ESTADO DO AMAPA - SEAD

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, ESTADO DO AMAPA , DIARIO OFICIAL DEPARTAMENTO DE IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DO AMAPÁ MACAPA, 25 DE OUTUBRO DE 1994- 3a-FEIRA Governador do Éstâd6 'd& Nru;lpâ ANNJBAL BARCELLOS Che(e da C asa Militar RONALDO PEREIRA DE OLIVEIRA Vlct>·Governador do Estado do Amapá RONALDO PINHEIRO BORGES PAUL() ROBERTO AGUIAR MMlQUES Secret ár io da Fazenda JQSÉ EDSON DOS SAN'OOS .. Secretaria de da Edu cação e Cultura MARiA: NEUSA CARMO DE SOUZA _Secretár io de Estado da Justiça e Segurança blica ANTONIO PEREIRA CARDOSO Geral Estado MARIA DE LpURD$8 SANTOS DA SILVA DECRETQS. DECRETO N° 5273 DE 24 DE OUTUBRO DE 1994 O Governador do Esta<!o do Amapá, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 119, inciso XXII, da Consti- tuição do Estado do Amapá, e tendo em vista o que consta do Pro· cesso n° 0477/93·ST/CODAP, RESOLVE: Designar o servidor JOÃO BENÍCIO DIAS, ocupante do cargo de Administrador, Classe "A", Padrão Ill, pertencente ao Quadro de Pessoal do extinto Território Federal do Amapá, lotado na Secretaria de Estado da Administração-SEAD, para substituir MARCELINO JOSÉ FIGUEIREDO NETO, na Presidência da Comissão de Inquérito Administrativo, instituída pelo Decreto 1252 de 26 de abril de 1994, publicado no Diário Oficial do Estado do Amapá, n° 0816, do dia 27 do mesmo mês e ano. Macapá·AP, em 24 de outubro de 1994 ANNIBAL BARCELLOS Governador Órgão s de Assessoramento do Polí cia Milit ar NO 268/94 - Pl: O Comandante-Geral da Pol!cia 1-Lili tar do Estadc do Amapá, no uso das atribuiçÕes que lhe são conferidas pe- lo Dec reto (n) no 001 1 de 24 de Janeiro de 1980, a nece ssidade de disciplinar o a- tendimento ::tédico no Centro de SaÚde de PolÍcia Militar do .Amapá , Considerando as inúmeras faltas aos serviçospor policiaiG-militares e posterioxmente justificadas eco ate s- tados médicos, R 3 ::; O L V E: J.rt . 10 - Determinar que toda licença médica ra tratamento de terá va liõ..:l.de se concedida pelos médicos da Corpo ração; Art . 20 - Os médicos da Co:rppmção poderão conceder até 30 dias de licm19a ve lioença para acompanhar pessoas, licença para tratamento de saÚde de pessoa da famÍlia ou licença para tratamento de saÚde prÓpi-1. Art . 30 - As licenças médicas que excederem a 30 dias ou ae que excederem a 30 dias com interrupção bem como ae licenças que t iverem como finalidade accmpanhar pe_!! eoae , licenças para tratamento de saÚde de pesooa da famÍ - lia ou licença para tratamento de saÚde prÓpria por mais de 30 dias deve rão ser concedidas pela Junta Médica Pericial Federal ou Junta Médica do Estado , quando for o caeo1 Art. 40 - O policial-militar que necessitar de atendimento médico deverá diri {;il'-se àe suas OPl-1 de onde reo encaminhados ao Centro de SaÚde da PI•IAP ! Art. 50 - ApÓs a oonoeesão da licença médica , o Centro de SaÚde da PMAP deverá encaminhar no prazo de 24 (Vinte e Quatro) hore.e à Ajudância Geral para publicação am :Bol et:!Jil Geral ou àe próprias para publicação EID seus latins Intemoe1 SECRETARIADO Secretátia de E$tado da Administração MARIA NEUCILA DE OLIVEIRA Secretário de Estado do e Coot-denaçi'io Gernl . JO ÇAlt}-0$ MENDES JACCOUD Seyret:ário de Estado da úde PAULO DE TARSO DO COUTO Secretári o de Est adol! o Trabalho e da Cidadania MARIA DA G\.éfRIA DE OLIVEIRA AMORIM Art. 60 - A licença m édica por mais de 30 (Trl!! ta) dias implicará na perda da função, confonne o que pres- creve os reGUlamentos mil i tares 1 Art. 70 - J. Licença l•!Ódica por mais de 30 ta dias cuja causa não tenha sido em sel'V'iço , implicará na perda da indenização de tropa , por não estar efetivamente no desempenho de suas atividades especfficas da Co:rpora.ção e a Gratificação de Atividade l.:ilitar por não estar no efe- tivo exercÍcio de atividade mi litar. Esta Portaria entrará em vieor na data de sua publicação . Art . ao - Revogam-se as disposiçÕes em contrá- rio. 1-lacapá..AP, o6 de SetEJDbro de 1994. lJENilES IE - Ce l Pl·! Qnt Geral da PJ>I.IJ' P O R T ,, R I A JJ 0 269/94 - PJ,J O Comandante Geral da PolÍcia i-lili tar do kla:;Já, no uso das atribuiçÕes que lhe são conferidas pelo Decreto (N) nO ()()1 1 de 24 de J aneiro de 1980 e tondo em Vista O CO!). tido na Parte no 86/94-CCJv, de 29 i<CO 94 1 R 3 .-O L V..; : Homolo.:;ar o desloca::tento do Cap Pl·I ROlE]! TO ro N.,:;cr:;w·;TO, perteneonto a PolÍei:l r.;ili tar do .Amapá, que se dc$locou d2. sede ele sms atribui9Õos , até a cidade de ,;Zo :'aulo-.:;, 1 no "'erÍ odo de 30 l>[;O à 10 Set 94 1 :;. fim de tretar de a::;:unto de intores::;e desta Pl:'-i' . fiu tori:::ar o ::;aqJ.c de 12 (do::o) diária:; ro favor do policial..-<;Jili tar ac :iLla referido . 1-:<lcayá-,J' , 00 de Setembro de 1994. ;;-...,JJEs DE SOV"...A - Cel Pl: O Comandru;to Geral da PolÍcia Militar do Estado do J>l:lapá , no uso das atribuiçÕes que lhe são conferidas pe- lo Decreto Covamanental (N) no 001 1 de 24 de Janeiro de 1980 1 e tendo em vista o contido na Parte no 422/94 1 de 29 ligo 94 1 rt S S O L '! 3: Homolocar o deslocanento do CB PJ.I 778 SILVIO 0.9 J.IES MART:L e do SD Plf. 1198 JUSCELDlO I·!OaAES SA11l'IAG0 1 pe l'- tencente à PI·IAP, os quais se des locaram da sede de suas a- tribuiçÕes I:acapâ-..U' 1 até o l•íuniCÍpio de Calçoene no pe o- do de 05 à 08 Sat 94, a fim de atenderem chamada da Justi- ça . Autorizar o saque de O:t (quatro) diárias en fa- vor dos policiais-militares acima referidos . J.Iacapá-.AP 1 08 de Setembro de 1994. JOSE!.Jffi 1-ENDES DE SOUSA - Cal Pl·l Qnt Geral da PJ,IAP P O R T A R I A N@ 271/94 - PJ.J O Ccmandante Geral da PolÍoia 1-!ili tar do Estado do Amapá , no uso das atribuiçÕes que lhe são oonferidae pe- lo Decreto Govemamental (N) no 001 1 de 24 de Janeiro de 1980, e tendo em vista o contido na Pa rte no 07/94-0f . Com, de a2 Set 94, R E S O L V E: Hanologa.r o ileslocamento do Cap Pl& VICENTE ARLI Secretário de Estado da Agrleultura e do Abastecimento PEDRO RONlLOO DIAS MALCHER Sccreté..l'i o de Estado de Obras e Serviços Públle011 EDILSQN MACHADO DE BRITO P rocurador Geral do Estado do Azu$pá PAULO DE TARSO DIAS KLAUTAU l)ef., tlSOl' Geral do Estado LOURiVAL QUEIROZ ALCÂNTARA DA COSTA LElTE, e do :.iD PJ.: 1962 :IAl:CIFFI PI::GL10 1 pertencente à PIL\.1' 1 os quais se deslocaram da sede do suas atribuiçÕes t:acap á..:u>, c.té o l·iuniCÍ::lio de ,;oapá, nos dias 31 ligo e 01 5et 94 1 a fim do fazereo w sel.'V'iço da 3eç2:o de Comunicações mquela localidade. Autorizar o saque do a2 (dt:as) diá ria3 em favor dos policiais-militares acima referidos . l·!acapá.-,\1' 1 o:) do Setembro de 1?94 . JOS:J.,L: :...::m:::s :JE :>OUSA - Cel Pl·! Cllt Cerol da p;;; ,p P O R T A R I A NO 272/94 PJ.I O Comandante Geral da PolÍcia J.üli tar do Estado do Atq>á , no uso das atribuiçÕes que lhe são conferidas pe- lo Deoroto Gevernamontal no 001, de 24 de Janeiro de 1980 1 e o contido no Of . 35 3/94 - 30 IJ?J.:, de 09 Set 94 1 R E S O L V E: por necessidade do serviço a em ter excepcional, do 10 Destai;tento Pl·i/lD PPi:j)D Cia P::j 3' BPJ.J - Tartaru.,":llzinho para a sede do 30 BPJ.; - Santana,o SD PJ.I 2248 JOSf RAUrulliXl FIGUEIREJX) D:: SO!.'ZA 1 pertonconte à PolÍcia r.:ilitar do .Amapá. Maca;>á-AP, 14 de Setembro de 1994 . JOszt:Li l- !El;JJS3 1E SOUSA - Cal P1l Qnt Gore.l da Pl-íAP P O R T A R I A NO 273/94 - PJ.I O Com;mdanta Geral d'l PolÍoia l·lili tar do Estado do Amapá, no uso das atribuiçÕes que :.he são confand.:. .. pe- lo Decreto Govon=ental (n) no 001, do 24 C.a Janeiro de 19801 e o contido no Of. no 3)3/94 - 30 31'11 1 de C9 Set 94 1 R E S O :::. V .3: Tomar ser.J o!'oi to a t=1::;!'crêr.cia do SD P: · 2248 aAn.nmro FIGU:::IREDO DE SOUZA, do 10 Destacananto PJ.IjlD PPJ.l/3• Cia Pl·i/3D BP!i - Tartal'Ubal:::ir.ho 1 paro a sede do BPl" - contida na Portaria no 246/94 - Pl·í 1 do C9 Ago 94 e publicada no :00 150, de 11 i.;;o 94 . l·:<lcapá.-AP 14 de SetEJDbro de 1994. JOSS:-:IR :.ZJ/IlES DE .30USA - Col Pl-l P O R T J. R I A 274'94 - PM O Cooandante Geral da PolÍcia l·üli tar do Estado do Ama pá, no uso das atribuiçÕes que lhe são conferidas pe- lo Decreto Governamental (N) n o 001 1 de 24 de Janeiro de 1980 1 e de acordo coo o Decreto (r;) no 022 1 da 12 Jun 81 EJD seus Art . 40 , 5 0, 11 e 13 e o contido no requerimento do teressado 1 R E SOL V E: Transferir por interesGB prÓprio e em caráter excepcional, da sede do 20 BPIJ - 1-laca:pá para o 1 0 PPJ.I/ 3' Cia BPI•I - Ama:pá 1 o SD PI·I 1585 BI!Wrn..so IE JESUS GtJI.- l·illlÃES1 pertenCente a PolÍcia mlitar do Amapá . 14 de Setembro da 1994. JOSE!.Jffi lolE2lDES DE SOUSA - Cel Pll Dnt Geral da t'MAP

Transcript of ESTADO DO AMAPA - SEAD

, ESTADO DO AMAPA ,

DIARIO OFICIAL DEPARTAMENTO DE IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DO AMAPÁ MACAPA, 25 DE OUTUBRO DE 1994 - 3a-FEIRA

Governador do Éstâd6'd& Nru;lpâ ANNJBAL BARCELLOS <S~;r~ta~ Che(e da Casa Militar

RONALDO PEREIRA DE OLIVEIRA

Vlct>·Governador do Estado do Amapá RONALDO PINHEIRO BORGES PAUL() ROBERTO AGUIAR MMlQUES

Secretário d~ ~tado da Fazenda JQSÉ EDSON DOS SAN'OOS SARG~

.. Secretaria de ~tado da Educação e Cultura MARiA: NEUSA CARMO DE SOUZA

_Secretário de Estado da Justiça e Segurança Pública

ANTONIO PEREIRA CARDOSO Audi~ra Geral dó Estado

MARIA DE LpURD$8 SANTOS DA SILVA

DECRETQS.

DECRETO N° 5273 DE 24 DE OUTUBRO DE 1994

O Governador do Esta<!o do Amapá, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 119, inciso XXII, da Consti­tuição do Estado do Amapá, e tendo em vista o que consta do Pro· cesso n° 0477/93·ST/CODAP,

RESOLVE:

Designar o servidor JOÃO BENÍCIO DIAS, ocupante do cargo de Administrador, Classe "A", Padrão Ill, pertencente ao Quadro de Pessoal do extinto Território Federal do Amapá, lotado na Secretaria de Estado da Administração-SEAD, para substituir MARCELINO JOSÉ FIGUEIREDO NETO, na Presidência da Comissão de Inquérito Administrativo, instituída pelo Decreto n° 1252 de 26 de abril de 1994, publicado no Diário Oficial do Estado do Amapá, n° 0816, do dia 27 do mesmo mês e ano.

Macapá·AP, em 24 de outubro de 1994

ANNIBAL BARCELLOS Governador

Órgãos de Assessoramento do Gov~o

Polícia Milit ar

NO 268/94 - Pl:

O Comandante-Geral da Pol!cia 1-Lili tar do Estadc do Amapá, no uso das atribuiçÕes que lhe são conferidas pe­lo Decreto Govemar.~ental (n) no 0011 de 24 de Janeiro de 1980,

Conside~~do a necessidade de disciplinar o a­tendimento ::tédico no Centro de SaÚde de PolÍcia Militar do .Amapá,

Considerando as inúmeras faltas aos serviçospor policiaiG-militares e posterioxmente justificadas eco ates­tados médicos,

R 3 ::; O L V E:

J.rt . 10 - Determinar que toda licença médica ~ ra tratamento de sa~ sÓ terá valiõ..:l.de se concedida pelos médicos da Corporação;

Art . 20 - Os médicos da Co:rppmção oÓ poderão conceder até 30 dias de licm19a ~édica ininterrupta,inclus~ ve lioença para acompanhar pessoas, licença para tratamento de saÚde de pessoa da famÍlia ou licença para tratamento de saÚde prÓpi-1.

Art. 30 - As licenças médicas que excederem a 30 dias ou ae que excederem a 30 dias com interrupção bem como ae licenças que t iverem como finalidade accmpanhar pe_!! eoae, licenças para tratamento de saÚde de pesooa da famÍ -lia ou licença para tratamento de saÚde prÓpria por mais de 30 dias deve rão ser concedidas pela Junta Médica Pericial Federal ou Junta Médica do Estado , quando for o caeo1

Art . 40 - O policial-militar que necessitar de atendimento médico deverá diri{;il'-se àe suas OPl-1 de onde ~ reo encaminhados ao Centro de SaÚde da PI•IAP!

Art. 5 0 - ApÓs a oonoeesão da licença médica, o Centro de SaÚde da PMAP deverá encaminhar no prazo de 24 (Vinte e Quatro) hore.e à Ajudância Geral para publicação am :Bol et:!Jil Geral ou àe próprias 0~1 para publicação EID seus ~ latins Intemoe1

SECRETARIADO Secretátia de E$tado da Administração MARIA NEUCILA DE OLIVEIRA

Secretário de Estado do Pl~nejamento e Coot-denaçi'io Gernl . JOpÉ ÇAlt}-0$ MENDES JACCOUD

Seyret:ário de Estado da Sàúde

PAULO DE TARSO DO COUTO Secretário de Estadol!o Trabalho e da Cidadania

MARIA DA G\.éfRIA DE OLIVEIRA AMORIM -~:

Art. 60 - A licença médica por mais de 30 (Trl!! ta) dias implicará na perda da função, confonne o que pres­creve os reGUlamentos mil i tares1

Art. 70 - J. Licença l•!Ódica por mais de 30 (Tr~ ta dias cuja causa não tenha sido em sel'V'iço , implicará na perda da indenização de tropa, por não estar efetivamente no desempenho de suas atividades especfficas da Co:rpora.ção e a Gratificação de Atividade l.:ilitar por não estar no efe­tivo exercÍcio de atividade mi litar.

Esta Portaria entrará em vieor na data de sua publicação.

Art. ao - Revogam-se as disposiçÕes em contrá-rio .

1-lacapá..AP, o6 de SetEJDbro de 1994.

JO~!IR lJENilES IE SOU"""~ - Cel Pl·! Qnt Geral da PJ>I.IJ'

P O R T ,, R I A JJ0 269/94 - PJ,J

O Comandante Geral da PolÍcia i-lili tar do kla:;Já, no uso das atribuiçÕes que lhe são conferidas pelo Decreto (N) nO ()()11 de 24 de Janeiro de 1980 e tondo em Vista O CO!).

tido na Parte no 86/94-CCJv, de 29 i<CO 941

R 3 .-O L V..;:

Homolo.:;ar o desloca::tento do Cap Pl·I ~1GIO ROlE]! TO ro N.,:;cr:;w·;TO, perteneonto a PolÍei:l r.;ili tar do .Amapá, que se dc$locou d2. sede ele sms atribui9Õos, J.:aca:>á-~\,0. até a cidade de ,;Zo :'aulo-.:;, 1 no "'erÍ odo de 30 l>[;O à 10 Set 941 :;. fim de tretar de a::;:unto de intores::;e desta Pl:'-i' .

fiu tori:::ar o ::;aqJ.c de 12 (do::o) diária:; ro favor do policial..-<;Jili tar ac :iLla referido .

1-:<lcayá-,J' , 00 de Setembro de 1994.

JO~·ir:l ;;-...,JJEs DE SOV"...A - Cel Pl:

O Comandru;to Geral da PolÍcia Militar do Estado do J>l:lapá, no uso das atribuiçÕes que lhe são conferidas pe­lo Decreto Covamanental (N) no 0011 de 24 de Janeiro de 19801 e tendo em vista o contido na Parte n o 422/94 1 de 29 ligo 941

rt S S O L '! 3:

Homolocar o deslocanento do CB PJ.I 778 SILVIO 0.9 J.IES MART:L e do SD Plf. 1198 JUSCELDlO I·!OaAES SA11l'IAG01 pel'­tencente à PI·IAP, os quais se deslocaram da sede de suas a­tribuiçÕes I:acapâ-..U'1 até o l•íuniCÍpio de Calçoene no perío­do de 05 à 08 Sat 94, a fim de atenderem chamada da Justi­ça.

Autorizar o saque de O:t (quatro) diárias en fa­vor dos policiais-militares acima referidos.

J.Iacapá-.AP1 08 de Setembro de 1994.

JOSE!.Jffi 1-ENDES DE SOUSA - Cal Pl·l Qnt Geral da PJ,IAP

P O R T A R I A N@ 271/94 - PJ.J

O Ccmandante Geral da PolÍoia 1-!ili tar do Estado do Amapá, no uso das atribuiçÕes que lhe são oonferidae pe­lo Decreto Govemamental (N) no 0011 de 24 de Janeiro de 1980, e tendo em vista o contido na Parte n o 07/94-0f . Com, de a2 Set 94,

R E S O L V E:

Hanologa.r o ileslocamento do Cap Pl& VICENTE ARLI

Secretário de Estado da Agrleultura e do Abastecimento PEDRO RONlLOO DIAS MALCHER

Sccreté..l'io de Estado de Obras e Serviços Públle011 EDILSQN MACHADO DE BRITO

P rocurador Geral do Estado do Azu$pá PAULO DE TARSO DIAS KLAUTAU

l)ef.,tlSOl' Geral do Estado LOURiVAL QUEIROZ ALCÂNTARA

DA COSTA LElTE, e do :.iD PJ.: 1962 ~.;r: ~:..R :IAl:CIFFI PI::GL101

pertencente à PIL\.1'1 os quais se deslocaram da sede do suas atribuiçÕes t:acapá..:u>, c.té o l·iuniCÍ::lio de ,;oapá, nos dias 31 ligo e 01 5et 941 a fim do fazereo w sel.'V'iço da 3eç2:o de Comunicações mquela localidade.

Autorizar o saque do a2 (dt:as) diá ria3 em favor dos policiais-militares acima referidos .

l·!acapá.-,\1' 1 o:) do Setembro de 1?94.

JOS:J.,L: :...::m:::s :JE :>OUSA - Cel Pl·! Cllt Cerol da p; ;;,p

P O R T A R I A NO 272/94 • PJ.I

O Comandante Geral da PolÍcia J.üli tar do Estado do Atq>á, no uso das atribuiçÕes que lhe são conferidas pe­lo Deoroto Gevernamontal (~l) no 001, de 24 de Janeiro de 19801 e o contido no Of. 35 3/94 - 30 IJ?J.:, de 09 Set 941

R E S O L V E:

Tran~erir por necessidade do serviço a em oa~ ter excepcional, do 10 Destai;tento Pl·i/lD PPi:j)D Cia P::j 3' BPJ.J - Tartaru.,":llzinho para a sede do 30 BPJ.; - Santana,o SD PJ.I 2248 JOSf RAUrulliXl FIGUEIREJX) D:: SO!.'ZA1 pertonconte à PolÍcia r.:ilitar do .Amapá.

Maca;>á-AP, 14 de Setembro de 1994 .

JOszt:Li l-!El;JJS3 1E SOUSA - Cal P1l Qnt Gore.l da Pl-íAP

P O R T A R I A NO 273/94 - PJ.I

O Com;mdanta Geral d'l PolÍoia l·lili tar do Estado do Amapá, no uso das atribuiçÕes que :.he são confand.:. .. pe­lo Decreto Govon=ental (n) no 001, do 24 C.a Janeiro de 19801 e o contido no Of . no 3)3/94 - 30 31'111 de C9 Set 94 1

R E S O :::. V .3:

Tomar ser.J o!'oi to a t=1::;!'crêr.cia do SD P: · 2248 JO~ aAn.nmro FIGU:::IREDO DE SOUZA, do 10 Destacananto PJ.IjlD PPJ.l/3• Cia Pl·i/3D BP!i - Tartal'Ubal:::ir.ho1 paro a sede do 2 ~ BPl" - ~!acapá, contida na Portaria no 246/94 - Pl·í1 do C9 Ago 94 e publicada no :00 150, de 11 i.;;o 94 .

l·:<lcapá.-AP 14 de SetEJDbro de 1994.

JOSS:-:IR :.ZJ/IlES DE .30USA - Col Pl-l

P O R T J. R I A ~ 274'94 - PM

O Cooandante Geral da PolÍcia l·üli tar do Estado do Amapá, no uso das atribuiçÕes que lhe são conferidas pe­lo Decreto Governamental (N) n o 0011 de 24 de Janeiro de 19801 e de acordo coo o Decreto (r;) no 022 1 da 12 Jun 81 EJD seus Art . 40, 5 0, 11 e 13 e o contido no requerimento do ~ teressado 1

R E SOL V E:

Transferir por interesGB prÓprio e em caráter excepcional, da sede do 20 BPIJ - 1-laca:pá para o 1 0 PPJ.I/ 3' Cia PJ~j3o BPI•I - Ama:pá1 o SD PI·I 1585 BI!Wrn..so IE JESUS GtJI.­l·illlÃES1 pertenCente a PolÍcia mlitar do Amapá .

~Iacapá.-.AP, 14 de Setembro da 1994.

JOSE!.Jffi lolE2lDES DE SOUSA - Cel Pll Dnt Geral da t'MAP

Macapá, 25-10-94 DIÁRIO OFICIAL Pág.2

P O ;:: T A ::1 I A I~r 275/94 - Pi.:

O CorJ:l_Yldnnte Cerol dn PoliCia l·~ili tar do .2st.::tdo ~

do lJJo..r:;a, no uso d..':J.s atribuiçÕes q_uc Dw são con.fc:;:id.::s :pe-

lo Decreto Gove~:1ental (li ) no 001, ele 24 de Ja.'1oiro de 1980.

rt 3 :.; O L V .3 :

Ton'l.'lr ser:1 efeito .:l tro.nsforêncio. do :::.J :';.~ 2314 :::::Jrr"·.oo D3 AL:.:::ruA :JOüZA, conti d.:l !1D.. Portaria no 240/ri.:,de 02 i;GO 94, publica.~:-. no :00 11~ 154, ele 17 il[SO 94, })Or j6_ ter sido rcali::;ad.::t .:1 t ravés da Portaria nQ 081/PT.I, de 02 l·br 94 e publicadO! no I3G na 0.16, de 10 Lar 94.

F O R T .A R I l~o lJII 276/94 - J:I.:

O Coo.: .. nd.ante Geral da PolÍcia 1-Iili tar do Es tado do Am:.:.l)6., no uso das at:-ibuiçÕes que l '1c são conferidas _p c­

lo Decreto Covcrn.:::.."Jental (1-o no 001, de 24 d.e J ru1ciro de 1980, c de acordo con o Dacreto ( ~r) nr 022 , de 12 Ju..11 Ôl e:-J seus 1~rt . 4r, )D, ll c 12; o contido ms :;?artes nll 404/94 -2 t' lli-'l.i, de 16 il[;o 94-2 º ]l)l.I, de C6 Jul 94; 35 7/94 - l º 13?~.::, cte 05 Jul 94, 558/94-3º :i:re~;, de 14 Jul 94 e 725/94-3~: Bl'I.~ , de 02 Set 94 e con::;icic:ru..ndo o diminuto ·efetivo c:-:identc nas locali dades abaixo:

:=t 3 S O L V :3: ~

S.1r"c;l'ln1erir por necessiclz. .. de ê.o serviço, w car::-t er excepci onc.l e c'Le força maior or.: }'l01icio. is-ri1ili tc..res o. secui r:

lo Do 10 ]pf.I - l.:acapá para o 2Q Pl"l.:/3ª Cia PH/3º Bl>::.I

Calçoene: ·· :;:> ?k 2443 .ú.ILZOi:; 3iUTO C03TA 2 . ....., ,., =,r- ,.. ~ 3ri • .uo ""Q .u. .• - r..acapa paro o ·

Oia1)0que: ;:m :i?I.i 2019 JOS:f; l·íA:.uA KASCI1.2 2?r0 IE :30UZA

3. Do 2 ~ EP:.~ - I .íacap~ para o 212 PPI.ljlo Cia PI·I/3~ BPi.I

Lamnjal do Jari: "2 . . - Tr:>O -::r-"1)' - --·-o j) ' ,~ TT , - : ~D P.r.l c.. 9 3 ... ..Au1;, .l:.Uiu·,"0Jll; ~· ~ .. u.d "~

4. :Jo 12 3PI.: - I'.lacará para a sede do 3Q I3PI.: - Santa11..a: SD PI~ Feo 70 ::.;,TIL~ ROSJiLVi~ J.CJill:Gu:;s DZ iCRCU

3D p;.; Fen 79 Iol.~'. II..:L:'i'T~ D~ 1>.:33w:i-/ÃO COSTA

3D ?I.i .J'em 22 SU10l1E I.:C'>.!liA liOJEL.1A DOS íu~JOS 5. .Jo 2!:! :BP:.: - I.iacapá para a sede do 32 BP:: - Santana: 3Q Sct ?I.: Fera 02 ; .~.:.:.nz ~T3 G6ES DZ I:lAGAL...T17.ES 6. Do 2Q TI?~.i - :.:aca:pf po.ro l íl ;3ubdestacéJilento PI.ij2íl Des­

t acamento E:/ 1 n PPI./ lJ Cia PH/3Q EPli - Abaco.te da Ped.rei-

ra: SD E.: 2252 _x;,....J)() IS:'J:lbiR'~ l·::'i..i.1T:Ll·TS

7 . D:::. sede do 3g EP:.I-Santa..Yln. pc.ra o 22 PE .• jlG Cia :FH/32 nn : - Laranjal do J:::.ri:

Cb PI.i 667 LUIZ "fi.I'U.O.S DA iOQ:\7 :1. i;J.iV'-'S "· l·lacapa-.:üt', l) êt.e Se tembro de 1994 o

JOSEf.:IR I~181illES DE :;OUSA - Cel PI.I Cr.l t Ge ra1 da Pl·IAP _

SECRETARIAS DE ESTADO

Administração

PORTARIA N° 278/94-SEAD.

A Secretária de Estado da Administração do Governo do es­tado do Amapá, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto (N) n° 0295, de 18.12.90 e Decreto n° 1477, de 16.10.92, resolve remover:

Servidora: MARIA CLEIDE FERREIRA BRITO Cargo: Agente de Vigilância Da: Secretaria de Estado do Trabalho e da Cidadania-SE­

TRACI. Para: Secretaria de Estado da Saúde-SESA.. Processo: n° 28790.003232/94-SEAD.

Macapá, em 14 de outubro de 1994.

MARIA NEUCILA DE OLIVEIRA Secretária de Estado da Administração

PORTARIA N° 279/94-SEAD.

A Secretária de Estado da Administração do Governo do Estado do Amapá, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto (N) n° 0295, de 18.12.91 e Decreto n° 1497, de 16.10.92, resolve remover:

Servidora: ROSÂNGELA SOARES COSTA. Cargo: Agente de Portaria Da: Secretaria de Estado do Trabalho e da Cidadania-SE­

TRACI.

Para: Secretaria de Estado da Educação e Cultura-SEEG Processo: 28 790. 003098/94-SEAD.

Macapá, em 14 de outubro de 1994.

MARIA NEUCILA DE OLIVEIRA Secretária de Estado da Administração

ESTADO DO AMAPÁ DIÁRIO OFICIAL

Macapá, 25~10-94

PORTARIA N° 280/94-SEAD.

A Secretária de Estado da Administração do Governo do Estado do Amapá, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto (N) n° 0295, de 18.12.90 e Decreto n° 1497, de 16.10.92, resolve remover:

SOSP.

Servidor: OZIMAEL AMORAS DE ARAÚJO Cargo: Engenheiro Civil Da: Secretaria de Estado da Educação e Cultura-SEEC Para: Secretaria de Estado de Obras e Serviços Públicos-

Processo: n° 28800.003061/94-SOSP.

Macapá, em 14 de outubro de 1994.

MARIA NEUCILA DE OLIVEIRA Secretária de Estado da Administração

PORTARIA N° 281/94-SEAD.

A Secretária de Estado da Administração do Governo do Estado do Amapá, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto (N) n° 0295, de 18.12.91 e Decreto n° 1497, de 16.10.92, resolve remover:

Servidor: REGINALDO JORGE NEVES VALENTE. Cargo: Vigia, Classe "D", Padrão. Da: Secretaria de Estado da Administração-SEAD. Para: Coordenadoria Estadual da Indústria, Comércio e

Turismo-CEICT. Oficio: 109/94-AJG

Macapá, em 14 de 01Jtubro de 1994.

MARIA NEUCILA DE OLIVEIRA Secretária de Estado da Administração

PORTARIA N° 282/94-SEAD.

A Secretária de Estado da Administração do Governo do Estado do Amapá, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto (N) n° 0295, de 18.12.90 e Decreto n° 1497, de 16.10.92, resolve remover:

Servidor: LUIZ CLÁUDIO RIBEIRO BARBOSA. Cargo: Auxiliar Operacional em Agropecuária, Classe " D",

Padrão V. Da: Secretaria de Estado do Trabalho e da Cidadania-SE­

TRACI. Para: Secretaria de Estado da Agricultura e do Abasteci­

mento-SEAGA. Processo: n° 28780.001645/94-SETRACI.

Macapá, em 17 de outubro de 1994.

MARIA NEUCILA DE OLIVEIRA Secretária de Estado da Administração

PORTARIA N° 283/94-SEAD.

A Secretária de Estado da Administração do Governo do

Estado do Amapá, usando das atribuições que lhe são confenu_. pelo Decreto (N) n° 0295, de· 18.12.91 e Decreto n° 1497, de 16.10.92,

RESOLVE:

Colocar à disposição do Instituto de Previdência do Estado do Amapá-IPEAP, a servidora·MARIA LUCILA BARBOSA DA SILVA, ocupante do cargo de Enfermagem, Padrão 05, Subgrupo NS, lotada na Secretaria de Estado da Saóde-SESA, sem prejuízo de seus vencimentos mensais e demais vantagens do referido car­go.

Macapá, em 19 de outubro de 1994.

MARIA NEUCILA DE OLIVEIRA 8eareürla de Enado da~

DIÁRIO OFICIAL

PORTARIA W 284194-SEAD.

A Secretária de Estado da Administração do Governo do Estado do Amapá, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto (N) n° 0295, de 18.12.91 e Decreto n° 1497 de 16.10.92, resolve remover: '

Servidor: MIGUEL PAULO DA SILVA LOPES Cargo: Artífice de Artes Gráficas, Classe "C", Padrão V. Da: Secretaria de Estado da Administração-SEAD, à dispo-

sição da CAESA. Para: Secretaria de Estado da Agricultura e do Abasteci­

mento-SEAGA.

Macapá, em 19 de outubro de 1994.

MARIA NEUCILA DE OLIVEIRA Secretária de Estado da Administração

PORTARIA N° 285/94-SEAD.

A Secretária de Estado da Administração do Governo do Estado do Amapá, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto (N) n° 0295, de 18.12.91 e Decreto n° 1497, de 16.10.92, resolve remover:

Servidor: CELINO DOS SANTOS BAIA. Cargo: Aux. Op. Serv. Diversos. Da: Secretaria de Estado da Saúde-SESA. Para: Secretaria de Estado da Fazenda-SEFAZ.

Macapá, em 19 de outubro de 1994.

MARIA NEUCILA DE OLIVEIRA Secretária de Estado da Administração

EDITAL DE CONVOCAÇÃO N° 064/94-SEAD.

Fica convocado o Sr. PEDRO RONILDO DIAS MALCHER, a manifestar por escrito, à Secretaria de Estado da Administração, o interesse na aquisição do Imóvel residencial de propriedade do Governo do Estado do Amapá, no período de 24.10.94 à 08.11.94, para efeito do exercício do direito de preferência, conforme estabe­lecido nos artigos 4° e 5°, parágrafo único, do Decreto n° 4467 de 26.07.94, que normatizou a Lei n° 0159 de 28.06.94.

. Outrossim esclarecemos que a não manifestação, no período acima estabelecido, será considerado como renuncia a preferência.

Macapá, em 21 de outubro de 1994.

MARIA NEUCILA DE OLIVEIRA Secretária de Estado da Administração

Trabalho ~ Cidadani~

NÚCLEO DE PRODUÇÃO ARTESANAL- CASA DO .ARTESÁO

ERRATA DA PUBLI CAÇÃO DAS 'LTERAÇÕES ESTATUTÁ RIAS OCORRIDAS NA ÚLTIMA REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO ADMINISTRATI VA NO DIA 06 DE SETEMBRO DE 1994 VE I CULADA NO D. O.E . D" DIA 26 DE SE -TEMER O DO CORRENTE À PÁGINA 7 :

ONDE SE Lt " Arti.go 92 - " Leia-se " Art igo 42

Macapá- Ap, 2~d~ ~tembro de 1994

r Ef!fit~~~tunha Presidente do C ~~elho Adminietrativo/NPA-AP

Pág.3

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL li SEÇÃO JUDICIÁRIA DO AMAPÁ

SECRETARIA DA 11 VARA

EXPEDIENTE DO DIA 21 DE OUTUBRO DE 1994.

Juiz Federal : EDISON MESSIAS DE ALMEIDA Dir.Secretaria: Marcos Antonio Dourado de Aragão

Exec . Fiscal Exe qüente

Procurador Exec u t ados

Jus ti f. Judie. J us t ific ante Advogado Justificado Procuradores

Ag .lrst:rurB'rtn Agravante Advogado Agravado Advogado

neint de Posse : Autor

Pr ocurador es:

Réus

Advogado

AUTOS COM DESPACHOS

94.0000539-3 INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS Joaquim Moreira Rocha PREMAR & CIA LTDA., ODIL GARCEZ FI­LHO e DINAIR CHAGAS DE SANTANA

" Jun t e-se . Ao con tador para o cil cu l o das cust as judiciais de vidas . 2- ApÓs o pagament o pe l a execu t ada , voltem­me conclusos . I nt i me- se. Macapi , 20 de outubro de 1994. EDISON MESSI AS DE ALMEIDA - J uiz Federal Subs tituto P.m exerc Ício-. " Valor das custas: R$132,78 (cent o e t rint a e doi s re~ se t en t a e oi to centavos).

94.0000905-4 EDMILSON SANTOS BAGUNDES AP 186- Adelmo Caxias de Sou za UNIÃO FEDERAL e ESTADO DO AMAPÁ M• Madalena C. Lopes e Pail-Lard Bentes

"Junte-se. Defiro. Designe-se nova da t~ yara audiência. I nt i mem- se. Maca= pa, 21 de outubro de 1994. EDISON MESSIAS DE ALMEIDA - J uiz Federal Substituto em exerCÍcio -" Data da audiência: 10/11/94, às 14:00 h.

94. <XXXY727-2 CAIXA ro:ri:MICA flDERAL AP-317.JA - Gerson Schwab LUIZ FELIPE DE CASTOO SILVA AP-192 - Ruben Bemerguy

''11antenho a decisão agravada oor todos os seus fundamentos . Remetam os aut os ao Egre gio Tribunal Regi9nal Federal - 11 Região ~ Int:mem-se . Macaca, 19/10/94. EDISON MESSI­f.S. DE . AlMEIDA - Juiz Federal Substituto em Ex~xicio ."

92.0001460-7 UNIÃO FEDERAL e EMPRESA BRASI LEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRA ERO -M• Madalena C. Lopes e Humberto Sa-les Batista •

RADIJNDA DA SILVA ARAUJO e PEDRO DE ARAUJO AP278- Cesar Sou za de Melo

"Vistos , etc . Remetam- s e os autos ao Egr égio Tr ibunal Regional Federal da

11 Região . Macapá-AP , 21 de outubro de 1994. EDISON MESSIAS DE ALMEI9A­Juiz Federal substituto em exer cic i o

AUTOS COM SENTENÇAS

Aç . Ordinári a 92.<XXXJ363...0 Aut'o r MANOEL SOUZA BRITO

Agvogado PA/5766-Klezer Antonio TenÓrio Paiva Reu UNIÃO FEDERAL Procuradora Ml Madalena Carneiro LoQes

"Vistos , etc ( .. . ) ISTO PQSTO , JI} LGO PROCEDENTE a presente Açao Ordinarie proposta eor MANOEL SOUZA BRITO con­t~a a UNI AO FEDERAL para condenar e Re a r es t i t u ir o valor de .. ........ .. Cr$71.022 ,00 ( se t enta e um mil, vi nte e d21S cruz~ iros) , ac r escido de cor­r egao mone t aria a çontar,do recolhi­ment o , juros mor a to r f os a taxa legal e honorari os advoc a t i cios que arbi­t ro em ~ (c~nco por cento) sebN!_ .o.

I

I

Macapá, 25-10-94

Aç. Ordinária Autor Agvogado R eu Procuradora

' -Emb . a Execuçao Embargante Advogado Embargado Advogado

Aç. Ordinária Auto:-es

Advogado Réu

Emb . à Execução Embargante Advogado Embargada Procurador

Emb. Terceiros : Embargante Advogado Embargada Pr ocurador

El"nb. à Execução : Embargante

Advogado Embargado

Procuradora

valor da condenaçao. Sentença SUJel­ta ao duplo grau de jurisdição. P. R. I. Macapá-AP , 21 de outubro de 1994. EDISON MESSIAS DE ALMEIDA-Juiz Federal Substituto er:1 exercÍ.cio-."

92.0001459-3 LADISLAO PEDROSO MONTE PA/5766-Klezer Antonio TenÓrio Paiva UNIÃO FEDERAL M! Mada+ena Carneiro Lopes

"Vistos, etc. ( ... ) ISTO ~OSTO , JYLGO PROCEDENTE a pres~nte Açao Ordinaria proposta por LADISLAO PEDROSO MONTE contra a UNIÃO FEDERAL para condenar a Ré a resti tu i r o valor de ..... .. . Cr$5 1.213 ,00 (cinqüe nta e um mil, du zentos e t reze cruze1ros) , acrescidÕ de correção monetária a,contar do r~ colhimento , juros moratorios a taxa lega l e honorários advocaticios que arbitro em 5% (cinco por cento) so­bre o valo r da condenação . Sentença sujeita ao duplo grau de jurisd i ção . ~ . R. I . Macapá-AP, 21 de out ubro de 1994 . EDISON MESSIAS DE ALMEIDA- Juiz Federal Substituto em exerc Í.cio-."

94.00 00506-7 CONSTRUTORA BARROS E SA LTDA . AP/Ni l do Leite CAIXA ECONÔMICA FEDERAL AP/317-Gerson Schwa b

"Vistos , etc( , .. ) JULÇO IMPROCEDENTES os Embargos a Execuçao opostos ryor CONSTRUTORA BARROS E SÁ LTDA contra cAIXA ECONÔMICA FEDERAL, por absolu­ta falta de amparo legal . Custas p~­la Embargante e honorarios advocat í ­cios que arbitro em 20% (vinte por cento) sobre o valor da Execução, já incluídos os fixados no Processo Exe cutÓrio . Publique~se. Registre- se. Int i mem-se . Macapa- AP, 21 de outubro

de 1994 . EDISON MESSIAS DE ALMEIÇA -Juiz Federal Substituto em exer cício '

94.0000260-2 CONCEIÇÃO Mª MONTEIRO DE OLIVEIRA, DINA DE LIMA MONTEIRO , DORALINA DA SILVA RAMOS CANTUÁRIA, ELY GOUVEA ~ FAIA, IEDA M~ BEZERRA LIMA, JOSEFA EDITE RAMOS DUARTE, LEONIA D'ALMEIDA SANTOS, M! ANTONIA DIAS DE SA, REGI­NA LUCIA PEIXOTO PICANÇO, ZEN! SOUZA BARATA. AP/314-Josenildo de Oliveira Cuimar UNIÃO FEDERAL

"EX POSITIS, com fulcro no art . 794, I do CPC& JULGO ,EXTINTO 9 feito , com apreciaçao do merito . Apos transita­da em julgado, inti mem- se as execut~ das a r eal izarem o preparo das cus: tas iniciais f inais . P . R. I . Macapa - AP , 21 de outubro de 1994. EDISON MESS I AS DE ALMEIDA -Jui z Federal Substituto em exerc Í.cio- ."

93.0000011-0 PARAGÁS DISTRIBUIDORA LTDA PA/532-Amauri Faciola de Souza FAZENDA NACIONAL Dên i o Silva Thé Cardoso

"I sto posto, jylgo pr_9cedente s , em p~ te , os embargos a execuçao , opostos por PA­RAGS DISTRIBUIDCRA LTDA contra a Fazenda Na cional, para reduzi r o valor da rrulta, que deverá recair, apenas , scbre o valor_do p~ duto considerado pelo auto de infraçao, que corresponde a Cr$Í24 .0C6,65 (cento e vinte e quatro mil , seis cruzeiro9 , 9essenta,e ci~ co centavos) resultando imponivel a titulo a titulo de penalidade, o valor de ·~······ Cr$62.003,32 1 delimi tativo d~ execu~ao, fa­cultando-se a ewbargante, apos o t ransito en julgado, reduzi r o valor da penhora,_ medi~

te subst ituição do betjl sob constriçao judi­cial . Custas reembolsaveis pela embargada , qye decaiu da ,maior parte do pedido e hono­rarios advocatícios de 5% (cinco por cento) sobre o valor cobrado a maior, Sent ença su­jeita ao duplo grau jurisdicional.,Publiqu~ se . Registre-se . Intimem-se . l~acapa-AP, 21 de outubro de 1994 . EDISON MESSIAS DE AIJI!EI DA- Juiz Federal Subst ituto em exercÍ.cio- .~

93.0000989-3 CONSTRUTORA PADRÃO LTDA AP/143-Antonio Fernando FAZENDA NACIONAL Dêni o Silva Thé Cardoso

S . e Silva

"Vis tos , etc . Ante o exposto, j u l go procedentes os embargos _de terceiros opos­tos por CONSTRUTORA PADRAO LTDA contra . FA­ZENDA NACIONAL para determin~ o levantame~ to da penhora, livrando o veiculo FIAT, pl~ ca CA-4185 , do ato penhoratiyo. Reembols9 de custas pela embargada, al em de condena-la ao . pagamento dos honorários advocaticiCE que arbitro em 5% (cinco por cento) sobre o valor da causa. Sentença sujeita ao duplo grau jur isdicional .Publique-se . Registre- se Intimem-se. l~acapa-AP, 21 de outubro de 1994 . EDISON MESSIAS DE,PlMEIDA-Juiz Fede­ral Substituto em exercício- ."

94.~2 MUNIC±PIO DE AMAPÁ-PREFEITURA MUNIC! PAL AP/066 - Paulo Alberto dos Santos INST . BRAS . DO MEIO AMB. E RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS -IBAMA Mª Benigna·o . N. Jucá

"Vistos , etc. Sob tais :0--tnd~ntos , ju!_ go procedente9 os embargo9 a execuçao opos­tos por ~lunicipio de Amapa - Prefeltura Mu­nicipal contra Instituto Brasileiro do, ~1eio Ambiente e dos Recursos Naturai9 Renovaveis - IBAMA, para considerar inexigível a exec~ ção ora embargada, declarando a inconstitu­cionalidade da norma regulament~ lmposltl­va da sanção. Sem custas. Honorarios advoca ticios que arbitro em 5~ (cinco por cento l sobre o valor da execuçao embargada. Sente_!l

DIÁRIO OFICIAL

ça sujeita ao duplo grau jurisdi ci onal .. ~ blique-se. Registre- se . Intimeffi-se. Macapa­AP, 21 de outubro de 1994. EDI SON MESSIAS DE ALMEIDA- Juiz Federal Subst ituto em exer cicio." -

El"nb . à Execução : 94.0000052-9 MUNICÍPIO DE AMAPÀ-PREFE.ITURA MUNICI PAL -

Embargan te

Advogado Embargado

Pr ocurado r a

Exec . Fiscal Exeqüente Proc urador Executado

DE

FINALIDADE :

NATUREZA DÍVIDA

SEDE DO JUÍZO

AP /66- Paul o Al berto dos Santos INST. BRAS. MEIO AMB. E RECURSOS NA TURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA Mª Benigna O. N. Jucá

!'Vistos , etc . Sob tais fundamentos , julgo procedente9 os embargos,à execução o­postos por Munic í pio de Amapa - Prefeitura l~unicipal contra o Insti tuto Brasileiro do t~eio Ambi ente e dos Recursos Naturais Reno­váveis - IBAMA, para considerar inexigivel a execução ora embargada, declarando a in­constitucionalidade da norma regulamentar imposit~va da sanção . Sem custas. Honorário~ advocatícios que arbitro em 5% (cinco por cento ) sobre o valor da execução embargada . Sentença sujei ta ao duplo grau juri sdicio­nal . ~ub1ique-se . Registre-se . Intimem-se. Macapa-AP, 21 de outubro de 1994. EDISON ~!ESSIAS DE AU-!EIDA - Juiz Federal Substi tu­to em exercÍ.cio-. "

93.0001038-7 FAZENDA NACIONAL Dênio Silva Thé Cardoso JOÃO ROBERTO DE MIRANDA PI NTO

"Vis t os, etc . EX POSITIS, c om esteio no art . 794 , I, do CÓdigo de Processo Civi l , julgo extinta a Execução Fi~ cal . Custas pe l o .executado j á satis­fe itas . Transitada em j ulgado esta sentença, cance l e - se a penhora acaso e f e tuada, e em seguida arqu ivem~se os autos com b~ixa na distr ibuição . P. R. I . Macapa-AP , 21 de outubro de 1994 . EDISON MESSI AS DE ALMEIDA- Juiz Federal Substituto em exercici o-. ,, .

EDITAL DE CITAÇÃO PRAZO DE 30 DIAS

OTAIR DA SILVA ROCHA , res i dente em l u­gar incert o e não sabi do.

CITAÇÃO para , no pr azo de cinco d i as pagar á dÍ.vida dé R$ 26.724,14 (Vinte' e Seis Mi l Setecentos e Vinte e Quatro Reais e Quatorze Centavos) , com j uros e corr e ção e enc argos l egai s , ou garan-' tir a Execução Forçada n294 .0000489-3, propos ta por UNIÃO FEDERAL , cont ra EM PRESA MADEIREIRA OTAIR DA SILVA ROCHA~

TRIBUTÁRIA, confo r me AcÓrdão nQ 047/92, de 19/08/92, do Tribunal de Contas da União .

Seção Judiciária do Estado do Amapá, ' 1ª. Vara , Av . FAB , esquina com a Rua ' Leopoldo Machado, Quadra l 5l ,Centro ,Ma capá - AP. -

Macapá- AP, 21 de outubro de 1994

EDISON MESSIAS DE ALMEIDA Juiz Federal Substituto

em exercício

TERMO DE ENCERRAMENTO

Contém o presente expe diente 14 (quatorze)

feit os civeis , para conhecimento de despachos,

sentenças e edi tal.

f'iacapá , 24 de outu'Qro de 1994.

.f;Jj ... ~~ .I ~Carool Jtnff:f!tfo;,~·ào àt dlrag~c

J,;)ll;etor do Secretaria

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL

SECRETARIA ~ICIÁRIA E DE INFORMÁTICA

ACÓRDÃO Nº 272/94 AUTOS DE RmiS'I'RO DE PESQUISA PROCESSO Nº 110/94 - CUSSE X ASSUNJ'O: PESW!SA DE OPINIÃO PÚBLICA REALIZADA PELO ~

TITUTO ''VOX POPULI" ~: JOSÉ GILTON PINro GARCIA RElATOR JUIZ !WllEL ~LIZAROO

A

E M E N T A

RmiSTRO DE PESWJ:SA DE OPINIÃO PÚBLICA. PREJUDICIALIDADE FACE~ PERDA 00 OBJETO. Uma vez realizado sufragio univers21 ens~ jador da pesquisa, outra at i tude nao res­ta senão consi dera- lo, na sua 1ntegral 1d~ de, prejudicado face a perda do objeto .

c ó R D Ã o

ACORDAM os Juizes membros do Tribunal Hegi~ nal El eitoral do Amapá , à unanimidade de votos , JUlgar prejudi cado o pedido em face da perda de seu obJeto , nos termos do voto do Relator, que f i ca fazendo parte integrante da decisão.

Pág.4

Sala de sessc~s . em 13 de outubro de 1.994

(a) Juiz GILBERTO DE PAULA PINHEIRO Presidente

(a) Juiz MAIDEL FELIZAROO PEREIRA CARJXm Relator

(a) Dr. SADY D'~ÃO TORRES FIIRO Proc. Regiooal Eleitoral

ACÓRDÃO Nº 275/94 PROCESSO Nº 025/94 - CLASSE VII AlJI'OS DE RIDJRSO El.EI'TORAL REXXlRREmE: JARDEL ADAIL'!OO SOOZA 1\UNES REXXlRRIOO SAUlo!ÃO ALCOUJMBRE REIA'TOR .JUIZ WIZ CÁRLOS

E M E N T A

RECURSO EI.EI'TORAL. INl'ERPOSTO DE DECISÃO QUE JULGOO IMPROCEDENI'E REPRESENI'AÇÃO . Recorrente mero eleitor não terr. legi timi­dade para nepre~entar contra atos violado nes de propaganda eleitoral . Processo ex= tinto sem julgamento do mérito.

A c ó R D Ã o

ACORDAM os,Juizes membros do Tribunal Regio­nal Eleitoral do Amapa, a unanimidade de votos, em ex­t inguir o processo sem julgamento do mérito , por il egi­timidade da parte , nos termos dos votos proferi dos.

Sala de sessÕes, 20 de outubro de 1.994

(a) Juiz GILBERTO DE PAULA PIN-IEIRO Presidente

(a) Juiz WIZ CARLOS Ga.!ES OOS SANrOS Relator

~a) Dr. SADY D'~ÃO TORRES FilliO Proc. Regional Eleitoral

' ' I

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO

J?'.U.ZO J :> 0.:3 (OITO) DIAS

? elo ;Jl~cse:;.tc edi·tnl f i ca ~~O~!:?I­

Cl\D.A a Sra . F?..liJCISC}\ D~.\S : :: :~~r~3 3-V-::sDES , atuol::-len­te en l uzo::." incc:r··co c n8o S[fCi l:o , J.:·ccla:.:~~:ltc nos ~n.tt os elo P:::·oces::;o ~1Q 8 .3]/~tr, en que I~COI~ :1 1TJ- I~ T:ÃOS CO::., .. \:.-T.~S :L\ ·~:J..:~çõ:·~S, e :::--ccl o::-:odo, :C_)D:ro ciêncif de decisão Ul"o::'e:."i a.n :nol!J t:-:.u;..!ua , no di G 02 . J . 9tr , Gc 13 ~lOho r;s, c·v.jo i~tci:co teor é o s ectt.in t e: RE so::/v-:s :·~ :.: .. : ~ ,.::cJ/::.Ar;:\:?· .. i , A u:~ .. ·~ :~r::r..DAD~ , J:J.L~-.. r~: P.~o=­GED~l~~-: 1\ ?3CI.A: ~.:\~Ó2I~i , 1'.:\J.L :;c;c::JSI7.Aa A :r~CL1\IJ'~DA A ~~}. ":: ;.r;,. .A :1.'".!; ·~:;-.. r ~-~ ~ ~ · .\ ~~ , AS ?~·;:::~ .~~:..:·~3 :::I~?::"'-I~}13 lt TÍ­·:; ~ ~;:;-Jo J Z ~.; •JI SC ::::2VIO, 1 3 º.S ~\:; ~t1IO, P3J.!. J~3, ?G~S + ~.o, ·~, ~ ::-u-:,~A I~3I 7855/D~ , s-·.~-:.:J3 ~V SJ:QU1C :DES:~::::·:?2-

;~~ , ~=r~~;:/';;::~~~~~~;~~~~~~~~~~:~~I~~r~~·, ~~~~~r;: F~~{ 8-::;·s ·~ ~.,\3 V_\:-Jo:~ DE .AIJÇADA , ES

de outubro de l3S~ ·

Jiyetc~ de Secretari c

? :UZO ::J:S QS( OITO) DL\3

P8l!h prcnente er.li tal f i ca EOj,liPI­GADO c ASSOCBÇ::10 :OOS 3.8T/í:r::üT~S CIVIS Dlo SJ CKETA JIA n;:~ SJ;'}1_T1 .,~1?~:\ ? t.JJLIGA X · li:.' ... S.?Á, r ecla:1acla , no s a'..\tos do ::?:ocesso nº JCJ/;::;?-1 540/9~, C::l que ~1.,\I­i.:U;çco E.'i"C:'l'I !1S SOUTO é reclm:,snte, para ciêncio de de c i sêío ;Jr ofer ida pela JCJ de !:~c c:; 8, cu jo intei ­ro te or é o set;uinte : n ~\:'!"~3 O :EX:.:.\).31\0 A ~:::;, · . JCJ DE :.~ .. \ ~.;:~P.c~ 11~SCL~l:~, .4 t:J::;:~II,:I DA:!:E , JlED·A~? PJOC~IEN TE A :t>]~.S]~~G :'38:·A~.:..\:20J ;.. , J: .. \ ~:JI CCiiDE:~ A-:>.. A ?~CLÃ I.:.;ru ASSOOI ~~Ç!.?\0 DJ;:> :'3~ ::-:VI .::O?..ZS CIVT.S n;~ 33CTI~A -:l.H DB S0't~EA:: ~,\ ? l:JLI C,; DJ ,·,: :A:.';~, IDF:-:1I:::o AO :Ui~ C I .. :'~ :.:\ ~f2 ~!: :t!~:1 .V;'~ZC ~ .:J.. ::'.r~IXS so:~~O, .A ?i;:·:~r~I:A DE SZ·JU?.C D3SE~JFr~·JO . J GJ.OS Z co~~:::;jÇ'~O l:c ;r~~-{?.I~\ , NA FO~I:A D.:, L:SI. 'l.'UOO CQ;>iF02:.3 1\Cil ''\ Fu:m·,:.:s::TAZO. Custas :pe a reclaJ~:Jda 30~~ re o V8lo~ de 81Çada, esta e n ]~~6 , 00 ". · ,

Sec~etar a da JCJ de ! ~capa , 13 de o1.::cugr o de l 994 . \

: '.A::~DA FAÇ :l.:-:::A Di r etoY de Secretaria

EDITAL DE lWTI 7IC4ÇÃO

B!ZAZO DE 08( OITO )DiliS

Pel o -:Jresent e e di tal fica HOTIFI­CADA a e:1yresa !~ .c.R . -COiEiTRUÇÕES, CQ;,IÉJ.CI O E I N­DüSTcUA LTDA. , atuc1I;1ente em luc;ar :l.ncerto e n ão sabido, reclamada nos autos do ProcQsso n ~ JCJ/ I.TCP-2053/93 , para ciência de decisão_ profer~da em ;1,2 . 08.94, às o8:30horss, cujo intei~ teol' e o se

Macapá, 25-10-94

guinte : " RESOLvE. ESTA LW. JCJ IlE MACAP..(, SEM DI­VERG~NCIA, JULGAR PROCEDENTE ElrPARTE A RECLM:AÇÃQ PARA CON:JElf.A..~ A RECLAl:ADA t:.C.R.CO!iST.COL!.E I!l'D • LTDA, A PAGA:l AO RECLAr.iAN'.:E, NO P:lAZO LEGAL, O QUE FOR APURA:OO PEL.~ SEC:U:TA:':IA, POR CÁLCULO, EM LIQUIDAÇAO DE SEHTENÇA, A T1TULO DE AVISO PREVIO, PEEIAS ~OP. 6/12 +1/3, l32SALA~IO ~OP.6/l2,FGTS +40%~ J.!ULTA PREVISTA NA LEI 7855/89 1 !IA :3ASE IlE UlJ SAL.(~o, SEIJLBO DSSEJ':I':EJ<l, I:.:?ROCEDEL: OS DE­L!AIS PEDIDJS, POJ F.QLTA IlE .-\;J.'.~:-!0 LEGAL, TU:OO DE ACORro em.; A FU!ElA:::E:l'.:.'AÇÃO SlJP::U. Ii!Cim;;: JUROS Z COl1EÇ1lO !.:ONETA::l.IA, NA F02::..\ DA LEI. EXCLUI-SE DA LIDE O LITISCm;SO::l.TE AD !JEJ':::'O LIJ:.A :!W:ALEO. CUS­TAS DE ruU,OO, PELA ~"SC ::ADA, CALCT'LADAS SO:S:lE R$150 1 00, VALOR AJ!li~!U PA:!ZA ESSE FI!.:".

de outubro de

Diretor de Sc~retaria

JUl!'iA DE co:;CILL\Ç110 3 r~GAID::'C !lE !:J.CA!'A

EDITAL DE NOT:i:~ICAÇ1í0

PRAZO DE Q8(0I~O)~IAS

05

Pelo preoente edital fica NOTIFI­CAm a firma FOL:IA DA ;:A:;:IÃ, atual:nente em lll0ar incerto e nõo sabido, reclaonda nos autos do Pro­'cesso n2 1003/94, en oue Edmiloon Soeiros Fernan­des é reclar:an"::e , par; ciênci a de decisão proferi da por esta Junta , no dia 19 . 08 . 94 , às l2:20horas1

cujo inteiro teor é o ser;v.inte: "A a;. JCJ m: !.:ACA­FÁ RESOLVE, À U:r.A:;n.!:J:DADE, JtJI,G,\l mOCZilEilTE A I PRESEllTE RECLA:::A ~1\0 PA:U COITDE:TAJ, A RECLli:::ADA Fo­LHA DA ::A;n:Ã, A PAGA1 AO RECLAJ:AI!TE, AS PARCELAS 1

DEFE:'J:DAS A T1TULO IlE AVISO ~VIO, 13 2SALÁRIO , Ft . .''ITAS + l/3, F~'l'S + 4@, l.:uLTA DA LEI 7.855/89 1

LlEniDA P?.OVI SCRIA 457/94 , A~70':::'AÇ1'í0 E BAIXA NA CTPS, cor: A COi.:U::ICAÇ1lO ÀS A'L'TC:UDADES A.II.:I:llSTRA TIVAS co;,;pE?E!7TES, JUROS E COl.'l'8ÇAO I.:ONl~TÁ:'.IA, !TA FO?J.:A DA LEI. TU:OO CO:IFOrti.::E ACII:A Fm!DAI::EH~Aro • CUSTAS, PELA :sc::,;,;,:ADA :il'm O VALOR IlE ALÇADA, E§. TAS Ei.: R$3, 00".

Secretar de outubro de 1994.

1.:Ai~ J!. • ·I!ZA FAÇA!'liA Diretor de Secretaria

EDITAL DS :lC:IJ'ICAÇlO

PRAZO DE 08 (OITO) DL\S

05

Pelo p::-esente edital fica r;OTIFI­CADO o Sr. ~E:i!LID l.:A.1QUES DE SOUZA, atual:aente er.< lucar incerto e não sabido , reclacanta nos autos do Processo n2 JCJ/;.:CP-348/94, en que AILTON BA..1NA 3É GOI::E~/VALDE~Z P:J:I}A DE SOUZA, são recla~ados~ para ciencio de decisão proferida pela Junta, no dia 16.09 . 94 , às 12:10horas, cujo inteiro teor é o seeuinte: "· •• A:i:i:S O EXP0.3~0 A t::. JCJ DE l:ACA­PÁ RESOLVE, À t;:r,·,:;-II:IDADE, JULGA:1 noc:>::B:::'E A PRESEN'!'E JECLA::ATómA, PHA cm::ET!A1 A :mcLA:.:.\DA I

AILTOl! BARilA:3E GOMES/1fALDETE PEREP..A DE SOUZA, A PAGA...'1 AO l.~%A::AI::'E AS :'A:::iC"':LA::J DEFS.'.!D.\S A TÍTULO DE AVISO ?::GVIO , 132SALkRIO 7/12, ?É:tiAS 7/12+1/3, FGTS+ 4~. :.:ULTA ro A]T. 4 77/CLT , JUROS E coo::3Eç AO· J,JONETÁ::?.IA, ilA PO:?.i:A DA LEI. TU:OO COIIFO:t:S AC!i:A lUNDAJ,!E:lTA:OO. CUSTAS ?ELA ~ECLA::ADA SOIDE O VAL0'3 DA ALÇADA, ES~AS z:: R$3,00 11 , bem cono para ciência de que foi interposto RECURSO ORlli:!.ÁRIO pela recl.§_ mada, havendo prazo leeal ~ara contra~arrazoar,qu~ rendo . I\

Secret~·a da JCJ de ~~capá, lO de outubro de 1994 .

1':A1l0EL ZI:lA FAÇA:!"1A Diretor de Secretaria

JUI:T.A m co;;CILI.AÇÃO Z JU:/J..\::ZHTO DE T:ACAP.(

EDI:'J.L DE NOTI~'IC.AÇ1í0

P1AZO DE O~(OITO)DIAS

Pelo presente e di tal fi c a iTO'i:i:FICA­DO o Sr. ISAAC DA SILVA A:tAUJO, reclanante nos a~ tos do Processo n2 948/94, em que COJ!ST~UTOrtA Cm~§_ TREL, é recla~da, pera ciê~cia de decisão profe­rida pele Junta, no dia 02.09.94, àa l3•10horaa , c~ jo inteiro teor é o seguinte: "RESOLVE ~ IJL: . JCJ/1-:A CAFA, À U!IA:IT!II DADE, JULGAR P?.OCEffillTE A RECLA::ATQ ~IA PARA CON~AR A RECLAL:ADA A PAGAR AO RBCLA!:.Aii­TE AS PAliCELAS DE SALÁ..lUO RETnO, FtRIAS +l/3, 132 SALÁRIO, 1!ULTA DA LEI7855/89, MP 457/94, HORAS EX­TRAS, REPOUSO REJ.:tJKE.."Uro, JUROS E COl."U:ÇAO L:Oil'ETA­RIA, NA FO::l.l.:A DA LEI. CUSTAS PELA RECLAJ.:ADA, UA

~UANTIA DE R$10, 63 "~ Secreta a da JCJ de Macapá, 17 de

)Utubro de 1994.

MANOEL R! FAÇANHA Diretor de Secretaria

DIÁRIO OFICIAL

JUNTA DE COUCILIAÇlO E JULGAI.::E}lTO DE MACAr1

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO

PRAZO IlE 08(0ITO)DIAS

Pelo presente edital fica NOTIFICA :00 o sr. RAI111ll!:OO OSCAR NETo; atualmente em lU&ar incerto e não sabido, reclamante nos autos do Pro cesso na 527/941 em que SIDTCO-SOC.ENG. "'ND. COME~= CIO LTDA é reclamada, para ciência de decisão pro ferida pela Junta, no dia 1 6.09 .94, às l3:40horas; cujo inteiro teor é o seguinte: 11 ANTE O EJCPOSTO A !:O!. JCJ DE !.!ACAPA RESOLVE, À U!rAHII.:IDAilE , JULGA!l. PRO CEilEN1'E A P::l.ESE:!TE :::ffiCL.AK.ATÓRIA, PA!U CON:!E~lA..~ A­RECLA:.:.ADA A PAG,\~ AO ;reCLA::A!lTE, AS PA:lCELAS DEFE­niDAS A TfTULO IlE A VISO P!ffivro, FÉ;UAS, 13 2SALÁRIO, FGTS+40'~, :sAIJ:A l!A CTPS, ADICIONAL NOTUR!<O , HO::US EXTJ..AS, l.:uLTA DA LEI 7855/89, !..1JLTA PELO :!ÃO CADAS 'rRA::EI~~O NO PIS/PASEP, SAL.(~IQ. RETIRO, JU!l.OS E, COB REÇÃO IiO!GTA::UA, NA FO:t:~· DA LEI. CUSTAS, PELA RE­CLAi:J.DA, ESTAS E:.i R$10, 6 1

Secretari da JCJ de J~copá, 17 de outubro de 1994.

I:A!TOEL õ"I:A FAÇA:Lf.!A Diretor de Secretaria

'l'RIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO

PORTARIA No 311/94-GAB/PRES

O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 26, inciso XXXIII do Regimento Interno;

RESOLVE:

CONSTITUIR Comissão Integrada pelos MMs. Juízes Doutores JOÃO BRAITI, RUI GUILHERME DE VASCONCELOS SOUZA FILHO e JOÃO GUILHERME LAGES MENDES para, sob a presidência do primeiro, procederem ao Processo Administrativo Disciplinar para apuração dos fatos constantes dos autos de Sindicância instituída pela Portaria n° 343/94-DG, de 16 de agosto de 1994, cuja instalação deverá ocorrer no prazo máximo de 10 (dez) dias e a conclusão dos trabalhos em 60 (sessenta) dias, devendo a Comissão observar os comandos dos Artigos 160, inciso III e 164, da Lei Estadual n° 0066/93.

Publique-se. Registre-se e cumpra-se.

Macapá, 21 de outubro de 1994.

Des. MÁRIO GU0~UEIROZ Vice-Presidente no;exe;lc'i~ d: P~e:/tência do TJAP

CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA

PORTARIA N" 0257194-G.C.

O Desembargador MÁRIO GUR'IYEV DE QUEIROZ, Vicc:-Presidcnt.e/Conegc:dor-Gcral da Justiça do Estado do Amapá, no uso das atnõuiçõcs que lhe do conferidas pelo artigo 30, inciso n, do Regimento Interno ele o artigo 244, § 1°, do Provimento-Geral c tendo em vista o contido no P.A n• 0870194-S.C.

RESOLVE:

Designar ELIZETE CORRiA, funcionária contratada pelo Cartório de Registros PúbliCOB c Tabelionato da Comarca de Amapá, para responder pela serventia nos impedimentos I~ e eventu.m afastamentos do titular.

Esta Portaria entrará em ~or na data de sua publicaçlo DO

Diário Oficial do Estado do Amapá.

1994.

Publique-te. Registre-se. Dê-te ciência c cumpra-te.

GABINETE 00 CORREGEDOR. em 18 de OIRubro de

V DE QUEIROZ -Geral

CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA

PORTARIA N- 0258/94-G.C.

O Dclcmbarpdor MÁRIO GUR'IYEV DE QUEIROZ, Vii»-~Corrcacdor-Ocrll da Jlllliça do F.ltldo do Amapá, DO

Pág.6

UIO de IUII atribuiçOcl 1cpil c teDdo c:m vilta o CODiido DO P.A n° 0923194-S.C.

RESOLVE :

OFICIALIZAR a UCENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚOE, lllllfnúda pela ICI'Wl1IUáriA W ANDA MARIA DE SOUZA SOARES, Auxiliar Judiciário do Quadro de Peaoal Permanente da Jllltiça do Estado do Amapá, kltada na 2" V n Criminal da Comarca de Santana, DO período do 1S a 19 de IOtcmbro do corrente ano, 11011 termo1 do ll1igo 239 da Lei Eatadual n° 0066193.

de 1994.

PubliquMc. Rcgillrc-tc. D&-tc ~cia c cumpra-te.

GABINETE 00 CORREGEDOR. em 19 de outubro

Dmmbargador MÁRIO GU ViCfi-Presiden rregedor -Ge ai

d'J ça-TJAP.

CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA

PORTARIA N" 0259/94-G.C.

O Desembargador MÁRIO GUR'IYEV DE QUEIROZ, Vicc:-Presidcnt.e/Comgcdor-Gcral da Juatiça do Estado do Amapá, no 1110 de suas..mõuiçõcel~ c tendo em vista o contido no P.A n° 0924194-S.C.

RESOLVE:

OFICIALIZAR a UCENÇA PATERNIDADE uaufiulda pelo serventuário CARWS NAZARt OLIVEIRA SANTOS, Oficial de Justiça-Avaliador do Quadro de Pcaoal Permanente da Justiça do Estado do Amapá, lotado na 1' Vara Criminal da Comarca de Santana, no pcriodo de 29 de setembro a 03 de outubro do corrente ano, DQI

tcnnos do artigo 229 da Lei Estadual n° 0066193.

Publique-ac. Rcgilltrc-ac. Dê-se ciência c cwnpra-ec.

GABINETE 00 C.ORREGEDOR. em 19 de outubro de 1994.

r<_jno.,.,.nnl DE QUEIROZ ral

CORREGEDORIA-GERAL DA .nJSTIÇA

PORTARIA N" 0260/94 -G.C.

O Desembargador MÁRIO GURTYEV DE QUEIROZ, Vice-Presidente/Corregedor-Geral da Justiça do Estado do Amapá, no uso de suas atribuições legais c tendo em vista o contido no P.A n° 0937/94-S.C.

RESOLVE:

CONCEDER terias regulamentares relativas ao interstício de 1993/1994, à serventuária MARIA DE NAZARÉ GUEDES COtLHO, Técnico Judiciário do Quadro de Pessoal Permanente da Justiça do Estado do Amapá, lotada na 2' Vara Criminal da Comarca de Santana, a serem usufiuídas no periodo de 02 a 31 de janeiro de 199 S.

Publique-se. Registre-se. Dê-se ciência e cumpra-se.

GABINETE 00 CORREGEDOR. em 21 de outubro de 1994.

CORREGEDORIA-GERAL DA .nJSTIÇA

PORTARIA N" 0261/94 -G.C.

O Desembargador MÁRIO GURTYEV DE QUEIROZ, Via>-Presidede/Corregedor-Oeral da Justica do

Macapá, 25-10-94

Estado do Amapá, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o contido no P.A n° 0936/94-S.C.

RESOLVE:

CONCEQER férias regulamentares relativas ao exercJCJO de 1994, à serventuária LÚCIA HELENA

AGUIAR DE CARVALHO, Auxiliar Judiciário do Quadro de Pessoal Permanente da Justiça do Estado do Amapá, lotada na 2' Vara Criminal da Comarca de Santana, a serem usufruídas no período de 02 a 3 1 de janeiro de 199 5.

Publique-se. Registre-se. Dê-se ciência e cumpra-se.

GABINETE DO CORREGEDOR, em 21 de outubro de 1994.

Desembargador MÁRIO U~E QUEIROZ

Vice-Presider!'ei< on·iiJ~;; (era/ de,Z stiça -TJAP.

CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA

PORTARIA N• 0262/94 -G.C.

O Desembargador M . .\RIO GURTYEV DE QUEIROZ, Vice-Presidente/Corregedor-Geral da Ju~iiça do Estado do Amapá, no uso de suas atribuições legais e tendo em vi~1a o contido no P.A. n° 0934/94-S.C.

RESOLVE:

CONCEDER féri'as regulamentares relativas ao exercício de 1 994. ao serventuário WILSON SAMPAIO BATISTA, Auxiliar Judiciário do Quadro de Pessoal Pennanente da .Justiça do Estado do Amapá, lotado na Vara da Infância e da Juventude da Comarca de Macapá, a serem usufn1idas no período de 02 a 31 de janeiro de 1995.

Publique-se. Registre-se. Dê-se ciência e cumpra-se.

GABINEH~ DO CORREGEDOR, em 21 de outubro de 1994.

Desembargador MARIO G~,R1 EV E Q UEIROZ Vice-Presidente!C)fi-regedor . reral

deJuy(ça -TJAP. ( /

CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA

PORTARIA N" 0263/94 -G.C.

O Desembargador MÁRIO GURTYEV DE QUEIROZ, Vice-Presidente/Corregedor-Geral da Justiça do Estado do Amapá. no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o contido no l'.A. n° 093594-S.C.

RESOLVE:

CONCEDER férias regulamentares relativas ao interstício de 1993/94, ao serventuário RUI CARLOS DE LIMA LÔBO, Oficial de Justiça-Avaliador do Quadro de Pessoal Permanente da Justi •h ~n Estado do Amapá, lotado na 2 ' V ara Criminal da Coma ··: Santana, a serem usufruídas no periodo de 02 a 3 1 de j a.:c · · · 19 95.

I 'Ut ·que-se. k •: ·-se. Dê-se ciência e cumpra-se.

G . ... BINETE DO CORREGEDOR, em 21 de outubro de 1994.

Desembargador MÁRIO G UR Vice-Presidente/Co egedor -

de Justi -TJAP.

DIÁ,RIO OFICIAL

CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA

PORTARIA N" 0264/94 -G.C.

O Desembargador MÁRIO GURTYEV DE QUEIROZ, Vice-Presidente/Corregedor-Geral da Justiça do Estado do Amapá, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o contido no P.A n° 0920/94-S.C.

RESOLVE:

CONCEDER férias regulamentares relativas ao exercício de 1994, à serventuária MARIA LUCILINDA LOBATO DA CONCEIÇÃO, Atendente do Quadro de Pessoal Pcm1anente da Justiça do Estado do Amapá, lotada na Vara da lnf'ancia e da Juventude da Comarca de Santana, a serem usufnlidas no período de 02 a 31 de janéiro de 199 5.

Publique-se. Registre-se. Dê-se ciência e cumpra-se.

GABINETE DO CORREGEDOR, em 21 de outubro de 1994.

Desembargador MÁ~IO GU~T\ V D QUEIROZ '~11 V!ce-President ' orreged r - era/ de tstiça -TJAP.

CORREC;EDO~IA-GERAL DA J USTIÇ A

PORTARIA N" 0265/94 -G.C.

O Desembargador MARIO GURTYEV DE QUEIROZ, Vice-Prcsidente/Con:egedor-Geral da Justiça do Estado do A • .mapá, no uso de suas atribuições legais c tendo em vi~ia o contido no I' .A n° 0861/94-S.C.

RESOLV E:

CONCEDER fé rias regulamentares relativas ao exercício de 1994, ao serventuário JOSÉ PEDRO NETO, Oficial de Justi~·a-Ava liador do Quadro de Pessoal Permanente da Justiça do Estado do Amapá, lotado na 3' Vara Criminal da Comarca de Macapá, a serem usufi1.1Ídas no período de 02 a 31 de julho de 1995.

Publique-se. Regi~tre-se. Dê-se ciência e cumpra-se.

GABINETE DO CORREGEDOR, em 2 1 de outubro de 1994.

CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA

PORTARIA N• 0266/94-G.C.

O Desembargador MÁRIO GURTYEV DE QUEIROZ, Vice-Presidente/Corregedor-Geral da Justiça do Estado do Amapá, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o contido no P.A. n• 0933/94-S.C.

R E SOLVE:

OFICIALIZAR a U CENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE, usufruída pela serventuária IUANNE MARY CASTILHO GOMES, Auxiliar Judiciário, pertencente ao Quadro de Pessoal Permanente da JU8tiya do Estado do Amapá, lotada na Vara Única da Com~rca ele Tartan•~·17inhn " 0 oerlodo de

Pág.'6

06 a 20 de outubro do corrente ano, n011 tcrrn011 do artigo 239 da Lei Estadual n° 0066/93.

Publique-se. Registre-se. Dê-se ciência e cumpra-se.

GABINETE DO CORREGEDOR, em 21 de outubro de 1994.

Desembargador MÁRIO GU Vice-Presidente/C regedor -Ge a/

deJ · ça -TJAP.

CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA

ERR A T A

Na PORTARIA No 0214/94-G.C., de 29 de setembro de 1994, publicada no Di8rio Oficial do Estado n° 0925, do dia: 04 de outubro de 1994, onde se lê: intersticio de 199311994, leia-se exercicio de 1994.

GABINETE DO CORREGEDOR, em 20 de outubro de 1994.

Desembargador MÁRIO R YE DE QUEmoz Vice-Presiden '/Corr ged r-Geral

da ustiça-TJAP

C ORREGEDORIA-GERAL DA J USTIÇA

ALTERAÇÃO NA ESCALA DE CORREIÇÃO NAS VARAS DA CAPITAL:

O Desembargador MÁRIO G URTYEV DE Q UEIROZ, Vice-Presidente/Corregedor-Geral da Justiça do Estado do Amapá, no uso de suas atribuições legais,

R ES OL VE :

Redesignar os dias 26 e 27 de outubro e 03 e 04 de novembro de 1994, para correição nas 1' e 2' Varas de Família da Capital, mantendo a Correição na 4' Vara Criminal para os dias 1 O e li de novembro do corrente ano, confonne estabelecido na escala inicia l.

GABINET E DO C ORREGEDOR, em 21 de outubro de 1994 .

Des.IV~~ QUEIROZ

Vzce-Presidetlle!Corregedor-Geral da Justiça

DEPARTAMENro JUDICIÁRIO

ATA DA OOOCENrÉSIMA SEXAGÉ; SIMA SEXTA SESSÃO ORDINA RIA DE DISTRIBUIÇÃO DO DE PARTAMENI'O JUDICIÁRIO DÕ ffiRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTI ÇA DO ESTADO DO /IMAPÁ -

Aos dezenove dias do mês de outubro do ano de hum mil novecentos e noventa e quatro , às 12 : 00 ~1oras , na s~ la reservada ao Gabinete do Desell'bargador MARIO GURI'YEV DE ~IROZ, Vice-Presidente e Corregedor-<:;e ral de Justi ­ça, no exercÍcio da Presidência, real izou-se a dist ribui ­ção do processo abai xo relac i onado , conforme nonnas do Regimento Interno:

CÂMARA ÚNICA

01) - HABEAS CORPUS N2 158/94 - CAPITAL IMPEJ'RANI'E: Josenildo de Oliveira Cu imar (Adv . ) PACIENTE: Ari l ton José de Olivei ra Moraes AUT. COATORA: Juizo de Direito da,4ª Vara Criminal

da Comarca de Macapa RELATOR: Exmº Sr. Ões . oô:::LAs EVAN:iELI~A

Nadas mais havendo , bargador encerrou a sessão . Eu'-,..-,\J,.J/.1./P?.:.Jt!.~A.,,-< Marli de Fátima Andrade) Diretora do rio , a fiz datilografar e a subscrevi ,&

Macapá, 25-10-94

DEPARTAMENro JUDICIÁRIO

ATA DA _IU'CENI'ÉS!;MA SEXAGÉ SIMA S6TDIA SESSAO om>INÃ RIA DE DJSTRillJIÇM DO DE PARTAMENID JUDICIÁRIO DO E GRé:;Io TRIBJNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO NW'Á

Aos vin·e lias do ~ês de outubro do ano de hum rr.i i novecC>nLos e noventa e 4uatro . às 1? : 00 ho~as . na sa.a !"PserJada ao Gabi netE> do Df>serrbargador MARJO GUR1'YEV DE c;uEIROZ, Vice-Presirl<>nte " <orregr.•dor-{;r>rai ;,. ·ustiça . nt f>xercÍ~io da Presidêr.cdL.l , re;;.lizou- se a dist r ibuic;:1r. c!o processo abai xo f""lacionado, conforme nonr.as rl0 Pogir<"n'o lnt r>mo:

CÂMARA ÚNICA

01 ) - HMEAS CORPUS N2 159/94 - CAPITAL IMPITRAJI(l'F. : N i , son A 1 v•,s ·. 'S' a A·Jv . ) PACJ FNI'E: tt.izaf'l Luiz iP ?ouza Al.lr . Cf.lATORA: Juiz('. jP :--·!,~it" ·~a 4J Varn Cri:-nina.t

da r 'T.arc , I•· t•laca:)á RFJ..A'JY)R: Exm9 Sr . D••s . CflfMJ ~10

r: !'i ..... L J -1'/••r<! , < -=:X,...,.., ~:n:..

gaoor"' ··•1 -, r .. rYJJ 1 ···ss;;r . F 1 ---..,.:~' ~~~U:.=~ li de Fátima Andrade , liireton' a fiz ! ti! 1 ogr·,fc-~r e -. <; Jbscf""vi.

CWRA ÓIIICA

HABEAS CORPOS R!! 159 / 94 - CAPI'UL

I mpe tran te

Pacien te

Aut. Coatora

Re l ator

Dr. NILSON ALVES COSTA (Advogado)

MIZAEL LUIZ DE SOUZA

JUÍ ZO DE DIREITO DA 4 1 VARA CRIMI NAL DA COMARCA DE MACAPÁ

Des . CARMO ANTONIO

O E S P A C H O

"VISTOS , ETC . NILSON ALVES COSTA impetro u a o rde m de Habeas

Corpus em favo r de MIZAEL LUI Z DE SOUZA, amos qua lificados nos autos , a l egando que o pacien te teve s ua liberdade i l eg a lme n t e t olhida em razão de pr i são preventiva deçretada pelo MM. Juiz da 4~ Varã Cri minal de Mac apa, po r supQsto envo lvimento com a l egalização de carros r ouba dos.

Feito o brev e r ela tÓ r io , passo a d ecidir. _ Ganpulsando os autos , constato que o i mpetran te

nao de monstrou a plaus ibil i dade do dire ito de l i herd a de do pac i ente.

Afinal , MIZAEL se a cha proce ssado p o r e nvol v i mente na r egularização de uma F-100 rouba da no RiÕ d~ Janei ro. De outra parte, não c on s eguiu prova r vincul o que o fi xe nes t e Estado.

Assim, sua l iberda de , nesse mome nto , pode r á f r us tra r ê aplica ç ã o da Le i Pe nal, diante da even tual e vasao go distr i t o da c ulpa , consoan te r es saltou o insigne Ma g i str a do de 19 g rau.

Ex posi t is, d i an te da i ne xi s tência do ru.us bo ni iuris, indef i r o a limi nar. -

So! icitem-se as,infor~açÕes no pra zo de 24 h . Apos , ao Mi n is t e r io Publico Mac apá-AP , 21 d e outubro de 19 94 . (a) Des . CARM> Ali'I'OIIIO Dli: SOUZA - Relato r"

Macapá-AP , 24 de ~utu7-d

1

e', 1~9-1.

~~~ Ch e f e aa Sec r etar ia da Camar a Única

CÍ\?.!AR/1. 'Jin CA

ADITN.ffiilTO À PAUTA

Dto ',. t<.·u: : Bxcto hmtíssinc s~:~. ,,.. D~.::Jc:.:nba ,·,·a dor MÁRIO GURTYEV, F!·· ,;ilt.;!·.ttJ m, -r{,;ia .;â!r:ara t1nica , ;·aç' :ie,.tt a t 1-:>s .: i:.to.:l'<.35a.!os e a .: que virem o pn,,;.,nt" EDITAL , ou •ele cunhecimcnt~

tiverem que n• lia r (triJ,te "um) Je cut'..õ.brc do ar.J cu: cur.; ( ;;e,:..u,ta fc.:.ra', à- vi t~ I. ra3 ·u em sessã. aubst..y_ll.t:.J,tc: , na Sala le ::e.:;sÕes tv P . g_ n á ri o , realizar- se - á a lJ..,~ S~.;ssã' nliná ria para Julgamento üe p!' ces.:los a.:iia los c,.r.Jtante.; Je pa.bl, tas Já publi..:atas , • s aprescntauos ~m oc;:a fl.Ue 1.;_. depentiem ie p:.tblicaçã' c mai..; ll5 c·e,-.UJ~-:;cs procc.§. sos:

APELAÇÃO CRIMINAL

IiU2.§_ - Ori gem : ~ª VARA CRif,JI!lAL DA -"v,:ARCA DE ::.fi CAPÁ - /,p( .ar.-:; e : JOSt DE JESUS - A.lvugaJ : Dr. PAI' LO <TOSÉ DA SILVA RA!YiOS - Apelada : ,'USTIÇA PtmTE CA - Relatu· : Des . LEAL DE :.=RA.

APELAÇÃO C:I'VEL

~ - Origem : 1ª VARA C'ÍVEL E DE FAZENDA PtmLI. CA DA cor.:.WCA DE J,iACAPÁ - Apelar: te : r.:I :IGE~ PAIITAL& ÃO DE OLIVEJ RA - Adv ogados : Dr. V ALDE!Iil R L'LARVULLE e Dr . FLÁVI C0STA CAVALCAN~E - Apelada: MIA ROSA ALBURQUERQUE DEL CASTILO .- Relator: Des . D0GLAS EVANGELISTA - Revisor: Des . MÁRIO GURTYEV.

Macapá-AP , 2 4 de outubro ne 1994 .

Chefe

DIÁRIO OFICIAL

OFÍCIOS JUDICIAIS

Varas e Secretarias da Capital

3" IARA CÍVEL E DE FAZEKDA PÚBLI CA

JfiZ .D IR E!T O: JOSf ECST~QrJO DE CASTRO TE I XEIRA CHEFE DE SECRETAR!.\: ENT LDA SIL\' 1 DE S()(I Z.\ RAMOS

EXPEDIE~TE DO DIA 21 DE O~TVBRO DE 1. 494 PARA C! Ê~C IA D\S PARTES E DEI'ID.\S l~TIMAÇÕES

PROCESSO ~ o 1495/94 - EXECl'ÇÃO- R,•qr,· : \. J .COMÉRCIO DE PIPEL LT DI . ( hh-:- Or. ~nton t o l'il]~,. P~nt<'J" JÚni,,r) Rt'qd 0: .'1\RCl'S L~ I LÇ.\DOS LTD.~ . SENTE~Ç.\: J . Declaro '•1-tisf"'tt,t cl ._,bric.tÇ~~o' f' jul2,0 C~tint~.-) o feito,nos termos

J,, artll!<' - ll4 I d" CPC . CuH~s f1nais pd.t d,•v,•dl.lra.PRI.

Em , 1\ . 1 '' . ll.j .

PR0CF~SO \ 0 IL'''Ü <1< . - 1(\0 C.lrTEL\R - Rrq t<': CO'IEllCI \L­CO'IERl.' i (l E RF.PRES~T\(\0 LTOA . ( ~d l' . JlJ· . Pedro P~ti r,•\'1 •~qJ0: G\LLI - EXPORT\ÇlO E I~PORTAÇÃO LTDA (Adv. Dr . L,•u n "'ti P i nhd r,, fh' r~~' I St:~TENÇA: " In' t ad,, a s~ m.trll­h" "-t ,l r. ~."m -l'-~ h~.H·., ... . dnnJ~) Pl'\'\SScgu im~nt0 rh.' fcitl..l,ffi,l!,!.

t"~\'"'-"'l' r i ll'llh."' ,, .t ut~.H·..-t . Diftn t t· do cxp~o.'strt, julg~,_) ex­

ttnt,., ,, pn.'ce"'\.', 'h"'m JUle.amento do mérit0, ""'m tunda.­m~.•rn~.' rh' .11·t i!!,.' ~h/. 111. d~..' CPC. Custrts finais p('lrt il~

r,,,.,, . "' hc'UV<'t' . P. R. I.F.m. l~ . l O . l)~ . "

PROCESSO \'' llJt> 'tq . - E.'IBHGOS \ EXECL'ÇÃO - Reqtc: RUY I 1: E'I\GD!O ( \~1. Dr . José ~~~r i<' 'lant<' l'.t ni) Rcqd,, :GET ~IA l~ILHiES IL'IEI!ll ( ld\' . Dr . L,•,>nilrd,, d,J Silvcim Ev.lnl!c: li~ t .tJ SEXTESÇ\: 11 Didnt(' d0 ~'post0. jul~~ ~\tJrlt0 o f'-'it~'. ,~._~m ·•rr"-''-~i.-lr- lhl' ~' mt~r~ir"'' · rh'~ t~..•rml's J ... , .-trti,tt~o.' ~0/. \. Jc~ ll"''l'lllrl .u.ij~..•tiv.-t civil, condf•n,tndl'l l' t:'mb,tr­

.!!.-tnt'-~ •h' p.t~.tm~._•rn~,, Jas cust.ts e Ja verb.t horh'l'~rid, flr­

~itr·.-td.-t '-''t.-r ,•m ~o-· (\·int'-" pl,,. rcnt ... ,, d'-' ,·.tl\'1' J"-' débi

t~' . um.t '''-': meramcntt.! pn'~ tt...•l .t tÓt·i o '-' ' t•mb.t r e,~,,, . E~­tr·d r.t-''-' ~-\~p i .t dt•strt srntt:'llÇtl ~ s e rt JUnte "''\ n.ut~..,~ d.t

F\t't·u,·,l'-' n\• li~ OI . qu~..· ~H'l'~SS'-'guiJ·.~ s~..·m ~'~ Jcm.tis .-qwn­

' ''' . I' .!l . i . Em. l.j . I O. q~ . "

PRL'l'I'>:OA'~ \ '' l.j'j2 l)4 . - REI\TEGR\Ç~O DE POSSE- Rcqt,•: IL'T(\ LL1C IOORI fi \CAP.\S C LTD.\. (Dr . Eu)!ên io C.tl'i<'S S.tn­"'' ;,,n,,•r,tl Rcqdo: RO~II LSO~ DE CASTRO TEl.\ElR~ (P,tulo J,",: - r,•t,•ns,,ri" PÚbl it·.t) DESP\CHO: " Oi~a ,, .tut<'ril .Cm o.; d''" · ,,,b,-,•" pldtcl d" rcu . I. Em, l.j . 10 .94 . "

PROCF'>SL' \ 0 i~lll Q~ . - REINTEGR\Ç\0 DE POSSE - Rcqt~ .: Sl\llR\ '1\RI I BR ITO DE SOliSi\ ( \dv . Dt'iL Sulamir d,• \l-01,·id,,l ikqd,, : ~·! LLIAH HlLL DE \R IÚJO \' CLEOX ICE \RAÚJO' ( \J\. Dt· . J,,~,I s,,a,·~s de \i m,•id.t I DESP\CHO: "J.Dcfir" I

r•'l' 0) dia, . I . Em, lj .! O.'l.j. "

PR0Cf.SS(l \'' l)~o. Q~ . :_ RE I ~TEGR IÇ\0 DE POSSE - Rcqtc: ,:ER\LilO <f\GELI DOS S\~TOS ( \dv. Ora . Lur i ' !c ire Silva J,, , ,,,·imc•nr,, l llcqd,,: :~: DE T\L. DESP .\CHO: " R. I . Pill'.t .t .iu't tfi~d~~0 J~~i~r10 0 did ~-~ J~ n0\·~m~r·0 J~ I , OOJ. ~~ ll' ='-'\' th'l'ct, . Cit~"-'i'-' '-' ln tlm~..'-o.;'-' · Em. ~' . U . OJ . ''

PRL\.~E.~SO ~·' ll 'i i ·q3 . - COBR \XÇ.\ DE PHOCEDI~!Ei\TO SL'I I­H!SSI11t'- R,•,lr,• : 13\~CO RE\L S . \ . ( ldl'. llr . cf,,.,.,, 13,,,._ !!'-' ' n,•r·d,.J,•l P·qd,, : .1\C\ DI \S llt'S SI\Tl1S . DESPIGHO:Oi~,,

" '-·r'-·d~'t'.t. em ú1 di.ts . !'-.l.lhr~.." ~' t ~..'l'r~ ~..i a •C"l"' l' t id.l"'' do \te i r inh,• . I . Em . lJ . 1(\ . tl.j . "

I'ROCES!>O N° 9.37/GJ . EXECUÇÃO IJE TIT ULO CXTH.I.Jl:DJCL\L­!h',1r,· : IJ\\C(I Ol\ BR\SIL S . \ (\dL llra . Sulamir ,k \lm,·i d,, I R,•,1,1,,: Í DI:J!O I'IEH I C \~ I DE 'I lllEI H I~ L TI'\ . llt:SP \C li\' . :

tlj . \.c.u.trd .... "- S\..' cl ~..h·,·~,Juç.i~.' Jrl PJ' ("Ç ;t l.\~l'i.-1 r .. , .. ~t' J i .t~ . I. Em. I ~ . IO.().j."

l'llOCf.SSO \ '' l.j ll,l O.j - REI~Tf:GR\Ç.\0 DE PClSS Rcqr,·: \l t~l ST0 'IE\'ESES BISS \ ( \d\'. Dr . ll'ao;hin~r,,n Cald." l R,•q,l,,~ Rll'll \ 0L' PORT\L nt: \L'IEID\ . O:·:SP\CH0 : J . E,r,•,·it iqu,•m' ~ts f'4ll't l'S C'm o.~ dias .I PI'I..'\'a qu~..· rretcnd ...... m rw~.,Ju: i r .

h~m rls, i m di!d 0 clUt~r SObre a ("01l t CSt;tçi0 , ~m 0~ diAS . I. Em. i 1. 1 () . ll4 .

PROCESSO Nº l.j ~i Q4 . - REP \IUÇ \o DE 11 \\OS - R,•q r,• . C I~ '10 i\~T0\ !0 DE SOU :~ ( \dt•. Dr· . !luben llcm~rgu 1 l Rcqd,, . E.~

PRES\ - CATTA'II S. ·\ . ( hh . Dr . lt.tmi !l,u·c~llc") . SENTE~

~: 11 H~o.'lml'lo,g~...'l "'' ..tcordl) Cl"'lt•br,td~' "-'nt n• ctS pdl'tt.'~ '-' jul ­

!!"-"' t..' \ tint\1 '-' f'"•it"-"' · c0m julg.tm~..•nt~..' d"' méri t o . n~..'s t\.'1'­

m~..'s J"'' il rt i go :!n() . 11 1 \k' CPC . Exp0Çcl-S'-"' ,t l \"rtr.~ rcu·,t "-'

transr\'rt~ do ""Ícul~..' .lt~ B~l ~m-P.\. Cus t as f't"'LI r~ C-\T T\ \I ') . ~. P . R. !. Em. 1 ~ . 1 O. <l.j .

PROCESSO N° i 5.19 /Q.j . IRRESTO - llcqte: R! CO~- .\SSESSOR I I CO:\T\Il lL LTD·\ ( ~d 1· . Dr . Joã,, S•'·ll·cs d~ Hm<"idill Rc•qd•' · : CONSTHL'TOR.\ ARCO-!RIS LTDA. SI:~TE:\Ç\ : R.l . Jnd~fir,> li­m inrt r~m~' nte o ped ido, por· fal t.-l J~..· J~..·m\.Hl~tra~~"'' dl' Fu­

mus B~.,ni iurls ~do P~riculwn in mora . S~..•m '"~ustas c- h'"'­

nor~•·ios .~l . Em . 1Q . l0 .9.j .

PROCESSO ~º 700 (l'olume ll ) \utor : r ÍBIO Gli \ LilERTO '!.lll RI Cl O DE SE~\ ( \ d\' , Ora . Luc i Heirc Sil\'a do \asciml'n­to . R~u: EDMU:-l DO EVELIN COEUiO c ~iARLY CALI XTO EI'ELIW COEUlO ! \d\' . Dr . Edson França) SENTESÇI: ln ,t.tdo-a se manif~star . em ~S h0ras, dando pros se~uimento ao fei ­to . manteve-se s llcnte o autor . Diante do expo,to . JUl­go extinto o processo. sem j ul~amcnto do mérito. com lund~mt'nto no artigo 267, l ll d\1 CPC . CustitS finais se houver,pc lo autor . P. R.I . Em, 21 . 09 . Q.j .

PROCESSO Nº 1533/ 94 - BUSCA E APREENSÃO - Reqte : \'li\1-

CIO ABDON MORETR~ (Adv . Dr . Joaclnara de Souza Costa ) Reqdo: VILMA NASC IMENTO CAMBRAI A: DESPACHO : " R.A. Pela natureza da causa indefiro a liminar . Cite-se e Intime­se para a audiência prévia de conciliação que designo ' para o dia 08 de novembro de L.994 , ~s 09 :00 horas . t:m , 07. 10.94 .

PROCESSO N2 1540/94 - AÇÃO CAUTELAR - Reqtc : HARIA ALI CE MACIEL UCHOA (Adv, Dr. Marcos Nogueira) Rcqdo : NAPO= LEÃO GURJÃO VIANA FIIJIO. DESPACHO: " Admito a emenda. 1

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Cite-se para audiência de conéili ação pr~via que des igne para o dia 24.10. 94, às 12:00 horas. Em. 19 .10.94.

PROCESSO Nº 977/ 93. - REIVINDICATÓRIA - Reqte: KENGI ME GURO( Adv . Dr . José Luiz Calaridrine ) Reqdo: MARIA HERCES ilO CARMO( Defensoria PÚblica ) DESPACHO: " J. A prestação j urisdic Lvnal foi ~xcrcida com a imissão na posse do imÓ vel . Pos teri vr esbulho deve merecer nova demanda , a s;r distribuida aleatoriamente, uma vez já julgada e cumpri­da i l decisão desta lide . ~ada a prover . Arquive- se. Em, lJ . lO . Q~.

PROCESSO :;o l)Ol/ Q4. - DESPEJO - Reqte: MANOEL JACEM IR ' DE OLI\EIRA ( \dv . Dr . Walbcr Lui: de Souza Dias) Reqte.: ~IACOL-'1\CAPÁ COMÉRCIO E REPRESEXTAÇÕES LTDA. ( \dv . Dr .Jd­;;_, s,,,,.~, d~ Almcda) DESPACHO: " J . Diga o autor, em 05 di as , svbrt' ~s ter~os da cvntestaçào . I. Em, 14. 10 . 94 . "

O presente exredlente sera publi­cad,, n~ f" r rn.1 da l e1 e afixado no lugar de costume . Dado c p.t~'·'J" nesta cidade de ~lacapá-AP , aos vinte. c um dias d1' m~s de ,,utubro dv ano de mil novecent<'s e noventa e qun.tJ'\',

E~ILDA SI~ZA RA~OS Chefe de Secretaria

CO!UaCA DE ~:ACliÁ l ~ VARA DE FArr.tLIA, ÓRFÃOS E SUCESS0ES JU IZ DE DI REITO: Dr. ROM?>illL A..'U.'CJO DE OLIVEIRA ZUIZ DE DIREITO AUX.: Dr . RUI GUILB~~ DE VASCON

CELLOS SOtiZA FILl:O -~iEFE DE SECRETARIA: h~RICILDA SIROTHEAU

SrFEDIEHTZ DE IilTII.:AÇÃC DO DIA 21.10 . 94 1 FARA CI­~ICIA DAS I ARTES E ADVOGADOS .

Fl!CC . il9 1920/94- SEI . JUD. L:TIGIOSA- A. : T . DE J .S . DOS ~ . (Adv . Gui l hermina I zabel Tavares) . R.: J . G. DOS S . ( Ad v . Curador i a de Ausentes) . DESIACHO SA­;\EALOR : " VI STO E!.: SANBADOH. Fr esentes encontram- se, e s a t i sfeitos , os p res supostos process uais e con­dições da ação . As partes são leGÍtimas e encon -tram- se r epres entadas por adv cGaàos : a A., às fls 4; o n., pela Curador i a de Au s entes , fls . 12-v . D~ fi r o as provas r equer idas e declar o encer r a da a fase postulatór ia. Desió~e-se audiência de inet~ ção , conciliação e Ju l gamento . Aâ cautclam, int i ­me- s e o s upl i cado para a audiência p or edital , no p razo d e 1 5 dias (quinze dias ) . Intimem- se . " Em 1 7 . 10 . 94 .

1-HC ~ . il2 2275/94 - SEF . JlJD. co;;sE:\SG.\1- &', . :M. nA.s G. loi . F . e/ou ( Adv. Conce i ção C.as Graçr"' i.:i ra ) . ~ TE:lCA: "R .A. Com gratuidade . Cs requerentes são C,S!

s~~os semente há um ano e um mês. C pedido colide co~ a determinação conti d~ n o art . 4g da lei d e ],i vórcio e , quando a vo:, tr~de das partes c olide com a le1. , a lei torna~ v or.taC.e inteiramente inefi -caz . ror isso , di ante de im~ossib1.lidade jurÍdica ê.o p e dido , a petiçã o inici<!.l é inepta: regra do crt . 2~5 , I , par. único , 111 , razão pela qual in­defiro . "-rlt cons equência , LLCit...TC , FOR SilllTE:lÇ.:., ~ TL'l'O O I hOCJ::SSC SE/.. JULuAMEi:TC 10 tiRITO , e as -s in: d e cido c c:~ suporte n o art . 267 , I , d o Cl-C. Sem ct.:.stas nem honod .ri os a fi x::..r . Iubliq'.le- se . Regi~ t re- se . Jnti!Je - se , inclusive o u ·. Transitada em JUli,ado , arq~.;ive -se . " .:.m 19. 10 . 94.

FltC C. ; :~ l bl 5/94 - SEF . Jl);; , cc;;~.w:SlJAL-AA . : F.A. S. t A C. e/ou ( Adv . Nilson Alves Costa) . DESFACHC : 11

:,iJaL:l os autores eu; 5 dias . Int . " ::cp , 17 • . <: . 94.

HOC . JlQ 1585/93 - C(..i. '! . DE Sr:F • .:l.'D . I%: I:IVÓRCIO A.: :l.U" . F . :W . ( ;\dv . Vera de : est<s Hnl.eiro). R. : t: . J . C. S . (Adv . Faulo Sérgio D. Teixeira). Slli1TENCA : ~ •• ,,c,; •. C;IOGO O A CO !DO LE FIS . 35 LOS AUTOS e , em con­s equência , !;..;CHE~'O C Dl'/ÓHC:iC :,E ;; . J . F . L . 1 L: . J . C. LE s., a isso limitando os efeitos desta sentea ça ncs termos do coroando i nsculpido no § 12 d e Art . 37 da Lei 6 . 51 5/77 ; e , co~ s upedâneo no ~ ­~ deste mesmo dispos itivo legal é que conheço ' diretamente do pedido proferindo esta sentença

S em custas finais , e~ hcmenagem à conciliação. H2 norários pro r at'- , sem fi.xação do percentual por terem sido aJkStaãos pelas partes com seus rcspeQ tivos p a tronos , Transitado e~ JUlbado , expeça - se o compet ente mandado d e a v e r bação . Pu blique- se a ­penas o dispositivo com os nomes dos requerentes' p elas respect1vas iniciais , e~ respeito ao segre­do de JUs t iça . Registre- se . Intimem- se . 11 ~ .. cp , 04 . 10 . 94 .

} HC C. :~2 2127/94- SEF . ú"GD. Ll:'IGIOSA- A. :D . DA S. ? . ( Ad v . AnLonio Atanázio) . R. : J . E . C. F . (Adv . Ada ­mor d e S. Olivei r a) . LESFACHC : 11J. Sobre a contes­t a ção e document os , diga a acionante , no prazo da lei." 2m 19 . 10 . 94.

FROC. ií R 2004/ 94- DI VÓRCIO DI RETO-A. :R . S . S.DE t: .G. ( Adv. Adelmo Caxias de S ou za e/ou) . R. :U. . DE J . F. G. DESPAÇHO: 11 J . A s egui r , em p r ovas. I ntimem- se". Em 1 3 .10 . 94.

FROC . NR 2138/94-DIVÓRCI O LI TI GI OSO-A.IE,M. P . DE F.(Adv. Joeeli to Cha gas e/ou ) . R.: J . H.B. DE F.~ Uill!Q.: 11 J . Sobre a contestação e do cumentos que a acompanham, di ga a A. , no pra~ da lei. "Em 14.10. 94.·

Macapá, 25-10-94

FROC. N9 .2044/ 94- EXECUÇÃO DE ALIMENTOS-A , :J,C, M, s. , · rep/p/M. M. DE M, F,(Adv. Francineudo Marques ) , R.: J. C, S,DE S,(Adv. Luiz. Alinenna Bonfim). ü§fA­miO: " J, Há vários recibos juntados aos autos . 0,2 mo o Juízo não tem faculdades divinatprias, ~~ ~o r equerente para.~ue especifique com~ ~a qual deles se refere , l?razo: cinco dias".Em 19. 10. 94.

PROC . ,NQ 2154/94- EXECUÇÃ01

DE ALIMENTOS-A. :L. H. G, DE S. , rep/p/S . G. (Adv. Wal deli Gouveia. Rodrigues e/ou) . R,:J,H,R,DE S,(Adv. Paulo José Ramos), DES PACHO : "J. Diga a exequente, em cinco· dias". Em 19. 10. 94 .

FROC. NQ 2149/94- EXECUÇÃO DE ALTI'!ENTOS-ll; :ll., Q.O. e/ou • rep/ p/C.L. DE A.Q,(Adv, Joselito Chagas) . R: ·J,C, B •. O. (Adv. Alba LÚci a Colares), DESPACHO: " J , Digam oa'exequentes ". Em 14.10,94.

PROC. N2 1 96'~194-ALIJ::lli'NTOS-AA. : R.Q . o, e/ou, fep I p/C. L. DE A.Q. (Adv. Ruben Bemerguy e/ou) . R.:J. c. B. O.(.iidv, Alba LÚci a Colares) . DESPACHO:"J, Em 8§.

gui c:1.1.1.) à conta. Vindo es t a, falem os exequentea 13.9 bre esta petição e documentos que a acompanham , em cJnco di as, assim como sobre os cálculos" . Em 15. 09.94.

P.ROC. Íf2 1570/93-ALTI:::ENTOS FROVISIONAIS-AA.: J , D • DA S.D. e/ou , rep/p/A. DA S. O. (Adv . Mucio de Quei-c roz I~o I,ucio), Il., :B.R.D.F. DESPACHO:"J , com as cau telas legais", Em 19.10, 94.

FHOC, N2 1313/ 93-ALIMENTOS-AA. :D.DE A,T,DE S. e/ cus , r ep/p/ A. ~'i.IJE A. (Adv. Sulamir F • .Monassa) .R.: A. DE F. T. DE S.(Adv. Joselito Sousa das Chagas)JES PACHO: "Digam os autores . em 5 dias. Int."Mcp, 18. X. 94 .

PROC. l/2 1569/ 93-ALI!ll:ENTOS Pil.OVISIONAIS-AA, :A.LJ)E O. DOS s. e/ ou , r ep/p/E.H.DOS s .(Adv. Nildo Leite). R, :J.R. N. DOS S. (Adv . Cezar Souza de Melo), DESPA­.Qli.Q:"Diga a parte au tora em 5 di as, Int . 11Mcp , 17. X. 94.

PROC, N2 2201/94-REVISÃO DE ALIMENTOS-A.: J . DE M. C. (Adv. José Luiz. Calandrini) . R. :L.H.R .D~ C,, rep/ p/N.DA S,R. (Adv • . Telma Terezinha daS , Costa).~ ~: "J . Sobre a contestação, manifeste-se o A," Em 13. 10 . 94 .

:PROC. Nº 2098/94-ALVARÁ JUDICIAL-A'.:E , V. DA S, e/ ous , r ep/p/ E.V.DA S, (Adv, Filomena Valente).~­;RACHO : "Chamo à ordem para retificar, em sua parte final ~ o Termo retro. Não se trata de prolatar BEl!l t ença, eis que o fei t o está sentenciado (fls. 19/ 20). Trat a -se, assim, apenas, de expedir Alvará .~ ra saque do qu inhão do plenamente incapa z E.V. DA s. , refer ente à conta de sua quota parte no segu­r o de vida deixado pelo seu falecido pai, O. L. DA s., o que já f ora. anteriormente feito, como vejo do Al vará às fls . 21 . Apesar da ordem de saq~e ~ f er ir-se a levantamento de "TODA IMPORTÂNCIA EX!§ TENTE NAS CONTAS ACIMA", aparentemente foi a ar -dem judicial DESCUMPRIDO pela Caixa Econômica Fe­deral , o que já vi a contecer em outros casos. As­sim, expe ça-se o Alvará na forma re~uerida, fazeg do constar da ordem de saque que seu descwnprimeg to pela depositária CAIY.A ECON0MICA FEDERAL imPO.!: t a em desobediência, punível o agente responsável pel o não cumprimento , Saia o Alvará. em nome da mãe do menor. Intime-se . Cumpra- se . " Em 17 .10. 94.

PROC. NQ 1274/ 93-ARROLAMEll'TO-tl.:Ní. A..C.D. e/ous • (Adv. Hel oisa Helena de Menezes) . SENTENÇA: " ISTO POSTO, nos termos da fundamentação e sob os dispositivos legais aplicáveis à espécie, HOMOLO­G,9._ } 0R SENTENÇA. A. PARTILHA ESBOÇADA ÀS FLS , 46/ 47 DOS AUTOS. F~~\ QUE PRODUZA TODOS OS DEVIDOS E LEGAIS. EFEITOS. At ribuo aos herdeiros contempla -dos na partilha, os respectivos quinhÕes, salvo e.!: ros ou omissões e resguardados os direitos de te.!: c ei r os . As custas processu ais encon tram-se quita­das , conforme gui a à s fls . 12. Quando oportuno e legal, expeça-se o competent e formal de partilhé atendendo ao disposto entre as partes no esboço ; às f l s , 46/47."P,R.I.C. Mcp, 04 .10, 94.

PROC. N~ 898/92-I NVENTÁRIO-Inv, :F, DE S, C, (Adv, A­mérico.Diniz) . Inventariado: N.OACIR BRAGA COUTI NHO . DESPACHO:"Manifeste-se a inventariante em 5 dias . Int." Mcp , 18.X. 94 .

PROC, N2 2231/ 94-INVENTÁRIO-A. :H. H. F.P . (Adv. Ru -ben Bemer guy ). DESPACHO:" .. , Nomeio inventariante a requerente (CPC, art. 990,I) . Intime- se-a par~ em cin co dias , prestar o compromisso por termo~ au.';;os. Isso cumprido , venham as pri meiras declar-ª' ções, em vinte dias contados da data em que pres­tou compromisso , obe deci das as exigências do art. 993 do Codex Adj etivo Civil. " Em 20 . 09 . 94.

PROC. N2 1944/ 94-INV. DE PATERNIDADE-A.:R.G.R~ L. (Adv. Rub en Bemerguy). R. :J .c. v. (Adv • . Marcos No-:: guaj.r a ) . DESPACH0: 11Diga . a parte autora em 5 dias . ID:t , " Mcp , 18.X.94.

O PRESENTE EXPEDIENTE SERÁ P\ffiLICADO NA, FORMA DA> LEI E Al'IXA.DO NO LOCAL DE COSTUME. DA1l0 E PASSADO NESTA CIDADE DE MACAPÁ , CA'PITAL !lO ESTADO DO AMA.­Pl~ AOS VINTE E UM DIAS DO !lffiS DE OUTUBRO DE HUM :MIL NOVECENTOS E NOVIDiTA E QUATRO.

DIÁRIO OFICIAL

PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA

PORTARIA Nº 265/ 94-GAB/PGJ

o DE .PROCURADOR-GERAL JUSTIÇA _ DO ES'l'ADO DO AMAPA, no uso de suas a t ríbu í çoes l egais e ' tendo e m vista o nos a rts . di s pos t o 3 º , i nciso I e 28 , i nciso I n Q 6 t t 1 ª pa rte" e 99 , todos do Decreto mai o de 1991 ,

( N) nº 0076 , de 24 de

BESOLVE: Des i gnar o Dr . FERNANDO LUÍS FRANÇA, Procu r ado r de Justiça , para des locar- se até a c i dade de Brasil i a/DF, no pe ri odo de 24 a 28 .1 0 . 94, a fim ~ de pa r'ti c ipar do X CICLO DE CONFERENCI AS (Ui re i to Penal e Proc esso Pe nal).

Ay t o ri zar a ae r ea , no o pagamento integrais .

emissão de passagem trecho respectivo, e de 05 (ci nco) d iar i as

Dê-se c iência. Registre-se . Publ i que- se .

Macap~-AP . , 21 de outub ro de 1994 .

MANOEL DE JESUS FEilllEIBA DE BRITO

Pr ocurado r - Geral de J us ti ça

E R R A T A Portar i a n a 262 , de 19 de ou tub r o de 1994.

Onde se lê no pe r i odo de 10 /10 a 08 / 11 / 94 .

Leia-se no peri odo de 10/1 1 a 08/1 2/ 94 .

uê-se ciênc i a . llegistre-se . Pub l ique-se .

Macap~-AP, 24 de out ubro de 1994.

MANOEL DE J ESUS FEilllEIRA DE BfU 'l'O Procurador - Ge r al de Justi ça

~NEDITORIAIS I AS!iOCl l ÇÂO D OS PEQUENOS E IAÉDIOS PRODUTORES AGROPECUÁRIOS DE IAACAPÁ

J.SSE: :JlLtJ.A GFW.L ORDINÁRIA

E:DITJ.L DE CO!l'VOCACI O

~ .I.SSOCU ÇÃO lXJS PE:a!EKCS E I!ÓIOS PP.OimVP.l!S AGROPEaJÁRIOS DE MACA-

PJ.- !PAGRO - 1 a.t rllvéo de seu Precident e infra-naci nado e cotc base noe E'Dtntutos da Enti

dAdo , CO!:VOCA O R a ssocifl.doo. em pleno gozo da ooun diroitos par& R A.SSü'Jll..lli GERAL ORDI­

JÚRIJ., a Ber r ealizada e:~ sua OÓdc Ilropri a à Rua Jo.,.'ino DinotÍ., 32€8, e.~t Maca:pá. 1 di&. 1 2

de nove~:.bro de 1994 1 .;,B 17 :OJ horat~ e to 1• CO!IVOCAÇÃ01 áo 18100 hor ao 1 em 2t COYOCA.ÇlO e

á n 19 :00 hor no, em 3• e 11LTU!A C011VOCAÇi o , o:>nform de t oncina oe EBt ot u t o c, pua delibo-

:rarero oobro s. soguinto t

O?.DEK 00 DL\ I

a ) :E leição da No·,•a. Dir etoria

b) Prcnt nçã.o de Con t as c Parocnr do Conselho F'i o.cal o

c) Relat Ório GernJ. d.ac at!vidAC!os da .A e~cinçiio .

Macapá- AP , 24 de outubro de 1994

. tJJb_ J.lX)lU.AS D~ DE SOUZA

COOPERATIVA MISTA AGROPECUÁRIA DE MACAPÁ - COMIÀMA

ASSD!lllfu OE!!AL E':TRAOllDDIÁRIA

EDITJ.L DE CONVOCAÇlO

A COOPERATIVA Y.ISTA AOJ!OPEOJÁRIA DE JUCJ.P.Í-<XlMlll!A , a-

trpVÓo de e.ou Prooidonto il::l:tr&-e~.soinado o co::~ b o.oe noo Eotn.tutos d.o. Entidade,

em ooun artigos 14 e 15 o roopoctivoe parágra.foo, COllVOCA on a.ssocis.d.os eD I oc. pl eno go::.o do oeuB direi toe pa.ra a J.SS!l~ CERJ.L XX'm.kORD.Ili.(RI.i f. oor I roali zad.a na. Mde ProviSÓri a da Cooperativa, à Rua Jovino I>illoá, )288, dia 1 2

de navombro de 1994, ó.n l4100 horas, em Jll'imoi:ta. OOliVOCJ.ÇI05 d 15100 b.Ol'aJI ,

om oogund& Convocação o àa 16100 hor an , em t erceira e Úl tim&. Cornrooação , ao ~r

t an::aa dete:rmi.no. o o Eatatut cn, para d.elibero.rel:l sobre a fJ08'UÍllh'

ORD!:M lXJ Dll

a ) aooad.adruen'".oo de ,b sociadoel

b) loTo• Projetos p iU'n a Cooperativa à

Pág. 8

o ) O_ quo Ooorro:r .

+------- -------- ------------------- ---- --- ----------- --- ----ASSOC I AÇ.\0 DOS St:RV . DA ASSE141!Le!A LEGI SLATI VA 00 AMA PÁ

C.G.C . MP NQ 88.409 . 168 /0001 -45

---- -------- ----------- ----- --------------------------------RELATÓRIO DA DI R~TOR I A

------------------- -------------------------- -----------Senho re s Sóci os: Em c u mp rimen t o à s d isposi ções le ga i s e ·~·~ t atu t.i r :,\ s . \'111H)s '-'Ubm~t~r t .qH. t.: t..: Jac ilo de v . sas . . 1s Demonstra ç ões F i n a nce i ra ~ relat t vas ;1o trime st r e e nc e r r ado e m l i . 08 . ~4 e 0 r>arccc r d o r:onsclho f t s ca l .

Pe rma nec emos ao int c t r o d ispor de V . Sa~ . pa r a qua tsqu e r ~ scl arecimen r o s ad i c i o nais . ~acapá . 1 7 de Outub r o d e 1994 .

GI LJ.IAR SIWTA FUGA Pres idente

----------------- -------- ---- ----- --------------------- -----BAI.ANÇO PATRIMONI AL EM 31 . 08 .94 - F.)( R$

AT I VO C I RCULANTE

P ASS I VO C I RCULANTI'~

Ui Si-IU l'." l \.I:: L

Ca i x a c Uan cos . ~ . 552 . 10 For nc c e do J·es .. b. 0?9 .7 4 OUTROS VA LORES A RECEBER

Emp rCs t . <1 !'i ócio . J) ~. ~ ~

PERU ANF. NTE PATH I >KlNIO t. IQU!OO

l ~Oil ! L ! ZADO . l b H . Jb t.'ap ttv. l Ht:: c . 2 41 . -HJ Sa ldo Ac um. l - ) 1 . 26~ . Q6

I'OT AI. 5.1o5J, J K TOTAL 5 . 05J,I~

-- --------- --------------------------- ------- ----------- -- --I>EMON STRACÀO !)() RESill.TAI>O

T R l Me ST RE F l NilO ~~ !oi J I . 08 . 94 • EM RS --- ---------------- ---------- --- ----- --------- ------------ --

Rec eit a de r n ntr ib ui çõc s. . ~. ! :'- . .., Despesa s .-\dmint s tr a t t \""as ... ... . . t 4 . ~ -11 . .!91 1 ''loo.;;Jn.; . ",1x:t~ v f l r t f 1". :, ._ ...__ - ·Jl

Resultado do f'e ra odo .. .. .. ... . . . .. ( l . l67, 1J b)

·----------------- ------- ----------- --------- ----------- ---- •·

Lu1z Car l os de O. Lobat o Con tador C~C - P.~ 822 4

COMPOS I ÇÀO no CONS El HO F I SCAI.

T ITUJ..ARES GU II.II ERNE RODR IGUES SERRA

ALAN GUARADI RA DI AS DA SI LVA CREUZET.E DE AL MEI DA FREI TAS

SUPLENTES ROS !Nf: JD E F . DALNEIDA NACIIAOO

NAS SER Dt: MELO SALMAN

ATA DA REUt-; I AO ~ :-.T HA0Rí: 1 NAR IA DO COJ-.'SELHO FISCAL UA ASSOC IAÇÃO DOS S ER VIDORES UA f, ::::J t-."!.!lLEIA LEGISLATIVA 00 ~: STAllO IJO AMAPÁ - I" ' U .A .

Aos se le d ias dCI mcs d 1.· Ou t u b r o de rn i I no.,ece n tos. 1.: noven tn e q ua tro . lht sn l a de reu n ião d a As a l e a . s i t o à :\ \'. f AB S/ Nº . n e s tD cidade . r euni u - s e e xtrf'ord i nart ll rne nt (' o Consel ho fis cal da Assoc iaçJo. Pre sen tes os S en ho r es GU ILHERME RODR I GUES SERRA ~ Pr e sident e . AL AN GUARADI RA DIAS DA SI L VA­membro c f elÍ\'0 . CREUZETE DF. ALME IDA FREI TAS- memb r o e feti l'O e: NASS I':R DE MELO SAU fAN - memb r o sup l en t e . p1n n Aná l i se d 11s Dcmon~l r a ções f Jna ncnrf! s e Uoc ume nt li.Çiio q ue s up ort am os vn l or~ s t" n s i n forma çÕl'S con t ábe i s dil·ul gad Rs. t~ptr:St!ntnda s nes t a dat <1 e s ubmetida s à ap r c c i açlt " t.l o~ l ' Onselhelrtl s . O Con sel ho d eC"i d iu m~ n l festl! r -sc fa\'O f iH'c l men tc p cJH nprCI\'fi Çiin d ot:-, lil• mon:-. t r<H,Õl· :-. l"Ina n<:eJras d a. ASAL F.1'- tl'" udn t:m it L d e' o ~egui n tc pflrccc J .. Os a b ii:XO- ASsina do s mcrnb:o~ d o Cnn:o;e l h o f i :H"A l ( l ~ Assuci ~ção do s s ern d o rc s d a Assemb léia l.t.· gi ::. l fl ti \111 d11 l:. ~ L rtdCl do Amapit- /, SAI.f.A- l ('ndo CXIH:I Í f) ll. dC1 o R e l~lci r 10 J.-. D1r l: tl..,1 i 11 d fl Assoc i aç hl' · fi Balanç o Pa t ri n1nni al . a D!'m(lnstrll ç ii o lh' 1\c:-u l \t!do do pcriodcr. t 0do~ rt•fcrtn tc ,._ ao t r i mc s tn• Cll<.' L· r rado em .1 1.00.~14 ~ . são de p a r ecei q\l t.' a~ pt•ctl s ~ up r t~ - cttadns 1eprcsentnm ad cqutul;~mt· fl;c 11 p o:--. : çi\ 0 I C:<l llÕri!Í l O- fJn t•nct· tro d:t aSo;; o ctaçtH} c ''Jll llilm pe ! 11 !':Ua i.iJ'l l"' h <, ii.o." M<H'al' :'i , 0~ d e- Ou t ubro dl' J'l ~ .! Gut l hl· r mt' l<o d1 i~ucs Strr;1- Pr e s i d en t e. Ala n (iu<ttab t i (S ll t itS da S 1 ] \· a ­flll'mhrt1 c fet! \() . Crc u7.t."'te de A! m<' idR frc i t a $ ~ rncnb ro l· f cth· o e ~i"I!'SC 1 d e Me l o ~ .1 J ma1: - mcmhrn ::;up l ent í.' . · · ~ <id a m;d s

htt \" Cndo a t rut a r O Sr . Pres 1d t:nt c do Conse l h o f'isnrl dec larou CIH.c rr<Hi a 11. r~u nião d a qu a l f o i l av r ada a p resen t e a l a q ue- dc poi:-. de l i d ri fo i H.pro v ad a. ~~~ c~pft. Oi de Outu l:no dt> J 99 -l.

__ /-:.!c~""- _ k_t:r"' _;z<.l __ GVl LHEK MI: ROIJI<lGt 1 r ~ SFIOl A

Prc t: i dcn tc

f;ym.~J-Lj(A-w~l.·_ f! jj/J' 'Ç 'CRI:UZ ETE DE ALMEIJ..IA Fk E l TAS

Mcmb r o - f: f l't ivo

ALA.'~ GUARARtRA V I AS V .-'1 S l i.VA Mcmb r o - E f e t i 11 0

Lvi:.l ~-2.!-l ..d.CL"á:/c_ ~<...'-D,:)J. NASSEH 01-.. MELO SALMAN

Me mbro- supl ent e

CARTÓRIO J UCÁ PROCLAMA DE CASAMENTO

O Oficial do car tório civil de casamento desta cidade de Macapá-Cap. do Est. do Amapá-Rep. Fed. do Brasil, faz saber que pretendem se casar : RÔMULO FERREIRA Mi\GALHÃES e MARTA CORDEIRO TAVARES.

Ele é fi lh o de Marizeth Ferreira Magalhães.

E la é filha de J osé Ferreira Tavares c de Marieta Cor deiro Tavares.

Quem souber de qualquer impedimento legal que os iniba de casar um com o outro, acuse-os na forma da lei.

Macapá, 20 de outubro de 1994

SÔNIA REGINA SENA DE ALMEIDA Escrevente Autorizada

Prefeituras, Câmaras e Órgãos Municipais

~Prefeitura Municipal de Porto Grande

LEll'r 081 / 98 - PMPG

====-~--~~----~~----~------~~----------~~--~~--~

Macapá, 25-10-94

Lei:

INSTITUI O CODIGO TRIBUTARIO DO MUNICÍPIO DE PORTO GRANDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO GRANDE

Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte

Art. 1° - Este Código regula oe direitos e obrigaçõee que emanam das relaçõee jurídicas referentes a Tributos de competência Municipal, distri­buiçêo de recei~ tributárias e de rendas diversaa que constituem a receita do Munidpio. ·

Art. 2" - O Código Tributário Municipal é subordinado :

I - à Constituição Federal;

11 - à Lei Orgânica do Munidpio;

m- ao Código Tributário Nacional e demais Leis Complementa­ree.

DO SISTEMA TRIBUTÁRIO MUNICIPAL

Art. 3"- Integram o Sistema Tributário do Município :

I - Os lmpoetos

a) sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana; ~) sobre a TrensmiseAo de Intervi vos de Bens Imóveis;

c) sobre Servic;oa de Qualquer Natureza; c:(l sobre as Vendas à Varejo de Combustfve1s Líquidos e Gasosos. ll -As Taxas

a) decorrentes das atividades do poder de policia do Município; b) decorrentes da utilização efetiva ou potencial de serviços púl>li·

coe municipais, especrticoe e divisíveis, prestados aos contribuiu· tes ou poetas à sua dispoeição.

ill - A Contribuição de Melhoria

DA COMPETÊNCIA TRlBUTÁRlA

Art. 4° - O Município de Porto Grande, ressalvadas as limitações de competência tributária constitucional, de Leis Complementares e deste Códi­go, tem competência legislativa plena, quanto à incidência, lançamento, arreca­dação e f1BC8lizaçAo doe tributos municipais.

Art. 5° - A competência tributária é indelegável, salvo atribuições das funçõee de arrecadar ou f1BC8lizar, ou executar Leis, serviços, atos ou de­cisOee administrativas com matária tributária, conferida por uma pessoa ju1 ídi-

ca de direito público a outra, noe termos da Constituição Federal.

§ }0 - A atribuição compreende as garantias e os privilégios proces­suais que competam à peeeoa jurídica de direito público que a conferir.

§ 2" - A atribuição pode ser ser revogada a qualquer tampo, por ato unilateral da peeeoa de direito público que a conferir.

§ 3" - NAo constitui delegação de competência o cometimento, as ~de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos.

DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA

DA INCIDENCIA E DO FATO GERADOR

Art. 6" - A hipóteee de incidência do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU é a propriedade, o domínio útil ou a posse do bem imóvel, por natureza ou acessAo física como definida na Lei Civil, cons­truido ou nAo, localizado na zona urbana do Município.

Parágrafo Único- O fato gerador do Imposto ocorre anuimente, no dia primeiro do mês de janeiro.

Art. 7" - Para oe efeitos deste Imposto, entende-se como zona ur­bana a definida pelo Execut1vo, observado o requisito mínimo da existência de pelo menos dois dos seguintes melhoramentos, construídos ou mantidos pelo Poder Público:

I - meio-fio ou calçamento, com canalizaçAo de águas pluviais;

11 - sistema de esgotos sanitários;

lii - abastacimento de água;

IV - rede de iluminação pública, com ou sem poeteamento para a distribuição domiciliar;

V- eecola primária ou poeta de 98úde, a uma distAncia máxima de 3 (três) quilômetros do imóvel considerado;

§ lo - A zona urbana será definida e delimitada por Lei Municipal.

§ 2" - Consideram-ae também zona urbana BB áreas urbanizáveis ou de expanaAo urbana, constantes de loteamentoe aprovados pela Prefeitura, destinados à habitação, à ind(lstria ou comércio, e oe sítios de recreio mesmo ·que localizados fora da zona definida noe termos deste artigo.

§ 3" - O lmpoeto Predial e Territorial Urbano nAo incide sobre o imóvel que, seja comprovadamente utilizado na exploração extrativo-vegetal, qrfcola, pecuária ou agro-industrial.

Art 8" - O bem imóvel, para os efeitos deste lmpoeto, será cl888ifi· cada como terreno ou prédio.

§ I 0 - Considera-se terreno o bem imóvel;

a) sem edificação; b) em que houver construção paralisada ou em a.ndamento; c) em que houver edificação interditada, condenada, em ruins ou

em demolição; d) cuja conatrução seja de natureza tamporária ou provisória, . ou

poeaa ""r removida aem deetruição, alteração ou modificação; e) que contanha edificaçOes cl\ia área con~trulda aeja inferior à

vigéeima pert. da bee. do terreno.

§ 2" - Considera-ee prédio o bem imóvel no qual uiata ediflcaçAo utilizável pera habilitação ou pera exercício de qualquer atividade, aeja qual for a sua denomlnaçAo, forma ou deetino, deede que nAo compreenda naa aituaçOee do Parigrafo anterior.

Art. 9" - A incidência do Imposto independa do cumprimento de qualaquer axlgênciaa legais, regulamentare~~ ou admlniatrativaa, aem prejulso dM penalidade cablvela.

DA BASE DE C~ULO E DA AÚQUOTA

Art. 10 - O Impoeto Predial e TerTitorial Urt.no •ri devido anualmente e caleuiJodo mediante a aplicaçAo .abre o valor venal do. imóveis r.pecd-.a, - allquotM -sulnte.:

1-~da ta~ l,K (hum~ tree porc.iiO);

DIÁRIO OFICIAL

n- tratando-ee de edlllcaçln 0,6% (zero v1rgula 11818 por cento).

Parágrafo Único - O Imposto Territorial Urbano incident.IIObre o terreno nAo edificado, 110frerá a progreeaividade da a!Jquota, com acréecimo anual de 0,3% (zero vírgula h& por cento).

Art. 11 - O valor venal doe imóveis será apurado com base noe da­doe fornecidos pelo Cadastro Imobiliário, resultante da utilização da Planta de Valores de Terrenoe Urbanoe do Município e Tabela de Valoree de Construção, in.stitufdas paio Ezecutlvo Municipal.

§ 1 o - A base de cálculo do Imposto Predial será a soma doe valoree venais do terreno e da con~trução nele existente.

§ 2" - A base de cálculo do Imposto Territorial será o valor venal da terra nua.

§ 3" - Quando num mesmo terreno houver mais de uma unidade autônoma edificada, será calculada a fração ideal do terreno, correspondente a cada unidade, conforme regulamento.

Art. 12 - Será atualizado anualmente, antes da ocorrência do fato gerador, o valor venal doe Imóveis, levando-se em conta oe equipamentos urbe­nce e melhorias decorrentes de obras públicas recebidas pela área onde se locali­zam, bem como oe preçoe ocorrentes do mercado.

Parágrafo Único - Quando nAo forem objeto de atualização nos lermos desta artigo, oe valores venais doe imóveis serAo atualizados anualmente, pelo Executivo Municipal, mediante a aplicação doe critérios de correçAo mo­netária adotados pelo Governo Federal.

Art. 13- A inscrição no Cadastro Imobiliário se fará a pedido ou de oficio, tendo sempre como titular o proprietário ou poeauidor a qualquer titulo.

DO LANÇAMENTO E DA ARRECADAÇÃO

Art. 14 - O lançamento do Impoeto será feito em nome do titular ou da peeeoa sob a qual estiver o imóvel cadastrado na Repartição Pública Mu­nicipal.

condonúnio: Parágrafo Único - O lançamento será precedido, na hipótese de

a) quando "pro-indiviso", em nome de qualquer um doe co-pro­prietários, titulares do domfnio útil ou poeauidores:

b) quando "pro-diviso", em nome do proprietário, do titular do domínio útil ou do poeauidor da unidade autônoma.

Art. 15 - Na impossibilidade da obtanção doe dados exatos sobre o bem imóvel ou doe elementos n~rioe à fiXação da base de cálculo do Impos­to, o valor venal do imóvel aerá arbitrado e o tributo lançado com base nos ele­mentos de que dispuser a administração, aem prejuízo da aplicação das penali­dades previstas no Artigo 18.

Art. 16- O lançamento do lmpoeto nAo implica em reconhecimento da legitimidade da propriedade, do domfnio útil ou da poese do bem imóvel.

Art. 17 - O recolhimento do lmpoeto será anual e se dará nas con­dições e prazos constantes da notificação ou lançamento.

DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 18 - Serão punidos com a multa de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor do lmpoeto calculado com base nos dados corretos do imóvel as se­guintes infrações:

I - quando o contribuinte nAo comparecer à Prefeitura para solici­tar a inscrição do imóvel ou a sua alteração na forma e prazo determinados:

11 - quando houver erro, omisaAo ou falsidade de dados que poesem alterar a base de cálculo do lmpoeto.

DAS ISENÇÕES

Art. 19 - Respeitadas as imunidades concedidBB pela Constituição Federal, sAo isentos do lmpoeto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urba­na;

I - oe imóveis pertencentaa a particulares, quando cedido grntui­tamenta para uso da União, doe Estados, do Distrito Federal, doe Municípios ou de suas Autarquias;

11 - oe imóveis pertencentes ou cedidos gratuitamente a sociedad~ civil ou instituição sem fins iucrativoe, quando destinado ao exercício de ativida­des sociais, culturais, recreativas ou esportivas;

lll - oe imóveis cujo valor venal não seja superior a 100 (cem) vezes o valor da Unidade Fiscal do Município.

DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA DA INCIDENClA E DO FATO GERADOR

Art. 20 - O lmpoeto Sobre Serviços de Qualquer Natureza · lS­

SON, tem como fato gerador a preetação de serviços por empresa ou profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fiXo, doe aerviçoe previstos na lista constante da Lei Complementar no õõ/87, de 15 de dezembro de 1987 (Lei Fede· ral).

1 - Médicoe, inclusive análises clínicas,eletnCJdades médicas, radio· terapia, ultra-sonografia, radiologia, tomografia e congêneres;

2 - Hospitais, clínicas, sanatórioe, laboratórios de análises, ambu­latórios, pronto-eoool't'CI8, manicômios, casas se saúde, de repouso e de recupe­ração e congêneres;

8 - Bancoe de sangue, pele, oihoe, leite, sêmen e congêneree;

4 - Enfermeiroe, OO.tatras, ortópticoe, fonoaudiólogos, protéticos (prótese dentAria);

6 - AEistência médica e congêneres previstos nos itens 1, 2 e 3 des­ta llata, prestadoe através de pianoe de medicina de grupo, convênios, inclusive com enlpreeaa para 881listAncia a empregadoe;

6 • Plano de saúde, prestadoe por empresa que nAo esteja incluída no item 6 deeta lillta e que ee cumpra atrav4!8 de serviços preetadoe por terceiros, contratadoe pela e1npreea ou apenaa pe.goe por esta, mediante iDCiicaçõee do be­neflcl6rio do plano;

7 - Médicoe vetarlnArioe;

8 - Hoepltais vetarlntrloa, clínicae veterinárias e congêneree;

9 - Guarda, tratamento, ameetramento, adestramento, embeleza­mento, alojamenta.e congêneree, relativoe a animaia;

10- Barbelroe, cabeleireiroe,manicuree,pedicuree, tratamentos de pale, depilaçAo e congêneree; '

11 - BanhOI, ducha, •unaa. m.a.ag8DII, gináaticas e congêneres;

12 •· Vaniçto, coleta, remoçAo elnclneraçio de lixo;

18 -~ • dreoagem de pono., rloe e caula;

Pág.9

14 -IJmpeza, manut.nçAo e COill8rvaçlo de lm6veil, lncllllive vlae -públicas, perquee e jardine;

16 - Desinfe~o, imunizaçAo, hlgienlzeçlo, desratizaçAo e congt-neree;

16- Controle e tratamento de afluentee de qualquer natureza e de agentes fisicoe e biológicos;

17 - Incineração e reeíduoe quaiequer;

18 -IJmpeza de chamin4!1!;

19- Saneamento ambiental e congêneree;

20 - AssistAncia Técnica;

21 - Asseeeoria ou consultoria de qualquer natureza, nAo contida em outro ít.m deet. lista, organização; programa.çAo, planejamento, 8888880ria, proceseamento de dados, consultoria técnica, financeira ou administrativa;

22 - Planejamento, coordenação, programação ou organização téc­nica, financeira ou administrativa;

23 - Análise, inclusive de sistamM, exames, pesquisas e infor­mações, coleta e proceseamento de dados de qualquer natureza;

24 - Contabilidade, auditoria, guarda-livroe, técnicoe em cont.bili­dade e congêneres;

25 - Perícias, laudos, exames técnlcoe e análises técnicas;

26 - Treduçõee e intarpretaçõee;

27- Avaliação de bens;

28 - Datilografia, estenografia, expediente, secretaria em geral e congêneres;

29 - Proj'ltos, cálculos e desenhos técnicoe de qualquer natureza;

30 - Aerofotogrametria (inclusive interpretação) mapeamento e topografia;

31 - Execução, por administração, empreitada, subempreitada de construção civil, de obras hidráulicas e outras obras semelhantes, e reepectiva engenharia consultiva, inclusive serviços auxiliares ou complementares (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços, fora do lo­cal de prestação dos aerviços que fica sujeito ao ICMS);

32 - Demolição;

33 - Reparação, conservação e reforma de editlcioe, estradas, pon­tes, portos e congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador doe serviços fora do local da preetação doe serviços que fica sujeito ao ICMS);

34 - Pesquisa, perfuração, cimentação, perftlagem, estimulação e outroe serviços relacionados com a exploraçAo e expomção de petróleo e gás na­t ural;

3õ - Floreet.mento e reflorestamento;

36 - Escoramento e contenção de encostas e serviços congêneres;

37 - Paisagismo, jardinagem e decoração (exceto o fornecimento de mercadorias, que fica sujeito ao ICMS);

38- Raspagem, calafetação, polimento, iustração, de pisos, paredes e divisórias;

39 - Ensino, instrução, treinamento, avaliação de conhecimentos, de qualquer grau ou natureza;

40 - Planejamento, organização e administração de feiras, expo­sições, congreeaoe e congêneree;

41 - Organização de. festas e recepçOee: buffet (exceto o forneci­mento de alimentação e bebidas, que fica sujeito ao ICMS);

42 -Administração de bens e negócios de terceiroe e de consórcios;

43- Administração de fundos, mútuos (exceto a realizada por insti­tuições autorizadas a funcionar pelo Banco Centrai);

44 - Agenciamento, corretagem ou intarmediaçAo de cAmbio de se­guroe e de planos de previdência privada;

45 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos quais­quer (exceto os serviços executados por instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Centrai);

46 - Agenciamento, corretagem ou intarmediação de direitos da propriedade industrial, artfstica ou literária;

4 7 - Agenciamento, corretagem o~ intermediação de contratos de franquia (Franchise) e de faturação (Factoring) excetuam-se oe serviços preeta­doe por instituiçõee autorizadas a funcionar pelo Banco Central;

48 - Agenciamento, organização, pro moçA o e execução de progra-· mas de turismo, passeios, excursOee, guias de turismo e congêneres;

"" 49 - Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis e imóveis não abrangidos nos ítens 45, 46, 47 e 48;

õO - Despachantes;

51 - Agentes de propriedade industrial;

52 -Agentes de propriedade artística e literária;

53 - LeiiAo;

õ4 - RegulaçAo de einistroe cobertos ou contratos de seguroe; iDI· peçAo e avaliação de ri&coe para cobertura de contratos de aeguros; prevenção e gerência de ri&coe seguráveis, prestados por quem nAo seja o próprio eegurado ou companhia de seguro;

65 - Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e gu'arde de bens de qualquer espécie (exceto depósitos feitos em instituiçõee fi­nanceiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central);

66 - Guarda e estacionamento de veículos automotoree terreBti'Olll;

67 - VigiiAncia ou segurança de ~ e bens;

68 - Transporta, coleta, rem- ou entrega de bens ou valores, dentro do tarTitôrio do Município;

69 - DlveniOee públicae:

a) cinema&, "táxi dancinga" e congêneree; b) bilharee, bolicbee, corTidas de animaia e outroe jogoe; c) expoeiçõee, com cobrança de in~; d) be.llee, llbovra, feetivala, recitais e congêneres, incllllive eepetácu­

ioe que aejam também tranmlitidoe, mediante compra de direi­tal para tanto, pela talevi.do ou pelo rádio;

e) jop eletr611loo.; f).oompetlç6ee eçorti\W ou de deetreaa 'f!aica ou intelectual, com.

Macapá, 25-10-94

ou eem a participação de eepectador, inclusive a venda de direi· tos à transmissAo pelo rádio ou pela televisão;

g) ezecução de m<urica, individualmente ou por conjuntos;

60 - Distribuição e venda de bilhete de loteria, cartóee, pules ou cu­pons de apostas, sorteioa e prêmioa;

61 - Fornecimento de música, mediante transmissão por qualquer p~. para viaa públicas ou ambientes fechados (ezoeto transmissões ra­diofônicas ou de televisão);

62 - Gravação e di.etribuição de filmes e video-tapes;

63 :Fonografia ou gravação de sons ou rufdos, inclusive trucagem, dublagem e mixagem sonora;

64 - Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodução e trucagem;

65 - Produção paro teroeiroa, mediante ou sem encomenda prévia, de espetáculos, entrevistas e congêneres;

66 - Colocação de tapetes e cortinas com material fornecido pelo usuãrio final do serviço;

67 - Lubruícação, limpeza e revisão de máquinaa, vefculos, apare­lhos e equipamentos (exceto o fornecimento de peças e partes, que fica sujeito ao ICMS);

68 - Concerto, restauração, manutenção e conservação de máqui­n!lll, vefculos, motores, elevadores ou de qualquer objeto (exceto o fornecimento de peças e partes que fica sujeito ao ICMS);

69 - Racondicionamento de motores (o valor daa peças fornecidaa pelo prestador do serviço fica sujeito ao ICMS);

70- Recauchutagem ou regeneração de pneus para o usuário final;

71 - Racondicíonamento, arcondicionnmento, pintura, beneficia­mento, lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia e congêneres, de objetos nllo destinadoe à industrialização ou comercialização;

72 - Lustração de bens imóveis quanto o serviço for prestado para usuário final do objeto lustrado;

73 - Instalação e montagem de aparelhoa, máquinas e ·equipamen­tos, prestados ao usuário final do serviço, exclusivamente com material por ele fornecido;

74 - Montagem industrial, prestada no usuário final do serviço, ex­clusivamente com material por ele fornecido;

75- Cópia ou reprodução, por quaisquer processo, de documentos e outroa papéis, plantas ou desenhos;

76 - Compoaição gráfica, fotocompoaição, clicheria, zincografia, li­tografia e fotolitografia;

77 - Colocação de molduras e afins, encadernação, gravação e dou­ração de livroa, revistas e congêneres;

78- Locação de bens móveis, inclusive arrendamento mercantil;

79 - Funerais;

80 - Alfaiataria e costuro, quando o material for fornecido pelo usuário final, exceto aviamento;

81 -Tinturaria e lavanderia;

82 - Taxidermia;

83 - !Ulcrutemento, agenciamento, seleção, colocação ou forneci­mento de máo-de-obm mesmo em caráter temporário, inclusive por empregado do prestador de serviço ou por trabalhadores avulsos por ele contratados;

84 - Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, pla­nejamento de campanhas ou sistem89 de publicidade, elaboração de desenhos, textos e demais materiais publicitários (exceto a sua impressão, reprodução ou fabricação);

85- Veiculação e divulgação de textos, desenhos e out ros materiais ·• de publicidade por qualquer meio (exceto em jamais, periódicos, rádios e tele-

visão);

86 • Serviços portuários e aeroportuárioa; utilização de porto ou aeroporto; atracação; capat.azia; armazenagem interna, externa e eepecial; su­primento ·de água serviços acessórios; movimentação de mercadoriBS fora do

cain; .. 87- Advogados;

88- Engenheiros, arquitetos, urbanistas, agrónomos;

89 - DesenhistBS;

90 - Economistas;

91 - Psicólogos;

92- Assistentes sociais;

93 - RelaçOes públicas;

94 - Cobranças e recebimentos por conta de terceiros, inclusive di­reitos autorais, protestos de títulos sustação de' protestos, devolução de trtulos nAo pagos, manutenção de trtulos vencidos, fornecimento de poaição de cobrança ou recebimento e outros serviços correlatas de cobmnça ou recebimento (oote ftam abrange os serviços prestados por instituiçOes autorizad89 a funcionar pelo Banco Central);

95 - InstituiçOes financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central; fornecim~nto de talAo de cheques; emiasão de cheques administrativos; transferência de fundos; devolução de cheques, situação de pagamento de che­ques; ordem de pagamento e de créditos por qualquer meio, emissão e renovação de cartOoo magnéticoa, connultas em tanninais elet~nicoa; pagamentos por con­tas de terceiros, inclusive oo feitos foro do ootabelecimento; elaboração de ficha cadastral; aluguel de cofroo, fornecimento de segunda via de avisos de lança­mento e de extrato de contas, emissão de carnêa (neste ftem está abrangido o ~rcimento, a Instituição financeira, de gastos com portes do correio, tele­gramas, telex e teleproceeso.mento, neoeesll.rioo a prestação de serviços);

96- Transporte de natureza ootritamente municipal;

97 - Comunicação telefônicas de um para outro aparelho dentro do mesmo municlpio;

98 - Hospedagem em hóteis, móteis, peneOes e congêneres (o valor da alimentação quando incluldo no preço da diária, fica sujeito a Impoato Sobre Serviço);

99 - Distribuição de bens de taroeiros em repreeenteção de qual­quer 011tureza;

Parágrafo Único - A hipótese de incidência do Impoato se configuro independentemente;

a) àa axistlincia de, eatabelecimento faxo; b) do resultado financa!ro do exercício da atividade;

DIÁRIO OFICIAL

c) do cumprimento de qualquer exigência legal ou regulamento, sem prejuízos das penalidades cabfveis;

d) do pagamento ou nl!.o do preço do serviço do mesmo mês ou

exercício; Art. 21 -Para os efeitos de incidência do lmpoato considero-se local

da prestação de serviço:

I - o do estabelecimento prestador;

II . na falta de estabelecimento, o do domicflio do prestador;

m -o local da obra, no caso de construção civil.

DA BASE DE CÁLCULO E DA ALÍQUOTA

Art. 22 - A base de cálculo do Impoato é o preço do serviço, ao quo! será aplicado, em cada caso, mensalmente a alfquota correspondente, conforme

Tabela!.

§ }0- Quando o serviço for prestado em carotér pessoal do próprio

contribuinte, o Impoato será calculado com aplicação anual dBS alfquotBS fiXas, sobre a Unidade Fiscal do Municfpio.

§ 2"- Quando os serviços a que se referem os Itens 1, 4, 7, 24, 51, 87, 88, 89, 90, 91 e 92 da lista de Serviços foram prestadoa por sociedade, estas ficartlo sujeitas ao Impoato calculado anualmente na forma do parágrafo acima, multiplicado pelo número de proflSSionais habilitados, sócio, empregado ou não, que preste serviços em nome da sociedade, embora assumindo responsabilidade pessoal nos termos da Lei aplicável conforme Tabela I.

Art. 23 • Preço do serviço é a receita bruta a ele correspondente, sem qualquer dedução, ainda que a titulo de subempreitadBS não tributadas, fre­te, despe989, tributos e outroa.

Parágrafo Único - Na prestação de serviços a que se referem os f tens 31 e 33 da lista do Artigo 20, o Impoato será calculado sobre o preço cobro­do, deduzidas as parcel89 correspondentes;

a) n 40% (q!!arenta por cento) de seu valor, que corrcsponde nos materiais adquiridos de terceiros e aplicados na obra;

b) ao valor d89 subempreitadas já tributadas pelo hnpoato;

Art. 24 -O preço de deternlinadoo sen~ços poderá ser arbitrado pe·

la autoridade competente, sempre que:

I -o contribuinte nilo possuir livros foscais de utilização obrigatória ou estes não 'se encontrarem com a sua escrituração atualizada;

li - o contribuinte, depois de intimado, deixar de exibir os livros ou documentos fiscais de utilização obrigatória;

lii - ocorrer fraude ou sonegação de dados julgadoo indispensáveis ao lançamento;

IV - sejam omissos ou nilo merecem fé as declnraçOes do contri­buinte; os esclarecimentos prestados ou n documentos expedidoa pelo sujeito paasivo, ou quando não possibilitem a apuração da receita;

V - o contribuinte ndo houver recolhido o Imposto noe prazos de­terminados por Lei ou regulamento, no caso do recolhimento por homologação (auto-lançamento);

VI - ocorrer o exercido de q ualquer atividade que implique reali­

zação de opem.ção tributável, sem que o contribuinte esteja devidamente inscrito na repartição f1SC81 competente.

Art. 25 . Quando o Impoato for calculado sobre a receita bruta ar­bitrada, terá como base de cálculo a somatório dos valores das seguintes parce-1..,:

I . o valor d89 matéri89-primas, combustíveis e outros materiais

consumidos ou aplicados n o perfodo;

li - folha de salários pagos durante o perfodo, adicionada de todos oe rendimentos pagos, inclusivo honorárioa de diretores c retiradas de proprietá­rios, sócios ou gerentes, bem como d89 respectivas obrigações t rabalhistas e so­

ciais;

III- aluguel mensal do imóvel c dos equipamentos;

IV - despesa com o fornecimen to de água, luz, telefone e demais encargos obrigatórios ao contribuinte.

Art. 26 - O preço do serviço poderá ainda ser foxndo peln autorida­de competente, da seguinte forma:

I - mediante ootimativn, quando a base de cólculo não oferecer con­tradições de apuração pelos critérios normais;

!I - quando se t ratar de contribuintes de rudimentar organização;

lli - por arbitramento nos casos especificamente previstoa no a rt i-

go 24.

Ar.t. 27 -No cálculo do Imposto por estimativa, serão observadas os

seguintes norn188:

I - com base em informaçOes do contribuinte e em outros elemen­tos informativos, inclusive estudos de órgêos públicos e entidades de classe dire­tamente vinculadas à. a tividade, sertlo estimados o valor tributável c o Impoato total a recolher;

li - o montante do Impoato RBBim estimado será lançado e recolhi­do na forma e prazos previstos em Regulamento;

lii - findo o exercido ou perfodo da estimativa, ou deixado o regime de ser aplicado, serão apurados os preços dos serviços e o montante do Impoato devido pelo contribuinte;

IV - verificada qualquer diferença entre o montante do Imposto estimado e o efetivamente devido, a mesma será recolhida nos prazos regula· manteres;

§ 1° - o enquadramento do contribuinte no regime do est imativa poderá, a critério da autoridade competente, ser feito individualmente, por cate­gori89 d~ contribuintes e grupoa ou setores de a tividade.

§ 2" - A aplicação do regime de estimativa independerá do fato de se encontrar o contribuinte sujeito a possuir escrita, flBCBl.

§ 8" - Poderá, a qualquer tampo, ser suspensa a apli~ção do regi­me de estimativa, de modo geral ou individual, bem como rever os valores esti­mados para determinado perfodo e, se for o caao, reajustar as prestaçOes subse­quentes à revisão.

DA INSCRIÇÃO DO CADASTRO

Art. 28 -Todas 89 pea8089 flsicas ou jurfdicas com ou sem esta bel e· cimento fuo, que oierçam, habitual ou temporariamente qualquer d89 ativida­des constantes na lista de serviços previsto no Artigo 20, ficam obrigadas 11 ins­criçllo no Cadastro de Contribulntesodo Imposto Sobre Serviços de Qualquer Na­

tureza.

Parágrafo Único- A ill8crição no CadBStro a que ee refere este Ar­tigo será promovida pelo contribuinte ou responsãvel, na forma e nos prazos oo­tlpuladoe em Regulamento.

Aot. 29 - A obrigatoriedade da inscriçllo estende-De c),.~ ílai-

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cas ou jurídicas Imunes ou isentas do pagamento do Impoato.

Art. 30 - A inscrição deverá operar-se antes do início dBS atividades do prestador de serviços.

Parágrafo Único - O cont ribuinte é obrigado a comunicar a oee­sação da atividade, n o prazo e na forma do Regulamento.

Art. 31 - Em caso de o contribuinte deixar de recolher o Jmpoato por mais de 2 (dois) anos consecutivos e nilo ser encontrado no domicílio tri­

butário, a inscrição e o cadastro poderão ser baixados de oficio na forma que di.e­puser o Regulamento.

Parágrafo Único - A anotação da cessação ou parolização de ativi­dades nllo distingue débitos existentes ninda que venham a ser apurados pos­teriormente à declaração do contribuinte ou à baixa do ofício.

DO LANÇAMENTO ~DA ARRECADAÇÃO

Art. 32 - O lançamento do Imposto será feito pela forma e nos pra­zos estabelecidos em Regulamento, de todos os contribuintes sujeitos ao lmpoa­to, tendo como base os dados constantes no Cad89tro de Prestadores de Serviços (Cad89t ro Mobiliário).

Art. 33 - O lmpoato será recolhido:

I - por meio de guia preenchido pelo próprio contribuinte, auto-lan­çamento, de acordo com o modelo, forma e prazos estabelecidos em regulamen­to;

li - por meio de Documento de Arrecadação Municipal (lançamen­to de oficio) emitido pela repartição competente, nos prazos c condiçOes constan­tes do lançamento, notificação ou aviso.

DA ESCRITA FISCAL

Art. 34 - Os contribuintes sujeitos ao pagamento mensal do Impoa­to, são obrigados a:

I - manter em uso, escrita fiscal destinada no registro dos serviços­prestados, ainda que isentos ou nG.o tributados;

li- emitir notas fiscais de serviços, ou outro documento exigido pe­la administração, por ocas ido da prestação de serviços;

Parágrafo Único - A administração poderá criar ou aceitar docu­mentação simplificada nos casoe de contribuintes especiais ou de rudimentar or­ganização.

Art. 35 - Os modelos de livroa, notas fiscais e demais documentos a serem obrigatoriamente ut ilizados pelos contribuintes, seráo definidos em Regu­lamento.

DO SUJEITO PASSIVO

Art. 36- Contribuinte do Impoato é o prestador de serviço.

§ 1°- Não são contribuintes oa que prestarem serviços em relação de emprego, os trabalhadores avulsos, os diretores e membros do conselho con­sultivo ou fiscal de sociededes.

§ 2° -É solidariamente responsável com o prestador de serviço;

I -o proprietário do estabelecimento ou veículo de aluguel de frete ou de transporte coletivo no território do Municfpio;

li - o proprietário da obra;

111 - o proprietário ou seu representante que ceder depe<lência ou locais pnrn n prática de jogos e diversões, sem que o contribuinte estej a quite com o Impoato.

Art. 37 - Quem se utilizar de serviços prestados por fin nas ou autônomos deverá certificar-se de que o prestador de serviço é inscrito na Pre­feitura como contribuinte do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza.

§ 1°- Nilo estando o prestador de serviço inscri to, o usuário reterá o lmpoato devido, de acordo com a Tabela I , recolhendo-o no prazo previsto em Regulamento, declinando o nome, endereço e valor pago ao prestador de serviço na guia de recolhimento.

§ 2• - A falto de retenção do Impoato, na forma do Parágrafo a nte­rior implica responsabilidade do pagador pelo valor do Impoato devido, além d89 penalidades cabfveie.

DAS ISENÇÕES

Art. 38 - Respeitadas 89 imunidades conseguidas pela Constituição Federal, são isentos do Impoato Sobre Serviços (ISS):

I - os jornalistas, oa engraxates, sapateiroa, lavadeiras e os artesôes ou artífices que exerçam a profissão por conte p~prin e sem auxilio de teroeiroa;

li - 89 diversões reolizad89 exclusivamente poro 8980Ciados depen­dentes, peloa pequenoe clubes ou 8980Ciaç0es popular ou civil sem fins lucrativoa; .

lii - concertos, recitais, ehows, espetáculos teatrais e circenses ou · cinematográficos de caráter filantrópico, promovidos por entidades beneficien­tes ou associações culturais;

IV - os serliços prestados por empresa pública, sociedade de eco­nomia mista e fun daçOes inetitufdBS ou mnntid89 pelo Municfpio;

V - 89 coopemtiv89 e entidadoo de classe devidamente constitufd89, quanto aos serviços prestados diretamente aoa cooperados e RBBOCiadoo;

VI - 89 empresBS individuais ou em nome coletivo, consideradBS m icro-empresBS e como tais definid89 em Lei Municipal própria.

§ ]0- Considero-se 8880Ciação popular, para fins de isenção p.Ívis­

ta no Inciso li desta artigo, aquela que nllo possua 8980Ciados de categoria "pro­prietário".

§ 2° - As isançOes. previstas nesta artigo dependerão de reconheci­mento pelo órgão municipal competento, na forma e condiçOes estabelecidas no Regulamento.

DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES

Art. 39 - As infraçOes sofrertlo as seguintes penalidades:

I - multo de importáncia igual a 2 (du89) Unidades Fiscais do Mu­nicfpio - UFM, no caso de falte de inscrição nó Cad89tro de Prestadores de Ser­viços ou falta de alteração de dados na inscrição;

li - multa de importáncia igual a 3 (trêe) Unidades Fiscais do Mu­nicfpio - UFM, no caso de falta de livroa fiscais, falta de escrituração do Impoato devido e dadoe incorretos na escrituração fi8CB! ou documentos flBCBis;

ID - multe de importáncia igual a 4 (quatro) Unidades Fiscais do Municfpio - UFM, na falta de declaração de dados, erro, omissão ou falsidade na declaração de dados,

IV- multa de 05 (cinco) a lO (dez) Unidades Fiscais do Municfpio • UFM, nos caaos de:

!4acapá,25-10-94

a ) f'alta de emiado de DOta n.c.J ou outro documento admitido pe­la admioi8traçAo;

b) falta ou recUBa da ezibição de livros, notas ou documentos fis­cais;

c) eonegação de documentoe para apuração do preço doe serviços; d ) embaraço ou impedimento à f18Calização .

V - multa de Importância iguala 60% (cinquenta por cento) eobre o valor do Imposto nAo recolhido~ eobre a diferença entre o valor recolhido e o valor efetivamente devido do Imposto, em caeo comprovado de fraude sem pre­juízo de aplicação do disposto noe §§ 1°, '1f' e 3" do Artigo 133;

VI - multa de importância iguala 60% (cinquenta por cento) eobre o valor do Impoe!b, no caso de não retenção do Imposto devido;

VII - multa de importância igual de 100% (cem por cento) eobre o valor do Imposto, no caso de falta de recolhimento do Imposto retido na fonte, sem prejulzo da aplicação do disposto noe §§ 1°, '}f' e 3" do Artigo 133.

DO IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO INTER VIVOS DE BENS IMÓVEIS

DA INCID~NCIA E DO FATO GERADOR

Art. 40 - O Imposto Sobre TransmisaAo Intervi voe de &ns Imóveis - ITIBI, tem como fato gerador oe fatos oneroece sobre:

I - a trarulmiseAo, a qualquer titulo, da propriedade ou domínio útil de bens imóveis por natureza ou aceesêo fisica;

II - a transmisaAo, a qualquer titulo, de direitoe reais eobre imó-veia;

m - a ceesêo de direitos a aquisição doe bens imóveis referidoe noe Itens anteriores.

DA NÃO INCIDtNCIA

Art. 41 - O Imposto de que trata o artigo anterior n!io incide eobre:

I - a transmiseAo de direito de bens ou direitos incorporadoe ao pa­trimônio de ~ juridica em realização de capital;

II - a transmisaAo de bens ou de direitos decorrentee de fus!io, in­corporação ou extinção de peseoajuridica;

Parágrafo Único - Noe caeoe referidoe noe Itens deste Artigo, ha­verá incidência do Imposto se a atividade preponderante for a compra e a venda d~ bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil.

Art. 42 - N!io é devido o Imposto:

I - nas transmisa6ee de imóveis para a União, Eetado, Distrito Fe­deral , Municlpio e respe.ctivas Autarquias, quando destinadoe as suas finalidades essenciais.

II - nas transmissões de imóveis para partidos pollticos, suas fun­dações sindicais dos trabalhadores e instituições de educação e assistência social, sem fins lucrativos, quando destinados as suas finalidades essenciais.

Art. 43 - As alíquotas do Impoeto são as seguintes:

I - transmiseAo compreendida no Sistema Financeiro da Habi-taçAo;

a) eobre o valor efetivamente financiado: 0,5% (meio por cento); b) sobre o valor restante: 2% (dois por cento).

li - nas demais transmissões a titulo oneroso: 2% (dois por cento).

Parágrafo Único - Nas permutas, cada permutante pagará o Im-poeta eobre o valor do bem adquirido.

DO CONTRIBUINTE

Art. 44 - São con tribuintes do Imposto:

venda.

I- os adquirentes de bens imóveis ou de direitos transmitidos· Il - os cedentes, nas cessões de direitos decorrentes de con;pra e

DA BASE DE CÁLCULO E ALfQUOTA

Art. 45 - A base de cálculo do Imposto é o valor venal doe bens ou direitos transmitidoe.

. . Art 46 - O valor venal previamente fixado pelas repartições fl8C8is do Mumclpw, com base nos valoree constantee no Cadast ro Técnico Municipal.

Art. 47 - Nas arremataçOee, o valor será o correspondente ao preço de ~aior lance e, nas adjudiçõee e nas remissôee, o correspondente ao laudo ou aval1ação, noe tennos da Lei Processual.

DO LANÇAME NTO E ARRECADAÇÃO

Art. 48 - O Imposto será lançado por meio de Documento de Arre­cadação Municipal, preparado pelo setor competente.

Art. 49 - O Imposto será arrecadado antes de efefivar-se o ato de transmisaAo do bem ou do direito real.

. . Art. 50 - O crédito tributAria n!io liquidado nas épocas próprias fica SUJeito a atualização monetéria e oe demais acréecimos estabelecidoe noo §§ 1 o

2" e 3" do Artigo 1.33. '

DO IMPOSTO SOBRE VENDAS Á VAREJO DE COMBUSTÍVEIS _LíQUIDOS E GASOSOS

DA INCIDENCIA E DO FATO G~HA.DOR

Art. 51 - O lmpoeto Sobre Vendas à Varejo de Combustrveis Líqui­dos e_ G8801108 - IVVC, tem como fato gerador venda à varejo efetuada por esta­be18Cimento que ~romova a eua comercialização.

. Parágrafo Único - Considera-se à varejo, as vendas de qualquer quant1dade efetuadas ao consumidor final .

Art. 52 - Considera-se local de operação aquele onde se encontra o produto no momento da venda.

DA NÃO INCIDtNCIA Art. 63 - O Imposto Sobre Vendas à Varejo de Combustrveis Lfqui­

doe e G8801108, nll.o incide sobre a venda de óleo diesel.

DO CONTRIBUINTE

Art. 54 - Contribuinte do Impoeto é a pessoa proprietário ou res­ponsável por eetabelecimento comercial ou industrial que realizar as vendas descritas no Artigo 51 .

§ 1° - Considera-se estabelecimento o local construído ou nll.o, onde o contribuinte exerce sua atividade em caráter permanente ou temporário, in­clusive oe velculoe utilizados no comércio ambulante.

§ '1f' - O dispoet.o n o Parágrafo anterior nAo se aplica aoe velculoe utlliudos para simples entrega de produtos a destinatários cert.oa, em decorrtn­aia de opençêo j! tributada.

DIÁRIO OFICIAL

Art. 55 - Consideram-se também contribuinte:

I - as sociedades civis de fins nAo econômicoe, inclusive cooperati­vas, que pratiquem com habitualidade operac;ões de vendas à varejo de com-

bustíveis lfquidoe e gasosoe; . . . . II - oe órglloe de administração pública d1reta ou md1retamen~,

Autarquias, empresa pública federal, estadual ou municipal, que venda à vareJO combustíveis sujeitos ao Impoeto, ainda que a compradores de determmada ca­tegoria profissional ou funcional.

Art. 56 - São responsáveis solidariamente, pelo pagamento do Im­

posto devido:

I - o transportador, em relação ao produto transportado e comer-cializado no varejo durante o transporte; .

II - o proprietário ou responsável de armazém o~ depósito que mantenha sob sua guarda, em nome de terceiros, combustíveis destmados a venda direta ao consumidor final.

DA BASE DE CÁLCULO E DA ALÍQUOTA

Art. 57 - a base de cálculo do Imposto é o valor da venda de com­bustíveis lfquidoe ou gasosoe a varejo, incluídas as despeeas adicionais debitadas pelo vendedor ao comprador.

Art. 56 - A autoridade fascal poderá arbitrar a base de cálculo, sempre que:

I - nAo forem exigidoe ao llsco oe elementos neceesêrioe a com­provação do valor das vendas, inclusive nos casos de perda, extravio ou atrazo na escrituração de livros ou documentos fiscais;

li - houver fundada suspeita de que oe documentos fl8C8is nll.o re­fletem o valor real das operações de venda;

m - eetiver ocorrendo venda ambulante à varejo, de produtos de­sacompe.nhadoe de documentos fl8C8ÍS.

Art. 59 -Até que sejam f1xadas em Lei Complementar as allquotas máximas do Impoeto, n!io excederão a 3% (trêe por cento).

DO LANÇAMENTO E ARRECADAÇÃO

Art. 60 - O valor do Impoeto a recolber será apurado quinzenal­menta pago através de Guia preenchida pelo Contribuinte em modelo aprovado pelo Setor de Finanças do Municlpio, na forma e noe prazoe previetos em Regu­

lamento.

Art. 61 - O Poder Executivo poderá celebrar Convênios, objetivan­do a implantação de normas e procedimentos que se destinam a cobrança e fis­calização deste Impoeto.

Art. 62 - O crédito tributário n!io liquidadoe nas épocas próprias fi­ca sujeito a atualização monetária e oe demais acréecimoe estabelecidoe noe §§ 1 o, '}f' e 3" do Artigo 133.

DAS TAXAS DECORRENTES DAS ATIVIDADES DO PODER DE POLÍCIA DO MUNICÍPIO

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 63 - Considera-se poder de policia a atividade administrativa municipal que, em seu exercício regular disciplina direito, interesse ou liberdade, regula a prática do ato ou abetenção de fato, em razão do interesse público, con­cernente à ordem, à segurança, aoe coetumes, à disciplina de produção e do mer­cado, ao exerclcio da atividade econômica, dependentes de conceesêo ou autori­zação do poder público, à disciplina das construc;ões e do desenvolvimento ur­banístico, à tranquilidade pública ou respeito à propriedade e ao direito indivi­dual ou coletivo, no território do Municlpio.

Art. 64 - As taxas decorrentee das atividades do poder de polfcia do Municlpio cl888iflcam-se:

I - licença para localização e funcionamento de eetabelecimento de produção, comércio, indústria, prestação de serviços e outros;

U - licença para publicidade;

m - licença para comércio ambulante ou eventual;

IV - licença para ocupação do solo noe logradouroe e vias públicas;

V - licença para execução de obras, loteamentos e arruamentos.

Art. 65 - Contribuinte da Taxa é a peseoa fisica ou jurídica benefi­ciária do ato concessivo.

DA TAXA DE UCENÇA PARA LOCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS

DE PRODUÇÃO, COMÉRCIO, INDÚSTRIA, P RESTAÇÃO DE S E RVIÇOS E OUTROS.

DA INCIDtNCIA E DO FATO GERADOR

Art. 66 - Todo e qualquer estabelecimento comercial, industrial, prestador de serviços e demais atividades, somente poderá instalar-se no Mu­niclpio, apóe prévio exame e fascalização das condições de localização concernen­te à segurança, à saúde, à orderr oe coetumes, ao exercfcio de atividades de­penden tee de conceesêo ou autori< .lo do poder público, e demais termos do Ar­tigo63.

§ !0 - Pela prestação dos serviços referidos neste Artigo, cobrar·

!18-à a reepe.ctiva Taxa no ato da conceeell.o da licença.

§ 2" - A licença terá validade para o exercfcio em que for concedida, ficando sujeita à renovaçAo noe exerclcioe posteriores.

§ 3" - A licença abrange, quando do primeiro licenciamento, a loca­lização e o funcionamento, e nos exercfcios posteriores, apenas o funcionamento.

§ 4° - Haverá incidência de nova Taxa no meemo exercício e será concedida, se for o caeo, a respe.ctiva licença sempre que ocorrer mudança de ramo de atividade, modificação nas características do estabelecimento ou trans­ferência de local.

Art. 67 - A Taxa será calcu!s.da proporcionalmente ao número de trimeetres de sua validade, mediante a aplicação de alíquotas constantes da Ta­bela II aneu..

Art. 68 - O contribuinte é obrigado a comunicar à repartição com­petente, dentro de 15 (quinze) dias, para Iins de atualização no cadastro, as se­

guintee ocorrências:

I . alteração da razão eocial ou do ramo de atividade;

II - alteração na forma eocietária;

m -mudança de endereço do eetabelecimento.

Art, 69 - A eoUcitaçâo de Uoença para localizac;Ao será feita me­diante o preenchimento de formulárib próprio indicado pela Prefeitura, com exi­bição de documentoe exigidos na forma regulamentar.

DAS ISENÇÕES

Art. 70- Slo -.w. do ~to da Tua:

Pág.ll

I- u atividades Gercidae pela UniAo, EBtadoe, Municípioe, Autar· quiaa, Temploe de qualquer culto, Instituições de Educação, Assistência Social, Associações Populares ou Civis, sem Iins lucrativoe e sem distribuição de qual­quer parcela do resultado ou patrimônio;

II - oe cegos, surdoe-mudoe e mutiladoe que exercem comércio ou atividade em eecola ínfima;

m -oe vendedores de artigos de artellal.dto doméetico e arta popu­lar, de sua fabricação sem auxílio de empregados.

DA TAXA DE UCENÇA PARA PUBU CIDADE

DA INCIDtNCIA E DO FATO GERADOR

Art. 71 - A taxa como fato gerador a atividade concernente a fisca. lização a que se submete qualquer peeeoà fisica ou juridica que pretenda utilizar ou explorar, por qualquer meio, publicidade em geral, seja em ruas, praças lo­gradouros públicoe ou em locais deles vielveis ou de acesso público.

Art. 72 - Eetéo sujeitos à Taxa de licença do Artigo anterior:

I - oe cartazes, programas, letreiros, paineis, placas, anúncioe, moetruárioe fll[oe ou volantee, luminoeoe ou n!io, aflXadoe, distribuídos ou pinta­dos em paredee, muros, poetee, velculoe ou calçadas, quando pennitido,

II - a Jlropaganda falada por meio de amplificadores, auto-falantee e propagandistas.

Art. 73 - Responde solidariamente pelo pagamento desta Taxa, to­das as pooaoaa flsicas ou juridicas, às quais, diretamente ou indiretamente a pu­blicidade venha beneficiar uma vez que tenha autorizado.

Art. 74 - O requerimento para licença deverá ser instruido com a descrição da poeição, da situação, das cores, doe dizeres, das alegorias e outras caracteristicas do meio de publicidade desejado.

Parágrafo Único - Quando o local em que se pretende colocar o anúncio n!io for de propriedade do requerente, deverá este juntar ao pedido a autorização do proprietário.

Art. 75 - A Taxa será calculada com base nas alíquotas constantee da Tabela ill anexa.

DAS ISENÇÕES

Art. 76 - Sll.o isentos da Taxa:

I - oe anúncioe publicadoe em jornais, revistas ou catálogos e oe ir· radiadoe em estações de rádiodifus!io;

II - oe anúncioe promovidoe pelas aseociações de classe;

m - oe caracteres ou letreiroe destinadoe a fins patrióticoe, religio­eoe ou eleitorais;

IV - as publicidades próprias de estabelecimentos comerciais, in­dustriais e prestadores de serviços, apoetos nas paredes e vitrines internas e ex­ternas do estabelecimento ou noe velculoe;

V - as tabuletas indicativas de sltioe, gralijas ou fazendas, cháca­ras, bem como as de ramal ou direção de estradas.

DA TAXA DE LICENÇA PARA O COMÉRCIO AMBULANTE OU EVENTUAL

DA INCJDtNICA E FATO GERADOR

Art. 77 - Comércio ambulante ou eventual é o exerclcio indivi­dualmente sem estabelecimento, instalação ou localização fiXa.

Parágrafo Único - Também, considera-se comércio ambulante, o que é exercido em instalação removível, -colocando nas vias ou logradouros pú­blicoe, com balcões, mesas, tabuleiros ou semelhantes, inclusive feiras.

Art. 78 - O pagamento da Taxa de licença para o comércio ambu­lante ou eventual nas vias e logradouros públicoe nll.o dispensa a cobrança de ocupação do solo.

Art. 79 - A Taxa será calculada na forn1a constante da Tabela IV anexa.

Art. 80- Compele ao contribuinte a iniciativa de inscrição perante n repartição competente, mediante o preenchimento de ficha própria fornecida pela Prefeitura.

Parágrafo Único - A inscrição será pern1anentemente atualizada por iniciativa dos comerciantee, sempre que houver qualquer modificação nas

caracteristicas iniciais da atividade exercida.

Art SO . Compete ao contribuinte a tntClBttva de mscrtçáo perante a repar ttção competente. rnedJante o preenchimento de ficha própna fornN;Jdn pelA Prefeitura

Parágrafo Úmco ·A mscnçâo será J)@rmanentemente atualizada por micJat1va dos comerctantes, sempre que houver qualquer modtficação nas caracterfsllcas IniCiaiS da atlvtdade exercida

DAS ISENÇÕES

Art. 81 - S ll.o isentos da Taxa:

I- oe vendedores ambulantee de jornais e revietas;

Jl - oe engraxates e lavadoree e lustradores de vefculoe, verdurei­ros, pipoqueiros, vendedores de docee, salgadoe, frutas, caldo-de-cana e congêne­res, ~ llsica, que t rabalham com cestas, até carrinhos de traçAo animal

DA TAXA DE U CENÇA PARA OCUPA9ÃO DO SOLO NOS LOGRADOU ROS E VIAS PUBLICAS

DA INCIDtNCIA E DO FATO GERAD0R

Art. 82 - A Taxa tem como fato gerador a a -Jade concernente a f18CalizaçAo a que se eubmete qualquer ~ llsica ou jurfdica q ue pretenda ocupar o solo noe logradouroe e vias públicas, mediante instalação provisória de balcão, barraca, mesa, tabuleiro, quioeque, aparelho e qualquer outro móvel ou utensilio.

Art. 63 - Sem prejufzo do pagamento de tributo e multa devidoe, a Prefeitura apreenderá e removerá para seus depósitos qualquer objeto ou mer­cadoria deixados em local n!io permitido ou colocadoe em logradouroe e vias pú­blicas, sem o pagamento da Taxa a que se refere esta Seção.

Art. 84 - A taxa será calculada com base nas alfquotas constan tee da Tabela V anexa.

DA TAXA DE UCENÇA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS, LOTEAMENTO E ARRUAMENTOS

DA INCIDtNCIA E DO FATO GERADOR

Art. 85 - A taxa tem como fato gerador a atividade concernente R

vigi!Ancla, contTOie e flecall!açAo do cumprimento dae exigências munlcipail a

Macapá, 25-10-94

que A l!llbmete qua.tquer pe151100 f!slca ou jurldica que pretenda realizar obras de ooll8truçAo civil, de qualquer espkie, bem como que pretenda fazer loteamentos e arruamentos.

. Art. 86 · Qualquer construção, reconstrução, reforma, demolição ou obre, de qualquer natureza, eomente poderá ser iniciada após prévio pedido de licença à Prefeitura e pagamento da Taxa devida.

Art. 87 • Nenhum plano ou projeto de arruamento, loteamento e parcelamento de terreno pode ser executado sem a aprovação e o pagamento prévio da respectiva Taxa.

Art. 88 · A Tua será calculada com basa nas alfquotas constantes da Tabela VI anexa . .

DAS ISENÇÕES

Art. 89 ·São isentoe da Tua, as licenças para:

des; I · limpeza ou pintura externa ou interna de prédioe, muros e gra-

11 · as construções de muroe e passeioe, quando do tipo aprovado pela Prefeitura;

lli · as construções provisórias destinadas a guarda de materiais para obras já devidamente licenciadas;

J_V · construção popular, com projeto fornecido pela Prefeitura, com área máx1ma de 60,00 m112, cujo proprietário só possua um imóvel.

DAS TAXAS DECORRENTES DA UTILIZAÇÃO EFETIVA OU POTENCIAL

DE SERVIÇOS PÚBLICOS E DMSÍVEIS, PRESTADOS AO CONTRffiUINTE

OU POSTOS A SUA DISPOSIÇÃO

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

. Art. 90 · Aa Taxas de serviços públicos decorrentes da utilização efet1v.n pote~c1al, específicos e divisfveis, pres tados aJ contribuinte ou postos · sua d1sposiçao compreendem: ' a

I • Taxa de Conservação de Vias e Logradouros Públicos;

li · Taxa de Coleta de Lixo;

lli · Taxa de Iluminação Pública

IV · Taxa de Serviços Diversos;

V · Taxa de Expediente.

Art. 91 - Aa taxas de serviços públicos serão lançadas do oficio, podendo a Taxa de Iluminação Pública ser incluida na fatura de consumo de energia elétrica da concessionária, para posterior repasse à Prefeitura.

Art. 92 • Aa Taxas previstas nos Itens I, !I e III do Artigo 90, po­derão ser lançadas juntamente com o Imposto Imobiliário, na forn1a e prazos fi. xadoe na notificação ou lançamento.

Art. 93 · São contribuintes:

I • das Taxas indicadas nos ítens I e li do Artigo 90, o proprietário, titular do domínio ou possuidor de imóveis alcançados ou beneficiados pelos ser­viços;

11 • da Taxa indicada no Item lii do Artigo 90, o proprietário, o ti­tular do domfnin útil, ou ocupante de imóvel benefici2do com o serviço;

III · das Taxas indicadas nos ítens IV e V do Artigo 90, o interessa­do na expedição de qualquer documento ou prática de ato por parte dn Prefeitu­ra.

DAS ISENÇÕES

Art. 94 · Sfio isentos das Taxas indicadas nos ítens I e li do Artigo 90, oe imóveis quando abrangido pela imunidade ou beneficiado pela isenção do IPTU, nos termoe do Artigo 19 e Incisos.

DA TAXA DE CONSERVAÇÃO DE VIAS E LOGRADOUROS PÚBLI­COS

Art. 95 · Compreende-se como serviço3 de conservaçúo de vias e logradouros públicoe:

I · a limpeza de córregos, galerias pluviais, bocas-de-lobo, L>ueiros e

li ·a varrição e a capinagem de vias e logradouros;

Ill · conservação de logradouros pavimentados e não pavimen-tedoe.

Parágrafo Único • Os serviços compreendidos nos Incisos acima, serão calculadoe em função da testada do terreno e devido anualmente median­te a aplicação da alfquota de 1% (hum por cento), sobre o valor da Uni,dade Fis­cal do MunicJpio · UFM, por metro linear de testado e por serviço prestado.

DA TAXA DE COLETA DE LIXO

Art. 96 • Entende-se por serviço de coleta de lixo a remoçlio perió· dica de lixo garado em imóvel edificado, compreendendo a coleta remoçiio c des· tino final. '

Art. 97 • Os serviços indicadoe no Artigo anterior serfio devidos em função da utilização do imóvel, conforn1e Tabela VJI anexa.

BA TAXA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA

Art. 98 - A Taxa de Iluminação Pública tem como fato gerndor a utilização efetiva ou potencial doe serviços de operação, manutençj\o e mclhn· ramentoo do sistema de iluminação pública, em vi na e logradouros publicu,, prestedoe ao contribuinta ou poetoe à s ua dispoeição.

Art. 99 - O lançamento e a cobrança da taxa podemo ser efctuadoe:

I - pela Prefeitura, doe imóveis nêo edificadoe ou oe que nAo este­jam llgadoe à rede de di.etribulçAo;

ll · pela empresa conceesionária, doe serviços de eletricidade, noe imóveis Ugadoe à rede de distribuição, por ligação.

Art. 100. A Taxa será, calculada na forma estabelecida na Tabela

VTIIan9lUl.

Art. 101 - Fica o Poder Executivo autorizado a firmar Convênio com a empresa concessionária de energia elétrica.

DA TAXA DE SERVIÇOS DIVERSOS

Art. 102- Entende-eo como Serviços Dival'808, especfficoe, presta­dos ao contribuinte ou postal à sua dlspoei.çAo, oe indicadoe, na Tabela IX anexa,

. oom n cobmnça d4 ~va 'llwl.

DIÁRIO OFICIAL

DA TAXA DE EXPEDIENTE

Art. 103 • Compreende-se como Serviços de Expedientes, especffi­coe e diviafveis, prestados ao contribuinte ou poetoa à sua disposição, os indica­doe na Tabela X anexa, com cobrança da respectiva Taxa.

Art. 104 • Stlo iaentoe deste Tn.xa as certidOes para fina:

a) eleitorais; b) militares; c) subvenções.

Art. 105 • Ficam, ainda, isentoe da Taxa as certidOes e outros do­cumentos que, na ordem administrativa, interessem ao servidor público munici pai, da ativa ou inativa.

DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA

DA INCIDÊNCIA

Art. 106 - Fica instituída a Contribuição de Melhoria a ser arreca­dada dos proprietárioe de imóveis que venham a ser beneficiados por obras pú­blicas realizadas pela Administração Direta e Indireta do Munidpio, concernen­te a abertura, alargamento e pavimentação de vias e logradouros públicos, inclu­sive os serviços preliminares e complementares.

Art. 107 • A Contribuição de Melhoria será cobrada dos proprietá­rios de imóveis situados nas áreas beneficiadas pela obra.

DAS NORMAS GERAIS E COMPLEMENTARES DA LEGISLAÇÃO

TRIBUTÁRIA

DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA

Art. 108 - Obrigações tributárias compreende na seguintes modali· dades:

I • obrigação tributária principal;

li· obrigação tributária acesaória;

§ 1°. Obrigação tributária principal é a que surge, com a ocorrên­cia do fato l(erador e tem por ol!ieto o pagamento de tributo ou dP penalid~<le pe­cuniária, extinguindo-se juntamente com o crédito dela decorrente.

§ 2° - Obrigação tributária acessória é a que decorre da legislução tributária e tem por objetivo a prática ou abstenção de atos nela previstos, no in­teresse do lançamento, da cobrança e da fiscalização dos tributos.

§ 3° - A obrigação tributária e acessória, pelo simples fato de sua inobservância, converte-se em principal, relativamente i\ penalidade pecuniária.

DO FATO GERADOR

Art. 109 • Fato gerador da obrigação tributária principal é a si­tuação definida neste Código como necessária e suficiente para justificar o lan­çamento e a cobrança de cada um dos tributos de competênca do Município.

Art. 110 . Fato gerador da obrigação tributária acessória é qual­quer s ituação que, na forma da legislação t r ibutária, imponha a prática ou a abstenção do ato que não configure obrigação principal.

DO SUJEITO ATIVO

Art. 111 - Na qualidade de sujeito ativo dn obrigação do Municfpio é pessoa jurídica de direito público titular da competência para lançar, cobrar e fiscalizar os tributos especificados neste Código e nas Leis u ele subsequente.

§ 1" · A competência tributária é indelegável, ~alvo a atribuiçlio da função de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar Leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida a outra pessoa jurfdi· ca de direito público.

§ 2° · Nfio constitui delegação de competência o cometimento às pessoas de direito privado do encargo ou função de arrecadar tributos.

DO SUJEITO PASSIVO

Art. 112 ·O sujeito passivo da obrigação tributária serú considera-do:

I • contribuinte, quando tiver relação pessoal e direta com a s i­tuaçiio que constitua o respectivo fato gerador;

li · responsável, quando sem revesti r a condição de contribuinte, sua obrigação decorrer de disposições expressas desta Lei.

Art. 113- Silo peesoalmeute responsãveis:

I - o adquirinte, peloe débitos relativos a bem imóvel existentes 1\ data do trtulo de transferência, salvo quando conste deste, provn plena do qui­tação, limitada esta responsabilidade, nos casos de arrematação em nsta pt•blicn, ao montante do réspectivo preço;

11 • o espólio, pelos débitos tributários do "de cujus" existentes il data de abertura da sucessão;

III -o sucessor a auolauer tftulo e o_ conjugo meeiro, pelos débi· tos tributários do "de cujus", existentes até a data da partilha ou adjudicação, li­mitada a responsabilidade ao montante do quinhão, do legado ou do menção.

Art. 114 - A pessoa jutidica de direito privado que resultnr de fusAo, transformação ou incorporação de outra ou em outrn, é responsável pelos t ributos devidoe, até a dota do ato, pelas pessoas jutidicas fusionodas, tmnsfor· madas ou incorporadas.

Parágrafo Único - O disposto neste Artigo aplica-se nos casos de extinção de pessoas jutidicas de direito privado, quando n explornçâo dn resf)(.>c·

tiva atividade seja continuada por qualquer sócio remanescente ou seu espólio, eob a mesma ou outra razllo social, denominoção ou ainda sob firma individual.

Art. 115 - A pessoa flsica ou jurídica de direito privado que adquirir de outra, por qualquer título, estabelecimento comercial, industrial, ou p rofis­sional e eontinuar a respectiva exploração, sob n mesma o outra rnzão social, denominação ou sob firn1a individual, responde pelos débitos t ributários relati­voe oo estabelecimento adquirido, devido até a data do respectivo ato:

I · integralmente, se o alienante cessar a exploração Ao comércio indústria ou atividade tributedoe;

li · subeidiariamente, com o alienante, se esto prosseguir na explo­ração ou iniciar dentro de 6 (seis) meses, contados da qata da alienação, novo atividade no mesmo ou em outro ramo de comércio, indústria ou prof!SSão.

Art. 116 • Noe casoe da impoeaibilidade de exigência do cumpri· monto da obrigação principal pelo contribuinte, respondem solidariamente com este noe atoe em que intervierem ou pelas omissões por que forem responsáveis:

I· oe pais, peloe débitoe'tributárioe doe ftlboe menores;

11 • os tutores e curadores, peloe débitoe tributárioe de seus tutela­res ou curatelados;

m . 03 admini.stradoree de bens de teroeiros, pelos débitoe tributá-

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rioe deatee;

IV· o inventariante, pelos débitoe tributários do espólio;

V · o síndico e comissário, peloe débitoo tributárioe da massa falida ou do concordatário;

. . VI · os tabeliOas, eecrivOes e demais serventuários de oficio, pelo tnbutos devtdoe sobre oe atoe praticados por eles ou perante eles em razà•J do seu oficio; •

VII · os sócios, pelos débitos tributários da sociedade de pessoas no caeo de liquidação.

Parágrafo Único· Ao disposto neste Artigo somente se aplicam as penalidades de caráter moratório.

Art. 117 ·São pessoalmente responsáveis pelos créditos correspon­dentes o obrigações tributárias resultantes de atos praticados com excesso de poder ou em infração de Lei, contrato social ou estatutos: ·

I · as pessoas referidas no Artigo anterior;

!I· os mandatários, os prepostos e empregados;

III · os diretores, os gerentes ou representante de pessoas jurídicas de direito privado.

Art. 118 · O sujeito passivo, quando convocado, fica obrigado a prestar a~ declarações solicitadas pela autoridade administrativa; quando esta JUlgá-las msuficientes ou imprecisas, poderá exigir que seja completadas ou 05•

clarecidas.

§ 1 o · A convocação do contribuinte será feita por quaisquer dos meios previstos neste Lei.

. . § 2° · Feita a convocação do contribuinte, terá ele o prazo de 20 (vmte) dms, para prestar os esclarecimentos solicitados, pessoalmente ou por via postal, sob pena de que Ee proceda ao lançamento de oficio, sem prejuízo da apli­cação das penalidades legais cabfveis.

DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

Art. 119 · O lançamento do tributo independa:

. . I • da val.idnde jurídica dos atos efetivamente praticados pelos con-tnbumtes, responsáveis ou terceiros, bem como da natureza do seu objeto ou dos seus efeitos;

II ·dos efeitos dos fatos efetivamente ocorridos.

. Art. I20 · O contribuinte será notificado do lançamento do tributo no domfmo tnbutário, na s ua pessoa, na de seu familiar, representante ou pi'C· posto.

. . . § lo· Quando o Município permitir que o contribuinte eleja domicf­ho tributáriO fora do seu território, a notificação for-se-á por via postal registra­da, com aviso de recebimento;

. § 2o -.A notificação far-se-á por edital na impossibilidade de entre-ga do aviso respectivo ou no caso de recusa de seu recebimento.

. Art. _121 · Será sempre de 20 (vinte) dias, contados a partir do re-cebmlet~to da nottficação, o prazo máximo para pagamento e máximo pnrn im­pugnaça? do lançamento, se outro prazo não for estipulado · especificnmente nesta Let. '

tribuinte.

Art. 122 ·A notificação de lançamento contcr:í:

I ·o endereço do imóvel tributado;

11 ·o nome do sujeito passivo, e seu domicílio tributário;

III ·a denominoçiio do tributo o o exercício n que se refere;

IV· o valor do tributo, sua aUquotn e base de cálculo;

V · o prazo para recolhimento;

fV · O COmprovante, para O órgão fiscal, de recebimento pelo COn·

• Art. 123 · Enquanto não extinto o direito da Fazenda Pública, po· derao ser efetuados lançamentos omitidos ou vicindos por irregularidade ou erro de fato.

Art. 124 · Até o dia 10 (dez) de cada més os sen·entuários da justi­ça enviari\o ao fisco municipal informações o respeito dos nt.ns relnti1 u a imó­veis, prnticndos, no mês anterior, tais como transcriçõt.>s, inscrições c nver­bnções.

DA SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIDUTÁRIO

. Art. 1_25 · A conceasiio de momtórin será objeto de Lei especial, atend1dos os requesttos do Código Tril>utário Nacionnl.

. . Arl. 126 · O depósi to do montante in1egral ou parcial de obrigação tnbu~ána pode~ ser efetuado pelo sujeito passivo e suspendei·n a exigibilidade do credito tt·Ibutano a partir da dntn de sua cfctivnçúo na tesouraria municipal ou de sua consignaçlio judicial.

. . . Art. I27 · A impugnação, o defesa e o rt'C UI'So apresentados pelo SUJeito passtvo, bem COI.l1? ~.concesslio de ~uedida liminar em mondado de segu­rnnç? suspe~1dem a ex1gtbihdade do crédito tributMio, independentement~ do prévto depós1to.

. Art. 128 · A suspensão da exigibilidade do cré<.lito t ributitrio ndo dt~pe~sn o cumprimento dos obrigações nccssórins dependentes do obrignçho prmctpnl ou dela conscqucntcs.

. .Art. 1_29 · Os efei.tos suspensivos cessnm pelo extinção ou exclusão do crédtto tnbutáno, pela dectsAo administrntiva desfavorável no todo ou em parte, no sujeito passi•o e pela cessação da medida liminar c01;cedida em mnn· dado de segurança.

DA EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

Art. 130 · Nenhum recolhimento de tributo ou penalidade Jl""Unin­ria será efetuado sem que se expeça o competente documento de nrrecu•.l.h/tO municipal, na forma estabelecida em !Wgulnmento.

Parágrafo Único - No caso de expedição frnudulcnta de documen­toe de arrecadação municipal, reeponderAo civil, criminal e administrativamente oe servidores que oe houverem subscrito, emitido ou fornecido.

Art. 131 - Todo pagamento de tributo deverá ser efetuado em órgêo arrecadador municipal ou estabelecimento de crédito autorizado pela Ad­ministração, sob pena do nulidade.

Art. 132 ·É facultado à Administração a cobrança em conjunto de Impoetoe e Taxas, obeervadoe M disposiçOes regulamentares. ·

Art. 133 · Os tributos e demais débitoe para com a Fazenda Muni­cipal, nAo pagos na data de vencimento, serfio atualizadoe na mesma forn1a uti­lizada pela Unido para com seus devedores, até a data de seu efetivo pagamento.

§ 1° - O valor principal sofrerá atualização monetária mediante aplicação diária doa coeficientes utilizados pelo Governo Federal para com seus créditoe.

Macapá, 25-10-94

I 2" · Oconenllo at&nç6o ou.w.tituiçAo doe meeanwmo utilizados pela Unllo os dM>itoe flecaia de IWl competêDcia, oroceder-ee-á de maneira idên· tica com relaçAo do Munidpio, no que ee refere à IR\Ial.izaçAo monetana

§ 8" - Sobre o valor principal atualizado serão aplicados:

I· MULTA de: a) 10% (dez por cento) quando o pagamento for efetuado até 15

(quill%8) dias apó8 o vencimento; b) 20% (vinte por cento) quando o peg .. Lllento for efetuado depois

de 15 (quinze) dias até 45 (quarenta e cinco) dias após o venci­mento.

c) 30% (trinta por cento) quando o pagamento for efetuado depois d•ocorrido mais de 45 (quarenta e cinco) dias do vencimento

II · JUROS DE MORA à razão de I% (hum por cento) ao mêe, de­vidos a pertir do mês seguinte ao do vencimento, considerado mês qualquer fração.

Art. 134 - O sujeito paseivo Lerá direito à restituição total ou par­cial das importâncias pegas a titulo de tributo ou demais cráditoe tributá! ioa, nos seguintae casoe:

I · cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido ou em valor maior que o devido, em face da legislação tributária ou da natureza ou cir­cunstAnciaa materiais do fato gerador efetivamente ocorrido;

ll - erro na identificação do sujeito p888ivo, na determinuç1io du alíquota, no cálculo do montante do débito ou da elAboração ou conferência de qualquer documento relativo ao pagamento;

m - reforma, anulação, revogação, ou reecisAo de decisão conde-natória.

§ 1° . A restituição de tributos que comportem, por sua natureza, transferência do respectivo encargo financeiro somente será feita a quem prove

haver 888umido o referido encargo ou, no caso de té-lo transferido a terceiro, <*!·

ter por este expressamente autorizado a recebê-lo.

§ 2" - A restituição total ou parcial dá lugar à restituição, na mea· ma proporção, doe juros de mora, penalidadee pecuniárias e Jamais ac~moa legais relativos ao principal, excetuando-se 08 ac~m08 referentae a infrações de caráter formal.

Art. 135 - A autoridade administrativa poderá determinar que a rwtituiçAo se procease através de compensação.

Art. 136 · O direito de pleitear a restituição total ou parcial do tri­buto atingue-ee com o decurso do prazo de 5 (cinco) anos, contados:

I - nas bipóteeee doe Incisoa I e U do Artigo 134, da data da ex­~ do crédito tributário;

II · na bipóteee do Inciso lli do Artigo 134, da data em que se tor­nar definitiva a decisão administrativa ou transitar em julgado a decisão judicial que tenha reformado, anulado, revogado ou rescindido a decislio condenatória.

Art. 137 · Preecreve em 2 (dois) anos a ação anulatória de decisAo administrativa que denegar a restituição.

Parégrafo Único- O prazo de preecrição é interrompido pelo início da ação judicial, recomeçando o seu curso, por metade, a partir da data de inti­~ validamente feita ao repreeentante da Fazenda Municipal.

Art. 138 · O pedido de restituição será feito à autoridade adminis­trativa através de requerimento da parte interessada que apresentará prova do pagamento e as razOee da ilegalidade ou irregularidade do crédito.

Art. 139- A importância será restituída dentro do prazo máximo de 30 (trinta) diaa a contar da decisAo final que definirá o pedido.

Parágrafo Único· A nAo restituição no prazo definido neete Artigo, implicará, a partir de entáo, em atualização monetária da quantia em questão e na incidência de juros nAo capitaliz:Aveis de I% (hum por cento) ao mês sobre o valor atualizado.

Art. 140 - Só haverá restituição de quaisquer importância após de­cisAo definitiva, na eefera administrativa, favorável ao contribuinte.

Art. 141 -Fica o Executivo Mumcipal, autorizado, a seu critério. n compensar débitos tnbutános com créd1tos líqutdos e certos, vencidos ou vicen dos do sujeito p888ivo contra a Fazenda Municipal, nas condições e sob as garan tias que eetipular

Parégrafo Único - Sendo vioendo o crédito tributário do SUJettO paasivo, seu montante será reduzido em I% (hum por cento) por cada mês que decorrer entre a data da compensação e a do vencimento.

Art. 142- Fica o Executivo Municipal autorizado a efetivar tmn­saç,êo entre 08 s~eitoe ativo e paseivo da obrigação tributária, que, mediante conceseOee mútuas, importe em terminação do liUgio e consequenta extinção do crédito tributário, deede que ocorra ao menos uma_ das seguintee condições:

I · o lltfgio tenha como fundamento obrigação tributária cuja ex­preeeAo monetária seja inferior ao valor da referência quantificado no Artigo 221;

II . a demora na soluçAo do litlgio seja onerosa para o Municlpio.

Art. 143 - Fica o Prefeito Municipal autorizado a conceder por dee­pecbo fundamentado, remissAo total ou parcial do crédito tributário, atendendo:

I - li aituaçAo econômica do sujeito paasivo;

11 - ao erro ou ignoráncia excursliveis do sujeito paasivo, quanto a matéria de fato;

III - ao fato de ser a importância do crédito tributArio inferior ao valor de referência quantifivado no Artigo 221;

IV . às coMideraçOee de equidade relativamente as caracterfsticas ~ou materiais do caeo;

V . às condi<;Oee peculiaree a determinada regiAo do Lemtóno mu-nicipal.

Parágrafo Único - A conceseAo referida neste Artigo nAo gera di­reito adquirido e será revogado de oficio sempre que se apure que o beneficiário nAo Mtiafuia ou deixou de Mtiafazer as condiçOee ou nAo cumpna ou deixou de cumprir os requisitos neceeeérioe a sua obtenção, sem prejulzo da apücaçAo das penalidadee cablveis nos C8808 de dolo ou simulação do benefictário

Art. 144 · O direito da Fazenda Municipal constituir crédito tri­butário decai apó8 5 (cinco) anos, contados:

I · da data em que tenha sido notificado ao sujeito paseivo qualquer medida preparatória indispenaével ao lançamento;

II - do primeiro dia do exerdcio seguinte aquele em que o lança­mento deveria ter orido efetuado;

m - da data em que ae tome definitiva a decisão que houver anu­lado, por vício formal, o lançamento anteriormente efetuado.

§ I 0 • Executado o caeo do Item lli deete Artigo, o prazo de de­

cadência nAo admite intarropr;Ao ou IN8penaAo.

§ 2" - Ocomondo a decadência, aplicam..., as normaa do Artigo 146 no tncanta à apur8CJIIn de ~ e 11 caractarizaçAo de falta.

DIÁRIO OFICIAL

Art. 1415 • A~ pera cobrança do crédito tributário preecreve em 15 (cinco) anos oontadol da data de sua coMtituição definitiva.

f 1 o - A preecriçAo se interrompe:

a) pela citaçAo ~ feita ao devedor; b) pelo protaeto judicial; c) por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor; d) por qualquer ato inequívoco, ainda que extra-judicial, quo im­

porte em reconhecimento do débito pelo devedor.

§ 2" - A preecrição se suspende:

a) durante o prazo de conceseAo na moratória até sua revogação, em C880 de dolo ou simulação do beneficiário ou de terceiro por aquele;

b) durante o prazo da conceseAo da remisslio até sua revogação, em

C880 de dolo ou simulação do beneficiário ou do terceiro por aquele;

c) a partir da inscrição do débito em divida ativa, por 180 (cento e oitenta) diaa, ou até a distribuição da execução f18C8l se este ocorrer antae de findo aquele prazo.

Art. 146- Ocorrendo a prescrição abri-se-á inquérito admimstrali· vo para apurar as reeponsabilidadee na forma da Lei

Parágrafo Único - A autoridade municipal, qualquer que seja seu cargo ou função e independentemente do vinculo empregatfcio ou funcional, responderá civil, criminal e administrativamente pela prescrição de débitos tri­butários sob sua responsabilidade, cumprindo-lhe indenizar o Munidpto do valor dos débitos prescritos.

Art. 147 . As importâncias relativas ao montante do crédito tri­butário depositadas na repartição ft.scal ou consignadas judicialmente para efei­to de discuasAo, serão, após decisão irrecorrlvel no total ou em parte, restituídas de oficio ao impugnante ou convertidas em renda a favor do Município.

Art. 148 - Extingue o crédito tributário a decisão administrativa ou judicial que expreeeamente, em col\iunto ou isoladamente:

I - declare a irregularidade de sua constituição;

ll- reconheça a inexistência da obrigação que lhe deu origem;

m- exonere o sujeito paseivo do cumprimento da obrigação;

IV - declare a incompetência do sujeito ativo para exigir o cumpri­mento da obrigação.

§ 1 o • Extingue o crédito tributário:

a) a decisAo administrativa irreformável, 888Ím entendida a defini­tiva na órbita administrativa que nAo poeaa ser objeto de açAo anulatória;

b) a decisão judicial paseada em julgado.

§ 2" - Enquanto nAo tomada definitiva a decisão administrativa ou paseada a decisAo judicial, continuará o sujeito passivo obrigado nos termos da legislaçAo tributária, reeaalvadaa as hipóteeee de suspenslio da exigibilidade do crédito, previstas no Artigo 127.

DA EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

Art. 149 - A exclusAo do crédito t ributário nAo dispensa o cumpri­mento das obriga<;Oee aoeeeórias dependentae da obrigação principal ou dela consequenta.

Art. !50 · A isenção, quando concedida em função do preenchi­mento de determinadas condições ou cumprimento de requisitoe, dependerá de reconhecimento anual pelo Executivo, antes da expedição de cada exercício, me­diante requerimento do interessado em que prove enquadrar-se nas sttuaçóes exigidas pela Lei concedente.

Parégrafo Único -~ando deixarem de ser cumpridns as extgên­jias determinadas na Lei de isenção condicionada a prazo ou a quaisquer outros encargoe, a autoridade administrativa, fundamentadamente, cancelará o despa­

cho que reconheceu o beneficio.

Art. !51 -A anistia, quando nAo concedida em caráter g~n1l, é efe­tiva, em caso, por deepacho do Executivo em requerimentoJno qual o tntert"<«'

faça prova do preenchimento das condições e do cumprimento dos I'('QUC'Sttos previstos em Lei pera sua concessão.

Parágrafo Único- O deepaeho referido neste Arttgo não gera direi­to adquirido e será revogado de oficio sempre que o beneficiado não Slltisfazia ou deixou de satisfazer as condiçOes ou não cumpria ou deixou de cumprir 08 requi­sitos pera conceeslio do favor, cobrando-se o crédito acreecido de juros de mora

Art. 152 • A conceseAo da anistia implica em perdão da infração, nAo constituída esta, antecedente para efeito de imposição ou graduação de :>e­nalidade por outras infraçOes de qualquer natureza a ela subsequente n cometi­das pelo sujeito p888ivo beneficiado por anistia anterior.

DAS INFRAÇÕES E PENALIDADE

Art 153 - Os contribuintes que se encontrarem em débito para com a Fazenda Municipal não poderão dela receber quantias ou cri'ditos de qualquer natureza nem pertictpar de licitações públtcas ou admmistratl\·as para fornecimento de materiais ou equipamentos, ou realização de obras e presUtçáo de se!"1ÇOS nos órgãos da Administração Mumctpel dtreta ou mdtreUI. bem como gozarem de quaisquer beneficios ftSCais

Art. 154 - Independentemente doa limitee eetabelecidos neeta Lei, a reincidênCia em infração da meema natureza punir-se-é com multa em dobro, e, a cada nova reincidênéia, aplicar-68-é eaea pena acrescida de 2~ ( vmte por oentol

Art. 1515 ·O contribuinte ou responslivel poderá apresentar denún­cia eepontânea de infração, ficando excluída a respectiva penalidade, deede que a falta seja corrigida imediatamente ou, se for o caso, efetuando o pagamento do tributo devido, atualizado e com os acráecimos legais cablveis ou depo81tada a importância arbitrada pela autoridade administrativa quando o montante do tributo dependa de apuração.

§ 1° • NAo considera eepontâneo a denúncia apresentada após o início de qualquer procedimento administrativo ou medida de fiscalização rela­cionados com a infração.

§ 2" - A apresentação de documentos obrigatórios à Administração nAo importa em den6ncia eepontânea, para os fins do disposto neeta Arttgo

Art. 156 · Serto punidaa:

I· com multaa de (duas) a 4 (quatro) Unidadee Fiscais do Munid­pio · UFM 9ualquer peeaoa, independentemente de cargoe, oficio ou função, mi­rusténo, atiVIdade ou proft88Ao, que embaraçarem, elidirem ou dificultarem a açAo da Fazenda Mun1CJpal;

II · com multaa de 3 (trêll) a 5 (cinco) Unidadee Fiscais do Munid­pio - UFM quaisquer~ : f!.sica ou j urfdica, que in frigirem dispositivos da legialaçAo tributária do Munldpio, pera os quais nAo tenham aido eepecificadas u panalidadee própriaa.

DO PROCEDIMENTO FISCAL TRIBUTÁRIO DA CONSULTA

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Art. 167- AIJ contribuinte ou reaponaével é -gurado o direitn de efetuar consulta sobre interpre~o e aplicação da legialação tributária._ <!Cdde que feita antee de ação flacal e em obediência às normas aqui eetabelecidas.

Art. 158 . A consulta será dirigida ao titular da Fazenda Munici~ com apresentação clara e precisa do caso concreto e de todos ~ ele~_entos tn~lB­pensliveis ao entendimento da situação de fato, indicados os d18postt1voe legats e instruída, se neceeeário, com documentos.

Art. 159- Nenhum procedimento ftacal será promovido conira o sujeito passivo, em relação leepécie, durante a t ramitação da consulta

Parágrafo Único · Oe efeitoe previstoe neste Artigo nAo se produ­zirêo em relação às consultaa meramente protelatórias, 888im entendidas as que verll8m sobre dispositivos claros da legislação tributária ou sobre tese de direito já rMllvida por decisão administrativa ou judicial, definitiva ou paseada em jul­gado.

Art. 160 . A resposta consultada será respeitada pela Adminis­tração, aalvo ser baseada em elementoe inexatoe fornecidos pelo contribuinte.

Art. 161 - Na hipótese de mudança de orientação ftacal, a nova orientação atingirá todos os casoe, reeaalvado o direito daquele que anterior­mente procederem de acordo com a orientação vigente até a d&ta da modifi­cação.

Parágrafo Único - Enquanto o contribuinte, protegido por consul­ta, nAo for notificado de qualquer alteração no entendimento da autoridade ad­ministrativa sobre o meemo assunto, ficará amparado em seu procedimento pe­los termos da resposta a sua consulta.

Art. 162 . A formulaçAo da consulta nAo terá efeito auspensivo da cobrança de tributos e respectivas atualizaçOes e penalidadee

Parágrafo Único- O consulente poderá evitar a oneração de débito por multa, juros de mora e correção monetária efetuado o seu pagamento ou o prévio depósito administrativo das importâncias que se indevidas, serão resti­tuídas dentro do prazo de 30 (trinta) dias contados na notificação do consulente.

Art. 163 - A autoridade administrativa dará reeposta à consulta no prazo de 60 (seesenta) dias.

Parágrafo Único · Do deepacho proferido em processo de consulta caberá pedido de reconsideração, no prazo de lO (dez) dias contados da sua noti­ficação, deede que fundamentado em novas alegações.

DA FIBCALIZAÇÁO

Art. 164 - Compete à Administração Fazendária Municipal, p~<loa órgãos eepecializados, a fiscalização do cumprimento das normas da legislação tributária.

§ 1° - Iniciada a ftacalização ao contribuinte, terão agentee fa­zendários o prazo de 30 (trinta) dias pera concluí-las, aalvo quando eeteja ele submetido a regime eepecial de fiscalização.

§ 2" - Havendo justo motivo, o prazo referido no Parágrafo ante­rior poderá ser prorrogado, mediante deepacho do titular da Fazenda Municipal pelo período por este faado.

Art. 165 · A fiscalização será exercida sobre todas as pessoas sujei­

tu a cumprimento de obrigaçOes tributárias, inclusive aquelas imunes ou isen­tas.

Art. 166 . A autoridade administrativa Lerá ampla faculdade de fiscalização, podendo aspecialmenta:

I - exigir do sujeito paseivo a exibição de livros comerciais e fiscaia e documentos em geral, bem como solicitar seu comparecimento à repartição competente pera prestar informações ou declarações;

11 · apreender livros e documentos fiscais, nas condições e formas definidas neeta Lei;

II1 - fazer inspenções, vistorias, levantamentos e avaliações nos lo­ca•• e estabelecimentos onde se exerçam ativtdades passí\'ets de tributação ou nos bens que constituam matéria t ributável.

Art. 167 - A escrita fiscal ou mercantil, com omisslio de formalidn­dee legais ou intuito de fraude fiscal, será cl888tficada e facultado à Admmis­tração o arbitramento doa diversoa valores

Art. 168 ·O exame de livros, arquivos, documentos, papéis e fettos comerciais e demais deligências da ft.scalização, poderão ser repetidos, em re­lação a um meemo fato ou perfodo de tempo, enquanto nAo extinto o diretto de proceder ao lançamento do tributo ou da penahdade, amda que Já lançados e pe­goe

Art. 169 · Mediante intimação escrita, são obrigndos n prestar à autoridade administrativa todas as informações de que dtsponham, com relação aos bens, negócios ou atividades de tercetros:

I - oe tabeliões, eecnvAes e demal8 serventuários de oficio;

U · oe bancoe, caixas econômicas (1 tlNnrus 111sliluações financei-ras;

UI -as empreeas de admtnistração de bens;

IV- os corretores, leiloetros e despachantes oficiais;

V- os inventanantea;

VI· os slndtcos, comt88Arioa e ltqutdatános,

VII · quaisquer outros entidades ou pessoas que, em razAo de seu cargo, oficio, função ministério, atividade ou proíisslio detenham em seu poder, a qualquer título e de qualquer forma, tnformnçOes neceeeérias ao fisco

Parágrafo Único· A obngação prevista neste Arttgo nAo abrange a prestação de informaçOes quanto a fatoe sobre os quais o informante esteJa le­galmente obrigado a guardar segredo.

. Art 170 - Independentemente do disposto na legislação crinunal, é vedado a dtvulgaçAo, para quataquer fins, por pa1te de prepostos da FazeuJa Municipal, de qualquer informação obtida em razAo de oficio sobre a sttuação econômico-financeira e sobre a natureza e estado dos negócios ou atividades de peeeoas sujeitas lt ftacalizaçAo

§ ! 0 • Excetuam-se do disposto neste Artigo umcamente as requt­

s,ições da autoridade judiciária e oe casoe de prestação mútua de 888istêncta para

fiscalização de tributos e permuta de informaçOes entre os diversoa órgãos do Munidpio e entre esta e a UniAo, Estado e outros Municípios

§ 2" · A divulgação das informaçOes obtidas no exame de contaa e documentos COIUititui falta grave s~eita à penalidade da legislação pertinente

Art. 171 · As autoridadee da Administração Fiscal do Munidpiu, atravée do Prefeito, poderão requisitar auxflio de força pública federal, eetadual ou municipal, quando vftimaa de embaraço ou desacato do exercício das funçOee. de eeua agentee, ou quando indiapenaével à efetivação de medidas previstaa na legislação tributária

DAS CERTIDÕES

Art. 172 · A pedido do contribuinte, em nAo havendo débito, será fornecida certidão negativa doe tributos municipais, nos termos do requerido.

Macapá, 25-10-94

Art. 178 -A certidão será fornecida dentro de 10 (dez) dias a con­ta? da data de entrada do requerimento na repartição, eob pena de responsabili­dade funcional.

Art. 174 - Terá ce meemos da certidão negativa o que ressaltar a e!ristência de créditos:

. I - não vencidos;

II- em cureoe de cobmnça executiva com efetivação de penhoro;

m -cuja exigibilidade eeteja suspensa.

Art. 175 - A certidão negativa fornecida não exclui o direito da Fa­zenda Municipal exigir, a qualquer tempo, os débitos que venham a ser apuro­dos.

Art. 176 - O municfpio não estabelecerá contrato, aceitará propos­ta em concorrência pública, concederá licença para construção ou refonna e habite-se nem aprovará planta de loteamento sem que o interessado faça prova, por cetidAo negativa da quitação de todos os tributos, devidos à Fazenda Mmú­cipal, relativos ao objeto em queetáo.

Art. 177 - A certidão negativa expedida com dolo ou fraude, que contenha erro contra a Fazenda Municipal, responsabiliza pessoalmente o fun­cionário que a expedir pelo pagamento do Crédito Tributário e juros de mora.

Parágrafo Único - O disposto não exclui a responsabi lidade civil, criminru e administrativa que couber e é extensivo a quantos colaborarem por ação ou emissão no erro contra a Fazenda Municipal.

DA DÍVIDA ATIVA TRIBUTÁRIA

Art. 178 - As importâncias relativas a tributos e seu• acréscimos, bem como a quaisquer outros débitos tributários lançados mas não recolhidos, constitui dívida ativa a partir da data de sua inscrição regular.

Parágrafo Único - A fluência de juros de mot·a não exclui, para os efeitos deste Artigo, a liquidez do crédito.

Art. 179 - A Fazenda Municipal inscreverá em dívida ativa, a par­

tir do primeiro dia útil do exercício seguinte ao do lançamento dos débitos tri­butários, os contribuintes inadiplentes com as obrigações.

§ 1° - Sobre os débitos inscritos em dívida ativa incidirão correção monetária, multas e juros, a contar da data de vencimento do mesmo.

§ 2° - No caso de débito com pagamento parcelado, considera-se-á data de vencimento, para efeito de inscrição, aquela da primeira parcela niio pa­ga.

§ ao - Os débitos serAo cobrados amigavelmente antes da sua exe-cução.

Art. 180 - O tenno de inscrição em dívida ativa, autenticado pela autoridade competente, indicará obrigatoriamente:

I -o nome do devedor, dos co-responsáveis e, sempre que conhecido o domicOio ou residência de um e de outros;

II - o valor originário da dívida, bem como o tempo inicial e fonna de calcular os juros de mora e demais encargos previstos em Lei;

III -a origem, a natureza e o fundamento legal da dívida;

IV - a indicação de estar a dívida sujeita n atualização monetária, bem como o respectivo fundamento legal e o tenno inicial para o cálculo;

V - a data e o número da inscrição do Livro da Divida Ativa;

VI- sendo o caso, o número do processo administrativo ou do auto de infmção, se neles estiver apurado o valor da dívida.

§ 1°- A certidão conterá, além dos requisitos deste Artigo, a indi­cação do livro e da folha de inscrição.

§ zo - O termo de inscrição e n Certidão de Dl vida A ti v a poderão ser preparados e numerados por processo manual, mecânico ou eletrônico.

Art. 181 - A omissão de quaiquer dos requisitos previstos no Artigo anterior ou erro a eles relativo são causas de nulidade da inscrição c do processo de cobrança dela decorrente, mM a nulidade poderá ser sanada até a decisáo ju­dicinl de primeira instância, mediante substituição da certidão nula, devolvido no sujeito passivo, acusado ou interessado o prezo para defesa, que somente po­derá versar sobre n parta modificada.

Art 182 - O débito inscrito nn dívida ativa, a critério do órgão fn­zeadário e respeitado o disposto nos§§ 1", 2° e 3° do Artigo 13a, poderá ser par­celado em até 1 O (dez) pagamentos mensais c suceaaivos.

§ 1° - O parcelamento só será concedido mediante rc>querimento do intaresaado, o que implicará no reconhecimento da dívida.

§ 2° - O O não pagamento qualquer dOll prestações na data fixadn no acordo, importará no vencimento antecipado das demais e na imediata co­brança do crédito, ficando proibida sua renovação ou novo parcelamento pam o mesmo débito.

Art. 18a - Não eerAo inscritos em dívida ativa oe débitos consLi­tuidos antes da ·. vigência desta Lei, cujos valores atualizados sejam inferiores a CR$ 100,00 (cem cruzeiros reais).

Art. 184 - No cálculo do débito inscrito em dívida ativa serAo des­prezadas na fraç6ee de CR$ 1,00 (hum cruzeiro real).

DO PROCESSO FISCAL TRIBUTÁRIO

DA IMPUGNAÇÃO

Art. 1'85 - A impugnação terá efeito suspensivo da exigência e ins­taurará a fase contraditória do procedimento.

Parágrafo Único - A impugnação do lançamento mencionará:

a) a autoridade julgadora a quem é dirigida; b) a qualificação do intereeaado e o endereço para intimação; c) oe motivos de fato e de direito em que se fundamenta; d) as deligêncins que o sujeito passivo pretenda sejam efetuaddB,

desde que justificadas suas razOes; e) o objeto visado.

Art. 186 - O impugnador será notificado do deepacho do próprio proc<lSSO mediante a aseinotura ou por via postal registrada ou ainda por edital quando se encontrar em local incerto ou nAo sabido.

Art. 187 - Na hipótese da impugnação ser julgada improcedente, oe trlbntos e penalidades impugnadas serAo atunlizadoe monetariamente e acreeci­dos de multa e juros de mora, a partir da data dos reepectivoe vencimentos quando cabíveis.

§ 1 o • O sujeito passivo podérá evitar aplicação doe acréscimoe na forma deate Artigo, desde que efetue o prãvio depósito administrativo, n!l tesou­raria do Município, da quantia total sxigida.

§ ZO- Julgada improcedente a impugnação, o a\\ieito passivo arcará -a:nn ruJ custas processuais que houver.

DIÁRIO OFICIAL

Art. 188 - Julgada procedente a impugnação, eeráo reetituldoe ao sujeito passivo, dentro do prazo de SO (trinta) dias contados do deepacho ou de­ciaAo, as importâncias acaso depc:eitadne, atualizadas monetariamente a partir da data em que foi efetuado o depósito.

DO AUTO DE INFRAÇÃO

Art. 189 - As aç6ee ou omissOee que contrariarem o dispc:eto na le­gislação tributária serão, através de ftscalização, objeto de autuação com o ftm de determinar o responsável pela infração verificada, o dano causado do Municf­pio e o seu respectivo valor, aplicar ao infrator a pena correspondente e proce­~er-se, quando for o caso, no sentido de obter o ressarcimento do referido dano.

Art. 190- O auto de infração será lavrado por autoridade adminis­trativa competente que conterá:

I- o local, a data e a hora da lavrat ura;

II -o nome, o endereço do infrator e de seu estabelecimento, com a respectiva in.scrição, quando houver;

m -a descrição clara e precisa do fato que constitui a infração e, se necessário, as circunstâncias pertinentes;

IV - a citação expressa do dispositivo legal infringido e do que d~fi­ne a infração e conúna a respectiva penalidade;

V~ a referência a documentos que serviram de base à lavra tu l'll d<'

auto;

VI - a intimação para a apresentação de defesa ou pagamento do tributo, dentro do prazo de 20 (vinte) dias, bem como o cálculo com os acrésci­mos legais, penalidades e atualização;

Vll - assinatura do agente autuante e a indicação do seu cargo e função;

VIII - a assinatura do autuado ou infrator ou a menção dn cir­circunstância de que não pode ou se recusou a assinar.

§ 1° - As incorreções ou emissões verificadas no nuto de infroção não constituem motivo de nulidade do processo, desde que do mesmo constem elementos suficientes para detem1inar a infração e o infrator.

§ 2° - Havendo refonnulaçiio ou alteração do auto de infração, será devolvido ao contribuinte autuado o prezo da defesa.

§ ao- A assinat ura do autuado poderá ser aposta no auto, s imples­mente ou sob protesto, e, em nenhuma hipótese, implicará em confissão da falta arguida, nem sua recusa agravará a infração ou anulará o auto.

Art. 191 - Após a lavredura do auto, o autuante inscreverá, em li­vro fiscal do contribuinte, se existente, termo do qual deverá constar relato dos fatos, da infração verificada, e menção especificada dos documentos apreendi­dos, de modo a possibilitar a reconstituição do processo.

Art. 192 - Lavrado o auto, teráo os autuantes o prazo obrigatório e improrrogável de 48 (quarenta e oito) horas para entregar a cópia do mesmo ao órgão arrecadador.

Parágrafo Único - A infrigência do disposto neste Artigo sujeitará o funcionário as penalidades do ítem I do Artigo 156.

Art. 193 - Conformando.se o autuado com o auto de infração e desde que efetue o pagamento das importâncias exigidas dentro do prazo de 20 (vinte) dias contados da respectiva lavratura, o valor das multas, exceto a mo­netária, será reduzido de 50% (cinquenta por cento).

Art. 194 - Nenhum auto de infração será arquivado, nem cancela­do a multa fiscal sem prévio despacho da autoridade administrativa.

DO TERMO DE APREENSÃO

Art. 195- Poderá ser apreendidos bens imóveis, inclusive mercado­rins, existentes em poder do contribuinte ou de terceiro, desde que constituam prova de infração da legislação tributária .

Parágrafo Único - A apreensão pode compreender livros ou docu­mentos quando constituam prova de fraude, simulação, adulteraçüo, ou falsifi­cação.

Art. 196- Aapreensiioserá•• <~ objeto de lovrnt.ura de termo pró­

prio, devidamente fundamentado, contendo n descrição ou documentos apreen­didos, com indicação do lugar onde ficaram depositados e o nome do depositário, se for o caso, além dos demais elementos indispensáveis a identificação do con­tribuinte e descrição clara e precisa do foto e o indicação das dispc:eiç6ee legais.

Art. 197 - A restituição doe bens apreendidos será feita mediante recibo e contra depósitos das quantias exigidas, se for o caso.

Art. 198- Os documentos apreendidos podertio, o requerimento do autuado, ser-lhe devolvidos, ficando no processo cópia de inteiro teor ou da parte que deva fazer prova, caso o original não seja indispensável a este fim.

Art. 199- Lavrado o auto de infração ou o temto de npreensáo, por essee mesmoe documentos será o sujeito passivo intimado a recolher o débito. cumprir o que lhe for detenninado ou apresentar defesa.

DA DEFESA

Art. 200 - O sujeito passivo poderá contestar a existéncia fiscal, in­dependentemente do prévio depósito, dentro do prazo de 20 (vinte) dias conta­dos da intimação do auto de infração ou do tenno de apreensáo, mediante defesa por escrito, alegando toda a matéria que entender útil e juntando os documentos comprobatórios das razões apresentadas.

Art. 201 - O sujeito passivo poderá, confonnando-se com parte dos tennoe do autuação, recolher os vnlores relativos a essa porte ou cumprir o que for detenninado pela autoridade fiscal, contestando o restante.

Art. 202 - A defesa será dirigida ao titular da Fazendo Municipal, constarA de petição datada e assinada pelo sujeito passivo ou seu representante e deverá ser acompanhado de todos os elementos que lhe servirem de base.

Art. 20a - Anexada a defesa será o processo encaminhado ao fun­cionário autuante ou seu substituto para que, no prazo de 1 O (dez) dias, pror­rogáveis a critério do titular da Fazenda Municipal, se manifeste sobre as razões oferecidas.

Art. 204 - Na hipótese do auto de infração, confonnando-se o au­tuante com o despacho da autoridade administrativa e desde que efetue o paga­mento das importâncias exigidas dentro do prazo para interposição de recursos, o vnlor dos multas será reduzido em 25% (vinte e cinco por cento) e o procedi­mento tributário arquivado.

Art. 205 - Aplicam-se à defesa, no que coberem, as nonnns relati­vas à impugnação.

Art. 206- A autoridade adnúnistrotiva determinará, de oficio ou de requerimento do 9t\Íeito passivo, em qualquer instância, 11 realização de perícias e outras diligáncias, quando as entender preecind(veis, impraticáveis ou prote­latórias.

Parágrafo Único - A autoridade administrativa determinarA o agente da Fazenda Municipal e/ou perito devidamente qualificado pora reali­zação das d.ilJsências.

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Art. 207 - O 9t\Íeito passivo poderá participar daa diligancias, pes'­eoalmente ou atrav4ls de seu prepc:eto ou representante legal, e as alegaçOea que fizer eeráo juntadas ao proceeeo para serem apreciadas no julgamento.

Art. 208 - As diligências eeráo realizadas no prazo máximo de 30 (trinta) dias prorrogáveis a critério da autoridade administrativa e suspendemo o curao doe demais prazos processuais .

DA PRIMEIRA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA

Art. 209 - As impugnaç6ee a lançamento e as defesas de autos de infração e de termo de apreensão serão decididas, em Primeira Instância Adnú­nistrativa, pelo titular da Fazenda Municipal.

Parágrafo Único - A autoridade julgadora terá o prazo de 60 (ses­senta) dias para proferir sua decisão, contados da data do recebimento da im­pugnação ou defesa.

Art. 21 O- Considera-se iniciado o procedimento flBCal adnúnistra-tivo:

I - com a impugnação pelo sujeito passivo, de lançamento ou ato administrativo dele decorrente;

II- com a lavratura do tenno de início de fiscalização ou intimação inscrita para apresentar livros comerciais ou ftscais e outros documentos de in­teresse para a Fazenda Municipal;

III - com a lavratura do termo de apreensão de livros e de outros documentos fiscais;

IV- com a lavratura do auto de infração;

V - com qualquer ato inscrito de agente do fisco, que caracteriza o início do procedimento para apuração de infração fiscal, de conhecimento prévio do fiscalizado.

Art. 211 -Findo o prazo para produção de provas ou perante o di­reito de apresentar a defesa, a autoridade julgadora proferirá decisão no prazo de 20 (vinte) dias.

Parágrafo Único - Se não se considerar possuidora de todas as in­fornlações necessárias a sua decisão, a autoridade administrativa poderá con­verter o processo em diligência e determinar a produção de novas provas.

Art. 212 - Não sendo proferida decisão no prazo legal nem conver­tido o julgamento em diligência, .poderá a parte interpor recurso voluntârio co­

mo se fora julgado procedente o auto de infração ou improcedente a impugnação contra o lançamento, cessando, com a interposição de recurso, a jurisdição da autoridade de primeira instância.

DA SEGUNDA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA

Art. 21a- Das decisões de primeira instância caberá recursos para instância administrativa superior:

I - voluntário, quando requerido pelo sujeito passivo no prazo de 20 (vinte) dias a contar da notificação do despacho quando a ele contrárias no todo ou em partes;

II- de oficio, a ser obrigatoriamente interposto pela autoridade jul­gadora, imediatamente e no próprio despacho, quando cont rárias, no todo ou em parte ao Municfpio, desde que a importância em litígio exceda a 5 (cinco) ve7.CS o valor da Unidade Fiscal do Municfpio- UFM.

§ 1° - O recureo terá efeito suspensivo.

§ 2° - Enquanto não interposto o recurso de oficio, a decisão não produzirá efeito.

Art. 214 - A decisão, na instância administrativa superior, será proferida no prazo máximo de 90 (noventa) dias, contados na data do recebi­mento do processo, aplicando-se paro a notificação dos despachos as modalida­des previstas pare a Primeira Instância.

Parágmfo Único - Decorrido o prazo definido neste Artigo, sem que tenha proferido a decisão, não serão computados juros a atualização mo­netária a partir desta data.

Art. 215- A Segundo Instância' Administrativa será representada pelo Pref~ito Municipal.

Art. 216- O recurso voluntário poderá ser impetrado independen­temente da apnl>."Cntação da garantia de instância.

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 217 - São definitivas as decisOee de qualquer instância, uma vez esgotado o prazo para interposição de recursos, salvo se sujeita a recursos de oficio.

Art. 218 - NAo tomara contra o contribuinte que tenha ugido ou pago tributo de acordo com decisão administrativa ou judicial transitada em jul­gado mesmo que posterionnente modificada.

Art. 219- Todos os atos relativos a matéria fiscal serão praticados dentro doe prazos ftxadoe na legislação tributária.

§ 1°- Os prazos seráo contínuos, excluídos no seu cômputo o dia do início e incluído o do vencimento.

§ 2° - Os prazoe somente se iniciam ou vencem em dia de expedien­te normal, na Prefeitura ou estabelecimento de crédito, prorrogando-se, se ne­cessário, até o primeiro dia útil seguinte.

Art. 220 - O Munic!pio cobrará preços públicos, na forma estabele­cida por Decreto do Executivo, pela utilização do bens, serviços e atividades mu­nicipais.

Art. 221 -Fica instituída Unidade Fiscal do Munic!pio- UFM para cálculo doe tributos municipais que é ftxada no valor de CR$ 700,00 (setecentos cruzeiros reais) para o dia 1° de Janeiro de 1994.

Art. 222 - A Unidade Fiscal do Município - UFM mencionada no Artigo 221, será atunlizada mensalmente, no dia 1° de cada mês, de acordo com o Indice Oficial de Correção Monetária ftxado pelo Governo Federal.

Art. 22a - Fica o Poder Executivo autorizado celebrar convênio com empresa concessionária de energia elétrica para a cobrança da Taxa de Serviçoo Públicos, no que conceme ao Serviço de UunúnaçAo Pública, bem como instituições bancárias, visando a arrecadação de tributos municipais.

Art. 224 - Nos valores finais doe tributos a serem pagos serão des­prezados na frações de CR$ 1,00 (hum cruzeiro real).

Art. 225 - Esta Lei será regulamentada, no que coubar, por Decre-to do Executivo Municipal, dentro do prazo de 90 (noventa) diaa. ·

Art. 226- Esta Lei entrará em vigor em 31 de Dezembro de 199a, revogadas as disposições em contrário.

PORTO GRANDE- AP, 30 de DEZEMBRO DE 1993.

ELIAS DE FREITAS TRAJANO DE SOUZA Prefeito MunJclpal de Porto GrtU(da

Macapá, 25-10-94

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ExAcutavo

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* Entre os titulas e o texto há de ser utilizado espaço duplo.

* Datilografar: em espaço 01 (um) .

• A datilografia deverá ser limpa, sem erros, rasuras, letras rebatidas ou borrões. As letras deverão ser de cor preta bem nltldas, sem bordas borra­das, sem estarem fechadas. Nêo de­vendo ser empregados tipos manuscrl· tos.

ADQUIRA OS GABARITOS NO PRÉDIO DA IMPRENSA OFICIAL

DIÁRIO OFICIAL Pág. 16

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