Governo preparacro para reprimir a sabotagem à "Operação ...

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TEMFO: Nnblado. Instabilidadepassageira. Temperatura: K«tá-vel. Ventos: Sueate a Nordeste,fraco» n moderados. Máxima: 28,4— Ponha. Mínima: 18,2 — Pnirj»Barão da Taquara. !•*•*

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ANO XXXI — N. 9.238*t£F Diário Carioca yr ^^**.

0 Máximo de Jornal,™K«t* ^5

no Miiriftip áé E^ot. I^P

'Altonível9agoraWASHINGTON, LON-

PRES; PARIS, IUOSCOU,BONN, NAÇÕIiS UNI-DAS, M— (FP-UPI-DC)— Os Estados Unidos, aInglaterra, a Fiança e aAlemanha Federal pro-puseram à União Sovié-lica, em notas diplomáti-

,cas idênticas, o reiniciodas conversações prcli-niinarcs de Moscou paraa preparação de umaconferência "de cúpula".

Na sede das NaçõesUnidas, em Nova Iorque,d Chanceler soviético, sr.Andrei Gromyko, decla-rou que a situação atual330 Oriente Médio torna-va ni a i s necessária eoportuna do que nuncaíi reunião de uma confe-rencia de alto nível, masp firmou ser imprevisívelo resultado das conver-sações em curso sobre oassunto.NOTAS DE RESPOSTA

As três mensagens — daInglaterra, França e Esta-dos Unidos — constituemresposta à nota de 15 d? ju-lho, em que a União Sovié-tica propunha a conclusãodc um tratado de amizadee cooperação entre Iodos és-nes países e ela mesma.

"O Governo dos EstadosUnidos — diz a nota ameri-cana — pensa que a primei-ra coisa a fazer, antes queas propostas de uma partee da outra sejam examina-das, é resolver essa questão

(Conclui na pagina 11)

RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 24 DE AGOSTO DE 1958^a^fríX" Fun0'nVííi*: JV% ^fi^VWccdo Soares

COMEU UM GATO

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.loariuo dos Santos voltou de uma pescaria, ontem, e foi tomarcerveja mun har da Quinta do Caju. Bebeu três garrafas. Ogalo "Malhado", caçador de ralos do estabelecimento, sentiuo cheiro de peixe no homem e ficou o tempo todo roçando emsuas pernas. Joarinó ficou com raiva c comeu o gaio, compêlo e. tudo. Depois, chupou os ossos. (Reportagem na 12'- pág.)

Não prejudicará EUAa suspensão atômica

WASIIINCTON, 23 — (ÜPI-pC) — Um dos mais cutegorl-/mios funcionários do setor de armas nucleares do Departamentode Defesa afirmou hoje t|ue a suspensão (pur um ano) das provasnucleares nao causará grandes prejuízos ao programa de arma-mentos do.s EiÚ.Ai, muito adiantado, aporá, graças às provas deverão, realizadas no Pacifico

«Opomo-nos, acrescentou o porta voz do Departamento deDefesa, .sempre, a tudo quanto interfira no desenvolvimento dasprovas nucleares, mas podemos suportar a proposta de Elsenhò-wor. Qualquer proibição permanente, n„ entanto, sO deveria serdecretada como parte de um acordo geral sobre controle de ar-mamehtos».

4 <$yGoverno preparacro parareprimir a sabotagem à"Operação Copacabana"

Cadeia paraquem resistir

Itineráriocias linhas

"Todo motorista dc lotação qne se recusar hrecusar a cumprir a lei municipal que regula a Ope-ração Copacabana, ou que a subverter, irá para acadeia e será processado", disse, ontem, aos jorna-listas o major Antônio João, diretor do Serviço deTrânsito, ao anunciar que a Operação Copacabanaentrará em vigor a' partir das b' horas de terça-feira,dia 26.

Na mesma ocasião o major Antônio João ad-mitiu a hipótese do "lock-out" dos concessionáriosde lotações ou a adoção cia gievc branca por partedos motoristas, afirmando: "'A repressão caberá aopróprio general Amauri Kruel. Está tudo planejadoe os menores detalhes ou distúrbios serão pronta-mente rechaçados pela Polícia".

PLANEJAMENTO HONESTO

Quem é contrao funcionário?

rHAMAMOS ontem a alejiçjíq dosleitores para o gosto .de certos

setores oposicionistas que, misturandoseus interesses eleitorais com a poli-tica exterior, eslão decididos a vin-eular a licença para que o Chefe daNação se ausente do país à aprova-ção, pela maioria da Câmara, do pro-jeto de reclassificação com suas cau-das de emendas escandalosas.

Não protestamos contra isso paraagradar o Governo ou defender aoportunidade da viagem do Presidente

da República à Argentina, embora reconheçamos que lodoesforço pela nossa aproximação mais íntima com a grandenação amiga deve ser louvado e encorajado. Mas estamoscontra o precedente, sem dúvida imoral, de se subordina-rem interesses ligados a nossa política externa à politica-gem demagógica posta a serviço dc ambições eleitoreiras.

Fazemos justiça à UDN para não admitir que estejanos seus estilos agir desse modo. As atitudes insólitas to-madas no campo de nossas relações exteriores por ude-nislas se têm circunscrito à área dos piroquetes, que os hácm todos os partidos. Entretanto, não c dc pasmar vermetido nisso o provecto sr. Afonso Arinos, internaciona-lista que tem participado a miúdo de nossas delegaçõesnu estrangeiro, e que não pode desconhecer o alcance daviagem do Presidente, nesta hora. a Buenos Aires?

Líder da UDN na Câmara é o sr. Carlos Lacerda,por cujo senso da medida ninguém responde. Mas o líderda Oposição é o sr. Arinos. da UDN antídemagógica. que,quando muito, faz a demagogia da austeridade. O caso,porém, c que o sr. Arinos. feito candidato a Senador peloDistrilo Federal, já está sendo visto enearapitado no ''Ca-minhào do Povo", de gravata frouxa c sem o seu insepará-vèl colete. Caiu, pois. no vale-tudo. pensando que é êsseo caminho mais curto para o Monroe, sobretudo depoisque seu nome andou falado para candidato tambem dopopulismo, ou seja, do PSP com Ademar.

AFINAL de contas quem é que c contra a aprova-ção da Reclassificação do funcionalismo, segundo

o projeto eonscienciosamente feito pelo Executivo? Somoscontra é que se dobrem as despesas com a nova estrutura-ção, aprovando-se nesse apagar das luzes da legislaturaunia aluvião de emendas que, como um enxame de pira-nhas. se lançaram ao projeto, no propósito-de arrancarvantagens para pessoas e grupos, com fins eleitorais. Aatitude da UDN deveria ser a de lutar pela aprovação dalei que tanios benefícios traz ao funcionalismo, evitando-se porém alterá-la com o aumento brutal da despesa.

Para mostrar o tartufismo do gesto dos legisladoresque querem a Reclassificação com a sua cauda de emen-tias calamitosas, é bastante atentar no fatal resultado desua manobra: o projeto acabará ficando no tinteiro, aguar-dando a futura Câmara. Tudo redunda, pois, numa ten-tativa dc extorsão que, na prática, é pura sabotagem aoprojeto.

QUEM é que ameaça, pois. a Reclassificação? Sãoos que a desejam aprová-la como está, neste fim

de legislatura, ou que teimam cm procrastiná-la, para re-inelê-la ao exame da futura Câmara, cuja composição porenquanto c uma incógnita?

DAJNTON J0B1M

OPOEM-SE MENOSO Departamento ile Defesa

adiantou ainda que os progres-sos alcançados no fabrico daacargas nucleares para projéteisanti-iicreox ,• nnte-projeteis, estesúltimos um dos tipo* mais avan-cados do armas nucleares,, avaíi-ços verificado» durante as es-perlências de verão, no Pacifico,fazem com qm- o Departamentose oponha, açora, muito monosa uma proibição temporária, quenO tempo quando Adiai Stcven-son defendia a medida, em suacampanha presidencial;

180 pos rosGENEBRA 23 iUI'1-DO —

Os cientistas ocidentais e orien-(Conclui na pftr 111

O major Antônio João fa-lou Ininterruptamente du-rante unia hora, dlssertandosobre a Operação Còpàcaba-ha. Inicialmente explicou osmotivos da adoção dn pia-no, rigorosamente baseadoeni dados estatísticos. Citouexemplos e fêz minuciosascomparações. Lembrou quesomente para atender ã po-pulação do Lcblon havia 380lotações com ponto do par-tida da Estrada do Ferro,visando lucro fácil atravésda ''piiiRa". Os moradores doCopacabana ficavam dessaforma sem condução ou. pararegressar às suas residên-cias tinham quê pagar Das-sagem da cidade até à Cen-trai, a fim de entrar nafila.

— t um absurdo — disse— o Rio é, talvez, o únicolugar do mundo onde a pos-soa tem que pagar para en-trar numa fila.

Em suas combarações adú-ziu o major Antônio Joãoque pelos dados estatísticosos moradores do Leblon dis-punham de um lotação de

cinco em cine0 segundos eos de Ipanema de cinco emcinco minutos. Para os mo-radores do posto 4 em dlan-te (para a cidade! não hn-via lugar.

CARÁTER SELETIVOA Operação Copacabana

é mais unia planificação decaráter seletivo, secundo oDiretor do Trânsito. Os lo-tações do Leblon diminui-ram em número e os do Lo-me foram aumentados. Fo-ram estabelecidas sete li-nhas com pontos de partidano centro da cidade, que são:Linha RS-1 — Castelo-Le-me; RS-2 -- Castelo-BairroPeixoto; RS--1 — Castelo-Forte Copacabana; RS-4 —Castelo-lpanema; RS-5 —Castelo-Leblon (via Lanôa3;e RS-6 -— Castelo-Leblon(via Jóquei); e RS-T — Cas-telo-Gáyea.

CARTAZESPROVISÓRIOS

Enquanto as empresas eon-cessionárias não pintarem osnovos letreirós, todos os lo-

(Conclui na pagina 11)

Pedemvenda

WASHINGTON, 23 —(FP-UPI-DC) — Os repre-sentantes dos paises africa-nos produtores anunciaram,hoje, que não assistirão àreunião de terça-feira doGrupo de Estudos do Café,a menos que o Brasil ofere-ça garantias de que não efe-tuará outras operações se-melhantes à sua recente ven-da de 2(50 mil sacas, a preçosmuito inferiores aos do mer-cado.

Os proputores africanosdeclaram que não foram sa-tisfatórias as explicaçõesfornecidas pelos represen-tantes brasileiros, e algunsdeles exigem, ainda, que oBrasil rompa o contrato coma com a companhia norte-americana "General Foods",compradora das 260 mil sa-cas. Na reunião de terça-feira será discutida a con-clusão do acordo internacio-nal do café.

QUOTAS DÈEXPORTAÇÃO

A reação dos produtores,africanos a respeito da tran-sação brasileira determinaráa atitude que esses paisesadotarão com relação ao art.13 do anteprojeto do acôr-do internacional, que fixauma percentagem de reten-

a suspensão daGeneral Foods

A missãoJacquinot

Embora não tenhahavido qualquer con-tacto do sr. Jacqui-not. ministro sem pas-ta do Governo fran-cês, com autoridadesbrasileiras, círculos li-gados ao ltamarati 'acreditam que a mis-são do enviado pessoaldo general De Gaulleé influir na posição dospaíses da América La-tina em relação à vo-tação do caso da Ar-géíia na AssembléiaGeral da ONU.

O sr. Jacquinot, aodeixar o Brasil, visi-tara outros países daAmérica Latina, nota-damente a Argentinae o Chile.

ção sobre a produção expor-iável dos países caféeiros.Êsse artigo foi redigido pe-

los produtores latino-ameri-canos.

Os representantes da Afri-ca submeterão ao Grupo deEstudos do Café uma con-tra-proposta (cujo autor se-ria Portugal), consoante aqual a fórmula da percen-tagem de retenção será subs-tituída pelo estabelecimentode quotas fixas de exporta-ção. Êsse orocesso de fixa-ção de números adsolutos,cm lugad de porcentagensvariáveis da colheita, forno-ceria as garantias pleiteadaspelos africanos, contra o es-coamento dos estoquesacumulados. Essas garantiasnão existem nos termos doanteprojeto atual.

ADMINISTRAÇÃODO ACORDO

Apesar dessas divergên-cias, os representantes lati-.no-americanos mostram-se otimistas quanto ao resul-tados das negociações, fun-dados no fato de que'os pro-dutores africanos aproveita-ram o anteprojeto da Ame-rica Latina como base dasdiscussões.

Na reunião do dia 28 docorrente, serão ainda ini-ciadas conversações acerca

(Conclui na Ha. pagina)

São us seguintes os itinerá-rios da.s linhas de lotações, apartir de terça-feira: LINHARS-1.- CASTELO-LEIWE — IdaAv. Almirante Barroso (pontoinicial em frente ao n. 78), Av.Graça Aranha, Av. Nilo Pc-çanha, Av. Rio Branco, PraçaDeodoro, Av, Beira-Mar, Av.Osvaldo Cruz, Praia de Bota-fogo. Mourisco, Av. Pasteur,Av. Venceslau Brás, Praça Ju-Ha no Moreira, Av. Lauro So-dré. Túnel Marques Porto, Av.Princesa Isabel. Av. N. S. dcCopacabana, Rua Antônio VI-eira. Rua Gustavo Sampaio",Praça Almirante Júlio de No-ronha i ponto final em frenteao n. 74 da Rua Gustavo Snm-paio).

VOLTA — R. Gustavo Sam-paio, R. Antônio Vieira, Av. N.S. dc Copacabana, Av. Prince-sa Isabel, Túnel Coelho Cin-tra, Av. Lauro Sodré, Av. Ven-ceslau Braz, Av. Pasteur, Mou-ri.sco. Praia de Botafogo, Av.Osvaldo Cruz, (Av. Rui Bar-bosa), Av. Beira Bar, Rua Mé-xico, Av. Almirante Barroso.

DAS 21 AS 9 MORAS NOSDIAS ÚTEIS AOS SÁBADOSA PARTIR DAS 11 HORAS E

AOS DOMINGOS1) FERIADOS

IDA — Praça Duque de Ca-xiàs, R. Marechal Floriano, Av.Passos, Praça Tiradentes, R.tiu Carioca, Largo da Carioca;Av. Almirante Barroso, Av. RioBranco, etc.

VOLTA — R. México, Av. Ni-lo Peçanha. Av. Rio Branco,Av. Pres. Vargas, Praça Du-que dc Caxias.

LINHA RS-'.».0 CASTELO-BAIRRO-PEIXOTO

IDA.— ^Av. iNilo Peçanha(ponto Inicial ern 1 rente ab n".'26-B> Av. Rio Branco, PraçaDeodoro, Av. Beirn-Mar. Av.Osvaldo Cruz. Av. das NaçõesUnidas. Túnel do Pasmado. Av.Lauro Sodré, Túnel MarquesPór! o, Av. Princesa Isabel,Praça Demetrio Ribeiro. R.Barata Ribeiro. R. Anita Gari-baldi, R. Capelão Alvares daSilva, R. Figueiredo de Maga-lbãe-s, Praça Vereador RochaLeão. tponto final na PraçaVereador Rocha Leãoi.

VOLTA — Praça VereadorRocha Leão, R. Henrique Os-valdo, Rua San;a Clara, Av. N.S. .de Copacabana. Av. Prince-sa Isabel. Túnel Coelho Cin-tra, Av. Lauro Sodré. Av. Ven-ceslau Brás, Av. Pasteur, Av.Repórter Nestor Moreira. Av.Nações Unidas, Av. Rui Bar-besa, Av. Beira Mar, Av. Pre-sidente Antônio Carlos, Av. Ni-lo Peçanha.DAS 21 AS 9 HORAS (DIASITK1S), AOS SÁBADOS A

PARTIR DAS II HS E AOSDOMINGOS E FERIADOSIDA — Praça Duque de Ca-

xias, R. Marechal Floriano, Av.Pa sses. Praça Tiradentes, R.da Carioca. Av. Almirante Bar-roso. Av. Rio Branco, etc.

VOLTA — Av. Nilo Peçanha,Av. Rio Branco, Av. PresidenteVargas, Praça Duque de Caxias.

UNHA RS-3: CASTELO-FORTE DE COPACABANAIDA — Av. Erasmo Braga

t Ponto inicial em frente aon.° 227-A) — Av. PresidenteAntônio Carlos, Av. PresidenteWilson, Praça Deodoro, Av.Beira-Mar, Av. Osvaldo Cruz,Av. Nações Unidas, Túnel doPasmado, Av. Lauro Sodré. Tú-riel Marques Porto, Av. Prince-sa Isabel, Praça Demetrio Ri-beiro, Rua Barata Ribeiro,Rua Xavier da Silveira, Av. N.S. de Copacabana. Rua Joa-quim Náutico, Av. Vieira Sou-to, Rua Francisco Otaviano

l Ponto final em frente ao nú-mero 891.

VOLTA — R. Francisco Ota-viano, Av. N. S. de Copacaba-na, Av. Princesa Isabel, TúnelCoelho Cintra. Av. Lauro So-dré, Av. Venceslau Brás, Av.Pasteur, Av. Repórter NestorMoreira, Av. Nações Unidas,Av. Rui Barbosa. Av. Beira-Mar, Av. Calógeras. Av. G"a-ça Aranha. Praça Henrique La-ge, Av. Erasmo Braga.

(Conclui na página 11 >

Os novospreços

ÊSSE Aí ESTÁ MUITO GRANDE...

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mu

O Diretor il„ Departamentod« Concessões baixou edital,tornando público os novos pre-ços de passagem para as dife-rentes linhas de microônibus eautolotações que passaram a vi-Korar a partir dc 0 hora dehoje, dia 24, domingo.

São os seguintes os novos"preços de passagem e a exten-são percorrida em cada linha:Al — LINHAS RADIAIS PARA

ZONA NORTECandelária-Maüureir a — 13

cruzeiros — 27.4 km; Candeia-na-Parada de Lucas — 9 cru-zeiros — 20,0 km; Candelária-Usina da Tijuca — 6 cruzeiros

11,8 km; Candelâria-Vaz Lo-bo — 11 cruzeiro6 — 24,0 km;Castelo-Boca do Mato — 9 cru-zeiros — 18,2 km; Castelo-Méier — 7 cruzeiros — 14,4km; Mauá-Adolfo Bergamini

7 cruzeiros — 35,4 km;Mauá-Campinho — 13 cruzei-ros — 24,0 km; Mauá-Cascadu-ra, via Jacaré — lo cruzeiros —21.0 km: Mauá-Cascadura, via24 de Maio — 10 cruzeiros —21.4 km; Maiiú-Inhaúma — 8cruzeiros — 17.8 km: Mauá-Madtireira — 10 cruzeiros —22.0 km; Muuá-Méier, via Gra-Jaú — 7 cruzeiros — 14.4 km:Mauá-Mélcr, via Jacaré — 7cruzeiros — 13,8 km; Mauá-Quintino — 9 cruzeiros — 18,4km: Praça Paris-Engenho deDentro — 9 cruzeiros — 18,8km; Praça Paris-Grajaú — 7cruzeiros — 14,0 km; PraçaParis-Lins — 8 cruzeiros —38,0km; Praça 15-Cajú Retiro —5 cruzeiros — 11,2 km; Praça15-Cordovil — 10 cçtizelros —21,4 km; Praça 15-Encantado —9 cruzeiros — 18,8 km; Praça15-Méier. — 7 cruzeiros — 15,4.km; Praça 15-Piedade — 9 cru-zeiros — 18.6 km; Praça 15-Ti-jucá — 6 cruzeiros — 13.G km;Praça 15-Veidun — 6 cruzei-ros — 13,1 km; Tiradentes-Pe-nha — 7 cruzeiros — 15,6 km:Tirailentes-Vila da Penha — 9cruzeiros — 19,2 km; Praça 15-Irajá — 12 cruzeiros — 25,6 km.A-2 — LINHAS RADIAIS PARA

A ZONA SOLCastelo-Leme — G cruzeiros —

' 1.25 km; — Castelo — BairroPeixoto — 6 cruzeiros — 12,25km: — Castelo — Forte Copacn-bana — 6 cruzeiros — 13.n5 km.Castelo — Ipanema — 7 cruzei-ros — 15.15 km; Castelo — Lc-blon. vin Lagoa — 7 cruzeiros

17.45 km; — Castelo — Le-blon. via Jóquei — 7 cruzeiro»

(Conclui na 11* páirlna)

PLANOS

^¦Lc ¦'<?''y'''22->$&m\

>*>+<++0<4h*+++0+9+4H+*i+*++i++*+++**i

Banco Comercial dei!Minas Gerais S.A.

O QI'P PKKS1AvlKI.HOKKS SKKVICOS I

;ABERTO O DIA TODO;]: RUA 1.° DE MARÇO, 15 *

TeL: 23-2414 j

O major Antônio João atum-ciou ontem que estão prontos(•s planos para abortar o"lock-out" e a greve contra a"Operação Copacabana"

Por queJK não vaià Paraíba

Pura que ninguém possa di-/el' que èle deseja influir na»eleições estaduais, o Presiden-te da Republicai sr. JuscelinoKubitschek, resolveu nâ<( lrmais à Paraíba para inaugurarpá serviços tlc águns de Cam-pina Grande,

O Presidente telegrafou aosenador Rui Carneiro cio sr.Alviiii, Pimentel, prometendo ira Campina Grande depois daseleições de 3 de out ubre.

O TELEGRAMAO telegrama do Presidente

diz o seguinte:— "Compreenderá,, fácilmen-

te as prezados amigos como la-mento não estar presente ainauguração dos Serviços deÁguas de Campina Grande.Deixo de comparecer ás sole-nldàdes, coerente com a reso.lução por mim tomada ile nãodar qualquer pretexto que pos-sa parecer que o Presidente daRepública deseja envolver-sen0 futuro pleito político. Em-bora há muito programada, acerimônia de inauguração Homerecido benefício ao admirávele progressista povo de CampinaGrande, achei mais aconselha-vel não dar margem nem mes-mo a, maia absurda e injustaversão de que meus amigos ne-cessitam de qualquer interven-ção governamental para os seusprelios políticos. NSo indo a es-sa cidade neste momento, comotanto desejava, sinto-me maisque nunca fortalecido no pro-pósito de defender com rigor eem todos os seus aspectos onosso processo democrático.Consola-me, de nfio estar aí la-

(Conclui na página 11)

SAO PAULO"COMPANHIA NACIONAL Dt SEGURUS DE VIDA

DIRETORESDr José Muna Whitakei

Dr Firunno rtiu6.no WlntakerDr José Carlos de Macedo Soares

Sucursal no Rio de laneiro - Av Kio Branco 173 — 10.° andarSede - Rua 15 de novembro 324 - Sàc Paulo

LAMENTÁVEL ENGANORecebemos dò Sr. Direlor-Geral do Departamen-

to Nacional de Obras Contra as Secas cópia da srguint*carta dirigida ã Companhia Cinegráfica São Luis:

cykvt^S

Ro de Janeiro :: de agostode 1958,

C.U9-G/58.limo. Sr.Gerente da Cl MIGRA FICA

SÃO LUIZ.lincontra-sc eni exibição cm

cinemas desta Çapit»' o jornal"Noticias da Semana", produzidopor essa Cinesláfica. no qualessa emprêna tece críticas ao Dc-partamento Nacional de ObrasContra as Secas (D. N. O C. S.l,acusando-o dc haver cometidoerros técnicos em suas obras deaçudagom e rcaU/ado serviçosmal feitos.

Trata-se de crítica iniproccden-te. for faltar com a verdadedos acontecimentos, baseada,além do mais, em informaçõestendenciosas,

É preciso que se esclareça a V,S. que as cenas exibidas nessefilme foram colhidas antes daatual seca e não na semana pas-sada. como procura dar a enten-der o locutor que a« interpreta.O aspecto focnlirado de um ope-rário trabalhando com lentidão,para slgaiflbar esteja o eficientetrabalhador nordestino em condi.

ções. precárias, é logo percebido,até mesmo por um leigo em cine-inalogralia, como o resultadodo aumento dc velocidade namaquina de liiinar. na ocasiãode ser apanhada a ccn.i. Igual-mente, há cenas de regiões apre-sentadas come inundadas, quan-do facilmente se identificamcomo sendo açude* de responsa-bilidade deste Departamento,concluídos há bastante tempo,sem ocorrência de qualquer fa-lha técnica.

A fim de csjare-cer com per-feita segurança a opinião p*í-blica do país, solicito a V. S.citar o nome da obra na qualsupõe a direção dessa Cinegráfi-ca tenham Ocorrido erros técnicosrecentes, ou a partir rie marcode 1956. quando assumi a dire-ção deste Departamento,

Aguardo o breve pronuncia-mento Je V. S. para que a opi-nião pública fique bem esclare-cida da verdade, não só por in-termédio diste Departamento,bem como. por meio dessa Ci-negráfica.

Cordiais Saudações:(José Cândido Castro Parcnt»1'Wfeoaj — DIRETOR-UÜRAL.

L *i. t ¦ . i I A_l

1 — DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 24 de agõslo dc 1958

0 FELIPETA DOS PAMPASmmmmmmmlm1ttlm^l^^lmmwmmmmmm»mmimt.

Sócio do genroconfessa a fraude

ANTÔNIO FRE.TAT(REPÓRTER DO DC)

A prova nrrazâdorú, definitiva o fatal da fraude cometida pelosr. Henrique Poli, esla descrita, com Ioda clareza, nu carta que seusócio Armando Abrantes, funcionário da CACEX, enviou ao também«Ócio do genro do coronel Peracchi de Barcelos, o sr lio Milano deSousa, quc é o responsável, em Porto Alegre, polAoflcIna de mon-tagem dos automóveis ilegalmente Importados;

— «Até hoje, sábado - fri.»it o sr. Abrantes eni carta de NovaIorque, datada de 26 de abril de 1953 - eu já recebi 40 unidadesFord. Corn um eletivo desses, . u já poderei, semana que vem, ini-ciar o trabalho dó desmontagem, isto se eu receber do Poli unsesclarecimentos que lhe pedi com urgência e que sáo Indlspensá-veis para o serviço de desmontagem».

DOCUMENTO IMPRESSIONANTE

TROVA DA COMPRA DOS CARROS

V.', rui realidade, impressionam,texto da carta dirigida no sóci

uaiCl( llllhi

III IMDADKS FOR»"Nâo será dc mais lhe dl-ipte você deve ir-?e prepa-

niido porque a coisa está prestescomeçar Até hoje, sábado, eu

TSciiis ns táT que você deve ir-sedo l-clipcta dos Pampasdificuldades a iucèásosrádòâ eni .seu*, niínimht.

I, frau ulèn, „ '

' r,lb,llUmnna que vem, iniciar o traba-

. „ „^fn , arí K" " "

.qV° caV* lh° dc desmontagem isto se ÒU ré-

FATO ESTRANHO ' con* uri»-*ncla e queÒ quc mais nos admira,'cia tudo | ^ Jn?^"sííveM I""1

° sm'"''0isso, é um jornal do co.cclto do ?*¦ áe*T^ST' Apcn3sJ "'""«O Globo,, responsável poln sadia "i80 na" »V'm agradado;, nin»orientação dc numeroso público, , . -¦'''nlc icnl WJú^. conheceri»c,v:r de veiculo ao extravasa- ""c J" t p"a\t- d.s [«bricas ame-mento cmoçbnal do sr. João Ne- Mc?na! do automóveis; é que hávos da Fontoura. A bri|i,antc penado acadêmico acobertou, em doiseditoriais, a escandalosa negocia-ta do genro do cel. Peráccilii, ta-chando de «absurda e artificial.

ettos aspecto, do acabamento doscarros que podiam ser melhores,como portas, trtmp.is de m.ila crampas de cofre dn motor que-.-ustam a fechar, não estando hem

prova documentada" d'à'-"fraud'p?| nÍl,stadnS- N,s* ran,°' ter o»f verAntes f:,i „ senador udeno-p- i »', ,l,m ' l,;,r,endor rio porl.p rio rio¦ oechista Daniel Krleiret Otávio pn-a fizer ísse hiusteí, II.',repto de honra cijntfnua do pé) quc í '.;1111bím W'1 massa-vcdánte nu-assegurava haver o sr Poli ;t(l-1 c colocam nor dentro rio vidroipiirido e vendido peças! depois I lrr,/oirn p ou- foi enlocnrio de maisipiirido e vendido peças! dcpOisi ¦•veio » retificação do sr. Neves da;''»'"" SObriUidÒ P cies nflo tiraram.Fontoura, informando que fiiran, ' c1,nlncio "'"_ nin»i pçnrcto nrar-> quemcompradas peças c vendidos car-ros. No entanto, o qu,. provamoshoje, com ,, documento, legitimo,reproduzido em parte P transcri-to na Integra; 6 i|iie foram com-prados carris e vendidos carros;Não pode mais luivi i dúvida sô-bre a fraudulenta negociata. TÕd

nlhp por dentro rio cíu-o. Quntitnuo mal, rio acabamento, pu Rr-heinue está bem à rxcec5o dn placarie ¦ netnl pr>"rio oxxc fira na par-'• inferior do marco rins porta»,em oue em alguns, a fábrica nãotez os burn-ns nara colocar todo»

parafusos "rendendo e«,n pia-

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->5>̂ Sstis*<,T*« •o»

Central do Brasil:Groncchi assistiráao desfile do dia 7 Maior segurança com

as novas subestaçõesROMA, 25 — (UPI-FP-DC) — O 1'resldpntc da Itália, sr. Cio-vanni Gronohl, assistirá, no Rio de Janeiro, ao desfile militar do«Dia da Independência» do Brasil e estará presente à assinatura drcinco acordos ítalo-brasilciros.

O presidente Gronchi cheqnrá ao Rio dia 4. Dia 8, estará emBrasília, na cerimônia de doação de um terreno ao Governo .ta-liano para a construção do edificio da Embaixada da Itália Re-gressará » Roma dia 14. ,

CONFERÊNCIAS COM JKAlém de cumprir um vasto pro-

grama de cerimônias oficiais, o sr,Gfonchj conferência rá com o pre-sidente Juscelino Kubitsehek sô-

série de assuntos impor-

Sn¦t>Ui,

d*ismU» Corta. mkm>íI»»Ím«,, w.m»S4. *. i*.

*«*.- «A fmltf <m*á **db *mrt k» íôr**,__ r^ ' •'

r~3V* »s^^<^'h^ay *?*»* *ww*'

A prova de que o sr. Poli comprou carros montados, c nãosimples peças avulsas, eslá estampada no clichê acima, umdocumento impressionante, assinado pelo sócio do genro docoronel Peracchi dc Barcelos. Em carta dirigida ao sr. lio Mi-lano de Sousa, outro comparsa de Poli, o funcionário daCACEX', Armando Ahraitles, diz textualmente: "Já recebi 411unidades l'oid. Com um efetivo desses eu jâ poderei, semainque vem. iniciar o trabalho de desmontagem, isto se eu rece-ber do Poli uns esclarecimentos que lhe pedi com urgência".

Os leitores que julguem

tentativa de desviar n atenção dosi1-11 :"i",,',s com ri-vs ou tres. AituiIniimerOs documentos irrefutáveis j r-em one o» natfc» foram consque vimos divulgando estará ins- • 'ençi^Òs colocando num envp-pirada no intuito político de fu- 'm- os po/nfu-os Olle W°.S nfira rO-vorçcet o candidato sitinii-i jnista | !("c:<"a>¦»->. Dnantn ao mais, está tu-ao Governo do Rio Grande do S-il, I ',r> b°P): »« .-ores. cujas combina-na pessoa de seu (ronro o financia-1 ções eu Pspo'h( 'Stão íTtivto boni-rior da publicidade clu campanha I !ns. não ^rnrio pu p"cont-ido at'Peracchi. i "uor.-i "."h'^! nnn.sr.Rni«ntn. npm

tNTEGRAvDA CARTA ' frianhã'» A'ífj« f notávpi comoliste é o texto da cnrtà, «iiasisjc-es IrLiisnor^""! esses carros, pm

litercs»': «New York. 26 ri,, abril1 r.rpndes rrarnlti|i%es, que trailsno-rie lflóS. Amifto lio. .Saúde e :op-,jtnm outitrn n». =eis .-"rros seivlnfiança n:> futuro, são us meus de-"m-, mnfndi» num ándni» p outr.i

ejos para você. Muito eniliora culmeta^" noiitio rnds. Cotsq mes.tenha ficado surpríso cum a sua I'DO dp Pmericnno colsn r'.'.-le nais.saida tão rápida rin Chazan, pas-' qiie é i--"',iao.»(n .,tmr,-.i.'ná-:o'',«ando rie imediato, com a su,i re-I ,<: FF.RRVMPNTASconhecida competônein ,. trabalho, - "Fsion RTi>xPndn riun. fô-para a nossa firma, eu só posso I !l,r>» d- catálneo ri» ferramentasficar satisfeita com isso. porque, ric»>.inp^as a trabalhar em Canis

. vfelivaniente, toco é um fator dc nii^w-Ovcas Ford. Como hem vn.ucesso nesta grande operação quo. cê nori"r. vi", trata-se de um iô-

nó» estamos realizando; Aiiui em co .-"innlpto de fprramentas. des.New York. depois de ter eu cn-' (inod-is a slia maior parte, nnfrentario. durante um més e meio. traba 'bo de desmonte e montaeemnm vendaval tremendo, hoje pOssii n- í-^t .. A.onlecP. norém nuedÍ7.*r que, Eraçns a Deus, siniro um i lnl»io,,ii.nf. -, nos<a fnncfió serámar de apua» bonançosns». -.penas de regulagem dessas cai-

sa*, ra/ão por quc acho quc a.-omprn de todas essas ferramenta.'• supérfluu por Ora. O que nór,deveríamos Ia/cr. penso eu, cadquirir apenas Je momento, a.sferramentas destinadas à regula-pem da,« caixas. Fm todo o ca-so. você estuda isso aí com o Po-; o Cariborii c o Nlcu Mosta:-.deiro, também quc é uni estúdio-so desses assuntos, devolvendo-meapós cSse anexo, com as ferramen-tas por vocês Pscolhidas devida,mente assinaladas, llá também uconsiderar que tais ferramentas, porserem especializadas, não são ba-tatas. Não ohstante, acho que éde conveniência nós adquirirmosí.m macaco hidráulico cuja fim-cão é colocar ou retirar do seudevido lupa-- por baixo do carro, acaixa automática assim comouma chave dc torqnc como você"iijo-iu, uma lúz dc ponto emmelhores condições dn que a qnpmandei, uni testador pè-jueno, por-tátil rio sistema elétrico, e umiPstador de compressão, se vo-'.ês af acharem conveniente, de-vendo você, pm resposta, me falara respeito. Quantos aos manuaiscip peças e instrução, você vai-soafogar no meio cie tantos. F. porhoie 6 sõ. Envio-lhe um pranci"ahvaco; com prompssa de maisnovidades oportunamente.

Do amigoArmando Abrantes".

4STEMIA SFXMAíVoronoJ revolucionou a medicinademonstrando a possibilidade rierestauração das energias perdidase do víroi sexual Chamamospois a atenção da classe médicapara a fórmula do TONOKLRN

I comprimido? í destinada a res-InUraçfio las funções genltaisNas drogaria» ou pelo rcecmbôUoCaixa Postal 4 — Tijuca - Rio

Telefone: 4R-3087 »- Peçamliteratura grãtia

Argentinaaceita propostarussa: petróleo

, BÚENÔS AIRES. 23 (FP) —«Foi aceita a proposta soviéticaliará o fornecimento à Arjçentiiiade cem milhões de dólares em ma-

, lerial destinado à exploração dopetróleo» — declarou ontem, a noi.te, o sr. Rogcliu Fílgerio, Secre-

• lário dn Presidência da Republi-j cn pnra oa Assuntou Econômleoa »

Soeinia.Cl presidente Arturo Frondizi

: anunciara npropOsta soviética emmensaeoni radiodl fundida tu dia

; 24 de julho último, s respeito (Iaassinatura de contratos, tu, tolalaproximado de' uni bilhão de dó-

j lares, coro firmas norte-america-nas e européias qile participarão

l da exploração petrolífera sal) ocontrolo du organização «Ynci-

| Inicntos Petrolíferos Flscales».Declarou o presidente Frondi/.i

I que a União Soviética havia In-I formado, untcni, no governo argcii-

tino, lie que estava disposta a ven-i der máquinas para a exploração cio' petróleo à Argentina, no valor to-

i tal de cem milhões de dólnres. pa-' cavei- a longo prazo com produ-; t is argentinos. Sabe-se. por outro

lado, ((iip seguirli para MÕacou, porvia aérea, no dia ôl do corrente,umu missão comercial argentina

! chefiada pelo deputado nacionalJosé Líceapa; pertencente ao gtu-po radirnl frOndizista.

I!ssa missão, que ahraiiKe váriostécnicas argenlinos do petróleo,tem o objetivo de estudar »in lo-ru» a qualidade do material sovié-tíco e dé empreender conversaçõesdestinadas'à assinatura de impor-,tante acordo argentlnO-soviéticò. '

bre umatante».

O Presidente da Itália serárecebido no Congresso Nacio-nal e no Supremo Tribunal Fe--clcra! do Brasil, como hóspede richonra, Fstará presente ao lança-mento ria pedra fundamental daIgreja dos Italianos, visitará oMuseu de Arte Moderna e concede-Já uma entrevistn a imprensa,na ABI;

Participará -imla de unia sériedc . atos promovidos pela colôniaitaliana do Rio.

OS ACORDOSCs acordos a serem assinados

Bolsas de estudona Itália

sobre petróleoBolsas de estudo, nn Itália, para

a especialização em assuntos pe-Iroliferos, são oferecidas a 50 bra-aileiroa (engenheiro*, químicos, li-siena, geólogos c advogado») pelaEsrola de Ksturion Superiores sô-bre llidrocnrbonetoa, en. Milão.

Informações no Instituía Itália-no de Cultura, na Praia do Flu-mengo, 'ISfi, sala 201, ou pelo le-lcfonc 4ã-«!)^(l, das 9 ãs 12 hora.sc das lõ às 19, diariamente.

CONDIÇÕES0 curso — dc acordo cOm o ano

letivo ItftUanò ¦ - começará em OU: -tuhra e acabará em junho. Os can-didatOi devem falar italiano e in-gl's. O pedido de inscrição deveráser dirigido ao Diretor da Escolarie Estudos Superiores sobre Ili-'drOcãrbonetos, nn seguinte eriderÔ-co: San Donato Milcncse, Milão ;Itália. I

ourante e estada do pres. Gronchino Rio versam sobre colaboraçãonas investigações para o uso pacificoda enrgia nuclear; ampliação dosprivilégios consulares: reconheci-.

í mento da valide? do serviço milI-! !ar prestado por brasileiros na Itá.

lia e por italianos no Brasil, o oestabelecimento de um centro deestudos brasileiros no InstitutoAgrícola dc Florenca.

SP.I.OOs Correios italianos emitiram

boje um selo especial celebrandon amizade ítalo-brnsileira por mo-tivo da visita oficial do Presidenteda Itália ao Brasil.

O selo vale 175 liras, é de córverde e a emssão terá curso atéo último dia do ano etie vem. Avinheta representa, cm baUo, dadireita para a esquerda, o Arcode Tito. cm Roma. c o projeto doPalácio da Alvorada, sobre o ma-Pa do Brasil, „

Um avião liga o Arco ao Pa-lácio. No alto. h-1 a Inscrição:"amizade .'talo-brasileira".

MESTIERITT |

MOVEIS !FIM OS

y RO* B4*ATA BlBEIRO

B >u>ww.i tre IZ ngg. ]

19 técnicos para.a Pan-Americana

de EngenheirosO» 19 técnicos que representa-

rão o Bnuil na VI Reunião Pan-Americana, de Engenheiros parti-rão aexU-feira da aemanapróxi-ma para Montreal, no Canadá, edeverão regressar a 24 de setem-bro.

A delegação será presidida pelo'professor Ernesto de Oliveira Jú-1nior, nomeado pelo ministro Cló-^vis Salgado para representar ofi-lcialmente o Ministério da Educa-jção. Os demais membros foram!indicados pelo Clube de Enge-nharla.

QUATRO MESESO proiessor Oliveira Júnior él

Presidente cia Comissão Supervi-jso;a do Plano dos Institutos eipretende, nas quatro teses queapresentará à Reunião, sintetizaros trabalhos realizados até agorapelo órtião.

As teses são: D "A revoluçãotecnológica nò Brasil"; 2, "Mu-dança da estrutura no ensino denivel teconcglco no Brasil: 3) "Oplano de organização de Instltu-jtos Tecnológicos no Brasil e setrandamento em 1958'; 4) "O pia-nejamento destes Institutos parajque apresentem rendimento pie-'no".

REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA jO Presidente da COSUPI irá!

aos Estados Unidos depois da|Reunião para estudar, segundo!declarou ontem, "uma série de!fatos ligados à chamada revolu-1ção tecnológica".

Permanecerá alguna dias na!Purdue University, "em pesqui- i

sas e estudos".

trens da estaçãoros c Kão J 'jãofainhá Auxiliar eBali

de Costa Bm-de Meriti, na

de Acárí « Ro-

A atual administração da Central do Brasil está ultimandoa construção, na estação de Engenho de Dentro, dentro do Planode recuperação da Ferrovia, de uma subestação retifleadora, comcapacidade de 5.000 KW., que, quando concluída, irá aliviar ascondições de trabalho das subestações de Mangueira e Deodoro,melhorando as condições de alimentação da rede aérea da LindaAuxiliar possibilitando o futuro aumento do número de trens emcirculação nos subúrbios.

Objetivando ainda ampliar de maneira substancial o regimedo tráfego e aumentar os índices d<3 segurança, já foi iniciada t•onstrução, na estação de Inhouiba, db outra subístaçáo rettli-

cadora, cujo sistema de sinalização permitirá o bloqueio elétricoe automático do ramal de Santa Cruz. Para alimentar esta sub-estação, cuja conclusão está prevista para o inicio do próximouno, foi construída uma linha du transmissão com 44 quilômetrosde extensão entre Deodoro e Inhoalba,

VIA PERMANENTENa via permanente, já foram

sub8tituidos, aproximadamente, I30(1 quilômetros dc trilhos, nO [trecho quç se estende entre ns iestações dc D. Pedro II e Japeri, !sendo colocado 'mntcrinl du 37qutl is por metro, quando o an- |terior era de 4U,ti0. Foram subs- jtituidOs, por outro Indo, 8 qui-"lômetrOs de linha, do pátio doabrigo de carros em São Diogo.Prossegue ainda, a ntual admi-nistraçáa, providenciando a subs-tituição doa aparelhos de mano-bra, tendo sido colocados novosaparelhos completos no Pátio daestação de D. Pedro II e nostravessões da cabine 2, na DcrbiClube.

/ REDE AÉREAProsseguindo na remodelação

Ja Kêde Aérea, a Central rc-novou, nos últimos meses, cercadc i>0 quilômetros de Itède Aéreade Tração, no trecho Sáo Diogo-Engenho de Dentro, prOsscguin-do os trabalhos, já ngOrn, dcEngenho de Dentro a Deodoro.Mais de 70 quilômetros da refe-rida Kêde Aérea serão substitui-dos, ainda, até o fim do corren-te «tia.

LINHA AUXILIARNo que se refere à sinaliza-

ção, o maior empenho da atualDiretoria da Estrada está volta-do para a Linha Auxiliar. Essetrecho representa o ponto cri-tico, por duas ponderáveis rn-zões: primeira, porque atendea urna populosa zona, através dcum tráfego dc trens elétricosque aumenta periodicamente:depois, porque a Linha Auxiliarainda é sobrecarregada- pelascomposições de minério que sudestinam ao Cais do PôrtO, ACentral do Brasil, a fim dc sa-lucionar imediatamente esse im-passe, já começou a instalaro novo sistema elétrico tle Con-tróle de Tráfego Centralizado,na referida linha.

O MAIS APERFEIÇOADOTal sistema dc sinalizarão, quc

é O mais aperfeiçoado em usa,atualmente; jã se encontra.aliás, instalado em outros tre-ehos de linha dn Central doBrasil. Já se encontra, por Ou-tro lado, funcionando a novacabine dc sinalização da Pavu-na. Essa cabine, totalmente ele-trica, sendo do tipo cltinerário?,permite que um só cabineiro co-mande todp o tráfego na limite

do pátio daquela estação, alcan-çando, ainda, O movimento de

na ramal de Rio D'0urq300 OPERÁRIOS

Trabalham nessas obras, dia-riamente, cerca dc 300 npírá-rios, parn os "^serviços dc ViaPermancnto, o outros 2uu ha-meus especializados, paia a re-forma da Rede Aérea, além rimoperários empregados nos sir-víçOs de sinalizadaj. Os traba*llius são executados com jnu-meras máquinas especializaria*que muito facilitam e aumentama produção dos serviços a sei^mexecutados. Recentemente a Ui-retoria da Estrada mandou li.gar ns plataformas quc dáoacesso aOs trens dos subúrbinsem D. Pedro II. a fim de faci-litar o movimento de passarei-ros, oferecendo-lhes maior se-gurança ao evitar quc os mesmoscruzem sôhrc o leilo da linha.Por Outra lado acha-se conclui,do o plano parn aumento (iasplataformas, o que permitirá,em futuro próximo, aumentar rieti para i' o número (ic bftrrOa d;iscomposições elétricas que atou-dem aas subúrbios.

NOVO SISTEMAOutra providência acertada,

com a finalidade de melhor ser-vir ao povo, foi a abolição doregime dc venda dc bilhetes,para os trens dos subúrbios, pas-sando a passagem a ser paga rii-retamente á entrada dos tOrni-quetés; Essa iniciativa passou avigorar, cOm pleno êxito, a par-tir de 1 de junho, na Estação dsD, Pedro II. já tendo sido csteri-diria a Madureira e, brevemente,vigorando em todas ns estaçõesdos subúrbios do Distrito Ke-deral.

MAIS DE I M1LIIOKSO movimento dc passageiros

nos trens suburbanos vem eres-condo mensalmente. Km junhoembarcaram em D. Pecim II, 4milhões c 200 mil passageiros eno mês de julho esse total inide I milhões c 406 mil. alcan-çando, ainda neste mês, o letaldc 14 milhões 273 mil t 312 onúmero de passageiros embarca-dOs e desembarcados n»s plata-formas de D. Pedro 11. A re-coita da Estrada, no último mê*de julho, atingiu a importânciade 4ã2 milhões 131 mil ""2 cru-zeiros, cOm uma média dariasuperior a IA milhõet dc cru-zeiros.

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POLÍTICA ESTADUAL

Minas: saiu da UDN erenunciou ao mandato

Preterido na Convenção Municipal du UDN, que decidiu lançar« candidatura do sr. Nilton Veloso ti Prefeitura de Belo Horizonte,o deputado Fabriclo Soares desligou-se do partido e renunciou aoseu mandato nn Assembléia Legislativa Estadual.

Oficialmente, PS13 e UDN marcham juntos com o mesmo s tin-didato, mas é possível que a vurdadeiivi união das duas correntesse opero à margem dn candidatura Veloso, indo os respectivos eUi-torados paia uma composição Negrão de l.imn-1'abrlcio Soares,

PERDEU TAMBÉM NO PTBo sr. Fabriclo Sourcs disputou

ainda os votos dos convencionaisdo PTB e, no entunto, foi der-rotado por 33 votos a 21, saindovencedor o sr. Aiiiintns de Bar-ros.

Por outro Indo, em virtude deo sr. Oüicíliu Negrão de Limajn admitir o lançamento do seunome, espera-se que o PSP, o PDCc pr adotem essa solução. Emconseqüência, o PSD teria difi-culdades pnra prosseguir com acandidatura do sr. NiKon Veloso.

Us circulas políticos mineirosadmitem, finalmente, a lorniuçãoae uma chapa Otacillo-Fabrfclo.JANGO PREFERIU AMINTAS

BELO HORIZONTE, 23 (Asnp.)— Até os primeiros minutos dehoje, esteve reunido o diretóriomunicipal do PTB, a lim de dc-liberar, em definitivo, sobre o pio-blema da indicação do candidatoà Prefeitura de Belo Horizonte.

A candidatura do sr. FabricloBoares, Indicada nos convençlo-nais trabalhistas atrav.és de umnmoção assinada por 43 membrosdaquele órpríio partidário, era a|ordem do dln.

Mas, logo no início da reunião,o sr. Juseelino de Oliveira co-nniiiicou ao plenário, que em suapresença, o deputndo CnstelarGuimarães Iiaviu recebido, horasantes, um telefonema do sr. JoãoGoulart, do Rio, em que o mes-mo voltava a recomendar o lan-çamento oficial de um cândida-to do PTB à Prefeitura.

Declarou então, o dirigente pe-tebista, que o Vicc-Presidente daRepública havia fechado a quês-tão em torno do assunto, motivoporque não poderia o diretóriocontrariar aquela orientação decúpula partidária. Coube ao sr.Acelclii Ziller defendei- a candi-

da tura do sr. Amintas de Bnr-ros, invocando pnra tanto, as re-comendações do sr. João Goularte as qualidades pessoais do co-nhecido advogado.

I AllltK IO PEM) PSBBELO HORIZONTE, 23 (Asap.)O sr. Fabriclo Soares que rom-

peu com a U15N e renunciou aoseu mandato, esclareceu à repor-tíigem, que suas declarações sobrea atitude por ftle tomada estãotranscritas na carta endereçadafi UDN.

Interrogado ainda, se de fatoaceitaria sua indicação pelo Par-lido Socinllsta, disse que realmen-te a legenda daquele partido lhefoi oferecida, por seus dirigentes.

Salientou outrossim, que seusamigos o pressionavam no sentidode nceítnr ser candidato à. Pre-feitura, mas que a respeito, nadahavia decidido. Tudo dependeriadas reuniões para os quais havinsido convocado pelas socialistas epelo movimento popular, queapoiam o seu nome.

REGISTRO. DE MILTONCAMPOS

BELO HORIZONTE. 23 (Asp.)O primeiro pedido de registro

de candidatos, para o pleito de3 de outubro próximo, a dar en-trada na Secretarie Regional doTribunal Regional Eleitoral, foio dos srs. Milton Soares Cam-pos e José de Faria Tavares, queconcorrerão aos cargos de sena-d.ir e suplente, respectivamente,na legenda da UDN.

O requerimento assinado peloPresidente do diretório estadualri0 partido; deputado José Maga-lhâes Pinto, foi protocolado natarde de ontem, na secretaria doTRE, e deverá ser apreciado napróxima semana, em uma dasreuniões ordinárias do Tribunal.

Novo chefe doEstado-

Maior da ArmadaO Presidente dn República as-

siniiii decretos nomeando u almi-rante-de-esquadra Jorge dn SilvnLeite para o cargo (te Chefe doEstado-Maior da Armada e exo-norando-o dn dc Diretor de Hi-(Irogruliu c Navegação.

Por outros decretos íoi exonera-do do cargo de Chefe do Estado-Maior da Armada o almíraiitc-de-esqundra Jorge do Paço MatosoMala, sendo determinado que fôs-se agregado no respectivo quadro

OUTROS DECRETOSForam também nomeados os ai-

mirantes-de-esquadia Nelson No-ronha de Carvnlho pnrn o cargode membro dn Comissão de Re-punição de Guerra, tendo em vis-ta a exoneração, deste enrgo, deGerson de Macedo Soares que foinomeado pura o de Secretário-Geral da Marinha.

Líder tentará obterquorum para licença

A liderança dn Maioria ainda nao cogitou de trunsferlr a vo-tação do pedido de licença do Presidente da llepúblicn para depoisdas eleições de outubro, a fim de contornar o problema da falta dcnúmero nu CAmara e a forte pressão eieltorallsta, endossada peluOposição, que pretende engajar aquela licença no IMano de Beclas-sificaçno do Funcionalismo Público.

A reportagem do DC o deputado Armando Falcão declarou quee.s-sa hipótese não chegou a ser examinada, estando èle no firmepropósito de conseguir o «quorum» necessário, nas próximos dins,pnra a deliberação da Câmara sobre a licença. Se isso se tornarmaterialmente Impossível e que a liderança dn Maioria poderá cuidarde outrn fórmula.

HIPÓTESE DE ADIAMENTOdentemente eleitorais, a Maioriapode ver-se, realmente, na con-

Desde que a Oposição demons-tra tendência para faltar ao com-promisso firmado pelo líder Afon-so Arinos, no sentido de votarsem restrições a Mensagem da li-cençn, preferindo a orientaçãoobstrucionista do deputado Car-los Lacerda — com objetivos evi-

Dívida comercial daAmérica Latina: EUA

NOVA IOIIOUE, 2.-. — (FP-DC) — O Bnnco dn Reserva Federal,dè Nova Iorque, anunciou ontem que » dívida comercial dos im-portadores lulino-umericanos pura com os exportadores norte-ame-ricanos, pagáveis em titulos, ern, em julho do corrente, dn ordemde USS 157,1 milhões, um milhão a menos que no último balançoapresentado em junho

O mesmo comunicado nnuncin que o totn. das cartas do cré-dito confirmadas; emitidas em favor de exportadores das E.U.A.,diminuiu de USS 9 milhões, passando para o total de USS 217,0 |milhões. Néssé item, pat-n n Argentina, o total diminuiu de . . .. ,USS 8 milhões e', quanlo ao Brasil, aumentou dc USS 10,1 milhões.

OS DEVEDORESAs dívidas dn Argentina e do

Peru diminuíram, para cada umdesses países, de USS (iOO mil. Adívida peruana cniu para USS11,1 milhões, a mais baixa cifraregistrada, paru o Peru. desdesetembro de 1957. Para dez pai-ses (ná„ especificados) at; dividasaumentaram. Para a Venezuela,

TODAS AS LUTASDA MARINHA

S. PAULO: Dificuldades na Frente Carvalho PintoCom relativa "súpresa" pnra ns

dirigentes dn UDN e d„ PDC. rasrs. Castilho Cabral c Cid Fran-co feram escolhidos pelo governa-dor Jnnio Quadros para cone,ir-rerém, respectivamente, aos car-gos de senador e de vice-gpveriia-dor, na chapa do P''of. Carva-lh- Pinloi

A UDN. que já decidira lançaro padre Calazans paia o Senado,a Km de enfrentar a candidatu-ra "comunista" do sr. Frota Mo- jreira (PTB-PSP); irá restrições |ao n..me do sr. Cid Franco, por Iconsiderai" que essa candidatura item sentido polêmico dentr.i do .bloco situacionista, podendo ain-cia dar margem a re6triçõe.s da ;Igreja, de ve?. que o mesmo ê ["espirita".

COMPLETADA A CHAPAResultou de unia série de en- I

tendimentos a escolha dos can-didatos ,que agora completam achapa Carvalho Pinto. Finalmen-te, antes que chegassem u um |acordo completo, o 6i\ Jânio Qua- ;dros preferiu contemplar o PTN« o PSB, deixnndi, de lnd0 as

ponderações dns outras correntes,que se inclinavam para o.s nomesdos srs. Castro Neves e RenatoCosta Lima.

De sorte que a UDN mantému candidatura d„ padre Calazanse não levará a registro a nomedo sr. Cid Franco. Abrirá, por-tanto, a questão pnra a vice-go-vcTtiançn.

ANALISE DO GOVERNADORA comunicação do sr. Jânio

Quadros foi feita através do seusecretário du Justiça, sr. PedroSOHorta, durante um programa dètelevisão. Nessa oportunidade,afirmou "que muitos nomes fo-iam sujeitos à análise do gover-nador, Bem sopesadas as circuns-1 âncias d0 momento político cmedidas as possibilidades eleito-rale de todos esses nomes, ana-lisadas as contingências politicas,fixoii-se, finalmente, 0 Governa-dor naqueles dois nomes, merece-dores ambos de figurar ao ladodo prof. Carvalho Pinto, nnmesque emparelham com 0 própriocandidatu".

O almirante Prado Maia fa-rá uma conferência no próxi-mo dia 29, às 16 horas, no sa-lão nobre da Escola' Nacionaldc Belas Artes, em que focnli-zará todas as lutas havidas nabaía do Rio do Janeiro, par-tindo sua descrição da épocadu ocupação francesa até 11de novembro de 1959.

Esto conferência se origi-non do convite feit0 pelo Ins-, ,tituto Histórico e Geográfico \da cidade do Rio dc Janeiro, jentidade presidida pelo almi- Irante Renato de Almeida Gui- |lobel, que dará, desta forma,prosseguimento ao seu curso jsobre "O que se deve saber!do Rio de Janeiro".

aumentou, passando o total pnrnUSS 40 milhões.

CONTRATOS PAGOSEm julho, nnuncin o Banco da

Reserva Federal; foram pagoscontratos no vnlor de USS 43.1milhões, USS 8 milhões a menosque em junho. O Peru pagou USS3.2 milhões, com a diminuição d(.USS 2A milhões.

EXPORTAÇÕES EE. UU.Em julho, segundo o mesmo co-

municado. ns exportações norte-americanas foram da ordem deUSS 42,1 milhões, reglstrando-soa diminuição de USS G00 mil,sobre n toial de Junho.

JANGO VIAJOUO vice-presidente João Gou-

lart viajou, ontem, para SãoBorja (Rio Grande do Sul),a fim cie participar das ceri-mônias que ali serão levadasa efeito por motivo da passa-gem do quarto aniversário dofalecimento ,do presidente Ge-

Vargas.,*^*-#s##^#sr<#s#s#s#s#s#s#^»^r^s#^s#s#s#s^.^^^

R. G. SUL: Plataforma de BrizzolaAbordando as mais diversos

prcblemas do Rio Grande doSul, desde os referentes á edu-cação, saúde e habitação nté osrelacionados com o desenvolvi-mento econômico, o sr. LeonelBrizzola, candidato do PTB noGoverno do Estudo, apresentou,rui uma reunião nu serie do PTB

gaúcho, a sua plataforma poli-tica.

O extenso documento eraaguardado com muito interesse efoi cuidadosamente elaborado,com o nuxílio de numerosos téc-nicos e sob a orientação diretado candidato e dos proceres dncoligação PTB-PRP-PSP.

PARAÍBA: Crime políticoGondin enviou para est* cidadeo chefe de Polícia, sr. Tiburt-inoRabelo de Sá. Dirigentes e altasproceres pcssedlstas tambémaqui se encontram acompnnhan-do de perto os acontecimentos.

SEGUNDO CRIMEJá em abril deste uno o Mu-

nicipio fora nbnlndo com o as-sassinato do lidei- pessedista Pe-tiônio Gonçalves, também mem-bro do Diretório e peason domelhor conceito na cidnde. O se-gundo crime torna excessivamen-te graves as perspectivas da lu-

governador Pedro I ta eleitoral na região.

R. G. NORTE: Terceiro candidato

CATOLÉ? DO ROCHA (Pnraí-ba), 22 (Do correspondente) —O agricultor Augusto Arnaud,membro de.stacudo do DiretórioMunicipa do PSD, foi hoje a-ssns-siiiaclo numa emboscada, tudoindicando que se trata de crimepolitico, em face do clima degrande tensão em que vive oMunicípio, neste período pré-elei-tcrnl e da luta acirrada que severifica entre o pessedismo e asíórçns politicas adversárias.

Logo que tomou conhecimentodo crime, o

DENIS NO MARACANÃO general Odílio Denis, Co-

mandante do I Exército, este-ve, na manhã de ontem, noMaracanã, assistindo aos exer-cícios preparatórios, do Bata-ihão de Guardas e do Io Ba-talhão da Policia do Exército,para as próximas formaturas.

PartidoTrabalhista \Brasileiro

PARADEPUTADO

FEDERAL

BRIGADEIROEPAMINONDAS

SANTOS

Anunciou-se em Natal que ogenador Kerginaldo Cavalcantiettá no firme propósito de dispu-tar n reeleição, concorrendo como< dois candidatos já lançadospnra a vaga do Senado.

No entanto, caso se positive olançamento dessa candidatura, odirigente do PSP potiguar tor-liará ainda mais viável a eleiçãodo sr Dix-Huit Rosado, pois em-bora prevendo-se qre será o me-nns votado não há dúvidn deqtie provocará um enorme des-piste no nome do sr. José Vn-rela.

O ar. Dix-Huit Rosndo agluti-na, sem qualquer discrepância,í; r.rrentes situacionistas doEstado. Além do apoio pessoal dogovernador Dinnrte Mnrlz, reu-ne os contingentes eleitorais detodos os candidato- a deputadoda coligação UDN-PTB-PR. Seu

maior colégio eleitoral é Mosso-ró, onde conseguiu eleger, emjaneiro último, o candidato aPrefeito, lançado então pe.o

PTB, para fazer frente a um no-me apoiado por tôdns ns demniscorrentes.

Em Natal, que representa umquinto do eleitorado norte-rio-grandehse, o concorrente do sr.Dix-Huit é o ex-governador eatual vice-goverhador José Vare-la (PDC), devendo haver muitoequilibro entre os dois.

Lançado o si'. Kerginaldo Ca-valoànti, não haverá grande dis-persão de votos, mas é possivelque as descontentes prefiram o"terceiro cnndidnto". tendo emconta que o pleito vni se desfe-rir em ambiente de quase indife-renca Tanto o cnndidnto daUDN quanto o do PSD não exer-cem qualquer fascínio em rela-ção ao eleitorado.

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Hospital dos Servidores do EstadoCENTRO DE ESTUDOS

ENSINO PÓS-GRADUADOInscrição para médico-residente

A direção do HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ES-TADO comunica aos senhores módicos recém-formados queas Inscrições de candidatos a médicos residentes para 1959acham-se abertas de 1- de setembro a 30 de outubro. Sãoaceitos candidatos para as seguintes especialidades; Ana-tomia Patológica, Anestesia, Cardlologla, Cirurgia Geral,Clínica Médica, Dermatologia e Sifllografla, Fisioterapia,Laboratório de Análises Clínicas, Ginecologia, Neuro-clrur-gla, Neurologia, Ortopedia, Obstetrícia, Oto-Rino-Laringologia, Oflalmologia, Pediatria, Proctologla, Radiologia, Ra-dioterapia. Urologia e Banco de Sangue.

Para maiores informações e detalhes sobre os requlsl-los necessários para a Inscrição queiram dirigir-se por cartaou pessoalmente à Secretaria do Centro de Estudos do Hos-pitai do.s Servidores do Estado — R. Sacadura Cabral, 178— 10' andar. Distrito Fi>erai — No horário de 9 às 13,00horas.

Concurso decartazes só

para estudantesUm concurso de trnlmllms sõ-

bre a obra de Machado dc As-sis, ao qual so poderão cohcor-rcr estudantes ilos cursos clãs-slco, científico, normal, indus-trial e comercial, foi Instituidopela Campanha de Assistência noEstudante e pela Biblioteca Mu-nicipal.

Comemora-se com éase concur-so o cinqüentenário dn morte deMachado. Os trabalhas deverãoser enviados â. sede do concursoíninda não divulgada à impren-sn) até o dia 15 de setembro.

PRÊMIOS E CONDIÇÕESSerão premiados os três primei-

ros colocados com contas nnCaixa Econômica no valor deCr$ 5 mil, 3 mil e 2 mil. Os Ma-balhos deverão ser escritos, nomáximo de oito páginas em pa-pel-oficio, dactilogrnfado emespaço dois e no mínimo de qua-tro páginiis.

O ministro Clovis Salgado, daEducação, entregará os prêmiosno dia 29 de setembro, no au-ditório da Biblioteca Municipal.Trêe conhecidos estudiosos daobra de Mnchado formnrão ojúri.

tingèncía de transferir a decisãoda matéria para depois do pleito.

Essa decisão só seriu fácil, seem termos simbólicos como antesestnvu previsto. Mus desde queu "batalha da reclassificuçáo" in-terfere nos acontecimentos e osdois assuntos passam a entrosar-se intimamente, a votação da li-cença fica dependendo de nume-ro efetivo, que ainda se tornarámais improvável se a Oposição aos demais interessados em ulen-der ao luncionalismo público lan-curem mão de qualquer práticaobstrucionista.

Se transferida para depois daseleições, ainda haveria tempo pa-ia a votação da licença, de vezque o sr. Juseelino Kubitschekpretende deixar o país no dia 8.Por outro lado, tudo indica quehnja grande afluência de depu-lados à Câmara, logo depois dodia 3 de outubro.

RAZOES DE ARINOSConversando com" o deputado

Aloiiso Falcão sabre as novas res-triçôes oposicionistus, o sr. AfonsoArinos disse-lhe que a opinião pú-blicu não receberin bem a vota-çáo da licença sem número re-üuiicntul. quando outras matárinsde interesse (orçamento, aumentodo funcionalismo etc.) estão pa-ralisadas na Câmara precisnmen-le pela falta dc "quorum".

TÁTICA DE FALCÃOO sr. Armando Falcão preten-

dc desenvolver em dois tempos I Qs mollv0lS deverão evidenciarsua tática para o levantamento | M aspectos negativos do desma-

Concurso sobrea obra de

Machado de AssisUm concurso de cartazes, a

que aó estudantes (curso cole-gial) poderão concorrer, serápromovido pela Campanha deEducação Florestal do Mlnlslé-rio da Agricultura.

Os três primeiras colocados re-ceberão prêmios de Crt 15 mil, 9mil e 6 mil. As inscrições abrem-se a 1.° de setembro e encerram-se a 20 desse mês.

MOTIVOS K NORMAS

Domingo, 24 de agosto de 1958 — DIARIO CARIOCA — 3

Desfile militar emcontinência a CaxiasEm todos os quartéis do Brasil se reverenciará, amanhã, «Dia

do Soldado», a memória do Duque de Caxias, patrono do Exércitobrasileiro, na dnta do 155 " aniversário do seu nascimento.

No Hio, no Panteon Militar, «.m, frente ao Ministério da Guerra,ã.s 10 horas, o Presidente da República assistirá ao desfile em su'continência e entregará medalhas dn Ordem do Mérito Militar. As3,30 horas, no Convento de Sunto Antônio, será rezada missa vo»tiva, no altnr dc cnmpanhu do Duque de Cnxias.

ORDEM DO MÉRITO MILITARda(Io:

do "quorum". Até hoje á tardejá terá feito umn pesquisa portelefone, pnra ver quantos ele-mentos dn Mniorin poderia arre-gimentnr. Conforme esse resul-tndo, passará â convocação portelegrama, mobilizando todos osparlamentares em campanha elei-tora] nos Estudos.

Hoje o líder dn Maioria teráuni novo entendimento com odeputado Afonso Arinos. junto Bquem voltará a defender o ponto de vista de que o.s nssuntosda politien externn (vlngem doPresidente, no caso) devem estartotalmente dissociados daquelesoutras dc caráter nacional.

Or. Aqostinho da CunhaSlfilin Câncei Retomas; Ver

rugas Espinhas Queda o»Cabelo Furúnculiia etc

^8K^•mhlóia 7S Tel «2-II Ri

tamento irracional — para a fio-ra. a fnuna, o solo, os manan-ciais, etc. — e o aspecto posi-tivo da exploração cientifica dasflorestas.

Os cartazes deverão ter 50 por70 centímetros de tamanho. Cô-res: no máximo cinco. O pretoe o branco, inclusive. Ag legen-das devem ser claras, curtas eobjetivas,

Inscrições na sede da Campa-nha. na Rua Jardim Botânico1.0Ü8. no Rio. e nus InspetoriosFlorestais Regionais, nos outrospontos do pais.

Em cerimônia revestida do apa-rato especial; pela importância dadata, HcrnO agraciados C*om a me*(inlhn da Ordem dn Mérito Mili-tar, entregue polo presidente Juí-celihò Kubitschek, as seguintesautoridades: Ministro dn Fazenda,nr. Lucas Lopes; Ministro dn Ma-rinhn, almirante MiiIOhii Maia;("liefe do Gabinete Militnr da Pró-sidencia, general Nelson «Ie Melo;e oa genernÍB Hinn Machado e Ho-norato Pradel.

Das mãos dc Conselheiros daOrdem, receberão a mesnui metia-lha, entre outras, as seguintesinstituições: Cru/. Vermelha Bra-sileira, Escolas Técnica do Kxér-cito, dc MotomecanííaçSo c de Ar-tilhariu da Costa, e o LaboratórioQüímico-Farmacfiutico <3t ftxército,

COM EX-PHACINHASLogo depois dns cerimôninB no

Panteon Militar, o presidente Jus-celino Kubitschek visitorrt a sede

REFORMA DO ENSINONA FRANÇA

Para autoridades educado-nais brasileiras, em sessão pre-sidida pelo ministro ClovisSalgado, amanhã, às 18 horas,

1 no auditório do Ministério da! Educação, o proofssor (fran-

cês) Mareei Durry fará con-| ferencia sobre "A reforma do; ensino na França".

O sr. Durry é Diretor doInstituto de Altos Estudos La-tinos na Sorbonno, onde tam-bém leciona Literatura Latina.É tido, no ambiente educacio-nal, como uma das maioresautoridades em questões liga-das à reforma francesa do en-sino e um estudioso de técni-cas pedagógicas.

Comissão dc Kepatrinment*Mortos du Cemitério de Pis-

tniii, no atêrm da GloriaiMOSES TELEGRAFA

Hipotecando a solidariedade dsABI às comemorações do Dia doSoldado, u sr. Herbert M ises, prs-sidente da enlidade, telcgrafou saMinistro da Guerra nos seguintestermos: <A Assjciação Brasileiradc Imprensa e sou presidente, como respeito de que se acham pos-EfutdÒB os que almejam n grandezacrescente da Pátria IJrosileira, soú-dam efusivamente os bravos componentes do glorioso Exercito dulirusil, neste din festivo para to-dos os que vivem nesta terra abrn-coadas.

José Honorio,Diretor

do ArquivoPor decreto do Presidente da

República foi nomeado Diretor daArquivo Nacional o historiador Jo.sé Honorio Rodriituen.

A noticia causou a mclhjr re-percussão nos meios intelectuais,onde José Honorio é conhecido «admirado pela obra notável quejá realizou lio campo dn histOrii-irrafia.

A posse dn ilustre pesquisadorterá lugar nos primeiros dias dasemana entrante.

.Insé Honorio substitui o escritorVilhenu de Morais, que durantslargos anOs, à frentp Ho Arquiv >,prestou reais serviços A culturanacional.

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Partiu ontem para Santiago |o min. Edmundo Barbosa da ISilva, Chefe do Departamento ;Econômico do Itamarati, que'vai participar de uma reunião jinformal, de caráter técnico, jconvocada polo Diretor Exe-cutlvo da CEPAL (Comissão jEconômica para a América La-:tina), da qual participarão,também. representantes da ;Argentina, Chile e Uruguai.

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Diário CariocaV

Fundado em 17 de julho de 1!)28

RIO DE JANlilRO, 24 DE AGOSTO DE 1958

A nossa opinião .

Onde está o escândaloFOI

o eminente sr. Raul Fernandes quem inspirou,nos bastidores, a reação de alguns udenistas flu-

minenses contra o acordo com o PTB, que, a seu ver,desfigurava a UDN. A tese não convenceu seus cor-religionários, que preferiram aproveitar a magníficaoportunidade de desfechar o golpe de morte na so-hrevivente ditadura do genro Peixoto na velha pro-vincia. O ex-Chanceler teve de convocar o sr. La-cerda para tumultuar a convenção e impedir a con-cretização da vontade da maioria do partido. O líderda UDN, transformado em representante de Vas-souras, não logrou êxito e o sr Raul Fernandes viu-se constrangido a arrebanhar meia dúzia de descon-tentes para com eles constituir um arremedo de dis-sidência.

Um facciosismo maníaco poderia explicar a mar-cha dos acontecimentos, se esses tivessem se limi-tado a formalizar uma atitude de discordância. Ascoisas, porém, não pararam ai. O sr. Raul Fernan-des passou a entender-se com o inimigo, o grande eúnico inimigo da UDN e do povo fluminense, na basede pleitear um lugar ao sol para o Padilha e o Ba-tista, cuja excitação êle manipulara para a tenta-tiva de torpedear a decisão do seu partido.

É claro que, em termos eleitorais, a dissidêncianão interessou ao Peixoto e aos seus ladinos e ines-crupulosos agentes. Havia, entretanto, um interessedo famoso genro a atender: queria êle fugir à can-didatura à senatóriá, ou seja, à derrota certa, paracontinuar a- embolsar os pingues vencimentos de em-baixador do Brasil em Washington. Assim apanhouêle pela palavra o velho e honrado sr. Raul Fernan-des e o impingiu ao coronel Feio como candidato aoSenado.

Até aí o jogo do Peixoto. Não se compreende,todavia, tenha o facciosismo do ex-Chanceler o le-vado a êsse ponto de cobrir a retirada do desonradoPeixotão. Não se pode presumir ambição num ve-lho ilustre, cuja folha de serviços prestados ao seupaís seria suficiente a envaidecer o mais vaidoso.Sabe o sr. Raul Fernandes que, em todo o Estadodo Rio, não tem um eleitor, afastando-se assim ahipótese de que pretenda êle lançar mão de contin-gentes eleitorais para uma vindita contra seus an-tigos correligionários.

Se há, na atual política fluminense, um escân-dalo, êsse escândalo, inexplicável e absurdo, é exata-mente a decisão do sr. Raul Fernandes de substi-tuir a Peixoto como candidato a senador pelo PSD.A UDN fêz um acordo limpo e claro com o PTB paraelevar um moço honrado ao Governo e desbaratara máquina da corrupção armada há anos naquele¦Estado. O sr. Raul Fernandes, ao fim de uma car-reira luminosa, estarrece a opinião pública, aliando-se, sem justificativa clara nem motivo certo, ao ho-mem e ao grupo que simbolizam a opressão e a de-soma na gloriosa província.

É demais!O sr. Afonso Arinos é um

homem fino, habituado ã vidaelegante, amigo dos ambientesrequintados e dos Convívios fa-gueiros. Pelo nascimento, pelaeducação, pelo temperamento,pela formação cultural, por tu-do que o rodeia e encanta 6êle um espírito de elite. Afeitoao conforto, aprecia os auto-móveis modernos, oe gabinetesluxuosos, as boas maneiras,dentro do quadro de sua exis-tencia tão sensível às expansõesda sociabilidade.

Pois bem, pegaram essa florde estufa, êsse "gentleman" vi-toriano e o colocaram no canil-nhão do sr. Carlos Lacerda, aolado de microfones estridentesc de cabos eleitorais desgre-nha dos. Depois o fizeram des-íllar pelas ruas esburacadas dos•subúrbios, ouvindo discursosesmagadores, piadas grosseiras,banalidades apologéticas, gritoshistéricos. E' demai6.

Que preço estão cobrando doilustre Melo Franco pela suapobre candidatura ao SenadoFederal!

ContinuidadeA construção da adutora En-

genho Nbvo-Járdlm Botânico;trazendo para os bairros atlãn-ticos a água do Guandu, foi,acima dc tudo, a vitória dacontinuidade administrativa.Conforme acentuou lealmente osr. Sá Freire Alvim, a obra teveinicio na gestão Alim Pedro,prosseguiu com «s srs, Sá Lessae Negrão de Lima, sendo agoraconcluída. Sucederam-se quatroPrefeitos e os serviços não s"-lreram interrupção. Os resul-tados desse esforço continuadoestão beneficiando hoje cente-nas de milhares rie cariocas.

Que êsse exemplo sirva a to-dos os responsáveis pela admi-nistração pública no Braeil. In-clusive ao atual Chefe do Exe-cutivo Municipal, que tem mui-ta coisa a terminar no DistritoFederal, a partir do túnel Ca-tumbí-Laranjeiras, liberto noGoverno Mendes de Morais eainda não entregue ao tráfego.

O povo não quer saber deexibicionismos e promessas.Exige ação construtiva e capa-cidade realizadora.

Goethe atual

PULO ano de 1823, Goethe ultimava o .segundo vo

lume do "Fausto", com mais du oitenta anos deidade. E quis transmitir aos povos uma lição da sua experiên-cia como antigo Ministro das Finanças. Tralou, assim, do pro-blema da inflação.

A cena mostra o Príncipe, seus conselheiros e cortesãosmuito aflitos pela falta de dinheiro. Quando o vinho esquen-Iara os espíritos, eliminando a prudência das decisões, trazemii assinatura real o decreto que autorizava a emissão. Passadoo momento da elusão etílica, o soberano fica Indignado, reageviolentamente. Mas o papel-moeda estava circulando e, coma euforia própria do início das inflações, todos foram diver-tlr-se. Apenas o Bobo da Corte leve uma iniciativa sensatae esclarecida: aplicou o seu "cobre" em bens de raiz...

Decorridos 135 anos, durante os quais a espiral inglacioná-ria tanto tem amargurado os povos, ainda hoje ha quem sudeixe iludir com o emissionismo, coisa que já àquela épocanem aos bobos acontecia. Daí a atualidade de Gouthe, pulomenos em relação à política financeira.

Orós e JK A estratégiaA construção rio açude rie

Orós. no Sul do Ceará, foi ini-ciada lio Governo Kpitocio Pes-soa. Ao assumir o poder, o Pre-sidenle Arthur Bernardes man-dou suspender as obras. Foi umgolpe terrível para os cearenses,que há trinta e seis anos criti-cavam aquela decisão do esta-dista mineiro. Na última cam-ponha presidencial êsse lato tolmais uma vez explorado condaa candidatura Kubitschek. Sen-do homem dc Minas, nada fariapelo Estado "Remerher Orós".

Acaba dc sor reiniciada nconstrução da grande barragem.3% com o maior vigor. Noticia-seji.osmo que etsàrâ concluída em1 !lõO. Assim JK responde ás cri-licas dos seus antigos adversa-i los, E todo: os sertanejos aplau-dem sua iniciativa. Será um me-morável serviço prestado à re-p:ão. O imenso reservatório ria-rá novo alento à economia cs-tadual e contribuirá decisiva-mente para atenuar no futuro asconseqüências da seca no Ceará.

Decididamente o imperialismosoviético não permite que hajatianquilidade no mundo.

Após agitar as nações árabesdo Iraque à Argélia, estimuloua agressão indireta ao Líbano coutros países do Oriente Médio.Intervém ns nnglo-anícricanos, apedido rios Governos rie Beiru-te e Omfi, Nas ser vôa paraMoscou à procura de apoio paran guerra. Atemoriza-se, então, oKremlin e passa a fazer demn-gogia, enquanto o Tzar Verme-lho vai a Pequim, náo se sabehem para que. Mas logo come-cam os ameaças de ataque a.Formosa e a outras áreas doExtremo Oriente.

Tudo d«» acordo com a estra-tégia política dos comunistas, quetalam em paz e vão agitandotodos os continentes. Essa é aientidade internacional.

A URSS teme medir força conios Estados Unidos. Quer doml-r.nr apenas com golpes e revo-lllCÕni"

ELEIÇÕES INGLESAS (panorama Econômico S

(através da UPI) I \>i "' __. ..... ¦-——"

LiMc Millan

JOSEPH W. GRIGG(através da UPI)

LONDRES, 18 - Já se eslá falandodc, eleições gerais na Inglaterra, A Opo-sição trabalhista está cada vez mais con-vencida de qne o primeiro ministro Ha-mkl Macmillan convocará "de surpresa"eleições no Outono, provavelmente emprincípios de outubro.

Macmillan está no apogeu de suapopularidade. Seu prestígio pessoal esláno cume. Os trabalhistas acreditam quetratará de aproveitar isto com uma ciei-cão. 0 resultado, temem, seria outra vi-lória para o.s conservadores de Maemil-lan, que ocupam o Govôrno.

O Primeiro Ministro nada féz quecorroborasse lais rumores cie eleiçõesgerais. Pelo contrário, disse repetidamente, que nem siquerpensou em eleições. Seus auxiliares dizem que não conside-rara tal coisa antes de outubro de 1959 — ou quanto maiscedo em maio dc 1959.

Mas, o Secretário do Par-tido Trabalhista, MorganPhillips, se recusa a aceitaressas manifestações do Go-verno como decisivas.

A chefia do Partido Tra-balhisja tem sido advertidade que os conservadores es-lão reservando em lodo opaís salões públicos e palan-quês com altòfalahtes patameados dc setembro. O.s li-deres trabalhistas dizem queMacmillan já gravou cm dis-co uma mensagem de "mu-

de de partido para a vitória,1958", que será distribuídoem todos os distritos eleilo-rais do país.

Os portavo/es conservado-res não escondem tais pré-

m—wmmmmm—mm

NO MUNDO

parativos. Dizem que eslãosendo feitos para uma gran-de campanha do partido des-tinada a recrutar membros,campanha essa que terá ini-cio no dia 18 de setembropróximo.

Mas, os trabalhistas acre-ditam que Macmillan dará asurpresa de anunciar umaeleição geral durante o Con-gresso Anual do PartidoConservador, que será inau-gurado em Blackpool a 9 deoutubro próximo.

Considera-se, geralmente,que a situação política c fa-voravel a Macmillan, casofaça uma consulta ao paísem futuro imediato.

Quando Macmillan suce-

deu ao enfermo Sir Anlho-ny Éden, em princípios de19 5 7, após a dcbacle deSuez, a sorle do Partido Con-scryador estava rente aochão. Macmillan era consi;derado o quanto mais umprimeiro ministro interino.

Uma crise econômica noOutuno de 1957 colocou aInglaterra à beira da ban-carrota e deu como resulta-do uma série de desastrespara os conservadores emeleições complementarei.

Nos últimos meses, no en-tanlo, a siluação mudoubruscamente.

Os temores de uma criseeconômica se estão desvane-cendo, as finanças da naçãoeslão de novo no caminhocerto, o tipo de descontobancário — que se elevou auma cifra sem precedentesde 7 por cento durante acrise — voltou a 4,5 por cen-lo e é possível que se redu-za ainda mais.

A popularidade pessoal deMacmillan ganhou conside-ràvelmente por seus esfor-ços por conseguir uma con-íerencia de Chefes de Go-vêrno com os soviéticos «pela intervenção militar in-glésa na Jordânia."Enquetcs" recentementerealizadas dão aos conser-vadores o posto principal ecom grande vantagem.

FRUTAS: CONVÊNIO TARDAAs últimas notícias de Buenos Aires dão conta de que são

mais sérias do que pareciam, as dificuldades surgidas na nego-ciação do novo acordo comercial a ser contratado entre a Argcn-tina e o Brasil.

Prazo de vigência da prorrogação do acordo comercial de1940, aplicação das novas tarifas aduaneiras em viyor no Brasilc fixação dc úyio mínimo para as importações de frutas argeri-tinas, são o.s obstáculos a serem contornados e que ato hoje im-pediram a assinatura dos convênios.

nu i;ri:nça PREJUDICIAL DE TRATAMENTO

Quanto à prorrogação do acór-do de 1940, comenta-se que adelegação brasileira havia pro-posto um prazo dc seis meseii,com 6 que nã0 concordaram osargentinos, alegando que, a pre-valécer a sugestão brasileira; ocomércio de frutas ver-se-in In-tèiramente prejudicado; O con-vênip írutícola a6.slm prorroga-d0 caducaria definitivamenteem fevereiro do próximo ano,justamente quando começa aexportação de frutas para oBrasil, Sua revalidação pormais um ano, ensejaria, pelomenos, a comercializaçãopróxima safra írutícola.

Segundo informaçõestranspiraram das conversações iconvênio de frutas estabelece oregime de comercio livre para ointercâmbio entre os dois pai-ses. l6to, quantu ao aspecto

da

que

cambial das operações. Os ar-gentinos entendem, porém, queo mesmo deve estender-se tam-bem ãs tarifas alfandegárias, Aaplicação da nova lei tarifáriabrasileira às frutas importadasda Argentina resultaria no seuencarecimentó. com a o.nse-quente restrição dn consumo eprejuízo para a importante cor-rente comercial pretendida.

Memorial enviado pela Cor-poraçâo Fruticola Argentina, aoPresidente Frondizi ressalta „fato de a Argentina tem num-tido invariavelmente as condi-ções de câmbio <18 pesos pordólar) para as importações riebananas, a par da isenção deimposto He vendas sóbre as frii-tas brasileiras. Enquanto isso oBrasil introduziu modificaçõescambiais qtie elevaram ,, ágiode licitação cie divisas para cs-

se fim, de 35 cruzeiros para 142cruzeiros. Tal diferença de tra-tamento é acrescida com o fatode serem os produtores platlnosobrigttdoS a embarcar seu pro-duto em navios de bandeirabrasileira ou argentina ao pas-So que a banana, por exemplo,pode ser transportada em na-vios de qualquer nacionalidade.

Reportando-se a êsse tnemo-rial, o Escritório Comercial doBrasil em Buenos Aires lem-bra sugestões recentes da Cá-mara de Comércio Brasil-Ar-gentina, entre a.s quais se in-clue a volta ã fixação do ágiomínimo de 35 cruzeiros por dó-lar, para evitar uma desastrosaqueda nns exportações de fru-tas argentinas.

COMPLEMENTARESTambém „s jornais portenhos

comentam o desequilíbrio exis-tente na forma atual d0 con-vénlo negociado, em detrimentodos exportadores locais, bemcomo do consumidor brasileiro,obrigado a pagar altns preçosI>ela fruta argentina. Estra-nham que dificuldades perfeita-menté sanávels possam r!r aprejudicar as economias frutf-colas de ambos r»s países que.devido a condições climáticas,podem completar-se admirável-mente,

O Qus As Nações Unidas&e (th: e ° Oriente Médio

Pm- W V I.WI.MÍ Vi.» RV«

... QUE segundo o se-nador Rui Carneiro, aluta eleitoral na Paraí-ba ; está assumindo as-pectos de intensa graVi-dade, diante das violên-cias cometidas contraelementos pessedistas, nointerior do Estado...

... QUE o deputadoAliomar Baleeiro (UDN-Bahia), depois de terproposto com sucesso acandidatura Mangabeiraao Senado, acha tambémque as remotíssimas di-vergências da políticabaiana não devem impe-dir o apoio do PL (auto-nomistas) à candidaturado sr. Juraci Magalhães...

•... QUE essa é igual-

mente a posição do sr.Otávio Mangabeira, loca-lizando-se as resistênciasapenas em certos gruposque pretendem ser maisrealistas do que o rei...

•... QUE, no dia do pa-

gamento dos subsídios domês de agosto, apenas108 deputados compare-ceram à Câmara, episó-dio que se considera omais representativo dafaita de número paraos trabalhos parlamen-tares...

•.. .QUE, contrariando

todos os rumores alar-mantes sóbre o seu és-lado de saúde, o sr. Otá-vio Mangabeira compa-receu a um comício emSalvador, onde falou aopovo...

LOTT VOLTOU AO RIORegressaram a esta Capital,

ontem, vindos de Santos, ogen. Henrique Teixeira Lott,acompanhado de sua esposa evárias autoridades militares. Acomitiva tinha ido visitar aRefinaria de Petróleo Presi-dento Bernardes, e assistir àscerimônias comemorativas da"Semana de Caxias", pronio-vidas por aquela entidade.

Por W. N. EYVER, Via BNSLONDRES, agosto, ,18 — Por fim, os problemas do Oriente

Médio estão sendo debatidos no lugar mais apropriado para isso:as Nações Unidas.

A Assembléia poderia ter-se reunido três semanas antes.Quandoj.o veto soviético impediu o Conselho de Segurança dètomar qualquer decisão, o representante dos Estados Unidos so-ltctt 3\J "a convocação de uma sessão .sp ciai para a Assembléia,e o delegado soviético aprovou a idéia. Em vista dn impasse aque o Conselho chegara, o que o delegado norte-americano su-geriu a 19 de julho representaváil's'jh todos o.s aspectos, o re-curso mais conveniente.

NÍKITÀ INTERVÉMEntão,, de súbito, sobreveio a

intervenção pessoal do sr. Ni-kita Kruchev, que propôs nmireunião (los Chefes dc Governo.A idéia foi aceita, havendo-seproposto que se pusssse em prá-tica a tnòçãò nort«-:i!neritana.Ate 21 de julho, tudo pareciaresolvido. Kfetuar-se-i.i uma reu-nião especial do Conselho deSegurança, a QÜè compareceriamos Chefes de Governo, e estes,por seu turno poderiam realizarconversações privadas. O s".Kruchev também concordou comisso, não faltando senão ulti-mar os detalhes.

REVIRAVOLTAOcorreu então a surpreendente

série de manobras soviéticas,entre as quais a apressada visitado sr. Kruchev à Pequim. A par-tir desse momento, voltou atrásdo resolvido a 23 de julho e tu-do retornou à situação preva-lecente no dia 19: uma sessão es-pecial da Assembléia.

Havia, no entanto, uma dife-rença. A carta enviada pelo sr.Kruchev ao Primciro-Ministrobritânico a 23 dc julho tinhanatureza moderada, quase amis-tosa. Portanto, o que o sr. An-drei Gromyko disse à imprensaao chegar a Nova Iorque teve omesmo tom. Mas a carta do sr.Kruchev, publicada na vésperado debate da Assembléia, ofereciaenorme contraste. Nela não sò-mente éle empregou unia lin-ptiagem polêmica como até pro-vocativa. Mencionava a "agres-são" nnglo-estadunidense contraOs países árabes, que era ne-Ccssário "conter", Acltsou a Grã-Bretanha e Os Estados Unidos de"levarem o mundo ao princípioda guerra mundial".

DUAS VOZESCertamente, não é a primeira

vez que Moscou fala com duasvozes que pelo visto, devem re-fletir duas linhas de condutadiferentes dentro de seus própriosconselhos. O resultado da reu-n;ão da Assembléia, inevitável-mente, dependera da que se mos-trar mais potente dentre asduas no curso da sessão.

O objetivo do Governo brita-nico é o de que o* debate que' seefetuam na Assembléia, caso pos-sível. tenham um efeito calman-te sóbre a 7011a tão perigosa-mente contmbada. A agressão,uma intervenção armada, ou umarevolução, poderiam ter conse-quênciss verdadeiramente ex-plóslvns e portanto, devem serevitadas. IsSf. não significava, éClaro, que a Grfi-retanha acre-dite na possibilidade, on conve-niencia. dc tentar "consolar" o

¦'stntus quo" — interno ou cx-temo — de alguma parte da-qiiela região. A história nos en-sina a insensatez desse procedi-mento, pois as modificações su-hveviverão. O essencial é eue asfuçam pacificamente. No maisamplo sentido dn palavra. umanutenção da paz é, pot r,m--•egu nte. o objetivo primordial.Para consegui-lo é necessário efe-tuar um esforço conjunt,-. qu.-resolva Os graves e complexo*problemas econômicos da região.

DESEJO BRITÂNICOO Governo britânico, po;- mo-

tivos óbvios, tem igualmente odesejo de evacuar suas tropasda Jordânia o quanto antes pos-sível. A suspeita da existênciade um plano para manter umabase militar permanente ali ca-rece de qualquer fundamento.

Ninguém, certamente, podesubestimar as dificuldades, sendouma delas a de fixar Os obje-tivos, e a outra, completamentediferente, a de alcançá-los. As-sentar princípios gerais é umacoisa, e transferi-los para « prá.tea, outra Nem as Nações Uni-das. nem as Grandes Potências,nem nenhum agente externo po-dem impor a tranqüilidade. Apaz e a prosperidade surgem dedentro. Por outro lado. o Ori-ente-Médio não è, nem podeser, uma região totalmente isola-da. Seus problemas afetam omundo e. por êsse motivo, as Na-ções Unidas — por intermédio doConselho de Segurança ou daAssembléia — representam o me-lhor foro para debate de todasas questões pendentes.

Grande plano paraum grave problema

AS dificuldades cambiais do Brasil estão a su-

gerir esforços renovados no sentido de apro-veitar ao máximo as possibilidades da economiabrasileira. Essas dificuldades são realmente, muitograndes. A nossa capacidade de pagamentoi estágravemente comprometida em face da situação docafé e dos vultosos compromissos financeiros a curtoprazo. Por outro lado, o limite de inversões estran-geiras diretas tende a se reduzir em conseqüência daprópria dificuldade cambial. Mas, ainda que nesteúltimo caso ocorresse o contrário, ou seja, um afluxocada vez maior de investimentos estrangeiros dire-tos, estaríamos criando uma situação favorável acurto prazo, porém, comprometendo perigosamentea indústria nacional e o balanço de pagamentos amais longo prazo.

Uma percentagem elevada de nacionalização in-dustrial, num país da dimensão econômica já alcan-cada pelo Brasil, é vital para a sua segurança comonação cujas responsabilidades aumentam dia a diano cenário internacional. E indústria nacional nãoé apenas aquela instalada em território brasileiro.í outra coisa.

Não é fácil portanto, vencer as dificuldadesatuais, sem medidas de fôlego, que possam extrairo máximo do esforço nacional. Nem a dimensãoeconômica do Brasil pode ser atendida, como muitoscrêem por inversões estrangeiras na indústria do pe-tróleo, se existisse alguma outra razão que justifi-casse tal atitude. Também, não podemos pensar erarenunciar aos nossos planos de desenvolvimentoeconômico para pagar o que devemos. Mesmo queesta fosse a única solução, não seria vantajosa paraninguém, inclusive para os nossos credores. Logonão seria, simplesmente, solução.

Assim, o caminho é tentar todas as nossas pos-sibilidades. Um grande esforço interno de trabalhoe economia, canalizando todos os fatos para os pro-gramas de desenvolvimento e uma atitude definida,sem rodeios, de política exterior. Jogar todo o nossopoder de barganha no sentido de obter créditos e fi-nanciamentos para impulsionar as riquezas de quedispomos. A verdade é que necessitamos apenas deuma pausa para respirar.

Com as nossas restrições de comércio interna-cional, com empréstimos em pílulas e a curto prazo,não saímos do "gargalo de botella" da exiguidade dedisponibilidades cambiais. De que serve um pro-grama de incentivo às exportações e de aquisiçãode equipamento, se vamos continuar ignorando ummercado de mais de um bilhão de consumidores efornecedores dos países que estão fora de nosso co-mércio. Este é apenas um exemplo das muitas coisasque deveriam compor um grande plano de desen-volvimento no Brasil, sem o qual continuaremos comas mesmas dificuldades e apresentando uma taxade crescimento que tem sido insuficiente para acom-panhar o aumento da população e atender as exi-gências mínimas da comunidade brasileira.

tíl.T ". í'T^;^"5*V**""',5,J T% f* *$£!$£???¦

checo, Presidente da FedUraçiodas Industrias daqnal* Katad»,integrada inclusive por reprtsen-tantes do Governo, Industrl»!»,comerciante* e banqatfoss, dt*.fou mo Rio ontem.

A ordem d» dia d.-T«-« «fcxl»-cer »o« seguinte* (teni: BmergiaKlétrica; Transportei; Paetlida-rie* Oferecida* pelo Unriimo inKalad»; Recurao* Naturais • Má*de Obra; Mercado ( onaaaaMor|e Oportunidade* de InviiaMim».to* em Goiás.

Já à venda mantiipnorte-americana

S. PAULO. 23 (Asaprtm) _Falatidb à imprensa, 0 generalSousa Carvalho, presidente daComissão de Abastecimento .Preços, informou que \6 milcaixas de manteiga, da proce-déncia americana, que ae »n-centravam em Santos, há n»asde um mès, num total d« 960mil quilos, foram trazida* paraesta capital. Permanecem naAlfândega, cerca de 340 milquilos do produto, que eatíosendo desembaraçados. Cad&caixa contém 48 latas d« man-telga e cada lata melo quilo.Acrescentou o referido titular,que a venda do produto ao pú-blico terá. início na práxinva m-gunda-feira..

Trilhos russos paraa Argentina

BUENOS AIRKS, 21 (FP) —De acordo com <,* circulo* ro.ini-rei.ii* dcwta Capital, aerá aa-finado brevemente om acordopara a compra, à União Soriéli-ca. de 62» mil dólarea 4» trilho*« locomotiva* deatinadoa k» ja-zidaa de carvão lio Rio TurHio,na Patagônia.

Declara-*,, no* meamos «'r-rui o» que o monopólio argen-tino de carvão «Vacimiento* Car-lionifrroN Kiscalcs» recebeu pri».ponta* «muito intere»*ante«> deinvestimento* de capitai*. »ob aforma de material mineiro, daAlemanha Ocidental, dos Knta-dos Unido* e da União Sovicti-ca. fi**ea investimentoa têm oobjetivo de desenvolver a cipio-ração das jazidas dc Rio Turbi».

Como se sabe, a empresa fran-ceaa «Companhia Industrial tAgrícola <1« Venda an Estrangel-ro» e a «Sociedade Francesa deKsl lidos Mineiros» assinaramcontrato no montante dc 42 mi-lhões de dólares para o deskn-volvimento das jazidas de KioTurbio e para elevar o rendi-mento anual da jazida de 200.00"para 2.900.000 tonelada, brtvtaiem 19«n.

S. Paulo: consumo deenergia elétrica

S. PAULO, 23 (Asapress) —As eetatísticas demonstraramque o consumo de energia elé-trica nesta capital, no periodocompreendido entre o primeiroquadrimestre de 1957 e • pr-meiro trimestre de W88, «tín-glu «28.779.819 KWH. PortMiKem confronto .com igoni perio-do ém 1957, cujo eoowmo fc>t806.5554.9S5 KWH 0 mmmofoi de 118.884.884 KWH.

Café: ainda paradaa praça de Vitória

VITÓRIA (Asaprcss-LH) —,Continua parado todo o niovi-mento de compra e venda de ca-té na praça de Vitória, em di-corrêhcla de resolução do Cen?tro de Comércio dc Café local,como protesto contra os prejui-zos que acredita o comércio e acafricullura capixaba estaremsofrendo cm conseqiiêncin dasnormas de comercialização lioproduto;

Porto de Paranaguá:paralisação total

Segundo noticias divulgadasuela imprensa de Curitiba, oPorto de Paranaguá corre sérioperigo ile sofrer total parall-zaçáo, ainda n0 mês de setem-bro. com graves reflexos sobrea vida econômica de todo oEstado do Paraná, caso não

ej.im tomadas providências ur-gentes.

O único gerador de energiaelétrica do referido porto Ps'áem vias de deixar de funcionar,

aoredltando-a* que tal tetoocorra no máximo iieutr0 deum més.

Investimentosem Goiás

Vem recebendo acolhida mui-to favorável a iniciativa da Fe-dçração das Indústriaa do Dis-trito ^Federal, convocando parao próximo dia 26 uma reuniãopara debate doa problemas rela-«ornados com investimentos dccapitais no Kstado de Goiás. Jáforam convidados adidos comer-ciais de várias embaixadas, Con-federação Nacional da Indústria,Confederação Nacional do Co-mércio. Confederação Rural Bra-sileira. Associação Comercial doRio de Janeiro, Federação dasIndústrias do Kio de' Janeiro,Bancos sediados nesta Capital,senadores e deputados goianos,homens da indústria e do comer-cio e várias outras organiza-

O governador goiano, sr. Jo-sé Ludovico já se pronunciou arespeito da iniciativa e vem em-prestando todo o apoiei à mesma.A delegação d.. GoiiV, chefia-da pelo sr. Antônio l'crelra Pa-

Bancos Centrais:reunião no Rio

SANTIAGO DO CH1LK, M(CPI) — A Comissão Scandmirapara a América Latina (CBPAl.)itnunrioii que ser* realimrfa aoKio de Janeiro, de 10 a 2t d»novembro próximo, a segundareunião do Grupo de Trabalhodos Bancos Centrais, risaãfc eo-contrar solução para ea prohlr-mas de pagamentos que jifieul-tam • comércio latino-ameiicwwi.

Declara a CKPAL qa« «o objr-tivo fundamental da raanião ichegar, gradualmente, a «msistema multilateral de pags-mentos».

CNI: Simpósiode Industrialização

Cogita a Confederação Na-cional da Indústria dê realizarum Simpósio de IndMrtriaBsa -ção de Alimentos. Visaria 0 re-ferido conclace a um ler»nta-mento estatístico das Indú^-irias já existentes e a reaKaaçSode estudos sobre a amptiaç&odu parque industrial.

A OPINIÃO DO LEITORZarur curava comágua; mas agora...

«Não resta dúvida — escreve o leitor Edmundo Celso deOliveira — que o sr. Zarur empolgou graiide parte da opiniãopública, pelo menos aqui do llio li nem podia deixar de assimacontecer, já que o rádio tem a ¦rjuíòr penetração t as poucasluzes de considerável porção das massas populares evitam umdiscernimento maior em torna do que o pregador dU. Êle vai,então, fazendo prosclitos nessa pane do povo.O poder de cura, uu mçllior, sugestão da cura sempre foi .ponto principal explorado pele.-

S. A. DIÁRIO CARIOCAPresidente: Horicio de Carvalho Jr.

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Diretor-Gerentc: Sebastião França dos An JoaDiretores: Augusto D* Gregorio e Zélio Valverds

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Presidência 43-3014Diretoria 43-6465 43-3930Administração 23-4643Chefia da Redação.. 43-5574Secretaria 43-553!)Reportagem 23-4472Política 23-5082Policio 23-5002Esportes 23-32:»Publicidade 23-3703 £3-3939Promoção e Vend.is 23-36S2Oficinas 43-5009

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prcsadjres do tipo Zarur. Quan-uo cOmeçou com seus profria-mus radiofônicos na Kádio Mun-dinl, reservava a parte final paiaum ritual empolgante: era omomento da prece. Kntão pediaque tjdos se pusessem eni tôi-no do rádio, com cop0 dágua á(rente. Vinha a prece. Segundoo ritual, nesse momento, eramtransmitidos fluidos milagrosasque, penetrando na água, tor-uiivam o líquido em remédiopara todos os males e doenças.Os ouvintes, então, bebiam osgoles da Agua e ficavam depronto restabelecidos.

Mas, depois, sem maiores ex-pllcações, o ritual da prece de-sapareceu com o copo dágua mi-lagrOso. fique o sr. Zarur — quepõe a arrecadação de dinheiroem todas suas campanhas — ini-eiara um movimento para con-liução de um hospital e paraisso precisava dc nada menosde 50 milhões de cruiwros. Co-moçarsm logo a chegar ns dona-tivos. Então 2arur prometeu itar

um leito permanente h quemfizesse a doação de mil crum-los. A campanha continua. J*agora Zarur se prontifica a rsce-ber, lambem, além do dinhtir»*?¦»! espécie, qualquer cOísa qu«represente valor — jóia», »bj«-tos de uso cori(nte, tudo serve.

As contradições do ir. Zarursão engraçadas: se 0 homem,cOnio dizia, tinha O poder da curae transmitia êsse poder atra-vês de um simples copo dágu»flulriificada numa transmissãoradiofônica, sem custar um cru-istiro. porque achou nccessáriucmsmiir um hospital, numa ci-nade onde a hospitalização 'gratuita, paga pela Prefeitura «pela ?.'nião?

Das duas. uma: ou o 1«1 copodágua milagroso, que por tantotempo embaiu a incautos, rrsunia* mentira, c não curava nin-Ruém, ou curava .ntsni) mas ípiucarreai para os cofres da I-B, V. dinheiro algum, Üu então,o sr. Zarur, que fala duranteduas horas pOr noite, reservandounia para pregação e outra par»^.arrecadação» achou por bemtransformar o copo dágua numhospital de 50 milhões. Estoucerto que Cristo, no seu logar,não faria issO, que continuariacurando o povo com Agua, emlugar de pedir dinheiro pai»onstruir um hospital.

Aliás o sr. Zarur, que se <i\ia próprio Cristo, nunca explicouporque Jesus jamais fés um»campanha de arrecadação dc di-nheivo, fosse para quc fim fôs-SC, c êle, Zarur, não faz outracoisa, nos peua programas, ali'"1de encaminhar tudi que diz l»!l1um resultado ürtHnccirO».

TROPAS BRITÂNICAS NÃO TÊMDATA PARA DEIXAR JORDÂNIA

Medida temporáriadiz Selwyn Lloyd

APÓS A ASSINATURA O.APERTO DE MÃOS

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Domingo, 24 dc agosto dc 1958 - DIÁRIO CARIOCA

KRUCHEV VISITA MAO TSÉ-TÜNG

PEQUIM (China) — Mao Tse-tung, Presid ente do Comitê Central do Partido Comunistaj Chinês e Presidente da República Popular da China, aparece, na foto, comprimentando Ni-I hita Kruchev, Primeiro Secretário do Comitê Central do Partido Comunista da URSS c Pre-j sidente do Conselho dc Ministros da União So viética, após a assinatura de um acordo entre\seus países, em Pequim, onde sc reuniram e mantiveram conversações. — (Foto dc MenuChingpiao, da Ilsinhua News Agency-DQ),

LONDItliS, AMA, 23 — (UPI-FP-DC) — 0 Ministro das Rela-ções Exteriores, Selwyn Lloyd, disse, hoie, ao regressar das NaçõesUnidas, que o momento exato da retirada das tropas britânicas daJordânia «dependerá dos acontecimentos».

«Sempra dissemos que apenas se tratava de uma medida tem- Iporaria — acrescentou o Ministro — e quanto mais cedo as coisas |voltarem ao normal, tanto melhor». Todavia, recusou-se. a fixaruma chita, acrescentando: «Pode ser a qualquer hora, qualquer dia.Tudo depende dos acontecimentos». •

LIGA ÁRABE CUMPRIMENTA IIUSSE1N

Secretário-Geral da Liga o restabelecimento de relações ea*OÁrabe, sr. Abdul Khnlek Hnssu-nnh, enviou uma mensagem aorei Hussein da Jordânia, nu qualse regosija com a uliíáo manifes-tada por todos os países árabesna Assembléia da ONU.

O sobernno Jordano respondeu,assevcrnndo-lhe que o povo Jor-dano recebeu com viva satisfaçãoo resultado dos debates da ONUe expressando o deseja de que asgerações futuras guardassem nlembrança dos esforços realizadospor todos em prol da grandezada nação árabe.

RELAÇÕES COM OUTRASNAÇÕES

O Primclro-Ministro da Jordá-nia sr. Sami Rifai propôs hoje

DÓLARESFALSOS

NO BRASILMONTEVIDÉU, 23 (UPI-DC) —

Há indícios positivo» de qu*> umnquadrilha de falsificadores de dó-liircs, prosa hoje nesta Capital,operou também no Rio e outrnscapitais de Estndos do Brasil, dei-xando naquelas cidades regularquantidade dc notas habilmenteínlaificadas,

As autoridades policiais dotive-ram três indivíduos implicadosnuma falsificação de dólares nor-(.¦-americanos, que teria grandemagnitude e ramificações no Urn-fil e nn Argentina.

NO BANCO CENTRAL0 delito foi descoberto quando,

ao ser rcconlada unia grande so-nià de. dólares, trocada por um (losfalsificadores lia Banco Central,

.pe comprovou quo na notas oramfalsas. A descoberta coincidiu comas indagações da polícia argentinaeni torno da existência de maisde cinco mil dólares falsos des-cobertos » bOrdo do navio fran-evn «Provence*,

Kxiste a impressão de que a tal-aificação t de muita importância,mas se desconhece seu montanteaproximado.

Encontro informalDe Gaulle Adenauer

ROMA, 23 — (FP-DC) — Está marcado o dia 14 de setcmhio

próximo para o encontro (Informal), em Colombey-les-deux-Êglises,do general De Gaulle com o chanceler Konrad Adenauer

O mesmo porta-voz alemão que confirmou a data do encontroadiantou qic- não haverá, para os dois Chefes de Estado, nenhumaordem do dia estabelecida, mas todos os assuntos ao nível de DeGaulle e Adenauer poderão ser tratado*-.

PRIMEIRA Vr.ZEssa visita do sr. Adenauer | meira vez será recebido um

à França ocorrerá na sua vol

NÃO BRIGOU COMFRONDIZI

BUENOS AIRES, 23 (UPI-DC) O vice-presidente Alcjandro

Gomez desmentiu, cateRoricamen-te, as noticias de que teve discre-pAncias com o presidente Frondi-zl e qualificou dc '.'absurdos" osrumores de que estivesse H|yM*t>a "tentativas ou aventuras que nãos,*?inin o Jogo limpo de nossas ins-lituições".

treitas com as outras nações ára-bes, pedindo-lhes porém queabandonem "as doutrinas e In-fluências importadas".

Em entrevista coletiva à lm-prensa, o Chefe do Governo, semmencionar o comunismo nem aRepública Árabe Unida, disse quea Jordânia está disposta a esque-cer o passado e abrir "uma novapágina no terreno das relaçõesfraternais"; mas advertiu que amoção árabe da ONU, com suapromessa de náo-intervenção nosassuntos internos dos outros pai-ses, deve ser levada a sério.

"Se os árabes conseguirem 11-bertar-se das Influências exter-nas c, em geral, resolver suaspróprias disputas e conflitos, nãolhes será dificil chegar à soluçãodc nenhum problema", afirmouRifai.

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PEQUIM (China) — Mao Tse-Tung, Prcsi.-l Tse-Tuus aparecem sorrindo, no salão do Ae-roporto de Pequim, pouco depois da chegada do primeiro aquela cidade quando alt esteve,para manter conversações com o Governo chinês sobre acordos entre a URSSe a Chuta, qu.foram assinados, posteriormente, nos primeiros dias do mes em curso. — (Foto tle liou PoChing, da Hsinhua News Agerícy-DC).

ta de Roma, onde se encon-trará com o primeiro minis-tro Farifani. Não se sabe se,antes de Paris, o chancelerAdenauer passará por Bonn.

Depois de afirmar que oencontro De Gaulle-Adenauerserá particular e íntimo, o por-ta-voz alemão acrescentou quea própria escolha do local, aresidência particular do gene-ral Dc Gaulle, onde pela pri-

vezChefe de Estado, dá a medidadn intimidade da entrevista.

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PADRE HERDARÁ 50MILHÕES DE PESETAS I

MADRID, 23 (FP-DC) — Umpadre espanhol» Juan José Bnydai.herdará umn tortunn avaliada emflO (1(10.000 de pesetas. Anuneian-do stn noticia, n apôncia espanho-lu de informação "EFE" detalhaque estn herança ocorrera quan-do falecerem o sr. c a sra. NinEscalona, que residem habitual-r.ionlc om Porto Rico.

Coartada liberdade deinformação: B. Aires

BUENOS AIRES, 23 — (UPI-DC, — O organismo do Estado quecontrola a única estação dc televisão <• a maioria das mais lm-

portantes das rádio-emissoras particulares fui acusado de coartar

a liberdade de Informação.A denúncia foi levada, ontem, â noite, a milliaree de lares ar-

gentlnos pelo repórter de televisão Ayusyo üonardo, que assinalei!

que a Comissão Administradora de Rádio-Difusoras, agencia govei-namental, havia proibido que no rádio eu na televisão se tratasse

de temas políticas, sociais ou econômicos sem sua autorização.

CENSURA DO RADIO E TV

mantinham programas de grandepopularidade, abordando assuntosda atualidade ou Interrogandopersonalidades do mOmenlo.

Bonard falou ontem, à noite,

Também observou que havia sidocancelada n apresentação de eo-mcnlaristas ou repórteres que

SE flCIIIl B>VÍDÍ CflHfl,{SEID CORREÍOn Ofl" VtÍHÍ>

•Skate' em Cruzeiroaportou em Oslo

\ COM A BANDEIRA COMEMORATIVA

PORTLAND (Inglaterra) — O submarino atômico "Nauti-hts", quando de sua chegada a Portland, após completar suaviagem de Pearl Harbour, a esse porto, sem escalas, passandosob a calota do Polo Norte, e havendo navegado 8.146 milhas,em 19 dias. No mastro drapeja uma bandeira, azul e dourada,comemorativa de sua passagem sob a camada polar. — (FotoReuter-DC).

Libaneses otimistascom o plano árabeBEIRUTE. 23 — (UFI-IT-DC) — Os políticos libaneses aco-

Iheram, com otimismo cauteloso, ontem a aprovação, uelus NaçõesUnidas, de um plano árabe para a solu.ào dos problemas nu OrienteMédio.

Entre os que acreditam que o piano apresenta grandes po.ssi-bilidades de pôr fim a crise atual figuram o Primeiro Ministro SumiSohl, o líder rebelde Saeb Saiam e o patriarca maronita antlgov-ír-namental, Paul Meouch.

MEDIDA EELIZ

Srhl disse que lho agradava q-0os países árabes tivessem cheiradoa um acordo. MeOuchi prometeuseu pleno apoio ao plano e cx-pressou a esperança dc que todasas divergências árabes sc solucio-nem dentro da Liga Arnbe.

Saiam, o líder rebelde dc Bei-rute, nem sequer esperou a apro-vação do plano. Logo que foi pro-pOsto disse que era «uma medidafeliz». O plano inclui a retiradadas forças norte-americanas dol.ihauO, coisa pleiteada pelos re-bcldes.

O presidente Camille Chamoun,o Presidente eleito Fuada Cheabe o Gabinete discutiram juntos otexto do plano, mas f-intüs infor-macias disseram que o GOvêrno jáo havia aceito cm principio, res-pondendo uma consulta do Minis-tro do Exterior, Charles Malik.

Observadores, contudo, dizemque não se pode explicar como nadoção do plano pode alterar nsacusações libanesas e jorilanesascontra O Egito de interferência esubversão. DÍ7.cm que. enquantoessas acusações forem mantidaspelos governos libanês e jordano,parece provável .que as tropas bri-tâuicas e norte-americanas permn-hecerãô nesses dois países.

Um soldado norte-americano,que havia ultrapassado os limitesautorizados aos militares de liceu-ça no centro desta Capital, foi fe-rido -intem, à tarde, por balas vin-das aparentemente dc uma rua do-minada pelos insurreto; libaneses.

O ex-Ministro do Exterior, sr.Henri PharaOn, foi ferido Ontempor habitantes da aldeia de Kaha-le. Pharaon havia sido encarrega-do dc negociar a libertação de umgrupo dc insurretos raptados pelos

OSLO, 25 — (EP-DC) — O comandante do submarino atômico iI norte-americano «Skate», James S Caivert, desembarcou hoje às;i 11 horas e 15 minutos pela primeira vez, em terra firme, desde':

que o seu navio zarpou do porto de New London (Connecticut), a30 de julho último.

Recebido pelo almirante lucobsen, Comnndante-Chefe da Ma-I rinlia Real Norueguesa, o comandan'.*; Carvert, depois de ter ou-i vido os hinos nacionais executadas pela banda da Marinha norue-i yuesa passou em .evista b guarda d" honra, que lhe apresentou1 armas, e depois saudou o Èmbâljxadpr dos Estados Unidos, sr. Mills,

e o Ministro norueguês da Defesa, Nils llandal, que acompanhava odiplomata americano.

INTERESSE NORULGUÊSO Ministro fêz. então, uso. nosso país de marinheiros.

da palavra para felicitar o co-1 Realizasies uma façanha que,mandante Calverte e a sua tri-! estamos certos, abrirá uma era

I pulação pela proeza que ha-1 na história da navegação. Dei-I viam praticado. "O vosso cru- i xai-mo exprimir a esperançaj zeiro — disse o Ministro — ¦ de que os vossos esforços con-

habitantes da referida aldeia para i desperta um imenso interes- . tribuirão para aumentar as li-vingar dois dos seus, maltratados s_ e uma grande admiração no gações entre os países".pelos rebeldes.

ontem.nervosamente, pela televisão, pe-dindo que o circuito não fosse in-terrompidj, com o fim de poderfazer a denúncia que dirigiu aopresidente Arturo Frondizi. Con-cluído o programa, quase se ve-ri ficou uma agressão entre o re-pórter e um chefe da estação detelevisão.

MESMA SITUAÇÃO

O repórter disse que o que se

pretendia era censurar as informa-

ções * retornar A situação exis-tente durante a ditadura pero-nista.

A denúncia teve, hoje, granderepercussão na imprensa, auteci-

pando-se que aprofundara a largadiscussão que existe em torno da

posse dai rãdinemissoras.

Das BI estações radiofônicas queexistem no país, 29 se encontramnas mãOs do Estado, incluindo atelevisão e as três mais importan-tes emissoras de Buenos Aires.

Em mãos parüeulnres hA 22, emsua maioriR de províncias.

SENADO (QUITO)REJEITA NOTADE MINISTRO

QUITO, 23 (UPI-DC) — O S«-nado, depois de uma sessão quedurou dez horas, decidiu, pOr 19votos contra 18, devolver ao Mi-nistro da Educação, por conside-rar «injuriosio, unia nota que OMinistro havia enviado em respoa-tá a perguntas formuladas pelosenador K. Estupinan.

O parágrafo considerado inju-riosO qualifica dc «infundadas •arbitrárias» as afirmações cio se-nador Estupinan. alim de reco-mendar ao Senado que se preO-CUpassc com problemas funciamen-tais, como a falta (ie locais eseO-lares, e «não tratar dc assuntossecundários».

RESTRIÇÃO DE PADRESO senador denunciou à Câmara

que nma escola administrada p/rsacerdotes tspanhois havia nega-do matrícula a quinze menino.-* fi-lliOs de pais que não haviam con-traído matrimônio. Assinalou Ks-tupinan que a Constituição doEquador não discrimina é cònce-de iguais direitos aos filhus le-gítimos e ilegítimos.

O Conselho de Gabinete se reu-niu para estudar a situação sur-gida com a rejeição pelo Senadoda resposta du Ministro da Edu-cação. 0 presidente Camilo P»»n-ce Enriquei declarou sua cõnfian-ça e seu apoio ao sr. Baqui ri-to.K* tle assinalar que a resolução doSenado não representava um votodo desconfiança, deixando antes acritério do Presidente a atitude atomar.

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FALECEU OESCRITOR

R. M. DA GARDPARIS, 23 (FP-DC) — Faleceu,

na noite passada, em sua proprie-dade dc Belleme (ORNE). RogerMartin Du Gard Prêmio Nobeldc Literatura em 1937.

O nome do Roper Martin DeiGard permanecerá associado, nahistória da literatura, a uma obraque tnha renovado complctamcn-íç o romance realista francês:"Les Thibaiilt. publicado de duasfamílias, unia protestante — osFontnnin — e outra católica —¦o-, Thibault.

O escritor que acaba de falerctaos 77 anos de idade, tinha siaomarcado pelo naturalismo dc Fm;-le Zola e pelo racionnlismo luim:i-nitário. Sua primeira obra de lm-portância,

"Jean B:irois" foi pu-blicada cm 1933, Demostrar qlk*era capaz, ao mesmo tempo, detrabalhar Uni vasto assunto comofizera Emile Zola cm "Rougon-

Macquart", "Histoire Naturclle etSociale d'üma Famillc sous leSccond Empire" ou como faziaRomain Rolland, em "Jcan-Chris-tophc", que descrevia a vida deum gênio da música, embora per-manecendo sensível fl realidadepsicológica mais rígida, como, poroutro lado, à atualidade políticamais fervente.

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• — DIARIO CARIOCA — Domingo, 14 <fe agtao <•• »SS

VIDA DIPLOMÁTICA

fcéch tftcuta Çetíitáat P?eAi4eHte (jWHcki

/% EMBAI-ÍCADOR Déci»V Moura foi convidado a

acompanhar o presidente Gron-chi, da Itália, em sua pcrma-nèncla no Brasil.

A embalxatrlz Déci0 Mouraficará à disposição da Primei-ra Dama da Itália.

Ainda à disposição dos nossosvisitantes de setembro prôxi-mo, e sua comitiva, estarão oministro Luis Lelvas BastianPinto, Chefe da Divisão Políticado Ministério do Exterior; oministro Pascoal Carlos Magno;o conselheiro e sra. Manuel An-tniilo Maria Pimentel Brandão.

OFINALMENTE

embarcahoje para Santiago do

Chile o Chefe do Departamen-Io Econômico do Ministério doExterior, ministro EdmundoPena Barbosa da Silva, a fimde participar, com os seus Co-legas dos Ministérios das Re-lações Exteriores da Argentinae do Uruguai, de uma reuniãoda CEPAL, de cuja agendaconsta, entre outros assuntosda atualidade continental, o es-tudo da instituição do MercadoComum Latino-Americano pro-posto na OPA.

OO

CHANCELER Francis-co Negrão de Lima,,

mandou celebrar missa, ontem,na Condelária, em intenção daalma do embaixador Décio Mar-tins Coimbra, falecido a 17 docorrente na cidade de Trujillo.

OO

QUE VEM AI" — Mar-cad0 para 4 de setem-

bro um jantar "black-tie" naEmbaixada dos Países Baixos.4 O cônsul e a sra. CarlosBueno, estão convidando paracoquetel, na próxima quarta-íeira dia 27, a realizar-se na re-sidencia do sr. e sra. Pitalluga,no Golden-Gate, em homena-gem ao secretário e sra. Fer-nando César de Bittencourt, Be-renguer (êle faz anos hoje),que estão de partida para aAlemanha.

\j

PARA AMANHA — O

chanceler Negrão deLima, o secretário geral, em-baixador Antônio Mendes Via-na, o Introdutor Diplomático,conselheiro Roberto Jorge Gui-marães e o Chefe da Divisãodo Cerimonial, secretário RaulCastro • Silva de Vlncenzi, ai-mocarfto m bordo do navio sue-co "Rio de Janeiro" da JonhsoiiLine, à oonvtte do "Chargé desAffalres" da Embaixada dnSuécia, sr. Knut Bernstrom. ?O Embaixador da França e sra.Bernard Hardion, vão ofereceruma recepçfto ao Ministro deEstado • sra. Louis Jacquinot.4 A sra. Yeda Schmidt ofere-cera. um almóc0 à sra. Jacqui-

not, do qual participará a Pri-meira Dama do Pais.

OA 133.° ANIVERSÁRIO"

da Independência doUruguai — No dia de hoje, aRepública Oriental do Uruguaicelebra o 133.° aniversário daproclamaçfio de sua indepen-dencia, levada a efeito pela As-sembléia de Florida, em 25 deagosto de 1825. Em 19 de abrildo mesmo ano, desembarcaramna praia de Agraciada, Departa-mento de Soriano, «s 33 orien-tais que, a mando do generalJuan Antônio Lavalleja, conti-nuaram a luta pela emancipa-ção, iniciada em 1811 pelo ge-neral José Artigas.

A 25 de agôfito, na cidade deFlorida, onde se havia instala-do, o Governo pátrio proclamoua Independência.

Logo apôs as sucessivas e bri-Plantes vitórias dos generaisFructUnSo Rivera e Juan Anto-nio Lavalleja, ío\ reconhecida aindei>endêncio absoluta do Uru-guai. Em maio de 1829 inicia-ram sua entrada em Montevl-deu o Governo e a AssembléiaConstituinte e Legislativa. A 18de julho de 1830, foi jurada so-lenemente a Constituição daRepública Oriental do Uruguai,

Hoje, a 133 anos da procla>inação de sua independência, oUruguai ao evocar a memóriados seus heróicos antepassadospodf, sentir-se orgulhos», poisseu sacrifício pela conquista daliberdade não foi em vão.

A cultura de seu povo, ajustiça de suas leis sociai6, seudedicado apoio á democracia,sua emancipação econômica,seus princípios humanitários esua ação sempre pacífica na or-dem internacional, granjearamao Uruguai a consideração e asimpatia dos demais povos doUniverso.

O

0 EMBAIXADOR do

Uruguai no Rio de Ja-neiro, sr. Juan Antônio Vieira,estará recebendo a colônia, namanhã de hoje, para a comemo-ração da grande data.

O Introdutor Diplomático doMinistério do Exterior, conse-lheiro Roberto Jorge d,s Gui-marães Bastos, apresentarácumprimentos ao Embaixadordo pais amigo, em nome dochanceler Francisco Negrão deLima.

rARAO sua primeira visi-¦ ta a0 chanceler Ne-

grão de Lima .amanhã, no Pa-láci0 do Itamarati, (,s Embai-xadores da Bélgica e Cuba, res-pectivamente srs, Louis Colot eBurke Hedges, entregando, naocasião, as cartas figuradas desuas credenciais.

RADIO E TV Htttar d.Holcuii«,.

WctaJ 4c fawmgc

SE

» NTES de qualquer coi-M 6a, leitor, sabe o que

c Sansores? Se não sabe, temtrinta segundos para pensar.

OEIO nos jornais que oTúnel dos Macacos

|á está pronto e que a zona sultem água em abundância. Che-gou a hora, portanto, de a TV-Tupi e a TV-Rio contrataremfaxineiros, para suas instala-ções. Com esse cuidado, evitarãoa constante participação demoscas nos programas.

Ainda na quinta-feira passa-da ,havia uma irritante mosca(acho que politica) na cabeçado deputado Raimundo Padi-lha, quando o parlamentar flu-minense concedia entrevista aojornalista Murilo Melo Filho, no"O Congresso em revista". Aíalta de higiene é que faz isso.

O«EGUIU para a Bélgica

beletrista JotaMaia, parceiro profissional deMax Nunes. Foi como repre-sentante da Sociedade Brasilei-ra de Autores Teatrais numcongresso de direito autoral, arealizar-se em Bruxelas. Comosempre acontece, também se-guiu, por conta dos composito-res da UBC, 0 não menos be-letrista Osvaldo Santiago, co-autor do "Hino de João Pessoa"e eminência parda daquela so-ciedade.

Com0 a SBAT não enviariaum analfabeto entre seus re-presentantes, tud0 faz crer queo beletrista Maia defenderágrandes teses na Bélgica, emfavor da moderna técnica tea-trai, tais como "A influência dourdimento na psicastenia dasplatéias da Praça Tiradentes","Do efeito psicológico de ummaneia na claque", "O poderd3 comunicabilldade dos tan-góes", "Da necessidade dos pa-nelões, nos casos de pano-de-íerro, para um mais perfeitoafinamento an encontrar abambolina-régia", "A fillpêtacomo demonstração de amor aoteatro", "Tennessee Williams,eu e Max e Shakespeare e a in-fluência das rotundas em nos-sas obras", "Poderoso alcancede minhas peças (e do Max> ea ajuda de Mario Meira Gui-marães em minha obra (minha« do Max)" etc.

OJA'

SABE o qile è San-sores, leitor?

O|M AVISO a alguns ra-

dialistas: Richardir

Wagner (xará de Ricardo Ga-leno, o autor de "Empregada dealiança") foi compositor quejamais deu presentes a discote-cários ou deu parceria aos "cai-titus". Pois bem, aquele nego-cio que a Rádio Ministério daEducação está anunciando co-mo sendo o famoso ciclo co-nhecido por "Anel de Libelun-gos" diz respeito ao compasitorlipsio. E, muita atenção, radia-listas, porque lipsio é quem nas-ce em Leipsig, cidade da Ale-manha.

Feito êsse esclarecimento,quero informar que a PRA-2transmitirá, a partir das 17horas, a ópera "Siegfried".

OP A U S T O Guimarães,

néscio pela próprianatureza, entrevistou o clarine-tista Abel Ferreira, no sábadoatrasado, n0 "TV-Discos", doCanal 13, às 19,05 (Hora doPosto Seis). E perguntou:

Que é que você vai tocar?Abel disse;

Em sua homenagem, voutocar o choro "Bôb0 alegre",

E mais 'não disse nem lhe íoi

perguntado.O

r SANSORES o leitor jásabe o que é?

O]AO TENHO a menor

dúvida de que "Ana",que tirou cinco milhões na lo-teria, vai voltar para a com-panhia de "Armando", seu ma-rido, apesar dos conselhos domédico Herval Rossano. E, seisto acontecer, "Armando" vaiacabar com o dinheiro dela enão haverá doutor que dê jeito.

A essa altura dos acontecl-mentos, terminou o capítulo de"Só resta o silêncio", novela doestilo "jacuba" (mel côm água),na sexta-feira passada, por oca-sião do "Teatr0 da casa boa",na TV-6. Estou acompanhandoa coisa e tenho chorado maisdo que quem corta cebola.

OrINALMENTE, leitor,

Sansores é 0 nomede novo locutor da Rádio Na-cional. Chama-se SansoresFrança. Esteve afastado paratratamento de saúde, mas jávoltou á ativa. Seu nome figuraentre c*3 curiosos do rádio, taiscamo Manuel Barcelos Panei-nha, Luis Trimegisto Jatobá,Gontijo Teodoro, CambisesMartins e Fernando Lobo (Es-te não tem o nome curioso;quem é curioso é êle).

SOCIEDADE i Joan Pouchurd.

N;

c7-^Jenió L^mbe J/i

v loêwda L/ii e MLina l/llloda

mpelra Wiandado de J^êeawrança

Em missão diplomática juntoao Governo grego, partiu on-tem para Atenas o embaixa-

dor Álvaro Teixeira Soares

fOM a elegância que oV caracteriza', vi na ma-

nhã dc onlem, na esquina daAvenida Rio Branco, com RuaSão José, o senador GilbertoMarinho. Aliás o referido se-nhor disputa com o senadorAleneastro Guimarães o tílu-lo de mais elegante da Cama-ia Alta. Neste ponlo a banca-da carioca só encontra comorival o sr. Bernardes Filho.

?^¦OMO eu havia previs-y* lo, o torneio de bi ri-

ba do Lagoinha foi vencidopela dupla Mara Barbosa-Chico Mac Dowell, seguida docasal Marcí e Rui Rubim,

?A PÓS o chá da Hípica,

** organizado pelo cro-nista José Rodolfo, para a es-colha dos "cinco brotos ei.'-gantes da nova geração", or-ganizado pelo cronista JoséRpdolfo Câmara, foi servidoum elegantíssimo jantar pari70 pessoas na residência deAna Maria tle Castro Mauá.Detalhes depois, inclusive arelação dás escolhidas.

/\NTEM pela manhã adiretoria do Tijuca

Tênis Clube entrou com novomandado de segurança con-tra a Censura, por causa dosdireitos autorais. Quem sairávencedor desta contenda quej;i dura vários meses ?

?q CASAL Albino Ave]-

lar já está iniciandoos melhoramentos da belíssi-ma residência que adquiriramem Corrcas.

?Q SR. José Brant Ri-

beiro, tem freqüenta-do com assiduidade o Lagoi-nha. Será que o dinâmico ex-diretor do Tijuca irá incorpo-rar-se à diretoria do panora-mico clube de Santa Teresa.

?QUANDO o limiar des-"

ta seção retornar deParis, fará para as suas lei-toras uma análise dos últi-mos modelos lançados na Eu-ropa. No sentido de obtermosa opinião de uma grande cro-nista européia, transcrevemoshoje vários trechos da repor-tagem dc Noémia Gil Faria(da ANI), para as leitoras de-pois confrontarem com as opi-niões de Jean Pouchard.

?//rUSTENHA a respi-

** ração por uns mo-mentos, minha senhora, e nãopense em todas as saias quemandou encurtar. Sc o jovemv. tímido St. Laurcnt, o gran-de triunfador da estação pas-sada com a linha "trapézio",vencer também, este ano, osseus competidores na modaparisiense, leremos as saiasbastante mais compridas —a 36 centímetros do chão. Sea casa Dior perder a cartada,então usaremos as saias mui-to mais curtas, a 50 centíme-lios, o que, cm muitos casos,obriga a mostrar os joelhos".

?//AUTRO ponto im -

y portantíssimo n amoda que aí vem é a linhada cintura. Todas as que gos-íamos de História c nos delci-íamos com a época napoleó-nica estamos familiarizadaseom os modelos para 1950. Ascinturas usam-se subidas, i

REGISTROEFEMÉRIDES

1648-

1820-

18C3-

1915-

Morre e,m Pernambuco,d. Felipe Camarão.Início da RevoluçãoCoiistituclonalista doPorto.Morre, n„ Ri0 de Janei-ro, João Caetano.

1882—-Morre, em Sá0 Paulo,Luís Gama, tribuno eJornalista, Brande propa-pandista da Abolição.Morre, no Rio de Jancl-ro, Zeferino da Costa.

1954 — Suicida-se, no Rio deJaneiro, 0 sr. GetulioDorncles Vargas, Presi-dente da República

COMEMORA-SE AMANHA:1803 — Nasce, na Província do

Rio de Janeiro, Luís Al-ves de Lima e Silva,mais tarde Duque deCaxias .

1834 — Na6ce, em Desterro, LuísDelfino.

1872 —Morre, no Rio de Janei-ro, Cândido Borges Mon-teiro, visconde de Itauna.

1952 —Morre, em Pernambuco,Agamenon Sérgio Godóide Magalhães, político,jornalista, jurista, prof.da Faculdade de Direitodo Recife.

NASCIMENTOSNasceu ontem, a menina Creu-

sa Maria, filha du dr. RobertoMaurício Muniz e da sra. Ma-ria Creusa de Araújo JorgeMuniz.ANIVERSÁRIOS:

FAZEM ANOS HOJE:SENHORKS:Embaixador Francisco Negrão

de Lima; senador Apolônio Sa-les; Deodoro de Mendonça; Jor-ge Santana; P. C. Scovíle;Paulo Ribeiro; Norberto Vieira;Ivan Reuner dos Santos; Ante-nor Coelho; José Nicolau deBarros Melo; Áureo BernardesCarvalho; Severin0 Fonseca;Paulo Ribeiro Dias; José daCosta; dr. Roberto Pessoa;Lourival Coutinho; José JoãoCustódio; dr. Loisel Chaves Cer-queira; ministro Antônio Mèn-des Viana; Mário TancredoBorges da Fonseca e FernandoCésar Bittencourt Merengcr.

SENHORAS:Flavina Albuquerque Costa

Oliveira; Aure» Garcia Paula;Leonor Gomes Rosa Portugal;Noemi Torres Pereira; CidéaPlaisant Rocha França; Mariadas Dores Fernandes; Margari-da Mendes Franco.

— Completou 66 anos de Ida-de, ontem, a sra. Mercedes deAlmeida Pinho, mãe do sr. Os-car de Almeida Pinho, benquis-to funcionário do Instituto Bra-sileiro do Café. A0 ensejo da-quele natalicio, a veneranda se-nhora recebeu, de seus inúme-ros amigos e parentes as maisefusivas provas de amizade ecarinho.

FAZEM ANOS AMANHA:SENHORES:Rubens Maximiniano de Fi-

gueiredo: Alipio Resende Du-trn; Luis Linhares Chaves; Dé-cio Fonseca, engenheiro; Huni-bertfl de Campos Filho; MiguelFernandes dos Santos; LuisCaxias Costa; engenheiro T°-más Miranda Frcire de Carva-lho; Ernani Berardinell de Oli-veira; José Gomes Fernandes;Valter Monteiro; Astério Tan-credo; Mario Bolivar Peixotode Sá Freire; Oto Snidcl; Bri-

elo de Abreu; Jorge Santana;Heitor Ribeiro ria Silva; JoséEuvaldo Fontes Peixoto; ValterPinheiro; Renato Braga; LuísAugusto Franco; Euric0 Serze-delo Machado; Alfredo SiqueiraFilho e Mário Vitorino das Ne-ves.

SENHORAS:Maria José Morais Lacerda;

Haliete Baltazar de Carvalho;Vera Vieira Garcia; professoraLandinla Trota; Cecília QueirozFrazão e Maria Rlcardina No-gueira dos Santos Gríllo.

Cenelandia Resende, esposado sr. Antônio Resende.

MENINAS:Coirlpletou anos a menina Vir-

gínia, filha do casal Joã0 Go-mes Sobrera-Sevcrina Sobrera.

CASAMENTOSNa Capela de Nossa Senhora

das Vitórias, na Rua São Cie-mente, 214, realizar-se-á nn dia6 de setembro próximo, às 17horas, o casamento do sr. Er-nani Villasboas de Figueiredo,filho da viúva João Batista deFigueiredo, com a srtn. Mariade Lourdes Albuquerque Nunes;filha da viúva José AdalbertoBezerra Nunes.BODAS DE OURO

CASAL ARNALDO CLARODE S. TIAGO — Comemorarãono próximo dia 5 de setembro, 0seu 50.° aniversário de casa-mento o sr. e sra. Arnaldo Cia-r0 de São Tiago.

CONFERÊNCIASAmanha, às 17,30 horas, o dr.

Vicente Tapajós pronunciará,no Instituto de Estudos Portu-gueses Afr&nio Peixoto, umaaula, subordinada ao tema "Im-pressões de Portugal".ALMÔÇOS

Ordem d°s "Velhos" Jorna-listas — Realizar-se-á quarta-feira, dia 27 do corrente, oXVIII almôço-plantão da Or-dem dos "Velhos" Jornalistaskcomo sempre, no 9." andar doEdifício da ABI. Esse plantãoserá dirigido por R. MagalhãesJúnior, secretariado por CésarLeitão e Franklin Palmeira,três conhecidos veteranos daimprensa nacional.

ENFERMOSEm conseqüência de um dis-

túrbio cárdio-vascular foi Inter-nado, ontem, no Hospital dosServidores do Estado, o jorna-lista Firmino Peribanez, Se-cretário Geral da UPI e reda-tor da Agência Nacional.

O estado de nosso confrade,embora inspire cuidados, não égrave. Todavia, seus médicos re-comendaram absoluto repouso,a fim de sua recuperação seprocesse o mais breve possível.

PARTIDO TRABALHISTANACIONAL

APRESENTA

PARAVEREADOR

HENRIQUE ;

DE MOURA

LIBERAL(TICO LIBERAL)

linha do busto ganhou impor-tancia e toda a atenção do.scostureiros está concentradanos decoles e nas golas. Nesteponto eles concordaram e tô-das as coleções nos apresen-lam modelos com as cinturas"Diretório" ou "Império". Asgolas, importantíssimas, com-)já dissemos, são muitas ve-/.es mais trabalhadas do quetodo o modelo. Há as golas"cogumelo",

por exemplo. Sãoenormes, quase capas compri-das, levemente arqueadas, quetapam metade dos vestidos,os quais, muito esguios, nãopassam do joelho.

Os ombros voltaram a alar-gar-se, embora arredondadosem arco, e as mangas a to-mar roda, sobretudo nos ves-tidos de noite, em que reapa-receram as de "balão" e as de"presunto".

//QO balanço às cole-" ções apresentadas

encontramos as seguintes no-\ idades: em todos os costu-rciros a linha "Império", em-bora muitas vezes o efeito dacintura alta seja dado por lar-gas faixas enroladas em voltada cintura ou por cintos lar-guíssimos no mesmo tecidodos modelos; o chapéu "cos-saco", feito de pele, com acopa atirada para trás; saiasmuito curtas cm todos os cos-tureiros e bastante compridas em St. Laurent. Na cole-cão Lanvin-Castillo aparece alinha "K" com a cintura es-Irei Ia c um do.s lados do ves-lido — corpo e saia — valo-

rizado com mais roda ou com"paneuux". Nos modelos deGrés há imensas túnicas tan-to nos vestidos para depoisdas cinco como nos de noite*Na coleção Balmain há a li-nha "Linda Senhora de Fran-ça", com o predomínio da"borboleta", seja no feilio dacabeça da manga dos seus lin-díssimos vestidos de noite,seja pregada nos decoles ouna roda dos vestidos. Cardinapresenta o "cogumelo" nosleitios das golas, das romei-ias ou das capinhas".

?|\ESSÉS prefere a li-" nha "X" com a cin-

lurinha apertada, muito aper-latia mesmo, os ombros lar-gos e as saias bem rodadas ecurtas. Heim apresenta a li-nha torneada "

giroscópio ",com a roda habilmente dis-posta em movimento sempreenvolvente. Dior-St. Laurent— apresenta a linha em "ar-co", com ombros bem redon-dos, ancas valorizadas tam-bém em arco e isto principal-mente nos vestidos de noite.O artista inspirou-se franca-mente, para êlcs, nas cores,luzes e grandezas da Renas-cença veneziana. Larochc, emvez de dramatismos, prefere a"jovem

parisiense", uma linhafresca e juvenil, meio termoentre o "Diretório " e o "Ba-by-look" da estação passada.

?pOR hoje é só. Eriqúán-

too titular da seçãopermanecer na Europa, elaestá sendo escrita por umaequipe de auxiliares. Tchau.

MADRUGADA

ittetímento

B

n Contam os historia-dores da noite ca-

rioca que a bailarina ne-gra Mercedes Batista, porter sofrido uma falseia, fêzum competente despachonos bastidores da "boite"Night and Day e, de lá pa-ra cá, muita coisa passou aacontecer, inclusive um in-cêndid cujas causas não fi-caram bem esclarecidas edo qual, como sabeis, sõ sesalvou uma arara, tadinhada bichinha. O "serviço" pá-rece ter sido muito bem fei-to, pois, até hoje, os aciden-tes se sucedem, sendo cie selamentar que os mesmosaconteçam, com os artistas,que nenhuma participaçãotiveram na supracitada fal-seta.

VVai daí que. no-pródromos do show

recentemente estreado na-quela "boite" e sobre o qualse ouvem os mais elogiososcomentários, as estatísticasacusam: retardamento de pe-nas de avestruz; cinco bai-1 armas acamadas às véspe-ras da estréia; queda de umabailarina que foi afasadado elenco; queda de umacantora operetística e o la-mentável acidsnté sofridonela bailarina Matlv T?yp-res — o segundo, pjr sinal— com rutura dos ligamcn-tos do joelho, deixando-ainativa pelo menos por doismeses. Teme-ss agora pe'o<danos que poderá causar umpossivel desabamento dorhaoéu alegórico da cinto-ra Marlene de Paula. Pé depato, hum-hum!

?E-l Duas cantoras no--

te-ame r i c an às napraça noturna. Parece, na-rém, que houve uma trocade endereços. Helen Morri],loira e bonita, cantando sin-ve e de grande cartaz pe'omenos através de discos, es-tá no Fred's, "boite", comosabeis, onde a alegria hãasente vergonha de ssr ale-gre, buliçosa e movimenta-da. Helen Merril está agra-dando e trouxe para osacompanhamentos R a 1 p hMatrin, um bom pianista.

*Já no Meia-Noite,onde o seu público

aplaude prá dentro poraueé chique, estreou SallieBlair, também bonita, masnegra, cantando o gênero ex-plosivo e trazendo um to-cador de bongô para osacompanhamentos, cujo ins-trumento, muitas vezes lhesuplanta a voz, quando o seuexecütante não a interrom-pe com apartes extemporâ-neos. Sallie Blair, que é umadescoberta do sr. Oscar Orns-teln, talvez ainda venha aconstituir sucesso no Copa-cabana Palace, para retor-nar aos E.U.A. como gran-de cantora revelada nestesbrasis amados, salve, salve.No mais, é o que existe desuperior em matéria de mu-lata. +

|3 Chegou Adalgisa Co-lombo de sorriso

pontudo e a sua passagempelas ruas do centro da ei-dade, em hora de grandemovimento, foi melancólica.Ninguém bateu palmas, nin-guém abriu roda, ninguémgritou "ôba", salve a Bela,sinhô! Em compensação, a .Colombo deitou uma en-xurrada de entrevistas, emi-tindo sábios conceitos sobrea arte de ganhar concursosde beleza, para melhor ilus-tração das "eocktail-girls" —"royalty" para o Ibrahim —desta praça.

VAdolfo, em es>tron-doso íardão rubro *

El

porta de "Au Bon Gourmet",está brilhando mais que aespada dourada do MarquêsDelia Stufa pendurada naparede; A propósito, sr. Mar-quês, aquele "pórtico", fran-camente, sr. Marquês, porquem sois!

?Q O Augusto, Sóbrio e

Necessário Mistereslá lendo, publicada em vá-rios jornais, uma pequenabiografia da artista AidaCampos, "née" Aida Chapetae ex-"show-girl" CelesteSearlett. Diz textualmente:"Estreou na "boite" Casa-blanca com 17 anos". Se hou-ver alguém interessado emsaber quem contratava mô-ças com menos de 21 anospara trabalhar em "boite",como denunciou a vedetaRose Rondelli em sensacio--nal reportagem,, o nome do.empresário também está lá."

m

m

Depois das marotíssi-mas e espalhafatosas"blitz" policiais à cata de

menores, os comandos sani-tários atacaram de madru-gada. não menos espalhafa-tosamente. Como era de seesperar, muita sujeira veioà tona. Sujeira maior, po-rém, está a vir, quando umacasa noturna, em maré deal:o faturamento, expuser ao'respeitável

público a cam-panha subterrânea que lheestá sendo movida e ondetem sua origem. Vai ser bomprá danar.

*Cinqüenta por cen-to do "show" "Bela

Época 1.900... e 58" já es-tão sendo apresentados nastradicionais vesperais dassex;as-feiras, para maior ale-gria da "turma da pasta" —aquela que deixa o escrito-rio um pouquinho mais cê-do nesse dia da semana.

VO Prof. Bey —segundo anunciou

num programa de televisão— vai fazer "monstração dehipnotismo para a classemédica, terça-feira próxima,no Ministério da Educação".A"ora sipt, o Oseso vi mm-trar que é professor de que,gentes?

?Talvez já na se-mana entrance,

esteja inaugurado o "Pigal-le", sob a direção do maès-tro de Paula, que prom3t?"shows" na madrugada com

OH

w / JÈ Wmf 1R VI Hl&íisáísK- ,d| CL A A

V_\W //*l lÉÉM ^Hfe. ' * Jm\íill li K

TI iMaria Clara Machado, Rubens Corrêa, Kalma.Murtinho e Joelde Carvalho constituem a equipe responsável pelo próximo es-petáctilo do tablado, a estrear em 29 de agosto. Maria e Ru-bens Corrêa dirigem "O Jttbiieu", de Tchecov, e "O Matrimfc

nio", de Gogol, respectivamente. Kalma é a figurinista doespetáculo; Joel de Carvalho, o cenógrafo

TEATRO

& MateOS

interessados em interpretação devem ver Mar-lon Brando, no filme "Young Lions". A part*

questões de talento, de capacidade de tipificação etc, o "tem-

po" psicológico do intérprete é o que mais impressiona. Nãohá, talvez, uma resposta pronta de Brando às solicitações deinterlocutores, no argumento. Tudo que se ihe diz êle exami-na, intelectualmente, antes de responder. E sente-se nesse exa-me o esforço de um indivíduo que é parte um joguete de cir-«instâncias, e parte um ser humano tentando pensar por sipróprio. O papel esta plenamente realizado. Brando cxcmpli-fica à perfeição algumas das tradições do "Studio". Esta d«"pensar" a personagem antes de incorporá-la emocionalmente;e a contenção dos climaxes. A última significa que o ator usaparcimoniosamente sua emoção. Deixa-se levar, assim por di-zer, pelas circunstâncias, pelo que é exterior na história. Estápresente, mas como elemento de um todo. Só revela livre ar-bítrio nos momentos decisivos. Daí o efeito de novidade, defrescor, que possuem suas explosões de temperamento. Outrodos segredos de Brando é a impressão que comunica ao es-pectador dc que sempre pode dar mais do que demonstra.Ê bastante ver a cena em que êle agride May Britt para seter uma prova disso. A violência surge num contexto de racio-cínio. Não é diluída pelo mesmo, apenas modificada, acresci-da de outro elemento de força, tornada mais complexa. Nos-sos atores, amigos do "preto e branco" em interpretação, po-liem aprender muito observando Marlon Brando.

?iVAN Lcssa vai traduzir contos de Kalherine Mans-' lield para uma coletânea organizada pela editoi.i

"Agir". Seria interessante que a "Agir" conseguisse direitos ciopublicação de peças de Pirandello, Bcn Johnson, Steinbee'..Gorky etc, que foram utilizadas pelas companhias locais, emtraduções de qualidade. Há uma infinidade de peças, livrostécnicos de teatro, revistas estrangeiras etc, que estão a cia-mar por divulgação, a fim dé aliviar um pouco a jncultürada classe.

?f\ TBC vai encerrar, hoje. a carreira de "Quartos

Separados", na Maison de France. O elenco serádesmembrado. Parte irá para São Paulo participar de "Pe-dreira das Almas", de Jorge Andrade. Os restantes ficarãoaqui. ensaiando mais um Abílio, "Rua São Luís 27, i°", queservirá para inaugurar o Teatro Ginástico, brevemente.

?/"|S deputados convidados pelo Teatro de Hoic"

para participar de um debate sobre o proble-ma da concessão de verbas ao Serviço Nacional de Teatro eàs companhias particulares, resolveram, à última hora, queseria "um

grande sacrifício" para eles enfrentar a classe tea-trai num diálogo. Os ilustres parlamentares preferem monolo-gar com o dinheiro do Governo, fazer dele o que bem enten-derem, aplicá-lo em benefício (supostamente) de uma classeque se recusam a conhecer de perto, cujos problemas ignoram,etc. Garanto, entretanto, que, se o debate fosse em torno danecessidade de reelegê-los, eles não se furtariam a êsse devercívico. E viva o Brasil !

?/¦» TABLADO prepara um espetáculo de duas pe-v ças:

"O Jubileu", de Tchecov, e "O Matrimó-nio", de Gogol. A primeira tem a direção de Rubens Correia,a segunda, de Maria Clara Machado. Os cenários são de Joelde Carvalho; figurinos de Kalma Murtinho. A estréia seráem 29 de asòsto.

?/•» CRÍTICO João Augusto, atualmente radicado

na Escola de Teatro na Bahia, deve partir embreve para o estrangeiro. Se a coisa continua assim, com ato-res, diretores etc, todos em viagem pelo exterior, alguém cer-lamente terá a idéia dc formar uma companhia itinerantibrasileira.

?jOSÊ Quintero, diretor da Broadway (Long Dav's* Journey Into Night, de N'Neill), deverá dirigir

uma peça na Escola de Teatro da Bahia, no ano vindouro.

Consuelo Leandro, Germanoe outros. Nesse "outros", es-tão incluídos Manula e Vi-tória Torres. Para quem nãoconhece esses artistas, Mis-ter Eco explica: Manula éo secretário de Virgínia La-ne e Vitória Torres é umaargentina muito nonhecidanos corredores da Rádio Na-cional. Suc2sso na certa, orapois.

O número 13 dês-te "movimento" é

em homenagem aos artistasda Night and Day para quemelhores fluidos baixem sô-bre as suas cabeças. Sarava.

um

colunista

Mas, b o a z i n h amesmo é esta: um

vai cTsar-sp — oque muitos escrilóas têm fe'-to ultimamente — e es áanunciando pelo jornal emque funciona — qu? aindaexistem muitos convites âH!soos'cão dos intQ,-cls<:',do;.Bcssa nova, sem dúvida.

A IDA CAMPOS

Como não íoi no-ticiado ontem, no

suplemento desta edição en-contrareis a bonita TerezaCostelo prestando depoimen-to. e Mister Eco tecendo rã-r>;dns considerações sobre oAbilio Herlander.

?E aqui se qued*n Augusto Mister.

Um bom domingo e até têr-ca-feira com "essas & ou-trás".

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Agora no cinema, com "E o Bicho Não Deu

I '¦*¦--* -'- _h .* ¦_ .* , *•*_•. A-.*..*-V *-,*^* -*-. A *_.#^i_

f FILME BRASILEIRO RECOMENDÁVEL

uur: m?':--:*^u\ HsM^Ssw^^^T^H Ih^F '^ie >^*\ ^1

iM?v,» / * -r tííPII1* Jsb mmIffilillfflÉI i*.«^'>áÈÊÊ

AÍWifO wiiis </o í/(/e a intenção se. salva em "Cara dc Fogo",filme nacional sem maiores pretensões produzido no interiorde São Paulo. "Cara de Fogo", que é adaptação do couto "ACarantonlia", de Afonso Sclnmdt, estará em cartaz, a partir dcamanhã, num circuito da cidade. — Na foto, Anamaria Nabu-co, quc se revelou uma boa intérprete em "Arara Vermelha"

e confirma no filme de Galileu Garcia as qualidadesquc exibiu na fita anterior

Vastrologia

CINEMA Dido Vieira Olloni

"Ou Vai eu /Cacha t*

H(lOLLYWOOD or Bust(Paramount) é uma

fita sem gênero definido,presumivelmente feita comintenção de ser uma come-dia musical. Mas não é. Pe-lo menos não contém o mi-nimo que se exifie para con-siderá-lo um musical, que éum máximo de "show" in-tivirado num mínimo de en-rodo. Em estilo displicented- "traveloiuie", o diretorFrank Tashlin acompanhad is parceiros vencedores rieum concurso que lhes ren-c' ¦ um carro, no trajeto quev:'i de Nova Iorque a Hollv-v:ipd. Os personagens sãoDean Martin e Jerry Lewis.<¦ cada qual tem um pbjeti-v ' para checar a Hollywood:lisun Martin, um r3fihado5 us sócio é vizinho de AnitaF'cb-ârg, pretende vê-la maisd? oerto do que no cinema.

Ào longo da viagem, su-c"3èm vários incidentes quedão oportunidade a Lewisd' razer suas mncaquices ea Martin de cantar comaquela nenhuma bossa. Na-turalmente "Hollywood orBust" não é um filme quemereça ser ridicularizado,pois é dessas produções des-tinadas a fazer bilheteria«penas, sem nenhuma pre-tensão a dar resposta ao ti-po de espectador mais exi-gente. O que espanta, entre-tanto, é o emprego de umdiretor que tem se reveladoum dos melhores para a co-média leve: Frank Tashlin.que dirigiu Jayne Mansfielri«m "Sabes o que eu Que-ro" e "Em Busca de umaMulher".

*LIAS, percebe-se fà-** cilmente o tédio de

Tashlin ao realizar a fita-Propositadamente éle faz daviagem uma dessas viagens«pressadas de turistas à pres-tação, dispondo convencio-nalmente e à maneira de umprofessor de geografia, todosos objetos que possam pro-vocar tttn turista sem ima-üinaçSo: pontes, rios, lagos,

íravinas « super-estradas quecortam pastagens de um ver-

ReumatismoPara combater rapidamente dorea

tios coitas, dores reumáUcas, Ievan-fada» noturnas, nervosismo, pé« In-chodos. tontelras, dores de cabeça,resinados e perda de energia causa-dos por distúrbios dos rins e da be-xisa, adquira CYSTEX na sua lar-macia, ainda hoje. CYSTEX tem au-xillado milhões de pessoas ha maisde 30 anos. Nossa garantia é a suamaior proteção.

de-am-8nò confortante, oraornamentada com umas va-quinhas filosóficas e alheiasao movimento dos automó-veis, das pessoas e das ga-rotas-propaganda não se sa-be a que pretexto colocadasno panorama.

Chegados a Hollywood, osdois rapazes se metem emvárias complicações, inva-dem os estúdios da Para-mount e terminam ambos sa-tisfeitos com os resultados,depois de atropelos semmaiores conseqüências. Maso fato mais importante éque, depois deste 16° filme,Dean Martin & Jerry Lewis,a dobradinha mais insôssaque o cinema já inventou,terminou a parceria, para afelicidade de quem era obri-gado a vê-los para dizer in-variàvelmente que tudo quefaziam não prestava.

Júri do FestivalSão os seguintes os 21

membros do Júri do Festi-vai "A História do CinemaAmericano": Ademar Gon-zaga, Alberto Shatowsky, An-tônio Moniz Viana, CarlosFonseca, Carlos Jacinto deBarros, Décio Vieira Otto-ni, Eli Azeredo, FernandoFerreira, George Gur.ian,Geraldo Queiroz, Hugo Bar-celos, Jorge Ileli. José LI-no Grunewald, José Sanz,Luís Alipio de Barros. Pau-lo Wanderley, Pedro Lima,Richard Griffith, Rui Perei-ra da Silva, Salviano Ca-valcanti de Paiva e VanJafa.

Cabelo branco?

Orf-Léneestá mais caro, mas

TINGE MELHOR

Pré-Estréia do FestivalA HISTÓRIA DO CINEMA

AMERICANOPara os assinantes da Pri-

rrieirii Calegoria:Hoje, domingo, às 32 ho-

rns, no cinema São Luiz: —"Bom Dia Tristeza" (Bon-jour Tristesse). direç/ío deOtto Preminger.

Amanhã, segunda-feira, As22 horas, no cinema PI aza:"Quando o Espetáculo Ter-mina" (Stage Struck), dire-ção dc Sidney Lumet.

Terça-/eirci, 26, ás 22 horas,no Metro Passeio: "Os Ir-mãos Karamazov", direção deRichard Brooks.

Quarta-feira, 27, às 22 ho-ras, no cinema SSo Luiz: —"Assim Caminha a HumanI-dade" (Glant), direção deGeorge Stevens.

Quinta-feira, 28. ás 22 ho-rns, no cinema Azteca: "Fú-ria da Carne" (Wild Is theWind). direção de GeorfieCukor.

Se.rta-/eíra, 29. ás 24 horas,no Cinema São Luiz: "Amaré Morrer" (A Time to Lovenn da Time to Die), direçãode Douglas Sirk.

Súbado. 30. òs 22 horas, nocinema Palácio: Pré-EstréiaMundial.

NOTA: — No dia seguintea cadn pré-estréia, os filmes:erão exibidos para o públi-

co (apenas por um dia) como ingresso ao preço de ..Cr$ 50.00.

i

Viaje HvjeHOJÜ,

24 -— Quarto Crcs-cente. à I hora e 40 mi-

mitos, k tarde, Saturno, nos 19griuis e S minutos de Sagitário,volta uo movimento direto. Fa-vorávcl para viajar, pedir favo-irs e para tratar de assuntosdc aquisição de imóveis. Ama-nhã, será propicio paru viajarivla tarde,

ACONTECERA HOJi: EAMANHA AO LEITOR:

Segucm-se as possibilidades fe-lizes ou nüo de hoje t amanhã,com horas e números razoáveispara todos os leitores nascidosehl quaisquer dia, mis e ano dosseguintes períodos:

fPARA OS NASCIDOS:

ENTRE 22 DE DEZEMBRO2 20 DE

' JANEIRO

Acontecimentos de maus au-giirios, rompimentos e dissabo-res; 6, 7 • 9; 23, 88 e 89; (horaie números).

Roas possibilidades, notíciasagradáveis • negocio» lucrativos,principalmente à tarde. 10, 20 t21; 28, 30 t 48; (horas e mime-ros).

ENTRE 21 DE JANEIROE 18 DE FEVEREIRO

Negócior, atrapalhadas, inquie-tação e medo infundado. 13, 14e 15; 31 41 e 51; (horas e.nú-meros).

Dlspcndio de energia», comcoisas sem utilidade e disposiçãoluxuriosa. 16, 17 p 18; 61, 71 t81; (horas e números).

ENTRE 19 DE FEVEREIROE 20 DE MARÇO

Favorabilidade em todos osassuntos, principalmente nos so-«•iais; 1, 2 e 3; 10, 20 e 30; lho-ras e números).

Risi-os de maus negócios, con-trariedade familiares e preocupa-ções. 4, li e 12: 22. 29 e 30;(horas e números).

ENTRE 21 DE MARÇO E20 DE ABRIL

Transformação, mente mediu-nica e acontecimentos estranhos.7 9c 22; 52. 54 e 76; (horase números).

Disscnções de amigos, contra-nedades familiares e preocupa-ções eom O futuro. 14, 15 e 2X;6b. 90 e 86; (horas e números),

ENTRE 21 DE ÁBUI1 E20 DE MAIO

Dia duvidoso, paia os negóciosarriscados. 8, 9 e 80; 90. 91 e92: (horas e números).

Disposição orgulhosa e faciü-dades cm assuntos jurídicos oufinanceiros, 5 6 c 7; 32. 33 e34; (horas e números),

ENTRE 21 DE MAIO B21 DE JUNHO

Promessas Irrealiiâyeis, decSP-

çõe* e mágoas. 9, 20 t 21; 27,82 e 30; (horas e números).

Domine os seus impulsos c te-rá bons acontecimentos, ã tarde.5; 6 e 24; 6(1, 70 e 87; (horase números),

ENTRE 22 DE JUNHO E22 DE JULHO

Manhã favorável para viagense Impróprio para encetar novosnegócios. 12, 13 e 14; 21. 31 e41; (horas • números).

Pensamentos maus e neryòsis-mo; a tarde será melhor. 8, 9e 10; 35, 36 • 37; (horas e nú-meros).

ENTRE 23 DE JULHO E23 DE AGOSTO

Obstáculos em negócios. A tnr-de e a noite serão de melhoresauspícios socialmente. 5. 6 e 7;32, 33 t 34; (horas e números).

Perigos de desastres e grandespesares por causa do outro se-jo. 1. 11 e 14; 3, 47 e 50; (ho-ras e números).

ENTRE 24 DE AGOSTO E22 DE SETEMBRO

Faça seguros pessoais e e<n-centrará alguma coisa que lhedará satisfação; á tarde recebe-r notícias alvlçnreiras. 18. 19 e20; 27, 28 e 38; (horas e núme-ros).

Proteçáo de amigos poderosos,princlpulmente do outro sexo. 15,16 e 21; 51, 61 e 71; (horas enúmeros).

ENTRE 23 DE SETEMBROE 21 DE OUTUBRO

ConfusSo psíquica, intrigas,maus atos das semelhantes. 16,14 e 18; 52, 59 e 68; (horas e nú-meros).

Probabilidades de realizaçõesde bons negócios. 12. 13 e 17;28 31 e 54; (horas e números).

ENTRF 22 DE OUTUBRO E21 DE NOVEMBRO

Manhã propícia, encontrosagradáveis e disposição para via-jar. 18, 19 c 20; 81, 91 c 92;(horas e números).

Ganhos inesperados, encontrosagradáveis e disposição gênero-sa. 22, 23 e 27; 40, 50 e 60; (ho-ras c números).

ENTRE 22 DF NOVEMBRO21 DE DEZEMBRO

O presente período se'-.i es-celente para obter proteções c\-pessoas de suas relações há pos-sibllidadc de encontros feli/Cs ealegrias com o sexo OpQsto, 14.16 e 18: 23 24 c 44; (horas cnúmeros).

Hoje, segundajoira. Sagitáriono seu horóscopo proporcionarámaior equilíbrio financeiro enossibilidade-. de viagens feli/c elucrativas; Há também uma bòasituação em relação a contratosde compra p venda no campoImòbllláttb. 11 13 e 22: 29. 31 e40; (horas e números).

Acadêmicos Iniciam a'Conclusai da 12." prin.)

DIRETORES l>E COLÉGIOSNa tarde de ontem, palestra-

mos demorada mente com osaoadflmicos Maria Anlônla, Jo-sé Arno e Edméa, depois de ou-virmos o professor LourencoFilho. Analisamos detidamenteo projeto dns diretrizes e ba-.ses. Traçamos um plano con-junto de açfto.

Pulou-se, por exemplo, queos diretores de colégios estilomais empenhados em defen-der o.s interesses particularesdó que atentos ít .solução dosproblemas educacionais.

Isto, em parte. 6 verdade.Ma.s, no fundo, eles tambémdesejam uma lei humana ecoerente com a realidade bru-silelra. Procuram, Igualmente/o meio termo. Também témpromovido congressos e rcu-niões, parn a discussão do as-sunto. E' natural, portanto,que participem dos* trabalhos,a fim de que se chegue n umresultado plenamente sallsfa-tórlo,

SOLIDARIEDADEAO MESTRE

Outra intenção dos académl-cos que ontem nos procuraramé a de promover um estudo detalhado sôbre o problema só-cioeconômico do professor. Apropósito disso, Maria Antôniadisse-nos:

—E' natural que apresente-mos a nossa solidariedade aoprofessor, que, para modificara sua situação de desprestigiosocial, neste momento, deve as-sumir uma atitude eficaz detomada de consciência do seupapel e dn sua força na soclc-dade. Além disso, é preciso quearregimentemos ns forças vi-vas da nação. Que conclame-mos os estudantes brasileiros,o.s educadores, os políticos, pa-ra que não tenham sido emvão esses dez anos de longaespera.

A campanha está iniciada. Aodescrevermos a odisséin doprojeto 2.222-A — que jã foi12 48 — abriremos sempre pa-réntesès como este para dizer-mos da nossa atividade emtorno dessa campanha quevisa — repitamos — a uma .so-lução humana e coerente parao problema educacional do pais.

LONUENÇO FILHOTambém conversamos, ontem,

com o professor Lourenco lillio.Trata-se do nntigo diretor doDepartamento Nacional dc Edu-cação, professor emérito da Uni-veraldaârj do Brasil. uma daslídimas expressões do magistérioe que fo,' 1'resldcnto da Comls-são oue organizou o projeto ori-gina! das diretrizes c bases.

Ele falou-nos da significaçãogeral dn lei, explicando que,qlliise sempre se entende que elarepresenta apenas mais unia re-lo.-nia rie ensino:

— Na realidade, o ensino seráaí sempre parte relevante". Mas.somo j.i di/ia em sua exposição

de motivos o antigo ministroClcment Mariani. não deverá elarepresentar uma simples reformade estrutura dc cUrsos. nins, sim,mais ampla definição dc uma"política educacional". Foi nes-Sc sentido que a própria Cama-ra dos Deputados entendeu queela deveria ter a fciçfio de "umalei complementar A Constitui-ção". Ao ser preparado o ante.projeto de 1947, por uma Ilustracomissão de educadores, a quepresidi, já csSc pensamento exi.tia, muito embora, no momento,ii parte rcfnente j èslrutiirn g.--ral dos cursos muüo preocupasse. O magnífico relut.Vi,, doprofessor Almeida Júnior — aque o DIÁRIO CARIOCA já sireferiu — explana, no entanto,os pontos dò vista predominantesna Comissão, quanto u èsve non-to.

O projeto aue fixa as dlretri/e;e bases. não é, em verdade,uma reforma a mais

SINA DO PROJETOOutras coisas mais disse o

professor Lourenco Filho, semfalar contra ninguém, mas fa-lando sobre o projeto.

As reportagens seguinte» .li-viilgarão a declarações do prof,Lourenco Filho.

Domingo, 24 cie agosto <Je 1958 — DIÁRIO CARIOCA — "f

Portuguesa ...iÇanclusBa da 9' nâg.)

O árbitro foi o sr. AmilçarFerreira (péssimo juiz), arenda somou CrS 2Í)5.372,00 eas equipes armaram-:*? as-sim:

BOTAFOGO: Ernani; Do-micio e N. Santos: Caca, Pam-polini e Servílio; Garrincha,Didi, Paulinho, Edson e Za-galo.

PORTUGUESA: Antoninho;Mesquita e Juvaldo; Russo,Flodoaldo e Tião II; Barbo-sinha. Lua, Sandoval, Tião Io Ronaldo.

O jog-idor Paulinho, do Ro-tafogo, foi expulso na segün-da etapa por jogo violento.

GENERAL ACIDENTADOBEIRUTE, 23 (FP-DC) — O

general Paul Adams, comandamte das forças de terra norte-ame- jricaiias no Líbano, ficou levemente iferido esta tente num desastre de 'helicóptero.

O aparelho no qual *e encon- itrava caiu no mar, e o general 'teve de alcançar r prai.i a nado.

SERVIÇOCOMPLETO DEADMINISTRAÇÃOlocução • Cobronco •

revisão do aluguéis

Pagamento do Impostos,prestações hipotecários,despesos de cornfominio, etc

Assistência Jvridica

Toxo de 3%

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AVISO DA CENTRAL DO BRASILP*r« promeouimento doi nerviçoj de rtlormn daj linhai. nos Ire.

chos luburbinos, HrUo obedecidas as seguintes alteraçées no trA-fego dot trem «létrleoi:

Dia 25 — Os paradores pares. Isto *. trens que descem para D. PedroII, nao fardo paradas im Encantado ¦ Piedade, entre í e 17 horas.

Dias 25 • St — Os parador»» que sobem nao estacionarão nas es-tações compreendida! entre D. Pedro II e Eno. de Dentro, entre10 e 16 horas, eom exceção de S. Francisco Xavier.

Dias 25 a 29 — Os trens especiais que descem para D. Pedro II con-tinuar.lo a não estacionar em Cascadura.

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TRAVESSA DO OUVIDOR N.° 34

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INSTITUTO DE PREVIDÊNCIAE ASSISTÊNCIA

DOS SERVIDORES DO ESTADODEPARTAMENTO DE APLICAÇÃO DE CAPITALl.P.A.S.E. — Edital de Concorrência

Pública N.° 106/58Koliíionrão e transferência de cinta da ConçorrêiichiITihliru para construção por emproitaclu global, (lc20 (vinte) casas na Cidade de Lorena — Estado dc

São Paulo — (Edital n. 135/58)

O Presidente da Comissão de Concorrências do Òeparta-mento de Aplicação de Capital do IPASE, criada pelas lnstru-

ções n.° 41 de 2 de junho de 1956, chama a atenção dns in-teressados para o Edital de Concorrência Pública n.° 135/58,referente à transferência de data, isto é, de 25 de agosto de1958, para 5 de setembro do mesmo ano, às 14,00 horas, e rc-tificação do item 13 de NORMAS, publicado no "Diário Oficial"da União de 21 de agosto do ano em curso, referente à cons-trução por empreitada global de 20 cosas na Cidade de Lorena,no Estado de São Paulo, conforme edital n.° lOfí/58, publicadono "Diário Oficial" da União, de 7 de julho de 1958, às fls.15.267/8, e edital de retificação n.« 113/58, publicado no mesmoórgão do dia 8-7-58, às fls. 15.348, e edital de retificação n.°115/58, às fls. 15.763, publicado em "Diário Oficial" de 14 de

julho de 1958.Rio de Janeiro, 21 de agosto de 1958

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RESULTADO DO SORTEIO REALIZADO NO DIA 23 DE AGOSTO DE 19581.° Prêmio — Um AutomoveT Mercury 1957 — Cupão n.° 4.411

Uma LambretaUm Aparelho Televisão RCA VictoiUma Geladeira BrastempUma Motoneta Gulliver

2.°3.°4.°5.°

"

Cupão n.° 9.617Cupão n.° 39.249Cupão n.° 13.800Cupão n.° 35.257

Os portadores dos cupões premiados receberão os respectivosprêmios no Estádio Municipal Gilberto Cardoso (Maracanãzinho), no dia25 de agosto de 1958 (amanhã), às 21 horas. SHOW MARACANÃ.

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IE. TRO Dk. BOLSO — 37-2122."Marido Magro e Mulher Chata".Diariamente às 21 horas. Sába-dos ns 20.15 e 22,15 Vesperaisinfantis às quintas e sábados ás18 horas Domingos, ás 15 e 17horas'.

TEATRO DO LfcME — "Uma Mu-lhe. em Três Atos" — Diária-mente ás 21,30 horas Aos sába-do. ai 20 c 22.30 horas — Ves-perais As quintas e domingos, às1: horas.

CARLOS GOMES - 22-7581 —"Bom Mesmo é Mulher", ás 20e 20,30 horus Vesperais ás quin-tas, sábados e domingos, às 16

.horasDUiCINA - 32-SB17 - -Processo

de lesus" às 21 horas Vespe-rais às quintas, sábados e do-mingos às 16 horas

JARDEI. - 27-8712 - He Quer...Dli Logo' As 20.20 e 22.20 horas.Vesperais. us quintas o domingos,às 16 horas.

JO«> CAETANO - 43-4276 -"Agora é que são elas!', As 21horas Vesperais ás quintas edomingos, às 15 horns.

MAISON <)E FRANCE - -Quartos•Separados" As 21 noras Vesperaisn ontas domlnHOB à lfi horas

MESBLA - 22-7622 — "Olho Me-i-ank-o" às 21 horas. Sábados As20 e 22 ho.)^s. Vesperais quintaso domingos as lfi horas.MUNICIPAL - 42-B103 -OLÍMPICO - 57-183R — "Ho-

mem. Filósofo e a Pasta", às21 horas. Vesperais às quintase domingos, ás Kl horas.TEATRO DA PRAÇA - 37-3709 —

'O Chapéu de Palha de Itália"quintas, sextas e sábados, ás21.30 horas Domingos, sesslio às13 hora*

RIVAL - 22-2721 - "Dona Vio-lante Miranda", às 21 horas. Ves-perais ás quintas, sábados e do-mingos, ás 16 horas.

KECREIO — 22-6164 — "Tem Je-rico, Na Praça", às 20 e 22 ho-ras. Vesperais, às quintas, sába-dos e domingos. As 16 horas

REPUBLICA - 22-0271 — "En-costa a Cabecinha", às 20 e 22horas. Vesperais às quintas e do-mingos. às 16 horas.

SERRÀDOR — 42-6422 — "EnGnrde" às 21 horas. Vesperais àsquintas e domingos, às 16 horas

S JORGE —TABLADO — 26-4555 —TUUCA — 22-1039 — "Perdoa-me

por me traires", às 21 horas —Vesperais às quintas e domingos,ás 16 horns.

ZAQUIA JORGE — "A Copa eNossa", às 21 horas. Vesperais ásquintas e domingos, às 16 horas.

CINEMASOs lançamentos

EFTRANHO ENCONTRO (Brasilei-ro Dirigido por Walter HugoKhoury. com Andréa Havard, Ma-rio Sérgio, Lola Bruh. SérgioHingst e Luigi Plechi. Drama. —VITORIA. COPACABANA. 1PA-

NEMA. AMERICA. MEM DE SAPAZ. MONTE CASTELO, LHO-POLDINA. POLITEAMA. AVE-NIDA. ABOLIÇÃO; MADUREI-HA. B, DE PINA IDEAL e BON-SUCESSO. Horário 2 -- 3 40 _5.20 - 7 - 8.40 e 10,20 horas.Proibido até 14 anos.

COMO MATAR UM TIO RICO -(How to inurder a ra-h uncle).Inglês. Dirigido por Nigel Pátrio,com Charles Cohurn, Wendy Hil-

ler • Katle Hohnson. Comédia. —COLONIAL. Horário: 2 — 4 — 8S. LUIZ. RIAN. LEBLON, CA-RIOCA. COLISEU, SANTA ALI-CE c CENTRAL. Horário: 2 —3.40 — 5.20 — 7 — 8,40 e 10 ho-ras. Proibido até 10 anos.

RASTOS DO ESPAÇO (Th« mo-nolith Monsters). Dirigido porJohn Sherwood, eom Grant Wil-llans e Lola Albright. "Science-fiction". IMPÉRIO, NATAL eODEON (Niterói). Horário: 23,40 — 5,20 — 7 — 8,40 e 10

horas.CASEI-ME COM UM XAVANTE —

(Brasileiro). Dirigido por AlfredoPalácios, com Pagano Sobrinho eMaria Vidal. Comédia. REX.

MEM DE SA', BOTAFOGO, TI-JUCÁ, B E L M A R , CAPITÓLIO(Petrópolis), ICARAÍ' e ÉDEN.Horário: 2 — 4 — ( — Be 10horas.

SALTEADORES DE ESTRADAS —(Plunder Road). Regalscope —Prêto-e-branco. Dirigido por Hu-bert Cornifield, com Gene Ray-mond e Jeanne Cooper. Dramapolicial. ODEON, ALASKA, FLO-RI ANO, GUANABARA e MARA-CANA. Horário: 2 — 3.40 — 5,207 — 8.40 e 10 horas. Proibidoaté 14 anos.

O PAO QéE O DIABO AMASSOUIBrasileiro). Dirigido por MariaBasaglia. com Jaime Costa e Lia-na Duval. Drama. PLAZA, AS-

Solicitamos aos in i....bi- 'dores a oenflleta d* atnaíi- i|tnre». as proaramacoes '>mudanças d« filme», e.tcr»- !|cendt. ou telefonando para ''GEN11.SON GONZAGA • DC !|- <4». Rio Branco, 25 — T«- '

; le/onei 23-3239 da» 13 ai 17 !, hora». '}.<é>f++á*f++0+S *'»»»» #N»^###»#»»#^ !

TORIA, OLINDA, MASCOTE e8 • 10 horas. Proibid até 14

anos.OU VAI OU RACHA. (Hoilywood

or Bust). Vistavlsion. Dirigido porFrank Iashlin, com Dean Martin,Jerry Lewis e Anita Ekbcrg. Co-média. AZTECA. RIVOLI, S.JOSE'. RIO BRANCO. CARUSO,ROIAL, ESKYE TUUCA, MEIER,REGÊNCIA e S. PEDRO. Hora-rio: 2 — 4— 6 — 8el0 horas.

CENTROC1NEAC TRIANON — 42-6024 —

"Sessões Passatempo".CAPITÓLIO — 42-6788 — "Sessões

Passatempo".COLONIAL — 42-8512 — "O Pão

Que o Diabo Amassou".ESTACIO DE SA' — 32-2923 —"Audazes do Circo".FLORIANO — 28-9074 — "Saltea-

dores de Estrada".FLUMINENSE — 28-9074 — "Fruu-

lein".IDEAL - 42-9348 — "Estranho

Encontro".IMPÉRIO — 22-9348 — "Ratos do

Espaço".MARROCOS — 22-7970 —MEM DE SA' — 42-2322 — "Ca-

sei-me com um Xavanle".METRO PASSEIO — 22-6141 —"A Arvore da Vida".OLÍMPIA — 42-1298 — Em obrasODEON - 22-1508 — "Salteadores

de Estrada".PALÁCIO — 'Homens sem Lei"PATHE' — 22-8795 - "A Sereia do

Mar Vermelho".PLAZA — 22-1197 — "O Pão Queo Diaho Amassou",t-RESIDENTE - 42-71211 — "A Se-

reia do Mar Vermelho".PRIMOR — 43-6681 —POPULAR — 42-1854 — "E Ago-

ra Brilha o Sol" e "A Doca doDiabo".

REX - 22-6317 — "Casei-me ComUm Xavanle".

RIVOLI — "Ou Vai ou Racha".KIO BRANCO — 48-1639 — "Ou

Vai ou Racha".S. JOSE' — 'Ou Vai ou Racha".VITORIA — 42-9020 — "Estranho

Encontro".ZONA SUL

ALASKA — "Salteadores de Es-trada".

ART-PALACIO — 57-0466 — "AMais Bela Mulher do Mundo".

AZTECA — 45-6813 — "Ou Vai ouRacha".

ASTORIA — "O Píio Que o DiaboAmassou".

BOTAFOGO — 26-6250 — X>-sei-me com um Xavante".

CARUSO COPACABANA — 27-5150"Ou Vai ou Racha".

COPACABANA — 57-5134 — "Es-tranho Encontro".

DANÚBIO —FLORESTA — 20-6257 — "O Fei-

jão é Nosso" e "A Mulher Ti-gre".

GUANABARA — 26-9339 — "Sal-teadores dc Estrada".

IPANEMA — 47-3806 — "EstranhoEncontro".

LEBLON — 27-7805 — "Como Ma-tar Um Tio Rico".

METRO COPACABANA — 37-9797"A Arvore da Vida".*'AX -- 27-0621 — "A Arvore daVida".

PIRAJÁ' — "Homens Sem Lei".POLITEAMA — -Estranho Encon-

tro".RIAN — 47-1114 — "Como Matar

Um Tio Rico".K1VIERA — "A Sereia do Mar

Vermelho".r.OXI — 27-0245 — "Fraulein".ROIAL — "Ou Vai ou Racha".S, LUIZ — 25-745!) — "Como Ma-

tar Um Tio Rico".

ZONA (MORTEAVENIDA — 48-1667 — "Estranho

Encontro".

AMERICA — 48-4519 — "EstranhoEncontro".

BANDEIRA — 28-7575 —CARIOCA — 28-8170 — "Como

Matar Um Tio Rico".ESKYE — 28-5513 — "OÚ Vai ou

Racha".MADRI — 48-1184 — "Fraulicn".HADDOCK LOBO — 48-9610 —MARACANÃ — 48-1910 — "Sal-

teadores de Estrada".MEIER — 29-1222 — "Ou Vai ou

Racha".METRO TUUCA — 48-9970 - 'A

Arvore da Vida".NATAL — 48-1410 — "Rastos do

Espaço".OLINDA — 48-1082 — "O Pfio Que

o Diabo Amassou".NATAL — 48-1410 —SANTA ALICE — "Como Malar

um tio rico".TUUCA — "Casel-mc com um Xa-

vante". òVILA ISABEL — 48-1310 — "Ca-

sei-me com um Xavante".

SUBÚRBIOS DA CENTRAIABOLIÇÃO — "Estranho Encon-

tro",AGUA SANTA — "A Mulher do

Rio" e "Mocidade Rebelde".ALFA — 29-6215 — "O Príncipe

e a ParisiensL'".BANDEIRANTES — 29-3262 —"Suplício de uma Alma".EELMAR — "Casei-me eom um

Xavante". aBENTO RrBEIRO — Marechal Her-

mes. 881.CACHAMBI — "A Donzela de Ou-

ro".COIMBRA — (Ricardo de Albu.

qiterque) — 'Sherlock de Ara-qut1".

COLISEU — 29-8753 — "Como Ma-tar Um Tio Rico".

ENGENHO DE DENTRO — "OHomem dos Olhos Frios".

ESKYE — "O Espadachim Miste-rioso".

GUAHACI — Rocha Miranda —

IMPERATOR - "Homens sem Lei"1HAJA' - 39-8330 — "Na Fória

de uma Sentença".MADUREIRA — 29-8733 — "Es-

tranho Encontro".MARABÁ' — 29-8038 -MONTE CASTELO - 28-8250 -"Estranho Encontro".t.OVO HORIZONTE - "Tarde de

Touros".PADRE NOBREGA — "Unido Pelo

Próprio Sangue " e "O Batedordt Carteira".

I AI-ACIO VITORIA - 48-1971 -"Bandoleiro? de Durángò".PILAR - 29-6460 -REAL - "Areias do Deserto" e"Jornada Inesquecível".REALENGO — Bangu 472.REGÊNCIA - "Ou Vai ou Racha".RIDAN - "O Sablchao"."Estranho Encontro".ROl LIEN - "O Homem dos Olhos

Frios",s JORGE — (Olinda).\ A ZLOBO — 29-9093 — "SOS.

Noronha".

SUBÚRBIOS DA LEOPOLDINA- BRAZ DE PINA — 30-3489 —"Estranho Encontro".BONSUCESSO — "Estranho En-conto)"; i

CENTRAL — "O Noivo da Gira-\fa" e "A Porta Secreta".

CARMOI.l — "Paixão de Tourei-ro" e "Império Submarino".

DEL CASTILHO —LEOPOLDINA — 38-9993 — "Es-

tranho Encontro". ••MATJA1 — 30-5036 — "A Sereia do

Mar Vermelho".ORIENTE - 311-1131 —PARAÍSO — 30-1080 — "A Mais

Bela Mulher do Mundo".PENHA — 30-1121 — "A Mais Be-

Ia Mulher do Mundo".RAMOS - 30-1122 — "O Homem

dos Olhos Frios".ROSÁRIO — 30-1889 —SANTA HELENA — 30-2666 — "O

Homem dos OXio* Frios".

S PEDRO — 30-1481 — "Oú TaJ ¦ou Racha".

ILHA DO GOVERNADORITAMAR - Tcl.: 158 —GUARABU - "O Petróleo é No».JARDIM'— 'Rastos do Espacjo".

NITERÓICENTRAL — "Como Matar umTio Rico".ÉDEN — "Os Deuses Vencidos 'IÇARAP — "Casei-me Com UraXavj^ite".IMPERIAL — "Na Rota do In-terno". òODEON - "Rastos do Espaço"..-> BENTO - "Dinheiro Maldito".

SAO G0NCAL0MUTUA- Ed Btisc- de Ouro"

e "O Tesouro da Montanha".PETRÓPOLIS

ART-PALACIO - "A Mais BelaMulher do Mundo".

CAPITÓLIO — "Casel-me com umXavante".

PETRÓPOLIS - "A Domela daOuro".

DOM PEDRO — "Saltcaore. d*Estrada".

JACAREPAGUABARONESA — 623 — "Hodens »Lobos".

BANGUMOÇA BONITA — "Salteadores dt

Est radas".MODERNO - "Sinistra Embosca-

CAXIASCAXIAS — "As Escravas de Car-

lago".PAZ — "Estranho Encontro*.

TRES RIOSHK>- -- "A Maré do Destino",

SÃO JOÃO DE MERITI

» — DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 24 de agosto de 1958Mil' i i i*i i i : ! 111 >' 11

¦ : i

BUCAREST APANHOU OUTRA "SOPA'Turquesa bemna dupla: 14

,

CIBI FICOU NA VEZ: NÃO DEVE PERDER0 cavalo CIBI aparece no primeiro páreo desta

tarde, como força destacada. Vem de perder umpáreo incrível na sua derradeira apresentação, quan-do foi derrotado, mais por ter manheirado em toda a

reta. Logrando agora uma boa partida e tendo umpercurso normal, dificilmente o defensor do StudVerde e Preto deixará de confirmar o seu favori-tismo esta tarde.

CORRIDA DE QWNTA-FE<RAIl.« PAreo — As 1*1,50 horns — I :i ti

1.400 metros — CrS 50.000,00 — | 4pos tina do « aprendizes dc terce tra j 4—.1categoria,

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1 — 1 TfiLUS 2 PROCKLA

2—-3 EVIDÊNCIA 4 GENÚCIA

»—5 CORBEILLK O EXPERIÊNCIA 7

t—7 KZERADE üR LORANGA 5

2* Páreo — As 14.15 horns1 400 metros — Cr$ 05.000,00,

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los !54 I58 11105(1OUno

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CIBI poi deu um páreo somentei por ter iiniiiliciriiilo. I-Tcou mius

iroçii ngorn a cònipetlçfiõ. Hastaconfirmar,

OTHELO Kiinlioii "passeando".Com percurso favorável n« frente,VRI dar trabalho.

ANDIiS lc*m contra o peso eleva-cio mesma assim c a fòrc;a sem serbarbada desta feita.

JUNCil.II CRIER volta melhori apôs um re-potiso. Nn (trama c dc

corrida e até a?ora ainda não mos-i nou tudo o e|tie sabe.

NONi"> tinha trabalho pnra ca-lihnr l';ícil c foi muito prejudicado•ifio confirmando. Só tem contra

Largando bem vai ga-

Reunindo apenas cinco competidoras — Bucarest, Urge, Kakl,r a parelha Turquêsa-Tasmânla — será disputado o «Grande PrêmioDuque de Caxias», na distância de 2,000 metros e, com a dotaçãode CrS 300 mil.

Com a ausência do Tunis — cuja Inscrição nem foi confir-mada — esta prova ficou praticamente à feição de Bucarest, jaque as demais concorrentes, Inferiores 6 filha de Fontalne, nor-malmente têm menos pretensões no plreo.

Swami venceu herao Handicap Especial

Duas Provas Especiais se destacavam nitidamente do pro-

grama organizado para a sabatina de ontem, no Hlpódromo Ura-sileiro. A primeira reuniu quatro cavalos nacionais de quatro anosentre os quais Tapuia, que num duelo .tremendo com o Sinhô, con-seguiu vencê-lo.

A outra, denominada «Alfredo Novis», era a Segunda ProvaEspecial de Leilão, disputada &.->te ano. Reservada â.s pofrancanacionais de três anos, adquiridas nos leilões da Sociedade, essa

prova essojou ocasião a a^i? Guaja de Mi-dricl obtivesse o segundotriunfo de sua curta campanha.

I-OliÇA

4« PAreo -400 nio 1 ros

As 15CrS

to horas50.000.00.

Quil—t ACYR' " SWING 0«—2 ESTOURADO II

3 ENGAJADO 4»—4 HEMISFÉRIO 10

.1 CLARNITO 16 SUNLIKE 7

*-7 DOURADOR 38 EL BANDOLERO . . 2" JARAZAL 0

5." PAreo — As 15,40 horns1.200 metros — CrS 00.000.00

Oui1—1 EL BACAN .1" M1NOCHINO 12—2 TOLETE B" FÓRUM 5

losGO52(ill525854

! — 1 /i'/nr-.\ GTIANAND1 RIO GRANDE

2--.I LAMCE' 5 i,nv*t BOY 0 RECORD

3—7 K**1WA» 8 PREGONERO fl O -NT7TTTS

(-10 VO*7 A71 1 P-"""EIO . " riGER

0" PA-f-o — As 17.10I.HOO mni-ns •- CrS 56'BETTING 1

I -1 RIACHO CA1.IL MARCHADOR

1—1 AM*GÍO 5 ORlZON' 0 PROMOMBO'

í 7 LOCATÁRIO 0 DIMANCHE 0 MISTER GAMBÁ .

Quilos!1 50

71 l64

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hnrnq(10(1.(10

Quilos1 :>. r-o

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Jnah deMoraes

Emprcslc-mc o seu voto,esta vez. Casu eu não corres-pouda ii sii.i con fiança, daoutra, não vote cm mini.

4-10 BALENO 10 54" MONTANERO R 58" II1G1I RED 7 54

a partidar.har.

GADANHA apanhou um páreona medida. Distancia e pista doseu inteiro ngrado. Vai para a(aiittu.ilda e liquida.

JOLLY MISS correu muito naultima, mostrando qup conquistousua melhor forma. Ótimo azar emelhor plací.

PROSA vai correr pela prime!-m vez em pista de grama. Regu-lando a filiação, vai correr tudoo que sabe.

ANNETTE foi tremendamentepicjudkada na csbréla e aindachegou perto. Com mal» cancha cmais aguerrida deve ganhar ago-ra

JAUNE após uma estríia das me-lhores. desapareceu. Anda bonitac em bom estado. Olho nela quea pule é astronômica.

UNDAI.O correu pouco na dl-uma mas na areia. Na grama ioutro e já tem vitória há poucotempo nesta pista.

R.AMINGO vai debutar comtiabnlhos animadores. Chance cer-ta para os que gostam de beiaspules.

UM ÚNICO "FORFAIT"Até o téminiiio da sabatina dc jontem, no Hipódromo Brasileiro, |n Comissão de Corirdns do Jockey ,

Club Brasileiro havin recebido n jíícclnrnção de "forfnit" pnrn nreunião desta tarde do animal

'GtJARI, nllstndo nn terceira car- .rcirn.

A última vitória ele Bucarestne*sa companhia nâo deixou mar-gcin n que se possa imaginá-laderrotada pulas adversai ias que-lhe deram hoje. A filha de Blrl-Ul acompanhou o "traln" violento<le Tunis e nos 61)0 metros tomoua ponta "de golpe" sem luta, paravencer a galope em 96" 4/5. Suaa"inimigas" finalizaram a três cor-nos de distância — no chicote —tm-lianto que a defensora do"stud' Seabra vinha galopando<m direção ao espelho.

RIVAL: rURQUÊSAA maior advcrsria de HUcarest

deve ser Turquesa (ou Tasmâiiiai.Urge. Inferior a Uja — que nessaturma "apanhou bonet" - nor-malmente não eleve estar no pá-reo e Ksikl, embora vinda do Pa-ianá cheia de "cartaz", aqui nati.ivea não tem trabalhado bem.lá perdeu (em trabalho), liá qu.nzed as para o ganhador de uma cor-rida Collgny, cujas "pcrfomnnccs"

têm sido apagadas daí a stiposi-ção de que a filha ele Fair Tradcrnincla não e^eja tn*> plena for-ma. Normalmente õ "Duque deCaxias" dever ser ganho por Bn-carest, com Turqtiéza ou Tasmâ-nia na dupla.

1." PAreo — 1 400 metros — Pista: A. L Prêmios: CrS 80.000,00;•'rS 24.000,00; CrS 10.000,00; CrS 12.00 i.OO.i x-iris, J, Marchant ... 55 2i.:imi so.oo 12 39.441 is.oo'." Xonu, O. UlIOO 55 110.1411 1.1,00 13 24.558 31,003- Ilnconita. E. G. Silva . 54 11.780 101.00 14 15.151 5o.uu4" Etchilcn, II Cunhn ... 53 3.850 308.00 23 8.410 00,00C" Opnlinc, U. Cunhn 50 23.153 51.00 24 3.752 202,00

34 3.512 210.m)140.31B 44 514 1.475.110

95.344Diferenças: 2 corpos e vários corpos. Tempo II!)'' 119. Vencedor (Jl

50 00. Dupln (12) 10,00. Plncós: (2| 14.0 Oc (1) 11.00. Movimento dopáreo: CrS 2.833,710,00. XIUIS: F, C. J nnos. São Paulo.-Por: Saya-nl c Ln Fontaino Proprietária: Zôlla G. Peixoto de Custro, Treinador:Carlos Cabral. Criador: A. J. Peixolo de Castro.

2." PAreo — 1.000 metros - Pista: G L. Prêmios: CrS 85.000,00;CrS 25.500,00; CrS 17.0(10.00; CrS 12,750,00.1" Antlgoria, A. Santosti", Usingü, O. Ulloa ....3' Ukrania, E Castlllo4' Boukharn, U. Cunha5' Corvette, A. Cnrdoso

5155

30,02364.01704.01745.240

4.707

153953

31.0010,0019.0027.00

257,00

12131423243444

15.7152.402

51.0361 021

24.9444.32H

10 029

59,00376,00

18.1111571.IIU

37 00214.110

58.00

Gadanha tem oportunidade certa para vencerGADANHA volta a competir como força abso-

luta do sexto páreo do programa de hoje no Hipó-dromo da Gávea. Em distância do seu inteiro agra-do e trazendo um segundo para GEREBAITA na suaderradeira exibição, a égua campista tem chance

segura para obter sua segunda vitória em nosso Hi-pódromo. Mostrando sua condição de animal muitoligeiro, pode largar e acabar com a competição.Eis aí um prognóstico muito bom para a reuniãode hoje.

Nossos informes para hoje1.° Páreo - 1.600 metros - Cr$ 85.000,00 - Cr$ 25.500,00 e Cr$ 17.000,00 - às 13,50 hs. - Record: R. Game, 95"

¦IB 8ssf!«»»l ^BssflffDEwiipu^t '^^^K^^^SÊt^^ê^SÊB^im^^^^^^^s^^^

^B^BwBwHMr * **' \ ^^KB SHMsTfe-v :..-aa>d--

Pedro Gusso Filho, preparador da craque Bucarest

Diferenças: pnletn c31,00. Dupla (24) 37.00TIGONA: F. C, 3 ands,prietárlo! Stud Prinie.Nelson Senbrn.

3.° PáreoCrS 30.000.00;

110.405vários corpos. Tempo: 09" 1:5. Vencedor: (21Movimento do páreo: Cr$ 2.703.580,00, AN*.

São Paulo. Por: Mv Lovc e Anne Boleyn. Pro-Treinador: Clnudio Hosa. Criador: Roberto i

1.900 metros,CrS 20.000.00;

Plsln: A. L. Prêmios:CrS 15.000,00.

CrS 100.000.00;

Tapuia, O.Sinhfl, M.Tio CarlosReyel, U.

UlloaSilvn .H. CunhaCunhn

52585153

00.10041.792

3.60417.250

145.701

14.002G.00

322.0007,00

121314232434

07.50421.525

5.5008.0222.0871.428

l2.nn39.00

153,00105,011404.0115 í) 1,(10

106.072Não correu: Eviva Víolon.Difeerncas: 2 corpos e vários corpos. Tempo: 119" 3|5. Vencedor

(1) 14,00. Dupla (121 12.00. Movimento do páreo: CrS 2.518.330,00.TAPUIA: M. A. 4 nnos. São Paulo. Por: Fort Napoleon e Mv La-dyshlp. Proprietário: Stud L. rie Pnula Mnchndo. Treinndor: Ernani•rcitas. Criador: Haras São José e Expedictus.

4« Páreo — 1.200 metrosCr$ 19.500.00; CrS 13.000,00;

Pista: A. L. Prêmios: Cr$ 65.00000;CrS 9.750,00; Cr$ 5.000.O0.

Feitor D. Silva 58 74.543 20,00 .12 31.318 38,00Eaglc Son. J. Portillio . 5(1 07.667 28,00 13 8.550 138,00Urucum G. Queiroz . . 55 8.085 238.00 14 35.594 46.00Wlnethou, J. Tinoco .. 58 60.300 32,00 22 3.456 342.00Berejerac. P. Fontoura . 51 10.022 192.00 23 9.140 129.00Sinistro, A. Santos ... 54 10.918 177.00 24 40 617 29.00Chileno. II. Vaseonc. . 51) 5.478 352.00 33 806 1.363,00Peter Pan. C. Dias ... 56 5.305 357,00 34 8 373 141,00

44 10.545 112.00242.468

148.459Não correu: Parnahyba.Diferenças: 2 corpos e vários corpos. Tempo 75"

26 00. Dupla (121 38.00. Placés (2| 14.00. II) 12.00viiiuMito rio páreo: CrS 4 .1107.780.00. FEITOR: M. C.— Por Guará?, e Lanlere. Proprietário: Stud Jncksonpedi to Coutinho. Criador: Fazenda Novn.

5." PAreo — 1.40(1 metros. Pista: A. LCrS 24.000,00; CrS 10.000,00; CrS 12.000.00.

115. Vencedor 12,e (8i 29.00. Mo-5 anos. Sfio Pauto

. Treinador: Ex-

Prêmios: CrS 80.000.00;

Outono. UXallto-, J.Torié. M.Lúpulo. JHarve-y, J.Didie-r, A.

CunhaMarchantSilva

TinocoCarlindoSantos ..

5555

72.07B106.198

10.91418.39729368.137

218.994

24.0010.00

159.0095,00

592.00213.00

89.06429.83712 12710.70755542.1202.908

010

14.0042.00

104.01175.011

228.00590.00420.00

2.073.00

Animai* Jôqueii — Pino PossftnlirtfK Treinadores ^ertormanetê f'«mp

1—1 Clbi, L. E. Castro . .•—2 Ranlere, A. Sn ti tos

¦* Oth»lo, W. AndradeI—4 Gonif, E. Cnstillo . .

5 Pnrletril, O. Ulloa .*—6 Endinblé, J. Tinoco

7 Prelude, M. Silva .

Nossa Indicação — CIBI

55 I Candidato do rertosprclo. Tinindo55 Tem possibilidades dé vitória.55 ! O melhor azar da carreira. HA fé55 j Cará boa carreira. Tem chance

Cuidado com este. Pode aparecerSempre perigoso. Muita chance

-I

5555 ' Não cremos qcu possa repelir

L. FerreiraC. RosnB t. CarvalhoP. MorgadoR. FreitasN. GomesS. Amoro

2" de Rannl - Platino8* de Endymlon — Rlbol1* de Oversay — Avnl8« de Rannl — Ciblo* de Endymlon — Rlbol4* de Xnuã — Numnntino1" de Xanto — Outono

91 "1/5 15009fl"4 '5 100073" 120(191"1 5 150090"4 '5 1 00059"1 '5 100098"2/5 1000

CLGLgl!GL .Cii, .GL ,GL,

Adversário — PRELUDE Bom azar — OTHELO

2.° Páreo- 1.800 metros - Cr$ 75^000,00^- CrS 22.500,00 e Cr$ 15.000,00 - às 14,15 hs. - Record: Retanq, 108"2/51—1 Andes, F. Irigovcn .a—l Vilfio. H. Cunhn ..í—3 Cnrijós. C. Pnrnnho»

Temível, O. Ulloa ..Tapuia, O. Ulloa ..

f»2 i Gostamos. Candidato do retrospecto]51)505054

Fará boa carreira. PossibilidadesSendo na grama é candidato FirmePode ganhar, Dos principaisGrande reforço pnrn Temível

GussoCostaFreitasFreitasFreitas

Io de Manasses — Encouraçndo5° de Tnrn^a — Newton -1" de Kubelik — Mncon1" de Verbete — Preuonero1° de Newton — Ajnx

1211*4/5 2000 GL98"3. 5 1600 AL

110**4/51800 GL77"2/5 1300 GL90"3 5 1600 AL

O Diária Cariocar^T/3^

Páreos

1«°)2.")3.°)4.»)5.°)fi.°)7.°)8.°)

Cibi — 1'reludt* — OlhelÒ Andes — Temível — Cnrijós OVersay — Ganzonicre — J. Crier ..Nono — Nal Kin-; Cole — JaeyrnosBucarest — Urge — Turquesa Gadanha — Jolly IMiss — Strei^a . . .Annettc — Prosa — Jaunè Undalo — Flarairigõ — Anfortas .. ¦

Duplas

M-l1412341213

159.046Tempo: 88". Vencedor (21e (1) 10.00. Movimento da

C. 3 anos. São Paulo. Por:

Diferenças: 3 corpos e vários corpos28 00 Dupln (121 14.00. Plncés |2> 11.00pareô: Cr$ 4.392.370.00. OUTONO: M.Roniney c Pontevcdrn. Proprietário: Stud Rocha Faria. Treinador: J

Morgado. Criador: Haras Santa Annita.0" Páreo — 1.200 metros. Pista: A. L. Prêmios: CrS 65.000.00:

ir-

ge

Cr$ 19 500 00; CrS 13.000.00; CrS 9.750.00; CrS 51< Mellssa, M. Silvn 58 95.737 18.002« Jaeonrá. II. Cunha ... 52 4.846 360,01)3« Albaneve. O. Ulloa ... 54 11.076 158.004° Star Light. P. Fontoura 51 9.271 188,005" Supimpa, A. Cardoso 60 15.873 110,00C Fuligem, D. P. Silva 58 38 372 45,007" Reverle, C. Dias 52 19.067 92.008" Mirnlvn. A. Santos .. 58 4.731 369.009» Cliarmalne. I. Amaral 53 20 601 85.00

000,00 .1112131421123243334

2.28849.07114.5748.730

17.75734.88919.5205.5746 255

158.666

551.0026,0087.0H

144,11071.0030.HU65.1'U

328 HO20-; 00

12 :24 ?

219.563Mary Kar • Elza.

corpo e 3 corpos. Tempo 75" 3|5. Vencedor (3171.00. Placés (3) 18.00, (4) 77.00 ¦ (5) 45.00. M<-

CrS 4.583.810.00. MELISSA: F. A. 5 anos. R. G.e Fleet. Proprietário: Bernardo Chaznn. Treinndor

Paulo Morgado. Criador: Otavia Bopp.7° Páreo — 1.000 metros. Pista: G. L. Prêmios: Cr$ 100.000.00;

CrS 30.000.00; CrS 20 000,00; CrS 15.000.00; CrS 5.000.00.(ALFREDO NOVIS) (2a Prova Especial de Leilão).

Não correram:Diferenças: 1

18.00. Dupla (22)vimento elo páreo:Sul. Por: Mculén

6'Nossa indicação — ANDES Adversário TEMÍVEL Bom azar — CARIJÔS

3.° Páreo - 1.600 metros - Cr$ 80.000,00 - Cr$ 24.000,00 e Cr$ 16.000,00 - às 14,40 hs. - Record: R. Game, 957,1—I Oversay, M. Silva ....

2 Zé Carlos, J. Tinoco ..I—3 Canzoniére. A. Santos .

4 Hervão, D. P. Silva ..8—5 F. Cancan, F. Irlg. ...

6 Cantinelro, A. G. Silva4—7 Junglc Crier. L. Diaz ..

Devoto O. Ulloa Guarl, Não Corre

55

55

Candidato de primeira. GostamosCapaz de figurar. Muito cuidadoEsperam sua vitória. ChanceEstreante. Achamos que não dá

55 I Náo será surpresa. Tem figurado55 | Pouca chance a nosso ver.55 Fará grande figura. Perigoso aitui55 Estreante. Achamos que não dá55 ' Não corre

m;a.M,O.w.A.G-,A.

Gil TBarbosa 3'Salles 2'MariaCostn 3'

P. Silva 5(Feijó 6'FeijóPiotto I 9'

de Othelo — Avalde Ukelelé — Açorianode Efronc — F. Cancan

Estreantede Effrenó — Canzoniérede Othelo — Oversayde Lord Caron — Othelo

Estreantede Othelo — Oversay

73" 1200 GL90" 1400 GP87"1/5 1400 AL

87"1/5 140() AL73" 1200 GL90" 1400 GP

73" 1200 GL

Nossa indicação — OVERSAY Adversário — CANZONIÉRE Bom azar — J. CRIER

4.° Páreo - 1.200 metros - Cr$ 75.000,00 - Cr$ 22.500,00 e Cr$ 15.000,00 - às 15,10 hs. - Record: Celeiro, 7V3/5I—-1 Decurlão. A. Mareai .

Nabab, H. Cunha t—3 Jabok. J. Graça

Rio Grande, U. Cunha8—5 N. K. Cole. .1. Portilho

B Jacyirnos, ti. Diaz . . ..4—7 Nono, O. Ulloa

8 Garganta. A, G. Silva

50 I Gostamos muito. Turma camarada52 Sempre chegando colocado. Há fô56 ; Esperam ampla reabilitação. Rival50 'Cstreante. Cremos que é difícil56 ! Pífl turma, merece respeito56 Mão cremos. Correndo malH2 Pode ganhar agora. Provável56 Náo acreditamos. Má melhores

LopesHnpliaelRosaGomezCarrapiloFerreiraP. SilvaMadalena

14"2"7"

1"10"

3"8"

de C. Prince — Jackmarde N. King Cole — Nonode rCèrmànn — Vis

Estreantede Nabab — Nonode Entrerriano — Lamlré

N. King Cole —- Nababdede Cascaes Vaivém

83"l/572"2/5

1400 GL1200 GL

Nossa indicação — NONO

75"4'5 1200 AU

72"2'5 1200 GL102"3/5 1500 AP

72"2/5 1200 GL93"4/5 1500 AL

Adversário — NAT KING COLE Bom azar — JACYRNOS

5.° Páreo - 2.000 metros - Cr$ 300.000,00 - Cr$ 90.000,00 e Cr$ 60.000,00 - às 15,40 - Record: Nando, 120"4/5G. P. "DUQUE DE CAXIAS"

1—1 Bucarest, F. Irig. ....2—2 Urge, J. Marchant .,3—3 Kakl, D. P. Silva .*—4 Turqucza, OI Ulloa ." Tasmânla, E. Castlllo

56 I T.ivorito da carreira. Boa forma58 1 Poderá ganhar novamente. Firme56 j Estréia em condições de figurar56 Pará boa apresentação. Inimiga56 ' Grande ajuda para Turquesa

P. GussoC. CabralL. TripodiE. FreitasE. Freitas

X* de Tunis — Turquesa1° dc Egaltina — Trêta

Estreante3" de Tunis — Garça1* dc Racy — Nebuleuse

96"4/5 1600 GL110"4/5 1800 GU

95"3/5 1600 GL84" 1400 GL

Nossa indicação — BUCAREST Adversária — URGE Bom azar — TURQUESA

6." Páreo - 1.200 metros - Cr$ 75.000,00 - Cr$ 22.500,00 e Cr$ 15.000,00 - às 16,10 hs. - Record: Celeiro, 71 "3/5(BETTING)

1—1 Gadanha. J. A. Silva .. 562 Dlnarzade, A. Marcai 56

2—3 Neska, U. Cunhn 504 Escopeta, J. Ramos .... 56

1—5 Jabonlna, D. P. Silva 56J. Miss, A. Santos .... 52Gaveta, G. Queiroz ... 56

4—8 Strega. M. Silva 569 Jeunessc, H. Vaseonc, 56

10 Capriola, A. G. Silva .. 56

Fará boa figura. Correm barbadaFoi prejudicada mas é difícilDas prováveis a vitória. Candidata','geirinha apenas. Não gostamos.Não valeu a última. E' perigosaMesmo aqui poderá figurar. OlhoÍCfio acreditamos em sucesso. Durol/enceu fácel e dizem que repeteNfio cremos que possa triunfarLigelrinha, Grande chance aqui

CostaSalles

MorgadoAlianoFonsecaSouzaCaminhaMorgadoFerreiraFreitas

6'•1'

134<

6']'6'H

de Gerebaitade Gerebaitade Noemi —de Gerebaitade Gerebaitade Strega —de Kopie —de J. Miss -de Tâmisa —de Gerebaita

— NoguetteGadanha

RibaGadanhaGadanha

TegucigalpaFolie Dance

TegucigalpaJabonina

Gadanha

82"4/5 130082"4/5 130084"4/5 1300.82"4/5130082"4/5 130073"3/5 120085"2/5 140073"3/5 120077"l/5 120082"4/5 1300

ALALAPALALGLGLGLAUAL

Nossa Indicação — GADANHA Adversária — JOLY MISS Bom azar STREGA

7.° Páreo — 1.400 metros Cr$ 60.000,00 - Cr$ 18.000,00 e Cr$ 12.000,00 - às 16,40 hs. - Record: Urqe, 84"4/5(BETTING)

1—1 Prosa, J. Martins 2 Fava Brava, A. G. Silva

1—3 Annete. F. Irigoyen ...Real Delight, J. Ramos .Sea Venom, F. G. Silva

í—6 Freia. M. Silva Eliete, I. Souza Jaune, J. Portilho

4—9 Ica, D. P. Silva 10 l.ii/itann, A. Leite ....11 Aramar, O. Bastos ....

56565256

50505256 I52 j52 !

Gostamos muito. Ficou na vezt-ífio cremos absolutamentefoi prejudieadlssima. GostamosNfio acreditamos em sucesso\'áo acreditamos tambémlem possibilidades de vencer."%'ão agrndi absolutamenteNão cremos em seu sucesso. DalEeperahl melhor apresentação.Sempre figurando. Muito cuidado¦.(¦liamos dilicil sua tarefa

O. C. DiasW. PiottoP. Gusso Filho

FerreiraMorais

A moreE. Souza

J. L. FilhoA. Cardoso.1. P. GomesW. Attiancsi

D.I.S.J.

2» de Ujara —9" de Reverle -3" de Ujara —

JO1* de Matinée11° de Ujara -

8" Je tAalia -10" de Matinée10" de Ujara -

8: de Atalia -3" de Matinée7" de Prosa -

Annette• WalkyriaProsa

JacuangaProsaGutrune

—- CosiiiiaProsa

¦ GutruneCosinia

Jonlentes

82"3/590"l/582"3/582"3/582"3/598"75"4/582"3/582"3/575"4/582"

1300 AL1400 AL1300 AL1300 AL1300 AL1500 AL1200 AL1300 AL1300 AL1200 AL1400 AM

Nossa indicação — ANNETTE Adversária — PROSA Bom azar — JAUNE

8.° Páreo - 1.400 metros - Cr$ 60.000,00 CrS 18.000,00 e Cr$ 12.000,00 - às 17,10 hs.(BETTING)

Record: C. Prince, 83"l/5

1—1 Anfortas, C.Jagunço. L.Uaru, G. Qi

l—4 Flamingo, J5 .laracatiii. Aíi Fírilto, A.

3-7 Smallnh, I.Sispenee. DPrólogo. C

U' Caballero. \\411 Undalo. M.

3 Pernambuco,13 Hurok. J." Fair Glnri,

Paranhos 58Santos .... 56

ueiroz B0Tinoco ... 5(1

. Cardoso .. 56Araújo .... 52Sou/a 56

Moreira . 5flDias 52

v' Andrade >2 !Silva 5fi

. L. Silva .. 56MarrMnnt ., ííGJ, Portilho . 56

Tinindo agora. Muito cuidadoNão tem possibilidade algumaPos azares possíveis. Pode ganharEsperam sua vitória. E' candidatoNada vem produzindo. DifícilAchamos qéu não tem chanceMerece respeito. Muita féCorem menos do esperado,rom qcu aguardar üm poucoNãe agrada. Portanto\a turma merece respeito Rivalrtçlinmrís que. nfio <lá para figurarQualquer dia. vai surpreenderfu forco e nada mais para Hurok

A moreSchneidèrGomeiOliveiraRaphael

AtlialiesiFerreiraFreitasCi DiasAndradeFeiióPiotto

L. FlllioL. Filbo

4o10"li"

14"8"

12111"10"12"

li"10"12"

de Janezur ¦de Doenitz ¦de Cascador

Estreantede Bergeracde Jan^alide Circo —de Bergeratde Jnngall -rie Arpngonede Rereerac

e Circo —de Bcrficracrie Bergerae

J. FruitTristão

Gudrun

.tanga!)Gilvus

EliasJantai!

Gilvus— Hurok

JangaliElias

JangaliJangali

110"4/5 1800 GL86"3/5 1300 AP95"4/5 1500 AL

.== Rondo dos Ciivnlões —As telefonistas áo Jockey Club (2)

Como vimos, há crônica anterior, re-clamei te creio que ninguém dirá que re-clamçi sem razão) da displicência, e dorelaxamento das telefonistas Vanda e Um-biâ porque, mesmo avisadas de que eu meencontrava na casa te ainda disse o lugar.-í'.:nhu certo; Salão rie Leitura), e esperavadois telefonemas importantes para mim.me.;mo avisadas, elus receberam os dois te-íefqnemas e não me procuraram. Respon-deram. Iokj, que eu não estava.

Quando desci e reclamei, danada davida, e com razão, a Umbiá desandou logoa mé talar cem arrogância e estupidez tco-mo aliás

'é do seu hábito, quando qualquer

sócio reclama qualquer coisai. A Vanda

p.usou a ajudá-la na grosseria e nos desaforos. Reagi, di-zendo umas verdades às duas, e prometendo relatar, ao di-retor, o ocorrido. E foi o que fiz. Nessa mesma noite dei partedo sucedido ao Paiva Garcia.

— "Pode deixar que tctmrei providências enérgicas, dis-se-me êle.

Mas as duas telefonistas, dspressa, depressa, foram seapadrinhar com o Mariozinho, que todo mundo, no JockeyClube, sabe que morre de amores por mim. Resultado: diasdepois o Paiva Garcia veio me dizer, com toda a solenidade,que "Já havia repreendido as moças" (!!!).

Notaram a diferença de procedimento do diretor em doiscasos idênticos? Quando a Umbiá respondeu com grosseria,e maltratou um funcionário ria casa. — o Custódio, chefe-vi-gia. da noite — este deu parte, e o diretor pregou-lhe, imeriia-tamente, dez dias de suspensão. Quando ela fêz o mesmo co-migo, que sou sócia do clube, acharam que uma repreensãoera o suficiente. Mas, de uma coisa vocês podem estar certos:se isto tivesse se passado com um sócio amigo do Mariozinho,e "persona grata" da diretoria, as duas "madames" teriamlevado com algo mais do que uma simples repreensão, nãoteriam? Agora, quando é comigo, de quem Mariozinho e Cia.não gostam, porque escrevo o que eles não apreciam muito.nenhuma providência é tomada. Foi assim, no caso do "star-ter" Milton Macedo, foi assim no caso do Maninha (sendo queneste, um comissário de corridas, Moaeir de Carvalho, chegoua renunciar, por não ter sido tomada nenhuma providênciapelo Renato Pacheco, diretor do Maninha) e, agora, no casodas duas telefonistas.

Mas é de admirar que assim seja, não é?

Pede-se o comparecimento, com urgência, do vice, Chico20.000, do Braga, ex-das Águas, diretor do hipódromo, e doLicínio Big-Red, superintendente, ao Stud Inah de Moraes,a fim de levarem 3 cavalinhos ao prado. Quero lhes propor-cionar o agradável prazer de engolir e respirar poeira, densae saudável, pelos olhos, pela boca, pelo nariz, durante 15 mi-mitos, no trajeto de ida, e outros 15 na volta. O Chico puxaráo Sea-Prince, o Braga levará a Sea-Venon, e Licinio o Big-Red a Sea-Mew. São cavalinhos mansos, que não darãotrabalho, e eles poderão, assim, aproveitar pra respirar, fundo,a poeira que lhes fará um grande bem á saúde.

INAH DE MORAES

G. de Madrid. J. Port. 55Esearcclle, O. Macedo 53Derrama, D. P. Silva 55Miss Elegante, E. Cast. 55D. Negra, O. Ulloa . .. 58Quetalona, H. Cunha 40Zezeca, J. Tinoco .... 51Clair. A. Araújo 58Lasiandra, H. Vaseonc. 55

51.10725.358

3.3088.325

44.5386.1568.6Ü0

60.6183.285

209.367

33.0066.00

490.00263.0038,00

270.00192.0027,00

507,00

11121314222324333444

12.37132.51827.875

8.1134.206

24.1895.8283.7525.7661.705

126.323

81.0031.0036.011

124,00239,00

42,0"172.1W268 00174.00589.01!

Nfio correram: Clavlna e Xantipa.Diferenças: vários corpos e 1 corpo. Tempo 59" 3*5. Vencedor I«

33,00 Dupla (13) 36.00. Placés (6i 19.00, (2) 27.00 e (9) 80.00. Movimento do páreo: CrS 4.036.180.00. GUAJA DE MADRID: F. C Sanos. Paraná. Por: Madrileno e Aldana. Proprietário: Stud DonaireTreinador: Rubens Carrapito. Criador: Haras São Joaquim.

8." Páreo — 1.600 metros. Pista: A. L. Prêmios: Cr$ lOO.&enOvCrS 30:000.00: CrS 20.000.00;

i HANDICAP ESPECIAL!CrS 15.000.00; Cr$ 5.000.00-

8"

M.OO53.00

357.01'20.00

626,00238.00

66.003.691,0(1

334.0090.00

Swami. O. Ulloa 54 511268 36.00 11 13 091Puatiassu, J. Tinoco 51 59.208 36.00 12 23.726L France. A. Santos 51 ti.174 344.00 13 3.526lion Soir. I, Amaral 51 3.721 570,00 14 «2.460Ze Velhote. C Dias 52 7.898 269.00 22 2.012Pinheiro, U. Cunha 56 102.255 21.00 23 5.300Ev. Violou. II. Vase. 53 52 875 40.00 24 18.965Ingaseiro. H. Cunha .. 50 1.998 1.063.00 33 468

0" Tirigofo L. Dia?. . . 50 33.952 63.00 34 8.77110' Elu. L. E. Castro .. 56 102.225- 21,00 44 25.082

267.115 158.410Não correram: Mas-Tua e Sinhô.Diferenças: meio corpo e cabeça. Tempo 98" 4'5. Vencedor tf >

CrS 36 00 Dupla 144) CrS 50,00. Placés (9) CrS 26.00 e (6) Cr» 58.00.Movimento do Páreo: CrS 4.913.000.00. SWAMI: M. A. 5 anc*. 9*»Paulo Por Heliaco e Guaraüba. Proprietário: Stud L. de Paula Ms-chádo, Treinndor: Ernani Freitas. Criador: Haras S. J. e Expedictm.

MOVIMENTO DE APOSTAS CrS 30.869.680.00CONCURSOS CrS 2.104.560.00

TOTAL GERAL CrS 32.974.220,00

CONCURSOS E B.ETTINGSOs Concursos e Bèttings, ontem patrocinados pelo Jock»y

Club Brasileiro, tiveram os seguintes resultados:CONCURSO Dt: 6 PONTOS — 608 ganhadores — Rateio:

CrS 3.10,0o.CONCURSO DE 7 PONTOS — 34 ganhadores — Ra»-»!'»:

CrS 9.522,00.BETTING SIMPLES — Combinação: 3-6-9 — 506 ganh«-

dores — Rateio: CrS 177,00.BETTING DUPLO — Combinação: õ-4 — 6-2 — »-• ~

10 ganhadores — Rateio: CrS 1Ò3.H21.0.

VENDA DE PULESEM MADUREIRA

V

Na sua dependência de Madureira, à Estradado Portela, 43-A, o Jockey Club Brasileiro iniciou,sábado último, a venda de pules, páreo a páreo,sendo que o respectivo pagamento í feito somentenaquele local.

82"1/5 1300 AL82 "2/5 130U AL80" 1300 GL82"1. 5 1300 AL82"2 5 1300 Al.B2"2.5 1300 AL82"l/5 1300 AL80" 1300 GL82"l/5 1300 AL82"1/5 1300 AL

Nossa Indicação — UNDALO Adversário — FLAMINGO Bom azar — ANFORTAS

Nono agora nao dá susto: larga e liquidaNONO foi derrotado de maneira incrível na úl

tima exibição quando muito prejudicado na reta eainda manheirando, não conseguiu mostrar tudo oque sabe. Agora em carreira melhor o defensor do

Stud Faxina deverá finalmente confirmar as esperan-ças dos seus responsáveis. Estamos, assim, desta-cando o pupilo de Antônio Pinto da Silva como amelhor indreação do quarto- páreo desta tarde.

POMPÉIA E GENIVALDO

1

1

I* .S.M Hlaaaaaaaaaaai B^frJwBMH ÉsHKiglm .olliB ÉÉÉlillíjttflsi BBBa^^^tlffiat^^l- t l*ffW» PWffirl

'**& ^^a .«'S***'¦" '• ÃJS*mà'&^F^'- '*«.«* -í ¦- T^-^[ftltJ;»^^^^it^ '^fc^*Í^^^3^'^^^^^ISÍ''eMCHaaaaaaÉ

BomfafO, M ém a«Aato dt 19M — DIÁRIO CARIOCA — 9

ííCLÁSSICO" COM CHEIRO DEJOGO GRANDE: FLU X VASCO

.*-.,t—--. .- ¦-.-¦ . .. ¦¦¦"-¦•—:—... . ii. imw

MS DO aMPEONÀltf)

Pompéia que. è visto na primeira foto. andou praticando boa';intervenções; Geuivaldo, cbnfudó, nao ratificou sua posição

de artilheiro, talvez, devido a severa marcação, comose. vê no segundo clichê

I 1 X 0 MAROTO, NO MARACANÃ

América passou mal,más acabou vencendo

(I América F. C. manteve a sua posição na tabela do atualimpeonato carioca dc futebol ao abatei o São Cristóvão V. R. pelasntaqom de 1 x 0 num .iôçjo pobre de entusiasmo p de técnicatn que a equipe rubra só conseguiu superar sua rival após o"" minuto da segunda etapa.

0 único ciôl da partida foi consignudo pelo meia esquerda .loão¦'.s que reapareceu na equipe rubra, cumprindo atuação .satis-.taria, nem melhor nem pior que a de seus companheiros, que"¦ entaram-se em tarde de muito |.ouca inspiração.

\ MARCHA DA PARTIDA • -

A primeira etapa da parti-c'a hoje levada a efeito no

t

:.'::t:n do Maracanã caracte-Mti-se pela falta rompleta'érnica de combatlvidade

;• iressividadé espelhou-seiTcador que ao fluir o 45°

rva o do encontro, apresen-¦ '-se em branco."Miiciada a peleja essa si-"".) perdurou até que. de-

pois do 25° de luta, o Améri-ca começa a esboçar pequenasuperioridade territorial paraom seguida acomodar-se.

1X0 PARA O AMÉRICAEntretanto, quando já pa- :

recia que ambas as equipes es-tavam conformadas com o ló- jgico empate, eis que João Car- IJo« consigna o primeiro gol !que seria o único do encontro, Iaos 32 minutos. O ponta direi- 'ta "rubro" Calazans num dos javanços à meta ffuarnecidapor Humberto centra alto emdireção ao gol. A bola. porém, iinterceptada pelo médio san-cristovense Medeiros vai ser-vir a João Carlos que encon-trando-se bem colocado mar-1ca o gol do desempate.

AS EQUIPESAs equipes eontendoras en- ;

traram na cancha com a se-guinte formação:

AMÉRICA; Pompéia; Jorge, jLúcio e Amaro; Leônidas e IWilson Santos; Calazans. Ca-inarro, Leônidas, João Carlos e '.Nilo:

S. CRISTY-VAO: Humberto; IOsmindo, Nelson e Valdir; jMedeiros e Déeio; Hélio Cruz, ICenivn'do. Russo, Hélio Lei-te e Olivar.

PRELIMINARNa preliminar do encontro

principal os americanos aba-taram os sancristoyeniès pelacontagem de 2x1.

JUIZA direção da partida eslêve

a caVgo do árbitro Eunápio deQueiroz tendo cumprido boaatuação.

ARRECADAÇÃOA renda do encontro so-

mou a importância de CrS..219.972.00;

CANTO DO RIO

E MADUREIRA

NARUABARIRIO jogo mais fraco está progra-

mach) para o gramado da RuaBariri, onde o Madureira (atti-ando iio campo cio Olaria aindaagora) será anfitrião do Cantodo Rio de Zezé Moreira.

A primeira vista a partida seanuncia parelha n,âo sendo pos-sfvel destacar nenhum dos doisquadros como favorito, apesar deque a formação niteroienae c tá-ticamente superior.

VALI. A PENA VERAlerta-se, nesta partida, o fato

de valer a pena ver o novo Can-to do Rio de Zezé Moreira, quenáo atua mais em "marcação porzona", mas sim num sólido 4-3-3com variantes dentro do maiamoderno esquema do futebol bra-sileiro (4.-2-4.). O novo Canto doRio, ainda em adaptação, deveser observado de perto, já que,Jogando mal nos dias que cor-rem, tud0 indica que próxima-mente dará imenso trabalho aos"Brandes".

ESCALADAS A.S EQUIPESAs duas equipes estão já ofici-

àlmente escaladas, devendo oeapresentar com as seguintes for-inações:

MADUREIRA; Eli; Zezlriho,Navarro e Salvador; Prazão eApel: Nelsinho, Bira, Zé Henii-que, Nair e Osvaldo.

CANTO DO RIO: Mauro; Sin-vai, Hamilton e Floriano; Beiae Ricardo; Milton, Ari, Sumos,Paulinho e Quineas.

Na arbitragem funcionará An-tonio Viug.

BANGU EM UBERABABKI.O HORIZONTE. 23 (S|*>rt

Pivss) O» dirigente» do Uberabada cidade tio mesmo nom*. estudam;i possibilidade dc levar o Hangiiuqutlin. cidado min-cira para realizaiuma part ida amistosa no próximo mêsde setembro no período conip!-t,*enii:,j.ientre 10 c 20 dc setembro.

Já houve en-tendimcntoís entre di-rittcntfs dos dois clubes, e a í»gremÍ!Í-ção carioca, mostrou-se desejosa dealuar cm Uberaba

LLOYD BRASILEIRO Patrimônio Nacional

^^jjgr

Escritório Central: Rua do Rosário, 2/22

Tel.: 23-1771

Passagens: Avenida Rio Branco, 44/46

Tel.: 43-1247

NORTE

LOIDE BOLÍVIA (Cargueiro)VG. 82 — Ida

Sairá a 29 do corrente para:Helém.

Receberá cargas no Arma-zém 13, de 25 a 28 do corrente.

RODRIGUES ALVES(raquete) VG. 114 — Ida

Sairá a 2 de setembro, ás10 horas para: Recife — Ca-bedeln e Natal.

Receberá cargas nas Docas,rie 26 a 30 do corrente.

NOTA: Este navio conduzi-rá cargas somente para Ca-bedelo c Natal.

SUL

JANGADEIRO (Cargueiro)VG. 78 — Volta

Sairá para: Santos — RioGrande — Pelotas e P. Ale-gre.

EUROPASAÍDAS UO RIO

LOIDE EQUADORSairá a 30 do corrente paru:Vitória — Barra dc lllicus —

Salvador — Maceió — Havre— Diinquerque — Londres —Antuérpia — Rotcrdam —Rrcmen r Hamburgo.

LOIDE PARAGUAISairá a 19 de setembro para;

Vitória — Barra dc Ilhéus —Salvador — Cabedelo — Ca-snblanca — Barcelona — Mar-selha — Nápoles e Gênova.

?¦^»*-'"*^'*-*>^*'*^«^*N#^.*\#'<'*'^#^#'^#

AMÉRICA DO NORTESAÍDAS DO RIO

LOIDE CUBASairá a 30 do oorente para:Barra de Ilhéus — Salvador

e Nova Iorque.

LOIDE NICARÁGUASairá a 26 de setembro para:Vitória e Nova Orleans.

AMERICA DO NORTESAIDAS DE<SANTOS

**,*s*^"^'**'*'*''»-' *" #" W*++- .-* #^^#^K

LOIDE CUBASairá a 26 do corrente para:Paranaguá — Rio — Barra de

Ihéus — Salvador e Nova lor-que.

LOIDE NICARÁGUASairá a 25 de setembro para:Rio — Vitoria e Nova Or-

leans.

AVISO

Qualquer alteração na datade salda dos navios scra pu-blirada neste local.

"Arma Secreta" éMacaco: vai jogar

Numa batalha que se antecipa desde já como gi-gantesca, Fluminense e Vasco da Gama jogarão hojeà tarde no Maracanã compondo um "clássico" que,!pela sua tradição, as qualidades dos adversários, o re-trospecto técnico das equipes e as resultantes que po-dera oferecer seu resultado à lux do campeonato; temtudo para se caracterizar como um dos melhores jogosda temporada, até agora.

Após o Botafogo x Fluminense que abriu o cer-lame, nada mais tivemos em matéria de futebol emo-cionante, descontando, é claro, as performances dos"pequenos", que seguiram surpreendendo de tal formaque chegaram a alojar-se nas principais posições databela por algum tempo; e isso, faz com que o Flumi-nense x Vasco da Gama, de hoje, assuma caracterís-ticas de jogo rei, dentro do turno, até segunda ordem,é claro.

BELINI E ALMIR, PREOCUPAÇÕES FINAISmanhã de ontem Beli- , enfrentar o tricolor das La-

ranjeiras.De resto, não h" niaiore.»

problemas entre os crüzmál-tinos, devendo os demais ti-tuláres ser lançados na pleni-tude de suas condições físico-técnicas. Apesar dessas duasdúvidas que ainda o atormen-tam, Gradlm nutre grandesesperanças na atuação de suaequipe, considerando, inclusi-ve, que sua produção tem crês-cido bastante nos últimos com-promissos, em face das recupe-rações paulatinas dc Paull-nho e Coronel, que formam empostos básicos de toda a es-trutura deefnsivu.

No principio da semana, di-zlátliOs que a grande figura do

I primeiro coletivo do Flumi-! nsnse havia sido um jovem! chamado Wilson

'Macaco, ex-! defensor do Banpil e c>"e úl-

1 timamente mililava no Rener,; de Porto Alegre. Era !on"in-

qua, porém, a hipótese do seui lançamento, já que faltava pa«i ra a eomplementaçnn da suaj transferência, para o tricolor, ojipasse. José de Almeida viajou

às pressas para Pôrt.i Alegroe pagou ao Rener os 70 mil

| cruzeiros oue a carta contra-; tual de Wilson exigia, tra-i zendo-a e entregando-a, in-continente, para a legalização

• nã FMFi Assim, em apenas 48: horas a organização do Fluml-,; n0nse lhe propiciou o uso da ;I tão anunciada "arma secre-1

ta", que leva esse singular: ;' Wilson Macaco,..

A 'arbitragem

dò" "cláfisicV ;Vasco da Gama x Fluminense

j estará a cargo de Wilson Lo- i; pes de Sousa, que foi aponta- !

do por sorteio. A preliminar!I será jogada às 13,15 horas, com; c Maracanã abrindo seus por-; lões às 12,50 horas.

Os quadros prováveis são:VASCO DA GAMA — B>r-

hosa: Paulinho. Bel Ini e Co-ronel; Reio c Orl-mdo: Sabará,Almir (Laerte), Wils.in Mo-reira, Rubens e Pinga.

FLUMINENSE — Castilho;i Jair Marinho. Pinheiro e Do-

dô; Tele, e Clovis: Almir, W:l-' son Macaco, Valdo, Mario eEscurinho.

'SHOW1 DE DIDI

Nani e Almir foram submetidosa testes de campo, ficandomais ou menos acertado o lan-çaméntb de ambos, logo mais,contra o Fluminense. Toda-via, ainda que pequena, sub-siste uma pequena dúvida, quesomente desaparecerá hojepela manhã, quando o dr. Vai-dir Luz dará uma palavra de-finitiva sobre ambos. Viana eLaerte estão concentrados edc sobreaviso, podendo, ambos,ser requisitados pelo técni-co até a hora do jogo, para

mÉÊM- W'-¦ ^31mWW '¦ :^l ^B^H

MiSÊÊmBSmm ~a.

f. IDLll |K|' m^fcniii' iláfc i" ¦

#^^^**-**#'**'

CURIOSAA verdade sobre '/.oca é simplesmente essa: tem /í

anos, joga bola de verdade, está no Noroeste aue é umdos pequenos du divisão principal paulista e está prometido (extra-oficialmente) ao Vasco da Gama, que o conseguiria, inclusive (a depender dos entendimentos que possafti .ter feitos) para o liio-Sâo Paulo.

Repórter — Você jogaria no Botafogo ?Edson — Jogaria.Repórter —• Então vai mesmo ?Edson — Isso, não. Jogar eu jogaria em qualquer clube, -

como profissional. Mus nao estou pretendendo sair do Pai- ;'meiras tão cedo.Repórter — Eu sua propalada venda ?Edson — Se existiu isso, a rapaziada que goleou o Co

rintiatis fêz "os homens" se arrependerem... Hoje vivemin* ptrgumando quando vou tirar esse "sapato branco" (ea/muia o pé engessado).

ITÁLIA É A

FAVORITA

EM SESIMBRALISBOA, ^:i (ANJ-DÇ) - Còin

o Kiusil rè|U'ésentado por umnequipe cU* seis subroitrinistasi com-pet.nclo ho lndu de representaçõesde 1- países, será iniciado no pró-ximo oüh 81, nesta Cápllali o Cam-peonato Mundial de ('ãi.« Subma-rina, que durará apenas seis lio-ras e terá como vencedora a equi-pe que ConsejTUÍr c«<;i.r maior vo*lunie de peixe».

A equipe «í* HálÍH. secundoopinião unânime dos observadorespresentes; ê iniliiitamente aupe-rior á.s demais concorrentes e po-iie ser ap mi,«d» como favorita ab-Sciluta para levantar o certame.

(Al)A UM PARA SIL>« acordo eum o regulamento

do campeonato, cada sübmàrinis*!:i. no (Íin 81, terá de a>rir sòr.inhQdurante a prova, apanhando omaior número possível de peixes,os quais nunca deverão ler pesoabaixo de -í^O gramas, Posterior-mente, a o cabo 'ia compet ição, osintcniaiiies dc cada equipe dcpOsl*tnrão os peixes èm sacolas dife-rentes, pára efeito de contagtm depontos.

t>s representantes da equipe bra-sileirii, que é formada p.ir OpãoHoivis. Arnaldo Bõrgéi, Josi'' Car-los Brito, Oscar Sjostedt, BrunoIIernani e Abel (insia, tèm reee-bido siifcs.MVics homenagens do»seus colegas poiluiruèses, que lheproporcionam recepções, ai moços,passeios etc.

Quando a torcida do alvinegro começava a se impacientar coma apatia tio ataque botafoguense, Diái foi lá atrás e trouxe olime para a frente. E foi assim que, aos 32 minutos do pri-meiro tempo, êle iniciou a goleada. Na foto de cima apareceAiiioninlio, batido, pelo primeiro gòi de Didi Embaixo, aindaDidi, nos últimos minutos da primeiro tempo, golpeia, decabeça, uma bola que passou raspando o travessão da "lusa".

Portuguesa arrasada jpelo Botafogo: 4 a 0

Um Didi mi noite de extraordinária Inspiração que, e.vibindualguns dus números de maior feito du seu artístico repertório Iu-tebolístlco, chegou a se transformar uu grande (e único) artilheirodo jogo (fe/ quatro gols). arrastou o Kotafogo, ontem ã noite, muma maiúscula vitória de 4 x ü sobre a Portuguesa, desalojandu-ida vlce-liderança e abrindo caminho para o seu ingresso no se-gundo posto du tabela.

A equipe alvinegra, que contou com o retorno do médio Pam-polini, venceu dé 2 x 0 a primeira etapa, partindo pare a, vitóriaIrresistível de 4 x 0 após .sofrer forte assédio inicial da Portuguesaque, durante os 25 minutos iniciais, marcou o seu predomínio napeleja.

HUMANAOs dois pomos de hoje valem ouro. Muita gente vai

penar de verdade. Os mais apressados, estão sofrendo des-de segunda-feira. O Fluminense buscou e rebuscou seu planlei. Depois mandou Zé de Almeida ás pressas a Porto Alegre para comprar o passe de Wilson "Macaco". Foi o tem-po de chegar no "guichet" do Renner, pagar setenta milcruzeiros, correr para o aeroporto e dar entrada na trans-ferencia em tempo hábil.

O Vasco está com a brincadeira do "tá preso, tá solto".

Dia sim, dia não as notícias acerca de Almir « Bellini ai-voroçam a Rua do Acre.

Bellini e Almir jogarão.Bellini e Almir não jogarão.Bellini e Almir vão ser testados definitivamente.A aflição dos vascaínos só vai terminar esla tarde,

quando os aulo-falantes do estádio anunciarem a escalaçándo time. Mas pode acontecer, lambem, deles se sentiremaliviados somente por alguns minutos. Depende do Flu-viiiteuse.

TÉCNICA

DIDI E«MPURROU 0 TIMEJogando desfalcada de dois numa arrancada

titulares, o zagueiro Tome eo atacante Qüarentrnha, aequipe do Botafogo ofereceu,nos minutos iniciais do jogo,a impressão nítida de que iria.senão baquear, pelo menosviver forte drama ante a re-presentação da "lusa" cario-Na defesa, Domício complicarva as situações mais simples,no que era acompanhado porServilio, que andava às ton-tas no campo. E o ataque,s nt:ndo talvez a inseguraii-ça da retaguarda^ nãu mano-brava à vontade, retraia-se edeixava do oferecer o volti-ma ofensivo que se poderiaesperar.

Mas foi aí que surgiu a fi-gura impressionante de Didipara mudar o estado de coi-sas. Marcou o primeiro goal

momentosda a sua

'1:1irresistíveldepois, punha tôfabulosa categoria *

num lance perdido fora da :

>área, para marcar um dos ?seiif-goaís mais empolgante*. ; j

O sucesso de Didi «letrizoutodo o quadro do Botafogoque, na segunda etapa, partiupara um domínio absoluto emc.-iinpo, até fainda por inter-médio de Didi) assinalar maisdois tentos, que lhe dariama vitória final de 4 x 0.

Quan.o à Portuguesa, quechegou a sustentar luta equi-librada, não decepcionou. Poa-sui bom padrão de jò«o e seusjogadores disputam semprecom muilo ardor as jogadas.Foi goleada pela categoria deDidi.

Esíd desvendado o mistério tricolor. Sua "arma secre-tu" chama-se Wilson e os mais íntimos o chamam de "Macaco" (porque, nao sei). Joga bem tanto na frente comoliras. Cisca direitinho e chuta macio, com endereço certo.

I ui reyesarse com Mário. Um pouquinho na frente, umpouquinho atrás. Taticamente, se Wilson ¦acertar o pé", re-lolvérâ um grande problema para Silvio Pirilo. A meiacancha, que já está bem defendida por Telê, contará comele (ou Mario) pura seu fortalecimento no que diz respeitow municiameiito dos artilheiros. Não concebo, porém, se¦i jato desse setor estar entregue a jogadores tipicameut.:atacantes (Telè, Wilson ou Mário), poderá concretizar-si'sem prejuízo imediato para o sistema defensivo. £ sabidojiie o 4-2-4 — como, de resto, os sistemas similares — obri(U ao volante a uma árdua tarefa de construção e destrui-ao uo miolo do campo. Pensando nisso, dedttzo antecipa-lamente que Pirilo deverá derivar para o 4-3-3, reforçando¦i defesa e aproveitando o conjunto de qualidades que Tele,Mário t Wilson possuem. £ de verse, porém, como atuaraesse novo "triângulo" tricolor, que vai chamar gente vas-cama para o circulo central. Nesse sentido, um duelo áparte será twacio, logo mais.

. .,. ne,™ <,„ u..-.-. . „.,.KEY BIASCUI

f'l','l','.'.::',','l','»s

íi

BONSUCESSORECEBERÁ O

BANGU (BEM),

FLA É FAVORITOCONTRA OLARIA

NA GÁVEA

(Conclui na pár. 7)

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIAE ASSISTÊNCIA

DOS SERVIDORES DO ESTADODEPARTAMENTO DE APLICAÇÃO DE CAPITAL

CONCORRÊNCIA PÚBLICAEDITAI. N.° 136/58

Fofiieriinento tle efquadrius ile madeira para asohriiK ciou edifícios ns. 9 — 5 — 4 e I ila

Quadra 2üii, em BrasíliaO Presidente da Comissão de ConcorrênciM do Depar-

tamento de Aplicação de Capital do IPASE, criada pelasInstruções n. 41, de 2 de junho de 1956, far. público, paraconhecimento dos interessados, que, conforme Edital n.132/58, publicado no "Diário Oficial" de 2* de agosto cor-rente, será realizada Concorrência Pública às 14,00 horasdo dia 8 de setembro próximo vindouro, para fornecimentode esquadrlas de madeira para as obras dos edifícios ns.9 - 5 - 4 c 1 Quadra 208, em Brasília, encontrando-se à dis-psição dos Interessados as plantas relativas a referida con-córrência no edifícios Aristides Casado, na Rua Santa Luzian. 732, 8? andar - s/801, conforme o item 1 de Especificações.

Rio de Janeiro, 21 de agosto de 1958COMISSÃO DE CONCORRÊNCIAS DO DC

CARLOS ARNAUD FERNANDESPresidente-Substitttto

Sra. Anderson bateu26 homens na Mancha

DOVER; Inglaterra, '.>3 — (ITI) —norte-americana ("reta Anderson, de ,iüa prova a nado anual do Canal da Manchaderrotando 26 homens e outras 3 mulílirecorde feminino para a prova,

ü favorito, Alfredo Gámareno, dade nadadores durante os primeirosteve que abandona-la, em virtudenadado sete horas- e meia. quando aalcançado e conseguira uma vantagem de cinco quilômetros.

IZM RITMO DE MÚSICA

A nadadora dinamarquesa- ;mos de idade, venceu hojeda Trança á Inglaterra,

res e estabelecendo um novo

Argentina, liderou o grupo;jUilÔrntitros da prova, porémle cãibras, depoi3 de haver'senhora Anderson já o havia |

O Umigu, que repentinamentetransformou na fera dentre«grandes»! vai ter que suar a ca-miía em Teixeira de Castro, ondeo Bonsucèaso o apuarda dispostoli aparecer nas manchetes esportl-vas de amanhã.

Kmbalados, o? banguenses sãofavoritos destacadus e em partidanormal nâ.i deverão encontrarmaiores obstáculos para construiruma vitória sólida, através dosnoventa minutos regulanientavesda partida.

PODE PASSAR MALD Bonsucesso, que é Orientado

por Augusto da Costa, atualmentetem demonstrado rápidos projrres-sos em sua nova equipe, a qual,nos últimos jogos, já deixou ai-guma coisa de agradável cm seupadrão geral. K', entretanto, unmlequipe fraca, em comparação comi

i Bangu. Isso não impedirá, toda-!via. que Ò Bonsucesso se supere,!o que tornará a jornada desta tsr-ide muito árdua pnra o Bangu.

O.s quadros prováveis para a:pa ilida são:

BANGU - Ubirajnra: Joel. Dar.!

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIASDE PANIFICAÇAO, CONFEITARIA, DE PRODUTOS DECACAU E BALAS E DE TORREFAÇAO E MOAGEM DE

CAFÉ DO RIO DE JANEIROFraca 11 de junho n.o 438 — *ob. —J Tel. «-'n»?

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

4 Pelo presente Edital, na forma do despacho exarado pelosr. UIKETOK-GKRAl« DO D.N.T. — MlNISlfcKIO DO TKA-11AI.UO INDÚSTRIA E COMÉRCIO, no processo M.T.I.C. n."173.520/5(1, ficam convocados os associados seguintes: ANTÔNIORIBEIRO MAGALHÃES, OSCAR MONTEIRO JÜNIOR, AC\-CIO MARCIANO DA SILVA, GERALDO NEVES. MANOELDE OLIVEIRA, ÁLVARO TORRES, ALFREDO PACHECO FI-LHO, MANOEL PINHO, NOR1VAL FERNANDES e MANOELLEAL DE ABREU, pam no prazo de 30 (trinta) dias a contarda data da presente convocação, a comparecer na sala li."1209 (Seção de Assistência Sindical), no décimo seeundo andardo Palácio do Trabalho, de II às 17 horas, a fim de prestaresclarecimentos a respeito do assunto tratado no processon.« M.T.I.C. 113.462/56.

Rio de Janeiro, 22 de affôsto de 195XINALDO LIMA ROCHA — Presidente

A vencedora, que obteve a ci-j dadania norte-americana n0 diaI 21 de junho passado, completouj a travessia do canal ao som ciei discos de música íiorte-america-\ na que seu marido e treinador,j John Sonnichesen colocava emI um íònógrafo portátil da lancha

em que a acompanhava.A ara. Anderson oompletou a

prova exatamente em 11 horas,i superando amplamente o recorde

feminino de 12 horas e 42 mil-mitos estabelecido em 1951 pelabritânica Brenda íMelier (que, ho-je abandonou a prova após ha-ver nadado 8 horas) e Pela di-ferença de apenas 11 minutosnão igualou o recorde absolutopara a prova, estabelecido em1950 pelo oficial do exército efiip-cio Hassan Abdel Rehim, com 10horas e 49 minutos.

I quatro tentativas, que Tarr con-i segue cruzar o canal.

O brasileiro José Liberato operuano Daniel Cárpi0 e o mexi-cano Teodltlo Solic Arellino seretiraram antes do inicio.

ci Faria e Nilton; llélcio e Zózi-i Tumo: Ivo Medeiros Rubens, Déeio'Bsteves; Carlos Alberto e Dejair.j

BONSUCESSO Zé Maria;'Joel, Gonealo e Clllçüoj Antônio!e Brandão: ledo, Cabrita, Artof. IIléliò «* Augusto;

A arbilr»í:ein estará a cargo deFrederico t^opés.

0 f«ío ue ter que apresentar suas equipe unia vez mais alterada (porforça da anunciada ausência d«

.lordanl poderá causar alguns con.tr.Mempos ao Flamengo, que rece-lierá hoje a visita do Olaria, noEstádio da Gávea.

Reconhecidamente mais fraco(tèciiieanientel, O grêmio bariri é,entretanto, sempre uni rival quedeve ser encarado com reservas,jA que sendo irregular eni suasatuações, muitas vezes causasérios prejuízos aos chamados.. grandes».

0 Flamengo é favorito longe,nesta partida. Todavia, a novaformação de sua defensiva, comTOmires na zaga central e MiltonGopolilo na cobertura da área, e.i-tá sendo encarada com certo ce-tieisino. JOcl tem a sua presençaconfirmada, c isso assegura umpoder ofensívp respeitável ao ps-qüadrão dc Eleitas Solieh. Normal-mente, vencera o rubronegro,

tis QUADROS PROVÁVEISAs equipes prováveis para esta

partida sã,, aa seguintes:l-I.AMKNGO — Garcia; Jouber,mires e Ailtl

Joel,Jadir e Miltonaclr, Henrique,Copòlilò:

Didu 0 BOLARIA Valtérj Rubens, Re-

nato e Aloísio; Rico e Wilson;Osvaldo, Jaburu, I.uís, Sílvio eXavier.

A arbitragem estará & carjro d«José Comes Sobrinho,'WBÊ~

FrenteEZ2ZES

SEPETIBA, 0 CAMPEÃO

DO MUNDO

DA MINHA INFÂNCIA

O MESMO RITMOGreta Anderson, que Já havia

vencido a prova no ano passado,com o tempo de 13 horas e 53minutos, nã0 diminuiu nunca oritmo de suas braçudas duranteos 37,015 quilômetros que cobriuna travessia desde Cabo Gris Nez,Em momento algum nadou a me-nos de 50 braçadas por minuto edurante todo o percurso mostroua mesma potência e velocidadeque lhe permitiram classificar-secampei olímpica dos 100 metroslivres nos Jogos Olimpícoe d«1948, em Londre*.

BRASILEIRO DESISTIUO segundo a chegar hoje à

praia ingléíu foi 0 paquistsnoBrocan Dns, de 21 anos, que eom- I Jpletou a prova em 14 horas e 57 ! >minutos, qun*t. quatro depois da ivencedora, ; s

Ronald Tarr. de '21 anos, brl- ' >tánico. conquistou o terceiro lu- J }snr, com 15 horas e 17 minutos. I íEsta é a primeira v«z, depois ue j V

Seuellba era o terror dos bolivianos, prétq(le raça que nunca fugia do jugo. fóss,. em RioBrancu ou e.m Cobija, em oujos campos costu-mava sangrar uma terrível rivalidade de fron-leira.Estivamos sempre juntos e eu sentia de

perto a bravura de Sepetiba. entregando aspernas às chuteiras de couro cru, amarelas, queos bolivianos costumavam desembainhar naque-le» amistosos vulcânicos de Cobija, Braslléla(naquele tempo, era Brasília, a doe» eidad-zi-nha nom limites do Braail eom a Bolivia I. Krao lerror dos bolivianos o preto Sepetiba, meubom amigo Euclides da Costa.* * *

Embora ae diga que no interior não se jogafutebol, embora tudo o que se inventa por aquisobre a qualidade de Jogo nos campinhos longedo Rio, posso dizer que foi por lá, no Acre, ven-.do o Sepetiba, o Chico Banha, o Dudu. o Ma-rajó, o Severo — foi vendo essa gente toda que.descobri o gosto do futebol. Espremendo ra-.zões, chegarei à conclusão de que a eles, ao Se-petiba, devo eu a sorte de ter chegado até aSuécia para assistir à "Copa do Mundo".

Sepetiba não jogava bonito, soltava o pé.era valente: clássico era o Severo, espécie deDanilo dos pobres, visão de craque que trago ;da infância. Mas. o que empolgava mesmo, erao coração do Euclides, o Sepetiba.

«¦Jí >*¦: :;<

Correu o tempo, transferi-me para o Sul, "não tive mais contato com oh «micos, meus ido-los do campo do Kio Branco, que era, a coque- I

luclie do major Isidoro e do Geraldo Mesquita,Dn Mesquita, iriiiio i do noticias, ele aparece,às vê/.es. por aqui. é botafoguense. lios outros,ficaram-se. apenas, umas pontas dc saudade quevêm á tona quando à lona me vem a infânciae uni pedaço da adolescência, vividas entre obarro vermelho de Pcnápolis e a terra fina deKio Branco, onde aprendi a fazer "embaixa-das" de canhota com bola de borracha impor-lada de Santarém.

Ontem, uni amigo me trouxe de Rio Bran-co um pacote e uma carta. Presente do Sepe-tiba: a miniatura de uma pela da borrachacom os nomes dos campeões do mundo grava-dos a fogo e uma dedicatória singela: Ao ami-go Armando, uma lembrança da "Copa doMundo". »

Revi. no presente, meu bom amigo Euclides, \esguio, comprido e simples; reencontrei, na pela Jde borracha, minha terra e nela o menino que 5. quefui eu.A "Copa do Mundo", oue vi tão de perto,nos campos de Gotemburgo. Estocolmo, Udeva-

Ia — aquela conquista de Solna me deu grandese belas emoções. Nenhuma, porem, é tão minhaquanto essa que me veio cie Rio Branco.

Sepetiba devolveu-me a minha infância: ocampo do Rio Branco, as meninas do ginásiode uniforme azul-e-branco na arquibancada,e a cidadezinha carregando em triunfos o "cen-ter-half" Sepetiba, o campeão do mundo dosmeus 10 anos.

10 — DIARIO CARIOCA — Domingo, 24 tle agosto de 1958

PARADEIRO DE GILSONw """"""» mmvMi mga

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SUMI

A.l

Falando ao DC, ontem, a sra. Sales Caiam disse continuaraflita, pois nao sabe áo certo o destino do filho

Não sabe se o filhomorreu afogai 2 DP

A sra. Maria Helena Sttles Ciimin, mãe do menino Gilson, th110 anos, que h;i nove meses desapareceu quando brincava com umumiyn nu traia do Leme, esteve no i." Distrito, a lim de saber «\resultado do inquérito instaurado [>j*-j descobrir o paradeiro dofilho.

No dia 24 ile novembro elo ano Dtif.sudo, pe.r volta de 19 horas,'Gilson brincava com seu amigo (ile 13 íino.s) Carlos Alberto Elucido!Torres («Tfngó»), no lodo formado pela ressaca no Leme. Em dudo jmomento, Gilson caiu ao mar, seyundo afirmou ttTlhgo», e nãomais foi visto

OU1 K IMA CERTEZA;i praia. Às vezes, Imagino qneo menino está vivo e foi rap-tatlo; outras vozes, imagino

NAVIO URUGUAIO TRAZCONTRARANDO: PORÕESSerá vistoriado oTunta Del Este1

Estivadores uruguaios denunciaram a existênciade um contrabando, avaliado em Cr$ 4 milhões, nosporões do navio "Punia dei Este", que está ancoradono porto desta Capital. O referido contrabando haviadesaparecido, misteriosamente, em Montevidéu.

A embarcação, que se encontra entre os armazénsoito e nove do cais do porto, está sendo vigiada porautoridades brasileiras e uruguaias. Espera-se que, atésegunda-feira, após descarregar-se o navio, seja encon-trado o contrabando.

ANTECEDENTES

ROUBOU E ACUSOU POLICIAIS

Segundo apurou a reportagemdo DC, o nuvlo "Púnta dei Este"truneportuu ,dos Estudos Unidospura o Uruguai, 12 volumes con-tendo brocas de aç», nllon e las-tex, que foram considerados cõn-trabando, pela Alfândega urtt-guala. Após a apreensão, us vo-lumes, que foram guardados numdos camurotee du navio, por ur-dem do comandante, sumirammisteriosamente. Foi aberto In-quérltb policial, ficando decididoo desembarque tle vários tripu-lantes, inclusive o comandante.Quando a embarcação se prepa-ruvu para partir para o Rio, es-tivatloies uruguaios denitnciuram,

então, que o contrabando estavaescondido, n0 porfi0 três, por bai-xo do carregamento de trigo.

A VIAGEMTendo em vista a denúncia, o"Punta dei Este" realizou a via-

gem Montevldeu-Rlo de Janeiro,sob a vigilância de um subins-petor da policia urugukia, o qualao chegar a esta capital solicitouo auxilio da Policia Marítimabrasileira.

O delegado Sérgio Azeredo,tendo destacado alguns policiaispara vigiar a descarga do trigo,aguardará até segunda-feira,quando ela deverá terminar, paraver se o contrabando aparece.

.."Até hoje — afirma a sra.Sales Canan — não sei o quehouve com Gilson: se morreuafogado, seu corpo nunca deu

*¦+*++*¦*¦ 4* *-**•* á

\ ASSALTO EM DEODORO: i

| CR$ 50 MIL E REVÓLVER j

Umnao nütrde de ontem ,a residência \do sr, Boaventuru Magessl dn >

que Gilson foi assassinado. Soumuito infeliz com isso; preci-so ter certeza do que áconte-reu com meu filho".

Amanhã, o.s pais de Gilson,irão depor na Delegacia deMenores,

Policial mata após adiscussão sobre jogo

O policial Jcrôniino Manoel Antônio na mudruuedii de ontem,depois de discutir por questões de Jógu, na porta do «Liberal ClubeCarnavalesco», (Hua Sele de Setembro, 21 õ), correu atrás do co-nierclúrio Itubem Martlniano de Carvalho, e matou-o com um tironu pulmão.

Segundo apurou o DC, o policial jopòu e perdeu J.nheiro puraRubem. Na porta do clube onde jogaram, Jerdnlmo discutiu comaquele, provavelmente querendo reaver o perdido (ficou devendoiiintla CrS 600) e acabou matando d corherclárlo, que- ira empre-gado ela «Sêtlfl Moderna». O criminoso foi preso em flagrante pelocomissário Pompeu de Oliveira, a quem contou história diferente.

HISTORIA DIFERENTEA história dj criminoso

¦flStLadrões e assaltantes

A Delegacia tle Roubos e Falsificações,desde que pusoou a ser dirigida pelo sr. Fer-nando Schwab, vem-Se empregando a fun-do, no sentido de desbaratar hs quadrllliusde ladrões que ultimamente têm pratica-do assaltos em vários pontos dn cidade.

Pequenas pistas, ijue antes não eramdevidamente analisadas; Informações co-Iludas entre certos delinqüentes, as quaisnão mereciam a devida atenção dus autoridudes; denúncias, que eram Jogadas punio lado, por nâo Indicarem positivamentefutos e culpados, tudo Isso tem sido utlli-zado )K'lo6 auxiliares do titular du DRF ecom resultados apreciáveis.

Agora mesmo, partindo de ligeira Informação prestada porum ladrão, quando interrogado pelos Investigadores Jus:o,Fernandes, Leite, Osvaldo, Ângelo e Hélio, o sr. Fernando.Schwab conseguiu chegar até os elementos que compunhamuma quadrilha de assaltantes que vinha agindo ha muitotempo, sem que as autoridades policiais tivessem qualquerpista.

Locllzados na Rua Santo Amaro, os marginais foramcolhidos de surpresa, encontrando-se em poder deles cerca deCrS 800 mil em Jóias, dois punhais, dois revólveres, uma gar-tucha, diversas ferramentas apropriadas a arrombamentos eIsto sem contar inúmeros objetos de usei doméstico. As resi-ilèncias de onde fe>ram roubadas as Jóias e os objetos já sãoconhecidas,

O Interessai!te é que a chefia desta quadrlllia, que vinhaagindo decisivamente nesta cidade, cabia a uma mulher quefoi presa com os dez elementos qne obedeciam às suas Ins-truçóes.

Lavrou, assim, um tento, a DRF ao livrar a capital deuma malta de criminosos que tinha escolhido a metrópolepura centro de suas atividades, pondo em peiigo a proprie-dade e os bens de seus habitantes.

Essa Importante diligência veio pôr em evidência o açêr-to do general Amaurí Kruel quando entregou a DRR ao sr.Schwab, que então se encontrava à testa do 10." DP.

Seu esforço para restabelecer, no Importante órgão po-lloiai que superintende, os princípios de ordem, disciplina, etrabalho, foi sem dúvida nenhuma, árduo. Somente sua pro-verbíul dedicação ao serviço policial, seu constante interessepelo cumprimento do devei- e a habitual lealdade que põe afavor das missões que lhe são dadas poderiam vencer a rotinaem que se achava a DRF e de cuja existência náo tomavamconhecimento os ladrões e assaltantes, que agiam livrementeem todos o.s quadrantes da capital do pais.

A quadrilha que está recolhida ao xadrez da DRF,as jóias e os objetos apre-endidos e bem a6sim o am-pio material encontrado empoder dos marginais paraa prática criminal teste-munham que, atualmente,existe no DFSP uma Dele-gacia de Roubos e Falslfi-cações, Os fatos provamque antes, praticamente nãoexistia.

grupo de assaltntnes %ik-ni it içados assaltou, na 7

Cunha Pcrulra, irmão do ge- £ne-riil Mngeasi; ex-Chefe de yPolicia e- niiKei diretor elo Coléglo Milíliir.

O assalto ocorreu na RuaMarechal Joaquim Inácio af.,]cm Deodoro, tendo os me-liantes levado jóias- roupas eoutros objetos avaliados emCrS 50 mil, Um rt-vòlver liini-liem foi roubado, Policia do25.' DP registrou a oeòfrên-cia.

JÚRÍ POLÍTICO EMSALVADOR

SALVADOR, ^:i fAsapreis —DC) — Teve Início ontem, às 14

horas) o júri de João Rodrigues eíli Ide ti ran dò Ribeiro Dias. denun-c.ados pela piomotoria pública deAlagoinhas, por delito tle iiòml-l idio praticada no recinto da CA*-mara de Vereadores daquela ei-dade. Grande massa popular iiriini-patina us trali.ilhos no Fórum HuiBarbosa.

liltlll-enda por círcUnstantes, é a .seguiu-te: o sr. Natal Expedito Embròsépiiüsiivii pela Him Sete de Sctcin-bro; em companhia de uma mu-llier, quanild foi agredido pnr qua-tro pessoas, entre us quais Rubem.A re.poiiiiKe-in do DC, no entanto,«pinou que n sr. Natal Expeilit .tiiiiiliein' estivèra jogaiulo no <f.l-lieiuli- e tiiinlieiii ganhou de Jei-6-nlmo, u policial que matou,

Pedindo sòcOrrò, pois estava sen.lio espillu-iulo. Natal i-Olilll e|lle f iitlÜXiliado pür .lerúnimu, passar.tf

SINDICATO NACIONAL DOS MESTRES DEPEQUENA CABOTAGEM E DOS CONTRA-MESTRES

EM TRANSPORTES MARÍTIMOS1-: D I TA L

O Sindicato Nacional deis Mestres ele Pequena Cabotagem e elosContra-mestréa em Transportes Marítimos, convida todos os seusassociados quites e em pleno uuzo dos seus direitos sociais, a com»parecerem a Asemliléi.» Geral Extraordinária, que se realizará nodia 25 de agosto de 1958, neste Sindicato na Avenida Venezuela. 27, 5."andar s 513. em 1." Convocação ,it> 17 horas e em 2.' ás 18 horas, coma seguinte Ordem do Dia:

a) Leitura, discussão e aprovação da Ata anterior;b) Apreciar a resolução do Conselho da Federação dos Marítimos

sobre a greve marcada para o dia 26 de agosto de 1958, pelo paga-mento dos atrasados nas Autarquias;

c) Assuntos Gerais.

PROGRIDA COM 0 BRQSILCOMPRANDO EM MflRUSIL

GLEOOS OE UM ALQUEIRE JUNTO(O-*-CINTURÃO

• VERDE DE BHuSÍUu

HENNÉ-LENEFINGE E ALIZAAMÉRICO: ^5-2837

ocasional, que, identificando-se,deu voa dt< prisão aos a gr ess o rua

Três deles fugiram, nms o qllur-to (ftuUení) .Jerónimo conseguiumiiiur, apesar dt, ter iitirailo parai alto e, ia*o, depois de ler sitiocaliofetuado por mum vitima aci-tle-ilUl.

PROVA »t> JOGOEm uma ilus mesiis ile jfiifo lio

1 Libera] Clube Carnavalesco», avifundo fui in formada a reporlüKeiiido DÇ, havia uma rellíe-Ro dus i|ileDStlVCrBin ju);»iidii e tinhain mildodovéttdo A banca, Jerôntnio ManoelAntônio estaria nessa relnçito,üüniu devedor de f'r$ 000,

u3 donus du iiish dt, jòe;.i negamtjtie os envolvidos tivessem esla-do ali.

OS UKS')lNt)SO cadáver de l.uueiu MarÚiilano

i de Carvalho, Identificado por car-i toes comerciais QUe trazia no bo|-! so, foi removido pura o IMI..

Du S» Distrito, porque nâo li-cou provado (não houve flugran*-te) puc c-stlvesse jogandoi .TerÔni

¦ mo Manoel Antônio foi transpor-,, liidn pura a Divisão de Urdem Pu-í

litica e Social, onde ficará à dis- |! posição du Juslii;a.

Contrabando Itaguai:inquéritos militares

1 oram abertos dois inquéritos pulitiais-militures para apuraro caso do riiiitiiiliaiiilo encontrado num caminhão do I xercito quese chocou, domingo passado, com outro caminhão, em Itaguai, Es-tado do Kio

O general ütlylio Detii.s, Comandante do 1." Exército, distribuiuuma nota a Imprensa, dizendo que mandou Instaurar um inquéritopolifial-militnr. chefiado pelo tenente-coronel Ulisses Cavalcanti,tio Quartel General du ].* Região Militar.

DILIGÊNCIASOutro Inquérito foi aberto a opinião pública, o Coman-

pelo Diretor do Asilo dos In- dante do I Exército informaválidos da Pátria e do Presi-1.qüe tomou todas as providèn-

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Justificando por que não fora preso antes, Jorge Corrêa Sdacusou 15'policiais como coniventes nus roubos que praticara

Estelionatário acusapoliciais: conivência

O estelionatário Jorge Corrêa Sá, preso no dia 12 último, for»neteu ao delegado Carlos Alberto ferreira Antunes, do 25." Dij.trlto, uma relação de 15 policiais que o ajudaram a negociar maisde CrS ."> milhões em aparelhos domésticos roubados.

Segundo confessou ao Delegado, os policiais, que recebiam «gor-das propinas», ajuduvam-no a permanecer em liberdade! Jorye estáiotuienado duas vezes, a três e a cinco anos de prisão, em Varasdiferentes. Na sua relação estão declaradas as somas mensais quecada policial recebia.

INQUÉRITOO general Amauri Kruel. j pedidos de prisão preventivamandou abrir inquérito admi-j(15a. e 21a. varas) está presonistrativo. para apurar a de-1 no xadrez comum da Deicga-

núncia. cia de Vigilância.Jorge Corrêa Sá, solteiro, de | Não foram fornecidos à im-

j dio Militar da Ilha do BomJesus. Seu presidente é o ca-

: pitáo Miguel Cirne,NOTA OFICIAI.

E' o seguinte o comunicado:Cqm o escopo de esclarecer

Sindicato dos Empregados emEscritórios dess Empresas deNaveqacão do Rio de Janeiro

EDITAL DE CONVOCAÇÃORUA DOS ANDRADAS N. 96 - 4.° ANDAR . SALA 401 - Tet. 43-3245

De ordem do senhor Presidente, fica convocada umaAssembléia Geral Extraordinária, a realizar-se na sede dosindicato, no próximo dia 25 tio corrente (segunda-feira)

cm primeira e segunda convocações, às 16 e 18 horas, res-peçllvamenle, com a seguinte

ORDEM DO DIAa) Leitura e aprovação da Ala da Assembléia anterior;b) Ratificação da deliberação tio Conselho de Repre-

sentãntes da Federação Nacional dos Marítimos, sobre aparalisação regional a ZERO HORA do diá 27, dos servido-res do Lóide e Costeira em face ao não cumprimento peloGoverno do pagamento tios Qüinqüênios, siiláiio-lamílla erepouso semanal remunerado.

Rio tle Janeiro, 21 de agosto de 1958Cl D DE SOU/A PINTO

Secretário

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Menino como escudona briga de homens

Uni menino dc oito meses que serviu de escudo a um homemqúe brigava com outru, na porta da casa do seu pai, foi baleadonas costas^ Recolhersní-no ao Hospital Getulio Vargas, em estadograve.

O falo se deu ontem nutria favela em Caxias. O.s criminosos,que fugiram deixando o menino ensani) icntado no chão ainda nà,iforam capturados nem identificados pela Polícia de Caxias,

ESCUDO

O menino, que se cliania Fruii-clscui é filho tle Wilson Vascon-colos) i.iofndbr iih favela. Brincavadiante da rasa qúáridò diis homensclf côr preta cõíneçarani a trocarinsultos no Uitíar. l'ni tíèlfls sacouo revólver. II emtru apanhou ncriança; fazendo-a *ie escudo egritou:

— Atira, se você é homemIO outro atirou, ferindo o me-

nino. Os tipmeha •-•orreium, dei-xando-o no chão a gemer. Vizinhosai-iielirani e cha muram a mãe doiiieninu, d. DaifiiiMi'. A Pulleia e OPrunlu SÒòorrO foiain cliamados.l> meiiiiiu foi levadu paru o lios-pilai. A Polícia abriu inquérito ecomeçou a fazer diligãncias.

cias para elucidar o lamenta-vc! desastre verificado entre

: uma viatura civil e uma doj Exérciilo, na madrugada de; domingo, dia 18 do corrente,[ na Estrada de Piranema, na! localidade de Itaguai. Irnedia-i tamente após tomar conheci-j mfnto dessa ocorrência, man-I dou instaurar um Inquérito: Policial Militar, de que estáI encarregado o ten.-cel Ulisses

| Cavalcanti, do Quartel Gene-j ral da Ia. Região Militar. Si-

müllaneátrterit-s, pelo coronel-Diretor do Asilo de Inválidosria Pátria e Presídio Militarda Ilha do Bom jesus foi aber-to um outro Inquérito PolicialMilitar a cargo do capitão Mi- jcuel Cirne. Ambos os inquéri-tos estão na fase de diligên-cias".

2ü anos, que mora na RuaLuís de Abreu, 275, com dois

ROUBOU'SATÃS7E PEÇAS DE'CADILLAC

O banqueiro João Freitas de'Lliuu Neto (Banco de Crédito Pes-mmU| cumprem o "Cadillac" daatriz Vir*mia Lane e, corno o car-iro nao tinha "saias", pediu a umseu conhecido de nome Léo ouLeopoldo, que as arranjas** Ar.»raiijada-t, comprou-as por (rs4 mil.

Agora, a Policia está interessa-!da em saber a quem vendeu, oLéo ou Leopoldo, o aparelho dear refrigerado, o rádio e o reló-glo que, Junto com as "saias", rou-bou do automóvel do sr. MárioAburbalcir, que estava guardado!na garage da Rua Barata Ribel-ro, 74. O detectlve Léo, do 2.° Dis-trito, está procurando o xará. '

prensa os nomes dos policiaisrelacionados pelo estellona-tário.

LAUDO DO"RIO LARGO"SÓ AMANHÃ

Contrariamente au e|u,. foi noii-fiado, nem o* laudu. pt-rieiais, nemo médico, acerca do crime do Edi-rle-lu Kin Largo, furam entregar*nu 'Z* L»P, na tard,. ele ontem, e»-perando-üe que amanha as autori-dades policiai* encarre-iíadaii dtelucidar o mistério estejam dtpos«« doa mesmos.

O perito Newton Tinibaub* d.'-clarou ao DC, Ontem, qu. nãu fíinenhum exame de parafina nmmãos de Kllen, mesmo porque ínttsistema está em desuso. Xecoutambém que tivesse feito qualquerdeclaração acerca do resultado d«perícia que Uz no local.

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Reconhecido ele utiliduele pública Municipal , em 29-1—935,pelo Dec reto 5. »lií7

Adaptado ao regime vigente em íi-lü-ll n> acordo com oDècreto-Lel 1.4112 de- 5-7-i!i:«i

VISCONDE DE INHAÚMA, 64 — 2." ANDAR — TEL. 23-0775End. Telég. "ÇAPILOTOS',' — HIO 1)K JANKIHÜ

E I) ITALASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

S.io convida tios todos us sócios quitei, em pleno qõzo de seusdireitos sociais a comparecerem à Assembléia Geral Extraordináriaa realizar-se dia 25 de agosto, segunda-feira, em 1. e 2." convocaçõesrespectivamente ás 16 e 17 horas, com a seguinte Ordem do Dia:

1." — Leitura, discussão e aprovação da Ata anterior;2.' — Esclarecimentos e posição a ser assumida pela classe em

face do problema da CONSTRUÇÃO NAVAL, no Brasil;3." — Posição da classe em face da anunciada "GREVE DOS

MARÍTIMOS" marcada para o próximo dia 27.Rio de Janeiro. 22 de agosto de 1958

SERAPIAO DO NASCIMENTO — Presidente

DOENÇAS NERVOSAS E MENTAIS [)R. LUIZ PRAGAComplexos — Insõnlas — Medo — Angústia — Perturbações Saxuais

no homem e na mulherDiariamente, daa 14 às 19 horai na Rua Senador Dantas, Tt, 4.' and.

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Enxovais Para NoivasLinho ouro 2,^0 branco mt 320,00Linho puro 2.20 côr"s mt 330.00Linho puro belga 1,80 cores mt 360,00Percal Lapa 2.20 branco mt 210.00Percat Lapa 2,20 cores mt 230,00Cambraias irlandesas 0,90 — branca e cores mt 250.00Sortimento completo de roupa de cama e mesa de linho e algodão,toalhas adamascadas de linho, colchas, toalhas, cretones, faqueiros,linhos para toalhas etc. Partidas completas de puro linho e nacional.

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SINDICATO NACIONAL DOSCOMISSÁRIOS

DA MARINHA MERCANTERECONHECIDO NOS TERMOS DO DECRETO-LEI 1.402 DE

5 DE JULHO DE 1939RUA DO OUVIDOR, 3 2 — Salas 2 ¦ 3

Endereço Telegráfico "SINACOM"TEL. 23-0813 — RIO DE JANEIRO

EDITAL DE CONVOCAÇÃOAssembléia Geral Extraordinária

Pelo presente, firam convocados todos os associados empleno Kii/n de seus direitos sindicais, para se reunirem em As-semblria Geral Extraordinária, dia 25 de agosto (segunda-feira),ás 13 horas, éni primeira ronvoração, e em segunda às 16 horas,em sua sede sindical na Rua do Ouvidor, 32, salas 2 e 3, 1."undar, para tomar conhecimento e deliberarem sobre a seguinte:

URDEM DO DIAa) Leitura, discussão e aprovação da Ata da Assembléia

anterior;In Esclarecimento quanto ao andamento dos 54 ilens apro-

vados e apreciação da resolução do Conselho da Federação;c) Assuntos Gerais.

Rio de Janeiro, 22 de agosto de 1958APARfciÒ ALVES DO AMARAL

Presidente

AVISO

CAIXA ECONÔMICA FEDERALDO RIO DE JANEIROCARTEIRA DE PENHORES

LEILÃO DE MERCADORIASDe ordem Uo sr. Diretor tia Carteira de Penhores, co-

mímico aos interessados que, a partir das 12 horas dos dias26, 27, 28 e 29 de agosto de 1958, serão levados a leilão, naRua Sete de Setembro, 187, todos os objetos referentes àsCAUTELAS de penhor tle mercadorias da Agência Primeirode Março, emitidas ou renovadas em DEZEMBRO de 1957,cujos prazos já se encontram vencidos.

Os mutuários que desejarem retirar de leilão os obje-los empenhados poderão fazê-lo até o momento do pregão,mediante o pagamento dos respectivos débitos.

A exposição dos objetos relacionados será Igualmenterealizada nos dias 26, 27, 28 e 29, das 9 às 12 horas, no mes-mo local acima Indicado.

CATÁLOGOS ESPECIFICADOS SE ENCONTRAM ADISPOSIÇÃO DO PUBLICO EM TODAS AS

AGÊNCIAS DE PENHOR

a) FERNANDO TORQUATO OLIVEIRAInspetor

Carlos Fernandes

apresenta, hoje, às 11 horas, na

Rádio MAYRINK VEIGAo seu atrativo programa

w AUDIÇÕES COLONIAL'

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIAE ASSISTÊNCIA

DOS SERVIDORES DO ESTADODEPARTAMENTO DE APLICAÇÃO DE CAPITAL

CONCORRÊNCIA ADMINISTRATIVAEDITAL N.° 85/58

Fornecimento «le oohrt* em bobina, para as obras•Io 1PASE em Brasília

O Presidente da Comissão de Concorrências do De-partamento de Aplicação de Capital do IPASE, criada pe*Ias Instruções n. 41, de 2 de junho de 1956, faz público, paraconhecimento dos interessados, que, conforme Edital n.82/58, publicado no "Diário Oficial" de 19-8-58,, às fls.ia™V42, será real,zad-* Concorrência Administrativa ás14,00 horas do dia 28 de agosto corrente, para fornecimentotie cobre em bobina, para as obras do IPASE em Brasília.

Rio de Janeiro, 20 de agosto de 1958COMISSÃO DE CONCORRÊNCIAS DO DC

CARLOS ARNAUD FERNANDESPresidcntc-Substituto

1

1

¦

¦

CONCLUSÕES DA l.a PÁGINAItinerário...

DAS !l AS I) HS NOS DIASVTIÍIS. SÁBADOS A PARTIRDAS II FIS IO AOS DOMINGOS

E PRIMADOSIDA — Pçn. Duque de Cn-

xrts. R. Marechal Floriano, Av.Passos, Praça Tiradentes, Rundn Carioca, Largo da Oarloca,Av. Alllite. Barroso, Av. RioBranco, ntc. — VOLTA: Av.Graça Ar-niilirt, Av. Nlb Pe-rr.ihn, Av. Rio Branco. Av. Pro'-s im!? Vnrçra-r, Pca. Duque doCrixias.

I.INIIA RS-.ICASTEI.O-irANKM.V

IDA — Rua Dobrei (Foritolrl-rnl Junto ao n. 97, da Ave-n'da Almirante Barroso), Av.Almirante Barroso, Av. Presi-dente Antônio Carlos. Av. Pre-fi! lente Wilson, Praça Deodoro,Av. Bèlra Mar, Av. OsvaldoC:vr, Praia do Botafogo, Runci-i Passagem; Rua General Po-lidara Rua Real Grandeza, R.Dr. .Sampaio Corrêa, TúnelAlinr Prata, Rua Henrique Os-valdo, Run Santa Clara, RunB\rata Ribeiro, Rua Xavier daSilveira; Av. N. S. de Copaca-Irrn, Rua SoUSa Lima, RunBulhões de Carvalho. Rua Go-nm-, Carneiro. Rua Visconde, dcPlrajá, Rua Teixeira de Melo,Rua Barão da Torre, Rua Joa-na Angélica — Ponto final naPraça N. S. da Paz.

VOLTA — Rua Joana Ange-Jica, Rua Prudente de Morais,Rua Gomes Carneiro. Rua Can-ii ner, Av. Rainha Elizabete, Av.N. a. dc Copacabana, Rua Si-queira Campos, Túnel ÃlaôrPrata. Rua Dr, Sampaio Cor-rôa, Rua Real Grandeza, RuaGeneral Pcilidoro, Rua ArnaldoQuintpln, Rua General Severia-no. Praça Osanan, Av. Vences-lau Braz, Av. Pastem-, Mouris-co. Praia de Botafogo. Av. Os-valdo Cruz — Av. Rui Barbo-sa — Av. Beira Mar, Av. Pre-sidente Antônio Carlos. Av.Nrlo Peçanha, Rua Debret,

Das 21 âs 9 horas nos diasii'eis. aos sábados a partirdas 14 horas c aos domin-gos e feriados'.

TO.. —Praça Duque de Ca-x'r\",, Rua Marechal Floriano,Av. Passos, Praça Tiradentes,Rua da Carioca. Largo dn Ca-ríoca; Av. Almirante Barroso,Dv. R;o Branco, etc.

VOLTA — Av. Nrlo Peçanha,A'.. Rio Brinco. Av. Presiden-t. Vargas, Praça Duque de Ca-x'r-5.

LINHA RS-5:CÁSTELO-LEBLON; via Lagoa

IDA — Av. Almirante Barro-Sn (ponto inicial em frente aon. DO). Av. Presidente Anto-nio Cr-rlcG, Av. Presidente Wil-S-.n, Praça Deodoro. Av. BerraMar-, Av. Osvaldo Cruz, Praiade Eotafogo, Rua Marquês deCiintí.t, R. Bambina, R. SãoC.nienic, Largo do Humaitá, R.Humaitá. R. Fonte da Saudade;Av. Epitácio Pessoa, Rua Gar-ca (1'Avila, Rua Visconde dePlrajá, Av. Ataulfo de Paiva,Praça Professor Azevedo Sodre,Av. Visconde de Albuquerque,Praça 'Rubem Dario — pontoíinal junto ao Hotel Leblon.

VOLTA — Praça Rubem Da-rio, Av. Visconde de Albuquer-que, Av. General San Martin,Rua Prudente de Moraes, RuaMaria Quitéria, Av. EpitácioPeesoa, Rua Fonte da Saudade,

| Rua Humaitá, Largo âó Humal-'tá, Rua Sáo Clemente, RuaBnmbina, Run Marquês deOlinda, Praia de Botafogo, Av.Osvaldo Cruz Av. Rui Bnrbo-sa), Av. Beira Mar, Av. Cal6-geras, Av. Graça Aranha, Av.Almirante Barroso.

Das 21 às !) horas nos diasúteis, aos sábados a partirdas 14 horas e aos domin-gos e feriados:

IDA — Praça Duque de Ca-sras. Rua Marechal Floriano,Av. Passos, Praça Tiradentes,Rua da Carioca, Lnrgo da Ca-rijjçi. Av. Almirante Barroso.Av. Rio Branco, etc.

VOLTA — Av. Graça Aranha,Av. Nilo Peçanha, Av. RioBranco, Av. Presidente Vargas,Fraca Duque de Caxias.LINHA RS-6 — CASTELO-LEBLON (via Jóquei Clube)

IDA — Rua Araújo PortoAlegre, (ponto inicial em fren-te ao n.° 70-B, Av. Rio Branco,Praça, Praça Deodoro, Av. Bei-ra-Mar; Av. Osvaldo Cruz,Praia de Botafogo, R. Voluntá-rios da Pátria, R. Humaitá, R.Jardim Botânico, Praça SantosDumont, Av. Bartolomeu Mitre,R. Dias Ferreira, Av. Ataulfo dePaiva. R; Rita Ludolf, Av. Ge-neral San Martin, Av. Barto-lemeu Mitre (ponto final juntono n.° 725-C da Av. Ataulfo dePaiva).

VOLTA — Av. Ataulfo dePaiva. R. Rainha Guilhermina,H. Dias Ferreira, Largo da Me-mória, Av. Bartolomeu Mitre,Pça. Santos Dumont, P. JardimBritânico, R. Humaitá. R. Vo-Unitário da Pátria. Praia de Bo-lafogo, Av. Osvaldo Cruz (Av.Rui Barbosa), Av. Beira Mar,Av. Calógera.s. Av. Graça Ara-nha — R. Araújo Porto Alegre.

Das 21 às 3 horas nos diasúteis, aos sábados a partirdas 14 horas e aos domingose feriados.

IDÁ — Praça Duque de Ca-slas, R. Marechal Floriano. Av.Passos, Praça Tiradentes, R. daCarioca, Largo da Carioca, Av.Almirante Barroso, Av. RioBranco, etc.

VOLTA — ÂV. Graça Aranha,Av. Nilo Peçanha- av. RioBranco. Av. presidente Vargas,Praça Duqu. dc Caxias.

LINHA I5S-7:CASTELÓ-GAVEÂ

IDA — Rua Debret (pontoInicial cm frente ao n. 23). RuaAraújo Pôrtó" Alegre, Av. RioBranco, Praça Deodoro, Av.Beira Mar. Av. Osvaldo Cruz,Praia de Botafogo, Rua Volun-táríos cia Pátria. Rua Humaitá,Rua Jardim Botânico, PraçaSantos Dumont, Rua Marquêsds São Vicente, Praça Augustode Lima (ponto final em fren-'te no n,° 492).

VOLTA — Praça Augusto deLima, Rua Mnrqtiès »'.e SáoVicente, Prnça Snntc>> Dumont,Rua Jardim Botânico, RuaHumaitá, Run Voluntários daPátria, Praia de Botafogo. Av.Osvaldo Cruz (Av. Rui Barbo-sá), Av. Berra Mar. Av. Caio-geras. Av. Graça Aranha, Av.Almirante Barroso. Run Debret,(pcnt_ final na Rua Debret).

D-.s 21 às 9 heras nos diasúl.is, aos sábados a partirdas 14 h rus c aos domingose Feriados;

IDA — Praça Duque de Ca-xras, Rua Marechal Floriano,Av. Passos, Prí.ça Tiradentes,Rua da Carioca. Largo da Ca-

rloca, Av. Almirante Barroso,Av. Rio Branco, etc.

VOLTA — Av. Graça Aranha,Av. Nilo Peçanha, Av. RioBranco, Av, Presidente Vargas,e Praça Duque de Caxias.

Pedem ado princípio de acordo c osCti processamento, princi-palmente sobre a sua ad-ministração.

A CONDIÇÃOBRASILEIRA

O Brasil provavelmente secomprometerá a não lançarno mercado dos Eslados Uni-do.s seus excedentas de cafésé os produtores africanosassinarem 0 acordo interna-tionnl para estabilizar omercado.

Uma garantia extra-ofi-criai nesse sentido foi dadaaos europeus e africanos pe-los representantes do Bra-sil, na reunião efetuada noprincípio dessa semana.

CAFÉ SOLÚVELAs 2(50 mil sacas do café

compradas pela "GeneralFoods" ao Brasil serão uti-lizadas na fabricação de ca-fé solúvel, prdttto em onesão utilizados sempre cafésafricanos do tion "Robusta".

REDUZIDO REEMBOLSOBOGOTÁ, 22 — (FP-DO

—¦ O Governo colombianoreduziu o valor d0 re"mbõl-so do café. que, de 81 dó-lares por saca de 70 quilos,passou a 78 dólares. Ante-riormento, já se havia efe-titado outra redução de nua-tro dólares por saca. Essereembolso consiste numa im-portancia destinada a garpn-tir os exportadores, por in-termédio du Banco da Re-pública.

Os novos15.30 km: Cnstelo — Gávea7 cruzeiros — 14.90 km.

B — LINHAS DIAMETRAISCircular da Penha — Cosme

Velho — 10 cruzeiros — 23.4km.; (Circular da Penha — La-pa — 9 cruzeiros — 18,1 km.;Estrada de Ferro-Cosníe Velho

5 cruzeiros — 8.5 km,): Fran-cisco Sá — Leblon — 8 cruzei-ros — 19.6 km: — (Francisco Sá

- Lapa — .*. cruzeiros — 6.0 km;Estrada de Ferro — Leblon —7 cruzeiros — 16.8 km.); Lins

Lagoa — 10 cruzeiros — 24.8km; — (Lins — Lapa — 8 cru-zeiros — 10.0: — F.stradn de Fer-ro — Lagoa — R cruzeiros —11,8 km): Praça BnrBo dc Drti-mond — Leblon — 0 cruzeiros

23.4 km: (Praça BarSo tleDrumond — Lnpa — 5 cruzeiros

9.8 km; Estrada de Ferro —Leblon — 7 cruzeiro» — 10.8km).; Rio Comprido — Leblon;e cruezlroí — 20,s km: — (RioComprido — LaDa — 5 cruzei-roa — 7.0 km; E*trada dc Fer-ro — Leblon — 7 cruzeiros —lfi.8 km): Usina dn Tijuca —Copacabana -- 9 cruzeiros —22.1 km: (Usina da Tijuca —Lapa) — 6 cruzeiros — 12.0km; Estrada de Ferro — Copa-cabana — 6 cruzeiros — 13,3km); Usina da Tijuca — Leblon

10 cruzeiros — 2S.8 km; (Usl-na da Tijuca — Lapa — (I cru-zeiros — 12.0 km: "Estrada deFerro — Leblon — 7 cruzeiros

1(1.11 km).C-l — LINHAS AtTVTUAFES

DA ZONA NORTEBangu — Bania..r—.4 crjizei-

ro« — 8.4 km; Bangu — Deo-doro — 4 cruzeiros: 108 km;Bonsucesso — Briu. de Pina —¦1 cruzeiros ¦— in,8 km: Bonsu-cesso — Freguezia — 8 cruzei-ros — 22.n km; Bonsueesuo —Marrehal Hermes - 7 cruzeiros

JR.íS km: Bonsucesso —- P. daBandeira — 7 cruzeiros — 15,0Vrn; Bonsucesso — VigííWn Ge-ral — 5 cruzeiros — 13.fi km;Brnz de P'na — Ornió — 2 cru-r-^iros — 1 3 km; Campo G"*an-d" — Bnn«*ti — * cruzeiro11: —-11.7 Vir* Canino Grande ~ Bar-rn de Gu°cat.ibn í D — 1* cru-?eiros — 30.í* km; Cam do Gran-d» — Cornar! — 3 cruzeiros —2.7 km: Cam no Guando — Ilha_ ii cm-*o__*os — 20.4 km; Crni-r>0 brinde — Jardim ArnaldoKUa?én'o — 3 cruzeiros — *,5km; C«míoo Guinde — Largo da**.Caçoei r as — 3 cruzeiros — 4.3km: Cnmoo Grande — Lar*?odo Correia —• 5 cruzeiros — n.Okm: Cf>'"^n Grande — MíicrIÍ —

cruzeiros — 2 2 km; CaninoGrande — ""ordeiro —- 3 cru--«it-o«; — à o km.: — CaninoGrpríde — Pedra He Gunr<*tiba

8 crureiroa — 18.0 km: Cam-no Grande — Rio da Prata, viaCribürti — 4 cruzeiros — ft 4km: Camoò Grande ¦— Rio riaPraln. via Violas — ¦* cruzeiros

6.4 km: Canino Grande —Snnta Cle^a — s cruzeiros —0.0 km: Canino Grande — Sno-

(n Cru.T — 7 eruteiros — Í5'flí-.-n* C<*mpo Grande — SáptnM-trgarida ~ *> cruzeiros — n.Rkm: Campo Grande — Tineui

? rrüwsírn» — ?.4 Vm; CamboG-ande — Vlln Nova — 3 cru-zeiros — SU km: Camoo Gran-r\p — Vila Têda — 3 cru"eiros —4.2 km: Cascadnra — Acarl —

cruzeiros — 8.0 km: Cascadu-ra — Ban<*u — 6 ci-nz^lrns —1S.8 kmr CascaHurn Cpi^ílo —

,4 cruzei™* — 6.8 km* Ceseadu-rn ¦— Deodoro — 5 cruzeiros —11.4 km: Cuscadur» — Freeuezia

f. cruzeiros — fl.l km: Ca«r*a-dura — Fundação da C**«*« iPn^nular — 5 rnfp.l^s — in,4 km;Cí»scad"rq — Trs.iá — 4 cru""*!-ro<;,— P •> km; C.nVeflHiirn — T ?rrpo do Ar'1 — Cnscadurn — "Px-vuna — 5, eri*7**'lrò< — 12 ¦* km:Caccad'"*» — Penha — ¦* crUT"Ui-i>. 10» k"1' C-ecadiic — Tn-mutri-f — 4 e^tfelrog — #. s km;Deodorn — P•.^r¦l•^•^ — ^ cn'""-'-rns — ir kni; In^a>i'*n>.'0 — VilapiMja T^nre™-! — a cruzeiros —n T im: Madureira — Paradarie L ¦"¦**)*' —• 4 cru™"*'ros — f) 1km: *T"durcira — Pnp->ni. — 5.ciiTf*iros — 1^ R km: Mprèe^fllHermes — Pan (tU — •* eri"ei-ros — fO km: Mm-echai H"r-mes — F"rt"»iho N«vo — fí eeu-zet-os - '71 im: -"'««-ec^al Her-me-s — p^npdnr rmnpH — 5pri.va.fnx — 1A..R km; M*ier —/ r***r\ — 5 r>rn"*»lrns — 1' 0 km;1VT-»l#»r — T-rtn-iif'o--ri — 7 pru-r7-i^o« — ?i 2'km: Mtter — Cas-""•'"il — 4 c—>-»t-n« — 8 3 km;T\Trt|*»r —— i-C^Hiir^írfl •— 4 prij-pr-im. — fa km: M»l»*r — Ma-ri-, rfn p —cn _ J oruzelros —?R l *m- M*)er — "Pnvunit — ftrrinriirnc — 1 * r km; ^í*>ier —Ponh- _ via r«M Castilho — 4eru**oirp<] — 11,3 i*m: Me'er —Pn«l)a — í'<*» Tnh<it'*m*' — 4 pru*-.nt-ns — 14 0 km' Meier — Vir-r**rt- — d rrii->4)ro« — 9.5 km;•M.,;,,- t» Ivl.r.trt^*. 4 Pril*', 11.4ini- ru--t, __ ci0 c^títn.-ln —p rftiTp'-!.*' '11 Vni; w9ri^n.c'-> - ,T--''im <3«(e M-! »hr|) '"o r»-ii-r~:-o* .- 2.5 'm: P»ur."rn — T-*« *""« — 2 i'hi«I-

rfq — "o Vni* Pen***"* — *"*'-.*•-*'.-^'!1 *\ f-riTAlrn^ — *e <H Im- ?!•».nl**. — ri«*f-Alro .— ¦> r*-'iTf\i'ros.- nn |.,,. .,-.,(,., ... n»„Hn..r,

fi „-.,--i.„4 — ,, , i,,„. ppri,n— r1-"*"» — n (.ni7olrf>. •> {)Inv T7,--Ve» — pipp*'- d*-* T(i""n-{

;t v»"r.trn* — f. r Vm* Pe-*~Un .._ p~... ,,, -, __ (- t**l*,V*itrf\9 i:>n c.,- r..,,,»,,, _ _-„„., p,nit

R (" !"-"s - ?n ( l ,,v Pp.T>bP - ,r""* T '-hn ~ 5 cri^e1—^*

II l |-,. W^.'noiTO — .I->rrftnlVn,. . _ ¦• r-„ —!_„„ _ j, , km;c-,.,«„ {¦**...-. _ ^t*t»Stftt49 — 4 cru-^/.l~.n - 70 Im- C^n<T Crd'V f\*.**"•**rrt. 4 i<cii*-!*.,ií _ fí ()l,„. c-.,it r*-„. _ n,,|, h« t-,.¦--.ííhi — n pr..™„t..„^ o •*, ^)n.

zeiros — 5,fl km; Sepellbn —Jesuítas —; Vila Viilquelre —Inhaúma — 5 cruzeiros — 13,7km: (1) Campo Grande — Ilha

7 cruzeiros - 10,0 km; Ilha— Barra do Guaratiba — 7 cru-zeiros — 14.8.1 km,C-2 — LINHAS AUXILIARES

DA ZONA SULBar 20 — Sfto Conrado — .1

cruzeiros — 11,6 km; Har 20 —VldlK.-il — 3 cruzeiros — 3,5km; Copacabana - .liu-diin Bu-l.inico - 3 cruzeiros 4,0 km;P. General Osório — Horto Fio-restai — 4 cruzeiros - 6.3 km;Praça Snnols Dumont — Barvinte -- 7 cruzeiros - - 12,6 km.

D-l — LINHAS CIRCULARESDA ZONA NORTE

Francisco Vidal — Coelho Ne-to — 6 cruzeiros — 22,6 km:Honora Gurcel - Praça Seca5 cruzeiros — 111.11 km.4-2 — LINHAS CIRCULARES

DA ZONA SULCosme Velho — Leblon, via

Copacabana — 5' cruzeiros —11,00 km; Cosme Velho — Le-blòhi via Jóquei Clube — B cru-.•eiros — 11,90 km; Lareo daGlória — Leblon — via Copaca-liana — S cruzeiros — II.no km;Largo da Glória — Leblon —via .loquei Clube — B cruzeiros11.00 km: Largo do Machado —Leblon, via CoDacahnnh — ,*>cruzeiros — 11,00 km; Largo doMachado ~ Leblon. via JóqueiClube — 5 cruzeiros — 11,80km: Leme — Gávea, via Copnca-bana -- .1 cruzeiros: 11.90 km;Leme — Gávea, via Jóquei Clu-be — .1 cruzeiros — 11.90 km;Pnlário Guanabara — Leblon.via Copacabana — 5 cruzeiros11.90 km; Palácio Gunnaba-ra — Leblon. via Jóquei Cltibé.i cruzeiros — 11.90 km: Ro-einha — MoUrisco, via Conaca-l-ann — S cruzeiros — 11.90 km:Rocinha — Moui-isco. via Jóauelciube -- ü cruzeiro» — 11.90 km;Spo Conrado — Mourlieò. viar'i,>i-c->lnn-' — .1 cruzeiro'! —11.90 km; Silo Conrado — Mou-risco, via .lónuel Clulie — B cru-zeiros — 11 no km: Urca — Le-blon, via Conncabana — 3 cru-zeiros — 11.90 km: Urca — Le-blon. via Jnonei Clube — 5 cm-zeiros — lino km: Lnpa — Le-híon, via ConRCRbnhi. -~ 5 cru-zeiros — 11.90 k"<: Lapa -- Lc-blon, via .lónnei Çluh< r- 5 cm-retrós — 11.9.1 khi: Pa^-n da Ti-M'cn — MouWsco, via Tonacabn-"•• - 10 o-iizelros- Barra daTHiica — P«o Ronrndo — r, cru-zeiros — 7 80 km- São Conra-f'n — MoÍlW*ÇO — 5 cr""*elvos —uno km; Barrn dn THuca —Mourisco. via Jóquei Club» —in cruzeiros — Barra da TliucaSffò Conrado — 5 cruzeiros —7 80 km: SSn Conrado — ^Tou-"•(•co — S ern-eiro* — 11.90 km:Ohs.: — 11.90 — Quilometragem

básica,

dia entrevista, no andar supe-rior do Serviço de Trãii.sito, re-allzavii-se uma reunlAo secre-ta entre autoridades do ST <: ciaPolicia Política. O major An-tònio João mostrou um esqne-ma cles.sa reunião, mas nAodeixou que os Jornalistas olessem,

Tratava-se, porém, de outraoperaçfio que será adotada comas linhas de ônibus, caso o"lock-oilt' dos lotações seja de-flagrado na terça-feira, quan-do entrará em vigor a "Ope-ração Copacabana"-,

<3ovpmo...

«-¦.. r-,,.p nrxtr.ni**^** — o n t n)Cruz. — Sáo Francisco -

;at;õ?s deverão trafegar, tra-zendo no pára-brisas um pe-daçò de cartolina eom o no-me da linha, obedecendo àsxcL-uintes coros: Castelo-Le-me (RS-1) côr azul; Caste-lo-Ba i rr.o Peixoto (RS-2)còv vermelha; Crtstelo-For-te Copacabana (RS-3) coramarela; Castelo-Ipanema(RS-4) côr" verde: Castelo-Leblon (via Lagoa) côrbranca: Castolo-Leblon (RS-61 côr castanha; e Castelo-Gávea (RS-7) côr cinza. E'um meio mnemônico paraassimilação de preço e iti-nerário.

AVISAR A POLICIAOs passageiros deverão eo-

nmnicar à Polícia pelos te-1-íoriès 22-225R. 42-5009 «r>2-513., qualquer irregulari-dade verificada com lota-ções. Os carros não poderãotrafegar sem os cartazesidentiflcativos da linha. Emtodos os percursos haverá re-boque. do Serviço de Trân-sito e policiais de pronti-dão.

SOLUÇÃO TftCNICAAfirmou o Diretor do

Trânsito que a Operação Co-,pacabana. que levou doisanos para ser autorizada,baseou-se em cálculos, nãose tratando de estimativas.Disse que a massa deve sertransportada à base de se-gurança e conforto relativo

I e que os lotações constituemum processo auxiliar de de-safôgo do tráfego. Dentrode ano e meio os "trolleys-bus" trafegarão no Rio desa-fogando definitivamente otrânsito.

— Em dois meses — afir-mou — com a ajuda do Ro-tary Club, o Congresso deTrânsito se reunirá e, naocasião, várias modificaçõesno Código de Trânsito serãopropostas. As multas serãoaumentadas e as infraçõesdiminuídas, consequen-temente. O Diretor do Trân-sito finalizou sua disserta-ção afirmando que a "Ope-ração Copacabana é a pri-meira vitória do povo noseu ideal de conseguir trans-porte equânime" e se pôs àdisposição dos jornalistas pa-ra responder às perguntas.

REPRESSÃO ÊSEGREDO

Quando '.he

perguntaram co-mo agirá a Policia em caso degreve, o major Antônio Joãorespondeu que "isso é segredo',mas que a Policia estava mui-to bem preparada para enfren-tar qualquer movimento con-trário à Operação.

Pergunte ao Prefeito —respondeu ao DC o major Joãoquando lhe foi perguntado sô-bre os motivos que retardaramo início da Operação Copaca-bana.

Mas êle é o culpado? insis-tiu o repórter.

Náo disse que ninguém éculpado. acentuou, mas aculpa não é do Trânsito (refe-ria-se ao STT) porque a Ope-ração é posta em vigor pelaMunicipalidade.

O motorista de lotaçãopode ser preso por desobediên-cia?

Sumariamente. Preso •processado na forma da lei.

E se náo for o dono doveículo?

Nesse oaso o responsávelpela licença será processado, alicença será cassada e êle min-ca mais poderá recebê-la devolta.

GREVE BRANCARevelou ainda o major An-

tónio Joáo que a Polícia estáinformada que cs motoristas delotações (a informação foi pres-

tada, ontem) poderão criar em-baraçòs ao tráfego, provocan-do pequenos acidentes com car-ros particulares, a fim de fi-crivem Inativos, enquanto nãovier- a Perícia. Nesses casos oslo ações serão Imediatamenterebrreades e -e comprovado queo seu motorísra a?lu propósito-dnmenre, êle ;c:á preso e pio-

».••'- _ j CMsadò,c-m, i No mesmo momento em que- 4 cru- o major Antônio João couce-

Não prejudicará...'ais que estiveram reunidos nestaciciitde, tratando dc problemasatômicos, chegaram à conclusão,ti transmitem n todos Os Cio-vernos interessados cin relatóriosecreto, d,- que serão necessáriosIR0 postos de observação paracontrolar as èxpcrlüriclas utôrrii-ctis qúe se fizeram em qualquerpaís do mundo, unia vez deter-minada a proibição dessa» ex-periênclns,

relatório secreto diz aindaqtie, com os 180 postos, 10 dosotials deverão ser instalados abordo de navios, "quaisquer quefossem as medidas dc previsãoadotadas por um Infrator da«proi-bicão, seriam descobertas. >spe-cialmente se se levar em contaque ae realizariam inspeções nolugar onde se suspeite haja ocor-rido uma explosão".

APLAUSOS E COMENTÁRIOSNOVA DI-IIII, PARIS Tó.

QUIO, 23 CUPI-DC) — Ó pri.nieiro-ministro Neliru, apesar denão ter ainda comunicação ofi-ciai. qualificou de "boas noti-cias'' as Informações de que osEB, ül'. vão suspender suas c\-pei cnclas atômicas.

No Japão, fontes chegada» aChancelaria afirmam que. mos-trando-sc sntisf.-ilo com a no-tida das decisões nòrte-améri-na o inglesa de suspender sua»experiências, o primeiro-ministroKislii determinará que a delega-ção japonesa á próxima Asssem-bléia Geral da ONU, em setem-bro, proponha a proibição ime-diata das experiências nucleares,sem qualquer limite dc tempo.

Vm Paris, apenas dois jornais,"Pícaro'' (conservador) e "Com-hat" (esquerdista) comentaram,rnni satisfação mas secamente, adecisão dos I"F.. VV. Afirmamque ela c decorrente do» resul.lados positivos obtidos na .011-fcréh.ía de Genebra

RUSSOS CRITICAMONDRKS. 2.1 (UPI-DC — A

agência noticiosa oficial "TassVctilicoii hoje Os EE. UU. e aInglaterra por adiarem a cessaçãodas provas atômica» parn ;t| deoutubro.

Enquanto ls«o, em ttleBr-tmaenviado a 300 artistas Inglesesr,iie lhe mandaram mensagemnesse sentido, o prender Kvu-cliev afirmou que "a única pos-sihilid.ide de eliminar o perigode rjuerra nuclenr está na con.denaçdo e prolbisão incondlclo-nal das armas atômicas e de hi-drogenio".

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Porque...do a lado com os meus amigos,a noção de que eu próprio êque me privn de uni grandeconforto em prol da causa co-mum da ordem e do respeitoà vida democrática. Peço co-municar a todos que, passado opleito, visitarei essa cidade ,|eque me orgulho como brasileiroe onde conio com tantas afei-çóes. Cordial abraço".

*

uiBHUTEA JUSpatt . McCORMACKmabvFICKEÍT

«WUNUfflAVAMQUIEUKflüKFWtlfRO

OUTRO. DIZIAM QUEE1AEMUMANJ0/

OISFAKCAOO/

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ClhmM.ScoffE rSufML, ÜHOR,

CAM KVfIMlMAU I*N1 CHOfTl

JICSSsE» • SlljOVÍÍS.—•*• >.¦&—!&. mão*

'Alto nível'..d0 "impasse" em que se en-contram as conversações deMoscou, na escala de Embai-xadores. As conversações fo-ram rompidas em consequen-cia _ da decisão do Governosoviético de publicar a tro-ca de correspondência entreo Ocidente e Moscou".

As notas da França e In-glaterra são idênticas emtermos.

A NOTA ALEMÃO Governo da Alemanha

Ocidental afirma, em sua no-ta, que "a necessidade dasegurança da Europa está in-dissolúvelmente ligada à so-lução dos problemas poliri-cos correspondentes.

A nota conclui afirmandoque discutir a preparação daconferência de cúpula emoutro nivel que não o daconf?rência de Moscou "pro-

yocaria uma complicaçãoinútil do processo".

RETARDOAs nações ocidentais ha-

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flMTANHflrIsna-LUixi REX B PlRM

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hoiaiio 2-4-G-8HOhs.

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viam retardado a resposta ànota soviética de lã de julhoem vista da situação doOriente Médio e da possibi-lidade de que os Chefes rieGoverno se reunissem den-li\j do Conselho de Segu-rança das Nações Unidas.

Afior.i declaram que "aspropostas contidas no pro-jmo de tratado da URSS re-fletem em grande medida a.sque já continha o memoran-do russo de cinco de maio,a respeito de uma ordem dodia para a reunião dos Che-fes de Governo".

AR CONDICIONADO

| K| I SEU DESTINO OE GLORIA$ ¦ \Âr^W^^MÁF^''^l99*v*^^Wf*i ^m* !¦• f*Vl' f I t-M^YTZJTmtE*M** W.Y It.W liW.l nTrl fWtW flStW \**m*\-*r mmi LTJ..'. 1 r»_i.JL\ZkI¦ **m*%

l**Sfíl!#Íj3 ÉÊ 'V JAMFC H!l:Atl ***àéd*WÁm**m&frwíi*f^m'lii*Ê/. '¦<***%' * '^m*\ Jnrvitb ^H BU * - WKifflá r~7Z - ^^^^KBaMgBBfWiK wm. v* ílCOT Hfg '-.W-iBa t-its,G.^,,„3,-oc,e

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MARÍTIMOS RECEBERÃO ATRASADOS TERÇA-FEIRAGreve nao* v*. ¦ m+%± i^ x 1

Matou a amantemachadinha

irromperaO Ministro do Trabalho

informou, ontem, aos diri-frentes sindicais marítimos,que o Lóide e a Costeira eo-meçarão a panar integral-mente na próxima têrça-fei-ra os atrasados devidos aosseus empregados, correspon-dentes aos qüinqüênios, sala-rio-familia e repouso sema-nal remunerado, a fim deevitar a paralisação dos na-vios das autarquias maríti-mas no porto do Kio de Ja-neiro. x

Os lideres marítimos quecompareceram à reuniãocom o Ministro do Traba-lho (Mamede Caetano, Vi-conte Alvares e Osvaldo Cos-ria respevtivamente Presiden-te e Secretário da Federa-ção Nacional dos Marítimose Presidente do Sindicatodos Empregados em Escri-tórios das Empresas d? Na-vegáçãò Marítima) afirma-ram quo, se realmente o pa-Ramento fôr iniciado na tór-ça-feira, a «revo não serádeflagrada;

ASSEMBLÉIAPERMANENTE

Os sindicatos das taifeiros edos marinheiros, em assemVMiéiis

ontem realizadas, decidiram ho-mologar a decisão de greve to-niadn pe'a Federação Nacional

dos marinheiros em assembléiashora do d:a 27, se até o dia2fi a.s autarquias não iniciaremo naínmento dos atrasados.

Decidiram, ainda, manter-seem assembléia permanente pa-ra acompanhar os entendimen-tos qúe os lideres da classeefetuam junto /is autoridades.

CONTRADIÇÕESApear de o ministro Fer-

liando Nóbrega haver declara-do aos líderes marítimos que opagamento integral dos atra-sados será iniciado na próximaterça-feira, a sala de Imprensa' do Ministério do Trabalho! no' moM.iário ontem disttrlbüídO,declara o seguinte; "Segundoinformações do Tesouro, o Mi-nistério da Fazenda náo pos-sul numerário para efetuar opagamento global de 582 ml-lhões de cruzeiros Além dés-eía'o. a lei do Congresso Nacio-nal abrindo o respectivo cré-dito, náo previu as fontes dereceita para a cobertura dadespesa, constituindo outra di-íiculdade a obtenção de recur- ¦sos. A situação dos marítimos •autárquicos, ao que se adianta, té a mesma do Pessoal da Ma-gistratura. O Congresso con-cedeu crédito, mas náo forne- ieeu a fonte e. por isso. alguns»c*ores da Justiça até hoje |'não obtiveram o reajustamen-:*o".

"Os ministros Fernando Nó-brega • Lucas Lopes — conti-mia «. nota. da sala de im-prensa —apesar dessa situa-ção, estão desenvolvendo es- jforços para resolver o proble- jma. Não possuindo o Ministé-rio da Viação, o Lóide e a Cos- jteira disponibilidades, somente jcom recursos do próprio Te- <souro é que se poderá solucio- \nar o pagamento".

AS PROMESSASSegundo Informou, ontem, o su*. i

Maniede Caetano Teixeira, a0DC, o sr. Fernando Nóbrçga \aflán çoü-lhe que o pagamentoserá iniciado com as próprias !disponibilidades do Lóide c du |Costeira.

O Ministério tia Fazenda dtí-verá, ainda, na próxima semana !íazer um adiantamento ao Lóide |pura capacitá-lo a efetuar inte- jgralmente o pagamento do.s atra- !saltos devidos aos seus funciòr !íiários.

Na tér.a-fe:ii-a us autarquias |iniciarão o pagamento dos atra-sailos correspondentes aos quiri- |quênios e repniso semanal re- jnumerado,

Quanto ao salário-família, as jviúvas dos marítimos autárqui- |cOs que possuam filhos deverão irequerê-lo, imediatamente, para Jque as empresas iniciem O pa-Ifamento.

AS ASSEMBLÉIASAmanhã os sindicatos muriti-

nios se reunirão eni assembléiasjrerais para deliberar quais asmedidas que limarão, face nOrumo dado aos entendimentosque os líderes da classe vêmmantendo com as autoridades.

OUTRAS REIVINDICAÇÕES0 sr. Fernando NiíIh-i-kh, eni

seu encontro tio ontem com osdirigentes sindicais marítimosafirmou, ainda, que em seu pró-ximo despacho cum o Presidentedn República pedirá qúe sejamremetidas aos ministérios com-potentes as reivindicações daclasse, que se encontrain arqui-vailas no Ministério da Justiça.

Os marítimos pleiteiam o aten-dlmcnto das -S5 reivindicações,cujos processos foram arquiva-dos no Ministério da Justiça.Disse, ainda, o sr. Fernando Nó-breca que será nOniendo uni íis-calizador para o atendimentodessas reivindicações, tendo si-do indicado o nome d0 almiran-to Silvio Mola, Presidente daComissão do Marinha Mercante.

NA JUSTIÇANs próxima sexta-feira sei-A

5Ülgádo, na ta. Junta dc Cjiicí-liação e Julpramento, 0 processoencaminhado pelOs empregadosda Cumpnnhia Comércio c Nave-cação, reivindicando o pagamen-ti dos atrasados corresponden-tes aO aumento salarial a quetêm direito desde 195.6,

Diário CariocaRIO DE JANEIRO, DOMINGO, 24 DE AGOSTO DE 1958

JOARINO GOSTOU DF COMER GATO

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Comeu o gatocom cerveja

Joarino dos Santos, pescador, comeu, ontem, um gato vivocom cerveja, num bar da Quinta do Caju. Depois de comer ogalo (oom pêlo — malhado — e tudo), chupou-lhe. os ossos eao razê-lo, quebrou um dente.

O dono do bar, zangado porquê Joarino comera o gato quecucava os artos do estabelecimento, chamou a Radiopalrulha. Osguardas, vendo o pescador sentado ,no melOrflo s todo sujo desangue do gato, chamaram uma ambulância do Hospital SòíisaAguiar.

com

Na foto de cima, Joarino mostra ao repórter tio DC como secome um gato; embaixo, traduz sua satisfação gastronômica

batendo com as mãos no lugar onde está "Malhado"

DEZ ANOS DE ESPERA•««¦¦¦«¦¦¦¦¦¦HHMHMl

Acadêmicos iniciam acampanha educacional

Reportagem de GKMI.SON GONZAGA!..¦ pi. i;ma kí-.hik. exclusiva para o do

— Nau sou dos que descrém nas coisas nacionais. Através-saiiius, sem dúvida, uma época de graves problemas; mus elesseráo superados quanto mais depressa se cuide da educação, ebem si* cuide dela — disse-nos, ontem, o professor Lourençofilho, o homem que foi a mola mestra do projeto que fixa asdiretrizes e bases da educação nacional.

Ontem mesmo, fomos procurados por acadêmicos da Facul-dade Nacional de filosofia que, hlpotécandd-nos solidariedade,querem marchar conosco, lado u lado, na campanha cm prol d<_aprovação desse projoto que, há dez anos, se encontra na Câ-mura Federal.

MOVIMENTO NACIONAL

COMERIA UM HOMEMNa Delegacia d0 10.° Distrito,

onde esteve mnis tarde, Joarinoafirmou que sua raiva, na oca-sião, era tanta que Comeria umhomem, se este passasse em suafrente, e depois lhe chupariao.s ossos.

Mal die.se Isso, u comissáriomandou removê-lo para o Hos-pitai Psiquiátrico do Engenhode Dentro.

DENTEOs enfermeiros do Hospital

Sousa Aguiar lavaram Joarino.Os médicos encontraram coiitu-soes em suas mãos — natural-mente provocadas pelas unhasdo gato.

O dentista notou a falta deum dente. Havia tufos de pêloe farpas de óSSoa nos espaçosinterdentais.

A LUTAO gato começou a roçar nas

pernas de Joarino, qu.. vinhade uma pescaria (cheirando apeixe), e estava tomando cer-veja.

Joarino bebeu a segunda gar-rafa e a terceira, mas o gatocontinuou ali. Quando Ia saiu-do ,6entiu cócegas e chutou ogato, ue subiu numa mesa eeri.ou o pêlo,

O pescador agarrou 0 gato,torceu-lhe a.s patas com u_smãos e deu a primeira dentariano pescoço — iniciando o quechamou, na Delegacia, de sua"suculenta, refeição".

OS OSSOSDepois, Joarino chupou u.

ossos um a um, jogando-os pu-ra o meio da Rua Circular.Sentou-se no meio fio, todo

sujo de sangue, deu palmadasna barriga e se confessou sa-tisfelto.

O dono do bar e os fregue-ses chamaram a Rádlopatrulha.

GARRAFASAs cervejas que Joarino to-

mou — havia encostado suacanoa ali perto, na Praia doCaju — eram o apcrltivo do ai-moço que pretendia fazer, corilcarne de vaca, no seu barracãoda Rua Circular, 5.

Depois da terceira cerveja —as testemunhas contaram a Po-licia — êle se levantou, sem-pre com o gato roçando suaspernas, e quis deitar-se nummonte de garrafas vazias. Algu-mas quebraram e o dorio dobar as cobrou <ie Joarino."MALHADO"

O gato que Joarino comeu,gostava de peixe, era bom paracomer ratos e chamava-se "Ma-lhade".

BONDINHO DOPÃO DE AÇÚCAR

Os novos preços de pas-sagens dos bondinhos doPão-de-Açúcar serão, a par-V.' de hoje, os seguintes;Praia Vermelha ató ã Ufcá,CrS 20; Urca até o Pão-de-Açúcar, CrS 19; passagem di-reta, CrS 39.

A majoração foi autoriza-da em recente decreto assi-nado pelo prefeito Sã FreireAlvim.

Dionisio Cupersinlo de Moura assassinou a golpes de ma-chadlnha sua amante, Ilermfnia Soares dc Sousa, na manha deontem, no Interior de um barracão da I avela do Céu Azul, emEngenho Novo, diante do filho mais vtlho da vítima, Wilson, de12 anos, que acordara, momentos antes, com o barulho de dis-cussão.

Ilermfnia abandonara o marido Benjamin Luís de Sousa, híium ano, em São Paulo, vindo residir com seus cinco filhos ms-nore.s nesta capital, llá meses, conheceu Dionisio, no HospitalSão Francisco de Assis, onde trabalhavam, e passou a viver ma-ritalmente com êle, após internar os filhos num colégio de Niterói.

CIUMENTOHermínia, pou.o depois de i do Dionisio passou correndo. Es-

abandonar o marido, obteve um ; trtmhando, perguntou: "Para

OUTRA VÍTIMA

A acadêmica Maria AntoniaCunha da Rocha e Silva, desde195(j, tem lutado pela aprova-çao desse projeto, como Pre-Si dente da Comissão de Retor-ma do Ens.no, da .FaculdadeNacional de filosofia. Não sóela; mas também os acadêmicosJosé Aino Paes Farina e Eriim.iiEvangelho Lopes, como reine-sentuntes da Faculdade em quecs._tdani. Já [oram a deputados,senadores, ministros e a edu-cadores de prestigio; Já pro-curaram entidades es.udantise nacionais, fizeram reuniõesconjuntas. Já fizeram tudo.Mus isoladamente. Sem o apoiode um jornal.

Doravante, o DIÁRIO CA-RIOCA e o Diretório Acadè-mico da Faculdade Nacional deFilosofia — que lidera as de-mais faculdades congêneres dopais — marcharão juntos' embeneficio da coletividade, embusca de uma solução humanae coerente para o problema edu-caciomil do país. E já podemosadiantar que contamos com oapoio de eminentes educadoresdesta Capital.

PARÊNTESESCom esse registro, estamos

abrindo um parênteses, inter-rompendo, em parte, esta nossasérie dos "dez anos de espera'.Esses três acadêmicos liá muitoque vêm tentando influenciar aprópria UNE, o que consegui-ram parcialmente. Ganharampela insistência. Do 2° Seminã-rio de Reforma do Ensino quefoi realizado na Faculdade Na-cionai de Filosofia, de 4 a 9 dejulho deste ano, eles participa-ram ativamente.

Os estudantes brasileiros, nes-se 2.° Seminário apresentaramuma série de sugestões que vi-snm ao aprimoramento do pro-jeto original e procuraram des-tacar a "dramática situação doensino primário", cm particular:— Parece-nos que seu pro-blema capital é o da própriafalta de escolas. São já bastan-te conhecidas as estatísticas querevelam o alto índice de anal-fabetismo no Brasil, devido, emgrande pnrte, a essa falta de

PRESIDENTE DAC. DE SALÁRIO-MÍNIMOO sr. Juscelino Kubitschek

assinou decreto, ontem, no-meando para a Presidênciada Comissão de Salário Mi-ninio do Distrito Federal osenhor Valdiki Cardoso deMoura.

No mesmo decerto conco-de exoneração (que foi pe-dida em caráter irreyogá-vel) ao sr. André Carrazoni,que era o presidente dessacomissão.

Medalhasao teatroPessoas Úmidas ao mundo tea-

tral brasileiro, amadores e pro-fissiohaís. serão agraciados, uo1» Congresso Brasileiro de Tea-tro Amador de Natal (10 a 20de outubro próximo), com me-(Inibas «Hernnrd Shnw» e «lbsen»,instituídas especialmente peloServiço Nacional de Teatro, queapoia a realização do Congresso.

As medalhas foram criadaspara comemorar, _ centenáriodo nascimento de Hernnrd Sliawe o cinqüentenário da morto tiolbsen. Os nomes das pessoas quereceberão as medalhas, em Na-tal, durante o Congresso, aindanão foram publicados,kinalióade dò < onci.ksso

O Congresso de Natal, segun-do seus ^rgaiii/.adon-s, n exem-pio do certame recentemente reu-lixado eni Kecife. deverá cati-uiuliii- as vocações teatrais exis-tentes entre a iüventude doNordeste

escolas. Um reforçámento deverbas apresenta-sc-nos comoúnica forma possível de resol-ver o problema, porquanto e daescola primária que sairão oselementos dos demais cursos.

E' verdade. Percorra-se o in-terior do Brasil. Converse-secom o.s professores locais. Pro- :cure-se sentir o problema. ,Eninguém poderá negar que, jalém da falta de escolas, é ex-cessivamente baixa a remunera-ção desses educadores.

Não é preciso ir inuito longe, jBarra do Piraí — cidade sul-fluminense — serve como exem- jpio. Professoras daquele muni- |cipio são obrigadas a viajar diá- ;riamente, quilômetros e quilo- |metros, a cavalo para lecionar <numa "esrolinhu" desaparelha- !da. Muitas delas andam a pé, !enfrentando sol e chuva. E osalário é tão Ínfimo que nem ivale a pena citar. Muitas vê- Izes o pagamento atrasa quase ium ano. Nenhuma delas recla- ¦ma: é o sacerdócio; elas estão |convictas do seu papel, pois ,prometeram, solenemente, puc- !nar "pela cultura dos que vi- ,vem em nossa terra e pelo pro-gresso do Brasil" — como acen- jtunva Roquete Pinto.

TÉRMINO FELIZO.s estudantes apresentaram

inúmeras sugestões, que foramaprovadas pelo plenário do con-clave promovido pela UniãoNacional dos Estudantes —uma das poucas bons coisasrealizadas por ela nestes úl-timos dois anos. E concluem orelatório, frisando que as con-clusões "são resultado do ama-durecimento da mentalidade deestudantes que não se dedicamexclusivamente às reivindica-ções tendentes a aumentar-lhesprivilégios, mas que se preo-cupam com a solução deite,que é o ponto nevrálgico daproblemática educacional bra-sileira — a educação para to-dos. superados os obstáculoseconômicos de qualquer outraespécie, oferecendo, assim, aopovo, o mínimo de igualdadede oportunidades, fora do qualnão pode haver nem liberdadenem democracias".

[Conclui na pdg. 7)

Servidores recusamo projeto do DASP

— O funcionalismo prefere não rei classificação a tê-la naforma proposta no projeto original elaborado pelo DASP, umavez que relega 50 mil servidores a eventual classificação futura,reduz os vencimentos de outros tantos e concede Ínfimas me-Ihorias à minoria restante — declarou, ontem ao DC, o sr. MetoHauer, Presidente da UNSP.

Acrescentou o sr. Llcio Hauer que . União Nacional das Ser-vidores Públicos solicitará audiência ao Presidente da República,para, «de viva voz, expor a S. Exa. a solução pleiteada pela maio-ria do funcionalismo». Por outro lado, externou a sua confiança«no patriotismo e na inteligência do.s homens que resolverão oassunto».

ÍLUSAO E DESCONHECIMENTOna oportunidade, que "êsse tra-balho não atingirá CrS 7 ¦ bi-lhões de cruzeiros anuais, teto

Afirmou o sr. Lício Hauerque a classificação de cargosnão deve ser feita meramentedentro de um ponto de vistaabstrato:

— O trabalho original, ela-boiado pelo DASP peca por és-Se grave inconveniente. Dai asua péseima repercussão no seiodo funcionalismo. A Câmarade Deputados, como casa demo-crática, teve a sensibilidade desentir os efeitos nocivos doprojeto original e, pcl^.e suascomissões técnicas, aprovou oprojeto com base no substltuti-vo Elias Ádáline. Esse substitu-tivo, cum emendas unicamentecorretivas, satisfaz plenamente,e de maneira inequivuca, nas in-terèsses da esmagadora maioriado funcionalismo.

E citou a tabela de compen-sação mínima de 30 por centoaprovada pelas comissões con-juntas da Câmara, como exem-pio das emendas corretivas.

Acentuou, também, que "rea-lizar trabalho que atenda aosinteresses da unanimidade éimpossível, é ilusão, ê desço-nhecer a realidade":

— Mesmo porque há, na cla6-sificação, em assuntos específi-Cos, interesses em choque. Seos deputados tiverem exatacompreensão disto, sem se dei-xarem perturbar por interessesindividuais ou de grupos isola-dc« ou minoritários, poderão,ainda, no plenário da Câmara,aprovar o substitutivo Adaimecom emendas corretivas.SUPORTÁVEL PELO ERÁRIO

O sr. Licio Hauer esclareceu,

etnpi.jio de servente no Hospi-tul São Francisco de Assis, I.â-conheceu Dionisio, de quem seenamorou. Com o correr dos dias,esto propôs-lhe viverem mari-talmente, tendo llermfniu re-ciisado. por causa de seus filhosWilson, Jorge, Paulo, Valdir eAugusto mas recebendo-o. dc vezem quando em seu barracão,na Favela do Céu Azul fma C,n° 37), Dionisio era muito chi-monto e julgava que sua ainaii-te não queria viver com cie porcausa de outro homem. F.lasempre negava esta hipótese eprometera dar unia solução nocaso logo que conseguisse inter-nar os filhos.

O MOTIVOHá alguns meses. Ilermfnia

após Interna-los no Instituto Pro-fessor Eduardo Correia licliòa,cm Niterói passou a receber vi-sitas mais freqüentes de Diont-sio. Periodicamente; os filhos vi-htiam passar alguns dias comela e nessas ocasiões diminuíamas visitas do amante. Na tar-de de 6."-fcira, Hermínia e Dio-ní-io foram ao Hospital de Cas-i-adúra, visitar um parente dê-le. c quando saíam um homema cumprimentou. Imediatamen-i" de tanto insistir Hermínia se"Que negócio é este. dc ondevn.¦_ o conhece?", perguntou. Nãosnüsfcito com a expllcsção. Dlo-nísio resolveu acompanhá-laaté o barraco.

DISÇÜSSÃ.O VIOLENTAHermínia não aprovou a idéia.

"ols sr-u filho mais velho, Wilson,estr.va passando uns dias no bar-raco por esl ir prlOehtado, Dian.te de tanta iii-isMr Hermínia seconformou c voltou para casaeill Companhia do amante. I 3¦¦K-g.indr cie não a deixou empaz um «.'¦ minuto, e durantetoda a nolt,- contntiou a pedirmaiores explicações. Pela ma-nhS ainda discutiam e d. Ou-dina moradora do barracão aolado temendo um desfecho trá-giro. foi visitá-la. Sem respeitara presença da vizinha. Dionisiocontinuou as ofensas tendo In-èlüslve afiViuado: — "Você vivecriando caso. Uma sem-vergò-nha í? o que você i", F.ncabtllada,d. Ondina deisou o barrac-So daamigai pensando qup a briea nãopassasse do campo das ofensas

O CRIMECom o barulho. Wilson açor-

dou e foi ver o que era. Encon-trou sua mãe junto ao fogão, decostas para Dionisio que, en-quanto reclamava, amolava umamachadinha. Em dado momento,como Hermínia não respondesseãs suas insistentes perguntas.Dionisio enfureceu-Se e a ata-cou a machadinha, deixandoHermínia caída, agonizante,Hermínia caída, agonizante,junto li porta do quarto. Apósameaçar Wilson, saiu em desa-balaria carreira para a rua.

FUGA PRECIPITADAO guárdà-munlcipal Moraes

vinha entrando na favela, quan-

que tanta pressa?" tendo élcrespondido: "E' que está nu.

.hora de levar o garoto ao co-légio, e estou atrasado". Poucodepois, surgia Wllton, choran-do, e dizendo: "Aquele moçomatou mamãe". O guarda ain-da correu na direção seguidapor Dionisio, mas este já haviadesaparecido.

DEVOLVIDO AO COLÉGIO

Comunicado o fato ao 19.»DP, o comissário Altino com-pareceu ao local e pediu períciado Instituto de Criminalística,além de providenciar a remo-

&QX&8tm mmF&MsimWw*

____________________________: ¦.

»B**^JBBí_#,v~.«!

Ci menor Wilson Soares deSousa (12 anos), filho da vífi-jma, ao lado do padre Alexan-

dre, 'a quem foi entreguepela Polícia

O LOCAL DO CRIME

Um guarda-mumcipal aponta o local onde tombou HermíniaSoares de Sousa, assassinada por seu amante, Dionisio d>Moura, que lhe desferiu várias machadadas, no interior de umbarraco da Favela Céu Azul

cão do cadáver para o IML einterditar o barracão. No local,foi apreendida a arma e umamala com roupas e objetos docriminoso; Wilson foi entregueáo padre Alexandre, da Matrizde N. S. da Conceição, que se

INÍCIO DE CAMPANHA

Ii O.s- acadêmicos Maria Antonia e Josi Amo (loto) não querem

que sejam perdidos os "dez anos de espera". Está iniciada acampanha para que se encontre uma solução humana c coeren-

te para o problema educacional do pais

fixado pelo Governo, segundodeclarações dos deputados EliasAdaime e Lopn Coelho":

Esse teto é perfeitamentesuportável pelo erário, se fizer-mos o seguinte raciocínio: l."ipode o teto assustar em mime-ros absidutos, mas em númerosrelativos — como deve s?r en-crtrado na análise da possibili-dade rio erário — reprecentaapenas 5 por cento ilo orça-mèntó deste ano; 2.") a desp?-sa será feita paulatinamente.em 12 meses, e não com Impac-to imediato; 3.°) como o enqua-d ramento só seria feito seismeses depois da lei, a despesaimediata corresponderia sómen-te à tabela de compensaçãocitada: CrS 40.0 mensais, „u se-ja, a insignificáncia de 0,28 porcento do orçamento.

DESASTROSASCONSEQÜÊNCIAS

E' possível uma soluçãojusta? — indagou o repórter.

Pensamos que o problemapoderá ser solucionado a con-tento geral, desde que não sequeira impor o projeto original,o que seria um desastre, de con-seqüências imprevisíveis. O fun-cionalismo prefere nfto ter cias-sificação a tê-la na forma doprojeto original. Basta dizerque, pela proposta original, atabela de vencimentos atual,que está escalonada de Cr$ ..3.800 a Cr$ 17 mil, seria redu-zida ao escalonamento de CrS3.800 a CrS 4.500. Evldentemen-te, isto, na atual conjuntura,em que os preços sobem assus-tadoramente, é um acinte aofuncionalismo, uma provocaçãode situações que poderão ter de-sastrosas conseqüências, dentroda própria máquina estatal.

TETO RASOAVELOs servidores — prosseguiu

— pelas suas associações maisexpressivas e atuantes (cerca de265 compareceram ao congresáoda classe recentemente realiza-do), não têm sido intransigen-tes. Exemplo disso, é que a bemda redução das despesas, seusassessores junto à Câmara con-cordaram em que o substitutivoAdaime eliminasse duas medi-das justíssimas: a retroativida-de dos triênios e as vantagenssemelhantes às dos militares.Com êsse pensamento, com boavontade e bom senso, é pòssi-vel, no plenário da Câmara, noSenado ou com sábios vetosparciais, adaptar o trabalhoaprovado pelas comissões téc-nicas da Câmara a um teto ra-zoávcl.

E concluiu:Mas a solução sò será jus-

ta, só terá realmente o apoio dofuncionalismo, se fôr dada combase no substitutivo Adaime,elaborado, repita-se, dentro doteto fixado pel0 Governo.

com seus Irmãos". Entrevistadopelo DC, Wilson declarou quetora acordado pelo, barulho dndiscussão e nada pôde fazer pa»ra impedir que Dionisio agredi?-se sua mãe. As autoridades po-liciais estão diligenciando paraencarregou de devolve-lo ao localizar o criminoso, que se su-colégio, onde aguardará que seu í põe tenha fugido para Caxias,

juntamente I onde tem parentes.pai vá buscá-lo,

Pleiteiam Moça assaltada por 7base Lopo homens morre exausta

Fazendo um apelo ao Go-vêrno para que aceite oPlano de Reclassifieação deacordo com as bases pro-postas pelo deputado LopoCoelho ou, "na pior das hi-póteses", que aprove a tabe-Ia de aumento de veneimen-tos, a Associação dos Servi-dores Civis distribuiu notaà imprensa refutando a en-trevista do sr. Armando Fal-cão, líder da Maioria na Câ-mara.

Falcão declarara que oGoverno não está em condi-ções de aprovar o Plano, talcimo foi revisto pela Co-missão Mista do Congresso,porque isso implicaria numadespesa de CrS 7 biliões e700 milhões.

ALEGAÇÕESA Associação dos Servidores,

por intermédio do seu presiden-te. sr. Ibany da Cunha Ribeiro,alega o seguinte:

1. O Governo referiu-se aoartigo 82 da sua Mensagem quenáo admitia aumento de dss-pesas com a reclassificaçã..Devia saber que, dois anos de-pois, em 1958, o custo da vidaseria maior.

2. O projeto arrastou-se naCâmara dos Deputados, "pormotivos diversos e, mesmo, pordesinteresse".

3. O funcionalismo não éculpado da alta do custo da \vida. Se os preços deixarem de !subir não haverá reivindicações :de aumento de salários.

A solução, para os funciona-rios, é a da defesa intransigen- :te do Plano de Reclassifieação. ¦¦

Foram presos os sete rapazes que violaram a moça AdaloisnSilva, num terreno baldio de Campo Grande, causando a sua mórt»por exaustão.

A Polícia prendeu-as ontem pela manhã. São eles: ManuelRamos, vulgo «Neco Camargo», Gumcründo Lopes Cabral, JoséI-uis Vieira, Djalma Fernandes Sousa. Aurelino Correia Machado,Ari Duarte Cardoso e José Machado - este com a mesma idad»de Adalgisa: 17 anos.O COUPO

O corpo de Adalgisa, já 'em

decomposição, íoi encontrado,sexta-feira pela manhã, por umdos empregados da GranjaBranca, em Campo Grande. Es-tava num depósito de lixo ondese queimam ovos deteriorados.O mau cheiro do lugar evitou,durante dins, que alguém per-çabesse nue ali havia um cada-ver em decomposição. Só quan-do um empregado foi ao lugardespejar lixo é que o corpo íoiachado.

panhia de "Neco" e outros, nanoite do dia 15. "Neco" foi pré-so em casa. confessou o criinssexual e denunciou os seuscompanheiros. Todos forampresos. José Machado s—á en-tregue ao Juizado dc Menores.

CIDADE DO SEC. VII AX.DAMASCO. 23 — (FP-DC) í

— Uma cidade datando dos íséculos VI e VII antes de Cris- ito foi descoberta em Minet-;et-Aaida, perto de Ataquia, no ilitoral sírio, anunciou hoje demanhã o jornal "An Naor", re-ferindo-se à declaração que lhe

j foi feita por um porta-voz da: direção do Departamento de! Antigüidades. Essa descoberta'! esclarecerá um período confu-| so da história do Oriente Mé-i dio, acrescenta o jornal. I

A CACHAÇAAdalgisa. que mora iía Tijuca,

estava passa.idoXms d.as na ca-sa de Artur Man ins, que dizemser seu irmão de criação ta Po-licia nâo acredita nesse paren-tsscò). Na nouc de 15 de agós-to. os sete rapazes viram-na náRua do Timtim c conseguiram— ainda hão se sabe como —convencê-la a r.companhá-los.O fato ? que Adalgisa foi vis-ta. por algumas pessoas, quandobeba cachaça, num botequimclcss.i mesma rua, na companhiados rapazes.

O CRIMEQuando Adalgisa ficou em-

briagada, os rapazes levaram-na para um terreno baldio pjr-to da Granja Branca. Todos apossuíram. Adalgisa ficou, se-gundo disse "Neco Camargo",num impressionante estado deexaustão. "Neco", então, man-dou os seus companheiros em-bora, dizendo-lhes que "dariaum jeito na situação".

Dis "Neco" que ela ainda es-

tava viva, quando a deixou, noterreno baldio. A Polícia achaque ela morreu no local e ocorpo foi carregado por alguéme atirado ao depósito de lixoda Granja.

A PRISÃOO comissário Gondim. do 28°

Distrito Policial, ao receber ainformação, do empregado dagranja, de que um cadáver fò-ra encontrado, conseguiu locali-zar o terreno onde a moça foiviolentada. Moradores das re-donde zas disseram-lhe queAdalgisa havia andado na com-

Técnicos para aindústria deautomóveis

O Grupo de Estudos da In-ilústria Automobilística no Bra-sil realizará d.ia 25 de agosto,ás !) horas, em sua sede, situar!»na Rua Sete de Setembro, 48,S.° andar, debates sobre a ne-ccrs!dadí de técnicos especial!-/ailos ,:c níveis superior e mé-(lio na indústria automobilisti-ca do Brasil.

O sr. Valter Cechella, Presi-dente d0 Instituto Nacional ri«Imigração e Colonização, parti-ciparâ dos trabalhos, focalizam¦Io o aspecto da Intensificaçãoda mobilização da mão de obraespecializada, nacional e estran-geira.

CONVIDADOSParticiparão dos debates, co-

m0 convidados, os srs. AnibalTeixeira e Rubens Monteiro,ambos assessores dn Presidentedo INIC, e ainda os Presiden-tes da Casa Popular, do IAPLd0 CIME, do Sindicato da In-liõstria de Peças de Automóveisde São Paulo, d0 Sindicato deTratores, e da Comissão de Au-tomoveis e Veículos, também deSão Paulo.

2." SECÇÃO

Uõo Pode Ser Vendido

SeparadamenteANO XXXI — N. 9.2.Í8

% UM JORNAL DO RíO PARA TODO O BRASTL <#RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 24 e SEGUNDA-FEIRA, 25 DF. AGOSTO DE 1958 SUPLEMENTO DOMINICAL

Revista da Sociedade — Re-vista c/os Espetáculos — Revis-ta Feminina — Economia eFinanças — Letras e Artes —

Este mundo e o outro

A SEMANA INTERNACIONAL EM REVISTADe todo

o MundoA viagem de Kriichteiiev a Po-

quim, que precedeu a alteração ciaposição de Moscou em relação áconferência dé alto nível da ONU,a qual passou do Conselho de Se-finança para a Assembléia Gemi,continua a provocar Interpretaçõesdesencontradas, Uma delas é qucMolotov, que sc encontra exiladona Mongólia como "embaixador",estaria cm estreito contato comMao Tsé Türig, já teria estado duasvezes cm Pequim e seria na rea-lidade o responsável oculto peloendurecimento" da atitude da Chi-na cm matéria de política exlei-na. Nessa base têm sido lei Ias con-jecturas tais como a de que Maulem estado a explorar a.s opiniõespolíticas do arquiesialinisía Molo-tov sôbrc os assuntos internaeio-nais e a política interna do blocosoviético. Recorda-se, por exemplo,que foi Mao quem forçou açãocontra a.s heresias de Tito, emniaio, posição aceita por Krticht-rliev. Foi dilo então que Mao exer-ceu pressão sôbrc este para quenlijasse os inimigos que, dentrooa Rússia, têm a política de de-sestalinização.

* * *

Ê muito remota a possibilidaderle que isso seja verdade. A cxne-riéncia do velho Ministro do Ex-terior de Slalin e a sua condiçãoile homem em desgraça política,que deve estar contente de ler cs-capado com vida no expurgo dofilo passado, aconselham uma ali-tude de prudência que deve ser acm que se mantém o "embaixi-dor". Alguns fatos, porém, mus-liam que embora lenha interesseslimito mais remotos do que osda Rússia rio Oriente Médio, a Chi'na esforçou-se por extrair o má\i-mo da tensão ali existente. A im-prensa e o rádio chineses lança-iam as mais terríveis invectivnscontra os Estados Unidos c, ern-bora nâo tenha sido poupada, aInglaterra recebeu um mais mo-derado quinhão do vitupérios nasdemonstrações dc massa que ti-veram lugar na maioria cias ci;dades chinesas para exigir a reli-rada das tropas americanas deFormosa, da Coréia do Sul, do Japão e das Filipinas. A Repúblicado Iraque, proclamada sangrenta-mente a 14, foi reconhecida pelaChina a 16 de julho, com a decla-ração de que o desembarque ame-) icano no Líbano era "uma graveaventura guerreira" e um "ato dcHagressão que perturbaria a paz naÁsia Ocidental e no mundo."

Nos dias seguintes o.s jornais chi-neses faziam referência a planosamericanos de "estrangulamentodo movimento de independênciados países árabes." No dia 19 eraencaminhada ao governo britâni-co uma nota de advertência sobra"as conseqüências extremamentegraves" que adviriam para a l:i-glalerra "se não sustasse imedia-

tamente a agressão armada con-Ira a Jordânia." No dia 20 o "Diá-lio Popular" de Pequim ameaçavals Estados Unidos e a Grã-Brcla-nha da seguinte maneira: "Os po-los .cio mundo desfecharão um gol-pe de misericórdia nos agressores"p, no dia 25, noticiava que cem mil'voluntários" chineses se haviamreunido em Pequim para jurar quepegariam cm armas "para deferi-der os povos árabes." Entre essesacordes guerreiros é quc Krucht-chev se encontrou com Mao paradepois aceitar a reunião da As-sembléia Geral da ONU a.sóbrc oOriente Médio.

Em face -desses indícios é quealguns estadistas franceses, comoPaul Rcynaud c Georges Bidault,estão fazendo advertências no sen-tido de que a China será no lu-Luro a maior ameaça para o Oci-dente. Revnaud, que recentemente>.e avistou com Kruehtchev, che-gou mesmo a prever, numa entre-\ista concedida à UPI, que a Chi-nr precipitará a guerra com o Oci-dente. Declarou textualmente: "AUnião Soviética, sob a direção deKruehtchev, não precipitará deli-heraclamcnte a guerra com o Oci-tlenle, porém se a China eomunis-la continuar se tornando forte eobtiver armas atômicas, acreditoqüe chegará o dia ein que fará a.guerra."

Bidault não é menos pessimista;Disse qtie "a China é potencial-mente três vezes mais forte doque a União Soviética; O chinêsc amarelo e o russo, branco. Todaa China Comunista é amarela, po-rém nem tócla a União Soviéticac branca, parte dela é amarela. Apopulação chinesa, que já chegaa 650 milhões, cresce ràpidainen-te A população russa é de 200 mi-Ifiões, ou seja 15 milhões mem scio que se pensava. A enorme po-pulação chinesa, que aumenta ràpiclamenle, aliada ao programa deindustrialização e educação demuitos dos seus milhões de habi-lentes, significa que a Rússia even-Inalmente ficará subordinada ãChina."

Revnaud disse tiaver prevenidoo líder russo, alertando-o para arecente decisão dos líderes comu-nistas chineses de abandonar oprograma de controle de nasci-ir.cntos, "que visa claramente aee-lerar o riimo cie aumento de umajá -enorme população e é umamncaça para a raça branca." Quan-rio explicava a Kruehtchev que os..liados insistem na unificação daAlemanha, como base para umajustamento na Europa, este —diz Reynaud — lhe perguntou:

Por que insistem vocês cmformar uma Europa Unida?

Porque — respondeu Revnaud— em 25 anos haverá um bilhãode chineses e a divisão da Euro-pa anle essa potência é um ana-cTonismo, e por isso estou eonveu-ciclo de que a única consideraçãoque um dia tornará possível umgenuíno entendimento e uma re i-proximaeão entre a União Sovié-lica c o Ocidente será o perigocomum da China.

Bidault e Revnaud estão conven-

Mastro da vitória¦V.^.^-,•^!^^^W,^l^T^^.;>^r.T :-'a. '¦'. :':-;o.v- vf.^Pf?'.

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^aawBmaWXfê&yyWiJ&*'.&MaW '¦ÍJWlWWWiTiTWwlff^T^ if^^ ifT'"'

PORTLANli (Reulerphoto-DC) — Vmii bandeira azul e dourada com n inscrição"Submerged Polar Transi! Nautilus 1958'' (Roteiro polar submerso do Nautilus),içada no mastro do submarino atômico americano, drapeja na entrada do portode Portland. onde o 'fNatililiis" aportou pela primeira ves. desde que partiu deVearl llarbour para fazer sua viagem sob o Polo Norte. Na foto. à direita, aparece

o comandante da unidade orgulho da marinha americana, William R. Andarson.

ciclos de quc a China impôs umteto à liberdade da União Sovié-tica em relação às potências oci-dentais. A China sc mostrou mui-to mais violenta do que a Rússia.io começo da crise cio Oriente Mé-dio, Agora está claro que a Chinacttã fazendo pressão sôbré a UniãoSoviética para que adote uma ati-lúde mais enérgica com respeitoà Polônia c à Iugoslávia. Pequimprocura, aparentemente, isolar aUnião Soviética do Ocidente e blo-quear qualquer possibilidade deajuste íntré a.s potências ociden-tais e a Rússia. E isto é algo deimportância capital."

A apreciação dos dois franceses

e em sua maior parte justa e seenquadra até no pensamento doslíderes chineses O desejo destese desenvolver a China numa sériede planos qüinqüenais, aproveitan-ilo a experiência soviética e com.linda soviética. Acreditam que,contanto que a Rússia continue aentregar equipamentos pesados enutras formas de ajuda à China eos satélites europeus não dimi-ííuarii a sua por força de exces-bivas exigências locais, os paísesnão comunistas do Extremo Orien-te eventualmente cairão sob in-Uuéncia chinesa, senão sob seucontrole (há mais de 12 milhõesde chineses no sudeste da Ásia enas Filipinas e Indonésia) por

n.cio da criação de uma tecle deacordos militares, econômicos eculturais.

Essa situação é potencialmentemuito perigosa c de muitas manei-ias contraditória com o ponto de\ista comunista. Quando os comu-nistas asiáticos acreditavam real-mente que havia uma "situaçãorevolucionária" no passado (como:':i Coréia e na Indochina) esta-vam errados e os regimes anticb-iiitmislas puseram de lado por en-quanto essa questão de "situaçãouvolucionaria", a subversão pact-fica é a tática que tem mais chan-ce de sucesso. Isso não quer dizerque o êxito dos comunistas na

Ásia seja inevitável, mas apontapara a necessidade dc compreen-der a natureza do perigo c tam-bém a necessidade, ainda não delodo percebida pelo Ocidente, decompreender as outras revoluçõesasiáticas quc ocorrem na índia, naBirmânia e na Indonésia.

OrienteMédio

Pausa para meditaçãogrande "show" do Oriente Mé-

dio, encenado na Assembléia Ge-ral da ONU, acabou numa ptijan-le demonstração de unanimidade,'por trás da qual continuam a seocultar todas as divergências. Aíiprpvação pelo voto unânime de80 nações cie uma resolução apre-sentada pelos países árabes foi aformula honrosa de solucionar, pe-lo menos temporariamente, a crisedo Oriente Médio.

A proposta árabe, surgida nabatalha das resoluções que setra-iou nos bastidores da Assembléia,adotou quatro dos seis pontos su-geridos no discurso do presidenteEisenhower,' adiou para 16 de se-lembro, quando começa o períodode reuniões ordinárias da Assem-Meia, a sugestão de formação deuma força policial da ONU parao Oriente Médio c fêz caso omissodo apelo do Presidente americanotio sentido da adoção de medidas"que evitem uma nova corrida ar-mamentista no Levante".

Origináriameiite, os quatro pon-tos aprovados foram assim for-mulados pelo presidente Eisenho-wer:

— Medidas da ONU para pre-servar a independência do Líbano;"As tropas dos Estados Unidos sc-rão totalmente retiradas quandoquer que islo seja solicitado pelolibano ou quando, por ação cl.iONU ou qualquer outra maneira,o Libano não mais estiver expostoa perigo"

— Medidas da ONU para pre-servar a paz na Jordânia: "Se nãoagirmos prontamente na Jordâniapoderá ocorrer uma crise muitoperigosa".

— Medidas para por cobro aofomento da inquietação civil noOriente Médio por meio de "pro-paganda inflamada" e outrosmeios de subverter "a vontade dopovo em qualquer Estacio".

— Um plano de desenvolvi-mento econômico regional para"assistir e acelerar a melhoria dopadrão de vida". O Presidente dosEstados Unidos prometeu ajudaaos países árabes contanto que és-tes, em consulta com o sr. liam-marskjold, Secretário Geral daONU, assumissem a direção doplano e lhe dessem apoio comseus próprios recursos.

Pela resolução aprovada, queuniu os países árabes em uma har-monja pouco comum, foram ado-lados os seguintes pontos:Os países árabes resolveramse comprometer "a respeitar ossistemas de governo estabelecidosem cada um dos países da área".

Pcde-se a cada um dos mem-bros da ONU que aja estritamentede acordo com os princípios demútuo respeito pela integridade

territorial e soberania dos demais(não agressão e não intervençãoem assuntos internos).

Pede-se ao Secretário Geralque "tome imediatamente provi-ciências para manter adequada-mente os propósitos e princípiosda Carta da ONU com.respeitoao Líbano e à Jordânia nas atuaiscircunstâncias "a fim dc facilitara imediata retirada das forças es-,trangeiras dos dois países".Convida-se o Secretário Gerala estudar, de acordo com os pai-.'.cs árabes, a criação de "um orga-msmo árabe de fomento para pro-mover o desenvolvimento econõ-mico" dos citados países.

E, finalmente, quc o SecretárioGeral informe, o mais tardar até30 tle setembro, sôbrc os progres-sos realizados a respeito dessesassuntos^

A tréguaComo se vê, trala-sc de uma tre-

giiá relativamente curta, quc vaiser preenchida com bastante ora-toria (e certamente um novo teci-tio de intrigas), mas que de boale se pode aceitar como constru-Uva.

Tenha-se em mente, porém, quea intriga, a esperteza maquiavéli-ca, o embuste, a con jura politica,a chantagem e a traição são asforças reais que governam os ára-bes nas suas relações entre si «com países estrangeiros. O mundoárabe ainda tem muito do das Mile Uma Noites.

O correspondente do "Times" noCairo informa em uma de suasultimas correspondências: "As ca-balas em grande estilo ainda sãorecordadas (com prazer) no Ori-ente Médio de hoje. Enormes so-mas de dinheiro de suborno con-tinuain a mudar de mãos, às vê-zes comprando diretores de jor-nais, políticos, generais ou comer-dantes e outras vezes pulvcrizan-dose para dar novo rumo a umaeleição ou para alugar braços as-sassinos ou oradores de ponta derua para açular a turba. Os chefeslocais e de tribos são conservadoscm paz por meio de uma gratifi-cação anual. Agentes são colocadoscm pontos estratégicos e mudadosde lugar como pedras dc xadrez.O contrabando é reconhecido co-mo uma atividade esportiva. E em-bora os grandes talentos do pas-sado tenham degenerado, a arteda contrafação atingiu um grandedesen vol vi men lo".

E Nasser, neste momento his-tòiico do nacionalismo árabe, é omestre ineomparável das intrigasem larga escala, que ilustram suacarreira e seus êxitos. Não é pre-ciso citar aqui muitos exemplosde sua eficiência. Basta que se re-lembre os do corrente ano: a or-uanização da República ÁrabeUnida, com a inclusão da Síria, arevolução do Iraque e, agora mes-mo nas últimas semanas, a mano-bra de envolvimento de seu inimi-go, o rei Saud da Arábia Saudita,que segundo os últimos telegra-mas está aos poucos se transf»rindo para a órbita de Nasser. Nãoé provável que este se lance a no-vas aventuras depois do êxito qu«conseguiu nos últimos dois meses.logador frio, Nasser será paciente

e aguardará novas oportunidadespara arriscar, se é que o Ocident»não aprendeu ainda com o que lh«vem sendo mostrado desde Suez.

¦m"^— oiwi

Homens desapontados -- Orgulho e satisfação -¦ Vítima da bomba atômica

i^^E HKi'vv^fJSEfvi-^^aBBBBBBai bbibHh "'"¦ívV" ^bbbbbbbbbb! BBBBBBBBaf ^bbbbbbbbhi^BbuB HkT^^^ÍMbvIÍX Ja)-fcfc -^HatHSaVv^^^J&^-^abc í^j V «Vaw-''; ¦¦^SSScWjyy-*. •-SXw A.aaaWaaHBW ¦,í>V". ^^Hj ^^^L\* .^^ _A^^^aBB^BBBKV^BBHBt!aBbaBBBBBBBBB^a^BBBBWW>aBBBBBlBBV '' VaBBBBBB

av' í J''^'*V '-^wHpbb bbbbbbK& ' "si''-' '¦ íW^^ví . X- '. ^^^^^mj^^^M aaaaaaaaff'L,^MaaaaaaaaaaWfflaáS'" ^''^'^aaaaaaaal ^BB^-jJ^^^^f ^SjaBVBBBBBBBUHaaBBBBBBB> '• ^'¦aBanS' ^xflB b^bbbbbbT JESkÍ^^^^^^ ^a^SP^^^aVQi^BBBB^BBiar^BBBBrfe^^AVV WÍÍ VcÃ

CAPE (AMILRAL - PORTLAM) - TÓQUO (Reulerpholo - Pan Ásia PHoto-DC) - A explosão, 77 segundos após o lançamento do foguete interplanetário,tas <,„c aparecem na foto a direita, Jobn Iaber. Tom Gtterin, Michael Galanos e Ben 0'Brten aparecem quando deixavam o gigantesco rádio-,elescópio de Jtldrell Bank,llmgem tnglesa seria ntd.zada pelos cientistas americanos para acompanhar a .trajetória do foguete à lua. através da recepção dos sinais radio, que seriam enviaexplodido. • O homem mais orgulhoso no momento é o comandante William R. Anderson. do submarino atômico ' "«ihmarina a atravessar os gelos da região polar Norte. Anderson aparece na foto ao centro com um cigarro na mão. •dois delegados à la. Conferência Mundial contra as Bombas Atômica e de Hidrogênio, num templo budista de Tóquio. Watunnbe, d«NaSasa~ki. ê uma das vitimasmundial e sofre atualmente de paralisia em ambas as poma*. Cento e trinta delegados de 34 países ouviram sua. exposição sobre os males <ue sente desde

1Sautilus"s que aportou no dia 12 de agostoChieko Watanabe. de 28 anos, carregada ao

destinado a lua. causou profunda decepção aos cienlis-em C.heshire, após o malogro da experiência. A apare-

dos pelo delicado equipamento montado no engenhoem Portland. Primeiro comandante de uma unidade

colo por sua mãe. encontra-se (foto à direita) comda bomba atômica lançada no fim da última guerra

que foi atingida pela radioatividade dn bomba ntômira

Ccpn^l^ib^aHç^RIO DR JANEIRO, DOMINGO, 24 DK AGOSTO DE 1958

tsiario Carípca — Páf. Z

C. S. N. MATRIZ DA SIDERURGIA NACIONALCooperação técnica e financeira

para instalação de novas usinasReportagem de ARY COELHO L

Tão variadas são as Influências marcan-tes que a Companhia Siderúrgica Nacionalconseguiu imprimir no desenvolvimento eco-lu.mico brasileiro, que uma análise de suapresença rio cenário industrial do país seconstitui num trabalho de fôlego, impossívelde conter-se nos limites dc uma reportagem.Dois aspectos gerais, porém, podem ser dcprimeiro plano desdobrados, neles Incluídasas múltiplas manifestações da atuação posi-tiva da grande siderúrgica de Volta Redonda,quer no seu próprio terreno de ação i media-¦ia, quer mais além, na superestrutura ideoló-gica do nosso povo.

Seu papel tle marco divisório do nossoprocesso dc emancipação econômica' não estámais sujeito a controvérsias. Sua criação dc-terminou úm salto qualitativo cujo impulsoestá sendo sentido, lia maior plenitude, no des-dobramenlo acelerado tio nosso parque fabril.As indústrias, que começam a proliferar aus-Viciosamente em nosso país. têm em VoltaRedonda seu reparo. Nela se apoiam, com ciacontam e dela recebem, na medida cio possi-vel, o amparo procurado. Até suas congêneresnão se beneficiam apenas da.s oportunidadesque sua existência criou e multiplicou. Vão lábuscar a experiência,.a técnica, o capital, quen C. S. N., consciente da sua qualidade ma-triz, não tem como negar. E' um transbor-(lamento lógico, decorrente das condições deestruturação da empresa e, principalmente, doalto nível dos seus objetivos, colocados rio pia-no do interesse nacional.

Por otilro lado, a firmeza atual do cm-precndlmcnto, seus êxitos no estrito eampoeconômico c financeiro, seu crescimento me-tódico c firme, vieram contrariar o conceitogeneralizado da má qualidade do Estado comoempresário. T:il conceito tem razões históri-cas apreciáveis e aoarentemente válidas. Dc-correu de uma série muito cilada de fracas-sos da interferência governamental nos setò-

res da indústria e do comércio. Seus formula-dores e seus tutores esmeraram-se em apon-lar os inúmeros erros, descasos, malversa-ções dc recursos, incapacidades e libcralldades, cometidos à farta em varias Iniciativasque o Governo decidiu administrar. Todoseles válidos e muito Justamente assinalados.

Acontece porém que a própria Indicaçãodesses erros e más ações serviu para alertarquanto à organização dc novos empreendi-mentos. A questão lôda não repousa na qua-lidade estatal ou privada do empreendedor,mas sim no modo de constituição da emprê-sa. Uma firma, organizada em moldes per-leitamente Industriais, com uma estruturapredeterminada e visando à finalidade nor-mal de rentabilidade c expansão, independedo caráter do seu capital, seja êle subscritopelo Governo ou por particulares. Dependesim dc uma administração que lhe compreen-da os objetivos e trabalhe por eles com dedi-cação e entusiasmo, dentro de atribuições,nem cerceadas, nem elásticas. Os exemplosconfirmativos desta asserçãò — entre eles aCia. Siderúrgica Nacional — já são hoje mui-tos, gozam de prestígio e recebem o apoio daopinião pública.

fesse prestígio nulrc-se exclusivamente defatos concretos que cabe à imprensa divulgar.Foi nesse sentido que formulamos ao generalEdmundo Macedo Soares algumas perguntassobre a situação atual da empresa que dirige.Ninguém melhor que o Presidente da C. S. N.,identificado plenamente com os seus proble-mas e seus sucessos, para explicar alguns as-pectos novos que surgiram, para situar emtermos de atualidade a posição da slderúrgi-ca, para esclarecer quanto :i medidas próxi-mas que deverão ser tomadas.

Eis as perguntas apreçeri.ndas com as res-postas prontamente fornecidas pelo generalMacedo Soares:

MUITO SATISFATÓRIO OS RESULTADOS DE 57— Foram satisfatórios o< rc-

miúdo-, obtidos cm 1957?— Os resultados obtidos em

1.57 foram muito satisfatórios,sobretudo se levarmos em contaqne, desde o final d; 1956 . du-rante todo b exe'.'. ú- o passado,

.não reajustou a CSN di s;u_preços iibsQ.wndo o_ aumentosde custo, devidos ao- reajusta-mentos de salários, de Impostos,<'* fretes e. sobretudo, de áuio\Cumpre ressaltar, sõhrc este úl-timo ponto, que a CSN sempredispôs de cSmbio de custo puraaquisição de carvão c peças demáquinas, a fim de manter rmboas condições o funcionamentodc suas u.inas. As importaçõesno câmbio da categoria íiernlelevaram, portanto, o pròço docarvão de I para _ (e. agora, óc1 para ro, trazendo um aumentode despesas, naquele ano. su-pciior a 7(iü milhões dc cruzei-ros. Vè-sc assim a força da Com-raiihia que, não òbstant; condi:ções adver.a- c a sua resistênciapara não alimentai- os prfros d.-v. **¦.» i, (que sfn os mais baixospossíveis), apresentou ainda trnrr-u.taclo bastante satisfatório.

igual a 9% sobre o valor dassuas vendas,

— Como repercutiram sobrea CSN, a lei de Tarifas e as re -rentes instruções da SUMOC?

-- O atual imposto ".'ad valo-rem" protege suficientementeuma indústria como a d: VoltaRedonda. A nova l.ei de Tnri-fas fixa a política nacional, quei de oue Os custo, conseguidosem nosso 1'aís devem competirtom Os preço? estrangeiros, con-siderada a alíquota tarifária co-mo unia das suas componentes.Não obstantt isso. a CSN tementregue seus produtos ao con-.urilo por preço», na maioria rioscasos, inferior « muitos de Im-portação legal na categoria g*-ml. O maior impacto sobre aCompanhia foi o da supressão docàlhbio dc .listo. Aliás, deve-secompreender bem o que chama-mos d. "impacto": c o aumentotis despesas com matéria primaqi:e -.i Companhia teve. sem qu--lambem üsr.ssc a fnClllda*do I"-.-'. d? i.«justar seus preços _m, ons-uli.ni-ia: tê-lo alia* patap/ehric'.' á r.coinendr.çã o do Q'|.vcn.o, de .pie se Qcve lutar con-

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tra a espiral inflaíionárin. Tem,assim, a CSN dois caminhos asegll r: se voltar a ser subven.io-nai'a com manutenção de umçdmbío de cüstò. poderá oferecerseus produtos no mercado porum determinado preço; r.e nãotive: esta -,-g.ili.i ficara r goro-saniente dentro do principio fi-\fu'.o pela l.ei ri ¦ Tarifas, .mh-i-ra tenha de reajustar seus pre-ços de venda nos custos aumeh-tados.

NíicIro ria SiderurgiaA CSN pode .er conside-

rada uma emprôsa, asslstcncitO(no<- ser dc economia mista! ouil.-e comoortar-sn como umaempresa indiistiiai normal?

A meu ver. a CSN deve «n-tiosar-se no sistem.; industrialda Pft.S como uma empresa nor-ma'.; mas, constituída que foicom a assistência de capitais duTespürri N'VÍO'inl. deverá apre-soix.nWse como unin orunni.aeãomodelo, não só na Itf.nlt-a deprodução, comuna assistência aossou » servidnrcn R.*-es objetivos ?;.-•

q. aue a Diretoria da CSN pro-rura alcançai v como demons-•-. a obra re?!''a"a. djiorlta noK«!"*ór'o dn Companhia relativoa 1957 parece nue ''èle? esta-mos poá aproximando,

Como vem desempenhandoseu pape! d: núcleo da indústriasiderurgia no 1'aís?

A CSN tem nro. tirado trans-mitir os conhecimentos que ad-unir u a indústria, priváocis CO-miins, Isso é f"ito mediante icessão de informações e ern-inrtos constantes ou rie con-tratos de assistência técnica, ou,

anda. por rnt.rméd5'. il-> r<-perialistas que, a indústria pri-vridn vem ret rar dos quadresria Companhia. Além do niiis,tem a CSN contribuído direta-mente com capitais, adquirindoquantidades maciças de açõesdc Companhias cm formnçi. >,como a COSIPA Ca sei- consfui-d. em Santos, São Paulo) e aUSIMINAS (a ser construída no

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A indústria em 1957BRASÍLIO MACHADO NETO

Se a CSN não tiver facilidtàlesc outros materiais importados

Vale do Rio Doce. Minas Ge-rais).

Aço bom e barato-— Como vem colaborando pa-

ia o desenvolv mento econôtnl-co do pais'.'

— Já houve quem afirmasseque a indústria nacional temdois períodos bem distintos: umantes de Volta Redonda e. outro depois É que o aço bom ebarato é indispensável ã orga-ilvação de um parque industrialdigno deste nome e neste País,sõ aptVs a esistênciü de um núcleocOiuo o de Volta Redonda, pro.dnzindo produtos planos tle tód.i a sorte, tornou-se viável amontagem da manufatura demetal, oue e.tí atendendo a m'!necessidades do nosso mercado,,oino. por exemplo, a constru-ção de edifícios e pontes metá-iieas de silo. para cereais, d"tanques parn diversos usos In-ciiisivr petróleo, de material f"rrqviSrio da indústria dc auto-móveis ,dn indústria de enlata-incuto, etc. Os sete e meio bl-llu.es de ciu/eiros, que valeram0s produtos de Volta Rcdondiem 1057 devem-So ter transfor-mado, em seguida, .m produ-tos finais de um valor tres aquatro v__e_ maior, tonificando,assim, fortemente a economiado País. Como é dito no Rela-tó-io dc 1957 as atividades doVolta Redonda pouparam d visas,gerando uma economia línuiclaem l«is7 de cércn de 100 milhõesa. dólares; mas. como di/. m. oseconomistas, o mais importante. que ela concorreu para o in-cremento da rendn nacional, in-mó'cis da indústria de enlata-nosso País,

Como justificar"! um. po?-RÍv.l equiparação da CSN áPETROBRÀS, para efetos de fa-vores fscals?

O estabelecimento rin in-dustria siderúrgica no Brasil,cm hases definitivas e em es-a-Ia une a fazem figurar iá na»estatísticas mundiais não im-pus -.'o Uras l os sacrifícios quea indústria dc petróleo está e\'-gindo: pelo i-ontr.lno, sem ar*Il"o há pefólpo e o qu.' 5? es*-ivpiI-o é qu; anes*<r do stirfoi-í.iho dps íef:,sn-iis termínt'.ri. ó!"o et_', já concorrnq a s'-rjçrtiveiça nr"•:rlr•,; cr"** b"111 nr-1.nnr^ão rie pro^u^iv hnrG n enu'*nõmehtp da i!'"ú t"ia pe,rr,'.í",-ia em nosso P;i(s; e sso s.--ár.ria v«_ mais importante. Pn..so afirmar, pela primeira ve?,qne n emprego de óleo bati. 10nos fornos de aço de Volta Re-donda já está sendo leito i-omêxito, apesar de certos dita-lhes técnicos cie que foi prçrishter conta. Sob o ponto de vistanacional, não s™ justifica por-tanto, a dist ncão que está sen-do feita no que se refere n van-tagens fiscais e cambiais, entrea siderurgia e a indústria do ps-iróleo. Como afirmei acima, jui-go que a CSN. isoladamente,não deve receber favores, masacho que, se forem concedidos,deverão abranger a todos os pro-dutores dc aço.

Ajuda às congêneresOue auxílio específico da-

rá Volta Redonda „ COS1PA eá USIMINAS além da partici-paçfio nos resp-ctivos capitais?A USIMINAS ainda nadasolicitou ã CSN, além da aludidaparticipação, a náo ser conver-sa» e visitas de técnicos japo-nèses para conhecerem a solu.ção nacional. A COSIPA aprox:-mou-se mais de nós e está rc-cebendo toda a assistência que*^iós é possível dar-lhe. Sem quehouvesse modificação no seu|''.;'.mn geral que c e *i cons-t"uçno de umá usina Integrada(isto é, vindo do carvão e dóminério ao preduto laminado,¦/a.ah-'do), a CSN para apressaro seu funcionamento, propôs ofornecimento de lingotes de aço,iate ela poderá. Iam nar dentrode um prazo de dois anos, Issoporque a montagem de uma la-minação levaria menos tempodo que a construção da partemetalúrgica da usina c. alímdisso o financiamento desta ímais pesado e, assim, mais di-fí.il de negociai do que o quese refere aos laminadores, Kmfins d> l%0 se tudo correr bem,a COSIPA ' estará produzindochapas finas, laminadas a friopara a Indústria automóvel, cmlargura até 1.500 mm. Somadasua produção á da CSN, terc-os cêtva de 750.000 toneladas<h produtos plano? para o ávidomercado consumidor nacional.A COSIPA se beneficiará de umoxcesso de capacidade da partemetalú-gica da CSN, até queesta últma, em nova expansão,a_m.ii.e o seu Unninarior desbas-tailor. o que poderá acontecertin princípios de 1963. Naquelaocasião, deverá t.rhbím estarcon-trríih a parte metalúrgicada COSIPA.

cambiais para importação de carvão para seus aUos-fornos. terá que rea justar o preço de seus produtos, inferiores aliii-i

ao similar estrangeiro

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"A CSN tem procurado transmitir os conhecimentos que adqui-riu a indústrias privadas comuns. Isto é feito mediante acessão de informações,.comnitos de assistência técnica oupela èéssão de especialistas retirados dos quadros da com-panhia", declarou-nos o general Edmundo de Macedo Soares

O crescimento da produ-ção industrial em 1957 pro-cessou-se de modo assime-tricô: enquanto o setor dosbens de consumo, no seuconjunto, sofreu pequeno de-clínio, a produção de bensde capital desenvolveu-sesegundo taxas consideráveis.

A responsabilidade daciue-Ia queda não foi geral. Cou-be a alguns ramos, como osde tecidos, vestuários, calça-

¦dos, e o imobiliário. Em vá-rios outros, houve progresso,embora insuficiente paracontrabalançar o recesso ve-rificado nos primeiros.

Em contrapartida, a pro-dução de bens de capital as-sinalou índices auspiciososde crescimento. Aliás as es-tatisticas dos últimos anosevidenciam nítida tendênciadesse setor .para expandir-seem ritmo mais firme e in-tenso que o dos bens de con-sumo. fato bastante expres-sivo, revelador do processode mudança da estruturaeconômica nacional.

Em conjunto, o produtoindustrial, no ano passado,evoluiu segundo a taxa de3,2%, menos que a dos anosanteriores.

Observa, porém, o Conse-lho Nacional de Economia,na sua "Exposição", que oexame da evolução da nos-sa conjuntura industrial emtermos de crescimento glo-bai não revela toda a reali-dade. E' que, durante o ano,se registravam investimen-tos muciços em indústriasque requerem período maisou menos longo de maiura-ção, o que prejudica a aná-lise do problema.

Existo, no entanto, todonm conjunto de fatos quefalam com ênfase especialda nossa expansão fabril.

Em 1957, as importaçõesde equipamentos tiveramincremento extraordinário:quase dobraram os gastoíem maquinaria e veículos,de janeiro a outubro, emconfronto com igual períodode 1956, (430,3 contra 229,2milhões de dólares).

INFORMAÇÕES ECONÔMICAS

Notas e' ComentáriosProdução agrícoia

continua crsscendoTudo indica que no anu l-ui

curso a agricultura nacionalapresentará, relativamente- aoP_iiudo anterior; índice iftaisoicvadò dc produção, conti-imundo assim cm seu procesno dc permanente crescimçtito. Mesmo cm termo "pre-e.i

pita", admite-se sensível prõgresso, bastando lembrai*, co:mo nm exemplo dos ni a i sconvincentes, o forte acrescimo d;i colheita Aifcòira esli-mada eni 25 milliõcs dc sa-cas contra 19 milliõcs da sufra precedente.

Conforme estimativas de"Conjuntura Econômica", aprodução global de algodãoronqiianto do Nordeste ílãòvenham notícias animadorasserá praticamente igual à de1957. Deve-se verificai- melhorcolheita com relação ao ca-cau, pois ate o presente ascondições de clima c outrosfenômenos influentes nas co-Ilícitas se têm apresentado reUai vãmente favoráveis. Naszonas produtoras cie sisal rei-na certo otimismo, admitindoque cm 1958 essa fibra conti-mie assinalando maior volti-me dc produção. Quanto hmamona, não se conhece ne-nhum índice de recesso da sa-Ira. Tendo cm vista tais peis-peclivas, podemos preveracentuada aumento no índiceda produção agrícola orienta-da para os mercados exte-nos.

Os grandes produtos *s.-rKi-nados ao mercado interno —arroz, trigo, feijão, milho, ba-latas, cana de açúcar, man-dioca etc, — darão este anomaiores safras. As condiçõesclimáticas foram, em geral,favoráveis aoç cultivos, prin-cipalmente no Centro-Sul dopaís, que, com exceção dacana de açúcar, produz maisde tres quartos das colheitasnacionais daqueles produtos,

Fábricas de óleos:quase duzentas

A instalação de novas Cobri-cas destinadas a fabricaçãode diversos produtos, abriuperspectivas animadoras paiaa indústria nacional dc óleoscomestíveis, no decorrer do1958.

No Rio Grande do Sul, nas.iiuc-iíiições de Porto Alegre,uma grande fábrica entraráainda este ano cm funciona-mento. industrializando a so-

ia, com capacidade iniei.il decento e cinqüenta toneladasi! i á i i u s de matéiia-piima.Com capacidade de trinta to-neladas por dia. está súndncon.struida»outia empresa emEstrela, no mesmo EstadoTambém nu Maranhão umanova indústria iniciara suasatividades produzindo óleosile babaçu e ile algodão, comfinalidade alimentar.

Segundo levantamento ilo' nn sei lio Coordenador du\ru'.slccimento, o parque industria! brasileiro ligado ;'iprodução de óleos vegetais cu-niestiveis, se compõe de 19Sestabelecimentos distribuído,por 15 Estados, ou seja: SãoPaulo, 38; Ceará, 31; Rio G.du Sul. 18; Pernambuco e RioGrande do Norte, cada um16; Piauí e Paraíba, cada um15; Minas Gerais, 13; Mara-nhão, 11; Bahia, 8; Pará, 7;Sergipe, 4; Alagoas, 5; Para-ná, 2; e Santa Catarina. 1.

As matérias primas principais utilizadas por essas lir-mas na produção de óleos coniestiveis são: babaçu, gergelin, girassol; soja c caroço dealgodão.

A nossa importação tle óleosile oliva alcançou 3.378 loneladas cm 1956. Nesse mesmoano a produção nacional deóleos vegetais atingiu 173.025toneladas.

Comércio entreBrasil e Argentina

O inc.cndo tio Uni.il é tila impurtunte pnra a trigo n.-.m,,i:cOiiin o é O merendo On Argoiltinn pniá o enfí briiülloiiu. iaicnn-ti-audo condições cl_ relativa rc-vipi-ocidndc pina ii o ilOcnç.Ui (!<-si u.s principais produtos __pot-túvoiü, o intcicAnibio eoincieiulentre oa dois mnlOroa paliei sul-nm. ncnnos se dcsiuvolvv compli-iin coincidência dc |ntÓl'_>_(So em bases sólidas. Km 1087segundo os ilmlos da Serviço doKstatistica Kconômica c Kinnn-ceira (IBGE), nossas exporta-ções para a Ropública do Prataalcançaram om moeda nacional oaou mais elevado nivol, ultra-passando oa -5 bili.es dc cruis.i-ms, quantia correspondente nqiiilse o dflbra do mesmo niOvi-monto no ano do 108(1,

A Argentina, com uma pOpula-i;í_o que agora transpõe a casados -0 milhões de habitantes, cs|ininde consiunuliirii dc caí-, ea-cau, frutas e mncleiias brasilei-ias. assim como somOs pruntUsconsumidor.s de tri.ro, íiutns evários outros produtos nlimentí-rios t-Hq-nhi òt.fcem, Logo depoisdis'.KstadOs tinidos, que com-priiiam ao nosso país, lio anopassado. H.">í) milhões ile d.lares

l_"-.i> du to»al eXport»do)j o mer-

cado argentino aparece em nossacoluna de exportação n. lugarimediatamente mais destacado,com um volume de compras novalor de 108 milhões de dólares

l7',( do total).Por sua vez, as trocas com o

Brasil possibilitam parn a Ar-;.i.'iitinii o escoamento de partac .nsjdcvável de suas exporta-ções. Oscilando coniumente cn-trè 7 e 10.í ilo valor exportadons transações comerciais eom omrecado brasileiro, chegaram aposição excepcional cm 19_">,-ipiandi porfiiseram 11'',- daquelevalor. No referido ano destina-ram-se aO nOssò país 1,3 milhõesde toneladas dc trigo cm grão.ou sejam, __',. da t|iianiidad<saida dos portos ninentinOs paraos do Kxteri.r, Km cnntraptuti-da, nossos vizinhos du Sul adQUl-1 il uni perto dc meio milhão disaea.s de i-afê. soma que no annpassnda foi )nrgnmtnto exeedid

Metais nã. fsrrcsos

No setor interno, os Indi-ces de emprego e consumode energia elétrica nas in-dústrias mecânicas, mctalúr-gicas, de material elétrico cde transporte permitem es-timar em cerca de 10% oaumento na produção dcbens de capital.

Adicionando as duas par-celas, ''Desenvolvimento eConjuntura", conclui que aacumulação de capital, soba forma de equipamentos,máquinas e veículos foiaproximadamente de 63*"»mais elevada que a do anoanterior e das maiores dodecênio.

A emissão de capital naindústria constitui outro da-do revelador da fase expan-sionista que atravessamos.As subscrições em dinheiro,nas sociedades anônimas,passaram de 15,8 para 1S.0bilhões de cruzeiros, sondoque a parte mais considera-vel (5,2 bilhões) se refereao setor siderúrgico.

Para êsse esforço de capi-talização contribuíram valio-samente os investimentosestrangeiros sem coberturacambial, nos termos da Ins-trução 113 que, de poucnmais de 30 mil dólares, em1955. progrediram para 55milhões em 1956, somandomais de 108 milhões o anopassado.

Desse total, quase 70 mi-Ihões se encaminharam paraas indústrias de base, caben-do às indústrias leves 37 mi-lhões. O restante foi absor-vido pelo setor dos trans-portes e das comunicações.

A expansão industrial doPais representa, por conso-guinte, o fator mais positivoda evolução econômica na-cional. Seu impulso corro,no entanto, sério risco deser violentamente freado pe-Ia deterioração da nossa ba-lança comercial, face aocomportamento das expor-tações.

Industrialização significamaiores necessidades de di-visas para a importação deequipamentos e matériasprimas e para os serviços deremessas de lucros, dividen-dos e "royaltles".

Como consegui-lo, porém,se o nosso comércio expor-tador, nos últimos anos, vemrevelando extrema vulnera-bilidade?

ACABE COMAS COCEIRASCOMBATA ESPINHASE ERUPÇÕESLogo a primeira aplica?--,NIXODERM começa a eliminar asespinhas, como se fosse por ma-gica. Use NIXODERM á noite e V.verá sua pele tornar-se lisa,'maciac limpa. NIXODERM è uma nov»descoberta que combate _s para-sitas da pele causadores «as espi-nhas, frielras'. mancha, vermelhas,acne. Impingens _- _tu(ras erup-ções. V. não poderá ltt>ertar-sedessasalecç.escutâneas sem ellml-nar os germes que se escondem no*minúsculos poros de sua pele. Por-tanto, peça NIXODERM ao seu tar-macéutico, ho]emesmo. Ano__ag_-

N-XOdC-fl-Tl _ua maiorr_r_««Af«cçõ-iCutàn_ot proteçào.

na BahiaA posqilUn sistenuitien das

ocorrências il_ metais não for-risos conhecidas no i.iis -iitjlnlnrgnndo rnpidatm nio «s peis-puetivas nncionnis nesse impor-tnnte setor dn produção piimã-ria. Xo qui respeita nu eo m.por exemplo, os estudos rotiHna-dos pelo Uopa.tniVK rito ts"na'u-nal iln PividUçüó Mineral i.'li-nistírio iln A:,TÍciiltu!'ii' c.iKlii--.-.em a conclusões muito otimis-tns. fi provável quo ns mniorisroEorvns briiailcirii- t!As_c melaiestejam loenlis:ii:':is na Unhia,nndu hã poUCOs nnos íornm lies-cobertas us ,'n_i. «s de Cnralbri(minieiplo de JaCUnluvi), tidascomo de iirande piVcncinliUndü

Uni levantamento minucioso dnai\H inineinlii-.tidn encOntin-seein pleno d senvolvimento. comi._uhiulos iinimadore.,. Os trn-linlhOs são orientiuios pelo ul)-:;enheir> Onofío 1'. <'hnves, re-nrcscntiinte do Ministciio dnÁ-rrieiilturn o executor do con-vènio estnhelceido entro o lio-vònui dn Bahia e D Dopartiinien-tn Xncionnl dn Pi-odm.no Mine-rnl, que visn justamente a3 is-tudo dus reservns minernis diKstudo. O eonv.nio foi firmadoom fins do ano passado. Comoprimeiro pnsso para sim coneri-tiniiçâo. instalou-se nn Bahiauma repartição ilj D, N. 1\ M.,com recursos para levar n efeito0 programa de pesquisas esta-belecido pelo próprio Dopartn-mento, em cnlnbOração com nComissão dc Planejamento Ec^f-"nôniieo do Kstndo. O plnno deestudos dn prioridade aos depó-silos de cobre de Caroibas, bemcomo às jazidas de cliunibo deSanta Sé (jàiidas «CialtMia* ede Boquira (município de Mn-caúbas).

CaroáParecem ter melhorado cm

1980 os resultados da produçKonacional de caioá, nue dc.de

IDÒL' se niaiiliuhn abaixo ile -U-OÜtonelndas anuais, tendo inclu-soe atingido em I!'54 o senmais baixo Índice desde 193P:8,1)27 toneliu.iis. A snfrn delUõd somou -I."ti_ tonelndas, on-quanto t valor estatístico, se-Ifàtldo os iniOinies do SKP, ai-eançou 89 in.liiõis du crU-óiros.ti preço médio por tonelada, deft.4'.1,! eiuütiiua,.!) por sua vez omnis elevado que resisiiaiuni «se.tnUstlcus desse Serviço. Os du-dos definitivuos de l!'õ7 aindanáu tslán disponíveis.

O quadro e.Miutivo do carOádoscruvo uma curva cujjs ponto»mrixlmo o mínimo se fixam, res-pcctivumcnt-, em VM2 tlti.018 t)e 1054 i. 1-.IIÜ7 ti, se se conside-rar o período dc 1.4U a 1936;quuiitilutivos mcn.rus aparecem,uo entanto, em l!i_!> (2.414 t) tllll lÜIlti (445), qualiilO o produtoIniciava sua murcha aseensioiiHi,que culminaria eom safras iu-peiiores u lOjllIll • toneladasanuais no tri .nio t. 4_-lP44, man-tendo-se nos quatro anis suhse-quentes ainda aciniu de 7.000 to*neladas anuais. Tem havido pe-qluinis expoitnçòes dessa fibra:55.000 Ug im 19B6, para a Grã-Bretanha, o 50.000 kg no prime.-ro semestre dc 1057, para »União Belgò-I.uxemburguesa.

o cultivo dessa bromoliáces,que su estende por mais de ¦'"municípios do Grande Nordeste

(do MuranhiV) à Bahia), apresen-ia suas cifras mais expressiva»no Kstndo de Pernambuco, ondeem PotrOlinu, Serriln, Floresta,Custódia, Parnamirim e Seita-nia j*ã« os centrOs produiortrs demaiOr põsi>, com parcelas sU|H'*riorett a loú toneladas e de V»*lor estatístico acima de um mi-lhão dc crii-oiros. Outros cen-tros menos pOndi rávoi» surRi.iinn Pnraíba (Monteiro), no Piauí(JalO-S) e na Bnhin (.Iiinieii'").Km 1956, a produção pernanihu-cana correspondeu a 70O do io-lume nacional e a 87,5',_ do va-lov estatístico.

ífi!0^^^ÍC0: RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 24 DK AGOSTO DE 1958

$iaü*^

PÚBLICO DE TEATRO, CINEMA E FUTEBOLSeu Cam e Vccê!

DOCPRIMEIRA PARTE (Continuação)

LAVAGEM DO CARÁTER - Devido, semdúvida nenhuma, à moderna tendência deqonhar dinheiro depressa, os postos de qa-solinci, hoje, não oferecem mais a lavaqemdo carter do motor, como parte irneqranteda rotina de lubrificacão e lavaqem. Nopassado nenhum lubrificador de respeitoousaria trocar o óleo do motor de um au-tomóvel sem antes lavar o carter. Naqueletempo, a lavaqem era feita utilizando 1 li-tro de querosene e ? litros de óleo de qar-rafa, de boa nrocedência Esta mistura eracolocada no carter, depois de esvaziado oóleo velho e o motor, então, posto a fun-cionar durante um período de cinco minu-tos, em marcha semi-acelerada. Depois amistura era drenada, durante uns 10 mi-nutos, enquanto se processava todo o tra-balho de lubrificacão de pinos. Hoie, sò-mente alquns poucos postos possuem equi-pamento moderno para lavaqem do carter.A maioria deles oferecem "flushinq-oil"para substituir a antiaa mistura, cobrandoo serviço ou o material.

Se V. quer dobrar a vida do motor doseu carro, mande lavar o seu carter, usan-do qualquer dos métodos acima menciona-dos, cada 15.000 quilômetros, trocando naocasião, também, o elemento do filtro deóleo. Vale mencionar que a lavaqem docarter só deve ser feita com o elementodo filtro retirado do seu depósito e substi-tuício por um novo, depois de completado oserviço. Esta providência iustifica-se pelofato de que a lavaqem do carter deslocaqrandes pedaços de carvão ou qomosidadeexistentes no interior do motor, que evi-cientemente entupirão o filtro, situando-seno elementb ou cartucho, com consequên-cias qraves para motores cujos filtros nãosão equipados com válvulas de sequranca.Mesmo que o seu carro possua filtro destetipo, não corra o risco, tampouco.

FILTRO DE CASOLINA - A prática deinstalar filtros de qasolina, na tubulaçãoentre a bomba de aasolina e o carburadoré das mais saudáveis para dobrar a vida docarburador do seu carro e prevenir enqui-ços desaqradáveis provocados por sujeira,entupimentos e bóia presa. Mesmo que oseu carro esteja equipado com um filtro notanque de qasolina, como a mqioria doscarros de luxo ou na bomba de qasolina.

Li NOTA — Por motivos técnicos deixamospassado, as colunas intituladasLIVRE". Na próxima semanacoluna intitulada "OLHO MECdas especificações e provas dcdo o mundo. Iniciando a coluna

como na maioria dos motores atuais, o fil-tro entre a bomba e o carburador é umareal necessidade. Além de filtrar o combus-tível, pois nem todos os postos de serviçopossuem bombas com filtros eficientes, ofiltro permite diminuir a pulsação causadapela bomba de qasolina. Ainda mais, o fil-tro permite quebrar a pressão da bomba,que é intermitente, causa de inúmeros pro-blemas como marcha lenta irreqular e fa-lhas misteriosas nas arandes rotações. Para'erminar, o filtro diminui a possibilidadedos neriqos e transtornos causados pelapresença de bolhas de ar (vapor de qasoli-na) na tubulação.0 A bolha de ar é uma daspanes mais dolorosas que podem acontecerno automobilista. 0 carro falha nas subidas,rateia quando esquenta e neaa-se a peqarquando está quente. 0 remédio é esperarque o motor esfrie ou molhar com um panoa bomba de qasolina e a tubulação nospontos em que ela se aproxima demasiadodas partes quentes do motor.

FILTRO DE AR - 0 desqaste internodo motor, cansado pela abrasão é quasetodo provocado pela poeira encontrada emsuspensão no ar que o motor respira atra-vés da qarcanta do carburador. Por estemotivo o filtro de ar do carburador é ofiltro mais importante do carro. Nenhumfabricante de automóvel, hoje, vende ouproduz motores que não possuam filtro dear. Um motorista aue roda sem filtro de arno carburador ou é iqnorante ou irrespon-sável! Entretanto os filtros de ar não sãocuidados e mantidos com a atenção mere-cida, na maioria dos carros. Se no mundotodo fosse feita uma vistoria, ficaria pro-vado que c quase totalidade dos motoresde explosão não possuem filtro de ar, ou ospossuem, aoencs, como decoração, com-pletrmente inoperantes.

Quando o filtro de ar entope devido àsujeira acumulada no seu interior, começaa aqir como um afoqador, asfixiando o mo-tor e enriquecendo a mistura a tal pontoque, o mo+or trabalha afoqado ou enchar-cado. 0 pouco de ar admitido pelo çarbu-rador, entretanto, contém toda a poeira doar, que é abrasiva e aqe como um esmerilnas partes superiores do motor, transferin-do-se depois para o óleo de lubrificacãoonde completa o desqaste total e prema-maturo do motor.

(Continua)de apresentar na nossa edição do domingo

'¦ASSUNTO DA FRENTE" e "RODA

esla seção será enriquecida com uma novaAN ICO" apresentando um retrato completoaceleração dos carros mais vendidos em to-apresentaremos o FORD FAIRLANE.

ASSENTO DA FRENTEO o Oldsmobiie 88 de 1959

t- os dois Buicks menores, mi-iiVtçào a mesma carroçaria bá-sica do Chevrolet. Usta infor-mação confirma o boato cor-rente de que a General Motors,em "ii), apresentaria apenas doisc ase-os básicos.9 Durante junho de 511 asvendas de carros pequenos, deprocedência européia, nos Es-tacl.is Unidos aumentou de10()°í. em comparação com igualperíodo de 57.Q) Um automóvel Chrj-sletNow York venceu a célebreprova de economia Mobilgas,percorrendo mais quilômetrospor litro do que qualquer outroautomóvel, derrotando inclusi-ve. o rord 6 e o Chevrolet 6. Amédia obtida pelo vencedor foide 8,9 quilômetro:, por litro!Para os que ignoram a ChrylerNc-w York tem um motor V8de 515 III' e mais de 5,5 litrosde cllindrada

O Parece que os produtoslic-lco-Hemi da GM serão fabri-c anos no Brasil pela Amo S. A.de São Paulo. Delco-Remi espe-pin!izou-se em artigos elétri-cxs, motores de partida e ge-r."dores para não mencionaroutios motores pequenos, pia-tinados, bobinas e condensa-dores.© Depois de 22 anos de me-morávels batalhas, a Pordocupou o 1." lugar em vendas,deslocando o Chevrolet para2" lugar. A I'ord vendeu ....L.'4P3.6Í7 veículos e a Chevrolet1.156.288 automóveis e cami-nhòes Em 5." lugar manteve-sen Plymouth e em -I " o Buick.O novo carro Edsel da 1'ord,

.-in apenas -1 meses, ocupou olli." lugar, na frente do Metro-politan, Nash, Packard, lludsone Continental.O A Willys acaba de lançarpara o exército americano, umnovo veiculo, que foi batizado'¦om o nome de «Mula Mecàni-ran. E' o primeiro veículo de.sua espécie que pode transpor-tar mais peso do que o seupróprio peso, tendo apenas 45(1quilos. Parece que o «Unimog»da Mercedes-Benz tem agoraum rival. Ao que tudo leva acrer o novo veículo da Willysnão se destinará apenas a finsmilitares, pelo menos fora dosEstados Unidos, onde cluas em-p.-êsas concorrem e disputam omesmo mercado e o mesmo pú-hWco.# Até 1960, no Brasil, va-r-ios ter a venda, nacionaliza-das, 4 marcas de jipes: o\VH!ys, DKW-Vemag, Land Ro-ver e Toyota. Isto se não apa-recer também o jipe Alfa-Ro-meo ..

RODA-LIVRE

9 PERGUNTA — Gostaria deInstalar um compressor nomeu Ilillmnn 52, para melhorara sua aceleração e arrancada.Quais são as vantagens e a*desvantagens que deverei ex-pt-rimentar. Zanildo M. Vieira— Recife, Pernambuco.i© RESPOSTA — Para au-mentar a potência do motor ereforçar a aceleração e arran-nadu de um carro, compresso-res são insubstituíveis e não|.errr,ita que ninguém duvide ouargumente em contrário. Parao uso normal, porém, os com-pressores apresentam suas des-

vantagens: baixa quilômetro-gem. afoyamento, marcha lentairregular, vida curta das velase superaquecimento Tudo poisdt-pende do que V. pretendearriscar ou sacrificar em(roca •..

© PERGUNTA — O moior dotneii Pontiac 19, oito-eni-linha,gasta óleo. Uni amigo meu, quetem um carro semelhante e nasmesmas condições, passou ausar óleo do tipo detergente e8fii ma que o consumo de óleomelhorou consideravelmenteSerá que a simples troca detipo de óleo faz tanta diferen-ça? 1..F.D C. — Distrito Federal

O RESPOSTA Pode Imas e um processo perigosomudar o óleo do tipo comumpara o detergente, num motorqne durante muito tempo, sefôr o caso, usou sempre óleocomum. E' possível que o óleodetergente solte os anéis pre-sos e livre as válvulas, diml-nuindo o consumo de óleo. Ocarvão e a gomosidade que stsoltarão \,o\a ação detergentedo novo tipo de lubrificante vailocaüzar-se em outras partesdo motor como mancais, fixose levanta-válvulas. Se istoacontecer o seu motor fundirá,certamente. Também uni mo-lor bastante usado e surrado,podei a estar usando o própriocarvão como um retentor ouvedação e no caso de empregode óleo detergente, a vedaçãodesaparecerá motor vaiqueimar ainda mais óleo. A de-• •is.-'0 é sua Faça o seu Jogo,mas para acertar mande retificar o seu motor antes de mu-dar o lubrificante para o tipodetergente.

263 6RAMA5DE AÔ&ASIV05

X 117GRAMASDE GOMOSIDADE

75 6RAM4SOE LI MA LHAOe FEfiUÍO 75 GRAMAS

De CAevÃov^-j ST- +

M-mk7Mm\,x- ->#W> '%'

A gravai a mostra a quantidade dc depósitos recolhidos por um filtro de óleo, depois de15.ÜÜ0 quilômetros rodados. Cerca de 550 gramas. A balança, porém, marca em libras.

A escassez de povonos teatros: causas

PAULO FRANCIS

O CRITICO Bárbara Heüptlora (Suplemento Lite-rário do Jornal do Brasil) comentou, domingo

último, os cortes leitos pela Câmara dos Deputados àsverbas do S.N.T., e outros assuntos pertinentes à emendaem discussão, que será votada em outubro. Entre outrascoisas, disse ser contra uma iniciativa que propiciassecintadas gratuitas a estudantes, não acreditando que seforme um público pagante dessa forma- E' possível queBárbara tenha lazão, mas seu raciocínio ficou restrito aum dos aspectos superficiais da questão, embora, repito,possa ser válido. O problema, no Brasil, é como formar umpúblico, pagante ou não. Acredito que ambos estejam emfalta. Estou a par do falo que as companhias precisam dedinheiro para subsistir, de público pagante, uma conclusãode raciocínio elementar. Mas permanece também o fato queo teatro é um luxo restrito a minorias, um pouco maiores,talvez, do que as que constituem a freguesia das buates.Se excetuada a Praça Tiradentès, onde uma entrada canunciada por cento e cinqüenta cruzeiros, mas vendidapor quarenta, os espetáculos das companhias restantes, asde comédia, são inacessíveis à bolsa do povo. Variam dcsetenta (Teatro da Praça, Tablado) a cem e cento e vintecruzeiros. Já uma entrada de cinema custa, quando muito,dezoito cruzeiros. Ora. dirão, em toda parte do mundo cassim. Teatro é divertimento caro. Na Broadway. por exeni-pio, unia entrada de teatro custa quatro vê/es mais doque uma de cinema. E o fato que nossa equivalência é deoito por um, talvez não signifique muito Acontece, porém,que o cinema que os americanos vêem é feito pela suagente de teatro, de um modo geral. Em outras palavras,não possui uma superioridade artística sobre o palco. Quan-lo a nós, vemos cinema estrangeiro, americano, de ummodo geral. Se o teatro brasileiro tivesse de competir ape-nas eom o cinema brasileiro, iodos os empresários ganha-riam sempre dinheiro. Acontece que competimos com umproduto infinitamente superior ao nosso E compelimos compreços mais altos. A subsistência do teatro entre nós, cmface desse absurdo, é uni dos raros milagres a que se podedar crédito. E' uma prova do fascínio, da permanência deuma forma de arte que muitos dão por morta.

DESINTERESSE PÚBLICO

COMO resolver o problema de ter um público à

altura da tradição cultural do teatro? Baixandoo preço das entradas? A solução é simplória- Antes de maisnada, é preciso criar uma mentalidade dc teatro no povobrasileiro. E isto, do ponto de vista cultural ou comercial,só pode ser feito mediante a procura de um denominadorcomum entre palco e platéia. E' inútil transformar o teatroem mera mercadoria, em mero entretenimento, como fa-zem os produtores, apelando para os preconceitos, supers-lições e insuficiência generalizada da massa. O cinema(sem falar no monstrengo que parece ser seu sucessor,a televisão) dispõe de poderes materiais que esmagam semdificuldade o teatro nesse campo de competição Por ou.lado, possui também, como conseqüência desses poderes,obrigações materiais que não lhe permitem, senão ocasio-nalmentc, sair do nível de imbeeilização em que se encon-tra desde que Edison teve a funesta idéia de inventá-lo.Como toda grande indústria paga o preço do seu tamanhocm ortodoxia, em èstandardização, em pequenez cultural.

PÚBLICO DE FILMESALA-SE muito no público entusiasta dc filmes.

E' bastante ir ao cinema a qualquer hora dodia, para ver que tal público não existe. Não se sente noconsumidor o menor respeito pelo produtor. E' um públicoruidoso, que protesta c zomba em voz alta, que, muitasvezes, não toma sequer conhecimento do que está vendo.Está ali somente por vício, por falta do que fazer, porreceio de ficar entregue a si próprio, como sugere DavidRiesinan. depois de uma extensa pesquisa das platéias ame-ricanas Todo mundo sabe o que esperar dos filmes. Nin-g.iém realmente se surpreende, se emociona, se abandonadiante de unia tela As exceções são ridiculamente poucas,em lace da divulgação em massa da indústria. Os rarosbons filmes têm por público a mesma elite intelectual quefreqüenta o melhor teatro, lê a melhor literatura etc, umpúblico constante, independente, que não basta, entretanto,para garantir a subsistência econômica de qualquer meiodc expressão artística.

PÚBLICO DE FUTEBOLT7' BASTANTE comparar o cinema com o futebol,

entre nós, para ver que o primeiro é ridiculamenteinsuficiente como entretenimento popular. O povo sofrenum campo de futebol, experimenta alegria e expectativareais. Nada há de mecânico, de viciado, cm sua reaçãoante o campeonato do mundo, por exemplo. Todos nós

pudemos verificar o fenômeno de comunhão nacional quese verificou com a série de vitórias do Brasil na Suécia.A indústria cinematográfica não suscita um milésimo dointeresse provocado por aqueles onze patrícios nossos,correndo atrás de uma pequena bola de couro com o fitode colocá-la numa rede presa a uma armação de ferro emadeira.

0 CLEMENTO SURPRESA"TVE1XANDO de lado o interesse subjetivo do futebol~^

para o povo, ou seu valor cultural, o que se

percebe nesse esporte é seu caráter instável, sua capacidadede surpreender sempre seus aficionados. O torcedor doFlamengo, como eu, por exemplo, nunca sabe o que vaiacontecer a seu clube no próximo domingo. Êle podeentrar num campo, certo de que vai reviver em microcosmosua experiência na vida cotidiana, experiência de incertezas,de alegrias e desapontamentos. Quem sente semelhantecoisa «um cinema, senão um recém-saído dos cueirosâ Todossabemos que nada de realmente mau pode acontecer aWilliam Holden, que é sempre Jack Palance quem pagao pato.

(Continua terça-feira)

F

iidHÁ 4a Sei/nanaCS'1A vendendo bem

"O Salto Mortal",romance do escritor c jor-nalista Ascendino Leite queanos atrás publicou

"AViúva Branca", recebidocom etusão por muitos cri-ticos.

' "O Salto Mortal" (Edi-ção José Olímpio) é um re-lato de grande densidadepsicológica, expresso emlinguagem que tem comocaracterísticas a tensão dra-mática, a pureza vernáculae o jogo rítmico das sen-tenças. Numa palavra: cmlinguagem literária de altonível.

11VRO de que care-recia a nossa his-

toriografia iiterária, este quea Itatiaia editou a semanapassada:

''História da Li-teratura Mineira". Escreveu-o o desembargador Martinsde Oliveira, cuja vastíssimaobra se estende por diver-sos campos do saber: direi-io, filosofia, oratória, bio-grafia c literatura.

"História da LiteraturaMineira" é uma síntese emmais de 200 páginas da ex-icnsa galeria dos escrito-res mineiros desde o perio-do de formação (séculoXVII). o "Triunfo Eucarís-tico" de Simão FerreiraMachado no século XVIII,a famosa Escola Mineira,Bernardo Guimarães comoprecursor do romance emMinas, até os modernistasCarlos Drumond de Andra-de e Emílio Moura, e mes-mo o controvertido Guima-rães Rosa. A novíssima ge-ração dc literatos das Al-terosas também está aí as-sinalada. Pela extensão docampo abarcado e a fre-quência de observações cri-ticas, a "História" de Mar-tins de Oliveira será lidacom grande proveito pelosestudantes de letras e cons-tituirâ obra dc referênciapara os críticos e historia-dores literários.

AOS quo supunhamter-se esgotado a

exegese de Camões, o críti-co e poeta Augusto Meyervem revelar alguns áspéc-tos mágicos da poesia ca-moniana, ou seja, os efei-tos que decorrem das asso-nàneias e alterações, do cm-prego do ritmo e das rimas,do significado inteligível eda conformidade I ó g ica.Tudo isso em "Camões oBruxo e outros Estudos"(edição da livraria S. Jo-

R. J.sé". Entre os temas dos- ou-tros estudos figuram Ca-mões lírico e um soneto fa-moso dc Sá de Miranda.

CRITICA de feiçãojornalística foi o

que Plínio Barreto reuniuem livro "Páginas Avul-sas" (editora José Olímpio).Autores brasileiros clássicose modernos merecem ano-tações precisas, muitas vc-zes originais, que lhes de-finem o mérito literário:Alencar, Machado, AmadeuAmaral, Euclides da Cunha,Lobato, Valdomiro Silvei-ra, Mário de Andrade. Jo-sé Lins do Rego, GilbertoAmado, Jorge Amado, etc.

Há um estrangeiro: Vol-tairc. E Jesus Cristo (a pro-pósito de sua pessoa e suadoutrina), estudo de cará-ter histórico.

O crítico paulista Antô-nio Cândido redigiu umprefácio em que faz a apo-logia da crítica impressio-nista, enquadrando PlínioBarreto em seu território.Considerações atualíssimase mais procedentes.

DETRATO dos nos-sos dias atribula-

dos, humanizado na perso-nal idade confusa dc alguémque procura desesperada-mente segurança emocional,é o romance do deputadoNestor Duarte: "Tempos

Temerários" (editora JoséOlímpio). Romance de ver-dade. no sentido literárioda expressão. E movimenta-do a ponto de empolgar oleitor.

RAIMUNDO de Me-nezes volta ao gê-

nero que lhe deu notorie-dade: a biografia de escri-tores nacionais. Agora tra-ta-se c'" ''Aluísio Azevedo

Ascendino Leite', autor de"O Salto Mortal"— Uma Vida dc Roman-ce" (editora Martins). Onosso maior representanteda ficção naturalista apa-rece nessas páginas em seusmomentos mais dramáticose pitorescos.

gDIÇÕES da Livra-ria Progresso, a

editora mais categorizadada Bahia:

"Introdução ao Estudodo Desenvolvimento Econô-mico Brasileiro" por InácioRangel; "Sociologia do Di-reito Natural", por Macha-do Neto; "Aspectos Loca-cionais do Desenvolvimcn-to Econômico", por JohnFriedman: "Messalina", bio-grafia de H. Stadelmann;"A Arte Culinária na Ba-hia", por Manuel Querino;"A Arte do Direito", porFrancisco Carmelutti.

Q Clube de Poesia(criado e funcio-

nando em São Paulo) lan-çou ''Ós Rodízios", poe-mas de Mário Chaminé. •Marigè Quirino Marchinipublica seus versos sob otítulo "Diário de Bordo".• Saiu o nono número do"Boletim da Biblioteca doExército", com artigos, tó-picos e notícias. • "Verti-ce", revista portuguesa decultura e arte (editada emCoimbra), está saindo comnova apresentação. • Noúltimo número do "Bole-tim Bibliográfico Brasilei-ro", artigos e principalmen-te notícias literárias do país.Lançamento, também, doconcurso de contos "FicçãoNacional".

Remessa de exemplares:Voluntários da Pátria, 389,aoto. 710. DF.

míú 4a failkeíeHaCALUNIA (THE CIULURLXS IIOUR)

— (Teatro Mesbla) — .ver ou não ser lésbicac a questão proposta pela autora LilianHellman, para uma de suas personagens.Náo vale a pena contar o desfecho desteemocionante capítulo do melodrama con-temporáneo. Cada espectador que desatinao fato por si próprio. Us métodos de revê-lação, progressão e investigação dramáticasde Lilian, entretanto, fariam Edgard Wallace corar de vergonha, tal o seu primaris-mo. Margarida Rey se destaca entre os intérpretes. O teatro Mesbla tem lido casascheias.

TJMBIRA (Teatro Senador} — A farsada civilização segittnto Luis Iglesias que ea reincarnação do Marquês de Maricá, emmatéria de espirito Coletânea populai deanedotas sobre as vantagens de ser selva-gem, a corrupção política no pais. a futilidade do "café-sociéty" e outros temas deconversas cotidianas nos quatro cantos dacidade.

Para os interessados em conhecer a na-morada (para fins dc publicidade-) de Rocklludson, llka Soares desfila dc tanga. O des-file tem sido concorrido. Náo falta públicono Serrador.

TEATRO JARDÉL - "Se Quer... DizLogo", revista de Mário Lago e Agnelo Macedo. O espetáculo supera a media, no gê-nero. Contém um mínimo de pornografia,de rimas tolas, etc Em alguns momentos,surgem tiradas de genuína comicidade popu-lar. Também o elenco funciona, principal-mente Agildo Ribeiro, Graciuda Freire, Peg-gy Aubry e Waldir Maia.

TEATRO DO LEME - UMA MULHEREM TRÊS ATOS, DE MILLOR FERNAN-DES — Como dirigi o espetáculo, não possome manifestar sôbre êle, ua qualidade decritico. Diversos jornais já publicaram suasopiniões: "Diário de Noticias", "Correio daManhã". "Ultima Hora", "Diário da Noite","O Jornal", "O Dia". "Tribuna do Povo" etc.Os leitores oue se sirvam.

TEATRO COPACABANA - "Gigli" — Lan-ra Suarei, Mprineau c Susana Freire con-seguem disfarçar, até certo ponto, o que háde "faiscuide" nesta adaptação de AnitaLòos da obra de Colette, deito pada para oportuguês poi R. Magalhães Itinior.

TEATRO DA PRAÇA - •¦Chapéu de Pa-lha de Itália" — O humor do espetáculo éum tanto grosso, mas a companhia supreem vitalidade e animação o que lhe faltaem espiritinstdadc. O texto por outro ladoé excelente.

RIVAL — "D. Violante Miranda", de Abi-lio Pereira \lnieida Derci onçalves e o au-tor em due'o de achincalhe teatral. Ganhaa intérprete.

DULCINA - -Processa de Jesus", deDiego Fabri Jesus é julgado, lacrimogêna-mente, sofr-ndo mais nas mãos do autor doque ua lenda histórica. Ainda não vimos oespetáculo, que comentaremos na térça-fei-ra.

TEATRO DE BOLSO - "Homo Copaca-banensis", de Antônio Calládó, "PalavrasTrocadas", de Alfredo Mesquita, c "BonitoComo um Deus". de Mitloi Fernandes. Isto,às segundas-feiras, pelo "Studio 53". O es-petáculo, funciona, a despeito de falhas in-dividuais. As peças têm interesse, emboratambém lhes façamos algumas restrições. Amelhor é a de Millor Fernandes.

Nos dias comuns temos "Marido Magro,Mulher Chata", de Augusto Boal, espetáculoque ainda uão pudt-mos ver, mas que rece-bett elogios gerais da crítica. E, aos sábadose às quintas feiras, em vesperal, sobe à cena"Filhote de Espantalho", peça infantil deOswaldo Waddington, recomendável sob to-dos os aspectos.

MAISON DE FRANCE — QUARTOS SE-PARADOS — Comedia bolorenta, sem qual-quer interesse literàric ou artístico, recebeuum tratamento inteligente do TBC, emboratambém convencional

RIO DR JANEIRO, DOMINGO, 24 DE AO08TO DE IMS

Jòiàric Carioca — PáfW

CONVENTO DOS ANJOS SERÁ PROTEGIDOPatrimônio Histórico ..contra o arranha-céu

DOMINGOS A. C. BRANDÃO

y.M ato dc inconcebível desrespeito im-Isus ol»rashistóricas c artísticas do Cabo Frio — contra

• qual vinham, há longos meses, protestando os hnhitan-toe e turistas — acaba de sor energicamente repelidopelo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacio-nal. Trata-se da absurda construção de um arranha-céudentro do terreno do Convento dos Anjos, imóvel tom-birdo pelo Governo Federal. O projeto, além de motivaratividades profanas cm li-piir sagrado faria com que o se-ciliar Convento ficasse escondido por oiiim muralha deconcreto-armado.

—"O Poder Público, diante dos dispositivos legais,jamais poderia consentir com modificações ou novos em-preendimentos nos imóveis tombados pelo Serviço doPatrimônio Histórico e Artístico Nacional, sem estudosniinudentcs deste órgão. Os interessados devem ser instruí-dos pelas próprias aütorídffdes municipais. No caso doConvento dos Anjos, de Csbo Frio, já expedi correspondên-cia*-, — estas as explicações prestadas ao DC pelo proles-sor Rodrigo Meio Franco de Andrade, Diretor do SPHÁN.

Acrescentou éle qne não é este o primeiro caso emque a autoridade federal teve de tomar providênciaspara salvaguardar monumentos artísticos, históricos outurísticos dò país.

COMISSÃO SUL-AMERICANA DE TURISMO SERÁ CRIADA

intensificar a afluência lnrfst.i-ca pura o continente.

2) — Designar uma comissãoprovisória, com scele cm Monte-vicléu integrada por uni delegadotitular e outro suplente da Ar-gentina. Brasil c Uruguai, queSerão designados pelos organis-moi de turismo de cada pai»antes do dia 5 de setembro del'J58. A comissão ter a seu car-go ns seguintes tarefas: a) —Convidar os organismos turis-liios dos restantes pa,'ses do emi-tinente a integrar, como funda-dores, a Comissão Sul-Americanaele Turismo; h* — Elaborar umprojeto rie estatuto pnrn a Co-missão Sul-Americana de Turis-

mo, o eitiul terá enviado nos or-ganíamos dos países sul-iuneri-canos, para r-no se manifestemo respeito; c) — Simiiltiiiicanicii-lo, estudai a possibilidade de ob-ter fundos de entidade» publi.cas o privadas t dispor mia «pll-cação, n fim de realiza* a pio-paganda turística dr>i paísesmembros do Congresso no» Esta-dos Unidos da América, Cana-dá e restantes países em qw «L.considere conveniente,

3) — Convocar os Kst.ndos Sul-Americanos pnrs uma reuniãoom Monle'virlc'11, uns dias í e 7eie dezembro, com a finalidade,de procedei h fundação da Co-

CACHOEIRO, A "PRINCESA DO SUL"

Ü wMf{iWif'r*'y'Aí'iii f" < "*a %,' * ^^i^JMí&Sêê^!^M£>

¦RPaP^'* "l^^PflBBÍmulWniTiii wi¦arifríth^v*-^--''-,--J!.- -"T -*¦•.», -¦. '' * "¦¦¦' -'.-.-- namiaM tmmum'fiYw^yggrt^^yr'' k ti-m-tmttiVfíf^W*- ^-WrSPn*mÊgf<& ¦¦¦ IL w_^^VV\ illfiylPSBB3rffc W àSSnlr'

Hr«L ' S/*.zMVv-i' tSfíhSBSmslmSmmmWmlEM^^ '* flJi^i \

smV^ÊmmS^ÊS^^^Smv^S: -^fymwMmmit-* * *<•_ ^1 '¦'¦ ê A * JyWB&m^^mtLmmmWSm***^ iTYTéi \a!&Í>^zSmmt** ""^SmSmsWmatèStÀ TSSmWST^^SKrW^^er^^^^SsSSml * MMflt*'?ÉmÊíã-• ¦jÊgÊÉÊm mvÊÈSSymm<imk\¦.-sil Wf»t»-*çimr 1~-X..

Z!*Z+ " ^m^mmm^mÊmSSmM H**l% *T! 'wOri MTm^MiissamWi Wm

O Congresso' Regional dcI urtsmo, dc qual participa-

T»m delegado'- ela Argentina,Brasil e Uruguai, deu a conhe.cer a resolução final adotada

pela assembléia e que diz • se-guinte:"D — Promover a fundação da( omissão Sul-Americana dcfurlsmo, com a finalidade de

Vista parcial da cidade de Cachoeiro do Itapemirim, no Es-pirito Santo. Já se torna uma atração turística de relevo nócalendário capixaba a passagem dc sua data dc fundação, o

29 de junho, "Dia do Cachoeiro".

——w—

DÍR^E TODIÀRIAr^E6

Saída do Rio 18 hora» Saída P. Alegre 8 horas.

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CRUZEIRO DO SULCom a tradicional pontualidade, cortesia e rapidez que caracterizam

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NAS PASSAGENS DE IDA

VOLTA-20% DE DESCONTO.

1

missão Sul-Amorii-ana de Turis.mo".

ônibus, entre Recifee Distrito Federal

NO d» 3 do corrente, «ai-

rá dest« Capital o primei-io Ônibus de passaBclros parainaugurar o tráfego normal, (tô-das ns «emanas, um carro emambas as direções), entre % cn-pitai pernambucana, e o Rio dnjaneiro. Pretcntc a empresa que<>s ônjbus só trafeguem duranteo dia. O percurso ^rá feito emquatro dias e meio, com »n se-guintes paradas: primeiro dia,Governador Valadares; segundo,Vitória da Conquista; terceiro,Serrinha, no sertão baiano; quar-to, Arcoverde e Paulo Afonso(parada especial). Esperam otdirigentes ela empresa manterUnhai turísticas para Paulo Afon-so servindo tanto no Rio qtian-to a Recif- e Bahia.

Revista "AABB"

RECEBEMOS e agradeci-mos

o exemplar do mês correnteela bem feita revista da Associa-ção Atlética Banco do Brasil.Na presente ed.ção, pstão foca-li/ados Iguaçu, Toledo, Gllnira,Cachoeiro do Itapemirim e ou-tro3 pontos de gratiele valor pa-ia excursões <¦ ferias.

Zelar pelo turismointerno é um dever

A BANDEIRA Organizadoraele Turismo, que tanto vem

colaborando com truinieras aa-soclnçfies. grupos, entidades ofl-ciais e personalidades ligada* »oturismo brasileiro, dirigiu umprotesto a Fmprèsa de Tirri-emoSaturin contra InslrUçSes e nor-mas ele cortesia mal cumpridaspor parte da empregada JoanaPalhares, do Ônibus da escttr-são a Caninos dc Jonlão, nos dias15, Ifi e 17 do corrente, onde seachava, "a convite especial einsistente" da diretoria daquelaempresa de Iransport.c, a senho-lita Maria Josetti Soares tíodi-nho Embaixatriz do Turismo In-termuniclpal, que deveria ah*i-lliantar o empreendimento. Co-mo tais ocorrências multo' pre-iudicam o próprio trabalho dasinstituiçoVs particulares e da<pessoas interessadas nos cone!.i-ves, transportes, hotéis pas.sagens, etc., a B-O-T espera quemedidas rigorosas sejam toma-rias pela d'tr> orgamVncão. Alemdo mais, a funcionária insinuou econseguiu que se fiasse umasubscrição a seu favor entre ospassageiros, alcganelo, que a

iprôsa lhe pagava' ordenado

CEREJEIRAS EM FLOR

pi ücno.Exposição flutuante de

artigos suecosIjMA exposição flutuante dtu «rtl^oe dP e«cport<*çio site-

c«l teri iivrtaiada a bor<Jo donavio motor "Bioaí-e- d, jjnj,arrarwftnManMca stieea qím 7_rt-i*ará oom óertino à

' A/rica doSul tm princípio» de otituhro.I mas 140 emprísa, lnd-jst.rinistu eea» d« importAncI» anuncia-

iam o »<»« propósito de parti-i lr>nr ela exposição que a citada¦ompanhfa rie navegação rie Co-lemburgo organizara cm colabo-raclo com a Associação dei aipnrn a Frportacão. ria Suécia,(SIP),

Radioginastas vão àFloresta da Tijuca

1-IIOSSEGriVDO suas ativi-dRdes, 0 Departamento eie Ex-cumionisnío da Associaçfi,, dosRátiioginn.stas do Di.stritn Pe-deral, .sob a direção rio .seu Pre-sidente, Antônio José Vaz, vi-sitará, hoje, a Floresta da Ti-juca, terminando a caminhadaem Jacàrepaguá, A excursão ,sp-rã inicinda às 7,30 horas, noJárdini Ha Praça Afonso Viseu(Alto da Boa Vista*, com visitaaos principais recantos da Fio-resta: Cnscatinha, Taunaj-, Ca-pela Mayrink, Barracão, Bosquedefi Eucaliptos; Cnsteles da Tn-quara e Freguesia. O encontrodos excursionistas e dc .seusconvidados às 7 horas, no J.u-dim do Alto da Boa Vista, comtolerância, máxima «le me:a-hora. Outras informações seràoprestadas pelo guia ou com d.Carolina Vaz, tel.: 29-6601;

Turismo em PortugalEM Viana do Castelo, um be-

lo festival foi apresentado aomundo turístico ali presente.Trajes com 200 anos e aindaalguns mais antigos, reaparece-ram na semana passada, no cól*-tejo ila tradicional 'Festa doTrajo'. Cerca de dois mil íigu-rantes estiveram presentes no.lesfile, representando as al-deias daquele Conselho, oomseus usos e costumes. As festas.que trouxeram a Viana d0 Cas-tel0 milhares de turistas, ter-minaram com um espetáculoinédito d« fogos de artifício: arealização pirotécnica do simu-lacro de um Incêndio na fio-resta (ANI).

Música sôbre a BahiaA CASA da Bahia Mtá re-

lacionando as músicas que fa-Iam sôbre a Bahia • *¦ «eusencantos. Nesse sentido, ore-denciou o seu associado Ar-mãndp Ribeiro da Cunha Cha-gas para organizar um cader-no de todas as composições mu-sicais da "Boa Terra", por oi-dem alfabética dos seus auto-res. Solicita a Casa da Bahiaaos consócios e peesoas inte-ressadas nesse trabalho de pes-qulsa o favor de enviarem no-mes de músicas, com respecti-

vce autores, à Casa da Bahia,

^Se^SC* y-A^rM. *í *¦ *t- yi\jMnV;':':'"'T'":' ' ¦¦s^H ¦••

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i^ii smmHmsms^^-^^Ép^Ê^s^mf ^v ^MPTÉBIm Àst* JmmwmWsssaáslSi^ M m\wmm

mssmssTryC.&ÊÍ Wsw-^^sV * "^ t*^^v^mWé>% • iffflBliP 9»I^HH^SSfMSSM mmMOi —fc^l-W, *rJ^Fyf A ^SS\ • iv V-HrtPKm' ms\mTv%JÊQSmSmSmmm

s^m%tM^^^S^ÊmWÊssm\R Elml^&l IR9 kH BII^íÉw^^wk^h R

A'e> Japão, as cerejeiras carregadas de flores na primavera são como mostra a foto acimtRua Alrn-o Alvim, Jl g. S04 —Rio.

Explicas fotográficaCOM a presença do professeir

Francisco Marques dos Santos,Diretor do Museu Imperial;cóneito Gilberto Ferreira deSousa, representantes do Arce-bispo de Petropolis; prof, Ar-túr de Sá Earp Neto, Magní.fl-Co Reitor das Universidades Ca-tólicas de Petropolis; arquitetoVictor Saliin Farah, orgtuilr.a-dor geral da Exposição, médicoNelson de Sã Earp, srs. KurtKlem e Valdir Rocha, d0 "Lioii'sClub"; Idolício Manoel de Oh-veira Filhe), representante daUnião Brasileira de Excurslo-nismo tUBEi; jornalistas e ou-tros convidados — íoi inau-tu-rada, .sAbaelo, no "hall" da no-va Biblioteca daquele Museu, aI Mostra Fotográfioa do Cen.tro Excursionista Petropolita-Ilo.

Na sotooidtKto íalaram 0 Pre-sidentt d* «titidade, «xeuivio-niete Ufeio Taaeóneelo.i deOliwí»*, 0 ptUrooe á» honra daExposição, prof. Masque* dosSantos, • o repraMnteiitie do dr.Secundo Costa Ne*o, preeiden-te da UBB. O Diwéor do MuseuImperial deu por inaugurada aexposição que fioará aberta àvisitação pública, até o dia 31,de ia ás 20 hora.--, e aos domin-gos a partir de 9 horas. Alémda parte fotográfica, com as-pectos turísticos, está exposto oequipamento usual de exem-sionistas e montanhistas, com acolaboração dos srs. HenriqueAndré Lcpscli, Antônio RamosCoutinho, Jesus Carlos Couti-nho Barda, Henrique José Ra-baço, Vitorio Falconi, PauloKronembèrg, Cláudio Fontes,Jair Vem Seeheausén e Renato'José Sobral Pinto,

"OAboio": curiosidadeturística nordestina

NAS "Tradições populares da

pecuária nordestina", 0 escritorI-uis da Câmara Cascudo pixs-ta também uma valiosa cola-boração para o turismo nacio-nal. Destacamos de um trecho .dc "O Abolo", na parte inicial:"Canto sem palavras, marca-do exclusivamente em vdgals,entoado pelos vaqueiros quan-do conduzem o gaelo. Dentrodestes limites tradicionais, 0aboio é de livre improvisação esáo apontados os que se snü-èntam com0 "bons no aboio".O sertão celebra e aponta seusgrandes aboindores, famosas pe-les resultados quase milagrosos.O canto finaliza sempre poruma frase de incitamento àboiada, "ei-boi", "boi-surubim",''boi-meia-lua", "êi-boi", "ôi-lá"... O canto dos vaqueiros,apaziguando o rebanho levadopara as pastagens ou para ocurral, é de efeito maravilhoso,mas sabidamente popular èmtodas as regiões de pastòrisfá,Antonil, que escrevia em prin-cípies d0 século XVin, infor-mou no Brasil baiano e pe1*-nambucano a pres?nça g .aboio:

— "Guiam-se as boladas in-d„ uns tangedores diante can-tando, para serem desta sorteseguidos do gado". José de Aleii-car evocava-o: "O aboiar dosnossos vaqueiros, ária tocantee mavlosa com que éle.s ae) pôrdo Sol tangem o gado para ocurral, são os nossos "ranz"sertanejos. Quem tirasse porsolfa esses improvisos musicais,soltos à brisa vespertina, hou-vera composto o mais sublimedos hinos à eauelade". Os va-queiras aboiam quando queremorientar os companheiros dis-per.sos, durante as pegas degado. Aboiam na porteira do

DEUS FÊZ 0 HOMEM ETRISTÃ0 FAZ A ROUPA NAPRAÇA DA BANDEIRA EMLAVRAS — MINAS GERAIS

curral, atraindo o gado quevolta".

Curiosidade de tapesno sul do país

NO MUNICÍPIO d« Tapes,Estado do Rio Grande do Sul,festejam nos dias 16 de julhoe 2 de fevereiro, respectivamen-te, as festas de Nossa Senhorad0 Carmo e de Nos^a Senhorados Navegantes, esta com pro-cissão náutica. São tradicionaistambém as comemorações dodia 20 de setembro, "Data Far-1'otipilha", com bailes títpleos"à gaúcha", "dornas", desfilede cavalaria, etc., além das tro-vas e demais tradições gaúchas.

As novas piscinas daAssociação A. Bahia

REALIZAR-SE-A' no dia 4de outubro a inauguração daspiscinas da Associação Atléti-ca da Bahia, uma das princi-pais agremiações sociais de Sal-vador. Trata-se de 0bra de ele-vado custo (cerca de oito mi-lhões à* cruzeiros) na qual apart« artística foi cuidadosa-ni<*nt.<( tratada. A piscina in-fantil conta com um lindo pai-nel de ftrodo, era azuleijos, deautoria d0 pintor Caribe. Obar, ao ar livre, terá um gran-de mural do artista Carlos B*6-tos, sendo o bnlcão trabalhadoem madeira, pelo pintor Han-sen. Por ocasião da inaugura-ção, haverá uma festa, ao ladoda piscina, na enorme pista dedança, abrilhantada com show.Presentemente, encontra-se noRio o Presidente da AssociaçãoAtlética da Bahia, «r. CarlosCoqueijo da Costa, tratando deassuntos relacionados a slmpá-tica entidade baiana, que com-pietara, naquela data, seu 44.°aniversário de fundação.

Exposição Têxtilem Portugal

COM a presença de autori-dades do Governo português ,foi Inaugurada nn dia 26 de ju-lho último, na cidade do Porto,a I Exposição Têxtil Interna-cional, por iniciativa da A.-so-ciação Industrial portuense einstalada no Palácio de Cris-tal. Estarão presentes 24 pai-s ¦¦¦. O certame estará aberto aopúblico até o fim do correntemês ele ngôsto. O certame ocupauma área de 2.000 metros qua-unidos e ocupam e>s nu-struá-rios 18o pavilhões.Combeirps também são

"Lagartixas"BOMBEIROS e '"'lagartixas"

do Centro cios Excursionistas cs-tão intimamente identificados,desde 1948, pela colaboração rc-ciproca que tem sid0 prestada.

Fundada em 1944, a Escoladj Guias Excursionistas e M,-n-

tanhistas do CEB, quatro anosdepois colocava à disposição doServiço de Salvamento e Pro-teção da Corporação do DistritoFederal seus Cursos especializa-dos de técnica montanhistica.

Anualmente, oficiais e praçasdestacadas pelo SSP. formam-se guias de nos.sa Fanha e es-calada, passando a aplicar seusíL.vos conhecimentos teóricos epráticos de técnica niontanhis-tica em defesa da população ca-tioca.

Em 1958 — dez anos depoisda dlplomaç&o da primeira tur-ma, pelo CEB — a colaboraçãodos excursionista.s amplia-seaté a Corpo de Bombeiros deBelo Horizonte, que por inter-médio do QG, do Rio, em cs-táglo nesta capital, matriculouum de seus oficiais.

"Lagartixas" e bombeiros e*-tão intimamente ligados: anual-mente, em novembro, no Bom-Retiro da Floresta da Tijuca,aqueles homenageam estes, emcompetições desportivas orgftnl-y.adas polo prof. Álvaro Rosa-das, por ocasião dos festejos doaniversário do Clube. Em ÍW*,comemorando o centenário <kiCorporação, o comandam*», o»i.Rafael Sousa Aguiar e wa o*i-cialidade do SSP subiram aoplatô da Pedra Bonita, rece-bendo af, segundo êle, a W3metros, "a mais alta homena-gem ao Corp0 de Bombeiros"."Dia do Camoino",

festejado em LisboaMILHARES de pessoas, entre

elas muitos turistas estrangei-ros, especialmente de nacio:*»-lidade francesa em férias emLisboa, foram assistir, na ee-mana passada, aos festejos do"Dia do Camoino". Um enor-mg desfile, em que participa-iam cerca de 500 camponeses,ofereceu espetáculo maravilho-so, findando com almoço rie>Confraternização entre pessoale patrões dos estabelecimentoshoteleiros da região. (ANI).

Escalada ao"Mont-Serrat"

AKCINDO Madeira, conheci-do desenhista, guia do Centrodes Excursionistas, viaja porpaisfs europeus, em visita aosrecantos (e montanhas» áemaior atração turística. Depoisde longa estada em Portugal,seguindo para a Espanha, deMont-Serrat o excursionista re-mele psstal a seus companhei-1'i-s, informando já haver gal-gaio o pic0 mais elevado <iaconjunto orográfico de Mont-Serrai, com a altitude de —1.235,73 metros. Esclarece Ma-' deira que a montanha lembra

• • "íiceso" maciço do Itália.a.A excursão deverá durar maisseis meses, psreorrendo outraslocalidades européias.

1

FLWILAGO E URCA - .Ve; alto da foio, trecho do. Flamengoe Morro da Viuva e, em baixo -'<> hidn noo^m ààuele. 9bairro da

&i'uta <(** CtpctacuUi niO DE JANEIRO, DOMINGO, 24 DE ACOSTO DE 1958 m^mmm^(w:&

CARTAZES PÉSSIMOS: CUIDADO COM ELES!MHhíí^HIII^HIHIHD^^^k

sijMf .s^' ^^^^ÉfliSBia^^l^Afl-teÉ * y$MMSm^^.í^ÊsT^^ssss^sss\sW^^^m^ <^tmÊkM «* ¦ vA 421««Sil ^r^^Br^Mft^x.'- v a4 ^«^^R^^ii^Hii^^^Hf Aâiir^^U $; ¦¦* ffS

W^^^^^mmm^K * ^ i r J IHHI 19 * IP ^Si ¦ :;:ííSsiÈ8^i\i> ^**MiaÍI)$S$Hc3BY > $' ' / .aa awHPV:SS!9 K« H#V«i . 2Sfé$& :-'M:5yai^aL*,'.. AfP-fltiflfl IP w, 0* iBtraUBararara^rararanH^aarararaVrai^Sra^ >• '

"_^''-í THp^uJuEÜ,

RilfllHBSPws&MWP: HÉl 111 af. *&•» A' àSíão»CARA DE FOGO. Sem ser um filme excepcional, pode-se ver

nossos estúdios. Com Alberto

IÉiIIÉÍ IHÉ!Hc7e uma tendência para elevar a categoria da produção dosRitscliel e Anamaria Nabuco.

VMA PEQUENA DO BARULHO. História de uma menina-pro-digio muito temperamental que termina provocando muito OSbarulho quando se pensa que foi vitima de seqüestro. Infeliz- *""¦'•'mentt a hipótese não se confirma. Com Dan Diuyea, Jan aos i

Stcrting c Pai McCormack.

VAMPIROS. Rocaríibótesca historia passada em Paris,nulo a aventura de. uma velha dama que pretende voltardos da mocidade às custas de sangue de. bonitas donzelas,

italiano.-T-. r*WsWBt2tmsW3iV*W NVf

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Nenhumfilme, salvoum nacíona

S\OIS filmes nacionais —um som classificação o

outro merecedor da atençãoda crítica — no cartaz dasemana. O que merece re-ferencia é "Cara de Fogo",do jovem diretor GalileuGarcia, adaptação do conto"A Carantonha", de AfonsoSchmidt. E' uma históriabem contada, que sugere,som ferir o problema, o dra-ma dos pequenos posseirosexpulsos de suas terras emcondições de produzir peloslatifundiários.

Mas o melhor filme será"Os Irmãos Karamazov", queestará apenas nm dia à dis-posição do' público comum,ao preço de í>0 cruzeiros oingresso. Mais tarde, porém,voltará. "O Xerife de Fer-ro", western com SterlingHayden e "Pequena do Ba-rulho" (com dengues de me-nina-prodígio), além de umaonda de assassinatos em Pa-ris para que uma velha se-nhora volte à mocidade, for-mam o panorama da sema-na. agravado por um filmecom Ninon Sevilha ("A Mu-lher de Fogo") e um nacio-nal com o Ankito. Vai mal...

• t •

"Cara d° Fogo"f ARA DE FOGO (Cinema-*¦ logra fica São José dos

Caninos). Baseia-se no con-to "A Carantonha", do Afon-so Schmidt; e ó uma his'ó-ria simples, tratada comigual simoHcidade oelo di-retor Galileu Garcia. Umcasal, eom um filho de 12anos, desiste de tentar avida na grande cidade e vaipara o interior, tentar ocultivo da terra. Arranjam-se como Dossoiros de um si-tio no dizer dos moradorda redondeza "mal assombrada" e ali começam novavida. O menino é o primei-ro a adaptar-se, pois os mis-térios do campo, a vida li-vre, deixam a sua imagina-ção infantil tecer enredosagradáveis e descobrir umainfinidade de diversões quea metrópole não lhe deu. Otrabalho inicial é árduo, osrecursos são poucos e auxi-lio. nenhum. A rotina seestabelece, enquanto o mo-nino se diverte catequizandoà base do milho e do capimum belo cavalo sem dono.Km seguida se familiarizaeom as cavernas do velhosítio, o rio, adantando-se in-torralmento. Mas quando ositio vai tomando aspectomelhor, o capataz (possível-men'.e. de u:n latifundiário)pôs em prática a artimanhainventada pnra assustar to-dos os anteriores locatáriosda fazendola. A princípio, oposseiro não se intimida,mas depois surgem outrascomplicações: a amante docapataz se inclina ao recém-chegado e sua mulher come-ca a criar problemas. Asameaças dos capangas a ser-viço do proprietário (sem-pre ausente, rsprèsèntadopelo proposto) tornam-secada vez mais próximas eum vendedor de feira, fp-z^ndo amizade com o mon1-no* vai pondo os "grileiros"ao par de tudo o aue aeon-tece. E' o menino, finalmen-te, que persegue durante anoite a "cara-de-fõgo", 1?-vando a assombração a umaarmadilha. Ao amanhecer,fica esclarecido aue tudonão passava de um embuteurdido pelo capataz e a "vi-sagem" não passava do po-bre diabo do magarefo ques? fizera amigo da famíliapara melhor serviço prestaraos vilões.

O entrecho, como se vê, édestituído de maiores eom-plicações. Mas o diretor Ga-lileu Garcia, que é um dosnovos do cinema brasileiroque procuram elevar os pa-drões da nossa produção,deu-lhe um tratamento ade-quado, sugerindo o dramados "posseiros" contra os"grileiros", que encontraequivalente em qualquer zo-na de latifúndio. Sem nadade excepcional, nem pre-tendendo ser uma obra sin-guiar, trata o filme de umtema bem brasileiro. Paraatingir o necessário crês-cendo, o diretor integra omáximo possível os intér-pretes na atmosfera soturnado sítio abandonado e des-conhecido pelos seus novoshabitantes, dominando pro-positadamente 0 ritmo len-to e, às vezes, exasperante,que causa as atribulaçõesdos, três protagonistas cen-trais da Intriga. As interpre-tações são mais aceitáveisdo que no comum da pro-dução nacional, particular-mente a parte defendida porAlberto Ruschel (o novoposseiro), Anamaria Nabuco(a amante do capataz), omenino (José de Jesus) ePachola (Gilberto Chagas),que compõe um tipo earac-torístico interessante.* • •

"Os Irmãos Karamazov"THE BROTHERS KARA-1 MAZOV (Metro). A se-.sonda versão da obra quemuitos críticos consideram

jQHufl KoK^S HR^ v%í: i ii"üaiiii .'•.'''Aí .¦:¦--;;: ^' :¦•'•'Vííá: íBWtm ssWÊSsTEXkXtBSSBssA IsWKsfy *3y. /*'™Wm<* jse§§f "'•¦>/ ¦¦ ¦*¦'•; ¦ -'-'í' ¦'•'/'/*,jXr1 *¦ ¦

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¦flrararararararararararaWP**rarara^^raÍ^rawS!l,^raWByvS*rat-^«^lí^^ ^^?^*w|*»ff*y^flB-yi'?S^ 7?*!$l8Bmm

Os IRMÃOS KARAMAZOV. A mais contundente obra de Dostoiewski condensada num fil-u-.e americano aue tem duas horas e meia de projeção. Com Vul Bryriner, Claire tíloom,Maria Schell e Lee J. Cobb. Apenas um dia (quarta-feira) em cartaz.

O XERIFE DE FERRO. Wé:/ii.sío paga pelo pecad

a maior de Dostoiewski (ou-tra versão, em 1031, foifeita pelos alemães), agoralevada à tela pelo cinemaamericano. Mesmo consu-mindo msis que a metragemcomum para a duração d?projeção de um filme (duashoras e meia), o diretor Ri-chard Brooks teve qu--» eli-minar (e confessou) algunspersqriajgíns que figuram in-ciclciT.almente na intriga.Um mundo sórdido e deca-dente, o mundo sombrio doDostoiewski, vem á tona nafita, onde o principal pape!(Dmitri Karamazov) é con-fiado infelizmente a YtVBrynner. Mas há atores degrande categoria quo o cir-cundam e podem atenuar asua inadequação para o pa-pel. Entre eles, Maria Sch?!!(Grushenka), Claire BloqmiKatia), Lee J. Cobb (o pai):Dificilmente, sem ver o fil-me. pode-ss fazer uma idéiado que resulta a condensa-cão das mil densas páginasque compõem o romancefrenético do maior es?riíorrusso. Em todo o caso, odiretor Richard Brooks sem-pre esteve à altura dos bonstextos, como é o exemplo de"Sementes de Violência"(The Blackboard Jungle) e"Sangue Sobre a Terra"(Something of Value), on-de teve que conter (e con-teve) um ator pior do queBrynner: Rock Hudson.

"Os Irmãos Karamazov",fazendo parte do programade pré-estréia do Festival "AHistória do Cinema Ameri-cano", será exibido na noitedo dia 26 (têrça-feiral, ape-nas para os assinantes daMostra. No dia seguinte, en-tretanto. será exibido emsessões normais para o pú-blico, ao preço de 50 cru-

tern, contando a história dc tun crime pelo qual quaseor. Apenas um ator razoável no elenco: Stèrlihg Hayden.um

zeiros. Ne?ts mesmo diaserá retirado de cãríaz paralançamento provável em ou-tubro.

"OXrlhf!- Ferro"•jj-HE IKON SHERÍFF (Je-¦ fome C. liobinson: Un'.-t3d). "Western", começacam a expectativa d; umjulgamento numa noe.ue;iaermunidade do D:'.in a daSul; O réu é ura rapszolade 17 ano--, r?.?pansa'Di:i-—:'opelo assalto de uma dlli-gência quo coriíúzia graniocarregam?n;o de p ra t a

Acresce quo o menino acusa-d0 é tilho do xerife da lo-calidade, que tudo faz pa-ra esclarecer os aconteci-mentos, do vez que todas asprovas contra sou filhosão c i r c u n s t a n c a i s. Afi."a deriva para western psi-colóinco quando o aflito pai(Siovling Hayden) obtém aconfissão de um moribundoinorimiiando diretamente of':ho; Sua noiva tenta con-V3noí-l0 a ocultar a mfor-mação, mas dr.pois de algu-ma h:si:açã;) 0 xerife com-parece ao tribuna! e comu-

tConc:ut- nn pág. 10.)

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ts ã & S&fe&w• i

Dj;'*-»i-S Vi:.VC;l)OS (Tlie Young Lions) — A crô-nica ilos tllas qv.e antecederam a guerra, quando duas ge-rações — uma na Alemanha e outra nos Estados Unidos —se empenhavam insensatamente em atirar fogo à fogueirada I( Uuerra Mundial já ho advento, còm Marlon Brando';Montgpraery CUft, Dean Martin e Hope I.anee, num filmeque o diretor Edward Dhiitrik realizou baseado no sucíssod e livraria de Irwing Shaw. (JFoJí

ESTRANHO ENCONTRO (Nacional} - Um dos maiscorretos filmes nacionais já produzidos, eom ação propo-sltadamente lenta e perfeita integração cios protagonistas

Jj na atmosfera sombria cm que estão mergulhados por fôr-ça dos conflitos que conduzem a trama. Segura direção deWalter Khouri c boa interpretação dó elenco: Lola Brah,Andreia Bayard, Sérgio Hingst (destacadamente); Mário iSérgio c Luigi PIcchi um pouco abaixo. (Brasil-Filmes). í

A ARVORE DA VIDA (Raintree Country) — "...E \Vento Levou", com tela maior e menos figurantes. Ação \antes, durante e depois da Gueira Civil, tendo como per- \sonagem central Elizabcth Taylor. no papel de uma neu- \rótica irrecuperável. Difícil de ser aturado durante suas \tres horas de projeção. (Metro). Xí

'/^d^^^^^^mlÊf RIO DF. TANF.IRO, DOMINGO, 24 DF. AGOSTO DE 1958 'kià$^m%*9- 6

ARTISTA ESCONDIDO FAZ SURPRESA DE VALORWmW®*wmWwWmMWmmmmmmÊmmr:m ¦W^^^^mmmWmmmWiW^ÊÊ^ÊÊÊ "A " lliliílWMJItlJJIlll: íí 'ILUniJÍ' i) llFC ^—- ¦ -¦'»'¦*>--¦" '^'jMH^a^ir MWmiÊÈmmmWm Aeora e aue sao elas WW^MÈlijâmhwmm m

&7;'.r- *7 '. ^ÊSF^^m^mmmmmmWÊk^^^^SkWUB^^^BB^' I (/' K'/Íȧmmmm\

Kffc-tffi-:}y: 'vffâmmm mmm^^mmW^^im^mmU^Smmv^^W^m^S^M^ . '^.'39^'^¦!^^%^^^!^^o^>c»^^^^^^|^^^:^^^^^^:^^âfi:^^|Í^m3I9Q|^^Bi^^^^^^^^^^B

"Agora e que sao eias"revela Chansonnier"

,Vu camarim. Abílio llcrlaitdcr ensaia um "tipo"

epcimehtc

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sc tratando de "boites"recai no Saclia's. Alinhadíssinta, pois não?Bem, descontar os empresários descontam as contribuições do Insiituto, mus.para onde vai o meu rico(linheirinho ... "só o Som-bra sabe".Meu caro Mister Eco: seeu fosse vereadora, o meuprimeiro projeto seria dai

ao artista um salário ini-niino de Crf. 20.00000 e para os cronistas noturnostambém. Que tal a idéia'1Você, twr acaso, já provou um strogonofj efeito

pila Chia l.f Feií.' Poisbem, i* de se comer <v/vdesmaiar.Rir a bom rir, só mesmocom o Grande Qtelo iazendo das suas.Mas, quem quiser ficaicüm cara de missa ile sé-limo dia, basta ver filmetio Ankito,Durmo sempre de "babydali" ou então com um pi-jaminlia

"blu di pinto diblu". „O meu perfume predileto >á Ma Grifje. Mas do legi- Xtimo, sim? JSinceramente, nâo me >acho bonita. Mas simpáti- tca, "modesta parte", lá is- iso eu sou. A opinião pttbti ica, porem, é o que interes- Jsa para mim. Conto vou Xtomar parte no próximo J"show" do Copa, terei joportunidade de. colherimpressões. Depois, euconto.Como cantora desafinada— que Marly Sorel me per-doe a preferência — a Rogeria é o máximo.Estou muito satisfeita como meu ordenado atuat. Zil-co Ribeiro, além de pagarmuito bem, é um empre- }sário honesto e que pro- *cura nos apresentar da me Jlhor maneira possível. Pa sra mim, isso c muito im- Xportante. X

i Quando vou dormir, a pe- Xuúltima coisa que eu faço Xé rezar, pedindo a Deus \para vencer depressa na *carreira que abracei... X

» Um chato? Augusto Mister, 2por favor, você pode apau- ttar sujeitinho mais chato ique o Tarso de Abreu? Du ivido. (Moça: a depoente 2

Indeferido, i

O meu nome artístico d Te-fesa Castelo. Quem, mo

deu foi Carlos Machado no"show" "Rio, I love yott".Nasci numa noite cheia deestréias, no bairro de An-durai c fui batizada com onome de Teresinha Caxe-

ro. O "e" do meu sobreno-me deve ser pronunciadocom som aberto, ressalvaque jaço com todo o res-peito que me merece a la-boriosa classe dos caixei-ros.Sou solteira. E assim es-pero ficar ainda por muitotempo.

\ • Comecei a minha cairei-ra artística por acaso. .1 i-

<• mais procurei ser apresen-\ tada a qualquer empresa-

rio, Certa noite, quandome encontrava no Saclui's,* Carlos Machado me viu e

i parece que gostou, pois,uma semana após, Teresa

X Castelo fazia o sen "de-

but" no teatro da madrii-gada.Fis as minhas medidas: at-tura 1,65; busto, 0,90; cin-tura. 0.60 e 1 metro de qua-dris. Que tal?Estou satisfeitíssima comoartista (modelo), e, since-ramente, não gostaria detrocar esta profissão pernenhuma outra. O palco étão gostoso ...Senti a maior emoção daminha ainda curta correi-ra, precisamente quando,naquela noite, pisei o pu!-co pela primeira vez. Sen-ti receio de errar a mar-cação, de tropeçar, enfim,de tudo que pudesse pre-indicar a minha attiução.Felizmente, tudo correu àsmil maravilhas c eu agra-dei toneladas.Ate 6 momento, não pio-vei decepções e peço iDeus que ussim continue.A minha preferencia, em

e vosmece.Prossiga.,)No meu dia dc folga, dur-mo até dizer "chega". Ecomo ninguém me diz, durmo até o sono acabar.Meus autores favoritos sãoDale Camegie, J. G. dcAraújo Jorge e alguns"aprendizes de escritor"..Pelo pouco que trabalheiaté agora, já posso, since-ramente, apontar o melhorempresário do teatro bra-sileiro: Zilco Ribeiro.Não sou sócia da Casa dosArtistas e infelizmente nãoconheço as suas finalida-des. Mas, se a Casa é nos-sa, deve ter bons propósi-tos.Eis a minha arma preferi-da contra a fofoca: Desprezo total.Quanto às línguas que falo.estou intensificando as mi-nhas aulas de inglês e(rances, pois tenho preteu-soes autoras e, assim sen-do, não poderei somentecantar satnboleros.Caros leitores: o Augusto.Sóbrio e Necessário Mis-ter pergunta qual a minhamania. Resposta: maniade abraçar, dc acariciar,de beijar ... o mcit mires-seira.Nunca sofri crises de ve-detismo e posso afirmarque a elas nunca me en-tregarei. De "banca", oteatro já vive cheio.

1 Para ser uma vedeta ver-dadeira, os predicados têmque ser quase ilimitados.Por exemplo: a moça pre-cisa cantar bem. dançarbem, representar muitobem, improvisar bem, tetbastante presença de es-pirito e possuir um cinis-mozinho bem agudo, quelambem ajuda bem.

' /:, finalmente, não há "cu!-

pado" a acusar. O meu coração está fazendo

"weck-ciul", Mister!

MISTER ECOA nome cie Abílio

Herlander não édos primeiros na fachadailuminada do Teatro JoãoCaetano, nem na publici-dade paga da revista

''Apo-

ra c que são Elas". Talvez,por isso mesmo, resulte emagradável surpresa para oespectador, quando a pe-ça já vai chegando ao seufinal, a presença cm cenado alegre moço português,fazendo alarde de grandesimpatia c notável poderde comunicabilidadc, que opúblico se não cansa deaplaudir e insistir pela suavolta ao palco.

A publicidade ostensiva,de insistência mal dirigida.muitas vezes predispõe oespectador a encontrar ul-go de sobrenatural, um ar-tista dc qualidades excép-Ciònais, um espetáculo ja-mais acontecido. Quandoerri contato com o que lhefoi tão acintosamente pro-metido, o espectador, comosabeis — o que aconteceaté na própria propagandacomercial — nem semprese dá por satisfeito.

Falaram tanto que, Itan-cimente, cu pensei que fós-se coisa melhor — é co-iiumi ouvir-se.

Para Abílio Herlander,o seu nome pouco anuncia-di. pouco divulgado, traz-lhe melhor proveito. Per-dido entre outros tantos no-mes do elenco, a sua apre-scnlação em "Agora é quesão Elas" marca-o definiu-\.tmcntc como um artistade valor c é boa impressão

que perdura, terminado oespetáculo.

Menino sem brinquedosA moço Abílio, cujo

Hcrlander lhe vemde avós holandeses, foi me-nino de lutar muito cedo

pela vida. Na sua Lisboa

querida, exerceu as maisdiversas e desencontradasatividades. Os brinquedos

que não tivera na sua me-ninice não o enganavam de

que o caminho a percorrerseria árduo.

Foi bailarino e bailarinomásculo. Tão másculo que,quando lhe acenaram coma oportunidade de ganharmelhor dinheiro, abando-nou a dança, enfiou as lu-vas de muitas onças c su-biu ao "ring"' como 'bo-

xenr" de apenas duas lutas,o bastante para conseguira "bolsa" dc que necessita-va.

Atleta, colecionou títu-los de natação. F. foi tam-bém caixeiro-viajanlé. Per-correu toda a Província por-tuguèsa vendendo quinqui-lharias. O importante erafazer qualquer coisa.

De eletricista a galãr para fazer qual-

quer coisa, foi queAbílio Hcrlander se apre-

sentou nos estúdios cinema-togrúficos da Tobis Portu-

guêsa. Julgaram que élefosse ator buscando um lu-

gar cm "Os vizinhos do Résdo Chão"', película cm ro-dagens:

—O elenco está comple-lo.

Abílio informou que que-ria era trabalhar. Tra-ba-lhar. Fosse em que fosse:

Sabes algo d'eletrici-dade?

Ora, cá está o gajo!Sou eletricista, ora pois!

Quem não sabe até ho-

je c a Tobis Portguguésa operigo por que passaram osseus estúdios, confiados aosconhecimentos do cletricis-la Hcrlander, cuja perícia,até então, não ia além deacionar os interruptores.

De muito valia, entretan-to, lhe seria o contato diá-rio com artistas e diretorestia cinematografia lusa. Abi-lio Hcrlander procurava ob-servar c colher ensinamen-tos.

Dotado dc boa voz, fêz-se "crooncr" de orquestra.E dois anos mais tarde, ha-veria de lhe surgir a gran-de oportunidade. J-í no seuterceiro filme — nos doisprimeiros só aparecera em"pontas" — Abílio llcrlan-der era o protagonista dc''Eram

Duzentos; Irmãos",cujo desempenho o fêz no-lado dos empresários e dogrande público.

Nnme internacionalA Espanha chamou-o.

Abílio Hcrlanderfez filmes em terras espa-nholas c atuou em rádios c"boites", ao lado de nomesfamosos e internacionaiscomo Johnny Ray. YmaSumac, Lucienne Boyer cmuitos outros. Já era, en-tão, também um grandecartaz.

Está nestes Brasis ama-dos há quase um ano. Co-meçou pelos Estados doNorte. Veio descendo. Pas-sou pela Bahia, de onde nãosairia mais sozinho, por-que se casou com a belaSônia Rocha, ex-Miss Ba-hia. Fixou residência cm S.Paulo, onde ganhou vários

prêmios de apresentaçõescm rádio, televisão e "boi-

tes"Possuindo boa voz. Abi-

lio Herlander não quer sercantor. Faz questão de ser"chansonnier"; seu gêneroprefériidó.

"Chansonn».*r"

que vai do humorístico áoromântico, passando pelodramático. Compõe exce-I tales tipos cm cena abei-t;i Com uni par de óculosriu com o simples virar dagola do paletó, transforma-se. Domina com simpatia aplatéia e a sua personalida-de lhe garante o êxito. se:ano teatro, no rádio ou natelevisão.

Èm "bpite", porém, pa-

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B mwBmMmT^m^ BitB mWb»fflãÊ7' <àWÈWm*~.. •>.#^;*-\^piBmEmI ^i»*ll BiBv^^yaiBlíuy -illífl BB;í:13 I ift- tÍB if Tl^M

IwH'''' *'»'nBll B^wK^^^laBritlY^ * f^T^ffMWKlTrffàwmmmX\W'£g%.i)Á ^CTÍ^^^^^B^B

Abílio Hcrlander entre "elas"

Abílio Hcrlander, entre a "velha" Áurea Paiva e a moça Iracema Vitória. Agora é que são

rece a Mister Eco o me- mmsummàmií^sssm^mà^Bm^mimmlhor campo para as exibi-ções do artista português.Pelo contato mais diretocom o público, p.tr essemesmo público, pelo pod.:rtle comunicabilidadc dé

que é portador, pelo seu re-

pertório, será atração segu-ra para qualquer dos no-=-ros grandes

"night-c!ubs".

Mano a manoQUANDO o Atigtis-

to, Sóbrio e Neces-sário Mister deixou o Te;»-tro João Caetano, após terassistido à revista 'Agora

c que são Elas", prometeua si mesmo escrever algu-ma coisa sobre Abílio Her-Iander. Por motivo muitoforte. O moço luso cantoulãmbém o tango "Mano aMano". F. a interpretaçãoque dei) ap batidíssimo. so-vadíssimo e chatíssimo la-mento do "bas fond" por-lenho, fê-lo esquecer-se deime.era tanno c de que era'-«Mano a Mano"... o artista, como êle

elas.

y**is»»#*######»#iii##»»i>##»#< íhbÚÂD da 7hzh

"Neitrastúnico", um número de Abilio Herlander, sôlrtc aconhecida composição de Bvtinho

MtVM.K - Gustpvo rfitni-paio B4t — Danças — Mú-•ic:' dp Wmriii üaltriiiD t-Fernando Gale — Cantam:Fernanrtj Barreto MariaHelena. Malena Rodriguese Carla Barupi Consuma-ção 200 Ao« sábados 300

AL' BO.N GOUItMEI - AvCopacabuna 202 - r^i -.37-7557 — Danças — Con-juntos de Carlinhos e ZéMaria — "Couvert". 200.Cotvsumação 500 — Aca sã-bados, 300 c 500.

-?-B\( AttA - Rua Dliv.vifi

3'.-H - B-bldliitm? - P «•nos de Valtet Gonçalves.Chuca-Chúfá c accrciccrde Gigi - Atração: Mariài

Canta: Jean Piérre.-?-¦OANGAC&IRO - w Peruan-

do Mi-ntíe.s 26 bcb-di-nhas — Atração: Tito Ma-dl, Piano de Ribamar. —Consumado 150. Aos sá-bados, 20Õ.

-•-CLUB 36 - Rua Carvalho de

Mendonça 36- TH: 37-4730Danças com o conjunto

de "jazz" dc Moacir Peixo-to. Sem "Couvert".

-?-COrACABANA-1'ALACK —

Meia-Noif-e — Av. Copa-cabana - Tel.: 57-1S18 —Música de Moactl Silva. —Atração: — Sallie Blair. —"Couvcrr." 300 Consuma-ção, 300-?-

DOMINO - R'ia Carvalho deMendonça 13-E - Dançai

Conjunto dc Bijott. Can-

ta Gem Martins, Consuma-ção, 200.'Mi Mi - Av fnncesa u>--->ei \f- - i-an¦„••.,.'. - M-icii-

de Djahni Pcrreira — F.x:-b ção a; tiBssiísras — Can-

am. L.l!a Hri» GuimarãesZéziuhd e Mílttahp — Con-sun:afão, 500. Aos subaiios,r-"J.-c -

i.-í{»-'> . _ ^v a !ãntii.-a e qPrincesa Isabel — Te!?-

f;ne 57-9789 _ Música ri?Guimarães e Jorge H«in-

cue. còni Hugo >*v Alan.Cs ita: Cé'.la Rr-is. Atrações:t-*:'::i Merrill', Prof. Bey err;,, crassy's Rock. — "Cou-vrrl", 3C0. Acs •--i.bad?s. 590._ ^

li ",vu - Ai Atlântica 974P Da uras - Mus ca em"higli-fidelin - Quitutesd^ Mestre I.ovinc.

II -ri — Av Princesa Isabe,63 - Tel 57-1870 t HotelPlaza) — Comidinbàs c b?-bidinhas — Música ct.i hishtitlellty. — Consumação so-mente aos sábE» os 200

-4-.11 UAI) - Rua Rodoilc Dan-

tas. 91 — Tel.: 57-5738 -Comiduihas e bebidinhas.

— Música c» "High Fido-lity". Danças.-?-

I.MTLK CI.UH - Rua Unvi-vier, 37 — Danças — Mú-"high-fidelity".

Titc Madi comac piano.

sica emAtrações:Ribamar37-F -

Dança?Tel.- V7-7611 -

- Atrações: DoraM.\ tJitMFFB - Kua uuviviei

Lopes e Bola Sete, o legi-timo.

i\lA.\.tM'S - Av Atlântica1 8&d — lei.: 37-S644 —Danças e bebidinhas —P'ano de Ari Mesquita

»ÍK'1IEL ¦- Rua FernandoM nd.-. - B. oídinhas —P'anu de H.ury Atração:C.tulo d» Punia.

NI .Hi \sí) oav — PraçaManatmtt Gandh' — Tel.:í2-7i;< - Ppchadi hojf -Amanhã: "Bela Época 1900e 5,°". "Coavert!, 400. —consumação, 400. Aos sába-dus, 500 e 500.-?—

OJC _ av. Atlântica, 1424,Lido — Tel. 37-6319 — Jan-tares dançantes.

S.VC11A S - R Antómo Viel-ra, 6-A - Te! 3.-6208 —Dt-i :a.s - Música de Cipóe Saena s Cantam: Muri-Ttiho de Almeida. EdméiaSantos e George Orem."Couvert" 150 — Consuma-ção, 250.-?-

SCOTCH - R. FernandcMendes 28-D — Bebidinhas

— Atraçtses* George Grcene Tpddy Moreno

STDDIUM - Av. Atlântica1.800 - Tel 57-1950 - Jan-tares-dançantes — Músicade Leonardo-?-

1'E-Va.S-BAÍt - Av. Atlântica(Lem » - Danças - Mú-

sica do Dionisio Consuma-ção 200

fatiüta 4** (ApèiàcutctARIO DE JANEIRO, DOMINGO, 24 DE AGOSTO DE 19SÍ biafbOfym%tyl

QUALIDADES E DEFEITOS DA TV NA AMÉRICAhe Vcgal em VeqalViagem aos EE. UU.

entrevista com IkeNESTOR DE HOLANDA

.1 televisão brasileira faz milagres"

q PROGRAMA " Con-

gresso em revista",transmitido, todas as quin-las-feiras, às 22,45 (Horado Posto Seis), pela TV-Kio, é considerado o me-lhor no seu gênero. Não sousomente eu que m assim

pensa. E' a crítica. E' o

público, E' a direção duemissora, que mantém aaudição no nr desde que oCanal 13 começou a fun-cioriar. F.' o patrocinadorque vem custeando o pro-grama desde sua segundaapresentação. E' todo omundo, enfim.

Daí a necessidade dc serouvido o jornalista MuriloMelo Filho, realizador do"Congresso cm Revista",justamente na semana em

que êle acaba de regressarde viagem que fez aos lis-tados Unidos, reassumindoo comando do programa.

Estágios— rOMO material hu-

mano. nada fica-

~fèteVUãp na £etnana

mos a dever aos jornalistasnorte-americanos; pelo con-liário, em determinados as-pectos chegamos a ser su-periores — foram essas asprimeiras declarações deMurilo Melo Filho.

E acrescentou:— A finalidade prinei-

pai dc minha viagem foi adc realizar estágios . na te-levisão. Durante 20 dias,estive "internado" na Co-lümbia Broadcasling Sys-lem e na Rádio Corpora-tion, vendo se conseguia tra-zer alguma idéia nova para.i programa que venhoapresentando, há três anos,

alimentar a ilusão de versobretudo, programas dc en-trevistas, noticiários c re-portagens, justamente osque mais me interessavam.Em um mês não poderiaalimentar ai lusão dc vertudo cm matéria dc TV. I.cheguei à conclusão dc quenossas deficiências lécni-cas não nos permitem exe-cutar, na televisão, certosmelhoramentos em progra-mas jornalísticos, nos inol-des adotados pela Auiéri-ea tio Norte.

Mrir

U DAR AM (maisunia vez) o nome

io Grande Teatro Infantilqne a TV-Tupi transmite,todos os domingos, às 14 ho-ras (Meridiano da Urca). Oantigo "Vesperal da fábricada brinquedos" tem, agora,denominação de espetáculoliara adultos — "Teatro deTV". Claro que ninguém vaiadotar isso. Para mim, pelomenos, continuará s e n d i>Grande Teatro Infantil. E'seu melhor nome. E o "gran-de" aí nf_o 6 favor. E' gran-

\ H0J€ E AMANHÃDomingo

C___.AL • — 10.00: FUmcde longa metragem; 11,30: —Sua manh.S de domingo; 12:Cortina sonora 12,30: Clubedo Guri 3 3,30: E' proibidofalar; 14,00: Grande TeatroInfantU; ia.00: Tarde Espor-tiva; 17,35: Sessíio de Cine-ma; 18,15: Tcle-entrevista;18.4S: A Voz de Ouro; 10,00:Convite à música; 10,3!.: Re-por. «gem; 20.00: Teatro: —20,3-• Resenha Esportiva; —21.05. Boliche; 21,30: Filme;22,10: Teatro.

CANAL 13 — 11,00: Cine-ma; 13,00: Malazarie e seusbonecos; 13,30: Estúdio V:14,20: Jornada Esportiva; —17,10: Variery; 17,40: CineTV-13; 18,00: Gincana; 19,00:Clube dos Gourmets; 19.25:Romeu e Julieta; 20,00: —Teatro de Variedades; 21.05:Brasiliana; 21,25: Leon Ella-char; 21,45: TV-Rio-Rinu.

Segunda-feiraCANAL 6 — 11,50: Aber-

tura; 12.00: Meio-dia: 12,50:Clube do Disco; 13.25: Es-portes TV; 13,30: Tele-ves-pertino: 14,00: Cine JornalTV; 14,30: Colégio do Ar;15,00: Boa-tarde: 16.00: Por-tugal em TV; 18.35: Clube daJuventude; 17,00: Sessão dascinco; 18,00: Bola Mágica;18,25: A estrela é o limite;18.55: O sítio do pica-pauamarelo; 18,25: Roberto Au-di; 20,00; Repórter Esso; —20.15: Nessa rua; 20,30: Océ é o limite: 21.05: Fanta-sia; 21.35: Julic Wilson; 22,05— Reportagem; 22,25: Gran-de Teatro.

CANAL. 13: — 17,15: Ci-ne TV-13: 17,35: Salve o es-porte; 18.00: O Gordo e oMagro; 18,30: Histerias daVovó Neve; 18.55: GrandeCirco do Arrelia; 20,00: Nos-so Informativo; 20.25: Atila-Hdades Francesas: 20,15; —Cine TV-13; 21.00: Noiie deGala; 22,35: Festival de fil-mos.

VITÓRIA

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i • ;»i_mêwmmm---:"'" ¦"Noite de uala"

de mesmo. K bom .Hoje, porexemplo, teremos a peça"Mano rico e mano pobre",tle Alice Silva Lima, eomCláudio Cavalcanti, PaulioPadilhá;

*_ i 1 c a Sàllaberry,

Laércio Laurelli, H e 1 e n aXavier, Edmundo Lopes.Edson Silva e outros. Pm-dução e direção de FábioSabag e direção de TV deTito Bianchini.

Às 120 horas, ainda peloMeridiano da Urca, teremoso teatrinho das batedeiras eliqüidificadores, eom "O ca-so Craddock", de JosepliCorhran, em adaptação deJurandir Bulhões, peça quejá foi anunciada, mas, à úl-tima hora, teve de ser subs-tituída. Tomarão parte noespetáculo: Ribeiro Fortes,Heloísa Helena, Ioná Maga-Ihães, Alberto e Milton Mo-rais. Esse teatro é dirigidoigualmente, por Fábio Sabage tem direção de TV de

Cam bises Martins.Na mesma hora — sendo

pelo Meridiano do Pôs.oSeis — o Teatro de Varie-dades do Café. sob a dire-(•ã3 de Vitor B°-bara. es'a-rá encenando "Retrato demúlhêr", de Leonardo deCastro, com Daisy Lucidi,Sérgio de Oliveira, AndréVillon, Castro Gonzaga coutros. E, 'ainda na TV-Rio,também em produção deBárbara, mas sob a direçãode André Villon, teremos o"Aquele teatrinho da venda",com o episódio "Aí, moci-nho!", de Chico Anisio. ZéTrindade, que não traba-ihou no domingo passado,reaparecerá. A seu lado, Nan-ci Vanderlei, Sandra Méne-zes, Wilton Franco, Tònl.iLuna e íris Delmar. O"Aquele teatrinho da ven-da" deverá ter início ás19,25, pela hora da esqui-na de Francisco Oíaviano.

A Televisão-T u p i estáanunciando dois filmes delonga metragem, para ho-je. Às 10 horas (Meridianodo antigo Cassino da Urca),teremos a película "Tinhaque ser tua", com 1 hora elã minutos de duração. E. às21,35, sempre pelo relógiodo antigo Cassino da Urca,teremos o "Automóvel naTV", com um celulóide es-pecial para a televisão, e fa-lado em português: 'Reira-to de Lídia", com DonnaReed e Robert Horton nosprincipais papéis.

Finalmente, ctuando, peloMeridiano da Urca, estiver-mos nas 22,15, estará vol-tando ao Canal (i o TV deVanguarda de São Paulo,com "Dois vivos e um mor-1o", peça extraída do ro-mane. de Sigrid Çtiristiés.sen, numa adaptação de W.G. Durst.

Segunda-feiraJLZA Silveira, novelis-

ta do antigo Cassi-no da Urca, concederá ,en-trevista a Paulo Porto, ama-nhã, na "Sessão das cinco",programa apresentado dire-tamente do mesmo ex-cas-sino. E, às 18,05 (Meridia-no d0 Posto Seis), a duplao Gordo e o Magro estarásendo relembrada, no filme"Noivo misterioso", direta-mente de outro ex-cassino: oAtíântico.

O "Nossa rua", às 20.lã(Hora da Urca), apresenta-do por Murilo Neri e diri-gido por Maurício Sherman,será sobre a Rua Pixingui-nha. na Penha, com o pró-prio — isto é: Pixinauinha— diante das câmaras.

As 20,35, pelo mesmo Me-ridiano, "O céu é o limke".com J. Silvestre perguntando

ProgressoPIXINGUINHA

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e Ilka Soares embelezando aprodução de Sangirardi Ju-niòr, A irmã do poeta Au-gusto Frederico Schmidt, oindustrial, a sra. Anita Sch-midt, estará respondendo,não sobre o mano, mas sò-bre um outro bailarino (cs-te rttsío): Ni.iinsky. A nelade Osvaldo Cru/, a jovemestudante G i 1 d a OsvaldoCruz, estará respondendonão sobre o vovô, mas só-bre Mareei Proust. Um per-nambucano, jovem e funcio-nário do Ministério da Guer-ra, o sr. Gentil Gusmão Cor-reia, estreou na segunda-fri-ra passada, a responder só-bre "Robinson Crusoé", aobra imortal de Daniel Dc-foe. E outro estreante cioúltimo programa foi o sr.René Godoy da Silva, mo-torista de táxi em São Pau-lo, cujo assunto é Anato-mia Descritiva e Fisiologia.

O "Noite de gala", sob adireção de Geraldo Case,promete novidades. Inclusi-ve contará com a presençada vedeta argentina VitóriaTorres. E. enquanto isso, te-remos, diretamente da Ur-ca, às 22,30 (Hora do anti-go cassino), o Grande Tea-tro da TV-Tupi, em produ-ção de Sérgio Brito. Será en-cenada a peça "Divórcio", deClemence Dane, sob a di-reção de Flávio Rangel, comHalo Rossi, Carminha Bran-dão, Oscar Felipe, LeonardoVilar, Maria Muniz e MariaHelena.

Quarta-feira

Terça-feira[f|A. NA TV-6, às tôr-

ças e sextas, às 14horas (Meridiano da Urca),o "Teatro da casa boa", nogênero "jacuba" (mel comágua). Está em cena a no-vela de Ilza Silveira — "Sóresta o silêncio". Mas, es-tão anunciando, para logo aseguir, "Grandes esperan-ças", de Charles Dickens, cmadaptação de Ilza Silveira.E tudo indica que o gran-de escritor inglês, falecidoem 1870, depois de dizer que"me afasto agora para min-ca mais voltar, e o faço comum adeus sentido, grato, res-peitoso e cordial", voltará àvida no antigo Cassino daUrca.

E êle que declarou, cer-ta vez, "eu vivo com cadaum dos meus personagens",vai viver, agora, cnm PauloPorto, Ioná Magalhães, Ara-ci Cardoso, Ribeiro Fortes.Dari Reis, Jomcri Pozzolli eoutros.

|\OIS programas sobre" a criança merecem

ser recomendados, às quar-tas-feiras. Pelo relógio doantigo Cassino da Urca, o.stelespectadores podem assis-tir, às 16,10, ao "Eles mere-cem nossos cuidados", e, p.-lo relógio do antigo CassinoA_lãntico, podem assistir, de15 em 15 dias (esta sema-na não vai ter) ao "Con-versando com os pais", deMiécio de Araújo Jorge JHonkis, transmitido em com-binação com a Rádio Minis-lério da Educação.

n.uinta-feirayOLTOU dos Estados"

Unidos Murilo M_-lo Filho, jornalista políticoque realiza o "Congresso em ,.revista", todas às quintas- afeiras, na TV-Rio às 22,-15 Jj(Hora da esquina de Fran-cisco Otaviano). Reassumiu,na semana passada, a dire-ção do programa e recebeua visita de Borelli Filho, se-cretario da "Revista do Rá-dio", que lhe foi levar a"Medalha de Ouro" de "Me-lhor entrevistador de 1957".

Leiam, nesta paginai am-pia reportagem sobre Mu-rilo Melo Filho e seu pro-grama.

Sexta-feira/» PROF. Bey continua"

iludindo incautos, naTV-Rio, às sextas-feiras. Faztrabalhos de hipnose, con-denados pela classe médica,e trabalhos de telepa.ia, in-curso no Art. 27 dn Lei dasContravenções Penais (Ex-ploração da credulidadê pú-blica). Cuidado com êle!

SábadoróMENTE a 6 de se-T tem br o, às 21,30

(Hora da Urca), estreará,na TV-Tupi, o "Ai vem do-na Isaura", egresso da TV-Rio, com escrito de Ha rol-do Barbosa e participaçãodè Ema Dávila, Altivo Diniz,Chico Anísio e outros.

Enquanto isso, a TV-Rioestá apresentando, tambémde Haroldo Barbosa, um hu-morístico ainda m e 1 h o r:"Vila da Nossa Amizade",Iodos os sábados, às 20,30(Hora do Posto Seis), comRose Rondelli, Consuelo Le-nndro. Grande Olelo. VeraRegina. Apoio Corrêa, Si-morte Morais, Germano, Os-valclo Elias. Castro Gpnza-ga, Pituca, Alegria, João Fer--landes e outro=

R.Ao me adiantou ver,por exemplo, Dan n

Antlcrson, que 6 o jornalisrta político dc maior stic.s-so, atualmente, na televisãoamericana, comandar ó seuprograma, chamando, su-cessivàmcnic, seus corres-pondentes em Washington,Chicago e Los Angeles, os(juais entraram, imediata-mente, no ar, fulando dccada unia de suas cidades.Através dò perfeito sistema'rclay", cie comandava, deNova Iorque, t ôd a umaenorme cadeia de represéh-l.aátes em vários Estados e.não raro, chegava ate* achamar seus correspondeu-les em Londres e Pari-cuja voz era captada quas:ao mesmo tempo em que iachegando a imagem.

H acrescentou:Basta dizer que o de-

sembarque de tropas ame-ricanas no Líbano foi assis-tido, nos listados Unidos,por intermédio dc um per-feito serviço <\c rndiofotos,combinado com câmaras dctelevisão.

DeficiênciasQUANTO

à parle hu-mana propriamente di

ta, Murilo Melo Filho achaque nada ficamos a deveraos norte-americanos. Istoporque, cm matéria de ini-

-iativa e de trabalho ècléli-co e improvisado, os quetrabalham na televisão bra-sileira realizam verdadeirosmilagres. E informa:

Temos culpa de nãopossuir, ao lado dessa ca-pacidade de improvisação,uma soma dc condições té:-nicas suficientes. A National Broadcasting e a Rá-dio Corporation, que, n.i'fundo, pertencem ao mes-mo grupo dc controle, pos-suem, em conjunto, um to-tal de 350 câmaras. Fà-cilmente se compreenderá,portanto, o espanto daque-Ia gente quando tive deconfessar que a TV-Riofuncionava com quatro cà-maras para uma programa-ção de seis a oito horasdiárias. Pensou-se, a prin-cípio, que eu estava pilhe-riando. Mas, depois, restoua convicção de que os ho-niens da TV brasileira são,realmente, miraculosos.

DefeitosjyjURILO Melo Filho,

que foi eleito, peloscríticos, o "Melhor Entre-vistador de Televisão", fa-lou, também, dc alguns de-feitos que descobriu na TVnorte-americana. Explicou,por exemplo, que, apesarde todo o seu progresso, osEstados Unidos apresentam,ainda, algumas deficiênciassensíveis. Por exemplo:

Aviões que sobre-voam Nova Iorque intercep-

(Conclui nu lia. pdnlnn)

AMIGOS,

I. Piclloiie (Píçl paru tm In-limos) eslá muito feliz, Acliavíi-s.Ole, cm seu sossego, ha Vivenda In-violável (Fraca raria, m — <6hc

.!._-3R!)!)), quando lhe üliegoti "far.Aviou', um cartão de Pequim, no qual SousaLima lhe mandava notícias tia viagem que rea-lixa na China, k frente de um grupo de ar-tistns brasileiros. As noticias são as maisauspiciosas possíveis. l_is o que di-/. Sousa LI-ma: "Piei, takaluká, tutu, tapalatatá. Tuvanka 7,a fikoka tupupu Guillion Itapctc Janjãokakupaka (a) Sousa Lima",

A ? + V

ESTAVA

o Piei, hA poucos dias, nobar da Rádio Nacional, qunndo des-cobriu que o apelido de Bruno Mar-net, italiano, criado em Paris e com-posltor de sambas no Brasil, é "Ge-

tuliô Macedo" (Getulio Macedo írancêsi.Quem lhe pôs o apelido foi o Bill Parr. E,numa discussão sobre direito autoral, AntônioAlmeida afirmou que Bruno deve ganhar maisdo que o Getulio, porque é i:m compositormais antino. E explicou, muito sério: — "Cem-preéndh, Bruno, o outro é G.túlio "mais cc-do". Você é "mais tarde",

4. ? * V

IMAGINEM

quem visitou o Piei: aloura VT (Televl.ão ao contrário). 15disse que, amanhã, vai atuar na TV(Vitória Torres an contrário), Piei

prometeu ã bonitona da VT (lelevi-são ao contráfio) não perder, amanhã, o "Noi-

le de Rala", na TV (Vitória Torres ao coIrúrio). K jurou: — ".Assistirei á sua atuará'1'otle ficar descansada. Para mim. se o liunut.não é Levi, a mulher é você. Estarei de car,no clnescóplo, Você vai cantar, não c'.'". E ela.horrorizada: — "Non! Padre mio! Vo voy rrbolar, Plt-izilo!".

A ? + ¥

O

LULA Delfino não gostou de útil.!-,iota que leu, nesta página, segunti-a qual 61e estaria mudando de tlpcsna TV, até agradar. Nãc go-stou iveio á Vivenda Inviolável (onde B;

.:..._; não pode tocar viola), para dar ua.::explicação muito eensata: — "Sou o artis:.:que mais muda de tipos. Isso é de propósitoNo ano passado, fiz 88 tipos na televisão, r:sou eclético, Piei. Oh, Plcl, eu sou ecléti.Mudo mui:o. Aprendi isso com os cabelos dM.iilenc". Pica feita a retificação.

A ? * V

U-iLY

COISA quero avisar: na VivendaInviolável ninguém pode chamar Caubi Peixoto de Elvls Presicy tios po-lires; Jaci Campos de Orson .Vellesdos pobres; Norminha Bcngucl ou

i;,lzabetli Gasper de Brigitte Bardot dos pp-bres; Bricio de Abreu de Balira dos pobre.:Jota Maia de Max Nunes dos pobres; PauloBoi) de Bob Nelson dos pobres; enfim, na Vi-venda Inviolável é proibido mexer cóm os po-bres. Quem quiser me visitar deverá, primeiro;aprender a respeitar a pobreza. Tenho dito.

I. PICILOME

z ,&

+ + + + + +++¦ + +-»+-+ + ++ + + ++ + + + + + * 0- *¦+ + * + +¦+ + + +. ^*^***-*-^*s#^*^.^

*+¦+ + + *¦*¦* + + ++¦* + +++¦*++9 + +4 (pQAADOA & JjCdüA

Caubí Peixoto("ENFANT GaTÉ")

l \l DIA, o mestre lio-f/zic.»' 1'inli). generoso e

sállio, sonhou dar aoHrasil a Radiodifusão,

veiculo tle divulgaçãodos mais importantescom (pie a Humanidadeconta hoje, e, conseguiu-temente, eficiente fatorde difusão cultural. Em-

preendeu a grande obra,

Nasceram as primeirasemissoras. Antes dele.

Oscar Moreira Pinto jáiicra tentativas no Reci-

Je. com a estação queveio a ser a Rádio Clubede Pernambuco. M a s

essas experiências não

tinham caráter oficial, e.

por isso. o mestre lio-

quete ficou como dono

da bola. o que, mesmoassim, significou grandehonra para o Brasil.

Depois, o rádio foicrescendo. Desenvolveu-

se. Surgiram os rtuliiiüs-

Ias. Alguns intelectuais e

artista aderiram. A I\t't-

dio Clube de Peruanibii-

co foi. ainda, a primeiraemissora, na América tioSn!, a usar ondas curtas,dttilas outras a imita-

rum. O rádio se agigail-iou. O microfone virou

grande instituição <.'i>

país. /i foi realizado, ar,-

sim. o sonho do eininán-te sábio.

Mas houve uma coisacom a qual o mestre Ro-

quele Pinto não contou:

Caubi Peixoto. Jamais osaudoso pai da Ratlioü-fusão brasileira poderiaimaginar que. uma noi-le, numa buate dc SãoPaulo. Di Veras, cujamaior aspiração teria si-

ilo a de vir a ser um Cau-bi Peixoto, descobririana figura de uni humilde"çroonerV o ensejo de

transferir, para out rem,a personalidade que gos-taria de ler, ern fenôme-no facilmente explicado

por qualquer psicanu-lista.

Nasceu, astinx, o "en-

janl gâtè" do Di Veras,idolo imaculado das bis-têrieas ''macacas' de au-ditório.

Ingressando a peso deouro na samborrêia in-

digetui, sob o alto pairo-cfnio do Di Veras, em

poucos meses _» meninoCaubi acabou com a obrado sábio Roquele Pinto,

jogando por terra todo o

velho sonho de usar o rá-

dio como fator de difu-

suo cultural. /-,'. assim, a

história da Radiodijii-são. como a própria bis-lória da Humanidade,

passou a ser dividida emtíuas eras. pelas iniciais

A. ('.. (Ames de Caubi).

\o ano .'W A. (.'.. d mi-crofone era um sonj-.o;nn segunda era. .'• peso-tlêlo. Artistas são vaia-dos. agredidos, /'/'. en-

Ira em ação, Rhdiopntru-Um prende. imprensa

grita. Floriano Faissál

proíbe. m:ts a sementeda desmoralização aindase at lia plantada e a rea-

ção se torna, cala vez.mais dificil.

Ao surgir remunerado

p.tra a fama. Caubi trou-xe vários pingentes:Fausto Guimarães, l-.dclA.'i. José Messias (/.<iíi-

Dono da Oceania

do-se contra, em trocade posição). Max Golde outros beletrislas abo-rígines. Pendurados ._<_-le. esses elementos _;._-nharam publicidade. /..montado nele, o comer-cianle Di Veras viroucompositor.

Nisso tudo. o rádiotem. atualmente, um sóamigo. Chama-se Floria-no Faissal. Ao assumir adireção artística da Rá-dio Nacional, sua primei-ra atitude foi usar freio• bridão no "enfant-gã-

té" do Di Veras. Proibiuo acesso de seu séquitode "macacas" no audi-lório da emissora. Tra-balhou de Nilton Santos,em cima de Caubi Peixo-lo, defendendo a área ./<>Hrasil. Na primeira falto.meteu-lhe no costadouma medida disciplinartias mais justas: suspen-são de 15 dias para lo-mar jeito. E esse traba-lho saneador de Floria-no. de olho no meninoPeixoto, é hoje conheci-do como a profihrtica([it estão "Floriano-Pei-

xoto".

O pimpolho do Di *"-.¦-

ras seguiu, agora, partios Estados Unidos, ondese acha gozando mere-cida suspensão. Dizemas noticias que êle. se-giiiu com o intuito degravar para a Columbia

e que pretende visitar al-gtins estúdios cinàmalo-gráficos. Consta que há.ainda, a possibilidade deêle acompanhar Hill Ha-ley à Europa, figurandode COMETA no conjím-to tio violeiro que usaestético "pega•rapax', nutesta. E melhor futuroêle não poderia ler . . .

Enquanto isso, a gen-te do rádio fica torceu-do pela vitória do meni-no lá fora. O sonho dorádio, hoje, é Caubi Pei-xoto conseguir vencerem (fiialquer parte domundo; e que êle corroa Europa toda. os Está-dos Unidos, a Croelân-dia. a China, o Japão, uÁsia Menor e a Maiortambém, q u e compreuma casa em Wellington.no Estreito de Cook, naIlha do Norte da NovaZelândia, em pleno Pa-ei fico. Quer mais: querque o Di }'eras comprea Nova Zelândia lóda

para o Caubi. Que com-pre logo m Austrália, aOceania em peso.

Porque a obra de Ro-

quele Pinto já »« can-sou de ser desmoraiisn-da ... —- N.

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A- mXy^!AA'- 'ü>y< AA^^A^AkwcUte mande e e cutnRIO DE JANEIRO, DOMINGO, 24 DE AGOSTO DE 1958

faarie Carioca — Páa. &

O PODER DOS ASTROSProf. MIRAKOFF

A SEMANA PARA TODOS

A SEMANA em Toco pertence ao sexto signo zodiacal,Virgo ou Virgem. Entramos sob as influências pode-

rosas da fertilidade e por isso mesmo tôiia n atenção nos atos,nos anseios, nas atitudes, no colher, no dar e no receber, tor-lia-se necessária. As manifestações psíquicas estarão cm pro-jecão dando aos natos da presente semana grande sensibill-dade, eonduzindo-os às mais altas posições na sociedade.Possuidores de fácil percepção, njustar-se-ão aos meios maisconvenientes ao objetivo em vista. Sua Inteligência e capa-cidade de compreensão, na grande maioria, são acima donormal e, por esse motivo, tornam-se nervosos devidonos encargos que abraçam, que vão sempre pouco alem donível comum. Gostam de viver cm grupos alegres e lidero-

gênèos, pois são afeilos a implantar os seus ideais um poucoavançados para a época e por isso, na sua defesa, discutem

para se fazerem compreender e mesmo procurando seu ottjc-tivo, que é elevar o nível cultural dos seus semelhantes. Saoo.s nascidos cm Virgo considerados, muitas ve/.es, anormais

pelas suas qualidades psíquicas acima do normal, tornai*do-os ora indiferentes e abstratos, ora entusiastas, arroja-dos, arrebatados, violentos. O que acontece é que queremabraçar o mundo, pela noção de que a sua existência será

por demais deficiente para reaMzàr o que Imaginam e cu a

evòlúcâò se apercebem não podar resolverem na quadra de

sua vida. Se os estudos mentais estivessem mais desenvol-vidos, e fossem dados a todos os setores, naturalmente en-

contrariam ambiente para desenvolvimento normal das suas

faculdades espirituais: Os què sc dedicam aos estudos do

ocultismo encontram explicação para os seus anseios e se

A seguir transcrevemos, de 24 ;i 30 dc agosto,números c flores de sorte, paro todos os nascidos,

ENTRE 22 DE DEZEMBRO ti 20 DE JANEIRO - (Adote »tl-dc» confiança e torne-se líder). - Seu trabalho nesta so-i-.-uir.i numa fase de transição pura um aproveitamento lu-

era tivo maior, pois n.uita coisa se perde moti-•.cida pelo nervosismo e pelos planos mal deli-neados. No dia 21, ú tarde, Saturno estando a19V5' de Sàgltnrjo, vuita ao movimento diretoorientando de maneira favorável a.s novas dire-trizes e esclarecendo pela, sua ação positiva o.sobjetivos necessários para a bon realização tlcnegócios financeiros o a.s relações polttico-sor

. Tome pai te nas reuniões rie classe e procure aj|istar>selideres. Dias. horas, números e flores de sorte- 24, 25 e

7 9 e 11: 56, 07 e 78; rosa ». cravo.

tude

ciaisaos26:

V

ENTRE 21 DE JANEIRO K 18 DE FEVEREIRO - (Vã ao cn-

contro dl. mar para tonificar sua vida com ar marinho). - Com

a e-trada tio Quarto Crescente, no dia 24, sua vida social ten-dera a sc- modificar, apresentando uma novaface ou modalidade até então desconhecida e

que poderá redundar em proveito Imediato parosua situação econômica e afetiva. Mantenha suaaparência jovial e sen.pre que possivel faça umarevisão no seu guarda-roupa a fim dt moderni-zâ-lo, ajustarido-se â vida moderna Freqüentereuniões esportivas e

fugir um pouco da cidade nos fins (lesaudáveis e mais sossegados. Dias, hboas influências: 24, 27 e 28; 8. (J erida e cravo.

adquira o bom hábito desemana para lugares maisras,- números e flores de10; 40, 60 e 80; manja-

cuja felicidadeções

ENTRE 19 DE FEVEREIRO E 20 DF MARÇO - (O combatebos seus desajustes é o ponto nevrálgico da semana no seu des-

tino.. - Donde nesta semana o seu temperamento athtivo eapressado em solucionar tudo rapldaniehtfe semauscültar os dois pontos essenciais: a razão .» ocoração. Ê preciso nunca abandonar esses doisfatores tão importantes na sua vida, para quenão venha a sofrer as conseqüências de um de-sàjuste, Há necesslclíde muitas vezes de umconformismo diante dos latos é aguardar um mo-mento mais oportuno para por em prática cm

ideal ou uma vontade. A felicidade e o ponto onde ás linhasconvergentes de todos os nossos anseios se encontram. Bastauma só delas desviar de sua rota para que tudo se modifique.Com o dia 24, início do Quarto Crescente haverá possibilidadesde reiniciar amizades é negócios. Dias, horas, números e floresde bons augúrios: 24, 26 e 27; 9, 10 e 15; 33, 42 e 51; orquídeae gipissofila.

ENTRE 21 DE MARÇO E 20 DE ABRIL - (As suas aspira-

ções serão realizadas neste período). - Atenda, nesta semana, em

primeiro lunar aos interesses financeiros, ampliando seu campode aquisições e o seu quadro de auxilians.Oriente-se por processos modernos e 60 um es-tudo mais apurado car-lhe-á oportunidades deconquistar mais rapidez de visão, dé como in-ferir e interferir nos negócios de modo maiseficiente. Não busque somente uma única fontedc» pesquisas mas amplie os seus conhecimentosauscültàndb a vida de outros povos. Há paises

brota mais de seu solo, porque as suas aspira-vão além do materialismo aparente o enganador. Estude,

para se estudar não há necessidade de muito tempo basta umavisão de conjunto aliada a observação leal e sincera dos do grupoa que pertence o indivíduo. Se em todos os seus setores estiveremamparados pela alegria, terá amplas possibilidades de vencer. Dias,horas, números e flores de boas atuações: 24, 28 e 30; 7, 9 e11; 45, 46 e 47; rosa e lírio.

V

ENTRE 21 DE ABRIL E 20 DF. MAIO — (Firmeza, perseve-rança e fé nos seus desígnios para con»iuistar o seu ideal). — Sa- .turro, aos 10"5' de Sagitário, volta i-o movimento direto, nâo

devendo de acordo com as influências astrais,exasperar-se com a oposição que deverá encon-Irar em busca de um ideal. Amenize sua mente,deixando que o cérebro lhe coordene os passos.Não deverá manter grande entusiasmo peloque acontece a o.Utré.tii, pensando que o mesmopoderá acontecer-llic, pois süa pessoa è dire-rente em espécie a qualquer uma outra. Não

torne sua rota mais longa buscando ou desejando o impossível.Firme seu objetivo, num único alvo, inic permitindo que comen-tárioá desviem sua Vida que se tornará mais clara. O QuartoCrescente ser-lhe-á favorável a saúde e aos bens materiais.Dias, horas, números e flores de boas influências: 24, 25 e 27;6, 8 e 9; 57, 68 e 90; agapanto e •iianacá.

ENTRE 21 DE MAIO E 20 DE JUNHO — (Novos pensamentostrarão luz e beleza para sua vida). — Não se deixe arrastar pelasemoções porque as suas conclusões tornar-se-ão prematuras e

cheias de falhas de compreensão. Saturno, vol-tara ao movimento direto no dia 24 e estaráassim a semana envoividu em suposições e ricade transformações, devendo a sua opinião nomomento também cheia de indecisões, procuran-do um ponto de apoio para firmar suas convic-

, rawiw»-»—«— ções .pessoais. Estará a Lua, Quarto Crescente,ao influxo de novos pensamentos que o fará

talvez em um novo ser. Busque as razões dessas palavras dentro

de aeu Eu interior, e verá como as influências astrais dominam

o destino, rom seu mistério através de suas manifestações de luz

e beleza. Se tiver oportunidade de se por em contato com jo-vens ou crianças, faça em seu prôpr.e beneficio alguma coisa

de bem. Dias, horas, números e flores de boas influências: 24,

25 e'26; 9, 14 e 17; 77, 81 t 90; csfeándalia e papoula.

ENTRE 21 DE JUNHO E 22 DE JULHO — (Nos esportes en-

contrará sedativo às suas desilusões). — Busque nesta semana

algum sedativo esportivo para diminuir suas preocupações, seu

valem dos seus conceitos para solução de muitos problemasque os afligem.

São dominantes por natureza, quer sejam homens oumulheres. As crianças, no entanto, dclxar-scâo vencer rapl-damente, quando bem orientadas, devido ao seu grau de In-tellgência cm se adaptar a qualquer ambiente e sua alegriaconquistar os corações. Se todas as crianças pudessem nascersob a égide de Virgo, não encontrariam os pais dificuldadesem educar seus filhos, pois a manifestação da vontade deImpor só se apresenta depois da puberdade, em que o graude inteligência já se apercebeu de que um século é muito

pouco para impor uma Idéia superior ao nível comum. Apro-veilem os pais a Inteligência aguçada de seus filhos paralhes dar desde cedo noções verdadeiras para que mais tardenão adquiram complexos ou lhes advenham trausmatlsmossentimentais.

Nas profissões encontrarão facilidade de vencer nas car-reiras de: advocacia, magistério, política e científica. Estas

profissões deverão ser exercidas com método, observando ashoras de alimentação, recreação e repouso.

Consorciarão os nascidos na presente semana, com pos-sibllldadcs felizes, com os nascidos nos dias 8, 19, 27 e 30 dosmeses de fevereiro, setembro, outubro e dezembro.

O.s dias de melhores augúrios serão: 24, 26 e 27..'Perfumes

que atrairão felicidade: rosa e cravo.Anos de bons augúrios: 1958, 1959 e 1968.Meses dc grandes realizações: Janeiro, maio • setembro.Dias de sorte: terças e sábados.Flores dc boas influências: rosa e mimosa.Cores magnéticas: rosa c verde.

as possibilidades felizes ou nefastas, com dias, horas,nos seguintes períodos:

cansaço ou suas desilusões. Não pense que assimagindo deixará seus problemas sem solução adi--

quada, mas pelo contrário acelerará a.s soluçõesmais favoráveis ao caso. Quem diz por exemploencontrei um caminho, ce fato a mente traba-Ihou em surdina, num momento de despreocupa-cão do seu atuante. Se tem um problema seuimportante nesta semana ou vários que precisem

de solução rápida deverá deixar ao sabor da Lua Cheia porque as

suas atuações serão mais positivas quando menos encher o cc-

rèbro de preocupações. Como força áo compressão procure apro-

ximai-se do almas virgens de preconceitos e suposições precon-debldàs Dias. horas, números e flores de boas influencias: 24,

26 e 27-6 9 e 20; 45, 55 e 67; lirio e hostencia.

ENTRE 23 DE JULHO E 22 DE AGOSTO - (Soluções pre-cisas' e bons hábitos pessoais). - Dé maior precisão aos seus

intèntbs moderando um pouco os seus hábitos e ambições Desa-nuvio seu espirito de preconceitos e resolva seus

problemas com mais precisão, colocando cadaum no seu devido lugar, para que sua mente

possa trabalhar, sem ¦ tortura das Interroga-

ções futuras é as dúvidas que tanto o atormen-tam. Até hoje não conseguiu entender certasatitudes que toma em dados momentos e elasse baseiam justamente no indecisão. Busque,

nesta semana resolver por definitivo algumas das situações queainda balançam ao sabor do vento, flxando-as em definitivo.Mantenha no momento, a sua atitude perfeita, em questões de

indumentária, alimentação e repouso. Ê necessário continuarnesta luta até sc tornar um hábito que o beneficiará para sem-

pre Evito as intoxicações. Dias, horas, números e flores de bons

desígnios: 26, 27 e 30; 9, 14 e 17; 31. £6 e 78; rosa e agapantos.

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ENTRE 23 DE AGOSTO E 22 DE SETEMBRO - (.Sua felici-

dade estã neste planeta). - O quo o puder da imaginação ontem

construía para recrear, hoje cria para admiração, decepção ouforço de conquista, através do domínio da von-tade. Entretanto, nem sempre nos satisfaz estaânsia de conquistas ;ie',o multo que exige de sa-orifício. Não deseje chegar até a Lua porquemuito mais lucrará se empregar a coragem, osacrifício e outras Umtas coisas em benefíciodo seu planeta, tão pouco compreendido.^ Re-solva o problema de seu astro, em relação as

Forças que atuam em seu beneficio. Ajude também aqueles que

precisam de seu poder e se agigantará aos olhos de seus seme.

lhantes; Prepare para vencer seus problemas mais diflct'.i neò«

semana aproveitando as boas emanações de Soturno, ao voltar

ao movimento direto.1 Dias, horas, números e flores de boas In-

fluências: 24, 25 e 26; 7, 9 e 17; 65, 76 e 87; cravo e cerejeira.

TEATRO COPACABANA"OS ARTISTAS UNIDOS""

com MOItlNEAU apresentam

GIGIde COLETE - NO PAPEL TITULO^

r...,j SUZANA FREIRECirande atriz do teatro e cinema argentinos

Direção de LUCA DE TENA

Hoje, hs 16 e às 21,30 hs. - Res. tel. 571818 (Ramal Teatro)

CANGACEIROestá apresentando às 11,30 e 2 horas d» manha

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Direção de: MAURÍCIO LANTHOS

LINDA BATISTAorgulho das cantoras brasileiras — disse:

— Nâo posso compreender à alegria das noites cariocas semo gostosíssimo HI-FI Bar e Restaurante.

ABERTO DAS 17 AS 5 DA MANHAFiliado ao Diners Club

VOCÊ VAI RIR DURANTE 2 HORAS COM

JAIME COSTAEM"O COMÍCIO"

Ie Abilio Pereira dc Almeida, na comediudos candidatos de todas as eleições

com: CONCHITA MASC AKFNHAS —estreando n.i comédia

IA' GANHOU! JA' GANHOU! JA' GANHOU! .I.V GANHOU!

CARLOS GOMESESTRÉIA, DIA 3 - 4.a FEIRA

!MÜ9

DE 23 DE SETEMBRO A 22 DE OUTUBRO — (O seu podermagnético tem que se aliar a outros poderes comuns aos vir-tüòsòs c puros). — Todo o seu esfôrtjp soro deficiente para con-

quistar o que nlme.ia st- não quiser se aliar aosespíritos jovens, ond»i o poder de realização ecoragem está muito lr»f envolvido oraças ao ades-trairiento que a vicia atual tem dado-o a começarpelo berço. A mocidade de hoje tão vitaminl-záda tornou-se magnética, mediúnica e filtrãvel.São ótimos elementos de ligação entre a exe-cução e a elaboração. Com a perda da vaidade

e do egoísmo encontrará, por certo, a conquisto de seus ideais.

Esta semana está sob a influência de Virgo, onde a virgindade

deverá subjugar as forças mais poderosas. Dia 24, com Satur-

no, voltando ao movimento direto, haverá possibilidade' de aven-

turas e sorte nos negócios com o sexo oposto. Dias, horas, nume-

ros e flores de boas astralidades: 24, 25 « 26, 8, 9 e 16; 25, 36

e 47; orquídea e cravo.

ENTRE 23 DE OUTUBRO E 21 DE NOVEMBRO — (Aproveiteo flm de semana para recrear-se nas montanhas). — No dia 24,Saturno, aos 19"5' de Sagitário volta so movimento direto, do-

tara as seus dominados por uma força de re-flexão, consideiando os bens alheios como seseus fossem. Aproveite esta oportunidade paraesclarecer assuntos que lhe dizem respeito eusando de discrição, prudência e economia, me-lhorarâ, não 60 a sua vida, como a daqueles queestão sob a sua guarda. Procure ser sempre umcofre onde o indiferintismo dos valores nunca

diminui, nem lhe aumenta o seu poder. Aja debaixo de um de-

terminismo e vencerá oe dias perigosos tão bem quanto os dias

mais ditosos.l Encontrará, nesta semana maior facilidade em sa-

tisfazer os seus próprios interesses do que s da criatura aliada

pelos laços do afeto. Dias, horas, números e flores de sorte:

24, 26 e 30; 6, 8 e 19; 55, 04 e 82; rosa e gipsófils.

ENTRE 22 DE NOVEMBRO E 21 DE DEZEMBRO — (Não seesmoreça nos embates políticos e sociais porque o poder astralo beneficiará). — A semana em foco tende a aumentar as In-

clinações, dando-lhe maior compreensão ou da-rividência em todos os assuntos ligados d poli-tica ou a sua vida social. Terá oportunidade deem viagens fazer ótimos negócios ligados a suavida profissional ou mesmo afetiva devido a atua-cão de Virgo. Haverá alguma perturbação ner-vosa, motivada por imprevistos mas de causasnão perigosas. O Quarto Crescente reforçará

suas possibilidades financeiras, emquanto puder manter sigilo e

calma em todos os negócios que imagina. Busque no entanto,

para sua equipe de trabalho, pessoas jovens cujo pessimismo,nem egoísmo ainda tenham perturbado seus Ideais. Dias. horas,

números e flores de boas influências: 24, 26 e 28; 7, 14 s 19;

77. 36 e 95; rosa e mimosa,

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d^ífWS&i":"GENTE BEM TAMBÉM CAOTA MUITO BEM"

(Conclusão da 12' vnuina) ;jantar oferecido no apartamento do sr. Sevcnno Silva. A"Vulcão" é fã ardorosa de Nat King Cole e seu compositor

preferido é Cole Porter.Sônia Dutra — Propositadamente deixei para falar por

último em Sôninha Dutra, porque na minha opinião é a can-

tora revelação de 1958. Não exagero ao dizer isto, observe-

mos. Também na Rádio Nacional, em "Jean Pouchard Acon-

tece", no Programa César de Alencar, Sônia cantou pela pri-

meira vez. Presente no auditório, um dos diretores da RCA-

Victor incontinenti a convidou para assinar um contrato de

dois anos (vejam fotografia na página). O nosso bom ami-

go Oscar Ornstcin também procurou a revelação dc 195S

para uma temporada no Capacabana, mas Sôninha não acei-

tou, pois, por enquanto, não pretende cantar em buates, dc-

dicandosc mais a clubes e chás de caridade. Aliás, no pró-

ximo sábado estará cantando no Country Club músicas de

Helo Amado, Renata Goulart, Maria Dolabela e do cronista

Ibrahim Sued.. O "show'' poderia sc chamar "Gente bsm.

cantando música de gente bem". Sôninha é fã de Maysa Ma-

tarazzo e Elizete Cardoso. Seus compositores preferidos táo

Noel Rosa, Ari Barroso, Antônio Carlos Jobtm e Vinícius de

Moraes.* .* *

Esta é a primeira de uma série de reportagens que fa-

rei com o jovem "sòciety" carioca sobre "Gente Bem Tam-

bém Canta Bem". Muitas e muitas moças e jovens da nossa

sociedade cantam, tocam e dançam bem. Ana Lúcia Sal-

gado é graciosíssima dançando o "charlcston". Ronaldo Melo

Pinto, além de tocar violão, tem ótima voz. A equipe dc se-

nhoritas orientadas pelo cronista José Rodolfo Câmara tem

feito grande sucesso nas cidades onde se apresenta. Quem

sabe se dentro em breve não teremos um novo "Hot Club

não é, José Mac-Dowell e José Siqueira? Vamos reviver aqu»:-

las tardes na buale do Copacabana Palace, cm que víamos

Jaques Klein, Hugo Lima, Breno Belens Porto Ycda BagueiraLeal, Leila Dourai) Lopes, Heloísa Pinto (hoje sra. EuricoAmado) e íamos e tantos outros. A idéia está lançada.

. b.. k.JL. k, *

"'"'¦ '../

òte m*4* e * eutn RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 24 DE AGOSTO DE 1958

&/-TA-V Carieca—P*f. £)

MUDANÇAS DE RAINHAS E ABELHAS SIMPLESCuidados especiais efacilidades públicasN(|0 transporte dc abelhas da classe dc rainhas, são

usadas pequenas gaiolas de madeira, constituídasdc duas câmaras que se comunicam. Uma das câmaras des-tina-sc a receber a rainha e seu "séquito", o qual se compõede sete a quinze operárias, cujo papel é garantir o aqueci-mento recíproco dc pequeno grupo dc insetos. A outra câmararecebe a provisão de "candi" que vai alimentar as abelhasdurante o período que durar o transporte. Sobre a prepara-ração dêsse alimento, daremos explicações detalhadas cm umproxirrVo comunicado.

0 transporte das rainhas engaioladas, feito geralmente pe-los correios, merece cm quase todos os países, as melhoresatenções das autoridades. Esse trasnporte deve ser feito forada mala postal, em ambiente livre de gases, de excessos decorrentes aéreas e ao mesmo tempo longe do alcance ciasformigas miúdas, que são atraídas pelo "candi", Como é na-tural, devem ser evitados os. ambientes pulverizados com in-seticidas.

TRANSPORTE DE ABELHAS AVULSASNu transporto de abelhas uvnl-

¦ as. são utilizadas caixas cujasparedes são construídas dc tela. í na dc arame, para permitir omais perfeito arejamento neces-sário á respiração do.s insetos.As abelhas avulsas são vendidasjinr peso. Calcula-se que cada.íullogram» dc abelhas, sem ali-mentação. comporta cõrea dein.000 operárias. L'sain-se as abe-lhas avulsa» para reforçar fanit-lias já existentes, como tambempara instalação de colméias demf-ero-ormação, No primeirocaso as abelhas avulsas e as abe-lhas da familia reforçada, dc-vem ser pulverizadas com água«.çucarada na ocasião da união.Para a alimentação das abelhasavulsas em viagem, usa-se umcôchq cqiii «candi'"', Devc-su* pro-vidcnclnr para qúe o suprimentode «candi» não falte antes de se-

rem as abelhas utilizadas no fima «íun se destinam. (Pedro LuísVan Tul Filho).

Mate para o Amazonas !Mais de mil e quinhentos li-

tios de mate gelado foram dis-í ri lundu:; à população an.U-.u-nenàe. durante o mês passado,quando o I. N. M. enviou a Ma-naus uni tle seus representantes.A promoção ila autarquia erva-teira, conforme plano traçadopelo seu presidente, engenheiroAntônio Souza Artigas, teve bomêxito.

A distribuição se estendeu pe-los educandários, entre os quaiso instituto de Iniciação Agríi->-la do Ministério da Agricultura,e pelos hospitais. Também sefêv. instalar na Associação Co-mercial do Amazonas um «stand >de propaganda, através do qual

foi lançado o matu solúvel, pro-duto nlé então desconhecido na-quela cidade c que teve b:ia aeei-lução, O resultado da iniciativavisando difundir o hábito dc be-ber mate já se fez notar pelointeresse demonstrado por algu-mas firmas ama», .nenses, quo,em cartas enviada» ao Institii-tu, disseram desejar contato cumos exportadores da erva. »

Exposição NacionalFlorestal

Inaugurou-se em Floríanápo-lia, a VIII Exposição NacionalFlorestal que contou com a pre-sença de altas autoridades civis,militares e eclesiásticas, entre asquais o Sr. David Axambuja, di-retor do Serviço Florestal e re-pieseiitnnle do Ministro da Agri-cultura, Governador Herlbertolllilseii, senadores Saulo Kamos,Cario» Oliveira, Francisco (!»1-l.ili, almirante Kaja Cabaglia,comandante do 6» Distrito Na-vai, Arcebispo Condjutoi- . repre-sentante do Arcebispo Metropo-lil.ino, comandante da GuarniçãoFederal, Procurador da Republi-ca, presidente dos tribunais deJustiçai Eleitoral e Contas e daAssembléia Legislativa', todo Se-cretariado do GoyêrnO, deputado»estaduais, vereadores e gran-ile massa popular, O ot'f-ão dóInstituto dc Hducação èxe__utò"u0 Hino Nacional e a Canção daCampanha de Educação Flores-tal, acompanhado pela Banda daPolícia Militar. Usaram da pa-lavra os srrs. David A7.amhuj.-i,• 'ele.to Ivan Costa, Secretáriode Agricultura, tendo o Governa-dor encerrado a solenidade ex-pressando sua satisfação pela ex-celÔncia da P.xposiçno e prome-tendo todo o apoio e interessede sua administração à Campa-ii lia de Educação .Florestal noK.-lado, na qualidade de seu Pre-sidente de Honra. De conformi-dade com o programa estabrlc-cido pelos organizadores da Se-muna. tino escolares, escalonados<-ni turmas de 100, visitam a Ex-posição diariamente assistindo

a filmes, palestras e demonstra-ções alusivas à formação da ciêu-cia florestal e bem assim visitasde corporações militares e de ou-tias entidades associativas, sen-do expresivò o interesse piihli-

II Semana deEconomia Doméstica

Kcoiiomia Doméstica, comeste nome, é um campo novo,mas 6 na verdade algo tão ve-lho quanto o primeiro lar — de-clarim à reportagem a Sra. Nair•Marques Lisboa, técnica especiu-li/.ada do KTA, ao ser entrevia-tada sobre a II Semana de BcÒ-nOmia Domésica, promovida p«'l»órgão em que colabora e u Ser-viço de Informação Agricola(SIA), do Ministério da Agricul-fura, de 8 a 11! de setembro,

Apó8 referir-se A upOrtunida-de (Ia iniciativa, a técnica acen-tuou o valor das economistas du-mestiças nas zonas rurais, nasescolas, casas comerciais, hnspi-tais, jornais, revistas, fábricasè em suas próprias casas, acbun-lio que o curso é unia prepara-çàp perfeita para a jovem que secasa e que pretende dedicar-seIntegralmente ao lar ou paraaquela que deseja ter um larc uma carreira.

D» cursos de Economia 1)0-mestiça ¦—¦ continuou — propor-c tonaram ensinamentos sobre avida em familia, linguas, filoso-lia, física, química, economia,psicologia, habitação, púerlcul-tura, decoração » administraçãodo lar. Esclareceu que há au-lat. sóbrio ...criação de interioresagradáveis», «roupas chiques efuncionais, e «planejamento derefeições», fatores que contri-büem para tornar a viria maisfiliz. No curso, as jovens apren-derão, igualmente, como mane-jar as finanças familiares, faci-litar as tarefas caseiras e diri-«ir a casa.

Os aviários em agostoA atividade avícola chega *o

auge, pois neste mês registram-se ás maiores posturas. O preçoilo ovo chega a baixar no merca-

do <¦ quando necessário recorre-se k conservação no_ frigorifi -co», e a Outros processo» qui -visem o mesmo fim. É cunveniei'-le, por isso, deixar as galinha!separadas dos galus, paru mrIlime mais duradoura coiiservaçíulli! ovo.. i's palmipedes (putosmarreco», gansos), estão tam-

bém em plena postura, Hua ejió-ca para criá-los, Como aindapredominam os dias frio», devimerecer cuidados o resguaill Idas aves, especialmente o« pia-tos, muito sujeitos a perturbii-ções do aparelho respiratório d.graves conseqüências. Pode-se .(leve-se. incubar ovos e criar pi ri -tos, não para contrariar o des-i az,,ado ditado, «pintos de agfis-to dão desgosto:», mas para apro-voltar a quadra que é, ainda,excelente. Impõe-se as constan-tes limpezas, desinfecçõês, ex-purgo de abrigo» e galinheiro?,.Agua limpa, fresca a sempre re-lio Vada,

Cuidados nos pomaresOs trabalhos de preparo do so-

lu ainda se realizam neste mtsde agosto, para Os novos poma-res, enquanto nOs pomares jáeiu produção oli em desenvolvi-mento se incorporam ao soloos fertilizantes necessários. Ter-mina o plantio d > abacate e davideira, Iniciam-se a» colheitasde abiu . ameixa amarela e prPa-seguem as de banana, fruta pão,genipapo. maçã e pitanga. Con-tiiiuam us podas da» fruteiraseni geral, inclusive da» videitu..Os adultos dos besouros «Aniei-rhinnus ynca», cuja larva é bro-ca do pcclnlo «das folhas, caie-cem ser observadas e extintoscom inseticida."Casas-Padrão" pelo

sistema de ajuda mútua.Com o auxílio dos próprios-

intcressndos, obedecendo ao cri-terio de ajuda mútua já utili-ziida com sucesso nos EstadosUnidos, ua Europa e em váriospaíses da América do Sul. se pu-deva erguer «casas-padrão» de_ quartos, sala-varanda, cO/.inlia

DESENVOLVIMENTO DA CRIAÇÃO DE CABRAS

SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESCRITÓRIOS DASJ „ mm ]mmm mmlEMPRESAS DE NAVEGAÇÃO DO RIO DE JANEIROS apresenta:

EDITAL DE REGISTRO DE CHAPASDe acordo eom o disposto no art. «.• alínea "b" das Instruções baixadas eom a Portaria Ministerial

* 146 de 18 de outubro (te l!t."i7, faço saber aos que vi rem este edital ou dele tomarem conhecimento que aschapas registradas concorrentes A eleição a ser realizada no dia 22 (vinte e dois) de setembro do correnteano no Sindicato do» Empregados em Escritórios dos K mprísas de Navegação do Rio d« Janeiro, foram as••flMintes I

CHAPA Ni MF,_KJ UM

D*«ETO«IA

NOME CART. PROF-. EMPREGADOBaa*a_ O—h-rd 51.651 — Série 21 — C. N. Nav. CosteiraLaérc-* Betunrides Machado 23.432 — Série 62 — Lnide BrasileiroMiMea Maneai de SanfAnna «sino — Série 7.1 — Froln Carioca S/ASteM. _tmi 82977 — Série 29 — C. Nav. CosteiraJnow_fll>o Gonzaga da Silva 90.151 — Série 21-A — Loide Brasileiro

SUPLENTES DA DIRETORIA

€>rt_o doa *aoto» 4.72.1 — Série 1 — C. N. Nav. CosteiraIHirval Carlos Bakx H1.1ÍS6 — Séria 24 — Loide BrasileiroAltamiro Cario* Moreira 22,932 — Série 1 — Nav. Mercantil S/AEduardo Ferreira Lage :i._:ill — Série 24 — C. N. Nav. CosteiraDaniel Gome» da Cruz 39,512 — Série 8 — Loide Brasileiro

PARA O CONSELHO FISCAL

Renato Junqueira de Araújo 02.752 — Série 24 — C. N. Nav. CosteiraRubens dos Santas 4.524 — Série 1 — Nav. Mercantil S/ADarey dos Reis Nunes Cart. Func. 4.417 — Loide Brasileiro

SUPLENTES

Pedro Moreira da Silva 99.8G. — Série 21 — C. N. Nav. CosteiraJosé Aceti tl«.587 — Série 8 — C, C. Viação Fluminense jSamuel Mousovlck 21.656 — Série 21 — Loide Brasileiro

REPRESENTANTES JUNTO A . ED. DOS MARÍTIMOS

WaRHr Medeiros 10.14* — Série :w — C. N. Nav. CosteiraOswaldo Costa 4!).5111 — Série 62 — Loide BrasileiroJoa* Eduardo T. de Almeida 4.345 — Série 1 — Nav. Mercantil S/A

SUPLENTES DE REPRESENTANTES JUNTO A FED. DOS MARÍTIMOS

Arminio da Costa Craveiros Cart, Fune. 17.M7 — Loide BrasileiroPedro Ignacio de A Silva Cart. Func. Kiti — C, N. Nav. CosteiraNilo Xavier Bessa 17.343 — Série 2ü — Frota Carioca S/A

CHAPA NÚMERO DOISi- DIRETORIA

João Ribeiro dos Santos 11.068 — Série 08 — C. Siderúrgica Nac.Álvaro de Brltto Saraiva 92.587 — Série 79 — Loide BrasileiroRenato da Cruz Vitoria 16.233 — Série 38-A — C. N. Nav. CosteiraSerafim Vieira 811.110 — Série 27-A — C. N. Nav. CosteiraUbirajàrà Alves do Nascimento 15.511 — Série 26-A — C. Cant. V. Fluminense

SUPLENTES DA DIRETORIA

Antonictta da R. Oliveira 20.179 — Série 41 — C. N. Nav. CosteiraJosé Maria G. Lima 2G.H43 — Série 24 — Ci Cant. V. FluminenseFernando de Souza 20.541 — Série 32 — Loide BrasileiroManoel Machado-Baptista Cart. Fune. 331 — C. N. Nav. CosteiraDeusdeth Nivaldo da Hora Cart. Func. 18.423 — Loide Brasileiro

PARA O CONSELHO FISCAL

Roberto Soares de Mattos Cart. Func. 371 — Loide BrasileiroMo.vses Amposla Cart. Fune. 6.2116 — C. N. Nav. CosteiraChrispim Rodrigues Galvão 23.524 — Série 94 — C. Comércio Nav.

SUPLENTES

Napoleão Luiz Duarte Cart. Func. 19.415 — Loide BrasileiroTalmo Centurião 78.317 — Série 26 — Frota Carioca S/AArsenlo da S. Miranda Filho ...-. Cart. Func. 499 — C. N. Nav. Costeira

REPRESENTANTES JUNTO A FED. DOS MARÍTIMOS

Wilson Pedro dos Santos Cart. Func. 8.070 — Loide BrasileiroJosé Moraes Cart. Func. 8.905 — Loide BrasileiroEzio de Azevedo Cart. Fune. 386 — C. N. Nav. Costeira

SUPLENTES DE REPRESENTANTES JUNTO A FED. DOS MARÍTIMOS

Walter Pujol Pastor Cart. Func. 13.361 —Loide BrasileiroJosé Lopes Dias 7.4:18 — Série 2fi — C. Cant. V. FluminenseOrlando Pinto de Souza Cart. Func. 18.317 — Loide Brasileiro

Rio de Janeiro, 22 de agosto de 1958OSWALDO COSTA — Presidente

PARA SENADOR

ALENCASTRO GUIMARÃESPARA DEPUTADO

Murilo LavradorPartido Republicano

PARA SENADOR

joão Mangabeira

O MUCUS DA

ASMADISSOLVIDORAPIDAMENTE

I Üs ataque» desesperadores e vio-lentos da asma e bronqulte enve-ueiiain o organismo, minam a <•ungia, arruinam a saúde t deblll-tam u coração. i:in 3 minutos, Mtn-Oaco, nova fórmula médica, co-meça a circular no sangue, doml-naudo rapidamente oa ataque».Hésde o primeiro dia começa a de-¦aparecer a dificuldade em respirar« volta o sono reparador. Tudo oque se (ai necessário é, tomar 5pastilhas de Menctaco às refel-çi.éa e Ac__rA aliviado da asma oulironqulte A ação è muito rápidamesmo qüe se trato de caso» re*t>eldes ¦• antigos Mendsco temtido tanto exilo que se oferece coma garantia de dar ao paciente res-pirateio livre e fácil rapidamentee completo alivio do sofrimento daasma em poucos dias. Peça Men»daco, hoje mesmo. »-m qualquerlarnuU-U A no**a garantia 4. atua maior protegia

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MHBI^-V^ ü> i_t_r'.'''

H - '"1IBk___íI____I H_________¦*-' vv^sH|

r\tL\ SENADOR

ALENCASTROGUIMARÃES

l'AR-\ DEPUTAI.O

RENATOLYRA

.-> - ' .•ft.^__ -" '¦ -H

* _á__S_ÉI*Í____Bpfe. t*fSrç. ,'Pr:«,i)p;

í_8_ d _________É_**_'S. _________

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jr ;...,. ,.>\- --- "" ¦¦ ,.w.¦-!.>¦.-.: ,s...i :.--¦;.-,.-....¦.. .. . ........

I'AUA VEREADOR

HENRIQUEDE

MOURALIBERAL

(Tico .ibera.)

Jgjjiíg^illj^^ _íf?__r irr^tw ___yT ' ¦í5^w.&M3am

_____j^____\2___________________fc ' ^S_3P-__^ .^ ___H_f_____t a______jw_i____/ K_r^--_____f__l__-S_l

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Em todos os recantos do nosso território anula é pequena a criação de caprinos. Nasmais modestas habitações do interior, principalmente uo Norte e Nordeste, a cabra é

um animal indispensável à família do homem do campo.

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIAE ASSISTÊNCIA

DOS SERVIDORES DO ESTADODEPARTAMENTO DE APLICAÇÃO DE CAPITAL

CONCORRÊNCIA PÚBLICAEDITAL N> 137/58

Fornecimento e colocarão de armários d« quarto ede ro-inlia, com as respectivas ferragens, para osedifícios ns. 9 — 10 — 11 e 02 tipo K_. da Quadra

ii. 208, tipos G3, O e C2 respec.iv_m«iit* da

Quadra 206O Presidente da Comissão de Concorrêucias do Departa-

mento de Aplicação de Capital do IPASE, criada pelít lustru-toes ii. 41, de 2 de junho de 1936, faz público, para conhecimentodo. Interessados, que conforme Edital n. ISO'58, publicado no"Diário Oficial" desta data, será realizada Concorrência Pú-blica às 14,00 horas, do dia 10 de setembro próximo vindouro,para fornecimento e colocação de armários de quarto e de eu-zinha. vom as respectivas ferragens, para os edifícios ns. 9 —10 — 11 e 02 tipo B2 div Quadra -08, tipos 03, 03 e ( . resp-cll-vãmente da Quadra206, encontrando-se à disposição doa In-teressailos as plantas relativas à referida concorrência no edlfí-cio Aristides (asado, na Itua Santa Luzia, 732, 8.° andar — sala801, conforme o item 2 de Especificações.

Rio de Janeiro. 21 de ajusto de 1958COMISSÃO DE CONCORRÊNCIAS DO DC

CARLOS ARNAUD FERNANDESPresidente-Substituto

«_ banheiro j>«»r apenas -i" milcruzeiros», í<-. u qu. afirmou ou-tem fín conferência pronuncia*cia na Sociedade Nacional dcAgricultura o sr. Álvaro Miln-n_'_(, do SESP (Serviço Especial

de Saúde Pública), ciando segui-mento à série tle palestras da«Semana dd H_-bit_u;_u) Rural»,promoção Ua Ali GAR e do Minis*tério du Agricultura. Anunciouqüe o SKSK está disposto a fir-iiiar convênios com a* praítitu-ras muuicipai., * fim du ajudarna soluçfio do problema de mo-radia cie noa.ias pupulai;ões ru-l-ais. ,

KAJuda mútua» ein Minas e noKspírito Santo - - o proíassoiMilanes citou os exemplo* de«ajuda nuiLua> em Minas Geralae no Rspírit-a Santo, onde WipOsBÍvel executar unia «érie deipèll. ora mentos eni GovernadorValadares e Colatina, Nestes duismunicípios traças au sistema de.¦ajuda mútua» existem hoje,água encanada e esgoto, Üsprópriòà mo rado rex financiaram

i iiuanto puderam a compra domaterial e forneceram mão-de-obra grátis. Disse o Sr. Mila-nez que o SESP está empenlia-¦lo em Kplicar a experiência naconstrução de casas., eni cola-.Oração com as Prefeituras um-nioipuis. Concluindo, r«(eiiu-saao Curso de Extensão em llalii-tação Rural que se vai realirarde setembro a novembr» pió.\i-mo em Viçosa, Minas flerais,afirmando que o mesmo servirap< lo nienOs para despurtar ascorísclfinclai para o problema dururiciila desabrigado.

Granja de incubaçãoserão fiscalizadas

keiiiíciando-se o peri.do demaior produção de pintos de 1di», quando a maioria dus (tran-.ias produtoras estão em plenalípoca de liicubaçâo, a ComissãoNacional de AvUcultúra encare-ce aos avicult ires em geral anecessidade de somente adquiri-reni pintos de 1 dia ou ovos deincubação em granjas ou orga-nt.ações idôneas, que pussamapresentar atestados de COntrô-le sanitário dos plnnléis. A me-dida, secundo informa a Comis-são .Nacimal de Avicultura, visadefender os interesses dos pró-pii.is avlcultorcs, qúe poderãoconduzir suas criações sem o pe-lino ila introdução de aves pro-cadentes de granjas onde este-jam (.lassando a pulorOge e aiteuroliní-matose. Ií Importanteassinalar-se que a recomenda-ção ora tornada oficial pela C.

N. A. foi proposta e aprovada pormais de -00 avieultores presen-te* a unia reunião realir.a.la, re-centumente, em São Paulo.

Radiação evitabatata apodrecer

A radiarão atômica que é usa-da no tratamento do câncer tam-bém pode impedir o apodreci-mento da batata causado pelaterminação (aparecimento dosí-llioa.). A -Atomie Energ".' ofCanadá, I.;.;..- anunciou que aradiação gama do cobalto radio-ativo *>*'. o material empregado

na terapia do câncer, pod* im-pedir o aparecimento do_, olht»_,por ti meses ou niais,

Acrescentou qu_ os raios ga-ma nào tornam *s batatas ra-diuativas e nem afetam a suhCOccçãu e as suas propriedadesnutritivas.

(>a cieiitistan e_>lão agora es-tudftnd. possíveis aplicaçõtàs co-merclais paia a radiarão gama.

Nova orientação parafomento agrícola

ReuebsnJo Oi diiigtntei do 1*Encontro Nacional de AvícultO-rea, recentemente realizado «ui.São Faulo. o niinUtrO interinod« Agricultura, »r. Paulo Próisda Cruz, niauiit--;uu-5a iie acfir-do em imprimir uovos rumuaao fomento da avicultura no país,tendo em vista exttârae&te ••u..-.

das sugestões aprovada, uo cOn-clave. Ue acordo COin a teseaprovada, • fomento avícola oli-«•ial deverá ser orientado iu sen-tido de apoiar cunvenieutemeu-te as iniciativas ja existentes,proporcionando às mesmas legis-lação adequada para produtosavícolas, facilidadei para impor-tayão de materiais essenciais,assistência técnica, defesa sa-nit iria, mel lio ramento avíô-la,financiamentos sapirvisiunados

e Organizações para armazena-mento o comeroialiiaçãO,

Há cerca de 2.500.000Perus no Brasil

U» indicas da consumo decarnes dc perus __ Brusil sáodo* mais baixos; uo Dlstríbol-rdeial o C-Uiércio coniroladorevela um cOusudk. qu« atingeapenas a õl gramas, por pessoae por ano. Km tud', o pais, emlí-õtí, foram abatida., sob oOn-trôle oficial, aT.SIIl cabeças, dasquais 11.714 110 Distritu Fe-deral. O efetivo numérico, en-trelanto, é bem avultado, alcan-çándò, naquele ano, a mais da

..IHii.tnlO aves. O maior c-oasumoainda ocorre uO interior, furade controle oficial, O valor doeletivo de perus é da ordem da

Cr? 406.762.000,00. Sua criaçãoé feita em todos os Ksiados doBrasil, e na maioria dOs Terri-tóvtòs (apenas no Kio Branco «em Fernando Noronha esta cria-ção é ausente dos registros doServiço de Estattstija (ia Pro-dução i. *

diissòrteda c

Coordenação detreinamento para

extensão ruralDiretores dOs cursos de Ex-

tensão Rural dus Centros deTreinamento de Ipanema (SãoPaulo i, Viçosa 'Minas Gerais ie Tapera (Pernambuco) estive-ram reunidos na sede da Asso-ciação Brasileira de Crédito eAssistência Rural (ABCAKi paratratar de problemas li.adOs aomelhor aproveitamento «los cur-sus. U ndo em vista o vasto pro-grama de atividades desenvolvi-ilo pela entidade e sua.»; filia-das no interior di país. Pártici-

param da reunião, sléin dos di-

retOres, os -iicarreicados pelo se-tor de Economia Doméstica doaCentros de Treinamento e oschefes da Divisio de Treinam, n-

to das Filiadas ACAR, ASCAR,ACAKE.SC, ACARKS, ANCAR, aProjeto 15. Durante a reuniãoforam estabelecidos quatro obje-tivOjs fundamentais a atingir:Klaboração de um currículo mi-niuio para cursos de capacitaçãotiú Serviços de Extensa? Rural;normas de intercâmbio de expe-ríêiicia a de material; normasvisando a© maior entrosamento

da AB..AK cOm os TcntrOs e asDivisões de Treinamento das Fi-liadas uo treinamento prévio »posterior aos cursos.

Pulorose: doençadas aves

A puluruse « unia doença mui-to grave pelas perdas que Oca-siona t sobretudo porque é umaenfermidade que afeta, sem dis-criminaçãO, o «mbrião, o jovema a adulto. Por outro lado, temuma grande importância pOr-qüe rapidamente se estendaquando não se toma o .cuidadode preveni-la. Esla doença icumum.nt- chamada «e-ediarréiabranca», some bastante conhe-cido entre os criadores, A en-fermidads . provocada por umabactéria — a «Salmonella pul-loruui» — que pode aef feitadus» apresentações. Uma, a pul-loroae dos pietOs • « outra apulvrose doa adultos, aajos sin-tomas aão nUidnm*M.-e diferen-Us, variando d« acordo cora aidade da ave.

As primeiras mamfestaçÕM _•verificam ainda no estado «m-

briOnário: no tlv dia de incuba-ção, »o exame oruscópico, po-üem-ft*. distinguir os embriõesapresentando um desenToWtmen-to defeituoso; no lã* dia enoon-tram-se na câmara de ar aeior-malmente d«« envolvi da, o que,cOm t.d* a certeza, prorooa amorte do embrião antes da «elo-são. Km geral, a mortatidadado» Eiulu-iüt-s é elevada a os ra-ro* pin-lo_ qu« *he„am a nascerni-rre«i muito depressa, tomoque fulTimiad-a logo nas primei-ras horas após a eclosão.

A p.ofilaxia consista essencial-mente em nio eriar pintos delutes de Ovo» de galinhas por-tadoras dos micróbios da doen-ça. Ksla se espalha facilmente,pela contaminação das chocadei-ras, pinteiros et«., desde queum só pinto esteja «Ontaminado.Todas as galinha-s de^-em serexaminadas, ou melhor, «ubmeti-das ao teste da aglutinação dapulorose, cuja técnica é muitofácil, Para este teste, algumasinstituições oficiai» forneoem umproduto de coloraçRo ro&a (antí-griio). Pasta misturar «ma gOtaclésu- produto com uma gota dosangue da av_ (picando-se umaveia da asa ou dando-se uracOrte na crista >u b.irbela). Aaduas gotas são misturadas sobreunia lamina dc vidro e se a avefôr portadora dos micróbios dapulorose, surgirão pequenos gru-mus, com a formação de espaço»claros "a gota misturada. Sendonegativo, a mistura continuaráhomogênea.

CRIAÇÃO DE ABELHAS

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Apresentamos um dos mais comuns tipos dn colmeitx, adotados com eficiência pela mato-ria dos apieiiltores de todo o pais. Na foto, um caLxilho retirado da colnteia, sóbre essa,

e iw lado, outra colmeia, fechada. .SIA)

CewlwÀmd* cem cá /talaRIO DE JANEIRO, DOMINGO, 24 DE ACOSTO DE 1958

tòiarie Carioca—Páy. /O

O PROBLEMA DA JUVENTUDE TRANSVIADACRÔNICA LITERÁRIA

"Energismo"SALDANHA COELHO

HA alguns anos tomamos conheci-mento do Energismo, doutrina

pregada por Alberio Monlulvão, através delivros, folhetos, cursos etc. Esse primeirocontato ocorreu em 1950, pnrecendo-nosentão que o Energismo era mais unia ten-Uttiva frustra de influir no comportamentotios homens, por meio cia divulgação develhos postulados com roupagem nova. Otempo passou, no entanto, e Alberto Mon-talvão, com uma pertinácia digna do pro-tólipo energista, conseguiu reunir em tornotle si grande número de homens que oacompanham e comungam de suas idéias.

. Não chegando a ser o super-liomem ileNietzstiie, o energista tende, pela sua forçalie vontade, pela sua autodeterminação, asuperar todos os conflitos que o enfraque-cem e o invalidam na adversidade. Daí di-zer com acerto Alberto Monlulvão que "Osjundcmienios do Energismo se firmam naVontade como a dinâmica absoluta dentreas faculdades motrizes elaboradas".

Partindo desta concepção, acreditam osenergistas que não podem aceitar a derrotapossivelmente, como vitimas indefesas deum falalismo inexorável Ao contrário, esti-tmtlados pela consciência energista, devemver ha derrota um estágio puni a vitória.Oitçamos o que nos diz Alberto Montalvàonum trecho cio manifesto que prega no seuCirculo do Energismo Universal:

"O materialismo vai ganhando terreno,aproveitando-se da confusão que invade os

tspirítos e as consciências. Tôcjàs as aiivi-dades que se dedicam à conquista do bem-estar, do gozo físico. Falia o ascendente mo-

ral e a disciplina. O mal-estar <• à discórdia

se fazem sentir em toda parle, na família,como na coletividade.

"Para pôr fim a esse estado de coisas,

cumpre que a luz se faça aos olhos de lo-dos, grandes e pequenos, ricos e pobres,mullieres e crianças, E' mister que um novo

sistema de educação venha esclarecer os ho-mens, mostrar-lhes o rumo certo. Só umaSolução dessa natureza pode servir de basea uma reforma. O homem é o produto desua educação e, portanto, liomens diferen-tes são produzidos por educação diferente.O energismo oferece um sistema de educa-ção destinado à preparação do homem paraque supere obstáculos sem se deixar aba-ler, que não aceite a derrota, que resista àtentação do vício, que lema a morte masnão se rebaixe para evitá-la, que tenhaconsciência da própria força e não seja umescravo do suposto destino ou falalismo,que saiba conquistar o seu lugar ao sol semse rebaixar, sem perder a dignidade, sembajular ou memir, que não se escravize àdúvida, à superstição, ao dogma ao medo,que aceite a lula quando a sua liberdade forameaçada, seja qual jor, homens ou insti-luições".

Com propósitos tão saudáveis do pon-to-de-vistá educativo, não há como deixar-mos de chamar a atenção dos leitores paraessa simpática figura de apóstolo que luídias encontramos em Alberio Monialváo,no primeiro conluio pessoal que com êletivemos. E entre suas muitas obras, desta-cumos estas, para os que desejem conhecero Energismo nos seus pormenores: "Cons-ciência de Força", "O Homem Forte", "OQue é o Energismo", "O Estado Ener-gisia" e o "Manual do Energismo".

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HORIZONTAIS:1 —Alcançam; obtém.7 —Pesar, para abater a tara.

. 9 — Rinoceronte.. 12 —Covo oblongo, feito de ja-¦ citara, e com abertura na

base.13 — Curto espaço de tempo que

se passa dormindo.15 —Diz-se do doente dc anci-

lostomíase.17 — Desprezível, ordinário.' 18 — Um certo.19 — Fazer girar em volta.21 —Aqui está.22 —Canal principal de um rio.24 —Muito versada numa ciên-

cia ou arte.26 — Clínico.28 —Seguir (opinião, etc).29 —Residir.30 — Sofrer.31 — Pregadora.VERTICAIS:

1 — Terra arroteada e própria

para cultura (antiquado).—Comer aos poucos.—Estéril.

— Do verbo haver.—Causar enfado ou aversão.

(J —Indivíduo inepto, desleixa-do, negligente.

—Sebe.— Pino, esperto.

10 — Prazer intimo e suave.11 — Receber coisa oferecida.12—¦ Revolta.14 —Expor à ação dò fogo.16 — Ccmposiçá,, poética divl-

dida em estrofes simétri-cas.

20 — A parte mais íntima deuma coisa ou pessoa.

23 —Fundador do império Per-sa, venceu os medos e con-quistou Lídia, Babilônia eas cidades gregas da ÁsiaMenor.

25 — A folhagem das plantas.27 — Nesta ocasião, presente-

niente.

DARWIN ESQUECIA-SE DOSSEUS IRMÃOS OS

HOMENS!

Todo ser humano inicia avida sob a forma de uma sim-pies célula — uni óvulo fe-cundado, câmara de lesou-ros de todas as eras. No dohomem, apenas com um diá-metro de 1/5 de milímetro, es-lá condensada toda a sua he-rança natural, tudo o que ospais, os seus antepassados,mesmo os de linhagem pré-humana lhe legaram. Darwindizia que o cérebro da for-miga, do tamanho da pontade um alfinete, era a parti-cuia material mais maravi-lhosa do mundo, mas não hádúvida de qtte o òvo limita-uo é ainda mais maravilhoso.

Os vedas do Ceilão não selavam nunca. A sujeira fazparte da religião.

Cartazes...(Conclusão da 5a. pág.)

nica o testemunho fatal. Emseguida, sai levantando no-vas pistas, até identificarcom provas o verdadeiroculpado. Aí o filme voltanovamente ao gênero "bang-bang", com perseguição ecaptura do verdadeiro culpa-do. O diretor Sidney Salkowé-"um rotineiro desta espé-cie de filmes, não se poden-do esperar dele muita coi-sa nem coisa inteiramenteimprestável.

"Uma Pequena doBarulho"

|#ATHY OH! (Universal-In-¦* ternational). História deuma menina-prodigio quearranja encrencas para o

seu agente (Dan Duryea),muito ao gosto das platéias

americanas. De uma entre-vista forçada passas-se à hi-

pótese de um rapto e a Na-ção inteira é mobilizada pa-'ra a captura da pequena efamosa atriz seqüestrada.Direção do anônimo JackShsr. Conta ainda comuma boa atriz: Jan Sterling.Nada mais.

"Os Vampiros"VAMPIRI (Titaiuts-Appia;Franco-Brasileira). His-

tória sarigulnolenta de umavelha senhora que havia sedecidido a rejuvenècér àscustas do sangue de criam-ras jovens e belas. Por isso,Paris se enche de sanguee mistério e as donzelas dehorror. Com a bela GíannaMaria Canale dirigida pelomarido Ricardo Fretla. quenunca deu nada de bjin,nem dá. nem dará. Mistérioe sangue, gratuito holocaus-to de dois elementos sedu-tores para o cinema nas

mãos de um pé-frio conhe-cido.

0 resto^ restolho se compõe da" "Mulher de Fogo", cuja"estrela" é a veteraníssimaNinon Sevilla e, os atoresrestantes quase todos bra-sileiros. Entre eles, Jece Va-ladão, Orlando Guy e Wil-son Viana. O filme, ao queparece, começa e termina

na Praça Tiradentes. E maisum nacional da série quevem sendo produzida semqualquer intenção melhorpelo produtor de attialida-de Herbert Richers. Pareceque é musical; pelo menos,uma jovem cantora é co-nhecida no elenco: JtilieJoy. Com Grande Otelo,.pa-ra atrair bilheteria, e An-kito. não se sabe para que.O título da fita é ". . .E oBicho não Deu" e o diretorJ. B Tanko, O forte do J.B. não é dirigir bem.

E1

Meios para combatero desajustamento

FLAVIO BRANT

OUANDO o Rio, e hoje todo o Brasil, foi siderado

,_ pelo crime inominável da Avenida Atlântica,recrudesceu a discussão em lôrno da juventude transviada.Eiri face dos eleitos trágicos du licenciosidade juvenil, ascausas começaram a ser pérquiridas e apontadas e se liou-vesse uma "eiu|tiéte" sobre o assunto, acredito qne oitentapor cento dos inquiridos apontariam os pais como osmaiores responsáveis. Esta opinião é quase unânime emlôdas as cidades do Brasil onde a chamada juventudetransviada se tem feito notar com mais estardalhako, comoem S. Kaulo e Belo Horizonte. Se nos detivermos, porém,no exame mais profundo da questão, verificaremos queestes atormentados pais são, na sua maioria, os bodesexpiatórios de um conjunto de circunstâncias nas quaisnão só não tiveram interferência mus ainda delas são asmaiores vítimas. E' necessário acentuar que o problemanào é só brasileiro, pois já vem preocupando alguns paísesenlre os quais se destaca a América do Norte, onde a de-linquência juvenil está assumindo um aspelo tão grave comoo gaiigslerismo duranle a lei seca.

Não se pode lenlar resolver um problema levando emconta apenas alguns dos seus dados e generalizando casosisolados ou exceções insólitas ocorridas ein condições anor-mais Mas hoje não constitui segredo que fatos, como oque ocorreu com a mártir de Copacabana, têm acontecidocom freqüência em iodo o Rio sem naturalmente se revés-tirem do aspelo trágico daquele. Diariamente os jornaisnoticiam latos semelhantes, cm que as vítimas desprovidasdu couraça de virtude c du força de ânimo suficientes parase defender, se entregam para escapar com vida Tornou-se trivial o termo "currn" entre a juventude transviada e aimprensa se incumbiu de divulgá-lo. a despeito do seu ne-fundo significado, isto vem provar que se transformou emInio corriqueiro e impune um dos inuis severos urligos doCódigo Penal: o estupro.

INCONFORMIDADE E REVOLTAMBORA seja este o aspelo mais grave dá questão,

não é o único, pois os bandos de jovens, na suamaioria adolescentes, que constituem a juventude transvia-da, organi/am-se paia tins predatórios, paru tumultuarrestas familiares e sessões de cinema e infringii por iodosos meios e modos òs preceitos dh disciplina e da autoridade.Isto revela sobretudo um éstódó de espirito de incorifor-¦nidade e revolta contra os padrões morais e sociais exis-lemes. Um sentido anárquico da concepção de hierarquia,de decência e de comportamento dentro da coletividade.Demonstra que já foram rompidas iodas as inibições e freiosmorais e éticos que poderiam enquadrá-los no meio social.Pnra esta juventude, que constitui a presente geração, serãoinúteis todas a.s lenlulivas de reedticução por meios brandosde pedngogiu psicológica ou psicoierápica. Para que estesprocessos educacionais tenham eficiência é necessário queno substrato da personalidade dos que se submetam a taltratamento existam atributos cupuzes de serem desenvol-vidos no sentido de valorizarem os símbolos éticos e moraiscomo o pudor, a decência, a lealdade, a contenção e todoo conjunto de qualidades que constituem uma personalidadebem formada. O que se observa nesta juventude alucinadae a ausência completa de senso moral e sensibilidade ale-tiva. No caso de Aída Curi. verificam-se Ires reações quaseiguais, em três personagens de condição social diferenteCássio. Ronaldo e o porteiro Antônio reagiram do mesmomodo ame um crime pura o qual contribuíram; O porteiro.ao lei notícia da morte de Aída. não encontrou dentro doseu priniurismo. uma frase de horror unia palavra de pena.uniu exclamação dc remorso. Limitou-se apenas u dizer.quando viu Aída morta: "este troço ju deu bolo" Ronaldo,cinematográfico e cínico, procurou inocentar-se alegando queêle apenas organizam a "curru"! E Cássio, demonstrando

a frieza de um esquisotímico perigoso, não teve a mínimareação de arrependimento ou demonstrou preocupação.

neles é um mero e líquidodireito, é vã ilusão- Mesmoque isto fosse possível, fui-luriam aos pais outros ele-mentos indispensáveis comoo tempo e o lar.

Falta d elar

A GERAÇÃO mo-derna não dispõe

de lar, mas de pousada. Aconvivência entre pais e li-lhos se processa dentrode minúsculos apartamen-tos em que a família secomprime pura as necessi-dades vitais da alimentaçãoe do sono. Pais e filhos seencontram pura comer edormir e a maior parte davida de ambos, pelo menosa dos filhos, se processa fo-ru do apartamento. Alémdisso a quase totalidade dosque se casam não estão pre-parados para educar. Nãoexistem ainda escolas paraformar pais de família co-mo existem pura formarprofessores, médicos e ad-vogados e no entanto a artede educar e formar uniupersonalidade é as vezes tãoou mais difícil do que le-cionar um universitário ouum médico. O que tem en-quudrudo as geruções atuaisdentro de padrões moraissocialmente razoáveis é, emprimeiro lugar, a índolemoldável e o temperamen-to normal que se orientapela afetividade e p e 1 oexemplo. Não existem paisque não se preocupem como comportamento anormaldos filhos. Esta preocuparção porém não é suficien-te para orientá-los no sen-lido de procurar corrigi-los, pois o mero conselhoquando não é esoudado na

Seção Católica

Como combater

E!du

| STA nniostrngem ébem curacterística

mentalidade que gerouo crime. E estu nientulidu-de, passada a emoção quea imprensa vem mantendoem torno do crime, surgiráem novos atentados à hon-ru, â moral, à propriedadee uo sossego ulheios.

Enquanto se estuda co-mo educar as novas gera-ções que vêm surgindo, énecessário que os meiosmais drásticos sejam postosem prática para deler a ju-ventudè atual, evitando quepelo exemplo venham con-laminar a adolescência quea precede. E o único meioque se me afigura, no mo-mento, é o temor E' precisoque estes desajustados sai-bani que a sociedade estáaparelhada paru se defen-der e para castigá-los suma-riaménte unte a indiscipli-na e o abuso.

E esse temor só a poli-cia poderá infundir. O mê-do é um grande disciplina-dor. Os seus efeitos só sãomedíocres ou nulos em neu-roticos graves, onde o ins-tiniu de conservação já es-tu obnubiludo. Este não se-rá por certo um processoeducucionul aconselhável pu-ru formar curuteres mus éo único pura coibir os muiformados ou destorcidos.Esperar que os puis possuiuconseguir relloresccr umaautoridade minada ou jáproscrita pela inércia, paracom cia imprimir compor-lamento moral a rapazes àsvésperas da maioridade erebelados pela consciênciade que, o que é condenudo

' #j HOJE matéria pacifica que, na cris-t tu Ue todos os problemas brasileiros,

se projeta esta dramática situação de um paisque, com miais de um Século como nação, aindanão encontrou rumos certos para resolver oproblema da educação dc sua gente. Somosum povo com um coeficiente alarmante deanalfabetos; com um déficit em quantidadee em qualldude de escolas primárias; com umarede precária de escolas industriais artesanato;e com escolas superiores nem sempre cheiasdos mais capazes e dos mais indicadas para asfunções de liderança que as Universidades de-vliun assegurar.

O desejo louvável cie não fazer da educa-ção um privilégio, de estendê-la às massas, pro-movendo-as à participação de uma autêntica

vida democrática, nem sempre enseja uma ver-dadelra colocação do problema.

Na ânsia de querer sair, o mais depressapossivel, do subdesenvolvimento cultural, ondesó por exceçáo se é educado; nas abdicaçõesprogressivas dos direitos e deveres da pessoahumana, em favor de mu Estado que, dia adia, aibsorve maior soma de poder e de obri-nações) — é que vamos encontrar explicaçõespara unia situação que, desde a República, sevem tornando constante no Brasil: a Educaçãocomo tarefa do E-ludo que a outorga; median-te condições, a particulares.

Nos, os bispos do Brasil, com as responsa-bllidadeo de guias espirituais du maior parteda população nacional, cluü mais interessadosna solução das grandes problemas da pátria,elevemos proclamar que a colocação do pro-blema, naqueles termos, está errada.

Educar é obra du familia, cuja funçãoprunordlal não se cinge apenas à procriacao,mas se completa na educação, que é o desen-

volvimento de todas as virtualiciades pessoaise sociais, naturais e sobrenaturais do homem,integrando-o dentro do ciclo histórico e' so-ciai em que é chamado a viver. A escola é,

em toda a verdade, a extensím da família. E'por ela que a familia completa a obra deamor que lhe cabe realizar.

Os Ideais de vida. as suas concepções mo-rais e religiosas, o lustro de tradições que asse-«ura a continuidade humana dentro da his-tória, tudo isso é preservado e transmitido pelaescola, que dinamiza as forças criadoras de quea familia é depositária.

E' cer;o que as famílias não existem de-senrulzadas, soltas; elas s<? soldam dentro dacomunidade nacional que lhes garante a es-tabilidade. No uso da lingua comum, no cultodas seus heróis, na integração de uma cons-ciência coletiva, na fidelidade de um estilo devida, e, sobretudo, no mistério das relaçõescom o seu Deus e Senhor que a Religião con-cretiza, a Nação se descobre a si trieisma. equando atinge certa maturidade, surge então

o Estado como uma explicação mais eomple-ta da organização política e como a institui-cão mais bem aparelhada para realizar o bemcomum, dentro da ordem temporal.

O Estado nâo é a fonte de todos os dl-reitos. Nem a sua área de atribuições cobretodas as necessidades humanas. A sustençáoda ordem jurídica, o equilíbrio das forças eco-nõnücas e sociais, a promoção do bem-estargeral, tudo isso dirigido para o bem comum,de certo, se enquadra dentro da* aspirações deum Estado democrático. Educar, porém, náo éa sua tarefa própria. Pertence a outro gruponatural, que lhe é anterior: a familia.

Náo vamos afirmar que o Estado deva lg-norar a obra educativa ou dela desinteressar-se. Pelo contrário. O seu dever de vigilância; deestimulo, de orientação, para com todas ascoisas que digam respeito ao progresso dasatividades da comunidade, faz o Estado agrande força supletiva na obra da educação.Instituição mais bem aparelhada, o Estadodeve oferecer as meios materiais para que a

família po;sa cumprir a sua missão educa-iva. o equipamento técnico mais adequadopara a escola realizar-se. Nunca, porém, to-mar o lugar da familia, comanda ncio-a ou im-pondo-lhe concepções de vida. Seria um abusoe uma extrapolação.

Devemos reconhecer, também, que na or-dem social não pode haver o vácuo. Quandoas familias se omitem, quando as condiçõesinfra-humanas e o despreparo familiar queas privam do preenchimento do dever elemen-tar da educação dos filhos. 0 Estado deve che-gar com a sua escola, que não pode. porém,contrariar us tradições da familia e a sua fi-losofia de vicia.

A escola do Estado deve existir onde podeexistir a escola particular, em que os educa-dores são verdadeiramente os delegados daconfiança dos pais de familia.

A escola primária deve ser obrigatória. Asua obrigatoriedade dimtina não de imposi-são inlra-humunas e o despreparo familiar quetodo pai tem de assegurar ao filho os meiosnecessários para o mínimo de desenvolvimentohumano. À proporção que o Estado a-mpliasua rede de arrecadação de impostos a gra-tuidade de ensino primário e secundário seimpõe, diretamente para as suas escolas c indi-retamente para as particulares.

Quando, na ordem prática, ainda não seconseguiram soluções para problemas tão com-plexos, fiquem ao meno* os princípios paraoportuna aplicação. (Trechos das importantesdeclarações dos cardeais, arcebispos e bisposdo Brasil, reunidos em Goiânia, de 3 a 11 deittlho de 1958)E\RIQUEÇA SUA BIBLIOTECA"A Longa Solidão" — Oorothy Day

Neste livro, mais empolgante que o me-Ihor dos romances, Dorolhy Day, diretorado "Catholic Worker", conta nos sua vidadesde a infância, as primeiras lutas sociais-nos movimentos de extrema esquerda, suaconversão ao catolicismo ao cabo de lentac árdua procura de Deus. Desde então, seuideal de uma vida pobre e Integramente con*sagrada aos serviços dos infeli7.es; a obra

RODOLFA TEIXEIRA"O PAPA DA PAZ"

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iÂ&-yQ mMÊ^MmmmV^-' ' **» i¦".¦/'í BHMgBEPr "tfts Sp*''*•'* r*al »r':'n Ipii "' iiW . > mw y^WmmmmmWímvt&yLxs. ¦¦>.« ,

mJ^Ém\m^S@!Ê^w\Nesta pintura, tamanho maior que o nularal, de Sua Santidade o Papa Pio XII, vê-seo Santo Padre por sobre o mundo, braçosestendidos, dando a sua bênção. O glub<,está cercada pelas nuvens-cogumelos das e\plosões nucleares. Esta inspirada obra d.arte, que mede 3,50 metros, é da autoria d.'Irmã Coração de Maria Foley. Marianite daSanta Cruz, prof. da Academia St. Jolwem Franklin, EE. UU. A pintura será oférecida ao Santo Padre durante a peregrinàçcwarquidiocesana de Nova Orleans, à Europa

no verão (Foto NC)realizada ao lado de Peter Maurln e queainda continua hoje, no bairro mais deserdado de Nova Iorque e, em particular, acriação de casas de acolhimento e de pe

quenas fazendas comunitárias.Revela-nos èsle livro uma América des

conhecida da qual geralmente não ouvimos/alar. América de ruas sujas, de cômodossem aquecimento no Inverno, das criançassoltas nas calçadas, de cortiços. Américadas expulsões do desemprego, da fome, damiséria. América dos militantes, tambémesta quase totalmente Ignorada. Militantesdiferentes entre si pela educação, pela pro-fissão, pelas ligações religiosas ou políticas,mais Isolados nesta América rica do queem qualquer pais da Europa Ocidental.

Não é possível ler o livro de DorolhyDay sem emoção, de tal maneira o (om siui-pies de quem conversa e a ausência tola!de efeitos rebuscados dão relevo à sincerl-

dade, a força e a pureza do testemunho. —Livraria AGIR Editora — Rua México, 98 B.

GÊLIO (Luc. 10, 23*37)A SANTA MISSA DE HOJE — XII DOMINGO DEPOIS DE PENTECOSTES EVAN-

Naquele tempo, disse Jesus a seus discipulos: Bem-aventurados os olhos que vêemo que vós vedes ! Porque vos digo que muitos profetas e reis desejaram ver o que vj-des, e não o viram; e ouvir o que ouvis, cnão o ouviram, E eis que um Doutor da leise levantou para O tentar, e perguntou: Mes-tre, que. hei de fazer para possuir a vidaeterna? Jesus lhe disse: Que está escritona lei? Como é que lês? Ele respondeu:Amareis ao Senhor, teu Deus, de todo o tencoração, de toda a tua alma, de todas astuas forças e de todo o teu entendimento, ea teu próximo como a ti mesmo. E Jesusllte disse: Respondeste bem; faze isto e vi-verás. Ele porém, querendo justificar-se asi mesmo, disse a Jesus: E quem é o meupróximo ? Em resposta, Jesus disse: Um cer-to homem que descia de Jerusalém a Jerico.caiu nas mãos dos ladrões. Estes o desposa-ram, e, depois de o ferirem, foram-se, dei-xando-o semi-morto. Ora, sucedeu que umsacerdote desceu pelo mesmo caminho, e,vendo-o, passou adiante. Mas um Samarila-no, de viagem, passou pelo mesmo caminho,chegou perto dele, e, quando o viu, compa-deceu-se. Aproximou-se então, ligou-lhe as fc-ridas e dei:ou nelas óleo e vinho; e, pon-do-o sobre ò seu jumento, levou-o para umahospedaria e tratou dele. No outro dia ti-rou dois diiiheiros, deu-os ao hospedeiro rdisse: Toma cuidado dele; e quanto gasta-res a mais. quando voltar te pagarei. Qualdeles três te parece que se portou como pró-ximo daquele que caiu em poder dos la-drões? Q doutor da lei respondeu: O queusou de misericórdia para com êle. Tornou-lhe Jesus: Vai. e faze o mesmo.

PENSAMENTO"Amarás ao Senhor, teu Deus. de todo oteu coração, de toda a tua alma, de tô-das as tuas forças e de todo o teu en-tendimento, e a teu próximo como a limesmo"

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força, agindo como uma advertência, é tão inócuo co-mo urn chá de flor de la-ranjeira, e pouquíssimospais poderiam vestir umquimono para dar uma li-ção num atleta de 15 ou 18anos. E mesmo que todosos pais pudessem usar esteprocesso o resultado seriaum acirramento da revoltaque iria extravasar lora decasa. Qualquer pai que vêum filho transviar-se, se sen-lira muito mais feliz em vè-lo entrar em casa surrado,porém temeroso e com pro-pensões a se corrigir, doque vê-lo sair surrado como propósito de rejncidir. Naúltima batida do Juiz deMenores contra os transvia-dos de Copacabana, nenhumpai se rebelou; pelo contra-rio, a medida policial foiaplaudida pelas famílias daredondeza que sabiam queos seus filhos estavam norol dos detidos. Insisto quea violência não c um pro-cesso educacional, mas é um

meto de enquadrar um de-seducado dentro das nor-mais usuais da educação. Aresponsabilidade dos paisdeeresce à medida que oslilhos cresceni; E, a não sercm casos excepcionais, o>pais de padrão de vida me-dia procuram cercar seus

v filhos na infância e na ado-lescencia. dc um clima deharmonia e compreensão.Raros são os que se orhi-tem na assistência moral aoseus filhos e quando o fa-zem são compelidos a istopor razões independentes d.:sua vontade, como no casode penúria financeira.

Preocupação geralEste lema da juventude

transviada está constituindohoje a preocupação dos psi-cólpgos de todo o mundo esobre o assunto já existeuma bibliografia bastantealentada. Não cabe no âm-bitt. de um artigo senão tra-tá-ln de plano como maisuma advertência para umfenômeno d* tal gravidade

Pode-se contudo alertar o«pais da juventude que se es-tá formando no Brasil parase precátâreni anie ao queestão assistindo. Existem emtodo o mundo duas escolasgratuitas para a formação eo aprimoramento dos ca-racteres infantis e juvenis,que são o escotismo para osmeninos e o bandeirantis-mo para as meninas. Ambastêm prestado inestimáveisserviços na formação d°caráter dos adolescentes. E'necessário que se incentivepor todo o Brasil a criaçãode núcleos de escoteiros ebandeirantes, sob os auspí-cios do Governo, como umdos mais eficientes meios decombater o desajustamentoque rem dominando a mo-cidade que erigiu a lanibre-ta e a licenciosidade, a in-disciplina e a depredaçãocomo padrões de uma vidacujo coroamento é às vezesum crime da monstruosida-de deste que está abalandoa opinião pública.

í l A -t » * - - - t.*- \ *.i+*, •*•*-1 i %_.»»¦ mt»i irmiit» ijii, i^útaw*^^^~«w.j•

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RIO DF. JANEIRO, DOMINGO, 24 DE AGOSTO DI*. 1958

ú hiaric Carieca—Páf. II

AGOSTO ABRE A JANELA PARA AS BANHISTAS*Ü-í VíJl$ÍP Acontecer sempre

mas' elegantementeSYLVIA MARIA

pUDE observar domin-go passado, que ape-

sar do calendário marcaragosto, as praias já come-cam a ficar ponlilhadas debarracas e pernas desejosasde adquirirem a côr perdi-da, durante os dias frios.Os moradores do Rio, eslãosempre atentos. Se o ter-mòmetro assinala mais de25 graus, já se sabe — édia de praia. Isto sem con-lar os que gostam de ba-nho mesmo com água ge-lada. li' necessária, porém,muita paciência para aguen-larmos sem reclamar o es-lado lastimável de nossaspraias. De ano para ano aárea de praia limpa ficamenor, o futebol e outrasatividades esportivas, inco-mcxlativas, perturbam a ele-gante banhista. Mesmo as-sim, nota-se não apenas apreocupação de '"ficar coma còr", mas também deacontecer socialmente napraia devidamente atualiza-da com as últimas nòvida-des. E assim temos um des-

file diferente, de coloridopróprio e especial, parti*cularmente notado pelos ho-mens. B' êsle espetáculoque nos consola e que nosluz desejar que o sol estejasempre brilhando, mesmoum sol de agosto, tão inòr-no e tão ausente neste inèscinzento, de tanto vento.

Apresentámos boje paraaquelas que já encontra-ram de novo a praia váriassugestões das mais atuali-zadas para esta "avant-premiSre" da temporada praia-na. E' óbvio que as suges-toes são também para o usodas freqüentadoras de pis-cinas.

" •" iváÍÉiárfiíVS^Jrift * "•' .,***<-"" * * "-¦*>• t -ití-xi-;jr-****™^^*^*» uimmvmmítíJ^.y-.^y Vi-*.. •sT,*- s;>vi v <d& . ?

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^ÉjMRSS^IP^^tx^-N^ wKH^^^E^^^^^^^H^^^^^^^^^^^^^^P^lllll-^^^^^^^B

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fe '-SrtlVW*!SÜ^BW^BK ' * * |H R; ^i '^k*^**1*''^*Wf ¦' *m\%^^SÊm WmW mmmm^ * 1-^mW m\^*'*£ t^ *^mmmm\- jM

IraaKaEEimMEjWSfcaha^ã^^^.-Jwi^--.^ l-^yi^tefaMB I^M^B rv>**íxSfei.: '"m^mWWW' '¦ ' '^^^K *^¦k>"flH| '^HPvfE •f^B^U^^V^' ,J i^^PJ^H '^^F *^'E* A mmmW ^^^1

™—————

^K+IB^IB^^+IBMmmMMmVmmMMmmmmmmMmmWmmMmMmmmmmmm

famoso diretor .do cinema europeuvem ao Brasil...

Bolo Ouro e Bolo Prata6 colheres ile sopa dc riláriteiga

1 1.4 xícara de açúcargemas - nao juntascolher de chá c|ò essência

QUALIDADES E DEFE/TOS DA TV NA AMERICA(Conclusão da 7' pògiaa)

tam a onda da TV e deter-minam u ni á interferênciaperturbadora n:i imagem rc-cebida,

Outro exemplo:Nos programas re-

transmitidos de tuna cosiaà outra do pais, acontecem,freqüentemente, demoras narecepção da imagem, oca-sionadas pelo atraso no re-cebimento da onda. Muitosmilhares de dólares têm si-do gastos para sanar essasdeficiências. Mas. até ago-ra, elas não puderam ser re-movidas, o que demonstraque, mesmo lá. a técnicacie televisão ainda não atin-giu o seu máximo de per-feição.

E disse ainda:O que eles possuem

cm alta dose é cenário, ilu-niinação, cortes perfeitos.Para isto, entretanto, exi-cem cursos prolongados deaprendi/agem e aperfeiçoa-

mento. Na TV americananão se entrega um "boom"

ou uma câmara a um ope-rador, antes de êle ter pas-sado pelo menos um anoaprendendo á manejá-los.

BrasileirosaLÊM dos estágios naM

CBS e na RCA. Mu-rilo fêz, nos Estados Unidosduas entrevistas de reper-cussão internacional. Umacom Dulles e a outra como presidente Eisenhower.Esteve, também, mis Na-ções Unidas, assistindo, du-rante uma semana, aos dra-máticos e históricos deba-tes que ali se travaram sô-bre o problema do OrienteMédio. Na emissora daONU, concedeu entrevistasobre, o rádio, a televisãoe a imprensa brasileiros.

Na WRUL, foi enlrevis-tado pelo, jornalista GasparCoelho, num programa emportuguês que, é irradiado.todos os dias. às 19.30, nas

freqüências de 13 a 16 me-tros. Nessa estação, da qualesla página já se ocupouamplamente, trabalham ain-da vários brasileiros, inclii-sive os locutores ReinaldoDias Leme e Crispim San-los, cuja voz personalíssi-ma o cinema popularizouentre nós. K, sobre esseselementos, Murilo Melo Fi-lho declarou:

Eles se projetarammuito no rádio americano.Hoje, são homens plena-mente realizados junto aopúblico dos Estados Uni-dos.

E. dando por terminadasua entrevista, Q realizadordo "Congresso em Rcvis-ta" afirmou sua confiançana melhoria da televisãobrasileira, acrescentando:

Sobretudo depois quea existência de cinco ouseis emissoras determinar aemulação e a rivalidade es-limuladoras.

_jéJ2L_i ,

LARANJA E OVOSFLUTUANTES

3 ovos3 colheres tle sopa de açúcar2' j xícaras de água selada3 xícaras de suco de laranja

' • de xícara de suco ele limflo1 copo de sorvete de baunilhaI copo .le ,'ÍHjjeraK gelado,

COMO SE PREPARAI*

Bala os ovos e t) açúcar até ficarem bemclaros, Junte a Água, ò suco de laranja é ulimão, coloque bolas dc sorvete, nos coposcm que vai servir. Despeje por cima o caldo.Na hora de servir, junte o gingerale.

de limão1 I 2 xícara de farinha de irigo1/2 xícara de arartUaI cblhér de sopa de fòrmcnló RoyalI colher de cha dé sal2/3 de xícara ds leitçAmasse a manteiga a'é ficar creníosa. Incorpore o

içúcar aos poucos, junte as gemas unia a uma. batendovm após cada uma c então a essência de limílo. Perisrè

separadamente a farinha dè trigo o a araruta e tneça-as.Adicione o sal e o Royal. Peneré tudo junto. Jtlnte-osaos poucos e altcrnadamente com o leite à primeira mis-tura. Baia bem. Fôrma baixa levemente tintada. Fornoregular uns 35 minutos. Deixe esfriar, corte em lozángose cubra com glnccs dc diversas cores.

Prata-lngrediènles:4 colheres de sopa de manteiga

1 1/4 xícara de açúcar4 claras não juntas

1 colher tle chá de baunilha1/2 xícara cie farinha de trigo

1/2 xícara de araruta1/2 colheres de clu d: Royal

1 colher de chá ile sal1/2 xícara de leite.Faça com para o Bolo ouro. juntando as claras unia

a uma como foram juntadas as gemas, no Ouro.Fôrma grande por uns 50 minutos. Cubra com glacé

branco.

^^B^g^^g^^fflHHP-^y -7.- ^m\am?- •¦ ¦¦ aP: ; .«-' ^9*1 ¦

CURIOSIDADES FEMININASLavam-se as luvas de tecido, de linho, algodão ou soda, tal

comu as meias, em áuua morna, em que haja dissolvido sabá iem escamas. Lavadas deste modo, não há periga de encolhi*rem. Não sendo brancas, deve-se tomar cuidado tle deitai" liaágua dé eii.xagiuu* um pouco tlé bórax ou sal de cozinha. Issolixará a côr, impedindo qué descorem. Em seguida, colo-cam-se nas formas espeeiais, de macieira, e se põem a secar.

Os cinzeiros devem ser sempre tle louça ou dè vidro. Osde melai, mesmo bem limpos com sal e limão, que lhes ré-liram as manchas do calor da cinza, conservam forte o cheirodo sarro, o que é sempre desagradável e dá uma idéia de faliade asseio na casa.

Em lugar de fazer uma jaqueta reversível de "rayon", quese estragará muita depressa com o uso, turre-a com setinettje terá melhor proveito. Pequena despesa, porém, duração maisproveitosa...

FOOTBALL NO CÉU...Se contemplo a lua,Tenho para mim,Oue a lua não passaNão passa no fim;Duma bola brancaCom que os anjos brincamAo cair das tardesNas ruas do céu...Será que é assim'.'

Zuliniru Vieira

.-•«•Vr-i.. s..,--.;.-£ yyyíyy //S/y.;; ' "y

§. ^!r;;;í^v^^f'\;^

Capelotti, mestre do cinema italiano,vem ao Brasil, com seu assistente,especialmente para contratar umabeldade que será a estrela do filme"BRASIL... SAMBA E... MULHERESI"

Freqüenta a vida noturna, bailes,festas, reuniões etc, e uma noite

uma belo mulher desperta lhe aatenção: - Veja que bela moça!...

Tipo exótico I Bem brasileiro1

Ém !i-^ I

Capelotti aproxima-se do par que dança,mas exclama, decepcionado:- Oh! mas que pele feia! Esta moça nãctrata da sua beleza! E pena! Seria otipo ideal, mas com essa pele... nunca I

Capelotti passa a observar amulher brasileira, no vido social

diurna e certa manhã, na prata:- Senhor diretor, olhe ali, que

linda garoio ! Maravilhosa!- Penso que desto vez acertamos!

;:...' :.-.-¦:¦,v:.-w*i' ;y;?;¦ ¦¦¦-!¦*';;:¦ ':y--'

. mMÈ 'Desanimado, Capelotti vai voltar

à Europa, sem a sua estrela, até

que uma tarde, passeando pelacidade. • Ahi que linhas! Que

elegância! Vamo-nos aproximai!

Capelotti vai falar à moça,mas seu assistente o detém.- Não vale a peita, snr diretor. Ela temmuitas espinhas no rosto e nos ombros...Nào serve para o cinema I

mmWMmmm^^^^^mMí^ !*£*-* -. U-áãSiSI

Sim! A garota que passavadespreocupadaiuente. toi aprovada pelo"gênio". E declara. "Eu também tinha a

pele feia, com manchas, cravos eespinhas. Mas, descobri om tempo aue o

beleza precisa sei cuidada.ANTISARDINA revelou a minha beleiol"

Ubt VUCE I a Mb EM ANlIbANDlNA ,juio licitar cio Ueleip Oo -.(.'u lOSto, dosbruvuy doi inoos d^ ^olu c dos uinbio» ESCOLHA A (O^MULA QUE RE-bOLVEKA HLtNAMtNlt ü bEU CAbO DE BELEZA I

N,° 1 (troco) Piotfçjt u cutiv ju» ricjores do solforte e ventos frios. Iimpu os pruos, tonifico ascélulas, previnu o oport'cir..i.n:o dc- imperfeiçõesFinissirro ciúme, base paio o |jo de arroz.N.u 2 (moderado) Elimino mónçhak, cravo>, es-pinhas, sardas e dvmtiis iipp.ert^içãei da pele.Para set usado no lOsto, pescoço e colo.

N." 3 (forte) Paro sei usodo no tiatomento dasmãos, broços e ombios E o toimula mais efica2paro a eliminação de saídas, espinhos e manchás rebeldes.

SIGA A RISCA AS INSTRUÇÕES DA BULA

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o segredo da beleza feminina!

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Wwm^^^^^Êlá RTO DF. JANEIRO, DOMINGO, 24 DR AGOSTO DF. 19.1Í íòiaric Cáricca—Páif. 12

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i r-

GENTE BEM TAMBÉM CANTA MUITO BEMNovidade: Hot Club

Deverá Reaparecer

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tria. Stírtíci Duna

.S/c.v de Lima Pedrosa

í^um^Á..... .De que o sr. San-

tos Vahlis e sua elegantesenhora embarcam paraa Europa em princípiosde setembro. Aliás eunoticiara o fato há ummês. portanto em primei-vá mão...

•.. .De que Adalgisa

Colombo, a segunda maisbola do Universo, ficoudecepcionada com a re-cepção que lhe foi pro-poreionada na chegadade Long Beach.. Parauma amiga ela teria co-rnentado este aspecto, di-zendo que Teresinha Mo-rango, não sendo cario-ca, fora mais festivamen-te recebida. Eu tambémconcordo com a queixade nossa representante,mas posso afirmar, queas homenagens posterio-res serão de realce, comoaliás ela faz jus, com o

título que trouxe para oBrasil.. .

... De que a açãodos "comandos sanitá-rios" nas buates teve umefeito demagógico e dcfins eleitorais. No entan-to acho justa a campa-nha pela melhoria denossos restaurantes. Oque acho desnecessárioé certo espalhafato feitoem torno do assunto,porque logo depois de ai-gumas batidas, o fatocai no esquecimento etudo volta a ser o queera...

•. . .De que Moacir Pei-

xoto e seu quarteto de"jazz" é o conjunto mu-sical mais aplaudidoatualmente dentro danoite carioca. Concordoplenamente com este ru-mor. . .

E*JEAN POUCHARD

;M 1956 o sr. Paulo de Sousa Renha iniciava, no LagoinhaCountiy Club, cHás-dáriçantes, aos domingos à tarde,

Intitulados "Você canta, toca on dança?". Durante as festas, ojovem

"socicty" teria de cantar, tocar ou dançar. Aqueles quemelhor se apresentavam fariam então o "show" do jantar-dançante da séxta-feirà seguinte, Foi assim que os associadose convidados daquela simpática agremiação do alio de SantaTeresa tiveram a satisfação de assistir, entre outros: A sia.Fernando Salvo e Sousa (naquele tempo Baby Vigrioli) can-tando e tocando violão; Cláudio e fiugo de Bousquel, respec-livamcnle, no piano e na bateria; Gilda e Gloria Murray dan-çando ballet; Jean Dore cantando e tocando violão. Esses coutros nomes iniciaram a campanha de "Gente Bem TambémCanta Bem", que era, como já disse acima, o "show" do La-goinha Counlry Club. A semente plantada em 1956 cresceu efloresceu e hoje (apenas dois anos se passaram) já muito co-mumente vemos senhoritas ila sociedade cantando ou locan-do, não só em janlares íntimos mas também em lestas decaridade, clubes e alé mesmo como profissionais. Falarei maisdiretamente de quatro destas jovens que já tem quase queum "Fà-CIub":

Maria Sônia Soares dc Araújo — Além de Iodos os títu-los, que se enumerados ocupariam o espaço desla coluna,lem lambem uma vo/ adorável. Há poucas semanas atrás, noPrograma "Jean Poüçhard Acontece", na Radio Nacional,Maria Sônia foi de surpresa forçada a cantar. O auditórioaplaudiu tanto que cheguei a ouvir o clássico "e a maior","é a maior". Soninha cantou "Se alguém telefonar", e o pioblema foi ter que retirar o seu telefone do gancho durantevários dias, pois este não parava de locar. Maria Sônia pre-fere música brasileira c seus compositores preferidos sãoa dupla Antônio Carlos Jobim-Yinicius Moraes. Como vocêspoderão observar na fotografia, esla elegante setihoiita gas-ta parle do seu tempo no piano.

Susy Luna Pedrosa — Todos aqueles que freqüentam oI agoinha ficam na expectativa dc se deleitarem ouvindo Sus\cantar e tocar violão. A versátil das cantoras "Mem", poisalem de nos agradar com a musica brasileira, canta ainda,iu inglês, francês e espanhol, não se esquecendo dos lados,lio bem interpretados por esla "Miss Elefante" do ClubeMilitar. Seu sotaque e interpretação são tão lieis que temosa impressão de estarmos na Velha Lisboa a ouvir as fadistasda Moinaria. Susy, possuidora de bom veio poético, possuiboas composições de sua autoria. Seus compositores prele-ridos na música brasileira são Antônio Carlos Jobini, Vimchis de Moraes e o velho e bom Ari Barroso.

VVanla Junqueira — l-.sle "cínica" que responde pelo uome de Wáriia "Vulcão" Junqueira, e que lambem é "Miss

Elegante" entre outros títulos, é outra das moças de nossasociedade que possui uma vozinha muito agradável. YVaniaprefere cantar música popular americana e, diga-se de pas-sagem, o faz muito bem, lembrando mesmo a fabulosa JaneLondon. Waninha. que no princípio era tímida, hoje lemmuita desenvoltura e "bossa" no microfone. Ainda na se-mana passada foi lima verdadeira atração, cantando num

(Conclui lia página 8)

'^^^8%ra "¦¦¦'¦¦ sí9^ *jj?f ^yfSjSjSIgÉuwSfà

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Srta. Maria Sônia Soares da Arau\o

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A caniorà Saltia Blair, áiraçàu cantante do próximo domingono Counlry Club

... De que logo após aseleições- de 3 de outubroo elegante sr. José Ma-ria dc Alkmim seria con-viciado a ocupar nova-inente a Pasta da Fa-zenda, sendo o sr. LucasLopes designado parauma embaixada brasilei-ia na Europa.

. . .De que o atual es-pctáculo de Carlos Ma-chado na buate "Nighário Day" contràriamen-le aos que o referido se-nhor vinha apresentan-do, está agradando pelaoriginalidade.

.. .De que a srta. Del-minda Lage é a mais for-te candidata do interiorao título de "Miss Ele-gante Bangu" deste ano.

.. .De que o júri queescolherá a "EleganteBangu" será . uma au-

têntica surpresa mesmopara as pessoas maischegadas aos patrocina-dores do concurso. In-clusive senhoras de ou-tros Estados e mesmo umfigurinista europeu deve-rão ser convidados.

... De que o casal Te-resa e Paulo Albuquer-que Martins Pereira gos-tara tanto de passar asférias numa fazenda dointerior paulista, queeste ano pretendem fa-zer o mesmo...

.. .De que Jean Pou-chard quando retornartia Europa trará uma sé-rie de novidades para osseus leitores, considera-das "sensacionais"...

. . .De que íoi um su-cesso o jantar oferecidoem homenagem ao ani-versário da sra. Maria

B rlHhlu^U^ISK- Smí ^^i^^UM mwWUmwHSUWK "¦ JW3talmW^\t^Ênf^rK.êÂtVrmmSÊ^Mm^ -'«-¦yVffBwB^Kj gB^ffi?^^*-T?

Celina Guinle de PaulaMachado, na noite dequinta-feira. . .

•. . .De que determina-

da senhorita "perseguiu"o diretor cinematográfi-co Roberto Rosseline, du-rante três dias. SegundoM. A., assim procedeuporque Rosseline podenão ser um grande di-retor de cinema, mas émuito simpático. Con-corrência à indiana So-lanis das Gupta...

. . .De que determi-nado colunista retificouuma notícia que dera sò-bre o casamento da irmãde Sofia Loren, lendo mi-nha coluna social. Êlebaseara a notícia numtelegrama de uma agên-cia noticiosa estrangeira,que cometeu o equívoco.Isso acontece...

,. .De que as sras. Cé-lia Leite Garcia e OdeteMonteiro trouxeram osúltimos modelos dos fi-gurmistas europeus para

, os próximos jan tares erecepções a que compa-recerão...

,. .De que estão sen-do disputados àvidamen-te os convites para asrecepções que o Govêr-no brasileiro ofereceráao Presidente da Itália,em setembro- próximo.Até ontem, mais de milpedidos já circulavampelo Itamarati... »

. . .De que é opiniãounânime entre os cro-nistas sociais de que aEmbaixatriz da Itália,sra. D'Ajeta figurará en-tre as Dez Mais Elegan-tes do ano.

.. .De que a diretoria

do Tijuca Tênis Clubealegou que a suspensãode sua sessão cinemato-gráfica na noite de sex-ta-feira não foi por cau-sa da Censura ter inter-ditado sua parte social,por falta dc pagamen-to dos direitos autorais,mai sim porque o filmeera em 35 mm e sua má-ciuina é de 16 mm. . .

. . .De que volta a fa-lar-se na vincia de Bri-gltte Bardot ao Rio, ain-da èste ano.. .

. .. DE que o sr. Jor-ginho Guinle está divi-dindo o seu tempo (diasim, dia não) acompa-nha ndo Sallie Blair eIleilen Merril. . .

.. .De que a srta. Vera jLúcia Salgueiro já prin-cipiou as compras parao noivado com o sr. Fer-r.ando Camargo a ser ofi-cializado em dezembro.Casamento em junho oujulho do próximo ano..

. . .De que o sr. Hen-rique (Tico) de MouraLiberal está entusiasma-do com a campanha po-litica para a sua eleiçãoa vereador desenvolvidapelas senhoritas de nos-sa sociedade.. .

... De que a diretoriado Clube Ginástico Por-tuguês está entusiasma-da com as novas insta-lações do teatro que es-lão reconstruindo e queem breve será entregueao público, com a tem-poiada do TBC.. .

.. .De que a srta. AnaLúcia Salgado está felizcom os elogios que rece-beu pelo seu novo cortede cabelo (curtíssimo)...

Srta. Wânia Jiingiieirt

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O

ttfiuO JANTAR dançantede hoje 'no Coutury

Club estará cantando a ame-ricana Hellen Merril, atualatração tia buate Fred's. Tc-nho ouvido ótimas referên-cias da cantora, principal-mente como intérprete dejazz.

JANTAR dançanteqúe o panorâmico

Lagoinha Gountry progrà-mou em homenagem ao 30'aniversário do DÍARIO CA-RIOGA; recentemente acon-tecido, foi transferido paiao próximo mês. tendo cmvista a viagem de Jean Pou-chard a Paris.

+ *Q CLUBE Ginástico

Português está or-gahizándò unia programaçãoespecial para os próximostrês meses, inclusive as oti-mas [estas dc fim 'da árioque costuma realizar.

gRANDÈS preparai'.-vos para o "Ciu.

da Primavera'' nos salões doCopacabana Palace, no dia2 de setembro. Várias se-nhoritas da sociedade apre-sentarão modelos de Eizliaouchc.

QUASE todos os chibes do Brasil ju

indicaram suas candidatasao título de "Miss Elegan-te Bangu", a ser escolhidaem outubro próximo. OClube Paulistano pretendetrazer grande número de só-cios para prestigiar sua can-didata, até agora a mais for-te candidata ao título.

* *à|0 DIA 13 de setem-

bro, o America Fu-tebol Clube apresentará,num baile que já está sen-do cuidado por sua direto-ria, as Dêbutantes de 1958;

Cinco dias depois, no ani-versário do clube será rea-lizado um banquete, alémde outras solenidades.

* *

NO DIA 30 teremos noCountry a tao anun-

ciada noite dos composiu>-res e cantores da socieda-de carioca. Pelo movimen-to qué observei, vai ser umsucesso para algumas se-nhoritas tio nosso "societv".

i*> SÃO Cristóvão apre-sentou, na noite de

ontem, o Baile das Defau-tantos. Como vemos a épo-ca c a preferida para a apre-sêntação das novas jovensà sociedade.

ANUNÇlA-SE para opróximo domingo a

apresentação de Sallie Blairno jantar dançante do Coun-try. Como vemos, o clube"mais fechado" do Brasilprima por apresentar tódásas grandes atrações interna-cionais contratadas pela»nossas casas noturnas.

Q "MAITRE" Costa,desde que passou

a dirigir o.s serviços da Hí-pica. elevou este clube aum posto dc destaque: o qusmelhor serve atualmente noRio. .Aliás, em minha qo-luna. quando anunciei queCosta iria para a Hípica,previ que isso iria aconte-cer A Hípica recebe agora,aos domingos, quase todosos seus associados, n u m areação ótima para o seuprestígio.

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Rumores de que o colunista Jean Puucliard organizará a sudlista de dez senhoritas mais elegantes durante a sua estada

em Paris

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