Em Ancara o secretário de Imprensa da Casa Branca

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DrorronM. PAin.o rn.no

Avanlda (Somai rralre, 471

Correio da ManhãFundador — EDMUNDO BITTENCOURT

REDATOR-CHEFELUIZ AI.Iir.KTO 11AIIIA RIO DE JANEIRO, SÁBADO, 14 DE NOVEMBRO DE 1959

SITV.RINTENDRNTT101 * V. PORTINRO

N. ÍO 441 — ANO I.1X

GRRENTEAi.iNio nr. kai.i.ei

Em Ancara o secretário de Imprensa da Casa BrancaPreparativos para a visita do presidente Eisenhower à Turquia - Regressou a Londres

o ministro do Exterior Selwyn LloydANCARA, 13 — Chegou hoje ao

aeroporto de Ancara, James Ha-Iferty, em companhia de uma co-mltiva de 32 pessoas, entre asquais o major John Eisenhower,filho do presidente cfos EstadosUnidos. Hagcrty, que é secreta-rio de Imprensa da presidência,devo preparar a estada de Ei-senhower na Turquia, nos dia 6e 7 de dezembro próximo. Osdelegados dos Estados Unidos de-vem reunir-se com as personali-dades turcas interessadas a fimde preparar os pormenores prá-ticos da visita do presidente ame-ricano. Antes dc deixar Ancaraamanhã, com destino a Karachi,James Hagerly deve deixar so-lucionaáa-, notadamento, a ques-tão das transmissões que permi-ti rão ao presidente Eisenhowerjnanter permanente contato comWashington o a questão das /a-cuidados de trabalho a assegurara uns cem jornalistas que a vin-

da do presidente americano de-j ções anglo-alemães, que serãoí'nvn»M 95p,ta^tuJH: ip?> cxaminadM nas conferências deLONDRES, 13 — A Gra-Breta- que o chanceler da Alemanhanha e a França, com suas dife- Ocidental, Konrad Adenauer.ren.as políticas ja superadas, dei-, participará, na próxima semanaxaram estabelecido, hoje, o ca-1 em Londres.minho para novos rumos na des

j locada frente ocidental.O ministro das Relações Exte-

j rlores britânico, Selwyn Lloyd,i regressou, hoje, depois de doisdias de francas conversações, emParis, com um completo acordoanglo-francês para fortalecer atradicional "entente pnr. H*",que tem mais de meio século deexistência.

A rápida reconciliação comple-tou a primeira fase critica- das

Espera-se que o presidente Ei-senhower contribua para a con-SOlidação da frente aliada naconferência a ser realizada emParis, a 1!) de dezembro, à basedo trabalho de conciliação emdesenvolvimento atualmente.

As conversações de Lloyd emParis, caracterizadas por sua ex-traordinária cordialidade, cui-minaram com a fixação da datada tão retardada visita do presi-dente Charles De Gaulle a Lon-

européia.O próximo passo se destinará

a melhorar as perturbadas rela-

Vigora ainda a censuraà imprensa na NicaráguaNOVA YORK, 13 — Uma troca

de notas rntre o primeiro manda-tário da Nicarágua, Luis A. Somoza, e o presidente da SociedadeInteramericana de Imprensa, revê-Ia hoje que naquela Repúblicacentro-americana existe algumacensura à imprensa, porém nega,ao mesmo tempo, que exista discri-minação especial contra o jornal"La Prensa", dc Manágua.

A nota do presidente da entidade,William H. Cowles, a Somoza, di-zia que desde 31 de maio deste anoexiste censura na Nicarágua, cen-iiira que tem sido exercida "de ma-ncira punitiva e discriminatóriacontra o jornal "La Prensa".

Cowles terminou sua nota pedin-doao governo nicaraguano a abo-lição da censura e que se permitaaos Jornais a publicação livre deopiniões.

A resposta de Somoza, firmadapor seu secretário particular, Or-lando Mendez, dizia que a restriçãodas garantias constitucionais pos-tas em vigor na Nicarágua, por mo-tivo dos recentes acontecimentos,"bem conhecidos, como a Invasãode Olama e Los Mollejones, tevenaturalmente alguma repercussãona liberdade do divulgação o difu-são do pensamento, que o governoda Nicarágua havia mantido cmforma irrestrita".

Depois do acrescentar que o cs-tado dc suspensão de garantiassubsiste, a nota do governo dizia,com respeito a "La Prensa", que"este jornal se edita e circula emIguais cnudiçôes que qualquer ou-tio diário do pais", e aduz: "Natu-

Apelo dcNixon para aAméricaLatina

medidas aliadas para rcstabcle-j .res e com um acordo sobre ai-cer sua unidade, como_preparati- guns princípios gerais da pollti-vo para as negociações com o ca anglo-francêsa e interaliada.primeiro-ministro russo N.kita Embora não se tenham concer-Kruchev, na próxima primavera, tado acordos formais nas conver-sações de Lloyd em Paris, sabe-se que a Grã-Bretanha resolveuapoiar a França na tese desta,de que a conferência de cúpulacom Kruchev deva ser prepara-da meticulosamente; sem pressaalguma. Isso já conta com aaprovação dos Estados Unidos.

A Grã-Bretanha e os EstadosUnidos também aceitaram o pe-dido de De Gaulle no sentido derealizar outra conferência- oci-dental de cúpula antes do en-contro com Kruchev.

Rejeitadas pelo governo cubano as duasnotas diplomáticas dos Estados Unidos

ralmente é fácil compreender queuma empresa jornalística, que per-lence à família de um dos chefesda invasão de Olama e Los Molle-jones, encontre-se em mui espe-ciais circunstâncias para apreciar aatuação das autoridades encarrega-das de cumprir disposições tenden.tes a preservar a ordem e a pazno país. Como é sabido, Pedro Joa-quin Chamorro vinha com os Inva-sores, como um réu de crime con-tra a segurança do Estado". (U.P.I.).

MINISTROESPANHOLNA ALEMANHA

APPLETON, Wisconsln, 13 — ovice-presidente Nixun dirigiu hojoum apelo às nações da Europa pá-ra quo so juntem à América no au-xllio aos países subdesenvolvidos domundo,"Não estamos mais no tempo emque os Estados Unidos podiam fa-zer tudo sozinhos" — diz Nixon, fa.lando na Universidade desta cidn-dc. "ft preciso que façamos compre-ender aos nossos aliados da Euro-pa que eles devem ajudar os ou-tros e devem também levantar asbarreiras que dificultam a entrada rritvvt ac n n„ ude mercadorias amoricanas Os Es- ^.kua&LAS, 13 — Despachostados Unidos s,entiram-so satlstel- recebl"os i,(iui indicam que ad-tos e orgulhosos quando, após a;C,u'riu caracleristicsaa de guerraSegunda Guerra Mundial, puderam civil 8 luta no território belgaajudai- seus aliados. Mas agora o\°e Ruanda, África Central. Aequilíbrio de desfez. A América nâo Bélgica administra este territó-possui mais todas as riquezas, fij rio sob fideicotnisso da extintanecessário que esses paises revisem1 Liga rias Nações,suas poHUcaí, acabando com cer-l Apesar do estado de

Ministro do Exterior da Espanha,Fernando Maria Castiella

HAMBURGO, (S.E.I.) — Por oca-slüo da viagem do ministro espanholdo Exterior, Fernando Maria Castiella,A Alemanha, a emissora de Hambur-tio difundiu declarações do chance-ler espanhol.

Castielln afirmou que sua visita,motivo de maior aproxImaçSo cnlre,

(Continua na 5*. pág.) i

Além disso, Londres aprovou aidéia de De Gaulle de um equi-líbrio entre a Rússia e a Euro-pa Ocidental, no qual a Ale-manha ocupe o lugar que lhecabe. Isso implica a criação deuma Europa Ocidental forte, fun-dada na constante e estreita co-operação franco-alemã. (UPI)

MOSCOU, 13 — "A próximaconferência Kruchcv-De Gaulleencerrará a série de entrevistasdo presidente do Conselho russopara a preparação da Conferên-cia de cúpula, cuja necessidadeé evidente, disse um comentaris-ta da Rádio Moscou.

Afirmando mais uma vez queo encontro dos dois dirigentesserviria para "promover a cau-sa da paz e acelerar o degelo",o comentarista acrescentou:"A experiência demonstra quecontatos mútuos no escalão maiselevado, tais como o encontro en-tre MacMillan e Kruchev e asentrevistas de Camp Davidt sa-neam e melhoram o clima inter-nacional. A Rússia deseja que avisita de Kruchev à França esuas entrevistas com o presiden-te De Gaulle melhorem aindamais a situação internacional".(FP)

BONN, 13 — "Jamais se cogi-tou de instalar um emissor degrande alcance no território daBerlim-Ocidental" — declarou ho-je, perante os representantes daImprensa, um porta-voz do go-vêrno federal, comentando a no-ta russa- de protesto enviada àsTrês Potências Ocidentais.

Esse porta-voz, Von Eckardt,chefe dos serviços de Imprensae Informações do governo federal,esclareceu que a lei sobre a ra-diodifusão, elaborada pelo govêr-no, previa simplesmente a insta-lação, na Berlim-Ocidental,

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HAVANA, 13 - Cuba entregou. ho-F.UA ante o governo da GrÃ-Breta.Je, ao embaixador americano Philip;nha. qUC bloqueiam tal IntercâmbioBonsal um documento no qual o so-jtde armas), InfclIzmcnU coincidemvêmo revolucionário •'rejeita decidi- com asdamenlc" duas notas dos EstadosUnidos. "pela presunção Infundadada existência de um -esforçoberado e concertado em Cuba, para toso",substituir a tradicional amizade en-'tre os povos de Cuba e dos EUA,

Agressões aéreas contra Cubacontinuam, apesar do fato d« qu*vossa exoclõncla foi notificado d»deli- que constituem um ato pouco amli-

por desconfiança e hostilidade", se-gundo expressa a nota norte-ameri-cana, que tem a data de 27 de ou-tubro.

A nota cubana,

"O governo revolucionário — acres-centa — possui valiosa informaçãono sentido de que a Embaixada dosEUA, na Bélgica, tratou insistente-mente de assegurar que o governoda Bélgica cancele nossos pedidos ri»armas pequenas. NSo tem.1 „ , „ «"taâ.Pelo chan ............ .... „,celir Raul Roa, disse que n govímo ç3o, contudo, de que esforços ltrevolucionário espera que os EUA lares se hajam feito com os govrevejam sua pollti- nos da Bélgica, França, C;rã-Rret«-

govír- nha, Holanda e Alemanha Ociden-1 tal, paia cancelar os numerosos

informa-mi-

gover-

didos de (Rafael) TruJIllo, nSo(Continua na Sa. pagina)

obi-

AUGUSTA, Geórgia, E.U.A. — O presidente Eisenhower recebendo, ontem, sua espõ-sa Mamic, ao chegar ela « Augusta, onde o governante americano está repousandopara sua viagem a Europa e Ásia. A sra. Eisenhower comemorará, hoje, dia 14seu 63.° aniversário natalício (Radiofoto UPI)

Desmentido do embaixadorbrasileiro em Washington

WASHINGTON, 13 (HenryRaymont, da UPI) — O embai-xador brasileiro, Walter MoreiraSalles, negou a versão publicadahoje aqui, de qúe vem sendoatendido por funcionários subal-ternos, cada vez que compareceao Departamento de Estado.

O diplomata manifestou à"United Press International" que

Acordo emGenebra

serviços administrativos do "Deu-tschland Funk".

Segundo o porta-voz, o próprio emissor deveria ser construi-do no território da República Fe-ricral. (FP.)

GENEBRA, 13 — Os negociado-res nucleares da Grã-Bretanha, Es-tados Unidos e Rússia combinaram,hoje, um plano conciliatório paraocupar-se do importantíssimo tema

dos Idas explosões subterrâneas de de-

Tribos em guerrano Congo Belga

;lecção difícil, O plano, combinadojna sessão privada de hoje da con-ferência nuclear iniciada um anoatrás; foi enviado a Londres, Was-

jhington e Moscou para sua aprova,çào definitiva.

Nào se deram a conhecer os por-menores do plano, mas o represen-lante britânico, sir Michcl Wright,falando como presidente da sessão,disse aos jornalistas:"Confiamos em que os homens deciência se reunam, brevemente, emGenebra".

O acordo foi conseguido depois da.gradual aproximação dos pontos de'vista dos Estados Unidos e da Rtis-[sia, outrot-a tão afastados, a res-peito da magnitude do exame cien-sua matança mútua nas colinas ufico do problema,

e selvas do território. As auto-1 O exame conjunto será feito nes-ridades admitem que ignoram 'a V'*?3^0- Ta' estudo c a chave daquantos nativos pereceram na lu- Proibição das provas de armas ter-ta iniciada há unia semana mas ""'nucleares e atômicas,acreditam que o total de mor-1 Ao fa;,cr. na semana passada, umaconcessão, a Rússia pós fim a dez

havia sido tratado com cortesiae que, durante suas três visitasao Departamento, viu o subsecre-tário Douglas Dillon, uma vez,e duas ao secretário adjunto deEstado para Assuntos Interame-rlcanos. "Certamente, estes fun-cionários não são subordinados",comentou o embaixador..

Dillon é considerado um dosprincipais íorjadores da políticaeconômica e exterior Rubottomé o principal funcionário quan-to a assuntos latino-americanos.

A UPI fêz a pergunta a Morei-ra Salles, em vista de um despa-t-ho datado em São Paulo c quefoi publicado no jornal "Was-hington Post and Times Herald".Escrito pelo editorialista de as-suntos latino-americanos do jor-nal, Kart Mcycr, o despachoapresentou o ministro das Rela-çoes Exteriores brasileiro, Hora-cio Láfer, "ressentido, porqueseu embaixador é invariàvelmen-te desviado para um subordinadoquando comparece ao Departa-mento de Estado".

O artigo mostra a insatisfaçãodo governo brasileiro, ante o queconsidera displicência dos Esta-

dos Unidos com respeito à Amé-rica Latina. Funcionários do De-partamento de Estado coincidi-ram em que. ultimamente, as re-lações entre Washington e o Riode Janeiro têm esfriado algo.Porém expressaram surpresa an-te a insinuação de que se tivos-se incorrido em descortesia comMoreira Salles.

Os funcionários salientaramque o embaixador brasileiro, queja desempenhou o cargo emWashington em oportunidade an-terior, e muito estimado nos cir-culos do governo o que seriaatendido por qualquer funciona-rio que quisesse ver.

Acrescentaram que, depois deapresentar suas credenciais aopresidente Eisenhower, a 28 dejulho, Moreira Salles regressouao Rio de Janeiro, onde perma-neceti até começos de setembro.

Desde que reassumiu Suas fun-çoes aqui, nâo se sabe que o em-baixador brasileiro houvesse so-licitado ver o secretário de Es-tndo Christian A. Herter, disse-rum os funcionários. Além dissoacrescentaram, Herter esteveatarefado, primeiro, com a visitario primeiro-ministro russo Ni-kila Kruchev, e riepois viajandopela Europa Ocidental. (UPI)

reconsiderem era e sua atitude para eomno do povo dc Cuba".

Acrescenta que as relações cuba-no-americanas serSo restauradas aseu habitual bom estado se "interí;;-ses de um grupo relativamente pe-queno de americanos deixarem dcser considerados e tratados como osInteresses permanentes da maioria,que devem presidir as relações en-tre dois povos, cuja amizade é re-elproca e tradicional", c também se

s atividades contra-revoluclonáriasde criminosos de guerra cubanos, exl-lados em território americano, fo-rem definitivamente detidas c de-saprovados os norte-americanos queinstigam « apoiam essas atividadescriminosas conlra Cuba".

A nota se refere á preocupação'dos EUA por suposto comunismo no «f)\!\T TI _ n P-.rlirln Çno!»)!..q^ wrttü e TTf

°fiPoslç7o0d?urindi°eioSOo ™que a verdade e que a chamada

Socialistasalemãesabandonarão <o marxismo

'• Infiltração comunista" em círculosoficiais é o mesmo velho canto, in-fundado t repetido uma vez mais-,que tem sido tocado constante e ma-llciosamente por nossos inimigos In-ternos e externos, a fim de promo-ver condições que íles considerampropicias para criar distorções e ani-mar a intervenção estrangeira."A natureza, estrutura e objetivos!do governo revolucionário estão re-fletidos em seus atos e realizações,e não nas etiquôtas e

a sua convenção extraordinária pa-ra se despojar do marxismo. Deve-rá, ainda, dar um pronunciamentosobre a nova plataforma da orga-nização, a primeira desde 1925.

Ao contrário dos programas apro-vados em Erfurt cm 1801 e emlleidelberg há 34 anos, o novoabandona a nacionalização da pro-dtição como forma de resolver acrise econômica. Aproxima-se, in-clusive, do afastamento ria clássica

.,„,„„.„, _,. .teoria Marxista de que os EstadosHH.P,. r„., que, ciipit;iIislas devem perma||ecer sem.j pre no circulo vicioso auge-crije,|onde as rendas reais dos trabalha-í dores irão se reduzindo a cada ciclo| econômico."Livre competição sempre qimpossível e planificaçào do Estado sò-mente quando fôr necessário" é o

Sõ aqueles que querem ser engana-dos e confundidos são com efeito en-ganados e confundidos."

A questão do comunismo está con-tida em um de sete pontos, em par-licular, de que consta a nota. Osoutros ae referem a: 1) vôos Ilegais novo Vm;ipara Cuba, procedentes dos EUA; 2a "rara imunidade" que continuadesfrutando (Pedro Luis) Dlaz Lanz,nos EUA; 3) o governo revoluclo-nárlo aceita as garantias dos EUA,de que estáo tomando todas as me-didas possíveis para Impedir novosyôos; 4i .o governo revolucionário"rejeita categoricamente" as razõesdoa EUA para recusar vender ar-mas. "O govímo dos EUA tem o

Os líderes do Partido aprcsenla-ram a plataforma com a esperanç»de "abrir a porta à direita", únicaforma, acreditam, pela qual o so-clalismo pode ter esperança de ga-nhar outra vez a maioria e constl,tuir o governo Federal. Desde .1931os socialistas não formSram nemparticiparam de nenhum governoNacional.

O novo programa estará sujeitoÜT™

neCl".±<"Ía.,P-lr?-f.XPÜ';- í.':riJ''•••' ™<«-orbada

"de"mi.ilo^dní

guerra, poréné exercer invemos,que

e outros implementos de |hiidelegados, .UO ainda es.ãolfc7-„lfl'le

nAo po. e '««rados às suas Idéias marxistas, pa-nfluíncla em outros go- cifistas o proibicionistas. Os quondO como nrr PV n An ....... .11 **uousando comoo fazem,

pretexto de ,nao discordam do plano apresenta-alterar a naz n. J, r'"„p;'"!ranl <*uase m emendas, a metade

sa que os esforços do govímo dos idooIoRia marxista ' UPI )

Nomeadas por Gaitskellas "vozes da

"Conspiração bancária"explicada na Venezuela

CARACAS, 13

oposição"O líder do Par

questões

tas e determinadas(T.tV).

cer-restrições". — cia ilec

Walutsiarado onteme Buhuti

emergen- ias tribos;

Apoio dos EstadosUnidos à índia

tos 6 de várias centenas. Atéagora, foram contados extra-ofi-cialmente 200 mortos nas regiões

, onde mil soldados coloniais con-intensificaram seguiram restabelecer a paz mas

essas regiões representam sò-mente uma fração do território.Os despachos recebidos hoje di-zem que a luta adquire caracolterfstieas cruéis. Até agora, astribos evitavam matar as mulhe-res crianças e enfermos. Contu-'do, o exército colonial anunciou;que numa aldeia- de Nahutu obri-garam os velhos a se refugiaremem suas choças e cm seguida asincendiaram.

Em seguida, cercaram a aldeiae, a ponta de lança, obrigaramna-.os que tratavam de fugir a lan-çflr-se nas chamas.

Uma patrulha colonial, com aajuda de aviões de observação,cercou um grupo de 5.000 Bahutosque saqueavam a aldeia de Mu-hondo, a uns 60 klms. ao nort?de Kigali.

Os africanos atacaram comlanças c flechas tuas foram dis-persados com disparos de metra-lhadoras e fuzis.

Os despachos dizem que "tresdeles morreram e outros 2 sofre-

udV^SKhg.- huô». T&vLsr*"" '•—•—<¦designou hoje 4fi destacados membros do socialismo britânico"vozes da oposição" no Parlamento.

Os doze membros do "gabineterabalhista e 34 importantes mem(Continua na 5a. páRina) 'bros da Câmara dos Comuns rece

beramaspectos cias

públicas e preparar-se para falarcomo |sobre elas em nome do Partido.O ganhador do Prêmio Nobel daPaz, Philip Noel-Baker, eliminadodo "gabinete" na

,,,, .. , Ram°n H.IBank" seria deviria a que a Cal-S», rnela,',lr'f:Cnil,dí:x,i' ri0 mesmo B:"«'° «tava e-Presidência da Republica, e José; cha ria, quando ocorreu a solici-Mayobre, ministro ria tação correspondente, tendo sidoa então convidado o representante

a da companhia de seguros a "pas-sar no dia seguinte". Em vistada urgência ria transação, diri -gm-se o solicitando ao BancoIndustrial da Venezuela, ondeadquiriu os dólares rie que neces-sitaya. Não obstante, aduziu oministro ria Fazenda, foram so-licitadas ao "National City Bank'1provas de que o mesmo coslu-mava incluir nesse gênero riotransações a fórmula incriminaria,ressalvando sua responsabilidade,

presidencial o Realmente, repelindo as acusa-Industrial da ções contra o seu Banco, JohnnyVenezuela, a fim de levar ao co- Rivera manifestou que o seu es-TohnnTp \^J? i fov.êmo . Q«e tabelccimento vinha usando ria-Johnny Rivera telegrafara a Lon-jquela fórmula desde mais rie

dois

AntônioFazenda, formularam ontemnoite as seguintes declaraçõesrespeito de informações publicatías nos dois últimos dias no ves-pertino "El Mundo", sobre su-posta "conspiração bancária", naqual apareceria implicado JohnnyRivera, presidente residente rio"First National City Bank" nes-ta Capital.

_ Confirmou Velazquez a vera-cidade das afirmações rio meu-cionado vespertino, tendo aduzi-do que a notícia transpirou quanrio foi ao paláciodiretor rio Banco

semana passada, dres destacando que o seu Bancofim llfim u- ln>.l ___ • *

ESPADA DE DAMOCLES

qual arazão nessa

Nove ho-chefiada por

mortos e OU-capturados. Acres-

WASHINGTON, 13 — Os Estados]chineses "a. era totalmente mou" aoUnicioi «c apressaram, hoje, a dar empregarem a força no pleito fron-novas garantias a Índia de seultelrlço. Mas, nào disseapoio moral nos reforços de Nova ção que estava com aDeliu por chegar a uma solução disputa (CPI ipacifica cie seu pleito de frontei- NOVA DBLHI, 13 — Informa oras com a china Comunista. jornal 'Times of Índia" que pro-O secretário de Estado, Christian vocou "indignação" nos dreuios do-Herter, convidou o encarregado de liticos de Nova Delhl a noticia se-negócios da índia, D, N. Chatter- gundo a qual teria usinado con-ce. a comparecer no citado Dcpat- fissões o chefe de patrulha Karamlamento Para 'esclarecer quaisquer Singh, aprisionado pelos chinesespossíveis mal-entendidos emana- no transcurso dos incidentes de 21(tos da entrevista que ontem eon- do corrente no Ladarkhcedeu è imprensa, quando Herter mens da patrulhaKl declarações sobre a questão si- Karam Sin. h foramnoJndlana. :tros .„ foramHerter disse a Uuttcrjce que "os.cenu "Times of Índia" que cssas;ram ferimentosEstados U*ldos simpatiram profira- confissões foram arrancadas pc 1, ForçasdamenU-rom ns tentativas dn ta-Kmsio mental e foien" e decla- mais deL ItZ

rC5°U,Y P»dfl«""nte™ fl»* » noticia confirma os te-idummsuas atuais questões com a China mores manifestados nesta capital' íUPnComunista de que Pû,m desfJiru obtcr ££\lLF1)O secretario de Estado do» Es- fissões antes de entrecar os pri-tidos UuMos -disse Chatorjee sionoiros. Por outro lado. foi bem-- condena categoricamente o bru- recebida « informação de que é«e,i.ii oesprr.-o rios processos interna- prisioneiros seria entregues no fimcioni's normais", inclusive ** ação da semana. iFP)armada acrwsiva" c "a morte de NOVA DELIU. 13 — Hoje 14 dememnros da policia indiana" pelos novembro, o sr. Jawaharlal' Nehrucomunistas chineses. festeja o srtt 70» nniverwno nata-Ontem. Herter (et uma declira- lieio.cio especial, depois de su» entre- Fucindo dest» capi!*! e das ma-ti<U *os jornalistas, para rscUre- !!ífr>t*çxM.s oficiais, o líder indianoter ehsfn*ev^s .„e formular* sn- foi reíugUr-se em lVhra Pun. aosa *.1* Ver!ír*fà0- ° secretário pes do Himalaia, para meditar t"• Estado dtsst qut os comunistas fíier o seu balanço. (F P )

do exército detiveram |600 africanos que con-1o fruto da pilhagem

JAPÃO REPUDIAARMAS ATÔMICASTÔQHO. 13 — Falando perante

a Dieta japonesa, o primeiro-mi-nistro Nobusuke Kishi declarou queo seu governo jamais equipariacom engenhos nucleares as forçasdefensivas do Ja pio. "quaisquer quefossem ai circur.stincias". tF.P.).

m:. ssb çiasíasatlsí siSl^ZS"Horizonte" através do "Natio-nal City Rank". Acrescentou

A dra. Edlth Summerskill, tam-hem eliminada do "gabinete", con-tinuará

publica. 'Dentre os outros, destacam-se asseguintes designações: Pensões eSeguro Nacional — Richard Cros-man; Defesa — George Brown,membro do "gabinete". Jonh Stra-

çhcy se encarregará dos assuntosdo Exercito e George de Freitasdos da Aeronáutica; Trabalho: Al-fred Robcns e R. Prentice sir1Frank Soskice, cx-procurador cioReino, e sir Lynn Ungocd-Thomas,jdo Conselho da Rainha, se encarre-;garão dos assuntos legais; Finanças-— Harold Wilson e Douglas Jay,que se especializarão em assuntos!rio Ministério do Comércio e do MLnLstério do Tesouro, respectivamen-te. (U.P.I.),

GREVE DA POLÍCIAARGENTINATERMINOlME.VDOZA. 13. Terminou à noite

r»»sarta. depolj de 24 hora» <it dura-çio. a grevt dos aoldado» de Polícia1que afeUva tida a província de Men-!doía. na lona ocidental d* Ar»en-Ítina.

Ademais, durante quase uni du emelo. os bombeiros também etüve-ram em greve de solidariedade. del-{xando noi quartéis apenas um rede-rida pes«nal para atender «oa ca»mde emergénria.

O» pohc;*:>. qu» ex:gem aumtrlodt fAldo, ronvíeram *rrt ftusp«nder »gr»s* até i prrtxim, quarta-feira, dl»-em qu* a Cimara do» D«put*d«» prn-irtndal dev»rl p-onunrtar-«* a i»s-jp»üa d» rua» rxtgtcctaa. tUPi) |

situação perfei-Concluiu o mi-

que, em 4rio corrente, diante dos rumorespropalados no exterior, "The Ca-nadlan Bank of Commerce Tri-nidad" telegrafou ao "NationalCity Bank", pedindo informação

pública que a comunicado "de : Hanfrio^r^ .^^cs'na

loSri ra^rar! S°Rv6rnn' iP°r .art,e Venezuela, e Jue o refere Mando riiretor rio Banco Industrial, co respondeu afirmando que taisI lerrf3,nodn?rii,a

a? dMej0 ^nue- restrições não existiam de modoile funcionário, rie que fossem algum, sendoabertas investigações sobre os tamenle nonr

1™!™/^ ?U° ° 5anC0 ""ü** nístro apressando lamentar su-ricano se havia negado a-vender mamente o incidente, pelo dos dólares solicitados por aque- causado ao seu paiD^mf ,h

*CRmo-- ¦ , a csperar ««ue nfi0 l0"h;l maioresuo. seu lado, . o ministro da; conseqüênciasFazenda declarou que as averi- Prosseguem'as investigações aguaçoes realizadas pelo seu MJ- respeito do assunto, que hoiíuv5t?« demonstraram que o será considerado quando da reu"First National City Bank coslu-; nião do Conselho de Ministrosmava acrescentar a menção: (FP)"nenhuma responsabilidade de|~nossa parte", nos avisos de tran-1sações como a em causa, o quedeu origem a "falso alarma".:Disse o ministro, em síntese, queprovavelmente "tudo isso é con-iseqüência de erro de interpreta- jção". já que a negativa da ven-|da de dólares pelo "Nationa! Citv;

inotendo dito

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ERARAAMANHA HA 3.J PÁGINA desle jornal.

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I, aa-^Mw-avan

CORRETO DA J/IAtm/l, Sábado, 14 do Novembro do 1959

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História da Queda do ImpérioHeitor Lyro tem prontu seulfôsso a conselho, o deputadonovo livro Historia chi Queda do conservador Simplicln Coelho de!

Impem, Consagrou-lho alguns Rezende, correligionário, portnn-anos de estudos, pesquisas, Incla- to, cio ministro, alertou-o insi-gaçoos c consultas. Diplomata dc nuando que a denúncia do coro-carreira, investigou aqui, no Ita-!nel era-m fnlsn causa. Cunha Ma-

!.• CiuTerao"Desfile dos Reis Magos já étradição no Natal da cidade"

nuirnti o no Arquivo Nacional, ernLisboa, em Roma, cm Viena, emParis, organizando um dossierque sc diria completo. Para quemconhece u sua História dc DomPedro 11, tão cheia de revelaçõesinéditas, e a sua comprovada sc-riecladc no narrar e documentar,pode, desde logo, imaginar o que

o parlamentar, o qualcom energia. O menos quo dissefoi que o coronel estivera "a sol-do do Paraguai". Cunha Ma-tos voltou à carga não com me-nos energia e atacou o ministioAdvertido e detido (fins de ju-lho de 188C). Tróia pegou fogo.será e:;.se volume de cerca de J50O visconde de Pelotas, veterano

páginas datilografadas, espaço.do Paraguai, tomou, no Senado,coronel, animandodois.

Tenho em mãos o indico pro-visório dos respectivos capítulosbem ordenados. Vem do inícioda propaganda, da fundação doClube Republicano e do manifes-to de 1870, até o embarque e apartida da família imperial parao exílio, tudo com o exame depormenores, imprevistos e cir-cunstãncias coincidentes. Curió-so é como o historiador faz verque, mesmo quando Dcodoro en-tra r.o Quartel General para de-por o Visconde de Ouro Preto,ainda não era com êle que a Re-pública estava cm marcha vito-xiosa.

Mas a reconstiluição dos fatosno dia a dia, da demissão espe-tacular do Gabinete liberal deZacarias, em meados de 1868, áderrota constrangedora do Gabi-reto Dantas, em meio de 1885,por causa do elemento servil,que uma agressão ao deputadoAntônio dc Siqueira, à porta da

Antes dc mais nada, encarotos foi para a imprensa e atacou § Caravana Simbólica dos Reisrevidou 'Magos como uma contribuição

sem par, principalmente, ao co-mércio do Rio de Janeiro, por-que, sem dúvida alguma, comessas realizações, cria-se um di-ma de maior entusiasmo e demaior brilhantismo, dando umaspecto mais festivo ao Natal ca-«oca" — disse, ontem, o t>r.Abraham Medina, presidente do"Rei da Voz", referindo-se à Ca-ravana dos Reis Magos, que vemsendo levada a efeito anualmcn-te, desde 1956, como presente doCorreto da Manhã no Natal daCidade.

a defesa doos camaradas de armas à resis-tòneia aos avisos militares. Explodiu.^depois, emJPôrto Alegre,'''" '"'"' oo episódio Sena Madureira,qual debateu assuntos militarespelos jornais, refutando acusações que lhe fizera o ex-ministroda Guerra Franco de Sá, no quefoi logo repreendido e com o quenão se conformou. Sucedem-seos famigerados Avisos. Deodoro,comandante de Armas em PortoAlegre, apesar de amigo do Cotegipe, toma o partido dos rebel-des. Vindo para a Corte, entra apresidir comícios contra o regi-me e aproxima-se de BenjaminConstant e Quintino Bocayuva,aliciando outros oficiais do Exér-cito. Sem embargo, Benjamincensura a Cunha Matos e a Ma-dureira, tachando-os de "turbu-lentos".

Dois capítulos do livro de Hei-tor Lyra hão de mais particular-mente fazer sensação pelo inedi-tismo que os caraterizaCâmara, — puro caso dê polícia us.mo 9ue os, carateriza: o anti

— precipitara, demonstra que os _P-tfrl5mo, ?e Benjamin, "cidaalicerces do trono estavam pro-fundamente abalados. Não pa-rece que o Abolicionismo tenhamarcado por si só o fim da Mo-

dão de farda", a não aprovar in-subordinações, e a repulsa dopríncipe Dom Pedro Augusto àsua tia princesa Dona Isabel,

rarquia. Os conservadores nun- |ste. capitulo será publicado pelaca fizeram da emancipação do'R.etns*a *> L™™ (*• N.- L.), edi-escravo uma bandeira. Também'os liberais. Basta recordar quecontra o projeto emancipador deDantas, que, igualmente, nãocontou com os aplausos dos pou-cos deputados republicanos, quesurgiam na Câmara mandadosp:.'los votos dos proprietários ru-rais de São Paulo, nem com o

çao de dezembro próximo. Opríncipe queixava-se de que aprincesa lhe usurpara o direitoà sucessão do velho imperador,seu avô. Mas não chegou aber-tamente a pretendê-la, emboraaçulasse prevenções contra atia, contra o conde d'Eu e con-tra o primo, príncipe de Grão

do único de Minas,' que era Al-|£ará' Dom Pedro Augusto devaro Botelho, pronunciaram-se Saxe e, Bragança era inteligenos chefes liberais dc indiscutível 11?- amável e culto, amigo de

UMA TRADIÇÃOE continuou:"Eu, mais do que ninguém (iá

que, todos os anos, também coò-pero na realização de várias fes-tas natalinas), posso sentir eavaliar a contribuição e o csfôr-ço deste matutino, que, não obs-tante todas as dificuldades que,de apo para ano, se apresentam,ja fez da Caravana uma tradi-çao nas festividades do nasci-mento de Cristo, que se realizamno Rio.

FILANTROPIA

Em seguida, abordou a precí-pua finalidade da campanha dês-te jornal por ocasião dos dias queantecedem a Epifânia: a visitaaos asilos e orfanatos da Cida-de. Sobre o assunto, salientou:

Já seria o bastante a realiza-çao da Caravana. Entretanto,pelo efeito filantrópico e huma-no, todo o povo do Rio de Janei-ro. deve louvar o gesto do Cor-reto da Manhã de levar alegriaas crianças dos asilos e oríana-

tos, fazendo com que elas par-ticipem dum Natal mais feliz".E acentuou:"Congratulo-me com a popula-çao da Capital da República portao feliz iniciativa deste porió-dico e faço votos para que ésseespirito que domina estes homensde boa vontade continue a existiro que sirva dc exemplo paramuitos outros."

PARADA DE "HERÓIS"

Prossegui ndo, o sr. Medina cs-clareceu que, êste ano, com o fi-to também de homenagear àscrianças, o "Rei da Voz" c a'G.E." farão realizar uma mo-numental parada, representadapelos ídolos das crianças.

Explicou ainda o presidente do'Rei da Voz" que todos os ido-los a serem apresentados estarãoao vivo, dando, assim, possibili-dade as crianças de conhecerem,de perto, os seus heróis.

PRESÉPIO

Finalizando, disse o sr. Medi-na que. além daquela oarada. o"Rei da Voz" e a "G.E." cons-truirao um Presépio, na PraçaMarechal Floriano, cujas dimen-soes serão de 49 metros de com-pnmcnto e 10 metros de largu-ra, sendo, por isso, o maior atéhoje organizado em todo o mun-do. Informou que o custo daparada e do Presépio será ao re-dor de 4 milhões de cruzeiros. Econcluiu:"Deste modo, tenho nitida im-pressão de que, com a associa-çao de forças do comércio ao po-der do Correio da Manhã, esteano, o carioca terá um dos maismovimentados Natal, até hojeaqui realizado."

£&raSfc^fl^Kj^*CTWN|fti __f__^^_l_______H_I^KJ&^Í(Í'v

"Caravana -o» Reis Maios é umacontribuição iem par ao Natal

carioca"

Câmara Júnior francesa criouComissão para América Latina

COMEMORAÇÕESHENRIQUINA5EM PORTUGAL

Influência que eram Moreira deBa.ros, Afonso Pena, João Pe-nido, Valadares, Sinimbu Júnior,

amigoTaunay e de França Júnior. Muitos viam nele uma esperança aafastar a hipótese do neto de

Mascarenhas, José Pompeu, Fe- Lulz Felipe vir a ser o "imperalício dos Santos, Lourenço de Al- dor-consorte". O jacobinismo an-buquerque c Antônio Carlos. Ês- dava enfurecido. Para o roman-te e o primeiro eram paulistas. c'sta de Inocência, os motivosVerdadeiramente, a Revolução j eram outros: êle se desentende-contra a Coroa e as instituições1'3, com Gastão de Orleans no de-Imperiais quem a fez foram os;cllmo da guerra do Paraguai,militares. Talvez por isso foi que Rodrigo de Melo Franco de An-êlcs ainda hoje se consideram os drada refere, no seu livro Gastãodonos da República. da Cunha c Rio Branco, que êste

Com efeito: E' do fim de 1885,' contara àquele ter assistido, àcom a prisão do Coronel Cunha1 mesa do palácio Leopoldina, umaMatos, que a indisciplina e a de- cena chocante. Dom Pedro Au-sordem conduzem r.o bojo o mo- gusto, criticando a princesa Isa-vimento que acabaria com o rei-Jhei, o conde d'Eu e o príncipenado de Dom Pedro II. Cunha de Grão Pará, acrescentara, diri-Matos fora an Piauí fiscalizarjgindo-se ao irmão, o príncipeuma companhia isolada de infan-;Dom Augusto, que "o trono nãotaria, e de lá trouxe relatório seria nem da beata, nem do sur-com graves acusações ao co- do, nem do maneta, nem teu",mandante da unidade, capitão, E' de numerosos incidentes,Pedro José de Lima, por extra-.muitos dos quais não são aindavios de fardamento. O acusado:conhecidos, que a História daelegou que Cunha Matos era sus- Queda do império se ocupa a sé-peito, pois omitira referencias a rio. Livro, portanto, que os es-out:os implicados nos furtos,j tudiosos do passado do Brasilamigos do inquisidor. O ministio, devem esperar com curiosidade eda Guerra, que era Alfredo Cha- ansiedade,ves, determinou quo o capitão! M. Paulo Filho

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: Dois mil

As comemorações do nascimento doInfante D. Henrique, precursor dosdescobrimentos marítimos portuguê-ses, que terão lugar em Portugal dcmarco a setembro de 1860, contarãocom a presença do presidente da Re-pública do Brasil.

Com o fim de facilitar a ida, aPortugal, do maior número de visi-tantes, a Câmara Portuguesa de Co-mércio está conseguindo, junto dasEmpresas de Navegação, e entidades «<* «ela Capital do Estado C alide Portugal, a redução do preço das ospassagens durante êsse período, ou! hnlhnlni*até o fretamento de um barco tsvt-\P 'cialmente destinado ao efeito.

CLARINETEAfora o caso das bombas, cuja

origem ainda não se coiihccc exa-tamente, o aeonteeimento mais sur-preendente deste fim-de-semana,foi o fracasso do PTB oficial tioRio Grande do Sul.

Eleito governador num pleitomemorável, Leonel Brísola pode-ria esperar tudo, menos que o elei-torado em tão pouco tempo mu-dasse de opinião. Seu candidatoa prefeito da Capital gaúcha eracomo se fosse éle próprio. Seuprestigio estava todo em jogo. Oque a eleição ia decidir, em últi-ma análise, era., sc Brizola conti-nuava dono da situação ou st ha-via perdido a força eom que chc-gara ao governo. Um teste, emsuma, como êle mesmo teria dito.

Pois bem, o eleitorado respon-deu "não" a Brizola, causando-lhe a mais cruel decepção. A vo-tação foi proposital para quebraros entusiasmos do jovem gover-nador, que, com razão, conside-rou-sc o maior culpado, chaman-do para si ioda a responsabili-dade.

Até o PSD, que deveria cerrarfileira em prol do candidato detua legenda, fêz causa comumcom o povo, cristianizando tran-qiiilamcnte o moço que não com-preendeu o momento.

O vitorioso, Loureiro da Silva,foi às urnas com o PDC, masnos últimos dias que antecederamao pleito, teve ao sen lado, bra-vãmente, Fernando Ferrari, deci-dindo evidentemente a parada aseu favor.

O que mais contribuiu para is-so, segundo observadores locais,foi um gesto infeliz dos brizolis-tas. Mandaram confeccionar doisbonecos reproduzindo os tipos fí-sicos de Loureiro e Ferrari. Con-duziram-nos em passeata macabrapara o lugar mais movimentado

Marianne Cook fêz "dois olhos azuis"tapando a vista com lentes-contato

O papel principal, rie uma moçacega, do filme "Dois Olhos Azuis"foi encenado com a aiuda delentes rie contato, de vidro lei-toso, tapando quase totalmente avisão, permitindo enxergar sòmente os contornos vagos dos obje-tos. Com tal processo, a artistaMariane Cook conseguiu chegarà completa fidelidade, dando aimpressão perfeita de uma cegae comovendo a todos que assis-tiram u filmo alemão, recente-

queimaram com selvagem es-

Juniors franceses

Trabalhadores da Lightdiscutem aumento hojeDirigentes sindicais dos trabalha-

dores das empresas do Grupo Uplitestarão reunidos, hoje, pela manhãe à tarde, na sedo do Sindicato dcCarrls, parn tratar da execuçãonormal do acordo assinado há me-ses. Esses trabalhadores programa-ram uma greve parn o dia 16, se-ítinda-foira, com o fim de com-pelir o Grupo Light a pagarnorraalmento os seus salários como numento. Tudo indica, porém,que essa grevo será adindn ou mes.mo tnrnnda sem' efeito pelos líderesda classe.

REGULAMENTAÇÃO DOSAERONAUTAS

Os ministros do Trabalho e daAeronáutica assinaram, ontem, con-Juntamente, a portaria que regu-

lamenta a atividade profissional dosacronautas. Os empregados marca-ram uma assembléia para depoisde amanhã a fim de apreciar aportaria rcgulamentadora.

REIVINDICAÇÕES DOSMARÍTIMOS

O ministro Amaral Peixoto, dapasta da Viação, designou a Co-missão Paritária que estudará eproporá ns medidas referentes aos

A Câmara Júnior da Françafundiu, há cinco anos, seu se-tor especial visando ao desen-volvimento da amizade com osfalses

da América Latina e, porsse motivo, o presidente daque-Ia entidade, sr. Yvon Chjotard.que ontem chegou ao Rio, mos-trou-se excepcionalmente satis-feito com a realização do Con-gresso Mundial no Rio de Janei-ro. "Dá mesma forma, sinto-mesatisfeito em poder trazer o nos-so convite a todos os Juniorsbrasileiros para o próximo Con-gresso Mundial, a realizar-se emParis no ano vindouro e que,conforme pretendemos, será omaior de todos até hoje realiza-dos, com a presença de 2.000representantes de 60 paises."

, O sr. Yvon Chjotard veio che-fiando a delegação francesa aoCongresso do Rio, composta de22 membros, enquanto o secre-tário da delegação, sr. AndréCote, já chegou an Brasil diasantes, a fim de participar dostrabalhos preparatórios.

DOIS OBJETIVOSConforme revelou o chefe dadelegação francesa, seu pais lu-tara por dois objetivos no pre

para Paris

cebidos pelo sr. Peter Frenkel.presidente da Câmara Júnior doBrasil e responsável pelo Con-gresso que será iniciado na pró-xima semana.

HOJE OS JAPONESES

Uma das maiores delegações,a do Japão, com 45 membros,chegará hoje ao Rio, procedentede Buenos Aires, devendo nomesmo avião chegar a represen-tação argentina, igualmente bas-tante numerosa. Como se sabe, omovimento da Câmara Júnior émuito desenvolvido no Japão, daío grande número de represen-tantes daquele país oriental aoCongresso do Rio de Janeiro.

4 alma sensível da populaçãorevoltou-se com o espetáculo, cresolveu punir os responsáveis si-lenciosamentc, através do voto,aplicando-lhes um corretivo chi-lizado.

Por outro lado, o povo vinhatambém manifestando a sua rcpul-sa à demagogia radiofônica dc

cola de Aperfeiçoamento do Brizola, que todas as se manas aztt-Exercito estão fazendo um curso crinava os ouvintes, durante duaspraticas avicolas /,

OFICIAIS DO EXÉRCITOEM AULASDE AVICULTURAOs oficiais-veterinários da Es-

Dois olho* azuis e muitosembrulhos

mente exibido no Rio de Janeiro."Assim mesmo, foi um trabalhodifícil" — disse-nos a estréiagermânica, ao chegar, ontem, pa-ra uma visita ao Brasil. "Tivede ansaiar muito, refazer muitascenas até que conseguisse vivero papel e imitar os movimentose as reações de uma cega."

Seus olhos azuis brilhavam, ao

enredos para serem estudados."Um deles talvez me agradará e,quem sabe, voltarei, então, paratrabalhar num filme brasileiro"— declarou _i artista, que ficaráno Brasil, desta feita, durante 15dias, visitando, além do Rio, SãoPaulo, Porto Alegre e Brasília.

EXCESSO DE P*SO

Marianne Cook desembarcoude um avião da KLM, numa capacinza, chapéu branco e sapatos eluvas da cór da capa, usando um"tailleur" também cinzento, maisescuro, com uma blusa de seda,côr dc areia. Exibia um gran-de broche de motivo de borboletada Amazonas. Capas, flores, em-brulhos, dificultaram-lhe os mo-vimentos do desembarque, en-quanto fotógrafos e cinematogrn-fistas solicitavnm-lhe poses. Ape-sar das dificuldades, loram aten-didos dc bom grado. "São os os-sos do ofício" — disse Marianne,sorrindo, enquanto seu marido,mais atrás, aguardava, discreta-mente, o desenrolar dos aconteci-mentos.

Marianne Cook chegou com umexcesso de pero de 18 quilos nnbagagem. "São vestidos, de pas-seio, coquetel e "soirée" — reve-lou. "Sem éies, como poderia via-jar? Receio somente, que, nn vol-ta, o excesso seja maior: por cer-to, há muito para comprar, aquino Brasil."

DIDI E BRASÍLIA

Perguntado o que sabia sobreo nosso país, Marianne, sempregraciosa e solícita, citou logo doisnomes: Didi e Brasília. Disse quesão os nomes que indentificam oBrasil da atualidade e que todos,na Europa, conhecem, peio me-nos, essas duas palavras. Falandosobre a competição crescente en-tre o cinema americano e o euro-peu, a artista alemã náo negouo público da Europa, pelo menoso da Alemanha, tem preferênciapelas suas próprias realizações."Da América, recebemos muitosfilmes e somente alguns são re-almente bons. O que, é verdade,acontece com as películos alemãstambém" — acrescentou. Afir-íelembrar a fita. que tanto suces- mou que a proporção entre filmesso fez, principalmente aqui, noBrasil, conforme revelou à re-

portagem, adiantando que breveretornará à Alemanha para ini-ciar a rodagem de nova películaintitulada "Frau am dunklenFenster", sob a direção de PeterWirr, destacado diretor do cine-ma alemão. E confirmou queaproveitará a sua estada no Bra-sil para entendimentos sobre afilmagem de uma produção brasi-leira, existindo, desde já, vários

deintensivodentro do prog.ama organizadopela Comissão Nacional de Avi-cultura. Os jovens militares rea-lizam visitas a Granjas de linali-dades e métodos diferentes, to-mando, assim, conhecimento dosvariados aspectos da aviculturanacional e sua importância nos

o seu palavreado ca-ao mesmo tempo cm

oras. comracterístico.que às portas dos açougues eram jcada noite maiores as filas paracompra dc carne, por incrível quepareça, na terra do boi!

Sempre achei Brizola um rapazproblemas gerais e particulares simpático e interessante. Fui mes-do abastecimento. :„,o o primeiro a vaticinar-lhe fu-t»?ma vwlm,rît8rfnSaem-na • 3 ""° Promissor, dizendo, com enor-tuima visitou mais duas granjas .„_, ., ,. .,do D. F., na zona avlcola de\me WeedeHeta, que ele seria oJacarepaguá, Na Granja Bar.dei- sucessor do austero Mcneghetti norante, os oficiais-veterinários pu- governo dos pampas.deram observar os trabalhos de Brizola, porém, tem sido um-"ST. - SS âeu_?3Kn£ 9°'MC ^ «"-'"< *»acompanharam os métodos da seus antecessores, naturalmenteProdução Industrial de Frangos devido ao seu temperamento ar-de Corte. 'rebotado.

O Curso de Informação Avi- A linha de governo com que oreíteSemaé^tas e demonstrações práticas em ,a insl'luída /""' Julto dc Casti-granjas de Resende e Barra ü'os> mantida pelo velho Borges,Mansa,

PROBLEMAS LIGADOS À LIVRE EMPRESADEBATIDOS ÊSTE MÊS NO EQUADOR

& C„a • Edgar Montz. acaba leiro que integrarão a delegaçãode organizar a sua representação1 nacional: Deputado Brasilio Ma-

, ... .,-...-.. ... „¦--«« delegação brasileira que írájchado Neto, conselheiro da?CNCsente Congresso: a campanha f°Muad°r, participar da reu- e vice-presidente do Conselhoassuntos constantes do temário d«s'.ic aiuc,n ^ populações do Tibc- "lao.ô Conselho Interamericano Interamericano de Comércio

de

balho.

PROBLEMA DO CARVÃONACIONAL"NO CONSELHONACIONALDE ECONOMIACom o intuito de rcrxmnLiisr o pro-

felcma do cirvío realizou o Consr-lho Nacional de Economia unia ses-•Ao especial de que parctparara o en-genhclro Aníbal Alves Bastos, dlrc-tor-exeeutlvo da Comlssilo Exmitl-va do Plano do CarvSo Nacional, «r.Álvaro dc Paiva Abreu, dlretor-nd-mlnlttriUvo daquela Comissão, queflteram detalhada exposição sobre di-versos aspectos ria quesUo. e mais1o sr. Augusto Pattsta Pereira, pre- ]ildcnte do Sindicato Nacional da In-tíO.ivia dc Extração de CarvSo. 1

Foi posto ein especial evldíncia alltuaçto criada pela (alta de rronsvi-mo e conseqüente acumulação dc cs-toque do can üo denominado de va-por, cuja utlli.-ação deve ser feita chuvas caíram com maior inten-de preferencia no local da lavra, a! sidade, podendo mesmo ser cias-tlm de evitar oneroso transporte. , sificado O fenômeno como trom-1.4 t.-nto devrrAo ser reaiL-adas ba-çTáíua. A localidade de Im-

bariè íoi alagada essa. diversospontos, ocorrendo alguns desaba-mentos, todos, contudo, dc casasrie precária construção. Os danosmateriais foram consideráveistendo cm vista a condição humil-rie rias famílias atingidas. Não seregistraram vitimas.

reivindicações dos marítimos, que„,„, , não foram objeto de solução atra-\ i ° de informações gerais, vi-ves de acordo salarial e contrato' fj.ii a ¦ f9rnecer indicações dcoletivo de trabalho, assinados pela1' da esPecle a quem as necessiFederação Nacional dos Trabalha-dores Marítimos e Fluviais e ór-eâos filiados, com o Sndlcato Na-cional das Empresas dc Navegação.

Da comissão fazem parte almiran-te Silvio Mota, presidente, João Ba-tista Bogado, pela Federação Na-cional dos Marítimos, Odilon Bra-sil. representando a Federação Na-cional dos Oficiais de Máquinas

c o estabelecimento de umi de informações ger:ando a fornecer indicaçõesda espécie a auei

taIntegrando a comitiva daFrança, veio, também, o repre-sentante de Marrocos.

OUTROS DELEGADOS

j. /-,_, ' T-. .—•_-*¦-«---¦ -im».* -_--_i.j__-._uiu ue wurneruio er,„-Com7cl" ?. Produção, em Produção; Orlindo Sarahyba as-Guaiaquil e Quito, de 23 a 27 do sessor econômico da CNC: Luiz

EXAMES RÁPIDOSE GRATUITOS

conservada por Gctúlio, Flores,Dornelcs e Mcneghetti.

Brizola é outro gênero, que po-de ter os seus adeptos, mas temtambém os que o reprovam, comoagora se viu.

Imaginem um clarinete numaorquestra de violinos.

Brizola terá que mudar de ins-trumento e afinar com a músicatradicional dc sua terra, do con-trário era uma vez o PTB, quealiás ficou bastante abalado nesseentreverá do último domingo.

Ali Right

DA CIDADE"QUE ENTRARÃOEM SORTEIO

O diretor do Departamento doTesouro da Secretaria de Finan-ças torna público que as "Obri-gações da Cidade do Rio de Ja-neiro" abaixo discriminadas quecirculam até 31/10/59 entrarãono sorteio a ser realizado no pró-ximo dia 16 do corrente: 01 a 030;5.001 a 5.153; 10.001 a 17.728;18.001 a 19.700; 20.001 a 26.905;26.907 a 35.000; 41.001 a 41.158;43.001 a 44.421; 45.001 a 45.926;46.001 a 46.967; 47.001 a 48.661;56.001 a 80.077; 81.001 a 81.859;82.001 a 82.180; 83.001 a 83.360;85.001 a 125.000; 130.001 a 145.232e 147.001 a 147.023.

O PREFEITO ESTARÁPRESENTE

O primeiro sorteio se realizarána próxima segunda-feira, na Te-

americanos e europeus para coma produção alemã é de 1 para 2nos cinemas do sou país. "Assimmesmo, todos os filmes estrangei-ros são dublados, falados em ale-mão e, assim, o público quase nãosente a diferença". — disse a ar-tista, que já fêz, também, dubla-gem, imitando, porém, a sua pró-pria voz, em filmes americanos.

JURGENS E PECK

Marianne Cook já trabalhou emHollywood e teve atores famososao seu lado, como Gregory Pcclte Kurd Jurgens. Solicitada a fa-zer um paralelo entre os dois,afirmou ser impossível: "Bastadizer que um é americano, outroé europeu. Já daí, a diferença étamanha que não seria possívelcompará-los. Ambos, todavia, sãoótimos colegas. Tive imenso pra-zer em trabalhar tanto com Jur-gens como com Gregory Pcck".

O mais recente filme de Ma-rianne Cook é "Quando Sorri nPrimavera" que será estreado noRio aproveitando a sua presença.

DIPLOMADA

A artista germânica é enfer-meira diplomada, tendo, inclusi-ve, nove semestres de Univer-sidade de Medicina. Seu marido,Gerhard Freund, médico gineco-logista, conheceu-a através dacarreira comum. O casal tem doisfilhos, um de 8 semanas, outrode dois anos e meio de idade.

Gerhard Freund respoudeu sor-rindo, ao perguntarmos como sesente como marido de uma es-trôla de cinema: "Perguntem àminha esposa, como é ser esposade um módico. De aualquer for-ma, dos dois, é melhor negocio

DO DIABÉTICO"Pela Air France, chegaram,

ontem representantes de outrospaíses, incluindo o delegado ria

te dlV Fmnrla. Aü}\u° slní1M- Pessoas chegaram ontem ao Rio ?Uc 5crá rc;»i™1a no Rio de 23 aMvrinPneT?,i\«*¦ uT*fty * entre alegados franceses, bel- ? do C01TClUe mès us ca,locas P°-Abrio Coelho, do Ministério do Tra-!gas, alemães, suíços e británi- derâo /a''er cxam" de **»*>< «¦

cos. No Galeão, foram todos re- ccis e «"tintos. Seis hospitals-volan-11*-' dí" Pioneiras Sociais, localizadosem pontos-chaves da cidade, estarão

Ia disposição de qualquer pessoa quedeseje saber te é diabética.A "Semana do Diabético", promo-vida pela Associação Carioca de Dia-béticos, conta com o apoio do minis-tro da Saúde, das Pioneiras Sociaise do secretário de Saúde e Assis-téncla da Prefeitura. A Associação

Carioca de Diabéticos é presidida pe-Io dr. Domingos d'Ansclo e vice-presidida pelo dr. Gilberto Silva Te-les e pelo general Waldemar Millen.Faíem parte também de sua direto-na os drs. Raul Faria Júnior, Fran-cisco Arduino, Manuel Ingbcrs e Ti-burcio Slamoivts.

Além dos seis hospitais-volante..,

Bueno, de Epiticio, substituindo Irbano. que faleceu do melo para o

TROMBA DÁGUA ALAGOULOCALIDADE DE IMBARIE

Gonzaga Martins Costa, da Fe-deração do Comércio de SãoPaulo; Ângelo Beltrão spprptárin1 os,v'CES — No (trlfo de ontem, ada seção fira«ÍM-irn Hn rnn!Ifi„ irespflt0 d0« vlfes' h0,,ve uma ,ran$-aa seção .Brasileira do Conselho.! posiçio que provocou algumas car-

PROGRAMA ;u<- N*'« figurou Bueno de Paiva co-* n cnm,Int.. -.„ m0 V'Ce d* HMIUrdM ( F.tUclOE O seguinte O programa orga-jcolmbra, de Epltáelo. O contrário foinizado para a reunião: que se deu: Eitáclo, de Bernardes1.* parte — Assuntos de ca

ráter interno: conferência do se-... .jcretariado, atividades do CICYP;1""1 da J0"1»"»! comunicações importantes; tra-' "

" "balhos da comissão social.

2.» parte — Problemas atuais ída empresa privaria: financia-;mento do desenvolvimento eco-nômico: Convênio constitutivo'do Banco Interamericano de De-isenyolvimento; Associação Inter-inacional de Fomento; Tratamen-1to das inversões estrangeiras;

levisâo Rio, no programa "Noites ser artista. Rende maisCariocas", entre 21 e 21,30 con- O casal veio diretamente rietando com a presença do prefeito j Munique, estranhando muito a di-Sá Freire Alvim. A Campanha, I ferença do temperatura, já quelançada pela Secretaria Geral de! na Alemanha, em pleno inverno,Finanças e Banco da Prefeitura; o termômetro está de muitosdo Distrito Federal S.A., coroou- grau abaixo de zero.se do mais completo êxito. O cir. — "E" uma delícia êsse calor,Nelson Mufarre.j, secretário dc finda bem que estranho, assim,finanças, e o rir. Euclydcs Cai-; de repente" — disseram. "Nãovalho de Oliveira, presidente do! poderíamos ter melhores férias,Banco, também comparecerão] do aue c*sas duas semanasaquele ato. | Brasil..."

no

DIRETRIZES E RASES

Colegiais terão anoletivo de 180 dias

Reiniciando os debates c vota- técnico dc um ano, onde serão mlçao do novo substitutivo sóbre nistradas as cinco disciplinas rioDiretrizes c Bases da Educação, curso colegial secundário, sendoa Comissão parlamentar, ontem uma optativa".na Câmara, deliberou, por pro-| Na próxima segunda-feira, a

posta do deputado Aderbal Ju- Comissão de Educação e Cultura,Tratados-modêlo sobre dupla"Vrü'i trazenefo sérios problemas às fa-1 rema (PSD-Pernambuco), que, sob a presidência do deputadobutação; Comércio exterior: Me-!mí'ias e comerciantes da Av. Rui iscrào votados, preferentemenie,! Coelho cie Souza (PL-RGS), darádidas de promoção do comércio; Barbosa. Há dias que o forneci- | °f a„ri"s' 37, 39, 47, 49, 51, 64. 67, | prosseguimento à -notação da ma-

FALTA ÁGUANA AVENIDARUI BARBORAO suplício da falta de água está

Fortes chuvas desabaram, namadrugada dc ontem, sobre o li-toral o algumas cidades iluminei.-ses. Na altura do quilômetro 32ria Estrada Rio-Petrópolis ruiuuma barreira, interrompendocompletamente o tráfego que. no I TrotTde'c__*U<entanto, às primeiras horas ê' -la,aeuaxlaontem, já havia sido restabeleci-do. Nas proximidades da serra as

cos. galinhas, cabras o outros ani-mais foram arrastados pelaságuas, aumentando os prejuízosdas famílias.O prefeito de Imbariê, sr. Adol-

ío David. e o delegado Osvaldoestiveram no lo-cal tomando todas as providên-cias necessárias.

interamericano; Fórmulas de in-ímento não é distribuído para ali,tegração regional: antecedentes e motivando preocupações, princi-perspectivas. palmente aos moradores dos edi-

3.* parte — Plano de trabalho fic'°s dc apartamentos nos quaisda Comissão Executiva: Xl Con- o problema torna-se mais sério,ferôncia Interamcricana da Or- Diante do fato aguardam do De

ser* instalada

ganizaçao rios Estados America-nos; Datas, ordens do riia e se-des-tentativas para a XXXIXReunião da Comissão Executiva'IX plenário do CICYP.

4.a parte — Debates sóbre

partamento de Águascias que normalizem a

providên-situação.

DUAS CENTENAS DE CASAS.ALAGADAS

povas instalações termelétricas ca.piladas as .a existentes bem comoevitar nas regUVs carboniieraj o em-pr.Vo de outros coivbustlveis. como.aliAs. esti ocorrendo.

Foi ainda ressaltada a alta signi-flcaçio que pata a economia brast-leira cada ve: m«Lj representa o cai-v»o, em f.*-e da expansão sidcrür-tlca, dand» a necessidade dc asse-gurar-jc plena eatabilldi.ie na expio-raçSo dÍM» combustível, pelj deixoud» ser um problema de intertue re-1 vi w iglonal par. .. tomar de »mb"o r" .-i^01" ^CMdaí de ImbariêCional «mono

na ; acJ,antarn oUe c^rca Af jqq cg_ajo. estudo» v»o rrcaseguir dtvtn-Kormm totalmente tomadas pelas,

do »cr ouvidos re:o Cwutího outro» ílcuas narrecus do r.o Itaquara,técnicos « eapeâtistii : c"e, transbordou. As famílias

; abnsaram-se cm grupos escolares locais, mas perderam ou tiveramseriamente danificados todos o«seus pertences.

'ri

SE NAO VOLTAR A CHOVER...Se não voltar a chover a situa-

çao deverá se normalizar aindahoje. com a baixa rias águas riono Itaquara. Só ai poderá serfeito um balanço completo ria«conseqüências do temporal.NORMALIZADO O TRAFEGO

Quando redigimos es*.as notascheíavam-nos notícias de Petrc-polis dc que a prefeitura já haviadesobstruído a estrada que ligaaquela cidarie ao Rio.

••. _ >, u™ Exposição Kdu-; tópicos econômicos ou sociaiscativa à Rua 7 de Setembro 88. A Exposições dos senhores mem-1Exposição constará de cerca de cln- < bros sobre problemas à su? m-;Cücnta painéis demonstrativos e de colha, que COnSm inter_«êpequeno laboratório de análises, substancial "Cumque fará exames de açúcar na urinadc qualquer pessoa.

Nos hospitais-volante» das Pionei-ras Sociais serão Instalados aparelliosespeciais, conhecidos como clinitrons,que permitem o exame de 12 pes-soas em apenas cinco minutos. Tra-ta-sc dc um dispositivo de fabrica-Cio norte-amerirana. especialmentefabricado para *sse tipo de exame.

VEM AO RIO0 PRESIDENTE

NO RIO 0 SR. JOHN DO LIONSFOSIER DULLES JÚNIOR INTERNACIONAL

para os países ame-1ncanos e para a livre empresa i

CR$ 987.000.000,00A DISPOSIÇÃODA DIRETORIADE INTENDÉNCIADA MARINHA

A INSTALAÇÃODE AGÊNCIASDO BANCO DO ESTADODE SÃO PAULO E AINSTRUÇÃO188 DA SUMOC

71, 83 e 95 do projeto, que são os | teria,que tém provocado maiores di-vergéncias no seio da Comissãode Educação e Cultura.

Dentro desse novo critério, foivotado o art. 37, reduzindo-separa 1R0 dias de aulas efetivas(exclusive dias rie provas) o pe-ríodo escolar, que seria de 200dias.

CAIU BARREIRANA RIO-TERESÓPOLIS

CURSO NOTURNO

A votação do referido disposl-tivo, porem, suscitou nova crise

O Departamento Nacional rieEstradas de Rodagem irjrwrditnita estrada Rio-Tcresópolis. em vir-tude da queria de uma barreira naaltura do quilômetro 35. As chu-

_„- ,. vas que caem na região, acompa-no orgao técnico, com a ameaça nhadas de fortes cerração. estão?Sp Ssi^ ° - ' le ,AlcRrpttl! prejudicando os serviços dê repa-(PR-SP) de nao mais retornar aos'ro w1 seus trabalhos. Tudo' ocorreu pornão ter sido aprovada uma çmen-

S. PAULO, 13 (Sucursal)Ouvido esta noite sóbre atrução 18S da SUMOC. o gover-

ria da sua autoria, que reduziapara 150 dias o período letivopara os cursos noturnos, exclusí-ve provas e exames. Como me-dida conciliatória, porém, foi in-

Ins- crustada emenda ao art. 39. for-mulada peio sr. Aderbal Jurema,

defere

O tráfego de Tcresópolis foidesviado para a antiga estrada,que passa em Feiropohs.

Informa o 7o Distrito Rodovia-rio que, cessadas as chuvas, oiserviços rie reparo serão conclui-dos cm 48 horas.

nador do Estado afirmou que am- 1l!e. "ffcre aos Conselhos Esta-da náo tivera oportunidade ce °.u_is e Federa! a fixação do pe-conhece-la em detalhe* Disse riodo escolar (noturno) segundo

B%; >*?FS.r.CAM OS

GUARDA-CHUVASCOM MgACJO

RERRirMInTMÀfCAKUviun*

I _«SK»>_rW--l aika-L.^1

A fim de trata- de assuntosCíiejará

mo dia 23.presidente do

i eata Cip-.tal. no oróit-o tr. Clarenct L. Sturm.

O diretor-feral da Faienda autorl-lou o Banco do Brasil a colocar ádisposição da Diretoria de Intendín-cia da Marinha, como suorimento. aquantia d* CrS SSTfW..000.0*. a fimd« atender, neste exercício financ*!-

ANTAÇÕES ARRUINADAS E particulares, chegou ontem a es- S«TANIMAIS MORTOS "-a ctplUI, pela Branilf. o enge- 3Í-*Muita, pianos - „, _ RS? D»JffiSffi dí^ 3^S%2&*5 SÍSASssrJsu, ss nar. «uras £?- -"-•*'«»"¦;

que o problema é complexo eque está merecendo estudo dosórgãos competentes. Interrogadose o item 6 prejudicaria a inten-são do governo de instalar agén-c;3s do Banco do Estado de SãoPaulo, no Nordeste, afirmou náoacreditar nessa hipótese. Entre-tanto ièz uma ressalva:'E* evidente que se houver

as pecualiandades de cacia cur-so.

CURSO INDUSTRIAL

ADIADA A SAÍDADE MENORESINTERNADOSPELA PDF

Pilblica.O» TtCUTWnu para tíií

Outras emendas de redaçáo.propostas pelos deputados CelsoBrar.t (PR-Minas). Aurélio Via- ° ««•retárlo-ger.l de EducaçSona (PSB-Alagoas). DervíUc Ale-1ê Cultura, tendo em vist* inte-gretti e Aderbal Jurema, foram. rcwe de caráter gera!, resolveontem aprovadas, deí;bcrando-se suspender a salda e visitas, noque os cursos industrial, agrícola' próximo domingo, dia 15, aoie comercial terão o ciclo gina-; menores Internados em todos os«»- sial (quatro anos) e o ciclo cole-Restabelecimentos subordinado» ao

d« _tõtarf_í"«í_^__^r .IT""' ",uvi":-*, a>-"v.-_cnciai no gial (mínimo de três anos), po-. Serviço de Internimento de Ma-dai do.aç.5ei «t«m«U-|sentido de eliminar as dificuldi- dendo haver, "entre o primeirbe nores. e transferir , visiuo segundo ciclo, um curso pré- o domingo, 22 do corrente.

. ro. aos eii-argoi norma ti do Minis-Líor.i Internacional ter-.o da Marinha, noi térrr.oi do ar!no d;a imediato. :.. i, :« horas. ;4«. do Códifo de Contabilidade da óbices para a instalação de acèr-n, ,ede d. AB..;U_tSo. combinado cem o art 31 do CtSLS do Banco do Estado no NorteRefulamento Geral d* Contabilidade e no Nordeste, o governopor Já a. terem wgetaáoa tadual adotari providenciai rpara

1.* Caderno CORREIO DA MANHA, Snhudo, M do Novembro do 1050 3

Artigos de Natal em abundânciay\e por preços razoáveis este ano

Caso se confirmem qs previ-soes dc um cios "experto" do co-mórclo atacadista especializadoem mercudorlas alimentícias na-tallnas, o carioca não terá esteano as mesmas dificuldudes cn-contradas no ano passado paraprover a mesa da consoada. Asnozes, castanhas o outros produ-tos peculiares aos festejos de íimdo ano serão encontrados emabundância e por preços razoa-veis, sendo que o mais popular erepresentativo, a castanha, teráseu preço avaliado em, no máxi-mo, 75 cruzeiros o quilo, para oconsumidor.

TUDO MAIS BARATO

A íim dc conhecer as perspec-tlvas para o comércio de produ-tos natalinos, a reportagem esta-bcleceu contaeto com represen-tantes dos dois Sindicatos dc Co-mércio de Gêneros Alimentíciosda cidade, o Varejista e o Ataca-dista. Ouvimos a palavra do sr.Zümponi, que nos esclareceu, deinicio, que éste ano ocorrerágrande baixa nos preços daquelesartigos. A queda dos preços dc-corre da baixa do ágio incidentesobre a moeda estrangeira UtUi*zada nas operações relativas a es-sa espécie de comércio, e, prir.-cipalmentc, da circunstância doíiete marítimo, este ano, ser pa-go em cruzeiros, ao contrário doque sucedeu no Natal passado,quando foi pago em dólares.

CASTANHAS A 75 CRUZEIROS

Segundo o nosso informante, aImportação de castanhas está es-timada em 35 mil sacos, de pro-cedéncia espanhola e portuguesa.No Natal passado, o seu preço,no varejo, girava em torno doscom cruzeiros, mas éste ano nãoalcançará cotação superior a 75cruzeiros o quilo. A primeirapartida do produto português de-

verá chegar ao Rio no próximodia 27, transportada pelo vnpor"Vera Cruz".

NOZES, AMÊNDOAS E AVELAb

Êstc ano não comeremos as rc-nômadas nozes do Sorriento, pois

Castanhas c avelãsParece que íste ano vão custar

menos

os 10 mil sacos que serão impor-lados procedem do Chile e da Es-psnha. Seu preço, no varejo, nãoultrapassará a casa dos 250 cru-zeiros, bastante inferior, pois, aoverificado no último ano, quan-do foram vendidas até a 400 cru-zeiros. As amêndoas e avelãs vi-rão em menor quantidade: ape-nas 5 mil sacos .de cada espécie.O preço acompanhará o das no-zes, mas, se se registrar qualquerdiferença, será para menos.

PASSAS E FIGOS

Os figos, cujo preço no últimoNatal era de 250 cruzeiros, serãoimportados, este ano, de Portugale da Espanha, num montante decerca de 200 mil quilos, e serão

entregues ao consumidor porpouco mais da metade do preçovigorunlo no ano passado: 130cruzeiros. Será também de cercadc 200 mil quilos o total do pas-sas quo virão du Espanha o daArgentina, para serem vendidasao preço máximo de 130 cruzei-ros, eom um decréscimo, portan-to, do 50 cruzeiros cm face dopreço anterior, quo era de 180cruzeiros.

VINHO E BACALHAU

Concluindo, o sr. ConstantinoZamponi informou que tambémse registrará grande abundânciade bacalhau e do tradicional vi-nho verde português. O volumedaquele pescado salgado, todo deprocedência nórdica, será da or-dem de dois milhões de quilos,que serão vendidos à razão de170 ou 180 cruzeiros, enquantoo vinho não alcançará cotaçãosuperior a dois mil c quinhentoscruzeiros, a caixa de 12 litros, noatacado. Não pôde informar onúmero de caixas que serão im-portadas porque, ate agora, estãosendo feitas licitações sobre moe-da destinada àquelas operações.

Parou a cidade com o aguaceiroque caiu na madrugada de ontem

iNa madrugada* dc ontem, poucoI tes. Apesar da hora laidia, n vi-

depois de meia noite, fortes chu-'dn da cidude parou em virtudevus desabaram sóbre a cidade,! tio agiiucciiu. Copacabana c lio-transtornando, por completo, otráfego. As ruas — tanto da zonaSul como dtt zona Norte — fica-ram completamente Inundadas,lembrando rios. Em Copacabana— o temporal caiu na hora cmque terminavam as últimas ses-soes dos cinemas — mal se po

tatogo assemelhavam-se a ver-dudeiros tiu.. Ninguém podiaatravessar certos trechos du Av.Copacabana, A Constante liamosiicou totalmente cheia c a SantaClara — entre Batuta Ribeiro cAv. Atlântica — era uma lagoa.Aliás, esta rua é uma das mais

Rotarianos deram medalhas deouro aos guarda-vidas do S. S.

dia andar o n bulbúrdla do trá- infelizes de Copacabana. Está'fego era tremenda. O mesmoaconteceu em outros pontos dacidade c nos bairros localizadosperto de morros ou aterros, cujusruas ficaram cobertas dc lama.

ENCHENTE

O carioca já não mais se sur-preende com enchentes provo-cadas por qualquer chuva dcmaior intensidade. Desta íorma,com o temporal da madrugadade ontem, nada mais natural queruas e avenidas ficassem intran-sitáveis com povo aglomeradosob as marquisas de casas co-merciais, lotações parados, car-ros enguiçados e bondes incr-

0 plano para a paralisaçãogeral dos bondes na cidade

O Distrito Federal está divi-dido em quatro zonas distintas:suburbana (a principal), sul, cen-tro e norte. "Ativistas" sindicais,devidamente instruídos, com "se-nhas especiais" já elaboradas an-teriormente percorrerão todos oslocais de trabalho, seções e pon-tos, levando a palavra de ordemde greve geral, logo depois quea assembléia concluir os seus tra-balhos.

A greve será deflagrada aosprimeiros minutos do dia 17, fi-

O abastecimento de carne em SãoPaulo ainda não foi normalizado

S. PAULO, 13 (Sucursal).Apesar do compromisso assumi-do entre os frigoríficos e o pre-sidente da COFAP, ainda não es-tá definitivamente normalizado oabastecimento da carne nesta ca-pitai. Registra-se a escasso?: doproduto e o abate hoje em Cara-picuiba não chegou a 800 rezes.Por outro lado, intensifica-se omercado negro do produto e osnçougues continuam a cobrar en-tre 90 e 110 cruzeiros o quilo da-quelc alimento.

O cel. Pedro Rodrigues da Sil-va, encarregado pelo presidenteda COFAP de encontrar a solu-ção final para o abastecimentoda carne, ainda não tomou qual-quer providência a não ser a deentrar em entendimento com opresidente da COAP paulista.Soube a reportagem que os fri-foríficos

aumentaram o abate dooi, mas a carne.pa sua maior

parte vem sendo desviada para acapital da República, onde o pro-duto foi liberado para entrega adomicílio.

Quanto ao feijão, a populaçãocontinua aguardando o impor-tado dos Estados Unidos que, se-gundo notícias aqui, chegadas, es-tá mofado e, conseqüentemente,Impróprio para o consumo pú-blico.

I-

FINANCIAMENTOS PARA ALAVOURA

S. PAULO, 13 (Sucursal). Opresidente do Banco do Estadode São Paulo, sr. Dácio de Mo-rais Júnior, Interrogado esta tar-de sobre os financiamentos paraa lavoura do feijão, arroz e mi-lho a juros de 4% ao ano, escla-receu:"Elevado número dessas ope-rações já estão em andamento ecentenas em vias de realização

Posso mesmo adiantar que todas .mentação Pública apreenderamas agencias do Banco do Estado, ontem, mais de cem quilos de man-no interior, estão trabalhando teiga fabricada clandestinamenteativamente para apressar tais fi-; em precárias condições de higie.nanciamentos."

DE

CONTINUA 0 IMPASSESOBRE A ENTREGADE PRÉDIOS ESCOLARESAO GOVERNODE SÃO PAULOSAO PAULO, 13 (Sucursal) —"Terminei a minha missão demediador entre os governos cioEstado e municipal no caso dos

prédios escolares. Quando acci-tei o convite para ser mediador,o fiz com o objetivo do solucio-nar o caso o mais breve possl-vel. Isso não consegui. Não tiveêxito na missão." Estas, ns de-clarações do cardcnl-arcobispo D.Carlos Caxmelo de VasconcelosMota, quando deixava esta noi-te os Campos Elísios, onde íòracomunicar ao governador do Es-tado a sua decisão. Como se sabe,Dom Carmclo tentara resolver oimpasse criado pelo prefeito daCapital que se recusava a en-tregar os prédios construídos pelaPrefeitura, dc acordo com o con-¦yênio escolar para o funciona- ° Supremo Tribunal Federal,mento de ginásios estaduais. I em sua sessão do ontem, conce-Como o prefeito insiste em não dcu "habeas-corpus" requerido

a favor de Lnurentino Marcon-des, ex-prefeito dc Caçapava,São Paulo, condenado pelo Tri-bunal de Justiça à pena dc 23meses de prisão, pelo crime dc

fora! prevaricação.Foi relator da matéria o mi-

FABRICA CLANDESTINAMANTEIGA

SAO PAULO, 13. Elementos doServiço de Policiamento da Ali-

ne. O produto era destinado" àsfeiras de S. Paulo sendo acondi-cionado em pacotes de 450 gra-mas. A fábrica que era localiza-da à Rua Filipe Galvão, foi in-terditada. (Asp.)

Diretor faltou à promessasobre escritórios do DNIC

"Não está sendo cumprida apromessa do diretor do Departa-mento Nacional de Indústria eComércio, feita aos industriaiscariocas, quando afirmou que se-ria modificada a estrutura e aorientação dos Escritórios Co-merciais do Brasil no Exterior,para dinamizá-los e torná-losúteis ao país". Foi o que disse

afastamento das classes produto-ras das entidades encarregadasda política exterior brasileira.

EXEMPLO INGLÊS : '

O sr. Octávio Moreira Pennapediu um exame pelos órgãostécnicos da Casa para modifica-ções introduzidas na Inglaterra,

cio, destacadamente com relaçãoaos tecidos.

o sr. Carlos da Veiga Soares, em'a respeito da liberdade de comerreunião plenária da Fedeiaçãoe do Centro das Indústrias doDistrito Federal, comentando re-centos nomeações de pessoasalheias aos problemas econômi-cos para dirigirem esses organis-mos oficiais.

Acrescentou referido indus-trial, que a entrega desses es-critórios a políticos em nada aju-da ao programa de incrementodas exportações brasileiras e,pelo contrário; reduz as possi-bilidades nesse setor, tendo emvista que tais protegidos

PROMOÇÃO PORMERECIMENTOE UNANIMIDADEO guarda judiciário Plácido

. Maria Fernandes foi promovidonneBom h„ fn-tef., k~ r- r 7° P6-' Tribunal Pleno de Justiçaoelo covêrnr, Pnn? f ^ do DF. P°r merecimento e uma-pelo governo, com dolaics ao nimidade. Plácido é antigo ser-

vidor da Justiça, onde milita hámais de 28 anos, cumprindo sem-pre seu dever, sem ter sequer,

câmbio oficial.

CASO DO ITAMARATI

Os srs. Jayme Abrur.hosa,Kleber Araújo e José Pironnetapoiaram as criticas formuladas,reforçando o protesto do orador.Falou-se da recente criação, noItamarati, da Comissão de Coor-denação da Política EconômicaExterior, dizendo-se que foiaproveitada sugestão há temposexposta pelas duas entidades daindústria carioca, na maioria dosseus itens, sem que, contudo, fôs-se dada qualquer participação àsclnsses produtoras nesse organismo.

PROTESTOS

Decidiu-se protestar contra es-sas falhas e omissões, para quefique caracterizada n posição daindústria carioca contra o des-virtuamento das finalidades dosEscritórios Comerciais e contra o

uma punição por menor que sejaem sua ficha de funcionário.

cando a diretoria e a comissãode salários isoladas dos demais,mantendo contatos, apenas, porintermédio de trabalhadores de"absoluta confiança". Esse é oplano de greve geral para a para-lisação dos bondes na Capital daRepública revelou, ontem, aoCor-reio da Manhã, uma fonte do ga-binete do ministro do Trabalho.

CAUSAS DA GREVE

O Sindicato de Carris Urbanospromoverá uma assembléia geralno próximo dia 16 para decidirdo problema. Os trabalhadores,desde 1958, estão recebendo o au-mento salarial na base de "abo-no", fórmula encontrada na épo-ca, pelo governo, evitando a pa-ralisação naquele setor de trans-portes. A Light, através de umaoperação bancária, obteve umasubvenção, pagando o aumentoem fórmula de "abono". O mêspassado — segundo fontes doSindicato de Carris — íoi efetua-do o pagamento de parte do abo-no. Grande número de trabalhadores deixou de receber. Talrecusa levou o Sindicato a promover uma assembléia geral daclasse. Na ocasião ficou decididoque os trabalhadores cm CarrisUrbanos esperariam a solução doaumento salarial até o dia 16 próximo.

A paralisação geral dos bondesno Distrito Federal, especialmen-te na Zona Suburbana, criaria sérios e difíceis problemas para otransporte e seria um "foco deagitação". Tudo isso foi estudado pelos ministros Fernando Nóbrega e Armando Falcão. O mi-nistro Fernando Nóbrega naquinta-feira passada, no despachoque manteve com o presidente daRepública, expôs todo o proble-ma, ficando resolvido uma ime-diata operação bancária, a fimde evitar a paralisação dos bondes no Distrito Federal.

REUNIÕES PERMANENTES

Os dirigentes sindicais do Sin-dicato de Carris Urbanos têmpromovido reuniões permanentescom todos os "delegados" das se-ções e locais de trabalho. Reu-niões e debates sobre o aumentosalarial são promovidos diáriamente em cada ponto por expe-rientes "ativistas".

O pIano_ geral de paralisaçãovisa, especificamente, às zonassuburbana e norte, responsáveisque são pelo transporte de mi-lhares de operários. Paralisadastais zonas estaria toda a indústriano Distrito Federal prejudicadacom prejuízos brutais. Desse mo-do esperam os diretores do Sin-dicato concluir a greve em, ape-nas, 4 horas, tempo suficientepara colocar as autoridades "contra a parede".

sempre em obras, sempre esburuçado, com trânsito ctcrr.umen-1te impedido. O Leme não sofreu!menos. A Gustuvo Sampaio ctransversais ficaram inundadas.

EM BOTAFOGO

A R. Voluntáiios da Pátriatransformou-se, também, em cau-daloso rio. Interessante notar osobjetos que boiavam, tais comopedaços de madeira, panelas, pe-ças de roupa, canecas, sapatos,pratos e outros objetos. A águaera lodosu. E quuse tudo desceudo morro Macedo Sobrinho ondehá uma favela. Por outro lado, aSão Clemente encheu do mesmojeito. As transversais, ou sejam,Guilhermina Guinle, Dezenovede Fevereiro, Paulo Barreto, Pau-lino Fernandes, São João Batistae Real Grandeza eram "afluen-tes" da Voluntários e S. Clemen-te. Botafogo, bairro já bastantecastigado pelo esquecimento daPDF, parecia uma cidade íantas-ma, pois, ainda por cima, faltouluz, mas isso se deu depois dasduas da manhã.

JARDIM BOTANICO

Mas, ainda na zona Sul, outrasruas sofreram os males do tem-poral. O Jardim Botânico, porexemplo, é local que er.che cadavez que chove. Tal íato se veri-íica também no Jóquei, no mo-mento transformado em verda-deiro lamaçal. A- lodosa águaque desce do alto da Gávea aglo-mera-se na Praça Santos Dumonte, após a chuva, não há maisfdo Programa de Assistência Técnicapraça: existe apenas um gran-de lamaçal, com poças d'águaaqui e ali, tornando um infernoa vida dos moradores dali.

^^^^^^^^^^^mmmmmmmmmmmmmmmmmm^*t^'*mm^^^^^^^HMm t um ,...- *~*miJmmw \mW^^Wm\

G. V. Wnlfrido C. dn Conceição recebe medalha das mãos do representante do prefeito;um nspecto da mesa principal c o G. V. Sebastião David Cavalcanti recebendo do

sr. João Machado a sua medalha dc ouro— "Walfrido Carvalho da Con-

ceição.um dos maiores guarda-vidas vivo do Serviço de Sal-vamento da Prefeitura, por si só,representa mais de 2 mil vidasarrancadas ao mar dc Copacaba-na". Depois destas palavras pro-feridas pelo sr. Durval Viana,chefe do SS, o representante doprefeito da - cidade sr. MauroViegas, entregou a Walfrido me-dalha de ouro c diploma de mé-rito, conferido pelo Rotary Clube

do Rio de Janeiro, em solenidade; vai Guimarães Viana. Na mesaontem realizada no AutomóvelClube do Brasil. Mais dois guar-da-vidas foram condecorados.

- ROTARY E SS

Em sua reunião semanal (ai-moço), quando reúne seus com-ponentes, o Rotary Clube do Riode Janeiro, deliberou homenagearos homens do Serviço de Salva-mento e o seu chefe dr. Dur-

Membro do Comitê de Verbas da Câmarados Estados Unidos visitará Rio e Brasília

O deputado norte-americano Fian]; j nar o local dc construção da futuraT. Bow chegará ao Rio dc Janeirona manha dc segunda-feira, dia 16,pelo "SS Brasil".

Interessando-se por todas as ativi-dades do Departamento de Estado,

NA ZONA NORTE ESUBÚRBIOS

A zona Norte, por sua vez,também sofre as conseqüênciasde temporais. Ruas como Ha-dock Lobo, Conde Bonfim, Marize Barros, todas de trânsito inten-so, encheram como as de Copa-cabana. E as transversais paga-ram os seus pecados, sob o lodo.:Os subúrbios também sentiramas conseqüências do temporal.Trens paralisaram e não houve,durante muito tempo, lotações ebondes para diversos pontos co-mo Madureira, Cascadura, Enge-nho de Dentro, Meyer, etc.. En-íim, a cidade viu, mais uma vez,o que acontece quando há umaguaceiro. Os bueiros estão en-tupidos, o Rio está sujo, a P.D.F.insiste em ignorar os problemasda cidade. E quem sofre, no fimde tudo isso, é mesmo o carioca,que vive cheio de problemas.

e do Serviço de Informações dos Es-tados Unidos, o deputado Bow con-fcrenclará com o embaixador JohnMoors Cabot e altos funcionários daEmbaixada Americana na segunda-feira.

O deputado Bow também se inte-ressa pelo programa de construçãode edifícios dos Estados Unidos, evisitará Brasília a fim de lnspeclo-

DIRETOR DAFACULDADEFLUMINENSEDE ODONTOLOGIAO presidente Juscelino Kubitschek

assinou decreto, na pasta da Educa-çfio e Cultura, designando, diretorda Faculdade Fluminense de Odon-tologla, o professor catedràtico da re-ferida Faculdade, Dioclécio DantasAraújo.

Seminário evita dogmase pede mais pesquisas

RESOLUÇÕES DOGMÁTICAS

CONCEDIDO "HABEAS-

CORPUS" A FAVORDE EX-PREFEITO

entregar aqueles prédios, ínelusive não cumprindo sua palavrade faze-lo no prazo de 90 dias,o prelado decidiu lavar as mãosno caso.

Interrogado sobre quemo responsável pelo malogro desua missão, so o prefeito o ougovernador, respondeu o cardealMot n:'•Tenham a bondade de per-(juntar ao prefeito e ao gover-nador".

O sr. Carvalho Pinto, ouvidologo depois, afirmou que reco-bera a visita do cardeal e queé!<! comunicara-lhe a decisão deencerrar a sua paricipaçáo nocaso t\ vista da atitude tomadapelo prefeito da Capital",

Recomenda o "Seminário Sô-bre Resistência a Mudança —Fatores que impedem ou Difi-cultain o Desenvolvimento", re-eentomente encerrado nesta Ca-pitai, sob orientação do CentroLatino-Americano de Pesquisasem Ciências Sociais, um estudodo processo de industrialização,de crescimento demográfico esuas implicações, da estrutura dopoder político da América Lati-na e suas relações com o desen-volvimento econômico. Recomen-da também pesquisas sobre asresistências que as organizaçõestradicionais podem opor, tais co-mo familia. propriedade, estado,e burocracia, bem como sôbrc asatitudes e motivações relaciona-das com o desenvolvimento.

V CONGRESSONACIONALDE MUNICÍPIOSA fim dc convidar o presidente

Juscelino Kubitschek pa™ r soleni-,. dade dc instalação do V Congressonistro Henrique D Avtla. tendo \ Nacional dc Municípios, a ser reali-

2 SS» ° paclCntc da WbUna «do no Recife, tíe 1° » 8 de dezem->"> Ml* o advogado e professor, bro próximo esteve, na manha dejj ontem, nas Laranjeiras, comissão dai Associação Brasileira de Municípios| e do Bloco Parlamentar Mumrtpalis-!

Ia, presididas, respectivamente, pe-1los srs. Celso Melo Azevedo e Ivesde Oliveira.

Tratou, ainda, a comissão, com o

Resolveu, ainda o semnário nãoadotar resoluções dogmáticas edefinitivas sobre o complexo as-sunto, adotando um critério cien-tifico. Prefere arrolar as áreasque os estudos e pesquisas deve-rão aprofundar-se para melhorconhecimento das resistências aodesenvolvimento. O Centro fi-cou encarregado de extrair e di-vulgar as conclusões das comu-nicações referentes às hipótesesde trabalho, aos métodos e àslacunas do nosso conhecimento.Estas, também, deverão ser pu-blicadas em anais do seminário,em dois volumes, o primeiro en-feixando a seleção dos principaistrabalhos apresentados e j se-gundo contendo análise de todasas teses com base nos debates.

NOVO SEMINÁRIO

Foi convocado um novo semi-nário entre os cientistas sociaispara fins dc 1960. Será realiza-do no México, dependendo o te-ma a ser debatido de consultas,sendo que os trabalhos nestesentido deverão ser iniciados ain-da este ano.

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principal além do presidente dacasa, sr. Antenor Rangel c de-mais diretores, tomaram assentoos srs. Durval Viana, João Ma-chado, secretário de Saúde e As-sistência; Mauro Viegas, secreta-rio de Viação e Obras (repre-sontante do prefeito Sá FreireAlvim); Murilo Capancma, dirc-tor dc Assistência Hospitalar eos guarda-vidas Walfrido Car-valho da Conceição, SebastiãoDavid Cavalcanti e Ubiratan Na-poleão, os três condecorados. Opresidente Antenor Rangel fêzaos presentes uma apresentaçãodos homens do SS e disse serjusta a homenagem que iriamprestar por ter o Serviço de Sal-vamento prestado à populaçãocarioca inestimáveis serviços. Fa-lou sôbrc os perigos da profis-Embaixada Americana e edifícios sfl0dos guarda-vicías, "sem dú-anexos na nova Capital do Brasil. •> ¦

A viagem à Brasília está marcadapara têrça-felra, devendo o depu-tado partir da nova Capital na quar-ta-feira pela manha, com rumo nSantos, onde rcembarcará no "SSBrasil" com destino a Buenos Aires.

O deputado Bow, um republicano,reside em Canton, Estado de Ohlo,e representa o 16." Distrito Congrcs-slonal do Ohlo na Câmara dos Depu-tados dos Estados Unidos, dc cujoComitê de Verbas faz parte.

Conquistou notoriedade como líderdas forças econômicas da Câmara dos

vida das mais nobres, pois en-frentando perigos e desprezandoa vida, salvaram outras, razãopor que receberão justo prêmio,concedido àqueles que tal aprê-ço sabem dar à vida dos seussemelhantes".

MEDALHAS

O sr. Durval Viana fêz breveexposição do funcionamento doSS c, depois, a medida que oshomens recebiam as medalhas,

Deputados. Uma viagem que fêz para j dizia dos seus méritos: SebastiãoInspecionar as Instalações do Dcpar- David Cavalcanti (recebeu me—tamento de Estado no exterior foi dalha das mãos do sr. João Ma-

Durante a tarde dc ontem, oromancista José Conde e o poetaCarlos Pena Filho, na Livraria S.José, autografaram exemplares deseus novos livros "Um Ramo paraLuisa" c "Livro Geral", res-pectivamente. Além do público quecompareceu em número elevado,conseguimos anotar: sras. NlomarMonlz Sodré, Norma l*ortlnho,Oinnli Silveira dc Queiroz, Enei-da, c srs. Paulo Bittencourt, Pau-lo Mendes Campos, J o séPaulo Moreira da Fonseca, Mau-ritõnio Meira, Jayme Maurício,Hélio Fernandes, Grande Otclo,Jorge Pena Filho, Ernãni Sátiro,Eurico Armando, Peregrino Jú-

nlor, José Sanz, I.ulsa BarretoLeite, Joáo Luiz Conde, JorgeAmado, Geórgia, José Álvaro, f:nloSilveira, Roberto Ribeiro, AfrânioMello, Waldcmar Cavalcanti, Jai-me Adour da Câmara, Carlos RI-beiro, Odilon Ribeiro Coutlnho,Stclla Lconardos, Ivanildo Porto,Arnaud Plerre, Barbosa Mello,Georgc Gaffner, F.lois.i Amado,Joáo Conde, Brito Broca, AntônioMonlz Vianna, José Guimarães,Maurício Caminha de Lacerda,Alníslo Branco, Eduardo Viváqua,Pedro Teixeira, Marcello Escobar,Arlosto Pinto. Wilson Farias, Nafoto, José Conde c Carlos PenaFilho, autografando seus livros.

Aniversário da morte doInfante Dom Henrique

LISBOA, 13 — O dr. Caeiro da rante o Monumento. Dc 4 a 12 dcMata, presidente da Comissão Exc- j setembro realizar-sc-á em Lisboa ocutiva para as comemorações do Vi "congresso internacional de história . , ,, .centenário do infante Dom Henrique,Idos descobrimentos", grande aCrópa-i"11'* dc VcrhM da Câmara dos Depu-1 que desla vez possam vencCr

qualificada por uma das mais des-tacadas revistas norte-americanas co-mo viagem de congressista que valeueconomia para os contribuintes deimpostos.

Representa . um distrito que incluia maior concentração mundial da in-dústria de cerâmica, a.mais rica rc-gião agrícola do Ohio e um centroindustrial diversificado.

O deputado Bow foi promotor pú-blico, reunindo cabedal para as suasatividades legislativas através dcmuitos anos de atividades cívicas epolitioas em sua cidade natal de Cnn-ton, Ohio. Serviu como procurador-geral-assistente do Ohlo, exerceu aadvocacia, sendo autor de muitosartigos e dc um livro de texto sobreleis concernentes às relações entreempregados e empregadores, traba-lhos esse que realizou no começo desua carreira.

Com o inicio da Segunaa GuerraMundial, o deputado Bow assumiuresponsabilidades adicionais como di-retor de noticiário radiofônico datransmissor» WHBC de Cantou. Qua-lificou-so como correspondente dcguerra tendo servido com a famosa37a. Divisão durante a invasão e li-bertaçâo das Filipinas.

O deputado Bow foi convidado, em1946, a servir como conselheiro espe-ciai dc uni comitê investigador, emWashington, Distrito dc Colúmbia,que realizava vários Inquéritos rela-cionados eom diversas atividades dogoverno durante o 80." Congresso.Depois, serviu como assistente do se-nador Andrcw Schoepcl antes de re-gressar ao Ohlo para participar riaseleições de 1950 para o Congresso.Vitorioso tm 1950, o deputado Bowfoi novamente eleito em 1958, tor-nando-se, assim, o primeiro deputadoda história do seu distrito congrcs-sional a sair vitorioso de cinco ciei-ções consecutivas

chado). 22 anos de dedicação,heroísmo anônimo e apreço pelavida humana". E, prosseguindo:"Ubiratan Napoleão (recebeu dopresidente Antenor Rangel).Encarregado-geral do SS, auxi-liar imediato da chefia, coman-dante dos GV. 33 anos dc so-coitos no mar, alguns dos quaiscom grande risco de vida". Ter-minada a cerimônia das meda-lhas, ocupou a tribuna um dosdiretores do Rotary que exaltouo trabalho do sr. Durval Vianano Serviço de Salvamento da Se-cretaria de Saúde da Prefeitura,tendo o chefe do SS feito amplaexplanação do serviço que diri-ge, reportando-se à sua funda-çao ocorrida em 1918. Todas asfases do SS foram lembradas aosrotarianos que ouviram interes-sados a narrativa que culminounas provas realizações, que fa-zem do atual Serviço de Salva-mento um dos mais eficientes •bem organizados do mundo. Fi-nalizando foi lida uma portariado sr. João Machado, elogiandoo chefe do SS e seus guarda-vidas.

PRESIDENTEVAI DAR INÍCIOÀ DEMOLIÇÃODO PRÉDIO DO LÓIDEO presidente Kubitschek anun-

ciou ao prefeito da cidade a suadisposição de iniciar, pcssoalmon-

O deputado Bow foi educado n,is|tc> na terça-feira, a demolição do-- • ¦ • prédio do Loide Brasileiro, quevem entravando o prosseguimen-to das obras da avenida Perime-trai, a despeito de todas as difi-cuidados até agora surgidas e nãosuperadas pch municipalidade epela SURSAN.

Como se sabe, os edifícios doLoide Brasileiro e o do Clube doAeronáutica tém sido os doisprincipais óbices à conclusão daavenida Perimetral, que vai fa-zer a ligação direta entre as ave-nidas Presidente Vargas e Beira

escolas públicas do Condado deStark, Ohlo, onde o seu pai, o juizC. C. Bow, era um dos principaismembros da Ordem dos Advogados.Estudou Direito na Northern Unlvcr-sity do Ohio.

Quando os debates na Câmara dosDeputados giram em tomo dc quês-toes constitucionais, o deputado Bowestá sempre preparado para dar apalavra final. Já desgastou ou ofer-tou várias dezenas de exemplares daConstituição dos Estados Unidos des-de que íoi eleito paru o Congresso,mas traz sempre no bólsn um exem-plar para consulta rápida durante! Mar. Mais uma VCZ, ontetn, OSdiscussões na Câmara dos Deputados.

O seu interesse pelos direitos cons-srs, Sá Freire Alvim e Maia Pe-nido voltaram à presença do s".

titucionais individuais levaram-no a I Kubitschek, para queixar-se daprolongada campanha contra o Julga-! morosidade burocrática na trans-mento, no exterior, dos que servem | fcréncia do Loide para Olltro

prédio, nn Rua Primeiro de Mar-ço, como principal fator dc re-fardamento na conclusão daiobras. O presidente, que quer

t "I inaugurar éste trecho ria avenida

ram publicados em -National rtcpu-! Perimetral cm janeiro próximo,bllc", "The American Lcgion Maga- afirmou que se preciso fosso iria

inc**. -American Mercurv, "FacU pessoalmente comandar a demo-Fórum News- e outras publicações. ' ÜÇílo. Em face desta disposição

o deputado Bow se fará acompa- presidencial, o prefeito c o dirc-nhar de sua esposa e dc Robcrt'tor da SURSAN saíram anima-Moyer. membro da equipe do Co-^dos das Laranjeiras, acreditando

às Forças Armadas, e lhe valeu"Prêmio Bcnton In Memorlam", con-ferido pelos Defensores da Consti-tulção Nortc-Amcricana. Seus artl-gos a respeito de tais direitos c sôbre outros assuntos patrióticos

o navegador, comunicou hoje, em en- I go cultural para o qual já estão Ins-trevista à Imprensa, os principais| crttos, revelou o dr. Caeiro da Ma-

tados dos Estados Unidos. i burocracia e continuar as obras.

Basileu Garcia.

ÓPTICA MODERNAMT1UIJACJBTW1 KOHftKS

*^p»«/

LINHAS DETRANSMISSÃOD0 SISTEMA ELÉTRICODA CACHOEIRADOURADAO pr«:dente d* República

TESTEMUNHA MENTIUE ESTÁ PROCESSADA

atos comemorativos previstos no programa.

Hoje, 13 dc novembro, faz 499 anosque o Infante morreu."As comemorações — diss« o dr.Caeiro da Mata — abrangerão umperíodo largo de tempo que vai de14 de março de 1960,data em que nasceu, av 13 do r.o

ta, milhar e melo dc congressistas,'tanto portugueses como estrangeiros.:Entre fstes últimos serio represen- jtados todos os países da Europa e ida America, paises asiáticos e »fri- |canos. Os historiadores e professo- \res russos apresentarão ao congrcs- j

aniversário da I so* P*1**1 Primeira vez. os documentos ¦até 13 de no-' encontrados nos arquivos de Moscou !

vembro. aniversário da sua morte ! e Lcningrado sobre 03 descobrimen- ;Grandes cerimônias de caráter rc- tos l»rtu*ué*eí,

ügioso e cívico marcarão, cm 4 de Reveiou, então, o presidente Caci-n-.arço, eoienemente, nos principais ro da Mata a participação do Braeilpontos do império, o inicio das co- "como nação irmã e aísoclada" nasmenioraçõcfi. èsíc dia. pela sua so-! comemorações c pós em foco a "gran- .Icnidade, será feriado nacional" — de satisfação" da presença entre nós.precisou o presidente da Comissão i "para nos ajudar a fazer a« honra»

. . ,,..,,, ,. | Executiva, que em seguida deu a co- i da casa", do presidente Juscelinoíoi distribuído a l0.a vara;nhec€r outras importantes manifes-i Kubitschek.

Criminal o oficio do procurador-! tações previstas no programa. A 10; "Estou seguro — frisou — que umade Junho. Inauguração em Lisboa da grande Jornada vai ser essa em oue ;chefe do governo, de assuntos rela-' Eerai Hn DF mandando nroces-cionados com a aquislçio e máqui-1 . I "Exposição Henriqulna". que se manas duas pátrias irmãs aqui »e encon

nas para municípios, irutalaçio do j saT Lea Cabral Pereira por cri-! terá aberta at» 13 de novembro, cons-! trarem e se abraesrem n» pessoa do«Congresso Ibero-Americano, llberaçioime de falso testemunho. Como! titulndo uma "réplica v-iiu»! comple-; seus prestigiosos cheíes. Uma novae quotas do Imposto de Rendaconsm-tio. era Bras-lia. da sede d. que dissc ter vjst0 agreí:s5o do v -Associação dos Municípios. ex-chefe de Policia Amauri °

Além dos srs. Celso Azevedo Kruei ao deputado Meneses Còr-auto- j Ives úf Oiiveir». estí»»:am presen- ícs. Pelo

tUA MÉXICO, 98 C

i ta da hlstária dos descobrimentos e prometedora hora soará para asportugueses". A 7 de agosto, grande relações luso-brastlelras".

ile frente ao promontorio de O programa Umbém comporta todaSagres, com * participação de es-'um» série de celebrações locau ou': quadras portuguesas e de países t,mi- retionals. mesmo nos centro» portu-

presentes. Pelo laurto perícia. ficou: ^ f. ^j, di„ d u in iugxJT%vio ..su**» no estrangeiro. Porto, ondeüíncu os seguintes mem- provado que rie Onde se encon- , Usboa. d0 VMormrr*nto ao» De.--na«*eu o Infante. Sagre», onde viveugrande parte da «'-ia vida. t»m lu-

Tejo. e-n Be- gar de relevo nestas comemoraçõesuo Mosteiro dot Joctdt, Em tAdas as escoU». em lodo»•BCUtCM de Goiás SA. para José JoMi. Sntio Braga. Lamartine lamente com o Oficio foi enviada Jertaimos. ponto de onde partiram °s «"'•*« de erMr.o haver* sewóe»,rcirutrução das linha» de trar-smu- Tàrora. Os-raldo Zanelo. Osins Pon- àquele JutíO uma certidão do as caravela» -em demanda de novos concursos, joeos. etc. A "moctdade

idrelé-: te* • ainda o »r. Joaquim Tenono. depoimento de Léa. laudos e le- .-nundos". As mesma» «muadras na-i portuguesa* dará o «cn concurso or-

lh*es de cruzeiros c a asssnalura do i bros da Comrssâo referida: ;em Lisboa, do "Monumento ao» Deu-depu- trava. Le.i nao poderia ter Visto cobrímentos" atualmente era mn»-contrato a ser celebrado entre o; t*i« Oscar Cunha. Aniz Badra. Di- os dois homens, no interior do'trução nas ma4eM d*Ministério da Agricultura e as Cen-, Tino Pires Ferreira. •»-•trais

i tríc» da Cachoeira Dourada. representam» do Estado da Rio. vaatamento topográfico do local., cloaals « «straaf«iraa decaiario p«-i (Continua ca <*• página)

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tá -M_1 I '1 _______g| i..CORREIO DA MANHA, Sábado, 14 i!o Novembro de IflSfl _.* Cnilcrrm

o rfA<poPREVISÃO VAI.IIiA 1'AltA HOJE

DISTRITO FEDERAL — NITERÓI - Tempo Instável com chUVal,Temperatura em drclinlo. Ventos do «iiudiante sul moderado». M.xlni»:25.8 -• Morro dn ('onrelc.o. Mlnlms: 10.H — Sanls Teresa COSTA NO!t-

TE (DO CA1IO ÜHANÜE A PONTA DO CALCANHAR) — Tempo bomcom nebulosidade. Visibilidade boa. Ventos de norte a este moderados.Estado do mar calmo. COSTA LESTE (DA PONTA DO CALCANHAR ACABO FRIOI — Tempo Instável com chuvas até Caravelas. Nublado noresto da costa. Visibilidade regular até Caravelas. Boa no resto da cos-ta. Ventos de sul a esle moderados at. Caravelas e do norte • este fra-cos no resto da costa. Estado do mar ligeiramente agitado. COSTA SUL(DE CABO KRIO A FOZ DO CHUI) — Tempo Instável com chuvas ateParanaguá; bom com nebulosidade no resto da costa. Visibilidade regularaté Taranaguá; boa no resto da costa — Ventos do sul a este modera-dos. Estado do mar ligeiramente agitado. ESTADO DO RIO GRANDEDO SUL — SANTA CATARINA — Tempo bom com nebulosidade. Tempr-n-tura estável. Ventos de sul a este moderados. ESTADO DO PARANÁ'— Tempo Instável passando • bom com nebulosidade. Temperatura es-tárel. Ventos do sul a-éste modersdos. ESTADO DE SAO PAULO —Tempo Instável com chuvas, melhorando no fim do período. Tempera-tura em declínio. Ventos do quadrante sul moderados. ESTADO DABAHIA (SALVADOR) — Tempo nublado. Temperatura estável. Ventosde norte ¦ este fracos a moderados. ESTADO DO ESPIRITO SANTO (VI-T6RIA) — MINAS GERAIS (BELO HORIZONTE) — Tempo Instável comchuvas. Temperatura em declínio. Ventos do quadrante sul moderados.ESTADO DE MATO GROSSO — Tempo Instável com chuvas. Temperaturaam declínio. Ventos do quadrante sul moderados.

CORREIO OOS ESTADOSRIO DE JANEIRO

O CASO DAS BOMBAS...

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Ao centro (gravata listrada) aparece o líder comunistaHermes Caire, atuante no Sindicato dos Rodoviários,

ouvindo o chefe de Polícia

(Conclusão da última página)1

tlficação dos autores do atenta-do.

INOCENTADO

O encarregado da limpeza daCOFAP, Aderbal Pereira daCosta, voltou ontem a ser subme-tido, espontaneamente, ao testetom o detector de mentiras daMarinha, complementando os

Íirimeiros exames. Podemos in-

ormar que o laudo é inteiramen-te favorável a Aderbal, afastan-do-o de todas as suspeitas.

NAO HOUVE GRANADA

Na tarde de ontem os peritosdo Exército concluíram o laudo•obre o material recolhido ante-ontem, no morro de São Mateus,

Çelo coronel Danilo Montenegro,'ratava-se dc estilhaços da pró-

£ria íôrre de sustentação da

ight, afastando-se, assim, a pos-•ibilidade de se tratar de esti-lhaços de granadas.

DEPUTADO COM O CHEFE

À noite uma comissão de novedeputados (sele do PTB c doisdo PSP) compareceu ao gabine-te do chefe de Polícia, a íim de«e inteirar do que ocorria emrelação à prisão dos líderes sin-dicais comunistas.

Recebidos pelo coronel Crisan-to. informaram que haviam rc-cebido denúncias segundo as quais• Policia prendera os líderes sobacusação dc estarem envolvidosro caso da explosão das bombas.Achavam os deputados que eraum absurdo querer imputar oatentado nos comunistas.

O coronel Crisanlo, então, ex-plicou que não haviam sido pre-«os nem estavam detidos. Foramapenas "convidados" a compare-cor espontaneamente à Polícia, aíim dc prestarem informações.Eles vieram e seriam liberadostao logo terminassem seus depoi-

NAO SAO OS CULPADOS

A reunião entre o chefe de Po-lícia c os parlamentares, emboratenha ocorrido cm clima de cor-dialidade, vez por outra era agi-1ada, principalmente depois dachegada do deputado LícioHaur (chegou atrasado).-— Acho um absurdo a Políciaculpar os comunistas pelos ateu-tados — disse o deputado comu-Dista.

Eu também acho — re-spon-deu o coronel Crisanlo. Ocorre,apenas, que nós náo estamos res-ponsabilizando ninguém.

—- Por que o sr. não prendelambem os donos dos frigorifi-cos'.' Já prendi uma vez o, ha-irendo necessidade, prenderei ou-tra. Aqui não existe grande' nem

de tão hediondo crime esteja en-tre a população ordeira do Rio deJaneiro. Os trabalhadores nadatém com isto.E por que, então, mandouprende-los?Eles não foram presos, nemestão detidos, foram apenas con-vidados a comparecer e prestaresclarecimentos.Mas nós soubemos — disseum dos presentes — que haviamsido presos e metidos no xadrez.Bem, eu estou afirmando aossenhores que não é verdade. Sea minha jjalavra não merece cré-dito, então não podemos maisconversar. Eles estão aí átenden-do a um convite. Vieram espon-tãneamente. Se os senhores de-sejarem podem subir e verificaro que estou dizendo.— Eu accilo a sugestão — res-

Eondcu o deputado Salvador

ossaco."ESPONTÂNEOS NO XADREZ"

A comissão era composta dos depu-tados José Comes Talarico (PTB);Silvio Braga (PSP); Neiva Moreira(PSP); Fernando Santana (PTB);Sérgio MagalhSes (PTB); JacobFrantz (PTB); Salvador Lossaco(PTB); Aarao Steinbruck (PTB); Li-elo Hauer (PTB) e o Jornalista Nil-son dc Oliveira César, presidente doComitê de Imprensa da Câmara dosDeputados.

Após aceitar o convite de ir à Di-vlsüo de Policia Politica observar oque ocorria, a Comissiio subiu aoterceiro andar. Numa das salas en-controu Agostinho Dias de Carvalho,jornalista e coordenador do partidocomunista junto aos sindicatos. Agos-Unho protestou, junto à ComissSo.contra o tratamento recebido. Ape-sar de nfio ter sido maltratado ílsl-camente, íol fichado, juntamente comos demais, c trancafiado no xadrez,desde as 10,30 horas (eram 20,15 ho-ras quando a Comlss.o esteve naDPS).

E Agostinho desfilou um rosáriodc lamúrias, dizendo que o coronelFranca queria que 6Ics, os comunls-Ias, apontassem o autor dos atenta-dos. Tudo correu bem, entretanto, ten-do a Comissiio se retirado, aparente,mente .satisfeita.

IMPRENSA SEM LIBERDADE — Estranha atitude «caba de to.mar o sr. Telti Lobato, diretor do Departamento de Águas o Es-gotos da Prefeitura de Belo Horlionte, que proibiu a ioui auxilia-res fornecer . Imprensa elementos para esclarecer e orientar opovo relativamente ao abastecimento de água na Capital, ainda sobregime de crise, apesar das chuvas que têm caldo nio só aqui co-mo no Interior do Estado. (Da sucursal).

NO MUNDO POLÍTICO(Coneluslo da última página) l r KRKAItl NU INTERIOR 1'AUI.l.TA

UM "MAQUI"Com Agostinho Dias de Carvalho

encontrava-se Apolônlo de Carvalho,um dos intelectuais rio extinto Par-tido Comunista.

Sou tenente do nosso Exército,coronel do Exército francês e doExército espanhol. I.utcl como "ma-qüi" na França, durante a ocupaçãonazista, combati na Espanha e aquina minha pátria. Meu nome é Apo-lônio dc Carvalho e quero lançarmeu protesto contra Isto que estáocorrendo...

JA sei Apolônlo — disse o coro-nel Crisanto. Conheço você há mui-lo tempo. Fomos colegas no Exerci- H(,.,.-..to c rendo minhas homenagens á sliaIH°-»l»->A(;KX.sInteligência e * sua bravura. Saiba

ber detalhes do pleito no Rio Gran-de do Sul, especialmente em PortoAlegre.

O sr. Ferrari declarou que sua can-dldatura nSo é de oposição radical aogoverno federal. Disse ainda que t-sseé o mesmo pensamento do sr Lou-relro da Silva, que viri ao Rio naspróximas horas para um entendlmen-to com as autoridades financeiras.

O presidente Kubitschek declarou-lhe que receberá o ar. Loureiro daSilva cordialmente e que nSo criarádificuldades à sua administração naprefeitura' de Porto Alegre.LOUREIRO CHEGA AMANHA

O sr. Loureiro da Silva está sendoesperado amanhã nesta Capital. Oprefeito de Porto Alegre pretendepassar alguns dias no Rio para esta-belccer uma série de contatos adml-nlstratlvos.

Já tem audiência marcada com opresidente da República, com o mi-nlstro da Fazenda, com o presidentedo Banco do Brasil' e com vários dl-retores daquele estabelecimento decrédito oficial.

8ETTE CÂMARA E LOTTLouvado na experiência que adqui-

rira, ao tempo do Conselho Coordena-dor do Abastecimento, o ministroSette Câmara apresentou ao marc-clial Teixeira Lott, ontem, uma sériede sugestões sobre o assunto, que de-verão ser aproveitadas pelo cândida-to oficial, para um dos temas princi-pais de sua campanha eleitoral.

O ministro Settc Câmara procurouo titular da Guerra, ontem, uma vezque não pôde aceitar o convite paraacompanhá-lo na viagem a Brasília.

Na oportunidade, tratou tambémcom o marechal Lott de outros as-suntos vinculados á sua candidatura,inclusive da propaganda partidária edos temas principais que deverãoconstituir a aua plataforma de candl-dato situacionista.REUNIÃO NAS LARANJEIRAS

Um Jantar de cunho essenclalmen-te político foi promovido pelo sr.Juscelino Kubitschek, ontem, nas La-ranjeiras, tendo como comensais oministro Armando Falcão, o liderAbelardo Jurema e deputados fede-rais da área governista.

Assuntos diversos, relacionadoscom a presente situação politica, es-tiveram na pauta das conversações,mas sobrelevaram, entre elas, a quês-tle do parlamentarismo e a campanhaeleitoral. No que respeita a esta úl-tima. procurou o presidente fixar aorientação a ser imprimida pelo Ma-rcchal Lott na sua plataforma decandidato oficial, bem como definiratribuições dos diversos partidos quelhe dão apoio, no comando da cam-panha eleitoral.

JÂNIO NO PARANÁ

CURITIBA, 13 — O ex-governadorde São Paulo, sr. Jânio Quadros, can-didato á presidência da Repúblicapela coligação UDN, PDC. PL, e PTN,chegou ontem a essa Capital, via-jando de automóvel da capital pau-lista. No Grande Hotel Moderno, ondeficou hospedado, foi recebido porgrande número de pessoas que seacotovelavam, cumprimentando eabraçando o deputado pelo Paraná,com votos de boa vinda, ao nossoEstado.

O ex-governador paulista sprriden-te, embora exausto da viagem, cum-primentou a todos agradecendo ashomenagens que .lhe estavam sendotributadas. Na oportunidade, emboranão querendo se pronunciar sobre asituação política do Paraná e dopais, o sr. Jânio Quadros, concedeude próprio punho, uma declaraçãoagradecendo a colaboração de doisórgãos da imprensa paranaense: "Porintermédio do."Correio do Paraná" edo "Correio da Noite" a minha gratl-dão, que com o apoio de sua mãopotente pude contar com o apoio dopovo. Quero assinalar ao Paraná, queao longo de minha vida politica nãoesquecerei a bondade com que mereceberam, a) Jánlo Quadros." (Asp.)GABINETE MOVIMENTADO

O gabinete do marechal Lott voltoua se movimentar neste íim de se-mana, depois de uma trégua de vin-te dias. Ontem, além da movimenta-ção natural dos militares, diretores echefes de repartições e estabeleci-mentos ali estiveram em conferênciaso ministro Henrioue Lott, os srsAmaral Peixoto, titular da Pasta dáViação, Cirilo Júnior ex-ministro daJustiça, senador Pedro Ludovico, osdeputados Leite Neto, Haroldo deCarvalho, da U.D.N. de Santa Cata-rina. o ex-prefeito Negrão dc Lima,o subchefe do gabinete militar dapresidência da República, coronel Ar-naldo da Mata, o embaixador da Ar-gentina e o marechal Odylio DenyseTambém foram recebidos pelo miiils-tro da Guerra os generais João Car-los Barreto, Jair Dantas Ribeiro, Se-gadas Viana, Floriano de Lima Brav-ner. João Punaro Bley, Ncstor 0'Reil-ly de Souza e Delmiro Pereira de An-drade e os coronéis Americano Frei-re, Ribamar Campos e Olavo Duarte.

As 18,30, o marechal Lott, rumoupara Petrópolis. onde passara o fimde semana com sua família

SAO PAULO, 13 — Informa-se queo professor Queiro_ Filho, presidentenacional do PDC, acertou com o de-putado Fernando Ferrari uma sériede visita» ao interior do Estado, ten-do também solicitado aos diretóriosmunicipais pedeclstai que instalem oquanto antes aeui comitês Jânio-Fer-nirl, a fim do receberem as visitasdos seus candidatos à sucessão presi-dencial.

Adianta-se mais, que o deputadoFernando Ferrari deverá vir a SãoPaulo entre hoje e amanha, a fim deaqui manter contados de naturezapolítica, especialmente com os dlri-gentes do PDC, para assentar o ini-cio dc eua campanha em terras pau-listas,' como candidato a vice-presi-dente da República. (Asp.)FALA CANDIDATO DERROTADO

PORTO ALEGRE, 13 — Em suaprimeira entrevista coletiva concedi-da ontem à noite, o sr. Wilson Var-gas, derrotado nas eleições municipaisnesta capital, comentando-as, pela prl-meira vez após o pleito, declarou queo custo de vida íôra o fator princi-pai dc sua derrota.

Procurou isentar de culpa o gover-nndor Leonel Brizola, apesar de ha-ver éste afirmado isso, declarandoser um gesto da nobreza de eminen-te companheiro, mas irreal. Em cer-to trecho de sua entrevista, salièn-tou que se não fosse a atuação deci-dida, leal, franca, prestigiosa e ;.ni-ga do governador, êle teria sofridoderrota ainda maior.

Ao final, o sr. Wilson Vargas, cum-primentando o sr. Loureiro da Silva,deseja-lhe fecunda gestão, fazendovotos para que em sua atuação secumpra pelo menos parte de seussonhos na Prefeitura e cumprimen-tando Delgado pela campanha decen-te, digna e elevada. (Asp.)

.MACIELA LEANDRO

QUEREM...(Coneluslo da última página)

tão, seria capaz de corrigir essesvícios.GUANABARA CONTRA

AUTONOMIA

Esses vícios só podem ser corri-gidos por autêntica autonomia doDistrito Federal. A delegação dasorte da municipalidade ao arbítriodos municípios — coisa que nãohouve até agora — dependerá daexistência de uma administraçãoautônoma na cidade, com prefeitoe vereadores eleitos, mas sem a si-multânea influência do governofederal no município, mas não acon-tecerá Isto com o Estado da Gua-nabara pois este se formará, nosmoldes atuais da Constituição semantes haver éle sido organizado edisciplinado, administrativamente.Há apenas um mandamento daConstituição, dizendo que se cria-rá o Estado da Guanabara, quandoa Capital da República fôr trans-ferida, e nada mais. Todas as ten-tativas de organização prévia jáfracassaram. Os interesses políti-cos dominantes no Rio de Janeiroimpedem que se lhes contrariem opropósito de criar um Estado daGuanabara Idêntico, na sua bal-búrdia e caos administrativo e fi-nanceiro, ao Distrito Federal deagora.

Portanto os adversários da fusão

VERKAI-OIIE. DRK1AM COM PRE-PEITO — afto por demais tensas asrelações do prefeito de Niterói coma maioria da Câmara de Vereadoresda Capital Fluminense, esperfindo-serompimento definitivo dn chamado"Orupo dos 14", a qualquer momen-to.

K' que o sr. Wilson de Oliveira, nfioforneceu â Câmara a relação. dosDepartamentos dn Prefeitura comos nomes de seus dirigentes, diantedn qual se promoveria a paciflcaçioalmejada pelo prefeito.

A propósito foi rcdlttlda nota queserá assinada pelos 14 vereadoresopositores ao sr. Wilson de Olivel-ra, constando que outros represen-tantes venham a aderir ao grupo.

Na Câmara têm-se registrado reu-nlões bastant» agitadas, tendo o sr.Onacir Pereira da Silva declaradoque o sr. Wilson de Oliveira é "omais irresponsável dos prcfeltcoque Niterói já teve" c que "náo sa-be o que quer nem para que se ele-geu".

FUNCIONÁRIOS IMPEDIRÃO OINGRESSO DO PREFEITO — Anun-cla-se que funcionários da Prefei-tura estão articulando movimentono sentido de Impedir que o sr. Wll-son de Oliveira Ingresse na sede dogoverno municipal se até a próximasemana nto estiverem com o paga-mento de seus vencimentos e sala-rios em dia.

Há também geral descontentamen-to do comércio niterolense contra aatitude de prefeito permitindo avergonhosa instalação de nume-roso» barracos ao longo da ruaVisconde do Rio Branco, em plenocentro de Niterói, onde sfio vendi-das ao público toda a sorte de mer-cadorias, desde frutas e legumesaté roupas intimas dc senhoras.

DEPREDADA A RESIDÊNCIA DOVEREADOR — Na madrugada de on-tem um grupo dc mais de trintapessoas foi até á R. Joaquim Távo-ra, em Icaral, depredando a casaque o vereador Onacir Pereira daSilva, líder da oposição inv CâmaraMunicipal, está construindo ali.

Na ocasião o edil niteroiense en-contrava-se na Rádio Difusora Flu-minense concedendo uma entrevista.Rumando para o local encontrou tô-das as vidraças quebradas. Toda afachada do íi_ót«c1 _ cnvldraçada,sendo enormes os prejuízos causa-dos.

Também o secretário de Seguran-ça Pública, sr. Edésio Nunes, avisa-do pelo vereador Alédio Oberlaen-der, enviou uma guarnlçáo da RádioPatrulha.

Atribuindo a autoria intelectualdo atentado ao prefeito Wilson deOliveira, o sr. Onacir Pereira daSilva, declarou aos representantesda imprensa que "atos de vandalis-mo como ésse, não me intimidarão,nio faráo com que eu me cale, sejana CAmara, seja nas estações de rá-dio, seja nos Jornais. Não são atos

dessa natureza que me Impedirãode drminclíU' m ii.tlfarlns da pie-feito Wilson dn Oliveira".

INTERVENÇÃO NA PREFEITURAInforma-se que o governador Ro-berto Silveira, tomando conheclmen-to da depredaçáo da casa do veira-dor Onacir Pereira da Silva tomoudiversas providências, chamandotambém a Palácio vários secretáriosdo Estado com os qunls estudou aconveniência dc solicitar ou nfio âAssembléia Legislativa autorizaçãopara decretar a intervençto na Pre-feitura da Capital.

VERBA PARA TÚNEL EM ICARAtPelo governador do Estado acabade ser aberto o crédito de 10 ml-Ihõcs de cruzeiros para atender ásdls pesas com a» obras finais deconstruç&o do túnel que ligará Ica-ral a S. Francisco.

PADEIROS QUEREM AUMENTOSALARIAL — Os padeiros de Nite-rói querem aumento salarial, niolendo os empregadores respondidoao oficio que lhes foi encaminhadocontendo as reivindicações da cias-se.

Diante disso aqueles profissionaisvâo reunir-se dia 25 desta mês nasede dc seu Sindicato quando deci-dirão se vão â greve ou náo. (J.R.M.Correspondente).

SÃO PAULOTERMINOU A GREVE DAS EM-

PRESAS DE ÔNIBUS — Terminou agreve das empresas de ônibus dosmunicípios adjacentes à capital deS. Paulo. As empresas de ônibus cseus empregados reunidos durante to-do o dia dc ontem, em Santo An-dré chegaram a um acordo, resol-vendo os empregados aceitar aumcii-to imediato de 20% sobre os saláriosatuais. Oportunamente, depois da revisão das tarifas já pleiteada, um novo aumento de 15% será concedido.Os ônibus começaram a circular lme-di.tamcnte após a consumação doacordo. (Asp.).

EXPOSIÇÃO DE ORQUÍDEAS — Ocirculo paulista de Orquidófilos pro-moverá, a partir de hoje, até o dia29 do corrente, no recinto da Feirada Mecânica Nacional, no PavilhãoInternacional do Parque do Ibirapuera. uma Exposição de Orquídeas, re-lativa a primavera de 1959. (Asp.)10 MILHÕES DE CABEÇAS — Se-gundo dados que acabam de ser co-nhecldos, é superior a 10 milhões decabeças o rebanho de bovinos de SãoPaulo. Pelo menos dados, em 31 cedezembro do ano passado existiamneste Estado 10.195.250 bovinos. Namesma data do ano de 1957 o totalera de 9.999.140. (Asp.).

PARA O HOSPITAL DAS CLINICASO governador Carvalho Pinto assl-nou decreto que suplementa em 2,1milhões e 900 mil cruzeiros a verbadestinada ao Hospital das Clinicas,referentes a materiais e serviços. —(Asp.).

OCORRÊNCIAS POLICIAIS NOS ESTADOSDENUNCIOU A VENDA DK CAR-

TEERAS DK MOTORISTAS - JUN-DlAf, 13 — O tenente Edno Zomlg-nani, rx-crimnndniit» dn riestscamen-In local da Fôrçu Pública, apresrn-lou denúncias no delegado de Policiadeste Município sóbre carteiras demotoristas que foram vendidas a :imil cruzeiros cada uma. O fato foicomunicado A Delegacia Regional,com sede em Campina», onde foiInstaurado Inquérito.

As denúncias apresentadas por EdnoZaiiilgnaiil,, todavia, foram conside-radas pelo juiz de Direito da Co-marca como sem fundamento. O ex-comandante do destacamento de Jun-dlal foi dlstltuldo do cargo, tendoem vista as constantes revoltas depresos na cadela local, sendo porisso recolhido ao comando do II."B. C. (Asp.)

APARTAMENTO ASSALTADO 200MIL CRUZEIROS - BELO HOR1-ZONTE, 13 (Sucursal) — Sensaclo-nal assalto foi levado a efeito, ante-ontem, á tarde contra a residênciado sr. Fouad Assad (45 anos, natu-ral do Líbano), situado á Run Gua-jajaras, 1.380, apartamento n. 4, Pia-do, nesta Capital.

O audacioso meliante, segundo apu-raram as autoridades da D.R.F., aque foi levada a queixa sobre o fa

reação entra o gerente da agênciado iijiii-ii do Crédito e Comércio, d*Resplendor, e o queixoso, comerciantedo café, sr. Francisco da Silva só-bre a extorsão do bancário, mouco-mimado com os Investigadores AlnriSalnn e José Constantluo. Todosin.iiiiivrnim-se Irredutíveis em sunsafirmações, Prosseguem ns dillgên-cias, aguardando-se o laudo da Po-liclu Técnica sóbre os cheques, novalor de dois milhões, os quais fn-ram pagos, não obstante a inexts-tenda dc fundos do comercianteFrancisco Correia da Silva. (Asp.)

ABSOLVIDO O R-U. — BELOHORIZONTE, 13 — Em sua sessão dnontem, o Tribunal do Júri absolveupor unanimidade, Lázaro Augusto dosSantos, que assassinou, a caniveta-das, Arlstldos Luis Plmcntcl, no In-lerlor de um bar áRim São Bento,O Conselho de Sentença reconhe.ecu ter o reu agido em legitimadefesa, (Asp.)

CAMINHÃO E CARGAS FURTA-DOS. — BELO HORIZONTE, 13 —Na madrugada do hoje, quando seachava estacionado junto ao número57 da Rua Peçanha o caminhãochapa 7-02-97, pertencente a AfonsoToscano i Avenida Blas Fortes, 1.520»foi furtado. Segundo informações doproprietário, o' veiculo continha uma

to. teria batido á porta do aparta-!ear«a «"'«liada.em W mil cruzeiros.._ _'-._T__ i>i\iiin(Kli <!•• hiiMi-lnl i_ __ lliinnlac (Inmento, e como ninguém viesse aten

der, arrombou-o, penetrando em seuinterior, de onde subtraiu roupas

composta de bicicletas e lingotes deferro. (Asp.)

FORAGIDO PREFEITO ACUSADOJóias canetas, relógios e objetos ava- DE PECULATO. — JOÃO PESSOAliados em mais de 200 mil cruzeiros.

Ao regressar A noite a sua casa, decretar a prisão preventiva do pre

BAHIAPARA FINANCIAMENTO DO CA-CAU — Em face das dificuldades definanciamento para a lavoura do ca-cau, exportadores do produto suge-rem ao Banco do Brasil (agência deSalvador) a aceitação de promissórias

passadas pelas mesmas e para refor-çar a sugestão a Associação Comer-dal se dirigirá ao presidente daquelainstituição de crédito.

No memorial dirigido à direção da-quela agência, a Associação Comer-ciai pondera, entre outras circuns-tânclas, o fato de em alguns Estadosdo Norte e Nordeste, permitir aquê-le Banco tais operações sobre pro-dutos regionais. (Asp).SAFRA DE FUMO AMEAÇADA

Alves receiam de que uma nova siça venha destruir toda sua lavoura.Se nao chover dentro de poucos diastoda a produção de Fumo deste anoestará perdida, cm virtude da longaestiagem porque está atravessando omunicípio. (Asp).atSÍSÃ'xPIA5A A CÂMARA DEALGODÃO — Reuniram-se na Bolsade Mercadorias os industriais, lavra-dores e exportadores, a fim de inten-síficar as providências para a íun-daçao da Câmara do Algodão, para adefesa e expansão da cultura do pro-duto. Ficou deliberado que na pró-xima quarta-feira será realizada novareunião, quando serão escolhidos osprimeiros membros dirigentes da noOs lavradores do município de CastroIva entidade. (Asp)

POUCA CARNE PARA...(Coneluslo da última página)

rar com a ação das autoridadescivis que fiscalizam os açouguesdeterminou que se fizessem ad-vertèncias àqueles que exploramo comércio da carne.

Os açougueiros foram aconse-lhados a respeitar as leis que re-

guiam esse comércio e bem comorepelem qualquer tipo de organi- sobre a necessidade de cooperazaçfio administrativa racional. Vi- "

...sam a Intervenção federal que pro-longará indefinidamente o estadoatual de coisas no Rio. Visam àperpetuação do clima propício àsmanobras políticas que são res-ponsáveis pela ausência de obrasde utilidade social no Distrito Fe-deral e que obrigaram a criar aSURSAN, para dar ao carioca ummínimo daquilo a que tem direito,como contribuinte do segundo cen-tro de arrecadações fiscais do país.Mas a SURSAN termina em finsde 1962 e, sem a fusão, teremos oEstado da Guanabara, igual aoDistrito Federal sem SURSAN.

Há outros motivos ocultos, nacampanha de políticos menorescontra a reunião das duas unida-des federativas em uma só e maispoderosa — tão poderosa, porexemplo, dentro dos próximos 20anos, como São Paulo, o primeiroEstado da nação em pujança eco-nômica e vida social organizada.Em outras reportagens, denuncia-remos, oportunamente, aqueles mo-tivos.

Loureiro ...(Conclusão da última página)

que c rom grande constrangimentopequeno.^ E vou adianlar-íhe|lue sou obrigado a f«*«r Isto, Estou tas percorrem o Inferior".-VtadõI

tendo-so como certo que, pelo[menos, três secretários serão

mais: não acredito que o autor]cumprindo o meu dever. Você. óQ*|mobfÍlza~n__ o povo pára a"recepção substituídos.^^^^^ mo homem Inteligente, deve compre- iao sr. Leandro Maciel, i Hoje, ainda, em caráter par-ender que precisamos dar uma sa- Espera-se que seja esta a maior re. tteular, face à atitude cole-

tisfação á sociedade. Precisamos es- cepçSo prestada a um homem público, Uva do secretariado, o sr. Wil-elarecer Isto c. dentro da lei, sem ne5ta Capital, (Asp.) son Vargas, titular da Secreta-fugir um milímetro da legalidade, i)r_larac„k<í iik r nimpi.r, ' ria de Energia e Comunicações,sou obrigado a f.ir.er tudo que tenho; "hU"M1H0K!' UK LOUREIRO i enviou carta ao sr. Leonel Bl*i-

; feito. Perdoe-me. mas tem que «cr PORTO ALEGRE. 13 — Regressou 7-oIa> na Clual solicita exoneraçãogsnlrsndo principalmente um -randa

asf'm-. ,,,'*" 6U;| fl"-ei,da. no município de Ta-Ido cargo, afirmando que, a des-

acampamento Internacional de lowris L•".T1' 1"? P*Uvr«* do cM? ** ''"' " f'- Loureiro da Silva, prefei-:peito de suas relações de amiza-restdos d-.acentuado cunho ipZ S^V-XS?

Ê-tS- ^HáôX.m $&_? _»£« de-5_ P*l™lc™ com»,P^ dos mercados consumidora:

Aniversano...(Continuação d* ,l.« y»„r.)

rem com as autoridades. Nestabatida" ficou constatado quo sò-mente um açougue, situado noMorro do Capão, vendia carnedentro das tabelas de preços emvigor. O com. da Vila não man-dou que se efetuassem prisões.

FISCALIZAÇÃO

O sr. Guilherme Romano, ementrevista concedida ontem, dc-clarou que a suspensão das ativi-dades íiscalizadoras da COFAPpor éle determinada logo que as-sumiu a direção do órgão contro-lador, não tinha oblido os rcsul-Uidc/s esperados, e, até pelo con-trano, havia proporcionado urr.clima de exploração generalizada.it.m face disso, após ter verifica-do pessoalmente a procedência dealgumas das denúncias recebidaspela COFAP (mais de 300 em umso dia), decidiu, juntamente como cel. Crisanto de Miranda, che-íe de Policia, que a mesma, apartir de hoje, será executadacom lodo o* rigor, por intermédiode fiscais da COFAP e de servi-dores do DFSP.

tado em que se encontra o cereal,dando ciência imediata ao minis-tro do Trabalho. Entende que oproduto* deve ser devolvido aosexportadores e, se possível, pro-videnciada a sustação de remessade novas partidas em substituiçãoa presente, à vista da nroximida-de do início da safra nacional. Aoperação relativa ao feijão ontemdesembarcado totaliza a impor-tãncia de 108 milhões de cruzei-ros, e só em frete, cabotagem eseguros foram gastos mais"dc 70mil dólares. A firma americanaexportadora é a ANASSED INCO.que foi representada na transaçãopela firma brasileira SOGEMALTDA.

CCA E FEIJÃO

O coronel Danilo da CunhaNunes, secretário-geral do Con-selho Coordenador do Abasteci-menlo, declarou à reportagem do

o sr. Fuad Assad logo verificou queela havia sido vasculhada e roubada,estando espalhados pelo chão roupasde cama, etc

O titular da Delegacia de Furtos c

12 O Juiz Onll de Faria acaba defeito desta capital, sr. Apolônlo Sa-lrs Miranda, acusado de peculato edesvio do dinheiro público para finsIlícitos. '

A Policia civil, tão logo tomou co-Roubos, sr. Newton Nogueira Cam-Inbeclmento da sentença, procedeu dl-pos, instaurou inquérito, já estando ' "''d.-r objetivando prender o pre-detidos por suspeita vários conheci- feito, f.ste liigiu, auobertado pordos ladrões, inclusive uma ex-em- ». . amigos e adeptos,pregada da casa, esperando-se, ainda, MC. 0 momento reina absoluta cal-que ate amanhã esteja preso o autordo audacioso assalto.

CHEQUES SEM FUNDO. — BELOHORIZONTE, 13 — Foi feita a acu-

INCÊNDIO NO 12.° RJ.EM BELO HORIZONTE

BELO HORIZONTE, 13 — Ur-gente — Violento incêndio irrom-peu na tarde de hoje no 12.* Re-glmento de Infantaria, sediado nobairro Barro Prelo, nesta, Capital.

O quartel que ocupa um quar-teirSo, teve sua parte central des-truída pelo fogo.

O comandante do regimento, co-ronel Otávio de raiva, nSo fêznenhuma declaraçáo a respeito,não tendo até o momento dlstrl-huído nota ent torno da ocorren-cia, desconhecendo-se ainda atproporções do sinistro r te houvevítimas. (Asp.)

mn nesta cidade, uma vez que nCâmara Municipal já empossou ovicc-prefelto, sr. Josó Clcmentino,tendo o mesmo prestado compro-misso precisamente As 20 horas dehejo. Por outro lado, a íim de ga-rantlr a ordem a Policia Militar en-contra-se cm rigorosa prontidSo,Segundo apurou a reportagem,Apolonio Sales Miranda teria se di-rigido ao Estado de Pernambuco, afim dc contratar um advogado parasua defesa.

Sabe-se ainda que o primeiro atodo novo prefeito íol exonerar todosos auxillares diretos do seu anteres-sor e instaurar Inquérito para apu-rar responsabilidades. A policia tam-bem está no encalço do Indivíduoconhecido por "Cachimbo**, eternoparceiro do desonesto prefeito. (Asp.i

MATOU A ESPOSA. FERIU A FI-LHA E SUICIDOU-SE. — NATAL.13 — José Silva, dc HO anos, porCiúmes, ao que se supõe, assassinouna tarde dc ontem sua esposa, Rit.i1 Silva, feriu gravemente sua filha ecm seguiria sulcldou-se. O fato ocnr-reu no Município dc Touros, distritode Rio dc Fogo, no Interior do Es-lado. (Asp.)

DEPUTADO PROPÕE...(Conclusão da última página)

mente prestadas e as contas exl-bidas não merecem credibilida-de na confecção de balancetes,balanços e inventários, de ma-pas de receita e de despesa ha-verá aparente rcgylaridade semcorrespondência com os fatos. Eas murmurações crescem e avul-tam e as suspeitas vão ganhan-do foros de verossimilhança, asdúvidas vão se convertendo emcertezas infamantes, exatamen-te porque se opõem todos osobstáculos a que se abra, sóbreos fatos alegados, inquérito es-clarecedor. Se a recusa do in-quérito é um capricho, então osque o recusam hão de tolerarque se proclame que preferemeles a prevalência dc sua obstl-nação à boa fama a que faziamjus se, apurada a verdade, sur-gisse a prova de probidade oracontestada."

"SÓCIOS" DA UNIÃO"O pior, porém — assinalou o

deputado petebista — é que osescândalos de Brasília trazem oBrasil perplexo e decepcionado.A Nação, esgotado o credito deconfiança em seus homens pú-blicos, entra a convencer-se deque a causa de sua crescentepobreza está na crescente opu-lência de afortunados criadoresda NOVACAP. É preciso que

NORMALIZAÇÃO

Corre|o_ da Manhã que a compra' se encontre uma solução para odo| feijão nos Estados Unidos ioij problema de desconfiança, dciniciativa da COFAP, a quem descrédito que as freqüentes rc-reahnente estão afetas essas tran- velações de fatos criminosossaçoes, tanto no exterior como imputados a diretores, adminis-no país. O CCA nada tem a yer|tradores, conselheiros, interme-

e respectivos suplen-lho Fiscaltes.

4.° — Os Estatutos da Com-panhia Urbanizadora da NovaCapital do Brasil ficam modifi-cados, de acordo com o dispostona presente lei, no que se rela-eione com a organização e asatribuições do Conselho Fiscal.

5.° — Os membros do Conse-•lho Fiscal escolhidos nos termosdesta lei perceberão as mesmasvantagens que gozam os mem-bros do Conselho Fiscal substl-tuído.

6.° — Os novos membros doConselho Fiscal entrarão emexercício dentro de dez diag te-guintes ao de sua escolha.

_7.° — Revogadas as disposl-ções em contrário, esta lei entraem vigor na data de sua publi-cação." -¦*¦'

com o caso, mesmo porque nin-guém desconhece ser o Conselhoum órgão de planejamento c deestudos.

diários, fornecedores que sãocolocados, talvez, até injusta-mente, sob suspeita, diante dopovo estarrecido, Ocorreu-nos,patriòticamente, entregar a so-lução do grave problema ao Es-tado-Maior das Forças Arma-das. Para isto elaboramos oprojeto que estamos justifican-do. É, sem dúvida, uma medi-

A COFAP quando efetua com-pra de produtos no* exterior temo assessoramento do Banco doBrasil e do Ministério das Rela-ções Exteriores, sendo que ascompras internas ela as fêz complena autonomia. Em nenhum

ícaso o CCA ó ouvido, como éReconheceu, a seguiu, o sr, Ro-óbvio. ¦ ¦

mancf, que a normalização do| CARNE PARA HOJE | ciora da nova capitalabastecimento da cidade não vemse processando dentro da expec-lativa formulada pela COFAP,mas tem a esperança de que apartir de segunda-feira as coisascomecem a melhorar, pois a regu-larização dó mercado interessanão so ao governo e à população,como também aos frigoríficos cmarchantes, que só poderão obterreajuslamentff para o preço" do

COFAP faz...(Concjtisio dx última página)

venda competitiva no mercado in-terno: c) conseguira-se, porém, emque a C.C.C. cedesse aquele estoque,ilc aproximadamente 5 mil tonela-das, á "Anàsae Corporation", a qual,nfio estava .em condições seguras decumprir, dentro de curto prazo rc-querido, o fornecimento a qu» saobrigara. Assim, fora contratadauma primeira piirlida de .1 mil tone-latl.is, ao preço de USÇ !l(ij,«M) — VOUcorrespondente a USJ fllin.OOOCIF — nio; cl) fora autorizada nconcorrência pública, Uma voz quea Embaixada rie Washington ariver-tira que o mercado de íeljâo, pcl;isua exlg.idadc, er;i sobremaneirasensível ao anúncio dc Inferisse empraças estrangeiras; e) além dessa.-!primeiras 5 mil toneladas, — corres-pondentes a 110.000 sarot — foramadquiridas maj( 457 toneladas --equivalentes a 10 mil sacos — sen-do vendedora desta última partiriaa firma "LM. While Company"; fi

da de exceção. Mas é uma me- o preço da* 500 toneladas, que traiui dida de exceção que a lei cria- de feijão prelo, safra 1951». tipo 1,

comporta «Black Türtle Soup Bcans" (» me-perfeitamente, tantas são as ex- mor qualidade existente no mercado

Segundo informações c/otidas noI ceções que cia estabeleceu e|norte-amcricanoi tora ria uss 2_fidepartamento competente da acolheu desde a originalidade por tonelada métrica, FAS, NovaCOFAP, foram distribuídas ontem aos açougues cerca de 418toneladas de carne verde, das se-guintes procedências: Matadouroda Penha, 60 toneladas: Mata-douro de Caxias, 70 toneladas; J.A. Mazzillo, 15 toneladas; Frigo-rifico Swift. 36 toneladas; Frigo-

Citemos os "JogosstSo previstos.Luso-Brasllelros"

Foram criados concursos de lite-tetura, poesia, teatro, música, jor-nilisino, rádio e carlazcs. O prl_.t-pai. com caráter internacional, oconstituído pelo "Promio Infante Dom

o qual. na realidade,

mas (ir. ainda um protesto.- Eu fui preso por engano. A po-iU?.°_ !'** BedIr '•"'•'Crcs a3 governo do nador, não quer ser motivo de.„, ,,,.,, e.cnt.M',. \ pro- P,'„do m'M cxiKir dííeit«" S-br_ õ_Iembaraços ao chefe do governo... „ e uru.no a pro f,,t0rCí. qil(, |nfhl,r-m na sua vUorÍ3| estadual, no que concerne a am-

disso te: sido Ktus 35 anos de vida pia reforma do secretariado

produto depois de decorridos trin- rifico Wilson, 30 toneladas; Oli-ta dias da data da normalização veira c. Irmãos, 50 toneladas; Fri-'gorifico Fluminense, 40 toneladas:

do órgão — sociedade anônima— com capital permitido dc umsó subscritor (a União •— sóciade quem?) até a nomeação, deadministradores, diretores c fis-|»small Red Beans". safra 10.8, tipocais com a participação de par- ., ao preço rie uss 162 por tonela-tido político." |da métrica, FOB, Costa do Paclfln.

York! gl a firma LM. Wlillc Co.com a qual foi efetuada a tranca-çSo, fizera as seguinte» ofertai: li13 mil jacas de 100 libras cada, dc

A PROPOSIÇÃO I (Portland, Vancouver ou portos d-i

outro de 30 mil para o segundo.

para

itei» foicura de outro. Como nAo o encon-trou, resolveu me trarer.

O coronel Crisanto, diante desta I de cúpula. _ rebeldia nas ruas e asrevelaç&o, convocou a presença do | dificuldades que o povo atravessa noHemi.vie" ., ...i i coronel França .para um esclareci-! momento. Acrescentou ainda que nãomn. *_. V

' M '"'"'•"•f' COTO,! mento. i W fazer inquérito, nem manifestar«»__. «rP

M|- T 1"

°V""' - N»<U disso _ disse o diretor d. ™™°"*-escudos p«r_ o primeiro laureado e;DPS _ 0 homcm procurado era Bnzol», por sua ve.. estava ontem_.,t.,. ... ¦,„ ...,, !"¦*>¦ - o mimem proiurado era n justiça eleitoral felicitando osele mesmo. Nós temos todos os da-1 serventuários pela lisura em que•penas a portugueses e brasileiros e

dü» ***hr' ° AP*'10"'0- , |transcorreu o pleito. Declarou, cm!estAo dotado, com prêmios em dl Dep°U áÜXo wAP?tónl° » «-Unou. entrevista coletiva que , derrota donhelro Muni* -ublIearA* -Ah-_ „ ' f1'1""1'"" " bate-papo com as pa-, PTB. domingo paisado. não fora do>!„...,. p... .....i.-, Miine o i,,.,,. rt„ r,r..^„.i_ „., d_„,\kh_. partido. . sim pessoalmente sua. fa-to q-,ie servir!» de estímulo paratri-tar melhor de servir o povo gaúcho ¦¦

(Asp.)DIVERGÊNCIAS KM MINAS

BF.LO HORIZONTE, 13 '-

A vice-.ovem.nça na chapa situacionista,voltou a constituir o entrave à con-

itimndade do bloco I'SB-PR-PTB.'exatamente quando ne supunha qut

Dei-1os trabalhistas r rejiublicanoj caml-mentindo n.tlcia alarmista, publicadajnhavam pari una solução harmo-

rnemoratlva. ao V Centenário do In- P<r um vespertino do Pio, segunde i n'£*** .. ., .fonte. Ser* cuuh.d. uma artistic.W «Tttal um, bomba fo, encontradaLûS^°»Ã f^J^Mnt«•medalha comemoraÜva». nesta Capital, o governador Carva- '• v- .. r «- , . ......

O «r. C-tiro da Mata terminou; U» Pinto desmentiu c.tc.òricamen.• sua entrevista à Imprensa sallen- '*• Interpelado esta noite, o chefe dotando que a fig.ra d.> Infante "é o Executivo paulista afirmou:símbolo de um» ctvlllrsçSo que ul- "Nto tem procedência a noticia. At «r-s<i Portugal-. ;ei-do „ su» vld> -ltueeío em Sâo Paulo foi e contl-sido "um tost-nte d» aventura numa- nua dc absoluta ordem e tranquili-n» que toma felçio rfe eternidade- djtíe p.bHca."lacstan.o « onUo dc esforço, para O diretor do DOPS. sr. Eurlco Jo- ..,.. Gt, PSD tc concorrente que »re-que "_s camentorao**. sejam de lo- *t de Miranda, ouvido esta Urde p«- itnde lanç.r como companheiro dcdo d:|!i__ d» cxceRj ti;ur» do In-1» reportagem também disse que a chap» do sr. Tanortdo Xtvcs ou lt:-f»ntí". concluiu: -.Ses!» faSC nn qut noliei» náo passa "de um boato alar- beiro Pena.a vt_» U-tcrn-cional sofre como Q-* manlí t maldoso". E acrescentou: A*-_n è que o* ln'.er-_ses d* pete.um» verdadeira huterta verbal, mos-' "O governador nio poderia saber|!_____.«,x*P»*W*'*,»nos se er.trechocam.tre™, »o mundo que. _chna <!» (!Mf achado porque o DOPS n_o'£*S?$ °.

iíE^S^JU^m-r, »vr»_, i-ubtmo» « Mbtme- con,- unha « n*o tem nenhum cor_stc__fn-UèrIa4 reflexos r». panotama d. po-'¦""T* ,m i'° • **u rctpeílo." llitca auccss-.-ia. <A_p.i j

FEIJÃO AMERICANOVAI VOLTAR

taxa — Han-USS 0,15 por

Frigorífico Tuiuti, 17 toneladas;lElói Dutra:" CWT; 2) 5 ""' nt°* '•' Pln,°Frigorífico Anglo, 41 toneladas; "Art. l.o Substltua-se o g Bearur*' safra Hi-8, tipo 2, preçoFrigorífico Toniato, 8 toneladas. 50 do art 12 da Lei n° 2 874

'us$ -5B rior lonclada métric., FOB,

I Califórnia) e mais aEis a íntegra do projeto d„ sr. dllnií Pha"'e*! ~ dc

CWT; **

Substltua-se o § Bearur"

,-— —- ----- ,~.iado. Depois, o presidente da COFAP além de outros com menor parti- de 11 rie setembro rir in"ifi ni»1o Porto* ,u Califórnia; 3» IO mil »»casmio,:,,. „ imposição dos candidatos Por outro lado, o sr. Wilson passou a falar sobre o feijão;cipação. sepuinte: !de f«-í*° Prèl°- »•"« m^ i|p° >•Vargas telegrafou esta tarde para j americano desembarcado antecfn-; A própria COFAP. por intoro sr. Loureiro da Silva, cumpri- tem no Cais do Porto. Disse qucjmédio de IO caminhões-írigoriíi-mentando-o pela vitória alcan- verificou, em companhia de um cos colocados em pontos estraté-jÇada. Itécnico da entidade, o péssimo es-gicos a serem designado, ainda

lhoje, venderá 85 toneladas, pro-jvenientes do abate de ma*', dei 400 cabeças, realizado ontem ioMatadouro dc Santa Cruz.

>-VM«'»*a|»a»N*M«^-»a*-V^-^*«'*»*<»,|-sÂ*»%e^

ÚLTIMA HORA

Infante e os descobrimento, foram e'l',vr;" do„ *«¦««»*• <¦ R*P»Wlca,•crio feitas. Entre estas Ultima* ,„.' P™une*.__. em S.,o Paulo

— Msto (o atentado) Interessa »Riupos oue querem impedir o des?n-volvlmento do Brasil..."

NENHUMA BOMBAEM SÃO PAULO

SAO PAULO, 13 (Sucursali -

hress.cm: "Portugal!. MotuimentaCartographtc»" c "Mbnumcnta iten-rlclna" — obras fundamental.• cultura portuguesa e unlvci.»traordlnáriamente ricas de docunirn-Uçáo histórica acCrca dos descobri-mentos.

Por outro lado, moedas dc prat*ser.o lançadas em circulação (de .'*.10 e J escudo»! oo!n «lejoria. co*

car do» pc-sedlrtits um» posiçio deneutralidade, em face a disputa com:o caodidato perrista. abrindo dessaforma a quectSo a »eu eleitorado, demaneira a permitir-lhe absoluta li-berdadt de escolha.

Ocorre, entretanto, que o PR *?mostra disposto a exigir, para a re-V_rid_e__ do acordo, um apoio ma-

Abílio Perez Dominguez(FALECIMENTO)

Sua família cumpre o doloroso de-ver de comunicar seu falecimento, econvidam os demais parentes e ami-gos para acompanharem o seu enter-ro, saindo o féretro da Capela RealGrandeza, às 16 horas de hoje, parao cemitério de São João Batista.

74204

Banco do . . .(Conclusüo da últlm» patina)

;E:ciarcccu que o Banco oficial;realizou venda?, apenas, par.ijefeito de remessas de lucros, di-[videndos,

"royalties", juros c rc-torno de capitais.

O presidente da Bolsa assina-ilou que o mercado, na parte dai manhã, esteve bastante agitado,,ma5. à tarde, com a intervenção[do Banco do Brasil, tornou-semais estável e calmo. Tudo indi-

ica — disse — que o Banco con*'tinuarà alimentando o, mercado,evitando, assim, a alfa desmedi-da das taxas, verificada nos últi-

•mos dia?.O sr. Guedes de Mello, ron-

cluindo suas declarações, afirmouque ê dc opinião que a interven-ção dr» Banco do Brasil deverá!sc.-

permanente e continua, por-|que o? »eus efeitos são sempre;favoráveis. A prova disso ê que

a medida veio acalmar o merca-¦dc. !

l.o __ AS funções do Con<r-r'B!ack T,,rtle SoilP Beans." «o pir-lho Fiscal serão exercidas, sem «° d*' uss m nor tonel'1ua m-trica.restrição alfruma e secundo oiFAS- •N"v- York: 4) l-m -•,cos <1rprevisto na legislação que ref:ei"Smal1 "cd Be•,IU,"' •"""1 •_*•• ''ras sociedades anônimas, por três,'lu-lídadc Inferior. porém M pormembros do Estado-Maior dasj1'"10 de v*«at P«rfeitos t cerUfic.i-Forças Armadas indicados pelo!'10 de «dlbilldade do Departamentomesmo de A.rlrultora, preço US$ 110 ton--

2.° -- Caberá também ao F.s-:lad- métrica, FOB. porto, d» Call-tado-Maior da? Forcas Armadas «rola. a #s-e* preços seriam »rr-«-indicar, entre os seus membros. cMo» us» 0M *"-r "™- M*m *•"''''os seus snnlentei partidae mencionada», outras »*t»-

3« — Fica extinto o mandatojv«n* 'rn«° '¦"¦w^" n"» E»Ullt"dos a'unis membros do Con=e- í-T|1íf,r*^-

INSTITUTO BRASILEIRO DO CAFÉCOMUNICADO N8 118 59

O Instituto Brasileiro- do Caf. lendo TeriUra.o, romo Já * •*»ro-J-eeime-to p.bllco, virlas entre.n feitas Irre.uUrmrnt* nu qnoUtde I.\pur_i> a de Conuino Interno, principalmente na primeira, •que motlTou prorldenrUi euer.leat, tom o o.JeUvo de cMblr * V>-lira deita frandp r respon-inlUrir os Infrstnre». tomou, piril»!--mente, outras mrdldat no tentldo de arautelar se_s Interiuf».

Assim, e ainda p«ra tornar ntali efleai o rontro!» dai f.t.f-iinjriui a re.uliri/ac-o dai entrei»», romnnira »ot lnter»i«»dni qu»x partir dn pro\into d'_ 1«, Incluilve, rada Ae*ncl» »" efet_u_ri PJ-.«mentos Ar rjfn di» quota» d» Comum» Inferno <• d» Txpiirtopor fl» rerlitradai. . -.- >-i . ronfqiiesilrm»-»», o pa.ime.in por umaAfenrla de eafn rrslitrjiloi em outra.

Klo d» -anrlr», U ._« no»rm»ro S» 1H»

\!>OJ,l*»!0 nrCKFRPretideale Interino

1t*;i

1.* Cnderno CORREIO DA MANHA, Siibndo, 14 do Novcml.ro do 1059

CIME patrocinará vinda demais dez mil emigrantes

s

Dez mil c oitocentos cmigrnntoá europeus deverão ser envia-dos ao Brasil no próximo ano.Foi1 o que nos confirmou ontem adelegação do Comitê Intercover-nnmental dns Migrações Euro-péins, cm nosso pais. Como no-tlciamos o CIME realizou ontema sua II Sessão Plenária no Pa-Melo das Nações para examinaro plano de operações de 1060riue prevô o transporte de cercacio 100 mil emigrantes e rcíu-"indos.

NOVO MEMBROEntro as coisas novas que

presenta a II Sessão Plenáriapode-se assinalar a inclusão aCIME do Equador, que passa aser o 29° membro do comitê. Onovo membro 6 o sr. José Vi-eente Tujillo que disse desejaro seu governo promover uma po-lítica de colonização com parti-cipação de emigrantes europeus.Também um representante daOrganização dos Estados Ameri-canos íoi admitido no CIME co-mo observador da OEA. Os de-legados dos 29 governos mem-bros do Comitê elegeram porunanimidade presidente do CIMEo sr. Philippe Monod, represen-tante do governo francês, en-quanto os srs. Yerocostotovlos, ex-ministro da Educação da Grécia,e Alfredo Torre Murzi, ministroda Venezuela, foram eleitos, res-pectivamente Io e 2o vice-presi-dentes.

DISTRIBUIÇÃOO plano de operações de 1960,

que está sendo examinado, como

CAMIONETA OFICIALCAIU NO MARACANÃNa manhã de ontem a camio-

nota da Prefeitura, chapa 9-71-22,dirigida por Nilton Caldeira daFonseca (s., 22, R. Ernesto Nunes,62) e conduzindo as jovens Elia-rc Pereira e Percides Rodrigues,respectivamente, filha e sobrinhado jornalista Pereira Filho doGabinete do prefeito, trafegavapela Av. Maracanã, em direçãoao centro da cidade, quando íoiabalroada por um carro não iden-tificado e caiu no canal. Em con-seqüência, ficaram feridos, comcontusões e escoriações, os trêsocinantes da camioneta, sendomedicados no H. S. A. O íato foiregistrado no 159 D. P., sendo ins-taurado inquérito a respeito.

dissemos, prevô o transporte dc10Ü mil emigrantes e refugiados,devendo o Brasil receber 10.800,

PRESIDENTEDA REPÚBLICAVISITARÁ AVOLKSWAGENEm companhia do prof. dr,

Ilenz Nordhoff, diretor-geral daa Austrália uns 44.500, a Argen-lorgonlznção Mundial Wolks<.;«« s5?» 0!LE„st?£?3 Uni90siwagen, quo chegorá segunda-íel11.100, o Canadá 7.400 e os de-lra nestn Copital, o presidente damais por outros países. O CIME República devera visito* às Ins-iniciou suos atividades em íeve- talaçõcs da fábrica Wolkswagen,reiro de 1952 e já transportou em S. Bernardo do Campo, cmmnis de 050.000 emigrantes e re- S. Paulo. A visita está previstaíugiados. Ipara o dia 18.

Rejeitadas pelo governo ...(ContlnuaçSo da 1." página)

tante o íato de que êle 6 quem ver-dadelramento transtorna a paz na re-glflo dos Caralbas,"

Outros pontos da nota dizem:5. Ao referir-se à defesa do De-

partamento dc Estado, dos serviynscabogrâficos dos EUA, no sentido deque nfto.estfio dedicados a uma cam-punha deliberada contra Cuba, dis-so que "é oportuno fazer notar agrande responsabilidade moral, assu-mlda pelo governo de vossa excc-linda, ao expressar seu orgulho poresses serviços tclcgráficos de Impren-sa, que propagam e continuam pro-pagando as mais flagrantes falslda-des e os mais humilhantes insultoscontra o governo revolucionário esuas principais figuras"."E\ acaso, prova de "objetlvlda-de" — acrescenta — instigar o as-sasslnato do dr. Fidel Castro, apre-sentar traidores como heróis, publl-car Informações insidlosas, estimulara rebelião, apontar como comunistao primeiro-ministro realmente cuba-no que temos tido, promover o es-trangulamcnto econômico e difundirtoda sorte de rumores, que são tãofalsos quão malvados?"

O governo revolucionário exigeuma explicação de esclarecimentosobre se o governo de vossa exce-léncia abona todas as falsidades, In-sultos e outras propagandas insidio-sas, transmitidas pelos serviços tele-gráficos de Imprensa dos EUA."

6. O governo revolucionário estádeterminado a levar a cabo as "ta-refas de transformaçScs sociais eeconômicas" — particularmente a re-forma agrária.

7. Rejeita as acusações de comu- HAVANA, 13 - Fldel Castro qua-nlsmo. A revolução cubana nao te- Ufleou, ontem à noite, o argentinome fantasmas e sabe de onde vem,lA,berto Gainza Paz. diretor e pro-o que quer e aonde vai." iprietárlo de "La Prensa", de Bue-A nota disse que, em conseqüên- nos AireSp como ..mentecapto e malcia da revolução Cuba. pela primei- intencionado", por haver dito que,ra vez em sua história, é realmente em CubSi nSo M nberdade de H,m,'

fim de que nosso comércio açucarei-ro com os EUA seja governado porconvênios bilaterais, que náo poderiam ser modificados por nenhumadecisão unilateral do governo de vos-sa excelência, O privilégio que o go-vérno dos EUA sc arrogou faz pos-slvcl que senadores norte-america-nos, serviços de Imprensa e certosinteresses que sc opõem ú autodeter-mlnação c desenvolvimento econôml-co de Cuba, empreguem a ameaçade reduzir a quota açucarcira, comoInstrumento intolerável de pressãoindevida, que de fato viola o art.18 da Carta de Bogotá."

Conquanto a nota reclame aosEUA por não Impedirem os vôos He-gais para Cuba, não repete especl-ficamente que Havana foi bombar-deada, e se refere "às incursões aé-reas sóbre Havana" e aos "bombar-deios aos centros açucareiros de Nlá-gara e Punta Alegre, no interior dailha".

A nota manifesta que "o governorevolucionário também está profun-damente preocupado pelo presenteestado de relações entre os dois pai-ses, e espera com igual sinceridadeque esta lamentável situação desa-parecerá, para beneficio mútuo".

A resposta do governo revoluciona-rio cubano às notas dos EUA faz umresumo detalhado das relações poli-ticas e econômicas, com ênfase nointercâmbio comercial e nas quotasaçucarelras, e chama a atenção deque Cuba "sacrificou seus legítimosinteresses", ao vender açúcar, duran-te duas guerras mundiais, aos EUA,que dêlc necessitava criticamente, emvez de fazê-lo em outra parte, pormelhores preços. (UPI)

Desclassificado o crimedo "Esquadrão da Morte"

O Juiz Sousa Neto, presidente do ITribunal do Júri, desclassificou pa-ra lesões corporais seguida de morte,o crime dos policiais Eurlpedei Mal-ta de SA, Salvador Correia Oonçal-ves Joio de Deus Dorneles- c Itagl-ba «osó de Oliveira, denunciados co-mo responsávela pela morte do mo*torlsta da TV, Edgard Faria de 011-veira, fato ocorrido no morro do Ja-carèzlnho, em 1038.

Dis a certa altura de aua senten-ça o Juiz: "Provada perlclalmcnte amorte de Edgard Oliveira (motoristada TV-Tui) deve ser, numa pesqul-su imparcial e serena, verificado quemé o autor dessa morte e em que con-dlções ela ocorreu."

Continua estudando os quatro de-polmentos de André Veloso, mostran-do todas as falhas e terminando pordeterminar "sejam extraídas as ne-cossirins peças para processamento,por erlme de falso testemunho, datestemunha André Veloso",

NAO HA' DOLO

Mais adiante o Juiz afirma que não

ALÉM DE AGREDIDOFOI ATROPELADONa manhã de ontem o motoris-

ta Rubens de Barros Acioli (c,35, R. Francisco de Medeiros, 142,Higienópolis) foi internado noH.S.A., apresentando ferimentocontuso na face, produzido por vi-dro, e fratura da perna direita,em conseqüência de atropela-mento que, segundo disse, foi pro-posital. Ao investigador de ser-viço naquele hospital Rubens nar-rou que ao passar pela R. SilveiraMartins, próximo ao n° 232, diri-gindo um caminhão da Cia.Transportadora Cruzeiro, tevesua passagem obstruída por umcaminhão de leite, que estava malestacionado defronte a um entre-posto. Para seguir seu rumo Ru-bens solicitou ao ajudante docarro de leite que tomasse provi-dências para 'desobstruição darua. Este não gostou e, após dis-cutir com seu interpelador, arre-messou contra êle um litro de lei-te. Mesmo assim Rubens tentoureagir saltando de seu veículo,ocasião em que o motorista docarro mal estacionado arrancouem direção a Rubens, atropelan-do-o e fugindo a seguir junta-mente com seu ajudante. O fato

acusaram o autor dos disparos. "Niohíi dolo, na ação dos acusados. Nfto aeprovou sequer se um deles foi o au-tor do díspar to mortal. Nflo m pre-sumindo a autoria, mais difícil, «ln-da, é prc.iunr.|r o dolo. Admitimosque de um deles tenham partido oadisparos de revólver, mas em cir-cunstánclas que nfto nos permitemafirmar que fossem atacantes. Aliás,esta provado que nfto Iam atacar nin-guém, tanto assim que dispararam ametralhadora par» o alto. Na aiwên-cia de prova cm contrário, o racioclnio Justo deve ter por base o quase sabe e o que se conhece. Nfto hihomicídio dolosa. Em tese, abstra-çfto feita da autoria o fato descritonos autos, pode caracterizar o delitono art. 129 f 3°. do Código Penal, ra-zão pelo qual desclassifico o crime,determinando que em conseqüência,os autos sejam remetidos a uma Va-ra Comum,"

VAI RECORRER

O promotor Maurlllo Bruno afirmouà reportagem que dentro do prazolegal recorrerá da sentença do ma-glstrado, o que se dará na próximasemana.

ÚLTIMA HORATERMINOU A GREVEDOS ÔNIBUSEM SAO PAULOS. PAULO. 14 (Sucursal) — Ter-

minou a greve doa trabalhadores nasempresas particulares de transportescoletivos. A partir da zero hora dehoje voltaram a trafegar normalmen-te oa veículos daquelas conccsstonA-rias, uma ver, que empregados e em-pregadores assinaram novo acordo naDelgada Regional do Trabalho, me-diante a proposta conciliatória dorepresentante do Ministério do Tra-balho.

O acordo prevê o aumento do 2.200cruzeiros aos empregados das em-presas, que será pano imediatamente.

Para fazer face ás despesas do au-mento salarial, o Ministério da Fa-zenda autorizará empréstimo Aque-loa firmas particulares do ônibus.Por outro lado, sem qualquer inter-ferênciu no aumento ora concedido,até o fim do mês a Prefeitura solu-clonará o problema da majoração ta-rifaria, pleiteada pelos empregado-res, Na próxima segunda-feira, oacordo será homologado pela Justiçado Trabalho. Nessas condições ficasem efeito o dissídio coletivo Instaurado pelo presidente do Tribunal Re-glonal do Trabalho.

EX-COMBATENTES HOME-NAGEAM UM MINISTRO DOS.T.M. — Um grupo de vetera-nos da Associação dos Ex-Com-batentes do Brasil esteve, ante-ontem, no Superior Tribunal Mi-litar onde, recebido no salão no-bre do edifício, ofereceu ao gene-rai de Exército Olímpio Falconie-ri da Cunha, ministro daquelaalta Corte de Justiça, uma lem-branca constante de uma artls-tioa flâmula da FEB, bordadaa ouro e prata, como reconheci-mento pelo muito que o antigoInspetor da FEB no teatro deOperações da Itália tem feito emprol de seus camaradas d*» cam-panha. Um ex-combatente dogrupo, falou em nome dos com-panheiros, dizendo da satisfaçãode que se achavam possuídos empoder no momento homenagearum dos grandes expoentes da-quela Força. O ministro Falco-nieir da Cunha, sem esconder asua emoção, agradeceu a lem-branca, dizendo a certa altura

MILITARde Natal e, de posse do apare-lho, vendeu-o ao comerciário Flá-vio Salvador pela quantia dequarenta mil cruzeiros, receben-

Objetivos do SeminárioUniversidade-IndústriaPETRÓPOLIS, 13 — Ao Insta-1 se alcançarem mais elevadas ta-lar-se. o Seminário Universidade- xas de produtividade, A execu-

Indústria, o professor Pedro ção de um programa dotado daPaulo Penldo, presldecto do Con- .semelhante envergadura exige,selho Nacional do Seiviço Social porém, como ti fácil de se dcüii-da Indútrla e magnífico reitor da zir, um perfeito ontrosamento daUniversidade dc Minas Gerais, «çào govcrnumcr.tul com as au-declarou & reportagem que acom- vidades de iniciativa pnviuio,panha o certame que o grande que está scmp.c pronta a eoupe-anseio do povo e do Governo, nos rar nas grandes cruzadas um p>uldias de hoje, é o da conquista da do bem estar social du nação. Emauto-suficlência. Para esse fim, nenhum instante de nossa imio-no entanto, torna-se imperioso ria, os empreendedores patríciosum maior enirosamento entre o se esquivaram a esse dever: mui-empresariado industrial e o po-jto pelo cont.ório, sempre su ex-der público, visando à formação de equipes dirigentes destinadas ao planejamento e execu-ção de programas destinados aodesenvolvimento nacional. O Se-minário em curso, onde estão re-

cederam em cometlmenloa ae rc-conhecida valia. A sua desinte-ressada atividade nu árcu doaprendizado técnico e do solida-rismo social, devemos, sem dúvi-da, u transformação econômica

presentadas universidades e fa-'que se opera nestas pu.aguns doculdades de todos os Estados, por! trópico, com a implantação dasseus reitores o mestres, e de ou-i bases fundamentais de uosso jatro lado, os líderes das classes in-1 efetivo estágio industrial,dustriais de todo o país, é um'exemplo prático do caminho a COORDENAÇÃO DAS FORÇAS

DÜ ENSINO E DAPRODUÇÃO

O esforço despendido pela in-

seguir para atingir esses eleva-dos objetivos.

Os deficlts de mão-de-obra es-pecializada e de técnicos de ni-vel médio e superior, revelados dústria está a solicitar o accle-por recentes levantamentos seto-jramento do plano de industriou-riais, continuou o sr. Paulo Pc- zação, ou, numa palavra, a mar-nido, estão a indicar que o pro- cha para o campo das ciências eblema vem-se agravando à medida técnica, colocadas num allipla-da que, subindo a capacidade de no que somente a coordenaçãoabsorção dos produtos industria- das íõrças atuantes do ensinolizáveis, pela abundância dos e da produção poderá ensejar.

do como adiantamento a quan-1 meios de pagamerito, principal- Porque, evidentemente, o pro-tia de quinze mil cruzeiros. O; mente nos grandes centros con- blema já ultrapassa os limites ciacomerciário, sócio da firma "Prós- sumidores, tendem as empresas simples p.eparaçào da mão-de-pitai", tendo adquirido crimino- manufatureiras a se expandir, do!obra industrial para a indispen-samente o aludido aparelho, o que resulta, como é óbvio, uma sável e urgente constituição dosrevendeu à Diretoria de Saúde maior procura do elemento hu- quadros médio e superiores deda Aeronáutica, não tendo rece-1 mano nos mercados de trabalho, pessoal técnico. Pois é exatamen-bido o preço por circunstânciasalheias à sua vontade, dada- adescoberta em tempo, da tramadelituosa.

FALSIFICAÇÃO E AVALIA-ÇAO — Segundo a denúncia dopromotor Nelson Sampaio, o ca-pitão Rezende Pacheco, concor-reu com sua desídia para- o cri-me praticado pelos dois outrosdenunciados, pois era o princi-pai responsável pelo materialcomo gestor de material. O "es-pectrofotômetro'' foi avaliado emtrezentos e noventa e cinco milcruzeiros. Ficou apurado no in-quérito, que Célio furtou do di-de sua ora-ção que o governo tem to DeDósito uma serra pa-a gês-feito muito _em prol dos seus I so> elétrica, avaliada em dez mil

Ministro ...(Continuação da 1.* pág.)

a Espanha c a Alemanha, era umahonra por ser o primeiro ministroespanhol do Exterior que visitava ofi-clnlmente a Alemanha, se bem que orepetido encontro de personalidadesespanholas e alemãs enriquecerá, me-diante contatos pessoais, as relaçõesamistosas entre ambos os países.

Em continuação, aludiu a importân-cia dos convênios hlspano-germflnlcosaubscritos em Madri, em 1858, e aosde ordem cultural, comercial, de as-slstência técnica e de segurança ao-ciai assinados por ambos os gover-nos.

O ministro recordou' a advertênciado chefe do Estado espanhol ia po-tênclas ocidentais sobra a grave e pc-rlgosa crise qua atravessaria a Eu-ropa, depois do intento de destrui-çflo da Alemanha e a conseqüenteconsolidação das posições russas nocontinente europeu. *,

Depois de sublinhar a adesão, emprincipio, ao Mercado .Comum, ondeas exportações espanholas, em 1958,representaram 31% do total, o chan-eeler espanhol analisou o plano deestabilização econômica de seu pais,quu deteve a inflação e estabilizouem geral os preços, assinalando-so. nabalança de pagamentos, somente emenósto e setembro, um saldo positivode 27 milhões. Com a incorporaçãoà OECE está se produzindo uma ln-tenslficaçfio de relações econômicascom diversos países europeus."Não há contradição nenhuma en-tre o europeismo espanhol e as boasrelat;8es que nos unem com os po-vos árabes — disse o chanceler Cas-tlella — nem multo menos pode ha-vi-la pelo fato de participar a Es-panha dessa grande comunidade ira-tornai, onde se integram duzentos ml-limes cie ibero-americanos. Ibero-amérlca oferece no setor econômico,um futuro incalculável. O diálogo en-tre n Europa e a América hispânicanão pode trazer mais do quo benc-fidos A prosperidade de todos e ncausa da paz".

Acordo em ...(Continuação da í.a Página)

econômico, que em grande medida émantido e explorado por interessesestrangeiros".

8. Ao citar as declarações dosEUA, no sentido de que empresasnorte-americanas individuais contri-buiram para o progresso de Cuba,a nota expressa que "não deve pas-sar inadvertido que no curso das re-lações econômicas entre os dois pai-ses, Cuba em realidade deu mais doque recebeu".

Sobre a questão da quota açuca-reira cubana, disse: "Considerandoque Cuba negociou toda sorte demodificações tarifárias, o governo dosEUA esteve em liberdade para alte-rar, sem Jamais considerar os direi-tos históricos,, a quota açucareiracubana."

O governo revolucionário crê queé de suma Importância, se sc desejamelhorar as relações entre os doispaises e lograr,certo grau de equi-librio comercial, mudar as coisas, a

NÂO SERÁ SACRIFICADAA VERBA DO CNPq."O Conselho Nacional de Pes-

quisas encontra-se no momentoanimado de grandes esperançasem vista da evolução que vem so-frendo o orçamento da Repú-blica no que lhe toca. Assim, oSenado aprovou para o órgãoque presidimos dotação que lhepermitirá dentro das geraisaperturas financeiras do país, re-lativa tranqüilidade quanto àexecução de seu programa para1960." Foi o que declarou on-tem à reportagem do Correio daManhã o prof. Cristóvão Car-doso, presidente do CNPq., mo-mentos antes de partir para SãoPaulo, onde presidirá, logo maisàs 14 horas, a sessão de encerra-

o agressor e o atropelador.

fietícím Wm PéííciãMilitar

JUSTIÇA

Estão deferidos os pedidos de per-manência nó Brasil, formulados pe-los seguintes estrangeiros: JoachimOtto Gcrd Ckrlstian Rutlng, DonaldMazwcll Hutckinson, Peter Dyck,Gustav Rorowski, Júlio AngélicaChacon, Imoard Emma Grages, Orln-da do Carmo Gonçalves, JasujicoMoronizáto, Heitor Antônio Ro, PaulHeinrlch Hana Stoll, Charles Ober-tonce, César Chomski, Evy Ingegerd,Edith Emmy Leder Reichel, Shige-toshl Hirano, Masako Hirano, Alberto aprovadaSão Tiago Bento, Jo&eph Omer Mar-cel í.aferriere, Marie Ellce Anne La-ferrlere, Célia Maria Elena GuerraGarcia, Benjamin Sztajzel Rafaport,Frieda Lifsholtz de Sztajzel, Lins YltCheow, Marcos 'Saturnino

MouradaBen Jett Whatley, Jakobo Renpel,Orlando Neofirti, Mario Barcot Ra-

nhas. Por fim, cumprimentou,pessoalmente, a cada um deles.

QUER SER EXCLUÍDO DASFILEIRAS — A fim. de ser ex-cluído das fileiras do Exército,requereu, ontem, habeas corpusao Superior Tribunal Militar osoldado Jorge da Costa Matos,do Regimento Escola de Infan-taria. O paciente está preso,icusado'do crime de deserção. A

sica, Avram Sckwartz, Jeti SimonSchwartz, Geoyes Prince Lubomirs-ki, Albert Edlos Madei, Albert Wag-1 medida íoi autuada, sendo dis-ner, Kenzo Nishitani, Françoise Lau- tribuída ao ministro José Espin-rence Nocera, Carlos Maria Acosta doía, para relatá-la e julgá-laPereira, Josefina Duran Garcia deBugeda e Lulza Bugeda Duran.

Foi reconhecida a divida paracom o Instituto Dom Bosco, de Cam-pai.

Está assinada a carta de provi-sâo de Moisés Cândido de Oliveira.A prestação de contas da Com-panhia de Caridade, de Recife, foi

PROGRAMA SOBRE0 BRASIL NATELEVISÃOESPANHOLA

perante aquele alto TribunalJULGAMENTO —O Conselho

Especial de Justiça da 2» Au-ditoria da Aeronáutica, sob aorientação jurídica do auditorOrlando Ribeiro da Costa, julgaráno próximo dia 17, às 13 horas,o capitão intendente José Rober-to Rezende Pacheco, o ex-fun-cionário Célio Ferreira Guimarães

„«7mr„0Aran? ?f?»?s os pedldos de e o comerciário Flávio Salvador,permanência definitivo no nosso pais denunciados pelo promotor Nel-vannf ccXt ™TTíí,

Car ™ Gi0- son Barbos* Sampaio, por irre-«SoS" i^^s&újpst raridades na Diretoria àé Saú"

kina, Dora Gonzalez e Josef Meos-covicl.

REUNIU-SE A ACADEMIACARIOCA DE LETRAS

sificado a assinatura do empre-gado da firma "Socril", José Lou-reiro, aposta da cautela, prsten-dendo provar que entregara aserra furtada àquele empregado.

ARTIGOS INCURSOS — Osdenunciados capitão José Rober-to Rezende Pacheco, incurso noart. 237; Célio Ferreira Guima-rães nos arts. 198 § 4o n° Vcombinado com o art. 66 e 240e Flávio Salvador nos arts. 208e 207, tudo do Código Penal Mi-litar.

JUIZES — O Conselho quejulgará aos acusados está assimconstituído: presidente — coro-nel-aviador José Tavares Bor-deaux Rego; coronel farmacèuti-co Geraldo Ma-nsoldo, majores-aviadores Ulisses Nogueira dosSantos e Edgar Monteiro Macha-do, juizes.

te neste ponto que se equacionao problema brasileiro da espe-cialização técnica profissional,Como sabemos, a indústria recla-

recurso ã mão-de-obra'ma a extensão e a melhoria do

PROBLEMA DE MAO-DE-OBRA

— Oalienígena, até aqui utilizado pa-j ensino tecnológico e se declarara suprir o aumento da deman-da, continuou o sr. Paulo Peni-do, já não ater.de às crescentesnecessidades nacionais, fato quetivemos a oportunidade de assi-nalar em conferência que pro-nunciamos no Seminário Econó-mico para o Desenvolvimento doNordeste, realizada em Gara-nhuns. Além de onerosa e de di-fícil adaptação à vida brasileira,torna-se quase impossível obtê-Ia no" Exterior, em virtude de suacarência, também acentuada nospaíses de alto conteúdo tecnoló-gico, A ploblemática brasileiraaconselha-nos, face a essa con-juntuia, o imadiato alargamentodos quadros técnicos do pessoalindustriário, mediante o aprovei-tamento progressivo de nossas

disposta, inclusive, a contribuireconomicamente para torná-lasuma realidade, ao passo que asuniversidades, embora lutandopor exercitar o papel que lhescompete cm tão importante setor,náo têm condições e meios suii-cientes para íazè-lo.

OBJETIVOS DO SEMINÁRIO

Aqui reside, po.tanto, a razãodeste encontro, que vem trazerpara o convívio deste aprazívelrincão da terra fluminense, ospromotores da grandeza do Bra-sil. De um lado, os eminentesmestres univeisitários, de outro,os bravos capitães da indústriaReunidos para o debate dasidéias, para o estudo e a propo-

próprias reservas humr.nas. As-jsitura das medidas convenientessim, se precisamos de técnicos de ao aperfeiçoamento do ensino dastodos os níveis hierárquicos, dês-de os dirigentes ou chefes de em-presas até os engenheiros e espe-cialistas, só nos resta produzi-los em nosso próprio ambiente.Mas, produzi-los, como é lógico,perfeitamente atualizados com o

ciências e da técnica, portario,para a elevação da cultura na-cional, cumpre-nos estudar e pia-nejar o "modus faciendi" desteentrelaçamento, deste esplêndidoquão transcedental encontro daUniversidade com a Indústria.

OCORREU NAS RUASE NOS HOSPITAIS

ATROPELAMENTO — O aju-dante de caminhão Gustavo An-gelo (solteiro, 50 anos, Rua Al-fredo Morais, 221) na tarde deontem passava pela Estrada Vi-cente de Carvalho, próximo a

sentes se achavam os acadêmicosCom material fotográfico e Othon Costa, Nelson Costa Hen-textos fornecidos pela Embaixa- rique Orciolli, Jonas Corrêa Ada do Brasil em Madrld, a Tels- Cumplido de SanfAna, Modesto'visão Nacional da Espanha apre- de Abreu e Paulo Coelho Neto.sentou um programa de meia: Foi prestada homenagem àhora sobre o Brasil e a Opera- memória do acadêmico Jacquesção Pan-Americana, no qual foi Raymundo, sobre o qual se pro-mento do Congresso de Geolo-' realçada a importância de Bra- nunciaram vários oradores, disso

gia. jsília e de outras realizações do se dando comunicação à família i"Além disso, continuou, o con- governo do presidente Juscelino do extinto. Deliberou-se declarartato que tivemos com os mem- Kubitschek. | aberta a vaga resultante da mor-bros da Comissão de Orçamento, O programa alcançou grande te de Jacques Raymundo, cuja¦¦'-¦"¦--¦ - " ¦ ' êxito, não só em Madrid mas cadeira tem o n.° 33, sendo o seu

também nas diversas capitais das patrono Mário Barreto, marcarprovíncias atingidas pelas irra-j para o dia 10 de dezembro, àsdiações da referida emissora. Il>',3n l-— ¦-'=¦ ---¦¦--

AQUISIÇÃO DE APARELHO— A Diretoria de Saúde da Ae-ronáutica adquiriu da firma"Formed" um "espeotrofotôme-tro de Collemann Jr.", entregueao respectivo Depósito de Medi- __ ._ v camentos, sob a responsabilidade! Vaz Lobo, quando foi

'atropeladoA Academia Carioca de Letras do cap. Pacheco. O funcionário da- pelo auto particular chapa R.J.

reuniu-se em sua sede provisó- q a Diretona> cél10 errara 10-55-40, conduzido por seu pro-ria na Avenida Presidente Var- Guirnarães. depois de furtar o re-1 prietário, o industrial Braide degas, 723, sobrado sob a nresi- feruío aparelho, simulou a em- Almeida Maurício (Rua Antô-:de de ontem, o operário Joãodência de M. Paulo Filho secre- balaSem e a remess3 do mesmo nio Carlos, 81, Nova Iguaçu). A Pereira (4E anos, casado, Rua dotariado por Moacyr Silva Pre- para ° HosP*ta'l da Base Aérea!vítima, que sofreu traumatismo| Bomfim, 40) caiu de um trem

panorama do mundo contempo-i Encontro histórico, não há negar,râneo, em que as conquistas da] dado que proporcionará ao paisciência e os avanços da técnica; aquela messe de benefícios queestão sempre a impor um maior, há tempos aguardamos ansiosa-mais seguro e mais racional ajus- mente: o acerto das providências,tamento dos fatores da produção, 0 ajuste das tarefas e o papeltendo em vista os imperativos de que a cada parte cumprirá exer-

cer para a continuidade de nossaexpansão industrial. E' de selouvar, concluiu o professor Pe-nido, mais esta contribuição daindústria à causa do piogressonacional. E de se exaltar, poroutro lado, a predestinação dasUniversidades em sua missão defomentar a cultura, de abrirperspectivas ao ensino das ciên-cias e de difundir a tecnologia.Aquela, representada pela Con-federação Nacional de Indústria,através do Centro Nacional doProdutividade na Indústria, è es ¦tas, tendo à frente o Ministérioda Educação e Cultura, presentena pessoa de seu eminente miniitro e dos magníficos reitores <ilustres mestres". (AN).

craniano, ferida contusa no fron-tal, contusões e escoriações ge-neralizadas, foi internada noHVG para onde foi levada pelopróprio motorista atropelador.Êete, posteriormente, compareceuao 24.0 DP sendo autuado emflagrante.

QUEDA DE TREM — Na tar-

América teria sidodescoberta antes de Colombo

elétrico na estação de Quintino.Bocayuva. Com suspeita de fra-tura de crânio foi levado ao Pôs-to de Assistência do Méier e daliremovido para o Hospital SouzaAguiar, onde ficou internado.

MATOU TODA A FAMÍLIAE SUICIDOU-SE

meses de Inflexível oposição aosfreqüentes pedidos do Ocidente nosentido de que se examinassem osnovos dados recolhidos pelos Esta-dos Unidos sobro as explosões sub- deterrAnens desde o inicio da confe- havia atribuído

da Câmara dos Deputados, espe-clalmente com seu presidente,deputado Wagner Estellita e osdeputados Herbert Levy, PauloSarazate, Sotto Maior, ClóvisPestana e Tarso Dutra, deixou-nos bastante satisfeito, face à ai-<k,i compreensão desses parlamen-tares com relação aos problemascientíficos. Temos a esperança

que essa Comissão, queum aumento

ronda, a 31 do outubro do 1958. I simbólico, ainda que insuficienO delegado russo Sem.von Tsara- te, à dotação do Conselho Na-íSiü P!'°P V\\ao "T plBno 1"° o í cional de Pesquisas, ampararáSSÍS"Í?J.Ua,'flcou d0 "totalmente! com segurança o órgão, dando-

subterrâneas eram praticamenteimpossíveis de diferençar de tre-mores de terra naturais, enquantooutras podiam ser "silenciadas"para tornar quase impossível suadetecção.

O Ocidente insistiu cm que sepermitisse aos especialistas estabe-lçccr o quo seria necessário, cien-tlflcamente, para um sistema decontrole à prova de violações, des-finado a impedir as explosões nu-cleares subterrâneas, que sâo asúnicas que necessitam de inspe-ção direta no local, no território deoutra nação.

CAIU DA JANELA — CarlosAlberto, (3 anos, filho de Paulo Mota da Costa, Rua José Hi

, OSLO, 13 — Os noruegueses da.ta oriental- do Continente Norte-' Sino, 172, casa 2) brincava on-1 Idade Media traziam carvão de Rho- americano. Somente num logar exis- tom> a noite, em sua residência,de Island antes que Cristóvão Co- te antraelte, em Rhode Island. quando, subindo ao parapeito dalombo ou Lcif Eriksen descobrissem i Há um logar especial onde o car- janela, perdeu o equilíbrio cain-a América, segundo afirmou hoje, um vão aflora quase à superfície da do aq solo. Com traumatismo

"HOMENS DE COURO"COMEÇARAM ASER PROCESSADOSNUREMBERG, 1.1 — O processo Iprêso.

dos "Homens de Couro" foi iniciado'n portas fechadas cm Nurembcrg. Osadeptos dessa estranha sociedade, quese vestian inteiramente de couro,estavam manifestamente atacados deuma verdadeira demência fetichista e

JOGOU AMANTEDO 22.° ANDARE VAI A JÚRIAlberto Corrêa acusado de ha-

ver atirado pela janela do 22°andar do edifício Itu, sua amanteOdila Sacone, no ano de 1957,irá a Júri. Albetro havia sidoimpronunciado pelo juiz Bandei-ra Stampa e o promotor CarlosDodsworth Machado, juntamentecom o advogado José Bonifáciorecorreram da referida sentença,ao tribunal de Justiça. A 2* Câ-mara Criminal deu provimentor.o recurso unanimemente, man-dando o réu a julgamento peloJúri. O acusado já se encontra

17,30 horas, no salão nobre doLiceu Literário Português, gen-tilmente cedido pela respectiva

explorador c escritor norueguês.Trata-se dc Helgc Ingstad, que dc

clarou acreditar poder provar queesses noruegueses viveram na Groen-

terra e é fácil de obter. Esse car- j cránio-encefálico, foi socorrido novão foi recolhido pelos velhos Vi- Hospital Souza Aguiar onde ficoukings. disse Ingstad. ; interpado.

Juntamente com o carvão, os pelândia e foram os primeiros homens rito» dinamarqueses encontraram' .SUICÍDIO — Por motivos ín-diretoria, a solenidade de posseibrancos a pisar o continente amcrl-luma ponta de flexa de Pedemal, que i timos, na tarde dc onlem, o ele-do novo acadêmico Frederico'cano. inegavelmente é de origem india e tricista João Duarte Filho (casa-Trotta, que será recebido pelo! Acredita também poder prdVarjconstitui outra prova da conexão endo, 37 anos, Rua São Franciscoacadêmico Heirique Orciolli e,|exatamentc onde esses homens de-|tre a América do Norte c a Groen- Xavier, 224), suicidou-SC, toman-finalmente, autorizar o presiden-jsembarcaram, 300 anos antes que co- lândia. (UP). ido veneno no interior da resi-te a, em nome dt Academia, fa-|lombo. j LISBOA, 13 — Um professor por- dência. O comissário Aristóteles,zer um apelo ao presidente da; Ingstad. considerado dos maiores, tugués pediu hoje a historiadores de plantão no 15.° DP, compare-

O delegado dos Estados Unidos Imasoquista. Dividiam-se em "MestresJames J. Wadsworth, ao referlr-sc|do Co,,ro"- "Escravos do Couro" e

ELEGANTE RONALDORECEBEU LIBELO

Câmara do Distrito Federal, nosentido de ser aprovado, ainda naatual sessão legislativa, o proje-to de referência à instalação daAcademia, considerada órgãoconsultivo em assuntos culturais.

NA JUSTIÇA0 INQUÉRITOINSTAURADO CONTRAADEMAR DE BARROSSAO PAULO. 13 — Encontra-

se no Fórum o inquérito elabora- jdo pelo DOGS, por requisição doMinistério Público, para apurar;responsabilidades do prefeito!Ademar de Barros. Como foi no-:ticiado. o sr. Ademar de Barros

peritos sobre as condições nas zo-i russos que visitem éste pais e pro- COU ao local, tomando as provinas árticas, realizou suas descober-1 vem suas afirmações dc que nave- dências de praxe.tas estudando as ruínas da ilha ár- gantes portugueses descobriram atiea da Groenlândia. jAmérica, antes que Cristóvão Colom- BALEADO — Ontem, por vol-

Entre essas ruinas figura a granja jbo chagesse ao Novo Mundo. i ta das 22 horas, deu entrada node Sandnes, onde viveu um dos com-1 Portugal não mantém relações di- Hospital Carlos Chagas o ope-panheiros dc Ericksen. Os arqueólo- plomáticas com o Rússia, e declarou rário Sebastião Apolinário degos dinamarqueses encontraram uma j ilegal o Partido Comunista há 30; Moura (27 anos, solteiro, Morropedra de carvão nesse local e uma; anos, porém o professor Caeiro da'' do Jorge Turco, s/n ' Coelhoanálise desta demonstrou que era an-' Mata disse que espera que os russos ¦ Neto), que apresentava ferimen-tracita, que não existe na Groen- visitem Portugal. to penetrante no abdome pro-iándia. | Os historiadores russos baseiam; duzido por bala. Disse qúe es-Ingstad fèz confirmar isto por pe- suas afirmações cm documentos que : tava no auintal de sua mnnrfiaritos dinamarqueses da Groenlândia. ; encontraram na Rússia e que Jamais quando ouviu um estampido c EHZ IVJF™ SViCom a cooperação dos estudos geo- foram publicados. <cntiu-se ferido nín «hün P,P ," P°"C'

ilógicos canadenses, obteve as cartas Os documentos estão arquivados quemTa tirou AMHltoíídades r>tl "SEEm0*' ""*.. hi°g™* Ú"

de tódas as capas de carvão da cos- em_Moscou e Lenlngrado. e estabele- {leiais Sfft.%$X K & ££E ffll ^Z?'^

LOS ANGELES, (Califórnia), 13Os corpos de quatro pessoas de ummesma família foram descobertos nnoite passada por unia menina i12 anos, que queria dar dc comiao gato de seus vizinhos, em PcbblBeach (Califórnia).

Segundo a Policia, trata-se do untriplo assassinato e de um suicídio.A mãe, 33 anos, sra. Betto Gnrdner.e suas duas filhas de 12 e 8 annsJaziam cm seus leitos com os crfl-nios esmagados por u'a maça, Afduas crianças, Randce Lco e Dlano.abraçavam uma boneca cada uma. Opai, Charles Gnrdner, 38 anos, Jaziana sala. Estava morto por uma balade revólver na têmpora direita. Aoseu Indo. a Policia encontrou a ma-ça com a qual sc serviu para mataisua mulher e suas filhas enquantodormiam. Segurava uma pistola Colt45.'Não temo* nenhum indicio parti-cular. Ern um homem inteligente,um artista", declarou a Policia. En-tretanto, seu médico declarou que élcsofria freqüentemente de violentadores dc cabeça c que era sujeito fdepressões nervosas causadas por tutenxaquecas.

Pintor e escritor. Charlei Gardne:vivia com /nulto conforto. Residianum bairro residencial e era multiestimado por todos os vizinhos. En-

a descobriu

Trajando elegante terno o ca-. , , , „ , misa beje, gravata vermelha e . .. , .,80 acordo de hoje. declarou: "Che-!Rccru,as do Couro". Seus "exerci-ios

conhecidos óculos escuros i dlsse que em caso de Quebra-gamos o mais longo que podíamos,!5ios* ,';f"si,stiai?, eí" "atciaçSes comj compareceu ontem à" l.a Varal-11'- *?" na CMTC estaria ao;

PROMOTOR AGIUCOM LISURAE SERENIDADE

donos

cspi-

tua-afãs-

mprvvbtos. será lavrada uma -^ fenmentos. e de corrupção de um j £*«»

a ~Pla¦*> "belo e'após; DQ ]>'TKRIOR «***«* » <P" nos habituou em tó-,'ta aprovação formal e da data exa-ímcnor' 'r"!mt:!", d» wdedade. Bacon» °?g"ll°° PSÍ1k"" ~T ?""• nrkl iviivft d-1 a sua carreira coaio reprejentann para o exame dos dados por par-i,ra-sf en!re "<* U!* «-pr^-eptor. um Iserenamente Também o portei-, BOLI> lAiSO :e do MtaUUrio MbUco, tom.ndo-se|t dos tcScnleos. (O.P.I.). .Conselheiro Fiscal, um ultrapassado! r«» Aniomo João ae bousa com- hA pAZ ]3 _ Carios Morcjes credor da irrestrita confiança dos

[manequim masculino, um aristocrata; pareceu ontem a 1." VC com a Guincni ex-embaixador boliviano!**"* chefes e da másima considera-proprietário de terr« e de trabalha- mesma finalidade. Este. entretan- no Ri0 de Jancir0i assumiu 0 carco!íSo P°r P«t« de wus companheiros-.jdor"- : to apresentou-se acabrunhado. ;de ministro do in,erior. em substi-'' O promotor Ne-^ton Marque. Crus,I Os -Homens de Couro" foram assi- Manuel Antônio de Sous.T de- tu|çâo a Walter Guevara que <e f»c« ¦ °°*« acusatórias publicadasIcalados pe!» poiki» quar.do excrp- vera comparecer na segunda- encontra cm viagem política tendo'nun- mituttno e ass;n»das pelo dejra-jíionalmer.te s«u -Clube" entre«ava- teira proxima. sirjo proclamado ontem i tarde Bait**> Tenório Ciralcanti. requereu t

.. _.. „istrito aceitaramcem segundo os russos, que um gru- Com reservas as declarações dopo de navegantes portugueses che- ferido e entraram em diligênciasgou às costas da América, antes que , para esclarecer melhor a ocorColombo o fizesse, em 1492. (UP). ) retida.

mio as instruções existentes. Con-i" au!íl,,a nc """«« .°" oe corren-1Criminal para tomar ciência do lado d°s populares". A peça po- O procurador-geral da Justiçafiamos em oue a resolução de hoje'tes c torturaa diversas por meio de Hbelo-crime-àcusatório o acuî ,licial é relatada pelo delegado or.. após examinar os processos rM\ia aprovada por nossos tfover.:P>nçss e tenases. As vitimas espor.tâ- ! . R ]H Gunherm» i5p <?umn JoàO Ranali. titular de Ordem 1U»'S « promotor Newton Marqusos". neaj w«n o.-«oraroa-e os «mru- rSs*WL Comum Srri^TnoVlÀ ; Social. (Asp.). Cruz representou o M. p.. deu

A conferência deve rcaliiar uma fc-*1" "'"""• ""*v0* • "™tas- Ww CUmwÜ^tO^V teîvlô «« n° l»al aflr™ 1"' "a a

tesão oficial segunda-feira e aidos 1S aps M a»°5 rft ídacir- *™>\uÍ-aÎ ruZ • j e.cn\ao ¦»f|XICTRft Çá° ú0 promotor em nada senenos que surkm taeEA«U»»** de atentado aos costume- IWaldenar Chibaia. dc auem re-, M1IMMKU .„. .. ..,,.,_ . ,

TORNEIRAS l TREGISTROS C

DECR.Podrâo de Ouobdode

se a um exervicio aa ar livre, em ' Ronaldo Guilherme de Sousa cidad» de Oruru. candidato a Pre.M- Procuradoría-Gera! fossem os pr->-Nurembtnit. tíurar.te o qual um» "re- Castro, Manuel Antônio de Sou- dência da República. cessos de que falam $s publicações,cruta* era obrigada a c\>rr*r com uroía Costa c o porteiro Antônio Guevara foi convidado pelo pre- etaminados pelo dr. Cindido de OU-saco cheio de am*. enquanto seus João de Souss são rrsponsabili-sidente Stlles para desempenhar o i **tr» Neto a fim de" que se rertfl-^mestres" a eovorajavam • ̂ chírote. zados pela morte de Aida Curi. cargo de ministro das Relações Ex-j^**** *"• isusçào dentro dos auto».J7,fato ocorrido cm 14 de jutho deteriore» era virtude da renúncia do!**'''01 « <

¦! lí)58. no Ediíicio Rio Nobre, em chanceler Victqá Andrade, mes ain-jt*rio Púb:i;Copacabana- ida nio tomou T»sse do cargo. —jar. .vrrtoc

dos Estados Unidos, Intitulada "TheFlghtíng Quaker". Um assistente dosr. Nlxon declarou que essa blom-a-fia fora escrita por Gardner em 1952Jarqal» a publicou, porém. (FP).

Km aleurnas ocwkVj os "Homens de fato ocorrido cm 14 de jutho deteriores era virtude da renúncia do!**'''01 <* esames. o chefe do M.n'j-.Couro" usavam Umt*m capacetes de ; 1958. no Ediíicio Rio Nobre, em chanceler Victqg Andrade, mts *in-|t*rio Público conchiiu pela mu» do(aço. (IP). iCopacabana- ida nio tomou T»sse do tarro. —lar. .Vrrtoo.

COMPANHIA HIDROELÉTRICA DO RIO PARDO- CHERP -

A Companhia Hidroelétrica do Rio Pardo comunica às firmas interessadasfi\ 4?? j afiwdo nci,a ** m sua 5cde - Avefll,Ja Ri(> Branco,211 - IO.1 andar — São Paulo, está aberta concorrência pública para a exe-wção das obras de construção da USINA BAIIIRI, no rio Tietê, próximo à cidadede Bariri, Estado de São Paulo.

Os interessados poderão obter, no endereço citado, no horário comer-nal, cópia do Edital de Concorrência, bem como da documentação básica com-plementar, que permitirá a apresentação das Propostas.

Em 10 de novembro de 1*59. A DIRETORIA uiu

CORREIO DA MANHA, Sábado, 14 de Novembro de 1059 1." Cnilcrno

Dinâmica da leviandade"O

governo não pode, ainda,dar qualquer informação a res-peito, pois existe um inquéritorigoroso sobre a questão. Antesdo término dele acho unia lc-vlandade levantar qualquer sus-peita", declarou o ministro doTrabalho, a propósito dos fatosterroristas do começo da se-mana.

Quem levantou suspeitas só-bre as explosões ocorridas naCOFAP e no Conselho do Alias-tecimento ? Alguém que ignora-va o rigoroso inquérito sóbre osatentados?

Quem levantou as suspeitas,que o ministro do Trabalho con-sidera uma leviandade, foi o pie-sidente da República, sr. Juscc-Uno Kubitschck de Oliveira.

Declarou o sr. Juscelino, an-teontem, na inauguração dc umafábrica de máquinas de escreverem São Paulo: "Os

que prati-cam atos de sabotagem ou deterrorismo, num país em quetanto está por ser feito, são, semdúvida, agcnlcs do subdescnvol-vimenlo, partidários da volta doBrasil ao Colonialismo."

O sr. Juscelino Kubitschckmostrou não ter dúvidas quan-do identificou os autores do cri-me. Como chefe do governo, sedevia supor, ate que falava coma responsabilidade do cargo, sc-nhor de informações que trans-mitia em primeira mão à indús-tria e ao respeitável público. As

informações, por suposto, dos re-sultados do "inquérito rigoroso",mencionado pelo seu ministro doTrabalho.

Estivesse o sr. Luiz CarlosPrestes no país e Imediatamenteteria tclegrafado ao sr, Jusccli-no Kubitschck solidarizando-secom a suit denúncia dos inimigosdo progresso brasileiro, os agen-tes estrangeiros que conspiramcontra a emancipação econômicado nosso povo, e outras expres-sões do mesmo jargão do comi-cio dos fundos do Catetc.

* * *

A solidariedade do líder co-munista poderia servasada tan-to no estilo do discurso do sr.Kubitschck, como no da dccla-ração do chefe tlc Polícia que a"agentes do subdesenvolvimen-to" preferiu "grupos antiprogres-sistas", esclarecendo serem élcsos que estão "contra o progres-so do Brasil e o dinamismo dopresidente".

' O sr. Juscelino e o coronelCrisanto esfavam, assim, antcon-tem, afiados e afinados na mes-ma linguagem indubitâvcl. On-tem, o coronel Crisanto, ou pc-lo menos a polícia dc que é che-fe, arrepiou as palavras da vés-pera, dele próprio e do presi-dente da República, e passou auma prática às avessas das afir-inações retumbantes.

Quando sc esperava que inan-dasse prender os "colonialistas",

algum encapuçado agente doFundo Monetário Internacionalou um simples eiitrcguisla, pa-ra amostra — deu ordem pararecolher à prisão os agentes deligação comunistas com os sin-dicatos operários.

* * *

Naturalmente, o sr. Kubi-tschek soube, ou ainda está porsaber, da prisão dos comunistas,diligencia que discrepa do teordas suas límpidas e eloqüentesacusações aos "agentes do sub-desenvolvimento, partidários davolta ilo Brasil ao Colonialismo".Sem dúvida que essa capturasubseqüente é um agravo às afir-inações do sr. Juscelino. fí\eacusou Pedro e, por capricho, asua policia prendeu João. Umpouco mais de afoiteza, e seriacapaz dc prender até nutro João,"leal amigo e sincero aliado".

T* T* *t*

O ministro do Trabalho temrazão e prudência. É "uma lc-viandade levantar qualquer sus-peita", como fêz o sr. JuscelinoKubitschck dc Oliveira. O sr.Juscelino dirá que não é levia-no, é dinâmico: quis antecipar-se às conclusões do inquérito,pensando dizer a última palavra.

SISTEMAO caso repelente do íeijão podre ou, em

qualquer caso, impróprio para consumo humanoque a COFAP importou dos Estados Unidos, ês-6e caso monstruoso de corrupção de gênerosalimentícios acaba de ser esclarecido como sen-do caso de corrupção de costumes administra-tivos: o feijão que as autoridades encarregadasde fazer intervencionismo sistemático na eco-nomia do pais, ésse feijão foi comprado a umafirma inidônea.

Devemos essa explicação do aparentemen-te inexplicável a uma pessoa insuspeita: o pró-

.prio embaixador do Brasil nos Estados Unidos.Ninguém melhor informado que êle: pois o sr.Moreira Sales encontra-se in ioco, onde o cri-me foi cometido por emissários do mesmo che-fe do governo do qual o embaixador é o repre-«entante pessoal. Enquanto a compra íoi feitapor auxiliares daquele mesmo chefe do govêr-no, agindo dentro do país..

Há sistema nisso. Há quatro anos estamosacostumados ao espetáculo do Brasil apresen-tar aos estrangeiros uma fachada bonita, en-quahto aqui dentro se espalha o cheiro de fei-jão apodrecido. Para os estrangeiros e para asvisitas dirigidas: a fachada de Brasilia. Para osbrasileiros, que não podem emigrar depois derápida visita no planalto: a inflação, a alta, aescassez de tudo c, enfim, a burla e o crime.Para o estrangeiro manda o chefe do governoo sr. Moreira Sales, na justificada esperança deInspirar confiança aos nossos credores. Den-tro do país, entrega os negócios a incompeten-tes e a espertos.

O feijão podre da COFAP não é caso iso-lado. Já se sabe que a esperadíssima carne ar-gentína também foi negociada a uma firma ini-dônea. ,

O nome daquele sistema, por fora, é inter-vencionismo. Sempre é um mal. Mas é ummal maior quando a intervenção é confiada,por governo inidôneo, a pessoas que não podemdeixar de fazer negociatas com firmas tambémlnidôneas.

* * *

O nome do sistema, por dentro, é outro.NSo é o feijão que é podre nem é a carne queé podre. Nunca teriam chegado aqui apodreci-dos se não fôsse a mesma qualidade a dos agen-tes do governo que os mandou comprar.

TÓPICOS & NOTICIASEmissário à fronteira

Encontra-se o sr. João Goulart recolhido àsua estância no Rio Grande do Sul. Bastaria,aliás, que ocorressem expectativas e ameaçasna atmosfera social e política para não sc pre-cisar Indagar do paradeiro do vice-presidenteda República.

Sempre que as coisas propendem a escor-regar da ordem para o tumulto, por via dasagitações calculadasi o sr. João Goulart sc au-senta fisicamente do Rio e de São Paulo. Asua estância, além de rica, é convenientementesituada: fica a um passo da fronteira.

Desta vez o sr. Juscelino Kubitschck, expe-rimrntndo nas ausências do sr. Goulart, não es-perou pela volta nem pelas explicações do vi-ce. Mandou um emissário ao encalço do es-condido.

Segredo de polichineloA COAP, do Rio Grande do Sul. pediu ao

ar. Juscelino Kubitschck para suspender as•missões de papcl-moeda. O rumor da guitar-ra é, porém, tão continuo, que o sr. Kubitschek,por certo, não escutará o pedido.

E* uni segredo de polichinelo: o governoemito papcl-moeda aqui, e os preços sobem narelação de causa e efeito pelo Brasil inteiro.Quer dizer: o governo emite, na realidade, acaresria ria vida.

Segredo de polichinelo. tão de polichinelo,que até a COAP do Rio Grande do Sul já des-cobriu o segrído.

DúvidaPelo Decreto n.° «7.208, publicado no "Diário

Oficial" de 9 do conttfle, o presidente da Re-pública suspende provisoriamente a aquisiçãode material permanente e de consumo, para oserviço publico * ria outras providências.

No mesmo "Diário Oficial", o Diretor Exe-çutivo do Grupo dc Trabalho de Brasília comu-nica que fica transferida a Sessão Pública a queae refere a 6.* Condição — Item II — do edi-tal de concorrência para fornecimecio de mobi-liado destinado a residências em Brasília.

Sa o diretor do Grupo de Trabalho de Bra-afiia adicu a concorrência para a;atar as oraeru

presidenciais, teremos funcionários públicos comcasas sem mobilia. Funcionários ultrafuncio-nais. Mas, se efetiva a concorrência, não esta-rá desrespeitando as ordens do presidenteKubitschek?

0 sr. Celso Furtado e o IS£BQuando recebemos, neste jornal, cuidadosa-

mente dactilografadas, acusações do sr. JorgeBhering de Matos, depositamo-las cuidadosa-mente na cesta.

O erro mais grave, a injustiça mais clamo-rosa do documento, era declarar Celso Furtadoum dos muitos comunistas infiltrados no ISEB.O jovem econom sta que com tanta galhardiavem dirigindo a nau do CODENO por açudeseieitoreiros e baixios da indústria das secas nãosó nunca pertenceu ao ISEB como tem sofridoa difamação do ISEB. Os doidinhos do ISEBforam, por exemplo, informar o marechal Lottque o CODENO era uma organização políticanordestina votada à eleição de um homem daregião à presidência da República.

A reação mais estranha às declarações dosr. Bhering foi a do governo: nenhuma. Sãoórgãos oficiais tanto o ISEB quanto o CODENO.Se há neles comunistas infiltrados foram lá in-filtrados pelo governo. No entanto, diante dasacusações nada disseram o Ministério da Edu-cação, que criou essa cobrinha do ISEB, e nemo Catete, que criou o CODENO. Celso Furta-do não precisa ser defendido por ninguém. Éum moço idealista, trabalhador e que luta con-.tra muitas forças, inclusive o ISEB, para reali-zar uma obra de redenção nacional no Polígo-no das Secas. Sua vida pública é clara e lim-pa. Não tem colhido vantagens, só tem presta-do serviços. Chamá-lo comunista é tão absur-do quanto chamar bolchevista ao sr. Bhering.

Só se lamenta que o governo seja fraco aoponto de não se defender nem quando assimatacado em seu próprio centro. Sem resposta,palavras impensadas e absurdas como a do sr.Bhering assumem ares de coisa séria. Não sãonão.

Salgado ausenteA UNESCO publica grosso caderno, conten-

do as respostas dos Ministérios da Educação denumerosos países a um inquérito sobre o difícile atualíssimo problema: "Formation des cadrestechniques et scientifiques". Subitítulo: "Me-didas destinadas a ampliar o acesso".

O caderno é tão grosso porque responderam(na ordem alfabética em francês): Afeganistão,Alemanha Ocidental, Argentina. Austrália,Ziustria, Bélgica, Rússia Branca, Bulgária, Ca-nada, Ccilão, Chile, China, Coréia, Cuba, Dina-marca, Equador, Espanha, Estados Unidos,França, Ghana, Grécia, Guatemala, Hungria,Irão, Irlanda, Islândia, Israel, Itália, Japão, Li-bano, Luxemburgo, Marrocos, Mônaco, Nome-ga, Paquistão, Panamá, Holanda, Peru, Filipi-nas, Polônia, Portugal, República Árabe, Ro-mênia, Inglaterra, Suécia, Suíça, Tcheco-Eslo-váquia, Tailândia, Tunísia,- Turquia, Birmânia,Rússia, África do Sul, Vietnam, Iugoslávia.

O Brasil não respondeu.

Estatística falsaPara o dia 17 dês'e mês o Departamento de

Concessões, da Prefeitura, anuncia uma opern-ceio na Zona Norte: um censo "para avaliar asnecessidades das linhas de ônibus, conforme onúmero de passageiros que as utilizam dià-riamente."

Gostaríamos muito de conhecer a maneirapor que o Departamento de Concessões realizaráaquele senso. Pois há três meses declarou omesmo Departamento a Impossibilidade de ava-liar o número de passageiros que utilizam dià-riamente as linhas de ônibus. A explicação,drda naquela ocasião, foi c ê correta: não sepode registrar o número de passageiros, se asempresas usam fichas de matéria plástica queno fim da viagem são depositadas na caixa pa-ra serem redistribuídas a outros passageiros.Por isso o Departamento de Concessões anun-ciou. há três meses, que as fichas de matériaplástica serão substituídas por fichas de papelnumeradas.

Mas não foram substituídas. Em vez dis-so. o Departamento de Concessões baseará nasfichas de matéria plástica seu censo. Pagare-mos caro essa estatística sem valor nenhum.

Á miniatura antühanaA luminosa idéia luso-brasileira de exilar

Fulgêncio Batista em Funchal, na Ilha da Ma-deira. para aliviar a tensão no Caribe já teveo destino de todos os paliativos: depois de rea-nimar um pouquinho o enfermo já deixou defaier efeito. Mesmo porque. Batista, de acordocom as estranha* teorias portuguesas sebre asi-

lo, já se acha no direito de fazer amplas docla-rações iinll-Fldel no seu exílio de Funchal, ter-ra do chá de íuncho, Declarações como ns quoféz Batista outro dln, acusando Fidel de ter si-do sempre rojo e niUlnmcrieano, servo do Mos-cou, etc, não são du molde a auxiliar a conva-lcscença de ninguém,

Basicamente o problema do Caribe é dogcopolltlca. Os nazistas tornaram essa ciênciada gcopolltlca tão odiosa, que quase todo omundo bojo em dia teme a simples palavra.Para os nazistas geopolltica era uma forma cl-entífica do "destino manifesto" dos americanosao tempo em quo anexavam n Califórnia emandavam fuzileiros navais pacificar Cuba cmnome da doutrina de Monroe. A verdade, po-rém, é que náo vemos esperança do paz dura-doura nas Anlilhas enquanto lá tentarem coe-xistir tantos países distintos. Tempo houve emque, sob a chefia do México, o pescoço que é aAmérica Central integrava a Capitania Generalde Guatemala, e, como se sabe, o Panamá, basedesse pescoço, era parto da Colômbia até osprimeiros anos deste século. Assim, o latifún-dio espanhol da América foi pulverizado: prin-

clpalmento na América Central criaram-so lnú-muros minifúndios. Ora, so latifúndio é pala-vra do definição um tanto difícil, mlnufúndlotodo o mundo sabe o que é: ó uma prnprtcda-do agrícola tão diminuta que não dá sequerpara quo a família proprietária viva dele. Nummundo roído do nacionalismo até a medula,num momento histórico em que as nações maissábias o civilizadas sentem o mais absurdo or-guino nacionalista, náo é normal que sc esperecio pequenas nações úma lição do bom senso.Nao são os pequenos países centro-americanosquo se hão de unir quando a própria EuropaOcidental precisa fazer um gigantesco esforçopara criar, dentro do vime denso das naciona-lidados um mercado comum ou uma comunl-dade do carvão.

O problema do Caribe não nos parece so-lúvel dentro das atuais condições do mundo. Odever da OEA o das Nações Unidas é continuartentando o procurando impedir que sargentõescomo Batista possam levar lenha àquela foguei-rr. Mas solução definitiva não é possível. OCaribe, no momento, é a miniatura do pobremundo em torno.

CONGRESSO JV/iCIOJV/lf,

NA CÂMARA DOS VEREADORES

ZONEAMENTO PARA OS DEPÓSITOSDE INFLAMÁVEIS E DE EXPLOSIVOSUm anteprojeto de lei, visando

ao zoneamento das áreas destina-das à instalação dos depósitos deinflamáveis e de explosivos po-dera vir a ser discutido e votadona Câmara, se o prefeito da cida-de atender aos termos do requeri-mento aprovado pelo plenário, deautoria do vereador Osmar Re-zende. Na sua proposição, o re-

Êresentante pessedista solicita do

xecutivo o envio de um antepro-jeto com as finalidades citadas,sugerindo, ao mesmo tempo, aextensão da medida de segurançaaos postos de abastecimento deautomóveis e às garages comer-ciais.

OUTRAS PROVIDÊNCIAS

Na justificativa do requerimen-to, o sr. Osmar Rezende assinalaque pretende o estabelecimentode medidas análogas às que fo-ram tomadas em relação as For-talezas de São João e dc Copa-cabana, assim como aos aeropor-tos, fixando-se um gabarito dcprofundidade para o licenciamen-to de novos logradouros e edifi-cações cm volta dos depósitos deinflamáveis e de explosivos.

ÁGUA BARRENTA

A sra. Dulce Magalhães exibiuda tribuna um vidro com água côrde barro e declarou que o llqui-do foi apanhado das torneiras doConjunto Residencial de Realengo(IAPI), no dia 10 do corrente. Aintervenção da vereadora verifi-cou-se quando o sr. Sales Netofalava sobre política nacio-nal, sugerindo ao representanteudenista esta apologia da cachaça: é por isto que oaguardante, pois a água não sepresta para o consumo público.

propriedade de todos os.terrenosonde existem favelas e, ao mesmotempo, mandando desapropriar osterrenos que forem objeto de des-pejo cm massa de favelados.

REQUERIMENTOS

O sr. Raul Brunini requereuoficio ao presidente da ComissãoTécnica de Rádio sóbre o planodo governo federal em relação aorádio e à TV, em Brasília.

A vereadora Lygia Lessa Bastossolicitou do prefeito abertura deconcurso para provimento dasvagas de servente para as esco-Ias primárias do Distrito Fede-ral. ,

O sr. Índio do Brasil solicitoua instalação de flma agência daCaixa Econômica Federal em Ja-carepaguá.

O sr. Murilo Miranda indicouà Comissão de Finanças a dota-ção de dois milhões de cruzeirospara funcionamento do restau-rante existente no edifício anexoà Câmara dos Vereadores.

Chuva

NO SENADOVISITA DE CANDIDATO

Kstevc em visita nn Senado o sr.Leandro Maciel, cnndldnto A vice-presidência da República pela UDN.O sr, Flllnto Müllcr deixou a presi-dêncla para Ir recebe-lo e no «eugabinete o sr, Leandro Mudei (oicumprimentado por todo» os senado-res presentes e Jornnllstas.

MAJOK VA/.

O projeto que considera como ocor-rida cm serviço a morte do majorRubens Flnrentino Vai, pnra os finsde pensão, montepio, melo toldo cmnls vnntaRens, voltou As Comissõescom um substitutivo apresentado pe-lo sr. Caindo dc Castro.

Falando sóbre o assunto, o sr. Caia-do mostrou que o projeto tal comoviera da Câmara Iria prejudicar íi-nancelrnmcnte aos herdeiros do ma-Jor, Isto e, teria efeito contrário aosseus objetivos. Expllcou-so, longa-mente, o caso, da tribuna, no senti-do de evitar que o Congresso aten-tasse contra a verdade dos fatos, quea tanto importaria considerar, como

NA CÂMARADim» reuniões íornm realizadas nn.

tem nn Palácio Tlradentes: uma, ex-trnordlnárli, matutino e « outra, or-dlnárla, vespertina.

Enquanto sc aguardava número re-glmentnl na sessão extra, o «r, Der-vllle Alcjfrettl (PR-S,1o Paulo) sus-lentnu que o ensino comercial, noRrnsil, era n mnls bem organizado dolôcla a América, e que esses cursoseram 07 pnr ecntn particulares e nsaulas mlnlstrndns, nn quase totnlldadodos estabelecimentos, à noite, são 170mil alunos matriculados que, em suamaioria, trnbnlliam o dln inteiro ocusteiam os próprios estudos. Eratradição, era praxe, era lei, que nãofuncionem nos sábados, n-.ns nem porIsso o ensino comercial deixara de sereficiente. Entretanto, apesar disso, aComissão de Educação o cultura rc-jeltnra, cm sua última reunião, emen-da que apresentara, no sentido de sermantido o número de aulas semanaisatualmente previsto nos estabeleci-mentos dc ensino comercial. Dlantade tal medida, que resultnra no fe-chamento de centenas de Escolas Co-merciais. afirmou o representanta

Uma visitante da noite abafa-da, opressa. Desses estados da na-tureza que lembram Betti: lutaaté o amanhecer. Luta com acanicula, sem pausa, e com a in-sônia furta-sonhos. Umas goti-nhas aqui, outras lá, a piincipioimperceptíveis. O céu ia molhan-do a fadiga, espargindo quietude,dobrando'lençóis de água.

Chuva lie verão, que permane-eeu, que se colou ao tempo ás-pero, umedecendo-o. Chuva queabriu uma fresta, como uma flore, obrigando a fechar as janelas,transpirou refrigério, cantandoem surdina, sem força de descar-ga e com doçura do liquido ires-co sorvido e anestesiante.

Salve a chuva pequenina quecortou o verão em plena noite,como uma visitante desgarrada,que gostou, entrou e se desfiouem conversa. Conversa de em-balar, de dormir, e de despertarsobre imagens de outono, trans-figuradoras do novembro do Rio.

C. M.

ocorrida em serviço, a morte 'do

re- P«""«'a <luc »ft0 comparecerá A Ço-missão, quando sc reunir parn culdnrdo projeto dc Diretrizes c Bases daEducaçfio, enquanto nfto voltar atrásnaquela decisão.

ferido major.

REGISTRO DE DIPLOMAS

O sr. Gilberto Marinho apresentou! requerimento dc informações parasaber da Diretoria do Ensino Supe-'rior, através do Ministério da Edu-

I cação, sc essa D'retoria Já conseguiu'contratar os elementos considerados! Indispensáveis parn o desempenho dcsua preclpua atribuição de registraros diplomas de curso superior, queorçam anualmente por mais de der.mil. Quer saber também quais asprovidências adotadas para sanar adeficiência de pessoal, c se já fn-ram afastados os empecilhos que pre-

Ijudlcam o desembaraço daqueles re-registros.

CARVÃO NACIONAL

Analisando a situação do carvSonacional, que náo tem tido o devidocuidado, por parte do governo federal,o sr. Anísio Rocha (PSD-Goiás) sus-tentou a tese de que o produto brasi-leiro devia ser usado na siderurgia ona obtenção de energia tcrmclé-trica.

MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA

Justificou o sr. Franco Montoro(PDC-Sfio Paulo) projeto que cria o

| Fundo Nacional de Mecanização AgrI-PROJETO cola, sob o controle financeiro e or-

comentário do Ministério da Fazenda,Pelo sr. Lobão da Silveira, foi para fornecer recursos c ílnanciamcn-

to, a prazo médio, das compras damáquinas e implementos agrícolas ne-cessários A mecanização dos scrviçoidns propriedades rurais brasileiras.

BANCO DO COMÉRCIO S/A.O mais antigo desta praça, f

4703

STF CONFIRMOU:

DEVOLUÇÃO DE TRINTA MIL SACASDE CAFÉ OU EQUIVALENTE EM MOEDA

O Supremo Tribunal Federal, I para obter a devolução das 30 milem sua sesaão de ontem, confir- sacas de café, ou o seu equivalen-mou, em grau de embargos, sua | te em moeda corrente. Ao não co

OUTRO ORADORES

O sr. Levy Neves defendeu-sedas acusações veiculadas na Im-prensa e repetidas no plenárioda Câmara sôbré a verba que te-ria recebido da Prefeitura paraViajar a Cuba, como representan-te oficial do Rio de Janeiro aocongresso internacional da ASTA,Explicou o ex-líder da maioriaque os três milhões destinaram-senão .somente às dcspe.stts da dele-gação, como ainda à confecçãode meia tonelada de material depropaganda do Brasil, em discos,cartazes, flâmulas e folhetos sô-bre a música popular brasileira.Declarou, também, não ter sidogasto .todo o dinheiro e que a so-bra ja foi devolvida aos cofresmunicipais.

OUTROS ORADORES

O novo regulamento para oServiço de Internamento de Me-nores (SIM) baixado pelo Exe-cutivo, foi criticado pelo verea-dor Jair Martins que o conside-rou um documento calcado noregulamento anterior "de desas-troso efeito para o internamentode menores nos colégios da cida-de". Por outro lado, o orador dis-se que o decreto assinado peloprefeito representa ainda umadesconsideração das autoridadesdo Executivo à Comissão de In-ternamento da Câmara Munici-pai que não chegou a ser con-sultada sóbre o novo rcgulamen-to. |

O sr. José Frejat reclamou do igoverno federal o pagamento da Itaxa adicional aos trabalhadores!gráficos da Imprensa Nacional,]cuja atividade está diretamente;ligada com materiais nocivos à |saúde.

PROJETO

Foi encaminhado à Mesa pelovereador José Frejat um projetode Lei autorizando a Prefeituraa fazer um exame dos títulos de

anterior decisão, no sentidq de'£"?" i considerar procedente ação in-povo bsbc | tentada pei0 Departamento Na-

cional do Café (atual IBC) con-tra Isaac Scialon y Benozilio, afim de obter devolução de 30 milsacas de café ou o seu equivalen-te, em moeda corrente. Foi rela-tor dos embargos o ministro LuísGalotti. Isaac, contrariando cláu-sula contratual, vendera as cita-das sacas de café no porto deSantos, quando deveria fazê-lona Turquia e países da África doNorte.

LESOU A ECONOMIACAFEEIRA

nhecer dos embargos interpostospor Isaac disse o ministro Gallottique o embargante não conseguiudemonstrar o dissidio jurispru-dencial, que serviria aos embar-gos de lei 623.

BANCO BOAYISTA S.A.Uma completa organização bancária

CUMPRIMENTOSPELA PROCLAMACÃODA REPÚBLICAAmanhã, domingo, dia 15, haverá

no Palácio do Catete. das 10 ás 17horas, dois livros destinados a rece-ber as assinaturas do Corpo Diplo-niátlco e das autoridades que dese-jarem cumprimentar o presidente daRepública por motivo da passagem doaniversário da Proclamação da Re-pública.

GRUPO BOAYISTA DE SEGUROS(ip. e Res. CrJ «95.759.909,70

FEIRA INTERNACIONALEM PORTUGALLISBOA. 13 — Portugal pretende

reali7ar no próximo ano, nesta capi-tal, sua primeira feira comercial In-

Ilernaclonal, O plano é patrocinadoIpela Assoclaçfio Industrial, para co-imemorar o centenário de sua funda-

|ção.No último número do boletim da' Associação, "Indústria Portuguesa",uma noticia diz que a feira será oprimeiro de uma serie de "projetos

1 em írnnde escala". Não especificaoutros projetos.

Nes últimos der ar.os. a Associaçãotem realizado feiras anuais destina-das a mostrar o procrejso industrialáo pais. (UPI).

O antigo DNC acionou IsaacScialon y Benozilio, alegando que,para incentivar o consumo dc ca-fé na Turquia, celebrou um con-trato com a firma "Breka". Estase tornou devedora de Cr$ 11.161.325,50 e propôs liquidar oseu débito com determinado des-conto e com a concessão, que lhedeveria fazer o DNC, de 30 milsacas dc café. A proposta íoi acei-ta e as sacas foram entregues emSantos. Pelo estipulado, para evi-tar que o café fosse desviado paraoutros mercados, deveria ser cx-portado do Rio para a Turquia,Egito, Sudão Anglo-Egípcio ououtros territórios do litoral orien-lal da África. O não cumprimentodesta condição importaria na res-tituição imediata ao DNC das re-feridas 30 mil sacas. Isaac, porém,vendeu-as na praça de Santos,apurando Cr$ 6.669.080,50, infrin-gindo o contrato e lesando a eco-nomia cafecira. Esse locupleta-mento só veio a ser descoberto em i1947. em virtude de investigação I o com a embaixada da Bélgica noprocedida por contadores do Im- i Rio de Janeiro o programa da visitaposto de Ronda. Isaac, em 1949, de 15 dias que o sr. Wlgny fará, noprocurou justificar-se com as cir- começo de janeiro do próximo ano,cunstãncias extraordinárias da II a convite do governo brasileiro.Guerra Mundial, mas o conflito | Durante ns suas conversações romterminara em 1945. Daí a ação os dirigentes brasileiros, o sr. Pierre

Wlgny abordará o problema das re-lações do Mercado Comum com ter-ceiros países. O ministro tambémemprenderá um ciclo de conferênciassobre o mesmo assunto. Procurará,diz-se no Ministério dc Negócios Es-trangelros, dissipar as apreensões quesurgiram em certos círculos a respei-lo das repercussões do Mercado Co-mum sftbre a economia brasileira.

Durante essa viagem, que se esten-dera a vários grandes acntros rio

JBrasil, Inclusive Brasília, o sr.Pierre Wlgny pretende assinar um

| acordo cultural entre a Bélgica e o(FPi.

MINISTRO WIGNYVISITARÁ 0 BRASILBRUXELAS. 13 - O ministro dos

Negócios Estrangeiros, sr. PierreWlgny, recebeu hoje nesta capital osr. Hugo Gouthler de Oliveira Gon-dim, embaixador do Brasil, que foidespedir-se, por estar de partida pa-ra o Brasil em gõz.o de ferias.

O embaixador aproveitará a suaestada no Rio de Janeiro para ultl-mar rom as autoridades brasileiras

enviado á Mesa projeto de lei acrescentando parágrafo ao art. 2.» da Lein.« 2.674. de 8 dc novembro dc 1955

ino sentido de apllcar-se o disposto''no artigo aos servidores lotados noj Tribunal Marítimo, em 5 de feverci-í ro de 1954, que se equipararem aoI funcionário efetivo para todos osefeitos, nos termos da Lei n." 2.2R4.de 9 dc agosto de 1954.

RELAÇÕES COM A RÚSSIA

O sr. Lima Teixeira, reportando-sea um seu pedido de informações fei-to há mais de um ano, ao Itamarati,sobre o reatamento de nossas rela-ções comerciais com a Rússia, con-gratulou-se com o governo por tssereatamento • que, segundo declarou,acaba de ser feito. O embarque deuma comissão composta de mais dedez membros para Moscou Indicavaque tudo marchava bem nesse par-tlcular. Em tais condições, lembroua necessidade de ser Incrementada aexportaçSo dc cacau para aquele paise também para o Japão e a China.

DILIGÊNCIA

Saiu da ordem do dia, a fim deatender a um pedido de diligenciaformulado pelo sr. Jefferson Aguiar,o projeto que concede isençSo de di-reitos de importação para materiais,máquinas • equipamentos adquiridospela Refinaria dc Petróleo UniãoS.A. para suas instalações em Ca-puava.

ADIAMENTO

Foi adiada, ¦ requerimento do ir.Lino de Matos, a votação do projetode sua autoria, que modifica dispo-sitlvos da rcdaçSo do Código Nacio-nal do Trânsito, no sentido de esta-belecer penalidades para os que in-fringlrem o disposto no art. 52, lc-tra "F", do mesmo Código (Transi-to de Veículos entre 22 horas e 6ria manhã, que não disponham deaparelho silenciador nas explosões domotor, descarga livre, etc).

LICENCIOU-SE DO PTB

O sr. Souz.a Naves enviou ontemcarta à presidência do PTB sollci-tando licença, por tempo lndeterml-nado, do posto de vice-presidente dopartldo.

Recorda-se, a propósito, que o se-nador paranaense, antes dn Conven-ção do PTB, Insistiu para não ser re-conduzido á Comissão Executiva dopartido, no que não foi atendido pe-los seus correligionários.

CONVERSA FRANCACOM 0 EMBAIXADORAMERICANO

LEIS SANCIONADASO Presidente da República saneio-

nou leis do Contresso Nacional, «u-torirav.do o Poder Executivo .» npli-car, pelo Ministério da Vtaçjo. oirédito especial de CrS 582 424.000.W)aberto pela Lei r « 3.430, de 15 de ju-lho do ano passado, também cm paca-mento de repouso semanal remunera-do. qüinqüênios e salário-íamüia de-vidos aos servidores dos Serviços deNavegaçio da Amar An ia e de Adrr.l-rtrtraçJo do Porto do Par* e Seni-ço de Xavegsçao dl Baeta do Prata:e. concedendo pensão especial, rnen-sal. de cinco rr.il cruieiros. a ManaOliveira Mendonça Sarmento, viúvado «Ir. Joté Paulino de AlbuquerqueSarmento e. de dois rr.ü cruretrej »oe-tw.hetro civil Raimundo Pereira daSUvs.

NOVA YORK. 13 — Salientando ainiciativa (que Julga feliz) demons-trada pelo embaixador dos EstadosUnidos no Rio dc Janeiro c pela sra.John Moors Cabot dc convidar uns Brasilvinte estudantes binsilciros para raan-ter, na embaixada americana, umaconversação franca a respeito das rc-lações entre os Estados Unidos c oBrasil, o jornal "New York Times"acentua hoje. em editorial: "Pode terfelizes resultados o hábito de se dls-rutir com estudantes, com homens dcnegócios e com o homem da ruaproblemas de interesse mútuo, hábitoque parece < onstituir uma técnica doembaixador Cabot".

Recorda o edilorialista que os es-tudantes brasileiros formularam nota-damente o desejo da Intensificação dointervámbio universitário.

"Isso poderia, efetivamente, seruma boa idéia, comenta o Jornal, soba condição de que os nossos estu-dantes não ficassem muito preocupa-des com o futebol ou outro esporteuniversitário. Mas. e.nquanto se es-pera. o sr. Cabot e os que tem oreu pensamento Inuasruraram um no-vo modo dc relações que «cri, es-peramo*. o modo de relações da dl-plomaeJa do futuro". (FPi.

PAGAMENTOSNO TESOUROAposentadose SaláriofamíliaA Pagadoria do Tesouro Nacio-

na! efetuará hoje, das 9 às 12 ho-ras. o pagamento das seguintestolhas do 21° dia útil da Tabela:

Aposentados do Ministério daViaçáo. n°s 4 942» 4.952: e Sa!á-rio-familia. dc nenendentes deservidores aposentados. n°» 5,100a 5.107.

Correio da ManhãRedação. Administração t Oficinas

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Anual Crt «00.60Semestral Cr5 3W.no

(DOMICILIAR)Mensal Cri «6,00Semestral CrJ SOfl.OOAnual Crt 9S0.00

EXTERIORAnnal Cri lOO.O»

NCMERO AVULSODias fiteis criOomlnfos cr$

SAO PAULODia» ftteti criDomínio» cr|

RKLO HORIZONTEDl» Otet» CrSDomlnjo» Cri IJ.00

Cobradores aotortzado> V, n .Vieira de Soma. Joio Nnnei. JoséSalvador fíliantc. Manoel Morle-r,>:ir!o Slmoei Gonçalvet. Pedro Joi*de > -:r» t Sebastião Lincoln

* 4 *OS ORIGINAIS ENVIADO* PAR*

QUALQUER SECÇÃO (INCLUSIVESUPLEMENTOS 1 NAO SERÃO DE-rtBI IC\DOS

iVoLVIDOS, MESMO QUANDO NAO

TIIS: 52-9051 e 42-2426

REPERCUSSÃODO DISCURSODO PRESIDENTEKUBITSCHEKNOS EUA

5.N10.00

5.M10.00

i.M

WASHINGTON, 1,1 (Henry Ray-mont, da UPI) — Os altos funciona-rios norte-americanos leram comgrande Interesse a sugestão feita pe-lo presidente do Brasil, JuscelinoKubitschek, no sentido de que «Ao

! necessários novo» passo» para forta-j lecer as relaçfies internacionais. As-jsinalaram, no entanto, que nüo en-

contram recomendaçSo concreta ai-Suma na versão Jornalística do dis-curso.

A informaçSo »6bre o discurso, pro-nunclado ontem pelo estadista brasi-leiro em SSo Paulo, está sendo e»-tudada pelo Departamento de Esta-do. Todavia, os funcionários se abs-têm de ía*er comentários até quehajam recebido o texto completo.

"Estamos estudando as InformaçõesIniciais do discurso com crande lr.te-risse", disse um funcionário.

Em um discurso Importante sobrepolítica exterior, o Primeiro Magls-trado do Brasil deu a rnlender, on-tem, que os Estados Unido» nüo ha-viam demonstrado suficiente entu-siasmo para apoiar o progTama eco-nômico augerido em sua "OperaçãoPar.-Amerlear,a". Assinalou que »spresaie* econômicas ns América La-Una Um a culpa pela nova onda desentimento contrário aos Estados Uni-dos.

Os funcionários de Washington ma-r.tfestaram sua surpresa ar.te esteponto. Recordaram que o governo dopresidente Eisenhower havia apolaQocalorosamente o plano brasileiro.

Assinalaram, ao mesmo tempo, queos Estado* Unidos haviam levadoavante a forma-lo do Banco d* De-senvolvimrr' tnteramerlcar.o, »-¦ -.-orno as conversações •• -» artlfosbáaicrt visando contribuir para a es-tabiliiuçao den preços do café, Uoessenciais pa.-a • economia do Bra-«ti.

COM A REDE FERROVIÁRIA

Encaminhou o sr. Sérgio Maga-iliães (PT13-DF) requerimento de in-formações ao ministro da vlaçíio, In-daganclo quantas concorrências ou co-letas de preços foram realizadas pelaRòdc Ferroviária Federal dc 1957 a195!), para a compra de vagões.

MILITARES N09 SINDICATOS

Apresentou o sr. Mário Martins(UDN-DF) requerimento de Informa-cões ao ministro da Justiça, indagan-do se as forças da Policia Militar que,na noite de 11 dc novembro, compa-receram à reunião da Unifto dos por-tuârlos do Brasil, a fim de determinaro levantamento daquela assembléia,obedeciam a ordem superior.

"ADMINISTRAÇÃO'' DO SAPS

Reclamou o sr. Artur Virgílio(PTB-Ama/.onas) contra a dlreçáo doSAPS porque, enquanto majorava da15 para 25 cruzeiros o preço das rc-feições aos trabalhadores e nomeava16 procuradores e Inúmeros tesourei-ros, com vencimentos superiores a 30mil cruzeiros mensais. NSo podiacompreender como se podia alegardificuldades para manter o preço dasrefeições fornecidas ao trabalhador e,ao mesmo tempo, crlarem-se slnecurasregiamente remuneradas para ampa-rar apaniguados.

PARLAMENTARISMO

Foi encerrado o encaminhamento davotação da emenda que institui o sis-tema do governo parlamentar no pais,cm virtude de não estarem presentesos parlamentares Inscritos para fa-lar. Defenderam a proposição do sr.Raul Pila os srs. Geraldo Guedes(PL-Pernambuco), Coelho de Souza(PL-R.G.S.), Osmar cunha (PSD-Santa Catarina). Lima Filho (Per-nambuco), lider do PTB; AntônioCarlos Magalhães (UDN-Bahla), Al-mino Afonso (PTB-Amnzonas). mani-festanclo-sc contra os srs. Batista Ra-mos (PTB-Sáo Paulo) e Edilson Tá-vora (UDN-Ceará). Segunda-feira se-rá processada a votação nominal daemenda.

REFORMAS NA MARINHA

Ainda o sr. Anísio Rocha (PSD-Goiás) dirigiu apelo ao ministro daMarinha no sentido de ser apressadoo exame do caso dos fuzileiros e ma-rlnhelios vitimados pela epllepsla eoutras doenças semelhantes.

FUNDO GERAL DE FRETES

Por sua vez, o sr. Adall BarretolUDN-Ceará) apresentou requerimen-to de informações ao Executivo, In-dagando se o "Fundo Geral rie Frc-tes" do Conselho Nacional do Petró-leo está altamente deficitário e quaisas causas dessa situação anômala ecomo pode ser corrigida.

"ESPANHA DIVIDIDA"

Finalmente, o sr. Hamilton Noguel-ra lUDN-DF) pediu a transcrição, nosAr.al», do artigo do Jornalista CarlosDrumond de Andrade, publicado noCorreio da Manhã, sob o titulo "F.s-

penha Dividida", a respeito dos inil-grantes políticos daquele pais, bemcomo cia existência de presos em con-seqüência de uma guerra civil ocor-rida há vinte c cinco anos. Depoisde ressaliar o trabalho do artlrulista,o representante carioca dirigiu um

í apelo ao general Franco, no sentidoIde que abrisse a Espanha aos espa-! r.hòls. a fim de que eles «e reconhe-'cessem uns «os outros.

NAS COMISSÕESDA CÂMARA

BELÉM-BRASÍLIA

Ao Ministério da Guerra, ontem, aComissão de Segurança Nacional »r>-licitou Informações fôbre os futurosPos:rrt militares que estão programa-do» para a rodovia Belcm-Brssiln,romo núcleo» dt rolonl/açio e pos-tos de policiamento. Para aqui!»fim, o Poder Executivo pleiteia ire-dito especial de CrS 222 milhões, masnão ducrimlra «ua aplica;Jo. Porês«e motivo, o deputado Adauto Lu-cio Cardoio (UDN-DF) pediu vistada propotlçio e, rom o apoio do or-gjo técnico, requereu os esclareci-mentos solicitado» do Exército.

VIAGENS

A CPI sobre t A»l«çio Comercial,I hoje. de»locar-«e-á para Sio Paulo,

a convite da Real. ». na t*rç*-f»lravindoura o deputado Joté Joffily(PSD-Parslba) promete apreaentJlr o' seu relatório final sôbr» o inquérl-to.

; Também r.a próxima semana, dr-.e'deslocar-se para o Território do Rio

ÍBrarco. com passjger.s por Recife.i Belém e Manaus, a CPI que levettl-: ga s devastação dt* nossos recurse*; r.sturais. t fim d» apurar "In loco" »»i denúncias- reVuIacla» sobre contra-

(Coatln-UA TA 7». pi|)

l.° Caderno CORREIO DA MANHA, Súlinilo, 14 de Novembro do 1950¦ar Tir,

PREFEITURAAPRESENTEM DECRETOS DE PROVIMENTO PARA SEREM APOSTILADOS

Atraso no pagamento dos servidores dos lotes 13, 14 e 15O diretor do Departamento do Pes-

•mil comunica aos servidores ocupan-tes dna classes K, O, K * L da car-rrlra de MecAnlr» de Veiculo Auto-movei e V. fi. e K da carreira de Mo-torl.sU, recentemente reestruturadai,que deverão rntrc»ar com urgênciaoi seus decretos de provimento aoirespectivo» encarrogadoi de núcleoi, afim de terem apostllndn»,

* *A Secretaria Geral do Finanças co-

munlea que devido a insuficiência deencaixe, vê-so na contingência dctransferir o pagamento dos lotes 13,14 e 18, pnra os dia» 17, 18 e 19 docorrente, respectivamente, pole oa lm-postos de Indústria e profissões e de

1 licença para localUaçíio, cuja cobran-ça, na forma do calendário tributário¦e verifica durante o més em curso,n.lo vem proporcionando a entrada denumerário no ritmo normal, o quedeverA, no entanto, so acentuar nos•últimos dias dêste mis. Esclarece, aln-da, no funcionalismo, que a Secreta-ria espera realizar o pagamento devencimentos correspondente»' aos meles do novembro e dezembro, sem Interrupçfio,

* *O presidente do Centro dc Estudos

da Secretaria Geral de Saúde • As-slsténcla, baixou lntruçoes organiza»do o Curso de Auxiliar Técnico deHematologia.

* *A arrecadação dc ontem da Prefel.

tura atingiu a importância de Cr?60.-II 1.379,40.

•FIXAÇÃO DK PROVENTOS

O secretario dc Administração asslnou apostilas fixando os proventosanuais dc inatividade dos seguintesservidores:

'Ondlna Dias Correia deLemos cm Cr? 408.000,00; Odctte Sodoma da Fonseca Teixeira cm Cr$...,3fi7.200,00; Zulcika do Castro CaminhaCarvalho em CrS 367.200,00; FranciscoJardim em Cr? 864.600,00; Anna Bella-gambá em Cr? 163.440,00; Adir LudolfTorelly em Cr? 408.000,00; DelfinaFonseca em CrS 201.600,00; DeollndaValllm de Carvalho em CrS 408.000,00;Noemla Horta Plmentel Ferreira emCri 408.000,00; Guiomar de Lemos emCr? 201.600,00; Cecília Coelho Vianna*m CrS 408.300,00; Arncy Machado deAssis cm CrS 326.400,00; Regina Ar-ruda Plaisant em Cr? 408.000,00; Maria dc Lourdes Costa em Cr? 440.640,00; Maria Horindina Giudiceem CrS 408.000,00; Saphira Simoens daSilva cm CrS 408.000,00; Ruth GuimarSes GnlvAo em CrS 3G7.200,00; In-dlna da Costa Guimarães em Cr?367.200,00; Clara Pacheco de Aguiarcm Cr? 153.440,00; Aida Grlllo Carnei-ro cm Cr? 103.440,00; Camillo Mandino em Cr? 90.000,00; José Soares deCampos em Cr? 100.320,00; Leonor deLima Dlnlz Rodrlguez em Cr? 163.740,00; Mnrlo Feliclano do Nascimento em Cr? 72.000,00; Maria Leo-nle Dcmillecamps dc Fcllu Angladaem Cr$ 233.050.09: Carmcllna BlasoMatricula em Cr? 163.440,00; Alzira daConceição em CrS 163.440,00; AbílioJosé Seco cm Cr? 310.800,00; JofioPinto cm CrS 90.000,00; Mareia Lin-domberg Roera em Cr? 234.660,00;Raimundo Nonato de Oliveira cm CrS186.000,00; Luduvino Rosn de Oliveiraem CrS 99.600,00; Stella Costa Curvei-Io de Mendonça em Cr? 163.440,00; El-•vira da Silveira Lara Filho cm Cr$163.440,00; Bcrtha Mazia Castanheiraem Cr? 163.440,00; Ruth Vieira Malaem Cr? 123.801,60; Paschoal Gama emCr? 109.526.70; Aurélio Augusto emCr? 8-1.000,00; Henrique de Sá Freireem Cr? 108.000,00; Maria da Concel-

ÇAo Abreu de Meneies em Cr?

2.000,00; Edlth Mouren da Silva Ve-risslmo cm Cr? 163.440,00; ManoelRangel tm Cr? 108.000,00: AlmerlndaJannuzzl em Cr? 244.800,00; FranciscoGomes de Oliveira em Cr? 120.000,00;Mercedes de Carvalho em CrS 163.680,00; Octávlo Monteiro de Car-valho o Silva em Cr? 204.000,00, e deAlzira Muniz Abolm cm CrS 136.181,80.

APROVADOS EM EXAMESDE SAÚDE

O diretor do Departamento de Saú-de Escolar aprovou os exame» de enú-de dos seguintes candidatos ao magis-ti rio particular: Terezinha dc Mon-tnlvfin Barreto, Marize Alves do Re-go, Maria Aparecida Ramalho de Bar-

•l-ros, Ozlo dc Lima, Alice Conceiçãodo Nascimento, Elisabeth Maria dcQueiroz, Eva Regina Ema GutbrodCaruso, Gertrudes Schllllng, LourdesAballe Fernandes, Marly de AraújoTommasl, Maria de Lourdes de Fl-sjuclredo Lopes, Maria Célia Ramos deAraújo, Maria Clara Ferreira Saml-co, Vllma Pacheco dc SA, Israel An-tonlo Ramalho dc Barros, Vllma Car-rlello BrandAo, Thcrezlnha Marlcne dcAlmcldn, Mngnli Santos da Silveira,Geraldo Ferreira Maciel, JeronymoBarbalho Mala, Maria Enld de An-drado Campos c Maria Rodrigues Re-belo.

EMPRÉSTIMOSNo M. E. M. será, efetuado hoje,

¦Abado, das 8,13 As 11 horns, o paga-mento dns sogulntcsi propostas de cm-préattmos*

Código 21 — De ordem do prefeito— Matrículas:

2.R0.131.41137.60237.IW744.644M.220IW.4R265. -14372.12178.244

•51.088

5.96619.00930.10338.45846.16354.38662.69669.21273.67483.718

951.420Emergências

1.7134.2486.109

17.4(1824788836.36443.09647.74749.388B1.R8386.488Í9 67R84.439«9.R4972.79679.039B4.734RR.36793.921

814.933S56.740990.081990.280990.353990.500990.603990.773•90,843

Emergências —— Pedidas:

16 04616.72116.73717.03717 04317 049

1.7414.713

13.36721.51030.58538.47646 89847.80249.64754.56356.80760.67766 25489.98474.51182.51184.95089.277

101 256317.464400.802990.171990 293990 378990.523990. B63990.783990.860

6.72326.30336.20939.5R450.61856.41463.61469.29276.216

330.226

Matrículas2.1064.932

16.25021.67088,18638.96444.10148.76149.77555.22457.67961.61968.49R70,70077.20383.42(186 35489.813

101.300334.478300.006090.176990.317990.463990 511990 767990.789

11.73127.391M.79643.72581.04937.38565.38169.68177.230

950.299

3.6495.719

16.63225.01135.23239.8744-1.34449.12030.19936.24259.06563.70-!69.56071.11777.44784.40383.01192.020

104.398340.375951.273990.237990,333990.483990.602990.774990.812

Borba e outros — Ciente: AugustoJosé da Cunha, Alfredo AlbuquerqueJúnior — Do acordo, abra-se concor-rénela pública ordinária.SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

ATOS DO SECRETARIODesignações — Antônio Augusto dc

Siqueira para o Departamento de A»-slsténcla ao Servidor; Avlvalclo Barcalo Rodrigues para o Departamentodo Pessoal; Mario Vieira de Castro,NAlln França Costa para a Secretariade Vinção c Obras; Bcnjamln Ignácioda Cunha para a Superintendênciade Transportes; Wanda Riera Nevespara a Secretaria de Educação • Cul-tura; Lavlnla Freitas Borges para aSecretaria de Saúde e Assistência; Al.myr Ferreira Pereira para o Departa-mento de Assistência ao Servidor;admitindo Ayrton Saraiva Serra paraexercer a função de Auxiliar Social,rei. "G"; Luiz Camargo para exercera função de Artífice; tornando semefeito a portaria que admitiu Benjamin Teixeira para exercer a funçãode artífice; e atribuindo ao servidorAugusto Alberto da Costa a gratifica-ção de 15 % correspondente ao respectlvo vencimento.

DESPACHOSMaria Emilia Johnston, José Cláu-

dlo das Neves, Francisco AlcântaraGomca Filho, Cândido Marrolg, JoséCarneiro Ayrosa, Layla Maria dcLourdes da Silveira Thomaz, DarcyLeonardo, Dyla Abdon Carvalho, RaulCeylão Rangel, Benedita Del MassoJulleta da Costa Morgado, Beatriz Mo-niz Vachlas, Antonia Stanzlola Lamassa, Edlth Celina Cardoso Guimarães, Aníbal Gouvêa, Marina de Matos Araújo, Odysseia Ribeiro da Silva Ramos, Maria Helena Campos dosSantos, Antônio Joaquim Fidalgo —Assinadas as apostilas.

Departamento do PessoalDESPACHOS DO DIRETOR

Laclia Gallo de Azevedo e SilvaHerondina da Silva Aquino, WalterValente da Silva, Ceey Thaumaturgo,José Pinheiro Rosa, Hélio Soares,Cláudio Antônio dos Santos, Maria dt}Lourdes Manso Passos, Sebastião Fe-llppe da Morta, Eullna da Silva Fra-goso, Carlos de Oliveira Procópio, Jor-ge Fernandes Xavier de Melo, MiltonRodrigues, Maria Vieira, TfneophiloCoelho, Ennlo de Faria, Nilson do Ro<sárlo, Antônio Nunes Alegrete —Concedidos três meses de licença es-pedal; Olga Cruz Florlm da Silva —Concedidos seis meses de licença es-pecial; Jorge Cândido de Almeida, Be-nevides Petronilho Moreira, JoséGonçalves, Orlando Magalhães da Sil-va, Juracy Lima do Nascimento, Jor-ge Martins, José Vieira dos Santos.Moacyr Coelho, Antônio Osvaldo Vig.giano, Henrique Ferreira Vargas, Antonlo Dias da Costa — Indeferido;Manoel Alves Reis, Maria de SouzaRocha, Neuza de Oliveira, Dnllla deAlmeida, Adhemar Pereira de Souza,Octávlo Barbosa, João Pereira dosSantos, Laice Mendes Brito, AurélioAnjo Vieira, Nilson Gonzaga Menezes

Arquive-se; Valdemiro Gonçalvesda Silva — Aguarde; DemosthenesSoares de Magalhães — Concedida alicença; Wilson Galhardl, Benedito Alves de Allveira, Mario Pereira Lemos, Semlramls do Couto Cordeiro,Joacy Quadros de Sá e Silva, José-Bernardo da Silva, Francisco Teixeirade Carvalho — Indeferido; Celso deAraújo — Concedidos três meses delicença especial,

SECRETARIA DO INTERIORE SEGURANÇA

Departamento de FiscalizaçãoDESPACHOS, DO DHIETOR

Edes Ribeiro dos Santos, TheofiloCoelho, Duarte Souza Uma, JoaquimSouza Lima, Amaro Ramos Rangel,João Lopes Giraldes, Argemlro Batistade Miranda — Cancelo as intlmações;Milton de Oliveira Gonçalves, Can-dido José de Jesus, José Raul de Mo-raes, José Adolpiho Winck, Izabel Lopes de Souza, João Ferreira da Silva,Joaquim Borges, Adolpho RodriguesPina — Cancelo a Ultimação; A, rir-mino — Mantenho o auto; FranciscoAraújo Lima — Nada há que deferir;Glaucla da Costa Pereira — Canceloos autos; Amintas Soares Costa —Cancelo o auto; Mário Tiburclo Go-mes Carneiro — Mantenho a Intima-ção; Saul Nalman — Concedo 30 dias;José Belo de Andrade — Cancelo anotificação; Francisco T. Vlllalba —Mantenho o despacho recoTrldo; Mario Gonçalves da Silva — Mantenho odespacho recorrido; Pedro Kullock oJacob Stelnberg — Nada há que defe-rir; Antônio Alves de Mesquita & Fi-lhos, Emílio da Silva Tapia, José Fru-chs — Indeferido.SECRETARIA DE VIAÇAO E OBRAS

ATOS DO SECRETARIODesignações — Jofio Damasceno

Coelho para o Departamento deTransporte; Francisco de Paula LemosBolonha para responder pelo expe-dlente do Departamento de HabitaçãoPopular, durante ns férias regulamen-tares do respectivo titular; Luiz Gon-çalvcs Júnior, Isaac de Azevedo, JacyTito Caldas para o Departamento deTransporte: remoções — HenriqueAntunes Brum para o Departamentode Obras; Ivo Fraga para o Serviçode Administração; Clemente de Arau-jo para a Administração do Edifício

Estnclo de Sá"; Darcy Cruz de Sou-za, Umberto Tenuta, Osvaldo da Silvapara o Departamento de Ltmpeza Ur-hana; Aluizlo Luz de Almeida para aV. C. M.: Nelson Alves Pinto para oServiço de Reparos Urgentes; JoséViana para a Comissão de Aquisiçãodc Material; Mario Corrêa da CostaFilho pnra o Serviço de Administra-efio; Dnir Lazaré Teixeira para a V,C. M.i Osvaldo Lisboa para a Comls-são dc Aquisição de Material.

DESPACHOSManoel Torres dc Carvalho Barbosa

Restitun-se cm face das informa-ç6cs.

SECRETARIA DE 8AUDEE ASSISTÊNCIA

ATOS DO SECRETARIODesignação — Daniel dos Santo» pa-

ra ter exercício no D. H.; remoçõesAntônio Barbosa dn Silva para o

D. H.; Dulce da Silva para o De-parlamento Municipal da Criança e doAdolescente; Lúcio de Castro Glrãopnra o Departamento de AssistênciaHospitalar.

Departamento de AssistênciaHospitalar

ATOS DO DIRETORDesignações — Darlo Rodrigues

Barbosa para o hospital dispensadoCarmela Dutra: Dnlmo Joaquim daSilva para o hospital geral MiguelCouto; remoção — Áurea dn SilvnPraga para o hospital dispensado doMeycr.

DESPACHOElletc Costa Gama — Compareça

ao D. A. H. para esclarecimentos.SECRETARIA DE> FINANÇASDESPACHOS DO SECRETARIO

Joaquim Coelho de Sá e outra, Ma-noel Dias da Cruz. Fernando EwcrtonFernandes — Autorizo, em termo»,foca-se o cxr-rdícnte devido: Fran-cisco d* Oliveira Passos e outros —Autoriro a remissão nos termos doparerer.

SECRETARIA DK EDUCAÇÃOE CULTURA

ATOS DO SECRETARIODesignações — Marta Regina Mart-

no para o Departamento de EducaçãoTécnico Profissional: Hermano deDeus Nobre Alves. Lulr. Hcrnani deAlmeida Negrão para oServiço de DivuliaçAo: remoçãoFilguetmi

Olga Resumi Corrêa do Sá para a cs-cola Bélgica; Sonla da Veiga CardosoMonteiro pnra n escola Sarmlcnto;Therozlnha Bernardcs de Barroa pnraa escola Coelho . Neto; TherczlnhaMotta para a escola Prof. Coqueiro;Zélln Moreira Alves para o Setor deControle e Orlcntnçflo do Ensino Par-ticular; Mnrla Celeste Bastos para aescola Barão do Amparo; remoçSo —Marlene Sobral Lixa para a aedo doO0 D. E.Departamento de Educação Técnico

ProfissionalATOS DO DIRETOR

Designações — Maria Mendonça Le-mos para o ginásio municipal BentoRibeiro; Benedito da Silva para o co-lêgio munlclpnl Barão do Rio Branco;remoção — Hilda Almeida da CunhaMedeiros para o colégio munlclpnlPaulo de Frontin.

DESPACHOSIzldro da Costa de Souza, Zcllna

Conceição da Silva — Autorizo, de-vendo, porém, os requerentes legali-zar sua situação cm época oportuna;Antônio Fernandes Moura da Trinda-de — Reglstre-sc.

MONTEPIO DOS EMPREGADOSMUNICIPAIS

DESPACHOS DO DIRETORAlberto Ferreira de Oliveira, Anto-nio Fernandes, Sebastião Tellea deMenezes, Woldemar de Oliveira, JoãoHenrique Cczar, Fclisberto JoSo Ma-chado, Boynard Valentlm do Souza,Mario Barreto Fernandes, Jacy dosSantos, João da Silva Gabriel. JoãoCampos de Lima, Dilson de Souza Ro.drigues, Aloysio Laura do Carmos,

José Antônio da Silva, Cândida Mar-Suel.d8 Andrade, Edmundo Ferreirade Oliveira, Miguel Martins Campos,Ruth da Hora de Oliveira, Geraldo deSouza, Oswaldo Rodrigues Gomes dasilva, Júlio César de Oliveira — Dc-ferido; Olavo Ferreira Calainho, Ar-menio Basillo Cardoso Pires Júnior —Autorizo, em termos; Enio MirandaFonte», Alexandre Delia Libera, JoséRamos, Valentlm Gomes da Silva,Lauro Paes Coelho, Augusto Martins

da Silveira, Orlando Ferreira da SUva, Adalberto Lisboa Guerra — Pa-gue-se: Nalr Inali Terln, Franciscoda Costa Faria Júnior, Auren Dias doCarmo — Atcnda-so; Sylvlo Carva-lho Provenzano — Aprovo; AlbertoFrancisco Vlcgas — Deferido; JoannaD'Arc Vieira da Silva — Autorizo,em termos, o empréstimo hipotecario de Cr? 688.629,80. Escritura cm1,030 dlns, a contar ricota data; llcraldo Antônio Farta Cidade — Autorizo,em termos, o empréitlmo hipotecáriodo Cr? 1.800.000,00. Escritura em1.030 dias, a contar desta data; SuclyPinheiro Silveiras — Autorizo, em tor-mos, o empréstimo hipotecário de Cr?1.183,078,00, Escritura em 1.140 dias,a contar desta data; Jair de llhamnu-sia — Autorizo, em tfirmos, o empréstlmo hipotecário de Crf 400.000.00Escritura em 1.110 dias, a contar Oes-ta data; Horaclo Bahiense — Retificomeu despacho anterior, passandoautorizar, em termos, o empréstimohipotecário de Cr? 329.806,70, devendo a competente escritura, acr lavrada dentro do prazo estipulado no meudespacho anterior; Agenor Monteiro— Retifico meu despacho anterior,passando a autorizar, em termos, oempréstimo hipotecário de Cr? ....1.400.000,00, devendo a competenteescritura, ser lavrada dentro do pra-zo estipulado no meu despacho on-terior.

CLUB MUNICIPALAniversário — O baile de gala co-

memorativo do 27» aniversário dafundação do Club realiza-se hoje emHaddock Lobo, com o concurso daorquestra de Steve Bernard e a apresen tação de brilhante ahow. Traje urigor para as damas e cavalheiros, nSosendo, para estes, permitido o bran-co. Ainda hoje na sedo central, atéàs 12 horas, serão aceitos pedidos dereserva de mesas, dando direito aoserviço de cela e champanha.

Damas — Na sede da Avenida 13 deMaio estão abertas as inscrições parao Campeonato de Damas do DistritoFederal promovido pela FcderaçáoMetropolitana de Xadrez.

GUERRAFESTIVAL DE CONFRATERNIZAÇÃO HOJE

DOS GRADUADOS DAS TRÊS FORÇASARMADAS E AUXILIARES

Hoje, ás 20 horas, em sua sededa rua Henrique Dias 23, o Rocha,o Clube dos Subtenentes e Sargentosdo Exército realizará para o seuSüaSí° f°Slal e famílias um grandeFestival de Confraternização", parap qual fora meonvidadas as altas au-toridades civis e militares. Destacando-s» do programa coferência quefará o sargento Fernando Costa, sobo titulo "As Forças Armadas eUnião dos Brasileiros", que está sen-do aguardada com muito Interessenos círculos armados desta guarni-ção, O Festival será encerrado comum grande baile de confraterniza-Ção, do qual participarão todos osgraduados das demais Forças Arma-das do pais. Esse baile será precedi-do de um brinde à República pelotranscurso de mais um aniversáriodc sua proclamaçfio. -

ATOS DO MINISTRO — Foram deferidos os requerimentos de Santia-go Firpo, Manoel Alfredo Camarãode Albuquerque, Guilherme Fonsecade Oliveira, Antônio Fclisblno daCosta, João Gonçalves do Naselmento, Wilson Donoslno da Silva. Osmundo Pessoa, Otoniel de Godol, todos solicitando cancelamento de punlçSes. Foi exonerado das funçõesque exerce n* Diretoria de Instruçãoo major Xlaber Assunção. Foi no-meado o ten. cel. Nelson MaurellSalgado para atslstente-secreUrio dogeneral Õsvino Ferreira Alves, cmt.do n Ex. Foi exonerado das funçõesde auxiliar de instrutor que exerceno Colégio Militar de Curitiba o Ioten. José Antônio Marques Braga.

NAO PODE FARDAR-SE DE TE-NENTE — O ministro da Guerraproibiu o 20 te. ref. Ciarei Barcelosdos Santos o uso do uniforme de seuposto, por haver cometido ato co--traditorlo ô dignidade militar, con-forme ficou apurado em inquéritopolicial militar,

PROMOÇÃO DE SGT. A TENENTE— Por sentença, ontem prolatadapelo Juiz Jorge Salomão, da Ia. Va-ra da Fazenda, foi promovido a 2otenente, a partir de 9 de dezembrode 1984, o 2" sargento "Lázaro Ladel-ra, que teve como patrono o advo-gado Laert Paiva.? — O ministro da Guerra auto-

rlzou o oficial c praças abaixo men-clonados, a participarem do I Con-gresso Sulamerlcano Militar de Box(praças) a ser realizado em BuenosAires, a fim de atender compromissosassumidos pelo Brasil no Congressoda União DesDortlva Militar Sulame.rlcana em 1958 no Rio de Jaeiro esob os auspícios do governo argen-tino. Delegado-asslstente: cap. OxPáscoa] Filho, da EEFE. Atletas: sar-gento Jorge Anselmo Jullão, rio IoBCC e soldado Mário Santos, Pára-quedlstn.

DE VOLTA AO EXÉRCITO — Aca-bi de ser apresentado ao Exército omajor José Guerra, que se encon-trnva ft disposição da COFAP, comodiretor d0 Departamento de Plane-jamentn e Preços daquela Organl-zação. O general João Ururnhy deMagalhães ao apresentá-lo, elogiou-opela sua atuação eficiente naquelesetor.

DIA DO MINISTROEm outro local desta ediçãoA DTRIÍTORIA GERAL DE INTEN-

DftNCIA — Por motivo de sua pro-moção com transferência para a re-serva, o marechal Antônio Alves Fl-lho deixará na próxima quarta-fel-ra suas antigas funções de diretor-geral dc Intcndêncla do Exército,transmitlndoas ao seu substituto le-gal generat Luiz Rnveduti Sobrinho,em cerimônia que será realizaria noPalácio da Intenrlêncln em S. Cristo-vão. O ato de transmissão será so-Iene, devendo comparecer as altasautoridades militares, amigos c cama.radas daqueles dois altos chefes ml-lltares.

COMPARE3CIMENTO DE CONVO-CADOS AO CPORJ — O cmt. doCPOR do Rio de Janeiro, avisa a to-dos os jovens relacionados para ma-trlcula em 13 dc dezembro do cor-rente ano, considerados aptos naInspeção de ssúde, que deverão com-parecer á sede daquele Estabeleci-mento, no próximo dia 6, domingo, ás7 horas, a fim de receberem instru-ções preliminares. Imprearíndiveds.A presente convocação é considera-da de máxima ncccsstdadc.

DENY VISITA — O marechal Ody-Ho Denys. cmt. do I Exército, estevena manha de ontem, em visita aosquartéis-generais da Ia. DI e do Gru-pamento de Unldadcs-Escola, sendorecebido pelos respectivos chefes, ge-nerats Jalr Dantas Ribeiro e LadArioPereira Teles.

SRA. CHAMADA - Solicita-se

binete do Ministro da Guerra — Pa-, ,„,. lacio cia Guerra — 9o andar — das

Fdecom Comes!" *» l9 horas, da sra Olga Tavares . ..para o Departamento dclS*n*cmto' a fim t!f> tratar de assun- [senvolvido no Núcleo da Divisão A

Educação de Adultos (''V **" lr,,pre*se jreterrestre para o preparo e manu-Departamento de Educaçio Primária DISTRJBUICAO DE NATAL PELA \ tenção da forma física dos nossos pa-, "sboa de Meneies. Ltdia do Prado ta. José Del de I.ima. Jíélio Rodrigues f^00'3 tíe Aeronáutica. Comandante» (CPORAB), n i- funciona no CTA.

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PrslcnaçoffATOS IX) DIRETOR

Férias. - Código 32ias:

1S.P.14 16 046 16.303 16.58416.S90 16.721 16.73J 16.73116 734 16.737 17.033 17.03417.036 17.037 17.033 17.01017 OU 17 043 17.041 17.04*;17.046 17 049 17.MO 17 0.«217.0J1Casamentos — Côdisn 41 — Pedidos:

738 740 797 (500602 803

Total do pagamento de hoje — Cr?1.00! 38200. x

PROPOSTAS F.M EXIGÊNCIASNO M 43 — S« ANDAR

(Sala doj fundo»!Compareça para esclarecimento* —

Matriculai:1 ,J6J 43 7ÍS 43 «ra

80.844 83.961 63.07461 919 68 W 73 73173 374 82 337 R3 «ir;83.341 86.930 87 038

•Sl 111 933 «.«DESPACHOS DO PREFEITO

Na S*í rela ria d* Vlaçao r- Obras:Aíctander Jciu» Fcrt-íra e outrss —Diferido: Theccitto Majno F*rn»nde»

S^rêi ÍS hTXVKj&rrn^ - .- , .-,a..

chapas concorrentes às elelçfies dopróximo dia 26, para a escolha da di-retoria relativa ao biênio 1960-1961.O pedido de inscrição, de acordo como Estatuto vigente, foi publicado,com a devida antecedência, na im-prensa local e em edital no DiárioOficial. Está inscrita a seguinte cha-pa, apresentada por um grupo desócios: presidente: gen. Delso Men-des da Fonseca; 1» vice, gen. MárioGulmarSes Carneiro; 2<> vice, cel.Luiz Neves; 1» secretário, maj. New-ton Mlller Rangel; 2, maj. MuriloConstant de Andrade Fraeckel; te-sourelro, maj. Nilton Ferreira deFreitas. Departamento de Educaçãoe Cultura: diretor, ten. cel. PauloDias Veioso. Dep. Ec. e Soe: dire-tor, mal. Benedito Ângelo Farah.Cons. Fiscal: maj. brig. JoelmirCampos de Araripe Macedo, cap.mar-e-guerra Gcorge Cais de Olivei-ra. cel. Edmundo Orlandlnl, ten. cel.Artur Napolefto Montagna de Souzae maj. Hélio de Sá Rego Fortes

— Foi marcado o 8° uniformepara os dias 18 e 18 do corrente

— No dia 19 do corrente, ãnl-versário da adoção da Bandeira Na-cional, serSo realizadas no Palácioda Guerra, sob a direção do cmt.do I Exército, as cerimônias regula-mentares de acordo com o Regula-mento" de Continência do Exército.Um grande programa está sendo ela.borado pela Secretaria Geral do M.da Guerra.

,? — O presidente do Conselho Na-cional da Ass. dos Ex-Combatentesdo Brasil convoca os conselheiros para a reunião ordinária do correntemês a realizar-se dia 17, ás 20 horas,na respectiva sede à praça da Repú-blica 189, lado da Casa da Moeda.

— O ministro da Guerra conce-deu permissão para que Zilda No-guelra Rodrigues, cap. enf. e MariaAparecida França, 2<> ten. enf., com-pareçam ao 1» Congresso Interame-ricano de Obstretrlzes, que se rea-llzará em Santiago do Chile, na se-gunda quinzena de novembro cor-rente.

LANÇAMENTO DE "CADETE DOREALENGO" — Realizou-se na Aca-demia Militar das Agulhas Negras olançamento festivo de "Cadete doRealengo", de autoria do coronelCampos de Aragâo, último livro edi-tndo pela Biblioteca do Exército.

A solenidade contou com a pre-ser.ça de um grupo de escritores eJornalistas que, por Iniciativa do Di-retor da Biblioteca, coronel Humber-ho Peregrino, deslocou-se para aque-Ia cidade Eram eles os escritores An-tônlo Calado. Agripino Grleco, MárioDlegues Júnior, Marques Rebelo, Ronard Perez, Macedo Miranda e jor-nnllsta Victor Marlano, Rochedo Tay-lor, Carlos Elras t Pérlcles de Barros.

A chegada do general João PunaroBlej-, Comandante da Academia, pre-sentes oficiais professores e instru-tores e grande número de cadetes,Iniciou-se a cerimônia com as pala-vras do coronel prof. M. CavalcanteProeça, que falou cm nome da BIblio-teca do Exército, salientando a im-portâncla da obra que registra umadas fases de evolução do Exército.O coronel Campos de Aragão, autordo livro, agradeceu as palavras docoronel Proença e lembrou a figurado marechal José Pessoa, antigo co-mandante de Realengo e Ideallzadorda Academia Militar nos moldesatuais, dirigindo-se logo em seguidaaos cadetes da AMAN. a quem o 11-vro é dedicado, Na qualidade de co-lega de turma do coronel Aragão,falou o coronel prof. Leontlno Nunesde Andrade, do quadro do Maglsté-rio da Academia, que lembrou fato»da velha Escola do Realengo e agra-deceu ao autor haver escrito esselivro, celeiro de rcmlnlscências damocidnde para quantos se formaramna antiga Escola Militar

A festa prosseguiu com a*autogra-facão do livro aos visitante», oficiaise cadetes presentes

A comitiva de intelectuais e Jor-nalistas, depois de visitarem as mo-dernas Instalações da AMAN, Jantouno cassino de oficiais e regressaramao Rio.

sf> — O Chefe do EstabelecimentoCentral de Finanças comunica, pornosso intermédio, que pagou no dia11 do corrente as seguintes unidadesdc prefgivos abaixo relacionados: —Verba Material: 1021 — 1036 — 10381043 — 1044 — 10-59 _ 1063 — 10791083 — 1091 — 1093 — 1096 — 11211124 — 1146 — 1169. Conslgnaç6es:800 — Inbrant. Indústria B.-asilei-ra de Tintas Ltda. e 1061 — Fabricadc Material dc Comurúeaçõe»,

Congresso...Nas Comissões da...

(1'ontl'iuaçán da fi* página)

bando de minérios e diamante, nfronteira da Guiana Inglesa,

"ENTIDADES FANTASMAS"

O sr. Dlocléclo Duarte, presidentedo Instituto Brasileiro do Sal, envioua seguinte carta para a CPI que Investlga as denomlnadaa "entidadesfantasmas":

"Eminente colega a amigo DeputadoAndrade Lima.

Acabo de ler, com surpresa, umcomentário em vários jornais do ho-Je, fob o titulo "Mais denúncia* sô-bre entidade* fantasmas", a propósito de Informações enviadas por elemento* da Câmara Municipal do NI-sla Floresta, no Rio Grande do Nor-te. O* termo* da denúncia, Inteira-mente, sem fundamento, refletem ape-na» o intuito leviano de criaturas de-lejosa* d* envolver o nome da ad-versário* em assunto* nos quais nemde leve se encontram ligado*.

Devo esclarecer nenhum conhecimento tenho sobro a existência deAmbulatório ou qualquer outra instltulção no povoado de "Campo doSanfAna", situado no município deNlsla Floresta, * Jamlas fui procurador da fantástica Instituição, nemrecebi pedido nessa sentido. Porcuriosidade, procurei no* orçamentosdoa últimos cinco anos ver se, defato, fora consignada rubvençlo des-tlnada ao mencionado Ambulatório.Nada encontrei.

Como vê o Ilustre deputado, a de-núncia não passa de lamentável In-triga, possivelmente com objetivoeleitoral. Apesar de sa tratar de ri-dlcula acusação, envidarei esforçospara descobrir o autor da perfídiae puni-lo do acordo com a lei, poisnão é do meu íeltlo ficar «ilenclosoquando o meu nome o ferido.

Quanto ao "Instituto de Assistênciaás Famílias do* Trabalhadores Rurals", construído em terreno que íoide minha propriedade, por mim doado em escritura pública, com a con-cordáncia de minha esposa, há dezanos vem prestando Inestimável* ser-vlços à populaçSo pobre do Nlsla Fioresta e outro* município* vizinhos.

Mantém uma escola, cuja professora foi nomeada pelo governo doEstado, com a matrícula de oitentacrianças, que recebem, gratultamen-te, Hstos, tinta, lápis * outros artl-gos pedagógicos. Além disso propor-ciona assistência médico-odontolôglca.leite, tendo para maior eficiência doserviço altruistlco, obtido uma exce-lente ambulância, que, conduzindocompetente enfermeira, atende nosdomicílios ás famílias da região, Ebrfesldente do referido Instituto aSenhora Dulce Carrilho de Sá, cujossentimentos generoso* merecemgratidão do* trabalhadores rural* ea quem, Independente de objetivospolíticos ou do ordem pessoal, pro-curo auxiliar.

Tudo isso é fácil examinar • euestimaria mesmo fosse ao local umrepresentante da Câmara dos Deputados. da qual durante muitos anosfiz parte, sem nunca deslustrar mi-nha personalidade de homem público,que não se amesquinha em negóciospouco recomendáveis."

ACIDENTE EMBELO HORIZONTEBELO HORIZONTE, 13 — As 14,40horas de ontem, no Aeroporto Car

J??„PratM' ° P'Iôto do avião daFAB T6, 1045, foi infeliz no pouso,transpôs a pista, capotando em segui da.

O piloto, que * segundo tenente,cujo nome não foi fornecido viu-seligeiramente ferido, sendo imedita-mente conduzido da base aérea, deavião, para o Aeroporto da Pampulhas, onde foi medicado, o aviãobastante danificado, será conduzidopara as oficinas de Lagoa Santa.(Asp).

, — Fazem anos hoje: — Ge-nernl de brigada: João Punaro Blev.Coronel: Gerardo MajeUa AmorosoAnastácio.Majores: Elysio Saldanha Linhares,Eurico de Castro Neves, Hanibal Cordclro de Melo, José Alfredo Barrosda Silva Reis, Lindomar de FreitasDutra, Mário Santos Lima, MiltonBrown do couto, Saul Guterrcs Dias,Wilson de Azevedo.Capitães: Acyr da Costa Maya, Alolslo Tancredo Mafra Alves, Deocleciano de Castro Filho, Giacomo Januzzl

Neto, J< ;,o Peixoto da Silva, José Al-berto Batista, Milton Luclano Cavaicanti Gomes, Nelson Bicalho Pitombo, Nicolau José Ferreira, OsvaldoMorais.

l.^s tenentes: Amaro Rasqulm, Car-los Alberto Henrique de Campos, jor-go Nelson Barbosa do Vasconcelos,José Lopes de Mendonça, Lyslppo Na-thaniel Ribeiro, Mario Tiozzo, RuyFurtado da Silveira.

2.» tenente: Paulo Antônio PintoKelly.

A PROJEÇÃO MUNDIAL DO BRA'SIL — Focalizando a posição geo-estratégica do pais, o tcn-cel. Carlosde Melra Mattos pronunciou, ontem,dia 10, uma conferência na Escola deArtilharia de costa, sob o titulo de

A Projeção Mundial do Brasil". Oten.-cel. Melra Mattos abordou, commaestria invulgar, as conceltuaçôcs dapotência mundial, bem como os fato-res que a definem, enquadrando oBrasil e expondo nossas possibtli-dades.

PAGADORTA CENTRAL DE INATI-VOS E PENSIONISTAS — A Chefiada pagadoria Central de Inativos ePensionistas, solicita o comparecimen-to diariamente à Secção de Pensio-nistas, S/2, das Pensionistas de Mon-tepio Militar, de Pensão Especial ePensão Especial da FEB, a baixo afim de receberem seus títulos após-Ulodos:

Josephlna VandelU Andreoll, Juven-tina Gama de Souza, Jacy Bezerra

AVIAÇÃOAVISO AOS AVIADORESA Diretoria do Rotns Acruns dl-

vulguti ontem h noito as seguintesInformações:

BOM JESUS DA LAPA (BA) —Luzes tlc obstáculos Inoperantes.

mo \W. JANEIRO — SANTACRU/ (DK) — A reu Rostlngn Altancrltiosn dia 10 do novembro das 13as 18,45 horas '/,, devido ilemons-trações aéreas.

DUQUE DE CAXIAS (RJ) -Arca (.ramacho perigosa dia 14 denovembro das 17 as 19 horas /. edia 15 do novembro das 12 ás 14horas Z ate altitude do 1.500 mo-tros, devido exercício do para-que-dlsmo.

Arcas perigosas dovldo operaçõesmilitares aâroas nos dias 23, 24 o25 do novembro entre 10 e 21 ho-ras Z, entro os seguintes pontos:SBCB, NDBRD, São Joào Del Rey,Formiga, Barretos, Catanduva eSBCB, entre os níveis 3.300 e 6.000,com exceção da aerovla Vermelha13, trecho OliveiralVarginha, cujonivcl inferior será do 3.600. Acro-vias Verde 4, trecho TVZ JundinflSBUR, Azul 11 no trecho PedraBranca|Ribeirão • Vermelha 13 notrecho VarglnholSBUR, entre os ní-veis 3.300 o 6.000. Aerovia verme-lha 13 trecho OliveiralVarginha, en-tre os níveis 3.600 e 6.000. Arca do5 km. de ralo com centro no NDBCB, desde o solo até o nivel devõo 10.000; referida área estarásob controlo direto da TWR-SBCB.Aerovia Verde 1, trecho BagrelSBFL a partir do nível do mar ateo nível 2.100 inclusive. Arca do se-tor formado pelos QDR 120? e 210°do NDB NR na profundidade de1.000 km a partir do NDB NR, des-dc o nível do mar até o nivel 2.100inclusive. Corredores de 5 km' delargura de cada lado ao eixo SBCB|Atibaia e AtibaiaIBragança Paulis-ta, respectivamente, a partir do so-lo até o nível 2400 e do solo atéo nível 3.300. Corredor de 5 km delargura de cada lado do eixo SBCB!SBSTINDB NR, entre os níveis 1650e 1950 inclusive. Corredor de 5 kmde largura de cada lado do eixoSBCB|SBSJ, entre o limite verticalInferior constituído de uma rampaque partindo do solo sobre SBCBatinge o nível 2.400 sobre SBSJ eo limite superior correspondendoao nivel 10.000.

SBCB — Aeródromo Cumbica in-terditado entre 10 e 21 horas Z dosdias 23, 24 e 25 do corrente, mo-tivo operação militar aérea. Ficamproibidas as aprovações de PLNpor parte dos ACC para aeronavescuja hora de chegada estimada emSBCB recair durante o período dainterdição; Torre de controle freqüência 126. SMc fora do ar dias23, 24 e 25 das 10 às 21 horas Z

SBSC — Área Agronomia e áreaadjacente compreendida .entre ospontos de coordenadas 2250s|4334W,2256s|4403W, 2310s|4358W e Pontalde Sernambetiba, perigosa desde onível do mar até o nível 10.000,das 13 às 14 horas Z dos dias 23, 24e 25 do corrente, motivo operaçãomilitar aérea.

RIO DE JANEIRO (RJ) — SAOPAULO (SP) — Aerovia Âmbar 6,trecho entre Ilha Grande e SBSC,perigosa das 13 às 14 horas Z, dosdias 23, 24 e 25 do corrente, moti-vo operação militar aérea.

SBMT — Torre de Controle fre-qüência 126.3Mc fora do ar dias23, 24 e 25 do corrente.

ADIDO AERONÁUTICO,MILITAR E NAVALPor decretjo do presidente da Repú-

blica, foi o cel.-av. Alcides MoltlnhoNelva, adido aeronáutico na Inglaterra « na Suécia, nomeado paraexercer cumulativamente as funçõesde adido militar e naval Junto á em-baixada do Brasil na Suécia.

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WASHINGTON, 13 — A Força Aérea rios EstadosUnidos anunciou, hoje, que, amanhã, partirá da Caro-Una do Sul, em vôo sem escalas de 7.200 kms. para aEspanha, uma esquadrilha de 18 caças a jato "F-104".

Os aviões, que têm desenvolvido velocidades de mais do2.250 kms. H. e ascendido a alturas até dc 27.700 mts.,são os primeiros modelos dc caça desse tipo a voarem

para o estrangeiro. — (UPI).N. da R. — Realmente, o "F-104"

(Starfighter) cons-truído pela

"Lockheed", na Califórnia, especialmente paraa USAF para servir no Comando de Defesa Aérea (norte-americana) é descrito pelos técnicos como o avião maisveloz do mundo e o caça capaz de atingir a mais altaaltitude. — (Foto: arquivo do Correio da Manhã).

Criticado na Alemanha o Aeroporto do Galeão

UNIFICADOS OS SERVIÇOS DA "DOUGLAS"Todos os esforços da "Douglas

Alrcraft", no campo da engenhariade aviões de transporte, serão cen-trallzados.

O vice-presidente da fábrica, Ar-thur E. Raymond, responsável pelosetor de engenharia, declarou que osdepartamentos de engenharia das duasfábricas — a de Santa Mônlea e ade Long Bench, ambas na Califór- nia, e responsáveis pela construção 1 tra emdo transportes — serão reunidos env'DC-9",

que, se bem que os Estados Unido»hajam doado ao Brasil equipamentopara a aterragem com Instrumentos,o mesmo não foi Instalado "porqueo povêrno brasileiro so recusou aparçar os direitos do Importação".

Di7.-se que o desastre ocorrido emJaneiro último com um avião Super-Constcllation da "Lufthansa" no Riodo Janeiro, quando pereceram 36 pes-soas, foi devido á Impcrlcla do pilo-io norte-americano Wren MacCaln."Todavia, nem uma só pnlavra foidita sobre os Instruções para a «ter-vagem, que forora expedida» ao pUÕ-to em melo a uma garoa e com ape-uns 1.500 metros do visibilidade".

Finalmente, ujr. a revistai "Qual osentido dns organizações da aviaçãointernacional se não podem por em.vigência um sistema aejruro « nor-**mal de aterragem nesse paist*' -~(UPI).

ACIDENTE EM SANTACRUZ COM UM "B-25"

DA FAB:1 MORTO E 5 FERIDOS

unificando seus departamentos de en-genharla do transporte aéreo, é o que QU,lndo se aproximava da Basose refere à segurança do vôo, da co- A,-":„n ,i„ e.n(a Prn* nin n nnncnmodidade e conforto, que possam ser „ „,?« «?n «a» -o' £101 .P '6er oferecidos aos passageiros. Io aviao B-25 , n? 5.131, tentou

A novel organização, já so preocupa farremeter" (alçar vôo novamen-com a solução, das mais difíceis, deite), prcclpitnnrlo-so ao solo.tornar o transporte comercial aéreo Vn- ..i-i.wtn Hnum meio de viagem cada vez malsl Km vlnutlfl """curto"i Assim é que já se encon-

HAMBURGO. 13 — "Flug Revue"publicação (mensal) do Clube Ale-mão de Aeronáutica, fustiga, hoje,por considerar "Inadequadas e antl-quadas", as instalações do AeroportoInternacional do Galeão, no Rio deJaneiro, para o controle da aviaçãocomercial."Enquanto os passageiros de umavião transatlântico contemplam fas-cinados. durante a descida, a palsa-gem, na cabina do avião se desen-volve, em geral, uma luta desespera-da", disse a revista e acrescenta queo pessoal brasileiro de controle, emgeral, fala pouco ou nada de inglês."Freqüentemente" — prossegue — "asdotações de vôo tem que se guiar elasmesmas desde o circuito de esperaaté o aeroporto".

Diz que o sistema de aproximaçãono aeroporto carioca é anterior à segunda guerra mundial e preparadopara aviões tais como os antigos JunIcers alemães (JU-52) ou os apare-lhos norte-americanos "DC-,1". O:aviões modernos, como oe Super-Constcllations ou os "DC-7", se vêm obrlgados a aterrar de forma mui empinada.

Maim adiante, ¦ revista assinala

uma única organização interna: o!Transport Aircraft Engcnlering — tas.(Engenharia dos Aviões de Transpor-te).

A nova organização terá seu quar-tel-general em Santa Mônlea, fican-do a seu cargo a construção dos des-tinados ao transporte, tanto militarcomo comercial, a direção geral en-tregue ao vke-presldente do Trans-port Alrcraft Systems, __. F. Burton.

O objetivo visado nessa unificaçãoreunir e fortalecer todos os esfor-

cos da companhia no campo da cons-trução dc aparelhos destinados aotransporte, comercial e militar.

O acontecimento é de grande im-portância, especialmente agora que a

Douglas" entrou no campo do trans-porte comercial a Jato, com os

DC-8" (Jetllner), cujas encomendaselevam-sc ao Impressionante total de146 unidades, num total de 870 mi-lhões de dólares, feitas por 1Ü em-presas de transporte comercial ác-reo.

Outro grande objetivo visado pelafábrica com a sua recente medida

CONFRATERNIZAÇÃODOS SUBALTERNOSNa sede do Clube dos SuhtenentesSargentos do Exército, á Rua Hen

acidento faleceuo 1? sarg. Jorge da Silva Paulo,

estudo a construção dn,tendo ficado feridos o cap.-av. Sill-o mais avançado aparelho domar Machado do Carvalho, ten.-

cur- av. Blnir Bittencourt, 1? sarg. José(Arnaldo Mascarcnhns, 3° sarg. Ho-

Por outro lado, os técnicos da fâ-.nofro Timentc! e 3? sarg. Enío Lo-brica encontram-se trabalhando para pes Coelho, todos medicados nosolucionar os problemas concernentes Hospital da Baso, tendo o últimoaos aviões do futuro, os quais deve-j ¦ ¦ '

jato para distâncias médias

rão ser três ou mais 'vêzcs mal.s ve-lozes que a velocidade do som, is-to é, cerca de 3.GO0 Kms. H.

COCKTAIL DA "SAS"

A "SAS" oferece na próxima têr-ça-folra um coquetel no Hotel Glórlnàs 18,30 hs„ ao sr. Bcrtll Hyllnnder

sido removido para o Hospital Ccn-trai da Aeronáutica, por npresen-tar seu estado mais gravidade.

SALTARAMDE PÁRA-QUEDASO 1°. ten.-av. Othcn Chouln Mon-

telro e o 2o. sarg. Hcrmógeno» daquo regressa à Stocolmo. Na ocasião Silva Uma, que desceram de pára-apresentará o sr. Ivan Pintou novo'quedas, em Paranaguá, cm virtudegerente nesta capital.

ELOGIADO PELO MINISTRO

de "pane sfca" (haver esgotado ocombustível) do avlilo T-6, n°. 1.482e estarem cnm "teto rcro" («cm vi-fJbllldnde para pouso) nos aeropor-tcw dc Florianópolis, para onde ae dl-rlgiam. e, também, o de Paranaguá,

Em aviso dirigido ao major-brlgn-londc tentaram a alternativa de pou-delro Reinaldo dc Carvalho Filho,'so, seguindo rlgornsamcnlo as Ins-chefe do Estado-Malnr, o ministro truções paia tais cmorgíncla», foram,P. A. Corrêa de Mello louvou os par- jn.lr.utos apor, recolhido».Uclpantes do "shoW aérco-mllítarj rjma vez tranaportadoa par» Para-realizado como parte dos festejo.'-, da naguá, rc-obrrnm ordens pnra retor-'"""" """ "" "' ~ Copacabana. nar „ cífa Capital.Asa""Semana dadeclarando:

E' cora. prazermento a V. Exa.

cm

Pinto. Júlia Ribeiro da Silva. Judith rique Dlas, M, Rocha. será realizada ?2Sf°»5í? ü"5Monteiro Neves, Jalmy de OliveiraIhoJe, '-'-'- A- "" l 'Aéreo Multar . i

MANOBRAS NA CARTACintra, Josephlna Rezende MorenoJurema Corral de Oliveira. JulletaTeixeira cunha, Joana Georginn Mar-tlns da Silva, Jorge Ferreira de Oll-veira. Joana Maria do Carmo, JúliaConceição de Menezes, Judith OrengoCova, Jorge Thadeu Plmentel Roriri-gues de Rezende, Júlia Damblsk, Jú-lia Ribeiro da Silva. Jandyra dc Car-valho Sercjo, Julleta Borges de Cam-pos, Julleta Macedo Ferreira, JennyPltta de Castro. Jane Mariza Nel deBarros. Jorge Eduardo Machado deUma Figueiredo. Jorge de Souza Mou-ra. Judith de Figueiredo Coutinho,Juncundlra Paixão de Lima, Júlia Be-zerra costa Vlllares. Júlia Patrocínioe Machado, Jerônimo Gonçalves deCastilho. Jovelina Maria Rocha. Jo-mira Simões de Brito. Júlia Alves deMenezes, Júlia Vieira da Rosa, Joa-

que dou roíihccl-da magnífica im-:

causou o "Showeallzado em Copn-| 0, 0fjelals-aiums d» Escola de Co-cahana, no dia 18 de outubro. mando p Estado-Malnr da Aernáu-Os pilotos que tomaram parte na «ca lECEMARi * da Escola de Es-onstração mostraram ao publiM tadO-Malor do Exército, durante duas

Policia Militar e Corpos de Bombel.lS™""^."?*?^""™' ^"dc ,,1!,bl'1- «emanas dc Intensa atividade, reali-ro.. visando a aproxln-açao das fa- ?"?' '""íífî^

. "™i?ntÍÍ d'«™ manobras na carta.

mlllas e o estreitamento dos laços de "mnah JSSS^SS,.m" 1

'„ T,_,„j. „ -r,_,.i,.«w- . _.-.*«<- *n' conhecimento especifico á altura dosamizade • aproveitando o etwejo do. , ._,.j„. .„„.„ji„..,„. _„

transcurso da data comemorativa da Z*™* íi„'.«fi,ím «, 'n,.u

Proclamaçfio da República. mn quando dMtnilram - ¦" mais

(com Inicio ás 20 horas) uma ífesta de confraternização de todos OSsubtenentes. suboflclals e sargentos 7,71?do Exército, Aeronáutica, Marinha.'0Policia Militar e Corpos de Bombei-ro», visando a aproxln.aç&o das fa-

NOVAS ADMISSÕES NAFÁBRICA DO GALEÃO

comparecímento. A .ta. Divisão do Ga-1 TÉCNICOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA q-uina Bernasconí Nunes, Jandlra Ba- j "Fokkcr

perfeita demonstração de técnica avia-térla — os slvos colocado» no longoda praia de Copacabana.

O alto grau de capacidade prof!*-slonal dês-ses pilotos arrebatou dogrande público os mais caioronis

EstSo sendo chamados k Fábrica 'aplausos, os mslore* elogio»,, cuja res-

do OalcSo. para tratar condições dc «onáncia ainda perdura nos dlns dcadmissões da admlasSo. entre 8 « 17 h?J*1 P'1™ nr!lor «atlafaçlo de todoshoras, os seguintes ex-empregado* da n6' e «levaç&o da Força Aérea- Bra-

O major-brlgadelro Carlos Rodrl-gues Coelho, comandante da KCEMAET,manifestou o_ magníficos resultado»d'-.'.scs trabalhos, enaltecndo o M-pirltn de con.nrconsUo * o sito graude preparo dos oficiais do Exército.

NOVOS ASPIRANTESDA RESERVA

VISITAM OS PARA-QUEDISTA9

O Plano de Treinamento Físico dc-

talha Barros, JandyTa' de LourdesI Aclmar Porto Coutinho. ScbasMSoMachado Monteiro, juracy Lisboa dc de Oliveira. Salustlano Corrêa da»Menezes. Linda Gonçalves, Linda Santos. Osnrar O^mes de I^ma. Ru-Gonçalves de Gol». LuUa rie Loyola bens Soares de M»nezes, Orlando Pe-Somos. Luzia de Oliveira Silva. Léarelr» da Silvs. Heraldo P«re:ra Cos-

noEstá marcada para hoje. As 10 hs.

Centro Tccnlco que o Mir.isté-stlelra.Assim, tendo em vist.i o brilhantls-|r!o da Aeronáutica mantén, em Rio

mo das demonstrações aérea», congrn- J,V!* Cn Campos, a cerimonia de de-tulo-me com o» Senhores — Chefejclaraçáo dn» Mpírantu-a-îlclal for-d» ComlssAo Organizaria da* D»- m»do» pc'o Centro de Pr>paraçAo ?.?rr.onstraçô>« Aéreas, Comandante da Oficiais d.i Posrrva di Aeronáutica

UCM — A exemplo do cue tem feito i ra-quedista» militares t*m despertado?0""- Ir*or'or Machado Coutinho.:^' Mendonça. Pedro P. Fernandes "*• B*"e» Aérc»s de Fnrlalez*. Na- A turma é de 4 novos «iptrante*.** : s m -- »» -. _. «n* *nl . •* — .* ^ a T " .. . " 1 - _- % L I _*., _._W__. __\ _. _, ¦ é_ __ I - ' ¦ ¦' f"\ Íi»*If* /"" **— *-*_mít*à__ 4 T Ia ¦ * _. I-. -._,¦-. *- «*..>_ aa «- I _ Tecnolo-Alcln» Ffrnsnde»:""".-"^,,,:."""1"" " M"T" >"*"*ff* I'!. ""-vnçao a«* proiessore» e tCcnlco»;"'""'- , ,7 »-«>«"•«"« ««= •".,Costa. Edemir Oomc» da Silva Noel •*'¦ o*1*-"4 "~ruz. »¦ rauio. i». orupo.loon» »iuno» do Ir.itiruto

M»"« P«» « escoUJwrf de Alencar:)" da Silva. Moisés Mari.no 'd* Aviação rie Caça. 1 4". Grupo de g»0J dc Aeronáutica (ITAi . torrou

aeideR.níeldeBsmKpara.e^lalJ^ ^«Udo .QVt.lAH^Craglg^Xst^rlgwOW- ^j, m]i MiUoi „, Mmtlát_ &. Aviação e 5'. Grupo dc Arlaçio * a denominação o> "Brüwlelro H-rr-Acre: Jos-efln» M.U ncdrigur» rara . &£{&"" TpSd^, mte, ,S i %71™ óvi,'^"^ KK?iSb?^í______^_mS^ «*wS Silvestre do» Santo», joaclr ">"« • todea pela excelente exibi- Unelo Pereira te Brlw-, tendo ««no

«"} ««!« EsUdc.» Vnidos: ^» 1^ KtW út «"««P"»» « °rtl"> W**»- patrono o "Ten -C.l.-Av. FT.nr-.s-Kl* bMMS-4 £SU. SSSÍS^* fl^TâSîoSSl SSnJtS? FWcT Àm d£ ?1 ?«£ rSSS?^ i^SS-mM n&ú&Cuít U* Manoel cSS Oê». Oodo. *f£ «££»*>. «JJ«J* • 1« o. »•*»«*«* MMC. O, novo. ...S:*fM íe^DsSJtaBiffi? MS^JSâUahs Jo5* *P«»io!.v presidente da j profesor/» membros. te AMoS^fe **°"r Gonçalvea Pinto. Lucinda fredo Alves Bezerra. Jo,* AmmÜL, "*g£lÍ2??" ' ''""* °'

^ôs PlTantes-a-ofirUI preptr.»*. •*»«.«O^S frtS v»ri-hón.í, . ;«v.>, i*n.Jí.v* l™- expediu oficio solicitando das de Professores dc Educacáo Fsica iPerflr* Barcelos. Leonor Maria dosírJélio do» e.ntoj. José OAudto Men- J* Co^ô e seu* comand.de q_r, nager.» «r-ecl.is «o ministro Franc'.-

V»ri. d« ív.-« pÍív^T n.r^f^í'flrn,as V* «*» concorrido com tiAsichcfiados pelo professor Manoel Mo--'!Santos. L»t» Cordeiro pinheiro. Leon-ldes. Luis C»rk?« Plnhtro. Nelson P.- ir Qualquer morto, dlret* ou lndlr*-íro de Mello; coman.rt.nl» da u. Zon.csMs Fehx h. oTnfí7 v.risT *. rMH,'d*d'v*"- W ° ,*,ç,,m «ambém noitclro Soaret. chefe do Serviço de EdiL,n\ Guerreiro <Je C«*tro. Uana de^ria» Moretm. Baa Peretr» d. Sllr».. t*a5*ni1*- «om.r.m p.rtt no -Shcw~ Aérea. major-brlgadelro Ant.ndo

¦Chíí» i BonelU Ztam Jíî. n*r*T."í í ScrTen,e. ,',í,¦ <1csndf> " coordenaçjo!F!s. e RecreaçAo da PDF. foram rece-;^,tro B0!^"'?- Lul" Flrmlr.o dejBM Améric»5 de Lira. Telvelrao p,. Aéreo MtllUr d* -Vaiar.» da As*, fie Ararííbol. e diretor do CTA. m.]or-«SSTI^ShSS. jStai^SSÍ IrH

n^,vl^fn,° 5"r,tt> d0 Üil __.]_*** P*10 «I- S»nt» R«» Com.n- f^^,"!"14. de, Mf**íf* Lydia per-! troctalo Maciel. Evaldo Ro«. «ta- »»•" -brtg.ciílro Ca»«mlro Montenogro.

ro r-ar. . I*- avlV, \\i_ r^DVLfí^ ¦Jo»»Pí,< _*** Ribeiro, tecretino defi.nte do Núcleo, que lhe» prr-poreío- r<5 Furtado. Luzia Ch.boudet Flçuci-!arto Rodrt)rue, cvalcntl Auredil .r. . «cola Nensl de Gouveia. |Açl0 sîJlL A ,„. Mtrcch„ pdjrHojaoil um. BtStS íiurid.d/û,.;^ LuclU. Bandeira de B«%edo-JüStí^ ££. aÍmSo,_* Concel- illttw «mtga» rar. confsvxior-ar rou-irjd.Mitr. ArquHpUc^.1 do Wo de J?-|de uiurde, Br^.nç.Stelnh.^ ^ÜÇ^r^V «rto

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fnfre MCO e in70, ns dis-cusaOcs moruls nfiitarnm com

íwjuôncia ns nrrninls mmftnti-cos, Antes quo 03 realistas dolflflO so voltassem contra os rai-listas do 1(170, ôatoa JA eram ns-eedlndos pelos nntl-renllstns do3800, nindn npnvorndos com oespectro nrcvcdlnno,

O regresso fl fonte clássicaera, sem dúvida, uma das so-licitações resultantes do csro-tamento ultrn-romAntlco. Masr5o pensavam dessa íormn osultra-romflntlcos, 03 dn nln dn"pálida virgem", quo vinmcrescer din a din n massa dosrealistas, avassnlnndo os pre-coitos da moral o da religião.,.Havia para elos uma parto boa• uma parto má no Romantis-mo. Lamartlne, por exemplo,era parto boa. Musset, parte má.A dlvisSo Ia multo longe, che-gova à Alemanha c profllgavao erotismo do Goethe.

Um dos apóstolos dessa rege-ueraçSo moral não foi outro se-n3o Tobias Barreto. Notável, amuitos respeitos, como pensadore renovador da filosofia no Bra-sil, o sergipano desempenha nahistória da poesia romântica umpapel lastimável.

Em 1865, prefaciando um li-vro de um poetastro, Paes deAndrade (1), declarava Tobias:"Não sou do número daquelesque amam a poesia como umminuto de prazer, um entrete-nimento de ocasiJo, uma em-briaguez de todas as paixões,uma feiticeira noturna que soocupa de Introduzir sonhos devoluptuosidado debaixo do tra-vesselro da donzela. E é a quemais vemos, a que mais temos,a que mais agrada em nossaterra — linguagem da de- •vassidão, linguagem do lenoci-«tio, poesia sensual, ditirâmbi-ca, lmoralíssima, paga. Lede osmodernos lirlstas amorosos, evede: — as mulheres aparecemquase nuas, desgrenhadas, pre-gujçosas ou ninfomanlacas; anatureza flutua em mar de vo-lúplas — a brisa è voluptuosa,a tante é voluptuosa, a flor évoluptuosa, a estrela é uolup-tuosa, tudo é voluptuoso. Deusmesmo não escapa, tem os seusmomentos de íensualidadeü"

A linguagem desse posfácio,que nos lembra um Vieira pro-fano, retrata-nos a poesia bra-silelra varrida pela corrupçãoe pelos "apetites vergonhosos",imersa numa "audácia de liber-tlnagem". E mais: "Falemosfranco. A poesia rotineira dosnossos dias ó a deserção dosprincípios morais, 6 Deus trata-do com um certo tom de atre-vida famillaridade, é a mu-lher mètrlcamente seduzida,convidada para presidir aogrande banquete da vida li-cenclosa, é a criação represen-tada como uma cortesã imensa,.cambaleando bêbada no espaço,de taça em punho, atirando aoInfinito a gargalhada do debo-che".

Por fim, o moralista não secontém mais: essa poesia "é orequinte do desaforo"...

Quais os manes inspiradoresdessa nova Roma em decadên-cia? Hoffmann, Goethe, Mus-Bet. Quais os padrões de san-tidade lírica? A deduzir do li-vro elogiado, da "musa cândi-da e inocente" cujas "trancaslouras de menina angélica"são acarinhadas pelo critico,seriam Tomás Ribeiro, Casimi-ro de Abreu (não o da versãode Mário de Andrade), Joãode Lemos et reliqui.

Essa verrina contém uma pro-fissão de fé inteiramente opôs-ta à de Castro Alves, a quemevidentemente não sc dirigiaTobias Barreto. E é curioso que,na apreciação deixada sobre aspoesias de A. A. de Mendonça(1864), chamasse o baiano de•'magníficas enargueias", pondoem relevo os flancos voluptuo-sos da poesia da natureza, jus-tamente aquilo que para o ser-gipano eram "enargucias viva-mente licenciosas, semelhantesa quadros ópticos de cenas lu-pnnárlas, com os quais se entre-tôm à noite muito rapazinhodo colégio — estrofes libertinas,que são como nlulhcrcs nuas,bonitas, mas indecentes." Essadivergência dc atitude cm faceda mesma figura de retórica, acimrain, a pintura viva, seriabnstanto para marcar a distãn-cia entre a poesia de Castro Al-ves e a de Tobias Barreto, quenossos historiadores teimam cmreunir sob o pavilhão de umadesignação vácua. Pois a ennr-gia, tão freqüente nas tiradascrítico-cstóticas dos nossos ro-mãnticos, é pedra dc base nosestudos da poesia do tempo.Alguns poetas, como VitorianoPalharcs, Pedro Luís, mas so-bretudo Cnstro Alves, firma-ram sua reputação dcclamató-ria na manipulação da üliisíra-Ho.

A atitude corretora de To-bias Barreto não era uma aci-dente isolado. De França nosviera o exemplo com a habitualantecedência. Poetas como B;ir-bicr (Molpomènc), com a mes-ma crueza de linguagem denun-ciavam a '¦prostituição" d3 poc-•ia. Seu amigo Vigny apanha-ria a deixa em "La maison duberger", de ampla repercussãono mundo, é verdade que rommuito menor rudeza de vocá-bulos. Nesse e noutros poemas,Vigny ataca os chamados ma-les da civilização, canta a na-turcia pura e boa. repuaia otrem-dc-íerro (dizem que im-pressionado por um desatre fer-ro\iário>, em suma. ressuscita,nos moldes de Rousscau, o .vc-lho tema do Rum deliciac. Sen tiver cm mente que a es-tra di de ferro era a grande

do pregresso cm meados

TOBIAS BARRETOE0

MONSTRO .DO

REALISMOFAUSTO CUNHA

do século dezenove, pode-semedir o alcance do reacionaris-mo de tal posição.

A ascensão cada vez mais rá-pida de Victor Hugo com suapoesia de salvação universal e

a lira é o íim mais sublime eaugusto da poesia". Pregavauma "poesia moralizadora e fi-losófica", que êle Iria depoisrealizar em campo diverso da-quele de Tobias. Éste em 1866

a difusão do, para nós, aindaimpreciso binômio Amor-Hu-manidade propiciavam uma vi-são nitidamente ética das fina-lidades do verso. Nesses ideaisde uma arte com declaradamissão redentora se confundiamclássicos, românticos e realistas.Flaubert escaparia do processopor essa porta: Madame Bovaryfoi transformada numa obraedificante!

No inicio da carreira, tam-bém Castro Alves se deixariaarrastar por essa onda de cate-quese e sentenciava, com todasas letras, que "moralizar com

voltava à carga: "Deixo de fa-lar • em muitas poesias, nasquais o autor quis pagar .0 seutributo à escola da sensualida-de, ao monstro do realismo.Deixo de falar, porque sfe o ti-vesse encarado por esse lado,outra teria sido minha lingua-gem. Limito-me, pois, a acon-selhar-lhe que despreze umatal seita, para quem a vida de-ve ser um banquete em comu-nhão de prazeres e a mulher ahóstia eucarística desses poetas,que embelecem o vicio, sacer-dotes da devassidão". (Obser-ve-se que a moral de Tobias na-

dn tinha de religiosa: só nessetrecho há pelo menos duas me-táforns sacrllegas.)

No mesmo artigo, retoma aquestão dn poosla interessado."Ser poeta", declara, "ó maisalguma coisa do quo andar comos seios túmldos, o crânio embrasa, fingindo mágoas que nãose sentem ou prazeres quo nfiose gozam; è mais alguma coisado que viver a beijar lábios derosa, ver e pegar em peitos dealabastro, etc, etc, e chamar-se lírico; falar em túmulos, emdesgraças... e dizer-se melan-eólico; repetir o insípido lugar-comum do — progresso — echamar-se humanitário. Não éisto. Ser poeta, é sobretudo pen-sar. O pensamento é a masculi-nidade do espírito". (2)

Se a poesia de Tobias Barretonão fosse hoje apenas uma reli-quia afetiva, seria o caso deapontar a contradição profun-da que ela encerra: pois o queo passo transcrito nos sugereé uma Impiedosa autocrítica.Podemos vislumbrar aí, em li-nhas sumárias, a Idéia que ali-mentaria a poesia anti-românti-ca (e no entanto romântica)de Sílvio Romero e seu emba-samento crítico. Não devemos,porém, tomar essa contradiçãoao pé da letra; quase toda a lin-guagem dos Dias e noites veiode empréstimo. Outra sugestãoseria considerar as diatribesquase obscenas de Tobias comouma operação purificatórla —catarse, de resto, inútil poissua poesia não se libertou do"monstro" da luxúria.

t interessante notar que omesmo poetastro, Paes de An-drade, trouxera no seu livro deestréia um prefácio de TorresBandeira, na qual se abria fogocontra o paganismo, o cepticis-mo, o cinismo, o "ímpio lndife-rentismo" do século, o "roman-tismo deslavado e extravagan-te" (Torres foi um dos inicia-dores do movimento românticoem Pernambuco). O poeta, que"devera ser o apóstolo da rege-neração moral, mediante o po-der da palavra mágica, de quea arte o constituíra depositário,vai-se pelo mundo imenso dasImitações servls, e das doutri-nas políticas e filosóficas, quese lhe põem diante." Os inimi-gos aqui eram os Hugo e osManzoni. Adiantava que entreos novos talentos a "escola damatéria e da materialização pa-ra poesia" deparavam "adver-sários infatigáveis" e, atravésdo livro prefaciado) formulavaum "protesto vivo contra a li-teratura ilegítima, e contra apseudopoesia, que se curva nopó e no materialismo sussur-rante da moderna teoria social,do ágio e do industrialismo".(3) Se quisermos abrir um cré-dito de cultura em favor deTorres Bandeira, será possíveladmitir aí uma alusão à "poe-sie industrielle", expressãocriada por Sainte-Beuve em1838.

Vê-se que Tobias não era umatirador solitário e menos ain-da um pioneiro. Mais tarde ai-guns poetas formariam a seulado, entre eles Vitoriano Pa-lhares.

A EXILADA DE MELBOURNEDOMINGOS CARVALHO DA SILVA

£M Melbourne, entre árvores deportadas, vive aquelaque a primavera não esqueceu aindaJ que passeia os olhos sobre o marfechado a todas as viagens.Mas Melbourne é muito longe e a lua apenas,em seu vôo diagonal,lhe leva a mensagem dos que se dispersaram pelo mundo.

As paredes de sua casa oiloram acima dos ramos estéreise do seu quarto ela contempla o vazio imenso

?ue lhe cresce na alma.

stá entre vozes que não lhe dizem nadanaquele pais enorme entre excessivos mares;naquela terra sem riose de melancólicos pássaros sem cantosó ela sai de si mesma num sonho sem memóriae desliza entre vertentes áridas.So ela vôo de suas pálpebras descidase percorre em uma noite as cinco partesdo nada.

1

Então pode ser vista —•é uma estrela de verde desmaiado —que nem sabe de si, nem de sua ausêncianem de sua absoluta solidãode rosto voltado para o sul.

Sonhaque seus arbustos já estão florescendoe que entre as vertentes secas manam riose o chão se ilumina de pequenas pétalas brancase se cobre de aromas.Pequenas pedras se mudam em lagartoscom olhos de luz preta

onde ela caminha em êxtase sobre o mundo.As árvores e os bichos abrem alasao seu cabelo de irrevogável noite,à sua túnica de Unho cor de palhaseca.

Mas ê sempre em Melbourne que ela acordasaudada ao longe pelo mortiço sói

2 ue busca o ocidente,

lá que desperta entre seus vegetais sem núpeias,entre paredes onde crescem herasno esquecimento.

i lá que se desencontra entre aqueles quenão vêem no seu riso senão um simples risoe ouvem na sua voz simples palavras,e a identificam no mundo com um nomee exigem que seja alguém apenas, cidadã,pessoa humana entre outras.

ò solitário pássaro dissipador de brumas,quem não te sente parte de todas as coisasque estão fora e alem de ti? Quem não te escutanessas vozes de queixa de objetos resignados,quem não te vênesses caminhos sombrios e desertosonde se refugiam 0$ que sofrem por não terem sidonunca descobertos?Frágil haste com pétalas, papoula de palavras,cresce sobre os pesados ramos que te ocultamo sol,ó eleita dos crepúsculos,em tiaté a caricia da água é uma profanação!

rr I

(1) Flores pálidas, M. de C.Paes de Andrade, (Reci-fe), 1865.

(2) Filosofia e Crítica, Esta-do de Sergipe, 1926.

(3) Flores singelas, M. de C.Paes de Andrade. (Reci-fe), 1861.

Q garçom já aabia: trouxe o litrode conhaque • o cálice, deixou-

os aôbre a mesa. Em torno. alga.zarra de mulheres bebendo cerve-ja em companhia, da homens de as-pecto desleixado, mangas arregaça-das, braços tatuados.

A caixa registradora tllintava qua-ee ininterruptamente, movida pelosdedos grossos do português, obeso ecalvo.

Olhou-o, comovido. Discretamen-te, deu-lhe boa noite. Ela conti-nuava, lá no alto, fisionomia alegrae serena, um toque de malícia noolhar, distante e superior.

Desarrolhou a garrafa e aos pou-cos foi derramando a bebida nocálice. Tomou o primeiro gole e, aolevantar a cabeça, deparou nova-mente com o seu olhar. Recrimina-va-o? Talvez, toas nSo adiantavaqualquer recriminação. Ela nSo sa-bla que todas as noites êle tinhade cumprir aquele ritual?

Já vira aquele roato — ou um se-melhante àquele — no Havre. Eramadrugada. Saia de um cabaré, ti-nha bebido muito. Perto do cais, amulher aparecera, dissera-lhe qual-quer coisa que êle n5o entenderae. sem explicação, largara-se paralonge do cais, numa verdadeira fu-ga, como se de repente presseYitls-ee nele algo de repulsivo ou aterro-rlzante.

Tinha ido atrás, meio trôpcgo, gri-tando uma das poifcas frases defrancês que aprendera. Assustaraum casal colado a um muro. Seuspassos assemelhavam-se a imensasmarteladas atritandose com o si-lêncio ds últimas horas da noite.

E depois, naquele bar, em plenaLapa, ela havia surgido de um mo-do Inesperado, Imprevisto e orlgi-nal. Descobrira-a fazia mais de ano.

RITUALNO

BOTEQUIMConto de FAGUNDES DE MENEZES

Desde então, era só o navio atra-car no Rio e êle se largava parao botequim da Lapa, encontrando-asempre na mesma posição, o risosaudável e um tanto ingênuo, pa-recendo cada vez mais distante esuperior.

Não havia mais dúvida: era omesmo rosto da mulher que o te-mera, na madrugada boêmia, quan-do êle se dirigia para seu barco,no cais do Havre. Outro rosto igualnão poderia existir.

Policiais entraram no bar, revls-taram homens, arrastaram mulhe-res que se debatiam e praguejavam,Nâo o molestaram. Isto é, sempreo ofendiam, sem que tocassem nê-le. Olhavam-no com certo ar dezombaria, alguns nem disfarçavamo sorriso, ás vezes chegavam a pi-lheriar com êle. Que é que estavampensando? Era um marinheiro, ho-mem viajado, conhecedor da Ame-

íalan-rica, da Europa, do Oriente,do mais de três línguas, conhecendo . .._como a palma de sua mSo cidades aionômica menos alegre, impregnada

tar do assunto? Decerto haveriamuita gente interessada nela e nãoseria tão fácil instalá-la n0 quartoda Saúde ou mesmo conduzi-la pa-ra o seu bellche.

O conhaque começava a fazerefeito. Que importava? Ninguém aliera capaz de ofendê-lo. Certa vez fl.cara totalmente embriagado • lhefurtaram a carteira, com quase to-do o ordenado do mis e mais algunsdólares. Hoje, porém, até o gar-çom o protegia, segurava-o, pacien-temente, até o tá\cl. quando as per-nas não mais o ajudavam. Tinhauma mesa reservada, de onde podiaolhar para ela mais de perto, sentirmelhor sua presença, falar-lho, se-gredar-lhe coisas, «em que os oútrojfregueses percebessem,

E se de repente ela saísse de suaprisão, tomasse um rumo deseonhe-cido, como no Havre? Não era pos.sivel. Há muitos meses que vinhavê-la e nunca notara a expressão fl-

importantes dos quatro cantos domundo,

pARA o dia 10 de novembro, a Alemanha con-

vidou o mundo a comemorar, com ela, o bi-centenário do nascimento de Schiller.O ensino da literatura alemã no estrangeiro élno pouco satisfatório como sempre foi na própriaAlemanha. Ainda sc usam manuais em que Hoel-derlin é caracterizado como "mais um dos poetas,menores, da época clássica". Não tomam conheci-

mento da revisão de valores pela critica. Mas Schil-ler sempre continua ocupando o lugar ao lado deGoethe.Com razão? Em certo sentido: com razão. Comexceção de certas elites, Schiller é mais lido e,como dramaturgo, mais representado que seu amigomaior. Sua poesia, embora não propriamente lirlea- são poemas filosóficos o baladas — domina ogosto poético na escola secundária alemã. Das peças,"Os bandoleiros" devem popularidade permanente aoÍmpeto juvenil e ao papel irresistível de Franz Moor,tampouco se apagou a ira revolucionária de "Ca-

bala e Amor" apesar do scntimentallsmo dessa hls-tona dc amores contrariados. O grito do marquêsPosa, cm "Don Carlos", exigindo "liberdade de pen-sar" ao tirânico rei Felipe II, sempre encontra res-sonflneia. "Wallcnstein", a maior obra do drama-turgo. JA não continua tão segura do efeito nopalco; e "A donzela de Orleans" é capaz de ficardefinitivamente substituída pela peça de Shaw. MasA "Maria Stuart", nenhuma platéia resiste. E "Wi-lholm TeU" é um grito de liberdade nacional (esupranacional) quo liberais, socialistas, nazistas cantinazlstas já souberam aproveitar para transfor-mar o palco em tribuna da história. £ uma obraimponente.

A nação alemã entregou-se a esse poeta. Seusversos sentenciosos, muitas vezes epigramátteos, in-íillraram-sc na lingua coloquial, quase assim comoos versículos da Bíblia de Lutero. Schiller é, oufoi pelo menos no século XIX. a bíblia dos alemãescultos. Seu idealismo, sua fé na liberdade, sãoou foram a religião estética da classe média.A situação dc Schiller na literatura universal êbem diferente. Em seu tempo homens como Cons-tant c Colcridge traduziram-lhe o "Wallcnstein"

para o francês c o inglês. Mas logo depois, o dra-maturgo deixou de ser contemporâneo para tor-nar-so celebridade llvresca. A única grande obrad» literatura universal em que é evidente a influên-cia de Schiller, são "Os irmãos KaramasoV. deDestoicvskl. Basta lembrar isso para evidenciartambém, a diferença rie níveis. Schiller. por maisimportante que seja sua obra, não tem a categoriadc-s gênios universais e supranacionais.Na própria Alemanha sempre houve uma opo-slçâo que lhe negou essa categoria. Ainda emvida do dramaturgo, os irmãos Schlegcl. grandescríticos, cembatoram-lhe a estética idealista emnome do romantismo. No fim do sceulo. o mesmoidealismo foi tmpledosamente combatido pelos na-turallstas. A opinião literária da nossa época pa-rece dominada pela critica dc Nietzsche (por sinalttm dos descobridores do qua<e esquecido Hoeldcr-lin) que. irritado pelo morallsmo e idealismo dodramaturgo, protestou vigorosamente contra o "e*

na frase-feita -Goethe * Schiller-. O dramaturgoseria indigno da companhia na qusl o colocaramem monumentos duplos e cm bustos de cesso cmcima do plano.Ap<w da evidente diferença de categoria, oproles... nictMchiano parece duro. quase desumano.íx-MIler. hemem de origens humildes, foi de raranobreza de Mm» e de comportamento: a muitosiK-arâ *1* sempre mais simpático do que o inaces-tívtí olímpico Goethe. Mas o calor humano nio éetttérto de valor literário. O que Justifica o pro-testo centra aqui* -f" * a falta, em Schiller.daqutrf> que * poética inglesa chama de -vtrfo*-

a qualidade que há em Kcats. ma» qu* r.Sa hi em

Por que o fitavam assim? Porque pareciam julgá-lo um pobrediabo, um inofensivo no meio demalandros, ladões, maconheiros?

A calma voltou ao botequim. Ou-trás mulheres foram chegando, cau-telosamente. As mesas tornaram aficar cheias de gente. Alguém fuma-va maconha, na mesa ao lado. Ocheiro do "baseado" hoje lhe cau-sava repugnância.

Aquilo não era ambiente paraela. Que mão perversa resolveraprendê-la àquele meio? Já tinhapensado em libertá-la, levá-la parabem longe. Estudava a maneira defazê-lo, mas sempre recuava. Quehaveria de pensar o dono do bote-quim, se êle o procurasse, para tra-

Byron; que há em Baudelaire, mas que não há emMusset. A poesia de Schiller não é realmente lírica,porque é tão irreslstlvelmente retórica. Mas seriapossível um lirismo autêntico à base de um mora-lismo categórico? O pensamento dominante deSchiller, que êle encontrara na ética de Kant, é oconceito da Liberdade. IdeallsUcamente ou anti-ideallstlcamente, pró ou contra a Liberdade tam-bém agem os personagens nos dramas históricos deSchiller; e a História, nesses dramas, os redime oucondena. Os conflitos dramáticos, nas obras deSchiller, são choques entre o dever estrito e asinclinações humanas, t um morallsmo dualista quotransforma o palco em tribunal. Tende a pintarcm preto e branco: vitimas heróicas e, por outrolado, malfeitores cruéis ou pérfidos, é uma visãomelodramática da história e da tragédia. A técnicadramatúrgica de Schiller, formado na escola da tra-

gédia clássica francesa, também é melodramática,fazendo culminar a ação em grandes cenas deefeito, da hálito retórico e pseudo-llrico. Não é poracaso que tantas obras de Schiller se prestarampara ser transformadas em libretos de óperas: "Os

filosóficos. Com a obra de Schiller abre-se a épocadas crises nacionais e sociais, às quais o poeta con-feriu dignidade de lutas religiosas. A Liberdadede Schiller seria, conforme Cysarzs, a da própriaAlemanha. Essa interpretação é, evidentemente, ten-tativa de incluir Schiller entre os precursores ideo-lógicos da "revolução" nazista que o nobre poeta,imbuído do humanitarismo do século XVIII teriacondenado e desprezado. No entanto, Cysarzs nãoé, como se sabe, nem foi mero serviçal do na-zismo. Sua interpretação, embora em certo sentidouma enormidade, ainda é mais justa que a doaemimarxista Luckác* que quis "salvar" Schillerexagerando nele os germes do ideário da revolução"burguesa. Na verdade, Schiller que foi revoluclo-nário social na mocidade e nas suas três primeiraspeças (em prosa), tornou-se "moderado" exata-mente depois (e por causa da) Revolução Fran-cesa A Liberdade de Schiller é, de fato, uma idéiaespecificamente alemã.Eis os "motivos de comemoração". Não valeriaa pena, na precedente critica do estilo dramáticoschillenano, dizer coisas que não se encontram nosmanuais e que não foram ou serão ditas em dis-

pornão

MOTIVOS DE COMEMORAÇÃOOTTO MARIA CARPEAUX

bandoleiros". "Cabala e Amor", "A donzela deOrleans" e "Don Carlos" para Verdi: "WilhelmTell" para Rossini; e "Wallenstein". pelo menos,inspirou poema.v sinfônicos a Smetana e d'Indy. Amentalidade melodramática preduz, fatalmente, oscntimentallsmo. O "love-intercst" ocupa espaçoinconvenietemente grande: os amantes Max e The-kia perturbam o enredo de "Wallcnstein"; a "Don-zela de Orleans" fracassa em sua missão patrió-tica por um amor a que não resiste; o choque his-tórlco entre a rainha Elizabeth e Maria Stuartdegenera em rivalidade de duas mulheres apaixona-das. Essa psicologia um pouco barata e o mora-lismo (também se pode pensar em falta total deemoção metafisico-rellíicsa) não permitem n ¦ • -maturgo a representação das forças demoníacas, cujapresença na História não ccícoiüícc urnaseguiu criar um personagem demoníaco, digno dadramaturgia shakcspeariana: é Wallcnstein: mas cs-traga essa sua criatura, sujeitando-a a um poucoacreditável fatahsmo astrológico. Nâo há nada dcirracional, de místico em sua "Donzela dc Orieans"A qual Schiller deu o subtítulo de "tragédia ro-mântica' conseguindo apenas que a critica con-temporinea logo reconhecesse a falsidade desse ro-manUsmo pseudo-medicval. Versos sentenciosos,lugares-comuns brilhantemente verslficados. o -tre^molo- da emoção teatral — eis os recursos dc Schil-ler para representar no palco seu ideal de heroísmo.tsse heroísmo ou pseudo-heroismo dos persona-gens schillerianos ainda encontra quem o defendaideologicamente. Herbert Cysarzs, em seu -Schiller-(Hallc. iam. escreveu defesa eloqüente e quaseviolenta daquele heroísmo, em que reconhece areligião alemã do século XIX. Até ao burguêspacato teria Schiller ensinado a viver heróica-mer.te sua vida cimenta de deveres a-henücos.Falta de emoção metafisico-religtosa. sim. isto «Mtmlta porque em *cu tempo terminou, pira sem-pre, a época daa crise* religiosas e des sistemas

cursos e artigos de bicentenário se o resultadoapenas seria éste: Schiller é maior na literaturaalemã do que na literatura universal. Antes teriasido motivo para não dizer nada. Mas na expli-cação dessa "alemanidade- de Schiller reside ointeresse maior do tema para o mundo.Elementos esparsos dessa explicação encontram-se em Burkhardt em Nietzsche, em Spengler, emEugcn Rosenstock, em Alfred von Martin, em Mel-nccke e outros. Mas ninguém resumiu melhor o

processo do que o filósofo Helmuth Plessner emlivro amargo escrito no exílio ("Das Schicksal deuts-chen Geistes", Zurique, 1935). O raciocínio, cmesquema esquelético, é éste: desde a Reforma lu-terana. a Alemanha encontra-se protestando per-marentemente, ccn!-a o l—n.-,-'---.,nações ocidentais, seja êle baseado no calvinlsmoou no catolicismo lib.rai ou no ¦«A realidade política, para os alc-mãej. não é o tt-tado ique só conseguiriam formar multo tardei, maso povo como unidade étnlco-llngüístlca. O Estadonao passa, para os alemães, de autoridade policiale militar. O alemão é súdito submisso. Mesmo emdias de revolução atacando o paço real. nâo scpermite entrar na grama doa jardins porque istoe -Vcrbotcn- (proibido pela policiai. Mas essesúdito submisso goza de liberdade ilimitada no forointimo: primeiro, em relação a Deus: depois emrelação k -cultura" que Lhe substituiu a religiãoluterana. Por isso. o marquês Posa. no "Don Car-los" de Schiller. só exi/e do rei Felipe II a liberdadede pensar (mais tarde, exigirá a liberdade de agirpara a nação!. Hi nessa lnterioridade. que os ho-merj práticos do Ocidente subestimaram aW ISTO.uma imensa força dinâmica, até revclucionária.'Como porta-voz desse dinamismo especificamentealemio. SchíUer esta ao lado de dois outros e»-

pintos do seu tempo, maiores que éle maa igual-mente nobres e paralelamente impulsionados: Bee-thoven e Heg»l.

Esse dinamismo, de fontes luteranas, alemãs eem parte, lluminlstas é a fonte da verdadeira gran-deza de Schiller. Mas ainda resta defini-la.Há multo tempo, n critica alemã debate esteproblema fascinante: quem é o verdadeiro trágicodo teatro alemão, Schíllt-r ou Klclst? Jâ chegarama negar totalmente a tragicidade a Schillercausa do. seu moralismo. Mas essa negação'responde a todos os clementes do problema.Certamente, os problemas psicológico-dramâtlcosoe Kleist sao mais sutis; mas por isso mesmo nãoconseguiu o grande dramaturgo prussiano trans-formá-los inteiramente em ação dramática para opalco; suas peças, com exceção do "Príncipe deHomburg", não se mantêm bem no teatro. Schillerso uma vez explorou semelhantes profundidadestrágicas, em "Wallcnstein", sua maior obra e porsinal, aquela que impressiona mais na leitura doque no teatro. No resto - Emll Stalger definiubem a diferença - as peças de Schiller têm maiore.elto no palco do que na leitura: êle só conheceum grande problema, dlr-se-ia maciço, o da Mber-dade, e sem aprofyndá-lo multo; mas realiza-odramaturgicamente por completo. Seu teatro 6concreto.A essa dramaturgia concreta está subordinadoo estilo, que não pode ser sútilmente lírico, assimcomo sua psicologia não pode ser profunda Con-

yém-lhe o estilo retórico. Lugares-comuns' ttmi-truantes, versos falsamente sentenciosos? Mas tam-íf,?i ?° iôrmulas inesquecíveis, criadas com a ha-billdade de um grande jornalista, criador de "sio-gans" a que uma nação inteira e um século in-teiro não resistem.

Talvez seja esta a chave para a definição pro-curada. Schiller foi excelente divulgador das IdéiasestéUcas de Kant. Escreveu obras históricas de dl-vulgação, sóbre a Guerra de Libertação dos Países-Baixes e sobre a Guerra de Trirfta Anos. que. em-bora cícntlíicgmente superadas, ainda hoje se lêemcom prazer c com proveito. Revelou capacidadeinesperada, escrevendo as primeiras novelas poli-ciais cm língua alemã. A segurança infalível cmescolher os recursos mais eficientes na dramatur-gia: embora tendo sido admirador entusiasmado deShakespeare, preferiu a técnica da tragédia clás-sica francesa. Sempre sabe o que quer e sempreo consegue. Dando ao termo tão gasto toda a slgnl-flcação que Já tinha nos tempos dc lutas épicas pelaliberdade da imprensa. Schiller poderia ser carac-terizado como grandíssimo Jornalista, o maior Jorna-liMa alemão depois de Lutero.

Apenas, seu 'Jornal- foi o teatro que êle de-finlu por isso mesmo como -instituição moral",dir-se-ía: tribuna. ,A Inteligência dc Schiller. universal e das

mais penetrantes, assimilou tudo para fazé-lo ser-vir àquele fim: sua cultura compreende a visãocósmica de Lclbnu. a íüca de Kant, a estéticado entusiasmo de Shaftesbury, os horizontes huto-riográficos de Gíbbon e Hobcrtson. o pré-romün-tismo de Rousseau e resíduos da mística da "almahermeta". o grecismo dt Wlnckelmann e o vo-manismo- de um leitor de Plutarco — tudo paraservir ao teatro-, assim como «erviri ao teatro e %òao teatro a cultura enciclopédica de Wagner. Nâohí. em Schiller, a "vision" do autêntico poeta II-rico; mas foi um visionário de grandes cenas nopalco. Até seu conceito de Liberdade, tio poucoprofundo e talvez inadmissível — no teatro tor-na-se Liberdade verdadeira, e o -Wiihelm Tell"que Ji foi encenado por nacionalistas para fins depropaganda nacionalista e por socialistas para finade propaganda socialista, pode ter representadocomo homenagem â liberdade de todo». Schillernio foi. talvez, um poeta para todos m tcmpoi.Mas foi poeta para o seu tempo • ainda o j»d«tez para o nosso, so dia do teu bicentenário.

de enfado, repugnância ou terror,como acontecera n0 cais da cldadofrancesa. £, verdade que ela às vê-zes pareüa rocrlminá-lo por beberdemais. Mas. logo depois, o rostomoreno readquiria a serenidade, oar ingênuo, embora sempre distan-te, cada vez mala distante.

Era engraçado. Se ela não se pre-ocupava com êle, parecia não lhedar a menor importância, por quade vez,em quando fazia aquilo, to-mava aquele ar carregado, fingindocontrariedade? Ou estaria apenas si-mulando? Mas'simulando quando?Ao se mostrar contrariada ou per.iiianeceiido alheia A presença dele?Tudo cm volta eram figuras en-

voltas numa tênue névoa, contor.rios e ruídos quase imperceptíveis.Encontrava-se quaso num estado dolevitaçâo. Segurou o cálice com maisforça, ergueu-o com alguma difi-cuidado até a boca, entornou-o alá estava ela olhandoo novamente.Desta vez, sorria. Sim, pela primei-ra vez, via-a sorrir assim. Não eraa bebida. Ela estava mesmo sorriu-do para êle. Capitulara, enfim. Tam-bém já era tempo de um entendi,mento, pois quem não notava quoêle só fraqüentava o botequim pa-ra vê-la, ndmlrá-la horas seguidas?

Ela estava sorrindo, mas um sor-riso diferente daquele que sempreostentaava, mera atltudo a' que íô-ra obrigada. Sorria para êle.

Somente quando o navio deixavao porto do Rio é que não podiair ao botequim da Lapa. Freqücn-temente, atravessando o Atlânticoou em pleno Mediterrâneo, sonhavacom ela, durante o sono ntribullndo,cm seu boliche sem conforto. Das-tava o bar o entrar na Guanabara,para surgir e ir crescendo aquelaansiedade de revè-la. E todas as noi.tes ali estava, com n garrafa dc ro-nhaque, o cálice, n cia, Imóvel, láno alto, distante, superior.

Quis dizer qualquer coisa, nâopôde. A língua pesava, as mandl-bulas não so articulavam, as pala-vras engrossavam a boca e saiamIninteligíveis.

Mesmo, não adiantava falar. Hámulto tempo vinha esperando poraquele momento, em que ela reco-nhec3s-«c tudo, rompnendesse quenão era outra coisa, não era n vi-cio da bebida quo o fazia vir aobotequim e fiear ali até que a ca-sa cerrasse as portas.

Conseguira quo ela sorrisse paraêle, somente para êle, sem que osdemais fr»gti6sei> notassem, s"m queo percebessem o português gord0 •calvo, lá detrás da cnlxa registra-dora. f o garçom dc cabeleira lon-ga e unhas pontudas.

Havia chegado a hora de tomaruma deisão. Nio podi» malj drl.x,i-la sofrer naquele ambiente, *n-tre ladrões, assaltantes, mulhcrr»perdidas, maconheiros, desordeiro*.

Ela deveria sentir repugnância —maior do que nentira por êle, na-quela neit? no Havre — ant» a cupi-dez do dono do botequim, cada ve*robrando mais caro um gol* de co-nhaque. um sanduíche de mortade-Ia, atracando-v> com um malandroque nio lhe queria pafar um ei-li- e de cachaça.

Tentou levantar-»» « escorregou.A cabeça bateu pesadamente numada.« extremidades do mármore damesa O «angu» foi tingindo o rosto.Peasoat acorreram das outras me-*a*. CVgou um guarda municipal,queria sabtr o que tinha havido.Um mulato »lto * tont charuto nocanto da bôra, explicou:

— F*H nada, nio. "seu" ruarda.O homem bateu eom a eab*ça nam*»a. Toda noit* êle vem aqui »n-cher at rara», olhar « dizer colsaaPfâ quela mtjílvír qua «u piniadaali saqueie cartaz.

1.* Caderno CORREIO DA MANHA.;gBJUVQC t*}

M} dn Novembro <Io 1050

VOLTA AO PERSONAGEMí "Nouvollo Rovtio Frmçilio"

pilllllruil, h.i POUCO, um fr;i_ -mrnto rin próximo romance daAlaln Kobbr-Grlllrt! "I.e I.aliy.r In the", Deita feita, n teórico dn«Novo Riiinanee", também chu-niario «Kicola d» Olhar"; n.\o cb-s-creva simplesmente um «objeto",• sim uma cravura em preto ¦branco. O desenho se anima •aeui personagens começam a fa-lar. Como ...cr que seja, Urlllctvolta ao humano,

CHARLES EDWARDEATON

(\S Intelectual! brasileiros aindav st recordam do poeta e es»erltor Charlei Edward Eaton, quopassou alguns anos entre nós comoassessor cultural da Embaixada,dos Estados Unidos. Anuncia-se,•gora, a èdtçffo de ""Writo meFrom Hlo", uma coletânea dc lils-tórlas curtas com ambiíncla omotivação brasileiras. HA unstrês anos atrás publicou tambím,C. E. Eaton o livro de poemas"Tlie Grcenhousc In the Gardcn",ro qual salientou o critico Mor-ton Dauwcn Zabel a cnnstAnclade um^ rica imagfstiea simbolls-ta, em busca de grandes profun-didades e resson.lnclas.

ITÁLIA: UM STENDHÂ-LIANO

EMBORA contando mais de 40*" anos, Enno Flalano pertence A«•nova vaga" das letras italianas.Natural de Roma, Flalano escrevetambém "cenários" e diálogos pa-ra filmei cinematográficos. Seu••niario Nutturno" (Bomplanl,Milão) serviu de prelúdio a uniaobra romanesca na .uai várioscriUcos tém surpreendido tonall-«tades aeentuadamente stendha-lianas.

"D. QUIXOTE"VI UMA empresa digna de bene-' ' dltinos medievais, dois crucil-tos espanhóis, Angel-Maria e Ha-íael Ortlz Alfati, iniciaram.» re-produçSo manuscrita do "D/Qul-xote" de Cervantcs. íste .livro,aem dúvida único no mundo;"seráIlustrado por Salvador Dali, NI-romedes Gomez e Rafael Kaba-leia.

Por outro lado, os iimüos Ortl7Alfau colecionaram, durante vá-rios anos,, autógrafos inéditos doautores contemporâneos sobre ofamoso romance. Dentre eles,John Dos Passog T. S. Eliot,Jacques Maritaln, Simenon, JoséVasconcelos, Jcan Anoulih. PioBaroja, Salvador Dali, ThomasMann, Gcorgcs Duhamcl, Ber-

trniicl RUMOU, AUlcu* IlUXloy, Al-bert Camui, Azorlu, etc,

Palivraa do Huxleyi "Quemsabe? HamlOt, n Itel l.enr, ilnnJuan, Ivun Karnmatov, Sanoho oD. cjuixote «,1o os perionageni ca-pazes de sobreviver a unia guer-rn jttônilcn."

ROMANCES QUE NARRAM

frmwíMmm. "' *éw J»\T' ^*mk

ALA1N MOURY

LIA "romancc-s-rlos" • "roman-ces cór-dc-rosa"; romances

dc •¦tese" e romances "clássicos";romances "policiais" a romances"históricos". Há o romance de"aventuras" e o "Novo Romance"(de Robbe-Grlllet, Butor, Sar-rante & Cia.). E há sempre o ro.manca que, simplesmente, narrauma boa "história". Nesta últimacategoria pode Incluir-se a recenteestréia de um Jovem Hedonistafrancês, Alain Moury: "I/Affalred'une Nult" (Laffont), em cujaspáginas volta a figurar o eterno"triângulo amoroso", mas comnovos tons de lirismo e moder-nidade.

O QUE Ê UM "BEST-SELLER"

INVOCA-SE freqüentemente, nosEstados Unidos, a relaçfto de

"best-sellers", saudada pelos au-tores (e editores) contemplados,e temida pelos que nela não fl-guram. A famosa lista, entre-tanto, nio é, a rigor, oficial, ena realidade há mais de uma: ado "Llbrary Journal" e as de dl-versos periódicos provincianos. Amais autorizada é, sem dúvida, aque o "New York Times" publica,semanalmente, no teu SuplementoLiterário. Basea-se em relatóriosfornecidos pelos principais livrei-ros de 37 cidades norte-amerl-canas.

"UM RAMO PARA LUISA"kl ESTE romance, "Um ramo para Lulsa", que acaba de publicar, José

(onde deixa o ambiente provinciano, onde decorrem as narrativasde "Histórias da Cidade Morta" e "Os Dias Antigos", para transporem termos de ficção uma experiência nova: a do drama dc umagrande cidade, no caso o Rio dc Janeiro, nesta hora de desequilíbrioaoclal que estamos vivendo. E a mudança de ambiente determinou,naturalmente, também, a mudança de técnica. Em lugar do relatocorrido das história» provincianas que seriam antes "estórias", a fl-*aç*o sincopada de flagrantes, em que o drama individual do persona-gem principal (narrando em primeira pessoa) se Justapõe a uma se-qiiência de aspectos do drama dc uma grande cidade, numa perfeitacorrespondência entre <» subjetivo e o objetivo. Mas é preciso con-•idem que José Conde ainda náo se desligou Inteiramente da pro-*inci» natal. Bem o Percebemos nos freqüentes momentos em quê•sta, como uma voz subterrânea, mas Insopitável aflora a consciênciaío herói. Se nos empenhássemos em identificar as linhas dc um en-rédo na açSo que se fragmenta, diriamos tratar-se de um "beguln"por uma prostituta, coisa que acontecia no século passado e soe acon,-tecer também em nossos dias. "Beguln", insistimos: a incapacidade dc• mar do herói parece evidente e èle se apega a Lulsa como numesforço de purlflcar-se na impureza, «luando todos os valores aoredor se degeneraram, o pecado dc Lulsa — no seu estado natural,por assim dizer — mais se assemelha a um verdadeiro sacrificio.*ste é um romance brutal, no mais genuíno sentido da palavra, quadrod* nma realidade áspera e chocante, exposta rom a maior crueza.T. uma crueza que transmite antes arrepios do que nensaçSo de escàn-dalo. Ediçáo da Civilização Brasileira."A PASSAGEM" Ofj

£OM o romance ••Passagem", Ivan Vasconcelos coloca-se entre aslegitimas vocações de Hedonistas das gerações novas. O tema su-gere o problema debatido por Maurice Barres em "Les Herraclnés"-o da permanência das raízes provincianas nos que emigram do Interior

para a Metrópole, levados pela amhlçSo dc vencer na vida Barresprocurou mostrar a dificuldade de alguém rrallzar-se plenamente forado meio em que tem plantadas bem fundas aquelas raízes. Não seriaessa, a rut.ir, a idéia de Ivan Vasconcelos; mas sente-se que a trans-plantacio do seu personagem Anderson para o ambiente do Rio pro-duzlu-lhe um desaJiisUmento afetivo que não podia deixar dc acar-TMar-lhe uma dcsadaptaçSo social prejudlcando-lhe o êxito alme-Jado, Em torno de Anderson, o autor colocou outras figuras dejovens cheios de Inquietações e problemas estruturnndo-se o arca-Houço do drama nos diálogos que eles mantêm, na busca sôfrega detinia verdade, sempre a fugir-lhes pelo plano inclinado de uma relatl-vldade imponderável. Anderson traz consigo toda a carga senti-mental da província — o ambiente doméstico, o padre Afonso, etc~- uma vls&o do inundo que entra em choque eom a realidade brti-tal da metrópole. K o que mais lhe embaraça o processo de adap-tação é o seu empenho em torná-lo lógico, em procurar Justificarintelectlvamente essa "passagem", cujo traumatismo será tanto maior•manto menos Instintiva ela fôr. Através dos dramas Individuais, a• ngustla coletiva do nosso tempo se reflete nessa história de umgrupo de Jovens atormentados, onde aparecem duas belas figuras dcrtmlher: Mrgiiii.1 e l.llla n„e soluciona pelo suicídio o problema«» sua desarticulação moral. Ivan Vasconcelos consegue dominar o•ssunto e Oar-nos um romance humano e comovente.

"FACE OCULTA"

^jO transcurso do cinqüentenário de Carvalho Filho, a Livraria Pro-

gresso Editora, da Bahioj reúne num alentado volume, com xilo-gravuras de Calaians Neto a obra completa disse poeta baiano,compreendendo cs seguintes livros: -Rondas", -Plenitude" -Integra-iZ'l Oculta".

"Insçriçüo no tempo". Uma produçSo poética,ffi *b.nn«, U »'" «««. "*« de 1D08, data do primeiro livro, àrnrlJl r T' ° VoU"UC ó en»»Weldo de dois estudos sobre( arvalho Filhos -O poeta e o mito", de Eugênio Gomes e "Poesiaexistencial", dc Vltorino Neméslo.«.nnUM«°!?

',Ue dCSdí l0Kl> "0S ehBm" a BtcnCa° a° entrarmos emra ,', ,,7hU ^5

01r;' " ° íat" lie C»™>lhò Filho, estreando emIM, quando ainda ia acesa a batalha modernista, mostrar-se uml p' pIS

"bCrt0 dr "n,rt" <m *uc «eralmàita incidiam" «que Pretendiam, como êlç, se_utr n nova corrente. O modernismocriou uma poesia Vpltad» para o mundo exterior e freqüentemei c"jionalMa. Em Carvalho Filho, a paisagem n aparece ' o v !

n do, e'"fu,!urEr dc, íonhü> cm <lm• P"domlnam os entretot»pi. .los e fui tu cs. bem diversos da lunünosldide do ambiente físicobaiano, segundo a, palavras de Eugênio Gomes. Nenhun tra"o car c-trrSstk-amente ««topai. O que o poeta busca no meio que o cerca•8o elementos de Inspiração ram rSwutruçRo de um mundo interiorfc to do magia e mlslírlo. Nesse sentido, ven, èle depurando a w.ai te experimentando vário, ritmos num esfòrc e"Su Lriu levado aos mais surpreendentes achados. Poesia denTà e autêntica • disse livro, marcando a curva de um IttnertrtoQUiStas e descobertas, em que o artista

por uma ConcC. çAo filosófica da vida.

! CONSEGUI AGRADAR SEMCONSEGUIR CONVENCER //

Confissões de Gustavo Corção — "A prisão vira clausura de amor" — "Eu cozinho, forjo cos-turo palavras" — "A inveja que tenho da graciosa liberdade dos poetas" — "Ganho bem o

pão e a manteiga por cima" — "Cheguei atrasado em tudo"Reportagem de CARLO DAVIDCE os repórteres principalmenteJ os repórterei literários, Ifisem

mais, multai das entrevistai pode-riam ocorrer sem que para issofosse incomodado o escritor emfoco. Vamos admitir que GustavoCorcán, professor atarefadlislmo,que consagra todo o seu tempo dis-ponivel a um intenio labor — ar-tlgos, conferências — consentisseem rcceher-me hoje para um «má-vel joguliiho de perguntai • res-postas. Talvez o resultado nio lo-grasse o Interesse que terá esta...entrevista imaginária.

Convém esclarecer, imaginária sóporque nio estiveram Gustavo Cor-tio e o repórter, fisicamente, em••títe-à-Ute". Oi textoi sio seus,colhidos numa coletânea de "Dnanos" de crônicas.

Imagino-me, poli, no Cosme Ve-lho, is fraldai do Corcovado, iu-blndo por um» rua de belai vi-vendas. A de Gustavo Corçio, tó-lida, nio d um dêssei palacetei es-condidos por trás de um muro altoou de uma vistosa grade da ferro.Se nio me trai a memória — estiveli rapazola, aluno do lio Bento,em busca de um autógrafo que fal-tou coragem de pedir — é casacom multo verde em roda, assimcom ares de um simpático chaléinglês na Jamaica, como diria aminha mulher, que lonha com nmdêssei aqui. Nem dá inlmo de ba-ter k porta, o poeta ouve Mozart...

"MEU OFICIO Éi UM RONRONAR"

Gustavo CorçSo, que não foi me-nino prodígio em literatura, • es-treou aos cinqüenta «nos, comA descoberta do outro, é hoje, noquadro de nossos escritores, umdos que goza de mais larga audlên-cia. A razSo disso está em livroscomo o já citado e mais: Três ai-queires e uma vaca, Lições de abis-mo, As fronteiras da técnica, Dezanos, Claro escuro... Sua obra é ade um humanista, no mais amplosentido da palavra. E de um doshumanistas que melhor escrevemem português.

Tenho a impressão de que venho

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dizer a alguém: ali vai o Fulano.. pude até comprar um carrinho desegunda mão, ou de segundas per-nas, para o descanso dal minhas.

lln- Que mais pode querer, sem delírio,_... . .„„ «"* «m «lue a P«di« Camões". Os aem paranóia, um escritor nascido

gino como nSo deve ler enérvanle ?everes de estado me remuneram no trópico do Capricórnio?para as cozinheiras, nesses dias. a $em

e P?rt conse«|lint1e me Priv«m" • a de um interessante traço biográ

encontrá-lo um tanto abatido, algo """ ™^,ôdB recla.m2r,°„"cr*tormelancólico. Êle explica: 5ut JiJ Udo •««»*»*>» NSo tive

- Dias há em que a gent. fie. "l&JTPIJ&JSSS*.triste com o oficio que tem. Ima-

nio me deram provas cabais, visi-veis ou apenai perceptíveis, provaianimadoras, ou apenai consolado-ras, de que tenha valido a penatrocar a borboleta pelo serviço d*plantio. O concurso de rilosofia, apolítica dn côtê d* chex Swann, •a do outro lado, a psicotécnica • aacademia, ai eleições • os costu-mes, • Integrallsmo, o comunismo •a liberal democracia, os serviçospúblicos a a inflaç&o — tudo emsuma, tudo seguiu seu majestosocurso, sem nm décimo de segundade deflexio, tudo seguiu iua mar-cha Inexorável, tem que o maliatento obiervador • o mais argutoealcolador possam descobrir, na sé-tima casa decimal doi logaritmosdos co-senos, dot Ângulos, um ml-nlmo sinal de perturbaçio, de In.fluência, como aqvêle da órbita d*Urano que proporcionou a I.» Ver-rier a descoberta do planeta lnvl-•ivel.

Prossegue Gustavo Corçio:— Concluo, pois, que a doce a

casta verdade que refulge na re-velaçáo, e que clntlla escondida nanatureza da; coisas, andou mal ser-vida. E é o desconforto dessa im-pressio que me leva a dizer que,após dez anot de labor, em lugarde Raquel me deram Lia. A alegriade quem mlllta se torna impura elogo azeda, quando ie transformaem proveito próprio • exclusivo oresultado da mlUtança. A alegriamaior d* quem ensina, d* quemaceitou essa funçio Intermediária,hi de ser medida pelo único va-lor da eólia transmitida, • nio pe-\os atavios do proceno de lnculca-çio. O verdadeiro prêmio do mlll-tante 4 como o dai miei. Consisteem se apagar, em se anular, emdeixar que brilhe, autônoma, comseu próprio valor, a pura luz doobjeto. Ora, essa recompensa, eunio a recebi, ou nio a mereci.

O repórter espicha os olhos paraa mesa do escritor, há vários ras-cunhos e planos de trabalho. Er-gue-se para sair. Corçio, como àguisa de Justificar a sua operosl-dade, para nós benfazeja recorda:

— Cheguei tarda na Igreja, nafilosofia, na política, no Jornal eno livro. Cheguei atrasado emtudo, ió me restando agora a ten-tatlva de tirar nm pouco do atrasona descida da serra, como ot trensda Central. E, para nio agravar a

fico. Os leitores futuros, se os ti-ver, prefeririam que o escritor ti-vesse passado íome. Mas' nSo pas-•et. Ganho bem o pão e a man-teiga por cima, quando o governo,a COFAP, ou alguma outra orga-nização, me permite comprá-la.

ca de favores,

M ELA

atmosfera das frituras e a compa-nhla das caçarolas; como não deveser monótono para o ferreiro o ge-mido das bigornas; como náo deveser triste, multo triste, o vaivémda agulha na mão picada da velhacostureira. Cada oficio é uma pri-são. Se a gente tem o'espirito r'"*""'.,,'."" .f.Victt'largo dos santos, a prisão vira clau- Com "rta *inástisura de amor e torna-se recanto depaz; mas onde falta a largueza decoração, o oficio é oficio, e a pri-são é prisão: as coisas ficam tendoo que são pelo bagaço. E o cár-cere do oficio è duro, asflxlante,enervante.

Então não gosta do seu oficio!Ora. a minha profissãoassim me parece nesses dias — éainda mais triste do que as outras.A cozinheira vê seus pratos feitos,substancialmente constituídos; e vêa alegria da casa alimentar-se deseu feijão. O ferreiro vé o ferrocurvar-se, conformar-se, e obede-cer. E a costureira vê a perse-verante agulha conquistar o panode ponto em ponto obrigando-o aseguir os contornos de uin corpo eos movimentos de uma alma. Nes-ses ofícios tudo é concreto, tudo épalpável.

Considerem agora o meu. Quefabrico eu? Palavras. Escritas oufaladas, da manhã & noite, no pa-pel, na sala de aula, ou diante deum microfone que esconde não seiquantos ouvintes — talvez nenhum— eu cozinho palavras, eu forjopalavras, eu costuro palavras."Words, words, words..." Meuofício é um ronronar que já duratrinta c seis anos. Triste oficio. Enão sou eu só que dele descreio.Tu também, amigo leitor, tu Iam-bém não crês no meu oficio. Gos-tas de ier. Aprovas-me quando lo-gro alinhavar com alguma íelici-dade os meus adjetivos ou quandoprego com boa linha as minhasconjunções. Mas confessa: na ver- com execessiva freqüência. Apa-££ SJSÇS SS "^ reda scmPre cheia * awtóo,e multo menos crês no fugaz valor ê arrebatamentos, de reticên-do som articulado que «ai duma cias, de vagas desconfianças oulT&ffi*3Z%&™& <* complicadas desilusões. Àsnhã. Em tempo e contra tempo..

"EM LUGAR DE RAQUEL cu,.pa d0 nuu Ierv,*°' eom * *»«p»• ,„ maior da falta de confiança, ió meME DERAM LIA"

No entanto queixa-se do mundoe de si próprio:— Deram-me edições, traduções,remunerações, discursos e prêmio:mas não me deram Raquel, Isto é,

resta dizer à doce e casta Verdadeque disponha de mim, e qiie maisdez anot servirei tem computar re-soltados, e que mais servira, se niofora para tio longo amor tSo curtaa vida.

NCHTAA autora deste conto, Gertrude

Steln, nasceu nos Estados Unidos,em 1872. Tem livros de poesia ede contos. Poucos escritores com-preenderam como ela a alma fe-mlnlna. Seu estilo é vigoroso epessoalissimo.. Dá-nos sempre aimpressio de que é "diferente detudo quanto lemos antes". O con-to que aqui estampamos é bemtípico da maneira de ser de Ger-

trude Steln.

lêlanchta Herbert não erauma mulher simples. Me-

lanchta não havia encontrado oprocesso para satisfazer os de-sejos de sua vida. MelanchtaHerbert perdia tudo o que tinhapor se propor alcançar tudoquanto via. Melanchta Herbertamava sempre com excessivoentusiasmo e amava também

GERTRUDE STEINSeleção de Morina Amaral Brandão

As qualidades que recebera da lanchta, conheciamãe lião lhe inspiravam ne-nhum respeito.

Melanchta Herbert não haviasido mimada nem querida emsua infância. Toda sua iníân-'cia não passava duma recorda-ção amarga.

O pai e a mãe de Melanchtaestavam casados de acordo coma lei. O pai de Melanchta iapouco à casa onde viviam Mc-lanchta e a mãe; mas a mãe deMelanchta — a mestiça amável,simpática, misteriosa — pensa-va freqüentemente naquele ne-gro viril que era seu marido.

James Herbert era um opera-rio vulgar, que costumava ser

muito bemesse tal John, o cocheiro dosBishops.

• • »

Um dia James Herbert chegouk casa onde viviam Melanchtae a mãe.

Estava enojado.— Onde anda tua filha?' —-

começou, gritando. — Se estáainda na cavalariça dos Bishops,te juro que vou matá-la. Porque não cuidas melhor de luafilha? Pode-se saber? É tua íi-lha, seja como fôr.

James Herbert era um negrocolérico que gostava de brigar.Nunca íóra um tipo alegre. Nem

cheio de con-se mostra sempre informado

'JORGE DE UMA - O ROTEIRO DE UMA CONTRADIÇÃO"J^

tuura de Jorge de' Un.» continua a preocupar os criUcos, prln-CipalmenU n«ta hor* rm que eli j., começa , recuar nar» .,m«Perspectiva hUtórlc*. Chego» • va de .VnWuloKang" "ndeia

Tr-"i;l"V,,l"T f? lU ^^ '"«" «««« *U maü seí.ra £porta -Jorse de Uma — o roteiro U;o livro, em que o autor, »r;umt„ ufocatl.ar o medtlo, -através de rioi, ângulos paralelo, de obiervacaVr; rimas».* ^¦° h~ «* ^

de ê,e,e. náo fê,, n» ,c,ll,< »,e. ..,„:, r„,M, p.„ «germinar ot

uma contradição-•, intituU-<esua, própria, palavras, procurou

fm". Embora modestamente das pretensie,realldAde, outr» foiâ. pol, «determinar otZ7.T7 >;lí,J™j;Ynvo,v*. <•¦ &«**, •» £»**£» ST^tTJorie de Uma f««l o tipo d,» artista que e>olulu - e exolulupodemos durr. abdicando cetalmcwe o pakado Começou parnàuan

'...tor de nm famoso soníto „ Hcvandrlnos. -o Acendedor de tlZI êltren , ü

"'.V0 «"*"*»«*• »""iu ,o movimento. tlIUn^-êniSÍSi*

rrtinn,Uin Nrm- ""**- nu popular^, poevi, »rs^r íiriiiê

""" rm'[ru "tí"1«> d" «Ifxandrlno, r pátrioa »ueeder.,e „ experlíini», até ••ln»rnç.\o de Ortr.," è«f1»,

ao q.<* «M, de mau turtd-. na Wbllograt.a <.àh,e Jorte a, I (m,Mo NttalM « en«»u rtsore, de am metndo eiertlít" M^Sh" *• «'^«rei tnstrumentot «e mensuraçlo cHtlta. ¦«"«<••

FARINHA PARA ASALMAS

Gustavo Corçáo, na adolescência• na mocidade lidava eom pincéis,c versos. Tudo Isso deixou de ladoe hoje mói «farinha para as almas":— Num sábado de delírio, conres-sei publicamente a inveja que tr-nho da graciosa liberdade dos poe-tas, e náo ocultei a tentaçáo queàs vezes me acomete de desataro doido que trago sob custódia. vézes a si mesma como não ha-Mas náo posso, sou militante. Kn- via ainda morrido de pe«;ar e&SK reSTvzmc:: ^-úfüèRdachcgavaàMn-sas no réu. Kecenlemente assaltou- cIus»0 dc que o melhor era sui-me a mesma nostalgia da dlsponl- cidar-se.bilidade, quando andei pelss ruas „ .

amável cronista que Recebera de sua mãe umaamarela. Bem educação religiosa. Melanchta

nunca quis muito à mãe. Essa

vezes Melanchta mostrava-seespontânea, impulsiva, com umaexaltação desenfreada; depoisseguia-se um período de sofri-mentos, e Melanchta se domina-va valentemente.

Melanchta Herbert buscavasempre o repouso e a calma enunca conseguia senão ver-seenvolta em novas complicações.

Melanchta perguntava muitas

atrás de umseguia a borboletaquisera, mas nâo posso. Sou militante. Mal ou bem, devo trabalharna dlstrlbulçio de artigos alimen-tíclos. Devo moer farinha para asalmas.

Náo se mostra muito orgulhosocon» Isto:_— Vencida a tentaçáo, aceito o

posto no dispcnsárlo das Idéias n.t-tritlvas. o pior é o sentimento daInutilidade do serviço, o militanteque velo cumprindo, como pôde, aTMî0 ,"'.

"P"c" e d' ****** amarclo-pálida, sugestiva e siní-desconfia hoje que conseguiu arra- „<,;„„ - "*aeaunpática como a mãe. Mas suaverdadeira força, herdara-a dopai, um negro vigoroso, acre,

mãe "Madame Herbert" comolhe chamavam os vizinhos, erauma mestiça — de côr amarela-pálida — amável e simpática. Asenhora Herbert deixava entre-ver sempre algo de inefável,de sugestivo, de indeciso.

Melanchta era de uma côr

IrfflÊS?

uvros «Ah nrvisTosBB iVratr-ng— - -it i

um pouco bruto com a filha quando bebia com outros negros

dar sen. conseguir convencer. Niose queixa dos leitores, mas tambémnâo tem como se gabar do, resul-tado, atin. Ido,.

"FUI LIDO. TRADUZIDOE ATÉ PREMIADO

insuportável.O pai de Melanchta aparecia

pouco na casinhola onde viviamMelanchta e a mãe; «6 caía alik. nhece. «nt«uni. qu. nio por casualidade. Durante longospode queixar-s« do ptiblico:— Pensando no regime em queviveu um Bloy. e na miséria em

que morreu um Moiart. até me en-vergou ho dos favores que recebi •Q-.ie mais me aproximam {"os me-dalhôrs e dos acadêmicos do quenos grandes. No fim de sua curtae desordenada vida Proust diria<sue doravante sà dewjava ser lido

anos Melanchta não vira o painem ouvira falar nele- não sa-bia nada dele, para falar comprecisão.

Melanchta Herbert sentisquase todos os dias ódio poresse negro que era seu pai; mas

Fui tido. tanto quanto pode desejar admil"av» *m si mesma a forçaquem nssmi em território ond. que disse r.CgTo herdara \ssimm

'rS í*Sl*K£Ê: ^•"-âmaisintimamenic

M»« d« uma vex acontereu-me ser aKa<ía BO P*s negro e grojsciroouxtr alguém que à mS« mestiça • simpática.apontado na rca. t

única. Mas o certo é que Melanchta era uma rapariga a quemera difícil fav.er andar direito.

Melanchta não gostava do painem da mãe. Tinha uma tei-mosia de mula; e uma língua devíbora, quando era preciso. Ia àescola onde aprendia tudo comrapidez; e utilizava seus conhe-cimcníos para envergonhar ospais, que eram ignorantes.

Melanchta, ainda criança, en-tendia muito de cavalos. Nãolonge de sua casa, ficava a ca-valariça dos Bishops, uma íamí-lia rica que se orgulhava de seu"piu- sang".

John. o cocheiro dos Bishops,queria muito a Melanchta, edeixava-a brincar com os cava-los. John era um mulato graúdoque tinha já seu lar formado,um lar com muiher e filhos.

James Herbert, o pai de Me-

— cousa que lhe acontecia commuita freqüência — ficava ale-gre. Nunca dera uma dessasgrandes e francas gargalhadasque tanta luz põem na alegriados negros.

James Herbert se embriagava,muitas vezes, na companhia deJohn, o cocheiro dos Bishops.John, cedendo a seus bonssentimentos, se esforçava àsvezes por suavisar a atitudede Herbert para com Melanch-ta. Não que Melanchta tequeixasse a cie da vida que lhedava o pai, náo; Melanchta nãoera uma mulher dessas e nemainda em seus piores momentosjeria capaz de queixar-se (nãoobstante isso todos os que a co-nhecíam sabiam do quanto elasofria), unicamente quando *equrria muito a Melanchta po-dia a gente perdoar-Iht o iate

C' uma ver .tiniu que debaldf fa-xemoii Por qu« nn Brosil lio

publlcadoi eom /reqflínclo llurostmil rirutüi, qniiMitn em outroslidlses (sito raramente nconlrci?Nn qtte concerne oo» llwos fran-cesen, por «.Templo, nada mali dl-/icfl do qu* tncnntrnr tiíles «rrnsde revisAn, sobretudo erores, flfnsnqul tio Brasil ó uma Idjtlma, .Senl. umos editoras se tmptnham rmaumentar texiot limpos « per/cl-tai, outras tido rrvelam <i mesmapreocupação. Não quoremo.s ritnralflrun» e**mp!oi de obras incaitaida erros ctõmorotoi dt riutsâo,como juttljicatlva do que acaba-tnos de ajlrmar. A. crítica e optiblico iitdo fartos do comprovartal coita, Mas do qu* nos cd.m-ramot i dos editores nâo compre-endtr*m quo usas falhas numaobra ndo prejudicam apenas o ei-erltor, • tim tambdm on rttpon-sivtls pela publlcapdo da mesma.Um livro mal rcrlsto depõe con-fra o «dltor, mais ainda do queum volume con» písslnut opreien-taçdo material. Entretanto, o edl-tor quo tt esmera, muitet tiresneiea apresenfaçío, es/orçando-scparo dar ao leitor um liuro bonl-to, materialmente, nio fax quts.tão d» que isso livro bonito tm-ga o texto cheio de grallias * pas-têis. Nota-se que outrora haviamais cuidado ntsse terreno. l!o.ie— Tftwltiando alpttmaf •dilôro»,como já vimos — o deslel.ro seacentua lamentavelmente. Partoetratar-se de uma incompreensãoda responsabilidade profissional.K vá o escritor reclamar de quemassim. Impunemente, lhe estrnpotto texto...

A LITERATURA NAS CLASSKSARMADAS

Ati uma certa (poça eram rarosos escritores militares no Brasil.Fatamof em escritores militares enio em militares que escreulam r.publicavam Horot fôbre assuntode especialidade tícnica. No sé-culo passado livemoi o caso deTaunay, Lauriruto Babelo, Euclidrsda Cunha • Dionlsio Cerqueira,este escrevendo uma obra de cir-cunstãncia e «obra assunto mili-tar: a* "Remlnlfcíactos da Guer-ra do Paraguai" mas «abendo em-prestar-lhe interesse literário.Quanto a Laurindo Rabelo, /or-mando-«( em medicina obteue umlugar de médico 110 Exército, uinsnada possuía de um militar, vindoati a sofrer cadela pelai sátirasque dirigiu aos superiores.

Mas hoje temos no Exército umafloração de escritores de real mé-rito. Seria preciso citar um Ca-t-alcanti Proença — homem queafé ajora ninguém riu fardado —um Nelson Werneck Sadré, umInácio Josi Veríssimo — herdei-ro do nome de Josi Veríssimo —um Umbtrto Peregrino, um Au-gusto Fragoso, nomes que nosocorrem no momento.' E note-seo cultivo cada ver mais acentua-do da ficção entre os militares:Proença anuncia um romance ori-ffinalíssimo destinado a despertaro maior interesse do público; Um-berfo Pere. rino. autor dc c.rcc-lentes ensaios volta ao conto nnlivro "Trts .Mulheres"; ret-elaçóorio contista foi há jiouco capilnoHarrv Lans com "Os Incoerentes";o major Oliveira Litrento obtémum prêmio com a nouela "Paju-cara" e o general Salm de Mirnn-da publica um volume intitulado"Histórias". Si não apareceu atéo momento no Exército um porta,queremos dizer um poeta de cias-se, porque de circunstância sem-pre existiram muitos, e DimiíxioCerqueira no livro acima citado,mostra-nos como proliferou napuerra do Paraguai a poesia en-tre os combatentes.

UMA VELHA HISTÓRIA

Volta a agitar-se em Sito Pnuloa quesífio da biblioteca do hislo-riador J. F. dc Almeida Prado,da qual faz parte uma preciosíssi-mo Brasiliana. Como se sabe, 'pro-pos-se (le a doar ao governo da-quele Estado, essa biblioteca, me-diante apenas certas condições,que iitsauam a conscrraçrto e amelhor utilização da mesma. Manpor motivos políticos, isto é, poruma incríucl politiquice, a doaçfloaté hoje não pôde eonsumar-sc.

Ninguém ignora o que se deucom d biblioteca dc Oliveira Lima.Quando o historiador se aposentouna carreira diplomática e decidiu-se a residir em 'Washington, comoprofessor da Univeraidatle CatóU-ca daquela Capital, solicitou dogoverno brasileiro a remoção tialiiblioiec-a que se achaixi cm Lon(Ires. Essa remoção i»iplfcai>a numdireito, mas em certas circunstdnclas, tiada mais dl/ícil do quereclamar dos podères um direitoe ser prontamente atendido. >'oi oque aconteceu com o pedido ricOlii-cirã Lima. O Itamarati, ondeéle, aliás, possuía muitos desafetos, foi adiando indefinidamente nprouidáncia, ale que o escritor nfiojwdendo esperar, pois os livros cs-taram *c es/rasando na Europa,rcsolueii tlonr a biblioteca a Universidade Católica que se prestaria custear o finus da remoção. Assim, relo a ficar nos Estados Uni-dns uma das mais Hcas, sonão amnis rica Brasiliana hoje ejistente. sem falar em outras raridadesbibliográficas e <no precioso arqui-vo de Oliveira Lima.

Se o govirno dt São Paulo tidoremoucr o» óbices da politiquice,caso semelhante poderd neonfecrrcom a magnífica biblioteca de J.F. de Almeida Prado.

dc não se queixar nunca e mos-trar-se sempre linda, despreocupada, feliz, ao mesmo tempoque dava a entender o quantosofria.

Seu pai, James Herbert, nãoera mais conversador que ela.Ninguém se atrevia a interro-gá-lo. Toda a família Herbertera discreta. Madame Herbertnão confiava também nada aninguém a respeito do maridoou filha. Apesar disso, todos co-nhecíam e sabiam sempre o queacontecia com os tres.

Um belo d:a, quando Herberte o cocheiro se encontraram pa-ra beber juntos à tarde, aconte-ceu que, como outras vêzei. Me-lanchta aparecera pela manhãna cavalariça. Estava do melhorhumor posaíveL E seu amigoJohn sentiu vivamente que sua-ve e boa era Melanchta. Aquelatarde, depois de ter bebido comHerbert James, John começou aexplicar-lhe que encanto de ra-pariga era a fiiha dele. Talvezo bom John devesse ter bebidoum pouco mais; ou talvez hou-vesse em aeus elogioi de Me-

(Continua na 2.» páginam* l.* earferno)

UMA SUGESTÃO

Aumenta cada vez mais o mim«-ro dr prím.cs literário», enãem n&..• com doaçiVs que ee tormtm tadovez mnis alias. Mas com oe nossosaplausos incondicional! • tesasiniciativas permitimo-noi alguma,observações a respeito, Há «m gé-ntro que vão tem tido na Uttra*tura brasileira contemporânea umd(.icn<<olt>(mmto tão grande comoo romance, o conto, a poesiat 4o ensaio, pcneml!rando-s« «Ob essadeslpnaçdo os estudos hiftdricoi,biografia, história literdria, etc,em suma, trabalhai de pesquisase erudição. E isto por que? Por»que exigem um preparo muito la-borioso com um dlspíndio de tem-ps nem senipra possível ao» querevelam vocação e capacidad* ps-ra o gintro. Dat terem mtnotfreqüentes jat obra* desta natu-rtxa • bem menos freqüenta aindaas de real valor. F. o fato propt-ria o í.rlto de trabalho ie eorre-gaçáo, apresentados com auddcide falta de escrúpulo. Mo tejnacontecido, por exemplo, no queconcerne ds biografias. Poucagente se dispõe a escrcví-ld*. anfeas dificuldades tm qu« Mbarra,Ou rntfio se aplica dei ou quin-re anos para realizar «m twba-lho honesto, na incertera d» umacompensação, que muitas vistando obtém. JVfas enquanto Uso, qsaudaciosos, os que tiAo p«rd«mtempo em verificar a exatidão dauma data ou a autenticidade d<uma informação, vão improvitan-do trabalhos biográfico*, cheio» Aeerros, de equívocos • lacunas, quopela sua própria tupcrfioialidadf,escorada geralmente na «xplorá-ção do pitoresco fácil, obtêm <xt»to popular, recompensando v* au-tores.

E o que devemos concluir dai?Que a par dos prttniot Vterârióaou em substituirão a al£fttnt mis— pois já to contam «tr» tão gran*de número hoja — feria d» flWty.de proveito criar-s» «ma espiei*de bolsa para o financiamento datrabalhos de pesquisa • «rudlçfl».Dirflo que a obra de «rfrtto te*!sempre a possibilidade d« fcr re-compensada com tim prffmlo. Mssn questóo â um escritor assober-bado. muitas vezes, de twllflpldíocupações, encontrar meios parasacar no futuro, com vistas numahipotética recompensa. A» bolsa:;a que nos referimos feriam dadas,naturalmente, mediante a apresen-taçdo de titulos e provas de capa-cidade. Quem ji publicou porexemplo, com êxito, uma obra nogênero, adquiria o direito a umsubsidio para o financiamento tepróximos trabalhos. Tal a tttges'tão que merece o exame do* qtte7icsía hora se mostram tão em-penhados em favorecer a UteratU'ra brasileira com donçffcs de pri-mios.

COISA ESTRANHA

A produção Uvresca no (Brasilaumenta cada vez. O* críticos, oscolunistas e os qu« fazem *<óur-rierisme", nos tiUlmof mesce, virilrecebendo uma midla de doit vò'-lumes por dia. Não falamos nosproblemas que isso Btei acarreta)conseguir uma elasticidado dotempo capaz de permiti-lo* ler aomenos perfunctòriamentt as obrasrecebidas, para dizer detaf comalgum conhecimento de causa.Mas o que ndo riei.ra dc intrigar-nos no caso é o seguinte: conti-nua-sc a falar numa crise do li-vro e os editores, va maioria,ícmiirc guc dão entrevistas i purase lamentarem e pintarem comcores sombrias a liíuaçdo dissecomerein no Brasil.- o custo do II-vro subindo cada ves mais, a ca-pacldadc aquisitiva do ptiblloo dl-minuiiido, etc. Coisa estranha.Expliquem os sábios da Escrituraesses .segredos ria natura.

* — JOSUÉ MONTELLO, dar/itriii tivemos há pouco"A Miragem" (peça emIres atos) pitbltcani umvovó romance pela Jo~sé Olympio, editora —"A Décima Noite", eomcapa dc Poty.

' — A LIVRARIA SÃO JO-Si: vai editar uma cole-tânca dc "Novos Poe-vias" de Víuieiitt deMorais. Lançamentoainda ésle ano, com tar-dc i/c nuíá. ra/0.1.

' — A "EDITORA CIV1LUZAÇÃO BRASILEIRA"lançará por estes alai— "O Canhão E A Foi-ce", romance de P. E,Lapide. Uma obra (ò-hrr a história do Estadode Israel.

A LIVRARIA AGIREDITORA prossegue emsuas utividades edito-riais cnm nma "Intro-aução À Ciiincia Politt-ca" Autores: Rodce,Anderson o Chrlstol,Novo volume para aColeção IEPS.

PEDRO CALMON estárserevendo uma novabiografia de D, PedroII, em trts volumet ou*pretende publicar nopróximo ano.

EUGÊNIO GOMES fa-rá uma silrção das poe-.T.as de Castro /tire»./lítrocturno e noto.» domesmo crítico. Novovolume para a ColeçãoiVomoi Clássicos, daAgir.

~ FXtRrirr?Ti:CA DOfcAiKc/TO prometepara breve; "Servidãoe Grandeza Militares",dr Alfrcd de Vigny, emtradução de Paulo R6-"oi. Coleção Generalücnicio.

ADAUTO DE ALXH-CAR terá seu licro depoesias "Remonto" edl-tado prla. "Editora. Ca-ninho".A EDITORA JOSÉOLÍMPIO lança em tó-da* as livrarias "P.uadn Tempo — c^d", de.Vfürcio Táfí. corn ecp4d* Poty.

•4

10 CORREIO DA MANHA, Sabndo, 14 do Novembro do 1050

..J C O M Ê R C IO» E C O .2? ©M I A',* E F fCritério de financiamento do B. Brasil

prejudica os rebanhos do norte de Minas

«aa BBpsaaaaeaHtaa a i.-n n b1.° Caderno

TRIGONos últimos doz anos, n área

cultivada de trltfo aumentouem quase 100%. Todavia, aproáução trlticca nacional nãoacompanhou este ritmo, pelocontrario. A umn progressãoascendente nn colheita destecereal, de 1949 a 1055 —quando o volume da produ-ção evoluiu de 437,5 mil para1.101,3 mil toneladas — su-cedeu-se uma queda alar-mante. Em 1056 foram produ-zidas pouco mais de 854 miltoneladas, produção a que re-duziu-se a 701 mil cm 1957 eatingiu a cerca dc 400 mil to-neladas em 1958. Acredita-se,todavia, que os dados estatís-ticos anteriores a 1955 eramelaborados com uma grandemargem de erro, que distorce-ram completamente a realida-de da produção brasileira detrigo. A partir daquela data,entretanto, métodos de apura-Cao calcados em levantamen-tos diretos permitiram co-nhecer verdadeiramente aprodução do cereal em nossoterritório. Mesmo assim ascifras acusam uma retraçãoprogressiva — em 1956 854,7

Nmil tons, e em 1958 poucomais de 400 mil tons. Tendo,no periodo em causa, crescidoa^ área cultivada, a explica-çao desta queda d justificadapela interveniôncia de fatoresclimáticos desfavoráveis (gea-das e chuvas anormais, naépoca do plantio), bem comopela incidência dc pragas edoenças sobre a lavoura. Ex-pressa bem esta desfavorabi-Jidade.o rendimento médio porhectare que de cerca de 900quilos por hectare em 1957caiu a pouco mais de 400quilos em 1958.

Ao contrário da produção, acurva do consumo nacional detrigo vem acusando elevaçõesprogressivas. Tal tendênciaencontra sua razão de ser nãosó na progressiva concentra-çao da população em centrosurbano_s como também, pelaelevação do nível de renda percapita do país no período. Em{fce ao comportamento dis-tinto entre a produção e oconsumo, o atendimento dademanda Interna vem pressio-nando as já escassas dlsponi-

bilidadcs de divisas do poisdo forma crescente. Com efcl-to, nos últimos anos as com-pras externas de trigo vemse situando no nível anual dc1,5 milhões dc toneladas, o quorepresenta um dlspéndio anualde 120 milhões de dólares.Não é esperado resultadomuito favorável na produçãode trigo para os próximosanos. Estimativas conhecidasdão aso a se prever que aprodução nacional de trigo em1960 fique ainda muito aquémda meta programada de 1,5milhões de toneladas. Destaforma, por vários anos ainda,teremos de nos valer da im-portação para atender o con-sumo interno,

Mas que política seguire-mos para a importação do ce-real? Continuaremos a nosabastecer nos mercados tra-dicionais ou iremos procurarnovos centros de fornecimen-to? A manutenção do ritmoatual de compras na Argen-tina traz, aparentemente, duasvantagens: pagamento emmoeda inconversível e cria-çao de poder de compra paraexportação de produtos bra-sileiros. As compras de trigonorte-americano, em cruzeiroscom pagamento em 40 anos,são relativamente tentadoras,ainda mais quando se consi-dera que boa parcela destescruzeiros são emprestados aoJ3NDE para financiamento deindustrias básicas. Fala-se,ainda, em compras em paísesoutros, mais notadamente osda cortina de ferro, is difí-cil aquilatar qual a maiorvantagem para o Brasil nassuas compras externas de tri-go, mas de qualquer forma épreciso ter em mente quevantagens imediatas podemvir a prejudicar sensivelmen-te outros setores da economia,como no caso das exportaçõesbrasileiras de manufaturaspara a Argentina que encon-tram sua razão de ser com asvendas do cereal platino parap Brasil. Acreditamos, entre-tanto que é possível impri-mir à política de aquisição detrigo uma orientação capaz deatender os interesses de curtoe longo prazo do país. t ape-nas questão de estudo e pro-gramaçao.

Banco do Desenvolvimentol financia empresa média

Visando à produção, no Bra-•il, de 850 toneladas anuais deperóxido de hidrogênio foi as-•lnado um contrato de fi-nanciamento entre o BNDE e aIndústria Química da Manti-queira S.A. Representaram aentidade governamental, no atocontratual, o presidente LúcioMeira e o diretor Ewaldo Cor-rcia Lima.

O PROJETO FINANCIADOO projeto financiado que visa

à ampliação da produção da fá-brica possibilitará ao país umaeconomia de mais de 200 mildólares anuais; a cooperação doBanco será da ordem de 20 mi-lhões de cruzeiros pnra um in-vestimento total de 53 milhões.A aprovação do Banco ao pro-Jeto teve como motivação o fa-to de ser, o produto fabricado,essencialmente para indústriasconsideradas básicas, cuja es-

ARROZ GAÚCHO:VARIEDADES DA CHINA,JAPÃO E ÍNDIASegundo estatísticas do Mi-jílstério da Agricultura, a pro-dução do arroz no Rio Grande

do Sul em 1956 foi a maior dopaís (cerca de 800.000 tonela-das) acima das do São Paulo eMinas Gerais, sendo, naqueleano, a exportação brasileira doproduto (100.000 toneladas) tô-da de procedência gaúcha. Em1957, do acordo com os mesmosdados do SEP, a quantidadeproduzida pelo Estado meridio-nal apresentou índices ligeira-mente superados pelas produ-ções paulista e mineira.

INSTITUTO AGRONÔMICODesde o nno passado, porém, oInstituto Agronômico do Sul,vinculado, por meio de um con-trato com o Escritório Técnico

do Agricultura Brasil-EstadosUnidos, através do Projeto n. 52,Incluiu a rizicultura entre ou-trás lavouras a serem desenvol-vidas no território gaúcho, co-mo n do tripo. milho, aveia,amendoim, etc. No nno cm cur-•o, já foram distribuídas noEstado cerca do 1.500 sacas desemente de arroz,aproximadamente 500 hectaresdestinados n produção de sc-mente de pureza garantida paradistribuição nos lavradores.

Com relação a essa cultura,Informou o diretor do IAS, sr.Paulo Tholosan Dias da Costa,que a Seção de Fitotecnia dês-so último órgão do Ministérioda Agricultura vem promoven-do pesquisas n0 sentido de ob-ter variedades de grão longo oumédio, de boa produtividade eque tenham a rusUcldade e pre-cocldnde dns de grão curto, do itlço Japonês. Para esse fim, iacrescentou o técnico, mantém o1Instituto uma coleção de maiside 2.000 variedades, de diferen-tes características, algumas im-portadas da China, do Japão eda índia. Informou ainda queumas 6,000 linhagens prove-nientes de cruzamentos estão

senciahdade já ficou definitiva-mente conhecida como é o casodas indústrias automobilística,de borracha, de papel e de ex-plosivos. Por outro lado, o au-mento da produção nacional dês-se produto conduzirá à maiorutilização de óleos vegetais nofabrico de plásticos já que operóxido de hidrogênio facilitaesse aproveitamento. A Indús-tna Química da Mantiqueiraque está situada no municípiode Lorena, no Estado de SãoPaulo, produz ainda, a-lém dessamatéria-prima, outras, como áci-do oxálico, espoletas simples,espoletas el-ótricas instantâneas esismográficas, espoletas siderúr-gicas para altos fornos, bombasincendiárias e benzol sulfúrico.

TAMBÉM FINANCIADOUM MOINHO

# Também no dia de ontem as-smou o BNDE um outro contra-to de financiamento com as In-dustrias Matarazzo, no valoraproximado de 34 milhões decruzeiros, financiamento essedestinado à construção de silosanexos aos moinhos de trigo deSao Paulo e Antonina, no Para-ná. Esses silos terão capacidaderespectiva do 8.750 e 6 mil to-neladas e visam a dotar os moi-nhos de capacidade de ensila-gem adequada à capacidade demoagem.. O silo de São Pauloconstara de 12 células prisma-tiens, sendo 9 de base quadradae 3 de base poligonal. O equi-pamento é montado para rece-ber, limpar e movimentar 150toneladas de trigo por hora.

FINANCIAMENTO APEQUENA E MÉDIAEMPRESA

O financiamento, ora concedi-do à Indústria Química da Man-tiqueira, organização com o ca-pitai social de 48 milhões decruzeiros, faz parte de uma sé-rie de operações que o Bancovem realizando com empresasde porte médio, operações essascuja tendência é aumentar parao futuro.

BELO HORIZONTE, 13 (Sucursal)— Em declarações feitas ao "Esu-do de Minas", desta Capital, o ir,Adall Melo, presidente da Associa-(,'fio Rural de Salinas, figuras dasmais expressivas doa meios pecua-rios em Minas, discorreu longn-mente sôüre o problema da carnedesignamente no setor mineiro,

Entre outras coisas, declarou:"a) Que a falta da bois no seten-

trlilo mineiro decorre na, máximaparte do abandono em que vive ocriador de vacas naquela regulo.Disse mais que de nada valeria aprolblçfto da matança de matrizes,pois nao ha Interesse em recria-Ias;

b) que ésse desinteresse provémda inoperflncla do atual financia-mento adotado pelo Banco do Brasil,que, por nSo corresponder à realida-de, induz os fazendeiros a se des-fazerem das matrizes para cuidaremunicamente da recria de bois. Atéessa recria, porém, se tem tornadodifícil, ultimamente, em virtude daredução, sempre crescente, da crio-cio de vacas; •

e) se o Banco do Brasil nao mo-dificar o seu atual critério de finan-clamento, n&o haverá, soluçüo A vis-ta, O financiamento tem de ter In-tegral para atender A renovação dosrebanhos. Sugeriria, por exemplo,que o banco financiador adquirisse,de acordo com a capacidade da fa-zenda, o número- proporcional devacas, e as entregasse ao criador,que ficaria obrigado a recriá-las emsuas pastagens, dentro de um de-terminado tempo."

Prossegulndo, féz o sr. Adall Mc-lo o seguinte apelo is autoridades:

"Quero aproveitar a ocaslfto para,na qualidade de presidente da Assoclação Rural de Salinas, e interpre-tando o pensamento de seus associados, dirigir um apelo ao ilustrepresidente do Banco do Brasil, queé mineiro, no sentido da instalaçãode uma agência desse poderoso es-tabcleclmcnto de crédito. Todo omunicípio, grande produtor de ga-do e de gêneros alimentícios, rccla-ma a falta de financiamento ade-quado, Ja que nossos rurnlistas témde percorrer cerca de 200 kms. até

500 mil sacas de cafédo Brasil para o JapãoFalando à imprensa ao desem-

barcar em Nova York, ontem, osr. Renato da Costa Lima, presi-dente do IBC, manifestou sua sa-tisfação frente à atual situaçãodo mercado cafeeiro, tanto noBrasil como no exterior. Desta-cou ainda sua confiança no êxi-to de sua missão e declarou, res-pondendo a pergunta que lhe foiendereçada por um jornalista,que pretende vender ao Japão500 mil sacas de café, desde queas negociações do acordo bila-teral favoreçam sua atuação.

PROBLEMA TARIFÁRIOQuanto à situação do mercado

japonês em relação ao café, dis-se que o problema ali é de or-dem tarifaria, pois o produto é

CAFÉ NOS PORTOSDE EXPORTAÇÃONos dlns 27 e 19 dc outubro pas-

que cobrirão; rac,°- foram negociadas com o exte-rlor. 332.443 sacas, de café, sendo96.354 cm Santos. 88.821 no Rio. ..16.288 em Vitória 47.639 em Paraná-R"uá. 56.246 cm Angra dos Reis. l.OBéem Salvador, 1.009 em Recife e 25.000em Niterói.

Naquelas mesmas datas foram des-paclind.is 310.362 sacas, sendo 112,354em Santos, 12-4.420 no Rio. 19.OH emVitória. 7.653 em Paranaguá. 43.708 emAngra dos Reis. 250 em Recife e ,.2.890 em Niterói.

Ainda nos mesmos dlaj os embar-quês para o exterior atingiram a ..233.814 sacas, sendo 140.428'em San-tos. 43.301 no Rio. 6.458 em Fsrann-gua, 39.702 cm Angra dos Reis. 25em Salvador e 5.OCO em Niterói.

Até a última das datas em rete-réncla. foram embarcadas, da safra6.910.530 sacas, sendo 6.695.502 parao exterior, e vendidas, no mês ....2.520.314 sacas, havendo um saldo detendo estudadas e selecionadas. l4.2M.fM

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taxado em 487^5%. Através doItamarati, serão feitas gestõesvisando rebaixar essa taxa. Co-mentou ainda o fato de ser o Ja-pão já conhecedor da bebida eque o problema é apenas de in-tensificação de consumo, o quepoderá ser conseguido apesar dapreferência que o novo nipônicomanifesta pelo chá. Nesse senti-do há contatos aue o embaixa-dor Barbosa da Silva já mante-ve naquele pais e estudos querealizou referentes à capacidadede absorção do mercado. Frisouque sua maior esperança resi-de no fato de a colônia japonê-sa em São Paulo estar profun-damente interessada na formaçãode empresas para explorar a ven-da do café ao Jaão, pois está In-timamente ligada à cafeiculturabrasileira. No Japão, o mercadoserá trabalhado tanto no sentidoda industrialização como na ins-talação de casas de degustação.

, Sobre a visita à União Sovié-tlca, o sr. Costa Lima evitou ma-niíestar-se, alegando a ausênciado chefe da delegação. Mostrou-se otimista, no entanto, quantoas possibilidades de conquistadaquele novo mercado.

» agencia mala próxima do Bancodo Brasil. A sejulr, mostrou a im-possibilidade de os pequenos faien-delros na obtenção do empréstimo,Que Importaria em 4 ou 5 viagens,com despesas com que n&o podemarcar, pois o expediente é geral-mento demorado para ésse fim.

O sr. Adail Melo referiu-se, a ae-guir, à construção do Parque deExposição Agropecuária da Associa-Çfto Rural de Salinas, cujas verbasvotadas para esse fim ainda nao fo-ram pagas a entidade, que luta comserias dificuldades. O sr. Adail Melodirigiu nessc sentido um apelo aopresidente da República e ao minls-tro da Agricultura para que autorl-

zem o urgente * Integral pagamen-to das referidas verbas.

REUNIÃO ADIADA

BELO HORIZONTE, 13 (Sucursal)— Estava marcada para ontem areunl&o da Comissão qu0 trata deproblemas relacionados com a cria-çfto e recriação de bovinos e a pe-cuárla de corte em Minas. A reu-nUo n&o se verificou por falta de"quorum".

Segundo declarações do deputadoCicero Dumont, ficou marcada parao dia 12 do corrente na expectativade que o PSD Indique os nomes asvagas dos deputados Jader Flgueire-do e Eduardo Lucas.

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INAUGURAÇÃO DO "MAGAZINRIVERA" — Realizou-se na úlU-ma quarta-feira, às 19 hs„ o co-quetel de Inauguração do "Ma-Kazln RIvera", no Catete. Ao atoInaugural compareceram os maisdestacados elementos do comérciodo Distrito Federal. O "MagazinRivera" se dedicará, fundnmen-talmentc, à venda de artigos elec-trodoméstlcos. Na foto acima,vemos o sr. Antônio Rivera, umdos diretores do grupo de lojasRivera.

EXTINÇÃO DALARVA QUEPREJUDICA 0 CAFÉSAN JUAN, Porto Rico, 13 — A

Universidade de Porto Rico afirmouque, brevemente, se conseguirá exter-minar a larva- que tanttr -prejuízoocasiona aos produtores de café.

A comunicaçfto diz que há cincomeses cientistas daquela ünlverslda-de vêm realizando experiências comdiferentes Inseticidas, na EstaçfioAgrícola de tal centro de estudos, etêm tido êxito no combate à larva.

O sr. Arturo Roque, diretor da Es-taçfio Agrícola, disse que a larva oca-siona grandes prejuízos .tanto aosprodutores de café de Porto Rico co-rto aos de outros países do Hemisfé-rio Ocidental.

Explicou que os inseticidas emquest&o, que identificou como Systo,Dlsyston e Thlmet, s5o espalhadospor toda a árvore, da raiz até às fô-lhas, sem prejudicá-la, (UPI)

"COMANDO DA PRODUTTVl-DADE" — Nova fábrica recebeua visita "Comando da Produtivl-dade", uma realização do De-partamento de Produtividade doCentro e da FederaçSo das In-dustrias do Distrito Federal.Sob a chefia do sr. Affonso Cam-piglia, acompanhado de técnicosdo DP., foram exibidos os 111-mes "Tempo e Movimento" e

"Salário e Preço"; proferidapalestra para cerca de 200 ope-rarios e distribuídos os folhetos"Cartilha da Produtividade","Produtividade Chave da Abim-dáncia" e "Produtividade Fontedo Bem-Estar". Na foto, aspectodos operários atentos às explica-ções sobre o incremento da pro-dutlvldade fabrll-carioca.

DANÇASMERCADOS

CAMBIO — O Banco do Brasil afinal entrou no mercado para operarem câmbio Assim, nn abertura sarava para remessa, ou vendia cambiaisem dólares a CrS 186,00 e compravam a Cri 180,00. Os bancos privadosIniciaram operações a Cr» 188,00 por dólar e compravam a Cri 1B3.00, coma libra a Cr$ 627,00 e 514,00, respectivamente, No fochamonto, porém,rctralram-so e passaram a vender o dólar a CrS 180,50 e comprovam aCr$ 184,50, dando a libra Cp» 531,00 e 517,00, respectivamente. Nesses ban-cos o mercado fechou irregular. O franco francês regulava com vende-dores a Cr» 0,303 o compradores a Cr$ 0,371; o belga a Cri 3,76 • Cr»2'SÍ! ° 8Uie° * c.r,?43'35 ° 41.W; « «ra a Cr» 0,302 e 0,203; o escudo a Cr|«.30 e 6,35; o schlitng a Cr» 7,26 e 7,02; o marco a Cr» 45,08 • 43,64 t oflorlm a Cr» 49,76 • 48,20, respectivamente.

VALORES — O movimento da Bolsa foi bastante animado, reallsando-ao negócio» regulares nos titulos em evidência. Foram negociadas 3.981apólices ao portador da União a Cr» 770,00, reglstrnndo-se negócios me-nores nas demais apólices, quo ficaram estáveis. Foram cotadas 1.143ações do Banco Português a Cr» 315,00, scgulndo-so as ações da C.Brahma com 1.283 títulos ordinários a 490.00 o 1.458 preferenciais a4115,00, as da Mesbla cora 2.076 do 192,00 a 195,00. Cotaramso ainda 2.360Paulista de Força e Luz a 230,00 e muitos outros monos negociados. En-fim a BôlBa esteve com tendências favoráveis e os papéis em movimentodemonstravam perspectivas de melhoria.. ,9MF

~ °, mcrc»do de «af6 disponível funcionou ontem, firme •inalterado. O tipo 7, foi mantido a basu anterior de Cr» 410,00 por 10quilos c durante os trabalhos náo houve vendas. Fechou Inalterado. En-tradas 30.715 sacas, sendo 1.866 pela Lcopoldlna c 36.849 pela estrada derodagem. Embarques 11.613 sacas, sendo 11.113 para a Europa c 500 paraa Américn do Norte. Existência 902.926. Café despachado para embar-ques 161.695 sacos. O mercado dc café disponível funcionou estável •"B" e "C" de café a termo estiveram Inalterados

entregas fu-

Inalterado. Os contratos 'c paralisados.

NOVA YORK, 13 -, Fechamento do mercado do café -turas: Santos "B", entre inalterado e 13 pontos do baixa.

Venda de 71 contratos. O "M" fechou entre Inalterado « 6 pontos dealta. venda de 48 contratos. Entrega imediata: Santos "4", 37 centavos«f,2r' por lbr<?; os colombianos subiram 1/4 do centavos, fechando

(UPI) ° °S n,exicanos lavad0!! dc COATEPEC foram cotados a 421/2.

n u,"""..,- NPVA Y0RK> 13 ~ A Bôlsa d0 Cat,a» cotou hoje o tipoBahia, no disponível, a 33 centavos c 77 centésimos do dólar, por libra,baixa de 46 pontos. (UPI)„AÇC!.CAt7 9 «"Ç1™10 d«»'e produto regulou ontem, sustentado •inalterado. Entradas 6.600 sacos do Estado do Rio. Saldas 15.000. Exls-tenda 87.363 sacos. Em Pernambuco o mercado permaneceu inalteradoe estável.„ALGJ0DA.?.""J° mercado dc algodSo cm rama estêvc. sustentada •

òn .«,:. Lnt';adas 3U fordos dc Sáo Paulo. Saídas 450. Existência1 Sa, fardos; Em Pernambuco o mercado esteve Inalterado e estável.A Bolsa de algodão a termo de SSo Paulo abriu calma c sem comprado-luiofo n ilrnJ-c,.c,°!?i olta de 5ft ccntavos "8» entregas do dezembro

i Jífí' « d0 ?T* 1,0° nns dc iulho dc 1960 • Cr* !'50 "" de outubrocie ijbo, ficaram inalteradas as do março e maio dc 1960. O disponível daalgodão em Sao Paulo, funcionou, com alta do 66 a 67 centavos nos dl-versos tipos. O mercado do Nova York fechou estável, com alta de Ia 7 pontos.

Falências & Concordatas

LEILÃO DE CÂMBIOMovimento do leilão dc promessa de venda de câmbioN. 1.238, DE 12-11-1359 NOVEMBRO:

FALÊNCIA DECRETADA

t REFRIGERAÇÃO CAMPOS FILHOLTDA — Atendendo a requerimentodo Gerlinger & Cia Ltda., credor daimportância de Cr» 35.365,00, o juizda 10» Vara Cível decretou a íalên-cia de Refrigeração Campos FilhoLtda., estabelecida à Rua CarolinaMachado, 620. Foi marcado o prazode 20 dias para habilitações de cré-ditos.

v. •

FALÊNCIA REQUERIDACERTO — CONSTRUÇÃO ESTRA-

DAS. REMOÇÃO? TERRÁPLANA-GEM OBRAS — Por parte do BancoOperador S|A, credor da quantia deCr$ 150.000,00, foi requerida a decre-taçSo da falência da firma supra,estabelecida à Praça Pio X 78, sala808. A ação foi distribuilda no Juízoda 18» Vara Cível.

CONCORDATA DEFERIDA

CONFECÇÕES REAL LTDA — Pelojuiz da 9» Vara Cível foi deferi-do o processamento da concordatapreventiva da íirma supra, estabelencida, oom Indústria de confececõesde roupas para crianças, na Rua Li-no Teixeira,' 120-A e 120-B, que estátransferindo sua sede para a RuaMagalhães Castro 14B-A. Foi fixadoo prazo de 20 dias para habilitaçõesde créditos e nomeando comissá-rio o credor Álvaro Fernandes &Cia.

DESPACHOS EM FALÊNCIASE CONCORDATAS

2» Vara Cível

BERGON EQUIPAMENTOS PARAESCRITÓRIO S|A. — Na declaraçãode crédito de Mário Raia, o juiz da2» Vara Cível despacho na forma dapromoção.

6? Vara Cível.

VIANA DA SILVA & CIA. LTDA.— Na habilitação de crédito de JoséRenault, o juiz homologou a desis-têncla dc fls. 10.

EXECUTIVOS REQUERIDOS

MERCANTIL COM. IND. S|A. —No pedido de restituição de Manu-fatura de Brinquedos Estrela S|A., ojuiz mandou ouvir o concordatário,o comissário e o dr. Curador sobreo pedido fls 68.

7» Vara Cível

UNALDO DE SOUZA — No pedidode restituição de Ind. Brasileira deAço S|A., o juiz da 7a Vara Cíveldespachou "Sim".

9? Vara Cível

AUTO ÔNIBUS RIOVIAS LTDA. —Nas habilitações de créditos de Fe-lismlno Santos Souza Ferreira, Leô-nida Brum Castro, Uddeholm do Bra-stl S|A., o juiz mandou aguardar,assim como nas impugnações de cré-ditos de Albertino Joaquim e outros.

SILECAR PEÇAS ACESSÓRIOSLTDA. — No pedido de restituiçãoda Organização Rui S|A., o juiz man-dou o comissário esclarecer, a vistado que consta a fls. 11.

DESPACHOS DE CONCORDATASE FALÊNCIAS

11* Vara Cível

PAUL 3. CHRISTOPH — O juiz da11» Vara Cível deferiu o pedido defls. 2.684.

IND. CINTAS E SOUTIENS "OLY"LTDA. — O juiz da 11» Vara Cl-vel mandou selar e preparar.

14» Vara Cível

WINDSOR OVERSBAS TRADINGAND NEVEGATION CORPORATION— O juiz da 14» Vara Cível mandououvir o requerente.

CASA BICICLETAS GOOD-STARLTDA. — O juiz da 14* Vara CivelIndeferiu o seqüestro requerido a fls.79. Os autos ainda não contêm ele-mentos suficientes para justificar amedida pretendida, abrangendo bensparticulares de sócios havidos, commeação cm inventário de seu sogro.

Superior a Cr$ 230 milhões a"warrantagem" em Minas

195D: 126»

ESPftCIE DEDIVISAS

QUANTIDADES

Ofcrecldasl Licitadasl Sobras

Sobretaxas |Ágio | ÁgioMin. | Max. TOTAL

EM CrS

US« IUG.Geral ,Especial

R. P. M. ROM.Geral Especial

US$ RDA.Geral Especial

SWED. KRS.Geral Especial

£ si JAP.Geral Especial

147.000'3.000

8H.000J2.000;

59.00011.000!

I2!)o.ooo:ío.oooj30.000;

8001

89.000

59.000

290.000

30.000800

58.000!3.000

160,00

83.00012.000'

160,00 14.240.000,00

160,00' 160,00' 9.440.000,001.000 — —

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26.184.00

19.400.00500.00;

160,00; 160,00 14.350.400,00I

23,171 23,171 20.748.935,90

160,001 160,00! 11.564.835,00

160,(K>! 160,00| 6.352.000.00I

160,00' 160,00! 19.658.000,00

160,00; 160,00] 3.465.600.00I

448,00; 443,00; 985.600.00I

160,00! 160.00' 20.516.160,00I

160,00,' 160,00; 4.189.440.00

160,00! 160,001435,00' 335,00'

3.104.000.00167.500.00

SUBTOTAL — 160.998.471,10Leilão Agropecuária (p/ Importar Fertilizantes. Inseticidas e Semelhantes<

USS ARG ptoFertilizantesInseticidas .,

US3 RDA . pt.FertilizantesInseticidas ...

USS URUG. pto.Inseticidas ...

COR. SUEC pto.Insetlridas ..,

USS CHI. pto.Fertilizantes .

£ U JAP. pto.Fertilizantes ..Inseticidas ...

IP» USA 120 AjFertilizantes ..Insetlridas ...

3.000'3.000

30.0006. OCO

7.000 —

5.000

60.000!I

400*400

Iso.ooo:90.C00'

3.0003.000

6.000

7.000

5.000 —

Autor Réu

José Dias Corrêa Antônio Pedro da Silva ..João Batista Castanheira Delclo Paiva Almeida ....José Gonçalves Manoel Llbânio Áreas ..Álvaro Gloria Madurelra Sim6es & Cia.

LtdaFernando José Santos Genésio Gonçalves SantosNadibh Amer Abboud Al Helon Erico Dantes Oliveira ...Mário Almeida Franco Angelino Couto SimõesJosé Stelnberg AH Ismael Ibrahim ....

Valor Cri

430.000,0070.000,0060.087,40

60.000,0036.000,0033.200,0024.000,0.13.820,00

O movimento de "warran-tagem" de produtos alimentaresnos oito primeiros meses do anoem curso, conforme os levanta-mentos procedidos pelos técnicosda Companhia de Armazéns Ge-rais de Minas —CASEMG — re-velou ontem à reportagem o sr.José Vianna de Assis, seu supe-rintendente — foi de duzentos etrinta e um milhões aproximada-mente, com um total de 529"warrants" assinalados em dezentidades bancárias, das quaisalgumas oficiais federais, comoo caso do Banco do Brasil, ou-trás estaduais e várias privadas.Todos estes dados — prosseguiuo sr. Vianna de Assis — nósapresentamos à consideração daConferência de Armazenamentoe Ensilagcm que se realiza nes-ta Capital, sob o patrocínio daCODENO e do Conselho Coor-denador do Abastecimento, coma estreita colaboração da Comis-são Executiva de Armazéns e Si-los, entidade esta que vem efe-tivando um seguro planejamentode uma rede racionalizada parao Nordeste e todo resto do país,graças ao espírito prático de seusdiriegntes, srs. Poty Tupy da Fon-seca, Adyr Maya e Atílio Car-neiro Guimarães.VOLUME DE TRABALHO EPRODUTOS ATINGIDOSNosso total de "warranta-

gem" — esclareceu o superinten-dente da CASEMG — atingiuaos dez seguintes produtos: ar-roz, feijão, milho, trigo, café,açúcar, polvilho, manteiga, teci-dos (um caso) e vários produtosindustriais reunidos em um sótópico. A entidade creditícia quemais movimento registrou nesteperíodo foi o Banco do Brasil,com 110 milhões, duzentos e se-tenta e oito mil e quinhentos enoventa cruzeiros, para 176 "war-rants", dos quais o café veio emprimeiro lugar com cem, seguidodo arroz em casca, com sessen-ta o quatro. O Banco de CréditoReal de Minas Gerais veio emsegundo lugar, com 114 "war-rants" e 38 milhões seiscentos ecinqüenta e dois mil e seiscen-tos e vinte e sete cruzeiros esessenta centavos. As outras en-tidades creditlcias que partici-param desta atividade são as se-guintes: Caixa Econômica Esta-dual, com 45 "warranls"; Bancodo Comércio e Indústria de SãoPaulo, com 1; Banco da Lavou-ra de Minas Gerais, com 2; Ban-co Hipotecário o Agrícola de Mi-nas Gerais, com 21; Banco Mer-cantil de Minas, com 43; Bancode Minas Gerais, com 3; Banco

Nacional de Minas Gerais, com15; e Banco Mineiro da Produ-ção, com 109. O Banco do Bra-sil, como se verifica, deteve47,59% dos agentes financiado-res, de janeiro a agosto deste ano— prosseguiu o sr. Vianna dePROPOSTA DA CASEMG

NA REUNIÃO— A presença da CASEMGnesta reunião — explicou seusuperintendente — se prende adiversas reivindicações, feitas dacomum acordo com a sua con-gênere de São Paulo, a CAGESP,representada pelos srs. HomeroLeonel Vieira o Milton Noguci-ra. Nosso interesse gira em tornode dezessete pontos fundamentaispara o armazenamento e ensila-gem de produtos básicos para aalimentação das grandes massas.Desse total citado, apenas qua-tro pontos não foram aprovados.Dentre eles, devemos destacar oda revisão de contratos de finan-ciamento celebrados entre oBNDE e as sociedades de econo-mia mista organizadas como ar-mazéns gerais, visando amenizaras condições de juros e os pra-zos de amortização, como a so-Iuçao indicada pelo Ministério daAgricultura, em relação ao Es-tado do Rio Grande do Sul.Outra deliberação já aprovadapela subcomissão "B" presididapelo coronel Adyr Maya, dire-tor de Operações da ComissãoExecutiva de Armazéns e Silos,foi a referente ao financiamentomínimo de sessenta por centoBobre o investimento global eassistência técnica do BNDE aoscentros de abastecimento proje-tados pelas sociedades de eco-nomia mista. Ao encerrarmosestas declarações queremos íeli-citar os organizadores do cer-tame pela oportunidade com quefoi convocado e o zelo manifes-todo pelos técnicos da ComissãoExecutiva de Armazéns e Silos,nos projetos que apresentaram,todos condizentes com a nossarealidade e as necessidades maisurgente* do abastecimento doBrasil. Da atuação serena, po-rém segura, da subcomissãoB , de Financiamento e Arma-zenagem, dirigida pelo coronelAdyr Maya, um dos mais cate-gomados técnicos de que dispõeo governo federal no assunto, re-sultou um aproveitamento dosmelhores para o êxito das me-didas que serão postas em exe-cuçao dentro de breves dias —CASEMr

suPerintendente da

BANCO MAZZA S. A.Rua da Assembléia n.» 67 (Sede Própria) — niO DE JANEIRO

CARTA PATENTE N.« 3.289, DE 4/12/53Endereço Telegráflco — "COMAZZABAN'• —Tcl.: 42-8070 (Rede Interna)

CAIXA POSTAL N.° 1.882BALANCETE EM 30 DE OUTUBRO DE 1959

(Compreendendo Matriz e Agências do Leblon, Copacabana e Botafogo)

ATIVO

A — DISPONÍVEL

CAIXACr*

gm ntoedai corrente 6.718.161,70Em depósito no Banco do Brasil S/A. 36.307.881,30Idem ft ordem da Sup. da M. e do

Crídlto 16.500.000,00B — REALIZÁVEL ~

Letras do Tesouro a ordem da SUMOC 3.500.000 00Empréstimos hipotecários 3.973.78750Empréstimos em c/correntes ....Títulos descontados Correspondentes no pais Agências no Pais Letras a Receber de C/PrópriaOutros créditos Imóveis

CrS

59.526.043.00

3.422.494.60293.080.330,80

905.272.60112.381.40

70.468.603.0-11.916.80

31.525.866,00Títulos e Valores Mobiliários:

Apólices e Obrigações. Federais. In-clusive as dt> valor nominal deCrS 12.850.000.00 depositadas noBanco do Brasil s/A á ordem da

%«* WIC^.ú; 10.019.017 30Açocs e Debéntures 56 000 PO8.000

90.000'90.000

52.000; 81.08' 81.08 648 «0.00;C — IMOBILIZADO

400 —4*0 —

- 1 86,00'81.08'

88.00'81.06

7.872.500.007.297.200.00

SUBTOTAL - 15.818 JJfl.PO

USS DRDG, pto'Especial j

Lclllo especial par» Importar frutas

Í00 (W — 200.000' — | —SVBTOTAL -

LEILÃO COXIFM -Geral ....'."LEILÃO AGROPECUÁRIA -FerUUuntW

LEILÃO ESPECLAL _InMüctdas .,

CrS ISO.014.971.10CrS 9S3.5O0.00iCrJ S .521.140.00:CrS 7.2973QO.0G;

Edlíicios de Uso do Banco 16.447.710.10Moveis e Utensílios 3.832.099.70Matenal de Expediente 550.710.00Instalações 1.580.143.90D — RESULTADOS PENDENTES

Despesas Gerais

E — CONTAS DE COMPENSAÇÃOValores Depositados cm Garantia ... 3(5.960.809.90iTltuios a Receber de C'AIheia 429.196.13140Outras Contas 65 998.787.70

outras contas

319.707.735.60

23.410.663.70

8.324 93Í.00

TOTAL DO ATIVO

741.155.729.10

1.179.123.157.40

PASSIVO

NAO EXIGIVEL Crí Cr|Capital 100.000.000,00

Fundo dc Reserva Legal 1.127.672,40

Fundo dc Prcvlsáa

Fundo dc AmorttzaçSo do Ativo Fixo

Outras Reservas

G — EXIGIVEL

Depósitos i vista e * curto prazo:C/Correntes sem limiteC/Corrrntej limitadas .C/Correntes popularw ,C/Corrcntes sem JurosOutros depósito»

6.781.408.90

1.035.663,70

3.435.255.00

101.650.028,704.218.182,10

70.183.205.511900.534.80

20 918.776.40

1.182.680,90 «4.029.280.60

2.381.211.00

281.493.900.00

OUTRAS RESPONSABILIDADES

Titulos Redescontados _^_Obrigações diversas ,.,, 17 122 4*18 10Correspondente» no pau ' SH32.y>H — RESULTADOS PENDENTES

ConUi de resultado»

112.000.000,04»

A prazo — De diversos:

De Autarauias A prazo fixo De aviso prévio

I — CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Droofitantes de Valorej em Garanti* 2(3 9*) Stn.WDepoiítantfa de Títulos a Cobrança

no Pai» 423.IM. 131.50Outras Contas Í3.998.787.70

TOTAL DO PASSIVO

*02 9Í7.790M

33 301 «37,70

74I.1J5 72">,1»

I 179 133 157.4»

TOTAL. CrS 176.816.UI.10 Rio de Janeiro. 30 de outubro de 1959. -Dir. Tesoureiro. Arctz» Mina. Dlr. Comercial. ^JSiuJV*^?.. M*S*i Dlr- Pr'sí<3tnte- Dr. Alírtdo C*m*lr» Cabral. Dlr. Cerer.U. F.ttortArtst*4ru!o Caldas JtaJor, Contadcr CRC DF. Inse. :7.C?77.

Iizw.

!»• Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 14 do Novembro de 1050 ACOMÉRCIO» ECONOMIA FINANÇAS

CÂMBIO OFICIALO merendo da câmbio oficial (un-

tionou ontem, ein condições eitavcli:om o Banco du ünsll comprando i«-

trás de exportação a CrS 51,4759 sftbrcLondres • a CrS 18,3(1 sobre NovaYork.

Aqulle banco para cobranças ven-eldiis em geral para remessas e quo-tas autorizadas declarou vender 11-brn» * vista para entrega pronta a Crf83,0157 • dólares a CrS 18,92.

Fechou InalteradoForam afixadas as seguintes taxas:

Vend Comp.Dólar 18,92 18,38Libra 53,0517 61,4759Lira 0,0305 0,0206

CÂMARA

Peso uruguaio.Frunco francêsKram-ci suíço,,MarcoEscudo

1,73740,1)38114„*I(I4B4,53700,61122

Franco belga 0,3785Coroa sueca 3,6535Coroa (llniimarquesR . 2,7437Coroa tcheca 2,6278Florlm 8,0100Schllltng 0,7308

BANCO OO IIRASIICAMBIO UVRE

VenoDólar convênio .... 162,00Dólar argentino ... 180,00Dólar chileno 180,00

SINDICAL

1,68290,03744,23384,40090,64080,38723,54352,66192,55004,83990,7088

comp,105,70184,10184,10

Mediai cambiais fixadas em II de novembro de 1959_ -

MERCAD08PAÍSES Oficial I Livra 1

América do Nortt - Dólar 18,82 189,83Alemanha — Marco 4.5370 46,17Argentino - Peso 2,60África Ocidental Francesa — Franco —Áustria - Schllllng -Bélgica — Franco belga 0,3784 3,86Canadá — Dólar Í01.5QChile — Peso -Dinamarca • Coroa 28,47Espanha — Pescta —França - rranco 0,0380 0,3934Holanda — Florlm —Inglaterra - Libra 33,0574 343,20 IIslândia — Libra Itália - Lira 0.0305 0,3124Paraguai — Guarani —Noruega — Coroa Peru — Sol Portugal — Escudo «>"«Suécia — Coroa 3,6533 37,01Suíça — Franco 44,29Uruguai — Peso 18,90Venezuela — Bolívar

Moedas

192,4046,91

2,38

n 220,3932

341,71

6,72

BONIFICAÇÕESTabela de Bonificações afixadas pelo Banco do Brasil, de acordo com

a instrução da SUMOC n.« 183 de 28/8/1959

MOEDASDólar Dólar convênio Libra Libra convento Franco suíço Coroa sueca Marco Florlm Franco francês Franco belga Coroa dinamarquesa ....Áustria

1.» Categoria57,6437,64

161,302181,39213,180911,148913,728015,16840,11671,18280,09222,2169

2.» Categoria01,6481,64

228,392228,392

19,074815,791119,438121.4842

0,16341,63280,13063.1400

Câmbio no EstrangeiroNOVA YORK, 13.ABERTURA — Nova York sflbre

Montreal livre por S 1.0540 comp.e 1.0543 vend. nio dc Janeiro livrepor Ç 188.00 comp. e 1893.00 vend.Buenos Aires livre por P. 1.20comp. e 1.21 vcnd. Montevidéu livrepor P. 9.25 comp. e 9.50 vend. Ber-na livre por F. 23.06 comp. e 23.07vcnd. Estocolmo livre por Kr. 19.30comp. e 19.31 vend. Madrld taxa mé-dia por P. 1.67 vend. Lisboa livre porEsc. 3.49 comp. e 3.50 vcnd. Amster-dam livre por Gr 26.47 comp. e 20.48vend. Londres oficial por £ 2.8030comp. c 2.8033 vcnd. Paris livre porF, 20.38 comp. c 20.39 vcnd. Bél-Rica livre por F. 1.8993 comp. e2.0005 vcnd. Alemanha Ocidental poriM. 23.97 comp. c 23.98 vend.

NOVA YORK, 13.FECHAMENTO - Nova York sobre:

Montreal livre por S 1.0322 comp.c 1.0525 vend. Rio dc Janeiro livrepor $ 192.00 comp. e 187.00 vcnd.Buenos Aires livre por P, 1.21 comp.c 1.22 vcnd. Montevidéu livre porP. 9.00 comp. c 9.50 vcnd. Bernalivre por F. 23.06 comp. e 23.07vend. Estocolmo livre por Kr, 19.30comp. e 19.31 vend. Madrld taxa mé-dia por P. 1.67 vcnd Lisboa livre porEsc. 3.49 comp. e 3.50 vcnd. Amster-dam livre por Gr 26.47 comp. e 26.48vcnd. Londres oficial por _ 2.8029comp. e 2.8032 vcnd. Paris livre porF. 20,38 comp. e 20.39 vend. Bél-gica livre por F. 1.9995 comp. e2.0005 vend. Alemanha Ocidental porM, 23.97 comp. e 23.08 vcnd,

LONDRES, 13.ABERTUHA - Londres, â vista

por £ sôbrc Nova York. por 2.8036comp. e 2.8033 vend. Alemanha Oci-dental por M. 11.8940 comp. e 11.6960vend. Amsterdam por F. 10.5880comp. e 10.5900 vcnd. Bruxelas porF. 140.160 comp. c 140.190 vcnd.Roma por L. 1,73980 comp. e 1.74010vend. Paris por F. 13.7545 comp. e13.7560 vend. Copcnhngtio por Kr.19.3360 comp. c 19.3380 vend. Esto-colmo por Kr. 14.5215 comp. e 14.5235vend. Canadá por S 2.6390 comp. c2.6595 vcnd. Oslo por Kr. 20,0070comp. e 20.0090 vcnd. Lisboa por Es-cudo 80.15 comp. e 80.30 vcnd. Bernapor F. 12.1540 comp. e 12.1565 vend.Montevidéu por P. 29.99 comp. c30.40 vend. Buenos Alies por P.229.23 comp. c 230.75 vcnd. Rio deJaneiro por CrS 512.00 comp. c 525.00nom, vend. Praga por Kr 20.00 comp,e 20.25 vend. Madrld oficial por P.168,00 comp. e 168.25 vcnd. Vienapor Sch. 72.59 comp. e 72.62 vend.

LONDRES, 13.FECHAMENTO - Londres. A vista

por £ sôbrc Nova York por 2.R032comp. e 2.8034 vend. Alemanha Oci-dental por M. 11.6915 comp. e 11.6933

vcnd. Amsterdam por F. 10.5860comp. c 10.5880 vend. Bruxelas norF. 140.150 comp. e 140.180 vendRoma por L. 1.73950 comp. e 1.73980vend. Paris por F. 13.7515 comp. e13.7540 vcnd. Copenhague por Kr.19.3355 comp. e 19.3375 vend. Estocolmo por Kr. 14.5200 comp. c 14.3210vend. Canadá por $ 2.6587 comp. e2.6597 vend. Oslo por Kr. 20.0070comp. e 20.0090 vend. Lisboa por Es-cudo 80.15 comp. e 80.30 vend. Bernapor F. 12.1560 comp. e 12.1580 vendMontevidéu por P. 29.98 comp. c30.40 vend. Buenos Aires por l229.23 comp. e 230.73 vend. Rio ileJaneiro por CrS 512.00 comp. e 525.00nom. vend. Praga por Kr. 20.00 comp,e 20.25 vcnd. Madrid oficial por P.168.06 comp. c 168.25 vcnd. Viena porSch. 72.58 comp. c 72.62 vcnd.

BUENOS AIRES, 13.Fechamento:Sobre Lc ires a vista poi £.

Taxa de compra (P) — 2*"0.93.Taxa de venda <P) — 231.11.

Sobre Nova York a, vista por 100dólaresTaxa de compra (P) — R.210.00.Taxa de venda (P) — 8.245.00.

MONTEVIDÉU, 13.Fechamento:Sobre Londres a, vista por £:

Taxa de compra (P) — 30.50.Taxa dc venda (P) — 30.70.

Sobre Nova Ybrk â. vista por 100dólares:Taxa de compra (P) — 1.090.00.Taxa de venda (P) — 1.100.00.

Stock Exchangede Londres

LONDRES, 13.Compradores:1'lano B:Estaduais!

Rio de Janeiro, 1937, 7 %,, 48.0.0Títulos diversos: •Bank of London & SouthAmérica 2.8.9

Cablcs St Wirelcss Ltd. or-dinárias 0.18.6

Oceini Wilson & Co (Hol-dinci, ordinárias 0.6.1

Imperial Chemical InQus-tries. Ltd 2.17.9

Lloyds Bank Ltd. ("ASliaics) 3,4.3

Rio Flour Mills & Grana-ries, Ltd 1.11 4

São Paulo Railway, Co. Lto,(açóce de 10/.), ex-Caplta-lisatlon 0.1.7

City oi Sâo Paulo Impro-vements and Frechold ... 0.7.0Títulos estrangeiros:

Consols., 2 1/2 % 51.15.0Emp. de Guerra Britânico,

2 1/2 Ci. 1927/47 67.1.3Shell Transport Trading .... 7.4,6Royal Dutch Petroleum ... 14.17,6

BOLSA DE VALORESEM 13 DE NOVEMBRO DE 1959

TÍTULOS NEGOCIADOS VALOR EM CRUZEIROS20.968 13,047,332,00

NEGÓCIOS¦sreciE

puant. Preto

OFERTAS

Venda Compra

TÍTULOS PRIVADOS

AÇÕES DE BANCOS:

Português do Brasil 1,143

AÇÕES DE COMPANHIAS:

Progresso Industrial do Brasil, nom...Brasileira dc Petróleo Ipiranga, pref.Carioca Industrial Brahma, ordBrahma, prefCigarros Souza Cruz, ordIdem D. Santos, ptIdem Ferro Brasileiro Mesbla Idem Idem, novas Idem Idem s/ dirtPaulista dc F. e Petróleo União, ordIdem, prefB. Mineira, ptIdem Idem Idem, novas* Sid. Nacional Telefônica de Minas Gerais, ordIdem prefVltragaz, pref

DEBÊNTURES:

300100200

1.2831.458

100«0

360200600700

1.2913330

Í002.CjO

12

554202U0400

101010

498

Petrobrás, de C"r3 400,00Idem de Cr$ 600,00 Idem de CrS 1.000,00Idem

TÍTULOS PÚBLICOS

APÓLICES:

D. Emis. pt 3.Idem, Emp. antigos Idem Idem D. Emis. pt. Caut. Pecuárias, de Cr.?

500,00, ei 5 S. Reajustamento

OBRIGAÇÕES:

Reaparelhamento Econômico Grau I, pi., 7 % Grau I, 7 Tc, s/ Imposto Guerra CrS 500,00, c,' 4 S. ,Idem CrS 1.000,00, c/ 4 S. Grau III, 6 °c, CrS 1.000,00 Idem Idem CrS 5.000,00

846

9817

5055

3266

Cri Crf

315 330

212 —1.230 —

150 160490 400485 485

2.600 -2.«ri "1.340 I - I1.350 I 1.330 I

320 I 325 Ilo. 1 — I

:oõ195195230

3.1C03.1602.4952.5002.5052.460

270200200130

212421525530

3.2003.200

2.490

280232232160

530

410

153200120255

7373

ESTADUAIS:

Minas, 1.177 Minas 1834 pt. 1» série ..Idem 3a série Pernambuco Idem E. Rio, Eletr., 2» série ...SSo Paulo, 4» CentenárioIdem, unificadas Idem

MUNICIPAIS DO D. FEDERAL:

r.el 820, Plano A Idem Idem Idem Emp. 1E31

10017

2055

2132570

103

97660

350285216

770 770730 —735 —740 —

350 —760 770

670 «80770 —790 790420 —840 —775 —780 780

3.950 —

585 590112 —112 —18 —20 23

SOO SOO460 480700 705695 —

690 —692 —Ü9õ 695700 —176 176

I I

Cr|

310

210

152488484

1.330320

3.1003.100

2.460

275

150

525

765

760

«70

783

770

5309897

20450470«95

630

175

200,00 —

2,000,001.200,00

250,00 -

1.800,00

1.100,00530,00 -

2.000,001.770,00 1.750,00

730,00 700,001 100.00

330,00 320,00

OFERTASvend

CriComa

Cri

530,00535.00

770,00750.00750,00

525,00525,00

765,00730,00

740.00780,00 . —

770,00

680,00790,00780,00790.00

730,00780,00670,00770,00785,00

760,00300.00

670,00785,00775,00780.00

535,00

335,00

820.00

500,00590,00260,00

740,00

136,00340,00

530,00

300,00465,00580,00

s

Banco Comercial e Hipotecáriode Campos S. A.

AVISOA Diretoria do Banco Comercial e Hipotecário de Campos

A. avisa aos srs. Acionistas que para o aumento do capitalsocial para CrS 40.000.000,00 (quarenta milhões de cruzei-roí), de acordo com o que ficou resolvido na Assembléia GeralExtraordinária de 11 de outubro do corrente ano, às dez horas,cujo ata foi publicada no "Monitor Campista", de 18-10-59, e"Diário Oficial" do Estado do Rio de Janeiro, de 27-10-59, sãoos seguintes os prazos, de acordo com Circular já expedida:

de 26-10-59 a 20-11-59, para o acionista concorrer àsubscrição de 164 (cento e sessenta e quatro) açõesbonificadas indivisíveis;de 26-10-59 a 30-11-59, para o acionista subscreverações no exercício do direito de preferência, à razão deuma ação nova por uma antiga ou bonificada, pelo preçode CrS 200,00 (duzentos cruzeiros) e mais CrS 20,00(vinte cruzeiros) de taxa de inscrição para cada ação;

de 1-12-59 a 10-12-59, para subscrição das sobras dedireito de preferência, à razão de Cri 200,00 (duzentoscruzeiros) mos Cr$ 100,00 (cem cruzeiros) de ágio,-¦or ação.

Campos, 28 de outubro de 1959A DIRETORIA:Cor/os Ignacio Pamplona — PresidenteFvandro Guimarães Monteiro — SecretárioPery Moreira — Tesoureiro

74301

A Exposição Modas S. A.PAGAMENTOS DE DIVIDENDOS

A EXPOSIÇÃO MODAS S. A. comunica aos Senhores Acio-nistos, que pagará, a partir do próximo dia 18 (dezoito) docorrente, a segunda parcela de 6% (seis por cento) dos divi-dendos relativos ao exercício de 1958, em seu Escritório Cen-trai — Avenida Almirante Barroso n. 81 - 2 ° andar, de 9,00às 12 horos e dos 14,30 às 17,30 horos, diariamente, excetoaos sábados

Aiiolli-.es da União.Uniformizadas, 5 % .D. Emos., nom., 5 %Idem cautelasDiv Emissões Crj

1.000,00, 5 %, port.Idem, antigasIdem, cautelas .. ..Obras do Porto, 5 %Pecuárias c/ 5 sem..Reajustamento Econ

de Cr$ 1 000,00 5 %port

Trat. da Bolívia 3 %ObrigaçAes i

Reaparelhamento Econômlco CrS 1.000,00

Grau 1, 7 Có, s/ imp.Grau 1, cl impGrau 1, 7 r,'c, s/ imp.Grau 1, B, 7 %, comimp

Grau 3, 6 %, c/ imp.Grau 1, 5 To, nom. .Ferroviárias .Emp. 1939, 7 % .. ..

De Guerra, 6 <?,,:De CrS 1.000,00, 6 <?cDe CrS 5.000,00 .. .. 3.900,00 3.830,00De CrS 100,00 68,00 67,00De CrS 200,00 140,00De CrS 500,00 350,00

Estaduais:Energia e Transporte,

Ia série , ..Energia e Transporte,

2» serieEst. do Rio Grande

do Sul, Rod .. ..Minas, CrS 1.000,00.

5 %, ant., nom ,. ..Idem, 7 Idem, decreto 1,177 .Idem, Popular, 5 %Minas, de CiS 200,00.

5 Tc, port., 1» sérieIdem, 2» sérieIdem, 3» sfrleParaná, 7 % ....Pernambuco, 5 % ..Recup. Econômica, 1.*• sérieRccup. EconOmica. 2.»série

Recupcr. Econômica,de Cr» 1.000.00,7 %,port, 3.» série .. .

Rio Grande, Rodo-viários

Rio. 1.000,00. 8 «S, ..Rio - Rodoviárias de

CrS 600,00, 8 «**, ..Rio Eld., 3» síric ..SSo l'aulo ae Cr$

200,00, 5 rr, port..Idem, 6 'i, unificadasIdem. uniformizadas

8 % .. ..Sim Paulo. 4.0 Cente-nário 480,00.Municipais:

Dec, 1.535, 8 % .. ..Dec. 2.097, -. <%.. ..Dec 1.948. 7 %.. ..Dec. 1.550, 7 «l .. ..Dec. 1.931, portEmp. 1917. poit .. ..Lei 800. 5 %, port ..Lei 820. Plano A ..Idem. cm cautelas ..Lei 820, Plano B ..Niterói. Cr» 600.00.

port. 5 °» . .. ..Niterói. Cr$ 200.00.

8 %, port . ...Pref. Ouque dt Ca-xlas

Nova Friburgo .. ..Pref. de Petrópolis ..Pref de Belo Hori-

zonte CrS 1.000,00..Pref Juiz dt Fora.- G do Sul Rod 8%

Bancos (AeOesitAmericano dt CréditoAliança do Rio de

Janeiro .. .. ..Andrade Arnaud ....Bahia, nom 200.00Borges. S/A tWO.00BoavtstaBrasil SA inovas)Comercio S A nom. . 300,00Comercio port .... —Com. t Ind dt MInuGerais 420.00

Comercial t Industrialdo Brasil 271.00

Comercial t Afrlcolado Brasil —

da Capital —Comércio dt Café ..C.-.sa Bancária "A

Compensador*" .. 1.000.00Cidade do Rio de Ja-neíro —

Com Ind d* Mtc«s —! Credito Mercantil

245,00

220.0f500,00240,00220,00

200.00 -

300.00

420,00210.00

313,00

350.0(1

305,00310,00

98,0087,0097,00

800,0023,00 20,00

. «50,00

950.00

950,00

820,00480,00 410,00

300,00 —500,00 450.00

193,00 191,00703,00 695,00

860.00 855,00

480,00 470,00

195,00195,00

177.00 175,00190.00

176.00 175.00123,00 122,00580.011 530,00695.00 690,00680.00 675,00685,00 680,00

310,00330.00

5,00120.00

250,00l.UOO.uti1.000,00

300,00 280,00

6.500,00230,00 —

1.500.00450,00

1.300.002.000.00

800,001.500,00

210,00130,00

230,00200,00

200.001.000.00

120.00 -

«0,00

900,00 -180.00 -600.00 -

240,00300.00 -840.00 -

150,00 -

500,00

rais, ord 290.00Idem, pref 280.00Lowndes S. -Moscoso Castro .... -Moreira Salles .. ..Idem portMauá S. Mercantil do Rio deJaneiro 310.00

Mercantil da Metrô-pnle 150,00

Nacional dc Minas .. 435,00Oliveira Roxo Operações Mercantis HO,*»['reteitura do D. Fe-deral 320,00

Predial do Rio de Ja-netro 400,00

Porluqués do Brasil,nom

Português, port[dem diretos a açõesRegionalRibeiro Junqueira ..i.'rrl Unido

771101» £otto Maior1|Ü-00 Santa Cruzlia de Seguros:

Argos Fluminense ..Confiança ..InternacionalLoide Su: Americano"Mundial* Previdente Rio de . Janeiro (Ge-

rais) Sul América, Vida ..

Cia. de Tecidos:América Fabril ., ,.Brasil Industrial ....CorcovadoConfiança Industrial.Dona UabclMaracanã M a n u f atura Flumi-nense _

Nova América, nom —idem, port 600,00Progresso Industrial.. —Idem, nom —Petropolitana 135,00Sâo Pedro de Alcân-

tara. nom 90,00Siqueira Jorge .. .. 1.400,00Têxtil Othon Bezerra

dc Mello, pt — 1,500.00Tritania, pt 10.000,00 —

cias diversas:Amo S/A, pref 1.040,00 1.000,00\ Exposição Modas,

S/A, pref 850,00 800,00A Sensação Modas,

pref 1.000.00 -Agro Pecuária StaHelena

Asberit S/AAuxiliar dc Vlaçto tObras

Idem, prefAuto-ModèloAços Especiais Itabira 2.000.00 —Armazéns Gerais Flu-

minense 1.500,00 1.000,00Baycr Oo Brasil .... — 1.000.0ÜJrrsilelra de EnergtaElétrica 205.00

Brasileira de Gás .. 230.00Brasileira de Meias 233,00Brasileira dc Vidros 2 000,00Brasileira dc Fósforos 700,00 —

(Brasferro) ... — 1.400.00Brasileira dc Roupas — 1.000.00Cott.iilllcio F Gomes - 1.000.IA,Campos Salles S.'A . 1.250,00C. Bralima, ord 490,00C. Brahma, pref.. .. 485.00Idem. cl direitos. .. 670,00Carb. Minas de Butii 33.00Carioca Industrial ,. 160,00Crédito Comercial ordport 2.530.00 2.340.00

Casa da Borracha S/A — l. 000.00Cigarros Souza Cruz,port 2.700,00 2.605.00

Cimento Aratu .... — 2.330.00Cimento Portland Pa-ralso 180,00 ISO.or

Comércio. Indústria eRepresentações.. .. — 1.000.00

450.00 Construtora Uover-820.00; nador — 1.000 OO

— Cvi.strutora Sampaio 1.100.00

- 750.00220.0(1750,00

900,00233,00

830,00230,00

250,00 240,00

200.00199.00

2.450,002.400,00

228,00

125,00190.00

223,00

120,00

3.200,00 3.160,00

— 2.300.0C

tores, oi iiFóreii e Luz de Cata-

guiizes • Leopoldl-na, ord

Força e Luz firdei-te do Brasil

Fab. Estruturas Mctá-licai "Edimetnl". ..

Gráfica Uruguai, nom.Koimos Engenharia,pref

Lab. Silva AraujoRoussel

Locadora de Miqul-nas "Loma"

Lab, Moura Brasil ,.me Material do Bra-«11

Lojas Americanas ..Gullvcr S. Gávea S/A Veículos tMáquinas

Ilaikson, Ind. e Com.Kibon, ord

Idem. pref 150,00 —Hotels Palace - 1.100,00Hidrelétrica do SSo

Francisco ..1.000,00 —Industrial Sul Ml-ielra 210,00 -

ndustrlal Cataguaies — 100,00ilranga • Cia Brntl-lelra de Petróleo . 1,240,00 1.230,00

Imobiliária Sta. CruzNom 1.100,00 -

Ind. e Com. Vltronac 1.000,00 —Mecânica Pesada .... 1.030.00 —Moinho Fluminense .Marvin S'AMartins Ferreira.. ..Manufat. Brinquedos

Eitréla, pref .. ..Mesbla S/ANoioi;.sa Metalurgi-

ca OrdNacional de Oleo dcLlnhaça 230.00

Oscai RudgedcPaj.éls 201.00Obras industriais ord.Idem prefPrlnlex Importadora

Pref 14.400,00Pneus General, pref. 700,00Pneus General, ord.. 700,00P.nllsta da Força eLuz

Petróleo Brasileiro SA. Petrobrás. pref.

Parafusos Sta Rosa .Sei Petróleo Uniãopref , ..

Refinaria ae Mangul-nhos

Rádio Record (SãoPaulo) 8.000,00 6.000,0»

Sid. Nacional 280,00 275,00Sid. Belpo Mineira . 2.490,00 2.460,00Sider Mannesmann.ord 1.600,00 1.380,00

Sider. Mannesmann.pref 1.585,00 1.570,00

Sul Mineira Eletrlcl-dade. ord 120,00 —

Idem, pref 120,00 —Suerdick - Cigarros e

Cigarrilhas 1.150,00 —S A Marwln .. .. 22ü,ouSilva Araulo RousselS Cirilo de Ad. e

Participações .. ..13.800,00Superfoslatos Produ-

tos Químicos .. 2.000.00Seda Moderna S. A... 1.000,00ie! ae Minas Gerais,ord 232,00

Idein, pref 232,00Ultragás, prefUsina Nac. de IndQuímicas

Usinas Nacionais —(açúcar)

Unidos S/A - Imob.de Ad. e Serv. Pú-blícos .

Usabrol S. A - Im-portações

Sar.con Vasconcelos .Seda Moderna, S A.Sudclcli-o ord.Vale do Rio Doce.nom

Vale do Rio Doce.port

Valéria 1»Valéria 2» (ex. div)..Valéria 3»Valéria 4 Vemag Willys Overland, por-

tador, ordIdem, prefWhite Martins

TransportestE. F e Minas S3o Je-rônimo

Idem, prefF C Jardtm Botó-

nico, int 220.00Frota Carioca 50,00Panair do Brasil.. .. 210,00Paulista E. Ferro ,,Motorista União Co-

merclal e ImpServiços Aéreos Cru

zeiro do Sul. nom. 5.000,00Transportes Comer-

ciai Importadora ..Debfntures:

BrasíliaCotonificio Gávea ..Docas de Santos. ..Lar Brasileiro 2» sé-rie 135,00

Lar Brasileiro, 3» sé-rie 480,00

Petróleo Brasileiro, S.(Petrobrás) 530,00

C. BrahmaSul Mineira Eletr. ..

Letras hipotecárias:Banco da Prefeitura. 680,00Colonização - Banco

do Brasil 730,00Sociedades civis (c/

colação c sem co-tação i.i Eõlsa):

Automóvel Clube doBrasil 100.000

."' ¦ i Regatas doFlamengo

estiloEstilo, Santos, Cií..

Tino 4, pur 10 quilos,I Siinlns Iludiu, CrS

100,001Tipo 4, por lo quilos — sem| tleicrlçflo, Cri

200,oo I Embarquei Entrada!

1.200.00

160,00 150,00

201,00 199,00

1.000,00 —

5.500.00 4.800 00

1.300,00 1.200.00850,00 800,0(1

1.000.00900.00 —

8j0.00 —

850,00 —253,00 233.00244.00 224,00218.00 228,00112.00 102.0(70,00 -

105,00 103.00104,00 103,00280.00 260,00

33,00 30,0033,00 30,00

503,00

493.00

483.1.0,14.230'41,048

Existência 3.273.078Saldas 0.600 sacas, sendo 8.300 pu-1i-.-i ns Estados Unidos e 300 paru a

Argentina.A TfcllMOContrato u

MESES Abert. Fech.Novembro, 1959 . . . 397,90 397,90Dezembro, 1959 . . 397,00 397,90Janeiro, 1960 .... 397,90 397,90Março, 1960 .... 397,00 397,00Maio, 1(100 397,90 397.UOJulho, 1SG0 .... 397,90 397,90Setembro. 1060 . . . 397,90 397,90

VENDAS: Nfio houve.Posição — Na abertura, paralisa-

da; no fechamento paralisada.Contrato C

MESES Abert. Fech.Novembro, 1959 . . . 523,00 523,00Dezembro, 11)39. . . 523,00 523,00Janeiro, 1960. . . . 517,00 517,00Março, 1960 .... 518,00 518,00Maio, 1960 518,00 518,00Julho, 1960 518,00 518.00Setembro, 1960 . . . 518,00 518,00

VENDAS — Na abertura náo hou-ve; no fechamento, nfio houve.

Posição — Na abertura, paralisado;no fechamento, paralisado.

NOVA YORK, 13.CONTRATO NOVO "B"

MESES Abert Fech.Dezembro 1(59 36.50 — 36,90 —Março, 1960. . 35.80 — 35,82 —Maio. 1960 . . 34,95 — 33,11 —Junho, 1900. . 34.50 — 34,51 —Setembro 1960 23,80 — 34,10 —

VENDAS — Na abertura, 750; nofechamento, 17.750 sacas.

NA ABERTURA — Mercado está-apenas estável, com baixa de 41 a 49pontos.

NO FECHAMENTO — Mercadoapenas estável, com baixa parcial de4 a 13 pontos.

AÇÚCARMercado estável e inalterado.. COTAÇÕES POR 60 QUILOS .

Branco, cristal 650,00 a 680,00Demerara 450,00 a 480,00

EM PERNAMBUCORECIFE, 13.

COTAÇÕES — POR 60 QUILOS —Cristais, CrS 700,00 e Demerara, CrS658,00.

Entradas — Onte:m 17.324; desde1° de setembro, 1.490.932.

Exportação: Nada.Existência: 1.209.810.Consumo: 2.000.

ALGODÃOMercado sustentado e inalterado.

COTAÇÕES POR 10 QUILOSEm cruzeiros

Entrega:Próxima-Fiitnra:

Fibra longa:Seridó. tipo 3/4 95G.O0 a 980.00

Fibra média:Sertíies. tipo 3 8.15.00 a 805.00Ceará, tino 3/4 850,00 a 855.00

Fibra curta:Matas, tino 3 720.00 a 7!0.00Paulista, tipo "50.00 a 760,00

P.M SAO PAULOS. PAULO, 13.

Dezembro, 1959Março, 1960. .Maio. 1960. .Julho, 1960. .Outubro, 1960

VENDAS - Na abertura, não hou-ve; no fechamento, nfio houvr

Posição — Na abertura, calma; nofechamento, calma,

DISPONÍVELPosição — Firme.Tino 80,66Tipo 77.33Tipo 70,60

EM PERNAMBUCORECIFE, 13.

Mercado EstávelCOTAÇÕES POR W> QUILOS -

Matas, tipo 5, CrS 1.140,00 — Sertõestipo 5, compradores. 1.220.00.

Entradas — Ontem: 2.722 fardos dc80 quilos, de 1" de setembro 09.488.

Exportação: 281. ,Existência: 8.825.Consumo: 700

NOVA YORK, 13

— 135,00

200,00

- 100,00

- 1 000.00190,0(1102,00

523,004.200,00 4.143,00

100,00

655,00

Abert, Fsc'i,N/c. 74.50N/c. 74.50N/c. 73,50N/c. 74,50N/c. 75,00

Entrega em:Dezembro, 1959Março, 1960 .Maio, 1960 . .Julho, 1960 . .Outubro, 1960 .Dezembro, 1969Am. Midg. Ups.

Abert. Int. Fech.32.80 32,82 32,8433,24 33,25 33,2833.45 33,33 33,5133,06 N/c. 33,1030,68 40,73 30,7030,62 30.70 30,68

32,85NA ABERTURA — Mercado está-

vel, com alta parcial de 1 a 3 pon-tos.

NA INTERMEDIÁRIA - Mercadoestável, com alta dc 4 a 9 pontos.

NO FECHAMENTO - Mercadoestável, com alta de 5 a 7 pontos.

CACAUNOVA YORK. 13.

Entrega cm: Abert FechDezembro 1959 31.?0 — 31,51/31.53Março, 1910. . 30,20 — 31,51/31.53Maio, 1960 . . 30.05/30.08 30.43 —Julho. 1960. . 29,85 — 30,33 —Setembro 1960 29,80 — 30,27 —

VENDO — Na abertura 21, no fe-chamento. 265 contratos.

NA ABERTURA — Mercado apenasestável, com baixa de 1 a 10 pontos.

NO FECHAMENTO - Mercadofirme com alta de 30 a 38 pontos.

TRIGOCHICAGO. 13.

Fechamento:MESES Hnte Ant

Dezembro. 1959 . . 2.02,75 2.01,62Março, 1960. . . . 2.06.50 2.05,50

130.00600,00590.00212,00 elub dos" Caiçaras ..210,00 Jockcv Club Brás. ..123,00 soe. Hípica Brasilei-

raRio de Janeiro Coun-

try Club.. .... .. 315.000Tc.-esópolls Golf Club 20.000Touring Club do Rio

de Janeiro —Fluminense F. C. .. 35.000

83,00

1.300,00723.00

1.500,001.500,001.200,00

20C.0C220.00220.00

486.00484.00

30.00152.00

15.000 -160.000

221.000

60.000 _

100.00030.000

Mercadorias

IMPORTAÇÃODE MAQUINARIAAGRÍCOLADA TCHECO-ESLOVÁQUIA

CAFÉMercado inalterado.

Tipo 2Tipo 3Tipo 4Tipo 5Tipo 6Tipo 7Tipo 8

CrS460.00450,00440,00430,00420,00410,00400,00

O ministro da Fazenda transmitiuI à Câmara dos Deputados os esclarc-cim-entos prestados pelo InstitutoBrasileiro do Csfé a respeito do rc-querlmento n°. 677, de 1959, do depu-tado Assis Badra, sobre a Importa-çfto de maquinaria agrícola da Tche-co-EslováquU.

PAUTA — Preço: Estado de MinasGerais:

Café comum 41,00Café fino 50,50

Estado do Rio:Café comum N/c

Café a termo — Nio funcionou on-EM SANTOS

SANTOS, 13.Posição — Estável.

Santos, tipo 4. por 10 quilos

AVISOA diretoria da A.I.A.P. (Associa-

çãe Internacional dot Artistas Piá»-ticos) comunica aot seus associa-

|des qut na próxima stqunda-felra,16 do corrtntt, is 17 horas reali-xará uma rtuniio na sede da Es-

; coilnha dt Artt a Avenida Mar«-chal Ancora 314. 11042

.Àtsmmvmm OUILHAS ..GUIN PASTE

IiHTifmu T—i ii • * - ¦ -J

MOVIMENTO NO PORTO DO RIO

Navios esperados hojei — "RioTunuyan" (argentino — proce-dente de Buenos Aires); "Cariien-tes" (argentino — procedente deBuenos Aires); "Towa" (nome-guí»s — procedente de Hamburgo);"Lenchteln" i alemão — procedeu-te de Buenos Aires).

Navios a sair hoje: — "Del Ay-res" (americano — para NovaOrleans); "Corrlentet" (argentino— para Gênova); "Rio Tunuyan"(argentino — para Nova York),

NOTAS DIVERSAS

4> Conduzindo para o porto doRio 123 toneladas de castanhasportuguesas, está sendo esperadodia 17 do corrente nesta capital, onavio inglês "Highland Monarch",

+ O navio argentino "Rio Tu-miyan" esperado hoje na Guana-bara, descarregará no porto do Rio115 sacos de nozes e grande quan-tidade de caixas com ameixas sê-cas.

4> Os jornalistas credenciados naInspetorla de Policia Marítima,continuam proibidos de viajar nalancha daquela dependência. Aproibição vem dificultando o tra-balho daqueles profissionais na co-bertura dos acontecimentos mari-tlmos.

4> Com um carregamento de3.000 toneladas de óleo, 1.227 sacosdc bórax e 31 peças para dragas,está sendo esperado nesta capitalo navio americano "Mormacsurf".A chegada do referido vapor estaprevista para o dia 26 do corrente,

+ Com 3.670 sacos de asbestos,446 bobinas de papel para lmprcn-sa e 16 caixas com partes de tele-visão, deverá aportar na Guana-bara dia 17 do corrente o naviosueco "Itajai".

+ De janeiro a junho do correu-te ano o movimento de passagei-ros procedentes do exterior parao porto desta capital foi de 84.233pessoas, sendo 11.842 permanentes;3.371 temporários e 89.020 cmtrânsito.

+ O diretor das Rendas Adua-neiras recomendou aos chefes deserviço e demais funcionários da-quela Diretoria que tenham namais alta consideração ot proces-sos referentes a solicitações feitaspelo Conselho de Segurança Na-cional, dcclarando-lhes que taisprocessos devem ter prioridade noseu andamento,

+ Transportando 13.966 rolos dearame (arpado e 600 sacos comgòsso, deverá chegar ao Rio dia 16do corrente o navio sueco "Foitu-na" procedente dc Hamburgo. Ocitado vapor traz ainda para estacapital 325 rolos de arame liso,

4> O Conselho da Superintendeu-cia da Moeda e do Crédito(SUMOC) resolveu autorizar aCarteira de Câmbio do Banco doBrasil a promover leilões especiais,dentro do contingente de setecen-tos mil dólares ou equivalentes cmoutras moedas, por pais, para im-portação de artigos de natal pro-venientes da Argentina, Chile, Dl-namarca, Espanha, Hungria, Is-rael, Iugoslávia, Polônia, Portu-gal, Romênia, Tcheco-Eslováquia eUruguai. Ser.-V expedido "comuni-cado" conjunto pela Cacex e Car-teira de Câmbio regulando a ma-teria.

+ Conforme antecipamos ontem,foi assinado e publicado no "Diá-rio Oficial" o Decreto que dispõesobre o transporte dc mercadoriasimportadas com o beneficio de fa-vores governamentais. O referidodecreto em seu artigo 5° dá prio-ridade dc registro dc afretamentoás empresas brasileiras de navega-çfio.

+ Por merecimento, foi promo-vido à rcfcròncla de Ajudante deFiel na AdmlntstraçSo do Porto doRio de Janeiro, o funcionário Ma-rio Alencar Bueno, valioso colabo-rador desta secçfio.

+ Segundo informação do Chefedo Tráfego do A. P. R. J., sr.Amaro Zuquim, o navio america-no "Argentina" que deveria zar-par ontem desta capital, por mo-tivo de um defeito em suas máqul-nas ficou retido no porto. Sanadaa Irregularidade, o "Argentina",deverá partir ainda hoje paraNova York.

? Nos seis primeiros meses docorrente ano, o número de passa-geiros no Porto do Rio dc Janeiro,

foi de 100.474 pessoas, sendo 84.020procedentes do exterior e 18.241de portos brasileiros, O movimentogeral foi do 70,894 passageiros emtransito, 3.371 temporários e 86.209em caráter definitivo.

? O presidente do SindicatoAtacadista dt Gêneros Alimentl-cios de Sáo Paulo dirigiu oficio aoinspetor geral da Companhia Do-cas de Santos, reclamando contraos freqüentes furtos dc mercado-rias ocorridos nos armazéns da-quela organização. Tais furtos,vêm alarmando seriamente o co-mêrclo importador paulista.

EDIFÍCIO itaócaAssembléia Geral OrdináriaFicam convocados os senhores

co-proprletários, para a assembléiagaral ordinária do condomínio doedifício supra citado, a rtalliar-sti Rua Duvlvler n? 43 térreo, no dia27 do corrento, is 20 horas, tm prl-mtlra convocação, ou is 21 horas,tm segunda convocação, com qual-quor número dt condôminos prt-stntas, para o fim dt deliberaremsobra o stgulntt:

a) Balanço gtral do período dtgtstio da atual administração.

b) Eleição do novo sindico.condomínio do edifício

itaóca — dr. josé guadalu-PE SANCHES. — Sindico dos con-dominós, 9414

À PRAÇAImportadora Amigo do Automobi-

lista e Acessórios Ltda. avisa A rira-ça en. geral que, nesta data, está re-organizando sua firma, mediante ad-missão de novos sócios. Assim sendoconvida a todos, credores ou preten-sos credores, a se apresentarem nasede da firma à Rua Barata Ribeiro,232-A, no prazo de 8 (oito) dias acontar da publicação deste, no ho-rário das 10 is 12 horas, que será de-vldamente pago desde que compro-vado seu crédito.

Rio de Janci*, 13 dc novembro da1959. i

IMP. AMIGO DO AUTOMOBIUSTAE ACESSÓRIOS LTDA.

Gactano Folitano. 433T

EDITALPara conhecimento de terceiros, na

forma abaixo:O Doutor José Cindido Sampaio da

Lacerda, Juiz em exercício na Varade Registros Públlcoa do Distrito Fe.deral. Capital da República doa Esta-dos Unidos do Brasil,

FAZ SABER aos que o preseente edl-tal Tirem ou dêlc conhecimento tüverem, que por parte de CIA. SIDE-RÜRGICA MAIMEPMANN, foi reque.rido e pelo M.M. Dr. Juiz deferidoo pedido de cancelamento dc umaprocur.içáo lavrada no TabelISo do6°. Oficio de Notas, no Livro 316, afolhas 99, cm data de 5 do novembrode 1954, cm favor de SIEGFRIEDZORN, o qual concordou com o pe-dldJ de cancelamento. No mandadoexpedido por êstc Juizo cm data da24 de setembro de 1959. consta o cl-ente do Sr. Tabelião do 6». Oficio deNotas cm 25 de setembro de 1959. Epara que chegue ao conhecimento detodos c de quem interessar possamandei passar o presente edital emala dois de igual teor para ser pu-bllcado na imprensa e afixado no lu-gar de costume. Dado e passado nes-ta cidade do Rio de Janeiro, Capi-tal da República dos Estados Unidosda Brasil aos vinte e doU dias domês de outubro do ano dc mil no-vecentos e cinqüenta e nove.

Eu, Carlos Renato Rcbello Horta. es.creveenta Juramentado, datilografei.E eu. Raul Oblno. escrivão, subscrevo.

JOSÉ" CANDILO SAMPAIO DE LA-CERDA — Juiz em exercício.

27991

EDITALPara conhecimento dc terceiros, na

forma abaixo:

O Doutor José Cândido Sampaiodo Lacerda, Juiz em exercício na Va-ra de Registros Públlcoa do DistritoFederal. Capital da República dos Es-tados Unidos do Brasil.

FAZ SABER aos que o presente edl-tal virem ou délc conhecimento tt-veren.. que. por parte de CIA. SIDE-ROROICA MANNESMANN. foi reque-rido e pelo M.M. Juiz deferido, opedido de cancelamento de uma pro-curncfto lavrada em nota do Tabeliãorio 6». Oficio dc Notas, no Livro 308,a folhas 175v«., cm dnta de 16 de Ju-nho de 1953. em favor de FRANZ PE-TERMANN, tendo o meamo concorda-do com o pedido. No mandado ex-pedido por éste Juízo cm data de 24dc setembro de 1939, consta o cl-ente do 8r. Tabelião do 6». Oficiode Notas em 25 de setembro d« 1959.E para que chegue ao conhecimentode todos e de quem Interessar possamandei passar o presente edital emais dois de Igual teor para ser pu-bllcado na imprensa e afixado no lu-gar de costume. Dado e passado nes-ta cidade do Rio de Janeiro aos vintee dois de outubro de nrll novecentose cinqüenta c nove.

Eu. Carlos Renato Rcbello Horta, es.crevente juramentado, datilografei.E eu. Raul Oblno, escrivão, subscrevo.

JOSÉ' CÂNDIDO 8AMPAIO DE LA-CERDA — Juiz em exercício.

27990

EXTRAVIO DE CONHECIMENTOFERROVIÁRIO

MÉDIAS CAMBIAISAs médias cambiais, fornecidas pela Caioara Sindical da Bolsa ée Va.

lorrs do Rio de Janeiro, durante o mês de outubro última foram as se-t ilntes:

PAÍSES

250.0040Q.0O

Eletrornartrica

Editora Clvillx açãoBrasileira

Editora Li borFerro Brasileiro.. ..

2M.0O - I md. Brasileira de110.00 105.00: Poupasi:0.« 105.00 FArça e Luz de Mi-

r.i» GeraisXtn — 4MCO F e Lut de Niterói

!rr->io» Guimarães 2 ÍOOOO 2 jnen» Fios e CaN* Plásticos 1 100.00Rio dc Jonciro, II dc nevembro de 1959 — A Diretoria industriai Brasileiro - ».» Forca i l« do Pa-

c-fonc. l-* B.anleiro . .. ITiM» 240.». rani Í2C.0»SDOUJ I Lavoura de Umas Gt- iFab Nacsoaal e» Mo-

IConst. Cavalcanti1.300,00 1.220.00! Junqueira 2.SO0.00 — América do Norte — Dólar

900.00 850,00. Concreto Redimi* .. — 6OO.OO1 «Mia Marco 298.00; nem .. . .." . .. '230,00 — África Ocidental Francesa — Franco

Cosmos Engenharia \rventlna - Peso! Partes Beneficia nas - 35.no1 Áustria - Scmlling

(Docas Santos, port... 1.330.00 1.330 00i Bélrica - Franco beija iDocas Santos, nom. . 1.310.00 1.300,«VBolívia — Peso

249.00 j Dunlop - 900.00 Canada - Dólar IDistribuidora de Co- jChtle - Peso

200.00! meitlrels "Disco" . 1.0OO.0O — Colômbia - Peso 10,00 Docas da Bahia, nom 470.00 400,00 j Dinamarca — Coris

MERCADOS

Oficial

Cri

18.924 5316

Livre

Cri

17Í.4442.04

— 200.00 Ind. Ele-

Os Senhores Acionisros possuidores de oçccs 00 porrodor g*J{|J j££*j p07df; Credito Real di Mi-deverão opresentor o cupão n. 9 (neve) dos preferenciais

n* 8 loiro'! das otdinárics

500.00123.00

1.000.00

Í1S.00

Espaníia - Peseta1.200.001 França — Franco ...

IHolanda — Florlm ...280.00^ inelatrrra _ Ubra .

i Islândia — Libra ...SJO.OC Itália - Ura

j.Noruega - Coroa ...Paraguai — Guarar.l .i Peru - Sol •TS.00, Portugal - Eseuoo .

14500!*^*. Coroa jSuíça - tranco "uai - pí>

ÍOC.OC Veceiutla — tiolivar

IM0,7327 6.870.3783 3.«0

Í.7437

0.03363.0159

53.054953.0533

0.03CS

3CS44.3S0Í

183,83

23.59ZSO0.35Í7

46.91486.39

0.2332

I.U

IS33ISXt

Moedas

Cri

174.68«.17

0.7.12.136.103.140.0147

178.000.16

18.0034.43

2JS80.35Í2

4361491.M

OJMÍJO.OO

1.26«.13«.1!

DE ENTULHO A CASCADE COCO PASSA ACONSTITUIR RIQUEZAARACAJU. 13 (Do correspondente)

- Toda a casca de edeo produzida em«, ,. ! Compareceu, hoje, ncata estação, aSergipe vai ser aproveitada por uma;ír ADf„r D,M ^ j™" J^gJ,,»Indústria de beneflclamento, que a!do despacho n°. 2, de 26-10-1959. pro-transformará em fibra de boa qualt- <*d«"l« d» &"*&<> de S. joio Nepo-'muceno, constante dt 16 tamboresdade. destinada, inclusive, A expor- |SCb:> animal, con. o peso de 3.240 qui-tação. Durante dez anos, de abordo,!°s. o O,"*'! declarou que cm virtude

.ide engano n» conslrn^cão r"o -"¦-<.com os contratos a serem firmados do rt„pa(,n0> „ j*,,. ter „ extrlTll(1#ainda éste mês, o» produtores terão o conhecimento original úa ik. . -assegurada a tenda daquele subpro- ««•• Pede qu% >"« «Ja feita a en-trega da mercadoria jnr termo de res-duto, à ratão de 55 e 60 cruzeiros oj portabilidade. Assim, em obaertln-metro cúbico. lcla ao disposto no Decreto 18.754. de

_. . 18 de março de 1931, faço publicarEssas providências foram acertada.Iê,t„ ,T,JO ^ ,mprenMÇ0 trPéí \t[em reunião na Agência de Serviço |zes consecutivas, para conhecimentod. Economia Rural, nesta Cap.U.. *««£

g~» ^ _ ( d#entre o Industrial Nirolau Jse6 Fi-jnovembro de 1939.lho, responsivcl pela industrializa- PELA ESTRADA DE FERRO LEO-

çio • os produtores de coco do Es- j„TSt Telselra de Carvalho - Age.-.-tado. por convocação tío cliele da te Comercial da Estação ds PraiaAgência, sr. Tannyaon Freire, qne*^"4 ,:-"'orientou os trabalhos.

A fabrica de benefKlamenlo tera!

hras comerciaveis dez milhões d* cas-! VtnDt-X TITULO COUNTRYca» de coco por ano, garanttndo-te.! TRATAR TEX,. 22-7333 -- Daj 15assim, mercado para 40 por cento'*1 17 h». 14739 94da produçio. Sabe-seque a produ-çAo d« coro de Sergipe è da ordemde 2% mllhftes de fruto» anuais. Es-ta r,o* plar.es do Irduítrtal psultstsfabricar, mais adiante, outros artigos!originários do subproduto, que tuagora nio tinham qualquer apll<-açio

'

entre no* e era considerado mesmo

Títulos e Ações

CLUB COMERCIAIPassa-se títulos. - 54-0630

1*467 M

i

IATE CLUBE R. JCompro tltuh. Pjfo è rteta. Tele-

um entulho nas propriedades. Apura-,,oaM J2-699J e 45-4933 — CELSO.mos que a novel Indústria ter* mer- ____ *4

JJ"li irados para o cor.sumo da fibra, pnn-! JOfKFV TI I!R TSi„\n. A,=-]» icpalmen.e ns Holanda e Alemanha. XtlT* v A~ llt™0% de

1,-tí A fabrica inverter*, para o seu fun- CiUbes ~ Vende — CompraUJl (c-nnanie-to. a Importância de cinco — NILO DE SOUSA. Ouvidor

i-oihoe» de enaeiros. J83 — T. 43-0274. 8365 94

mriOTonM. IM 1.(1 I II III)

Avenida domei Krelre, «11

Correio da ManhãHKDATOn-CIIKFR

1.1'IZ Al.lll IITl» IIAIIIA RIO DE JANEIRO, SÁBADO, 14 DE NOVEMBRO DE 1959

MrPBRlNTRNDKNTK1 lll t V. FORT IN 11 O

N. W 141 _ ANO IJX

O CASO DAS ROMBASOBRBNTB

AI.1NI1I di: 8ALI.ES

Prisão de seis lideres comunistasquebrou a rotina das investigações

A prisão dos líderes sindicaiscomunistas, durante o dia de oirtem, representou a quebra dc ro-tina que já vinha tomando con-ta das investigações da DPS. Seislideres, o boato sobre um ulti-mato que os marítimos teriam

BOATO DE GREVETão logo o sr. Waldlr Gomes

dos Santos chegou à DPS corre-ram rumores de que o Sindicatoenviara um ultimatum ao chofedo Policia, dando o prazo ate às18 horas para que o presidentefór.sc posto cm liberdade, sob

/ 42_lPi[§ -.á^H -_-__. Mtft^k

_ _____P!Pll "'¦ B&Êsm __iT^^MMW^n^^B '¦' -W-BJWrt fl BB

BÊaaJ^B^MTÍkSm ,"..'<,, +* MMBm H> «I^^B &.gM ML.K aãaa-aa------l ___i ^___

û_^3 _________

Apolonio de Carvalho, intelectual do PCB (o mais altoem pé) e Agostinho Dias dc Carvalho, coordenador do

PCB nos sindicatos, ouvem o chefe dc Políciaenviado ao chefe de Policia, ocomparccimcnto dc uma comis-são dc parlamentares à Policia c

pena dc ser deflagrada greve gc-ral em todo o país.

Posteriormente ficou apurado... . . lu-iuiiimiieiiii; ncou apuracuo desmentido do aparecimento nSo passa, de boato 0 ultlde bombas em Sao Paulo, agita- mesmo Q g, d, toram os corredores da cheíatura Lm capacicladc para deíl „dc Policia, movimentando a re- Lrevc *,porlagcm durante todo o dia. ' "

Além dos comunistas, váriasoutras pessoas íoram ouvidas,nada transparecendo sobre o quodisseram. A Perícia do Exércitochegou à conclusão de que os cs-tilhaços encontrados no morro dcSão Malhcus pertenciam a pró-pria torre, c o encarregado dalimpeza da COFAP Aderbal Pe-reira da Costa, foi inocentadopelo detector dc mentiras.

PROIBIDA A PASSEATAAo mesmo tempo que mandava"convidar" os lideres comunistas,o diretor da D.P.S. proibia a

passeata programada pelo Sindi-cato dos Carregadores de Café,que pretendia ir ao Palácio doCatete, protestar Junto ao govêr-no contra as violências que ale-cam estar sofrendo no Cais duPorto,

NAO HA BOMBA EMSAO PAULO

Ao contrário do que foi noti-ciado ontem, por um vespertino,nenhuma bomba íoi encontradaem São Paulo. Em contato coma DOPS daquele Estado, o co-ronel Luiz França íoi informadodc que não existe nenhum fun-ciamento na noticia publicada.Apenas há cerca dc dez dias ío-ram encontradas algumas bana-nas dc dinamite, em Osasco, nc-nhuma ligação havendo entre oachado c as explosões ocorridasno Rio.NENHUMA PISTA

Durante todo o dia de ontemo inspetor Soares e seus auxilia-res ouviram o restante do pes-soai da COFAP, que trabalhavano andar atingido pela bomba.Depois de ouvidos íoram todosliberados. Sobre seus depoi-metnos nada íoi informado àreportagem.A verdade é que a Polícia

continua investigando, sem ne-(nhum resultado prático, embo-1ra o coronel Luiz de Franca se SKSSSSt »^&mostre otimista quanto a iden- va-mc aos problemas dc ordem

lr. ¦ administrativa. Nada mais Foi(conclui na 4.» pâfi„,) | a carta do presidente da RepúbH-

BB _-___. àlBrr * MB Mmi

rÉ^^^J_tfl^rf_l._______! _____H__L ¦ ¦'?$í''1':' V M)_3_I__E

Querem perpetuar intervenção federal no RioAdeptos do Est. da Guanabara os responsáveis15 falso o argumento de que o Nfio é verdade. A verdade c preclfuncionalismo da Prefeitura cario- samente, o contrário,

ca poderin ser prejudicado pela fu- ,, .,-,_,,_,._„ .silo Rio-Estado do Rio, Em aucea-l

° ESTADO URBA*°"sivas entrevistas e reportagens, te-

um crime praticado contra o atualDistrito Federal por Interesses p«-lítlcos identificáveis, sim, mas nadaconfessávels.

Um das propósitos dos defensores L,Em P°,UC0S TV n "Wíf 2ad Estado da Guanabara -i o Mt2" &«?»?*? econômica na cidade domos abordado as diversos aspectos j *> Estado da Guanabara - e tate £ &TÍS ^.lt ne7ma°-i n nrnhlamn. ri»nnn ,j. »i Dode ser trio rnmn l<miati_ _ A ul° '«««rm a tllll ürflCIV pcrma-

O chefe dc Polícia explica aos deputados que estiveramontem em seu gabinete o que há ate agora com relação

às bombas

do problemn, demonstrando as vantagens da reunificação. Rccomendam files a providência que o Congresso atualmente contempla atra-vés de emenda à Constituição Federftl, para que a.s populações carioca c fluminense se manifestem

pode ser tido como honestocriar, num pnís das dimensões con-ilnentals do Brasil, um Estado-Cidade. Seria uma experiência no-va. que encontraria paralelo cmexemplos europeus, sustentamHá

nente as finanças da Prefeitura; _desta vez Já náo mais por má apll-caçfto dos recursos, como hoje severifica, mas por absoluta lncapit-cidade dc prover-se ns mínimasexigências municipais, nem me.s-....... r iimiiiiiruM. M- iiiiuiucMcm ¦•- exemplos assim, reaimente1|m"õ"ivwj7ri____mm7nf«"_ift"7iin_.iõn«.

em plebiscito sobre a fusão. Entre- 1Ml,s »»° se pode transferir êsse ,7™,'"J?,,,?*8am'nt0 d0 íunclona

tanto, os adversários da íusfto, si- critério curopou da existência de , puo,,catuados na "Gniola de Ouro" c ad- Estados-Mirins para n nossa va.s- . Observada essa tendência, peln.nnA,¦.,.;-,, •..._-.«!».«»._.. _-..._ _ ».___ Mel rir. trtrvir_-_v.nl illHirPllssi rinJacénclas, proclamam que a Pre-feitura falirá, à falta de recursosaté para pagar os seus servidores,

Carne em abundância dentro de 8dias - promete ministro NóbregaAfirmando que dentro dc oitodias a população do Distrito Fe-deral tera carne cm abundância

(nao revelou a que preço) o sr.Fernando Nóbrega, ministro doTrabalho, disse ao Correio da Ma-«na que, somente, agora, está aCOFAP diretamente supervisio-nada pelo seu Ministério e quetudo fará para solucionar o pro-blema do abastecimento geral daCapital da República.A COFAP — revelou o minis-tro Fernando Nóbrega — estava,anteriormente, apenas, em teoria

ca de 31 dc outubro último que i suascolocou o problema nos seusvidos termos.

TUDO TRANQÜILO— Os meios operários e sindi-

cais — frisou o sr. Fernando Nó-

Pouca carne para o fim de semanaFeijão americano será devolvido

IÊipF^ ¦ í$vBB _________

BB __^_i

tldão territorial."" '"" imprensa do pais, o Congresso seComo sobreviveria o Estado da m°blllzo,u •.«'« of,clYer B0S ?a/in;

Guanabara? Sendo fie. ainda o „nS ,ats°lu«fi° da flI„ft°. a(lua teiasegundo centro ndustrlkl do pais í ^c

- «cgundo o depolmen-mas sofrendo o mal da evasão, iri-!t0 d,os P'óprios congressistas -dedustrlal para o Estado"do Rio em resolvei; °, P™blema para o Rio.viiliirir. rin pnr.«,.r.pi.,an.at« ... 11 . enquanto insuflará ao Estado dolia.''""no

"dís. • t 'Feri

1 °

/TeHo í R1° Un\ "°VOf dl"al?ismi. .'T^rProd?iûe^

imo do crescimento da cidade. C"io oranae ao siu.Já lemos várias vozes citado o UMA SÍNTESEtrabalho do CONCLAP e do Cen-

í tro Industrial rio Rio rie Janeiro, a questão foi compreendida. Na-,oncie esses aspectos menos conhe- da menos que 80 por cento dosciaosdp problema são amplamente deputados federais assinaram «...- .Jariais. A "ll.ldacl°s- E matéria do maior in- emenda constitucional do plebis-

greve do Lóide c da Costeira não! cresse para a forma<:5o da opinião leito para a fusão. Ratificarampertence ao âmbito do meu Mi-Í . rli,iíes produtoras e do povolaauí

necessidades sal

nistério. São entidades autárqui- Kail?ci\ em face dc PuJa»«a in-cas, com funcionários públicos, ,j, al e comercial carioca. Ossubordinadas diretamente ao Mi-!fnciiees de crescimento do parquenistério da Viação. Em todo 01 industrial, e os níveis de comércioBrasil as •->¦•¦>- -<- "; -¦- '- ¦-¦•

aquela impressionante soma de de-polmento em favor do Estado reu-nido.

Um dos argumentos que mais pe-sa contra o Estado da Guanabara,consiste na certeza de que ésse novo

r'!n!stro Fernando Nóbrega: "Es-ti tudo tranqüilo. Teremos car-ne, com abundância, dentro de 8

dias"

reivindicações oporá- na cldade do Rio de Janeiro, indi ,,„„,„„ „„ ,n,lv„„cllurrw.1,„1.rias correm normalmente, sem cam JJma. ameaçadora retração em Estado perpetuará a política preperspectivas de agitações. virtude daqueles fatores. Diante dalória, rie muitos vereadores do— Quanto ao próximo Concres- dessa, tendência perigosa é que se! Distrito Federal, com a sua côrtc

so Sindical Nacional, oue será Ç.JÍP5,a / ?.llPasta viabilidade do; C|C escândalos na utilização dasrealizado no dia 20 do corrente : I'r,,fct0 da Guanabara, o que e um verbas cla Prefeitura. Ninguém, en-as informações obtidas são as meJ:rontl'a'£enso.' se llr'° Í0!' um ato 'lhoi-es possíveis. Os dirigentes00 Inconsclònola. ou. P101\ ainda, (Conclui na 4.» patina)sindicais irão se reunir, pacifica-mente, para estudar os meios emodos de promover a imediataaprovação das leis sóbre a regula-mentação do direito de greve cprevidência social. O presidenteda C. N. T. C. manteve comigouma conferência nesse sentido,garantindo ao Governo a maiortranqüilidade no decorrer da reu-nião.

j brega — estão tranqüilos.

PRISÃO DE LIDERES

O coronel Luiz rie Franca OU-veira deu ordens ao inspetor Jo-sé de Vasconcelos, chefe do Se-tor Trabalhista, no sentido de"convidar" os líderes sindicaiscomunistas dc maior atuação, acomparecer à Divisão de PoliciaPolítica e Social, a fim de pres-tarem esclarecimentos-

Imediatamente a ordem íoicumprida c, em menos de duashoras, seis elementos eram pre-sos. Foram eles Hermes dc Cai-re, do Sindicato dos Rodoviários;Apolonio dc Carvalho, valor in-tclectual do PCB; Micr Bcnaim,também intelectual atuante doextinto partido comunista; PlínioAlves, presidente do Sindicatodos Sapateiros; Hercules Correiados Reis, presidente do Sindica-to dos Têxteis; e Agostinho Diasde Carvalho, coordenador dopartido comunista nos Sindicatos.

CONFUSÃOPor ocasião do "convite" houve

confusão dos investigadores e foidetido também Waldlr Gomesdos Santos, presidente do Sindi-cato dos Marinheiros da MarinhaMercante. Acompanhando Wal-dir. compareceu à divisão NelsonPereira Mendonça, Secretário daFederação dos Marítimos. Escla-reclda a confusão, ambos foramliberados vinte minutos depois.

As providências expedidas, es-ta semana, pela COFAP, visandoà normalização do abastecimentode carne verde à população ca-rioca, ainda não surtiram os efei-tos desejados. Assim, apesar doórgão controlador haver liberadoo preço do boi para corte, tersuspendido as atividades fiscali-zadoras junto aos açougues e ha-ver permitido a entrega do pro-

COAP GAÚCHA PEDEAO 60VÊRN0 PRONTASUSPENSÃO DASEMISSÕES

ameaça rie greve dos trabalhado-, . , . ... ,,, , !r.cs cnl Carris Urbanos esta prà-duto a domicilio, a quantidade de. tuados nos diversos municinin^ ,lcamenle solucionada. O presi-

esta capital ó gen Qente C}\ ^P^bliça determinoucom ria ao Pr.e.felto sa Freire Alvim quein. ud permitisse, com a máxima urgên-cia, uma subvenção a Light, atra

carne que vem sendo distribuídaaos consumidores não sofreu oacréscimo esperado. Na segunda-feira íoram distribuídas aosaçougues 440 toneladas; na quar-ta-feira, -o total decresceu para428 toneladas, e ontem os esta-belecimentos retalhistas recebe-ram das organizações distribui-doras, apenas 418 toneladas, queadicionadas às 85 que serão ven-didas diretamente pela COFAPcm seus caminhões-frigòríficos,perfazem o total geral de 503 to-nelaclas, para 3 dias de consumo(hoje, amanhã e segunda-feira).

O Exército, durante esta se-m;ina, verificou quo, de cemaçougues visitados por elementosdo Q.G. da 1.» D.I., apenas umnão transacionava no mercadonegro.

— Se- FEIJÃO DE VOLTAO sr. Guilherme Romano in-formou que vai devolver o íeijãoimportado dos Estados Unidos e

que se encontra em precáriascondições de consumo.

EM AÇOUGUES DOSSUBÚRBIOS

COFAP faz bons "negócios"

com o feijão importado

PORTO ALEGRE, 13gundo iomos seguramente iníormados, a COAP gaúcha endere-çou extenso telegrama ao presi-dente Juscelino Kubitschek, noqual solicita a pronta suspensãodas emissões de papel-moeda, afim'de que sc possa conter o ver-tiginoso aumento do custo de vi-da, com sérios reflexos nas ca-madas menos favorecidas.

Tal decisão foi tomada, ontem,.pelo .Conselho daquele órgão con-j Cerca rie 100 açougues locali-tiolador de preços, acreditando zados na Vila Militar, Afonsos,os conselheiros que o atual esta- j Marechal Hermes, Bento Ribei-rio econômico-financciro do pais.lro, Ricardo Albuquerque, Nilo-está diretamente ligado às cons-!polis, Nova Iguaçu, Olinda, Tu-tantes emissões levadas a efeito riaçu, Caxias, Gericinó etc, sofreram em dias da semana pas-sada severa fiscalização por par-to dc um patrulha do Quartel-General da 1.» Divisão de In-

íantaria, oportunidade em que asautoridades militares consta-,taram que a totalidade dos açou-1gueiros não só sonegava a carne1destinada ao consumo do público,domo, também, a vendia"mercado negro".

vizinhos a ."ía«.Írr,TDa?.taS Ribeiro." «mi. na-." Dl-e Guarniçao da Vila desig-nou um oficial para averiguar osfatos, que mais tarde verificouserem procedentes as denúncias.O gen. Jair, objetivando coope-

(Conclui na 4.» pàdna)

ves de um redesconto no Bancoda Prefeitura do Distrito Federal.Acredito que dentro de 48 horastudo estará resolvido, ficando aempresa coberta, em definitivo,do numerário suficiente para as

O MINISTÉRIO E AS BOMBAS: — Estou convencido — conti-A nuou o sr. Fernando Nóbrega que os atos de terror praticadosnao partiram dos trabalhadores.As informações obtidas pelo meugabinete são as melhores possí-veis. O Governo não pode, ainda,dar qualquer informação a res-peito, pois existe um inquérito ri-goroso sóbre a questão. Antes dotermino dele acho uma levianda-de levantar qualquer suspeitaPosso adiantar, entretanto, quetais atos não partiram dos sindicatos operários.

NO MUSEU: MATHIEU CONQUISTA JK

iVO MUNBO POLÍTKO

pelo Governo Federal. (Asp.)

JK apela para AdemarJango e o Parlamentarismo

O PSD e a candidatura Lott

tura do ir KnK óSÜr« .1 .VOif?mum * * d,rrot* ds £andld"-

do ir. Mário PlnoHI 1 vÍ^d~.mi!m -. laSÇa^!^° da "neüdaturaorna .aida para o r João Goufarf

" "epúblle.. Isso permitiriade desistir de concorrer .o Sffito

'*?«' «"

"\ m?$irad° de"iosocilltar a unidade do PTB L mÜ.' a ' por °u,ro lado- P°der'« '•

O ir Ademir j.5. ?° do sr- Fer"«ndo Ferrari,se ter obtlío ío pr.sld.nt7,H,"p

"^,el,° das L"""i«''«- Dl*preitlmo .der;? pP.rl „brír í dlw""

¦«?"'"ção de um em-mento a autarquia aw c-nt»?. eom.1"f «• debate no mo-paullita. q q * eontroli o >r»nsporte de õnlbui na capital

pelo"A COFAP teria comprado A raaSoicdg de fcijt-O a COFAP adquiriu)

de Cr$ 19,80 o quilo, 20 mil sacai deldesde primeiro dc janeiro, cm que!felJSo. mas estava vendendo-o aodat.i o recebeu; qual.i os vendedorespúblico ao preço de Cr? 51.00 o qui-e a origem do produto; o preço rIo-Io" — denunciou o deputado Mcnc-jl...l dc cada partida; o cu.«lo ilo qui-rcí Ciiles (UDN-DF), na «OSsSo dc Io e. no caso da importação dos Es-ontem da Câmara Federal, quando tado» Unidos, a que laxa de câmbiorelatava o (ato que lho chegara ao foi adquirido. Pergunta, ainda, quaisconhecimento. os preços de venda do quilo de fei-Diante disso, encaminhava roque- jão no púhlico e, no caso dc varia-

çiio, o período em que vigoraram epara que quantidades rio produto;quais foram, no corrente ano, Asmargens de lucro ou dc prejuízo emcada quilo de feijão vendido; sc vo-nflea a diferença do preço, no casodos 20 mil sacos, que razões leva-ram a COFAP a fixar tâo alto pre-ço dc venda do produto.

A IMPORTAÇÃO

DENÚNCIAS COMPROVADASEm virtude das denúncias quechegavam ao QG da l.a DI sóbreo procedimento dos açougues si-

Jango e oparlamentarismo

Regressou ontem ao Rio odeputado Carlos Murilo, quefoi enviado pelo presidente daRepublica a São Borja paraum entendimento com o vice-presidente João Goulart.

O deputado mineiro nãoquis fazer declarações, ale-gando que ainda não estiveracom o presidente JuscelinoKubitschek. Sabe-se, porem,

rlmento rie Informaçòc.. ao ministrodo Trabalho, Indagando quantos sa-

CARNE ARGENTINABUENOS AIRES, 13 — A Ar-

gentina embarcará, a partir riesegunda-feira, carne tipo "Chil-led Becf" para o Brasil.

Com efeito, a Junta Nacionalde Carne comunicou que <imaprimeira operação de venda dccarne argentina ao Brasil, foi reaUsada hoje, dia 13 dc novenvbro

PISTA FECHADA...

Fala-se muito a respeito da re-cente Importação de feijão dos Es-tados Unidos. Por Isso, procuramos

Trata-sc, no momento, dc 1 500 oblfr lnÍQrm«Ç0,!S •<« fontes oficiaistoneladas de carne (oi;; o comu-i e * °PrrilcSo- E" o que apura-nicado: "vacuha eníria da "chil-,mos; ", * n*-°eI«Ç*° "«» coube soled beef" com huessos"). Itamarati. que apenas, foi Incumbido

A carne, prossegue o coniuni- df íac"';'ar * COFAP e demais ór-cado, scra fornecida pela "Cor- Si'0¦, que del* participaram a suaporacáo Argentina dos Produto- ef'Uv*ç*° com * Possível brevidade:res cio Carne', CAP. iM 0-'< "aprim_enlM de feijão que se

O montante da operação, do Drocurav» adquirir eram escassos,ponto dc vista financeiro, nfio|COm0 rr* 'ambém pequena a próxi-foi divulgado. Sabe-se que o pri- '"* M,r* estimada, o que levava »melro embarque se realizará dia "Commed.fcy Crcdit Corporation"16 a bordo cio navio. ;-ArScnti-;,cc.C) » destinar o seu estoque àna , com destino ao Rio dc Ja-1 q"ciro- <FP) (Coneiui « «• Pitl„>

que êle trouxe deter-minaçoes escritas do sr. JoãoGoulart ao líder do PTB srOswaldo Lima Filho, para abancada trabalhista rejeitar aemenda parlamentarista, oraem votação na Câmara.O sr. João Goulart justificaessa atitude junto aos depu-tados trabalhistas pela ino-

portunidade da discussão riaemenda parlamentarista, poissua aprovação, com a altera-çao do regime, teria conse-quencias imprevisíveis. Devehaver no início da semanauma reunião da bancada tra-balhista com o sr. OswaldoLima Filho para os deputadosdo PTB tomarem conhecimen-to da determinação do sr. JoãoGoulart.

O deputado continua colhendosugestões de seus colegas e es-pera reunir todos os elementosde informação para fazélos chegaràs mãos do sr. João Goulart, tãologo regresse êle a esta Capital.FERRARI E JUSCELINO

O sr. Fernando Ferrari estive on-lem nas Laranjeiras, onde manteve

demorado entendimento com o presi-dente da República.O sr. Juscelino Kubitschek quis sa.

(Conclui na 4,a página)

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- O presidente Juscelino Kubitschek, que é consclhcl-ro do Museu de Arte Moderna do|tio desde quando go-vernador dc Minas, voltou ontem k instituição do Aterropara almoço c movimentada sabatina dc pintura e ar-quitetura. Viu anteprojetos de casas pre-fabricadas, pro-jetos de Sérgio Bernardes parn o IBC em Brasília, a sc-rena pintura de lonc Saldanha c a trepidante arte e per-sonalidade do francês Gcorges Mathicu, na foto cxpli-cando o seu famoso painel dc 10 metros cm 2 horas aochefe do governo. A visita c sabatina estética dc JK vãorelatadas no Itinerário dns Artes Plásticas, na segundapágina do 2.° caderno.

Deputado propõe inquérito do E.M.FAa respeito dos escândalos de Brasília

O PSDLott

c a candidatura

a firmou o deputado ElóiÍPTB-DF), na sessão de

IMPROBIDADE EDILAPIDAÇÃO

"A autoridade moral doEMFAIdo" -virá dizer ao Brasil, depois dejDutraexaminada profundamente, a si- ontem dn Câmara Federal, quan-tuação_ da NOVACAP, se as do justificava projeto pro- Depois de fazer um históricoacusações formuladas são resul- pondo que o Conselho Fiscal da da lei que criou a NOVACAP otado da má-fé dos acusadores! NOVACAP seja composto por, representante carioca acentuouou se os acusadas merecem as ,_« mptT.b..0„ h,. F^l/dn M«inrUue " legislador pretenderapenas cm que estão incursos pe-j 'lcs mernbl°s do Estado-Maioi i cl.jüI. ^ rc ime>., f,los crimes contra a administra- das forças Armadas, indicados Uzação e de publicidade para ação pública que hajam pratica-1 pelo mesmo. vida daquela autarquia. No en-

tanto, os "dispositivos legais não"tem tido cumprimento que per-mitisse dizer que os bilhões decruzeiros que as obras estão

í consumindo estejam sendo em-! pregados sem suspeitas, funrin-! rias suspeita:; mesmo, de impro-; bidade c rie dilapidarão."

Loureiro da Silva eleitoprefeito de Porto Alegre FALTA DF. CRÉDITO

PORTO ALEGRE, 13 (Do

1 ração

"Multiplicam-se as acusações[— acentuou o sr. F.lrtl Dutra —; apontam-se beneficiários rie

O governador depois de agra-! vantagens ilícitas e fabulosas.

Uma comissrio dc pessedistas, fn-teproda pelo minútro Amaral Pei-.roto, «nador Pedro jLudouico. depu-tado Leiíc ííeto e car-ministro Ci-nio Júnior, comunicou ontem o/l-cialmcníe no marechal TeixeiraLott ma indicação pelo DiretórioNacional ri conuencío nacional do rorreVnonrlpnt^r-_l"vnl

'enmrX l .

partido como candidato a pretidrn- da «ntem A 2. hor« a ann"|deccr ° Rcsto do scus auxiliares muTOurun-M por ioda a parteció da Kcniibiira oniem, as _3 noras, a apu-j.. e a toda a hora contra a nono-'••"'" l«".6r. do pleito realizado nesta* pretos, solicitou a todos que rabnidade de administradores,cargosj diretores, conselheiros, emprel-cumprir sc,, comprou»» para)^ 0"ir.-Iií5SÍÍo"da"snva."""'" Espera-se. para os próximosLíSa a^cSr^naôSruS. •¦ - o partido ,em olvUtar o. decc-

p candidato apoiado pelo depu-: dias grandes modificações nos'

". nôvS clS. O que sõsabetado Fernando Ferrari obteve quadro áo governo do E.lario, é que as informações oflrhl-95.53_ votos, enquanto que oi

candidato do PTB. apoiado pcloj (Conclui n» 4* pjtinai

o marechal Lott agradeceu a co- Capital no "doim^gõ"'iiítTmo, "sen-

permanecessem em .' iii;,<h_o. direndo que .aberd do eleito prefeito de Porto Ale- ali ulterior deliberação.

rts que tem para con; o pai.»

Dificuldadespara Jango governador do Estado, sr. Wilson

(Conclui ni 4 • pHInJI

5.000 famíliasjá participam!

(SÁ/t/fón&zí

22,50 %

Participevocê também

do

A M*IS ANTIGA

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ICBI-CIl Irisililri <i!iiisll*n|isC«.««. . feuw. _<-, i | j 4m yjMOC

A». Ii» Braac* 109 - 13 • a»4«r . II.

Vargas. 78.169 sufrágios. O ter-;feiro candidato, sr. Ari Delga-íazendo coro a onda que se do. conseguiu 6. 991 votos.esta levantando na bancada pe-; Para vice-prefeito venceu o sr.;emsta a favor de uma reformu-. Manoel Braga Gastai, com 84.775laçao do programa e da ação do votos, sendo que os outros dois

;PTB, vanos deputados estão que-1candidatos, Efraim Cabral e Go-:rendo levar à direção do partido! doy Bezerra obtiveram, respoc-um ultimato, cm forma dc! tivamente, 73.402 e 10.556 su-i apelo, psra que a agremiação ! frágios.| abandone a posição dc espectador RENÚNCIA COLETIVA DO;dos acontecimento c passe, ime- SECRETARIADOdfetamcrnte, a pensar e a agir O sccreUriado rio-grandense!em termos de sucessão . O bem ct.mo os chefes das Casas Ci-!deputado Arthur Virgílio. da vil e Militar do Palácio Piratini,i0r.tcm ,secao amazonense, ficou incum-'. apresentaram csU manhã ao go-i contramarcha*, nobido por alguns companheiros de vernador Leonel Brizola renun-.taxas livre<. Ofereceu a. redig»r_esquema em que se apon- cia coletiva. Os dc.TiLrsior.ários.; dóiar entre Cri \rfi '"•¦'' •

j tam nao só as falhas táticas do:ao mesmo tempo, reiteraram-lhe' 1P.C.50 no mercado ;-çirsrrj partido, como também os pontos solidariedade política pessoal.'é. ás firmas de roncitn At pr.j \-ulnera\Tis que precisam ser: face aos rcsulUdos das eleiçõesiça. Com Isso, estabeleceu a cai imediatamente revistos. ide domingo último. ima no n-erraria.

Banco do Brasil interveiono mercado de taxas livres

O Banco dn Bra.«i! interveio O ir. Gur-de, de Mello, pres,!-marchas e dtrte da Bóha' de Valore'-, ern'rcado <ír declarações prestadas ao Correr,u a venda âc Manha, disse que » ir.tcrvtn-

) da B'»«;i no mrr-¦ foi '-lutar, porqu»i írÃnq-.iihrisdf h pr»';j«.

iCrtnrial n* I* pi(ina)

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uinprotiM. rAuto Fn.no

Avenida Gnmei Kreli», 4>.Correio da Manhã

nEDATon.ciiH.rr.LUIZ. AMIlilITt) II.MIIA

SUrmlNTENDENTEJOII V, PORTINHO

N. M.m «- ANO UX

2o Caderno — Rio do Janeiro, Sábado, 14 dc Novembro de 1959 OKRENXr.AI.INIO DIS BAIXES

JUMMWMMMMM

EVA QUER DESTRONAR ADÃOAfirma a atriz Marlcnc

Dlctrich que a beleza repre-lenta, para a mulher, umperigo mais propriamente doque um dom. A beleza nãoé por sl uma garantia dc fe-licidadc: pode abrir muitasportas c facilitar muitos ca-minhos; quando, porém, co-moça a murchar, se não íôr•ubstituída pela força moral,«orá o princípio do íim. Nan-cy Welkcr sulcidou-so aosquarenta e nove anos, con-íiderando-sc derrotada. Müi-to bonita, entre os vinte cos trinta anos alcançaragrande sucesso por acharem-oa extraordinariamente pa-recida a Bette Davis; com ocorrer do tempo e o declínioda beleza, porém, viu-se rc-legada ao pálido mundo dos«*, Incapaz de reagir, de sc-resignar, de encontrar umaatividade qualquer, preferiurefugiar-se na morte.

Maria Montez, a esplendi-da atriz, esposa de Jcan

Pierre Aumont, perdeu igual-mente a vida paia conservaia formosura: submeteu-se adietas para emagrecei-, en-íraqueceu-se mediante tra-tamenlo drásticos e, afinal,o coração não resistiu a umbanho muilo quente, O viu-vo, após alguns anos de so-üdão ir.consoláveli casou-secom Marisa Pavan, que'embora talvez não tão belaé muito inteligente c sensi-vel.

Mariory Nicolson derrotoua teoria masculina segundoa qual nenhuma mulhernunca se poderia reveiar ge-nial: "A razão básica pelaqual nós, mulheres, produ-zimos menor número de gé-nios do que os homens, émuito simples: nós, mulhe-res, não temos "esposa".Por isso não produzimostanto quanto os homens quatem a sorte dc ter uma es-posa".

Françoise Giroud; uma dasmais fervorosas feministasfrancesas, acrescentou: "To-dos os gênios que nascemmulher são perdidos para ««ociedade, uma vez que,Bara

criar, é necessário servre, estar sempre em dis-

ponibilidade, em estado per-manente de receptividade, afim de poder concentrar tô-da a atividade própria: con-ciente e ineoncleãte; sóbre Ogerme misterioso

"que vive

dentro de nós". Para ser umgênio, é Indispensável "ser«goista", viver sòíftente para¦i próprio, esquecendo o res-to do mundo. A níulhcr, pelocontrário, despende-pelo me-nos a metade da própriaenergia no cuidado de ou-

QUANDO A BELEZA PODETORNAR-SE UM

PERIGO

Irem, sobretudo do compa-nhciio, que precisa semprede camisas lavadas c engo-macias, que necessita dc as-sisténcla mesmo para o maissimples resfriado e a quemparece muito simples cor.vi-dar amigos para o jantar,avisando a esposa à últimahora.

IGUALDADE DE SEXOSApesar de tudo isso, as

mulheres também podem sergeniais; para tal, porém, ne-cessitam despender maiseneifia do que os homens, já

viajava meia hora de tremde Sceaux à cidadezinha emmie instalara as duas meni-nas para que crescessem aoar livre — Paris, onde sedemorava o dia inteiro, com'> tempo contado a ponto dcsó conceder a si própria, parau refeição, um breve des-canso na primeira leiteriapor que passava. À noite re-' o r n a v a pontualmente a

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A W /'.-• A 1^* ¦ '?' i^^S^^l I

Gracc, princesa <lc Mônaco: beleza c elegância

que trazem sobre os ombroso peso da família. MarieCurie, a cientista que, ao la-do do marido, descobriu oelemento rádio, ficou viúvaaos trinta e nove anos. Aíim de continuar as pesqui-sas iniciais com Pierre, seminterromper o magistério, epara lançar as bases dumlaboratório digno do nomedo extinto, dando simulta-neamente atenção às filhas,submeteu-se a uma vida ex-tenuante. Todas as manhãs

ACONTECEU...GUIMA

(¦¦¦¦¦¦¦nnaaair.

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14, novembro, 1889. Quinta-feira. Dc temperatura instávele céu encoberto por cúmulo nlmbus, cúmuius e cirrus esparsos.Com o dólar à razão de 1.830 réis. E uma boa cozinheira por-j mil reis mensais. E, ao aluguel mensal de 60 mil réis, "oprédio n.° 40 da Rua Paulino Fernandes, com magníficas acomo-ilações para família, água, gás, banheiro, jardim e grande quin- ]tal; a chave na esquina da Rua Voluntários da Pátria e tra- i'ando-se na Rua Primeiro de Marco. n.° 60". I

? •Em Paris, o romancista Pierre Lotl se candidatava à Aca- |üomia. E constava que o general Boulanger havia saído dc Jur- Isoy, deixando a recomendação no sentido de que os seus par- !Hilários se mantivessem em expectativa. O Imperador e a Im- !peratriz da Alemanha chegavam a Monza, sendo recebidos pela |lamina real italiana. E nas eleições dc Roma se verificava lderrota dos liberais, lA Assembléia do Deputados da Bulgária votava a resposta ja fala do trono, esperando que as potências estrangeiras vies- isem a reconhecer o príncipe Fernando como soberano. Monte- I

yldéo anunciava um derrame de notas falsas. E Santos prome- !lia. para breve, a iluminação elétrica. Em Corumbá, alastrava-so a febre. K abria-se um crédito de 6 mil contos de réis para Iatender As despesas com a seca nas províncias do nordeste. I? •Principio do incêndio nn laboratório de química orgânica \da Faculdade dc Medicina. A Inliumaçâo dos restos do Barão ido Rio Doce. no cemitério do Catumbi. E o registro de 32 ¦mortos, na cidade, "um de febre amarela, um de febre perni !ciosa álgida, sele de varíola confluente e os demais de outras ¦causas ,? «Festas, também. No "último dia dc aula do 2.» e 3." anos !ii« rudimentos o solfejo para o sexto feminino do Imperial Con- !servatorlo dc Musica", a professora D. l.eonor de Castro tendo ¦sido alvo de^ uma manifestação de apreço por parle das suas ¦discípulas E festas à presença de ilustres visitantes da Ma- iriniia do Chile, com o comandante Banncn indo às obras da IIgreja da Candelária, passando ao cruzador "Primeiro dc Março" •o daí seguindo de lancha até São Domingos de Niterói, onde teve !neasISO dc chegar ao Colégio dos Saleslanos. J

Os teatros funcionaram normalmente: no Variedades Dra- ¦matleas. As Andorinhas", "célebre vaudeville de A. Jaime I™i n ' Ti1*?0 à ccn* Portuguesa por Eduardo Garrido", ipela Companhia do ator Guilherme da Silveira. No SanCAna. ¦Çompanhl» Heitor com a ópera burlesca "Guerra d'Açor" e. no ¦Reci-ck» Dramático. Pias Braga à frente da sua gente, na ope- 2reta A QartU de Paris". No Fénix Dramática, • Companhia !t.alvlo na 6a. representação do espetaculoso drama de grande ¦sensação em 5 atos c 6 quadros, escrito sobro os acontecimen- ¦. LoitrV1 °xr,rori,Md° «cidade de Londres, pela pena distinta le festejada de Moreira de Vasconcelos (autor de "Portugueses na ¦\frica 1. intitulado "Jack, o estripador", tomando parte toda ¦companhia. ¦

? MNo Senado, presentes 18 representantes, sob a presidência ¦, ÜÍTpT0 Ç*!.na Ia' srs:íào Preparatória, ofielou-sc "à Cima- ¦i mis Peputados e «o governo, por intermédio do Ministério !no império, pedindo dm, hora o lugar em que S. M. o Impe- !r.idor se dignara de receber a deputaçâo do Senado que tem ¦«le Ir respeiUuamente pedir so mesmo Augusto Senhor a de- ¦Mgnaçào de dia o hora para a mis?a do Espirito Santo na ca- SWa imperial e do dia. hora c lugar para a sessão imperial de ¦

,. ?"If ,í* a--;fnlb!<'li ÍWM" Na CAmar». Carlos Afonso abna ¦mtlií McrtJ*

l2t- ÍCÍSÍ0 prepiri,ori* df expediente sem ¦

S. M. o Imperador ofereceu a sua "augusta presença" à de- ¦fiXJS i£! d0,.ÔniClJ^^,p;^, Proí<,^r substituto de inglês do "to eglo Pedro II. A tardinh». entr* «!H horas, em comp*. S£ \\ s<,"hT5 tondc de MoU M!,,;* • d<> AU«ur. visitou 7s ¦instslaç^s ria Imprensa Nacional e .* tirou um rrtrato. Após ¦0 que regressou a Petrópolis, de onde deveria dc<<er. no dl» 5sejulnte. para o despjcho Imperial, 5

m\> ãWM«T sabia D Pedro da reviravolta que i» \rnficar«r Pe- ¦

Segundo <3U° ,Wm' h* ^ "^ **** "''"* ° ,ru ÜI,imo dia "*• ¦

"¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦«¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦aaBaaBaiaaaaailaiai|f

Sceaux, para rever os deve-res das filhas c tomar contados afazeres domésticos.

A necessidade de distri-buir em tantas direções dife-rentes a atenção e as pró-prias forças, porém, provo-cou na mulher um processode adaptação, desenvolver.-do uma espécie de controleautomático das energias. Fi-cou provado, de fato, que asmulheres vencem determina-das provas melhor do que oshomens, pois sabem econo-mizar energias. Um inquérí-to na França, demostrou queas mulheics sabem servir-sedos músculos melhor do.queos_ homens. Uma das expe-riências impostas a homens emulheres íoi a marcha: umasimples marcha em ritmo ciepasseio, a princípio, e de-pois um pouco mais acelera-da, deduzindo-se que a mu-lher, embora dando passosmais curtos c, portanto, maisnumerosos do que o homem,acusa menor cansaço. As co-baias humanas aplicaram aorosto uma máscara especialpara medir a quantidade deoxigênio absorvido durante opercurso de meio quilômetro,em passo normal, e, depois,correndo, como quando sequer alcançar um ônibus. Ve-lificou-se que o homem des-pende, pelo mesmo esforço,quatorze por cento de cner-gia mais do que a mulher. Aexplicação do fenômeno cmuito simples: ciando passoslongos, cumpre suspender ocorpo mais do que ao darum passo curto e esse esfor-ço contínuo contra a gravi-dade exige maior consumo deenergia.

Outras experiências de-monstranim que os homensconsomem 93 calorias paralavar e enxugar os pratos, aopasso que as mulheres gas-tam menos 10; escrevendo —na posição normal — o ho-mem necessita de 72 caloriase a mulher de apenas 67. -

Antigamente, a mulher nãodemonstrava toda a sua ca-pacidade, pois isso poderiadar lugar a perigosos mal-en-tendidos: a mulher demasia-do enérgica e autoritária eraconsiderada unia rebelde, an-siosa por invciter a ordemdas coisas c alimentar absur-das aspirações de igualdade.Jcanne Deroin, que há umséculo fundou o jornal"VOpinion des Femmcs"(A Opinião das Mulheres)reivindicando a igualdadedos sexos, acabou na prisão.Hoje, porém, não apenas ssmulheres reclamam igual-dade com os homens; cien-listas, sociólogos c psicólogosabraçaram a tese das antigasfeministas. Jean Rostand.biólogo dos mais ilustres, nãoconsegue explicar a posiçãode inferioridade em que, üu-rante séculos, íoi mantido osexo feminino. Na naturesa,afirma éle, a fêmea é pa-ciente, ativa, autoritária, àsveies cruel; so o homem nãoiòssc astuto como a raposa,teria o mesmo fim dos ma-choí das abelhas, do louva-deu.s dos escorpiões c dasaranhas, isto c. seria devo-•*ado jssim que deixasse deser úlü. Rostand não com-prende como os homensconseguem falvar-se. uma

vez que, segundo élc, "somosdo mesmo material dos ani-mais".

Há mulheres, porém, que,se não devoram o homemprocuram desembaraçar-scdêlc, quando já não lhes ser-ve. O exemplo mais nítidoc oferecido por muitas mu-lheres americanas, principal-i mente artistas, que trocamde marido com o mesmo de-sembaraco com que trocamde chapéu.

Por seu turno. Miss Joa-nita Francês, fundadora daAssociação inglesa de mulhe-res casadas, repele com se-gurança a afirmação de quea igualdade dos sexos possaprovocar o aumento do nú-mero de divórcios, emboraconcorde em que isso possalevar ao té.mo uma união emque falte, justamente, acompreensão dos própriosdeveres e das próprias res-trições. Para salvaguardar ocasamento, mesmo em épocade igualdade dos sexos, con-tribui de modo muito eficazuma das qualidades femini-nas mais importantes, isto é,a tendência instintiva à or-dem, à pureza moral, ao res-peito às leis e, aos deveres.A mulher é quase sempreuma burguesa, no melhorsentido do té:mo. seja qualíôr a sua posição social; real-mente, ama a cisa, a fainí-lia, a tranqüilidade, a posi-ção alcançada, a segurançaproveniente do dinheiro.

AS DIVAS TAMBÉM SAOMÃES DE FAMÍLIA

Gracc Kelly, a sofisticadaatriz americana, mudou com-pletamente dc vida após ocasamento com Rainicr dcMônaco; logrou tornai-sc cs-posa modelo, mãe perfeita,contribuindo até mesmo paiaorganizar o Principado dcMônaco. Sofia Loren, apesardo sucesso, da riqueza e doamor, conlessou "nâo se sen-tir satisfeita" porque o seucasamento com Ca.Io Pontináo íoi abençoado por umsacerdote c náo é reconheci-do na Itália.

Ainda hoje, a mulher es-sencialmente feminina pro-curará o homem lortc que adomine ou, pelo menos, aampare e o.-icntc. ManlynMonroc encontrou cm ArthurMillcr o único homem capazcie compreaiiclé-la na sua in-quieta íeminilidadc, enquan-to Ava Gardner é infeliz,justamente porque não es-barrou ainda com a criatu-ra capaz de lhe pôr um íreioe dctè-la. Essa necessidadede comp.censáo c equilíbrioentre homem c mulncr, en-tre marido c esposa, temconfirmação também nasaventuras dc certos homensJamosos dos nossos dias: seDominguin, volúvel e insta-vel, encontrou a felicidadequando o pulso iirme de Lú-cia Bosé impediu que se dei-xasso arrastar em avcr.tu-asefêmeras, Walter Chiari co-nheceu a desventura porqueo seu temperamento, obsti-nado ao mesmo tempo e ca-prichoso, nâo se conciliavacom a volubilidade e a extra-vagància dc Ava Gardner.

Outra face importante docaráter feminino — impor-tante também para a solidezdo_ casamento — é o sensoprático, que se revela na ca-pacidade de organizar a pró-pria vida e de aproveitar asocasiões, sem se deixar ar-rastar pelos preconceitos oupor sentimentalismos. Amanhã — Novo capitulo.

(Copyright GENTE — Ex-clusivo psra o Correio daManhã).

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FLAGRANTES/ÍÃI tf* J» & «J«

DO MUNDO NADA SE LEVA

WiEsSj PÜEw^. S^,vV»--¦(¦si!,*¦'!¦ ¦ ¦•'.Hiwmr/ 'ÜuÉ&^':Wm\w'L*:"¦¦¦¦ !«»«««««

Ksia é uma das cenas mais divertidas que o Tablado oferece em••Do Mundo Nada se Leva", peça atualmente em cartaz no teatrorio Patronato da Gávea: Maria Sampaio converte o foKuetrlroDe Pina em modelo para dfscóbuto. Hoje, As 21 horas, e amanhi,

As 1? horas, a peça estará cm cartaz.

GÊNEROS DE PRIMEIRAO repórter Sevcrino Barbosa,

do "Diário de Pernambuco",afirma que nas teiras-livres doalto sertão pernambucano émais fácil comprar-se uma caixade balas ou um revólver do queum quilo dc feijão. Só não temo seu pau de fogo c muniçãoiarta quem está mesmo na pln-daiba total.

AUXÍLIO A MÃOJK também perdeu n paciên-

cia com o prédio do Lóide queestá bloqueando o caminho daAvenida Pcrimetral. E garantiuque na terça-feira, de qualquermaneira, nem que éle tenha dccomandar a operação, o edifícioserá demolido. Picaretas, nogoverno, c que não faltam paraajudá-lo.

ARTIGO DO DIAUma casa de móveis da Hua

Barão dc Bom Itetiro — próximaao Cinema Santa Alice — já co-mcrclallzou o regime vcgctarla-no que foi imposto ao povo ca*rloca, anunciando "bnnqulnliospara a fila dc carne", desmon-táveis, ao prevo dc ocasião deÜG0 cruzeiros. Ter paciência,sentado é mais fácil.

ADEMAR PAGA 0 PATOO das Laranjeiras anda ncr-

voso. Foi a Sâo Paulo e nSogostou ds encontrar uma (rev*de transportej. ConclusSo: deua bronca no das mangas arre-sacadas em cujas mãos a bombaarrebentai.

PERU ESTÁ DIFÍCILEm João Pessoa foi proso, fur-

lando galinhas, o ladrão João doPeru. O larápio alegou que acrise era a principal responsávelpela traição â «ua vocação pro-flsifonal.

VOTO DISPUTADO A MUQUEQuinta-feira, lá pelas 19 horas

o Jota transitava calmamentepela calçada do Clncac, quan-do se viu envolvido por um tur-bilhão vascalno. Antes quo pu-desse explicar o seu destino, íoiagarrado pelo braço, empurrado,cabalado e conduzido até a bocada urna, ocasião cm que con-seguiu explicar a sua situação inão era vascalno, não podia vo-tar, não sc chamava Joaquim etampouco morava cm Niterói.Purante a nossa aventura, per-cebemos que os ânimos andavamexaltados e que alguns caboseleitorais da -Tradição Vascal-na" e cia -Velha Guarda" usa-vam como argumento prediletoo bom cascudo.

TRANQÜILIDADE MINEIRAUm mineiráo ortodoxo, cinqüentio, comerciante de café na Rua

da Quitanda, filho de uma daquelas tradicionais e quilométrica*famílias — 23 irmãos — precisava comprar um sapato e pediuconselhos a um de seus manos. O lrmio Indicou deterntinada casae o nosso herói bateu-se até li, no seu andar tranqüilo e des-preocupado. Na loja, experimentou laguna pares, e finalmentedccidlu-se por um deles, que lhe pareceu confortável e discreto.Indagou o preço e recebeu a resposta surpreendente: 3.600 cru-zeiros. Pensou que houvesse escutado mal, porém o caixelro con-firmou: 3.600 cruzeiros. O mineiráo não se alterou. Pediu parafalar com o dono da loja e lhe disse:••— Olhe, eu nâo me incomodo dc pajtar os 3.600 cruzeiros.Mas o senhor terá de ir ao cartório comigo. Investimento désse,na minha terra, só se faz com escritura pública."

,-WV*W*y%*M*M»l***T^**^t«rN*«*^*»*Í*T*l*»^^*»*>*Y^^ j

É DA SUÍÇA 0 PRIMEIRO GORILANASCIDO NA EUROPAOs gorilas são os maiores macacos que se co-

nhece. Vivem nas florestas úmidas e impenetráveisda África Ocidental. Vítimas do chamado "esporte"da caça, acham-se quase extintos. Toleram pouco ocativeiro e raramente se reproduzem aí. Êstc c umdesses casos, o segundo em todo o mundo. Daí a ra-zão de "Goma", a gorilinha, ter merecido todas asatenções e cuidados.

BASILÉIA — Durante milanos o gorila jogou às cs-condidas com a humanidade.Desde a sua descoberta até hápoucos séculos pareceu com-pletamente desaparecido dasuperfície da Terra. As pri-meiras noticias sobre esteanimal devemo-las ao nave-gador cartaginês Hannon. fa-moso por ter efetuado a cir-cunavegação do continenteafricano, cm meados do quin-to século antes do Cristo. Foijustamente éle, Hannon, quedou o nome de "gorila" àque-lc estranho sér, que tomoupor um negro mais robusto epeludo que os outros. Depois, ogorila escondeu-se nas sei-vas e por mil anos não vol-tou a ser visto.

E' somente em 1590 que ou-vimos falar novamente no go-rila; quando um exploradorbritânico, Bettel, volta a des-cobri-lo. Trata-se, todavia, deuma redescoberta relativa,pois há mais de três séculoscontinua-se ignorando quasetudo a respeito dele. Prática-mente, os conhecimentos maisdiretos sobre a vida c os há-bitos deste animal remontamà metade do século passado,quando teve inicio a grandeinvasão da África por partedos brancos.

Èstcs fatos explicam, decerto modo, o véu de mistérioque sempre pairou sobre ogorila, um mistério quase má-gico. O gorila tinha todas ascaracterísticas dum ser de-moníaco: a sua estatura (emcertos exemplares chega adois metros e meio), a suaforça, a extrema dificuldadede aproximar-se dele c ain-ria mais de capturá-lo, ali-montavam as mais fantásticase estranhas histórias. Doutrolado os mesmos indígenas, queafinal podem ser consideradosseus vizinhos de casa, caíramno mesmo erro de avaliação, co gorila foi representado nosritos e nas cerimônias religic—sas, sendo sempre consideradouma encarnação do demônio.Em algumas tribos da Nigéria,quando conseguem capturarum gorila, os negros utilizamo animal como ''bode espiatô-rio". cruc'.ficando-o c dan-çando ao redor cèle. enquantoo acusam das mais gravesculpas, inclusive as pessoais.Resta a ver hoje. à luz dosconhecimentos mais objetivosc científicos de que dispomos,se o gorüa é efetivamente umser diabólico ou simplesmenteuma vítima dc preconceitos. Epodemos afirmar logo que ogorila é um dos "bons"; pro-vàyelmcnte, entre os inúmerosanimais selvagens, é o mais"honesto", o mais leal. e so-bretudo o mais singelo. Aosoihos do homem, infe'.izmen-te. élc tem um defeito quepesa mais que os outros, (afealáade, a pelugem): sc pa-rece conosco...

Vamos cxam.nar éste "ir-ntão feio'* úe perto. Antes de

mais nada, ê um vegetariano;isto naturalmente não querdizer que os seres carniceirossão mais cruéis, mas é misterreconhecer que na luta decada dia pela sobrevivência

o gorila não tem necossidadedc matar outros animais. Ali-menta-sc de bananas, folha-gens, raízes, arbustos leves.

Não há dúvida que seu as-pecto é assustador; porémnão é nunca o primeiro a ini-ciar as hostilidades. Quandopercebe que está sendo obser-vado, ou tem a intuição dumperigo próximo, bate-se nupeito com as patas anteriores(que podemos chamar mãos),

macho está morto, delxam-scmatar e capturar quase sem

resistência. Os pequenos go-rilas são tão afeiçoados à mãeque é dificílimo tirá-los dcjunto do cadáver dela. E' tam-bém muito difícil que umgrupo de gorilas abandone umcompanheiro pelo caçador: hásempre alguém que arrisca avida para levar a vítima den-tro da espessa selva.

Além de tudo isso, a vidados gorilas apresenta aspectoscuriosos e interessantes: porexemplo, a maneira de prepa-rar o covil para dormir. Ogorila que passa sua exástên-cia em cima das árvores, nãopassa dc uma lenda; o gorilavive preferencialmente nochão, e serve-se de sua ca-pacidade de grimpador sò-mente quando tenta fugir ouprocura alimentos.

Os "dormitórios" das íamí-lias gorilas são bem conheci-

tido chimpanzé, o qual 6 mui-to mais popular entre os ho-mens: o chimpanzé é o clássi-co macaco dos circos, que di-verte o público com suas brin-cadeiras, que sabe ir de bici-cleta, tocar um instrumentomusical, trajar uma farda.

O gorila, por outro lado,lem maior dignidade. E' mui-to menos domesticávcl e nâocede à sedução de imitar ohomem. Se o gorila, durantemuitos séculos, foi sempreconsiderado como um ser dc-testávcl, isso deve-se cm gran-dc parte ã sua falta de his-trionismo, qualidade caraetc-ristica, dos outros macacos.Há quem afirme que o gorilaseja até sensível nos atrativosfemininos. 4

Infelizmente, para os gori-las os p"óximos anos não pa-rocem fáceis. A conferênciainternacional de Bukavu (rea-lizada em 1953) para a pro-

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A Pequena Goma_ na balança para ser pesada, poucas horas depois do nascimento.A t.lhinha de Stcfi c AkiIIa pesava um quilo c oitocentos gramas. Os gorilas. dc falo,quando recém-nascidos pesam menos do que os humanos. Mas um gorila adulto pesa,na media, tres vezes mais que um homem

e se o perigo aumenta come-ça a urrar. Agredido, riefen-de-se desferindo go!pe5 for-midáveis com as patas masnão estrangula nem esmaga oadversário, como muita gen-te acredita. Caçadores rela-tam que. às vezes, o gorilaameaçado com a espingardaiimita-se a arrancar a armarias mãos do caçador que seaproxima demais c a despeda-çâ-!a.

Na vida privada, a bondade,quase diríamos a "humanida-de" do gorila aparece aindamais evidenle. O macho dc-íende sempre suss femeas(duas ou três no máximo) eseus Hhinhos, até o sacrifi-cio supremo, tsse pape! dedefensor cia família pareceícr tanto mais ligado à mas-rulinidade do gorila pelo fatoce qê is fêmeas, quando o

dos pelos relatos de numero-sos exploradorei. Cada umrièles é composto por um cer-to número dc "camas" queos gorilas preparam todas àsnoites: são armações de ar-bustos e ramos recobertos comuma camada de folhas macias.Quando o tempo é bom, o go-rila levanta ao alvorecer, masquando chove êle fica tranqui-lamente estendido na cama.esperando a volta do So:. Ohábito das camas separadasnão vale para os "meninos"que dormem agarrados ao cor-po da mãe.

Estas imagens que pode-riam ser definidas idílicas,contrastam com a figura tra-dicional do gorila. definidocomo "animal estúpido e fc-roí". O gorila é um tímido in-fantil c introvertido, bem di-ícrcr.tc co jeráa: e extrover-

teção da Fauna e Flora afri-canas ressaitou o perigo queameaça uma parte da raçados gorilas, precisamente da-queles que vivem nas regiõesdo Camerum e do baixo Con-go. Segundo noticias dignas dcfé, trata-se de três ou qua-tro mil exemplares. Pois osgorilas da planície danificamgravemente as cultura?, foramtrarv-feridos, na classificação,da categoria A para a cate-goria B, isto é, do grupo deanimais dos quais a caça éproibida para o grupo dc an;-mais cuja caça é permitidasob determinadas condições.

Ta! medida, segundo as pre-visões dos componentes, leva-rá à rápida extinção dos go-rilas do Camerum e do bai-xi Congo, e numerosos pro-testas foram apresentado? por

destacados africanistas e 20-ólogos.

CATIVEIRO E ESTE-RILIDADE

O gorila não suporta o es-tado do cativeiro. Se captu-rado ainda pequenino viveduranic alguns anos c chegaaté certo grau de domostici-dado. Mas quando alcança aidade dc 6 o 7 anos, isto é, aidade adulta dos gorilas, éacometido por grave hipocon-dria, pára dc alimentar-se emorre.

Conhecem-se poucos casosde gorilas que viveram longa-mente no cativeiro. O fame—so M'Bongo, hóspede do Zo-ologico de São Diego (Call-fornia) morreu com 16 anos,depois rio ter alcançado o res-peilávcl peso dc 300 quilos.Solange, a gorila quo sc en-con trava desde pequenina noZoológico de Paris, morreuem 1.954 com 27 anos de idade.

Mas o pior é o curioso fe-nomeno da esterilidade queacomete os gorilas prisionei-ros. O macho torna-se infe-cundo, o sua masculinldade,mesmo que o animal sobrevi-va, atrofia-se. A fêmea, doseu lado, perde completamen-te suas periódicas manifesta-çoes do madureza sexual. E'difícil estabelecer a causadesse fenômeno, que natural-menle impede a procriação nocativeiro. Há cientistas queatribuem o fato á falta dosvegetais que os animais co-mem cm estado dc liberdade,e que provavelmente contêmas substâncias necessárias aocompleto desenvolvimento fí-sico do gorila. O homem pa-turnlmente ignora quais sitoos vegetais insubstituíveis, ea dieta rio gorila no cati-veiro prejudica irremediável-mente sua capacidade repro-dutiva.

Há outra teoria mais suge^-ttva, em certo senlido, mais"humana", segundo a qualessa esterilidade seria umaforma de "protesto" contrauma existência que contrariaos direitos naturais; os peri-tos em psicologia animal vêemno fenômeno uma analogiacom o que acontece aos £éreshumanos submetidos a pro-longados períodos dc Iscfla-mento.

O NASCIMENTO DE"GOMA"Por todos estes motivos, onascimento dum gorila de sexofeminino no Zoológico rie Ba-siléia. Suíça, despertou vivointeresse nos círculos cientí-íicer;. "Goma" é o primeirogor.la nascido no cativeiro naEuropa, c o segundo no mun-do. Telegramas dc felicitações

chegaram ao dr. Lang, dire-tor do Zoo. de todos os cole-gas do mundo. "Goma" come-cou sua vida como uma ver-dadeira "menina". Vivr nacasa ào doutor, é alimentadacom a mamadeíra e mantidacuidadosamente em ambientequente e úmido, semelhanteao das den(as florestas ondeviveram seus antepassa-ios.

ÍANSA — Exclusivo psrao Corrru> Aa Mar.liã)

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CORREIO DA MANHA, Sábado, 14 dc Novembro dc 1959 2." Cnrlcrno

ESQUINA SONORAW1VlW1m1*llm1&w1^^V^V&^VÂAt*tS*At*AsAAAi*0*AAAA*t*t*&AAt*0VVV*0V&&&^Vm+)F&^V0^

MENINOS CANTORIiS DO MÉXICO

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ViV ¦ -

Ontem, _s 17 horas, tivemos no Teatro Municipal a únicaexlbiçfio no Hio do coral infantil "Meninos Cantores doMéxico". Trata-se de um conjunto dc 18 vozes que se temapresentado com ftrande sucesso há tres temporadas nnsprincipais cidader, da Europa, Estados Unidos, Canadá, Aus-trálla c Nova Zelândia. Agora excursionando pela América

do Sul, o coral vem dc cumprir uma temporada cm BuenosAires e cm Sfio Paulo, nesta última sendo sua aprcscntaefiotransmitida pelas lr._ estações do tclcvls.o existentes. Nocinema os" Meninos Cantores do México já foram vistosnos filmes "O portal da glória" c "Eu, pecador", ambos comJosé Mojlca.

HOMERO MARQUES

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Em B^f< * ____________»v__^

¦¦te. ^@__ÍÍÉsse cantor que conta cm

SU» carreira dc intérpreteInternacional alguns êxitosfonográflcos, vem dc ei-trear na Continental comnm disco de 78 rotac.es:"Maldição cigana" e "Sam-ba naquela base".

Trata-se de um dos maisdestacados artistas das boatescariocas, querido pela suanatureza alegre c espírito tlecolaboraç.o sempre presen-tes.

Mas Homero, cujo verda-dclro sobrenome c Pereira,nem sempre foi cantor. Aliáso seu Ingresso no Kádlo daisde 1940. Até entáo era ar-tlsta de circo, melhor dizen-do — acrobata.

Um dia atuando em um"»how" radiofônico, no circoa que pertencia convcnccu-scde que sua voz agradava aopúblico, tantos foram osaplausos. Estreou com con-trato na Rádio Bandeirantese velo gravar seu primeirodisco na Odeon: — "Na ondado frevo".

Seus maiores êxitos foram:"Mulher rendeira" "Tu solotu", "Floresta de chaminés".

Seu desejo dc popular!-zar-se e ganhar bem com »sua profissão levou-o alémdas fronteiras. Passou, as-•lm, vários anos em ex-eunfies, visitando: Uruguai,Argentina, Chile, Colômbia,Cuba, México, Venezuela ePflrto Itlro.

Em 1954 recebeu o prêmio"Roquete Pinto" por man-ter-se 8 semanas seguidas naParada de Sucessos.

O próximo disco de lio-mero Marques já está grava-do e constituirá, provávrl-mente, unia surpresa agra-divel pira os que gostam docarnaval.

DISCOS IMPRESSOSEM ROTATIVA

Acaba dc ser lançada no mer-cado francês, uma nova marcade discos — "Paris" — que cons-titul uma verdadeira revelação.Ao invés de feitos dc uma cr-pede dc resina, moldados, uma um, por prensagem, que exi-gem uma série complexa deoperações, sáo obtidos segundou m a técnica inventada porRobert Bogdall, por processo ti-

. pográfico, utilizando, como ma*icrial, o cartão plastificado. Arotativa utilizada pode imprimir500.000 discos por dia. Destina-dos a gravar variedades, osdiscos "Paris" não têm preten-sões de alta fidelidade. Entre-tanto garantem 200 boas audi-ções. São inquebráveis c ris-cnm-se menos do que os discosde resina. As microgravações de•15 rotações custam 150 francos(cerca de 60 cruzeiros) c as de33 rotações 350 francos (poucomais dc 120 cruzeiros).

SUCESSO DE HOJEPersonality

Rock dc H. Logan e L. Price.Gravação Dot-RGE de Don Tay-lor. (A pedidos)

Hoy, hcy, hcy, hcyOver and over

tricd to prove my loveOver and over"IVtiat more can I doOver and overMy friends say l'm a foolBtit over and oooover I'll be a

[fool for youCause you*re got(wlth personality)Smlle(wlth personality)Charm(wlth personality)Love (wlth personality)And plus a you've got a great

[big carSo over and over whoa I'll be

[a for youNow over and over what more

[can I doWhoa, whoa, whoa, whoa, whoa,

[over and overI .MUI love youOver and overlloncy now ll's thc triithOver and overTliey st 111 sny I'm a foolOver and over1*11 bc a fool for you.

VIDA CULTURALO Obelisco, marco do Progresso

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NOTA — O sucesso cuja letrapublicamos, será irradiado logomais em gravação às 16,30 ho-ras pela Emissora Metropolitana,numa apresentação do disc-jóquei Wllliam Duba.

Escreva para esta seção ou te-lefone para 22-6345 solicitando amelodia de sua preferência. Aletra será publicada cm "Es-quina Sonora" c a música irra-diada naquela emissora.

Amanhã: "Ali shook up"nni*inin.vi ~ r.n _.-.-.-.--.-. _ _ ^ _ _ _ - _ -^ -..___ -,-,-r ¦ •

MEDICINA PAKA VOCÊ

TRANSPORTE PLASMÁTICO DA HIDRQCORTISONAAcabamos dc ler num editorial tio "British Medicai Journal",

0.144:148 (8 de agosto do 1959) que os níveis de hormônios eslerói-des no plasma mio refletem necessariamente suas concentrações noliquido extracelular, nem sua disponibilidade dos tecidos orgânicos.Isto porque os ostoróldc. o seus derivados se acham ligados, cmmaior ou menor Intensidade, às proteínas do plasma.

Polo menos dois componentes náo-dialisávcis do píasma são res-ponsávcl pela baixa atividade da lildrocortlsona no plasma. Umdeles _ a albumina, com elevada capacidade, mas baixa afinidadepólos cortlcosteróides; o outro, presente na fração globulina alfa,tem baixa capacidade, mas grande afinidade pela hldrocortisona ecortlcostcrona. Por analogia com a transferrina (proteína plasma-tlca quo so liga ao ferro) W. R. Slamnvhlte e A. A. Sandbcrg de-nomlnaram éste segundo componente do "transcortina". Acredl-tam êlcs que so trate de proteína, com a mobilidade de uma glo-bulina alfa. e estão atualmente tratando dc purificá-la e caracte-ri.á-la com maior precisão. A transcortina se encontra também nosangue de outros mamíferos. Ao contrário do que ocorro com aarbumina, sua capacidade de "ligar" a hldrocortisona aumenta quan-do se eleva a temperatura.

E' provável que a transcortina seja biològicamente inativa.Caso o seja. então os efeitos fisiológicos aparecerão apenas quan-do a concentração do hldrocortisona plasma exceder a capacidadede a transcortina ligar-se ao hormônio — como ocorre após admi-nlstração de cortisona ou quando a cortlcotropina está atuando.Na última fase da grávidos, a despeito do alto nivel, de hidrocor-tlsona no plasma, náo se observam manifestações clinicas disto. Tal-»fx porque nessa fase da gestação há também um aumento na taxade transcortina. Em contraposição a isto, alguns pacientes comaindromo de Cushing têm um nível plasmático normal de hidro-cortisona o podem ter níveis subnormais dc transcortina. Após a ad-mlnistraçio de estrogénios. a transcortina aumenta muito. Mas, no•recém-nascido, o nivet desta proteína foi baixa, apesar do alto ni-Tel de estrogínlo no plasma. Isto sugere ter havido falha na sin-tese da proteína.

Vários problemas serão naturalmente resolvidos cm futuro pró-xlmo quando a transcortina fôr isolada. — Por I. C. S.

Todos síitirtii o que significou,pnrn o progresso da cidade doMo de Janeiro, a abertura daAvenida Central, hoje Mo Firancoe que Já foi chamada o traço deunião entro o Brasil passado e oBrasil novo.

Realmente ela caracteriza bema época dc rcnovuçáo que assl-nalnu o governo do conselheiroRodrigues Alves, figura que sefirmou no Império para frondejarno mais henciné'lto dos qualriê-nlos presidenciais dn República,

A construção da grande artériada cidade, ainda hoje dc tamanhaexpressão, complementou n obragigantesca do prefeito PereiraPassos, pondo em justo desta-que o nome do Jovem engenheiroPaulo de Frontln, presidente dacomissão encarregada da obra mo-numental.

O que representou a aberturada Avenida naqueles recuadostempos do começo do século, eslánas crônicas e nas páginas dosJornais da época, quando se mal-slnava a Iniciativa ousada que Iademolir mais de quinhentos pré-dios coloniais do centro da cl-dade, para rasgar através dc 16ruas antigas aquele logradouro dedois quilômetros de extensão etrinta e três metros de largura.

Para a grande maioria dos ha-bitantes da cidade, tais dimensõesrepresentavam um exagero, habl-tuados que estavam os moradoresàs estreitas ruas vindas da épocacolonial do Rio.

A empreitada revolucionáriavenceu entretanto e em seis me-ses Frontln passava com a comi-tiva oficial pelo eixo da Avenida,que a oposição retrógrada afir-mava estar torto.

Vencendo os opositores e osdescrentes, a Avenida foi umaafirmação dc progresso c a 15 denovembro dc 1005 era cia inaugu-rada pelo benemérito RodriguesAlves, asfaltada c com Iluminaçãoelétrica.

Desde a Rua Acre, na antigaPrainha, até o cais da Lapa, pas-sou o presidente com seus minls-tros e altas autoridades, executan-do as bandas dc música o HinoNacional, enquanto que o cruzador"Tiradentes" dava uma salva.

O conselheiro Rodrigues Alvesabraçou o dr. Lauro Mtlller, ml-nlstro da VlaçAo e o dr. Paulode Frontln, a cujo dinamismo sedevia o rápido andamento daconstrução da Avenida magnífica.

Após ter passado revista às tro-pis ali formadas, o presidente daRepública e sua comitiva estive-ram na sede dos escritórios d»Comissão Construtora, onde novashomenagens lhe foram prestada;,

No ano seguinte, a 14 de novem-bro de 1006, era realizada a inau-gur.nçãn do obelisco destinado acomemorar a abertura e constru-ção da Avenida.

Foi êle oferecido pela firma A.Januzzl .v Cia., que o construiucom granlto do morro d» Viúva,em quatro blocos, medindo 18 me-[ros de altura e pesando 27 tone-lados,

Tem éle quatro faces e nelas,na base, a» seguinte» Inscrições:"Sendo presidente üa Repúblicas. exa. o sr. dr, Francisco dePaula Rodrigues Alves e ministroda Viação o sr, dr. Lauro Scve-rlano Müllcr, íol decretada, cons-truida e Inaugurada a AvenidaCentral, executando os trabalhosuma comissão de que era che-fe o dr. Paulo de Frontln —14-11-1006". "8 de março de 1904,data do inicio das obras." "IS dcnovembro de 1006."

A inauguração íol realizada àtarde, pelo presidente RodriguesAlves, que no dia seguinte pas-saria o governo ao seu lucessor,conselheiro Afonso Pena.

Após o descerramento do obe-llsco, a menina Adélla Januzzlofereceu ao chefe da Nação, aoministro Lauro Müller e ao dr.Paulo de Frontln, cartões dcouro com inscrições a propósitodo acontecimento, oferecidos pelafirma construtora Antônio Ja-nuzzl, & Cia.

Em nome da comissão constru-tora o dr. Paulo de Frontln fêzentrega ao presidente de um b-cn-_e representando a Paz c a Gló-ria e, ao ministro da Viação, deum álbum com fotografias do no-tável empreendimento urbanis-tico.

N. C.

COMEMORAÇÕES70" ANIVERSÁRIO DA REPUBLICA

BRASILEIRA — No auditório do Chi-be Positivista, Av. 13 de Maio, n°13, 12° andar, será efetuada hoje.às 16 horas, uma conferência públgi-ca pelo eng. L. Hildebrando HortaBarliosa. cm comemoração do 70"

aniversário da República Brasileira.CONFERÊNCIAS"OBSERVAÇÕES NO INTERIOR DONORDESTE ÁRIDO" — iate será otema que o prof. Jean Demangeotdesenvolverá a 18 do corrente, às16,30 horas, no auditório do Conse-lho Nacional de Geografia — Aveni-da Beira Mar, 436 (13" andar).

SOBRE ANTÔNIO CORREIA DEOLIVEIRA — O professor Tasso daSilveira falará a 17 do corrente, às17,30 horas, no PEN Clube, sóbre opoeta português Antônio Correio deOliveira.CURSOS

PSIQUIATRIA FORENSE — Emprosseguimento ao Curso de Pslqui-atria Forense, sob a direçáo exe-ctuíva do dr. Rodrigo VJlysses, será

proferida na próxima 2» feira, às13,30 horas, no Manicônio JudiciárioHeitor Carrilho, à Rua Frei caneca,401 — fundos, a conferência do dr.Paulo Elejalde, sôbrc o tema: "Psl-coses Senis e Arterio-esclcróticas —Crime e responsabilidade".VÁRIAS

POSSE DE ÁLVARO MOREYRA NAACADEMIA BRASILEIRA — Realiza-se no próximo dia 23 do corrente,às 21 horas, na Academia Brasilei-ra de Letras, a posse do escritor Al-varo Moreyra, que aerá recebido pe-lo acadêmico Mario Leio.

MEDALHA DE OURO AO PRO-PESSOR PAULA GOMES — Retornouao Brasil o professor Abelardo dePaula Gomes, que permaneceu emAssunção durante três anos, comomembro da Miss&o Cultural Brasilei-ra no Paraguai, exercendo a cate-dra de língua e literatura portuguê-sa da Faculdade de Filosofia local.

Em reconhecimento à contribui-ção prestada pelo pr_f-_»or PaulaGomes ao desenvolvimento culturaldo pais, a Universidade Nacional deAssunção conferiu-lhe uma medalhade ouro.

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VISITA DO PRESIDENTE DO IPASE AO CENTRO"LUIZA GOMES DE LEMOS" — O Centro de Pesquisas"Luiza Gomes de Lemos", das Pioneiras Sociais, recebeua visita do sr. Almir dc Andrade, presidente do IPASE,que ali foi a convite do diretor da instituição, dr. Cam-pos da Paz Filho. Recebido pelos membros do corpo téc-nico do Centro, o sr. Almir de Andrade, conduzido aoServiço Social, teve oportunidade do entrar em contactocom outros médicos da instituição. Nessa ocasião, o dr.Campos da Paz Filho ressaltou a cooperação que a enti-dade presidida pelo sr. Almir dc Andrade tem dispen-sado ao Centro de Pesquisas Luiza Gomes de Lemos, des-de a sua fundação. A seguir, percorreu as diversas de-pendências do Centro.

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ITINERÁRIO DAS ARTES PLÁSTICASl»^**_*»«_'V,**»*V\/*-A/VVVVN/VV*'-*,-*«^S/**»^^

JK NO MUSEU: MATHIEU, IONE, BERNARDESE CASAS PRÉ-FABRICADAS

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Dois aspectos da visita de JK ao Museu: examinando a m aqueta das casas pré-fabricadas com seus autores e com¦ Sérgio Bernardes o projeto para o I. N. C. em BrasíliaO uresidente da República, sr. Juscelino Kubitschek, acom-

pnniiaao do ministro Sete Câmara, chefe da Casa Ci.il do Pre-sídêucia, do comandante Marcelo e cel. Nélio Cerqueiro vol-tott oiitcm ao Museu dc Arte Moderna do Rio na qualidade de"con-elheiro" da instituição, função que exerce há muitos anoscom exemplar eficiência e dedicação. Chegou pouco antes

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O presidente, com gesto expressivo, comenta a pinturade Ione Saldanha para a própria autora. Gostou —

quer um

íe 13 íioras, sem batedores e sem oficialismo, sendo recebidopela diretoria cio Museu (Maurício rVabuco, João Carlos Vital,Aloysio Sallcs, Niomar Moniz Sodré, Carmen Portinho, NelsonBatista e Luiz Gonzaga Nascimento Silva), pelo pintor GeoroesMathieu e sua colega brasileira íonc Saldanha, arquiteto Af-ifonso E. Reidy'.

Dando início A sua visita o chefe do governo examinou asmaquetas do arquiteto Sérgio Rodrigues para casas pré-fabrica-das (produto da OCA), cuja montagem o Museu vai expor emtamanlio natural. Mostrou-se vivamente interessado no planodc Sérgio Rodrigues, fazendo diversas perguntas de ordem téc-nica e econômica. O resultado final foi satisfatório, como o dosque craminaram antes e no momento o projeto. Em seguida opresidente visitou a exposição de Ione Saldanha que lá estava.encabuladíssima, à espera da importante visita.É muito bonita a sua pittrura, mas o que . isso, qual atendência? — indagou. Ione sorri, se retrai, faz um esforço ebalbucia:É uma experiência, presidente, em torno de forma, espaçoe côr... Representam os quadros um ano de experiência e con-tenção pictorica intencional...

E não saía mais nada. JK olha, torna a olhar, murmura qual-âuer

coisa que não pegamos. Gosta, vê-se, mas estava quercn-o uma explicação racional. Niomar Moniz Sodré açode:E' uma pintura muito elegante e fina, não acha? E é com-pleíamente parecida com a autora.

JK diz que gostaria de ter um quadro de Ione e a diretorase apressa a proporcionar a doação. JK protesta: mas ela não.ende? Mandarei atfjuém tratar do assunto. E deppis de olharno.amente, volta-se para a pintora e lhe diz palavras de esti-mulo, fcltcitando-a pelos resultados já alcançados. Devia con-tinuar. Ione agradece, sorri e agradece a honra da visita.D. Niomar sugere que não sejam percorridas as outras mos-trás c dependências para não tomar tempo, mesmo porque JKjá as conhecia bem. E todos se encaminham para o restaurante:JK almoçaria no Museu. A chegada no restaurante causou umligeiro susto nos seus habituais freqüentadores. JK acena paratodos que lhe sorriem e cumprimentam e toma assento na mesa,iniciando o almoço com os presentes e sua comitiua. Já esta-vam no primeiro prato, quando irrompe Mathieu causando r,írisson de sempre — e com o atraso de sempre... Impossível,esse monsieur Mathieu,! Possivelmente para repetir a história

Unho da Rocha; II — «Base» para otratamento da obstrução brftnqulca— dr. Edmundo Blund; III — "Pro-blemas de visão e retração na crlan-ça" — dr. Pedro Moacir Aguiar.

XIV CONGRESSO BRASILEIRO DEHIGIENE — Sob os auspícios do go-vêrno do Estado do Rio de Janeiro,do Ministério da Saúde e da LegiãoBrasileira de Assistência, será rcall-_ado em Niterói, de 6 a 12 dc dc-lembro próximo o XIV CongressoBrasileiro dc Higiene, t o seguinteo temário disse conclave dos sanita-ristas patrícios: 1 — Epidemiologiae profllaxla das doenças transmlssi-veis e degenerativas; 2 — Saneamen-to e melhoria das habitações; .1 —Influencia das condições dc vida cdo trabalho sobre a saúdí. Saúdeocupacional; 4 — Profllaxla das doen-ças mentais. Higiene, assistência psl-quiátrica; 5 — A assistência à ma-ternidade e á infância nos programasde s»úde; e 8 — Legislação, organi-íaçâo c administração sanitária. Tô-da correspondência sôbrc o assuntodeve ser dirigida ao rir. Luiz Bar-bosa Romeu, diretor do DepartamentoMédico Sanitário da Secretaria deSaúde — Edifício da» Secretarias —Niterói — Estado do Rio ou ao dr.Nilson Guimarães. Sociedade Brasl-letra de Higiene. Rua Álvaro Alvlmn.o 31. 10.8 andar — Distrito Federal.

• • •VII CONGRKSSO ARGENTINO DE

BRONCOESOFAGOLOGIA — Na cl-dade de Córdoba, que possui umadas Universidades mais antigas doContinente (fundada em 1113), reall-ra-se. de t a S de deiembro pró-xtmo, o VII Con.resso Argentino dr

iRroncorsofa.olo.!». sob a presldênrl.!do prof. I.»nza Castelll ocasião rmque se prestará homen»itrm especial. mrmórla da m»lur fl.ura da e»-

ipectalldade neste século — Chevillrr.arlts-n. O conclave terá caráter In-"Critério Arátemo-iternaclonal. poli foram convidados

ClasslficacAo". _ vários mestres estrangeiros, sendo oBrasil representado oficialmente napessoa de um dos preddente» nono-rittos «prof. Mattos BarrtUo) e nado relator de um dos temas oficiais.fcstí» serio o» seguintes: I.*) -Cor-relações flsiapatológlra» do aparelho

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NOTAS MÉDICASSOCIKnAtlK PK CARUIOLOGIAI-eri debatido o

DO DISTRITO m-FRU — Reall-jPalolóctco para¦a-te ao dia 31. ás I» hora», no sm-lpatrocinado pela Seriedade Brasilei--leato do» üiédico» do Rio de -a-!ra de Gastreentirrología e Nutrição eneiro (At. Churthlll. 91\ » j-*a. Sn-jpeU Sociexiade de Medicina e Orur-»lo Ordinária da Sociedade de C»t-|gia do Rio de Janeiro, lendo comodlologla do Distrito Frdrral. com a !oc»l a sede desta ultima, na Ave-«•guinte ordem do dls: li "Indica- ruda Mem de Sá n. 197, Terá como«r»*i da Cirnrjla Cardíaca srm dr. ;rrc.ldcr.Se de honra o pr"'- Arnaldo!respiratório";" ..•> Tartlclpaçio doculaçto extracorptVrca" — dr, E.,d« Mcrae»; como moderador o prof | rndosroplsta no recém-nascido-"; ..•lMara.\ies dos Santos; :í -Ainfnri.i Lopes Poi-.tei. c como dehatedorej -PUíuncAu eiolitlca» de cauia f\-ConiiMU do perlrardlo f».juerdo**!dr. B»rretto Netto (Rio de J»nelor>.!trins»ca-; e S.*! -Ksofagltes". Terml-— dr. N. Dotrlho Rfls: J» »ManejoIprof, Barros Coelho iRecifíl. prof inada a reunião, durante os dias >.do» oxrdUros clanAtlro»- — dr».. Jo»f U Bogtiolo (Belo Horisontei. dr. Tra-io t 11 de derembro, o prof. Chera-rrldnun. Wfbcr Pimenta ltiirno e dr> Valladares iSalvador» • dr. Mario llrr 1» Jickson. em rolaboraçio comCantldio Drumond Nesta trunllo Mor.tfnerro (S.\o Paulo». o prof. t.ania Castrlll e o dr. J. C.•era- homrntcrado» os pr-feU-Tes • • \r»_>. dará um curso de «perfflco».A»tão B. nrnrMmol. Ja>m* L_nd- SOCIEDADE BRASIUEIR \ DE PF- m»Bto, com número llmIUdo dr In»-aaan. A. Plquft Carneiro r Jo»í Hi- HIATRIA — Rriinr-»f no dia IT, aj rrlçftts Os rspectalisus brasUeirosUri». :t hora», no tn<tltuto Ffrnandfs Fl- sio convidados a participar do Con-

" * rnflra i Av R.t Rarbosa Tl«l com ermo, r os Interessado», para maio-¦DfJYkSlO SCBRK .:--.• , iftuintt orírra .io dia: t — -Co- ---. lnform»ç6»», drvrrio dlrlglr-se

fAT-CA — Rcall:--»» no dl» 17. tír- m»nurio» síbrr Prdlatn» dt» Na- ao tecrrtlrto-ctral dr. FmiUo Tan-••-frlra. àa ló SO horas, um -SiwrK*- etes t-alina» r o «ru I Con.resso k*l»vlch (Cal!» Colou B. 7»í — Cór-¦_» tobr. Qrrosa Hepatlca". quando.tm Saa Rtoo" — rrolrssor .. Mar- doba — Artcnüm).

Melanchta...(Continuação da 9..* página

do 1.° caderno)

lanchta a sombra de um senti-mento mais terno que a simplesafeição amistosa.

Os dois tinham bebido muitoe naquela mesma manhã Johnsentira muito vivamente o en-canto feminino de Melanchta.James Hcrbert, reservado e des-confiado, não se deixava levarpela bebida. Imóvel, atento, pa-recia cada vez mais negro à me-dida que John se animava, evo-cando, em parte para si mesmo 5-• em parte para o pai de Mc-lanchta. as virtudes e todas asgraças da rapariga.

De repente começaram trocarhorríveis insultos. Num instân-te brilharam as navalhas de lã-minas afiadas nas mãos negras;lâminas que segundo o costumedos negros, eram sustidas apon-tando para trás e não para dian-te. Houve alguns minutos deluta feroz.

John era um mulato morenopálido, bonachão e simpático,embora hábil no manejo das na-valhas e na arte de produzirsangrentas feridas.

Quando os outros negros quetambém estavam na sala conse-guiram por íim separar os doishomens. John apresentava pou-cas e breves feridas: mas JamesHcrbert tinha um lindo talhoque lhe atravessava o peito dcc-.ma abaixo. O duelo a navalha

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O ministro Sete Câmara e o arquiteto Rcidy — dois qua-se britânicos com horror a publicidade — condenaram a"maneira'' dc Mathieu, achando-a contraproducente para

a sua pintura que acham boa.

inn.nriAirinnif>ri^f*irnriri*i-*-r* _»_»_» -._.-.¦_.-----. ¦_».-.¦-.-»¦-.-».-.-.-.-.-.-----.-. ¦¦_-..--¦-._¦ _ ¦w_¥_^_|^(_w_u_ü_L|_LpJ_|J-L^^ x

mas sim talhos que tèm muitomaus aspectos e sangram muito.!

Hcrbert, a quem os outros ne- jgros sustinham, foi levado, ven-1dado e depois metido na cama'para coser a bebedeira e des-'cansar da luta.

No dia seguinte foi ã casa on-de viviam a mulher c a filha eexplodiu cm cólera:

— Onde está tua filha? Ondeestá a perdida de tua filha? —perguntou á mulher nem bem aviu. — Se está na cavalariça dosBishops com ésse mulato John...te juro que a mato! Linda ma-!r.cira de portar-se para uma ra-,pariga!... Por que a deixar iraonde ela quer?... De qualquermaneira, é tua filha.

Melanchta Herbert tinha sido,sempre uma criatura precoce *havia sabido explorar seus en-

r.ão produz feridas profundas, <¦ cantos femininos. Não obstante,

apesar dessa habilidade inata,Melanchta era ignorante de todoo mal. Melanchta não haviachegado ainda a compreendero sentido preciso das cousas quecom freqüência se comentavam!cm torno dela e que, somente iagora, começavam a agitar-se-lhe no peito.

Diante do pai que a censura-;va tão duramente, Melanchta jcompreendia o que era que Ja-:mes Herbert, com tanta raiva,;se empenhava em íazé-la dizer.;Com todos os recursos que sua;cólera lhe sugeria, James Her-;bert tratava de fazê-la confes-jsar algo que na realidade elanão conhecia. Imutável. Melah-chta não respondeu a nenhuma jdas perguntas: Melanchta tinha iuma teimosia primitiva e. alemdisso, naquele momento sentiaum ódio feroz contra aquele ne-gro que era seu pai.

Quando toda aquela agitaçiose acalmou, Melanchta começou

a perceber a sua força; essa fôr-ça que tantas vezes sentira vi-1brar no peito e que agora tinha !i sua disposição como uma ar-!ma.

James Herbert foi vencidonessa luta contra a filha. Es-queceu-se cm seguida, apesarde tudo, assim como se esqueceude John e do talho.

Melanchta esqueceu o ódiocontra o pai. quase completa-mente. Interessava-te, agora, emuito, por ésse poder que ara-bava de descobrir em si mes-ma.

Desde então Melanchta nãosentiu mais entusiasmo por ver.John, nem a sua família nema cavalariça dos Bishops. Erauma vida demasiadamente tran- Iqüila, demasiadamente normalque havia deixado de suscitar;nela curiosidade ou entusiasmo.

Melanchta começava agora '¦

realmente a ser mulher.

da nonchalance tradicional — ou da inípcrtiii.ncia nicstno — dos"arti.t__" /rente «o poder. Enfim, é possíuel que ésse pequenolapso de Afathieu lhe traga alguma simpatia dos eternos gozado-res e gênios do intelectualismo nacional, cuja aparente diuisae detestar os hdbitos ci.itizados das colctitridades, os compor-tamentos de boa educação, para parecerem "autênticos", preo-cupados com a essência e iran_ccudéiicia das coisas graves dis-te mundo... Mas .Mathieu andou cm boa companhia: lá pelastantas, alids antes do pintor, correndo chega o arquiteto SérgioBernardcj que «ao se dá por achado:Desculpe, presidente, o atraso, /.contecc, porém, atie eunão tenho helicóptero...

Riso geral e valeu o atraso. Sérgio puxa uma cadeira sen-ta-se perto de JK e Niomar Moniz Sodré, iniciando um inonólo-go que durou uni bocado dc tempo. Nossa habitual indiscreçâoapurou traíar-se dos detalhes da sede do Instituto Brasileirodo Café, uma beleza de projeto que Sérgio vai erguer em Bra-süia e íôbre o qual daretnos breucmenfe informes mais amplos.Continu o almoço com animada conversação geral, quando derepente descobriu-se que Affonso Eduardo Reidy não conheciaBrasília: escândalo geral com ar de desaprovação .Reidy se dc-fende mal, afundando na cadeira. E JK:Vou lhe erniiar um con.tte para vir comigo, Reidy. Evocê tiao somente .isitará Brasília, conio terá lá um projeto seu.Era quase unia ordem. Reidy aceita.

A conversa no canto em que estár-amos cai sôbrc o eternohomem do dia: Mathieu. Sete Câmara com aquele jeito mineironao se conforma com os bigodes do pintor jiciii com a sua mise-en-scene. Era bom pintor, afinal? Era, afirmavam todos. Entãopor que isso tudo? Promoção. Não creio na eficiência dessa pro-moção, diz o diplomata. Resulta negativa. Informam-lhe que ohomem tem dois Rolls Roycc c é rico: o mais barato rios seusóleos custa 1.600 dólares. Barbaridade. E' culto e inteligente,continuam. Já sei, o presidente me disse (Mathieu correu Bra-

JK frente aos quadros de Mathieu com o colunista c .autor no seu eterno movimento. J. K. gostou e disse

coisas fabulosas para o pintor.süia com JK e confraternizou com Niemcyer), mas não enguloaqueles bigodes. JVcm. eu, di. Reidy. E' que uocés dois são dalinha britânica a antítese dc Matinê». E a conversa se proíon-ga. Conclui Sete Câmara que se êle for até Belo Horizonte, terá, ,'seus bigodes arrancados a alicate... Estava algo medieval o !>rt- 'lhante e sereno Sete Câmara, malgré o seu mlernacioiialwmo;onde se tnu arrancar a alicate os bigodes do pobre monsieur Ma-thieu no Pirolito dc Belo Horizonte?!

Concluído o almoço, todos sobem, à rampa e JK começa aexaminar a exposição de Mathieu com o autor ao seu lado ex-pticando, em francês, a problemática c a vitesse da sua pintu-ra. JK examina um por um e gosta. E. mais, diz que gnsta.Mathieu explica ao presidente o que êle encontra de semelhan-te entre a sua arte c o Brasil — r os lenientos dc riqueza queo pais havia acrescentado nela. E diz que somos o país maishabilitado a dar novo sentido e desen.ot.ímenfo às pesquisas ar-tisticas dc hoje. Enfim, depois rie aipiim tempo, JK opina:Cest une grande revolution dans ia peinlure. Felicita-tions, monsieur Malhieu!

£ frente ao famoso painel dr 10 metros pintado rm 2 horas,depois de um exame delido entre intrigado e impressionado, opresidente se compromete e oficializa:Não chego a compreender como o senhor fêz esse Irnba-lho cm duas horas apenas, e talvez eu esteja me arriscando, mai

é uma das obras da pintura dc hoje que mais me impressio-naram.

Indagamos ao presidente se o depoimento era publica.ei.JK fica hesitante uns segundos, viede um pouco a sua respon-sabiiidade, parece, e afirma positivamente. Mathieu exulta:Je vus remercie boucoup. monsieur le Presi ri ent. Jc kuIstrês honoré avec Ia dislinetion de votre visite et três scnsibilit.avec votre receplivité à mon art.

Em seguida JK se ocupou do projeto de Séraio Bernardeipara o Instituto Brasileiro do Café rm Brasília, demorando rmconversa com o arquiteto durante 15 minutos, partindo cm te-guida.

E Mathieu, cordial e cujòrico conversou r deu autógrafos eás 18 horas, confcrcnciou. Mas isso já i outra história.

Mendigo'milionário

ROMA — Um mendigo profu-llonal. ro-n ronta corrente nobanm. possuidor de apartamentona cidade e com Investlrr.rnlo»ícion.rios ameaço, o dlrrtor du-rr.a filial romana do Banco Co-mercial Italiano, por trr-lht acon-srlhado urra operaçSo firanotlr»r.-o «uficier.temente lucrativa.

Trata-se de Melchlorr» Gloriacon SS «nos d» ld».t « frt.ut-do banco drsde 1955 _1« tem umdeposito d» J milhões c 100 millira» (seteftntos mil er_2«irosi.El» «ua tlnfular earrtlra: coíi-nhelro da ca«a r»a! at_ IMJ. co-meçc<í a p«isr *?i.mo!a naqueltano d" _-trra t confusio. Aoconstatar n. -e « r.o-.-» «Uvidad»rr» r»r.dosa. nao mats a deixou.No» -Itln-o« anos. com o dlnh«iroacumulado, pretendia torr.ar-i»financista, mas. por avidrr. foialém das «uai rxn-íbiiidari.a FoiadmoMtado p«jaj a.tortáa.r» •»rr. ainra vlf-s-O. (ANSA).

i»¦_» a é—i»ti--»»---.-----s--rMiriir n' i- n n 11 ru ¦» a _-»-i m (_¦ - ¦_

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2* Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 14 de Novembro de 19S9

MUSICAO pianista cego Alberto Colombono "Golden Koom" do Copacaua

TEATRO

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Pianista Alberto Colombo

Mozart menino era exibido, cer-taa vezes, nas cortes européias,com um pano cobrindo o teclado e.conseqüentemente, as mãos. O ge-nial italiano Busoni costumava es-tudar plano no escuro (estudavatambém multo de memória, longe<lo instrumento). Gleseking, no co-nhecldo opúsculo cm que se com-pendia seu método, manda deco-rar a música antes que o executan-te a aborde ao piano, quando, aospoucos; deixará de olhar para asmãos, para se absorver exclusiva-mente na sonoridade, ou seja, no•períci(,*oamento interpretativo daobra. Não olhar, ou quase nãoOlhar para o teclado, durante aexecução, Indica segurança per-feita (quando tocam, não poucosInstrumentistas fecham os olhos).Habituar-se a não olhar, duranteo estudo, conduz a aperfelçoamen-to rápido. Pode-se então formularuma pergunta: os pianistas cegosgozam de vantagem sobre seus co-legas normais, que Cies chamam de•"videntes"?

A desvantagem é na realidadetão fundamental que resulta co-movedor verificar como um cegopode superá-la. O pianista cegoItaliano Alberto Colombo deixouexcelente impressão cm nosso pú-blico, ao participar do II Con-curso Internacional. Não foi con-templado aqui com nenhum prê-mio — o que pode acontecer emqualquer préllo, sem desdoiro paracandidatos capazes, que não tive-ram vez — mas obteve altas cias-eifleações em concursos similareseuropeus. No Concurso de Mônaco,•pós as provas Iniciais, classificou-•e para a final. O presidente doJúri, entretanto, procurou dlssua-dí-lo de íazer a prova decisiva,preferindo atribuir-lhe uma re-compensa especial, sob a alegaçãode que seria temeridade Colomboexecutar a obra prevista — o Con-corto em ml bemol de Liszt, apre-

.tentado, aliás, com' acompanha-mento de segundo plano, como seusa em Mônaco. Esse Concertoprincipia, sabe-se, por saltos deoitavas e, além disso,'afigurava-seque a falta da vista retiraria aosolista a segurança nas entradas.Mas Colombo recusou* o prêmio àparte. FCz a prova e obteve a pri-melra colocação, em chave comoutro vencedor. No discurso de en-trega dos prômios, o presidente doJúri ressaltou que fie merecera aclassificação, segundo o mesmo cri-tério de Julgamento que servira aclassificação do outro pianista vi-torioso. Fazia parte do Júri, entrevários professores eminentes, Bru-no Seidlhofer, que velo encontra-lo no Rio, após o término do IIConcurso Internacional de Plano.E essa não foi a única vitória eu-ropéla de Alberto Colombo. Tam-bém alcançou o terceiro lugar em!'-• dos concursos parisienses "Mar-guerlte-Long-Jacques Thibaud",cujo júri, naquele ano. uno con-feriu a nenhum concorrente o prl-meiro lugar.

Dessas declarações, que Colombotraz a esta coluna, ressalta o seutraço psicológico fundamental deque êle não quer ser consideradoum pianista "diferente" dos ou-tros. Nflo acha que os cegos te-nhnm vocação especial para a mú-«ica. Mas assegura que, se um cegofor convenientemente dotado, po-dera tocar piano tão bem quanto

qualquer outro. E fará reverter atremenda desvantagem Inicial emproveito para o desenvolvimentoda técnica e o cultivo da preciosa"audiçáo interior", que leva ummúsico a viver a música, não sóao instrumento, mas igualmente nosilêncio fecundo do espirito.

Este depoimento de Colombo Tema propósito do seu próximo recl-tal, no "Golden Room" do Copa-cabana, dia 23 próximo às 21 horas.Tocará, então, um programa deenvergadura, que abrange duas So-natas de Scarlattl, a Sonata em sibemol de Mozart, a Sonata da"Marcha Fúnebre" de Chopin,"Estudos Sinfônicos" de Schumannpáginas de Albenlz, de Bavel, deVllla-Lobos, de Strawinsky e, porfim, "La Campanella", de Liszt.

A curiosidade natural se aguçaem torno dos processos de apren-dizagem de um pianista cego. Em-prega-se o sistema Braille — escla-rece Colombo — adaptado à músl-ca. Não há pentagrama, e a mú-sica se escreve com os mesmos si-nais que os cegos empregam paraa sua linguagem escrita. A letra"N", por exemplo, vale por umdó, mínima, cuja altura é indicadapor um signo superior. A maiorpnrte da literatura básica do pianoestá transcrita para o Braille, ehá técnicos que fazem, profissio-nalmente, essas transcrições, inclu-slve por encomenda. Os métodosde leitura variam — acrescentaColombo. Ou o pianista cego "lê"com uma das mãos e toca coma outra, até concluir a memoriza-ção, ou lô primeiro com as duasmãos, antes de abordar o instru-mento. A memória, concentrada, sedesenvolve, enormemente. Mas Co-lombo nega que essa concentraçãoseja natural. Diz êle que os cegostém tantos motivos de distração oude dispersão mental quanto o co-mum dos mortais. Mas a memóriadisciplinada passa a dar um ren-dimento extraordinário. Estima,por exemplo, que seria capaz dedecorar um Prelúdio e Fuga deBach em três a quatro horas. Exe-cutar a mesma obra ao piano exi-giriam, naturalmente, muito maistempo, pois depende do estabele-cimento dos reflexos e do automa-tlsmo das mãos.

Considera Colombo que para umpianista cego é conveniente estu-dar com um professor tambémprivado da visão, e que tenha a necessaria experiência de concertista.Depois de se haver iniciado, aosnove anos (tem hoje vinte e cinco)no Instituto dos Cegos, fêz-se dis-cipulo, em Milão, do professor Moz-zattt. Cego, Mozzattl ensina, tam-bém, a numerosos "vjdentes". Epor falar em músicos cegos, men-ciona Colombo o ilustre organistaalemão Walcha; ou, nos domíniosdo jazz, o fenomenal Art Tatum,que, quase completamente cego,dispunha de técnica verdadeira-mente acrobática.

Alberto Colombo não está menosencantado com o Brasil do que amaioria dos seus colegas do Con-curso Internacional, que prolonga-ram, ou estão prolongando, ao má-xlmo. sua estada entre nós. Quervoltar a este país, projeto que pre-tende consolidar com o êxito doseu próximo recital no Copaca-bana.

"O Mambembe" no MunicipalA "ORDEM DO CRUZEIRO DO SUL"

PARA O DIRETOR GIANNI RATTO

EURICO NOGUEIRA FRANÇA

MARIAN ANDERSON E O CENTRO LINCOLN DE ARTES •

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Mnrinn Andcrson

/Quinta-feira última, na Clmsra dos Vereadores

e vsrsador Murilo Mlrsnda aprassntsva a Indicado,únlnlmtmsnt» aprovada paios ssus paras, psra quafona concsdldo o titulo da "Cidadão Carioca" ao sr.Clsnnl Ratto.

Justa homenagem ao esnógrafo — o maior domundo latino a um dos mais Importsntss do* mundoIntalro — qua acaltou Integrar-se I nossa vida artli-tica, sam alardas, damonstrando sampra sarladsdoda propósitos, dlgnldada da atltudas a um total alhea-manto a qualqusr forma da publlcldsds passeai. Par.tlclpou Inlclslmsnta da dlrsclo da Companhia MariaDslla Costa, Taatro Nacional do Comédia; am sa-gulda anslnou Interpretado e canografla na Escolada Taatro da Unlvarsldada da Bahia o agora nosvolta como um dos fundadores do "Taatro dos lata",cu|a astréla da ssu há dois dias no Municipal com aburlata "O Mambsmbs", da Artur Axavado e JoiéPila,

Paio qua tam nobramsnta sorvido Is nossas as-pi rações criadoras • agora, dlanta do rasultsdo da"O Mambsmbs", qua 4 um dos mais baios aspaticulosaprasantados nasts pais por «lanço nacional ou os-trangalro, o sr. Olannl Ratto, quo |l 4 "Cidadão Cs.rloea", mareca a mais alta o única honraria qua umestrangeiro poda receber neste pais: a "Ordem doCruselro do Sul".

Provs-nos o sr. Olsnnl Ratto com a produçlo de"O Mambembe" que bom teatro |á tlnhsmos no ce-mito diste século. Teatro nosso, com temas nos-sos, linguagem nossa, tipos que faxem parte do noi-sa paisagem com suas qualidades, virtudes, cacoetes,msnelrlsmos,

"O Mambembe" como texto 4 uma reconciliaçãodo teatro de hoje eom o de ontem. Houve um tem-po de caminhos errados, da fuga por outras estre-das ,de submlsslo a modslos Importados, uma In-conscllncla de papel cerbono. Um tempo que os deho|e, Irmlos msls (ovens de Artur Azevedo, J. M.Macedo, Josl de Alencsr, Martins Panna, ArmandoGonzaga a tantos outros, nio desolem que volte msls.Essa burlata clnqOentona faria Mirlo do Andraderepetir aquela palavra que Introduziu no nosso vo-cabulirlo da admirações: gostosura, Sobra-lhe nstu-ralldade do expresslo. Originalidade de invençãoRiqueza da observado. Como em tidas as peças daArtur Azevedo hi um frlgil fio sentimental alinha-vando os episódios. A grata 4 espontlnea, fresca.Decorre das situações, brota do dlilogo fluentemen-te. Como aquela graça que nasce nas ruas a 4 partodo linguaiar e das reações do povo. Que lição nosdl mestre Artur Azevedo eom os tipos que apre*senta. Cada um perfeita a hlbllmente delineado.Cada um de palavreado próprio, gestos seus. To-dos Isses slres, da roça a da cidade, foram soberba-manta dirigidos paio sr. Olannl Ratto dentro doum vigoroso ssnso plástico. Essa burleta nio I domaneira alguma prisioneira do seu arcaísmo. Read-quire seu significado dramático o sua respiradopoética porque o sr. Olannl Ratto manteve Intactosseus essenciais, Interpretou seu verdadeiro espirito,quer como diretor, quer como cenógrafo • figuri-nlsta. Artur Azevedo sabia, como autêntico homemde teatro, qua a poesia dramática possui uma dlmen-sio. Que essa dimensão sé de fato sa revela atravésda açio cínica. Essa açio cínica se fragmenta emtidas as dlreçles, pela palavra, pela luz, pele mú-slea. As vlzss é estática a impressiona mais que umvlo de nuvem ou um carro em disparada. O sr. Ginn.ni Ratto recolheu tidas essas terças para plasmarseu espetáculo. Neste nio há maiores nem menoresatires. Mts ertlstas. Cada um desempenhando sus par-te, por menor que se|a, como se flsse o prlnclpcl"""*¦ Por exemplo: a sra. Iara Clrtes e o sr.papel.Labanea aparecem semente no terceiro ato. Mas quedelicioso "Madama" 4 a primeira o que simplicidadetransborda do segundo. O sr. Waldir Mela como "Bo-nlfáclo" permanece no mesmo alto nível de qual-quer um de seus coleges, mesmo quendo, como 4 oesso do sr. Milton Carneiro que só nos aparecede modo tlterasco I frente de ume bandlnha ultra-suburbana. "O Mambembe" prova como sáo fre-

qlien temente ln|ustos os quo criticam nosos atlrssSe tivéssemos msls dúzia de diretores cemo o sr.Olsnnl Ratto, nio haveria mais atiras menores. Himuitos dsstlnos frustrados, mutilados. Muitos tlmem "O Mambembe" rápidas aparlçfies. Mas cada ummarca sua passagem em cena com monúclas de ca.racterliatlo do merecer louvor. No "Velho Ator", osr. Ayres da Cama, que segundo o texto era o reida gargalhada, nos parece um tipo tchecovlano, todode negro, chorando ao ler cartas dos filhos distanteso Intimo dos cemitérios das cidades que sua Compa-nhla visitava. A atuado do sr. Ayres da Oama nesfaz rir e também nos comove, como nos toca a te-dos o ar despreocupado, aparentemente feliz "boi'mio" como so dizia na época, das sras. Zllka Sais-berry, lelanda Cardoso, srs. Aldo de Maio, NapoleloMoniz Freire, Tarclso Zanota o Cavaca. A mesmaalegria pertence I colaboraçlo da sra. Orace Mos-ma. Uma alegria luminosa, multlpartlda em meti-zes que desafiam com sua grata o espectador maissisudo, quo tanto 4 dela como do sr. Renato Con-sorte Interpretando "Coronel Pantalelo". Os srs.ítalo Rossl o Sérgio Brito provam quo pertencem aoprimeiro time dos grandes atires da sua goradoDonos da maior naturalidade. Movimantam-se com amesma mestrla como falam. "Frazlo" (sr. ítalo Rolsi) I uma lido de arte de representar. "Eduardo"(sr. Sérgio Brito) significa Interpretado sam ne-nhume concessio a ornato fácil, despojada de qual'quer efeito barato. O sr. Halo Rossl nos di a lm-pressio de ser um daqueles miglcos que Inocredltl-velmente naturais retiram do fundo da um cartolepásseros e estrêlss. A atuaçio do sr. Sérgio Britonio tem jamais uma queda. E' constante sua linhaascenslonsl. Hi atlma de todos, soberbo, estonteante,magnífica de mocldade o gênio, a sra. Fernanda Mon-tenegro. Mereceu aplausos porque fiz rlz. E sorrir.Porque emocionou nas suas revoltas de manlna-gran-de, de prlma-dona mimada. Mereceu epleusos porquesabe cantar, com um floslnho de voz, as coisas Ingl-nuas que a música de Assis Pacheco o Antlnlo Lopesmsls acentua com o perfume das sete notas.

Voltarei ao Municipal para saborear mais umaves a beleza qua 4 o "O Mambembe". Todos os que liforam quinta feira última, na certo voltario também.Para aplaudir de pé o espetáculo o grltsr, como naprimeira noite, como em tidas as noites, "Bravo""Bravo". Os "bravos" vinham das galerias, baleies,camarotes. Saltavam das frisas, des cadeiras. Todoum arco de triunfo se formou com isse estruglr depalmes calorosas, de bravos, sob a cabeça do srOlsnnl Rstto o seus comandados.

Fosse eu ministro da Educaçio, Secretário deEduceçio o Cultura do Distrito Federal, diretor doServiço Nacional de Teatro, o • estas horas teriadescoberto uma verbo qualquer para adquirir todosos espetáculos que o 'Teatro dos Sete" oferecerá noMunicipal,E distribuiria Ingressos a escolas primárias, se-cundárles, universitárias, e fábricas, oficinas, lo|as,escritórios, para que as crlantas, |ovens o velhos, o*tudantes, operários, comerclirlos. Industriados, ban-cirlos nio deixassem de assistir "O Mambembe".Ou melhor: abriria as portas do Municipal paraque o povo tivesse a alegria de se encontrar con-sigo mesmo no palco, emoclonando-se e divertindo-se eom "0 Mambembe". «"'nao

P. C. M.

r»mu.f' 7 líl? ÚV ,nt,rval<>* «"e "O Mambembe" a™ ! a.7'f,le_

d° Munle|P»' Pr«»<>" b«la nome.nagem a Mário Nunes, Inaugurando uma placa dabronze em quo seus quarenta anos de crlnica tes-ê.l.«*.7„r*Cld,"?,n!,1 •,»rn,Md«* F«l»ram os srs.Celso Kelly o Joio Lime Pádua. Cumpre-me tam.bém ressaltar a colaborado do sr. Cláudio Melo oSouza: escreveu o prólogo o o epílogo de "O M.m-bombo, evocando, de menelra concisa, sem retórico,o destino dos tropeiros do teatro em suas andanças,semeando sua arte, sua iquletaçlo, o voltando desuas longas viagens, sempre de mios vazias, mssnunca de sonho diminuído. — P. C. M.

Em 1580 nasceu na Polôniabao Josaíá Kuncewicz, que rece-DeJ» no batismo o nome de João.Estudou filosofia e teologiacom dpis professores jesuítas eem. Vilna, no convento da San-ílnJrai.Jiuuind?de> recebeu em1804 o hábito dos religiosos bra-silianos.

Tomando a São Basílio, funda-dor da Ordem, como modelo,tornou-se muito rigoroso consi-go, excedendo-se em trabalhos epenitencias.Um dos seus trabalhos maismentorios foi trabalhar pelaunião da Igreja grega à romã-na.

VIDA CATÓLICASÃO JOSAFÃ

#*••:%::

.Surpreendido com sua nomea-çao para bispo de Pototsk, tevede enfrentar a oposição de nu-merosos cismáticos., Em sua diocese, a reação maisintensa era em Vitebsk, resol-vendo _por isso visitar aquelapovoaçao.

Numerosas pessoas 'quiseramdissuadi-lo dessa resolução, maso bispo manteve sua decisão.Antes de partir mandou quepreparassem seu túmulo na ca-tedral, orando então fervorosa-mente. Acalmou depois seusdiocesanos e partiu, disposto aenfrentar os inimigos.

Sua casa foi logo depois as-

saltada e espancados os criados,apresentando-se o bispo aos per-seguidores, dizendo-lhes: "Meusfilhos, eis-me aqui."caS-3„ íJ?1nátIco? se precipitaramsobre êle assim ee consumandobro" STgft a 12 de novem"

«,„£íL5°-frtPiento cristãmentesuportado, fica-nos pela vidainteira um doce sentimento derepouso e, para a eternidade,um merecimento imenso "

L. VENILLOT

SANTOS DE HOJE— Clementino — Lourenço —íiiqmeno — "Venerando — Se-rapiao — Veneranda.

A litnupunicilo rio Centro Un-totn de .•»rlr.«, prevista pom ooiio dí f.WJ. íim Novo York, jrniuma <onte mmmtfioa Ae Inspiro-c\ij e ejpenmffl poro os Jovens,Jcr<iido conjtitiíir um incentivoao flor»jernonto rie talentos, riu.teo fertnÓSO conlriilto n.->ric-,im»r;-cano Morirtii Amlcjon. O not-oCentm coírvjv-ffndrrvl u*-i localrwa a Orquestro PitarmAnlco á<f>'<")l*a York, n»i «oi*o teatro jxirn• Mctropotttrm O-x-rn Kottse, umsnMo para coic*rtoj dc musicaú* cd-no-u e nfv-ihiii. uma «IaiMrvt etixtdculot de dança * op*-rtUt, a not-u Es\-vla JviV.xard i*

•Música e uma bibliolfca-mtucu|*:ta a.s nnrj interpretatiras, SaJuto, Maria» .-Inderson, em seuapartamento rm Nova Vorfc,(j:i'indn falava sôltrt a inaugura-ri» do noixi Centro Lincoln(VStS)

Observaçõesno interior doNordeste árido

<•-¦>!«• f*r* ;

cÁSSa DE. ÍP?8* SENH0RA ôabeça — A 25 do corrente, na Ca-tedral Metropolitana, será realizadaa festa de N. S. da Cabeça. Terminaamanh& o retiro espiritual que aliesta sendo pregado por mons. Bene-dito Marinho.De 15 a 23 haver* o covenario,nos dias utels às 16,30, com ladainhae benção e nos domingos logo apósa missa das 8 horas.No di» da festa, 25 do corrente,

missas às 7,30 c 8,30. no altar dè* ?,*.,<1,a CabeÇa s às 10 horas missa

pontlíicial, por mons. Francisco dcAssis Caruso. As 17 hs. "Tc Deum"c sermáo por mons. Gonçalves do Rc-zende.O CARDEAL CÂMARA CANTARA

EM BUENOS AIRES O "TE DEUM"DO DIA DE AÇÃO DE GRAÇAS —A próxima celebraçüo do Dia Uni-versai de Ação dc Graças veio darrelevo slngularisslmo o gesto dcsita gentileza por parte do povo ar-eentino, por Intermédio do cardealAntônio Caggiano, Arcebispo de Bue-nos Aires.

Acaba o venerando purpurado deendereçar ao cardeal Dom Jaime deBsrros CAraara. arcebispo do Rio deJaneiro, um convite para cantar, ês-te ano. na catedral da Capital por-tenha, o "Ta Deum" oficial, tradi-cional da comcmoraçfio do dia 26 pró-atmo.

K' do teor seguinte o histórico do-aumento que enusars. de certo, naalma católica brasileira, a mais gra-ia impressão:"A 36 de novembro próximo, quar-ta quinta-feira, celebrar-se-s pelaprimeira vez em toda a Argentinao Dia Mundial de AçAo dc Graças.«dotado pelo Superior Governo daNaçftn a pedido do Episcopado Ar-gentlno. que aderiu à gloriosa Cru-«ad» colocada sob a égide da Confe-réncla Nacional dos Bispos do Bra-Sil."Km Buenos Aires, ter* a arsis-téncla de todas «s Autoridades Na-cionais do Poder Executivo. Legisla-tiTo e Judiciário, das Forcas Arma-das. e *erà convidado também o Cor-po Diplomático."Nio esqueci, nem poderei esque-eer Jamais a fineza com que Vossa—-ntnencia ReTerendissima «e dignouhonrar uni cardeal argentino paraentoar o "Te Deum" de Açio dcGraças no Rio de Jsneiro. Queren-ao. pois. retribuir atençio tio hon-rosa e desejando estreitar os rin-culos que unem nossoj povos irmios,tenho a honra de convidar a V. Ema.:Revma. para. no próximo Dia Uni-versai de Açio dr Graças — 26 denovembro Tir a Burnos Aires e can-tar o "Te Deum".

brasileiro nesse movimento de soli-darledade cristã e cordialidade in-ternacional.,.™RIA CHAMADO AO VATICANOMONS. MOZZONI — BUENOS AI-RES. 13 — o vespertino "Corroo de

„T.ard,e"' *-"" oposição, Informa queo Núncio Apostólico, monsenhor Um-berto Mozzoni, seria chamado peloVaticano.Recorda-se, » respeito, nos meiosdiplomáticos de Buenos Aires, a ati-tude assumida pelo Núncio» quandodas cerimônia* do Juramento, dlan-le do presidente Frondizl, do novo

arcebispo de Buenos Airss. Monse-nnor Mozzoni se absteve de assistira essa cerimônia, porque, segundoos meios informaos, o Ministériodas Relações Exteriores tinha re-cusado modificar o texto do Jura-mento, no decorrer do qual o novoarcebispo bo comprometeria a reco-nhecer o "patrocínio" do governoargentino sobre a igreja argentina".A ausência do Núncio fora notadae provocou agitação nos meios par-lamentares, principalmente os adver-sários da política do presidenteFrondizl. (FP)

Debate de cineastas italianossobre a censura

CINEMA(The Grcat Bctrayal)

O CRISTO DE BRONZE<s> Dirccüo do Alliioru SMbuva • Produçflo de JCIyosM Tak-a-

mura • JScrceiinlau do Ryojufcc sollo, baseado num romance dc Yo-«hlro Naaaoka • Fotonra/ia de Hiroutifcl Nanaokn • Música de TosliiroMdyutunii • Casl: El/l Otoida, Kazuko Okada Osamu Ta-wlraioa, SM-nobu Arnfci, Kyoka Knaaica, Aklra Jjslhama, Jjuru Yamada — Sito.clilfcu, United Artlsts, 1059.

sl^slH-''Am\ ^Ts» AmW JbBmo!

¦fl HL_si ¦!¦ BmmM*^ÈÊmmT sBF^^TéPJ m\W M

s_SámSfl HBi íiôTO^-íifííSu 'ô_Hsk_oW AmmW^^^M^^m^^ 'Wmu

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mÉÊÊm%W ' &&¦ fjr K A mlmmm

A cortesã (Isuzu Yamada) c o padre (Osamu Takigawa)O Jap5o de 300 anos atrás ser-

vo de cenário à açilo de O Cristode Bronze. Nessa época, nas pe-gadas de Nero e outros Impera-dores romanos, os japoneses de-cidiram exterminar a nova reli-glüo que ameaçava tomar o lu-gar do Shintolsmo oficial e doBudismo — ou, pelo menos, esta-va fazendo alguns adeptos. Oscristãos, mais uma vez, sâo obri-gados a se esconder para esca-par à morte — a História se re-pete.

O roteiro de Ryosuke Salto, ex-*^m,mtm,m. *«aioi a^s^y^y^^^yy^y^

lema que o prof. Jeania próMm»

retrauo da Aísocisçio d.« Geócrafca; informado díss» ronrite:^^r! ^n^-rA n^r ^!»3Se? £^6?^:^'Kcciinl de>

_imUI ~,tn~ >C.r5.„.,

«• ¦-¦.-* 1--C--.-..-J ,-:,:¦•¦;:. .-.«tv ,---T-.-r . ,r-.-. c -¦A genlll menina pUnUU Ester Kc- BrasUeiriM tSKRJI no dia IS de no- agrade- aaa vinda. rec*bendo-o òo-laempers t**Usa t*clt*l hoje, is 15 \-embro. às 16 30 horas, no Auditó-!"1" hospede de honra da Repüba-!

bor»', no audstor.o do M.mjierio da rio do Cwwelho Nacijnsl de Geogrs-' **"aMiK-açIo. pronunuio r*:, -Juvtntu. n« - Awmda Betra Mar. *^ MXám Muííeal Bruik-.ra**. andar»

KJSJ feli* eircunstineia vem tra-1,i«r ríii.Rrtnaçio definitiva i ur,_oj{espiritual do ;- ¦-¦ • argentino eom c.

ROMA — Foi realizado re-centemente em Roma um inte-ressante debate sobre o temada liberdade para o cinema, porIniciativa do Circulo Romanopara o Cinema e dos universi-tários de Roma. Participaramdo debate Rosselllnl, De Slça,De Santis e Amidei — éste úl-timo como co-argumentista defilme "Generale Delia Rovere"junto de Indro Montanelli, fil-me que ganhou o grande prê-mio do Festival de Veneza — ea discussão adquiriu o tompolêmico, tão logo se começoua tratar de liberdade de "lazercinema" para todos, isto é, paratodas as tendências políticas,sociais e artísticas, üm partici-pante comunista, Vittorio Am-broechio, perguntou lntencio-nalmente: "Vocês desejam aliberdade total e entáo tambémos fascistas poderiam fazer seusfilmes?". A resposta foi um"náo" absoluto. Rossellint foi

o único a afirmar que, na suaopinião, a liberdade total in-clula também a dos fascistas.Fêz-se um silêncio geraL De-pois. um jovem perguntou aRoberto Rossellini se "as mas-sas estavam educadas paraapreciar as peliculas de arte",e o cineasta respondeu: "Quan-do surgiu o cinema, os produto-res norte-americanas disseramque os filmes deveriam ser fel-tos pensando em um públicoeom a mentalidade de umacriança de 6 anos. Desde entáonada se íêi par» «levar esta

mentalidade pelo menos a umnível de 16 ou 17 anos. O cine-ma era certamente a técnicaideal para difundir a culturaentre as massas. Vivemos emum século de especialização e aíuneáo do cinema poderia sertambém a de dar a cada umnoções do que está fora de suaespecialização, proporcionandouma visáo geral. Porém, emlugar disto, o que se dá é umacoisa digerida e triturada". ERosselllnl referiu-se ainda,amargamente, á "desapiedadaimoralidade do "Digest".

Um participante perguntoucntfio a Rossellini, que eviden-temente era o ponto central dasatenções, talvez devido à sua"rentrée" nas glórias realistasdo cinema italiano, — por que,em lugar de renovar os temas'do cinema italiano, buscando osfatos da realidade atual, êlehavia retornado à temática daResistência italiana na segundaguerra mundial. Respondeu ocineasta: "No décimo quintoaniversário do desembarquealiado na Normândia, a rádiofrancesa entrevistou quinze me-nlnos que haviam nascido na-quela época: dos quinze, sòrrrtn-te dois sabiam quem fora Hltlerc somente um havia ouvido fa-lar de MussoUni, porém psn-sava que se tratasse de um cl-neasta italiano". A resposta foiUo significativa que ninguéminsistiu com o tema. Com re-íerõncia á censura, a oplni&ode Roberto Rosselllnl é multointeligente: "A censura é forte— disse — porém somente éforte por causa de nossa ira-queza. Realmente, cada vez quenos mostramos forte*, ela ce-de ante nossa força." (ASSA)

FESTA NO SANTAISABEL, DE RECIFE

Marcada para hoje, por Iniciativada Escola de Arte Dramática da Uni-versldade de Recife, renlizar-se-atesta no Teatro Santa Isabel.

O programa é o seguinte: 1) Sole-nldade presidida por Paschoal Car-los Magno, para entrega dos prêmiosalcançados no 2." Festival Nacionalde Teatros de Estudantes, em julhoúltimo, na cidade de Santos, pelosTeatro Universitário de Fernambu-co, Teatro do Estudante da Paraíba,Teatro dos Estudantes Israelitas dePernambuco e Teairo Adolescente.2,«) Diploma de Grando Beneméri-to dn TUP ao Magnífico Reitor daUniversidade, professor JoSo Alfre-do; diploma de 1.» Membro Honorá-rio a Paschoal Carlos Magno. 2.»parte — n) Coral falado pelos alu-nos da Escola de Arte Dramática, soba direção de Maria José de Campos;b) Um monólogo dramático ("O So-brevivente", de Hélio Tys) pelo ator-diretor Graça Melo.

Deveráo comparecer o governadorCld Sampaio, prefeito Miguel Arrals,governador da Paraíba, reitores dasUniversidades de Recife, Católica dePernambuco e da Paraíba.

Também serSo entregues aa "Me-dalhas de Ouro" oferecidas pelo "OGlobo" aos melhores do Etestlval deSantos, carbendo a ftrnambucoaquelas destinadas "ao melhor ceno-grafo" (Luis Porto Carreiro) e "aomeJhordlretor profissional" (GrataMelo).

PUBLICAÇÕESRecebemos as seguintes:Revista do Clube Municipal, n°

especial do 279 aniversário defundação, bimestre novembro-dezembro; Canta Moçada, n? 41,com as letras das últimas novida-des em másica popular, nacionaise estrangeiras.

traído de um romance de YoshlroNagayo e tendo como figura cen-trai um padre português (Oa-mu Taklzawa), focaliza as per-scfnjIçScs desencadeadas pelo go-verno de Nagasakl há cerca de300 anos contra os cristãos. Embo-ra O Cristo de Bronze pouco ounada deixe transparecer da au-tencidade do assunto, talvez cons-tltua um espetáculo curioso, nfio

pelo valor histórico, mas pori-ntiM dn Inodltlc-mo (pelo menoipnra nós) do tema abordado,

O desconhecimento dn obra quoItyosuke Snlto aproveitou pnra cs-crever a história nos Impede danfinnnr se o livro do Yoshlro Na-gnyo, com ou sem valor, foi res-peitado ou desobedecido. O ro-telro, por sinal confuso o super-flclnl cm rclnçáo no comporta-rncnt» do padre trnldor, desprezao Jado histórico ilo nssuhto embeneficio da trama elaboradadentro daquele pretexto, E comofoi mnl construída pelo cennrlstae ainda Inferiormente aproveita-da pelo diretor Mlnoru Shlbuys,nflo tem nada que o íaça um espe-táculo aceitável. A falta de linn-ginaçAo, notada logo nas primei-ras seqüências, mantem-se sem ai»teraçílo at* o final. Com uma dl-reçflo mais hábil, mesmo, levando-se em conta as deflclénclns doargumento, algumas seqüênciaspoderiam oferecer resultado mui-to superior ao obtido por Shl-buya.

Apesar de nflo ser da "nouvellovague" japonesa, mas um vetera-no, éste Mlnoru Shibuya, como amaioria dos seus companheiros nafrente oriental, ó desconhecido noBrasil. Julgado por seu trabalhoneste O Cristo dc Bronie, nadanos leva a crer que éle pertençano primeiro tenm daquelas ban-das. Seu trabalho 6 rotineiro,nílo raro deficiente. Em algumasseqüências, como aquela cm quea cortesfl (Isuzu Yamada) obrigao padre (Osamu Takiznwa) a bcl-jar-lhe o pé ou a surra que estorecebe dos cristãos por êle dela-tados, Shibuya desperdiçou boachance de sacudir a narrativa,tirando-a do torpor.

Mas nunca é aconselhável jul-gar um diretor através de apenasum trabalho. A verdade é que.entre Akira Kurosawa (Rnsliomon,,Os 7 Samurats) e 03 diretores detodos os filmes japoneses aquiexibidos- (poucos aliás) existeum abismo intransponível, menospor aquele que realizou A Belae os Ladrões (um discípulo doKnrosawa, convém acentuar).

VALÊRIO ANDRADEl>r>»,^»^r>ft^»»^>VV»s^rs^»^r>»Ms%rWrV^VMVMMM^rVlWSrVM^^

>w*^sjjKSi^M'1'aBBjMa>ij»Msjj^sjjMaaaMSijf

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WÈ mmm m MmÊÊ R1H9 Hll ?%'^Rubens Corrêa e o menino Ivan Caracik num dos mo-

mentos do maior densidade dramática da peça "Processocm Família" de Diego Fabbri, na direção de Rubens Cor-rêa que'o elenco permanente do "Teatro do Rio" estrearáno próximo dia 24 do corrente, no Teatro São Jorge, àRua do Catete n.° 338, telefone 45-9051.

HOLLYWOOD BOLLEVARDA HISTÓRIA GANHA UM NOVO NERO:

TONY CURTIS

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Esta é sem dúvida uma das mais sensacionaisnoticias desses últimos tempos: Tony Curtis foiconvidado para o papel-titulo "Nero" que o pro-dulor Frank Scltzcr vai produzir para a UnitedArtlsts em 1960. "Nero" será o "top" da carreiradesse moço que começou como rapar de recado»,"pontas" e figurações nos estúdios da Universal-Internacional, sem mesmo ter o nome no créditodo filme. Naqnela época atendia pelo nome deAnthony Curtis e era uma figurinha difícil. Como tempo foi ganhando terreno o marcou sua pre-sença alvoroçando as maças do mundo inteiro.Permaneceu mocinho de fita, galã Inconseqüentepara os e as "tecn-agers", até que um encontroprovidencial com Burt Lancaster e Klrk noticiastambém, transformou e deu novo sentido il car-reira dc Tony Curtis. Levado a sério mr. Curtis,começou a ser disputado pelos produtores e pre-sentemente, além de ser "íim dos atores mais bempagos, é um dos que raals filma, nao cabendo paraas encomendas. Com o seu Nero, Tony Curtisabalará o prestigio dos seus antecessores, dnsrobustos neros cinematográficos: Charles l.aughtnn("O Sinal da Crua") e Peter Ustlnov ("Quo Vadis"),iiso sem falar nos Italianos Gino Cerrl e Totó.No flagrante temos Tony Curtis com um prêmioque arrebatou pela sua interpretação em "Acorreu-tados" recentemente eulhldo. Que venha essa novaedlçio de Nero, ave Tony.

SIR LAURENCE OLIVIER DA "S/70W"EM SHAW

Rodaram na Inglaterra "O Discípulo do Diabo'de Ceorge Bernard Shaw para a United Artist».Couberam os principais papéis a Slr Laurence OU-vier, Klrk Douglas (que tem o papel-titulo 1 eBurt Lancaster. A fita teve uma lr.citíentada fil-magem com mudança tíe diretor e atores. O papel-titulo era reservado a Montgomery Cllft (realmenteIdeal para o personagem 1 foi entregue a Klrk Dou.glas e s direção acabou sendo do Ingíts Guy Ha-milton. Segundo opir.Uo de Lady Vtvlan Lelgh.Slr Larene» Olivier rouba as atrnçAes para d efax esquecer o retto do elenco, dando um -írtoiv*corro personagem de Shaw.

ESQUADRILHA DE "BROTOS" NUMFILME DE AVIAÇÃO

A Warner Bros está filmando "The CrowdcdSky", uma comédia romântica sobre aviação' quereúne Efrem Zlmballst Jr. John Kcrr, Troy Da-nahue, e mais Dana Andrews, Rhonda Fleming,Anne Francls, Kccnsn Wynn e introduzindo o co-mediante da T.V. Louls Qulnn. A direção daesquadrilha de "brotos" está a cargo do poucorecomendável Joseph Pevncy.

VAIVÉM1. O "script" de "The Num's Story" 6 de auto-

lia dc Robcrt Andcrson extraído do livro de Ka-thryn Hulme — 2. Fala-se que Dorls Dny vaiínzer um filme para a Columbia no belo dc SlrAlce Gulnncss — 3. Nicholas Ray é o diretor da"The Savngo Innoccnts" — 4. A grande nlríz LllllPalmcr será umn freira cm "Conspliacy of llcarls"— 5. Gary Cooper recusou lmportnntc papel cm"The Sundowners" porque seria rodado na Aus-trália c mr. Cooper prefere filmar cm t-nsa — 6.S"ldncy Poltle- filma presentemente "The Devll ntFuur CVClock" onde tem Importante papel drama-tico — 7, Zsa-Zsa Gabor é cortejada por um ml-Honárln do Texas que lhe atira rosns vermelhascom cheques dc amor.

* * *

"PERISCÓPIO A VISTA":ANDRA MARTIN

- *T> ^'' "••V «TV* " >-«»»T««y-*.v^B.............. ¦./-?.

*Up Perlicope:" (Perisropir, á vIsU) é ornaversão da Warner Bros sobre o honr-n-torpeíoque reúne James Garner^ Edmnnd Ollrlrn. AlanBale r essa novidade perturbadora dos malt «vi-aados nioüeos: Andr* Mlrtln, qne tíximoi neueflagrante pmra 01 leitores avaliarem que «moçlesenUrlam «» do bAjo dt um submarino através datndlstreçáo do peflaeiplo rlttern e««» terei* eaa-tanente attlm r.r.-,» pose tadla. V por estas e

outras que multa gent* Ttaja de artáo

CORREIO I)A MANHA, Sábado, 14 do Novembro do 1950 2." Cmleruo

IfO VIM DOS CLUBES

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LUIZ GISMONDI

A outra versão dc Clciima Biccjro, Rainha da Prima-vera do Cassino Bangu: aluna do Colégio Campo Grande

Q MOVIMENTO SOCIAL NA COMUNIDADELUSO-BRASILEIRA

O Vasco da fiama desfruta ésse fim-dc-eemana da prioridade nascrônicas especializadas, sobre' todas as demais agremiações lusas, emvirtude da festa de coroação da sua rainha da Primavera, srta. GraciaAnato, na sede de São Januário. Aliás poucos clubes luso-brasileiros•dotaram efetivamente o concurso rainha da Primavera. O diretor socialdo Vasco, sr. Arnaldo, está providenciando para que a festa apresentetim colorido especial; contudo percebemos sábado último que o esfor-çado diretor vascaino encontra-se visivelmente fatigado pelo trabalho

^despendido,

* * *

O Ginástico Português prossegue sua programação pós-anlvcrsário,em ritmo normal, sem a queda dc intensidade recreativa que marcao período seguinte aos bailes dc gala. O seu programa paia hoje consta

. dc uma noite dançante, somente, com inicio às 21 hor?*.

O Orfcáu Portugal ofereceu um coquetel á"Imprensa na sua pvo-mlssora sede nova, cm fase de acabamento. Féz uso da palavra naocasião, o presidente do Orfeao comendador Manuel Lopes Valente,saudando os jornalistas presentes e conclamando-os a seguirem deperto a odisséia "orfeônlca", a fim dc incentivar os associado» a con-trlbulrcm moral e materialmente na obra. O segundo orador foi oVereador Manuel Blasquez que replsou, em outros termos e com muitaeloqüência, mais ou menos os mesmos agradecimentos e exortações dopresidente.

Hoje aerá levada a eleito na sede da Rua do Senado, a coroaçãoda rainha do Orfeão Portugal, srta. Ancte. Já está circulando umalista do inscrições entre os interessados na excursão a Águas Linda»,-considerada a mais bela praia dc Itacuruçi.

A Casa da Vila da Kclra promoverá na noite de hoje a Noilc deSão Martinho, com castanhas c vinhos portugueses vindos diretamentedas melhores procedência» do Portugal. Esta festa será realizada noparque da Casa, abrilhantada pelo Rancho Folclórico Maria da Fonteda sua co-irmã Casa do Minho. A Banda de Música da Casa do Pe-/queno Joriialciro animará também os festejos constituindo sobremodo/uma grande atração.

No dia 21 a Casa da Vila da Feira receberá com solenidade a1 «rca-mlnlatura do Castelo da feiro, contendo terra do histórico monu-mento, c trazida pelo comendador Silvio Antônio da Silva, presidentetia Casa. A miniatura será entronizada na Biblioteca com todas aspompas.

* >|i

Na Casa do Púrto temos a registrar uma nota triste que, segundofui informado cm nada afetará p curso normal das atividades por-tenses: o comendador Antônio Augusto Marques da Silva perdeu osogro. ,

O Grupo Folclórico Armando Lessa da casa do PArln Irá a Brasíliaem dezembro, devendo se exibir no auditório da Rádio Nacional deBrasília c na Cidade Livre em palco especial. «

* *

A Casa rios Açores coroará sua rainha na noite dc hoje; «abe-sede fonte fidedigna que há uma conjura entre as senhoras e senhorlta»destinada a abolir o mau gôslo no vestir dciilro da associação, prin-

. elpland» a ofensiva hoje mesmo quando se assinalará uma estréia emmassa de vestidos "chies".

Na Casa dc Trás-os-Montes leremos esta noite um baile de rotina' com o atrativo único da boa prosa em família que, c o encanto de. bailes sem expressão. Amanhã haverá na sede um almoço de confia-tèmlzaçOo entre os sócios c conterrâneo» cm geral.

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A Casa das llclras comemorará seu 6.» aniversário dc fundação comvarias solenidadcs dc vulto na sua sede que i uma das mais bem mon-tadas da comunidade. A solenidade dc hoje será presidida pelo em-balxador dc Portugal, sr. Manuel Uochcla. O orador oficial «caladot o adido militar da Embaixada portuguesa, coronel Alfredo Pereirada Conceição, A seguir teremos um* hora de arte a cargo da decl*-madora Adélla Praga (n bela Adulai. E finalmente no dia 28 reali-xar-sc-á o l>;iitr de gala.

* * *

A Obra ile Assistência aos Portugueses completa no dia de hoje38 rmos tlc bons serviço* prestados A comunidade. Haverá uma sessãosolene, na qual talara o acadêmico Peregrino Júnior sobre o tema: OEspirito tlc Solidariedade Humana do Povo Português. Acredito piamenteque o tema seja fecuntllsslmo pois reconhecemos a supremacia doportuguês neste elemento

* * *Resta dar um* explicação ao leitor sobre os motivos pelo» qual»

maioria dos presidentes da» casas portuguesas possuem comenda.Quando da visita do presidente Craveiro Lopes * Terra de Santa Cru*achou este vim grande merito na obra asslstcncial das Casas patrlclMde além-mar; dal conferir títulos e comendas aos seus dirigentes.

EXCURSÃO DOS SÓCIOS DO CASINOBANGU A PARAÍBA DO SUL

Rrcrbl t serltrl rum prazer o convite que me foi frito pelo diretordc divulgação do Casino ILiigu Klrtirr Moreira para acompanhar osexcursionista» qup trio a lvuih.i do Sul dia 29. domingo. Nada comouma estrada dc rodagem prl» frente r mato nas lateral» para espalrtrtr

agitação da metrópole. tvAn por que o» bangiltnsrs podem contarcom a minha presença.

Também d. p.tte de Kleber Ribeiro recebi a auspiciosa noticia drque o Casino Baniu dono dr um talão v.ito m.s baixo como a maioria<lot prédio» de Rangu — prédios de planície — terá o pioneiro da »r-qultrtnr» vertical no bairro, pol» pretendem elevar vários andarrs «obreci velhos allrrrcrs do Casino,

BAILE DE'ANIVERSÁRIODO FLAMENGO

A nota mirim* .:. «emana i obaile de tala n* sedr qfv» doKtameitgo rm comemoraclrô teuH.« aniversário, í* rainhas da1'rtm.vrr» d. rldade comparwe-Ho ernadas de flores ao ealalicle«to querido rlub*. Presí-s, umretumbante iwruo qur terti a».llsfsi dr comi;!»' nnü to-lua. «írça-trlr» ttndoura.

DISCO-DANÇANTENA ASCR

O Departamento Socsal-Recrea-tivo da Associação do» Servidor»»Clvl» do Brasil (ASCB), fará rea-!u*r amanha, d»» ls i» J» hora»,em «u» *ed» d* Bu» Lauro Müller!. »m BoUfogo. uai "di»co dan-çant*". durante o qual haverá•ortrio d* brtríde» er.vre os p»r-tlcjp*nie».

O RENASCENÇAPROCURASEDE NOVA

O diretor «orlai do RenascençaClube, ir, Isalas de Soma, Infor-mnii-me dos projetos de longo epequeno alcance do clube. Osideal» do Renascença, aobejamen-te noticiado», Já tio do domíniopúblico: pugnar pelo» direitos dohomem de côr no Brasil. E' acélula-mater de um movimentonobre que se alastra rapidamentepela nossa Sebattianópoll»., o »r.Isalas entretanto ressalva que atendência do clube nio é absolu-tamente racista; acha que nio sedeve jamais pagar com a meimamoeda o» racista» branco». K'justo. Olho por dente, dente porOlho...,

Com relação aos projeto» ma-terlal» a primeira etapa a venceré encontrar uma lede com aco-modaçScs para a grande quantl-dade de sério» e um ginásio par*esportes.

A próxima atração do programasocial do Renascença Clube será"Tarde de Convívio Social"; onome Já especifica o que é, dis-pensando comentários.

O CLUBEMUNICIPALINAUGURAGINÁSIO

A diretoria tio Clube Municipalconvida para a Inauguração doGinásio Desportivo Allah Baptis-ta, a realizar-se às 2o horas dodia 21 do corrente. Outras co-memorações: hoje, às 23 horas,baile de gala (smoking): dia 1",data aniversária, sessão magna doConselho Deliberativo; no dia 10,a diretoria oferecerá um coquetelà Imprensa, parabéns aos muni-clpcs pela data.

SABATINAO AMÉRICA coroará a acro-

moça Jandi-a Mendes. A rainhadn Primavera rio América haviase candidatado anlcs a eleganteBangu do mesmo clube.

O Esporte Clube JardimGuanabara também coroará suarainha na noite de hoje.

O Social Ramos Clube coroa-rá a srta. Edna Peixoto. Tocaráa orquestra de Epaminondas.

«»> Baile no Clube de Aeronáu-tica com José Luciano e seus mú-¦icos e os bailarinos Joel e Liz.

<*> O Clube dos Tenentes doDiabo oferecerá hoje uma noite-cndlabrada.

Esporte Clube Ana Nerl comum número do arte às 14 horas.

Baile da glamour-girl doE. C. Anchlcta. Coquetel paraos sócios do Conselho Delibera-tivo às 20 horas.

Murilo e seus stais no jau-tar-dançanle da A.A. Crajaú.

De "Kosak" pronto para «viagem à lua sovietizada com afamília Lagoinha, a fim de sa-borear um delicioso "kummel"russo. E' perigoso viajar no novosatélite russo; aquele gelo lá emcima é o retrato geológico da Si-bêrla. •

MIRANTE® A art*. Roía Maria Melleu,

completou anteontem 1S rlsonha»primaveras. Rosa Maria é filhado sr. Alberto Melleu, presidentedo Gra jaú T. Ç.

® A srta. Solange Dutra Mottarainha da Casa dos Campista»,mostra-se multo interessada emconhecer a rainha da Primaverado América, srta. Jandira Men-des. E' um pouco difícil duasrainha belas simpatizarem um*com a outra, mas toda regra temexceção.

<D Ipanema está preciiando deum clube. Ao meno» um!

® RIsadinhas abafadas d* partedas menina» do Monte I.ibano de-nunciaram um fato bem engra-çado: autoridades cobriram uma"pln-up" do cartaz do filme "OMassagista de Madame", no cl-nema Pax que fica vizinho aIgreja Nossa Senhora da Paz, comum lençol de tintas deveras mora-lizador. Disse a Llllan que a me-dlda foi tomada pela direçlo docinema a instância» do» frades daigreja.

@ A diretoria da Casa da Vilada Feira tem o dever de dar umcargo de relevo ao nono popula-risslmo Altamlro. O mêço faztanto questão da presença do»cronistas na simpática agremiaçãoque le pudesse o» levaria k força.Uma dedlcaçlo deita ordem me-recia »er premiada.

® O Kleber Moreira é um en-tusiasta da remodelação do CasinoBangu. Num ponto nio pude con-cordar com êle em relação & obraem apreço: instalar aparelho dear refrigerado ante» da demoliçãoda sede velha. I»»o é um doscomplemento» da futura sede; nãovamos botar brincos de ouro numavelha decadente...

(•) Parece que o inteligente ra-paz, diretor de divulgação do Ca-sino anda apaixonado pela Ralnbada Primavera, srta. Cleuma Blcego.

Janlai-dançante nn Club*Naval A» 21 hora».

Agradeço o convite ofere-cldo pelo E.C, Jardim Guanabarapara a sua glnkana automobllls-tica ás II horas de hoje.

<f*> Chá e desfile dc llngerle nnTijuca T.C, As 17 horas.

Noilc dá Clndciela no ClubeLeblon.

<•> Ainda na» coniciiulmoi mi-nar a razão pela qual o CrajaúT. c náo comparece regularmen*te com os seus programas sociais,Temos fé que o sr. Ary Bitalugadiretor social j.í esteja cogitandoda divulgação das atividades so-ciais do clube.

<*> Baile da República no ClubeMilitar.

-sf> O Olímpico levará a efeitohoje a sua costumeira noite dan-cante.

<*> Baile da Confraternizaçãono Clube dos Subtenentes e Sar-gentos do Exército.

«*> O Clube dos Embaixadoresdará o Grito dc Carnaval hoje às10 horas; o seu cordão será puxa-do por lambretistas.

-s*> A Embaixada do Sossego da-rá também o seu Grito de Ca'--naval. Os seus associados visitarãoa Associação dos Cronistas Car-navalcsco».

<*> O E.C. Capanema realizaráhoje no salão do Aliado F. C, naestrada Rlo-.Icquiá, Ilha do Gover-nador, a "Festa dc Coroação daRainha da Primavera", com inicioás 23 horas.

<*> A Galeria Modas comidapara um coquetel em Niterói.

"É ISTOA GLÓRIA"

Maria Olivia

Fazendo hora para o filme"O Diário de Anne Frank"",vou me distraindo percorreu-do os cartazes que daqui apouco ocuparão ?uaticheíes cagora, se exibem coloridos esugestivos. Tento organizá-losa ver se ríúo sentido: "O tra-fjuinas", "Anjo Azul", "Pin-laudo o Sele", "Doce Aurorada vida". Imaginem, um tra-quinas anjo a:ul pintando osele na doce aurora da vi-da- Um absurdo parecidocom este vi num cinema nointerior dc Minas cm carta-zes colocados um perto dooutro: "... E o Vento levou","Maria Antonieta", "Com osbraços abertos" (para) "OMorro dos Ventos Uirantes".Atrás dc mim, Dorothy Maio-ne e Errol Flynn exibirão: "Ogosto amargo da glória". Estetitulo fêz-mc lembrar de ai-guém que muito antes dc Er-rol ou Dorothy também sen-liu a glória amarga, cruel eenfadonha. Eva Lavaliérc. ahumilde costurcirinha do in-terior, que ambicionando su-bir, desejou mais, muito mais.Tentou o cinema como meiodc conquistar a fama, a ri-queza, a glória. De sucesso,cm sucesso chegou ao apo-pcu, numa noite em que Pa-ris inteiro, ajoelhado a seuspés, ouacionou-a num delírio,proclamando-a a mais bela, amais talentosa, a mais fulgu-rante atriz daquele ano quejá vai longe. Eva Lavaliérccm vez de saturar-se com oprazer da intória — fruto co-Ihido à custa dc grandes sacri-fidos, cm vez de feliz, se dei-xar embalar pelas delícias rioseu encantamento, sentiu lo-go, ao sorver o vinho espu-man te do seu triunfo, o amar-go dc. sua glória, o vazio ricsuas conquistas. E, triste, co-ração entediado, perounta: "Éisto a glória?" Renuncia maistarde, a tudo. Afasta-se paraum solitário lugar onde o me-lhor de seu coração seria ca-nalteado Àquele que muiíoamou.

Glória vã. quão curta c suatrajetória. Qual fogos de ar-tificios, brilha indecisa, ilude-nos com seu resplendor c be-leza, desfaz-se depois em fais-cas brilhantes deixando-nosno caos escuro c tenebroso.

Muito cm tempo, a grandeartista Eva Lavaliérc, com-prendeu a profundidade daspalavras: "Sic fransit gloriamuntíi."

Novidadepara o Festivalde Cannes

PARIS. A novidade do Fcs-tival de Cinema de Cannes,este ano, será a organizaçãode uma corrida nutomobilis-tica reservada aos astros fran-eeses e internacionais. A par-tida será dos Inválidos de Pa-ris com chegada na "Croisette"de Cannes. Entre os inscritos,Já íiguram Marcello Mas-troianni, numa Maserati, FolcoI-iUlli, com uma Lancia, Mi-chele Morgan, Gilbert Be-caud, Jacques Carrier, EddioConstantine, Henry NVidal cJeanne Morcau.

CARNICIHO (21 de março * JOde ibrll)

Profissão: Prudência em sun*operaçilcs, ile dinheiro; dlaputapossível n êno respeito. Afeição:Mantenha «uns promewaa e telaconciliador. H«ntlr: Slg* «eu1 re-Rime «tcnlamcnto,

TOUllO (21 de «brll * 20 demaio)

Profissão: Sentindo os otvitá-mios, poderá evitá-los; nada defraquezas, defenda r.eus Intoríl-«es. Afeição: Não descubra suasIntenções, saúde: cultic tlc seuspnntos fracos.

GÊMEOS (21 tlc maio a 21 deJunho)

ProfLsao: Fixe seu emprego detempo e oriente seus empreendi-mentos levando cm conta a evo-luçãn dos fatos. Afeição: Voltaa um avunto que o preocupa.Saade: Mudança de ar salutar.

CARANGUEJO (22 de Junho a22 de Julho)

Profissão: Tome Iniciativa» quefuram >pltn:nntiite refletidas.Observe o Jogo dc suas relaçõesantes de tomar uma posição flr-mt, Afeição: Risco rie sedução.Saúde: Perigo do agressão ouqueda.

OP(mTUi\iDA1l)ES m HOJEHORÓSCOPO DE SÁBADO, 14 DE NOVEMBRO DE 1959minado cnm gurpriui dciogradávoli e as precinlUçfiei de ummrl» meno» compreenilvo, Aproveite ns clrcunstAnclai pnra um bom

repouro, poli o Citado dn saúde, em geral, te mostrará mais depres-.ilvn, Borl. com o <i c o 1.1

ANlvniS.Utins: — Necessidade dc unia luta tenu para firmar-«e; se pomvriu uma proteção secreta o tirará de rnvbaraço», per-mltlntlo-lhe vmhc". Prroruvaçftcs de saúü* pxra o» q»e «ofrem habl-malmente da garjanta ou do ventre

NASCIMENTO?' — Sriis filhos serão por vezes Intrépido* e vlo-lento», mas serão protegido» r. a \or da razão acabara por triunfar;evito, sobretudo, meilndrã-los,

LEÃO (23 de Julho » 23 dcagosto)

Profissão: Nada de Impnidén-cia: atente pura a atitude deÍieuoai

hortls, pois poderão pre-udicA-lo. Afeição: Satisfação emfamília. Saúde: Coração a cui-dar.

VIRQEM (24 de BRésto a 22 desetembro)

Profissão: ótima disposiçãopara cormldcrar um reparo nasituação; meçn bem os prós oos contra». Afeição: Eleve seussentimentos c procure a recon-cillaçflo. Siúde: Purifique seuorganismo,

BALANÇA (23 de setembro a23 de outubro)

Profissão: Afastc-.se de pessoasopressivas, anime o bom ambi-ente cm seu redor. Afeição::Maior facilidade para concrctl-sai suas esperanças. Saúde: Cul-dados estéticos multo eflcazui.

ESCORPIÃO (24 de outubro a22 de novembro)

Profissão: Acoatcrlmento inc»-porado poder* contrariar suasesperanças. Mão n. eleixe sur-preender. Afeição: Rcflitn sobresuas responsabilidades antes dcoomprometer-re. Saúde: Perigode crise; prcscrvc-sc.

8AC1ITAIUO 123 de notembr»* 21 de dezembro)

Profissão: o afrouxamento em>niiis emurétns <e confirmar*pouco a pouco; preparo umn no-va adaptação pura n próximasemana, Afeição: prazeres pnrtl-Ihudoji, Saúde: NAo «mie mtlltOlfadiga prematura,

CAPRICÓRNIO (2J de dezem-bro a 20 de Janeiro)

Profissão; Preste multa nlen-ção a todos oa seus empreendi-mentos; possibilidade de tararmelhor c ganhar mali, Afeição:Tome as coisas a sério c evitetoda tentação. Saúde: Articula-ç6cs mais dolorosas.

AQUÁRIO (21 de Janeiro a ltdo fevereiro)

Profisião: Guarde-te de todo*o» lados e não ceda as propo*-tas contrarias nos seus Intcrés-se*. Afeição: *M!antenha-*e fielaos seus compromisso* ¦ mode»re sua curiosidade. Saúde: Es-tlmulc a circulação,

PEIXES (20 de fevereiro » JOde março)

Profissão: Apolc-se em pessoascujas boas intenções são de teuconhecimento. Afeição: Sua In-tenção o advertira sobre o queo aguarda. Saúde: Vulnerável.

RUMEL1US

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PALAVRAS CRUZADASProblema n.° 1.067

ANSIL— (Rio)• e 9 i s «.

BiO

lu!:::HorüonfaU: 1. Fécula ali-

menlícia extraída da mancho-ca 7 Guarnecer de abas. 8Forma arcaica do artigo o. 9A família. 10 Genitor. 11 Fi-sionomia. 12 Rumo. 13 Re-gressar.VerticaU: 1 Que desce até ocalcanhar. 2 Vigário. 3 Seme-lhante. 4 Partir. 5 Ceia lau-ta. 6 Unir. 10 Firmar. 12 Ei-camece.

•Vi Dicioncrio» — XesU if^ão

são adotados os seguintes lé-xicos: Pequeno DicionárioBrasileiro da Lingua Portu-suésa (G. Barroso-H. Lima),Monossilábicos de Casanovas eJapiassu e Vocabulário Antro-ponimico de Lidaci.

'?*

Correspondência — Todacorrespondência para esta <;c-cào .deve ser enviada a: DI-XALDO ALECRIM — Reda-ção do Correio da ífaníiõ —Av. Gomes Freire, 471 — 3°andar — Rio.

•*•

SOLUÇÕES DO NÚMEROANTERIOR

Problema N» 1.066 — Ho-riíonfnii: Gonis*. Irerê. Mar.Os. Ré. Ler. Acima. Sarar.Vrríiroii: Girolas. Or. NrmIrar. Serenar. Seca, Rir. Má.

1

ê____9 ^R \\\\Wm__^*t_.'_______ UíVlA CAMISA / BJtWsg"W»1tpPMKMBW l'IRAA\ OS //fl I »^1^B ^Kj***^!

rS^Kl/fS^P?^w4i^H H^ffiã^lfclB.sl^BKfflaTJ Dnr^sJKirK/i BRiM' r?*s^|,^| H ^b*»«««I a*******! ^^^^^^B—w ^^£^*|^H

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2* Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 14 dc Novembro do 1059

KICISTIÍO SOCIAL5

NATAL1CIOSFazem anos hoje: Ilòllo domai, Altim- de Andrude, e os ms. gen, Punnro lllcy, Cláudio (indinlio Ni.ylm-,lote de Almi-icl.i Sousa, jusé Curtiu-•o do Clltro, Silvio Dezena Cavai-cantl, Antônio SA Barreto Lemos, .lo-ie Estevflo Correia, Milton da Costa

Pinto, Rubem Dyina, Pedro de Al-meida GouvAa, Germano Augusto Pi-mentel, José Geraldo Marques Ca-iii.rlo, Antônio Lopes Pereira, Krnes-to Correia do Almeida, Aloyslo Fcr-ro de Azevedo, Sovcrlno Rainoi Sll-va, Amador Teodoro de Souza, Líriodo Valo Brasileiro, Antônio GeraldoMonto QulxadA, Hélio Magalhflci R.Peixoto, Hélio Thompson. Hélio Vi-lanova, José Loureiro de Siqueira,Naicy Santos de Oliveira, SylvloMartins da Silveira, Darcy AdolphoPalm Pamploiui, Carlos Sanzlo Ju-nlor, Itamar Batista do Oliveira, An-tonlo Josaphat c Faria, Adjucto dcAraújo Filho.

Romeu de 1'aole — Trancorro hoje,o anlversArio natallcio do eng. Ro-meu Do Paolc, diretor da firma Ir-mãos De Paole Engenharia Ltda.Comomoro-se hoje, o nnlvcrsA-rio de fundaçAo da Artec Publlclda-de, quo tem como diretores, Irincude Castro, Marco Antônio de Castro• Enlo Damaso.Faz anos hoje, o sr. José MunlzFilho, chefe do departamento de Mé-dia da Lni)k Publicidade.Comemora-se hoje, o anlversAriode fundaçAo da Cia. dc Propagandado Serviços Técnicos Xavier.Transcorre hoje o anlversArionatallcio do sr. Relnaldo Magalhães,ctuc por esse motivo oferece um ai-moço em sua residência.DATAS INTIMAS

Está em festa hoje o lar da senho-ra Mathllde Dcntlno Barbosa e se-rihor Octavlo Barbosa, da FábricaNacional dc Motores, comemorando o•niversárlo de seu filho Roberto. Osavós aras. Maria do Carmo, DeolindaBarbosa de Barros e sr. Sebastião deBarros, do Sindicato dos Tecelões,promoveram uma recepção intima,com um Jantar na residência de Deo-doro.

-®-CASAMENTOS

Tcrczlnha Maciel Teixeira — PauloAfonso dc Lima — Na Igreja Matirzde Cantagalo, Estado do Rio, hoje As18 horas, consorclam-se a srta. Terezinha Maciel Teixeira, filha do ca-sal sr. Wcnceslau Maciel Teixeira, eo sr. Paulo Afonso de Lima, filho docasal sr. José Afonso de lima e senhora Maria José M. de Lima.

Darcília Lira - Joaquim Novella —Rcaliza-sc hoje, As 18 horas, na Basi-llca dc Nossa Senhora dc Lourdcs, aAvenida 28 de Setembro n. 209, oenlace matrimonial da srta. Darcília,filha do dr. Kilvan de Brito Lira.chefe da Seção dc Coleta, do Dcpar-tamento dc Geografia e Estatísticada Prefeitura c sra., e o sr. Joaquim, filho do sr. Manoel Novella eira. Após a cerimônia religiosa, osnoivos receberão cm sua residência,à rua Dias da Cruz, n. 105, no Méeir.

Marlcne Ferreira dos Santos - LuisRodrigues — Realiza-se hoje, às 16horas na Igreja dc SSo Sebastião emOlaria o enlace matrimonial da se-nhorita Marlene Ferreira dos San-tos, funcionária do Ministério da Justiça com o sr. Luis Rodrigues. Se.rão padrinhos dos noivos a senhorlta Jaclra Ribeiro de Figueiredo eo sr. Romeu Sclxas.

Wanda Cholodovsky — Luiz Fer-relra Lur — Terá lugar hoje, o en-lace matrimoslal da senhorita Wan-da Cholodovsky, filha da viúva Esco-lAstlca Cholodovsky, com o sr. LuizFerreira Luz, filho do sr. Hcrmogones Ferreira Luz c d. Jandyra MUllonc Luz. A cerimônia religiosa será•s 18 horas na Igreja N. S. do Lo-roto, no largo da Freguezia (Jacaré-paguá).NASCIMENTOS

Mar!» MicelU — Desde ontem es-tão em festa as famílias Franca daCosta e MlcelII, com o nascimentoda filha du casal sra. Thereza Fran-ca da Costa MicelU e dr. ArmandoMicelll, ambos funcionários da alta•dministraçSo da Prefeitura do D»F..¦ qual receberá no pia batismal o no-me de Maria.BODAS DE PRATA

Sony Soarei Alvares, filha do ca-JflJoaquim Ferreira .Alves - DonaOtllla Soarei Alvares, manda ceie-brar missa em ação de graças pelapassagem do 25° aniversário de casa-mento de seus pais, hoje, As 9 horas,na Igreja de São Francisco de Pau-ia, altar-mor (Lago de S5o Francls-co).

HOMENAGENS ~^

Embaixador Francisco Negrão de

Lima — Como tem ildo noticiadov.H a hi-iii-iiiç.ui das Associações Por-tuguisAs homenagear o embaixadorFrancisco Negrão de Uma, com umbiiuqutite, cuja (luta eità fixada parao próximo dia 18, As 20,30 horas, nosal.ui do R. S, Clube GlnAitlco Por-toguei continuando abortai as Inseri-çói.-a nas associações portuguesas cluso-brasileirai e também na Ano-ciaçAo Comercial.ALMOÇOS

I F.ncontro do Clube do Oalo Flu-minense — Avicultores do Estado doRio promoverão o primeiro almoço-encontro do Clube do Calo Flumi-nense, entidade quo congregará •classe, para maior aproximação so-ciai e debate do problemas ilgadoi áAvlcultura Nacional.

Durante essa reunião, amanhã, aoim-lt.-riin, na Represa do Rio Preto(Trlstão Câmara), Município de Pe-trópolls, também será homenageada aImprensa especializada, que tem aju-dado a estimular a Avlcultura, cmnosso pais,As adesões para ésse encontra po-derão ser confirmadas, até sábado,na Secretaria da Associação Flumi-nense de Avlcultura (AFA), Ave-nida Nilo Peçanha, 12, 4°, salas 419a 421, ou pelo telefone 42-3184, como sr. Lindolpho Abreu.COMEMORAÇÕES

Turma de 1933 — A Turma de 1933,da Escola de Engenharia da Unlver-sldade do Brasil, em sinal de rego-sijo pela passagem do 2S° anlversá-rio de formatura fará realizar o tra-dlclonal almoço de confraternização,no dia 17 do corrente (terça-feira),no Iate Clube, A Avenida Pasteur, As12 horas. Adesões, pelo tel. 42-4815com Sr. Guldo.

Obra, de Assistência aos Portuguê-•ei — Hoje a Obra de Assistênciaaos Portugueses comemora o 38» anl-versárlo de fundação, com o seguln-te programa: ás 10 horas, missa naIgreja de Santo Antônio dos Pobres,á rua dos Inválidos por alma dos só-cios falecidos celebrada pelo padreTorres; ás 21 horas, sessão solene, nasede á Av. Henrique Valadares 158,sob a presidência do embaixador dePortugal, dr. Manoel Rocheta, sendoorador o prof. Peregrino Júnior sô-bre o tema: "O Espirito de solidarle-dado humana do povo português:Traje: passeio completo.FORMATURAS

Baile de Formatura — Nos salõesdo Clube Ginástico Português serárealizado hoje, o baile de formaturados bacharéis de 1959 da Faculdadede Direito Cândido Mendes. Os con-vites para essa festa serão indivl-duais. não valendo os que foram dis-tribuidos em referências às solenida-des de colação de grau.—®-EXPOSIÇÕES

Mostra Manoel Segali — Na Bit-blioteca Nacional exposição de Ma-nuel Segalá. A mostra consta de 11-vros, xilografias e pinturas, estaráaberta até hoje, dia 14.Arte Bizantina — No Salão da ABI,fl» andar da Casa do Jornalista, Ex-posição de Arte Bizantina, promovi-da pela Associação Cultural Rome-no-Brasilelra Casa Romena e Conse-lho Paroquial da Igreja Romena doRio de Janeiro. Essa mostra ficaráfranqueada ao público até amanhã,15.

RADIO & TVAí ESTA UM "MELHOR"

quando noi aproximamos dn roa-lUaçAcs dos concursos em quo ifto•pontadoi oi elementos que mais sodestacaram durante o ano, oi De-partamentoi do Divulgação daiemliiorai Iniciam cerrado» movi-mentos de apresentação, como oquo noi envia a Mayrlnk, e quetranscrevemoi à guisa do aprecia-(Io, O nono Julgamento está feito,

"Pode dizer-se oam certeza, queêite 1059 é o «no do Antônio Cir-los. Com efeito, o comediante daMayrlnk Veiga marcou o mAxlmode sua carreira neste «no que sefinda. Além de conseguir os nr.e-lhorea desempenhos nas atraçõescômicas da PRA-9 (e PRQ-3, emrede), destacou-se, ainda, na tele-visão — e até nas buatei fazendoum» das principais figuras do"show" de Carlos Machado. Aliás,seis personagem quase a um sótempo. Seja no professor Qolabel-ra, seja no Valmir do engraçadis-

CARTADo gravadora Colúmbia,

Bnrnabé recebeu carta, assl-nada pelo seu chefe dc Rela-ções Públicas, sr, Ótton Russo,agradecendo a publicação nes-ta coluna da biografia do in-térprete Roberto Yenés. Atitu-de simpática, sem dúvida, a doacntletnan (também raaialis-ta e compositor) O. R„ embo-ra não fosse necessário agra-decer aquilo que fizemos porobrigação pro/issional. Barna-bé registra mais este gestosimpático do eficiente fundo-nârlo da Colúmbia,

NOMES & NOTÍCIAS

mltlri,¦ido

FESTASClube de Aeronáutica — A Direto-rio do Clube de Aeronáutica, farárealizar, hoje. As 23 horas, nos sa-lões de sua seda social, uma "big"

Buate "Show" com a participação de

A Ministério da Educação trans-amanhã is 13,30 horas, o se-

gundo programa da série, gravadadurante o Festival Salzburgo de 1959.Destaca-se nesta audição, uma cole-ção de "lleder" Interpretados pelo ba-ritono Dletrlch-Flscher Dletkau.rá A peleja França x Estados Unidosdará prosseguimento ao CampeonatoInternacional de Música Popular, quea Nacional apresentará, hoje, den-tro do "Programa César de Alencar".Quatro cronistas especializados serãoos juizes da contenda'.

.- "Seu Fortunato Boa Estrela" é onovo pragrama que Haroldo Barbosaestá escrevendo para a Mayrlnk. Nopapel-titulo estará Antônio Carlos,movimentando mais um personagemna grande série de tipos humano! queInterpreta na PRA-9. O programa ei-tara no ar na próxima quinta-feira.Será transmitido pela rede MayrlnkVelga-Tupi, contando eom a partlel-paçio, ainda, de todo o elenco de co-mediantes daquela rede de emliso-ras.}'á "Sonho de Valsa", un; programaromântico, pela Mundial, hoje. pro-

limo "Da boca pra fora", o emtantos cartazes nrayrlnklanoa, An-tônlo Carlos marcou sobremaneiraa sua presença no rádio, valorl-cando tipos curiosos e pitorescos,num e noutros imprimindo in-flexões convincentes primando porUm talento A toda prova, Nascido

Silva Domelll, Eunice Ferreira, Con- i dução de Renato Gonçalves e sele-chita Mascarenhas, Orlando Dias, 'ca'3 musical a cargo de Êlia Dias.Alegria e os bailarinos Joel e Llz, doí& Homens de Estado Musiclstas" éTeatro Municipal. As reserva de me-sas poderão ser solicitadas pelo tel.42-0913.

Claude de Lappabent — Na próxl-ma segunda-feira. As 8,35 horas, pelaAir, France, estA sendo aguardado noAeroporto do Galeão, o renomadogeólogo francês sr. Claude de Lap-pabent. -®-MISSAS

José Mandlna — Hoje, às 9,30 ho-ras, a familia do falecido comercian-te José Mandina mandará celebrarmissa de 7o dia por alma de seu sau-doso chefe. O ato religioso será ce-lebrado na Matriz de Sebastião dosMissionários Capuchinhos, na RuaHaddock Lobo — 266.

Joqulm Ferreira Alvares — otlllaFerreira Alvares e Sony Soares Al-vares, viúva e filha de Joaquim Fer-reira Alves, mandam celebrar hoje,ás 9 horas, no altor-mor da Igrejade São Francisco de Paula, missa de30» dia de falecimento.

o motivo da audição de hoje, As 21horas, do programa "Pelos Caminhosda Música", da Rádio Ministério daEducação, numa produção de ZltoBaptlsta Filho. Serão focalizadascomposições de Benedetto Marcello,do rei Frederico, o Grande, da Prús-ila, e de Jan Paderewsky que foi pre-sidente da Polônia. Será ouvido aln-da Jan Maiaryk, o político tchecotragicamente desaparecido em 194S,acompanhando ao plano o sopranoJarmila Novotna em canções folclô-ricas da Icheco-Eslováqula.

MARmHAENCERRADAS AS MANOBRAS DA FORÇA-

TAREFA 14 AO NORTE DE RECIFECom o objetivo do reconhecer hi-

potétlco afetivo inimigo desembarca-do nas costas do Nordeste e, slmultâ-neahionte, dar proteção ao tráfegomarítimo, Iniciou a esquadra, a 27do mês passado, operações navaisquo se estenderam do Rio até a Ilhade Itamaracá, em Pernambuco, numtotal de 17 dias. Tais manobras ter-minaram ontem e seus objetivos fo-ram forças supostamente desembar-endas ao Norte de Pernambuco e osmbmarlnos hostis que intensificaraml"a aÇão cm Águas do Atlântico, pon-do cm perigo o fluxo e refluxo desuprimentos.

Para cumprimento da missão atrl-tinida pelo Estado-Maior da Arma-da, a Esquadra, sob o comando doalmirante Diogo Borges Fortes, cons-tlttilu a força-tarefa 14, formada porcinco grupos-tarefas distintos: grupode ação do superfície, constituindo onúcleo principal da íôrça; grupo an-ti-submartno, comandado pelo alml-rante Ararlpo Macedo; o dc reconhe-cimento dc praia, comandndo pelocapltão-de-íragata Dloclcs Lima deSiqueira e dois grupos de serviçocomandados pelos capltães-de-corvctaOrlando Raso e J.M.s. CastilhoPonto alto das operações foi o de-•embarque, ao alvorecer, de um giu-po de combato de fuzileiros, um au-tcntlco "comando". Auxiliado peloshomens-rãs, desembarcou ao Nortedo Recife. Foram transportados pelosubmarino "Rlachuelo", no primeiroexercido, no gênero em toda a Amé-rica do Sul.

As últimas horas da tarde, o alml-rante Borges Fortes apresentou-se aoministro comunicando o término damissão,**9 A convite do diretor do Hospi-Ul Central da Marinha, almiranteJlcrlbcrto Paiva, o titular da Saúde,dr. Mário 1'lnoltl fêz ontem no au-ditórto daquele estabelecimento, umaconferência «íVbre o tema "as armas

vinte e três oficiais especializadosem comunicações. Classificou-se emprimeiro lugar o capltão-tenenteAmaurl Dabul.**t> Por haverem demonstrado Umalto espirito de cooperação, força dcvontade, tenacidade e eficiência nodesempenho de tarefas que lhes fo-ram atribuídas quando da instalaçãode maquinaria especializada no Cen-tro de Recrutas do Corpo de Fuzilei-ros Navais, advindo desse gesto cx-pressiva economia para a FazendaNacional, o alm. Rubens Serejo, co-mandante geral do C.F.N., elogiouo cap-ten. Waldemar Lins Ferreirasargentos Rui Felix DairtAgnol, An-tônio Conrado Filho, soldados JoséAlexandre da Silva, Moacir Trajetoe João Batista Conchedo, pelo edl-flcante exemplo de dedicação nocumprimento do dever.eMU Em cerimônia realizada ontemno salão nobre do Estado-Maior daArmada, o comandante Edward Pa-trlck 0'Rourke foi agraciado com ograu de Oficial da Ordem do MéritoNaval, pelo almirante Jorge da Sll-va Leite. O comandante Patrick foidispensado das funções que exerciana Missão Naval Americana, devendo1brevemente embarcar para o teu'pais, apóe ter prestado relevantes1ecrvlços A Marinha.t*9 O chefe do governo assinou osseguintes decretos: transferindo paraa reserva no posto dc primeiros-te-nentes os suboficiats Antônio Jaeln-to, Antônio Onofre de Santana, Ce-Uno Benites. Dlrceu Santos, Raimun-do Henriques Martins. WaldemarDantas do Nascimento, Ollvar RayolBraga Olival Bezerra de Moraes.Otávio Leonel Chaves, Januário Fer-relra, SebasUão Queiroz Moreira eGctüllo Antunes da Costa; reforman-do, por Invalides definitiva, no pôs-to de segundo-tenentes o sargentoJosé Felix; demitindo do serviço pú-...... .. fUnc|.narlo orlando Aiveabticosanitárias também vencem batalhas!Ponto, do Arsenal de Marinha- torliando

• Foram aprovados no concursode admissão ao quadro de oficiais au-xillares do corpo de Fuzileiros Na-vais os suboticiais José de Souza So-brinho, Antônio Tancredo do» San-tos « Zacarias Dantas Cardoso.O ministro Matoso Mala rece-ontem, em audiência, o novo

— novos métodos de profllaxla etratamento". Após a conferência, oministro foi homenageado com umalmoço, que contou com a presençado titular da Marinha, almirante Ma-toso Mala. do dlretor-geral dc Saú-de. almirante dr. Waldir Caldas PI-r« e demais autoridades do Cornode saúde da Marinha,9 Em ato de ontem, o ministra ..considerou promovido A graduação de' beu•eRundo-aargentoa reserv9 Foina Escolamios aostacaram cm prova* eiporüviw

"duran- j Costa. Fernando Almeida d.» Silva

Hi?. 'Sr^f* *"?• A r",T-'> dos pré- Otacillo Cunha, o comandante Mau-£&& WS pf,l<! P™"»'"»* ««» Con- | ricio Dantas Tô°res . o sr CarlosÍSÍSS^ ^'í'" de ^«Portes e Pires de Melo.f-f*'»1» d* C.B.F.A. e pelo almlran-'te Adalberto de Barro» Nunes, dtre-tor da Escola.NOVO

UM DISCO POR DIA

CP.

Solista de açor-deão, compositorinspirado, musl-

cista no maisamplo sentido dotermo — Chlqui-nho — não deixaesquecer seu no-me r e s p e itAvclJunto ao grandepúblico fon-ográ-fico. Está semprecom unr novo êxi-to popular no

jq mercado. Artista* de sensibilidade,

sabe selecionar o seu Já notável re-pertórlo; uma de suas admiráveiscaracterísticas, sem dúvida alguma.No ensejo, apreciamos o seu maisrecente 78 rotações, de n°. 17,731,selo preto, de dez polegadas. Naface A oferece-nos: "Vida de minhavida", bolers de Antônio Almeida.Na face B: — "A Felicidade", sam-ba de Antônio Carlos Jobim e Vi-nlclus de Moraes. Faz-se acompa-nhar o exímio instrumentista porum homogêneo conjunto. Chlqui-nho corresponde plenamente A ex-pectatlva d-os seus admiradores;aqui, não apenas pelas suas primo-rosas execuções, onde faz alarde detécnica irrepreensível, como ainda,pela beleza das orquestra-ções sen: tirar-lhe o indispensávelsabor popular. Um disco dançante,comercial e dijno da simpatia doidlscófllos de todas as Idades; rca-llzaçío que recomenda a direçãoartística da "Continental". Aliás, afábrica em apreço está a dever aopúblico-melhor seleção musical emseus lançamentos de 78 rotações(a fim dc evitar casos como o doautor Oordurlnha...). Nossos sin-ceros encômios, pois so solista Chi-quinho que mais uma vez reeditasuas magníficas criações artísticase demonstra a plena forma en. quese encontra. Tecnicamente, merecelouvores o nível sonoro de ambasas gravações. Cotação: Bom.

na Praça Onze, nem por Isso pen-sou, algum dia, em se fazer sam-blsta. Foi para o rádio (1948) ten-tar o rádio teatro: sonhova em sergalã de novelas, em apaixonar ásfãs com ai inflexões românticas...bem diferentes daquelas que, ho-Je, se mostra pródigo nas progra-mações mayrlnklanas. Mas, a ver-dade é que aprovou no teste, pas-sando a viver, no microfone, cho-rosos romances seriados. Até quefoi para a Mayrink, onde HaroldoBarbosa resolveu, em boa hora. ex-perlmentá-lo como humorista. E'que Antônio Carlos, nos corredo-res da PRA-9, divertia os colegas,contando-lhes histórias engraçadas— e vivendo oi próprios persona-gens.. Deu certo. E Antônio Carlospassou a figurar, com destaque,nos cartazes cômicos da emissorajá então requisitado, está visto,pelos outros produtores. Seu êxitolevou-o ao cinema. E a ganhar, háalguns anos, a medalha de "Me-lhor rádioator cômico" do ano. Otempo correu e Antônio Carlos,nesse 1950 foi novamente chamadopara o cinema, tendo filmado, nes-tes últimos meses, duas películasde grande hllaridade e que serãoexibidas brevemente. Chamado,também porá a TV, confirmou, novídeo o sucesso que alcançara naMayrink com os personagens "Fl-fuça" e o "Professor Goiabelra".Na Mayrink atualmente, participade mais de uma dezena de carta-zeg humorísticos todos de ab-soluto sucesso, muitos figurandoem primeiro lugar nas estatísticasoficiais. Casado, pai de uma lindamenina. Mora em Copacabana,gosta de teatro dramático e pre-tende viajar, bastante, pelo mun-do. Aspira conseguir, este ano, amedalha do "Melhor radioater cô-mico" prên-.io que bem merece, pe-Io seu talento e marcantes atua-ções."

EiVSIJVONovos educandáriosgratuitos em Minas

no porto de Nápoles onde permane-cera até o dia 18, quando suspende-rá a fim de cumprir a seguinte es-cala: Dakar — 26 a 28; Recife — 3a 5/12; Ilha Grande — 9 a 10; che-gada ao Rio. cm 11 de dezembro. —O navio-transporte "Soares Dutra".u-,m.,« *ímj eíclto ¦ nom«»í*° de 1 transportando o contingente do "Ba-

dê «™?vrâu PMa ÍXerCer ° CM- Níi0 Íu^"- dev«r* chegar amainade_ arquivista. |a Las Palmas, suspendendo a 17, afim de cumprir a seguinte escala:Dakar — 20 a 22; Recife — 27 a 29.Chegada ao Rio, em 2 de dezembroO navio-transporte "Ary Parrel-ras". deverá suspender dêeee portono dia 18. escalando nos seguintesportos: Vitória — 19 s 20; Salvador22 a 23; Recife — 25 a 28; Natal

, w M.ml« •*"*l_.-*»«en«o.embaixador nrgenUno. er, Carlos Ma-í- 27; Belém - 1 a 12/12- Fortalezaa wadcmlro Nunca Venancio.: mil Munlz. que se fazia acompanhar^— 14 a 16- Recife _ 17 « ti- «!?,.raaUuda. ontem, ás n hs..jdo comaoáánte curto, ÒSCfflte-'»iT«Í& m 18 *Naval, a entrega de pri- adido naval Recebeu, ainda, os ai-; 22 de dezembro _o narto-hM*,.,/aspirante, oue ,„,., â. -^mirante, Waldemar 'de Fijtudrrto! fi«*4S8îS&E?SÍ&?fôl

DA ROQUETTEHoje: 12 hs. — Concerto da Ale-

manha: um programa com músl-cas clássicas com Intérpretes e or-questras alemãs. 18 hs. — Cine Va-rledades: neste horário o ouvinte écolocado a par do que vai no mun-do do cinema. 21 hs. — ópera daSemana: apresenta-se neste dia ehora uma ópera completa com"scrlpt" de Maria Henriques. 23 hs.— Momento de Poesia: escrito eapresentado pelo poeta Dlrceu Quin-tanilha.

Amanhã: 10 hs. — Missa Doml-nical transmitida diretamente doMosteiro de S. Bento. 16 hs. — AsGrandes Páginas da Música: vida eobra dos grsndes autores e peçasselecionadas são apresentadas peloprof. Eurico Nogueira França nes-to horário na Roquette Pinto. 21hs. — üm programa da DiscotecaPública do Dist. Federal através daPRD-5.

NEIL SEDAKA EMNOÍTE DE GALA

No próximo dia 16 do corrente,mais uma estréia internacional noprograma "Noite de Gala", do Ca-nal 8. Trata-se do cantor-compo-sltor que é no momento un. doscartazes mais em evidência nosEE. DU., Neii Sedaka. Entre osseus sucessos atuais destacam-se:Oh! Carroll, Estúpido Cupido e TheDiary. Sedaka, que é multo Jovem(19 anos), cantará em "Noite daGala", nos dias 16 e 23 deste e nabuate Freds nos dias: 16, 21 e 22.Cantará também, num dos cinemas.da cidade, e num "show" popularcom outras atrações locais, comoNadla Maria, Norma Benguell, Ir-mãs Marinho e outros.

OS PROGRAMASDE HOJE NA TV

CANAL 6: 12,00 — Sessão de cine-iíaÀ n£°, — SuffMtões musicais:13,00 — Tele vespertino; 13,30 — Al-moço com as estrelas; 14,00 — Tar-de esportiva; 14.10 - Termômetro mu-sical; 14,30 — Tarde esportiva- 14,40Só para noivos; 15,00 — Tarde es-portlva; 15.10 - Golfinho; 15,30 -Tarde esportiva; 15,40 _ Bar de me-lodias; 16,00 — Tarde esportiva- 16,UBar de melodias; 16,30 — Tardeesportiva; 16,40 - A reabilitação emfoco; 16,55 — Tarde espertiva; 17,15Revista da semana-, 17,45 — Clubedo Tltio; 1840 - O cartaz pérola: 19.00Ritmos- 19,30 — Os melhores da semana; 20,00 _ Repórter; 20. 0 — LuziCámeral Açáol; 20.50 — Vozes daTupi; 21,10 _ Al Neto comentando;il,30 — Musical; 21,50 — Nas trilhasde Deus; 22,15 - Teatro de comédia.CANAL 9: 18,00 — Variedades; 18,15Imagem de Israel; 18,30 — Festada Mocidade; 19,00 — TV de Brinque-do; 19,30 — Plano solo; 19,45 — Te-lesporte; 20,00 — Teleturfe; 20,25 —Programa Manoel de Nóbrega; 21,00Figura de Francisco José; 21,30 —A Volante do Pallut; 22,30 — Cinemaem casa.

CANAL 1J: 10.20 — TV-Rccord; 13,20Tarde esportiva Rlo-São Paulo; 17,40

TV-Catch; 18.50 — Do marido paraa mulher; 19.15 — Grande Conselhodas Barbadas: 1922 — Da Alemanhapara o Brasil; 19.40 — Esporte; 19.45Atualidades: 20,05 — Musical: 20,40Cartazes; 21.05 — Samana QuintaAvenida; 21,50 — Pescaria Granfina22.10 — A ser anunciado; 22,55 — En-tre vistas de atualidades.

Mais três cidades mineirasacabam dc ver Vitoriosas suasreivindicações no sentido dccriar um estabelecimento de en-sino médio e de integrá-lo naCampanbn Nacional de Educan-dárlos Gratuitos, do modo a daramplas possibilidades de educa-ção aos jovens desprovidos dorecursos. A primeira delas, queíol visitada pelo prof. FelipeTiago Gomes, direlor-executlvoda CNEG, é Poços de Caldas,âue

tem no seu prefeito. sr.laniel Otoni, o presidente doDiretório Municipal da- Campa-nha. A parte da secretaria-exe-cutiva local foi entregue ao prof.Haroldo Junqueira, grande entu-siastas no movimento criado emem 1943 por três acadêmicos nacidade de Recife. Os lançadoresda idéia desejam dar o nome doministro Clóvis Salgado ao rio-vo estabelecimento, segundo oque foi ventilado na reunião deformação do diretório local. Asegunda comuna interessada é ade Pouso Alegre, que é conside-rada- uma das mais progressis-tas do Sul de Minas. O Ginásioreceberá o nome de "EduardoAmaral", tendo como diretor oprof. Francisco Cascelli. Empalestra com a reportagem, odeputado estadual Alberto Pe-res, que é de Pouso Alegre, secomprometeu a cooperar paraver a iniciativa em pleno funcio-namento o mais breve possível.Em uma pequena cidade, denome Ipuiuna, o entusiasmo emtorno do trabalho da CampanhaNacional de Educandários Gra-tuitos não é menor. Ali foi or-ganiaado um diretório local, pre-sidido pelo sr. Geraldo Pires deSouza, tendo como vice o pa-padre Otávio Lourenço de San-tana, homem empreendedor; aprimeira secretaria foi entregue

à profa, Vicentlna de AgulrBrandão, e a segunda ao conta-dor Lhngó Costa. O ConselhoConsultivo e Fiscal terá trêsmembros: José Augusto >de Sou-za, Cláudio Ribeiro de Souza eInácio Pereira Cantáo, Com acriação do ginásio gratuito cmIpuiuna a sua juventude pode-rá ter novos horizontes, obten-do sua formação de grau médiona cidade, favorecendo em gran-dc parte aos que não dispõemde meios para custear seus cur-sos. Todo o esforço será feitopara que o ginásio desta cidadepassa- funcionar no ano letivovindouro segundo informou à re-portagem o prof. Felipe TiagoGomes, diretor executivo daCampanha Nacional dos Educan-clários Gratuitos.

Duzentas escolas-radiofônicas nadiocese de Santa Maria (R. G. S.)Duzentas escoUs-radiofôntcas se-

rão instaladas na Diocese de SantsMaria, Rio Grande do Sul, segundoobrigações firmadas em convênio en-tre aquela Dloces* t o Sistema Rá-dlo Educativo Nacional (SIRENA),órgão especializado do Departamento Nacional da Educação, responsavel pela implantação no psls do slstema de educação fundamental pelorádio com recepção organizada,

SEMENTES LANÇADAS

Como representante daquela diocese, firmou o acordo d. Luis Vic<tor Sartorl, bispo coadjutor, que nosdeclarou: "O plano educacional queestá sendo executado pelo SIRENAé de extraordinária aplicação. Seusprogramas tanto no que concerne áprópria educação de base, quanto áparte recreativa vieram de encon-tro ás pretensões da Diocese. San-ta Maria, dentro em breve, terá ins-

CONCURSO DE DESENHO E PINTURADARÁ BOLSAS EM PARIS

Em comemoração ao terceiro — conforme o nível educacionalaniversário da publicação "MEC" 'o Setor de Divulgação do Ministério da Educação e Cultura lan-

KFEMtIUDI

Xoeta data tm 1S64 — pede t ob

. se em Mosqueiro. fazendo o levantamento Sa-linópolis — Belém, a tlm de seremconstruídas as cartas 902 e J03. O na-vto-hWrofráflco "Taurus". continuano porto de Santos fazendo levanta-mento hidrográfico para • atualiza-çAo ds carta 1071 daquela localidsde.

OVO VICE-nmrrnR nn nticnn . *•-'¦— "-'- "m *"" — !>«>¦ » oo- — O navio-hidrogrifioo -José Booi-RealUa-s* hoie í j» h. • ? • • "^ P"**?01?* <> no»o mlni'- '**>". continua fazendo o levanta-

Negra, a fim de ser construída a no-1ra edlçio da cana n. 1500. — O na-vio-hldrográflco -Canopus", encontra-'se ne«e porto, devendo suspender:'em data a ser fixada, a fim de fa-•16 jer o levantamento do trecho com-a área destinada a exercícios preendido entre SJo Tome — Rio Do-'.--«--• i0 Urgo do parto c*. para s construçío da carta n.«;11400 — O navio-hídrográflco "Orícm".continua auxiliando o navio-hidro-;

cuerra Milton Mendes Coutlnho Mar-!o niUo psls Vaquift ülçioquês no cargo d« vice-diretor do Pes-1 ^^^ n«ç«o.

•osl ds Marinh», para o qual (oi re- ARXAS INTERDITADAS Acentemente !»™e»dcv Trammlurá o! NAVEGAÇÃOcargo, em tolenldsde ou* será pre-^ «*»»u«\*o»;duta pelo .-.miram* ÍV«ar <j« An.j a„ H 1T „ „ d , ^drsd*. diretor do Pessoal, o rapitUo-' herai.d*-mar-«-|tu*rr> t»,M Camilo Moq-icom submarino,teiro que Do dia '.: açjumir* . car. do Rio d* JaneiroSW d* com»r..1ui!« do tran»portt"Ary Parreiras".*MÜ Ontem, o almirante César deiAndrade, diretor do Presos!. p-wM-' Odtu a cerrmínia de encerramento y>\« «»*» • entret* de diplomas

MOVIMENTAÇÃO DE NAVIO! • gráfieo -Sirius*. no levantamento Sj- ,, _^ IlinópolU — Belím. — O navlo-baU-r.avto-**eols «OisUSdto d» Mel- zador -JMo dot Santí». chegou on-

a guardaa-manníu dt ISSÍ, encontrai» | gra dos Reis. (

Obra deAlbert Camusserá levadaà tela

PARIS — Um produtor de cl-nema francês levará para a telao romance "L" étranger" do au-tor premiado com o Nobel, Al-bert Camus. O escritor, que stéhoje nio quis sproxtmsr-se docinema, parece decidido era ten-tar uma ves. Entretanto. Camusteria p«dido vos ativa na escolhado diretor e dos stere* que seencarregarío da transposição d-nemstográfica dt sua obra. —(A.VSA).

MedicinaATIVIDADES ESCOLARESAtenção — A nova Lutz Ferrando,

mediante carteira de estudante daP.N.M., dará o desconto de 15% emótica e 10% nos demais artigos dacasa.4.» ANO — Clinica PropedêuticaCirúrgica — Curso do prof. Ugo PI-nheiro Guimarães. Alunos dependên-bes de Farmacologia que ainda náofizeram prova de Clinica propedêu-tica cirúrgica: 272 — 280 — 289 —

292 — 311 — 319 — 320 — 321 — 324328 — 344 — 3Í7 — M8 — 349 — 351360 — 363 — 383 — 374 — 376. Aprova será realizada'no dia 16112159,2a. feira, ás 9 horas, no Serviço daCaceira, no Hosoital Moncorvo Filho.Atenção — Não haverá segundachamada.

União Acadêmica — De ordem dopresidente, convoco todos os mem-bros e simpatizantes da tradicionalagremiação para uma reunião 5a. fei-ra, dia 15, ás 20 hs., no Restaurante.Serão tratados vários assuntos entrecs quais: eleição da nova diretoria —.a) Antônio Carlos — Secretário daU.A.

Atenção Colegas — Acha-se aber-ta a inscrição para sorteio de umavaga na residência para estudantesda UME, situada na Praça XI n.° 52.Concurso para Interno e Bolsista —3.» Ano — A 3a, Cadeira de ClinicaMédica da F.N.M.' (Serviço do Prof.Feijó), declara abertas as Inscriçõesdo Concurso para Interno e Bolsista,na Secretaria da Cadeira, por 30 dias,ou seja, até 30|11|59. A condição pa-ra ser Monitor, entre outras, é seraluno da 5a. série da F.N.M. — In-formações pormenorizadas na Secre-taria da Cadeira ou no D.A.

4.» ANO — Clinica Tropical — Co-legas que não têm freqüência: 20 —166 — 73 — 124 — 181 — 186. Deve-rão comparecer sexta-feira, dia 13ás 8 hs. na Santa Casa. E' a últimaoportunidade que o prof. Ary deOliveira dá.

Vagas — Há vaga para 2 acadê-micos do 3,o ao 6.» ano, no Hospitalde Oftalmologia, Oferece-se ensina-mento, cama e refeições. Informa-ções pelos telefones: 22-5344 e 52-0378> 5a, Série — Pede-se àqueles que,'funcionários da PDF, desejarem dis-pensa de "ponto", apresentarem-se«lo dia 13, 6a. falra, ás portas daReitoria, às 13,30 hs.

3.» ao 6." ANO — Federação Brasi-letra de Homeopatia — Comunica quehaverá curso Intensivo de Homeopa-tia (gratuito), no período de 151|60a 18|2|60,, havendo 10 vagas para aca-dêmicos do 3.» ao 6.° ano. Inscrições:Rua 7 de Setembro, 219 - 1," andar,com dr. Amaro Azevedo ou srta.Mâriza Maia. Tel.: 43-3755. E' for-necido certificado de conclusão docurso.

Estágio para Interno — Encontram-se absrt-as na Secretaria deste Ins-tituto, as inscrições para o EstágioPreparatório para Interno do Insti-tuto de Psiquiatria da Universidadedo Brasil.

Concurso para Interno do Hosp.Pró-Matre — Associação dos Inter-nos da Pró-Matre (A.I.P.M.) infor-ma que são os seguintes os pontospara o Concurso: 1) Anátomo-Fisio-logia do aparelho genitai feminino;2) Fecundação e nidação; 3) Bacia;4) Diagnóstico da gravidez; 5) Fetono útero c relação com a bacia; 6)Trabalho de parto; 7) Mecanismo departo; 8) Dellvramento normal c pa-tológlco; 9) Puerpério; 10) Rccenato;11) Apresentação pélvica.Nota — O candidato deve ter ire-qüêncla no curso dado para a reali-zação da prova. Mínimo 10. Data doconcurso: 6 (seis) de dezembro de1959. Local; Hospital Pró-Matre Ho-rário: 8 hs.

Acsociaçâo Atlética — Solicitamosaos sócios-atletns que tenham mate-rial esportivo em casa, trazê-lo atéo próximo dia 15.

5a. Série — Quem colaborou na"Festa1 do Termômetro", poderá apa.nhar na CooperaUva o termômetroe a flámula a que tem direito. Serãosorteados, também, 3 estetospópios.

Cursos ginasiais ecomerciais noturnos,gratuitos da PDFO Draprtamento de Educação deAdultos' comunica aos interessados

que estarão abertas, de 1 6a 30 denovembro próximo, as inscrições pa-ra os exames de admissão aos cur-soso ginasiais e comerciais noturnosque serão realizados de 1.- a 15 dedezembro vindouro, nos seguintesestabelecimentos:

CURSOS GINASIAISCCA — José Pedro Varela — RuaJoaquim Falharei n.° 54 — Estáclo

de Sá.CCA — Washington Luís — Av.dos Democráticos a.* 271 — Higienó-

polis.CCA — Rodrigues Alves — Rua

do Catete n.« 147 — Catete

ça um Concurso de Desenho ePintura, destinado a estimular epremiar vocações artísticas nopaís. Poderão tomar parte noconcurso estudantes, de qualquergrau ou escola, de todo o Brasil.Serão distribuídos os seguintesprêmios: duas (2) bolsas de cs-tudo em Paris, sob a forma deestada de seis (6) meses naCasa do Brasil naquela cidade,para os dois primeiros colocados— em pintura e desenho; duas(2) bolsas de estudo no Rio deJaneiro, para os autores dos tra-balhos classificados em segundolugar.

Todos os prêmios poderão sertransformados em Bolsas de Es-tudo nacionais ou, mesmo, locais

do autor ou autores premiados.BASES

EngenhariaPROVAS PARCIAIS — Sepundas

chamadas — Os interessados deve-rão comparecer à Secção do Curri-culo Escolar (guichê da série pró-prla), no horário de'12 ás 15 horas,dentro de 48 horas após a realizaçãoda prova, para assinarem a listacorrespondente A prova, da qual so-licitarem segunda chamada; essa as-sinatura só será possibilitada à vis-ta da carteira de estudante e doatestado, médico, com firma reco-nhecida.

Atcnçdo — Para o "horário" dassegundas provas parciais, afixado noquadro de aviso, da secretaria, aolado do Gabinete de Estradas.

Aviso importante — Reiterandoavisos anteriores informa-se ao cor-po discente que as chamadas paraexames e provas não serão mais pu-blicadas nos jornais; os horários dasreferidas provas e exames serão afi-xados com 48 horas de anteceden-cia nos quadros de aviso da. Secre-tarla localizados no pátio interno eao lado do Gabinete de. Estradas.

Chamados ao guiché do 1.° anocom urgência — Aldyr Seurl Bap-tista, Edson Bousever, João Augus-to de Macedo Costa, Ricardo Adol-fb de Campos Seur, Ronaldo Chris-ta Trannin.

Chamados ao protocolo com ur<péncia os seguintes alunos do 1.»ano — Antônio Luiz Câmara Gonçalves Carvalho, Leôntdas Castilhoda Costa Júnior, José Antônio Gonçalves, Amaral de Figueiredo Rodrigues, Marcelo Pereira Antero,José Augusto N, Araújo, José Bri-to, Alceu Barbosa de Matos, IranyD. Loureiro, Renildo Dummer.

Chamados ao protocolo com urgéncia os seguintes alunos do 2.«ciclo — Carlos Augusto de OliveiraPeixoto, Carlos do Carmo Campos,Eugênio Gomes de Oliveira, Hum-berto Alves da Silva, Ivan da Ml-randa, João Baptlsta Rodrigues daMotta Rezende, José Carlls Mar-quês, José Bonifácio da Silva Filho,Jorge Jarbas Ribeiro de Moraes,Nilton Salgado, Marcelo • Godart,Nelson Sereno, Pedro Affonso deMenezes, Paulo Octávio da Silva,Rogério Fontes da Cunha.

Chamados ao guicht do 3.» ano —Fábio Paiva, Henrique Rios deMoura Baptlsta, Joaquim Pyrrho deAndrade, Mário Gutierrez Alatami-rano, Marllvo José Braga, SalvadorRosalba, Júlio Ferrari Maione, JairBraz Chaves.

Aulso ao 2.« ciclo de Estradas —Os acadêmicos são convocados aoGabinete de Estradas, para acertodos trabalhos escolares de 1959.Medicina e CirurgiaATIVIDADES ESCOLARES — 8.»

Ano — Clinica Médica 2,« CadeiraAlunos sem Estágio: n.»s 10, 98,129, 149, 165 e 169. Alunos sem fre-qilência: n.«s 6, 98, 101, 128, 129, 149,165, 169. 170 e 172.

Horário para as segundas provasparciais de novembro — 1.» ano —Dia 23: Anatomia, 14 horas — Dia30: Hlstologia, 16 horas. 2. ano —Dia 17: Química, 9 horas — Dia 19:Fisica, 15 horas — Dia 24: Anatomia16 horas — Dia 30: Fisiologia, 11horas. 3.» ano — Dia 16, Parssitologia, 14 horas — Dia 20: Mlcrobiolo-gla, 14 horas — Dia 24: Patologia, 9horas — Dia 30: Farmacologia, 9,30horas. 4.» ano — Dia 16: AnatomiaPatológica, 16 e 17 horas — Dia 18:Clinica Propedêutica Cirúrgica, 15horas — Dia 20: Dermatologia, 10horas — Dia 26: Semlologia 8, 9,30 e10,30 horas — Dia 30: Técnica Ope-ratória. 12,30 horas. 5." ano — Dia16: Clinica Médica. 8 horas — Dia19: Doenças Tropicais, 10 horas —Dia 21: Urologia, 8 horas — Dia 28:Terapêutica, 9 horas — Dia 30: Cll-nica Cirúrgica, 14 horas, 6.» ano —Dia 16: Obstetrícia 10 e 11-horas —Dia 18: Clinica Cirúrgica, 10 horasDia 20 Pediatria, 16 horas — Dia28: Clinica Radlolflglca, 11 horas —Dis 30: Clinica Médica, 2.» cadeira,8 horas.

Programa mínimodos estudantesde Veterinária

São as seguintes as bases econdições do Concurso de Dese-nho e Pintura "MEC":

1) poderão concorrer todos osestudantes do pais;2) os trabalhos — de desenhoou pinturas — deverão tratar deassuntos relacionados com o Bra-sil, seia historicamente ou naatualidade;3) cada concorrente poderáinscrever mais de um trabalho;4) a inscrição será feita, auto-màticamente, remetendo-se ostrabalhos ao Setor de Divulga

ção: segundo andar do Ministé-rio da Educação e Cultura, sala210, à rua da Imprensa 16, Rio deJaneiro;5) os trabalhos serão recebi-

dos durante os meses de dezem-bro de 1959 e janeiro de 1960,divulgando-se os resultados naIa. quinzena de março de 1960;6) os dois primeiros colocados— em Pintura e Desenho — re-ceberão a "Bolsa de Esíudo Mi-nistro da Educação e Cultura",

para permanência de seis mesesem Paris, na Casa do Brasil, po-dendo o prêmio ser transforma-do em Bolsa de Estudo no Brasil,atendendo-se sempre ao níveleducacional do premiado. Aossegundos colocados, conferir-se-áa "Bolsa de Estudos Setor deDivulgação" do MEC, destina-do à Escola Nacional de BelasArtes ou a estaêcimentos deensino secundário localizado naregião e proximidade em quehabite o vencedor ou vencedorado prêmio.Será formado um júri de co-nhecidas autoridades em artesplásticas, a fim de, sob a presi-dência do titular da pasta daEducação e Cultura, fazer o jul-gamento do concurso, em janeiro.

Associação dos Ex-Alunosdo Colégio Hebreu-BrasileiroPor iniciativa dos ex-alunos do Co-légio Hebreu-Brasileiro, e aprovei-tando o ensejo do 30° aniversário do

curso ginasial daquele educandário,foi nomeada uma comissão que es-tudou os estatutos da nova associa-ção. Essa comissão faz um * apelo,por nosso intermédio, a todos os ex-alunos do Hebreu-Brasileiro, dequalquer ano, que participem da ra-tifleação e aprovação dos estatutos,assim como da escolha da nova dire-toria, o que se dará no próximo dia18, ás 2o hs. (em primeira convoca-ção) na sede do Colégio, na Rua De-sembargador Izidro, 68.

talada uma emissora, "Rádio Media-nelra de Santa Maria", com finali-dade exclusivamente educativa. En-quanto Isso, organizaremos as esco-Ui-rsdlofônlcas e propagaremos osistema, trabalho que nio nos serádifícil, pois as sementes já estãolançadas, havendo Interesse do povopara (sse tipo de aprendizagem querealmente é um atrativo."

URGE EDUCAÇÃO BÁSICA— "Várias "setnunas mrallstas" fo-

ram realizadas na diocese — conti-nuou — e nestas reuniões pudemosobservar a vontade que aquela gen-te tem de aprender, principalmenteconhecimentos básicos, como sgri-cultura, pecuária, puericultura etc.A condição de zona de colonlzaçioem grande parte da diocese, tem per-mltido que escolas sejam multo dl-fundidas. Por essa razão, e sendoo Índice de analfabetismo relativa-mente baixo (30%), sem posslblllda-des de crescimento, atuaremos deInicio ministrando com mais lntensl-dade ensinamentos sadios e prátl-cos, de modo a apagar um pouco nignorância que existe das coisas bá-slcas da existência humana, En-quanto, isso, iremos combatendopaulatinamente, utilizando os pro-gramas de alfabetlzação do SIRENA,o Índice de analfabetismo. Paralela-mente, distribuiremos receptorestambém nas próprias escolas, paraque as aulas possam servir, ao mes-mo tempo, como complemento doensino e orientação ás professoraspara exemplo dc aplicação de prln-clplos modernos na técnica da edu-cação. Com essa soma de medidas,esperamos proporcionai- aquela gen-te condições dc vida melhor, tor-nando-os bons agentes dentro da vi-da política, econômica e social dopais, e não elementos involuntária-mente prejudiciais ao progresso daNação." — Concluiu Don Luis Sar-torí.

O ACORDOSegundo o acordo, o SIRENA se

encarregará do planejamento, orlcn-tação técnica e fiscalização do ser-viço de educação popular, bem co-mo fornecimento de discos ou fitasmagnéticas e respectivo material vi-suai. A Diocese de Santa Maria, ca-berá a Instalação das escolas-radlo-tônicas, o recrutamento do pessoaladministrativo e a fiscalização daexecução dos serviços.

Ciências EconômicasNOTICIÁRIO DO D.A. PEDROLIMA — Horário de provas — Dia16, 19 hs., 1.» ano — ContabilidadeGeral; 3.° ano — Hlst. Econ. Gerale do Brnsll. Dia 17, 19 hs., 2.» anoCiência da Administração; 4.» anoPolítica Financeira; 21 hs., 3»ano — Princ. Sociologia Apl. Econ.

5 ,,.?8, 19 hs-- l-' ano — EconomiaPolítica; 3.9 ano — Ciência das Fl-nanças. Dia 19, 19 hs., 2.» ano —Estr. Análise de Balanços; 4.» anoEstatística Econômica. Dia 20,19 hs., 2.9 ano — Valor FormaçãoPreços (I); 21 hs., 3.» ano — ValorFormação Preços (II). Dia 23, 19hs., 2.9 ano — Hlst. Econ. Geral edo Brasil; 4.9 ano — Estudo Comp.Sist. Econômicos. Dia 24, 19 hs ,1.° ano — Complementos de Mate-mática; 3.9 ano — Ciência da Ad-mlnistração; 21 hs., 2.9 ano — Geo-grafia Econômica. Dia 25, 19 hs..2.» ano — Estatística Metodológica;4.9 ano — Evolução da ConjunturaEconômica; 21 hs., 3.9 ano — Esta-tlstlca Metodológica. Dia 28, 19 hs.,1." ano — Geografia Econômica; 4.9ano — Prlncip. Soe. Aplicados aEconomia; 21 hs., 3.9 ano — Esta-tlstlca Econômica. Dia 27, 19 hs„ 2.9ano — Instltulç. do Direito Priva-do; 4.» ano — Hlst. das DoutrinasEconômicas. Dia 30, 19 hs., 1.» anoInstltulç. de Direito Público; 3.9ano — Moeda c Crédito.

Maletas de viagem — Continuamá disposição dos interessados, male-tas de viagem com o escudo da Fa-culdade ao preço unitário de Cri, .250,00.

Eleições — Convidamos todos osalunos a comparecerem nos dias 16e 17 á Faculdade, a fim de votaremnas eleições para escolha da Dire-toria do D.A que dirigirá os destl-ns do Diretório no exercício d'1959-60.

I Congresso dos Círculosde Pais e Professores

Realizar-se-i nesta capital entreos dias 17 e 21 próximos vindouroso l* Congresso dos Círculos de Paise Professores das Escolas Primáriasda P.D.F. tendo como local o audi-tório do Instituto de Educação, naRua Mariz e Barros nt 273.

t

QUE VEM A SER UM CIRCULODE PAIS E PROFESSORES

"Conforme as instruções vigen-tes, da SGE, disse ontem à reporta-gem o prof. Álvaro Palmeira, dire-tor do Departamento de EducaçãoPrimária, o Circulo de Pais e Pro-fessôres é uma instituição cujo fimé a união entre pais e professores,com o objetivo de colaboração mii-tua, em tudo quanto se relacionecom a formação integral do escolare o perfeito funcionamento da es-cola. Subordinam-se os Círculos di-retamente às Chefias Distritais e,mediantemente ao Departamentode Educação Primária. Em nenhumsistema escolar de educação públi-ca pode ser dispensada a presençada familia. Nos países de civilizaçãolatina, em que o Estado assumequase sempre o papel de Providên-cia, do qual tudo depende, mesmonesses países sempre foi reconheci-da como imprescindível a colabora-ção da família na obra educativa.Nesta Capital, a renovação dos métodos pedagógicos

higiênica. E agora, nas instruçõesvigentes, se 16 que os Círculos dc-batem, cm mesa-redonda, tudoquanto possa beneficiar a criança, aescola c a comunidade. Desde 1928acentuou-se o desenvolvimento dosCírculos de Pais c Professores. Em1930 já havia 170 Círculos, grupan-do 25.000 pessoas. Com a presençade ,'nísio Teixeira, à frente daeducação da Prefeitura, .o progressose afirmou e veio até agora. Todasas Escolas do Departamento, pos-suem atualmente Círculos de Pais,que realizam periodicamente assem-biéias gerais ou reuniões de classe.

ORIGEM DO CONGRESSODE CÍRCULOS DE PAIS

E PROFESSORES

A Idéia surgiu quase simultânea-mente no 5' e no 17? Distritos Edu-cacionais: no Engenho Velho c cmBraz de Pina. Recebeu desdt logo,a minha aprovação c o alto pairo-cinlo do senhor secrctário-geral dcEducação e Cultura, prof. Améri-co Jacobina Lacombe. O Institutode Educação sempre interessado nasgrandes causas, admitiu que as rc-uniões se realizassem era seu audl-tório. O Congresso tem como altoobjetivo reunir todos os Círculospara o estudo e a formulação dcmedidas, relacionadas com a Fa-milia e a Escola, para a solução dos-». ................. . -.,-„— iniciou-se cm

RECIFE, 14 (D6 correspondente) - I926- com -o prof. Carneiro Leão. jproblemas, que lhes são comuns. ADurante o IV Congresso Brasileiro de "- "' ¦-•¦•-•- • .»»» ™™-i -i» Estudantes de Veterinária, realizadonesta Capital, foi eleita a empossadaa nova diretoria do Diretório Centraldos Estudantes de Veterinária doBrasil para o período de 1959-1960.Para presidente foi eleito o represen-tante do Distrito Federal, MaynarLeite Freire; para vice-presidenteMauro Peixoto de Almeida, da Ba-hia; IP vice-presidente. FranciscoCésar Vergueiro, do Estado do Rio,secretárlogeral, Carlos Ivan Vieira, Ide Pernambuco, e 1» secretário. Mi-1noii Kurlki. do Estado do Paraná

Sua reforma instituiu o curso pri- jsessâo inaugural do Congresso serámário de 7 anos e a orientação no Próximo dia 17/às 20 horas,profissional na escola primária e Presidida pelo prefeito, t o Con-nela se acentua a necessidade dasjeresso uma iniciativa, que já estáreuniões de pais e professores. Fol,!vitoriosa- Encontrou apoio em tô-porém, Fernando Azevedo, na re-|das as Partcs: a Confederação Na-forma de 1928, quem estabeleceu aclonal da Indústria ofertou os ear-organização, cm todos os distritos!Uzcs- flámulas e distintivos; o De-escolares, de "Círculos de pais de!partamento de Prédios c Aparelha-alunos", reuniões periódicas de pais'mentoi Imprimiu as fichas e o re-e professores e conferências aos'8imen,° interno; a casa Matos ofe-aos pais dos alunos. Os Círculosireceu " PastM Para os congrcssls-teriam regulamentação de acordo!la*; • Editora Conquista providen-... .......... ..... ..-,„..., „., ,„.„.,„ - regulamentação _.. „.,....,. .

O programa mínimo administrativo com as condições particulares .dec'ou os convites: 500 bondes já es-, , „, ... .. , ,,,,t da nova diretoria está distribuído noi Içada distrito escolar Os Circuios'ao trafegando com os cartazes doCCA - Republica do Peni — Rua oi'? """^íS!^"5,; \ ~ 8íde áe?l'\à* Pais e Professôrcs'visaram, des- Congresso. Tem o Congresso recc-rquiss Cordeiro „.• 50» - Méier. íLV'ri"dL^?^J.IuroFnn,do n?í|f: de logo. dar aos pais a consciência bido apoio das estações de rádio e"

JsoScsüSFdo ffiftlSHi responsabilidade na educado Wevüio e da imprensa desta ea-nária do Brasil. IV-Seminário Na- dos filhos e Interessa-los ns vidi;P'tal- «-«»«»»—¦cional do Ensino Veterinário. V — inontial da escala e não apenas nosl ttafcS PARA OS DEBATE,-»

ArquiasCCA — Rosa da Fonseca — Av.Duque de Caxias — Vila MiliUr.CCA — Engenheiro Bernardo SalSo— Rua dos Prazeres s/n — Estrada

do Itapus — JacarepaguáCURSOS COMÍRCIAIS

; Verba orçamentária de 500 mil cru- seus incidentes. Cabe aos pais as-lLei™*^-VI-.~frí?fi°-.de-.ín"°r..?ü:!s'-,'tlr aos filhos. noUdamente em Estão Inscritos para os debates

OCA - México - rus da Mstrix'. gSS Jf, "aT" veteriíi^f3 vn*

"jrelação i freqüência, pontualidade, ?« delegados, representando ot'rJl ~ %££&. • Cri«íon Vum. VeSffiNeTs,^ I""">• «pMto de cooperação, tra-' Ç rctüos; • como participantes in-CCA co.-.ça:ve, d;„_- c-.po{[^.Vvm"- M^útentS?. |bihíTÍEdptoi Dêm"ümbto dWdusti: 827 professor» . ?. bm

Mangulnhas. CONFERÊNCIA DO COMANDANTE do* Processo» educativos, psrs qu* lw> l-**«- Ratifico o que Já afirmei:! CCA — Republica Argentina — A*. GENERAL AUGUSTO MAGESSI nio estorvem os fins que a escola O Congresso í uma tniciativs vtto-[tt de Setembro n« 5fi — Vil» Isabel. Ne du II do corrente, ás 20 hs tem era vista. jriosa. É a primeira vez que serae-[CCA — Celestino d» Silva — Rua o comandante do Colégio Militar do i lhante certame se realiza no Bra-

l «=í Io. V í*J~.,Ceolr0- •> 5í° de ,Jín*lro- «eneral Augusto da j OBJETIVOS DOS CSRCULOSCCA — Rio Gtande do Sul — Rua Cunha Maressi Pereira, pronunciaráAna LeonidU s.n - Engenho de : no auditório daquele estabelecimento; m_ t-. F#m»ndo AT*v.dn i. !r! Dentro. ;<ie tmino. uma conferência dortinada ' . Ltl *>ma"do Arcvedo se If

| Nas secretarias dos referido, esta-; ao» pst* ae alunas (Crevia, entra as atividades de um lor, oferecidas â eonsidersçio doj belectoente» serio prestadas ant m-; Para esta palestra. eonvtóam-«e «-Circulo, a de ministrar is mães no- \ Executivo e do Legislativo, em proljteressado» todm as informações, nos : pecialment» os., pais de alunos do'côes de puericultura e prlndpios da educação da infância no Dtltri-Idias úBtis, das li ás a horas. icolétfo Militar do Rio de Jaaeiro. igerais ie eduaçio, especialmente .to Federal".

sil e na América Latina. Esperemospelos seus resultados que serão,por certo, sugestões do maior rt-

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CORREIO DA MANHA, Sfibndo, 14 do Novembro de 1050 2." CadernoARPEGE — 67-4624 — "Waldir Cal-

mon e «eu Conjunto",AV OON GOURMF.T — "Murlllnlio

o o Quarteto do V.a Mnrla",BACAUAV — "Plano do Cliuoa-Cliu-

cn o CilRl no Acordoon",BOITB VLA7.A — (Avenida Prado

Júnior, n», 2!M) — (17-1870 — "Ilnr-rlqulnha, Vodlco e Bola Beto", —(Dln Útil sem Couvcrt e «cm Con-¦umnçno),

CANGACEIRO — "Marlsn, com Riba-mar o Téo Moreno ao Plano",

CLVBB 39 — 37-4700 — "Paris nonio".

CJIÍO'.S — 37-1101 - "Música e Dan-ça".

pRINK — "Djalma Ferreira e «euConjunto". — (Apresentação dePassistas e Rltmlstas).

HI-Fí — (Avenida Princesa Isabel• — a partir das 17 horas: — "Músl-

¦ ca e Dança". — (Dia útil sem Cou-vert e sem Consumaçlio).

LA BOIICME — (Avenida Nossa Sc-nhorn do Copacabana, n°. 14) —Leme. — "Roslnhn Lorcnce ao vlo-' llio do Arllndo BorRes". — (Res.37-5016).

tiA GRIFFE — B7-7G11 — "Dora Lo-' pes".

KEY-BOITE — "FafA Lemos".UAXWS — 37-0814 — "Danças e

Música" — (com Ari Mesquita aoplano).

P. BLANCA — (Praia Vermelha) —"Alvlnho e seu Conjunto".PIGALLE — "Variedades" e "Strlp-

Tease".tilGHT AND DAY — 42-7119 — "The

Milllon-Dóllar Baby". — (Cia. dcCarlos Machado).

NOVO MVNDO — "Jantnrcs Musica-dos".

8ACUA'S — 37-620B _ "Saclia e seuConjunto" — (com Murlllnlio deAlmeida, Mirzo Barros e GcorgeGrccn).

TUDO AZUL — "Américo ao Plano".TEATROSTEATRO GINÁSTICO — 42-4521 —"Anjo De Pedra" — (com Natalla

Tlmberg c Leonardo Vilar).TEATRO DE BOLSO — 27-3122 —"Alma De Bronze",TEATRO DULCINA — 32-5817 —

"Tia Mame- — (com Dulcina •Marlene),

TEATRO COPACABANA — 87-5102"Ainanhíí So Nilo Chover" —•(do Pongstll, cia. Aurlmir no-oh»),nvmio TABLADO - 20-1855 -"Do Mundo Nada So Levo",

TEATRO JARDEL - "O Hrasll tNosso" — (com Cclmo Silva, .Ho-heito Duval o outros).

TEATRO CARLOS GOMES — 22-7381"Tem Nlií.'co-Nhcco No Lua",

TEATRO TUVCA — 28-1039 _ "SeO Guilherme Fosse Vivo",

TEATRO MESBLA — 22-7623 — (Cia.Tônla-Cclll-Autran) — "A TorreDo Marfim",

TíMTRO RIVAL — 22-2721 - "LaMammn".

TEATRO RECREIO - 22-8164 - (Fe-charlo),TEATRO MUNlClPAL — 22-0539 -TEATRO SERRADOR — 42-6442 -"A Beata Maria Do Edito".TEATRO UNIÃO — (Estúdio 53) —"Antolncttc, A Galvota A Ilusão".(Res. 36-2579). - Somente is

sextas, sábados c domingos,TEATRO SAO JORGE — 45-9051 —"O Macaco Da Vizinha".TEATRO SANTA ROSA DE LIMA -

26-2851 - "O Pássaro E A Feltlcel-ra" — (com "Os Duendes"). — Aos«Abados e domingos As 16 horas. —(Rua Voluntários da Pátria, n».110).

TEATRO DB ARENA — 87-5339 —"Élcs Não Usam Black-TIe".TEATRO DA PRAÇA - "Nossa Cl-

dade". — (Reservas, dia 32-3893â noite — 37-3709. — As quar-tas, quintas, sextas, sábados • do-mlngos).

TEATRO JOÃO CAETANO — 43-4278"De Cabral A JK".REPUBLICA— 22-0271 — (Fechado).MAISON DE FRANCE — (Fechado).ZAQU1A JORGE — (Madurelra) —"NSo Catuca No Rebolo",PARQUES DE DIVERSÕESQUINTA DA BOA VISTA — "Parque

Sliangni".CIRCO REAL PALÁCIOS — (Ave-

nlda Presidente Vargas, esquina daRua Santana). — (Sessões As 31horas).

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Jack Hawklns, — Colorido. —(Produção americana)."AMANTES" — com Jeanne MnreauJcan-Marc Bory. — (ProduçAofrancesa).

"ELE LADRÃO, ELA GATUNA" -com Alberto Sordl — Sylva Kosci-na — Ettore Mannl, — (ProduçAoItaliana).

"O GOSTO AMARGO DA GLÓRIA" —com Errol Flynn — Dorothy Maio-ne — Efrcm Zlmballst, Jr. — (Pro-duçío americana).

"TIMBUCTU" _ com VIelor MatureYvonne De Cario — George Do-lenz. — (ProduçAo americana)."O GORILA" — com Llno VenturaBclla Darvl — Charles Vanel. —(Produção francesa).

"ASSASSINO DE MULHERES" —com Jean Gabin — Annie GlraròotLuclenne Bogaert. — (ProduçAoamericana),

"WEEK-END" DE AMOR" - comMarlsa Allnslo — Nino Manfredl —Lyla Rocco. — (RcapresentaçSo).(ProduçAo Italiana)."O REI DOS MÁGICOS" — comJerry Lewis — Marie McDrJnald —Sesaue Mayakawa. — Colorido. —(ProduçAo americana).

"DEPOIS DO CARNAVAL" - comAnllza Leonl — Wilson Grey —Aracy Cardoso. — (Reaprcscnta-çAo). — iProduçAo nacional)."ASFALTO" — com Françolse Ar-noul — Masslmo Glrottl. — (Pro-duçfio francesa)."AMAR * MINHA PROFISSÃO" —com Brlgltte Bardot — Jean Gabin

Edwige Feulllere. — (Reapre-sentaçAo). — (Produção francesa)."UMA LIÇÃO DE AMOR" — comEva Dahlbeck — Gunnsr BJorns-

triind — Yvnnne Lombard, -(Renprcsentnçno), — (ProduçAosueca)."O CRISTO DE BRONZE" - comEIJI Okada — K.vulto Kagawa —Oiamu Takl/ama, — (ProduçAoJaponesa),

CINELANDIACAPITÓLIO - 32-6768 - "Jornais"

— "Desenhos" — "Curiosidades".IMPÉRIO - 22-0348 - "Amor íi Mi-

nha PrnflisAo",METRO-PASSEIO —32-6400 - "Mas-

saglsta Do Madame",MESBLA - 32-7622 - (Fechado).ODEON — 32-1508 — "TlmbUCtu".PALÁCIO — 22-0838 — "O Gosto

Amargo Ds Glória".PATHt — 22-8795 — "Amantes".PLAZA — 22-1097 — "Asfalto".RIVOLl — "Depois Dp Carnoval".REX - 22-6327 — "Assassino De Mu-

lheres"..VITÓRIA — 41-9020 - "A Ponte Do

Rio Kwal".CENTROCINEAC TRIANON - 42-6024 - (A

partir das 10 horas da innnhA). —"O Gorlla".COLONIAL — 42-4518 — "Asfalto".FLORIANÓ — 43-9074 — "O Diário

De Ana Frank".IDEAL — 42-1218 — "O Cristo De

. Bronze". .ÍRIS — 42-0763 — "Quinteto Da Mor-

te",MARROCOS — 22-7979 — "Honra De

LadrAo".PRESIDENTE — 42-7128 - "Amar

É Minha Profissão".POPULAR _ .43-1854 _ "Rumo Ao

Desconhecido".RIO BRANCO — '43-1639 — "Massa-

glsta De Madame",SAO JOSt — 42-0592 — "Tlmbuctu".ZONA SULART-PALÁCIO — 57-2795 U "tle La-

drão, Ela Gatuna".ASTÓRIA — 47-0466 — "Asfalto".ALASKA — (Copacabana) — "As-

sassino De Mulheres".

AZTF.CA - 45-1813 - "Masiaclita DoMadame",

ALVORADA _ 37-2036 — "Uma Li-çAn Do Amor",

BOTAFOGO — 26-1150 — "O Fantas-mo Da Itua Morgue",

CARUSO-COPACABANA — 27-6150 -"Amantes",COPACABANA - 57-5134 - "Amar

t Minha Profissão".DANÚBIO — 37-1980 — "O Alforge

Do Diabo",FLÓRIDA - 37-7141 — "O Hei Dos

Mágicos",FLORESTA — 20-6257 — "Feitlval"

— (Um Filme Por Dia).GUANABARA — 26-9339 — "Quando

A Esposa Peca".IPANEMA — 47-3806 — "O Crlito De

Bronze".LEBLON — 27-7805 — "Tlmbuctu",LEME - 37-6412 -METRO-COPACABANA — 37-9898 —"Massagista De Madame".MIRAMAR — (Leblon) — "Amar t

Minho ProflssAo".NACIONAL — 20-6072 — "Masiagls-

ta De Madame",ÓPERA - (Praia de Botafogo) -"O Bel Dos Mágicos".PAX — 27-6621 - "Massagista De

Madame".POLITEAMA — 25-1143 — "Assaisl-

no De Mulheres".PIRAJA — 47-2668 — "Assassino De

Mulheres".RIAN — 47-1144 — "Tlmbuctu".RICAMAR — 37-9932 — "Massagista

De Madame".RIVIERA — (Copacabana) — "O Go-

rlla".ROYAL — (Copacabana) — "Massa-

glsta De Madame".ROXY — 27-8245 — "O Gôtto Amar-

go Da Glória",SÃO LUIZ — 25-7459 — "Amar t

Minha ProflssAo".ZONA NORTEAMÉRICA — 4B-4519 — "O Gosto

Amargo Da Glória".AVENIDA — 48-1667 — "Assassino

De. Mulheres".

CARIOCA — 28-8178 — "Tlmbuctu".ESKYE-TIJUCA - 2R-R313 — "As-

sassino De Mulher'»".ESTAClO DE SA - 32-2923 "Confll-

tos Da Carne".'FLUMINENSE — 38-1404 — "Sobe E

Desce".HADDOCK LOBO — 48-9610 — "O

Homem Das Mil Caras".MADRID — (Tijuca) — "Amar t

Minha Profissão"..MARACANÃ — 48-1910 — "RegiAo Do

Ódio".MARIANA — 38-1357 — "A Audácia

t Minha Lei".METRO-TIJUCA — 48-9970 — "Mas-

saglsta De Madame".OLINDA — 48-1032 _ "Asfalto".SANTA ALICE — 3S-9993 — "Amar

t Minha ProflssAo".TIJUCA — 48-4518 — "O Cristo De

Bronze".SUBCRBIOSART-PALACIO-MEYER _ (Ex-Es-

kye) — 29-6704 — "Week-End DeAmor".

ABOLIÇÃO — (Lg. da AboliçAo) -"Assassino De Mulheres".ALPHA — 29-8315 — "Ama-me Com

Ternura".ANCUIETA — "Passado Perdido".ACARI —BARONESA — (J. P. A. 638) -

"Um Homem De Coragem". sr"BANDEIRANTES — 29-3263 — "ffpo-

ca Sem Lei".BONSUCESSO — "Sobe E Desce".BELMAR — (Engenho de Dentro) —"A Marca Do Zorro".BRASÍLIA — (Largo da AboliçAo) -

"Massagista De Madame".BRAZ DE PINA — 30-3489 — "Um

De Nós Morrerá".BENTO RIBEIRO —CACHAMBY — 49-8401 — "A Mulher

Do Século".CAMPO GRANDE - (C.G.R. 828) -

"Tarzan E A Trlbu Nagasu".CARMOLY — (Vila da Penha) -"O Fidalgo Da Califórnia".CAIÇARAS —

CENTRAL — 90-S6Í3 — "A GrandeVedete".

COELHO NETO — "Cruzadn«",COIMBRA ~ IR, de Albuquerque) —"Rumo Ao Desconhecido",COLISEU — 29-R783 - "Amar * Ml-

nha ProflssAo",DEL CASTILHO — "A Vingança Del-

xa A Sua Marca".ENGENHO DE DENTRO — 29-4136 -"O Gorlla".ESPERANÇA — (Praça Valquelre) —"Xerife De Ferro".GIMRACf — (Rocha Miranda) -"Massagista De Madame".IMPERATOR — (Meyer) — "O gós-

to Amargo Da Glória".1RAJA — 29-8330 — "A Marca Do

Zorro".LEOPOLDINA — (Penha) — "Tlm-

buetu".MADUREIRA — 29-8733 — "O Cisne

Negro".MARAJÓ —MAUÁ — 30-5056. — "Asfalto".MASCOTE — 29-0411 — " Asfalto".MELLO — 30-3077 — "Massagista Dc

Madame".MEYER — 29-1222 — "Massagista De

Madame".MONTE CASTELO — 29-8250 —

"Tlmbuctu".MOÇA BONITA — (Padre Miguel) —"Prece Para Um Pecador".MURIAt — (Hlglcnópolls) - "Divy

Crockctt, Enfrenta Os CorsArlos".ORIENTE — 33-1131 - "O Gorlla".PARA TODOS — 29-5191 — "Homens

Das Terras Bravlas".PALÁCIO HIGIENÔPOL1S — "Mas-

saglsta De Madame".PALÁCIO SANTA CRUZ — "O Ho-

mem Do Sputlnlk".PALÁCIO VITÓRIA - 48-1971 — "A

última Caçada".PARAÍSO — 30-1060 — "O Gorila".PENHA — 30-1121 — "TentaçSo Mo-

rena".RAMOS — 30-1094 - "Tentação Mo-

rena".REGÊNCIA — (Cascadura) — "Mas-

saglsta De Madame".REAL — 29-3467 - "Conflitos Da

Carne".ROULIEN — 49-5691 — "Massagista

De Madame".ROSÁRIO — 30-1889 — "Massagista

De Madame".

SANTA CECÍLIA - 30-111:3 - "Mas-saglsta De Madame".

SANTA HELENA — .Ifl-üflUO — "Mas-«niiisla Do Madame",

SAO PEDRO — 30.4101 - "Mauagll-la De Madame",

TODOS OS SANTOS _TRINDADE — 49-3S33 _VAZ LOBO — 2Ü-01W. _ "A Marca

Do Zorro".GOVERNADORITAMAR — 139 - "Pó Na Tábua".JARDIM — "Caçador Da Frontel-

NITERÓICASSINO — (Icaral) -CENTRAL — 3807 — "Am»r t Minha

ProflssAo".ÉDEN — 62S3 - "Fiel A Duos Ban-

delras".GRILL - 4553 -ÍCARAt — 3316 — "Amar t Minha

ProflssAo".IMPERIAL — 3IM — "O Cristo Do

Bronze".ODEON-NITERÓI — 2-2707 — "Tlm-

buclu".SÃO BENTO — (Niterói) — "Massa-

glsta De Madame".SAO JORGE — 2-2934 — "Massagis-

ta De Mndnmc".ESTADO DO RIOGLÓRIA — (SSo JoAo dc Mcrlty) —"A Rota Do Inferno".IGUAÇU — 13 -IMPERIAL — 2236 —NILÓPOLIS — 2927 —SÃO JOAO —SAO JERÓNIMO — (Mesquita) —VERDE — 48 -

CAXIASCAXIAS — "A Bela Do Bas-Fond".PAZ-CAXIAS — "O Morcego".POPULAR — "O Bamba Do Reglmon-

to".PETRÓPOLISART-PALACIO — 5329 — "Flor De

Canela".CAPITÓLIO — "O Velho E O Mar".D. PEDRO — 3400 — "O Cristo De

Bronze".PETRÓPOLIS — "A Arvore Dos En-

forcados".TRÊS RIOSREX — "Alma Dc Bandeirante".

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CORREIO DA MANHA, Sábado, 14 do Novembro de 1959 2.* Caderno

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Da Leitura dos Relógios1.* PAREÔ

Tltan —¦obras.

Cruz de Acero —85 "2|5, firme.

UM em 8S"2|5, eom

1.300 WH

2.' PAREÔ

Orange anda correndo muito e hoje chega à esfera dehandicap com boas possibilidades de vitóriapilotada de Rigonl melhorou multo nos últimos tempo», tanto que pro-dualu um exercido multo bom para este comproÛsoT 2 04» émalçio. Além dl»»o, De TroU é a mal» credenciada do lote. Vem atuan.?,?™.em

"* *__**_* "***"*> í«««>» írente a, melhore, éguas da¦m;»»w. Está, portanto, apto a vencer a carreira a tudo indica que o

mJ"111*-/8?1 í°so em wBUld«- APÓ» aclimatar-»» ao turfe cario»Hlsna produziu boas atuações. Foi terceira de Derah » Ernodonnu££«performance» expre,»lv» ., em .egulda, perdeu ",!

SSS, W

íomò vaâvÓr^M eU,°ref cond,<0es' P'0"'» P«a uma reabilita

emborM Sre„ t n° p8s°' é possível que consl" de"°«« De Trolaemoora a tarefa seja um pouco árdua.

turfe 6^nd!.«n,a.da apare«m ,nals aba"">- A primeira, que velo do

de ierten«, í a dc/cndcrâ • P"5»*'» «"a* mais novas, apesarae pertencer a uma geração que nSo vem convencendo.

Per£- «^,*meníá-mfCad* par* *¦"« hora» ¦ o "Jockey Club deiBhMldoÍ ò. ££££ r* 61.h0r,,• AM ** V0'" d« 0nte™ •»« «o-

Pilar — 1.200 em 79", fácil.Candoca — 1.200 em 77"4'5,

Firme.Appolonla — 1.200 em 77",

bem.Perdlta — 1.200 em 78", a lgu-

mas sobra»,Vancouver — 1.200 em 77".

bem.Viçosa — 1.200 em 77", bem.Zunlng» —1.300 em 86", le-

vantando antes.Sayonara —1.200 em 7«"SÍ5,

bem.

3.» PAREÔ

Parábola — 1.300 em J2"3|5,boa ação.

Satireza — 1.200 em 77",firme.

Icangá — 1.400 em 91"3i5,firme.

4.' PAREÔ

Vovó Carirl — U00 em 77",boa ação.

Malvis _ 1.600 em 106", fácil.Jamber — 1.300 em 85*215,

firme.Maneador — 1.000 em 67".

fácil.

5.* PAREÔ

Hisna —1.300 em 84"1|5, bem.Xíma — 2.040 em 139"3|5,

algumas kolras.De Troto — 2.040 em IM",

multo bem.Zoada — 2.040 em 137 "215,

ffcme.Antígona — 2.040 em 135",

bem.••• PAREÔ

Ostia — 1.300 eu 84"1|5, nagrama, bom final.

Bambi — 1.400 em 92", firme.Ilustrada — 1.500 em 102, sem

apurar.Claro de Luna — 1.400 em

90", boa açio.Zeugm* _ 1.500 em 101"2|5,

firme.Palomlta — 1.400 e m92"l|5,

algumas sobras.Mantha — 1.600 em 108"1|5,

algumas sobras.

l.e

3.»

3.o

».»

».« 13 24 12 | 23I

12» 13*1 14*1 15»

23

'$W5!õt*\^ -»P1M. - o ...tor

II» 22. 23' RATEIOa

ou mal» acumulada» da coleçto a Inverter em 2 e 3. qu» nio teve tempo para eitudar • programa,

7.' PAREÔ

88"Dark Sace — 1.400 emboa ação.

Temível — 1.000 em 62", mui-to bem.

Fifre — 1.300 em 88"3|5, semapurar.

Xauá — 1.300 eu 84"3|5. boaação.

8.* PAREÔ

1.000 em 63"1|5,Pie-nic —.bem.

Muscarl — 1.300 em 83", boaação.

PALPITESPARBLEU — DON RAMIREZ — TITANVANCOUVER - PILAR - VIÇOSA£^5?LA

"~ YAMAGATA - ICANGAMALVIS — IBAfíEZ — VOVÔ CARIRIDE TRÓIA — HISNA — XEMA

CLARO DE LUNA — EXALTADA — OSTIATUYUTY - ORANGE - KARÉPIC-NIC — MUSCARI — ZÊO

Amanhã: o "Frederico Lundgren"

Montarias oficiais e forfaits1» páreo — &» H.40 hora» — 1.600metro» — Cr. 70.000,00.

— 1 Rebate, A. RÍcardo 502 Cardo. H. Cunha 56

—J Olimpo. A. Portilho 564 Xlba, J. Marchant 58

— 8 Halfiler, M. Silva 566 Colaço, J. Marinho 56

— 7 Canzonlére, I, Souza 58Dórico, A. Bolino 5íBomboleto, J. . silva 86

2° páreo — is 14,30'hora» — 1.300metros — Cr$ 90.0000100.

Ks.— 1 Praça Onze, D. P. silva.. 552 Ponta Negra, A, Santos... 51

— 3 Zarmi, M. Silva 554 Pamona, Não correrá 51

— 5 Clconla, L. Rigoni 556 Mlltonla, A. Ricardo 55

— 7 Floramour, J. Tinoco 558 Canoa, U. Cunha 55

!• páreo — ás 16,00 hora» — 2.000metros — (Grande Prêmio "Frederl-co Lundgren) — Cr$ 300.000,00., . «. _. Ks.— 1 Xadrez, J. Marchant 57— 2 Dix. A. Santos s 573—3 Roble, M. Silva 514 — 4 Lohengrln, E. Irlgoyen..,. 57" Emoclón, L. Rigoni 55

6° páreo — is 10,30 hora» — l.fiOOmetros — Cri 80.000.00 — (15 de No-vembro) — (Betting).

— 1 Exato. A. Bolino 552 Pampo, J. G. Silva 55—3 Don Leivas, U. Cunha.... 554 Itaguai, D. Moreira 55

As chuvas caíram com violência,encharcando as ralas e transfor-mando o hipódromo num lamaçalDecai o ritmo das atividades, potesao muito poucos os animais quetrabalham forte e o desfile tem Ini-cio com Rebate descendo a reta em38", sem faier força. A seguir,Xlba deixa boa impressão ao era-var 44" nos 700 e Bomboleto revê-ia boa forma com seus 51" nos800, terminando com ação satisfa-tó ria. Mlltonla não apura na reta

.„.*..., ,. em S8" e Floramour é poupada,5 Maypop, S. Ferreira!!'.!'.'. 551 chegando em 40"3|5. Vé registra3 — 6 N. Prlnce, A. Santos 55 ' 39", com sobras, e Itajubá melhora

MATINAISRobie aprova no teste final — Francolin demons-

tra gostar do charco — Boa partida de Xiba

3» páreo — ás 15,00 horas —metros — Cr* 50.000,00.

1.500

Ks.

Parbleu corre em qualquerterreno e se fôr lançado para a van-guarda, dificilmente será derrotado,pois melhorou multo esta semana.

Don Ramirez, outro dia, correubem, tendo ponteado a carreira atéos metros ílnais, quando foi suplan-tado pelos adversários. Agora, vaicorrer melhor.

GarrafSo também vem de boaatuação, pois foi quarto colocado prô-xlmo dos vencedores, colado à cercainterna. E' uma boa Indicação aosazaristas.

• — Vancouver tem mala classe queas adversárias e volta de um peque-no descanso em boas condições detreino. Conta ainda com a ajuda deViçosa, que produziu uma boa atua-ção na estréia. A parelha dominaesta carreira.

Pilar anda cncabulada, mas pode

/MONTARIAS

V PAREÔ — AS 14,00 HORAS1 —

í Parbleu, L. Rigonl 582 Tio Ernesto, J. Graça 5li

¦ — 3 5?" Rll|nlrez, M. Silva..., 564 Tltan, A. Ricardo 58

1 — 5 Carpentler, J. Tinoco 56\6 Urupá, G. Almeida 58'7 Cruz do Acero, J. Lopes.. 52~ 2 ?arrafíl0' A. Santos pn

9 Arrcbltado, B. Alves.. 58" Emok, J. Barros 52f PAREÔ — AS 14,30 HORAS

1-1 Pilar, L. Rigonl 552 Candoca, D. Moreira 55

I — 3 Apollonla, M. Silva 5s4Pcrdita, A. Santos 55

¦?• Vancouver, A. Marcai 55" Viçosa, E. Castillo 55— « Zunlnga, G. Queiroz 55Sabnh. A. Ricardo 55Soyonara, s. iteis 55

E ÚLTIMAS PERFORMANCES- 1400 METROS - CR. 60.000,00 - (PISTA DE GRAMA):EmEmEmEmEmEmEmEmEmEm

m" nio itiu íe Carpentler e B. Fller em 1.400 AL 89» 4/5.b"Í?*-ro T/nk 2e Carpentler e B. Ellcr em 1.400 AL 89" 4/5

S4 í*w im/2 3e Í-S.Ieros e ?uarixó em 1.300 AM 83".i 1? II Z^l í' V,eer e Ri0 Grandc em 1.300 AL 82" 2/3.5-11-59 3°/ 0 de Isleros e Guarixó em 1.300 AM 83"

» IO» lm f SrflVe S »-FF «" 1-200 AL 75» 4/5.Í }?1S TJ,}i 5e farpentier e B. Fller em 1.400 AL 89"

!"- MB no/u % «""x5 e rGÍlarÍ3tó 1'm AM 83".,H n/,n £ev<Í,?uS eT,Jc^n em 1-500 ^ 08" 1/5.B-10-J9 u/10 de Vicio e Parbleu em 1.400 AL 87" 3/5.

4/3.

— 1.200 METROS — CR. 80.000,00:

só/ a í?f í-i Rí1Se e Apollonla em 1,300 AP 84" 4/3.IJj í 5e finãiy e V1«osa em *-'3M AP 84" 1/5.XJi 2 2e íi H.?s^ f Pilar em l-m AP 84» 4/5.V/, n íe J?ar"n*s'a e Parla em 1.300 AL 82" 4/5.t/i í 5e Y,en,?angeT e Tabah em 1.4C0 GL 85" 2/5.

¦>-, 1(1 mi »'i S %, ?neIy e icanÂ& em 1-m AP 84" 1/5.28 Sln f/i l h! ^SCa e Par?bola em 1.800 GM 88" 2/5.11 in so iT/â 5e SUfca e zVning!i em 1.600 GM 08» 2/5.11-10-59 11V12 de Zalaca e Intruja em 1.000 GL 59" 4/33- PAREÔ - AS 15,00 HORAS - 1.200 METROS

EmEmEmEmEmEmEmEmEm

1.11.591-11-591-11-595- 9-591- 8-591-11-59

25-10-59

1 *~ í ?aJab0la< L- Rl80»l 552 Satireza, M. Silva 55

I — 3 Perigosa. J. Carlindo 554 Icangá. W. Andrade 55

I — 5 Formla. D. Moreira 558 Mcdlnilla, P. Labre 55

Iblaba, A. G. Silva 554—BE. Tamar, B. Alves 55

Iblrapltangn, G. Gonçalves 5510 Jnmagatn, A. Ricardo 53

CR} 80.000,00:EmEm

EmEmEm

25-10-391-11-59

Em 1-11-59

Em 23-4" PAKF.0 - AS 15,30 HORAS - 1.800 METROS

??/«•&!#¥ e Zunlnga em 1.600 GM 98" 2/5.ESTREANTE088

"" 1-3°° AP M" 1/5>

T/J 5e Çll?,ely e yôsn em '-MO AP 84" 1/5.ríífi ?e ísíla c plllar em 1.400 AL 87» 1/5.

ESraEANTEU3a ^ 1'°00 GL M" */S-

*'/ 6 de Finely e Viçosa em 1.300 AP 84" 1/5.ESTREANTE8-59 50/ 7 do Valencc c Patsy em 1.400 AM 90" 2/5.

1-11-5917-10-3911-10-59

Vovô Carirl. A. Portilho.. 58Umiri. l. Santos 501 — 3 Mnlvls, A. Santos f>0

CR. 50.000,00:

4 Xodoslnho, F. G. Silva• —5 Jamber, J. Carlindo.,.!

fi Ibnncz, M. Silva4 — 7 Maneador, II. Cunha.8 Bnccarat, e. CaatlUo...;

5054545053

EmEmEmEmEmEmEmEm

31-10-5930-10-5924-10-5925- 6-5931-10-5931-10-5931-10-598-11-59

3- 1'ARKO — AS 16,00 HORAS1 — 1 Hlsna, C. Dias ." Queguarl, .1. Santos!!!I — 3 Xema, J. Ramos" Xlmbnrtva, J, Silva....I — 4 Dc Trola. _. Rigonl...

a Aveifl, Nao correrá ..4 — 6 Deasy, J, o. Silva...,

Zoada, A. SantosAntígona. J. Tinoco...

474751483749484747

EmEmEmEmEmEmEmEmEm

«' PARKO - AS 16.30 HORAS»— 1 Ostia, M. Silva y3

SPíddy, A. Portilho 55Hambl, W. Andrade 55Ilustrada, A. Bolino 53 .

2 _'.ro d« Luna. A. Ricardo 55B Sala, A. Marcai 557 Fusca. J. Ncgreló 558 Damlgella. A. Cardoso...

• — 9 Zcugnin. ,1. Ramos10 Pamona. I,. R|Sont '11 Pvmta Ne. ra, NAo correrá" Ziininga. NSo rorrerá..

4 • 12 Exaltada, V. Cunha......13 Imbuída. NAo i-orrerá..14 Palomlta. 11. Cunha...ü!! rj1J Mácula, Nio correr.! 55" Mentha. J. G. Silva 55

7' PARKO - AS 17.05 HORAS

EmEmEmEmEmEmEmEmEmEmEmEmEmEmEmEmEm

W 9 de Jamber e Ubatim em 1.800 Ap 116" 2/5,/, 2 Se Casçador c Hunding em 1.300 AU 82" 4/5\/nn 52 e1"FÍ ' tJ?nduI° e'U 1.400 AU 88" 3/5.T/10„ 2e ?rciPi5° e Tanguá em 1.590 AL 83".X/l l íl v- íaHri. e VbalJm em lm AP 116" 2/5.15/ n 3! v- âr?rí e ;,amí,er em 1-800 AP 116" 2/5.n°-,?5en- S?T.M e Jamber em 1.800 AP 116» 2/5.0 /li dc B. Vista c Hlvam oirt 1.400 GL 84" 4/5.

2.000 METROS - CRS 180.000,00 - JOCKEY CLUB DEL PERU):

T/i S ^ Izarina e Orange cm 1.400 AL 86".l/i l Sc Peregrina e Hlsna cm 1.800 GL 108" 3/5V/i í 2* 5erah e Emoclón em 2.400 GL 153" 3/5.1/ l 2" Sr"nfe e..C- Choise em 1.300 A L80» 2/5.50/ 7 hS v«l^,' Emoclón em 1.200 GL 153" 3/5itJ Jde Peregrina c Hlsna em 1.800 GL 108" 3/5.w S S! 5Cra.h ? P- 5anlla cm 20°0 °P 129" 2''5-ití ? 3! °aml«f'^ e Kanagava em 1.600 AU 101" 2 5.U' 7 dc Peregrina e Hisna cm 1.800 GL 108 3/5.

1-S99 METROS - CR$ 85.000,00 _ pista DE GRAMA (BETTING);\/Àl fã ^íí?^ c .mbuida em 1.200 AU 76" 3/5.«$í Íl ?Ut5nia e Imbuída em 1.20O AU 76» 3/5ti riÔ ^D£? ° Pamona em 1.300 GL 78» 1/3.til o h^ VkAl e âna<tava cm 1.400 AL 87" 2/5.»l 2 rt« ?^k? e °aml*e'a em 1.600 AU 101" 2/5.8°/ 9 de Lakbi c Kanagava cm 1.400 AL 87" 2/5.

17-10-594-10-59

27- 9-598-11-39

27- 9-594-10-591-11-59

24-10-594-10159

30-10-5930-10-5918-10-5910-10,5924-10-5910-10-5923-10-597-11-596- 9-39

30-10-3918-10-5923-10-397-11-59

30-10-3924-10-3924-10-5930-10-39

pregar um susto na parelha favori-ta, de vez que a distância está maisfavorável agora.

— Parábola trabalha bem e nSoconfirma .Mas, agora, encontra boaoportunidade, uma vez que a» adver-sârias são fracas e a distância estadentro de -seus recursos de égua li-gelra.

—Yamagata volta um pouco me-lhorada e pode pregar um susto nafavorita.

Satireza não confirmou o quedela se esperava na estréia, entrandoem último is quedas. Mas sabe cor-rer mais que aquilo e hoje deve pro-duzir melhor atuação, tanto que Be-qulnho Insistiu na montaria.

—, Malvis continua tinindo e deveenfiar mais uma. A diferença de tur-ma nâo é acentuada, e seu trabalhofoi muito bom para este compromis-so.

Ibanez correu pouco ao reapa-recer em virtude de ter chegado ásvésperas da carreira d» uma viagemdemorada. Agora, recuperado, é pe-rigc«o, principalmente no charco.

Vovô Carirl, quando quer cor-rer, é forte adversário. Gosta da la-ma e da distância mas vai castigadono peso.

— De Trola produziu o melhortrabalho da semana. A confirmar nfiodeve ser derrotada.

Hisna vem de um fracasso quenfio valeu. Vai favorecida no peso,sendo perigosa.

— Claro de Luna correu poucooutro dia, nSo confirmando o espe-rado. E' verdade que estaria melhorna rala leve, mas possui mais classeque as adversárias e deve ser enca-rada com respeito.

Exaltada foi multo prejudicadaoutro dia quando reaparecia em pü-blico. Está mais sapecada agora evai dar trabalho ás adversárias,

Ostia. após vencer na estréia,falhou nesta companhia. Adiantou umpouco e deve produzir melhor atua-çSo.

_ Tuyuty correu pouco da últl-ma vez, quando seguiu o companheiroTemível apagando-se na reta. Melho-rou. dal para cá e hoje volta emcondições de reabilitar-se.

Orange atravessa excelente fasede entrainement e vai enfrentar tur-ma mais forte. Todavia, confiamosem suas possibilidades, pois vai Ie-ve, corre multo no charco' e a dis-tAncla é de seu agrado.

Karé corre de, verdade na ralapesada e tem mais classe que os ad-versários. Tem, no entanto, contra,não só peso que concede aos adver-sários, como também o fato de virde uma carreira em distância mor-ta.

— PIc-Nic trabalha bem e nâoconfirma. Hoje, porém, a oportunl-dade é das melhores, pol» rala e dis-tância s3o favoráveis ao defensor dostud Rocha' Faria.

Muscarl vem melhorando a olhosvistos e outro dia chegou agarradocom Pic-Nic. Na areia pesada, vaicorrer muito.

Zêo é um animal manhoso quegosta de atropelar curto. Se correrdireito, no final estará entre os pontelros.

— 1 Sea Venon, A. Santo» 56Galga, A. Ricardo 60

3 Rígida, M. Silva 58—4 Tia Pollana, U. Cunha.... 54

8 Ué, J. Lopes 60Itajubá, H. Cunha 52

— 7 Cordllha, A. Bolino 56Clava. J. . Silva 58Mariska, A. Barroso 50

- 10 Jujubá, J. Tinoco 5411 Uca, J. Carlindo 5212 Atália, J. Martins 54

4» páreo — às 15,30 horas — 1.500metros — Cr$ 70.000,00.

1 —ISelval, F. Irlgoyen 56"Bandello, C. Paranhos.... 50— S Gong, M. Silva 56"Airways, J. Silva 54

3 Zequinha, P. Fontoura,... 84— 4 C. lon, E. Castillo 54" Wood Frost, A. Ricardo... 50

5 Bellnl, L. Santos 50— 6 Xenxem, J. Marchant 54

Obediente, C. Dias 50Lucky Prince, J. Tinoco.. 50

Mediar, J. Carlindo 55Labatout, M. Nlcclevlsk.. 55

4 — 9 Lyrico, H. Cunha 5510 Musgo, A. Ricardo 55" Moju, J. Marinho 55

7" páreo — ès 17.05 horas — 1.600metros — Cr$ 70.000,00 — (Betting).

— 1 Xanca. J. Marchant 562 Kabilda, L. Rigoni 56— 3 Clavina, A. Ricardo 56Mlralua, A. Cardoso 86Era Quinta, H. Cunha.... 52— 6 Já Disse, J. G. Silva 56

Agartha, H. Lima 56Cuba, I. Souza 56— 9 Advertência, L. Santos.... 5610 Larochea, M. Silva 5611 Etchika, J. Silva 56

8» páreo — ás 17,40 horas — 1.500metros — Cr$ 85.000,00 — (Betting).

Ks—lZulú, J. Marchant 55" Zimbo, J. Ramos 552 Merlin, I. Souza 55

—3 Tender, M. Silva 85Revolto, A. Brito 55Francolim, J. Negreló 55

— 8 Curriculum. L. Rigoni.... 55Kill, M. Henrique 55Exchange, A. Bolino 55— 9 Tio Godo, A. Ricardo 5510 Callipus, J. Tinoco 5511 Hurtingham, A. Cardoso.. 55" Goianito, U. Cunha 55

para 38", firme. Crodilha náo corre para tempo, trazendo 49"45 dos7.00, à vontade, e Clava tambémnão se emprega nos 360 em 24",enquanto Uca revela a boa formaque ostenta no momento, ao regis-trar 51"2|5 nos 800, bem, marcaboa par» a turma.

X X X

Gong aparece nos 700 em 46",firme, e o companheiro Airways

traz 51" dos 800, nas mesmas con-dições. Zequinha desce a reta em37"2|5, com facilidade, na condiçãode animal ligeiro e Xadrez está dovolta, muito bonito, passando oquilômetro em 64ft3|5 correndobem no final. Dix nfto faz forca,nos 800 em SS", descendo a reta degalope e Robie deixa boa impressãoao passar n quilômetro em 63"3|5,correndo bem nos metros derradel-ros para distanciar o "sparring"Paranoá. Don Leivas registra45"35 nos 700. firme, e Já Disseagrada com seus 64" no quilômetro,com boa disposição. Zulú nfio apu-ra na reta em 40" e o companheiroZimbo volta a produzir bom tra-balho, desta feita nos 800 em 50",com final satisfatório. Também50" registra Francolin, que chegaao espelho em boas condições, re-velando progressos e Curriculumdesce a reta em 38", sem preo-cupaçfio de tempo. Enquanto Calll-pus encerra as atividades, cravan-do 38" na reta, com algumai «o-bras. '

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2.* Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 14 do Novembro ,Ie 1059

MENOR;isão do XIII Campeonato Intcrsiiidical <*e Futebol

Todas ns atenções dos slmpa- n título do bl-cnmpeiio do In-usamos do futebol amador cs- torslndical, A equipe dos Ban-tnrao, na tardo de hoje, volta- cíirlos entrará em campo levandorins para o estádio do Bonsucos- certa dose rie favoritismo dlan-so, onde se realizará a peleja; te-dc suas últimas exibições, no-entre as equipes do Sindicato tadamonte ns realizadas pelotos Bancários e a do Sindicato' Campeonato Brasileiro rios Ban-dos Operários Navais. Servirá cárlos, quando, no Paraná, obti-para decisão rio título de cam-.vcram a sej?unda colocação,peão do XIII Campeonato Inter- Além rio quo mencionamos, ou-sindical rie Futebol dc 1059, com- tros fatores lhes dão o direitopetição anualmente levada a de poder ser apontado como o fa

müH^ü

ercito sob o patrocínio da Co- vorito, Todavia, este favoritis-missão do Imposto Sindical, rio mo não lhes dá o direito de po-Ministério, do Trabalho Indús- '¦ dor ser citado como o vencedoriria e Comercio, através rln Ser- do sensacional encontro.viço de Recreação Operária.Não resta dúvida dc que a par-1 HORÁRIOtida venha a constituir um acon-j A peleja da tarde de hoje atecimento, pela importância do ser realizada entre os quadros doprélio, e pelo valor dos litigantes.

PROCURANDO O BI-CAMPEONATO

A seleção dos bancários Irá ncampo esperançosa de conquistar

Sindicato dos Bancários c o doSindicato dos Operários Navais,cujo local, conforme já mencio-namos que será o estádio do Bon-sucesso F. C, à Av. Teixeira deCastro, está eom o seu inícioprevisto para às 15,15 horas.

^Méii^^Êe\^m^mmW^tWm mTtJW!mmm\ mw^m\ WmW%ãL^^^^-m^^mcJKv^m^mr^ZZmm^mM^mmA ssssst^^B WtJÁ

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INVICTOS EM 80 JOGOSCada domingo que passa, maior se torna _ _

pectativa pelas realizações das pelejas em que o quadrode aspirantes do Boca Júnior Futebol Clube, de Bota-fogo, toma parte. Isto é fácil de se justificar, pois omesmo vem a quase dois anos invicto.

^ É, não resta a menor dúvida, uma campanha meri-tória, e que muito preocupa aos adversários, que tudofazem pela sua capitulação. Entretanto têm os rapazesdo Boca Júnior F. C, sabido reagir, permanecendocom o honroso título, que a muitos vem preocupando.

Para a tarde de domingo próximo será o York Fu-tebol Clube, que estará tentando quebrar tal invenci-bilidade.

E. C. CAPANEMA EXCURSIONOURevestiu-se do maior brilhantismo a excursão rea-

lizada a Cachoeira de Macacu, pelo Esporte Clube Ca-panema. Na referida localidade a sua equipe de fute-boi enfrentando uma seleção local, realizou belíssimaexibição, defendendo com galhardia o prestígio do fu-tebol amador do Rio.

No clichê acima a embaixada do E. C. Capanema,antes da realização da peleja.

VITÓRIA DO A. C. MONTE ALVERNEBoa a exibição do Clube de Bonsucesso

ATRAÇÃO NO GOVERNADOREstarão vibrando na tarde de hoje

es torcedores da Ilha do Governadorcom a realização da peleja que colo-cará frente a írente as equipes doGrt'-mlo Esportivo Tyresoles e a doBanco de Credito de Minas Gerais

A expectativa pela realização doreferido encontro é bastante grande• que se justifica pelos valores dastqulpes, constituídas no momento debons atletas.

Para o encontro desta tarde- °*«juadroi formarão Integrados de to-dos os seus Jogadores titulares.

TV-RIO E. C. EM AÇÃOPeleja que promete ura desenrolar

bastante movimentado será travadana praça de esportes do Forte Du-que de Caxias, entre as equipes dnTV-Rio Esporte Clube e do Capelado Rio Futebol Clube.

A referida peleja levando-se emconta o grande número de bons va-lores que Integram as duas equipesdeverá vir a constituir boa atraçãopara os torcedores da zona Sul dacidade na tarde de hoje.

Boa peleja realizaram, na tar-de de domingo, em Bonsucessoas equipes A. C. Monte Alver-ne e do Onze Brotinhos F. C.

A peleja agradou plenamente,pela movimentação e pelo bomfutebol posto em prática pelospreliantes, notadamente por par-te dos rapazes do Monte Alver-ne, que, fazendo valer sua melhorclasse, derrotaram o adversáriopor 3 tentos a zero.

Na equipe do Monte Alvernenão há nomes a destacar, todostendo atuado dentro de suas pos-sibilidades. A equipe tinha a se-guinte constituição: Roberto,Amauri, João e Irineu; -Juselino

Quanto ao quadro do Onze Bro-tinhos, embora tivesse realizadoboa exibição, apresentou algumasfalhas no conjunto, o que lhe va-leu uma derrota. A vitória doclube de Bonsucesso íoi justa emerecida.

PRELIMINARAntecipando o encontro prin-

cipal, estiveram em ação as equi-pes de aspirantes das duas agre-miações, encontro êste ainda ven-cido pelos rapazes do Monte Al-verne pela contagem mínima.

Os aspirantes do A. C. Mon-te Alverne, formou com: José,Albino, Miguel e Luiz Carlos;

MovimentoRegenerador

no TijucaConcitnndo pelo congraçamento

da família tljucnna, o MovimentoRegenerado!' das Tradições Tijuca-nas, vem dc fazer um apMo aos só-ciai para um opolo Intensivo àcnmpnnha empreendida pelo Mo-vimcnlo. que visa ao respeito Indl-vldunl do associado; respeito aosEstatutos e sua inaltcrablltdadepor qualquer órgSo de administra-ijfto; planejamento e mais rápidaexectiçfio das obras de construçãoda sede; repúdio à idéia de tornaro Tijuca um. clube fechado; e, fi-nalmentc, pelo restabelecimentodas gloriosas tradições do TijucaTônls Clube.

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO

A Comissão de Coordenação doMRTT fará realizar as reuniões,todas as quintas-feiras, às 20,30 ho-ras, na varanda do Bar, e é cons-tituida dos seguintes elementos:

Comissão Executiva: major brig.dr. Edgar Correia de Melo, dr. Ho-mero Fortuna Carneiro, dr. Cara-muni Medeiros, dr. Plínio Rlcclar-di, dr. Walter Nunes de Oliveira,dr. Eduardo Granjo Bernardes, dr.José Joào Figueiredo de Almeida.

Comissão de Relações Públicas:dr. Costa Bello, dr. Raul Grum-bach, dr. Paulo Bottrcl, sr. Bene-dito Janot, sr. James DouglasMaurray, sr. Fernandes Porto, dr.Mauro Burlamaqul, prof. Ruy Aze-redo. •>

Comissão Financeira: sr. Erme-lindo Tozzntto e dr. Rubem Chaves.

Comissão de Cadastro: dr. Arnal-do Goulart e sr, Ernesto Teixeira I*Pombo.

13

ATOS RELIGIOSOS

FREDERICO LUIZ KRAUSE(AGRADECIMENTO)

A Diretoria da Kariobra Comércio e In-díistria S. A. na impossibilidade de agradecerpessoalmente a todos os seus amigos, clientese fornecedores as demonstrações de pesar re-cebidas por ocasião do falecimento do seu Di-retor Gerente, apresenta, de público, siia pro-funda gratidão. 86643

ENGENHEIRO FRANCISCO GUI-MARAES FILHO

(Missa de 1°. ano)A SrçAo Elétrica-Hidraulira • eo-

HELENO DE FREITASO Botafogo de Futebol e Regotas convida os consócios e

amigos para assistirem à missa de 7.° dia, que será celebrada IlPKi,s da CCI'U convidam o» partnamanhã, domingo, dia 15, às 11 horas, na Igreja de N. S. de 'tM ' amiK0" d0 Dr> FnANCISC-°Copacabana (Rua Francisco Otaviano), pelo eterno repouso de GUIMARAES FIUI°' *f" «-engenheiseu ex-defensor HELENO DE FREITAS, exprimindo antecipada- ro' "a,a assU,lrem A mlssa «ue- P«mente o seu reconhecimento muito sincero a todos que compa- |lo d*sc*nso de »"¦ al,",a' m:m<1fmrecerem a esse ato religioso.

ipa-8364

DE UM TACO A OUTRO...(Conclusão da última pagina)

AMERICANOS FAVORITOSNA AUSTRÁLIA I

MONTREAL, 13. A "Copl: Ca-nada", fundada pelos Jogadores doClub Beaconsflcld, perto de Mon-treal, * concedida todos os nnos,

quando doa maiores encontros In-tcmaclonals de golfe, à equipanacional de dois jogadores pro-ílssionals que obteve a melhorcontagem. Essa taça tem igualImportância ao Troféu Interna-cional que é atribuído indivi-dualmente ao melhor golfista. EmMelbourne, êste ano, oi golfistasamericanos Carry Miedlccoff eBnm Sncad, são os favoritos, (FP)

Prosseguindo o XII CampeonatoCarioca de Golfe Amador, duasrodadas de M hliracos cada uma,aerao realizadas, hoje, no Ita-nhanga Golf Club, primeiramentecom oi Jogos:

Walter Ratto x J. RalsmanIt. L, Whlmpenny x J J Cara-

bailoC, Kamsden x S. SJoeitedtO vencedor da partida Ratto-

Ralsman disputara, à Urde, a se-mlflnal contra Bob Falkenburgque nas quarUs de finais derro-tou a Carlos Borges. Os dois ven-- redores dos restantes "matches"enmpletarlo a penúltima disputa• deste Campeonato, devendo osganhadores de ambas as chaves,disputar, amanha, a peleja decl-alva em 38 buracos.

Desde sua vltòrl» no Campeo-nato Brasileiro, Bob Falkenburgvem sendo o favorito Indiscutíveldo atual certame. Nos jogos «cl-ma, Ratto, Whlspenny e Ramsdenparecem-me os mais credenciados

vitoria, • depois Bob e Rams-den qne, se tirarem Juntos na «I-«ma partida, podem oferecer Jogobem Interessante,

CAMPEONATO FEMININO

No Campeonato Carioca Feminl-no, Alie* Machado e Helen Cook

Betty OaAvard contra LoulseBrown, decldlrío, hoje, a.- fina-listas do certame. Alice na Cha-?e - A- e nctty Osward na Chave

B -, devem ser as prováveisvencedoras, o que resultar* emfinal movimentada. As duas n-vai», rom menos de quinze diasde Intervalo, vio enfrentar-se emtorneio Importante, e mais «mavrz, testar quem possui melhorfC-lfe no Rio. Será "revanche"1 ira AlU-e. outra rrov* de fibrapar» Betty, e bom espetáculo pa-r» os amadores.

PESSOAS E FATOS

*** Kntre as competições sol- .rutira* Internacionais dr impor-Uncla par» I9«9. a primeira a serminutada será a Taça Curtis, en-trr amadoras dos Estados Inldos

. t d» Grã-Bretanha Os joto» dr-vem ser entre I* r :i rir nulo detí>«0. nos campos do 1 tndrlck G C .em VTorkMp, Noltlnchan», in-glatrrra.

••* Na próxima terça-feira. Msenhoras golfista» do lunhangáGolf Club vAo Jogar IS buracesprla classificação do Campeonatodo Clube a ter inicio na outra«emana. Classificam-se Jogadorasem 3 categorias.

**# Atr <> campeonato de port-land — Jogada no» Estados Inl-do« rm princípios dr outufer» fliuratam no» dn rnmelrei In-garra em lucros flaincrir»*, osprotuslooali:

* — Mlke Souchak— Bob Rosburg .— I)oug Ford ...— Amolei Palmer

» — Bllly Cásper ..9 — Ken Venturl ..

31.801,6931.676,75311.234,9523.303,3128.149,3925.679,06

10 — Bob Goalby 22.245,70

*** Ag chuvas mais uma vez,vieram Interferir no rçólo. Resul-tado: torneio adiado até que oscampos ou S. Pedro resolvam daruma ajuda aos esforçados jo-jogadores...

e Agnaldo; Paulo, Sérgio, Adal- Gato e Dernldo: Mário, Belinelo,berto, Zequinha e Alzemiro. Juscelino, Walter e Hermes.

CAMPEÕES EM LUTAAMANHÃ NO PUGILISMOPedro Galagso x Sebastião Nascimento, atração

do "TV-Rio Ring" — Médicos examinarãoMartiniano Pereyra

Pedro Galasse, campeão bratlleiro to, pelo treinador José "Paraná"dos leves, e Sebastião Nascimento,' Gaspar,campeão- dos penas, encerrara mon-tem seus preparativos para a luta de ' EXAME PARA MARTINIANOdez "rounds" que sustentarão ama-1nh5 durante o programa TV-Rio- Somente segunda-feira os médicosRing". Nascimento, como le sabe, < examlnarSo o aupercillo do ex-cam-pretende vencer o ex-campe5o iul-ÍPe5° aul-amerlcano Martiniano Pc-americano para forçá-lo a colocar em I revra Para dar-lhe autorizaçio parajogo, brevemente, o titulo nacional!nova lu,a com ° invicto meío-médiodos leves. carioca Celestino Pinto. Como foi no-

ticiado, a lul» "revanche" «stá mar-cada para o dia 22. No entanto, casoo argentino nSo possa apresentar-senessa data, o choque será adiado pa-ra o dia 29, ficando a peleja de Lul-sSo com o argentino Juan CarlosGonzalez transferida para o dia 6de dezembro.

TIM PARA DIRIGIR0 CORITIBA

CURITIBA, 13 — Inúmerasprovidências vêm sendo adota-das pela direção de Coritiba comvistas ao próximo certame, jáque na presente temporada nãofoi das mais satisfatórias.

Uma das primeiras medidas,refere-se n direção técnica doclube de Belfort Duarte. jáque o trabalho de Felix Magnonão convenceu.

Vários nomes foram lembrados,porém a escolha recaiu em El

JUVENTUDE CONTRAEXPERIÊNCIA

t

Embora Galasso tenha, até poucotempo, ostentado o titulo aul-amerl-cano e possua um cartel dos maisextensos e brilhantes do pugllismobrasileiro, não está a salvo de sersurpreendido pela agressividade e"pegada" de Nascimento, pugilistamais jovem e de maior vitalidade fl-sica. E' possível no entanto que ocombate não chegue ao 10.o "round",de vez que os pugilistas são bons"pegadores", habituados a liquidarrapidamente as suas lutas.

PRELIMINAR DE SEN9AÇA0

Três preliminares de amadores (lu-tas de três "rounds") completarSu oespetáculo que o Canal 13 transmi-tlrá amanhã, sobressaindo-se, nessaparte do programa, o confronto domeio-pesado Antenor Costa com onocauteador Joe Louis de Carvalho,que vem de uma vitória inesperadafrente a Hélio "Lambrctta", duranteo Campeonato Carioca.

O PROGRAMA

S. Cristóvão...(Conclusão da última página)

(lento de Celso, de cabeça, ao13').

Final — São Cristóvão 2x0(tento de Santo Cristo, de pc-nalty, aos 3').

Juiz — Eunápio de Queiroz.Auxiliarcs — Anibal dos San-

tos e Itubcm Almeida Ribeiro.Penalty — Contra a Portuguè-

sa. Falta de Mesquita em Celso.Santo Cristo cobrou e marcou.

SAO CRISTÓVÃO — Pichau;Jorginho, Osmindo e Azeitona;Décio e Gilberto; Celso, Sarei-nelli, Genivaldo, Santo Cristo eOlivar.

PORTUGUESA — João Reis;Mesquita, Djalma e Tião; Wil-son e Flodoaldo; Sidney, Orlan-do. Pingo, Pinheiro e Ronaldo.

Aspirantes — Portuguesa 1x0(0x0 no 1? tempo).

Tento — Matos, aos 43" do 2?tempo.

Juiz — Antônio Sampaio Nas*cimento. '

Auxiliarcs — Ivan Capeletti eArmindo Covinha.

PORTUGUESA — Fraga; Ja-ber, Reginaldo e Paulinho; Ni-raldo e Estevam; Matos, Cunha,Foguete, Renato e Piteira,

S. CRISTÓVÃO - Heitor, Ma-cir, Santos e Valtinho; Moacir eBitoca; Wilson, Lula, Edmo, Ge-raldo e Djair.

GUERRA(Continuação da 7.a página

do 1.° caderno)os seguintes Requerimentos protocolados em 1951, cm que as partespleitcam "Pensões Vitalícias": a) porfalta de prova de serviços de guerra— Procs. n.°s 1.278-51, de Alexan-dra Silva de Medeiros (filha); 1.302-51de Albertina Maria de Oliveira To-ledo (viúva); 1.375-51, de Alvira Alves Pereira da Rocha e outras (filhas): 1.441-51, de Adclla de OliveiraGalvão (filhai: 1.631-51, de Margari-dlna Nunes Aranha e outras (filhas):1.769-51, de Benedita Barlolina daSilva e outra (filhas); 1.816-51, deDelicia dos Anjos Pereira e outras(filhas): 1.985-51, de Elisa LaureanoLeite (filha): 2.036-51, de EuláliaSantos Oliveira (filhai; 2.066-51, de

Eis a ordem das lutas que serão 'Cesarina

de Oliveira Santos e outrasapresentadas- Ifilhas): b) por falta de prova de fi-

1." - Melo-Médlos - Laudevino ¦ L"ç *KwdM..1ntcre »adM e S." ce™\°RranriSn iricd, m„. i % . I ÍI , *« 6blto «la gen tora — Procs. n,°Si.,i » ^

Munir.) x Antônio;421-51. de Maria da Gloria CamcraÂngelo (fluminense, Academia Rigó). j Castro e outras (filhas): 1.028-51, de2." — Leves — Adolfo Gustavo Erancisca Diogo da Silva e outra (fl-(Cásslo Munlz) x Lorendino de Sou- lhas): e 1.093-51, de Leonor Gomesza (fluminense, Academia Rigó) de Oliveira c outra (filhas); c) por

3.' — Mclos-Pesados — Antenor'fa,U. dV ccrtl,lBM fle *D"o Ae PalCosta rrásíin \timi,\ ». ik- t„..!. j le ma* •"" requerentes — Fôcs. n.°s>-<«ia (t_assio jjunlz) x JOe Louis dc sot.sj rir v»ii«ta Par ri. <?ilu» » «,Carvalho (Boqueirão do Passeio). outra (filhas)!; 899-51. dei Flrmina B'~ma "da, deixados pelos mesmos.

Leves (profissionais) — Pe- Lopes Machado da Costa (filha); e

do financiamento ocorrerá por contado associado.

— A Carteira Hipotecária e Imobillárla do Clube Militar comunicaaos associados que o seu sócio majorLuiz Gênova de Castro, ofevcceu aesta Carteira pelo preço de CrS 1.800.000,00 (um milhão e oitocentosmil cruzeiros), o imóvel sito á RuaBarão de Ipanema n.° 43-1 — Copa-cabana, nesta Capital, adquirido pelopreço de Cr$ 271.971.50, com o fl-nanciamento pela Carteira.

Se Interessar a algum associado jácontemplado a aquisição deverá com-parecer à sede da Carteira, sala 205,dentro do prazo de 10 (dez) dias apartir da data da publicação da pre-sente nota, csclarecendo-se desde já,que a diferença entre o preço e ovalor do financiamento ocorrerá porconta do associado.

CLUBE DE OFICIAIS REFORMA-DOS E DA RESERVA DAS FARCASARMADAS — Solicitamos: Pecúliospagos — Aos beneficiários dos sóciosfalecidos coronéis Paul Barata e Ro-gaciano Ferreira Mendes; capitãoWaldemar Marques Guimarães; te-nente Antônio Henrique Frota de Al-melda e tenente-coronel WalírcdoApielo Simões dos Reis, os de CrS

Seguro de Vida em Grupoi." — Leves (profissionais) — Pe- Lopes Machado da Costa (filha)' .•„ , .ba de Padua Lima. mais conhe- dro G.lasso (campeão brasileiro da 1 044-51. de Camila Dias Velasqucz JgH™ •£SKe^M,crt£SL,?t*rsa

£cido por fim, atualmente no Ban- t «t*»*0 x Sebastião Nascimento/'^) °™. Rseus^.'rees Rcfornfadòr dts

gu, do Rio de Janeiro. Nesse sen-! ™mPCi,° brasileiro dos penas), em e„tS;, mn«t«^ . tîw<»i7 h« FôríBS Armadas c Auxiliarcs; ofi-tido. a direção coritibana já ado- ;

10rl°unds"' t I Clube"Ü comunicaTos as soda? eM? da Marinha Mercante perten-

tou a primeira posição, ou seja,' Gf!6?° ,B"L«»d° P*io técnl- dos que oferece i. venda £TseSs «SS-Í? do^MîlüM^hZ^S?,enviar mn emissário n Capital °° ArlsUdM Kid" Jofre • Nasclmen- respectivos imóveis, aos seguintes 8 T M*"oi Coíêûbff^lfí

Eiizebio Reginaldo Nogueira'(SENADOR)

(MISSA DE 7.° DIA)Maria Fernandes Nogueira, filhos, genros e netos, agra-

detém as manifestações de pesar recebidas por ocasião dofalecimento do seu querido esposo, pai, sogro e avô, EU-7FBI9 (Senador), e convidam os parentes e amigos para a

missa de 7.° dia, que em intenção a sua boníssima alma,será celebrada amanhã, dia 15, às 9 horas, na Igreja doRosário de São Benedito (Rua Uruguaiana). Antecipada-ments agradecem a todos que comparecerem a esse ato defé CriSlã. 86642

Leonina Amaral Lopes- Nina -(MISSA DE 7.° DIA)

Joaquim, Marrei p Alba Amaral Lopes filhos, Tindaro C.odinlio, genro,Nila Amaral Lopes, nora e netos, agradecem sensibilizados as manlfcs-tacfies dc pesar recebidas por ocasião do falecimento de sua inesqiir-cível mãe, sogra e avó, e convidam para assistirem a missa rie 7." rila,que mandam celebrar, terça-feira, dia 17, às 10 horas, na Catedral Me-tropolitana, 1 Rua 1.» de Março. Antecipadamente agradecem a todos quecomparecerem a esse ato de fé cristã. 28018

Dr. Pliil. Dr. Med. H. C.Carl Adolf Schleussner

(FALECIMENTO)A Diretoria e Funcionários da Firma Foçima

S/A. pesarosamente comunicam o falecimentodo Direfor-Propriefário da sua representada naAlemanha, ADÜX-Foíowerke Dr. C. SchleussnerG. m. b. H.r DR. PHIL DR. MED. H. C. CARLADOLF SCHLEUSSNER, ocorrido anteontem emFrankfurf/Main. 16489

rezar amanhã, dia 15, As 10 horas,na igreja dos Capuchinhos, ã HuaHaddock Lobo, por cujo compareci-mento a ^sse ato de fé cristã agra-decem antecipadamente. 1W12

CARMEN SOARESBERFORD

Aniversário falecimentoAlberto Bittencourt Berford, fi-

lhos, gtnro, noras t mtos, cenvl-dam sius parentes • amigos paraa mlssa que'mandam etlebrar, dia15, ai 11,30 na Igreja de Sio Fran-cisco Xavier, pelo repouso de suaInesquecível CARMEN- 1711»V^^^»^^Wr>e>r>A^rVrA^WWWWl

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Dr. JOSÉ DE ALBUQUERQUEMembro efetivo da Sociedade de

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14529 BO

da República para tratar doassunto a saber das pretençõesdo competente treinador, adian-tando-se, que questões financeirasnão serão obstáculos, pois oprincipal objetivo dos ooritibanosé armar um grande quadro paraa próxima temporada oficial pa-ranaense. (Asp)

1 — Atl H«ll Jr.0 — f!f:•- t IttJcr3 — H. rísi!í!T»*!<|

5 1U.Mit i:i.oII !'í « '

SANTOS QUERVALTER

DO BANGUSAO PAULO. 13 - Os dirl-

Rentes do Santos estão bastante!impressionados com as atua-cões do meia Valter, do Bansu, jconvocado para a seleção mili- jI tar. O treinador Lula assistiu os:

| exercícios efetuados pelo craque !i e revelou que sua entrada no ¦ataque santista seria de grande

[utilidade. O sr. Modesto Roma.:' como se sabe. estive terça-feira. última, na Capital da Repúblicai e, na oportunidade se avistoucom os dirigentes ban.cucnses,tratando do assunto. Todavia.n»d» ficou decidido, ainda. Mas.

, em principio, existe certa riiíi-;; culdade do grêmio de Moça Bo- I; mta. em ceder o jogador, não ha-vendo qualquer interesso. ^SP) ;

TITE PEDIU RESCISÃO IDE CONTRATOSAO PAULO, 13 — 0 pon tcl-:

ro Tito manteve Atendimentos-com o presidente do Cortr.tians,[sr. Vicente Mathcus, tendo soli-1j citacfo rescisão de contrato. O dl-| n gente ào clube alvinegro do| PtXCjUt São Jorge, no ensejo, !I respondeu que o assunto seria'; tratado tm reunião ce diretoria.''(Asp )

HENRIQUE...(Conclusão du última pailna)

precárias constatadas pelo De-parlamento Médico.

Assim sendo, o comando daofensiva continuará entregueao aspirante Humberto, pois,Manoelzlnho, que é o substltu-to eventual não poderá seraproveitado devido aos seus de-veies militares.

No que concerne a Moacir,todas as dúvidas foram desfel-tas. visto que o seu desempenhono coletivo de ontem, conflr-mou estar ele completamenterestabelecido da contusão deque íot vitima.

DIDA. O ARTILHEIRO

No estádio da Gávea, os ru-bronesros realizaram na tarderie ontem, o derradeiro treinode conjunto para o encontrocom o Madureira. O exercícioteve a duração de cinqüentaminutos, finalizando com a vi-tória dos titulares pelo escorede 3 x 2. Dida i2* e Babá mar-caram para os vencedores, ca-bendo a Lua e Roberto, os ten-tos dos suplentes.

Os quadros "aprontaram" u-sim constituídos: Titulares —Mauro; Joubert, Santana eJordan: Jadir e Carlínhos; LuizCarlos. Moacir, Humberto. Didae Babá. Aspirantes — Ari: Bo-iero. Copoiilo e Décio: Mart-nho e Josué: Espanhol Adal-berto. Lua. Roberto e Alfredo.

Os jogadores do Flamengo,que já estto concentrados paraa partida de domingo, seriosubmetidos a exercícios de gi-r.ástka, esta msnhl, no está-dos da Gávea, encerrando as-tim oe preparativos.

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viúvas e íílhos de militares, mesmoque nSo tenham pertencido ao Clube.Os valores sSo seis — CrS 50.000,00— CrS 100.000,00 — CrS 150.000.00 —Cr$ 200.000.00 — CrS 300.000.00 e CrS¦100.000.00, mediante consignaçSo em

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GABINETEQ. G. DO EXERCITO — CAPITAL

FEDERAL, 13 DE NOVEMBRODE 1959

CÍIVAnno 11 r. BOLETIM INTERNO N.» 25ÍbALNADOR, 13 — O emissá- Para conhecimento dest» Diretoriario do Gallcia. sr. Aurélio Via- e demais órgãos do Exército, publicona, viajará na próxima terça-;° seguinte:feira para a Capital da Repú- apresentação nr. oficiaisbliba. a fim de concluir os en- ., 1,NTA:ÍTARIA. —,Ce'- An*onio Ben-tendimentos com o Vasco da Ga- S^d."*slSvadoV

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firma individual Miguel Sccln, comescritório » Av. Rio Braço n» 4 14*s' 1.406, no trajeto do endereço a'i-ma pari o Grajaú. Pcde-»e a quemencontrá-lo entregar no endereço aci-nu ou na rua Agostinho dc Mene-ics, lis, gratifira-sr bem.

Tertullano Augusto dos Santos Neto.do C. P. O. R.-8. por regressar dia I bem máquina de filmar Bell k Ho11 a Belém por Via aérea. well de 16 mm com 800 pés de Kocl.i-

AUTORIZAÇÃO — Pelo oficio n " chrome sem uso. Rollelflex complela I , .15.970-D5D. de 10 nov. 59, o chefe I com diversos acessórios. Tclcfrinar: I nfiimCíll -- AvCsdo Gab. M. G. comunica, de ordem i 47-MC9. 27929 82 <"»r^Jdo ministro, que s. exa. autoriza ao ! ..-...„„. T\1.» tenente de Engenharia Carlos Au-! VEÍ.D?.," V"1 ,fllmi",nr Keystonegusto de Almeida Gomes Vianna a ~ Moc1, lo ^fi^^fa'•'•gozar parte do seu trânsito nesU Ca- ' 2"1 ~" Mafazlne Cftmera — Compitai.

— R, 270.ma para cessão do jogador Cas- ^TXLÜns^'\-'iSM\. Francisco I o

"^"c.h" rio ^1° mm^t*0 c~ ^Ztelo. (Asp.) .Boaventura Cavalcante Júnior, do E.Of. n« 15.180 D5-DI de 26 out .11 ; 1El adido», por haver concluído comunicou a esta Diretoria de ot- ComDTa P VP/ltin HPreUtório n» 2a. Sec.-E. M. E. íjdem do ministro, haver s, exa. auto-1 u'"r,ru e re"00 °e

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TURISTAS...(Conclusão da oltlma piglna)

o que * coisa do futebol. Mas,nos próximos testes qut faremos,ela Ira melhorar. Conseguiremosatingir o nosso mais eficiente ri-vel técnico.

A delegação pernambucana }»retornou de Fortaleza, devendopartir a lg. para a Capital baiana,end» enfrentara a seleção da BoaTerra, prcwefuindo viagem a X».para a CapiUI da República, ond*.no dia seg-utnt*. ,fará um treinono campo dt riumiiense. visitarao pretidenie da República, apre-ser.tar.do suas despedidas, pararumar, apí«, para • Equador.(SPj

| entrar em goro de um período dtférias relativas a 1958: cap. HelloAfonso do» Santos, do 1.» R. O. 106.nor ter tido transferido do Q. O.para o Q. S. P. t ser nomeado Ins-trutor do C. P. O. R. do Rio dt Ja-Íneiro e seguir destino.

INTENDÊNCIA _ Cap. Antônio Lo- tas. classificado "no

6» R A. .. . ,de» da Costa, do Q. G.-l». R. M.Je Nilton Pichcth. classificado r.o 2° vu» ^b". ~« »><>=¦ «toque, a duas Vw na 8CAL-RIO B. A. Rua doa An-por ter sido classificado no Q G.iB. S.: Recife o» 1 °s tenentes mé-1Tl?rin,J d« frente Tratar cem o ,-.idra<5»f 9«-A. esq. d» At. «arechalla. R. M. procedente da C. E 0-7.|dlcos Cristóvão Coelho de Medei-o«

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rizado gozarem parte do transitoque tem direito, nas localidades Iabaixo, ot seguintes oficiais do ser-viço de saúde: Curitiba. o« l.°s te-rentes médicos Alfredo Granemarmide Moraes, classificado r.a la.-5' G. !A. Cen. M : Fernando* Lopes Quln-I

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nrarrortM. PAULO FÍLHO

Avenida Gnmes Freire, 4.71Correio da Manhã

nKDATOn-CIlErT.UH/ AI.IIKltro IIAIIIA 2° Caderno — Rio de Janeiro, Sábado, 14 do Novembro dc 1059

SUPERINTENDENTEJOS* V. PORTINnO

N. 20.441 _ ANO LIX

OERENTEAI.1NIO DF, SALLES

r £tíí\ísr ís^Ln LIssPLW&mÍ& íLH R»lfulH ssssssss^*^L*a-H sssssssB-t.'/ .'.'*P IfYaB e-fc^VTWBtTk-atí^^ H issssssssl*£'M3&4H Kf

fsLtjk" .Ílt»«««««««««««««««««««««««««««««BfiWi^ . sssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssjUÉÉ^^R H^ v^y, Jflj pRk > * ¦¦if» " 7 BsWSRw n^L-JjB a-H V^JT

^â-lw^*'^™^! mmWtf ^^íR «_ Üf* îîK I *^* ?'** *"' ^4-JfV'*

^^^|T> ^M QfcUT LPl i^H B ' -ii ^^R Wr' ^^^JriilfiJsR \m\ I (ssssV X *^svQssIHbRD sjt»CV. \T\M MMmtjT ^^méI''$*&*»* i W^^ÂmW^ '>»>' ER5

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bV - *' sfli BÉfl BaT^Jt^1'^ •^v',-^ÊÊÊ'^^^^mW bBbB R«l SU R>v RRBaW ¦¦. ^Jtfflk flfll BBeVa-sttttffl-l / ^^-^^txmÍkíkK?^ ¦ > ¦"'''•mt mW^ÊÊ BsàsBI Bsr~~~~ ' • ™~—<.*¦*.*» ^S^j^SIB ¦¦ B« ¦> M

Miguel é certono gol do Vasco

Sentiu-se mal depois do .reino mas não preocupa— Confirmada a escalarão

téeníeíVasTalno VZ?0i en.la,read0 ni° * empecilho para Yustrich. O

»«,»« .J 5. ? ¦Kí*,',l"clu.*lve, que vez por outra é bom um trel-

tu õe»Si'!L C!ld0

T vl$,a "uc, nao '¦'• " •pr.ientam i'tuaçoes semelhantes durante compromissos oficiaisn.rm.lm!:i!Pe"I ?a Ch"Ha • do Sr»mado escorregadio, treinaramm.uídrf.nie

°S,d0l$ quadrc, Va5"'""- Inicialmente os aspirantes.r_ó»ífií«d" * ,e,;!iana' ci" vlr,üdc d0 «ntonlro de domingo eom"Botafogo, e em seguida os titulares, sendo que ambos tiveram como'•parrlng" a equipe dos Fuzileiros Navais. "™rim como

EQUIPE CONFIRMADA

CONCENTRAÇÃO JÁ FUNCIONAOntem, à rroite, o Vasco inaugurou efetivamente a

sua nova concentração, na Rua Conde dc Bonfim. Exigidopor Yustrich, como providência fundamental do progra-ma que traçou à frente da equipe cruzmaltina, o retirados jogadores nas semanas de jogos do Campeonato Ca-rioca foi utilizado pela primeira vez por casadas c sol-teiros (juntos), com solenidade. A ordem era- para queos jogadores se concentrassem às 21 hs., o que f<oi obede-cido. Houve bênção, presentes as figuras dc maior prcs-tígio do clube, c logo cm seguida os jugadores se a'oja-ram nas diversas dependências da grande ca-sa. Nos fia-grantes, aspectos da inauguração. Ali, desde ontem, osvascaínos aguardam o sério compromisso dc amanhã,contra o Botafogo.

O treino de ontem confirmoua cscalaçAo de aipirantes e ele-tivos para a peleja dc dominjo.MírucI, que se sentiu mal apôso ticino de ontem, 11A0 represen-ia problema o, embora poup.idonn treino, tem assegurada a suaescalação,

As duas equipes atuaram com

ESCALADOMACALÉ PRATICAMENTEnos testes-Hoje a palavra finaPassou

HENRIQUE AINDAFORA DA EQUIPE

BAN6U SERÁSELEÇÃO CARIOCA

O Baniu colocou, ontem a tar-de, a sua equipe dc profissionaisà dis-posIçAo da Federação Metro-pnlltana de Futebol para que re-presente n futebol carioca noCampeonato Brasileiro.

Aliás, a respeito ria formação darepresentação guanabarina, o téc-nlco Tlm ficou de manter enten-dlmentos, na próxima segunda-feira, com o presidente Antôniodo Passo, tio sentido de assentarmedidas referentes ao preparo doquadro.

O treinador está cogitando derealizar trás Jogos amistosos, an-tes da estréia no certame.

Jogará o Flamengo coma mesma formação —Os titulares levaram amelhor no "apronto"— Dida, o artilheiro

O Flamengo apresentará con-tra o Madureira, a mesma for-maçSo com que enfrentou oBangu, pois tornou-se iraprati-cável o reaparecimento de-Hen-rique.

O comandante do ataque ru-bronegro, malgrado o trata-mento a que íoi submetido naoee recuperou da distensão so-frida. E sua participação no"apronto" de ontem náo se efe-tivou, face às condições físicas

(Conclui na 13a página)

Confirmada a escalação do "meia",Amarildo voltará ao quadro de aspi-rantes — Após ligeiro treinamento

pela manhã, alvinegros seguirãopara as Paineiras

Tião Macalé, combatido por uns e elogiado por outrose que já foi motivo para um princípio de crise nas fi-leiras alvinegra, segue polarizando as atenções gerais noque diz respeito ao noticiário do grêmio de General Se-veriano. Esta semana, a noticia dc que havia distendidoum músculo, foi "manchete" durante dois dias c as di-versas formações do ataque alvinegro foram objeto deconsiderações várias.

Macalé, no entanto, resolveudesiludir a todos. Treinou on-tem. liberado que foi pelo Dc-partamento Medico e resistiubem aos testes a que foi sub-metido.

Falando à nossa reportagem,na noite de ontem, o diretorde futebol alvinegro, sr. Otá-vio Pinto Guimarães, declarou

S. Cristóvão marcou aoise quatro bolas na trave

campo neutro, a Portuguesa não foi adversárioo jogo

273 pessoas viram

Embora desfalcado de Medeiros e Hé-Ho Cruz, alem de Humberto, que não vematuando ultimamente, não foi difícil ao SãoCristóvão vencer ontem à tarde à Portu-Kuêsa, por 2 tentos a zero. Vitória justa, umavez que cm quase todos os momentos dopréllo (exceção dos 10 minutos iniciais do

2.° tempo), foi quem comandou as ações.Registre-se ainda o fato de 4 bolas ende-rcçadas à meta de João Reis, chocarem-secontra as traves, uma das quais produtoduma cabeçada de Genivaldo, ao receberum centro sob medida de Santo Cristo, dadireita.

Turistasna seleção

pernambucanaItECIFE, 13. O presidente Hti-

bom Moreira prestou A reporta-gem várias declarações sobre nseleção brasileira que Irá aoEquador. Disse que "está pre-o -pado com o excesso de pes-soa» na deloRnçAo. pois ns des-pesas da entidade silo bem eleva-das. Trinta e três pessoas j,1 estáodevidamente preparadas para se-(tulr rumo a Gualaqul), mas bnexcedentes que pretende evitai-.Gentil Cardoso já foi ver ao pre-sldentc que nenhum atleta emcondições será cortado, pois «oIrá com os 22 elementos. Agora,dirigentes estáo Iniciando um mo-vlmento para dar uma passagemao Vereador Adelmar Lopes Mala.que conseguiu na Câmara Muni-clpal um auxílio de 500 mil cruzei-ros A deleKaçfto e. como tal, tam-bem quer passear...

MESMA EQUIPE TAItADOMINGO

Apesar de ter licado um poucodtcepcionado com a derrota parao selecionado cearense, k noitede ontem, o treinador Gentil Car-d.vso mostra-se bastante otimistaquanto ao sucesso em Gualaqull.Falando i reportagem, trlsou quemanterá a mesma formação paraa despedida de domingo, na Ilhado Retiro, quando novo teste seráfeito, contra a seleção alagoana.(SP)

DECEPÇÃO NO CEAIU

RECITE. 13. Decep-cionou Intel-rament», a apresentaçio do se-lecionado pernambucano que rt-prrscntará o Brasil, no certameml-amerlcaiio extra do Equador.á noite de ontem, no Estádio "Ge-tú-'lo Vargas". O omr dirigido porGentil Cardoso foi derrotado porS x 3 » as suas linhas nSo se en-tenderam, carecendo de maioraprumo técnico e tático Todavia,o treinador brasileiro nio se irt-tranquiltipu. falando ape-s o en-ccntTC á r»portS|r»n>.:

— Realmente, eu nio rjpí-av»ainda uma exib.çio á altura. í;ti-bora «.ncerarnert» nio esperawe.também, um re\ís. Ma» e« c«a-retisei surpreenderam com urcabea atuação. Edson fo! (afeita na•saalaTiaçio de ur tento cor.tr».

(Centiui tu 11 • parlsul

Com Gilberto e Olivar nlimen-t.indo o ataque e Santo Cristoatuando ora atrás e ora na fren-te, o São Cristóvão incursionavapor vezes na área da luso-ca-rioca. Quando os avantes daPortuguesa Invadiam o campoadversário, encontravam pelafrento uma defensiva decidida

e desbaratadora. Nem mesmoquando, ao inicio do tempo com-plemcntar, a Portuguesa tentouconcretizar em goal ns suasavançadas, conseguiu seu obje-tivo, ficando mesmo bem longede atingi-lo, pois que, os seusavantes se embaralhavam ou ex-perimentavam a pontaria, sáln-do os tiros mal endereçados.Nem a estrela dc Ronaldo, o me-Ihor dianteiro dc seu quadroum dos bons pontas esquerdasda cidade, chegou a brilhar. Oreferido atacante perdeu quasesempre os duelos com Jorglnho.Se houve algo de útil produzidopelo ataque rubroverde. foi nosetor direito, onde Sidney e Or-lando ou Sidney c Pingo se en-tendiam corretamente, até che-gar a área perigosa. Aí. a de-fenslva sanoristovense entravaem açio e acabava com à festa.Já o Sâo Cristóvão viu surtirnas deslocações operadas no seuataque, com Olivar armando ojogo, Celso atuando na pontaesquerda, (ainda que vestisse acamiseta n' 7) e Santo Cristoe Sarcinelli se revezando naponta direita, ficando Genivaldona sua costumeira faina de lu-tar dentro do miolo. Os alvosvenceram por 2 a 0 e poderiamter vencido por mais, bastandosejam citadas as 4 bolas na

ADIADAA INAUGURAÇÃO

DO D. HÍPICODO FLAMENGO

Em virtude das chuvas deontem, foi transferida para opróximo sábado, a inauguraçãod,w novas Instalações do De-psrtansrnio de Hipismo do Fia-menso, marrada para hojrCom ss p-«s:.ss impraticável,nio s*.-i» possfve) a -.'.•,;-..-.i...\.,cio programa rlaíxirado. comodemoiviraîo cie çavaíaila. pro-itu de obstáculo*, aietn dasositrsj cerimoniai atusjvu aoacoaiecimenlo.

trave, cm apenas 15 minutos,no 2? tempo.

Jorginho, Osmindo, Gilberto(o maior do gramadoi, Olivar,Décio, Celso e Santo Cristo, fo-ram os que mais se destacaramno São Cristóvão. O novato Cel-so, foi uma grata surpresa, de-monstrando qualidades.

Na Portuguesa, embora ven-cido duas vezes, uma das quais,de penalty, João Reis foi umautêntico valor, seguido de Djal-ma, Tião, Sidney, Pingo e Orlan-do. O juiz Eunápio de Qeirozatuou a contento, sendo sua ta-refa amenizada pelo bom com-portamento dos 22 jogadores.

DETALHES GERAJSLocal — Teixeira de Castro.Renda — Cr$ 17.010,00.Público pagante — 273 pes-soas (266 gerais e arquibanca-

das e 7 cadeiras).Io tempo — São Cristóvão 1x0

(Conclui na 13.» pa*-lna)

quo Macalé linha praticamenteassegurada a sua escalação,tendo cm vista que o Dep. Mc-dico o havia considerado apto,c mais ainda, que Saldanha,desde que cie fosse aprovadona revisão médica de hoje, nãoterá dúvidas em escalá-lo.

SAI AMARILDO

Escalado Macalé, sairáAmarildo, que, desta forma, rc-forçará a equipe de aspiran-tes. Nos demais postos da van-guarda estarão em ação os ha-bituais, cem Quarentinha re-tornando à meia-esquerda, de-pois de cumprir a penalidadeque lhe foi imposta pelo TJD.

A retaguarda, por outro la-do, já está confirmada, comTome na zaga central, Ronaldcomo zagueiro lateral esquer-do c Nilton Santos mantido dequarto zagueiro.

Os alvinegros farão, aindahoje, ligeiro treinamento c emseguida submeter-se-ão à novarevisão médica, seguindo logoapós para o Hotel Paineiras.

"mMtftrwTmiWfflBiiW^ "i>yIgE^BIBtfBÜ ra^-g^j^^^^M^lr^gMmcMs^y^lS mWKM$miiF%&<cMmmÚW:mt

lâà mmM^Ês^mmmMíííbáaMalSèisãkÀÉ fvaaBrftS,.-3yJt'^^ ^t^r^, ifs&JffS^lSir^^îK^Tjfluî.,

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Adversários de domingo, rubros e tricolores, estarão hoje em campo lutando contra enui-pes diferentes. Leônidas (rebatencra) e Ari, à tarde; Escurinho, à noite, no Maracanã

a icsuinte formação: TITULA-nES — Barbosa; Paulinho, nn.lini e Coronel: ücio e Russo; S.i-n.itá. Almu-, Delem, Roberto aPinga, ASPIRANTES — José;Brito, Viana P Dario; Nivaldo aBurbosinha; Wanderlel, Pacoti,Cabrita, Waldcmar e Pcniche,Os aspirantes treinaram 30 ml-mitos com os Fuzileiros e nAohouve abertura de contagem. Ostitulares, durante o mesmo tem-

po, venceram por 4 a 0, tentosde SabarA (2), Delem t Robcr-to.yustrich ficou bastante satis-ícllo com o desenvolvimento doensaio c disso deu mostras aovice-presidente João Silva.

INAUGURADA A CONCENTRA-ÇAO

Com benção pelo pároco damatriz dc Sao Januário, foi on-tem, a noite inaugurada a con-centração vascaina, na rua Con-dc dc Bonfim. Os- JoRadoros, ca-fados c solteiros, ja dormiramcm sua nova moradia dos finsdc semana c, na próxima sema-na, Ja íarAo também lá as rcícl-ções.

VENCEU A TRADIÇÃONas eleições para renovaçSo do

Conselho Deliberativo, conformehavíamos previsto, registrou-saa vitória da corrente denomina-da "Tradiçfto vascaina", que ele.geu 160 dos 203 conselheiros.Coube á "Velha Ouaria" elegeros 40 membros restantes.

JOGAM. AMANHÃAS SELEÇÕESFLORIANÓPOLIS. 13 - Co-mo parte dos preparativos daequipe catarinense que dispu-tara o Campeonato Brasileiro daFutebol, a entidade local orga-nizou duas seleções. Unia, inte-

Ijracía por jogadores de clubesda Zona Sul c outra com craque»da Zona Norte.

No próximo domingo, na cida-de do Joinville, os dois quadrosestarão cm ação no gramado doAmérica.O segundo jogo será realiza-do nesta Capital, no dia 22 docorrente. (Asp.)

Favoritos América e FluminenseRodada prossegue: duas etapas

Olaria (à tarde) e Canto do Rio (à noite)têm possibilidades reduzidas

_ Em seqüência à 6a rodada do returno, dois prélios se-rão efetuados hoje. À tarde, em Campos Sales, caberá aoAmérica receber a visita do Olaria c à noite, no Mara-cana, o Fluminense, líder do certame.t entará ultrapassarmais um obstáculo, enfrentando o Canto do Rio.

Malcherno clássicoPara dirigir os jogos de hoje

e amanhã pela sexta rodada docampeonato carioca de futebol,foram indicados os seguintesárbitros:

Eunápio Queiroz — Bangu xBonsucesso; José Gomes Sobri-nho, — Canto do Rio x Flumi-nense; Gama Malcher — Vas-co x Botafogo; Antônio Vlug —América x Olaria; Amilcar Fer-reira — Flamengo x Madu-reira.

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FAVORITISMO DO TRICOLOR

O Fluminense surge comofranco favorito contra o conjun-to nlteroiense, no embate no.turno programado para o Mara-cana. Seja pelos valores quepossui, seja pelo próprio conteú-do e equipe e, ainda e princl-palmente, pela poslçío que ocupae que luta por preserv4-Ia, oquadro de Zezé Moreira, salvo

remota surpreza, deverá triunfar.O espírito tíe luta, o fator

i>enipre positivo de enfrentar o"líder" que muitos querem verderrotado, influenciarão no sen-tido de que o Canto do Rio ofe-reça séria resistência ao seu po-deroso contendor.

No turno, os tricolores vence-ram por 4 a zero e embora sur-Jam como prováveis vencedores,cremos, dificilmente, triunfarápor dilatada contagem no con-fronto desta noite.

AS EQUIPES

O Fluminense atuará comple-to. com Castilho: Marinho, Pi-nheiro e Atlalr; Edmllson e C16-vis; Maurinho. Paulinho, Valdo,Tcle • Escurinho.

CANTO DO RIO -Ari Jorio;Luciano. Ricardo ( Floriano;Mário e Zé Maria; Jairo. Célio,Zéquinha, Dodoca t Ferreira.

AMÉRICA z OLARIA

O América procurará obter «sua segunda Titória no returno.quando terá por adversário, ho-Je a tarde, em seus domínios, oquadro do Olaria.

Mesmo aparecendo como favo-r.to da pusna. o América deveráencontrar no Olaria um lutador.Ainda no turno, os americano.'custaram a vencer o Ume ban-ri. farendo-o :áo apenas pelo di-ferer.ça mínima (2x11. Os doíaquadros vêai de rnultados bon.roso: o olaria com u mtriunfosfibrt a Portuguis» i o América

de um empate comcertame.

o lider do

EQUIPES PROVÁVEIS

Para o préllo desta tarde, osquadros deverão atuar assimconstituídos:

AMÉRICA — Ari; Jorge, Lúcioe Wilson Santos; Leônidas eAmaro; Calazans, Antonlnho.Ccimo (Hüton), Joáo Carlos eNilo.

OLARIA — Aatnninho: Murilo,Sérgio e Haroldo I; Haroldo II eMauricio; Valter, Jaburu, Tláo,Nr-lson e Da Silva.

HORÁRIO — Aspirantes, ás 14horas e titulares, is 16 horas.

FUTEBOL NOSESTADOS

Jogos de hojeJogos dc hoje:

CAMPEONATO CARIOCA

No Maracanã — Fluminense xCinto do Rio — à noite;

Em Campos Sales — Américax Olaria — à tarde.

CAMPEONATO GAÚCHO

Em Porto Alegro — São Joséx Floriano — á tarde.

CAMPEONATO PARANAENSE

Em Curitiba — AHéticn Para-nacnse x Curitiba — à tarde.

CAMPEONATO BAIANO

Em Salvador — Bahia x Gua-rani — à noite.

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¦ 1»s»s»^Bt-jiasasasK Jlll^lsiisi^SíffT '

mCom net-283, Oscar Nolnsco — do Itanhangá _

Colf Club — venceu na categoria dc 15 a 20 no Cam- ¦peonato Abcrlo organizado pelo Gávea Golf. A cs- 5querda, também batendo bola. José Maria Gonzalcz ¦— pai de Mário c dc Pinduca — um dos pioneiros ¦do gõl/c no Brasil. ¦

¦n DE UM TACO A OUTRO. ma¦¦

¦¦

MÁRIO A 10 PONTOS |\

do líder na AustráliaPinduca desclassificado —

ri ocas prosseguem hojeCampeonatos ca-

- Pólo: adiado

HKRÍDAN

REI CONDECOROU HAVELANGEO presidente da CBD, sr. João Havelange. foi con-

decorado, ontem, com a Ordem Real dc Vasa. insígniaque lhe foi conferida pelo Rei Gustavo i& Suécia, emreconhecimento dos serviços prestados no estreitamentode laços culturais entre aquele pais c o Brasil. No fia-granlc. vc-sc o momento em que o embaixador JanStcnMrom afixava a medalha na lapcla do sr. Havc-Unge. após um hreve. porém emocionante discurso, re-'fmbrando quanto o presidente da CBD tem trabalhadone interesse d» amizade esportiva sueco-brasileira.

Em Natalcnm.

ATIETICO x ALECRIMJOGAM HOJENATAL. 13 — Em disputa d.i

campeonato potiguar de futebol;ogarão. hoje à tarde, no Está- roviário — preliminar;dio "Juvenal Lamsrtine" as — Esporte x Santa Cruz —c-quines do Atlético x Alecrim. principal.E>omingn, no meímo local, pre- Amistoso em Macapá — San-üurâo Santa C.-ux x Rjachuek». tara. local x Júlio César, de(Asp.) Belém (SP.>-

CAMPONATO POTIGUAR ¦¦

Atlético x Ale- ¦

TORNEIO -JOÃO HAVEí^-LANGE'

Em Recife — Náutico x Fcr-

SYDNEY, Auítrills, 13 — O golflstt australiano Ksl Ntgl* cen ¦tlnuou «ncsbeçsndo o Torntio de Gdlft d» AMPOL, so ttrmlnsr s ¦2a. rodsds, com prêmios que somsm 3 000 librss sustrslisnas. 5

Naglt «i es II borseos cem 70 golpes num total geral de HO ¦golpes A s*guir estão classificados Star Leonard. do Canada Ber- ¦nard Hunt. da Cri Bretanha, e Peter Thompson, da Austrália' ¦

Os latino-americanos que participam do torneio tèm ot tegulntee ütotais: 5Ruli. Argentina — 144. tjGonialei. Brasil — 1S0. ¦Sala, Colômbia — 151. Jj

D* Vlncemo, México — 153. "* Molina, Colômbia e Orellana, Chile — 154. ¦m Foram eliminados J. M. Gonialei. Brasil, com 151, Calderon Chi 5

le e Neri, Mfico (UPI. (Conrlal iu IJ» plnnii ¦IIIIIHIHIIIIII-llKEIItglII miiniiiiim*

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Em Ancara o secretário de Imprensa da Casa Branca

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