FLUMINENSE, SÃO PAULO CORÍNTIANS, OS FINALISTA

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ispecto da reunião de ontem, no Ministério do Trabalho para solucionar a greve dos marítimos *)

FLUMINENSE, SÃO PAULO CORÍNTIANS, OS FINALISTAMORRERAM ABRAÇADOS,SOB AS RODAS DO BONDE

Matsdos e resolvidos 23 dos 25 itens que consta-üient as reivindicações das marítimos-Pendentesapenas 2 questões referentes à politica interna dossindicatos da classe - Os exaustivos trabalhos nagrande reunião do Ministério do Trabalho prolon-garam~$e desde a tarde de ontem até a madrugadade hoje - O líder marítimo enviado a Recife e dadocomo desaparecido ou seqüestrado pela políciapernambucana retornou ontem ao Rio: "Não fuipreso nem sofri qualquer coação"' - declarou enfa-ticamente o delegado dos marítimos cariocas aos

jornalistas no Ministério do TrabalhoA prisão de Waldomiro Mo-

reira Dias, delegado dos mari-tlmos enviado a Recife paraestabelecer um contato dos gre-

vistas com os seus compar.het-ros daquele porto, motivou sá-bado a suspensão das negocia-ções quo estavam sendo pro-

.ANO XLII RIO DE JANEIRO — Segunda-feira, 22 do Junho tfe 1953 14.432N. LHORA

Os jovens esposos iam para uma festa - Foipreciso o auxílio dos bombeiros para retirar

©s corpos

Diretor: ANDRÉ CARRAZZONIPiretor: ainuke wakkaüaoni CRanD^OA A uniTrlíditor-Chefe: CARVALHO NETTO tMrKEbA A NOI 11

Ceronte: PAULO CBLSO MOUTINHONúmero Avulso: Cr? 1,00

lâiores restrições de mês para mêsirá agravar-se ainda mais o fornecimento de energia elé-írica — Será inevitáyel a adoção de medidas restritivasmais rigorosas — Prosseguirão os cortes, desde que nãoSiaja colaboração dos consumidores — Novas declara-góes do coronel Alcir de Paula Freitas a A NOITE

O coronel Alcir de Paula Frei- haja receptividade ou acatamen-ÜM, presidente da Comissão Na- to de alguns às nossas decisões,tlooal de Racionamento, do Con- grande número de consumidores|Hlbo de Acuas e Energia Elétrtea, informou a A NOITE quopos próximos dois meses o pro-Morna, de abastecimento do ener-gio a esta capital Irá agravar-sejÊnsIvslinonte, tendo em vistarm & estiagem continua cada vezjSíls intensa».

B acrescentou»—• fi d« prever-ee, necessária-frinte, qus em julho e agosto es-tajimoa a braços com o imperarCIvo dt restrições multo mais ri-garotas, tanto no setor reslden-cM, de particulares, quanto daaetr.pri.-.' comerciais o indus-trlaii. Contudo — acentuou —BM& Rlnda deliberou a respeitoo Conselho, c, que está afetaqualquer íoluçâo dessa natureza.Por enquanto, a Comissão deRíclontimento está executando oqtu estabeleceu, de acordo comta Instruções baixadas no senti-do ds fazer face à atual emeí-fêncla. Assim, vimos punindo osInfratores de nossas determina-(oca e, infelizmente, se bem que

faz «ouvidos de mercador* e concorro para quo tenhamos de ado-tar a medida extrema do cortepuro e simples. Do mesmo modono setor de iluminação pública— continuou — contando com acolaboração da Inspetorla deIluminação, que executa as puni-ções em geral, Já vai muito alémde 10 mil o número de lâmpadasretirada» de ruas, praças, ave-nldas e outros logradouros vi-sando a uma redução cada vezmal» alta do energia, Isso atéqua esteja Instalada a primeirausina da Light, quo ficará cons-tltulda de sela novas unidades,destinadas a produzir um totaldo 330000 quilowatts, ou soja odobro do que atualmente conso-mo o Rio, através dos 456,000clientes daquela empresa. Masatá que isso ocorra, o que estáprevisto para os melados do pró-xlmo ano, não haverá outra ai-ternatlva senão restringir do mêspara mês o consumo.

— Nesse sentido — concluiu o

coronel Paula Freitas — deve-mos aqui fazer mais um apelopar intormédio de A NOITE aoscariocas e todos os que sentema gravidade do momento, paiaque ajudem a Comissão de Ra-conamento e por conseguinte opróprio governo a superar a cri-se de energia, colaborando pa-trioticamente com o acatamentoàs instruções baixadas e respei-tando aa cotas limites estabe-Incidas».

 exportação de arroz domunicípio piano de

Luiziania

Á SITUAÇÃO CAMBIAL BRASILEIRAJá a 31 de dezembro deste ano se farão sentir os re-sultados da colocação dos nossos produtos no exterior —assegura o noyo diretor da Carteira de Câmbio do Bancodo Brasil, Sr. Marcos de Souxa Dantas — Menos buro-cracia o maior incremento ao comércio exterior — Ospontos fundamentais da nova política de câmbio a serposta em prática pelo Governo antecipados no discursode posse do Sr. Souza Dantas, que retorna a êste impor-tante setor da vida econômica da Nação após vinte 3nos

Wf

Poderá ficar sem o pro-cluto devido a negociantes

inescrupulososLUIZIANIA, Golas, 21 (Serviço

especial de A NOITE) — Até hoje* COAP de Goiânia não tomouprovidência alguma pnra Impedira exportação de arroz deste parnoutros municípios, pois apesar dcLuiziania produzir milhares desacas a previsão que se fnz nomomento é de que irá fIrar semesse cereal, em face da ambiçãodesmedida de comerciantes ines-crupulosos.

Quando falava o Sr. Marcos de Sousa Dantas, vendo-se o generalAnapio. Gomes e Sr. Fernando Oadaval

PARAO DA CORRIDA DA FOGChegaram ontem os atletas e dirigentes paraguaios

HtlDAllrfiif lâvLfiiira

O novo diretor da Carteira doCâmbio do Banco do Brasil, Sr.Marcos da Souza Dantas, tomouposEe ar.to-ontem pela manhãnuma cerimônia breve quo sorealizou no Ministério da Fazen-da o na qual esteve presente oSr. Camilo Nogueira da Gama,chefe do gabinete do ministroOswaldo Aranha. Ao ato dc pos-so seguiú-sp a transmissão decargo, no Banco do Brasil, pe-rante o Gal. An.-ípio Gomes e di-versos auxiliaros da alta admi-nistrnção do nosso maior esta-belcclmento dc credito.

O Sr. Souza Dantas, que foidiretor da Carteira de Câmbiohá quaso 20 anos, durante o pe-ríodo em que o Sr. OswaldoAranha também exercia o cargode Ministra tia Fazenda, retornaa êste importante setor da poli-tica financeira nacional apoiado pela memória dos bons servi-ços quo prestou à frente da Car-teira àquela época.

Assegurando que "a situaçãopresente não dlfcro muito da de20 anos atrás" c quo problemascomo o dos atrasados comerciai.»,(CONTINUA NA 8' PAGINA).

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j-üo^e o "seos of humour" faz ato ds presença:

C DA CQR0AÇÂ0jNo Old Vic, durante "Henrique VIII*', « público di-verte-se com uma "colaboração de última hora"— Noel Coward recorre a Bernard Shaw — E AnnaNeagle revive a criação famosa de Rainha Vitória,

que o cinema consagrou /CELESTINO SILVEIRA

(Enviado especial de A NOITE e A NOITE,/ Ilustrada)

iVSÃCVARI

• dietas paraguaios cm companhia do tenente Ilernani Falcon c"pose" jura A NOITE na concentração do C. R.<? Pela primeira vez na história

da «Corrida da Fogueira» tere-mos a participação nessa grandeprova rústica de uma forte equi-pe de atletas paraguaios inseri-tos pelo Conselho Nacional deDesportos daquele pais amigo,corredores de renome e que em-prestarão certamente um brilhomaior a. sensacional festa doamanhã. Os rapazes paraguaiosviajaram ontom em avião militarda F. A. B., por gentileza daMissão Militar Brasileira emAssunção, chegando ao Acropor-to do Galeão às 15,10 horas.

Recebidos por dois oficiais pa-raguaios e pelos representantesdc A NOITE, os atletas para-guaios rumaram em seguida pa-ra a concentração do C. R. do

Morreram carbonizadoso instrutor e o aluno

to °R™ ALEGRE, 21 (Servi-

í? especial etc A NOITE) — As!.| heras th ontem uICI «o Departamento dn" Inslhotrutores

ira apare-

íiiiíi. l VARIG, quando go'«Parava para entrar na pistaí» -..aeroporto Salgado filho,S«.capital, Incendiou-se Mor-fi, wrbonisadps o instrutorm

ior":x,:h e o aluno Edú-iêH. ü ."' ambos naturais"l-e tstatlo

V ClTEM

CRÉDITON'A

EXPOSIÇÃOSEM.

FIADOR i

UM MILHÃO DE CRUZEI-ROS EM MERCADORIAS

Vultoso contrabandoapreendido pela Al-fandega tíe P. Alegre

PORTO ALEGRE 21 (Serviçoespecial de A NOITE) - A Alfân-tlcgn tlcsla capital apreendeu, uinvultoso contrabando dc mercado-rias procedentes do l'ru.;uai, novalor de uni milhão tle cruzeiros,das quais constam, entre outros,duzentos quilos cie prata, onzem.-íqttiiias iie costura, duzentos!-f,ó.''c.-, . dl.-e-.ifii artigos 1'ubri-i:;.;it'j ü i-eic pais.

dD jornalista Felix Caccres, cmdo FlamengoFlamengo, na. Gávea, posta à suadisposição pela diretoria do clu-bs rubro-negro.0 tenente Hernani Falcon

chefiando a delegaçãoOs seis atletas paraguaios, que

pertencem ao clube Ciutlad Nue-(CONTINUA NA 3» PAGINA)

LONDRES, junho _ (Via Panair do Brasil) - Quem veio doestrangeiro tomar conhecimento, pessoalmente, das festas da Co-«MMjao, jiao se decepcionou com a presença do bom teatro inglês.iMo compareceu honrosa e condignamente, desde Shakespeare àsrevistas tle atualidade, o dizemos desde Shakespeare porque tam-bem o autor máximo do todos os tempos, neste país, fez ato depresença, servindo até — com uma pequena e espirituosa colabc-ração dos seus intérpretes — para comentar o que por aqui ocor-rcu no memorável 2 de junho. No Old Vic, por excelência o teatro-escola da Inglaterra, situado paia alem da Ponte de Waterloo,num velho e respeitável casarão que cm outros tempos foi o Tèa-tro Rainha Vitória, razão porque aintla hoje é o Old Vic (Vic, abre-viatura de Vitória), representa-se «Henrique VIII».

Não podíamos deixar tle assisti-lo. Rumamos tle Strand, pelaponte que tanto nos faz lembrar um filme de Vivien Leigli e Ro-

(CONTINUA NA S» PAGINA)

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CHICO LANDI VENCEDOR — O campcnnissimo Chico Landi,pilotando a potente Ferrari de 4.500 cc, doada pelo presidenteVargas, em plena disputa. Landi venceu o TU Circuito CrônicaEsportiva Carioca, realizado na r^an'-!! de ontem, ra Quinta da

Cja Visita

DANTE E OFICIAISE aderiram aos comunis-tas as tropas de Vie-Nam

SAIGON, Indo-China, 21 (Uni-ted Press) — O Q. G. Francêsinforma, oficialmente que toda aguarnição de tropas do Viot-Namem Bien-Hoa, a 19 Itlms. destacapital, desertou ,ontem, aderin-tio às forças comunistas do Viot-ÍHnh. Acrescenta que os solda-dos rebelados massacraram scucomandante e os 14 oficiais dafortaleza.

Verdadeiro plebiscito con-ira o regime vermelho

BERLIM, 21 (United Press) —As recentes manifestações anti-comunistas no setor soviético tleBerlim constituíram um verda-deiro plebiscito contra o regimevermelho. Tal declaração foihoje formulada pelo Sr. TheodorHeuss, presidente da AlemanhaOcidental.

cedidas no Ministério do Tra-balho para solucionar a greve.Era uma noticia uriunda tlePernambuco feita por via te-legráfica ao Comando de Grevonesta capital, informando queWaldomiro Moreira Dias esta-va desaparecido.' Imédlatámen-to foram feitas comunicaçõestelefônicas com aquele Estado, |com a Secretaria do Segurança(CONTINUA NA S." PAGINA

Isolado o vírus de umamoléstia que causa a

cegueiraA descoberta de um cien-

tista argentinoBUENOS AIRES, 21 (U. P.) —

O Instituto Bacteriológico Mal-bran conseguiu isolar o virus deuma extraordinária doença co-nhecida pelo nome rie "erifermi-dade de Carrillo', que causa ce-gueira na pessoa que dela pa-dece.

À enfermidade fot dado o no-me tio atual ministro ria Saúdeda Argentina, Dr. Ramon Car-rillo, porque foi èle quem primei-ro a descobriu e a deu a co-nhecer, como resultado rias in-vpstigações que realizou em 1942.Nessa ocasião, o Dr. Carrillo dc-nominou a doença tle "Falopani-Htls epidêmica", num Informeque apresentou ao Congresso rieNeurocirurgicia de Montevidéu.

O Instituto Malbran conseguiuisolar o virus em ratos de seuclaboratórios.

Miguel das Neves Blanco e sua esposa, AyaréTrágico acidente ocorreu na

noite tle sábado, cerca de 22 ho-ras, nu estrada MonsenhorFelix, em frente ao prédio nu-iiiüi-o 27. L'm joven cusnl foi co-Iludo e morto por um bondetiuamlo procurava atravessar- 8rua, na iminência dts ser atropc-l.'do por um lotação. O local emque ocorreu o acidente é escuroe, apesar do motorneiro ter apli-cario o« freios, nlém de tocaro timpano, foi imprevisível osalto que o casal deu caindo emfrente tio veiculo, abraçados, im-possibilitado dc uma ação rápi-dn, O.s mortos são .Miguel das.Neves Blanco, tle 22 anos, casa-tio, brasileiro, branco, ex-bancarrio, atualmente fiscal .le ônibusdn Empresa Hio Via, residentena rua Pedreira, f>2, npartnmen-lo HIS, e sua esposa Ayorc Mon-teiro Blanco, tie 20 anos, brasi-leira.

Iam a uma festa de., aniversário

Miguel e Ayaré morreram cmfrente à residência dc WalterPereira da Silva, morador na ca-sa 2 tia vila numero 27 da estra-da Monsenhor Felix, Haviam si-do convidados para uma festadc aniversário e atravessavam arua quando foram vitimas da

Monteiro Blancofatalidade. Estavam casados háum ano e melo c a vida liies cor-ria bem.(CONTINUA NA ?• PAGINA)

erenezanais B®rmudasFixada a data de 8 de

julhoWASHINGTON, 21 (U.P.) --

A Casa Branca anunciou, hoje,quo a "data provisória' atuti!-'pata a conferência das Bermu-das foi fixada para 8 do julhopróximo

O presidente norte-ameriranopartirá desta capital no dia 7 domesmo mês, "com o fim tle cn-trevistar-so primeiro com o pri-meiro ministro . Winston Cluir-chill c no dia seguinte com,o pre-sidente do Conselho de Ministrosda França, quo ainda não foidesignado".

O comunicado diz: „"Naturalmente- êste plano dc-pendo do sua aceitação pelo go-vêrno francês. o emhaixadorfrancês em Washington íoi no-tificado a respeito".

Elsenhower irá às Bermudasem scu avião oficial.

OS CIM1MAS NA© FÉCPOR FALT

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Mas, talvez, devido à escassez de carvão, mui-tas saias deixarão ds funcionar -— "Os exibi-dores estão alarmados", declarou-nos o Sr.João Pedreira Filho, presidente do sindicato

da classe — A situação em São Paulo— "Nâo tem fundamento &i>

notícia divulgada por alguns jor-nais durante a semana passada,segunda a qual a Comissão deRacionamento estaria às véspe-ras de determinar a supressãototal de fornecimento de ener-gia aos cinemas" — declarou-nosontem o Sr. João Pedreira FtUw,presidente do Sindicato das Em-presas Exihidoras do Rio rie Ja-neiro, entidade que congrega to-rios os proprietários de casar, rieexibição existentes no DistritoFederal.

O Sr. Pedreira Filho disse queprocurara, quando também sur-preenciido pela mesma noticia, opresidente da Comissão rie Ra-ciona mento de Energia, coronelAlcir de Paula Freitas, perguri-tando àquela autoridade sc talnoticia tinha fundamento.(CONTINUA NA 2« TAGINA)

PARA FORMAR 0 GABINETEAntoine Pinay convidado

pelo presidente AuriolPARIS. 21 (U. P.) — O pre-

sidente Auriol, convidou esta noi-le, o Sr. Antoine 1'iuny paraformar o novo gabinete da IVRepública. O Sr, Pinay já che-fiou o gabinete francês, o qunlteve, aliás, fl meses e meio tleduração. 0 Sr. Pinay destacou-se, em seu governo, pelos esfor-ços realizados para salvar ofranco.

Segundo se informa, o premícrdesignado prometeu dar umaresposta definitiva sóbre se aeei-tara ou não o encargo. Sua res-posta será levada ao presideuteAuriol amanhã h tarde.

:§Cf$BEH¥A!nova conspira-ção sia Bolívia

Presos os cabeças, entreos quais o ex-presidenteda Junta do Governo de

1936¦ LA PAZ, 21 (U. P.) — A po-

licia anuncia tor descoberto umaconspiração conlra o regirr.o dopresidente Vo.t Estonsoro. Acros-conta quo foram clctundtrn isprisões dos cabeças da cònspi-ração, entre elos o Sr. NestorGuillom, advogado, ex-presiden-to da Corto do Justice de La Paie ex-prosidonto da Junta do Go-vêrno em 193S. A policia esse-gura que os conspirado.-cs por-tencem à Falando Socialista. Fo-ram apreendidos docúmontcaimportantes quo comprovam aconspiração. Trooas do exórcitoestão patrulhando as ruas do LaFaz.

O VASCO ALIJOUf-

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Numa parti.-la cujo resultado impunha no perdedor as despedidas do certame, Vasco e Botafogomostraram no público uma visão fiel do futebol como espetáculo de vibração. Foi um jòfrn cmquc_ houve empenho e duelos táticos, muita emoção c lances que ameaçavam decidir o encontro.Mais feliz, o Vasco portou-se como a tradição clamava, alijando o Rotafogo do Torneio Oclo-gonal, cm favor do Fluminense. Atuará assim o Vasco no Maracanã, devendo receber a visita doCoríntians, ficando por conta do Fluminense, as batalhas contra o vencedor da chave paulista, oSão Paulo. Eis o lance que resolveu o cotí-jo quando Pinça preparava o arremate, já nas pni-.\'mif!r.t;o> tia linha ds fun:!*i, afixando caído, o zagueiro Gerson...

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A NOITEDlrotor: ANDRÉ CARRAZ-ONI. Redntor-chefo: CARVALHONKTTO. Rcdator-Seorelárlo: r.lncoln Massona. Gerente: I nuloCelso ííoutlnho. »¦-!*.¦!-- nilmbilstracão o oficinas: rJtaüAMAUA. n." 7 — Telefone: Mesa do H_á5.es IntOTiÍRfli 23-1910.INFORIIIAÇOES: 23-1550 - CARIOCA-REVOKTKK: 43-3319.

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Bepresentante na Argentina: Intor-Prensa, florida, 229T. E. 83-9100 — Buenos Aires

PAGINA 2 A NOITE — Segunda-:eira,-22 tle junho de 1S53

Saiu de casa e não voltou

Apelo aflito ao "carioca

repórter"Ktotev» rm nossa rcdag&o _ se-

nhora Dulce Leite, moradora narua flanta Alexandrina, 887, quovelo por nosso lntermécio fazerum apelo ao "carioca repórter",no sentido de localizar a menorAna Maria de Jesus, de 17 anos.D. Dulce está aflttlsslma com odesaparecimento de Ana. Con-tou-nos que hA dois meses a ro-tirara do alojamento do SAM,na rua Conde do Bonfim, 505.Em poucos dias tomou-se üogrande afeição pela jovem, maiorse tornando a amizade quandodescobriu que Ana sofria de cn-fermldade mental. Resolveuentão usar de todos os meios aíim do recuperá-la. Levou-a avário» médicos e ultimamentevlnlia submetendo-a a diversosexame, tudo indicando que haviauma esperança da jovem se res-tabfilecer, com rigoroso trata-mento. Há cias, Ana fez umatravessura e para amedron^i-laD. Dulce disse que iria devol-,ví-l_ bo PAM. A jovem levou aeério a ameaça e resolveu fuRir.Arrumou uma trouxa com suasrou pinhas e desapareceu, dei-xando D. Dulce num estado dogrande aflição. Ana é branca,de olhos castanhos, 1,52 de altu-ra, cabelos cortados à homem ctrajava aaia de xadrez com umablusa listada, calçando alpcrca-tas pretas. Qualquer informa-<;ão í favor ser dirigida para o«ndereço acima ou pelo telefo-no 24-0293.

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Danton Coelho e RicardoJaíet em visita ao ministro

João GoulartO deputado Danton Coelho

esteve, sábado, em demoradaconofcréncia com o ministroJor.o Goulart, no Ministério doTrabalho. Esta foi a primeiravez que o referido político re-tornou à sede daquela secre-taria de Estado, apés haverrenunciado ao cargo d_ titularda parta, cm outubro de 1951;

O ministro Jn"n " •-'cebeu, também, a visita do Sr.Ricardo Jatei, e--presiaeiti«! uoBanco do Brasil.____________ a,ta*>aat^ ¦¦'¦¦

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O AK.O-IRIS Assembléia. 77

\ 0 0RA6A0 EM FORMAS

0 toldo "rapa" íoi agre-dldo a faca pelo camelôNa feira da Glória — Pre-so o agressor — A vítima

sofreu ligeiro ferimentono pescoço

I). PETRONILA — Você já sa-le, Maria, que O DRAGÃO temum grande e variado estoque defô.-mas para doce, pudins, empa-dò.s, empadinlias, c tudo dcacordo e vontade dns mais há-heis docelras, até opetreclios pa-ra fazer bolos dc fantasia, paracasamentos, batizados e aniver-8ários?

MARIA — Entáo, D. Pctronila,vamos eomprar umas fôrmas parao próximo aniversário do senhorEuzébio, vem a calhar.

— Sim, porque "O DRAGÃO",re! dos barateiros, é a maior or-ganizaç-o em louças, cristais, alu-mivuos, ferragens e artigos finospara presentes. Tudo ali é de óti-ma qualidade e custa pouco. —R.A LARGA, números 191-11)3 (emfrente _ Light). NÃO TEM Kl-LIAIS.

<;f

Faleceu, na tarde -e sA.niJo,no H P. S„ onde estava inter-nado

'desde o dia 12, Guilherme

Moreira Filho, de 22 anos, tol-tclro, brasileiro, enfermeiro doPosto Central de Asslst4ncla.fi-lho de Guilherme Moreira, enfer-melro chefe do Pronto Socorro,residente nn rua Tenente Zle.i,219, nn Abolição. Guilherme f.1vitima de desastre na mhdru.adadc 10, quando a ambulância cn»que trabalhava, de número il.SB-chocou-se contrn um poste nnpraça dn República em frente kCasa da Moeda.

Hugo SerrSo, de 49 anost ea-sádo. brasileiro, Sranco, motoris-ta dn Prefeitura, qnando faziamanobra com o caminhão dechapa S-67-70, ordem .2*19, daPrefeitura Municipal, no ParqueProletário dn Penha, rua B, 'ondoreside, colheu e matou seu filhoPaulo, do 3 anos, O triste fatoteve lugar quando Hii_o procura-va cstnclonnr o veiculo rm • fren-te à residência. O menino, queestnvn nns mãos de um irmão denome Paulo do 7 nnos, aepuroun carrousserle do caminhão, caln-do no solo sendo esmagado pclnsrodns do veiculo. O endáver, comRula do comissário Silvio .errei-rn, do 21* distrito policial fnlremovido parn o necrotério doInstituto Médico Legal.

Com um ferimento no pi «•querdo, produzido por pro.ielildo arma de fogo, foi socorrido,na tarde de sábado, 110 HospitalGetúlio Vargas, Manoel Kodri-gues dn Silvn, dc 20 nnos, foliei-ro, brasileiro, residente nn ruallodrigues dn Cunha «'n., cmDuque dc Caxias, Ao ser medi-cado declarou que foi nlvcjndopor um investigador da policia(Inqucln localidade , porém, pos-terlormcntc, informações do Ca-xias taxam a vitima dc ladrão,sendo ferido quando reagia a pri-são.

Dagmar, dc 16* anos. hraslleiro,branco, filho de Luiz de Olivci-ra, residente nn rua Aracy, 67.1,11a estação de Éden, foi socorri-do, na tarde dc sábado, 110 Hos-pilai Getúlio Vargas. Apresenta-va um ferimento produzido porbala na região ociplo frontal.Ao ser medicado declarou quepassava pela estaçfto de liden,numa bicicleta quando ou'<lu umdisparo e sentiu-se ferido.

José Batista Pavão, de 55 anos,casado, brasileiro, comerciário,residento na rua Jardim l.otânl-co, 57, apartamento 101, quandopassava pela avenida Bartolomeude Gusmão, foi assaltado por 5indivíduos. Ao correr foi balcn-do na coxa esquerda. Socorridono Posto Central do Assistênciarttlrou-se pnra sua residência.A policia do 10° distrito tomouconhecimento do fato.

Sebastião Francisco de Lima,ajudante dc caminhão, residentenn rua lurfe Clube, 17, cslnva áporta de sua casa quando foi bu-lendo. Recebeu dois tiros nasco.xns, sendo internado no II. P.S. Ao ser interrogado declaroudesconhecer os agressores, saben-do apenas que sáo desocupadosresidentes na favela próxima afua moradia. A policia do 19*uistrilo lomoou conhecimento doCato.

Orlando Sabino, de 15 nnos,operário, residente no Morro doQuerosene, 354. foi ferido u balana rua Ambiré Cavalcanti esquinade largo do Rio Comprido. Nãosabe quem o feriu. Tendo rece-bido um ferimento penetrante naregião lonibnr foi medicado noPosto Central de Assistência dconde se retirou após socorrido.A policia do 14° distrito tomouconhecimento do fato.

A RUMOROSA FUGA DE PRESOSDA ILHA DE ANCHIETACONCLUÍDO agora e remetido para

.UBATÜBA O INQUÉRITOSAO PAULO. 22 (Asap.) — O

delegado Paulo Rangel, da Dc-legacla tíe Ordem Politica, acabado enviar ao juiz do Ubatuba, oInquérito referente ti fu;*a «le dc-tentos ocorrida na ilha Anchio-ta om 20 de junho de 1C52.

Consta o referido inquérito dn10 volumes com 2.12!) folha*ncompahhado do um relatório de103 páginas, Funcionou no in-quérlto o escrivão Júlio Avlln,quo ouviu centenas do pesso.3por sua voz assistidas polo Sr.Virgílio Lopes, promotor destacapital,

Ficou apurado que, na oca-sião do levante, havia 450 pro-sldiários. Evadiram-so 120 pro-sos. Foram recapturados 108,constando sois como desapareci-dos. Morreram 1. o destes, doisse suicidaram na Penitenciáriado Estado,

O delegado Paulo Rangel emseu relatório fez consideraçõessobro a iíha. Anchieta como pro-sidio dizendo quo, no estado em

fim a que é destinado, noeessi-tando de grandes reformas paraque o presidio possa comportara quantidade <Io presos exlsten-tos, levando-so cm conta aindaquo existem 5.000 mandados deprlcáó o quo não há lu'*ar paraos próáds nem na Cara de Dcten-ção nem na Penitenciária do E:.tado, nem no Presidio do Hlpó-dromo o também nas cadeias dointerior do Estado.

Com relação aos sois presosdesaparecidos aponta o relato-rio: Hildefonr,o_ Hojas, CamundlAbi, Aristldes ou Aristeu Carva-lho Mota, Pedro Joaquim da SU-va ou dos Sant03., Narciso daSilva, Jair Inácio Rosa.

Quanto ã rnorto do Álvaro doCarvnllio Farte vulgo «Portuga»no Inquérito ficou confirmado aexatidão do .fato. Morreu Êle naserra do Parati. Embora os exa-mes «las planilhas (impressõesdigitais) nno dessem resultados,foi feita a prova pcl_3 arcadasdentárias que positivou a iden-tlficação, prova essa feita nestacanital.que está, não so presta para o

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WÊÈÈmÊÉÊÊÊManoel Monteiro, vnlgo "Gaú-

cho", o assassinado

Desfecho trágico de umabrincadeira de "Tra"

0 menor caiu de cabeçapara baixo no lamaçal,perecendo, quando tenta-va um salto do famoso

personagem de cinemaSANTA RITA, Pnrallia, 21 (Ser-

viço cspecinl de A NOITIÍ) -- Nolugar denominado Olho Dágua,diversos menores tomavam ba-nho numa canoa . brincavam de"Tnrr.nn" quando um dôles, Eu-clldes Lopes, quc representavauquêlc famoso personagem de Cl-nemn, pulou de uma árvore pnrsoutra e caiu desnstrndt>.mcnte decabeça para baixo dentro de nmlnmaçnl, desnpnreccndo O eadá-%cr foi encontrado oito horas de-pois,—< ^v^*——'

.inema7 Leia CARIOCA

REVELOU, -m ÍMJÈÜAUTOR DE UM CRIME

E matou-se para que omesmo nunca mais so

esclareça

Pagoü com a vida a agressãoAbalído a tiro*, em S. João de MerHI, "Gau-

cho", coRheckfo delinqüente — Como se deuo crime

P^^_3__iK__í W!?&fl8®*\

IMI^ÍiÍp^^_i^ll^__l

üü; ^^^^^i§^ '*'|*™ mfkffi'- AR/i 'MÊÊsÊÈ - M'

BUENOS AIRES, 224 E 228SETE I)E SETEMBRO, 1C6

»»0*é**»*»***t»*^a^«f»«****^*******************''**t**4','te*i*

Mwm abraçados sc„as rodas üo bonde

Fala a A NOITE o motor-neiro do bonde

_erreirn

A Ganpiiia do ríoftíests

Mais donativos recebidospeia Rádio Nacional

Destinados à campanha cm proldos nordestinos, recebeu a RádioNacional as seculntes quantiasnos dias 11 e 13/ do corrente:

Nivaldo Rojarisky (Ip.nema —São Paulo), 50,00: Rádio AvaréLtda. — p/choque 233.7D1, ar-rccadnção em programas dessaemissora com seus artistas, —15.342,00; David Barbosa (Para-naguá) por Intermédio da Kdi-tora Brasil América Ltda. 20 00;Casemiro Marques Sousa — con-iribuiçáo dos moradores do mu-nlclpiò de Carapônia (Goiás), ..2.250,00; Instituto Filguelras —¦(Nilópolls), Est. do Rio, por in-termédio da Srta. Idô Corrêa,1.200,00; Maria Auxiliadora Pi-res (Três Irmão?), Est. Rio, 25,00;Helena Maria Uanínl Paço (Pre-sidente Epitácio), S. Paulo —por reg. 784, 50,00, Adelina Go-mes de Carvalho (Belo Korizon-te), S. Paulo por reg. 55-1, 50,00;Neusa de Paula Dias (Minas),fiOO.CO; Colégio Leopoldo (NovaIguaçu) 805 00; Diretoria Regio-nal do D. C. T. de Campo Gran-de, Mato Grosso, por reg. 731.857.6.715,00, Total 20.113,00 Donati-vos arrecadados até esta data1.035.738,00.¦_—- ik _—___-^p^^_-, ¦__¦___- , ¦¦ i..

Manoel Monteiro, o famoso"Gaúcho" das crônicas policiais,é homem diaposto a qualquer"parada", sem medir consequên-cias. Marchante que era, con-du.Indo grandes quantias, cemse-nulu pela Secretaria do Seguran-ça do Estado do Rio, um portede arma, cuja finalidade não eraapenas para se defender contraassaltantes. Usava a arma paralambem promover desordens,tendo recentemente eliminado,com ela um dos seus inimigos.Dapois do crime, "Gaúcho"aquietou-se, deixando, até, docarregar arma, substituindo-apor dois capangas, que o ncom-pnnhavam depois de Certa horada noite.

No Armazém São Jorge, sito àavenida Getúlio Moura, SK7, emSáo João do Meriti, um grupo Jo-gava "sueca", valendo por parti-da uma givrafa do vermute.

¦ íando o jogo terminou, íoi dadoo balanço e "Gaúcho" devia pa-gnr ao parceiro João Manoel daSilva, vulgo "China", nada me-

I.AIUOCA pertence ao'"/nn*" áo cinema • tto

rádio

Agredido a bala por umgrupo de desconhecidos

' JorC* Braga, de 21 anos, sol-tetro, comerciário, morador nama Castro Alves, 534 ,em Caxias,em Companhia de Esmeralda doaSantos, de 22 anos, solteira, foidespertado, na madrugada deentera, por fortes batidas,na suaporta. Levantou-se e foi ver oque bavia, sendo acompanhadopela amásla. Mal abriu a porta,vário, disparos foram feitos con-t.ra ile, partidos de um gruno dedesconhecidos, que fugiu. TantoJorgi eomo eua companheira fo-ram ligeiramente feridos na mãodireit» e após medicados no Hos-pitai Getúlio Vargas, retiraram-se. A polícia de Caxias registrouo fato.

laboratórios de PesquisasClínicas' BR, LÍÍO STUDART

_!xame_ de urina, escarro, pu..«te. .oro diagnóstico da sífilíoExatiies de sanRiie para esclareci-mentes dè focos. Diagnósticoprecoci da gravidez. Tiilingon

duodenni. Metabolismo lina.ilLaoorátórtos: Largo da Carioca

n.o 13-2o _ Salas 4, 6 e 12ABERTO DAS 8 AS 19 HORAS

FONE: 42-3037

Agredido a faca depois dobaile fia "gafieira"

O baile Ia animado na gafieiraiu estação de Irajá, quando for-te altercacão surgiu entre doishomens. Outras pessoas inter-vitrani e os unimos pe ac^rna-rum. Findo o bailo, Gerson Sa-les Leão. dc 23 anos, funcionáriods Leopoldina. retirou-se, certode que o acidente que tivera como desconhecido ficara encerrado.Enganara-se. O outro estava àespreita e à primeira oportunldade, Investiu contra Gerson,íicsferlndo-lhe uma facada nuscostas, desaparecendo. O fer'difoi medicado do leve ferimentoque recebeu, no Hospital GetúlioVargas, retirando-se 'ipós oseurptlvns. A. opUfdn dn ?V JKtrito foi cientificada do ocor-rido.

Ângelo de Souza Castro, o agres-sor

Grave ocorrência verificou-seontem pela manhã, na feira daGlória. Postados pelo largo ha-via diversos camelôs apre-goando suas mercadorias, quan-do apareceu o "rapa". Da via-tura saltou logo o fiscal da Pre-feitura Rubens Mairando, de 28anos, casado, morador na ruaDois de Fevereiro, 973, que Ime-diatamente epreendeu a merca-doria do vendedor ambulanteÂngelo da Souza Castro, de 0!)anos, solteiro, morador no mor-ro da Catacumba, 509. E o fis-cal prosseguiu naa diligenciassem se aperceber que Ângelofôra so armar com uma facaquo deixara embrulhada numjornal, nns proximidades do lo-cal onde mercadejava. Tudo sepassou de maneira repentina. Ovendedor Ângelo, depois de apa-nhar a faca, foi ao encalço dofiscal e contra ele investiu, sen-do pressentido apenas pelo en-carregado do "rapa" Carlos RI-beiro Ruiz que ainda pôde dos-viar a tempo o golpe desferidono fiscal, que foi atingido ape-nas levemente, no pescoço pelafaca do camelô. Minutos de-pois comparecia ao local o car-ro de número 40 da Rádio Pa-trulha, comandado pelo Investi,gador de n 451, quo prendeu oagressor e o noresentou às nu-torldadcs do 4.' distrito policial,nue o autuaram em flagrante.O fiscal Rubens MMrandn foimedicado no H. P. S., retirar.-do-se em seguida.

NERVOSOSProf. Mauricio de MedeirosU. MIGUEL COUTO. 7 (6/ «no 1l)p 3 ób 7 — An 'ias., 4as. t ne.liiHora marcada — ror.?: 22-31IU.

^e1ü¥h7p7s7Faleceu, ontem, no H. P. S.,

Luiz Lima Brasil, de 70 anos,funcionário público, morador narua São Luiz Gonzaga, 235, q\jeali dera entrada no sábado, comfratura dp crânio, vitima que fó-ra de uma quoda da escada naresidência. O endáver foi removido para o necrotério do Instl-tuto Medico Legal.

«#"S_»

Clínica Médica em___=____ Geral ________¦.Dr. Licínio SantoÃ

eatlnos - EstômucolíA NOITK Sala «IJSI[X Fígado - Intestl

ffi-dificio deffl - Fone 20-0075 -

Wesí_*s_>.<!e«;_íá?í_»ií_-*-««i

Mauro, dc 6 anos, filho de Ju-liai Gulmarcs Gomes, residenteliu rua Macedo Costa, 3, foi vi-iima de queda na residência so-frendo diversas contusões pelocorpo havendo suspeita de fra-tura do crânio. Medicado 110 Pos-to de Assistência do Méier, foi,cm seguida, internado no Hos-pitai dc Pronto Socorro.

Rita Pereira, de 54 nnos, par-da, viuva, doméstica, residente11a rua P, 101, porta 4, em PadreMiguel, foi vitima de quedu nolocal cm que trabalha, na ruaPiauí, 390, sofrendo, cm conse-quência fratura da rotula esquer-da. Socorrida no Posto de Assis-lência do Méier, foi, em seguida,internada no H. P. S.

Vitima de agressão, a pau naresidência, foi socorrido, na noi-te de sábado, no Posto de Assis-lência do Méier. Gilberto Ferrei-ru Soares, de 30 anos, solteiro,brasileiro, morador na rua DelaVista, 2311 Gilberto, que apre-sentava forte contusão na cabe-ça, com suspeita de fratura docrânio foi removido para o Pos-to Central de Assistência, porém,ni. nprovcltando-se de mn des-cuido de seu acompanhante, dc-sapareceu.

CONTRA A PLURALIOÃÕTSINDICAL

A Diretoria da ConfederaçSoNacional dos Trabalhadores noComércio, reunida sob a presidíncia do Sr. Paulo Daetn Neves,aprovou a elaboração de um me-morinl a ser dirigido ao presi-dente da Repú blica. ministro doTrabalho, 6 Cámarn e no Senado,contra n plurndidade sindical.

A entidade enviará nindn umestudo sobre n matéria aos .100sindicatos filiados, álertando-oscontra o dispositivo que se snn-cionado, representaria a dlssolu-ção do movimento sindical brasl-leirn.

Os diretores do CNTC, voltnr3on rcunlr^se terça-feira, quandodeverão comparecer Incorpora-dos a presença dn Comissão Exe-êttllvn do Congresso Nacionalde Previdência Sncini, para rei-terar n sua adesão n esse con-clave.

^v_*> —

Atropelado na avenidaPresidente Vargas

Foi atropelado, por um autonâo Identificado, na avenida Pre-sidente Vargas, esquina de ruaRcf-ente Feljô, Benedito PaixãoFl'ho, de 38 anos, solteiro, alfaia-te, morador na rua Icarai, 118,na Mangueira. Com escoriaçõese contusões generalizadas, a vi-Uma foi medicada no H. P. S.,rpti^pndo-se pm ppfulda. A po-licla registrou o fato.

mutorneiro MuriloLeal

\\>\\ V CONTINUAÇÃOWyr CONTINUAÇÃO

A reportagem dc A NOITE cn-conlrou na delegacia do 21' dis-trito policial o niotorhciro dobonde fatídico. O veiculo tcino numero 305, e é dn linha Ira-já. O molornelrn é o dc regularmento 9060, Murilio Fe ire iraLeal, de 39 anos, casado, brasi-lelro, residente na Estrada Vi-tente ds Carvalho, 151)0, fundos,Falando ao repórter, Maurilio dc-clnrou que passava por aquelelocal após atravessar a via fer-íea e o bonde vinha com poucavelocidade quando ocorreu oacidente. Vislumbrou o casal Amargem da linha e acionou otimpano. Ao sc aproximar, quan-do faltavam poucos metros orapas, e a moça prccipltarnm-separa o oulro lado da via, atra-•.assando sua frente. Apesar defazer funcionar os freios nãofoi possível evitar o desastre. Oensal esperou a morte nbraçndono melo dos trilhos., Intcrroüa-do sobre 03 seus antecedentesInformou - reportagem que tra-hulha na Light há IS anos, sen-do quatro naquela linha e quedurante toda sua vida funcionalsomente três ou quatro nciden-tes do pequena monta.

Os bombeiros e a políciaAo local do acidente acorre-

ram os bombeiros do Posto Cen-trai sob o comnndo do tenenteV.'alter. O veiculo foi levantadocom macacos t os cadáveres fo-ram retirados. Estavam terrível-mente mutilados. A policia dn21' distrito fez removê-los parao necrotério do Instilulo Medi-cr. Legal. .

NA CORRIDAM QOIOTA

Os clnsmas não fecharãopor falta de energia

.... .CONTINUAÇÃOW-T* DA 1- PAGINA

O coronel Paula Freitas, en-tretanto, tranquilizara-o a res-peito, dizendo que uma medidaassim tão drástica não está, nascogitações da Comissão. As úni-cos medidas restritivas tomadasem relação a uns poucos clne-mas até agora são as tomadasem relação a todos os que con-somem mais do que devem, masquem assim não proceder teráassegurado o funcionamento.

Nem em São PauloO presidente do Sindicato dos

Exibidores adiantou-nos aindaque recebeu uma comunicação doSr. Mansueto de Gregorio, pre-sidente do congênere sindicatopaulista, 110 qual o rsferldo exl-bidor assegurava que, apesar dacrise de energia ser maior naque-Ia capital, também ali não secogita da Interrupção de fome-pimento da cota necessária aofuncionamento das salas de exl-blção.

A crise do carvão

Teletone para CARIOCA-REPÓRTER: 4 3-3349

Rubens Azzanin, de 22 anos,solteiro, estudante, moràiipr naavenida Silva Garcia, 830, c:nSão Paulo. O carro que diri;;iana corrida da Quinta da BoaVista capotou na 3.' volta quan-do fazia a 2.' curva. O cepor-lista foi removido o Internadono H.P.S. com escoriações econtusões generalizada., nãoapresentando, entretanto, gravi-dade o seu estado.

»***t»»t**^é»****«*»***f***»******t<r*************»**»*******t

O carvão próprio para alimen-tar as lâmpadas das câmeras deprojeção é que talvez venha acausar Interrupções na rotinadas sessões de cinema. Como Eesabe as licenças para ImportH-ção desse produto não foram 11-beradas pela CEXIM, e ante oesgotamento dos estoques cadavez maior apreensão êste inci-dente vem causando entre osftclbidores

Falando sobre íste Impasse,que acha ser multo mais gravodo que a crise do energia, o Sr.João Pedreira Filho disse-nosque as apreensões são aumenta-,das pela absoluta falta de lnfor-mação em que se mergulham osInteressados. Disse-nos quo emnome cos filiados do sindicatoa que preside já endereçou vo-rios pedidos de Informação aodiretor da Carteira, sem conse-guir qualquer resposta. Oa exi-bldores conslderarri gravíssimasas restrições as Importações domaterial com quo funcionam, oque pode acarretar a Inseguran-ça no comércio exlbidor e, demaneira indireta, refletlr-se sô-bre a própria produção nnclonalflorescente, uma vez que tais Ir-regularidados determinam o re-traimento daqueles que queremalargar o mercado exlbidor me-diante a construção de novassalas. E quanto maior fôr o mVmero de cinemas, maior será arentabilidade do cada produçãonacional.

nos de doze garrafas. O perde-dor negou-se a satisfazer o com-promisso de jogo e "China , cha-mou-o para bebsr uma cerye-ja, entrando em acordo com í-le.Não precisaria pagar as doze gar-rafas. Bastavam cinco. Sem maisnem menos, "Gaúcho", dizendoque não pagaria nada, desfechouurh soco em "China", que çam-baleou. Ato continuo, o deve-dor da aposta, tomando da aar-rafa que estava em cima do bal-cão, espatifou-a na cabeça do an-tngonisla. Surgiu, então, a amea-ça a que

"Gaúcho" não deu crê-dito, deixando "China" sair doarmazém.

Vou matar "Gaúcho"Na rua, "China" encontrou Au-

rora Pessoa de Oliva, amante de"Gaúcho", e preveniu-a:

Vou matar "Gaúcho"...Ele me desmoralizou por causade uma bobagem de cinco gar-rafas de vermute e, além de umabofetada, partiu um litro na mi-nha cabeça.

Aurora pediu que "China" es-quecesse o incidente, alegandoestar seu amante embriagado. Oagredido repetiu a ameaça, di-zendo ainda:

Não adianta você Ir avisa-lo, porque eu o matarei, nemque seja dentro de sua casa.

E cumpriu a ameaça, vollan-do ao armazém, onde prostrou"Gaúcho", sem' vida, » tiros derevólver.

Morreu por não meatender

A reportagem de A NOITE ou-viu Aurora, que declarou:

—• "Gaúcho" morreu por nfiome atender. Eu fui buscá-lo noarmazém e êle me disse que sôiria depois que eu me fosse, mas,quando eu chegava à porta daminha casa. já "China" fazia vá-rios disparos contra êle, pntrln-cheirado por trás de uma daspilastras da porta do armazém.

Mesmo ferido, "Gaúcho" ln-vestiu contra o seu agressor, naochegando, entretanto, a pôr-lheas mãos. Morreu porque quis,por não querer me ouvir...

Evadiu-se o criminosoA policia, na pessoa do dele-

gado ítalo Baroni, compareceuao local e dirigiu-se à casa docriminoso, que é pardo, tem 29anos, exerce a profissão de vigiae reside na avenida Getúlio Mou-ra, 827, o qual já havia passadopor ali, tomando rieslino igno-rado. O corpo de "Gaúcho", comguia daquela D. P. foi remo-vido para o necrotério de VilaRosali, onde aguardará o examecadavérico, qüe se procederáhoje, ôs dez horas."Gaúcho" tinha 36 anos e mo-rava, também, em Sâo João doMeriti, à rua Maria Augusta nú-mero 83.

Ernesto do* Santos, e inleld»Os moradores do prídlo a.' IJ

da rua Real Grandeza estavamintrigados com o forte cheiro dtgás e com o fétido que sala doapartamento 101, de proprledat)do Sr. Marcelo Guimarães, o *}iiaise encontra ausente.

O fato foi comunicado ao e.missário Edgard Delgado MolU.de serviço no 3." distrito policial,que foi ao local, constatando t,veracidade da informação, Enpresença de alguns morador-jdaquele prédio, foi arrombada 1porta principal do apartamp.nto.Estendido na cozinha, em dn.c.blto dorsal, encontrava-sê, Jiem adiantado estado de putrefa.ção, o cadáver do vigia do rei.rido apartamento, Ernesto doiSantos, solteiro, de 25 anos, at]residente. Os bicos de gás dofogão estavam abertos. A autoridade, depois das formalidadfide praxe, fez remover o cadávjfpara o necrotério do InstituíaMédico Legal.

O comissário Delgado f._ apro-cnsão de várias cartas deixadajpelo vigia. Numa delas, endere*cada à policia, Ernesto declara'va que sc suicidava por ser au<tor de um crime de morte, o qualficaria por esclarecer cora immorte.

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R-EJFtlt A'M OS

GUA'RDÁ-CKÜy«SCOM ARMAÇÃO

HOMENAGEADO EM, TERESÓPOLIS O MINISTRO O A GUEU-RA — Foi alvo ile significativas homenagens, cm Teresópolis, porparte d; autoridades e membros do cnmírclo e da indústria lo-caís, o general Ciro do Espírilo Santo Cardoso. O titular da Gu. r-ra, depois dc participar rie um almoço dc 2C0 talheres, que lhefoi oferecido no Várzea-Iíotcl, e ao qual estiveram presentes va-rios generais e au'orlrtadcs civis c militares especialmente rr -vldados, elescerrou a placa de lima rua daquela aprazível cltf."'serrana, quc passou a ler o nome dc sr*ii pai, o genera' Aiiirus.oInácio fln F,s*-fr!'n Pnnfo Cardoso. As fotos ac'*na, da Arrenda Na-

cional, constituem aspectos das duas homenagens

Convenção tio P. T. B,paraense

BELÉM, 21 (Asapress) ~- OPartido Trabalhista Brasileiro,realizou ontem, nesta capital,uma" grande convenção, que du-rante a qunl lançou a candi-datura do Sr. Renato n>anco,para prefeito municipal do Be-Iem.

Nessa ocasião, foi prestadauma expressiva homenugem aopresidente Getúlio Vargas, ten-do vários oradores enaltecido onome do chefe da Nação

XII CRUZEIRO TURÍSTICOAO NORTE

As comemorações do 6.'Congresso Eucarístico

NacionalNo Departamento de Turis-

mo do Touring Uluh do Brfusiljá estão sendo feitas as Inst.ri-ções para o XIÍ Cruzeiro lu-rístlco ao Norte, promovidopor aquela entldaae de aoôrdocom eeu lema «Cmheça pri-meiro o Brasil». Além do co-nhecerem as mais belas cida-des do itinerário Rlo-Manaus,os participantes do Cruzeiro te-rão ensejo de assi.tir às come-morações do 6.' Congresso fclucnrlstico Nacional, a rcalUnr-se em agosto próximo cm Be-lém do Pará. Já está sendo ór-ganlzado, nos Estados, pelasrepresentantes do Touring Clubo programa de festas e recep-ções em cada cidade.

CRIMINOSO AOS 75Quase degolou o homem

que o agrediraNuma modesta caia da rj|

Frei Sampaio 530, em 'MarechalHermes, residia o eaaa] Hnt.nlHosa Moutlnho, de trinta a oitannos, • Aludir Plmentcl Mool.nho. A mulher lavava i engom.va para fora, enquanto que Ro<hens ae encarregava de pequeno*Birviços de eletricidade.

Um dos fregueses dc Aladlfera o velho Antônio da Silva J.nior, de 75 anos, alfntate, casada,residente á rua Regente Umj •Silva n" S0, também tm Man*chal Hermes.

Antônio da Silva . uider fdlevar algumas roupas pura AU-dir lavar. Entregou s trouxaqmlevava e começou a conversar,Aconteceu, porém, que Rubens,c-stavn no Interior do quarto,completamente embriagado Inão gostou da presença de li)<toniô Silva, entrando a insulta*lo até e.pulsá-lo dali. Antoniaconcordou com Rubem a detona;a residência dele. Já na rui,Il.licm foi an seu encalço e des<feriu-lhe violento soco na nuca,ntirando-o por terra. O velhaer.ueu-se empunhando mm ni'valha com a qual quast degoloao seu antagonista. Conta o lep-tuagenário que nunca usou sr<mas. Aconteceu que, no momen-lo cm que juntava a roupa p'rtlavar, foi chamado por pessíalde sua familia parn almoçar,Como Ia fazer a barba, por Istèguardou a navalha no bolso. Al*moçou • esqueceu-se da barna,Quando foi agredido lembrou-!»do arma • dela fez nso.

Antônio Silva Júnior foi Vftuad. pela policia do 25* illslri*to policial, enquanto que Rul.nlfoi operado t internado am esta*do desespsrador ho hospital,+****—****»+4+**»+*+

COMUNICADOS FOME

Luiz Arêast

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Rua

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(MISSA DE 7.' DIA)Luii ds Sou». Arca.

Otávio de Sou*. jW«„ Oswaldo de Sout. ArtW

Carlos de Souza Art» MgArêas Pacheco, viuvo Alice AnWCordeiro, Irene de Souw A "

Rols, Maria Madalena «•«Freitas e seus respeclivoa eWjges, iilhos ..noto», «JJas manifestações do pe»-< Wlalecimento do sou saudoso-W|sogro, avó . bissvôj^ Ag^Is-vVlUlZ ARÊASe convidam ob demai. pnr«w»o amigos para « missa «a»«mo dia que mandara-> c*UWterça-ieira, dia 23, _• M» JWda manhã na Capela da H. *

da Vitíria, a direita d *mor da Igreja de Sfio-F^SSÍmor aa igreja _« •""',.-_.,,.,„),de Paula (Largo de S. Francuco).

ABREU

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER: 4 3-3 3 49

Suicidou-se o fazendeiro,sem deixar qualquer expii-c_p para o seu gestoI.UIZIANIA, Goiás, 21 (Serviço

rtpeeial de A XOITKi — Suici-dou-se nesta cldflde o fazendeiroJnrbas dc Oliveira, sem revelaro motivo do seu gesto tr.Rlco,dci.ando viuva • filhos uieno-res.

ARLINDÂ MOTA DE(FALECIMENTO) , .,,,,,

João Fernandes de Abreu, e filha, Neley CirWJLouro Pereira e esposa, e Eliort Serôa Ribeiro «

municam o falecimento de «ua boníssima "po i

mãe, sogra e prima ARLINDA, convidando os dem»»

parentes e amigos para o sepultamento que seró f«a

xado ho;e às 16 horas, no cemitério de Seo João ea*1*''saindo o féretro da Capela Real Grandeza.

1 MU BE(FALECIMENTO) . ríl

José SerÔa da Mota, esposa e filha, pcdr0- J|da Mota, esposa e filhos, Agamenon Seroa

Mota, espesa e filhos, Deusdadith Serôa da M«<esposa e fiüta, Guilkcrmino Soares Bonfim e fil»0'' Vmunicam o falecimento da querida ARLINDA, <°dando os parentes e amigos para o seu scpultarne ^que será realizado hoje às 16 horas, no ceniltÉrW.S. João Batista, saindo o féretro da Capela Real Grande-'

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jlakespeare faz sátira às chuvas dacoroação

^ y CONTINUAÇÃOW—> DA 1- PAGINA

Taylor, e tomamos lugar na platéia. Que platéia e que re-..ntaçâo, amigos !Poli eni riado momonto, faz-se. na peça, referências a outraiacj0, contemporânea de Henrique VIII, por ocasião de suas

M Com Ana Eolena — e dois interpretes simulam assistir aoJo, Escutam-so as exclamações populares, 03 sinos da Abadia

jm fsses maravilhosos ruídos quo, agora se reproduziram ao,lllral -- enquanto os dois figurantes voltados para o público,

mu, com os lenços coloridos, com os chapéus do sou tempo„ m assistissem também ao destilo glorioso. Mas, súbito, vol-si parn o hipotético firmamento do teatro, estendem a mão,Itã e estremecem. Diabo ! Começou a chover. Sente-se quo oiroral desabou inclemente. E lá vão os dois, de jibão enroladofeiúra ou com o manto cobrindo-lhe n cabeça, erguendo as

tas, pisando a lama, pé aqui, pé acolá, t.;<l como aconteceu nochuvoso dn coroação do Elizabeth segunda...A platéia desata em gargalhadas e bato palmas. Claro quetespearc náo Imaginou essa situação e muito monos poderia'

que Londres assistisse a uin cortejo idêntico, em 1953, cha-01ido na lama...Como-se vé, a colaboração dos diretores do teatro no trabalho¦utores que não assistem às suao peças, não é privilégio do queeostunu assistir no Bio.

por sua vez Noel Coward aproveitou a época mais própria„ reprísar «The Apple Cat», do sempro lembrado Shaw. A, tem como protagonistas um rei e uma rainha britânicos,

j dúvida figuras Imaginárias, criadas pela ficção do saudosolídíl, mas serve para evidenciar a dignidade dos soberanos,

em ambiente de sátira, elevando, nas cenas finais, um¦ urna rainha, em faço da emergência ingrata que ambas tém¦jifrentar. E mesmo rolando pêlo chão, abraçado a Margarct

Ijhton, numa cena dlvertidíssima do segundo ato, Noel Coward«tem com toda a linha o perfil daquele que não está disposto aunclar, mesmo perdendo alguns de seus colaboradores mais

Outros teatros focalizam, direta ou Indiretamente, o momentoUrlco da Inglaterra, às vezes na simples coincidência (forçada)titulo da peça, ou evocando episódios da primeira Elizabeth:

.. young Elizabeth», por exemplo, que Mary Morris, MargaretttePeter Williams mostram no Criterion.

Uas o espetáculo que mais objetivamente se Integra no f.epS-jdestes dias, e o que mais de porto toca no cora'-ão do.»j brita-

| ' o de Anna Neajrle — muito conhecida no Brasil ntr.ivcs

dias antipas criações cinematográficas — em «The Gloriousm. Dias gloriosos, que vem de^do a rainha Vitória a Elizabeth53, permitindo à atriz repetir a sua consafiradora interpretação•briosa soberana, que já vimos na tela. De nossa parte, a emo-foi forte vendo pessoalmente Anna Neaglo no otogenária ral-

i, qualquer coisa de extraordinário que uma atriz pode dar aopúblico. A peça é um musical com esplendidas cenas de come-

, A que mais comunica com o espectador, é aquela em quo oJtlpe Alberto diz à sua regia esposa ter preparado Uniri soleneirllha para a grande festa que se yàl realizar em palácio. Eiria, ainda moça, bonita, replica afirmando que prefere dançar

j noite uma valsa. Alberto escandaliza-se, não, de maneirai! Avulsa é qualquer coisa de profano... Mas a rainha o

«nce com ternura, e ali mesmo, nos aposentos particulares,tnsina os primeiros passos. Mudamise os cenários, surge o

baile, Strauss aparece e vai reger a. orquestra. Pela pri-ivezé dançada uma valsa na qórto britânica. E os primeiros

eiío dados pela soberana nos braços do príncipe-consorte,i seguidos pelos convidados...Essa é alguma coisa de realmente belo e comovente que o

I de Londres nos dá neste momento e que desejaríamos al-Ha pudesse ser mostrado no Rio o no Brasil Inteiro,i para assistir- Shakespeare, Bernard Shaw e o trabalho ma-) de Anna Neagle- em «The Glorious D.ays», estaria compnn-

livvlagem do Rio a Londres, se outras impetuosas vibraçõesas não tios tivesse proporcionado a nossa tarefa de repórter.

**********************-************-************;*****'

Tende a melhorar a situa-ção cambial brasileira

A NOITE — Segunda-feira, 22 de junho de 1S53 PÁGINA 3

MOLÉSTIAS DOS OLHOSon Vise. Inhaúma, 134-18.° - Salas: 1819,

1820, 1821 e 1822 (Sede Própria)fileffins; 43-2191 — HORÁRIO: 18 às 20 horas

EXAMES PARA ÓCULOS

i Supcrmentallsfat prsaldènola do Dr.P&uli Lima, reuniu-se

Instituí»; cientifico culturalI tegulnte ordem do dia:

, A. Gil Dieguoí — «N. S.Ã propósito de

dU pruença dessa ImagemhIom, endereçou boas •',

«xcelsa Virgem no sen-in confraternização hu-

l teu encu-nlnhajcanto11 paz a felicidade,i, Joio M, do Lacerda •—ImlM positivos» — Quan-u viaturas são dlarlamen-(Wceadaa por estímuloslm, «legra * «inche do es-

> a presença do «estimu-Itlvos», como o focaliza-que desperta e desenvol-

i *"ntlmcntos tio espirituark

Gerson Paula Lima —"Ções scnscilaísi — Abor-

upeoto fisiológico das|íes scn,ionai3 de forma

aivel a qualquer auditó-mostrando como são capi-

pelo sistema nervoso efadas nas zonas cerebrais,

«io estados áa consciên-pensamentos.

Suicidou-se a domésticasem deixar maiores escla-recimentos sobre o trágico

- gestoAspirando g&t, suicidou-se na

residência de icus patrões, k ruaS. Clemente, 23, Isaura Garcia,de 22 auos.

Isaura não deixou qualquer es-clarcclmento sobre seu gesto •jamais fez revelações que de-monstrassem essa fatídica incli-nação açora consumada.

Vivia ela com Florcntlrío Dias,que chegando a residência, á ruaVoluntários da Pátria, 357, foiinformado do que acontecera 1»companheira. Indo ao local foipresa de crise nervosa, nada sa-hendo explicar sobre os motivosque levaram Isaura aquele gesto.

ESCRITÓRIO DF ADVOCACIAOctavio Simões BarbosaRUA DEBRET. 23, salas 311-12

Telefone: 22-11428

t'*************i***t****************.

n]

geral da ObraSes Sacerdotals

**+*****************************************#*.

Comissão de recepção dosrestos mortais da princesa

Isabel e do conde D'EuChegará a 6 de julho o

cruzador "Barroso"

Moras palavras dotórdeal arcebispo|«•*¦, ontem, à tarde, no"»* io Ministério da Fa-Perante grande assistência,¦Presidência de honra do"•Jaime de Barros CA-

J do núncio D. CariojM assembléia geral destem das Vocações Saccr-nesta arquidiocese.

"!»«ma, executado sob ge-foi o se;'uinte: l —f, «P Papa. pelo Sr. Crls-fcíiner. 2 - Canto Hino"!»«,

por meninos do."* «cordenn do Inst. Piolu, * St,nl'<"-a (ias Do-fl|™, poesia de Adelmar

h Por Diva Vasq.ies Grc-ftíjJíílq Santa Dorotéla.7 'Ia Saudade e Pas-'Motivo

popular), pelainfantil de acordeon,10 'Mo XII. regida pelam di» av

i*l«n.

«i

".ir*

M.iMuvrira. 5

fflMes Cardoso dc Mc-¦ ¦„"""• ° ,!í,m Semeador",«.Jnsmar- Braga (Semi-

Sm P, Marques; 7 -Juitai™". dc n. S.le° "fama Llzzy de' Oli-Leitura tio RelnlóiioUeln

,'O.V.* ti V,0vr"n. F. nibclrõi dire

.. Etultne Ins-tiadarin. «Canfate Do-''•¦*¦ Crocc (4 vozestjrroa,-,-í nssernlilíla

«line deein

o car-Cârrín-

rinln-Burà',;: '" " necessirlnirlé™$ sacerdotes, disse

larrosi..-,, animadoras

1 cat,-,!

,";í»'i>.

"Urn*. vem i-nmnrpi-n-JJPorlíncir, ,in nrohl

fnrím. maior ffene-'«"."^onslrução nde-Winárlo Menor.

1? Leia CARIOCA

Sob a presidência do minis-tro Interino da Educação eSaúde, Sr. Péricles Madurelrade Pinho, reuniu-se hoje a Co-missão de Recepção' dos Ros-tos Mortais da Princesa Isabele do Conde d'Eu. Integram aaludida comissão oa seguintesmembros: ministro Guerreirode Castro, representante doMinistério das Relações Exte-riores; coronel Arold Ramosde Castro,' representant>j dasForças Armadas; Capitão deFragata Ernesto' Melo Júnior,representante da Marinha; ma-jor Antonio Ferreira Marques,representante do Exército; ma-jor-aviador João de Qrleana oBragança, representante da Ae-ronáutica; Sr. Rodrigo MeloFranco de Andrade, ,1-eprescn-tante do Ministério da Educa-ção e Saúde, e Sr. Vicente Li-ma, representante da Associa-ção Brasileira de Imprensa.

No correr dos trabahos ficoudecidido que as honras de re-cepção do cortejo fúnebre se-rão feita» por elemantos daMarinha, Exército e Aeroniu-tica. >

O cortejo fúnebre aerá escol-tado por elementos do Exerci-to e da Marinha, devendo aviõesda Aeronáutica sobrevoar nomomonto do desembarqua e du-rante o cortejo.

O percurso será o seguinte:Praça Mauá, Avenida Rio Bran-co, Rua 7 de Setembro, Praça15 d3 Novembro, onde contor-nará o monumento dc Osório,dirigindo-se, finalmente, â Ca-tedral.

Bandas de música do Exerci-to, dos fuzileiros Navais, çlàAeronáutica, da Policia Militaro da Polícia Municipal estarãopresentes à solenidade.

Perá no dia 22 do correntemCs a próxima reunião

mvV C ONT1NU .tÇAOW—,r DA 1* PAGINAcrises econômicas nacionais •internacionais, financeiras e mo*netárias possuem característicassemelhantes às do 1934, quandoa crise brasileira era ainda ate.tada pela grande crise norte-americana de 1929, o novo dire-tor da Carteira de Câmbio tra-çou, em snguida, no seu discur-so, o esquema da nova politicacambial preconizada pelo minis-tro Oswaldo Aranha, orientaçãoestá já aprovada -polo presidenteVargas. Da orayão do Sr. Sou-zá Dantas, daremos adiante ostópicos que se referem aos pon-tos'principais c.a nova orienta-ção a ser seguida pelo governo.

Tempos difíceisDando* posse ao novo titular,

da Carteira de Câmbio o presi-üente do Banco do Brasil, gene-ral Anáplo Gomes proferiu deimproviso um breve discurso,afirmando que não tinha a trana-ferêhcia da direção do Sr. Fer-nando Drummond Catiaval parao Sr. Souza Dantas, aquele ca-rater tipico das substituições emque um diretor entra e outrasais sendo ambos funcionáriosantigos do Banco e ambos comvaliosa folha do serviços pres-tados à instituição, consideravao ato como um simples desloca-mento de funções, uma vez queda capacidade de trabalho, pro-bidade e eficiência do diretor de-missionário esperava a coopera-ção em outras tarefas. Em se-guida ressaltou que a volta doSr. Souza Dantas ao posto jápor í!o ocupado em 1934 se davanum momento particularmentedifícil, dificuldades cuja culpa,lrisou, não cabia a ninguém in-dividualmcnte, mas sim à con-juntura internacional, que está aexigir do cada pais, mediante te-veras restrições, una máximo doesforço.

Transmitindo o posto em quese houve por mais de dois anosao seu sucessor, o Dr. Fernan-do Cadaval reafirmou que cnor-mes dificuldades se anteporiamà administração do novo -dim-tor, devido ã situação difícil queo pais atravessa no plano da po-litica cambial. Asseverou, entre-tanto, sua esperança do que r,sproblemas que por acaso viés-sem a surgir seriam resolvidos acontento pelo laj-go tirocinio debanqueiro experimentado e degrande conhecedor dos proble-mas mais íntimos daquele setor.

Fortalecimento do comer-cio exterior

— A certeza de que o Brasil,mais do que a generalidade dospaises, depende vitalmente do seucomércio exterior — disse o Sr.Souza Dantas, depois de agra-decer aos votos de êxito forrnu-lados pelo general Anápio Go-mes e pelo seu antecessor — éum truismo que precisa, entre-tanto, ser repetido, porque repe-tidamente tem sido esquecido emenosprezado. A comprová-lo,basta considerar-se que três dosmais importantes e valiosos pro-dutos de nossa agricultura, o ca-fé, o algodão e o cacau, são con-sumidos em mercados do exte-!rior, e que do estrangeiro depen-demos, por outro lado, para su-prlmentos essenciais à nossa vi-da e ao nosso desenvolvimento

combustíveis, máquinas, ma-terias primas e tantas outras utl-lldades imprescindíveis.

Nada de burocraciaEm outro tópico de seu pro-

grama, o novo diretor do Câmbioifirmou seu propósito de "cer-

car o comércio de todas as fa*cilidades, estimulá-lo e fortale-cê-lo, aplainar as dificuldadesque o retardam", dizendo, em se-guida, que naquilo que dele de-pender, tudo fará para simplifi-car as exigências burocráticasdispensáveis, que asfixiam emortificam as transações.

"O inconcebível — disse à cer-ta altura — e um crime de' lesapátria, é que haja necessidadede percorrer, no Rio de Janeiro,18 quilômetros em idas e vindasa Párias repartições, para conse-guir 23 vistos, sem os quais se-rá impossível exportar uma sa-ca de café".

Intervenção no mercadodo câmbio •

Dentre os pontos a serem ob*servados sob a nova gestão pe-Ia Carteira de Câmbio do. Ban-ca do Brasil, disse o Sr. Marcosde Souza Dantas que, a partir deagora, aquele setor passaria aintervir decididamente no mer-cado livre do câmbio para orien-tá-lo, "atenuar os desequilízriosocasionais e violentos do merca»do, muitas vezes provocados porsimples manobras especulativas".

Reíerlu-se o diretor da Car-telra, em outro ponto, às espe-ranças que tem de que a situa-ção cambial melhore sensível-mente neste segundo semestre,devido, principalmente, à pers-pectiva da exportação de duas sa-fras de algodão e de inúmerosprodutos, a citar os óleos vege-tais e lãs, cuja coloc-?ão no ex-terior resultará em avultadaquantidade de cambial.

Sobre os boatosSobre a ação maléfica e con-

fusionista das "pessoas bem in-formadas", que Insistem em pro-palar os propósitos do governone sentido de desvalorizar o cru-zeiro. pedir uma moratória paraos pagamentos em dólares, sus-pender o câmbio livre ou trans-ferir do mercado oficial para olivre as cambiais de café, e ou--tros planos absurdos, assegurouo novo titular da Carteira deCâmbio que tudo não passa demalversão . propositada ou lngê-nua dos reais propósitos, e quetais notícias são desmentidass°mpre pelos fatos: haja virta

citou — a palavra recente-mente dada pelo presidente Ge-túlio Vargas ao governador deSão Paulo e segundo a qual ogoverno federal impedirá, dequalquer forma, a desvaloriza-ção do cruzeiro, assim como as-segurará, de qualquer formatambém, n f>-n»'|'':amen*o do ca-

na base de mil cruzeiros porsaca.

Anunciou, ainda, sobre a quês-tão do café, do algodão, do ca-¦au e alguns outros produtos deexportação, que estão sendo es-tildadas medidas no sentido deassegurar a manutenção do valorouro atual do café, e no sentidode evitar a inflação.

Ressaltando que tais estudosdevem ser feitos com a maiorprudência, para não resultaramem medidas catastróficas, ò Sr.Souza Dantas encerrou a síntesede seu programa preconizandomelhores dias para a situaçãoeconômica do país no piano deque irá se ocupar.

PRATICAMENTE SOLUCIONADA A GREVE ^^^mwmi.wwj*, v CONTINUAÇÃOW» > DA V P_ A G I N *Pública e com o próprio Pa-lácio do Governo. Tanto us au-toridades estaduais ,como aa na-vais ¦ de : Pernambuco negaram,termínantemente ter iiavidoaquela detenção. Entretanto,apesar da negativa formal, hãofoi possível prosseguir nos tra-balhos. O Comanuo de Greve,de acordo com as autoridadescio Ministério do Trabalho, fi-zeram viajar na noite dc on-lem o novo representante dosgrevistas para Pernambuco, atim de averiguar o quo haviade concreto no coso Uu Wal-domiro Moreira Dias. '

Nova reuniãoNo dia de ontem, domingo,

tendo em vista o compareci-mento do almirante Waldemard|i Araújo Mota à aedâ do Co-mando Central dc Greve, a fimde fazer um apelo para quoíôssem reiniciados os entendi*'montou interrompidos ooin oGoverno Federal, no sentido desalvaguardar os interesses ia-cionais, -deliberou o referido«Comando» prosseguir nas ne-gociações, condlcionaudo-os aocompromisso de honra do Go-vérno de envidar. todos os cs-forços para localizar o libertarWaldomiro Moreira Dias.

, Dessa maneira a' nova reuniãorealizou-se ontem, no Mlunisté-rio do Trabalho, sob a presi-dencia do Diretor Geral do De-partaménto Nacional do Traba-lho, Sr. Hugo de Faria, com aparticipação dos delegados doComitê de Greve o doa repre-.sentantes daa empresas, estes,'através do comandante IsauCunha o Paulo Ferra*, jiãocomparecendo, entretanto, o.icioteguiloa uos estaleiro»;

As reivindicaçõesdiscutidas

Na reunião de sábado foramdebatidas 8 das 25 reivindica-ções do «Comando do Greve»,surgindo no dia de hoj.j algu-mas mais, de caráter comple-mentar.

Praticamente não surgiramimpasses ou obstáculos Intrans-poniveis. Os itens que não me-receram aprovação, acordo ouentendimento ficaram para es-tudo e posterior apreciação porparte de comissões inter-minls-teriuis da qual participarão ro-presentantes das autoridadesdos setores interessados, ompre-gados e empregadores, do fer-ma que a solução resuliu deuma aprovação quo consulta osinteresses gerais.

As vinte e cinco reivindicaçüssapresentadas pelo Comitê deGreve, são as seguintes:

1) — Seja cumprido o queestabelece o artigo 155 da Cons-tituição Federal, no c,.ie tange ànavegação de cabotagem para otransporte de mercadorias pri-vativas tios navios nacionais de-vldamente regularizados, defen-dendo-se assim a Marinha Mer-cante Nacional.

2) — Cumprimento Imediatodo Acórdão n.° 2.620 dé 13-12-50do Tribunal Federal de Recur-sos ou seja o direito à percep-ção por parte dos oficiais denáutica e dos comissários rie gra-tificações qüinqüenais e de fun-ção, bem como o pagamento dasrespectivas soldadas atrasadas.

a) — as vantagens estabeleci-das pela lei número 26.216 dc17 de janeiro de 1949 serão ex-tensivas às demais classes a quese refere o mesmo decreto dasempresas autárquicas e de ca-pitais privados, a partir da datado mencionado Acórdão, ou seja13 de dezembro de 1950.

3) — Melhoria de alimentaçãoa bordo de todas as embarcaçõese navios nacionais, conforme rei-vlndlcações Já apresentadas de14 Sindicatos, de acordo com atabela anexa.

4) — Cumprimento das Leisns. 1.711 de 28-10-52 e 1.765 de28-12-52, que concederam adlcio-nals, por tempo de serviço, sala-rio esposa, salário família e abo-no de emergência para os servi-dores autárquicos.

a) — O abono dc emergênciaou provisório de Cr? 1.1)00,00(hum mil cruzeiros) — a que serefere o item acima será extensi-vo às empresas de capilal priva-do, compreendendo o pessoal ma-ritimo das embarcações dc (,'ran-de c pequena cabotagem e tráfe-go do porto, diques, oficinas, es-taleiros, escritórios, etc, com se-de no" Distrito Federal, Estado deSão Paulo e Rio de Janoiro.

b) — Aos marítimos referidosna letra "a" supra, com sede nosdemais Estados e Teritórios daUnião, será conferido um abonoequivalente ao salário mínimode cada região.

'

5) — Regulamentação • de tra-balho a bordo, de acordo com aexposição anexa.

6) — Semana inglesa extensi-va a todo pessoal, marítimo deembarcações. de grande e peque-na cabotagem, tráfego' no porto,diques, oficinas, estaleiros, escrl-tórios, etc.

7) — Cumprimento Integralda lei n. 605 de 5.1.49, especial-mente no que se refere ao arti-go 9.o.

8) — Ficam as empresas denavegação obrigadas a requisitarseus tripulantes pólos respectivossindicatos de classe, aplicando-setambém o mesmo critério às em-presas da União, dos Estados eMunicípios.

a) — O chamado "serviço debloco" e rcstauroiitc dos emprê-sas de navegação só poderá serfeito por marítimos sindicaliza-dos encaminhados pelos seus or-gão de classe.

9) — Pagamento, dentro doque a lei já definiu, de gratifl-cação de insalubrldade para osmarítimos que trabalham em po-rões, casas de máquinas,, praçasde caldeiras, cozinhas, frlgor.fi-cos, casas de bateria, diques, ofi-cir.as, estaleiros e laboratórios.

10) — Obrigatoriedade de era-barque do um contra-mestre emtodos os navios de pequena ca-botagem (pedido do ordem admi-nistratlva — Capitania do Porto).

11) — Preenchimento das va-,gas existentes nas oficinas doI.Aide Brasileiro (PN), na formado determinado pelo memorandon." 11 de 18-4-53, conforme cópiaanexa (Basta cumprir a porta-ria de 18 de abril).

12) — Obrigatoriedade do sermantido um carpinteiro a bordode todos os navios de cabotagemou de longo curso, (de ordem in-terna segurança — Capitania).

13) — Cumprimento imediatode todas as kln em vigor," quebeneficiam os marítimos nacio-

nals • classes anexas, Inclusive, nelro será estudado Imediata-f.t,», ' (Divida mente pelo DNT de forma que

possibilite urgente despacho fiI.A-P.M.)14) — Reembarque dos Segun-

dçs Motoristas da "Frota Cario-ca" nas embarcações do tipo"Taipu", já pleiteada junto àempresa (Capitania dos Portos).

15) — Pagamento dos mariti-mos autárquicos o de empresasparticulares das soldadas inte-grais e gratificações de lnsalu-bridade, quando cm gôso deférias .

16) — Contribuição para oI.A.P.M. dos marítimos vincula-dos às Empresas particulares nabase dos marítimos autárquicos.(Lei do Congresso).

17) — Manter aplicação docoeficiente mensal' do 200 (dú-zontos) homens por parte daCompanhia Cantareira c FrotaCarioca, para o computo dos sa-lá rios para todos os fins, comovinha sendo aplicado.

18) — Criação do cargo deTerceiro Comissário a bordo, doconformidade com o ante-proje-to Já encaminhado ao Exmo-, Sr.ministro da Marinha em 27-3-53,sob o protocolo n.» 3784/53. —(Depende do ministro da Mari-nha). .' 19) — Suspensão dos descon-tos em folha ae pagamento, re-sultantes de supostos débitoscom a alimentação e falta de In-ventário atjé decisão judicial con-tra.

20) — Pagamento ao segundocomissário, quando embàycBiíôcomo primeiro comissário da dt-ferença entre as respectivas sol-dadas. (De ordem Interna daempresa).

21) -— Efetivação Imediata d'etodo trabalhador marítimo habi-litado que exerça, por mais daum ano, função de categoria sú-pcrlor. (Ordem interna).

22) — Nos navios èm que ocartão de lotação requeira ape-nas 1 radiotelegraf ista .embora, desegunda classe, esse passará aperceber os salários de primei-ro radiotelegrafista, seja qual fora tonelagem do navio (interno).

23) — Posse imediata da novadiretoria eioita do Sindicato dosOperários Navais do Rio dê Ja-neiro. (Ministério do Trabalhoi.

24) — Afastamento imediatoda atual diretoria da FederaçãoNacional dos Trabalhadores emTransportes Marítimos e Fluviaise conseqüente substituição damesma por urna Junta Governa-tiva composta dos marítimos:Emilio Bonfante Domaria, presi-dente; Álvaro de Souza, secreta-rio; Linitheu Isaac Lopes dosSantos, tesoureiro, aclamados porunanimidade pelos sindicatos emgreve e signatários do Pacto deAção Comum, até que. sejamrealin .:as as eleições, dentro denoventa (90) dias. (Ministériodo Trabalho).

25) — Finalmente, dos signa-tários do Pacto de Ação Comumsó suspenderão o movimentogrevista depois de satisfeitos to-dos os sindicatos com aprovaçãounânime da Comissão Central deGreve, exigindo pagamento desoldadas e salários correspon-dentes ao-período da greve, nàoaceitando qualquer «punição pormenor que seja a nenhum deseus participantes, o que impor*tara em nova greve.As resoluções aprovadas

Iniciados os debates dos itensdas reivindicações dos grevistasforam tomadas as seguintes re-soluções:

item 1* —• Aprovado; Item 2*— aprovado em relação às cm-presas, ficando na dependênciado smeios financeiros que o go-vérno da União devo providen-ciar, para esse fim e ainda, daexecução de outra parte da sen-tunça; sobre a alínea "a" desseitem ficou devidamente esclare-cido que as empresas partícula-res só poderão pagar as vanta-gens estabelecidas por intermé-(fio de um acordo ou de julga-mento pela Justiça do Trabalhoc quanto à vigência de pagainen-to, somente a partir da data daresolução. Houve insistência dosmarítimos, mas prevaleceu o pon-to dc vista ,e os pareceres técni-co-juridkos;

Item 3" — Será resolvido peloMinistério da Marinha, não per-sistindo nenhuma dificuldade arespeito;

Item 4o — Ficou reconhecido odireito legal, 'dependendo

apenasda obtenção dos recursos finiin-ceiros. Na alínea "a" dêsseitem, que constitüe uma contra-partida, os armadores condido-num á concessão ii aceitação fi-nanceira ou o aumento de frete,ficando o assunto para estudosc, igualmente, dada a mesma so-lução, aos itens 5o, 6° c 7a, e ma-teria de regulamentação de tra-balho, que deverá ser cstabele-cida; item 8° e 'alínea "a", deci-diu-se que dependem de estudosacurados e entendimentos entreos empregados e as empresas, fi-xando-se porém, desde já a pre-ferência aos sindicalizudos; ilein9°, os estudos serão processadospela Divisão de Higiene e Se-gurança do Trabalho; Itens 10*as demarches scro Ievadus aefeito junto às Capitanias, doPorto, através de entendimen.to entre as empresas e ossindicatos; item 11, o Lól*

de está de acordo com a reivin-dicação e a sua soluçSo dependeapenas de recursos a serem In-cluldos na dotação que o Go-vérno deverá conceder para aten-der às aspirações dos marítimos;item 12, seráo processados en-tendlmentos com as Capitanias;Item 13, o Ministério do Traba-lho determinará que o Departà-mento Nacional da PrevidênciaSocial faça um re-exame ria ma-matéria, com um rápido 'an-a-mento nos estudos; item 14 trartando-se de matéria tambémda alçada das Capitanias UosPortos, ficou para estudos pos-teriores; item 15, o Ministériodo Trabalho vai estudar o as-sunto e baixar uma portaria ts-pecífica da Divisão de Higiene eSegurança do Trabalho para so-lucionar esta parte; Item 16, tra-tando-se de lei do Congresso sóo próprio Legislativo poderá mo-dificar a matéria; item 17, asempresas concordaram com asreivindicações dos marítimos;itens 18 19 e 20, ficaram paraposteriores estudos; item 21, es-tabelecldo o cumprimento, inclu-slve para os empregados nos es-critórlos; Item 22, acertaflo ocumprimento da Convenção In-ternacional de assunto e quandohouver divergência ou omissão,'a questão será solucionada pelaCapitania dos Portos, estabele-cida ainda a revisão dos car-toes com o oplnaniento dos ma-rltimos; item 23, o processo re-letivo h eleição do Sindicato dosOpe'rários Navais do Rio de Ja-

¦*^****«**0t****00***************JI***0******^**t*******000**

BANCO DE CRÉDITO PESSOAL S. A.DESCONTA A 6 — 7 — 8 e 9*7,

nal do ministro do Trabalho;Item 24, o mais delicado peloseu aspecto politico — ou sejao afastamento Imediato da atualdiretoria da Federação Nacionaltios Marítimos.

O assunto provocou acaloradoscVebates por parte dos represen-tantes do Comando da Greve",sustentando ístes a necessidadeda destituição de João Batistado.Almeida o acua companheirose a conseqüente substituição poruma junta governativa já com-posta de Emílio Bonfante De-maria, Álvaro dc Souza e Lini-theu Isaac Lopes dos Santos. Nu-merosos delegados fizeram Usoda palavra para atacar João Pa-tisla de Almeida sustentandoquo dever-se-ia -afastar o referi-do prócer marítimo. Nos deba-tes calorosos, o assunto'foi ana-Usado sob vários aspetos e ân-gulos, tomando o maior tempoda reunião. Iniciado por voltadas 22,30 horas ainda prosseguiaàs 24 horas. O Sr. Newton Ll-ma, assistente técnico do Mlnls-tério do Trabalho, fez nessaoportunidade uma longa exposl-ção, 'defendendo o ponto de vis-ta do referido Ministério que le-vou a aprovar as últimas elei-ções_ na Federação Nacional doaMarítimos, argumentando quesob o aspecto legal e Jurídico, opleito foi correto e normal, nãocabendo nesta altura decisão naesfera administrativa, Os re-presentantes do "Comando deGreve", porém, Insistiam nosseus ataques.

O diretor geral do Departa-mento Nacional do Trabalho, Sr.Hugo de Faria, Intervindo nosdebates, acentuou aos marítimosque não era possível que se con-dicionnsse o caso ao término <*agreve e retorno ao trabalho, de-pois de acertadas-e solucionadasus reivindicações de ordem ma-torial dos martimos. Aconselha-va que o "Comando de Greve"c&nsubstrincinsse suas acusaçõesao Sr. João Batista de Almeidaafim de que as mesmas fossem'piocossadas. Se fosso caso de in-tervenção ou de destituição, den-tro da lei, então o Ministério nãoteria dúvidas cm agir pronta-mente em tal sentido. Mas pre-judicar a economia nacional, Ie-var o pais a um colapso econô-mico, atirando-o a imprevisíveisconseqüências, era uma situa-ãomuito grave. Retrucaram os de-legados do "Comando de Greve"reiterando sua nosíção em facedo caso Laranjeiras c sustentan-do que não era possível queaquele dirigente continuasse àfrente da Fede-acão Nacional(los Marítimos. E nesse 'irai asdiscussões continuaram, prnlon-gando-se a reunião pela madru-gada a dentro.Chegou Waldomiro Mo-

reira Dias ao RioWaldomiro Moreira Dias, da-do como detido pelas autorida-

des do Estado de Pernambuco,viajando num avião da Cruzeirodo Sul, chegou ontem, por voltadas 19 h,oras ao Rio dc Janeiro.Ai 21 horas, comparecia ao Ml-nistérlo do Trabalho, no' local dareunião, tpiando foi cercado pc-los süis companheiros e pelosrepresentantes da imprensa..

Diante de um Intenso cercodos repórteres c/ue fariam per-fiintas à queima-roupa, esclare-ceu que nSo estlvera preso nemtampouco sofrerá qualquer coa-çno ,ou ato de violência em Per-nombuço. Alegou mie cstlvcrnmim sitio próximo da cidade deHcclfe, para ali levado depois dealguns dias de atividade na cs-pilai pernambucana por algunsf-miffos da Policia com o objetl-vo de protegê-lo. Fazia, porém,questão dc afirmar om» fora mui-to bem tratado Inclusive, almo-ç.ira na residência do delegadode Policia Matusalém Wnnder-I-»y, iuc ainda ontem o levarade automóvel para o aeroporto.

Nessa altura choveram pergun-taa o o Sr. Waldomiro MoreiraDias exclamou.

— «Estão querendo me obrigara dizer fatos que não se passa-ram comigo».

Então os seus companheirosmarítimos procuraram afastá-lodo meio dos repórteres. •

A ULTIMARESOLUÇÃO

TOMADAVai ser .pedida a destitui-ção da diretoria da Federa-

ção dos MarítimosQuando encerrávamos »• tra-

balhos desta edição, foi tomada,a últims resolução quo ,»õe ter-mo * greve.

Após Iohtos debates qne se en-cerraram à 1,30 hora, os repre-sentantes resolveram aceitar afórmula de requerer a destitui-ção da Diretoria da FederaçãoNacional dos Marítimos e .igua-r-dar a solução que o ministra doTrabalho venha a dar ao assun-lo.

A representação contra JoãoBatista de Almeida foi nos se-guintes termos:"Atendendo aos debates quan-(o ao item 24 das reivindicaçõesapresentadas pelos sindicatos dopessoal marítimo em greve, r-»squais foram evidenciados argu-mentos concludentes de órrospalmarcs de apreciação tios pro-cessos originados de protestos erecursos contra a validade dasúltimas elelçÕRS realizadas nafederação Nacional doi Traba-lhadores Marítimos p. Fluviais ePrincipalmente, o divórcio mani-festo, insofismável e. Insanávelentre a, sua atual diretoria n asclasses nue representa, os nbii-xo assinados, mcmhros do "Cio-mando Geral de Greve dos Ma-rítinios", vem requerer: ,

al Seja imediatamente desti-lulda a diretoria da Federação,otie incontcKvelmehte, t»»ve sita«leição presidida por diretoriacue dera cusa à ànülanjo t'ee'?Í!'*'»* anfe-íor. vlc'->»*a d" d"'ol-\s !¦ Ü5 Ca PTtarh M. T. f. C.n. 43. fl» 1B5&; ccn,*,!i'ido c"*n a*»'nca "C" do arM-ín F1*!!, •'•-.^^ns!»li'lação das Leis do Trabi-rr-ol:

b) Sela, pntri»irti" f». d!re<»5n íhFH.crrcão à Junta Givenritirarc^nWa un-»nln*"mrnt» p»»ln»:•Tev'stas: F~»»'lln .B»»"f-»nln D--narla, pre-"''ente: ^'varo dc"oura, *-ccrp*.*»rl".: Lln"**pi» tstafit.ooos dos Santo'. lesnnrciró.:*Scfrucm-se as assinaturas.

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Congresso de Previdência Participarão da "Corrida. da Fogueira" )Os membros da Comissão lixe-

cativa do Congresso Nacional dePrevidência Social estiveram noMinistério do Trabalho, onde fo-ram recebidos pelo Sr. I.uiz Cor-rôa, chefe de gabinete do minis-tro João Goulart, e trataram dcassuntos relacionados com a or-fianização do cpnclavé, que sainstalará na dia 27 nesta capi-tal.

SOB QUALQUER PCIJIO DE VISTA...

-> puno

Reclamações do públicocontra o serviço ielegráíico

Comunica-nos do Gabinete doDiretor Geral dos Correios « Te-Ultra f os:

"No sentido de cessarem ssreclamações que são apresenta-das pelo público contra o servi-çu telégrafo, oriundas, algumasvozes, dc inobservância de dispo-sitjvos rcgulbmentares relativos

A forma e redação dada aos te-Icgramas por parte» dos usuáriosdo telégrafo e, bem assim, obje-tlvando um serviço perfeito nosen encaminhamento e rapidezda entrsga, baixou o Sr. tenf.cd. Gerardo Lemos do Amaral,Diretor Geral do Departamentodos Correios c Telégrafos, a Clr-cular n' 46, de 10 do corrente,dando Instruções especiais aosseus subordinados, ond* silo re-comendadas normas e providAn-cias outras, entre elas a da res-pnnsabilidade dos funcionáriospelos erros ou omissões nueocorrerem no s-rvirn telegráfico.

No Interesse do público e paraorlcnlá-lo, destacamos as se-guintes regras qne deverá) serobservedns pelos funcionáriosdos guichés de taxação:

ai recusa de taxação A minutade telegrama qu; contiver pala.vra ofensiva A moral on InitiWo-sa; contrário h ordem pública;nns Interesses do pais, da Admi--iilstfarão Pública ou embarace aação da justiça; que pelo seutcõr ponha cm risco a vida deterceiros ou seja reconhecida-mente falso;

b) recusa dc taxação A minutad.*» telegrama cuia assinatura es-ti».|a anenas datilografada c n-ioautenticada de próprio punhodo expedidor;

c) rjssalvo dc qualquer pala-vra duvidosa na minuta apre-sentada, em casos dc má grafia,emenda ou rasura: -

d) indicação clara da reslden-cia do destinatário c do reme-tente;

e) indicado correta do desti-no. d<» acft>dn com o Gula Pos-tal-Tslcgráfico, seguido das lnl-ciais da Unidade da Federação evia de encaminhamento".

Jinema? Leia CARIOC-*

Um só* rMoíliilor e maisde 5.000 crias

No periodo de Janeiro a abrildo corrente ano fornm lnsemina-das côrca dè 120.000 ovelhas, narotripo dn fronteira do R'o Gr; i-de do Sul, am-oveitando carne'-ros de RTan;'e valor racial ad-nutridos pelo Kinlstérlo dn A"ri-cultura e no TIrufrual. TTm r»ês-f-es carneiros cuitou ao GovernoFederal c™rca de duzentos milcruzeiros o seu material fecun-dante foi transpnrtMo de nv»*iopara diversas cabanhas e fi-Ttin-cias, dando, portanto, o máximode aproveitamento a animal deexcepcionais qualidades econô-mlcas.

Nesse trabalho, já foi posslbill-tado oue um reproduto»- valiosoreproduzisse mais de 5.000 fi-lhos.

Trata-se de uma das maioresrealizações do mundo, que mui-to honra sos técnicos do Denar-tnmento Nacional da ProduçãoAnimal.

Com o trabalho executado nes-te ano, o número de produtos»obtidos no R'o Grande do S-ilpor meio da insemln.aç," art'fl-ciai deve elov-ar-ne a mais do ...25n 000 cordeiros.

EsSo serviço, nue está nubordi-nado ao Instituto do Zootccnica.teve início em 19M. sendo me emigual periodo de 1C!30 apresentouuma produção de 44.ÍÍ97 ovelhasinseminadas, ou seja poun motei!a terça parte do trabalho cie-tundo ém 1C52.

Os trabalhos em bov'.n»is deleite também estão seiuio inten-slficádbs pelo Ministério da.Agricultura, no norte, centro esul do pais, merecendo desta.,..0os pontos de Pelotas, no RioGrande do Sul, e Indlal, estocom três siib-postos, no Vale doItajai, em Santa Catarina.

m vCONTINUAÇÃOmr-.> 1) A 1* PAGINA

va, de Assuni-ão e a uma unida»de militar, vieram sob a chefiado 1. tenente Hernani Falcon,um dedicado do atletismo e queacumula também as funções dotécnico geral de equipe. Em pa*lestra rápida com A NOITE, otenente Hernani manifestou aaVgria dos seus companheiroaem participar ãa grande compe-tição rústica de amanhã, nãoocultando a esperança de obter»resultados honrosos, dada a fôr-ça dos atletas brasileiros.

Os atletas |oarticipantesDa equipe paraguaia partici»

pam os corredores Hcctor Vied-ma. fundista de categoria e jáconhecedor do Brasil, como par-ticipante da "São Silvestre" do52, e Rubem Figueredo, amboápertencentes ao clube Cludad.Nueva, além dos jovens muita-res Innocencio Avalos, IgnacioUya, Sylvio Gonçalves Vargajie Eustaqulo Paiva.

Também um jornalistaCompletando a delegação, tam»

bém veio o jovem jornalista Fe»»-lix M. Caceres, diretor do "Se-manário Deportivo", de Assun»ção e, também, do jornal "Tri.buna".

Felix Caceres manifestou-mentusiasmado com os preparitUvos da "Corrida da Fogueír«H, «com o íulgor da tua tradição nmAmérica do Sul. Nosso confrad»é hóspede oficial de A NOITOe se encontra no Hotel Excel»sior, em Copacabana.

Conhecerão amanhã opercurso da "Fogueira"Amanhã, pela manhfi, guiados

pela reportagem de A NOITE,os atletas paraguaios conhecerãoo percurso da grande prova.Viedma é amigo e admira-dor de Geraldo Caetano

FelipeHector Viedma, o atleta prin-cipal da equipe "guarani", foi a

57.» classificado na "São Silves-tjx" de 52, e tornou-se admira-dr>r do nosso campeão, GeraldoCaetano Felipe, de quem recebeuem São Paulo e guarda com ca-rinhp, a camiseta do C. R. doFiamengo. Viedma está em boaforma e perfeitamente a vonta-de para o grande percurso quavai enfrentar.

¦¦1^^'Ui^' i ,iwm^

POMAOA

CALENDULACONCRETA

Atropelada e morta pelobonde ii

Na praça Barão, cm Jacarepa.guá, um bonde atropelou e ma»tou, ontem, & noite, uma mulher(!c côr preta, dc. 35 anos presumi-veis e pobremente trajada.

A hora em que encerrávamo»os trabalhos desta edição, o cq-mlssai-io Mariolino, do 2B.'» dis-trito, empreendia diligências ifa-ra esclarecer o fato, inclusiveidentificar o bonde causador dnatropelamento, cujo motornelrofugiu.

1'ERFUMARIAS • BIJOUTERIASARTIGOS PARA PRESENTES

CASA BAZINAv. Rio Branco, 134 - Tel. 22-293*»!

Éorío pofím ônibus naavenida Rio Branco

Um ônibus ainda não lde.n»tificado atropelou o matou, cmavenida Rio Branco, um ho-mem de 70 anos presumíveis,decentemente vestido c também('e Identidade desconhecida Avítima teve morte imediata poi.*»o pesado veiculo passou-lhe só-bre a sabeça; cjmagando-o ->qui;se secciõnando a t^abeça dotronco.

O comissário Moura Brasil,do 1." distrito est;i fazendo di-licencias para identificar o des-conhecido morto, assim como oônibus que o atropelou.

Apesar de ter o acidente fa-tal ocorrido em lugar bem mo-vimentado, o número da licen»ça do coletivo não foi visto poi;ninguém.

HHBMi SW^Ht^áB^ajgjygft

*m»i*M*>-''

~i , | . „ , , ¦ '' . . . . n . .

í Com os embaixadores da Itália

O embaixador da Itália e a Marquesa Gioranni FornaH, ré-

cém-chegados ao Brasil, entraram en contato com a so-eiedade carioca e o Corpo Diplomático na grande recepçãoaue ofereceram, comemorando a data nacional da Itália.

De porte fidalgo o dono de grande simpatia, o ilustre ca-sal deixou, a mais viva simpatia nos convidados que acorreramA linda mana&o doa Laranjeiras: a figura sempre atraente doministro das Relações Exteriores, Sr.. João Neves da Fon-touras; o'embaixador da Espanha e a Marquesa de Prat deNanto.llet; o ministro Coelho Lisboa, chefe do Cerimonial doPalácio do Catete; o ministro e a Bra, Luiz Gallotti; a con-dessa Moraldi; o marquesa de Beralâi; o diplomata e a Sra.Mario Colíelxo Pltalluga; o ministro e a Sra* Jayme de Bar-ros; o embaixador de Portugal e Sra. Antônio de Faria; o em-baixador da Colômbia e a Sra. Botero Isaza; o ministro daOrdonl Sobcmna de Malta e a princesa Czartoryska; os mar-

queses Luigl Pellicano; o embaixador do Japão e Sra. ShinHimitsuka; o primeiro embaixador da Indonésia no Brasil eBra. Budjono; o embaixador do Egito e a Sra, Sami Simaco;multas outras figuras áo corpo diplomático estrangeiro. Oacadêmico Austregesilo dè Athayde; o professor, e Sra. Anto-nio Augusio Xavier; a Sra, Irene Prestes; a Sra. AssuntaSeabra; a Sra. Aida Bianchini; a Srta. Maria Bulalia Sobralto casal Cláudio de Almeida; o professor e Bra, Souza Brasil;o desembargador e Sra. Faustino Nascimento; o casal AndréMigliorelli; o casal Morgan Snell; a Sra. Gabriella Bezanson.Lage; o Sr. e Sra. Jacques Salles; o pintor GiWerto Trom-

powshy; o casal Marcello Robert; as Brtas. Terexa e Iara deBarros Moreira; o almirante e Sra. Carvaihaes; o ministroRoberto de Arruda Botelho; o casal Ridolfo Ridolfi; o prin-cipe e a princesa Ghika; o almirante e Sra. Mattozo Maia; oSr. Mauro Gadre Nory Costa; o casal Luigl de La Saigre; aescritora Maluh Ouro Preto; o casal Arnaldo Fabregas; aSrta. Myriam de Oliveira; o professor e Sra. Souza Araújo; ocasal Mortattl; o coronel e a Sra. Trabucchi; o casal MarioPareito; dezenas do outros nomes ilustres.

DYLA JOSETTI

ANIVERSÁRIOS.i| t 1- %¦'• » I *< • '•»' * 9 * % * t" t T -f-T -t f T '*¦¦¥¦¦*'¦¦ ¦-' »¦-¦¦¦ *'A'

( Fazem anos hoje:(-Senhores:Marechal Boanerges Lopea dt

Souza,Manuel César de üois Montei-

3\>, diplomata.Oto Prazeres, jornalista,Anantas Serpa, membro do Ml-

nlstério Público.Professor ieobalclo Miranda

Santos, do Instituto de Educação.Senhoras:Caj-men Viana do Castelo, es-

posa do Sr. Augusto Viana doCastelo, ex-ministro da Justiça.

Vera de Limo, viúva do acsidè-talco Augusto de "Lima.

pTícea Soren, esposa do Rev.Joáo Tilson Soren, pastor daPrimeira Igreja Batista do Rio«Se Janeiro.SODAS DB PRATA

<3eraldo Martins • CarolinaMartins. Seus filhos Elso, Cel-•jo, Creusa a Cléa mandam ce-lebr-ti missa em a^ão de gra-çi», amanhã, -terça-feira, às 8hora», na, igreja di São Sebaa- itlio, em Parada de Lucas, em«XOTemoração de sua» bodas de$rat*. .eoieBMCXÂÇoBis

A Astot-la-ç&o d« XseotetrooSganltlt R«i*« com sede «ra Pague-4í, M Colônia d* Fesc&doref Z-3,<8«jpi»raorarÍ no dia 28 do oorren-ôa o »••" primeiro ano de exlstên»ate, A data terá. íeaüvamento ee*2ebi*da.

Como parta inte-rrante de* f«a-Cajou èf seu aniversário da fun»'ítçío, o Tijuca Tenta Clube» íea-IQisrá Soja, às 21 horaa, no aeu

Cilo, ''o Festival d* Musica.

ileira*. a cargo da orquestra«Sa Radio Nacional, composta dnSTO fltraraa, n>b a regência do ma-astro Badamés GnattaU.

O lata Clube da Ramos realiza.»í.-â am sua sede, uma festa juninasa solte de 27 do corrente,BOUSNAQBNB

A t1*t>cledade Bnuulelra de 'Cri-ralno.ogia aderiu à homenagemque vai ser prestada ao ministroEdgard Costk.CONFERENCUB

conferência sobre "Conceitos eestimativas da Renda Nacional"A reunião é patrocinada pélú So-ciedade Brasileira de Estatística.VIAJANTES a

Presidente Gonzales Vidella —Por via aérea, chegará amanhãa esta capital, acompanhado desua esposa, o Sr. Gabriel Gonzo.-lez Vidella, ex-presidente da Re-pública do Chilo.

DÍTcÃrTüsT DB ABRf-.UMOLftSTIAS DAS CRIANÇAS

Das 15 hs. cm diante. Res. 37-6027Bua Assembléia, 73-2.» T. 22-7593—•* ¦ "i —*»~-^^-I»^-*SÉ*»t^ ' ¦ —" —-¦¦¦¦¦

Suicidou-se ingerindoveneno

CAMPOS, Estado do Rio, 22(Sei viço especial de A NOITE)

— A jovem Nilda Gama, no in-terior da Camisaria Eli ti, esta-belecimento comercial onde tra-ball.ava, suicidou-se, ingerindoforte dose do veneno.

PÁGINA 4

Recuperou a visão graçasà Virgem de Fátima

O Sr. Antônio Augusto Ama-dor, de 76 anos de idade, casadocom D. Cristina Monteiro Ama-dor e residente à rua Barão deGuaratiba, 114, no Catete, ó uravelho português que iiá meio sé-culo reside no Brasil. Comercia-rio aposentado, havia onze anos emeio que -só enxergava de umavista, de vez que a outra estavatomada por uma catarata, nãopodendo, Begundo os médicos, seroperado. Homem profundamentereligioso, logo que chegou aoBrasil a imagem de K. S. de Fã-tlma, não deixou de acompanha-Ia por onde fosse levada. As;im,desde Niterói, vem tomando par-te ern todas as procissões daquelasanta, na esperança de quo Ela,se compadecesse de seu infortú-

PEVLBsiHmnffiHaia»^^

^Ss4a«ÍO^r®aKlíffl^8^

A NOITE — Segunda-feira, 22 de junho de 19530 S.E.S.I. EM SUO PILO

u-i\mACI0S0 * Fa«oLIN-C.V -C» '.

AG,'mat,'<MO> S. A. AR7

WILSON Sü.N8 4d»'lM:J

As Companhias e Agências hartiríí*AULO — Encontron- .,..,.; ¦•V-,«Pívisita oficial a ôste lis- a òAWA ãOS SCgUltlteS J\ A VIOS'

«^¦bK%¥& i 'X<vJrw8&8EÊa\^a\m '

Immsí y < yííWfimsímSttA----BíittSSi^Pn^mH

WÈMmÊÊÊÊÊÈÊÊÊÊÊÊm'*$Ba\ffl$xÍdft'-&<*^^mêM< WÊÊ*fm%v*ÊÊÈÊ&

ímWÊtíÊk JmÊÊ

Wtê. Wm\\WMtlslMmrlxíW > -Imm \

CABELLOSBRANCOS

JUVENTUDE.ALEXANDRE P!USA-5E CDHDLDÇÁO

BequereranTpesqulsasminerais

Ko Departamento Naclomi daProdução Mineral deram entradaos icguintDí pedidos da pesquisa»,nos dia 9 a 11 de Junho forr»nte'Cia. Estanlfera do Brasil, cassa*terlta a associados. Pnu d'álco,Itlng.-t, Minas Geruls; Romeu daSilveira Marquês, manganês * as-sociados. Serra de Santa Orui, Co-rumbi, Mato Grosso; José GornsllCampos Viana e outro. Águas ma-rlnhas, berilo, micri a associados,Córrego Sapucaia, CaratliiBa, Ml-nas Gerais; Gabriel Caiila Soares,talco e associados, Bom Retiro,Ouro Preto, Minas Gerais.—————— i^*'*»— ' ' —

Sr. Antônio Augusto Amadornio, fazendo-lhe vatar a visão quede há muito perdera. Pois foi jus-tamento o que aconteceu no dia9 do més corrente, quando feste-java o seu aniversário nataliclo,segundo nos veio comunicar An-tonio Amador, que na vésperafora assistir à passagem de N.S de Fátima pelo bairro do Ca-tete, começou a ver perfeitamen-te, naquele dia, do 6'ho afetadopela catarata. Foi o presente docéu que o ancião obteve no diaem que completava o seu 76." ani-versáric*. E, gratíssimo ao mlla-gre da piedosa santa, AntônioAugusto Amador esteve na reda-ção de A NOITE, em companhiade sua esposa, a fim de, emocio»nado, narrar o que aqui fica re*gistado.

DR. MANOEL BRONSTEINAnalises médicas » At. Rio Bra.i*co, 157. Í.O-S/503--Í-5. Tel. 52-2747

— Diariamente de 7 ie 1» horaa>S******* u a*****»»»**** a*»j *•¦¦

^^ ..'M-t Aá .vOV.iS fi*. '««.i-AVOiciS OA Wi€i««% KtiíMAFRA «6 IRMÃO. A RUA ESTACIO DE SA Ni» 185-A - AFlrtha Ruy Mafra & Irmáo Inaugurou na quinta-feirü, «lia 18, suasmodernas lniltala«!«jes quo contou com a presença dc anil';os eadmiradores desta firma que vem prestigiando o comércio ca-rioca. Especializada que é na venda de máquinas dc costura, agoraoferece aos seus fregueses, bicicletas, móveis, rádios, gcladeiras| oainda uma completa seção de discos. O clichê acima focaliia «.ato Inaugurai, onde aparecem os seus proprietários Srs. Ruy Mafra,e José Mafra, tendo ao centro o Sr. Armando Trini que presidiu

o ato Inaugural, e demais convidados

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SAO PAULO — Em mnío úl-limo, transcorreu lima data so-bromaneira significativa para apaz social no Brasil: o sextofiniversário da instalação do&

¦ Cursos Populares do SF.SI, o quc! se deu em 1347 com a unidade

pasta no Frigorífico Armour doBrasil, S/A„ em Vila Anastácio.Expressivas solenidades conicmo-rativas foram leve.dns a efeitona conhecida organização indus-trlul, durante as quais foram en-fíoguêã os certificados de alfa-betização à última turma de tra-balhndores ali matriculados.

SAO PAULO Encontron.do-se cmtado o Sr. Mareei Henrl Jaspar,embaixador da Bélgica, ofereceu-lhe o SESI um almoço na Cozi-nha Distrital do Ipiranga, du-rante o qual o Ilustre diplomataexprimiu seu interesse e admira-ção pela obra realizada em SãoPaulo pela entidade assistencialda Indústria.

SAO PAULO — Em solenl-tíade presidida pelo engenhei-ro Armando de Arruda Pereira,presidente do Conselho Nacio-nal do SESI, feram entregues,no dia 4 do corrente, os çerti-ficados aos alunos aprovados noV Curso de Legislação Trnòo-lhlsta pelo Rádio, promovido pêloSESI.

Abrindo os trabalhos, ressal-tou o Sr. Armando de ArrudaPereira o significado da solenl-dade, que vinha atestar o ai-cance da obra educacional em-preendida pelo SESI O^ «iipio-mandos haviam escolhido para-ninfo o Sr. Antônio DsvisaLe,presidente do Centro e Federa-ção das Indústrias e diretor doDepartamento Regional do SESI.Impossibilitado de comparecer,fez-se S. S. representar por -jl!asenhora. Dra, Anita Dovisatu. Emnome do paraninfo proferiu pa-lavras de agradecimento pelo ho-menageado o professor AffonsoCelso Dias, diretor, da Divisãode Educação do SESI. Constliui-se de várias centenas de alunosa turma do V Curso de Legisla-ção Trabalhista pelo Rádio.

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«0 PLANETA VERMELHO" —DE HARRY HORNER, CLASSE "C".

A ESTREARMensagem no tema. Realização frustrada. O «utor da

história parece ser um Idealista. Porém, nio soube dosar a»suas emoções. Propôs-se a julgar as prováveis reações daterra fronte fts comunicações de vida, eni outro planeta. En-trs diversas boas Idéias, o exagero foi o obstáculo do temo.Tua somente por causa do determinadas noticias — íim lmen-50 avanço do clvlllzaçüo — Incríveis circunstâncias ocorremna terra. Entretanto, a finalidade principal do escritor foiIdealizar a Idéki de superioridade também espiritual no pia-neta vermelho, Em determinado Instante do «clímax» surgeuma outra mensagem de Marte, desta feita de fundo espírita,falando de multas vidas passadas. Multo embora a beleza ea louvável Idéia construtiva nilo convencem, novamente a»reações. Do maneira repentina, como um autômato, conver-tem-so as várias populações deste planeta! Ora, se aqui, naprópria terra, nüo se aceitam até as cvld.nclas Irrefutáveiseomo algo, vindo do outras esferas, poderia produzir t&o aú-blto milagre? Enfim: nio basta compor ensinamentos emImagens. Necessário é saber, também, realizá-los.

Do que maneira a terra entra cm contacto com Marte ?.ara os curiosos vale a pena dizer que é idealizada uma vál-vuia de hidrogênio para um osolloscóplo de ralos catódlos.Em outras palavras: um aparelho que fotografa os ImpulsoselótTlcos e os transmite lnterplanetârlomento ! Mais ainda domie o apressado roteiro (escrito por Anthony Velller e JohnDslderston) é deficiente a dlreçOo de Harry Horner. Foi des-pardiçndo bom assunto. A mesma tese, em outras proporções,resultaria em um filme diferente e belo. O excesso de com-pllcações (há os russos, que procuram retirar partido; umlaboratório Instalado em um despenhadelro de nove, noa An-des, etc), prejudicam o desenrolar, mas a grando culpa cabe_. dlrcçüo. Os atores portam-se regularmente. Há um peque-no destaque para reter Graves e Herbert Bcrghof (Calder)« os demais aceitáveis: Andréa Klng (Linda), Orley Lind-gron (Sfimrí), Cayard Velller (Rogor), Walter Sande (Carey).Marvln Miller (Arjenlnn), Williams Boüchoy (o Presidente),Riciiard Fowcrs (Burdette) e outros. Fotografia do JosephBlrofl e música, bem aceitável, de Mahlon Morrlck. Titulo ori-glnal «Itrri 1'lanet Mars», United Arttets.

CONCLUSÃO — Desperdício do bom assunto. Pena _ueum filme quo contenha uma mensagem seja tilo dlsvlrtuadopelo roteiro e direção. Salva-se a lntençüo do autor de umabela tese.

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PAGINA 6 A NOITE — Segunda-feira, 22 de Junho* de 1953

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BERBARA1' _,M^.^»t>tt-->^»MsjsjMMWMWMW«

_—-I nA MANCHETE DO DIA:

JOANA D'ARC EM CHOQUE COMVICTOR BERBARA

(MOTIVO: O "TEATRO DAS TERÇAS-FEIRAS")

Anunciamos ha semana passada, com exclusividade, oinicio de uma nova modalidade de teatro: uma' revista es-crlta e montada para o palco e que seria também ^odiada.Esse espetáculo misto será apresentado às terças-feiras, noJoão Caetano, a lnioiar-se, conforme programa do I»™?WVictor Berbara, no dia sete de Julho. Quando tudo pareciacerto (inclusive já obtida a autorização da Prefeitura, donado imóvel) surge um problema, com a negativa de JoanaD'Arc em ceder o teatro uma vez por semana, mesmo ou-rante o dia, das 12 às 13 horas, Como se sabe, Joana cor,-seguiu o João Caetano para montar ali sua nova companhiade revistas; o seu argumento é de que o espetácuo diurnocausará embaraços ao seu negócio. Podemos garantir-lhe -

W estamos a par do meticuloso planejamento de VictorCara e da Eríprêsa que financiará o "teatro das terças-íVlras'* - que nenhum estorvo surgirá para os espetáculosformais da Companhia Joana D'Arc. Pelo contrário serámaTuma fonte de propaganda, com o nome^ do João «Tae-

tano em foco e a corrente de público que lotará a platéiauma vez Dor semana. Estes espectadores ficarão, automati-"lente?

s^estionaSos com os painéis, fotos, etc. da revistaem cartaz.

I\ O I <% 3 I. KOVASJEAN CARTIER FAZ SUCESSO

EM COPACABANAAmigos qae já assistiram à

nova revista do Jardel. "Vai daValsa", original dt Ccsar Ladeirae Haroldo Barbosa, di/.em-nns dosucesso qui' ohtém Jean Oarlicr,astro do music-liall de Paris eque por Iniciativa de Gcyra Bos-colieslá sendo apresentado cn»Copacabana. Renata Fron/.i è n"estrela" do elenco, tendo a seulado gente de valor e cartt>z, co-mo Sady Cabral, Cláudio NonelH,Ruy Cavalcanti, Celme Silva. Car-ln Ncll Augusto César e as f-imo-suscoristss selecionada-! por Ce--,ar e Renata, ns "carinhas novasde 53". Josellto, que já mereceraelogios de toda a critica e do p'l»blico peln decoração do tealro, eo responsável pelos figurinos epelos cenários de "Vai da Valsa"."DONA XEPA" JA COMPLETOU

150 REPRESENTAÇOLSA vitoriosa comédia dc Pedro

Bloch Já completou no Rival as150 representações, preparando-sepnrn comemorar no principio dejulho o segundo centenário. Umnvltóriu do autor e de Alda Goi-rido, a intérprete perfeita dc"Dona Xepn".

JAIME .COSTA, NUM PAPELENGRAÇADISSIMO

Na comédia dc oi a Gama "Pa-

pai c o" maior", Jaime, Costa vivea figura dc um audacioso (-olpi-,-ta, um homem que não recita li-íi*-te de qna'í»iiier barreira para con-

HOMENAGEM A APOLLONIA PINTOA data de ontem, 21 de junho de 1953, do-

mlngo, assinalou a passagem do 99." aniversa-rio natalício de Apollonia Pinto, uma das mato-res artistas do teatro de língua portuguesa'Nascida no camarim n." 1 do histórico TeatroArthur Azevedo, em São Luis, capital do Esta-do do Maranhão, veio a estrear nesse mesmoteatro, a 21 de junho de 1866, no dia em quecompletava 12 anos de idade, fazendo a m-genua" do drama- "A Cigana de Parisi , dePaul Ferrier. Apollonia, aos 10 anos de idade,em 1864, tocou a dois planos, no mesmo teatroem que nascera, com o virtuoso português Ar-thur Napoleão; aos 16 anos, em 1870, estreounesta capital, inaugurando o Teatro São Luis,interpretando a "ingênua" do drama "A Mor-gudinha de Vai Flor", de Pinheiro Chagas, aolido dos famosos artistas portugueses FurtadoCoelho e Ismenia dos Santos. A vida de Ano!-onia foi inteiramente dedicada ao teatro. Nas-ceu num camarim e morreu, após 83 anos deglórias, no P.etiro dos Artistas, em Jacarepa-guá, nesta Capital Federal, a 24 de novembrodi 1937.

No próximo ano de 1954, será condigna-mente comemorado o centenário do nascimen-

to desta notável atriz. Para comemorá-lo, aAssociação Maranhense, o governo do Mara-nhão, a Casa dos Artistas, o Serviço Nacionalde Teatro, a Associação Brasileira de CríticosTeatrais, a Associação Brasileira de Empresa-rios Teatrais, a Sociedade Brasileira de Auto-res Teatrais e outras entidades culturais dopaís vão se reunir no sentido de ser elaboradoo programa que constará, dentre outras coisas,da edição das biografias de Apollonia: "Ter-

nura", de Procópio.Ferreira, "70 Anos de Gló-rias", de Gastão Pereira da Silva e a poltan-teia de versos inéditos de Apollonia e versosde outros poetas sobre 'ela, intitulada "Apollo-

nia no Reino de Apollo", organizada por Gui-marães Martins; a emissão dc selos po-itaiscom a sua efígie, e uma estátua da grande in-térprete em uma das principais avenidas -instaCidade Maravilhosa, cuja mnquete o éscultôiUonorio Peçanha está concluindo; uma. praçapública na capital do Maranhão, com o nomede Apollonia, a cunhagem de medalhas, tudoisso para relembrar aos vindouros a arte imor-tal da divina intérprete de todas as paixõeshumanas. Todas as adesões dovem, por genti-leza, ser dirigidas à Associação Maranhense,à rua Santo Amaro, 137, Catete.

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DOIS GRANDES ASTR03 TiV"ROMEItIA": ANGEL PERICET

E PAQUITO CANONo espetáculo que a. gramlo

companhia espanhola está (¦•"'<¦-sentando no Carlos Gomes, "Rrin-des à Espanha" destacam-se, e.\-traordinãriumcnte, dois grandesastros: Angcl Pcrlcct, primeirobailarino', e Paquito Cano, primei-

ro cômico. Qualquer um dílnsvale todo o espetáculo se .Me nãofosse também uma nlegrl.i pnraos olhos e pnra a nossa sennlblll-dade. Pena que a temporada de"Romcria" seja tão curta no Rio,dc apenas 15 dias.SILVEIRA SAMPAIO APRESENTA

DOIS PROGRAMAS TODASAS NOITES ,

Silveira Sampaio eslá npresen-tando no Teatro de Bolso um pro-grama duplo: ás 20 horas. "Fe:-lival 11)00", que se compõem doIres pecas em um nto. is 22 ho-ras, "O cavalheiro sem carne-lias", uma comédia deliciosa, jaconsagrada -pela critica como «melhor obra deste originr.l autore ator. Os fãs de Sampaio c'ie-(tam a assistir os dois espetáculosna mesma noite.NEL!A PAULA A "VEDF.TÍ-Í" DU¦'MULHERES CHEGUEI"

Nélia Paula é a nossa mais jo-vem "vedete" c a nue mais louroscolheu nos seus três anos (aindaincompletos) de palco. Com-ran-do ali mesmo cm Copacabana,brilhou a seguir nos grandes eléilrcos da praça Tiradentes c ém SfioPaulo. Hoje, empresto vido c nlc-gria ii revista do Follics, "Vullie-res, cheguei", a quarta vitirlosaprodução de Zilco nibeiro.

A ESTRÉIA I)E AMANHAAmanhã n Companhia Drama-

tica Nacional apresentar.!, no Mu-nicipal, a terceira e úlliin.i oceadc sua temporada, a coniólia deI!. Magalhães .Inninr " Cançãodentro do pão", dirigida por Ser-gio Cnidoso > cencrizrtdn por Nil-:-on Pena. E' a história de nmpadeiro pretensioso (Scrgio 0>r-doso) c de1 sua mulher, multo i-.o-quelé, (Niclin Licia), envolvidoscom um nrlstoeratti máiihosò G.éòVillar) c um comissário de policia(Renato lU-slier).NOVO CONSELHEIRO DA SEAT

A assembléia extraordinária daS.B.A.T. elegeu para conselheirodessa sociedade o escritor c tea-trólogo Bandeira Duarte, qne to-mará posse nos primeiros dias domüs de julho, eni sess;,o solene,quando se comemorarão as figurasdos antigos conselheiros Armandodonzaga e Raul Pederneiras******4****4******4444******

SAMARITANA E BADU CASAM-SE NAÚLTIMA SEMANA DE JULHO

O próprio Badu informa-nos que o seu casamento com aatriz Eamuritana Santos será na última semana de julho, üna-lizar.do um curto namoro e noivado. Soubemos também queSàmaritana não seguirá com a companhia Alda Garrido paraPortugal, em fins tle setembro. O seu papel em "Dona Xepa"será entregue a Glauce Rocha ou a Wanda Kosmo, quereingressará no elenco, com seu marido, o ator Luís Pinno.Samaritana, Delorges e Badu iniciarão naquela época uma"tournée" por diversas cidades do interior apresentando osdois primeiros a, comédia de Pedro Bloch "Os inimigos nàomandam flores".

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A NOITE — Segunda-feira, 22 de junho de 1953 PAGINA 7

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TENHAM JUIZO IVencido o semestre, vários créditos extraordinários, que

seiiip™ estão presentes à margem do orçamento comum,serão solicitados ao Legislativo. Conforme previsão de en-tendidos, o período sc encerrará com uma certa queda na

arrecadação estimada, deimpostos e taxas. A recel-ta, segundo dava um pe-queno saldo de pouco maisdo uma centena de millia-re» de cruzeiros. Para pe»-soai a despesa chega aosquatro bilhões. Resta umbilhão para obras e outrosencargos durante o exerci-cio. Está prestes a ser en-viada á Câmara a' Mensa-gem em que o Executivooferece o plano de reestru-turação geral do funciona*lismo. Ai começará, na edi-lidade, a grande confusão.Todos quererão servir aosseus grupo» eleitorais comemenda» avançadas no abe*

Confusão de transi-to na Av. R/lem de Sá

Imperdoável e multo, aIgnorância da Diretoria doTrânsito do que se eslá pas-iâhdo nn avonidã Mem do Sá,no trecho oni que se situa oNecrotério do I. M. L. Já pelanino única, de carrcgadissl-nio tráfego, sondo, outrossim,vl» de eomunlcaçSo da zonasul a norte, os veículos quecondu/.om os acompahhantesdos cnlorros nâo têm lugarpara a necessária espera,uma vez que há uma Unha debnnden quo não pode ser obs-trtildn. Nas laterais semprehá, estacionados, outros,criando-se maior dificuldade.Na saída dos féretos dá-se aconfusão tremenda. Mlstu-ram, embolam caminhões,¦•ondes, taxis e a saída doscortejos fúnebres chegam aperder a sua solenidade. Bu-jlnadas, reclamações, descar-gas, Iodos querendo passar íifrente. Ora Indo Isso se verl-fica porque ali não se colocaum guarda para estabelecerordem, Faz-se; igualmente no-cessárlo, reservar um trecholateral para os automóveisquo conduzem os acompa-nhanles do enterros.

cedârio em que, não hd dú,vida, o "0'f estará predo*minando. Há — além deoutras — obras considera*das urgentes como o con-trato da confecção do Pro-jeto do Metropolitano, lácelebrado; o inicio dds daBeira Mar, que antecipamas do desmonte do SantoAntônio, cuja comissão atl*va os trabalhos prellmína-res; as da avenida Peri-mctral (Marechal Câmara),esta reputada urgentíssimapelos seus altos efeitos natransformação do tráfegono centro urbano e vâfias,inúmeras, de pavimentaçãodc logradouros para termi-

... , nar. Segue-se, ao semestre,um período de menor arrecadação. Há sentenças judiciais,umas, já epi execução e outras, proposta, quase certas de se-rem deferidas e que importam em elevadas parcelas. Hos-piais requerem melhoramentos imprescindíveis Há umplano de construção de escolas cm vias de execução. Essasas obras qv.c vão podem ser proscratinadas. É o momentodos edis cariocas de terem juizo...

ESPIAIS DE TRÁFEGOPermanece o perigo no

Largo Estácio de Sá porfalta de sinal no cruzamen-to de Machado Coclho-ílad-ríocfc Lobo-Joaquím Palha-res. Embora todo esse pe-rígo ali não se colocou, umsinal dc tráfego. Nem todosos condutores dos veículosestüo atentos ao guarda.Este, às vezes, desaparecetto meio da massa de car-ros — ônibus e bondes devárias linhas e automóveistm buscam Baddoch Loboque dá acesso a vários bair*ro*. Faz-se necessário essesinal

E a batalhacontinua

Alguns vereadores — e co-mo süo teimosos ! — travamuma batalha Jã há váriosdias, na apresentação de tndi-cações para incluírem no Or-çamonto da Prefeitura verbaso mais verbas, de milhões emilhões com que so custea-riam obras do toda a espécienos subúrbios onde elas sâo,na verdade, necessárias. Nes-sa batalha houve, até, umcorpo a corpo, em pleno cam-po do açUo. Se fossem soma-das tOdas as parcelas propôs-tas ultrapassam o orçamen-to gorai. E a batalha contl-nua...

JW55S , 13-mí), nm.l 77 - a qnslatHr hora de dt. og d* nolto —«w s «i-ort.r m «ncirrtrari do resto.

>***4,4444444444444*44444*44*444*44444444444444444.

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NOTICIAS RELIGIOSASDevoção a Santo Antônio

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Periódico de SaúdeINSTITUTO HELCO DO

DR. JOAQUIM SANTOSNote bm Vindo & consulta, nâo urinar antes, en trazer 100 m. daprimem» nrina da manhã cwn uma colher de chá de cãnfora em pi

SSFILIS - DORES - REUMATISMOSndlcaçáo de águas minerais — Regime alimentar

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Sendo amanhã terça-feira, con-sagrada a Santo Antônio dc- Pádu.ic Lisboa, haverá nesse dia roni.i-rias ao convento do largo dn Ca-rioca, em louvor ao populur tau-maturgo. Os fiéis presentes po-derão ganhar indulgência plena-ria, nas condições prescritas, bemcomo receber n benção de SantoAntônio, de extraordinária rficá-cia, pela poderosa intercessão dotaumaturgo. Outrossim, na ma-triz de Santo Antônio Jos Pobres,à rua dos Inválidos, onde sc ve-ncra uma relíquia primária dopadroeiro, será celebrada, íis 8 lio-ras, missa, de comunhão geral,havendo benção com a relíquia edistribuição de paãeslnhos hen-tos.

Calendário litúrgicoComemoram-se hoje os seguin-

tes santos: Paulino, bispo e enn-fessor* Nicetas, Flavio, Albano eEverardo.

Amanhã — Vigília de São JoãoBatisla. Simples, roxo, Missa pró-pria, 2», "Concede-nos", a*, pelaIgreja ou pelo papa.

Associação dos Jorna-listas Católicos

Deverá renlizar-se hoje, H 17horas, na Associação Brasileira deImprensa, ft reunião dcsla semana,sob a presidência do juiz Cris-tovão Breiner, da Associação dosJornalistas Católicos. Poderãocompnrecer, além dos associados,os Jornalista» simpatizantes, emgeral.

As origens do mundo e dohomem à luz da Bíblia e

da ciênciaRealizar-se- hoje, ás 18 horns,

no auditório da Kosmoj Capita-lização, á rua do Carmo 27, 13*.andar, mais uma palestra de D.Estevão Bittencourt, O.S.B., dasérie subordinada ao titulo da epi-grafe acima.

Entrada franca.

Federação das Congre-gações Marianas

Efetuar-sc-á hoje, antecipada-mente, devido a ser festa de tuar-da o dia dc S. Pedro e Si Paulo,apóstolos, âs 20 horas, no níidl-tório do ^iceu Literário Portu-guôs, a reunião plenária .liste mésda Federação das CongregaçõesMarianas do P.io de Janeiro.

Missa de Santa RitaSerá celebrada a 2 do corrente,

segunda-feira próxima, às 9 ho-ras, na Matriz de Santa Rita dcCássia, largo de Santa Rita, amissa déste mês cm louvor àpadroeira e celestial advogadados impossíveis. Findo o santosacrifício, haverá bênção doSantíssimo Sacramento e reuniãoda Pia União de San(a Rita, so-dalício ondo poderão inscrever-sc novos associados.

Páscoa da A.S.A.Os funcionários e colaborado-

res da Ação Social Arquidiocesa-

ras, aFesnls

a Federal de São Joãoerá ext raida quarta-feira, dia 24, às 14 ho-rua Senador Dantas n.° 84, a LOTERIAERAL DE SÃO JOÃO, comasua

são completamente esgotada.

na realizarão no próximo dii- 28,na igreja de Santa Luzia, às 8 lio-ras, a sua Páscoa coletiva. Cr-lc-brará a missa o monsenhor JosóTavora, assistente eclesiásticoda A.S.A.

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Prof. Dr. Dagmar A. ChavesORTOPEDIA E TIUUMATÓLOtilACntedrático da ac. de CiênrikMédicas e da Fac Flumin.i.se deMedicina. Docente da Universidn-dc AV RIO BRANCO, 257-..- -- Salas 208 e 209. Tel.: 42-867G.

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HORÓSCOPO PARA HOJEPor Stella¦¦*> » ¦ ».«.¦» mntj.^m

SEGUNDA-FEIRA — SS de junho — As pessoas que nascemneste dia, o primeiro do signo do Câncer, são governadas pela Lua.Adaptam-se a tudo, são de uma paciência à toda prova, sobretudono que se refere á realização dos seus sonhos e esperanças. DevemUá^. TF!?

n° fUt,Ur° ° no 'iue éle "lCs "o^i trazer. São inte*ligmitc» e têm grando vocação artística. Jamais se sentirão fcli-zes executando trabalhos de rotina, ;a fjatlf^ln %\

Vi'la ni campo- "° ar Uvre' amarn profundamente(Jros Drtmtl

9,,'ande fac!mn^ "«••« "1'rendcr idiomas estran-rente,' Malto Z,Tm.TM0' conh°™r terras e costumes dife-nunca.'se simtirãà"b™T"' ,MtTeMame»to dedicada» á familia,

o aeneroTaT nMT ^0,,Iflo4/o'', *cu>>- Mo dóceis, amáveis c mui-

ouMm ,al,ia Z Perderão uma oportunidade de fazer o bemoutiCm, ainda com sacrifício pessoal. Nem sentnre poróm icrãoSSkSf^

ini"s,i^ * ^ratldtTqueZ

'correrá, bèí

"" êxU° doS seus ^Preenilmentos, que tudo lhes

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TOUUO — 21 do abril a 21 do maio — Se vem adiando algumtrabalho do certa importância, cuido do concluí-lo hoje. rá-lo-nmais rápido do quo supõe.

GÊMEOS — 22 dn maio a 21 de junho — Não aceite conselhosdo pessoas a quem conhecerá hoje, antes do certiflcar-so dosão sinceras.*4*44444**t*4*4*4444*44***4*444*4^4444***444**4*44***4444***4

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São João D'EI ReiO diretor geral dos Correios e

Telégrafos, tenente coronel Gerar-do Lemos do Amaral, deverá imm-gurar ainda este mós, o novo edi-ficlo dos Correios e Telégrafos deSão João D'E1 Rei,2 fazendo seacompanhar do diretor regionaldos C. T. de Juiz de Fora, Sr,Orlando Pimentel Machado.

S. S., antes de se destinaríiquela cidade mineira, lnspccio-nará a Diretoria Regional da ci-dade de Juiz dc Fora, tão digna-mento administrada pelo zeloso cantigo funcionário Sr. OrlandoPimentel Machado, que tem sa-bido corresponder h expectativada população da manchester mi-nelra.

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Podem os estrangeiros terações das companhias

de seguroContra ato do diretor geral do

Departamento Nacional da Se-(íuros Privados o Capitalização,o Sr. Alberto* Marques Correiapediu um mandado do scRuran-ça, a fim de poder transferir pa-ra o seu nome 10 ações nominaisda Sul América.

A ação foi Julgada procedentena primeira instância, nssegu-rando ao autor o direito pleitea-do, sem que sofresse qualquerrestrição oficial ou não. so con-formando com o decidido recor-reu para o Tribunal Federal deRecursos onde a sub-procurado-ria geral opinou pela reformada sentença. Ontem o TFÍl, emsessão plenária, negou provirnen-to ao pedido confirmando o sen-tença recorrida.444444*4,

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PÁGINA 8 — A NOiíE — Segunda-.eira, 22 cie junho tie U53

Palavras CruzadasPROBLEMA N. _8Í

íeíi r r t r!iz"i_:i_15 wr~zw.~—^sst-"• 111 §¦

Consagrada a PenitenciariaCentral ao Coração de JesusFundado no estabelecimento o Apostolado daOração - Imposta a fita de zelador ao diretore a numerosos presidiários — Entronizada aimagem do Sagrado Coração de Jesus na por-

taria e nas galerias

(U/«vr--i • Kfà

HORIZONTAIS — 1. Apreço, alei-ç5o — 8. Equipam — 0. Fervera» —1). Tratamento QU- oa ««cravo» da-vam ao» -.nhorea — 12. Nome ile mu-¦]|.t_ — 14. Grande porção — IB. Ms-plteatoi confesso — 10. O mesmo quoKurl — 17. Lírio — IR. Ralii-i.cr —20. Contração — 21. Desperta tirai)-ti. desejo — 28. Ruborlzorn.

VERTICAIS — 2. Sadia — 8. Pre.lixo ijue lirniflca trê» — -I. Cuntriirioa moval — 6. O maior numero — «*».Carinhosos — 7. O mesmn que »mn*tiurecer — 10. Adorno de jóia, — 13.Ilagos de uva — 19. Altar dos aacri-.icioa — 22. Aparência.

SOLUÇÕES DO PROBLEMA N. 831HORIZONTAIS) Babão — lã» — «r

ailo — lia — lar — ntacad.i —dor — roí — «soa — si — rei -—f urra.

VERTICAIS: ai — bfi_ — asilar ,—¦t>„._-.ir — coraria — ritos —• lados

«arará — 'ser — ir.

Colaboração para i Rod. de" A NOl-*ll_ — Palavras Cruzada.).•

«Comitê de Lopreiop daOrganização Mundial de

SaúdaA VI Assembléia Mundial _e

laude, quo acaba dc se reunir cmJenebra, aprovou o relatório do_omité dc Lcprolofiin elaboradoia reuniíio realizada em iins dc1952 no Rio do Janeiro.

Durante a discussão foi o rela-lório, que estabelece normas epreceitos sobro epidemiologi,.,profilaxia, tratamento, classi.i-cação, imunologin e interpreta-ção de exames histopatnlófiicosna lepra, calorosamente louvadopelos delegados representantesda índia, Bélgica e Trança, de-vendo em breve ser publicado de. côrdo com n autorização da As-íembldia e do Conselho Executi-vo do O. M. S.

Fizeram parte do Comitê deLeproloRln, qno elaborou o rela-tório, além de conhecidos lepró-Jogos estrangeiros, como os Drs.Darmendra, Lowe Rodrigues, Wa*de, Mulr, Chaussinand e Birnud,«a brasileiros, Dr. Krnínl Afíri-cola, diretor do Serviço Nacionalde Lepra; Dr. Lauro de Souzalima • Dr. Nelson de SouzaCampos, respectivamente, diretor? cx-iubdlretor do Departamento_» Lepra de SSo Paulo.!*+*í****t**+**+*******************t********t**t*******+*+f*+

Expressivos flagi antes da soíenldaâ.Constituiu uma das mais cm-

polgantes solenldadea religiosasdesta capital a que íoi realiza-da ontem, pela manhã, na Peni-tenciária Central. Keplcto o«Auditorium» Cel. Meira Lima deautoridades, Centros do Aposto-lado, com suas bandeiras, o pre-sldiários. o padre Romeu Ribei-ro de Faria, S. J,, diretor doApostolado da Oração, celebrouali, missa do comunhão geral.Fundando, então, na Peniten-ciaria o Apc.olado da Oração,S. Revma., impôs a fita do zela-dor a mais do com pessoas, en-tre as quais so notavam o ma-jor Victorio Canoppa, diretor dopresídio, e senhora; o Sr. Seve-rlno Alvos do Souza, juiz dé Dl-roito da 20.1* Vara Criminal, asenhora; e numerosos presidia-rios. Coadjuvaram S. Revma. opadro Paulo José de Souza, S.J., diretor da Federação das Con-gregações Mariancs do Rio deJaneiro; diacono Adalberto Sei-xas o o senhor Álvaro JoãoBaptista, respectivamente, dlra-tor e presidente da CongregaçãoMariana da Penitenciária; o Sr.João Bueno, categuista do esta-beleclmento, a vários presidia-rios. A brilhante parto musical

S^FÍIW.iWMBÍ-^^ '"¦¦>'¦ :"'¦'¦'¦ '•''¦ YY:>.;;"-";¦*¦->¦¦ Y. •':v?^~V...'•:*v.- -¦,;¦¦¦¦¦¦•.:••¦* $§»

PÁSCOA DA FUNDAÇÃO LEÃO XIII - Com extraordinárioi*)_ipar<__m_nto do fiéis, realizou-se, on'em, às 8,30 horas, noCampo do Santana, a festa da Páscoa da Fundação Leão XIII,entidade religiosa dirigida por monsenhor Távora. A missa foi re--ndapor D. Kosalvo Costa Rego, que usou da pa'avra e, na sua_rr.ç5o, disse aos presentes da significação do ato reli .ioso quese estava realizando. A foto c um asnecto da cerimônia. (FotoAgência Nacional)

foi executada pela «Schola Can-torum» dos presidiários, ò-lvin-do-se os sollscas tenores Srs. Wal-demar Marinho e Abdon de Fa-ria, o harmônlo o Sr. Oswal-do Carvalho Pereira.

Findo o sacrifício da missa,efetuou-se, entre cânticos, a pro-cissão do Sagrado Coração de Je-sus, ató a praça Getúllo Vargas,páteò interno em frente aó esta-beleclmento. O major VictorioCaneppa proferiu, então expressi*va e eloqüente alocução e lou oato de consagração da Peniten-ciaria ao Sagrado Coração de Je-sus. O padre Faria, a seguir, con-sagrou a Penitenciária ao Sagra-do Coração de Jesus, fazendo to-cante prática, e entronlzou aimagem maior, na portaria, e asmenores, nas galerias.

A solenidade foi filmada.

Bodas de Prata tie JoséPleroni e Angelina de. Oliveira Pieronl8e_-_ filhos, netos, genro «

nora convidam a todos os pa-rentes e amigos, a aasistirorha missa de Ação de Graças,pela passagem do 25.' anlvcr*rário de casamento dos seuspaís, avós o sogros, JOSL eANGELINA, a realtyíar-se, ama-nliã, terça-feira, às V horas, naIgreja Matriz do São Sebastiãodos M'sslonilrios Capuchinhos,í. rua Haddock L.l.o, 208. An-teclpadamento agradecem.

Colhido pela locomotiva,teve morte imediata

MAYRINK, São Paulo, 21 -(S.rviço especial de A NOITE.— Quando pretendia atravessara linha férrea da Sorocabana,conduzindo o carro cm que cn-(regava pães, da pacificação dcque era empregado, foi colhidopor uma locomotiva, tendo mor-té instatanea, Romeu Chilo Bra-sileiro, de 35 anos, aqui resi-dento. A vitima, que era muitoestimada, deixou viuva c doisfilhos menores.

O fato ocorreu no iocnl deno*minado Marm.lclro, entre as cs-tações de S. Roque e Mesquita.

Cinema? Leia CARIOCA•*********«*************************t************t*tt*i»*tt**»t*e

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Rei do Rádio de 1S53

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•1fll__ll _*• \, Dircinha

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Dircinha BatistaJá recupera-

!a dos tlesgas-.es provocados.or uma pe-Ira na vesicu-a, Dircinha Ba-

usta, hoje, rea-.arece aos ou-vintes do seu)rogram,_ "Es-relas ao Melo_ia", que Fer-iando Loboiroduz para Eu-,'inol, às 12,05horas. Nele, àcélebre cantora,além dc cantar,

reclr,. versos enviados paios ou-vintes.

Canção da Lembrança

Orlando SilvaDepois de sua eleição para o"Melhor Cantor de 1953", Or-

lando Stlva levantou nutro (i-tulo, o dc "Rcl do Rádio dé Iflõ?".}>0 pleito auspiciado pe!» ABI.c euremdo na semana preteri-ta Hoje, Orlando será focaliza-do por Paulo Roberto, em "Gcn-te que ISrllha", programa da es-po_ja Bom Brii, apresentado doauditório, ás 20,35 horas, com 5mil cinzeiros em prêmios aosouvintes e espectadores.

Aconteceu no CateteA partb de hoje, de segunda a

$exía-feir,i, às dezenove horas,icr-ímos um resumo dai ocor-r'"ncitts ds maior importância re-gistradas no Palácio do Catete,sed.i olival do presidente da Re-pública. Esse boletim, "Aconle-èeu no Catete", ficará a cargodo Dcpc-tamento Político, diri-gido oilo jornalista Ozéas Mar-iinj.

^I__l_v* *~ i

mmÉím

¦¦mmm:rmm: '

t_ yy>v i,.jCarlos Galhardo

Para o recital de amanhS de"A rançai» da Lembrança", Lou-rlva. Marques escolheu músicasdos seguintes filmes: "Paixão em-ôp..", "Rhapsody In Blue","Numa Ilha Com Você" e "A

Severa" e "Uma Canção ParaVocê", a serem Interpretadaspor Janlo Fortes, Marion, Car-los Galhardo, Ester de Abreu eLenita Bruno — Os Cariocas _Coro. Orquestrações de Alexan-dre GnattaHe Léo Peracchi, re-gente ainda da grande orques-tra. Horário. 21,35 hora*, sob oalto patrocínio do tônico Phy-raaiosan. "A Canção da Lem-branca" apresenta os maioressucessos da tela e do reporto-rio internacional nos últimos 31)anos, cm arranjos especiais.

A Reportagem do DiaCarlos Pállüt

tem, entre outrás, 8 lncum-bência de efe-tuar, de segun-da a sexta-fel-ra, "A Reporta-gem do Dia",irradiada às 22horas e 30 ml-nutos, e focali-zando o assun-to mais paip>tante do dia.Nos "DesfilesBangu", aos sá-bados, é o re-pórter _ocial.

FlashesNetstn Gonçalves, qtie cantou,

ontem, em São Paulo, faz anos,hoje — O pianista Ary di Cia-como Pisaglia será o solista do

. concerto de quarta-feira, dos"Festivais C, E" — O Tiiura Té-nls Clube promoverá, hoje, àsvinte e uma horas, em %ua sede,o "Segundo Festival __ MúsicaBrasiU ira", com a orquestra daNacional, de setenta figuras, re-gén ia ae Radamés Gnattall, dr.quem seta executada a "TerceiraFa 'tasia Brasileira", dedicada aoclube.

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Il____________f' ¦M^V_-___-____M_fJ!__---rS

Carlos Pallut

SOCIEDADEmissas

Será celebrada hoje, fts 8,30horas, no altar-mor da matriz doSantíssimo Sacramento da AntiitaSé, à avenida Passos, missa emsufrágio da alma do Sr. AntônioNascimento, saudoso empregadodo Uio Hotel.

-> Serão rezadas, hoje, às 9horas, na matriz dc Santo Auto-nio, à rua dos Inválidos, missn.cm intenção da alma do comei)-:dador Antônio Parente Ilibei)•«.,;extinto provedor da Irmandade Ido Santíssimo Sacramento, San- ]to Antônio dos Pobres o Nossa jSenhora dos Prazeres, do mesmotemplo.

Gocurso para o cargo deoficiar de Justiça

O desembargador Mario Fer-nandes Pinheiro, Corregedor daJustiça Local, marcou a primei-ra prova do Concurso para ocargo de Oficial do Justiça quetom por objeto a lingua por-tuguesa e noções do organiza-ção Judiciária, para o dia 5 dejulho próximo, domingo, às 12horas, no Instituto rio Educa-ção, à rua Marlz o Barros, 273e a segunda, consisto na la-vratura de um ato processualde competúncia do Oficial doJustiça, no dia 26 díss_ ínís,também, domingo, no mesmolocal e a mesma hora.

A prova de datilografia sen.efetuada no mencionado Inst.i-tuto, em dia e hora quo serãooportunamente designado..

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4^^_^%5#> EI./MUTTÍ { Sm. estão Y t_i_ cefrreaA / ._, í%1%^^_í-_''jr^BPíWmr*- ' TODOS OS MS SAWACAS. I PE 9U£ TODOS / fègL . JSHV

LONDlfnas

julho i0 gal*

A NOITE — Segunda-feira, 22 de junho de 1953 PÁGINA 9-*'¦*¦ -¦¦_¦¦?¦¦»¦¦» >>«-».- • '>"> it i<n» i».t.i«.i«..»._-l.i»_«.,«..». «..>..»¦>-«m^i tf ?"?¦¦«¦¦»i.»

crise francesa adia â Conferência nas Bermudas-i > ê i i r -¦*¦-*— "» .¦?'.¦¦?¦ii """"'»« «?¦¦_"¦».¦#¦'«-».»_. __¦_¦¦«m|m»4i I i »,,»,,»_.+..

¦«'¦>¦¦».!> ¦#"« tu |n| » »ii»-_».-»„»,, »,.»..»¦.«, ¦»,».¦»¦¦»_»-».> | Mi||

WASHINÜTON, 21 (U. P.) — A crise política francesa f«r*com que a Conferência dos "Três Grandes", nas Bermudas, fiqueadiada até 6 dc Julho próximo, pelo menos. Isto foi o que infor-matam fontes oficiais norte-americanas, Se até às proximidadesdaquela data persistir a crise ministerial francesa, a Conferén-cia será adiada para 13 dc julho.

EGEBIAM AJUDA DO ESTRANGEIRO^¦.¦.»-»-».4-»..»-».

MII,on ES!Er0apreBdei™^^ í

COMPLÔ NA BOLÍVIAu PAZ, 22 (AFP) — Anuncia-se oficialmente quo

nova conspiração subversiva foi descoberta na Bo-Entre as pessoas presas figuram sobretudo o gene-

fMarlaca Pando e Nestor Guille, antigo membro da.n[a Governamental, elevado a êste posto por ocasião daiçáo de 21 de Julho de 1946. De fonte oficiosa, a fa-m socialista boliviana e militares reformados estariammorometidos na conspiração. De mesma fon^e. anun-m que os conjtuados recebiam ajuda do estrangeiro.

IMEÇARÁ NO DIA 9 :

A Conferência nas BermudasI$J_ R_s- 22 (AFP) — A conferência dos "três gran-• Dai Bermudas, foi marcada p|ra começar no dia 8julho próximo.0 gabinete do primeiro ministro distribuiu

i abertura da conferência das Bermudas foi fixada8 de Julho. O primeiro ministro partirá na noite de 3.

â mês a bordo do cruzador "Vanguard", seguindo emcopanhia seus consultores e seu secretariado, Inclusive

mia de códigos. E chegará às Bermudas em tempo útili receber no dia 7 de Julho o presidente Eisenhower erepresentantes franceses".

causa das epidemias J NOVA CONSTITUIÇÃO

NUMA CAPELA MORTUARIA DE BROOKLYN

OS FUNERAIS DOS RQSEMBERGNOVA IORQUE, 22 (AFP) — cusou-ae a falar aos Jornalistas. Justiça Brownell e o chefe

Qs corpos de Julius e Ethel Ro- As únicas flores existentes no FBI, Edgard Hoover.senbcrg foram transportados pa- local continham uma inscriçãora umn capela funerária de que dizia:

do

as exumagoesna Espanha

«PB., 22 (AFP) — Está#fa a animação de ca-mts a partir de primeirokilo vindouro até o dia

iMlro lie outubro próximo,Mude de decisão publica-fila Direção Geral da Saú-

lila medida foi tomada pa-ivitar qualquer perigo detonii- durante o período es-jj, Somente serão permiti-i cs exumações ordenadasji autoridades judiciárias.

anglo feridooi gravidade, entre-

tantolorrcdor Juan Fanfiio, nei-do no Grande Prêmio Auto-

ico dn B-lgica, sofreuis contusões e seu estadoInspira cuidados. Ferin-se,iludo, no rosto. FanRio foiiportado para o hospital,terá radiografado.

SÍRIADAMASCO, 22 (AFP) — O

projeto da nova ConstituiçãoSíria foi pronunciado hoje.

, Será submetido à aprovaçãodo povo em dez de julho pró-ximo por via de referendupi.A eleição do futuro presidenteda República realizar-se-á namesma ocasião.

Brooklyn, onde os que continuaram seus amigos poderão dizer-lhes o último adeus.

O enterro está previsto para atarde de hojfc e os organizadores

& seguinte, da cerimônia esperam ver umgrande número de pessoas des-filar ante os dois corpos.

A policia tomou medidas desegurança especiais para evitar nuandoqualquer manifestação. '

CENTENAS DE MANIFES-TANTES

NOVA IORQUE, 22 (U. P.) —Centenas de manifestantes desfi-laram na noite de sábado anteos restos de Julius e Ethel Ro-scnbcrg, numa casa funerária deBrooklyn. O desfile dos manl-festantes continuará até hs 14horas de hoje,' quando serão

As 10 mil pessoas congregadascongestionaram as ruas nos arre-

FREI MOJICA VOLTA AO jCONVERTO

SANTANDER, 22 (AFP)— O antigo ator de cinema,hoje frade frunciscano, Joséde Guadalupe Mojlca, depoisde longa permanência na Es-panha, embarcará hoje emSantander, com destino aoPeru, jnde se recolherá áMissão de Arequipa, da qualfax parte.

Frei Mojica figurou na Ba-panha em um filme religiosoe cantou durante cerimôniasorganizadas em beneficio dospobres.

"Comitê de Bronx para salvar dorcs da capcla funerár!a. Eo casal Rosenberg romperam em históricas aclama-OS FUNERAIS ções, quando os ataudes foram

NOVA IORQUE, 22 (INS. retirados e colocados na carretaOs serviços fúnebres dos espiões a caminho do-cemitério dc Well-atômicos executados, Julius w°od, cm Pinela, Long Island.Ethel Rosenberg, foram converti- Brevo desordem se produziudos em mitinguc político, hoje, quando o público atacou os foto.

foram lançadas ncusn- grafos da imprensa. Mas as for-ções de "assassinlo" contra ças policiais reforçadas Interv:presidente Eisenhower, enquanto ram e sufocaram o motim. Não r,ra,n„._ ..,,,,,mais de 10 mil manifestante» houve feridos. .vs. * PARK, Sussex, 22aclamavam o casal, chamando-os Tjm!1_ on mtI nc,K.n!,. fl„f)in ,• ' T A rfinllft, Elizabeth IIde mártires , 1°ssoa,s .desílla- fez entrega do troféu "Copa In-ae mírtlre». ram na capeia funerária para ternaclonnl", à equipe chilenaTres dos oradores nos servi- ver os cadáveres, entre às 20 s Cristobal oue der. tn _ços fúnebres, presididos pelo ra- horaa de sábado e a 13 de domin- ctJuipC espanhola do clube deCronbach, pro- go. poIo (le Jerer> tf> partida fJna| ^

competição, pela contagem de

t Copa Troféu-da Coroaçío

—a_»«-i «..?¦¦«-?.. i «.im »__»,».,+..»._i

hino Abrahamfessor emérito da UniversidadeHebri-in, de CIncinatti, repetida-mento disseram que os Rosen-

realizadas as cerimônias do berS haviam sido assassinados,cnterrnmento doa restos de Julius Emanuel Rloch, • advogado dose Ethel. O Dr. Emmanuel Bloch, Rosenberg, cm sua Infrutíferaque travou verdadeira batalha luta Para lhes salvar a vida, de-judiciária para salvar os Ro- clnrou: «,scnbe.R dn cadeira elétrica, foi "Os resnonsávels pelo assassl- da capela não pôde escutar oa 7 x ç,dos primeiros a chegar h referida nio dos Rosenberg são o presi- serviços e os discursos, pois acasa funerária. O Dr. Bloch rc- dento Eisenhower, o secretário de Policia proibiu que fossem Inata-

lados auto-falantc:. para trana-'_"_¦ ¦ <•< «.<»..«i.»i.»_«-t..».,»in, > ._.¦? ¦ « ¦.<!.»'».» < ¦ _..».«..».• ¦»¦¦ >-_'¦,. -.._¦_.>. »¦•¦¦»¦¦? ¦».?¦.»¦¦»'

Imedltamente depois dos ser-vlços, oa encarre-rados do fune- {jJTVral realizaram uma procissão em » .-U_Í. 'v. j .torno da capela, de acordo com * ™n**a'. a^mpanhada de seua tradição ortodoxa Judia. '«"*°'_ ° d""ue *e Hdinburgo.

r. ui r, v u _i entregou a Copa Troféu da Co-O rabino Cronbach afirmou roação 6 equipe de polo da Ar-que foi o «ódio» que matou o ca- fiCntlna, que derrotou à equipe dnsal. A multidão aglomerada fora Inglaterra pela contagem de

WASHINGTON, 22 (INS)O Dr. Milton Eisenhowerestá fazendo esforços de últi-ma hora para aprender rudi-mentos do castelhano, antes departir em sua projetada via-gem pela América do Sul.Apesar dc contar com os vas-tos recursos docentes da Uni-verstdade Estadual de Pen-nsylvania — que preside —admite-se em fontes d - Depar-tamento de Estado que o ir-mão do presidente Eisenhowernão aprenderá muito mais domucho gusto" e "buen prove-ctho".

O Dr. Milton sairá para aAmérica do Sul em vinte e oi-to do corrente e apresentaráum relatório a seu irmão sõ-bre os resultados de suas visi-tas até fins de julho próximo.

COMEÇA HOJE:

0 PROCESSODO MONSTRODE LONDRES

LONDRES, 21 (AFP)O processo de John

Reginald Chriitie, "o Lan-dru de Londres", acusa-do de haver assassinado¦ua mulher Ethel e trêsjovens cujos cadáveres fo-ram descobertos em suaresidência do 10 Reiling-ton Place, começará ama-nhõ perante o Tribunal deOld Baillev nesta capital.

TRATADO AUS1P.?AC0VIENA, 22 (AFP) — O l

presidente Nehru aceitou ser-vir ãe mediador na conclu-são do tratado de Estado aus-tríacq, anuncia esta manh&\sob enormes títulos, o órgãogovernamental vienense"N eve s Oesterrcich", queafirma que o presidente Neh-ru é a única personalidadeinternacional que, poderá in-tervir eficazmente nestaquestão.

Segundo o jornal, o Br.Grueber teria já conseguido,por ocasião das festas da co-roação em Londres, "conquis-tar o interesso do PandltNehru para a situação daÁustria".

Este interesse, prossegue e>"Neues Oesterreich", apôs aaentrevistas da Suíça com oPondit, ferio "de teoria aotornado prática".

Nos círculos poHficoa vi«'neitscs dá-se mostras degrande interesse por esta M-ciativa. Carece que pessoal,do Sr. Gruber, e interroga-aesobre a acolhida que pbderáser eventualmente reservadapelos quatro grandes a umaoferta de mediação indianobem como sobre as modali-ãddes de tal oferta.¦ ¦¦¦¦¦ ¦ _ i-l-l - 1 - * - "*¦*- ' ¦ ¦ ¦ ¦ ***•*•*

Popov, embaixador daRússia na Polônia j

MOSCOU, 21 (AFP) — O aa»nhor Georgos Popov ioi no-meado embaixador da Rús-sia na Polônia. O Sr. Popov \&ocupou os postos de secretáriodo Partido Comunista da Rús-sia, primeiro secretário da Par-tido para a região de V-ir.cou,e presidente da Mi'.nicipalidad«da capital soviética. ¦

BILHÃO DE DÓLARES EM PROJETISWASHINGTON, 21 (INS) — Testemunhos feitos ao Senado revelam que

os Estados Unidos se dispõem a gastar mais de um bilhão de dólares, na pro-dueéío de projetis, durante o exercício fiscal de 1954. Para êste fim, existem dis-poníveis 500 milhões de dólares e a Força Aérea e a Armada já pediram fundos,para completar o total citado. i

- 3 . i» >i tt '•¦¦»'¦! ¦*' t- _-*-_. ê _- .>.-».^»,+.»l »,.»_«,,»!,» ¦«-?¦!>

QS MOTINS EM BERLIM--*•*¦

A Agência Tass acusa Eisenhowermltlr as cerimônias.

O rabino, na sua oração, assimperorou: «Nossa luta não estáterminada, ainda temos grandestarefas a cumprir. Devemos des-

umrdr._ao munfo%a\cKtjuS: ^critica o» três comandantes ocidentais — Trabalhadores da Sa-nus e Ethei são dois inocentes», xonia desarmam policiais comunistas e destroem 65 minas de urânioQuando o cantor, no serviço Mn .rniT oi -ni"__''_' ''*•¦_• __ "¦ '*"

MOSCOU, 21 (U.P.) — A O mesmo diário diz que emAgencia Tass acusou hoje as Lelpzig 60.000 trabalhadorestr.s potínclas ocidentais de te- realizaram outra manifestaçãorem organizado aa desordens anti-comunista e quc três delesque recentemente se verifica- foram mortos e 120 resultaramram no * setor soviético do feridos durante a mesma Ou-ocupação em Berlim A (egulr,' tros três foram fuzilados de-critica as- declarações dos três pois do «meeting».comandantes ocidentais de Ber- O MONUMENTO SOVXCTICOlim, segundo as quais lamen —""

GRAVA-SE A SITUAÇÃO NA CORÉIA

1TINIMM FUGINDO OS PRISIONEIROScarros de assalto e caminhões sul-coreanos —» Veemente declaração de Mark ¦<***• J"**í

/-ni __•__ 1 __i .1 t__ Joseph Brannln, presidente dav-ilark contra a atitude oynghman Khee eomiss&o para alcançar iusticapara os Rosenberg também fa-

iõci em massa dos prisioneiros guarnecido perigosamente ttossaa lou, afirmando que os Rosenbergcoreanos anticomunista» não só- linhas. acreditaram nos tEstadoe Un.

funeral, cantava triste e lenta-mente, a senhora Sophie Rosen-berg. soluçando desesperadamrm-te, não se conteve e gritou: «Meufilho, meu filho, meu f.lhlnho!»

Bloch, cm sou discurso que ter-minou acusando de assnssinios'ao presidente Eisenhower, aflr-mou: «Os Estndos Unidos, hoje,em virtude do assassinlo rioEthel e Julius Rosenberg, estãovivendo sob o tacão de uma ti-rania militar, sob o guante dosditadores militares travestldosde civis. Os homens que gover-nam êste pais não tSm coração.Têm alma de assassinos».

O advogado chamou o secreta-rio de Justiça Brownell de «bár-baro», pois nem sequer permitiuque a execução não caísse num

tavam que- os russos tivessemrecorrido à força para domi-nar os motins. A Agência Tassacusa ainda, diretamente, opresidente Eisenhower de terintervldo pessoalmente para es-timular os agentes norte-ame-

BERLIM, 21 (AFP) - O ge-neral Thomas Timberman, co-mandante americano vm Ber-lim, mandou suspender oa tra-balhos de restauração do mo-numento das tropas motoriza-das soviéticas, na praça «Pots-damer», no setor americano darlcanos do Oeste do Berlim pa- cidade. Segundo o comunicado,ra a promoção de desordens no essa decisão foi motivada pelos

gBwwtrrrHffi: «« wt*,*_ t.w «rfC8ntes ; acontecimentos noDESTRUÍDAS 65 MINAS DE aetor soviético».-,„„_ „, v3K^l° °» trabalhos deBERLIM, 21 (UP) _ O jor- que tinham

nal «Telegraf» informa que oa ;on»e do

4QWO, 21 ..„¦"_•; — SelacentoB 0 setenta • aete prlslonei-|_«ra nâo comunistas fugiram à noite de sábado dos cam-'toados na Coréia _o Sul, anunciou um comunicado do Ser-

Il Prisioneiros do Comando da ONU«tampo numero cinco, situado perto do Sang Mu Dal, 420illros fugiram pouco antos da mela noite. As eeptlnelas datonisguiram fazer alguns fugitivos voltarem àa tendas. Dis-

. armas de fogo foram feitos, do exterior do campo, nonio da sv.' vi... por desconhecidos.

. chefes do campo declararam que tinham visto carros do1. caminhões do exército sul-coreano nas proximidades doM que os evadldos desapareceram nesses veículos.-' campo número quatro, situado perto do Taegu, várias eva-li produziram pouco depois das duas horas da manhã, oslu tentaram deter os fugitivos, utilizando gás lacrimogênio.[lisloneiro foi morto e quatro ficaram feridos por disparos

por desconhecidos.fo campo número dois, perto de Munsan. 33 prisioneiros con-nm fugir dopois da meia noite. Finalmente, um prisioneiroidlu do campo número 6, situado perto de Monsan.PAS SUL-COR.ANÁS cedeu o comando dc todas ns suas

forças ao comando das Nações

mente foram auxiliadas mas ver-dadclramenle planejadas pelosoficiais e tropas do governo sulcoreano."Sabia-se naturalmente que ogoverno sul-corcàno tinha a pos-sihllidade de tomar uma açãounilateral no que concerne a 11-bertação dos prisioneiros defluerra. Sabia-se também quc nl-i?uns elementos no seio do povír-no sul-corcano preconisnram quoesta nção seria realizada."Todavia, as fiarantias pessoaisdo presidente ílhee eram consldc-radas como uma prova suficiente

"Ao mesmo tempo, ordenei qu»: dos como nos todos queremoa.o programa de iníormaçã» fôaso Queriam um mundo sò para oaestendido em cada um doa cam- seus filhos, da mesma maneirapos lnteressadoa para garantir que nóa o queremos para oa nos-da parte doa prisioneiros anti- aos».comunistaa uma plena compre- Oa que viram oa cadáverea doaensâo da. poaição do comando das Rosenberg vislumbraram e m

UL, Coréia, 21 (U. P.)iopas sul-coreanas, uti-Jo tanques c cami-l, apoderaram-se, n noi-mada, de 420 prisionei-It guerra norte-core3nosie encontravam sob a«cia de soldados norte-.anos,

KUIUÇÃO DE MARKCLARK

BIO, 21 (AFP) ._ Kb o1» declaração publicada«Pitai pelo general Mark

"tos do govírno sul corca-1 relação com as recentes1 «n massa de prisionei-} íuerra coreanos antico-W: constituem, slnrarrientçi«ao direta da autori-f me foi outorgada comogfte chefe do comandom Unidas. A Repúblicam reconhecera esla aulo-aesde o verão de 19.0livre

de

• voluntariamente dentes garantiasfoLPE" NA COLÔMBIA

aoUnidas enquanto durassemhostilidades >— e antes dos acon-tecímentos de 18 de junho de1958 esta autoridade jamais fôrndiscutida por ela."O presidente Kisenlio-.vcr re-conlou energicamente eslu quês-láo à atenção do presidente Rheee fiz a èsle último urgentes rc-pi_sciilac.es sóbre o mesmo ns-sunto, As ações da República daCoréia, cm lü de junho, violaramigualmenteque medas, muite Rheemanas e segundo as quais nenhuma ação aberla e unilateral, motivosseria empreendida por seu go-vèrno em relação com um des-locamento — ou unia interven-vão das forças da República dn('.oréia colocadas sob o comandodas Nações Unidas, sem consullaprévia feita u mim. •"Essas garantias, procedentesdo chefe responsável por nm es-tado soberano, aceitei-as de bóafé. Está agora tragicamente cia-ro que o presidente Rhee abro-gou unilatcralmenle suas prece-

e que as eva-

Naçõos Unidas nas negociaçõesde armistício sobre as questõesque se referiam aos prisioneirosde guerra."A garantia de que a forçanem a coerção seriam toleradasem caso algum no repatriamentodos prisioneiros foi repetida diaapós dia na esperança de ?ue

do quc nenhuma ação disse gê- isto amenizasse seus temores nonero seria decidida sem cônsul- que se referia a seu futuro.Ia prévia n mim Náo posso sa- Além disso, ordenei aos meus co-lientar muito minha surpresa e mandantes encarregados da se-minha, decepção de que esta gra- gurança desses prisioneiros agirvfssima medida tenha sido to- dc maneira quc as medidas dçmada. À luz dos acontecimentos controlo incluíssem as tátiens dadas úllimas .semanas dtirnnto ns controle em caso de revolta. Tô-quab a atitude intransigente rie das as minhas precauções a ésíoi-crtos oficiais sul-coreanos crh respeito tiveram pleno assenti-face do armistício tornou-se cada mento por parte de meus supo-vez mais aparente, examinei riores em Washington.cuidadosamente a .oportunidade "0 governo sul-coreano, tendo7de substituir ns unidades de se- unilatcralmente e sem aviso pré-Kurança sul-coreanas nos campos vlo drogado as promessas quoprisioneiros coreanos antico- fizeram voluntariamente e tendo

seus rostos a mesma complaeên-cia e determinação com que mar-charam para a cadeira elétricana prisão do Sing Slng.

CHAMADO PINAYPARIS, 21 (AFP) —O

presidente da Repúblicaconvidou An.oine Pinay,ex-presidente do Conse-lho, para formar o novoGoverno. Antoine Pinayficou do dar a respostaamanhã na parte da tarde.

trabalhadores da Saxònia de-«armaram 2.000 agentes da po-llcla comunista, da AlemanhaOriental e destruíram 68 mlnaade urânio. Aerescenta que astropaa ruasM reprimiram vio-lentamente o movimento, ma-tando 28 trabalhadores • ferln-.do outroa SOO.100 MIL TRABALHADORESBERLIM, 21 (UP) — Infor-

maçflea publicadas pela impren-aa de Berlim Ocidental dizemque 100.000 trabalhadores ele-mães se rebelaram na zona dasJazldHS de urânio da Saxônla,na Alemanha Oriental.

Acrescentaram que em Ra-thenow u'a multidão enfureci-da atacou o chefe comunistalocal, que morreu quando eraconduzido a um hospital.

FUZILADOS 12BERLIM, 21 (UP> — O Jor-

nal «Telegraf», órgão Indopen-dente editado com licença dnsautoridades britânicas, informaque os russos fuzilaram- suma-rlnmentc 12 trabalhadores dasminas de urânio da Saxôniaque se rebelaram contra as au-toridades comunistas.

restauração,começado no dia

corrente, com autori-«ação daa autoridades america-naa, haviam provocado vloleo-toa proteatoa por parta da po-pulaçáo de Berlim Ocidental.

Esaea trabalhos eram execu-tadoa por operárioa do aetororiental, por conta daa auto-ridades soviéticas.

Há doía anos, o monumentotinha aldo danificado por dea-eonhecldoa.

FALA O COMI .SARIOAMERICANO

BERLIM, 21 (AFP) — O Dr.James Conant, Alto-ComissárioAmericano na Alemanha, emuma declaração feita à impren-sa, observou que qualquer con-

tlnuação da Interrupção da vi-da normal em Berlim, acarretadificuldades Inúteis para a po-pulação dos quatro setores «6 uma violação direta doaacordos_ quadripártides.

O Dr. Conant ressaltou quoo setor soviético da Berlim es-tá Isolado de Berlim Ocidentale dirigido pelo exército sovlé-tico, embora nenhuma manifes-tação tenha ocorrido. Declnraéle, além disso, quo não há dú-vida que as autoridadea sovlé-ticas porão fim à lei marcial,desde que a sua pretendida in-tenção de melhomr a aortodos habitantes de Berlim Ori-ental seja realmente séria.

O Alto-Comissárlo frizou, poroutro lado, que as manifesta,ções não ocorreram somentsem Berlim, mas sa estenderamespontaneamente a toda a ao-na soviética, e quo soldado.1russos substituíram oa policiaispopulares, nos quais ua autori-dades soviéticas não mala d*-posltavam confiança.

Estes dois fatoe eio prov*evidente, disse éle, de qua oshabltantea da Alemanha Orlen-tal não adotaram a doutrinacomunista, apesar doa oito ano»de ocupação militar • da pru-paganda Incessante.

O Dr. Conant concluiu es-ternando sua admiração pelacoragem dos alemães orientaise exprimindo, em nome do po-vo americano, suas condolcn-cias às famillas das vítimas.

'-__-»¦¦«. .».-» _».!

NOCEMITÉRIO DE PIST05AROMA, íl (AFP) — Realizou-se uma cerimônia no cerni-

têrio de 8. Roch cm Pistola, onde estáó inhumados os soldadosdo Corpo 'Expedicionário

Brasileiro mortos durante a cam-panha da Itália de M.',/,///5. O chefe do Estado Maior das Fôr-ças Armadas Brasileiras, marechal José Batista Mascarénliasde Morais, o ministro brasileiro da Educação, Sr. Simões Fi-lho, o cônsul do Brasil em Florença e o coronel Almeida deMorais assistiram à solenidade,, bem. como o prefeito e as au-toridades civis e militurps italianas da província de Pistola.

ite as solenes garantias munlstas por outras unidades das cm vlata a ã(,fcccã0 e a dosercã0ioram pessoalmente oa- Nações Unidas. de certas unidades de segurançaUns vezes, pelo presiden- 'listando meu governo perfei- sul-coreanas, um grande númerodurante as ultimas se- tamenle ao corrente, tomei a de- de prisioneiros de guerra =anti-cisão dc nao o.fazer por diversos comunistas evadlram-se e disper-motivos: saram-se através da Coréia do- As forças de segurança Sul com aparente apoio e assis-sul-coreanas especialmente trei- tíncIa do govérno sUl.corfianonadas que cumpririam seu_ dever Koram toraadaS| na mpdld dde maneira satisfatória, nao de- „ossivcI, providéncias para re-ram qualquer prova de meonve- CUperá_i0SniCncia sendo dn mesma raça 0 *al

a fc conclulue falando a mesma lingna que os eatas6palavrag «a aQ&0 efetJdaprisioneiros por elas guardados. ,„ prcsidente Rhe£ loa fI.

'^r^E

L E

' Í.nt™rZ_JAPí-) _T Ewkmcnte oito dias depois da su-,.....,__: - rini,la ao poder, a cruzada pela pacificaçãoreconstrução moral .....--"cticla. e reabilitação democrática está em

ÍJ1» transcendentais passos foram dados: foi aprovado o¦UmeiSn fl» _f0i ass,mi,ada ao Exército; foi reorganizado o

11 "fcer-ade ^""W os Presos políticos começam a ser pos-

Cs„n.iS,SD' ° Pr|meIro chefe liberal ausente, Sr. Alberto<. Fl-rM. ' re^rcss°u à Colômbia, de sua residência de« de_»_ '- n0£ Esla(,os Unidos.Í-5W „ a imPrensa, afirmou: "Tenho excelente lm-«. _*.' " ""vo Kovêrno do general Rojas Pinilla.

Oferecem vantagens que uão fé-riam apresentadas por outroselementos sob seu comando.

— Na delicada situação emque nos encontramos, uma ini-ciativa para substituir as unida-des sul-coreanas teria parecidouma falta de confiança em facedessas unidades e da Repúblicada Coréia e teria precipitado noscampos, a espécie de situaçãoque o comando das Nações Uni-das deseja evitar.

— Tinha-se uma urgente ne-cessidade das unidades de com-bate das Nações Unidas no front,particularmente devido aos ata-quês desesperados lançados peloInimigo nas últimas semanas:retirar os milhares de soldadospara substituir as unidades dosegurança sul-coreanas teria des-

ciais de seu governo, tornandopossível a evasão em massa demilhares de prisioneiros de guer-ra, constituiu um profundo epessoal desapontamento paramim e para todo o comando. Deuorigem a suspeitas, inteiramenteInfundadas, de um entendimentoentro o governo sul-coreano e ocomandante das Nações Unidaspara ae subtrair ao acordo so-bre os prisioneiros recentementeocorrido cm Panmunjom ou paraabrogá-lo.

"Não houve tal entendimentoe o comando das Nações Unidasnão participou de maneira a'gu-ma desta ação absolutamentedesautorizada. A Inteira respon-sabllldade cabe Indubitàvelmen-te ao presidente Rhee e ao go-vôrno sul-coreano".

-*"**»—--»1"*11*'1'*1 ¦«¦¦ -..¦¦.__¦_-¦-¦¦_¦¦_¦¦_.-_-._.-.__¦._-..__--.¦¦¦.-¦.. . . t-t--t t _ a a a 1

[fr«--______»gg5_gÍ!Jj5«_n____^^ j— .^-y^S-r-ST-»__,».__ sg^s^^^^gsgg.'i»_____?°____r_«' __?."«*SãSSHJSSig—Ir?

Pc'_ n . t" h""t,"" "" Boerai ivojas rinina. Verifí-deve . n i . > ve7' sSo cumpridas as promessas. O libe-(aiini.. . l)ara fomentar a restauração da demo-Iro ch . &ovêrn°". *¦faei pnvi .bcral a,lsenlc. Sr. Carlos LIeras Restrcpo, emfal» «V/j ° Mexlco para "El Ticmpo", expressa que

«ue „ _. , ° fi'n (,C uma situação intolerável" e con-„

* mnvinienl» militar dLaJinmesmo critério

e 13 do corrente nâo pode serque as freqüentes quarteladas na

Vacina contra a paralisia infantilWINNIPEG, Manltoba, 22 (INS) — Os pesquisadores em

ciências médicas dos Estados Unidos experimentam atual-mente uma nova vacina que, segundo se diz, poderia pro-porcionar completa imunidade contra a poliomielite. O Dr.W. Mac B. Hammond, de Pittsburgh, na Pennsylvania, fezesta revelação ao falar na 86.a Convenção Anual da Asso-claçãp Medica do Canal. O Dr. Hammond advertiu, entretan-to, qúe exsitem muitos "perigos potenciais" no uso da re-íerida vacina.

|MA O GENERAL OMAR BRADLEY:

PRÚSSIA ESTA AUMENTANDO'AS RESERVAS DE BOMBAS ATÔMICAS^ j. ENVIANDO AVIÕES A JATO AOS SEUS ALIADOS'ftand ' 2' '^' -^ — "A R"S5'a continua general Ornar Bradley, cltefe do Estado Maior Conjuntoijj/ ,°suas reservas de bombas atômica. Além dis- das Forças Armadas dos Estados Unidos, ante a ComissãoÍ.„ .

e£fó aoora enviando avio?, a iato aos sito- de Re.ae.es Exteriores do Senado. O gener,-»! Bradlsy afir-' *-*ou . — r; .a c.scla-.-i^-í. fis .o.-r;.l.f_:d,i pc"o rhòu a!c?da qt-e n"o dimir.-iu o ner>o i-ujno à paz mundirl.

SENSACIONAL ESTRÉIA NA ESTRADA DO JOA, 2.700Direção artística do maestro

BRITINHOcom o seguinte elenco

CARLOS TACLA NOVA SENSAÇÃO DE BUENOS AIRES

NA VOZ BONITA DE CARLOS GARDELORLANDO CORRÊA - O grande intérprete do samba-cancão

A bonita rumbeira GLORIA VAIE. ESO VIOLÃO UNIVERSAL NAS MÃOS???

E mais O BALLET 3 BBB com 15 bonitas pequenasAcompanha a grande Orquestra do Maestro MACHADINHOE as cantoras MALENA- MARIA LINDA —DORLY

NÃO PERCAM ESTA TERÇA-FEIRA, DIA 23 NA BOITE 3 BB

CARLOS TACLE a voz de CARLOS GARDÈL

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PAGINA lü -- A NOITE ¦*- Segunda-feira, 22 de junho de 1953

ESTREANDO HO Mlsemi 0 M TARD»QUARTA-FEIRA, PRÓXIMA, A'

b NO RIO -- VASCO à CORINTIANSEM S. PAULO - S. PAULO X FLUMINENSE

A NOVELA DOS VESTIÁRIOS"AUGUSTO - BAIXA UO VASCO PARA A

PRIMEIRA SEMI-FINAL" „ 'Outra vitória de prAa, logrou o Vasco pelo Octogonal. E

aquele quadro que contra o.Hibemian demonstrara tão poucacredencial, acabou vencendo a chave do Elo, como único In-,victo. Foi o que o conjunto ganhou com a conquista de Pinga,1ua valor que já pagou ao Vasco, com dois gols que decidiramduas partidas, a soma gasta com sua conquista, Negócio fa-vorável, esse do Vasco, ainda quo nâo se deva esquecer quoPinga teve a sorte de entrar na equipe quando Danilo, Harol- Ido • Sabará voltaram com o pé direito. Sentiu-se perfeita-niente no reduto cruzmaltino, que o Vasco é de novo a forçaque andou estremecida, e o Corintians, passou a ser umapreocupação Imediata, já se falando em concentração..."— Acontece que as coisas correram bem para mim, epara o Vasco. Antes assim..." (ERNANI)"— Quarta-feira, de modo algum. Uma dlstenção queapenas devo & fatalidade e nada mais. Treinamento acelera-do, já que não penso ceder o posto no segundo jogo com oCorintians". (AUGUSTO)"— Grande partida. Uma equipe do respeito esse Botafo-go que oatalhou conosco. A torcida Ceve ter fiendo satisfeitacom o espetáculo, e creia que isso agrada àqueles que delaparticiparam" (MIRIM)"— E o Eotafogo resolveu logo If.iiçar sobre mim, tria(•«tramas distintos, e todos com saúde dc ferro. Trabalhei pa-ra merecer o prêmio". (JORGE)"— Foi o jogo de quem aproveitasse melhor. O Botafogomereceria o triunfo, se acaso marcasse, o tento que nos favo-reieu. Vamos de encontro ao Corintians" (MANECA)"— Será que estou escalado para fazer gols da vitória doVasco?" (PINGA)*"— Só quero outra chance igual a esta. As provas parciaisestão cm cima, mas bo o treinador resolver, vou me agarrarde vez" (DJAIR)"— Nosso programa não será interrompido. Com o Jogoda quarta-feira, a concentração terá que ser imediata. Meuproblema é Augusto. No mais tudo bem, e etl satisfeito como trabalho do quadro, e da mesma forma ficaria, ainda queoutro fosse o resultado". (FLÁVIO COSTA)

MELHO2x1 para os vascainos, um marca dor que refíefiu injusto castigopara o Botafogo -- Nos minutos finais, Pinga assinaleu o goi decisivo

Os torcedores que vão para o campo ce futebol e de lá saem por si eó os avanços contrários, e I sa cruzmnltlna. Mas, apesar dis-sem se deixar levar pela paixão naturalmente, hão de ter se capa-citado dc que o melhor resultado para a peleja quo reuniu Bota-fogo e Vasco teria sido o empate. De fato a maneira pela qual asequipes so conduziram em campo, considerando as várias peri-nécia8 aa partida, teria um melhor reflexo num placar igual paranmbas. Se é verdade que o Vasco foi mais positivo nos momentosce decisão, também é preciso considerar que os alvl-negros tive-ram a peleja à sua disposição em várias ocasiões em que o gol doVasco esteve à rheròé dos atacantes de General Severiano — queinfantilmente deixaram escapar oportunidades de ouro.

PRIMEIRA FASE EM BRANCODurante os primeiros 15 minu-

¦tos, a impressão predominanteera a dc que ô Vasco não encon-traria grandes dificuldades pamlevar de vencida o seu adversa-rio. Mas, passado esse tempo, ccomo os avantes cruzmnltinos rí~ porque no momento decisi-não conseguissem vasar a cidade-la contrária, essa impressão foisofrendo certas tnodificaçôes,principalmente quando a inter-mediaria alvi-negra se firmou ce toda a defesa do "Glorioso"pôde, em conseqüência disso, pas-sar a dominar as avançadas vas-calnas. Geninho, jogando reclia-do, conduzia com mestrin a táticabotnfoüucnse no sentido de nen-trallzar os avanços do Vasco. E,jogando na base dc rápidos con-tra-ataques, muitas vezes a dlan-

teira do Botafogo colocou em che-que a cidadela guarnecida porKrnani. Em várias opòrtúnidn-des, Vinicius, Jaime e Dino, esti-veram com o arco contrário àsua disposição. Inutilmente, po-

SPORTING E OLÍMPIA EMPATARAMtlxlf resultado justo para uma peleja fraca e desinteressante - Qua-

¦ dros, marcadores c renda menos de sessenta mil cruzeirosSSO PAULO, 31 (Do enviado

«peciãl de A NOITE) — O em-•sate de nm a nm no Estádio doPtcaembu na partida de sába-

4e> vs.it mais revelou quo justl-#a no marcador, dada a maneira•íss_ agiram as duas equipes

|Ío gramado. E, evidentemente,Ma a partida entre os conjuntos4o Sporting, de Portugal, e dojpllínpta, ue Assunção (Para-

guai), nSo despertou rrialor aten-ção do publico bandeirante foi,justamente, porque não revela-Mm es duas equipes o fama dostitulos eom que aqui aportaram.E como últimos colocados na"Chave Paulista" nesse torneio"Octogonal" nada mais pode-riam aspirar. Havia, Isso sim,uma vontade de retornar aosseus paises com uma vitória

conseguida em gramados bro-silclros, ma» essa mesma vontn-de ruiu com o empate no cotejode sábado.

O SPORTING AimiU A CON-T4GEM

E o tento que viria movlmrn-tnr o "placnrd" foi assinaladopelo ponta direita Ernani, querecebendo entre os zagueiros,(CONTINUA NA 11» PAOINA)

vo sc confundiam de modo la-locntável, possibilitando a inter-venção salvadora dc um plaier dndefesa cruzmaltina, que acabavapor conjurar o perigo. Expio-rnndo ns falhas de Mirim e apouca vcloeidqdc dc Augusto, osalvi-neffros sempre procuravamconduzir o jogo pelo setor es-querdo, atrnvcs da ala Zezinho-Vinicius. Principalmente o pon-teiro, que era lançado a todo ins-tante, provocando situações deverdadeiro pânico para Ernani.Muito embora aparando os gol-nes desfechados pelo ataque doVasco e cercando seu tiltlmo re-duto com eficiência, o Bolnfogonão conseguiu marcar nenhumtento e foi por Isso que su» flu-perlorldade náo representou nadade utll .em função do plncar.

A FASE DECISIVAQuando "match" foi reinicia-

do, o padrão da partida contl-nuou o mesmo. O Vasco passoua pressionar com mais eficlén-la,merce os contantes lançamentosde Pinga, lá na frente, e a subs-tituição de Simno, por Djali', naextrema canhota. Mas nada dissofazia com que o Botafogo recuas-se. Sua sólida defesa aparava

ainda empurrava seu ataque pa-ra a frente, em.avanços rápidos,!que levavam a confusão à defe-1

so, aos 16,00 minutos, Bob conce-deu um comer Inntil — uma vez(CONTINUA NA 11 ? PAGINAI

tnpÉi i Finam gl líiii

A NOVELA DOS VESTIÁRIOS"CHANCE É COISA QUE NÃO EXISII

PARA 0 BOTAFOGO"Estourou como uma bomba a desclassificação í'0 j*c,,„

go. Era tido e havido como a equipe carioca mais cred_ída, o eis que sofre o rebaixamento dianto do Vasco. Aa m»xás eram muitas, sem vizar o npltador que tivera um bom tbalho, nem as amarguras que algum trabalho errado ten.que ser responsabilizado. Contra a chanrp que fora Iniml-raiBotafogo, eram dirigidas as cargas de um perdedor ' h *'rado*

lxl o resultado do jogo contra o Fluminense¦> localAfUGUARI, 21 (Asapress) —

Confirmando o seu "slogan" dc0 mais querido clube do Brasil,o Flamengo, jogando amistosa-jifente na tarde de hoje nesta ci-dade, eontrn o Fluminense lo-cal, arrastou uma grande assis-ICncia ao local da lula, o queproporcionou uma arrecadaçãobeirando a casa ilos duzentosmil cruzeiros.

Quanto ao desenrolar do Fia-Flu, foi dos melhores, pois

' o"onze" local, favorecido pelo fa-tor campo c torcida, encheu-sede entusiasmo c nbrif-ou os ru-bios-ncgrns a se empregarem nfundo, pnra, no fim dos noven-

ta minutos, se contentarem como empate de 1 * I.

Paulinho foi o autor do lí-ritf»do Flamengo, enquanto «ue Car-reiro conquistou o gol dos lo-cais.

O Flamengo jogou com. Geral-do; Leonl c ('.ide; .ladir, Walter; Jordnn; Paulinho, Evaristo..Maurício, Bcni*/. c Esquerdiiilin.

Como anormalidade, pode-secitar a expulsão do Maurício.

A equipe do Flamengo rnmii-rú para Uberaba, onde, n.-i ter-ca-feira, enfrentará o Indspun-dente, regressando no Bio naquarta-feira.

Tive culpa no gol da. vitoria do Vasco. Não sei con»a bola passou por mim e foi as redes. Francamente mirafosse na meta do Vasco, ela se perderia do outro lado" (GirSON). v **'

"— Joguei sem condição física, e por isso mesmo náo mt,servir ao Eotafogo como a necessidade exigia". (GERSON)"— Maldita, falta de sorte que abandonou o BotafogoFomos trinta vezes à área do Vasco para marcarmos umí'eles nos visitaram duas vezes, para fazer outrus tantos cíIi»(SANTOS) k '

" — As batalhas se ganham pelos gols que. se f.-usm e jjjpelos gols que se perdem. Uma verdade que nascem com o fu1»,bo!, mas que nem todos travam conhecimento". (JUVENAL!"-- Corremos como do outrns vezes, mas cadê chance st-ra transformar as oportunidades?" (BOB)

J' . Ia lá se foi nossa sorte neste Octogonal, Pela regulitj,dade, pela maior condição, deveríamos entrar, mas aconUttque há coisas, quo só se passam com o Botafogo" (GENINHO)"— Não perdôo a chance do Vasco ao se livrar de tíctos consumados. Isso decidiu o jogo" (ZEZINHO)

"— Nem sempre o resultado do uma partida fat jut(|«àquelo que foi mais quadro, mais atividade. A produção £jBotafogo, agradou-me inteiramente, mas aliada a pujança doVasco, esteve a sorte que não nos aceitou" (GENTIL CAR.DOSO)

»M nii--iwinm_ r_n.ii ¦iimiq i. ¦*'!'' ' "«w

S. PAULO, 21 (Do enviado es-peclal de A NOITE) — Numeio-so público compareceu osfn tar-do ao Estádio Municipal dn Pa-caembú, a fim de presenciar ocotc.io entre os quadros repre-sentativos do São Paulo P. Clubee do Corintians Paulista, liderese invictos da "Chave Paulista".Grande era o Interíss» dos aft-clonados bandeirantes em tornodo sensacional choque já que es-tarin em jogo o vencedor da"Chave Paulista". O vencedor fl-caria cm São Pnulo para os doisjogos scmi-finals com o segun-

Landi venceu o III Circuito Crônica Esportiva! «Conquistando a Taça "Prefeito Dulcidio Cardoso" — Acidentes sem conseqüências graves'({ pular

— Os ganhadores das cinco provas

Caneca— Êxito po-

r Com » presença ds autorida-des, um grande público e se-Yeclonada equipe de volantes «motociclistas, foi ontem dispu-íado na Quinta da Boa Vista,« III Circuito Crônica Espor-üva, Carioca. E mercú da or-lg&nl_ção dada pela Comissão"Desportiva do Automóvel Clu-be do Brasil, a qual teve a efl-ciente colaboração da equipe_ ADEM, dirigida polo vele-pano Orozlmbo, a festa auto-snobilistlca alcançou dxlto abso-Suto. Nfto fosse o mau tempodos dias anteriores e o novohorário reservado ao certame,por certo a afluência teria eldo_&ior ainda.

BEM DISPUTADASA prlraelra prova realizada e

çaa multo fea vibrar o público,foi a de motocicllsmo. Nelajeglstou-se uma derrapagemsem conseqüências mais gra-ves, cm que o desportista Ivan?eceb«u umas escoriaçõos. Napenúltima prova, uma das maisrenhidas, reservada à categoriacuporte, o volante paulista Ru-bens sofreu uma capotagemespetacular, sendo retirado daaua «Fiat» com algumas con-iusieu,

OS VENCEDORES1 Os vencedores- das cinco pro-itriks foram os seguintes:

Motos — 20 voltas — 1." -~33 — Arlindo Pereira Carneiro,

21.57.7; 2.» — 74 — Pierre,22.51.3; 3.» — 42 — JoaquimParreiras Jabolô, 19 voltas; 4.»

31 — José Klstmann Netto,18 voltas; 5.» — 18 — Lui**; Arau-jo Godln, 18 voltas-. 0.' — 36

Cassio Gomes Portela, 18voltas; 7.' — 63 — Silvio Rs-nato Barros, 17 voltaB.

Turismo até 1.300 — 15 vol-tas — 1.» — 101 — Ângelo Oiu-llano, 20.00.9; 2.» — IS -- Ro-meu Pimentel, 20.17.0, 3.» —36 — Abílio; 4.» — 27 — Hans.Krlps; 5.» — 23 — Paulo Brí-tas Pilho; fl." — 71 — CarlosMac Dowell da Costa. Desis-tiram 2.

Até 2.000 e Força livra —15 voltas — 1.» — 74 — PauloPedro, 18.45.8; 2.» — 54 — Eu-elide» de Brito, 19.42.7; 3.« —75 — Mario Rocha; 4.» -- 60

Marcos Maia dos Santos; 5.»30 — Henrique Gusmão, 14

voltas.

CATEGORIA ESPORTE —GERAL — 20 voltas — „) 15 —Artur de Souza Costa, 22.49.3;2.") 11 — Jalro Monteiro, 23.36.0;3.-) 27 — Geraldo Vasconcelos,19 voltas; 4.°) 5 — Condo Bulga-rlnl, 19 voltas; 5.-) 21 — RafaelSantos Rocha, 19 voltas; 6.') 3 —Chico, 19 voltas; 7.-) 38 — Blru-ta, 18 voltas; &.•) 1 — NewtonVeloso. 18 voltas c 9.») 55 — Do-Ho Antunes, 16 voltas.

Empatou o Bangu2x2, O RESULTADO DO JOGO COM O

ATLANTACIDADE DO MÉXICO, 21 (U.

F.) — O encontro internacional_ futebol entre o Bangu, do Riode Janeiro, e o Atlante, desta

Escalada a seleção daArgentina

' BUENOS AIRES, ?! (U. P.)~- O selecionado arnentino dai'i;teboI que em julho próximoenfrentará a seleção da Kspnnlinestará fhtegftído pelos mesmosJogadores que venceram os in-alcses no dia 14 do maio ulti-mo, Au seja:

MUssimessi: bolacha t GarciaPertz; Lonibdrdo. Mourino *'«*Gutlerrez; Miclnli, Cecohuto,U-gasta, Grillo e Cruz.

capital, terminou empatado por2x2. Ao terminar o primeirotempo venciam os mexicanos porum a zero. 'No segundo tempo o Bangu

marcou dois tentos, por inter-médio de Jairo e Lucas, respec-tivamenté, aos 34 e 36 minutos.

O segundo gol dos locais foiconsignado por Rosas, aos 25 ml-nutos.

Os dois quadros jogaram assimconstituídos:

BANGU: Fernando — Djalmae Salvador — Zózlmo — Valdire Edson — Moacir Bueno — Me-nezes — Zizinho — Décio eJairo.

ATLANTE: Mota — Rivera eRuffo — Rodrlguèz — Garcia cAvalos — De Alba — F.scnn-don — Rosas — Candia e Go-mez.

CARROS DE CORRIDALargaram Chico Landi, H. Ca-

slne, Jair Melo Viana e Luiz Ma-rio Polo. Este último parou na

9* volta por ter fundido ns blelase-os demais prosseguiram lutan-do e empolgando o público. Lnn-di venceu a prova fazendo as 30

Ei*!! o «illxl, NA PELEJA COM O LAZIO

i m liaROMA, 21 (Serviço especial de

A NOITE) — Perante numerosopúblico, realizou-se no Estádio"Torino" a peleja internacionalentre os quadros do América F.Clube, do Rio. de laneiro, e doLazio Futebol 'Clube, desta ca-pitai. O primeiro tompo iinaíizoucom a vantaora do conjunto ita-llano, por I x 0. Na etapa dor-radoira reagiu o América e es-

CESSATOSSECESSATOSSE, expectorante e

balsámico dns vias respiratória-:,dá ótimos resultados na tosse dascrianças e adultos; tosse nervosa;tosse dos fumnntes; tosse porcoqueluche, bronquite aguda oucrónicn O xarope CESSATOSSiíencontra-se nas farmácias edrogarias.

tabcleceu o empate, por inter-médio de Wassil. A pslela tavoum transcurso renhido e movi-mentado, deixando imoressão ia-vorável a atuação do, quadrobrasileiro.

voltas em 30'57"5/10 e marcandoo tempo de 1'00"3/10 na 25» vol-ta. Henrique Casini foi o segun-dc, em 28 voltas, com o tempo rie31'2C"7/10 e cm terceiro colocou-st- o Paulista Jair Me'o Viana.completando 27 voltas, no tempode 31*33**5/10.

CONTROLE PERFEITOSob a direção gera! de J. Par-Kinson e Ari Santana, tom a co-laboraijão dos diretores doA C. B., Holio de Castro Suerus.1-ernando Perdigão, Primo Fio-rtse, Edgard Vlnnn, Manoel Oo*meu. Milton Pedrosa, cronistas eradialistas, o controle foi multobom.

Faltavam dois minutos para o término da pe-leja, quando o Corintians estabeleceu a igual-dade no marcador — Quadros, dois juizes,renda e outros detalhes — Classificado o São

Paulo, lider da "chave bandeirante'*do colocado do Rio," enquanto operdedor que disputar as duaspartidas no Rio de Jnnciro, con-tra o vencedor da "Chave Cario-ca", O empate, favorecln no SãoPaulo pelo sistema do "Gôl Ave-rnfíe". A luta correspondeu pie-nnmentc, O primeiro tempo fl-nalizou som abertura dc conta-gem. Boas oportunidades perde-mm os atacantes sampnullnosnos primeiros minutos. Depoisreagiu o Corintians e o "arco'do São Paulo passou por sérioperigo. Aos 17 minutos.Baltazarcabocetou perigosamente e a pç-lola chocou-se no travessão. Navolta do couro, l.umnbo ntlroupor cima. A partir dos 2G mlnu-

tos, o prélio passou a ser dltpu-tado cem equilíbrio .

1 x 1 NO SEGUNDO TEMPOO segundo periodo iniciou com

» mesma movimentação. Ataquesperigosos de parte a parte. Aos12 minutos de luta, Telxeirlnhaatirou violentamente, proporclo-nando ao goleiro Gilmar uma de-fesa cmpolgnilte, quando o gran-de público já ie preparava pa-ra festejar o tento. Aos trinta ecinco minutos de Jogo surgiu otento do São Paulo, líóa cnmbi-nação dc Bauer com Alfredo • apelota sobrou pnra Benedito. Oatacante sampnuliiio atirou vio-lentamente, vencendo a (illmnr.Delírio no Jacacmbú, Ueaçáo dos

(.nema? Leia CARIOCA

VASCOfluminense:corintianssporting

2311

xxXX

BOTAFOGOHIBERNIANS. PAULOOLÍMPIA

1Oll

NA PELEJA MAIS FRACA DO OCTOGONAL0 FLUMINENSE ABATEU 0 HIBERNIAN POR 3 xO

Desinteressante e monótono o prélio de sábado no Maracanã — Mesmo jo-gando mal, o tricoior superou o quadro escocês

A mnis fraca peleja da striecarioca do Torneio Octogonal foicumprida nu tarde de -ilibado, no

<? Maracanã.

II,_j . "TT ¦ ¦— *..-

BP^f^^^*-*^

A iNOVELA DOS VESTIÁRIOS"Desolador o trabalha do Hitaniaa"Dois detalhes predominavam no ve_i'uio do Hibemian Odesespero pela incorreta atuação do quadro, e as criticas con-tra Bigode, taxado do jogador desleal e perigoso. No mais, oesgotamento após uma campanha pesada, num clima em de-sacordo com o normal em Edinburgo. As frases dignas de no-ta eram traduzidas pela expressão:-r- Jogamos em terreno mais propicio desta feita, mas

justamente hoje, o quadro teve sua tarde negra. Não merecia-mos outra sorte" (YONGER)"— Certas-alterações também serviram para confundir oconjunto" (COMBE)"— Voltamos para nossa terra satisfeitos de tornies co-nhocldoum centro tão evoiuido nm matéria, de futebol, comoeste. Não nos trouxe nenhum propósito de glórias, mas quiso destino que fosse justamente no derradeiro compromisso quaa equipe desacertassé completamente" (PATERSON)"— Classifico o jogador Bigode, nomo desleal e perigoso,indigno do figurar entre atletas de respeito. Pasmo ao saborque Bigode e tido no Brasil como jog_or ápànas viril. Emqualquer p-',rie do mundo, já teria sido proibido de praticaro esporte. O futebol brasileiro não merece um tipo como _-p.que (L66.be. áe nio sujeitar a seria advertência por um revidoquo nem o mais frio evitaria. Esta é a lembrança amarga auelevarei, entre tantas recordações que n Brasil o os brasileiro*me proporcionaram" (GOftDON SMlt*H)

Os quadros do Fhiminenuc e doIIilicinii.il ntu.-iram palidaijientc,proporcionando um espetáculofutebolístico de pcssiriia ordem*chegando a provocar fortes vainsdo reduzido público presente,tini quase lodo ò decorrer tioprelÚKos jogadores dos dois con-juntos adversário* ofereceramvdrdadçiru lição de "como uãosc deve jógãf o futebol".

Por ni sc vi- como foi desço-loridu c monótono cssí; encontrocm que os dois coiitenilore.s de-fciulcrinm fls Suns liltimas possi-bilidíidís de chegar íis seir.i-íi-nais do certame internacional.

JOGANDO MUITO MAL, AINDAASSIM VHNCKU...

Cumpriu o Fluminense pobreexibição, Mas, nliiiia rsslin, esle-ve muito superior fio adversa-rio — que assim já está com acritica feita ..

N'a verdade, não parecia deforma nlíitima trnlar-sc dc tltliprelio Internacional, reunindoduas equipes de renome. Krnintantas as falhas que miii-! pare-ciam dois times de divisões se-cundárias.

Mas, como dissemos, apesar dctudo o Fluminense lez jlis aosi) x 0 do marcador final. Domi-

nou o seu fraco competidor hvontade. Õ Hiberniun, por suavez, cumpriu sábado a sua maisfraca exibição em (nosso pais.

A .MARCHA DA CONTAGEMSó aos* i'i minutos do Io tem-

po surgiu o 1" tcntil do riuiiii-|ncn::e, marcado por Quincns, rc-jcebendo dc Kobson. O periodoInicial/ terminou com o escore dél x U, para o tricolor. i

Aos 5 minutos da c-iupit final, iTeíí num contra-ataque rápido Imarcou o 2" tento tricolor. Ii omesmo Telô, aos 11 minutosobteve o Ü" ponto, emendando!nina rebatida do arqueiro depoisde um chute de Simões,

OS QUADHOSKLIJMINTiNSK - Castilho; Pin- jdaro e Pinheiro; Vilor, lidson i

iliinilsoii) e Bigode; felí. Vila-lobos (Simões), Hobson, Didi e,(Juincas. ,

IIIHEIÍMAN -r- Younficr; Go-|van e Howiej Duchnnian, 1'eler-!son c Ward (Conilie); Siníili,ilohnslonc, Heilly. Còinliè (llcn-ldeíson) c Qrraóiid'

AliClTUAGHM E RRXIUDirigiu n peleja o Sr. Mnrio

Viana, tpie deveria ter usado deitnergía contra as jogadas des-

leais * perigosas de. Bigode etambém nào reprimindo comodevia o revide dc Smith.

A renda foi fraquissimn: Cr?181,690,70, apesar dos preços In-ternacionais.

/orintlanos, mn» íncontrtní*defesa sampaulin*. firint». tado grande parte do público Jlpreparava pura (Iclsar o 0dio, eis que jur-re a gôl do (ríntians. Cláudio di* pou-couro centra otimamenle, UHnltazar espctacuhmiEiits dl 1beca e envia o couro ai ríiaos quarenta e trís mtaliFaltavam, pois, doll minutos lra o termino da partida «:cstabcleceu-se * igualandomarcador.

DOIS JUIZESA peleja foi arbitrada

acerto no primeiro íompí 1árbitro ds Lis?. Inglesa,Evan. Entretanto, aoi prtatiminutos da etapa dcrraddri,árbitro recebeu forte boladaestômago, contundindo-se na t(CONTINUA NA 11* P,

GOLEADO 0PELO SANTOS POR 4x(SANTOS, 21 (Serviço (tpd

de A NOITE) - A peleja i7.*ida entre os quadros do SiF. C. e do Bonsucesso, tannou com a vitória do Santoip4 x C.

,—

Gasto — Qualidade e írfl

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A NOVELA DOS VESTIÁRIOS"0 ACERTO VEIO A TEMPO"'Vibração racionada entre os tricolores. Nauiralment* >

resultado velo a calbar, mas o quudro teve que ss valer dexperiínelas durante o próprio andamento do jogo, afim a.descobrir qual a formação ideal. Os gols perdidos não errtlamentados, já que a contagem satisfizera pela clareza dad»1flniçao:

"— Não posso querer elogios, quando todo.-» viram que -trabalho foi pouco, mns a atenção foi muita. Ainda tr3go 4lembrança daquele gol ao Botafogo".(CASTILHO)Tudo ha de correr bem de agora em diante, O M«queimo acompanhava, teve fim" (PINHEIRO)Felizmente consegui aparecer som comprometer o oj'jctivo da equipe. Eles combatem de corpo o alma" (VÍTOR

Fico admirado da calma _sscs "gringos". Télü Pso abrir passagem para eles, senão so zangam o ÍAítM WJjComigo o jogo é outro, e aceito qualquer parada. Roconnefaque esse tal de Gordon Smith ó de fato um jogador de reciij

•sos,^ por isso mesmo fui atencioso na marcação" (BIGODb)"~ Havia um desencontro na nossa ofensiva. 0 en não majeitava como flnalizador. Na distribuição porém, me .'«-111muito mais à vontade" (DIDI)

. "— Cheguei a vor ns coisas pretas, mas entre tantas, ttf-'

bamos aproveitando trís chances" (T£I_)

K____£a__u_fí^smmímfmmM liouidacao,______i! l:______- „'¦*••':¦¦•>'•¦ .«--'^ .. -\-* .¦¦*..''¦;•'" »<í.A_;:_;•_¦;!.;),--.«.'

A NOITE — Ssgunda-feira. 22 de junho de 1953 PÁGINA 11

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NUÜEROS DO OCTOGONALi, colocação dos concorrentes — Ativo e passivo — Os goleadores

% Entre os goleiros — A renda — Juizes que atuaram — A pró-ximo. rodada

¦O»* «slizaçâo de quatroMtii, «noerrou-ío a parte ell-SlBttérla tio torneio "Taça RI-Ss Correia Méier". Os de-ma dos Jogos foram os mo-

Uno- j-fcÜiàNBNSi X HI-P EKRNIANtmrkl — JCstádio do Maraca-

4 Banda -- Cr$ 181.C99.70. -«.¦•oltado - Fluminense, 3x0,jj,tol d- T?lé (2) e QuincasJoli _ Mário Viana.ÒBOOLUíPIA X SPORTING'v...i _. ir,3tádio do Pacaem-

|H Remia Cr$ 59.805,00. —

Resultado — empate, lxl. Gols:Ernani, para o Sportlng e, Ava-los, para o Olímpia. Juiz — ErlkWestman.JOGO VASCO X BOTAFOGO

Local — Estádio do Maracanà— Renda — Cr| 1.068.929,80. -Resultado — Vasco, 2x1, gols deManeca e Pinga. Marcou parao Botafogo, Vinícius. Juiz — Ma-rio Viana.JOGO SAO PAULO X CORIN-

TIANSLocal — Estádio do Pacaem-

bu. Renda — Cr$ 1.135.620,00Resultado -— empate, lxl. Gols:

Café CRUZEIRO (Extra)GOSTOSO ATÉ SEM AÇÚCAR

Vitória do Vasco, quando o empate...CONTINUAÇÃO

H*-*» O A 10* PAGINAmi • bola fstava nos tnilos deGilson*— e isso resultou no .ten-|(D, 1 do Vasco. Djair cobrou o||ro de canic e Gilson saiu nfo-{idimente do gól, sendo enco-fa\o pela bola. Maneca, bem(Alocado, cabeccn para o arcoHtío. 0 guardá-vála do ílotnfo-(ttlndn tentou voltar, mas ai j,ám tarde, porque o couro estava«findo dns redes alvi-neüras.

REAÇÃO RELÂMPAGOIsrtfteridentementê Osso ten-

I*, náo diminuiu o ritmo dejoro do Botafogo. Pelo contra-fil » time de Gentil pareceu

argefará o jogo contra a se-

, leção da EspanhaBUENOS AIRES. 22 (U. P.) —

ftoiHgur-m os preparativos pa-It D grande "match" Intcrnncio-gil d« futebol que realizarão noiil t de Julho próximo, no Es-(Uio do rliver Piate, as seleções<i Espanha a da Argentina.

Anteelpa-se que eomo prelimi-lir do inconlro Jogariam osKnblntdoí ¦.'¦¦".i- capital e daProvíncia de Buenos Aires, inte-pidoi peloi melhores valores dafriinelr» Divisão, que ficarão dis-

Knjvíl! depois de formado o se-

jotidõ, A este respeito, aguar-u-u I qualquer momento umartioln;".' dai autoridades da A.Iki

Venceu a Portu-sa- empor 4 x 0

LIMA, 2! (IT. P. (Urgente) —(I -nadro da Portuguesa, de SãoPulo, vtnceu por 4 x 0 o con-' lio local de Aiianza.

s no Pacaembu.»>

CONTINUAÇÃOli A 10» PAGINA

U. Fil substituído por Erlkfíílnuti, que estava funcioiian-

tomo "bandeirinha", O npi-Mor íneco saiu-se bem, princi-íflmcnte reprimindo as jogadasmlcntís.

OS QUADROSOi dois quadros que prelia-"1J> estavam assim formados:510 PAULO - Poy; De Sordi

• Mauro; Pé dc Valsa, Daúof eAlfredo; Mai.rinho, Lanzoninho(Benedito), Gino, Xcgri e Tcixd-Unha.

CORINTUS-S - Gilmar; Ola-« e Homero; tdário, Goiano e«l*o; Cláudio Lulzinho, Dalta-"•Ir, Carlmr.e e Souzfnha.[* >"Tèçadoç8o excelente, totall-Md- Cr| 1.135.(120,00.

ainda mais cheio do fibra efoi para a frente a procura doempato. E o fez com tal de-cisão e acerto que, aos 13 emeio minutos obtinha o empa-fe, por intermédio de Vlnicius,depois de uma confusão naárea vascaina. Foi a única vez,durante todo o «matclu, que aofensiva botafoguenso íinulizoucom acírto ns impressionantesinvestidas levadas a efeito con-tra o gol adversário.

SAI AUGUSTOA situação do .Vasco velo a

se complicar ainda mais, pos-teriormente, quando da saída doAugusto do campo, com ummúsculo distendido. Aí «niãofoi quo os atacantes do Bota-fogo apareceram perigosamenteem relação no gol do Vasco.Mas, o tempo corria e as opor-tunidndes excepcionais eramperdidas numa seqüência ver-dadelramento impressionante eo Botafogo pareceu, afinal decontas, convencido do que oempate de 1 x 1 JA servia pa-ra as suas aspirações noOctagonal. Continuou atacando,jogando um bom futebol pare-cendo,- Inclusive, <le tal modosuperior ao adversário que nãotemia qualquer surpresa.

PINGA Ê DO VASCO_Aconteceu que essa impres-

são do Botafogo veio aa en-contro do que queria o Vascoque parecia esperar a sua opor-tunidade. Ela velo aos 35 mi-nutos quando Ipojucan, vendoPinga bem colocado, estendeu*lhe o couro. O meia paulista,dentro daquelas suas caracto-rístlcas, dominou o couro nopeito, deixou-o cair ao chão ecorreu, levando Gerson de rol-dão. No bico da pequena área,mesmo tendo o Angulo nparen-temente coberto por Gilson, des-feriu seu chute que, surpreen-cientemente, passou entre" osbraços do nrqueiro do Botafo-go, fazendo a bola morrer den-tro do arco. Era o segundo goldo Vasco, que selaria, era defl-nitlvo, a sorto do uma parti-da que, aparentemente, deveriaterminar em Igualdade de con-diçôcs para os dois bandos.

O Botafogo ainda tentou arepetição do feito, apôs o golnúmero um dos cruzmaltinos.Mas já aí a defesa do Vascoestava mais alerta, e ajudadapor Maneca o Ipojucan, pôdegarantir a inviolabilidade doarco de Ernani assegurando«ma vitória obtida cm circuns-tâncias quo apontavam o em-pate como o melhor resultadopara a peleja.

OS QUADROSVASCO — Ernani. Augusto

(Belini) e Haroldo. Mirim, Da-nilo e Jorge. Sabará, Monoca,Ipojucan, Pinga • Simão(Djair).

BOTAFOGO — Gilson, Ger-son e Santos. Aratl, Bob e Ju-venal. Jayme (Mángaratiba)(Braguinha), Genlnhoj Dino,"Sozinho e Vinícius.

JUIZ — Mario Viana, queteve boa atuação.

RENDA — Cr$ 1.087.939,00.

IIVÍNCEU 0 G. P. DA BÉLGICAM, Bélgics, 21 (L\*S) - Al-m Ascari, corredor itoliano,Wlm a corrida de automóveis«¦ grande prümio da Bélgica,Mudo uma Ferrari na qüiilm ba-. í record na competição dc¦"¦¦lomotros

por hora.>lgl Villoresl, também Ita-m guiando uma Ferrari, fl-°ym sagando lug« 1 minutoW Wgundos detrás do vence-

©'«•«ndo nina Mascrati, ficouS&lnsar até à última volta,fm O carro saiu dn pista,HMo Fnn-io ferido levemente,«JJtndo comoção mas, não fra-

hfc'r« Marlmon, argentino,WMo um "Mnserali**, ficou7,nii"a dotr*'19 d- Aseari.ilBS." Gonzal«. , «rsontlno.0ll'i o competição na 1*

seu carro se haver esquentadodemais, depois dc se ter manti-do em primeiro lugar nas pri-nieiras 10 voltas.

Benedito, para o São Paulo, «,Baltazar, para o Corlntians. —Juizes Evan, no primeiro tem-po, e Erlk Westman, no segun-do tempo.A COLOCAÇÃO DOS CLUBES

Com os resultado* acima, ficousendo a seguinte a colocaçãodos concorrentes na chave doRio e de São Paulo, por pontosperdidos

SÉRIE DO RIO1.»—Vasco 12.*—Flumlnenaa S2.*—Botafogo 83.*—Hibernlan 3

Classificados Vasco • Fluml-nense.

SfiRIE DB SAO PAULO¦".•—Sâo Paulo 11.»—Corlntians ... 12.'-^Sportihg B2.»—Olímpia 5

Classificados São Paulo * Co-rlntians. \

SALDO DE GOLSi.* — São Paulo 9^-32." — Corlntians . ..*.... 8—43,« — Vasco *s ..., 7—53." — Fluminense 6—4V — Botafogo ,. 6—55.' — Sportlng 3—76.» — Hibernlan 4—97.°— Olímpia 4—10

ARTILHEIROSReilley, do Hibernian e Àvá-

los, do Olímpia, foram os prin-cipais artilheiros, com três ten-tos. cada um. Carbone (Corin-tians), Alvinho (Vasco), Zezinho(Botafogo), D.ino (Botafogo),Lanzoninho (São Paulo), Telê(Fluminense), Maneca (Vasco),Pinga (Vasco), e Baltazar (Co-rintians), com 2 tentos. Cláudio(Corlntians,, Goiano (Corlntians),Sabará (Vasco), Arambullo (Olim-p i a), Thurnbull (Hibernlan),Maurinho (São Paulo), Negrl(São Paulo), Gino (São Paulo),Pó de Valsa (São Paulo), Simões(Fluminense), Dldl (Flurrilnen-se), Vasques (Sportlng), Men-donça (Sporting) o Ernani (SpOr-ting).

GOLEIROS VASADOSNoceda (Olímpia) 10Younger (Hibernian) 9Carlos Gomes (Sportlng) .. 6Gilson (Botafogo) 6Gilmar (Corlntians) 4Oswaldo (Vasco) 8Poy (São Paulo) 3Ernani (Vasco) 2Rita. (Sporting) 1

A RENDAO Torneio Octogonal rendeu até

o presente momento Cr$ 8.044.617,10.

JUIZES QUE ATUARAMErlk Westman 8Mario Viana 4Franz Grlll 2Evans 1

A PRÓXIMA RODADAQuarta-feira, à tarde:No Rio — Vasco x Corlntians

— no Maracanã,Em São Paulo — São Paulo x

Fluminense — nó Pacaembu.

Conferências no Institutode Estudos Portugueses

Afranio PeixotoHoje, às 17,30 horas, o pro-

fessor João Homem Machado,do Colégio Vasco da Gama edo Liceu, realiza na Sala Ca-mões (rua Senador Dantas, 1181.» andar) a oitava aula doundócimo nno letivo do Insti-tuto de Estudos PortuguesesAfranio Peixoto (Fundação JoséGomes Lopes), do Liceu Lite-rário Português, sobro o tema:«Os Açores, sua paisagem, suahistória e seu folclore*. En-trada franca.

PARA MELHORAR 0ABASTECIMENTO

Mais três matadouros efrigoríficos destinados ao

Instituto de CarnesPORTO ALEGRE, 21 (Servi-

ço especial do A NOITE) ~Encontram-se em fase bastan-te adiantada as negociações pa-ra compra de mala frigoríficospara o Instituto de Carnes, bemcomo para construção de trêsmatadouros, atendendo assim àexecução do plano que visamelhorar o fornecimento decarne à população do Brasil.

O JUVENTUSencerrou a ex-cursão com ou-

tra vitóriaDerrotou o "Lausanne",

na Suica, por 2x0LAUSANNE, Suíça, 21 (United

Press) — O quadro de futebol doJuventus, de São Paulo, Brasil,encerrou hoje sua excursão aeste pale conquistando mala umavitória. Desta vez o quadro bra-slleiro venceu o Lausanne por2 a 0.

Os dois tentos da .partida fo-ram marcados no primeiro teni-po, por intermédio de Castro *Barão, aos 13 e 25 minutos, ris-pectivamente. O encontro foi as-slstido por apenas 4.000 pessoasa o Juventus não teve diíiculda-des em derrotar seu adversário,que foi o sétimo colocado nóCampeonato süiço.

O Juventus reoliaou quatro Jo-gos na Sulca, veneeu dois, per-deu um é empatou um.

O quadro visitante foi Multosuperior ôq local no encontro dehoje e, ao não encontrar sufi-ciente oposição, dedicou-se maisa fazer malabarismos com a dó-lota. 'Aparentemente, os brasileirosconsideraram o encontro maiscomo um treino para futuros jo-gos Com equipes mais poderosas.O Juventus Jogou com a se-

guinte constituição:Walter; Arnaldo e Salvador;Victor, Osvnldo e Ennifáclo;Castro, Árias, Juvenal, Batóo eDurval.

RAUL DE CARVALHOEstréia auspiciosa de Away, no Iiandicap

Multo embora oa vários "for-faits" houvessem enfraquecidobastante o programa, a corridade ontem no hipódromo da Gá-vea teve sucesso, sendo numero-sa a assistência.

E multa animação houve, re*sultando dai as apostas se e'eva-rem a Ctt 12.860,810,00, afora osconcursos.

Carreira básica, o clássico"Raul de Carvalho", em 1.400metros, teve como vencedor oesplêndido Glbat&o, que continua,assim, Invicto, montando-o E.Castillo.

Formou a dupla, tendo eorrldobem, Jeremon, que ficou a umcorno,

No handicap "Juliano Martinsda Almeida", em 3.400 metros,

MILHARES pti*itsWtíeoína> CALÇAS

Omeme0 Barcelona venceu o.

Atlético de BilbaoMADRI, 2Í (AFP) — Os «ots

dá final da Copa General Fran-cd forafii todos marcados duran-te ó SéRilüdo tempo pelo Bareelo-na, pelo ccntro-àvante Kubaln,no primeiro minuto; pelo mèiá-esquerda' Mancbon nft lio minuto.Para 0 Atlético de rlllbáõ. os gol?forárri hiarcádos nelo meia-dlrci-Ia Venancio no 1(1." minuto dessesegundo tômpó.

DR. CAPISTRANO WM*(Do«. r«. Med.) ÍÍAROANTAR. Senador Dantas, í».B... 4í-S8«*.

Goleaía do iria em MiAbatido o Ipiranga pela contagem de 6x1CARANGOLA, M. G., 21 'Asa-

press) ~ O Estádio Municipaldosta cidade foi palco, ha tar-« ÍW1 de um interessuntematch* interestadual, amistosono qual se defrontaram as equi-Pí* ,representativas do IpirangaIdeal e do Olaria, do Rio de Ja-neiro, o qual terminou com agrande vitória dos cariocas pelaalarmante contagem de 6 x 1.Placar êsse que anula qualquersombra de duvidas, quanto ao2?&»° Sí Iitórla* te We o» "ba-nris , desde o inicio da pele-ja, comandaram as ações comoquiseram e entenderam, para, nonm dos noventa minutos regu-"amentares,

alcançarem a espe-tacular contagem de 6 x 1

Venceu Píiaramond iilPARIS, 22 (AFP) _ Favoreci-da por um bom tempo, o GrandeSteepla Chase" desta capital,

que se realizou perante umagrande multidão, entre a qual seencontravam muitos turistas es-tranficiros, teve considerável su-cesso.

O presidente da República, Im-pedido pela crise ministerial, nâopôde assistir ft prova. A senhoraVincent Auriol, que compareceuao Grande "Slccple", foi rece-bida nelo presidente da Sociedadedos "Slccple Cliase" de França,que lhe ofereceu um ramo deornuideas'.

O grande camncão Frifelet, miesuperou seus adversários e esta-va vencendo toda a corrida, Ih-felizmente, no salto do últimoobstáculo caiu, deixando a viló-ria a Pharamond III. Vinhamem seguida Iladium, Tournay cHerovlc.

Reiniciada a exportaçãode pinho do Rio Grande

para a ArgentinaPORTO ALEGRE, 21 (Servi-

ço especial de A NOITE) —Foi reiniciada a exportação depinho para a Argentino, elo-vando-sé dia a dia as transa-ções com base no convínlo co*mercial firmado entra os doispaíses. Os depósitos quo, ao-tes, ss encontravam superlota-dos, no momento vím se re-novando constantemente de es-toques.

CARIOCA pertence ao»"fans" de cinema « He

rádio

hiu «n virtude do motor do

para a Indfis-tria paulista-

Por falta de matériasprimas

ftP^L0* 22 <D** Sucur-Je A NOITEl _ Pairato»» „ "v'*£'> — Paira

rkSSJ8?1 sôbre milharesIrli „ ' ,?dores díl iudús-ililiiiM.2 llsta* ern -virtude de i5S1des.de importação de!Co,Znm"- A Companhia'-"Química Brasileira, ao queC „ ?rn]fdeis* ,lc"t''o de 72WóLí dlsP<msar cerca de

,;Per rlü6, P01. )aItu de nm.Jfima ndlspénsávól o que

iSfi !f- imPortDda, visto aM-':Iri,n"}° eXlStif 6m *70BSOWt*.vi ?enle* P01''1* «Hesitasm èm rÍe a amea{a de dis-16 í». ,mnRS" de trabalhado-üüi&A lncIl'-*trias MatiirazzoW&l'** *"* se^am tom;i-<* S.uS ur?ente« « capazesIffl-;» reais interesseshalhI ímnH«; nrtnrf,s que constróemilíli, 8 d8 Si(- Pnulo o do

MARAVILHOSOS OS FESTEJOS JUNINOS DO CLUBE GINÁSTICO PORTUGUÊS — Os feste-jos JnnlnoR programados e levados a efeito este ano pelo Clube Ginástico Português tiveram nmsabor de incditlsmo pelo cunho luso-braslleiro que lhes foi dado. Visou com Isso a diretoria doGinástico evocar em suas festas ao mesmo tempo os tradicionais costumes dos campônios lusos «dos sertanejos brasileiros. E lograram totalmente o seu Intento, pois a primeira das duas reuniõesidealizadas e realizadas em louvor a Santo Antônio de Lisboa excedeu ii mais otimista expectatl*va. E um Iludo e maravilhoso espetáculo foi dado a apreciar. Atendendo ao npêlo feito pela dire-torla aos associados a que comparecessem o máxtaio possível envergando trajou típicos iuso-bra-slloiros, registrou-se entilo uma verdadeira parada de senhoritas, senhoras e cavalheiros empe-nhados cm conquistar os prômios reservados para os mais luxuosos e originais. E a festa atingiaao auge quando alegres grupos representando aldeias lusas entraram • disputar, com a execuçãode danças típicas, as primarias dos aplausos da assistência numerosa e entusiástica. No dia 23,«"isso maravilhoso espetáculo será repetido, desta vea* em louvor a 6fio .Totlo. Iremos entflo anreclara repetição do flagrante que » gravura acima reproduz, desta ver, porém, com a exlblfão de grú*

pos representando lindas «caipiras» e sertanejo*.

Washington e Moreno fórám«)s artilheiros com dois tentos ca-da um, enquanto que J. Alves eMoaclr completaram o marca-dor. O tento de honra dos lo-"«íoi consignado pelo pontei-ro direito Jesrus.Os dois quadros estiveram u*sim formados:OLARIA: Peroso — Osvaldo eJorge — Moaclr — Garcia eAnanias — J. Alves — Wash-lngí°n "S M°reno — Lima (Ed-n*(íL,e„T;,,5Rinha <Mário).IPIRANGA: Atlanta — ítalo •Macumba - Gerson — Petita e

r. . — Jesus — Luciano — Pe-trõnio — Ciro e Daniel.O árbitro da peleja foi o Sr.Serafim Moreno, da FederaçãoMetropolitana de Futebol.

liNattt r ¦ 11 ¦ . j.. y——* Empi+üixlii pnrn eozinn*.- o ttl-i'l"l, dormir»!., no nlui-tiel, eom o or-derindo de Crí 600,00. nu» Otávio Cor-rís n.» 420, np. l. — tjrcn. íélèfonél

J6-SB19. Empregad* par» tomar ei.nts de

efcsa de penso» que tr»balh» t,,r<i. Tra-tar « ru» 1. de M»rço eequln» de Ou-vldor (éntê), com D. M»rlia. Cozinheira do trivial, que tur-ma no alURucl « di referénelaj. ¦ KuaUriieiml, 488 A tass 19. Ttlefone:14-1006.

Metiln» íé 11 • IS ano-, p*r»brincar e tomar conta ds uma crlan-e» de doía anoa c meio. Ilua Dia* dtCrui, Uü t/11.

Empregada para todo «ervlçode pequena família. Serve mesmo comfilho pequeno. Pode dormir no empré-»o. PAga-ae hem. Rua Monte.ieitro, 167•ob. Tel. «7-4117. Ipanem,i.—-*- Emprejada, que durma no ain-euel, podendo «er de mela Idade, pararo-inhar • trivial. Ordenado CC0 era-'.firo*. Rua Otávio Corrêa, 420, apto.1. aa Urc». Fonei 26-36}».

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Empregada para óoalnhar » de-mali aervlços em apartamento dc pe-quena familia. Av. Copacabana, 2,apto. 104. Exigcm-sc referência*.

—— Empregadfa para ea°a de ca-nal qu« durma no mlunrucl c d'! refe-renciaa. Ru» Jatai. 111. Tel. 3ÍUÍ1I2. Empregada com referònclaa, quenalba coulnhar e faier lodo tervlçode pequena famlll». Av. Copocnban»,2, »p». 704.

Empregada p»r» todo «ervlçode cmbI. Exigem-se referínclftn, Orde-nado a combinar. Rua Fellsberto ileKcneiea, SI, apto. 207. Praça da Ban-(letra.

Moça para coslnhelra de qu«-tro p»eoii8, podendo sair depois doelmdco. Ordenado, Crf j00.00. RunFigueira. 97. Rocha.

Senhor» com uma, fllhlnh» dec!ola ano» para trnhalliar cm easa defnmllla para todo serviço. Rü» Barâo^do Amazonas, 118, casa 1. Senhora eitrangèlr» p»» t«-rnai eortta de casa ou soverntrtntaCarta» para D. Ernestln». avenida RioPranco, 17S, 13. andar, sala 1802. Empregada para lavar e coil-nha-, podendo dormir no áluijtiél. T'a-tar na rua SsnU Lulia, 221, Mara-c-nâ.

Preelsa-se empregada que durman» emprego par» todo serviço d« se-nhora c filho, menos lavar roupa. Dá-se preferência a peesoa com filhosenlre cinco e oito anos. Ru» ChipotPrevoet. 172, «purUmento 201, Fre-íi.esla, Governador. Informaçêes Del»tflefone 47.6616. rua Pompeu Lourei-ro. 120. apartamento 803, Oorac-Lana.Orden*do Cri 600,00.

Empregada par» todo serviço.Pode dormir no aluguel. Tratar pelotelefone 38-9714. ¦

—— Artumadelr» par» eaaaT tf.tranatelro. Ordonado, Cr$ 500,00. Avo*nida Atlântico, 8056, apto. 1.208. Tel.47-749J.

—— Fnefu-ct is sm* ewlnhelr»par» • trivial fino e ptaaar roupa.InformaçSee pelo telefona 45-3248.

Empregada que durma bo alu*

Sportlng i Olímpia,,.^T DA lt> {• A (i I N A

ttflfôu forte ia redes pãratfualus.O* portuftucses óstivcrntn pórnii-mentor, com Uma serie du in-\c9tldas rumo a mela paraguaiadefendida por Noceda. Mai áreação dos guaranis logo se fcísentir, anotando as tentativa»ilOs portugueses por ampliar omarcador.É SÜUOIU Ô TENTO DO EM-

PATEE ainda no primeiro tempo

coube ao centro-ovante Avalosempatar a contenda, aproveitoudo tuna rebatida ao goleiro iii*ta, quando tentou segurar umforte arremesso desferido porKomcrlto. Corrt ó empate doI * 1, tsrminou ó primeiro tem-po.

EM BRANCO O SEGUNDOTEMPO

É • segunda ctopa dò prélioentre os guaranis é portuguesescontinuou nó mesmo ritmo ira-co é deípróvidõ de ethõçõcs, semque o marcador voltasse a semovimentar. E assim o encon-tro finalizou com o empato delxl.

OS DOÍS QUADROSAt duas equipes que preliaram

estavam assim formadas:SPORTING - ••ita; Wilson

e Caldeira; Passos, JUca e Ulis-sca; Ernani (Galileu), Vasques,Martins, Travassos • Mendonça(Ernani).

OLÍMPIA — Noceda; Echa-goe t Goned; Gonzalcz, Legcizomon e Almada; Leon, fiodrl-gue* (Arambulo), Avalot Home-rito e Canele.

Dirigiu o encontro, eom bomtrabalho, o anéco Erlk Westman.A renda foi fraqulssima, lOrriãii-do apenas Crí 69.805,r« Gran-de prejuízo para a C. B. ü.,nfto resiá » menor duvida. Asc<iulpes, como se Snhe. recebenrmCr? 200.000,00 cada, totalizandoCr| 400.000,00.

TURFE EM SÂO PAULOSAO PAULO, 21 (Àsapress) -

Foram os seguintes os resulta,'dos das carreiras hoje realizadasno Hipódromo da Cidade Jar-dim;

l.o p&íeo, 2.400 metros - Ven-ceiam — Em í,° Estuário, n.° 2(R. Iatorrc) — Tome 168" A/10

Ponta CT$ 33,00.2.' páreo, 1.200 metros — Ven-

ceram — Em 1.° Clepsldra, ii.° (A.Arttn) em 2.° Uriga, n„ (M.Molina e em 3.«> Libelula, n.° (A.Xavier). Tempo 70" 4/10 — Pon-ta CrS. 148,00 — Duula CrS 141 00

Placés Cr$ 53,00" e Cr*' 19.00.3.° páreo, 1.600 metros — Ven-

ceram — Em 1." Tino Totiche,n.* 1 (J. Martins) e em 2." Lo-cutero, n.* 6 (A. Nobrega) —Tempo — 93" 4/10. Ponta CrS31,00 — Dupla CrS 33,60 e PlacésCr* 20,00 e Cr$ 28,00.

4.9 páreo, 1609 metros — Ven-ceram — Em l.« Falr Cle-ver,n.» 5 (J. P. Souza) e em 2." Uo-mus, n.* 4 (P. Vaz) — Tempo

102" «/10 — Ponta CrS 3800Dupla CrS 11800 e Placés Cr$

22,00 e Cr$ 31,00.8.' páreo, 1200 metros — Ven-

ceram — Em 1.* Edestrla, n.p 4(R. .Olguln) e em 2.» Pimpolhon.* 2 (L. Dias) — Tempo — 63"4/10 - Ponta CrS 57,00 - Du-pia CrS 73,00 e Placés CrS 23,00e CrS 10,00.

í.- páreo, 1.800 metro*. — Ven-ceram — Em l.6 Quete, n.* 1 (R.Pacheco) e em 2." Cld Fashio-nedd n.° 6 (A. Cataldi) — Tem-po — 114" 8/10 - Ponta CrS22,00 — Dupla CrS 42.00 e Pia-Cês CrS 14,00 e CrS 20,00.

7.» páreo. 1.400 metros — Ven-ceram — Em 1." Cyro, n.° 2 «J.P. Souza, e em 2.* Joily. n.° 1(L. Dias) — Tempo - 88" 2/10

Ponta CrS 34.00 — Dupla CrS32 00 e Placés CrS 17,00 e Cr$17.00.

8.9 páreo. 1.400 metros — Ven-ceram — Em 1.° Juquery, n.° 2(L; Dias) em 2." Flembenu, n.#1 (A. Altran) e ern Z." Desaíio,n.' 6 (O. Rosa). Temtw — 87"8/10 — Ponte CrS 70.00 — Du-pia CrS 45,00 e Placés Cr$ 22,C0,CrS 20.00 e (TrS 28 00.

9.° páfeo. 1.400 metros — Ven-ceram — Em 1.» Lim Linda n.°8 (C. Tnbúrda). em 2." Haracho,n." 5 (E. Gonçalves) 6 em 3.°Ritle n.° 3 (T. O. Silva) — Tem-no — 90" 4/10 — Ponto CrS159.00 — DudJp. 129 00 e PlacésCrS 53,00 e 23 00 e Crí n4,00.Movimento Crí 18.82Ô'39'1:00.

vitoriou-»* Away, guiado por F.Iiigoyen, estreando, pois,, auspl-ciosamente.

Dos páreos realizados ,eis osreaultadosi

t; Páreo1,400 metros — Cr| 68.000,00;

Ctt 19.500,00 • Cr$ 9.750,00.1« Mister Rio, 54, A. Araújo.2.* Jangol, 84, O. Cabrera.3.* Jennlfor, 52, R, Martins.4.» Gardú, 54, D. B. Silvo.».• Cabulete, 54, E. Castillo .*.' Mon Trésor, 64, D. Silva,

Nào correui Rufo.Tempoi 83".Rateios: vencedor Cr$ 23,50.

dupla Crí 19,00.Placés; Crí 13,00 e Crí 14.00.Apostas! Crf 1.175.89000.

¦ Ganho por dois corpos do 2.*ao 3.» dois corpos.

RATEIOS EVENTUAISPontas: Cri

Jangol , 16888 33,00Cabulete 9516 «7,00Jiinnlfer 1410 384,00Mon Trésor ...'.., 2070 2030CMister Rio 23176 23,50Oardú i5;'i2 3550

Total 68081Duplas:

4007113817360374490

6399171310240

Cr$S2.00

294,0019.00

894,00683,00

92 00195,00«3,00

Total 41811

2.' Páreo1.300 metros — Crí 30.000,00;

Crí 9.000,00 e Crí 4.500,00 .1." Marâtimba, 68, L. Rigoni.2.» Morcnlnha, 63, J. Bafiru..'8.» Lortda, 60,E, Castillo.4.- Jacyra, 82, D. Silva.3.' Maccdonia, 61, P. Labr*.6.* Orada, 63, L. Vieira.7.' Arrepia, 68, O. Fernandes.

Não correu: Home Fleet.Tampo: 85 4/5.Rateios: vencedor Crí 38,00.

dupla Crí 42,50.Placés: Crí 28,00 e Crí 11,00.Apostas: Crí 1.091.680,00.Ganho por cabeça; do 2," ao 3."três corpos.

RATEIOS EVENTUAISLonda 24331 1900Marâtimba 12340 38,00Arrepia 6517 71,00Moreninha 1844 262 00Macedonla «697 19,00Oracla t 4350 96,00Jacyra 8665 130,00

Total 58M4Duplas:

10304783160761390037566916621051822

Cr?32 0042.5066.0024.00

889,00498 5020100317 00406,00

Total 4Í6&0

3/ Páreo1.000 metros — Crí «0.000 00;

Crí 18.000,00 e Crí 9.000,00.1 • Revoada, «4, J. Marchant.2.« Rubrica, 54, E. Castillo.3' P. Linda, 5*1, J. Tinoco.i.° Rendeira, 64, D. Silva.5." Gronà, 64, D. Ferreira.6.* Pintura, 54, U. Cunlia.7." Cachomira, 54, D. P. Silva.

Não correu: Simonetta.Tempo: 63".Rateios: vencedor Crí 13,00

dupla Crí 34,00.Placés: Crí 13 00.Apostas: Crí 1.130.890,00.Ganho por quatro corpos;2;* áo 3." três corpos.

RATEIOS EVENTUAISPontas:

Revoadabrlca 33413

Rendeira 5315Pintura 7293P. Linda 728Grana 6246Cachemlra , 106O

Ru-

do

Crí

13 0081.0050,00

594,00«9 00

408,00Total 84060Duplas:

11 --' 1174612 1144913 10568» 11795fl 1003» H44g 188«4 2352« 204

CrS34 Ou¦ 35,0038.00,14.0t

402 00353.00

2.181.00171 -.0

1.978,00Total ... B0444

Páreo

eue] • dê referínela». P»r» todo o mt-viço. Telefone: 38-0714.

Preclsa-oe oe um» emprecma» pi-r» ajudar em todo o «ervl-o, menoslevar roupa. Rua A, bloco <1, aparta-mento 403, 4.» nndar.

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1.300. metros - Crf 35 000,00• Cri 19.500,00 t Ci$ b 250,00.}' 9.0ld Prea"' 5R' °* Cabrera;£ Mar Negro, 58, D. Silva.3« My Prince, 62, L'. Cunha.4" Humano, 58, L. Rigoni.5' Eletl, 52, 1». Fernandes.6" Brunambá, 68, A. RosaTempo: 83 2/5.Ilateios do vencedor ¦— Crf62,00.Dupla — Cr? 31,00.Placés — Cr? 84,00 c Cr* 24,00.Apostas - Crí 1.606.«10,00.Ganho por cabeça do 2" ao 3",cabeça.

RATEIOS EVENTUAISPontas:

Romano 21002Mar Negro JIJ59')1'runamlxS , 9557M.Y Prince 5422Klatl 22456Gold Drcan , 14099

34,0041,0077,00

i:i(i,(Kj33,0052,00

RATEIOS EVENTUAISPonta»!

Glbatâo «83S3 Il,f».lurenon 0455 77,00Mister Gnrl 4617 167,f»Ketlro-Rondò .... 8:17» *t7,6«

Total 90800Duplas:

5703719.147118337261058

1.114.133444

15,»22,(1-1

.154,00112,00396,00

Totali 5J3J16.* Páreo

2.400 metros — Cr« «0.000,1»- Cr 24,000,00 « Cr* 12 000,00.1* Arváy, 54, F. Irlgovon.2* Solano, 57, L. Hlgohi.3» Ombu, 54, B. Sllvti.*à Do-Well, 58, O. UR6a.Nao correram: Iníalla, Rstar.B,Ikveur e Biltimore.Tempo: 156.Rntcios do vencedor — Crt30,00.Dupla — Cri 24,00.1'lnces •— N.lo houve.Apostas — Cr? 1.4nD.M0,0*).Ganho por um corpo do 2( noS( 3 eorpos,

IIATEIOS EVENTUAISPonlas!

Solano 45S0J*Do-VVc!l 15443Ombu H313Away 20530

I6,fl»548,0060,00Sé.00

Total:Duplas:

93180

144159386

18249•UM0&;331I2Í

tfí.t»47.0*7U,(nt

197,0>66,00

11Í.IS)

Total: 54905

7." páreo1.300 metros •— Crí 30 000,04'— Cr$ 15.00000 e Cr$ 7 500,00.

Bom Conselho, 55, A Riba*Dl Danner, 55, B. CruzJondl, 55. E. CastilloB. Calada, 55, A, AraújoMarins, 55. C. MorenoPolido, 56, L. RigoniCarreiro, 55, M. Henrlqu»I.iRhtlníng. 55. U. CunhaBálsamo, 55, J. Graça

10 Brincador, 55, O. Ullôa ,Não correu: BucklnghamTempo — 84 3'5Rateios: Vencedor — 27,00Dupla — 30,50Placís: 15,00 — 24,00 * 28,00/"poítas — 1.911.440,00Ganho por meia eabe«;a, do 2.»

ao 3.», 1 corpo.RATEIOS EVENTUAIS

Pontas.B. ConueJho .... 29877 27.MPc-lldo 15125 84,00Marius 11768 70.<V7Carreiro 13945 89,00Balsamo 663 1.237,00LieMiirng . ... 4076 201,0*1BMluatlo- . ... 4963 165 00El Baminr 7081 116,00B. Cnlnda 6110 134,00Jondi 8903 92,00

Total .Duplas:11 ....12 . ..J3 14 ....222324

102517

, 10714, 20089

4729, 13940

307526 i 27522

54 W29,00

122,0030.50

188,001222,00

77,1)01*3 465 1.1450934 3019 318.0044 2382 243,00

Tle-'

Total 72353

8." Páreo1.300 metros — Cr$ SO.OOO.iy

- Cr.? 15.000,00 c -JrJ 7.60O,0fE. Star, 55, íl. MartinsBlakie, 55, D. Kcrre;raJonés, 55, E. CastllôGeini, 55, B, CniíValna, 85, M. Henrii^UôfAibla, Õ5,S. I^ourençoUpa, 55, A. RosaAugura, 55, J. TinocoBaviera, 55, C. Moreno

10 Ufanlta, 53, C. CallerlNão correram: Andula e

zela.Tempo — 84 315Rateios: Vencedor — (Sô.SODupla — 21,00Placés: 27,00 — 19,00 e 15,00Apostas — 1.584.180,00Ganho por um corpo; do 2.*

ao 3.°, 3 corpos.RATEIOS EVENTUAIS

Pontas:Guria-AuguraBlakieBaviera 3444Jones E. Star . ..Una Aibira Vaina-Ufanlta

Total ,Duplas:11 ....12 ....13 ....14 ....23 ....24 ....33 ....34 ....44 ....

Total .

23172 200Ô14915 44,503444 193,0021702 31,009547 69,501976 336,001870 355,006401 104,00

83027

9680 52,038403 60,00

23709 21,004604 110,006128 83.00705 718,00

5931 85,003616 139.00

411 1.232,00

Total::Duplas:

Vii;i14222;t213441

S2221

10383298(1

13)67•Iil.)82199

13:i6l40837019

43.00161,0034,00

117,00205,0034,00

1-10,0064,00

Total: .... 66256

5* Páreo1.400 metros — ClAssIco "n.inl

de Carvalho" — Crf 120.ÍM*I',00— Crê 36.000,00 e Cr? 18.COO.00lo Glbatâo, 54, E. Castillo.2» Gercnon, 54, G. Cabrera.3" Retiro, 54, J. Marchunt.4" líoudó, 54, A. Ribas.5« Mister Guri, 56, L, UiisonlNSo correu: Gold Fo.t.Tempo: 69 3/5.Baleio* do vencedor —• Cri

11,00.Dupla — Cr? 15,00.Placés — Não houve.Apostas — Cr| 1 4,11.510,00.Ganho por um corpo do 2o ao

3\ um corpo.

.... 63277

9.° Páreo1.500 metros — CrS 30 000,00CrS 9.000,00 e Cr$ 4.500,00.Thunderbolt. 54. A. RosaFaustoi 58. E. CastilloP. Claro, 58, A. Al eixoMuslcanta, 52, U. CunhíPilantra, 54. D. P. Silva

F. Bravo, 54, M. HenrlquaIncêndio, 54, A, Nahid

Não correram: Toropl, Albar»d8o, Carinhoso. Muzuzo, BingoTangedor e Mitra.

Tempo — 98 3|5Rateios — Vencedor 19,00Dupla — 35 00Placés: 10,30 e 12.00Apostas — 1.548:780.00Ganho por 2 corpos; do 3.' aô

3.', 3 corpos.Movimento geral das apostaaCrS 12.960.810,00.

RATEIOS EVENTUAISPontas:

ThunderboltIncêndio . .P. Claro ...Muslcanta .F. Bravo-Pllantra 10034Fausto

324121172367818123

Total 77969Dtmlas:

íl 205012 575613 2799214 1558023 183224 107233 862434 86ÍJ9

Total 68544

10,00532,00100 5034.00«2.0060,00

267.0065,0019,5085,00

299.00511.80•7.5633.00

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" ' " '^MMH

v\,i\A!imn.-.'^,-'^'>.?,,,,,}.

Jogando cnm o Hibernian em sua, pior partida no Kio, o Fluminense leve que aceitar um padrâaContra o ardor do Botafogo, o Vasco Impunha a categoria dc seus experimentados homens. A golpes de correria, o Botafogo perdia por fração, cm tempo e de jogo em muito semelhantn ao seu. O péssimo entrosamento inicial dos tricolores, criou nm»distância, as oportunidades que o andamento do jogo oferecia. Já o Vasco, mais medido, mais cauteloso nas manobras, 'buscava a precisão, sustentando um rival situação de desassossogo, felizmente contornada pela ordem que passou a Imperar tu eqnlpe d-fjne sc lançar* tremendamente. Nasceu porém o gol de Maneca, quando então o Botafogo compreendeu que o momento clamava pelos gols feitos, e não pelos perdidos. Álvaro Chaves, apôs a troca dc função entre Didi e Robson. Numa vantagem dc três tentos sobre o»

Vlsüo de após conquista do Vasco, enquanto Maneca recebia abraços por uma cabeçada feliz. escoceses, t que valeu a continuação no Octo gonai, ainda que exista o problema de **, Fitilo,,,

WÊ-m mtâm-TSm-mr*? wm***

m mMtw^^t f llÍÉÍÉ PP p: •iBl^^^^^^i tBCz. ifc»8!*-^Sflp»*i> ¦"•^i^Ê *»***ás>hs-»

1*1 ÉilffiiÊiin v.tmÈpmÈÊÈÊÈÊÊr " \ â \ . .lw%'¥Ww K —-* ' !¦>I U ÍMwF *¦'

IR718 ••¦! ............ AA AC ^:»i7«^^''^''W¦Bt:S -Cm- mmA-iW!AAi-W^v^AAA\A .CA. -'AO A':. -. A:' . ¦' XA

AXAcAWAAXa^c :-:-^v-Xiái:iiXi-7:i:X*'y^ XX •: *»* . : ,'¦•;Os melhores momento, do Botafogo, ele os teve quando sc lançou ao Jogo de verdade. Antes, an doo dominado pelo antagonista quo apresentava o perigo nas mane-oras quase exclusivas. Este gol ou.- o Botafogo mereceu, marcado minutos após o sucesso de Maneca, fez com que todo o quadro passas-e a lutar pelo r-mnate, oine loi latal. t, emos a tentativa desesperada de Haroldo, na ânsia de salvar uma das tantas que o Vasco conse-fuira, mas a trajetória fazia justiça a Vinícius £

Botafogo...

misao

•+****4+**r+***t**f**t?t+tt****- A NOITE22/6/53 •

- 2.,-feira,!N. 14.432

^p&^mmi^^mwn unuu u ni| ——¦ jjp í

iTfinn /rriiTi l *¥alor Ras «-finais! !

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Landi e Casinl, os dois prlmriros colocados na prova principal do HI Circuito Crônica Esportivatai.vo, o carro de Rubens, após à c apotagem espetacular que sofreuCarioca, em plciu disputa. Eu

"èm qufSroí rfparfte^. íSfr^íS

" \P^* Cram favoráveIs aos a'vi-negros. Até o empate os colocaria na oM--

por um ataque perfeito. Ficou o lamento da falta de

VOà

|R9es

fSovJ

fei:ii

tonio«íente

«teaç«luan

lisfaçâdo"°d^ t?èsmc^lorcc-íoso mt-i-^^ff^s^i^. e chance, e por muito tempo oa lembrança de que se combateu, como vemos n

fase dc Dino empe nhàhdo Ernani...

¦*¦¦*¦¦ IHHB^iBaaBB^

-sjjj/." ,i -^ «fHfíf". ..''iV"."-"".'.^ ¦

tEI MARCIAL MAIS RIGOROSA fckBUM. 22 (ü. P.) - hoiitiia-se que os russus iüniôÉd m i^rosa a leimarcial em grandes áreas da zona soviética, apus novos surtos de greve e violência,

PARA DENTRO DE HORAS

APESAR DA DECISÃO DA JUSTIÇA,PROSSEGUE A OFENSIVA DA LIGHT

JJHII ' """"

'

*mmtMmmSímVisV SBÊM uiHk ^1 ^H B^H^H ^^^^1 hpM^H ^Blv ^I^A Bi ^e^cí sESf * wSH-R ^E«HmHmK3whI ub^HI E-J-H ^^-B IHw.>¦ Mfv jj Bm ^H ^H flH ^^^^fl S^^^B ^B ^H ^H^^^^^Hkjk ^m Bmm\^mml MJ^Eq VÉ^^A B l n ¦¦ Kl ^¦ú^sa fefiSW ^^^HBÉSBRi¦¦ My _S ^H «fl ^R ^fl Hj ^fl mm mV JH ^R |H| mSbm ^m ÁaWmm\\w Êm\\\ \\\\m\ BW mHHv II "I IL MSÊL\W HIHft ^^mHHm:

gMMmvi ^Bmm^^^m\\mM ^^ mMMmlw ^m\ ^H^n ^r tB^^^^^^BB) I ^R^k Br ^H^^^^^wi^^ H iB> MSI ^E s*3fewN(Í9r ^'fKmmw bBBÍ ^--| p^^ ^™í Hü-**^ ¦ WbV wrHI HII vHB pr JBDv íBP-È hHH ™Sf BIS ^*m gpp^ ^m pr

A RESPOSTA DOSTRABALHADORES

Fala o ministro JoioGoulart, apus a reuniãoda manhã de hoje—"0governo*- da sua parte,está decidido a solu-clonar as questões quelhe estão afetas, obser-

se a mesma dis-por parte das

empresas partícula-res", disse o titular doTrabalho ~ Os enten-dimentos animam a es-perança de que se achavirtualmente encerradoo movimento paredlsta- Exposição de moti-vos submetida ao exa-rce do presidente daRepública - Pontosessenslals do acordo

¦¦» • »n«..«¦¦»¦«.^ i».»..»..»..».»..»*»», ¦¦»¦¦»¦¦ ti *¦¦¦»¦»¦¦¦¦¦»''•¦¦¦¦»¦ ¦-*-»¦•?•¦ ),i»,i«..«,,»i,-).,»,».«¦.«¦¦->¦-»¦.«¦¦»¦¦«.¦«. t-i-m» 1 m | «.j..» |i,»»,|ii» i|n|i»»i|'i»»»>s»' j

Leia na página seguinte: A REESTRUTURAÇÃO DOS QUADROS DA PREFEITURA«¦»¦¦».... .... a < ¦ . . . ... i mm ¦».-».i«i»»-' .-*..«..«.l»l».l»l é"«"l ¦ '» >¦'«'¦* >"l't' »"»-• ll».-».l»l.-t II «..«¦¦« ¦¦"!"•¦'•¦'•¦ » «J"*»»»'-»-»!.»^..»'.-»-.»..»'»!*'^-!*..».^.-»-»!!*!.».-*--».^»*» ll.»»»l>Hl»l) t-

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x j. auouiu.

greve dos s*listro João jL_A •xiliares di- T^-

Após ter sido encerrada,; madrugada de hoje, cêr-

das 2 boras, a reuniãoMinistério do Trabalho,

para solução da greve dosmarítimos, o ministrfjoulart, seus auxiliares

atos e o diretor geral dolepartamento Nacional dorabalho, senhor Hugo de

Faria, passaram a traba-(bar na elaboração de um

^latói-io-exposição ao presi-

ponte da República sobre aa Mnw-» **o «•*«*, «*. í-««ho «• «t-Heta tm. A noitb

[íonclusões obtidas.Os representantes dos grevistas * os delegados das

autarquias e empresas particulares voltaram, também,aquela Secretaria de Estado, por volta das 7 horas.

I O ministro João Goulart, às 10,30 horas, dirigiu-seao Palácio do Catete, para avistar-se com o chefe daNação, recebendo antes de sair do Ministério do Tra-

[tólhòj os representantes da imprensa, a quem fêz a3 se-guintes declarações:

! — "Como todos são testemunhas, não temos pou-pado esforços no sentido de encontrar, no menor prazo

(Conclui na 10.* paginai

Brasil e Argentina fo-ram vítimas de umaquadrilha internacional— A polícia no encalçocfos aventureiros —¦Surge novo suspeito -—Diligências no Rio -—Ecos da conferênciarealizada pelo delegadoMoraes Novaes e o se-nhor J. Maciel Filho •—¦Casas comissárias decafé, companhias denavegação e bancoscomprometidos—- Desfile dos coniven-tes, no cartório da De-legacia de Falsifica-ções e Defraudações

-— Adulteração demanifestos de carga

em Santos

ANO XLII RIO DE JANEIRO — Scgunda-fclr-, 22 de junhi t. 1953 N. 14.432

Diretor: ANDRÉ CARRAZZONIRedator-Chefe: CARVALHO NETTO EMPRESA A NOITE Gorente: PAULO CELSO MOUTINHO

Número A v u I so : Crf 1,00

0 MUN! INTEIROTECER

Está aumentando a fa*mília do "Zoo" — Nadacomo o regime de liber-dede, mesmo aparente

Marc Clarksensacional:

(REPORTAGEM NAPAGINA SEGUINTE)'

Abrigos tambémno largo do

Machado(Leia na página aeguintej

^H ,..,,„ . „.._

iVíií Fc'-.¦¦¦/':-,' -jj'";¦'¦/¦ mm .w,™;íwiw'¦'•j&&> ' •* <***/%1 | *"<* • yx ^ ^ '*&*™ ¥ '¦: - - :í tCft líísf** '¦' ;"::T^sS'

Mais de 6.000 advertênciasContinuam os "cor-

.••tes contra os con-sumidores — Ape-

isar dos protestos ju-diciais, a medida

prossegue semalteração

(Conclui na S.' página)

titcedsm-se na Berlim Oriental as manifestações dos trabalhadoras.lontra o dominação russa naquele tetor. Na gravura, flagrante de"tanques soviéticos" atirando contra ot manifestantes (Foto

KcystoneJ

«¦¦»¦ «..»¦¦».¦»-«.« ¦ |ll| i+n-li-».!»..!

Quando falava ao repórter orereador Cláudio Leito

INICIATIVAEM FAVOR DA CULTURA

DO NORDESTE(Texto na ».• página)

ii » i«. íi -*.^.l>M»..«..».'.é.. <¦¦•¦¦».¦ ¦ i»i e ¦ '•'¦>¦¦

iflNOVO MINISTRO DA EDUCAÇÃO:

TUDO PARA ACERTARP Sr. Antônio Balbino aguarda o decreto de nomeação para falar

mais amplamente à imprensa

NEVE- EM/SANTACCATARINA- .

PEDIU DEMISSÃOO SR. ARI TORRES

Fediu demissão o Sr. ArlTorres, presidente do Banco

de Desenvolvimento üconómic-*

HfflHBBMPMHMII' WLüá ^ÜS5-^? ¦ ^*^f$?*M*M

^^^'¦'^'wx^wMbPSÍKHI s*^.WÊ8ÊÊW8& m\)< ^mT^ US • «-swWSi''"; ^asíiüsn^-Sa>*¦ '-¦ff>,i'3'MM}8sSM ^ s»B«

^ ^ v ^bNmBHHhRMIMI

iv wf«^HHi^HH^^llli I: 1e-a ^tammmmm%Wm

A CORÉIADOSÜL!

Vai sfei% feitoo -armistício.:-

SEUL, 22 (AFP)—O general MarkClark declarouque estava autori-zado a assinar oarmistício sem obeneplácito da Co-

réia do Sul.

LEIA NA 3.- PAGINA: I

E' LOUCOO MONSTROde LONDRES

Kit os "brotinhos". Foram remo-iyvidos do " 1'ôsso das (taças'' ondecresceram, a fim dc que. pu-dessem ter melhor assistência.Vejam como eslão bem nutridos.Brincalhões e curiosos, não per-dem oportunidade de bisbithotar

e dar cambalhotas.(Texto no lit página)

yyy.-yy<-yyyyyyyy:*y;.yyyyyy!<mymms mâwm wm

1ABAIXO DE ZERO!

FLORIANÓPOLIS, 22(Asapress) — O invernoestá castigando as popu-lações serranas de SantaCatarina, transformando aabundante precipitação deneve, nos nossos campos,em verdadeiros cenários(Conclui na página seguinte)

Wxy :í;;í|f5;':: ;¦: WMy.'¦ XmXWmxXXXXyUXi: XXXyXX"'"^x-x^.::xm^^^f^^^ãB^^^

novo MinistérioTelegramas recebidos - ¦ ^pwE.: mm*m

pelo presidente daRepública

O presidente da República re*cebeu os seguinte telegrama*.:

Do presidente do ConsolhoConsultivo dos Trabulhador.e- dePernambuco: — «O ConselhoConsultivo dos Trabalhadores dePernambuco Interpretando oImenso regosljo dispensado eonosso apelo substituição do Ml-niatérlo Civil, vimos mais umavez em nome da classe dos tra-balhadores do nosso Estado, con-firmar a V. Excla. nossa inteirasolidariedade. Saudações traba-lhistas. a) — Antônio BarbosaCoelho, presidente».

Do presidente da Federaçãof • de Associações Rurais de Per-

^v»iJ' ' nambuco, rocebeu o presidente'' '* (Conclui

na 10.* página)Os acusados no recinto das audiências

im ioípÉ bi i apÉ Da Fil.Sr. Tancredo Neves, eonvldndopara a pasta da Justiça

Falando hoje à reportagem de A NOITE, o deputado An-t»,onl° Balbino, que, como se sabe, foi convidado pelo presi- Iuei*te da República para ministro da Educação, disse-nos :

T- Aguardarei a publicação, amanhã, do decreto de no-m*ação para, então, fazer declarações à imprensa. Por en-•1'ianto só posso dizer que estou grato ao presidente Vargas

<? por ter me honrado com suaescolha para servir como mi-nistro da Educação e Saúde.No novo cargo farei tudo oque puder para acertar e paracorresponder à boa expecta-tiva dos meus amigos.

Pacífico, espetacular...

v o c eTEM

CRÉDITON'A

EXPOSIÇÃOSEM

FIADOR l

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER: 43-3 349

;acusados de atividadessubversivas comunistas

-»»¦«.».«». »..»¦.»..-,. «,.«,i-)..«..-..ifi( »»¦»-?¦-»'•'¦»¦»-*¦¦-¦''»¦»»¦¦->¦-->¦-»¦»»»»¦?-<

Trinta e três réus perante a 2." Auditoriade Aeronáutica — Somente amanhã, a de-

cisão finalti -t-.»i«.--n —» t »'• »¦ «i ?¦-»*¦»"»¦¦»¦¦« Ii»m»i s>s*>.^..» ¦»^il*i » l»-| »-»..»-.»

Acusados de atividades subver-sivas sob orientação comunistaestão sendo julgado? desde amanhã de hoje, oficiais, surgen-tos, praças e civis da Força Aó-rea Brasileira. Os principais

acusados, são o capitão SebastiãoJorge Brown, os tenentes Mau-ro Vinha do Queiroz, Milton doCastro, Solon de Araujojfüá, Ma-noel Arthur de Siqueira..o João

(Conclui na página seguinte)

PÁGINA 2 A NOiTE — Segunda-feira, 22 de junho de 1953

COMENTÁRIO POLÍTICOPor OSÉAS MARTINS

OJBO ANTEONTEM, AS 21 HORAS, AO MICROFONE^^ DA RADIO NACIONAL)

Anuncia-se que o lider da UDN, Sr. Afonso Arinos de MeloFranco, vai ocupar a tribuna da Câmara dos Doputados, para emi-tir t> opinião de seu partido sobre a remodelação ministerial. Tra-tanato-se do um homem inteligente e honesto, InvcBtldo na auto-rídasta ie porta-voz oficial da oposição, sua palavra será natural-mente acolhida com a curiosidade de sempre. Que poderá dizer*desU vea o brilhante representante? Nâo sabemos se aproveitaraa. oportunidade para apresentar o plano de salvação nacional queprometeu há algumas semanas e que nos encheu a todos do tantasespermças. Também não sabemos se vai criticar os nomes que oSr. Oatulio Vargas acaba de escolher para recompor o seu primeiroUma. Afinal, tudo indica que o Sr. Afonso Arinos só tem motivos

para regozijar-se com o novo Ministério. Quem está agora na pastada Vlaçâo? Nada menos que um ex-presidonte da UDN e um doschefes da revolução de 1945 comandada pelo brigadeiro EduardoGomes. Todos se recordam daquela famosa entrevista do José Amfi-rico, considerada como um estopim, sem o qual não ae teriamdesencadeado os acontecimentos em cujo bojo surgiu à UDN. Sebi, pois, um homem que simboliza o que o udenlsmo possui de maispuro • mala revolucionário, ninguém poderá ultrapassar, no caso,o Sr. José Américo, que aliás, durante multo tempo, empunhou obastão de supremo dirlgento do brlgadeirismo. Numa colncldên-cia bem significativa, o cx-presldente da UDN entra para o governodo Br. Getulio Vargas juntamente com outro correligionário, nãomenos proeminente. Trata-se do novo ministro da Fazenda, Sr.Oswaldo Aranha, também um dos marechais das duas campanhasde Eduardo Gomes. Não precisamos aludir aos prôccros udenistaaqua JA prestaram sua colaboração patriótica na primeira etapa doatual governo de Vargas, como, por exemplo, o coronel Juracl Ma-galhães • o ministro João Cleofas. Também não há maior necessl-dada ds mencionar os nomes do antigos udenistas que aparecemao momento como candidatos a Importantes cargos federais, comopor. exemplo, o Sr. Paulo Nogueira Filho, ex-Becretárlo gorai dopartido brlgadelrlsta, ou o Sr. Ribeiro Gonçalves, ex-senador dfl"eterna vigilância". Basta que nos fixemos nestas duas grandesfiguras: Oswaldo Aranha e José Américo. A UDN poderá disporda outro* valores Iguais, mas não os possuirá maiores, nem maisdignos, nem mais capazes, nem mais representativos. E como sefosse preciso tornar mais vivo ainda ísse colorido udenista, nojqutdros do governo de Vargas, o ministro Oswaldo Aranha acabade ter um gesto da mais fina galantaria política, convidando parao seu gabinete uma irmã de Eduardo Gomes. A simpática, lnflu-ente • ativa senhorita Ellane. Aliás, são bem conhecidos os 'açosnão apenas políticos, mas também de amizade pessoal,, que ligam ono/o ministro da Fazenda ao brigadeiro. Como se vê, ai temos aUDN, o que a UDN tem de melhor, fazendo parto do governo doSr. Getulio Vargas. E' uma situação rica de ensinamentos, mos-trnndó, de um lado, a generosidade, a compreensão e o ca-

valhelrismo do presidente para com os adversários, e, de outrolado, 0 espirito público desses eminentes brasileiros que sabem co-lociir os interesses nacionais acima de transitórias paixões pes-soais. Serão estes os aspectos da situação que o líder da UDN, Sr.Melo Franco, vai examinar em seu próximo discurso?**************************************************+t++ttt++9

i FALECIMENTOGUARDA-CHUVAS. :.ou SOMBRINHAS

'

prefira.a marca:- 7 .CAVACAS -^

^ V'.de*gârantia.r;" €KICONTRAM-SE.NAS BOAS CASAS'

Sra, Arlinda Seroa Motade Abreu

VaUaeo, ontem, às 19 horas, naCasa de Saúde Santa Luzia, donaArlinda Serôa Mota do Abreu,esposa do Sr. João Fernandesdi Abreu, contador da Light.

A Teneranda senhora gozava-3c grande estima no vasto cir-itulo da suas relações dc amizade,notadamente pelo seu espiritobondoso, pronto, sempre, a aten-der a todos que dela se socor-riam.' Deixa dona Arllnda Sr-rôs Mo-ta de Abreu duas filhas: Teresa,proíeíiora municipal, casada come Sr. Nele! Pereira, funcionáriodo Banco do Brasil, e senhoritaIvete, contadora do IAPETC. Sâo(eus Irmão* o nosso eompanhel--fo Aftntnemnon Serôa da Mota e•>« Sr*. Joiué, Pedro • Deusde-•oith.

O «nterramento será reallradoHoje, ai 1* horas, saindo o fere*tro da «apela Real Grandeza par*9 cemitério de SSo João Batista.

-Uboratfrlos ds PesquisasClínicas

l DR. LAURO STUDARTSsamea ia arlna, escarra, pai,«te. Bom diagnóstico da siftMsRitmei de sangue para esclareci-niertea ia focos. Dlagnósden-areeoea da gravidez. Tabagen

dnadMal. Metabolismo basaliaborat-ittoit Largo da Carioca

a.» IS*S.« — Salas 4, í « 12ABERTO DAS 8 AS II BORAS

FONE: 42-3037

| 0 DRAGÃO EM FORMASi

D. PBTRONILA — Voei ji ia-he, Maria, ejue O DRAGÃO temtoro grande a variado estoque defôrmas para doce, pudins, empa-dces, «snpadlnhaa, e tudo deacordo a vontade das mais há-beis doceiras, até apetrechos pa-ra fazer bolos de fantasia, paracasamentos, batizados • aniver-sárlost

MARIA — Então, D. Pctrontla,tamol comprar umas fôrmas parao próximo aniversário do senhorEuzébio, vem a calhar.

— Sim, porque "O DRAGÃO",rei doa barateiros, é a maior or-íaniiaçao em louças, cristais, alu-tnínloa, ferragens e artigos finospara presentes. Tudo ali é de ótl-ma qualidade e custa pouco. —RUA LARGA, números 191-193 (em•frente à Light). NAO TEM FI-LIAIS.

QUEIMOU OS FILHOS COMUM Tipo

Queixa à policiar"n! qnelxar-se, boje, ao comis-

íirio Arl de Almeida, o sexage-nário Antônio Ribeiro, moradornum barracão sem número da¦rua Acaré, no Engenho Novo, dcsua velha companheira, DJaniraMonteiro, de 50 anos.

Contou Anlonio que Djanira lia-via queimado com um tição dacozinha as costas dos filhos An-tonio, José e Carlos, dc respecti-vãmente 7, 3 e um ano,

Por que ela fez isso7 — per-gnnton o comissário que atendiao queixoso na delegacia do 19."distrito.

Porque en disse que la se-parar-me dela.

São seus filhos tambémos petizes?

Silo.Inclusive o caçula? — In-

sistiu o comissário.Respondeu afirmativamente An-

tonin Ribeiro, que tem 65 anos.A queixa foi reülstrada e ns

ítj'jàncni! *•'¦<* Sl-'r devidamenteixaminndns.

A REESTRUTURAÇÃO DOS QUADROS DA PREFEITURAV~. >Ann»<,f. .*-. M»»«frtAn£*»ii4 #.-,«» -D^Ao„ pectlvo titular aponta as reivindicações de seu setor. ConformeLm retjposta no questionário que recebeu, §*vU,gam01l anteriormente, o Sr. Álvaro Dias apontou a grandeaponta O Sr. Álvaro Dias a deficiência de pes- deficiência de pessoal no setor hospitalar sugerindo várias me-"¦-. |

, didas

tendentes a melhorar-lhe as condições. Além dessas mç*soai como entrave ao desenvolvimento do ser» didas, foi, também, sugerido o sistema de especialização dos mé-..;..~ l»<»,.n:i.«l.w F.n.-I.l!,.^„ J-._ ^.AÀir.nm dicos, Idéia, aliás, preconiiada desde o Inicio de sua gestão na»VIÇO hospitalar - especialização dos medlCOS ™»fe Secre'tarla ,ja Prefeitura. Através desses elementos e outros

A situação do magistérioAté agora só dois secretários gerais enviaram à Secretaria

de Administração a resposta do questionário enviado pela Comis-são de Reestruturação da Prefeitura, para que seus membros pos-sim conhecer das necessidades de cada Secretaria, a fim de estu-dá-las convenientemente. A Secretaria de Saúde encaminhou àComissão a sua proposta, baseada em dados técnicos, onde o res-

cSktnfyfàw ^ÊÊzsP&rasa¦? luto

BUENOS AIRES, 224 E 226SETE DE SETEMBRO, 168

«a**********************************************************

Tentou o suicídio Incendiandoas vestes c está recolhida emestado grave no Hospital CarlosChagas, Isabel de Lima BatistaVieira, casada, com o operário

OS DESESPERADOSSem recursos o marido» a jovem esposa, de-

«esperançada, tentou o suicídioJosé Batista Vieira, residentesna rua Belmira, barracão semnúmero, na estação de MagalhãesBastos.

O marido, falando ao comissá-rio José Marques, da delegaciado 25.* distrito de policia, ligouo gesto desesperado de sua mu-lher à situação de penúria emque o casal tem vivido estes fcti-mos tempos, uma vez que os pro-ventos do trabalho de José Ba-tista não cobrem as necessidadesimprescindíveis à subsistência docasal.

Isabel, acrescentou José Batls»ta, que tem apenas 18 anua deidade, não escondia a Intenção dematar-se caso a vida continuassecom tantas aperturas.

Não tdm os médicos esperançasde salvar Isabel. Recebeu elaciueimaduras generalizadas deí.\ 2.' e 3." graus.

A policia registrou as declara-ções 'do operário José BatistaVieira,

BATEU VIOLENTAMENTENO CAISm»

Prejuízos de meio milhãode cruzeiros

1 ciclone paraREPÓRTERi

CARIOCA43-3349

GANHENHO FÚNEBREForam sepultados hoje;No Cemitério de São Fran-

cisco Xavlor: Bernardo Jo.séDias Pereira, rua Barão de SáoFelix, 82; Joseílna MarquesCoimbra, Asilo Sãu Franciscode Assis; José Matos Souza,rua Castelo Novo, 403; MariaTeresa, rua Emancipação, 28;Jovelina Barreto Lima, Capelado Cemitério.

No Cemitério dc São JoãoBatista: Maria Madalena Car-doso Costa, rua Bento Lisboa,180; Arllnda Mota de Abreu,Capela Real Grandeza; Ale-xandrlna Monteiro Lima, pro-ça da República, 19.

No Cemitério do Inhaúma. Fá-Uma Fausto Coutinho, Cap ilado Cemitério.

PUCKArmaçõesalemãs

fâf!^^~~* O melhor "guarda-chuva portátil

O Auuo-UtlS Assembléia. 77

NERVOSOSProf. Maurício de Medeiros

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aWm mUM -WmBmShR ¦láW^^'^^^'W9mWaaTnmWW9KlfrV9V99^W^tam9fVft.

O estado em que ficou a proa do"Bandama", depois de chocar-secom o eals

Quando manobrava, esta ma-nhã, para atracar nn armazémn.» 1, do Cais do Porto, o naviofrancês "Bandama", bateu vio-lentamente com a proa no cila,nvarinndo-se. A embarcação per-tence à Cia. "Chargeurs Ilcunis".é comandada pelo Cap. Tlmlot,e estava sendo* atracada sob aorientação do prático Manoel An-tnnlo da Silva.

Os nreiuizos causados¦ O "Bandama", que procedia

de Buenos Aires, devia seguiramanhã para a Europa com umcarrcgnmento de café que la re-ceber no porto do Rio Em facedas sérias avarias sofrida» naaltura da linha dattua o navioficara aqui retido paia reparos.Sao calculados em Cri SOO- 0(10,00os prejuízos ocasionados eom o

K. MIGUEL COUTO. 7 (5/ »no ¦De 3 às 7 — \n Ins., -Ias. e sexta*Hora marcada - rov,?: 22-5911. «cldonte***************************»***»****»**********************,

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MAXiMINIANAS(REMINISCENCIAS)

Bastoa Tigre —¦»**? ¦i.»l#..»„».».»

Dr. Ferreira FilhoOCULISTA

R. Assembléia, 104-3.» and 8. 101Telefone 42-9545

Afundou com os tesouroshá dois séculos

WASHINGTON, 22 (U. P.)O Smlthsonlan Instituía declarouhaver recebido autorização para«¦•.piorar os restos de um galeãoespanhol carreflado de tesouros<iue naufragou nas éguas dos ar-recifes da Florida há !20 anos,«m conseqüência de um furacão.

Um porta-voz do Instituto dis-le que se acredita poder rscupe-rai objetos como canhões, balas,fardos, mosquetes e armas diver-tas que se usavam na época, bemcomo moedas de prata * Imagensnrtistlcas, objetos que serão ex-postos ao publico no museu daInstituição em uma exposiçãoespecial projetada para julho de1054.

O galeão, que fazia parte, se-gundo sc crê, de nmn frota quetransportava tesouros para a co-roa espanhola, zarpou de Havanaem julho de 1733.

A nutorlznção foi dada ao Ins-titulo por Arthur McKee, desço-brldor dos restos do iialcão, aquem a Assembléia Legislativado Estado da Florida eoncedonexclusividade de salvamento docarregamento precioso.

PREFIRAM.OSGUARDA-CHUVAS

CO*A ARMAÇÃO

gpjgj^pia

Repercussão no Ceará daconferência do Sr. Rômulode Almeida sobre o Banco

do Nordeste ,

O» indivíduos que apregoam as próprias virtude» Um, p»lcmonos, uma: o desejo de possui-las.*

Há também virtudes "por omissão" i aa dos qua nto pecampor incapacidade ou por preguiça,

*Aquelas virtuosas matronas que ali conversam «Obre a Ime-

rolidade da vida do hoje, são, talvea, Fenilopes arrependida».*

Fujo à companhia dos homens virtuosos, A sua simples pre-sença é uma censura tácita aos meus queridos vicio» e pecados.

*So te tens em conta de um homem sem defeitos nfio o and*».1*

dizendo a todo mundo. Para que dar publicidade a Um do»maiores?

+Quantas vezea me tenho arrependido de pecado» que deixei

de cometer!*

Há Indivíduos tão puros que, ao cometerem as suas pira-tarlas, dizem íazô-lo "em virtude"... de tais ou quais circuns-tâncias.

*Os que consideram o mundo cheio de grandes tratantes ali-

viam a consciência do piso das suas pequenas tratantadas.*

O Indivíduo que não mantém relações com a honestidade nfioa reconhece, encontrando-a nos outros,

*Para que desmascarar um patife, se êle tem, sempre, outras

máscaras por baixo??

O cúmulo da modéstia foi o daquela rapariga que cometeuum pecado somente para não ser contemplada com o prêmio daVirtude.

*Multo mnla fácil é ju'gar os vícios que as virtudes. E' que,

para êste último julgamento, há falta de juizes senhores doassunto.

Ainda há juizes em Berlim.,menos em Berlim.

E* o que se diz em toda parte,

m

II' '

Existem homens tão virtuosos, a ponto de reconhecerem assuas próprias faltas. Mas encontram sempre, para elas, atennan-tes e justificativas.

*Os justos entrarão no Céu como recém-nascidos para s outra

vida. E, lá, serão batizados para se livrarem do pecado originalda vida terrena,

*Muito aprecio os homens que vivem apregoando as próprias

virtudes. Não lhes sobra tempo para censurar os pecados alheios,*

A virtude nas mulheres é, quase sempre, um sintoma alarmante de velhice.

*Instantâneo de certa dona honesta: "Nunca

pecou. Pormais que o quisesse".

(lUOlfl U* W^VW*»-.. ¦..« - ------ -- --

enviados pelo Sr. Álvaro Dias, a Comissão de Reestruturação es-tá habilitada a proceder aos estudos de reclassificação dos car-gos funcionais d? Secretaria de Saúde.

Quanto à Secretaria de Educação, a segunda a res»pondes ao questionário, sabe-se que uma das medidas su-

geridas pelo senhor Roberto Accloll diz respeito ao maglsté-rio primáric, secundário e supletivo. As providências solicitadasvisam a possibilitar ao magistério uma tarefa h altura das neces-sidades do ensino, não sendo desprezadas, entretanto, as reivln-

ílcatjdes da classe, quanto aoi padrões de vencimentos das pro*688

Foram pedidas, ainda, medidas consideradas estritamente ne-

cessárlas ao desenvolvimento da Rádio Roquete Pinto, cujas Ins-

talaçc-es, para a montagem da futura televisão, requerem maior

número de servidores especializados.A comissão que estuda a reestruturação dos cargos funcionais

da Prefeitura continua aguardando a resposta dos demais seere-

tárlos, a fim de prosseguir nos estudos para, no mais breve tem-

po, encaminhá-lo ao prefeito.t*********»**************»**********»******"****************

MATOU A CRIANÇA QUE CHORAVAA desalmada mulher foi pre»a quando pro-

curava atestar o falecimento5. PAULO, M (Asap.) — Re-

voltante crime de morte foi pra-ticado por uma mulher que sededicava à guarda de criança»,sob determinados pagamentos.

Trata-se de Erotllde Silva Go-mes, de 35 anos de idade, sol-teira, moradora à rua Guala-nasse n." 1.230. Ontem à noite,

Em julgamento oficiais esargentos da FAB

\\\\\ y CONTINUAÇÃOm/ r DA l" PAGINARodrigues. Entre os sargentosfiguram Levoisier da Silva Frei-tas, Joaquim Lino da Sllva, Lu-cio Rezende da Silva, Leónidasde Queiroz e Souza, Moacyr Ro-drlgues dos Santos, Hélio Spino-la Costa, Amaro de Oliveira eJoão Tautmann Junior, e os ex-sargentos: Carlos Eugênio Vila-verde, José Wanderley Nobrega,Agnaldo da Rocha, FranciscoCoelhas, Pascoal Carzeln, HelloRibeiro, Ezequiel Antonio Lim,Anatole Ramos, Hello ÁvilaMarcondes, Joaquim de Almeidao Sllva e Arsenlo Lacorte. O jul-gamento, que está se proceden-do na 2.' Auditoria de Aeronáu-tica, é presidido pelo coronelAgenor Rocha Santos, tendo oo-mo Juizes os coronéis Jayme VI-lalonga, Paulo Motta Lira • Fer-nando Cagenno Hall, e auditorEugênio Carvalho do Nascimeu-to (togado).

Ao encerrarmos os trabalhosdesta edição, estava com a pala-vra o promotor Silvio BarbosaSampaio, que pediu Justiça para10 doa acusados, e a condenaçãodos demais 23, como incursos noartigo 184 do Código Penal MIU*tar. Be Inicio, a acusação deba-teu a competência da justiça ml*litar relativamente ao caso, de*clarando que só ela o poderiafazer, não só por serem os acusardo* membroa das forças milita-res, como também por pretende-rem, justamente por Intermédiodelas, subverterem a ordem pelaação armada. Prosseguindo, opromotor disse que de fato, ficouapurada a participação de todosos acusado» na trama que a tem*po foi descoberta e denundlada,e, que a maioria deles, são ele-mentos reconhecidamente liga*dos ao extinto partido Comunis-ta. Passando então a fazer aacusação dos denunciados, tra-çando-lhes os antecedentes poli-ticos e analisando-lhes o esforçosubversivo, dentro das suas res-pectivas especializações e atrl-buições, bem como em função desuas patentes militares. Apon-tou principalmente o capitão Se»bastião Brown e o tenente LuizPaiva como elementos fanatiza-dos pelo credo vermelho e dire-tamente ligados aos dirigentesdo antigo Partido Comunista.Reportou-se, ainda, a acusaçfio,às provas documentais que com-pletam o processo, apreendidasem diligências posteriores ao de-polmento inicial dos acusados,durante o desenvolvimento dosumário doa mesmos, tais comofarto material de propagandavermelha. Os trabalhos prosse-gulrfio, ao que se supõe, até ai-tas hora» da noite, porquanto aacusação têm a palavra assegii-rada pelo período de três horase a defesa, que está a cargo de14 advogados, têm para oada umdeles, o prazo de hora • mela.

Telegrama de aplausos daAssociação Comercial

daquele EstadoFORTALEZA. 22 (Serviço es-

pcclal de A NOITE) — A divul-gação da conferência do Sr. Ro-mulo de Almeida, sóhre a insta-lação do Banco do Nordeste,pronunciada na Associação Co-mcrclal do Rio de Janeiro, pro-vocou a maior repercussão nestacapital, visto aquele técnico ha-ver demonstrado grande Inlerés-se e entusiasmo cm torno dassoluções mais indicadas para osproblemas desta região.

A Associação Comercial doCoará resolveu telcgrafar ao re-ferido técnico e assessor da Pre-sidência da Hepulilica, sollcltan-do-lhe o maior empenho no sen-tido dc que a instalação daqueleestabelecimento dc crédito sen-allze com toda brevidade, pos-sibilitando nsslm melhores con-dições dc vida para as popula-ções nordestinas. Recorda-se, upropósito, que o novo titular deViação, Sr. José Américo, quan-do dc sua gestão em 1932, a cadapedido dc crédito a fim de sal-var os irmãos flagelados, junta-va um pedido de demissão.

As declarações do Sr. Rômulodc Almeida, d; que dará atençãoeipecial c fará todos os esfor-ços visando a construção de açu-di*s pequenos e a aquisição demotoiiombas, causaram vivo cn-tuslasmo, nssinalando-se que asmedidas ali defendidas pelo téc-nlco do governo federal repre-sentam os únicos meios dc esta-belcecr no Nordeste zonas dcprodução Intensiva e evitar a im-Dortaçãn do Rêneros de primeira /*.:_„„_ «-. • • nimnninecessidade dc outras refiiões. LMema 7 Leia CARIOCA***************************»**********»tttt0t****************

Esclarecimentos em tornoda possível tusâo de dr-gâos de assistida social

no Rio Grande do SulA propósito de um telegrama

publicado em A NOITE sobreuma possível fusão de órgãos d?assistência social no Rio Grandedo Sul, recebemos o seguintedespacho:"Porto Alegre, 21 — Esta pre-sidência tomou conhecimento danoticia publicada nesse jornal,cm sua edição ds 5 de Junhocorrente, da qual coníta umadeclaração do Sr. João GregorioNascimento, digno conselheirodesta Instituição, a respeito dafusão dos órgãos de assistência(.oclal, cabendo-nos Informar quecs conceitos ali expressos são decaráter estritamente pessoal enão rcprcsentnm conseqüente-mente a opinião da Caixa deAnm--.-»'ndorln ou mesmo tle suapresidência sobre o assunto.

Cordiais saudações. — ín) Wal-demar Silva, presidente."

^v^-—'•—'

D menino tol colhido pelalocomotiva

CAMPOS, 22 (Asapress) — Nafsina de Tocos, quando brinca-va na linha férrea, próximo Asua residência, o menor LuizMonteiro Rangel, de quatro anos,foi pilhado por uma locomotiva,tendo morte instantânea. O ina-qulnista, Antonio Pacheco Lima,foi preso cm flagrante.

Os estivadores ao presidente VargasO presidente da República recebeu o seguinte telegrama*Do presidente do Sindicato dos Estivadores do Rio de Janeiro— O Sindicato dos Estivadores do Rio de Janeiro pede vênia pa-ra manifestar a V. Ex.a os seus sinceros e profundos agradecimen-tos pela prova de elevada justiça de V. Ex.» resolvendo os proble-mas que Inquietavam a classe, restabelecendo perfeita tranqulllda-de, dentro de um ambiente legal de ordem e confiança no govêr.no de V. Ex.». Atenciosas saudações, a) •— Manoel Antonio Fouse-ca, presidente".

Erotllds procurou «ra médicopara atestar a morte de om me-nino, Aírton de 9 meses, filhoda doméstica Aparecida de OU-velra, domiciliada à rua Auroran." 334. Como a criança apre-sentava contusões e equimosesno pescoço, a facultutlvu re-cusou-se a atestar a morte dogaroto, pura e. simplesmente, pe-dlndo a Intervenção da Policia,que constatou a morte por vio-lêncla. Subumetlda a Interroga-tório, a desalmada mulher, mutinha sob sua guarda váriascriancinhas, declarou que às 2,01)horas o menino chorava e, parafaze-lo calar, apertou seu pes-coco, balançando seu corpo. Sa-be-se que a mãe de Airtnn,devia ft criminosa cerca de Cr$2.(M)0,C0, pelos serviços presta-dos a criança.

MÁXIMA, 21,4; MÍNIMA, 16,7.Serviço de Meteorologia — Pre-visão para o período das 14 horasde hoje às 14 horas dc aman-.iá

TEMPO — Bom, com nebulo-sldade forte, por vezes. Ne-voeiro pela manhã.

TEMPERATURA — Instável,noite fria.

VENTOS — De sul a lesto,moderados.

— t&S^ -¦•¦"¦

SEM PASSAGEM...

QUERIAM VOLTAR A ITÁLIAFausto d'Afflitto, natural de Ve-

rona, com 27 anos, casado, chega-do ao Brasil, no dia 29-7-'J52, pelovapor "Scstrlcrc", como linl.íran»te espontâneo foi retido a bordodo navio "Conte Grande", quandotentava Ilegalmente regressnr àItália. Na Policia Marítima de-clarou que assim procedia porquepercebia 7 cruzeiros por hora co-mo salário, o que julga pouco.

No mesmo transatlântico deluxo também foi retido PletroGattl, com 31 anos, casado, na-tural de Brlndice, cidade do sulda Itália, chegado ao Brasil nodia 30 de abril de 1953. que aexemplo dc seu companheiro denacionalidade tentava sair do Bra-sil. As alegações prestadas porPletro Gattl A Policia Marítimaforam as mesmas. Ambos serãopostos em liberdade pela PoliciaMarítima, já que estão do posseda Carteira dc Identidade Modelo19.

A polícia procura: "X", "Polaca"

e, "Lincoln"

fTltulos principais na V prl<*Inn7S. PAULO, 22 (Da Sucursal de A NOITE) — o fUmore.ii"affaire" sobre o caso ao café brasileiro reexportado para os ef

UU., considerado por alguns observadores como o Inquérito rJ\"ciai de maior repercussão Já Instaurado no pais, embora na Vimeira fase de instrução, velo revelar que o Brasil e a Argentinaforam vitimas de uma quadrilha internacional dc maus brasilei.ros, cujos nomes estão sendo apontados pela policia bandclrant*"

As autoridades da Delegacia EspeciaUzada de P'alslficaç6e»e DefraudaçOes estão no encalço dos mentores da trama Mentificados como Vitor Romano, Davld Sellln Harari e Mark CUBti»Os dois primeiros representam a firma paulista "Tnterc*mblà

Comercial Brasileira e Ultramarino S.A." e o terceiro é o diretorda organização argentina "Interproduc", empresas promotorasdo sensacional escândalo.

Além de Rnlmonde Pinto, detido sexta-feira última, no HoWCopacabana Pálace. no Rio de Janeiro, surge o personagem dsnome Marc Najar, cujo paradeiro está sendo sindicado pelos agen.tes policiais.

ENVOLVIDA A " COFAP"Grave denúncia contra a COFAP está sendo positivada t»!»

policia, diante de comprometedores documentos apreendidos durante a diligência realizada nos escritórios da "Intercâmbio

Brasileira e Ultramarino S. S.". A busca e apreensão efetuada» peladelegado Moraes Novaes, observadas as formalidades lc-als (o.ram testemunhadas pelo promotor público Mário Mello Freire to Sr. Hermínio Paria, representante da Superintendência da Mr*da e dó Crédito. °*

Apesar do sigilo, admite-se que a reexportaçfto do café e-t»ria ligada a conversão do crédito de 105.000.000 de cruzeiros «'íerente a compra de milho efetuada pela COFAP, cujo saque on«'rado pelo Banco Auxiliar de São Paulo S. A., foi utilizado' narsa compra do café reembarcado de Montevidéu para os Est&dn.Unidos. '

OUTROS CONIVENTESSuperficiais exames realizados nos comprometedores <*o

aumentos encontrados na "Intercâmbio" corroboram o resultadodas diligências e investigações levadas a efeito pelo delegado Moraes Novaes, revelando Irregularidades havidas no pflrto de Sanitos, com a conivência de várias casas comissárias dòcafé e algumas companhias de navegação, além do Banco Auxl»liar de São Paulo S. A. e outros dois importantes estabeleclmen.tos de crédito.

Por outro lado, está provada a adulteração dos manifeste*de carga que eram feitos por ordens verbais e comunicados, porescrito, ao consulado Arr-entlno em Santos.

MEDIDAS ACERTADASMuito embora a conferência mantida pelo delegado Mora»s

Novaes e o Sr. J. Maciel Filho, Superintendente da Moeda e do C-é-dito, se revestisse de caráter slglloso, a reportagem lntelrou.sãque ambos acertaram medidas atínentes ao caso. tendo sido apro.vada a ação que o titular da Falsificações e Defraiidar*.-.;; vem'desenvolvendo, assim como foi êle incumbido de prosseguir comseveridade e rigor.

Assim sendo, a partir de hoje, serão ouvidos no cartório da,quela dependência policial os representantes das casos r-ornk-i*!.rias de café, responsáveis das companhias de navegação e os dl»retores dos Bancos envolvidos.

DILIGÊNCIAS NO RIODesdobra-se em atividades o delegado Moraes Novaes, aua

determinou diligências a serem realizadas no Rio onde os acen.tes policiais procurarão localizar os personagens conhecidos por"X", "Polaca" e "Lincoln", nomes que foram chamados te'e(onicamente, do Hotel Excelslor de Sâo Paulo, onde estiveram nos.pedados Davld Sellln Harari e Raimonde Pinto.

Os aparelhos dos misteriosos elementos estão de posse da po.Ifcla, acreditando-se que, à hora em que estiver circulando estíedição, sejam detidos e encaminhados à canltal paulista.

No Hotel Copacabana Pálace, estabelecimento que hospedouRaimonde Pinto, deverão ser Interrogadas pessoas que se ligaramao suspeito.

Varejados os escritórios *da firma

S. PAULO, 22 (Asapress*i —Farta documentação foi aprecn-dida pela policia paulista, nos cs-critérios da firma IntercâmbioComercial Brasllclro-Lltramavlnosediada à ma Libero Badaró, 03,9.*» andar. Aflrma-se que entre osdocumentos figuram alguns alta-mente comprometedores à antigapresidência da COFAP, n» pessoado Sr. Benjamin Soares Cabello,sabendo-se também que três ban-eos estão envolvidos na negocia-ta da rec.tportação do café bra-sllelro para oa Estados Unidos,que Já acarretou mais de 2*00 bi-lhõcs de cruzeiros à balança co*mcrclal do Brasil.

As diligências prosseguem, adi-antando-se que figuras conheci-das estariam envolvidas no es-eandalo que terá repercussão,sem precedente.Preso um dos implicados

no escândaloPor outro lado, noticia? ehe-

dadas da capital da Republica in-formam que a policia cariocaprendeu em um luxuoso hotel deCopacabana um dos Implicadosnas fraudulentas reexportaçõís.Trata-se de Hr.imundo Pinto, che*gado da França há poucos dias,Em poder do delido foi encon-Irado um telegrama compromete-dor. Raimundo foi recambiadopara esta capital.

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ABRIGOS TAMBÉMNO LARGO DO MACHADOOs novos refúgios obedecerão so traçado que

deu bons resultados no Largo da CariocaTem merecido aplausos da po-

pulação da cidade, os abrigos ins»talados pela Prefeitura, nos pon-tos de ônibus • bondes onde saconcentra maior número de pas-sagelros. Como se sabe trata-sede uma Iniciativa da Câmara dosVereadores, aprovada pelo pre-feito que sancionou uma lei nes-se sentido votada pelo» versado-res.

Os primeiros refúgios nâo de-ram todos os resultados espera-dos, mas realizado novos estu-dos foi adotado novo tipo Já ins-talado no Passeio Público e do-tado de maior capacidade de pro-teção, abrangendo maior númerode pessoas.

Depois foi aprovado para o lar-go da Carioca, novo modelo deabrigo, que segundo nos revelouo engenheiro encarregado do ser-viço, se mostrou ainda mais efi-ciente e que agora será adotadopara os demais logradouros. Des-sa forma, no largo do Machado,onde a Prefeitura pretende ins-*****************************10 graus abaixo de zero!vm ^ C ONTINUAÇAOW"> DA 1" PAGINAeuropeus. Em São Joa-quim, a cidade mais altado Estado, a temperaturacaiu a dez graus abaixo dezero, obrigando os mora-dores a se recolherem àssuas casas, paralisando tô-das as atividades do prós-pero município, cuja** ruaspermanecem desertas, sobentulhos do gelo.

Não vem para o RioCom relação ao te'cg*rama acl-

ma, fomos Informados no Servi-ço de Meteorologia de que, em-bora não seja comum a tempe-ratura atingir tão baixo grau, Játem acontecido Isso. em SantaCatarina, na região serrana.

Entretanto, nâo ha o me corperigo de que essa massa atin-Ja o Distrito Federai Uma outraaqui se localizou t durante tréBou quatro dias, sentimos os seusefeitos, principalmente h noite.Entraremos hoje, todavia, no re-g-ime de ascensão com noitesfrios.

talar novo» abrigos ístes saraoconstruídos segundo o tipo esta*belecldo para o largo da Carioca,em vista de oferecer o local «s-paço suficiente, devendo as pro*vidínclaa nesse sentido ficaremconcluídos dentro de poucos dias.

Morto o Manoel pelo ônibusFaleceu, na manha de hoje,

na mesa de operações do Hos-pitai Getulio Vargas, quandorecebia curativos, um indivíduode cor branca, de 50 anos pre-sumívels, trajando terno azul,Fora atropelado, na rua Leo-poldina Rego, esquina da ruaJoão Silva, por um ônibus dochapa não identificada, O casofoi comunicado ao comissárioMarques, de serviço no 21.*" dis-trito policial, que apurou que omorto tinha o nome de Manuele o coletivo atrojielador perton-cia à «Viação Estrela do Nor-te». O cadáver íoi removido parao necrotério do Instituto Medi-co Legal.

Em benefício do Lar daAssociação das Ex-Alunas

da G, V. B,Festa no Municipal —Música brasileira pela

pianista Heloisa deFigueiredo Cordovil

Hoje, segunda-feira, no Tea-tro Municipal, realua a plar.is-ta Helo'sa de Figueiredo Cor-dovil, com a colaboração deseu filho, Humberto de Figuei-redo Cordovil, um grande fes-tival de música brasileiro, quepromete o maior /inito, tantopelo programa, como pelos exc-cutantes, que são nomes, Jámulto conhecidos des amantesda boa música. A testa é cmbeneficio do Lar da Asau*:a-ção das Ex-Alunas da CruzVermelha Brasileira. Além deoutras composições .constamvárias de Henrique Oswaldo,Francisco Braga. Leopoldo Ml»guez, Delgado de Carvalho,Francisco Mlgnonc, Villa Lo-bos, e Nepumuceno. Começaráis 21 horas.

Clínica Médica emiGeral ==-.[

\Dr. Licínio Santos-. Fígado • Intestinos • E-tóm-.*^\ Edifício de A NOITE SaUíllí

— Fone 23-0974 - i

0 auto-socôrro corria i-a* zigue-zapes mUma aventura perigosa'

Avestlno Ltli de Aadrade

Pela rua das Missões, em Don»sucesso, ontem, h noite, o auto»socorro chapa 6-26-21 trafegavaem zlgue-zagues, pondo cm peri»go as vidas das pessoas que tran»sltavam por aquela via publica.Populares, prevendo um desastre,devido à Irresponsabilidade iemotorista, telefonaram A torr*da ItAdlo Patrulha, tendo «11comparecido a II.P. .11, chefiadapelo Investigador 1.157, que p«o.deu o mecânico Avestlno Uiii i*Andrade, solteiro, de l!t anos, re»sidente na garage Modílo, i «ve»í.Ida Teixeira dc Castro, 16Í,ende trabalha. Como Avestln»não possuísse carteira de hablll*t.-ição e estivesse visivelmente ai*coolizado o policial conduziu-*ao 2t).o distrito policial, apres:*}-*lando-o ao comissArio JnrRe \l«leia. Naquela delegaria, Avestln»declarou à autoridade qne •*st|1'*'asem um níquel, pois o pouco mistinha gastara-o em c.iclinca. [>«Jsolvcu, então, fa*er nm "blspat!

por tonta própria, porque ainda!não lhe tinham dado nm ordena*du fixo. Fes uma ligarão diretano auto-socorro c saiu com oveiculo com o Intuito de encon*Irar pelo caminho por onde V'-"susse um carro cngulcado "i"*

precisasse sir rebocado, mns tu«do foi ãs avessas. Não é inotoris*»a e snbc muito pouco 2*mr •>»tomóvcl.

O comlssírlo Vilela ar"**''"1*mais farde, que o nuto-soeorroi.ão pertence h garage, anrnai í'"*triva ali guardado, e. ainda, qu»Avcstino eslava trabalhando p««o garagista Alberto Bibeiro Mseis dias somente. .

Avcstino foi autindo por nirto,

por não estar habilitado e l>°»direção perigosa. p

Õ ônibus ÍniiIIííbBao prédio

CAMPOS, 22 (Asapress) - Oj»ônibus da Iimpn-sa Santo An*0"

|iio desgovernou-se em v*r*Vn,da excessiva velocidade, prec P'lunrio-sc violentamente so'1" "™

prédio. O falo ocorreu no "ir"tendo o pesado veiculoClube,

atropelado o Jovem Ilelcçclo Fa-CM'ria, dc l!l anos, c o menino _

los Afonso de Souza, de 12 an05'alem dc derrubar o muro e ¦>

grndil do prédio cm queslao,•p«-i„. f^i »,,.,,ii,*-, í.-i nn 5. ¦***Isllmla

Carlos foi medicado nn SM. D. U.. mas não reslslnos ferimentos, morreu. O n"0-^rista fugiu.

"'.¦^Íi&&*-^'-^'*£:$*í/^itf iht T, \í &. 1

,,,lllir" - — .—.*¦ ¦ m> .a,, ... „ »•¦••-»¦.»¦¦ ¦ | ..T..t..,.., , ,,„,

!A MUDANÇA DE CAPITALDESTA

vez, o problema secular da mudança da CapitalFederal para o interior do país está tomando visos

it seriedade c de exequibilidade. É só ver a forma 4ecompor a comissão incumbida de tomar as primeiras pro-vldênclas, e as normas de trabalho traçadas para a mes-jna, sem contar a personalidade de seu presidente, Gal. 'Caiado de Castro, o qual se tornou conhecido e estimadoju opinião pública nacional pela segurança, pronteza,energia e exação com que se desonera das missões con-fladáa à sua competência — seja a de assaltar MonteCastelo h frente de seu regimento ou a de apurar asíMponsabüidades de diplomatas e íuncionários desleais ao?eglme.

A nova tarefa que o cheia do Governo acaba daeoaflar so general Caiado e aos seus Ilustres compa-ahelros de comissão, não ae lhe pode subestimar a trans-cendental Importância.

6b uma aspiração atravessa, lnlslstente, mais de cemjjiíh da existência nacional, como acontece com esta da

mudança da capital, é, que deve atender a um instinto1 profundo • real do Brasil, a um apelo Iniludível e ines-í«úlvavel de sua alma ansiosa de realização.i Ha verdade, presente nas preocupações do Império,'figurando «empre nas Constituições de 1891, 1934. 1937 ejju vigente, êste problema fez o seu caminho na cons-elêoeia de nosso povo, e chegou ao momento inadiável degua solução.

i o* exemplos de outros povos, que conservam suas ca-j pitais políticas e administrativas nos centros populosos,Inâo parecem Indicados para nosso caso. As entranhas do,3raall estão para além da Serra do Mar, para além da.cordilheira marítima que orla e abarreira o nosso litoral,qu» defende a hlnterlândia pátria da Invasão dos meiosdt civilização e cultura, como um dragão de lenda o seuíeíouro misterioso.

j A civilização brasileira è um alpinismo secular, umacabida heróica pelas encostas da cordilheira à busca do

í planalto e dos grande vales centrais. Esta epopéia silen-lelosa tem se feito, por assim dizer, a recado, à ordem, porBisndado cie longe, pelo correio. É preciso, chegou a horaque se faça diretamente, que os centros motores do go-vêrno da União empreendam a travessia das serras, e se

| implantem no centro do vasto organismo despovoado, nocoração do gigante adormecido em berço esplêndido.

i Ó Rio de Janeiro por suas características físicas eespirituais tende a tornar-se um porto internacional, umnúcleo babéllco de raças as mais variadas, uma cosÃópolisinquieta, de sensibilidade ante-visada para todas as ma-nelras de sentir, própria das populações sem a estratifi-cação de um denominador comum somático e moral que\hu homogelnize as reações.

i Ora, as nações modernas são obras primas de art«política e capacidade técnica, requerendo planos bem me-ditados de governo, tempo de estudo para os adminis-tradores, vasta e organizada equipe de peritos e especia-listas nos serviços públicos. Como consegui-lo numa urbeem que a paisagem, a psiché telúrica, a imigração, o tu-rtono, tudo convida à agitação e à dispersão e perturba'e governo com toda sorte de influências negativas?i Acresce que a população não acaba por entender nunca

ique os seus problemas são municipais, recorrendo, a cadaí momento, ao governo federal, atraindo às prementes e'miúdas

questões locais as preocupações do presidente da| Federação, que devem ser amplas, imantadas a todos osIquadrantes do território pátrio. Como convencer a opi-sillo carioca que o presidente, elo e dínamo da União, nãopode nem deve ser chamado r resolver dissídios de ma-!teieulaa d» normallataa descontes com a banca examl-

j&adorafA mudança da capital tornou-se um bnoeratlvo daeenreiênela brasileira, alguma coisa que círculos cada' v« naif numerosos da população nacional pedem • re-

J clamam, «em maiores delongas, «m obediência mais ouete determinações da Carta Magna — & precisão dos fato»

( fttropal&doa aa marcha da conquista de nossos destinos.

soro fOuncA cambiai contbastz he métodos]* » «*5iosata nlUdsnento oa Acontecimento! r»c«ntec vi*.

ft»»as direlrltM « spte $« gà° wsbj, moli uma vm, demonstrarImdlnari, «m hteta, a política * contrasta entra o* mJtodoa da-t«atía! hronütiro. assunto 4#li- mocráticos a comunistas. Nosmie a controverso, abfeto da Estados Unidos, um casal «acusa-tato» &*sr«pandas noa t\Ú- «So do aima da asplonagem,\im tape* Aanndou-as, aat por haver revalado 6 Rússia «a-,tí(We eepHdtos, a novo titular Vrodos militares relacionados com(Si fv9t&.Au ao assumir • seu « energia atômica, ê submetidobetas $6eto • °u>» discursa a processo regular a, iinalmen-

ta, condenado & pena de morto.itw fes sxprsssâes corriqueiras Na parta ocidental do Berlim,''ia

protocolo oficial nem sa psr- populares s» entregam a ma-An st sonoridade vatia ds cer- nifestaçães de desagrado eon-

tra a ocupação russa o algunsddles são sumariamente fuzila-dos.

Não qfueremos discutir a Jus-nhor Mareei ds Sousa Dantas ^ça eu injustiça da condena-wtffleou, «ra mais ds um pon- Ç&0 dos Rosonberg 6. pena -uá-tt, s significativa oração minis- xima. Desejamos apenas sallon-Mal, não deixando dúvidas ,ar <IU* «Ia decorreu do proces-Çnonto ao propósito em que se «o regular, do longa tramitação«cia • Govímo Federal da Im- PeIos órgãos judiciários norte-fiiraif botos ramos ao nosso co» americanos ato a Corte Supre-teírcie «xteiior, questão, som dú- oa, com lidas as garantias de•:i% éi capital interesse, espe- deiesa aos réus e acompanhadonebunl» na atual eoniuntura. livremente pela imprensa e peloo» anlreveii a colocação dos pro- P°vo da grando república, quocutoi nacionais nos mercados manilestou quando e como quiswiíKlgenos • h Importação de o «ua opinião. Isto sem so lalar"liflo» ssssndais nfio podem "<* Intensa e ampla repercussão"MliHr * devem ser urgente- quo tove o caso fora das fron-"cate removidos, teiras daquele pais. Todas essas

Um dos tópicos importantes do ^«mstãnçias haviam de redun-|»u diicwso e que merece, não dar' como do ,a,° a=°nteceu, ,m' maior fiscalização do processo.

Na Berlim oriental, entretan-

t>« srações meramente forma-Bitoi.

to fstoraar oo seu antigo ear-S« ns Sanco do Brasil, o se-

M segá-lo, madura reflexão é• Wie alude, taxativamente, à««•uldad» de simplificação dos <0' ocorre« c°isa complelamen-

;««*iço» diretamente ligados ao«MO comércio exterior o que,W aotivos lacilmente porcop

te oposta. Não vamos discutir,também, a justiça ou injustiça

...,„«,„„, ,„,,„. do castigo inflingido aos cabe-j"^ apressntam.

"èm ""vários ça" das manifestações de rua.«»*>«, excessiva eomploxidade, Queramolli porém, mostrar quettmde nfio mosmo exagerados lá a pona caPi,al lh«» <»• >«>-• heompreeniivcis escrúpulos pos,a in,cdiala e sumariamente.«'«Tático*. Nenhum processo regular ou

Ni» Dod. j. ,_, j- mosmo o arremedo de proces-

•WS if? "T d"Ph" ,õ° do °9rado das autoridades

*• hi iaiô« A ,e 7 •" qlatt' bolchèvislas. E a maior gravi-

W* Afasta, -°X' d0 dB movimento coletivo, todo o

w»n(«,8> condiç.

• ansogurar-lho, do pron-•illmul

oea favoráveis, quo o•ItoL

para a apuração de culpas in-dividuais. Não obstante, os acusa-dos caminharam para o fuzila-mento som sequer poder e6bo-çar defesal

A coincidência dos dois fatosna mesma época enseja um tos-temunho eloqüente da diferençade métodos num e noutro lado

-b -..- da "cortina de ferro". O con--w ao ,raÇ°t» o Sr. Oswal- fronto, em última análise, é o

«n é questão básica, •« torno da qual não éTO nem lógico, suscitar de-"»« ou qucntiúnculas ostéreis.

ji,,.4* »»P«>íar-Bo, conseqüente-iZu qU° "urlam os o£oitos do-

- •' ° Pfograma administra-2'Mue 8(Murf" ,* qU0 O,orece' oliás-«li,0, ob'oliv,an o remédios &•«« para os agudos proble-£j° momento brasileiro no*> «conêmico-Iinanceiro, cmtM4l0tUal 90G,or dos no"osèíffi """^os constitui, re-fSmI am<""e' au,orid°de res-il l J; * C°m uma lar9a io'ha4 Naçsó °XCclentea Pastadoslt**44***l

reflexo do dois estilos de vida.

SOB QUAIQUER PONTO 0E VtSTJi.

...íMELHORa puro

***********4**************é,*************************BR0NQU|TE

pREVlíNÇAOASMA — TUBERCULOSE

DIAGNÓSTICO — TttATAMKNTO

1;.„ ~R. AVELINO ALVES^ALVAROaI^S,3 PULMÕES - RESULTADO IMEDIATO

, «^ítO ALVIM 31 - 5.» ,„„. _ T. n.ms, 0e ,5 às ,9 hs

Ministro Ataulpíio de PaivaOs antigos ministros doS.T.F. também lhe en-viam expressiva men-

sagemDepot* da mensagem, fd <K-

vulgada, que os atuais ministrosda mais alta Corte de Justiça dopais dirigiram ao seu antigo co-lega ministro Ataulpho de Pai-io, tem singular expressão a quelhe é, agora, enviada, pelos ex-ministros do Supremo TribunalFederal.

Essa significativa moção aplau-dindo o exaltando a fecunda açãosocial realizada pelo ministroAtaulpho de Paiva, firmada portodas as nobres figuras da Su-prema Corte — huminares das le-trás jurídica» — esíd assim redi-gida:"Os antigo» mlntotro» do Bupre-mo TribunaJ Federal vim tigni-ficar ao emlncníe colega os tes-temunho» de efusiva tolidarleda-de com as manifestaçõee que es-Mo tendo projetada* em tua hon-ra. Os teu» relevante» serviçosprestados & assistência social ocolocam entre os benfeitores dahumanidade e o* seus antigoscompanheiros rejubilam-se coma consagração nacional a essaobra de devotamento á eorte doshumildes — (as.) Pires e Atbu-querque, Hermenegildo de Bar-ros, Plínio Casado, Costa Manso,Carlos Maximiliano, Bento deFaria, Eduardo Espinola, CastroNunes, Laudo de Camarão «Annlbaf Freire".

A NOITE — Seguncla-íein

W&aWÊ*WÍ^^^S&í22 üe junho de lw53 -

APRENDA H TER SAOOEPÁGINA 3

ANEMIA (1)

ESCRITÓRIO DF ADVOCACIAOctavio Simões BarbosaRUA DEBRET. Ü3, salas Sll-12

Telefone: 22-6428

O monstro de Londres

É LOUCOLONDRES, 22 (AFP)

— O defensor de JohnReginald Christie, alegan-do a falia de culpa do"Landru londrino", apre-sentou como motivo a lou-cura.

O falecimento da feste-jada escritora

O mundo intelectual brasileiro,com o falecimento de AlbertinaBerta, acaba de perder uma desuas figuras de relívo.

Escritora de mérito, publicouAlbertina Bcrts livros de sucessoinvulgar, inclusive • principal-mente "Exaltação".

A sus memória, foram presta-das expressiva, homenagens, nãotò por seus colegas de letras, eo-mo, também, pelas pessoas queformavam o »cu amplo circulo derelações de amlxade.

O enterro, com extraordinárioacompanhamento, reallson-se aocemitério de S. João Batista.

A Sue. Albertina Berta deLafayette Stocltler nasceu nestacapital, • 1 dt outubro de 1830 *era filha do conselheiro LafayetttRodrignuts Pereira e de D. Fran-cisca Coutinho Rodrigues Pereirae neta do. barões de Pouso Ale-(fre. Foi educada por uma pro-fessora alemã, diplomada pela Es-eola Normal de Berlim e teve ex-celcnte formnção humanlstlca.

Deixou publicados diversos 11-vros, entre os quais os romance»'Exaltação", "Violeta" r "Elabrincou com a vida...", e "Ks-tudos" — 1». e 2*. séries, além devíirios trabalhos c conferências,tendo colaborado no "Jornal doComércio".

Dentre os ensaios Insertos na1*. série de seus "Estudos", dos-tacam-se: "NieUschc"; "A crian-ça"; "A mulher na guerra";"Notas de filosofia; indução,principio de casualidade"; "Es-tética Contemporânea" a "O ro-mance, a .ua evolução".

Seu dltlmo trabalho, "A Santls-slma Virgem de Fátima" foi pu-Mlcado no "Jornal do Comércio"de H do corrente,

Albertina Berta era viuva doSr, Alexandre Stockler Pinto deMenezes, republicano histórico tantigo deputado por Minas Gerais.

Eram seus filhos: Dr. Alcxan-dre Lafayette Stockler, médico;senhorita Clara Lafayette Sto- netos********************************»*********»****»**t*********t

WkMOVIMENTO RENOVADOR NACIONAL

O COMERCIOCONTRA O REGIME

DESEJAM OS LÍDERES COMERCIAIS ACRIAÇÃO DO QUARTO PODER

Nesta coluna já se foéalizou o denominado Movimento Na-cional Renovador, rótulo mais ou menos pomposo e com o qualas classe» economicamente forte» querem estrangular a políticanacional * conduzi-la pelo cabresto, Ê mais unia tentativa de-tetperada da alta burguesia e do capitalismo no sentido de fa-zer reviver aquele sonho impossível de um "quarto

poder" oPoder Econômico — em contraposição aos três constitucional-ment* exittente* e aconselhado pela experiência. Esse movimen-to nasceu de mais uma tentativa frustrada do comércio em or-ganixar um partido político, com ettatutos e funções de parti-do * eom a finalidade precipua * iniludível de transformar ogoverno da República em verdadeira plutocracia, na qual a fôr-ça do dinheiro, pelo» seu» usuais métodos de sedução * eonquis-ta, *e imporâ à força da vontade popular. Alegam o» fundado-re» do Movimento que a* autodenominadas classe» produtoras— comércio, industrio < agricultura ¦-» necessitam de repre-lentante* no Parlamento para defendê-la* e que hoje em dia,mai* do que nunca, ie faz necessário que comércio, indústria èlavoura unam teu» destino» políticos e marchem juntos a fimde que seu» direitos não tejam usurpados. Belas palavras lan-fadas ao» ventos, pura e simples demagogia para ocultar o tre-mendo perigo que representa para o povo brasileiro a existén-cia de um Movimento, alimentado eom grandes fundos e tendocomo escopo esmagar a democracia popular, o governo de todos,rico» e pobres, igualados t nivelado» pelo Parlamento.

•Diier que o comércio, on • indústria, ou a agricultura não

Mm seus representantes no Parlamento, eleitos pelos partidos jáexistentes, é tentar cobrir o sol com uma peneira: ai estão os Srs.Euvaldo Lodi, deputado pessedista por Minas Gerais e presidenteda Confederação Nacional da Indústria; o Sr. íris Mcinbcrg, deSão Paulo e da super-poderosa FARESP — Federação das Asso-ciações Rurais de São Paulo, e também comerciantes e também ho.mens que representam o pensamento do comércio, comu por excra-pio o deputado Heitor Beltrão, até recentemente secretário geralda Associação Comercial do Rio de Janeiro. E há grandes c pc-quenos comerciantes, industriais e agricultores nesse nosso Con-gresso, quo se caracteriza por uma mistura de todas as classessociais do país, o que assim o representa com todas as suas quali-dades e todos os seus defeitos. Denntro dos partidos — alguns bons,outros maus — há ln;ar para o operário e para o burguês, parao intelectual « para o comerciante, para o camponês e para o in.dustrial.

Parece incrível que iriam os homens da produção e do co-mércio que em pleno ano ãe 1053 queiram ressuscitar no Brasila luta de classes e, através de seu poder econômico, plutocrati-zar os poderes da República. Ê contra essa forma de reação,que já está envolvendo homens representativos das classes au-io-denominadaa produtoras — nm Carlos Brandão, por exein-pio, presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro que procuramos alertar o povo brasileiro e mostrar o perigoque Bôbrc nós todos sc abate essa estranha e malsã política doclasses (mais favorecidas) contra outras classes (menos favo-recidas).

•O Movimento Nacional Renovador, se procura envolver pres-

tigiosas e livres associações, nasceu do que mais triste c menos re-prcsentatlvo existe no comércio brasileiro: as entidades sindicais.Essas já conhecidas organizações patronais, — cujos erros e ví.cios são semelhantes aos sindicatos dos trabalhadores, e onde ai-gumas inexpressivas figuras, pelo descaso geral da burguesia cmesmo por um certo pudor e desinteresse da grando maioria, seconseguiram eleger para os postos-chaves, onde permanecem àscustas de favores • de emprego*, de largas verbas de publicidadee onde as eleições nfio passam de ridícula* farsas — essa* orga-niuçfos deixam «gora o terreno de defesa de sua* classes a en-veredam, num evidente desrespeito à Consolidação das Leis doTrabalho, pelo* meandros da politica. E eis a* federações do eo-mércio de Rio de Janeiro, sob o alto patrocínio da ConfederaçãoNacional do Comércio, utilizando o* recursos desea* organizações

do* denominado* SESC* * SENAC* — e procurando atrair parama órbita de grmvltaçfio a* entidade* livre* — «e congregandopan polltlcar, sob inspiração dos Sr». Artur Pire*, Brasíllo Ma-ohado Neto, Waldemar Marque*, França Filho, Milton Freitas d»Sou»» « outro*.

Há algum tampo, aata aoluna denuncio* at ettreitat tiga-eSe» exittente» entre uma entidade denominada SERDEF —qu* i* congrega at tntidadet tindicais do eomércio carioca —

at Ftderaçoet regionait do Comércio, respontáveit alguma*dela* por verba* imentat de SESC * SENAC. Aceituávamotque ot dinheirot dot comerciantes • dot comerciaria», decerto,estavam mantendo »*sa estranha organização, que funcionaaberta * claramente numa das Federações de Comércio, preci-eamente aquela presidida prio Sr. Artur Pires, que i concomi-tantemente presidente do SESC do Distrito Federal. Na época,o Ministério do Trabalho se fez surdo a denúncias que desta co-luna partiam. Entretanto, para esses fatos chamamos a aten-ção do atual ministro: determinar o Sr. João Goulart que seprocedam a amplas investigações para saber até que ponto osdmheiros e meios das Federações do Comércio e aas entidadesas8Ístenciais dos comerciámos estão sendo desviados ou utiliza-dos para fazer face às despesas (que não devem ser pequenas)do SERDEF « do Movimento Renovador.************************************************************

DESCULPE-ME NAO POSSO ANO»RMAIS. ESroU OFES/»NT6.

1SílÇ2.Ç,Ue, ,'*-S- Ye S6MCRG ASSIM

"\ NUNCA MAIS MB \F/UAS ISSO f-Vll

sLsL ÜãÕSiT^SCSr^ /TALVEZ você. W KflRRVNASCeU. l/cé-JíVCOlSuLwÚWnTMfc^ Ruiu/ ^R^ÍÍtS ^w. !¦"—*A ESTPlTA AN£JUtCA *-Uj*»Ui.JUU

***************************************************************t**f*^*******4er* e*******c*4)

CARAVANAP. B.

Um grupe de cientistas e ar-queólogn. está tentando fixar emmapas o. trfis mil e seiscentosquilômetros da* Telhas rodoviasincas, no Peru. Grande parte darede rodoviária dos inens estáconservada, mas alguns trechosdesapareceram. O principal ramod* rodovia, corre no longo ds eo.-ts peruana. Nas regiões árida., aestrada, com dez metros de lar-gur., foi protegida pnr «Hos mu-ros de barro, a fim dc impedir oacúmulo de areia.

#Em Somerst (Kentucky), a po-

licia enconirou um homem sembraços a manejar um alambiqueileaal de bebidas alcóolicas.

Frcd T.Strunk,de 23 anos quenasceu sem braços, declarou aosagentes que isso não era nada.Acrescentou, que a sua especia-lidado era carreaar e dispararuma espingarda de calibro 0,22.Com uma pistola que lhe empr.es-taram e utilizando os pês paraajontar e disparar, derrubou umbaláe a dezessete metros.

Não podendo obter as suas im-pressões digitais, a policia optoupor que éle escrevesse o seu no-me num cartão co^n um lápis,seguro entro os dedos do3 pis.

PERFUMÁRIAS • BUOUTEKIASARTIGOS PARA PRESENTES

Av. Rio Branco, 134 • Tel. 22-293K

P a maior obra de engs-nharia hidráulica oo mundo

FORTALEZA. 22 (Asapress) -Segundo recente comunicação dadireção da Companhia Ilidro-Iílé-trica do Sfio Francisco, «o profes-sor Colombo du Sousa, prosse-}!tiem cm rílmo acelerado os tra-balhos da construção da Usinade Paulo Afonso. Atualmente, cs-tá sendo atacada a parte mais de-llcada do importante empreendi-mento, ou seja, a barragem do ca-nal principal do rio São Francisco,a qual será feita por melo de "en-secadeiras", Trata-se da maiorobra de engenharia hidráulica emexecução no mundo.

«^s^> —.—

fCALENDULAlMONCRElO

Crônica de Milão itei

DEPOIS DASELEIÇÕES

**»» •"> • it * '«-?- #&46ÍTE

*************************************************************ckler; D. Franclsca Lafayette Sto-cklcr Machado de Oliveira, ejpflsado Sr, Othon Manoel Machado deOliveira e o engenheiro LafayetteStokler, isto ji falecido.

Deixou, ainda, 10 netos • 7 bis-

Nellu Chkoinikova, jovem violinfsía souldíica, de vinte e cincoanos, venceu, na "Salle Govcau", o famoso prêmio "Hlargueritehong Jacques Thibaud". Nelle Chkainikova airresenta-se com o"Concerto", ãe Tchaikoviki. (Kcustone)***********+******************************************t*,„4

Saltou do carrinho em que se loco-movia há 20 anos

"NAO PEÇO MAIS ESMOLAS, VOU TRABALHAR PARAMINHA MAE!"

FLORIANÓPOLIS, 22 (Asap.) - "Agora n3o peço mais es-molas. Vou trabalhar para minha pobre mãe!" — declarou Ma-nuel da Barra, conhecido paralitico, abandonando o antigo car-rinho, que era seu único meio de locomoção há mais de vinte anose saltando e correndo de alegria dianfe da multidão de quase duasmil pessoas, postadas defronte da humilde residência de D Oii-via Pelegrini, no bairro do Estreito.Esta foi a mais sensacional cura realizada pela referida se-nhora, que estaria sendo intermediária das graças de Nossa Se-nhora de Fátima, e a cuja reside ncia oflui grande número de peg-soas, obrigando a polícia a intervir para manter a ordem.

Em São Paulo o embal-xador tia Cfiina

8. PAULO, 22 (Asap.) — Che-gará hoje a esta capital o Sr.Chen-Shin-Ting, embaixador daChina, que se faz acompanharde sua esposa. O diplomata visi-tante concederá uma entrevistuà imprensa e visitará o governa»dor do Estado, a Assembléia Le-glslativa e o Tribunal de Justl-ça, sendo-lhe oferecido um jan-tar nos Campos Eliseos, pelo go-vernador Lucas Garcez.

Morreram o prefeito 8 odelegado militar

S. LLIZ, 22 (Asapress) — Ogovernador determinou imediatasprovidôncias para o emijarque deuma força militar com destino no.Município de Imperatriz, teatro desangrenta tragédia que redundouna morte do prefeito Urbano Ro-cha e do delegado militar PedroCorreia dos Santos, pertencente àPolicia Militar. Foi aberto Inquc-rito para apurar a ocorrência.

MILÃO, junho — De Gasperi perdeu a batalha dos 60 %•Até os últimos momentos da apurarão havia dúvida sobre o re--saltado das eleições; por falta de alguns milhares do votos, *ò-mente, Gasperi não se beneficiou com a lei clitoral que transfor-mava automaticamente 51 % em 65 %, dando ao vencedor "porpouco uma margem do maioria confortável. No Senado, a coa-lisão do governo está em absoluta igualdade com a oposição da,direita e da esquerda; no Parlamento, Dc Gasperi tem uma van-tagem de 16 votos somente, quer dizer muito pouco num paiaonde nem todos os representantes participam diariamente doutrabalhos da Assembléia q onde um governo pode ser derrubadoa qualquer momento, depois dr, uma votação inesperada, rápida,sobre um fato da menor importância, se faltarem alguns depu-tados "pró", nessa hora...

A grande calma da campanha eleitoral enganou a todos. Aporcentagem dc participação foi de 9/,, um número jamais atin-guio no passado, cm qualquer democracia moderna. Mas o cál-culo dc Do Gasperi não deu certo, Êle dera a entender que a abs-tenção era votar contra; adiara que os indiferentes, os prequi-çosos, em geral, eram partidários seus; entretanto, bandearam-se para a oposição...

T.,,.A Democracia cristã continua a ser o partido majoritário, naItália, c o prestigio pessoal de De Gasperi foi reforçado. Mas,para poder constituir um governo de estabilidade, cie terá quabuscar aliados, na direita ou na esquerda. Acontece qua nenhum,grupo dc partidos conseguiu a maioria de 51 % que lhe tcriudado Ca %. Por outro laito, a oposição, (fascistas, mona-rquistasc Boclal-comuntstas), que tem eu conjunto 50 % no Parlamentoe no Senado, não pode unir-se pura governar, está claro; de-vem deixar De Gasperi tomar a si a tarefa. Mas podem unir seus*votos de um modo negativo, para opor-so a cada decisão que osprejudique, para impedir o funcionamento do governo ou para,até, derrubá-lo quando quiserem.

Da forma que existe o perigo da confusão, da agitarão so-ciai; dos golpes de Estado. Analisando as eleições, veremos que aesquerda melhorou suas posições. As grandes cidade do Norte —Milão e Turim — votaram cm vermelho. Contra o desemprego,a miséria, a incerteza do futuro de nada serviram as 2»'07iiessn,?eleitorais dos liberais nem as ameaças dc Madame Claire BoothLuce.

Significativo é o sucesso dos socialistas de Pictro Nennl,aliado dos comunistas, que demonstra que o socialismo na Itália,nao morreu. Igualmente significativo è o sucesso da direita; oafascistas e os monarquístaa fizeram grandes progressos em re-lação às eleições de rj!,8. Reconstituiu-se a direita tradicional. Oanostálgicos da ditadura, os insatisfeitos, os super-patriotas, todosproueHientes e/as classes médias, apoiaram os fascistas e os mo-narquistaa cujos votos vão agora ter uma grande influência nodestino da Itália. Mas não nos esqueçamos do fato do que essavento direitista está soprando por toda a Europa Ocidental; que.na Alemanha e na França oa partido» cristãos estão perdendoterreno como na Itália.

O» partido» do centro táo os derrotados desta eleiçõea; »Partirlo Social Democrata, o Partido Republicano, o Partido IA-beral, colheram apenas dois ou três votos, cada um, no Parla-mento; de aliados do Partido Democrata Cristão, éle* pastariaa ter simples satélite*.Em março deste ano, eu escrevia para A NOITB, de Roma,

que De Gaspero nâo fes bem em estabelecer a famosa Lei Elei-toral de 65 %, usando de truques técnicos parlamentares paraconseguir que ela fosse votada, num momento de confusão e d*ódio. Sem essa lei, a oposição talvez não tivesse podido utüíairuma arma de propaganda tâo colossal contra De Gasperi t,quem sabe I seu* sucessos teriam sido menores. Sem essa lei, poroutro lado, De Gasperi, hoje, não teria passaih à condição dmvencido. Porque, no fundo, êle não perdeu tanto assim; ma» afato de ter leito tantos sacrifícios morais e materiais para pro-mitigar tal lei e não chegar a poder beneficiar-se dela, lhe dâuma aparência de vencido.

Mais uma vez verificamos que as previsões, em matéria elei-toral, nunca duo certo. De Gasperi errou nos seus cálculos, comohavia errado Dewep, na sua lula contra Barry Truman. Conclui-se, dai, que podemos ter confiança no povo italiano, qne não hádo desmentir no futuro, a sua maturidade politica, a bela sabe-doria individual que demonstrou ao participar dc eleir.ões emtão alta porcentagem,n**********^*******************t^H**************************t)

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Perfurações de poços pe-irolíferos ro Paraná

CURITIBA, 22 (Asap.) — Den-tro de duas a três semanas, pro-vavelmente, o governador Mu-nhoz da Rocha, acompanhadodo presidente do Conselho Na-cional do Petróleo, visitará Ja-carézinho, sendo, nessa ocasião,Iniciadas as perfurações de umpoço do precioso combustível.Essa comunicação foi feita nopalácio São Francisco pelo go-vernador dos Srs. Benedito Mo-reira, prefeito do município deJacarezinho, vereador Pio Go-mes de Oliveira e Aparício Ba-tista.C'n«ma ? Leia CARIOCA

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-- Estamos apenas cumprindo ordens — esclarece n <?r licob Nogueira, alto funcionário da empresa canadense e tambémPnnlnrTSan^JUnt0 à COmissa° Prcsidida Pelo coVnel Alciíminha n£lmS.t!' P°r SU1? V6Z' ,é <?ifíeil d0 ser encontrado pela™i'

fSlm' 6 quasc imPOSs'vel obter esclarecimentos maisprecisos, pelo menos de fonte autorizada e oficial, sobre a medi-iL ™ir,nÍinU,C,ati,e •° tn,ls.ecI«ônciaS. Os cortes, como se sabe,tem resultado em sérios prejuízos para os consumidores da c'as-se pequena industria" e "comercial". Alegando isso, vários con-sumídores estão movendo ação contra a entidade responsável peloracionamento e fundamentam o pedido no fato de lhes ter sidoconcedida uma quota rio luz e força em desacordo com as necas-sidades e a natureza das atividades qup exercem

MAIS DK SEIS MIL ADVERTÊNCIASMas, voltemos ao Sr. Jacob Nogueira:»r,riZ r V'sM T diss,e,"nos .— também sai prejudicada com oscortes de luz o força. Primeiro porque restringe o consumo da-quilo que produz, e tem todo o interesse de vender e secundoporque, agindo contra os próprios clientes, contraria, por" forçadas circunstâncias, a boa lógica das relações entre o produtor e oconsumidor. Infelizmente, as medidas terão quo ser drásticaspois, como já disse, o público desta vez não atendeu, com o mesmoespirito de colaboração, aos apelos feitos em prol da maior eco-noinia de luz. Os cortes tiveram que ser Iniciados e vão assina-ando uma atuação perfeitamente admissível contra os reca'citran-tos. Todos esses cortes foram precedidos de advertências não to-macias em consideração. Nessa mesma situação, isto é de já ad-vertidos, temos mais de 6.000 consumidores. Alguns colaboramprontamente com a C. R., mas. a maioria não, e, daí, também, onumero elevado de cortes. Para hoje, por exemplo, temos 200consumidores na "lista negra". Aliás, em matéria do cortes, é es-sa a nossa media diária — concluiu o Sr. Jacob Nogueira.

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Com os embaixadores da Itália

O embaixador da Itália e o Varquesa Gioranni fornari, ff-cém-chegados oo Brasil, entraram en contato oom a to-

ciedade carioca « o Corpo Diplomdtioo na granas recepçãoque ofereceram, comemorando o data nacional da Itália,

De porte fidalgo e> dono io grande simpatia, o Ilustre ea-Ml deixou o mala viva simpatia nos convidados que acorreram

& linda mansão das Laranjeiras: a figura sempre atraente doministro das RelaçOet Exteriores, Br. João Neves da Fon-touros; o embaixador da Espanha e a Marquesa de Prat d»Nantolllot; o ministro Coelho Lisboa, chefe do Cerimonial doPalácio do Catete; o ministro e a Sra. Luís Oallotti; a con-dessa Moraldi; a marquesa de Beraldi; o diplomata » a Sra.Uario ColleUo Pitalluga; o ministro e a Sra. Jagme it Bar-ros; o embaixador de Portugal - fira. Antônio de Faria; o etn-baixaãor da Colômbia e a Sra. Botero Isaxa; o ministro daOrdem Soberana de Malta e a prinoesa Cxartoryska; o* mar-queses Luigl Pellicano; o embaixador do Japão » Bra, ShinKimltsuka; o primeiro embaixador da Indonésia no Brasil •Sra. Sudjono; o embaixador do Egito e o Sra. Bami Simaco;tnuitas outras figuras do corpo diplomático tstrangeiro. Oacadêmico Austregesilo ie Athayde; o professor e Sra. Anto-nio Augusto Xavier; a Sra. Irene Prestes; a Sra. AssuntaSeabra; a Sra. Aida Bianchini; a Srta. Maria Eulalia Sobral/o casal Cláudio de Almeida; o professor e Sra. Souza Brasil;• desembargador e Sra. Faustino Nascimento; o casal AndréUigUorelll; o easal Morqan Bnell; a Sra. Gabriella BetansoniVage; o Br. e Sra. Jacques Salles; o pintor GiWerto Trom-powskg; e aasal Maroello Robert; at Brtas. Teresa • /ara deBarros Moreira; o almirante e Sra, Carvalhaes; o ministroRoberto de Amida Botelho; o casal Ridolfo Rldolfi; o prin-cipe e a princesa Ghika; o almirante e Sra. Mattoxo Maia; oSr. Mauro Gadre Nerp Costa; o casal Luigl de La Saigre; aescritora Maluh Ouro Preto; o casal Arnaldo Fabregax; aSrta. Ml/riam de Oliveira; o professor e Sra. Souza Araújo; ocasal Moriatti; o coronel e a Sra. Trabucchi; o casal MarioParetlo; dexenas de outros nomes ilustres.

DTLA JOSETTÍ>.»_»¦»¦.»¦¦»¦»¦«-¦« ¦¦• ».¦»¦•¦¦«•¦¦»••¦¦

ANIVERSÁRIOS

.. faiem anoi hojíiSenhores:Marechal Boanergei Lopes dc

Souza.Manuel Casar de Goli Montei-

g-o, diplomata,Oto Prazeres, Jornalista.Ananias Serpa, membro do Ml-

alstérlo Público.Professor Teobaldo Miranda

gantos, do Instituto do Educação.Senhoras:Carmen Viana do Castelo, es-

pAsa do Sr. Augusto Viana doCastelo, ex-ministro da Justiça.

Vera de Lima, viúva do acadè-iaico Augusto de Lima.

íílcea Soren, esposa do Kev.JToio Tllson Soren, pastor daPrimeira Igreja Batista do Eloifie Janeiro.BODAS DB PRATA

¦?^¦?¦«^.¦l H'|4|-»'|i-»4-»4 ¦ 9 -"tf

PÁGINA 4

Geraldo Martin* « QirollnaMartins. Seus íilhos EI30, Cel-&o, CreuSa • Cléa mandam ce-Isbrer missa em aç,âo de gre.-ç«, amanhã, terça-feira, i.% t!Saoraa, na Igreja d* São Sebaa-tiío, *m Parada de Lucas, »m«asaemoraç&o A» «ua* bodas é*prata.S)OHBM01UÇOXa

A AmocUçío ii* Ztoeetotae»»tart_ EU!», oo» Md* era Faque-Gf„ s_ OoleniaS* Piscadoras Z-S,oaeau-owi ao-dia 28 do correi-ta 9 W3 primeiro aao d* existes-ata. A dst* !>;rí ?«stlv&nftenti-' ««¦¦ijnbrad_P3BTAB

conferência Bôbre "Conceitos eestimativas da Renda Nacional"A reunião é patrocinada pela So-ciedade Brasileira do Estatística.VIAJANTES

Presidente Gonxales Videtla —Por via aérea, chegará amanhãa esta capital, accrnpanhado desua e.spôsa, o Sr. Gabriel Gonza-lez Vidella, ex-presidente da Ke-pública do Chile.

DR. CARLÒTT DE ABREUMOLÉSTIAS DAS CRIANÇAS

Dam 15 ha. em diante. Res. 37-1*027Kna Assembléia, 73-2.» T. 22-7593

Suicidou-se ingerindoveneno

CAMPOS, Estado do Rio, 22(Seiviço especial de A NOITE)

— A jovem Nllda Gama, no in-terior da Camisarla Elite, esta-belecimeuto comercial onde tra-ball.ava, «ulcidou-se, Ingerindoforte dose de veneno.

| ™**v^

¦fcAaF L 1.0S HPAN^sT^r

iStatto ptata Saíafraaí-» áes fat-'Sajoa i* Mti asiversirlo d* fun-dlccfto, • Tljue- T»nls Clubs raa-ÍS___ b»j«, í~ 81 horaa, no muginásio, S Festival 6» Mnilca9nu_*t7-N, o eargo da orqueatraga Ridla Nacional, eomposta 4*TO figuras, bob a regência Ao ma-astro Radamía GnattalL

9 bis Clube da Itaraea *eaitaa-ü& «as em sade. nma feeta juninaasa solta d« 37 do «oitenta,gOMMirÂQBNB

A Sociedade Bnsflerra é» ©»H*astaolofte aderiu Si homanagemqua vai sar prestada m ministroEdgard Costa.CONFÊRXNOSAB

[05A-5E CDriDLOCAOl

Bequereram pesquisasminerais

Na Departamento Heeíe**! daProdução Mineral deram entrariaoe Mguinte» pedidos da -pesquisai,nos dia 0 • 11 da junho correntt:Cia. EeUnlfera do Brasil, rasia-terlta a asiocladoa, Pna d'óloo,Mitiga, Minas Oeralt; Romeo daSilveira Marquei, manganês a aa-Melados, Serre de Senti Cru*-. Co-rumbi. Mato Orosio; José tioratllCampoi Viena • outro, Ãguai ma-rlnha-, barllo. mlca • associado*,Córrego Sapucaia. Caratinga, Ml-nas Gerain Gabriel Cadla Soam,talco a anoeUdoi, Bom Retiro,Oure Preto, Minai Gerais.

Recuperou a visão graças_ Virgem de Fátima

O Sr. Antônio Augusto Ama-dor, de 76 anos do Idade, casadocom D. Cristina Monteiro Ama-dor e residente à rua Barão deGuaratlba, 114, no Catete, é umvelho português que há meio «é-culo reside no Brasil, Comercia-rio aposentado, havia onze anos emolo que sA enxergava de umavista, de vez que a outra estavatomada por uma catarata, nãopodendo, segundo oa médicos, aeroperado. Homem profundamentereligioso, logo qua chegou aoBrasil a Imagem de N. S. de Fá-tima, não deixou de acompanha-Ia por onde fosse levada. Assim,desde Niterói, vem tomando par-te em todas as procissões daquelaaanta, na esperança de que Elase compadecesse de seu lnfortú-

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l4,...4,.j.iJ4'A_AS AS NOVAS ÍNü>_ALAÇOES DA FIRMA BCYMAFBA * IRMÃO, A RUA ESTAttO DE SA N.# 1S5-A — AFirma Ruj Mafra _ Inn&o inangnron na quinta-feira, dia 18, iuaimodernas Instalaçfiea qne contou oom a presença de amigo* cadmiradores desta firma qne Tem prestigiando o eomérelo ea-rioea. Especializada qne é na renda de máquinas de costura, agoraofereoo aoa mm fregueses, Wdeletaa, móveis, rádios, geladeiras aainda «ma completa seção de discos, O clichê acima focaliza oato tnangural, onde aparecem os aena proprietários Srs. Ruy Mafraa José Mafra, tendo ao centro o Sr. Armando Tranl que presidiu

a ato Inaugural, o demais convidados4ê**t4t****4*»»*è****tt******4**t********»***t**************

Sr. Antônio Augusto Amadornio, íazendo-lhe voltar a visão quade há muito perdora. Pois foi jus-tamente o que aconteceu no dia9 do mês corrente, quando íeste-java o seu aniversário natalicio,Begundo nos veio comunicar An-tonio Amador, que na vésperafora assistir à passagem de N.S. de Fátima pelo bairro do Ca-tete, começou a ver perfeitamen-te, naquele dia, do Alho afetadopela catarata. Foi o presente docéu que o ancião obteve no diaem que completava o seu 76.*- ani-versárlo. E, gratíssimo ao mila-gre da piedosa santa, AntônioAugusto Amador esteve na reda-ção de A NOITE, em companhiade sua esposa, a fim de, emoclo-nado, narrar o que aqui fica re-gistado.

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A NOITE — Segunda-feira, 22 de junho de 1953

0 S.E.S.I. EM SÂO PAULOSAO PAULO — Em maio úl-

timo, transcorreu uma data ao-bremanelra significativa para apaz social no Brasil: o sextoaniversário da instalação dosCursos Populares do SESI, o quese deu em 1947. com a unidadeposta no Frigorífico Armour doBrasil, S/A., em Vila Anastácio.Expressivas solenldades comemo-ratlvas foram levadas a efeitona conhecida organização Indus-trlal, durante as quais foram en-tregues os certificados de alfa-betlzação à última turma de tra-balhadores ali matriculados.

SAO PAULO — Encontras-do-se em visita oficial a ôste Es-tado o Sr. Mareei Henrl Jaspar,embaixador dn Bélgica, ofereceu-lhe o SESI um almoço na Cosi-nha Distrital do Ipiranga, du-rant* o qual o Ilustre diplomataexprimiu aeu Interesse a admira-çfiõ pela obra realizada em SioPaulo pela entidado assistência!da indústria.

SAO PAULO — Km wlenl-dade presidida pelo engenhei-ro Armando de Arruda Pereira,presidente do Conselho Nacio-nal do SESI, foram entregues,no dia 4 do corrente, os certl-ficados aoa alunos aprovados noV Curso de Legislação Traba-lhlsta pelo RAdlo, promovido peloSESI.

Abrindo oa trabaBioa, ressal-tou o 8r. Armando de ArrudaPereira o danificado dfl soleril-dade, que vinha atestar o ai-cance da obra educacional em-preendlda pelo SESI Os dlplo-mandos haviam esoolhldo para-ninfo o Sr. Antoi-Jo Devlsale,presidente do Centro e Federa-ção das Indústrias e diretor doDepartamento Regional do SESLImpossibilitado de comparecer,fez-se 6. S. representar por suasenhora. Dia. Anita Devlsate. Emnome do paranlnfo proferiu pa-lavras de agradecimento pelo no-menageado o professor AffonsoCelso Dias, diretoi*. da Divisãodo Educação do SESI. Constitui-se de váxios centenas de alunosa turma do V Curso de Legisla-ção Trabalhista pelo Rádio.

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A NOITE —- Segunda-feira, 22 de junho de 1953 PAGINA 5

"O PLANETA VERMELHO" —DE HARRY HORNER, CLASSE "C"

A ESTBEABKeneagem no tema. Reallzac&o frustrada, O Wrtor d*

história parece ter um Idealista. Ferem, nilo eeube doiar aseuM emocdes. Fropôs-ss a Julgar aa provAvels reações daterra frente fts comunicações de vida, «m outra planeta. Eivtre diversas boai Idéias, o «sxagero foi • obstáculo de tema.Tio somente por causa de determinadas noticia* — nm lmen-H avanço de clvlllr.at&o — lnonveli circunstância» ocorrem...a terra. Entretanto, a finalidade principal do Meritor foi•áfr.üM* a Idéia de superioridade também espiritual no pi»-Bett vermelho. Em determinado Instante do «clímax» surgetuna outra mensagem de Marte, desta feita de fundo espirita.falando de muitas vidas passadas. Multe embor» a beleca e* louvável Idéia construtiva nfto convencem, novamente asreações. De maneira repentina, eomo um autômato, eonver-tem-í* ss vftrlaa popnlaçOes deste planeta 1 Ora, ss aquV naprópria terra, nfio se aceitam até as evidências Irrefutáveisoomo algo, vindo de outras esferas, poderia produstr tfio sA-hlta •¦uIIast* T Enflmi nfto basta compor ensinamentos euImaeenB. Necessário é saber, também, reallzA-IOs.

De que maneira a terra entra em «xraUcto com Marte f*>*ra os curiosos vale a pena dlser que 4 Idealizada uma vai-rui* do hidrogênio p&ra um os«IIo»ooplb da ralés catòdlocEm outras palavras: um aparelha qus fotografa es Impulsoselétrico* e os transmite Interplanetarlamente I Mais aluda deqo« ? apressado roteiro (escrito por Anthony Velller • JohnBslderston) A deficiente a dlsreçSo A» Hany Horner, Foi des-penl Içado bom assunto. A moonm tese, an orttras proporções,rtgnlt-arla em um filme diferente • beto. O «cesso ds eom-pUcacSe* (há os russos, que procuram retirar partido; umlaboratório Instalado em um despenhadelre ds neve, nos An-des, «te), prejudicam o desenrolar, mas a frai*de culpa cabem direção. Os atores portam-so regularmente, HA um peque-ne dentaque par» Peter Graves e Herbert Berfhof (Oalder)a oi demais aceitáveis: Andréa King (Linda), Orle*/ Llnd-«on (Stuairt), Bayard Velller (Hoger), Walter Sande (Ctorey),Marvln Miller (Arjenlan), WlUiams Bouehey (o Presidente),Blchard Power» (Burdette) e outros. Fotografia de JosephBiroe e mímica, bem aceitável, do Mablon Merrlck. Titulo orl-Hnal «Ked Planet Mars», United Artista.

CONCLUSÃO — Desperdício de bom assunto. Pen» «pw*ma filmo que contenha uma mensagem seja tfio disvlrtuadopelo roteiro c direção. Salvais a Intenso* do autor fie am*bela te*A.

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PAGINA 6 A NOITE — Segunda-feira, 22 de junho de 1953 —

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smÊEÈÊmmA MANCHETE DO DIA:

JOANA D'ARC EM CHOQUE COMV1CTOR BERBARA

(MOTIVOi O "TEATUO DAS TERÇAS-PEIRAS")Anunciamos na semana passada, com exclusividade, o

inicio de uma nova modalidade de teatro: uma revista es-crlta e montada para o palco e que seria também imidiada.Esse espetáculo misto será apresentado àa terças-icíras, noJoáo Caetano, a inlclor-se, conforme programa do produtorVlctor Berbara, no dia sete de Julho. Quando tudo pareciacerto (inclusive Já obtida a autorização da Prefeitura, donado imóvel) surge um problema, com a negativa de JoanaD'Arc em ceder o teatro uma vez por semana, mesmo du-rante o dia, das 12 às 13 horas. Como se sabe, Joana cor.-seguiu o João Caetano para montar ali «ia nova companhiade revistas; o seu argumento é de que o espetácuo diurnocausará embaraços ao seu negócio. Podemos garantir-lhe -

pois estamos a par do meticuloso planejamento de VlctorBerbara e da Empresa que financiará o "teatro das terças-feiras" — que nenhum estorvo surgirá para os espetáculosnormais da Companhia Joana D'Arc. Pelo contrário, serámais uma fonte de propaganda, com o nome do Joáo cae-tano cm foco e a corrente de público que lotará a platéiauma vez por semana. Estes espectadores ficarão, automati-camente, sugeátionados com os painéis, fotos, etc. da revistaem carta*;.

h O 1 A $JEAN CÀBTtEB FAZ SUCESSO

EM COPACABANAAmigos ijtlè jã assistiram *

nova revista dn Jardei, "Vai <l.iValsa", oflglnal de César Ladeirae Haroldo Uarliosa, dizem-nos dosucesso que obtém Jean Carticr*nslro do ínusic-liall de 1'uHs eque por Iniciativa de Oeyra Ros-«•oli está sendo apresentado «mCopacabana. Renata Fron:-.! i h"estrela" do elenco, tendo * se.ilado gente de valor c cartaz, co-mo Sudy Cabral, Cláudio NonelH,Ru-/ Cavalcanti, Celme Silva, Car-In Nell. Augusto César «• us fnnYq-sas corlstas iclcclonada* por Ce-sar e llcnata, as "carlnlias nóvaide 5fl". Josclito, que já mereceraclogloò de tflda a critica c «lo p-i-blico pela decoração do teatro, -So responsável pelos figurinos tpeloi cenário* de "Vai da Valsa"."DONA XEPA" JA COMPLETOU

150 REPRESENTAÇOr.SA vitoriosa comédia dc Pedro

nioch já completou no Rival *»150 rcprescntaçõei, preparando-separa comemorar no principio riejulho o segundo centenário. Uniavitória do autor e de Alda Gar-rido, • Intérprete perfeita de"Dona Xcpa".

JAIME COSTA, NUM PAPELENGRAÇAD1SSIMO

Na eomédla de ota Gama "Pa-pai é o maior", Jaime Coita vivea figura dc um audacioso golpis-ta, um homem que não recita llfíil-te de qualquer barreira liara con-

NOVA»

A data de ontem, 21 «le Junho de 1053, do-mlngo, assinalou a passagem do 08.» aniversa-rio natalício dc Apollonia Pinto, uma das nnilo-res artistas do teatro de lingua portuguiisu.Nascida no camarim n.' 1 do histórico TeatroArthur Azevedo, em São Luiu, capital do Esta-do do Maranhão, veio a estrear nesse mesmoteatro, a 21 dc junho de 18G6, no dia em quecomputava 12 anos de idade, fazendo a "in--temia" do drama "A Cigana de Paris", dePaul Fcrrlcr. Apollonia, nos 10 anos de idade,om 18M. tocou a doía pianos, no mesmo teatroem que nascera, com o virtuoso português Ar-thur Napoleão; aos lfi anos, cm 1870, estreounesta capital, Inaugurando o Teatro São Luís,interpretando a "Ingênua" do drama "A Mor-gndinba de Vai Flor", dí Pinheiro Chagas, aolado dos famosos artistas portugueses FurtadoCoelho e Ismenia dos Sontos. A vida de Ápol-onia foi Inteiramente dedicada nn tr.atro. Nai-ceu num camarim e morreu, apôs SS anos deglórias, no Retiro dos Art1";".--, em Jacaropa-guá, nesta Capital Federal, a 24 de novembrodo 1837.

No próximo ano de 1954, aera condigna-mente comemorado o centenário do nnsclmcn-

to desta notável atrlí. Para comemorá-lo, *Associação Maranhense, o governo d0 Mara-nhão, a Casa dos Artistas, o Serviço Nacionalde Teatro, a Associação Brasileira de CríticosTeatrais, a Associação Brasileira de Empresa-rios Teatrais, a Sociedade Brasileira de Auto-res Teatrais e outras entidades culturais dopaís vão se reunir no sentido do ser elaboradoo programa que constará, dentre outras coisas,da edição das biografias de Apollonia: "Ter-nura", do Procôpio Ferreira, "70 Anos de Gló-rias", de Gastão Pereira da Silva e a polian-teia de versos inéditos de Apollonia c versoi»de outros poetas sobre ela, intitulada "Apollo-nia no Reino de Apollo", organizada por Gui-marães Martins; a emissão de stV.os postaiscom n sua cfigle, e uma estátua dn grande in-r.órnrele em uma das principais avenidas «lestaCidade Maravilhosa, cuja maquot-i o esoúltoiHonório Pcçunha está concluindo; uma pracnpublica na cnpHal do Maranhão, cnm o nomede Apollonia, a cunhagèm de medalhas, tudoisso para relembrar nos vindouros a arte imor-tal da divina intérprete de todas as paixõeshumanas. Todas ns adesões devem, por gentl-leza, ser dirigidas ã Associação Maranhense,à rua Santo Amaro, 137, Catete. J

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DOÍS GRANDES ASTROS DP.«ROMERIAV- ÀNGEI, 1-I*RIÇET

E PA QUITO CANONo espetáculo ipie a irrando

companhia espanhola está apre-senlnndo no Carlos Gomes, "Brin-des a Espanha", destacam-se, e*.*traordinflrliimente, dois grandciastros: Angel Pcricet, primeirobailarino, e Paquito Cano, primei-ro cômico. Qualquer um dele'vale todo o espetáculo ie «*ste nãofosse também uma alegrl.i pnraos olhos e para a nossa icnslblll-dade. Pena que a temporada de"Romerla" seja tão curta no Rio,de upenas 16 «lias.SILVEIRA SAMPAIO APRESENTA

DOIS PROGRAMAS TODASAS NOITES

Silveira Sampaio está apresen-tando no Teatro de Bolso um pro-grama duplo: As 20 horas. "Fcs-tival 11)00", que se compõem detrís peças em um ato. As 22 ho-rau, "O cavalheiro sem CRmí-Uns", uma comódla deliciosa, ,|Sconsagrada pela critica como *melhor obra diste original nutore ator. Os fãs de Sampaio c'ie-gam a assistir os dois espetáculosna mesma noite.NEL1A PAULA A WEDÉTíi" DE"MULHERES CHEGUEI"

Nélia Paula é » nossa niiih jo-vem "vedete" e a que mais louroscolheu nos seus três anos (aindaincompletos) de palco. Com enn-do ali mesmo cm Copacabana,brilhou n seguir nos grandes elen-eos da praça Tiradentcs c em S5oPaulo. Hoje, empresta vida e ale-grin h revista do 1'ollics, "Mulhe-res, cheguei", a quarta vitoriosaprodu«;ão dc Zilco Hibc-iro.

A ESTRÉIA OE AMANHAAmanhã a Companhia Drama-

lica Nacional apresentará, no Mu-nicipal, a lerceira e úlllm.i oceade sua temporada, a comédia, deIt. Magalhães Junior "Concãodentro do pão", dirigida por Ser-glo Cardoso c ccnnrizada por Nll;.on Pena. E' a história «le nmpadeiro pretensioso (Sérgio Cur-

SAMARITANA E BADU CASAM-SE NAÚLTIMA SEMANA DE JULHO

O próprio Badu informa-nos que o seu casamento com aatriz Samaritana Santos será na última semana de julho, fina-llzaridd um curto namoro e noivado. Soubemos também quefcamaritana não seguirá com a companhia Alda Garrido paraPortugal, em fins dc setembro. O seu papel em "Dona Xepa"será entregue a Glauce Rocha ou a Wanda Kosmo, auereingressará no elenco, com seu marido, o ator Luís Pinho.Samaritana, Delorges e Badu Iniciarão naquela época uma"tournée" por diversas cidades do Interior apresentando osdois primeiros a comédia de Pedro Bloch "Os inimigo» nâomandam flores".

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A assembléia extraordinária daS.T3.A.T. clciícu para conscllieirpdessa sociedade o escritor e toa-liólof-o linnilcira Dunrt..', qi,c to-miirá posse nos primeiros -iiiii tiomô» de julho, em scssCo solene,quando se comemorarão as figurasdos antigos consrlheiroí ArmandoGon7.a-io e Raul Pederneiras****************************

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A NOITE — Segunda-feira, 22 de Junho de 1953 — PAGINA 7

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IsitSHF §&AftOlT£TENHAM JUIZO !

vencido « semestre, vários crédito» eectraorúindrloe, e**e^nnre estão presentes á margem do orçamento comum,

rin solicitados ao Legislativo. Conforme previsão de en-adidos, o período se encerrará com uma certa queda na"'"" arrecadação estimada, de

Confusão de trânsS-to na Av. rVtem de Sá

Imperdoável e multo, aIjnorâncl» da Diretoria doTrânsito do que se está pas-¦gndo nn avenida Mom de Sa,no trecho em 'l»e se situa o«ccrolcrlo do I. M. I>. Ja pola_,j0 única, de carrosradissi-nio tráfego, sendo, outrossim,vis do oornunlcaçtto da lonniul a norte, o» veículos queconduwim o» acompanhantesdoi enterros nfto têm lugarparB • necessária espera,unta vra (pie liA uma Unha debondes quo nao pode sor obs-trulila Nns laterais sempre^ estacionados, outros,oríando-se maior dificuldade.Ví inida dos fóretos (Ifi-so »confusa» trèmonda, Mlstu-nm, «nilmlam caminhões,bondes, taxis e a snfda doscortejos fúnobres checam aperder a sua solenidade. Hu-ilnadas, rcclamaçdos, doscar-ças, Iodos querendo passar afrente. Ora tudo Isso so verl-flcn porque »M nilo so colocaum guarda pura estaboléoorordem. Faz-so, Igualmente no-cessArlo, reservar um trechoInternl para ns automóveis

impostos e taxas. A recei-ta, segundo dava um pa-quano saldo de pouco maisie uma centena de milha-rea de cruzeiro». Para pe»-toai a despesa chega ao»quatro bilhões. Resta umbilhão para obra* e outrosencargos durante o exerci-cio. Está preste» a ter en-viada â Câmara a Mensa-gem em que o Bxeoutivooferece o plano de reeatru-turaçdo geral do funciona-lismo. Al começará, na edi-Udade, a grande confusão.Todo* quererão eervir aosteu» grupo» eleitorai» eomemendas avançada» no abe-ccdârio em que, náo hd da-vida, o M0'f estará predo-minando. Bâ — além ieoutra* — obras considera-das urgente» como o con-trato da confecção do Pro-feto do Metropolitano, tácelebrado; o inicio da» iaBeira Mar, que antecipamas do desmonte do SantoAntônio, cuja comissão ati-va os trabalhos prellmina-res; as da avenida Peri-metral (Marechal Câmara),esta reputada urgentíssimapelos seus altos efeitos natransformação do tráfegono centro urbano e várias,inúmeras, de pavimentaçãodo logradouros para termi-nar. Segue-se, ao semestre,

um período de menor arrecadação. Há sentenças judiciais,umas. já cm execução e outras, proposta, quase certas de se-rem deferidas e que importam em elevadas parcelas. HoS-pitais requerem melhoramentos imprescindíveis. Há umplano dn construção de escolas em vias de execução. Essasas olirus que não podem ser proscratinadas. Ê o momentodo» edis cariocas de terem, juizo...

SINAIS DE TRAFEGOPermnnscs * perigo no

lanjo Estdclo ds Sá porlaíta de, sinal no cruxamen-Io de Machado Coeího-Bad*iock Lobo-Joaqulm Palha-ret. Embora todo ésse pe-rijo eíf nOo se colocou um«ton! ile trafego. Nem todoso« condutores dos veículos«ido atentos ao guarda.íjf«, às vezes, de.iapareceno melo da. massa de car-ro* — íiiilíií» » bonde» devirim linhas a automóveis(im butcam Baddoch Loboçiií id acesso a vários bair-m. Fa*-** f>eí>*iídrto 4ateífesL

qae rondtizem ns acompa-nlmntcs do enterros.

E a batalhacontinua

Alguns vereadores — • eo-mo silo teimosos ! — travamnma hafalha ja ha váriosdias. na apresentação de tndi-cações para Incluírem no Or-camente da Prefeitura verbase mais verbas, de milhões emilhões com que se custe*-riam obra» de toda a espécienos subúrbios nndn elas são,na verdade, necessárias. Nes-sn batalha houve, ate, nmcorpo a corpo, em pleno cam-po de açilo. Se fossem somo-das tortas as parcelas propôs-tas ultrapassam o oroamen-to reraL K a batalha eontl-nua...

95. B, — «W*-n«« • mm mm, m Ms t* ntwfcmar «mi a *Mc *»***>. o m> ••<¦¦ inhhmu. EirnnVn wu •«{»<> n UUtrn» t*tt.Uu'.' , ll-llll, r»n>«l TT — • «aslfnu bota ia ii* «a da m»aa —

HU ÍRMIZEIS, A$$fB\carís, BiREs0 «^agE^l.USREPSÇ&S, ETC* felo^tf• rmM ê—Um m m*tm.m I ^Hj^^SIsffleY j

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Sendo amanhS terça-feira, con-«agrada a Santo Antônio dc- PAduae Lisboa, haverá nesse dia romã-rias ao convento do largo da Ca-rioca, em louvor ao populur tau-maturgo. Os flíis presentes po-derão ganhar Indulgência plena-ria, nas condições prescritas, bemcomo receber a benção de SantoAntônio, de extraordinária eficá-cia, pela poderosa IntercessSo dotaumaturgo. Outrossim, na ma-triz de Santo Antônio dos Pobres,à rua dos Inválidos, onde se ve-nera uma relíquia primária dopadroeiro, «erá celebrada, ks 8 ho-ras, missa, de comunhão geral,havendo benção com a relíquia edistribuição de paãesinhos ben-tos.

Calendário litúrgicoComemoram-se hoje oi icguln-

te» santos: Paullno, bispo e con-fessor; Nicetas, Flavlo, Albano eEverardo.

Amanha — Vigília d« São JoãoDatista. Simples, ro:«o. Missa pr<^-l«ria, 3». "Concede-nos", 3*. pelaigreja on pelo papa. .-

Associação dos Jorna-listas Católicos

Dersri realizar-»» boje, ta IThoras, na Associação Brasileira deImprensa, a reunião desta semana,sob a presidência do Julx Cri»-tovâo Hrelner, da Associação dosJornalista» Católicos. Poderãocomparecer, além dos associados,os jornalistas simpatizantes, emgeral.As origens do mundo e dohomem à luz da Bíblia e

da ciênciaRealizar-se- hoje, ha 11 horns,

ns auditório da Kosmoi Capita-llzação, à rna do Carmo 27, 13*.andar, mais unia palestra de D.Estevão Bittencourt, O.S.B., daaérle subordinada ao titulo da rpl-grafe acima.

Entrada franca.

Federação das Congre-gações Marianas

Efetuar-se-á hoje, antecipada-mente, devido a ser festa de *luor-da o dia de S. Pedro e S. Paulo,apóstolo», is 20 horas, no aitdl-tório do Liceu Literário Portu-guês, a reunião plenária dòsle mé»da Federação das CongregaçõesMarianas do Rio de Janeiro.

Missa de Santa RitaSerá celebrada a 1 do corrente,

segunda-feira próxima, ás 9 lio-ras, na Matriz de Sanla Rita deCássia, largo de Santa Rita, *missa diste mis em louvor àpiidroeira e celestial advogadados Impossíveis. Findo o santosacrifício, haverá benção doSantíssimo Sacromcnto e reuniãodn Pia União de Santa Rifa, so-delicio onde poderão Inscrever-ie novos associados.

Páscoa da A.S.A.Oa funcionários s colaborado-

ras da Ação Social Arquldlocesa-

na realizarão no próximo dia 28,na Igreja de Santa Luzia, ks 8 ho-ras, a sua Páscoa coletiva. Crie-brará a missa o monsenhor JoséTavora, assistente eclesiásticoda A.S.A.

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Prof. Dr. Dagmar A. ChavesORTOPEDIA E TRAUMATOLOtílACatedrático da 'ae. de Ciênc \iMédicas e da Fac Klumln.-i.se d*Medicina. Docente da Unlversida-de AV RIO BRANCO, 257-1." -- Salas 208 e 209. Tel.-. 42-90T6

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Seua ideaia ado nobrea a, não ràrc, M v^lo r*»W«oA>t. Qoe-S2T<I»»Í íí!

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felicidade de bons amigos s parentes sempre redunda em ben»-fido próprio.

ARIES — ti de marte a t» de abril — Ae ajudar um amigonão assuma nenhuma responsabilidade. Aeonselhe-o, porím nãose oomprometa.

TOURO — SI de abril a II de maio — Be vem adiando algumtrabalho de certa importância, cuide de ooncluMo boja, Ii-lo-émais rápido do que supõe.

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S. S., ante» de ss destinaraquela cidade mineira, lnspecio-narA 1 Diretoria Regional da ei-dade de Juiz de Fora, tio digna-mente administrada pelo «elo»o santigo funcionário Sr. OrlandoPimentel Machado, qne tem »a-bldo corresponder à expectativada população da manche»ter mi-nelra.

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PÁGINA 8 A NOITE — Segunda-leira, 21 de junho üe HuJ

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ssiio c@mercBUENOS AIRES, ÍZ (TJ. P.) — Viajando em um ivtto da

"Aerollncas ArRentinas", chegou ontem a esta capital uma mis-sãn comercial russa. Os Integrantes da missão soviética deola»

*^ raram ave tem faculdades para assinar uua"<jucr convênio coino governo argentino,

OU POR EXCESSO DE PERDAS OU POR CAUSA DO ARMISTÍCIOm

nasLONDRES, 22 (U. P.)

O prÉmeiro ministroWinston Churchill anun-ciou, ontem à noite, quea conferência dos trêsgrande nas Bermudas co-meçará no dia 8 de ju-lho. 0 comunicado, dis-fribuido pela residênciaoficial de Churchill, emOowning Street 10, disque o primeiro ministropartirá para as Bermudasno dia 30 de junho, a bor-do do encouraçado "Van-

guard".

"Agentes inimigos ílze-ram fogo na fábrica"BERLIM, 22 (AFP) —

1

«Agentes Inimigos puseramfoiro na fábrica ae tijolo* deLinhlto de Macht.erstedt no

t Saxes, anuncia a agênciai APN sob licença soviética.4 A agência ADN acroscunta' que «Foram tomadas nvrti-. das para a pnsüo dos cul-j pados».

Dentro cie duas

IE

TÓQUIO, 22, segunda-feira, (De Robert VcrmIIlion, da U.P.) — Os comunistas suspenderam, ontem, a ofensiva que co-meçaram na semana passada, no curso da qual avançaram poucomais de três quilômetros na brecha de vinte e cinco quilômc-tros de largura que conseguiram abrir na linha das Nações Uni-das, no setor ccntro-orlcntal da frente.

Não são conhecidas a.s causas aue levaram os comunistas »suspender o ataque. E' possível que se deva às pesadas baixas quesofreram nos últimos dias. E' possível, também, que tenham feitouma pausa para decidir êste dilema: reiniciar a ofensiva ou assl-nar o acordo de armistício.

Durante o dia de ontem a atividade bélica foi apenas "ligel-ra", segundo informa o comunicado.de guerra do 8.» Exército.Contudo, o setor da montanha conhecida pelo nome de "M-l" foiteatro de uma intensa batalha, que durou algumas horas, durantea qual os comunistas capturaram e perderam por várias vezes seucimo, que finalmente tirou em poder dos soldados sul-coreanos.

O mau tempo reinante anulou a atividade da aviação, ontem,muito embora sábado, à noite, um esquadrão de dezesseis "super-fortalezas voadoras" tenha bombardeado as pistas de cimento ar-macio dos aeroportos de Ulju e Sunutju,

MARK CLARK EM SEULSEUL, 22 (AFP) — Chegandoesta cidade cm companhia doa

seu conselheiro diplomático, Sr.Robert Murphy, o general MarliClark revelou que havia reeebidouma carta do presidente! Syngh-man Rhee na madrugada de hoje.Acrescentou o general que o con-

teúdo dessa carta seria reveladomais tarde, ou pelo presidenteRhee ou pelo presidente Elsenho-wcr, o que deixa presumir que acarta de Rhee foi transmitida aoprssidentc dos Estndos Unidos.

Confirmou o comandante su-premo das forças das Nações1'nidiis que sc encontraria ime-

diataments com a presidenteRhee.MENSAGENS DE MARK CLARK

E DE EISENHOWERPUSAN (Coréia), 22 (U. P.) —

O primeiro ministro dn Republl-ca da Coréia, Paik Tuo Chcii,chegou a esta cidade trazendomensagens Importantes dirigidaspelo presidente Eisenhower eP<*'o general Mark Clark ao pre-sidente Synghman Rhep.

Declarou Paik que partirá parnSeul hoje, para entregar ns men-sagens ao presidente sul-coreano,

NOVAS FUGASPUSAN (Coréia), 22 (U. P.) -

Prisioneiros de guerra norlc-co-reanos antl-comunistm efetua»ram duas novas tentativas de fu-Ba, ontem, à noile, porém, uniadelas íoi Impedida pelos solda-dos norte-americanos e na outraapenas um reduzido numero donorte-corennos conseguiu escapar,segundo anunciou esta manhã aChefia Aliada dos acampamentosdc prisioneiros.

O porta-voz aliado não pô leespecificar Imediatamente o nu»liero de prisioneiros que conse-

guiu escapar. Disse que haviaocorrido "uma pequena tentativade fuga" no acampamento n," f,onde se encontravam apenas 22'.«Io total de 10.(KM) prisioneirosque ali havia antes da fuga vio-lenta de sábado, a noile.

A outra tentativa, no acampa-monto n.*' 7, foi impedida pelosguardas norte-americanos."COMPLETA FALSIDADE"

TÓQUIO, 22 (U. P.) — Os eo-jnunistas chineses afirmaram,hoje, que a declaração do generalMark Clark dc que as forças nor-te-americanas haviam tentadoImpedir a fuga de prisioneirosdos acampamentos da Coréia dnSul, constituía uma "completafalsidade".

A emissora de Pclplng deu k

publicidade um editorial do "Diá-rio Oficial Vermelho", em que seacusa os norte-americanos (le"alentarem o presidente Syngh-man Rhee para qu; continue, suasatividades criminosas, mesmodepois do incidente dc 18 de ju-nho (data da primeira fuga dcprisioneiros de guerra).

Segundo o editorial, os norte-americanos, além de não pro-curarem impedir a fuga, "aindatizeram o possível por alentar ncamarilha de Mice para cpie des-trua o convênio (sôbrc os prisio-neiros)."fi evidente — conclui o edito-rlal — que não há palavras quepossam encobrir esta conivênciados norte-americanos."

WÊÈê' 'mwyyyyyyliiiiiiimmmmmA DEPOSIÇÃO VE LAUREANO GOMEZ — Depda Colômbia, chega a Nova Iorque o presidente Laureãnt^aque foi substituído pelo tenente-coronel Gustavo Rojíi.i piZ1*1poder. Gomes revelou ter ido aos Estados Tinidos pnr<j proii? ?no tratamento médico, pois deixara o leito para impedir ode Estado, afinal vitorioso — (Foto ZJ,".sj

*mmw«8*> miru

(«!«

. -.rn.LUU

rie dez,

um®$ na piscinaNOVA IORQUE, 22 (U.

P.) — Três pessoas mor-reram e sete receberamferimentos em consequen-cia da queda de algunsraios numa piscina, numlago para barcos e numparque desta cidade, Umatompestíde elétiicabou ontem sobreIorque.

A CRISE GOVERNAMENTAL FRANCESA

PINAY INICIA AS CONVERSACOB

desa-Nova

PARIS, 22 (A.F.P.) — Sondadopara formar o governo, AntoinePinay, qie conferenciou esta ina-nhã com os presidentes das duasAssembléias, vai dedicar todo odia a uma dupla série de conver-sações, devendo conferenciar, no-tadamente, com Wilfrid Uaun-gartner, governador dn llancn dcFrança, e com Schweitzcr, diretordo Tesouro. As conversações comos lideres das diversas formações

políticas podorio eomeçar duran- ou amanhí. àa primeira, honute a tarde. presidente sondado estará n£

r, i , ,i iK, diçoes de comunicar o sua iWuOs círculos ligados a Pinay dão ao presIdente ^ RcpúbllciTa entender qu» somente, de nollo cent Auriol,

ANGIO-EGÍPCIASLONDRES, 22 (INS

— Uma fonte britânicabem informada disse on-tem que a Inglaterra es-pera que o Egito reinicieas negociações sobre adisputa da zona do canilde Suez dentro de duassemanas.

OS FILHOS DOS ROSEMBEItGS — Robert Rose mberg, de seis anos, e seu, irmão Miohaolchegam de carro à prisão de Bing-Sing para a iil Uma visita aos pais. (Foto I. N. S.

A FGLÍGIA DISPERSOU O POVOOS FUNERAIS DOS ROSEMBERGS

NOVA IORQUE. 23 (INS) — No enterramento dos Rosen-berjrs milhares de auíos congestionaram as ruas por ende seguiaa carreta. Um policial prendeu um manifestante, mas a multidão,furiosa, se atirou contra o militar, arrcbatando-lhe o homem de-tido. O polícia sacou Ce "Black Jack" (cacetete), quo Un* fni ar-rançado d-.".s mãos, União grandes reforços chegaram, tendo os po-liciais empunhado suas armas para dispersar o povo.

Um oficial disse que contara ma's de cinco mil carros numalinha de dezesseis quilômetros ile estrada. Cada automóvel leva-va um pano branco preso na antena de rádio ou na luz posterior.

No cemitério havia meninos cm quantidade, alguns bem pc-quenus para compreender do que sc tratava.

DESMONTARAM O PAI DE FARUK.

A repnblicaiiização do E^itoCAIRO, 22 (AFP) — O palácio real que se tornou jiatddoáa presidência da República, foi despojado de Union os retra-

ios dos membros da dinastia que ornavam suas paredos iestátua eqüestre do rei Funil, pai tle Farouk, colocada diànUdo [xtlácio foi descida de seu pedestal de dezesseis metros Ataltura, ou melhor o cavalo continuou onde eslava, mns seurcnl cavaleiro foi enviado pnra umn fundição. Os selos com aefígie de Farouk deixarão de circular, a partir de amanMsalvo os que a adfmlnistraçâo dos correios carimbou rom umatríplice faixa preta ocultando a fisionomia dn ex-rei Fnroid-demitido de. suas funções de presidente honorário do cresem- Ite vermelho.

O Ministério da, Instrução PúMlca redige opressredomenli«ma «oficia histórica que será distriliuUla em todas nn escofojrevendo todo o crpítulo da dinastia Mohamed AH, sequndo udiretrizes fornecidas pcln proolamação do conselho rcuoluclo»ttdrio que os acusa do "haver traído os interesses d0 povo".

OS DISTÚRBIOS EM BERLIM :

OS RUSSOS PROMETEM CASTIGAR SEVERAMENTEO PLANO DO REI

DO CAMBODGEPNOII PENH, 22 (AFP) —

«O eoberano prosseguirá naexecução do seu plano que temem Tisto a chegar, custe o quocustar, à Independência dopaís, atendendo assim aos ar-dentes desejos de todo o povoíkhmer», — anuncia um co-municado da delegação real deInformação, que acaba deanunciar oficialmente o regres-so do rei ao Cambodjjc.

Assim conclui o comunica-do: «Sua majestade não re-gressará a Pnom Penh antesque tenha atingido o seu olije-tivo».

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BERLIM, 22 (U. P.) — Os russos rechaçaram, ontem, oprotesto das potências ocidentais contra o fuzilamento, nusemana passada, de um trabalhador berlinense, o qual foiexecutado por um pelotão do Exército.

Em sua resposta, os russos acrescentaram que processarãoe castigarão severamente os cabeças das desordens que ocor-reram recentemente em Berlim Oriental.Os russos concordaram, no entanto, em restabelecer a3comunicações entre o setor soviético e os outros três setoresde Berlim, porém sob certas garantias por parte das potén-cias ocidentais. Tais garantias consistem em que os coman-dantes militares ocidentais se comprometam a "pôr fim aoenvio de agentes provocadores e elementos criminosos ao lestede Berlim".O operário berlinense fuzilado chama-se Wül GoetlingRua execução foi — segundo o protesto que os ocidentais en-viaram aos soviéticos no dia 18 — "um ato brutal que ofen-dera a consciência do mundo". Nesse protesto, as potênciasocidentais pediriam aos soviéticos que restabelecessem a.s cn-municações entre o leste e os demais setores de Berlim, cor-tadas pelos russos desde quarta-feira.A resposta soviética, assinada pelo comandante militardo setor soviético, general Dibrova, diz que o fuzilamento deGoetling foi uma das medidas que teve que aplicar para pórfim aos incêndios e de.sorders ocasionadas pelos "agentes

provocadores" que chegam do oeste de Berlim.

FALA MOSCOU:

COOPERARMOSCOU, 22 (INS* -

A rádio de Moscou, ci-rando o jornal

"Pravca"declarou, em mais um ca-pííuio de sua ofensiva dapaz que o socialismo e ocapifelismo podem coope-rar pacificamente. Acres-centou que a política ex-terna da União Soviéticat> de defender a pas nomundo inteiro.

LA PAZ, 22 (U. P.) — Ochefe de Policia, coronel Ou-tierrez, declarou, ontem, queftexta-feira passada foi desço-berto um complô subversive^c acrescentou: "A policia efe-lucra várias prisões, porém nãopnde dar ainda detalhes paranão prejudicar as Invcstija-ções. Conhecemos, contudo, iodoo alcance da conspiração". Dis-fce Guticrrez que alguns dosdetidos foram postos em llber-dade e que mais tarde a poií-cia dará uma informação maisdetalhada. Entre os dc'Idos,sexta-feira à noite o sábado,se encontram o general refor-mado Oscar Miarlaca Pando;Aníbal Molllnodo, ex-assessordo Ministério da Economia, eo advogado Ncstor Guillcn. cx-presidente da Corte dc Justiçade La Paz e ex-prer,idcnte daJunta de Governo de 193ÍÍ. Diz-se que os dirl(rent"fi do complôpertencem à "Falange Sócia-lista". A policia deu uma ha-lida cm uma de suas depen-dènrias e cncjntrou, segundose informa, documentos sub-versivos. As tropas estão aquar-teladas e tank o exército comoa poliria eslão sendo reforça-der;. Patrulhas de vltrilârciapercorrem as ruas desta capital»

ÍPlllt|£*f»V '

OS DISTÚRBIOS EM BERLIM — Ganharam gr ande expressão os distúrbios ocorridos m partisoviética de Berlim, quando trabalhadores « rie mentos populares atacaram as organizações «fmellias, como protesto pela dominação russa. A lei marcial foi proclamada e a gravura moilrias manifestações em Fricdrlchstass»

Caiu um quadrimotorLONDRES, 22 (AFP)

— Seis membros da equi-pagem de uma quadrimo-tor "Hastings" da RAFmorreram esta manhãquando o seu aparelhocaiu ao decolar do aeroporto de Abingdom, noBerkshire.

Explosão a bordo de umnavio britânico

Norodom Sihanouk, rei do Gam-bodge, abandonou seu pais pnrarefugiar-se no Siiio. Seu filho, ex-plioou, dí.viih' n facilitar a tare-fn de libertatjão do pais, atitudecausou grande cstupctnçán entrecs pnttncltm ocidentais, Na foto,um dos úlfmos flagrantes de No-

roáúin (Kcgstnne)

HÀ GLPARA TODOS...

RATMANDU, Nepal, 22(INS) — Surgiu em Nepaluma disputa quase inacretli-túnel, nu qual toma partetudo o miindn menos ns pró-prios interessados. Discute-se quem teria atingido pri-meirn o cume tio Monte F.ve-reft. Se o Xeo:clantlr7. Ed-nmnd Ilillsru nu o guia Ten-sing Norltag. Os alpinistas,não obstante, ao que parece,estimam que nessa quesláotiã glória abundante pinatntlos.

AMSTE3DAM, 22 (A??) —Houve gravo explosão a bot-do do navio britânico "Swiit",ancorado no porto du Amster-dam. A explosão fez numero-sos loridog enlre a equipagem,os quais Íoram imediatamen-t« conduzidos para um hospi-tal da cidade. Começou a in-cendiar-se o "maiout"

exis-tenle a bordo, mas o fogo foicircunscrito graças a uma ri-fida intervenção dos bombei-ros. O "Svíift"

pertence H Ge-neral Steam-Transport Compa-ny de Londres.

DEIXA O HAVRE O "BARROSO"

A CAMINHO DO BRASILOS DESPOJOS DE ISABEL E DO CONDE D'EÜ

BAVRE, 22 (17. P.) — Levnndo a bordo os restos mortais daprincesa Isabel d* Orleans e Bragança e, dc seu esposo, o e.x-re-gênio do Brasil, Gastou de Orleans, conda D'Eu, earpeu ontemdo porto desta cidade, rumo ao Brasil, o cruzador brasileiro "Bar-roso".

No sábado, em solene cerimônia, os dois ataúdes foram içadospara bordo daquele vaso de guerra, perante altos funcionários lo-cais, membros da embaixada brasileira em Paris, a condessa deParis, a esposa do pretendente ao trono da França, a condessa Ni-kolat e a atual princesa do Orleans e Bragança.

Um batalhão de Infantaria do $06,' regimento prestou as hon-ras militares.A princesa Isabel faleceu em Boulogne Sur Mer em mil nove-contos e vinte e um, e seu esposo um ano mais tarde, a bordo dotransatlântico francês "Masstlia", quando em viagem para o Riode Janeiro. O corpo do conde foi inumado junto ao de sua esposa.

Mil RETIRARÁ SEÜ EXERCITO 1

P5K5S5PSSS5BSHÇ9W

MÂRK CLARK ORDENARAiRecaptura tios prisioneiros dc guerraTÓQUIO, 22 (U. P.) — Fontes autorizadas revelaram quepossivelmente o general Mark Clark ordene às tropas dasNações Unidas que capturem os prisioneiros rie gueira norte-coreanos anti-comunlstas poslos em liberdade por ordem dopresidente Syngman Rhee. Sabe-se que o general Mark Clarkja recebeu instruções de Washington nesse sentido Ditos èx-prisioneiros se mostram ostensivamente nas ruas de Seul coutras cidades sul-coreanas, tendo ainda a proteção das forças'j do povo sul-coreano.

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DESNACIONALIZAÇÃO NAGRÃ BRETANHA

LONDRES, 22 (A.P.P.l - "O governo britânico teriaescolhido a data de primeiro de julho para a desriacio-nallzaçSo efetiva da indústria siderúrgica", noticia-se emfonte geralmente bem ir formada.Na referida data todos os haveres das companhiasI nacionalizadas serão transferidos pela "British Iron andSteel" (Administração Nacional das Siderúrgicas) a mna

I agenda d** Ikiuiriacão ria tesouraria.

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PÇvJ. I WWKaaWpttTil ,^^P

SEUL, 22 (U. P.) - O miais-tro do Exterior sul-coreano,Ityun Yung Ta^in, aec.larou hojea imprensa que a Coréia do Sulestava : preparada para o pior»e pronta a bater-se pela unidadecoreana após a conclusão de uraarmistício.

Antes de se reunir cm confe-rência com o general Clark, oantigo embaixador norte-amerl-cano no Japão, Kotert Murphy,e oficiais do quartel general dooitavo exército, o presidente sul-coreano Rhee anunciou que re-tiraria seu exército de melo rnl-lhão de homens se fosse arro-vado o atual plano üc trégua.

Durante a conferência, o ge-neral Clark falou com a máximafranqueza, frisando (jue o êjeitodo uma trég-ua na Coréia «dependeria da cooperação recebida doacoreanos».

Não obstante, o comandantesupremo das forças da ONU de-clarou que a conclusão de umarmistício «depende dos comu-nstas». Disse qae a próximareunião com aqueles será rea-lizada após as respostas as suasinterpelações motivadas pelalibertação não autorizada, pelaONU por ordem do presidcm.eRhee, de uns 26.000 prisioneirosnort<?-corcanos anti comunistas,

Juramento tio exércitoegípcio a üaguib

CAIRO, 22 (AFP) — Oexército egipclo prestará Ju-ramento, amanhã, no presi-dente da República, no trans-curso de grando cerimôniadiante do antigo palácio realde Abdine, transformado em«palácio da República.». De-pois da cerimônia as tropasformarão em seis colunas, quedesfilarão nos diferentesquarteirões desta capital.

Por outro lado o exercitodecidiu suprimir as lnslgnascom a coroa nas platinas dosoficiais; a coroa será substl-tuida pelo crescente.

(^'•¦«•IWíWWí:

O SINISTRO DO GLOBEMASTER - Caiu nas pro xlmidados deno Globc-mastsr", contlu~l-,do cento c vinte passageiros e seteserviço de transporte entre o Japão e a Coréia, 'n-recendo

¦>•'>Tóquio o gigantesco avião ameriea-tripulantes. O aparelho estava no

Na Ho, do I.N.8., o «Gróbomasier" inven d^MoZ tepoVs.'da%J^sa Z^ 0C"/,a"'eS'

Coram anles da doença..,LONDRES, 22 (U. P.) — Ai*-

thur Horner, secretário geralcomunista do Sindicato Nacio-nal de Minei?'os do Grã Breta-nha, regressou de Moscou nanoite de sábado, e fez ns maisrasgados elogios á ciíneia mé-dica dos soviéticos, dizendo quea me,*ma "pode curar uma pes-soa antes que ela cala verda-deiramente doente".

Horner deixou a Grã Breta-nha há oito semanas para sesubmeter a tratamento medi-co em Moscou, por motivo deuma perturbação circulatória.Disse que médicos soviéticos oatenderam "maravllhpsamen-te", e que já se acha "pronto"para a luta.

O lider dos mineiros veio deMoscou em avião, acompanha-do dc dnis médicos soviéticos.

mm; _O conselho executivo da UNESCOpropôs a candidatura de LutherEvans ao posto dc seu diretorgeral. A candidatura será subme-tida a uma sessão extraordináriada Conferência Geral da Orga-nização, que se reunirá em Parisa primeiro dc julho. Evans nas-ceu no Texas, eni mil novecentose d-is. e, nos EE. UU.. é diretor

da Bibli"irca dn Congresso(KeystoneJ

Slovang Vong, rei do Lata, e**.9011 a Marsc-lhn para mia vW"d França. Vemo-lo, em con!"nhia da esposa, quando deswbaroava do navio "Ln MarseiM*

sc'' (Keystone)

1dgwíy¥gíiessji uiestudos unidos

PARIS, 22 (AFP) -- 0 Í»Jral Matthew B. Ridgway p^1de avião com destino & WWjJiàs 11 horas, a fim de despeoK'se da3 personalidades civis e B?litares portuguesas, antes uo i,gressar aos Estados Unidos^

lígèfi a desapropriaçãodos Frigoríficos Nacionais

Sul RíograndensesPORTO ALEGRE, 22 <S^

viço especial de A NOITK»Foi sugerida na Assembléia^glslatlva a compra euprlação pelo EsíaJogorificos Nacionaisgrandenses. uma voz q"f .,não preenchem a* svssdades.

I ,

àesif"dos í*

Sul Jfeítfi

.......

Cinema? Leia CARIOCA

briS-Q^L^'' o\^w .^sIT ^enS?fòi]de^fi^o.abriu fogo, hoje, ao largo dn Sua-Oeu, sóbre o cará.*^uiiiu .anfa . u cargueuo iníoi mou que nao sofreu dano e é esperado neste porto, pròcs-fcnte cie Z.2 Lduh£, Forno»

^^^Sl^S smn BH llillll— 'Mm

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A NOITE — Segunda-feira, 22 de junho de.1953 PÁGINA

Decisão sobre © retrato tio título eleitoralInclusão do projeto dispondo sobre a medida, na Or-dem do Dia da Câmara — Duas teses em debate: in^n-

veniência e inconstitucionalidadeEs tá Incluído na Ordem do pia de, hoje da Câmara dos Deputados o projeto quedispõe sobre a colocação de retrato no titulo eleitoral. O assunto foi provocado pelo«tenista Ernani Sátiro, por ocasião de um discurso de críticas à Comissão Especial da

Câmara, cuja tarefa era estudar a reforma eleitoral, e que, no entanto, rão tomou aual-quer providência. Diante da Impossibilidade, em face do curto espaço de temTque jàios separa da próxima eleição, resolveu então sugerir a providência da adorno do re-trato no titulo, como medida contra fraudes. O projeto era apresentado no momento emque o T.S.E. baixava instruções sobre medida idêntica, antecipando-se assim ao Con-gresso Nacional.

DUAS OPINIÕESConvocação urgente de

Ademar de BarrosOf políticos da Címara do* Deputado» estSo dividido» «m

Iitj modo dí pensar sobre o assunto, Há dois grupos, um achandot medida Inconstitucional (liderada pelo paulista Ulisses Guima-jfoi), outro taxando-a de Inconveniente (liderada pelo gaúchoTasso Dutra). O debate preliminar já foi travado na Comissão do .- -.---.-, — „ t„ „„„„„ ,„.jruitlça, prevalecendo o voto pela sua Inconveniência. A decisão, Barros, que acabava de iniciarporém, virá do plenário, * possivelmente hoje seja iniciada n dis- sua propalada viagem pelo nor-ciisuio i0 assunto, caso o permitam o projeto dispondo sobre te do pais, chegou, ontem, à noi-fundo partidário c as deliberações em torno do parecer da Co- te, repentinamente, a esta cani--*—ií-,-, «Atiro rn f* /"1 TS 1 — *_ ¥.

dido pelo Regimento, nSo ha-viam sido organizadas ns listasdos partidos contendo ns Indica-ções de deputados para n compo-sição das comissões técnicas duAssembléia Legislativa.

A UDN firmou orientação denão indicar seus parlamentares, Ienquanto o PSD não o fizesse. ICriou-se, por isso mesmo, um |lmpnsse que terá de ser solu- :clonndo, Impreterivclmcnte, hoje. ;

S. PAULO, 22 (da Sucursal daA NOITE) — O Sr. Ademar de

ailssio de Inquérito sobre a C. C. P.

WÈL ax' ^ê^ataa^^miLmmWaWml Klllflllai •>

mK^rf^i/^iT^i'X ::,.A f* m,. -i \3tmmi--&\<ómm\\-mÈfà*M.

tal, pelo que apurou a reporta-gem, convocado para participarde importante reunião política.

Hoje será solucionadoo impasse

BELO HORIZONTE, 22 (Asa-preis) — Até ontem, prazo conce- duaí.

Convenção estadual doPartido Socialista

BELO HORIZONTE, 22 (Asa-sapress) — A Comissão Exccuti-va do Partido Socialista, secçãode Minas Gerais, marcou os dias27 e 23 próximos, pnra a rcnlizn-çfio de sua Convenção Estadual.Dentre os assuntos a serem trn-tados figuram a eleição dos de-legndos à Convenção Nacionaldo partido que se realizara nopróximo mis em São Pnulo, e a

(Asa- eleição do novo Diretório Esta-

i0 ALMOÇO OFERECIDO AO DR. ÁLVARO DIAS — Reuniuavnltario e expressivo número de convivas o almoço oferecido aoJ3r. Álvaro Dias, secretário geral de Saúde c Assistência, come-morando sua data nalalícla. Foi nma festa cm que se reuniramdestacadas figuras da política nacional e local. Entre os políticosdc projeção, que compareceram ao almoço, encontravam-se osSrs. Café Filho, vicc-prcsidcnto da República; comandante Au-justo do Amaral Peixoto, presidente do PSD local; deputado En-valdo Lodi, senadores, o coronel Gilberto Marinho, diretor daCarteira Imobiliária da Caixa Econômica e elemento de desta-qne do PSD; os secretários gerais da Prefeitura, Srs. Carlos Schc-tvcrln Filho, Mourão Filho, Júlio Catalano c Carlos Cardoso, res-nectlvamcntc, da Viação, Interior c Segurança, Administração cFinanças, além dos vereadores Castro Menezes, presidente da Cá-Bari ilo Distrito Federal; Levi Neves, líder da maioria; RubemCardoso. Gonçalves de Lima, Silvino Neto, e numerosos módicosdi corpu hospitalar da Municipalidade, entre os quais, os Srs.Indalécio Ig:ésias, diretor da Higiene; Paula Torres, chefe doTerceiro Grupo dc Higiene Alimentar; Luiz de Oliveira, assislen-te da Secretaria de Saúde; Sales Neto, diretor do DepartamentoMunicipal da Criança; Reginaldo Fernandes, diretor da Tubcrcu-lose, t representações de diretórios do PSD do Distrito Federal.0 prefeito fez-sc representar pelo scu assistente militar, capitãoWalter Mazoni. Durante a homenagem ouviram-se vários orado-re?, que destacaram a personalidade do Sr. Álvaro Dias, não só«uno político e vereador, mas, também, como administrador que,tio caryo de secretário do Saúde, vem imprimindo no seu setorum» orientação eficiente em prol dos interesses da cidade. Coubero comandante Amaral Peixoto, na qnalidade de presidente do5?SD do distrito brindar o aniversariante, num Improviso em quoilMt&eon ss qualidades de homem público que tem dado ao Sr.diiTsro Dias um lugar de destaque. Outros oradores se seguiram,tmlre os quais, os Srs. Indalécio Iglésias, Sales Neto e CumpHdoi|t Santana. Por fim, falou o homenageado, agradecendo às ma-

nlfestações de apreço de seus amigos

ATIVA EM FAVORULTURA NO NORDESTE

Sete bibliotecas serão instaladas em João Pessoa, me-iliante convênio com o Instituto Nacional do Livro —Serão seus patronos nomes ilustres da vida cultural epolítica do passado — A contribuição do Setor de Bi-Wiotecas da Prefeitura do Distrito Federal — Decla-

j rações do vereador Cláudio Leite, de João Pessoa

DEBATIDA EA COLIGAÇÃO P.T.

M S. PAULOB., P.D.C. E P.S.B.

Base: Compromisso visando ao pleito suces-sório —' Confirmados os entendimentos pelo

próprio senador Domingos VelascoS. PAULO, 22 (Asap ) — In-

forma um matutino quo progrl-dem firmemente os entendimen-tos recentemente iniciados nosentido de uma aliança polit.lcaentre o Partido Trabalhista P.ra-sileiro, o Partido DemocrataCristão e o Partido SocialistaBrasileiro, visando a um progra-ma comum cm referência nospleitos futuros, sem quebra en-tretanto da individualidade doprograma de cada uma dessascorrentes políticas. Informa-seainda que, a respeito, os lideressoclalistns de S. Paulo, Srs. Ali-pio Correia Neto o os deputados

Cid Franco e Rogê Ferreira re-ceboram ofícios do senador Do-mingos Velasco no qual o par-lamentar socialista confirma cs-ses entendimentos, justifica-os eesclareço não se tratar de umesquema capaz de quebrar o in-dlylduàlidàdo, o programa, ns rii-retrizes básicas do PSD. Justlfl-ca a necessidade da aliança etece considerações em torno domomento político nacional, comvista aos próximos pleitos sucos-sório. Sàbe-so que o assunto foidebatido na última reunião dodiretório regional do PSB de S.Paulo e obteve o assentimentodos líderes socialistas.

DÂ (

I Encontra-se nesta capital o ve-Itidor Cláudio I.citc, represen-tante do povo de João Pessoa nuCâmara Municipal daquela cida-tle, onde te lem destacado comodefensor das boas causas cultu-Ini», principalmente no que seteíere tonadas de sentido coicti-Vo, tendentes a beneficiar a po-|>uinç,io da capital paraibana.

Iniciativa do InstitutoNacional do Livro0 povo da cidado dc JoSo

Pessoa encontra-se lisonjcadotom í; atitude assumida pelo dl-jttor do Instituto Nacional dnlivro, professor Augusto Meyer,liü sentido dc criar na capital demaiba gete bibliotecas, nos mol-tei da» adotadas pela Prefeituraoo Distrito Federal — declarou-fio» o vereador Cláudio Leite,terescentando:

A criaçüo dessas sete uni-

Congratulações do PTB —¦i Um apelo ao líder

. A secretaria-gerai do P. T. B.distribuiu à imprensa a seguin-U nota:

«Reuniu-se, «u manha, arepresentação do P. T. B. noCongresso Nacional, tendo ex-pedido os seguintes telegramas:

Ao presidente Getúlio Var-Si?»,"~ *A representação do-PTB no Congresso Nacional,"unida hoje, reafirmou, porunanimidade, ao proclaro cie«i Wa solidariedade e confian-5* na ação que V. Excia. vem"lasenvolvondo

pelo engrand^Cimento do Pais e consolidação°° regime democrático. Namesma oportunidade foi apro-\aao um voto de congratula-v°e« pela escolha do no^soc«mpanheiro João Coulart para°clWr a pasta cio Trabalho.saudações Trabalhistas».

Ao ministro João Goulart -•a representação up PTB no' «nado c na Câmari) dos Dcpn-tado3 em reunião dc hoje, apro-*oui por unandedura

congratulaçõesImidade, um vol o

pela invctl-oo prezado companheiro>>¦<¦ pasta do TrabulUo, assegu-«ndo-ihe integral solldáricda-r 9 faezndo votos peio comple-"> extto de sua gestão. Saúda-í°cs Trabalhistas».

Ao d«ha —iupreiEn5o». resolveram,

eputndo Brochado dn Uo-Seus companheiros de

,.,.,, sent,iÇio poltbista no Con-! " Nacional, na reunião de

por unaniml-t,: - em absolula consonán-i'..,yQm ° Pronunciamentomanifestadoí'"nal do no;"e calor

Pela direção l.a-so Partido, dirigir-

roso apelo no sentidole contuiuar«speri emprestando ira i":,:"'m' dediMÇão e culcada n'd';p-nça

,io nossi1 béA n. Car.mra

Sun ¦ SUu Permanência e í.ãotoctif

Coní°™aren«os absoluta-tVss»

''U-m ° SOd aíastainriiiòW^,.i,"S!', r|u,: " eminente| **c:-o ian'.o tem sahidò^ w- Sau-iajõc» Trabnlhls-

dos Depütu»mos iiKiis-

IVOi m m eeto

E focalizand o os problemas :idac!e

dades blbliotcconAmicas surgiucm função de um convênio entreo INL c a Prefeitura Municipalde João Pessoa.

Os patronosDessa forma — prossegue o

edil paraibano — João Pessoa tera dentro em breve, nos seusprincipais bairros, sete. bibliote-cns, cujos patronos rememorãofiguras ilustres de educadores,poetas e estadistas tais como Au-gusto dos Anjos, Maciel Pinhci-ro, Pereira da Silva, AméricoFalcão, Pedro Américo, Rodrl-gues de Carvalho e lipitacio Pes-soa, todos eles legitimas expres-sões da nossa cultura c que a seumodo marcaram sua passagementre nós dc maneira exuberantec convincente.

AplausosComo se ve, a iniciativa é

das mais úteis i cultura dc mi-nha terra c merece os mais lrres-tiitos aplausos o scu Ideali/ador,o professor Augusto Meyer.

R acrescenta o Sr. CláudioLeite:

João Pessoa é umn cidadeem franco crescimento e bemmerecia ser lembrada como ofoi.

Confesso mesmo — adianta onpresentante do povo de JoãoFessoa — que a cidade que te-nho a honra de representar naGamara Municipal, ressentia-sc,o muito, de mais bibliotecas. V.com essa medida uma lacunaimensa foi sanada.

Finalizando, comenta o prócerparaibano: IUm dos aspectos Intercssan- jtes na instalação dessas biblio- jtecas foi, sem duvida, o aprovei- !tameuto da experiência da Pre- 'feitura do Distrito Federal, nostu Serviço de Bibliotecas. Muitoúteis nos foram ns diretrizesfornecidas por aquele setor doMunicipalidade carioca, que nãopoupou esforços no fornecimentode idéias c demais orientaçõespara o liom andamento das "dc-marches" finais do convênio.

Quero finalizar congratulando-me com o professor AugustoMeyer e ns autoridades federaise municipais do Rio que concor-rcram para que, de um sonho,João Pessoa passasse h realidadenesse raro c ulilissimo setor queè o livro para o povo.

Os parques infantis merecem no momento as melhoro» aten-çCes da Prefeitura. Sora devidamente Isolado o parque do Busscll,multo freqüentado nas épocas normais pela pottzoda e quo ofero-cl» algum perigo. A avenida Beira-Mar o movimentada e multasvozes os garotos tentam atravessar ns pistas, quando há- algumdescuido das «babás» ou das mamães.

A medida d» colocacfio de grades no parque do BusselI foimulto bem Inspirada, Agora, resta n. Profeltura cuidar dos peque-nos parques Infantis, de quatro aparelhos. Sem verbas muitos dô-Ics estilo com os brinquedos em mau estado. Com novos créditose entregues & Secretaria de Educaçüo, esses parques contarSo coma assistência técnica Indispensável, preenchendo melhor suas íina-ltdadcs.

Eurgiram muitos boatos em torno da Prefeitura e do secre-tariado geral. Até o momento não há novidades. O atual prefeito,coronel Dulcidio Cardoso, é elemento ligado ao presidente GetúlioVargas há muitos anos e está n% Prefeitura para servi-lo, comoo fez em vários postos do governo. Os secretários gerais, algunsindicados pelas correntes políticas, podem deixar os postos quan-do se tornar necessária uma reestruturação geral. Até o momen-to, poróm, nada há de novo no Guanabara.

VISITOU A EXPOSIÇÃO POBTINARI A SRA. DARCY VARGAS™..™eT 11° d^t?as do Candld0 Portlnari, ora em exibição noMuseu de Arte Moderna, recebeu, ontem, a visita de D. DarcvVargas, quo se faziam acompanhnr de D. Alzira Vargas do Amaralrelsoto o do embaixador Mauricio Nabuco, presidente daqueln ins-tltulçáo cultural. A prlmolra dama do país percorreu demorada-mento a mostra, dotendo-se dianto de várias obras dn conhecidopintor, notadamente das séries «Os cangaceiros» e «Via Sacra». Noclichê, um aspecto da visito,

PEQUENAS NOTAS POLÍTICASNO P. S. D.

Renne-se amanha a bancada pcssedlsta da Cftmara Fe-deral. Ordem do Dia: eleição do um novo líder, pnra substi-tuir o Sr. Antônio Feliclano, hoje num posto executivo. Pos-slvelmenie será escolhido o paulista Ulisses Guimarães; nomebastante credenciado parn a. tarefa quo desejam oh pessodis-ta.i atribuir ao novo líder, qual seja o de coordenar u ban-cada nas oportunidades em que, na Câmara, estejam em vo-tação assuntos do maior Importância e responsabilidade, Fl.-caria Gustavo Capanema falando, nestas ocasiões, apenascomo porta-voz do governo,

NO P- T. B.Q«arfa-/elrr» prdjnnio os petebistas escolherão o scunovo líder na Câmara dos Deputados. Mantcm-sc o Sr. Bro-chado da Rocha firmo na sua decisão. Não voltará atrás Arenúncia foi ém caráter irrevogável. Nestes termos respon-derá aos companheiros qne apelaram no sentido dc cir.üi-nuar no posto. Diante, pois, dc sua negativa, outra alterna-tiva não terão os petebistas, senão a da eleger novo líder.Há dois candidatos: Vieira Lins c. Aais Maron. As preferen-cias vão, porém, pura o Sr. Vieira Lins.

NO P. S. P.Os pcssoplstas de S. Paulo na Câmara Federal, estão ata-rcfiidiiisimos com a elaboração do emendas ao orçamento.

Nos Uns da semana passada reuniram-se para tratar do as-sunto, vindo a balia o problema criado nom o abandono, porparto do Sr. Manliães Barreto, do posto de vice-presidente daComissão do Finanças, eomo protesto pelo fato dn haver oSr. Israel Pinheiro o substituído como relator do Ministérioda Viação. Tomou a coVia como uma desconsideração... eabandonou o órgão técnico.

NO P. R.Os republicanos do Distrito Federal não estão satisfei-

tos com a atitude de alguns dos membros do Diretório Na-cional, e que fazem parte do Congresso, colocando-se emoposição à autonomia do Distrito Federal. Já protestaram ereclamaram um pronunciamento de acordo com o que rezamos estatutos do partido. Enquanto isso, o Sr. Atílio Vlvaqua,elemento do proa do P. R., escolhido no Senado para relatara emenda, prepara o scu parecer. É favorável â medida,como o foi no ano passado, ao opinar sobre o mesmo pro-blema.

NA U. D. N.Os udenlstas estUo na espectutivo do discurso do sou If-

der, na Câmara Federal, sobro a reforma ministerial. O depu-tado Afonso Arlnos espera apenas ns últimas «Ubstituiçoèsanunciadas para então fnlnr. Antes mesmo de qualquer ntodo novo Ministério, pensa fazer críticas. Grande número deudenlstas acha quo o pronunciamento vem cedo demais.

' «"¦"»' 'Tiiirii

EM PETRÓPOLISPETRÓPOLIS, 22 (Asap.) —

Chegará amanhã a <.sla cidade,o Sr. Adhemar de '3-irros i i>u;:erá homenageado com uma fos-ta Junina, em Arara;, riuniL,. ...¦ -'ri deputado Sr. Paninhos deOliveira.

i È vazanterio lis Ia íiéé e pfiueíroSituação precária — Urgem o apoio e a assistência às vítimas

— Declarações do prefeito de Oriximiná^^p.»-.^s'.wí,*:í.,¦''•:i'*¦,'^^¦.í^,^,;¦T.?^.'> * ,:vr«.\''-> i\v.*.».

Jogará hoje em AssunçãoASSUNÇÃO, Paraguai. 22* —

(U. P.) — A fim do participardo uma série de quatro jogos,ja se encontra nesta capital, pro-cedente do Rio de Janeiro, umadelegação de jogadores :1c bas-quetebo! do Flamengo. Os espor-tistas brasileiros jogarão hoje,quarta-feira, sexta-feira e ^egim-da-felrn, 28 do corrente.

(ÍAlllílCA prrtcnrp uns"jaus" f/f cinema e tlerfirfio

AO PAULO(Da Sucursal de A NOITE)

OS INVASORES RESOLVERAM DESISTIR..,Por dctormlnaç&o do próprio secretario da Segurança rft-blica, Sr. Elpfdlo Reale, o delegado adjunto da l.« Delegacia

Auxiliar, Sr. Martins Arruda, realizou uma diligência no afãs-tado bairro do Vila Formosa, onde 80 homens nüo identifica-dos, por determinação dos donos do ex-Banco Evoluclonlsta,penetraram nos terrenos de propriedade da firma Mala Lel.i ede lá, armados de espingardas e revólveres, nao queriam sairde maneira alguma. Aquela autoridade transportou-se par» olocal, acompanhada de inúmeros policiais e de um choque daForça Pública, fazendo com que os Invasores das terras desa-parecessem prontamente,

A ACUSADA REAGIU E PEDIU INQUÉRITOEstá sendo aguardada com

o mais vivo interesse a ses-são secreta que a AssembléiaLegislativa do Estado real'za-rá hoje, no Palácio 0 de Julho,a fim de apurar devidamentea denúncia formulada polodeputado Juvenal Sayão, se-gundo a qual existia uma ne-goclata do 1 milhão e 500 mllcruzeiros no projeto de auto-ria da senhora ConceiçãoSantamarla, criando mais 148cargos de fiscais de renda doEstado, projeto vetado pelo

governador Garcez. A ••nho-ra Conceição Santamarla rea-glu e pediu a constituição deuma comissão de Inquéritopara que o assunto, da tantagravidade, fosse esclarecidoperfeitamente. Ao que se sa-be nos meios políticos, odeputado Juvenal Sayão vaimantei a acusação feita nasessão secreta e, em conse-quéncla, muitos parlamenta-res estão propensos a pedir acassação do mandato do depu-tado acusador.

QUE PATROA !O govcrnndor do Estado mandou proceder a um Inquérito

administrativo, no sentido do apurar çravísslma denúncia feitapelo deputado Cid Franco, na Assembléia Legislativa do Es-tado, segundo a qual Ana Jofro era funcionária da Secretariada Fazenda e não o sabia. Tanto assim que recebia 2.600 bru-zeiros como extranumerárla e os entregava A sua patroa, SraJamilda Verly, funcionária do Oepartaniento da Educação, dosquais apenas recebia 700 cruzeiros. Quer dizer que a patroatinha empregada de graça e ainda lucrava 1.000 cruzeiros pormês...

_ O governador Garcez mandou nomear a comissão do In-quérlto, constituída de três membros, para apurar a Irregula-rldade, afirmando-se que o deputado Narclzo IMeronl, que se-ria o protetor da funcionária incriminada, teria comparecidonos Campos Elísi.as, a fim de dar explicações ao chefe do Exe-cutlvo. Mas esto não ns aceitou e determinou nbertura do umprocesso administrativo imediato.

MORTE ESTRANHA DE UM COMUNISTAA Polícia realiza investiga-

ções para apurar a morte cs-tianha de um homem, ocorri-da ontem, numa casa de cô-modos da rua Brigadeiro To-liias, 7-14. Trata-se do RudolfMuseu, de 49 anos, scrralhel-ro, elemento comunista, poisforam encontrados documen-

tos em scu poder que atestamque pertencia ao grupo dospropagandistas do regimevermelho. Possuía até umafotografia com dedicatória deLuiz Carlos Prestes. O comu-nlsta sentiu-se mal, chamouum médico e morria poucodepois de ser socorrido.

NÃO HOUVE CONTRABANDONão é verdade quo houUlsse um contrabando de Jóias «bordo do «Constellatlon» da 1'analr, que caiu em São Paulo na

noite de quarta-feira, roubando a vida a 10 passageiros o 7 tri-pulantes, Isto é, todas as pessoas que viajavam no aparelho.Um jornal desta capital divulgou de modo sensacional a exis-tência de contrabando de jóias, o que não è verdade, conformeapurou a Policia. Foram arrecadados cerca de 310 mil cruzei-ros em Jóias e valores no avião sinistrado.

NATURALIZAÇÃO MEDIANTEDECRETO COLETIVO

Modificações propostas pelo ministro da Justiça naLei n.° 818 — Maior rapidez no andamento dos pro-cessos — Facilidades aos estrangeiros para obtençãodo título de cidadania — Ante-projeto de lei enviado,

ontem, ao presidente da República pelo senhorNegrão de Lima

Acompanhada de exposição demotivos, o ministro da Justiça,Sr. Negrão de Lima, encaminhouao presicente da República oanle-pro.ieto sugerindo modifica-ções na lei n." 818, de 18 dc se-tembro de 11)41), que regula o pro-cesso da cidadania brasileira.

As modificações propostas pelotitular da Justiça visam maior ra-pidez no andamento dos processose facilitar os meios para os -.'s-IraiiReiros obterem a titulo de ci-(Imianln. A primeira visa possibi-lilar a concessão da naturalização

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0 PSD já indicou os nomespara a comissão

BELO HORIZONTE, 22 (Asa-press) — Através de fontes nu-torizadas. podemos adiantar queo PSD indicou para n Comissãode Justiça os senhores f,a'IosMartins Pralcs e Manuel Costa, epara a de Finanças os senhoresMaurício Andrade e Ullimo deCarvalho.

A UDN, n seu turno, está pro-pensa n aponlar os senhores Fa-Inicio Soares e Paulo Campos,para a Comissão de Justiça, eOscar Correia c Horto Pereira,para a de Finanças.

• - ,,-rv-, -1 I -.-*, "MíjílíV

As águas já começaram a descer eomo mostra esta foto da travessa Carlos Maria Teixeira, n%cidade dc Oriximi ná - Estado do Pará

CRIXIMINA', 1unho, (Espe-r-lal para Asap.) — Ouvimos oSr. Antônio Imbiriba, prefeitode OrixJminá, sobre os efeitos daenchente do Amazonas.

Depois de lembrar que estava-mos no quarto més de enchentee no primeiro de vazante, salien-tou o prefeito que este ano osribeirinhos, produtores e cria-dores. ,"ãc tomaram nenhumaprovidência especial, além daquclas normais para enfrentaro aumehro das águas do Ama-zonas. Nos primeiros dias doabril, porem, o alarma foi dado.As águas haviam subido demaise tucío iniicava que assim con-tinu?riam. O "telégrafo s-em fio"entrou cri funcionamento e asnotícias eram uma só: a cheia se-rá enonne!

A principio, o juteiro, o cria-dor, o i.nmerciante e o paeuaris-ta, nao acreditaram na realida-de. Tudo não passaria de bani-lho, de notícia apressada, üAmazonas, porém, continuou tu-fanc'o e ein breve começava alevar tudo de vencido.

Surpreendidos pela avalanchede P'a?sa líquida, os haoitantesIa AmtiyAnia começaram a sepreparar p'ira aceitar a Uila cn-nn ppdç.'0'o rlo-mar. IP,,i mandosilt ir.a.o LÕhiCiaisra a se iaz.-i

sentir os efeitos das águas Aproporção que desciam para afoz enguliam plantações, inva-dlam cidades, sobrepinavampontes, Irapichcs, maramhas, f/i-raus, derrubando as casas, de-vastándo tudo. Começou a bal-búrdia, o corre-corre. Os jutei-ros "montados" nas suas canoas,igarités, íacumãs, cascos e bate-lões. dia e noite, com água pelacintura e, às vezes, pelo pesco-ço, arrancavam, apressadamente,a fibra que levavam para a oro-pria residência. O resto da íami-iia Improvisava armações de ma-deira para secar a fibra. Mas asíguas tiram subindo e er.gulin-do Oa fccaclores, resultando comisso a perda de 50 por cento duindução. Em fins de maio, to-dos os recordes das chetas an-terlores haviam sido batidos.— Só há dias atius — prosse-guiu o prefeito de Griximiná —parou a enchente e começou avazante. Estamos atravessandouma íase difícil, Toòo o muni-cípio sofre. Há dtsolação Lintodo3 os lares. NoihüS recui:-.osestão ce;toI::(1os e as forças da-quelcs que continuam a traba-lhar para mantei o resto doque so salvou, es'.üo abaladas.Nossos'apelos foram ouvMoti erc-elicrnvs rjum.rs atitudes d.1

conforto. Mas Isso não bajtaPrecisamos dc a.>.-tislõncia capoio ao homem. 13' imprescln-divel o estímulo e a cooperarãoneste instante, porque muitagente já comeoçu a perder aÍ.U.

Sc não houver a dilatação dopraso dos contratos de finar-,-lamento feitos por juteiros epecuarista com o Banco doBrasil e com o Lanço du Ana-zõnia, surgirá a delineie ecoi.ô-mica, pois grandes quantias foram empregadas na atua] safrac quase toda ela ficou perdida.Mesmo que haja diiatação dosprazos, os devedores estarão.sujeitos aos juros .'lo mora. Por-tanto, a melhor solução seria ai-"'i:r-"o daa dividas contraídascom os bancos ofiei.iis.

Além dos problemas econé-micos — concluiu o prefeitoAntônio Imbiriba — teremos deenfrentar os dc Saúde. Já c^lii-mos às voltas con. turtos paltt-diros, cum casos dc doslntcriae outras doenças. Dentro de i.ivtmês estaremos dcnno do perío»do crucial para a Saúde Piibli-ca. E já começaram a faltar ospéneros alimonticios de prtnui-.-a necessidade.

E TURCOSJERRANEO

i Pelo Bósforo a Rússia não poderá passar —Em vinte minutos pode-se chegar aos postos

petrolíferos de BakuISTAMBUL, junho (De Louis Wiznitzer, enviado especial deA NOITE) — Churchill dizia sempre a Roosevelt, durante a úl-tima guerra, que era preciso ferir a Rússia na sua parte fraca,

no baixo ventre: a Ucrânia e o Caucaso. Mas estes conselhosnão foram entendidos e, em conseqüência, os russos ocuparama maior parte dos balcãs. Hoje, enquanto váiios países ocidentaisse rearmam e preparam suas áefesas com grandes dificuldades,divididos entre pequenos partidos, minados pelo comunismo, aTurquia constitui uma das poucas e sólidas defesas do murdocontra uma agressão soviética.

Os turcos são velhos peritos em perigo lmperlalista russo;cezenas de vezes eles tiveram que se empenhar cm defender suasfronteiras contra ns ofensivas dos Tzares, que pretendiam con-quistar Constantinopla, capital religiosa dos ortodoxos, e abrirpelo Bosforo, o caminho do Mediterrâneo. O povo turco não émuito dado á política interna; recentemente, mas apaixonadnmen-te ocidentalizado, o povo turco deu-se inteiramente ã tarefa dotrabalhar com disciplina, de construir um país forte, moderno,democrático, no lugar do antigo império muçulmano decadente,mole, antiquado, oriental, perdido entre o fanatismo religioso, oharém e a fumaça de narguilé

Existem dúvidas sobre a atuação futura de soldados Itália-nos e franceses na eventualidade de uma agiessão soviética. Massobre a reação dos turcos não pode haver tal dúvida. Ódio an-tlgo, patriótico, dobrado de ódio político, aumentará ainda maisas' qualidades já célebres do soldado turco, o ex-janízaro doscenquistadores.

_ Membro nato da Aliança do Atlântico, a Turquia, com seuexército de 500.000 homens em tempo de paz e dois milhões emtempo de guerra, é o verdadeiro líder do Médio Oriente, apoiado,de cada lado, pela Iugoslávia, Grécia c por Israel. Não nos cs-quoçamos do que em caso de guerra, só a Turquia pode atrairditzentas divisões russas, assim distraídas de outras frentes cconslituir um aliado dos mais valiosos. Estas duzentas divisõessoviéticas, empenhadas em neutralizar a Turquia, serão um pesomorto nos combates na Europa Central e do Norte; inútil acres-eentar que das bases aéreas que os americanos estão construindona Turquia, aviões poderão levantar vóo e chegar, em vinte mi-nutos, cm cima dos poços petrolíferos de Baru e das imensas in-dústrlas de Stalingrado, Rostov, Kiov, Kharkov, Novogorsk. etc.Enfim, como base de ofensiva terrestre contra a Rússia, a Tur-quia constitui um terreno ideal; os americanos já construíramuma estrada ampla e moderna, do porto de Alexandreta, no sulda Turquia, até quase às portas do Caucaso: por essa estrada po-derão ser encaminhados o material bélico o os homens. E' a es-trada de Burma, da Turquia, uma estrada quo modifica comple-tamente a situação estratégica do Próximo Oriente.

Os estreitos do Bósforo e dos Daróanelos já estão minadose poderão ser fechados dentro de quinze minutos, em caso doguerra, impedindo qualquer acesso ou saida do Mar Negro, qual-quer tentativa por parte dos soviéticos de mandar submarinosperturbar as comunicações aliadas no Mediterrâneo. O únicoporto comunista, na Albânia, Durazo, não seria uma base sufi-ciente para sustentar aventuras marítimas soviéticas nesta zonae, aliás, cairia rapidamente nas mãos dos iugoslavos c dos gregos.

Na encruzilhada dá Europa e da Ásia, na porta do Mediter-rânco, no flanco da Rússia, na zona do petróleo, o moderno c po-clcroso exórcito turco monta guarda.

mediante decreto coletivo, «ja*abranja num só ato, a nacionaliza-ção de vários estrangeiros. A me-dida é dc indiscutível econonii»processual, bastando citar que, des»dc o advento da lei 818 até o nnopróximo findo, foram assinado»15.ÍI16 decretos dc naturalização.

Aos estrangeiros desse modo na-turalizados, entregar-se-á, na for»ma do modelo, assinado pelo che»fe do Serviço do Departamentode Justiça, onde será extratadoo teor correspondente ao decretorespectivo,

Outra alteração objetiva: estpn-der à estrangeira casada com bra-sileiro o beneficio aliás já con-cedido aos portugueses, no quodiz respeito ii dispensa de apre-sentação de provas dc meio dasubsistência.

De acordo com o ante-projeto,a petição será assinada pelo na-turalizando ou, se fõr portuguêse analfabeto, por procurador cortpoderes especiais, devendo serreconhecida a firma e ser ins-truido com os seguintes du-cumentos: atetado policial d*bons antecedentes e folha corri»da, passada pelos serviços compe-tentes do lugar do Brasil, ondereside.

O ato de naturalização flcarfsem efeito, salvo motivo de fôrç*maior devidamente comprovado,se a entrega da certidão não fôrsolicitada no prazo de seis ou do-ze meses, contados da data dapublicação, conforme o naturali»zando residir no Distrito Federal,ou noutro ponto do território bra»sileiro.

Se o naturalizando, no curso dòprocesso mudar de residência,poderá requerer lhe seja efetua»da entrega da certidão no lugarpara onde se houver mudado. Anaturalização só produzirá efeitoapôs a entrega da certidão, «confere ao naturalizando o gozode todos 03 direitos civis c poli-ticos, excetuados os que a Cons-titulção Federal atribui exclusl-vãmente a brasileiros natos.

O ato de naturalização serinulo se provada a falsidade ideo-lógica ou material de qualquerdos requisitos exigidos pela novalei.

A ação de nulldade deverá serproposta dentro dos quatro anosque se seguirem a entrega dncertidão de naturalização.

"De tanga ficarás" — 0discurso do deputado

Lincoln FelicianoSAO PAULO, 22 (Asap.) —

Está sendo aguaraado com vivointeresse nos círculos politlt osdesta capital, o discurso a strpronunciado na Assembléia Le-gislativa do Estado, pelo depu-tado Sr. Lincoln Feliciano, comouma análise da política paulis-ta e criticas ao ex-governadorAdhemar de Barros.

Falando à reportagem, o par-lamentar sántista informou qu*esse discurso, ao invés de toresse titulo «A dansa dos tanga-rás», Intitular-so-á «De tanga fi-carás».

ÍS2f Leia CARIOCA ' i

FÁGii.A 10 A NOITE — Segunda-feira, 22 de junho de 1S93

A NOITEDiretor: ANDRJfü CABBAZZÒNI. Redntor-chefe: CARVALHOTJTSTTÒ. Rodator-SecrotArlo: Lincoln Massona. Geronto: PauloCelso Moutlnho. Redação, administração e oficinas: PRAÇAMAUA, n.« 7 — Telefone: Mesa de ligações Internas: 23-1910.INFORMAÇÕES: 28-1550 — CARIOCA-R1SPORTER: 48-8349.

ANÚNCIOSDepartamento de Publicidade: 23-1010. Ramais 30 e 38

(Diretor): Ramal 50ASSINATURA

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1NSPETORES-VIAJANTES EM ATIVIDADEMsrmando de Oliveira Schaewer, Juvenal Pereira Barbosa,

Manoel Pinto Figueira Júnior, José Luiz da Costae Enéas Navarro

SUCURSAIS: Bolo Horizonte — Rua Tupis, 28; Petrópolis —AV. 18 de Novembro, 846; S5o Paulo, R. 7 de Abril, 170-5.° and.

Representante ha Argentina: Inter-Prensa^ Florida. 229T. E. 33-9109 — Buenos Aires

COMÉRCIO E FINANÇASEvolução econômica alemã

* AJemánha Ocidental conseguiu prosperar rapidamente após* ano de 1947. Ê verdade que se deve grande parte desse sucessoaos financiamentos estadunidenses, mas também é certo que nabase do incremento milagroso das exportações daquele pais encontra.se uma vontade de todo lnvulgar para aumentar e anèrfel-coar a sua produção. ¦

":-No que diz respeito à indústria de veículos a motor, de uma

produção de zero unidades nos anos de 1945/1946, foram registra-das cerca de 10 mil destinadas a passeio e 117 mil para cargasaíram daí fábricas alemãs, o que constitui notável esforço de re'cugieraçfio.Outras Indústrias têm-se desenvolvido na Alemanha Oclden-tal, com o mesmo ritmo e o mesmo vigor que a indústria auto.inobUistica.A3 exportações germânicas também se têm processado comcerta regularidade, indicando que a recuperação econômica do

paia está se fazendo não obstante as Inúmeras dificuldades doapos-guerra.Aa relações comerciais entre o nosso pais e a Alemanha OcI-dental, ainda estSo longe de atingir o mesmo ritmo de antes doconflito bélico. As exportações brasileiras com aquele destino, nosóois primeiros meses dêste ano atlnpiram o total de 44 milhõese 72 mil dólares Dmark, òú sejam 10 milhões e 488 mil dólaresestadunidenses. Por outro lado, nossas compras no país amigo«tingiram no mesmo período acima, a importância de 30 ml-lhOes e 148 mil dólares estadunidenses.A produçáo da Alemanha Ocidental, quando em confrontocom a de 1936. apresenta os índices que sc seguem: fundição deferro 89í; indústria de madeiras 77,3; indústria de papel 81,0*indústria de couros 89,0; Indústria de óleos vegetais 129 5- lndús-trlas químicas 13,5; construção de máquinas 118,4 c construção

CâmbioO Banco do Brasil afixou hoje

ws seguintes tabelas do taxas àvista:

VENDASliibf* 82,4160Dólar ................ 18,72Franco suíço 4,4034Piso boliviano ......... 0,31,20Peso uruguaio .í....í.. 6,2296Peso argentino .. .. 1,3148Peseta 1J09SEscudo 0,6572Sol (Peru) 1,20Franco francos 0,3778Franco belga .........i 0,3778Coroa sueca 3,6203Coroa dinamarquesa ; ;. 2,7**C3Coroa tcheca ....; 0,3774Florlm , . ; . . 4;9271

COMPRASLibra „ u............Dólar . .....,..,.,.;,Franeo suíço .,,....,Peso boliviano Franco belga ...,...,Franco francês :¦...;,Piso uruguaio iBoi (Peru) EoeudoCore* sueca ..<-Coroa dinamarquesa ,Coroa tcheca ..;.;..;Prset*Florira

-AGUARDAMOS A RESPOSTA DOS TRABALHADORES«Bv_v C O N T•m~* o a i- I N (I A Ç A O

PAGINAde tempo possível, uma solução justa para as reivindi-cações dos marítimos. Já agora, os entendimentos arri-mafn perfeitamente a impressão de qué está virtual-mente encerrado o movimento grevista dos valorosostrabalhadores do mar. O governo, da sua parte, estádecidido a solucionar as questões que lhe estão afetas,observando-se á mesma disposição por parte dás em-presas particulares. Prova disSí» tivemos nà reuniãoontem leVadá a efeito íiò Ministério, filida à qual foi èla-bòradò ò esquema dà proposta dé acordo a sèr entreguehoje à Comissão dé Greve; Aguardámos para ás tiro-ximas horas a resposta doâ trabalhadores- que* se fòrfavorável — como tudo íè\*a â crer — poderá resultarna volta imediata dos grevistas áo serviço; Tenho fun-dadas esperanças de qüé isso venha realmente a ocor-rer. De qualquer mánèirá, porém, o Ministério do Tia-balho continua com todos os séüs recursos técnicos è hü**manos empenhados ha solução urgente do movimentoparedistáj què tão graves prejuízos vem cauáaridò à eco*nomia nacional;"

As reivindicações dosmarítimos

¦ •>••••••«•

81,461018,384,2881

0,36420,05258,0262

0,63348,55512;63380,3678

4,8376

ò Banco dò Brasil comprava5*->Je a grrama de ouro finoJ..1000/1.000 a Crí 20.8176.

.Cotação por 60 quilos)Açúcar

Mercado firme:Masca»» 170,00Mascavinho ÍRK.OOCristal amarelo 192,10Bronco* cristal 213,10

Concordata*José Rodrigues de Almeida —

Nu habililaçáo de crédito de Diasdn Cruz & Irmão, o juiz da 8.*Vãfii designou o dia 7 de julho,as 14 horas, para a realizaçãoda audiência dê julgamento;

Alelisitch !c Cavalo Lida. -Nos autos dr- impugriãçãó dccrédito do I....I'. dos Industria-rios, o juiz da 3." Vara designouo dia 6 dc julho, às 11,00 horas,liara a realização da audiênciade Julgamento.

Panificação c Confeitaria LemeLtda. — O Juiz da 4.' Vara dc-terminou a intimaçãn do comis-sírio para cumprir, no prazo dc48 horas, o despacho de fls. 114,sob hs penas da 'oi.

Luiz Felipe dc AlbuquerqueJúnior — O juiz da 14." Vara,nos autos da falência da firmasupra, na habilitação de crédito(!¦* Tindaro Pereira Dias, mandoucumprir o final do parecer docurador de massas.

-•W^N^tP*-—

Pela extinção do laudêmloMovimento iniciado emUberlândia — Um dis-

curso na Câmara Mu-nicipal

Algodão(Cotação por 10 quilos)

Mercado sustentadoFIBRA LONGA

Berldò:Tipo 340,00 a 342,00Tipo 4 ., 330,00 a 335,00

FIBRA MEDIABortões:

Tipo 3 Tipo 0

Ceará:Tino 8 ....T!~~ 5

Matar:T" , ;;Tipo 0

'.'.'..

Paulista;Tipo 3 Tipo

305,00 a 310,00270,00 a 175,00

Nominal255,00 & 260,00

220,00 a 225,00Nominal

Nominal180,00 a 182,00

UM DE NAVALHA E OUTRA]DE PAU

Quase matam o desafetoManoel Miranda, operário, ca-

•udo, morador no Pantanal, nalocalidade Grámacho, cm Duqueài Caxias, caíra no desagrado docasal Florindo dc tal e sua mu-Ihzr, Carmen de tal. Estes renol-veram eliminar aquele. O lio-Jncm armado de navalha e a mu-lher dt pau, ao encontrarem Ma-raoel, agrediram-no impiedosa-mente. A Vitima ficou calda,quase morta, com um extensogolp» no pescoço e varias con-iusões pelo corpo. O casal agres-ao* fugiu e a vitima está inter-nada ém estado grave.

Julgamento do assassinoio pai da mooa seduzidai BELO HORIZONTE, 22 (Asa-$ress) — Realizar-se-á hoje, noTribunal do Jurl, o julgamentofino promete ser movimentado,fio bancário Joffre Gouvêa Go-irriea, responsabilizado pelo assas-Bsrtiio de Antônio Carlos ,1e An-drade, proprietário do «Hotel De-jmócrata», da cidade du Bonfim,da òndè foi o processo desafora-do. O crime verificou-se em no-veiribro de 1951, quando a vit.i-ma surpreendeu sua filha no In-terior do quarto do hotel com ohóspede Joffre Gouvêa, tendo,nessa ocasião repreendido seve-ramente a lilha. O jovem, quehavia seduzido a moça sob pro-messa de casamento, reagiu vio-lentamente contra n atitude dohoteleiro, desfechando trêu tiroscontra o mesmo, que morreu ho-ras depois. A mãe da vitima, nãoresistindo ao choque cansado pe-lo trágico acontecimento, velo afalecer no dia do enterro de An-tónio Carlos.

A sessão de hoje terá Início às12 horas, estando a acusação acargo dos Srs. promotor da Jus-tiça José Diogo de Almeida Ma-galhães e corno assistentes parti-culares contratados pela famíliada vitima Marcelo Coimbra Ta-vares é A. Brasiliana da Costa• a defeE ¦ a '•* o dc-, Sri*, "o-iio Aleixo e J. Paula Mantos:

V'Wb

vereador Roberto MargonarlUBERLÂNDIA; Minas Gerais,

junho (Serviço especial de ANOITE) — Esta região está !scmovimentando com a colabora-çíio de várias classes, no senti-do da extinção do laudêmlo' NaÇamara Municipal o vereador Ho-bçrlo Margonari pronunciou umdiscurso no qual historiou essavelha pendenga, à luz de fariadocumentação com que eviden-ciou a ilegalidade da cobrançadessa taxa que alcança váriosinteressados cm Uberlândia. Fo-rani feitas investigações cmberaba, onde estava o trasladoda divisão do terreno doado áSenhora do Carmo c São Sebas-llã/j da Darra de São Pedro dcl licrabinha, em 1857. Houve, cn-tiin, certidão do respectivo ser-ventuário de que "não consta ti-Inlo algum transcrito rie titulo(le "jus-in-rò" de compra ondoação nas (erras da aludida di-visão". O caso se prende a umaárea pretendida pelo bispado dadiocese de Uberlândia.

Ao terminar o discurso, o ve-reador Roberto Márgòiiári apre-sentou p seguinte prnjcln Ú2 lei:"Autoriza o Sr. prefeito mnnl-çlpal a pedir judicialmente exibi-çao de documentos.

Art. 1.* — Fica o Sr. prefeitomunicipal autorizado a solicitarjuridicamente, por intermédiodo contencioso da Municipalida-de a exibição dos documentosque dão a Fábrica da Matriz doSão Pedro de Uberabinba o dl-reito da cobrança de laudêmlo.

Art. 2.° — Revogue-se ns dis-positivos em conlrário. Esta leientrará em vigor na data de suapublicação.

(íberlandia, 28 de maio del'iã.1. — Roberto Margonari."

Esse movimento, como é facllfe concluir, tem lido o apoio ge-ral th opinião oublica desta ricalegião-

Como Já divulgamos em nossaprimeira edição, íoram as seguin-tes as reivindicações apresen-tadas pelos marítimos:

1) — Seja cumprido o queestabelece o artigo 155 da Cons-tituição Federal, no cjue tange anavegação de cabotagem para otransporte de mercadorias pri-vativas dos navios nacionais de-vidamenie regularizados, defen-dendo-se assim a Marinha Mer-cante Nacional.

2) — Cumprimento imediatodo Acórdão n.° 2.620 de 13-12-50do Tribunal Federal dc Recur-sos oü seja o direito à percep-ção por parte dos oficiais denáutica e dos comissários de gra-tificações qüinqüenais e rie fun-ção, bem como o pagamento aasrespectivas soldadas atrasadas.

a) — as vantagens estabeleci^das pela lei número 26.216 de17 de janeiro de 1949 serão ex-tensivas às demais classes a quese refere o mesmo decreto "iasempresas autárquicas e de ca-pitais privados, a partir da datado mencionado Acórdão, ou seja13 de dezembro de 1950.

3) — Melhoria de alimentaçãoa bordo de todas as embarcaçõese navios nacionais, conformo rei-vlndicações Já apresentadas de14 Sindicatos, de acordo com atabela anexa.

4) — Cumprimento das Leisns. 1.711 de 28-10-52 e 1.705 dc2á-12-52, que concederam adlcio-nais, por tempo de serviço, sala-rio esposa, salário familia e abo-no de emergência para os servi-dores autárquicos.

a) — O abono de emergênciaou provisório de Cr$ 1.000,00(hum mil cruzeiros) — a que serefere o Item acima será extcnsl-vo ás empresas de capital priva-do, compreendendo o pessoal ma-ritimo das embarcações de gran-de e pequena cabotagem e tráfc-go do porto, diques, oficinas, es-tiileiros, escritórios; etc; com se-de no Distrito Federal, Estado deSão Paulo e Rio de Janeiro.

b) — Aos marítimos referidosna letra "a" supra, com sede nosdemais Estados e Terltórlos daUnião, será conferido um abonoequivalente ao salário mínimodc cada região.

5) —- Regulamentação de tra-balho a bordo, de acordo com aexposição anexa.

6) — Semana Inglesa cxtensl-va a todo pessoal, marítimo deembarcações de grande e peque-na cabotagem, tráfego no porto,diques, oficinas, estaleiros, escri-tòrios, etc. ,

7) — Cumprimento integralda lei n. 605 de 6.1.49, especial-menlc uo que se refere ao arti-go 9.o.

8) — Ficam as empresas denavegação obrigadas a requisitarseus tripulantes pelos respectivossindicatos de classe, aplicando-setambém o mesmo critério ás cm-presas da União, dos Estados eMunicípios.

a) — O chamado "serviço debloco" e restaurante das emprê-sas de navegação só poderá serfeito por marítimos sindicaliza-dos encaminhados pelos seus or-gão dc classe.

9) — Pagamento, dentro doque a lei já definiu, de gratlfl-cação de Insalubridade para osmarítimos que trabalham em po*rões, casas de máquinas, praçasop caldeiras, cozinhas, frigor,fi-cos, caSas de bateria, diques, ofi-clnas, estaleiros e laboratórios.

10) — Obrigatoriedade de em-bnrque de um contra-mestre emtodos os navios de pequena ca-botagem (pedido dc ordem adml*nistratlva — Capitania do Porto).

11) — Preenchimento das va-gas existentes naa oficinas doLóide Brasileiro (PN), na formado determinado pelo memorandon.' 11 de 18-4-53, conforme cópiaanexa (Basta cumprir a porta-ria do 18 de abril).

12) — Obrigatoriedade de sermantido um carpinteiro a bordode todos os navios de cabotagemou de longo curso, (de ordem in-terna segurança — Capitania).

13) — Cumprimento Imediatode todas as leis em vigor, quebeneficiam oa marítimos naoio-nais e classes anexas, Inclusiveas de previdência social. (DividaI.A.P.M.).

14) — Reembarqüe dos Segun-dos Motoristas da "Frota Cario-ca" nas embarcações do tipo"Taipu", Já pleiteada junto àempresa (Capitania dos Portos).

15) — Fagamc.ito dos rhariti-mos autárquicos o de empresasparticulares das soldadas Inte-grais e gratificações de insalu-bridadej quando em gòso dóférias .

36) — Contribuição para oI.A.P.M. dos marítimos vincula-dos às Empresas particulares nabusè dos marítimos autárquicos.(Lei do Congresso/.

17) — Manter aplicação docoeficiente mensal de 200 (du-zentos) homens por parte daCompanhia Cantareira e FrotaCarioca, para o coinputo dos sa-lárlos para todos os fins, comovinha sendo aplicado.

18) — Criação do cargo deTerceiro Comissário a bordo, deconformidade com o ante-projé-to já encaminhado ao Exmo. Sr,ministro da Marinha em 27-3-53,sob o protocolo n.» 3784/53. —(Depende do ministro da Mari-nha).

19) — Suspensão dos descon-tos em folha dé pagamento, re-sultantes do supostos débitoscom a alimentação é falta de In-vcntárlo até decisão Judicial con-tra.

20) — Pagamento ao segundocomissário quando embarcadocomo primeiro comissário da dl-'«rença entre aa respectivas aul-

«ãdaã; ¦ (D* ordem fntèiroã Aiempresa).21) - EíetiVaçSo imediata &etodo trabalhador marítimo hãbi-Iltádo qüe exerça, pòr màls dé

ürri.and, função de categoria su*péripr. (Ordem interna).

22) **- Nos navios èm que bcartão de lotação requeira àpe-nas 1 radiotelégtaflsta.embdfa, désegunda classe, êsse passará aperceber os salários de primei-ro rádiotelegrafistà, seja qual fora tonelagem do navio (interno).

23) — Posse imediata da novadiretoria eleita do Sindicato dosOperários Navais do Rio de Ja-neiro. (Ministério do Trabalho).

24) — Afastamento imediatoda atual diretoria dá FederaçãoNacional dos Trabalhadores emTransportes Marítimos e Fluviaise conseqüente Substituição damesma por uma Junta Governa-tiva composta dos marítimos:Emilio Bonfante Demaria, presi-dente; Álvaro de Souza, secreta-rio; Linitheu Isaac Lopes dosSantos, tesoureiro, aclamados porunanimidade pelos sindicatos emgreve e signatários do Pacto deAção Comum, até que, sejamrealizadas as eleições, dentro denoventa (90) dias. (Ministériodo Trabalho).

25) — Finalmente, dds signa-tários do Pacto de Ação Comumsó suspenderão. o movimentogrevista depois de satisfeitos to-dos os sindicatos Com aprovaçãounânime da Comissão Central deGreve, exigindo pagamento desoldadas e salários correspon-dentes ao período da greve, nâoaceitando qtia!quer punição pormenor que seja a nenhum deseus participantes, o qüe Impor*tara em nova greve.As resoluções aprovadas

no estudo preliminarForam as seguintes as rcsolu-

ções aprovadas quanto a essasreivindicações:

As resoluções aprovadasIniciados os debates dos itens

das reivindicações doi grevistasforam tomadas as seguintes re-soluções:

Item 1* — Aprovado; item 3*— aprovado em relação às em-presos, ficando na dependênciado smeios financeiros que o go-vêrno da União deve providen-ciar, para ésse fim e ainda, daexecução de outra parte da Sen-tença; sobre a alínea "a" desseItem ficou devidamente éèclnic-cido qué as .empresas partícula-res só poderão pagar as Vânia-pens estabelecidas por Intermé*dio de um acordo ou de julga-mento pela Justiça dn Trabalhoc quanto à vigência de pagamen-tó, somente a partir da (laia daresolução. Houve Insistência dosmarítimos, mas prevaleceu o pim-to de vista e os parcccrcs técnl-co-jurldicos;

Item 3" — Será resolvido peloMinistério da Marinha, não per-sistindo nenhuma dificuldade arespeito;

Item 4° -r Ficou reconhecido odireito legal, dependendo apenasda obtenção dos recursos finau-cciros. Nn alínea "a" desseItem, que constitue uma contra-partida, os armadores condicio-nam a concessão à aceitação fi-nancelra ou o aumento de frete,ficando o assunto para estudose, igualmente, dada a mesma so*luçâo. aos itens 5o, 6o e 7', e ma-térla do regulamentação de tra-bálho, que deverá ser éstabcle-cida; item 8' e ailncá "a", deci-diu-sc que dependem de estudosacurados e entendimentos entreos empregados e as empresas, fl-:*ando-se porém, desde Já a pre-ferência aos sindicalizados; item9", os estudos serão processadospclá Divisão de Higiene e Se-gurança do Trabalho; Itens 10*as demarchci scrò levadas iefeito Junto às Capitanias dóiPorto, através dè entendlmeri-to entre as empresas e oisindicatos; item 11, O Lól-

de está de acordo com a retvin-dicação e a sua solução dependeapenas de recursos a serem ih-cluidos na dotação que o Oo-vêrno deverá conceder para aten-der às aspirações dós marítimos;item 12, serão processados en-tendimentos com as Capitanias;Item 13, o Ministério do Trabu-lho determinará que o Departa-mento Nacional da PrevidênciaSocial faça um re-exame da má-matéria, com um rápido anda-mento nos estudos; item Í4. tra-tando-se de matéria tambémda alçada das Capitanias dosPortos, ficou para estudos pos-terlores; Item 15, o Ministériodo Trabalho vai estudar o as-sunto e baixar uma portaria ts-pecifica da Divisão de Higiene eSegurança do Trabalho para so-lucionar esta parte; item 16, tra-tando-se de lei do Congresso sôo próprio Legislativo poderá mo-dificar a matéria; Item 17, asempresas concordaram com asreivindicações dos marítimos;itens 18 19 e 20, ficaram paraposteriores estudos; item 21, es-tabelecldo o cumprimento, inclu-sive para os empregados nos es-critérios; item 22, acertado ocumprimento da Convenção In-ternacional de assunto e quandohouver divergência ou omissão,a questão será solucionada pelaCapitania dos Portos, estabele-cida ainda a revisão dos car-toes com o opinamerito dos ma-ritimos; item 23, o processo re-lativo à eleição do 8indlcato dosOperários Navais do R'o de Ja-neiro será estudado imediata-mente pelo DNT de forma quepossibilite urgente despacho fi-nal do ministro do Trabalho;item 24, o mais delicado peloseu aspecto político — ou sejao afastamento imediato da atualdiretoria da Federação Nacionaldos Marítimos.

Quanto ao Item 24 das veivln-dlcaçõcs foi a seguinte a fórmu-la aprovada: os grevistas aceita*

O ministro João Goulart e o diretor do D. ti. T., 8r. Huf« Faria,durante a reunião da manha de hoje

) mm requerer a destltulç5o dáDiretoria da Fedoraçilo Nacionaldos Marítimos e açuarrlar a so-Itlção què ó ministre* ilò Traba-lha venha à dar ao asmintòj.

A representação contra JoioBatista de Almeida foi nos te-guintes termos:"Atendendo aos debatei qnan-to ao ítém 24 das reivindicaçõesapresentadas pelos sindicatos 4épessoal marítimo em greve, i isquais foram evidenciados argu-mentos concludentes de errospalmarcs de apreciação dès pro-cessas originados de protestos erecursos contra i validade dasúltimas eleições realizadas naFederação Nacional dos Traba-Ihadores Marítimos e Fluviais eprincipalmente, o divórcio mani-festo, insofismável e Insanávelentre a suá atual diretoria e asclasses que representa, os nhal-xo assinados, membros dó "Co*mando Gerél dè Greve dos Ma-ritimos", vem requerer:

a) Seja Imediatamente ácstl-luida a diretoria da Federação,que. Incontestávélmehté, teve suaeleição presidida por diretoriaque dera causa h anulação déeleição anterior, tlciáda tle do!o(às 5.55 da Portaria M. f. T. C.i«. 48, de 1952, combinado com áal.heã **C" do ártico !*!"3, daConsoliddçSb dás Leis dó traba-lho);

b.) Seja entregue a dlrèçSo riaFederação à Junta Governativaaclamada unanimemente peloslyrevistas: Emílio Bonfanfe De-maria, presidente; Álvaro deSouza, secretário; Llnithen !*aacLopes dos Santos, tesonrélrl».'Seguem-se às assinaturas,

0 memorialFalando através do microfone

d;; uma emissora, o titular rioMinistério do Trahalho disse maisou menos o seguinte:

Levarei ao presidente Gctn-Ho Variai; «gorn, lira memorialdo que ficou resolvido no Depar-tamento Nacional do Trahalho,durante a reunião ali havida.Estou certo dc qne o rh;fè daNação, com a sua larga, visão dosproblemas nacionais, tomará asprovidências necessárias para qüéo assunto «Ja resolvido dentrodo rrials Krévé tcrbpb possível. F,csioü certo tamWm dé qüé con-*cguircmos, rra mais algumaslioras, a solução da greve, aten-dendo-se aos anseios dos homensdo.mar.

Vou agora ao Palácio do Cato*te ouvir a decisão do presidenteVargas — concluiu o ministro.

No Palácio do CateteO ministro João Goulart, ao

chegar ao Cátele e antes dc avls-tar-se coni o presidente, falouaos Jornalistas:O Ministério db Trabalho —nlsse — promoveu, no caso dngreve dos marítimos amplos de-bales enlre patrões e emprega-dos, antes de chegar a uma Solu-ção. Vim ilar conhecimento aopresidente Vargas dos resultadosdessas reuniões, e confio sejaencontrada para o caso uma so-luçâo definitiva.

Reunião, hoje, entre em-pregados e patrões

Haverá hoje, às 15 horas, umareunião no Dspartiiiiienlo Nado-nal do Trahalho, entre os pro-prietários dos estaleiros parti-culares e os operários navais.

Os pontos essenciais queserão atendidos

O diretor do DepartamentoNacional do Trabalho, após "¦reunião, apresentou um relato-rio de cerca dè quinze páginas,eonsnsbtanclanrlo as indicaçõespara á solução das reivindicaçõesdos marítimos, e dando i inter-pretação técnica è Jurídica é,ainda, ás fórmulas do atendi-mento,

O referido documento, cujotexto náo é conhecido dos re-presentántes da imprensa, foianexado à exposição de motivosqué o ministro João Goulart le-vou hoje, èedo, ao presidente daRepública.

Os representantes das emprfi-sàs e autarquias, Sr. Paulo Fer-iras é comandante Isaac Cunha,bém como os delegados do co-mando de greve, se encontravamno Ministério do Trabalho ágnar-dando o processamento Imediatodai soluções examinadas.

Está, assim, a greve prática-mente solucionada, com o aten-dlmcnto dai reivindicações dosmarítimos, cujos pontos éssen-ciais sâo, cm resumo, oa seguin-tes:

Com. respeito a autarquias eempresas estatais: Atendimentodo abono de emergência, salário-familia, adicionais por tempo dcserviço, pagamento do adicionalpor qüinqüênio aos beneficiadospelo acórdão 2.260, acerto na ta-bela dè salários, dé acordo como decreto número 26.216 (esca-lonamcnto).

As demais reivindicações, deacordo coni os entendimentos,ontem realizados, serão solucio-nadas por medidas administratl-vas ou mediante estudos atravésde comissões a Ser criadas.

Cóm respeito às empresas par-ticularcs, ficou resolvido:Armadores sediados no Distrt-

tó Federal, Estado dè S. Pau-Io e Estado do Rio de Janeiro:pagamento de um abono provlsó-rio de CrS 1.000,00 (mil cruzei-ros) a todas aa classes maritl-mas.

Com respeito a armadores dosdemais Estados: abonos provlsó-rios correspondente ao valor dosalário minimo em cada região.

Será procedido: acerto na ta-bela de salários, de acordo como decreto 28.21G (escalonamen-to).

As demais reivindicações se-rão estudadas imediatamente, porcomissões para tal designadas,tudo de conformidade com o queontem ficou assentado. *

Durou a noite toda á reu-nião dô estudo dás réivin-

dicações dós marítimosComo já referimos em nossa

primeira edição, durou toda a noite á reunião de estudo da* relvin.dicações dos grevistas,, que só pelamadrugada ficou concluída.

Ós esforços para resolvero caso

Na solução do caso tia greve dõsmarítimos devemos rcssaltafr, conitdda justiça, bs esforços dèsonvòl-vidos desde o primeiro rndnièritótpelo ministro João Goulart; que,assumindo a (insta do Trabalhoum dia depòiíl de Irroinpcr o mrt'vlmcntó, não descansou uni soinstante nos trabalhos conclliató'rios. Além das "demarches" qüélevou n efeito em seu gabinete,lin Ministério do Trabalho, a par;tir desde as primeiras horas desua poste, promoveu reuniões cencontros fora do Ministério doTrabalho, procurando propiciar olevantamento dá ordenl de parailisação do trabalho nos setoresdos marítimos. Incansável, serenoc cnérglíro tjiiando preciso, ò nnvóministro do Trabalho foi que-brando resistências e encaminhar!do indicações razoáveis. Nessa cstafnnte tarefa é de justiça cuése frise; tamliím, á atuação do Sr.Hugo dé Parla,, diretor geral doPcjiartamcntó Nacional, do Trabálho, e do almirante Waldcihat*dà Motta, qüe serviu dc mediadorentre _o govêrpo e Os grevistas Aatuação dós dois altos servidoresda Nação foi exemplar e demons-trn unia elevada dedicação A causapública. Com refcrfnèi.-i ao Sr.Hugo de Faria, constituiu o seutato, ria presidência dos trabalhesdas reuniões levadas a efeito noMinistério, motivo de justos lou-vores, pois de tal maneira eohdu-ziu os debates que facilitava a lo-luçâo ainda nos casos dá* relvln-dicações consideradas Impossíveis.Multo equilibrado, Impôs-se aôrespeito das partes érri Iltiglo, queaceitaram a sua arbitragem semrestrições, apesar da posição dlll*cll.nrue muitas veses era colocadoo Ministério do Trabalho e o pró-prio governo._0 ministro João Goulart e o Sr.Hugo dc Faria foram os artífice*da conciliação, na qual tambémcooperou, serri dúvida, ò almirante*AaIdcmnr da Mòtta, e o testenin-nho destas nossas asscrtivns fo*rnm as cbügratulações'qiie os delegados dO Comando da Greve ¦os rcprcscntaritcs'das autarquias eempresas formularam u essas trêsfiguras e ainda o voto dc confiança que deram ao presidente Getúlio Vargas.

Hessa mnnelra, 6 Dcpartámento Nacional do Trabalho, nn ad-ministrnção do Sr. João Goulart,pnssn a ter maior rcsponsnbllida-de nos assuntos que dizem res-peito nos trabalhadores e suas re-presentações como no exame detodos os assuntos de interesse dasreferidas coletividades. A presen-ça do Sr. Hugo de Faria nn D.N. T. é muito recente e apenascom mais de um mês de exercidoesta abrindo um novo créditoaquela tradicional repartição.Nova conferência do mi-nistro do Trabalho com os

representantes dos ma-ritimos

Como informámos, o ministroJofio Goulart esteve tio paláciodo Colete por volta das des ho-rai, avistando-se rapidamenteeom d presidente da Repúblicaenlregando ao cheio dà Naç8oa sua exposição do moü?os.

O lilular da pasla do Traba-lho retomou imediatamente aoseu gabinete, no Ministério dòTrabalho, passando a promoveros entendimentos complomenta-res com os representantes dosmarítimo» para a soluç3o dagreve.

Ao què pudemos apurar, nes-»• novo encontro passaram aser acertada» as, medidas quodeverão complementar as indi.cações aprovadas nos debatesdaa reuniões lovadaa a «feitonestas últimas horas.

Entregue ao representan-te dos marítimos

As 12,30 horas o Sr. Hueo deTaria, tendo no seu lado o co-mandante Isack Cunlin e o Sr.Pnulo Ferraz, entregou nòá ré-presentántes dos marítimos o cs-tudo que o Ministério do Traba-lho fizera sobre Os debates cmtorno dns 25 reivindicações apre-sentadas. O trabalho está con-substanciado em cerca ris 14 pá-Binas datilografadas e que seráagora apreciado pelos marítimos,que deverão pronuncl.1r-se den-tro das próximas horas.

A ctásíroíe do Clube 28à de Setembro

0 NOVO MINISTÉRIO.CONTINUAÇÃO7" Í)A l' PÀGfNA

da Hépúbiioa o seguinte tele£fa-ma:

«A Federação de AssociaçõesRurais de Pernambuco em reu-nião hoje*, após analisar a situa-ção orlada no selo da classe, seuanseio pela continuidade do eu-mo traçado pelo ministro Clco-fas nd plano de economia agra-ria do pais, resolveu solidarizar-se no movimento de apelos cn-caminhar a V. Excia. no sentidoda manutenção no cargo esseSeu ilustre auxiliar, que tantaconfiança vem Inspirando semdistinção de cores políticas. Kes-peJtosas saudações, o) — LauroBorba, presidente*.Em Sãe João d'EI ftey o

Sr. Tancredo NevesO Sr. Tancredo Neves, éohtl-

dado pelo presidente da Repú-blica para assumir a pasla daJustiça, nfio lei encontrado bo)epela reportagem* Segundo inior-moções de Sua própria residen-dei, o novo ministro seguiu, on-tem, para São João d'El Rei eati permanecerá até hoje a tarde,"os

oêMenTniais ve-LHDS BI) BRASIL

SÈLÔ HÓkÜONJE, li -*¦(Asdprêsê) .— Ó "Diário dèMinai piibliet. uma repofta-gem, com às gêmeos Férrían-dn è Antônio Jardim; di oi-tenta e eiheo anos, (ifirmàn-âo àiie são os rrialé vtlhoigàineoi do Brasil.

Ambos ajudaram d trans-ferir a capitai dr OitrO Pre-tb para Selo Horizonte, e lo-maram parte ativa na cons-iruíâd da nova seüi do (to-iièrrío, o Palácio da l.iberda-de. Assistiram, também, álibertação dos escravos e doutros fatos históricos,achando que a vida de hoje,apesar da COFAP e dnxCOAPS, i mifhor e mais di-ocrtlda...

Fernando t Ahtôntái qnesão muilo semelhantes, apa-reatam ótima saúde.

ligl» . kj

*T**J*X^^-

0 PRECEITO DO DIAO UBO DB ÓCULOS

Os óculos destinam-se acorrigir defeitos da visão. Otipo db lentes varia com acorreção a fazer e só deverásèr indicado por médicoociitlsia. Óculos inadequadostgràvam pequenos defeitos.Só use óculos receitados po,ntddico ociíllsto. —• ENES.

Gàmaliex Barrctus, o "Ma^Grosso", que é apontado comeiiriatador do geíente da "CmOliveira", e que acaba de ser p*iw

Preso o principal autorlatrocínio

'¦Mato Grosso", o apoirtado matador do gerente

da Casa OliveiraHouve nos meados do ano ?,«*

sado, iim latrocínio na Gives.Quando estava no estabeleci*mento, a Casa Oliveira, na ru»Marques de São Vicente, 20, «sócio-gerente, José Rodrigues d»Oliveira, foi atacado, ao conferira féria. O corpo do negoclàntsfoi encontrado, ao lado da calx»registradora com vários :;olpeginclusive no peito. Pagado tem*po, era preso Jíanoel Camilo i'«Paula, vulgo «Borocorliõ,>, prfjdetetive Corlmbaha. R contoutodo o caso. Fora Garriallcr Bar*retos, disse ile, o principal cri»minoso. Este o encontrara iu.praça Santos Dumnnt è propus**1ra-lhe o assalto. «BorOcotihôí f<V.ra empregado da casa <¦ conhs.cia os hábitos da vil i ma. Tmlsseria fácil, dissera-lhe Gama*lier, que ainda, adiantou que pro*jetava ir para Barra M^nsa •precisava de arranjar dinheiride qualquer maneira. TrocararrJidéias sobre o plano. K cerrjde 19 horas partiram para a Ca-sa Oliveira e praticaram o latro»cinio. Agora a Bélègaòia do Ca».turas e Vigilância vem de pren*der o outro criminoso, quo c Cr>;malior, que tem O vulgo do cMj»to Grosso».

O preso la ser enviado pan sVara Criminal por onde corre 6processo,

nalGrande serviçeconomia nacioConsiderável aumento de nossas necessidades de cora*bustivél sólido — Podefá ser transformado completa.mente o panorama da produção cárvoeira em nosso paia— Declarações do general Edmundo Macedo Soares eSilva, membro do Conselho de Minas e Metalurgia, sô."bre o Plano do Carvão Nacional, recentemente san<f

cionádó pelo presidente da República

mFaleceu o tesoureiro

SAO PAULO, 22 (Asap.) —Faleceu, ontem, mais uma dasvitimas da tragéd:a do Clube 28de Setembro. Trata-je de Is.iacMachado, de 46 anos, casado, paide seis filhos e que exorcia asfunções de tesoureiro do cluhesinistrado.

Isaac, que se encontrava entreos feridos gTaves, faleceu ontemno Hospital Santos '-..delagos.

Com mais essa :nuite, soma-sea cinqüenta • quatro, o númerode vitimas do pavoroso Incêndiodo «Dia de Santo Antônio»,

A respeito do Plano de Carvão,qiie acaba de ser sancionado pelopresidente da República, tivemosoportunidade de otivir o generalEdmundo Macedo Soares e Silva,membro do Conselho Nacional dcMinas e Metalurgia, qiib, inicial-mente, nos declarou:

O Plano do Carvão Nacio-nal, recentemente snncíonado pc-lo presidente Octulio Vargas,veio completar o que está sendofeito desde 11)32.

A experiência da primeiraguerra havia nos ensinado que,cm certas émergíncias, so pode-remos contar, em matéria decombustível solido, com ns reser-vas do Rlò Grande do Sul e deSanta Catarina. Os dispositivoslegais que tornaram obrigatório

nso do carvão nacional pelosimportadores dé hulha estran-geira è qué estabeleceram umataxa para ser aplicada no desen-volvinienfò das nossas minas,vieram dar novo alento aos mi-neradòres brasileiros. Posterior-mente, os trabalhos do Departa-mento Nacional dá Produção Ml-neral, a criação do Conselho Na-clonal de Minas e Metalurgia e aação da Companhia SiderúrgicaNacional, determinaram um im-pulso imenso, sobretudo a pro-dução catarinense que, de 200mil tlneladas em 1930, atingiu a

milhão, no Inicio do funciona-mento da Usina de Volta Re-donda.

Tratamento adequadopara o aproveitamento

do carvãoInformou, a seguir, o general

Macedo Soares e Silva:Estudos aprofundados feitos

no Brasil e nos Estados Unidos,em diferentes épocas, mas, sobre-tudo, depois da criação da Com-panhia Siderúrgica Nacional, per-mitiram cstahclcccr-se um trata-mento adequado para o aprovei-tamento do carv;;o destinado tiprodução dc coque metalúrgico,Por outro lado, a atitude dc umacompanhia nacional, chefiada pelosaudoso Luiz Bctim Pais Lemee pelo Sr. Roberto Cardoso, in-crementou enormemente a pro-dução gaúcha, melhorando-a, aomesmo tempo, em qualidade.Necessidade de um plano

de conjunto,— Mas o Brasil cresceu, não

obstante o desânimo dos que nâoacreditam cm coisa alguma —prosseguiu o nosso entrevistado— c as necessidades de com bus-tlvcl sólido se tornaram maiores,sendo mister um plano de con-junto para, aproveitando a expc-rlência já adquirida, possibilitarò aumento da produção e a me-lliorla das qualidades, fisse é odestino do atual plano, que per-mltlrá aperfeiçoar todos os se-tores, interessando o carvão na-clonal, desde a mineração própria-mente dita até os transportes,passando pelo bencficlamento dahulha bruta. Sc fòr realizado comoestá previsto, o plano transfor-marú completamente o panoramada produção carvocira cm nossopais, panorama qne não t muitoagradável no presente momento,porque o combustível nacional,dado o elevado custo de extraçãoe de transporte, está custando bas-

tante mais caro do que • tmpM»tado.

Grande serviço à eco-nomia nacional

E concluiu o gencra! Mactd»Soares c Silva:

—O Conselho de Minas * Mt*talurgin, de que tenho s honradc ser membro, tem acompanhadao assunto e prestou, mesmo, co«laboraçâo ao Poder Legislátlvéjlcvam!o-lhe suas liifoniisçnn.quando elas lhe foram «olicltt»das.

O govfmo está prestando amgrande serviço à economia n.icls»nal. Realize-se o plano o mulodepressa possível — e muitss dainossas necessidades serão coa»!<dcrãvclmente atenuadas.

Atividades do Instituto'Brasileiro do Galé

Vários acordos com secre*.tárias de Agricultura I

Com a criação dos seus KserVtórios Estaduais em Minas, Sã*fl .Paulo, Estado do Rio, Paraná (Santa Catarina, o Instituto Brs« ,silelro do Café iniciou a ex**'cução de programa de ter coa*tato direto com a lavoura ca»feeira.

Simultaneamente, foram «saljrados vários acordos com 88Secretarias de Agricultura d»quasi todos aqueles Estados ten»dentes a melhor aparelhar o*serviços estaduais existentes, en»cada um deles fixando as reapeo*tivas peculiaridades locais.

Assim, no Paraná, o acoráívisa a intensificação áe produça»de sementes da Estação Experl*mental de Cambará, a aqulslça»do Helicópteros e de Inseticida»pura o combate às pragas e a or*canização da exposição do caisque será o ponto a'to das come*morações do Centenário do Parraná.

Em Santa Catarina, * objet!"vado o desenvolvimento ds la*voura do cafés sombreados poítodo o litoral, lniclando-se corao levantamento cadastral do qu»já existe, o serviço de recupera*ção e a formação de novas «**mentelras. ,

Em Minas, o acordo se destinea proporcionar melhores auxíliosa tarefas de recuperação das ve*lhas lavouras e aperelhar as M"tações Experimentais ja exW*ttntcs

Em São Paulo, segundo o plsvno aprovado, compreende ft WS*talação do camoos de demons*tração, ampliação de produ.aode sementes, estudos sobre pa*dronização, solo e Irrigação, pre*paro e impressão de uma mono*grafia sobre agricultura do ca*feclro. combate a pragas e v.a*gens de especia.tzação do P«*bo.") técnico.

Está ainda cm pleno andamen*to o estudo de bases para novosacordos com o Ministério «Agricultura e dehats Estudoscafeclros. tudo tcnc"tnte ao me*.lhor aproveitamento das Instais*cões Já existentes, evitando*» "desperdício das dualidade» «serviço.

— A iiidiú '— iiòi)urua-[eir£, _2 de juiiiio Uo lüòo

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A citricultura-uma grande riqueza que morre!^^Jurll"^.». fcKÍí*l

h**tm«W> - *¦«•• • Ü*Mh <• ««erra - Lot.am.nto das t.r-(8Í, a industria • outros fator.s da decadência de uma lav.ura riquíssima — A KOITE visita os pomaresdo Nova Iguaçu — Panorama {«ral

t (PRIMEIRA. DE UMA SÉRIE DE REPORTAGENS) [

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ONÇAS PARA ABASTECER OMUNDO INTEIRO

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UM ASPECTO DESOLADOR: —de pomar de

Nc/v» Iguaçu 4 um mutilai-tio que «a transformou, talvez,«o manot de trèn décadas. Kcontinua a prosperar numa ra-pidei lncomum. A sua base iniciai econômica foi a laranja.Dessa * de outras regiões ll.iiirIrofes. Porá »o colher essa im-prwíão direta bastava, numaviajem de trem, largar a vista

| part ambas as margens de dunalinhas férreas que cortavan os

'pomares que se cnmendavam unsU outros, tomando várzeas *I montanhas. O» po:u<xs amaro-lloi salpicando o verde das ãr-;vorea, vivai, de um verde, for-Ite, wdio, acalentava a viaão.'|8sw

panorama se estendiai^pela» terra* a dentro. «Kra a'. Citrolándia fluminense», Tudu

jaçora mudou t continua a mu-(dar. Tudo seca. Tudo se estlo-iíi. O mato invade os pomares,'

terça pobre» casebies, muitosiohandonados, envoltos por umIfjiièncio d* morte. Animais, ma-',$4-01, poetam no capim, que'Bate» abundantemente. Umafcaiuea riqueza tirada do solo

•H'i» ral deiaparacendo, vai morrindo. Sl par qu» tanta fortu-

iflii, que animava, amparava &| «caiam!» dt uma grande popu-|!&(ie, eonstltulda pelo traba-,&» ák leret, MtA morrendo?I A resposta a «asa, perguntattstm «aeontrar nestas repor-tywu qu* formam capítulosSnãiw- tantos • tantos os ab-«irto ds que elas m revestemt esüiMee na fonte insuspeita,«i|N ;<li-~~o<res, qu* sofremqm tejueto tratamento. Cousa»«rian«e>nte«l

M laranja, base da prós-jperldade és um municípioI Mwan Unhas anta», <ju*« ke}» ík<r*ee«aU anunicipl© d»H*« ífuaçu m uai-focrmou,«pttfmentou «ma grand* prós-

j(**rt-_» um pouco mala d*¦Mtk toadas.j 0 furtar p«rdo«-noa a dlgrae-1*4*, fti» i BMcaaária para¦tttlcr orlantac&o desta* repor--IM*, qu* *&o, na verdade,jciildsdo*o Inquérito,

A própria, fisionomia da ei-•âad» e> hoje, que substituiu ovelho lugar que *• chamavalluambomba, deixa patenlta-(is t tua mocidade. Só cousasnovas. Grandes edifícios paraítrviços públicos • sociais emtodas as ruas que circundame trecho maia central. Um mag-slflco bairro residencial se am-pila a dois passos. E' -¦ dl-«m, — a Tijuca de Nova Igua-çu. Cidade de grande vidaMolal.

E tanta prosperidade ft quefator m dovoT Aqui esta, já,sjmpiís, a resposta: a laranja.6im, senhores, a esse, às vezes,manjar de deuses para o cario-«a. pelo seu preço proibitivo!. Pleno trabalho nos pomares.Atividade febrlclt-n*e nos «pai--ela houses» (casa» de trato e•ttbalagern da fruta) ocupan-io-íe, nuns « noutros, um exér-«Ito de trabalhadores de ambosM «exos só nessa região, e que.¦apresentam outra* tantas fa-bill*.

A circulado da riqueza pe-«I* umas de credito. E logo osmmoj instalaram agência». Umttoviaento esplêndido, anima-íof, Plantadores melhoraramM Utendas. Construíram ca&ns« moradas confortável*. Ebintoa mandaram filho» para*******n*l-.*a**aata+aa+**t*t

SOCIEDADE'MURSARIOS

i J»«m anos hojel fl _, •I Senhores: "

Marechal Boanerges Lopes deOonato Francisco Sasal, diretor««Banco Brasileiro dc Descontos.«nbawador Manoel César dc«'« Monteiro.Waldemar de Araujo, diplomata.Meninos:Carlos Silva, ginasinno, filho» Sr, Dario Silva.

,,,77" passou ontem a data na-""««do ilev. João Filson Sorcn.««lendo pastor da Primeira'•'Mi «alista do Rio de .lanei-"' * lisura dc destaque cm nos-10 meio social e evangélico.fALECISlENTOS

.Mo de Oliveira Ramos. — AostL.*5,.!1" idade» fnlcceu, sexto-"¦«» Bltiinn, em Aqiiirnz, Ceará;"• .looo dc Oliveira Kamos,»eml,ro (Je tradicional famíliaJWele município. O extinto dei-J

luva |). Alice de Oliveira Ha-JV d.nis filhos, ., Dr. CarlosJorhíli.u" n"mos- magistrado c

. , '.Ma nestn canital, e o I).-.

5» em Kí* RnmM- advo-ii, A"} rortaleza.

^JWO DB GRAÇAS

M$n "ótlvo do aniversário na-3 «ptea do Sr, João Pédúto,•i n« »bríldtt no P^lmo diaflia r„ ,lrejri de sSo p^rn. na^Gn^orminn. no Enoantauo,"^ cm ação do graçns,

Um grupo de lar anjeiras que morrem lentamente. Era de um gran-Morro Agudo. Tomado completamente de mato...as «scolare* superlorea. Nilo hvvia um motro quadrado de soloem qua -não houvesse um pé defruta. Um chão completamentelimpo de mato, revelando umcuidado extremo, permanente.Espetáculo agradável.

Não ora só o filho da terraque plantava. Muitos de forasentiam a atração da fartura.A laranja «dava dinheiro...» Eforam cultivá-la na Citrolãn-dia fluminense. Parecia a Terrada Promissão»...

Hiato na produçãoA exportação da laranja IA

atingiu parcelas elevadas. Hou-vesse o fruto que merendo nãofaltaria. Mas, vem a guerra em,19. Era o começo do fim.

O repórter perguntou a um la-vrador por que o que estava as-sim tão perfeitamente organizadose transformara, está caindo nadecadência. E o velho produtorrespondeu com essas palavrassimples, sem rodeios:

H. DIAS DA CRUZ$mf^~ H negócio organizado, estabelecido

em bases clássicas, entre planta-dores e companhias dc fortes ca-pitais que regulavam o mercado,fisse aparclhamcnfo, completo, sedesconjuntou. A lavoura, pertur-linda fundamentalmente, ficou aoléo da própria sorte. Deu-se ohiato na produção. Abandonaram-se pomares. AI outra adversida-de surge: o loteamento das ter-ms. A venda destas era a garan-tia melhor de snlvar alguma ca-pitai. As empresas especializadasnesses negócios aparecem emcampo.

Só os plantadores de tradição,de famílias que se sucedem nessaatividade agrícola resistiram eresistem. Dos novos, poucos.Indústrias — Loteamento

Enquanto a eultura da laranjaquase paraliza, a Indústria deuum grande avanço em Nova Igua-çd. Em poucos anos se estabcle-ceram fábricas as mais diversas,tais como de cerâmica em grandeescala, conservas, material elêtrl-co, eartonagem, lnminação de açoe outras mnis. Está o municípiocom uma população presentemen-te de 56 mil habitantes. O seucrescimento não dá salto. As In-dústrlns requerem braços. Vem,naturalmente, fatalmente, o enca-recimento do comércio de traba-lho. O operário tem a máquinapara lidar. Não precisa, quase, es-pcclalidnde profissional. E ondebuscar tantos trabnlhndores? Ofenômeno é perfeitamente idòntl-co em todos os qundrantes. DA-neo recrutamento na lavoura. Sedu-ção muito humana, muito social,de melhor salário.

Nns principais ruas dn cidadede Nova Iguaçu aumentam os es-critórlos dc "Venda do terrenos aprestaç(")cs", anunciando ns maio-res facilidades (nn maioria men-lirosas'1, em áreas que já "temisso", "tem aquilo".

Eis as causas mais fortes, daestiolação dos tradicionais poma-res dc Morro Agudo, Anstln, Qneí-mados e dc oulros lunares quecompletam a Citrolándia flumi-nense e dos quais ai fica, cm lar-gas pinceladas o pa^irnma geralque o repórter de A NOITE obser-vou. Os detalhes, que forninrüocapítulos bem interessantes dahistória triste da laranja, virãodepois.

I.

— "Faltou-nos, na hora pró-pria, o necessário amparo ofi-ciai". Nasce a eris*. Dimlnue aexportação. Perdem-se mercados,pela ausência da nossa fruta. Opreço também influía. A guerrase prolonga. Até quando? Vaci-Iam os produtores. Para que co-lher? A laranja apodrece, cai, ata-peta o solo, que vai se cobrindo,cada vez mnis, dc mato. Não sefaz a capina periódica durante oflorescimento. Tentam-se medi-das governamentais. Demoram,estas, entravadas pela burocra-cia. O consumo interno, propa-ganda, preços acessíveis, caml-nhões espalhados por esta cidadea vender laranja até a 50 conta-vos à dúzia. Depois os outros caminhões, os dos felizardos, to-maram a si a venda da laranja,que voltou a ser de luxo pelopreço. Na zona de origem ospreços se conservaram...

Sem a exportação, porém, ospomares não viveriam. Era um

HíLDON ROCHA \A TÉCNICA DE TOMAS MANN \

TITAO menosprezando a técnica engrandecida por Balzac e ner'i" vindo-se das aquisições e conquistas do século, (das quais,por sua vez, é ôle um precursor), Tomas Mann estabeleceu a li-nlia, ou melhor, o roteiro de sua ohra. Firmando-se e afirmando'se numa concepção pessoal da arte de romancear, — em que ovelho e o novo se cruzam, so misturam e sem completam, — oautor de "Os BuddonbrooUs" ofereceu um forte exemplo dc perso-nalidade ao criar por si mesmo o seu romance. Encontrando,como o fez, a sua técnica, a sua feitura, a sua arquitetura, fugiu

\ à condição que para êle seria pouco honrosa, de continuador oui discípulo dos notáveis renovadores do principio deste século, doaI quais foi Proust o de maior influência.

Panorâmica e ao mesmo temjio grupai, a sua visão ãe /io-clonista, reúne, de uma só vez, o indivíduo e a grei, a familia ao sociedade, o homem c a humanidade. De todos os seus roman»ces, é "A Montanha Mágica", certamente, a síntese mais perfei-ta do sentido que êle quis imprimir à sua literatura. Sentido omenos romanesco, que não é somente o da beleza artística, —e o menos iniiiuidttaíisía, quanto ao prisma por que devemos seivtir a vida, lem como a sua significação. ,

B neste ponto que os personagens de Tomas Mann se trans'formam, (depois que o romancista lhe deu estofo verdadeira-

ywi^wiai^y^iywgt^^ <--~ •- w»*.*"-w* -j

(Titulo* principais na 1.* página)A / ASCERAM três oncinhas no Jardim Zoológico.

I \l Ontem, domingo, muito cedo, o diretor do parque, en-vergando o seu níveo avental de serviço, já lá estava, jun-

to ao Fosso das Onças, após haver mandado remover mãe e fi-lhos para um apartamento privativo,

È explicou ao repórter:f) paro tornar mais fácil a assistência â ninhada.

*O Sr. Melo Barreto devota extraordinário carinho a toda

aquela enorme bicharada entregue aos seus cuidados. Mas a ver-dada é que, vê-se logo, o seu "beguin" são as onças.

Três dos sete alentadíssimos exemplares que constituem acoleção de pintadas viveram os primeiros tempos da sua exis-tência na casa do diretor. Assim foi o caso da "Maria da Pcnh^",assim foi o da "Miranda''. A filha do Sr. Melo Barreto, mora gen-tilíssima, tratava-os como a verdadeiros galinlios. Trazia-as aocolo, mimava-as. Mas as duas foram crescendo, e enquanto "Mi-randa" seguia para o Zoo, "Maria, da Penha" era recolhida aogalinheiro. Um pouco mais de idade c já a própria "Maria da Pe-nha" tinha dc rumar para o parque, Svas brincadeiras eram brin-cadeiras só para onças, Um "tapinha" ou uma "dentadinha" quedesse a título dc carícia poderia cansar dano tremendo.

Afciçooii.-se, entretanto, de tal modo à senhoriia Melo Bar-reto que, ao avistá-la, destaca-se do meio do Mc, no Fosso dasOnças c, mesmo assim como é hoje — estouvada, adulta, enorme,— -vem a correr, para festejar a antiga dona... Madcmoisellccostumava fascr-lhe uns ca.funés através das grades do depar-tamento individual em que é servida a refeição a cada Uni dosfelinos. Papai, porém, proibiu mesmo isso. Onça ó onça. Sò delonge.

*E, por falar cm refeição: vocês sabiam que as onças não

comem todo dia fDia sim, dia não — eis o programa.São servidas à noite, depois que cessa o movimento de vi-

sitantes.Cada uma tem o seu. box especial. E não erram. Sem que

ninguém lh'os indique, na hora "h" lá se vão cias para os refei-tórios individuais, sempre os mesmos. Einpanturram-se.

Pela manhã, muito cedo, já os ossos e demais sobejos sãoremovidos.

Evitam-se desse modo casos de intoxicação, esclarece oSr. Melo Barreto. (Estômago de onça também tem dessas deli-cadezas. Está sujeito, como o da gente, a sofrer graves conse-quências se nêlc entrar carne estragada).

*E assim consegue o Zoo manter o seu plantei de onças, qu«

é o mais belo do mundo. Na verdade, dá gosto vê-las. Estão Un-dlssimas. Em plena pujança.

Vivem nu?n atiibiente de liberdade aparente, como os doHagenbeck Tiergarten, de Hamburgo. Podem estirar-se num es-plêndido gramado, podem enfurnar-se em tocas, podem encara-pitar-se em árvores. E podem também dar-se ao prazer de ba-nhàr-se na vasta piscina de dois metros de profundidade que »e-para o gramado do paredão.Olha lá, olhe I — atfuertiw o dirsfor do Zoo quando no»facilitava pormenores da vida das onças.

Era a ".Maria da Penha" que, num salto espetacular, de uns'uatro metros, atirava-se à água, alegre, ao avistar uma meni-a que nessa altura se pôs a correr, E logo vinha também para

a piscina a "Miranda". As duas entraram a mímosear-se com"caldos" e, assim, davam cambalhotas engraçadissimas, divertiu-do-se e divertindo os espectadores.

UMA EUA DE ACESSO DE NOVA IGUAÇU, NA «PRESIDENTE DUTRA" — Cortava um grandepomar, hoje transformado, depois de loteado, em área residencial

UM PASStIO ÃS TERRAS DO EVANGELHO °,APETC cobra as díviO que vai ser a excursão do Touring Clube à

Terra Santal..7^;iii.". w1,!!',1;1)1^'!. «4ii 1,44,141,1 ii4,4,.4>.„»-

Sr. Juvenal Mortlnho Nobre,presidente do Touring Clnb

do Brasil

Continua despertando grandeinteresse, em nossos círculos so-ciais, a noticia dc que o TouringClube do Brasil levará a efeito,nn julho próximo, nova Estcur-são ao Oriente Próximo e A Terra.Snntn. Sobre essa palpitante via-gem, tivemos oportunidade deouvir o ilustre presidente daqiie-In entidade, Sr. Juvenal MürtinhoNobre, que nos disse o qua segue

— Desde o ano passndo, quan-do, após vários anos dc intervn-lo, levamos à Terra Santa um lu-zido grupo de brasileiros, que vi-mos recebendo dc todos os pon-tos do Brasil, insistentes pedidospnra organizarmos mais uma ca-ravana com nquele destino. Che-gou, agora, a oportunidade de ofazermos; graças aos lugares deque dispomos a bordo de um dosmais luxuosos e modernos tran-sntlAnlicos franceses: o "firetag-ne", da Sochté Géhcrale deTrasports Marilimcs h Vnpeur.Os nossos patrícios, 4lc,iois ;Iedesembarcar em Marselha, visita-rão sucessivamente: Le Levan-don, Snint Tropez, Snirit Raffúel,Nice, Mônaco, Vintiniiilc, Sanlltino. Shvòla, Var.izzc, Génovil,hnpallo, Vinrcggjo, Pisa, Nápoles,rinren<n, Siennc. Pcrnusc, Orvie-k, Ilonin. etc. Em Nápoles.! em-bnrcarãò no navio "Eíipcrlít", d:i'

Cia. Adriática, eom destino alerra Santa. Passarão cm Atenas,em Estambul, (onde ficarão doisdias), e desembarcarão em Haifa,famosa na história da Palestina.Visitarão, a seguir: Nazaré, n Cl-dade do Nossa Senhora, Tibería-de, tão falada no Novo Testamen-tes Mobte Tabor (visita a Basi-llca da Transfiguração), Cafm-nnum, Safcd, o Vale de Hu-lex, Meron, Jerusalém Basílicado Santo Sepulcro, onde as-slstlrão a Santa Missa, a Igrejado Redentor, o Muro das Lamen-tnções, o Gólgota, Ecce Homo, oMonte das Oliveiras, etc,), Jeri-ci>, Betánia (o túmulo de Lázaro,a casa de Marta e Maria,' o Valedos Apóstolos, etc.), o rio Jor-dão, o Mar Morto, etc. DeixandoJerusalém, os nossos patríciosirão a Amnn, Damasco — umadas mais velhas cidades do mun-do, Baalbcck (ruínas de Helló-polis), Beirute, Alexandria, o Cal-ro t as Pirâmides, etc. De Ale-xnndrla voltarão a ItAlln, por V»-neza, complctnudo a estada naEuropa com uma permanência dequatorze dias cm Paris. Da Cl-dade-Luz, partirão para Marselhnonde embarcarão no navio "Pro-vence", que oi trará de retornono nosso país. Como vf o amigo,i Impossível unir melhor, nummesmo passeio, o Ocidente • oOriente, a civilização moderna ea antiga, o Cristianismo vitorio-so de hoje e suas fontes hlstórl-cas na Palestina, onde se desen-rolaram, há qunse dois inil anos,os acontecimentos .narrados nasSagradas Escrituras.

Mais uma colônia holan-desa em Castro

CURITIBA, 22 (Asap.) — FoiInstalada definitivamente maisuma colônia de imigrantes ho-landcses na cidado de Castro,deste Estado. Essa cooperativa,denominada Santo Antônio, pos-sul todas as condições para ai-cançar o mesmo êxito do Núcleode Castrrólândia, quo vem con-tribuindo decisivamente para oprogresso do Paraná, exploran-do a Indústria de lactlcinios. Oprefeito do município de Castro,Dr. Llbânlo Cardoso, comuni-cou tclegràficamente ao gover-nador do Estado esse auspiciosoacontecimento. Salienta-se queesse é mais uma nova realizarãovaliosa do atual governo doParaná, que vem n&otendo timspolítica Imigratória salutarmen-te racional.

CARIOCA oertence aos fâ«do cinema e dc rádio

das de motoristasgaúchos

PORTO ALEGRE, 22 (Servi-ço especial de A NOITE) — OIAPETC apreendeu várias car-teiras de profissionais do volan-te, por estarem em atraso de pa-gamento das quotas de beneíl-cio. Por isso, houve um entendi-mento entre as partes, ficando osmotoristas comprometidos aopagamento parcelado dos débl-tos.

Detalhe estatísticomente de câncer.

« ueterindrio; as onça» morrem geral-

Pura se avaliar do que é a força de uma onça em boa formabasta o exemplo do que aconteceu no próprio "Zoo". As onçasestavam brincando com o tampão de cimento armado que con-seguiram tirar com os dentes do local cm que protegia um re-gistro dágua. E andavam com Cie p'ra lá, p'ra cá, na boca, pelaalça. E uma peça pesadíssima, de uns 150 quilos, — que o diretorteve que mandar remover, prevenindo danos às irrepreensíveisdentaduras de suas pupilas...

*Na familia quo habita o /osso, o número de machos supera

em muito o das fêmeas. São d "homens" e 2 "mulheres". Comona selva, predomina o mais forte, O chefe é um espécime dc ra-ras proporções. Com o sen porte gigantesco, impõe-se c é mesmoo tal. Ditador. Todos o temem e lhe prestam vansalagem. Todos— agora. Porque houve uma onça, criada no próprio jardim, quenão esteve para isso. Enfrentou o cliefão e brigou com êle a va-ler. Foi preciso separá-la. E hoje ela vive numa janla à parte.

— Nascida na cidade, não tolera "gente" do mato, explicou-nos o Sr. Melo Barreto.

Por fim, o diretor do Zoo ainda disse que em breve o parqueterá onças para abastecer os estabelecimentos congêneres de todoo mundo. Os felinos deram-se tão bem no regime de aparente li-berdade que estão procriando facilmente.

O êxito animou o diretor, que vai construir idênticos paral-aos para os leões e os tigres, ao lado do das onças.Cinema? Leia CARIOU

CAMPANHA DE AMPLAS REALIZAÇÕES:

PARÁ RECUPERAÇÃODA FRONTEIRA OESTE DO R. CS. DQ SUL

O movimento abrange dezesseis municípios gaúchos, deBagé a São Borja t visa ò valorização da imensa região— Comandos mecanizados entrarão em atividade dentrode poucos dias, devendo ser iniciada a construção dabarragem de Iporapotan e a perfuração de poços parafazer face ò ausência de chuvas e às conseqüências daestiagem — Grande Escola Agro-Técnica e Posto Agro-Pecuário no município de Alegrete prevê o plano — Apalavra do deputado Rui Ramos sobre o movimento lide-

rado por figuras representativas da vida gaúchaUm amplo movimento de

realizações, com o apoio de figu-ras representativas da vida gaú-cha, foi lançada no ílio Grandedo Sul, visando a recuperação daimensa região da fronteira oesiedo meu Estado, com propósito Jereabilitar cerca de 16 Municípiosnela compreendidos, de Briga u S.Borja — afirmou o deputado fe-deral Rui Ramos, um dos lideresda campanha ora encetada o quetem a tarefa de manter entendi-mentos e tomar iniciativas iifsiacapital com aquele objetivo. 13acrescentou:

O movimento vem já se dc-senvolvendo ntravés da execuçãode uni plano que objetiva, tttravéade comissões crindns cm cada Mu-niciplo, estimul.ir e mesmo rea-liznr trabalhos de comandos me-canizados na lavoura, obras Jebarragens, perfuração de poços;serviços de colonização, educaçãorural etc. A camnanha realizar-se-á, portanto, mediante iniciativaparticular c tendo cin vista, ho-bretudo, à recuperação tlnqúrinimensa região, cujas populaçõesvivem ainda em regime dc sulnlo-senvolvimento econômico e cul-lural. Tcrn assim tarefas de con-junto, que visam conlar com a co-iaboraçãò dc todos os homens in-tcressndos no progresso da fron-teira oeste do Rio Grande.

A eamnhnjin enectída - con-tlucia o dvputndò Rui llnmóii —

irá se desenvolver numa região ernmuitos aspectos semelhante aoPolígono dus Secas, qunnt4> nonlraso econômico e cultural emque vivem suas populações Porisso, anualmente, pelas estatísli-cas que temos em mão c us maisatualizadas, na abandonada fron-teirn oeste morrem côrea de 3DI)crianças cm cada grupo dc mil,enquanto que na zona de rolnnl-znção litorânea morrem apenasí!0. Como \cmor,, è aterrador oquadro que» ali se desenrola, Borfalta de medidas práticas de cr-deril econômica c sanitária, de me-Ihoramento das pastagens e d4* ru-ctípcrnçãn da terrra em .;eral, daassistência educacional e do t re-paro técnico pnra uni meilioraproveitamento da região."

E esclarecendo:— "Prcví asíim. a campanha,

no lado dc realizações que visamestimular ns atividades rigro-pàs-lorls. com obras dc inlclttüvii prir_-ticulnr, c cnm n njud.i das pró-prias verbas orçamentárias viiíen-tes, revalorizar o homem e <\ cri-anca pobres da fronteira: Dèr.scmodo, projetamos com riililta ra-zão a Instalação dc uhià HscõlnAgro-Técnira e de nm 1'nslo Apro-Pecuário no Município le Uegre-lc. enquanto que faremos cons-Iruir cm outros pontos di regiãopatronatos destinados n nlfaliell-zncãn c Instrução da Infância Ü4>sfitnparadá.

0 êxodo do homem docampo

Lembrou a seguir o deputadoRui Ramos o fenômeno que vemocorrendo nn fronteira oeste coínrelação no Êxodo rural, cm con-seqüência da nusêmda de medidasprátiens que a campanha procura-rá adotar c pleiteará junto aospoderes públicos e por iniciativaparticular.

A fuga dos campos dn regiãochamada missioneira vem a?:<u-mindo caraclcrlslicas alarmantes— acentuou — com abandono dasdébeis atividades ngro-pastnrUque ali se desenvolvem. Km con-seqüência, reglstra-se iquéle ns-sustador número dc crianças mor-tas anualmente, enquanto na re-glno da industrialização e da co-lonizução inlensns do Estado, fssèii Índice reduzidíssimo, o que ates-tn a influèncin determinante quoexerce para o surgimento disse edc outros problemas de ordem ge-ral.

Necessário o apoio detodos os riograndensesAnalisando a Influência de de-

terminados fatores, de naturezahistórica e ligados ás própriascondições geofísicos dn fronteiraoeste, para o estado ntuõj de sub-desenvolvimento em que so cn-contra, concluiu o deputado Ruilíamos:

— Sem dúvida, sendo grave oproblema que se apresenta nomomento tu, populações dnquèiàregião, contudo não nos leva nodesencanto quanto ãs soluções.

CARIOCA pertence ios"fans" de cinema e derádio

Várias residências assai-t?.das em Santa Inês

SANTA INÊS, Bahia, •?:>. (Ser-viço especial de A NOTTE) —^crifirnram-se, nesta cidade, nosúltimos dias. vários assaltos En-tre as casas de família "visita-drs" j oios amigos rio alheio, estão as dir; senhores Anibal deAraujo, Mario Cravo e Luiz Tei-::elni Guedes

¦rufe lirr. v*'cso\n(i d*

i Tomas .Mann

nítiva do seres dc carne -e sangue):— cm instrumentos (não formaXis*'as e convencionais como alguns da'liixlcy e de r,awrcnce) das idéiaa-: das sérias questões a cuja som-mi o mundo se move e os homena<e desconhecem A esta altura, oleslino simplesmente romanescoa'(les todos cm Tomas Mann sem*ire o menos romanesco possível,

começa a. ser concluído, quando nãoa dccrcscer dc importância.

£ neste arranjo o que atinge,como romancista excepcional ètomo grande artista dá palavra,flue se define e sn confirma. Emfilena passe do leitor, — se estedítrpõc dc recursos culturais — do-iMna-o o romancista através doa•icits densos capítulos de especula.-ções. Especulações onde entram aamais poderosas entidades que as*¦listem e presidem a vida do ho*mem: a morte, a enfermidade, oamor, a liberdade, o tempo, a ética,a civilizarão, o progresso, e aindao sentido da existência. Ao avan*

çar até essas paragens, o leitor tipo "divertiment" (se lá podachegar), quase normalmente, desiste. Aquelas digressões não oseduzem, sondo que nôsse rói se permitem incluir até colegas in*dlgenas de Tomas Mann, pois que praticam, à brasileira, o mes*mo ofício dc escrever histórias, que, no caso, são históriaamesmo.

No que toca aos valores que o romance tanto elevou, o co*meçar, especialmente, da fase oitqcèntlèia inglesa, — ThomuaMann os retomou, servinão-se deles para ponto de partida cí-ssous livros. Deu-lhes, entretanto, um tratamento hábil c exclusi*vo. Cuidemos, pois, cm primeira mão, ilo lançamento do herói,seja do personagem central da história, O romance moderno abo*Uu, praticamente, a discriminação física e exterior (refiro-me aoromance com elevadas pretensões de análise), ofcrcccndo-nos,t'io somente, o retrato interior, a chapa emocional, psicológicadas almas atiradas cm cena.

Ainda por cima, a inclinação para esquecer-se o lado con*tingente, o prosaico e também o econômico da vida do persona*gem, — deparando-se o leitor, quase de súbito, com um dramacurioso e talvez apaixonante — porém de pessoa a quem, nãoliavia sido apresentado, por cujo destino não liavia tido oportu*nidade de se interessar. Mesmo quando se trata de um romancis*ta genial, quando é mais rara essa ausência de conhecimento vi*suai, fisionômico ou ainda social, temos a sensação de que talcriatura nâo se encontra bastante próxima de nós outros, numponto qualquer. Este ponto é precisamente o lado humano, que,em, nossas relações com personagens tais, é inexistente. Dai —ainda qiue o sei4 mundo de, inquietações pertença mais ao climada alma do que ao do espírito em dissecarão, — o leitor de me*nor receptividade, se sentir despaisado nele, se descobrir meapasde o aceitar prontamente.

POEMA DE LANG5TON HUGHES \

I pZA daa maiores flguraa d» poesia norte-americana cm VedeiV/ os uuiipos é o bardo negro Langaton Hughes, quo, até hi pon-eos anos freqüentou quase semanalmente oa noqgos suplementosliterário». Uma dos notas mais Impressionantes da poesia d*Hughes, é a capacidade que êle tem de conter nas paiavrac dsaIqsingelas, a maior dose de mensagem e de beleza, Vejamogr,

O CRIMEEu andava à cata de nm sanduíche, senhor Jnfe*Uma coisa qualquer para comer.Por isso en descia aquela rua, senhor j»—•A procura de uma coisa para comer,Foi quando encontrei essa mulUe»Que eu não desejava encontrar.

Senhor juiz, foi essa mulherQue me pôs nesta mlsórln.Foi essa mulher, senhor jute,Que me pôs nesta miséria.Era a coisa no mundo que menos qnerta ver I'

15 verdade que eu bati nela, senhor jui_íl verdade que ela morreu.Bati nela, é verdade,E ó verdade que morreu...Has era a maior peste, senhor Jutz,Quo eu jamais encontrei. -,

A OBRA PRIMA DE OLIVEIRA VIANA "

JOSE Olímpio editou pela quinta vez a importante obra de

cioloçia de Oliveira Viana: "F "••'-'- - ---.•.¦-...•. f,, Tsil". No prefácio, cuja leitura éuma chave il melhor compreen-são do pensamento do sociólogoe historiador dos aspectos eco-ndmicos e sociais da região me-ridional do nosso pais, escreveuOliveira Viana:

— "Limitei intencionalmenteo campo das minhas inve3Cigá-ções àa populações rurais. ,JDei-xei de parte as populações prò-priamente urbanas' Toda a mt-nha preocupação é, por agora,firmar e definir a caracteriza-ção das nossas populações dointerior. Matrizes da nacional'-dade, delas, do seu espírito, dasua laboriosidade, de seu afltixohumano, é que vivem as cida-de3 do "hinterland" ou da costa,e crescem, e se desenvolvem.Silenciosa, obscura, subterrâneaa sua influência hoje, é, no p?s-sado, principalmente nos tre\sprimeiros séculos, noderosa, in-contestável, decisiva". U.....-..4 ,a

BO*•a-

Horácio Siermetro Carneiro da Cunha(FALECIMENTO)

Adcilde Bonates Carneiro da Cunha e filhos, SaulHiltlefonso rlc Azevedo e senhora, Epitácio Carneiro daCunha, senhora e filhas, Claudiano Carneiro t\a Cunha,

filhos, genros c netos, Honorio Carneiro da Cunha c fami-lia e demais membros da família do Barão Abiaí (ausente),Emilia Bonates, filhos, genros e netos, çuprem o do<orosu ;dever de participarem o falecimento rie seu oiteririo esposo,pai, sogro, avô, irmão, cunhado, genro c tio HORÁCIO líEB-MLTRO CARNEIRO DA CUNHA e, convidam os parentesc amigos para o enterro, que terá lugar hoje, dia 22, às 17horas, saindo o férrtro da Capela Real Grandeza, para oCemitério dc São João Batista.

CORONEL LUIZ MARIANO PEREIRA DE ANDRADE(FALECIMENTO)

Dr. Luiz Castilho de Andrade e senhora, TcnenfoAntônio Carlos Bittencourt cio Anr.rcde e sua noivaOlinda Kelab, Corond Affonso Emil>o Sarmento,

senhora e filhos, Tenente Coronel Anionío Negreiros deAndrade Pinio, senhora e fil!:os, Mar;a Lwísa Btírencoisrtde Andrade, Dr. Álvaro MoiKnho Nsiva, senhora e filhase Corcnel Eugênio de C-Elií.io Freire, senhora e filha,participam o faíeci.T.er.to de seu quericío pai. sogro, avô,cunhado e tio, e convidam os parentes e ar.-iros para oseu sepultamento que terá lugar ho;e, dia 22, às 17 ho-ras, saindo o féreíro da Crpela Real Grandeza para ocemitério de Seo João Baíii.a.

^^¦^^

PAGINA 12 — A NOITE — Segunda-feira, 22 de junho de 19Wi<nj>jijfií.|i*(|A*i""|.'r"*"n" -,v"'*v'':,^*.'^i',^*^**l^^3W&^&^

¦.¦.'.*7A*...:*.*.. ¦.-.-...*.¦:¦:..'...y?^.-. .*.* vV-V/. .*.-..'.¦/.*..'.¦....¦.¦., ff¦*QMJ5lt.w^.'^LJft.- > ^y^9yX*£.v^yl*l,yB^BBy.'jTHHiBl

iÍMrH^K^^^ÍvíSliWiWjíã* *í ** )k_ ^KEWnWmSrWSr^vSS^i$ff$'&-v?-¦ mmmll

LETRAS E ARTES

Miguel dat Neves Blanco ¦ lua esposa, Ayaré Monteiro Blanco

MORRERAM ABRAÇADOS,SOB AS RODAS DO BONDEOs Jovens esposos iam para uma festa - Foipreciso o auxílio dos bombeiros para retirar

os corpos'

Trágico acidente ocorreu najooití de «Abado, cerca de 22 ho-ras, na estrada MonsenhorFelix, era frente «o prédio nu-nuro 27. Um joven casal foi co-lhido « morto por um bonde

,;<juando procurava «travessar alua, na iminência de ser atrope-ledo por um lotação. O local cmque ocorreu o acidente é escuroé, apesar do motorneiro ler apli-eado oe freios, alem de tocaro tlmpano, foi imprevisível o'üaito que o casal deu caindo emfrente co veiculo, abraçados, im-

-possibilitado de uma ação rápi-da. Os mortos são Miguel dasN.;ve» Blanco, de 22 anos, casa-dn, brasileiro, branco, cx-liancá-tf-io, atualmente fiscal de ônibusda EmprÊsa Rio Via, residentesia rua Pedreira, 62, apartamen-¦lo 33, e sua esposa Ayare Mon-ti Iro Blanco, de 20 anos, brasi-*ira., Iam a uma festa de

aniversário i¦ Miguel • Ayaré morreram emfrente i residincia de WalterPereira da Silva, morador na ca-ia 2 da vila numero 27 da estra-dn Monsenhor Felix. Haviam si-do convidado» para uma festadfc aniversário * «travessavam ama quando foram vitimas dafatalidade. Estavam casado* h»am «no • ffissio * a vida lhee cor-via bem.

Fala fi A NOITE o motor-neiro do bondo

do faltavam poucot tnetroí orapasz e a moça precipitaram-separa o outro lado da via, ntra-\cssando sua frente. Apesar deíancr funcionar oj freios nãofoi possível evitar o desastre. Ocasal esperou a morte abraçadono melo dos trilhos. Interroga-do sobre os seus antecedentesinformou k reportagem que tra-foilha na Light há 18 ano», sen-do quatro naquela linha e quedurante toda sua vida funcionalsomente três ou quatro aciden-tes de pequena monta.

Os bombeiros e a políciaAo local do acidente acorre-

ram os bombeiros do Posto Con-trai* sob o comando do tenenteWalter. O veiculo foi levantadocom macacos e os cadáveres fo-ram retirados. Estavam terrível-mente mutilados, A policia dn24' distrito fez rcnioví-los parao necrotério do Instituto Medi-cr. Legal.

S.

Campanha da Cruz Verme*liia em prol dos flagelados

nordestinosComunlca-no» a Crus Tt-ms-

lha, Brasileira:cO povo Um Gvr respondido

generosamente, como «empre,na medida de mas parcas

possibilidades, ao* apêloa reite*rodos da Crua Vermelha Bra^sileira em favor doe flagelados,

n&o i pequena a contribuiçãoque tomos podido remeter aosEstados assolados pelas secas,nio obstante a penúria detransportes eom que lutamose a pobreza de recurso* parapagamento d* fretes, n&o sefalando em que algumas em-presas aéreas, como a Panalr,iLolde Aéreo Nacional, AeroviasBrasil, fizarajn gratuitamentealguns desses transportes, oque nos ponhorou de modo pn-Ucular.

Esta semana, arabanios deremeter socorros para o Estadode Alagoas, Ceará, Uio Grandedo Norte, Pernambuco, Parai-ba, no montante do oitenta equatro volumes, pasando qua-tro mil e duzentos quilos e novalor de Cr$ 195.000,00, tendopago de frete ao Lloyd Brosl-leiro (Patrimônio Nacional) aquantia de Cr$ 2.36C,00.

Também registramos aquicom prazer o reconhecimento oconcurso do despachante adua-neiro, Dr. Clóvis Blttar, quenada cobram à Crtiu VermelhaBrasileira pelos seus própriosserviços nesta emergência».

motorneiro MuriloLeal

Ferreira

A reportagem de A NOITE en-eontrou na delegacia do 24° dis-trlto policial o motorneiro dobonde fatídico. O veiculo teme numero 365, e é da linha Ira-já. O motorneiro é o de regula-mento 9066, Murllio FerreiraLeal, èa 89 anos, casado, brasi-leiro, residente na Estrada VI-cents de Carvalho, 1590, fundos.Falando ao repórter, Maurilio dc-«lafoTj que passava por aquele'local após atravessar a via fer-rea * o bonde vinha com poucavelocidade quando ocorreu oacidente. Vislumbrou o casal AjTrargem da linha e acionou othupano. Ao se aproximar, quan-

Cinema? Leia CARIOCA

II MILHÃO DE CRUZEI-ROS EM MERCADORIAS

Vultoso contrabandoapreendido pela Al-fandega de P. Alegre

PORTO ALEGRE 21 (Serviçoespecial de A NOITE) - A Alfân-dega desta capital apreendeu nmvultoso contrabando de mercado-rias procedentes do Uruguai, novalor dj um milhão de cruzeiros,das quais constam, entre outros,duzentos quilos de prata, onzemaquinas, de costura, duzentosrelógios e diversos artigos 1'abri-cados naquele pais.

SERÁ ARTE?(CONSIDERAÇÕES EM TÕRN0 DA ARTE ABSTRATA)

O libelo contra a arte abstrata pode ser re-duzido a quatro pontos fundamentais.

Qualquer deles merece ser analisado, impor,tando, sem dúvida, numa questão de alta ln.dag&ção. Tomando a arte abstrata como aque-Ia que está desvinculada do mundo figurado eobjetivo que nos rodeia, as suas manifesta*ções vao dos simples arabescos èa mais pre-tenciosas composições: poder&o ser ingênuas epuras; como linhas soltas em busca de ritmos;poder&o tentar na disciplina da geometria aharmonia plástica das estllizaçõos; e poder&oservir-se de elementos do mundo vegetal eanimal, desvinculados do seu caráter org&nl-co, visando a meros arranjos de forma.

Alega-se contra esse abstracionismo a "au-sência de mensagem". "Deve a pintura afir-mar algo, contar, dizer, reproduzir..." Con.testa-se: a arte abstrata poderá produzir su.gestões como conseqyência, mas a sua fina-lldade n&o é "transmitir". A forma a seduz efascina. O motivo nfio existe para ela. Ora,acompanha o fenômeno estético, na sua ex-traordtn&iia e impressionante variedade, veri-fica a alternativa entre a "arte social" e *"arte pura". Ê a primeira a arte linguagem,tendendo a comunicabllidade e servindo &religião, ao Estado, aos Reis, & educaç&o, apropaganda. O motivo a domina: vive em fún-çáo do temo, que ela trata da melhor manei-ra. A segunda — a arte pura — desmembra-se de qualquer dependência do assunto: é aarte pela arte, na busca das soluções, nos en-saios da técnica, nos requintes da "ciência"da pintura, ou nas aventuras de suas cria-ções. A primeira presta-se o estudos de natu-reza sociológica, sobrelevando a influência domeio e acentuando os efeitos positivos da ar-te; a segunda interessa mais à teoria da ar-te, à técnica, á estética: impressiona o pro.cesso criador, acima de qualquer outro aso**: io.Uma é arte, mais motivo, em funçfio r1*» ^oclc-dade. Outra é arte, só arte, proc-.iudo fazervaler-se apenas dos recursos r'j "metier", aprocura de formas, sugestõci e emoções, semns muletas do assunto. Será, mais arte a se-gunda? Querem os seus opositores que nemarte seja..

PROSSEGUE o libelo: a art* abstrata per-

de-se numa comunicabllidade difícil. Aquise coloca o problema do gosto e do hábito. Vi-

clamo-nos em ver alguma coisa na tela. E, co.mo nfio haja essa coisa **reconhcivel", dairesulta que o espectador convencional "so-bra"... Mas, se, passado o primeiro momen-to, havendo desistido de fazer descobertas, êlese entrega simplesmente á contomplaç&o, de-sarmado de quaisquer preconceitos, começa *ver, nfio Coisas, mas arte. A arte abstrata, defato, sequer certa lnlclaçfio. Certa Iniciaçãorequerem também a músloa, o "ballet" e o es.tudo do estilo em qualquer arte.

Atribuem & arte abstrata frieza ou falta dehumanidade. Que quererá dizer Isso? Em ver-dade, nfio havendo ali, na sua funçfi org&nl-ca, seres vivos, como figuras e animais, esca-pam-lhe • vida e • cena, e isso proporcionaessa impressão de frieza. O assunto é o ale-mento teatral por excelência, falando diretoao público. Se nfio há assunto, a composiçãoter-se-á de nutrir de outros efeitos — os quedecorrem exclusivamente dos recursos plásti*cos, da arte pura. Esses efeitos, por vezes,atingem k dramaticldoòe, por contrastes decores, pelo claro-escuro, polo ritmo da compo-siç&o. Assim, atingem outros resultados, rejoi-tando, em certos exemplos, a alegaçíio defrieza.

E finalmente há quem queira menosprezar aarte abstrato, considerando¦?. slmplesmen.

te decorativa. Aqui reponta o velho precon-ceito da hierarquia nas artes: as belas artes,colocadas no ápice de uma pirâmide, e as ar-tes menores, rastejando pela planície... Essase outras classificações passaram de moda. Aarte é rma só, e, às vezes, não sabemos mes-mo onde ela acaba e começa a indústria,..Transferir a arte abstrata» dos domínios dapintura para o das artes decorativas, não lhatira a condição de "arte"; antes a.confirmo,e dá-lhe caíáter próprio. Quem sffbe, mesmo,se a arte abstrata não é o começo de umanova arte, à semelhança do desenho animadopara com o cinema? Usando o sufixo "ura',que vem nas artes plásticas, <t "abstrutura" éalguma coisa que está nascendo; tem raizesesparsas em velhos tempos; e tem, na atua-lidade, ao lado de bons adeptos, que são pou-cos, os aventureiros que são muitos...

CELSO KEI.LV

Novidade literária

O Sr. Daniel de Carvalho,ex-ministro de Estado, parla-mentor e professor universitã-rio, é um dos mais cultos .io-mens públicos no Brasil, ten-tlo-sc projetado sempre ccwjijurista e como economista. Massempre prezou as belas-letrnst a história. Pesquisador daverdade dos nossos fatos e tes-temunha de alguns grandesacontecimentos nacionais, foilevado, em boa hora, a tscre-ver capítulos preciosos para ahittória do Brasil, especial-mente rtlaeioiiadot com at Mi-nas Gerais.

Ê disse livro dt tubsidios pa-ra a história — por certo pre-eiosot — que o Sr. Daniel d«Carvalho acaba de concluir osoriginait, tncaminhando-ot ateditor.

Um* estátua F*r* • Ceará

Viçosa, no Ceará, i a cidade-berço de Clóvis Beviláqua, quelhe vai prestar significativa ho-menagem, erigindo, era praçapública, a estátua do lnslgnejurista. Tivemos ocasião de ver,no ateller do escultor Le&o Ve-loso, a maquete do monumen-to: a figura de Clóvis apresen-ta-se em sua simplicidade e hu-manidade, dois traços funda-mentais do seu temperamen*A>.

A estréia de um pintor

Há anos que conhecemos PaulVanordem Shaw, um norte-americano efusivo, muito bemaclimatado no Brasil: foi pro-fessor na Faculdade de Fllosufia de São Paulo, e, depois, dl-riglu o Centro de Informaçõesda ONU. A grande novidade é asua condição de pintor A ex-posição, a ser Inaugurada hoje.as 17,30 horas, na galeria dearte do Instituto Brasil-EstadosUnidos, revelará Shaw comopintor, atividade em q*'.e se ini-ciou, por ocasião da últimaguerra, quando trabalhava Jun-to às forças norte-americanas,estacionadas em Belém do Pa-rá.

Estudos portugueses

A conferência de hoje, às 17,30horas, no Instituto de EstudosPortugueses Afranio Peixoto,será sóbre "Os Açores, sua pat-sagem, sua história e seu foi-clore".

Ribeiro Couto

Será depois de amanhã, naA. B. !,, o banquete que osamigos e admiradores ao ein-baixador Ribeiro Cou, lhe ofe-recem. Ausente há vários anos

t** *****t************************************************************^^

Maiores restrições de mês para mêshá agravar-se ainda mais o fornecimento de energia elé-trica — Será inevitável a adoção de medidas restritivasmais rigorosas — Prosseguirão os cortes, desde que nãohaja colaboração dos consumidores — Novas declara-çóes do coronel Alcir de Paula Freitas a A NOITE

O coronel Alcir de Paula Frei-tím, presidente da Comissão Na-cional de Racionamento, do Con-talho de Águas e Energia Elétri-cai informou a A NOITE quenos próximos dois meses o pro-blema de abastecimento ile ener-gia. a esta capital irá aiiravur-seBonsivelmente, tendo em vistaque a estiagem continua cada vezmais intensa».

E acrescentou:— E de [ircvcr-se. necessária-•Mente, que em julho e agosto es-

fejamos a braços com o impera-tivo de restrições muito mais ri-f;orosas, tanto no setor residen-dr.l, de particulares, quanto dasrraprésas comerciai» e indus-triais. ConttMo — acentuou —riada ainda deliberou a reEi**O Conselho, a r;ne está afetaqualquer solução dessa naturezaPor enquanto, a Comis :5o áoKSCIónâtiier.to está executando oque e;talK\:*í!U. de acordo comas Instruções balsndás no senti-do de fazer face ã atua! emer-•sfêncla. Assim, virno.*' punindo osirf:*"''*:'nn *•*>> noç**"-! dotorrn'n)igõe*; e, Irií iKjríieÚíé, ea bem que

haja receptividade ou aoatamen-to de alguns às nossas deci.iôes,grande número de consumidoresfaz «ouvidos de mercador» e con-corre para que tenhamos do adó-tar a medida extrema do cortepuro e simples. Do mesmo modono setor de iluminação pública— continuou — contando com acolaboração da Inspetorià deIluminação, que executa as puni-ções era geral, Já vai muito nlémde 10 mil o número de lâmpadasretiradas de ruas, praças, ave-nidfis e outros logradouros vi-sando o. uma redução cada vezmais alta de energia. Isso atéque e.-teja instalada a primeirausina dà Light, que ficará cons-titulda de seis novas unidades,destinadas a produzir um totalde 330000 quilowatts, ou seja odobro do quo atualméhta conso*me o Rio, através dos 453 000clientes daquela empresa, Masaté que Isso ocorra, o qua estáprevisto para os melados do pró-xímo ano, não haverá outra al-ternativn senão restringir de mêspnra r"rs o consumo.

— Nesse sentido — concluiu o

coronel Paula Freitas — deve-mos aqui fazer mais um apelopor intermédio de A NOITE aoscariocas e todos os que sentema gravidade do momento, paraque ajudem a Comissão de Ra-cionamento e por conseguinte opróprio governo a superar a cri-L*e de energia, colaborando pa-trloticamente com o acatamentou3 instruções oaixadas e respei-tando as cotas limites estabe-lecidas».

!^CETOIOU~5É0 AVIÃO DA

VARIGMorreram carbonizados

o instrutor e o alunoPORTO ALEGRE, «1 (Servi-

ço ctpecini de A NOITE) — Às14 horas de ontem um apare-lho do Departamento do Ins-trutores da VARTG, quando i:opreparava para entrar na pistado aeroporto Salgado Filho,neüta capital, incendiou-3e. Mor-rertim carbonizados o instrutorNelson Horbach e o aluno Edu*nrdo Lang, ambos naturaisdeste Estado.

do Brasil, isse ilustre intelee-tual e diplomata receberá ago-ra demonstração le quanto éestimado. Poeta, contista, en-saista — em todos os gênerosliterários a que se tem dediei-do, revela as ótimas qualidadesde criador e de psicólogo, Nacarreira diplomata, cedo atingiu ao mais alto posto. Saúda-rão o homenageado os Srs. JoãoNeves da Fontoura, PeregrinoJúnior e Afonso Arinos, Aíwrf'»poderão ser levadas adesões àslistas que se encontram naAcademia Brasileira de Letra.%,na A. B. /., « no "Jornal doComércio".

A Atsecláç&o «os Artblaa

A AssocUç&o doe ArtistasBrasileiros, «ob a presidência deRaul Pedrosa, está intenslflcan.do sua programação. Na soma.na passada, Inaugurou una co-leção de quadros, na AssoeUçioCrista de Moços, apresentando,de par eom contemporâneos devalor, alguma coisa inédita de

EUseu Visconti, o grande mes-tre da pintura brasileira.

Amanhã, às 17 boras, em suasede, na rua México, patrocina-rã uma conferência, deveras In-teressante: a de Phocion Serpasobre o lado humorístico da poc.sia de Alberto de Oliveira.

Teoria úa Literatura

Prossegue, hoje, àa 17,30 ho-ras, no auditório do IPASE, pro.movido pela Biblioteca Munlcl-pai, o curso que, sobre teoria daliteratura, está realizando o Sr.Augusto Meyer.

Apuração de responsabi*(idades na COAP gaúcha

PORTO ALEGRE, 82 (Send-to especial de A NOITE) — OConselho Deliberativo da COAPresolveu nio ea reunir enquan-to não for nomeada uma comia-¦ão de inquérito para. apurar nsdenuncias contra a ffest&o doantigo presidente Walter Porto.

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#iiiiiiíni.-A/1 /V^vbBBSMSnRKBr^hiliBBBil

¦<Ê$$.

ORLANDOHomem danado esse Orlando Silva! Hi pouco mais de um ano,

ainda eram ouvidos pelas esquinas onde P03am para a indolônciaelementos chegados aos meios radiofônicos, comentários dessesjaezes: Nunca mais Orlando será um bom cantor!...

Perdeu a voz, coitado! O álcool é o pior inimigo do homem'...Ouvi Orlando cantar num festival. Que barbaridade!...Ontem, Orlando foi vaiado porque estava bébedo!...

Pessoas v.fastadaa desse ambiente de "homens unidos", apro-ximavam-se de mim ou de outro qualquer e até Já queriam saberdas preferências de Orlando:

Diga-me uma coisa, ile fuma maconha ou prefere cocaína?No entanto, tudo não passava de campanha difamatória de

miséria criada por cérebros doentes. Nada mais. Quantas e quan*tas vezes, depois de eu ter estado com Orlando e ter palestradoalgum tempo com êle houve quem se aproximasse de mim e medesse a notícia de um bébedo apanhado na rua, caido, e que éssebêbedo parecia Orlando Silva!...

Certa ocasião, encontrei Orlando Silva no Aeroporto de Con-gonhas. Ele esperava um avião para regressar ao Rio, eu esperavaoutro. Se não me engano tomamos um café juntos. Momentos de-pois, o alto-falante convocou passageiros e nos separamos. O can-tor vinha de realizar temporade. vltoriosísslma em São Paulo.

Quando cheguei ao Rio, alguém me disse, na esquina do Nice:—- Orlando estava cantando tão mal em São Paulo que a rádiose viu forçada a suspender sua temporada, Hoje pela manhã, éleestava no aeroporto tão embriagado que perdeu o primeiro avião..

E, com a perversidade mascarada de piedade cristã:Coitado do Orlando! E' um homem arruinado! E' um far-

rapo humano!No entanto, em nenhum desses fatos algo me surpreendeu

mais do que verificar a atitude que tomava o cantor diante dessasinfâmias. Outro qualquer, teria ido aos jornais, publicado fac-similes de atestados médicos, recorrido a ações judiciárias, Orlando,não. Que lhe Importava o que diziam dele se o que diziam deleera fruto da maldade humana, coisa tão comum na vida? Espantava ver a coragem díísse homem diante dessas difamações. Suaimpassibllidade me deixava boquiaberto,

Para t'.e, sé uma coisa Interessava: é que era mentira o quediziam. Logo, um dia seu público reconheceria a verdade e, quan-do lhe dessem um contrato numa emissora atendendo às suas exi-gências e pagando o preço que fie sempre cobrou, tudo seria escla*recido sem protestos nos jornais e sem anúncios de propaganda

Conclusão: ésse dia chegou. Orlando foi contratado. Voltou,a cantar como sempre. Melhor ainda: mais moderno, mais ao gôs-to da época, sem parar num dia do calendário como certos can-tores de sua época...

Aí está êle, impassível, calmo, sereno como sempre se manteveDepois de sua volta, houve o concurso para escolha dos 'Me

lhores do Rádio", organizado pela "Revista do Rádio" de AnselmoDomingos. Or'ando foi o vencedor.

Agora, houve o concurso do "Rei do Rádio", organizado pelaAssociação Brasileira de Rádio. Outro não foi o vitorioso.

E como fcses dois certames foram instituídos com o voto po-pular, ninguém obteve maior votação que Orlando Silva, o queprova sobremodo que o público não creu na difamação e estimaainda, como sempre, o cantor que tem essa virtude indiscutível:uma personalidade Impressionantemente forte,

Mas como os caluniadores n&o descansam, ogora dizem pelasesquinas outra mentira:

-— Xilü... Orlando Silva está cantando mal!...NESTOR DE HOLANDA

« Terceira Fantasia Brasileira, queRadamés compôs cm homeuigeinao elegante clube tijucano. pormotivo da passagem de sua datadc fundação.

NOVO CONTRATADOAssinou contrato com ,i RAdlo

Tupi o locutor esportivo ttoalceiCamarco, elemento que vinha in-tegrando a equipe dc réJMJrtàgjcifSesportivas chefiadas por ListeMendes, nn Globo. Doaleul serA,agora, um dos auxiliares ilo Wol-"er Camargo, nas reportagens da<j-3 sobre esportes.

MUDANÇA DE HORÁRIOO programa "Hcgra de Três"

nuc Antônio Muria produz pnra flMayrinU Veiga, oro transmitidoAs sextas-feiras, As 21,30 horns.Passará a scr irradiado, i partirde amanhã, às terças-feiras, ks20,30 horas.

PARTICIPARÃO DA CORRIDA DA FOGUEIRAChegaram ontem os atletas e dirigentes paraguaios j

Os aUetaa paraguaios em companhia do tenente Hernanl Pftlcon e do Jornalista Feüs Caeerei, «q"pose" para A NOITE na. concen tração do C. R. oo Flamengo

tre" de 52, e tornou-se sdmij».

NOTÍCIASESTRÉIAS

Estrearam, sexta-feira passada,ao microfone da MayrinU Veiga,os rádio-aU.rcs Urbano Loes i Ma-rilena Alves. Os dois conhecidosartistas reapareceram aos tiüvlti-tes, interpretando os principaispapéis do programa "AquarelaSartancja", escrito pelo produtorRaimundo Lopes.

2". FESTIVA!, DA MUSICABRASILEIRA

O Tijuca Tênis Clube realizaráhoje, ns 21 horas, cm snn seriesocial, o 2". Festival di MúsirftBrasileira, com o concurni domaestro Radamés Gnattali c "agrande orquestra dn UAdio Na-cional, composta de 7b figurasToi escolhido para ésse *otir.|*rtoatraente programa, destacaudo-le

Pela primeira vea na históriada «Corrida da Fogueira» terte-mos a participação nessa grandeprova rústica de uma forte equl-pe de atletas paraguaios inseri-tos pelo Conselho Nacional deDesportos daquele país amigo,corredores do renome e que em-prestarão certamente um brilhomaior a sensacional festa deamanhã. Os rapazes paraguaiosviajaram ontem em avião militarda P. A. B., por gentileza daMissão Militar Brasileira emAssunção, chegando ao Aeropor-to do Galeão às 15,10 horas.

Recebidos por dois oficiais pa-raguaios e pelos representantesde A NOITE, os atletas para-guaios rumaram cm seguida pa-ra a concentração do C. R. doFlamengo, na Gávon, posta à suadisposição pela diretoria do clu-be rubro-negro.

0 tenente Hernani Falconchefiando a delegaçãoOs seis atletas paraguaios, que

pertencem ao clube Ciudad Nue-va, do Assunção c a uma unida-de militar, vieram sob a chefiado li tenente Hernani Falcon,um dedicado do atletismo e queacumula tatnb.im as funções detécnico geral de. equipe. Em pa-lestra rápida com A NOITE, otenente Hernani manifestou aalegria dos seus companheirosem participar da grande compe-tição rústica de amanhã, nãoocultando a esperança de obterresultados honrosos, dada a fôr-ça dos atletas brasileiros.

Os atletas participantesDa equipe paraguaia particl-

pem os corredores Hector Vied-ma, fundista de categoria e jáconhecedor do Brasil, como par-ticipante da "São Silvestre" de52, e Rubem Figueredo, atnbospertencentes ao clube CiudadNueva, além dos jovens mlllta-res Innocencio Avalos, IgnacioUya, Sylvio Gonçalves Vargase Eustaquio Paiva.

Também um jornalistaCompletando a delegação, tam-

bém velo o jovem Jornalista Fe-lix M. Caceres, diretor do "Se-manárlo Deportlvo", de Assun-ção e, também, do jornal "Tri-Duna".

Felix Caceres manifestou-seentusiasmado com os preparati-vos da "Corrida da Fogueira", ecom o fulgor da sua tradição naAmérica do Sul. Nosso confradeé hóspede oficial de A NOITEe se encontra no Hotel Excel-sior, em Copacabana.

Conhecerão amanhã opercurso da "Fogueira"Amanha, pela manhã, guiados

pela reportagem de A NOITE,os atletas paraguaios conhecerãoo percurso da grande prova.******************************

ESCOLA BRASILEIRA DEESTATÍSTICA

As primeiras provas parciaisna 1.** série do curso dc forma-ção univcrsitArio. na Escola Bra-sileira dc Estatística, terão ini-cio no próximo dia 24 e obedece-rão à seguiiUu ordem, com asbancas examinadoras referidas!

24 de junho: Estatística Des-critiva — Professores .Tessí Mon-tcllo, Lauro Sodré Viveiros deCastro e Lourlval Câmara.

25 de junho: Complementos deMatemática — Professores O.Arruda Gomes, Jcssé Mcntcllo cLourlval Câmara.

26 de junhos Análise Materna-tica — Professores Chafl Had-dad, Rio Nogueira « LourlvalCâmara.

27 dc Junho: Direito Constitu-cional e Administrativo — Pro-fessores Artur Marinho, ChaflHaddad e Lourival Câmara.

20 de junho: Geografia Eco-nômica — Professores MoacyrM. F, Silva, Artur Marinho eLourlval Câmara.

ofi de junho: Cálculo de Proba-liilidadcs — Professores llio No-íueira. Marcos Vinícius da lioclia e Lourival Câmara.

NOTÍCIAS RELIGIOSASCICLO DE ESTUDOS

PARA RELIGIOSASA Ação Social Arquidiocesana

promoverá a partir do dia 2 dejulho um Ciclo de Estudos uamReligiosas Superiores e Mestrasde Noviças. O local das conferèn-cias será o Colégio da ImaculadaConceição, na praia de Botafogo,com inicio para as 13 horas e tér-mino às 17.

O Ciclo do Estudos, prossegui-ri- nos dias 3 e 4 de julho, romduas conferências diárias. As pa*lestras do dia 2 estarão a cargouo padre diretor das Filhas deCaridade e versarão sobre obProblemas do Recrutamento e daFormação e os Problemas dn Airtoridade; as do dia S serão pro*nunciadas pelo Mons. José Távo*ra e abordarão os temas dasOhrfts Modernas c daa suas Quu.lidades Indispensáveis. No dia i.ver& concluído o Ciclo, com duasconferências do bispo D. HederCflmara_ sftbre os Problema3 dr,Educação e a Preparação paia àVida.

As Religiosas interessadas po-deráo procurar a Hodo da A. S. A.m.. Av. Franhlin Roosevelt, 137.até o dia 30 de julho.

Festa de Santa RitaComo de costume, haverá hoje.

Viedma é amigo e admira-

.dor de Geraido CaetanoFelipe

Hector Viedma, o atleta prin-cipal da equipe "guarani", foi o57." classificado na "São Silves-************************

dor do nosso campeão, GertidoCaetano Felipe, de quem recebaem São Paulo e guarda com t».rinho, a camiseta do C. R. faFlamengo. Viedma está em bo*forma e perfeitamente ?. vonU-de para o grande percurso qu*vai enfrentar.

A NOITE nas Escalas

(Classificação feita ds acordo com as provas ümisde 1952)

COLÉGIO ANGLO AMERICANOCurso Ginasial — 1.» Série "A"

Alunos que obtiveram as melhores notas em umj ou'várias matérias do curso

MARIA HELENA MENNA BARRETO; MARILIA MAU«RITY DE SOUZA

Registro de diplomasFoi autorizado pelo diretor do

Ensino Superior do Ministériodb Educação « Saúde o registrodos diplomas dos seguintes re-querentes: Navantino Santos Fi-lho, Luis Arbex, Ibrahlm FelipeHeneine, Aderba! Vieira SantosFHho, Dinard Batista Maranhão,Washington Mendes Calheiro»,João Rodrigues Fernandes, JoãoMendonça de Souza, Edgard dotSantos Paiva, Volney do Nasci-mento Ribeiro, Aluizio Neto Martíns, Nelson Teixeira Ribeiro. Jo-sé Carlos Pereira Azevedo, Car-los César Araújo, Jnana RuizVaíera, Thereza Maria AugustaCelli Ferreira Fontes, Eduardo

da Silveira Oomec Justo?, Tb*rezlnha Claura Macedo, Ad»!Barros Rocha, Edú Benedito 8*.balo, Túlio José Fontoura Ca»Piccola, Murilo Cabral d« Ums,Ennlo de Almeida Cardim, Or*lando Dias Maciel, José OliroRaymundo, Plínio Josellno itAzambuja Bueno, Valdem&r F«r>nando de Souza, César da GaratFilho, Geneslo de Moura Mutd-jTheophllo M. Ribeiro, Lydia dsFonseca, Alexandre Clschlati,Ernesto de Albuquerqu* Vlelt*Santos, José Nlcanor de Almel*da, Luiz Gonzaga de Oliveira !>mos, Raul Ribeiro Guimar&et,José Edwaldo Tavares, EunlcsCcrbino, Sebastião Rodilgue»,Wanda RamoB Martin»,

*******f"»»»i "•"••—--***** ********** ***»*»»$*****»*****

COMPLETOU 80 ANOS ROGER DUCASSERoger Duca&se não teve sua obra divulgada «ntt* nós, «m-

bora houvesse cultivado todos os gênero». Isso, entretanto, pocttser atribuído a seu feltio um tanto reservado * notadjin-nt»modesto. Nascdo na Glronda, ainda bem Jovem, chegou >, Paruem plena posse de conhecimentos que lhe permitlnm comp*nia*, eicrupuloso, preferiu matricular-se no Consarvitórlo ood»seguiu os cursos de contra-ponto e fuga, com Cedalge, * compo-siçao, com Gabriel Fauré. Ao ser apresentado a este última»rediu para executar com um camarada, uma sonata para vi<v"no e piano sobre a qual pediu a opinão. Em face da eügur-uiçtcom a qual havia sido escrito aquele trabalho, Fauré, de inicio,r.ao compreendeu fosse Dueasse o autor e, ainda menoa, <ju«oesejosse com êle estudar.

Pouco tempo depois, o Jovam compositor tinha m su* «P»-?«SSau,u,te*U íec*:bldl> «n* ta«"-o agrado, pelo pibllco s ta1B02 já era detentor do segundo grande Prêmio d* Roma.a íntimioade estabelecida mais tarde com Dcbus*y deu at*MotteL^J}^^^^0^^ 1Ue êsse nSo escreveu, t oompfct™™™ ^'fa-si0U-aaJ du trad*G&o seguida desde Gluck, • qual «*rHrf h. M ~'C?' ?UÍ,S Vezes Pcrdi-*a, ao esposo, pela Interve».«™ifMa td0S deuseSl ° Iibret0* també«* P-* •«• escrita*",lln' "lostra o desespero de «Orfeu» em seu encontro

Tníhn n,, S'-P0la esUs ins"'tam seu infortúnio. Nesse trv

S J »!£, Pref<";iU. fazer canta'- só o -*«-. e «4 palavras.Bw-wSmÍ

í0i re>,rcse»t«d<- "o Teatro Maria de S. P*SS' «»« MM. com coreografia de Fokine, e em 1926, uüondo,o fS*

'f POt* lnicativa dc Ida Rubin.stein. Em 1931 tfda «Mi, if. ^ acancad0 -1*- ÔPera Cômica, ior oíaslàachoUer «C****teSrlb, tirado do romance de ívaymond tt*

nora^i Pi£}j, d*- Ce?a época' Ceasse voltou-se InteiramenteKomen, rt?°l

° ,Camara' indo viver em sua provincia tM

nletàr R1 Lsc" vaIo,r *ha° «cam esquecidos, por i«o, ao com-

dar ínc-uilvB JB ¦* ' Vttd!tó hom*™e°™ lhe foram presta*miais 4,,

* formV'e «»-«9t6 de suas müsltas, entre a»dòs «cimos? 2 i *\ Com

.p|ano."' ° (*ual é considerado como umaos «cimos» atingidos pela música de câmara, francesa.B, B.

Eurico Nogueira França fiaAcademia Lorenzo Fer-

nandezE.sfão abortas, na Academia i>

Música Lorenzo Fcinanilcü, alInscrições para o curso (ic Hlslo*ria da Música, a car.so dn iluftr»iiíusicólogó Sr. Enrico Nogflelr»França.

Temporada Lírica Inter-nacional de I9S3

Iniciando-se no dia 7 ile acostoa Temporada Lírica Internado-nal rio corrente ano, serA frita aabertura da assinatura para 10recitas de gala no\din 22 do cor-rente, semimln-feirh, •*,, jo horas.Os senhores assinantes da tem-

poraila do ano passado terão pre-ferincia para suas localidadesate -js 17 im,.;,, ,*e sexta_rcj*.a)dia 2C. As inscrições de novospretendentes ficarão alici*t.**s.tamlifm, a partir das 10 horas dodia 22, scgundii-fcira.

Domlnco, 2!, serA feita a pu-blicação do elenco artístico, re-¦pêrtório e condições de assina-turn.************************+*****ás 9 lis., missa cm homcnaüem aSanta Rita, e em seguida bencãudo Santíssimo Sacramento o re-união do Bodaliclo.

Entra em greve mais umaempresa de ônibus em

Porto alegrePORTO ALEGRE. 22 .Serd-

ço especial de A NOITE) ~"Entrou em greve mais unia II*nha de ônibus desta capital, *do bairro de Teresflpolij, para"lizando mais de vinte carros,sem qualquer aviso ha autorl*dades. A Empresa foi Intima**»a restabelecer o serviço ao0pena de Derder » conce*»**

IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIMI crri,*"." *.; ¦T-W*V*!^1í'í^,í?ir. Ti^V^l

JO!1, .!

1

I

Pagou com a vida a agressãoAbatido a tiros, em S. João de Mertti, "Gau-cíi-u'% conhecido delinqüente — Como se deu

o crimeManoel Monteiro, o famoso

•Gaúcho" das crônicas policiais,k homem disposto a qualquer°nsrada", sem medir consequên--fãs Marchante que era, con-_uzíndo grandes quantias, conse-guiu pela Secretaria de Seguran-

Mmio-I Monteiro, vulgo "Uaú-eho", o assassinado

«i, do Estado do Rio, um porteJl erma, cuja finalidade não eraapenas para se defender contra»M_:t_ntes. Usava a arma paratambém promover desordens,(endo recentemente eliminado,tom e\h um dos seus inimicos.Depois do crime, "Gaúcho"

aquietou-se, deixando, até, deearregar arma, substituindo-apor dois capangas, que o acom-bgnhavam depois de certa horais noite.

Jf. Armazém S5o Jorge, «lto ftivenida Getúllo Moura. 947, em|i0 Joáo do Meriti, um grupo Jo-

Sav. "sueca", valendo por parti-

i uma garrafa de vermute.Quando o jogo terminou, foi dado. balanço e "Gaúcho" devia pa-jar io parceiro João Manoel dalilrt, vulgo "China", nada me-sol de doze garrafas. O perde-4or negou-se a satisfazer o com-promisso de jogo e "China", cha-aiou-o para beber uma cerve-jo, «itrando em acordo com í-le.Káo precisaria pagar as doze gar-rafai. Bastavam cinco. Sem maiscum menos, "Gaúcho", dizendoqus náo pagaria nada, desfechouura toco em "China", que cam-baleou. Ato contínuo, o deve-dor dt aposta, tomando da gar-ih_* que estava em cima do bal-sáo, e>petifou-B na cabeça do an-tigonista. Surgiu, então, a amea-

fi i que

"Gaúcho" n5o deu cré-to, deixando "China" aalr do

íranseém.i Vou matar "Gaúcho"

Vt rui, 'China* encontrou Au-Mi* ?l.uo.. de Oliva, amante dasOn_eho", * prevenlu-a:

~ Vou matar "Gaúcho"...P« ;_'.•• desmoralizou por causaès uma bobagem da cinco gar*ntu de vermute a, além de umaWdtíí:, partiu um litro na mi-Rh* cabeça.

Aurora pediu qua "China" at-

ijuw-;.'-! o Inclcienta, alegandoíítor eeu _numt« embriagado. OMredldo repetiu s ameaça, di-icodo ainda:

Náo adianta tocê Ir avisa-lo, pOrque eu o matarei, nemque seja dentro de sua casa.

E cumpriu a ameaça, vollan-do ao armazém, onde prostrou"Gaúcho", sem vida, a tiros derevolver.

Morreu por não meatender

A reportagem de A NOITE ou-viu Aurora, que declarou:"Gaúcho" morreu por nâome atender. Eu fui buscá-lo hoarmazém e êle me disse que sóIria depois que eu me fosse, mas,quando eu chegava à porta daminha casa, já "China" fazia vá-rios disparos contra êle, entrln-cheirado por trás de uma daspllastras da porta do armazém.

Mesmo ferido, "Gaúcho" In-vestiu contra o seu agressor, nàochegando, entretanto, a pôr-lheas mãos. Morreu porque quis,por náo querer me ouvir...

Evadiu-se o criminosoA policia, na pessoa do dele-

gado ítalo Baronl, compareceuao local e dirigiu-se à casa docriminoso, que é pardo, tem 25anos, exerce a profissão de vigiae reside na avenida Getulio Mou-ra, 827, o qual já havia passadopor ali, tomando destino igno-rado. O corpo de "Gaúcho", comguia daquela D. P. foi remo-vido para o necrotério de VilaRosali, onde aguardará o examecadavèrico, que se procederáhoje, às dez horas."Gaúcho" tinha 36 anos e mo-rava, também, em São João doMeriti, à rua Maria Augusta nú-mero 83.

REVELOU, EM CARTA, SERAUTOR DE UM CRIME

E matou-se para que omesmo nunca mais se

esclareça

A NOITE — Segunda-feira, 22 de Junho de 1953 —

Vários fatos policiais

Desfecho trágico de umabrincadeira de "Tarzan"

0 menor caiu de cabeçapara baixo no lamaçal,perecendo, quando tenta-va um salto do famoso

personagem de cinemaSANTA RITA, Paraíba, 21 (Ser-

viço especial de A NOITE) — Nolugar denominado Olho Dágua,diversos menores tomavam ba-nho numa canoa e brincavam de"Tar.an" quando um deles, Eu-clides Lopes, que representavaaquele famoso personagem de ci-nemn, pulou dc uma árvore paraoutra e caiu desastradamente decabeça para bolso dentro de umlamaçal, desaparecendo. O cada-ver foi encontrado oito horas da-pois.

Atropelado na avenida

JFoS atropelado, por um autonfto Identificado, na avenida Pra-sidente Vargaa, esquina de ruaKegenta Feijó, Benedito PeixãoFilho, da 28 «nos, solteiro, alfaia.ta, morador aa rua Icarai, 118,na Mangueira. Oom escoriações• eontus6ea frenemlltadas, a vi-tlma foi medicada no H. P. 8,,retirando-se em seguida. A po-Dela registrou o fato.

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER: 4 3-3349

W4**4*4+t4**6**********t*4***4H+tH*************n******4t

Vitória do Vasco, quando o empate...tt,

'CONTINUAÇÃO3»~*> DA !_• P A O I N A

SM . _«ii ;....- ea* mSoi de

Q-ta — « laso resultou no Un-te s. 1 io Vasco. DJalr cobrou •Qtat <á* eanto a Gilson saiu nio-lidímiate do gól, sendo enco-Surto pela bola. Maneco, bemMotadó. «abecíu para © arco*»sl_. 0 fuarda-vala do Botaío-ft ttnrii tentou voltar, mas ai Jáera Urde, porque o couro estavaüis fn.do das redes alvi-negra».

REAÇÃO RELÂMPAGOSurpreendentemente íssa ten-

fo b&o diminuiu o ritmo dejgfs âo Botafogo. Pelo contra-Wã » Ume de Gentil pareceu_bí_ mais cheio de fibra eíeS paj-s a frente a procura doKBpií.. E o fei com tal de-d*?.» e acerto que, toa 13 amete sainutea obtlnha o empa-te, por intermédio de Vinícius,iipols dt uma confusão naím TOscAlna. Foi a única rea,luraní» todo o «matei», que alífflsivft bot&íoguenae finalizouíwn scírto ae ImpressionantesjmaMdaà levadaa a efeito eo__-b* 8 gol adversário.

SAI AUGUSTOI l Mtuaç&o do Vasco valo a

L complicar ainda mais, pos»ormente, quando da salda da

Aupisto de campoi com umBúeculo dlstendido. Al antáaí-1 qu» o* atacantes do Bota»foge apareceram perigosamenteJa relaçio ao gol do Vasco.«"*. 0 tempo corria e aa opor-hmtdades excepcionais eramjwdldas numa. sequíncla ver-

. iftdelramente Impressionante «' t Botafogo pareceu, afinal deSentes, convencido de que oempate de 1 x 1 já -jervia pa-rt as suas aspirações noOctagonai. Continuou atacando,Jojando um bom futebol pare-«>ndo, inclusive, de tal modowperior ao adversário que não

j temia qualquer surpresa.I . PINGA Ê DO VASCO1 Aconteceu que essa lmpres-_

slo do Botafogo veio ao en-"ícatro do que queria o Vascoyie parecia esperar a sua opor-umidade. Ela velo aos 35 ml-»*Jtos quando Ipojucan, vendoPinga bem colocado, estendeu-«>• o couro. O meia paulista,dentro daquelas euas caracte-ristleae, dominou o couro noPeito, deixou-o cair ao chão eCorreu, levando Gerson de rol-nto. No bico da pequena Arca,toestno tendo o ângulo aparen-«mente coberto por Gilson, des-«riu seu chute que, surpreen-díütemcnte, passou entre osM-ftçoE do arqueiro do ÍJotiifo-p, fáièftdo a bola morrer den-". do arco. Era o segundo goldo Vasco, que se'aria, em dcfl-jjltlvo, a sorte de uma parti-da que, aparentemente, deveriawminur em igualdade de còn-âlçoee para os dois bandos.

O Botafogo ainda tentou aíenellção do feito, apôs o golnumero um dos cruzmaltinos."as já bí a defesa do Vasoo«lava mais alerta, e ajudadaPnf Maneca e Ipojucan, pôdePirantlr n Inviolabilidade do"co do Ernani assegurando«w» vitória obtida em circuns-J*"ela8 que apontavam o em-Wt* como o melhor resultado»«» a peleja.

OS QUADROSVAflCO — Kn-Utl, Augusto

(Belini) • Haroldo. Mirim. Darnilo • Jorge. Sabará, Maneca,Ipojucan, Pinga a Simâo(Djair).

BOTAFOGO — Ollson, Ger-son e Santos. Aratl, Bob a Ju-venal. Jayme (Mangaratlba)(Bragulnhà), Geninho, Dlno,Zezinho e Vinícius.

JUIZ — Mario Viana, queteve boa atuação.

RENDA — Cr* 1.087.830,90

Erncstc. dos Santos, o suicidaOs moradores do prédio n." 45

da rua Real Grandeza estavamintrigados com o forte cheiro degás e com o fétido que saia doapartamento 101, de propriedadedo Sr. Marcelo Guimarães, o qualse encontra ausente.

O fato foi comunicado ao co-missário Edgard Delgado Motta,de serviço no 3." distrito policial,que foi ao local, constatando averacidade da informação. Empresença de alguns moradore.daquele prédio, foi arrombada aporta principal do apartamento.Estendido na cozinha, em de-cúbito dorsal, encontrava-se, jáem adiantado estado de putrefa-ção, o cadáver do vigia do refe-rido apartamento, Ernesto dosSantos, solteiro, de 25 anos, a!iresidente. Os bicos de gás dofogão estavam r.bertos. A aútò-rldadé, depois das formalidadesdt praxe, fez remover o cadáverpara o necrotério do InstitutoMedico Legal.

0_ comissário Delgado fiz apre-ensão de várias cartas deixadaspelo vigia. Numa delas, endere-cada à policia, Ernesto declara-va que se suicidava por ser au-tor de um crime de morte, o qualficaria por esclarecer com suamorte.

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER; 43-3 3 49

Suicidou-se o fazendeiro,sem deixar qualquer expli-

cação para o seu gestoLUIZUNW, Goiás, Jl (Serviço

especial de A NOITE) — Sulcl-dou-*e nesta cidade o farendclroJarbas de Oliveira, sem revelar• motivo do seu gesto trágico,deixando -.luva • filhos ra.no-Kl,

Empate no Pacaembu...m vCONTINDAÇAOW-T O A li» PAGINAda. Foi substituído por ErlkWestman, que estava funclonan-do como "bandelrinha". O npl-tador su.eo salu-ie bem, princi-pslmente reprimindo ae jogadasviolentas.

OS QUADROSOa dois quadros que prella-

ram estavam assim formados:SAO PAULO — l'oy; Dc Sordi

e Mauro; Pé de Valsa, Baucr eAlfredo; Mnurinho, Lanznninho(Benedito), Gino, Negrl c Tcixci-rlnha.

CORINTIANS — Gilmar; Ola-ro e Homero; Idário, Goiano eJulião; Cláudio, Luizinho, llalia-íafr, Carbone e Souziníia.

A arrecadação excelente, totall-iando Crf 1.135.620,00.

Faleceu, na tarde de eAbado,no H. P. S., onde estava inter-nado desde o dia 12, GuilhermeMoreira Filho, de 22 anos, eol-teiro, brasileiro, enfermeiro doPosto Centra] de Assistência, fl-lho de Guilherme Moreira, cnf.r-meiro chefe do Pronto Socorro,residente na rua Tenente Ziézl,210, na Abolição. Guilherme foivitima de desastre na madrugada.de 16, quando a ambulância rmque trabalhava, de número 1155,chocou-se contra um poste napraça da República cm frente iCasa da Moeda.

Hugo Serrão, de tü «nos, ea-sado brasileiro, branco, motoris-ta da Prefeitura, quando fariamanobra com o caminhão dechapa 8-B7-70, ordem 5239, daPrefeitura Municipal, no ParqueProletário da Penha, rua B, ondereside, colheu e matou seu filhoPaulo, dc 3 anos. O triste fatoteve lugar quando Hugo procura-va estacionar o veiculo cm fren-te a residência. O menino, queestava nas mãos dc um Irmão denome Paulo de 7 anos, seguroua rarrousserie do caminhão, cain-do ao solo sendo esmagado pelasrodas do veiculo. O cadáver, comguia do comissário Silvio Ferrei-ra, do 21' distrito policial foiremovido paia o necrotério doInstituto Médico Legal.

Com um ferimento no pi ee-querrio, produzido por projelilde anna dc fogo, foi socorrido,na tarde de sábado, tio HospitalGetulio Vargas, Manoel Hodrl-gues da Silva, de 20 anos, soltei-ro, brasileiro, residente na ruaRodrigues da Cunha s'n., emDuque de Caxias. Ao ser medi-cado declarou que foi alvejadopor nm investigador (1a policiadaipiela localidade , porém, pos-leriormenle, informações de Cã-xias taxam tt vitima de ladrão,sendo ferido quando reagia a pri-sâo.

Dagmar, de 16 anos, brasileiro,branco, filho dc Luiz de Olivei-ra, residente na rua Araey, 67.*),na estayftó de lidcn, foi socorri-fio, n:i tarde de sábado, nn Hos-pit.-il Getulio Vargas. Apresenta-va nm ferimento produzido porbala na região ocipto ironia.-.Ao ser medicado declarou quepassava pela estação d. lídeh,numa bicicleta quando ouxiu umdisparo e sentiu-se ferido.

José Batista Pavão, de 56 anos,casado, brasileiro, comerclário,rcsidenle na rua Jardim l.olânl-co, 57, apartamento 101, quandopassava pela avenida Bartoloineúde Gusmão, foi assaltado por 6indivíduos. Ao correr foi balei-do na coxa esquerda. Socorridono Posto Central de Assistênciarttirou-se para sua residência.A policia do 16° distrito tomouconhecimento do fato.

Sebastião Francisco de Lima,ajudante de caminhão, residentena rua Turfe Clube. 17, estava .porta de sua casa quando foi ba-leado. Recebeu dois tiros na»coxas, sendo internado no li. P.S. Ao ser Interrogado declaroudesconhecer os agressores, saben-do apenas que sâo desocupadosresidentes na favela próxima asua moradia. A policia do 18«distrito tomoou conhecimento dofato.

Orlando Sabino, de 18 anot,operário, residente no Morro doQuerosene, 354, foi ferido a salana ru» Amblrí Cavalcanti esquinade largo do Rio Comprido. Nãosabe quem • feriu. Tendo rece-bido um ferimento penetrante naregião lombar foi medicado noPosto Central de Assistência deonde te retirou após socorrido.A policio do 14*.distrito tomou•conhecimento do fato.

Mauro, de _ anos, filho de Iu-b».l Guimarcs Gomes, residentena rua Macedo Costa, S, foi vi-tlma de queda na residência so-frendo diversas contusões pelocorpo havendo suspeita do frc-tura do crânio. Medicado no Pos-to dc Assistência do Méier, foi,em seguida, internado no Hos-pitai de Pronto Socorro.

Miguel, foi vitima de queda nolocal cm que trabalha, nn ruaPiauí, SUO, sofrendo, cm conse-quênela fratura da rotula esqui r-da. Socorrida no Posto de Assis-tência do Méier, foi, em seguida,Internada no H. P, S.

Vitima de agressão, a pau naresidência, foi socorrido, na noi-te de sábado, no Posto de Assis-lência do Méier. Gilberto Ferrei-ra Soares, dc 30 anos, solteiro,brasileiro, morador na rua BelaVista, 231. Gilberto, que apre-sentava forte contusão na cabe-ça, com suspeita dc fralura docrânio foi removido para o Pos-to Central de Assistência, porém,ul, aproveitando-sc de um des-cuido dc seu acompanhante, dc-sapureceu.

XcTdFnte

Cinema? Leia CARIOCA»************************************************************************»************ê^^

nit» Pereira, dc 54 anoa, par-da, viuva, doméstica, residenteua rua P, 101, porta 4, em Padre

NA CORRIDADA QUINTA

Saiu de casa e não voltouApelo aflito ao "carioca

repórter"ISatove em nossa redação a ee-

nhora Dulce Leite, moradora nurua Santa Alexandrina, 8_7, quuveio por nosso Intermédio fazerum apelo ao "carioca repórter",no sentido de localizar a menorAna Maria do Je„ú_, de 17 anos.D. Dulco eslá aflltíssima com odesaparecimento de Ana. Con-tou-noa que há dois meses a re-tirara do alojamento do SAM,na rua Conde de Boniim, 50b.Em poucos dina tomou-se dogrando afeição pela jovem, maiorse tornando a amizade quandodescobriu que Ana sofria de en-fermidade mentGl. Resolveuentão Usar de todon os meios afim de recuperft-la. Levou-a avários médicos e ultimamentevinha submetendo-a a diversosexame, tudo indicando que haviauma esperança da Jovem se res-tabelccer, com rigoroso trata-mento. Há cias, Ana fer umatravessura e para amedrontá-laD. Dulce diuse que Iria devol-vê-la ao SAM. A jovem levou asério a ameaça e resolveu lugir.Arrumou uma trouxa com suasrou pinhas e desapareceu, dei-xendo D. Dulce num estado dagràhdã ntlição. Ana é branca,do olhos castanhos, 1,52 de altu-ra, cabelos cortados k homem ctrajava sala do xndrc_ com umablusa listada, calçando nlperen-tas preta.. Qualquer Informa-ção é fo.vor ser dirigida para oentíe -v-ço acima ou pelo telefo-nt «>.___.

FALECEU RO R. P. S,Faleceu, ontem, no H. P. 8.,

Luiz Lima Brasil, de 70 nnos,funcionário público, morador narua São I.ui'.; Gonzaga, 2.5, queali dera entrada no sáiiaco, comfratura de crânio, vítima que fô-ra de nma nueda da escuda naresidência. O cadáver foi removido para o necrotério do Inati-luto Módico Logal.

Rubens Ázzanin, de 22 anos,solteiro, estudante, morador naavenida Silva Garcia, 830, emSão Paulo. O carro que dirigiana corrida da Quinta da EoaVista capotou na 3.' volta ijuan-do fazia a 2.v curva. O cupor-lista foi removido o internadono H.P.S. com escoriações econtusões generalizai'..-., nãoapresentando, entretanto, gtovl-dado o aeu cstndo.

« ^««»«_-_^..„-MW». «i_A»«5__»______^<r

Baile dos servidores doMinistério tío Trabalho

A A. S. T. I. C. realizará nodia 27 de junho, sábado próxi-mo, uma festa junina nos salõesdo "High-Life", gentilmente ce-dido pela Empresa Pascoal Se-greto, dedicada aos servidores doMinistério do Trabalho t autni*-qulas subordinadas a essa Se-cretarla de Estado.

Dnas orquestral — ama daRádio Màui • outra do 1. K. H.

Agredido a taça depois dobaile na "gafieira"

O baile la animado na gafieirada «stac&o de Irajá, quando for-ta altereaçAo aurgiu entre doishomens. Outras pessoas IntT-vieram a oa Anlmoe ia acalma,rom. Findo o baile, Gerson üa-lea Leio, de 23 anos, funcionárioda Leopoldina, rctlrou-se, certode que o acidente que tivera como desconhecido ficara encerrado.Enganara-se. O outro estava aespreita e à primeira oportunl-dade, investiu contra Gerson,denferlndo-lhe uma facada nascostas, desaparecendo. O feridofoi medicado do leve ferimentoque recebeu, no Hospital GetúlloVarg. s, retirando-se após oscurativos. A policia do 2_.* dis-trito foi cientificada do ocor-rido.

tt

SENSACIONAL ESTRÉIA NA ESTRADA DO JOÁ, 2,700Direção artística do maestro

com o seguinte elenco

___ USUW3W mim

V afl* __% _LlA NOVA SENSAÇÃO DE BUENOS AIRES

NA VOZ BONITA DE CARLOS GARDEL

ORLANDO CORRÊA - O grande intérprete do saniba-cancãoA bonita rumbeira GLORIA VALDES .

O VIOLÃO UNIVERSAL NAS MÃOS???Emais O BALLET 3 BBB com 15 bonitas pequenas

Acompanha a grande Orquestra do Maestro MAC-HADINHOE as cantoras MALENA-MARIA LINDA — DORLY

NAO PERCAM ESTA TERÇA-FEIRA, DIA 23 NA BOITE 3 BBB

CARLOS TACLE a voz de CARLOS GARDELcom

Empreirádã \mrti ct&.hhar o tii--fal, .ioi-m-.i<.o no t_h.xi.ei, com o or-dennilo dc CrS 600,0.. Rim Otávjo Cor-rc_ n." 420, »p. 1. — Urcn. Telefone:.6-sr.iu.

Emuireirat-a phra tomar conta dec«. a de pessou que trabalha fora, Tra-ter à rua i, de Março esquina d* Ou-vidor (enfé), com D. Marlr».

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CRIMINOSO HOS 75 AISQuase degolou o homem

que o agrediraNmnu modesto casa da run

{•rei Sàtfipn.ó 5,')C, eni MiireclmlHermes, residia o casal Hubensflosa Moutinlio, de trinta e oitonnos, e Aladir Pimentel MoutI-nho. A mulher lavava e engoma-va para fora, enquanto que Ru-naus «e encarregava de pequenosServiços de eletricidade.

Um dos fregueses de Aladircru o velho Anlonio da Silva Ju-nior, de 75 «nos, alfaiate, casadoresidente A rua Regente Uma eSilva n' 30, também ein Maré-chal Hermes.

Antônio da Silva Junior foilevar algumas roupas para Aladir lavar. Entregou a trouxa quelevava t começou n conversarAconteceu, porém, que Rubens,c.tnva no Interior do quarto,completamente embriagado etião gostou da presença de An-tonio Silva, entrando a insulta-lo até expulsá-lo dali. Antônioconcordou com Rubem * deixoua residência dele. Já na rua,Rubem foi ao seu encalço e -des-feriu-lhe violento soco na nuca,ntirando-o por terra. O velhoergueu-se empunhando um. na-valha com ,< qnnl quase degolouo seu anlagonista. Conta o sep-tnngcn.irin que nunca usou ar-mas. Aconteceu que, no ínom.n-to em que juntava a roupa paralavar, foi chamado por pess. asilc sua familia para almoçar.Como Ia fazer a barba, pnr issoguardou a navalha no bolso. Al-troçou t csqucc-ti-sc da barba,Quando foi àgrcdltío lembrou-sc(ia arma e dela fez nso.

A. tonio Silva Junior foi .ti-tuarlo pila policia do 2:," distri-(o policial, enquanto que Rubensrol operado t internado em esta-rio dfc.cspèrndor no bosnilal.

PAGINA 13 —

0 fiscal do "rapa" íol agri-dido a faca pelo camelôNa feira da Glória — Pre»so o agressor — A vítima

sofreu ligeiro ferimentono pescoço

!' \ ''^ l

•*'! BAtl IMÍODUTO. DA VIGOB WEXIJA DO SEU FORNECEDOBílr VERA (.ire 3AHOR W

rAHHIDAl H.AKI.-0 00 MACHADO, t - nt, li-****

%

Sporílng e Olímpia.,.•4V-» CONTINUAÇÃO

DA H' . A G 1 N <intiron forte íls redes paraguaias,Os porlüguc-cs estiveram porait-tiienhii', eom uma serie de In-V.stidíVs rumo a meta paraguaiaUofciidlda por Noceda. Mas ar.açiio dos guaranis logo se fezsentir, anulando ns tentativasdos portugueses por ampliar oniarcndor.E St.l_lt. O TENTO DO EM-

PATEE ainda no primeiro tempo

coube ao centro-avante Avalosfinp.itar a contenda, np-Oveltflh-do uma rebatida ao goleiro Ri-ta, quando tentou segurar umforte arremesso desferido porRomeriln. Com o empate de1 x 1, terminou o primeiro lem-po.

EM BRANCO O SEGUNDOTEMPO

E a segunda etapa do pr_Íioei.tre o. güh.anià e portuguesescontinuou no mesmo ritmo fra-i-o e desprovido de emoções, semque o marcador voltasse a semovimentar. E nssim o encon-tro finalizou com o empate dalxl. '

OS DOIS QUADROSAt duas equipes que prellarsm

estavam assim formadast8PÔRTING - Rita; Wilson

• Caldeira; Passos, ,Itic« « Ullfl-ses; Ernani (Galllett). Vasques,Martins, Trava9sot a Mendonça(Ernani..

OLÍMPIA — Noecrla, Ifcha-gne • Goned; Gonzaler, I^egul-i-anion c Almada; I.eon, Rodrl-guet (Arambtilo), AvhIo» nome-rito « Cancte.

Dirigiu o encontro, eom bomtrabalho, o sueco Erlk Westman.A renda foi fraqnisslma, soman-do apenas Cri 59.805,00. Gran-de prejuiio para a C. B. D.,nfio resta * menor duvida. Asequipes, como íe sabe, rceebenrmCr» 200.000,00 cada, tolalliandoCrf 400.000,00.

Agredido a bala por mppo dé desconhecidosJorgo Brngí., de 3í anoa, aot-

teiro, eotntrciá-lo, morador nama Castro Alveo, fi_4 ,cm Caxias,etn companhia de Esmeralda dosSanto., de 22 anos, solteira, foidespertado, nu madrugada deontem, por fortes batidas na suo.porta. Levantou-so e foi ver oquo havia, acudo acompanhadopela amásia. Mnl abriu a porta,vários disparos foram feitos con-tra ò'e, partidos de um çrupo dodesconhecidos, que fugiu. TantoJorge como sua companheira fo-ram ligeiramente feridos na infiodireita e após medicados no Hos-pitai Gett.lio Vargas, retiraram-se. A polícia do Caxias registrouo fato,

«^Nrf<»

Cinema? Leia CARIOCA

Sulcldoo-se a domésticasem deixar maiores escla-recímentos sobre o trágico

gestoAspirando £,.*, _utcfdos-_« na

residência de seus patrões, A ruaS. Clemente, 23, Isaura Garcia,dc 22 anos,

Isaura não deixou qualquer es-clareclmento sobre seu gesto ejamais fez revelações que dc-ínonstrassem essa fatídica incii-nação agora consumada.

Vivia ela com Florentlho Dias,que chegando à residCitcia, ít ruaVoluntários da Pátria, 357, foiinionnado do que acontecera hrompanheira. Indo ao local foipresa de crise nervosa, nada sa-bemlo explicar sobre os motivosque levaram Isaura àquele gesto.

Ângelo de Souta Cjuttro, <• ftji'«i««o.

Grave ccorrínclfe "ftrtftowí-t*ontem pela manhã, na feira étGlótla. Postados pelo largo hu.via diversos cameltt apra*coando suas mercadoria», 4juae>-do apareceu o "rapa". t>a VI*"tura saltou logo o fiacal tia Pr«i.feitura Rubens Mairanto, da 3Íanos, casado, morador na rual")ois de Fevereiro, 973, qua Ime»âiatátnèntó apreendeu a merca,doria do vendedor ..mhulant»Ângelo da Souza Castro, da Bffanos, solteiro, morador no mor«ro da Catacumba, 608. E o flu»cal prosseguiu nas rli!if?_ncl,__sem se aperceber que Angel»fora se armar com urn* facaque deixara embrulhada nutrijornal, nas proximidades do lo-cal onde merendejava. Tudo «»passou de maneira repentina. Ovendedor Ângelo, depois dè ap:i~nhar a faca, foi no encalço «_«'fiscal e contra elo investiu, atn«.do pressentido apenas pelo en-oarregudo do "rapa" Carlos ttl"beiro Huiz tjuo ainda pflde dea-via. a tempo o golpe desferidano fiscal, quo foi atingido apt-nas levemente, no pescoço pel»faca do camelô. Minuto» <_&•pois comparecia an local o ta._-ro de número 40 da Rádio P&.trulhn, comandado pelo Investi-gador do n 451, que prendeu tiagressor e o apresentou às a*-toridades do 4.* distrito policia,!,que o autnava.m *m flagrant«PO fiscal Rubens Malrando ícémedicado no H. P. S.„ !_t!rsí_.-do-so «m seguida.

Atropelada e morta pelPt-, praça Barlo, am S*«*v*p+>

guá, um bonde atropelon a mmtoa, ontem, à noltt, nma Eanlhm.de cor preta, <_. 35 anet s>v_iaáBÍ-vel» a pobr*menta trajada.

I hora em qua •neerrâw.sirtfeos trabalhos desta adlfio, • Me-missário Mariollno, do 36.* i_4_trito, empreendia dlilgéseiaa **>ra esclarecer • fato, Inelmlv*Identificar o bonda eantador d»atropelamento, _tsj*> notoráüi*fugiu.

Morto por üm ônibus naavenida ülo Branco

Vra ônlbua alnú» nâo i_*Mtlflcado atropelou • matou, %)_averiida Rio Branco, um h*.mem da TO anos pr*_ttml%.l«„decentement* veBtIJo a tambéSr.de Identidade desconhecida. Avítima teve morte Imediata poteo pesado veiculo passou-!h« a_sbre a sflbeça, esmagandò-o èquase secclonando * càbeç* 4fetronco.

O comissário Mourft Brafl?,do 7.» distrito está fazaudo dt-lig.nclas para identificar o d*ifrconhecido morto, assim eomo •ônibus que o atropelou.

Apesar da ter o acidenta ífc.tal ocorrido em lugar bem mo*vimentado, o nrlmãro dá llèei*'ça do coletivo não foi vteto fàs»ninguém,*************H******»**èt4*é

COMICÃDOS F0UE8REI

UIZ Arêas(MISSA DE f.» WA)

Luii da Sousa A_*míjOIcitío d» Souxa Ar*««,Oswaldo át> Sousa Aftety

Carlos da Souia ArSaa. EIUsiArêa» Pachoco, »luro Alie» Aram.Cordeiro, Irene d» Souia Arftf»'Heis, Muna Madalena Ar*«eFreitas o «eu» toüpoctivo* e.uiu«gos, iilhos « netos. agradaeaMt.cm manilestações da pesar pel»''falecimento do iteu saudoso R«lí.sogro, avó o biíiuré IUIZ ÃRBA»o convidam oh demais paiont«t!o amigos para a missa d« 'at*,limo dia que mandarão calebrca.terça-Ieira, dia 23, Sn 9,30 horaeda manhã na Capela d* H. 9v,da Vilória, à. direito do altar'»mor da Igreja de São Franeiac*de Taula (Largo do S. Franci_e»)_

ARUNDA MOTA DE ABREU(FALECIMENTO)

níofie Fernandes de Abreu, e filha, Neley Carte*.P Lotiro Pereira e esposa, e Eliott Serôa Ribeiro €•"

ú municam o .aiãcimenfr. de sua bonissimi «tp&M,mie, sogra « prima ARLIKDA, convidando «* demaisptfentes e amigos para o scpultamento que será reaff"x.iilo hoje às \(> horas, no cern^crio de São João Batisfa.sc-fado o forei-, da Capela Real Grandeza,

mm MOTA Oí ABREU(FALECIMENTO)

JOsué Serôa da Mota. esposa c filha, Pedro _*rèsda Mola, esposa e filhos, Agamenon Serda ésMo^a, esposa e filhos, Deusdcdith Serôa da MofSò

esposa e ifilha, Guilhermino Soares Bonfim « filhos, <_o~rr^nieam o falecimenfo da querida ARLINDA, convi»da|:do os parentes e amigos para o teu sepultamentoqm. será realizado hoje às 16 horas, no comifério 4»)S. João Batista, saindo o feretro da Capela Real Granders-

_B____9B_R___H__- ^âi!á<í_S^S5S ¦__________________________¦____¦__¦__¦

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PAGINA A NOITE — Segunda-feira, 22 de junho de 1953

M ffm B QUARTA-FEIRA, PRÓXIMA, A' TARDEM® RIO -- VASCO x CORINTIANSEM S. PAULO ¦ S. PAULO x FLUMINENSE

II.IIIII W Himill amaa*Wmmmm lllll nilllllWIWI IBWIIIMslIll IlIsTilll-sWWWIWWMs-sWaMMMWHMWMTaMl-r-n-l

A NOVELA DOS VESTIÁRIOS"AUGUSTO - BAIXA 00 VASCO PARA A~

f NME.RA SEMI-FINAL" „ 'Outra vitória de proa, logrou o Vasco pelo Octogonal. E

aquclo quadro que contra o Hibernian demonstrara tão poucacredencial, acabou vencendo a chave do Kio, como único In-victo. Foi o que o conjunto ganhou com a conqulstn de Pinga,ura valor que já pagou ao Vasco, com dois gols que decidiramduas partidas, a poma gasta com sua conquista. Negocio fa-vpravel, Í3se do Vasco, ainda que não so deva esquecer quoPinga teve a sorte de entrar na equipe quando Danilo, Harol-do e Sabará voltaram com o pé direito. Sentiu-se perfeita-mente no reduto cruzmaltino, quo o Vasco é de novo a fflrçaque andou estremecida, e o Corintians, passou a ser umapreocupação Imediata, jâ so falando em concentração..."— Acontece que as coisas correram bem para mim, •para o Vasco. Antes assim..." (ERNANI)"— Quarta-feira, do modo algum. Uma distenç&o queaponas devo a fatalidade e nada mais. Treinamento acelera-do, já que não penso ceder o posto no segundo Jogo com oCorintians". (AUGUSTO)"— Grande partida. Uma equipe de respeito esse Botiifo-go quo batalhou conosco. A torcida deve ter ficado satisfeitacom o espetáculo, c creia que isso agrada àqueles que delaparticiparam" (MIRIM)"— E o Botafogo resolveu logo lançar sobro mim, trí3cstremàs distintos, e todos com saúde de ferro. Trabalhei parra merecer o prêmio". (JORGE)"•— Foi o jogo de quem aproveitasse melhor. O Botafogomereceria o triunfo, se acaso marcasse o tento que nos favo-receu. Vamos dé encontro ao Corintians" (MANECA)"— Será que estou escalado para fazer gols da vitória doVasco?" (PINGA)"•— Só quero outra chance Igual a esta. Aa provas parciaisestão em cima, mas se o treinador resolver, vou me agarrui*

de vez" (DJAIR)- "— Nosso programa não será Interrompido. Com o Jogo

de quarta-feira, a concentração terá que ser imediata. Mouproblema é Augusto. No mais tudo bem, e eu satisfeito como trabalho do quadro, e da mesma forma ficaria, ainda queoutro fosse o resultado". (FLÁVIO COSTA)

2 x 1 para os vascainos, um marcador que refletiu injusto castigopara o Botafogo - Mos mistos fin-sls, Fi-nga assinalou o gol decisivo

Os torcedores que vão para o campo te futebol e de lá saom por si só os avanços contrários, e I sa cruzmaltlna. Mas, apesar dis-¦f™ M d6'-**'*"*1" levar 1)ela P*1'-"-*™ naturalmente hão de ter sc capacitado de que o melhor resultado para a peleja que reuniu Bota*fogo o Vasco teria sido o empate. De fato a maneira pela qual asequipes se conduziram em campo, considerando as várias peri-necias _'a partida, teria um melhor reflexo num placar Igual paraambas. Se é verdade que o Vasco foi mais positivo nos momentosde decisão, também é preciso considerar que oa alvi-negros tive-ram a peleja à sua disposição cm várias ocasiões em que o gol doVasco esteve à mercê dos atacantes de General Severiano — queInfantilmente deixaram escapar oportunidades de ouro.PRIMEIRA FASE EM BRANCO

Durante os primeiros 15 mlnu-tos, a Impressão predominanteera a de qne o Vasco não encon-traria grandes dificuldades paralevar de vencida o seu adversa-rio. Mas, passado esse tempo, ecomo os avantes cruzmaltinosnão conseguissem vasár a cidade-la contrária, essa impressão foisofrendo certas modificações,principalmente quando a inter-mediaria alvi-negra se firmou ce toda a defesa do "Glorioso"pôde, em conseqüência disso, pus-sar a dominar ns avançadas vas-calnas. Geninlio, jogando recua-do, conduzia com ni cs tri a a táticabotafoguense no sentido de neu-tralizar os avanços do Vasco. E,jogando na Iinse de rápidos con-tra-ataques, muitas vezes a dlan-

[lxl, resultado justo para uma peleja fraca e desinteressante — Qua-\ -¦-, dros, marcadores e renda menos de sessenta mil cruzeiros

f MO PAULO, 21 (Do enviadompecial de A NOITE) — O am-

Ínto de um a um no Estádio do

ucaemlm na partida de sába-,4o nada mais revelou que Jusll-!tn no marcador, dada a maneirajíomo agiram as duas equipes(Jjo gramado. E, evidentemente,lóe a partida entre oi conjuntos'áo Sportlng, de Portugal, • doj-Olimpla, de Assunção (Vara-

•,'nal), não despertou maior aten-ção do publico bandeirante foi,Justamente, porquo não revela-r.im ns duas equipes a fama dostitulo» com que «qui aportaram.E como últimos colocados na"Chave Paulista" nesse torneio"Octogonal" nada mais pode-riam aspirar. Havia, Uso ilm,uma vontade de retornar «o»teus países «om nma vitória

conseguida em gramados bra-sileiros, mas essa mesma vonln-de ruiu com o empate no cotejode sábado.

O SPORTING ABRIU A CON-TAGEM

E o tento que viria movlmen-tar o "placard" foi assinaladopelo ponta direita Ernani, querecebendo entre oi xaguciros,(CONTINUA NA 11» PAGINA)

teira do Botafogo colocon em che-que a cidadela guarnecida porErnani. Em várias opórtunidn-des, Vinícius, Jaime e Dino, esti-veram com o arco contrário ãsua disposição. Inutilmente, po-rim, porque no momento decisl-vo se confundiam de modo la-mcntável, possibilitando a Inter-venção salvadora dc um plaiér dadefesa cruzmaltina, que acabavapor con jurar o perigo. Expio-rando as falhas de Mirim e apouca velocidade dc Augusto, osalvi-negros sempre procuravamconduzir o jogo pelo setor es-querdo, atravds da ala Zèzinho-Vinícius. Principalmente o pon-teiro, que era lançado a todo ins-tante, provocando situações deverdadeiro pinico para Ernani.Muito embora aparando os gol-pes desfechados pelo ataque doVasco e cercando seu último re-duto com eficiência, o Botafogonão conseguiu marcar nenhumtento e foi por isso que sua su-perlorldade não representou nadade utll em função do placar.

A FASE DECISIVAQuando "match" foi reinicia-

do, o padrão da partida conti-nuou o mesmo. O Vasco passoua pressionar com mais eficiência,mercê os contentes lançamentosde Pinga, lá na frente, e a subs-tituição de Slmão, por Djatr, naextrema canhota. Mas nada dissofaria com que o Botafogo recuas-sa. Sua sólida defesa aparava

ainda empurrava seu ataque pn-1 so, nos 16,00 minutos, Bob conce-ra a frente, em avanços rápidos, deu um comer inútil — uma vezque levavam a confusão o defe-[ (CONTINUA NA IV PAGINA)

Eipii o fl«if ei hprilxl o resultado do jogo contra o Fluminense

localARAGUARI, 21 (Asapress) —

Confirmando o seu "slogan** deo mais querido clube do Brasil,o Flamengo, jogando amistosa-mente na tarde de hoje nesla ci-lindei contra o Fluminense lo-cal, arrastou uma grande assis-tíricià ao local da luta, o queproporcionou uma arrecadaçãobeirando a casa dos duzentosmil cruzeiros.

Quanto ao desenrolar do Fia-Flu, foi dos melhores, pois o"onze" local, favorecido pelo fa-tor campo e torcida, encheu-sede entusiasmo e obrigou os r:i-bros-negros a se empregarem sfundo, para, no fim dos noven-

ta minutos, se contentarem eomo empate de 1 x 1.

Paulinho foi o aulor do tentodo Flamengo, enquanto que Car-reiro conquistou o gol dos lo-cais.

O Flamengo jogou com. Geral-do; Lconi c ("ide; Jadir, Walterc Jordan; Paulinho, Evaristo,Maurício, Bcnitz e Esquerdinha.

Como anormalidade, pnde-secitar a expulsão de Maurício.

A equipe do Flamengo ruma-rú para Uberaba, onde, nu ter-ça-feira, enfrentará o Indepen-dente, regressando oo Rio naquarta-feira.

A NOVELA DOS VESTIÁRIOS"CHANCE É COISA QUE NÂO EXISTE

PARA 0 BOTAFOGO"Estourou como uma bomba a desclassificação (To Botafe-

gro. Era tido e havido como a equipo carioca mais credencio,da, e eis que sofre o rebaixamento diante do Vasco. As nuo|.xas eram muitas, sem vizar o apltador que tivera um bom tr_.balho, nem as amarguras quo algum trabalho errado tenhaque ser responsabilizado. Contra a chance que fora Inimiga doBotafogo, eram dirigidas as cargas de um perdedor desespf.rado;"— Tive culpa no gol da vitória do Vasco. Não «ei oomoa bola passou por mim e foi aa redes. "Francamente

nu« mfosse na meta do Vasco, ela se perderia do outro lado" (GilSON). """— Joguei sem condição física, • por Isso mesmo n&o puíiservir ao Botafogo como a necessidade exigia". (GERSON)"— Maldita falta de sorte que abandonou o BotafogoPomos trinta vezes A área do Vasco para marcarmos uma, *eles nos visitaram duas vezes, para fazer outros tantos eols"(SANTOS)" — As batalhas ss ganham pelos gols que se fazem •» nlepelos gols que se perdem. Uma verdade que nasceu com o iute-boi, mas que nem todos travam conhecimento". (JUVENAL)"— Corremos como de outras vezes, mas cadê chanco pa-ra transformar as oportunidades?" (BOB)"— E lá se foi nossa sorte neste Octogonal. Pela regular!-dade, pela maior condição, deveríamos entrar, mas aconteceque há coisas, que só se passam com o Botafogo" (GEN1NHO)"— Não perdôo a chance do Vasco ao so livrar de ten-tos consumados. Isso decidiu o jogo" (ZÈZINHO)"— Nem sempre o resultado de uma partida fai jiintlçivaquele que foi mais quadro, mais atividade. A produção deBotafogo, agradou-me inteiramente, mas aliada a pujança doVasco, esteve a sorte quo não nos aceitou" (GENTIL CAR-DOSO)

S. PAULO, 21 (Do enviado «*-pecial de A NOITE) — Numero-so público compareceu esta tar-de oo Estádio Municipal do Pa*caembú, a fim de presenciar ocotejo entre oi quadroj representativos do São Paulo P. Clube• do Corintians Paulista, lidereie invictoi da "Chave Paulista".Grande era o Interesse dos afl-cionados bandeirantes cm tornodo sensacional choque JA que ci-tarla em Jogo o vencedor da"Chave Paulista". O vencedor fi-caria em São Paulo para o» delijogos teml-finais com • segun-

n¦ mi _**-*-, s _. a A B* ¦ #*$. *

(JConquistando a Taça "Prefeito Dulcidio Cardoso" — Acidentes sem conseqüências graves — Êxito po-pular — Os ganhadores das cinco provasí Oom ai presença de autorlda-

des, um grande público e se-lecionada equipe de volantes «Bootoclollstas, foi ontem dispu-lado at**, Quinta da Boa Vista,*{•. IU Circuito Crônica Espor-(Uva Carioca. E mercê da or-ganlzação dada pela ComissãoDesportiva do Automóvel Clu-bo do Brasil, a qual teve a efi-ciente colaboração da equipedia ADEM, dirigida pelo vete-fano Orozimbo, a festa auto-auobllística alcançou êxito abso-Suto. Não fosse o mau tempodos dias anteriores e o novofcorário reservado ao certame,gior certo a afluência teria sidoraalor ainda.

BEM DISPUTADAS1 A primeira prova realizada *.>ejue muito fez vibrar o público,<oi a de motociclismo. Nelafegiítou-sa unia derrapagemdem consequônola-s ruais £ra-¦fe», em que o desportista Ivan|reçt)béu umas escoriações. Napn;.última prova, uma dns malarenhidas, rosòrvada à categoriatapirt», o volante puiillsta Ru-Wi"1 Bofreu uma capotaremS&VDtacular, ueniio retirado dahur. «Fiat» com alguma» cou-ilusões.

03 VENCEDORES' Ou vencedores dns cinco pro-Sra:* foram os seguintes;

Motos — 20 voltas — l.» —32 -• Arllndo Pereira Carneiro.

2367. Ti 2." — Ti — Plerre, I CARROS DE CORRIDA22.81.3; 3." — 42 — Joaquim | Largaram Chico Landi, H. Ca-Parreiras Jabolô, 10 voltas; 4.*' slne, Jair Melo Viana e T.uiz Ma-

31 — José Klstmann Netto,18 voltas; 5." — 18 — Luiz Arau-jo Godin, 18 voltns: 0.» — 36

Cassio Gomes Portela, 18voltas; 7.» — 68 — Silvio Re-nato Barros, 17 volta».

Turismo até 1.300 — 15 vol-tas — l.*> — 101 — Ângelo Giu-llano, 20.CO.9; 2.' — 18 — Ro-meu Plmentel, 20.17.0; 3.» —ofi — Abílio; -i.' — 27 — HansKrips; fi.» •— 23 — Paulo Brítas Filho; li.' — 71 — CarlosMac Powell da Costa. Desls-tiram 2.

Até 2.000 • Pôrçá livre —15 voltas — _,•» — 74 — PauloPedro, 18.45.8; 2.' -— 51 -- Eu-clides de Brito, 19.42.7; 3.' —75 — Mario Rocha; 4.' — 60

Marcos Maia dos Santos; 5.'30 — Henrique Gusmão, 14

voltas.CATEGORIA ESPORTE! —

GERAL, — 20 voltas — l.*>) 15 —Artur de Souza Costa, 22.49.3;2.") 1.1 — Jairo Monteiro, 23.SB.0;8,") 27 — Geraldo Vasconcelos,19 voUns; 4.') 6 -- Conde Bulga-rtnl, 19 voltas; 5.") 21 — RafaelCantos Rocha, 19 voltas; í.") 3 —Chico, 19 voltas; 7.**) 38 — Biru-in, 18 voltas; 8.'* 1 — NewtonVeloso, 18 voltas o 9.**) 55 — De-Uo Antunes, 16 voltas.

f——- I ¦ n t

2x2, O RESULTADO DO JOGO COM OATLANTA

CIDADE DO MÉXICO, 21 (U.P.' — O encontro internacionalde futebol entre o Bangu, do Rio09 Janeiro, e o Atlante, desta

Escalsda a seleção dav Argentina

f BUENOS AIRES, 21 (U. P.)*— O selecionado argentino d**íülcbòl que cm julho próximn«nfrentará a seleção da Espanhaestará Iritügrado pelos mesmosJogadores que venceram os in-{[leses no dia 11 de maio ulti-mo, ou seja:

Mussimcssl; Delacha e RareiaI'crez; Lombardo, Monrino efiutierrcz; Michili, Ccconnto,La-íttsla, Grillo e l.ruz.

capital, terminou empatado por2x2. Au terminar o primeirotempo venciam os mexicanos porum a zero.No segundo tempo o Bangu

marcou dois tentos, por inter-médio de Jairo e Lucas, respec-Uvamente, nos 34 e 36 minutos.

O segundo gol dos locais foiconsignado por Rosas, aos 25 mi-nutos.Os dois quadros jogaram assimconst.iíuidos:BANGU: Fernando — Djalma

e Salvador — Zúzimo — Valdirc Edson — Moacir Bueno — Me-iiezcs — Zizinho •*— Décio eJairo.ATLANTE: Mota — Rivsra e

Kuffo — Rodrigucz — Gaicia eAvalos — De Alba — Escan-don — Rouas — Candia e Go-mez.

rio Polo. Esto último parou na

9» volta por tor fundido as blelas• os demais prosseguiram lutai),-do e empolgando o público. Lan-di venceu a prova fazendo as 30

wmmeamWeaWmmeiammamÊammsMm i7tWaWms*mameWavmammvm m vicmmmmmaaWamMmamm*fmaiwmaVKmãmmawm

Eispii i lírica su lelxl, NA PELEJA COM O LAZIO

ROMA, 21 (Serviço especial deA NOITE) — Perante numerosopúblico, roalizou-se no Estúdio"Torino" c poloja internacionalentro os quadros do América F.Clube, do Rio do Janeiro, o doUizio Futebol Clube, deBla ca-pitei. O primeiro tompo finalizoucom a vantaem do conjunto i'.ci-llcrno, por 1 x 0. Na etapa dsr-radeira reagiu o América d os-

CESSATOSSE, e.xpectorante ebalsSmico das vias respiralórlii-s,dA ótimos resultados na tosse dascrianças e adultos; losse nervosa;tosse dos fumantes; tosse porcoqueluche, bronquite aguda oucrônica O xarope CESSATOSS"-*encontrn-so nas farmácias edrogarias.

ta'jelocou o empate, por inter-médio de Wassil. A peleja teveum transcurso ronhido o movi-rnentado, deixando impressão ia-vorávcl a atuação do quadrobrasileiro.

voltas em 30'57"5/10 e marcandoo tempo dti 1'00"3/-0 na 25*- vol-ta. Hfinriquo Casini foi o segun*dc, ern 28 voltas, com o tempo de3T25"7/10 e em terceiro colocou-sc o Paulista Jair Me'o Viana,completando 27 voltas, no tempode 8t'33"5/10.

CONTRÔLB PERFEITOSob a direção geral de J. Par-liinson e Ari Santana, com a co-hiboração do3 diretores doA C. B., I-Iclio dc Castro Suerus,Fernando Perdigão, Primo Fio-rese, Edgard Viana, Manoel Go-mes, Milton Podrosa, cronistas eradialistas, o contrfllo foi muitobem.

Faltavam dois minutos para o término da pe-leja, quando o Corintians estabeleceu a igual-dade no marcador — Quadros, dois juizes,renda e outros detalhes — Classificado o São

Paulo, lider da "chave bandeirante"do eoloeado do Rio, enquanto •perdedor que disputar as duaspartidas no Rio de Janeiro, con-tra o vencedor da "Chave Cario-ca". O empate, favorecia ao SãoPaulo pelo sistema do "Gôl Ave-rege", A luta correspondeu pie-namente. O primeiro tempo fl-nallzou som abertura dc conta-gem. Boai oportunidades perde-ram os atacantes sampaulinosnoi primeiros minutos. Depoisreagiu o Corintians • • -"arco"do Sâo Paulo passou por sérioperigo. Aos 17 minutos Baltazarcabccciou perigosamente c a pe-lota chocou-se no travessão. Navolta do couro, Lulzinho atiroupor cima. A partir dos 26 mlnu-

tos, • prélio passou • hi dlsi-iu-tado com equilíbrio .

1 x 1 NO SEGUNDO TEMPOO segundo período Iniciou com

• mesma movimentação. Ataquosperigosos de parta a parte. Aos12 minutos de luta, Telxeirinhaatirou violentamente, proporclo-nando ao goleiro Gilmar nma de-fesa empolgante, quando o gron-de público Já se preparava pa*rs festejar o tento. Aos trinta •elnco minutos de Jogo surgiu •tento do SSo Paulo. Bôa eombl-nação de Bauer eom Alfredo • •pelota sobrou para Benedito. Oatacante tampaullnn atirou vio-lentamente, vencendo a Gilmar,Delírio no Jacaembú, Reação dos

Cinema? Leia CARIOCA'!

VASCOFLUMINENSECORiNTgAftSSF-ORTENS

23i1

BOTAFOGOHIBERNIANS. PAULO *

1O11

«orlntianos, soas «neaninnéie (defesa sampaulina flrm«. (hu».do grande part* do pública Ji ttpreparava para deixar ¦*, nit-dio, elt que surg* o (61 do Ce*rintlans. Cláudio dt ynu iecouro centra otimament». EstrtBaltazar espetacularmtnts ia re*beca • envia o eouro at síltt,aos quarenta • tre» minutas,Faltavam, pois, dois minute, I**-*ra o termino da partida e*->m«cstabelíceu-ss * Ign.ldad» aemarcador.

DOIS JUIZESA ptleja foi arbitrais ae*

acerto no primeiro tempe s-alsirbltr» da Liga lafl.tx. M»,Evan. Entretanto, aos «-rtraelreiminutos da «tapa dsrrsdelra, «árbitro recebeu fort* bnUda soestômago, contundindo-,* na en»<(CONTINUA NA U» PAOIAA)

GOLEADO 0 BONSUCESSOPELO SANTOS POR 410SANTOS, M (Service íipwlíl

de A NOITE) — A peleja reali**rada entre os cfuadros do SantosF. C. e do Bonsuce.i.iu, ttrmúnon com a vitória do Santo-, noi4 x C.

4 njp "JUr «OGôsio — QüaMaãg t pncl

ni pnriA uaic cdym

DesinteressanteIMENS

». -.ACA do octogonalE ABATEU 0 HIBERNIAN POR 3 x 0

p monótono o prélio die sábado no Maracanã — Mesmo jo-gando mal, o tricolor superou o quadro escocês

A mal» fraca peleja da sériecarioca do Torneio Octogonal foicumprida na tarde do sábado, no

<? Maracanã.

A NOVELA DOS VESTIÁRIOS"Desolador o Ira&aliio ilo Hi&sniao"Dois detalhes predominavam no vestiário do Hibernian Odesespero pela incorreta atuação do quadro, e aa criticaa con-tra Biffodo, taxado de jogador desleal e perigoso. No mais oesgotamento após uma campanha pesaria, num clima em do-sacordo cora o normal om Edinbürgo. As frases dignas de no-ta eram traduzidas pela expressão:"— Jogamos em terreno mais propício desta feita, mas

mÕs^aTr^oTe-VYONGER? *"* ^ "^ ™° "«^

cònj^to»er(COMBE?5èa tamb6m ECrVlram Para COnfundlr °

"— Voltamos para nossa terra satisfeitos de termos co-nnecido um centro tão evoluído em matéria de futebol, comoeste. Nao nos trouxe nenhum propósito ue glórias, mas quiso destino que Í03SC justamente no derradeiro compromisso quaa equipe deaacertasse completamente" (PATEKSON)"— Classifico o jofjàdor Bigode, como desleal e perigoso,indigno de figurar entre atletas do respeito. Pasmo áo saberque Bigode e tido no Brasil como jogador apenas viril Emqualquer parte do mundo, ji teria sido proibido dc prálicaro esporte. O futebol brasileiro não merece um tipo como e«sequo acaba de me sujeitar a seria advertência por um revideque nem o mais frio evitaria. Está é a lèrribráriea amarga quolevarei, entre tantas recordações que o Brasil e os braslleiro-áme proporcionaram" (GORDON SJIITH)n ri ^^¦^^¦'•¦',™•,•-•,¦••¦,,*¦,•,,,'¦l•^¦•¦•¦¦¦¦^^

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Oa quadros do Fluminense c doHlberuiau atuaram palidamentc,proporcionando um capetáculofutebolístico de péssima ordem,chegando a provocar fortes vala»do reduzido público presente.Em quase todo o decorrer doprélio os jogadores dos dois cou-juntos adversários ofereceramverdadeira Jição de "corno uãosc deve jogar o futebol".

Por ai se vi como foi dcneo-lorido c monótono esse encontroem que os dois contenderei dc-tenderiam ,*i!i suas últimas possi-bilidades de chegar às semi-1'i-nais do certame internacional.

JOGANDO MUITO MAL, AINDAASSIM VENCEU...

Cumpriu o Fluminense pobreexibição. Mas, ainda ássiih, este-ve muito superior nn adversa-rio — que assim jã esíá cum acrítica Coita...

Nn verdade, não parecia dcforma alguma tratar-se de umprelio internacional, reunindoduna equipes de renome. Eramtantas as falhas que mais pare-ciam dois times dc divisões sc-cundúrias.

Mas, comn dissemos, apesar detudo o Fluminense fc_ jàs aosil x 0 do marcador final. Domi-

nou o »»u fraco competidor *vontade. O Hibernian. por suavez, cumpriu «Aluído a sua muiifraca exibição em nosso pais.

A MARCHA DA CONTAGEMSó aos 42 minutos do l" tem-

po surgiu o 1" tento do Flumi-nense, marcado por Quinais, re-cebendo de Robson. O períodoinicial terminou com o escore de1 x Ü, paru o tricolor.

Aos 5 minutos da etapa final,Telê num contra-ataque rápidomarcou o '1° tento tricolor. F. omesmo Telê, aos 11 minutosobteve o 3° ponto, emendandouma rebatida do arqueiro depoisde um chute de Simões.

OS QUADROSFLUMINENSE - Castilho; Pln-

daro e Pinheiro; Vitor, Edson(Emllson) e Rigode; felê. Vila-lobos (Simões), Robson, Didi eQuincas.

IHRERN1AN - Younr.er; Go-van e Howie; Ru-.luini.ui, Peter-son c \Vard (Combe); Smith,.lohnstone, Reilly, Combe (Hen-derson) e Ormoiid.

ARRITRAGEM E RENDADirigiu a peleja o Sr. Mariow.ina, que deveria ter usado dei

Jogadas des-'

leais e perigosas d» Bigode •também não reprimindo comodevia o revide dc Smith.

A renda foi fraquissimn: Cr$181.639,70. apesar doi preço» iu-ternaclonais.

Visite, sen compromisso, ®

PALÁCIO DAS LONASR. do Cateti, 36.T.2ST49f

A NOVELA DOS VESTIÁRIOS

: "0 ACERTO VEIO A TEMPO"l *

r«c„yib*rasSo* raclona,ia entre os tricolores. Naturalmtwít *resultaco veio a calhar, mas o quadro teve que ee valer d»experiências durante o próprio andamento do jogo, afim d*»descobrir qual a formação ideal. Os gols perdidos não ernmlamentados, já que a contagem satisfizera pela clareza da &*¦Iiniçao:

t^i^vT NM poSEO <Juerer elogios, quando todos viram qu* »trabalho foi pouco, mas a atenção foi muita. Ainda trago ftlembrança daquele gol oo Eotafogo" iCASTILHO)-— Tudo ha de correr bem de agora cm diante. O sxsTque me acompanhava, tevo fim" (PINHEIRO), ., —Felizmente consegui aparecer sem comprometer o ob-'jouyp da equipe. Eles combatem de corpo e alma" (VITOR)Fico admirado da calma cesses "gringos". Tfm quese abrir passagem para eles,, senão se zangam e fazem feio.Comigo o jogo e outro, o aceito qualquer parada. Reconheçoque esse tal de Gordon Smith é de fato um jogador de recur-sos, o. por isso mesmo fui atencioso na marcação" (BIGODE)Havin um desencontro na nossa ofensiva, e cu não maajeitava como finalizador. Na distribuição porém, mo «entimuito mais a vontade" (DIDI)"— Cherjuci a ver as coisas pretas, mas entre tantas, *a-oamos aproveitando três chances" (TEL15)

¦^^^laí^p-^^

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A.NOITE — Segunda-feira, 22 de junho de 1G53 PÁGINA 15

a liderança

m

Crônica de Turfe

GIBATÃO, APERTADOjíals uma vez as chuvas Impediram que «a tirasse uma

conclusão definitiva acerca dos potros que lideram a nova«rução du Gávea Quando o "Raul de Carvalho" oferecia

ótima perspectiva para que Gibatão ratificasse, na era-UlBa !<«¦«"" ¦-- ¦» -• " .«-...-.-.so», .IO. em-^ o título 1UP- conquistara na areia, o mau tempo voltou aobrigar que a disputa desse páreo passasse para a rala are-«oia cm que Retiro. conBidcrado seu mais sério rival, de»

...1.,-mi b aacledndc não nroduzlr n mesmn«onstiou à saclcdndc não produzir o mesmo.Mesmo na areia, desta feita não convenceu o filho de

fluayciirú, que teve de ser exigido a fundo para neutralizar acarga de Ja.emon, que lhe ficou a melo corpo. Nfio impre»-,|onnram. aliás, quaisquer dos concorrentes, pois todos elesvinham muito mal no final. Tanto Gibatão quanto Jaromon eoetiro deixaram cm dúvida os observadores sobre seu valor,porqunnto o ganhador marcou 80 3|5 para os 1.400 metros —tempo medíocre - enquanto no sábado Joiosa, multo mais &vontade cravava 88 4|5 em rala pior, E Retiro, que em dis-(andas menores sempre chegara longe do ganhador, agoraurrcnintou muito perto, malgrado a ojeriza manifesta que tem„ela rala fangosa,

Não correu Grld Fox, que terminara o "apronto" algo sen-tido. Na i-arlida, Gibatão procurou a ponta, mas deixou pas-,ar Rondo, colocando-se à sua retaguarda, enquanto JareniohRetiro e Mister Guri vinham mais atrás. Na reta, Gibatãovoltou fi vanguarda, atropelando Jaromon, que chegou a pôrem risco n posição do líder mns arrefeceu nos últimos metros,perdendo por meio corpo. Retiro, que; também atropelou peloijido da pista, chegou perto ,a um corpo do segundo colocado.

Gionlf.o manteve assim sua Invencibilidade, através detrís vitórias clássicas oblidns nn pista de nrein. Tão cedo nãoporá cm risco seu título, pois agora sor>mnto em agosto haveránovos clássicos de potros. Ató lá, o defensor do St'üd Vice-Reycatará livre de Retiro, qucrcontinuamos n reputar como seumais sério rival ra liderança da turma.

Teve o pensionista do Crsnr Covarrublns a direção pre-cisa de Emipdlo 0.**HIlò. e marcou, como dissemos, o tempoInexpressivo de 89 3|5 para os 1.400 metros.

BIAS

Venceu o filho de Guaycurú o Clássico "Raul de Carvalho", sobre Jare-mon e Retiro — Estréia auspiciosa de Away no handicap especial **•Mister Rio, Maratimba, Revoada, Gold Dream, Bom Conselho, EveningStar e Thunderbolt, os demais vencedores da reunião de ontem na Gávea

COMO VIMOS A SABATINA

JOIOSA VENCEU 0 CLÁSSICOÍIZ ALVES DE ALMEIDA"

9

1

' COO &3 chuvas, perdeu grande.Krt« do Interesso o clássico depjtrancas marcado para i suba-tlíia, uma vez quo Joiosa ficouibstoluta na raia de areia pe-lida, tendo desertado Piruetn,Talloire, Igaratá e Resedá. O pá-ko (oi um galope para a defen-lira do Sstud Rocha Faria, Ri-inicia fez o «ttrain», seguida deÉalcarce, Joiosa e Reserva. Nacoto. Joiosa passou para segun-jo • na rota dominou quandogill "l Rlsoleta. destacando-sevirloi corpus, a trocar orelhas.jül terceiro, a direção de. Jcrò-jiino Cabrera e marcou o bomtimpo de 88 4/6 para oa 1.400tetros, na nrela pesada.,

_ Fair Bla«*li correu algunsfeiro* na vanguarda, sondo de-«ili dominado por New Yorlt eJ| Negrito, quo vieram empa-ninado» ntê a retn, seguidos deIrtltl, Púnico, Manicòré, SarilhojFalr Blaclc. No direito, Kl Ne-frito livrou pequena vantagemrbrt New Vorlc, vencendo flr-t>s, emoora npertado Em tercei-m, Marilenre. Jóquol: Luiz Rigq-jl. fcrnpo: 104 1/5 para os 1.600petros.

Nn segunda carrelrn, Bomí«mí galopou do um extremo attilro do percurso, segu«do aílnciplo de Old Glory, MnUtul,Elzorro, Serem, e Quaral. Na ro-it, o ponteiro despediu os udvor-rios, formando a dupla Maktub,<» Ipnpe, embora ameaçado peloOraafai. Jóquei: F. Machado.Impa; 103 3/5, para os 1.600tetros,

Movimentado o terceirofíreo, fazendo Coraliaco umilraln» violento, seguido de Re-lima, Gia .lio. Sonhador, Elanut,Dsnçá t Sonhador. Essa ordemId conservada até a retcv, ondeEelamn passou pnra n vanguar-fa após breve luta, atropelandoDança e Elanut, oue orei.:innili posições secundárias. Jóquei:A. Portilhò. Tempo: 12G para os1.900 metros.

Cabo Frio disparou naTUiguardn, seguido fia Orlgon.íi! la ficllj e mala Falrfax, ElToro, Itueno c Arroz Amargo.Kl reta, Orij-on passou fac.il-Benta pelo ponteiro, abrindo vá-Ibl corpos, enquanto ArrozAMrgo atropelou c formava aíipla, com El Toro, em tercei-16. JsSqnet: P. Fernandes Tem-fil! 05 3/S para os 1,500 metros,

Tnrimnelro correu algumIttipo na frente, mas Creoulo eFdalgo o dominaram, vindo aIffUlr Blue Moon, Charuto, Ta-lucon e os demais. No final dattrva, Fidalcro emparelhou comC'(oulo, dnmlnnndo-o nn retaPwcla o pilotado de R. Filhotu 0 dominador do páreo quan-ÍO Creoulo voltou por fora, do-ílnandoo por pequena diferen-p. Em terceiro, Blue Moon. Jo-(jiíll João Araujo. Tempo:lil l/t para os 1.000 metros.

Porto Real foi o primeirol partir no sétimo páreo, masIo entrarem na curva os adver-•ítlos, foi violenta monte fecha-|"i ficando paru último, toman-'» a ponta Chlmarrãoi seguidoto New Wonder, Trlpoll, Tire-Ml - as demais. Na reta, Chi-tarfão resistiu ao Insistente fita-IM de New Wonder, com Cleo-'ÍÜSFQNDq

FOGUEIRASWjl CONTINUAÇÃOW\7. OA ULTIMA PACINAIu valores técnicos daquela cl-toíe e ainda duas equipes daj1*» Púbica de São Paulo, li-J(i das participações militrres* Wdas as épocas da "Corridato fogueira".

NÜMèros E FICHAS DECLASSIFICAÇÃO

.•* Partir dns 15 horas do hoje«*)s os números e fichas de'Hsslflcafjâo serão entregues nos";«ltos na "Corrida da Fogunl-

5 • Os concorrentes poderãor*Plr as dUP? coisas na por-B«a de A NOITE..,G'sç serviço de distribuição se-

fa» em terceiro. Jóquoli EmílioCastillo. Tenipo: 64" para os 1.000metros.

Demorada a largada dooitavo páreo, saindo escapado oLord Polar, com Crambe, Attac-Icer, Indian Summer, Holly.vood,Lobella e os demais, tendo fica-do parado o Loveloce. No finalda curva, Crambe dominou LordPolar, mas na reta Indian Sum-mer passou do golpes para avanguarda, ganhando firme, en-quanto .«Hollywood e Lobelladisputavam a segunda colocação,com vantagem para aquele Jó-quei: Ollvlo Marcelo. Tempo: 902/5 para os 1.400 metros.

No páreo de encerrameh-to da reunião, Curragh fez o«traln», seguida dn Guarunian,Flngcr Grnas, Marshall, Acro-polo e os demais. Nn curva, Fln-ger Grass passou para segundo,o na rela dominou com fncillda-do a situação, ganhando firme,enquanto Acrópole vinha formarn dupla. Jóquei: Emldio Castillo.Tempo: 101 4/6 para oa 1.600metros.

Com o» resultados das últimasreuniões, ficou sendo a seguintea classificação nas estatísticas docorrente ano :

Jóqueis — í.' lugar: Lnh Ri-goni, !iü vitórias; ífi) F.midioCastilho, a1!-, 3.") Oswaldo Ullótt,32; *.*>; Jtinn Uarcliant, 30; 5.')Francisco Iriqopen, 25; 6°) Ro-Verto Martins, 21

Tratadores — ífi ttgar: JorgtMorgado, 38 vitórias; 2.'j Ceies-tino Gomez, 27; 3') GonçalinoFeijó, 2fí- i.o) C, Pereira e Er-nani de Freitas, 23; 5., OswaldoFeijó e Juan Zuniga, 22.

Proprietários — l.o lugar:Stud Rocha Faria, 3S vitórias;2.o) Zelia Peixoto de (.astro, 30;S°) Stud l.inneo de Paula Ma-chado, 23; *.•' Evvaldó Lodi, 20;a.') Stud Vice-Rey, IS; 6.') StudSeabra, Í7.

Criadores — f.* fuocir; r7(7ra»Expedidas e São Jo.»,*, 48: 2.»).S-ín/íi Anita, *7; 3.') 7fa/fl?srt •Mnntlcsir, 45; 4."; Guanabara,32; a.') Vnrgem Alegre, 11; 6.VRemonta do Exército, H.

Será disputado no próximo do-mingo, na Gávea, o tradicionalG. P. "Distrito Federal", em3.00(1 metros e com a dotaçãode C.rt MO.000,00. Essa i a ter-ceira prova da trtptice-corôa,cujo candidato, nesta temporada,é o tordilho Ornipro,,uó. annha-dor do "Outono" e do «Derbg»Vai o "crioulo" do Haras Mon-desir disputar essa prova comogrande favorito, sendo bastantedifícil sun derrota. Enfrentaráéle, provavelmente, fluxlen, Ra-vel, Indócil, Jaceguap e Quinto.

Em Cidade Jardim, foi corridoontem o Clássico "Outono'', em1 JiOO metrof. com a tintarão deCri Í00.000,00, nor nm Inte decinco potros de 2 anos, O triunfosorriu a Cnjo, atlfi. r" ''assim a liderança da ala mas-culina da nova geração paulis-lana, ao abater seu fTrenhn ml-versário Jolln Joclter. O ganha-dor teve a direção de J. P. Souzae marcou 8C> 2110 para os l.hOOmetros, na grama leve.

Com uma tarde fresca « o tem-po firme, realizou ontem o JÃ-quei Clube Brasileiro mala umareunião «m seu hlpodromo naGávea, obtendo nm sucesso ape-nas regular, devido k fraquezado programa, bastant* sacrlfl-cado pelos cforfalts». A reuniãofoi toda desdobrada na pista deareia úmida, destacando-se doprograma o clássico «Raul deCarvalho*, reduzido a cinco con-

correntes eom a deserção daGold Fox.

Apds unia disputa movlmen-tada, o triunfo pertenceu a Giba-tio, que conservou assim lua ln-vencibllldado • a liderança daturme, embora seriamente nmea-çado pelo Jaromon, que formouá dupla, a pequena diferença.Correu ile ha vanguarda algunsmetros, deixando passar o Ron-dô e voltando à ponta na reta.

Avançou então Jaromon, que deuImpressão, mas não abateu Gl-batão, bem tocado pelo Castillo.Era terceiro, Retiro, que apesarda rala correu multo.

Emldio Castillo pilotou « de-fensor do Stud Vice-Rey, quemarcou o tempo apenas regularde 89 3/S para oe 1.400 metros,na areia pesada.

AWAY, NO «HANDXCAPkReduzido a apenas quatro con-

O lance do gol da vitória', u ' f"

Numa partida cujo resultado Impunha ao perdedor as despedidas do certame, Vasco e Botafogomostraram ao público uma visão fiel do futebol como espetáculo de vibração. Foi nm joga emqae houve empenho • duelos táticos, multa emoção e lances que ameaçavam decidir o encontro.Mais feliz, o Vasco portou-se eomo a tradição clamava, alijando o Botafogo ds Torneio Oeto-gonal, em favor do Fluminense. Atuará assim o Vasco no Maracanã, devendo receber a visita elaCorintians, ficando por eonta do Fluminense, ns batalhas eontra o vencedor da chave paulista, aSao Paulo. EU o lance qne resolveu o cotejo quando Pinga preparava o arremate, já nas pre-xlmidades da Unha de fundo, afixando caldo, o zagueiro Gerson...

PROGRAMA DE QUÂRÍA-rEIRÂMONTARIAS OFICIAIS

1.* páreo — às 14,10 horas —1.600 metros — Cr$ 30.000,00.

Kg1—1 Good Frlend, L. Lins . 68

Brunito, J. Marins .... 582—3 Pirajui, J. Portilhò .... 58

4 Bola Azul, R. Martins . 30|3—5 C.G.T., A. G. Silva .. ot)! 6 Zé Gaúcho, R. Filho .. 581 4—7 Galeão, G. Cabrera .... 68

Theophldo, A. Rosa .... 53Bem Vista, O. Macedo . 58

?.° páreo — às 14,35 horas —1.300 metros — Cr$ 60.000.00.

Kg1—1 Garka, M. Henrique .. 642—2 Nelza, C. Moreno 543—3 Glorlanda, P. Fernandes 54

4 Morena Rica, I. Pinheiro 544—5 Miss Platina, D. Silva .. 54

6 Ré, D. P. Silva 543." páreo — às 15,00 horas —

1.500 metros — Cr$ 60.000,00.K?

1—1 Ave Alta, O. Ulloa .... 652—2 Dycar nào corre 65

Islândia, G. Cabrera .. 613—4 Baitaca, U. Cunha .... 65

6 Embaae R. Martins .. 614—8 Anne Of. England, F. I. 55

2—2 Odysséa, O. ülloa ....Bojagua. O. Macedo

La Chula não corre ..3—5 Torpedelra, E. Castillo

Marsala, A. Rosa ....Dinoca, A. Ribas ....

4—8 Flatter, D. Silva 550 En-tout-cas, M. Henrique 05" Itupava, U. C»yha .. 55

7." páreo — às 17,o«J horas —t.400 metros — Cr$ 60.000,00.

Kff1—1 Draksar, L. Rigoni ." Jonsion, E. Castillo2—2 Obstinado, O. Ulloa

Fluor, U. Cunha ...Quidam, J. Marchant

3—5 Maru, A. Ribas 656 It.unssu, G. Greme .... 55" Serigota, A. Portilhò . 55

4—7 Marco M. Henrique .. 5oTe.lucupapo, C. Moreno 55" Descuido, J. Tinoco . 55

Senzala, D. Silva 614.» páreo — as 15,30 horas —

1.300 metros — Cri 40.000,00.KS

1—1 Elegal, J. Baffica 562 Delta, B. Cruz 56

2—3 Elegia, D. Ferreira .... 664 Pantera, A. Rosa 66

3—5 Harda, M. Henrlquo .... 66Joncleta, D. Silva 56

•1—7 Delicada, D. P. Silva . 5(18 Missloneira, S. Machado 58» Araruama, A. Portilhò . 66

5.° páreo — às 16,00 horas —1.400 metros — Cr$ 30.000,00.

Kr*1—1 Lys, A. G. Silva 68" Eton, D. P. Silva 60

2 Tio Toledo F. Madalena 523—3 Tuparáy, F. Machado . 5í

Nilo, A. Ribas 53Fulano, C. Moreno .... 60

3—6 Barran, L. Leiton .... 58Dogarita, J. Tinoco .... 53Iglno, não corre 50

¦4—9 Horeb, J. Baffica .... 52" Mandu, B. Cury 62" Calnana, L. Domingues 606.° páreo — às 16,30 horas —

1.400 metros — CrS 55.000,00.1—1 Dindymon, J. Tinoco .. 85" Dodeca, D. Ferreira .. 65

"0 GND levou a parte doleão"

«- .CONTINUAÇÃOW—r DA ULTIMA pXf.INA

nto, ¦ não ser quando o TribunalPleno confirmar a decisão <jaTurma, para o quc será ncccssAriomnis um sò voto.

Disse ainda: — "AlRiin.i direto-ros do Amcrlcn, livres de más In-fluencias, provavelmente conven-cerão os mais Intransigentes deque não convém persistir no írro.como até agora tem acontecido,pois toda a questão so cifra emInjustificável Intolerância contraò Sr. Miix domes de Paiva, umdos mais sinceros e eficientesamericanos,"

Por fim, perguntamos no Sr.•João Aritero de Carvalbo se nãoacredita cm nlguma providênciadou dirigentes cio seu clube. Aresposta foi essa:

— Silvio Pacheco e O generalLabanca merecem que dele seespero nlguma atitude para evitarque o América seja colocado cmsituação contrangedora por meraquestão de caprichos. Estes visamantes ao progresso do clubo c nãosão cultivadores de casos pessoais.

Em preparo para ai próximasreuniões, trabalharam na manhãde hoje, na pista de areia da Gá»vca, os seguintes animais:

Qunll, A. Ribas, e íjuetua, AG. Silva, em R5 2|5.

Balreco, A Araujo, 1.400 cip 96.Qullha, J. Marchant, 1.300 cm

86 3|5;Rcvcm, R. Fcrrer, 1.500 ím

100 Í|5.Omlnto, E. Castillo, 2.040 em

1.16.Platina, J. Marchant, 2.040 cm

137.Torpedo, lad, 1.600 em 111 2|5.El Bandcrin, I. Amaral, 1.400

em 95 2|5.Nigromante, í*. Fernandes, r

Paó, lad, 1.400 ch 95 2|5.Ominroquô, J. Marchant, 3.040

em 208 3|5.Puckinglinm, L. Rigonl, 1.00Ò

em 66.Bal Muselte, A. Neves, e Tetrl-

ea, M. Alves, 1.400 cm 94 3)5.Mont Rojai, O. Ullôa, 1.500

em 99 3J5.FarI Afflnme, C. Brito, 1.500

Oistria, S. MRchado, 1.400 »m96.

Petelm, C. Calleri, e Mulraqu!tá, Rafael, 1.400 em 95.

Mon Pctlt, L. Mezaros, 1.30Ôem 35.

Crato, L. Rigonl, 1:300 em86 4|5.

Islete, O. Coutinho, 1.300 em83 2|5.

Mnndl, P. Fernandes, 1.300em 90.

Junardo, J. Ulloa, 1.300 em83 2|5.

Jangadclro, C. Calleri, -e Mò-rena Linda, J. Baffica, 1.500 em103 1|5;

Iblal, 0. Cabrera. 1.400 em 93.n««n<l, L. Rigonl, 1.500 em

100 1|5.

corrente», o «handicap» especialem 2.400 metros ofereceu mes»mo asslni uni final empolganteentre Away e Solano. Logo apósa largada, Away forçou e fòl pa-ra a vanguarda, seguido a umcorpo de Solano, cóm Onibü e DoWell mais atrás. Essa ordem nfiosofreu alteração durante todo opercurso, sendo que na reta Bo-lano emparelhou com o pòntel-rò, dando a Impressão de que ládomina-lo quando assim quisesseSéU piloto. Mas Away traala ré-serva» 4 tòrnirU à livrar pesco-ço de vantagem, ganhando eomgrande valentia. Em terceiro,Ornbú. Francisco lílgoyen dlrl»

?iu o Vencedor «ic-m multa habl-

Idade, e o tempo para os 2.400metros foi de 150 cravados.

MISTER RÍÔ, WRMBA largada do primeiro páreo

foi opòrtüni, mas Jnngo! Illmbcou e as atrasou, tomando ancintn Gàrtdu, seguido de MisterRio, Jangol, Canalete e Jennifer.Na reta, Mister Rio passou facll-tncnté para à Vanguarda, nãii s.eapercebendo dò átaour de Jnrignl,«pié íorrrtôti a dupla. ArturArátajo íohdiiriu ft vencedor, quemarcou 63 cravados — temnòbom — pára à quilômetro náareia pesada.

MARATIMBA, NO FtNALtambém foi rápida * largada

do Segundo páreo, despontandoMácedonla, dominada metro* di-ante, por Jac.vra, seguida ds Mn-ccdoiiin, Làndâ, Morcnlnha *Maràtlmbà. Ná reta,. Latida •Macedòhla atacaram Jncyrà, que

resistia algum tempo, aparecen-do então pelo melo da raia a MU-ratimlia, que dominou a Situação,tmbors Morcnlnha, por dentro,tivesse «meaçado a vitória da de-fensora do Stud Scrraverde.

A ganhadora teve a direção dtLuiz Rigonl e marcou 85 4/5 pnraos 1.300 metros.

REVOADA, A GALOPERápida a largada da terceira

carreira, despontando Revoada,vindo a seguir Rubrica, PintaLinda, Rendeira, Grana e Pin-tnrá.

Ao entrarem as competidorasna reta, Revoada e Rubrica d»-rriliiârãrh totalmente s Situação,?cneendo aquela por vário» cor-fios, enquanto Rubrica deixavaPinta Linda em terceiro» tríscorpos. Juan Marchant pilotou avencedora, que marcou 63 crava-dos para os 1.Ú00 metros, tempomulto bom.

60U) DREAM, NO -PHOTO-CHART"

Multo movimentado o quartopáreo, apôs nma lnrgnda demora-dlíslma, My Prlnce êSfuSjôii. nnvanguarda, correndo Eli.tl * GoldDream emparelhados em S?gun-do, com Romano, Mar Ne.tlro eTrunambá noi postos Imediatos.Na rela, My Prlnce continuoufirme na vanguarda, atropelandoIntuo Gold Dream e nos últimosmetros Mar Negro, Indo òs tríppára o "photocbarl", que reveloupequena vantagem para GoldDrenm, com Mar Negro em se-gündo. Geronimo Cnbrcrn pilo-tou a ganhadora, nue marcou 83é 2/5 nirn ns 1.300 rnefro*,

BOM CONSELHO. NO¦•PHOTOCHART"Após uma Inrgada règúlnr no si-

tlmo páreo, Carreiro eslêvc háponta, Bocn Calada ó dominou,mris quem ffiz o "Irnln" foi Po-

lido, «seguido de Brlneador, W*>rins, El Banner, Joridl Bom Comselho e os demais. Na rela, Brln»<endor atacou o ponteiro, qne («•meçou a parar, mas Mnrlus, ESBanner e Bom Conselho «tropjMlarnm so mesmo tempo, tende.Bom Conselho e El Banner IdWdiscutir no "pbntochnrt" » vltA-rl», que pertenceu áquélct pôr P»*quenn diferença, enquanto Mfl"M"nlnda perdia o terceiro para JôndUAdão Ribas pilotou o ganhador-,qne marcou 84" 3/ para o» 1 SCOmetros. _. .

EVEN1NO STAR, NO FINAI»Demoradlsslmn a partld» di of«

tnvo páreo, devido à Indocllldarllide Evenlng Slar, tendo h««rld«uma largada falsa, por terem fi-cado parados Upa e Ufanlta. N*verdadeira, Blncltle largou me»lhor, mris Gurla forçou até domi».nA-Ia, com Augura, Jones EvenlngSliir" e as outras. Na reta, Blacl*i«voltou a domlrinr Guris, ma» Ev»<<nlng Stnr nlropelou pnr fòr» •acabou derrotando Blnckle mw|firmeza. Em lírcelro, Jones. Rò»berto Martins foi o piloto dstvencedora, epie marcou 84" 3/Sparn os 1.300 mclros.

THUNDERBOLT. A GALOPEIrritante a demora d.1 salda Ad

iMtlmo pAreo, pela indorllldade d«»'liiunderbolt t Poncbe Claro, ten-do havido nma tentativa nhulnda.Na verdadeira Fausto tórriòn nnonla, seguido de Thunderbolt,Muslennln, Pilantra e os demnls,lendo sé atrasado fiieendlò •Pònchc Claro. Na reln. Thnndcr»bolt se postou no lado de Fnusto,domlnando-o quando quis. O frnu-xo Fausto conservou ò segundailugnr, com Pnhche Claro ein ler»cciro. O ganhador tevê a rilréçSe)de Armnndo Rorá, * marcou „98" 3/5 para os 1.500 metrôs.

Café CRUZEIRO (Extra)GOSTOSO ATÊ SEM AÇUCAB

ANÕES E GIGANTES.«. . DA ÜLÍIMÂ PAGWAW"* CóNYlNtiAfjAri

Itlslstldò pêlo Seü selòr, láiiçanctòhomens dé diferentes íàrnctírlíitlcns.

Sabnrá — Sen grande defeitoeonlinu» sendo á fuga dà g/andeárea.

Mánéc* — Ú maior pelo ift-lego quc pôs a Serviço da equipeem noventa mlriittòs, Désánàrdceuiri pouro, justamente por

'liJò

parnr nunca.Ipojucnri — Rnzílo lem Ademir

que n elasslfico Imprescindívelno ataque do Vasco Otitjm vol-tou a ser o horrtem que deve re-eeber t passar. Tlnga 6entlu sunpresença.

Pinga — Qnalldadcs natas dev»lor «ntentico, ile «s empregoucontra a dnra defesa do Bota-fogo. ftít* i o homem qu» s»besubstituir Ademir.

SlmSo — Contr» sL teve tudo,Inclusive « falta de chance emcertos lances que pederiam lhedar moral

Dejair —• Tomou de assalto »

Eôsto, com as manobras que aca-

aram preocupando um setor emque o Botafogo maridava. Candi-dato seríssimo à Efetivação.

Gilson — Uma defesa, parcialque fôssé, naquele lance drclsl-vo de Pinga, teria lhe dado co-taçío ótlmà, Seu fracasso désa-pareceu ante à classe do artl-lhelro vasealno, e a chance queò Botafogo nfio esquece.

Gerson — O sacrifício desse Jo-gador, acabou comprometendo oBotafogo. Jogou contundido hosupeTclUo, 6 que lhe acarretounatural temor.

Santos — Um dos maiores era-ques da geração. Foi o verdadei-ro Santos que estava presente âluta, dominador comnleto è decaractérlsticái variadas.

Arátl — Empregou classe èserviu-se à Vontade do estrean-té SlmSo. Sofreu com á entradade D?jatr.

Bob — Correu e correu, semestar com a bol-i freqüentemente.

Juvenal — Clatidlcou, e nãofòl o homem de outras jorná-dás.

Jaime — O primeiro extremadireita que o Botafogo lançou,nfio aprovou.

Mangaratlba — Outro que nfiologrou as graças de Gentil. Aban-donado ha lateral, lutou semchance.

Bragulnha — Tardio o lança-mentò do veterano que, mesmomal, ainda supera os concorren.-tes,

Genlnho — Leritò, è sem eum-prir Um trabalho de acordo comas funções que lhe foram atri-buldas.

Dlno — Üma das mais fracasexibições de um dos cotados pa-rà o comando da seleção nàclo-n»l ná proxlrrii "Copa do Mun-dó".

Jüezlnhõ — A tóreldá do Vaseosé encarregou dèlè, mas Zezi-nho lutou pari se livrar de talIrripeéllio.

Vinícius —- A vóluntárledadeestá presente no» movimentos doextrema canhoto. Deu trabalhoa Augusto, e se manteve firmecomo titular.

II

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m, ra2ão pnrni.f' solicitamos aPWença geral dos Interessados.•^lANl-IA, AS INSTRUÇÕES¦.VgRAJS AOS ATLETAS.« NOITE dlvultrará amáhhâ!.Ms os detalhes essenciais aJ,e "üverâo obedecer os atletasc!m

° br"1, c'":Uo (ln còmpetigaò;™ os horários previstos "ara a'resci-tacão e òoncentreeaó dos"«correntes, locai nar? ó trocaj.

""nas e de condução gratul-

]elefone oara CARIOCA»'TER: i3-3 349-REPOR!

__ __ _. ...______

DO PRATO A BOCA, MUITASVEZES SE PERDE A SOPA"

A situação do Botafogo faz lembrar o ft-lho ditado

Quando dò Inicio dõ TorneioÓctogonal, o Botafogo éra cau»tado em prosa e verso, como omelhor esquadrão carioca quedisputaria á Taça RivadávlaCorreia Mèyer. Esqueceram-se,entretanto, òâ observadores que,na mesma chave se encontravao campeão carioca de 1952, oVasco da Gama. Se analisarmosa campanha do Botafogo no tor-nelo de que acaba de ser alija-do nas semi-flnals, veremos quenfto foi te molde a ratificar asprevisões. Senão vejamos: noprimeiro encontro que disputou,frente ao Hlbernlan, o timealvl-negro, teve uma atuação dasmal» discretas, merecendo gran-des restrições acerca de seü tra-balho na cancha. A seguir veloo prélio com o Fluminense, erepetiu-se a história. Após umprimeiro tempo soberbo, é os pri-metros minutos da segunda eta-

pa ho mesmo dlapasao c» «eo»mandados de Gentil Cardoso,c o n s t ruiram um placar da2x0 a seu favor, Mas os Seus)defensores rifio conseguiram, có-mo se diz na gíria, "agüentar orojão", e acabaram cedendo ant#o impeto tricolor, deixando qu*conseguissem uma Igualdade n<splacar, quando Isso parecia Irn-possível. Ontem foi aquilo quese viu. Os seus avante» perde-ram sltuaçSes excepcionais, ma*!também os vascalnos a* perde»ram. Enfim, o Botafogo mos»trou na tarde de ontem qu» poi»sul um bom esquadrão, ma* qucnecessita de alguns retoque» nésua linha, atacante, principal»mente nas duas ponta», ond«jpositivamente, nem Jaime. Brai»gulnha, Mangaratlba ou Vlní»clus, têm futebol de categoria»para ocupar uma posiçfio no qua»»dro principal do "Glorioso".

SENSAÇÃO INÉDITA NO CAMPEONA10 AIIETICO DE

Vencedor o Vasco da Gama pelo maior'número de campeões individuais

Talvez pela primcjra vez nahistória do atletismo nacional,um certame se decide, depoisda igualdade numérica de pon-tos entre duas fortes equipes,pelo critério lógico do mulornúmero de «medalhas de ou-ro!» Isto acontc.rcu ontem, noestádio do Vasco da Gama,quando os rapazes juniors lo-cala encerraram o Campeona-to Oficial da F. M. A. com so-ma Igual de pontos: 219,5 como Fluminens» F. C.í

Curioso • brilhante porquevelo provar uma perfeita igual-dadé técnica entre a*, duas uni-ca» equjpes que participavamdó Importante cet carne reali-zàdo nas tardes de sábado eontem. Desde a primeira parteque os dois clubes porflavumná dança curiosa dj contagem•, ie o Vasco da Gama apre-sentava mais categoria acumu-lando vantagens de campeões,o Fluminense equilibrava tudocom * sua homogeneidade deequipe.

Outro lado curioso foi a ro-breza de resultados técnicosdentro de uma competirãotão renhida. Excluindo-se osfeitos de Lúcio Figueiredo,no disco e no peso e o daequipe de 4 x 10U, do Vasco, oresto andou em nível Inferior,embora participando das suasprovas preferenciais RenatoNascimento, seg.indo homemdó Brasil no trlpio salto e IjoelRosa da Silva, também o *<e-gundo nacional dos 110 metroscom barreiras. Ruiulo cumpriuum resultado, 13m,0f> e Ijoel, fra-có nos 100 metros, também ofoi nos 110 com barreiras comos pobres 15.4a,

Conclusão: o Campeonato deJuniors de 1953, já azaradopela ausência do Flamengo fc-iapenas uma luta de caça aospontos e um dos mala fracosdo» últimos tempos.OS CAMPEÕES INDIVIDUAIS

Í00 metros — Ijoel Rosa daSilva (Vasco) — 11.5s.

200 metros — Hlglno Pereira(Vasco) — 23.6s.

400 metros — Armando üli-va (Fluminense) 51,«ls.

800 metros — José Batistade Souza (Vasco- 2,04.8s.

8.000 metros — Wilson Coe-lho dos Santos (V"Sco) lfi,3«".9s.

110 metros com carreiras —Ijoel Rosa da Silva (Vasco)1S.4S.

400 metros com barreiras —Luiz Caetano Fernandes (Vas-co) 57.8s.

Revesamento de 4 x 100 me-'.ros — Equipe do Vasco daCama — 43.7

Revesamento de 4 x 400 me-ros — Equipe do Fluminci.se- 3,335.

Salto em altura — AfonsoSolano (Fluminense) — lm.00.

Salto em extensão — OtoViam» (Fluminense) — ín.,25.

Salto com vara — Ella» Co»lares( Fluminense) 3m,80.

Triplo salto — Renato Nasci»monto (Fluminense) 13m,Ó6.

Lançamento do piso — IA»cio da Cunha Figueiredo CFlik*minense) 12m 68.

Arremesso do liseo —• tiüéioda Cunha Figueiredo (Fluint*nense) 38m,35.

Arremesso do dardo — Anta»,nlo dos Anjos (Vasco) 47 tne»tros.

Arremesso do martelo — Mswnoel dos Anjos (Vasco) 37m,39,

CONTAGEM FINALVasco » Fluminense — 319.3

pontos.Vitórias — Vasco — 9. Fli*«

minense —¦ 8,CAMPEÃO DE JUNIORS [

C. R. Vasco da Gama. i¦ . ,.

¦.

0R. CAPISTRAN0 OUVIIH-ÍNARIZ

(Doe. F«t Hed.) GAÍtUANTAK Senador Dantai. 20-1 22-S8W

O ÁUSTRIASagrou-se campeão

PARIS. 22 (Por Alaln fiuern, ««France Presse) — Na Kspanha —Barcelona 2 X Bilbao 1.

Áustria — O Campeonato de fW*tebol da Áustria terminou hoje •o Áustria,, de Viena, conquistou Otitulo nacional perante o Wackef.

Benfica e PortoLISBOA 22 (A.F.P.) — Pára «

segundo jogo das scml-finals d«JTorneio de Futebol da "Copn d«Portugal", o Benfica venceu oGuimarães por 3 a 1 e o Lusitanavenceu o Porto por 1 n 0.

Benfica e Porto qualiflcaram-àsjpara a final.

Ganhou a "Copa Franco"MADRI, 22 (INS) - A eqúip*

Barcelona ganhou a,"Copa Fran-co" na partida final dessa corn>petição ao derrotar p Atlético daBilbao pela contagem de 2x1, na 'presença de 80.000 espcctndorca,

A partida se rnnnlevc dè iefòa zero no primeiro tempo...

No segundo tempo, KúbàMi( c e ntro avante) e Mancho»»(ponta esquerda), do Barcelona»marcaram os tentos. O nieia di-reita do Bilbao, Vcnancio, . mar»cou o ponto para o seu quadro.

Z IZI N H OSaiu machucado

CIDADE DO MíiXICO, 22 (ÍNSÍ— Na partida de futebol realiza-da ontem, !i tarde, houve omempate de 2x2 entre Bangu OAtlante.

Durante a peleja Zizinho salada cancha, aos 10 minutos depoisde iniciada a partida, feridonuma perna, entrando Lucas enaseo lugar.

Os brasileiros «cham qne « s<t*53adversária 4 nm bons um&,

t^&i&^^^Sl^iiks^^S£kf^^^&'iS^iiSSlS3S^^^£^S^!^^M

wrp*«»T".. -; Tr>-v.v ¦''-*.¦¦¦**;'¦ .^:,.,.^.,.,. -íj.,

K*

Prefeito receberá hoje, a tarde, os dirigentes do hasqitetehol, boxe e volibol

' %'<<&amlm1i&' ,. tfijdEis Luiz Gonzaga Rodrigues, o grande campeão paulista, herói a.

344 ATLETAS LUTARÃO PELA CONQUISTA OO TITULO, NAVÉSPERA DE S. «JOÃO - VENHAM BUSCAR AS SUAS FICHAS

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Não houve jeito do Botafogo encontrar o caminho certo da rêd c vascalna, quando fez pressão tremenda na segunda metade tia

Íirimeira fase. Um dos lances «iuc levantou o público, foi aquel c em que Dino se concentrou como artilheiro, c disparou um pe-

utaço, que ganhou grau dez. Tento inevitável, não fôsse o movimento de última instância que o goleiro executou. Bola na pernade Ernani, e o Vasco se safara do fantasma da desclassificação

Âscari venceul-E Fangio sofreu acidente| SPA, 22 (AFP) — Juan "Ma-

jfeuel Fangio teve uma incalculá-' sei fftlta de sorte, perdendo o; nxcelante terceiro lugar no gran-: de prêmio da Bélgica, terceiro¦• Sugar este qua acaba de conquls*

«tar sob os aplausos do um publi-! t-o entusiasta pela maestria do¦ grande piloto argentino.

Fangio se contentaria com o1 Eercelro lugar, quando so produ-

í-lu o acidente que poderia ter', tido fraves conseqüências, NaUltima volta quando Ascnrl aca-bava de passar a linha de che-

i f-fada como vencedor, eoube-eecom espanto que Fangio fora(acidentado. Felizmente consta-teram-se apenas ferimentos su-perflclals.

Assim terminou, em meio ficonsternação geral, o grandeprêmio da Bélgica quo permitiu,entretanto, ao terceiro repre-sentante argentino, o jovem Ma-rimon, distinguir-se do maneirapr.rticular.

PANORAMA DO "OCTOGONAL"

Véspera da XVI Corrida da.Fogueira!

Sensação na cidade, no ftmblto.létlco nacional por mais umaIsputa disse certame originalue arrebata, que provoca, desde335, afluência lncomum da po-lUlação para os trechos do seuercurso, local da partida, para

is duas fogueiras, e o funil de'hegada em frente ao Edifício.e A NOITE. Tudo Isto o cario-

oa está pensando hoje para vi-jrar amanhã, à passagem de cen-tonas de corredores, e com as:utaa individuais que modificaraas colocações de quilômetro emquilômetro.

Amanhã será, pois, o dia d»"Corrida da Fogueira", a. leno-mada competição criada pela ANOITE em 1035 e que vem sen-do um esplêndido e magníficori braço atlético de civis • mllita-res do Brasil e do estrangeirosamigos que nos prestigiam coma sua participação.

JA' ESTÃO NO BIO OS ATLE-TAS PARAGUAIOS

Desde a tarde de ontem quese encontram no Rio os seis atle-tas "guaranis" quo competirãopela primeira vez na "Corrida daFogueira". Uma equipe forteconstituída por dois renomadosatletas civis, Hector Viedna eRuben Figucrcdo, do CiudadNucva, de Assunção o mais qua-tro jovens o bem preparados atle-tas militnres, Inocencio A valos,Ignacio Uye, Sylvio Gonçaleze Eustaquio Paiva. Os raoazesparaguaios vieram sob a chefiado 1." tenente Hernanl Falcon,oficial de Infantaria do exerci-to paraguaio e um dedicado èstl-mulador e preparador de atletas.Cs rapazes "guaranis" irão reco-nbecer o percurso ainda hoje efarão ligeiro treinamento. Tflclaa. equipe está confortavelmenteinstalada na concentração oficialdo C. R do FInmenrro, na estra-da da Gávea, por gentileza doquerido clubo rubro-nefrro, quetudo facilitará para uma estada

agradável doa corredores Visi»tantes.OS PAULISTAS CHEGARÃO

HOJEOs atletas que representarão o

atletismo bandeirante na grandefesta atlética de amanhã, deverãochegar hoje ao Rio por via férreae pela estrada de rodagem. Con-forme noticiamos virão as podo-rosas equipes do São Paulo F. C.e do Estrela de Oliveira, Justa»mente os que possuem os maio*(CONTINUA NA 15» FAOINA) Fogueira" de 52 e figura principal da competição de amatihi

ANÕES £ GIGADENTRO DO ESPETÁCULOOnde cada um nem sempre faz o que dele se espera — As

razões do triunfo

A NOITE — 2.Meira.22/6/53 — N. 14.432

Sô a média aceitável de bonstrabalhos individuais, poderá fa-zer justiça a um jogo de se tlruro cluiipéu, Poucos fracassos, ra-ríssimos mesmos, e um punhadode valores de primeira linha nmostrar todas as facetas dn cias-se que o espetáculo exlgin. Va-r.ios à revista da produção índi-vidual, quando saltará aos olhos,o porque do mérito vasca inonum cotejo que enganou amuitos pe!o volume «os mano-brus, mas a ninguém pelo estudocorreto do acerto nos movi-mentos.

Ernani — Andou se jogandode encontro h bola, umas vezes,mas em outras, esperou que abola viesse ao seu encontro. Nuverdade, ficou de posse do posto.

Augusto — Baixa lamentadaentre os vascainos. É sempre cor-leto na intervenção, ainda queperca em corrida frente a extre-mas r.rlscos.

Haroldo — Jogando sério, dágosto assisti-lo. Domínio abso-luto sobre Dino.

Belini — Entrou se ilcfen-dendo.

Mirim — ft o homem de con-fiança de Flávio. Teve no Vascoa grande chance de uma carreiracm crepúsculo. Ser preferido nEli, foi sua maior vitória no fu-

tebol, e a estampa de ontem con-solidou-o.

I'an|!o — Fenomenal pela pa-rada que «abe dar aos movimcn-

tos contínuos da frente rival,Jorge — Dinàmi u íi tòún iiro»•.a, ainda que o Botafogo tenli»"" l'AUWA|ll*O.N'fINUA NA 15'

ENSE. SlO PAULO E CORINTIANS NAS SEMI-FINAISPREVALECEVASCO, FLUMINOS VASCAINOS E BOTAFOGUENSES FIZERAM A MELHOR PARTIDA DA SÉRIE PRE-

LIMINAR — DESPEDIDA DOS QUADROS VISITANTESTerminou a lérle eliminatória

do Torneio pela "Taça Rlvnda-via Corrêa Mayer", apresentandoos resultados previstos. Paraclassificação dos scmi-finalist;isprevaleceu a classe e a maioreficiência das equipes brasilei-ras. Foi pena que o Botafogonão tivesse chamo para aparecerentre os melhores, já que a pro-dução de sua equipe justificava

suas aspirações no Torneio. Mnsno futebol nem sempre o mereci-mento decide o destino dc umacompetição. O fator chance émulto importante. Todavia, de-ve-se ressaltar que o Flumincn-se alcançou o lugar que deveriacaber ao Botafogo graças ao cs-pirito de luta dos seus defenso-res. A coisa se resolveu no"match" Botafogo e Fluminense,

quundo os nlvi-negros senhoresdo campo e do placar, se acoino-fiaram nn poupança de energias.Desse estranho procedimento ti-rou partido o quadro tricolor,para transformar num empatenecessário uma derrota que pa-recia decretada.

O Vasco foi a equipe superior,apenas perdendo uin ponto con-tra o Hibernian numa tarde on-de sua equipe produziu poucoem relação lis suas possiliilid.i-des. Quando acertou o conjuntoc-om a volta dc Danilo e o lança-mento tle Pinga, o Vasco foi oVasco de sempre. Em São Pnuloverificou-se a mesma coisa. Ape-nas um susto levou o Cnrintianicontra o Sport ing, nos demaisjogos, os dois quadros hanrlci-raptes se Impuseram nitidamentenara no desfecho da série, o SãoPaulo permanecer no primeiroposto neln "goal nvernge".

O MELHOR .IOGO DA SERIEPRELIMINAR

Indiscutivelmente, Botafogo c

Vasco realizaram, ontem, no ,\ia RM S. PAULOcana, o melhor jogo da série I No Pacaembu, Corintians e Sãopreliminar do Torneio. | Paulo fizeram também um gran-

Partiria bonita, movimentadamuito cavada do principio aofim e com alternativas no seupanorama. Ora era o Botafogoque predominava pela velocidadedos seus homens, ora era o Vascoque vinha a assumir o comandodas ações pela melhor unifórml-dade de suas linhas. N'o final,prevaleceu a chance: uni gol doPinga, como poderia ser um g»lde Zezínlin. Mns de qualquer for-ma, o Vasco fez jus ao triunfo,pela limpeza com que o mesmofoi conquistado através tle umabatalha de igual para igual. Er-nani, Danilo, Mirim. Maneca cIpojucan foram os melhores ho-mens do Vasco. No Botafogo, azaga, Bob e Geniho, estiveramem plano destacado. A arbitra-fiem de Mário Viana esteve & al-tura do grande jogo.

IMíCERENDO A TAÇA "PREFEITO DULCIDIO CARDOSO" — Logo após a conclusão di» provaprincipal do III Circuito Automobilístico Crônica Esportiva Carioca, o seu ganhador, Francis-co Landi, recebeu o troféu doado pelo volante Henrique Casini. Na gravura vemos o camneão en-tre o coronsl Santa Rosa, presidente do A. C. B.*, «lo representante «io prefeito, e outras âutorida-

des, após receber a taça "Prefeito D ulcídio Cardoso"

0 GINÁSIO DO MARACANÃHoje, à tarde, a reunião do prefeito da cidade

com os dirigentes e desportistasA batalha do Ginásio está Ini-

ciada, e tudo leva a crer que te-remos essa obra a tempo de ser-vir ao basquetebol no próximoCampeonato Mundial, marcadopnra o nosso pais. Outros espor-tes se beneficiarão com a sua rea-;idade, c por isso mesmo o pre-feilo Dulcidio Cardoso receberáhoje, segunda-feira, ns 17 horas,os presidentes das Confederações,Federações, vereadores, desporlis-tas técnicos e desportistas paraassentar medidas sobre a constru-ção do Ginásio do Maracanã.

APELO DE PASCOAL SEGRETOPor intermédio dc A NOITE, o

Sr. Pnscoal Segreto Sobrinho pedeO comparecimento tle. desportistasc dirigentes de clubes ao referido

ato, que poderá dar a vÁrlos des-portos grandes desenvolvimentos,principalmente, basquetebol, voli-boi, box, lutra livre, escrima, etc.O Sr. Pascoal Segreto Sobrinhopresidente da Confederação Brasi-leirn de Pugilismo, para que todosos desportistas c dirigentes com-pareçam hoje. segunda-feira, às 17horas, no gabinete do prefeito dacidade.

clc combato com maloi nscençãotécnico da equipe do tricolorbandeirante. Todavia o empateacabou se ajustando no placarmonstro do estádio paulista. Ic-vando o S;";o Paulo a vantagemde permanecer em casa para jo-gnr n sua surte contra o Flumi-nense. segundo colocado na sériedo Rln.

OS ESTRANGEIROS FIZERAMSUAS DESPEDIDAS

Dos quadros estrangeiros cmexibição, temos a impressão queo escocês ainda foi o melhor.Aquele empate com o Vasco sal-vou o Hibernian e o colocou cmplano mais destacado dns demaisparticipantes do Torneio. EmSão Paulo falharam o Sporllng eo Olímpia, sendo que o camneãoparaguaio foi uma decepção com-pleta. Foi pena que na sua íílti-mn apresentação, o Hiberniannão corresnondesse, jogando malcontra o Fluminense, num climaque lhe parecia inteiramente fa-vorável. De qualquer forma, dei-xaram os quadros estrangeiros oBrasil levando a certeza de quepara que qualouer visitante sur-girse com possibilidades num tor-nelo internacional contra os bra-sileiros, precisaria possuir umaequine de alta envergadura técnl-ca, do contrario terão qne capi-tular irremediavelmente contra amaior categoria e classe dos con-juntos locais.

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SAO PAULO, VENCEDOR DA "CHAVE PAULISTA" - SAOPAULO, 22 (Do enviado especial de A NOITE) — O empate veri»ficado ontem, à tarde, no Estádio do Pacaembu, serviu para cias-t.iflcar o São Paulo como o vencedor da "Chave Paulista". O pe.mio sampaüno garantiu, assim, o direito de disputar os dois Jo-pos, com o Fluminense, na capital bandeirante, enquanto que oCorintians jogará no Rio dc Janeiro, contra o Vasco da Gama,

Mostra a gravura uma fase da peleja

CARIOCA pertence uo*"fans** de cinema ts derádio

OS JOGADORES DO AMÉRICAROMA, 22 (AFP) — Foi um

jogo brilhante, equilibrado, queopôs no estádio de Torino, nestacapital, cm presença de 12 milespectadores, ns equipes do Aiué-rica, do Rio tle Janeiro, e do La-zio, desta cidade.

O encontro, que terminou porum escore nulo, um a um, viu asduas formações tomarem a dire-ção das operações alterriádanien-te, imprimindo ao jogo um cará-ter muito seguro. Logo no iniciodo primeiro tempo, em conse-quència de um excelente movi-mento de conjunto da linha deataque romana, o centro avanteVivolo pegou a pelota e fez umgol.

Os brasileiros, longe de desanl-marem com este sucesso do ad-versârio, continuaram a atacar,e as driblagcns de Osvaldo,'Car-los e Leonidas, levantaram os

aplausos do público, que de^fiu-tava desta exibição. Possuldoreide excelente técnica, os jogndoieido América aproximavam-se pe<rigosamente dos gols dos romn-nos, mas seja por falia dc snrtíou por um certo ticsajiistamento,não conseguiram empatar. 0 pri-meirn temno terminou com o ccore de um a zero em favor doLazio.

No segundo tempo os brasilei-ros atacaram mais vlgorosameil'te e no 15.» minuto, o melfl-eí*querda Wassil, ten do recebido abola de Ferreira, empatava comum chute de canto.

A partida continuou com nu-merosas reviravoltas dn situação,sem que o escore fosse nlterndo.

Formação das equipes:América: Osny; Joel e Osmnrl

Rubens, Osvaldinhó e llrlio: n'*valdo, Carlos, Leonidas, Wassil »Ferreira.

m&ínat

SSBBÂ propósito da possivel intervenção no América, fala a A NOITE o Sr. João An-tero de Carvalho — Se o grêmio rubro opuser embargos à decisão final, ficará de-

pendendo do pronunciamento do Tribunal Pleno" Como é do dornlriló publico, a

Primc-ira TüVinn do Supremo Tri-l-.unal Federal cassou o mandadotle segurança conctdido a reqüe-rJítíchtq do América F. ('.. contra«) ato do Conselho Nacional deDesportos; quo, atendendo ii rc-«•lamaçãn feita pór vinte c oito•associados, entre os quais MaxOprnès de Paiva, João A|lli!'*o dcC-rvallio e Clnudlonoi* de SouzaLemos determinou a anulação d*istl.içõcs rêaliaiid.is para rohoviiç.ibtlfi tire» do Conselho Deliberativo(]... ,.i.,I- , ;—',,¦.,. *,*|1i ;-,,«„ ,[., .,,„|.eaclònal noticia, a rbpòvtágcmpiàííiiiou o Si. «jo.td vi; t'i'o ucCarvnlltn ftsra inMcrei <i l.-illi s,

lJ;0,'.'ti '...- o rc-n--;.-r l!:i, pi vfill-tft«* cor.ij i'':]*erí*iiíitra entre os re-

clamanles a decisão do SupremoTribunal Federal, disse o entre-vistado que lastimava sincerninen-te que as coisas houvessem clie-gario a tal situação.

Esclarecendo o seu oensamentofrisou o antigo vice-presidente tioAmérica: — "Os reclamantes nãopodem fer acuados se rinitiilià oulubs sofrer a Imposição dc siminterventor por parle do CN Dpnis, lendo éícs rcclumthlo no.'mhito esportivo, os antigos diri-gentes tio Amírlea, uo invés dccumprir a determinação tlésse «Sr-gãp superior, levarem a questãono âmbito do Judiciário, lí a «ti-ludc ria administração passada —|i)'rsse;!uiu n Sr. \nlcro ti- C,nr,uillio — é lauto mai.s condenávelj

quanto é certo que seria facllimo,sem qualquer desdouro. cumpriruma determinação legítima, poisbastava fazer novas convocaçõescom as formalidades legais a rea-lizar cm seguida as eleições. Oantigo presidente do clube, entre-tanto certamente aconselhado pelos seus técnicos, preferiu impe-trnr o mandado de segurança vi-• ando nnular o ato e, ao m sinotempo, a proclamação de sua In-i-iinslilucionalidadc, no que foiin oli;*. como i.í se sabe

CòntinuniidQi ncresceuluu o Sr.João Antero de Carvalho: — "Háum outro aspecto que precisa serposto em relevo. Os antigos diri-gentis tio Anurica, e Ingicarucnteos atuais que lhe seguiram o ru-

mo, prestaram relevantlssimo ser-viço ao C.N.D., pois. coin a im-petração do mandado de seguran-ça, ensejaram que o mais altoTribunal do pais confirmasse altoc bom som, a posição «lesse im-portante órgão supervisor dosdesportos que, ao final das con-tas, levou n parte do leão...

Nessa altura perguntamos aonosso entrevistado se o interven-lor dc que se fala seria nomeadoimediatamente. Ao q ie nos nspc-ndeu: — "Se os dirigentes doAmérica opuserem embargos aoacórdão — o que é de esperar -o C N.D. não poderá tomar des-dc já nenhuma providência para«.brigar ao cumprimento do seu(OOf-TINCA NA 15» PAULNA'

pl&iévS^ O-» « lançon contra o bloco defensivo do, alvi-n^1 a a ne rowao, na «nwdita dfl,j0] da y,^rl AI|a8> flnga ao c„ntrário d d , -nunlnl»

me e lavoravel. Aí esta sempre em atividade, enquanto Ademir paga por brincar iom fogo...