DIÁRIO OFICIAL - Prefeitura de Petrópolis
-
Upload
khangminh22 -
Category
Documents
-
view
1 -
download
0
Transcript of DIÁRIO OFICIAL - Prefeitura de Petrópolis
D.O.D I Á R I O O F I C I A LMUNICÍP IO DE PETRÓPOLISANO XIX – Nº 3539 Quarta-feira, 21 de julho de 2010
Atos do Prefeito
A CÂMARA MUNICIPAL DE PETRÓPOLIS DECRE-TOU E EU SANCIONO A SEGUINTE:
LEI Nº 6771 de 20 de julho de 2010
Aprova o Plano Petrópolis Imperial – Plano Diretor para Turismo da cidade de Petrópo-lis para o período de 2010 a 2019
Art. 1º – Esta Lei tem por objetivo a aprovação do Plano Diretor de Turismo de Petrópolis, denominado “Petrópolis Imperial 2010 – 2019”, que determinará as diretrizes, projetos e ações a serem implantadas e executadas pelos órgãos públicos e entidades do setor turístico de Petrópolis, para o desenvolvimento do turismo nos próximos dez anos.
SUPLEMENTONão pode ser vendido
separadamente.
Art. 2º – Constituem objetivos do Plano Petrópolis Imperial 2010 – 2019, entre outros:
I – A adequação das diretrizes municipais do turismo;
II – Diversificar a oferta e incrementar a percepção da qualidade do produto turístico da cidade;
III – Garantir a inserção competitiva do produto turístico municipal no mercado nacional e internacio-nal, através do seu reposicionamento;
IV – Proporcionar condições favoráveis ao investi-mento e à expansão da iniciativa privada;
V – Apoiar a recuperação e a adequação da in-fraestrutura e dos equipamentos no destino turístico;
VI – Garantir a acessibilidade aos portadores de necessidades especiais;
VII – Buscar a excelência nos serviços de atendi-mento aos visitantes e turistas.
Art. 3º – A implantação do Plano Petrópolis Im-perial 2010 – 2019 buscará a convergência das ações da cidade com as dos Governos Federal e Estadual e da governança regional, tendo em vista a geração de renda e de novos empregos.
Art. 4º – Compete à Fundação de Cultura e Turismo de Petrópolis, subsidiada pelo COMTUR – Conselho Municipal de Turismo, realizar, através de indicadores nacional e regionalmente compatíveis, o acompanhamento e a avaliação da execução do Plano, que terá a duração de 10 (dez) anos, com início em 2010 e término em 2019.
Art. 5º – As eventuais despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão por conta das dotações orçamentárias consignadas à Fundação de Cultura e Turismo de Petrópolis, suplementadas, se necessário, e de outros recursos externos, captados no decorrer da execução do Plano.
Art. 6º – É parte integrante desta Lei o anexo I, que constitui o texto integral do Plano Petrópolis Imperial 2010 – 2019.
Art. 7º – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Mando, portanto, a todos a quem o conhecimen-to da presente Lei competir, que a executem e façam executar, fiel e inteiramente como nela se contém.
Gabinete do Prefeito de Petrópolis, em 20 de julho de 2010
PAULO MUSTRANGIPrefeito
SUMÁRIO
I. PETRÓPOLIS IMPERIAL.............................................................................................................3
1.1 – Apresentação.............................................................................................................................3
1.2 – Objetivos...................................................................................................................................5
1.3 – Antecedentes e Marcos Históricos.............................................................................................6
II. POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O TURISMO NO BRASIL......................................................9
2.1 - A gestão do Produto Brasil .......................................................................................................9
2.2 - Turismo e Inclusão ..................................................................................................................12
2.3 - Resultados do Turismo no Brasil nos Últimos Anos................................................................13
2.3.1 - Fluxos Turísticos Domésticos...........................................................................................14
2.3.2 - Entrada de Turistas Estrangeiros......................................................................................14
2.3.3 - Desembarques Nacionais..................................................................................................14
2.3.4 - Geração de Emprego e Renda...........................................................................................15
2.3.5 - Divisas..............................................................................................................................17
2.3.6 - Programas de fomento, crédito e Investimento.................................................................17
2.3.7 - Orçamento do MTur.........................................................................................................18
2.3.8 - No Setor Privado..............................................................................................................19
2.3.9 - Novos Produtos ...............................................................................................................19
2.3.10 - Promoção e Marketing....................................................................................................21
2.3.11 - Apesar da crise................................................................................................................21
III. O PRODUTO PETRÓPOLIS ....................................................................................................25
3.1 - Histórico .................................................................................................................................25
3.2 - Aspectos gerais da cidade........................................................................................................30
3.2.1 - População.........................................................................................................................32
3.2.2 - Qualidade de Vida............................................................................................................33
3.2.3 - Marcos da Formação Administrativa ...............................................................................37
3.3 - O Turismo em Petrópolis.........................................................................................................39
3.3.1 - Dados do Turismo............................................................................................................39
3.3.1.1 - Número de turistas e visitantes..................................................................................39
3.3.1.2 - Empregos gerados pelo setor ....................................................................................40
3.3.1.3 - Recursos Naturais e Patrimônio Histórico.................................................................40
Proposta de Revisão do Plano Imperial – Plano Diretor para o Turismo da Cidade de Petrópolis
3.3.1.4 - Cultura, Eventos, Gastronomia..................................................................................41
3.3.1.5 - Ocupação e oferta hoteleira.......................................................................................42
3.3.1.6 - Entretenimento e Lazer..............................................................................................43
3.3.1.7 - Compras....................................................................................................................45
3.3.2 - Perfil do Turista................................................................................................................45
3.3.3 - Produtos............................................................................................................................50
3.4 - Aspectos Mercadológicos do turismo de Petrópolis.................................................................53
3.4.1 - A Missão..........................................................................................................................53
3.4.2 - Visão de Futuro................................................................................................................54
3.4.3 - Orientação para o mercado...............................................................................................54
3.4.4 - Aplicabilidade da estratégia mercadológica......................................................................55
3.4.5 - O Posicionamento.............................................................................................................55
3.5 - Análise do Ambiente ...............................................................................................................57
3.5.1 - Cenário.............................................................................................................................57
3.5.2 - Oportunidades do Setor ...................................................................................................58
3.5.3 - Ameaças Específicas ao Setor ........................................................................................59
3.5.4 - Ambiente Interno – Fraquezas..........................................................................................59
3.5.5 - Ambiente interno - Forças................................................................................................63
IV. PROJETOS .................................................................................................................................65
4.1- Enquadramento dos projetos e objetivos gerais.........................................................................68
V. AVALIAÇÃO DO PLANO IMPERIAL 1998 ............................................................................86
VI. RECOMENDAÇÕES..................................................................................................................87
VII. EQUIPE TÉCNICA, ESTRUTURA DOCUMENTAL E RELACIONAL DO SISTUR
PETROPOLITANO...........................................................................................................................89
VIII. INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS............................................................................................91
IX. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................................95
Proposta de Revisão do Plano Imperial – Plano Diretor para o Turismo da Cidade de Petrópolis
PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA2 P O D E R E X E C U T I V O
D I Á R I O O F I C I A L
I. P
ET
RÓ
PO
LIS
IM
PE
RIA
L
1.1
– A
pre
sen
taçã
o
O T
uris
mo
é r
econ
heci
do,
hoje
, co
mo
um
set
or c
apaz
de
pro
mov
er a
ace
lera
ção
eco
nôm
ica
e
incr
emen
tar
as á
reas
soc
ial,
cul
tura
l e
ambi
enta
l. P
orta
nto,
a a
vali
ação
da
inte
nsid
ade
dos
fato
res
que
favo
rece
m o
u in
ibem
est
a at
ivid
ade
é de
rel
evân
cia
estr
atég
ica
para
os
dest
inos
turí
stic
os d
o P
aís.
Est
e do
cum
ento
é u
ma
prop
osta
de
revi
são
do
Pla
no I
mpe
rial
– P
lano
Dir
etor
par
a o
Tur
ism
o d
a
cida
de d
e P
etró
poli
s, d
e 19
98,
à lu
z do
nov
o ce
nári
o ap
rese
ntad
o na
pri
mei
ra d
écad
a do
séc
ulo
XX
I,
inte
gran
do-s
e a
inda
às
nova
s po
líti
cas
públ
icas
de
fom
ento
do
pro
duto
tur
ísti
co b
rasi
leir
o. N
essa
pers
pect
iva,
inte
ncio
na-s
e of
erec
er u
ma
visã
o pr
ospe
ctiv
a pa
ra o
per
íodo
de
2010
a 2
019.
Inte
gra-
se a
o P
ET
RO
PO
LIS
IM
PE
RIA
L -
edi
ção
200
9, e
lem
ento
s do
PL
AN
O E
ST
RA
TÉ
GIC
O1 ,
com
ref
erên
cias
que
fun
dam
enta
rão
a op
eraç
ão d
o S
IST
IUR
- S
IST
EM
A T
UR
ÍST
ICO
DA
CID
AD
E
DE
PE
TR
ÓP
OL
IS, a
org
aniz
ação
e p
rior
izaç
ão d
e se
u po
rtfó
lio
de p
rodu
tos
e se
rviç
os e
o p
roce
sso
de
tom
ada
de d
ecis
ões.
Alé
m d
o c
enár
io d
o T
uris
mo
no
Bra
sil
e da
s pe
rspe
ctiv
as d
o P
LA
NO
NA
CIO
NA
L D
O T
UR
ISM
O
2007
-201
0, o
PE
TR
ÓP
OL
IS I
MP
ER
IAL
con
tem
pla:
•a
defi
niçã
o da
mis
são
e o
esta
bele
cim
ento
de
sua
visã
o d
e fu
turo
;
•a
anál
ise
do a
mb
ien
te e
m q
ue P
ET
RÓ
PO
LIS
est
á in
seri
do;
•a
anál
ise
dos
seus
pon
tos
fort
es &
pon
tos
frac
os;
•a
defi
niçã
o do
por
tfól
io d
e pr
odut
os e
ser
viço
s;
•o
esta
bele
cim
ento
das
dir
etri
zes
estr
atég
icas
de
atu
ação
com
os
resp
ecti
vos
pro
jeto
s a
sere
m v
iab
iliz
ados
.
Alé
m d
a co
ntri
buiç
ão o
fere
cida
pel
a ex
pert
ise
dos
inte
gran
tes
do G
T d
e M
arke
ting
do
CO
MT
UR
–
Con
selh
o M
unic
ipal
de
Tur
ism
o de
Pet
rópo
lis2 , c
ompo
sto
por
rep
rese
ntan
tes
de e
ntid
ades
de
clas
se e
do tr
ade
turí
stic
o, f
oram
con
side
rado
s os
seg
uint
es d
ocum
ento
s já
con
soli
dado
s:
1 O d
esen
volv
imen
to d
o P
LA
NO
ES
TR
AT
ÉG
ICO
foi
des
envo
lvid
o a
part
ir d
e re
flex
ões
do G
T d
e M
arke
ting
co
nsti
tuíd
o po
r in
tegr
ante
s do
CO
MT
UR
.2 A
BIH
, A
BR
AS
EL
, A
SC
OM
, FC
TP
, PC
&V
B,
SE
BR
AE
, SE
CR
ET
AR
IA D
E E
SP
OR
TE
S, S
EC
RE
TA
RIA
DO
M
EIO
AM
BIE
NT
E, U
CP
.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 3
de
96
−O
Pla
no
Imp
eria
l – P
lan
o D
iret
or d
e T
uri
smo
- r
eali
zado
em
199
8 co
m o
apo
io d
a FI
RJA
N;
−A
pes
qu
isa
do
Min
isté
rio
do
Tu
rism
o -
Pro
jeto
Eco
nom
ia d
a E
xper
iên
cia,
ap
oiad
o p
elo
SE
BR
AE
;
−O
PL
AN
O N
AC
ION
AL
DO
TU
RIS
MO
200
7-20
10, d
o M
tur;
−O
Est
ud
o d
e C
omp
etit
ivid
ade
dos
65
Des
tin
os I
nd
uto
res
do
Des
envo
lvim
ento
Tu
ríst
ico
Reg
ion
al -
Pet
róp
olis
.
Com
plet
a o
tra
balh
o u
m c
onju
nto
de
ent
revi
stas
pes
soai
s re
aliz
adas
com
for
mad
ores
de
opi
nião
,
espe
cial
ista
s e
prof
issi
onai
s qu
e at
uam
no
sis
tem
a tu
ríst
ico
pet
ropo
lita
no,
com
o i
ntui
to d
e bu
scar
info
rmaç
ões
não
docu
men
tada
s, m
as p
erce
bida
s po
r qu
em v
iven
cia
o tu
rism
o da
cid
ade.
Des
ta f
orm
a,
ao a
dota
r um
a m
etod
olog
ia m
ista
3 (b
asea
da e
m a
náli
se d
ocum
enta
l e
em
ent
revi
stas
pes
soai
s
plan
ejad
as)
busc
ou-s
e re
aliz
ar u
ma
refl
exão
par
tici
pati
va e
obt
er u
m m
ater
ial q
ue, e
feti
vam
ente
:
−R
efli
ta a
rea
lida
de tu
ríst
ica
da r
egiã
o e
as o
pini
ões
da s
ocie
dade
;
−A
póie
a s
ocia
liza
ção
de in
form
açõe
s;
−F
acil
ite
a to
mad
a de
dec
isõe
s na
s es
fera
s pú
blic
a e
priv
ada,
e;
−G
aran
ta o
com
prom
etim
ento
de
todo
s os
env
olvi
dos
na p
rodu
ção
dest
e do
cum
ento
.
No
PE
TR
ÓP
OL
IS I
MP
ER
IAL
, des
taca
m-s
e as
seg
uint
es a
tivi
dade
s:
•O
RG
AN
IZA
ÇÃ
O, R
EV
ISÃ
O E
IN
OV
AÇ
ÃO D
O P
OR
TF
ÓL
IO D
E P
RO
DU
TO
S E S
ER
VIÇ
OS;
•C
RIA
ÇÃ
O D
A I
DE
NT
IDA
DE D
E P
ET
RÓ
PO
LIS
, OU S
EJA
, SE
U P
OS
ICIO
NA
ME
NT
O C
OM
O D
ES
TIN
O T
UR
ÍST
ICO;
•L
EV
AN
TA
ME
NT
O D
O C
EN
ÁR
IO T
UR
ÍST
ICO D
A C
IDA
DE,
AT
RA
VÉ
S D
A A
NÁ
LIS
E S
WO
T E
DE
TE
RM
INA
ÇÃ
O D
E
FA
TO
RE
S C
RÍT
ICO
S D
E S
UC
ES
SO;
•A
LIN
HA
ME
NT
O D
AS D
IRE
TR
IZE
S E
ST
RA
TÉ
GIC
AS C
OM
O E
ST
UD
O D
E C
OM
PE
TIT
IVID
AD
E D
OS 6
5 D
ES
TIN
OS
IND
UT
OR
ES D
O D
ES
EN
VO
LV
IME
NT
O T
UR
ÍST
ICO R
EG
ION
AL –
RE
LA
TÓ
RIO
PE
TR
ÓP
OL
IS4 ;
• I
ND
ICA
ÇÃ
O D
E P
RO
JET
OS IN
TE
GR
AD
OS À
S D
IRE
TR
IZE
S E
ST
RA
TÉ
GIC
AS.
3 Con
tem
plou
a p
esqu
isa
docu
men
tal
e de
lev
anta
men
to,
de c
arát
er
qual
itat
ivo,
atr
avés
de
entr
evis
ta p
esso
al
plan
ejad
a.4 R
otei
ros
do B
rasi
l, P
rogr
ama
de R
egio
nali
zaçã
o do
Tur
ism
o, M
Tur
, 200
8.
Pá
gin
a 4
de
96
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
3P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539
21/7/2010 QUARTA-FEIRA
O a
tual
doc
umen
to r
eceb
eu a
inda
o a
crés
cim
o de
sug
estõ
es e
inse
rçõe
s da
soc
ieda
de c
ivil
org
aniz
ada
e
dos
cida
dãos
pet
ropo
lita
nos
em g
eral
que
, por
um
per
íodo
de
30 (
trin
ta)
a pa
rtir
de
sua
apre
sent
ação
ao
públ
ico,
ofe
rece
ram
sua
s co
ntri
buiç
ões
à F
unda
ção
de C
ultu
ra e
Tur
ism
o de
Pet
rópo
lis.
Tai
s ob
serv
açõe
s e
suge
stõe
s fo
ram
ana
lisa
das
e in
seri
das
no d
ocum
ento
, que
pas
sou
aind
a po
r et
apas
de a
pres
enta
ção
e v
alid
ação
no
CO
MT
UR
e n
a F
CT
P,
ante
s de
ser
enc
amin
hado
pel
a Pr
efei
tura
de
Pet
rópo
lis
com
o um
a pr
opos
ta o
fici
al, p
ara
anál
ise
fina
l e a
prov
ação
da
Câm
ara
dos
Ver
eado
res.
Est
e do
cum
ento
pro
põe-
se c
omo
um
a re
visã
o d
o P
lano
Im
peri
al –
Pla
no D
iret
or p
ara
o T
uris
mo
da
cida
de d
e P
etró
poli
s, d
e 19
98 -
, à
luz
do n
ovo
cená
rio
que
se a
pres
enta
na
prim
eira
déc
ada
do s
écul
o
XX
I, i
nteg
rand
o-se
ain
da à
s no
vas
polí
tica
s pú
blic
as d
e fo
men
to d
o p
rodu
to t
urís
tico
bra
sile
iro
no
Gov
erno
Lui
s In
ácio
da
Sil
va.
1.2
– O
bje
tivo
s5
Os
obje
tivo
s es
trat
égic
os d
o S
IST
UR
de
Pet
rópo
lis
deve
m e
star
int
egra
dos
aos
obje
tivo
s na
cion
ais
para
o d
esen
volv
imen
to d
a at
ivid
ade
turí
stic
a no
Bra
sil.
Par
a ta
nto,
res
salt
am-s
e os
seg
uint
es o
bjet
ivos
com
o pr
iori
tári
os:
•R
evis
ar o
des
tino
PE
TR
ÓP
OL
IS,
dive
rsif
ican
do a
ofe
rta
e a
umen
tand
o a
per
cepç
ão d
a
qual
idad
e do
pro
duto
turí
stic
o da
cid
ade;
•A
umen
tar
a in
serç
ão c
ompe
titi
va d
o pr
odut
o tu
ríst
ico
PE
TR
ÓP
OL
IS
no m
erca
do n
acio
nal
e
inte
rnac
iona
l at
ravé
s d
o s
eu r
epos
icio
nam
ento
e p
ropo
rcio
nar
cond
içõe
s f
avor
ávei
s a
o
inve
stim
ento
e à
exp
ansã
o da
inic
iati
va p
riva
da;
•A
poia
r a
recu
pera
ção
e a
adeq
uaçã
o da
infr
a-es
trut
ura
e do
s eq
uipa
men
tos
no d
esti
no tu
ríst
ico
PE
TR
ÓP
OL
IS, g
aran
tind
o a
aces
sibi
lida
de a
os p
orta
dore
s de
nec
essi
dade
s es
peci
ais;
•A
mpl
iar
e qu
alif
icar
o m
erca
do d
e tr
abal
ho lo
cal n
as d
iver
sas
ativ
idad
es q
ue in
tegr
am a
cad
eia
prod
utiv
a do
turi
smo.
•C
onso
lida
r um
sis
tem
a de
info
rmaç
ões
turí
stic
as q
ue p
erm
itam
o m
onit
oram
ento
dos
div
erso
s
impa
ctos
da
ativ
idad
e, f
acil
itan
do o
pro
cess
o de
tom
ada
de d
ecis
ão.
5 C
onfo
rme
ori
enta
ções
do
PL
AN
O N
AC
ION
AL
DO
TU
RIS
MO
200
7-20
10 –
UM
A V
IAG
EM
DE
IN
CL
US
ÃO
, do
Min
isté
rio
do T
uris
mo.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 5
de
96
1.3
– A
nte
ced
ente
s e
Mar
cos
His
tóri
cos
Com
o qu
alqu
er o
utra
ati
vida
de s
ócio
-eco
nôm
ica,
o s
etor
de
turi
smo
e la
zer
tem
sid
o in
flue
ncia
do p
or
mud
ança
s só
cio-
econ
ômic
as. O
qua
dro
a se
guir
res
ume
esta
evo
luçã
o:
Pá
gin
a 6
de
96
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA4 P O D E R E X E C U T I V O
D I Á R I O O F I C I A L
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 7
de
96
Pá
gin
a 8
de
96
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
5P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539
21/7/2010 QUARTA-FEIRA
II.
PO
LÍT
ICA
S P
ÚB
LIC
AS
PA
RA
O T
UR
ISM
O N
O B
RA
SIL
O G
over
no
Fed
eral
en
xerg
a a
ati
vid
ade
tu
ríst
ica
no
bra
sil
com
o f
erra
men
ta
esse
nci
al p
ara
a e
rrad
icaç
ão d
a e
xtre
ma
pob
reza
e d
a f
ome,
a g
aran
tia
de
sust
enta
bil
idad
e am
bie
nta
l e
o e
stab
elec
imen
to d
e u
ma
par
ceri
a m
un
dia
l p
ara
o d
esen
volv
imen
to
2.1
- A
ges
tão
do
Pro
du
to B
rasi
l
O g
over
no d
o P
resi
dent
e L
uis
Inác
io L
ula
da S
ilva
impl
emen
tou,
ent
re 2
003
e 20
06, u
m n
ovo
mod
elo
de d
esen
volv
imen
to p
ara
o B
rasi
l que
com
bina
des
envo
lvim
ento
eco
nôm
ico
com
dis
trib
uiçã
o de
ren
da
e pr
opor
cion
a a
incl
usão
de
mil
hões
de
bras
ilei
ros.
O p
aís
redu
ziu
sua
depe
ndên
cia
do f
inan
ciam
ento
exte
rno,
tor
nand
o-se
men
os v
ulne
ráve
l a
cris
es e
conô
mic
as i
nter
naci
onai
s; a
mpl
iou
sua
par
tici
paçã
o
no c
omér
cio
ext
erio
r e
acum
ulou
sup
eráv
its
reco
rdes
na
bala
nça
com
erci
al.
Ess
e de
sem
penh
o g
erou
acúm
ulo
de
res
erva
s i
nter
naci
onai
s, t
orna
ndo
pos
síve
l o
pag
amen
to d
as d
ívid
as c
om o
Fun
do
Mon
etár
io I
nter
naci
onal
e c
om o
Clu
be d
e P
aris
.
O c
resc
imen
to d
o t
uris
mo
est
á d
iret
amen
te l
igad
o e
é i
nten
sam
ente
for
tale
cido
pel
o c
resc
imen
to
econ
ômic
o. T
rata
-se
de
um
a a
tivi
dade
mul
tifa
ceta
da e
se
int
er-r
elac
iona
com
div
erso
s se
gmen
tos
econ
ômic
os, d
eman
dand
o to
do u
m c
onju
nto
de a
ções
set
oria
is p
ara
o se
u de
senv
olvi
men
to.
Som
ente
por
mei
o d
e um
a aç
ão i
nter
seto
rial
int
egra
da n
as t
rês
esfe
ras
da g
estã
o
públ
ica
e da
par
ceri
a co
m a
ini
ciat
iva
priv
ada,
con
form
e a
prop
osta
do
PA
C,
os
recu
rsos
tur
ísti
cos
nas
dive
rsas
reg
iões
do
Paí
s se
tra
nsfo
rmar
ão,
efet
ivam
ente
, em
pr
odut
os t
urís
tico
s, p
ropi
cian
do o
des
envo
lvim
ento
sus
tent
ável
da
ativ
idad
e, c
om a
va
lori
zaçã
o e
a pr
oteç
ão d
o pa
trim
ônio
nat
ural
e c
ultu
ral
e o
resp
eito
às
dive
rsid
ades
re
gion
ais.
(P
NT
, 200
7, p
.12)
Com
ben
efíc
ios
dire
tos
para
a a
tivi
dade
tur
ísti
ca,
os i
nves
tim
ento
s em
inf
ra-e
stru
tura
do
PA
C v
ão
prop
icia
r, e
m q
uatr
o an
os6 :
- A
con
stru
ção,
ade
quaç
ão,
dupl
icaç
ão e
rec
uper
ação
de
42 m
il q
uilô
met
ros
de e
stra
das
e de
2.5
18
quil
ômet
ros
de f
erro
vias
;
- A
am
plia
ção
e m
elho
ria
de 1
2 po
rtos
e 2
0 ae
ropo
rtos
;
- O
aba
stec
imen
to d
’águ
a e
cole
ta d
e es
goto
par
a 22
,5 m
ilhõ
es d
e do
mic
ílio
s;
6 Sec
reta
ria
de I
mpr
ensa
e P
orta
-Voz
da
Pre
sidê
ncia
da
Rep
úbli
ca, P
rogr
ama
de A
cele
raçã
o do
Cre
scim
ento
–
PA
C
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 9
de
96
- A
infr
a-es
trut
ura
hídr
ica
para
23,
8 m
ilhõ
es d
e pe
ssoa
s;
- A
am
plia
ção
e co
nstr
ução
de
met
rôs
em q
uatr
o ci
dade
s tu
ríst
icas
;
Alé
m d
e ou
tros
ben
efíc
ios
indi
reto
s re
laci
onad
os à
inf
raes
trut
ura
ener
géti
ca e
às
mel
hore
s co
ndiç
ões
de m
orad
ias
para
qua
tro
mil
hões
de
fam
ília
s.
O P
AC
pre
vê u
m to
tal d
e R
$ 50
3,9
bilh
ões
em in
vest
imen
tos
para
o q
uadr
iêni
o.
TA
BE
LA I
NV
ES
TIM
EN
TO
S P
RE
VIS
TO
S 2
007-
2010
(E
M R
$ B
ILH
ÕE
S)7
Infr
aest
rutu
ra lo
gíst
ica
58,
3
Infr
aest
rutu
ra e
nerg
étic
a27
4,8
Infr
aest
rutu
ra s
ocia
l e u
rban
a17
0,8
Tot
al50
3,9
O P
AC
pre
vê,
aind
a, m
edid
as d
e i
ncen
tivo
ao
inv
esti
men
to p
riva
do q
ue d
ever
ão i
mpa
ctar
posi
tiva
men
te o
set
or8 :
•E
xpan
são
do
cré
dito
, so
bret
udo
hab
itac
iona
l e
de l
ongo
pra
zo p
ara
inve
stim
ento
s em
inf
ra-
estr
utur
a;
•A
perf
eiço
amen
to d
o m
arco
reg
ulat
ório
e d
a qu
alid
ade
do a
mbi
ente
de
negó
cios
, be
m c
omo
a
cria
ção
do S
iste
ma
Bra
sile
iro
de D
efes
a da
Con
corr
ênci
a;
•D
eson
eraç
ão t
ribu
tári
a e
açõe
s de
mod
erni
zaçã
o d
a m
áqui
na a
dmin
istr
ativ
a, p
ara
redu
zir
a
buro
crac
ia e
rac
iona
liza
r a
arre
cada
ção
de im
post
os e
con
trib
uiçõ
es;
•C
onte
nção
dos
gas
tos
com
pes
soal
do
Gov
erno
Fed
eral
e i
mpl
emen
taçã
o da
pol
ític
a de
lon
go
praz
o pa
ra o
sal
ário
mín
imo;
7 Fon
te: P
NT
, 200
7, p
.14.
8 Fon
te: i
dem
.
Pá
gin
a 1
0 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA6 P O D E R E X E C U T I V O
D I Á R I O O F I C I A L
•A
plic
ação
dos
rec
urso
s co
m a
man
uten
ção
da
resp
onsa
bili
dade
fis
cal
e a
cont
inui
dade
da
redu
ção
grad
ual d
a re
laçã
o dí
vida
do
seto
r pú
blic
o/P
IB9 .
Ess
e co
njun
to d
e in
vest
imen
tos
e m
edid
as e
conô
mic
as g
erar
á um
cír
culo
vir
tuos
o q
ue f
avor
ecer
á o
dese
nvol
vim
ento
do
tur
ism
o n
o p
aís
de 2
007
a 2
010,
com
ben
efíc
ios
que
se d
istr
ibue
m p
or t
oda
a
soci
edad
e e
regi
ões
do B
rasi
l. D
esta
ca-s
e a
gera
ção
de U
S$
25,3
bil
hões
10 e
m d
ivis
as e
a c
riaç
ão d
e 1,
7
mil
hão
de
novo
s em
preg
os e
ocu
paçõ
es,
de a
cord
o c
om a
s m
etas
tra
çada
s pe
lo P
lano
Nac
iona
l de
Tur
ism
o11.
I NV
ES
TIM
EN
TO
S P
RE
VIS
TO
S 2
007/
2010
12
Inve
stim
ento
s em
pro
moç
ão e
xter
na c
om r
ecur
sos
do O
GU
/MT
ur
R$
689,
22 m
ilhõ
es
Inve
stim
ento
s em
infr
aest
rutu
ra c
om r
ecur
sos
do O
GU
/MT
ur
R$
5,63
bil
hões
Inve
stim
ento
s em
pro
moç
ão in
tern
a co
m r
ecur
sos
do O
GU
/Mtu
rR
$ 29
4,32
mil
hões
Inve
stim
ento
s pr
ivad
os e
m m
eios
de
hosp
edag
emR
$ 6,
78 b
ilhõ
es
Fin
anci
amen
to c
once
dido
par
a o
set
or p
riva
do p
elos
ban
cos
fede
rais
R$
12,5
5 bi
lhõe
s
Com
rel
ação
aos
inv
esti
men
tos
priv
ados
, sã
o e
sper
ados
R$
6,7
8 b
ilhõ
es s
ó p
ara
novo
s m
eios
de
hosp
edag
em,
além
de
R$
12,5
5 bi
lhõe
s pa
ra e
mpr
eend
imen
tos
novo
s, m
elho
ria
e am
plia
ção
e ca
pita
l
de g
iro,
em
div
ersa
s ca
tego
rias
de
serv
iços
tur
ísti
cos,
com
fin
anci
amen
tos
conc
edid
os p
elos
ban
cos
fede
rais
13
9 O p
rogr
ama
prev
ê um
a re
duçã
o da
car
ga tr
ibut
ária
no
mon
tant
e de
apr
oxim
adam
ente
R$
6,6
bilh
ões,
em
200
7,
bene
fici
ando
os
seto
res
de b
ens
de c
apit
al, e
difi
caçã
o de
infr
a-es
trut
ura
e co
nstr
ução
civ
il.
10 C
otaç
ão d
o dó
lar
de 3
0/4/
2007
(ta
xa d
e co
mpr
a), B
anco
Cen
tral
do
Bra
sil.
11 O
PN
T p
revê
inve
stim
ento
s co
m r
ecur
sos
prov
enie
ntes
do
Orç
amen
to G
eral
da
Uni
ão e
m p
rom
oção
, int
erna
e
exte
rna,
da
orde
m d
e R
$ 9
83,5
4 m
ilhõ
es2,
alé
m d
e R
$ 5
,63
bil
hões
em
inf
ra-e
stru
tura
tur
ísti
ca.
Ess
es v
alor
es
não
incl
uem
os
inve
stim
ento
s em
inf
ra-e
stru
tura
pro
gram
ados
pel
os P
rogr
amas
Reg
iona
is d
e D
esen
volv
imen
to
do T
uris
mo
– P
RO
DE
TU
R e
PR
OE
CO
TU
R, c
om f
inan
ciam
ento
s do
Ban
co I
nter
amer
ican
o de
Des
envo
lvim
ento
–
BID
e c
ontr
apar
tida
est
adua
l e f
eder
al. F
onte
: PN
T, 2
007,
p.1
4.
12 F
onte
: PN
T, 2
007,
p.1
4.
13 B
anco
do
Bra
sil,
Cai
xa E
conô
mic
a F
eder
al, B
ND
ES
, Ban
co d
o N
orde
ste
e B
anco
da
Am
azôn
ia.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 1
1 d
e 9
6
2.2
- T
uri
smo
e In
clus
ão
Tan
to o
Est
ado
qua
nto
a i
nici
ativ
a pr
ivad
a bu
scam
na
ativ
idad
e tu
ríst
ica
o l
ucro
14,
mas
ao
pri
mei
ro
com
pete
o in
vest
imen
to s
ocia
l na
infr
a-es
trut
ura
de a
poio
à a
tivi
dade
, a m
elho
ria
da q
uali
dade
de
vida
da p
opul
ação
env
olvi
da e
, tam
bém
, a
impl
anta
ção
de p
rogr
amas
de
turi
smo
soci
aliz
ado
(que
fac
ilit
am
o ac
esso
ao
turi
smo,
par
a to
das
as c
lass
es).
O m
odel
o d
e d
esen
volv
imen
to p
ropo
sto
pel
o G
over
no F
eder
al b
usca
har
mon
izar
a f
orça
e o
cres
cim
ento
do
mer
cado
com
a d
istr
ibui
ção
de
rend
a e
a re
duçã
o d
as d
esig
uald
ades
, pr
iori
zand
o o
bem
-est
ar s
ocia
l e
inte
gran
do s
oluç
ões
econ
ômic
as,
soci
ais,
pol
ític
as,
cult
urai
s e
ambi
enta
is:
uma
pers
pect
iva
de
res
ulta
do a
lém
do
luc
ro e
da
sim
ples
val
oriz
ação
do
neg
ócio
: “E
o t
uris
mo
dev
e
cons
trui
r ca
min
hos
para
que
pos
sa s
er, e
feti
vam
ente
, um
dir
eito
de
todo
s...
Res
peit
ando
as
dife
renç
as,
sob
a pe
rspe
ctiv
a da
val
oriz
ação
do
ser
hum
ano
e de
seu
am
bien
te.”
(PN
T, 2
007,
p.15
)
Nes
te c
enár
io d
e es
tabi
lida
de15
e d
e pe
rspe
ctiv
a de
exp
ansã
o do
PA
C16
, for
am d
esen
volv
idas
pol
ític
as
públ
icas
esp
ecíf
icas
par
a a
cons
olid
ação
, de
for
ma
plen
a, d
a at
ivid
ade
turí
stic
a no
paí
s, n
ão s
omen
te
por
sua
cont
ribu
ição
sig
nifi
cati
va p
ara
o a
umen
to d
o P
IB,
com
o t
ambé
m p
or s
eu p
oten
cial
par
a a
gera
ção
de tr
abal
ho, o
cupa
ção
e re
nda,
com
impa
ctos
na
mel
hori
a da
qua
lida
de d
e vi
da d
a po
pula
ção.
O P
NT
in
form
a q
ue
a a
ção
min
iste
rial
con
sid
era
pri
orit
ária
a p
rote
ção
de
cria
nça
s e
ad
oles
cen
tes
por
mei
o d
a t
emát
ica
de
Tu
rism
o S
ust
entá
vel
e
Infâ
nci
a. O
tu
rism
o p
ara
jov
ens
fort
alec
e a
exp
ress
ão d
a c
idad
ania
por
mei
o
do
con
hec
imen
to d
as r
iqu
ezas
nat
ura
is e
cu
ltu
rais
do
Bra
sil
e r
efor
ça q
ue
o
bra
sile
iro
“d
eve
ser
o p
rin
cip
al b
enef
icia
do
pel
o d
esen
volv
imen
to d
o t
uri
smo
no
Paí
s”.
14 B
EN
I, M
ário
Car
los.
Aná
lise
Est
rutu
ral d
o T
uris
mo.
São
Pau
lo:S
EN
AC
, 200
1, p
. 25
15 A
té f
inal
de
2007
, ant
es d
a si
nali
zaçã
o da
cri
se n
os E
UA
.16
PR
OG
RA
MA
DE
AC
EL
ER
AÇ
ÃO
DO
CR
ES
CIM
EN
TO
, do
Gov
erno
LU
LA
, que
pro
põe
açõe
s, m
etas
e u
m
ampl
o c
onju
nto
de
inv
esti
men
tos
em i
nfra
-est
rutu
ra,
bem
com
o m
edid
as d
e i
ncen
tivo
aos
inv
esti
men
tos
priv
ados
, al
iado
s a
uma
busc
a de
mel
hori
a na
qua
lida
de d
o g
asto
púb
lico
. O
PA
C o
bjet
iva
cres
cim
ento
com
de
senv
olvi
men
to,
para
pou
cos
e c
onsi
dera
os
inve
stim
ento
s e
m o
bras
de
inf
ra-e
stru
tura
ins
trum
ento
s de
un
iver
sali
zaçã
o d
os b
enef
ício
s ec
onôm
icos
e s
ocia
is p
ara
toda
s as
reg
iões
re
laci
onad
as à
inf
ra-e
stru
tura
; ao
es
tím
ulo
ao c
rédi
to e
ao
fina
ncia
men
to;
à m
elho
ra d
o am
bien
te d
e in
vest
imen
tos;
à d
eson
eraç
ão e
adm
inis
traç
ão
trib
utár
ia;
às m
edid
as f
isca
is d
e lo
ngo
pra
zo e
à c
onsi
stên
cia
fisc
al.
Fon
te:
Pla
no N
acio
nal
do T
uris
mo
200
7-20
10, d
o M
Tur
.
Pá
gin
a 1
2 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
7P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539
21/7/2010 QUARTA-FEIRA
Tem
-se
com
o vi
são
para
o tu
rism
o na
cion
al a
té 2
010:
O t
uris
mo
no
Bra
sil
cont
empl
ará
as
dive
rsid
ades
reg
iona
is,
conf
igur
ando
-se
pela
ge
raçã
o d
e p
rodu
tos
mar
cado
s pe
la b
rasi
lida
de,
prop
orci
onan
do a
exp
ansã
o d
o m
erca
do i
nter
no e
a i
nser
ção
efet
iva
do P
aís
no c
enár
io tu
ríst
ico
mun
dial
. A c
riaç
ão
de e
mpr
ego
e o
cupa
ção,
a g
eraç
ão e
dis
trib
uiçã
o d
e r
enda
, a
red
ução
das
de
sigu
alda
des
soci
ais
e r
egio
nais
, a
pro
moç
ão d
a i
gual
dade
de
opo
rtun
idad
es,
o re
spei
to a
o m
eio
ambi
ente
, a p
rote
ção
ao p
atri
môn
io h
istó
rico
e c
ultu
ral
e a
gera
ção
de d
ivis
as s
inal
izam
o h
oriz
onte
a s
er a
lcan
çado
pel
as a
ções
est
raté
gica
s in
dica
das.
(PN
T, 2
007,
p.1
6)
O G
over
no c
onsi
dera
os
bons
res
ulta
dos
do T
uris
mo
rela
cion
ando
aos
seg
uint
es f
ator
es:
•A
tivi
dade
mul
tipl
icad
ora
do c
resc
imen
to,
sem
pre
acim
a do
s ín
dice
s m
édio
s de
cre
scim
ento
econ
ômic
o;
•In
tens
ivo
em m
ão-d
e-ob
ra, c
om im
pact
os p
osit
ivos
na
redu
ção
da v
iolê
ncia
;
•P
orta
de
entr
ada
para
os
jove
ns c
om d
ifer
ente
s ní
veis
de
qual
ific
ação
no
mer
cado
de
trab
alho
;
•A
juda
a f
orta
lece
r a
iden
tida
de d
o po
vo e
con
trib
ui p
ara
a pa
z ao
inte
grar
dif
eren
tes
cult
uras
.
2.3
- R
esu
ltad
os d
o T
uri
smo
no B
rasi
l nos
Últ
imos
An
os
A e
xecu
ção
dos
Pro
gram
as e
Açõ
es d
o P
lan
o N
acio
nal
de
Tu
rism
o 2
003/
2007
,
pro
pic
iou
exc
elen
te r
esu
ltad
o e
m r
elaç
ão a
tod
o o
his
tóri
co d
o s
etor
: o
turi
smo
bra
sile
iro
vem
bat
end
o re
cord
es,
com
cre
scim
ento
aci
ma
da
méd
ia m
un
dia
l.
No
seg
undo
sem
estr
e de
200
6, s
enti
u-se
um
a le
ve a
lter
ação
no
des
empe
nho
do
set
or e
m f
unçã
o d
a
cris
e da
Var
ig e
da
cons
eqüe
nte
redu
ção
na
ofer
ta d
e as
sent
os e
vôo
s na
cion
ais
e in
tern
acio
nais
,
part
icul
arm
ente
no
que
se
ref
ere
à e
ntra
da d
e t
uris
tas
estr
ange
iros
. E
ste
cen
ário
, no
ent
anto
, nã
o
prej
udic
ou a
ent
rada
de
divi
sas.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 1
3 d
e 9
6
2.3.
1 -
Flu
xos
Tu
ríst
icos
Dom
ésti
cos
É o
tur
ism
o d
omés
tico
que
pro
pici
a v
olum
e e
rit
mo
à o
fert
a t
urís
tica
bra
sile
ira,
no
mer
cado
inte
rnac
iona
l. D
ados
do
ano
de 2
005
dem
onst
ram
que
, na
quel
e an
o, f
oram
rea
liza
das
139,
9 m
ilhõ
es
de v
iage
ns d
omés
tica
s17. C
ompa
rand
o es
te n
úmer
o co
m o
s re
sult
ados
da
mes
ma
pesq
uisa
rea
liza
da e
m
2001
, re
gist
ra-s
e um
cre
scim
ento
da
orde
m d
e 26
,5 %
nas
via
gens
dom
ésti
cas
real
izad
as n
o P
aís,
naqu
ele
perí
odo.
Des
se v
olum
e de
via
gens
dom
ésti
cas
real
izad
as, 2
5 %
des
tes
turi
stas
se
hosp
edar
am
em h
otéi
s, p
ousa
das
ou r
esor
ts e
m 2
005,
ger
ando
um
tota
l de
54,
87 m
ilhõ
es d
e pe
rnoi
tes.
Em
200
1, o
perc
entu
al d
e tu
rist
as q
ue s
e ho
sped
aram
em
hot
éis,
pou
sada
s e
reso
rts
aum
ento
u p
ara
22,2
%.
Da
mes
ma
form
a, p
erce
beu-
se u
ma
mel
hori
a na
qua
lida
de d
esta
s vi
agen
s qu
anto
à u
tili
zaçã
o do
s m
eios
de
tran
spor
tes.
O u
so d
e av
iões
sub
iu d
e 10
,8%
par
a 12
,1%
e d
e ôn
ibus
de
excu
rsão
de
6% p
ara
8%, e
ntre
2001
e 2
005.
É i
mpo
rtan
te d
esta
car,
com
rel
ação
aos
res
ulta
dos
acim
a, q
ue a
s vi
agen
s do
més
tica
s nã
o
incl
uem
as
real
izad
as r
otin
eira
men
te,
nem
as
excu
rsõe
s cu
ja p
erm
anên
cia
méd
ia é
inf
erio
r a
24
hora
s.18
2.3.
2 -
En
trad
a d
e T
uri
stas
Est
ran
geir
os
Dep
ois
de
exp
erim
enta
r qu
eda
em
200
1 e
200
2, a
ent
rada
de
tur
ista
s e
stra
ngei
ros
ent
rou
em
recu
pera
ção
e cr
esci
men
to a
par
tir
de 2
003.
Est
a te
ndên
cia
man
teve
-se
cons
tant
e at
é 20
05,
quan
do o
s
dese
mba
rque
s in
tern
acio
nais
ati
ngir
am 6
,8 m
ilhõ
es d
e pa
ssag
eiro
s, c
om u
m i
ncre
men
to d
e 11
,28%
,
em r
elaç
ão a
200
4. E
m 2
006,
hou
ve u
ma
dim
inui
ção
nest
e m
ovim
ento
em
fun
ção
da r
eduç
ão n
a of
erta
de a
ssen
tos
em v
ôos
inte
rnac
iona
is d
ecor
rent
e da
cri
se d
a V
arig
: o
país
rec
ebeu
cer
ca d
e 6,
4 m
ilhõ
es
de p
assa
geir
os d
e v
ôos
int
erna
cion
ais,
inc
luin
do b
rasi
leir
os v
olta
ndo
do
ext
erio
r e
tur
ista
s
estr
ange
iros
, um
val
or in
feri
or e
m 5
,90%
ao
tota
l dos
des
emba
rque
s no
ano
de
2005
.
2.3.
3 -
Des
emb
arq
ues
Nac
ion
ais
A u
tili
zaçã
o do
tra
nspo
rte
aére
o no
paí
s ap
rese
ntou
um
cre
scim
ento
exc
epci
onal
e p
opul
ariz
ou-s
e no
s
últi
mos
qua
tro
ano
s, c
om a
int
rodu
ção
de
estr
atég
ias
que
redu
zira
m o
s pr
eços
, pe
rmit
indo
o a
cess
o
faci
lita
do d
e o
utro
s p
úbli
cos
do
Sis
tur.
De
200
3 a
200
6 f
oram
reg
istr
ados
16,
7 m
ilhõ
es d
e
dese
mba
rque
s do
més
tico
s no
paí
s, r
epre
sent
ando
um
aum
ento
de
23%
em
rel
ação
ao
qua
driê
nio
ante
rior
(19
99/2
002)
. Em
200
6, o
des
emba
rque
de
pass
agei
ros
de v
ôos
naci
onai
s fo
i de
46,
3 m
ilhõ
es,
7, 4
% a
cim
a do
mes
mo
per
íodo
do
ano
ante
rior
, qu
ando
o n
úmer
o de
pas
sage
iros
des
emba
rcad
os f
oi
de 4
3,1
mil
hões
. E
m 2
005,
os
des
emba
rque
s d
e v
ôos
nac
iona
is t
otal
izar
am 4
3,1
mil
hões
de
17
Fun
daçã
o I
nsti
tuto
de
Pes
quis
as E
conô
mic
as –
FIP
E,
Car
acte
riza
ção
e D
imen
sion
amen
to d
o T
uris
mo
Dom
ésti
co n
o B
rasi
l, S
ão P
aulo
, F
IPE
, 20
06.
Por
via
gem
dom
ésti
ca e
nten
dem
-se
as v
iage
ns n
ão r
otin
eira
s de
ntro
do
terr
itór
io n
acio
nal c
om, n
o m
ínim
o, u
m p
erno
ite.
18 F
onte
: PN
T, 2
007,
p.2
3.
Pá
gin
a 1
4 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA8 P O D E R E X E C U T I V O
D I Á R I O O F I C I A L
pass
agei
ros,
con
tabi
liza
ndo
um
cre
scim
ento
de
17,7
%,
em r
elaç
ão a
os 3
6,6
mil
hões
de
pass
agei
ros
dese
mba
rcad
os e
m 2
004.
DE
SE
MB
AR
QU
ES N
AC
ION
AIS
(E
M M
ILH
ÕE
S)19
1995
16,8
1996
19,5
1997
21,3
1998
26,5
1999
27,7
2000
28,5
2001
32,6
2002
33,0
2003
30,7
2004
36,6
2005
43,1
2006
46,3
2.3.
4 -
Ger
ação
de
Em
pre
go e
Ren
da
Seg
undo
a O
rgan
izaç
ão M
undi
al d
e T
uris
mo20
, o
seto
r é
resp
onsá
vel
pela
ger
ação
de
6 a
8% d
o to
tal
de e
mpr
egos
no
mun
do.
Alé
m d
isso
, é
um
a d
as a
tivi
dade
s ec
onôm
icas
que
dem
anda
m m
enor
inve
stim
ento
par
a a
gera
ção
de tr
abal
ho. S
egun
do p
esqu
isa
rece
nte
da F
unda
ção
Inst
itut
o de
Pes
quis
a
Eco
nôm
ica
– FI
PE
21, a
hot
elar
ia d
eman
da e
m to
rno
de R
$ 16
.198
,60
de v
alor
da
prod
ução
da
ativ
idad
e
requ
erid
a pa
ra g
eraç
ão d
e um
a un
idad
e de
em
preg
o, v
alor
bem
men
or d
o qu
e o
dem
anda
do p
or o
utro
s
seto
res
econ
ômic
os,
tais
com
o i
ndús
tria
têx
til
(R$
27.
435,
20),
con
stru
ção
civ
il (
R$
28.
033,
00)
e
side
rurg
ia (
R$
68.2
05,9
0).
19 F
onte
: Inf
raer
o, in
PN
T, 2
007,
p. 2
3.20
OM
T, P
roye
cto
de
Lib
ro B
lanco
– U
na m
irada a
l fu
turo
del
turi
smo d
e la
mano
de
la O
rganiz
aci
ón M
undia
l
del
Turi
smo, outu
bro
de
2004
apu
d P
NT
, 200
7, p
.24.
21 M
eios
de
Hos
peda
gem
: Est
rutu
ra d
e C
onsu
mo
e Im
pact
os n
a E
cono
mia
, 200
6, a
pud
PN
T,2
007,
p.24
.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 1
5 d
e 9
6
O m
erca
do f
orm
al d
e tr
abal
ho e
m t
uris
mo
no p
aís
empr
egav
a 1.
716
mil
pes
soas
em
200
2. E
m 2
006,
este
núm
ero
ele
vou-
se p
ara
2.01
3 m
il,
o qu
e re
pres
enta
um
cre
scim
ento
da
orde
m d
e 17
,30%
22.
Est
a
esti
mat
iva
pode
ser
ext
rapo
lada
, co
nsid
eran
do e
stud
os q
ue i
ndic
am u
ma
rela
ção
de
três
em
preg
os
tota
is p
ara
um e
mpr
ego
for
mal
23,
já q
ue o
set
or é
int
ensi
vo e
m m
ão-d
e-ob
ra e
pre
dom
inan
tem
ente
info
rmal
, o q
ue in
dica
que
est
e po
de s
er c
onsi
dera
do u
m r
esul
tado
con
serv
ador
.
De
200
3 a
200
6, n
o B
rasi
l, f
oram
ger
ados
pel
a a
tivi
dade
tur
ísti
ca 8
91.0
00 e
mpr
egos
for
mai
s e
info
rmai
s.
EV
OL
UÇ
ÃO N
O N
ÚM
ER
O D
E E
MP
RE
GO
S F
ORMAIS
NA A
TIV
IDA
DE T
UR
ÍST
ICA (
EM
MIL
HÕ
ES)24
2001
2002
2003
2004
2005
2006
1,50
1,72
1,73
1,83
1,94
2,01
Núm
ero
Tot
al d
e E
mpr
egos
na
Ati
vida
de T
urís
tica
For
mai
s e
Info
rmai
s
(em
mil
hões
de
pess
oas
ocup
adas
)25
2002
2003
2004
2005
2006
Acu
mul
ado
2003
a 2
006
Pes
soas
ocu
pada
s
5,15
5,18
5,48
5,81
6,04
891.
000
22 D
e a
cord
o c
om d
ados
da
Rel
ação
Anu
al d
e I
nfor
maç
ões
Soc
iais
– R
AIS
, do
Min
isté
rio
do
Tra
balh
o e
E
mpr
ego,
e c
onsi
dera
ndo
as A
tivi
dade
s C
arac
terí
stic
as d
o T
uris
mo
– A
CT
, com
bas
e em
um
a m
atri
z qu
e ag
rega
12
set
ores
da
econ
omia
, de
aco
rdo
com
m
etod
olog
ia d
a O
MT
. A
def
iniç
ão d
as a
tivi
dade
s ca
ract
erís
tica
s do
tu
rism
o s
egue
as
dire
triz
es d
a O
rgan
izaç
ão M
undi
al d
o T
uris
mo
par
a a
con
stru
ção
das
con
tas
saté
lite
s do
T
uris
mo
(WT
O, 2
000a
, 200
0b)
e es
tá d
e ac
ordo
com
as
defi
niçõ
es p
rovi
das
na li
tera
tura
esp
ecia
liza
da, c
onfo
rme
Lag
e e
Mil
one
(199
1), L
unde
nber
g et
al (
1995
) e
Esp
anha
(19
96).
23
De
acor
do c
om e
stud
o re
aliz
ado
pelo
CE
T/U
nB, s
egun
do P
asto
re (
2005
), e
m 1
985
havi
a um
em
preg
o fo
rmal
pa
ra c
ada
2,7
trab
alha
dore
s to
tais
(fo
rmai
s +
inf
orm
ais)
. E
m 2
002
essa
pro
porç
ão s
ubiu
de
um e
mpr
ego
form
al
para
trê
s tr
abal
hado
res
tota
is.
Uti
liza
ndo-
se e
ssa
rela
ção,
pod
e-se
faz
er u
ma
esti
mat
iva
sobr
e a
quan
tida
de t
otal
de
tra
balh
ador
es n
o t
uris
mo,
com
o m
ostr
a a
Tab
ela
5. V
ale
ress
alta
r qu
e se
che
ga a
ess
es v
alor
es p
or u
ma
apro
xim
ação
, nã
o s
endo
pos
síve
l af
irm
ar q
ue e
sses
núm
eros
ref
lete
m i
nteg
ralm
ente
a s
itua
ção
do
mer
cado
de
trab
alho
par
a o
turi
smo.
Ass
im,
estu
dos
espe
cífi
cos
sobr
e o
mer
cado
de
trab
alho
par
a o
turi
smo
mos
tram
-se
de
fund
amen
tal i
mpo
rtân
cia
para
dia
gnos
tica
r a
infl
uênc
ia d
o se
tor
em r
elaç
ão à
ger
ação
de
novo
s em
preg
os. F
onte
: P
NT
, 200
7,p.
25.
24 F
onte
: PN
T,2
007,
p.24
25 F
onte
: PN
T,2
007,
p.25
.
Pá
gin
a 1
6 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
9P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539
21/7/2010 QUARTA-FEIRA
2.3.
5 -
Div
isas
Em
200
6, o
Bra
sil
alca
nçou
a r
ecei
ta c
ambi
al t
urís
tica
de
US
$ 4
,32
bilh
ões,
sup
erio
r em
11,
78%
ao
ano
de
2005
(U
S$
3,8
6 b
ilhõ
es).
E
m 2
005,
ess
a re
ceit
a at
ingi
u o
mon
tant
e de
US
$ 3
,86
bil
hões
,
supe
rior
em
19,
87%
em
rel
ação
ao
ano
ante
rior
(U
S$
3,22
bil
hões
). S
ão r
esul
tado
s qu
e ap
onta
m p
ara
a
perf
orm
ance
exc
epci
onal
da
ati
vida
de t
urís
tica
bra
sile
ira
no
mer
cado
int
erna
cion
al e
que
mer
ece
dest
aque
26.
2.3.
6 -
Pro
gram
as d
e fo
men
to, c
réd
ito
e In
vest
imen
to
O i
ncr
emen
to d
o f
luxo
tu
ríst
ico
nac
ion
al e
in
tern
acio
nal
em
200
5, c
om í
nd
ices
sup
erio
res
à m
édia
mu
nd
ial,
foi
um
dos
fat
ores
pre
pon
der
ante
s p
ara
qu
e o
Min
isté
rio
d
o
Tu
rism
o
par
tici
pas
se
dir
etam
ente
d
a
rees
tru
tura
ção
d
os
aero
por
tos
bra
sile
iros
. U
m c
onvê
nio
fir
mad
o en
tre
o M
inis
téri
o d
o T
uri
smo
e a
Infr
aero
des
tin
ou,
em 2
006,
R$
350
mil
hõe
s p
ara
a a
mp
liaç
ão e
mod
ern
izaç
ão
da
in
fra-
estr
utu
ra a
erop
ortu
ária
de
11
mu
nic
ípio
s: R
io d
e J
anei
ro,
Bra
síli
a,
Boa
Vis
ta,
For
tale
za,
Goi
ânia
, G
uar
ulh
os,
João
Pes
soa,
Mac
apá,
Sal
vad
or,
São
Pau
lo e
Vit
ória
.
No
âm
bito
das
açõ
es r
elac
iona
das
à i
nfra
-est
rutu
ra d
e a
poio
ao
tur
ism
o, h
á q
ue s
e d
esta
car
os
fina
ncia
men
tos
em c
urso
, co
nced
idos
pel
o B
anco
Int
eram
eric
ano
de D
esen
volv
imen
to –
BID
, pa
ra o
s
Pro
gram
as R
egio
nais
de
Des
envo
lvim
ento
do
Tur
ism
o –
PR
OD
ET
UR
. O M
inis
téri
o do
Tur
ism
o, a
lém
de i
nter
med
iar
e ap
oiar
ins
titu
cion
alm
ente
os
fina
ncia
men
tos
do P
RO
DE
TU
R,
atua
na
apli
caçã
o do
s
recu
rsos
do
OG
U n
a i
nfra
-est
rutu
ra t
urís
tica
. F
oram
em
penh
ados
R$
736
,24
mil
hões
em
200
6,
incl
uído
s os
inv
esti
men
tos
em s
inal
izaç
ão t
urís
tica
, re
cupe
raçã
o de
pat
rim
ônio
his
tóri
co,
impl
anta
ção
de p
onto
s n
áuti
cos,
tre
chos
fer
rovi
ário
s e
cen
tros
de
inf
orm
açõe
s t
urís
tica
s e
exc
luíd
os o
s
inve
stim
ento
s do
PR
OD
ET
UR
27, s
egun
do ta
bela
aba
ixo.
I NV
ES
TIM
EN
TO E
M I
NF
RA-E
ST
RU
TU
RA
28
2003
2004
2005
2006
26 F
onte
: PN
T,2
007,
p.27
.
27 P
ara
inve
stim
ento
s es
pecí
fico
s do
PR
OD
ET
UR
NE
II, P
RO
DE
TU
R S
UL
, PR
OE
CO
TU
R E
PR
OD
ET
UR
JK
ve
r P
NT
, 200
7, p
. 30-
31.
28 F
onte
: PN
T, 2
007,
p. 3
1.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 1
7 d
e 9
6
Exe
cuta
do
(R$)
Exe
cuta
do
(R$)
Exe
cuta
do
(R$)
Exe
cuta
do
(R$)
20.9
08.8
5718
7.43
5.71
741
9.73
8.00
073
6.24
2.01
7
Seg
undo
lev
anta
men
to r
eali
zado
pel
o M
Tur
.29,
fora
m c
once
dido
s, e
m 2
006,
R$
2,2
bil
hões
em
créd
itos
par
a em
pree
nded
ores
do
tur
ism
o p
elos
ban
cos
públ
icos
fed
erai
s (B
anco
do
Bra
sil,
Cai
xa
Eco
nôm
ica
Fed
eral
, B
ND
ES
, B
anco
do
Nor
dest
e e
Ban
co d
a A
maz
ônia
), c
orre
spon
dend
o a
um
incr
emen
to d
e 10
,5%
no
volu
me
de r
ecur
sos
dire
cion
ados
ao
seto
r em
200
5.
No
que
se r
efer
e ao
s in
vest
imen
tos
priv
ados
pro
gram
ados
par
a os
pró
xim
os a
nos,
for
am i
dent
ific
ados
R$
3,6
bil
hões
em
pro
jeto
s d
o s
egm
ento
hot
elei
ro c
om p
revi
são
de
con
clus
ão a
té 2
009,
corr
espo
nden
do à
per
spec
tiva
de
aum
ento
de
26,
3 m
il u
nida
des
hab
itac
iona
is n
a c
apac
idad
e
hosp
edei
ra n
acio
nal,
em 1
38 n
ovos
em
pree
ndim
ento
s.
2006
tam
bém
foi
um
ano
im
port
ante
par
a a
qua
lifi
caçã
o n
o s
etor
. O
Pro
gram
a N
acio
nal
de
Qua
lifi
caçã
o P
rofi
ssio
nal
e E
mpr
esar
ial
inve
stiu
R$
15,
3 m
ilhõ
es p
ara
aten
der
46 m
il p
esso
as,
em
parc
eria
com
est
ados
, mun
icíp
ios,
inic
iati
va p
riva
da e
org
aniz
açõe
s nã
o-go
vern
amen
tais
, con
soli
dand
o
açõe
s de
senv
olvi
das
no p
erío
do 2
003–
2005
.
Pri
oriz
ou-s
e ta
mbé
m a
cer
tifi
caçã
o de
pes
soal
do
turi
smo
de a
vent
ura
e de
sus
tent
abil
idad
e de
mei
os
de h
ospe
dage
m,
tend
o s
ido
des
envo
lvid
as 1
9 n
orm
as b
rasi
leir
as,
naqu
ele
ano
. O
Pro
gram
a d
e
Ali
men
to S
egur
o n
o T
uris
mo,
em
par
ceri
a c
om a
Agê
ncia
Nac
iona
l de
Vig
ilân
cia
San
itár
ia –
AN
VIS
A e
a A
ssoc
iaçã
o B
rasi
leir
a de
Bar
es, R
esta
uran
tes
e Si
mil
ares
– A
BR
AS
EL
, qua
lifi
cou
5.63
2
man
ipul
ador
es d
e a
lim
ento
s e
ate
ndeu
662
em
pres
as.
For
am a
poia
dos
tam
bém
div
erso
s pr
ojet
os
volt
ados
à f
orm
ação
de
jove
ns p
ara
o tu
rism
o, t
endo
com
o m
eta
alca
nçar
140
mil
alu
nos
de e
scol
as
públ
icas
e 1
1 m
il jo
vens
trab
alha
dore
s ou
em
sit
uaçã
o de
vul
nera
bili
dade
soc
ial.30
2.3.
7 -
Orç
amen
to d
o M
Tu
r
O M
Tu
r t
em,
des
de
a s
ua
cri
ação
, p
roce
did
o à
exe
cuçã
o d
e q
uas
e 1
00%
do
lim
ite
dis
pon
ibil
izad
o p
ara
o ó
rgão
. O
set
or f
oi c
onte
mp
lad
o c
om o
mai
or
volu
me
de
rec
urs
os o
rçam
entá
rios
já
exe
cuta
dos
em
açõ
es d
e p
rom
oção
do
pro
du
to t
urí
stic
o b
rasi
leir
o, e
m e
spec
ial
na
pro
moç
ão d
o d
esti
no
Bra
sil
no
exte
rior
.
29 F
onte
: PN
T, 2
007,
p.3
1.30
Fon
te: P
NT
, 200
7, p
.32.
Pá
gin
a 1
8 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA10 P O D E R E X E C U T I V O
D I Á R I O O F I C I A L
O M
inis
téri
o do
Tur
ism
o, n
o pe
ríod
o de
jan
eiro
de
2003
a d
ezem
bro
de
2006
, ap
lico
u, e
m a
poio
às
ativ
idad
es/a
ções
e p
roje
tos
do s
etor
, o
valo
r co
rres
pond
ente
a R
$ 2,
61 b
ilhõ
es.
No
exer
cíci
o de
200
6,
foi a
plic
ado
R$
1,40
9 bi
lhão
, o q
ue c
orre
spon
de a
um
cre
scim
ento
pró
xim
o a
96,8
% e
m r
elaç
ão a
o an
o
ante
rior
(R
$ 7
16,3
mil
hões
). E
ssas
açõ
es,
no B
rasi
l e
no e
xter
ior,
est
iver
am f
ocad
as n
ão a
pena
s na
prom
oção
, m
arke
ting
e a
poio
à c
omer
cial
izaç
ão d
e pr
odut
os,
serv
iços
e d
esti
nos
turí
stic
os,
com
o
tam
bém
no
apo
io à
rea
liza
ção
de
even
tos
que
atra
em o
s tu
rist
as e
que
evi
denc
iam
as
man
ifes
taçõ
es
artí
stic
as e
cul
tura
is d
o po
vo b
rasi
leir
o. E
stas
últ
imas
rec
eber
am o
mon
tant
e de
R$
522,
5 m
ilhõ
es,
de
2003
a 2
006.
2.3.
8 -
No
Set
or P
riva
do
Pes
quis
a da
FG
V31
rev
ela
que
as 8
0 m
aior
es e
mpr
esas
do
segm
ento
fat
urar
am, e
m 2
006,
o e
quiv
alen
te
a R
$ 2
9,6
bil
hões
. É
im
port
ante
res
salt
ar q
ue o
cre
scim
ento
méd
io d
o s
etor
de
turi
smo
alc
anço
u
29,3
%,
impu
lsio
nado
pel
as a
gênc
ias
de v
iage
ns,
loca
dora
s de
aut
omóv
eis,
com
panh
ias
aére
as e
oper
ador
as. O
em
pres
aria
do a
mpl
iou
em 2
1,6%
o q
uadr
o de
pes
soal
, pri
ncip
alm
ente
nos
seg
men
tos
de
agên
cias
de
viag
em, c
ompa
nhia
s aé
reas
e f
eira
s e
even
tos,
sen
do e
ste
um d
os f
ator
es r
espo
nsáv
eis
pela
maj
oraç
ão d
os c
usto
s (+
7,9%
, em
méd
ia)
e re
pass
ados
par
cial
men
te a
os p
reço
s (a
lta
de 6
%).
Pes
quis
as r
eali
zada
s pe
la E
mbr
atur
32 r
essa
ltam
ain
da m
ais
a re
levâ
ncia
da
ativ
idad
e co
mo
a qu
e m
ais
cont
ribu
i par
a m
elho
rar
a di
stri
buiç
ão r
egio
nal d
e re
nda:
90%
das
em
pres
as d
e ho
sped
agem
bra
sile
iras
são
mic
ros
e p
eque
nos
est
abel
ecim
ento
s. A
quel
es c
om a
té 1
9 p
esso
as o
cupa
das,
pri
ncip
ais
com
prad
ores
de
equi
pam
ento
s e
mer
cado
rias
dur
ávei
s, s
ão r
espo
nsáv
eis
pela
aqu
isiç
ão d
e m
ais
da
met
ade
do e
stoq
ue d
e 61
5 m
il u
nida
des
de T
Vs,
con
trap
ondo
-se
aos
empr
eend
imen
tos
com
mai
s de
100
func
ioná
rios
, que
det
êm a
pena
s 46
mil
des
ses
equi
pam
ento
s.
2.3.
9 -
Nov
os P
rod
uto
s
Com
a p
ropo
sta
de g
estã
o de
scen
tral
izad
a33,
o M
Tur
la
nçou
em
200
4 o
Pro
gram
a de
Reg
iona
liza
ção
do T
uris
mo
– R
otei
ros
do B
rasi
l. A
reg
iona
liza
ção
pro
pôs
a a
mpl
iaçã
o d
as a
ções
cen
trad
as n
as
unid
ades
mun
icip
ais,
com
post
a po
r 21
9 re
giõe
s tu
ríst
icas
, con
tem
plan
do 3
.203
mun
icíp
ios.
O S
alão
do
Tur
ism
o –
Rot
eiro
s do
Bra
sil,
cri
ado
par
a im
puls
iona
r as
açõ
es d
a re
gion
aliz
ação
, ap
rese
ntou
em
31 P
esqu
isa
Anu
al d
e C
onju
ntur
a E
conô
mic
a do
Tur
ism
o, c
itad
o em
PN
T, 2
007,
p.34
.32
F
onte
: P
esqu
isa
sob
re M
eios
de
Hos
peda
gem
– E
stru
tura
de
Con
sum
o e
Im
pact
os n
a E
cono
mia
-
Dim
ensi
onam
ento
da
impo
rtân
cia
econ
ômic
a do
set
or d
e T
uris
mo
no E
stad
o do
Rio
de
Jane
iro
e di
retr
izes
par
a o
se
u de
senv
olvi
men
to, d
ispo
níve
l em
ww
w.f
irja
n.or
g.br
, ace
ssad
o em
22/
09/2
009.
33 G
estã
o d
esce
ntra
liza
da,
estr
utur
ada
pel
os p
rinc
ípio
s da
fle
xibi
lida
de,
arti
cula
ção
e m
obil
izaç
ão.
Um
dos
ob
jeti
vos
do
Pro
gram
a d
e R
egio
nali
zaçã
o é
a d
esco
ncen
traç
ão d
a o
fert
a t
urís
tica
bra
sile
ira,
loc
aliz
ada
pred
omin
ante
men
te n
o l
itor
al,
prop
icia
ndo
a i
nter
iori
zaçã
o d
a at
ivid
ade
e a
incl
usão
de
novo
s de
stin
os n
os
rote
iros
com
erci
aliz
ados
no
mer
cado
inte
rno
e ex
tern
o.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 1
9 d
e 9
6
2005
, su
a p
rim
eira
edi
ção,
451
rot
eiro
s tu
ríst
icos
, en
volv
endo
959
mun
icíp
ios
em 1
34 r
egiõ
es
turí
stic
as.
Os
órgã
os o
fici
ais
de t
uris
mo
das
Uni
dade
s da
Fed
eraç
ão e
o M
Tur
rea
liza
ram
, de
20
05 a
200
6, u
ma
sér
ie d
e r
euni
ões,
sem
inár
ios
e o
fici
nas
que
res
ulta
ram
na
atua
liza
ção
do
Map
a da
Reg
iona
liza
ção,
des
taca
ndo
200
reg
iões
tur
ísti
cas
e 3.
819
mun
icíp
ios.
A g
estã
o p
arti
cipa
tiva
tam
bém
foi
ado
tada
par
a a
sel
eção
dos
396
ro
teir
os t
urís
tico
s (1
49 r
egiõ
es e
1.0
27 m
unic
ípio
s) a
pres
enta
dos
no 2
º S
alão
do
Tur
ism
o, r
eali
zado
em
200
6. D
esse
s r
otei
ros
tur
ísti
cos,
for
am s
elec
iona
dos
87
rote
iros
(11
6 re
giõe
s co
m 4
74 m
unic
ípio
s) p
ara
sere
m tr
abal
hado
s co
m o
obj
etiv
o de
al
canç
ar o
pad
rão
int
erna
cion
al d
e q
uali
dade
. N
essa
se
gund
a e
diçã
o, o
Sal
ão
cons
olid
ou-s
e co
mo
um
mar
co d
o d
esen
volv
imen
to d
a at
ivid
ade
turí
stic
a no
Paí
s,
gera
ndo
os
resu
ltad
os d
escr
itos
a s
egui
r. E
sses
núm
eros
est
abel
ecem
um
nov
o pa
tam
ar
para
a
ex
pans
ão
da
ativ
idad
e
turí
stic
a,
abri
ndo
pe
rspe
ctiv
as
de
dese
nvol
vim
ento
soc
ioec
onôm
ico
para
dif
eren
tes
regi
ões.
(PN
T, 2
007,
p.26
)
RO
TE
IRO
S D
O B
RA
SIL
34
RO
TE
IRO
S D
O B
RA
SIL 2
005
RO
TE
IRO
S D
O B
RA
SIL 2
006
•45
1 R
OT
EIR
OS
•13
4 R
EG
IÕE
S
•95
MU
NIC
ÍPIO
S
•87
RO
TE
IRO
S P
AD
RÃ
O
INT
ER
NA
CIO
NA
L D
E
QU
AL
IDA
DE
•39
6 R
OT
EIR
OS P
AR
A O
ME
RC
AD
O IN
TE
RN
AC
ION
AL
2004
-200
5
219
RE
GIÕ
ES
3.20
3 M
UN
ICÍP
IOS
2005
-200
6
200
RE
GIÕ
ES
3.81
9 M
UN
ICÍP
IOS
34 F
onte
: PN
T, 2
007,
p. 2
6, a
dapt
ação
do
quad
ro 6
.
Pá
gin
a 2
0 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
11P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539
21/7/2010 QUARTA-FEIRA
2.3.
10 -
Pro
moç
ão e
Mar
keti
ng
O M
Tur
des
envo
lveu
o P
lano
de
Mar
keti
ng d
o T
uris
mo
par
a o
mer
cado
int
erno
– P
lano
Cor
es d
o
Bra
sil
e o
Pla
no d
e M
arke
ting
do
Tur
ism
o B
rasi
leir
o no
ext
erio
r –
Pla
no A
quar
ela,
que
pro
põem
um
a
estr
atég
ia d
e in
vest
imen
tos
nos
prin
cipa
is m
erca
dos
emis
sore
s.
A p
arti
r de
200
3, o
MT
ur a
mpl
iou
a pa
rtic
ipaç
ão e
m f
eira
s e
even
tos
inte
rnac
iona
is, p
ara
incr
emen
tar
a di
vulg
ação
do
Paí
s no
ext
erio
r. E
m 2
005,
foi
lanç
ada
a A
gend
a de
Pro
moç
ão C
omer
cial
do
Tur
ism
o
Bra
sile
iro
no
Mer
cado
Int
erna
cion
al,
bem
com
o o
Pla
no A
quar
ela
e a
Mar
ca B
rasi
l, q
ue p
asso
u a
repr
esen
tar
a i
mag
em d
o t
uris
mo
bra
sile
iro
e d
e s
eus
pri
ncip
ais
atr
ibut
os d
e e
xpor
taçã
o. E
m
cons
eqüê
ncia
, em
200
6, o
Min
isté
rio
part
icip
ou d
e 41
fei
ras
inte
rnac
iona
is d
e tu
rism
o e
de
21 f
eira
s
com
erci
ais.
O s
ímbo
lo e
stá
send
o i
ncor
pora
do a
tod
o p
rogr
ama
de p
rom
oção
, di
vulg
ação
e a
poio
à
com
erci
aliz
ação
dos
pro
duto
s, s
ervi
ços
e de
stin
os tu
ríst
icos
bra
sile
iros
no
mer
cado
inte
rnac
iona
l.
De
acor
do c
om a
cla
ssif
icaç
ão d
o IC
CA
35, e
m 2
006,
o B
rasi
l pa
ssou
a o
cupa
r a
7ª p
osiç
ão n
o ra
nkin
g
dos
país
es q
ue m
ais
real
izav
am e
vent
os in
tern
acio
nais
em
todo
o m
undo
, man
tend
o-se
com
o o
mel
hor
colo
cado
ent
re to
dos
os p
aíse
s la
tino
-am
eric
anos
e o
seg
undo
das
Am
éric
as.
Em
200
3, o
cupá
vam
os a
19ª
posi
ção.
As
cida
des
de S
ão P
aulo
e R
io d
e Ja
neir
o li
dera
m e
ssa
clas
sifi
caçã
o em
sed
es d
e ev
ento
s
no p
aís,
mas
out
ras
cid
ades
tam
bém
apa
rece
m n
a r
elaç
ão,
com
o S
alva
dor,
For
tale
za,
Bra
síli
a,
Flo
rian
ópol
is, C
urit
iba
e C
ampi
nas,
o q
ue r
evel
a um
a sa
udáv
el d
esco
ncen
traç
ão.
2.3.
11 -
Ap
esar
da
cris
e...
A p
arti
r do
s da
dos
do C
adas
tro
Ger
al d
e E
mpr
egad
os e
Des
empr
egad
os –
CA
GE
D,
do M
inis
téri
o do
Tra
balh
o e
Em
preg
o –
, Z
ambo
ni e
Cam
argo
36
desc
reve
m o
cen
ário
do
últi
mo
tri
mes
tre
a pa
rtir
da
cris
e de
senc
adea
da p
elo
sist
ema
fina
ncei
ro, e
m 2
008.
O a
rtig
o re
vela
a d
estr
uiçã
o de
cer
ca d
e 65
5 m
il p
osto
s de
tra
balh
o em
dez
embr
o de
200
8, a
pura
da a
part
ir d
a di
fere
nça
entr
e as
adm
issõ
es e
des
liga
men
tos
leva
ntad
os p
or e
sse
regi
stro
adm
inis
trat
ivo.
A
cifr
a re
pres
enta
mai
s do
que
o d
obro
do
oco
rrid
o e
m d
ezem
bro
de
2007
. M
ostr
a ta
mbé
m q
ue e
ssa
perd
a de
em
preg
os d
eu-s
e de
for
ma
conc
entr
ada
na r
egiã
o s
udes
te,
espe
cial
men
te e
m S
ão P
aulo
. O
PIB
bra
sile
iro,
que
até
ent
ão v
inha
cre
scen
do d
e fo
rma
sust
entá
vel,
sin
aliz
ava
desa
cele
raçã
o em
seu
cres
cim
ento
, re
laci
onad
a a
um
a r
eduç
ão d
as d
eman
das
inte
rna
e e
xter
na,
conf
orm
e a
pont
ava
o
com
unic
ado
do I
PE
A d
e m
arço
de
2009
.
35 I
nter
nati
onal
Con
gres
s &
Con
vent
ion
Ass
ocia
tion
.36
ZA
MB
ON
I, R
ober
to A
ricó
, T
écni
co d
e P
lane
jam
ento
e P
esqu
isa
DIR
UR
/IP
EA
e C
AM
AR
GO
, R
eina
ldo
Soa
res,
Con
sult
or e
m “
Um
a le
itur
a do
s im
pact
os d
a cr
ise
sobr
e o
set
or t
uris
mo
a p
arti
r da
s es
tim
ativ
as d
e em
preg
o n
o s
etor
” -
Bol
etim
Dir
ur 9
-6F
INA
L_2
_.do
c, d
ispo
níve
l em
ww
w.ip
ea.g
ov.b
r a
cess
ado
em
22
/09/
2009
.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 2
1 d
e 9
6
Os
auto
res
busc
aram
as
cons
equê
ncia
s da
cri
se n
o t
uris
mo,
um
set
or d
a ec
onom
ia c
uja
polí
tica
tem
com
o um
de
seus
obj
etiv
os c
entr
ais
a cr
iaçã
o de
em
preg
os37
. Mai
s pr
ecis
amen
te, b
usca
res
pond
er:
•co
mo
o se
tor
foi a
feta
do, e
m r
elaç
ão a
o co
njun
to d
as a
tivi
dade
s ec
onôm
icas
; e
•co
mo
os im
pact
os d
a cr
ise
se d
istr
ibuí
ram
nas
mac
ro-r
egiõ
es b
rasi
leir
as.
A r
espo
sta
para
as
ques
tões
aci
ma
fun
dam
enta
ram
-se
no
exa
me
do
com
port
amen
to d
a oc
upaç
ão
form
al n
o N
úcle
o d
as A
tivi
dade
s C
arac
terí
stic
as d
o T
uris
mo
– A
CT
s, s
egun
do a
s e
stim
ativ
as
prod
uzid
as p
elo
IPE
A, n
o âm
bito
do
Sis
tem
a In
tegr
ado
de I
nfor
maç
ões
sobr
e o
Mer
cado
de
Tra
balh
o
do S
etor
Tur
ism
o –
S
IMT
38 .
O n
úcle
o d
as A
CT
s ab
rang
e as
ati
vida
des
alo
jam
ento
, a
gên
cias
de
via
gem
e a
lug
uel
de
tra
nsp
ort
es.
Não
se
con
side
rarã
o a
s va
riaç
ões
ocor
rida
s na
s de
mai
s A
CT
s,
ali
men
taçã
o,
tra
nsp
ort
es,
au
xili
are
s de
tra
nsp
ort
es e
cult
ura
e l
aze
r p
orqu
e, n
essa
s úl
tim
as,
a pa
rte
mai
s im
port
ante
do
con
sum
o é
de
resi
dent
es e
não
de
turi
stas
e s
ua i
nclu
são
pod
eria
int
rodu
zir
um
viés
, na
med
ida
em q
ue a
s va
riaç
ões
no n
ível
de
empr
ego
não
refl
etir
iam
nec
essa
riam
ente
o o
corr
ido
no s
etor
turi
smo.
O a
spec
to m
ais
surp
reen
dent
e do
s da
dos
é qu
e, c
ontr
aria
men
te a
o q
ue e
ra d
e es
pera
r, o
s im
pac
tos
neg
ativ
os d
a c
rise
for
am m
ais
in
ten
sos
no
con
jun
to d
a e
con
omia
do
qu
e n
as a
tivi
dad
es
esse
nci
alm
ente
tu
ríst
icas
.
Nos
doi
s pr
imei
ros
mes
es o
bser
vado
s (o
utub
ro e
nov
embr
o d
e 20
08),
a t
axa
de
cres
cim
ento
da
ocu
paç
ão n
o t
uri
smo,
rel
ativ
amen
te à
méd
ia d
e 20
08,
sup
erou
a o
corr
ida
nes
ses
mes
es,
nos
qu
atro
an
os p
rece
den
tes.
Iss
o s
uge
re u
ma
cap
acid
ade
de
resi
stên
cia
à c
rise
do
set
or t
uris
mo,
pel
o m
enos
no
curt
o p
razo
.
Em
nov
embr
o d
e 20
08,
o n
úmer
o d
e oc
upad
os n
o t
uris
mo
foi
2,5
% s
uper
ior
ao n
úmer
o m
édio
de
ocup
ados
no
tur
ism
o e
m 2
008.
Nos
qua
tro
anos
pre
cede
ntes
, a
méd
ia d
esse
per
cent
ual
foi
de 1
,3%
.
Par
a o
conj
unto
da
econ
omia
, ess
as ta
xas
fora
m d
e 2,
8% e
3,4
%, r
espe
ctiv
amen
te.
De
dez
embr
o d
e 2
008
até
mar
ço d
e 2
009,
mes
mo
ten
do
oco
rrid
o u
ma
red
uçã
o n
a t
axa
de
cres
cim
ento
de
ocu
pad
os n
o t
uri
smo
em
200
8, c
omp
arat
ivam
ente
aos
an
os a
nte
rior
es,
essa
red
uçã
o fo
i bem
men
or d
o q
ue
a ve
rifi
cad
a n
o co
nju
nto
da
econ
omia
.
37 O
Pla
no N
acio
nal
de T
uris
mo
2007
/201
0 t
em c
omo
um
dos
pri
ncip
ais
obje
tivo
s a
cria
ção
de
1,7
mil
hão
de
ocup
açõe
s ne
sse
perí
odo.
38 A
s es
tim
ativ
as d
a oc
upaç
ão f
orm
al n
o s
etor
tur
ism
o a
pres
enta
das
pelo
SIM
T s
ão e
labo
rada
s m
edia
nte
o cr
uzam
ento
dos
dad
os d
a R
elaç
ão A
nual
de
Info
rmaç
ões
Soc
iais
- R
AIS
e C
AG
ED
, do
TE
M,
com
coe
fici
ente
s de
con
sum
o t
urís
tico
, co
nstr
uído
s a
par
tir
de
um
a p
esqu
isa
de
cam
po r
eali
zada
em
cer
ca d
e 8
mil
es
tabe
leci
men
tos
que
oper
am e
m s
ete
AC
Ts
(alo
jam
ento
, ali
men
taçã
o,
transp
ort
es,
auxi
liare
s de t
ransp
ort
es,
agên
cias
de
viagem
, alu
guel
de
transp
ort
es e
cult
ura
e l
aze
r ).
Pá
gin
a 2
2 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA12 P O D E R E X E C U T I V O
D I Á R I O O F I C I A L
No
últ
imo
mês
obs
erva
do,
mar
ço d
e 20
09,
o n
úmer
o d
e oc
upad
os n
o t
uris
mo
foi
3,2
% s
uper
ior
à
méd
ia d
e o
cupa
dos
no t
uris
mo
em
200
8, e
nqua
nto
nos
qua
tro
ano
s an
teri
ores
, a
tax
a m
édia
de
cres
cim
ento
foi
de
4,1%
. Já
par
a o
conj
unto
da
econ
omia
, em
mar
ço d
e 20
09,
o nú
mer
o de
ocu
pado
s
foi
0,5%
sup
erio
r à
méd
ia d
e oc
upad
os e
m 2
008,
e, n
os q
uatr
o an
os a
nter
iore
s, a
méd
ia d
essa
rel
ação
foi d
e 3,
2%.
A p
rinc
ípio
, com
o a
redu
ção
do r
itm
o de
exp
ansã
o da
eco
nom
ia f
oi a
com
panh
ada
de
retr
ação
dos
sal
ário
s, e
ra d
e se
esp
erar
um
im
pact
o s
obre
o s
etor
tur
ism
o m
aior
do
que
o ve
rifi
cado
par
a o
conj
unto
das
ati
vida
des
econ
ômic
as, u
ma
vez
que
se tr
ata
de
um s
etor
cuj
a el
asti
cida
de d
a re
nda
da d
eman
da é
mai
or d
o q
ue a
do
con
junt
o d
a ec
onom
ia.39
Alg
umas
hip
ótes
es p
odem
ser
lev
anta
das
sobr
e as
cau
sas
dess
a r
esis
tênc
ia n
o n
ível
da
ocu
paçã
o
form
al,
no n
úcle
o d
as A
CT
s. A
que
par
ece
mai
s pl
ausí
vel
esta
ria
rel
acio
nada
ao
fat
o d
e q
ue,
inic
ialm
ente
, os
ref
lexo
s da
cri
se a
ting
iram
, so
bret
udo,
os
ocup
ados
com
men
or r
endi
men
to40
que
,
dura
nte
suas
via
gens
, de
man
dam
com
men
os i
nten
sida
de o
s se
rviç
os p
rest
ados
pel
as a
tivi
dade
s qu
e
cons
titu
em o
núc
leo
das
AC
Ts
(alo
jam
ento
, a
gên
cias
de
via
gem
e a
lug
uel
de
tra
nsp
ort
es).
Pel
o la
do d
a of
erta
, ca
beri
a in
vest
igar
se
os i
mpa
ctos
da
cris
e af
etar
am d
e fo
rma
sem
elha
nte
tant
o o
segm
ento
for
mal
, com
o o
info
rmal
do
mer
cado
de
trab
alho
no
seto
r tu
rism
o.
Se
para
o B
rasi
l co
mo
um t
odo
se o
bser
vou
uma
capa
cida
de d
e re
sist
ênci
a à
cris
e do
mer
cado
for
mal
de t
raba
lho
do s
etor
tur
ism
o, i
sso
se d
eve,
pri
ncip
alm
ente
, ao
des
emp
enh
o se
mel
han
te o
corr
ido
nas
regi
ões
sul
e su
des
te,
qu
e co
nce
ntr
am c
erca
de
60%
das
ocu
paç
ões
no
set
or.
No
sud
este
, po
r
exem
plo,
o n
úmer
o d
e o
cupa
dos
no t
uris
mo,
em
mar
ço d
e 2
009,
foi
2,2
% s
uper
ior
à m
édia
de
ocup
ados
no
turi
smo
em 2
008,
enq
uant
o, n
os q
uatr
o an
os a
nter
iore
s, o
per
cent
ual
méd
io f
oi d
e 3,
8%.
Já p
ara
o co
njun
to d
a ec
onom
ia, e
m m
arço
de
2009
, o n
úmer
o de
ocu
pado
s fo
i 0,7
%, s
uper
ior
à m
édia
de o
cupa
dos
em 2
008
e, n
os q
uatr
o an
os a
nter
iore
s, a
méd
ia d
essa
rel
ação
foi
de
3,7%
.
No
cent
ro-o
este
, em
tod
o o
perí
odo
anal
isad
o, f
oram
obs
erva
dos
os r
esul
tado
s m
ais
posi
tivo
s pa
ra o
seto
r tu
rism
o, c
ompa
rati
vam
ente
aos
ano
s an
teri
ores
. De
sete
mbr
o de
200
8 a
mar
ço d
e 20
09, o
núm
ero
de o
cupa
dos
no t
uris
mo
em
cad
a um
des
ses
mes
es,
rela
tiva
men
te à
méd
ia d
e oc
upad
os e
m 2
008,
foi
sem
pre
sens
ivel
men
te s
uper
ior
ao v
erif
icad
o na
méd
ia d
os q
uatr
o an
os a
nter
iore
s.
39 Z
AM
BO
NI,
Rob
erto
Ari
có,
Téc
nico
de
Pla
neja
men
to e
Pes
quis
a D
IRU
R/I
PE
A e
CA
MA
RG
O,
Rei
nald
o S
oare
s, C
onsu
ltor
em
“U
ma
leit
ura
dos
impa
ctos
da
cris
e so
bre
o s
etor
tur
ism
o a
par
tir
das
esti
mat
ivas
de
empr
ego
no
set
or”
- B
olet
im D
irur
9-6
FIN
AL
_2_.
doc,
dis
poní
vel
em w
ww
.ipea
.gov
.br
ace
ssad
o e
m
22/0
9/20
09.
40 S
egun
do o
com
unic
ado
do I
PE
A s
obre
a c
rise
, qua
se 9
0% d
os q
ue p
erde
ram
em
preg
o, e
m ja
neir
o de
200
9,
rece
bem
até
3 (
três
) sa
lári
os m
ínim
os.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 2
3 d
e 9
6
Cab
e re
ssal
tar
que,
nes
sa r
egiã
o, o
com
port
amen
to d
a oc
upaç
ão f
orm
al n
o c
onju
nto
das
ati
vida
des
econ
ômic
as,
mes
mo
ref
leti
ndo
a c
rise
, oc
orre
u d
e fo
rma
mai
s at
enua
da d
o q
ue n
as d
emai
s re
giõe
s
bras
ilei
ras.
É p
rová
vel
que
esse
com
port
amen
to t
enha
sid
o s
uste
ntad
o, t
anto
pel
o m
enor
pes
o d
as
ativ
idad
es in
dust
riai
s, c
omo
pelo
pes
o da
s at
ivid
ades
ass
ocia
das
à at
uaçã
o do
set
or p
úbli
co n
o D
istr
ito
Fed
eral
.
Inve
rsam
ente
, as
regi
ões
nort
e e
nord
este
for
am a
quel
as o
nde
a cr
ise
prov
ocou
as
mai
ores
red
uçõe
s no
cres
cim
ento
das
ocu
paçõ
es f
orm
ais
do s
etor
tur
ism
o, c
ompa
rati
vam
ente
aos
ano
s an
teri
ores
. N
o
nord
este
, po
r ex
empl
o, o
núm
ero
de
ocup
ados
no
tur
ism
o, e
m m
arço
de
2009
, fo
i 0,
9% s
uper
ior
à
méd
ia d
e oc
upad
os e
m 2
008,
enq
uant
o no
s qu
atro
ano
s an
teri
ores
, a m
édia
des
sa r
elaç
ão f
oi d
e 3,
7%.
Já p
ara
o co
njun
to d
a ec
onom
ia,
em m
arço
de
2009
, o n
úmer
o de
ocu
pado
s fo
i 1,
6% i
nfer
ior
à m
édia
de o
cupa
dos
em 2
008
e, n
os q
uatr
o an
os a
nter
iore
s, a
méd
ia d
essa
rel
ação
foi
de
4,9%
.
Pá
gin
a 2
4 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
13P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539
21/7/2010 QUARTA-FEIRA
III.
O P
RO
DU
TO
PE
TR
ÓP
OL
IS
3.1
- H
istó
rico
41
A m
ais
anti
ga c
once
ssão
de
terr
as d
e qu
e se
tem
con
heci
men
to n
a zo
na d
e P
etró
poli
s -
escr
eve
Fre
i
Est
anis
lau
Sch
aett
e -
"é a
da
Car
ta R
égia
de
22 d
e ag
osto
de
1686
, do
ando
a F
ranc
isco
de
Mat
os
Fil
guei
ra e
a J
oão
Mat
os d
e S
ouza
ses
mar
ia n
a su
bida
da
serr
a E
stre
la.
A 1
2 de
set
embr
o do
mes
mo
ano
tam
bém
ali
se
torn
am s
esm
eiro
s o
capi
tão
João
da
Silv
eira
Gar
cês
e G
onça
lo F
erna
ndes
Pir
es, n
o
sert
ão d
e In
hom
irim
da
Ser
ra-a
cim
a".
Mai
s ta
rde,
a S
erra
da
Est
rela
vol
tari
a a
cham
ar a
ate
nção
, na
bus
ca d
o “
cam
inho
da
serr
a”,
uma
alte
rnat
iva
para
a c
hega
da à
s M
inas
Ger
ais.
Até
ent
ão, o
itin
erár
io e
stav
a co
ndic
iona
do à
saí
da d
o R
io
de J
anei
ro p
or b
alsa
até
Par
aty,
de
onde
se
devi
a ve
ncer
a p
é a
dist
ânci
a at
é a
regi
ão d
as d
atas
min
eira
s
de o
uro
e di
aman
tes,
atr
avés
da
Ser
ra d
o M
ar. T
al c
amin
ho, e
mbo
ra m
uito
mai
s lo
ngo,
era
ado
tado
em
funç
ão d
as d
ific
ulda
des
de a
trav
essa
r a
Ser
ra d
a E
stre
la, c
om s
eus
pare
dões
de
mai
s de
800
m d
e al
tura
guar
dado
s pe
los
Índi
os C
oroa
dos.
Ass
im,
a pa
rtir
de
1721
, os
via
jant
es p
assa
ram
a f
azer
um
tra
jeto
que
segu
ia a
trav
és d
e C
outo
e S
acra
Fam
ília
e te
rmin
ava
pelo
"at
alho
do
cam
inho
nov
o": u
ma
vari
ante
aber
ta p
elo
sar
gent
o-m
or B
erna
rdo
Soa
res
Pro
ença
, "e
ntão
ses
mei
ro d
a a
tual
zon
a u
rban
a d
e
Pet
rópo
lis"
, por
Car
ta d
e S
esm
aria
de
1721
, no
fim
do
prim
eiro
qua
rtel
do
sécu
lo X
VII
I (e
ste
cam
inho
teri
a s
ido
des
brav
ado
pel
o b
ande
iran
te G
arci
a R
odri
gues
Pae
s L
eme,
fil
ho d
o "
Caç
ador
de
Esm
eral
das"
).
Em
seg
uim
ento
à s
esm
aria
de
Ber
nard
o S
oare
s Pr
oenç
a fi
cava
a d
e L
uiz
Pei
xoto
da
Sil
va e
, na
extr
emid
ade
ocid
enta
l, a
bran
gend
o a
reg
ião
sit
uada
ent
re a
s m
esm
as e
a d
e M
arco
s da
Cos
ta,
a de
Dom
ingo
s R
ibei
ro T
ávor
a. A
ssim
, po
r do
açõe
s ré
gias
, de
"lé
guas
em
qua
dra"
de
terr
as d
evol
utas
que
pass
aram
à p
ropr
ieda
de p
arti
cula
r, n
asce
ram
as
Faz
enda
s, e
m v
irtu
de d
e su
cess
ões
here
ditá
rias
ou
vend
as a
terc
eiro
s. D
a se
smar
ia d
e B
erna
rdo
Soa
res
Pro
ença
sur
gira
m a
s F
azen
das
do C
órre
go S
eco
e
do I
tam
arat
i; d
a de
Lui
z P
eixo
to d
a S
ilva
, a d
o R
io d
a C
idad
e, a
de
Dom
ingo
s R
odri
gues
Táv
ora,
as
de
Qui
tand
inha
, Vel
asco
e M
orro
Que
imad
o.
O I
mpe
rado
r D
. P
edro
I, n
as v
iage
ns p
ara
Min
as,
hosp
edav
a-se
na
Faz
enda
de
Cor
reia
s, o
rigi
nári
a de
sesm
aria
con
cedi
da e
m 1
760
a M
anoe
l A
ntun
es G
oulã
o. E
ncan
tado
com
a b
elez
a e
exub
erân
cia
da
vege
taçã
o e
com
a a
men
idad
e do
cli
ma,
tent
ou a
dqui
ri-l
a pa
ra e
rgue
r, n
o lo
cal,
um p
alác
io d
e ve
rão:
o
Pal
ácio
da
Con
córd
ia. P
orém
, a
prop
riet
ária
, irm
ã e
herd
eira
do
céle
bre
Pad
re C
orrê
a, n
ão q
uiz
vend
ê-
41 F
onte
: IB
GE
dis
poní
vel e
m h
ttp:
//w
ww
.ibge
.com
.br/
cida
desa
t/to
pwin
dow
.htm
?1 a
cess
ado
em 2
6/09
/200
9.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 2
5 d
e 9
6
la e
ind
icou
ao
Im
pera
dor
a pr
opri
edad
e vi
zinh
a, a
Faz
enda
do
Cór
rego
Sec
o. E
sta,
adq
uiri
da p
or
escr
itur
a pú
blic
a em
6 d
e fe
vere
iro
de
1830
, pa
ssou
ao
pat
rim
ônio
par
ticu
lar
do I
mpe
rado
r e
foi
reno
mea
da c
omo
Im
peri
al F
azen
da d
a C
oncó
rdia
(e,
no
mês
seg
uint
e, a
cres
cida
de
gleb
a no
Alt
o da
Ser
ra,
com
50
bra
ças
de t
esta
da,
por
mei
a l
égua
de
fun
do).
Com
a a
bdic
ação
em
183
1, e
ssas
prop
ried
ades
fic
aram
arr
enda
das
até
1842
.
Pet
rópo
lis,
ent
ão s
urge
do
dese
jo d
o Im
pera
dor
D. P
edro
I. M
as é
D.
Ped
ro I
I qu
e co
ncre
tiza
o s
onho
de s
eu p
ai,
I as
sina
ndo
o D
ecre
to I
mpe
rial
de
16 d
e m
arço
de
1843
, qu
e cr
iou
a “P
ovoa
ção
– P
alác
io
de P
etró
poli
s”. O
dec
reto
pre
via
a co
nstr
ução
do
Pal
ácio
Im
peri
al, a
urb
aniz
ação
da
Vil
a Im
peri
al e
de
seus
qua
rtei
rões
e a
doa
ção
de te
rras
da
faze
nda
a co
lono
s li
vres
, que
ser
iam
não
só
os c
onst
ruto
res
da
nova
pov
oaçã
o, c
omo
tam
bém
pro
duto
res
agrí
cola
s. A
ssim
nas
ce a
cid
ade,
com
a m
enta
lida
de d
e
subs
titu
ir o
trab
alho
esc
ravo
pel
o tr
abal
ho li
vre.
Júli
o F
rede
rico
Koe
ler,
res
pons
ável
pel
a co
nstr
ução
de
novo
s tr
echo
s e
pont
es d
a E
stra
da d
a S
erra
da
Est
rela
, apr
ovei
tou
na e
xecu
ção
dess
as o
bras
o tr
abal
ho d
e co
lono
s al
emãe
s, a
cide
ntal
men
te c
hega
dos
ao B
rasi
l pe
lo n
avio
"Ju
stin
e" e
que
est
avam
alo
jado
s na
Faz
enda
do
Cór
rego
Sec
o. O
êxi
to d
essa
com
unid
ade
alem
ã es
tim
ulou
a c
olon
izaç
ão e
stra
ngei
ra.
Tan
to q
ue a
Lei
pro
vinc
ial
n° 5
6, d
e 10
de
mai
o de
184
0, c
once
deu
um c
rédi
to q
üinq
üena
l em
par
cela
s de
60.
000$
000,
tend
o o
gove
rno
assi
nado
cont
rato
com
a C
asa
Cha
rles
Del
rue,
de
Dun
quer
que,
par
a a
intr
oduç
ão d
e 60
0 ca
sais
de
colo
nos.
No
mes
mo
ano
, Jo
ão C
alda
s V
iana
, pr
esid
ente
da
Prov
ínci
a do
Rio
de
Jane
iro,
man
dou
col
ocar
na
anti
ga f
azen
da d
o C
órre
go S
eco
dois
cru
zeir
os d
e m
adei
ra c
om a
s in
scri
ções
: "C
ruz
de S
ão P
edro
de
Alc
ânta
ra d
e P
etró
poli
s" e
"C
ruz
da C
apel
a do
s F
inad
os d
e P
etró
poli
s",
para
ind
icar
o l
ocal
da
futu
ra
cida
de, c
ujo
nom
e, h
omen
agem
de
Pau
lo B
arbo
sa d
a S
ilva
ao
Impe
rado
r, p
asso
u a
ser
logo
usa
do.
A c
hega
da d
e co
lono
s al
emãe
s, e
m 1
845,
fez
o g
over
no p
ensa
r em
tra
nsfo
rmar
as
terr
as e
m c
olôn
ia
agrí
cola
, pa
ra i
sto
adqu
irin
do a
s fa
zend
as d
o V
elas
co e
do
Itam
arat
i e
acei
tand
o a
doaç
ão d
a F
azen
da
da Q
uita
ndin
ha.
O i
nten
to n
ão f
oi c
onsu
mad
o, o
que
não
im
pedi
u, e
ntre
tant
o, o
des
envo
lvim
ento
da
aglo
mer
ação
rec
ém c
onst
ituí
da.
Em
184
6, a
pov
oaçã
o p
assa
va d
e s
impl
es c
urat
o à
fre
gues
ia d
o
terr
itór
io d
a V
ila
da E
stre
la.
Pet
rópo
lis
se d
esen
volv
eu r
apid
amen
te,
com
for
te t
endê
ncia
ari
stoc
ráti
ca,
por
forç
a da
pre
senç
a do
Impe
rado
r e
de s
ua c
orte
nas
tem
pora
das
do v
erão
pet
ropo
lita
no. N
obre
s, p
olít
icos
, ric
os n
egoc
iant
es e
a in
tele
ctua
lida
de d
a ép
oca
se t
rans
feri
am p
ara
a ci
dade
dur
ante
um
sem
estr
e. A
urb
e m
oder
nizo
u-se
,
acom
panh
ando
um
a t
endê
ncia
mun
dial
da
seg
unda
met
ade
do
séc
ulo
XIX
, co
m a
con
stru
ção
da
estr
ada
de f
erro
42 e
da
linh
a de
bar
cos
a va
por,
lig
ando
Pet
rópo
lis
ao R
io d
e Ja
neir
o, d
e es
trad
as
42
Em
188
3 c
hega
a P
etró
poli
s o
pri
mei
ro t
rem
da
Est
rada
de
Fer
ro P
rínc
ipe
do G
rão-
Par
á, c
ondu
zind
o o
Im
pera
dor
Dom
Ped
ro I
I e
a fa
míl
ia im
peri
al.
Pá
gin
a 2
6 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA14 P O D E R E X E C U T I V O
D I Á R I O O F I C I A L
mod
erna
s43 q
ue f
acil
itav
am o
ace
sso
e a
cons
truç
ão d
e in
úmer
os h
otéi
s qu
e ho
sped
avam
ver
anis
tas
e
visi
tant
es.
O p
rogr
esso
da
regi
ão -
que
tev
e li
geir
a es
tabi
liza
ção
com
o a
dven
to d
a R
epúb
lica
-in
tens
ific
ou-s
e
com
a tr
ansf
erên
cia
do G
over
no E
stad
ual d
e N
iter
ói p
ara
Pet
rópo
lis,
de
1893
até
190
2.
O a
no s
egui
nte
ass
inal
a i
mpo
rtan
te a
cont
ecim
ento
: re
aliz
a-se
em
Pet
rópo
lis
a h
istó
rica
reu
nião
dipl
omát
ica
de q
ue r
esul
tari
a na
ass
inat
ura
do "
Tra
tado
de
Pet
rópo
lis"
, pe
lo q
ual
o A
cre
foi
anex
ado
ao B
rasi
l.
O p
lano
inic
ial
da c
riaç
ão d
e um
a co
lôni
a ag
ríco
la f
oi s
ubst
ituí
do p
ela
prod
ução
indu
stri
al. A
mão
-de-
obra
dos
col
onos
ale
mãe
s er
a e
spec
iali
zada
e c
omo
o s
olo
da
cid
ade
não
era
pro
píci
o p
ara
a
agri
cult
ura,
os
diri
gent
es d
a co
lôni
a se
nsib
iliz
aram
as
auto
rida
des
da P
roví
ncia
do
Rio
de
Jane
iro
para
faci
lita
r a
inst
alaç
ão d
e fá
bric
as n
a V
ila
Impe
rial
.
Out
ros
fat
ores
tam
bém
con
trib
uíra
m p
ara
o d
esen
volv
imen
to i
ndus
tria
l de
Pet
rópo
lis
com
o: a
topo
graf
ia e
a h
idro
graf
ia q
ue p
ossi
bili
tara
m o
rep
resa
men
to d
as á
guas
nos
val
es p
ara
abas
teci
men
to e
gera
ção
de e
nerg
ia;
o cl
ima
com
tem
pera
tura
méd
ia b
aixa
gar
anti
ndo
a m
anut
ençã
o do
ren
dim
ento
do
trab
alho
no
ver
ão;
a um
idad
e do
cli
ma
impe
dind
o q
ue o
fio
se
frag
men
tass
e, p
rovo
cand
o n
ós n
a
supe
rfíc
ie d
o te
cido
; a
dist
ânci
a do
mar
e a
alt
itud
e pr
eser
vand
o o
maq
uiná
rio
da a
mea
ça d
e fe
rrug
em
e a
loca
liza
ção
da c
idad
e em
rel
ação
ao
Rio
de
Jane
iro,
val
oriz
ada
pela
s vi
as d
e ac
esso
.
A p
arti
r da
ins
tala
ção
da
Im
peri
al F
ábri
ca d
e T
ecid
os S
ão P
edro
de
Alc
ânta
ra e
da
Com
panh
ia
Pet
ropo
lita
na d
e T
ecid
os i
nici
a-se
um
im
port
ante
cic
lo i
ndus
tria
l tê
xtil
que
res
ulto
u n
a im
plan
taçã
o
grad
ual d
o pó
lo d
e ve
stuá
rio
na R
ua T
eres
a, h
oje
conh
ecid
o em
todo
o p
aís.
Com
a P
rocl
amaç
ão d
a R
epúb
lica
e o
exí
lio
da F
amíl
ia I
mpe
rial
, P
etró
poli
s nã
o pe
rde
seu
ambi
ente
aris
tocr
átic
o e
refi
nado
, m
ante
ndo
sua
rela
ção
com
o p
oder
, pa
ssan
do d
e ca
pita
l do
Im
péri
o a
capi
tal
da R
epúb
lica
e s
ede
do v
eran
eio
dos
Pres
iden
tes
da R
epúb
lica
, des
de o
Mar
echa
l D
eodo
ro a
té C
osta
e
Sil
va.
Os
verõ
es p
resi
denc
iais
gar
anti
ram
a e
vidê
ncia
de
Pet
rópo
lis
no c
enár
io n
acio
nal,
atr
aind
o p
ara
a
cida
de p
olít
icos
, em
pres
ário
s, c
ient
ista
s e
arti
stas
, co
nqui
stan
do p
osiç
ão d
e pó
lo d
e de
senv
olvi
men
to
dist
into
, mod
elo
para
o r
esta
nte
do p
aís.
43
A e
stra
da R
io -
Pet
rópo
lis
, in
augu
rada
em
192
8, f
oi f
ator
pre
pond
eran
te n
o d
esen
volv
imen
to d
o
Mun
icíp
io, t
rans
form
ando
-o d
e si
mpl
es c
idad
e de
ver
anei
o em
gra
nde
cent
ro in
dust
rial
e c
omer
cial
.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 2
7 d
e 9
6
A p
arti
r da
déc
ada
de s
esse
nta,
com
a tr
ansf
erên
cia
da c
apit
al d
o R
io d
e Ja
neir
o pa
ra B
rasí
lia,
a c
idad
e
se m
odif
ica.
Se
por
um l
ado
a e
ferv
escê
ncia
enq
uant
o n
úcle
o d
e ac
onte
cim
ento
s so
ciai
s e
cult
urai
s
deca
i, po
r ou
tro,
o r
itm
o de
vid
a ac
eler
ado
e a
viol
ênci
a da
s gr
ande
s ci
dade
s es
tim
ulam
seu
s ha
bita
ntes
a bu
scar
em o
cli
ma
amen
o, a
seg
uran
ça e
a b
oa q
uali
dade
de
vida
de
Pet
rópo
lis.
Nos
ano
s 19
70 e
198
0, P
etró
poli
s ac
ompa
nha
as m
odif
icaç
ões
sóci
o-ec
onôm
icas
que
o p
aís
atra
vess
a,
apre
sent
ando
inte
nsa
mig
raçã
o in
tern
a e
decl
ínio
do
seto
r in
dust
rial
.
O p
erfi
l d
a c
idad
e a
pon
ta a
tual
men
te p
ara
o d
esen
volv
imen
to d
a a
tivi
dad
e
turí
stic
a e
do
estu
do,
pes
qu
isa
e d
esen
volv
imen
to d
e te
cnol
ogia
de
pon
ta.
A i
mag
em d
a ci
dade
com
o d
esti
naçã
o t
urís
tica
foi
for
tale
cida
com
a v
inda
do
Exm
o. S
r. F
erna
ndo
Hen
riqu
e C
ardo
so a
Pet
rópo
lis,
res
gata
ndo
a a
ntig
a t
radi
ção
dos
ver
anei
os d
os P
resi
dent
es d
a
Rep
úbli
ca.
A c
onso
lida
ção
da
voca
ção
do
Mun
icíp
io p
ara
alta
tec
nolo
gia
se d
á em
199
8, c
om a
ins
tala
ção
do
LN
CC
– L
abor
atór
io N
acio
nal
de C
ompu
taçã
o C
ient
ífic
a, i
naug
uran
do u
m c
entr
o d
e re
ferê
ncia
que
esti
mul
e a
pesq
uisa
e a
for
maç
ão a
vanç
ada
de r
ecur
sos
hum
anos
, in
tera
gind
o c
om a
com
unid
ade
cien
tífi
ca e
tecn
ológ
ica
naci
onal
e in
tern
acio
nal.
Con
soli
da-s
e a
Pet
rópo
lis-
Tec
nópo
lis.
Nos
últ
imos
dez
ano
s, s
igni
fica
tiva
s co
ntri
buiç
ões
do S
IST
UR
par
a o
pro
duto
Pet
rópo
lis
pode
m s
er
cita
das,
des
taca
ndo-
se:
•C
riaç
ão d
e le
is d
e in
cent
ivo
mun
icip
ais
para
a in
icia
tiva
pri
vada
do
trad
e tu
ríst
ico;
•C
onso
lida
ção
do P
C&
VB
, da
AR
TE
, dos
pól
os d
e co
mpr
as d
o B
inge
n (m
ovel
eiro
e d
e m
oda)
;
•R
eurb
aniz
ação
de
Itai
pava
e C
entr
o H
istó
rico
;
•A
plic
ação
de
sina
liza
ção
viár
ia e
turí
stic
a;
•L
ança
men
to d
o es
petá
culo
Som
& L
uz, n
o M
useu
Im
peri
al;44
•C
riaç
ão d
e ci
rcui
tos
em g
eral
;
•C
onso
lida
ção
da B
auer
nfes
t;
44 A
edi
ção
do
Gui
a Q
uatr
o R
odas
- B
rasi
l 20
10 c
onfe
riu
not
a m
áxim
a a
28 a
traç
ões
de N
orte
a S
ul d
o p
aís.
D
entr
e as
28,
for
am d
esta
cada
s as
10
mai
s re
leva
ntes
, fi
cand
o o
Mus
eu I
mpe
rial
com
o 6
o l
ugar
, à
fren
te d
o M
AS
P,
o ou
tro
mus
eu s
elec
iona
do.
Con
soli
da-s
e o
Mus
eu I
mpe
rial
de
Pet
rópo
lis
com
o re
ferê
ncia
nac
iona
l em
at
rati
vo tu
ríst
ico.
Pá
gin
a 2
8 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
15P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539
21/7/2010 QUARTA-FEIRA
•A
bert
ura
e re
vita
liza
ção
de
atra
tivo
s: P
alác
io R
io N
egro
, T
orre
da
Cat
edra
l, Q
uita
ndin
ha,
The
atro
Mun
icip
al D
. Ped
ro;
•Im
plan
taçã
o de
nov
os p
roje
tos
turí
stic
os;
•C
onst
ruçã
o de
Pór
tico
s e
CIT
´s;
•In
augu
raçã
o da
Pra
ça 1
4 B
is;
•E
stac
iona
men
to p
ara
ônib
us tu
ríst
icos
no
Cen
tro
His
tóri
co;
•C
apac
itaç
ão d
a ro
nda
turí
stic
a em
cur
so d
e in
glês
;
•In
vest
imen
to e
m n
ovos
equ
ipam
ento
s tu
ríst
icos
pel
a in
icia
tiva
pri
vada
;
•In
cent
ivo
ao s
egm
ento
eco
turi
smo.
Som
a-se
a e
ste
cen
ário
a c
riaç
ão d
o P
lan
o N
acio
nal
do
Tu
rism
o 2
007-
2010
,
inte
grad
o à
s p
olít
icas
do
PA
C d
o G
over
no
Lu
is I
nác
io d
a S
ilva
, q
ue
pro
põe
a
regi
onal
izaç
ão d
o t
uri
smo
no
paí
s, v
alor
izan
do
des
tin
os c
omo
Pet
róp
olis
.
Ass
im,
a c
idad
e g
anh
a, a
par
tir
de
ago
ra,
mai
or v
isib
ilid
ade
e f
omen
to d
as
pol
ític
as p
úb
lica
s, s
end
o o
turi
smo
fin
alm
ente
rec
onh
ecid
o co
mo
um
a at
ivid
ade
econ
ômic
a p
rom
otor
a d
o d
esen
volv
imen
to s
ocia
l, e
con
ômic
o e
cult
ura
l.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 2
9 d
e 9
6
3.2
- A
spec
tos
gera
is d
a ci
dad
e
Fon
te: M
inis
téri
o do
Tur
ism
o. P
rogr
ama
de R
egio
nali
zaçã
o do
Tur
ism
o. R
otei
ros
do B
rasi
l. E
stud
o de
Com
peti
tivi
dade
dos
65
Des
tino
s In
duto
res
do D
esen
volv
imen
to T
urís
tico
Reg
iona
l. R
elat
ório
Bra
sil.
Bra
síli
a, M
inis
téri
o do
Tur
ism
o, 2
008.
Pá
gin
a 3
0 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA16 P O D E R E X E C U T I V O
D I Á R I O O F I C I A L
O m
un
icíp
io d
e P
etró
pol
is e
stá
loc
aliz
ado
na
reg
ião
ser
ran
a d
o E
stad
o d
o R
io
de
Jan
eiro
, n
um
a a
ltit
ud
e d
e 8
09,5
m.
É e
mol
du
rad
o p
or u
m r
elev
o o
nd
e s
e
des
taca
m e
nco
stas
ab
rup
tas
e m
onta
nh
as q
ue
abri
gam
a e
xub
eran
te v
eget
ação
da
Mat
a A
tlân
tica
. P
ossu
i u
ma
loc
aliz
ação
pri
vile
giad
a: e
stá
a a
pen
as 4
0
min
uto
s d
o A
erop
orto
In
tern
acio
nal
do
Rio
de
Jan
eiro
. A
lém
dis
so,
é se
rvid
o
por
im
por
tan
te m
alh
a v
iári
a q
ue
pos
sib
ilit
a o
ace
sso
a v
ária
s re
giõe
s d
o p
aís.
Nu
m
raio
d
e
500k
m
enco
ntr
am-s
e
65%
d
o
PIB
b
rasi
leir
o
e
70%
d
a
mov
imen
taçã
o d
e ca
rgas
do
paí
s. O
PIB
Mu
nic
ipal
gir
a e
m t
orn
o d
e R
$ 3
.596
bi,
on
de
o T
uri
smo
rep
rese
nta
5,5
% d
o to
tal.
Seu
cli
ma
é co
nsid
erad
o ex
cele
nte,
com
tem
pera
tura
s m
édia
s qu
e at
inge
m a
máx
ima
de 2
7 gr
aus,
no
verã
o, e
14,
no
inve
rno.
As
mai
ores
pre
cipi
taçõ
es p
luvi
omét
rica
s oc
orre
m n
o pe
ríod
o de
Nov
embr
o e
Mar
ço. N
as q
ueda
s de
tem
pera
tura
, a r
egiã
o é
envo
lvid
a po
r nu
vens
de
nebl
ina
que
dão,
à c
idad
e, u
ma
cara
cter
ísti
ca p
ecul
iar.
Lim
ita-
se a
o N
orte
com
São
Jos
é do
Val
e do
Rio
Pre
to, a
o L
este
com
Ter
esóp
olis
e M
agé,
ao
Sul
com
Duq
ue d
e C
axia
s e
Mig
uel P
erei
ra e
a O
este
com
Pat
y do
s A
lfer
es, P
araí
ba d
o S
ul, A
real
e T
rês
Rio
s.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 3
1 d
e 9
6
A á
rea
terr
itor
ial
é de
775
km²45
, re
pres
enta
ndo
1,8%
da
área
tot
al d
o E
stad
o do
Rio
de
Jane
iro
e es
tá
dist
ribu
ída
em 5
dis
trit
os: P
etró
poli
s, C
asca
tinh
a, I
taip
ava,
Ped
ro d
o R
io e
Pos
se.
3.2.
1 -
Pop
ula
ção
Pet
rópo
lis
poss
ui 3
06.6
4546
, a
mai
or p
opul
ação
res
iden
te d
a R
egiã
o S
erra
na d
o E
stad
o d
o R
io d
e
Jane
iro,
sen
do q
ue 9
7,77
% e
stão
na
área
urb
ana
e 2,
23%
na
área
rur
al.
Fon
te:I
BG
E47
45
Fon
te a
tual
izad
a: I
BG
E,
cita
do e
m E
stud
os d
e C
ompe
titi
vida
de d
os 6
5 D
esti
nos
Ind
utor
es d
o D
esen
volv
imen
to T
urís
tico
Reg
iona
l – P
etró
poli
s.46
Ide
m.
47 F
onte
:IB
GE
, dis
poní
vel e
m h
ttp:
//w
ww
.ibge
.gov
.br/
cida
desa
t/to
pwin
dow
.htm
?1, a
cess
ado
em 0
2/10
/200
9.
Pá
gin
a 3
2 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
17P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539
21/7/2010 QUARTA-FEIRA
EV
OL
UÇ
ÃO P
OP
UL
AC
ION
AL
Ano
Hab
itan
tes
1991
225.
468
habi
tant
es
1996
266.
667
habi
tant
es
2000
286.
537
habi
tant
es
2007
306.
645
habi
tant
es
3.2.
2 -
Qu
alid
ade
de
Vid
a
No
fin
al
da
déc
ada
de
90,
pes
qu
isa
do
IB
OP
E48 r
evel
ou
qu
e 4
1%
dos m
ora
dore
s d
as
capit
ais
e r
egiõ
es m
etro
poli
tan
as q
uer
iam
tro
car a
cid
ade
gra
nde
pel
o i
nte
rior c
om
o
obje
tivo
de
usu
fru
ir d
e u
ma
vid
a m
ais
tra
nqü
ila
(73%
dos e
ntr
evis
tados)
ou
fu
gir
da
violê
nci
a u
rban
a (
43%
). N
ão
se
tra
ta d
e r
etorn
o à
vid
a r
ura
l, m
as d
a p
oss
ibil
idade
de
des
fru
tar d
e i
nfr
a-e
stru
tura
urb
an
a,
con
fort
o e
seg
ura
nça
, em
cid
ades
de
port
e m
édio
.
Pet
rópoli
s a
ten
de
in
tegra
lmen
te à
s e
xpec
tati
vas e
an
seio
s d
aqu
eles
qu
e b
usc
am
mel
hor
qu
ali
dade
de v
ida.
A c
idad
e já
é c
onsa
grad
a co
mo
im
port
ante
des
tino
de
vera
neio
. A
inda
apr
esen
ta b
aixo
s ín
dice
s de
crim
inal
idad
e, e
spec
ialm
ente
se
com
para
do c
om a
Reg
ião
Met
ropo
lita
na d
o E
stad
o do
Rio
de
Jane
iro.
A G
uard
a M
unic
ipal
ofe
rece
pol
icia
men
to o
sten
sivo
com
273
pol
icia
is.
Est
es s
e so
mam
aos
450
poli
ciai
s m
ilit
ares
, alé
m d
e um
a gu
arda
esp
ecia
l par
a o
aten
dim
ento
ao
turi
sta.
A t
axa
de a
lfab
etiz
ação
da
popu
laçã
o é
da
orde
m d
e 87
,10%
, se
ndo
a m
ais
alta
de
toda
a r
egiã
o e
acim
a da
méd
ia d
o es
tado
(86
,90%
).
No
gráf
ico
abai
xo, i
ndic
ador
es d
a E
duca
ção
em c
ompa
rati
vo p
erce
ntua
l ao
Est
ado
do R
io d
e Ja
neir
o e
Bra
sil.
48 R
eali
zada
com
exc
lusi
vida
de p
ara
a re
vist
a V
eja.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 3
3 d
e 9
6
Fon
te: I
BG
E49
Fon
te: I
BG
E50
49 F
onte
:IB
GE
, dis
poní
vel e
m h
ttp:
//w
ww
.ibge
.gov
.br/
cida
desa
t/to
pwin
dow
.htm
?1, a
cess
ado
em 0
2/10
/200
9.50
Ide
m.
Pá
gin
a 3
4 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA18 P O D E R E X E C U T I V O
D I Á R I O O F I C I A L
Fon
te: I
BG
E51
Qu
adro
ind
icat
ivo
da
Ed
uca
ção
em P
etró
pol
is e
m 2
00752
Nív
el d
e fo
rmaç
ão
Alu
nos
mat
ricu
lad
osN
úm
ero
de
Doc
ente
s
Ens
ino
fund
amen
tal
52.9
302.
793
Ens
ino
méd
io12
.178
989
Pré
-esc
ola
6.40
851
2
Ain
da s
egun
do o
IB
GE
, em
200
7, P
etró
poli
s c
onta
va c
om 5
55 d
ocen
tes
de
ens
ino
sup
erio
r,
dist
ribu
ídos
em
4 in
stit
uiçõ
es p
riva
das
e 1
públ
ica
fede
ral.53
O m
unic
ípio
pos
sui
atua
lmen
te 1
91 e
scol
as d
o en
sino
fun
dam
enta
l, 4
0 es
cola
s do
ens
ino
méd
io e
194
inst
itui
ções
de
ensi
no p
ré-e
scol
ar.
A c
idad
e co
nta
com
um
a am
pla
rede
méd
ico-
hosp
ital
ar f
orm
ada
por
12 h
ospi
tais
, cer
ca d
e 40
clí
nica
s
espe
cial
izad
as e
103
pos
tos
de a
tend
imen
to a
mbu
lato
rial
. A
pres
enta
um
a m
édia
de
1.41
5 le
itos
, sen
do
1.20
0 pr
ivad
os e
215
púb
lico
s.54
51 F
onte
:IB
GE
, dis
poní
vel e
m h
ttp:
//w
ww
.ibge
.gov
.br/
cida
desa
t/to
pwin
dow
.htm
?1, a
cess
ado
em 0
2/10
/200
9.
52 F
onte
: IB
GE
, di
spon
ível
em
h
ttp:
//w
ww
.ibge
.gov
.br/
cida
desa
t/to
pwin
dow
.htm
?1,
aces
sado
em
02
/10/
2009
. Dad
os e
xtra
ídos
: M
inis
téri
o da
Edu
caçã
o, I
nsti
tuto
Nac
iona
l de
Est
udos
e P
esqu
isas
Edu
caci
onai
s -
INE
P -
Cen
so E
duca
cion
al 2
008
e In
stit
uto
Nac
iona
l de
Est
udos
e P
esqu
isas
Edu
caci
onai
s -
INE
P -
Cen
so d
a E
duca
ção
Sup
erio
r 20
07.
53F
onte
:IB
GE
, di
spon
ível
em
h
ttp:
//w
ww
.ibge
.gov
.br/
cida
desa
t/to
pwin
dow
.htm
?1,
aces
sado
em
02
/10/
2009
. D
ados
ext
raíd
os d
o
Min
isté
rio
da
Edu
caçã
o, I
nsti
tuto
Nac
iona
l de
Est
udos
e P
esqu
isas
E
duca
cion
ais
- IN
EP
- C
enso
da
Edu
caçã
o S
uper
ior
2007
.54
Fon
te: G
esto
r S
aúde
, DA
TA
SU
S
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 3
5 d
e 9
6
Os
serv
iços
de
água
e e
sgot
o fo
ram
pri
vati
zado
s. A
tual
men
te, 9
5% d
os d
omic
ílio
s sã
o at
endi
dos
com
água
enc
anad
a e
64%
das
res
idên
cias
con
tam
com
tub
ulaç
ão p
ara
esta
ção
de t
rata
men
to d
e es
goto
s.
Seg
undo
a A
MP
LA
, 100
% d
as r
esid
ênci
as s
ão c
onte
mpl
adas
com
ene
rgia
elé
tric
a.55
A C
OM
DE
P r
eali
za c
olet
a de
lix
o e
m 9
6,4%
dos
dom
icíl
ios
e a
cida
de j
á co
nta
com
pro
jeto
de
trat
amen
to e
rec
icla
gem
des
te m
ater
ial.
55 A
pura
do n
o se
gund
o se
mes
tre
de 2
008.
Que
stio
nári
o P
DIT
S. F
unda
ção
de C
ultu
ra e
Tur
ism
o d
e P
etró
poli
s,
mar
. 200
9.
Pá
gin
a 3
6 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
19P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539
21/7/2010 QUARTA-FEIRA
3.2.
3 -
Mar
cos
da
For
maç
ão A
dm
inis
trat
iva
56
56 F
onte
: IB
GE
. Dis
poní
vel e
m h
ttp:
//w
ww
.ibge
.com
.br/
cida
desa
t/to
pwin
dow
.htm
?1 a
cess
ado
em 2
5/09
/200
9.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 3
7 d
e 9
6
Data
Acontecimento
1846
Cri
ação
da
Fre
gues
ia d
e S
ão P
edro
de
Alc
ânta
ra d
e P
etró
poli
s.
29/0
9/18
57E
leva
ção
à ca
tego
ria
de v
ila
com
a d
enom
inaç
ão d
e P
etró
poli
s
29/0
9/18
57E
leva
ção
à co
ndiç
ão d
e ci
dade
com
a d
enom
inaç
ão d
e P
etró
poli
s
08/0
5 e
03/0
6/18
92
Cri
ação
dos
dis
trit
os d
e C
asca
tinh
a, I
taip
ava,
Ped
ro d
o R
io e
São
Jos
é do
Rio
Pre
to,
anex
ados
ao
mun
icíp
io d
e P
etró
poli
s.
1894
Tra
nsla
do d
a C
apit
al d
o E
stad
o do
Rio
de
Jane
iro
para
Pet
rópo
lis
(ins
tala
ção
em
20/0
2/18
94)
1902
Nit
erói
vol
ta a
ser
a c
apit
al d
o E
stad
o do
Rio
de
Jane
iro
1911
O m
unic
ípio
é c
onst
ituí
do d
e 5
dist
rito
s: P
etró
poli
s, C
asca
tinh
a, I
taip
ava,
Ped
ro d
o
Rio
e S
ão J
osé
do R
io P
reto
.
1938
O d
istr
ito
de S
ão J
osé
do R
io P
reto
pas
sa a
den
omin
ar-s
e S
ão J
osé.
Até
194
3, o
mun
icíp
io é
con
stit
uído
de
5 di
stri
tos:
Pet
rópo
lis,
Cas
cati
nha,
Ita
ipav
a, P
edro
do
Rio
e
São
Jos
é (e
x-S
ão J
osé
do R
io P
reto
).
1943
O d
istr
ito
de S
ão J
osé
pass
ou a
den
omin
ar-s
e P
aran
aúna
.
1947
O d
istr
ito
de P
aran
aúna
vol
ta a
den
omin
ar-s
e S
ão J
osé
do R
io P
reto
.
1964
Cri
ação
do
dist
rito
de
Pos
se, c
om p
arte
s do
dis
trit
o de
Ped
ro d
o R
io e
São
Jos
é do
Rio
Pre
to.
1968
O
mun
icíp
io é
con
stit
uído
de
6 di
stri
tos:
Pet
rópo
lis,
Cas
cati
nha,
Ita
ipav
a, P
edro
do
Rio
, Pos
se, S
ão J
osé
do R
io P
reto
.
1987
O d
istr
ito
de S
ão J
osé
do V
ale
do R
io P
reto
é e
leva
do à
cat
egor
ia d
e m
unic
ípio
.
Pá
gin
a 3
8 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA20 P O D E R E X E C U T I V O
D I Á R I O O F I C I A L
2009
O m
unic
ípio
é c
onst
ituí
do d
e 5
dist
rito
s: P
etró
poli
s, C
asca
tinh
a, I
taip
ava,
Ped
ro d
o
Rio
e P
osse
.
3.3
- O
Tu
rism
o em
Pet
róp
olis
57
A a
tivi
dade
tur
ísti
ca v
em s
ofre
ndo
inf
luên
cias
da
mud
ança
de
valo
res,
háb
itos
e n
eces
sida
des
do
hom
em m
oder
no.
A r
evol
ução
das
com
unic
açõe
s, a
ado
ção
de
nova
s te
cnol
ogia
s, a
glo
bali
zaçã
o, a
auto
maç
ão e
m d
iver
sos
seto
res
e s
ervi
ços
e s
ua c
onse
qüen
te d
espe
rson
aliz
ação
est
ão l
evan
do o
s
indi
vídu
os a
bus
car,
em
sua
s vi
agen
s de
tur
ism
o, a
con
vivê
ncia
com
cul
tura
s di
fere
ncia
das
e co
m a
natu
reza
, de
sfru
te d
e op
ções
de
laze
r, a
tend
imen
to p
erso
nali
zado
: en
fim
, vi
vênc
ias
praz
eros
as q
ue
ofer
eçam
qua
lida
de,
segu
ranç
a e
tra
nqüi
lida
de.
E P
etró
poli
s ap
rese
nta
inú
mer
as c
arac
terí
stic
as e
pote
ncia
lida
des
que
lhe
conf
erem
a c
apac
idad
e de
se
dest
acar
com
o i
mpo
rtan
te d
esti
no t
urís
tico
de
inte
ress
e na
cion
al e
int
erna
cion
al,
aten
dend
o ao
s an
seio
s e
nece
ssid
ades
dos
cli
ente
s da
Eco
nom
ia d
a
Exp
eriê
ncia
.
Pet
rópoli
s c
om
o d
esti
naçã
o t
urí
stic
a p
oss
ui u
m a
spec
to d
ifer
enci
al c
om
o “
Cid
ade
Imper
ial”
qu
e s
e c
ara
cter
iza
pel
a d
iver
sidade
de
atr
ati
vos h
istó
rico
-cu
ltu
rais
ali
ados à
sua
riq
uez
a n
atu
ral
e à
ofe
rta
de
opçõ
es d
e c
om
pra
s e
gast
ron
om
ia,
capaze
s d
e a
trair
flu
xos
de o
utr
as
regiõ
es d
o p
aís
e a
té d
o e
xte
rior.
Alé
m d
isso
o m
un
icíp
io t
em o
pri
vilé
gio
de s
e s
itu
ar
entr
e o
s tr
ês g
ran
des
mer
cados
emis
sore
s de t
uri
stas
qu
e s
ão
as
cidades
do
Rio
de
Jan
eiro
, S
ão P
au
lo e
Bel
o H
ori
zon
te.
3.3.
1 -
Dad
os d
o T
uri
smo
3.3.
1.1
- N
úm
ero
de
turi
stas
e v
isit
ante
s
Pet
rópo
lis
regi
stra
um
a po
pula
ção
flut
uant
e de
1.2
00.0
00 (
um m
ilhã
o e
duze
ntos
mil
) vi
sita
ntes
/ano
e
600.
000
(sei
scen
tos
mil
) tu
rist
as, c
om u
ma
freq
üênc
ia m
édia
34.
615
pess
oas
por
sem
ana.
A f
acil
idad
e
de a
cess
o f
avor
ece
este
flu
xo,
já q
ue a
cid
ade
está
lig
ada
a vá
rias
reg
iões
do
Bra
sil
por
exce
lent
e
mal
ha v
iári
a, o
que
ben
efic
ia o
ace
sso
dos
tur
ista
s co
m c
onfo
rto
e s
egur
ança
. N
a pe
rspe
ctiv
a da
s
polí
tica
s pú
blic
as d
e re
gion
aliz
ação
e i
nteg
raçã
o do
tur
ism
o, e
ste
fato
r pe
rmit
e o
dese
nvol
vim
ento
de
novo
s pr
odut
os i
nteg
rado
s a
outr
as c
idad
es t
urís
tica
s, c
omo
o R
otei
ro S
erra
s C
ario
cas,
int
egra
ndo
Pet
rópo
lis
com
Ter
esóp
olis
e N
ova
Fri
burg
o; e
o R
otei
ro S
erra
Mar
, in
tegr
ando
Pet
rópo
lis
com
Ter
esóp
olis
, Nov
a F
ribu
rgo,
Cab
o Fr
io e
Búz
ios.
57 A
dapt
ado
do P
lano
Im
peri
al, P
ET
RO
TU
R, 1
998.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 3
9 d
e 9
6
PE
RC
EN
TU
AL D
E P
OP
UL
AÇ
ÃO F
LU
TU
AN
TE N
O M
UN
ICÍP
IO C
OT
IDIA
NA
ME
NT
E E
NO
S M
ES
ES
DE M
AIO
R IN
CID
ÊN
CIA
DE
TU
RIS
TA
S58
:
3.3.
1.2
- E
mp
rego
s ge
rad
os p
elo
seto
r
O s
etor
em
preg
a ce
rca
de 8
.500
pes
soas
e g
era
uma
rece
ita
esti
mad
a em
R$
200
mil
hões
/ano
.
3.3.
1.3
- R
ecu
rsos
Nat
ura
is e
Pat
rim
ônio
His
tóri
co
O c
lim
a, r
elev
o, v
eget
ação
e h
idro
graf
ia d
e P
etró
poli
s fo
ram
e s
ão f
ator
es d
eter
min
ante
s de
atr
ação
de
visi
tant
es a
o M
unic
ípio
. As
cara
cter
ísti
cas
geog
ráfi
cas
priv
ileg
iada
s be
nefi
ciam
o d
esen
volv
imen
to d
o
turi
smo
eco
lógi
co e
tur
ism
o d
e av
entu
ra.
Sua
prá
tica
vem
se
expa
ndin
do n
o m
unic
ípio
, at
ravé
s da
cons
olid
ação
de
circ
uito
s ec
orur
ais.
58 C
asa
do C
olon
o: V
isit
ação
mês
dez
embr
o de
200
8 es
tim
ada;
dem
ais
mes
es d
e 20
08, d
ados
com
puta
dos;
CIT
s:
Ate
ndim
ento
s em
nov
embr
o e
deze
mbr
o de
200
8 es
tim
ados
; dem
ais
mes
es d
e 20
08, d
ados
com
puta
dos;
Dis
que-
turi
smo:
Ate
ndim
ento
s em
dez
embr
o de
200
8 es
tim
ados
; de
mai
s m
eses
de
2008
, dad
os c
ompu
tado
s; A
nos
2000
a
2007
, dad
os c
ompu
tado
s.
Pá
gin
a 4
0 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
Loc
ais
de
Apu
raçã
o20
03
%
2002
/
2003
2004
%
2003
/
2004
2005
%
2004
/
2005
2006
%
2005
/
2006
2007
%
2006
/
2007
2008
%
2007
/2
008
Mus
eu
Impe
rial
223.
306
7,32
239.
650
7,32
194.
899
-18,
6722
4.91
215
,40
227.
815
1,29
261.
940
4,97
%
Mus
eu C
asa
de S
anto
s
Dum
ont
89.4
823,
4212
4.50
439
,14
108.
144
-13,
1413
3.12
723
,10
117.
875
-11,
4611
5.23
1-
Pal
ácio
Rio
Neg
ro21
.724
33,6
117
.589
-19,
0314
.543
-17,
320
00
00
0
Cas
a do
Col
ono
18.1
5063
,53
24.8
5836
,96
24.3
86-1
,87
27.4
6712
,63
24.6
68-1
0,19
36.4
697,
83%
CIT
s88
.546
3,43
95.7
408,
1284
.438
-11,
8092
.279
9,29
129.
577
40,4
220
5.01
18,
21%
%
Dis
que
Tur
ism
o24
.612
26,1
031
.101
26,3
629
.607
-4,8
029
.814
0,70
29.4
77-1
,13
28.2
98-3
,99%
Som
e L
uz37
.356
----
--28
.532
-23,
6226
.232
-8,0
625
.133
-4,1
918
.927
-24,
6920
.731
9,53
%
21P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539
21/7/2010 QUARTA-FEIRA
Aos
asp
ecto
s na
tura
is, a
greg
ou-s
e o
patr
imôn
io h
istó
rico
dec
orre
nte
da f
orte
tend
ênci
a ar
isto
crát
ica.
O
cent
ro h
istó
rico
pre
serv
ado
é u
m t
este
mun
ho d
a ev
oluç
ão d
a pa
isag
em c
onst
ruíd
a no
séc
ulo
XIX
e
iníc
io d
o sé
culo
XX
. Ave
nida
s ar
bori
zada
s en
trec
orta
das
por
rios
e e
mol
dura
das
por
um r
ico
conj
unto
arqu
itet
ônic
o v
êm a
trai
ndo
um
cre
scen
te f
luxo
de
turi
stas
e e
xcur
sion
ista
s, i
nclu
sive
por
que
aí s
e
conc
entr
am o
s pr
inci
pais
atr
ativ
os h
istó
rico
-cul
tura
is a
bert
os à
vis
itaç
ão.
O i
nter
esse
pel
o ve
rane
io s
e po
pula
rizo
u, a
trai
ndo
habi
tant
es d
e gr
ande
s ci
dade
s. A
ssim
, o
mun
icíp
io
man
teve
o p
erfi
l de
núc
leo
de
atra
ção
de
vera
nist
as q
ue a
qui
inst
alam
sua
seg
unda
res
idên
cia.
Ess
e
segm
ento
já
está
con
soli
dado
, co
m c
laro
de
sloc
amen
to p
ara
outr
as á
reas
da
cida
de,
espe
cial
men
te
Itai
pava
e A
rara
s.
3.3.
1.4
- C
ult
ura
, Eve
nto
s, G
astr
onom
ia
A i
nten
sa v
ida
cult
ural
e s
ocia
l vi
vida
por
Pet
rópo
lis
dura
nte
o I
mpé
rio
e e
m p
arte
da
Rep
úbli
ca
tam
bém
foi
enr
ique
cida
pel
a h
eran
ça c
ultu
ral
de i
mig
rant
es d
e v
ária
s na
cion
alid
ades
: al
emãe
s,
port
ugue
ses,
ita
lian
os,
síri
o-li
bane
ses
e ou
tros
. E
stes
inf
luen
ciar
am o
sur
gim
ento
de
man
ifes
taçõ
es
cult
urai
s es
pecí
fica
s, c
omo
cor
ais,
gru
pos
folc
lóri
cos
e ba
ndas
. O
tur
ism
o é
tnic
o j
á se
reg
istr
a na
cida
de c
om a
rea
liza
ção
de tr
ês f
esta
s, c
om d
esta
que
para
a B
AU
ER
NF
ES
T,
além
da
Sem
ana
Ital
iana
de P
etró
poli
s e
o B
unka
-Sai
– F
esti
val d
e C
ultu
ra J
apon
esa.
A g
astr
onom
ia t
em s
e d
esta
cado
com
o u
m a
trat
ivo
dif
eren
cial
com
o s
urgi
men
to d
o “
Val
e d
os
Gou
rmet
s”, p
ólo
conc
entr
ado
em lo
cali
dade
s do
2o e
3o d
istr
itos
(C
orrê
as, B
onfi
m, N
ogue
ira,
Ita
ipav
a,
Ara
ras
e V
ale
Flo
rido
). C
arac
teri
za-s
e p
or p
eque
nos
e s
ofis
tica
dos
rest
aura
ntes
que
pri
mam
pel
a
vari
edad
e e
exce
lênc
ia.
O m
unic
ípio
ain
da d
ispõ
e da
ofe
rta
de v
aria
dos
serv
iços
de
alim
enta
ção
que
aten
dem
a d
ifer
ente
s p
adrõ
es d
e g
asto
s e
con
sum
o. P
ara
inc
rem
enta
r o
seg
men
to d
e t
uris
mo
gast
ronô
mic
o, d
ois
even
tos
cons
olid
am-s
e na
pro
gram
ação
: o P
etró
poli
s G
ourm
et e
o W
ine
Wee
k.
AL
IME
NT
AÇ
ÃO
59
Res
taur
ante
s15
0
Bar
es29
Caf
és12
Lan
chon
etes
/Cas
as d
e S
ucos
-
Cas
as d
e C
há/C
onfe
itar
ias
15
59 A
pura
do n
o se
gund
o s
emes
tre
de 2
008.
Que
stio
nári
o P
DIT
S.
Fun
daçã
o d
e C
ultu
ra e
Tur
ism
o d
e P
etró
poli
s,
mar
. 200
9.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 4
1 d
e 9
6
Cer
veja
rias
2
Qui
osqu
es e
bar
raca
s-
Sor
vete
rias
5
3.3.
1.5
- O
cup
ação
e o
fert
a h
otel
eira
A o
cupa
ção
hote
leir
a, n
os f
inai
s de
sem
ana
e in
clui
ndo
todo
s os
dis
trit
os d
a ci
dade
, osc
ilou
ent
re 4
0%
a 70
% n
o pe
ríod
o de
mai
o ao
iníc
io d
e ju
lho
de 2
00660
. O m
esm
o E
stud
o de
Pot
enci
alid
ade
Tur
ísti
ca -
Ava
liaç
ão d
a Pr
é-V
iabi
lida
de T
écni
ca e
Eco
nôm
ica,
des
taca
:
que
desd
e o
ano
de
1998
, qu
ando
foi
cri
ado
o P
lano
Dir
etor
de
Tur
ism
o –
Pla
no
Impe
rial
– h
ouve
um
aum
ento
de
33,
3% d
o n
úmer
o d
e p
ousa
das
e h
otéi
s em
fu
ncio
nam
ento
na
cida
de,
gera
ndo
um a
crés
cim
o de
77%
do
núm
ero
de l
eito
s de
sde
aque
le a
no.
Pod
e-se
con
clui
r qu
e a
ofe
rta
de
mei
os d
e h
ospe
dage
m c
resc
eu e
m
funç
ão d
a id
enti
fica
ção
do
aum
ento
da
dem
anda
e d
a op
ortu
nida
de d
e m
erca
do.
(CA
RV
AL
HO
, LE
IDE
NF
RO
ST
, 200
6, p
.5)
O g
ráfi
co a
baix
o ap
rese
nta
a ta
xa m
édia
da
ocup
ação
hot
elei
ra n
o m
unic
ípio
(ci
dade
e d
istr
itos
), n
os
fina
is d
e se
man
a, n
o pe
ríod
o co
mpr
eend
ido
entr
e 07
de
mai
o a
09 d
e ju
lho
de 2
006:
TA
XA
MÉ
DIA
DE
OC
UP
AÇ
ÃO
HO
TE
LE
IRA
NO
S
FIN
AIS
DE
SE
MA
NA
0,0
0%
10,0
0%
20,0
0%
30,0
0%
40,0
0%
50,0
0%
60,0
0%
70,0
0%
80,0
0%
05
A 0
7/0
5 12
A 1
4/0
5 19
A 2
1/0
5 26
A 2
9/0
5 02
A 0
4/0
6 09
A 1
1/0
6 15
A 1
8/0
6 23
A 2
5/0
6
30
/06
A 0
2/0
7 07
A 0
9/0
7
Dat
as
Percentuais
60 C
AR
VA
LH
O,
Eva
ny N
oel;
LE
IDE
NF
RO
ST
, V
ivia
n. E
stud
o d
e P
oten
cial
idad
e T
urís
tica
. A
vali
ação
da
Pré
-V
iabi
lida
de T
écni
ca e
Eco
nôm
ica
– R
eati
vaçã
o da
Est
rada
de
Fer
ro P
rínc
ipe
Grã
o-P
ará,
200
6.
Pá
gin
a 4
2 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA22 P O D E R E X E C U T I V O
D I Á R I O O F I C I A L
Até
mea
dos
de 1
980,
obs
ervo
u-se
um
a co
ncen
traç
ão d
a ho
tela
ria
no c
entr
o h
istó
rico
. A
par
tir
daí
inic
iou-
se u
m d
eslo
cam
ento
de
inve
stim
ento
s pa
ra o
s di
stri
tos
de C
asca
tinh
a e
Itai
pava
, am
plia
ndo
a
ofer
ta d
e le
itos
.
OF
ER
TA D
E L
EIT
OS
61
Hos
peda
gem
Qua
ntid
ade
UH
´sL
eito
s
Hot
el e
Pou
sada
100
1527
3.65
0
Hot
el d
e L
azer
/Res
ort
499
260
Hot
el d
e S
elva
/Lod
ge-
--
Apa
rt H
otel
/Fla
t-
--
Hos
peda
ria
116
40
Pen
são
--
-
Mot
el4
140
280
Cam
ping
Col
ônia
de
Fér
ias
172
366
Alb
ergu
e1
760
3.3.
1.6
- E
ntr
eten
imen
to e
Laz
er
A c
idad
e of
erec
e um
a ga
ma
vari
ada
de o
pçõe
s ne
ste
segm
ento
turí
stic
o, c
omo
se p
ode
depr
eend
er p
ela
anál
ise
dos
quad
ros
segu
inte
s.
EV
EN
TO
S62
Cen
tro
de C
onve
nçõe
s e
Con
gres
sos
(por
te m
édio
)1
Par
ques
e P
avil
hões
de
Exp
osiç
ões
1
Aud
itór
ios/
Sal
ões
de C
onve
nçõe
s36
61 A
pura
do n
o se
gund
o se
mes
tre
de 2
008.
Que
stio
nári
o P
DIT
S. F
unda
ção
de C
ultu
ra e
Tur
ism
o d
e P
etró
poli
s,
mar
. 200
9.
62 A
pura
do n
o se
gund
o se
mes
tre
de 2
008.
Que
stio
nári
o P
DIT
S. F
unda
ção
de C
ultu
ra e
Tur
ism
o d
e P
etró
poli
s,
mar
. 200
9.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 4
3 d
e 9
6
Em
pres
as o
rgan
izad
oras
de
even
tos
10
Em
pres
as d
e S
ervi
ços
/Equ
ipam
ento
s es
peci
aliz
ados
3
Laz
er e
Ent
rete
nim
ento
63
Atr
ativ
os h
istó
rico
-cul
tura
is64
3465
+ 1
566
Par
ques
de
Div
ersõ
es-
Par
ques
Tem
átic
os-
Par
ques
Urb
anos
, Jar
dins
e P
raça
s3
Clu
bes
32
Pis
tas
de P
atin
ação
, Mot
ocro
ss, B
icic
ross
-
Est
ádio
s, G
inás
ios,
Qua
dras
20
Hip
ódro
mos
, Aut
ódro
mos
, Kar
tódr
omos
1
Mir
ante
s3
Boa
tes/
Dis
cote
cas
5
Cas
as d
e E
spet
ácul
o-
Cas
as d
e D
ança
-
Cin
emas
(sa
las)
6
Pis
tas
de B
olic
he2
Cam
pos
de G
olfe
1
Par
ques
Agr
opec
uári
os/d
e V
aque
jada
Pre
stad
ores
de
Ser
viço
s de
Laz
er e
Ent
rete
nim
ento
10
63 A
pura
do n
o se
gund
o s
emes
tre
de 2
008.
Que
stio
nári
o P
DIT
S.
Fun
daçã
o d
e C
ultu
ra e
Tur
ism
o d
e P
etró
poli
s,
mar
. 200
9.
64 M
useu
s, T
rono
de
Fát
ima,
igre
jas,
cas
as d
e pe
rson
agen
s il
ustr
es.
65 D
ispo
níve
is n
o C
entr
o H
istó
rico
66 O
fere
cido
s no
s ar
redo
res
e di
stri
tos.
Pá
gin
a 4
4 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
23P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539
21/7/2010 QUARTA-FEIRA
Out
ros
Equ
ipam
ento
s T
urís
tico
s67
Cen
tro
de A
tend
imen
to a
o T
uris
ta968
Out
ros
1
3.3.
1.7
- C
omp
ras
A v
ocaç
ão t
urís
tica
da
cida
de é
pot
enci
aliz
ada
aind
a pe
lo s
egm
ento
de
com
pras
, cl
aram
ente
def
inid
o
pelo
s pó
los
de m
oda
da R
ua T
eres
a e
do B
inge
n, e
pel
o pó
lo m
ovel
eiro
, tam
bém
sit
uado
no
Bin
gen.
A R
ua T
eres
a é
ref
erên
cia
em
nív
eis
regi
onal
, es
tadu
al e
nac
iona
l, p
ossu
indo
de
1.4
00 a
1.5
00
imóv
eis,
sen
do 9
20 l
ojas
ati
vas.
Há
600
con
fecç
ões
e um
a fá
bric
a de
mal
has
de g
rand
e po
rte
que
abas
tece
m a
s lo
jas,
ger
ando
ao
todo
40
mil
em
preg
os d
iret
os e
ind
iret
os.
Con
trib
ui c
om 1
4% d
o P
IB
mun
icip
al,
dada
a s
ua e
mpr
egab
ilid
ade.
O m
ovim
ento
da
Rua
Ter
esa
é co
nsid
erad
o sa
tisf
atór
io,
pela
Ass
ocia
ção
da R
ua T
eres
a (A
RT
E),
poi
s ce
rca
de 3
0 m
il c
onsu
mid
ores
vis
itam
a R
ua T
eres
a po
r fi
nal
de s
eman
a, e
um
tota
l de
6 m
ilhõ
es d
e pe
ças
são
vend
idas
por
mês
.69
Seg
undo
dad
os d
a A
RT
E70
jun
to a
os s
eus
asso
ciad
os,
os d
ias
de m
aior
flu
xo t
urís
tico
na
Rua
Ter
esa
são
qui
ntas
-fei
ras
e sá
bado
s, s
egui
dos
de q
uart
as,
sext
as e
ter
ças.
A A
RT
E c
onsi
dero
u m
ovim
ento
irri
sóri
o às
seg
unda
s, d
omin
gos
e fe
riad
os.71
Com
estí
veis
típ
icos
e c
hoco
late
s, a
rtig
os d
e de
cora
ção,
cer
âmic
a e
art
esan
ato
são
out
ros
prod
utos
dem
anda
dos,
atr
aind
o co
mer
cian
tes
e pe
ssoa
s fí
sica
s.
3.3.
2 -
Per
fil d
o T
uri
sta
A p
esqu
isa
qual
itat
iva
mai
s re
cent
e so
bre
o pe
rfil
dos
turi
stas
que
vêm
à c
idad
e fo
i rea
liza
da e
m 2
003,
pelo
s al
unos
do
Cur
so d
e T
uris
mo
da
Uni
vers
idad
e C
atól
ica
de
Pet
rópo
lis,
sob
a s
uper
visã
o d
a
Ger
ênci
a de
Pro
moç
ão d
o e
spet
ácul
o S
om &
Luz
, em
per
íodo
s de
alt
a e
baix
a te
mpo
rada
. E
mbo
ra
trat
e es
peci
fica
men
te d
os e
spec
tado
res
dest
e ev
ento
, es
tudi
osos
acr
edit
am q
ue t
al p
esqu
isa72
pod
e
67 A
pura
do n
o se
gund
o se
mes
tre
de 2
008.
Que
stio
nári
o P
DIT
S. F
unda
ção
de C
ultu
ra e
Tur
ism
o d
e P
etró
poli
s,
mar
. 200
9.68
No
pres
ente
mom
ento
a c
idad
e di
spõe
de
6 C
IT´s
em
fun
cion
amen
to.
69 C
AR
VA
LH
O,
Eva
ny N
oel;
LE
IDE
NF
RO
ST
, V
ivia
n. E
stud
o d
e P
oten
cial
idad
e T
urís
tica
. A
vali
ação
da
Pré
-V
iabi
lida
de T
écni
ca e
Eco
nôm
ica
– R
eati
vaçã
o da
Est
rada
de
Fer
ro P
rínc
ipe
Grã
o-P
ará,
200
6, p
.6.
70 A
RT
E –
Ass
ocia
ção
da R
ua T
eres
a.71
Fon
te:
AR
TE
, 20
06 i
n C
AR
VA
LH
O,
Eva
ny N
oel;
LE
IDE
NF
RO
ST
, V
ivia
n. E
stud
o d
e P
oten
cial
idad
e T
urís
tica
. A
vali
ação
da
Pré
-Via
bili
dade
Téc
nica
e E
conô
mic
a –
Rea
tiva
ção
da E
stra
da d
e F
erro
Prí
ncip
e G
rão-
Par
á, 2
006.
72
Pes
quis
a ap
lica
da p
or a
luno
s do
Cur
so d
e T
uris
mo
da U
nive
rsid
ade
Cat
ólic
a de
Pet
rópo
lis,
sob
a s
uper
visã
o da
G
erên
cia
de P
rom
oção
do
esp
etác
ulo
Som
e L
uz,
em p
erío
dos
de a
lta
e ba
ixa
tem
pora
da e
m 2
003,
cit
ado
por
C
AR
VA
LH
O e
LE
IDE
NF
RO
ST
, 200
6, p
.7-9
.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 4
5 d
e 9
6
info
rmar
alg
umas
ten
dênc
ias
no p
erfi
l do
tur
ista
, co
nsid
eran
do-s
e qu
e o
Mus
eu I
mpe
rial
é o
pri
ncip
al
atra
tivo
turí
stic
o da
cid
ade.
Par
tind
o d
e um
uni
vers
o d
e tr
ês m
il p
esso
as/m
ês n
o E
spet
ácul
o S
om &
Luz
, co
m 6
38 f
orm
ulár
ios
pree
nchi
dos
e um
coe
fici
ente
de
conf
ianç
a a
95%
, ch
egou
-se
ao r
esul
tado
aba
ixo
sob
re o
per
fil
do
turi
sta
do d
esti
no P
etró
poli
s, e
m 2
003:
Pro
veni
ênci
a-
Cid
ade
do R
io d
e Ja
neir
o -
59,4
0%
- P
etró
poli
s -
16,4
6%
- S
ão P
aulo
- 4
%
- B
rasí
lia
- 1,
72%
- B
elo
Hor
izon
te -
1,5
7%
- Ju
iz d
e F
ora
- 1,
10%
- E
xter
ior
- 0,
78%
Gên
ero
- F
emin
ino
- 73
,82%
- M
ascu
lino
- 2
5,86
%,
Pri
ncip
al m
eio
de
com
unic
ação
que
atr
aiu
visi
tant
es a
o es
petá
culo
- P
ropa
gand
a em
tele
visã
o -
32,1
3%
- R
ecom
enda
ção
de a
mig
os -
20,
22%
- A
núnc
ios
em jo
rnai
s -
16,6
1%
- o
utro
s m
eios
(fo
lhet
os, r
evis
tas,
etc
.) -
31,
03%
Pri
ncip
al m
otiv
o da
vin
da a
Pet
rópo
lis
- T
uris
mo
- 43
,39%
- A
ssis
tir
ao e
spet
ácul
o -
29,0
5%
- V
isit
as a
am
igos
e p
aren
tes
- 11
,92%
- O
utro
s m
otiv
os (
conv
ençõ
es, c
ompr
as o
u ne
góci
os)
- 15
,64%
Os
entr
evis
tado
s tê
m h
ábit
o de
via
jar:
- C
om a
fam
ília
- 4
0,13
%
- A
com
panh
ando
os
espo
sos
- 28
,68%
- A
com
panh
ando
am
igos
- 2
4,45
%
- S
em c
ompa
nhia
- 2
,98%
- P
or o
utro
s m
otiv
os -
3,8
6%
A o
rgan
izaç
ão d
a vi
agem
é f
eita
por
: -
Inic
iati
va p
rópr
ia -
83,
54%
- T
razi
dos
por
guia
s -
10,8
2%
- A
trav
és d
e ag
ênci
as d
e tu
rism
o -
2,82
%
- N
ão r
espo
nder
am/ n
ão s
abem
- 2
,82%
Aco
mod
ação
esc
olhi
da
- H
otéi
s -
44,1
8%
- N
ão s
e ho
sped
aram
- 2
4,58
%
Pá
gin
a 4
6 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA24 P O D E R E X E C U T I V O
D I Á R I O O F I C I A L
- E
m c
asa
de a
mig
os o
u pa
rent
es -
13,
86%
- E
m r
esid
ênci
a se
cund
ária
- 1
3,68
%
- O
utro
s m
eios
- 3
,69%
Fai
xa e
tári
a-
6,27
% -
até
20
anos
- 21
a 4
0 an
os -
36,
52%
- 40
a 6
1 an
os -
36,
67%
- M
ais
de 6
0 an
os -
18,
97%
- N
ão r
espo
nder
am -
1,5
7%
Esc
olar
idad
e-
Nív
el s
uper
ior
- 80
,41%
- E
nsin
o M
édio
- 1
4,73
%
- E
nsin
o F
unda
men
tal -
4,2
3%
- N
ão r
espo
nder
am -
0,6
3%
A p
erm
anên
cia
méd
ia d
os v
isit
ante
s fi
cou
assi
m d
istr
ibuí
da:
PE
RC
EN
TU
AL
TE
MP
O M
ÉD
IO D
E
PE
RM
AN
ÊN
CIA
31,4
0%at
é 2
dias
21,1
2%at
é 12
h
16,2
6%at
é 3
dias
12,3
4%at
é 1
sem
ana
9,72
%at
é 24
h
9,16
%m
ais
de 1
sem
ana
O e
stud
o r
essa
lta
que
69,1
6% d
os e
ntre
vist
ados
per
man
ecer
am e
m P
etró
poli
s te
ndo
com
o p
rinc
ipal
mot
ivo
a r
eali
zaçã
o d
o S
om &
Luz
, ac
redi
tand
o s
er e
sta
perm
anên
cia
uma
real
idad
e es
pecí
fica
dos
espe
ctad
ores
des
te e
vent
o.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 4
7 d
e 9
6
Em
sal
ário
s m
ínim
os, v
erif
icou
-se
a se
guin
te d
istr
ibui
ção:
PERCENTUAL
SALÁRIO
36,5
2%m
ais
de 2
0
23,6
7%de
10
a 20
18,9
7%de
5 a
10
8,93
%de
3 a
5
2,35
%at
é 3
9,56
%N
R/N
S
A ú
ltim
a pe
squi
sa d
a de
man
da tu
ríst
ica
no m
unic
ípio
de
Pet
rópo
lis
foi
real
izad
a du
rant
e a
elab
oraç
ão
do P
lano
Dir
etor
de
Tur
ism
o –
Pla
no I
mpe
rial
, em
199
8. O
per
fil d
os tu
rist
as f
icou
ass
im c
onst
ituí
do:
1.A
tivi
dade
pro
fiss
iona
l
:
Ati
vida
des
mai
s e
nunc
iada
s e
ntre
os
tur
ista
s
naci
onai
s
- E
mpr
egad
os d
a in
icia
tiva
pri
vada
, pro
fess
ores
e
prof
issi
onai
s li
bera
is -
37%
,8
Ati
vida
des
mai
s en
unci
adas
ent
re o
s es
tran
geir
os
- P
rofi
ssio
nal l
iber
al -
25,
4%
- E
stud
ante
s -
17,5
%.
2.N
ível
de
esco
lari
dade
:
O p
erfi
l da
dem
anda
turí
stic
a de
Pet
rópo
lis
deno
ta e
leva
do n
ível
de
esco
lari
dade
.
Ver
anis
tas
e vi
sita
ntes
est
rang
eiro
s -
Mai
oria
for
mad
a no
ens
ino
supe
rior
- c
erca
de
70%
Tur
ista
s e
excu
rsio
nist
as n
acio
nais
-
Equ
ilib
rado
ent
re o
ens
ino
méd
io e
sup
erio
r
(40%
a 5
0%).
3.R
enda
méd
ia
:
Pá
gin
a 4
8 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
25P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539
21/7/2010 QUARTA-FEIRA
Ren
da m
édia
men
sal
indi
vidu
al d
os v
isit
ante
s
naci
onai
s
14,8
sal
ário
s m
ínim
os
Ren
da m
édia
anu
al i
ndiv
idua
l do
s v
isit
ante
s
inte
rnac
iona
is
US
$ 30
.015
4.F
aixa
etá
ria
:
A f
aixa
etá
ria
que
conc
entr
a a
mai
oria
dos
vis
itan
tes
naci
onai
s é
a de
30
a 49
ano
s (5
5,6%
), c
omo
tam
bém
dos
est
rang
eiro
s (5
0,9%
). O
seg
men
to d
a te
rcei
ra id
ade
repr
esen
ta 2
3,1%
dos
nac
iona
is e
28,5
% d
os e
stra
ngei
ros.
5.E
stad
o ci
vil
:
Pre
dom
inân
cia
de
ind
ivíd
uos
casa
dos:
tur
ista
s na
cion
ais
(62%
), e
xcur
sion
ista
s na
cion
ais
(64%
),
vera
nist
as (
75,1
%),
vis
itan
tes
estr
ange
iros
(50
%).
6.M
otiv
o da
via
gem
:
O t
uris
mo
é o
pri
ncip
al m
otiv
o d
a vi
sita
a P
etró
poli
s do
s tu
rist
as n
acio
nais
(39
,6%
) e
inte
rnac
iona
is
(88,
7%).
Ent
re o
s tu
rist
as n
acio
nais
, a
cida
de é
pro
cura
da p
ara
a re
aliz
ação
de
com
pras
(33
,1%
).
Eve
ntos
des
taca
m-s
e co
mo
3º m
otiv
o do
des
loca
men
to d
os tu
rist
as n
acio
nais
.
7.T
empo
de
perm
anên
cia
:
Tur
ista
s na
cion
ais:
3,6
dia
s.
Exc
ursi
onis
tas:
6,4
hor
as
Est
rang
eiro
s: 2
,2 d
ias
e 4,
9 ho
ras,
res
pect
ivam
ente
.
8.F
orm
a de
aco
mpa
nham
ento
:
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 4
9 d
e 9
6
Nac
iona
is: 4
8,6%
com
fam
ília
e 3
0,1%
em
gru
po.
Est
rang
eiro
s: 6
1% e
m g
rupo
e 1
6,4%
em
fam
ília
.
3.3.
3 -
Pro
du
tos
Seg
undo
Kua
zaqu
i73 (
2000
), p
ode-
se s
egm
enta
r (e
por
tant
o, a
nali
sar)
o t
uris
mo
de
acor
do c
om a
s
segu
inte
s va
riáv
eis:
ida
de,
sexo
, ní
vel
de r
enda
, m
eio
de t
rans
port
e, t
empo
de
perm
anên
cia,
dis
tânc
ia
do m
erca
do c
onsu
mid
or,
tipo
de
grup
o, s
enti
do d
o fl
uxo
turí
stic
o, c
ondi
ção
geog
ráfi
ca d
a de
stin
ação
turí
stic
a, a
spec
to c
ultu
ral,
grau
de
urba
niza
ção
do d
esti
no tu
ríst
ico
e m
otiv
ação
da
viag
em.
Seg
undo
ess
a m
atri
z, O
des
tino
PE
TR
ÓP
OL
IS p
ode,
ent
ão, s
er c
arac
teri
zado
da
segu
inte
for
ma:
VA
RIÁ
VE
LS
UB
VA
RIÁ
VE
L
(Con
soli
dada
s em
Pet
rópo
lis)
Idad
eT
uris
mo
Juv
enil
, T
uris
mo
de
Mei
a-id
ade
e
Ter
ceir
a id
ade
Sex
oT
uris
mo
para
hom
ens
e m
ulhe
res
Niv
el d
e re
nda
Pop
ular
e C
lass
e m
édia
Mei
o de
Tra
nspo
rte
Tur
ism
o ro
dovi
ário
Tem
po d
e pe
rman
ênci
aT
uris
mo
de c
urta
dur
ação
e d
e m
édia
dur
ação
Dis
tânc
ia d
o m
erca
do c
onsu
mid
orR
egio
nal,
Nac
iona
l
Tip
o de
gru
po
De
casa
is, D
e fa
míl
ias
e D
e gr
upos
Con
diçã
o ge
ográ
fica
da
dest
inaç
ão tu
ríst
ica
Tur
ism
o de
cam
po e
mon
tanh
a
Asp
ecto
cul
tura
lH
istó
rico
Gra
u de
urb
aniz
ação
da
dest
inaç
ão tu
ríst
ica
Tur
ism
o d
e pe
quen
as c
idad
es,
rura
l e
de á
reas
natu
rais
73 K
UA
ZA
QU
I, 2
000,
p.17
8,17
9.
Pá
gin
a 5
0 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA26 P O D E R E X E C U T I V O
D I Á R I O O F I C I A L
Na
pers
pect
iva
da v
ariá
vel m
otiv
ação
da
viag
em, s
ão id
enti
fica
dos
os s
egui
ntes
seg
men
tos74
:
•T
UR
ISM
O H
IST
ÓR
ICO
-CU
LT
UR
AL:
Pal
ácio
de
Cri
stal
, M
useu
Cas
a d
e S
anto
s D
umon
t, M
useu
Impe
rial
, C
ated
ral,
Mus
eu d
a F
EB
, P
alác
io R
io N
egro
, C
asa
do C
olon
o, O
rqui
dári
o B
inot
t,
The
atro
D. P
edro
, Cas
a da
Pri
nces
a Is
abel
, Cas
a da
Ipi
rang
a, P
raça
s H
istó
rica
s,
Nat
al d
e L
uz,
Fes
tiva
l de
Inve
rno,
Pas
seio
de
vitó
rias
, Sem
ana
dos
Mus
eus,
Cas
a do
Pap
ai N
oel,
circ
uito
das
igre
jas,
Som
e L
uz,
Som
e C
rist
al,
circ
uito
a p
é, F
esti
val
Inte
rnac
iona
l de
Cor
ais,
Fes
tiva
l
Lit
erár
io,
Enc
ontr
o de
Art
es C
ênic
as,
Cin
eFes
t, S
eman
a de
Mús
ica,
Par
que
Cre
mer
ie,
Mus
eu
da C
erve
ja.
•T
UR
ISM
O D
E C
OM
PR
AS:
pól
o B
inge
n, p
ólo
Itai
pava
, F
eiri
nha
de I
taip
ava,
Rua
Ter
esa,
Fei
ra d
e
Ant
igui
dade
, F
eira
de
Art
esan
ato,
Cer
âmic
a L
uís
Sal
vado
r, A
teli
er E
vand
ro,
Hor
tom
erca
do
Mun
icip
al, R
ua 1
6 de
Mar
ço, C
ircu
ito
das
Art
es.
•T
UR
ISM
O G
AST
RO
NÔ
MIC
O: P
etró
poli
s G
ourm
et, c
ircu
ito
enog
astr
onôm
ico,
Win
e W
eek.
•T
UR
ISM
O D
E N
EG
ÓC
IOS,
CO
NG
RE
SSO
S E F
EIR
AS:
Exp
o P
etró
poli
s, F
esti
val
de T
ecno
logi
a, C
asar
na
Ser
ra, F
este
jar,
Mas
terC
asa
•T
UR
ISM
O E
CO
RU
RA
L:
Par
que
Nac
iona
l da
Ser
ra d
os Ó
rgão
s, C
ircu
ito
do
Bre
jal,
Cir
cuit
o d
o
Taq
uari
l, C
ircu
ito
Ara
ras
- V
idei
ras,
Pet
rópo
lis
Rur
al, c
ircu
ito
eco
rura
l V
ale
do B
onfi
m.
•T
UR
ISM
O
ESP
OR
TIV
O
E
DE
AV
EN
TU
RA:
End
uro
da
Ind
epen
dênc
ia,
para
glid
ing,
vôo
liv
re,
cava
lgad
a, r
appe
l,esc
alad
a, c
amin
hada
, ci
clot
uris
mo
(mou
ntai
n bi
ke, b
icic
leta
à n
oite
, pas
seio
de b
icic
leta
), o
ff r
oad,
arv
oris
mo,
Enc
ontr
o de
Esp
orte
s de
Ave
ntur
a..
•T
UR
ISM
O R
EL
IGIO
SO: T
rono
de
Fát
ima,
Cat
edra
l, A
dora
i.
•T
UR
ISM
O É
TN
ICO
: D
ança
Fol
clór
ica
Ale
mã,
Bau
ernf
est¸
Sem
ana
Ital
iana
de
Pet
rópo
lis,
Bun
ka-
Sai
, F
esta
das
Naç
ões,
Sem
ana
da C
onsc
iênc
ia N
egra
, C
entr
o d
e T
radi
ções
Pet
ropo
lita
nas,
Fes
ta d
a C
olôn
ia P
ortu
gues
a no
Cax
ambu
.
•T
UR
ISM
O D
A 3
ª. ID
AD
E: S
eren
ata
Impe
rial
, Bai
le d
a F
eliz
Ida
de.
•T
UR
ISM
O D
E S
AÚ
DE: S
pas
•T
UR
ISM
O C
IEN
TÍF
ICO
: Orq
uidá
rio
BIN
OT
e F
azen
da d
a S
amam
baia
•T
UR
ISM
O R
OM
ÂN
TIC
O: c
ircu
ito
rom
ânti
co.
74
Alg
uns
atr
ativ
os i
ndic
ados
nos
seg
men
tos
tur
ísti
cos
est
ão e
m d
esen
volv
imen
to o
u e
m p
roce
sso
de
refo
rmul
ação
.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 5
1 d
e 9
6
•T
UR
ISM
O P
ED
AG
ÓG
ICO
: Cen
tro
His
tóri
co, S
eman
a do
Mei
o A
mbi
ente
.
Em
fun
ção
da c
idad
e de
Pet
rópo
lis,
ter
sido
um
dos
cin
co d
esti
nos
turí
stic
os c
onte
mpl
ados
pel
o M
Tur
com
o p
roje
to E
CO
NO
MIA
DA
EX
PE
RIÊ
NC
IA,
suge
re-s
e a
cres
cent
ar m
ais
um s
egm
ento
a s
er
dese
nvol
vido
a p
arti
r do
trab
alho
do
GE
EP
– G
rupo
de
Em
pree
nded
ores
da
Eco
nom
ia d
a E
xper
iênc
ia
de P
etró
poli
s: o
TU
RIS
MO
DE E
XP
ER
IÊN
CIA
, of
erta
ndo
cir
cuit
os e
atr
ativ
os a
poia
dos
nas
teor
ias
de
Gil
mor
e e
Pin
e75 (
Eco
nom
ia d
a E
xper
iênc
ia)
e de
Rol
f Je
nsen
76 (
Soc
ieda
de d
os S
onho
s).
Reg
istr
a-se
ain
da o
Cal
endá
rio
de E
vent
os77
a s
er tr
abal
hado
nos
eix
os in
tegr
ados
:
1.E
xpoP
etró
poli
s
2.B
auer
nfes
t (ét
nico
)
3.F
esti
val d
e In
vern
o (c
ultu
ral)
4.F
esta
d´I
táli
a
5.F
esti
val I
nter
naci
onal
de
Cor
ais
(cul
tura
l)
6.F
esti
val d
e T
ecno
logi
a (c
ient
ífic
o-pe
dagó
gico
)
7.B
iena
l do
Liv
ro (
cult
ural
)
8.F
esti
val d
e C
inem
a (c
ultu
ral)
9.P
etró
poli
s G
ourm
et (
gast
ronô
mic
o)
10.
Pet
rópo
lis
de L
uz (
reli
gios
o-cu
ltur
al)
11.
Rev
eill
on (
cult
ural
)
75 P
INE
, B
. Jos
eph
& G
ILM
OR
E,
Jam
es,in
'W
elco
me
to t
he
Exp
erie
nce
Eco
nom
y' d
isp
onív
el e
m :
HB
R,
Julh
o/A
gost
o 19
98.
76 J
EN
SE
N,
Rol
f é
mem
bro
do
Wor
ld F
utur
e S
ocie
ty c
om s
ede
em W
ashi
ngto
n, D
.C.
e um
dos
aut
ores
da
Eco
nom
ia C
riat
iva,
ond
e a
que
stão
fun
dam
enta
l pa
ra s
oluç
ões
cria
tiva
s é
com
o en
volv
er o
con
sum
idor
, co
mo
tran
sfor
má-
lo
de
cons
umid
or
pass
ivo
em
co
nsum
idor
at
uant
e. F
onte
: ht
tp:/
/ww
w.e
cono
mia
cria
tiva
.com
/ec/
pt/f
orum
/pal
estr
ante
s/ro
lfJe
nsen
.asp
rol
fJen
sen
aces
sado
em
25/
11/2
009.
77 C
alen
dári
o C
onso
lida
do p
ela
FC
TP
em
set
embr
o de
200
9.
Pá
gin
a 5
2 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
27P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539
21/7/2010 QUARTA-FEIRA
3.4
- A
spec
tos
Mer
cad
ológ
icos
do
turi
smo
de
Pet
róp
olis
3.4.
1 -
A M
issã
o
A p
arti
r da
dec
lara
ção
da
mis
são,
são
ger
ados
ele
men
tos
e re
ferê
ncia
s qu
e ir
ão n
orte
ar e
int
erfe
rir,
prof
unda
men
te,
no d
ia-a
-dia
do
sis
tem
a t
urís
tico
, se
us a
tore
s e
no
fut
uro
des
tes.
Den
tre
est
es
elem
ento
s, p
ode-
se d
esta
car:
•O
foc
o de
atu
ação
e o
dir
ecio
nam
ento
a s
er s
egui
do p
elo
sist
ema;
•O
que
se
faz
com
o ne
góci
o;
•O
seu
qua
dro
de p
rior
idad
es;
A d
ecla
raçã
o d
e m
issã
o d
eve
traç
ar u
m q
uadr
o a
trae
nte
sobr
e o
que
é,
quem
com
põe
e o
que
faz
o
sist
ema
turí
stic
o e
cons
titu
ir-s
e nu
ma
fon
te d
e in
spir
ação
par
a q
ue
tod
os q
ue
atu
am n
o n
egóc
io o
u
vive
nci
am i
nter
ferê
nci
as d
o m
esm
o a
lcan
cem
nív
eis
cad
a v
ez m
ais
elev
ados
de
per
cep
ção
e
exce
lên
cia.
O g
rupo
de
trab
alho
che
gou
à se
guin
te M
issã
o:
“P
rop
orc
ion
ar a
o t
uri
sta
e v
isit
ante
exp
eriê
nci
as m
emo
ráve
is a
travé
s d
o
ofe
reci
men
to d
e p
rod
uto
s e s
ervi
ços
turí
stic
os
inte
gra
do
s, i
no
vad
ore
s e c
om
alt
o p
ad
rão
de
qu
ali
da
de,
rea
liza
do
s pel
as
enti
da
des
pú
bli
cas
e p
riva
da
s d
o
seto
r e
ap
oia
do
s p
ela
po
pula
ção
lo
cal,
co
m o
obje
tivo
de
ger
ar t
rab
alh
o,
ren
da
e p
rosp
erid
ad
e à
cid
ad
e d
e P
etró
poli
s, d
esta
can
do-a
no
cen
ári
o
turí
stic
o”
.
Aqu
i se
ref
orça
a r
azão
de
ser
da a
tivi
dade
tur
ísti
ca,
que
é of
erec
er E
XP
ER
IÊN
CIA
S,
trat
ando
-se
de
um p
roce
sso
em
con
stan
te c
onst
ruçã
o, i
nova
ção,
mel
hori
a. D
esta
ca-s
e a
inda
a p
reoc
upaç
ão e
m
envo
lver
TO
DO
S o
s p
úbli
cos
na
cad
eia
PR
OD
UT
IVA
e d
e R
ES
UL
TA
DO
S,
dem
onst
rand
o a
rele
vânc
ia d
o tu
rism
o c
omo
negó
cio
rent
ável
, m
obil
izan
do,
sens
ibil
izan
do
e re
spon
sabi
liza
ndo
todo
s
os a
tore
s no
pro
cess
o de
con
stru
ção
dos
prod
utos
turí
stic
os.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 5
3 d
e 9
6
3.4.
2 -
Vis
ão d
e F
utu
ro
A V
ISÃ
O D
E F
UT
UR
O e
stab
elec
e on
de s
e pr
eten
de c
hega
r. E
mbo
ra d
eva
ser
per
segu
ida
por
todo
s,
é n
eces
sári
o q
uest
iona
r, p
erm
anen
tem
ente
, o
que
est
á s
endo
fei
to p
ara
con
cret
izá-
la.
Com
est
a
mot
ivaç
ão o
gru
po d
e tr
abal
ho e
stab
elec
eu u
ma
visã
o ou
sada
, env
olve
ndo
uma
met
a sm
art
íssi
ma
78:
“T
orn
ar-
se o
pri
nci
pal
des
tin
o d
e se
rra
do p
aís
”
3.4.
3 -
Ori
enta
ção
par
a o
mer
cad
o
Um
sis
tem
a tu
ríst
ico
orie
ntad
o ap
enas
par
a o
prod
uto,
ger
alm
ente
, par
te d
e du
as p
rem
issa
s:
•O
SIS
TU
R c
arac
teri
za-s
e po
r of
erec
er p
rodu
tos
e se
rviç
os j
á ex
iste
ntes
, qu
e se
rão
abso
rvid
os
pelo
mer
cado
con
sum
idor
;
•O
SIS
TU
R p
ropõ
e-se
a c
omer
cial
izar
“bo
ns”
prod
utos
/ser
viço
s na
sua
per
spec
tiva
que
, pe
lo
fato
de
sere
m b
ons,
terã
o bo
a ac
eita
ção
e se
rão
cons
umid
os.
Con
tudo
, é i
mpo
rtan
te te
r em
men
te q
ue a
ofe
rta
turí
stic
a, h
oje,
est
á in
tim
amen
te li
gada
à e
xper
iênc
ia
que
o t
uris
ta/e
xcur
sion
ista
viv
enci
a. M
as t
rata
-se
de
um
NO
VO
CO
NS
UM
IDO
R,
para
o q
ual
o
prod
uto
ou s
ervi
ço s
ó te
m v
erda
deir
o va
lor
se p
erce
bido
com
o “c
usto
miz
ado”
em
sua
tota
lida
de, c
om
nuan
ces
e di
fere
ncia
is q
ue a
tend
am n
a in
divi
dual
idad
e e
na c
olet
ivid
ade.
Fix
ar a
ide
ntid
ade
do d
esti
no,
ou s
eja,
def
inir
PO
SIC
ION
AM
EN
TO
da
mar
ca P
ET
RÓ
PO
LIS
com
o
dest
ino,
se
faz
esse
ncia
l par
a au
xili
ar n
a co
nstr
ução
de
uma
expe
ctat
iva
e na
ent
rega
das
“ex
peri
ênci
as
mem
oráv
eis”
bus
cada
s.
Out
ros
aspe
ctos
im
port
ante
s a
sere
m a
nali
sado
s sã
o a
com
peti
tivi
dade
, at
rati
vida
de e
ren
tabi
lida
de d
e
cada
um
dos
pro
duto
s. P
ara
tant
o, s
e fa
z ne
cess
ária
a c
riaç
ão d
e um
a m
atri
z es
pecí
fica
par
a at
ende
r ao
sist
ema
turí
stic
o pe
trop
olit
ano.
Um
a re
com
enda
ção
assi
nala
da d
uran
te o
s tr
abal
hos
foi a
nec
essi
dade
de
orie
ntar
-se
par
a o
mer
cad
o.
A o
rien
taçã
o pa
ra o
mer
cado
pre
para
o t
rade
par
a an
alis
ar a
s de
man
das
e a
conc
orrê
ncia
; be
m c
omo
para
vol
tar-
se à
s n
eces
sida
des
de
seu
s c
lien
tes,
ada
ptan
do o
des
tino
tur
ísti
co à
s v
ariá
veis
mer
cado
lógi
cas
que
infl
uenc
iam
o n
egóc
io. I
sto
impl
ica
em:
78 S
MA
RT
é
res
ulta
do d
a j
unçã
o d
as p
alav
ras
espe
cífi
ca,
men
surá
vel,
alc
ançá
vel,
rel
evan
te e
tem
pora
l –
ca
ract
erís
tica
s bá
sica
s de
um
a m
eta
bem
con
fecc
iona
da.
Pá
gin
a 5
4 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA28 P O D E R E X E C U T I V O
D I Á R I O O F I C I A L
•M
ud
ança
dos
par
adig
mas
, com
bu
sca
de
um
a p
olít
ica
de
iden
tifi
caçã
o d
os c
onsu
mid
ores
(tu
rist
as e
vis
itan
tes)
, on
de
estã
o e
o q
ue
des
ejam
exp
erie
nci
ar,
par
a o
fere
cer
o q
ue
o
mer
cad
o te
m c
omo
exp
ecta
tiva
e n
ão o
qu
e já
exi
ste;
•C
riaç
ão d
e n
ovos
can
ais
par
a v
end
as d
e p
rod
uto
s e
serv
iços
, am
pli
and
o s
ua
áre
a d
e
abra
ngê
nci
a;
•M
onit
oram
ento
con
stan
te d
a co
nco
rrên
cia;
•Id
enti
fica
ção
de
op
ortu
nid
ades
de
par
ceri
as p
ara
ofe
rece
r s
eus
ser
viço
s, c
rian
do
sin
ergi
as e
oti
miz
and
o re
curs
os;
3.4.
4 -
Ap
lica
bil
idad
e d
a es
trat
égia
mer
cad
ológ
ica
Ao
def
inir
a o
rien
taçã
o p
ara
o m
erca
do,
a e
stra
tégi
a m
erca
doló
gica
apo
nta
par
a o
mar
keti
ng
dife
renc
iado
79,
que
corr
espo
nde
a di
visã
o d
o m
erca
do p
or s
egm
ento
s, b
usca
ndo
ate
nder
a p
úbli
cos-
alvo
dis
tint
os,
adeq
uand
o o
pro
duto
tur
ísti
co a
est
es p
úbli
cos
- e
não
o m
ovim
ento
inv
erso
. M
uito
s
prod
utos
já
exi
stem
, m
as d
evem
ser
“am
plia
dos”
ou
ain
da “
ajus
tado
s” à
s e
xpec
tati
vas
dos
cons
umid
ores
des
ses
seg
men
tos,
que
vêm
bus
car
“ex
peri
ênci
as m
emor
ávei
s” e
spec
ífic
as e
dife
renc
iada
s.
3.4.
5 -
O P
osic
ion
amen
to
O p
osic
iona
men
to d
eve
espe
lhar
a p
rom
essa
de
que
o tu
rist
a/vi
sita
nte
irá
ao e
ncon
tro
dos
atri
buto
s e
bene
fíci
os o
fere
cido
s pe
la c
adei
a tu
ríst
ica,
atr
avés
da
expe
riên
cia
do c
onsu
mo
de
seus
pro
duto
s e
serv
iços
.
Par
a co
nsol
idar
o p
osic
iona
men
to p
ara
os p
róxi
mos
doi
s an
os, f
oi r
eali
zada
um
a im
ersã
o na
Fun
daçã
o
de C
ultu
ra e
Tur
ism
o de
Pet
rópo
lis,
com
a p
arti
cipa
ção
de s
eus
gest
ores
e d
o co
rpo
técn
ico
do N
úcle
o
de P
roje
tos80
.
Apó
s am
pla
disc
ussã
o e
pond
eraç
ões,
def
iniu
-se
pela
man
uten
ção
do a
ntig
o e
já c
onso
lida
do
posi
cion
amen
to d
e C
IDA
DE
IM
PE
RIA
L.
79 P
or m
arke
ting
dif
eren
ciad
o
ente
nde-
se a
seg
men
taçã
o d
o p
ortf
ólio
e a
dapt
ação
do
mes
mo
par
a ta
rget
s de
co
nsum
idor
es e
des
envo
lvim
ento
de
estr
atég
ias
dife
renc
iada
s pa
ra a
tend
er à
s ex
pect
ativ
as d
ifer
enci
adas
des
ses
públ
icos
. 80
Pre
sidê
ncia
, D
iret
or d
e T
uris
mo,
Dir
etor
de
Cul
tura
, A
sses
sora
de
Com
unic
ação
, A
ssis
tent
e de
Tur
ism
o e
eq
uipe
de
Núc
leo
de P
roje
tos
da F
unda
ção
de C
ultu
ra e
Tur
ism
o de
Pet
rópo
lis.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 5
5 d
e 9
6
Ap
esar
de
exis
tire
m s
ete
cid
ades
im
per
iais
nas
Am
éric
as81
e o
tít
ulo
Cid
ade
Im
peri
al
atri
buíd
o a
Pet
rópo
lis
não
ser
conc
edid
o po
r de
cret
os im
peri
ais,
his
tori
cam
ente
a c
idad
e
nasc
eu s
ob o
pat
rocí
nio
e c
om a
pro
teçã
o d
e D
om P
edro
II,
em
ter
ras
da F
amíl
ia
Impe
rial
. A
té a
sua
mor
te n
osso
Im
pera
dor
nunc
a s
e d
esli
gou
de
sua
cid
ade.
P
etró
poli
s é
cida
de im
peri
al o
fici
osa,
mas
com
todo
o d
irei
to e
o o
rgul
ho d
esse
títu
lo
de n
obre
za.82
A e
ste
com
entá
rio
refo
rça-
se o
con
junt
o ar
quit
etôn
ico
do c
entr
o hi
stór
ico,
inta
cto,
que
ofe
rece
ao t
uris
ta e
xcep
cion
ais
atra
tivo
s hi
stór
icos
, fo
rtes
reg
istr
os d
o p
erío
do i
mpe
rial
, po
r oc
asiã
o
da p
rese
nça
da f
amíl
ia im
peri
al p
ortu
gues
a no
Bra
sil.
Em
mar
ço d
e 19
81, a
trav
és d
o de
cret
o pr
esid
enci
al n
. 858
49, o
ent
ão p
resi
dent
e Jo
ão B
apti
sta
Fig
ueir
edo,
com
o i
ntui
to d
e pr
eser
var
o C
entr
o H
istó
rico
, to
mbo
u d
iver
sas
ruas
da
cida
de,
proi
biu
con
stru
ções
com
mai
s d
e q
uatr
o a
ndar
es e
tra
nsfo
rmou
Pet
rópo
lis
em
Cid
ade
Impe
rial
.
O p
osic
iona
men
to e
volu
iu p
ara
PE
TR
ÓP
OL
IS I
MP
ER
IAL
, ac
resc
endo
e r
efor
çand
o c
onti
nuam
ente
dois
pro
duto
s tu
ríst
icos
da
cida
de: P
ET
RÓ
PO
LIS
IM
PE
RIA
L: H
IST
ÓR
IA, N
AT
UR
EZ
A E
...
Ao
intr
oduz
ir a
pal
avra
“hi
stór
ia”,
é r
essa
ltad
a a
exis
tênc
ia e
o in
tere
sse
dos
públ
icos
-alv
o do
turi
smo
pelo
pat
rim
ônio
his
tóri
co c
onti
do n
os l
ugar
es e
scol
hido
s co
mo
dest
ino
turí
stic
o; a
pal
avra
“na
ture
za”,
pela
exu
berâ
ncia
e p
oten
cial
idad
e do
s re
curs
os n
atur
ais
ofer
tado
s no
bio
ma
da M
ata
Atl
ânti
ca o
nde
está
inse
rida
a c
idad
e.
Ser
ão a
cres
cent
ados
à f
rase
da
cam
panh
a de
com
unic
ação
, os
seg
uint
es e
lem
ento
s tu
ríst
icos
, a
sere
m
trab
alha
dos,
con
form
e a
prop
osta
de
segm
enta
ção
do p
lano
de
mar
keti
ng:
•A
RT
E,
com
pree
nden
do a
s m
anif
esta
ções
art
ísti
cas,
cul
tura
is e
eve
ntos
rep
rese
ntat
ivos
do
segm
ento
;
•M
OD
A,
pela
atr
ativ
idad
e e
rele
vânc
ia c
omer
cial
e f
inan
ceir
a do
pól
o de
mod
a da
Rua
Ter
esa
e m
ais
rece
ntem
ente
do
Bin
gen,
con
soli
dand
o o
turi
smo
de c
ompr
as;
•G
AS
TR
ON
OM
IA,
pe
lo
reco
nhec
imen
to
da
cida
de
com
o
um
dos
m
elho
res
pó
los
gast
ronô
mic
os d
o E
stad
o do
Rio
de
Jane
iro.
81 C
iuda
d I
mpe
rial
, su
l do
Chi
le;
Vil
a Im
peri
al d
e P
otos
i, B
olív
ia;
São
Pau
lo,
SP
; V
ila
Ric
a, O
uro
Pre
to -
MG
; M
onte
vidé
o; V
ila
do P
orto
Im
peri
al, G
oiás
; Nit
erói
, RJ,
rec
eber
am s
eus
títu
los
por
Impe
rado
res.
82
Fon
te:
TA
UL
OIS
, E
ugên
io i
n: h
ttp:
//w
ww
.pet
ropo
lis.
rj.g
ov.b
r/ l
ink
His
tóri
a d
e P
etró
poli
s. A
cess
ado
em
21
/09/
2009
.
Pá
gin
a 5
6 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
29P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539
21/7/2010 QUARTA-FEIRA
3.5
- A
nál
ise
do
Am
bie
nte
3.5.
1 -
Cen
ário
A a
náli
se d
a si
tuaç
ão, c
omo
o pr
ópri
o no
me
já d
iz, f
az u
m b
reve
rel
ato
da s
itua
ção
dos
fato
res
mac
ro-
ambi
enta
is, d
esta
cand
o:
•A
cri
se e
con
ômic
a m
un
dia
l qu
e ge
ra in
cert
ezas
e in
stab
ilid
ade:
a p
ress
ão c
hine
sa, a
s ta
xas
de j
uros
am
eric
anas
, qu
e i
nter
fere
m n
a v
olat
ilid
ade
do
câm
bio,
im
pact
ando
o t
uris
mo
inte
rnac
iona
l. O
Bra
sil
cres
ce,
poré
m d
e fo
rma
mui
to a
quém
às
expe
ctat
ivas
e a
baix
o d
e
outr
os p
aíse
s em
erge
ntes
, co
mo
Rús
sia
e Ín
dia.
O b
rasi
leir
o pr
ocur
a sa
ldar
sua
s dí
vida
s an
tes
de c
onsu
mir
. O tu
rism
o fi
ca e
m s
egun
do p
lano
.
•A
par
ente
qu
eda
de
pos
ição
do
paí
s n
o ra
nki
ng
de
IDH
: N
os ú
ltim
os c
inco
ano
s, o
Bra
sil
firm
ou-s
e, p
ela
prim
eira
vez
, en
tre
os p
aíse
s de
índ
ice
de d
esen
volv
imen
to h
uman
o e
leva
do,
devi
do à
con
soli
daçã
o de
sua
s po
líti
cas
soci
ais.
Ass
im,
entr
e 20
08 e
200
9, s
eu í
ndic
e de
ID
H
avan
çou
de
0,80
7 0
,813
. C
ontu
do,
isso
não
im
pedi
u q
ue,
em 2
009,
o B
rasi
l pe
rdes
se c
inco
posi
ções
no
rank
ing
mun
dial
(sa
indo
da
70o p
ara
a 75
o pos
ição
), d
evid
o à
inse
rção
, no
índi
ce,
de L
iste
nsta
ine
e A
ndor
ra, q
ue já
apa
rece
ram
no
leva
ntam
ento
em
19º
e 2
8º lu
gar,
em
fun
ção,
segu
ndo
o P
NU
D,
da d
ifer
ença
pop
ulac
iona
l qu
e, e
ntre
out
ros
fat
ores
, af
eta
o b
om
dese
mpe
nho
no I
DH
: en
quan
to B
rasi
l te
m c
erca
de
190
mil
hões
de
habi
tant
es,
os d
ois
país
es
acim
a ci
tado
s tê
m 3
0 e
75 m
il h
abit
ante
s, r
espe
ctiv
amen
te:
para
efe
itos
com
para
tivo
s, a
pena
s
a ci
dade
de
Pet
rópo
lis
é ce
rca
de d
ez v
ezes
mai
s po
pulo
sa d
o qu
e L
iste
nsta
ine.
Por
out
ro la
do,
três
paí
ses
que
apar
ecia
m a
trás
do
Bra
sil
fora
m b
enef
icia
dos
pela
con
soli
daçã
o do
s ín
dice
s: a
Rús
sia
(do
73º
luga
r pa
ra o
71º
), a
Dom
inic
a (d
o 77
º pa
ra o
73º
luga
r) e
Gra
nada
(da
86º
par
a
a 74
ª co
loca
ção)
. D
e qu
alqu
er f
orm
a, a
mud
ança
de
posi
ção
im
pact
a a
imag
em d
o p
aís
no
exte
rior
e s
inal
iza
para
a n
eces
sida
de d
e co
ntin
uar
a tr
abal
har
para
san
ar a
lgun
s fa
tore
s qu
e
aind
a n
eces
sita
m d
e g
rand
e a
tenç
ão,
com
o a
s d
esig
uald
ades
soc
iais
reg
iona
is;
o n
ão
cum
prim
ento
das
lei
s e
a i
mpu
nida
de;
o m
erca
do d
e t
raba
lho
ins
táve
l co
m s
igni
fica
tiva
parc
ela
da
pop
ulaç
ão n
a i
nfor
mal
idad
e; e
, pr
inci
palm
ente
, an
tigo
s e
rec
ente
s pr
oble
mas
rela
cion
ados
à s
egur
ança
púb
lica
, qu
e g
eram
míd
ia e
spon
tâne
a n
egat
iva
par
a o
mer
cado
exte
rno.
•A
glo
bal
izaç
ão g
erou
alt
a c
omp
etit
ivid
ade:
há
cada
vez
mai
s di
vers
idad
e, a
cess
ibil
idad
e,
info
rmaç
ão p
ara
esse
nov
o co
nsum
idor
. O
s av
anço
s te
cnol
ógic
os t
raze
m a
o al
canc
e da
s m
ãos
do c
onsu
mid
or o
que
há
de m
elho
r p
ara
ser
“es
colh
ido”
. N
ovas
míd
ias
inc
lusi
ve
“ant
ecip
am”
expe
riên
cias
sen
sori
ais
par
a e
stim
ular
os
map
as p
erce
ptua
is,
auxi
lian
do o
proc
esso
de
tom
ada
de d
ecis
ão.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 5
7 d
e 9
6
•E
spec
ific
amen
te e
m r
elaç
ão a
o pr
odut
o tu
ríst
ico,
o p
roce
sso
de
com
odit
izaç
ão83
se
dá c
ada
vez
m
ais
rap
idam
ente
. D
eve-
se
apri
mor
ar o
s
prod
utos
já
exis
tent
es
para
ev
itar
a
“pre
visi
bili
dade
”.
Par
a ta
nto,
o p
rodu
to t
urís
tico
não
pod
e se
r “f
echa
do”
– de
ve p
erm
itir
um
“quê
” de
per
sona
liza
ção
no a
to d
a ex
peri
ênci
a.
3.5.
2 -
Op
ortu
nid
ades
do
Set
or
•A
pesa
r do
aqu
ecim
ento
glo
bal o
s de
stin
os tu
ríst
icos
de
Ser
ra n
o pa
ís n
ão f
oram
impa
ctad
os;
•In
cent
ivos
pol
ític
os n
acio
nais
ao
turi
smo:
Pro
gram
a V
iaja
Mai
s, M
elho
r Id
ade
e V
iaja
Bra
sil;
•A
cess
ibil
idad
e à
clas
se m
édia
bra
sile
ira,
per
mit
indo
dir
ecio
nam
ento
de
rend
a pa
ra a
tivi
dade
turí
stic
a;
•S
urgi
men
to d
e no
vas
dem
anda
s pa
ra a
mpl
iaçã
o do
por
tfól
io d
e pr
odut
os d
o tu
rism
o, d
evid
o a:
aum
ento
da
expe
ctat
iva
de v
ida,
red
ução
do
prec
once
ito,
mud
ança
de
valo
res
e fa
cili
dade
de
créd
ito;
•B
aixo
nív
el d
e ba
rrei
ras
dipl
omát
icas
per
mit
indo
a e
ntra
da f
acil
itad
a de
est
rang
eiro
s ao
paí
s;
•M
udan
ça d
o co
mpo
rtam
ento
do
cons
umid
or n
acio
nal
que
proc
ura
agre
gar
cult
ura
à vi
agem
de
laze
r;
•P
opul
ariz
ação
de
veí
culo
s de
com
unic
ação
alt
erna
tivo
s co
mo
a “
inte
rnet
”, g
eran
do f
ácil
aces
so à
info
rmaç
ão tu
ríst
ica;
•A
umen
to d
a p
arti
cipa
ção
de
pro
gram
as t
urís
tico
s em
veí
culo
s de
com
unic
ação
de
mas
sa,
esti
mul
ando
o c
onsu
mid
or a
torn
ar-s
e tu
rist
a;
•R
epos
icio
nam
ento
do
prod
uto
turí
stic
o na
cion
al d
as c
ampa
nhas
do
Min
isté
rio
do T
uris
mo;
•O
aum
ento
do
stre
ss n
as g
rand
es c
idad
es, g
eran
do n
eces
sida
de d
e la
zer;
•T
endê
ncia
do
turi
sta
naci
onal
a c
onsu
mir
via
gens
reg
iona
is p
ara
loca
is p
róxi
mos
, em
per
íodo
s
curt
os e
em
mai
or q
uant
idad
e;
83 P
or c
omod
itiz
ação
do
prod
uto
turí
stic
o en
tend
e-se
a e
ntre
ga d
o se
rviç
o tu
ríst
ico
e se
us
atra
tivo
s de
qua
lida
de
quas
e un
ifor
me,
“pa
dron
izad
o”,
ofer
ecid
os d
a m
esm
a fo
rma
em q
ualq
uer
dest
ino
turí
stic
o, s
em d
ifer
enci
ais
que
gere
m “
expe
riên
cias
mem
oráv
eis,
úni
cas.
Pá
gin
a 5
8 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA30 P O D E R E X E C U T I V O
D I Á R I O O F I C I A L
•T
endê
ncia
a p
rivi
legi
ar p
eque
nos
dest
inos
com
atr
ativ
os d
ifer
enci
ados
par
a r
eali
zaçã
o d
o
turi
smo
de e
vent
os/n
egóc
ios;
•A
rea
liza
ção
de g
rand
es e
vent
os in
tern
acio
nais
- ta
is c
omo
os V
Jog
os M
undi
ais
Mil
itar
es e
m
2011
, a C
opa
2014
e a
s O
lim
píad
as 2
016
- ge
rand
o vi
sibi
lida
de im
edia
ta p
ara
o pa
ís e
des
ejo
de c
onsu
mo
do p
rodu
to tu
ríst
ico
naci
onal
;
•E
xist
ênci
a de
pol
ític
as p
úbli
cas
para
o i
ncre
men
to d
e ne
góci
os e
xist
ente
s, n
ovos
neg
ócio
s e
pequ
enos
em
pree
nded
ores
;
•In
tegr
ação
ent
re o
rgan
ism
os g
over
nam
enta
is e
de
inic
iati
va p
riva
da, g
eran
do p
roje
tos
com
uns
e ot
imiz
ando
rec
urso
s;
•R
epos
icio
nam
ento
do
prod
uto
turí
stic
o na
cion
al d
as c
ampa
nhas
do
Min
isté
rio
do T
uris
mo.
3.5.
3 -
Am
eaça
s E
spec
ífic
as a
o S
etor
•E
xper
iênc
ias
ofer
ecid
as p
elos
ser
viço
s te
cnol
ógic
os r
eduz
indo
a d
eman
da p
or e
xper
iênc
ias
turí
stic
as (
seco
nd li
fe, e
tc.)
;
•R
eduç
ão d
a re
nda
da c
lass
e m
édia
bra
sile
ira,
dir
ecio
nand
o o
inve
stim
ento
de
viag
ens
para
outr
os d
espe
sas;
•O
utro
s de
stin
os c
om m
enos
atr
ativ
os in
vest
indo
em
pro
moç
ão e
reo
rien
tand
o fl
uxos
;
•D
eseq
uilí
brio
am
bien
tal g
eran
do p
ande
mia
s qu
e in
terf
erem
nos
háb
itos
da
popu
laçã
o m
undi
al;
•A
cri
se m
undi
al, g
eran
do r
evis
ão n
os v
alor
es d
e co
nsum
o da
pop
ulaç
ão;
•In
exis
tênc
ia d
a cu
ltur
a de
um
seg
undo
idio
ma
no p
aís;
•A
usên
cia
de u
ma
com
unic
ação
mai
s ef
etiv
a da
s po
líti
cas
públ
icas
de
fom
ento
do
prod
uto
turí
stic
o.
3.5.
4 -
Am
bie
nte
In
tern
o –
Fra
qu
ezas
Atr
ativ
os
•A
usên
cia
de p
roje
tos
nos
âmbi
tos
do e
cotu
rism
o e
turi
smo
de a
vent
ura;
•F
alta
de
cont
inui
dade
e m
onit
oram
ento
dos
cir
cuit
os e
coru
rais
;
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 5
9 d
e 9
6
•P
ouca
s op
ções
de
atra
tivo
s co
nsol
idad
os e
m p
erío
dos
de b
aixa
tem
pora
da;
•C
alen
dári
os d
e ev
ento
s nã
o co
nsol
idad
os /
não
divu
lgad
os;
•T
uris
mo
de e
vent
os m
al tr
abal
hado
(qu
alit
ativ
o e
quan
tita
tivo
);
•P
erce
pção
da
cida
de c
omo
dest
ino
apen
as d
e “f
inal
de
sem
ana”
;
•B
aixa
apl
icab
ilid
ade
do c
once
ito
da
Eco
nom
ia d
a E
xper
iênc
ia n
a fo
rmat
ação
dos
pro
duto
s
turí
stic
os;
•A
usên
cia
de a
trat
ivos
par
a de
term
inad
os n
icho
s (e
x: in
fant
il).
Sen
sibi
liza
ção
turí
stic
a
•D
esco
nhec
imen
to p
or p
arte
da
pop
ulaç
ão l
ocal
do
pot
enci
al d
os s
ervi
ços
e eq
uipa
men
tos
turí
stic
os e
do
turi
smo
com
o at
ivid
ade
econ
ômic
a re
ntáv
el (
negó
cio)
;
•F
alta
de
cons
cien
tiza
ção
turí
stic
a.
Qua
lifi
caçã
o
•B
aixa
qua
lifi
caçã
o de
mão
de
obra
;
•B
aixo
nív
el d
e in
tere
sse
loca
l pel
os c
urso
s de
for
maç
ão p
rofi
ssio
nal p
ara
o se
tor
turí
stic
o;
•F
alta
de
prog
ram
a de
cer
tifi
caçã
o pr
ofis
sion
al p
ara
o se
gmen
to.
Infr
a-es
trut
ura
•In
exis
tênc
ia d
e m
alha
aér
ea (
info
rmal
idad
e no
rec
epti
vo v
ia h
elip
onto
s pa
rtic
ular
es);
•T
uris
ta in
tern
acio
nal o
ptan
do p
or d
esti
nos
com
vôo
s ch
arte
rs;
•S
inal
izaç
ão tu
ríst
ica
insu
fici
ente
;
•A
usên
cia
de T
rans
port
e T
urís
tico
inte
gran
do a
s ár
eas
turí
stic
as d
a ci
dade
;
•M
á e
sub-
util
izaç
ão d
o P
arqu
e M
unic
ipal
de
Pet
rópo
lis;
•S
ub-u
tili
zaçã
o do
Hor
to M
erca
do;
Pá
gin
a 6
0 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
31P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539
21/7/2010 QUARTA-FEIRA
•A
usên
cia
de i
nteg
raçã
o de
pro
duto
s tu
ríst
icos
em
out
ras
área
s/re
giõe
s -
Itai
pava
, T
eres
ópol
is,
Fri
burg
o,et
c.;
•U
tili
zaçã
o de
est
agiá
rios
tem
porá
rios
par
a as
ati
vida
des
de in
form
ação
turí
stic
a;
•C
ondi
ções
de
trân
sito
pre
cári
as:
enga
rraf
amen
tos,
via
s es
trei
tas,
gra
nde
núm
ero
de
carr
os,
polu
ição
;
•In
disp
onib
ilid
ade
de á
reas
de
esta
cion
amen
to p
ara
a de
man
da d
e ca
rros
nos
fin
ais
de s
eman
a e
even
tos
espe
ciai
s (c
entr
o hi
stór
ico)
;
•A
usên
cia
de m
ecan
ism
os d
e in
tegr
ação
rod
oviá
ria
do B
inge
n co
m b
airr
o Q
uint
andi
nha;
•O
fert
a de
leit
os r
eduz
ida
para
ate
nder
dem
anda
já e
xist
ente
;
•B
aixa
qua
lida
de d
o re
cept
ivo
da r
odov
iári
a;
•S
aída
da
cida
de d
e em
pres
as d
e gr
ande
por
te, r
eduz
indo
a d
eman
da d
o tu
rism
o de
neg
ócio
s;
•P
arco
s re
curs
os f
inan
ceir
os (
verb
as p
úbli
cas)
dir
ecio
nado
s pa
ra in
vest
imen
to lo
cal n
o se
tor;
•P
roje
to d
e es
trad
a de
ace
sso
Bin
gen-
Qui
tand
inha
ain
da n
o pa
pel;
•In
exis
tênc
ia d
e m
odel
o de
tran
spor
te e
xclu
siva
men
te tu
ríst
ico.
Seg
uran
ça
•A
umen
to d
a cr
imin
alid
ade,
com
alt
a m
ídia
esp
ontâ
nea
nos
veí
culo
s de
com
unic
ação
de
mas
sa
regi
onai
s;
•F
alta
de
segu
ranç
a “p
erce
bida
” pe
lo tu
rist
a.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 6
1 d
e 9
6
Mar
keti
ng
•A
usên
cia
de
pla
no d
e co
mun
icaç
ão i
nteg
rada
par
a o
tur
ista
/exc
ursi
onis
ta e
pop
ulaç
ão e
m
gera
l;
•A
usên
cia
da d
ivul
gaçã
o do
s in
cent
ivos
fis
cais
da
pref
eitu
ra (
em F
eira
s, C
ongr
esso
s, R
odad
as
de N
egóc
ios)
par
a at
rair
inve
stid
ores
nac
iona
is e
inte
rnac
iona
is n
o se
gmen
to;
•R
epre
sent
ação
do
des
tino
tur
ísti
co e
m f
eira
s p
ela
ini
ciat
iva
pri
vada
, ge
rand
o t
raba
lho
indi
vidu
aliz
ado
e fr
agm
enta
ndo
a co
mer
cial
izaç
ão d
o de
stin
o;
•A
usên
cia
de p
osic
iona
men
to p
ara
prom
oção
do
dest
ino.
Lev
anta
men
to d
e D
ados
•F
alta
de
vali
daçã
o da
pes
quis
a de
inve
ntár
io tu
ríst
ico
já r
eali
zada
e e
xist
ente
;
•A
usên
cia
de
pes
quis
as r
ecen
tes
sob
re o
per
fil
e c
ompo
rtam
ento
s d
e c
onsu
mo
do
turi
sta/
excu
rsio
nist
a de
Pet
rópo
lis;
•A
usên
cia
de m
onit
oram
ento
da
cheg
ada
de tu
rist
as/e
xcur
sion
ista
s à
cida
de.
Fom
ento
•F
alta
de
proj
etos
con
soli
dado
s pa
ra c
apta
ção
de r
ecur
sos;
•N
egóc
io a
inda
dep
ende
nte
de r
ecur
sos
fed
erai
s e
esta
duai
s;
•F
alta
da
cara
cter
izaç
ão d
o ar
tesa
nato
loca
l;
•D
esin
tere
sse
de in
vest
idor
es m
ulti
naci
onai
s do
seg
men
to;
•F
alta
de
inve
stim
ento
na
ofer
ta já
exi
sten
te;
•P
ouco
s in
cent
ivos
e p
arca
inf
ra-e
stru
ra o
rgan
izac
iona
l pa
ra a
tuaç
ão e
m e
vent
os p
rom
ocio
nais
e re
aliz
ação
de
FA
MT
OU
Rs
e F
AM
PR
ES
S84
.
84 P
or F
AM
TO
UR
def
ine-
se v
iage
m d
e r
econ
heci
men
to d
e d
esti
nos
turí
stic
os p
or o
pera
dora
s e
im
pren
sa
espe
cial
izad
a (F
AM
PR
ES
S),
com
o o
bjet
ivo
de p
rom
oção
e c
omer
cial
izaç
ão d
e ci
rcui
tos
turí
stic
os, o
fert
ada
por
orga
nism
os (
secr
etar
ias
de tu
rism
o, o
pera
dora
s, C
&V
Bs,
etc
) .
Pá
gin
a 6
2 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA32 P O D E R E X E C U T I V O
D I Á R I O O F I C I A L
3.5.
5 -
Am
bie
nte
inte
rno
- F
orça
s
•T
radi
ção
hist
óric
a e
do p
atri
môn
io c
ultu
ral c
omo
atra
tivo
turí
stic
o;
•P
ortf
olio
am
plo
de p
rodu
tos
turí
stic
os;
•P
opul
ação
con
scie
nte
e re
cept
iva
ao tu
rist
a / v
isit
ante
;
•P
roxi
mid
ade
com
pri
ncip
ais
pólo
s em
isso
res
de tu
rism
o -
SP/
BH
/RJ/
VIT
ÓR
IA (
ES
);
•A
cess
ibil
idad
e (p
roxi
mid
ade
a ae
ropo
rtos
(R
J) /
port
os (
RJ)
e a
cess
o a
rodo
vias
fed
erai
s;
•E
quip
amen
tos
turí
stic
os d
e qu
alid
ade;
•E
xist
ênci
a de
cur
sos
de G
radu
ação
Tec
noló
gica
85 n
o se
gmen
to;
•C
idad
e bo
nita
e li
mpa
;
•P
opul
ação
edu
cada
;
•E
xist
ênci
a de
fon
tes
de in
form
ação
: Dis
que
Tur
ism
o / C
IT’s
;
•E
xist
ênci
a d
e t
rade
tur
ísti
co a
rtic
ulad
o e
int
egra
do à
FC
TP
(pa
rcer
ias
com
PC
&V
B,
SE
BR
AE
);
•C
idad
e co
m a
trat
ivos
dis
poní
veis
par
a to
das
as e
staç
ões;
•P
osic
iona
men
to p
rivi
legi
ado
na
Ser
ra d
o M
ar q
ue c
ompr
eend
e v
ária
s U
nida
des
de
Con
serv
ação
: P
arqu
e N
acio
nal
da S
erra
dos
Órg
ãos,
Res
erva
Bio
lógi
ca d
o T
ingu
á, R
eser
va
Bio
lógi
ca d
e A
rara
s e
Mon
umen
to N
atur
al P
edra
do
Ele
fant
e, q
ue f
azem
par
te d
o h
ots
pot86
•D
esti
no in
duto
r do
turi
smo
na R
egiã
o;
•S
ensi
bili
dade
e r
econ
heci
men
to d
o M
inis
téri
o do
Tur
ism
o;
•A
pesa
r da
vio
lênc
ia, o
turi
sta
aind
a se
sen
te s
egur
o e
à vo
ntad
e na
cid
ade;
•A
nov
a ge
stão
gov
erna
men
tal e
nxer
ga a
ati
vida
de tu
ríst
ica
com
o ne
góci
o;
85 M
inis
trad
os p
elas
inst
itui
ções
Uni
vers
idad
e E
stác
io d
e S
á e
CE
FE
T.
86
Hots
pot:
com
pree
nde
toda
áre
a pr
iori
tári
a pa
ra c
onse
rvaç
ão,
de a
lta
biod
iver
sida
de e
am
eaça
da n
o m
ais
alto
gr
au,
poss
uind
o p
elo
men
os 1
.500
esp
écie
s en
dêm
icas
de
pla
ntas
e q
ue t
enha
per
dido
mai
s de
¾ d
e s
ua
vege
taçã
o na
tura
l, en
quad
rand
o-se
no
caso
da
Mat
a A
tlân
tica
.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 6
3 d
e 9
6
•C
onso
lida
ção
do
Núc
leo
de
Pro
jeto
s pa
ra T
uris
mo
e C
ultu
ra,
com
o o
bjet
ivo
de
cap
tar
efet
ivam
ente
rec
urso
s pa
ra o
seg
men
to;
•G
rand
e nú
mer
o d
e at
rati
vos
já c
onso
lida
dos
dist
ribu
ídos
em
div
ersi
dade
de
segm
ento
s: 1
3
mot
ivos
de
viag
em;
•P
ossi
bili
dade
de
trab
alha
r no
des
tino
PE
TR
ÓP
OL
IS c
om d
iver
sos
públ
icos
-alv
o;
•R
eali
zaçã
o d
e co
nsci
enti
zaçã
o t
urís
tica
a p
arti
r do
ens
ino
fun
dam
enta
l at
ravé
s da
ini
ciaç
ão
esco
lar
em T
uris
mo
(H
IGT
P -
His
tóri
a, G
eogr
afia
e T
uris
mo
de
Pet
rópo
lis)
com
o p
arte
da
grad
e di
vers
ific
ada
curr
icul
ar d
o M
unic
ípio
.
Pá
gin
a 6
4 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
33P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539
21/7/2010 QUARTA-FEIRA
IV.
PR
OJ
ET
OS
O le
vant
amen
to d
as f
raqu
ezas
do
SIS
TU
R d
e P
etró
poli
s in
dica
con
seqü
ente
mob
iliz
ação
do
seto
r pa
ra
a so
luçã
o do
s pr
oble
mas
atr
avés
do
dese
nvol
vim
ento
e e
xecu
ção
de p
roje
tos.
Par
a t
anto
, o
Pla
no P
ET
RÓ
PO
LIS
IM
PE
RIA
L u
tili
zou-
se d
a m
esm
a m
etod
olog
ia a
plic
ada
pel
o
Min
isté
rio
do
Tur
ism
o, o
SE
BR
AE
e a
FG
V –
Fun
daçã
o G
etúl
io V
arga
s, n
o E
stud
o d
e
Com
peti
tivi
dade
dos
65
Des
tino
s In
duto
res
do D
esen
volv
imen
to T
urís
tico
Reg
iona
l, r
eali
zado
em
2008
, te
ndo
Pet
rópo
lis
com
o um
a da
s ci
dade
s co
ntem
plad
as87
. O
est
udo
tem
, po
r ob
jeti
vo,
prov
er o
s
dest
inos
ind
utor
es d
e d
ados
que
apó
iem
o p
lane
jam
ento
ord
enad
o d
o d
esen
volv
imen
to t
urís
tico
regi
onal
, vis
uali
zand
o o
seto
r em
toda
a s
ua p
oten
cial
idad
e pa
ra a
pro
moç
ão d
a ac
eler
ação
eco
nôm
ica
e o
incr
emen
to d
as á
reas
soc
ial,
cult
ural
e a
mbi
enta
l, co
mo
é po
ssív
el d
epre
ende
r do
qua
dro
abai
xo:
87 A
par
tir
da h
iera
rqui
zaçã
o d
as d
imen
sões
e d
a cl
assi
fica
ção
das
var
iáve
is,
o M
Tur
e o
SE
BR
AE
rea
liza
ram
na
s de
pend
ênci
as d
a U
nive
rsid
ade
Cat
ólic
a de
Pet
rópo
lis
nos
dias
15
e 16
de
sete
mbr
o de
200
8, o
Sem
inár
io d
e C
ompe
titi
vida
de d
o D
esti
no I
ndut
or d
e T
ursi
mo
“P
etró
poli
s”,
que
cont
ou c
om a
par
tici
paçã
o d
a co
mun
idad
e,
trad
e tu
ríst
ico,
mem
bros
do
CO
MT
UR
e p
oder
púb
lico
, r
efer
enda
ndo
o
Rel
atór
io
Pet
rópo
lis
do E
stud
o d
e C
ompe
titi
vida
de d
os 6
5 D
esti
nos
Indu
tore
s do
Des
envo
lvim
ento
Tur
ísti
co R
egio
nal.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 6
5 d
e 9
6
GR
ÁF
ICO C
AD
EIA
DA I
ND
ÚS
TR
IA D
O T
UR
ISM
O88
O r
efer
ido
Est
udo
de
Com
peti
tivi
dade
se
base
ou e
m 1
3 d
imen
sões
cuj
as r
espe
ctiv
as v
ariá
veis
são
enun
ciad
as, a
baix
o:
1 –
Inf
raes
tru
tura
Ger
al –
que
é c
ompo
sta
pel
as s
egui
ntes
var
iáve
is:
Saú
de P
úbli
ca,
Ene
rgia
,
Com
unic
ação
e F
acil
idad
es F
inan
ceir
as, S
egur
ança
Púb
lica
e U
rban
izaç
ão;
2 –
Ace
sso
– co
mpo
sta
pela
s va
riáv
eis:
Tra
nspo
rte
Aér
eo, A
cess
o R
odov
iári
o, O
utro
s ti
pos
de a
cess
o
(aqu
aviá
rio
e fe
rrov
iári
o) e
Sis
tem
a de
Tra
nspo
rte
no d
esti
no;
3 –
Ser
viço
s e
Eq
uip
amen
tos
Tu
ríst
icos
– c
ujas
var
iáve
is s
ão:
Sin
aliz
ação
Tur
ísti
ca,
Cen
tro
de
Ate
ndim
ento
ao
Tur
ista
, Esp
aço
para
eve
ntos
, Cap
acid
ade
dos
Mei
os d
e H
ospe
dage
m, C
apac
idad
e do
Tur
ism
o R
ecep
tivo
, Qua
lifi
caçã
o Pr
ofis
sion
al, R
esta
uran
tes;
88
Docu
men
to D
ecis
ão
Rio
- S
iste
ma F
IRJA
N
Pá
gin
a 6
6 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA34 P O D E R E X E C U T I V O
D I Á R I O O F I C I A L
4 –
Atr
ativ
os T
urí
stic
os –
com
post
a pe
las
vari
ávei
s: A
trat
ivos
Nat
urai
s, A
trat
ivos
Cul
tura
is, E
vent
os
Pro
gram
ados
e R
eali
zaçõ
es T
écni
cas,
Cie
ntíf
icas
e A
rtís
tica
s;
5 – Marketing
– V
ariá
veis
inte
gran
tes:
Pla
neja
men
to d
e M
arke
ting
, Par
tici
paçã
o em
Fei
ras
e E
vent
os,
mat
eria
l pro
moc
iona
l e S
ítio
de
Des
tino
na
Inte
rnet
.
6 –
Pol
ític
as P
úb
lica
s -
que
é c
ompo
sta
pela
s se
guin
tes
vari
ávei
s: E
stru
tura
Mun
icip
al p
ara
Apo
io a
o
Tur
ism
o, G
rau
de C
oope
raçã
o co
m o
Gov
erno
Est
adua
l, G
rau
de C
oope
raçã
o co
m o
Gov
erno
Fed
eral
,
Pla
neja
men
to e
Exi
stên
cia
de C
oope
raçã
o P
úbli
co-P
riva
da;
7 –
Coo
per
ação
Reg
ion
al -
com
post
a pe
las
segu
inte
s va
riáv
eis:
Gov
erna
nça,
Pro
jeto
s de
Coo
pera
ção
Reg
iona
l, P
lane
jam
ento
, Rot
eiri
zaçã
o e
Prom
oção
e A
poio
à C
omer
cial
izaç
ão;
8 –
Mon
itor
amen
to -
que
é c
ompo
sta
pela
s se
guin
tes
vari
ávei
s: P
esqu
isas
de
Dem
anda
, pes
quis
as d
e
Ofe
rta,
Sis
tem
a de
Est
atís
tica
s do
Tur
ism
o, M
ediç
ão d
os I
mpa
ctos
da
Ati
vida
de T
urís
tica
e S
etor
Esp
ecíf
ico
de E
stud
os e
Pes
quis
as d
e D
esti
no;
9 –
Eco
nom
ia L
ocal
– c
ompo
sta
pela
s va
riáv
eis:
Par
tici
paçã
o re
lati
va d
o S
etor
Pri
vado
na
Eco
nom
ia
Loc
al,
Infr
aest
rutu
ra d
e C
omun
icaç
ão,
Infr
aest
rutu
ra d
e N
egóc
ios
e E
mpr
endi
men
tos
ou E
vent
os
Ala
vanc
ador
es.
10 –
Cap
acid
ade
Em
pre
sari
al –
cuj
as v
ariá
veis
são
: Q
uali
fica
ção
pro
fiss
iona
l, P
rese
nça
de g
rupo
s
naci
onai
s e
inte
rnac
iona
is d
o s
etor
de
Tur
ism
o, C
onco
rrên
cias
e B
arre
iras
de
Ent
rada
e N
úmer
o d
e
empr
esas
de
gran
de p
orte
, fil
iais
e/o
u su
bsid
iári
as.
11 –
Asp
ecto
s S
ocia
is –
com
as
segu
inte
s va
riáv
eis:
Edu
caçã
o, E
mpr
egos
ger
ados
pel
o T
uris
mo,
Pol
ític
a de
Enf
rent
amen
to e
Pre
venç
ão à
Exp
lora
ção
Infa
nto-
Juve
nil,U
so d
e A
trat
ivos
e E
quip
amen
tos
Tur
ísti
cos
pela
Pop
ulaç
ão e
Cid
adan
ia.
12 –
Asp
ecto
s A
mb
ien
tais
-
cuja
s va
riáv
eis
são:
Cód
igo
Am
bien
tal
Mun
icip
al,
ativ
idad
es e
m C
urso
Pot
enci
alm
ente
Pol
uido
ras,
Red
e de
Dis
trib
uiçã
o de
Águ
a, R
ede
Púb
lica
de
Col
eta
e T
rata
men
to d
e
Esg
oto,
Des
tina
ção
Púb
lica
de
Res
íduo
s e
Uni
dade
s de
Con
serv
ação
do
terr
itór
io M
unic
ipal
.
13 –
Asp
ecto
s C
ult
ura
is -
cu
jas
vari
ávei
s sã
o: P
rodu
ção
Cul
tura
l A
ssoc
iada
ao
Tur
ism
o, P
atri
môn
io
His
tóri
co e
Cul
tura
l e A
spec
tos
de G
over
nanç
a.
Cad
a um
a d
as 1
3 d
imen
sões
ide
ntif
icad
as n
o r
efer
ido
Est
udo
de
Com
peti
tivi
dade
foi
int
egra
da e
alin
hada
aos
pon
tos
frac
os p
erce
bido
s no
SIS
TU
R p
etro
poli
tano
, re
sult
ando
num
ele
nco
de
proj
etos
que
deve
rão
ser
des
envo
lvid
os,
em d
ifer
ente
s gr
aus
de p
rior
idad
e. D
entr
o d
e ca
da d
imen
são,
est
es
proj
etos
est
ão e
nunc
iado
s e
seus
obj
etiv
os g
erai
s, r
esum
idos
.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 6
7 d
e 9
6
A a
pres
enta
ção
das
dim
ensõ
es p
ara
Pet
rópo
lis
resp
eita
a o
rdem
das
pri
orid
ades
ide
ntif
icad
as n
este
estu
do,
com
o é
pos
síve
l pe
rceb
er n
a t
abel
a a
baix
o, q
ue c
onso
lida
os
resu
ltad
os d
as d
imen
sões
aval
iada
s e
apre
sent
a um
tot
al g
eral
, pa
ra a
cid
ade.
Est
e to
tal
é o
res
ulta
do d
a so
ma
pond
erad
a da
s
dim
ensõ
es c
onte
mpl
adas
, se
gund
o a
sua
im
port
ânci
a p
ara
a c
ompe
titi
vida
de d
o t
uris
mo
loc
al.
Obs
erve
-se
que
, pa
ra c
hega
r a
est
a a
náli
se,
fora
m a
nali
sada
s se
ssen
ta v
ariá
veis
con
tida
s na
s 13
dim
ensõ
es i
ndic
adas
, ge
rand
o n
otas
de
0 a
100
par
a ca
da d
imen
são
e u
tili
zand
o-se
um
con
junt
o d
e
peso
s n
a p
onde
raçã
o d
as d
imen
sões
, o
que
, po
r su
a v
ez,
resu
ltou
em
um
índ
ice
glo
bal
de
com
peti
tivi
dade
do
dest
ino.
As
vari
ávei
s fo
ram
cla
ssif
icad
as e
m u
m í
ndic
e de
cres
cent
e de
val
or,
ou
seja
, qua
nto
mai
s ba
ixa
a po
ntua
ção
conf
erid
a, m
aior
a p
rior
izaç
ão d
a re
feri
da d
imen
são.
Dim
ensõ
es
Pet
róp
olis
Pri
orid
ade
Mar
keti
ng32
,71ª
Ser
viço
s e
equi
pam
ento
s tu
ríst
icos
41,8
2ª
Coo
pera
ção
Reg
iona
l44
,93ª
Mon
itor
amen
to52
,44ª
Pol
ític
as P
úbli
cas
53,9
5ª
Eco
nom
ia lo
cal
54,0
6ª
Infr
aest
rutu
ra G
eral
60,1
7ª
Asp
ecto
s S
ocia
is61
,98ª
Asp
ecto
s C
ultu
rais
66,2
9ª
Asp
ecto
s A
mbi
enta
is67
,410
ª
Ace
sso
68,1
11ª
Atr
ativ
os tu
ríst
icos
68,3
12ª
Cap
acid
ade
empr
esar
ial
69,2
13ª
Tot
al G
eral
56,7
4.1
- E
nqu
adra
men
to d
os p
roje
tos
e ob
jeti
vos
gera
is
Dim
ensã
o -
mar
keti
ng
TÍT
UL
OO
BJE
TIV
O G
ER
AL
Pá
gin
a 6
8 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
35P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539
21/7/2010 QUARTA-FEIRA
TM
PM
-01
Pla
no d
e M
arke
ting
de
Tur
ism
oE
labo
rar
um P
lano
de
Mar
keti
ng p
ara
Pet
rópo
lis,
enq
uant
o de
stin
o tu
ríst
ico,
in
clui
ndo
a s
ua i
mpl
emen
taçã
o e
o m
onit
oram
ento
dos
res
ulta
dos.
Dev
erá
orie
ntar
as
açõe
s de
de
senv
olvi
men
to d
a at
ivid
ade
turí
stic
a no
des
tino
; a
com
unic
ação
da
mar
ca P
etró
poli
s pa
ra o
mer
cado
nac
iona
l e
inte
rnac
iona
l; o
fo
men
to d
o p
ortf
ólio
de
pro
duto
s, o
bjet
ivan
do o
inc
rem
ento
sóc
io-
econ
omic
o d
a c
idad
e e
o f
orta
leci
men
to d
o t
rade
no
que
con
cern
e à
ca
paci
dade
de
enfr
enta
men
to d
os n
ovos
par
adig
mas
de
com
peti
tivi
dade
e
inte
graç
ão r
egio
nal
e s
atis
façã
o d
as n
eces
sida
des
e e
xpec
tati
vas
de s
eus
mor
ador
es e
vis
itan
tes.
TM
PM
- 02
Pro
moç
ão d
o T
uris
mo
de C
ompr
asD
esen
volv
er u
ma
est
raté
gia
pro
moc
iona
l de
mar
keti
ng p
ara
ref
orça
r o
posi
cion
amen
to d
a m
arca
Pet
rópo
lis
que
incl
ui o
tur
ism
o de
com
pras
com
o um
dos
pro
duto
s pr
iori
tári
os a
ser
con
soli
dado
.
TM
PE
-01
A
BA
VC
apac
itar
o M
unic
ípio
de
Pet
rópo
lis
para
com
erci
aliz
ar s
eus
Rot
eiro
s e
Atr
ativ
os T
urís
tico
s no
eve
nto
AB
AV
, de
for
ma
a co
ngre
gar
as a
gênc
ias
de
turi
smo
loc
ais
obje
tiva
ndo
o i
nter
câm
bio
de
exp
eriê
ncia
s e
inf
orm
açõe
s,
esti
mul
ando
o c
resc
imen
to d
as c
orre
ntes
tur
ísti
cas,
con
side
rand
o o
utra
s en
tida
des
que
tra
balh
am p
elo
des
envo
lvim
ento
do
tur
ism
o e
ger
ando
op
ortu
nida
de p
ara
livr
e di
scus
são
dos
ass
unto
s de
int
eres
se e
ntre
os
dem
ais
públ
icos
rel
acio
nado
s ao
seg
men
to tu
ríst
ico
da r
egiã
o.
TM
PE
-02
O R
io é
de
Voc
êsP
rom
over
e d
ivul
gar
o T
uris
mo
do M
unic
ípio
de
Pet
rópo
lis
no E
stad
o do
Rio
de
Jan
eiro
, ap
rese
ntan
do o
s di
fere
ncia
is t
urís
tico
s de
nos
sa r
egiã
o n
este
ev
ento
, for
tale
cend
o o
noss
o po
sici
onam
ento
atr
avés
da
apro
xim
ação
ent
re o
T
rade
Tur
ísti
co d
o M
unic
ípio
e o
s A
gent
es e
Ope
rado
res
de
Via
gens
na
cion
ais
e in
tern
acio
nais
, con
side
rand
o os
mer
cado
s es
trat
égic
os c
omo
foco
de
par
tici
paçã
o no
s E
ncon
tros
Com
erci
ais
do e
vent
o, v
isan
do a
con
soli
daçã
o da
im
agem
do
nos
so d
esti
no c
om d
esta
que
par
a o
nos
so p
oten
cial
com
o In
duto
r T
urís
tico
Reg
iona
l atr
avés
do
Ser
ra V
erde
Im
peri
al.
TM
PE
-03
Sal
ão d
e T
uris
mo
- R
otei
ros
do B
rasi
l (S
P)
Des
envo
lver
est
raté
gias
par
a pr
omov
er e
com
erci
aliz
ar o
s ro
teir
os t
urís
tico
s da
reg
ião,
vis
ando
a d
ivul
gaçã
o d
o p
oten
cial
tur
ísti
co d
o m
unic
ípio
de
Pet
rópo
lis
atra
vés
da e
xpos
ição
de
noss
os p
rodu
tos
e se
rviç
os v
olta
dos
para
o
turi
sta
naci
onal
e in
tern
acio
nal,
util
izan
do a
pro
post
a do
Mod
elo
Eco
nom
ia
da E
xper
iênc
ia p
ara
dis
sem
inar
nos
sa c
ultu
ra a
par
tir
da a
pres
enta
ção
de
prod
utos
esp
ecíf
icos
e m
anif
esta
ções
art
ísti
cas,
uti
liza
ndo
com
o re
ferê
ncia
as
dire
triz
es d
o P
rogr
ama
de R
egio
nali
zaçã
o do
Tur
ism
o -
Rot
eiro
s do
Bra
sil.
TM
PE
-04
Des
tina
tion
Bra
zil
Sho
wca
seP
rom
over
o d
esti
no P
etró
poli
s no
ext
erio
r at
ravé
s da
rep
rese
ntaç
ão d
e no
ssos
pr
odut
os e
ser
viço
s tu
ríst
icos
nes
te e
vent
o, i
nteg
rand
o e
capa
cita
ndo
o tr
ade
loca
l, a
lém
de
dest
acar
os
segm
ento
s ec
otur
ísti
cos,
cul
tura
is e
out
ros
que
poss
am p
osic
iona
r o
mun
icíp
io e
m a
mpl
itud
e i
nter
naci
onal
, at
rain
do
prof
issi
onai
s qu
e di
vulg
uem
o n
osso
des
tino
em
seu
s ca
tálo
gos
de v
enda
s e
oper
açõe
s d
e p
acot
es,
cons
ider
ando
a o
port
unid
ade
jun
to à
s o
pera
dora
s in
tern
acio
nais
qua
nto
ao
apr
imor
amen
to d
os s
eus
conh
ecim
ento
s so
bre
o
Bra
sil
com
o f
orm
a de
dif
eren
ciaç
ão p
eran
te a
con
corr
ênci
a e
cont
ribu
indo
as
sim
com
as
açõe
s d
o M
inis
téri
o d
o T
uris
mo
par
a a
lava
ncar
o n
osso
po
tenc
ial c
omo
dest
ino
indu
tor.
TM
PE
-R
IO I
NT
ER
TU
R
Apr
esen
tar
Pet
rópo
lis
com
o de
stin
o tu
ríst
ico
do i
nter
ior
do E
stad
o do
Rio
de
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 6
9 d
e 9
6
05(S
alão
Est
adua
l de
Tur
ism
o)Ja
neir
o à
s op
erad
oras
de
tur
ism
o, a
gent
es d
e v
iage
m,
orga
niza
dore
s d
e ev
ento
, jo
rnal
ista
s es
peci
aliz
ados
, vi
sand
o a
trai
r pa
ra o
int
erio
r do
Est
ado,
em
pres
ário
s, p
rofi
ssio
nais
do
set
or e
aut
orid
ades
, p
ropo
rcio
nand
o a
op
ortu
nida
de d
e co
nhec
er d
e pe
rto
as
bele
zas
natu
rais
, of
erta
s tu
ríst
icas
do
inte
rior
, com
o in
crem
ento
do
pote
ncia
l tur
ísti
co r
egio
nal.
TM
PE
-06
AD
VE
NT
UR
E F
AIR
Pro
mov
er o
eco
turi
smo
e o
turi
smo
de a
vent
ura
do M
unic
ípio
de
Pet
rópo
lis,
ca
paci
tand
o o
tra
de p
ara
o d
esen
volv
imen
to d
e p
rodu
tos
esp
ecíf
icos
, en
fati
zand
o pr
átic
as d
e su
sten
tabi
lida
de d
este
tipo
de
turi
smo,
fav
orec
endo
a
efet
ivaç
ão d
e co
ntat
os c
omer
ciai
s, g
eran
do o
port
unid
ades
par
a os
fab
rica
ntes
de
equ
ipam
ento
s e
cotu
ríst
icos
, at
ravé
s d
a r
eali
zaçã
o d
e n
egóc
ios
com
ag
ente
s de
via
gem
nac
iona
is e
inte
rnac
iona
is.
TM
MP
-02
V
iven
do a
His
tóri
a de
P
etró
poli
sP
rodu
zir
audi
ovis
ual
sobr
e a
hist
ória
de
Pet
rópo
lis,
em
lin
guag
em c
lara
e
obje
tiva
, a
ser
com
erci
aliz
ado,
com
o i
ntui
to e
div
ulga
r e
ampl
iar
as o
pçõe
s de
info
rmaç
ões
disp
onív
eis
sobr
e a
cida
de.
Dim
ensã
o -
serv
iços
e e
qui
pam
ento
s tu
ríst
icos
TÍT
UL
OO
BJE
TIV
O G
ER
AL
TS
ST
-01
Sít
ios
His
tóri
cos
–
Cir
cuit
o a
Pé
Cri
ar r
otei
ros
que
pos
sam
ser
per
corr
idos
pel
o t
uris
ta/v
isit
ante
na
cid
ade,
ut
iliz
ando
-se
do p
rese
rvad
o a
cerv
o a
rqui
tetô
nico
dos
séc
ulos
pas
sado
s, o
nde
ilus
tres
per
sona
lida
des
da H
istó
ria
habi
tara
m o
u ve
rane
aram
. A
ide
ntif
icaç
ão
dos
atra
tivo
s tu
ríst
icos
e d
o c
asar
io h
istó
rico
se
dar
á a
trav
és d
e: p
laca
s in
stal
adas
nos
im
óvei
s; t
oten
s d
o t
ipo
“V
ocê
Est
á A
qui”
ins
tala
dos
no
corr
edor
his
tóri
co-c
ultu
ral
e, c
omo
ferr
amen
ta d
e ap
oio,
fol
heto
s es
pecí
fico
s a
sere
m d
istr
ibuí
dos
em l
ocai
s es
trat
égic
os,
de m
odo
a fa
cili
tar
a lo
cali
zaçã
o ge
ográ
fica
e c
orre
ta id
enti
fica
ção
dos
atra
tivo
s, p
or p
arte
dos
turi
stas
, alé
m d
a pr
ópri
a
pop
ulaç
ão,
que
ter
á t
ambé
m a
opo
rtun
idad
e d
e d
espe
rtar
o
sent
imen
to d
e pe
rten
cim
ento
ao
acer
vo h
istó
rico
cul
tura
l de
sua
cida
de.
TS
ST
-02
Sin
aliz
ação
Tur
ísti
ca
Viá
ria
O o
bjet
o de
ste
proj
eto
é pr
omov
er o
map
eam
ento
, co
nfec
ção
e i
nsta
laçã
o d
e pl
acas
pad
roni
zada
s, f
acil
itan
do a
s co
ndiç
ões
de a
cess
o ao
s tu
rist
as, v
isit
ante
s e
com
unid
ade,
aos
atr
ativ
os d
e P
etró
poli
s (b
ens
hist
óric
o-cu
ltur
ais,
nat
urai
s,
equi
pam
ento
s e
serv
iços
tur
ísti
cos)
, or
ient
ando
-os
atra
vés
de u
ma
ling
uage
m
indi
cati
va c
lara
e o
bjet
iva,
que
ain
da s
ervi
rá c
omo
ins
trum
ento
de
inte
rpre
taçã
o, v
alor
izaç
ão e
apr
ecia
ção
do p
atri
môn
io p
or p
arte
des
se p
úbli
co.
TS
CA
-01
Rec
uper
ação
e
Am
plia
ção
do
Cen
tro
de
Info
rmaç
ão a
o tu
rist
a –
CIT
– R
ua
Ter
esa
Man
ter
e a
mpl
iar
o c
entr
o d
e i
nfor
maç
ão t
urís
tica
, C
IT R
ua T
eres
a, d
a F
unda
ção
de
Cul
tura
e T
uris
mo
de
Pet
rópo
lis,
e m
elho
rar
a qu
alid
ade
no
aten
dim
ento
ao
tur
ista
, at
ravé
s da
mod
erni
zaçã
o d
e eq
uipa
men
tos,
inc
lusã
o de
um
do
sis
tem
a de
inf
orm
ação
int
egra
do e
qua
lifi
caçã
o d
o p
rofi
ssio
nal,
in
clus
ive
em o
utro
s id
iom
as, d
e m
odo
a at
ende
r ta
mbé
m a
os P
rogr
amas
Ser
ra
Ver
de I
mpe
rial
e S
erra
Mar
.
TS
CA
-02
Rec
uper
ação
e
Man
ter
e am
plia
r o
cent
ro d
e in
form
ação
turí
stic
a, C
ITt
Bin
gen,
da
Fun
daçã
o
Pá
gin
a 7
0 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA36 P O D E R E X E C U T I V O
D I Á R I O O F I C I A L
Am
plia
ção
do
Cen
tro
de
Info
rmaç
ão a
o T
uris
ta -
CIT
-
Bin
gen
de C
ultu
ra e
Tur
ism
o d
e P
etró
poli
s, e
mel
hora
r a
qual
idad
e no
ate
ndim
ento
ao
tur
ista
, at
ravé
s da
mod
erni
zaçã
o d
e e
quip
amen
tos,
inc
lusã
o d
e u
m d
o si
stem
a de
inf
orm
ação
int
egra
do e
qua
lifi
caçã
o do
pro
fiss
iona
l, i
nclu
sive
em
ou
tros
idi
omas
de
mod
o a
ate
nder
tam
bém
aos
Pro
gram
as S
erra
Ver
de
Impe
rial
e S
erra
Mar
.
TS
CA
-03
Rec
uper
ação
e
Am
plia
ção
do
Cen
tro
de
Info
rmaç
ão a
o T
uris
ta -
CIT
-
Itai
pava
Man
ter
e am
plia
r o
cent
ro d
e in
form
ação
turí
stic
a, C
IT I
taip
ava,
da
Fun
daçã
o de
Cul
tura
e T
uris
mo
de P
etró
poli
s, e
mel
hora
r a
qual
idad
e no
ate
ndim
ento
ao
turi
sta,
atr
avés
da
mod
erni
zaçã
o de
equ
ipam
ento
s, in
clus
ão d
e um
do
sist
ema
de in
form
ação
inte
grad
o e
qual
ific
ação
do
prof
issi
onal
, inc
lusi
ve e
m
outr
os id
iom
as d
e m
odo
a at
ende
r ta
mbé
m a
os P
rogr
amas
Ser
ra V
erde
Im
peri
al e
Ser
ra M
ar.
TS
CA
-04
Rec
uper
ação
e
ampl
iaçã
o do
Cen
tro
de I
nfor
maç
ão a
o T
uris
ta –
CIT
-
Qui
tand
inha
Man
ter
e am
plia
r o
cent
ro d
e in
form
ação
turí
stic
a, C
IT Q
uita
ndin
ha, d
a F
unda
ção
de C
ultu
ra e
Tur
ism
o de
Pet
rópo
lis,
e m
elho
rar
a qu
alid
ade
no
aten
dim
ento
ao
turi
sta,
atr
avés
da
mod
erni
zaçã
o de
equ
ipam
ento
s, in
clus
ão
de u
m d
o si
stem
a de
info
rmaç
ão in
tegr
ado
e qu
alif
icaç
ão d
o pr
ofis
sion
al,
incl
usiv
e em
out
ros
idio
mas
de
mod
o a
aten
der
tam
bém
aos
Pro
gram
as S
erra
V
erde
Im
peri
al e
Ser
ra M
ar.
TS
EE
-01
Cen
tro
de
Con
venç
ões
Mun
icip
al
O p
roje
to d
e cr
iaçã
o de
um
cen
tro
de c
onve
nçõe
s em
Pet
rópo
lis
tem
por
ob
jeti
vo in
stal
ar u
ma
estr
utur
a fí
sica
que
per
mit
a co
ntem
plar
o tu
rism
o de
ne
góci
os e
eve
ntos
em
Pet
rópo
lis,
aco
mpa
nhan
do a
tend
ênci
a da
in
teri
oriz
ação
de
even
tos,
sen
do, a
inda
, im
port
ante
inst
rum
ento
de
gera
ção
de
rend
a e
empr
ego
para
o m
unic
ípio
.
TS
CH
-01
Tur
ism
o de
H
abit
ação
Aum
enta
r a
capa
cida
de h
otel
eira
da
cida
de d
e P
etró
poli
s, a
par
tir
da
impl
emen
taçã
o de
um
mod
elo
oper
acio
nal
cons
agra
do p
ara
o T
uris
mo
de
Hab
itaç
ão, u
tili
zand
o um
cri
téri
o es
pecí
fico
par
a se
leçã
o do
s pr
opri
etár
ios
inte
ress
ados
que
sej
a co
mpa
tíve
l com
a le
gisl
ação
a s
er e
stab
elec
ida
para
o
Tur
ism
o de
Hab
itaç
ão, c
onsi
dera
ndo
a ne
cess
idad
e de
cap
acit
ação
par
a es
tas
ativ
idad
es, v
isan
do a
rev
ital
izaç
ão d
o pa
trim
ônio
arq
uite
tôni
co e
cul
tura
l da
regi
ão, a
lém
de
fom
enta
r o
dese
nvol
vim
ento
do
turi
smo
cult
ural
pe
trop
olit
ano,
de
acor
do c
om o
s pr
incí
pios
met
odol
ógic
os d
a O
rgan
izaç
ão
Mun
dial
do
Tur
ism
o, q
ue s
ão c
arac
teri
zado
s pe
la d
esce
ntra
liza
ção,
su
sten
tabi
lida
de, p
arce
rias
, mob
iliz
ação
e c
apac
itaç
ão.
TS
QO
-01
Esc
ola
de T
uris
mo,
H
otel
aria
e
Gas
tron
omia
Cri
ação
de
uma
Esc
ola
de T
uris
mo,
Hot
elar
ia e
Gas
tron
omia
com
a m
issã
o de
fo
rmar
pro
fiss
iona
is té
cnic
os d
e ní
vel m
édio
atr
avés
de
curs
os d
e qu
alif
icaç
ão
e ca
paci
taçã
o pr
ofis
sion
al v
olta
dos
para
o tu
rism
o, v
isan
do c
ontr
ibui
r co
m a
at
ivid
ade
econ
ômic
a da
s em
pres
as lo
cais
e r
egio
nais
, sen
sibi
liza
ndo
a co
mun
idad
e at
ravé
s da
per
cepç
ão d
o tu
rism
o co
mo
negó
cio
e fo
nte
de r
enda
pa
ra o
des
envo
lvim
ento
sus
tent
ável
do
mun
icíp
io d
e P
etró
poli
s.
TS
QP
-02
Rec
apac
itaç
ão d
o T
rade
turí
stic
oC
riaç
ão d
e um
pro
gram
a de
req
uali
fica
ção
prof
issi
onal
vol
tado
par
a o
turi
smo
e ho
tela
ria
que
cont
empl
e a
qual
ific
ação
e r
equa
lifi
caçã
o ce
ntra
liza
e o
u de
scen
tral
izad
a de
pro
fiss
iona
is a
tuan
tes
no m
erca
do d
e tr
abal
ho, n
o in
tuit
o de
gar
anti
r um
pad
rão
de q
uali
dade
per
man
ente
na
pres
taçã
o de
ser
viço
s no
tr
ade
atra
vés
de m
ão-d
e-ob
ra e
spec
iali
zada
, vis
ando
con
trib
uir
para
a
elev
ação
da
prod
utiv
idad
e da
s em
pres
as lo
cais
e d
os m
unic
ípio
s li
mít
rofe
s qu
e in
tegr
am o
Ser
ra V
erde
Im
peri
al.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 7
1 d
e 9
6
Dim
ensã
o -
coop
eraç
ão r
egio
nal
TÍT
UL
OO
BJE
TIV
O G
ER
AL
PC
PL
-01
Cap
acit
ação
e
Sen
sibi
liza
ção
para
a
Reg
iona
liza
ção
Des
envo
lver
a e
stru
tura
ção,
o o
rden
amen
to e
a d
iver
sifi
caçã
o d
a o
fert
a tu
ríst
ica
na
reg
ião,
con
side
rand
o o
s m
unic
ípio
s in
seri
dos
no S
erra
Ver
de
Impe
rial
qua
nto
ao
con
text
o d
a r
egio
nali
zaçã
o q
ue p
ress
upõe
um
a a
mpl
a co
nver
gênc
ia d
e in
tere
sses
em
um
a re
de d
e re
laçõ
es c
om f
oco
no m
erca
do e
in
tens
a i
nteg
raçã
o e
conô
mic
a e
soc
ial,
com
cap
acid
ade
de
pro
duzi
r um
a in
tera
ção
di
nâm
ica
en
tre
di
fere
ntes
se
tore
s
para
o
de
senv
olvi
men
to
sust
entá
vel d
o tu
rism
o.
PC
PL
-02
Impl
emen
taçã
o do
P
lano
Tur
ísti
co
Reg
iona
l
Con
soli
dar
a i
mpl
emen
taçã
o d
o P
lano
Tur
ísti
co R
egio
nal,
def
inin
do
parâ
met
ros
para
ava
liar
o e
stág
io d
e d
esen
volv
imen
to t
urís
tico
reg
iona
l,
atra
vés
de
P
etró
poli
s
com
o
mun
icíp
io
indu
tor,
vi
sand
o
alca
nçar
co
mpe
titi
vida
de e
m n
ível
int
erna
cion
al,
cons
ider
ando
as
dir
etri
zes
do
Min
isté
rio
do T
uris
mo
para
for
tale
cer
o no
sso
posi
cion
amen
to c
omo
dest
ino
regi
onal
.
PC
AC
-01
Pro
moç
ão e
Apo
io à
C
omer
cial
izaç
ão
Reg
iona
l
Con
tem
pla
desd
e at
ivid
ades
de
arti
cula
ção,
sen
sibi
liza
ção
e m
obil
izaç
ão a
té
a el
abor
ação
e i
mpl
emen
taçã
o d
os p
lano
s es
trat
égic
os d
e P
etró
poli
s co
mo
Des
tino
Ind
utor
do
Tur
ism
o, t
endo
com
o ob
jeti
vo f
omen
tar
a in
tegr
ação
das
at
ivid
ades
tur
ísti
cas
nos
Mun
icíp
ios
ins
erid
os n
o S
erra
Ver
de I
mpe
rial
, cr
iand
o, p
rom
oven
do e
div
ulga
ndo
os p
rodu
tos
turí
stic
os r
egio
nais
.
Dim
ensã
o -
mon
itor
amen
to
TÍT
UL
OO
BJE
TIV
O G
ER
AL
PM
PD
-01
Pes
quis
a de
Dem
anda
O p
roje
to t
em p
or o
bjet
ivo
sis
tem
atiz
ar a
rea
liza
ção
per
iódi
ca d
e es
tudo
s qu
alit
ativ
os e
qua
ntit
ativ
os n
o m
unic
ípio
de
Pet
rópo
lis,
vis
ando
sup
rir
o ba
nco
de
dad
os d
o T
uris
mo,
com
inf
orm
açõe
s da
dem
anda
tur
ísti
ca,
das
tend
ênci
as d
o m
erca
do tu
ríst
ico
e da
atr
ativ
idad
e e
imag
em d
e P
etró
poli
s no
s m
erca
dos
de i
nflu
ênci
a e
pote
ncia
l, p
ara
orie
ntar
as
deci
sões
est
raté
gica
s de
in
vest
imen
to e
as
açõe
s de
des
envo
lvim
ento
das
ati
vida
des
da á
rea
e d
e ca
paci
taçã
o de
mão
-de-
obra
no
mun
icíp
io.
PM
PO
-01
Inve
ntár
io d
a of
erta
tu
ríst
ica
de P
etró
poli
sO
pro
jeto
tem
por
obj
etiv
o r
eali
zar
um i
nven
tári
o d
e of
erta
tur
ísti
ca,
onde
se
rá f
eito
um
lev
anta
men
to d
a of
erta
tur
ísti
ca e
de
serv
iços
em
Pet
rópo
lis,
po
ssib
ilit
ando
con
hece
r a
s c
arac
terí
stic
as,
qual
idad
es e
def
iciê
ncia
s d
a ci
dade
, pa
ra p
oste
rior
men
te i
nser
ir o
s da
dos
em u
m s
iste
ma
disp
onib
iliz
ado
em u
m e
nder
eço
na in
tern
et. O
por
tal p
erm
itir
á da
r um
a m
aior
vis
ibil
idad
e ao
m
unic
ípio
, apr
esen
tand
o to
das
as in
form
açõe
s e
opçõ
es d
e tu
rism
o.
PM
EP
-O
bser
vató
rio
Reg
iona
l C
riaç
ão d
o O
bser
vató
rio
Reg
iona
l do
Tur
ism
o, c
omo
set
or i
nteg
rant
e d
a
Pá
gin
a 7
2 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
37P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539
21/7/2010 QUARTA-FEIRA
01do
Tur
ism
oF
unda
ção
de
Cul
tura
e T
uris
mo
de
Pet
rópo
lis,
RJ
(Reg
ião
Ser
ra V
erde
Im
peri
al),
com
sis
tem
a de
ban
co d
e da
dos
espe
cífi
co i
mpl
anta
do e
em
red
e co
m o
s C
ITs
(Cen
tros
de
Info
rmaç
ão T
urís
tica
), p
rom
oven
do a
ssim
a a
náli
se,
a d
ivul
gaçã
o e
o a
com
panh
amen
to d
a a
tivi
dade
tur
ísti
ca,
de f
orm
a a
co
ntri
buir
par
a o
dese
nvol
vim
ento
sus
tent
ável
do
turi
smo.
Dim
ensã
o -
pol
ític
a p
úb
lica
TÍT
UL
OO
BJE
TIV
O G
ER
AL
PP
EM
-01
E
xplo
raçã
o da
Míd
ia
Urb
ana
Pro
mov
er a
just
es n
a le
gisl
ação
apl
icad
a à
taxa
ção
sobr
e a
míd
ia u
rban
a, q
ue
prop
icie
co
ndiç
ões
de
ar
reca
daçã
o
de
recu
rsos
a
se
rem
de
stin
ados
es
peci
fica
men
te a
o de
senv
olvi
men
to tu
ríst
ico,
com
o pa
rte
de u
m c
onju
nto
de
med
idas
que
via
bili
zem
a i
mpl
anta
ção
dos
pro
jeto
s c
onti
dos
no
Pla
no
Impe
rial
.
PP
CP
-01
Par
que
Tem
átic
o de
C
iênc
ia e
Tec
nolo
gia
Con
stru
ir n
a c
idad
e d
e P
etró
poli
s um
par
que
tem
átic
o p
erm
anen
te s
obre
ci
ênci
as e
tec
nolo
gia,
com
abr
angê
ncia
nac
iona
l, c
omo
um
a gr
ande
atr
ação
tu
ríst
ica,
afi
rman
do o
con
ceit
o de
"T
ecnó
poli
s" n
a R
egiã
o S
erra
na d
o E
stad
o do
Rio
de
Jane
iro,
int
egra
ndo
a ed
ucaç
ão p
ara
a ci
ênci
a e
a te
cnol
ogia
, al
ém
de a
poia
r o
des
envo
lvim
ento
eco
nôm
ico
reg
iona
l at
ravé
s da
ger
ação
de
empr
ego
e re
nda.
PP
CP
-02
Art
icul
ação
par
a a
Com
erci
aliz
ação
e
Pro
moç
ão d
o D
esti
no
Con
soli
dar
a im
agem
do
mun
icíp
io e
a d
iver
sifi
caçã
o do
s pr
odut
os tu
ríst
icos
, ta
nto
para
o m
erca
do i
nter
no c
omo
para
o m
erca
do e
xter
no, a
trav
és d
e aç
ões
de m
arke
ting
que
com
pree
ndem
a p
ubli
cida
de,
as a
ções
pro
moc
iona
is e
de
rela
ções
púb
lica
s qu
e co
nsol
idem
a i
mag
em d
e um
a ci
dade
mod
erna
, co
m
cred
ibil
idad
e, c
apaz
de
prop
orci
onar
laz
er d
e qu
alid
ade,
nov
as e
xper
iênc
ias
aos
vis
itan
tes,
rea
liza
ção
de
neg
ócio
s, e
vent
os e
inc
enti
vos,
tor
nand
o-a
com
peti
tiva
na
cion
al
e
inte
rnac
iona
lmen
te,
te
ndo
co
mo
es
sênc
ia
a va
lori
zaçã
o da
s ri
quez
as c
ultu
rais
e n
atur
ais,
par
a di
vulg
ação
e p
rom
oção
de
um tu
rism
o se
guro
, qua
lifi
cado
, div
ersi
fica
do e
sus
tent
ável
.
PP
CP
-03
Pet
rópo
lis
- C
OP
A
2014
Art
icul
ar a
ções
que
via
bili
zem
a c
andi
datu
ra d
o M
unic
ípio
de
Pet
rópo
lis
com
o “
Cid
ade
Sat
élit
e” d
a C
opa
201
4, m
elho
rand
o a
qua
lida
de d
a r
ede
hote
leir
a e
do
tra
de,
visa
ndo
ger
ar n
ovos
inv
esti
men
tos
para
o m
unic
ípio
at
ravé
s d
e p
osic
iona
men
to e
spec
ífic
o p
ara
atr
air
tur
ista
s n
acio
nais
e
inte
rnac
iona
is,
se
nsib
iliz
ando
e
ca
paci
tand
o
a
com
unid
ade
lo
cal,
apri
mor
ando
os
atra
tivo
s e
des
envo
lven
do n
ovos
pro
duto
s e
ser
viço
s qu
e ag
regu
em v
alor
e d
ifer
enci
em a
cid
ade
com
o d
esti
no p
oten
cial
em
re
cept
ivid
ade
ao tu
rist
a.
PP
CP
-04
Ado
ção
de E
spaç
os
Púb
lico
sE
stim
ular
a c
lass
e e
mpr
esar
ial
a a
dota
r es
paço
s p
úbli
cos,
com
o p
raça
s,
jard
ins
e pa
rque
s, c
om o
obj
etiv
o de
pro
mov
er a
rev
ital
izaç
ão e
con
serv
ação
, se
m
cust
os
para
o
M
unic
ípio
,
med
iant
e
conc
essã
o
de
bene
fíci
os
com
pens
atór
ios
e di
reit
os d
e pr
opag
anda
.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 7
3 d
e 9
6
Dim
ensã
o -
econ
omia
loca
l
TÍT
UL
OO
BJE
TIV
O G
ER
AL
EE
IN-0
1In
tegr
ação
das
M
odal
idad
es d
e T
uris
mo
Inte
grar
os
cent
ros
rep
rese
ntat
ivos
dos
div
erso
s s
egm
ento
s t
urís
tico
s d
e P
etró
poli
s, a
par
tir
da
cri
ação
de
fac
ilid
ades
e m
eios
de
tra
nspo
rtes
ap
ropr
iado
s, d
irig
ido
a t
uris
tas
e v
isit
ante
s, q
ue f
acil
itar
ão o
ace
sso
aos
pr
odut
os t
urís
tico
s ex
iste
ntes
na
cida
de,
com
iss
o, p
rete
nde-
se i
ncre
men
tar
a at
ivid
ade
tur
ísti
ca n
o C
entr
o H
istó
rico
e d
emai
s di
stri
tos
do m
unic
ípio
, pe
rmit
indo
aos
vis
itan
tes
apro
veit
ar d
e fo
rma
efic
az a
sua
est
ada,
usu
frui
ndo
da a
mpl
a ga
ma
de a
trat
ivos
que
Pet
rópo
lis
ofer
ece.
EE
IN-0
2L
inha
s de
F
inan
ciam
ento
par
a o
Tur
ism
o
Cri
ar i
nstr
umen
tos
e fa
cili
dade
par
a ac
esso
e o
rien
taçã
o do
em
pres
aria
do d
o tr
ade
qua
nto
as
linh
as d
e in
cent
ivo
e p
rogr
amas
de
fin
anci
amen
to c
om a
el
abor
ação
de
um
gui
a d
e r
efer
ênci
a e
int
rodu
ção
de
um
lin
k n
o s
ite
da
Fun
daçã
o d
e C
ultu
ra e
Tur
ism
o d
e P
etró
poli
s co
m i
nfor
maç
ões
atua
liza
das
sobr
e ed
itai
s e
opor
tuni
dade
s de
cap
taçã
o de
rec
urso
.
EE
IN-0
3F
undo
Mun
icip
al d
e T
uris
mo
Cri
ar f
undo
de
turi
smo
des
tina
do a
fin
anci
ar a
s aç
ões
de m
elho
ria
da i
nfra
-es
trut
ura
bási
ca e
tur
ísti
ca d
o M
unic
ípio
, co
m r
ecur
sos
gera
dos
atra
vés
da
arre
cada
ção
dir
igid
a de
im
post
os,
taxa
s e
emol
umen
tos
e ad
oção
de
outr
os
mec
anis
mos
de
capt
ação
def
inid
os e
m i
nstr
umen
to d
e po
líti
ca f
isca
l pa
ra o
se
tor
de tu
rism
o.
Dim
ensã
o -
infr
a-es
tru
tura
ger
al
TÍT
UL
OO
BJE
TIV
O G
ER
AL
IIS
G-0
1P
lano
de
Seg
uran
ça e
P
rote
ção
ao T
uris
taR
eest
rutu
rar
e m
oder
niza
r a
Gua
rda
Mun
icip
al,
visa
ndo
o p
atru
lham
ento
pr
even
tivo
e o
sten
sivo
nas
via
s, c
om p
arad
as e
stra
tégi
cas
em p
onto
s ba
ses
pred
eter
min
ados
, se
mpr
e co
m v
ista
s às
áre
as d
e m
aior
flu
xo d
e tr
anse
unte
s,
pres
ença
diu
rna
e do
GM
con
scie
ntiz
ado
e c
ient
e da
s in
form
açõe
s bá
sica
s (e
m m
ais
de
um
lín
gua)
sob
re t
uris
mo
no
mun
icíp
io e
loc
aliz
açõe
s ge
ográ
fica
s, p
atru
lham
ento
pre
vent
ivo
e o
sten
sivo
por
int
erm
édio
do
Des
taca
men
to d
e G
uard
a M
onta
da,
do G
rupa
men
to d
e C
iclo
-pat
rulh
a, d
e ro
nda
com
aut
omóv
el e
pel
o m
onit
oram
ento
dos
pri
ncip
ais
atr
ativ
os
turí
stic
os e
ace
ssos
atr
avés
de
câm
eras
int
erli
gada
s a
um s
iste
ma
únic
o d
e se
gura
nça.
IIU
R-0
1 R
evit
aliz
ação
do
Bos
que
do I
mpe
rado
rO
pro
jeto
com
plet
o t
rata
de
revi
tali
zaçã
o u
rban
a ,
atra
vés
de i
nter
venç
ões
urba
no –
pai
sagí
stic
as v
isan
do a
pre
serv
ação
his
tóri
ca –
am
bien
tal
em s
ítio
ce
ntra
l de
ent
orno
de
áre
a t
omba
da p
ela
Pre
feit
ura
de
Pet
rópo
lis,
pel
o In
stit
uto
do
Pat
rim
ônio
His
tóri
co e
Art
ísti
co N
acio
nal
– I
PH
AN
e I
nsti
tuto
E
stad
ual
do P
atri
môn
io C
ultu
ral
- IN
EP
AC
, cu
jo s
itio
dem
anda
a c
riaç
ão d
e um
est
acio
nam
ento
sub
terr
âneo
com
250
vag
as.
O p
roje
to v
isa
mel
hora
r a
infr
aest
rutu
ra u
rban
a e
turí
stic
a lo
cal,
atra
vés
de r
esga
te d
o de
senh
o de
Bin
ot,
pais
agis
mo
esp
ecíf
ico,
res
taur
ação
, m
obil
idad
e d
e p
edes
tres
, si
nali
zaçã
o e
es
taci
onam
ento
sub
terr
âneo
com
250
vag
as,
para
ate
nder
ao
inte
nso
flux
o de
ve
ícul
os e
xist
ente
na
cida
de.
Pá
gin
a 7
4 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA38 P O D E R E X E C U T I V O
D I Á R I O O F I C I A L
IIU
R-0
2 R
evit
aliz
ação
das
P
raça
s D
. Ped
ro I
I e
Exp
edic
ioná
rios
Tra
ta-s
e de
pro
jeto
de
revi
tali
zaçã
o ur
bana
, at
ravé
s de
inte
rven
ções
urb
ano
– pa
isag
ísti
cas
visa
ndo
a p
rese
rvaç
ão h
istó
rica
– a
mbi
enta
l em
sít
io c
entr
al
tom
bado
pel
a P
refe
itur
a de
Pet
rópo
lis,
pel
o In
stit
uto
do P
atri
môn
io H
istó
rico
e
Art
ísti
co N
acio
nal
– IP
HA
N e
Ins
titu
to E
stad
ual
do P
atri
môn
io C
ultu
ral
- IN
EP
AC
IIU
R-0
3 R
evit
aliz
ação
da
Pra
ça
da L
iber
dade
Tra
ta-s
e de
pro
jeto
de
revi
tali
zaçã
o ur
bana
, at
ravé
s de
inte
rven
ções
urb
ano
– pa
isag
ísti
cas
visa
ndo
a p
rese
rvaç
ão h
istó
rica
– a
mbi
enta
l em
sít
io c
entr
al
tom
bado
pel
a P
refe
itur
a de
Pet
rópo
lis,
pel
o In
stit
uto
do P
atri
môn
io H
istó
rico
e
Art
ísti
co N
acio
nal
– IP
HA
N e
Ins
titu
to E
stad
ual
do P
atri
môn
io C
ultu
ral
- IN
EP
AC
IIU
R-0
4 R
evit
aliz
ação
da
Pra
ça
Vis
cond
e de
Mau
áT
rata
-se
de p
roje
to d
e re
vita
liza
ção
urba
na ,
atra
vés
de in
terv
ençõ
es u
rban
o –
pais
agís
tica
s vi
sand
o a
pre
serv
ação
his
tóri
ca –
am
bien
tal
em s
ítio
cen
tral
to
mba
do p
ela
Pre
feit
ura
de P
etró
poli
s, p
elo
Inst
itut
o do
Pat
rim
ônio
His
tóri
co
e A
rtís
tico
Nac
iona
l –
IPH
AN
e I
nsti
tuto
Est
adua
l do
Pat
rim
ônio
Cul
tura
l -
INE
PA
C.
IIU
R-0
5 B
anhe
iros
Púb
lico
s em
Áre
as T
urís
tica
sIm
plan
tar
banh
eiro
s p
úbli
cos
em
loc
ais
est
raté
gico
s, c
om i
nfra
-est
rutu
ra
padr
ão e
ser
viço
s bá
sico
s, v
isan
do o
fere
cer
mai
or c
onfo
rto
ao tu
rist
a
IIU
R-0
6 In
fra-
Est
rutu
ra
Tur
ísti
ca n
o V
ale
do
Bon
fim
Cri
ar i
nfra
-est
rutu
ra p
ara
o de
senv
olvi
men
to s
uste
ntáv
el d
o tu
rism
o no
Val
e do
Bon
fim
(ec
ológ
ico,
rur
al e
cul
tura
l),
que
con
tem
ple:
con
stru
ção
de
pórt
ico;
cri
ação
de
áre
as d
e e
stac
iona
men
to;
cons
truç
ão d
e b
anhe
iros
pú
blic
os; c
apac
itaç
ão d
e vi
gila
ntes
e s
egur
ança
.
IIU
R-0
7 M
elho
ria
das
Via
s de
A
cess
o do
Val
e do
B
onfi
m
Ela
bora
r es
tudo
de
urba
niza
ção
e p
aisa
gism
o da
s vi
as d
e ac
esso
do
Val
e do
B
onfi
m,
dota
ndo-
as d
e co
ndiç
ões
perm
anen
tes
de t
ráfe
go,
visa
ndo
faci
lita
r o
aces
so d
o c
resc
ente
flu
xo d
e vi
sita
ntes
que
pro
cura
m s
eus
rios
, ca
choe
iras
, m
atas
, pou
sada
s e
outr
as a
traç
ões,
alé
m d
o es
coam
ento
da
prod
ução
rur
al.
Dim
ensã
o -
asp
ecto
s so
ciai
s
TÍT
UL
OO
BJE
TIV
O G
ER
AL
SS
CI-
01S
ensi
bili
zaçã
o T
urís
tica
Pro
mov
er
a
cons
cien
tiza
ção
tu
ríst
ica
da
po
pula
ção
de
P
etró
poli
s,
esti
mul
ando
a v
alor
izaç
ão d
e s
ua c
idad
e, e
leva
ndo
a a
uto-
esti
ma
e o
co
mpr
omet
imen
to c
om a
pre
serv
ação
do
pat
rim
ônio
e c
om a
qua
lida
de n
o
aten
dim
ento
ao
tur
ista
, ga
rant
indo
o d
esen
volv
imen
to d
o T
uris
mo
com
o at
ivid
ade
sus
tent
ável
par
a b
enef
icia
r, d
e f
orm
a c
ontí
nua
e p
rogr
essi
va,
dive
rsas
cam
adas
da
soci
edad
e, g
eran
do n
ovas
opo
rtun
idad
es d
e tr
abal
ho,
rend
a e
elev
ação
cul
tura
l par
a a
popu
laçã
o lo
cal c
om a
mpl
itud
e re
gion
al.
SS
CI-
02S
oftw
are
Edu
cand
o e
Faz
endo
His
tóri
aE
labo
rar
“sof
twar
e” e
duca
tivo
sob
re a
his
tóri
a, g
eogr
afia
e a
spec
tos
turí
stic
os
de P
etró
poli
s, d
irig
ido
a p
rofe
ssor
es e
alu
nos
do e
nsin
o fu
ndam
enta
l, c
om o
ob
jeti
vo d
e d
espe
rtar
nas
cri
ança
s e
ado
lesc
ente
s o
am
or e
o o
rgul
ho d
e se
rem
pet
ropo
lita
nos,
par
a qu
e co
ntri
buam
na
pres
erva
ção
do p
atri
môn
io e
da
cult
ura
de P
etró
poli
s.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 7
5 d
e 9
6
Dim
ensã
o -
asp
ecto
s cu
ltu
rais
TÍT
UL
OO
BJE
TIV
O G
ER
AL
SC
PC
-01
Fes
ta G
erm
ânic
aR
eali
zar
m
ensa
lmen
te
uma
fe
sta
ge
rmân
ica
co
mpo
sta
de
ja
ntar
e
apre
sent
ação
de
grup
o fo
lcló
rico
, vis
ando
con
trib
uir
para
mai
or p
erm
anên
cia
do t
uris
ta n
a ci
dade
e p
ropi
ciar
int
eraç
ão d
os v
isit
ante
s co
m a
s tr
adiç
ões
alem
ãs.
SC
PH
-01
Cen
tro
de S
ervi
ços
e ap
oio
à R
ua T
eres
aC
riaç
ão d
e um
Cen
tro
e S
ervi
ços
de A
poio
Ope
raci
onal
nas
ins
tala
ções
da
anti
ga F
abri
ca D
ona
Isab
el.
SC
PH
-02
Cen
tro
de T
radi
ções
P
etro
poli
tana
sIm
plan
tar
um c
entr
o d
e tr
adiç
ões
nas
inst
alaç
ões
indu
stri
ais
desa
tiva
das
da
Cer
veja
ria
Boh
emia
, no
Cen
tro
His
tóri
co d
e P
etró
poli
s, c
rian
do u
m e
spaç
o cu
ltur
al p
erm
anen
te p
ara
o re
sgat
e e
pres
erva
ção
das
tra
diçõ
es e
do
folc
lore
do
s im
igra
ntes
que
con
trib
uíra
m p
ara
a fo
rmaç
ão d
a so
cied
ade
petr
opol
itan
a.
Dim
ensã
o -
asp
ecto
s am
bie
nta
is
TÍT
UL
OO
BJE
TIV
O G
ER
AL
SA
DR
-01
Usi
na d
e pr
oces
sam
ento
de
mat
eria
l org
ânic
o
O p
roje
to te
m p
or o
bjet
ivo
estr
utur
ar, o
rgan
izar
e im
plan
tar,
no
mun
icíp
io d
e P
etró
poli
s, u
ma
usi
na d
e d
esti
naçã
o e
rea
prov
eita
men
to d
e r
esíd
uos,
que
in
clui
uni
dade
de
tri
agem
e a
tra
nsfo
rmaç
ão d
os r
esíd
uos
em e
nerg
ia e
hú
mus
, po
dend
o s
er c
omer
cial
izad
o d
entr
o d
e u
ma
per
spec
tiva
aut
o-su
sten
táve
l, c
ontr
ibui
ndo
para
ele
var
a qu
alid
ade
de v
ida
da p
opul
ação
, al
ém
de p
ropi
ciar
opo
rtun
idad
es d
e t
raba
lho
e r
enda
par
a c
omun
idad
es l
ocai
s m
enos
fav
orec
idas
, e
ain
da,
elim
inar
a n
eces
sida
des
de “
lixõ
es e
ate
rros
sa
nitá
rios
” qu
e sã
o a
mbi
enta
lmen
te c
riti
cáve
is,
soci
alm
ente
inj
usti
ficá
veis
e
econ
omic
amen
te n
ão r
ecom
endá
veis
.
SA
DR
-02
S
iste
ma
de C
olet
a S
elet
iva
de L
ixo
Dom
icil
iar
O p
roje
to te
m p
or o
bjet
ivo
estr
utur
ar, o
rgan
izar
e im
plan
tar,
no
mun
icíp
io d
e P
etró
poli
s, u
m s
iste
ma
de c
olet
a se
leti
va d
e li
xo u
rban
o, q
ue i
nclu
i un
idad
e de
tri
agem
e b
enef
icia
men
to d
o m
ater
ial
reci
clad
o e
sua
com
erci
aliz
ação
, de
ntro
de
um
a p
ersp
ecti
va a
uto-
sust
entá
vel,
con
trib
uind
o p
ara
ele
var
a qu
alid
ade
de v
ida
da p
opul
ação
, al
ém d
e pr
opic
iar
opor
tuni
dade
s de
tra
balh
o e
rend
a pa
ra c
omun
idad
es lo
cais
men
os f
avor
ecid
as.
SA
DR
-03
B
ioss
iste
mas
O p
roje
to t
em p
or o
bjet
ivo
im
plan
tar
em c
omun
idad
es n
o m
unic
ípio
de
Pet
rópo
lis
um
a r
ede
de
bio
ssis
tem
as d
e c
olet
a e
tra
tam
ento
de
esg
otos
re
side
ncia
is c
om r
ecic
lage
m d
e n
utri
ente
s de
bio
mas
sa,
usan
do p
roce
sso
Pá
gin
a 7
6 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
39P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539
21/7/2010 QUARTA-FEIRA
natu
ral d
e pu
rifi
caçã
o de
águ
as s
ervi
das
com
a r
ecup
eraç
ão d
e nu
trie
ntes
par
a a
agri
cult
ura
e us
o de
ene
rgia
ren
ováv
el “
biog
ás”,
den
tro
de u
ma
pers
pect
iva
auto
-sus
tent
ável
,
cont
ribu
indo
pa
ra
elev
ar a
qu
alid
ade
de
vi
da
das
com
unid
ades
e r
eduz
ir o
núm
ero
doe
nças
pro
voca
dos
por
fal
ta d
e sa
neam
ento
.
SA
DR
-04
Pro
gram
a de
C
apac
itaç
ão e
m
Ges
tão
Am
bien
tal n
o D
esti
no
O o
bjet
ivo
é d
esen
volv
er u
m p
roje
to d
e ca
paci
taçã
o e
m g
estã
o a
mbi
enta
l,
fund
amen
tada
na
lógi
ca d
a ge
stão
am
bien
tal
com
part
ilha
da, o
u se
ja, f
orm
ar e
ca
paci
tar
os a
gent
es r
espo
nsáv
eis
pel
a e
labo
raçã
o e
im
plem
enta
ção
das
po
líti
cas
mun
icip
ais
de M
eio
Am
bien
te,
desc
entr
aliz
ando
as
deci
sões
dos
po
dere
s es
tadu
ais
e fe
dera
is,
ampl
iand
o a
resp
onsa
bili
dade
do
pode
r pú
blic
o m
unic
ipal
.
SA
DR
-05
U
sina
de
proc
essa
men
to d
e L
ixo
Ver
de
O p
roje
to te
m p
or o
bjet
ivo
a im
plan
taçã
o no
mun
icíp
io d
e P
etró
poli
s de
um
a us
ina
de p
roce
ssam
ento
de
lixo
ver
de,
tran
sfor
man
do-o
em
adu
bo,
dent
ro d
e um
a pe
rspe
ctiv
a a
uto-
sust
entá
vel,
con
trib
uind
o p
ara
ele
var
a qu
alid
ade
de
vida
da
popu
laçã
o, p
ropi
ciar
opo
rtun
idad
es d
e tr
abal
ho n
a pr
oduç
ão a
gríc
ola,
e
aind
a, e
lim
inar
o la
nçam
ento
de
lixo
ver
de e
m lo
cais
inad
equa
dos.
SA
DR
-06
-C
ampa
nha
Edu
cati
va
sobr
e a
Val
oriz
ação
do
Mei
o A
mbi
ente
Pro
mov
er c
ampa
nha
anu
al d
e c
unho
eco
lógi
co,
atra
vés
da r
eali
zaçã
o d
e ev
ento
s te
mát
icos
, b
usca
ndo
cons
cien
tiza
r a
popu
laçã
o pa
ra a
im
port
ânci
a e
nece
ssid
ade
da
pre
serv
ação
e c
onse
rvaç
ão d
o p
atri
môn
io n
atur
al e
seu
s as
pect
os h
istó
rico
-cul
tura
is,
com
a f
inal
idad
e de
pro
mov
er a
mud
ança
de
com
port
amen
to e
pro
porc
iona
r m
elho
r qu
alid
ade
de v
ida
e be
m-e
star
.
SA
DR
-07
-V
alor
izaç
ão d
os
Ser
viço
s de
Lim
peza
U
rban
a
Rea
liza
r cu
rsos
e c
ampa
nhas
dir
igid
os a
os t
raba
lhad
ores
de
lim
peza
urb
ana
na c
omun
idad
e, o
bjet
ivan
do v
alor
izar
a a
tivi
dade
jun
to a
os p
rofi
ssio
nais
do
seto
r e
à po
pula
ção
em g
eral
, bus
cand
o m
aior
con
trib
uiçã
o na
pre
serv
ação
do
mei
o-am
bien
te
SA
UC
-01
-In
cent
ivo
à C
riaç
ão d
e R
eser
vas
Par
ticu
lare
s do
Pat
rim
ônio
Nat
ural
(R
PP
Ns)
Impl
emen
tar
açõe
s s
iste
mát
icas
de
div
ulga
ção
do
Dec
reto
nº
1992
, de
05
/06/
1996
, pa
ra i
ncen
tiva
r a
cria
ção
de
nova
s R
PP
Ns,
vis
ando
aum
enta
r o
perc
entu
al d
e á
reas
nat
urai
s p
rote
gida
s n
o M
unic
ípio
, pr
opor
cion
ando
co
ndiç
ões
para
a m
elho
ria
da
qua
lida
de d
e v
ida.
Est
a i
nici
ativ
a c
oloc
ará
Pet
rópo
lis
em d
esta
que
com
o u
m m
unic
ípio
mod
elo
no
eco
turi
smo,
cuj
o di
fere
ncia
l é a
pre
ocup
ação
com
a p
rese
rvaç
ão d
a na
ture
za.
Dim
ensã
o –
aces
so
TÍT
UL
OO
BJE
TIV
O G
ER
AL
IAT
A-0
1H
elip
orto
Púb
lico
Impl
anta
r h
elip
orto
em
loc
al e
stra
tégi
co d
o m
unic
ípio
que
ate
nda
à
dem
anda
dos
vis
itan
tes
mai
s e
xige
ntes
e d
e m
aior
pod
er a
quis
itiv
o,
elev
ando
a q
uali
dade
do
pro
duto
tur
ísti
co d
e P
etró
poli
s pe
la m
elho
ria
de
sua
inf
ra-e
stru
tura
, al
ém d
e p
ropi
ciar
fac
ilid
ades
par
a a
tend
imen
to d
e ur
gênc
ia d
o P
oder
Púb
lico
e d
a po
pula
ção
em g
eral
.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 7
7 d
e 9
6
IAO
A-0
1E
stra
da d
e F
erro
P
rínc
ipe
do G
rão-
Par
áA
rea
tiva
ção
da
Est
rada
de
Fer
ro P
rínc
ipe
do
Grã
o-P
ará,
obj
eto
des
te
proj
eto,
per
mit
irá
um
sig
nifi
cati
vo d
esen
volv
imen
to p
ara
reg
ião,
que
ex
igir
á in
vest
imen
to e
m i
nfra
-est
rutu
ra b
ásic
a e
turí
stic
a ca
paz
de a
tend
er
ao f
luxo
, ag
rega
ndo
val
or n
ão s
ó à
ati
vida
de t
urís
tica
de
Pet
rópo
lis,
com
o ta
mbé
m,
trar
á b
enef
ício
s p
ara
tod
a a
pop
ulaç
ão l
ocal
, um
a v
ez q
ue
prom
over
á o
des
envo
lvim
ento
soc
ial
atra
vés
da g
eraç
ão d
e e
mpr
ego
e
rend
a; s
e t
orna
rá u
ma
alt
erna
tiva
de
tra
nspo
rte
mai
s r
ápid
o, s
egur
o e
co
nfor
táve
l en
tre
as c
idad
es d
o R
io d
e Ja
neir
o e
Pet
rópo
lis;
inib
irá
o av
anço
da
s oc
upaç
ões
ileg
ais
em á
reas
de
prot
eção
am
bien
tal,
val
oriz
ando
ass
im, o
ri
co p
atri
môn
io h
istó
rico
e a
s be
leza
s na
tura
is d
a re
gião
e s
eu e
ntor
no.
IAT
D-0
1L
igaç
ão B
inge
n-Q
uita
ndin
haIn
tegr
ar e
fac
ilit
ar a
com
unic
ação
viá
ria
urba
na,
min
imiz
ando
o t
ráfi
co d
e ve
ícul
os p
elas
pri
ncip
ais
vias
de
aces
so d
a ci
dade
.
IAT
D-0
2M
unic
ipal
izaç
ão d
a E
stra
da U
nião
e
Indú
stri
a
O o
bjet
ivo
dest
e pr
ojet
o é
a m
unic
ipal
izaç
ão d
a E
stra
da U
nião
e I
ndús
tria
, pr
imei
ra e
stra
da m
acad
amiz
ada
do B
rasi
l, p
erte
ncen
te a
o G
over
no F
eder
al,
visa
ndo
alo
car
recu
rsos
par
a a
refo
rma,
ree
stru
tura
ção
e m
anut
ençã
o d
as
vias
de
aces
so e
do
ento
rno.
IAT
D-0
3Im
plan
taçã
o da
C
iclo
faix
aO
pro
jeto
vis
a a
elab
oraç
ão e
im
plem
enta
ção
de
cicl
ofai
xas
inte
gran
do o
C
entr
o H
istó
rico
ao
s pr
inci
pais
tro
ncos
viá
rios
de
Pet
rópo
lis,
a f
im d
e in
seri
r a
bic
icle
ta c
omo
um
mei
o d
e t
rans
port
e n
ão p
olue
nte
jun
to a
os
mod
elos
já
exi
sten
tes,
mel
hora
ndo
a m
obil
idad
e, a
qua
lida
de d
e v
ida
e
cont
ribu
indo
par
a a
dim
inui
ção
do f
luxo
de
veíc
ulos
mot
oriz
ados
.
IAT
D-0
4Á
reas
de
Esc
ape
para
V
eícu
los
Pes
ados
Cri
ar á
reas
de
esca
pe p
ara
veíc
ulos
pes
ados
nas
pri
ncip
ais
vias
da
cida
de,
busc
ando
red
uzir
a r
eten
ção
de
tráf
ego
e d
imin
uir
os r
isco
s de
aci
dent
es,
cont
ribu
indo
par
a a
mel
hori
a d
a q
uali
dade
de
vid
a d
os m
orad
ores
de
Pet
rópo
lis.
IAT
D-0
5 T
erm
inal
de
Car
gas
Con
stru
ir t
erm
inal
de
car
gas,
na
áre
a p
erif
éric
a d
e P
etró
poli
s, v
isan
do
redu
zir
a c
ircu
laçã
o d
e v
eícu
los
pes
ados
den
tro
do
per
ímet
ro u
rban
o,
cont
ribu
indo
par
a a
redu
ção
do s
eu i
mpa
cto
sobr
e as
edi
fica
ções
his
tóri
cas
e po
luiç
ão,
cont
ribu
indo
par
a a
qual
idad
e de
vid
a de
seu
s ha
bita
ntes
e a
pr
eser
vaçã
o do
pat
rim
ônio
turí
stic
o.
Dim
ensã
o -
atra
tivo
s tu
ríst
icos
TÍT
UL
OO
BJE
TIV
O G
ER
AL
TA
AN
-01
Ree
stru
tura
ção
do
Cir
cuit
o E
co-R
ural
-
Ara
ras
- V
idei
ras
Pro
mov
er o
pot
enci
al e
coló
gico
, es
port
ivo,
cul
tura
l, h
otel
eiro
e g
astr
onôm
ico
do e
ixo
Ara
ras
– V
ale
das
Vid
eira
s, a
mpl
iand
o as
opç
ões
de a
tivi
dade
s pa
ra o
tu
rist
a e
par
a a
com
unid
ade
loc
al,
tend
o s
ua o
rige
m n
o p
lane
jam
ento
do
cres
cim
ento
tur
ísti
co s
uste
ntáv
el,
gara
ntin
do a
pre
serv
ação
eco
lógi
ca e
a
qual
idad
e d
e v
ida
dos
mor
ador
es e
ver
anis
tas
da
reg
ião,
con
side
rand
o a
ne
cess
idad
e p
erm
anen
te d
e p
rove
r o
cir
cuit
o d
e i
nfra
estr
utur
a d
e a
cess
o e
ou
tras
fac
ilid
ades
, al
ém d
e a
tual
izaç
ão c
ontí
nua
do
inv
entá
rio
de
ofe
rtas
tu
ríst
icas
.
Pá
gin
a 7
8 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA40 P O D E R E X E C U T I V O
D I Á R I O O F I C I A L
TA
AN
-02
Ree
stru
tura
ção
do
Cir
cuit
o E
co-R
ural
-
Taq
uari
l
Pro
mov
er a
con
serv
ação
, pr
eser
vaçã
o e
val
oriz
ação
do
pat
rim
ônio
cul
tura
l,
econ
ômic
o e
natu
ral
do V
ale
do T
aqua
ril,
sit
uado
ent
re P
edro
do
Rio
e P
osse
, at
ingi
ndo
os p
arâm
etro
s so
ciai
s de
ele
vado
val
or p
ara
regi
ão e
via
bili
zaçã
o do
C
ircu
ito,
com
o: c
ampa
nhas
sob
re e
duca
ção
am
bien
tal,
ass
ocia
ções
com
ag
ente
s de
saú
de p
úbli
ca p
rom
oven
do a
con
scie
ntiz
ação
sob
re b
em e
star
e
qual
idad
e de
vid
a, m
anut
ençã
o d
a in
frae
stru
tura
das
est
rada
s pr
eser
vand
o o
va
lor
rura
l, o
rgan
izaç
ão d
a co
leta
sel
etiv
a de
lix
o e
, cr
iaçã
o d
e al
tern
ativ
as
para
o t
rans
port
e co
leti
vo i
nteg
rand
o o
Cir
cuit
o à
regi
ão c
omo
mai
s um
val
or
para
o t
uris
ta e
par
a a
com
unid
ade
loc
al,
cons
ider
ando
a n
eces
sida
de
perm
anen
te d
e p
rove
r o
Cir
cuit
o d
e i
nfra
estr
utur
a d
e a
cess
o e
out
ras
faci
lida
des,
alé
m d
e at
uali
zaçã
o co
ntín
ua d
o in
vent
ário
de
ofer
tas
turí
stic
as.
TA
AN
-03
R
eest
rutu
raçã
o do
C
ircu
ito
Eco
-Rur
al -
B
reja
l
Pro
mov
er a
ree
stru
tura
ção
do
Cir
cuit
o do
Bre
jal
situ
ado
no D
istr
ito
da P
osse
, se
de d
a p
rim
eira
Áre
a d
e P
rote
ção
Am
bien
tal
cria
da n
o B
rasi
l, v
isan
do
ampl
iar
a of
erta
tur
ísti
ca d
a re
gião
, ge
rand
o m
aior
per
man
ênci
a do
tur
ista
no
mun
icíp
io d
e P
etró
poli
s e
nova
s op
ções
de
trab
alho
e r
enda
com
plem
enta
r pa
ra o
s pr
odut
ores
rur
ais,
est
imul
ando
a c
onsc
ient
izaç
ão tu
ríst
ica
e a
educ
ação
am
bien
tal,
con
side
rand
o a
nec
essi
dade
per
man
ente
de
prov
er o
Cir
cuit
o d
e in
frae
stru
tura
de
aces
so e
out
ras
faci
lida
des,
alé
m d
e at
uali
zaçã
o c
ontí
nua
do
inve
ntár
io d
e of
erta
s tu
ríst
icas
.
TA
AN
-04
Est
rutu
raçã
o do
C
ircu
ito
Eco
-Rur
al -
V
ale
do B
onfi
m
Pro
mov
er a
est
rutu
raçã
o d
o C
ircu
ito
Eco
-rur
al V
ale
do B
onfi
m,
atra
vés
da
conj
ugaç
ão d
os a
trat
ivos
nat
urai
s co
m o
s at
rati
vos
hist
óric
os d
a re
gião
do
Val
e do
rio
Bon
fim
, em
Cor
rêas
, P
etró
poli
s, q
ue a
trai
sig
nifi
cati
vo f
luxo
de
visi
tant
es n
a ár
ea c
ontí
gua
ao P
arqu
e N
acio
nal
da S
erra
dos
Órg
ãos,
por
ser
lo
cal
de e
xube
rant
e b
elez
a, m
anif
esta
da a
trav
és d
e c
acho
eira
s, p
aisa
gens
, co
ntem
plaç
ão d
e es
péci
es d
a fa
una
e fl
ora
da M
ata
Atl
ânti
ca,
bem
com
o po
r se
u e
xcel
ente
cli
ma,
que
no
pas
sado
enc
anta
ram
fig
uras
ilu
stre
s da
nos
sa
His
tóri
a, c
omo
D.
Ped
ro I
e G
etúl
io V
arga
s, c
om o
obj
etiv
o d
e pr
omov
er o
re
sgat
e da
mem
ória
e m
elho
rias
na
atit
ude
cons
erva
cion
ista
da
com
unid
ade
loca
l e
dos
vis
itan
tes,
atr
avés
des
te n
ovo
pro
duto
tur
ísti
co,
em p
rol
do
dese
nvol
vim
ento
sus
tent
ável
.
TA
AN
-05
D
esen
volv
imen
to d
e P
rodu
tos
Tur
ísti
cos
Cri
ar p
rodu
tos
turí
stic
os e
stru
tura
dos
e a
dequ
ados
à v
ocaç
ão d
o V
ale
do
Bon
fim
, re
ssal
tand
o s
eus
aspe
ctos
his
tóri
cos,
nat
urai
s e
cult
urai
s, b
usca
ndo
o
dese
nvol
vim
ento
sus
tent
ável
da
regi
ão e
mai
or in
tera
ção
dos
visi
tant
es c
om o
s há
bito
s e
cost
umes
da
cult
ura
loca
l.
TA
AN
- 06
Des
polu
ição
do
Rio
B
onfi
m e
seu
s af
luen
tes
Des
polu
ir o
Rio
Bon
fim
, vi
sand
o el
imin
ar o
s fo
cos
de p
olui
ção
e re
cupe
rar
o le
ito
e m
arge
ns a
trav
és d
e aç
ões
sist
emát
icas
de
cunh
o co
rret
ivo,
pre
vent
ivo
e ed
ucat
ivo,
con
side
rand
o s
ua i
mpo
rtân
cia
para
o b
em e
star
da
com
unid
ade
e pa
ra o
tur
ism
o, j
á qu
e se
us p
oços
e q
ueda
s d’
agua
rec
ebem
reg
ular
men
te u
m
sign
ific
ativ
o fl
uxo
de v
isit
ante
s
TA
AN
- 07
Des
polu
ição
dos
ri
os C
aiob
a, S
ão
Pau
lo e
Moç
a B
ranc
a
Des
polu
ir o
s r
ios,
atr
avés
da
rec
uper
ação
dos
seu
s l
eito
s e
mar
gens
, el
imin
ando
os
foco
s de
pol
uiçã
o p
or m
eio
de
açõe
s si
stem
átic
as d
e c
unho
pr
even
tivo
e c
orre
tivo
, le
vand
o em
con
side
raçã
o e
star
em l
ocal
izad
os e
m á
rea
de in
tere
sse
ecol
ógic
o.
TA
AN
- 08
R
evit
aliz
ação
do
Par
que
Cre
mer
ieR
evit
aliz
ar o
Par
que
Cre
mer
ie, a
ntig
a C
rem
erie
Bui
sson
, im
port
ante
fáb
rica
de
quei
jos
fund
ada
pelo
ind
ustr
ial
fran
cês
Jule
s B
uiss
on,
em 1
878,
que
for
neci
a qu
eijo
e m
ante
iga
à ci
dade
de
Pet
rópo
lis
e ao
Rio
de
Jane
iro.
Sen
do a
áre
a de
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 7
9 d
e 9
6
40 m
il m
² tr
ansf
orm
ada
em p
arqu
e pú
blic
o e
m 1
976,
apó
s lo
ngo
per
íodo
de
inat
ivid
ade,
atu
alm
ente
é u
m a
trat
ivo
tur
ísti
co b
asta
nte
proc
urad
o, p
ois
reún
e em
um
só
loc
al l
azer
e d
iver
são
par
a cr
ianç
as e
adu
ltos
, em
mei
o a
mui
to
verd
e, q
ue r
eque
r re
form
as i
med
iata
s n
a i
nfra
estr
utur
a, p
ara
per
mit
ir a
ex
plor
ação
de
suas
pot
enci
alid
ades
ao
máx
imo,
gar
anti
ndo
assi
m o
res
gate
de
sua
bela
his
tóri
a e
perp
etua
ção
de
tão
im
port
ante
atr
ativ
o p
ara
os v
isit
ante
s,
turi
stas
e c
omun
idad
e lo
cal.
TA
AC
-01
Rec
uper
ação
do
Atr
ativ
o T
urís
tico
-
Pal
ácio
de
Cri
stal
O p
roje
to t
em p
or o
bjet
ivo
a r
ecup
eraç
ão d
a i
nfra
-est
rutu
ra d
o a
trat
ivo,
co
mpo
sta
por:
est
rutu
ra f
ísic
a, p
aisa
gíst
ica
e de
apo
io a
o “P
alác
io d
e C
rist
al”,
be
m c
omo
a m
anut
ençã
o d
a p
rest
ação
de
inf
orm
açõe
s tu
ríst
icas
ace
rca
do
atra
tivo
em
si
e d
e i
nfor
maç
ões
de n
atur
eza
div
ersa
, co
ntri
buin
do p
ara
o
aum
ento
da
qua
lida
de d
a o
fert
a t
urís
tica
e a
val
oriz
ação
do
pat
rim
ônio
hi
stór
ico,
por
par
te d
a co
mun
idad
e e
dos
visi
tant
es.
TA
AC
-02
Rec
uper
ação
do
Atr
ativ
o T
urís
tico
-
Mus
eu C
asa
San
tos
Dum
ont
O p
roje
to t
em p
or o
bjet
ivo
a a
nexa
ção
de
um
a i
nfra
-est
rutu
ra a
o a
trat
ivo:
es
trut
ura
fís
ica
de
apo
io,
aces
so e
ent
rete
nim
ento
ao
“M
useu
Cas
a S
anto
s D
umon
t”,
bem
com
o a
man
uten
ção
da
pre
staç
ão d
e i
nfor
maç
ões
turí
stic
as
acer
ca d
o a
trat
ivo
e d
a p
rese
rvaç
ão d
a h
istó
ria
da
vid
a d
e s
eu i
lust
re
idea
liza
dor,
con
trib
uind
o p
ara
o a
umen
to d
a qu
alid
ade
da o
fert
a tu
ríst
ica
e a
valo
riza
ção
do
pat
rim
ônio
his
tóri
co,
por
part
e d
a c
omun
idad
e l
ocal
e d
os
visi
tant
es.
TA
AC
-03
Rec
uper
ação
do
Atr
ativ
o T
urís
tico
-
The
atro
D. P
edro
O p
roje
to t
em p
or o
bjet
ivo
a r
esta
uraç
ão d
a i
nfra
-est
rutu
ra d
o a
trat
ivo:
es
trut
ura
fís
ica,
art
ísti
ca,
arqu
itet
ônic
a, d
e a
poio
e d
e e
ntre
teni
men
to a
o “T
heat
ro D
. P
edro
”, b
em c
omo
a e
stru
tura
ção
da
pres
taçã
o d
e in
form
açõe
s tu
ríst
icas
ace
rca
do
atr
ativ
o, c
ontr
ibui
ndo
par
a o
aum
ento
da
qual
idad
e d
a of
erta
tur
ísti
ca e
da
ofer
ta c
ultu
ral,
per
mit
indo
não
som
ente
a v
alor
izaç
ão d
o pa
trim
ônio
his
tóri
co,
com
o o
enr
ique
cim
ento
da
cul
tura
por
par
te d
a so
cied
ade.
TA
AC
-04
Rec
uper
ação
do
Atr
ativ
o T
urís
tico
-B
ibli
otec
a (S
etor
de
Obr
as R
aras
)
O p
roje
to t
em p
or o
bjet
ivo
mod
erni
zar
o s
etor
de
obra
s ra
ras
da B
ibli
otec
a M
unic
ipal
de
Pet
rópo
lis,
equ
ipan
do-o
com
rec
urso
s té
cnic
os e
hum
anos
, a f
im
de p
rese
rvar
o a
cerv
o d
e pe
ças
e do
cum
ento
s hi
stór
ico,
bem
com
o am
plia
r o
espa
ço e
xist
ente
, de
mod
o q
ue a
pop
ulaç
ão a
uti
lize
par
a r
efer
ênci
a,
este
nden
do o
inte
ress
e ao
s tu
rist
as/v
isit
ante
s.
TA
AC
-05
Rec
uper
ação
do
Atr
ativ
o T
urís
tico
-C
ated
ral S
ão P
edro
de
Alc
ânta
ra
O p
roje
to t
em p
or o
bjet
ivo
a r
eest
rutu
raçã
o d
a i
nfra
-est
rutu
ra d
o a
trat
ivo:
es
trut
ura
físi
ca,
artí
stic
a, a
rqui
tetô
nica
e d
e ap
oio
a “
Cat
edra
l S
ão P
edro
de
Alc
ânta
ra”,
bem
com
o a
im
plan
taçã
o d
a o
fert
a d
e s
ervi
ços
tur
ísti
cos,
co
ntri
buin
do p
ara
o a
umen
to d
a qu
alid
ade
turí
stic
a, e
m c
onso
nânc
ia c
om o
s as
pect
os h
istó
rico
-cul
tura
is e
rel
igio
sos,
que
per
mit
am a
val
oriz
ação
do
patr
imôn
io.
TA
AC
-06
Rec
uper
ação
do
Atr
ativ
o T
urís
tico
-
Cas
a da
Pri
nces
a Is
abel
O p
roje
to te
m p
or o
bjet
ivo
a re
cupe
raçã
o da
est
rutu
ra f
ísic
a, a
rqui
tetô
nica
e d
e ap
oio,
equ
ipan
do c
om a
cerv
o p
erte
ncen
te à
épo
ca d
a c
onst
ruçã
o d
a C
asa
Pri
nces
a I
sabe
l, c
om i
sso,
max
imiz
ando
a o
fert
a d
e p
rodu
tos
tur
ísti
cos,
pr
omov
endo
a p
rese
rvaç
ão d
a m
emór
ia c
olet
iva
e c
onse
qüen
te g
eraç
ão d
e em
preg
o e
rend
a pa
ra a
pol
ução
loca
l.
TA
AC
-07
Rec
uper
ação
do
Atr
ativ
o T
urís
tico
R
efor
mar
e r
evit
aliz
ar o
Pal
ácio
Rio
Neg
ro,
de f
orm
a a
dotá
-lo
de c
ondi
ções
ad
equa
das
par
a p
rese
rvar
as
sua
s c
arac
terí
stic
as a
rqui
tetô
nica
s o
rigi
nais
,
Pá
gin
a 8
0 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
41P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539
21/7/2010 QUARTA-FEIRA
-Pal
ácio
Rio
Neg
road
equa
ndo-
o pa
ra r
ecep
ção
de t
uris
tas
e, m
orm
ente
, tra
tá-l
a co
mo
inst
rum
ento
de
con
serv
ação
da
mem
ória
dos
ilu
stre
s P
resi
dent
es d
a R
epúb
lica
que
ut
iliz
avam
o P
alác
io p
ara
ver
anea
r en
tre
190
3 e
196
9, c
ujo
háb
ito
foi
re
tom
ado
na d
écad
a de
90.
TA
AC
-08
Rec
uper
ação
do
Atr
ativ
o T
urís
tico
-
Pal
ácio
Am
arel
o
Ref
orm
ar e
rev
ital
izar
o P
alác
io A
mar
elo,
de
form
a a
dotá
-lo
de
cond
içõe
s ad
equa
das
para
pre
serv
ar a
s su
as c
arac
terí
stic
as a
rqui
tetô
nica
s, d
ocum
enta
is e
ar
tíst
icas
ori
gina
is d
a ép
oca,
ade
quan
do-o
a v
isit
ação
de
turi
stas
e p
rom
oven
do
à po
pula
ção
loc
al a
opo
rtun
idad
e de
ace
sso
ao
Pod
er L
egis
lati
vo,
pois
ali
se
esta
bele
ce a
Câm
ara
Mun
icip
al d
e P
etró
poli
s.
TA
AC
-09
Rec
uper
ação
do
Atr
ativ
o T
urís
tico
-
Cas
a S
teph
an Z
wei
g
O p
roje
to t
em p
or o
bjet
ivo
tran
sfor
mar
a C
asa
de S
teph
an Z
wei
g e
m a
trat
ivo
tu
ríst
ico-
cult
ural
abe
rto
à v
isit
ação
púb
lica
, vi
sand
o d
ifun
dir
a vi
da e
a o
bra
lite
rári
a de
ste
escr
itor
aus
tría
co d
e pr
ojeç
ão i
nter
naci
onal
e a
trai
r a
vind
a de
tu
rist
as e
stra
ngei
ros
e na
cion
ais.
TA
AC
-10
R
ecup
eraç
ão d
o A
trat
ivo
Tur
ísti
co -
P
arqu
e E
coló
gico
Ip
iran
ga
O p
roje
to t
em p
or o
bjet
ivo
a cr
iaçã
o de
um
par
que
natu
ral
mun
icip
al,
visa
ndo
au
men
tar
o p
erce
ntua
l de
áre
as p
rote
gida
s n
o m
unic
ípio
, pr
opor
cion
ando
co
ndiç
ões
de a
cess
o d
a p
opul
ação
e d
os v
isit
ante
s ao
mei
o n
atur
al,
com
o fo
rma
de c
onsc
ient
izá-
los
da i
mpo
rtân
cia
da s
uste
ntab
ilid
ade,
obj
etiv
ando
a
mel
hori
a da
qua
lida
de d
e vi
da.
TA
AC
-11
R
ecup
eraç
ão d
o A
trat
ivo
Tur
ísti
co -
M
useu
Cas
a B
arão
de
Mau
á
Ref
orm
ar e
rev
ital
izar
a C
asa
do B
arão
de
Mau
á, r
ebat
izan
do-a
de
“Mus
eu
Cas
a B
arão
de
Mau
á”,
de f
orm
a a
dot
á-la
de
con
diçõ
es a
dequ
adas
par
a pr
eser
var
as s
uas
cara
cter
ísti
cas
arqu
itet
ônic
as o
rigi
nais
e,
mor
men
te,
trat
á-la
co
mo
inst
rum
ento
de
cons
erva
ção
da
mem
ória
da
figu
ra i
lust
re p
erso
nifi
cada
no
s tí
tulo
s de
Bar
ão e
dep
ois
Vis
cond
e de
Mau
á, S
r. I
rine
u E
vang
elis
ta d
e S
ouza
, mai
or e
mpr
esár
io e
um
dos
mai
ores
fin
anci
stas
do
perí
odo
do S
egun
do
Impé
rio.
TA
AC
-12
R
ecup
eraç
ão d
o A
trat
ivo
Tur
ísti
co
-Cas
a B
arão
do
Rio
B
ranc
o
O p
roje
to te
m p
or o
bjet
ivo
refo
rmar
, rev
ital
izar
e a
dequ
ar o
bem
pat
rim
onia
l à
visi
taçã
o t
urís
tica
à C
asa
do B
arão
do
Rio
Bra
nco,
de
for
ma
a d
otá-
lo d
e co
ndiç
ões
ade
quad
as p
ara
pre
serv
ar a
s s
uas
car
acte
ríst
icas
arq
uite
tôni
cas
orig
inai
s e,
mor
men
te,
trat
á-la
com
o in
stru
men
to d
e co
nser
vaçã
o d
a m
emór
ia
da f
igur
a il
ustr
e da
His
tóri
a do
Bra
sil,
per
soni
fica
da n
o t
ítul
o d
e B
arão
, S
r.
José
Mar
ia d
a S
ilva
Par
anho
s Ju
nior
.
TA
AC
-13
Rec
uper
ação
do
Atr
ativ
o T
urís
tico
-
Tro
no d
e F
átim
a
Tra
ta-s
e da
rev
ital
izaç
ão d
o p
atri
môn
io h
istó
rico
e s
eu c
onju
nto
urb
ano
par
a fi
ns d
e pr
eser
vaçã
o do
bem
cul
tura
l alo
cado
na
cida
de d
esde
194
7.
TA
AC
-14
Rec
uper
ação
do
Atr
ativ
o T
urís
tico
-
Mus
eu C
asa
do
Col
ono
O p
roje
to t
em p
or o
bjet
ivo
rev
ital
izar
o a
trat
ivo,
ade
quan
do-o
a m
elho
res
cond
içõe
s de
vis
itaç
ão,
aum
enta
ndo
o se
u ac
ervo
e b
usca
ndo
mai
or i
nter
ação
co
m o
púb
lico
, pr
omov
endo
ass
im a
dif
usão
da
cul
tura
dos
pri
mei
ros
colo
niza
dore
s al
emãe
s qu
e ch
egar
am a
Pet
rópo
lis.
TA
AC
-15
Rec
uper
ação
do
Atr
ativ
o T
urís
tico
-
Rel
ógio
de
Flo
res
O p
roje
to t
em p
or o
bjet
ivo
res
taur
ar o
Rel
ógio
de
Flo
res,
atr
avés
da
man
uten
ção
e m
oder
niza
ção
de s
eus
equi
pam
ento
s, p
ropo
rcio
nand
o o
res
gate
de
sua
s ca
ract
erís
tica
s or
igin
ais
à ép
oca
em q
ue f
oi i
naug
urad
o, q
uand
o d
a co
mem
oraç
ão d
os 1
50 a
nos
da I
ndep
endê
ncia
do
Bra
sil.
TA
AC
-R
ecup
eraç
ão d
o O
pro
jeto
tem
por
obj
etiv
o r
efor
mar
, re
vita
liza
r e
ree
stru
tura
r o
atr
ativ
o à
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 8
1 d
e 9
6
16A
trat
ivo
Tur
ísti
co -
M
useu
da
FE
Bvi
sita
ção
tur
ísti
ca,
de f
orm
a a
dotá
-lo
de c
ondi
ções
ade
quad
as p
ara
pres
erva
r as
sua
s ca
ract
erís
tica
s ar
quit
etôn
icas
ori
gina
is, h
istó
rica
s e
cult
urai
s, a
trav
és d
a pr
eser
vaçã
o d
a m
emór
ia d
os “
prac
inha
s” p
etro
poli
tano
s qu
e at
uara
m n
a 2
ª G
uerr
a M
undi
al.
TA
AC
-17
Rec
uper
ação
do
Atr
ativ
o T
urís
tico
-
Mus
eu I
grej
a L
uter
ana
Est
rutu
rar
a vi
sita
ção
tur
ísti
ca d
a Ig
reja
, pe
rmit
indo
o a
cess
o a
o a
cerv
o e
ao
patr
imôn
io d
o m
ais
ant
igo
tem
plo
rel
igio
so d
a c
idad
e, e
nalt
ecen
do s
ua
impo
rtân
cia.
TA
AC
-18
Rec
uper
ação
do
Atr
ativ
o T
urís
tico
-
Cem
itér
io
Mun
icip
al
O p
roje
to t
em p
or f
inal
idad
e r
evit
aliz
ar a
s o
bras
esc
ultu
rais
de
art
ista
s fa
mos
os,
mau
solé
us e
ade
quar
o c
emit
ério
a m
elho
res
cond
içõe
s de
inf
ra-
estr
utur
a d
e a
cess
o d
a p
opul
ação
loc
al e
de
vis
itan
tes,
ten
do e
m v
ista
o
aten
dim
ento
a d
eman
da d
aque
les
que
pro
cura
m t
úmul
os d
e p
erso
nali
dade
s hi
stór
icas
.
TA
AC
-19
Rec
uper
ação
do
Atr
ativ
o T
urís
tico
-P
alác
io I
tabo
raí
O p
roje
to t
em p
or f
inal
idad
e re
vita
liza
r e
estr
utur
ar,
visa
ndo
tra
nsfo
rmar
o
Pal
ácio
Ita
bora
í em
mus
eu o
u ce
ntro
cul
tura
l, pe
rmit
indo
ao
visi
tant
e co
nhec
er
a an
tiga
res
idên
cia
de v
erão
dos
gov
erna
dore
s do
est
ado
do R
io, v
alor
izan
do o
pr
odut
o tu
ríst
ico
de P
etró
poli
s.
TA
AC
-20
Rec
uper
ação
do
Atr
ativ
o T
urís
tico
-C
asa
Pau
la
Bua
rque
Res
taur
ar,
refo
rmar
e r
eest
rutu
rar
a C
asa
Pau
la B
uarq
ue,
visa
ndo
tran
sfor
mar
a
resi
dênc
ia d
e A
ntôn
io J
oaqu
im d
e P
aula
Bua
rque
em
um
cen
tro
cult
ural
. Sua
ge
stão
foi
pre
cios
a po
r da
r ex
trao
rdin
ária
org
aniz
ação
à a
dmin
istr
ação
púb
lica
de
Pet
rópo
lis,
com
ênf
ase
espe
cial
par
a os
pro
blem
as d
a cu
ltur
a, d
o tu
rism
o e
da a
tenç
ão m
édic
a e
sani
tári
a à
popu
laçã
o m
enos
fav
orec
ida.
TA
AC
-21
Rec
uper
ação
do
Atr
ativ
o T
urís
tico
-
Cas
a S
aint
-Exu
pery
O o
bjet
ivo
des
te p
roje
to é
rec
uper
ar e
ins
erir
aos
rot
eiro
s de
Pet
rópo
lis
a vi
sita
ção
da c
asa
de A
ntoi
ne S
aint
-Exu
pery
é o
obj
etiv
o de
ste
proj
eto.
Gra
nde
auto
r fr
ancê
s, c
onhe
cido
int
erna
cion
alm
ente
, au
tor
de “
O P
eque
no P
rínc
ipe”
, “T
erra
dos
Hom
ens”
, ent
re o
utra
s ob
ras
de in
esti
máv
el v
alor
.
TA
AC
-22
Rec
uper
ação
do
Atr
ativ
o T
urís
tico
-
Esp
aço
Gue
rra
Pei
xe
Hom
enag
ear
o M
aest
ro G
uerr
a P
eixe
atr
avés
de
conf
ecçã
o e
inst
alaç
ão d
e um
bu
sto,
em
pra
ça o
u l
ogra
dour
o p
úbli
co,
é o
obj
eto
des
te p
roje
to.
Sua
cri
ação
pe
rmit
e a
con
serv
ação
da
mem
ória
de
tão
ilu
stre
col
abor
ador
das
art
es e
pe
rmit
indo
, ain
da, a
opo
rtun
idad
e de
vis
itan
tes
o pr
esti
giar
em.
TA
AC
-23
C
ircu
ito
das
Art
esC
riar
um
Cir
cuit
o da
s A
rtes
per
man
ente
, per
mit
indo
ace
sso
de to
da p
opul
ação
, vo
ltad
o pa
ra p
rom
oção
dos
art
ista
s lo
cais
, ge
rand
o o
aum
ento
do
inte
ress
e do
pú
blic
o p
elas
art
es p
lást
icas
, pr
opor
cion
ando
o i
ncre
men
to d
e d
eman
da n
a re
de h
otel
eira
, no
s re
stau
rant
es e
no
com
érci
o e
m g
eral
, te
ndo
com
o a
poio
um
a po
líti
ca d
e in
cent
ivo
cul
tura
l de
senv
olvi
da p
ela
Pre
feit
ura
de P
etró
poli
s pa
ra p
rom
over
o a
poio
e a
con
tinu
idad
e do
s C
ircu
itos
.
TA
AC
-24
Cir
cuit
o E
noga
stro
nôm
ico
A c
riaç
ão d
e um
cir
cuit
o qu
e en
glob
e a
gast
rono
mia
e a
apr
ecia
ção
de v
inho
s vo
ltad
os p
ara
os
turi
stas
e v
isit
ante
s é
o o
bjet
o d
este
pro
jeto
, vi
sand
o a
va
lori
zaçã
o do
pól
o en
ogas
tron
ômic
o ex
iste
nte
em P
etró
poli
s e
seus
dis
trit
os,
atra
indo
nov
o fl
uxo
de v
isit
ante
s pa
ra e
ste
segm
ento
, at
ravé
s de
pro
gram
ação
es
pecí
fica
e in
tegr
ada
nos
equi
pam
ento
s tu
ríst
icos
.
TA
AC
-In
tegr
ação
à E
stra
da
O p
roje
to t
em p
or o
bjet
ivo
map
ear,
rec
uper
ar,
estr
utur
ar e
int
egra
r de
for
ma
Pá
gin
a 8
2 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA42 P O D E R E X E C U T I V O
D I Á R I O O F I C I A L
25R
eal
sust
entá
vel
o t
rech
o d
a E
stra
da R
eal
loca
liza
da n
a c
idad
e d
e P
etró
poli
s (C
amin
ho N
ovo)
aos
dem
ais
trec
hos
já e
xist
ente
s, e
com
iss
o, p
rom
over
o
dese
nvol
vim
ento
da
reg
ião,
o t
uris
mo,
a p
rese
rvaç
ão a
mbi
enta
l e
a
revi
tali
zaçã
o do
ent
orno
da
estr
ada.
TA
AC
-26
Con
soli
daçã
o da
C
amin
hada
E
coló
gica
Con
soli
dar
a ca
min
hada
eco
lógi
ca e
m t
raje
to h
istó
rico
-nat
ural
com
o p
rodu
to
turí
stic
o a
trae
nte
para
os
visi
tant
es,
desp
erta
ndo
a c
onsc
iênc
ia e
coló
gica
e o
in
tere
sse
pelo
s fa
tos
hist
óric
os, j
á qu
e o
traj
eto
de P
etró
poli
s a
Pat
y do
Alf
eres
(C
amin
ho d
o Im
pera
dor)
era
per
corr
ido
por
D. P
edro
I.
TA
AC
-27
C
ompa
nhia
P
etro
poli
tana
de
Tec
idos
(C
asca
tinh
a)
Ela
bora
r pr
ojet
o d
e r
evit
aliz
ação
do
im
óvel
loc
aliz
ado
no
2º
dist
rito
–
Cas
cati
nha
– e
sua
área
de
ento
rno
para
ati
vida
des
de l
azer
, cu
ltur
a e
turi
smo,
co
nsid
eran
do s
ua i
mpo
rtân
cia
com
o p
atri
môn
io a
rqui
tetô
nico
e h
istó
rico
de
Pet
rópo
lis,
leg
ado
do
des
envo
lvim
ento
ind
ustr
ial
do
mun
icíp
io,
e n
o su
rgim
ento
do
dist
rito
de
Cas
cati
nha.
TA
AC
-28
T
omba
men
to e
R
ecup
eraç
ão d
a S
ede
da F
azen
da
Sam
paio
Tom
bar
e re
cupe
rar
a an
tiga
sed
e da
Faz
enda
Sam
paio
, vi
sand
o p
rese
rvar
a
mem
ória
his
tóri
co-c
ultu
ral
do V
ale
do
Bon
fim
, at
ravé
s da
rec
uper
ação
do
préd
io q
ue m
elho
r re
pres
enta
a o
rige
m e
o p
assa
do d
a re
gião
, po
ssib
ilit
ando
a
cria
ção
de
um c
entr
o c
ultu
ral
que
divu
lgue
a h
istó
ria
e a
riqu
eza
natu
ral
da
regi
ão.
TA
AC
-29
C
entr
o H
istó
rico
e
Cul
tura
lC
riar
e m
ante
r ce
ntro
his
tóri
co-c
ultu
ral
na a
ntig
a se
de d
a F
azen
da S
ampa
io,
que
sir
va c
omo:
loc
al d
e r
ecep
ção
e i
nfor
maç
ão a
o t
uris
ta;
cent
ro d
e co
nviv
ênci
a e
de
ati
vida
des
cult
urai
s pa
ra a
pop
ulaç
ão d
o V
ale;
mei
o d
e pr
eser
vaçã
o da
his
tóri
a lo
cal e
de
sua
riqu
eza
natu
ral.
TA
AC
-30
Pól
os d
e P
rodu
ção
de A
rtes
anat
oF
omen
tar,
com
o a
poio
de
um n
úcle
o d
e in
ovaç
ão e
m d
esig
n, a
cri
ação
de
pólo
s de
pro
duçã
o d
e a
rtes
anat
o t
emát
ico
em
com
unid
ades
do
mun
icíp
io,
util
izan
do o
des
ign
com
o fe
rram
enta
de
mel
hori
a e
dife
renc
iaçã
o do
s pr
odut
os
no m
erca
do,
que
prop
orci
onar
ão a
os a
rtes
ãos
mel
hore
s co
ndiç
ões
de t
raba
lho
e r
enda
. O
art
esan
ato
com
o f
orm
a d
e e
xpre
ssão
sóc
io-c
ultu
ral
pode
ser
as
soci
ado
à a
tivi
dade
tur
ísti
ca e
m u
m p
roce
sso
sin
érgi
co d
e de
senv
olvi
men
to
recí
proc
o q
ue a
juda
rá a
pro
mov
er a
im
agem
da
cult
ura
e da
ide
ntid
ade
de
Pet
rópo
lis.
TA
AC
- 31
Cir
cuit
o da
s Ig
reja
s H
istó
rica
sC
riar
um
cir
cuit
o de
vis
itaç
ão à
s ig
reja
s co
nsid
erad
as h
istó
rica
s, lo
cali
zada
s no
C
entr
o H
istó
rico
de
Pet
rópo
lis
e e
m s
eu e
ntor
no,
tais
com
o: I
grej
a N
ossa
S
enho
ra d
o R
osár
io, I
grej
a L
uter
ana,
Cat
edra
l S
ão P
edro
de
Alc
ânta
ra e
Igr
eja
do S
agra
do C
oraç
ão d
e Je
sus,
ext
ende
ndo-
se,
aind
a, a
vis
itaç
ão à
s ig
reja
s de
im
port
ânci
a hi
stór
ica
e cu
ltur
al l
ocal
izad
as n
os b
airr
os e
dis
trit
os,
adeq
uand
o-se
aos
mol
des
de u
m p
rodu
to t
urís
tico
de
qual
idad
e, c
om v
ista
s a
aten
der
o fl
uxo
de
visi
tant
es e
tur
ista
s na
cid
ade,
ben
efic
iand
o t
ambé
m a
com
unid
ade
loca
l, a
trav
és d
a o
port
unid
ade
de
con
heci
men
to e
val
oriz
ação
des
ses
bens
pa
trim
onia
is.
TA
AC
- 32
Cir
cuit
o R
omân
tico
Des
envo
lver
um
cir
cuit
o d
e "
expe
riên
cias
rom
ânti
cas
mem
oráv
eis"
par
a ca
sais
, se
leci
onan
do, r
essi
gnif
ican
do e
inte
gran
do a
trat
ivos
e e
quip
amen
tos
da
cida
de d
e P
etró
poli
s, t
ais
com
o o
pas
seio
de
vit
ória
, se
rena
ta i
mpe
rial
, ja
ntar
es h
arm
oniz
ados
, hos
peda
gem
em
pou
sada
s t
emát
icas
, re
nova
ção
de
voto
s nu
pcia
is e
m c
erim
ônia
s ín
tim
as e
m c
apel
as,
ent
re o
utro
s se
rviç
os a
se
rem
des
envo
lvid
os p
ara
cas
ais
em
lua
-de-
mel
, fé
rias
ou
ani
vers
ário
de
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 8
3 d
e 9
6
casa
men
to.
TA
EP
-01
C
alen
dári
o A
nual
de
Eve
ntos
- F
esti
val d
e C
inem
a
Rea
liza
r um
fes
tiva
l de
cin
ema,
reu
nind
o a
tore
s, p
rodu
tore
s e
publ
ico,
par
a ju
ntos
cel
ebra
rem
as
mai
s r
ecen
tes
pro
duçõ
es b
rasi
leir
as,
visa
ndo
a
dem
ocra
tiza
ção
do
ace
sso
do
púb
lico
ao
aud
iovi
sual
e i
nser
indo
Pet
rópo
lis
com
o ci
dade
inte
gran
te d
o ca
lend
ário
aud
iovi
sual
bra
sile
iro.
TA
EP
-02
Cal
endá
rio
Anu
al d
e E
vent
os -
Exp
opet
ro
- E
xpos
ição
de
Pet
rópo
lis
Cri
ação
da
“E
xpoP
etro
”, f
eira
anu
al e
mpr
esar
ial
de g
rand
e p
orte
, qu
e en
glob
ará
empr
esas
de
pequ
eno,
méd
io e
gra
nde
port
es d
os m
ais
vari
ados
se
gmen
tos,
reu
nind
o pr
odut
os,
serv
iços
e e
ntre
teni
men
to a
var
iado
s pú
blic
os,
em e
stan
des
espa
lhad
os e
m á
rea
de
fáci
l ac
esso
, do
tada
de
infr
a-es
trut
ura
adeq
uada
. F
acil
itar
á a
cont
empl
ação
da
ativ
idad
e tu
ríst
ica
em t
odos
os
seus
se
gmen
tos
em
nív
el l
ocal
, pe
rmit
indo
ao
vis
itan
te/
turi
sta
apr
ovei
tar
ao
máx
imo
a s
ua e
stad
a na
cid
ade,
ger
ando
ass
im m
aior
per
man
ênci
a, a
lém
da
opor
tuni
dade
em
se
cria
r em
preg
os, n
egóc
ios
e tr
azer
div
isas
par
a P
etró
poli
s.
TA
EP
-03
Cal
endá
rio
Anu
al d
e E
vent
os -
Bau
ernf
est
Con
soli
dar
a B
auer
nfes
t c
omo
pro
duto
tur
ísti
co c
apaz
de
atr
air
um
si
gnif
icat
ivo
flu
xo d
e vi
sita
ntes
com
per
man
ênci
a, a
trav
és d
a di
vers
ific
ação
de
sua
s at
raçõ
es, r
eali
zaçã
o de
cam
panh
a de
mar
keti
ng, e
labo
raçã
o de
pac
otes
pr
omoc
iona
is e
env
olvi
men
to d
a co
mun
idad
e.
TA
EP
-04
Cal
endá
rio
Anu
al d
e E
vent
os -
Fes
tiva
l de
Inve
rno
Rea
liza
r fe
stiv
al d
e in
vern
o n
o m
ês d
e ju
lho,
com
eve
ntos
sim
ultâ
neos
nas
ár
eas
de a
rte,
esp
orte
s, g
astr
onom
ia,
além
de
feir
as i
ndus
tria
is e
com
erci
ais,
vi
sand
o i
ncen
tiva
r a
am
plia
ção
do
flu
xo t
urís
tico
à c
idad
e e
ref
orça
ndo
a
imag
em d
e “c
harm
e do
inve
rno”
em
Pet
rópo
lis.
TA
EP
-05
C
alen
dári
o A
nual
de
Eve
ntos
- F
esti
val d
e T
ecno
logi
a de
P
etró
poli
s
O F
esti
val
de
Tec
nolo
gia
de
Pet
rópo
lis
tem
por
obj
etiv
o r
elac
iona
r de
fini
tiva
men
te o
ass
unto
tec
nolo
gia
e a
cid
ade
de
Pet
rópo
lis,
reu
nind
o a
co
mun
idad
e do
set
or d
e te
cnol
ogia
de
todo
o p
aís
e fa
zend
o d
a ci
dade
um
po
nto
de r
efer
ênci
a pa
ra o
est
udo
da t
ecno
logi
a ap
lica
da,
apre
sent
ando
par
a o
país
, o
est
ado
do
Rio
de
Jane
iro
com
o c
ompe
tênc
ia i
nque
stio
náve
l pa
ra a
li
dera
nça
das
disc
ussõ
es e
apr
esen
taçã
o d
o q
ue h
á de
mai
s no
vo n
o c
enár
io
em q
ue e
sta
com
unid
ade
con
vive
. E
stru
tura
do p
ara
a i
nteg
raçã
o d
a co
mun
idad
e lo
cal
e da
com
unid
ade
tecn
ológ
ica
conv
idad
a pa
ra a
cid
ade,
o
even
to c
onta
rá c
om a
apr
esen
taçã
o d
e pa
lest
ras
naci
onai
s e
inte
rnac
iona
is,
wor
ksho
ps, a
pres
enta
ções
técn
icas
, deb
ates
, eve
ntos
cul
tura
is, t
ais
com
o: p
eça
teat
ral,
ses
sões
de
cine
ma
e li
ve c
inem
a, s
how
de
mús
ica,
pal
estr
a ab
erta
par
a es
tuda
ntes
, um
a ex
posi
ção
para
cri
ança
s e
adol
esce
ntes
e p
rem
iaçõ
es s
obre
os
tem
as s
elec
iona
dos.
TA
EP
-06
Cal
endá
rio
Anu
al d
e E
vent
os -
Pet
rópo
lis
Gou
rmet
Div
ulga
r P
etró
poli
s co
mo
im
port
ante
pól
o g
astr
onôm
ico
nac
iona
l, r
euni
ndo
Che
fs e
Som
mel
iers
ren
omad
os, e
m u
ma
prog
ram
ação
div
ersi
fica
da c
ultu
ral e
ga
stro
nôm
ica
com
cur
so,
ofic
inas
, w
orks
hops
, co
mpe
tiçõ
es,
entr
eten
imen
to
valo
riza
ndo
ess
e as
pect
o d
ifer
enci
al d
o
prod
uto
tur
ísti
co g
astr
onôm
ico
da
cida
de, c
ontr
ibui
ndo
para
mai
or f
luxo
de
visi
tant
es.
TA
EP
-07
Cal
endá
rio
Anu
al d
e E
vent
os -
Pet
rópo
lis
de L
uz
Con
soli
dar
Pet
rópo
lis
com
o pr
odut
o tu
ríst
ico
atra
ente
par
a m
ês d
e de
zem
bro,
co
m a
rea
liza
ção
de
um
con
junt
o d
e i
nter
venç
ões
urba
nas
que
res
salt
am
aind
a m
ais
as r
ique
zas
arqu
itet
ônic
as d
o C
entr
o H
istó
rico
de
Pet
rópo
lis
por
mei
o d
e il
umin
ação
art
ísti
ca e
cen
ográ
fica
da
Rua
do
Im
pera
dor
e po
ntos
hi
stór
icos
, so
nori
zaçã
o d
o c
entr
o c
omer
cial
da
cid
ade
e p
rodu
ção
de
16
Pá
gin
a 8
4 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
43P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539
21/7/2010 QUARTA-FEIRA
espe
tácu
los
púb
lico
s, o
fere
cend
o a
os p
etro
poli
tano
s e
vis
itan
tes
um
a pr
ogra
maç
ão d
e f
im d
e a
no à
alt
ura
das
mel
hore
s t
radi
ções
da
cid
ade,
re
ssal
tand
o a
inda
mai
s a
sua
cond
ição
de
cent
ro c
ultu
ral
de e
xcel
ênci
a e
de
dest
ino
indu
tor
de tu
rism
o.
TA
EP
-08
Cal
endá
rio
Anu
al d
e E
vent
os -
Rev
eill
ón
no Q
uita
ndin
ha
Pro
porc
iona
r um
esp
etác
ulo
de g
rand
e vi
sibi
lida
de p
ara
a po
pula
ção,
cri
ando
ad
emai
s, u
ma
dem
anda
tur
ísti
ca d
ifer
enci
ada
que
bus
ca a
tra
nqüi
lida
de,
ince
ntiv
ando
a p
erm
anec
ia n
a ci
dade
.
TA
EP
-09
S
eman
a de
P
etró
poli
sP
rom
over
eve
nto
tur
ísti
co-c
ultu
ral,
com
o o
bjet
ivo
de
aum
enta
r o
flu
xo d
e vi
sita
ntes
ent
re s
egun
da e
sex
ta-f
eira
, of
erec
endo
pac
otes
pro
moc
iona
is c
om
desc
onto
s e
m h
otéi
s, r
esta
uran
tes
e n
o c
omér
cio,
par
a a
trai
r d
iver
sos
segm
ento
s, e
spec
ialm
ente
o d
a m
elho
r id
ade.
TA
EP
- 10
Cal
endá
rio
Anu
al d
e E
vent
os –
Sem
ana
Ital
iana
de
Pet
rópo
lis
Cel
ebra
r a
pres
ença
da
com
unid
ade
ital
iana
e s
eus
desc
ende
ntes
na
cida
de d
e P
etró
poli
s, r
esga
tand
o s
ua h
istó
ria
e r
efor
çand
o a
s tr
adiç
ões
e i
nflu
ênci
as
cult
urai
s em
ger
al a
trav
és d
o of
erec
imen
to d
e um
a pr
ogra
maç
ão v
aria
da q
ue
perm
ita
expe
riên
cias
mem
oráv
eis
à so
cied
ade
petr
opol
itan
a e
aos
visi
tant
es
que
busc
am o
turi
smo
étni
co.
TA
RT
-01
In
tegr
ação
dos
M
useu
s m
unic
ipai
s ao
Sis
tem
a N
acio
nal
de M
useu
s
O p
roje
to v
isa
intr
oduz
ir i
nstr
umen
tos
nece
ssár
ios
ao p
roce
ssam
ento
téc
nico
(c
atal
ogaç
ão;
info
rmat
izaç
ão;
e ac
ondi
cion
amen
to)
do a
cerv
o m
useo
lógi
co e
m
useo
gráf
ico,
com
vis
tas
a in
clui
r os
mus
eus
da c
idad
e ad
min
istr
ados
pel
a m
unic
ipal
idad
e no
Sis
tem
a N
acio
nal
de M
useu
s, i
nstâ
ncia
do
Min
isté
rio
da
Cul
tura
.
Dim
ensã
o -
cap
acid
ade
emp
resa
rial
TÍT
UL
OO
BJE
TIV
O G
ER
AL
EC
QP
-01
P
ólos
de
capa
cita
ção
Pla
neja
r e
im
plem
enta
r aç
ões
rel
ativ
as à
mel
hori
a n
a q
uali
fica
ção
dos
pr
ofis
sion
ais
que
faz
em p
arte
da
cad
eia
pro
duti
va d
o t
uris
mo,
de
for
ma
desc
entr
aliz
ada,
em
pól
os d
e c
apac
itaç
ão d
istr
ibui
dos
pel
os d
istr
itos
, fo
men
tand
o a
educ
ação
con
tinu
ada
e a
form
ação
pro
fiss
iona
l ar
ticu
lada
com
o
Pla
no d
e D
esen
volv
imen
to d
a E
duca
ção,
do
Min
isté
rio
da E
duca
ção
e co
m
os p
rogr
amas
de
qual
ific
ação
do
Min
isté
rio
do
Tra
balh
o e
Em
preg
o e
do
M
inis
téri
o do
Tur
ism
o.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 8
5 d
e 9
6
V.
AV
AL
IAÇ
ÃO
DO
PL
AN
O I
MP
ER
IAL
19
98
Com
o o
bjet
ivo
de v
erif
icar
o d
esem
penh
o do
Sis
tur
Pet
ropo
lita
no n
os ú
ltim
os o
nze
anos
, fez
-se
um
leva
ntam
ento
da
situ
ação
de
avan
ço d
e pr
ojet
os in
dica
dos
no P
lano
Dir
etor
de
1998
e v
erif
icou
-se
que:
•Q
uase
40%
dos
pro
jeto
s el
enca
dos
fora
m r
eali
zado
s in
tegr
alm
ente
;
•S
e so
mad
os a
os “
proj
etos
rea
liza
dos
parc
ialm
ente
” (1
0,89
%),
con
stat
a-se
que
a m
etad
e da
prop
osta
(50
,49%
) do
Pla
no I
mpe
rial
foi
con
tem
plad
a.
•31
,18%
dos
pro
jeto
s do
Pla
no I
mpe
rial
(19
98)
estã
o s
endo
inc
orpo
rado
s ao
PE
TR
OP
OL
IS
IMP
ER
IAL
(20
09)
dada
o c
arát
er r
elev
ante
de
seus
obj
etiv
os.
PL
AN
O I
MP
ER
IAL
- 1
998
DIS
TR
IBU
IÇÃ
O D
E P
RO
JET
OS
TO
TA
L D
E P
RO
JET
OS
- 2
02
Ana
lisa
ndo
o P
lano
Im
peri
al (
1998
) ve
rifi
ca-s
e o
gra
nde
núm
ero
de
proj
etos
que
o c
onst
itue
m e
a
dive
rsid
ade
de f
ator
es q
ue c
ondi
cion
am s
ua r
eali
zaçã
o. C
erta
men
te,
o t
otal
dos
pro
jeto
s ex
ecut
ados
fora
m o
s pr
iori
zado
s co
nsid
eran
do s
ua c
apac
idad
e de
exe
cuçã
o e
int
eres
se d
as p
arte
s en
volv
idas
–
seto
res
públ
ico
e p
riva
do.
A g
estã
o P
aulo
Mus
tran
gi v
erif
icou
a n
eces
sida
de d
e in
corp
orar
alg
uns
dess
es p
roje
tos
aind
a nã
o c
onso
lida
dos
– e
spec
ialm
ente
os
de i
nfra
-est
rutu
ra –
ao
PE
TR
OP
OL
IS
IMP
ER
IAL
, que
ele
nca
106
proj
etos
par
a o
perí
odo
2010
-201
4.
Pá
gin
a 8
6 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA44 P O D E R E X E C U T I V O
D I Á R I O O F I C I A L
VI.
RE
CO
ME
ND
AÇ
ÕE
S
Pas
sado
s on
ze a
nos
entr
e o
Pla
no I
mpe
rial
e o
nov
o p
lano
que
se
prop
õe a
trav
és d
esse
doc
umen
to,
perc
ebe-
se q
ue a
spec
tos
de i
nfra
-est
rutu
ra,
polí
tica
s pú
blic
as d
e in
cent
ivo
e n
ovos
em
pree
ndim
ento
s
para
mel
hora
r a
qua
lida
de d
o S
iste
ma
Tur
ísti
co P
etro
poli
tano
ain
da s
ão p
onto
s cr
ucia
is a
ser
em
cons
olid
ados
. D
e ac
ordo
com
o a
pres
enta
do e
m t
erm
os d
e pr
ojet
os r
eali
zado
s, o
que
est
á re
aliz
ado
já
agre
gou
à ci
dade
mel
hori
as s
igni
fica
tiva
s.
Mas
o T
uris
mo
aind
a de
ve in
seri
r-se
for
te e
def
init
ivam
ente
no
negó
cio
“ent
rete
nim
ento
”, in
tegr
ado
à
natu
reza
, à
cul
tura
e a
o l
azer
, po
tenc
iali
zand
o-se
com
o g
rand
e a
tivi
dade
eco
nôm
ica,
não
se
esqu
ecen
do¸
poré
m, q
ue “
sol e
pra
ia s
ão c
omm
odit
ies”
.
Com
o af
irm
a o
Dr.
Cai
o L
uiz
de C
arva
lho89
:
O i
mpo
rtan
te é
agr
egar
dif
eren
ciai
s c
omo
cul
tura
, ec
otur
ism
o, e
vent
os
inte
lige
ntes
, in
ovad
ores
, [.
..] q
ue p
ossi
bili
tem
a i
ndiv
idua
liza
ção
da o
fert
a a
cada
cid
adão
do
mun
do,
em u
m m
undo
em
que
cus
tom
izar
é a
pal
avra
de
orde
m.
Rea
lida
de e
moc
iona
l, m
anut
ençã
o d
e v
alor
es,
alca
nce
da
qua
lida
de,
obte
nção
de
exc
elên
cia
e
pres
erva
ção
cul
tura
l sã
o e
lem
ento
s es
senc
iais
par
a a
perc
epçã
o d
e um
a en
treg
a po
siti
va d
o p
rodu
to
turí
stic
o.
- I
–
“For
tale
cer
os a
trat
ivos
”
Um
a da
s re
com
enda
ções
que
se
faz
a pa
rtir
des
se e
stud
o é
revi
sar
e in
crem
enta
r os
atr
ativ
os tu
ríst
icos
.
Pet
rópo
lis
poss
ui a
pos
sibi
lida
de d
e tr
ansf
orm
ar a
trat
ivos
ina
nim
ados
, es
táti
cos,
em
pro
duto
s “v
ivos
”
que
exp
lora
m e
moc
iona
lmen
te e
sed
uzem
o i
mag
inár
io d
o t
uris
ta,
ofer
ecen
do “
expe
riên
cias
mem
oráv
eis”
¸ no
nov
o co
ncei
to d
a E
cono
mia
da
Exp
eriê
ncia
. Is
so p
ode
ser
feit
o at
ravé
s da
cul
tura
e
da h
istó
ria
inte
grad
a ao
atr
ativ
o. É
pel
a aç
ão d
a at
ivid
ade
cult
ural
art
icul
ada
ao a
trat
ivo
que
este
pod
e
ofer
ecer
“pl
ural
idad
e na
uni
dade
”, p
erm
itin
do a
o t
uris
ta d
esco
brir
a r
enov
ação
do
atr
ativ
o a
cad
a
expe
riên
cia
nova
, vi
vida
a c
ada
poss
ível
ret
orno
. É
pel
a in
tegr
ação
atr
ativ
o-at
ivid
ade
cult
ural
que
se
dá v
ida
ao
pro
duto
tur
ísti
co,
gera
ndo
inf
init
as p
ossi
bili
dade
s de
rei
nven
ção,
enr
ique
cim
ento
do
port
fóli
o d
e pr
odut
os e
am
plia
ção
de
dem
anda
s. R
ecom
enda
-se,
por
tant
o, u
ma
aten
ção
esp
ecia
l ao
89 E
m p
ales
tra
prof
erid
a na
CN
C e
m 1
6,se
t,200
9 na
Reu
nião
Ord
inár
ia d
o C
onse
lho
de T
uris
mo.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 8
7 d
e 9
6
cale
ndár
io d
e ev
ento
s e
ao d
iálo
go e
ntre
a c
ultu
ra e
o tu
rism
o pa
ra f
orm
atar
açõ
es q
ue tr
ansc
enda
m o
s
ativ
os t
angí
veis
do
pro
duto
tur
ísti
co,
ampl
iand
o a
per
cepç
ão d
a ex
peri
ênci
a co
m a
exp
lora
ção
dos
sent
idos
– m
úsic
a, d
ança
, te
atro
, ar
tes
plás
tica
s, m
anif
esta
ções
art
ísti
cas
sing
ular
izad
as e
int
egra
das
nos
atra
tivo
s hi
stór
icos
.
- II
–
“Inf
raes
trut
ura
pela
qua
lida
de d
e vi
da p
ara
sens
ibil
izar
o c
idad
ão”
Des
tino
s tu
ríst
icos
dev
em c
onso
lida
r se
us p
osic
iona
men
tos,
ofe
rece
ndo
pro
mes
sas
que
dev
em s
er
cum
prid
as p
ara
tod
os o
s pú
blic
os,
prin
cipa
lmen
te p
ara
os
cida
dãos
que
nel
es v
ivem
, po
is s
e é
agra
dáve
l pa
ra o
cid
adão
, ta
mbé
m o
ser
á pa
ra o
tur
ista
. R
efor
ça-s
e aq
ui a
nec
essi
dade
de
conc
entr
ar
esfo
rços
nos
pro
jeto
s de
inf
raes
trut
ura
par
a q
ue a
cid
ade
est
eja
rec
epti
va a
tod
os:
visi
tant
es e
mor
ador
es, i
nclu
indo
-se
pess
oas
com
def
iciê
ncia
90. I
nteg
rar-
se à
pas
ta d
e pl
anej
amen
to, p
rior
izan
do o
s
proj
etos
que
vão
“or
gani
zar”
a i
nfra
estr
utur
a d
a c
idad
e: u
rban
ism
o, t
râns
ito,
mob
ilid
ade,
equi
pam
ento
s, c
olet
a se
leti
va, d
espo
luiç
ão e
pol
ític
as a
mbi
enta
is. M
esm
o se
ndo
uma
cida
de h
istó
rica
,
que
man
tém
tra
ços
do p
assa
do,
deve
ofe
rece
r qu
alid
ade
de v
ida
de c
idad
e m
oder
na,
ante
nada
com
as
mel
hore
s pr
átic
as d
e go
vern
ança
. Ao
perc
eber
as
tran
sfor
maç
ões,
o c
idad
ão s
erá
mel
hor
sens
ibil
izad
o
quan
to à
rel
evân
cia
da a
tivi
dade
turí
stic
a pa
ra a
sua
vid
a e
para
mel
hori
a da
cid
ade
onde
res
ide.
- II
I-
“Com
unic
ar o
pos
icio
nam
ento
des
de já
”
O s
écul
o X
XI,
alé
m d
e fo
men
tar
a “
econ
omia
da
expe
riên
cia”
, vi
ve a
“cu
ltur
a do
s sí
mbo
los,
da
sign
ific
ação
”, o
nde
a im
agem
é a
ltam
ente
rep
rese
ntat
iva.
Con
soli
dar
o po
sici
onam
ento
aqu
i de
fini
do
faz-
se e
ssen
cial
e i
med
iato
, ne
cess
itan
do t
raba
lhá-
lo p
ara
já e
xplo
rá-l
o no
s ev
ento
s do
seg
men
to e
no
proc
esso
de
sens
ibil
izaç
ão tu
ríst
ica,
con
stru
indo
um
a id
enti
dade
vis
ual p
ara
a ca
mpa
nha
inst
ituc
iona
l e
para
os
prod
utos
mai
s re
leva
ntes
do
cale
ndár
io: c
opa
de 2
014
e O
lim
píad
a de
201
6.
- IV
-
“Con
cent
rar-
se e
m d
ois
gran
des
even
tos”
For
mat
ar u
m p
lano
de
ação
par
a as
ini
ciat
ivas
ess
enci
ais
de p
repa
ro d
o Si
stur
par
a a
Cop
a de
201
4 e
Oli
mpí
adas
de
2016
, in
tegr
ados
ao
pla
no d
e m
arke
ting
do
des
tino
Pet
rópo
lis,
com
açõ
es p
revi
stas
aind
a pa
ra 2
009.
Coi
ncid
ente
men
te,
o P
etró
poli
s Im
peri
al,
em s
ua e
ssên
cia
de p
roje
tos
apre
sent
ados
,
já c
onte
mpl
a as
açõ
es e
ssen
ciai
s pa
ra a
est
rutu
raçã
o do
Sis
tur
para
201
4-20
16.
90 D
eve-
se c
onte
mpl
ar,
conf
orm
e a
legi
slaç
ão e
m v
igor
, a
busc
a po
r s
oluç
ões
dest
inad
as à
eli
min
ação
, re
duçã
o ou
sup
eraç
ão d
e ba
rrei
ras
na
prom
oção
de
aces
sibi
lida
de f
ísic
a, v
isua
l e
audi
tiva
a t
odos
os
bens
cul
tura
is
imóv
eis.
Pá
gin
a 8
8 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
45P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539
21/7/2010 QUARTA-FEIRA
VII
. E
QU
IPE
TÉ
CN
ICA
, E
ST
RU
TU
RA
DO
CU
ME
NT
AL
E
RE
LA
CIO
NA
L D
O S
IST
UR
PE
TR
OP
OL
ITA
NO
A P
refe
itur
a d
o M
unic
ípio
de
Pet
rópo
lis,
atr
avés
da
Fun
daçã
o d
e C
ultu
ra e
Tur
ism
o e
com
a
part
icip
ação
de
enti
dade
s pe
trop
olit
anas
, in
icio
u e
m j
unho
de
2009
a r
evis
ão d
o P
lano
Dir
etor
de
Tur
ism
o de
Pet
rópo
lis,
edi
ção
1998
, den
omin
ado
Plan
o Im
peri
al.
O P
lano
Im
peri
al f
oi d
esen
volv
ido
num
esf
orço
pio
neir
o da
Pre
feit
ura
Mun
icip
al d
e P
etró
poli
s, c
om o
apoi
o d
a in
icia
tiva
pri
vada
e a
par
tici
paçã
o pl
ena
da s
ocie
dade
, at
ravé
s da
s en
tida
des
inte
gran
tes
do
Con
selh
o M
unic
ipal
de
Tur
ism
o –
CO
MT
UR
91,
A F
unda
ção
de
Cul
tura
e T
uris
mo
de
Pet
rópo
lis
zela
pel
o b
om d
esem
penh
o d
a pr
inci
pal
ativ
idad
e
econ
ômic
a d
a c
idad
e. C
ient
e d
e s
ua e
xtre
ma
res
pons
abil
idad
e d
e c
apit
anea
r r
ecur
sos
par
a
fina
ncia
men
to d
o S
IST
UR
pet
ropo
lita
no,
cons
olid
ou u
ma
equi
pe t
écni
ca92
par
a au
xili
ar s
eus
gest
ores
na f
orm
ataç
ão d
o P
lano
Est
raté
gico
, do
Pla
no d
e M
arke
ting
, re
visã
o do
Pla
no D
iret
or e
pro
duçã
o do
s
proj
etos
pri
orit
ário
s ex
iste
ntes
no
Pac
to d
e G
estã
o do
atu
al p
refe
ito,
Exm
o. D
r. P
aulo
Mus
tran
gi. A
lém
diss
o, o
Núc
leo
de P
roje
tos
acom
panh
a ju
nto
aos
GT
´s d
o C
OM
TU
R o
leva
ntam
ento
das
info
rmaç
ões
e da
s ne
cess
idad
es d
os g
rupo
s e
seus
rep
rese
ntan
tes.
91 O
Con
selh
o M
unic
ipal
de
Tur
ism
o –
CO
MT
UR
é o
órg
ão d
elib
erat
ivo
do
Pla
no I
mpe
rial
e c
onta
com
a
part
icip
ação
de
45
ent
idad
es p
etro
poli
tana
s. P
resi
dido
pel
o P
resi
dent
e d
a F
unda
ção
de
Cul
tura
e T
uris
mo,
C
harl
es E
vari
sto
Kle
in R
ossi
, o C
OM
TU
R t
em c
omo
funç
ão p
recí
pua
apr
ovar
as
dire
triz
es, p
roje
tos
e aç
ões
do
Pla
no,
e pa
rtic
ipar
da
sua
elab
oraç
ão.
Cab
e ao
s gr
upos
de
trab
alho
-
GT
´s -
com
post
os p
or r
epre
sent
ante
s da
s en
tida
des
que
inte
gram
o C
OM
TU
R,
a ap
rese
ntaç
ão e
apr
ecia
ção
dos
pro
jeto
s, c
om o
sup
orte
da
equi
pe d
o N
úcle
o de
Pro
jeto
s da
FC
TP
.
92 S
ão d
e re
spon
sabi
lida
de d
a eq
uipe
téc
nica
do
Núc
leo
de
Pro
jeto
s:
a m
onta
gem
e r
eali
zaçã
o d
e es
tudo
s e
pesq
uisa
s, a
náli
se e
dia
gnós
tico
, for
mat
ação
fin
al d
os p
roje
tos,
def
iniç
ão d
os p
rogr
amas
de
ação
e e
labo
raçã
o da
ed
ição
200
9 do
Pla
no I
mpe
rial
.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 8
9 d
e 9
6
ES
TR
UT
UR
A D
OC
UM
EN
TA
L D
O P
ET
RÓ
PO
LIS
IM
PE
RIA
L 2
009
EST
RU
TU
RA R
EL
AC
ION
AL D
O S
IST
UR P
ET
RO
PO
LIT
AN
O
Pá
gin
a 9
0 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
Pla
no
Est
raté
gico
Dir
etri
zes
Est
raté
gica
s al
inha
das
às
Dim
ensõ
es d
o T
uri
smo
Des
envo
lvim
ento
d
e P
roje
tos
Pro
jeto
s p
ara
Cap
taçã
o d
e R
ecu
rsos
TR
AD
E T
UR
ÍST
ICO
Pla
no
de
Com
un
icaç
ão
Inte
grad
a
Pla
no
de M
ark
etin
g
TR
AD
EC
OM
TU
RG
T’
S
PO
LÍT
ICA
S P
ÚB
LIC
AS
DE
MA
ND
AS
DO
G
OV
ER
NO
PR
EF
EIT
UR
A
Fu
nda
ção
de C
ult
ura
e
Tu
rism
o d
e P
etró
pol
is
Nú
cleo
de
Pro
jeto
s
CÂ
MA
RA
M
UN
ICIP
AL
PE
TR
ÓP
OL
IS I
MP
ER
IAL
Pla
no
Dir
etor
de
Tu
rism
o
PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA46 P O D E R E X E C U T I V O
D I Á R I O O F I C I A L
VII
I. I
NS
TIT
UIÇ
ÕE
S E
NV
OL
VID
AS
PR
EF
EIT
UR
A M
UN
ICIP
AL D
E P
ET
RÓ
PO
LIS
Pre
feit
o
Pau
lo R
ober
to M
ustr
angi
de
Oli
veir
a
FU
ND
AÇ
ÃO
DE C
UL
TU
RA E
TU
RIS
MO
DE P
ET
RÓ
PO
LIS
Dir
etor
-Pre
sid
ente
Cha
rles
Eva
rist
o K
lein
Ros
si
Dir
etor
de
Tu
rism
o
Gas
tão
Rei
s R
odri
gues
Per
eira
Eq
uip
e T
écni
ca
Líl
ia F
lore
s –
Dis
que
Tur
ism
o
May
-Lin
Fal
coni
da
Roc
ha –
Dir
etor
ia d
e T
uris
mo
Ros
aura
Kap
ps –
Dis
que
Tur
ism
o
EQ
UIP
E T
ÉC
NIC
A –
FU
ND
AÇ
ÃO
DO
M C
INT
RA /
NÚ
CL
EO
DE P
RO
JET
OS
Coo
rden
ador
de
Pro
jeto
s
Aní
bal A
ugus
to C
orde
iro
Dua
rte
Con
sult
ores
Ana
Pau
la F
erre
ira
da C
osta
– N
úcle
o de
Pro
jeto
s
Kat
ia C
hris
tian
Zan
atta
Man
angã
o –
Núc
leo
de P
roje
tos
Môn
ica
Fon
tes
Sim
ião
– N
úcle
o de
Pro
jeto
s
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 9
1 d
e 9
6
Ric
ardo
Lui
z A
zzi d
e R
ezen
de S
anto
s –
Núc
leo
de P
roje
tos
Viv
ian
Lei
denf
rost
– N
úcle
o de
Pro
jeto
s
CO
MT
UR
– C
ON
SE
LH
O M
UN
ICIP
AL D
E T
UR
ISM
O
Pre
side
nte
- C
harl
es E
vari
sto
Kle
in R
ossi
Sec
retá
ria
Exe
cuti
va –
Môn
ica
Fon
tes
Sim
ião
EN
TID
AD
ES P
AR
TIC
IPA
NT
ES
AB
IH –
Ass
ocia
ção
Bra
sile
ira
da I
ndús
tria
de
Hot
éis
AC
EP
– A
ssoc
iaçã
o C
omer
cial
e E
mpr
esar
ial d
e P
etró
poli
s
AG
FA
P –
Ass
ocia
ção
Gru
pos
Dan
ças
Fol
clór
icas
Ale
mãs
de
Pet
rópo
lis
AG
P –
Ass
ocia
ção
de G
uias
de
Tur
ism
o de
Pet
rópo
lis
AM
A –
Ass
ocia
ção
de M
orad
ores
e A
mig
os d
o C
entr
o H
istó
rico
da
Cid
ade
Impe
rial
AR
TE
– A
ssoc
iaçã
o do
s E
mpr
esár
ios
e A
mig
os d
a R
ua T
eres
a e
Adj
acên
cias
BP
M –
26º
Bat
alhã
o de
Pol
ícia
Mil
itar
Cas
a D
´Itá
lia
An
ita
Gar
ibal
di
CD
L –
Câm
ara
dos
Dir
igen
tes
Loj
ista
s P
etró
poli
s
Câm
ara
Mu
nic
ipal
de
Pet
róp
olis
CE
P –
Cen
tro
Exc
ursi
onis
ta P
etro
poli
tano
CE
S –
Cen
tro
de E
nsin
o S
uple
tivo
Clu
be
29 d
e Ju
nh
o
Coo
rden
ador
ia d
e C
omu
nic
ação
Soc
ial
CO
MD
EP
– C
ompa
nhia
Mun
icip
al d
e D
esen
volv
imen
to d
e P
etró
poli
s
CO
OP
ET
UR
– C
oope
rati
va P
etro
poli
tana
de
Tur
ism
o
Pá
gin
a 9
2 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
47P O D E R E X E C U T I V OD I Á R I O O F I C I A LPETRÓPOLIS ANO XIX Nº 3539
21/7/2010 QUARTA-FEIRA
CP
TR
AN
S –
Com
panh
ia P
etro
poli
tana
de
Trâ
nsit
o e
Tra
nspo
rte
EC
OT
EM
A –
Ins
titu
to d
e E
colo
gia
e T
ecno
logi
a do
Mei
o A
mbi
ente
FIR
JAN
– F
eder
ação
das
Ind
ústr
ias
do E
stad
o do
Rio
de
Jane
iro
Fu
nd
ação
de
Cu
ltu
ra e
Tu
rism
o d
e P
etró
pol
is
Gu
ard
a M
un
icip
al d
e P
etró
pol
is
IBA
MA
– I
nsti
tuto
Bra
sile
iro
do M
eio
Am
bien
te
Inst
itut
o H
istó
rico
de
Pet
róp
olis
Inst
itut
o It
aip
ava
Inst
itut
o S
amam
bai
a d
e C
iên
cia
Am
bie
nta
l - I
SC
A
IPH
AN
– I
nsti
tuto
Pat
rim
ônio
His
tóri
co
LE
BO
P –
Lig
a da
s E
scol
as d
e S
amba
e B
loco
s de
Pet
rópo
lis
Mit
ra D
ioce
san
a d
e P
etró
pol
is
Mu
seu
Im
per
ial
PC
&V
B -
Pet
rópo
lis
Con
vent
ion
& V
isit
ors
Bur
eau
SE
BR
AE
– S
ervi
ço d
e A
poio
a M
icro
e P
eque
nas
Em
pres
as
SE
CP
– S
indi
cato
dos
Em
preg
ados
Com
érci
o de
Pet
rópo
lis
SE
NA
C –
Ser
viço
Nac
iona
l de
Apr
endi
zage
m C
omer
cial
SE
NA
I/C
FP
– S
ervi
ço N
acio
nal d
e A
pren
diza
gem
Ind
ustr
ial
SE
SC
– S
ervi
ço S
ocia
l do
Com
érci
o
SE
SI/
CA
T d
e P
etró
poli
s –
Ser
viço
Soc
ial d
a In
dúst
ria
SE
TR
AC
– S
ecre
tari
a de
Tra
balh
o, A
ssis
tênc
ia S
ocia
l e C
idad
ania
SIN
DIA
RT
E –
Sin
dica
to d
os A
rtes
ãos
Aut
ônom
os n
o R
io d
e Ja
neir
o
SIN
E –
Sec
reta
ria
do E
stad
o de
Tra
balh
o –
Sis
tem
a N
acio
nal d
e E
mpr
ego
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 9
3 d
e 9
6
UC
P –
Uni
vers
idad
e C
atól
ica
de P
etró
poli
s
Un
iver
sid
ade
Est
ácio
de
Sá
Sec
reta
ria
de
Ed
uca
ção
Sec
reta
ria
de
Faz
end
a
Sec
reta
ria
de
Ob
ras
Sec
reta
ria
de
Pla
nej
amen
to e
Des
envo
lvim
ento
Eco
nôm
ico
Sec
reta
ria
de
Mei
o A
mb
ien
te e
Des
envo
lvim
ento
Su
sten
táve
l
PA
RT
ICIP
AÇ
ÕE
S
Águ
as d
o Im
pera
dor
S.A
.
PA
RN
AS
O -
Par
que
Nac
iona
l da
Ser
ra d
os Ó
rgão
s
AG
RA
DE
CIM
EN
TO
S
Mar
co A
ureh
PC
&V
B -
Pet
rópo
lis
Con
vent
ion
& V
isit
ors
Bur
eau
Ren
ata
da R
osa
Fer
reir
a
SEB
RA
E -
Ser
viço
de
Apo
io à
s M
icro
s e
Pequ
enas
Em
pres
as n
o E
stad
o do
Rio
de
Jane
iro
Pá
gin
a 9
4 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s
PETRÓPOLIS ANO XIX Nº 353921/7/2010 QUARTA-FEIRA48 P O D E R E X E C U T I V O
D I Á R I O O F I C I A L
IX.
RE
FE
RÊ
NC
IAS
BIB
LIO
GR
ÁF
ICA
S
BE
NI,
Már
io C
arlo
s. A
náli
se E
stru
tura
l do
Tur
ism
o.S
ão P
aulo
:SE
NA
C, 2
001.
CA
RV
AL
HO
, E
vany
Noe
l; L
EID
EN
FR
OS
T,
Viv
ian.
Est
udo
de
Pot
enci
alid
ade
Tur
ísti
ca.
Ava
liaç
ão
da P
ré-V
iabi
lida
de T
écni
ca e
Eco
nôm
ica
– R
eati
vaçã
o da
Est
rada
de
Fer
ro P
rínc
ipe
Grã
o-P
ará,
200
6.
CA
SS
AR
, Mau
ríci
o,D
IAS
, Mau
rici
o. F
unda
men
tos
do M
arke
ting
Tur
ísti
co.S
ão P
aulo
:Pea
rson
Pre
ntic
e H
all,
2005
.
CO
BR
A, M
arco
s. M
arke
ting
de
Tur
ism
o. S
ão P
aulo
:Cob
ra, 2
001.
DE
CIS
ÃO
RIO
. Sis
tem
a F
IRJA
N
FU
ND
AÇ
ÃO
DE
CU
LT
UR
A E
TU
RIS
MO
DE
PE
TR
ÓP
OL
IS. Q
uest
ioná
rio
PD
ITS
.
FC
TP
, 200
8. A
dapt
ado
mar
. 200
9.
FU
ND
AÇ
ÃO
RO
BE
RT
O M
AR
INH
O, M
eu N
egóc
io é
Tur
ism
o. R
io d
e Ja
neir
o:F
RM
,___
_.
GA
ND
AR
A, J
osé
Man
oel;
CH
IQU
IM, C
arlo
s E
duar
do, P
AL
UM
BO
, Gab
riel
, LA
GO
, Hen
riqu
e.
Pla
neja
men
to E
stra
tégi
co p
arti
cipa
tivo
par
a co
nstr
uir
o de
stin
o tu
ríst
ico
de F
oz d
o Ig
uaçu
– P
R.
2007
.
IBG
E. h
ttp:
//w
ww
.ibge
.gov
.br/
cida
desa
t/to
pwin
dow
.htm
?1
KO
TL
ER
, Phi
lip,
Ger
tner
, Dav
id e
t all
. Mar
keti
ng d
e L
ugar
es. S
ão P
aulo
: Pea
rson
Pre
ntic
e H
all,
2006
.
KU
AZ
AQ
UI,
Edm
ir. M
arke
ting
Tur
ísti
co e
de
Hos
pita
lida
de.
LE
IDE
NF
RO
ST
, Viv
ian.
Bra
sil,
Est
ado
e S
ocie
dade
. Pro
gram
a de
Pós
-Gra
duaç
ão d
a U
FJF
.
TC
C. J
uiz
de F
ora,
MG
, 200
9. S
itua
ção
Urb
ana
da R
ua M
onse
nhor
Bac
elar
em
Pet
rópo
lis:
Ges
tão
Urb
ana
e P
rese
rvaç
ão.
PE
TR
OT
UR
. Pla
no D
iret
or d
e T
uris
mo
de P
etró
poli
s. P
etró
poli
s, 1
998.
MIN
IST
ÉR
IO D
O T
UR
ISM
O. P
lano
Nac
iona
l de
Tur
ism
o 20
07-2
010
Um
a V
iage
m d
e In
clus
ão.
Bra
síli
a, M
Tur
, 200
7.
Pro
po
sta
de
Rev
isã
o d
o P
lan
o I
mp
eria
l –
Pla
no
Dir
eto
r p
ara
o T
uri
smo
da
Cid
ad
e d
e P
etró
po
lis
Pá
gin
a 9
5 d
e 9
6
____
____
____
____
____
____
_. P
rogr
ama
de R
egio
nali
zaçã
o do
Tur
ism
o. R
otei
ros
do B
rasi
l. E
stud
o
de C
ompe
titi
vida
de d
os 6
5 D
esti
nos
Indu
tore
s do
Des
envo
lvim
ento
Tur
ísti
co R
egio
nal.
Rel
atór
io
Bra
sil.
Bra
síli
a, M
inis
téri
o do
Tur
ism
o, 2
008.
____
____
____
____
____
____
_. P
rogr
ama
de R
egio
nali
zaçã
o do
Tur
ism
o. R
otei
ros
do B
rasi
l. E
stud
o
de C
ompe
titi
vida
de d
os 6
5 D
esti
nos
Indu
tore
s do
Des
envo
lvim
ento
Tur
ísti
co R
egio
nal.
Rel
atór
io
Pet
rópo
lis.
Bra
síli
a, M
inis
téri
o do
Tur
ism
o, 2
008.
FO
NT
E D
E C
ON
SU
LT
A -
EN
TID
AD
ES
Cia
. Pet
ropo
lita
na d
e T
rans
port
e -
CP
T
Cia
. Mun
icip
al d
e D
esen
volv
imen
to d
e P
etró
poli
s -
CO
MD
EP
Cia
. de
Con
cess
ão R
odov
iári
a Ju
iz d
e F
ora
– R
io -
CO
NC
ER
Def
esa
Civ
il
Fed
eraç
ão d
as I
ndús
tria
s do
Est
ado
do R
io d
e Ja
neir
o -
FIR
JAN
Fun
daçã
o de
Cul
tura
e T
uris
mo
de P
etró
poli
s
Inst
itut
o B
rasi
leir
o de
Tur
ism
o -
EM
BR
AT
UR
Inst
itut
o E
colo
gia
e T
ecno
logi
a de
Mei
o A
mbi
ente
- E
CO
TE
MA
Em
pres
a de
Ass
istê
ncia
Téc
nica
Rur
al -
EM
AT
ER
Inst
itut
o B
rasi
leir
o de
Mei
o A
mbi
ente
- I
BA
MA
Inst
itut
o B
rasi
leir
o de
Geo
graf
ia e
Est
atís
tica
– I
BG
E
Par
que
Nac
iona
l da
Ser
ra d
os Ó
rgão
s -
PA
RN
AS
O
Em
pres
a de
Tur
ism
o do
Est
ado
do R
io d
e Ja
neir
o -
TU
RIS
RIO
Mus
eu I
mpe
rial
Min
isté
rio
do T
uris
mo
Uni
vers
idad
e C
atól
ica
de P
etró
poli
s
Pá
gin
a 9
6 d
e 9
6P
rop
ost
a d
e R
evis
ão
do
Pla
no
Im
per
ial
– P
lan
o D
iret
or
pa
ra o
Tu
rism
o d
a C
ida
de
de
Pet
róp
oli
s