DIÁRIO OFICIAL - Prefeitura de Petrópolis

48
D . O . DIÁRIO OFICIAL MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS ANO XIX – Nº 3539 Quarta-feira, 21 de julho de 2010 Atos do Prefeito A CÂMARA MUNICIPAL DE PETRÓPOLIS DECRE- TOU E EU SANCIONO A SEGUINTE: LEI Nº 6771 de 20 de julho de 2010 Aprova o Plano Petrópolis Imperial – Plano Diretor para Turismo da cidade de Petrópo- lis para o período de 2010 a 2019 Art. 1º – Esta Lei tem por objetivo a aprovação do Plano Diretor de Turismo de Petrópolis, denominado “Petrópolis Imperial 2010 – 2019”, que determinará as diretrizes, projetos e ações a serem implantadas e executadas pelos órgãos públicos e entidades do setor turístico de Petrópolis, para o desenvolvimento do turismo nos próximos dez anos. SUPLEMENTO Não pode ser vendido separadamente. Art. 2º – Constituem objetivos do Plano Petrópolis Imperial 2010 – 2019, entre outros: I – A adequação das diretrizes municipais do turismo; II – Diversificar a oferta e incrementar a percepção da qualidade do produto turístico da cidade; III – Garantir a inserção competitiva do produto turístico municipal no mercado nacional e internacio- nal, através do seu reposicionamento; IV – Proporcionar condições favoráveis ao investi- mento e à expansão da iniciativa privada; V – Apoiar a recuperação e a adequação da in- fraestrutura e dos equipamentos no destino turístico; VI – Garantir a acessibilidade aos portadores de necessidades especiais; VII – Buscar a excelência nos serviços de atendi- mento aos visitantes e turistas. Art. 3º – A implantação do Plano Petrópolis Im- perial 2010 – 2019 buscará a convergência das ações da cidade com as dos Governos Federal e Estadual e da governança regional, tendo em vista a geração de renda e de novos empregos. Art. 4º – Compete à Fundação de Cultura e Turismo de Petrópolis, subsidiada pelo COMTUR – Conselho Municipal de Turismo, realizar, através de indicadores nacional e regionalmente compatíveis, o acompanhamento e a avaliação da execução do Plano, que terá a duração de 10 (dez) anos, com início em 2010 e término em 2019. Art. 5º – As eventuais despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão por conta das dotações orçamentárias consignadas à Fundação de Cultura e Turismo de Petrópolis, suplementadas, se necessário, e de outros recursos externos, captados no decorrer da execução do Plano. Art. 6º – É parte integrante desta Lei o anexo I, que constitui o texto integral do Plano Petrópolis Imperial 2010 – 2019. Art. 7º – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Mando, portanto, a todos a quem o conhecimen- to da presente Lei competir, que a executem e façam executar, fiel e inteiramente como nela se contém. Gabinete do Prefeito de Petrópolis, em 20 de julho de 2010 PAULO MUSTRANGI Prefeito SUMÁRIO I. PETRÓPOLIS IMPERIAL.............................................................................................................3 1.1 – Apresentação.............................................................................................................................3 1.2 – Objetivos...................................................................................................................................5 1.3 – Antecedentes e Marcos Históricos.............................................................................................6 II. POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O TURISMO NO BRASIL......................................................9 2.1 - A gestão do Produto Brasil .......................................................................................................9 2.2 - Turismo e Inclusão ..................................................................................................................12 2.3 - Resultados do Turismo no Brasil nos Últimos Anos................................................................13 2.3.1 - Fluxos Turísticos Domésticos...........................................................................................14 2.3.2 - Entrada de Turistas Estrangeiros......................................................................................14 2.3.3 - Desembarques Nacionais..................................................................................................14 2.3.4 - Geração de Emprego e Renda...........................................................................................15 2.3.5 - Divisas..............................................................................................................................17 2.3.6 - Programas de fomento, crédito e Investimento.................................................................17 2.3.7 - Orçamento do MTur.........................................................................................................18 2.3.8 - No Setor Privado..............................................................................................................19 2.3.9 - Novos Produtos ...............................................................................................................19 2.3.10 - Promoção e Marketing....................................................................................................21 2.3.11 - Apesar da crise................................................................................................................21 III. O PRODUTO PETRÓPOLIS ....................................................................................................25 3.1 - Histórico .................................................................................................................................25 3.2 - Aspectos gerais da cidade........................................................................................................30 3.2.1 - População.........................................................................................................................32 3.2.2 - Qualidade de Vida............................................................................................................33 3.2.3 - Marcos da Formação Administrativa ...............................................................................37 3.3 - O Turismo em Petrópolis.........................................................................................................39 3.3.1 - Dados do Turismo............................................................................................................39 3.3.1.1 - Número de turistas e visitantes..................................................................................39 3.3.1.2 - Empregos gerados pelo setor ....................................................................................40 3.3.1.3 - Recursos Naturais e Patrimônio Histórico.................................................................40 Proposta de Revisão do Plano Imperial – Plano Diretor para o Turismo da Cidade de Petrópolis 3.3.1.4 - Cultura, Eventos, Gastronomia..................................................................................41 3.3.1.5 - Ocupação e oferta hoteleira.......................................................................................42 3.3.1.6 - Entretenimento e Lazer..............................................................................................43 3.3.1.7 - Compras....................................................................................................................45 3.3.2 - Perfil do Turista................................................................................................................45 3.3.3 - Produtos............................................................................................................................50 3.4 - Aspectos Mercadológicos do turismo de Petrópolis.................................................................53 3.4.1 - A Missão.......................................................................................................................... 53 3.4.2 - Visão de Futuro................................................................................................................54 3.4.3 - Orientação para o mercado...............................................................................................54 3.4.4 - Aplicabilidade da estratégia mercadológica......................................................................55 3.4.5 - O Posicionamento.............................................................................................................55 3.5 - Análise do Ambiente ...............................................................................................................57 3.5.1 - Cenário.............................................................................................................................57 3.5.2 - Oportunidades do Setor ...................................................................................................58 3.5.3 - Ameaças Específicas ao Setor ........................................................................................59 3.5.4 - Ambiente Interno – Fraquezas..........................................................................................59 3.5.5 - Ambiente interno - Forças................................................................................................63 IV. PROJETOS .................................................................................................................................65 4.1- Enquadramento dos projetos e objetivos gerais.........................................................................68 V. AVALIAÇÃO DO PLANO IMPERIAL 1998 ............................................................................86 VI. RECOMENDAÇÕES..................................................................................................................87 VII. EQUIPE TÉCNICA, ESTRUTURA DOCUMENTAL E RELACIONAL DO SISTUR PETROPOLITANO........................................................................................................................... 89 VIII. INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS............................................................................................91 IX. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................................95 Proposta de Revisão do Plano Imperial – Plano Diretor para o Turismo da Cidade de Petrópolis

Transcript of DIÁRIO OFICIAL - Prefeitura de Petrópolis

D.O.D I Á R I O O F I C I A LMUNICÍP IO DE PETRÓPOLISANO XIX – Nº 3539 Quarta-feira, 21 de julho de 2010

Atos do Prefeito

A CÂMARA MUNICIPAL DE PETRÓPOLIS DECRE-TOU E EU SANCIONO A SEGUINTE:

LEI Nº 6771 de 20 de julho de 2010

Aprova o Plano Petrópolis Imperial – Plano Diretor para Turismo da cidade de Petrópo-lis para o período de 2010 a 2019

Art. 1º – Esta Lei tem por objetivo a aprovação do Plano Diretor de Turismo de Petrópolis, denominado “Petrópolis Imperial 2010 – 2019”, que determinará as diretrizes, projetos e ações a serem implantadas e executadas pelos órgãos públicos e entidades do setor turístico de Petrópolis, para o desenvolvimento do turismo nos próximos dez anos.

SUPLEMENTONão pode ser vendido

separadamente.

Art. 2º – Constituem objetivos do Plano Petrópolis Imperial 2010 – 2019, entre outros:

I – A adequação das diretrizes municipais do turismo;

II – Diversificar a oferta e incrementar a percepção da qualidade do produto turístico da cidade;

III – Garantir a inserção competitiva do produto turístico municipal no mercado nacional e internacio-nal, através do seu reposicionamento;

IV – Proporcionar condições favoráveis ao investi-mento e à expansão da iniciativa privada;

V – Apoiar a recuperação e a adequação da in-fraestrutura e dos equipamentos no destino turístico;

VI – Garantir a acessibilidade aos portadores de necessidades especiais;

VII – Buscar a excelência nos serviços de atendi-mento aos visitantes e turistas.

Art. 3º – A implantação do Plano Petrópolis Im-perial 2010 – 2019 buscará a convergência das ações da cidade com as dos Governos Federal e Estadual e da governança regional, tendo em vista a geração de renda e de novos empregos.

Art. 4º – Compete à Fundação de Cultura e Turismo de Petrópolis, subsidiada pelo COMTUR – Conselho Municipal de Turismo, realizar, através de indicadores nacional e regionalmente compatíveis, o acompanhamento e a avaliação da execução do Plano, que terá a duração de 10 (dez) anos, com início em 2010 e término em 2019.

Art. 5º – As eventuais despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão por conta das dotações orçamentárias consignadas à Fundação de Cultura e Turismo de Petrópolis, suplementadas, se necessário, e de outros recursos externos, captados no decorrer da execução do Plano.

Art. 6º – É parte integrante desta Lei o anexo I, que constitui o texto integral do Plano Petrópolis Imperial 2010 – 2019.

Art. 7º – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mando, portanto, a todos a quem o conhecimen-to da presente Lei competir, que a executem e façam executar, fiel e inteiramente como nela se contém.

Gabinete do Prefeito de Petrópolis, em 20 de julho de 2010

PAULO MUSTRANGIPrefeito

SUMÁRIO

I. PETRÓPOLIS IMPERIAL.............................................................................................................3

1.1 – Apresentação.............................................................................................................................3

1.2 – Objetivos...................................................................................................................................5

1.3 – Antecedentes e Marcos Históricos.............................................................................................6

II. POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O TURISMO NO BRASIL......................................................9

2.1 - A gestão do Produto Brasil .......................................................................................................9

2.2 - Turismo e Inclusão ..................................................................................................................12

2.3 - Resultados do Turismo no Brasil nos Últimos Anos................................................................13

2.3.1 - Fluxos Turísticos Domésticos...........................................................................................14

2.3.2 - Entrada de Turistas Estrangeiros......................................................................................14

2.3.3 - Desembarques Nacionais..................................................................................................14

2.3.4 - Geração de Emprego e Renda...........................................................................................15

2.3.5 - Divisas..............................................................................................................................17

2.3.6 - Programas de fomento, crédito e Investimento.................................................................17

2.3.7 - Orçamento do MTur.........................................................................................................18

2.3.8 - No Setor Privado..............................................................................................................19

2.3.9 - Novos Produtos ...............................................................................................................19

2.3.10 - Promoção e Marketing....................................................................................................21

2.3.11 - Apesar da crise................................................................................................................21

III. O PRODUTO PETRÓPOLIS ....................................................................................................25

3.1 - Histórico .................................................................................................................................25

3.2 - Aspectos gerais da cidade........................................................................................................30

3.2.1 - População.........................................................................................................................32

3.2.2 - Qualidade de Vida............................................................................................................33

3.2.3 - Marcos da Formação Administrativa ...............................................................................37

3.3 - O Turismo em Petrópolis.........................................................................................................39

3.3.1 - Dados do Turismo............................................................................................................39

3.3.1.1 - Número de turistas e visitantes..................................................................................39

3.3.1.2 - Empregos gerados pelo setor ....................................................................................40

3.3.1.3 - Recursos Naturais e Patrimônio Histórico.................................................................40

Proposta de Revisão do Plano Imperial – Plano Diretor para o Turismo da Cidade de Petrópolis

3.3.1.4 - Cultura, Eventos, Gastronomia..................................................................................41

3.3.1.5 - Ocupação e oferta hoteleira.......................................................................................42

3.3.1.6 - Entretenimento e Lazer..............................................................................................43

3.3.1.7 - Compras....................................................................................................................45

3.3.2 - Perfil do Turista................................................................................................................45

3.3.3 - Produtos............................................................................................................................50

3.4 - Aspectos Mercadológicos do turismo de Petrópolis.................................................................53

3.4.1 - A Missão..........................................................................................................................53

3.4.2 - Visão de Futuro................................................................................................................54

3.4.3 - Orientação para o mercado...............................................................................................54

3.4.4 - Aplicabilidade da estratégia mercadológica......................................................................55

3.4.5 - O Posicionamento.............................................................................................................55

3.5 - Análise do Ambiente ...............................................................................................................57

3.5.1 - Cenário.............................................................................................................................57

3.5.2 - Oportunidades do Setor ...................................................................................................58

3.5.3 - Ameaças Específicas ao Setor ........................................................................................59

3.5.4 - Ambiente Interno – Fraquezas..........................................................................................59

3.5.5 - Ambiente interno - Forças................................................................................................63

IV. PROJETOS .................................................................................................................................65

4.1- Enquadramento dos projetos e objetivos gerais.........................................................................68

V. AVALIAÇÃO DO PLANO IMPERIAL 1998 ............................................................................86

VI. RECOMENDAÇÕES..................................................................................................................87

VII. EQUIPE TÉCNICA, ESTRUTURA DOCUMENTAL E RELACIONAL DO SISTUR

PETROPOLITANO...........................................................................................................................89

VIII. INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS............................................................................................91

IX. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................................95

Proposta de Revisão do Plano Imperial – Plano Diretor para o Turismo da Cidade de Petrópolis

PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA2 P O D E R E X E C U T I V O

D I Á R I O O F I C I A L

I. P

ET

PO

LIS

IM

PE

RIA

L

1.1

– A

pre

sen

taçã

o

O T

uris

mo

é r

econ

heci

do,

hoje

, co

mo

um

set

or c

apaz

de

pro

mov

er a

ace

lera

ção

eco

nôm

ica

e

incr

emen

tar

as á

reas

soc

ial,

cul

tura

l e

ambi

enta

l. P

orta

nto,

a a

vali

ação

da

inte

nsid

ade

dos

fato

res

que

favo

rece

m o

u in

ibem

est

a at

ivid

ade

é de

rel

evân

cia

estr

atég

ica

para

os

dest

inos

turí

stic

os d

o P

aís.

Est

e do

cum

ento

é u

ma

prop

osta

de

revi

são

do

Pla

no I

mpe

rial

– P

lano

Dir

etor

par

a o

Tur

ism

o d

a

cida

de d

e P

etró

poli

s, d

e 19

98,

à lu

z do

nov

o ce

nári

o ap

rese

ntad

o na

pri

mei

ra d

écad

a do

séc

ulo

XX

I,

inte

gran

do-s

e a

inda

às

nova

s po

líti

cas

públ

icas

de

fom

ento

do

pro

duto

tur

ísti

co b

rasi

leir

o. N

essa

pers

pect

iva,

inte

ncio

na-s

e of

erec

er u

ma

visã

o pr

ospe

ctiv

a pa

ra o

per

íodo

de

2010

a 2

019.

Inte

gra-

se a

o P

ET

RO

PO

LIS

IM

PE

RIA

L -

edi

ção

200

9, e

lem

ento

s do

PL

AN

O E

ST

RA

GIC

O1 ,

com

ref

erên

cias

que

fun

dam

enta

rão

a op

eraç

ão d

o S

IST

IUR

- S

IST

EM

A T

UR

ÍST

ICO

DA

CID

AD

E

DE

PE

TR

ÓP

OL

IS, a

org

aniz

ação

e p

rior

izaç

ão d

e se

u po

rtfó

lio

de p

rodu

tos

e se

rviç

os e

o p

roce

sso

de

tom

ada

de d

ecis

ões.

Alé

m d

o c

enár

io d

o T

uris

mo

no

Bra

sil

e da

s pe

rspe

ctiv

as d

o P

LA

NO

NA

CIO

NA

L D

O T

UR

ISM

O

2007

-201

0, o

PE

TR

ÓP

OL

IS I

MP

ER

IAL

con

tem

pla:

•a

defi

niçã

o da

mis

são

e o

esta

bele

cim

ento

de

sua

visã

o d

e fu

turo

;

•a

anál

ise

do a

mb

ien

te e

m q

ue P

ET

PO

LIS

est

á in

seri

do;

•a

anál

ise

dos

seus

pon

tos

fort

es &

pon

tos

frac

os;

•a

defi

niçã

o do

por

tfól

io d

e pr

odut

os e

ser

viço

s;

•o

esta

bele

cim

ento

das

dir

etri

zes

estr

atég

icas

de

atu

ação

com

os

resp

ecti

vos

pro

jeto

s a

sere

m v

iab

iliz

ados

.

Alé

m d

a co

ntri

buiç

ão o

fere

cida

pel

a ex

pert

ise

dos

inte

gran

tes

do G

T d

e M

arke

ting

do

CO

MT

UR

Con

selh

o M

unic

ipal

de

Tur

ism

o de

Pet

rópo

lis2 , c

ompo

sto

por

rep

rese

ntan

tes

de e

ntid

ades

de

clas

se e

do tr

ade

turí

stic

o, f

oram

con

side

rado

s os

seg

uint

es d

ocum

ento

s já

con

soli

dado

s:

1 O d

esen

volv

imen

to d

o P

LA

NO

ES

TR

AT

ÉG

ICO

foi

des

envo

lvid

o a

part

ir d

e re

flex

ões

do G

T d

e M

arke

ting

co

nsti

tuíd

o po

r in

tegr

ante

s do

CO

MT

UR

.2 A

BIH

, A

BR

AS

EL

, A

SC

OM

, FC

TP

, PC

&V

B,

SE

BR

AE

, SE

CR

ET

AR

IA D

E E

SP

OR

TE

S, S

EC

RE

TA

RIA

DO

M

EIO

AM

BIE

NT

E, U

CP

.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 3

de

96

−O

Pla

no

Imp

eria

l – P

lan

o D

iret

or d

e T

uri

smo

- r

eali

zado

em

199

8 co

m o

apo

io d

a FI

RJA

N;

−A

pes

qu

isa

do

Min

isté

rio

do

Tu

rism

o -

Pro

jeto

Eco

nom

ia d

a E

xper

iên

cia,

ap

oiad

o p

elo

SE

BR

AE

;

−O

PL

AN

O N

AC

ION

AL

DO

TU

RIS

MO

200

7-20

10, d

o M

tur;

−O

Est

ud

o d

e C

omp

etit

ivid

ade

dos

65

Des

tin

os I

nd

uto

res

do

Des

envo

lvim

ento

Tu

ríst

ico

Reg

ion

al -

Pet

róp

olis

.

Com

plet

a o

tra

balh

o u

m c

onju

nto

de

ent

revi

stas

pes

soai

s re

aliz

adas

com

for

mad

ores

de

opi

nião

,

espe

cial

ista

s e

prof

issi

onai

s qu

e at

uam

no

sis

tem

a tu

ríst

ico

pet

ropo

lita

no,

com

o i

ntui

to d

e bu

scar

info

rmaç

ões

não

docu

men

tada

s, m

as p

erce

bida

s po

r qu

em v

iven

cia

o tu

rism

o da

cid

ade.

Des

ta f

orm

a,

ao a

dota

r um

a m

etod

olog

ia m

ista

3 (b

asea

da e

m a

náli

se d

ocum

enta

l e

em

ent

revi

stas

pes

soai

s

plan

ejad

as)

busc

ou-s

e re

aliz

ar u

ma

refl

exão

par

tici

pati

va e

obt

er u

m m

ater

ial q

ue, e

feti

vam

ente

:

−R

efli

ta a

rea

lida

de tu

ríst

ica

da r

egiã

o e

as o

pini

ões

da s

ocie

dade

;

−A

póie

a s

ocia

liza

ção

de in

form

açõe

s;

−F

acil

ite

a to

mad

a de

dec

isõe

s na

s es

fera

s pú

blic

a e

priv

ada,

e;

−G

aran

ta o

com

prom

etim

ento

de

todo

s os

env

olvi

dos

na p

rodu

ção

dest

e do

cum

ento

.

No

PE

TR

ÓP

OL

IS I

MP

ER

IAL

, des

taca

m-s

e as

seg

uint

es a

tivi

dade

s:

•O

RG

AN

IZA

ÇÃ

O, R

EV

ISÃ

O E

IN

OV

ÃO D

O P

OR

TF

ÓL

IO D

E P

RO

DU

TO

S E S

ER

VIÇ

OS;

•C

RIA

ÇÃ

O D

A I

DE

NT

IDA

DE D

E P

ET

PO

LIS

, OU S

EJA

, SE

U P

OS

ICIO

NA

ME

NT

O C

OM

O D

ES

TIN

O T

UR

ÍST

ICO;

•L

EV

AN

TA

ME

NT

O D

O C

EN

ÁR

IO T

UR

ÍST

ICO D

A C

IDA

DE,

AT

RA

S D

A A

LIS

E S

WO

T E

DE

TE

RM

INA

ÇÃ

O D

E

FA

TO

RE

S C

RÍT

ICO

S D

E S

UC

ES

SO;

•A

LIN

HA

ME

NT

O D

AS D

IRE

TR

IZE

S E

ST

RA

GIC

AS C

OM

O E

ST

UD

O D

E C

OM

PE

TIT

IVID

AD

E D

OS 6

5 D

ES

TIN

OS

IND

UT

OR

ES D

O D

ES

EN

VO

LV

IME

NT

O T

UR

ÍST

ICO R

EG

ION

AL –

RE

LA

RIO

PE

TR

ÓP

OL

IS4 ;

• I

ND

ICA

ÇÃ

O D

E P

RO

JET

OS IN

TE

GR

AD

OS À

S D

IRE

TR

IZE

S E

ST

RA

GIC

AS.

3 Con

tem

plou

a p

esqu

isa

docu

men

tal

e de

lev

anta

men

to,

de c

arát

er

qual

itat

ivo,

atr

avés

de

entr

evis

ta p

esso

al

plan

ejad

a.4 R

otei

ros

do B

rasi

l, P

rogr

ama

de R

egio

nali

zaçã

o do

Tur

ism

o, M

Tur

, 200

8.

gin

a 4

de

96

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

3P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539

21/7/2010 QUARTA-FEIRA

O a

tual

doc

umen

to r

eceb

eu a

inda

o a

crés

cim

o de

sug

estõ

es e

inse

rçõe

s da

soc

ieda

de c

ivil

org

aniz

ada

e

dos

cida

dãos

pet

ropo

lita

nos

em g

eral

que

, por

um

per

íodo

de

30 (

trin

ta)

a pa

rtir

de

sua

apre

sent

ação

ao

públ

ico,

ofe

rece

ram

sua

s co

ntri

buiç

ões

à F

unda

ção

de C

ultu

ra e

Tur

ism

o de

Pet

rópo

lis.

Tai

s ob

serv

açõe

s e

suge

stõe

s fo

ram

ana

lisa

das

e in

seri

das

no d

ocum

ento

, que

pas

sou

aind

a po

r et

apas

de a

pres

enta

ção

e v

alid

ação

no

CO

MT

UR

e n

a F

CT

P,

ante

s de

ser

enc

amin

hado

pel

a Pr

efei

tura

de

Pet

rópo

lis

com

o um

a pr

opos

ta o

fici

al, p

ara

anál

ise

fina

l e a

prov

ação

da

Câm

ara

dos

Ver

eado

res.

Est

e do

cum

ento

pro

põe-

se c

omo

um

a re

visã

o d

o P

lano

Im

peri

al –

Pla

no D

iret

or p

ara

o T

uris

mo

da

cida

de d

e P

etró

poli

s, d

e 19

98 -

, à

luz

do n

ovo

cená

rio

que

se a

pres

enta

na

prim

eira

déc

ada

do s

écul

o

XX

I, i

nteg

rand

o-se

ain

da à

s no

vas

polí

tica

s pú

blic

as d

e fo

men

to d

o p

rodu

to t

urís

tico

bra

sile

iro

no

Gov

erno

Lui

s In

ácio

da

Sil

va.

1.2

– O

bje

tivo

s5

Os

obje

tivo

s es

trat

égic

os d

o S

IST

UR

de

Pet

rópo

lis

deve

m e

star

int

egra

dos

aos

obje

tivo

s na

cion

ais

para

o d

esen

volv

imen

to d

a at

ivid

ade

turí

stic

a no

Bra

sil.

Par

a ta

nto,

res

salt

am-s

e os

seg

uint

es o

bjet

ivos

com

o pr

iori

tári

os:

•R

evis

ar o

des

tino

PE

TR

ÓP

OL

IS,

dive

rsif

ican

do a

ofe

rta

e a

umen

tand

o a

per

cepç

ão d

a

qual

idad

e do

pro

duto

turí

stic

o da

cid

ade;

•A

umen

tar

a in

serç

ão c

ompe

titi

va d

o pr

odut

o tu

ríst

ico

PE

TR

ÓP

OL

IS

no m

erca

do n

acio

nal

e

inte

rnac

iona

l at

ravé

s d

o s

eu r

epos

icio

nam

ento

e p

ropo

rcio

nar

cond

içõe

s f

avor

ávei

s a

o

inve

stim

ento

e à

exp

ansã

o da

inic

iati

va p

riva

da;

•A

poia

r a

recu

pera

ção

e a

adeq

uaçã

o da

infr

a-es

trut

ura

e do

s eq

uipa

men

tos

no d

esti

no tu

ríst

ico

PE

TR

ÓP

OL

IS, g

aran

tind

o a

aces

sibi

lida

de a

os p

orta

dore

s de

nec

essi

dade

s es

peci

ais;

•A

mpl

iar

e qu

alif

icar

o m

erca

do d

e tr

abal

ho lo

cal n

as d

iver

sas

ativ

idad

es q

ue in

tegr

am a

cad

eia

prod

utiv

a do

turi

smo.

•C

onso

lida

r um

sis

tem

a de

info

rmaç

ões

turí

stic

as q

ue p

erm

itam

o m

onit

oram

ento

dos

div

erso

s

impa

ctos

da

ativ

idad

e, f

acil

itan

do o

pro

cess

o de

tom

ada

de d

ecis

ão.

5 C

onfo

rme

ori

enta

ções

do

PL

AN

O N

AC

ION

AL

DO

TU

RIS

MO

200

7-20

10 –

UM

A V

IAG

EM

DE

IN

CL

US

ÃO

, do

Min

isté

rio

do T

uris

mo.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 5

de

96

1.3

– A

nte

ced

ente

s e

Mar

cos

His

tóri

cos

Com

o qu

alqu

er o

utra

ati

vida

de s

ócio

-eco

nôm

ica,

o s

etor

de

turi

smo

e la

zer

tem

sid

o in

flue

ncia

do p

or

mud

ança

s só

cio-

econ

ômic

as. O

qua

dro

a se

guir

res

ume

esta

evo

luçã

o:

gin

a 6

de

96

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA4 P O D E R E X E C U T I V O

D I Á R I O O F I C I A L

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 7

de

96

gin

a 8

de

96

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

5P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539

21/7/2010 QUARTA-FEIRA

II.

PO

LÍT

ICA

S P

ÚB

LIC

AS

PA

RA

O T

UR

ISM

O N

O B

RA

SIL

O G

over

no

Fed

eral

en

xerg

a a

ati

vid

ade

tu

ríst

ica

no

bra

sil

com

o f

erra

men

ta

esse

nci

al p

ara

a e

rrad

icaç

ão d

a e

xtre

ma

pob

reza

e d

a f

ome,

a g

aran

tia

de

sust

enta

bil

idad

e am

bie

nta

l e

o e

stab

elec

imen

to d

e u

ma

par

ceri

a m

un

dia

l p

ara

o d

esen

volv

imen

to

2.1

- A

ges

tão

do

Pro

du

to B

rasi

l

O g

over

no d

o P

resi

dent

e L

uis

Inác

io L

ula

da S

ilva

impl

emen

tou,

ent

re 2

003

e 20

06, u

m n

ovo

mod

elo

de d

esen

volv

imen

to p

ara

o B

rasi

l que

com

bina

des

envo

lvim

ento

eco

nôm

ico

com

dis

trib

uiçã

o de

ren

da

e pr

opor

cion

a a

incl

usão

de

mil

hões

de

bras

ilei

ros.

O p

aís

redu

ziu

sua

depe

ndên

cia

do f

inan

ciam

ento

exte

rno,

tor

nand

o-se

men

os v

ulne

ráve

l a

cris

es e

conô

mic

as i

nter

naci

onai

s; a

mpl

iou

sua

par

tici

paçã

o

no c

omér

cio

ext

erio

r e

acum

ulou

sup

eráv

its

reco

rdes

na

bala

nça

com

erci

al.

Ess

e de

sem

penh

o g

erou

acúm

ulo

de

res

erva

s i

nter

naci

onai

s, t

orna

ndo

pos

síve

l o

pag

amen

to d

as d

ívid

as c

om o

Fun

do

Mon

etár

io I

nter

naci

onal

e c

om o

Clu

be d

e P

aris

.

O c

resc

imen

to d

o t

uris

mo

est

á d

iret

amen

te l

igad

o e

é i

nten

sam

ente

for

tale

cido

pel

o c

resc

imen

to

econ

ômic

o. T

rata

-se

de

um

a a

tivi

dade

mul

tifa

ceta

da e

se

int

er-r

elac

iona

com

div

erso

s se

gmen

tos

econ

ômic

os, d

eman

dand

o to

do u

m c

onju

nto

de a

ções

set

oria

is p

ara

o se

u de

senv

olvi

men

to.

Som

ente

por

mei

o d

e um

a aç

ão i

nter

seto

rial

int

egra

da n

as t

rês

esfe

ras

da g

estã

o

públ

ica

e da

par

ceri

a co

m a

ini

ciat

iva

priv

ada,

con

form

e a

prop

osta

do

PA

C,

os

recu

rsos

tur

ísti

cos

nas

dive

rsas

reg

iões

do

Paí

s se

tra

nsfo

rmar

ão,

efet

ivam

ente

, em

pr

odut

os t

urís

tico

s, p

ropi

cian

do o

des

envo

lvim

ento

sus

tent

ável

da

ativ

idad

e, c

om a

va

lori

zaçã

o e

a pr

oteç

ão d

o pa

trim

ônio

nat

ural

e c

ultu

ral

e o

resp

eito

às

dive

rsid

ades

re

gion

ais.

(P

NT

, 200

7, p

.12)

Com

ben

efíc

ios

dire

tos

para

a a

tivi

dade

tur

ísti

ca,

os i

nves

tim

ento

s em

inf

ra-e

stru

tura

do

PA

C v

ão

prop

icia

r, e

m q

uatr

o an

os6 :

- A

con

stru

ção,

ade

quaç

ão,

dupl

icaç

ão e

rec

uper

ação

de

42 m

il q

uilô

met

ros

de e

stra

das

e de

2.5

18

quil

ômet

ros

de f

erro

vias

;

- A

am

plia

ção

e m

elho

ria

de 1

2 po

rtos

e 2

0 ae

ropo

rtos

;

- O

aba

stec

imen

to d

’águ

a e

cole

ta d

e es

goto

par

a 22

,5 m

ilhõ

es d

e do

mic

ílio

s;

6 Sec

reta

ria

de I

mpr

ensa

e P

orta

-Voz

da

Pre

sidê

ncia

da

Rep

úbli

ca, P

rogr

ama

de A

cele

raçã

o do

Cre

scim

ento

PA

C

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 9

de

96

- A

infr

a-es

trut

ura

hídr

ica

para

23,

8 m

ilhõ

es d

e pe

ssoa

s;

- A

am

plia

ção

e co

nstr

ução

de

met

rôs

em q

uatr

o ci

dade

s tu

ríst

icas

;

Alé

m d

e ou

tros

ben

efíc

ios

indi

reto

s re

laci

onad

os à

inf

raes

trut

ura

ener

géti

ca e

às

mel

hore

s co

ndiç

ões

de m

orad

ias

para

qua

tro

mil

hões

de

fam

ília

s.

O P

AC

pre

vê u

m to

tal d

e R

$ 50

3,9

bilh

ões

em in

vest

imen

tos

para

o q

uadr

iêni

o.

TA

BE

LA I

NV

ES

TIM

EN

TO

S P

RE

VIS

TO

S 2

007-

2010

(E

M R

$ B

ILH

ÕE

S)7

Infr

aest

rutu

ra lo

gíst

ica

58,

3

Infr

aest

rutu

ra e

nerg

étic

a27

4,8

Infr

aest

rutu

ra s

ocia

l e u

rban

a17

0,8

Tot

al50

3,9

O P

AC

pre

vê,

aind

a, m

edid

as d

e i

ncen

tivo

ao

inv

esti

men

to p

riva

do q

ue d

ever

ão i

mpa

ctar

posi

tiva

men

te o

set

or8 :

•E

xpan

são

do

cré

dito

, so

bret

udo

hab

itac

iona

l e

de l

ongo

pra

zo p

ara

inve

stim

ento

s em

inf

ra-

estr

utur

a;

•A

perf

eiço

amen

to d

o m

arco

reg

ulat

ório

e d

a qu

alid

ade

do a

mbi

ente

de

negó

cios

, be

m c

omo

a

cria

ção

do S

iste

ma

Bra

sile

iro

de D

efes

a da

Con

corr

ênci

a;

•D

eson

eraç

ão t

ribu

tári

a e

açõe

s de

mod

erni

zaçã

o d

a m

áqui

na a

dmin

istr

ativ

a, p

ara

redu

zir

a

buro

crac

ia e

rac

iona

liza

r a

arre

cada

ção

de im

post

os e

con

trib

uiçõ

es;

•C

onte

nção

dos

gas

tos

com

pes

soal

do

Gov

erno

Fed

eral

e i

mpl

emen

taçã

o da

pol

ític

a de

lon

go

praz

o pa

ra o

sal

ário

mín

imo;

7 Fon

te: P

NT

, 200

7, p

.14.

8 Fon

te: i

dem

.

gin

a 1

0 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA6 P O D E R E X E C U T I V O

D I Á R I O O F I C I A L

•A

plic

ação

dos

rec

urso

s co

m a

man

uten

ção

da

resp

onsa

bili

dade

fis

cal

e a

cont

inui

dade

da

redu

ção

grad

ual d

a re

laçã

o dí

vida

do

seto

r pú

blic

o/P

IB9 .

Ess

e co

njun

to d

e in

vest

imen

tos

e m

edid

as e

conô

mic

as g

erar

á um

cír

culo

vir

tuos

o q

ue f

avor

ecer

á o

dese

nvol

vim

ento

do

tur

ism

o n

o p

aís

de 2

007

a 2

010,

com

ben

efíc

ios

que

se d

istr

ibue

m p

or t

oda

a

soci

edad

e e

regi

ões

do B

rasi

l. D

esta

ca-s

e a

gera

ção

de U

S$

25,3

bil

hões

10 e

m d

ivis

as e

a c

riaç

ão d

e 1,

7

mil

hão

de

novo

s em

preg

os e

ocu

paçõ

es,

de a

cord

o c

om a

s m

etas

tra

çada

s pe

lo P

lano

Nac

iona

l de

Tur

ism

o11.

I NV

ES

TIM

EN

TO

S P

RE

VIS

TO

S 2

007/

2010

12

Inve

stim

ento

s em

pro

moç

ão e

xter

na c

om r

ecur

sos

do O

GU

/MT

ur

R$

689,

22 m

ilhõ

es

Inve

stim

ento

s em

infr

aest

rutu

ra c

om r

ecur

sos

do O

GU

/MT

ur

R$

5,63

bil

hões

Inve

stim

ento

s em

pro

moç

ão in

tern

a co

m r

ecur

sos

do O

GU

/Mtu

rR

$ 29

4,32

mil

hões

Inve

stim

ento

s pr

ivad

os e

m m

eios

de

hosp

edag

emR

$ 6,

78 b

ilhõ

es

Fin

anci

amen

to c

once

dido

par

a o

set

or p

riva

do p

elos

ban

cos

fede

rais

R$

12,5

5 bi

lhõe

s

Com

rel

ação

aos

inv

esti

men

tos

priv

ados

, sã

o e

sper

ados

R$

6,7

8 b

ilhõ

es s

ó p

ara

novo

s m

eios

de

hosp

edag

em,

além

de

R$

12,5

5 bi

lhõe

s pa

ra e

mpr

eend

imen

tos

novo

s, m

elho

ria

e am

plia

ção

e ca

pita

l

de g

iro,

em

div

ersa

s ca

tego

rias

de

serv

iços

tur

ísti

cos,

com

fin

anci

amen

tos

conc

edid

os p

elos

ban

cos

fede

rais

13

9 O p

rogr

ama

prev

ê um

a re

duçã

o da

car

ga tr

ibut

ária

no

mon

tant

e de

apr

oxim

adam

ente

R$

6,6

bilh

ões,

em

200

7,

bene

fici

ando

os

seto

res

de b

ens

de c

apit

al, e

difi

caçã

o de

infr

a-es

trut

ura

e co

nstr

ução

civ

il.

10 C

otaç

ão d

o dó

lar

de 3

0/4/

2007

(ta

xa d

e co

mpr

a), B

anco

Cen

tral

do

Bra

sil.

11 O

PN

T p

revê

inve

stim

ento

s co

m r

ecur

sos

prov

enie

ntes

do

Orç

amen

to G

eral

da

Uni

ão e

m p

rom

oção

, int

erna

e

exte

rna,

da

orde

m d

e R

$ 9

83,5

4 m

ilhõ

es2,

alé

m d

e R

$ 5

,63

bil

hões

em

inf

ra-e

stru

tura

tur

ísti

ca.

Ess

es v

alor

es

não

incl

uem

os

inve

stim

ento

s em

inf

ra-e

stru

tura

pro

gram

ados

pel

os P

rogr

amas

Reg

iona

is d

e D

esen

volv

imen

to

do T

uris

mo

– P

RO

DE

TU

R e

PR

OE

CO

TU

R, c

om f

inan

ciam

ento

s do

Ban

co I

nter

amer

ican

o de

Des

envo

lvim

ento

BID

e c

ontr

apar

tida

est

adua

l e f

eder

al. F

onte

: PN

T, 2

007,

p.1

4.

12 F

onte

: PN

T, 2

007,

p.1

4.

13 B

anco

do

Bra

sil,

Cai

xa E

conô

mic

a F

eder

al, B

ND

ES

, Ban

co d

o N

orde

ste

e B

anco

da

Am

azôn

ia.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 1

1 d

e 9

6

2.2

- T

uri

smo

e In

clus

ão

Tan

to o

Est

ado

qua

nto

a i

nici

ativ

a pr

ivad

a bu

scam

na

ativ

idad

e tu

ríst

ica

o l

ucro

14,

mas

ao

pri

mei

ro

com

pete

o in

vest

imen

to s

ocia

l na

infr

a-es

trut

ura

de a

poio

à a

tivi

dade

, a m

elho

ria

da q

uali

dade

de

vida

da p

opul

ação

env

olvi

da e

, tam

bém

, a

impl

anta

ção

de p

rogr

amas

de

turi

smo

soci

aliz

ado

(que

fac

ilit

am

o ac

esso

ao

turi

smo,

par

a to

das

as c

lass

es).

O m

odel

o d

e d

esen

volv

imen

to p

ropo

sto

pel

o G

over

no F

eder

al b

usca

har

mon

izar

a f

orça

e o

cres

cim

ento

do

mer

cado

com

a d

istr

ibui

ção

de

rend

a e

a re

duçã

o d

as d

esig

uald

ades

, pr

iori

zand

o o

bem

-est

ar s

ocia

l e

inte

gran

do s

oluç

ões

econ

ômic

as,

soci

ais,

pol

ític

as,

cult

urai

s e

ambi

enta

is:

uma

pers

pect

iva

de

res

ulta

do a

lém

do

luc

ro e

da

sim

ples

val

oriz

ação

do

neg

ócio

: “E

o t

uris

mo

dev

e

cons

trui

r ca

min

hos

para

que

pos

sa s

er, e

feti

vam

ente

, um

dir

eito

de

todo

s...

Res

peit

ando

as

dife

renç

as,

sob

a pe

rspe

ctiv

a da

val

oriz

ação

do

ser

hum

ano

e de

seu

am

bien

te.”

(PN

T, 2

007,

p.15

)

Nes

te c

enár

io d

e es

tabi

lida

de15

e d

e pe

rspe

ctiv

a de

exp

ansã

o do

PA

C16

, for

am d

esen

volv

idas

pol

ític

as

públ

icas

esp

ecíf

icas

par

a a

cons

olid

ação

, de

for

ma

plen

a, d

a at

ivid

ade

turí

stic

a no

paí

s, n

ão s

omen

te

por

sua

cont

ribu

ição

sig

nifi

cati

va p

ara

o a

umen

to d

o P

IB,

com

o t

ambé

m p

or s

eu p

oten

cial

par

a a

gera

ção

de tr

abal

ho, o

cupa

ção

e re

nda,

com

impa

ctos

na

mel

hori

a da

qua

lida

de d

e vi

da d

a po

pula

ção.

O P

NT

in

form

a q

ue

a a

ção

min

iste

rial

con

sid

era

pri

orit

ária

a p

rote

ção

de

cria

nça

s e

ad

oles

cen

tes

por

mei

o d

a t

emát

ica

de

Tu

rism

o S

ust

entá

vel

e

Infâ

nci

a. O

tu

rism

o p

ara

jov

ens

fort

alec

e a

exp

ress

ão d

a c

idad

ania

por

mei

o

do

con

hec

imen

to d

as r

iqu

ezas

nat

ura

is e

cu

ltu

rais

do

Bra

sil

e r

efor

ça q

ue

o

bra

sile

iro

“d

eve

ser

o p

rin

cip

al b

enef

icia

do

pel

o d

esen

volv

imen

to d

o t

uri

smo

no

Paí

s”.

14 B

EN

I, M

ário

Car

los.

Aná

lise

Est

rutu

ral d

o T

uris

mo.

São

Pau

lo:S

EN

AC

, 200

1, p

. 25

15 A

té f

inal

de

2007

, ant

es d

a si

nali

zaçã

o da

cri

se n

os E

UA

.16

PR

OG

RA

MA

DE

AC

EL

ER

ÃO

DO

CR

ES

CIM

EN

TO

, do

Gov

erno

LU

LA

, que

pro

põe

açõe

s, m

etas

e u

m

ampl

o c

onju

nto

de

inv

esti

men

tos

em i

nfra

-est

rutu

ra,

bem

com

o m

edid

as d

e i

ncen

tivo

aos

inv

esti

men

tos

priv

ados

, al

iado

s a

uma

busc

a de

mel

hori

a na

qua

lida

de d

o g

asto

púb

lico

. O

PA

C o

bjet

iva

cres

cim

ento

com

de

senv

olvi

men

to,

para

pou

cos

e c

onsi

dera

os

inve

stim

ento

s e

m o

bras

de

inf

ra-e

stru

tura

ins

trum

ento

s de

un

iver

sali

zaçã

o d

os b

enef

ício

s ec

onôm

icos

e s

ocia

is p

ara

toda

s as

reg

iões

re

laci

onad

as à

inf

ra-e

stru

tura

; ao

es

tím

ulo

ao c

rédi

to e

ao

fina

ncia

men

to;

à m

elho

ra d

o am

bien

te d

e in

vest

imen

tos;

à d

eson

eraç

ão e

adm

inis

traç

ão

trib

utár

ia;

às m

edid

as f

isca

is d

e lo

ngo

pra

zo e

à c

onsi

stên

cia

fisc

al.

Fon

te:

Pla

no N

acio

nal

do T

uris

mo

200

7-20

10, d

o M

Tur

.

gin

a 1

2 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

7P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539

21/7/2010 QUARTA-FEIRA

Tem

-se

com

o vi

são

para

o tu

rism

o na

cion

al a

té 2

010:

O t

uris

mo

no

Bra

sil

cont

empl

ará

as

dive

rsid

ades

reg

iona

is,

conf

igur

ando

-se

pela

ge

raçã

o d

e p

rodu

tos

mar

cado

s pe

la b

rasi

lida

de,

prop

orci

onan

do a

exp

ansã

o d

o m

erca

do i

nter

no e

a i

nser

ção

efet

iva

do P

aís

no c

enár

io tu

ríst

ico

mun

dial

. A c

riaç

ão

de e

mpr

ego

e o

cupa

ção,

a g

eraç

ão e

dis

trib

uiçã

o d

e r

enda

, a

red

ução

das

de

sigu

alda

des

soci

ais

e r

egio

nais

, a

pro

moç

ão d

a i

gual

dade

de

opo

rtun

idad

es,

o re

spei

to a

o m

eio

ambi

ente

, a p

rote

ção

ao p

atri

môn

io h

istó

rico

e c

ultu

ral

e a

gera

ção

de d

ivis

as s

inal

izam

o h

oriz

onte

a s

er a

lcan

çado

pel

as a

ções

est

raté

gica

s in

dica

das.

(PN

T, 2

007,

p.1

6)

O G

over

no c

onsi

dera

os

bons

res

ulta

dos

do T

uris

mo

rela

cion

ando

aos

seg

uint

es f

ator

es:

•A

tivi

dade

mul

tipl

icad

ora

do c

resc

imen

to,

sem

pre

acim

a do

s ín

dice

s m

édio

s de

cre

scim

ento

econ

ômic

o;

•In

tens

ivo

em m

ão-d

e-ob

ra, c

om im

pact

os p

osit

ivos

na

redu

ção

da v

iolê

ncia

;

•P

orta

de

entr

ada

para

os

jove

ns c

om d

ifer

ente

s ní

veis

de

qual

ific

ação

no

mer

cado

de

trab

alho

;

•A

juda

a f

orta

lece

r a

iden

tida

de d

o po

vo e

con

trib

ui p

ara

a pa

z ao

inte

grar

dif

eren

tes

cult

uras

.

2.3

- R

esu

ltad

os d

o T

uri

smo

no B

rasi

l nos

Últ

imos

An

os

A e

xecu

ção

dos

Pro

gram

as e

Açõ

es d

o P

lan

o N

acio

nal

de

Tu

rism

o 2

003/

2007

,

pro

pic

iou

exc

elen

te r

esu

ltad

o e

m r

elaç

ão a

tod

o o

his

tóri

co d

o s

etor

: o

turi

smo

bra

sile

iro

vem

bat

end

o re

cord

es,

com

cre

scim

ento

aci

ma

da

méd

ia m

un

dia

l.

No

seg

undo

sem

estr

e de

200

6, s

enti

u-se

um

a le

ve a

lter

ação

no

des

empe

nho

do

set

or e

m f

unçã

o d

a

cris

e da

Var

ig e

da

cons

eqüe

nte

redu

ção

na

ofer

ta d

e as

sent

os e

vôo

s na

cion

ais

e in

tern

acio

nais

,

part

icul

arm

ente

no

que

se

ref

ere

à e

ntra

da d

e t

uris

tas

estr

ange

iros

. E

ste

cen

ário

, no

ent

anto

, nã

o

prej

udic

ou a

ent

rada

de

divi

sas.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 1

3 d

e 9

6

2.3.

1 -

Flu

xos

Tu

ríst

icos

Dom

ésti

cos

É o

tur

ism

o d

omés

tico

que

pro

pici

a v

olum

e e

rit

mo

à o

fert

a t

urís

tica

bra

sile

ira,

no

mer

cado

inte

rnac

iona

l. D

ados

do

ano

de 2

005

dem

onst

ram

que

, na

quel

e an

o, f

oram

rea

liza

das

139,

9 m

ilhõ

es

de v

iage

ns d

omés

tica

s17. C

ompa

rand

o es

te n

úmer

o co

m o

s re

sult

ados

da

mes

ma

pesq

uisa

rea

liza

da e

m

2001

, re

gist

ra-s

e um

cre

scim

ento

da

orde

m d

e 26

,5 %

nas

via

gens

dom

ésti

cas

real

izad

as n

o P

aís,

naqu

ele

perí

odo.

Des

se v

olum

e de

via

gens

dom

ésti

cas

real

izad

as, 2

5 %

des

tes

turi

stas

se

hosp

edar

am

em h

otéi

s, p

ousa

das

ou r

esor

ts e

m 2

005,

ger

ando

um

tota

l de

54,

87 m

ilhõ

es d

e pe

rnoi

tes.

Em

200

1, o

perc

entu

al d

e tu

rist

as q

ue s

e ho

sped

aram

em

hot

éis,

pou

sada

s e

reso

rts

aum

ento

u p

ara

22,2

%.

Da

mes

ma

form

a, p

erce

beu-

se u

ma

mel

hori

a na

qua

lida

de d

esta

s vi

agen

s qu

anto

à u

tili

zaçã

o do

s m

eios

de

tran

spor

tes.

O u

so d

e av

iões

sub

iu d

e 10

,8%

par

a 12

,1%

e d

e ôn

ibus

de

excu

rsão

de

6% p

ara

8%, e

ntre

2001

e 2

005.

É i

mpo

rtan

te d

esta

car,

com

rel

ação

aos

res

ulta

dos

acim

a, q

ue a

s vi

agen

s do

més

tica

s nã

o

incl

uem

as

real

izad

as r

otin

eira

men

te,

nem

as

excu

rsõe

s cu

ja p

erm

anên

cia

méd

ia é

inf

erio

r a

24

hora

s.18

2.3.

2 -

En

trad

a d

e T

uri

stas

Est

ran

geir

os

Dep

ois

de

exp

erim

enta

r qu

eda

em

200

1 e

200

2, a

ent

rada

de

tur

ista

s e

stra

ngei

ros

ent

rou

em

recu

pera

ção

e cr

esci

men

to a

par

tir

de 2

003.

Est

a te

ndên

cia

man

teve

-se

cons

tant

e at

é 20

05,

quan

do o

s

dese

mba

rque

s in

tern

acio

nais

ati

ngir

am 6

,8 m

ilhõ

es d

e pa

ssag

eiro

s, c

om u

m i

ncre

men

to d

e 11

,28%

,

em r

elaç

ão a

200

4. E

m 2

006,

hou

ve u

ma

dim

inui

ção

nest

e m

ovim

ento

em

fun

ção

da r

eduç

ão n

a of

erta

de a

ssen

tos

em v

ôos

inte

rnac

iona

is d

ecor

rent

e da

cri

se d

a V

arig

: o

país

rec

ebeu

cer

ca d

e 6,

4 m

ilhõ

es

de p

assa

geir

os d

e v

ôos

int

erna

cion

ais,

inc

luin

do b

rasi

leir

os v

olta

ndo

do

ext

erio

r e

tur

ista

s

estr

ange

iros

, um

val

or in

feri

or e

m 5

,90%

ao

tota

l dos

des

emba

rque

s no

ano

de

2005

.

2.3.

3 -

Des

emb

arq

ues

Nac

ion

ais

A u

tili

zaçã

o do

tra

nspo

rte

aére

o no

paí

s ap

rese

ntou

um

cre

scim

ento

exc

epci

onal

e p

opul

ariz

ou-s

e no

s

últi

mos

qua

tro

ano

s, c

om a

int

rodu

ção

de

estr

atég

ias

que

redu

zira

m o

s pr

eços

, pe

rmit

indo

o a

cess

o

faci

lita

do d

e o

utro

s p

úbli

cos

do

Sis

tur.

De

200

3 a

200

6 f

oram

reg

istr

ados

16,

7 m

ilhõ

es d

e

dese

mba

rque

s do

més

tico

s no

paí

s, r

epre

sent

ando

um

aum

ento

de

23%

em

rel

ação

ao

qua

driê

nio

ante

rior

(19

99/2

002)

. Em

200

6, o

des

emba

rque

de

pass

agei

ros

de v

ôos

naci

onai

s fo

i de

46,

3 m

ilhõ

es,

7, 4

% a

cim

a do

mes

mo

per

íodo

do

ano

ante

rior

, qu

ando

o n

úmer

o de

pas

sage

iros

des

emba

rcad

os f

oi

de 4

3,1

mil

hões

. E

m 2

005,

os

des

emba

rque

s d

e v

ôos

nac

iona

is t

otal

izar

am 4

3,1

mil

hões

de

17

Fun

daçã

o I

nsti

tuto

de

Pes

quis

as E

conô

mic

as –

FIP

E,

Car

acte

riza

ção

e D

imen

sion

amen

to d

o T

uris

mo

Dom

ésti

co n

o B

rasi

l, S

ão P

aulo

, F

IPE

, 20

06.

Por

via

gem

dom

ésti

ca e

nten

dem

-se

as v

iage

ns n

ão r

otin

eira

s de

ntro

do

terr

itór

io n

acio

nal c

om, n

o m

ínim

o, u

m p

erno

ite.

18 F

onte

: PN

T, 2

007,

p.2

3.

gin

a 1

4 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA8 P O D E R E X E C U T I V O

D I Á R I O O F I C I A L

pass

agei

ros,

con

tabi

liza

ndo

um

cre

scim

ento

de

17,7

%,

em r

elaç

ão a

os 3

6,6

mil

hões

de

pass

agei

ros

dese

mba

rcad

os e

m 2

004.

DE

SE

MB

AR

QU

ES N

AC

ION

AIS

(E

M M

ILH

ÕE

S)19

1995

16,8

1996

19,5

1997

21,3

1998

26,5

1999

27,7

2000

28,5

2001

32,6

2002

33,0

2003

30,7

2004

36,6

2005

43,1

2006

46,3

2.3.

4 -

Ger

ação

de

Em

pre

go e

Ren

da

Seg

undo

a O

rgan

izaç

ão M

undi

al d

e T

uris

mo20

, o

seto

r é

resp

onsá

vel

pela

ger

ação

de

6 a

8% d

o to

tal

de e

mpr

egos

no

mun

do.

Alé

m d

isso

, é

um

a d

as a

tivi

dade

s ec

onôm

icas

que

dem

anda

m m

enor

inve

stim

ento

par

a a

gera

ção

de tr

abal

ho. S

egun

do p

esqu

isa

rece

nte

da F

unda

ção

Inst

itut

o de

Pes

quis

a

Eco

nôm

ica

– FI

PE

21, a

hot

elar

ia d

eman

da e

m to

rno

de R

$ 16

.198

,60

de v

alor

da

prod

ução

da

ativ

idad

e

requ

erid

a pa

ra g

eraç

ão d

e um

a un

idad

e de

em

preg

o, v

alor

bem

men

or d

o qu

e o

dem

anda

do p

or o

utro

s

seto

res

econ

ômic

os,

tais

com

o i

ndús

tria

têx

til

(R$

27.

435,

20),

con

stru

ção

civ

il (

R$

28.

033,

00)

e

side

rurg

ia (

R$

68.2

05,9

0).

19 F

onte

: Inf

raer

o, in

PN

T, 2

007,

p. 2

3.20

OM

T, P

roye

cto

de

Lib

ro B

lanco

– U

na m

irada a

l fu

turo

del

turi

smo d

e la

mano

de

la O

rganiz

aci

ón M

undia

l

del

Turi

smo, outu

bro

de

2004

apu

d P

NT

, 200

7, p

.24.

21 M

eios

de

Hos

peda

gem

: Est

rutu

ra d

e C

onsu

mo

e Im

pact

os n

a E

cono

mia

, 200

6, a

pud

PN

T,2

007,

p.24

.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 1

5 d

e 9

6

O m

erca

do f

orm

al d

e tr

abal

ho e

m t

uris

mo

no p

aís

empr

egav

a 1.

716

mil

pes

soas

em

200

2. E

m 2

006,

este

núm

ero

ele

vou-

se p

ara

2.01

3 m

il,

o qu

e re

pres

enta

um

cre

scim

ento

da

orde

m d

e 17

,30%

22.

Est

a

esti

mat

iva

pode

ser

ext

rapo

lada

, co

nsid

eran

do e

stud

os q

ue i

ndic

am u

ma

rela

ção

de

três

em

preg

os

tota

is p

ara

um e

mpr

ego

for

mal

23,

já q

ue o

set

or é

int

ensi

vo e

m m

ão-d

e-ob

ra e

pre

dom

inan

tem

ente

info

rmal

, o q

ue in

dica

que

est

e po

de s

er c

onsi

dera

do u

m r

esul

tado

con

serv

ador

.

De

200

3 a

200

6, n

o B

rasi

l, f

oram

ger

ados

pel

a a

tivi

dade

tur

ísti

ca 8

91.0

00 e

mpr

egos

for

mai

s e

info

rmai

s.

EV

OL

ÃO N

O N

ÚM

ER

O D

E E

MP

RE

GO

S F

ORMAIS

NA A

TIV

IDA

DE T

UR

ÍST

ICA (

EM

MIL

ES)24

2001

2002

2003

2004

2005

2006

1,50

1,72

1,73

1,83

1,94

2,01

Núm

ero

Tot

al d

e E

mpr

egos

na

Ati

vida

de T

urís

tica

For

mai

s e

Info

rmai

s

(em

mil

hões

de

pess

oas

ocup

adas

)25

2002

2003

2004

2005

2006

Acu

mul

ado

2003

a 2

006

Pes

soas

ocu

pada

s

5,15

5,18

5,48

5,81

6,04

891.

000

22 D

e a

cord

o c

om d

ados

da

Rel

ação

Anu

al d

e I

nfor

maç

ões

Soc

iais

– R

AIS

, do

Min

isté

rio

do

Tra

balh

o e

E

mpr

ego,

e c

onsi

dera

ndo

as A

tivi

dade

s C

arac

terí

stic

as d

o T

uris

mo

– A

CT

, com

bas

e em

um

a m

atri

z qu

e ag

rega

12

set

ores

da

econ

omia

, de

aco

rdo

com

m

etod

olog

ia d

a O

MT

. A

def

iniç

ão d

as a

tivi

dade

s ca

ract

erís

tica

s do

tu

rism

o s

egue

as

dire

triz

es d

a O

rgan

izaç

ão M

undi

al d

o T

uris

mo

par

a a

con

stru

ção

das

con

tas

saté

lite

s do

T

uris

mo

(WT

O, 2

000a

, 200

0b)

e es

tá d

e ac

ordo

com

as

defi

niçõ

es p

rovi

das

na li

tera

tura

esp

ecia

liza

da, c

onfo

rme

Lag

e e

Mil

one

(199

1), L

unde

nber

g et

al (

1995

) e

Esp

anha

(19

96).

23

De

acor

do c

om e

stud

o re

aliz

ado

pelo

CE

T/U

nB, s

egun

do P

asto

re (

2005

), e

m 1

985

havi

a um

em

preg

o fo

rmal

pa

ra c

ada

2,7

trab

alha

dore

s to

tais

(fo

rmai

s +

inf

orm

ais)

. E

m 2

002

essa

pro

porç

ão s

ubiu

de

um e

mpr

ego

form

al

para

trê

s tr

abal

hado

res

tota

is.

Uti

liza

ndo-

se e

ssa

rela

ção,

pod

e-se

faz

er u

ma

esti

mat

iva

sobr

e a

quan

tida

de t

otal

de

tra

balh

ador

es n

o t

uris

mo,

com

o m

ostr

a a

Tab

ela

5. V

ale

ress

alta

r qu

e se

che

ga a

ess

es v

alor

es p

or u

ma

apro

xim

ação

, nã

o s

endo

pos

síve

l af

irm

ar q

ue e

sses

núm

eros

ref

lete

m i

nteg

ralm

ente

a s

itua

ção

do

mer

cado

de

trab

alho

par

a o

turi

smo.

Ass

im,

estu

dos

espe

cífi

cos

sobr

e o

mer

cado

de

trab

alho

par

a o

turi

smo

mos

tram

-se

de

fund

amen

tal i

mpo

rtân

cia

para

dia

gnos

tica

r a

infl

uênc

ia d

o se

tor

em r

elaç

ão à

ger

ação

de

novo

s em

preg

os. F

onte

: P

NT

, 200

7,p.

25.

24 F

onte

: PN

T,2

007,

p.24

25 F

onte

: PN

T,2

007,

p.25

.

gin

a 1

6 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

9P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539

21/7/2010 QUARTA-FEIRA

2.3.

5 -

Div

isas

Em

200

6, o

Bra

sil

alca

nçou

a r

ecei

ta c

ambi

al t

urís

tica

de

US

$ 4

,32

bilh

ões,

sup

erio

r em

11,

78%

ao

ano

de

2005

(U

S$

3,8

6 b

ilhõ

es).

E

m 2

005,

ess

a re

ceit

a at

ingi

u o

mon

tant

e de

US

$ 3

,86

bil

hões

,

supe

rior

em

19,

87%

em

rel

ação

ao

ano

ante

rior

(U

S$

3,22

bil

hões

). S

ão r

esul

tado

s qu

e ap

onta

m p

ara

a

perf

orm

ance

exc

epci

onal

da

ati

vida

de t

urís

tica

bra

sile

ira

no

mer

cado

int

erna

cion

al e

que

mer

ece

dest

aque

26.

2.3.

6 -

Pro

gram

as d

e fo

men

to, c

réd

ito

e In

vest

imen

to

O i

ncr

emen

to d

o f

luxo

tu

ríst

ico

nac

ion

al e

in

tern

acio

nal

em

200

5, c

om í

nd

ices

sup

erio

res

à m

édia

mu

nd

ial,

foi

um

dos

fat

ores

pre

pon

der

ante

s p

ara

qu

e o

Min

isté

rio

d

o

Tu

rism

o

par

tici

pas

se

dir

etam

ente

d

a

rees

tru

tura

ção

d

os

aero

por

tos

bra

sile

iros

. U

m c

onvê

nio

fir

mad

o en

tre

o M

inis

téri

o d

o T

uri

smo

e a

Infr

aero

des

tin

ou,

em 2

006,

R$

350

mil

hõe

s p

ara

a a

mp

liaç

ão e

mod

ern

izaç

ão

da

in

fra-

estr

utu

ra a

erop

ortu

ária

de

11

mu

nic

ípio

s: R

io d

e J

anei

ro,

Bra

síli

a,

Boa

Vis

ta,

For

tale

za,

Goi

ânia

, G

uar

ulh

os,

João

Pes

soa,

Mac

apá,

Sal

vad

or,

São

Pau

lo e

Vit

ória

.

No

âm

bito

das

açõ

es r

elac

iona

das

à i

nfra

-est

rutu

ra d

e a

poio

ao

tur

ism

o, h

á q

ue s

e d

esta

car

os

fina

ncia

men

tos

em c

urso

, co

nced

idos

pel

o B

anco

Int

eram

eric

ano

de D

esen

volv

imen

to –

BID

, pa

ra o

s

Pro

gram

as R

egio

nais

de

Des

envo

lvim

ento

do

Tur

ism

o –

PR

OD

ET

UR

. O M

inis

téri

o do

Tur

ism

o, a

lém

de i

nter

med

iar

e ap

oiar

ins

titu

cion

alm

ente

os

fina

ncia

men

tos

do P

RO

DE

TU

R,

atua

na

apli

caçã

o do

s

recu

rsos

do

OG

U n

a i

nfra

-est

rutu

ra t

urís

tica

. F

oram

em

penh

ados

R$

736

,24

mil

hões

em

200

6,

incl

uído

s os

inv

esti

men

tos

em s

inal

izaç

ão t

urís

tica

, re

cupe

raçã

o de

pat

rim

ônio

his

tóri

co,

impl

anta

ção

de p

onto

s n

áuti

cos,

tre

chos

fer

rovi

ário

s e

cen

tros

de

inf

orm

açõe

s t

urís

tica

s e

exc

luíd

os o

s

inve

stim

ento

s do

PR

OD

ET

UR

27, s

egun

do ta

bela

aba

ixo.

I NV

ES

TIM

EN

TO E

M I

NF

RA-E

ST

RU

TU

RA

28

2003

2004

2005

2006

26 F

onte

: PN

T,2

007,

p.27

.

27 P

ara

inve

stim

ento

s es

pecí

fico

s do

PR

OD

ET

UR

NE

II, P

RO

DE

TU

R S

UL

, PR

OE

CO

TU

R E

PR

OD

ET

UR

JK

ve

r P

NT

, 200

7, p

. 30-

31.

28 F

onte

: PN

T, 2

007,

p. 3

1.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 1

7 d

e 9

6

Exe

cuta

do

(R$)

Exe

cuta

do

(R$)

Exe

cuta

do

(R$)

Exe

cuta

do

(R$)

20.9

08.8

5718

7.43

5.71

741

9.73

8.00

073

6.24

2.01

7

Seg

undo

lev

anta

men

to r

eali

zado

pel

o M

Tur

.29,

fora

m c

once

dido

s, e

m 2

006,

R$

2,2

bil

hões

em

créd

itos

par

a em

pree

nded

ores

do

tur

ism

o p

elos

ban

cos

públ

icos

fed

erai

s (B

anco

do

Bra

sil,

Cai

xa

Eco

nôm

ica

Fed

eral

, B

ND

ES

, B

anco

do

Nor

dest

e e

Ban

co d

a A

maz

ônia

), c

orre

spon

dend

o a

um

incr

emen

to d

e 10

,5%

no

volu

me

de r

ecur

sos

dire

cion

ados

ao

seto

r em

200

5.

No

que

se r

efer

e ao

s in

vest

imen

tos

priv

ados

pro

gram

ados

par

a os

pró

xim

os a

nos,

for

am i

dent

ific

ados

R$

3,6

bil

hões

em

pro

jeto

s d

o s

egm

ento

hot

elei

ro c

om p

revi

são

de

con

clus

ão a

té 2

009,

corr

espo

nden

do à

per

spec

tiva

de

aum

ento

de

26,

3 m

il u

nida

des

hab

itac

iona

is n

a c

apac

idad

e

hosp

edei

ra n

acio

nal,

em 1

38 n

ovos

em

pree

ndim

ento

s.

2006

tam

bém

foi

um

ano

im

port

ante

par

a a

qua

lifi

caçã

o n

o s

etor

. O

Pro

gram

a N

acio

nal

de

Qua

lifi

caçã

o P

rofi

ssio

nal

e E

mpr

esar

ial

inve

stiu

R$

15,

3 m

ilhõ

es p

ara

aten

der

46 m

il p

esso

as,

em

parc

eria

com

est

ados

, mun

icíp

ios,

inic

iati

va p

riva

da e

org

aniz

açõe

s nã

o-go

vern

amen

tais

, con

soli

dand

o

açõe

s de

senv

olvi

das

no p

erío

do 2

003–

2005

.

Pri

oriz

ou-s

e ta

mbé

m a

cer

tifi

caçã

o de

pes

soal

do

turi

smo

de a

vent

ura

e de

sus

tent

abil

idad

e de

mei

os

de h

ospe

dage

m,

tend

o s

ido

des

envo

lvid

as 1

9 n

orm

as b

rasi

leir

as,

naqu

ele

ano

. O

Pro

gram

a d

e

Ali

men

to S

egur

o n

o T

uris

mo,

em

par

ceri

a c

om a

Agê

ncia

Nac

iona

l de

Vig

ilân

cia

San

itár

ia –

AN

VIS

A e

a A

ssoc

iaçã

o B

rasi

leir

a de

Bar

es, R

esta

uran

tes

e Si

mil

ares

– A

BR

AS

EL

, qua

lifi

cou

5.63

2

man

ipul

ador

es d

e a

lim

ento

s e

ate

ndeu

662

em

pres

as.

For

am a

poia

dos

tam

bém

div

erso

s pr

ojet

os

volt

ados

à f

orm

ação

de

jove

ns p

ara

o tu

rism

o, t

endo

com

o m

eta

alca

nçar

140

mil

alu

nos

de e

scol

as

públ

icas

e 1

1 m

il jo

vens

trab

alha

dore

s ou

em

sit

uaçã

o de

vul

nera

bili

dade

soc

ial.30

2.3.

7 -

Orç

amen

to d

o M

Tu

r

O M

Tu

r t

em,

des

de

a s

ua

cri

ação

, p

roce

did

o à

exe

cuçã

o d

e q

uas

e 1

00%

do

lim

ite

dis

pon

ibil

izad

o p

ara

o ó

rgão

. O

set

or f

oi c

onte

mp

lad

o c

om o

mai

or

volu

me

de

rec

urs

os o

rçam

entá

rios

exe

cuta

dos

em

açõ

es d

e p

rom

oção

do

pro

du

to t

urí

stic

o b

rasi

leir

o, e

m e

spec

ial

na

pro

moç

ão d

o d

esti

no

Bra

sil

no

exte

rior

.

29 F

onte

: PN

T, 2

007,

p.3

1.30

Fon

te: P

NT

, 200

7, p

.32.

gin

a 1

8 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA10 P O D E R E X E C U T I V O

D I Á R I O O F I C I A L

O M

inis

téri

o do

Tur

ism

o, n

o pe

ríod

o de

jan

eiro

de

2003

a d

ezem

bro

de

2006

, ap

lico

u, e

m a

poio

às

ativ

idad

es/a

ções

e p

roje

tos

do s

etor

, o

valo

r co

rres

pond

ente

a R

$ 2,

61 b

ilhõ

es.

No

exer

cíci

o de

200

6,

foi a

plic

ado

R$

1,40

9 bi

lhão

, o q

ue c

orre

spon

de a

um

cre

scim

ento

pró

xim

o a

96,8

% e

m r

elaç

ão a

o an

o

ante

rior

(R

$ 7

16,3

mil

hões

). E

ssas

açõ

es,

no B

rasi

l e

no e

xter

ior,

est

iver

am f

ocad

as n

ão a

pena

s na

prom

oção

, m

arke

ting

e a

poio

à c

omer

cial

izaç

ão d

e pr

odut

os,

serv

iços

e d

esti

nos

turí

stic

os,

com

o

tam

bém

no

apo

io à

rea

liza

ção

de

even

tos

que

atra

em o

s tu

rist

as e

que

evi

denc

iam

as

man

ifes

taçõ

es

artí

stic

as e

cul

tura

is d

o po

vo b

rasi

leir

o. E

stas

últ

imas

rec

eber

am o

mon

tant

e de

R$

522,

5 m

ilhõ

es,

de

2003

a 2

006.

2.3.

8 -

No

Set

or P

riva

do

Pes

quis

a da

FG

V31

rev

ela

que

as 8

0 m

aior

es e

mpr

esas

do

segm

ento

fat

urar

am, e

m 2

006,

o e

quiv

alen

te

a R

$ 2

9,6

bil

hões

. É

im

port

ante

res

salt

ar q

ue o

cre

scim

ento

méd

io d

o s

etor

de

turi

smo

alc

anço

u

29,3

%,

impu

lsio

nado

pel

as a

gênc

ias

de v

iage

ns,

loca

dora

s de

aut

omóv

eis,

com

panh

ias

aére

as e

oper

ador

as. O

em

pres

aria

do a

mpl

iou

em 2

1,6%

o q

uadr

o de

pes

soal

, pri

ncip

alm

ente

nos

seg

men

tos

de

agên

cias

de

viag

em, c

ompa

nhia

s aé

reas

e f

eira

s e

even

tos,

sen

do e

ste

um d

os f

ator

es r

espo

nsáv

eis

pela

maj

oraç

ão d

os c

usto

s (+

7,9%

, em

méd

ia)

e re

pass

ados

par

cial

men

te a

os p

reço

s (a

lta

de 6

%).

Pes

quis

as r

eali

zada

s pe

la E

mbr

atur

32 r

essa

ltam

ain

da m

ais

a re

levâ

ncia

da

ativ

idad

e co

mo

a qu

e m

ais

cont

ribu

i par

a m

elho

rar

a di

stri

buiç

ão r

egio

nal d

e re

nda:

90%

das

em

pres

as d

e ho

sped

agem

bra

sile

iras

são

mic

ros

e p

eque

nos

est

abel

ecim

ento

s. A

quel

es c

om a

té 1

9 p

esso

as o

cupa

das,

pri

ncip

ais

com

prad

ores

de

equi

pam

ento

s e

mer

cado

rias

dur

ávei

s, s

ão r

espo

nsáv

eis

pela

aqu

isiç

ão d

e m

ais

da

met

ade

do e

stoq

ue d

e 61

5 m

il u

nida

des

de T

Vs,

con

trap

ondo

-se

aos

empr

eend

imen

tos

com

mai

s de

100

func

ioná

rios

, que

det

êm a

pena

s 46

mil

des

ses

equi

pam

ento

s.

2.3.

9 -

Nov

os P

rod

uto

s

Com

a p

ropo

sta

de g

estã

o de

scen

tral

izad

a33,

o M

Tur

la

nçou

em

200

4 o

Pro

gram

a de

Reg

iona

liza

ção

do T

uris

mo

– R

otei

ros

do B

rasi

l. A

reg

iona

liza

ção

pro

pôs

a a

mpl

iaçã

o d

as a

ções

cen

trad

as n

as

unid

ades

mun

icip

ais,

com

post

a po

r 21

9 re

giõe

s tu

ríst

icas

, con

tem

plan

do 3

.203

mun

icíp

ios.

O S

alão

do

Tur

ism

o –

Rot

eiro

s do

Bra

sil,

cri

ado

par

a im

puls

iona

r as

açõ

es d

a re

gion

aliz

ação

, ap

rese

ntou

em

31 P

esqu

isa

Anu

al d

e C

onju

ntur

a E

conô

mic

a do

Tur

ism

o, c

itad

o em

PN

T, 2

007,

p.34

.32

F

onte

: P

esqu

isa

sob

re M

eios

de

Hos

peda

gem

– E

stru

tura

de

Con

sum

o e

Im

pact

os n

a E

cono

mia

-

Dim

ensi

onam

ento

da

impo

rtân

cia

econ

ômic

a do

set

or d

e T

uris

mo

no E

stad

o do

Rio

de

Jane

iro

e di

retr

izes

par

a o

se

u de

senv

olvi

men

to, d

ispo

níve

l em

ww

w.f

irja

n.or

g.br

, ace

ssad

o em

22/

09/2

009.

33 G

estã

o d

esce

ntra

liza

da,

estr

utur

ada

pel

os p

rinc

ípio

s da

fle

xibi

lida

de,

arti

cula

ção

e m

obil

izaç

ão.

Um

dos

ob

jeti

vos

do

Pro

gram

a d

e R

egio

nali

zaçã

o é

a d

esco

ncen

traç

ão d

a o

fert

a t

urís

tica

bra

sile

ira,

loc

aliz

ada

pred

omin

ante

men

te n

o l

itor

al,

prop

icia

ndo

a i

nter

iori

zaçã

o d

a at

ivid

ade

e a

incl

usão

de

novo

s de

stin

os n

os

rote

iros

com

erci

aliz

ados

no

mer

cado

inte

rno

e ex

tern

o.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 1

9 d

e 9

6

2005

, su

a p

rim

eira

edi

ção,

451

rot

eiro

s tu

ríst

icos

, en

volv

endo

959

mun

icíp

ios

em 1

34 r

egiõ

es

turí

stic

as.

Os

órgã

os o

fici

ais

de t

uris

mo

das

Uni

dade

s da

Fed

eraç

ão e

o M

Tur

rea

liza

ram

, de

20

05 a

200

6, u

ma

sér

ie d

e r

euni

ões,

sem

inár

ios

e o

fici

nas

que

res

ulta

ram

na

atua

liza

ção

do

Map

a da

Reg

iona

liza

ção,

des

taca

ndo

200

reg

iões

tur

ísti

cas

e 3.

819

mun

icíp

ios.

A g

estã

o p

arti

cipa

tiva

tam

bém

foi

ado

tada

par

a a

sel

eção

dos

396

ro

teir

os t

urís

tico

s (1

49 r

egiõ

es e

1.0

27 m

unic

ípio

s) a

pres

enta

dos

no 2

º S

alão

do

Tur

ism

o, r

eali

zado

em

200

6. D

esse

s r

otei

ros

tur

ísti

cos,

for

am s

elec

iona

dos

87

rote

iros

(11

6 re

giõe

s co

m 4

74 m

unic

ípio

s) p

ara

sere

m tr

abal

hado

s co

m o

obj

etiv

o de

al

canç

ar o

pad

rão

int

erna

cion

al d

e q

uali

dade

. N

essa

se

gund

a e

diçã

o, o

Sal

ão

cons

olid

ou-s

e co

mo

um

mar

co d

o d

esen

volv

imen

to d

a at

ivid

ade

turí

stic

a no

Paí

s,

gera

ndo

os

resu

ltad

os d

escr

itos

a s

egui

r. E

sses

núm

eros

est

abel

ecem

um

nov

o pa

tam

ar

para

a

ex

pans

ão

da

ativ

idad

e

turí

stic

a,

abri

ndo

pe

rspe

ctiv

as

de

dese

nvol

vim

ento

soc

ioec

onôm

ico

para

dif

eren

tes

regi

ões.

(PN

T, 2

007,

p.26

)

RO

TE

IRO

S D

O B

RA

SIL

34

RO

TE

IRO

S D

O B

RA

SIL 2

005

RO

TE

IRO

S D

O B

RA

SIL 2

006

•45

1 R

OT

EIR

OS

•13

4 R

EG

IÕE

S

•95

MU

NIC

ÍPIO

S

•87

RO

TE

IRO

S P

AD

O

INT

ER

NA

CIO

NA

L D

E

QU

AL

IDA

DE

•39

6 R

OT

EIR

OS P

AR

A O

ME

RC

AD

O IN

TE

RN

AC

ION

AL

2004

-200

5

219

RE

GIÕ

ES

3.20

3 M

UN

ICÍP

IOS

2005

-200

6

200

RE

GIÕ

ES

3.81

9 M

UN

ICÍP

IOS

34 F

onte

: PN

T, 2

007,

p. 2

6, a

dapt

ação

do

quad

ro 6

.

gin

a 2

0 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

11P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539

21/7/2010 QUARTA-FEIRA

2.3.

10 -

Pro

moç

ão e

Mar

keti

ng

O M

Tur

des

envo

lveu

o P

lano

de

Mar

keti

ng d

o T

uris

mo

par

a o

mer

cado

int

erno

– P

lano

Cor

es d

o

Bra

sil

e o

Pla

no d

e M

arke

ting

do

Tur

ism

o B

rasi

leir

o no

ext

erio

r –

Pla

no A

quar

ela,

que

pro

põem

um

a

estr

atég

ia d

e in

vest

imen

tos

nos

prin

cipa

is m

erca

dos

emis

sore

s.

A p

arti

r de

200

3, o

MT

ur a

mpl

iou

a pa

rtic

ipaç

ão e

m f

eira

s e

even

tos

inte

rnac

iona

is, p

ara

incr

emen

tar

a di

vulg

ação

do

Paí

s no

ext

erio

r. E

m 2

005,

foi

lanç

ada

a A

gend

a de

Pro

moç

ão C

omer

cial

do

Tur

ism

o

Bra

sile

iro

no

Mer

cado

Int

erna

cion

al,

bem

com

o o

Pla

no A

quar

ela

e a

Mar

ca B

rasi

l, q

ue p

asso

u a

repr

esen

tar

a i

mag

em d

o t

uris

mo

bra

sile

iro

e d

e s

eus

pri

ncip

ais

atr

ibut

os d

e e

xpor

taçã

o. E

m

cons

eqüê

ncia

, em

200

6, o

Min

isté

rio

part

icip

ou d

e 41

fei

ras

inte

rnac

iona

is d

e tu

rism

o e

de

21 f

eira

s

com

erci

ais.

O s

ímbo

lo e

stá

send

o i

ncor

pora

do a

tod

o p

rogr

ama

de p

rom

oção

, di

vulg

ação

e a

poio

à

com

erci

aliz

ação

dos

pro

duto

s, s

ervi

ços

e de

stin

os tu

ríst

icos

bra

sile

iros

no

mer

cado

inte

rnac

iona

l.

De

acor

do c

om a

cla

ssif

icaç

ão d

o IC

CA

35, e

m 2

006,

o B

rasi

l pa

ssou

a o

cupa

r a

7ª p

osiç

ão n

o ra

nkin

g

dos

país

es q

ue m

ais

real

izav

am e

vent

os in

tern

acio

nais

em

todo

o m

undo

, man

tend

o-se

com

o o

mel

hor

colo

cado

ent

re to

dos

os p

aíse

s la

tino

-am

eric

anos

e o

seg

undo

das

Am

éric

as.

Em

200

3, o

cupá

vam

os a

19ª

posi

ção.

As

cida

des

de S

ão P

aulo

e R

io d

e Ja

neir

o li

dera

m e

ssa

clas

sifi

caçã

o em

sed

es d

e ev

ento

s

no p

aís,

mas

out

ras

cid

ades

tam

bém

apa

rece

m n

a r

elaç

ão,

com

o S

alva

dor,

For

tale

za,

Bra

síli

a,

Flo

rian

ópol

is, C

urit

iba

e C

ampi

nas,

o q

ue r

evel

a um

a sa

udáv

el d

esco

ncen

traç

ão.

2.3.

11 -

Ap

esar

da

cris

e...

A p

arti

r do

s da

dos

do C

adas

tro

Ger

al d

e E

mpr

egad

os e

Des

empr

egad

os –

CA

GE

D,

do M

inis

téri

o do

Tra

balh

o e

Em

preg

o –

, Z

ambo

ni e

Cam

argo

36

desc

reve

m o

cen

ário

do

últi

mo

tri

mes

tre

a pa

rtir

da

cris

e de

senc

adea

da p

elo

sist

ema

fina

ncei

ro, e

m 2

008.

O a

rtig

o re

vela

a d

estr

uiçã

o de

cer

ca d

e 65

5 m

il p

osto

s de

tra

balh

o em

dez

embr

o de

200

8, a

pura

da a

part

ir d

a di

fere

nça

entr

e as

adm

issõ

es e

des

liga

men

tos

leva

ntad

os p

or e

sse

regi

stro

adm

inis

trat

ivo.

A

cifr

a re

pres

enta

mai

s do

que

o d

obro

do

oco

rrid

o e

m d

ezem

bro

de

2007

. M

ostr

a ta

mbé

m q

ue e

ssa

perd

a de

em

preg

os d

eu-s

e de

for

ma

conc

entr

ada

na r

egiã

o s

udes

te,

espe

cial

men

te e

m S

ão P

aulo

. O

PIB

bra

sile

iro,

que

até

ent

ão v

inha

cre

scen

do d

e fo

rma

sust

entá

vel,

sin

aliz

ava

desa

cele

raçã

o em

seu

cres

cim

ento

, re

laci

onad

a a

um

a r

eduç

ão d

as d

eman

das

inte

rna

e e

xter

na,

conf

orm

e a

pont

ava

o

com

unic

ado

do I

PE

A d

e m

arço

de

2009

.

35 I

nter

nati

onal

Con

gres

s &

Con

vent

ion

Ass

ocia

tion

.36

ZA

MB

ON

I, R

ober

to A

ricó

, T

écni

co d

e P

lane

jam

ento

e P

esqu

isa

DIR

UR

/IP

EA

e C

AM

AR

GO

, R

eina

ldo

Soa

res,

Con

sult

or e

m “

Um

a le

itur

a do

s im

pact

os d

a cr

ise

sobr

e o

set

or t

uris

mo

a p

arti

r da

s es

tim

ativ

as d

e em

preg

o n

o s

etor

” -

Bol

etim

Dir

ur 9

-6F

INA

L_2

_.do

c, d

ispo

níve

l em

ww

w.ip

ea.g

ov.b

r a

cess

ado

em

22

/09/

2009

.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 2

1 d

e 9

6

Os

auto

res

busc

aram

as

cons

equê

ncia

s da

cri

se n

o t

uris

mo,

um

set

or d

a ec

onom

ia c

uja

polí

tica

tem

com

o um

de

seus

obj

etiv

os c

entr

ais

a cr

iaçã

o de

em

preg

os37

. Mai

s pr

ecis

amen

te, b

usca

res

pond

er:

•co

mo

o se

tor

foi a

feta

do, e

m r

elaç

ão a

o co

njun

to d

as a

tivi

dade

s ec

onôm

icas

; e

•co

mo

os im

pact

os d

a cr

ise

se d

istr

ibuí

ram

nas

mac

ro-r

egiõ

es b

rasi

leir

as.

A r

espo

sta

para

as

ques

tões

aci

ma

fun

dam

enta

ram

-se

no

exa

me

do

com

port

amen

to d

a oc

upaç

ão

form

al n

o N

úcle

o d

as A

tivi

dade

s C

arac

terí

stic

as d

o T

uris

mo

– A

CT

s, s

egun

do a

s e

stim

ativ

as

prod

uzid

as p

elo

IPE

A, n

o âm

bito

do

Sis

tem

a In

tegr

ado

de I

nfor

maç

ões

sobr

e o

Mer

cado

de

Tra

balh

o

do S

etor

Tur

ism

o –

S

IMT

38 .

O n

úcle

o d

as A

CT

s ab

rang

e as

ati

vida

des

alo

jam

ento

, a

gên

cias

de

via

gem

e a

lug

uel

de

tra

nsp

ort

es.

Não

se

con

side

rarã

o a

s va

riaç

ões

ocor

rida

s na

s de

mai

s A

CT

s,

ali

men

taçã

o,

tra

nsp

ort

es,

au

xili

are

s de

tra

nsp

ort

es e

cult

ura

e l

aze

r p

orqu

e, n

essa

s úl

tim

as,

a pa

rte

mai

s im

port

ante

do

con

sum

o é

de

resi

dent

es e

não

de

turi

stas

e s

ua i

nclu

são

pod

eria

int

rodu

zir

um

viés

, na

med

ida

em q

ue a

s va

riaç

ões

no n

ível

de

empr

ego

não

refl

etir

iam

nec

essa

riam

ente

o o

corr

ido

no s

etor

turi

smo.

O a

spec

to m

ais

surp

reen

dent

e do

s da

dos

é qu

e, c

ontr

aria

men

te a

o q

ue e

ra d

e es

pera

r, o

s im

pac

tos

neg

ativ

os d

a c

rise

for

am m

ais

in

ten

sos

no

con

jun

to d

a e

con

omia

do

qu

e n

as a

tivi

dad

es

esse

nci

alm

ente

tu

ríst

icas

.

Nos

doi

s pr

imei

ros

mes

es o

bser

vado

s (o

utub

ro e

nov

embr

o d

e 20

08),

a t

axa

de

cres

cim

ento

da

ocu

paç

ão n

o t

uri

smo,

rel

ativ

amen

te à

méd

ia d

e 20

08,

sup

erou

a o

corr

ida

nes

ses

mes

es,

nos

qu

atro

an

os p

rece

den

tes.

Iss

o s

uge

re u

ma

cap

acid

ade

de

resi

stên

cia

à c

rise

do

set

or t

uris

mo,

pel

o m

enos

no

curt

o p

razo

.

Em

nov

embr

o d

e 20

08,

o n

úmer

o d

e oc

upad

os n

o t

uris

mo

foi

2,5

% s

uper

ior

ao n

úmer

o m

édio

de

ocup

ados

no

tur

ism

o e

m 2

008.

Nos

qua

tro

anos

pre

cede

ntes

, a

méd

ia d

esse

per

cent

ual

foi

de 1

,3%

.

Par

a o

conj

unto

da

econ

omia

, ess

as ta

xas

fora

m d

e 2,

8% e

3,4

%, r

espe

ctiv

amen

te.

De

dez

embr

o d

e 2

008

até

mar

ço d

e 2

009,

mes

mo

ten

do

oco

rrid

o u

ma

red

uçã

o n

a t

axa

de

cres

cim

ento

de

ocu

pad

os n

o t

uri

smo

em

200

8, c

omp

arat

ivam

ente

aos

an

os a

nte

rior

es,

essa

red

uçã

o fo

i bem

men

or d

o q

ue

a ve

rifi

cad

a n

o co

nju

nto

da

econ

omia

.

37 O

Pla

no N

acio

nal

de T

uris

mo

2007

/201

0 t

em c

omo

um

dos

pri

ncip

ais

obje

tivo

s a

cria

ção

de

1,7

mil

hão

de

ocup

açõe

s ne

sse

perí

odo.

38 A

s es

tim

ativ

as d

a oc

upaç

ão f

orm

al n

o s

etor

tur

ism

o a

pres

enta

das

pelo

SIM

T s

ão e

labo

rada

s m

edia

nte

o cr

uzam

ento

dos

dad

os d

a R

elaç

ão A

nual

de

Info

rmaç

ões

Soc

iais

- R

AIS

e C

AG

ED

, do

TE

M,

com

coe

fici

ente

s de

con

sum

o t

urís

tico

, co

nstr

uído

s a

par

tir

de

um

a p

esqu

isa

de

cam

po r

eali

zada

em

cer

ca d

e 8

mil

es

tabe

leci

men

tos

que

oper

am e

m s

ete

AC

Ts

(alo

jam

ento

, ali

men

taçã

o,

transp

ort

es,

auxi

liare

s de t

ransp

ort

es,

agên

cias

de

viagem

, alu

guel

de

transp

ort

es e

cult

ura

e l

aze

r ).

gin

a 2

2 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA12 P O D E R E X E C U T I V O

D I Á R I O O F I C I A L

No

últ

imo

mês

obs

erva

do,

mar

ço d

e 20

09,

o n

úmer

o d

e oc

upad

os n

o t

uris

mo

foi

3,2

% s

uper

ior

à

méd

ia d

e o

cupa

dos

no t

uris

mo

em

200

8, e

nqua

nto

nos

qua

tro

ano

s an

teri

ores

, a

tax

a m

édia

de

cres

cim

ento

foi

de

4,1%

. Já

par

a o

conj

unto

da

econ

omia

, em

mar

ço d

e 20

09,

o nú

mer

o de

ocu

pado

s

foi

0,5%

sup

erio

r à

méd

ia d

e oc

upad

os e

m 2

008,

e, n

os q

uatr

o an

os a

nter

iore

s, a

méd

ia d

essa

rel

ação

foi d

e 3,

2%.

A p

rinc

ípio

, com

o a

redu

ção

do r

itm

o de

exp

ansã

o da

eco

nom

ia f

oi a

com

panh

ada

de

retr

ação

dos

sal

ário

s, e

ra d

e se

esp

erar

um

im

pact

o s

obre

o s

etor

tur

ism

o m

aior

do

que

o ve

rifi

cado

par

a o

conj

unto

das

ati

vida

des

econ

ômic

as, u

ma

vez

que

se tr

ata

de

um s

etor

cuj

a el

asti

cida

de d

a re

nda

da d

eman

da é

mai

or d

o q

ue a

do

con

junt

o d

a ec

onom

ia.39

Alg

umas

hip

ótes

es p

odem

ser

lev

anta

das

sobr

e as

cau

sas

dess

a r

esis

tênc

ia n

o n

ível

da

ocu

paçã

o

form

al,

no n

úcle

o d

as A

CT

s. A

que

par

ece

mai

s pl

ausí

vel

esta

ria

rel

acio

nada

ao

fat

o d

e q

ue,

inic

ialm

ente

, os

ref

lexo

s da

cri

se a

ting

iram

, so

bret

udo,

os

ocup

ados

com

men

or r

endi

men

to40

que

,

dura

nte

suas

via

gens

, de

man

dam

com

men

os i

nten

sida

de o

s se

rviç

os p

rest

ados

pel

as a

tivi

dade

s qu

e

cons

titu

em o

núc

leo

das

AC

Ts

(alo

jam

ento

, a

gên

cias

de

via

gem

e a

lug

uel

de

tra

nsp

ort

es).

Pel

o la

do d

a of

erta

, ca

beri

a in

vest

igar

se

os i

mpa

ctos

da

cris

e af

etar

am d

e fo

rma

sem

elha

nte

tant

o o

segm

ento

for

mal

, com

o o

info

rmal

do

mer

cado

de

trab

alho

no

seto

r tu

rism

o.

Se

para

o B

rasi

l co

mo

um t

odo

se o

bser

vou

uma

capa

cida

de d

e re

sist

ênci

a à

cris

e do

mer

cado

for

mal

de t

raba

lho

do s

etor

tur

ism

o, i

sso

se d

eve,

pri

ncip

alm

ente

, ao

des

emp

enh

o se

mel

han

te o

corr

ido

nas

regi

ões

sul

e su

des

te,

qu

e co

nce

ntr

am c

erca

de

60%

das

ocu

paç

ões

no

set

or.

No

sud

este

, po

r

exem

plo,

o n

úmer

o d

e o

cupa

dos

no t

uris

mo,

em

mar

ço d

e 2

009,

foi

2,2

% s

uper

ior

à m

édia

de

ocup

ados

no

turi

smo

em 2

008,

enq

uant

o, n

os q

uatr

o an

os a

nter

iore

s, o

per

cent

ual

méd

io f

oi d

e 3,

8%.

Já p

ara

o co

njun

to d

a ec

onom

ia, e

m m

arço

de

2009

, o n

úmer

o de

ocu

pado

s fo

i 0,7

%, s

uper

ior

à m

édia

de o

cupa

dos

em 2

008

e, n

os q

uatr

o an

os a

nter

iore

s, a

méd

ia d

essa

rel

ação

foi

de

3,7%

.

No

cent

ro-o

este

, em

tod

o o

perí

odo

anal

isad

o, f

oram

obs

erva

dos

os r

esul

tado

s m

ais

posi

tivo

s pa

ra o

seto

r tu

rism

o, c

ompa

rati

vam

ente

aos

ano

s an

teri

ores

. De

sete

mbr

o de

200

8 a

mar

ço d

e 20

09, o

núm

ero

de o

cupa

dos

no t

uris

mo

em

cad

a um

des

ses

mes

es,

rela

tiva

men

te à

méd

ia d

e oc

upad

os e

m 2

008,

foi

sem

pre

sens

ivel

men

te s

uper

ior

ao v

erif

icad

o na

méd

ia d

os q

uatr

o an

os a

nter

iore

s.

39 Z

AM

BO

NI,

Rob

erto

Ari

có,

Téc

nico

de

Pla

neja

men

to e

Pes

quis

a D

IRU

R/I

PE

A e

CA

MA

RG

O,

Rei

nald

o S

oare

s, C

onsu

ltor

em

“U

ma

leit

ura

dos

impa

ctos

da

cris

e so

bre

o s

etor

tur

ism

o a

par

tir

das

esti

mat

ivas

de

empr

ego

no

set

or”

- B

olet

im D

irur

9-6

FIN

AL

_2_.

doc,

dis

poní

vel

em w

ww

.ipea

.gov

.br

ace

ssad

o e

m

22/0

9/20

09.

40 S

egun

do o

com

unic

ado

do I

PE

A s

obre

a c

rise

, qua

se 9

0% d

os q

ue p

erde

ram

em

preg

o, e

m ja

neir

o de

200

9,

rece

bem

até

3 (

três

) sa

lári

os m

ínim

os.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 2

3 d

e 9

6

Cab

e re

ssal

tar

que,

nes

sa r

egiã

o, o

com

port

amen

to d

a oc

upaç

ão f

orm

al n

o c

onju

nto

das

ati

vida

des

econ

ômic

as,

mes

mo

ref

leti

ndo

a c

rise

, oc

orre

u d

e fo

rma

mai

s at

enua

da d

o q

ue n

as d

emai

s re

giõe

s

bras

ilei

ras.

É p

rová

vel

que

esse

com

port

amen

to t

enha

sid

o s

uste

ntad

o, t

anto

pel

o m

enor

pes

o d

as

ativ

idad

es in

dust

riai

s, c

omo

pelo

pes

o da

s at

ivid

ades

ass

ocia

das

à at

uaçã

o do

set

or p

úbli

co n

o D

istr

ito

Fed

eral

.

Inve

rsam

ente

, as

regi

ões

nort

e e

nord

este

for

am a

quel

as o

nde

a cr

ise

prov

ocou

as

mai

ores

red

uçõe

s no

cres

cim

ento

das

ocu

paçõ

es f

orm

ais

do s

etor

tur

ism

o, c

ompa

rati

vam

ente

aos

ano

s an

teri

ores

. N

o

nord

este

, po

r ex

empl

o, o

núm

ero

de

ocup

ados

no

tur

ism

o, e

m m

arço

de

2009

, fo

i 0,

9% s

uper

ior

à

méd

ia d

e oc

upad

os e

m 2

008,

enq

uant

o no

s qu

atro

ano

s an

teri

ores

, a m

édia

des

sa r

elaç

ão f

oi d

e 3,

7%.

Já p

ara

o co

njun

to d

a ec

onom

ia,

em m

arço

de

2009

, o n

úmer

o de

ocu

pado

s fo

i 1,

6% i

nfer

ior

à m

édia

de o

cupa

dos

em 2

008

e, n

os q

uatr

o an

os a

nter

iore

s, a

méd

ia d

essa

rel

ação

foi

de

4,9%

.

gin

a 2

4 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

13P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539

21/7/2010 QUARTA-FEIRA

III.

O P

RO

DU

TO

PE

TR

ÓP

OL

IS

3.1

- H

istó

rico

41

A m

ais

anti

ga c

once

ssão

de

terr

as d

e qu

e se

tem

con

heci

men

to n

a zo

na d

e P

etró

poli

s -

escr

eve

Fre

i

Est

anis

lau

Sch

aett

e -

"é a

da

Car

ta R

égia

de

22 d

e ag

osto

de

1686

, do

ando

a F

ranc

isco

de

Mat

os

Fil

guei

ra e

a J

oão

Mat

os d

e S

ouza

ses

mar

ia n

a su

bida

da

serr

a E

stre

la.

A 1

2 de

set

embr

o do

mes

mo

ano

tam

bém

ali

se

torn

am s

esm

eiro

s o

capi

tão

João

da

Silv

eira

Gar

cês

e G

onça

lo F

erna

ndes

Pir

es, n

o

sert

ão d

e In

hom

irim

da

Ser

ra-a

cim

a".

Mai

s ta

rde,

a S

erra

da

Est

rela

vol

tari

a a

cham

ar a

ate

nção

, na

bus

ca d

o “

cam

inho

da

serr

a”,

uma

alte

rnat

iva

para

a c

hega

da à

s M

inas

Ger

ais.

Até

ent

ão, o

itin

erár

io e

stav

a co

ndic

iona

do à

saí

da d

o R

io

de J

anei

ro p

or b

alsa

até

Par

aty,

de

onde

se

devi

a ve

ncer

a p

é a

dist

ânci

a at

é a

regi

ão d

as d

atas

min

eira

s

de o

uro

e di

aman

tes,

atr

avés

da

Ser

ra d

o M

ar. T

al c

amin

ho, e

mbo

ra m

uito

mai

s lo

ngo,

era

ado

tado

em

funç

ão d

as d

ific

ulda

des

de a

trav

essa

r a

Ser

ra d

a E

stre

la, c

om s

eus

pare

dões

de

mai

s de

800

m d

e al

tura

guar

dado

s pe

los

Índi

os C

oroa

dos.

Ass

im,

a pa

rtir

de

1721

, os

via

jant

es p

assa

ram

a f

azer

um

tra

jeto

que

segu

ia a

trav

és d

e C

outo

e S

acra

Fam

ília

e te

rmin

ava

pelo

"at

alho

do

cam

inho

nov

o": u

ma

vari

ante

aber

ta p

elo

sar

gent

o-m

or B

erna

rdo

Soa

res

Pro

ença

, "e

ntão

ses

mei

ro d

a a

tual

zon

a u

rban

a d

e

Pet

rópo

lis"

, por

Car

ta d

e S

esm

aria

de

1721

, no

fim

do

prim

eiro

qua

rtel

do

sécu

lo X

VII

I (e

ste

cam

inho

teri

a s

ido

des

brav

ado

pel

o b

ande

iran

te G

arci

a R

odri

gues

Pae

s L

eme,

fil

ho d

o "

Caç

ador

de

Esm

eral

das"

).

Em

seg

uim

ento

à s

esm

aria

de

Ber

nard

o S

oare

s Pr

oenç

a fi

cava

a d

e L

uiz

Pei

xoto

da

Sil

va e

, na

extr

emid

ade

ocid

enta

l, a

bran

gend

o a

reg

ião

sit

uada

ent

re a

s m

esm

as e

a d

e M

arco

s da

Cos

ta,

a de

Dom

ingo

s R

ibei

ro T

ávor

a. A

ssim

, po

r do

açõe

s ré

gias

, de

"lé

guas

em

qua

dra"

de

terr

as d

evol

utas

que

pass

aram

à p

ropr

ieda

de p

arti

cula

r, n

asce

ram

as

Faz

enda

s, e

m v

irtu

de d

e su

cess

ões

here

ditá

rias

ou

vend

as a

terc

eiro

s. D

a se

smar

ia d

e B

erna

rdo

Soa

res

Pro

ença

sur

gira

m a

s F

azen

das

do C

órre

go S

eco

e

do I

tam

arat

i; d

a de

Lui

z P

eixo

to d

a S

ilva

, a d

o R

io d

a C

idad

e, a

de

Dom

ingo

s R

odri

gues

Táv

ora,

as

de

Qui

tand

inha

, Vel

asco

e M

orro

Que

imad

o.

O I

mpe

rado

r D

. P

edro

I, n

as v

iage

ns p

ara

Min

as,

hosp

edav

a-se

na

Faz

enda

de

Cor

reia

s, o

rigi

nári

a de

sesm

aria

con

cedi

da e

m 1

760

a M

anoe

l A

ntun

es G

oulã

o. E

ncan

tado

com

a b

elez

a e

exub

erân

cia

da

vege

taçã

o e

com

a a

men

idad

e do

cli

ma,

tent

ou a

dqui

ri-l

a pa

ra e

rgue

r, n

o lo

cal,

um p

alác

io d

e ve

rão:

o

Pal

ácio

da

Con

córd

ia. P

orém

, a

prop

riet

ária

, irm

ã e

herd

eira

do

céle

bre

Pad

re C

orrê

a, n

ão q

uiz

vend

ê-

41 F

onte

: IB

GE

dis

poní

vel e

m h

ttp:

//w

ww

.ibge

.com

.br/

cida

desa

t/to

pwin

dow

.htm

?1 a

cess

ado

em 2

6/09

/200

9.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 2

5 d

e 9

6

la e

ind

icou

ao

Im

pera

dor

a pr

opri

edad

e vi

zinh

a, a

Faz

enda

do

Cór

rego

Sec

o. E

sta,

adq

uiri

da p

or

escr

itur

a pú

blic

a em

6 d

e fe

vere

iro

de

1830

, pa

ssou

ao

pat

rim

ônio

par

ticu

lar

do I

mpe

rado

r e

foi

reno

mea

da c

omo

Im

peri

al F

azen

da d

a C

oncó

rdia

(e,

no

mês

seg

uint

e, a

cres

cida

de

gleb

a no

Alt

o da

Ser

ra,

com

50

bra

ças

de t

esta

da,

por

mei

a l

égua

de

fun

do).

Com

a a

bdic

ação

em

183

1, e

ssas

prop

ried

ades

fic

aram

arr

enda

das

até

1842

.

Pet

rópo

lis,

ent

ão s

urge

do

dese

jo d

o Im

pera

dor

D. P

edro

I. M

as é

D.

Ped

ro I

I qu

e co

ncre

tiza

o s

onho

de s

eu p

ai,

I as

sina

ndo

o D

ecre

to I

mpe

rial

de

16 d

e m

arço

de

1843

, qu

e cr

iou

a “P

ovoa

ção

– P

alác

io

de P

etró

poli

s”. O

dec

reto

pre

via

a co

nstr

ução

do

Pal

ácio

Im

peri

al, a

urb

aniz

ação

da

Vil

a Im

peri

al e

de

seus

qua

rtei

rões

e a

doa

ção

de te

rras

da

faze

nda

a co

lono

s li

vres

, que

ser

iam

não

os c

onst

ruto

res

da

nova

pov

oaçã

o, c

omo

tam

bém

pro

duto

res

agrí

cola

s. A

ssim

nas

ce a

cid

ade,

com

a m

enta

lida

de d

e

subs

titu

ir o

trab

alho

esc

ravo

pel

o tr

abal

ho li

vre.

Júli

o F

rede

rico

Koe

ler,

res

pons

ável

pel

a co

nstr

ução

de

novo

s tr

echo

s e

pont

es d

a E

stra

da d

a S

erra

da

Est

rela

, apr

ovei

tou

na e

xecu

ção

dess

as o

bras

o tr

abal

ho d

e co

lono

s al

emãe

s, a

cide

ntal

men

te c

hega

dos

ao B

rasi

l pe

lo n

avio

"Ju

stin

e" e

que

est

avam

alo

jado

s na

Faz

enda

do

Cór

rego

Sec

o. O

êxi

to d

essa

com

unid

ade

alem

ã es

tim

ulou

a c

olon

izaç

ão e

stra

ngei

ra.

Tan

to q

ue a

Lei

pro

vinc

ial

n° 5

6, d

e 10

de

mai

o de

184

0, c

once

deu

um c

rédi

to q

üinq

üena

l em

par

cela

s de

60.

000$

000,

tend

o o

gove

rno

assi

nado

cont

rato

com

a C

asa

Cha

rles

Del

rue,

de

Dun

quer

que,

par

a a

intr

oduç

ão d

e 60

0 ca

sais

de

colo

nos.

No

mes

mo

ano

, Jo

ão C

alda

s V

iana

, pr

esid

ente

da

Prov

ínci

a do

Rio

de

Jane

iro,

man

dou

col

ocar

na

anti

ga f

azen

da d

o C

órre

go S

eco

dois

cru

zeir

os d

e m

adei

ra c

om a

s in

scri

ções

: "C

ruz

de S

ão P

edro

de

Alc

ânta

ra d

e P

etró

poli

s" e

"C

ruz

da C

apel

a do

s F

inad

os d

e P

etró

poli

s",

para

ind

icar

o l

ocal

da

futu

ra

cida

de, c

ujo

nom

e, h

omen

agem

de

Pau

lo B

arbo

sa d

a S

ilva

ao

Impe

rado

r, p

asso

u a

ser

logo

usa

do.

A c

hega

da d

e co

lono

s al

emãe

s, e

m 1

845,

fez

o g

over

no p

ensa

r em

tra

nsfo

rmar

as

terr

as e

m c

olôn

ia

agrí

cola

, pa

ra i

sto

adqu

irin

do a

s fa

zend

as d

o V

elas

co e

do

Itam

arat

i e

acei

tand

o a

doaç

ão d

a F

azen

da

da Q

uita

ndin

ha.

O i

nten

to n

ão f

oi c

onsu

mad

o, o

que

não

im

pedi

u, e

ntre

tant

o, o

des

envo

lvim

ento

da

aglo

mer

ação

rec

ém c

onst

ituí

da.

Em

184

6, a

pov

oaçã

o p

assa

va d

e s

impl

es c

urat

o à

fre

gues

ia d

o

terr

itór

io d

a V

ila

da E

stre

la.

Pet

rópo

lis

se d

esen

volv

eu r

apid

amen

te,

com

for

te t

endê

ncia

ari

stoc

ráti

ca,

por

forç

a da

pre

senç

a do

Impe

rado

r e

de s

ua c

orte

nas

tem

pora

das

do v

erão

pet

ropo

lita

no. N

obre

s, p

olít

icos

, ric

os n

egoc

iant

es e

a in

tele

ctua

lida

de d

a ép

oca

se t

rans

feri

am p

ara

a ci

dade

dur

ante

um

sem

estr

e. A

urb

e m

oder

nizo

u-se

,

acom

panh

ando

um

a t

endê

ncia

mun

dial

da

seg

unda

met

ade

do

séc

ulo

XIX

, co

m a

con

stru

ção

da

estr

ada

de f

erro

42 e

da

linh

a de

bar

cos

a va

por,

lig

ando

Pet

rópo

lis

ao R

io d

e Ja

neir

o, d

e es

trad

as

42

Em

188

3 c

hega

a P

etró

poli

s o

pri

mei

ro t

rem

da

Est

rada

de

Fer

ro P

rínc

ipe

do G

rão-

Par

á, c

ondu

zind

o o

Im

pera

dor

Dom

Ped

ro I

I e

a fa

míl

ia im

peri

al.

gin

a 2

6 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA14 P O D E R E X E C U T I V O

D I Á R I O O F I C I A L

mod

erna

s43 q

ue f

acil

itav

am o

ace

sso

e a

cons

truç

ão d

e in

úmer

os h

otéi

s qu

e ho

sped

avam

ver

anis

tas

e

visi

tant

es.

O p

rogr

esso

da

regi

ão -

que

tev

e li

geir

a es

tabi

liza

ção

com

o a

dven

to d

a R

epúb

lica

-in

tens

ific

ou-s

e

com

a tr

ansf

erên

cia

do G

over

no E

stad

ual d

e N

iter

ói p

ara

Pet

rópo

lis,

de

1893

até

190

2.

O a

no s

egui

nte

ass

inal

a i

mpo

rtan

te a

cont

ecim

ento

: re

aliz

a-se

em

Pet

rópo

lis

a h

istó

rica

reu

nião

dipl

omát

ica

de q

ue r

esul

tari

a na

ass

inat

ura

do "

Tra

tado

de

Pet

rópo

lis"

, pe

lo q

ual

o A

cre

foi

anex

ado

ao B

rasi

l.

O p

lano

inic

ial

da c

riaç

ão d

e um

a co

lôni

a ag

ríco

la f

oi s

ubst

ituí

do p

ela

prod

ução

indu

stri

al. A

mão

-de-

obra

dos

col

onos

ale

mãe

s er

a e

spec

iali

zada

e c

omo

o s

olo

da

cid

ade

não

era

pro

píci

o p

ara

a

agri

cult

ura,

os

diri

gent

es d

a co

lôni

a se

nsib

iliz

aram

as

auto

rida

des

da P

roví

ncia

do

Rio

de

Jane

iro

para

faci

lita

r a

inst

alaç

ão d

e fá

bric

as n

a V

ila

Impe

rial

.

Out

ros

fat

ores

tam

bém

con

trib

uíra

m p

ara

o d

esen

volv

imen

to i

ndus

tria

l de

Pet

rópo

lis

com

o: a

topo

graf

ia e

a h

idro

graf

ia q

ue p

ossi

bili

tara

m o

rep

resa

men

to d

as á

guas

nos

val

es p

ara

abas

teci

men

to e

gera

ção

de e

nerg

ia;

o cl

ima

com

tem

pera

tura

méd

ia b

aixa

gar

anti

ndo

a m

anut

ençã

o do

ren

dim

ento

do

trab

alho

no

ver

ão;

a um

idad

e do

cli

ma

impe

dind

o q

ue o

fio

se

frag

men

tass

e, p

rovo

cand

o n

ós n

a

supe

rfíc

ie d

o te

cido

; a

dist

ânci

a do

mar

e a

alt

itud

e pr

eser

vand

o o

maq

uiná

rio

da a

mea

ça d

e fe

rrug

em

e a

loca

liza

ção

da c

idad

e em

rel

ação

ao

Rio

de

Jane

iro,

val

oriz

ada

pela

s vi

as d

e ac

esso

.

A p

arti

r da

ins

tala

ção

da

Im

peri

al F

ábri

ca d

e T

ecid

os S

ão P

edro

de

Alc

ânta

ra e

da

Com

panh

ia

Pet

ropo

lita

na d

e T

ecid

os i

nici

a-se

um

im

port

ante

cic

lo i

ndus

tria

l tê

xtil

que

res

ulto

u n

a im

plan

taçã

o

grad

ual d

o pó

lo d

e ve

stuá

rio

na R

ua T

eres

a, h

oje

conh

ecid

o em

todo

o p

aís.

Com

a P

rocl

amaç

ão d

a R

epúb

lica

e o

exí

lio

da F

amíl

ia I

mpe

rial

, P

etró

poli

s nã

o pe

rde

seu

ambi

ente

aris

tocr

átic

o e

refi

nado

, m

ante

ndo

sua

rela

ção

com

o p

oder

, pa

ssan

do d

e ca

pita

l do

Im

péri

o a

capi

tal

da R

epúb

lica

e s

ede

do v

eran

eio

dos

Pres

iden

tes

da R

epúb

lica

, des

de o

Mar

echa

l D

eodo

ro a

té C

osta

e

Sil

va.

Os

verõ

es p

resi

denc

iais

gar

anti

ram

a e

vidê

ncia

de

Pet

rópo

lis

no c

enár

io n

acio

nal,

atr

aind

o p

ara

a

cida

de p

olít

icos

, em

pres

ário

s, c

ient

ista

s e

arti

stas

, co

nqui

stan

do p

osiç

ão d

e pó

lo d

e de

senv

olvi

men

to

dist

into

, mod

elo

para

o r

esta

nte

do p

aís.

43

A e

stra

da R

io -

Pet

rópo

lis

, in

augu

rada

em

192

8, f

oi f

ator

pre

pond

eran

te n

o d

esen

volv

imen

to d

o

Mun

icíp

io, t

rans

form

ando

-o d

e si

mpl

es c

idad

e de

ver

anei

o em

gra

nde

cent

ro in

dust

rial

e c

omer

cial

.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 2

7 d

e 9

6

A p

arti

r da

déc

ada

de s

esse

nta,

com

a tr

ansf

erên

cia

da c

apit

al d

o R

io d

e Ja

neir

o pa

ra B

rasí

lia,

a c

idad

e

se m

odif

ica.

Se

por

um l

ado

a e

ferv

escê

ncia

enq

uant

o n

úcle

o d

e ac

onte

cim

ento

s so

ciai

s e

cult

urai

s

deca

i, po

r ou

tro,

o r

itm

o de

vid

a ac

eler

ado

e a

viol

ênci

a da

s gr

ande

s ci

dade

s es

tim

ulam

seu

s ha

bita

ntes

a bu

scar

em o

cli

ma

amen

o, a

seg

uran

ça e

a b

oa q

uali

dade

de

vida

de

Pet

rópo

lis.

Nos

ano

s 19

70 e

198

0, P

etró

poli

s ac

ompa

nha

as m

odif

icaç

ões

sóci

o-ec

onôm

icas

que

o p

aís

atra

vess

a,

apre

sent

ando

inte

nsa

mig

raçã

o in

tern

a e

decl

ínio

do

seto

r in

dust

rial

.

O p

erfi

l d

a c

idad

e a

pon

ta a

tual

men

te p

ara

o d

esen

volv

imen

to d

a a

tivi

dad

e

turí

stic

a e

do

estu

do,

pes

qu

isa

e d

esen

volv

imen

to d

e te

cnol

ogia

de

pon

ta.

A i

mag

em d

a ci

dade

com

o d

esti

naçã

o t

urís

tica

foi

for

tale

cida

com

a v

inda

do

Exm

o. S

r. F

erna

ndo

Hen

riqu

e C

ardo

so a

Pet

rópo

lis,

res

gata

ndo

a a

ntig

a t

radi

ção

dos

ver

anei

os d

os P

resi

dent

es d

a

Rep

úbli

ca.

A c

onso

lida

ção

da

voca

ção

do

Mun

icíp

io p

ara

alta

tec

nolo

gia

se d

á em

199

8, c

om a

ins

tala

ção

do

LN

CC

– L

abor

atór

io N

acio

nal

de C

ompu

taçã

o C

ient

ífic

a, i

naug

uran

do u

m c

entr

o d

e re

ferê

ncia

que

esti

mul

e a

pesq

uisa

e a

for

maç

ão a

vanç

ada

de r

ecur

sos

hum

anos

, in

tera

gind

o c

om a

com

unid

ade

cien

tífi

ca e

tecn

ológ

ica

naci

onal

e in

tern

acio

nal.

Con

soli

da-s

e a

Pet

rópo

lis-

Tec

nópo

lis.

Nos

últ

imos

dez

ano

s, s

igni

fica

tiva

s co

ntri

buiç

ões

do S

IST

UR

par

a o

pro

duto

Pet

rópo

lis

pode

m s

er

cita

das,

des

taca

ndo-

se:

•C

riaç

ão d

e le

is d

e in

cent

ivo

mun

icip

ais

para

a in

icia

tiva

pri

vada

do

trad

e tu

ríst

ico;

•C

onso

lida

ção

do P

C&

VB

, da

AR

TE

, dos

pól

os d

e co

mpr

as d

o B

inge

n (m

ovel

eiro

e d

e m

oda)

;

•R

eurb

aniz

ação

de

Itai

pava

e C

entr

o H

istó

rico

;

•A

plic

ação

de

sina

liza

ção

viár

ia e

turí

stic

a;

•L

ança

men

to d

o es

petá

culo

Som

& L

uz, n

o M

useu

Im

peri

al;44

•C

riaç

ão d

e ci

rcui

tos

em g

eral

;

•C

onso

lida

ção

da B

auer

nfes

t;

44 A

edi

ção

do

Gui

a Q

uatr

o R

odas

- B

rasi

l 20

10 c

onfe

riu

not

a m

áxim

a a

28 a

traç

ões

de N

orte

a S

ul d

o p

aís.

D

entr

e as

28,

for

am d

esta

cada

s as

10

mai

s re

leva

ntes

, fi

cand

o o

Mus

eu I

mpe

rial

com

o 6

o l

ugar

, à

fren

te d

o M

AS

P,

o ou

tro

mus

eu s

elec

iona

do.

Con

soli

da-s

e o

Mus

eu I

mpe

rial

de

Pet

rópo

lis

com

o re

ferê

ncia

nac

iona

l em

at

rati

vo tu

ríst

ico.

gin

a 2

8 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

15P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539

21/7/2010 QUARTA-FEIRA

•A

bert

ura

e re

vita

liza

ção

de

atra

tivo

s: P

alác

io R

io N

egro

, T

orre

da

Cat

edra

l, Q

uita

ndin

ha,

The

atro

Mun

icip

al D

. Ped

ro;

•Im

plan

taçã

o de

nov

os p

roje

tos

turí

stic

os;

•C

onst

ruçã

o de

Pór

tico

s e

CIT

´s;

•In

augu

raçã

o da

Pra

ça 1

4 B

is;

•E

stac

iona

men

to p

ara

ônib

us tu

ríst

icos

no

Cen

tro

His

tóri

co;

•C

apac

itaç

ão d

a ro

nda

turí

stic

a em

cur

so d

e in

glês

;

•In

vest

imen

to e

m n

ovos

equ

ipam

ento

s tu

ríst

icos

pel

a in

icia

tiva

pri

vada

;

•In

cent

ivo

ao s

egm

ento

eco

turi

smo.

Som

a-se

a e

ste

cen

ário

a c

riaç

ão d

o P

lan

o N

acio

nal

do

Tu

rism

o 2

007-

2010

,

inte

grad

o à

s p

olít

icas

do

PA

C d

o G

over

no

Lu

is I

nác

io d

a S

ilva

, q

ue

pro

põe

a

regi

onal

izaç

ão d

o t

uri

smo

no

paí

s, v

alor

izan

do

des

tin

os c

omo

Pet

róp

olis

.

Ass

im,

a c

idad

e g

anh

a, a

par

tir

de

ago

ra,

mai

or v

isib

ilid

ade

e f

omen

to d

as

pol

ític

as p

úb

lica

s, s

end

o o

turi

smo

fin

alm

ente

rec

onh

ecid

o co

mo

um

a at

ivid

ade

econ

ômic

a p

rom

otor

a d

o d

esen

volv

imen

to s

ocia

l, e

con

ômic

o e

cult

ura

l.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 2

9 d

e 9

6

3.2

- A

spec

tos

gera

is d

a ci

dad

e

Fon

te: M

inis

téri

o do

Tur

ism

o. P

rogr

ama

de R

egio

nali

zaçã

o do

Tur

ism

o. R

otei

ros

do B

rasi

l. E

stud

o de

Com

peti

tivi

dade

dos

65

Des

tino

s In

duto

res

do D

esen

volv

imen

to T

urís

tico

Reg

iona

l. R

elat

ório

Bra

sil.

Bra

síli

a, M

inis

téri

o do

Tur

ism

o, 2

008.

gin

a 3

0 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA16 P O D E R E X E C U T I V O

D I Á R I O O F I C I A L

O m

un

icíp

io d

e P

etró

pol

is e

stá

loc

aliz

ado

na

reg

ião

ser

ran

a d

o E

stad

o d

o R

io

de

Jan

eiro

, n

um

a a

ltit

ud

e d

e 8

09,5

m.

É e

mol

du

rad

o p

or u

m r

elev

o o

nd

e s

e

des

taca

m e

nco

stas

ab

rup

tas

e m

onta

nh

as q

ue

abri

gam

a e

xub

eran

te v

eget

ação

da

Mat

a A

tlân

tica

. P

ossu

i u

ma

loc

aliz

ação

pri

vile

giad

a: e

stá

a a

pen

as 4

0

min

uto

s d

o A

erop

orto

In

tern

acio

nal

do

Rio

de

Jan

eiro

. A

lém

dis

so,

é se

rvid

o

por

im

por

tan

te m

alh

a v

iári

a q

ue

pos

sib

ilit

a o

ace

sso

a v

ária

s re

giõe

s d

o p

aís.

Nu

m

raio

d

e

500k

m

enco

ntr

am-s

e

65%

d

o

PIB

b

rasi

leir

o

e

70%

d

a

mov

imen

taçã

o d

e ca

rgas

do

paí

s. O

PIB

Mu

nic

ipal

gir

a e

m t

orn

o d

e R

$ 3

.596

bi,

on

de

o T

uri

smo

rep

rese

nta

5,5

% d

o to

tal.

Seu

cli

ma

é co

nsid

erad

o ex

cele

nte,

com

tem

pera

tura

s m

édia

s qu

e at

inge

m a

máx

ima

de 2

7 gr

aus,

no

verã

o, e

14,

no

inve

rno.

As

mai

ores

pre

cipi

taçõ

es p

luvi

omét

rica

s oc

orre

m n

o pe

ríod

o de

Nov

embr

o e

Mar

ço. N

as q

ueda

s de

tem

pera

tura

, a r

egiã

o é

envo

lvid

a po

r nu

vens

de

nebl

ina

que

dão,

à c

idad

e, u

ma

cara

cter

ísti

ca p

ecul

iar.

Lim

ita-

se a

o N

orte

com

São

Jos

é do

Val

e do

Rio

Pre

to, a

o L

este

com

Ter

esóp

olis

e M

agé,

ao

Sul

com

Duq

ue d

e C

axia

s e

Mig

uel P

erei

ra e

a O

este

com

Pat

y do

s A

lfer

es, P

araí

ba d

o S

ul, A

real

e T

rês

Rio

s.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 3

1 d

e 9

6

A á

rea

terr

itor

ial

é de

775

km²45

, re

pres

enta

ndo

1,8%

da

área

tot

al d

o E

stad

o do

Rio

de

Jane

iro

e es

dist

ribu

ída

em 5

dis

trit

os: P

etró

poli

s, C

asca

tinh

a, I

taip

ava,

Ped

ro d

o R

io e

Pos

se.

3.2.

1 -

Pop

ula

ção

Pet

rópo

lis

poss

ui 3

06.6

4546

, a

mai

or p

opul

ação

res

iden

te d

a R

egiã

o S

erra

na d

o E

stad

o d

o R

io d

e

Jane

iro,

sen

do q

ue 9

7,77

% e

stão

na

área

urb

ana

e 2,

23%

na

área

rur

al.

Fon

te:I

BG

E47

45

Fon

te a

tual

izad

a: I

BG

E,

cita

do e

m E

stud

os d

e C

ompe

titi

vida

de d

os 6

5 D

esti

nos

Ind

utor

es d

o D

esen

volv

imen

to T

urís

tico

Reg

iona

l – P

etró

poli

s.46

Ide

m.

47 F

onte

:IB

GE

, dis

poní

vel e

m h

ttp:

//w

ww

.ibge

.gov

.br/

cida

desa

t/to

pwin

dow

.htm

?1, a

cess

ado

em 0

2/10

/200

9.

gin

a 3

2 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

17P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539

21/7/2010 QUARTA-FEIRA

EV

OL

ÃO P

OP

UL

AC

ION

AL

Ano

Hab

itan

tes

1991

225.

468

habi

tant

es

1996

266.

667

habi

tant

es

2000

286.

537

habi

tant

es

2007

306.

645

habi

tant

es

3.2.

2 -

Qu

alid

ade

de

Vid

a

No

fin

al

da

déc

ada

de

90,

pes

qu

isa

do

IB

OP

E48 r

evel

ou

qu

e 4

1%

dos m

ora

dore

s d

as

capit

ais

e r

egiõ

es m

etro

poli

tan

as q

uer

iam

tro

car a

cid

ade

gra

nde

pel

o i

nte

rior c

om

o

obje

tivo

de

usu

fru

ir d

e u

ma

vid

a m

ais

tra

nqü

ila

(73%

dos e

ntr

evis

tados)

ou

fu

gir

da

violê

nci

a u

rban

a (

43%

). N

ão

se

tra

ta d

e r

etorn

o à

vid

a r

ura

l, m

as d

a p

oss

ibil

idade

de

des

fru

tar d

e i

nfr

a-e

stru

tura

urb

an

a,

con

fort

o e

seg

ura

nça

, em

cid

ades

de

port

e m

édio

.

Pet

rópoli

s a

ten

de

in

tegra

lmen

te à

s e

xpec

tati

vas e

an

seio

s d

aqu

eles

qu

e b

usc

am

mel

hor

qu

ali

dade

de v

ida.

A c

idad

e já

é c

onsa

grad

a co

mo

im

port

ante

des

tino

de

vera

neio

. A

inda

apr

esen

ta b

aixo

s ín

dice

s de

crim

inal

idad

e, e

spec

ialm

ente

se

com

para

do c

om a

Reg

ião

Met

ropo

lita

na d

o E

stad

o do

Rio

de

Jane

iro.

A G

uard

a M

unic

ipal

ofe

rece

pol

icia

men

to o

sten

sivo

com

273

pol

icia

is.

Est

es s

e so

mam

aos

450

poli

ciai

s m

ilit

ares

, alé

m d

e um

a gu

arda

esp

ecia

l par

a o

aten

dim

ento

ao

turi

sta.

A t

axa

de a

lfab

etiz

ação

da

popu

laçã

o é

da

orde

m d

e 87

,10%

, se

ndo

a m

ais

alta

de

toda

a r

egiã

o e

acim

a da

méd

ia d

o es

tado

(86

,90%

).

No

gráf

ico

abai

xo, i

ndic

ador

es d

a E

duca

ção

em c

ompa

rati

vo p

erce

ntua

l ao

Est

ado

do R

io d

e Ja

neir

o e

Bra

sil.

48 R

eali

zada

com

exc

lusi

vida

de p

ara

a re

vist

a V

eja.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 3

3 d

e 9

6

Fon

te: I

BG

E49

Fon

te: I

BG

E50

49 F

onte

:IB

GE

, dis

poní

vel e

m h

ttp:

//w

ww

.ibge

.gov

.br/

cida

desa

t/to

pwin

dow

.htm

?1, a

cess

ado

em 0

2/10

/200

9.50

Ide

m.

gin

a 3

4 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA18 P O D E R E X E C U T I V O

D I Á R I O O F I C I A L

Fon

te: I

BG

E51

Qu

adro

ind

icat

ivo

da

Ed

uca

ção

em P

etró

pol

is e

m 2

00752

Nív

el d

e fo

rmaç

ão

Alu

nos

mat

ricu

lad

osN

úm

ero

de

Doc

ente

s

Ens

ino

fund

amen

tal

52.9

302.

793

Ens

ino

méd

io12

.178

989

Pré

-esc

ola

6.40

851

2

Ain

da s

egun

do o

IB

GE

, em

200

7, P

etró

poli

s c

onta

va c

om 5

55 d

ocen

tes

de

ens

ino

sup

erio

r,

dist

ribu

ídos

em

4 in

stit

uiçõ

es p

riva

das

e 1

públ

ica

fede

ral.53

O m

unic

ípio

pos

sui

atua

lmen

te 1

91 e

scol

as d

o en

sino

fun

dam

enta

l, 4

0 es

cola

s do

ens

ino

méd

io e

194

inst

itui

ções

de

ensi

no p

ré-e

scol

ar.

A c

idad

e co

nta

com

um

a am

pla

rede

méd

ico-

hosp

ital

ar f

orm

ada

por

12 h

ospi

tais

, cer

ca d

e 40

clí

nica

s

espe

cial

izad

as e

103

pos

tos

de a

tend

imen

to a

mbu

lato

rial

. A

pres

enta

um

a m

édia

de

1.41

5 le

itos

, sen

do

1.20

0 pr

ivad

os e

215

púb

lico

s.54

51 F

onte

:IB

GE

, dis

poní

vel e

m h

ttp:

//w

ww

.ibge

.gov

.br/

cida

desa

t/to

pwin

dow

.htm

?1, a

cess

ado

em 0

2/10

/200

9.

52 F

onte

: IB

GE

, di

spon

ível

em

h

ttp:

//w

ww

.ibge

.gov

.br/

cida

desa

t/to

pwin

dow

.htm

?1,

aces

sado

em

02

/10/

2009

. Dad

os e

xtra

ídos

: M

inis

téri

o da

Edu

caçã

o, I

nsti

tuto

Nac

iona

l de

Est

udos

e P

esqu

isas

Edu

caci

onai

s -

INE

P -

Cen

so E

duca

cion

al 2

008

e In

stit

uto

Nac

iona

l de

Est

udos

e P

esqu

isas

Edu

caci

onai

s -

INE

P -

Cen

so d

a E

duca

ção

Sup

erio

r 20

07.

53F

onte

:IB

GE

, di

spon

ível

em

h

ttp:

//w

ww

.ibge

.gov

.br/

cida

desa

t/to

pwin

dow

.htm

?1,

aces

sado

em

02

/10/

2009

. D

ados

ext

raíd

os d

o

Min

isté

rio

da

Edu

caçã

o, I

nsti

tuto

Nac

iona

l de

Est

udos

e P

esqu

isas

E

duca

cion

ais

- IN

EP

- C

enso

da

Edu

caçã

o S

uper

ior

2007

.54

Fon

te: G

esto

r S

aúde

, DA

TA

SU

S

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 3

5 d

e 9

6

Os

serv

iços

de

água

e e

sgot

o fo

ram

pri

vati

zado

s. A

tual

men

te, 9

5% d

os d

omic

ílio

s sã

o at

endi

dos

com

água

enc

anad

a e

64%

das

res

idên

cias

con

tam

com

tub

ulaç

ão p

ara

esta

ção

de t

rata

men

to d

e es

goto

s.

Seg

undo

a A

MP

LA

, 100

% d

as r

esid

ênci

as s

ão c

onte

mpl

adas

com

ene

rgia

elé

tric

a.55

A C

OM

DE

P r

eali

za c

olet

a de

lix

o e

m 9

6,4%

dos

dom

icíl

ios

e a

cida

de j

á co

nta

com

pro

jeto

de

trat

amen

to e

rec

icla

gem

des

te m

ater

ial.

55 A

pura

do n

o se

gund

o se

mes

tre

de 2

008.

Que

stio

nári

o P

DIT

S. F

unda

ção

de C

ultu

ra e

Tur

ism

o d

e P

etró

poli

s,

mar

. 200

9.

gin

a 3

6 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

19P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539

21/7/2010 QUARTA-FEIRA

3.2.

3 -

Mar

cos

da

For

maç

ão A

dm

inis

trat

iva

56

56 F

onte

: IB

GE

. Dis

poní

vel e

m h

ttp:

//w

ww

.ibge

.com

.br/

cida

desa

t/to

pwin

dow

.htm

?1 a

cess

ado

em 2

5/09

/200

9.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 3

7 d

e 9

6

Data

Acontecimento

1846

Cri

ação

da

Fre

gues

ia d

e S

ão P

edro

de

Alc

ânta

ra d

e P

etró

poli

s.

29/0

9/18

57E

leva

ção

à ca

tego

ria

de v

ila

com

a d

enom

inaç

ão d

e P

etró

poli

s

29/0

9/18

57E

leva

ção

à co

ndiç

ão d

e ci

dade

com

a d

enom

inaç

ão d

e P

etró

poli

s

08/0

5 e

03/0

6/18

92

Cri

ação

dos

dis

trit

os d

e C

asca

tinh

a, I

taip

ava,

Ped

ro d

o R

io e

São

Jos

é do

Rio

Pre

to,

anex

ados

ao

mun

icíp

io d

e P

etró

poli

s.

1894

Tra

nsla

do d

a C

apit

al d

o E

stad

o do

Rio

de

Jane

iro

para

Pet

rópo

lis

(ins

tala

ção

em

20/0

2/18

94)

1902

Nit

erói

vol

ta a

ser

a c

apit

al d

o E

stad

o do

Rio

de

Jane

iro

1911

O m

unic

ípio

é c

onst

ituí

do d

e 5

dist

rito

s: P

etró

poli

s, C

asca

tinh

a, I

taip

ava,

Ped

ro d

o

Rio

e S

ão J

osé

do R

io P

reto

.

1938

O d

istr

ito

de S

ão J

osé

do R

io P

reto

pas

sa a

den

omin

ar-s

e S

ão J

osé.

Até

194

3, o

mun

icíp

io é

con

stit

uído

de

5 di

stri

tos:

Pet

rópo

lis,

Cas

cati

nha,

Ita

ipav

a, P

edro

do

Rio

e

São

Jos

é (e

x-S

ão J

osé

do R

io P

reto

).

1943

O d

istr

ito

de S

ão J

osé

pass

ou a

den

omin

ar-s

e P

aran

aúna

.

1947

O d

istr

ito

de P

aran

aúna

vol

ta a

den

omin

ar-s

e S

ão J

osé

do R

io P

reto

.

1964

Cri

ação

do

dist

rito

de

Pos

se, c

om p

arte

s do

dis

trit

o de

Ped

ro d

o R

io e

São

Jos

é do

Rio

Pre

to.

1968

O

mun

icíp

io é

con

stit

uído

de

6 di

stri

tos:

Pet

rópo

lis,

Cas

cati

nha,

Ita

ipav

a, P

edro

do

Rio

, Pos

se, S

ão J

osé

do R

io P

reto

.

1987

O d

istr

ito

de S

ão J

osé

do V

ale

do R

io P

reto

é e

leva

do à

cat

egor

ia d

e m

unic

ípio

.

gin

a 3

8 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA20 P O D E R E X E C U T I V O

D I Á R I O O F I C I A L

2009

O m

unic

ípio

é c

onst

ituí

do d

e 5

dist

rito

s: P

etró

poli

s, C

asca

tinh

a, I

taip

ava,

Ped

ro d

o

Rio

e P

osse

.

3.3

- O

Tu

rism

o em

Pet

róp

olis

57

A a

tivi

dade

tur

ísti

ca v

em s

ofre

ndo

inf

luên

cias

da

mud

ança

de

valo

res,

háb

itos

e n

eces

sida

des

do

hom

em m

oder

no.

A r

evol

ução

das

com

unic

açõe

s, a

ado

ção

de

nova

s te

cnol

ogia

s, a

glo

bali

zaçã

o, a

auto

maç

ão e

m d

iver

sos

seto

res

e s

ervi

ços

e s

ua c

onse

qüen

te d

espe

rson

aliz

ação

est

ão l

evan

do o

s

indi

vídu

os a

bus

car,

em

sua

s vi

agen

s de

tur

ism

o, a

con

vivê

ncia

com

cul

tura

s di

fere

ncia

das

e co

m a

natu

reza

, de

sfru

te d

e op

ções

de

laze

r, a

tend

imen

to p

erso

nali

zado

: en

fim

, vi

vênc

ias

praz

eros

as q

ue

ofer

eçam

qua

lida

de,

segu

ranç

a e

tra

nqüi

lida

de.

E P

etró

poli

s ap

rese

nta

inú

mer

as c

arac

terí

stic

as e

pote

ncia

lida

des

que

lhe

conf

erem

a c

apac

idad

e de

se

dest

acar

com

o i

mpo

rtan

te d

esti

no t

urís

tico

de

inte

ress

e na

cion

al e

int

erna

cion

al,

aten

dend

o ao

s an

seio

s e

nece

ssid

ades

dos

cli

ente

s da

Eco

nom

ia d

a

Exp

eriê

ncia

.

Pet

rópoli

s c

om

o d

esti

naçã

o t

urí

stic

a p

oss

ui u

m a

spec

to d

ifer

enci

al c

om

o “

Cid

ade

Imper

ial”

qu

e s

e c

ara

cter

iza

pel

a d

iver

sidade

de

atr

ati

vos h

istó

rico

-cu

ltu

rais

ali

ados à

sua

riq

uez

a n

atu

ral

e à

ofe

rta

de

opçõ

es d

e c

om

pra

s e

gast

ron

om

ia,

capaze

s d

e a

trair

flu

xos

de o

utr

as

regiõ

es d

o p

aís

e a

té d

o e

xte

rior.

Alé

m d

isso

o m

un

icíp

io t

em o

pri

vilé

gio

de s

e s

itu

ar

entr

e o

s tr

ês g

ran

des

mer

cados

emis

sore

s de t

uri

stas

qu

e s

ão

as

cidades

do

Rio

de

Jan

eiro

, S

ão P

au

lo e

Bel

o H

ori

zon

te.

3.3.

1 -

Dad

os d

o T

uri

smo

3.3.

1.1

- N

úm

ero

de

turi

stas

e v

isit

ante

s

Pet

rópo

lis

regi

stra

um

a po

pula

ção

flut

uant

e de

1.2

00.0

00 (

um m

ilhã

o e

duze

ntos

mil

) vi

sita

ntes

/ano

e

600.

000

(sei

scen

tos

mil

) tu

rist

as, c

om u

ma

freq

üênc

ia m

édia

34.

615

pess

oas

por

sem

ana.

A f

acil

idad

e

de a

cess

o f

avor

ece

este

flu

xo,

já q

ue a

cid

ade

está

lig

ada

a vá

rias

reg

iões

do

Bra

sil

por

exce

lent

e

mal

ha v

iári

a, o

que

ben

efic

ia o

ace

sso

dos

tur

ista

s co

m c

onfo

rto

e s

egur

ança

. N

a pe

rspe

ctiv

a da

s

polí

tica

s pú

blic

as d

e re

gion

aliz

ação

e i

nteg

raçã

o do

tur

ism

o, e

ste

fato

r pe

rmit

e o

dese

nvol

vim

ento

de

novo

s pr

odut

os i

nteg

rado

s a

outr

as c

idad

es t

urís

tica

s, c

omo

o R

otei

ro S

erra

s C

ario

cas,

int

egra

ndo

Pet

rópo

lis

com

Ter

esóp

olis

e N

ova

Fri

burg

o; e

o R

otei

ro S

erra

Mar

, in

tegr

ando

Pet

rópo

lis

com

Ter

esóp

olis

, Nov

a F

ribu

rgo,

Cab

o Fr

io e

Búz

ios.

57 A

dapt

ado

do P

lano

Im

peri

al, P

ET

RO

TU

R, 1

998.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 3

9 d

e 9

6

PE

RC

EN

TU

AL D

E P

OP

UL

ÃO F

LU

TU

AN

TE N

O M

UN

ICÍP

IO C

OT

IDIA

NA

ME

NT

E E

NO

S M

ES

ES

DE M

AIO

R IN

CID

ÊN

CIA

DE

TU

RIS

TA

S58

:

3.3.

1.2

- E

mp

rego

s ge

rad

os p

elo

seto

r

O s

etor

em

preg

a ce

rca

de 8

.500

pes

soas

e g

era

uma

rece

ita

esti

mad

a em

R$

200

mil

hões

/ano

.

3.3.

1.3

- R

ecu

rsos

Nat

ura

is e

Pat

rim

ônio

His

tóri

co

O c

lim

a, r

elev

o, v

eget

ação

e h

idro

graf

ia d

e P

etró

poli

s fo

ram

e s

ão f

ator

es d

eter

min

ante

s de

atr

ação

de

visi

tant

es a

o M

unic

ípio

. As

cara

cter

ísti

cas

geog

ráfi

cas

priv

ileg

iada

s be

nefi

ciam

o d

esen

volv

imen

to d

o

turi

smo

eco

lógi

co e

tur

ism

o d

e av

entu

ra.

Sua

prá

tica

vem

se

expa

ndin

do n

o m

unic

ípio

, at

ravé

s da

cons

olid

ação

de

circ

uito

s ec

orur

ais.

58 C

asa

do C

olon

o: V

isit

ação

mês

dez

embr

o de

200

8 es

tim

ada;

dem

ais

mes

es d

e 20

08, d

ados

com

puta

dos;

CIT

s:

Ate

ndim

ento

s em

nov

embr

o e

deze

mbr

o de

200

8 es

tim

ados

; dem

ais

mes

es d

e 20

08, d

ados

com

puta

dos;

Dis

que-

turi

smo:

Ate

ndim

ento

s em

dez

embr

o de

200

8 es

tim

ados

; de

mai

s m

eses

de

2008

, dad

os c

ompu

tado

s; A

nos

2000

a

2007

, dad

os c

ompu

tado

s.

gin

a 4

0 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

Loc

ais

de

Apu

raçã

o20

03

%

2002

/

2003

2004

%

2003

/

2004

2005

%

2004

/

2005

2006

%

2005

/

2006

2007

%

2006

/

2007

2008

%

2007

/2

008

Mus

eu

Impe

rial

223.

306

7,32

239.

650

7,32

194.

899

-18,

6722

4.91

215

,40

227.

815

1,29

261.

940

4,97

%

Mus

eu C

asa

de S

anto

s

Dum

ont

89.4

823,

4212

4.50

439

,14

108.

144

-13,

1413

3.12

723

,10

117.

875

-11,

4611

5.23

1-

Pal

ácio

Rio

Neg

ro21

.724

33,6

117

.589

-19,

0314

.543

-17,

320

00

00

0

Cas

a do

Col

ono

18.1

5063

,53

24.8

5836

,96

24.3

86-1

,87

27.4

6712

,63

24.6

68-1

0,19

36.4

697,

83%

CIT

s88

.546

3,43

95.7

408,

1284

.438

-11,

8092

.279

9,29

129.

577

40,4

220

5.01

18,

21%

%

Dis

que

Tur

ism

o24

.612

26,1

031

.101

26,3

629

.607

-4,8

029

.814

0,70

29.4

77-1

,13

28.2

98-3

,99%

Som

e L

uz37

.356

----

--28

.532

-23,

6226

.232

-8,0

625

.133

-4,1

918

.927

-24,

6920

.731

9,53

%

21P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539

21/7/2010 QUARTA-FEIRA

Aos

asp

ecto

s na

tura

is, a

greg

ou-s

e o

patr

imôn

io h

istó

rico

dec

orre

nte

da f

orte

tend

ênci

a ar

isto

crát

ica.

O

cent

ro h

istó

rico

pre

serv

ado

é u

m t

este

mun

ho d

a ev

oluç

ão d

a pa

isag

em c

onst

ruíd

a no

séc

ulo

XIX

e

iníc

io d

o sé

culo

XX

. Ave

nida

s ar

bori

zada

s en

trec

orta

das

por

rios

e e

mol

dura

das

por

um r

ico

conj

unto

arqu

itet

ônic

o v

êm a

trai

ndo

um

cre

scen

te f

luxo

de

turi

stas

e e

xcur

sion

ista

s, i

nclu

sive

por

que

aí s

e

conc

entr

am o

s pr

inci

pais

atr

ativ

os h

istó

rico

-cul

tura

is a

bert

os à

vis

itaç

ão.

O i

nter

esse

pel

o ve

rane

io s

e po

pula

rizo

u, a

trai

ndo

habi

tant

es d

e gr

ande

s ci

dade

s. A

ssim

, o

mun

icíp

io

man

teve

o p

erfi

l de

núc

leo

de

atra

ção

de

vera

nist

as q

ue a

qui

inst

alam

sua

seg

unda

res

idên

cia.

Ess

e

segm

ento

está

con

soli

dado

, co

m c

laro

de

sloc

amen

to p

ara

outr

as á

reas

da

cida

de,

espe

cial

men

te

Itai

pava

e A

rara

s.

3.3.

1.4

- C

ult

ura

, Eve

nto

s, G

astr

onom

ia

A i

nten

sa v

ida

cult

ural

e s

ocia

l vi

vida

por

Pet

rópo

lis

dura

nte

o I

mpé

rio

e e

m p

arte

da

Rep

úbli

ca

tam

bém

foi

enr

ique

cida

pel

a h

eran

ça c

ultu

ral

de i

mig

rant

es d

e v

ária

s na

cion

alid

ades

: al

emãe

s,

port

ugue

ses,

ita

lian

os,

síri

o-li

bane

ses

e ou

tros

. E

stes

inf

luen

ciar

am o

sur

gim

ento

de

man

ifes

taçõ

es

cult

urai

s es

pecí

fica

s, c

omo

cor

ais,

gru

pos

folc

lóri

cos

e ba

ndas

. O

tur

ism

o é

tnic

o j

á se

reg

istr

a na

cida

de c

om a

rea

liza

ção

de tr

ês f

esta

s, c

om d

esta

que

para

a B

AU

ER

NF

ES

T,

além

da

Sem

ana

Ital

iana

de P

etró

poli

s e

o B

unka

-Sai

– F

esti

val d

e C

ultu

ra J

apon

esa.

A g

astr

onom

ia t

em s

e d

esta

cado

com

o u

m a

trat

ivo

dif

eren

cial

com

o s

urgi

men

to d

o “

Val

e d

os

Gou

rmet

s”, p

ólo

conc

entr

ado

em lo

cali

dade

s do

2o e

3o d

istr

itos

(C

orrê

as, B

onfi

m, N

ogue

ira,

Ita

ipav

a,

Ara

ras

e V

ale

Flo

rido

). C

arac

teri

za-s

e p

or p

eque

nos

e s

ofis

tica

dos

rest

aura

ntes

que

pri

mam

pel

a

vari

edad

e e

exce

lênc

ia.

O m

unic

ípio

ain

da d

ispõ

e da

ofe

rta

de v

aria

dos

serv

iços

de

alim

enta

ção

que

aten

dem

a d

ifer

ente

s p

adrõ

es d

e g

asto

s e

con

sum

o. P

ara

inc

rem

enta

r o

seg

men

to d

e t

uris

mo

gast

ronô

mic

o, d

ois

even

tos

cons

olid

am-s

e na

pro

gram

ação

: o P

etró

poli

s G

ourm

et e

o W

ine

Wee

k.

AL

IME

NT

ÃO

59

Res

taur

ante

s15

0

Bar

es29

Caf

és12

Lan

chon

etes

/Cas

as d

e S

ucos

-

Cas

as d

e C

há/C

onfe

itar

ias

15

59 A

pura

do n

o se

gund

o s

emes

tre

de 2

008.

Que

stio

nári

o P

DIT

S.

Fun

daçã

o d

e C

ultu

ra e

Tur

ism

o d

e P

etró

poli

s,

mar

. 200

9.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 4

1 d

e 9

6

Cer

veja

rias

2

Qui

osqu

es e

bar

raca

s-

Sor

vete

rias

5

3.3.

1.5

- O

cup

ação

e o

fert

a h

otel

eira

A o

cupa

ção

hote

leir

a, n

os f

inai

s de

sem

ana

e in

clui

ndo

todo

s os

dis

trit

os d

a ci

dade

, osc

ilou

ent

re 4

0%

a 70

% n

o pe

ríod

o de

mai

o ao

iníc

io d

e ju

lho

de 2

00660

. O m

esm

o E

stud

o de

Pot

enci

alid

ade

Tur

ísti

ca -

Ava

liaç

ão d

a Pr

é-V

iabi

lida

de T

écni

ca e

Eco

nôm

ica,

des

taca

:

que

desd

e o

ano

de

1998

, qu

ando

foi

cri

ado

o P

lano

Dir

etor

de

Tur

ism

o –

Pla

no

Impe

rial

– h

ouve

um

aum

ento

de

33,

3% d

o n

úmer

o d

e p

ousa

das

e h

otéi

s em

fu

ncio

nam

ento

na

cida

de,

gera

ndo

um a

crés

cim

o de

77%

do

núm

ero

de l

eito

s de

sde

aque

le a

no.

Pod

e-se

con

clui

r qu

e a

ofe

rta

de

mei

os d

e h

ospe

dage

m c

resc

eu e

m

funç

ão d

a id

enti

fica

ção

do

aum

ento

da

dem

anda

e d

a op

ortu

nida

de d

e m

erca

do.

(CA

RV

AL

HO

, LE

IDE

NF

RO

ST

, 200

6, p

.5)

O g

ráfi

co a

baix

o ap

rese

nta

a ta

xa m

édia

da

ocup

ação

hot

elei

ra n

o m

unic

ípio

(ci

dade

e d

istr

itos

), n

os

fina

is d

e se

man

a, n

o pe

ríod

o co

mpr

eend

ido

entr

e 07

de

mai

o a

09 d

e ju

lho

de 2

006:

TA

XA

DIA

DE

OC

UP

ÃO

HO

TE

LE

IRA

NO

S

FIN

AIS

DE

SE

MA

NA

0,0

0%

10,0

0%

20,0

0%

30,0

0%

40,0

0%

50,0

0%

60,0

0%

70,0

0%

80,0

0%

05

A 0

7/0

5 12

A 1

4/0

5 19

A 2

1/0

5 26

A 2

9/0

5 02

A 0

4/0

6 09

A 1

1/0

6 15

A 1

8/0

6 23

A 2

5/0

6

30

/06

A 0

2/0

7 07

A 0

9/0

7

Dat

as

Percentuais

60 C

AR

VA

LH

O,

Eva

ny N

oel;

LE

IDE

NF

RO

ST

, V

ivia

n. E

stud

o d

e P

oten

cial

idad

e T

urís

tica

. A

vali

ação

da

Pré

-V

iabi

lida

de T

écni

ca e

Eco

nôm

ica

– R

eati

vaçã

o da

Est

rada

de

Fer

ro P

rínc

ipe

Grã

o-P

ará,

200

6.

gin

a 4

2 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA22 P O D E R E X E C U T I V O

D I Á R I O O F I C I A L

Até

mea

dos

de 1

980,

obs

ervo

u-se

um

a co

ncen

traç

ão d

a ho

tela

ria

no c

entr

o h

istó

rico

. A

par

tir

daí

inic

iou-

se u

m d

eslo

cam

ento

de

inve

stim

ento

s pa

ra o

s di

stri

tos

de C

asca

tinh

a e

Itai

pava

, am

plia

ndo

a

ofer

ta d

e le

itos

.

OF

ER

TA D

E L

EIT

OS

61

Hos

peda

gem

Qua

ntid

ade

UH

´sL

eito

s

Hot

el e

Pou

sada

100

1527

3.65

0

Hot

el d

e L

azer

/Res

ort

499

260

Hot

el d

e S

elva

/Lod

ge-

--

Apa

rt H

otel

/Fla

t-

--

Hos

peda

ria

116

40

Pen

são

--

-

Mot

el4

140

280

Cam

ping

Col

ônia

de

Fér

ias

172

366

Alb

ergu

e1

760

3.3.

1.6

- E

ntr

eten

imen

to e

Laz

er

A c

idad

e of

erec

e um

a ga

ma

vari

ada

de o

pçõe

s ne

ste

segm

ento

turí

stic

o, c

omo

se p

ode

depr

eend

er p

ela

anál

ise

dos

quad

ros

segu

inte

s.

EV

EN

TO

S62

Cen

tro

de C

onve

nçõe

s e

Con

gres

sos

(por

te m

édio

)1

Par

ques

e P

avil

hões

de

Exp

osiç

ões

1

Aud

itór

ios/

Sal

ões

de C

onve

nçõe

s36

61 A

pura

do n

o se

gund

o se

mes

tre

de 2

008.

Que

stio

nári

o P

DIT

S. F

unda

ção

de C

ultu

ra e

Tur

ism

o d

e P

etró

poli

s,

mar

. 200

9.

62 A

pura

do n

o se

gund

o se

mes

tre

de 2

008.

Que

stio

nári

o P

DIT

S. F

unda

ção

de C

ultu

ra e

Tur

ism

o d

e P

etró

poli

s,

mar

. 200

9.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 4

3 d

e 9

6

Em

pres

as o

rgan

izad

oras

de

even

tos

10

Em

pres

as d

e S

ervi

ços

/Equ

ipam

ento

s es

peci

aliz

ados

3

Laz

er e

Ent

rete

nim

ento

63

Atr

ativ

os h

istó

rico

-cul

tura

is64

3465

+ 1

566

Par

ques

de

Div

ersõ

es-

Par

ques

Tem

átic

os-

Par

ques

Urb

anos

, Jar

dins

e P

raça

s3

Clu

bes

32

Pis

tas

de P

atin

ação

, Mot

ocro

ss, B

icic

ross

-

Est

ádio

s, G

inás

ios,

Qua

dras

20

Hip

ódro

mos

, Aut

ódro

mos

, Kar

tódr

omos

1

Mir

ante

s3

Boa

tes/

Dis

cote

cas

5

Cas

as d

e E

spet

ácul

o-

Cas

as d

e D

ança

-

Cin

emas

(sa

las)

6

Pis

tas

de B

olic

he2

Cam

pos

de G

olfe

1

Par

ques

Agr

opec

uári

os/d

e V

aque

jada

Pre

stad

ores

de

Ser

viço

s de

Laz

er e

Ent

rete

nim

ento

10

63 A

pura

do n

o se

gund

o s

emes

tre

de 2

008.

Que

stio

nári

o P

DIT

S.

Fun

daçã

o d

e C

ultu

ra e

Tur

ism

o d

e P

etró

poli

s,

mar

. 200

9.

64 M

useu

s, T

rono

de

Fát

ima,

igre

jas,

cas

as d

e pe

rson

agen

s il

ustr

es.

65 D

ispo

níve

is n

o C

entr

o H

istó

rico

66 O

fere

cido

s no

s ar

redo

res

e di

stri

tos.

gin

a 4

4 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

23P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539

21/7/2010 QUARTA-FEIRA

Out

ros

Equ

ipam

ento

s T

urís

tico

s67

Cen

tro

de A

tend

imen

to a

o T

uris

ta968

Out

ros

1

3.3.

1.7

- C

omp

ras

A v

ocaç

ão t

urís

tica

da

cida

de é

pot

enci

aliz

ada

aind

a pe

lo s

egm

ento

de

com

pras

, cl

aram

ente

def

inid

o

pelo

s pó

los

de m

oda

da R

ua T

eres

a e

do B

inge

n, e

pel

o pó

lo m

ovel

eiro

, tam

bém

sit

uado

no

Bin

gen.

A R

ua T

eres

a é

ref

erên

cia

em

nív

eis

regi

onal

, es

tadu

al e

nac

iona

l, p

ossu

indo

de

1.4

00 a

1.5

00

imóv

eis,

sen

do 9

20 l

ojas

ati

vas.

600

con

fecç

ões

e um

a fá

bric

a de

mal

has

de g

rand

e po

rte

que

abas

tece

m a

s lo

jas,

ger

ando

ao

todo

40

mil

em

preg

os d

iret

os e

ind

iret

os.

Con

trib

ui c

om 1

4% d

o P

IB

mun

icip

al,

dada

a s

ua e

mpr

egab

ilid

ade.

O m

ovim

ento

da

Rua

Ter

esa

é co

nsid

erad

o sa

tisf

atór

io,

pela

Ass

ocia

ção

da R

ua T

eres

a (A

RT

E),

poi

s ce

rca

de 3

0 m

il c

onsu

mid

ores

vis

itam

a R

ua T

eres

a po

r fi

nal

de s

eman

a, e

um

tota

l de

6 m

ilhõ

es d

e pe

ças

são

vend

idas

por

mês

.69

Seg

undo

dad

os d

a A

RT

E70

jun

to a

os s

eus

asso

ciad

os,

os d

ias

de m

aior

flu

xo t

urís

tico

na

Rua

Ter

esa

são

qui

ntas

-fei

ras

e sá

bado

s, s

egui

dos

de q

uart

as,

sext

as e

ter

ças.

A A

RT

E c

onsi

dero

u m

ovim

ento

irri

sóri

o às

seg

unda

s, d

omin

gos

e fe

riad

os.71

Com

estí

veis

típ

icos

e c

hoco

late

s, a

rtig

os d

e de

cora

ção,

cer

âmic

a e

art

esan

ato

são

out

ros

prod

utos

dem

anda

dos,

atr

aind

o co

mer

cian

tes

e pe

ssoa

s fí

sica

s.

3.3.

2 -

Per

fil d

o T

uri

sta

A p

esqu

isa

qual

itat

iva

mai

s re

cent

e so

bre

o pe

rfil

dos

turi

stas

que

vêm

à c

idad

e fo

i rea

liza

da e

m 2

003,

pelo

s al

unos

do

Cur

so d

e T

uris

mo

da

Uni

vers

idad

e C

atól

ica

de

Pet

rópo

lis,

sob

a s

uper

visã

o d

a

Ger

ênci

a de

Pro

moç

ão d

o e

spet

ácul

o S

om &

Luz

, em

per

íodo

s de

alt

a e

baix

a te

mpo

rada

. E

mbo

ra

trat

e es

peci

fica

men

te d

os e

spec

tado

res

dest

e ev

ento

, es

tudi

osos

acr

edit

am q

ue t

al p

esqu

isa72

pod

e

67 A

pura

do n

o se

gund

o se

mes

tre

de 2

008.

Que

stio

nári

o P

DIT

S. F

unda

ção

de C

ultu

ra e

Tur

ism

o d

e P

etró

poli

s,

mar

. 200

9.68

No

pres

ente

mom

ento

a c

idad

e di

spõe

de

6 C

IT´s

em

fun

cion

amen

to.

69 C

AR

VA

LH

O,

Eva

ny N

oel;

LE

IDE

NF

RO

ST

, V

ivia

n. E

stud

o d

e P

oten

cial

idad

e T

urís

tica

. A

vali

ação

da

Pré

-V

iabi

lida

de T

écni

ca e

Eco

nôm

ica

– R

eati

vaçã

o da

Est

rada

de

Fer

ro P

rínc

ipe

Grã

o-P

ará,

200

6, p

.6.

70 A

RT

E –

Ass

ocia

ção

da R

ua T

eres

a.71

Fon

te:

AR

TE

, 20

06 i

n C

AR

VA

LH

O,

Eva

ny N

oel;

LE

IDE

NF

RO

ST

, V

ivia

n. E

stud

o d

e P

oten

cial

idad

e T

urís

tica

. A

vali

ação

da

Pré

-Via

bili

dade

Téc

nica

e E

conô

mic

a –

Rea

tiva

ção

da E

stra

da d

e F

erro

Prí

ncip

e G

rão-

Par

á, 2

006.

72

Pes

quis

a ap

lica

da p

or a

luno

s do

Cur

so d

e T

uris

mo

da U

nive

rsid

ade

Cat

ólic

a de

Pet

rópo

lis,

sob

a s

uper

visã

o da

G

erên

cia

de P

rom

oção

do

esp

etác

ulo

Som

e L

uz,

em p

erío

dos

de a

lta

e ba

ixa

tem

pora

da e

m 2

003,

cit

ado

por

C

AR

VA

LH

O e

LE

IDE

NF

RO

ST

, 200

6, p

.7-9

.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 4

5 d

e 9

6

info

rmar

alg

umas

ten

dênc

ias

no p

erfi

l do

tur

ista

, co

nsid

eran

do-s

e qu

e o

Mus

eu I

mpe

rial

é o

pri

ncip

al

atra

tivo

turí

stic

o da

cid

ade.

Par

tind

o d

e um

uni

vers

o d

e tr

ês m

il p

esso

as/m

ês n

o E

spet

ácul

o S

om &

Luz

, co

m 6

38 f

orm

ulár

ios

pree

nchi

dos

e um

coe

fici

ente

de

conf

ianç

a a

95%

, ch

egou

-se

ao r

esul

tado

aba

ixo

sob

re o

per

fil

do

turi

sta

do d

esti

no P

etró

poli

s, e

m 2

003:

Pro

veni

ênci

a-

Cid

ade

do R

io d

e Ja

neir

o -

59,4

0%

- P

etró

poli

s -

16,4

6%

- S

ão P

aulo

- 4

%

- B

rasí

lia

- 1,

72%

- B

elo

Hor

izon

te -

1,5

7%

- Ju

iz d

e F

ora

- 1,

10%

- E

xter

ior

- 0,

78%

Gên

ero

- F

emin

ino

- 73

,82%

- M

ascu

lino

- 2

5,86

%,

Pri

ncip

al m

eio

de

com

unic

ação

que

atr

aiu

visi

tant

es a

o es

petá

culo

- P

ropa

gand

a em

tele

visã

o -

32,1

3%

- R

ecom

enda

ção

de a

mig

os -

20,

22%

- A

núnc

ios

em jo

rnai

s -

16,6

1%

- o

utro

s m

eios

(fo

lhet

os, r

evis

tas,

etc

.) -

31,

03%

Pri

ncip

al m

otiv

o da

vin

da a

Pet

rópo

lis

- T

uris

mo

- 43

,39%

- A

ssis

tir

ao e

spet

ácul

o -

29,0

5%

- V

isit

as a

am

igos

e p

aren

tes

- 11

,92%

- O

utro

s m

otiv

os (

conv

ençõ

es, c

ompr

as o

u ne

góci

os)

- 15

,64%

Os

entr

evis

tado

s tê

m h

ábit

o de

via

jar:

- C

om a

fam

ília

- 4

0,13

%

- A

com

panh

ando

os

espo

sos

- 28

,68%

- A

com

panh

ando

am

igos

- 2

4,45

%

- S

em c

ompa

nhia

- 2

,98%

- P

or o

utro

s m

otiv

os -

3,8

6%

A o

rgan

izaç

ão d

a vi

agem

é f

eita

por

: -

Inic

iati

va p

rópr

ia -

83,

54%

- T

razi

dos

por

guia

s -

10,8

2%

- A

trav

és d

e ag

ênci

as d

e tu

rism

o -

2,82

%

- N

ão r

espo

nder

am/ n

ão s

abem

- 2

,82%

Aco

mod

ação

esc

olhi

da

- H

otéi

s -

44,1

8%

- N

ão s

e ho

sped

aram

- 2

4,58

%

gin

a 4

6 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA24 P O D E R E X E C U T I V O

D I Á R I O O F I C I A L

- E

m c

asa

de a

mig

os o

u pa

rent

es -

13,

86%

- E

m r

esid

ênci

a se

cund

ária

- 1

3,68

%

- O

utro

s m

eios

- 3

,69%

Fai

xa e

tári

a-

6,27

% -

até

20

anos

- 21

a 4

0 an

os -

36,

52%

- 40

a 6

1 an

os -

36,

67%

- M

ais

de 6

0 an

os -

18,

97%

- N

ão r

espo

nder

am -

1,5

7%

Esc

olar

idad

e-

Nív

el s

uper

ior

- 80

,41%

- E

nsin

o M

édio

- 1

4,73

%

- E

nsin

o F

unda

men

tal -

4,2

3%

- N

ão r

espo

nder

am -

0,6

3%

A p

erm

anên

cia

méd

ia d

os v

isit

ante

s fi

cou

assi

m d

istr

ibuí

da:

PE

RC

EN

TU

AL

TE

MP

O M

ÉD

IO D

E

PE

RM

AN

ÊN

CIA

31,4

0%at

é 2

dias

21,1

2%at

é 12

h

16,2

6%at

é 3

dias

12,3

4%at

é 1

sem

ana

9,72

%at

é 24

h

9,16

%m

ais

de 1

sem

ana

O e

stud

o r

essa

lta

que

69,1

6% d

os e

ntre

vist

ados

per

man

ecer

am e

m P

etró

poli

s te

ndo

com

o p

rinc

ipal

mot

ivo

a r

eali

zaçã

o d

o S

om &

Luz

, ac

redi

tand

o s

er e

sta

perm

anên

cia

uma

real

idad

e es

pecí

fica

dos

espe

ctad

ores

des

te e

vent

o.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 4

7 d

e 9

6

Em

sal

ário

s m

ínim

os, v

erif

icou

-se

a se

guin

te d

istr

ibui

ção:

PERCENTUAL

SALÁRIO

36,5

2%m

ais

de 2

0

23,6

7%de

10

a 20

18,9

7%de

5 a

10

8,93

%de

3 a

5

2,35

%at

é 3

9,56

%N

R/N

S

A ú

ltim

a pe

squi

sa d

a de

man

da tu

ríst

ica

no m

unic

ípio

de

Pet

rópo

lis

foi

real

izad

a du

rant

e a

elab

oraç

ão

do P

lano

Dir

etor

de

Tur

ism

o –

Pla

no I

mpe

rial

, em

199

8. O

per

fil d

os tu

rist

as f

icou

ass

im c

onst

ituí

do:

1.A

tivi

dade

pro

fiss

iona

l

:

Ati

vida

des

mai

s e

nunc

iada

s e

ntre

os

tur

ista

s

naci

onai

s

- E

mpr

egad

os d

a in

icia

tiva

pri

vada

, pro

fess

ores

e

prof

issi

onai

s li

bera

is -

37%

,8

Ati

vida

des

mai

s en

unci

adas

ent

re o

s es

tran

geir

os

- P

rofi

ssio

nal l

iber

al -

25,

4%

- E

stud

ante

s -

17,5

%.

2.N

ível

de

esco

lari

dade

:

O p

erfi

l da

dem

anda

turí

stic

a de

Pet

rópo

lis

deno

ta e

leva

do n

ível

de

esco

lari

dade

.

Ver

anis

tas

e vi

sita

ntes

est

rang

eiro

s -

Mai

oria

for

mad

a no

ens

ino

supe

rior

- c

erca

de

70%

Tur

ista

s e

excu

rsio

nist

as n

acio

nais

-

Equ

ilib

rado

ent

re o

ens

ino

méd

io e

sup

erio

r

(40%

a 5

0%).

3.R

enda

méd

ia

:

gin

a 4

8 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

25P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539

21/7/2010 QUARTA-FEIRA

Ren

da m

édia

men

sal

indi

vidu

al d

os v

isit

ante

s

naci

onai

s

14,8

sal

ário

s m

ínim

os

Ren

da m

édia

anu

al i

ndiv

idua

l do

s v

isit

ante

s

inte

rnac

iona

is

US

$ 30

.015

4.F

aixa

etá

ria

:

A f

aixa

etá

ria

que

conc

entr

a a

mai

oria

dos

vis

itan

tes

naci

onai

s é

a de

30

a 49

ano

s (5

5,6%

), c

omo

tam

bém

dos

est

rang

eiro

s (5

0,9%

). O

seg

men

to d

a te

rcei

ra id

ade

repr

esen

ta 2

3,1%

dos

nac

iona

is e

28,5

% d

os e

stra

ngei

ros.

5.E

stad

o ci

vil

:

Pre

dom

inân

cia

de

ind

ivíd

uos

casa

dos:

tur

ista

s na

cion

ais

(62%

), e

xcur

sion

ista

s na

cion

ais

(64%

),

vera

nist

as (

75,1

%),

vis

itan

tes

estr

ange

iros

(50

%).

6.M

otiv

o da

via

gem

:

O t

uris

mo

é o

pri

ncip

al m

otiv

o d

a vi

sita

a P

etró

poli

s do

s tu

rist

as n

acio

nais

(39

,6%

) e

inte

rnac

iona

is

(88,

7%).

Ent

re o

s tu

rist

as n

acio

nais

, a

cida

de é

pro

cura

da p

ara

a re

aliz

ação

de

com

pras

(33

,1%

).

Eve

ntos

des

taca

m-s

e co

mo

3º m

otiv

o do

des

loca

men

to d

os tu

rist

as n

acio

nais

.

7.T

empo

de

perm

anên

cia

:

Tur

ista

s na

cion

ais:

3,6

dia

s.

Exc

ursi

onis

tas:

6,4

hor

as

Est

rang

eiro

s: 2

,2 d

ias

e 4,

9 ho

ras,

res

pect

ivam

ente

.

8.F

orm

a de

aco

mpa

nham

ento

:

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 4

9 d

e 9

6

Nac

iona

is: 4

8,6%

com

fam

ília

e 3

0,1%

em

gru

po.

Est

rang

eiro

s: 6

1% e

m g

rupo

e 1

6,4%

em

fam

ília

.

3.3.

3 -

Pro

du

tos

Seg

undo

Kua

zaqu

i73 (

2000

), p

ode-

se s

egm

enta

r (e

por

tant

o, a

nali

sar)

o t

uris

mo

de

acor

do c

om a

s

segu

inte

s va

riáv

eis:

ida

de,

sexo

, ní

vel

de r

enda

, m

eio

de t

rans

port

e, t

empo

de

perm

anên

cia,

dis

tânc

ia

do m

erca

do c

onsu

mid

or,

tipo

de

grup

o, s

enti

do d

o fl

uxo

turí

stic

o, c

ondi

ção

geog

ráfi

ca d

a de

stin

ação

turí

stic

a, a

spec

to c

ultu

ral,

grau

de

urba

niza

ção

do d

esti

no tu

ríst

ico

e m

otiv

ação

da

viag

em.

Seg

undo

ess

a m

atri

z, O

des

tino

PE

TR

ÓP

OL

IS p

ode,

ent

ão, s

er c

arac

teri

zado

da

segu

inte

for

ma:

VA

RIÁ

VE

LS

UB

VA

RIÁ

VE

L

(Con

soli

dada

s em

Pet

rópo

lis)

Idad

eT

uris

mo

Juv

enil

, T

uris

mo

de

Mei

a-id

ade

e

Ter

ceir

a id

ade

Sex

oT

uris

mo

para

hom

ens

e m

ulhe

res

Niv

el d

e re

nda

Pop

ular

e C

lass

e m

édia

Mei

o de

Tra

nspo

rte

Tur

ism

o ro

dovi

ário

Tem

po d

e pe

rman

ênci

aT

uris

mo

de c

urta

dur

ação

e d

e m

édia

dur

ação

Dis

tânc

ia d

o m

erca

do c

onsu

mid

orR

egio

nal,

Nac

iona

l

Tip

o de

gru

po

De

casa

is, D

e fa

míl

ias

e D

e gr

upos

Con

diçã

o ge

ográ

fica

da

dest

inaç

ão tu

ríst

ica

Tur

ism

o de

cam

po e

mon

tanh

a

Asp

ecto

cul

tura

lH

istó

rico

Gra

u de

urb

aniz

ação

da

dest

inaç

ão tu

ríst

ica

Tur

ism

o d

e pe

quen

as c

idad

es,

rura

l e

de á

reas

natu

rais

73 K

UA

ZA

QU

I, 2

000,

p.17

8,17

9.

gin

a 5

0 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA26 P O D E R E X E C U T I V O

D I Á R I O O F I C I A L

Na

pers

pect

iva

da v

ariá

vel m

otiv

ação

da

viag

em, s

ão id

enti

fica

dos

os s

egui

ntes

seg

men

tos74

:

•T

UR

ISM

O H

IST

ÓR

ICO

-CU

LT

UR

AL:

Pal

ácio

de

Cri

stal

, M

useu

Cas

a d

e S

anto

s D

umon

t, M

useu

Impe

rial

, C

ated

ral,

Mus

eu d

a F

EB

, P

alác

io R

io N

egro

, C

asa

do C

olon

o, O

rqui

dári

o B

inot

t,

The

atro

D. P

edro

, Cas

a da

Pri

nces

a Is

abel

, Cas

a da

Ipi

rang

a, P

raça

s H

istó

rica

s,

Nat

al d

e L

uz,

Fes

tiva

l de

Inve

rno,

Pas

seio

de

vitó

rias

, Sem

ana

dos

Mus

eus,

Cas

a do

Pap

ai N

oel,

circ

uito

das

igre

jas,

Som

e L

uz,

Som

e C

rist

al,

circ

uito

a p

é, F

esti

val

Inte

rnac

iona

l de

Cor

ais,

Fes

tiva

l

Lit

erár

io,

Enc

ontr

o de

Art

es C

ênic

as,

Cin

eFes

t, S

eman

a de

Mús

ica,

Par

que

Cre

mer

ie,

Mus

eu

da C

erve

ja.

•T

UR

ISM

O D

E C

OM

PR

AS:

pól

o B

inge

n, p

ólo

Itai

pava

, F

eiri

nha

de I

taip

ava,

Rua

Ter

esa,

Fei

ra d

e

Ant

igui

dade

, F

eira

de

Art

esan

ato,

Cer

âmic

a L

uís

Sal

vado

r, A

teli

er E

vand

ro,

Hor

tom

erca

do

Mun

icip

al, R

ua 1

6 de

Mar

ço, C

ircu

ito

das

Art

es.

•T

UR

ISM

O G

AST

RO

MIC

O: P

etró

poli

s G

ourm

et, c

ircu

ito

enog

astr

onôm

ico,

Win

e W

eek.

•T

UR

ISM

O D

E N

EG

ÓC

IOS,

CO

NG

RE

SSO

S E F

EIR

AS:

Exp

o P

etró

poli

s, F

esti

val

de T

ecno

logi

a, C

asar

na

Ser

ra, F

este

jar,

Mas

terC

asa

•T

UR

ISM

O E

CO

RU

RA

L:

Par

que

Nac

iona

l da

Ser

ra d

os Ó

rgão

s, C

ircu

ito

do

Bre

jal,

Cir

cuit

o d

o

Taq

uari

l, C

ircu

ito

Ara

ras

- V

idei

ras,

Pet

rópo

lis

Rur

al, c

ircu

ito

eco

rura

l V

ale

do B

onfi

m.

•T

UR

ISM

O

ESP

OR

TIV

O

E

DE

AV

EN

TU

RA:

End

uro

da

Ind

epen

dênc

ia,

para

glid

ing,

vôo

liv

re,

cava

lgad

a, r

appe

l,esc

alad

a, c

amin

hada

, ci

clot

uris

mo

(mou

ntai

n bi

ke, b

icic

leta

à n

oite

, pas

seio

de b

icic

leta

), o

ff r

oad,

arv

oris

mo,

Enc

ontr

o de

Esp

orte

s de

Ave

ntur

a..

•T

UR

ISM

O R

EL

IGIO

SO: T

rono

de

Fát

ima,

Cat

edra

l, A

dora

i.

•T

UR

ISM

O É

TN

ICO

: D

ança

Fol

clór

ica

Ale

mã,

Bau

ernf

est¸

Sem

ana

Ital

iana

de

Pet

rópo

lis,

Bun

ka-

Sai

, F

esta

das

Naç

ões,

Sem

ana

da C

onsc

iênc

ia N

egra

, C

entr

o d

e T

radi

ções

Pet

ropo

lita

nas,

Fes

ta d

a C

olôn

ia P

ortu

gues

a no

Cax

ambu

.

•T

UR

ISM

O D

A 3

ª. ID

AD

E: S

eren

ata

Impe

rial

, Bai

le d

a F

eliz

Ida

de.

•T

UR

ISM

O D

E S

DE: S

pas

•T

UR

ISM

O C

IEN

TÍF

ICO

: Orq

uidá

rio

BIN

OT

e F

azen

da d

a S

amam

baia

•T

UR

ISM

O R

OM

ÂN

TIC

O: c

ircu

ito

rom

ânti

co.

74

Alg

uns

atr

ativ

os i

ndic

ados

nos

seg

men

tos

tur

ísti

cos

est

ão e

m d

esen

volv

imen

to o

u e

m p

roce

sso

de

refo

rmul

ação

.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 5

1 d

e 9

6

•T

UR

ISM

O P

ED

AG

ÓG

ICO

: Cen

tro

His

tóri

co, S

eman

a do

Mei

o A

mbi

ente

.

Em

fun

ção

da c

idad

e de

Pet

rópo

lis,

ter

sido

um

dos

cin

co d

esti

nos

turí

stic

os c

onte

mpl

ados

pel

o M

Tur

com

o p

roje

to E

CO

NO

MIA

DA

EX

PE

RIÊ

NC

IA,

suge

re-s

e a

cres

cent

ar m

ais

um s

egm

ento

a s

er

dese

nvol

vido

a p

arti

r do

trab

alho

do

GE

EP

– G

rupo

de

Em

pree

nded

ores

da

Eco

nom

ia d

a E

xper

iênc

ia

de P

etró

poli

s: o

TU

RIS

MO

DE E

XP

ER

IÊN

CIA

, of

erta

ndo

cir

cuit

os e

atr

ativ

os a

poia

dos

nas

teor

ias

de

Gil

mor

e e

Pin

e75 (

Eco

nom

ia d

a E

xper

iênc

ia)

e de

Rol

f Je

nsen

76 (

Soc

ieda

de d

os S

onho

s).

Reg

istr

a-se

ain

da o

Cal

endá

rio

de E

vent

os77

a s

er tr

abal

hado

nos

eix

os in

tegr

ados

:

1.E

xpoP

etró

poli

s

2.B

auer

nfes

t (ét

nico

)

3.F

esti

val d

e In

vern

o (c

ultu

ral)

4.F

esta

d´I

táli

a

5.F

esti

val I

nter

naci

onal

de

Cor

ais

(cul

tura

l)

6.F

esti

val d

e T

ecno

logi

a (c

ient

ífic

o-pe

dagó

gico

)

7.B

iena

l do

Liv

ro (

cult

ural

)

8.F

esti

val d

e C

inem

a (c

ultu

ral)

9.P

etró

poli

s G

ourm

et (

gast

ronô

mic

o)

10.

Pet

rópo

lis

de L

uz (

reli

gios

o-cu

ltur

al)

11.

Rev

eill

on (

cult

ural

)

75 P

INE

, B

. Jos

eph

& G

ILM

OR

E,

Jam

es,in

'W

elco

me

to t

he

Exp

erie

nce

Eco

nom

y' d

isp

onív

el e

m :

HB

R,

Julh

o/A

gost

o 19

98.

76 J

EN

SE

N,

Rol

f é

mem

bro

do

Wor

ld F

utur

e S

ocie

ty c

om s

ede

em W

ashi

ngto

n, D

.C.

e um

dos

aut

ores

da

Eco

nom

ia C

riat

iva,

ond

e a

que

stão

fun

dam

enta

l pa

ra s

oluç

ões

cria

tiva

s é

com

o en

volv

er o

con

sum

idor

, co

mo

tran

sfor

má-

lo

de

cons

umid

or

pass

ivo

em

co

nsum

idor

at

uant

e. F

onte

: ht

tp:/

/ww

w.e

cono

mia

cria

tiva

.com

/ec/

pt/f

orum

/pal

estr

ante

s/ro

lfJe

nsen

.asp

rol

fJen

sen

aces

sado

em

25/

11/2

009.

77 C

alen

dári

o C

onso

lida

do p

ela

FC

TP

em

set

embr

o de

200

9.

gin

a 5

2 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

27P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539

21/7/2010 QUARTA-FEIRA

3.4

- A

spec

tos

Mer

cad

ológ

icos

do

turi

smo

de

Pet

róp

olis

3.4.

1 -

A M

issã

o

A p

arti

r da

dec

lara

ção

da

mis

são,

são

ger

ados

ele

men

tos

e re

ferê

ncia

s qu

e ir

ão n

orte

ar e

int

erfe

rir,

prof

unda

men

te,

no d

ia-a

-dia

do

sis

tem

a t

urís

tico

, se

us a

tore

s e

no

fut

uro

des

tes.

Den

tre

est

es

elem

ento

s, p

ode-

se d

esta

car:

•O

foc

o de

atu

ação

e o

dir

ecio

nam

ento

a s

er s

egui

do p

elo

sist

ema;

•O

que

se

faz

com

o ne

góci

o;

•O

seu

qua

dro

de p

rior

idad

es;

A d

ecla

raçã

o d

e m

issã

o d

eve

traç

ar u

m q

uadr

o a

trae

nte

sobr

e o

que

é,

quem

com

põe

e o

que

faz

o

sist

ema

turí

stic

o e

cons

titu

ir-s

e nu

ma

fon

te d

e in

spir

ação

par

a q

ue

tod

os q

ue

atu

am n

o n

egóc

io o

u

vive

nci

am i

nter

ferê

nci

as d

o m

esm

o a

lcan

cem

nív

eis

cad

a v

ez m

ais

elev

ados

de

per

cep

ção

e

exce

lên

cia.

O g

rupo

de

trab

alho

che

gou

à se

guin

te M

issã

o:

“P

rop

orc

ion

ar a

o t

uri

sta

e v

isit

ante

exp

eriê

nci

as m

emo

ráve

is a

travé

s d

o

ofe

reci

men

to d

e p

rod

uto

s e s

ervi

ços

turí

stic

os

inte

gra

do

s, i

no

vad

ore

s e c

om

alt

o p

ad

rão

de

qu

ali

da

de,

rea

liza

do

s pel

as

enti

da

des

bli

cas

e p

riva

da

s d

o

seto

r e

ap

oia

do

s p

ela

po

pula

ção

lo

cal,

co

m o

obje

tivo

de

ger

ar t

rab

alh

o,

ren

da

e p

rosp

erid

ad

e à

cid

ad

e d

e P

etró

poli

s, d

esta

can

do-a

no

cen

ári

o

turí

stic

o”

.

Aqu

i se

ref

orça

a r

azão

de

ser

da a

tivi

dade

tur

ísti

ca,

que

é of

erec

er E

XP

ER

IÊN

CIA

S,

trat

ando

-se

de

um p

roce

sso

em

con

stan

te c

onst

ruçã

o, i

nova

ção,

mel

hori

a. D

esta

ca-s

e a

inda

a p

reoc

upaç

ão e

m

envo

lver

TO

DO

S o

s p

úbli

cos

na

cad

eia

PR

OD

UT

IVA

e d

e R

ES

UL

TA

DO

S,

dem

onst

rand

o a

rele

vânc

ia d

o tu

rism

o c

omo

negó

cio

rent

ável

, m

obil

izan

do,

sens

ibil

izan

do

e re

spon

sabi

liza

ndo

todo

s

os a

tore

s no

pro

cess

o de

con

stru

ção

dos

prod

utos

turí

stic

os.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 5

3 d

e 9

6

3.4.

2 -

Vis

ão d

e F

utu

ro

A V

ISÃ

O D

E F

UT

UR

O e

stab

elec

e on

de s

e pr

eten

de c

hega

r. E

mbo

ra d

eva

ser

per

segu

ida

por

todo

s,

é n

eces

sári

o q

uest

iona

r, p

erm

anen

tem

ente

, o

que

est

á s

endo

fei

to p

ara

con

cret

izá-

la.

Com

est

a

mot

ivaç

ão o

gru

po d

e tr

abal

ho e

stab

elec

eu u

ma

visã

o ou

sada

, env

olve

ndo

uma

met

a sm

art

íssi

ma

78:

“T

orn

ar-

se o

pri

nci

pal

des

tin

o d

e se

rra

do p

aís

3.4.

3 -

Ori

enta

ção

par

a o

mer

cad

o

Um

sis

tem

a tu

ríst

ico

orie

ntad

o ap

enas

par

a o

prod

uto,

ger

alm

ente

, par

te d

e du

as p

rem

issa

s:

•O

SIS

TU

R c

arac

teri

za-s

e po

r of

erec

er p

rodu

tos

e se

rviç

os j

á ex

iste

ntes

, qu

e se

rão

abso

rvid

os

pelo

mer

cado

con

sum

idor

;

•O

SIS

TU

R p

ropõ

e-se

a c

omer

cial

izar

“bo

ns”

prod

utos

/ser

viço

s na

sua

per

spec

tiva

que

, pe

lo

fato

de

sere

m b

ons,

terã

o bo

a ac

eita

ção

e se

rão

cons

umid

os.

Con

tudo

, é i

mpo

rtan

te te

r em

men

te q

ue a

ofe

rta

turí

stic

a, h

oje,

est

á in

tim

amen

te li

gada

à e

xper

iênc

ia

que

o t

uris

ta/e

xcur

sion

ista

viv

enci

a. M

as t

rata

-se

de

um

NO

VO

CO

NS

UM

IDO

R,

para

o q

ual

o

prod

uto

ou s

ervi

ço s

ó te

m v

erda

deir

o va

lor

se p

erce

bido

com

o “c

usto

miz

ado”

em

sua

tota

lida

de, c

om

nuan

ces

e di

fere

ncia

is q

ue a

tend

am n

a in

divi

dual

idad

e e

na c

olet

ivid

ade.

Fix

ar a

ide

ntid

ade

do d

esti

no,

ou s

eja,

def

inir

PO

SIC

ION

AM

EN

TO

da

mar

ca P

ET

PO

LIS

com

o

dest

ino,

se

faz

esse

ncia

l par

a au

xili

ar n

a co

nstr

ução

de

uma

expe

ctat

iva

e na

ent

rega

das

“ex

peri

ênci

as

mem

oráv

eis”

bus

cada

s.

Out

ros

aspe

ctos

im

port

ante

s a

sere

m a

nali

sado

s sã

o a

com

peti

tivi

dade

, at

rati

vida

de e

ren

tabi

lida

de d

e

cada

um

dos

pro

duto

s. P

ara

tant

o, s

e fa

z ne

cess

ária

a c

riaç

ão d

e um

a m

atri

z es

pecí

fica

par

a at

ende

r ao

sist

ema

turí

stic

o pe

trop

olit

ano.

Um

a re

com

enda

ção

assi

nala

da d

uran

te o

s tr

abal

hos

foi a

nec

essi

dade

de

orie

ntar

-se

par

a o

mer

cad

o.

A o

rien

taçã

o pa

ra o

mer

cado

pre

para

o t

rade

par

a an

alis

ar a

s de

man

das

e a

conc

orrê

ncia

; be

m c

omo

para

vol

tar-

se à

s n

eces

sida

des

de

seu

s c

lien

tes,

ada

ptan

do o

des

tino

tur

ísti

co à

s v

ariá

veis

mer

cado

lógi

cas

que

infl

uenc

iam

o n

egóc

io. I

sto

impl

ica

em:

78 S

MA

RT

é

res

ulta

do d

a j

unçã

o d

as p

alav

ras

espe

cífi

ca,

men

surá

vel,

alc

ançá

vel,

rel

evan

te e

tem

pora

l –

ca

ract

erís

tica

s bá

sica

s de

um

a m

eta

bem

con

fecc

iona

da.

gin

a 5

4 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA28 P O D E R E X E C U T I V O

D I Á R I O O F I C I A L

•M

ud

ança

dos

par

adig

mas

, com

bu

sca

de

um

a p

olít

ica

de

iden

tifi

caçã

o d

os c

onsu

mid

ores

(tu

rist

as e

vis

itan

tes)

, on

de

estã

o e

o q

ue

des

ejam

exp

erie

nci

ar,

par

a o

fere

cer

o q

ue

o

mer

cad

o te

m c

omo

exp

ecta

tiva

e n

ão o

qu

e já

exi

ste;

•C

riaç

ão d

e n

ovos

can

ais

par

a v

end

as d

e p

rod

uto

s e

serv

iços

, am

pli

and

o s

ua

áre

a d

e

abra

ngê

nci

a;

•M

onit

oram

ento

con

stan

te d

a co

nco

rrên

cia;

•Id

enti

fica

ção

de

op

ortu

nid

ades

de

par

ceri

as p

ara

ofe

rece

r s

eus

ser

viço

s, c

rian

do

sin

ergi

as e

oti

miz

and

o re

curs

os;

3.4.

4 -

Ap

lica

bil

idad

e d

a es

trat

égia

mer

cad

ológ

ica

Ao

def

inir

a o

rien

taçã

o p

ara

o m

erca

do,

a e

stra

tégi

a m

erca

doló

gica

apo

nta

par

a o

mar

keti

ng

dife

renc

iado

79,

que

corr

espo

nde

a di

visã

o d

o m

erca

do p

or s

egm

ento

s, b

usca

ndo

ate

nder

a p

úbli

cos-

alvo

dis

tint

os,

adeq

uand

o o

pro

duto

tur

ísti

co a

est

es p

úbli

cos

- e

não

o m

ovim

ento

inv

erso

. M

uito

s

prod

utos

exi

stem

, m

as d

evem

ser

“am

plia

dos”

ou

ain

da “

ajus

tado

s” à

s e

xpec

tati

vas

dos

cons

umid

ores

des

ses

seg

men

tos,

que

vêm

bus

car

“ex

peri

ênci

as m

emor

ávei

s” e

spec

ífic

as e

dife

renc

iada

s.

3.4.

5 -

O P

osic

ion

amen

to

O p

osic

iona

men

to d

eve

espe

lhar

a p

rom

essa

de

que

o tu

rist

a/vi

sita

nte

irá

ao e

ncon

tro

dos

atri

buto

s e

bene

fíci

os o

fere

cido

s pe

la c

adei

a tu

ríst

ica,

atr

avés

da

expe

riên

cia

do c

onsu

mo

de

seus

pro

duto

s e

serv

iços

.

Par

a co

nsol

idar

o p

osic

iona

men

to p

ara

os p

róxi

mos

doi

s an

os, f

oi r

eali

zada

um

a im

ersã

o na

Fun

daçã

o

de C

ultu

ra e

Tur

ism

o de

Pet

rópo

lis,

com

a p

arti

cipa

ção

de s

eus

gest

ores

e d

o co

rpo

técn

ico

do N

úcle

o

de P

roje

tos80

.

Apó

s am

pla

disc

ussã

o e

pond

eraç

ões,

def

iniu

-se

pela

man

uten

ção

do a

ntig

o e

já c

onso

lida

do

posi

cion

amen

to d

e C

IDA

DE

IM

PE

RIA

L.

79 P

or m

arke

ting

dif

eren

ciad

o

ente

nde-

se a

seg

men

taçã

o d

o p

ortf

ólio

e a

dapt

ação

do

mes

mo

par

a ta

rget

s de

co

nsum

idor

es e

des

envo

lvim

ento

de

estr

atég

ias

dife

renc

iada

s pa

ra a

tend

er à

s ex

pect

ativ

as d

ifer

enci

adas

des

ses

públ

icos

. 80

Pre

sidê

ncia

, D

iret

or d

e T

uris

mo,

Dir

etor

de

Cul

tura

, A

sses

sora

de

Com

unic

ação

, A

ssis

tent

e de

Tur

ism

o e

eq

uipe

de

Núc

leo

de P

roje

tos

da F

unda

ção

de C

ultu

ra e

Tur

ism

o de

Pet

rópo

lis.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 5

5 d

e 9

6

Ap

esar

de

exis

tire

m s

ete

cid

ades

im

per

iais

nas

Am

éric

as81

e o

tít

ulo

Cid

ade

Im

peri

al

atri

buíd

o a

Pet

rópo

lis

não

ser

conc

edid

o po

r de

cret

os im

peri

ais,

his

tori

cam

ente

a c

idad

e

nasc

eu s

ob o

pat

rocí

nio

e c

om a

pro

teçã

o d

e D

om P

edro

II,

em

ter

ras

da F

amíl

ia

Impe

rial

. A

té a

sua

mor

te n

osso

Im

pera

dor

nunc

a s

e d

esli

gou

de

sua

cid

ade.

P

etró

poli

s é

cida

de im

peri

al o

fici

osa,

mas

com

todo

o d

irei

to e

o o

rgul

ho d

esse

títu

lo

de n

obre

za.82

A e

ste

com

entá

rio

refo

rça-

se o

con

junt

o ar

quit

etôn

ico

do c

entr

o hi

stór

ico,

inta

cto,

que

ofe

rece

ao t

uris

ta e

xcep

cion

ais

atra

tivo

s hi

stór

icos

, fo

rtes

reg

istr

os d

o p

erío

do i

mpe

rial

, po

r oc

asiã

o

da p

rese

nça

da f

amíl

ia im

peri

al p

ortu

gues

a no

Bra

sil.

Em

mar

ço d

e 19

81, a

trav

és d

o de

cret

o pr

esid

enci

al n

. 858

49, o

ent

ão p

resi

dent

e Jo

ão B

apti

sta

Fig

ueir

edo,

com

o i

ntui

to d

e pr

eser

var

o C

entr

o H

istó

rico

, to

mbo

u d

iver

sas

ruas

da

cida

de,

proi

biu

con

stru

ções

com

mai

s d

e q

uatr

o a

ndar

es e

tra

nsfo

rmou

Pet

rópo

lis

em

Cid

ade

Impe

rial

.

O p

osic

iona

men

to e

volu

iu p

ara

PE

TR

ÓP

OL

IS I

MP

ER

IAL

, ac

resc

endo

e r

efor

çand

o c

onti

nuam

ente

dois

pro

duto

s tu

ríst

icos

da

cida

de: P

ET

PO

LIS

IM

PE

RIA

L: H

IST

ÓR

IA, N

AT

UR

EZ

A E

...

Ao

intr

oduz

ir a

pal

avra

“hi

stór

ia”,

é r

essa

ltad

a a

exis

tênc

ia e

o in

tere

sse

dos

públ

icos

-alv

o do

turi

smo

pelo

pat

rim

ônio

his

tóri

co c

onti

do n

os l

ugar

es e

scol

hido

s co

mo

dest

ino

turí

stic

o; a

pal

avra

“na

ture

za”,

pela

exu

berâ

ncia

e p

oten

cial

idad

e do

s re

curs

os n

atur

ais

ofer

tado

s no

bio

ma

da M

ata

Atl

ânti

ca o

nde

está

inse

rida

a c

idad

e.

Ser

ão a

cres

cent

ados

à f

rase

da

cam

panh

a de

com

unic

ação

, os

seg

uint

es e

lem

ento

s tu

ríst

icos

, a

sere

m

trab

alha

dos,

con

form

e a

prop

osta

de

segm

enta

ção

do p

lano

de

mar

keti

ng:

•A

RT

E,

com

pree

nden

do a

s m

anif

esta

ções

art

ísti

cas,

cul

tura

is e

eve

ntos

rep

rese

ntat

ivos

do

segm

ento

;

•M

OD

A,

pela

atr

ativ

idad

e e

rele

vânc

ia c

omer

cial

e f

inan

ceir

a do

pól

o de

mod

a da

Rua

Ter

esa

e m

ais

rece

ntem

ente

do

Bin

gen,

con

soli

dand

o o

turi

smo

de c

ompr

as;

•G

AS

TR

ON

OM

IA,

pe

lo

reco

nhec

imen

to

da

cida

de

com

o

um

dos

m

elho

res

los

gast

ronô

mic

os d

o E

stad

o do

Rio

de

Jane

iro.

81 C

iuda

d I

mpe

rial

, su

l do

Chi

le;

Vil

a Im

peri

al d

e P

otos

i, B

olív

ia;

São

Pau

lo,

SP

; V

ila

Ric

a, O

uro

Pre

to -

MG

; M

onte

vidé

o; V

ila

do P

orto

Im

peri

al, G

oiás

; Nit

erói

, RJ,

rec

eber

am s

eus

títu

los

por

Impe

rado

res.

82

Fon

te:

TA

UL

OIS

, E

ugên

io i

n: h

ttp:

//w

ww

.pet

ropo

lis.

rj.g

ov.b

r/ l

ink

His

tóri

a d

e P

etró

poli

s. A

cess

ado

em

21

/09/

2009

.

gin

a 5

6 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

29P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539

21/7/2010 QUARTA-FEIRA

3.5

- A

nál

ise

do

Am

bie

nte

3.5.

1 -

Cen

ário

A a

náli

se d

a si

tuaç

ão, c

omo

o pr

ópri

o no

me

já d

iz, f

az u

m b

reve

rel

ato

da s

itua

ção

dos

fato

res

mac

ro-

ambi

enta

is, d

esta

cand

o:

•A

cri

se e

con

ômic

a m

un

dia

l qu

e ge

ra in

cert

ezas

e in

stab

ilid

ade:

a p

ress

ão c

hine

sa, a

s ta

xas

de j

uros

am

eric

anas

, qu

e i

nter

fere

m n

a v

olat

ilid

ade

do

câm

bio,

im

pact

ando

o t

uris

mo

inte

rnac

iona

l. O

Bra

sil

cres

ce,

poré

m d

e fo

rma

mui

to a

quém

às

expe

ctat

ivas

e a

baix

o d

e

outr

os p

aíse

s em

erge

ntes

, co

mo

Rús

sia

e Ín

dia.

O b

rasi

leir

o pr

ocur

a sa

ldar

sua

s dí

vida

s an

tes

de c

onsu

mir

. O tu

rism

o fi

ca e

m s

egun

do p

lano

.

•A

par

ente

qu

eda

de

pos

ição

do

paí

s n

o ra

nki

ng

de

IDH

: N

os ú

ltim

os c

inco

ano

s, o

Bra

sil

firm

ou-s

e, p

ela

prim

eira

vez

, en

tre

os p

aíse

s de

índ

ice

de d

esen

volv

imen

to h

uman

o e

leva

do,

devi

do à

con

soli

daçã

o de

sua

s po

líti

cas

soci

ais.

Ass

im,

entr

e 20

08 e

200

9, s

eu í

ndic

e de

ID

H

avan

çou

de

0,80

7 0

,813

. C

ontu

do,

isso

não

im

pedi

u q

ue,

em 2

009,

o B

rasi

l pe

rdes

se c

inco

posi

ções

no

rank

ing

mun

dial

(sa

indo

da

70o p

ara

a 75

o pos

ição

), d

evid

o à

inse

rção

, no

índi

ce,

de L

iste

nsta

ine

e A

ndor

ra, q

ue já

apa

rece

ram

no

leva

ntam

ento

em

19º

e 2

8º lu

gar,

em

fun

ção,

segu

ndo

o P

NU

D,

da d

ifer

ença

pop

ulac

iona

l qu

e, e

ntre

out

ros

fat

ores

, af

eta

o b

om

dese

mpe

nho

no I

DH

: en

quan

to B

rasi

l te

m c

erca

de

190

mil

hões

de

habi

tant

es,

os d

ois

país

es

acim

a ci

tado

s tê

m 3

0 e

75 m

il h

abit

ante

s, r

espe

ctiv

amen

te:

para

efe

itos

com

para

tivo

s, a

pena

s

a ci

dade

de

Pet

rópo

lis

é ce

rca

de d

ez v

ezes

mai

s po

pulo

sa d

o qu

e L

iste

nsta

ine.

Por

out

ro la

do,

três

paí

ses

que

apar

ecia

m a

trás

do

Bra

sil

fora

m b

enef

icia

dos

pela

con

soli

daçã

o do

s ín

dice

s: a

Rús

sia

(do

73º

luga

r pa

ra o

71º

), a

Dom

inic

a (d

o 77

º pa

ra o

73º

luga

r) e

Gra

nada

(da

86º

par

a

a 74

ª co

loca

ção)

. D

e qu

alqu

er f

orm

a, a

mud

ança

de

posi

ção

im

pact

a a

imag

em d

o p

aís

no

exte

rior

e s

inal

iza

para

a n

eces

sida

de d

e co

ntin

uar

a tr

abal

har

para

san

ar a

lgun

s fa

tore

s qu

e

aind

a n

eces

sita

m d

e g

rand

e a

tenç

ão,

com

o a

s d

esig

uald

ades

soc

iais

reg

iona

is;

o n

ão

cum

prim

ento

das

lei

s e

a i

mpu

nida

de;

o m

erca

do d

e t

raba

lho

ins

táve

l co

m s

igni

fica

tiva

parc

ela

da

pop

ulaç

ão n

a i

nfor

mal

idad

e; e

, pr

inci

palm

ente

, an

tigo

s e

rec

ente

s pr

oble

mas

rela

cion

ados

à s

egur

ança

púb

lica

, qu

e g

eram

míd

ia e

spon

tâne

a n

egat

iva

par

a o

mer

cado

exte

rno.

•A

glo

bal

izaç

ão g

erou

alt

a c

omp

etit

ivid

ade:

cada

vez

mai

s di

vers

idad

e, a

cess

ibil

idad

e,

info

rmaç

ão p

ara

esse

nov

o co

nsum

idor

. O

s av

anço

s te

cnol

ógic

os t

raze

m a

o al

canc

e da

s m

ãos

do c

onsu

mid

or o

que

de m

elho

r p

ara

ser

“es

colh

ido”

. N

ovas

míd

ias

inc

lusi

ve

“ant

ecip

am”

expe

riên

cias

sen

sori

ais

par

a e

stim

ular

os

map

as p

erce

ptua

is,

auxi

lian

do o

proc

esso

de

tom

ada

de d

ecis

ão.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 5

7 d

e 9

6

•E

spec

ific

amen

te e

m r

elaç

ão a

o pr

odut

o tu

ríst

ico,

o p

roce

sso

de

com

odit

izaç

ão83

se

dá c

ada

vez

m

ais

rap

idam

ente

. D

eve-

se

apri

mor

ar o

s

prod

utos

exis

tent

es

para

ev

itar

a

“pre

visi

bili

dade

”.

Par

a ta

nto,

o p

rodu

to t

urís

tico

não

pod

e se

r “f

echa

do”

– de

ve p

erm

itir

um

“quê

” de

per

sona

liza

ção

no a

to d

a ex

peri

ênci

a.

3.5.

2 -

Op

ortu

nid

ades

do

Set

or

•A

pesa

r do

aqu

ecim

ento

glo

bal o

s de

stin

os tu

ríst

icos

de

Ser

ra n

o pa

ís n

ão f

oram

impa

ctad

os;

•In

cent

ivos

pol

ític

os n

acio

nais

ao

turi

smo:

Pro

gram

a V

iaja

Mai

s, M

elho

r Id

ade

e V

iaja

Bra

sil;

•A

cess

ibil

idad

e à

clas

se m

édia

bra

sile

ira,

per

mit

indo

dir

ecio

nam

ento

de

rend

a pa

ra a

tivi

dade

turí

stic

a;

•S

urgi

men

to d

e no

vas

dem

anda

s pa

ra a

mpl

iaçã

o do

por

tfól

io d

e pr

odut

os d

o tu

rism

o, d

evid

o a:

aum

ento

da

expe

ctat

iva

de v

ida,

red

ução

do

prec

once

ito,

mud

ança

de

valo

res

e fa

cili

dade

de

créd

ito;

•B

aixo

nív

el d

e ba

rrei

ras

dipl

omát

icas

per

mit

indo

a e

ntra

da f

acil

itad

a de

est

rang

eiro

s ao

paí

s;

•M

udan

ça d

o co

mpo

rtam

ento

do

cons

umid

or n

acio

nal

que

proc

ura

agre

gar

cult

ura

à vi

agem

de

laze

r;

•P

opul

ariz

ação

de

veí

culo

s de

com

unic

ação

alt

erna

tivo

s co

mo

a “

inte

rnet

”, g

eran

do f

ácil

aces

so à

info

rmaç

ão tu

ríst

ica;

•A

umen

to d

a p

arti

cipa

ção

de

pro

gram

as t

urís

tico

s em

veí

culo

s de

com

unic

ação

de

mas

sa,

esti

mul

ando

o c

onsu

mid

or a

torn

ar-s

e tu

rist

a;

•R

epos

icio

nam

ento

do

prod

uto

turí

stic

o na

cion

al d

as c

ampa

nhas

do

Min

isté

rio

do T

uris

mo;

•O

aum

ento

do

stre

ss n

as g

rand

es c

idad

es, g

eran

do n

eces

sida

de d

e la

zer;

•T

endê

ncia

do

turi

sta

naci

onal

a c

onsu

mir

via

gens

reg

iona

is p

ara

loca

is p

róxi

mos

, em

per

íodo

s

curt

os e

em

mai

or q

uant

idad

e;

83 P

or c

omod

itiz

ação

do

prod

uto

turí

stic

o en

tend

e-se

a e

ntre

ga d

o se

rviç

o tu

ríst

ico

e se

us

atra

tivo

s de

qua

lida

de

quas

e un

ifor

me,

“pa

dron

izad

o”,

ofer

ecid

os d

a m

esm

a fo

rma

em q

ualq

uer

dest

ino

turí

stic

o, s

em d

ifer

enci

ais

que

gere

m “

expe

riên

cias

mem

oráv

eis,

úni

cas.

gin

a 5

8 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA30 P O D E R E X E C U T I V O

D I Á R I O O F I C I A L

•T

endê

ncia

a p

rivi

legi

ar p

eque

nos

dest

inos

com

atr

ativ

os d

ifer

enci

ados

par

a r

eali

zaçã

o d

o

turi

smo

de e

vent

os/n

egóc

ios;

•A

rea

liza

ção

de g

rand

es e

vent

os in

tern

acio

nais

- ta

is c

omo

os V

Jog

os M

undi

ais

Mil

itar

es e

m

2011

, a C

opa

2014

e a

s O

lim

píad

as 2

016

- ge

rand

o vi

sibi

lida

de im

edia

ta p

ara

o pa

ís e

des

ejo

de c

onsu

mo

do p

rodu

to tu

ríst

ico

naci

onal

;

•E

xist

ênci

a de

pol

ític

as p

úbli

cas

para

o i

ncre

men

to d

e ne

góci

os e

xist

ente

s, n

ovos

neg

ócio

s e

pequ

enos

em

pree

nded

ores

;

•In

tegr

ação

ent

re o

rgan

ism

os g

over

nam

enta

is e

de

inic

iati

va p

riva

da, g

eran

do p

roje

tos

com

uns

e ot

imiz

ando

rec

urso

s;

•R

epos

icio

nam

ento

do

prod

uto

turí

stic

o na

cion

al d

as c

ampa

nhas

do

Min

isté

rio

do T

uris

mo.

3.5.

3 -

Am

eaça

s E

spec

ífic

as a

o S

etor

•E

xper

iênc

ias

ofer

ecid

as p

elos

ser

viço

s te

cnol

ógic

os r

eduz

indo

a d

eman

da p

or e

xper

iênc

ias

turí

stic

as (

seco

nd li

fe, e

tc.)

;

•R

eduç

ão d

a re

nda

da c

lass

e m

édia

bra

sile

ira,

dir

ecio

nand

o o

inve

stim

ento

de

viag

ens

para

outr

os d

espe

sas;

•O

utro

s de

stin

os c

om m

enos

atr

ativ

os in

vest

indo

em

pro

moç

ão e

reo

rien

tand

o fl

uxos

;

•D

eseq

uilí

brio

am

bien

tal g

eran

do p

ande

mia

s qu

e in

terf

erem

nos

háb

itos

da

popu

laçã

o m

undi

al;

•A

cri

se m

undi

al, g

eran

do r

evis

ão n

os v

alor

es d

e co

nsum

o da

pop

ulaç

ão;

•In

exis

tênc

ia d

a cu

ltur

a de

um

seg

undo

idio

ma

no p

aís;

•A

usên

cia

de u

ma

com

unic

ação

mai

s ef

etiv

a da

s po

líti

cas

públ

icas

de

fom

ento

do

prod

uto

turí

stic

o.

3.5.

4 -

Am

bie

nte

In

tern

o –

Fra

qu

ezas

Atr

ativ

os

•A

usên

cia

de p

roje

tos

nos

âmbi

tos

do e

cotu

rism

o e

turi

smo

de a

vent

ura;

•F

alta

de

cont

inui

dade

e m

onit

oram

ento

dos

cir

cuit

os e

coru

rais

;

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 5

9 d

e 9

6

•P

ouca

s op

ções

de

atra

tivo

s co

nsol

idad

os e

m p

erío

dos

de b

aixa

tem

pora

da;

•C

alen

dári

os d

e ev

ento

s nã

o co

nsol

idad

os /

não

divu

lgad

os;

•T

uris

mo

de e

vent

os m

al tr

abal

hado

(qu

alit

ativ

o e

quan

tita

tivo

);

•P

erce

pção

da

cida

de c

omo

dest

ino

apen

as d

e “f

inal

de

sem

ana”

;

•B

aixa

apl

icab

ilid

ade

do c

once

ito

da

Eco

nom

ia d

a E

xper

iênc

ia n

a fo

rmat

ação

dos

pro

duto

s

turí

stic

os;

•A

usên

cia

de a

trat

ivos

par

a de

term

inad

os n

icho

s (e

x: in

fant

il).

Sen

sibi

liza

ção

turí

stic

a

•D

esco

nhec

imen

to p

or p

arte

da

pop

ulaç

ão l

ocal

do

pot

enci

al d

os s

ervi

ços

e eq

uipa

men

tos

turí

stic

os e

do

turi

smo

com

o at

ivid

ade

econ

ômic

a re

ntáv

el (

negó

cio)

;

•F

alta

de

cons

cien

tiza

ção

turí

stic

a.

Qua

lifi

caçã

o

•B

aixa

qua

lifi

caçã

o de

mão

de

obra

;

•B

aixo

nív

el d

e in

tere

sse

loca

l pel

os c

urso

s de

for

maç

ão p

rofi

ssio

nal p

ara

o se

tor

turí

stic

o;

•F

alta

de

prog

ram

a de

cer

tifi

caçã

o pr

ofis

sion

al p

ara

o se

gmen

to.

Infr

a-es

trut

ura

•In

exis

tênc

ia d

e m

alha

aér

ea (

info

rmal

idad

e no

rec

epti

vo v

ia h

elip

onto

s pa

rtic

ular

es);

•T

uris

ta in

tern

acio

nal o

ptan

do p

or d

esti

nos

com

vôo

s ch

arte

rs;

•S

inal

izaç

ão tu

ríst

ica

insu

fici

ente

;

•A

usên

cia

de T

rans

port

e T

urís

tico

inte

gran

do a

s ár

eas

turí

stic

as d

a ci

dade

;

•M

á e

sub-

util

izaç

ão d

o P

arqu

e M

unic

ipal

de

Pet

rópo

lis;

•S

ub-u

tili

zaçã

o do

Hor

to M

erca

do;

gin

a 6

0 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

31P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539

21/7/2010 QUARTA-FEIRA

•A

usên

cia

de i

nteg

raçã

o de

pro

duto

s tu

ríst

icos

em

out

ras

área

s/re

giõe

s -

Itai

pava

, T

eres

ópol

is,

Fri

burg

o,et

c.;

•U

tili

zaçã

o de

est

agiá

rios

tem

porá

rios

par

a as

ati

vida

des

de in

form

ação

turí

stic

a;

•C

ondi

ções

de

trân

sito

pre

cári

as:

enga

rraf

amen

tos,

via

s es

trei

tas,

gra

nde

núm

ero

de

carr

os,

polu

ição

;

•In

disp

onib

ilid

ade

de á

reas

de

esta

cion

amen

to p

ara

a de

man

da d

e ca

rros

nos

fin

ais

de s

eman

a e

even

tos

espe

ciai

s (c

entr

o hi

stór

ico)

;

•A

usên

cia

de m

ecan

ism

os d

e in

tegr

ação

rod

oviá

ria

do B

inge

n co

m b

airr

o Q

uint

andi

nha;

•O

fert

a de

leit

os r

eduz

ida

para

ate

nder

dem

anda

já e

xist

ente

;

•B

aixa

qua

lida

de d

o re

cept

ivo

da r

odov

iári

a;

•S

aída

da

cida

de d

e em

pres

as d

e gr

ande

por

te, r

eduz

indo

a d

eman

da d

o tu

rism

o de

neg

ócio

s;

•P

arco

s re

curs

os f

inan

ceir

os (

verb

as p

úbli

cas)

dir

ecio

nado

s pa

ra in

vest

imen

to lo

cal n

o se

tor;

•P

roje

to d

e es

trad

a de

ace

sso

Bin

gen-

Qui

tand

inha

ain

da n

o pa

pel;

•In

exis

tênc

ia d

e m

odel

o de

tran

spor

te e

xclu

siva

men

te tu

ríst

ico.

Seg

uran

ça

•A

umen

to d

a cr

imin

alid

ade,

com

alt

a m

ídia

esp

ontâ

nea

nos

veí

culo

s de

com

unic

ação

de

mas

sa

regi

onai

s;

•F

alta

de

segu

ranç

a “p

erce

bida

” pe

lo tu

rist

a.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 6

1 d

e 9

6

Mar

keti

ng

•A

usên

cia

de

pla

no d

e co

mun

icaç

ão i

nteg

rada

par

a o

tur

ista

/exc

ursi

onis

ta e

pop

ulaç

ão e

m

gera

l;

•A

usên

cia

da d

ivul

gaçã

o do

s in

cent

ivos

fis

cais

da

pref

eitu

ra (

em F

eira

s, C

ongr

esso

s, R

odad

as

de N

egóc

ios)

par

a at

rair

inve

stid

ores

nac

iona

is e

inte

rnac

iona

is n

o se

gmen

to;

•R

epre

sent

ação

do

des

tino

tur

ísti

co e

m f

eira

s p

ela

ini

ciat

iva

pri

vada

, ge

rand

o t

raba

lho

indi

vidu

aliz

ado

e fr

agm

enta

ndo

a co

mer

cial

izaç

ão d

o de

stin

o;

•A

usên

cia

de p

osic

iona

men

to p

ara

prom

oção

do

dest

ino.

Lev

anta

men

to d

e D

ados

•F

alta

de

vali

daçã

o da

pes

quis

a de

inve

ntár

io tu

ríst

ico

já r

eali

zada

e e

xist

ente

;

•A

usên

cia

de

pes

quis

as r

ecen

tes

sob

re o

per

fil

e c

ompo

rtam

ento

s d

e c

onsu

mo

do

turi

sta/

excu

rsio

nist

a de

Pet

rópo

lis;

•A

usên

cia

de m

onit

oram

ento

da

cheg

ada

de tu

rist

as/e

xcur

sion

ista

s à

cida

de.

Fom

ento

•F

alta

de

proj

etos

con

soli

dado

s pa

ra c

apta

ção

de r

ecur

sos;

•N

egóc

io a

inda

dep

ende

nte

de r

ecur

sos

fed

erai

s e

esta

duai

s;

•F

alta

da

cara

cter

izaç

ão d

o ar

tesa

nato

loca

l;

•D

esin

tere

sse

de in

vest

idor

es m

ulti

naci

onai

s do

seg

men

to;

•F

alta

de

inve

stim

ento

na

ofer

ta já

exi

sten

te;

•P

ouco

s in

cent

ivos

e p

arca

inf

ra-e

stru

ra o

rgan

izac

iona

l pa

ra a

tuaç

ão e

m e

vent

os p

rom

ocio

nais

e re

aliz

ação

de

FA

MT

OU

Rs

e F

AM

PR

ES

S84

.

84 P

or F

AM

TO

UR

def

ine-

se v

iage

m d

e r

econ

heci

men

to d

e d

esti

nos

turí

stic

os p

or o

pera

dora

s e

im

pren

sa

espe

cial

izad

a (F

AM

PR

ES

S),

com

o o

bjet

ivo

de p

rom

oção

e c

omer

cial

izaç

ão d

e ci

rcui

tos

turí

stic

os, o

fert

ada

por

orga

nism

os (

secr

etar

ias

de tu

rism

o, o

pera

dora

s, C

&V

Bs,

etc

) .

gin

a 6

2 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA32 P O D E R E X E C U T I V O

D I Á R I O O F I C I A L

3.5.

5 -

Am

bie

nte

inte

rno

- F

orça

s

•T

radi

ção

hist

óric

a e

do p

atri

môn

io c

ultu

ral c

omo

atra

tivo

turí

stic

o;

•P

ortf

olio

am

plo

de p

rodu

tos

turí

stic

os;

•P

opul

ação

con

scie

nte

e re

cept

iva

ao tu

rist

a / v

isit

ante

;

•P

roxi

mid

ade

com

pri

ncip

ais

pólo

s em

isso

res

de tu

rism

o -

SP/

BH

/RJ/

VIT

ÓR

IA (

ES

);

•A

cess

ibil

idad

e (p

roxi

mid

ade

a ae

ropo

rtos

(R

J) /

port

os (

RJ)

e a

cess

o a

rodo

vias

fed

erai

s;

•E

quip

amen

tos

turí

stic

os d

e qu

alid

ade;

•E

xist

ênci

a de

cur

sos

de G

radu

ação

Tec

noló

gica

85 n

o se

gmen

to;

•C

idad

e bo

nita

e li

mpa

;

•P

opul

ação

edu

cada

;

•E

xist

ênci

a de

fon

tes

de in

form

ação

: Dis

que

Tur

ism

o / C

IT’s

;

•E

xist

ênci

a d

e t

rade

tur

ísti

co a

rtic

ulad

o e

int

egra

do à

FC

TP

(pa

rcer

ias

com

PC

&V

B,

SE

BR

AE

);

•C

idad

e co

m a

trat

ivos

dis

poní

veis

par

a to

das

as e

staç

ões;

•P

osic

iona

men

to p

rivi

legi

ado

na

Ser

ra d

o M

ar q

ue c

ompr

eend

e v

ária

s U

nida

des

de

Con

serv

ação

: P

arqu

e N

acio

nal

da S

erra

dos

Órg

ãos,

Res

erva

Bio

lógi

ca d

o T

ingu

á, R

eser

va

Bio

lógi

ca d

e A

rara

s e

Mon

umen

to N

atur

al P

edra

do

Ele

fant

e, q

ue f

azem

par

te d

o h

ots

pot86

•D

esti

no in

duto

r do

turi

smo

na R

egiã

o;

•S

ensi

bili

dade

e r

econ

heci

men

to d

o M

inis

téri

o do

Tur

ism

o;

•A

pesa

r da

vio

lênc

ia, o

turi

sta

aind

a se

sen

te s

egur

o e

à vo

ntad

e na

cid

ade;

•A

nov

a ge

stão

gov

erna

men

tal e

nxer

ga a

ati

vida

de tu

ríst

ica

com

o ne

góci

o;

85 M

inis

trad

os p

elas

inst

itui

ções

Uni

vers

idad

e E

stác

io d

e S

á e

CE

FE

T.

86

Hots

pot:

com

pree

nde

toda

áre

a pr

iori

tári

a pa

ra c

onse

rvaç

ão,

de a

lta

biod

iver

sida

de e

am

eaça

da n

o m

ais

alto

gr

au,

poss

uind

o p

elo

men

os 1

.500

esp

écie

s en

dêm

icas

de

pla

ntas

e q

ue t

enha

per

dido

mai

s de

¾ d

e s

ua

vege

taçã

o na

tura

l, en

quad

rand

o-se

no

caso

da

Mat

a A

tlân

tica

.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 6

3 d

e 9

6

•C

onso

lida

ção

do

Núc

leo

de

Pro

jeto

s pa

ra T

uris

mo

e C

ultu

ra,

com

o o

bjet

ivo

de

cap

tar

efet

ivam

ente

rec

urso

s pa

ra o

seg

men

to;

•G

rand

e nú

mer

o d

e at

rati

vos

já c

onso

lida

dos

dist

ribu

ídos

em

div

ersi

dade

de

segm

ento

s: 1

3

mot

ivos

de

viag

em;

•P

ossi

bili

dade

de

trab

alha

r no

des

tino

PE

TR

ÓP

OL

IS c

om d

iver

sos

públ

icos

-alv

o;

•R

eali

zaçã

o d

e co

nsci

enti

zaçã

o t

urís

tica

a p

arti

r do

ens

ino

fun

dam

enta

l at

ravé

s da

ini

ciaç

ão

esco

lar

em T

uris

mo

(H

IGT

P -

His

tóri

a, G

eogr

afia

e T

uris

mo

de

Pet

rópo

lis)

com

o p

arte

da

grad

e di

vers

ific

ada

curr

icul

ar d

o M

unic

ípio

.

gin

a 6

4 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

33P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539

21/7/2010 QUARTA-FEIRA

IV.

PR

OJ

ET

OS

O le

vant

amen

to d

as f

raqu

ezas

do

SIS

TU

R d

e P

etró

poli

s in

dica

con

seqü

ente

mob

iliz

ação

do

seto

r pa

ra

a so

luçã

o do

s pr

oble

mas

atr

avés

do

dese

nvol

vim

ento

e e

xecu

ção

de p

roje

tos.

Par

a t

anto

, o

Pla

no P

ET

PO

LIS

IM

PE

RIA

L u

tili

zou-

se d

a m

esm

a m

etod

olog

ia a

plic

ada

pel

o

Min

isté

rio

do

Tur

ism

o, o

SE

BR

AE

e a

FG

V –

Fun

daçã

o G

etúl

io V

arga

s, n

o E

stud

o d

e

Com

peti

tivi

dade

dos

65

Des

tino

s In

duto

res

do D

esen

volv

imen

to T

urís

tico

Reg

iona

l, r

eali

zado

em

2008

, te

ndo

Pet

rópo

lis

com

o um

a da

s ci

dade

s co

ntem

plad

as87

. O

est

udo

tem

, po

r ob

jeti

vo,

prov

er o

s

dest

inos

ind

utor

es d

e d

ados

que

apó

iem

o p

lane

jam

ento

ord

enad

o d

o d

esen

volv

imen

to t

urís

tico

regi

onal

, vis

uali

zand

o o

seto

r em

toda

a s

ua p

oten

cial

idad

e pa

ra a

pro

moç

ão d

a ac

eler

ação

eco

nôm

ica

e o

incr

emen

to d

as á

reas

soc

ial,

cult

ural

e a

mbi

enta

l, co

mo

é po

ssív

el d

epre

ende

r do

qua

dro

abai

xo:

87 A

par

tir

da h

iera

rqui

zaçã

o d

as d

imen

sões

e d

a cl

assi

fica

ção

das

var

iáve

is,

o M

Tur

e o

SE

BR

AE

rea

liza

ram

na

s de

pend

ênci

as d

a U

nive

rsid

ade

Cat

ólic

a de

Pet

rópo

lis

nos

dias

15

e 16

de

sete

mbr

o de

200

8, o

Sem

inár

io d

e C

ompe

titi

vida

de d

o D

esti

no I

ndut

or d

e T

ursi

mo

“P

etró

poli

s”,

que

cont

ou c

om a

par

tici

paçã

o d

a co

mun

idad

e,

trad

e tu

ríst

ico,

mem

bros

do

CO

MT

UR

e p

oder

púb

lico

, r

efer

enda

ndo

o

Rel

atór

io

Pet

rópo

lis

do E

stud

o d

e C

ompe

titi

vida

de d

os 6

5 D

esti

nos

Indu

tore

s do

Des

envo

lvim

ento

Tur

ísti

co R

egio

nal.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 6

5 d

e 9

6

GR

ÁF

ICO C

AD

EIA

DA I

ND

ÚS

TR

IA D

O T

UR

ISM

O88

O r

efer

ido

Est

udo

de

Com

peti

tivi

dade

se

base

ou e

m 1

3 d

imen

sões

cuj

as r

espe

ctiv

as v

ariá

veis

são

enun

ciad

as, a

baix

o:

1 –

Inf

raes

tru

tura

Ger

al –

que

é c

ompo

sta

pel

as s

egui

ntes

var

iáve

is:

Saú

de P

úbli

ca,

Ene

rgia

,

Com

unic

ação

e F

acil

idad

es F

inan

ceir

as, S

egur

ança

Púb

lica

e U

rban

izaç

ão;

2 –

Ace

sso

– co

mpo

sta

pela

s va

riáv

eis:

Tra

nspo

rte

Aér

eo, A

cess

o R

odov

iári

o, O

utro

s ti

pos

de a

cess

o

(aqu

aviá

rio

e fe

rrov

iári

o) e

Sis

tem

a de

Tra

nspo

rte

no d

esti

no;

3 –

Ser

viço

s e

Eq

uip

amen

tos

Tu

ríst

icos

– c

ujas

var

iáve

is s

ão:

Sin

aliz

ação

Tur

ísti

ca,

Cen

tro

de

Ate

ndim

ento

ao

Tur

ista

, Esp

aço

para

eve

ntos

, Cap

acid

ade

dos

Mei

os d

e H

ospe

dage

m, C

apac

idad

e do

Tur

ism

o R

ecep

tivo

, Qua

lifi

caçã

o Pr

ofis

sion

al, R

esta

uran

tes;

88

Docu

men

to D

ecis

ão

Rio

- S

iste

ma F

IRJA

N

gin

a 6

6 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA34 P O D E R E X E C U T I V O

D I Á R I O O F I C I A L

4 –

Atr

ativ

os T

urí

stic

os –

com

post

a pe

las

vari

ávei

s: A

trat

ivos

Nat

urai

s, A

trat

ivos

Cul

tura

is, E

vent

os

Pro

gram

ados

e R

eali

zaçõ

es T

écni

cas,

Cie

ntíf

icas

e A

rtís

tica

s;

5 – Marketing

– V

ariá

veis

inte

gran

tes:

Pla

neja

men

to d

e M

arke

ting

, Par

tici

paçã

o em

Fei

ras

e E

vent

os,

mat

eria

l pro

moc

iona

l e S

ítio

de

Des

tino

na

Inte

rnet

.

6 –

Pol

ític

as P

úb

lica

s -

que

é c

ompo

sta

pela

s se

guin

tes

vari

ávei

s: E

stru

tura

Mun

icip

al p

ara

Apo

io a

o

Tur

ism

o, G

rau

de C

oope

raçã

o co

m o

Gov

erno

Est

adua

l, G

rau

de C

oope

raçã

o co

m o

Gov

erno

Fed

eral

,

Pla

neja

men

to e

Exi

stên

cia

de C

oope

raçã

o P

úbli

co-P

riva

da;

7 –

Coo

per

ação

Reg

ion

al -

com

post

a pe

las

segu

inte

s va

riáv

eis:

Gov

erna

nça,

Pro

jeto

s de

Coo

pera

ção

Reg

iona

l, P

lane

jam

ento

, Rot

eiri

zaçã

o e

Prom

oção

e A

poio

à C

omer

cial

izaç

ão;

8 –

Mon

itor

amen

to -

que

é c

ompo

sta

pela

s se

guin

tes

vari

ávei

s: P

esqu

isas

de

Dem

anda

, pes

quis

as d

e

Ofe

rta,

Sis

tem

a de

Est

atís

tica

s do

Tur

ism

o, M

ediç

ão d

os I

mpa

ctos

da

Ati

vida

de T

urís

tica

e S

etor

Esp

ecíf

ico

de E

stud

os e

Pes

quis

as d

e D

esti

no;

9 –

Eco

nom

ia L

ocal

– c

ompo

sta

pela

s va

riáv

eis:

Par

tici

paçã

o re

lati

va d

o S

etor

Pri

vado

na

Eco

nom

ia

Loc

al,

Infr

aest

rutu

ra d

e C

omun

icaç

ão,

Infr

aest

rutu

ra d

e N

egóc

ios

e E

mpr

endi

men

tos

ou E

vent

os

Ala

vanc

ador

es.

10 –

Cap

acid

ade

Em

pre

sari

al –

cuj

as v

ariá

veis

são

: Q

uali

fica

ção

pro

fiss

iona

l, P

rese

nça

de g

rupo

s

naci

onai

s e

inte

rnac

iona

is d

o s

etor

de

Tur

ism

o, C

onco

rrên

cias

e B

arre

iras

de

Ent

rada

e N

úmer

o d

e

empr

esas

de

gran

de p

orte

, fil

iais

e/o

u su

bsid

iári

as.

11 –

Asp

ecto

s S

ocia

is –

com

as

segu

inte

s va

riáv

eis:

Edu

caçã

o, E

mpr

egos

ger

ados

pel

o T

uris

mo,

Pol

ític

a de

Enf

rent

amen

to e

Pre

venç

ão à

Exp

lora

ção

Infa

nto-

Juve

nil,U

so d

e A

trat

ivos

e E

quip

amen

tos

Tur

ísti

cos

pela

Pop

ulaç

ão e

Cid

adan

ia.

12 –

Asp

ecto

s A

mb

ien

tais

-

cuja

s va

riáv

eis

são:

Cód

igo

Am

bien

tal

Mun

icip

al,

ativ

idad

es e

m C

urso

Pot

enci

alm

ente

Pol

uido

ras,

Red

e de

Dis

trib

uiçã

o de

Águ

a, R

ede

Púb

lica

de

Col

eta

e T

rata

men

to d

e

Esg

oto,

Des

tina

ção

Púb

lica

de

Res

íduo

s e

Uni

dade

s de

Con

serv

ação

do

terr

itór

io M

unic

ipal

.

13 –

Asp

ecto

s C

ult

ura

is -

cu

jas

vari

ávei

s sã

o: P

rodu

ção

Cul

tura

l A

ssoc

iada

ao

Tur

ism

o, P

atri

môn

io

His

tóri

co e

Cul

tura

l e A

spec

tos

de G

over

nanç

a.

Cad

a um

a d

as 1

3 d

imen

sões

ide

ntif

icad

as n

o r

efer

ido

Est

udo

de

Com

peti

tivi

dade

foi

int

egra

da e

alin

hada

aos

pon

tos

frac

os p

erce

bido

s no

SIS

TU

R p

etro

poli

tano

, re

sult

ando

num

ele

nco

de

proj

etos

que

deve

rão

ser

des

envo

lvid

os,

em d

ifer

ente

s gr

aus

de p

rior

idad

e. D

entr

o d

e ca

da d

imen

são,

est

es

proj

etos

est

ão e

nunc

iado

s e

seus

obj

etiv

os g

erai

s, r

esum

idos

.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 6

7 d

e 9

6

A a

pres

enta

ção

das

dim

ensõ

es p

ara

Pet

rópo

lis

resp

eita

a o

rdem

das

pri

orid

ades

ide

ntif

icad

as n

este

estu

do,

com

o é

pos

síve

l pe

rceb

er n

a t

abel

a a

baix

o, q

ue c

onso

lida

os

resu

ltad

os d

as d

imen

sões

aval

iada

s e

apre

sent

a um

tot

al g

eral

, pa

ra a

cid

ade.

Est

e to

tal

é o

res

ulta

do d

a so

ma

pond

erad

a da

s

dim

ensõ

es c

onte

mpl

adas

, se

gund

o a

sua

im

port

ânci

a p

ara

a c

ompe

titi

vida

de d

o t

uris

mo

loc

al.

Obs

erve

-se

que

, pa

ra c

hega

r a

est

a a

náli

se,

fora

m a

nali

sada

s se

ssen

ta v

ariá

veis

con

tida

s na

s 13

dim

ensõ

es i

ndic

adas

, ge

rand

o n

otas

de

0 a

100

par

a ca

da d

imen

são

e u

tili

zand

o-se

um

con

junt

o d

e

peso

s n

a p

onde

raçã

o d

as d

imen

sões

, o

que

, po

r su

a v

ez,

resu

ltou

em

um

índ

ice

glo

bal

de

com

peti

tivi

dade

do

dest

ino.

As

vari

ávei

s fo

ram

cla

ssif

icad

as e

m u

m í

ndic

e de

cres

cent

e de

val

or,

ou

seja

, qua

nto

mai

s ba

ixa

a po

ntua

ção

conf

erid

a, m

aior

a p

rior

izaç

ão d

a re

feri

da d

imen

são.

Dim

ensõ

es

Pet

róp

olis

Pri

orid

ade

Mar

keti

ng32

,71ª

Ser

viço

s e

equi

pam

ento

s tu

ríst

icos

41,8

Coo

pera

ção

Reg

iona

l44

,93ª

Mon

itor

amen

to52

,44ª

Pol

ític

as P

úbli

cas

53,9

Eco

nom

ia lo

cal

54,0

Infr

aest

rutu

ra G

eral

60,1

Asp

ecto

s S

ocia

is61

,98ª

Asp

ecto

s C

ultu

rais

66,2

Asp

ecto

s A

mbi

enta

is67

,410

ª

Ace

sso

68,1

11ª

Atr

ativ

os tu

ríst

icos

68,3

12ª

Cap

acid

ade

empr

esar

ial

69,2

13ª

Tot

al G

eral

56,7

4.1

- E

nqu

adra

men

to d

os p

roje

tos

e ob

jeti

vos

gera

is

Dim

ensã

o -

mar

keti

ng

TÍT

UL

OO

BJE

TIV

O G

ER

AL

gin

a 6

8 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

35P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539

21/7/2010 QUARTA-FEIRA

TM

PM

-01

Pla

no d

e M

arke

ting

de

Tur

ism

oE

labo

rar

um P

lano

de

Mar

keti

ng p

ara

Pet

rópo

lis,

enq

uant

o de

stin

o tu

ríst

ico,

in

clui

ndo

a s

ua i

mpl

emen

taçã

o e

o m

onit

oram

ento

dos

res

ulta

dos.

Dev

erá

orie

ntar

as

açõe

s de

de

senv

olvi

men

to d

a at

ivid

ade

turí

stic

a no

des

tino

; a

com

unic

ação

da

mar

ca P

etró

poli

s pa

ra o

mer

cado

nac

iona

l e

inte

rnac

iona

l; o

fo

men

to d

o p

ortf

ólio

de

pro

duto

s, o

bjet

ivan

do o

inc

rem

ento

sóc

io-

econ

omic

o d

a c

idad

e e

o f

orta

leci

men

to d

o t

rade

no

que

con

cern

e à

ca

paci

dade

de

enfr

enta

men

to d

os n

ovos

par

adig

mas

de

com

peti

tivi

dade

e

inte

graç

ão r

egio

nal

e s

atis

façã

o d

as n

eces

sida

des

e e

xpec

tati

vas

de s

eus

mor

ador

es e

vis

itan

tes.

TM

PM

- 02

Pro

moç

ão d

o T

uris

mo

de C

ompr

asD

esen

volv

er u

ma

est

raté

gia

pro

moc

iona

l de

mar

keti

ng p

ara

ref

orça

r o

posi

cion

amen

to d

a m

arca

Pet

rópo

lis

que

incl

ui o

tur

ism

o de

com

pras

com

o um

dos

pro

duto

s pr

iori

tári

os a

ser

con

soli

dado

.

TM

PE

-01

A

BA

VC

apac

itar

o M

unic

ípio

de

Pet

rópo

lis

para

com

erci

aliz

ar s

eus

Rot

eiro

s e

Atr

ativ

os T

urís

tico

s no

eve

nto

AB

AV

, de

for

ma

a co

ngre

gar

as a

gênc

ias

de

turi

smo

loc

ais

obje

tiva

ndo

o i

nter

câm

bio

de

exp

eriê

ncia

s e

inf

orm

açõe

s,

esti

mul

ando

o c

resc

imen

to d

as c

orre

ntes

tur

ísti

cas,

con

side

rand

o o

utra

s en

tida

des

que

tra

balh

am p

elo

des

envo

lvim

ento

do

tur

ism

o e

ger

ando

op

ortu

nida

de p

ara

livr

e di

scus

são

dos

ass

unto

s de

int

eres

se e

ntre

os

dem

ais

públ

icos

rel

acio

nado

s ao

seg

men

to tu

ríst

ico

da r

egiã

o.

TM

PE

-02

O R

io é

de

Voc

êsP

rom

over

e d

ivul

gar

o T

uris

mo

do M

unic

ípio

de

Pet

rópo

lis

no E

stad

o do

Rio

de

Jan

eiro

, ap

rese

ntan

do o

s di

fere

ncia

is t

urís

tico

s de

nos

sa r

egiã

o n

este

ev

ento

, for

tale

cend

o o

noss

o po

sici

onam

ento

atr

avés

da

apro

xim

ação

ent

re o

T

rade

Tur

ísti

co d

o M

unic

ípio

e o

s A

gent

es e

Ope

rado

res

de

Via

gens

na

cion

ais

e in

tern

acio

nais

, con

side

rand

o os

mer

cado

s es

trat

égic

os c

omo

foco

de

par

tici

paçã

o no

s E

ncon

tros

Com

erci

ais

do e

vent

o, v

isan

do a

con

soli

daçã

o da

im

agem

do

nos

so d

esti

no c

om d

esta

que

par

a o

nos

so p

oten

cial

com

o In

duto

r T

urís

tico

Reg

iona

l atr

avés

do

Ser

ra V

erde

Im

peri

al.

TM

PE

-03

Sal

ão d

e T

uris

mo

- R

otei

ros

do B

rasi

l (S

P)

Des

envo

lver

est

raté

gias

par

a pr

omov

er e

com

erci

aliz

ar o

s ro

teir

os t

urís

tico

s da

reg

ião,

vis

ando

a d

ivul

gaçã

o d

o p

oten

cial

tur

ísti

co d

o m

unic

ípio

de

Pet

rópo

lis

atra

vés

da e

xpos

ição

de

noss

os p

rodu

tos

e se

rviç

os v

olta

dos

para

o

turi

sta

naci

onal

e in

tern

acio

nal,

util

izan

do a

pro

post

a do

Mod

elo

Eco

nom

ia

da E

xper

iênc

ia p

ara

dis

sem

inar

nos

sa c

ultu

ra a

par

tir

da a

pres

enta

ção

de

prod

utos

esp

ecíf

icos

e m

anif

esta

ções

art

ísti

cas,

uti

liza

ndo

com

o re

ferê

ncia

as

dire

triz

es d

o P

rogr

ama

de R

egio

nali

zaçã

o do

Tur

ism

o -

Rot

eiro

s do

Bra

sil.

TM

PE

-04

Des

tina

tion

Bra

zil

Sho

wca

seP

rom

over

o d

esti

no P

etró

poli

s no

ext

erio

r at

ravé

s da

rep

rese

ntaç

ão d

e no

ssos

pr

odut

os e

ser

viço

s tu

ríst

icos

nes

te e

vent

o, i

nteg

rand

o e

capa

cita

ndo

o tr

ade

loca

l, a

lém

de

dest

acar

os

segm

ento

s ec

otur

ísti

cos,

cul

tura

is e

out

ros

que

poss

am p

osic

iona

r o

mun

icíp

io e

m a

mpl

itud

e i

nter

naci

onal

, at

rain

do

prof

issi

onai

s qu

e di

vulg

uem

o n

osso

des

tino

em

seu

s ca

tálo

gos

de v

enda

s e

oper

açõe

s d

e p

acot

es,

cons

ider

ando

a o

port

unid

ade

jun

to à

s o

pera

dora

s in

tern

acio

nais

qua

nto

ao

apr

imor

amen

to d

os s

eus

conh

ecim

ento

s so

bre

o

Bra

sil

com

o f

orm

a de

dif

eren

ciaç

ão p

eran

te a

con

corr

ênci

a e

cont

ribu

indo

as

sim

com

as

açõe

s d

o M

inis

téri

o d

o T

uris

mo

par

a a

lava

ncar

o n

osso

po

tenc

ial c

omo

dest

ino

indu

tor.

TM

PE

-R

IO I

NT

ER

TU

R

Apr

esen

tar

Pet

rópo

lis

com

o de

stin

o tu

ríst

ico

do i

nter

ior

do E

stad

o do

Rio

de

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 6

9 d

e 9

6

05(S

alão

Est

adua

l de

Tur

ism

o)Ja

neir

o à

s op

erad

oras

de

tur

ism

o, a

gent

es d

e v

iage

m,

orga

niza

dore

s d

e ev

ento

, jo

rnal

ista

s es

peci

aliz

ados

, vi

sand

o a

trai

r pa

ra o

int

erio

r do

Est

ado,

em

pres

ário

s, p

rofi

ssio

nais

do

set

or e

aut

orid

ades

, p

ropo

rcio

nand

o a

op

ortu

nida

de d

e co

nhec

er d

e pe

rto

as

bele

zas

natu

rais

, of

erta

s tu

ríst

icas

do

inte

rior

, com

o in

crem

ento

do

pote

ncia

l tur

ísti

co r

egio

nal.

TM

PE

-06

AD

VE

NT

UR

E F

AIR

Pro

mov

er o

eco

turi

smo

e o

turi

smo

de a

vent

ura

do M

unic

ípio

de

Pet

rópo

lis,

ca

paci

tand

o o

tra

de p

ara

o d

esen

volv

imen

to d

e p

rodu

tos

esp

ecíf

icos

, en

fati

zand

o pr

átic

as d

e su

sten

tabi

lida

de d

este

tipo

de

turi

smo,

fav

orec

endo

a

efet

ivaç

ão d

e co

ntat

os c

omer

ciai

s, g

eran

do o

port

unid

ades

par

a os

fab

rica

ntes

de

equ

ipam

ento

s e

cotu

ríst

icos

, at

ravé

s d

a r

eali

zaçã

o d

e n

egóc

ios

com

ag

ente

s de

via

gem

nac

iona

is e

inte

rnac

iona

is.

TM

MP

-02

V

iven

do a

His

tóri

a de

P

etró

poli

sP

rodu

zir

audi

ovis

ual

sobr

e a

hist

ória

de

Pet

rópo

lis,

em

lin

guag

em c

lara

e

obje

tiva

, a

ser

com

erci

aliz

ado,

com

o i

ntui

to e

div

ulga

r e

ampl

iar

as o

pçõe

s de

info

rmaç

ões

disp

onív

eis

sobr

e a

cida

de.

Dim

ensã

o -

serv

iços

e e

qui

pam

ento

s tu

ríst

icos

TÍT

UL

OO

BJE

TIV

O G

ER

AL

TS

ST

-01

Sít

ios

His

tóri

cos

Cir

cuit

o a

Cri

ar r

otei

ros

que

pos

sam

ser

per

corr

idos

pel

o t

uris

ta/v

isit

ante

na

cid

ade,

ut

iliz

ando

-se

do p

rese

rvad

o a

cerv

o a

rqui

tetô

nico

dos

séc

ulos

pas

sado

s, o

nde

ilus

tres

per

sona

lida

des

da H

istó

ria

habi

tara

m o

u ve

rane

aram

. A

ide

ntif

icaç

ão

dos

atra

tivo

s tu

ríst

icos

e d

o c

asar

io h

istó

rico

se

dar

á a

trav

és d

e: p

laca

s in

stal

adas

nos

im

óvei

s; t

oten

s d

o t

ipo

“V

ocê

Est

á A

qui”

ins

tala

dos

no

corr

edor

his

tóri

co-c

ultu

ral

e, c

omo

ferr

amen

ta d

e ap

oio,

fol

heto

s es

pecí

fico

s a

sere

m d

istr

ibuí

dos

em l

ocai

s es

trat

égic

os,

de m

odo

a fa

cili

tar

a lo

cali

zaçã

o ge

ográ

fica

e c

orre

ta id

enti

fica

ção

dos

atra

tivo

s, p

or p

arte

dos

turi

stas

, alé

m d

a pr

ópri

a

pop

ulaç

ão,

que

ter

á t

ambé

m a

opo

rtun

idad

e d

e d

espe

rtar

o

sent

imen

to d

e pe

rten

cim

ento

ao

acer

vo h

istó

rico

cul

tura

l de

sua

cida

de.

TS

ST

-02

Sin

aliz

ação

Tur

ísti

ca

Viá

ria

O o

bjet

o de

ste

proj

eto

é pr

omov

er o

map

eam

ento

, co

nfec

ção

e i

nsta

laçã

o d

e pl

acas

pad

roni

zada

s, f

acil

itan

do a

s co

ndiç

ões

de a

cess

o ao

s tu

rist

as, v

isit

ante

s e

com

unid

ade,

aos

atr

ativ

os d

e P

etró

poli

s (b

ens

hist

óric

o-cu

ltur

ais,

nat

urai

s,

equi

pam

ento

s e

serv

iços

tur

ísti

cos)

, or

ient

ando

-os

atra

vés

de u

ma

ling

uage

m

indi

cati

va c

lara

e o

bjet

iva,

que

ain

da s

ervi

rá c

omo

ins

trum

ento

de

inte

rpre

taçã

o, v

alor

izaç

ão e

apr

ecia

ção

do p

atri

môn

io p

or p

arte

des

se p

úbli

co.

TS

CA

-01

Rec

uper

ação

e

Am

plia

ção

do

Cen

tro

de

Info

rmaç

ão a

o tu

rist

a –

CIT

– R

ua

Ter

esa

Man

ter

e a

mpl

iar

o c

entr

o d

e i

nfor

maç

ão t

urís

tica

, C

IT R

ua T

eres

a, d

a F

unda

ção

de

Cul

tura

e T

uris

mo

de

Pet

rópo

lis,

e m

elho

rar

a qu

alid

ade

no

aten

dim

ento

ao

tur

ista

, at

ravé

s da

mod

erni

zaçã

o d

e eq

uipa

men

tos,

inc

lusã

o de

um

do

sis

tem

a de

inf

orm

ação

int

egra

do e

qua

lifi

caçã

o d

o p

rofi

ssio

nal,

in

clus

ive

em o

utro

s id

iom

as, d

e m

odo

a at

ende

r ta

mbé

m a

os P

rogr

amas

Ser

ra

Ver

de I

mpe

rial

e S

erra

Mar

.

TS

CA

-02

Rec

uper

ação

e

Man

ter

e am

plia

r o

cent

ro d

e in

form

ação

turí

stic

a, C

ITt

Bin

gen,

da

Fun

daçã

o

gin

a 7

0 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA36 P O D E R E X E C U T I V O

D I Á R I O O F I C I A L

Am

plia

ção

do

Cen

tro

de

Info

rmaç

ão a

o T

uris

ta -

CIT

-

Bin

gen

de C

ultu

ra e

Tur

ism

o d

e P

etró

poli

s, e

mel

hora

r a

qual

idad

e no

ate

ndim

ento

ao

tur

ista

, at

ravé

s da

mod

erni

zaçã

o d

e e

quip

amen

tos,

inc

lusã

o d

e u

m d

o si

stem

a de

inf

orm

ação

int

egra

do e

qua

lifi

caçã

o do

pro

fiss

iona

l, i

nclu

sive

em

ou

tros

idi

omas

de

mod

o a

ate

nder

tam

bém

aos

Pro

gram

as S

erra

Ver

de

Impe

rial

e S

erra

Mar

.

TS

CA

-03

Rec

uper

ação

e

Am

plia

ção

do

Cen

tro

de

Info

rmaç

ão a

o T

uris

ta -

CIT

-

Itai

pava

Man

ter

e am

plia

r o

cent

ro d

e in

form

ação

turí

stic

a, C

IT I

taip

ava,

da

Fun

daçã

o de

Cul

tura

e T

uris

mo

de P

etró

poli

s, e

mel

hora

r a

qual

idad

e no

ate

ndim

ento

ao

turi

sta,

atr

avés

da

mod

erni

zaçã

o de

equ

ipam

ento

s, in

clus

ão d

e um

do

sist

ema

de in

form

ação

inte

grad

o e

qual

ific

ação

do

prof

issi

onal

, inc

lusi

ve e

m

outr

os id

iom

as d

e m

odo

a at

ende

r ta

mbé

m a

os P

rogr

amas

Ser

ra V

erde

Im

peri

al e

Ser

ra M

ar.

TS

CA

-04

Rec

uper

ação

e

ampl

iaçã

o do

Cen

tro

de I

nfor

maç

ão a

o T

uris

ta –

CIT

-

Qui

tand

inha

Man

ter

e am

plia

r o

cent

ro d

e in

form

ação

turí

stic

a, C

IT Q

uita

ndin

ha, d

a F

unda

ção

de C

ultu

ra e

Tur

ism

o de

Pet

rópo

lis,

e m

elho

rar

a qu

alid

ade

no

aten

dim

ento

ao

turi

sta,

atr

avés

da

mod

erni

zaçã

o de

equ

ipam

ento

s, in

clus

ão

de u

m d

o si

stem

a de

info

rmaç

ão in

tegr

ado

e qu

alif

icaç

ão d

o pr

ofis

sion

al,

incl

usiv

e em

out

ros

idio

mas

de

mod

o a

aten

der

tam

bém

aos

Pro

gram

as S

erra

V

erde

Im

peri

al e

Ser

ra M

ar.

TS

EE

-01

Cen

tro

de

Con

venç

ões

Mun

icip

al

O p

roje

to d

e cr

iaçã

o de

um

cen

tro

de c

onve

nçõe

s em

Pet

rópo

lis

tem

por

ob

jeti

vo in

stal

ar u

ma

estr

utur

a fí

sica

que

per

mit

a co

ntem

plar

o tu

rism

o de

ne

góci

os e

eve

ntos

em

Pet

rópo

lis,

aco

mpa

nhan

do a

tend

ênci

a da

in

teri

oriz

ação

de

even

tos,

sen

do, a

inda

, im

port

ante

inst

rum

ento

de

gera

ção

de

rend

a e

empr

ego

para

o m

unic

ípio

.

TS

CH

-01

Tur

ism

o de

H

abit

ação

Aum

enta

r a

capa

cida

de h

otel

eira

da

cida

de d

e P

etró

poli

s, a

par

tir

da

impl

emen

taçã

o de

um

mod

elo

oper

acio

nal

cons

agra

do p

ara

o T

uris

mo

de

Hab

itaç

ão, u

tili

zand

o um

cri

téri

o es

pecí

fico

par

a se

leçã

o do

s pr

opri

etár

ios

inte

ress

ados

que

sej

a co

mpa

tíve

l com

a le

gisl

ação

a s

er e

stab

elec

ida

para

o

Tur

ism

o de

Hab

itaç

ão, c

onsi

dera

ndo

a ne

cess

idad

e de

cap

acit

ação

par

a es

tas

ativ

idad

es, v

isan

do a

rev

ital

izaç

ão d

o pa

trim

ônio

arq

uite

tôni

co e

cul

tura

l da

regi

ão, a

lém

de

fom

enta

r o

dese

nvol

vim

ento

do

turi

smo

cult

ural

pe

trop

olit

ano,

de

acor

do c

om o

s pr

incí

pios

met

odol

ógic

os d

a O

rgan

izaç

ão

Mun

dial

do

Tur

ism

o, q

ue s

ão c

arac

teri

zado

s pe

la d

esce

ntra

liza

ção,

su

sten

tabi

lida

de, p

arce

rias

, mob

iliz

ação

e c

apac

itaç

ão.

TS

QO

-01

Esc

ola

de T

uris

mo,

H

otel

aria

e

Gas

tron

omia

Cri

ação

de

uma

Esc

ola

de T

uris

mo,

Hot

elar

ia e

Gas

tron

omia

com

a m

issã

o de

fo

rmar

pro

fiss

iona

is té

cnic

os d

e ní

vel m

édio

atr

avés

de

curs

os d

e qu

alif

icaç

ão

e ca

paci

taçã

o pr

ofis

sion

al v

olta

dos

para

o tu

rism

o, v

isan

do c

ontr

ibui

r co

m a

at

ivid

ade

econ

ômic

a da

s em

pres

as lo

cais

e r

egio

nais

, sen

sibi

liza

ndo

a co

mun

idad

e at

ravé

s da

per

cepç

ão d

o tu

rism

o co

mo

negó

cio

e fo

nte

de r

enda

pa

ra o

des

envo

lvim

ento

sus

tent

ável

do

mun

icíp

io d

e P

etró

poli

s.

TS

QP

-02

Rec

apac

itaç

ão d

o T

rade

turí

stic

oC

riaç

ão d

e um

pro

gram

a de

req

uali

fica

ção

prof

issi

onal

vol

tado

par

a o

turi

smo

e ho

tela

ria

que

cont

empl

e a

qual

ific

ação

e r

equa

lifi

caçã

o ce

ntra

liza

e o

u de

scen

tral

izad

a de

pro

fiss

iona

is a

tuan

tes

no m

erca

do d

e tr

abal

ho, n

o in

tuit

o de

gar

anti

r um

pad

rão

de q

uali

dade

per

man

ente

na

pres

taçã

o de

ser

viço

s no

tr

ade

atra

vés

de m

ão-d

e-ob

ra e

spec

iali

zada

, vis

ando

con

trib

uir

para

a

elev

ação

da

prod

utiv

idad

e da

s em

pres

as lo

cais

e d

os m

unic

ípio

s li

mít

rofe

s qu

e in

tegr

am o

Ser

ra V

erde

Im

peri

al.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 7

1 d

e 9

6

Dim

ensã

o -

coop

eraç

ão r

egio

nal

TÍT

UL

OO

BJE

TIV

O G

ER

AL

PC

PL

-01

Cap

acit

ação

e

Sen

sibi

liza

ção

para

a

Reg

iona

liza

ção

Des

envo

lver

a e

stru

tura

ção,

o o

rden

amen

to e

a d

iver

sifi

caçã

o d

a o

fert

a tu

ríst

ica

na

reg

ião,

con

side

rand

o o

s m

unic

ípio

s in

seri

dos

no S

erra

Ver

de

Impe

rial

qua

nto

ao

con

text

o d

a r

egio

nali

zaçã

o q

ue p

ress

upõe

um

a a

mpl

a co

nver

gênc

ia d

e in

tere

sses

em

um

a re

de d

e re

laçõ

es c

om f

oco

no m

erca

do e

in

tens

a i

nteg

raçã

o e

conô

mic

a e

soc

ial,

com

cap

acid

ade

de

pro

duzi

r um

a in

tera

ção

di

nâm

ica

en

tre

di

fere

ntes

se

tore

s

para

o

de

senv

olvi

men

to

sust

entá

vel d

o tu

rism

o.

PC

PL

-02

Impl

emen

taçã

o do

P

lano

Tur

ísti

co

Reg

iona

l

Con

soli

dar

a i

mpl

emen

taçã

o d

o P

lano

Tur

ísti

co R

egio

nal,

def

inin

do

parâ

met

ros

para

ava

liar

o e

stág

io d

e d

esen

volv

imen

to t

urís

tico

reg

iona

l,

atra

vés

de

P

etró

poli

s

com

o

mun

icíp

io

indu

tor,

vi

sand

o

alca

nçar

co

mpe

titi

vida

de e

m n

ível

int

erna

cion

al,

cons

ider

ando

as

dir

etri

zes

do

Min

isté

rio

do T

uris

mo

para

for

tale

cer

o no

sso

posi

cion

amen

to c

omo

dest

ino

regi

onal

.

PC

AC

-01

Pro

moç

ão e

Apo

io à

C

omer

cial

izaç

ão

Reg

iona

l

Con

tem

pla

desd

e at

ivid

ades

de

arti

cula

ção,

sen

sibi

liza

ção

e m

obil

izaç

ão a

a el

abor

ação

e i

mpl

emen

taçã

o d

os p

lano

s es

trat

égic

os d

e P

etró

poli

s co

mo

Des

tino

Ind

utor

do

Tur

ism

o, t

endo

com

o ob

jeti

vo f

omen

tar

a in

tegr

ação

das

at

ivid

ades

tur

ísti

cas

nos

Mun

icíp

ios

ins

erid

os n

o S

erra

Ver

de I

mpe

rial

, cr

iand

o, p

rom

oven

do e

div

ulga

ndo

os p

rodu

tos

turí

stic

os r

egio

nais

.

Dim

ensã

o -

mon

itor

amen

to

TÍT

UL

OO

BJE

TIV

O G

ER

AL

PM

PD

-01

Pes

quis

a de

Dem

anda

O p

roje

to t

em p

or o

bjet

ivo

sis

tem

atiz

ar a

rea

liza

ção

per

iódi

ca d

e es

tudo

s qu

alit

ativ

os e

qua

ntit

ativ

os n

o m

unic

ípio

de

Pet

rópo

lis,

vis

ando

sup

rir

o ba

nco

de

dad

os d

o T

uris

mo,

com

inf

orm

açõe

s da

dem

anda

tur

ísti

ca,

das

tend

ênci

as d

o m

erca

do tu

ríst

ico

e da

atr

ativ

idad

e e

imag

em d

e P

etró

poli

s no

s m

erca

dos

de i

nflu

ênci

a e

pote

ncia

l, p

ara

orie

ntar

as

deci

sões

est

raté

gica

s de

in

vest

imen

to e

as

açõe

s de

des

envo

lvim

ento

das

ati

vida

des

da á

rea

e d

e ca

paci

taçã

o de

mão

-de-

obra

no

mun

icíp

io.

PM

PO

-01

Inve

ntár

io d

a of

erta

tu

ríst

ica

de P

etró

poli

sO

pro

jeto

tem

por

obj

etiv

o r

eali

zar

um i

nven

tári

o d

e of

erta

tur

ísti

ca,

onde

se

rá f

eito

um

lev

anta

men

to d

a of

erta

tur

ísti

ca e

de

serv

iços

em

Pet

rópo

lis,

po

ssib

ilit

ando

con

hece

r a

s c

arac

terí

stic

as,

qual

idad

es e

def

iciê

ncia

s d

a ci

dade

, pa

ra p

oste

rior

men

te i

nser

ir o

s da

dos

em u

m s

iste

ma

disp

onib

iliz

ado

em u

m e

nder

eço

na in

tern

et. O

por

tal p

erm

itir

á da

r um

a m

aior

vis

ibil

idad

e ao

m

unic

ípio

, apr

esen

tand

o to

das

as in

form

açõe

s e

opçõ

es d

e tu

rism

o.

PM

EP

-O

bser

vató

rio

Reg

iona

l C

riaç

ão d

o O

bser

vató

rio

Reg

iona

l do

Tur

ism

o, c

omo

set

or i

nteg

rant

e d

a

gin

a 7

2 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

37P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539

21/7/2010 QUARTA-FEIRA

01do

Tur

ism

oF

unda

ção

de

Cul

tura

e T

uris

mo

de

Pet

rópo

lis,

RJ

(Reg

ião

Ser

ra V

erde

Im

peri

al),

com

sis

tem

a de

ban

co d

e da

dos

espe

cífi

co i

mpl

anta

do e

em

red

e co

m o

s C

ITs

(Cen

tros

de

Info

rmaç

ão T

urís

tica

), p

rom

oven

do a

ssim

a a

náli

se,

a d

ivul

gaçã

o e

o a

com

panh

amen

to d

a a

tivi

dade

tur

ísti

ca,

de f

orm

a a

co

ntri

buir

par

a o

dese

nvol

vim

ento

sus

tent

ável

do

turi

smo.

Dim

ensã

o -

pol

ític

a p

úb

lica

TÍT

UL

OO

BJE

TIV

O G

ER

AL

PP

EM

-01

E

xplo

raçã

o da

Míd

ia

Urb

ana

Pro

mov

er a

just

es n

a le

gisl

ação

apl

icad

a à

taxa

ção

sobr

e a

míd

ia u

rban

a, q

ue

prop

icie

co

ndiç

ões

de

ar

reca

daçã

o

de

recu

rsos

a

se

rem

de

stin

ados

es

peci

fica

men

te a

o de

senv

olvi

men

to tu

ríst

ico,

com

o pa

rte

de u

m c

onju

nto

de

med

idas

que

via

bili

zem

a i

mpl

anta

ção

dos

pro

jeto

s c

onti

dos

no

Pla

no

Impe

rial

.

PP

CP

-01

Par

que

Tem

átic

o de

C

iênc

ia e

Tec

nolo

gia

Con

stru

ir n

a c

idad

e d

e P

etró

poli

s um

par

que

tem

átic

o p

erm

anen

te s

obre

ci

ênci

as e

tec

nolo

gia,

com

abr

angê

ncia

nac

iona

l, c

omo

um

a gr

ande

atr

ação

tu

ríst

ica,

afi

rman

do o

con

ceit

o de

"T

ecnó

poli

s" n

a R

egiã

o S

erra

na d

o E

stad

o do

Rio

de

Jane

iro,

int

egra

ndo

a ed

ucaç

ão p

ara

a ci

ênci

a e

a te

cnol

ogia

, al

ém

de a

poia

r o

des

envo

lvim

ento

eco

nôm

ico

reg

iona

l at

ravé

s da

ger

ação

de

empr

ego

e re

nda.

PP

CP

-02

Art

icul

ação

par

a a

Com

erci

aliz

ação

e

Pro

moç

ão d

o D

esti

no

Con

soli

dar

a im

agem

do

mun

icíp

io e

a d

iver

sifi

caçã

o do

s pr

odut

os tu

ríst

icos

, ta

nto

para

o m

erca

do i

nter

no c

omo

para

o m

erca

do e

xter

no, a

trav

és d

e aç

ões

de m

arke

ting

que

com

pree

ndem

a p

ubli

cida

de,

as a

ções

pro

moc

iona

is e

de

rela

ções

púb

lica

s qu

e co

nsol

idem

a i

mag

em d

e um

a ci

dade

mod

erna

, co

m

cred

ibil

idad

e, c

apaz

de

prop

orci

onar

laz

er d

e qu

alid

ade,

nov

as e

xper

iênc

ias

aos

vis

itan

tes,

rea

liza

ção

de

neg

ócio

s, e

vent

os e

inc

enti

vos,

tor

nand

o-a

com

peti

tiva

na

cion

al

e

inte

rnac

iona

lmen

te,

te

ndo

co

mo

es

sênc

ia

a va

lori

zaçã

o da

s ri

quez

as c

ultu

rais

e n

atur

ais,

par

a di

vulg

ação

e p

rom

oção

de

um tu

rism

o se

guro

, qua

lifi

cado

, div

ersi

fica

do e

sus

tent

ável

.

PP

CP

-03

Pet

rópo

lis

- C

OP

A

2014

Art

icul

ar a

ções

que

via

bili

zem

a c

andi

datu

ra d

o M

unic

ípio

de

Pet

rópo

lis

com

o “

Cid

ade

Sat

élit

e” d

a C

opa

201

4, m

elho

rand

o a

qua

lida

de d

a r

ede

hote

leir

a e

do

tra

de,

visa

ndo

ger

ar n

ovos

inv

esti

men

tos

para

o m

unic

ípio

at

ravé

s d

e p

osic

iona

men

to e

spec

ífic

o p

ara

atr

air

tur

ista

s n

acio

nais

e

inte

rnac

iona

is,

se

nsib

iliz

ando

e

ca

paci

tand

o

a

com

unid

ade

lo

cal,

apri

mor

ando

os

atra

tivo

s e

des

envo

lven

do n

ovos

pro

duto

s e

ser

viço

s qu

e ag

regu

em v

alor

e d

ifer

enci

em a

cid

ade

com

o d

esti

no p

oten

cial

em

re

cept

ivid

ade

ao tu

rist

a.

PP

CP

-04

Ado

ção

de E

spaç

os

Púb

lico

sE

stim

ular

a c

lass

e e

mpr

esar

ial

a a

dota

r es

paço

s p

úbli

cos,

com

o p

raça

s,

jard

ins

e pa

rque

s, c

om o

obj

etiv

o de

pro

mov

er a

rev

ital

izaç

ão e

con

serv

ação

, se

m

cust

os

para

o

M

unic

ípio

,

med

iant

e

conc

essã

o

de

bene

fíci

os

com

pens

atór

ios

e di

reit

os d

e pr

opag

anda

.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 7

3 d

e 9

6

Dim

ensã

o -

econ

omia

loca

l

TÍT

UL

OO

BJE

TIV

O G

ER

AL

EE

IN-0

1In

tegr

ação

das

M

odal

idad

es d

e T

uris

mo

Inte

grar

os

cent

ros

rep

rese

ntat

ivos

dos

div

erso

s s

egm

ento

s t

urís

tico

s d

e P

etró

poli

s, a

par

tir

da

cri

ação

de

fac

ilid

ades

e m

eios

de

tra

nspo

rtes

ap

ropr

iado

s, d

irig

ido

a t

uris

tas

e v

isit

ante

s, q

ue f

acil

itar

ão o

ace

sso

aos

pr

odut

os t

urís

tico

s ex

iste

ntes

na

cida

de,

com

iss

o, p

rete

nde-

se i

ncre

men

tar

a at

ivid

ade

tur

ísti

ca n

o C

entr

o H

istó

rico

e d

emai

s di

stri

tos

do m

unic

ípio

, pe

rmit

indo

aos

vis

itan

tes

apro

veit

ar d

e fo

rma

efic

az a

sua

est

ada,

usu

frui

ndo

da a

mpl

a ga

ma

de a

trat

ivos

que

Pet

rópo

lis

ofer

ece.

EE

IN-0

2L

inha

s de

F

inan

ciam

ento

par

a o

Tur

ism

o

Cri

ar i

nstr

umen

tos

e fa

cili

dade

par

a ac

esso

e o

rien

taçã

o do

em

pres

aria

do d

o tr

ade

qua

nto

as

linh

as d

e in

cent

ivo

e p

rogr

amas

de

fin

anci

amen

to c

om a

el

abor

ação

de

um

gui

a d

e r

efer

ênci

a e

int

rodu

ção

de

um

lin

k n

o s

ite

da

Fun

daçã

o d

e C

ultu

ra e

Tur

ism

o d

e P

etró

poli

s co

m i

nfor

maç

ões

atua

liza

das

sobr

e ed

itai

s e

opor

tuni

dade

s de

cap

taçã

o de

rec

urso

.

EE

IN-0

3F

undo

Mun

icip

al d

e T

uris

mo

Cri

ar f

undo

de

turi

smo

des

tina

do a

fin

anci

ar a

s aç

ões

de m

elho

ria

da i

nfra

-es

trut

ura

bási

ca e

tur

ísti

ca d

o M

unic

ípio

, co

m r

ecur

sos

gera

dos

atra

vés

da

arre

cada

ção

dir

igid

a de

im

post

os,

taxa

s e

emol

umen

tos

e ad

oção

de

outr

os

mec

anis

mos

de

capt

ação

def

inid

os e

m i

nstr

umen

to d

e po

líti

ca f

isca

l pa

ra o

se

tor

de tu

rism

o.

Dim

ensã

o -

infr

a-es

tru

tura

ger

al

TÍT

UL

OO

BJE

TIV

O G

ER

AL

IIS

G-0

1P

lano

de

Seg

uran

ça e

P

rote

ção

ao T

uris

taR

eest

rutu

rar

e m

oder

niza

r a

Gua

rda

Mun

icip

al,

visa

ndo

o p

atru

lham

ento

pr

even

tivo

e o

sten

sivo

nas

via

s, c

om p

arad

as e

stra

tégi

cas

em p

onto

s ba

ses

pred

eter

min

ados

, se

mpr

e co

m v

ista

s às

áre

as d

e m

aior

flu

xo d

e tr

anse

unte

s,

pres

ença

diu

rna

e do

GM

con

scie

ntiz

ado

e c

ient

e da

s in

form

açõe

s bá

sica

s (e

m m

ais

de

um

lín

gua)

sob

re t

uris

mo

no

mun

icíp

io e

loc

aliz

açõe

s ge

ográ

fica

s, p

atru

lham

ento

pre

vent

ivo

e o

sten

sivo

por

int

erm

édio

do

Des

taca

men

to d

e G

uard

a M

onta

da,

do G

rupa

men

to d

e C

iclo

-pat

rulh

a, d

e ro

nda

com

aut

omóv

el e

pel

o m

onit

oram

ento

dos

pri

ncip

ais

atr

ativ

os

turí

stic

os e

ace

ssos

atr

avés

de

câm

eras

int

erli

gada

s a

um s

iste

ma

únic

o d

e se

gura

nça.

IIU

R-0

1 R

evit

aliz

ação

do

Bos

que

do I

mpe

rado

rO

pro

jeto

com

plet

o t

rata

de

revi

tali

zaçã

o u

rban

a ,

atra

vés

de i

nter

venç

ões

urba

no –

pai

sagí

stic

as v

isan

do a

pre

serv

ação

his

tóri

ca –

am

bien

tal

em s

ítio

ce

ntra

l de

ent

orno

de

áre

a t

omba

da p

ela

Pre

feit

ura

de

Pet

rópo

lis,

pel

o In

stit

uto

do

Pat

rim

ônio

His

tóri

co e

Art

ísti

co N

acio

nal

– I

PH

AN

e I

nsti

tuto

E

stad

ual

do P

atri

môn

io C

ultu

ral

- IN

EP

AC

, cu

jo s

itio

dem

anda

a c

riaç

ão d

e um

est

acio

nam

ento

sub

terr

âneo

com

250

vag

as.

O p

roje

to v

isa

mel

hora

r a

infr

aest

rutu

ra u

rban

a e

turí

stic

a lo

cal,

atra

vés

de r

esga

te d

o de

senh

o de

Bin

ot,

pais

agis

mo

esp

ecíf

ico,

res

taur

ação

, m

obil

idad

e d

e p

edes

tres

, si

nali

zaçã

o e

es

taci

onam

ento

sub

terr

âneo

com

250

vag

as,

para

ate

nder

ao

inte

nso

flux

o de

ve

ícul

os e

xist

ente

na

cida

de.

gin

a 7

4 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA38 P O D E R E X E C U T I V O

D I Á R I O O F I C I A L

IIU

R-0

2 R

evit

aliz

ação

das

P

raça

s D

. Ped

ro I

I e

Exp

edic

ioná

rios

Tra

ta-s

e de

pro

jeto

de

revi

tali

zaçã

o ur

bana

, at

ravé

s de

inte

rven

ções

urb

ano

– pa

isag

ísti

cas

visa

ndo

a p

rese

rvaç

ão h

istó

rica

– a

mbi

enta

l em

sít

io c

entr

al

tom

bado

pel

a P

refe

itur

a de

Pet

rópo

lis,

pel

o In

stit

uto

do P

atri

môn

io H

istó

rico

e

Art

ísti

co N

acio

nal

– IP

HA

N e

Ins

titu

to E

stad

ual

do P

atri

môn

io C

ultu

ral

- IN

EP

AC

IIU

R-0

3 R

evit

aliz

ação

da

Pra

ça

da L

iber

dade

Tra

ta-s

e de

pro

jeto

de

revi

tali

zaçã

o ur

bana

, at

ravé

s de

inte

rven

ções

urb

ano

– pa

isag

ísti

cas

visa

ndo

a p

rese

rvaç

ão h

istó

rica

– a

mbi

enta

l em

sít

io c

entr

al

tom

bado

pel

a P

refe

itur

a de

Pet

rópo

lis,

pel

o In

stit

uto

do P

atri

môn

io H

istó

rico

e

Art

ísti

co N

acio

nal

– IP

HA

N e

Ins

titu

to E

stad

ual

do P

atri

môn

io C

ultu

ral

- IN

EP

AC

IIU

R-0

4 R

evit

aliz

ação

da

Pra

ça

Vis

cond

e de

Mau

áT

rata

-se

de p

roje

to d

e re

vita

liza

ção

urba

na ,

atra

vés

de in

terv

ençõ

es u

rban

o –

pais

agís

tica

s vi

sand

o a

pre

serv

ação

his

tóri

ca –

am

bien

tal

em s

ítio

cen

tral

to

mba

do p

ela

Pre

feit

ura

de P

etró

poli

s, p

elo

Inst

itut

o do

Pat

rim

ônio

His

tóri

co

e A

rtís

tico

Nac

iona

l –

IPH

AN

e I

nsti

tuto

Est

adua

l do

Pat

rim

ônio

Cul

tura

l -

INE

PA

C.

IIU

R-0

5 B

anhe

iros

Púb

lico

s em

Áre

as T

urís

tica

sIm

plan

tar

banh

eiro

s p

úbli

cos

em

loc

ais

est

raté

gico

s, c

om i

nfra

-est

rutu

ra

padr

ão e

ser

viço

s bá

sico

s, v

isan

do o

fere

cer

mai

or c

onfo

rto

ao tu

rist

a

IIU

R-0

6 In

fra-

Est

rutu

ra

Tur

ísti

ca n

o V

ale

do

Bon

fim

Cri

ar i

nfra

-est

rutu

ra p

ara

o de

senv

olvi

men

to s

uste

ntáv

el d

o tu

rism

o no

Val

e do

Bon

fim

(ec

ológ

ico,

rur

al e

cul

tura

l),

que

con

tem

ple:

con

stru

ção

de

pórt

ico;

cri

ação

de

áre

as d

e e

stac

iona

men

to;

cons

truç

ão d

e b

anhe

iros

blic

os; c

apac

itaç

ão d

e vi

gila

ntes

e s

egur

ança

.

IIU

R-0

7 M

elho

ria

das

Via

s de

A

cess

o do

Val

e do

B

onfi

m

Ela

bora

r es

tudo

de

urba

niza

ção

e p

aisa

gism

o da

s vi

as d

e ac

esso

do

Val

e do

B

onfi

m,

dota

ndo-

as d

e co

ndiç

ões

perm

anen

tes

de t

ráfe

go,

visa

ndo

faci

lita

r o

aces

so d

o c

resc

ente

flu

xo d

e vi

sita

ntes

que

pro

cura

m s

eus

rios

, ca

choe

iras

, m

atas

, pou

sada

s e

outr

as a

traç

ões,

alé

m d

o es

coam

ento

da

prod

ução

rur

al.

Dim

ensã

o -

asp

ecto

s so

ciai

s

TÍT

UL

OO

BJE

TIV

O G

ER

AL

SS

CI-

01S

ensi

bili

zaçã

o T

urís

tica

Pro

mov

er

a

cons

cien

tiza

ção

tu

ríst

ica

da

po

pula

ção

de

P

etró

poli

s,

esti

mul

ando

a v

alor

izaç

ão d

e s

ua c

idad

e, e

leva

ndo

a a

uto-

esti

ma

e o

co

mpr

omet

imen

to c

om a

pre

serv

ação

do

pat

rim

ônio

e c

om a

qua

lida

de n

o

aten

dim

ento

ao

tur

ista

, ga

rant

indo

o d

esen

volv

imen

to d

o T

uris

mo

com

o at

ivid

ade

sus

tent

ável

par

a b

enef

icia

r, d

e f

orm

a c

ontí

nua

e p

rogr

essi

va,

dive

rsas

cam

adas

da

soci

edad

e, g

eran

do n

ovas

opo

rtun

idad

es d

e tr

abal

ho,

rend

a e

elev

ação

cul

tura

l par

a a

popu

laçã

o lo

cal c

om a

mpl

itud

e re

gion

al.

SS

CI-

02S

oftw

are

Edu

cand

o e

Faz

endo

His

tóri

aE

labo

rar

“sof

twar

e” e

duca

tivo

sob

re a

his

tóri

a, g

eogr

afia

e a

spec

tos

turí

stic

os

de P

etró

poli

s, d

irig

ido

a p

rofe

ssor

es e

alu

nos

do e

nsin

o fu

ndam

enta

l, c

om o

ob

jeti

vo d

e d

espe

rtar

nas

cri

ança

s e

ado

lesc

ente

s o

am

or e

o o

rgul

ho d

e se

rem

pet

ropo

lita

nos,

par

a qu

e co

ntri

buam

na

pres

erva

ção

do p

atri

môn

io e

da

cult

ura

de P

etró

poli

s.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 7

5 d

e 9

6

Dim

ensã

o -

asp

ecto

s cu

ltu

rais

TÍT

UL

OO

BJE

TIV

O G

ER

AL

SC

PC

-01

Fes

ta G

erm

ânic

aR

eali

zar

m

ensa

lmen

te

uma

fe

sta

ge

rmân

ica

co

mpo

sta

de

ja

ntar

e

apre

sent

ação

de

grup

o fo

lcló

rico

, vis

ando

con

trib

uir

para

mai

or p

erm

anên

cia

do t

uris

ta n

a ci

dade

e p

ropi

ciar

int

eraç

ão d

os v

isit

ante

s co

m a

s tr

adiç

ões

alem

ãs.

SC

PH

-01

Cen

tro

de S

ervi

ços

e ap

oio

à R

ua T

eres

aC

riaç

ão d

e um

Cen

tro

e S

ervi

ços

de A

poio

Ope

raci

onal

nas

ins

tala

ções

da

anti

ga F

abri

ca D

ona

Isab

el.

SC

PH

-02

Cen

tro

de T

radi

ções

P

etro

poli

tana

sIm

plan

tar

um c

entr

o d

e tr

adiç

ões

nas

inst

alaç

ões

indu

stri

ais

desa

tiva

das

da

Cer

veja

ria

Boh

emia

, no

Cen

tro

His

tóri

co d

e P

etró

poli

s, c

rian

do u

m e

spaç

o cu

ltur

al p

erm

anen

te p

ara

o re

sgat

e e

pres

erva

ção

das

tra

diçõ

es e

do

folc

lore

do

s im

igra

ntes

que

con

trib

uíra

m p

ara

a fo

rmaç

ão d

a so

cied

ade

petr

opol

itan

a.

Dim

ensã

o -

asp

ecto

s am

bie

nta

is

TÍT

UL

OO

BJE

TIV

O G

ER

AL

SA

DR

-01

Usi

na d

e pr

oces

sam

ento

de

mat

eria

l org

ânic

o

O p

roje

to te

m p

or o

bjet

ivo

estr

utur

ar, o

rgan

izar

e im

plan

tar,

no

mun

icíp

io d

e P

etró

poli

s, u

ma

usi

na d

e d

esti

naçã

o e

rea

prov

eita

men

to d

e r

esíd

uos,

que

in

clui

uni

dade

de

tri

agem

e a

tra

nsfo

rmaç

ão d

os r

esíd

uos

em e

nerg

ia e

mus

, po

dend

o s

er c

omer

cial

izad

o d

entr

o d

e u

ma

per

spec

tiva

aut

o-su

sten

táve

l, c

ontr

ibui

ndo

para

ele

var

a qu

alid

ade

de v

ida

da p

opul

ação

, al

ém

de p

ropi

ciar

opo

rtun

idad

es d

e t

raba

lho

e r

enda

par

a c

omun

idad

es l

ocai

s m

enos

fav

orec

idas

, e

ain

da,

elim

inar

a n

eces

sida

des

de “

lixõ

es e

ate

rros

sa

nitá

rios

” qu

e sã

o a

mbi

enta

lmen

te c

riti

cáve

is,

soci

alm

ente

inj

usti

ficá

veis

e

econ

omic

amen

te n

ão r

ecom

endá

veis

.

SA

DR

-02

S

iste

ma

de C

olet

a S

elet

iva

de L

ixo

Dom

icil

iar

O p

roje

to te

m p

or o

bjet

ivo

estr

utur

ar, o

rgan

izar

e im

plan

tar,

no

mun

icíp

io d

e P

etró

poli

s, u

m s

iste

ma

de c

olet

a se

leti

va d

e li

xo u

rban

o, q

ue i

nclu

i un

idad

e de

tri

agem

e b

enef

icia

men

to d

o m

ater

ial

reci

clad

o e

sua

com

erci

aliz

ação

, de

ntro

de

um

a p

ersp

ecti

va a

uto-

sust

entá

vel,

con

trib

uind

o p

ara

ele

var

a qu

alid

ade

de v

ida

da p

opul

ação

, al

ém d

e pr

opic

iar

opor

tuni

dade

s de

tra

balh

o e

rend

a pa

ra c

omun

idad

es lo

cais

men

os f

avor

ecid

as.

SA

DR

-03

B

ioss

iste

mas

O p

roje

to t

em p

or o

bjet

ivo

im

plan

tar

em c

omun

idad

es n

o m

unic

ípio

de

Pet

rópo

lis

um

a r

ede

de

bio

ssis

tem

as d

e c

olet

a e

tra

tam

ento

de

esg

otos

re

side

ncia

is c

om r

ecic

lage

m d

e n

utri

ente

s de

bio

mas

sa,

usan

do p

roce

sso

gin

a 7

6 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

39P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539

21/7/2010 QUARTA-FEIRA

natu

ral d

e pu

rifi

caçã

o de

águ

as s

ervi

das

com

a r

ecup

eraç

ão d

e nu

trie

ntes

par

a a

agri

cult

ura

e us

o de

ene

rgia

ren

ováv

el “

biog

ás”,

den

tro

de u

ma

pers

pect

iva

auto

-sus

tent

ável

,

cont

ribu

indo

pa

ra

elev

ar a

qu

alid

ade

de

vi

da

das

com

unid

ades

e r

eduz

ir o

núm

ero

doe

nças

pro

voca

dos

por

fal

ta d

e sa

neam

ento

.

SA

DR

-04

Pro

gram

a de

C

apac

itaç

ão e

m

Ges

tão

Am

bien

tal n

o D

esti

no

O o

bjet

ivo

é d

esen

volv

er u

m p

roje

to d

e ca

paci

taçã

o e

m g

estã

o a

mbi

enta

l,

fund

amen

tada

na

lógi

ca d

a ge

stão

am

bien

tal

com

part

ilha

da, o

u se

ja, f

orm

ar e

ca

paci

tar

os a

gent

es r

espo

nsáv

eis

pel

a e

labo

raçã

o e

im

plem

enta

ção

das

po

líti

cas

mun

icip

ais

de M

eio

Am

bien

te,

desc

entr

aliz

ando

as

deci

sões

dos

po

dere

s es

tadu

ais

e fe

dera

is,

ampl

iand

o a

resp

onsa

bili

dade

do

pode

r pú

blic

o m

unic

ipal

.

SA

DR

-05

U

sina

de

proc

essa

men

to d

e L

ixo

Ver

de

O p

roje

to te

m p

or o

bjet

ivo

a im

plan

taçã

o no

mun

icíp

io d

e P

etró

poli

s de

um

a us

ina

de p

roce

ssam

ento

de

lixo

ver

de,

tran

sfor

man

do-o

em

adu

bo,

dent

ro d

e um

a pe

rspe

ctiv

a a

uto-

sust

entá

vel,

con

trib

uind

o p

ara

ele

var

a qu

alid

ade

de

vida

da

popu

laçã

o, p

ropi

ciar

opo

rtun

idad

es d

e tr

abal

ho n

a pr

oduç

ão a

gríc

ola,

e

aind

a, e

lim

inar

o la

nçam

ento

de

lixo

ver

de e

m lo

cais

inad

equa

dos.

SA

DR

-06

-C

ampa

nha

Edu

cati

va

sobr

e a

Val

oriz

ação

do

Mei

o A

mbi

ente

Pro

mov

er c

ampa

nha

anu

al d

e c

unho

eco

lógi

co,

atra

vés

da r

eali

zaçã

o d

e ev

ento

s te

mát

icos

, b

usca

ndo

cons

cien

tiza

r a

popu

laçã

o pa

ra a

im

port

ânci

a e

nece

ssid

ade

da

pre

serv

ação

e c

onse

rvaç

ão d

o p

atri

môn

io n

atur

al e

seu

s as

pect

os h

istó

rico

-cul

tura

is,

com

a f

inal

idad

e de

pro

mov

er a

mud

ança

de

com

port

amen

to e

pro

porc

iona

r m

elho

r qu

alid

ade

de v

ida

e be

m-e

star

.

SA

DR

-07

-V

alor

izaç

ão d

os

Ser

viço

s de

Lim

peza

U

rban

a

Rea

liza

r cu

rsos

e c

ampa

nhas

dir

igid

os a

os t

raba

lhad

ores

de

lim

peza

urb

ana

na c

omun

idad

e, o

bjet

ivan

do v

alor

izar

a a

tivi

dade

jun

to a

os p

rofi

ssio

nais

do

seto

r e

à po

pula

ção

em g

eral

, bus

cand

o m

aior

con

trib

uiçã

o na

pre

serv

ação

do

mei

o-am

bien

te

SA

UC

-01

-In

cent

ivo

à C

riaç

ão d

e R

eser

vas

Par

ticu

lare

s do

Pat

rim

ônio

Nat

ural

(R

PP

Ns)

Impl

emen

tar

açõe

s s

iste

mát

icas

de

div

ulga

ção

do

Dec

reto

1992

, de

05

/06/

1996

, pa

ra i

ncen

tiva

r a

cria

ção

de

nova

s R

PP

Ns,

vis

ando

aum

enta

r o

perc

entu

al d

e á

reas

nat

urai

s p

rote

gida

s n

o M

unic

ípio

, pr

opor

cion

ando

co

ndiç

ões

para

a m

elho

ria

da

qua

lida

de d

e v

ida.

Est

a i

nici

ativ

a c

oloc

ará

Pet

rópo

lis

em d

esta

que

com

o u

m m

unic

ípio

mod

elo

no

eco

turi

smo,

cuj

o di

fere

ncia

l é a

pre

ocup

ação

com

a p

rese

rvaç

ão d

a na

ture

za.

Dim

ensã

o –

aces

so

TÍT

UL

OO

BJE

TIV

O G

ER

AL

IAT

A-0

1H

elip

orto

Púb

lico

Impl

anta

r h

elip

orto

em

loc

al e

stra

tégi

co d

o m

unic

ípio

que

ate

nda

à

dem

anda

dos

vis

itan

tes

mai

s e

xige

ntes

e d

e m

aior

pod

er a

quis

itiv

o,

elev

ando

a q

uali

dade

do

pro

duto

tur

ísti

co d

e P

etró

poli

s pe

la m

elho

ria

de

sua

inf

ra-e

stru

tura

, al

ém d

e p

ropi

ciar

fac

ilid

ades

par

a a

tend

imen

to d

e ur

gênc

ia d

o P

oder

Púb

lico

e d

a po

pula

ção

em g

eral

.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 7

7 d

e 9

6

IAO

A-0

1E

stra

da d

e F

erro

P

rínc

ipe

do G

rão-

Par

áA

rea

tiva

ção

da

Est

rada

de

Fer

ro P

rínc

ipe

do

Grã

o-P

ará,

obj

eto

des

te

proj

eto,

per

mit

irá

um

sig

nifi

cati

vo d

esen

volv

imen

to p

ara

reg

ião,

que

ex

igir

á in

vest

imen

to e

m i

nfra

-est

rutu

ra b

ásic

a e

turí

stic

a ca

paz

de a

tend

er

ao f

luxo

, ag

rega

ndo

val

or n

ão s

ó à

ati

vida

de t

urís

tica

de

Pet

rópo

lis,

com

o ta

mbé

m,

trar

á b

enef

ício

s p

ara

tod

a a

pop

ulaç

ão l

ocal

, um

a v

ez q

ue

prom

over

á o

des

envo

lvim

ento

soc

ial

atra

vés

da g

eraç

ão d

e e

mpr

ego

e

rend

a; s

e t

orna

rá u

ma

alt

erna

tiva

de

tra

nspo

rte

mai

s r

ápid

o, s

egur

o e

co

nfor

táve

l en

tre

as c

idad

es d

o R

io d

e Ja

neir

o e

Pet

rópo

lis;

inib

irá

o av

anço

da

s oc

upaç

ões

ileg

ais

em á

reas

de

prot

eção

am

bien

tal,

val

oriz

ando

ass

im, o

ri

co p

atri

môn

io h

istó

rico

e a

s be

leza

s na

tura

is d

a re

gião

e s

eu e

ntor

no.

IAT

D-0

1L

igaç

ão B

inge

n-Q

uita

ndin

haIn

tegr

ar e

fac

ilit

ar a

com

unic

ação

viá

ria

urba

na,

min

imiz

ando

o t

ráfi

co d

e ve

ícul

os p

elas

pri

ncip

ais

vias

de

aces

so d

a ci

dade

.

IAT

D-0

2M

unic

ipal

izaç

ão d

a E

stra

da U

nião

e

Indú

stri

a

O o

bjet

ivo

dest

e pr

ojet

o é

a m

unic

ipal

izaç

ão d

a E

stra

da U

nião

e I

ndús

tria

, pr

imei

ra e

stra

da m

acad

amiz

ada

do B

rasi

l, p

erte

ncen

te a

o G

over

no F

eder

al,

visa

ndo

alo

car

recu

rsos

par

a a

refo

rma,

ree

stru

tura

ção

e m

anut

ençã

o d

as

vias

de

aces

so e

do

ento

rno.

IAT

D-0

3Im

plan

taçã

o da

C

iclo

faix

aO

pro

jeto

vis

a a

elab

oraç

ão e

im

plem

enta

ção

de

cicl

ofai

xas

inte

gran

do o

C

entr

o H

istó

rico

ao

s pr

inci

pais

tro

ncos

viá

rios

de

Pet

rópo

lis,

a f

im d

e in

seri

r a

bic

icle

ta c

omo

um

mei

o d

e t

rans

port

e n

ão p

olue

nte

jun

to a

os

mod

elos

exi

sten

tes,

mel

hora

ndo

a m

obil

idad

e, a

qua

lida

de d

e v

ida

e

cont

ribu

indo

par

a a

dim

inui

ção

do f

luxo

de

veíc

ulos

mot

oriz

ados

.

IAT

D-0

reas

de

Esc

ape

para

V

eícu

los

Pes

ados

Cri

ar á

reas

de

esca

pe p

ara

veíc

ulos

pes

ados

nas

pri

ncip

ais

vias

da

cida

de,

busc

ando

red

uzir

a r

eten

ção

de

tráf

ego

e d

imin

uir

os r

isco

s de

aci

dent

es,

cont

ribu

indo

par

a a

mel

hori

a d

a q

uali

dade

de

vid

a d

os m

orad

ores

de

Pet

rópo

lis.

IAT

D-0

5 T

erm

inal

de

Car

gas

Con

stru

ir t

erm

inal

de

car

gas,

na

áre

a p

erif

éric

a d

e P

etró

poli

s, v

isan

do

redu

zir

a c

ircu

laçã

o d

e v

eícu

los

pes

ados

den

tro

do

per

ímet

ro u

rban

o,

cont

ribu

indo

par

a a

redu

ção

do s

eu i

mpa

cto

sobr

e as

edi

fica

ções

his

tóri

cas

e po

luiç

ão,

cont

ribu

indo

par

a a

qual

idad

e de

vid

a de

seu

s ha

bita

ntes

e a

pr

eser

vaçã

o do

pat

rim

ônio

turí

stic

o.

Dim

ensã

o -

atra

tivo

s tu

ríst

icos

TÍT

UL

OO

BJE

TIV

O G

ER

AL

TA

AN

-01

Ree

stru

tura

ção

do

Cir

cuit

o E

co-R

ural

-

Ara

ras

- V

idei

ras

Pro

mov

er o

pot

enci

al e

coló

gico

, es

port

ivo,

cul

tura

l, h

otel

eiro

e g

astr

onôm

ico

do e

ixo

Ara

ras

– V

ale

das

Vid

eira

s, a

mpl

iand

o as

opç

ões

de a

tivi

dade

s pa

ra o

tu

rist

a e

par

a a

com

unid

ade

loc

al,

tend

o s

ua o

rige

m n

o p

lane

jam

ento

do

cres

cim

ento

tur

ísti

co s

uste

ntáv

el,

gara

ntin

do a

pre

serv

ação

eco

lógi

ca e

a

qual

idad

e d

e v

ida

dos

mor

ador

es e

ver

anis

tas

da

reg

ião,

con

side

rand

o a

ne

cess

idad

e p

erm

anen

te d

e p

rove

r o

cir

cuit

o d

e i

nfra

estr

utur

a d

e a

cess

o e

ou

tras

fac

ilid

ades

, al

ém d

e a

tual

izaç

ão c

ontí

nua

do

inv

entá

rio

de

ofe

rtas

tu

ríst

icas

.

gin

a 7

8 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA40 P O D E R E X E C U T I V O

D I Á R I O O F I C I A L

TA

AN

-02

Ree

stru

tura

ção

do

Cir

cuit

o E

co-R

ural

-

Taq

uari

l

Pro

mov

er a

con

serv

ação

, pr

eser

vaçã

o e

val

oriz

ação

do

pat

rim

ônio

cul

tura

l,

econ

ômic

o e

natu

ral

do V

ale

do T

aqua

ril,

sit

uado

ent

re P

edro

do

Rio

e P

osse

, at

ingi

ndo

os p

arâm

etro

s so

ciai

s de

ele

vado

val

or p

ara

regi

ão e

via

bili

zaçã

o do

C

ircu

ito,

com

o: c

ampa

nhas

sob

re e

duca

ção

am

bien

tal,

ass

ocia

ções

com

ag

ente

s de

saú

de p

úbli

ca p

rom

oven

do a

con

scie

ntiz

ação

sob

re b

em e

star

e

qual

idad

e de

vid

a, m

anut

ençã

o d

a in

frae

stru

tura

das

est

rada

s pr

eser

vand

o o

va

lor

rura

l, o

rgan

izaç

ão d

a co

leta

sel

etiv

a de

lix

o e

, cr

iaçã

o d

e al

tern

ativ

as

para

o t

rans

port

e co

leti

vo i

nteg

rand

o o

Cir

cuit

o à

regi

ão c

omo

mai

s um

val

or

para

o t

uris

ta e

par

a a

com

unid

ade

loc

al,

cons

ider

ando

a n

eces

sida

de

perm

anen

te d

e p

rove

r o

Cir

cuit

o d

e i

nfra

estr

utur

a d

e a

cess

o e

out

ras

faci

lida

des,

alé

m d

e at

uali

zaçã

o co

ntín

ua d

o in

vent

ário

de

ofer

tas

turí

stic

as.

TA

AN

-03

R

eest

rutu

raçã

o do

C

ircu

ito

Eco

-Rur

al -

B

reja

l

Pro

mov

er a

ree

stru

tura

ção

do

Cir

cuit

o do

Bre

jal

situ

ado

no D

istr

ito

da P

osse

, se

de d

a p

rim

eira

Áre

a d

e P

rote

ção

Am

bien

tal

cria

da n

o B

rasi

l, v

isan

do

ampl

iar

a of

erta

tur

ísti

ca d

a re

gião

, ge

rand

o m

aior

per

man

ênci

a do

tur

ista

no

mun

icíp

io d

e P

etró

poli

s e

nova

s op

ções

de

trab

alho

e r

enda

com

plem

enta

r pa

ra o

s pr

odut

ores

rur

ais,

est

imul

ando

a c

onsc

ient

izaç

ão tu

ríst

ica

e a

educ

ação

am

bien

tal,

con

side

rand

o a

nec

essi

dade

per

man

ente

de

prov

er o

Cir

cuit

o d

e in

frae

stru

tura

de

aces

so e

out

ras

faci

lida

des,

alé

m d

e at

uali

zaçã

o c

ontí

nua

do

inve

ntár

io d

e of

erta

s tu

ríst

icas

.

TA

AN

-04

Est

rutu

raçã

o do

C

ircu

ito

Eco

-Rur

al -

V

ale

do B

onfi

m

Pro

mov

er a

est

rutu

raçã

o d

o C

ircu

ito

Eco

-rur

al V

ale

do B

onfi

m,

atra

vés

da

conj

ugaç

ão d

os a

trat

ivos

nat

urai

s co

m o

s at

rati

vos

hist

óric

os d

a re

gião

do

Val

e do

rio

Bon

fim

, em

Cor

rêas

, P

etró

poli

s, q

ue a

trai

sig

nifi

cati

vo f

luxo

de

visi

tant

es n

a ár

ea c

ontí

gua

ao P

arqu

e N

acio

nal

da S

erra

dos

Órg

ãos,

por

ser

lo

cal

de e

xube

rant

e b

elez

a, m

anif

esta

da a

trav

és d

e c

acho

eira

s, p

aisa

gens

, co

ntem

plaç

ão d

e es

péci

es d

a fa

una

e fl

ora

da M

ata

Atl

ânti

ca,

bem

com

o po

r se

u e

xcel

ente

cli

ma,

que

no

pas

sado

enc

anta

ram

fig

uras

ilu

stre

s da

nos

sa

His

tóri

a, c

omo

D.

Ped

ro I

e G

etúl

io V

arga

s, c

om o

obj

etiv

o d

e pr

omov

er o

re

sgat

e da

mem

ória

e m

elho

rias

na

atit

ude

cons

erva

cion

ista

da

com

unid

ade

loca

l e

dos

vis

itan

tes,

atr

avés

des

te n

ovo

pro

duto

tur

ísti

co,

em p

rol

do

dese

nvol

vim

ento

sus

tent

ável

.

TA

AN

-05

D

esen

volv

imen

to d

e P

rodu

tos

Tur

ísti

cos

Cri

ar p

rodu

tos

turí

stic

os e

stru

tura

dos

e a

dequ

ados

à v

ocaç

ão d

o V

ale

do

Bon

fim

, re

ssal

tand

o s

eus

aspe

ctos

his

tóri

cos,

nat

urai

s e

cult

urai

s, b

usca

ndo

o

dese

nvol

vim

ento

sus

tent

ável

da

regi

ão e

mai

or in

tera

ção

dos

visi

tant

es c

om o

s há

bito

s e

cost

umes

da

cult

ura

loca

l.

TA

AN

- 06

Des

polu

ição

do

Rio

B

onfi

m e

seu

s af

luen

tes

Des

polu

ir o

Rio

Bon

fim

, vi

sand

o el

imin

ar o

s fo

cos

de p

olui

ção

e re

cupe

rar

o le

ito

e m

arge

ns a

trav

és d

e aç

ões

sist

emát

icas

de

cunh

o co

rret

ivo,

pre

vent

ivo

e ed

ucat

ivo,

con

side

rand

o s

ua i

mpo

rtân

cia

para

o b

em e

star

da

com

unid

ade

e pa

ra o

tur

ism

o, j

á qu

e se

us p

oços

e q

ueda

s d’

agua

rec

ebem

reg

ular

men

te u

m

sign

ific

ativ

o fl

uxo

de v

isit

ante

s

TA

AN

- 07

Des

polu

ição

dos

ri

os C

aiob

a, S

ão

Pau

lo e

Moç

a B

ranc

a

Des

polu

ir o

s r

ios,

atr

avés

da

rec

uper

ação

dos

seu

s l

eito

s e

mar

gens

, el

imin

ando

os

foco

s de

pol

uiçã

o p

or m

eio

de

açõe

s si

stem

átic

as d

e c

unho

pr

even

tivo

e c

orre

tivo

, le

vand

o em

con

side

raçã

o e

star

em l

ocal

izad

os e

m á

rea

de in

tere

sse

ecol

ógic

o.

TA

AN

- 08

R

evit

aliz

ação

do

Par

que

Cre

mer

ieR

evit

aliz

ar o

Par

que

Cre

mer

ie, a

ntig

a C

rem

erie

Bui

sson

, im

port

ante

fáb

rica

de

quei

jos

fund

ada

pelo

ind

ustr

ial

fran

cês

Jule

s B

uiss

on,

em 1

878,

que

for

neci

a qu

eijo

e m

ante

iga

à ci

dade

de

Pet

rópo

lis

e ao

Rio

de

Jane

iro.

Sen

do a

áre

a de

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 7

9 d

e 9

6

40 m

il m

² tr

ansf

orm

ada

em p

arqu

e pú

blic

o e

m 1

976,

apó

s lo

ngo

per

íodo

de

inat

ivid

ade,

atu

alm

ente

é u

m a

trat

ivo

tur

ísti

co b

asta

nte

proc

urad

o, p

ois

reún

e em

um

loc

al l

azer

e d

iver

são

par

a cr

ianç

as e

adu

ltos

, em

mei

o a

mui

to

verd

e, q

ue r

eque

r re

form

as i

med

iata

s n

a i

nfra

estr

utur

a, p

ara

per

mit

ir a

ex

plor

ação

de

suas

pot

enci

alid

ades

ao

máx

imo,

gar

anti

ndo

assi

m o

res

gate

de

sua

bela

his

tóri

a e

perp

etua

ção

de

tão

im

port

ante

atr

ativ

o p

ara

os v

isit

ante

s,

turi

stas

e c

omun

idad

e lo

cal.

TA

AC

-01

Rec

uper

ação

do

Atr

ativ

o T

urís

tico

-

Pal

ácio

de

Cri

stal

O p

roje

to t

em p

or o

bjet

ivo

a r

ecup

eraç

ão d

a i

nfra

-est

rutu

ra d

o a

trat

ivo,

co

mpo

sta

por:

est

rutu

ra f

ísic

a, p

aisa

gíst

ica

e de

apo

io a

o “P

alác

io d

e C

rist

al”,

be

m c

omo

a m

anut

ençã

o d

a p

rest

ação

de

inf

orm

açõe

s tu

ríst

icas

ace

rca

do

atra

tivo

em

si

e d

e i

nfor

maç

ões

de n

atur

eza

div

ersa

, co

ntri

buin

do p

ara

o

aum

ento

da

qua

lida

de d

a o

fert

a t

urís

tica

e a

val

oriz

ação

do

pat

rim

ônio

hi

stór

ico,

por

par

te d

a co

mun

idad

e e

dos

visi

tant

es.

TA

AC

-02

Rec

uper

ação

do

Atr

ativ

o T

urís

tico

-

Mus

eu C

asa

San

tos

Dum

ont

O p

roje

to t

em p

or o

bjet

ivo

a a

nexa

ção

de

um

a i

nfra

-est

rutu

ra a

o a

trat

ivo:

es

trut

ura

fís

ica

de

apo

io,

aces

so e

ent

rete

nim

ento

ao

“M

useu

Cas

a S

anto

s D

umon

t”,

bem

com

o a

man

uten

ção

da

pre

staç

ão d

e i

nfor

maç

ões

turí

stic

as

acer

ca d

o a

trat

ivo

e d

a p

rese

rvaç

ão d

a h

istó

ria

da

vid

a d

e s

eu i

lust

re

idea

liza

dor,

con

trib

uind

o p

ara

o a

umen

to d

a qu

alid

ade

da o

fert

a tu

ríst

ica

e a

valo

riza

ção

do

pat

rim

ônio

his

tóri

co,

por

part

e d

a c

omun

idad

e l

ocal

e d

os

visi

tant

es.

TA

AC

-03

Rec

uper

ação

do

Atr

ativ

o T

urís

tico

-

The

atro

D. P

edro

O p

roje

to t

em p

or o

bjet

ivo

a r

esta

uraç

ão d

a i

nfra

-est

rutu

ra d

o a

trat

ivo:

es

trut

ura

fís

ica,

art

ísti

ca,

arqu

itet

ônic

a, d

e a

poio

e d

e e

ntre

teni

men

to a

o “T

heat

ro D

. P

edro

”, b

em c

omo

a e

stru

tura

ção

da

pres

taçã

o d

e in

form

açõe

s tu

ríst

icas

ace

rca

do

atr

ativ

o, c

ontr

ibui

ndo

par

a o

aum

ento

da

qual

idad

e d

a of

erta

tur

ísti

ca e

da

ofer

ta c

ultu

ral,

per

mit

indo

não

som

ente

a v

alor

izaç

ão d

o pa

trim

ônio

his

tóri

co,

com

o o

enr

ique

cim

ento

da

cul

tura

por

par

te d

a so

cied

ade.

TA

AC

-04

Rec

uper

ação

do

Atr

ativ

o T

urís

tico

-B

ibli

otec

a (S

etor

de

Obr

as R

aras

)

O p

roje

to t

em p

or o

bjet

ivo

mod

erni

zar

o s

etor

de

obra

s ra

ras

da B

ibli

otec

a M

unic

ipal

de

Pet

rópo

lis,

equ

ipan

do-o

com

rec

urso

s té

cnic

os e

hum

anos

, a f

im

de p

rese

rvar

o a

cerv

o d

e pe

ças

e do

cum

ento

s hi

stór

ico,

bem

com

o am

plia

r o

espa

ço e

xist

ente

, de

mod

o q

ue a

pop

ulaç

ão a

uti

lize

par

a r

efer

ênci

a,

este

nden

do o

inte

ress

e ao

s tu

rist

as/v

isit

ante

s.

TA

AC

-05

Rec

uper

ação

do

Atr

ativ

o T

urís

tico

-C

ated

ral S

ão P

edro

de

Alc

ânta

ra

O p

roje

to t

em p

or o

bjet

ivo

a r

eest

rutu

raçã

o d

a i

nfra

-est

rutu

ra d

o a

trat

ivo:

es

trut

ura

físi

ca,

artí

stic

a, a

rqui

tetô

nica

e d

e ap

oio

a “

Cat

edra

l S

ão P

edro

de

Alc

ânta

ra”,

bem

com

o a

im

plan

taçã

o d

a o

fert

a d

e s

ervi

ços

tur

ísti

cos,

co

ntri

buin

do p

ara

o a

umen

to d

a qu

alid

ade

turí

stic

a, e

m c

onso

nânc

ia c

om o

s as

pect

os h

istó

rico

-cul

tura

is e

rel

igio

sos,

que

per

mit

am a

val

oriz

ação

do

patr

imôn

io.

TA

AC

-06

Rec

uper

ação

do

Atr

ativ

o T

urís

tico

-

Cas

a da

Pri

nces

a Is

abel

O p

roje

to te

m p

or o

bjet

ivo

a re

cupe

raçã

o da

est

rutu

ra f

ísic

a, a

rqui

tetô

nica

e d

e ap

oio,

equ

ipan

do c

om a

cerv

o p

erte

ncen

te à

épo

ca d

a c

onst

ruçã

o d

a C

asa

Pri

nces

a I

sabe

l, c

om i

sso,

max

imiz

ando

a o

fert

a d

e p

rodu

tos

tur

ísti

cos,

pr

omov

endo

a p

rese

rvaç

ão d

a m

emór

ia c

olet

iva

e c

onse

qüen

te g

eraç

ão d

e em

preg

o e

rend

a pa

ra a

pol

ução

loca

l.

TA

AC

-07

Rec

uper

ação

do

Atr

ativ

o T

urís

tico

R

efor

mar

e r

evit

aliz

ar o

Pal

ácio

Rio

Neg

ro,

de f

orm

a a

dotá

-lo

de c

ondi

ções

ad

equa

das

par

a p

rese

rvar

as

sua

s c

arac

terí

stic

as a

rqui

tetô

nica

s o

rigi

nais

,

gin

a 8

0 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

41P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539

21/7/2010 QUARTA-FEIRA

-Pal

ácio

Rio

Neg

road

equa

ndo-

o pa

ra r

ecep

ção

de t

uris

tas

e, m

orm

ente

, tra

tá-l

a co

mo

inst

rum

ento

de

con

serv

ação

da

mem

ória

dos

ilu

stre

s P

resi

dent

es d

a R

epúb

lica

que

ut

iliz

avam

o P

alác

io p

ara

ver

anea

r en

tre

190

3 e

196

9, c

ujo

háb

ito

foi

re

tom

ado

na d

écad

a de

90.

TA

AC

-08

Rec

uper

ação

do

Atr

ativ

o T

urís

tico

-

Pal

ácio

Am

arel

o

Ref

orm

ar e

rev

ital

izar

o P

alác

io A

mar

elo,

de

form

a a

dotá

-lo

de

cond

içõe

s ad

equa

das

para

pre

serv

ar a

s su

as c

arac

terí

stic

as a

rqui

tetô

nica

s, d

ocum

enta

is e

ar

tíst

icas

ori

gina

is d

a ép

oca,

ade

quan

do-o

a v

isit

ação

de

turi

stas

e p

rom

oven

do

à po

pula

ção

loc

al a

opo

rtun

idad

e de

ace

sso

ao

Pod

er L

egis

lati

vo,

pois

ali

se

esta

bele

ce a

Câm

ara

Mun

icip

al d

e P

etró

poli

s.

TA

AC

-09

Rec

uper

ação

do

Atr

ativ

o T

urís

tico

-

Cas

a S

teph

an Z

wei

g

O p

roje

to t

em p

or o

bjet

ivo

tran

sfor

mar

a C

asa

de S

teph

an Z

wei

g e

m a

trat

ivo

tu

ríst

ico-

cult

ural

abe

rto

à v

isit

ação

púb

lica

, vi

sand

o d

ifun

dir

a vi

da e

a o

bra

lite

rári

a de

ste

escr

itor

aus

tría

co d

e pr

ojeç

ão i

nter

naci

onal

e a

trai

r a

vind

a de

tu

rist

as e

stra

ngei

ros

e na

cion

ais.

TA

AC

-10

R

ecup

eraç

ão d

o A

trat

ivo

Tur

ísti

co -

P

arqu

e E

coló

gico

Ip

iran

ga

O p

roje

to t

em p

or o

bjet

ivo

a cr

iaçã

o de

um

par

que

natu

ral

mun

icip

al,

visa

ndo

au

men

tar

o p

erce

ntua

l de

áre

as p

rote

gida

s n

o m

unic

ípio

, pr

opor

cion

ando

co

ndiç

ões

de a

cess

o d

a p

opul

ação

e d

os v

isit

ante

s ao

mei

o n

atur

al,

com

o fo

rma

de c

onsc

ient

izá-

los

da i

mpo

rtân

cia

da s

uste

ntab

ilid

ade,

obj

etiv

ando

a

mel

hori

a da

qua

lida

de d

e vi

da.

TA

AC

-11

R

ecup

eraç

ão d

o A

trat

ivo

Tur

ísti

co -

M

useu

Cas

a B

arão

de

Mau

á

Ref

orm

ar e

rev

ital

izar

a C

asa

do B

arão

de

Mau

á, r

ebat

izan

do-a

de

“Mus

eu

Cas

a B

arão

de

Mau

á”,

de f

orm

a a

dot

á-la

de

con

diçõ

es a

dequ

adas

par

a pr

eser

var

as s

uas

cara

cter

ísti

cas

arqu

itet

ônic

as o

rigi

nais

e,

mor

men

te,

trat

á-la

co

mo

inst

rum

ento

de

cons

erva

ção

da

mem

ória

da

figu

ra i

lust

re p

erso

nifi

cada

no

s tí

tulo

s de

Bar

ão e

dep

ois

Vis

cond

e de

Mau

á, S

r. I

rine

u E

vang

elis

ta d

e S

ouza

, mai

or e

mpr

esár

io e

um

dos

mai

ores

fin

anci

stas

do

perí

odo

do S

egun

do

Impé

rio.

TA

AC

-12

R

ecup

eraç

ão d

o A

trat

ivo

Tur

ísti

co

-Cas

a B

arão

do

Rio

B

ranc

o

O p

roje

to te

m p

or o

bjet

ivo

refo

rmar

, rev

ital

izar

e a

dequ

ar o

bem

pat

rim

onia

l à

visi

taçã

o t

urís

tica

à C

asa

do B

arão

do

Rio

Bra

nco,

de

for

ma

a d

otá-

lo d

e co

ndiç

ões

ade

quad

as p

ara

pre

serv

ar a

s s

uas

car

acte

ríst

icas

arq

uite

tôni

cas

orig

inai

s e,

mor

men

te,

trat

á-la

com

o in

stru

men

to d

e co

nser

vaçã

o d

a m

emór

ia

da f

igur

a il

ustr

e da

His

tóri

a do

Bra

sil,

per

soni

fica

da n

o t

ítul

o d

e B

arão

, S

r.

José

Mar

ia d

a S

ilva

Par

anho

s Ju

nior

.

TA

AC

-13

Rec

uper

ação

do

Atr

ativ

o T

urís

tico

-

Tro

no d

e F

átim

a

Tra

ta-s

e da

rev

ital

izaç

ão d

o p

atri

môn

io h

istó

rico

e s

eu c

onju

nto

urb

ano

par

a fi

ns d

e pr

eser

vaçã

o do

bem

cul

tura

l alo

cado

na

cida

de d

esde

194

7.

TA

AC

-14

Rec

uper

ação

do

Atr

ativ

o T

urís

tico

-

Mus

eu C

asa

do

Col

ono

O p

roje

to t

em p

or o

bjet

ivo

rev

ital

izar

o a

trat

ivo,

ade

quan

do-o

a m

elho

res

cond

içõe

s de

vis

itaç

ão,

aum

enta

ndo

o se

u ac

ervo

e b

usca

ndo

mai

or i

nter

ação

co

m o

púb

lico

, pr

omov

endo

ass

im a

dif

usão

da

cul

tura

dos

pri

mei

ros

colo

niza

dore

s al

emãe

s qu

e ch

egar

am a

Pet

rópo

lis.

TA

AC

-15

Rec

uper

ação

do

Atr

ativ

o T

urís

tico

-

Rel

ógio

de

Flo

res

O p

roje

to t

em p

or o

bjet

ivo

res

taur

ar o

Rel

ógio

de

Flo

res,

atr

avés

da

man

uten

ção

e m

oder

niza

ção

de s

eus

equi

pam

ento

s, p

ropo

rcio

nand

o o

res

gate

de

sua

s ca

ract

erís

tica

s or

igin

ais

à ép

oca

em q

ue f

oi i

naug

urad

o, q

uand

o d

a co

mem

oraç

ão d

os 1

50 a

nos

da I

ndep

endê

ncia

do

Bra

sil.

TA

AC

-R

ecup

eraç

ão d

o O

pro

jeto

tem

por

obj

etiv

o r

efor

mar

, re

vita

liza

r e

ree

stru

tura

r o

atr

ativ

o à

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 8

1 d

e 9

6

16A

trat

ivo

Tur

ísti

co -

M

useu

da

FE

Bvi

sita

ção

tur

ísti

ca,

de f

orm

a a

dotá

-lo

de c

ondi

ções

ade

quad

as p

ara

pres

erva

r as

sua

s ca

ract

erís

tica

s ar

quit

etôn

icas

ori

gina

is, h

istó

rica

s e

cult

urai

s, a

trav

és d

a pr

eser

vaçã

o d

a m

emór

ia d

os “

prac

inha

s” p

etro

poli

tano

s qu

e at

uara

m n

a 2

ª G

uerr

a M

undi

al.

TA

AC

-17

Rec

uper

ação

do

Atr

ativ

o T

urís

tico

-

Mus

eu I

grej

a L

uter

ana

Est

rutu

rar

a vi

sita

ção

tur

ísti

ca d

a Ig

reja

, pe

rmit

indo

o a

cess

o a

o a

cerv

o e

ao

patr

imôn

io d

o m

ais

ant

igo

tem

plo

rel

igio

so d

a c

idad

e, e

nalt

ecen

do s

ua

impo

rtân

cia.

TA

AC

-18

Rec

uper

ação

do

Atr

ativ

o T

urís

tico

-

Cem

itér

io

Mun

icip

al

O p

roje

to t

em p

or f

inal

idad

e r

evit

aliz

ar a

s o

bras

esc

ultu

rais

de

art

ista

s fa

mos

os,

mau

solé

us e

ade

quar

o c

emit

ério

a m

elho

res

cond

içõe

s de

inf

ra-

estr

utur

a d

e a

cess

o d

a p

opul

ação

loc

al e

de

vis

itan

tes,

ten

do e

m v

ista

o

aten

dim

ento

a d

eman

da d

aque

les

que

pro

cura

m t

úmul

os d

e p

erso

nali

dade

s hi

stór

icas

.

TA

AC

-19

Rec

uper

ação

do

Atr

ativ

o T

urís

tico

-P

alác

io I

tabo

raí

O p

roje

to t

em p

or f

inal

idad

e re

vita

liza

r e

estr

utur

ar,

visa

ndo

tra

nsfo

rmar

o

Pal

ácio

Ita

bora

í em

mus

eu o

u ce

ntro

cul

tura

l, pe

rmit

indo

ao

visi

tant

e co

nhec

er

a an

tiga

res

idên

cia

de v

erão

dos

gov

erna

dore

s do

est

ado

do R

io, v

alor

izan

do o

pr

odut

o tu

ríst

ico

de P

etró

poli

s.

TA

AC

-20

Rec

uper

ação

do

Atr

ativ

o T

urís

tico

-C

asa

Pau

la

Bua

rque

Res

taur

ar,

refo

rmar

e r

eest

rutu

rar

a C

asa

Pau

la B

uarq

ue,

visa

ndo

tran

sfor

mar

a

resi

dênc

ia d

e A

ntôn

io J

oaqu

im d

e P

aula

Bua

rque

em

um

cen

tro

cult

ural

. Sua

ge

stão

foi

pre

cios

a po

r da

r ex

trao

rdin

ária

org

aniz

ação

à a

dmin

istr

ação

púb

lica

de

Pet

rópo

lis,

com

ênf

ase

espe

cial

par

a os

pro

blem

as d

a cu

ltur

a, d

o tu

rism

o e

da a

tenç

ão m

édic

a e

sani

tári

a à

popu

laçã

o m

enos

fav

orec

ida.

TA

AC

-21

Rec

uper

ação

do

Atr

ativ

o T

urís

tico

-

Cas

a S

aint

-Exu

pery

O o

bjet

ivo

des

te p

roje

to é

rec

uper

ar e

ins

erir

aos

rot

eiro

s de

Pet

rópo

lis

a vi

sita

ção

da c

asa

de A

ntoi

ne S

aint

-Exu

pery

é o

obj

etiv

o de

ste

proj

eto.

Gra

nde

auto

r fr

ancê

s, c

onhe

cido

int

erna

cion

alm

ente

, au

tor

de “

O P

eque

no P

rínc

ipe”

, “T

erra

dos

Hom

ens”

, ent

re o

utra

s ob

ras

de in

esti

máv

el v

alor

.

TA

AC

-22

Rec

uper

ação

do

Atr

ativ

o T

urís

tico

-

Esp

aço

Gue

rra

Pei

xe

Hom

enag

ear

o M

aest

ro G

uerr

a P

eixe

atr

avés

de

conf

ecçã

o e

inst

alaç

ão d

e um

bu

sto,

em

pra

ça o

u l

ogra

dour

o p

úbli

co,

é o

obj

eto

des

te p

roje

to.

Sua

cri

ação

pe

rmit

e a

con

serv

ação

da

mem

ória

de

tão

ilu

stre

col

abor

ador

das

art

es e

pe

rmit

indo

, ain

da, a

opo

rtun

idad

e de

vis

itan

tes

o pr

esti

giar

em.

TA

AC

-23

C

ircu

ito

das

Art

esC

riar

um

Cir

cuit

o da

s A

rtes

per

man

ente

, per

mit

indo

ace

sso

de to

da p

opul

ação

, vo

ltad

o pa

ra p

rom

oção

dos

art

ista

s lo

cais

, ge

rand

o o

aum

ento

do

inte

ress

e do

blic

o p

elas

art

es p

lást

icas

, pr

opor

cion

ando

o i

ncre

men

to d

e d

eman

da n

a re

de h

otel

eira

, no

s re

stau

rant

es e

no

com

érci

o e

m g

eral

, te

ndo

com

o a

poio

um

a po

líti

ca d

e in

cent

ivo

cul

tura

l de

senv

olvi

da p

ela

Pre

feit

ura

de P

etró

poli

s pa

ra p

rom

over

o a

poio

e a

con

tinu

idad

e do

s C

ircu

itos

.

TA

AC

-24

Cir

cuit

o E

noga

stro

nôm

ico

A c

riaç

ão d

e um

cir

cuit

o qu

e en

glob

e a

gast

rono

mia

e a

apr

ecia

ção

de v

inho

s vo

ltad

os p

ara

os

turi

stas

e v

isit

ante

s é

o o

bjet

o d

este

pro

jeto

, vi

sand

o a

va

lori

zaçã

o do

pól

o en

ogas

tron

ômic

o ex

iste

nte

em P

etró

poli

s e

seus

dis

trit

os,

atra

indo

nov

o fl

uxo

de v

isit

ante

s pa

ra e

ste

segm

ento

, at

ravé

s de

pro

gram

ação

es

pecí

fica

e in

tegr

ada

nos

equi

pam

ento

s tu

ríst

icos

.

TA

AC

-In

tegr

ação

à E

stra

da

O p

roje

to t

em p

or o

bjet

ivo

map

ear,

rec

uper

ar,

estr

utur

ar e

int

egra

r de

for

ma

gin

a 8

2 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA42 P O D E R E X E C U T I V O

D I Á R I O O F I C I A L

25R

eal

sust

entá

vel

o t

rech

o d

a E

stra

da R

eal

loca

liza

da n

a c

idad

e d

e P

etró

poli

s (C

amin

ho N

ovo)

aos

dem

ais

trec

hos

já e

xist

ente

s, e

com

iss

o, p

rom

over

o

dese

nvol

vim

ento

da

reg

ião,

o t

uris

mo,

a p

rese

rvaç

ão a

mbi

enta

l e

a

revi

tali

zaçã

o do

ent

orno

da

estr

ada.

TA

AC

-26

Con

soli

daçã

o da

C

amin

hada

E

coló

gica

Con

soli

dar

a ca

min

hada

eco

lógi

ca e

m t

raje

to h

istó

rico

-nat

ural

com

o p

rodu

to

turí

stic

o a

trae

nte

para

os

visi

tant

es,

desp

erta

ndo

a c

onsc

iênc

ia e

coló

gica

e o

in

tere

sse

pelo

s fa

tos

hist

óric

os, j

á qu

e o

traj

eto

de P

etró

poli

s a

Pat

y do

Alf

eres

(C

amin

ho d

o Im

pera

dor)

era

per

corr

ido

por

D. P

edro

I.

TA

AC

-27

C

ompa

nhia

P

etro

poli

tana

de

Tec

idos

(C

asca

tinh

a)

Ela

bora

r pr

ojet

o d

e r

evit

aliz

ação

do

im

óvel

loc

aliz

ado

no

dist

rito

Cas

cati

nha

– e

sua

área

de

ento

rno

para

ati

vida

des

de l

azer

, cu

ltur

a e

turi

smo,

co

nsid

eran

do s

ua i

mpo

rtân

cia

com

o p

atri

môn

io a

rqui

tetô

nico

e h

istó

rico

de

Pet

rópo

lis,

leg

ado

do

des

envo

lvim

ento

ind

ustr

ial

do

mun

icíp

io,

e n

o su

rgim

ento

do

dist

rito

de

Cas

cati

nha.

TA

AC

-28

T

omba

men

to e

R

ecup

eraç

ão d

a S

ede

da F

azen

da

Sam

paio

Tom

bar

e re

cupe

rar

a an

tiga

sed

e da

Faz

enda

Sam

paio

, vi

sand

o p

rese

rvar

a

mem

ória

his

tóri

co-c

ultu

ral

do V

ale

do

Bon

fim

, at

ravé

s da

rec

uper

ação

do

préd

io q

ue m

elho

r re

pres

enta

a o

rige

m e

o p

assa

do d

a re

gião

, po

ssib

ilit

ando

a

cria

ção

de

um c

entr

o c

ultu

ral

que

divu

lgue

a h

istó

ria

e a

riqu

eza

natu

ral

da

regi

ão.

TA

AC

-29

C

entr

o H

istó

rico

e

Cul

tura

lC

riar

e m

ante

r ce

ntro

his

tóri

co-c

ultu

ral

na a

ntig

a se

de d

a F

azen

da S

ampa

io,

que

sir

va c

omo:

loc

al d

e r

ecep

ção

e i

nfor

maç

ão a

o t

uris

ta;

cent

ro d

e co

nviv

ênci

a e

de

ati

vida

des

cult

urai

s pa

ra a

pop

ulaç

ão d

o V

ale;

mei

o d

e pr

eser

vaçã

o da

his

tóri

a lo

cal e

de

sua

riqu

eza

natu

ral.

TA

AC

-30

Pól

os d

e P

rodu

ção

de A

rtes

anat

oF

omen

tar,

com

o a

poio

de

um n

úcle

o d

e in

ovaç

ão e

m d

esig

n, a

cri

ação

de

pólo

s de

pro

duçã

o d

e a

rtes

anat

o t

emát

ico

em

com

unid

ades

do

mun

icíp

io,

util

izan

do o

des

ign

com

o fe

rram

enta

de

mel

hori

a e

dife

renc

iaçã

o do

s pr

odut

os

no m

erca

do,

que

prop

orci

onar

ão a

os a

rtes

ãos

mel

hore

s co

ndiç

ões

de t

raba

lho

e r

enda

. O

art

esan

ato

com

o f

orm

a d

e e

xpre

ssão

sóc

io-c

ultu

ral

pode

ser

as

soci

ado

à a

tivi

dade

tur

ísti

ca e

m u

m p

roce

sso

sin

érgi

co d

e de

senv

olvi

men

to

recí

proc

o q

ue a

juda

rá a

pro

mov

er a

im

agem

da

cult

ura

e da

ide

ntid

ade

de

Pet

rópo

lis.

TA

AC

- 31

Cir

cuit

o da

s Ig

reja

s H

istó

rica

sC

riar

um

cir

cuit

o de

vis

itaç

ão à

s ig

reja

s co

nsid

erad

as h

istó

rica

s, lo

cali

zada

s no

C

entr

o H

istó

rico

de

Pet

rópo

lis

e e

m s

eu e

ntor

no,

tais

com

o: I

grej

a N

ossa

S

enho

ra d

o R

osár

io, I

grej

a L

uter

ana,

Cat

edra

l S

ão P

edro

de

Alc

ânta

ra e

Igr

eja

do S

agra

do C

oraç

ão d

e Je

sus,

ext

ende

ndo-

se,

aind

a, a

vis

itaç

ão à

s ig

reja

s de

im

port

ânci

a hi

stór

ica

e cu

ltur

al l

ocal

izad

as n

os b

airr

os e

dis

trit

os,

adeq

uand

o-se

aos

mol

des

de u

m p

rodu

to t

urís

tico

de

qual

idad

e, c

om v

ista

s a

aten

der

o fl

uxo

de

visi

tant

es e

tur

ista

s na

cid

ade,

ben

efic

iand

o t

ambé

m a

com

unid

ade

loca

l, a

trav

és d

a o

port

unid

ade

de

con

heci

men

to e

val

oriz

ação

des

ses

bens

pa

trim

onia

is.

TA

AC

- 32

Cir

cuit

o R

omân

tico

Des

envo

lver

um

cir

cuit

o d

e "

expe

riên

cias

rom

ânti

cas

mem

oráv

eis"

par

a ca

sais

, se

leci

onan

do, r

essi

gnif

ican

do e

inte

gran

do a

trat

ivos

e e

quip

amen

tos

da

cida

de d

e P

etró

poli

s, t

ais

com

o o

pas

seio

de

vit

ória

, se

rena

ta i

mpe

rial

, ja

ntar

es h

arm

oniz

ados

, hos

peda

gem

em

pou

sada

s t

emát

icas

, re

nova

ção

de

voto

s nu

pcia

is e

m c

erim

ônia

s ín

tim

as e

m c

apel

as,

ent

re o

utro

s se

rviç

os a

se

rem

des

envo

lvid

os p

ara

cas

ais

em

lua

-de-

mel

, fé

rias

ou

ani

vers

ário

de

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 8

3 d

e 9

6

casa

men

to.

TA

EP

-01

C

alen

dári

o A

nual

de

Eve

ntos

- F

esti

val d

e C

inem

a

Rea

liza

r um

fes

tiva

l de

cin

ema,

reu

nind

o a

tore

s, p

rodu

tore

s e

publ

ico,

par

a ju

ntos

cel

ebra

rem

as

mai

s r

ecen

tes

pro

duçõ

es b

rasi

leir

as,

visa

ndo

a

dem

ocra

tiza

ção

do

ace

sso

do

púb

lico

ao

aud

iovi

sual

e i

nser

indo

Pet

rópo

lis

com

o ci

dade

inte

gran

te d

o ca

lend

ário

aud

iovi

sual

bra

sile

iro.

TA

EP

-02

Cal

endá

rio

Anu

al d

e E

vent

os -

Exp

opet

ro

- E

xpos

ição

de

Pet

rópo

lis

Cri

ação

da

“E

xpoP

etro

”, f

eira

anu

al e

mpr

esar

ial

de g

rand

e p

orte

, qu

e en

glob

ará

empr

esas

de

pequ

eno,

méd

io e

gra

nde

port

es d

os m

ais

vari

ados

se

gmen

tos,

reu

nind

o pr

odut

os,

serv

iços

e e

ntre

teni

men

to a

var

iado

s pú

blic

os,

em e

stan

des

espa

lhad

os e

m á

rea

de

fáci

l ac

esso

, do

tada

de

infr

a-es

trut

ura

adeq

uada

. F

acil

itar

á a

cont

empl

ação

da

ativ

idad

e tu

ríst

ica

em t

odos

os

seus

se

gmen

tos

em

nív

el l

ocal

, pe

rmit

indo

ao

vis

itan

te/

turi

sta

apr

ovei

tar

ao

máx

imo

a s

ua e

stad

a na

cid

ade,

ger

ando

ass

im m

aior

per

man

ênci

a, a

lém

da

opor

tuni

dade

em

se

cria

r em

preg

os, n

egóc

ios

e tr

azer

div

isas

par

a P

etró

poli

s.

TA

EP

-03

Cal

endá

rio

Anu

al d

e E

vent

os -

Bau

ernf

est

Con

soli

dar

a B

auer

nfes

t c

omo

pro

duto

tur

ísti

co c

apaz

de

atr

air

um

si

gnif

icat

ivo

flu

xo d

e vi

sita

ntes

com

per

man

ênci

a, a

trav

és d

a di

vers

ific

ação

de

sua

s at

raçõ

es, r

eali

zaçã

o de

cam

panh

a de

mar

keti

ng, e

labo

raçã

o de

pac

otes

pr

omoc

iona

is e

env

olvi

men

to d

a co

mun

idad

e.

TA

EP

-04

Cal

endá

rio

Anu

al d

e E

vent

os -

Fes

tiva

l de

Inve

rno

Rea

liza

r fe

stiv

al d

e in

vern

o n

o m

ês d

e ju

lho,

com

eve

ntos

sim

ultâ

neos

nas

ár

eas

de a

rte,

esp

orte

s, g

astr

onom

ia,

além

de

feir

as i

ndus

tria

is e

com

erci

ais,

vi

sand

o i

ncen

tiva

r a

am

plia

ção

do

flu

xo t

urís

tico

à c

idad

e e

ref

orça

ndo

a

imag

em d

e “c

harm

e do

inve

rno”

em

Pet

rópo

lis.

TA

EP

-05

C

alen

dári

o A

nual

de

Eve

ntos

- F

esti

val d

e T

ecno

logi

a de

P

etró

poli

s

O F

esti

val

de

Tec

nolo

gia

de

Pet

rópo

lis

tem

por

obj

etiv

o r

elac

iona

r de

fini

tiva

men

te o

ass

unto

tec

nolo

gia

e a

cid

ade

de

Pet

rópo

lis,

reu

nind

o a

co

mun

idad

e do

set

or d

e te

cnol

ogia

de

todo

o p

aís

e fa

zend

o d

a ci

dade

um

po

nto

de r

efer

ênci

a pa

ra o

est

udo

da t

ecno

logi

a ap

lica

da,

apre

sent

ando

par

a o

país

, o

est

ado

do

Rio

de

Jane

iro

com

o c

ompe

tênc

ia i

nque

stio

náve

l pa

ra a

li

dera

nça

das

disc

ussõ

es e

apr

esen

taçã

o d

o q

ue h

á de

mai

s no

vo n

o c

enár

io

em q

ue e

sta

com

unid

ade

con

vive

. E

stru

tura

do p

ara

a i

nteg

raçã

o d

a co

mun

idad

e lo

cal

e da

com

unid

ade

tecn

ológ

ica

conv

idad

a pa

ra a

cid

ade,

o

even

to c

onta

rá c

om a

apr

esen

taçã

o d

e pa

lest

ras

naci

onai

s e

inte

rnac

iona

is,

wor

ksho

ps, a

pres

enta

ções

técn

icas

, deb

ates

, eve

ntos

cul

tura

is, t

ais

com

o: p

eça

teat

ral,

ses

sões

de

cine

ma

e li

ve c

inem

a, s

how

de

mús

ica,

pal

estr

a ab

erta

par

a es

tuda

ntes

, um

a ex

posi

ção

para

cri

ança

s e

adol

esce

ntes

e p

rem

iaçõ

es s

obre

os

tem

as s

elec

iona

dos.

TA

EP

-06

Cal

endá

rio

Anu

al d

e E

vent

os -

Pet

rópo

lis

Gou

rmet

Div

ulga

r P

etró

poli

s co

mo

im

port

ante

pól

o g

astr

onôm

ico

nac

iona

l, r

euni

ndo

Che

fs e

Som

mel

iers

ren

omad

os, e

m u

ma

prog

ram

ação

div

ersi

fica

da c

ultu

ral e

ga

stro

nôm

ica

com

cur

so,

ofic

inas

, w

orks

hops

, co

mpe

tiçõ

es,

entr

eten

imen

to

valo

riza

ndo

ess

e as

pect

o d

ifer

enci

al d

o

prod

uto

tur

ísti

co g

astr

onôm

ico

da

cida

de, c

ontr

ibui

ndo

para

mai

or f

luxo

de

visi

tant

es.

TA

EP

-07

Cal

endá

rio

Anu

al d

e E

vent

os -

Pet

rópo

lis

de L

uz

Con

soli

dar

Pet

rópo

lis

com

o pr

odut

o tu

ríst

ico

atra

ente

par

a m

ês d

e de

zem

bro,

co

m a

rea

liza

ção

de

um

con

junt

o d

e i

nter

venç

ões

urba

nas

que

res

salt

am

aind

a m

ais

as r

ique

zas

arqu

itet

ônic

as d

o C

entr

o H

istó

rico

de

Pet

rópo

lis

por

mei

o d

e il

umin

ação

art

ísti

ca e

cen

ográ

fica

da

Rua

do

Im

pera

dor

e po

ntos

hi

stór

icos

, so

nori

zaçã

o d

o c

entr

o c

omer

cial

da

cid

ade

e p

rodu

ção

de

16

gin

a 8

4 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

43P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539

21/7/2010 QUARTA-FEIRA

espe

tácu

los

púb

lico

s, o

fere

cend

o a

os p

etro

poli

tano

s e

vis

itan

tes

um

a pr

ogra

maç

ão d

e f

im d

e a

no à

alt

ura

das

mel

hore

s t

radi

ções

da

cid

ade,

re

ssal

tand

o a

inda

mai

s a

sua

cond

ição

de

cent

ro c

ultu

ral

de e

xcel

ênci

a e

de

dest

ino

indu

tor

de tu

rism

o.

TA

EP

-08

Cal

endá

rio

Anu

al d

e E

vent

os -

Rev

eill

ón

no Q

uita

ndin

ha

Pro

porc

iona

r um

esp

etác

ulo

de g

rand

e vi

sibi

lida

de p

ara

a po

pula

ção,

cri

ando

ad

emai

s, u

ma

dem

anda

tur

ísti

ca d

ifer

enci

ada

que

bus

ca a

tra

nqüi

lida

de,

ince

ntiv

ando

a p

erm

anec

ia n

a ci

dade

.

TA

EP

-09

S

eman

a de

P

etró

poli

sP

rom

over

eve

nto

tur

ísti

co-c

ultu

ral,

com

o o

bjet

ivo

de

aum

enta

r o

flu

xo d

e vi

sita

ntes

ent

re s

egun

da e

sex

ta-f

eira

, of

erec

endo

pac

otes

pro

moc

iona

is c

om

desc

onto

s e

m h

otéi

s, r

esta

uran

tes

e n

o c

omér

cio,

par

a a

trai

r d

iver

sos

segm

ento

s, e

spec

ialm

ente

o d

a m

elho

r id

ade.

TA

EP

- 10

Cal

endá

rio

Anu

al d

e E

vent

os –

Sem

ana

Ital

iana

de

Pet

rópo

lis

Cel

ebra

r a

pres

ença

da

com

unid

ade

ital

iana

e s

eus

desc

ende

ntes

na

cida

de d

e P

etró

poli

s, r

esga

tand

o s

ua h

istó

ria

e r

efor

çand

o a

s tr

adiç

ões

e i

nflu

ênci

as

cult

urai

s em

ger

al a

trav

és d

o of

erec

imen

to d

e um

a pr

ogra

maç

ão v

aria

da q

ue

perm

ita

expe

riên

cias

mem

oráv

eis

à so

cied

ade

petr

opol

itan

a e

aos

visi

tant

es

que

busc

am o

turi

smo

étni

co.

TA

RT

-01

In

tegr

ação

dos

M

useu

s m

unic

ipai

s ao

Sis

tem

a N

acio

nal

de M

useu

s

O p

roje

to v

isa

intr

oduz

ir i

nstr

umen

tos

nece

ssár

ios

ao p

roce

ssam

ento

téc

nico

(c

atal

ogaç

ão;

info

rmat

izaç

ão;

e ac

ondi

cion

amen

to)

do a

cerv

o m

useo

lógi

co e

m

useo

gráf

ico,

com

vis

tas

a in

clui

r os

mus

eus

da c

idad

e ad

min

istr

ados

pel

a m

unic

ipal

idad

e no

Sis

tem

a N

acio

nal

de M

useu

s, i

nstâ

ncia

do

Min

isté

rio

da

Cul

tura

.

Dim

ensã

o -

cap

acid

ade

emp

resa

rial

TÍT

UL

OO

BJE

TIV

O G

ER

AL

EC

QP

-01

P

ólos

de

capa

cita

ção

Pla

neja

r e

im

plem

enta

r aç

ões

rel

ativ

as à

mel

hori

a n

a q

uali

fica

ção

dos

pr

ofis

sion

ais

que

faz

em p

arte

da

cad

eia

pro

duti

va d

o t

uris

mo,

de

for

ma

desc

entr

aliz

ada,

em

pól

os d

e c

apac

itaç

ão d

istr

ibui

dos

pel

os d

istr

itos

, fo

men

tand

o a

educ

ação

con

tinu

ada

e a

form

ação

pro

fiss

iona

l ar

ticu

lada

com

o

Pla

no d

e D

esen

volv

imen

to d

a E

duca

ção,

do

Min

isté

rio

da E

duca

ção

e co

m

os p

rogr

amas

de

qual

ific

ação

do

Min

isté

rio

do

Tra

balh

o e

Em

preg

o e

do

M

inis

téri

o do

Tur

ism

o.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 8

5 d

e 9

6

V.

AV

AL

IAÇ

ÃO

DO

PL

AN

O I

MP

ER

IAL

19

98

Com

o o

bjet

ivo

de v

erif

icar

o d

esem

penh

o do

Sis

tur

Pet

ropo

lita

no n

os ú

ltim

os o

nze

anos

, fez

-se

um

leva

ntam

ento

da

situ

ação

de

avan

ço d

e pr

ojet

os in

dica

dos

no P

lano

Dir

etor

de

1998

e v

erif

icou

-se

que:

•Q

uase

40%

dos

pro

jeto

s el

enca

dos

fora

m r

eali

zado

s in

tegr

alm

ente

;

•S

e so

mad

os a

os “

proj

etos

rea

liza

dos

parc

ialm

ente

” (1

0,89

%),

con

stat

a-se

que

a m

etad

e da

prop

osta

(50

,49%

) do

Pla

no I

mpe

rial

foi

con

tem

plad

a.

•31

,18%

dos

pro

jeto

s do

Pla

no I

mpe

rial

(19

98)

estã

o s

endo

inc

orpo

rado

s ao

PE

TR

OP

OL

IS

IMP

ER

IAL

(20

09)

dada

o c

arát

er r

elev

ante

de

seus

obj

etiv

os.

PL

AN

O I

MP

ER

IAL

- 1

998

DIS

TR

IBU

IÇÃ

O D

E P

RO

JET

OS

TO

TA

L D

E P

RO

JET

OS

- 2

02

Ana

lisa

ndo

o P

lano

Im

peri

al (

1998

) ve

rifi

ca-s

e o

gra

nde

núm

ero

de

proj

etos

que

o c

onst

itue

m e

a

dive

rsid

ade

de f

ator

es q

ue c

ondi

cion

am s

ua r

eali

zaçã

o. C

erta

men

te,

o t

otal

dos

pro

jeto

s ex

ecut

ados

fora

m o

s pr

iori

zado

s co

nsid

eran

do s

ua c

apac

idad

e de

exe

cuçã

o e

int

eres

se d

as p

arte

s en

volv

idas

seto

res

públ

ico

e p

riva

do.

A g

estã

o P

aulo

Mus

tran

gi v

erif

icou

a n

eces

sida

de d

e in

corp

orar

alg

uns

dess

es p

roje

tos

aind

a nã

o c

onso

lida

dos

– e

spec

ialm

ente

os

de i

nfra

-est

rutu

ra –

ao

PE

TR

OP

OL

IS

IMP

ER

IAL

, que

ele

nca

106

proj

etos

par

a o

perí

odo

2010

-201

4.

gin

a 8

6 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA44 P O D E R E X E C U T I V O

D I Á R I O O F I C I A L

VI.

RE

CO

ME

ND

ÕE

S

Pas

sado

s on

ze a

nos

entr

e o

Pla

no I

mpe

rial

e o

nov

o p

lano

que

se

prop

õe a

trav

és d

esse

doc

umen

to,

perc

ebe-

se q

ue a

spec

tos

de i

nfra

-est

rutu

ra,

polí

tica

s pú

blic

as d

e in

cent

ivo

e n

ovos

em

pree

ndim

ento

s

para

mel

hora

r a

qua

lida

de d

o S

iste

ma

Tur

ísti

co P

etro

poli

tano

ain

da s

ão p

onto

s cr

ucia

is a

ser

em

cons

olid

ados

. D

e ac

ordo

com

o a

pres

enta

do e

m t

erm

os d

e pr

ojet

os r

eali

zado

s, o

que

est

á re

aliz

ado

agre

gou

à ci

dade

mel

hori

as s

igni

fica

tiva

s.

Mas

o T

uris

mo

aind

a de

ve in

seri

r-se

for

te e

def

init

ivam

ente

no

negó

cio

“ent

rete

nim

ento

”, in

tegr

ado

à

natu

reza

, à

cul

tura

e a

o l

azer

, po

tenc

iali

zand

o-se

com

o g

rand

e a

tivi

dade

eco

nôm

ica,

não

se

esqu

ecen

do¸

poré

m, q

ue “

sol e

pra

ia s

ão c

omm

odit

ies”

.

Com

o af

irm

a o

Dr.

Cai

o L

uiz

de C

arva

lho89

:

O i

mpo

rtan

te é

agr

egar

dif

eren

ciai

s c

omo

cul

tura

, ec

otur

ism

o, e

vent

os

inte

lige

ntes

, in

ovad

ores

, [.

..] q

ue p

ossi

bili

tem

a i

ndiv

idua

liza

ção

da o

fert

a a

cada

cid

adão

do

mun

do,

em u

m m

undo

em

que

cus

tom

izar

é a

pal

avra

de

orde

m.

Rea

lida

de e

moc

iona

l, m

anut

ençã

o d

e v

alor

es,

alca

nce

da

qua

lida

de,

obte

nção

de

exc

elên

cia

e

pres

erva

ção

cul

tura

l sã

o e

lem

ento

s es

senc

iais

par

a a

perc

epçã

o d

e um

a en

treg

a po

siti

va d

o p

rodu

to

turí

stic

o.

- I

“For

tale

cer

os a

trat

ivos

Um

a da

s re

com

enda

ções

que

se

faz

a pa

rtir

des

se e

stud

o é

revi

sar

e in

crem

enta

r os

atr

ativ

os tu

ríst

icos

.

Pet

rópo

lis

poss

ui a

pos

sibi

lida

de d

e tr

ansf

orm

ar a

trat

ivos

ina

nim

ados

, es

táti

cos,

em

pro

duto

s “v

ivos

que

exp

lora

m e

moc

iona

lmen

te e

sed

uzem

o i

mag

inár

io d

o t

uris

ta,

ofer

ecen

do “

expe

riên

cias

mem

oráv

eis”

¸ no

nov

o co

ncei

to d

a E

cono

mia

da

Exp

eriê

ncia

. Is

so p

ode

ser

feit

o at

ravé

s da

cul

tura

e

da h

istó

ria

inte

grad

a ao

atr

ativ

o. É

pel

a aç

ão d

a at

ivid

ade

cult

ural

art

icul

ada

ao a

trat

ivo

que

este

pod

e

ofer

ecer

“pl

ural

idad

e na

uni

dade

”, p

erm

itin

do a

o t

uris

ta d

esco

brir

a r

enov

ação

do

atr

ativ

o a

cad

a

expe

riên

cia

nova

, vi

vida

a c

ada

poss

ível

ret

orno

. É

pel

a in

tegr

ação

atr

ativ

o-at

ivid

ade

cult

ural

que

se

dá v

ida

ao

pro

duto

tur

ísti

co,

gera

ndo

inf

init

as p

ossi

bili

dade

s de

rei

nven

ção,

enr

ique

cim

ento

do

port

fóli

o d

e pr

odut

os e

am

plia

ção

de

dem

anda

s. R

ecom

enda

-se,

por

tant

o, u

ma

aten

ção

esp

ecia

l ao

89 E

m p

ales

tra

prof

erid

a na

CN

C e

m 1

6,se

t,200

9 na

Reu

nião

Ord

inár

ia d

o C

onse

lho

de T

uris

mo.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 8

7 d

e 9

6

cale

ndár

io d

e ev

ento

s e

ao d

iálo

go e

ntre

a c

ultu

ra e

o tu

rism

o pa

ra f

orm

atar

açõ

es q

ue tr

ansc

enda

m o

s

ativ

os t

angí

veis

do

pro

duto

tur

ísti

co,

ampl

iand

o a

per

cepç

ão d

a ex

peri

ênci

a co

m a

exp

lora

ção

dos

sent

idos

– m

úsic

a, d

ança

, te

atro

, ar

tes

plás

tica

s, m

anif

esta

ções

art

ísti

cas

sing

ular

izad

as e

int

egra

das

nos

atra

tivo

s hi

stór

icos

.

- II

“Inf

raes

trut

ura

pela

qua

lida

de d

e vi

da p

ara

sens

ibil

izar

o c

idad

ão”

Des

tino

s tu

ríst

icos

dev

em c

onso

lida

r se

us p

osic

iona

men

tos,

ofe

rece

ndo

pro

mes

sas

que

dev

em s

er

cum

prid

as p

ara

tod

os o

s pú

blic

os,

prin

cipa

lmen

te p

ara

os

cida

dãos

que

nel

es v

ivem

, po

is s

e é

agra

dáve

l pa

ra o

cid

adão

, ta

mbé

m o

ser

á pa

ra o

tur

ista

. R

efor

ça-s

e aq

ui a

nec

essi

dade

de

conc

entr

ar

esfo

rços

nos

pro

jeto

s de

inf

raes

trut

ura

par

a q

ue a

cid

ade

est

eja

rec

epti

va a

tod

os:

visi

tant

es e

mor

ador

es, i

nclu

indo

-se

pess

oas

com

def

iciê

ncia

90. I

nteg

rar-

se à

pas

ta d

e pl

anej

amen

to, p

rior

izan

do o

s

proj

etos

que

vão

“or

gani

zar”

a i

nfra

estr

utur

a d

a c

idad

e: u

rban

ism

o, t

râns

ito,

mob

ilid

ade,

equi

pam

ento

s, c

olet

a se

leti

va, d

espo

luiç

ão e

pol

ític

as a

mbi

enta

is. M

esm

o se

ndo

uma

cida

de h

istó

rica

,

que

man

tém

tra

ços

do p

assa

do,

deve

ofe

rece

r qu

alid

ade

de v

ida

de c

idad

e m

oder

na,

ante

nada

com

as

mel

hore

s pr

átic

as d

e go

vern

ança

. Ao

perc

eber

as

tran

sfor

maç

ões,

o c

idad

ão s

erá

mel

hor

sens

ibil

izad

o

quan

to à

rel

evân

cia

da a

tivi

dade

turí

stic

a pa

ra a

sua

vid

a e

para

mel

hori

a da

cid

ade

onde

res

ide.

- II

I-

“Com

unic

ar o

pos

icio

nam

ento

des

de já

O s

écul

o X

XI,

alé

m d

e fo

men

tar

a “

econ

omia

da

expe

riên

cia”

, vi

ve a

“cu

ltur

a do

s sí

mbo

los,

da

sign

ific

ação

”, o

nde

a im

agem

é a

ltam

ente

rep

rese

ntat

iva.

Con

soli

dar

o po

sici

onam

ento

aqu

i de

fini

do

faz-

se e

ssen

cial

e i

med

iato

, ne

cess

itan

do t

raba

lhá-

lo p

ara

já e

xplo

rá-l

o no

s ev

ento

s do

seg

men

to e

no

proc

esso

de

sens

ibil

izaç

ão tu

ríst

ica,

con

stru

indo

um

a id

enti

dade

vis

ual p

ara

a ca

mpa

nha

inst

ituc

iona

l e

para

os

prod

utos

mai

s re

leva

ntes

do

cale

ndár

io: c

opa

de 2

014

e O

lim

píad

a de

201

6.

- IV

-

“Con

cent

rar-

se e

m d

ois

gran

des

even

tos”

For

mat

ar u

m p

lano

de

ação

par

a as

ini

ciat

ivas

ess

enci

ais

de p

repa

ro d

o Si

stur

par

a a

Cop

a de

201

4 e

Oli

mpí

adas

de

2016

, in

tegr

ados

ao

pla

no d

e m

arke

ting

do

des

tino

Pet

rópo

lis,

com

açõ

es p

revi

stas

aind

a pa

ra 2

009.

Coi

ncid

ente

men

te,

o P

etró

poli

s Im

peri

al,

em s

ua e

ssên

cia

de p

roje

tos

apre

sent

ados

,

já c

onte

mpl

a as

açõ

es e

ssen

ciai

s pa

ra a

est

rutu

raçã

o do

Sis

tur

para

201

4-20

16.

90 D

eve-

se c

onte

mpl

ar,

conf

orm

e a

legi

slaç

ão e

m v

igor

, a

busc

a po

r s

oluç

ões

dest

inad

as à

eli

min

ação

, re

duçã

o ou

sup

eraç

ão d

e ba

rrei

ras

na

prom

oção

de

aces

sibi

lida

de f

ísic

a, v

isua

l e

audi

tiva

a t

odos

os

bens

cul

tura

is

imóv

eis.

gin

a 8

8 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

45P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539

21/7/2010 QUARTA-FEIRA

VII

. E

QU

IPE

CN

ICA

, E

ST

RU

TU

RA

DO

CU

ME

NT

AL

E

RE

LA

CIO

NA

L D

O S

IST

UR

PE

TR

OP

OL

ITA

NO

A P

refe

itur

a d

o M

unic

ípio

de

Pet

rópo

lis,

atr

avés

da

Fun

daçã

o d

e C

ultu

ra e

Tur

ism

o e

com

a

part

icip

ação

de

enti

dade

s pe

trop

olit

anas

, in

icio

u e

m j

unho

de

2009

a r

evis

ão d

o P

lano

Dir

etor

de

Tur

ism

o de

Pet

rópo

lis,

edi

ção

1998

, den

omin

ado

Plan

o Im

peri

al.

O P

lano

Im

peri

al f

oi d

esen

volv

ido

num

esf

orço

pio

neir

o da

Pre

feit

ura

Mun

icip

al d

e P

etró

poli

s, c

om o

apoi

o d

a in

icia

tiva

pri

vada

e a

par

tici

paçã

o pl

ena

da s

ocie

dade

, at

ravé

s da

s en

tida

des

inte

gran

tes

do

Con

selh

o M

unic

ipal

de

Tur

ism

o –

CO

MT

UR

91,

A F

unda

ção

de

Cul

tura

e T

uris

mo

de

Pet

rópo

lis

zela

pel

o b

om d

esem

penh

o d

a pr

inci

pal

ativ

idad

e

econ

ômic

a d

a c

idad

e. C

ient

e d

e s

ua e

xtre

ma

res

pons

abil

idad

e d

e c

apit

anea

r r

ecur

sos

par

a

fina

ncia

men

to d

o S

IST

UR

pet

ropo

lita

no,

cons

olid

ou u

ma

equi

pe t

écni

ca92

par

a au

xili

ar s

eus

gest

ores

na f

orm

ataç

ão d

o P

lano

Est

raté

gico

, do

Pla

no d

e M

arke

ting

, re

visã

o do

Pla

no D

iret

or e

pro

duçã

o do

s

proj

etos

pri

orit

ário

s ex

iste

ntes

no

Pac

to d

e G

estã

o do

atu

al p

refe

ito,

Exm

o. D

r. P

aulo

Mus

tran

gi. A

lém

diss

o, o

Núc

leo

de P

roje

tos

acom

panh

a ju

nto

aos

GT

´s d

o C

OM

TU

R o

leva

ntam

ento

das

info

rmaç

ões

e da

s ne

cess

idad

es d

os g

rupo

s e

seus

rep

rese

ntan

tes.

91 O

Con

selh

o M

unic

ipal

de

Tur

ism

o –

CO

MT

UR

é o

órg

ão d

elib

erat

ivo

do

Pla

no I

mpe

rial

e c

onta

com

a

part

icip

ação

de

45

ent

idad

es p

etro

poli

tana

s. P

resi

dido

pel

o P

resi

dent

e d

a F

unda

ção

de

Cul

tura

e T

uris

mo,

C

harl

es E

vari

sto

Kle

in R

ossi

, o C

OM

TU

R t

em c

omo

funç

ão p

recí

pua

apr

ovar

as

dire

triz

es, p

roje

tos

e aç

ões

do

Pla

no,

e pa

rtic

ipar

da

sua

elab

oraç

ão.

Cab

e ao

s gr

upos

de

trab

alho

-

GT

´s -

com

post

os p

or r

epre

sent

ante

s da

s en

tida

des

que

inte

gram

o C

OM

TU

R,

a ap

rese

ntaç

ão e

apr

ecia

ção

dos

pro

jeto

s, c

om o

sup

orte

da

equi

pe d

o N

úcle

o de

Pro

jeto

s da

FC

TP

.

92 S

ão d

e re

spon

sabi

lida

de d

a eq

uipe

téc

nica

do

Núc

leo

de

Pro

jeto

s:

a m

onta

gem

e r

eali

zaçã

o d

e es

tudo

s e

pesq

uisa

s, a

náli

se e

dia

gnós

tico

, for

mat

ação

fin

al d

os p

roje

tos,

def

iniç

ão d

os p

rogr

amas

de

ação

e e

labo

raçã

o da

ed

ição

200

9 do

Pla

no I

mpe

rial

.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 8

9 d

e 9

6

ES

TR

UT

UR

A D

OC

UM

EN

TA

L D

O P

ET

PO

LIS

IM

PE

RIA

L 2

009

EST

RU

TU

RA R

EL

AC

ION

AL D

O S

IST

UR P

ET

RO

PO

LIT

AN

O

gin

a 9

0 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

Pla

no

Est

raté

gico

Dir

etri

zes

Est

raté

gica

s al

inha

das

às

Dim

ensõ

es d

o T

uri

smo

Des

envo

lvim

ento

d

e P

roje

tos

Pro

jeto

s p

ara

Cap

taçã

o d

e R

ecu

rsos

TR

AD

E T

UR

ÍST

ICO

Pla

no

de

Com

un

icaç

ão

Inte

grad

a

Pla

no

de M

ark

etin

g

TR

AD

EC

OM

TU

RG

T’

S

PO

LÍT

ICA

S P

ÚB

LIC

AS

DE

MA

ND

AS

DO

G

OV

ER

NO

PR

EF

EIT

UR

A

Fu

nda

ção

de C

ult

ura

e

Tu

rism

o d

e P

etró

pol

is

cleo

de

Pro

jeto

s

MA

RA

M

UN

ICIP

AL

PE

TR

ÓP

OL

IS I

MP

ER

IAL

Pla

no

Dir

etor

de

Tu

rism

o

PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA46 P O D E R E X E C U T I V O

D I Á R I O O F I C I A L

VII

I. I

NS

TIT

UIÇ

ÕE

S E

NV

OL

VID

AS

PR

EF

EIT

UR

A M

UN

ICIP

AL D

E P

ET

PO

LIS

Pre

feit

o

Pau

lo R

ober

to M

ustr

angi

de

Oli

veir

a

FU

ND

ÃO

DE C

UL

TU

RA E

TU

RIS

MO

DE P

ET

PO

LIS

Dir

etor

-Pre

sid

ente

Cha

rles

Eva

rist

o K

lein

Ros

si

Dir

etor

de

Tu

rism

o

Gas

tão

Rei

s R

odri

gues

Per

eira

Eq

uip

e T

écni

ca

Líl

ia F

lore

s –

Dis

que

Tur

ism

o

May

-Lin

Fal

coni

da

Roc

ha –

Dir

etor

ia d

e T

uris

mo

Ros

aura

Kap

ps –

Dis

que

Tur

ism

o

EQ

UIP

E T

ÉC

NIC

A –

FU

ND

ÃO

DO

M C

INT

RA /

CL

EO

DE P

RO

JET

OS

Coo

rden

ador

de

Pro

jeto

s

Aní

bal A

ugus

to C

orde

iro

Dua

rte

Con

sult

ores

Ana

Pau

la F

erre

ira

da C

osta

– N

úcle

o de

Pro

jeto

s

Kat

ia C

hris

tian

Zan

atta

Man

angã

o –

Núc

leo

de P

roje

tos

Môn

ica

Fon

tes

Sim

ião

– N

úcle

o de

Pro

jeto

s

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 9

1 d

e 9

6

Ric

ardo

Lui

z A

zzi d

e R

ezen

de S

anto

s –

Núc

leo

de P

roje

tos

Viv

ian

Lei

denf

rost

– N

úcle

o de

Pro

jeto

s

CO

MT

UR

– C

ON

SE

LH

O M

UN

ICIP

AL D

E T

UR

ISM

O

Pre

side

nte

- C

harl

es E

vari

sto

Kle

in R

ossi

Sec

retá

ria

Exe

cuti

va –

Môn

ica

Fon

tes

Sim

ião

EN

TID

AD

ES P

AR

TIC

IPA

NT

ES

AB

IH –

Ass

ocia

ção

Bra

sile

ira

da I

ndús

tria

de

Hot

éis

AC

EP

– A

ssoc

iaçã

o C

omer

cial

e E

mpr

esar

ial d

e P

etró

poli

s

AG

FA

P –

Ass

ocia

ção

Gru

pos

Dan

ças

Fol

clór

icas

Ale

mãs

de

Pet

rópo

lis

AG

P –

Ass

ocia

ção

de G

uias

de

Tur

ism

o de

Pet

rópo

lis

AM

A –

Ass

ocia

ção

de M

orad

ores

e A

mig

os d

o C

entr

o H

istó

rico

da

Cid

ade

Impe

rial

AR

TE

– A

ssoc

iaçã

o do

s E

mpr

esár

ios

e A

mig

os d

a R

ua T

eres

a e

Adj

acên

cias

BP

M –

26º

Bat

alhã

o de

Pol

ícia

Mil

itar

Cas

a D

´Itá

lia

An

ita

Gar

ibal

di

CD

L –

Câm

ara

dos

Dir

igen

tes

Loj

ista

s P

etró

poli

s

Câm

ara

Mu

nic

ipal

de

Pet

róp

olis

CE

P –

Cen

tro

Exc

ursi

onis

ta P

etro

poli

tano

CE

S –

Cen

tro

de E

nsin

o S

uple

tivo

Clu

be

29 d

e Ju

nh

o

Coo

rden

ador

ia d

e C

omu

nic

ação

Soc

ial

CO

MD

EP

– C

ompa

nhia

Mun

icip

al d

e D

esen

volv

imen

to d

e P

etró

poli

s

CO

OP

ET

UR

– C

oope

rati

va P

etro

poli

tana

de

Tur

ism

o

gin

a 9

2 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

47P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539

21/7/2010 QUARTA-FEIRA

CP

TR

AN

S –

Com

panh

ia P

etro

poli

tana

de

Trâ

nsit

o e

Tra

nspo

rte

EC

OT

EM

A –

Ins

titu

to d

e E

colo

gia

e T

ecno

logi

a do

Mei

o A

mbi

ente

FIR

JAN

– F

eder

ação

das

Ind

ústr

ias

do E

stad

o do

Rio

de

Jane

iro

Fu

nd

ação

de

Cu

ltu

ra e

Tu

rism

o d

e P

etró

pol

is

Gu

ard

a M

un

icip

al d

e P

etró

pol

is

IBA

MA

– I

nsti

tuto

Bra

sile

iro

do M

eio

Am

bien

te

Inst

itut

o H

istó

rico

de

Pet

róp

olis

Inst

itut

o It

aip

ava

Inst

itut

o S

amam

bai

a d

e C

iên

cia

Am

bie

nta

l - I

SC

A

IPH

AN

– I

nsti

tuto

Pat

rim

ônio

His

tóri

co

LE

BO

P –

Lig

a da

s E

scol

as d

e S

amba

e B

loco

s de

Pet

rópo

lis

Mit

ra D

ioce

san

a d

e P

etró

pol

is

Mu

seu

Im

per

ial

PC

&V

B -

Pet

rópo

lis

Con

vent

ion

& V

isit

ors

Bur

eau

SE

BR

AE

– S

ervi

ço d

e A

poio

a M

icro

e P

eque

nas

Em

pres

as

SE

CP

– S

indi

cato

dos

Em

preg

ados

Com

érci

o de

Pet

rópo

lis

SE

NA

C –

Ser

viço

Nac

iona

l de

Apr

endi

zage

m C

omer

cial

SE

NA

I/C

FP

– S

ervi

ço N

acio

nal d

e A

pren

diza

gem

Ind

ustr

ial

SE

SC

– S

ervi

ço S

ocia

l do

Com

érci

o

SE

SI/

CA

T d

e P

etró

poli

s –

Ser

viço

Soc

ial d

a In

dúst

ria

SE

TR

AC

– S

ecre

tari

a de

Tra

balh

o, A

ssis

tênc

ia S

ocia

l e C

idad

ania

SIN

DIA

RT

E –

Sin

dica

to d

os A

rtes

ãos

Aut

ônom

os n

o R

io d

e Ja

neir

o

SIN

E –

Sec

reta

ria

do E

stad

o de

Tra

balh

o –

Sis

tem

a N

acio

nal d

e E

mpr

ego

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 9

3 d

e 9

6

UC

P –

Uni

vers

idad

e C

atól

ica

de P

etró

poli

s

Un

iver

sid

ade

Est

ácio

de

Sec

reta

ria

de

Ed

uca

ção

Sec

reta

ria

de

Faz

end

a

Sec

reta

ria

de

Ob

ras

Sec

reta

ria

de

Pla

nej

amen

to e

Des

envo

lvim

ento

Eco

nôm

ico

Sec

reta

ria

de

Mei

o A

mb

ien

te e

Des

envo

lvim

ento

Su

sten

táve

l

PA

RT

ICIP

ÕE

S

Águ

as d

o Im

pera

dor

S.A

.

PA

RN

AS

O -

Par

que

Nac

iona

l da

Ser

ra d

os Ó

rgão

s

AG

RA

DE

CIM

EN

TO

S

Mar

co A

ureh

PC

&V

B -

Pet

rópo

lis

Con

vent

ion

& V

isit

ors

Bur

eau

Ren

ata

da R

osa

Fer

reir

a

SEB

RA

E -

Ser

viço

de

Apo

io à

s M

icro

s e

Pequ

enas

Em

pres

as n

o E

stad

o do

Rio

de

Jane

iro

gin

a 9

4 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s

PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA48 P O D E R E X E C U T I V O

D I Á R I O O F I C I A L

IX.

RE

FE

NC

IAS

BIB

LIO

GR

ÁF

ICA

S

BE

NI,

Már

io C

arlo

s. A

náli

se E

stru

tura

l do

Tur

ism

o.S

ão P

aulo

:SE

NA

C, 2

001.

CA

RV

AL

HO

, E

vany

Noe

l; L

EID

EN

FR

OS

T,

Viv

ian.

Est

udo

de

Pot

enci

alid

ade

Tur

ísti

ca.

Ava

liaç

ão

da P

ré-V

iabi

lida

de T

écni

ca e

Eco

nôm

ica

– R

eati

vaçã

o da

Est

rada

de

Fer

ro P

rínc

ipe

Grã

o-P

ará,

200

6.

CA

SS

AR

, Mau

ríci

o,D

IAS

, Mau

rici

o. F

unda

men

tos

do M

arke

ting

Tur

ísti

co.S

ão P

aulo

:Pea

rson

Pre

ntic

e H

all,

2005

.

CO

BR

A, M

arco

s. M

arke

ting

de

Tur

ism

o. S

ão P

aulo

:Cob

ra, 2

001.

DE

CIS

ÃO

RIO

. Sis

tem

a F

IRJA

N

FU

ND

ÃO

DE

CU

LT

UR

A E

TU

RIS

MO

DE

PE

TR

ÓP

OL

IS. Q

uest

ioná

rio

PD

ITS

.

FC

TP

, 200

8. A

dapt

ado

mar

. 200

9.

FU

ND

ÃO

RO

BE

RT

O M

AR

INH

O, M

eu N

egóc

io é

Tur

ism

o. R

io d

e Ja

neir

o:F

RM

,___

_.

GA

ND

AR

A, J

osé

Man

oel;

CH

IQU

IM, C

arlo

s E

duar

do, P

AL

UM

BO

, Gab

riel

, LA

GO

, Hen

riqu

e.

Pla

neja

men

to E

stra

tégi

co p

arti

cipa

tivo

par

a co

nstr

uir

o de

stin

o tu

ríst

ico

de F

oz d

o Ig

uaçu

– P

R.

2007

.

IBG

E. h

ttp:

//w

ww

.ibge

.gov

.br/

cida

desa

t/to

pwin

dow

.htm

?1

KO

TL

ER

, Phi

lip,

Ger

tner

, Dav

id e

t all

. Mar

keti

ng d

e L

ugar

es. S

ão P

aulo

: Pea

rson

Pre

ntic

e H

all,

2006

.

KU

AZ

AQ

UI,

Edm

ir. M

arke

ting

Tur

ísti

co e

de

Hos

pita

lida

de.

LE

IDE

NF

RO

ST

, Viv

ian.

Bra

sil,

Est

ado

e S

ocie

dade

. Pro

gram

a de

Pós

-Gra

duaç

ão d

a U

FJF

.

TC

C. J

uiz

de F

ora,

MG

, 200

9. S

itua

ção

Urb

ana

da R

ua M

onse

nhor

Bac

elar

em

Pet

rópo

lis:

Ges

tão

Urb

ana

e P

rese

rvaç

ão.

PE

TR

OT

UR

. Pla

no D

iret

or d

e T

uris

mo

de P

etró

poli

s. P

etró

poli

s, 1

998.

MIN

IST

ÉR

IO D

O T

UR

ISM

O. P

lano

Nac

iona

l de

Tur

ism

o 20

07-2

010

Um

a V

iage

m d

e In

clus

ão.

Bra

síli

a, M

Tur

, 200

7.

Pro

po

sta

de

Rev

isã

o d

o P

lan

o I

mp

eria

l –

Pla

no

Dir

eto

r p

ara

o T

uri

smo

da

Cid

ad

e d

e P

etró

po

lis

gin

a 9

5 d

e 9

6

____

____

____

____

____

____

_. P

rogr

ama

de R

egio

nali

zaçã

o do

Tur

ism

o. R

otei

ros

do B

rasi

l. E

stud

o

de C

ompe

titi

vida

de d

os 6

5 D

esti

nos

Indu

tore

s do

Des

envo

lvim

ento

Tur

ísti

co R

egio

nal.

Rel

atór

io

Bra

sil.

Bra

síli

a, M

inis

téri

o do

Tur

ism

o, 2

008.

____

____

____

____

____

____

_. P

rogr

ama

de R

egio

nali

zaçã

o do

Tur

ism

o. R

otei

ros

do B

rasi

l. E

stud

o

de C

ompe

titi

vida

de d

os 6

5 D

esti

nos

Indu

tore

s do

Des

envo

lvim

ento

Tur

ísti

co R

egio

nal.

Rel

atór

io

Pet

rópo

lis.

Bra

síli

a, M

inis

téri

o do

Tur

ism

o, 2

008.

FO

NT

E D

E C

ON

SU

LT

A -

EN

TID

AD

ES

Cia

. Pet

ropo

lita

na d

e T

rans

port

e -

CP

T

Cia

. Mun

icip

al d

e D

esen

volv

imen

to d

e P

etró

poli

s -

CO

MD

EP

Cia

. de

Con

cess

ão R

odov

iári

a Ju

iz d

e F

ora

– R

io -

CO

NC

ER

Def

esa

Civ

il

Fed

eraç

ão d

as I

ndús

tria

s do

Est

ado

do R

io d

e Ja

neir

o -

FIR

JAN

Fun

daçã

o de

Cul

tura

e T

uris

mo

de P

etró

poli

s

Inst

itut

o B

rasi

leir

o de

Tur

ism

o -

EM

BR

AT

UR

Inst

itut

o E

colo

gia

e T

ecno

logi

a de

Mei

o A

mbi

ente

- E

CO

TE

MA

Em

pres

a de

Ass

istê

ncia

Téc

nica

Rur

al -

EM

AT

ER

Inst

itut

o B

rasi

leir

o de

Mei

o A

mbi

ente

- I

BA

MA

Inst

itut

o B

rasi

leir

o de

Geo

graf

ia e

Est

atís

tica

– I

BG

E

Par

que

Nac

iona

l da

Ser

ra d

os Ó

rgão

s -

PA

RN

AS

O

Em

pres

a de

Tur

ism

o do

Est

ado

do R

io d

e Ja

neir

o -

TU

RIS

RIO

Mus

eu I

mpe

rial

Min

isté

rio

do T

uris

mo

Uni

vers

idad

e C

atól

ica

de P

etró

poli

s

gin

a 9

6 d

e 9

6P

rop

ost

a d

e R

evis

ão

do

Pla

no

Im

per

ial

– P

lan

o D

iret

or

pa

ra o

Tu

rism

o d

a C

ida

de

de

Pet

róp

oli

s