Adorável

Trapalhão — (Ia 14,50 — 16» —18,10 — 19» e 11.30 horas)

CACHAMBI — A Morte nao Manda Avi-•o — (ás 17 — 19 a 31 horas)

CAMPO GRANDI — A Vingança de AHBabá

COIMBRA — (Ricardo de Albuquerque)A Maldição de NoatradamusCOLISEU — (29-8753) — Santo Contra

os Monstros do Museu de Círa —(às 14 — 16 — 18 e 20 horas)

Guadalupe — As Pistolas nio Dis-cutem

BERM1DA — (ÇETEL 93-1182) — Adeus,Texas -• (às 10 — 17 — 19 e 21 ho-Ml)

IMPERATOR — (Méler) — £1 Grero —(às 14 — 18 — 18 — 20 e 21 horas)

IRAJA — (19-8330) — Sangue no RioBravo — (às 17 — 19 e 21 horas)

LEOPOLDINA — (Penha) — AdorávelTrapâlhío — (às 14» — 16» —18.10 — 19» e 21,30 horas)

MADURBTRA — (29-8733) — EmbusteDiabólico — (às 17,30 — 19,10 e 20,50horas)

MARAJÓ — (CBTEL 92-1839) — Adu!-tírio à Italiana — (às 17 — 19 e 31horas)

MASCOTE — (29-0411) — Adorável Tra-palhBo

MATILDE — (Bangu) — Chamas de Ve-rSo

MAUA — (30-5056) — A 25.» Hora —(às 14 — 18,30 — 19 e 21,30 horas)

MELLO — (Penha Circular) — Chamasde Verto

MOÇA BONITA — (Padre Miguel) —Viva Gringo — (às 17 —.19 e 21 ho-ras)

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PARAÍSO — (30-1060) — A Rebeligo dosApaches

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BAO FRANCISCO — (Rocha Miranda)Elas Atendem Pelo Telefone

SAO-PEDRO — (30-4181) — Esta riu-lher 4 Proibida

TRINDADE — (49-3*38) — Mundo Cflo ¦N.» I — O Vampiro Negro

TIBIRIÇA — (Jàcarepaguà) — Rlflll noSafarl — Fabulosas Aventuras de umPlayboy — (Is 16» o SO» horas)

TODOS OS SANTOS — (48-0300) — AMaldição de Noatradamus — A Lan-da da Espada Mágica

VAZ LOBO — (19-8108) — AdorávelTrapalhão — (às 17 — 18,40 a 20»horas)

VITORIA — (BNG-898) — ABC do Amor.,(Is 18 — 17 — 1» e 21 horas)

VISTA ALEGRE — Os Bels do FarwestMaelste nas Minas do Rei Ralo-mio i

Ilha do GovernadorITAMAR — Oriente Contra Ocidente -»"

A Trama MalditaMISSISSIPI — La Ronde - (às 15 - 17

10 e 11 horas)Ettado do RioRIAN — (Coelho da Rocha) — Jornada .

do Pecado — Capitão África — «àa..17 — 1» e 11 horaa)

santa ROSA — (NDàpoBs) — Doutor,Jlvago

SANTA ROBA — (Novtt Iguaçu) —'.Adeus, Texas

SAO JOÃO — (Bfio Joio de Meritl) miAdeus, Texas «V

NiteróiALAMRDA — Devagar nio Corra —> (às19,10 e 31,20 horas)CENTRAL — Adorável Trapalhão — (ás '

14 — 16,40 — 17» — 20,40 a ti» •horss)

ICARAI — Os Profissionais — (às 19,43 <e 22 horas)

«DEN — Santo Contra os Monstros do 'Museu de Círa — (às 17 — 19 e 21 'horas) • >

ODEON — Trts Dentadas na Macl — '(às 14 — 16 — 18 — 20 e 22 horas) '

Caxias <jCAXIAS — O Homem que Sabia DemaisDomador de CidadesCENTRAL — Desapareceu um EspiãoGLORIA — Vlklngs, os ConquistadoresO Intrépido (1 onerai CusterPAZ — Adorável Trapalhão — (ás 14 3016,10 — 17,50 — 19,30 e 21,10 ho-ras)SANTA ROSA — (Duque de Caxias) --

Adeus, TexasSANTO ANTÔNIO — O Revólver é Mi*nha LeiPetrópolisCAPITÓLIO — (2826) — Santo Contra

os Monstros do Museu de Cera —(às 15,50 — 17,40 — 19» e 11» ho*ras)

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(às 15 — 16,40 — 18» — 20 a 21,40horas)

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HORIZONTAIS: 1 — Impflíto. B Wfa, «ém conalrt-Sncl».1 — Ama-sfica. 8 — Vado. 10 — Pala sul-americano. 11 —Banquete1. 13 — Prefixo latino. 14 — Lusitana. 1« — Anteade Cristo. 17 — Peuoa que fica em poder do inimigo comogarantia de execução ou cumprimento de um tratado. 10 —Cada um dos prolongamentos articulados que tormlnam piae mâoa do homem. 31 — Nome de homem. 33 — Pilho deJumento e égua. 33 — Grande vegetal lenhoso, de troncoc com ramos na parte eupcrior. 35 — Tontura de "cabeça.

verticais: 1 — Quadro, geralmente de madeira, paranele se Jogar o xadrez, aa damas. 3 — Nome pelo qual osárabes invocam o Senhor. 3 — Intejelç&o: própria para enxo*tar gallnhaa e outras aves. 4 — Asfixia por lmcrsilo. 5 —Botequim. 6 — Mau cheiro, fedor. 7 — Ingerir líquidos. 0 —Inchado; bulofo. 10 — Igual, semelhante. 11 — Carta deJogar. 13 — Repetição do som. 15 — Número Indivisível.18 — Intriga, íuxlco. 30 — Nome da letny "L". 33 — Maior,chefe. 24 — Instrumento musical des negros.

RESPOSTA DO N." ANTERIOR — HOR.: vareta —perereca — virada — Apa — it — dó — prol — desordeira— rios —> os — ti — ora •— alagar — adular — amoral.VERT.: ver — arados — redor — era — te — acarl — pl-telra — aportar — vidro — Alair — pesada — soada — dó-lar — alô — gol — um.

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Na prova mais tranqüila do ano, domingo, 4.a etapado Campeonato Carioca, Norman Casari, Malzoni 96, sa-grou-se campeão de 67, ainda que não participe da 5.tt eúltima prova. Bisou o feito, já que tem o troféu máxi-mo de 1966.

Outros pilotos ganharam também os títulos do ano.Retificando a informação dada ontem a respeito da MárioOlivetti, piloto da Alfa GTA 65 de que ainda dependeriado resultado da última prova para decidir o segundo lu-gar com Aylton Varanda, a verdade é que também o se-gundo lugar ficou decidido em favor de Olivetti. A con-fusão orlginou-se na troca do nome do piloto que parti-cipou da 3.a etapa, com o mesmo carro, classificando-seem terceiro lugar. Foi Álvaro Varanda. Dessa forma,Aylton tem apenas os 13 pontos conquistados na quartaetapa, o que assegura a Olivetti, com 24 pontos,- o vice-campeonato de 1967. Poderá empatar, apenas, A terceiraposição ainda será disputada, com a participação, inclu-sive, de Celso Gerbassi.

No Grupo III, GT, campeão ainda não definido, li-. derança com Ronaldo Rebechi, vice Carlos Dabus, 113.

No Grupo V, Mário Olivetti é o lider, com 35 pontos.Tem o campeonato nas mãos. Dificilmente perderá. LairCarvalho, o 2.°, tem 26 pontos. Na categoria até 850cc,

' Lair Carvalho, com 48 pontos, é o campeão. De 851 a- 1300cc Renato Malcotti teve o coroamento dos seus esfor-' ços. Tem 42 pontos. É o campeão absoluto. Acima de

« 1301cc, Olivetti, com 48 pontos, é o campeão. Norman>•*. Casari também é o campeão absoluto, com 43 pontos, pro-,.'• tótipos.

ESTREANTES..v Também na categoria dos Estreantes, o campeonato' de 67 ficou decidido em favor de Renato Peixoto, pupilo

de Mário Olivetti, com 43 pontos. Para o .vice, há muitadisputa. Lutam pela posição Sidney Cardoso, Alfa 13, 28pontos; Carlos Sousa, Simca 78, 21 pontos, e Aluísio Re-nato Alfa GTA 23, com 19 pontos. Basta que Sidney per-roaneça na pista e ganhará o campeonato, pois tem con-dições de somar mais alguns pontos, e poucos faltam.

A ETAPAFoi a mais tranqüila do campeonato. Logo à par-

tida, Norman tomou a frente e somente na primeira voltaconseguiu manter a posição, ainda assim com certa difi-culdade. Grande era a diferença de potência entre o seu

, Malzoni e a máquina Porsche, de dois litros, de AyltonVaranda. Já na curva N, Varanda forçou a passagem para

( consegui-la pouco depois. Daí à frente, Norman lutouvalentemente e, por sua vez, paulatinamente, ganhava dis-

'- tância de Celso Gerbassi, que estava em terceiro lugar,.. seguido de Olivetti em quarto. Norman manteve um train

forte até que teve de sair da pista para o acostamentona saída do S, em virtude de ter sido fechado por duasberlinetas que disputavam uma luta particular, pilotadaspor Ronald Rebechi e Heitor Peixoto de Castro. Normanlevantou uma nuvem de poeira, dando grande susto naarquibancada. Demorou a retomar, e quando apareceuVaranda Já ia muito à írente. Depois desse ligeiro aciden-te, Norman procurou manter a posição. Pouco depois ocarro de Gerbassi apresentava defeito no eixo do distri-buidor — que era de fibra e que só agora será trocado,juntamente com a mesa, por metálico.

O belo Simca de Ricardo Achcar, mais uma vez, nãocorreu, embora estivesse inscrito e fizesse uma volta pelapista. Esquentou e não foi para a partida. Admiramos ainsistência do seu piloto, mas pareceu-me inútil o seuesforço. Até o radiador já foi trocado por outro bemmaior. Nada feito. Não é de nada.

A berlineta de Heitor Peixoto de Castro também pa-rou, por defeito de máquina.

No Estreantes, o carro n.° 13, de Ney Cardoso, queprecisavada vitória para disputar o titulo na última, sur-preendeu a todos ao deixar a pista. Gasolina de fracaoctanagem provocou inicialmente aquecimento e, depois,danos graves ao motor. Desde a partida o seu carro sen-tiu. Não rendeu o esperado e pouco depois parou defi-nitivamente, possibilitando o campeonato si Renato Pei-xoto.

IMPRENSAO que escrevi sábado, prevendo incidentes com a im-

prensa, em virtude das medidas restritivas adotadas, pri-meiro em relação adentrada e.depois na pista, onde vi-gorava uma proibição de travessia para todos (incluindoobviamente a imprensa), aconteceu. Quando os estrean-tes estavam alinhados para a partida,, ninguém sabia ex-plicar se os jornalistas poderiam ou não trabalhar livre-mente. Os policiais de serviço informavam que cumpriamordens do major. Este dizia que não havia nada, mastambém nada ordenava aos soldados. Resultado; retiradageral. Amadeu Girão, tomando conhecimento do protestodos jornalistas, negou que houvesse determinado qual-quer restrição ao trabalho da imprensa e, mediante i.gà-jrantias, voltamos ao trabalho. 'j

Na segunda-feira, o mesmo Amadeu Girão levou aoconhecimento do Automóvel Clube da Guanabara, atravésdo presidente Mário Dias, a necessidade de se abrir oportão 3, destinado' aos sócios, para os carros da impren-.,sa, a partir do fechamento do portão destinado aos cre-denciados. A sugestão é que os carros da imprensa fiquemao lado das arquibancadas em frente à pista,, em estacio-namento privativo. Acredito que o ACG levará em con-sideração a sugestão, revogando a medida anterior.

EMPR. DOMÉSTICOS 51

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1362 51CASAL — Procura empregada;de responsabilidade para todoserviço. Dorme no emprego.Exige-se referências e carteira.Rua Figueiredo Magalhães 456apto. 1001. Tel.: 37-9467.

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Borla agrada muitoí com 102s na milhai •

(. At pistas se encontram «tn ótimas condições e assim deve-• -rio permanecer cita «emana, caio as chuvas nflo cheguem, poisJ a (empo começa a ficar encoberto sobre o hipódromo. Dizem. que uma frente fria se aproxima c, sendo verdade, as corri-- das do fim de temana serio realizadas na raia pesada. Isto

«ai prejudicar Borla, que «td a espera de um terrenofirme para assumir a liderança da ala feminina de sua atra-ção. E Borla está pronta para isto, uma vez que se encontrano melhor de sua forma.

No governo de Hachadlnho, que serd seu piloto, Borlaproduz o melhor trabalho da semana — 102s escassos na mi-lha, marca que há muito não é arrancada dos relóoios.X o exercido ê feito nas seguintes condições — primeiro 800em 48s; primeiro quilômetro em 62s e final de 14s2/5, che-pando ainda com firmeza, dominando a companheira Vivan-

-"dUre-que a espera na sela dos 1.200 e chega em 78e3/S.Assim, em raia normal, ndo acreditamos que a alazã sejaderrotada.

SÁBADO

-' -'- Mooklin (P. Alves) 6 experimentado na grama • deixa* boa impressão quando registra 81s nos 1.800 correndo muito*. nos metros finais. Happy Princess (L. Santos), em seguida,

na pista de areia, faz a volta em 142s, com HOs na derra-..deira milha e chega com reservas. Virajuba (D. Santos) 6

poupada nos 1.200 em 84s, de carreirdo, e Aíunisao (J. Reis)melhora a marca para 81s, mas chega tocada e perdendopara Diorling (R. Carmo), esta terminando com reservas.

'" Feiticeiro (C. A. Souza) crava 80s, e termina com facilidade

• pelo centro da pista. Marca de Vadico (S. Guedes) quechega com algumas reservas. Jenard (Santana) por sua vez,

' melhora para 77s2/5, correndo bem no final, a revelar pro-" grassos acentuados em sua formo. Britânico (K. Carlos)~

.também agrada com seus 85s nos 1.800, descendo a reta con-tido, e Mangnon pasas os 1.200 em 79s, um pouco mexido nosmetros derradeiros. Haroldo (F. Maia) diminui a marca para78s e chega correndo muito pela cerca externa, derrotandovários animais que encontra pelo caminho. índigo (J. Ma-

l chado) aparece, nos 1.300 em 86s, com sobras. Happj/ Spring

(Maia) crava 80s nos 1.200 e chega agarrada com HappvAutumn (Wegrello) este no entanto deixando melhor impres-sao. Exclusiva (D. F. Graça) crava 78s nos 1.200 correndo•bem nó final, no piso pluma do aprendiz. Irish Song [J.machado), por sua vez, traz 78sa/5 e termina com açfio

...satisfatória. Zl Cartola (P. Atoes) continua melhorando. Ago-i: ra, registra 80s nos 1.200, com boas reservas, dominando o--mais velho Printer e Fixo (M. Silva) nfio se emprega nos

1.300 em 89s, vindo de mais longe Tal como Estoniana

(Nahid) que aumenta a marca para 90s. Travesso (H. Vas-~~ concelos) traz 81s dos 1.200 e chega tocado, perdendo para

Rajan.

DOMINGO

FarisJca (J Portilho) aparece nos 1.200 em 80s, tocadae perdendo para um companheiro. Don Rebimba (A. Afacha-do), traz 87s dos 1.300, com sobras visíveis, e Faraina (J.Portilho) HOs da milha, sem apurar, ao lado de Dragão,

que vem da volta, Oscina (A, Machado) crava lOls nos 1.500,terminando com boa desenvoltura. Ó mesmo acontece com

Quedulce (A. Ricardo) que finaliza com disposição. Gauchi-nha Linda (Oraci) crava 108s na milha, sém apurar, e acompanheira Bebei (Dario) aumenta para HOs de carrei-

- •-rão.BaS (Adálton) continua melhorando e crava lOSs na

' distância terminando com boa açfio, « Elmira (F. Pereira)"" 4 vista nos 1.500 em 98s, saindo apressada e terminando fir-me em lis. Randana (M. Silva) acusa progressos com seus

',"!jflsi na milha, terminando com muitas cobras, e Igaruana

(L. Santos} .aumenta para 1068, regularmente. Marca da •

parelha Araní-Amoreira, ambas' terminando Juntas e com

.. reservas, Vpa Neguinha (Borja) também chega em lOSs,largando um pouco apressada e cansando no final. HappvJade (Maia) continua trabalhando bem, agora registrando

'.'99*4/8 nos 1JS0O, descendo a reta pela cerca externa e com."'.'¦ festivas. Faullcner (J. Reis) aparece nos 1.800 em 86s, com

boa disposição final, e Rei Dovid (F. Perdra) agrada multo

, .. com seus WOs nos 1.500, com rara facilidade. Flaneur (D. F.Graça) st faz 1.200 e chega bem em 77s2/5, favorecido pelo

' peso leve do aprendi*. San Isidro (/. Paulielo) é poupado nos

' 1.400 em 96s2-5 e Loirita (Orad) nos 1.50o em 100S2/5.WiHy (L. Carlos) continua melhorando c traz 108» da milha,

"'.com facilidade. Fdtio de Oração (8. M. Cruz) aparece nos

1.400 em 97s, d vontade, e Gorila (Carmo) na milha em

. 111*3/5, de carreirflo.

OIL MONIZ VIANNA

DEADO REAPARECECOMO FORÇA DOHANDICAP ESPECIALlf Páreo — às 13h40mln —

1.600 metros — NCr$ ....2.000,00

Kg'

1—1 Heráldica, A. Santos 582-2 Mariú, J. Borja 563-3Uvachá, M. Silva .... 56

. 4—4 •Urajana. M. Carvalho 56

2» Páreo — às MhlOmtn —1.400 metros — NCrS ....1.000,00

Kg

1—lltinga, li. Santos 562—2 Aripuana, A. Ricardo 573—3 Strelka, J. Machado .. 55

4 Prevlnida, J. B. Paul. 524—5 Eslinga, D. Mllanez .. 57

•" Miss Morumbi, F. Mez. 57

3f Páreo — às 14h40min —2.000 metros — NCrS ....1.440,00

Kg

1-1 Di, A. Machado 552—2 Ragamufin, J. Ramos 56

True Vamp, J. Portilho 54S—4 Realve, L. Santos .... 55

5 Karrito, J. Pedro F9 . 524—6 Feudo, J. Borja 58

7 Dragão, L. Acufía .... 55

4* Páreo — às 15hl0min —1.400 metros — NCrS1.000,00

Kg

1—1 ívano, A. Ramo* .... 542 Paralin, J. B. Paulielo 57" Labéu, Excluído .... 55

2—3 Bomarc, J. Reis 57Balmain, A. Hodecker 54Pinheiral, S. SUva ... 56

3—6 Hal-Tuto, C. Tar. .... 587 Payso, N. correrá .... 568Platter, N. Lima 57'4—9

London Tower, H. V. 5810 Tabncar. J. Santana .. 5611 Mirolincoln, N, correrá 52

5? Páreo — às 15h45min —1-600 metros — NCrS ....2.000,00

Kg

1—1 Camury, C. Morgado 582--2Mifalah, A. Ramos ... 56' S-3 Quickmatoh, H. Vasc. 56

4 San Quentin, F. P. F9. 564—SHalu, A. Santos 56

Lagrange, J. Santana 56

6* Páreo — às lChlsnun —2.000 metros — NCrS ....1.600 — Handicap EspecialSete de Setembro

Kg

1—1 Deado, J. Corria ..*.. 602 Feudo, N. Correrá .... 50

2—3 El Matrero, O. Cardoso 574 Egis, A. Hodecker ... 53

3—5 Nolntot, M. Silva .... 536 Mogador, F. Per. F9. 51

4—7 Seymour, J. Portilho . 548 Fas, P. Lima 58

7? Páreo — às 16h50mln —1.300 metros — NCrS ....1.000,00 — Bettlng

Kg

1—1 Endeavor, A. Hodec.. 572 Bigurrllho, M. Carv... 51

2—3 Ceró, F. Maia 56Imp. Ricardo, C. Morg. 58

3—5 Lincolin, L. Corrêa ., 52" Lieutenant, J. Borja 516 Este, A. Ramos 52

4—7 Descarte, A. Santos ... 56Araranguá, J. Paulielo 52

R. Caparty, J. Queiroz 50

89 Páreo — às 17h20mln —1.200 metros — NCrí ....1.000,00 — Bettlng — Areia

Kg

1—1 Bojudo, S. Silva 58It, J. Silva 54Dragon Bleu, C. D. H. 52

2—4 Denver, L. Carlos .... 53Tobacco Road, E. Mar. 51Argentum, J. Queiroz 51Sonante, F. Pereira F9 52

3—8 Fiacre, J. Portilho ... 569 Surrlento, O. F. Silva 50

10 Kimtno, C. A. Souza 5311 Jilto, N. Correrá 57

4-12 Judex, J. Machado ... 5313 Mosqueteiro, M. Silva 5114 Pleno, N. Correrá .... 5715 Espadachlm, D. Santos 51

9? Páreo — às 17h50mln —1.200 metros — NCrS ....1.000,00 — Betüng — Areia

Kg

1—1 G. de Paris, C. Diz Ros 56" Flngard, R. Penido ... 562 Hal-Solita. D. Moreira 55

2—3'Uncle. P. Alves 58Estape, M. Carvalho. 56Odeto, D. Santos 56

3—6 Gold Express, O. F. S. 55Yukl, F. Conceição ... 56Sapa, D. Mllanez 55

4—9 Mirolincoln, B. Santos 5610 Guarapema, C. Tar. 5311 Motur, N. Correrá ... 5812 Good Charm, L. Carlos 54

Joee Lui« Pedrosa eetaoguardondo vitoriai umnnhB.com u inscrições dl Haja •Judex. O potro volta multobem • • turma nlo o assusta,tendo vários trabalho! • mos-trando boas condições. Quantoa Judex, suas últimas corridasrevelam tratar-se de animalmulto regular e com amplaspossibilidades afora. O trel-nador disse que Gamblto vaiseguir em preparo para rea-parecer no G. P. Salgado Fl-lhv>. mas se houver um páreoantes, no cato um handicap ouprova especial, será apresen-tado.

VOLTA BEMPedrosa começou lnforman-

do que Haju, depois de correrno clássico vencido por Babl-iras, quando foi sétimo colo-cado, seguiu em treinamento• volta amanhã com grandechance, Já que suas condiçõessio aa melhores.

— O potro trabalhou «ata•emana 1.S00 em lixa. à von-tade, pelo melo do rala • aemaer ajustado. Anteriormente,havia trabalhado am menos da108» • por Isso resolvi poupa-Io.' Aprontou W0 «m Ms, aemaer exigido. Acredito numagrande atuaglo • a vitória ca-tá nas minhas cogitações. Oadversário mala perigoso meparece aer Camury.

MUITO REGULARPedrosa talou depois do ca-

valo Judex. que aprontou areta am 27a, com multas re-

— Judex é um cavalo demulta regularidade de atua-çoas. Está em perfeita formac creio que nlo vai perder,embora ee fala cm Fiacre, quevai com um Jóquei como Por-tllho, que é sempre perigosoquando monta animais ligeiros.

GAMBTTOO treinador falou também

•obra Gamblto, cuja vitoria, no

domingo foi um prêmio a de-dlcaclo do profissional • Aconfiança quo sempre deposl-tou no filho de Alberlgo.

— Desde os primeiros enter-cldos, Gamblto. mostrou .aerbom corredor. Por mala deuma vez, conversando com'ocriador Peixoto de Castro,disse-lhe que tinha enormesesperanças no animal. Mas umacidento, quase • Inutilizou.Tive multo trabalho, mas tam-bem tive a satisfação de vé-lorecuperado • na plenitude detua forma. Venceu com auto-rldada • vai seguir trabalhan-do, visando ao G. P. SalgadoFilho, na mesma distância em

que venceu domingo. Preten-do, ee houver um handicap ou

prova especial antes, Inscreve-Io, pois assim estará maisaguerrido.

PROGRAMAS PARASÁBADO E DOMINGO

SÁBADO

H Páreo — aa lJh40mln —1.3M metros — (HenriqueBlanc de Freitas — (Ora-ma) — NCrs 2.000,00

Kg

1-1 Herói M2-íAsterix 865—3 Afoito M4—4 Mooklin 56

Totian 52

2* Páreo — às 14h05min —2.1*0 metros — (ProfessorMuniz de Araglo) — NCrS1.200,00

Kg

1—1 Uslndro 542—2 Qulck Brown 503—3 Rouxinol 52

4 Happy Princess 524-5 Xilógrafo 51"Labéu 50

39 Páreo — às 14h35mln —1.200 metros — ProfessorVital Brasil) — NCrS ....1.200,0»

Kg

1—1 Vivandlèrc 562—3 Screen-Play 553—3 VIraiuba 53

Municio 534—5 Bad-Girl 95

Quala 66

49 Páreo — às 15h05mtn —1.200 metros — (ProfessorOetávio Dupont) — NCrS1.200,00

Kg

1—1 Honey Smlle 56"Bandido 562—2 Feiticeiro 56

Vadico 563—4 Empedan 55

Mister Mug 554—6 Catatau 57

Fenton 56Manda-Chuva 57

St Páreo — às 15h35min —1.200 metros '— (DiretoriaGeral de Remonta e Vete-Tiniria do Exército) —NCr? 2-000,00

Kg

1—1 índigo 562 Harlolo 56

2—3 Reverso 56Uruguai 56

3—5 Britânico 56Belvedere 56

4—7 Esqualo 56Isnard 56Mangon 58

69 Páreo — às 16h03mln —1.200 metros — (ComlsiloCoordenadora da Criaçlodo Cavalo Nacional) —NCr| 2.000,00

Kg

1—1 Exclusiva 56.2 Island 56

2—3 Irlsh Song 564 La Pavuna 56

3—5 Urdanela 56Star Lady 56Lolog 56

4—8 Happy Sprlng 569 Iquema 56

10 Aubéplne 5679 Páreo — às l<h40mln —

1.200 metros — (Sociedade

Brasileira de Medicina Ve-urinaria) — NCrS 2.000,00-(Betttog) ^

1—1 Happy Autumn 562 Esplendor 56

1-3 Hállmo B8«Loto 56

3-STai-Pan (•) M8ZI Cartola 56

4—7 Admirai 568 Suez 56BMug 56

(•) ex-XânUco

tt Páreo — àa nhlOmin —1.200 metros — (ProfessorMário D'Apice) — NCrS1.200,00 — (Bettlng)

Kg1—1 Masacclo 58

El Maestro 58Estoniana 56

2—4 Fixo 575 Paganini 588 Maupassant 54

S-7Lancdot 57Carinho 57Medrar 53

10 Depex 554-11 Samovar 57

12 Foxbridge 5713 Vestal GirI 55" Luclbom 54

99 Páreo — às 17h40mln —1.200 metros — (ProfessorAmérico Braga) — NCrS1.600,00 — (Bettlng)

Kg1—1 Dunhill 37

2 Hadji 572—3 Scorplon 57

Meu Bem 57Travesso 57

3—6 Diabinho 57Radical 57Hal-Truz 57

4—B Cheplá 57lOGuandl 5711 Last Year 57

DOMINGO

19 Páreo — às 13h40mln —1.300 metros — NCrt ....1.200,00 — (Areia)

Kg1—1 Armada 942—SHappy Sunrlse 54"Diorling 542—3 Cantemina 54

4 Molicho 564-5 Talisml 56

Ferônia 54

29 Páreo — àa lthOSmln —1.300 metros — NCr? ....2-000,00

1—1 Obsesslon 3-aFairvá 3—3 Repetida 4—4 Akron

5 Farlska 39 Páreo — às 14h35mln

1.400 metros — NCr?1.600,00

Kg5656565652

1-1 El Ciclon 2—2 Goiás 3—3 Don Rebimba

4 Nastro 4—5 Guepardo

6 Timeu

Kg575757575757

49 Páreo — às 15h05min —1.600 metros — NCr? ....1600,00

Kg1—1 Angélia 572-2 Atilada 57

3 Quiromante 573—34 Candy Queen 57

SDIffah 574-«Hematlta 57

Latira 37

tt Páreo — às lShtOmln —1.600 metros — (GrandePrêmio Henrique Possolo)— (Clássico) — NCrS ....10.000,00

1—1 Elmira 56"Haé 562 Upa Neguinha 56

2—3 Gauchlnha Linda .... 56"Bebei 56Randana 56

3—5 Amoreira 56" Aranée 56Borla 56

4—7 Oscina 66Quedulce 56

B Igaruana 5610 Faraina 56

69 Páreo — às UhlOmin —1.400 metros — NCr? ....1.600,0»

Kg

1—1 Galopade 57Serein 57Lulu Belle 53

2-4 Iná 57" Ixia 57Sabatina 57

3—6 Gateza 57" Iarapu 57Argúcia 57

4—8 Negromanclc 57Que linda 57

10 Marofias 57

79 Páreo — às 16h40mln —1.500 metros — NCr? ....1.200,00 — (Bettlng)

Kg

1—1 Cuore 55Happy Jack 54

Hippo 533—4 Flaneur 54

Scaplno 53San Isidro 53

3—7 Rei Davld 53" Loirita 51Assuan 58

4—9 Maipu 54lOFair River 5411 Faukner 5412 D. Ernani 53

89 Páreo — às lThlOmln —1.600 metros — NCr? ....1.600,00 — (Bettlng)

Kg

1—1 Hanover 57" Feitio de Oração .... 572 Abismado 57

2—3Willy 57Gurundi 57Luluca 57

3—6 London 57Tanguary 57Gorila 57

4—9 Taarup 5710 Fernandel 5711 Dr. Dldi 57

99 Páreo — às 17h40mln —1.200 metros — NCr? ....1.(00,00 — (Bettlng)

Kg1—1 Pilhada 57

Miss Brasília 57Todja 57

2—4 Toscana 57" Guarapari 575 Jasama 57

3—6 Angana 57Noitada 57Happy Clímax 57

4—9 Estratégia 5710 Talonnlère 5711 Mais Linda 5712 Maria Liza 57

SEMANA ESTRÉIAMAIS OITO ANIMAIS

As fichas técnicas dos oitoanimais que vão fazer suas es-tréias esta semana no Hipó.dromo da Gávea, sio as se-gulntes:

LOLOG — feminino, casta-nho, nascida no Rio Grande doSul no dia 27 de novembro de1964, filha de Astro e Rubenliz— Criação de Jeronymo Mér-do Silveira e propriedade doStud Rio Grande — Treinador:José Celestino da SUva.

MUG — masculino, castanho,nascido no Rio Grande do Sulno dia 15 de novembro de1964, filho de Best e Chapetu-sa — Criação de José PiresAlves e propriedade do StudFaria — Treinador: OrlandoMartins Fernandes.

HtAK — masculino, casta-nho, nasddo em São Paulo no

dia 2 de setembro de 1964, fi-Bio de Fort Napoleón e Tapira

Criação do Haras SSo Josée Expedictus e propriedade doStud Piranha — Treinador:Paulo Morgado.

URUGUAI — masculino, cas-tanho, nascido no Paraná nodia 5 de agosto de 1964, filhode Hurcade e Nayá — Cria-cão do Haras Paraná Ltda. apropriedade do Stud Luclane

Treinador: Antônio Verissi-mo Neves.

MANGON — masculino, cas-tanho, nascido no Rio de Ja-nelro no dia 15 de agosto de1964, filho de Mogul e Sarisa

Criação do Haras Sarisa epropriedade do Stud Samadhi

Treinador: Este vam PereiraFilho.

ADMIRAI, — masculino, ala-zão, nascido no Paraná no dia20 de julho de 1964, filho deMehdi e Xlma-Xima — Cria-çío de Luiz G. A. Valente epropriedade do Stud Damasco

Treinador: Paulo Morgado.

RADICAL — masculino, ala-zão, nascido no Rio Grande doSul no dia 25 de setembro de1963, filho de Lastre e Jarat —Criaçlo de Francisco e CarlosM. Reverbel e propriedade doStud Sergipe — Treinador:Osmar Figueiredo Reis.

AUBÊPINE — feminino, ala-zão, nascida em São Paulo nodia 24 de novembro de 1964,filha de Jolly Joker e Pirraça

Criação do Haras Faxina epropriedade do Stud La Suer.te — Treinador: Justo Perez.

MOSAICO

VendidoO caualo FAS sd será apre-

sentado amanhã se a corridafir na pista de areia. Foi ven-dido para o Stud Denlse, queuai apresentá-lo no GP Parand.Depois de encerrar sua cam-panha nas pistas, FXS serdaprovdtado na reproduçfio,pois tem excelente corrente desangue, tipo e campanha.

GalopandoO tordilho HALI, um dos

bons produtos da tres anoscriado no Haras Mondcsir, que

foi afastado para ser curadodo joelho esquerdo, já relni-ciou os galopes. Ontem, mon-tado por um cavalarico, este-ve no paddodc galopando du-Tante 10 -minutos, obseruaddpelo treinador Maurilio de Al--meida. Vai reaparecer em no-vembro.

Boas corridasGonçalino Fcijó está animo-

do com as inscrições dos ar.?-¦mais ARARANGUÁ. e MOGA-DOR, no fim da semana. Dis-se que ambos vão correr conipossibilidades amplas de vcn-ccr. ARARANGUJL, mesma

inscrito na pista de grama, se-rá apresentado, embora sejaum animal que tenha sofridofratura do sesamoideo.

Teste

El Matrero fará teste ama-nhü para sua futura campanha.Se ganhar na pista de grama,não irá ao Tarumã e vai ficaraqui mesmo na Gávea, tentan»rio alpuns clássicos* Seus res-ponsâveut confiam cm que,passando pela prova de grama,El Matrero poderá rír a serMi» bom substituto de El As-larad*.

Timóteo faxa final desábado: boxe

A final de boxe do proxl-mo sábado, nó Canal 4, reu-nlr& os mclos-mcdlos VítorTimóteo, brasileiro, e Eduar-do Caballcro, argentino. AFederação Carioca de Pugi-llsmoi confirmou a luta en-tre os tevês Krotlldes SUva eRcglnaldo Mendes, pdo titu-Io carioca. Hélio LambretaCreapénclo, forte candidatoao titule brasileiro dos mi-dlos, que se encontra vagodesde o afastamento de Fer-nando Barreto, declarou es-tar disposto a colocar o bo-xe em segundo plano. & fun-clonárlo do Estado e só lu-tara se a nova profissão lhepermitir condições sattsfató-rias. Luiz Faustlno Pires,campeão sultamericano dospesados, afirmou ter sidoprejudicado na luta com oargentino Oscar Bingo Bo-navena. Segundo Faustlno,o médico lbe negou condiçõespsicológicas para continuara luta. O Santa Rosa BoxingClube acaba de levantarmais um campeonato de ve.teranos da cidade, repetln-do o que vem fazendo desde64. Seu representante, o mé-dlo Manuel Severino, estáesperando um combate como argentino Carlos Monzon,no Luna Park.

Brasilausenteno Rugby

BUENOS AIRES (FP-CM)— A seleção do Brasil nãoparticipará no CampeonatoSul-Arnerlcano de Rugbyque terá lugar na Argen-tina, a partir do dia 24 dês-te mês.

As autoridades brasilel-ras desse esporte comuni-caram oficialmente aos or-ganhadores argentinos suaimpossibilidade de concor-rer ao certame.

Por conseguinte, apenastrês países, Chile, Uruguaie Argentina, participarãodesse campeonato. Este úl-timo pais defenderá seu tf-tulo de campeão sul-ame-ricano, conseguido no últi-mo torneio disputado emMontevidéu.

Resultadosda noturnade ontem

1.* PAREÔ

l.o n.« 3 — El Zig (J. Graça)2.» n.« 5 — Laramle (F P. F.°)

Vencedor (3) NCr» 0,20; Du-pia (34) 0,37; Placas (3) 0,15<5) 0,19; Tempo 75s.

2.» PAREÔ — 1.000 metros

l.o n.o 2 — Peblo (J. Brlzo.)2,o n.o 3 — Ayrooré (M. Alv.)

Vencedor (2) NCrí 1,11; Du-pia (12) 0,38; Placês (2) 0,49 (3)0,30; Tempo 63 1|5.

3.» PAREÔ — 1.600 metros

l.o n.o 8 — Rafles (O. F. Slv.)2.o n.° 5 — Frusal (J. Sant.)

Vencedor (8) NCrí 0,35; Du-pia (34) 0,25; Placês (8) 0,15(3) 0,13; Tempo 105 2|5.

4.<> PARRO — 1.000 metros

l.o n.o l — Sinabrino (O. C.)2.o no 3 — Tenente (L. Ac.)

Vencedor (1) NCrí 0,18; Du.pia (12) 0,27; Placês (1) 0,13(3) 0,14; Tempo 64a.

5.» PAREÔ — 1,600 metros

l.o n.o 3 — Drlve-In (P. P. F»)2.o n.oi —Qurupâ (l, Ac.)

Vencedor (3) NCrí 0,46; Du-pia (12) 0,49; Placês (3) 0,28(1) 0,19; Tempo 102 4|5.

«.o PAREÔ — 1.000 metros

l.o n.» 9 — Hlgyrá (O. Rlcar.)2.o n." 13 - Denotar (F. Me.)

Vencedor (9) NCrí 0,19; Du-pia (34) 0,27; Placês (9) 0,17(13) 0,23; Tempo 64s.

7.» PAREÔ — 1.200 metros j ,

1.» n.o 5—Égide (M. Carv.)2.° n.o 1 — Berlozka (M. Sll.)

Vencedor (5) NCrí 0,14; Du-pia (13) 0,21; Placês (5) 0,12 (1)0,13; Tampo 76s.

OS IMÓVEIS IAVENDANA IeUANABARA I

ESTÃO 1ANUNCIADOS

NOCorreio da Manhã,

fqii Oficial ia Mrato íoi Corretas

SELEÇÃO ATLÉTICAVAÍÀ NOITE PARACERTAME EM MINAS

Para participar dos Campeonatos Brasileiros deAtletismo Masculino e Feminino, na Cidade de Ipa-tinga, em Minas Gerais, com abertura solene amanhã,com a inauguração da pista da Usipa e com as dispu-tas oficialmente previstas para serem desenroladasnos dias 8, 0 e 10 do corrente, embarca hoje paraaquela cidade em ônibus especial que sairá da Cine-làndia, a delegação carioca de atletismo chefiada pelosr. Aluisio Caminha.

1200 metros

A seleção carioca pelosúltimos resultados, emcomparação com os seusmaiores adversários, ospaulistas, pode ser conside-rada favorita do certame.Além de Guanabara e SãoPaulo, participarão ainda .do certame Minas Gerais,Rio Grande do Sul, SantaCatarina e Paraná.

TESTE

Além do interesse des-pertado pela disputa em si,a competição deste fim desemana na cidade mineirareveste-se de grande im-portáncla, pois dela sairãoos atletas para o certamecontinental do mês de agôs-to, em Buenos Aires.

Devido aos Jogos Univer-sltários no Japão estarãoausentes da competição vá-rios atletas como GlóriaLaranja, Carlos Luiz Mos-sa, desfalques certos paraas suas equipes.

OS QUE VAOSão os seguintes os atle-

tas que embarcam hoje pa-ra Ipatlnga, bem como asprovas nas quais estão es-calados:

Homens:100 m — Anani Andrade,Afonso Coelho, João Airese Raimundo Fernandes;200 m — Joel Costa e Ro-berto Souza Dantas; 400 m

Ernadi Eisele, .Altame-rindo Amorim e Max Der-lindo; 800 m — Pedro Bor-ges, José Luís de Sousa eArlindo Silva; 1.500 m —José Luís de Sousa, IsaacOliveira e Arlindo Silva;5.000 m — José FranciscoII, Sebastião Mendes eIsaac de Oliveira; 10.000 m

Sebastião Mendes deOliveira e José Francisco II;Maratona — Joás Linhares

REGRA 3

O campeão argentino dospesos pesados, Oscar Bo-navena, transitou ontempelo Galeão rumo a Frank-furt, na Alemanha, para en-frentar o campeão europeuKarl Mildebberger para aescolha do futuro sucessorde Cassius Clay. * A ita-liana Giuliana Tralini su-perou a marca mundial deimersão a pulmão livre aoatingir 45 metros abaixodágua durante um minutoe quinze segundos, dlvul-gou-se ontem em CayoAvalos (Cuba). * O Japãoenviará 22 nadadores à Se-mana Internacional do Es-porte que será realizada nacidade do México em ou-tubro próximo, objetivandoobservações para as Olim-piadas de 1968, no próprioMéxico. * Dois grandescozinheiros europeus che-garão ao México nos pró-ximos dias para ensinar aseus colegas mexicanos comvistas aos Jogos Olímpicos.São eles Pascal Simon, daFrança e Henry Mayer, daSuíça. * Juan José Pizzu-ti, técnico do Racing, daArgentina, disse em Bue-nos Aires, que ainda nãotem data para a disputa dotitulo mundial de futebolde clube com o Celtlc, daEscócia. * O Clube de Re-gatas Aldo Luz, de Floria-nópolis, comemorará o seucinqüentenário de fundaçãocom uma regata internado-nal, tendo já convidadoAlemanha, Uruguai, Argen-tina, México, Estados Uni-dos. * Segundo a direçãomédica do Santos, Pele tal-vez não possa ainda jogarcontra o Coríntians na ou-tra semana. Pele, todavia,declarou que qualquer pa-ralisação só pode ajudar oseu estado físico geral, itO jogador-vereador doAtlético, Roberto Mauro, foiemprestado pelo seu clubeao Democrata. * Em Be-lém, o Paissandu local en-frentará o América, cam-peão do Ceará, amanhã,pela IX Taça Brasil. * OIpiranga é o lider do Cam-peonato Fluminense deFutebol, * O Grêmio e li-der do Campeonato Gaú-cho, longe do Internacional

e Antônio Albino; S milcom obstáculos — SebastiãoMendes; 110 m com barrei-ras — GuaracI Mendes,Barnabé Souza e AlbertoDuarte; 400 m com barrei-ras — Guaraci Mendes eAlberto Duarte; Arremessodo Peso — Ubirajara daSilva Ramos, Manoel PiresBarbosa e Joio Alexandre;Arremesso do disco — JofioAlexandre e Ubirajara daSilva Ramos; Salto em ai-tura — Jorge da Purifica-ção, Juarez Pontes e Ana-nl Andrade; Lançamentodo martelo — nesta provaa Guanabara não será re-presentada por nenhumatleta, face ao baixo'Índicetécnico dos martellstas;Salto em distancia — JoelCosta e Max Derlindo; Sal-to triplo — Wilson Bene-mann; Salto com vara —Barnabé Souza e Ivã Vai-dão; Decatlo — BarnabéSouza, Ubirajara da SilvaRamos e Manoel Pires Bar-bosa.

Moças:100 m — Silvlna Pereira

das Graças, Leda Teixeirados Santos e Adilia Alvesdo Rosário; 200 m — Sll-vina Pereira, Adilia Alvese Irenice Maria Rodrigues;Salto em altura — Mariada Conceição Clprlano, Ai-da dos Santos e Irenice Ma-ria Rodrigues; Salto emdistância — Silvina Perel-ra, Maria da Conceição Ci-priano e Irenice Maria Ro-drigues; Peso —, Nelde dosSantos e Maria LourdesConceição; Disco — MariaLourdes Conceição, Neidedos Santos e Iolada Monte-zuma; Dardo — Aida jdSFSantos, Maria LourdesConceição e Neide dos San-tos; 80 m com barreiras —Leda Teixeira, Odilia Alvese Alda dos Santos.

Equipe daCBDU chegano domingo

TÓQUIO (FP-CM) — A de-legacSo brasileira retornaamanhã ao Brasil, viaFrancfort, chegando domin-go ao Rio de Janeiro, as 7horas, após ter participadodos Jogos Universitários des.ta cidade, conquistando qua-tro medalhas de bronze. Osbrasileiros íioaram em terc:l-xo lugar em Judô e em bas-quetebol, não obtendo qual-quer classificação nos demaisesportes. A Universíade foium sucesso completo do pon-to de vista de organlaação,mas a parte técnica foi beminferior a dos Jogos de Bu-dapeste em 1065.

Três líderesno futebolda Fortaleza

Após a rodada de sábadoe domingo último em quedois lideres perderam, oTorneio de Futebol da For-taleza São João volta a semovimentar novamente sá-bado e domingo, com adisputa dos jogos: sábado —

(16h) Construtora Preslden-te x União; domingo (lOh)— Banco Agrícola Mercantilx Esportiva Bayc; (15h) —

Paulista Auto Peças x Per-sibrás.

Depois da última rodada,a classificação do toinelo éa seguinte: Chave A — 1)Fortaleza; 2) Banco do B a-

sll; Chave B — 1) Nano ri-nhelro; 2) Banco Ml-.elro doOeste, Presibrás e PaulistaAuto Pecar. Chave C — Tz-cola de Educação Fí ica doExército e 2) União.

Os resultados da rodada desábado c domingo, foram osseguintes: Escola de Educa-ção Física do Exrclto 3 xEBAP 1; Nuno Pinheiro 2 xBanco Mineiro do Oeste 1;Fortaleza de São Jkoão 1 xBanco do Brasil 0.

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ritESIDENTE

NIOMAR MON1Z SODRt BITTENCOURT Correio da M DIRETOSM. paulo rrx.no

6Ur*ERINTENDBNTIOSVALDO PERALVA

AV. Gomei Freira, 471 2.° Caderno — Rio do Janeiro, Quarta-feira, > de lelembro de 1Í67 N.° a.nt — ano ucvn

DOIS LIDERES ABREM A RODADACom três jogos, reunln-

do Bangu x Bonsucesso ás19h30min, como preliminarde Flamengo x Portuguesa,ás 21h30min, ambos no Es-tádlo Mário Filho, além deAmérica x Campo Gran-de, também às 21h30min,em São Januário, seráinaugurada esta noite aterceira rodada do Cam-pconato Carioca de Fute-boi, que apresenta comoatração principal apresença de Flamengo eBangu, líderes do certa-me, com 4 pontos ga-nhos em duas partidas efe-tuadas que enfrentarão,respectivamente, Portuguê-sa e Bonsucesso, décimo ooitavo colocados e, semqualquer vitória até agora.

Para estes jogos foramescalados os seguintes juí-zes e auxlliares: Flamengox Portuguesa — GualterPortela Filho, auxiliadopor José Teixeira de Car-

valho c José Mário Vinhas;Bangu x Bonsucesso — Ni-valdo Santos, auxiliado porIdovan Silva e José AldoPereira e América x Cam-po Grande — FredericoLopes, auxiliado por Car-los Vidal e José Silveira.

ASPIRANTESPelo campeonato de as-

plrantes, realizam-se hoje,os seguintes jogos; Bangux Bonsucesso, no EstádioProletário, às 15h30min;Flamengo x Portuguesa, naGávea, às 15h30min; Ma-dureira x Olaria, em Con-selheiro Galvão, às 15h30mln; Fluminense xBotafogo, nas Laranjeiras,às 15h30min; América xCampo Grande, em São Ja-nuário, às 19h30min.

EQUIPESPara as partidas de pro-

fissionais, os times deverãoatuar assim escalados:

Bangu — Ublrajara; FI-delis, Mário Tlto, Luiz Al-berto e Ari Clemente; Fer-nando, Ocimar e Jair;Paulo Borges, Mário e Ala-dlm.

Bonsucesso — J o n a s,Luiz Carlos, Lumumba, Ju-randir e Albérlco; Amaro,Ivo e Paulo César; Gilbert,Enos e Valdir.

Flamengo — Marco Au-rélio, Murilo, Jaime, Ditãoe Paulo Henrique; Nelsinhoe Rodrigues Neto; Zequi-nha, Dioníslo, Luiz Carlos oJoão Daniel.

América — Ita, Dejalr,Alex, Aldeei e Leon; Ta-deu e Ica; Jorginho, Edu,Tonei e Eduardo.

Campo Grande — Ornar,Zé Oto, Guilherme, Gene-ei e Paulo; Adilson e No-rival; Biriguda, Dario, Ênioe Nodir.

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BANGU E BONSUCESSO COM 4rSSApesar de manter Mário

concentrado, Ondino Vieirarevelou que somente hoje,& tarde, após a revisão mé-dica, no Maracanã — pa-ra onde a equipe seguiráàs 14 horas — decidirá sô-bre a escalação do atacan-te contra o Bonsucesso,que, por sua vez, segundo«eu treinador Antoninho,não sofrerá qualquer alte-ração.

No Bangu, Jaime, apesarde também concentrado, es-tara ausente ainda destavez, devendo ser mantido otripé Fernando-Ocimar-Jair, no meio-campo, for-mando a base do sistema4—3—3, que também deve-rá ser usado pelo Bonsuces-so, que confirmou o mesmoesquema tático, com Ama-ro-Ivo-Paulo César atuan-do na armação.

BANGU

Segundo Ondino Vieira— que comandou um trei-no de apenas desintoxica-çSo, ontem, pela manhã,na Vila Hípica, encerran-

do os preparativos da par-tida de hoje à noite — aconfirmação da escalaçãode Mário, por força do aci-dente automobilístico quesofreu, dependerá princi-palmente do dr. ArnaldoSantiago, a quem caberá apalavra final sobre o es-tado psicológico do joga-dor

Com relação à manutén-ção do sistema 4—3—3, opreparador uruguaio escla-receu que atendeu conve-nientemente às necessida-des técnicas da equipe,apresentando resultados ob-jetivos e, por isso, não de-verá alterá-lo. Nos demaispostos não existe qualquerproblema, com Mário Tito,Luís Alberto e.Ari Clemen-te recuperados, enquantopara substituir Mário, ca-so seja vetado, já está in-dicado.

BONSUCESSO

Sem qualquer dúvida naequipe, Antoninho, por seuturno, encerrou os prepara-tivos do Bonsucesso para apartida de hoje realizando

um Individual em Teixeirade Castro, com a presençade todos os titulares, que,logo após seu término, ini-ciaram a concentração naspróprias dependências, doclube.

Sobre o compromissocontra o campeão carioca,Antoninho disse que con-sidera realmente difícil,mas, apesar disso, acreditaque o quadro rubro-anil es-tá em condições de fazeruma boa apresentação, lu-tar de igual para igual pe-Ia vitória, estruturado nosistema 4—3—3, que con-siderou o que se melhoradapta ao time

Dessa forma, Amaro-Ivo-Paulo César continuarãoformando o tripé de melo-campo, num trabalho de-terminado de cobertura àdefesa! que contará comLuís Carlos, Lumumbá, Ju-randir e Alberico, e deapoio ao ataque, que con-tara com Gilbert, Enos eValdir. No gol estará Jo-nas. O Bonsucesso lutarápela conquista da primeiravitória no campeonato.

NELSINHO Ê DÚVIDA NO FLAMENGOO Flamengo, que é líder

Invicto do campeonato, Jun-tamente com Bangu, Madu-reira e Botafogo, enfrenta aPortuguesa, décima coloca-da, esta noite, no Maracanã.O Flamengo tem quatro pon-tes ganhos, pois venceu oOlaria por 3 a O e o Amíri-ca por 2 a O, enquanto a Por-tuguêsa Já perdeu dois jo-ges, -tendo sido derrotada pe«Io Vasco por 3 a O e pelo Bo-tafogo por 1 a 0.

FLAMENGO

Nelsinho, queixando-se dedores na virilha esquerda,participou do treinamentode ontem apenas durante ai-guns minutos e é a únicadúvida do time do Flamengopara o jogo desta noite, con-tra a Portuguesa. ModestoBria tem como certa a suaescalação, mas, como pre-caução, Já colocou Amorimde sobreaviso.

A decisão sobre a escala,ção de Nèlslnho somente se-rá conhecida na manhã dehoje, quando o jogador vaiser submetido a um teste.Se fôr aprovado, jogará, ca-

so contrário, Amorim forma-(rá com Rodrigues Neto omeio-campo. Quanto a LuizCarlos e João Daniel nãoexistem problemas, já queestão recuperados das contu-soes sofridas na partida con-tra o América. O primeiro,por medida de precaução,não tomou parte no treina-mento de ontem, mas o se-gundo treinou normalmentee nada sentiu.

O Flamengo encerrou, on-tem de manhã, os seus pre-parativos para a partida des-ta noite, realizando um rá-pido individual, que foi se-guido de um treino de bito-que, que terminou com umempate de 2 a 2. Após otreinamento, os jogadoresrumaram para a concentra-ção de São Conrado.

AMISTOSOS

Aproveitando a paralisa-ção do campeonato, o Fia-mengo disputará uma parti-da amistosa no dia 17, nacidade de Ituiutaba, deven-do realizar, ainda, um jogoem Uberlândia no dia 14 ea 24 e 26, em Vitória, tendo

como adversários o RioBranco e o Vitória.

PORTUGUESA

A Portuguesa atuará des-falcada de César e Inaldo,esta noite, contra o Flamen-go. César, com edema noJoelho direito e Inaldo, grl-pado e acusando dores hacoxa direita, serão substitui-dos por Osvaldo Silva e Al-mir, respectivamente.

O major Murilo, treinadorda Portuguesa, Já traçou oplano tático a ser executadopelos seus comandados napartida desta noite, optandopela -adoção do 4-3-3. Omeio-campo será formadopor Miro, Chiquinho e Má-rio Breves, devendo o pri-melro ficar plantado alémda linha de quatro zagueiros,enquanto os outros doisatuarão mais na frente, pa-ra o devido apoio ao ataque,que será formado por Almlr,Osvaldo Silva e Edlnho.

Com preleçáo e treino tá-tico, os jogadores da Portu-guêsa encerraram, ontem pe-Ia manhã, os seus prepara-tivos. Hoje, às llh, êles;6eapresentarão no clube, ondealmoçarão e ficarão concen-trados até a hora do jôgò.

EVARISTO LANÇA TADEU E TONELEvaristo concentrou o apo-

iador Tadeu e está dispostoa promover a sua estréia, es-ta noite, escalando-o no lu-gar de Marcos, que está compeso de menos ou na pontade lança, para executar asfunções normalmente deter-minadas a Joãozinho que,juntamente com Antunes,foi vetado pelo Departamen-to Médico.

Se Tadeu substituir Marcos,Jorginho entrará pela extre-ma direita, enquanto JarbasTonei formará a dupla depontas de lança com Edu.Mas, se o treinador preferirmanter Marcos, Tonei joga-rá pela ponta, enquanto Jor-ginho ficaria de fora, hipó-tese que é menos prováveldo que a primeira.

AMÉRICA

O Departamento de Fute-boi americano esteve emgrande atividade no dia deontem, inicialmente toman-do as providências necessá-rias à legalização de Tadeuna FCF, o que conseguiu nofinal da tarde e, depois pa-ra comprar o passe de Jar-bas Tonei em definitivo,

além de ter tentado, ainda,a contratação de outro go-leiro, para completar os 5de que necessita para adisputa do campeonato.

A legalização de Tadeu foipedida pelo treinador Eva-risto que ficou Impressiona-do com a sua atuação no úl-timo treino e já estava pre-tendendo substituir Marcos,que vem perdendo muito pê-so nos jogos e, a seu ver,necessita de um descansopara recompor as energias.

O pas^e de Tonei, empres-tado até o final do ano, foicomprado definitivamente,depois que o sr. Emilio Of-meister, presidente do Cru-zeiro, de Porto Alegre, di-minuiu o preço de NCr$ 50mil para NCr$ 31 mil, so-mando-se a esse total os ..NCr$ 6 mil pagos pelo em-préstimo. Assim é que oAmérica ficou na obrigaçãode pagar mais N(Jr$ 25 mil,cinco dos quais pagos ontem,devendo liquidar o restanteem 4 prestações também deNCr$ 5 mil.

Alcides, goleiro do Jabá-quara, com passe livre e 22anos, chegou ontem para um

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período de testes no Anda-raií. O sr. Thadeu Júnior,no entanto, está fazendo ges-toes, no sentido de compraro passe de Rozã, atualmenteno Comercial de RibeirãoPreto.

Os jogadores do Américase apresentaram ontem noAndara! e seguiram para aconcentração, no Km-18 daRio-Petrdpolis, onde realiza-ram uma pelada de dois to-quês. Subiram Ita, Arézio,Dejalr, Alex, Aldcol, Leon,Marcos, Ica, Jorginho, Tonei,Edu, Eduardo, Fará, Lúcia-no, Tadeu, e Artur.

CAMPO GRANDE

Ainda invicto no campeo-nato, apesar de não ter ain-da vencido — empatou como Fluminense e com o Bon-sucesso o Campo Grande temesperanças de manter essacondição, surpreendendo oAmérica, esta noite, em SãoJanuário.

O time não muda em rela-ção ao que enfrentou o Bon-sucesso, pois Gradim consi-dera que as coisas vão indobem e não há necessidade deinventar.

GARANTIA.:..:.".. !,:/:.Jaime treinou com afinco, ontem, na Gávea, disposto a garantir a liderança do Flamengo no jogo desta noite

CHILENOSACEITAMJOGO A 19 í

A Federação Chilena deFutebol comunicou a CBDque aceita a antecipaçãopara o dia 19 do corrente,e nSo 21 como estava pre-visto, do jogo contra a se-leçâo brasileira, a ser in-tegrada por jogadores ca-riocas, no Estádio Nacionalde Santiago.

INDICIADOS-'

Anísio, do Madureira,'*Jardel, do Fluminense, sSoos dois únicos jogadoresprofissionais indiciados, pa-ra julgamento, amanhã, noTribunal de Justiça Pes-portiva da FCF.

JUIZES :V' '

Para os jogos de amanhãforam escalados.os seguin-tes juizes: Madureira. xOlaria — Álvaro Siqueira,auxiliado por José Rubensde Carvalho é José Ferrei-ra de Souza e Flumlnen-se x Botafogo — Cláudio

. Magalhães,, auxiliado porAmilcar Ferreira e JoséGomes Sobrinho.

VALTINHO E ALTAIRVOLTAM NO FLU QUELANÇA J. FRANCISCO

Depois, do apronto da manhã de ontem, em Al-varo Chaves, o treinador Gonzalez mostrava-se sa-tísfeito com .o' rendimento da equipe do Fluminense,que, na sua opinião,' está mais firme na'defesa, cóma volta de Valtinho e Altair. Na lateral esquerdadeverá ser lançado João Francisco, em substituiçãoa Bauer.

Suíngue, que vem correspondendo à expectativado treinador e dos torcedores, pelo seu espírito deluta, esteve ausente do treino, poupado devido a doresmusculares, mas está escalado, tendo Denilson comosèu companheiro de meio campo. Rinaldo ganhou apreferência de Gonzalez para a ponta esquerda, eterá a função de auxiliar o bloqueio ao meio campodo Botafogo.

GOLEADOR -

Com três gols de autoriade Samarone,. os titularesempataram com os suplen-..tes no apronto, ontem pelamanhã, nas Laranjeiras. Noprimeiro tempo, com a du-ração de 30 minutos, os ti-tulares perderam para osaspirantes por 1 a 0, golde Pedro Omar, na cobran-ça de pênalti, cometido porJardel em Noce, quandoeste último penetrava livrepela esquerda.

No segundo tempo, os ti-tulares derrotaram os re-servas por 3 a 2; regis-trando-se o placar final de3 a 3. Os gols da segundafase foram feitos por Sama-rone, para os titulares, eGilson Nunes e Fifi, paraos reservas. .

No período final, apesarda fragilidade da equipereserva, o time titular rea-lizou boas jogadas, eviden-ciando mais entendimento

em suas linhas. Foram es-tas as equipes que treina-ram: Titulares — Humber-tó; Jardel, Valtinho, Altaire João Francisco; Sérgio eDenilson; Roberto, Sama-rone, Cláudio e Rinaldo.Aspirantes — Márcio; Pe-drd Omar, . Terzlani,. Bu-chárei e Hélio; Ivanir eAlves; Càíuringa, Noce,Camilo e Valdir. Reservas— Zé Roberto; Oliveira,Caxias, Jairo e Jorge; Ar-naldo e Geraldo, Beto, Ba-vani, Fifi e Gilson Nunes.

• Estiveram ausentes dotreino, por motivo de con-tusão: Silveira, Bauer, Ca-bralzinho e Valdez, enquán-to que Suíngue fêz exér-cicios leves à parte. A con-centração foi iniciada on-tem à noite, rumando paraa Rua das Laranjeiras osjogadores escalados, alémde Humberto, Caxias, Jor-ge, Bucharel e Oliveira.Hoje, pela manhã, haverátreino individual.

MADUREIRATREINA ECONCENTRA

¦ Esquerdinha comandouontem pela manhã o apron*to do Madureira, encerran-do seus preparativos parao jogo de amanhã, contra oOlaria, no; Maracanã, eapós a pratica confirmou amesma equipe que vem li-derando o campeonato comLaerte; Luís, Joel, Silva ePereira; Elmo e Marcílio;Anísio, Miguel, Nando eEdson.

O técnico madureirensechamou bastante a atençãodos jogadores sobre o es-quema tático usado duran-te. a treinamento que tevea duração de 60 minutos eterminou com a vitória dostitulares por 2 a 0, golsde Miguel e Anísio, no pri-meiro tempo de 30 minu-tos, e sua derrota, no se*gundo período, pelo mes-mo placar, contra jogado-rés. em experiência. Es-

Íuerdinha, ao final, pediu

equipe que se empenhas-se ao máximo nos jogos,apontando o espírito de lu-ta como um fator positivona conquista das vitórias.

Após a prática, foi ini-ciada a . concentração noclube, onde o presidenteCarlos Martins Teixeiraefetuou o pagamento deNCrff 150 mil de prêmiopela vitória sobre o Flu-minense.. O dirigente tri-color suburbano informouna ocasião, que está ten-tando a contratação de re-forços, estando quase cer-tos Gabriel e Norberto, doBangu.

LULA PODE SER OPONTA DO BOTAFOGOCONTRA FLUMINENSE

O Botafogo poderá, ter Lula como ponta esquerda,na partida de amanhã, contra o Fluminense, casoPaulo César não se recupere, enquanto já tem asse-gurado o retorno de Rogério à ponta direita e o apro-veitamento de Roberto, ambos recuperados inteira-mente das contusões que os afastaram, o primeiro,do jogo contra o Olaria e ameaçava tirar o segundoda partida de amanhã.

Zagalo condenou o sistema que determina árealização do jogo de aspirantes um dia antes dapartida principal, uma vez que, em caso de! acidentecom um jogador titular, o treinador fica Impedido deutilizar um aspirante que atuou na véspera. Achaque a partida preliminar deveria ser disputada nomesmo dia da principal ou, ainda melhor," uni r4iadepois. • . ..- -\.

. EXPLICAÇÃO

Zagalo é inteiramentecontrário à utilização deum jogador fora de suareal posição e explicou que,no principio, colocou Afon-sinho na ponta-esquerda,porque esse jogador atua-ta algumas vezes naquelaposição. Contudo, ante ainadaptação total que de-monstrou, resolveu nãomais escalá-lo, preferindoescalar Lula.

Todas essas hipótesessão, no entanto, prematu-ras, segundo o treinador,porque ainda tem esperan-ças de contar com PauloCésar, que não participoudo individual leve de on-tem, porque ainda sente otornozelo. O dr. Lídio To-ledo, porém, afirmou quesomente hoje poderá daruma palavra decisiva sobreo aproveitamento do pon-teiro. •

Se Paulo César é dúvida,o Botafogo tem certeza deque contará com Rogério eRoberto. O ponta direitarecuperou-se da torsSo notornozelo e o ponta de lan*ça> dà pancada no joelho:Ambos treinaram . indivi-dual, Ontem, e já estão es-calados". O time será. omesmo que atuou com oOlaria — com Lula, sePaulo César nfio puderatuar — porque a dúvidaque poderia existir comrelação ao contrato de Car-los Roberto, ficou para Sèfresolvida depois do jôgò.O pai do jogador não con-seguiu falar, ontem, com osr. Xisto Toniato, que nãoassistirá ao jogo de ama-nhã, porque viajará parao Espirito Santo, a fim.deassistir às bodas de pratade seus pais.

Hoje, haverá apenas ftmtreino-recreação, tendoinício a concentração.

VASCO JOGA HOJECONTRA SPORTING

LISBOA (de José Jorge,enviado especial) — OVasco espera. reabilitar-sede seus insucessos na Es-panha por ocasião da par-tida desta noite 21h30min nesta • capital e18h30min no Rio — contraO.Sporting, no Estádio: Na-.cional e continua com pres-tígio em Portugal, como-oprovam os numerosos con-vites para amistosos pro-cedentes do Porto, Sevilhae. ilha da Madeira, .comamplas possibilidades de

. atuar no Porto.Para o jogo desta noite,

Gentil Cardoso não conta-rá com Jorge Luiz e JorgeAndrade, pormotivo.decontusão, tendo escalado aseguinte equipe: Valdir; ZéCarlos, Brito, Ananias eOldair; Jedir e Danilo; Na-do, Nei, Adilson e Luizi-nho. O juiz será o portu-guês Aníbal Oliveira e ospreços variarão de 15 a 50escudos.

REABILITAÇÃO

Segundo o treinadorGentil Cardoso, um timepossuidor de grandes va-lôres não pode perder maisde duas partidas seguidase, assim, o do Vasco tempossibilidades de alcançarbom resultado sobre oSporting, no jogo que terácaráter beneficente, de vezque a renda reverterá embenefício do Movimento

Nacional Feminino de Por-tugal. ..

PRESTÍGIO /

Apesar-das düás derrotasfragorosas ¦ na Espanha,: oprestígio do Vasco continuao mesmo em Portugal e naEspanha e á prova está emque à delegação não tem ti-do-tempo para atender-atantos convites -e demons-trações de carinho e ami -zade., Além disso,, o chefeda delegação, sr. Guilher-me Baptista, continua ré-cebéndó numerosos convi-tes para novos amistosos,sendo que os mais insisten-tes procedem de Sevilha,do Porto e da Ilha da Ma-deira.

O chefe da delegação jáse comunicou' com o presi-dente João Silva e conti-nua aguardando uma res-posta do Rio, para decidiro rumo da delegação, quepode seguir para NovaYork ou para a cidade doPorto, onde o público lo-cal está exigindo a presen-ça do time vascaíno.

De qualquer maneira, oproblema somente será so-lucionado hoje, quando achefia da delegação esperareceber telegrama ou te-lefonema da presidência doclube.

GENTIL

O treinador Gentil Car-doso foi convidado para

. uma. entrevista na Tevê,onde , disse que gostariamuito de voltar ao Spor-ting, cuja equipe,- aliás, foianteontem derrotada peloBelenenses, por 2 a 1, naTaça de Honra, em parti-

. da assistida pela delega-ção vascaína.

Disse, p treinador, ainda,que essa seria a sua má-ximà realização, mas os di-rigentes do Sporting, pre-sentes à entrevista, nem se

¦ abalaram com a insinua-. ção. Particularmente, afir-

maram que Gentil estámuito velho para dirigiruma equipe, justamente on-tem, quando o treinadorvasoaíno completou 66 anosde idade.

NO RIO

O presidente João daSilva confirmou ter rece-bido a comunicação sobreos convites endereçados àdelegação vascaína, masrevelou que somente hoje,quando espera resposta deNova York, poderá dar asua decisão. Ontem, o em-presário Amauri viajou pa-ra os Estados Unidos paraacertar os jogos programa-dos para o Vasco, mas o sr.João Silva considera que sóhaverá tempo para um jô-go em Nova York, por fai-ta de datas.

CRONISTAS JA TÊMDIRIGENTES E VÃOLUTAR PELA CLASSE

Em pleito movimentado e que contou com a pre-sença de 81 eleitores, a Associação de Cronistas- Es-portivos da Guanabara, elegeu, na tarde de ontemy osseus podêres, com a escolha de Achilles Chirol, doCORREIO DA MANHA, para integrar o Colegiadoque dirige a entidade executivamente; de Oduvaldo' Cozzi, para presidente da Assembléia Geral, além daeleição dos membros e suplentes do seu ConselhoAdministrativo, Conselho Fiscal e suplentes do Cor*legiado.

Para o Conselho Administrativo, da equipe deesportes do CORREIO DA MANHA, também foram"eleitos: Ismar Buarque, com mandato de 3 anos; RaulPragana, com mandato de 1 ano e Ulisses Laurindocomo suplente. 'ELEITOS

Ficaram assim constituí-dos os podêres da Associa-ção de Cronistas Esporti-vos da Guanabara: Cole-giado — presidente de hon-iat Diocesano FerrreiraGomes; presidente: IsaacAmar; 19 vice administra-tivo: Marum Jasbik; 2o vi-ce administrativo: AchillesChirol; vice de finanças:Dario Santos; vice do pa-trimônio: Canor SimõesCoelho; vice de comunica-ções: Fausto de Almeida evice de relações públicas ede futebol: Nilton Ribeiro.Achilles Chirol foi eleito

. por 79 votos, entre 81 von-tantes. Suplentes: Luiz Al-berto, com 76 e Isaac Sher-man, com 66 votos.

Presidência da Assem-bléia Geral — OduvaldoCozzi — 61 votos.

Conselho Fiscal: Efetivos— Indalicio Mendes, com35; Gérson Monteiro, com37 e Apolônio Barbosa,com 35 votos. Suplentes —

Geraldo Romualdo da Sil-va; com 44; Marianò Jú-nior, com 44 e José Drúrmond Netto, com 34. votos.

Conselho de Administra-^ção: Mandato de 3 anos —João Saldanha, 67; Arman-do Nogueira, 66; Valdir-Amaral, 66; Ismar Buar-que, 65; Fernando Horácio,64; Ricardo Serran, 65 eDuarte Gralheiro, 40 vo-tos. Mandato de dois anos— Ruy Porto, 68; LuizMendes, 67; Orlando Bap-tista, 66; Ney Bianchi, 66;Jorge Cury, 66; OldemárioTouquinhó, 64 e Enio Ser-vio, 62 votos. Mandato de1 ano — José Araújo, 79;Arthur Parahyba, 78; Jo-sé Dias, 78; Raul Pragana,73; Dólar Tanus, 73; Au-gusto Bastos, 72 e MárioPaulo, 29. Suplentes — Ar-lindo Monteiro, 80; VítorGarcia, 79; Doalcei Camar-go, 78; Ulisses Laurindo,78; Fred Quartarolli, 77;Darcy Campeio, 71; ClovisFilho, 68 e Milton Sales, 26.