Decreto sobre os nado aluguéis é assi sem modificações ...

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Tempo: bom com nc-bi.loíid.ide, nevou sê-ra. Temp.: em eleva-rão. Ventos: lei-te anorte, fracos, Visibil.:boa a mod. Máxima:

• 35.4. Mínima: 21. —'Det. no C. de Ciais.) Rio de Janeiro -- Sexta-feira, 31 cie janeiro de 1969 SEGUNDO CLICHÊ Ano LXXVIII J.o 252

Resultados dovlstifu.n

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EUA: Mensal, US$ 10; Trimestre: USS 30; Argentina, PAS70 e PAS 115; Uruguai, $8,Dias úteis e $15, Domingos;Chile, Dias úteis 1,50 escudos:Domingos, 2,70 escudos.

TRANSMISSÃO DE CARGO

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.S.A., filial localizada na Av. i\S. de Copícs^ana, 504-H, ins-crita no FRRI p.lo n.° 177 Sil 03 e no CGC paio n.234 7eÇ 1S-3

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Espínola, 64, ep.Treta: peih manhã

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ie bem. Rua Nossa Serhors detxu-des, 54-A, caaa 2 sp. 404.Graiau-

'Aplaudido pelo. Governador Negrão de Lima, Costa Cavalcanti passa o Ministério das Minas e Energia ao Professor Dias Leite

MISTURA NA MODA Radiofolo UPI

Dias Leiteassume

sténoAo transmitir ontem o carao

<ie Ministro das Minas e Energia aoSr. Antônio Dias Leite, o GeneralCoita Cavalcanti — agora Minis-tio do Interior — afirmou que oBra.sil já tem definidos os tipos dereatores para a construção de suaprimeira usina nuclear.

Anunciou, ainda, que as pes-quisas de urânio radioativo estãocm fase adiantada, pretendendo-seestendê-las á iniciativa privada,que será estimulada com prêmiose vantagens, Referindo-se à P--tvobrás, afirmou que a auto-sufí-ciência em petróleo já está liempróxima, pois já produzimos 5!)'.»das nossas necessidades. (Pás. 17)

Marc Bohanadota linhamasculina

O certe clássico e as écharpescoloridas, atadas com o nó das gra-vatas masculinas, definem as li-nhas da coleção dc primavera-ve-rão de Marc Bohan, apresentadaontem na Casa Christian Dior. Assaias são curtas sem exagero.

Paço Rabanne continua a usarmetal colorido em s~'j- modelos,agora mais sofisticados, em extra-vagan-te combinação com tecidoslistrados ou estampados.

Segundo os costureiros brasilei-ros. os novos lançamentos europeusvio influir, sem dúvida, na nossamoda, já agora toda comprometidacom as inovações de Paris e adota-das nos últimos anos. (Página 8)

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Filinto não De Gaullevê a misériada Bretanha

reunirquerArena agora

O presidente tia Arena paulista.Deputado Arnaldo Cordeira, não ob-teve ontem, em Brasilia, a concor-dãncia do Senador Filinto Müllerpara convocação imediata da co-missão executiva nacional da Arenaa fim de ser designado o novo pre-doente. Entende o Senador não ha-ver condições para essa convocaçãono recesso parlamentar.

O Sr. Arnaldo Cerdcira demons-trou irritação ao encontrar, no Con-gresso, os gabinetes da direção daArena fechados. Não entende a"imobilidade" da Arena, uma vezque o Partido náo está em reces-r.o e nem seu registro foi cassado."A Arena não pode ficar sem di-reção", frisou o deputado. tPág. 'i>

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Protegido por extraordináriodispositivo de segurança, o Presi-dente Charles De Gaulle viaja ho-je para a Bretanha, a fim de to-mar contato com os problemas só-cio-econômlsos da re__'ião, uma dasmais subdesenvolvidas da França.Os observadores políticos destacamque jamais uma viagem presidên-ciai gerou tanta expectativa.

Na Bretanha, as ruas estão pa-trulhadas e se intensificam as bus-cas a elementos terroristas. A po-licia féz inúmeras prisões, lnclusi-ve de três padres, e descobriu depó-sites de armas e munições. Ultima-mente, surgiram na região sinaisde guerrilhas comandadas pela en-tidade separatista Frente de Li-bertação da Bretanha. (Página 11)

rAllen DullesÔnibus paraos Estados morre ãesobem 5% pneumonia

Decreto assinado oniem peloPresidente da República, regula-mento o imposto sobre transporterodo-.-ái io dc passageiros, dc 5'i>sobre os preços das passagens, e quesara pago pelos usuá-ries dos servi-cos inte-resítuiuais e i'ntermunicip?.is.À arrecadação e fiscalização do im-posto estará a cargo do DNER.

Segundo o decreto, os bilhetesdc passagem, a serem adoto rios pe-Ias empresas, serão confeccionadosem bloco uniforme e seriado -'nãopodando ser emitidos fora de ordemnum mesmo bloco." Es.á i?:-nto doimpús.o o transporte intermunicipalefetuado entre munieipios adjaccn-ves, "const.íuint-s de f.m mesmomercado de trabalho." (Página 18)

Allen Dulles. que pov oito anosfoi diretor da Central IntelligenceAgency — mais conhecida pela si-gla CIA — morreu ontem em Wash-Ington, acs 75 anos dc idade, emconseqüência do agravamento deuma gripe pela pneumonia.

Irmão do ex-Secretário de Es-tado John Foste. Dulles, Allen Dul-les realizou brilhantes estudos naUniversidade de Princenton e até1928 trabalhou na diplomacia ame-ricana. Sua carreira no serviço se-creto foi muito elogiada, principal-mente pelo feito de espionagem quecausou a rendição das forças alemãano norte da Itália, na II Guerra.Dulles deixou a CIA após o fra-casso da invasão de Cuba. (Pág. 9)

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Decreto sobre os

Êchárpes-gravattis c blazers fundem-ne com saias pouco curtas

nadoaluguéis é assisem modificações

Sem qualquer modifica-ção no texto proposto peloMinistro do Planejamento,Sr. Hélio Beltrão, o Presidên-te Costa e Silva assinou on-tem o decreto-lei que alteradispositivos da Lei do Inqui-linato.

Os inquilinos receberambem o decreto-lei, mas osproprietários de imóveismantiveram-se em silêncio,enquanto as administradoraspreviam redução do fatura-mento, "porque a lei agoraestá mais simples."

A Aliança de Solidarieda-de e Proteção aos Inquilinosacredita que haverá benefí-cio para os locatários em pelomenos quatro pontos: per-mite a purgação de mora,atribui ao locador o impôs-

to predial, limita o aumentode aluguel recente e afastaa ameaça de despejo porqualquer motivo.

A Lei do Inquilinato foialterada sete vezes desde no-vembro de 1964. Algumas al-terações foram feitas peloCongresso e outras por dc-creto, de forma que existemvárias alternativas para suaaplicação.

As relações entre os lo-cadores e locatários são rc-gidas pela Lei n.° 4 494 (Leido Inquilinato), pelo CódigoCivil, pelo Decreto-Lei n.°4. pelo Código de ProcessoCivil, pelo decreto que o Pre-sidente Costa e Silva assi-nou logo depois de sua posse(1967) e pelo decreto-lei as-sinado ontem. (Página 4)

Hanói veta pianozona desmilitarizada

O Viètname do Norte e aFrente Nacional de Liberta-ção (vietcongs) provocaramnôvo impasse na ConferênciaGeral de Paz ao rejeitaremontem, em Paris, a propôs-ta americana para retiradasimultânea das tropas es-trangeiras no Viètname doSul e restabelecimento efeti-vo da faixa desmilitarizadaentre o Norte e o Sul.

A próxima sessão plena-ria será realizada quinta-fei-ra. Todas as delegações dis-

seram que nenhum progres-so foi registrado na sessão deontem. O Embaixador Cabot.Lodge, chefe da delegaçãoamericana, assim comentoua reunião: "Sinto dizê-lo,mas foi muito ruim." En-quanto isso, teme-se em Sai-gen uma nova operação doaguerrilheiros.

Na península de Batan-gan, a maior operação aníi-bia desencadeada pelos ame-ricanos e sul-vietnamitas es-tá próxima do fim. (Pág. 2)

Iraque acusa antig<Prender" de traia

' O ex-P r imei r o-MinistroAbdel Rahman Bazzaz e oGeneral Abdel Aziz Okeili,que chefiou o Estado-Maiordas Forças Armadas do Ira-que no período de 1964 a1966, estão sendo submetidosa julgamento por espiona-gem e poderão ser executa-dos. O processo envolve 61pessoas, cias quais 11 sãoisraelitas.

Foi preso pelas autorida-des iraquianas o engenheiron o r t e-americano Paul Ail,que trabalha numa das em-

Menor de 21anos já podeir a boates

As boates poderão receber a par-tir de hoje quem tenha 18 anos,sem temer complicações com a Jus-tica. O juiz de Menores da Gua-nabara, Sr. Dalpes Monsores, deci-diu reduzir a idade-limite para afreqüência àqueles ambientes, porjulgar que eles não prejudicam aformação moral dos jovens.

Esta redução do limite de idadenão é irrestrita: os menores de 21anos continuarão proibidos de di-vertir-se em bares e boates cujoambiente o juizado de Menores con-sidere impróprio. A exceção foiaberta só para as casas noturnasde boa qualidade. tPágina 8»

presas concessionárias do pe-tróleo no Iraque. Ail foi deti-do juntamente com sua mu-lher.

O delegado israelense naONU, Josef Tekoa, reafirmouontem que seu país não pre-tende adotar nenhuma medi-da de represália contra aexecução de nove judeus noIraque. O Exército

'israelensedesmentiu categoricamentenotícia da Rádio de Bagdá,segundo a qual forças do Ira-que na Jordânia teriam si-do bombardeadas. (Página 9)

Servidor seaposentarárequerendo

Funcionário que quiser atando-nar o serviço público federal poderá,se aposentar, a pedido, assegurando1/35 avós rios vencimentos por anode serviço, se fôr homem e 1/30 «vos,se fôr mulher. Um ato comple-mentar, permitindo a cpção, estásendo elaborado pelo Ministério duPlanejamento e o DASP, para ierí-clit-.xdo pelo Governo nos próximosdias.

Um segundo oto transferirá pa-ra o Governo o poder de extinguiroargos, que a Constituição atribui»no Õonjresso. Acredita o Ministériodo Planejamento que, com ac duasmédicas, poderá promover a refor-ma da administração. (Página 3)

ÕFPECO-ME P»-a C-p.ir-f ^PRECISA-SE «U bt-i com orálle.,|PREÇISA-SE .enhor. lodo l.-rviço

,..,.' nV-i .--¦ma de 38 •» »•""•-• re(»r«ntui. P«qa-ie bom.«sal e ,Ti;:inh- par. b:-.!. Tsle-PG.-_n'_ -- T,a._r , Av. Ataulfo d. f'"'.ihr}.^^92_

^0_-íD.-__?-4--__l___.l__-?; ÍPRECISA-EE írror-gada todo _er-. .-_- ..rvlcio --PRECISA-SE cop-ir«-ar.um_djira dt viço, eis. psquena la.nllia, cartei-

OFKEÇO-ME p.ra t.do >-'J"S3 ; ,,,-„.;. p„tu„UÍSJ, _ .,..- i,\„ Cu ríftréncií. Ru_ General Ro-Sf-J."™?*

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T-l .«Ho trat.rn.nto, .abando ...vi- i ca. 575 apto. 501. Tiiuca.de í, .nos, >~> r-a.an. .... ",_,,,„.,

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\P Cad., Jornal do Brasil, sexta-feira. 31-1-69

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julgaraJohnson

Max Lernerdo Los Angeles Times

Sc alguma vez algum Presi-dcu.ie. ao deixar o cargo, teverazão <lc querer começar tudode novo. esse Presidente ê Lyn-den Johnson. Estou cento deque ele diz aos outros, e a slmesmo lambem, que, se tivr.secs?a oportunidade, basicamentenão alteraria nada do que ha-via feito c que a História lhefará justiça. E talvez éle acre-dite nisso. Entretanto, quãodi-ícrente seria o perfil da socie-dade americana hoje se elenão tivesse tomado aquela mu-lograda decisão de fazer a es-calada em início de 19(>5. Te-ria feito uma profunda dife-rença ã condição das cidades,à índole dos jovens, ao graudc confrontação pela violência— e fiimbém ao seu própriodestino político.

Há alguma dúvida de que seêle tivesse tomado outra deci-são com respeito à guerra, oho-mem que agora estaria sendoempossado como Presidente se-ria o próprio Lyndon JohnsonnovamciVtie?

Evidentemente náo se tratoumera mente de uma escolha po-lítica> Seja qual fôr a indignl-dade que Lyndon Jolinson te-nha cometido para consigomesmo, nós nos portamos in-dignamente ao declararmos queêle era "apenas um político".ÍJuein poderia ter previsto, háseis anos atrás, quando êle setornou rresidente, que John-son se mostraria um mau po-lílico por não ter conseguidose reeleger? Certo ou errado,n decisão sobre o Vietname —da qual êle não se afastou —não foi tomada com vistas aagradar os seus eleitores, nemos intelectuais, que em grandeparte ajudam a formar as opi-niões. Sob esse aspecto, êle de-monstrou não só coragem comoforça de vontade.

O Presidente Johnson estavao tempo todo imbuído de con-fiança nas suas intuições poli-ticas a respeito do exercíciodo ppder c receio que êle te-nha sido traído por essa con-fiança. Ele se considerou umPresidente "que age" — c Issofoi sua ruína.

Exasperado talvez, pela con-descendência dos Kennedys, êleestava mais do que ansioso pa-ra demonstrar sua capacidadedc ação, não apenas em assim-tos de legislação interna, masde complicados questões de po-litica externa. Êle estava deci-«lido a levar avante, com su-cesso, uma grande política ex-terna, que daria mais brilho àsua folha de serviços.

Infelizmente, ela não leveêxito, transformando-se numestrondoso fracasso, por moti-vos que, talvez o próprio John-son não tenha inteiramente en-tendido, obviamente êle conta-va com o peso do podírio etecnologia norte-americanos eesperava uma vitória antes dotérmino de seu mandato. Quenão veio, porque êle não co-nhecia o panorama psicológicoe histórico do Sudeste asiáticoe não aquilatara a intensidadedo sentimento nacionalista, queos comunistas foram capazes deexplorar no Vietname.

Nem tampouco estimou, inte-gralmente, a força da reaçãocm potencial contra a guerraexistente em seu país. Dentrodesse contexto duplo — o na-cíonalismo no Vietname e omovimento antibélico interna-mente — o poderio norte-ame-rica no tornou-se nulo.

O que torna tudo ainda maisirônico é que Lyndon Johnsonnão fêz sozinho essa tolice.Kle teve o melhor dos assesso-ramentos. file sondou onde de-via, "apertou todos os botões",se cercou de todos os peritos —e ainda saiu, tomou uma deci-são errada. A qual se ateve, eque a ele se grudou. O equi-vaco de John Kennedy oom ainvasão da baía dos Porcosse deveu, como mais tarde êleconstatou, a falhas do serviçodc inteligência e à aceitação,Be.m protestos, «lo conselho dosespecialistas. No caso de John-son, também, e numa escalamuito maior, ele mostrou-seansioso por conseguir a apro-vação das autoridades milita-res e políticas e deu poucaatenção ao seu sentido naturalde cautela e bom senso e Ssprofundas intuições populares.

Não quero dizer oom isso queJohnson tenha Ignorado aspesquisas de opinião pública.Pelo contrário, éle se preocupa-va muito com elas, seguindoatentamente os altos e baixosdos gráficos. Mas há uma di-ferença entre estudar as mu-danças de disposição do povoe sentir como realmente elepensa, bem abaixo do nível desresultados das pesquisas: paraonde a nação se encaminha, oque a ela diz ou não diz res-peito, e onde não deve se in-tromnter.

Ilarry Truman tinha essa no-ção c deu provas dela, mesmoquando tomou grandes c arrls-cadas decisões, como o PlanoMarshall, a guerra da Coréiac o afastamento do GeneralDouglas MacArthur. LyndonJohnson demonstrou possuí-lae bem apurada no caso dos di-reitos civis, da educação e atémesmo num campo já saturadode peritos como o da economia.Apenas num ponto vital foi queêle se enganou: o dc consultarperitos quando deveria seguirseu instinto.

Hanói rejeita propostas de Washington e SaigonParis i AFP-UPI-JB) — O Vietname do

Norte rejeitou as propostas formuladas pe-los Estados Unidos e Vietname do Sul parase chegar a um acordo para terminar oconflito no Sudeste asiático, observando-soum novo impasse na Conferência Geral dePaz, cuja secunda sessão plenária foi reali-zada onlem em Paris.

Os Estados Unidos e o Vietname doSul propõem discussão prioritária des as-santos militares, como a retirada simul-tânea de todas as tropas estrangeiras doVietname do Sul e o retorno ao estatutoprimitivo da Zona Desmilitarizada, e os co-munistas çxiiíem a discussão dos aspectospolíticos da guerra em primeiro lugar.VISÃO DO CONFLITO

O Embaixador Cabot Lodge afirmou queas opiniões emitidas pelo Vietname do Nor-te e pela Frente Nacional de Libertação naprimeira sessão plenária da conferência re-íletiam um "enfoque unilateral e generali-zações históricas sem fundamento.""Poderíamos passar em revista — disseLodge — os fatos do passado e suas causaspara, no fim da jornada, chegarmos a um

ponto que demonstra a manutenção da mes-ma divergência do inicio do conflito. Em lu-gar disso, é melhor prestar atenção ao futu-ro. ao que se deve fazer para pôr fim à lutae estabelecermos a paz para o povo viet-namita." Lodge disse que a chave da solu-ção é um ajuste militar com a retirada detodas as tropas, reiterando — como primeiropasso — a proposta de retornar ao estatutoprimitivo da Zona Desmilitarizada.

Num longo discurso — 26 laudas — oEniibciixador Pham Dang Lam fêz um exa-me histórico do conflito, acusando o Viet-name do Noite pela sua deflagração; poisem 1959 "o Vietname rio Sul tinha apenas800 conselheiros militares americanos", ereafirmou a tese cie que primeiro é neces-sário um acordo com a reílrocla dos norte-vietnamitas e "subversivos" cto Vietname cioSul.

Para Dang Lam, as declarações de Ha-nõi e da FNL só contêm "insultos sem fun-deunento contra o Governo constitucional deSaigon." Reafirmou no final os quatro pon-tos de ipaz de Saigon, que Incluem o "íimda agressão comunista ao Vietnaane do Sul."

O Embaixador Xuan Tliuy, represen-tante do Vietname cio Norte, começou porrefutar a proposta americ.in..i -sul-vietnamitaíóbre n Zona Desiniüiíairà-ada, enfatizandoque o estatuto tia Zona é a/penas tim aspectomilitar menor dentro rie unta questão poli-tica geral e básica.

D-afendeu o ponro-áe-vista de que asquestões políticas, por estarem na base doproblema, que gerou « luta, devem mereceiprioridade, indicando que uma das soluçõesteria substituir a atuaü ndinfiilítração deSaigon por um Govífflno de Paz. A partirdai, segundo Xudin Thiuy, todas as cut.rasquestões podterão ser examinadas.

FALTA EE VONOIADE

Já, o representante da Frente Nacional<!c Libertação, Tram Buu Kiem, disse que osEstados Unidos 'demonstraram que "não que-rem a solução tia guerra."

Buu Kiem «íirmou que a feita de since-ridade americana ficou ciara na primeirasessão plenária pela "maneira d.e relatar •apresentar os problemas da guerra.".

Nova ofensivasobre Batangan

Península dc Batangan e Saigon fAFP-UPI-JB) — Mais de mil fuzileiro? navaisa.íic.cric-ancs pariram ontem para o assaltofinal da Prninsul.. de Batangan — redutovicóco..'g há mais rie 20 anes — mas a ooe-rajãK) c:tá sendo muito dificultaria pela na-tureza rio terreno, minado e cheio de túneismisteriosos.

A operação conta com o apoio de maisde oito mil soldados americanos e sul-viet-namitas que isolaram a peminsula, desde odia 13 rie janeiro, do continenite. Em Batan-gan há mais rie dez mil civis. Na últimaquarta-feira, um vilarejo estava conupleta-mente ctasteuirio pelas bombas da aviaçãoamericana e dep&átos de alimentos ficaramã, mostra.

REDE DE TÚNEIS

Os soldados americanos avançam comdificuldade, ai>esar de não terem encontrado

nenhuma resistência maciça e organizada.Marcham em média de uni quilômetro e>meio por dia. Um capitão da oomipanihiadeclarou que as minas destruíram mais ho-mans do que os contatos direitos com o ad-versário. Ontem, um guia seguia seu cachar-ro para fazer uma pista para o assalto íinaLO cão pisou numa mina: o gtuáa perdeu aapernas e um braço. Do cachorro, tó taachou a orelha.

Os marines observam que os -vietcongsfogem ao contato direto, penetrando numlabirinto de túneis. O soldado avUtou umvieteeng com uma metralhadora, que logufugiu. O marine tenteu persegui-lo, pene-trando no túnel e avançou uns dez metros,notando que hevia mais gente no buraco, re-cuou e chamou seus companheira?. Bomibasforam lançadas nos túneis sem nenhum re-sultado.

O coronel Puobert Riahardson, comaai-dante do asfalto final, disse acreditar toda-•via que dentro de quatro dias a operaçãoestará terminada, com a limpeza do terreno.

ESTE ANÚNCIOENCERRA A VENDA

DE AÇÕESDAUGHT.

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¦¦7'7\y':m;y lililili40 milhões de ações

vendidas em apenas 22 dias.

Lançadas a 2 de janeiro, asnovas ações da Light deveriamser vendidas até 15 de Abrilde 1969.

O público, porém, não dei-xou que isso acontecesse. Noprazo recorde de apenas 22 dias

úteis, cerca de 100 mil brasileirossubscreveram o total do lança-mento, comprovando a confiamça do público de São Paulo e doRio de Janeiro na Light.

A você que é um dos novossócios da Light, parabéns. Vocêagora participa da maior empre-sa privada do país. E que nãovai parar de crescer, porque oritmo de desenvolvimento daLight é o ritmo do progressoda região que ela serve.

A Light, está aplicando emseu plano de expansão, iniciadoem 1965, um bilhão de cruzeirosnovos até 1970.Só em 1969,serão

investidos mais de 280 milhõesde cruzeiros novos. A eapaci-dade de transformação, trans-missão e distribuição de ener-gia da Light está sendo dobra-da, trazendo ainda mais pro-gresso para a Região Rio-SãoPaulo.

Esperamos que você sejauma das 100 mil pessoas queacabam de se tornar sócias daLight. Daqui para a frente, vo-cê vai olhar para as contas deluz com outros olhos. Olhos deacionista.

LIGHT1 uma empresa que cresce com o Brasil

e que ajuda o Brasil a crescer.

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Jornal do Brasil, sexta-feira. 31-1-69, 1.° Cad. — 3

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General Dale Coutinhotoma posse na 2.a RMadvertindo subversivos

São Paulo (Sucursal) — Em cerimônia simples,seguida de um coquetel, o General-de-Divisão VicenteDale Coutinho assumiu ontem o comando da 2.a Re-gião Militar, fazendo uma advertência aos anti-revo-lucionários e subversivos.

Afirmou estar cônscio das altas responsabilida-des do cargo, "particularmente na conjuntura atual,por estar èle integrado no dispositivo de segurançado II Exército, que, nesta área, garantirá ao Governorevolucionário a tranqüilidade necessária para a rea-lização dos elevados objetivos que a própria Revo-lução de 1964 lhe impôs."

a caminho da audiência

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APOIO LOGÍSTICO

O Ger_-ra_.-cle-Div.sao, Virei.-te Dale Coutinho. disse aindaque essas responsabilidades sàogrande... *'__obi«tudo pelo vultocia missão que lhe é atribuídano apoio logístico e administra-tivo das unidades e organiza-çõss militares aqui sediadas,além de outros encargos queextravasam o âmbito cio esc.i-lão regional por estar êle jus-tamente no maior parque in-dusi-rial do pais."— Para isto, continuar-emos,como já demos provas, coesos evigilantes, pcwa não sermossurpreendidos e ultrapassadospelos a-con.6_.i-Ti ent os e, sobre-tudo, atentos às ações anti-revolucionárias e subversivas,que já se manifest-aa-am e con-tinuam em potencial, sempreprontos a nos asiontutnos noscumprimentos cia missão de se-gaira-nça que nos cabe dentrodo quadro geral da Revolução.

E prosseguiu: "É preciso queos nossos inimigos se ccnven-cam da irrcvcrsflidade da nossaRevoluçã.) que, a reclamo dopovo, empreendemos e nelaprosseguimos, sem tempo mar-cario, pois não deixaremos, emhipótese alguma, a volta àque-le passado tíe corrupção, misti-fieacão. mentiras, especulaçõese subversão que quase levoueste país ao caos, e haveremosde atingir, pelas refounas semdemagogia, principal sentido daação revolucionária, a verdadei-ra democracia ouja justiça so-ciai é o seu objetivo maior."

— A tosta que sempre nosanimou de retor.no à normali-dade democrática, dentro na-tui-almente daqueles prcnclpiüs.fcl in.-srj_ret.tda pelos inimigosda Revoiução como sinal defraqueza e desânimo, e os con-gregou, independente de seusmatizas, fazendo crescer a ma-ré revanohista a ponto de so-lanar o próprio Partido doGoverno, restando para sus-tentá-la o seu único pilar re-pr-esentado pels-S Forças Arma-das. Daí as suas investidasprocurando hu_n__lihâ-_as, dimi-nuí-las e até mesmo desafiá-laspara, desmoralizando-as, desa.gregá-las e com lato dar o gol-pe de morte na Revolução de-mocrática de 1964.

O General-de-Divisão VicentsDaie Coutinho djisse ainda quoos "inimigos da Revolução" soesqueceriam da "predestinaçãohistórica das Forças Armadasque, com desprendimento, ja-mais se fizeram ausentes nosmomentos em que a democra-cia se viu em perigo na vidada nossa nacionalidade, pois,pela sua própria formação rc-prest-ntam realmente o povo,refletindo por isso os seus an-selos e as suas tradições."

O nôvo comandante da 2.»Região Militar concluiu seudiscurso dizendo que o Marc-chal Costa e Silva constitui o"guardião maior dos ideais de1964", e que os militares estãoprontos, "sempre que impres-oindível, como aconteceu agora,a lazer novas revoluções.

Lauro Leitão condiciona oreinicio do Congresso aentendimento com Executivo

Brasília (Sucursal) — O presidente da Comissãode Justiça da Câmara, Deputado Lauro Leitão, achaque o Congresso não deverá retomar suas atividadessem um perfeito entendimento com o Poder Exe-cutivo.

Sobre a controvérsia levantada pelo Sr. ClóvisStenzel — de que o AI-5 não revogou expressamenteo Art. 31 da Constituição, que fixa as datas para oinicio e fim das sessões legislativas — o Sr. LauroLeitão opina que o Congresso só poderá voltar a fun-cionar mediante convocação do Presidente da Re-pública, "embora a matéria comporte dupla inter-pretação."DUVIDAS

Afirmou o presidente da Co-missão de Justiça que o AtoInstitucional n.° 5, em seu Ar-tigo 1.°, mantém a ConstituiçãoFederal e as Constituições es-taduais. com as modificaçõespor êle introduzidas. De outraparte, no Art. 2.°, dispõe oAI-5 que o Presidente da Repú-blica poderá decretar o recessorio Congresso, das AssembléiasLegislativas e das Câmaras Mu-niclpais por Ato Complementar,"só voltando os mesmas a íun-cionar quando convocados peloPresidente da República."

Acrescentou que com basenesse Ato foi baixado o AC-38,decretando o recesso do Con-gresso a partir de 13 de dezem-bro do ano passado. O Art. 31cia Constituição mantida, esta-

belece que o Congresso Nacio-nal reunir-se-á, anualmente,na capital da União, de 1." demarço a 30 de junho e de 1.°de agosto a 30 de novembro.

— Mas o Ato Institucional —frisou — em seu Art. 2.°, ex-pressamente, dispõe que quan-cio o Presidente da Repúblicadecretar o recesso do Congres-so, o mesmo só voltará a fun-cionar quando convocado peloPresidente da República. Cemose vê, o Ato Institucional nãorevogou expressamente o Art.31 da Constituição. Apenas in-troduziu-lhe uma alteração eciue consiste em impedir o ini-cio das atividades do ano le-gislativo, no caso de recesso de-cretado pelo Presidente da Re-pública, sem que êste tenhaconvocado o Congresso.

Grandes proprietários deS. Paulo estão presospara explicar sua riqueza

São Paulo (Sucursal) — Dois grandes proprie-tários de imóveis da cidade de Americana, no interiordo Estado, os irmãos Francisco e Antônio Duarte,estão detidos no Quartel do 5.° Grupo de CanhõesAntiaéreos de Campinas, sob a acusação de cobrançade juros altos, sonegação de impostos e enriqueci-mento ilicito.

A prisão foi decorrente das investigações do Ser-viço Nacional de Informações sobre a fortuna do in-dustrial J. J. Adballa, que atribuiu as dificuldadeseconômicas de seu grupo ao fato de os irmãos Duarteterem emprestado dinheiro a juros bastante elevados.EXAME MINUCIOSO

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Os irmãos foram presos nasegunda-feira por 12 fiscais rioImposto rie Renda e vários ofi-ciais do 5.* Grupo de CanhõesAntiaéreos. Desde então, as au-toridad-.s fazendárlas e poli-ciais e.-itão fazendo o levanta-

. mento da vida de Francisco eAntônio para descobrir "como

enriqueceram tanto em tão

pouco tempo."Oficiais do Exército ficaram

sabendo que Francisco e Antô-nio trabalhavam como varre-dores na indústria Müller Ca-rieba, de tecelagem, antes daúltima Grande Guerra. Naque-la. época, o dono da fábrica, umalemão, ficou temeroso de umconfisco e colocou-a em nomede outra pessoa, "provàvelmen-

t« dos irmãos Duarte", que de-

pois teriam ae apropriado de-finitivamente da indústria.

Ficou constatado que a Pre-

feitura de Americana preten-dia desapropriar uma casa háalgum tempo, mas o preprie-tário desejava NCrS 7 mil porela. A residência foi vendida aoprincipal corretor dos imóveisdos irmãos Duarte. Sr. JoãoCorreia, que registrou a com-pra pelo valor de NCrS 9 mil.Pouco depois, a Prefeitura pa-gou pelo imóvel NCrs 32 mil.Por isso, os fiscais querem sa-ber das ligações entre os ir-mãos Duarte e o prefeito JoãoBatista de Oliveira Romano.

Os irmãos Duarte são donosdas Indústrias Reunidas deAmericana (-tecelagem), daCompanhia Telefônica de Ame-ricana, da Rádio Clube deAmericana, do Banco da Cida-de de Americana e rie 1519imóveis urbanos naquela cida-de. Devido à prisão dos dois,e banco de sua propriedadeestá fechado desde terça-feira.

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Filinto recusa sugestão deCerdeira para convocardireção nacional da Arena

Brasília (Sucursal) — O Senador Filinto Müllernão acatou a sugestão do Deputado Arnaldo Cerdeira,de convocar o mais rápido possível a comissão exe-cutiva nacional da Arena para designar o nôvo pre-sidente.

Entende o Senador que, no recesso parlamentar,não há condições de trazer a esta capital pelo menosnove dos seus 17 membros. O parlamentar paulistaveio a Brasília reclamar da posição da Arena, "queparece çfue também entrou em recesso."IRRITAÇÃO

O Ministro ãa Justiça esteve acompanhado do General Garrastazu Mediei

Gama e Silva anuncia reuniãodo CSN para novas cassações

O Deputado Arnaldo Cerdei-ra, ao chegar ao edificio doCongresso, na tarde de ontem,ficou bastante irritado porqueencontrou os gabinetes da dire-ção da Arena fechados. Disseque viera a Brasilia "exclusiva-mente para tratar de assuntospartidários com os chefes doPartido." Lembrou que a Arenanão está em recesso e nem seuregistro íoi cassado, não en-tendendo o motivo de sua¦"imobilidade."

: — O Senador Daniel Kriegerrenunciou e o Secretário-Geral,Sr. João Roma, também. E daí?O Partido não pode ficar semdireção. O Senador Filinto Mui-ler, que recebeu a carta-renún-cia, não quis assumir a presi-dência, sob a alegação de quaexistem quatro vice-presídentes,em Igualdade hierárquica. En-tão, que reúna a direção quasobrou e resolva logo a situa-ção. Como está não pode ficar,Que eu saiba, a Arena até nes-te instante não foi dissolvidanem colocada em recesso."O que quero saber é por quea Arena está imobilizada e semdireção. Tenho centenas deprefeitos e vereadores em SáoPaulo para empossar e lá oPartido está funcionando nor-malmente. Digamos que surjaalguma dificuldade cie ordempartidária ou eleitoral, que re-clame uma providência da di-reção nacional da Arena. Aquem vou recorrer, se está tudofechado? Com quem me vouentender?

O Sr. Cerdeira declarou-setambém contra a idéia de criar

um novo Partido fiel ao Go-vérno ou de dar outra denomi-nação à Arena, após sua rees-truturação.

— Isso é bobagem. Como secriar um Partido nôvo? De bai-xo para cima, com criação es-pontánea? E os malandros ecorruptos que logo vão quereringressar no Partido? Deve fi-car a Arena mesmo, sem mu-dar de neme. Quem troca denome é turco falido.

"ACÉFALA"

São Paulo (Sucursal) — Opresidente da Arena paulista,Deputado Arnaldo Cerdeira,disse ontem que "o Partido, dojeito que está, não pode con-tinuar: precisamos escolher umpresidente, pois a Arena estáacéfala."

O Sr. Arnaldo Cerdeira via-jou ontem para Brasília, como objetivo de avistar-se com oSenador Filinto Müller e oDeputado José Bonifácio, a fimde discutirem o nome do futuropresidente da Arena. "Apro-veitarei a conversa para atua-lizar-me", disse.

INDICAÇÃO

Náo pretende o Sr. ArnaldoCerdeira indicar o nome doatual Ministro do Trabalho,coronel Jarbas Passarinho, pa-ra o cargo de presidente na-cional da Arena, porque, se ofizesse, estaria menosprezandoos quatro vice-presirientes daArena. Sobre uma reestrutura-ção do Partido, disse: "Vamostratar primeiro de nomear umpresidente. Depois, quem sabe?"

Petrópolis íDo enviodo espe-ciai > — O Ministro Gama eSilva anunciou ontem, apósdespachar com o Presidente daRepública, que a próxima reu-nião do Conselho de SegurançaNacional, para examinar no-vos cases de cassação e sus-pensão de direitos políticos, se-rá realizada na próxima se-mana.

O Sr. Gama e Silva não põ-de adiantar o dia dc reunião,pcis depende de convocação doPresidente. Indagado se. nes-se reunião, seria concluída afase punitiva do AI-5. decla-rou que "as punições prossegui-rão enquanto durar a vigênciado Ato Institucional."

APOSENTADORIAS

Durante seu despacho com oMinistro da Justiça, o Presi-dente assinou dois decretosaposentando os Ministros An-tônio Gonçalves de Oliveira eAntônio Lafaiete de Andrade,do Supremo Tribunal Federal,atendendo pedido de ambos.Os decretos foram baseados noArt. 108, parágrafo 1.° da Cons-tituição (no caso do Ministro

Gonçalves de Oliveira) c noArt. 177, parágrafo 1.° ipa.a oMinistro Laíaiate cie Andra-da).

O Ministro da Justiça disseter tratado de "fatos impor-tantes" com o Presidente daRepública, além das duas apo-seníaderias, mas não quis di-vulgá-los, dizendo que a Secre-taria de Imprensa da Presidên-cia o faria ontem — mas eladeixou para hoje.

REFORMULAÇÃO

Sobre a reformulação parti-daria, o Sr. Gama e Silva lem-brou a existência do Ato Cem-plem.ntar 39, que dá ao Minis-tário da Justiça uma amplitu-de que atinge Estados e muni-cipies. A reformulação, no querespeita ao seu Ministério, sefará com a revisão da Lei Elei-toral. Lei Orgânica dos Parti-dos e Lei de Ineleg-bilidades,cujo projeto é de sua autoria,feito em 1967.

Indagado a respeito dc su-gestões para o AI-5, que lheteriam sirio encaminhadas pe-lo Governador Abreu Sodré,respondeu:

jeremias completa segundoano de administração com._»

uma prestação de contasNiterói (Sucursal) — O Governador Jeremias

Fontes completou seu 2.° aniversário de administra-ção, hoje, constando de um programa organizado pe-lo Cerimonial do Palácio Nilo Peçanha apenas a pres-tação de contas, tradicional, às 10 horas, no TeatroMunicipal João Caetano.

Na prestação de contas, o Governador destaca osseus programas de energia, saúde, saneamento, edu-cação e agricultura, como básicos do plano geral dedesenvolvimento do Estado. Vai iniciar amanhã umroteiro de inaugurações de obras, que se encerraráem fins de abril.EDUCAÇÃO

O Sr. Jeremias Fontes des-tacará que, no setor de ensino,pretende construir, até 1970,3 G-IO novas salas de aula. Nosetor de energia, salientará quetoda a zona das Centrais Elé-tricas Fluminenses, q,'e abran-ge 60ci dos 42 912 km2 do Es-tado, estará interligada acs sis-temas de energia do Centro—Sul cio país até o final de seumandato.

SARNEI

São Luis (Correspondente) —O programa comemorativo doterceiro ano do Governo Sar-nei constará do missa na Ca-tedral, inauguração de novospavilhões no Sanatório Presi-dente Vargas e almoço ofere-cido pelos empresários no V&-lácio do Comércio.

Haverá ainda entrega de 516casas construídas pela Cohabno bairro do Anil e inaugura-ção do Centro de Ensino Mé-dio. No dia 1 de fevereiro seráinaugurado o Centro de Pes-quisas da Secretaria de Agri-cultura e reinaugurado o Tea-tro Artur Azevedo.

O programa dc inauguraçõesno terceiro ano do Governo Jo-sé Sarnei inclui ainda as se-guintes obras: Centro SocialIntegrado rio Bairro rie Fali-ma, Casa rio Menor Trabalha-dor. Centro Educacional rio Ma-ranhúo — primeira experiênciacie ensino médio através ciecircuito fechado de TV e téc-nica audiovisual para oito milalunos.

O Centro Educacional dispõede 48 salas de aula. Há umano a equipe de professores emonitores vem sendo treinadapara a produção de aulas ex-perimentais. Os diretores ío-ram treinados no Japão e naFrança.

Em Bacabal será Inauguradaa Casa da Lavoura e, em Pe-dreiras, o serviço de energiaelétrica. O Sr. José Sarnei en-tregará uma maternidade à ci-dade de São Bento, um hos-pitai a Colinas, novas agência»do Banco do Estado nos Muni-cipios de Vitorino Freire e Im-peratriz. O grupo escolar nô-vo construído cm São Luis re-cebeu o nome de Sagarana-

— Tivemos uma conversamuito cordial, muito afetuosa,muito amiga, e o Governadorficou de me encaminhar umassugestões. Sei que éle envioualgumas ao Presidente, direta-mente. Mas, na conversa, ape-nas trocamos a.s mais variadasidéias sobre os mais variadosassuntos.

AGRADECIMENTO

O Presidente Costa e Silva,em carta ao General Afonsode Albuquerque Lima, agrade-ceu "a lealdade, a eficácia ea alia qualidade da colabora-ção dada ao Governo", e la-mentou que o ex-Ministro hou-vesse "levado a divergênciapessoal em relação a certositens da política económico-íi-nanceira a tal extremo."

Na sua carta de demissão doMinistério do Interior, o Ge-neral Albuquerque Lima diz quea sua decisão se deve "a gravesmotivos que foram por mim,pessoalmente, expostos a VessaExcelência e ciue me colocavamtotalmente em desacordo comas recentes decisões no campoeeonòmico-financeiro."

Israelproíbenomeações

Belo Horizonte (Sucursal! —Está proibida qualquer nomea-ç.*io, centra.ação ou admissão,a qualquer titulo, de funcio-nário ou servidor, na adminis-tração direta e autarquias doserviço público estadual, con-iirme decreto baixado pelo Go-vernador Israel Pinheiro.

O decreto é baseado nos dis-positivos do Ato Complementar41. de 22 de janeiro de 1969,que veda admissão de funcio-nário ou servidor na área doPoder Executivo, do Leçislati-vo e Judiciário, inclusive Tri-bunnl de Contas.

O DECRETO

A proibição do Governadornão se aplica aos seguintes ca-sos: li nomeação para cargosem comissão, criados em lei;2) nomeação por concurso paracargo vago no quadro perma-nente: 3) contrafação ou ad-missão de pessoal técnico oucientífico necessário aos servi-ços de saúde, ensino e pesqui-sas; 4) contratação ou admis-são de pessoal para serviçosbraçais ou de natureza indus-trial.

O ato praticado em desacór-do com o estatuído no decretoserá nulo de pleno direito, ena forma do disposto no porá-grafo 2.» do Artigo 1." cio AtoComplementar 41, implicará naaplicação das penalidades pre-vistaa.

Governo cria a FeiraCiências e marca primeirapara a Guanabara êste ano

Petrópolis (Do enviado especial) — Em decretoassinado ontem, durante o despacho com o Ministroda Educação, o Presidente da República criou a Fei-ra Nacional de Ciências, a ser realizada anualmente,em Brasília, numa capital de Estado ou Território.

Esta Feira — a primeira será realizada êste anono Rio — concederá prêmios aos melhores trabalhoscientíficos apresentados durante o ano. O MinistroTarso Dutra chamou a atenção para a sua impor-tância, dizendo que ela trará grandes incentivos àsciènciasiOUTROS ATOS

Durante o seu despacho como Presidente, o Sr. Tarso Du-tra apresentou alguns atos,dentre eles um que subordinaa construção ou reforma deprédios nas proximidades doMuseu Imperial, de Petrópolis,à prévia aprovação da Cônsul-toria Geral da República. Tra-ta-se de preservar as caracte-risticas do ambiente histórico,impedindo que seja mutiladaa paisagem que cerca a antigaresidência da familia imperial.

Ficou decidido também quao Ministério da Educação Ins-

talará inspetorias seccionais deensino secundário em váriascidades do interior, como Sal-gueúo, cm Pernambuco; BomJesus da Lapa e Vitória daConquista, na, Bahia; Joaçaba,em Santa Catarina; TeófiloOtoni, em Minas Gerais; Cam-

po Grande, em Mato Grosso;Porto Nacional, em Goiás; Juá-zeiro do Norte, no Ceará: Gua-rapuava, no Paraná: e Macapá,no Amapá.

Foi assinado também umdecreto isentando de impostosa importação de equipamentoscinematográficos.

Governo prepara Atos parafacilitar aposentadoria eextinguir cargos públicos

Brasília (Sucursal) — O Governo federal, atra-vés do Ministério do Planejamento e do DASP, estápreparando dois novos Atos Complementam? sobreo funcionalismo público, com objetivo de reduzir des-pesas.

Os atos em estudo prevêem a concessão de apo-sentadoria com vencimentos proporcionais por tem-po de serviço, a requerimento do interessado, e dãoao Poder Executivo competência para extinguir ecriar cargos no serviço público federal.

De acordo com a legislaçãoem vigor, o servidor que pas-sar para o regime abrangidopela Previdência Social con-tara, para efeito de aposen-tadoria, com o tempo dc ser-viço público.

Thompsonassume liojePrefeitura

Porto Alegre (Sucursal) — oengenheiro Teimo ThompsonFlores, que esta tarde assumea Prefeitura de Porto Alegre,prestou ontem compromisso pe-rante o Governador PeracchiBarcelos, em cerimônia que te-ve a presença dos comandantesdo III Exército e da V ZonaAérea.

A indicação do Sr TeimoThompson Flores, cie 57 anos,cios quais passou as 18 últimosna chefia do distrito local doDNOS, foi aprovada pela As-sembléla em meados de dezem-bro passado, inclusive com vo-tos do MDB.

INVOCAÇÃO

Em discurso que ontem pro-nunciou. depois de preitarcompromisso, o nôvo prefeitomanifestou agradecimento aseus pais e irmãos pela forma-ção profissional e moral que lhederam, e invocou a Deus, pe-dindo que o inspirasse no seutrabalho, com vistas a tornar acapital gaúcha uma cidademais humana, mais alegre emais feliz.

Uma hora antes, o Governa-dor Peracchi Barcelos empossouos prefeitos de Tenente Portela,Alecrim, Osório, Tramandaí oCanoas, cidades incluídas naárea de interesse da segurançanacional Com as nomeaçõesde ontem e anteontem, forampreenchidos todos os cargos cieprefeito dos 24 municípios gaú-chos incluídos na área de se-gurança Falta apenas nomearos prefeitos de Irai e VicenteDutra, estâncias hidrominerais.

NO MDB

A preocupação de que estavatomada a direção regional doMDB, nas últimas semanas, emface do grande número de con-saltas de prefeitos e vereadoresdo Partido, sobre se deveriamtomar posse ou não, desapare-ceu ontem, com a informaçãode que nenhum deles chegou arenunciar a seu mandato.

Laje estudaação contra5 prefeitos

Goiânia (Correspondente) —O Governador Otávio Lajepoderá decretar a qualquermomento a intervenção cmci :co municípios cujos prefei-tos são acusados de corrupçãoe três dos quais foram denun-ciados ao Ministro da Justiçapara efeito cie cassação demandato e suspensão de direi-tos políticos.

A intervenção foi pedida pe-lo procurador-geral do Esta-do, Sr. Jaci de Assis, e se de-cretada, atingirá os prefeitosde Iíeitorr.i, Alto Paraíso, Gua-pó, Brazabrantes e São Sc-bastião do Tocantins. Os trêsprimeires já sofreram inter-venção estadual, levantada pordecurso de prazo.TRIBUNAL DENUNCIA

O Tribunal de Contas to-mou a iniciativa de denunciar ,ao Governo as prefeituras emfalta com a exigência legal daprestarão de contas. Esca.sprefeituras, além da dc Hei-toraí, são as de Alvorada. Gua-rani, Ita-porá, Nova América.Rubiataba. Sancrearlãndia e 'Serranópolls.

A intervenção só poderá serdecretada cem pedido expres-so das Câmaras municipais.razão pela qual o GovernadorOtávio Laje não tometi qual-quer deliberação relalivamen-te aos prefeitos denunciadospelo Tribunal de Ccntas

POSSE DE 22

Maceió (Correspondente) —•Vinte e dois prefeitos eleitasno ciia 15 de novembro últimoseráo empossados amanhã, apósprestarem compromisso peran-te os presidentes das Câmarasmunicipais.

Os municípios alagoanos comnovos prefeitos são os de Bran-quinha, Carneiros. Chá Preta,Jaramataia, Mar Vermelho,Ouro Branco, Minador do Ne-grão. Joaquim Gomes. Lagoacia Comoa, olho Dágua Gran-de. Olho Dágua do Casado,Marii.onrio, Messias. Nôvo Lino.P.-,lcsün:.. Taquarana, TanqueDarca, Belém, Coqueiro Seco.Cana pi, Inapi e Santa Luziado Norte-

Costa e SilvaAPOSENTADORIA

Atualmente o Governo jãpode aposentar qualqueríuncion á r i o, pagando-lhevencimentos proporcionaisao tempo de serviço, deacordo com interpretação doAto Complementar n.° 39.Contudo, esta aposentado-ria ainda está restrita a umefeito punitivo. O nôvo Ato,de acordo com o que se in-formou, facilitaria ao fun-cionário requerê-la, receben-do o servidor masculino1/35 avós por ano de servi-ço, enquanto caberá à mu-lher 1/30 avós.

Com essa medida, acredl-tam as autoridades ligadasao serviço público, que po-dera haver uma boa dimi-nuição do número de funcio-nários, A concessão da apo-sentadoria ficará subordina-da, naturalmente, à.s conve-niências do serviço público,já que não poderá ser no-meado substituto.

assegura'olaboracao

EXTINÇÃO

O outro Ato daria ao Exe-cutivo o poder de criar ouextinguir cargos públicos,também matéria conititu-cional. O item IV, do Artigo46 da Constituição, determi-na que caberá ao CongressoNacional "a criação e extin-

ção de cargos públicos e fi-xação dos respectivos ven-cimentos."

Com esta medida, entendeo Governo que poderá pro-mover a necessária reformada administração pública,inclusive porque u. dos seus

principais obstáculos, que éo da transformação de car-

gos, lidaria afastado.

Em telegrama ao Governadorda Bahia, o Presidente Costa eSilva assegurou que "o nível dftcolaboração do Governo federalcontinuará alto, pois ê nossodever trabalhar pelo oresolmen-to harmônico do Brasil."

Antes, o Presidente enviaraao Governador Luis Viana Fi-lho — e aos demais governado-res que aprovaram em Recifemanifestação censurando ns al- .terações introduzidas na mecâ-nica do Fundo de Participaçãodos Estados e Municípios —telegrama sustentando que osatos presidenciais são irrevex-síveis. (

PEDROSSIAN

O Governador Luís Viana Fi-lho. que se encontra no Rio, sópretende retornar à Bahia nofim da semana.

Depois de passar 48 horas naGuanabara, embarcou ontem .para Cuiabá o Governador deMato Grosso. Sr. Pedro Pedros-sian. Êle conferenciou no Pa-lácio Rio Negro, cm Petrópolis.com o Presidente Costa c Silvae-com o Ministro da Justiça.

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4 — Vo Cad.. Jornal do Brasil. sexta-feira. 31-1-69

Coluna do Castello

O problema pessoaldos parlamentares

Brasília (Sucursal) — Sempre há umângulo não explorado cu pouco explorado pa-ra o tema político, e isso basta para alimen-tar, no tempo das vacas magras do comenta-rista, esse esforço diário de criação em que setransforma a crônica politica.

O problema do recesso parlamentar, queé já um tema monótono mas que continua aser um tema vital, ainda não foi examinadodo ângulo das relações do ãeputaáo e do se-nador com o erário e do ângulo dos legítimosinteresses pessoais de cada um desses homens.

Na verdaae o problema existe ãe ambasas perspectivas, e é um problema respeitável.Deputados e senadores transformaram-se ãerepente em pensionistas ão Tesouro, ão qualpercebem o conto e duzentos mensais de quefala o líder Ernani Sátiro. Como recebem semcontrapartida de serviços prestaãos, não hácomo classificar o dinheiro recebiào senão co-mo pensão.

De outra parte, não há notícia ãa aura-ção provável do recesso, que tanto poderáterminar daqui a uma semana como daqui adois anos. Deputaáos e senadores, que nãose animam a abrir mão ão mandato — e seo fizessem sua atitude poãeria ser tomada co-mo ãe desafio ou de rebelião, ou simplesmen-te como atitude egoística — ficam rigorosa-mente paralisados, contidos na vida públicae impossibilitaãos ãe retomar sua viãa pri-vada. A maioria deles tem ocupação fora ãoCongresso. São aávogaáos, méâicos, engenhei-ros, titulares ãe cargos públicos, homens ãenegócio, etc.

Continuanáo no exercício ão mandato,recaem sóbre eles as limitações constitucio-nais conhecidas. São proibiãos ãe exercer cer-tas funções, de contratar com entidades pú-blicas, de aceitar determinados empregos.Quando se trata ãe homem ãe negócio, quetem suas empresas arrumadas a coberto ãasrestrições legais, o àano é pequeno, ou qua-se nenhum. Numerosos, talvez a grande maio-ria, porém, vivem dos proventos mensais, dotrabalho diário e são responsáveis por famí-lias, muitas delas trazidas para Brasília, ondenão sabem se continuarão a residir, ou não,e onãe não têm, fora ão subsidio, meio regu-lar ãe ganhar a viáa.

A situação âêsses homens há ãe ser áefi-nida áentro ãe um tempo razoável para quese reincorporem á atividade política ou à ati-viãaâe privaàa. O fechamento ão Congresso,ão estrito-ponto-de-vista do interesse pessoalde cada um, não seria tão danoso quanto aexpectativa em que foram lançados.

Dir-se-á que. do ponto-de-vista das ins-tiiuições ou da Revolução, esse é um proble-ma de somenos. No entanto, é um problemahumano, com repercussão que afeta um cir-culo numeroso ãe pessoas fora da área estri-tamente política, e que poderá encontrar umasolução adequada, seja qual fôr a decisão po-litica do Governo. Se não houver perspecti-va ãe próximo levantamento ão recesso, seriaindispensável que o Presiãente ãa República,usando da sua faculdade legislativa, suspen-desse a vigência das restrições constitucionaisque cercam o exercício do mandato, para quecada um ãos mandatários pudesse retomar suaatividade privada e recompor sua vida de fa-mília.

A questão está sensibílisanâo círculos ofi-ciais, pois esse é um áaáo que tem siâo levaão,nas sonãagens e conversas com áreas revolu-cionárias, ao exame e à consiáeração ãos quese empenham em retomar, mais adiante, oprocesso institucional. Como não se admiteque esteja na linha ão interesse da Revolu-ção suprimir o regime e suas instituições, essepoderá ser um dado relevante na decisão re-latira à suspensão do recesso parlamentar.

Mais um

Mais um áirigente parlamentar retorna aBrasília. Trata-se do Sr. Geraldo Freire que,no exercício da liderança do Governo, coman-dou a batalha perdida de 12 de dezembro."Eu não sei ãe naáa, eu vim da roça", disseêle.

Fora da área

O Sr. Emãni Sátiro, ontem, desviou-seãa rota que o leva âiàriamente ãa casa paraa Câmara. Há descaminhos na Esplanada dosMinistérios.

O que quer Cer dei ra

O esforço que o Sr. Arnaldo Cerdeira veiofazer em Brasília foi para convencer o SenadorFilinto Muller a assumir a presidência ãaArena. Eis um esforço e uma opção.

Os suplentes

Um problema que será colocado para aMesa da Câmara, tão logo seja suspenso orecesso, é o da convocação de suplentes. Pa-rece claro, porém, segundo adiantam os pe-ritos, que a proibição do Ato Institucional serefere apenas à convocação de suplente parapreencher vaga aberta por áeputaão cassado.Nos demais casos, a convocação continuaráa ser feita.

Resta resolver a questão ãos suplentes ãeâeputaâos cassados que estavam em exercícioanteriormente à cassação.

Média diária de trinta

Informa o áiretor-geral ãa Câmara, Sr.Luciano Alves ãe Sousa, que o comparecimen-to ãe âeputaâos ao Palácio ão Congresso ai-cançou a média âiária de trinta, no mês ãejaneiro.

Carlot Castello Branco

Eslado não prevê a compra LQcatárÍO Vê COIX10 VantaiOSaSde droga eficiente para Jtratamento da tuberculose

Os tisiologistas brasileiros são obrigados a em-pregar medicamentos com perigosos efeitos secunda-rios no tratamento contra a tuberculose — apesarde existir no mercado drogas mais eficientes — por-que o Estado não incluiu no orçamento de 1969 acompra dos novos remédios.

A informação é de uma fonte da Secretaria deSaúde, que acrescentou que as novas drogas Etam-butol e Rifampicina vêm sendo testadas, com êxito,há mais de um ano. em doentes brasileiros. Esses me-dicamentos, se usados durante um mês por um só pa-ciente custarão NCrS 400.00, são importados e aindanão há possibilidade de serem fabricados no Brasil.

eficientes.— mas altamente tóxi-cas. Provocam profundas rea-çõos secundárias nos doentes,aiingindo-lhes o estômago, ofígado e perando problemas nosistema nervoso. Muitas vezes-temos de interromper o trata-mento par isso. É quando en-tão tentamos a cirurgia, semdeixar, no entanto, de lhes daros mesmos medicamentes, masa curto prazo.

— O doente Cl é o que cha-mantos de o bom crônico. Masainda existe um outro tipo detuberculoso, que é - o C2. Sãoos pacientes que já se subme-teram a todos os tipes de tra-tamento. Podemos classifica-los de irrecuperáveis. As lesõesque aipresentam são enormes eeles ocupam o leito hospitalarpor dois anos ou mais. O C2não tam qualquer tipo de edu-cação sanitária e é difícil re-educá-lo, uma vez que já trazuma filosofia de vida própriae errada. Se fôssemos coloiá-los a todos nos hospitais, falta-riam leitos para os outros tiposde tuberculosos, cuja chance decura tota! é maior."

as alterações no inquilinato

EFEITOS PERIGOSOS

Um dos grandes problemasque os tisiologistas brasileirosenfrentam, que nos hospitais,quer em clinicas particulares,são os chamados efeitos secun-dários que os medicamentosusados no tratamento da tu-berculose causam nos pacien-tes.

Em não raras vezes, o doentesai curado da tuberculose epassa a sofrer de um outro ti-po de doença, que tanto podese localizar no estômago, no fi-gade, como nos centros ner-vosos, órgãos mais atingidos pe-los poderosos tóxicos desses me-dicamentos.

Segundo o chefe da Clínicade Tlsiologia do IPASE, Da-, Ri-cardo Dias Gonçalves, o Etam-butel e a Rifampicina não pro-vocam esses efeitos secundáriose permitem um tratamento con-tinuo c eficiente no tuberculoso.

O tratamento ideal paraa cura da tuberculose continuasendo o de primeira e o de se-gunda linha — explicou o espe-cialista. Nós podemos classifi-car o paciente em três tipos: oVT (virgem de tratamento), oCl e o C2.

O VT é aquele que nuncausou nenhum tipo de drogacontra a tuberculose. A êstepaciente nós ministramos ochamado tratamento de primei-ra linha, que consiste na apli-cação de três drogas funda-mentais: a Hidrasina, a Estrep-tomieina e o PAS ou ácido-pa-ramínico-sallcílico. A média deinternamente para esses doen-tes é de quatro meses. Depoisque o doente sai da fase baci-lar, quando é contagioso, êlepassa a ser tratado em casa,fazendo então o tratamento deambulatório. Nessa altura seuescarro já deu um resultadonegativo.

fi claro que se todo paci-ente tivesse condições (enter-meiras, boa higiene e recursosfinanceiros) para se trator emcasa, desde que seir mal foidiagnosticado, seria o ideal.Mas a razão do intern.amentoreside justamente nesse ponto:geralmente o paciente, que vemda classe econômica mais baixa,morreria se fosse tratado emsua residência."

OUTRO TRATAMENTO

Um outro tipo de doenteé o Cl. fi aquele que já fêzuso das drogas contra a tuber-culcse. mas as usou cie maneiraincorreta, o que provocou umaresistência de seu organismo aosremédios utilizados nos pacien-tes de primeira linha. Po:- queentão esse doente não utilizoubem as drogas? Tratamentoerrado seria a primeira razão,uso incorreto dos medicamentose manutenção do stalus quo emque êle vivia e que não evitoua regressão do mal", explica oDr. Ricardo Dias Gonçalves, eacrescenta:

Temos então de aplicarnesses pacientes outros tipo. dedrogas, que oferecem uniagrande desvantagem: elas são

A nova lei sóbre o inquilina.obeneficiará os locatários empelo menos quatro pontos, se-guindo análise realizada ontempela Aliança de Solidariedadee Proteção aos Inquilinos. Estaentidade reeebeu com satisfa-ção as alterações decretadaspelo Governo.

Os donos de imóveis, por seulado, mantêm-se silenciosos c,aparentemente, náo receberambem o novo decreto-lei. A As-soclação dos Proprietários daGuanabara não comenta o as-sumo, aguardando sua publi-cação no Diário Oficial porque"até lá, poderão surgir novida-des."JÁ fi LEI

O Presidente Costa e Silvaassinou ontem o decreto quealtera dispositivos da Lei doInquilinato. O texto prepara-do pelo Ministro do Planeja-mento não sofreu alterações.

NOVAS DROGAS

Não querendo entrar no as-sunto de que a Secretaria deSaúde esqueceu de colocar cmseu programa para o orçíimen-to de 1969 a compra, das novasdrogas contra a tuberculose, oDr. Ricardo Dias Gonçalvesafirmou que esses medicamen-tos já estão sendo utilizados noBrasil há cerca de um ano ecom grande sucesso, em algunshospitais ou por pessoas de re-cursos.

Como elas são importadas, oseu custo é caro, tornando-asinacessível ao público mais ne-cessitado. Basta dizer que umsó doente, se as utilizar duran-te um més (teria que fazê-loum ano. no mínimo i gastariacerca de NCrS 400,00. Uma desuas grandes vantagens é queelas não são tóxicas demais,não produzindo, portanto, oschamados efeitos secundários,que levam à interrupção de ai-guns tratamentos.

O Dr. Ricardo Dias Gcnçal-ves aciia que é praticamenteimpossível o tratamento emmassa nos hospitais, da popu-lação atingida pela tuberculose,porque não há leites suflcien-tes. Explicou que na índia aUnião Internacional de Comba-te à Tuberculose, á qual o Bra-sil pertence, organizou iun ti-po de tratamento domiciliair.que deu o.s mesmos resultadosque o tratamento hospitalar.

— Mas os doentes tratadosem casa tinham toda a assis-tència necessária, receberam asnoções necessárias cie higienepara evitar a propagação domal. Essa seria a solução parao fim da tuberculose no Bra-sil: uma campanha, mas comC maiúsculo, de educação sani-taria. que atingisse todo o paíse não apenas as grandes cen-tros. A doença p tipicamenteum mal sc.lo-cconóniieo e. noBrasil, o número de tuberculo-sos já atinge a casa dos 500mil — concluiu.

Tuberculosos terão seuCentro em zona poluída

O Centro de Cirurgia Tara-xiica que o Esttudo construirámuna das zonas de maior po-luição atmosférica da cidade— no Caju — estará concluí-do em 1971, mas, segundo dis-se o Secretário de Saúde, Sr.Hülclebrfutdo Marinho, "o tra-tamento da tuberculose an na-da será prejudicado."

Após iiídicar o diretor doHospital São Sebastião "comoa pessoa que ptxlsria prestariineihores esolaroc .mentos sô-bre a oonsfcru.çâ.0 do CCT, queconstará de um novo prédio eda remodelação do ai,ual hos-p!i ai ioonJiaado no Caju", oSecretário de Saúde ressaltou"que a tuberculose hoje é tra-tada indHpemimteanente dcesotídições n.-jncsfcricas."

CASO ENCERRADO

Nenhum pronunciamento foifeito ontem peio Secretário deS.uide asèrca dító denúncias daDiputfdo Nina Ribeiro (Are-nal sobre a "faüa de verbasdastinadns ao Lra.t.aniftn.o datuberculose no Estado", tendoo Sr. HUdebrando Marinho selimitado a informar "que tu-do sobre o assunto está conti-do na nota oficial divulgadapelas jornais."

As informações às quais sereferiu o Secretário ds Saúdeforam de autoria cio ConselhoTétmíco de Saúde do Eslado,que rsalizou reunião extracr-dinária na terça-feira, cm fa-ce das nc< ícias rc-»pci_fi.íbili-zendo as serviços médicos doEstado quanto ao iníernamen-to e tratamento de tuberculo-sos.

Após esclarecer "que qual-quer informação só seria for-necida pelo Sr. HUdebrandoMarinho" o diretor do Serviçode Tuberculose do Estado, Sr.Eloadir Pereira da Rocha, li-mitou-se a dizer "que todosos esclarocimenta. já tinhamsido dados na nota divulgadapc-lo Conselho Técurico deSaúde."

ENTROSAMENTO

Após um encontro cem o Sr.Eloadir Pereira da Rocha, odiretor do Serviço Nacional de

O decreto-lei estende a limi-tação dos reajustamentos aosalugueis livremente contratadosa partir da vigência da Lei n.°4 8(i4 (29/11/1965), até agoralivres de qualquer disciplina-mento.

Altera ainda o direito de re-tomada (despejo), estendendo-se às locações posteriores ãLei n.° 4 864 as restrições lm-postas pela legislação que re-gula os contratos antigos. Oproprietário não poderá maispedir a casa sem motivos, pa-ra conseguir por ela um alu-guel mais alto.

Segundo o decreto, não cons-titui abuso de direto nem re-presente motivo para despejo ouso reiterado da faculdade depurgar a mora, pagando emjuizo aluguéis atrasados. Noscasos de senhorio pobre e in-quillno rico, o aluguel será rea-justado em percentagem fixa-da judicialmente.

Para o presidente da Alian-ça de Solidariedade e Proteçãoaos Inquilinas, Sr. Mário Ro-drigues, o principal mérito dodecreto-lei é o de submeter anormas legais todas as loca-ções contratadas sob o regimeda Lei 5 334, de 12 de outu-bro de 1967, que liberou osaluguéis e deu ao lecador odireito de cobrar o que qui-sesse pela renovação do con-trato, ou então obrigar o in-quilino a deixar o imóvel.

O Sr. Mário Rodrigues enu-merou os quatro pontos posi-tivos do decreto-lei:

1. permite a purgação demiara, ou seja, o pagamento,em juizo, do aluguel em atraso,tantas vezes quantas forem re-queridas ações de despejo. Istopõe fim à dúvida surgida hápouco tempo, em razão de acór-dão da 4.a Câmara Cível do Tri-ijunal de Alçada da Guanabara,

que considerou abu=o de direitoas reiteradas purgações demora;

2. tira do inquilino o encargodo imposto predial (cerca de12T. ao ano sóbre o valor loc«-tivo atribuído nos 12 meses i edefine o que soja despesa decondomínio, d.e obrigação doinquilino, "a fim de evitar abu-sos cometidos pelos proprieta-rios";

3. estende a proteção da Leido BnquiMnaito à locação resi-deliciai em geral. Êste item re-presente uma tiranqüilldíade pa-ra o inquilino recente, que es-tava sujeito a deapejo, findo ocontraio de locação, mesmo seanjusta causa;

4. íixou a percentagem deaumento da nova locação,quando findo o contanuo, "o querepresenta grande beneficio pa-ra o inquilino, que estava su-jeito ao aiíoitrio do tocador."

Administradoras acreditam em prejuízosA limitação no aumento dos

aluguéis reduzirá o faturamen-to das empresas de administra-çào imobiliária, segundo revelouontem o superintendente daTriunião, Sr. Joaquim VidinhaFilho. Èle acha justas, porém,as modificações havidas na lel.

As administradoras ganhamuma porcentagem sóbre os alu-guéis, que serão aumentadosagora na exata proporção domaior aumento do salário mi-nimo do país. Com isso, have-rá uma queda na renda daque-Ias empresas, porque os alu-

guéis recentes já não estão li-berados.MENOS CLIENTES

— Haverá também — acres-centou o Sr. Joaquim VidinhaFilho — a redução da clientela,devido à renovação automáticado contrato, quando náo houvercausa absolutamente justa pa-ra o despejo. O decreto-leiafastará muitos tocadores quenos procuravam devido às com-plicações até então existentes.

O Sr. Joaquim Vidinha Filhoachou certa a desobrigação de

o inquilino pagar o impostopredial e o seguro contra in-céndio.

— Esses compromissos cabemaos donos de imóveis, que de-vem pagar o tributo pelo quepossuem e garantir os seus bens.Também é justo que o inquili-no pague pela conservação doselevadores, porque èle é o maiorinteressado em que tudo fun-cione bem no edifício.DISCORDÂNCIA

O superintendente da Tri-união discorda do Art. 4." da

nova lei, "que deixou de con-siderar como abuso de direitoo repetido pagamento de alu-guéis na Justiça."

— Este artigo levará milharesde inquilinos a apelar desones-tamente para esse recurso. Euconheço muitos que. mesmoantas do novo decreto-lei,agiam assim por qualquer cho-que sem importância com oproprietário ou a administra-dora.

inquilinato já passou por 7 alteraçõesDe novembro de 1964 até

ontem foram feitas sete leisdiferentes sóbre inquilinato. Al-gumas, através do Congresso,outras por decreto do Presi-ciente da República. A diver-sidade de legislação torna mui-to difícil ao cidadão saber exa-tamente onde se situa seu caso.A própria linguagem usada pe-

los redatores dessas leis tornadifícil sua compreensão.

Para facilitar aos leitores o

enquadramento de seu casodentro das diversas leis, oJORNAL DO BRASIL publicahoje dois quadros que contémos principais pontos de cadauma dessas leis. O primeiroquadro mostra a situação vi-geme até ontem. O quadro lo-go abaixo íoi adaptado ao nó-vo decreto-lei baixado peloPresidente Costa c Silva.

A consulta aos quadros deveser feita da seguinte maneira:

1) o leitor vê a data do inicioda locação do prédio onde mo-ra; 2) procura no quadro decima a coluna que se refere aseu caso: 3) verifica, então, asituação em que se encontravaaté ontem; 4) em seguida, vaiao quadro de baixo c comparacom o quadro de cima, tomamdo, assim, conhecimento dasinovações.

Com o objetivo de facilitarainda mais, as inovações con-

tidas no decreto-lei estão im-pressas em negrita no quadrode baixo. Sc o leitor náo en-contrar nenhuma modificaçãonas colunas relativas ao seucaso particular, pode ficar cer-to de que não íoi atingido pelanova legislação.

Para finalizar, apenas umaadvertência: a redução das ta-xas de condomínio só vai bene-ficiar as pessoas que alugaremimóveis a partir de hoje. O nô-vo decreto-lei não retroage.

Locações prediais urbanasSituação anterior

Locações de prédios com"habite-se" concedido até30/11/64, ajustadas, tam-btm, até 30/11/64, e que,findo o prazo convcnclo-nado, ficaram prorrogadasper tempo indeterminado.

Locações de prédios com"habite-se" concedido en-tre 1/13/64 e 30/11/65,ajustadas nesse período eque, findo o prazo con-vencionado. ficaram pror-rojadas por tempo lude- j dos porterminado. ! minado

Locações de prédios com j Locações de. prédios com I Locações ajustadas após"habite-se" concedido ató30/11/64, ajustadas entre1/12/G4 c 7/4/67, e ciue.findo o prazo convencio-nado, ficaram prorroga-

tempo indeter-

Legislação aplicávelLel n.° 4qullinato)

Iíegí&laçfio aplicávelLel n.° 4qullinato I

Legislação aplicávelLei n.° ¦', 4qullinato)

"hablte-Be" posterior aI 30 U/65 (Lel n.° 4 8C4,j Art. 17)

Leglslaçío aplicável

I 7/4/67 (Dec.-lei n.<i Lel n.° J3I14. Art.' rágrnío único)

322pa-

Eeín:° 44.4 (Lel do In- | Leí n.° 4 494 (Lel do In- | Lei n.o -1494 (Lel do In- j Código Civil e Dec.-líi n. 4 i Código Civil c Cód. "• <-.Legislação aplicável

lg1Civil.

Obaervaçfiss

Admissível a purga da11

Lei n.° 4 4941.

Observações Observações Observações Ob- .nações

Admissível a purga da I Admissível a purga da Nao admissível a purga | Nao admlss vel a purgamora (Art. 11, I l.o, da I mora (Art. ll. § l.o. da : mora (Art. 11, .5 l.o. da da mora pelo sistema da da mora pelo -Utema oa

! Lel n° 4494). | Lei n.° 4494). I I*i n.o 4 494 I--- ¦¦¦.- ¦-4M

Retomada só no» casos ! Estornada só nos casosenumerados em lel i enumerados em lei

Retomada tó tios casos I Retomada sem Justifica- Retomada sem Justifica-enumerados em lel Çáo do pedido , efio do pedido

De.-pejo pelo processo pre- Despejo paio processo pre- j Despejo pelo processo pre-Titto na Lei n.° 4 494. | visto na Lel n.° 4 404. : visto na Lei n.° 4 494.

Apelação com efeito sua-panslvo, salvo fal.a dt* pa-gani ent o e nos cases doArt. 11, ru. VI e IX. da |Lel n.o 4 494

Apelaçfio cam efeito sus-pcnslvo, salvo falta de pa-gamento e nos casos doArt. ll. ns. VI e IX daLel n.o 4 494

Tuberculose do Ministério daSaúde, Sr. Hélio Fraga, disseque tinha uma reumiáo e pre-feria íalar com bastante cadimasóbre o assunto que cor.íide-rou "em efervescência."

No pouco ciue revelou — "soupontual e não go.sto de chegaratrasado a qualquer reunião"'— o Sr. Hélio Fraga afirmouexistir "um perfeito entrosa-mento entre o Serviço Nacio-nal de Tuberculose c o órgãoque trata da doença na áreaestadual. "

— Mas uma grande noticia ch vinda dos médicos holandesesM. Bleiker e J. Meijer, coor-denador da Experiência Inter-nacional sobre Tuberculose •diretor da Real Associação deTuberculose da Holanda, aoBrasil, com a finalidade de le-vantar no pais o índice de in-fecção da tuberculose em cri-ancas brasileiras.

Segundo o médico Hélio Fra-ga. is especialistas holandesesfazem a investigação com a co-laborarão de um grupo da di-reção do Serviço Nacional deTuberculose.

ESTATÍSTICA

Depois de esclarecer que qual-quer declaração sobre o proble-ma da tuberculose "deve serfeita por mim", o Sr. HílioFraga mostrou a necessidadede tempo '-'para que o assuntosela examinado em tedos osser.s asoectos."

Perguntado sóbre &. sabia oír.7.c.2 cie casos de tuberculosecm crianças, respondeu aue osciados atuais são sujeitos aoriussüa çieatíSca, uma vezque a tuberculose ocorre dosmodos mais diferentes.

Quanto à estatística da doen-ça na área estadual, a Secreta-ria de Saúde esclareceu que "o

estudo realizado pela Divisãode Tuberaufose sobre a morta-lidade causada pela doença noEstado da Guanabara, no pe-riocüo de 1940 a 1967 (trabalhopublicado na revista SNT —Volume XII. n-° 5. de 1968, pá-Binas 26 a 49), mostra um de-dlinio progressivo, tnacijzldo pai-uma redução de 85,2.".."

Prorrogação compulsóriada locação (Lel n.° 4 494.Art. 8°)

Ahifruel inicial livre e rea-justamente» controlados,pagos era. 3 parcelas, comoprevisto no Duc.-lel n.° 6.

Prorrogação compulsóriada locação (Lei n.° 4 491.Art. 8°)

Apelação com efeito sxis-pcnslvo, salvo falta de pa-gamento e nos casos doArt. 11. n->. VI e IX daLsl n.o 4 494

Despejo peio processo pre- '. Despejo peio processo pre-

visto no Dec.-lei n.° 4 j visto no Cód. Proc. Civil

ProrrogaçÃo compulsóriada locação (Lel n.° 4 494,Ari. a.°l

Apelação com efeito 3\is-p£nsivo, .salvo falta de pn-gamento

Nfio prorrogação compul-sória da locação

Aluguel inicial livre e rea- I Aluguel inicial livre e rea-Justamente» controlados Justamente» controladosalé o limito dc 2,3 do I até o.limite dc 2/3 doaumento do maior salii- j aumento do maior sala-rio minimo do pais, pagos rio mínimo do pais. pagosem 3 parcelai, como pre- j em 3 parcelas, como pre-visto no Dec.-l.i n.o 6. I visto no Dec.-lel n.° 6.

Aluguel livrei

Apelação &em efeito _u.%-pensívo, cm qualquer caso

Não prorrogação compul-sória tia locação

Aluguel Uvr»

Situação nova

Locações de prédios com"habite-se" concedido até30'11/64, ajustadas, tam-bém, até 30/11/64, e que,findo o prazo convencio-nado, ficaram prorrogadaspor tempo Indeterminado.

Legislação aplicávelLei n.o 4 494 (Lei do In-qullinato)

Ob-ervaçõJs

Admissível a. purga damora (Art. 11, 5 1-°, daLei n.° 4 494).

Estornada nó nos ca-sosenumerados em lei

Despojo p?lo processo pre-vltto na Lei n.° 4 404.

Lcoações de prédios com"¦habite-se" concedido cn-tre 1.-12,04 e 30/11/65,ajustada, nesse período eque, findo o prazo con-venclonado, ílcaram pior-rogadas por tempo Inde-terminado

Lcgii-Iaçâo aplicávelLei n.o 4 494 (Lei do In-qullinato)

Observações

Admissível a purga damora (Art. 11, § 1.°, daLei n.o 4 49-11.

Locações de prédios com"hablte-Be" concedido ate30/11/64, ajustadas entre1/12/64 o 7/4 67. e que.findo o praro convencio-nado, ficaram prorroga-das por tempo indeter-minado

Locações7/4/67 e

ajustadas entre |30/1/69

Locações30,1 G9

ajustadas apó*

Legislação aplicávelLei li.0 4 494 (Lei do In-qullinato)

Legislação aplicável:

Ob_ervaçõ?s

Retomada só nos casosenumerados em lel

Despejo pelo proec.üo pre-vlito na Lel n.° 4 494.

Admissível a purga damora (Ari. 11, i 1.°. daLel n.° 4 4941.

Novo4 11114

Dec.-lei eLegislação aplicável:Novo Drc.-lci r Lei4 194

n.«

Observações: Observações

Admissívelmora

da Admissível a purga da, mora pelo sistema da Lei: 1 494I

Retomada .-~.ó tios casosenumerados em lei

Dcípcjo pelo processo pre-visto na Lei n.° 4 494.

Apelação com eíeito sus-p:u-:lvo, salvo falta de pa-gamento e tvõs cases doArt. 11, n.. VILel n.o 4 494

t IX da

Prorrogação compulsóriada locação (L»i n.° 4 494,Art. 8.o)

ApelaçAo cem efeito sus-pstLSlvo, salvo falta dí pa-gímento e nos cacos doArt. 11, n . VI e IX daLel n.o 4 494

Retomada e despejo pelosistema da Lei n.° 1 491

Retomada sõ nos caso»enumerado!, na Lei 4 494(Ari. 11)

Despejo pelo processo pre-visto na Lei 4 494

Apelação com efeito sus- \ Apelação com efeito sus- Apelação com efeito sus-p.n.ivo, .alvo falta de pa- penslto, salvo no caso dc pcnslvogamento e nos casos do falta út pagamentoArt. 11, ns. VI e IX da |Lei n.o 4 494

Prorrogação compulsória j Prorrogação compulsóriada locação (Lei n.° 4 494, j da locação (Lel n.o 4 494.Art. 8.o) j Art. 8.°)

Aluguel Inicial livre e rea-Jus tamentos controlados,pagos em 3 parcelas, comoprevisto no Dcc.-lel n.° 6.

Aluguel inicial livre e rea-Justamentos controladosaté o limite de 2/3 doaumento do maior aalá-rio mínimo do pais. pagosem 3 parcelar, como pre-visto no Dec.-lel n.° 6.

Aluguel inicial livre e rea-Justamentos controladosaté o limite dc 2/3 doaumento do maior bala-rio minimo do pais. pagosem 3 parcelas, como pre-visto no Dec.-lei n.° 6.

i

Prorrogação compulsória Prorrogação compulsóriada locação, embora Isso ' da locaç.1o, embora Issodecorra Ucilaminte do decorra licitamente doArt. 3.° do novo Dec.-lei. Art. 3.» do novo Dcc.-lei.

Aluguel inicial livre creajustamentos limitadosao percentual de majora-çáo do salãrto minimo.

Aluguel inicial livre •reajustamentos controla-dos até o limite do per-centual de aumento dosalário mínimo. As taxasforam reduzidas às des-pesas normais excluído oimposto predial e o prò-mio de seguro.

Taxas IntegraJi

I?,

Jornal do Brasil, sexta-feira, 31-1-69, 1.° Cad. — 5

CíãmVníMVÍãi Salgueiro e Mangueira não querem trocar suas posições no desfile:cada unia tem razão para se considerar bem colocada.O Governador Negrão de Lima esteve ontem, de terno branco -"para dar sorte" - na Mangueira, e o Sr. Oscar Ornstein lembroua tradição do Baile do Copa na abertura do carnaval carioca.

Salgueiro e Mangueira nãotrocarão ordem do desfile

PRIMEIRA CONQUISTA

As escolas de samba Salguei-ro e Mangueira não estão inte-ressadas em trocar as coloca-ções na ordem do desfile: aprimeira acha que se beneficia-rá em desfilar com dia claro,c a segunda considera-se bene-ficiada em se apresentar pri-meiro.

O Governador Negrão de Li-ma. que ontem visitou a Man-gueira, disse que estava sacis-feito com a ordem do desfile,pois pela primeira vez poderáassistir á passagem da escolaverde e rosa.

SEM VANTAGEM

A diretoria da Mangueira in-formou que não está mais dis-posta a aceitar a troca na or-dem do desfile, pois nenhumavantagem teria com esta me-dida.

— Se a Mangueira quis tro-car sua colocação — disse umdos diretores — foi para favo-recer outra escola.

A Mocidade Independente dePadre Miguel propôs á Man-gueira que as duas escolas tro-cassem suas colocações no des-file. A Mangueira foi sorteadapara desfilar em terceiro lu-gar. enquanto a Mocidade, pe-

Ia terceira vez, encerrará o des-file.

A escola de Padre Miguelalegou que muitos dos seus fi-gurantes, descontentes com acolocação no sorteio, estariamdispostos a desfilar por outrasescolas, "pois em último lugara Mocidade não tem vez."

A Mangueira, para que a Mo-cidade de Padre Miguel nãofosse prejudicada, aceitou atroca em princípio.

Mas como o assunto jáestá servindo para fofocas, eaté promoção pessoal de alguns— disse uma pessoa da direto-ria da Mangueira — nós deci-dimos que iremos desfilar nolugar estabelecido em sorteio.

Sendo a primeira das gran-des escolas a se apresentar, aMangueira acredita que conta-rá com o maior público nas ar-quibancadas, além de poderevoluir descansada, pois, sema pressa, comum nas primeirashoras da manhã, os passistassambarão com maior tranqui-lidade. Outra vantagem em des.filar á noite é que vários pas-sistas preferem sambar descal-ços, o que é impossível quandoo asfalto está quente pelo solda manhã.

O terceiro lugar no des-file — dizem os mangueirenses

— vai ajudar na conquista dotri.

O Salgueiro nunca esteveinteressado em trocar a sua co-locação no desfile — declaroua diretoria — conforme foi di-vulgado. Pelo contrário, acha-mos que desfilando pela ma-nhã — o que provavelmente

'

acontecerá, pois seremos oi-tavo na ordem — nossa esco-Ia poderá mostrar um sambamelhor.

Dizendo que neste ano desfi-lará um número bem grandede crianças, a diretoria da es-cola afirma que os menores doSalgueiro virão para a Avenida"muito mais bem dispostos'", edarão um show ã parte.

A criançada poderá dor-mir tranqüila — disse Manuel-zinho, relações-públicas do Sal-gueiro — pois não vai ter me-nino cansado no Salgueiro és-te ano. Aliás êste beneficio seestende a todos os passistas,que poderão se poupar bastan-te antes de desfilarem.

A diretoria do Salgueiro adi-antou ainda que desfilando de-pois das outras grandes escolassó terá a ganhar, em virtudede estar com um carnaval maisbem estruturado e "mais bo-nito para ser visto com diaclaro."

Ornstein lembra tradição do CopaO Sr. Oscar Ornstein lem-

brou ontem que a abertura riocarnaval carioca, no sábado,"pertence por tradição ao Bai-lo do Copa", e revelou que osseis salões do Copacabana Pa-lace serão decorados com mo-tivos do folclore brasileiro, como titulo Folclore Feérico.

Dez maitres e 300 ajudantesservirão tim cardápio pre.par.t-do na cozinha do CopacabanaPada.ce por 30 cozinheiros, cons-tando de Poisson Meuniérc,Saucc Crevette à Ia Colombine,Clialeaubriand Copacabana auGôut 'D'Arlequin e Bombe Nc-lusco au Désir de Pierrot. Dozeorquestras, com 120 músicos,cantores e ritimistas, animarãoo baile.

A decoração do BaUe do Copaíoi projetada pelo arquitetoArlindo Rodrigues, com a cola-boração de Fernando Pamplo-na. e será montada em vime,galões, plásticos dourado eprateado, rí_f ia, paipel laminado,flores e folhas de orgnnza, la-tão, palha colorida e silk-screende plástico.

Cada um dos seis salões serádecorado com um motivo dofolclore brasileiro: Maracalu,Reisado, Bumba-Meu-Boi, Che-ganca, Guerreiros do Norte,Pregões, Arte Popular e Perso-nagens Lendários.

Àlónt dos repórteres e foto-grafos das prinoipeis revistas eJornais brasileiros, farão cober-oura do Baile do Copa corres-

pondentes do Time, Life, Ellc,Época, Newsweek, London lllus-treted News, Le Monde, Paris-Match, Oggi, Le Figaro, Joursíle France, France-Soir, daFrance Press, Associated Press,United-lnternacional e cinegrn-íisitas da NBC, ABC, CBS, dosEstados Unidos, da BBC deLondres e de emissoras de te-levlsão da Itália e da França.

A reserva de mesas, bem co-mo a retirada de tickets, estásendo feita no Departamentode Relações Públicas do Copa-cabana Palace, com Dona Ra-quei. O preço é de NCr$ 280,00por pessoa, com direito à ceiacompleta.

Locais de desfile são demarcadosA Superintendência de Po-

licia Executiva concluiu a de-i marcação geral dos locais onde

serão realizados desfiles, fixan-do as áreas de concentração ede desfile das escolas de sam-ba, blccos, ranchos e grandessociedades.

As áreas são nas AvenidasPresidente Vargas e Rio Bran-co e na Praça 11. Falta aindaa localização do policiamento,da imprensa e dos serviços as-sistenciais ao público (saúde,Juizado de Menores, informa-ções).PRESSA

Embora termine dia 13 oprazo dado pelo Secretário de

Segurança, em seu Plano Geralde Policiamento, a Superinten-dencia de Polícia Executiva de-verá concluir no dia 5 toda aesquematização e distribuiçãodo policiamento para os desfi-les, em seus detalhes técnicosc na mobilização do efetivo.

Também a Superintendênciade Polícia Judiciária já estáem vias de concluir a tarefaque lhe cabe no Plano Geralde Policiamento: a escala dedelegados e demais policiaispara os bailes e outras promo-ções carnavalescas em recintosfechados.

Para o.baile do Teatro Mu-nlclpal, que tem comissão deplanejamento especifica, o es-

quema policial já está concluí-do, cabendo a direção-geral aosdelegados Sílvio Ribeiro e Dar-ci Araújo, à frente de 60 ho-mens da Polícia Civil e 120 daPolícia Militar.

Segunda-feira os responsa-veis pelas diferentes tarefas doplanejamento da Superinten-dencia de Policia Executiva te-rão uma reunião pai-a acertarnovos pormenore... sobretudorelacionados ao escoamento dotrânsito e aos estacionamentosnas proximidades dos locaisde desfiles, Para cs desfiles daPresidente Vargas, já está de-ctdido que os ônibus de .uris-tas e viaturas oficiais estácio-narão na Rua Uruguaiana.

Venda de couro não se alteraA venda do couro de cabrito

usado nos tamborins, cuícas eoutros i n s t r u m e ntes não émaior á época do carnavalporqje as escclaí-, o compramdurante todo o ano, segundoafirmaram ontem os fornece-dores do material às escolas desamba e terreiros de macumba.

Segundo eles. o movimentoêste ano. entretanto, é menor.O Salgueiro desfilará com cou-ro duplo em todos os instru-mentes, utilizando um total de340 peles, para evitar que ai-gum se arrebente durante odesfile. A Mangueira não usa-

rá o mesmo recurso: o seu di-reter de bateria, Valdemiro,possui a fórmula secreta de amlinimento que protege o courocontra a chuva, o sol e o mau-olhado.FORMA DE VENDA

O couro é vendido em medi-dss dc zero a um motiro de diá-metro, nos seguintes preços: 25centímetros, NCrS 0,50; 30 cen-tímotros, NCrS 0,85; 35 centi-metros, NCrS 1,00; 40 contíme-tros, NCrS 2.50; 45 centímetros.NCrS 3.50; 50 centímetros,NCrS 3,80; 60 centímetros

NCrS 5,20 e 80 centímetros,NCrS 8,50.

Um tratamento químico ga-rante a côr branca dio couro esua utilização em instrumentos.Ao ser adquirido pelas escolas,êle é molhado para amolecer ecada uma das agremiações outiliza de maneira diferente.

Porque arrebenta com facili-dade, o couro, geralmente ad-quiriido per alas de cada esco-Ia, é trocado com freqüência.No centro da cidade a CasaMoreira Lopes — que forneceuas informações — vende o cou-ro para instrumentos.

Municipal de S. Paulo é decoradoSão Paulo (Sucursal) — A

grande abóbada da nave espa-ciai planejada para o baile decarnaval do dia 7. no TeatroMunicipal, será suspensa hoje,pesando apenas 200 quilos nosseus 22 metros de diâmetro-

Mais da ir.°tade das obras dodecoração do Teatro está con-cluida, mas o serviço todo sò-mente deverá ficar pronto nodia 5. quando será examinadopelo prefeito Faria Lima e ou-trás autoridades. O tablado de-verá estar montado até domin-•ro e. a partir de segunda-feira,lerão erguidos o.s diversos astrosque. juntamente com a abóba-da. permanecerão girando du-rante todo o baile.

O PRECOO custo da execução do tra-

balho — não o projeto — vaia NCrS 150 mil. De acordo comu plano, a platéia do Teatroserá coberta inteiramente com500 metros quadrados de pano.Sessenta técnicos trabalham nolocal dia e noite, inclusive naobtenção des efeitos especiais de

som e luz que funcionarão nodecorrer do baile e do concur-so de fantasia.

Os ingresses para o baile degala estão sendo vendidos, nabilheteria, com os seguintes pre-ços: convite individual, NCrS150,00; frisa, com mesa paraquatro pessoas, NCrS 1100,00; emesa de pista, para seis pes-soas, NCrS 1 500.00. Aproxim» -damente 500 pessoas entre fun-ciontirios, porteiros, garçons,eletricistas e componentes daorquestra, trabalharão na noi-te do dia 7. A orquestra é a dePortinho, com 34 figuras, quetocará ininterruptamente-

O concurso de fantasias daráprêmios para os cinco primei-res colocados nas categorias deluxo e originalidade, setoresmasculino e feminino, num to-tal de NCrS 30 mil. Antes dodesfile, todos os participantespercorrerão as principais ruasdo centro fantasiados, a fimde que o povo possa escolheras mais bonitas, em urnas queestarão colocadas cm váriospontos da cidade.

A Secretaria de Turismo pre-tende entregar um prêmio es-pecial à fantasia que obtivermaior votação popular, mas adecisão ainda depende do pre-feito Paria Lima, que está es-tudando o assunto.

SEGURANÇA

Brasília (Sucursal) — Todosos portes de arma, expedidospela Secretaria de Segurançado Distrito Federal, estarãosuspensos no período de 12 a20 de fevereiro, com o objetivode assegurar a ordem e a tran-quilidade públicas durante osfestejos de carnaval.

É isso o que determina aportaria assinada, ontem, peloSecretário Jurandir Palma Ca-bral, estabelecendo ainda queos infratores serão detidos eprocessados, cabendo aos dele-gados dos diversos distritos aremessa das armas apreendi-das para a Secretaria de Se-gurança, até o dia 20 de feve-relro.

Déia do Bola PretaRainha Morna

Entre alegre e surpresa, Déia Roãrigues recebe a faixa ãe Rainha Morna

CURIOSIDADE DE FÃ

Na Mangueira o Gov. Negrão ãe Lima quis saber tuão sobre a escola

Negrão encontra Mangueira vaziaVestindo um terno branco o Governador

Negrão de Lima visitou ontem a Mangueira¦•para dar sorte" e não encontrou nenhumsambista na quadra, A bateria ainda estavasendo colocada e o presidente da escola dcsamba explicou que "aqui esquenta depoisdas 10 horas Governador."

Depois de passar pelas obras dc pavi-mentação da Rua Visconde de Niterói, emSão Cristóvão, o Governador foi ao morroda Mangueira para cumprir uma promessafeita ao presidente da escola de samba. Sr.Juvenal Lopes.

MANGUEIRA SEM SAMBA

Quando o Governador Negrão dc Limachegou à quadra de ensaios da Mangueiraapenas o Sr. Juvenal Lcpes e algumas crian-ças estavam esperando. A quadra estava va-

zia. as flores estavam sendo colocadas namesa de honra onde o Governador se sen-tou, e a bateria da escola ainda estava sendocolocada no palco.

Através dos microfones eram feitos ape-los para que os membros da bateria e ossambistas comparecessem à quadra enquan-to o Governador conversava indagando a si-tuaçáo da escola.

Acompanharam o Governador o Secre-tário de Obras, Sr. Paula Soares, o diretor doDepartamento de Estradas de Rodagem, Sr.Segados Viana, e o Administrador da VII Re-gião Administrativa, Sr. Mário Galvês.

Somente 15 minutes depois da chegadado Governador é que a bateria começou atocar um samba e algumas crianças ficaramdançando na quadra, chamando a atençãodas autoridades.

e aEm uma festa que só termi-

nou às 4 horas de ontem, noCanecão, Déia Rodrigues, re-presentante do Bola Preta, íoieleita Rainha Moina de 1969, eserá corcada na próxima se-mana em baile a ser realizadono Cordão.

Nédia Montei e Marivel Ro-drigues ficaram como prince-sas, sendo que a Rainha Mo-ma receberá como prêmio—NCrS 5 mil e duas passagensde ida e volta a Buenos Aires,com estada paga.

Luisinho, presidente do Ccr-dão da Bola Preta, informouque seu clube organizará umgrande baile para coroar Déia.Rodrigues. O diretor socialMauricinho vai ornamentar osalão especialmente para afesta.

O Canecão viveu uma dasnoites mais alegres, e ape-sar da presença de milharesde pessoas brincando, não hou-ve nem uma briga que exigissea atenção dos vários policiaisque vigiavam o salão.

Concorrência para asarquibancadas é adiada,

Somente hoje será decidido oresultado da concorrência paraa construção das arquibancadasna Avenida Presidente Vargas:ontem, durante quase cinco ho-ras, na Secretaria de Turismo,houve apenas discussões eacusações entre a comissão e osconcorrentes.

Duas das quatro firmas can-didatas foram eliminadas porproblemas de interpretação doedital de concorrência e "por

questões de semântica." Ao fimda reunião, quando as duasrestantes levantaram a questãodos lugares doados à Secreta-ria, o representante de umafirma já eliminada acusou o Sr.Evandro Guerreiro — membroda comissão — de parcialidade.

QUESTÃO DE SEMÂNTICA

As firmas concorrentes forama Comércio e Indústria PethurLeda., Brizon Engenharia, COI-Comércio e Indústria, e MAC-Projetos de Decoração e Insta-lação, sendo esta última a res-•ponsável pela decoração da ci-dade para o carnaval. Para aconcorrência, eram exigidosdois envelopes: um contendotodos os documentos legais dafirma e o segundo com as con-ctições e vantagens oferecidasao Estado.

Logo de inicio surgiu um pro-blema, quando a declaração deobrigações da Pethur foi apre-sentada sem firma reconheci-da, como exigia o edital. Comohá uma lei federal recente quedispensa esse item em do-cumentos oficiais, a comissãopôs em votação a validade dadeclaração, concordando todosos outros concorrentes em acei-tá-la.

Enquanto se discutia esse as-sunto, outro membro da comis-são, o Sr. Nilo Martins Rodri-gues, sem anúncio prévio, abriuo envelope da COI. constatandoa falta da própria declaraçãode obrigações. O representanteda firma, Sr. Alcides Cardosode Melo, no entanto, apresen-tou-a logo em seguida.

Outro debate foi levantadosóbre se se deveria aceitar odocumento atrasado. Um dosrepresentantes da MAC, Sr.José Correia Lima, alegou quea pasta em que foram entre-gues os documentos da COInão podia ser considerada comoum envelope, além de não cs-tar lacrada (o envelope da Pc-thur também não estava e acomissão não havia notado).

Eliminada pela própria co-missão, sem que se ouvissem 'os

outros concorrentes, a COI en-trou logo em seguida com umprotesto formal, que recebeuparecer contrário da comissãoe será apresentado ao Secreta-rio Levi Neves. O Sr. AlcidesCardoso de Melo disse que oedital não especificava o ma-terial a ser empregado na con-fecção do envelope "e, ademais,uma pasta poder ou não serconsiderada como envelope éum problema de semântica, eacredito que a comissão não es-teja Interessada em interpreta-lo. O invólucro de meus do-cumentos é, pelo menos, maisdigno."

QUESTÃO DE CALMA

Quando a comissão se pre-parava para abrir os envelopescom as vantagens oferecidas,constatou-se que a Pethur ha-via entregue dois deles, umgrampeado ao outro, com"vantagens adicionais."

Mais uma vez os membros daMAC tentaram ünpugnar suaparticipação, alegando que o cn-velope deveria ser um só. Umdos membros da comissão pro-pôs que se votasse a possibili-dade de a Pethur retirar uindeles e concorrer somente como outro. Novamente os demaisconcorrentes deixaram de serouvidos e a comissão eliminoua ílrma. Neste instante umfuncionário entrou assobiandoalegremente na sala de reunião,com uma bandeja, e disse:"calma, pessoal, o maracujá es-tá aqui para acalmar os Ini-mas. "

QUESTÃO DE VANTAGENS

As duas firmas restantes —a MAC e a Brizon — foramentão chamadas a apresentarsuas propostas. Entre a adiçãode mais sete mil lugares emdegraus tle madeira, doação detrês mil ingressos à Secretaria,percentagem (10%) no arren-damento de bares c outras vau-fcagens, a Brizon se propôs adar ao Estado um total de NCrS239 100,00, além de NCrS 30 milem dinheiro, sendo sua propôs-ta considerada pelos assistentesria concorrência como a melhor.A proposta ria MAC perdeu-seem detalhes técnicos já enume-rados pelo edital e nenhumaoferta concreta em lucros' oudoação dc dinheiro foi fcitft.

Menores de Niteróijá têm regulamento

Niterói (Sucursal) — A par-ticipaçáo de menores nos fes-tejos carnavalescos desta ca-pitai foi regulamentada empeitaria baixada ontem pelojulz-sutaaiitiito Francisco deAssis Fonseca.

O juiz de Menores assinoua regulamentação após reunirem seu gabinete os presiden-tes des principais clubes re-creatives da cidade. Ficou es-tabelecido que, pagaaido in-gresso, somente maiores de 18anos terão acesso a baile no-turno. Será, cantado, permiti-da a entrada, á noite, de me-noras a partir de 14 anos, des-ds que convidadas pela direto-ria do clube. Todas essas agre-miaçõe.. serão obrigadas a darbailes infantis.

Em outra portaria o juistFrancisco de Assis Fc.v=£caproibiu terminantemente quemenores não acompanhadosdos pais ou outros responsa-veis viajem para fora de Ni-terói sem autorização especialdo Juizado ou da Curadoria.

Tal autorização consiste' emum p.queno passaporte que oJuizado fornece mediante re-querimento do interessado' emsua Seção de Expediente, en;re12 e 16 horas, na Rua SãoJoão, 383, 2.° andar.

O responsa vel pelo mencrque fôr viajar para outras ci-dades sem sua companhia de-verá requerer o passaporte le-vando duas fotografias 3x4 ea certidão de nascimento.

Banho impensado liraganho de carpinteiro

O carpinteiro José FradeOliveira disse ontem que íoidespedido do Pavilhão de SãoCristóvão, onde trabalhava nasobras de decoração do carnaval,porque, com outros seis opera-rios, tomou banho no lago in-terno do Pavilhão. José Fradeafirmou que não recebeu o pa-gamento, lhe tomaram as fer-ramentas c íoi ameaçado de

morte pelo ohefe dos aponta-dores.

José Frade Oliveira, que temmulher c dois filhos passandonecessidades, está trabalhandonas obras da Avenida Presi-dente Vargas, mas teme apare-cer no Pavilhão de São Crií-tó-vão para reclamar o seu con-trato — que a firma MAC serecusa a entregar — pertuetem medo de ser morto.

Cartasdosleitores

F,usão Guanabara-Instado tio Rio

"O editorial do JORNAL DOBRASIL sóbre a fusão entre aGuanabara e o Estado do Rioé ao mesmo tempo judicioso eouortuno. Sou um antigo par-tidnrio dessa idéia, que tenteiincluir no programa do Maré-chal juarez Távora. quando fuium rios partidários de sua can-didatura à Presidência da Re-pública. Vi. porém, repelida- aminha idéia, principalmentepor pessoas que temiam ver asua influência pessoal dissol-vida, ou diluída, no dia emque se fizesse a fusão. Entre-tanto, são numerosos os motivosque recomendam tal fusão. Mo-tivos de ordem histórica, geo-gráfica, econômica, social, po-litica, etc.

Enumerarei apenas alguns:1. Com a fusão, seria re-

comixista a área territorial daantiga Província do Rio de Ja-neiro, onde a Capital do Im-pério era um município privi-legiado. mas sem deixar de fa-zer parte dela. ajudando a ele-ger a representação fluminenseè Câmara dos Deputados:

?. A criação de um micro-Estado, sem base geográfica, éum disparate, quando em con-íronto com macro-Estados, co-mo Mato Grosso, Amazonas.Pará, Minas. Bahia. etc. Aaberração caracteriza-se pelofato de termos um Estado semmunicípios, com um Governa-der que é na verdade o Pre-feito de uma cidade e riepu-tados estaduais que são, na ver-dade, meros vereadores;

3. A fusão importaria emunificação do abastecimento, dosistema escolar, hospitalar, ro-doviário, portuário e. sobre tu-do. policial, judiciário e tribu-tário. Do ponto de vista darepressão ao crime e às contra-vencões. seria muito mais fácila acáo para a limpeza não sódo Rio de Janeiro como dasáreas adjacentes, colocadas sobo comando de uma autoridadesuperior única. A fusão serácombatida por quantos têm in-terêsses politicos ou pessoaisfavorecidos pela atual divisão,tanto na Guanabara ermo noEstado do Rio.

Isso significa que será difi-cil, senão impossível fazê-la fo-ra de uma situação revolucio-nária. A excessiva autonomiados Estados, fruto da ineptaConstituição de 1891, tem sidomantida nas demais CartasConstitucionais por tal formaque ss torna, praticamente, im-possivel. quer a fusão de terri-tóries estaduais minúsculos nu-ma unidade maior, quer a di-visão das grandes unidades, pa-ra melhor distribuição dasáreas ou correção das desigual-dades amais. Quem examinaa frio o problema, acaba porse convencer que a Federação,ilusão politica des homens in-satisfeitos com o Império, ge-reu graves problemas nestepais inclusive o do caudilhismo(os vários Ademares que ma-niptilaram grandes orçamentospara se enriquecerem, fazeremauto-propaganda e influíremna vida do pais através de ban-cos estaduais e outras formasde Infiltração).

No tempo do Império, vimoscomo, em meados do séculopassado, a Província do GrãoPará foi desmembrada, para acriação da Província do Ama-zonas, e como poucos an.s de-pois foi desmembrada a Pro-víncla de Sáo Paulo, para quea Comarca de Curitiba fosseconvertida na Província do Pa-raná. O unitarismo — que pre-dominou de 1822 a 1889 — per-mltia que isso fosse feito semabalos, por simples decretos.Quem examinar bem a vidapolítica brasileira verá quegrande parte de suas agitaçõesprocedem da Federação, ou daconstante luta entre a Uniãoe os Esiodcs — a grande pa-tria e as patriazinhas, cemoescrevia meu pai num artigode 1922. Mas isto já é outroassunto.

Voltando á situação revolu-cienária existente, para a qualde nenhum modo contribui ve-rifico que ela reúne uma so-ma de podéres, a si mesma atri-buída, como nenhum outro re-gime ou . situação, em nossopaís, a não ser quando D. Pe-dro I ou Getúlio Vargas exer-ceram o poder pessoal. Longede mim a idéia de querer in-fluü- nesse movimento ou dadar-lhe direção, neste ou na-quele sentido. Contudo, nãoquero deixar de registrar quea, ocasião não podia ser maisasada para aquela fusão, saisso estivesse ou estiver no pen.samento dos homens responsa-veis pela direção do país. AConstituição de 1967 está emprocesso de recomposição tãoamplo que nela não há nadaque não seja passível de emen-da, ou alteração. Uma dessasalterações, poderia estabelecera fusão, com ou sem plebisci-to, pois não houve tal na cria-ção do Estado da Guanabara,determinando a eleição de umasó Assembléia Legislativa e deum só governador, ao fun dosmandatos atuais. E o resto vi-ria por si mesmo.

U. Magalhães Júnior — es-crltor, jornalista e ex-vereadorno antigo Distrito Federal —Rio."

"Madrinha espiritual""Doença pulmonar é a ori-

gr.n do meu internamente, or-fão de pai e mãe, sinto faltade carinho. Tenho 29 anos apenso que a publicação de mi-nha carta no JORNAL DOBRASIL talvez me permita %alegria de uma madrinha es-piritual.

Joaquim Abílio Torres Sam-paio — Sanatório PresidentaCarmona — Serviço 2. C-76 —P-^des de Coura — Portugal."

NAL Coisas da Política

Diretor-Presidente:C. Pereira Carneiro

Rio, 31 ilc janeiro dc l'Jb').Diretores:

M. F. do Nascimento BritoJosé Sette Câmara

Governo nega riminacaaEditcr-Cliefe:

Alberto Pines

Ensaio de FusãoSurge a providência inicial para a constru-

rão de uni centro de abastecimento destinado asuprir toda a área denominada Grande Rio espe-ciíicaniente no mercado tle consumo liortigran-jeiro. Trata-se de iniciativa conjunta dos Gover-nos da Guanabara e Estado do Rio. dentro deuma concepção comum tias soluções para proble-mas também comuns. A área populacional coni-preendida no Grande Rio. onde se incluem o Rio.Niterói, Nilópolis, Nova Iguaçu, Caxias, S. Joãode Meriti, só será atendida com eficiência e acustos operacionais, em matéria de abastecimen-to, com projetos de alcance econômico, como êsteque começa a andar no plano dos estudos parafuncionar no próximo ano.

A integração dc soluções na área metropo-litana, em qualquer setor, como o projeto cogi-tado para a produção hortigranjeira, é um passono sentido da longa caminhada destinada a fun-dir os dois Estados numa sólida peca de expres-são nacional. O Estado que resultar da fusão daGuanabara com o Estado do Rio somará o poten-ciai de ambos numa economia poderosa, com re-cursos naturais aptos ao aproveitamento turísticoc à integração industrial, expressão cultural, in-dústria naval, atividades pesqueiras, num vastomercado de trabalho c consumo. O novo Estadonasceria para ocupar desde logo o segundo lugarnas estatísticas nacionais.

E preciso no entanto cuidar para que as me-didas preliminares como esta em cogitação nãoenipanem, na opinião pública ou na mente dos

governantes, a perspectiva, da fusão que ê umcapítulo maior do que as soluções conjuntas es-boeadas na concepção de área metropolitana.Trata-se de dois planos diferentes: poderíamoscontinuar, Guanabara e Estado do Rio, unidadespolíticas autônomas, e dar andamento a soluçõesmetropolitanas. E, ao reverso, seria também pos-sível, unir os Estados sem cogitar de projetos eco-nôniicos destinados a regularizar, racionalizar ereduzir os custos operacionais de abastecimento.

As duas coisas são importantes, pois é indis-pensável agir desde logo para resolver conjunta-mente problemas da grande área metropolitanade consumo, como não pode haver esmorecimenlono exame da viabilidade política da fusão de doisEstados que não têm razões para estar divididos.O erro inicial não deve e não pode perdurar. Háuma consciência latente informada por instintoda inevitabilidade da fusão. Falta é um centrocapaz de captar c somar o grande acervo de razõesque concluem pela necessidade da fusão, a fimde impulsionar a idéia e materializada em pro-vidência.

A oportunidade melbor é a que se apresentadaqui para diante, já que se processa a uma revi-são completa e profunda das necessidades politi-cas nacionais. É preciso que ao emergir a grandesolução nacional o problema já esteja equacio-nado, a fim de se compatibilizar com o fluxo re-modclador que não tem compromissos com o pas-sado e busca no futuro imediato a grande saídapara o Brasil como potência mundial.

VIuseu RevolucionárioA partir de amanhã o Museu da República,

que funciona no Palácio do Calcte, passa a co-brur entrada. São apenas 20 centavos novos, mas20 centavos novos são dinheiro e o princípio dacobrança de ingresso é du maior importância.

Em matéria de cultura, corno dc uso de es-Iradas, criou-se no Brasil a filosofia da gratui-dade. O próprio Governo, e não o povo, que paraisso nunca foi ouvido, definiu-se contra a cobran-ça de ingresso em museus e do pedágio em estra-das. Isto renega a prática de todos os países civi-lizados. Pagar pelo que se usa é o normal. A pagacria a idéia do valor daquilo que se desfruta, oque por sua vez cria a idéia de preservação detudo que é bem comum. A gratuidade ao contra-rio. gera um insidioso desrespeito pela proprie-dade geral da Nação, com graves repercussões emvários setores da vida nacional. Além disto, mu-seus como estradas não custam apenas o quecusta sua construção. Custam, sobretudo, o preçoda sua conservação, e uni dos resultados maisdiretos da política dc dar as coisas tle graça éque em geral só temos as obras públicas em esta-do de utilização no instante em que são inaugu-radas. Com o passar do tempo, o que se vê é adecadência, a obra recente entrando em processode arriiinatnento.

O estrangeiro em visita ao Brasil invariável-mente se espanta de visitar museus e utilizar es-liadas de Belém do Pará ao Rio Grande do Sul

sem que nada lhe cobrem, como se as estradasaqui se encontrassem ao chegarem os descobrido-res e os museus crescessem como as árvores. I«o-lada, a iniciativa do Museu da República signifi-caria pouco. Mas terá uma importância vital selevar o Governo federal e os Governos estaduaisa reverem uma política que só permanece em vi-gor pela força da inércia. Uma das repartiçõesfederais mais importantes que existem, o DPIIAN,Departamento do Patrimônio Histórico c Artís-tico Nacional, é também uma das mais enjeita-das. sempre em luta contra a imensidão do quedeve fazer e a gota dc água das verbas de quedispõe. Uma política geral de cobrança de ingres-sos dos que visitam museus e instituições siniila-res poderá acarretar fundos substanciais às arcasdo DPHAN, belas arcas barrocas, por fora, masvazios cofres por dentro.

Quanto ao pedágio, as desculpas oficiaispara não cobrá-lo são as mais estranbas. A prin-cipal é a de que o custo dos postos arrecadadoresé muito alto: é como dizer que, diante do instru-mento arrecadador, devíamos abolir o impostode renda.

Se arrancar o Brasil à sua preguiçosa filan-tro.pia de dar de graça aquilo que custa caro man-ter, o Museu da República terá sido a ponta-de-lança de uma importante revolução cultural epsicológica. Só isto já justifica, de antemão, opreço do ingresso.

Morros no PlanaltoO morro do Urubu, que surgiu como favela

bá pouco mais de três anos, consta de quatroruelas. Na via principal só existem biroscas, paraa venda de cachaça, e casas dc meretrício. Se asruas são poucas, a violência acumulada ali émuita. Os assaltos, em média mensal, andam porvolta de duzentos. Um policial informa, sério:''Quando só acontecem cinco por dia, c câmara-dagem dos marginais."

O morro do Urubu não fica no Rio e simem Brasília. O nome do morro que lhe foi dadoé mais um eufemismo de influência carioca, poistrata-se de uma pequena elevação, distante unsquinze minutos de automóvel do Palácio do Pia-naJto, quase dentro do Plano Piloto. Dos seus 150barracos, 40 são biroscas e o restante é moradiade mulheres. Quando a Prefeitura desalojou osmoradores de barracos na Asa Norte, surgiu oUrubu, entre a Vila do IAPI e o morro do Car-cará. Como a polícia agora está tratando dc esva-ziar o Urubu, seus habitantes já decidiram quan-to ao plano estratégico: vão para o Carcará.

E sempre bom ter em mente que, se nochão plano dc Brasília tais aglomerados se deno-minam morros, no Rio todos os aglomerados debarracos se chamam favelas: nome de um morrotle Canudos, dos tempos de Antônio Conselheiro.Isto quer dizer que. num país de tradições aindaincertas, existe uma tradição de aglomerados hu-manos miseráveis. São as concentrações de sereshumanos sem aproveitamento, que crescem e vi-vem como mato. Marginal místico, a sonhar coma volta do Império do Brasil e o retorno de D. Sc-bastião, o próprio Antônio Conselheiro tambémcriou uma tradição dc liderança desaproveitadae insensata. Nos morros das cidades, seu impulso

de liderança cega produz esses bomens violentosos Mineirinho, Buck Jones, Zé da Ilha — que

a polícia acaba por exterminar como cães raivo-sos. Aliás, de um lado como de outro, do lado dosbandidos como nas fileiras dos Esquadrões daMorte, encontram-se freqüentemente os mesmostipos. Praticam o crime e praticam a lei com amesma fúria destruidora. E nem se diga que osmarginais não guardam traços da religiosidadedo Conselheiro. Numa churrascaria do morro doUrubu, esvaziada pelos policiais como refúgio decriminosos, ficou na parede uma inscrição commoldura e vidro: "Deus esteja nesta casa."

A verdade é que, no Brasil, quando surgeuma cidade surgem as favelas em torno. As cida-des funcionam como um ímã em relação às popu-lações dos arredores. São Paulo. Rio, Brasília,Recife, Belém do Pará — não existem exceções.Essas populações nômades e famintas são os bra-sileiros que pedem cidadania. Cidadania, no casodeles, é sinônimo dc educação. Como não sabemler nem escrever, são incapazes de aprender téc-nicas. São parte do cabo da enxada que manejam

quando possuem nina enxada. Nas cidades,pelo menos, há muita gente. Há sempre algumemprego possível e sempre algum crime fácil.

Pelas dimensões ainda modestas do seu pro-blema de marginais e pelos recursos de que dis-põe como capital federal, Brasília poderia ser ocentro de uma primeira campanha maciça deeducação em massa no Brasil. O problema, ali,já é bastante grande para constituir um desafiosério e honroso, c ainda é bastante pequeno parater solução. A nova capital pode dar o exemplo,cm lugar de apenas adotar para seus aglomeradosde párias a terminologia da velha capital.

e explica razões do cortaO Sr. Costa Cavalcanti

assume hoje o Ministérioão Interior e já no come-ço ãa semana se âesloca

. para o Norâeste, com oobjetivo âe esclarecer âú-vidas semeadas a respei-to âa posição ão Govér-no no tocante àquelaárea, âotaãa âe prioriâa-ãe na preocupação e naação feâeral.

Trata-se ãe missão pre-cipuamente política, áes-tinada a neutralizar pos-síveis efeitos- residuais doequivoco, suscetíveis âeexploração local, por fal-ta de informação, já queo episóâio âa reâucão âaquota áos Estaâos'e Mu-

. nicipios ?zo Funão deParticipação não repre-senta muãança âe orien-tação federaf em relaçãoao Nordeste e ao Norte.

Na verãaâe, o Governovai relembrar à popula-ção daquelas regiões queo problema inflacionárionão diz respeito apenasà máquina feâeral, e quea estabilização monetáriase destina' a beneficiarmuito mais às áreas me-nos desenvolvidas, já quea inflação pesa bem maissóbre as regiões pobresdo que sobre as ricas.

A decisão ãe acuar ainflação, a fim âe conte-Ia dentro de limites quenão provoquem turbulên-cias no processo âe pro-üução econômica, comrepercussões sociais, temsido a tônica do Governofeâeral neste início âeano. O exame ão quaârofinanceiro localizou noFundo de Participação afonte principal ãe evasãode recursos não progra-mados, durante o exerci-cio de 68. E,fiomo se tra-tou ão primeiro ano emque a participação aten-àeu às quotas prefixaãas,a experiência levou ao re-conhecimento âe que eraoportuno corrigir os re-sultaáos negativos quehaviam escapaâo à previ-são teórica.

Antes que as econo-mias regionais se acostu-massem com o percen-tual ãe participação, o

Paris, 1.° de novembroOntem, para despedi-

da de outubro, tive umatarde de farniente emque, longe de sentir odesperdício do tempo —que sempre me faz tantomal — senti, ao contra-rio, um aproveitamento...em intensidade, mostran-do como a ausência deação não explica a con-templação (que é qual-quer coisa de positivo enão uma ausência), maso espírito de contempla-ção é que se torna açãoe das mais ativas, quan-do... Mas vamos à tardede ontem:

Almocei com o Dome-nach, diretor do Esprit,e quando nos despedimosainda era cedo. Fui sen-tar-me no pequeno jar-dim ao lado da igreja deSaint Germain des Prés,onde colocaram, há tem-pos, o busto do poetaGuillaume Appolinaire,por Picasso (bem enjoa-do). O jardim estava co-berto de um tapete defolhas mortas que ascrianças — havia várias

jogavam umas nas ou-trás, como as bolas deneve no inverno. Nos ban-cos, uns velhos quentan-ão o sol, umas comadresconversando, umas ma-mans vigiando as crian-ças, uns amoureux, unsrapazes lendo, uin suma,uma paz esplêndida edourada, à sombra de 10séculos de história quenos contemplavam do ai-to do campanário deSaint Germain, que aliestá desde o ano 900(sic)! Uma maravilha! E

o sol se deitava de man-sinho por cima das casasda Rue de Rennes e doBoulevard Saint Ger-main, enquanto um ban-

Governo se decidiu pelarevisão. Rejeitou a pres-são política tentada pelosGovernadores ãaquelasáreas e passa agora aoesclarecimento racional,que também é político.

Em primeiro lugar, oesclarecimento repele ainterpretação simplistaãe que a redução repre-sente qualquer forma ãediscriminação contra osEstaâos ão Nordeste, emproveito da área maisãesenvolviãa ão país. Acontribuição para o Fun-ão procede, em seu maiorpeso, exatamente áos Es-taâos consiáeraãos ricos,e sua âistribuição é in-versamente proporcionalao fornecimento. Vale ái-zer, o Funão foi concebi-ão como instrumento deredistribuição ãe renâasem favor âas regiões me-nos prósperas e assimcontinua.

A arrecaâação que su-pre o Funão, para a qualconcorrem em maior vo-lume os Estaâos ãesen-volviâos, não se alterou.A âistribuição dos recur-sos é que se altera, à luzãa conveniência práticae ãas necessiâaâes nacio-nais. A âestruição do ar-gumento jiolítico, de quea redução prejudicaria oNorâeste, cai por terracom o exemplo ão Espíri-to Santo, que tem situa-ção^pior que alguns Es-taâos âaquela região e foitão atingiâo quanto elespela medida de ordem ge-ral, destinaâa a raciona-lizar a aplicação severadesses recursos.

O Fundo de Participa-ção, criado na reformatributária e inchado naConstituição de 67, fixouem 20% a quota dos Es-tados e Municípios, antesde sua aferição real. Mas,por medida de cautela,seus criadores fixaramem 14% a quota para oprimeiro ano da aplica-ção, que foi 1967. Em 68,pela primeira vez, os re-cursos foram distribuídosde acordo com o percen-tual previsto.

Bilhetes

do enorme de pombos queas crianças às vezes alu-gentavam ciscava as fô-lhas mortas. Fiquei aliuma meia hora de pazperfeita. De repente, no-tei que todos os pombostinham voado, como sehouvesse chegado umaordem de cima, ou comose fosse hora do jantardos pombos... Verifiqueique se haviam refugiadotodos na árvore mais dou-rada. Nenhum mais pi-sou o chão há pouco cheiodeles. Um apenas che-gou, pisou, olhou em tôr-no, e logo'levantou vôo,como se compreendesse.Senti então como se aqui-lo fosse uma despedida,semelhante à de 2 deagosto de 1914, na esqui-na da Rue Royale. Fiqueitriste. E pensei realmen-te: "Vou me levantar, en-trar na igreja ai ao ladoe pedir a Deus que nãoseja uma despeâiãa êstemomento de tanta purê-za (entre crianças, pom-bos e folhas douradas deoutono, com as sombrasque se alongavam), masapenas um momento deserenidade e de repouso."Já ia levantar-me quan-do... os pombos começa-ram âe novo a descer daárvore.

Um por um, dois pordois, e dentro em poucotinham recomeçado ou-tra vez a sua ronda cha-malotada (ao sol poen-te), ciscando as folhas evoejando no meio dascrianças. E logo a idéiame veio: Deus me ouviu.O que eu tomava comoum fim era um momento.O que eu ia pedir a Deus,ao sair dali, Éle me traziaali mesmo, em resposta,pela volta ãos pombos!Senti viva, tão profunda-

Em final âe 68 foi pos-sível verificar que o âis-pênáio âe recursos supe-rava o próprio âeficit ãoexercício. Como a elimi-nação ão âeficit é priori-tária para a liquiáaçãoâa inflação, o Ministérioâa Fazenda localizou nes-sa massa de recursos apossibilidaâe de equili-brar o exercício financei-ro de 69.

A medida não afetará,na proporção que se pro-curou explorar, o esforçoeconômico ão Norâeste eNorte, pois o volume âeincentivos fiscais reser-vaãos ao setor privadocontinua com o trânsitoaberto pera aquelasáreas.

Os resultados da poli-tica de incentivos fiscaissão consideraâos muitosbons e por isso o Governodecidiu ?nantê-los, en-quanto se revelarem efi-cazes na criação de umaeconomia de mercado, ca-paz de absorver as ten-soes e âimínuir a ãistán-cia que separa o Norães-te do Centro-Sul.

A certeza âe que é im-procedente a suspeita dadiscriminação leva o Go-vêrno ao esclarecimento,para âeixar claro que aregião^ mais ãesenvolviãado pais não será âe for-ma alguma beneficiáriaâa redução do Fundo, jáque os dois centros eco-nômicamente mais fortes(São Paulo e Guanabara)não recebem nem 10%áos recursos, embora acontribuição âêles seja,separ aãafnente, m u it osuperior à ãe qualqueroutra unidade. O princi-pio que inspirou a cria-cão do Funão ãe Partici-pação, ou seja, uma re-distribuição ãe rendasem favor das regiões me-nos ãesenvolviâas, ficouintocaão. O Governo temnas mãos instrumentospara enfrentar qualqueremergência, sem contaros programas ministé-riais que elegem o Nortee o Nordeste como re-giões prioritárias na apli-cação âe recursos emobras públicas.

Tristão de Âthayde

mente, a resposta dcDeus (e eu, que sou tãoduro para aceitar essessímbolos ou essas respos-tas...) que prolonguei pj*rmais meia hora o meusilêncio no jardim dou-rado, à sombra de 10 sé-culos de história, e espe-rei que o sol se ocultasseatrás dos telhados e asombra do busto do poe-ta se fizesse bem esguia,para levantar-me c en-trar na igreja, não maispara pedir, mas paraagradecer!

Eis porque esta tardede farniente, longe de tersido uma tarde perdidaou desperdiçada, emboraeu não tivesse feito nadasenão sentar-me numbanco de jardim, numdia de semana, comonunca faria nem no Rio,nem em Petrópolis, nemmesmo em Campinas, foiuma tarde cheia, muitomais cheia do que se ti-vesse trabalhado...

Foi o melhor dos tra-balhos: uma longa me-ditação, num banco silen-cioso de jardim, no outo-no, entre folhas caindodas árvores, crian çasbricando, a torre do ano900 (há mil anos!) meolhando, e onde eu toca-va de perto uma respos-ta de Deus- Que Paz!

À noite um teatro óti-mo, uma comédia finis-sima, Un Amour qui neFinit pas, no gêneroCourteline, o que haviade mais tipicamente pa-risiense, de melhor, doavant guerre, no meutempo, toda em nuançasque não conto aqui paranão me alongar.

O dia de ontem foirealmente um g r andepresente de Deus!

I

11

Jornal do Brasil, sexta-feira, 31-1-60, 1.° Cad.

^V\ °

— Chega! Assim já é demais! Vender o Luís Carlos ao Vasco é o

cúmulo! '(-liargc tle LAN.)

GenteMENOTTI DEL PICCHIA

Aos 76 anos de idade e qua-se 50 de literatura, o escritore poeta teve ontem sua primei-ra noite de autógrafos, em SãoPaulo, lançando Deus sem Ros-to, poemas, e O Homem e aMorte, editado inicialmente cm1922.

Com mais de 20 livros publi-cados, o autor de Juca Mulatosempre foi contrário às noitesde autógrafos, "por preferir queos leitores procurem os livrosnas livrarias mesmo." Ontemêle foi vencido e autografoumuitos livros na Xerox do Bra-cil.

O próximo livro de Menottldei Picchia é A Longa A _ag;em— suas memórias — cujo pri-meiro volume está em elabora-ção.

LASLO KATO

Professor de Patologia daUniversidade de Montreal econsiderado um dos maiores es-tudiosos da lepra no mundo,chegou ontem ao Rio com es-peranças de poder cultivar noBrasil — com a colaboração depesquisadores brasileiros — obacilo de Hansen, um cios maio-res mistérios da medicina atéhoje.

Recebido no Galeão pelo pro-fesscr Nilson Carvalho da Sil-va, do Instituto de Leprologiado Brasil, o patologista LasloKaio revelou que Brasil. Chinae Índia são os países onde hámaior incidência da moléstia,que ocorre especialmente nasáreas subdesenvolvidas.

Frisou que o enigma da lepracomeça no próprio desenvolvi-mento da doença, ciue se formano organismo, progride e desa-parece com a morte do infeta-do, não deixando vestígios.

— Esse mistério tem deixadoos pesquisadores sem condiçõesde cultivar o bacilo, isolá-lo cidentificá-lo, a fim de permitira cura. Além disso, o bacilo sedesenvolve de várias formas.No entanto, não está longe odia em que a ciência consegui-rá cultivar o bacilo da lepra,primeiro passo para a cura damoléstia. É esse um dos objeti-vos de minha viagem ao Brasil,onde o tratamento e o estudoda lepra apresentam resultadosanimadores.

O professor Laslo Kato já es-teve no Brasil outras vezes.Agora, ficará de três a quatromeses trabalhando com pesqui-sa dores brasileiros num progra-ma promovido pelo Governo doCanadá — onde há muito tem-po não se registra um caso se-quer de lepra.

DONA SMITH

Norte-americana de Pitts-burgo, entrou com ação de per-das e danos no total de 6 dó-lares e 15 centavos (NCrS 24,00)contra a Prefeitura, pelo rom-pimento da tubulação de águaem frente à sua casa.

E ela parece ter razão. Aágua lamacenta inundou suamáquina de lavar e a roupa fi-cou toda manchada. DonaSmith assegurou que teve delavar tudo três vezes para queficasse limpa novamente

Por icso, exi-c o pagamento

SRA

[

. A. STANLEY

Entra para a história ãa Meãicina com um re-corâe estranho: é mãe ãe cinco pares ãe gêmeos. Oúltimo par — um casal, Mario e Marie — nasceu,ãia 22 no Hospital Presbiteriano de Filadélfia, Es-tados Unidos, mas só agora foi apresentado ao foto-grafo, com a mãe. Os historiadores ãa Meãicina afir--maram que não se tinha iwtícia ãe mãe com maisde quatro pares de gêmeos.

de um dólar e 9ü centavos a li-tulo dc depreciação de sua má-quina dc lavar: 50 centavos pe-lo sabão consumido; 3 dólarese 75 centavos por três horas detrabalho extra.

NOIMIA SOARES DASILVA

Jovem bonita, bem dispôs-ta e entendida em mecânica deautomóveis, é a primeira meto-rista de táxi de Recife, traba-lhando com o Volkswagcm ver-melho de seu pai.

Noêmia é solteira e não temnamorado, nem inibição diantedos passageiros que temam seutáxi e às vezes ficam espanta-dos por ver tuna moça no vo-lante. Também não recusa cor-rida, qualquer que seja o lugar,pois não teme assaltantes, em-bora não saiba como enfrenta-los — "isso depende muito dascircunstâncias. "

Ela começa a trabalhar às 5horas, no mesmo carro em queo pai faz a praça à noite. Como cabelo preso per um lenço,enfrenta os passageiros e os co-legas dc profissão, que lhe fa-zem perguntas sobre mecânicatentando embaraçá-la. Mas elanão teme os testes, pois enten-de de tudo num carro. E estáfazendo muito sucesso. Se;un-do Noêmia, os homens do bair-ro da E.táncia preferem sem-pre seu Volkswagen — "pormotivos que eu desconheço."

EDWARD BOEHM

Escultor especializado em ani-mais, morreu aos 56 anos, an-

Duzentos e vinte e oito candidatos foram classificados

no vestibular unifiçado para os cursos de Engenharia,

Física, Química, Matemática e Cartografia da UEG. A

PUC divulga hoje a lista dos estudantes que fre-

ijüentarão os cursos dos Centros de Teologia, Ciências

W®8tífoultBVe$ Humanas e Ciências Sociais.

Medicina e Cirurgia pode UEG apiOVa 228 110S CXameSresolver esta semana caso ^i/^* rtdos excedentes de 1967 para a área tecnológica

O problema dos excedentes de 1967 da Escolade Medicina e Cirurgia poderá ser resolvido na pró-xima semana, com a liberação dos NCrS 300,00 pe-d idos pelo diretor da faculdade, afirmou ontem o se-cretário. particular do Ministro Tarso Dutra, Sr. EleiMuniz Alves.

O Sr. Tarso Dutra, que ontem despachou em Pe-trópolis com o Presidente Costa e Silva, entrou emcontato com os Ministros Hélio Beltrão e Delfim Neto,acreditando-se que a verba saia na próxima semana.

a matricular as excedentes de1967 logo depois de registrar osaprovados dêste ano, que têmprazo até o ciia 3.

Os excedentes de 1967, apro-ximadameniíe 70, serão aprovei-tados em prüneiro lugar, e sehouver disponibilidade de va-gas entrarão tamfcém os de1968.

Os excedentes de 1368 espe-ravam encontrar-se com o Sr.Ta,rso Dutra ontem, m-a.s cemoo Ministro viajou para Petró-polis a audiência ficou para ho-je à -tarde.

MATRÍCULAS

Segundo informou o Sr. ElclMoniz Alves, os excedentes de1957 encontraram-se anteontemcom o Ministro e disseram queo diretor da Escola de Mediei-na e Cirurgia, professor Alber-to Meireles, havia condicionadoseu aproveitamento à concessãoda verba, canífarme ficou esti-pulado no convênio assinadoano passado.

O secretário do Ministro daEducação disse ciue se a verbafôr concedida pelo Ministérioda Fazenda, a Escola começará

A Universi dada do Estado daGuanabara anunciou ora.sm aralação dos 228 candidatesaçrovados e classificados novestibular unificado para osCursos de Engenharia, Física,Química, Matemática e Carto-grafia.

Classificaram-se 100 caffidi-datos em Engenharia, 46 emFísica, 20 em Química, 47 emMatemática e 15 em Cart-ogra-fia. Eles deverão requerer amatricula, apresentando toda adocumentação exigida, no pe-riedo de 3 a 7 de fevereiro,entre 9 e 17 horas, no local dainscrição, à Rua São FranciscoXavier 494.

ENGENHARIAOs números de inscrição dos

candidates classificados para oCurso de Engenharia são:

2673 — 13731 — 2798 — 07090768 — 0909 — 0523 — 11150874 — 2530 — 2644 — 06292467 — 13555 — 0509 — 11032788 — 1199 — 1206 — 136152860092028282669269203302537

2801 0328 —0760 1101 —

13819 2666 —1122 2790 —2758 0953 —0882 0520 —1178 1262 —

2703 — 0301 2807

04562813OS0204722822

136041254

138110892 1047 1041 1160

FÍSICA

Direito Cândido Mendesacha crítica injurio s a

2649244325350786123303712729267811621163

04672650

• 079907000327253926532615

135S70995

270429332856044513763076628612624135910968

teonLem. Edward Boehm ficoufamoso por suas porcelanas depássaros, que alcançavam pre-ço muito elevado. Em 1967. umpar de aves foi vendido em lei-lão por 18 mil dólares (NCr$ 69mil).

PADRE DOMINICO PIRE

O Pi_mio Nobel da Paz de1958 morreu ontem na Bélgica,acs 59 anos. Membro da Or-dom dos Dominicanos, padrePire participou do movimentode resistência belga durante aII Guerra Mundial. Em 1919fundou um serviço de assistèn-cia aos refugiados, usando do-nativos de particulares.

Sob sua responsabilidade fo-ram construídas várias cidadespara refugiados rie guerra naHolanda, Bélgica, Alemanha cÁustria. Foi criador tambémcia ilha da Paz, um programade desenvolvimento rural para25 800 paquistaneses, e da Uni-versldade da Paz, na Bélgica,onde jovens de todo o mundose reuniam para debater a paze a compreensão internacional.

OLGA LEWIS

Esta velha inglesa conseguiuo divórcio aos 84 anos, dias an-tes do 41.° aniversário de seucasamento.

Internada em' um asilo deanciãos, ela fêz todo o possívelpara apressar os trâmites dodivórcio, a fim de casar comum companheiro que conheceuna nova morada.

Em nota distribuída ontem,a direção da Faculdade de Di-reito Cândido Mendes e osmembros da banca examinado-ra responderam às criticas doDiretório Acadêmico Rui Bar-bosa ao vestibular dêste ano,considerando-as inverídicas einjuriosas.

Dizem que o presidente doDiretório Acadêmico quis ori-entar a correção das provas,colocando professores e assls-tentes como seus subordinados.E ainda que os representantesdo corpo discente entenderamde fiscalizar as provas, sem te-rem sido convocados, pois nãoé essa uma atribuição dos alu-nos, como corrigir provas tam-bém não é.

INJUSTIÇA

Em um trecho da nota, di-zem a direção da Faculdade deDireito e a banca examinado-ra:"Na nota distribuída aoscandidatos, o DA chegou aomáximo quando informou queas provas foram organizadas"sem qualquer ingerência docorpo discente." E nem pode-ria ser de outra maneira. Emnenhum país do inundo os es-tudantes formulam as quês-toes de provas, mormente para.um exame de seleção."

A nota termina assim:

"No documento, os lideres doDA ainda cometeram uma ln-justiça flagrante com o nossodiretor, professor Cândido Men-des de Almeida, ao afirmaremque, se èle aqui estivesse, dei-xaria tudo acontecer como de-sejavam. Tal assertiva só temum objetivo: incompatibilizar afigura do nosso ilustre diretorcom as autoridades educacio-nais do pais. E acusação de talprofundidade não poderia dei-xar de ser repudiada pelos pro-fessóres da Faculdade. O quehá é, infelizmente, um pequenogrupo de jovens mal conduzi-dos. sem experiência, servindo ainteresses desconhecidos e quenão admitem o clima de ordeme seriedade com que o vestibularde 1969 foi feito. O que deseja-mos é trabalhar, banindo qual-quer possibilidade de desordem,pois acreditamos que só o tra-balho honesto poderá dai- aopais a Universidade produtivae atualizada de que éle tantocarece."

AVISO

Os vestibulandos do Institutode Física, Escola de Química eInstituto de Geocièncias da Uni-versldade Federal do Rio de Ja-neiro distribuíram neta onteminformando que realizarão a.s-¦sembléias e manifestações naReitoria para conseguirem maisvagas.

1147 — 0971 — 13641

0846079005412318094611522625126913741243613686

Classificaram-se em Fisica:2572 — 819 — 13634 — 6951195 — 13818 — 13703 — 1050

781 — 2438 — 2556 — 649872 — 2498 — 13590 — 2493

13535 — 1110 — 2512 — 25672G32 — 592 — 501 — 1006

622 — 13668 — 13793 — 9441036 — 1100 — 2611 — 12752679 11702855 805

704 2583675 2433.

QUÍMICA

Os candidatossar Química são:

4682561 -2939

13756923

¦ 1150

978 — 13692 — 342 — 980637 — 13781 2612 — 384 ,

13840 — 2464 — 321 — 577493 — 801 1190 — 2955 •¦

2918 — 1044 1021 — 2454

MATEMÁTICA '<»

Os classificados em Materna--¦tica são:13666 — 1282 2640 — 0584

0885 — 13667 2868 — 2568 '

2591 — 0534 2621 — 13701

13683 — 0897 0431 — 2594

13699 — 1236 0782 — 1094

13843 — 13532 2691 — 2531 •

2409 — 0898 2597 — 0319 .

13578 — 0621 1251 — 13550

0635 — 13623 2562 — 1037

13610 — 1182 13702 — 0763 "

13723 — 13504 0604 — 2946..

0462 — 2680 —

CARTOGRAFIA

Cartografia classificou cs se-guintes candidatos:

aptos a cur-

2642 — 2471 —385 — 392 —

1241 — 1154 —525 — 13681 —

471-2490 ¦2442 ¦2938

661323

2993

PUC promete 3 listas para hojeDeverá ser divulgada hoje a

lista dos aprovados no vesti-bular unificado dos Centros deTcolcgia, Ciências Humanas eCiências Sociais da PUC, queabrangem 11 cursos, com umtotal de 710 vagas.

Ontem foi realizada a últi-ma prova do vestibular — Bio-logia — apenas para os 96 can-didatos que fizeram opções pa-ra os cursos de Psicologia ePedagogia.UNIFICADO

O vestibular unificado daPUC contou com 1480 candi-datos inscritos para 11 cursos:Direiio. Sc-rviço Social, Histó-ria, Geografia, Jornalismo, L-e-trás, Filosofia, Psicologia e Pe-dagogda, A prova de ontem foi

apenas para os vestibulandosque colocaram entre as opçõesos cursos de Psicologia e Pe-dagogia, e foi considerada amais fácil de todas. Para eles,a prova de Matemática "é quefoi difícil."

A prova de Biologia incluiu35 questões, com respostas demúltipla escolha, e em apenasmeia hora foi concluída porgrande número de candidatos.Ã medida que iam saindo dasala de prova, as candidatos sereuniam nos degraus da esca-da, para conferir as respostas,que copiaram em pequenos pe-daços de paipel ou em maçaide cigarro. A maioria estavasatisfeita com a facilidade daprova, mas algumas moçaschegavam a reclamar " o tem-

po que nós perdemos estudan-do tanto nos dois últimos dias." „•

UNIVERSIDADE RURAL

A Comissão de Exames da Uni- _versldade Federal Rural do Riode Janeiro, através do seu pre-GÍdente, professor Homero Ro-berto Passos Werneck de Car-valho, comunicou que o critériopara admissão dos candidato.'.,será classificatório.

A Universidade Rural está .convocando todos os alunas qusjá fizeram as provas de Por-tugu-h e Química para presta- ,rem, nos dias 3, 4 e 5 de feve-reiro, no Colégio Pedro II (ex-ternato). os exames de Biolo-gia, Fisica e Matemática t De-senho.

Biblioteconomia fecha inscrições

Reitor paulista tambémnão exige o magnífico

Os hóspedes da cidadeALEXANDRA, DUQUESA DE

¦WTJERTENBURG — Bonita,morena, de olhos muito azuis,a duquesa não entende a sur-presa das pessoas ao percebe-rem que ela é jeve-m (33 anos):

— Quando amigos de co-nhecidos meus vieram me bus-car para sair, ficaram espanta-dissimos. "A senhora é duque-sa?" — perguntaram. — "Ti-nhamos ceiveza de que íamoscuidar de uma velha senhora,representante da nobreza eu-ropéia."

Mas a duquesa Alexandraji&o se sente d; forma algumadiferente das demais mulheresde sua idade, nobres ou não.

Nascida na Áustria em 1936,Viveu na Romênia até 1948,quando sua família emigroupnra a Argentina por motivospclúiocs. Viveram dois anos emBuenos Aires, radicando-se de-pois nos Estados Unidos porsete anos. Hoje, a família estáespalhada pelo mundo: o ir-mão mai.s velho ficou nos Es-tados Unidos; a mãe, duas ir-más e um irmão voltaram pa-ra a Áustria em 1958; elamora em Dusseldcrf, Alemã-nha, desd* 1964.

Casada há seis anos cem orxuque de Wuertenburg, de 38

anos, Alexandra se considerauma mulher feliz, embora pre-ferisse morar em Viena, cida-dc onde se sente "em casa".

Formada em enfermagem nosE-i.ado.s Unidcs, praticou aprofissão também na Áustria,na seção de Medicina da Co-missão Internacional de Ener-gia Atômica. Atualmente éhostess oficial do Governo daAlemanha Ocidental. Os con-vidados especiais são recebi-dos, guiados e atendidos pelaDuquesa de Wuertemburg, quefala cinco idiomas: alemão, in-g-lês. francês, espanhol c ro-meno.

Alexandra está tirando trêssemanas de férias. Passou umasemana em Nova Icrque, cu-tra em São Paulo e três diasno Rio. Volta amanha a SãoPaulo para passar o fim daS-onana, regressando a Dussel-dorf.

Seu desejo agora c voltar aoRio, mais tarda, trazendo omarido para cumprir todo oroteiro turístico fl.ie cia íêz.

JOHN F. VIRTUE — Joilia-lista canadense da UPI, está noHo.el Glória. Veio ontem deSão Paulo e ficará no Rio ape-nas alguns dias.

São Paulo (Sucursal) — OReitor da Universidade de SãoPaulo, professor Hélio Lourençode Oliveira, disse ontem, atra-vés de seu chefe de gabinete,Sr. Fábio Prado, que tambémnão foz questão de ser chama-do de magnífico.

Ao tomar conhecimento dadecisão do Reitor da Universi-dade do Estado da Guanabara,professor João Lira Filho, derecomendar ao Conselho Uni-versitário que evite de agora emdiante o emprego da expressãomagnífico, o professor Hé-lio Lourenço comentou ser esseum título de praxe, a cujaabolição não se opõe.

ILUSTRAÇÃOEmbora o Reitor da USP não

seja muito acessível à impren-sa, sua posição em relação aotitulo de magnífico pode serapreendida num recente episó-dio em que a expressão era em-pregada de maneira irônica. Osalunas da Escola de Comunica-ções Culturais, que elaboram o

jornal da Associação dos Servi-dores da USP, publicaram umaentrevista com o professor Hé-lio Lourenço, sob o titulo deSaiba o que Pensa o Nono Rei-lor. Ainda na fase de impres-são, o professor Hélio Lourençomandou apreender os exempla-res já prontos, por discordar —segundo os alunos — do trechode abertura, que dizia o se-guinte:

"Se você quiser conhecer osplanas e as opiniões do nôvoReitor Hélio Lourenço dc Oli-veira acerca de problemas dofuncionalismo da USP e da rc-forma na Universidade, leia atéo fim; ou então faça o que nósfizemos: muna-se de lápis epapel, redija as perguntas quejulgar interessantes (o Magní-fico é homem demasiado ocupa-do e difícil de conceder entre-vista) e entregue na Reitoria.Depois de muito tempo, de mui-tas idas à Reitoria, receberá aresposta." Há, em seguida, vá-rias referências ao Reitor co-mo "o Magnífico."

Cerca de 250 candidatos con-correrão às 100 vagas do Cursode Biblioteconomia da Biblio-teca Nacional, que encerrouontem as inscrições para o ves-tibular. Devido ao grande nú-mero de inscritos as provas se-rão realizadas no salão de lei-tura.

Os exames se iniciam no dia10, com o teste de Conheci-mentos Gerais, havendo aindaPortuguês, no dia 14, e Inglês,no dia 24, juntamente comFrancês ou Espanhol. Todas a.sprovas sáo eliminatórias, sendo

cinco a nota mínima exigidapara aprovação, mas será dariavista de provas quando fôr di-vulgado o resultado de cadauma.

A PROFISSÃO

O curso, de três anos, dã di-reito ao exercício das profis-soes de bibllotecónomo e do-cumentarista. Na Biblioteca Na-cional a procura êste ano au-montou muito em relação aosanos anteriores. Os pedidos deInscrição foram feitos em suamaioria por moças, principal-

mente professoras, sendo ml-nima a percentagem de rapa-zes inscritos.

Além dos cargos existentesno' serviço público — ministé-rios, INPS, faculdades — ocampo do bibliotecónomo se cs-tende a bancos, empresas pri-vadas, escolas e entidades pa-raestatais. As bibliotecônomascm geral dizem estar satisfei-tas com seu trabalho, princi-palmente depois da regulamen-tação da profissão, feita em1962.

Cruz Vermelha lem 14 candidatasApenas 14 moças se insere-

veram como candidatas aocurso de Auxiliar de Enferma-gem da Cniz Vermelha, embo-ra tenham sido distribuídos 500formulários e faltem apenas 15dias para que ns inscrições se-jam encerradas.

Enquanto o curso dc Auxi-liar de Enfermagem tem pro-blemas para preencher as 35vagas do primeiro ano,, o cur-

so de Enfermagem, de níveluniversitário e também da CruzVermelha, desde 1964 não fun-ciona "iporque não tem alunossuficientes."

FALTA DE INTERESSE

Embora a profissão de en-íermeira de nível universitárioseja bem remunerada — noserviço público ganha tantoquanto o médico — não há in-

terèsse entre os secundaristas,principalmente os que moramnas grandes centros, em fazero curso.

— Náo adianta — contouuma enfermeira da Cruz Ver-melha — a secundarista pensaprimeiro em fazer Medicina.Não imagina que o serviço deenfermagem é a base do ser-viço hospitalar c tão necessárioquanto a Medicina.

Petrópolis fará nôvo vestibular

ERIK ENGZELLda Varig na Suécia,sar as férias.

— Diretorveio pas- Universidade de Minas

indica 36 conselheirosVISTOR PIKE — Presidente

da Chrysler Corporation, seguiuontem para São Paulo mas vol-tara ao Rio no carnaval. Fi-cará no Leme Palace.

EUGENE WIMMER — Côn-sul da Suiça em Abidjan, pas-sou uma semana no Rio. Se-gue hoje para Lima.

P. C. BROGLEY — Juiz nor-te-amerieano, chegou ontempara uma estada dc cinco dias.

PIERRE BETTENS — Enge-nheiro suíço, passou o dia najanela do Hotel Miramar, go-zando a vista da praia rie Co-pacabana. Era o primeiro diade suas férias no Rio.

HÉLIO LUCCHESI HENRI-QUÊS — Administrador doHospital de Porto Alegre, estáno Rio mas não informou pa-ra que nem por quanto tempo.

IAN FODOR, IAN SMIEKOE IAROSLAV KALINA — En-genheiros tcheeos, chegaram aoRio ontem e estão hospedadosno Serrador.

Belo Horizonte (Sucursal) — OReitor da Universidade Federalde Minas Gerais, professor Gér-son Boson. nomeou 36 membrospara os Conselhos de Extensão,Graduação, Pós-Graduação ePesquisas da Reitoria-

Os diretores, juntamente comdois membros de cada conse-lho. irão constituir a Coordc-nação do Ensino c Pesquisa daUniversidade, que tem como fi-nalidade principal estabelecera.s diretrizes do ensino e da pes-quisa das faculdades, aprovan-cio o calendário escolar- e asvagas de cada curso.

A Coordenação do Ensino ePesquisa articulará os horáriosdas disciplinas, opinando sobrea criação, incorporação-ou des-membramento de qualquer uni-dade da UFMG. Regulará o re-gime de tempo integral e detransferências dos alunos.

Além dc estabelecer a lm-plantação do campus universi-tário regional, a Coordenaçãodo Ensino e Pesquisa opinarásobre os acordos e convêniosdestinados ao ensino e à pesqui-sa da Universidade.

Atualmente dirige o Conselhode Pesquisas o professor Wil-son Teixeira Beraldo, e foram

nomeados os professores MárioBarbosa. Roberto Carneiro, Jo-sé Rodrigues Branco, MariaCarmem de Carvalho, Ana Ma-ria Pollce, Iara Gordilho, AdiCorreia e Geraldo Lima.

O Conselho dc Extensão édirigido pelo professor RubensRomaneli e tem os seguintesmembros: professores AntônioAlvim, José Tavares de Barros,Guiomar de Azevedo, ÂngeloBarbosa Machado, MarinoMendes Campos, Sebastião Via-na e Ana Lúcia Magda.

O Conselho dc Graduaçãotem o professor Wilson Cardosocomo diretor e como membrosos professores Carlos RibeiroDinis, Mário Reno Gomes, Már-cio Quintão, Magda Guimarães,Feliciano da Silva Henriques.José Ernesto Ballstaedt, SuslPimenta de Melo e Paulo Ro-berto Hnddad.

O professor João Batista VI-leia e o diretor do Conselho dePós-Graduação. contando comos novos membros nomeadospelo Reitor, os professores Ar-tur Versiani Veloso. RamaianaGazzinelli, Neio cie Moura Ran-João Bosco dn Siqueira, Álvarogel, Hilton Ribeiro da Rocha,Apocalipse. Carmem SílviaVieira e Borlsas Cimbleris.

Petrópolis (Enviado especial)— Quem foi reprovado nos ves-tibulares de Direito, Engenha-ria, Filosofia, Letras c Economiaainda pode fazer mais umatentativa, pois a UniversidadeCatólica de Petrópolis aceitaráinscrições para o segundo con-curso até terça-feira.

Os exames, uma iniciativapioneira no Brasil, são unifica-dos para todos os cursos. Ouseja, quem deseja fazer Enge-nharia c passou na prova deMatemática, mas foi reprovadoem Fisica, poderá tentar Eco-nomia, fazendo apenas o exa-me de História.

As inscrições foram abertassegunda-feira e até ontem 212estudantes já haviam se ins-crito, sendo metade para En-genharia e metade para os ou-tros oursos. Sessenta por centodos candidatos são cariocas.

Os cursos da Universidadesão: Direito. Ciências Econômi-cas, Contábeis e AdministraÜ-vas. Filosofia, Ciências e Le-trás, Engenharia Mecânica eEletricista.

PROVAS

O horário das provas já foimarcado « é o seguinte: dia 7,

às 81i30m, Matemática I; dia8, às 8h30m, Português; dia 10,às 8h30m, Ciências (primeiroexame: Física e Matemática).e às 15 horas, Alemão; dia 11,à.s 8h30m, Matemática II, e às15 horas, Francês; dia 12, à_s8h30m, História, c às 15 horas.Desenho; dia 13, às 8h30m, In-glés, e às 15 horas, Física; dia14, às 8h30m, Ciências (segun-do exame: Química e Biologia),e às 15 horas, Química.

O candidato ao inscrever-seprecisa entregar uma fotocópiada carteira de identidade e duasfotografias 3x4. A taxa dc ins-crição é rie NCrS 15,00.

Resultados atrasam em PernambucoRecife (Sucursal) — Os fun-

cionários da Secretaria da Fa-culdade de Ciências Médicas dePernambuco já não sabem maiso que responder aos 1 200 can-didatos que lá passam há quaseum més para saber os resul-tados das provas que estáo sen-do corrigidas em São Paulo.

— Os resultado* chegam aqualquer hora. A resposta ha-bitual é esta. Mas alguns can-didatos, insatisfeitos, querem

saber porque as provas foramconfeccionadas e estão sendocorrigidas no Sul e não na pró-prla faculdade, como nos anosanteriores.

TRADIÇÃO QUEBRADA

A Faculdade de Ciências Mé-dicas, pertencente à Fundaçãode Ensino Superior, manteveaté o ano passado a tradiçãode entregar os resultados do

vestibular no máximo 72 horasapós a última prova. Êste ano,por iniciativa do diretor inte-rino, Sr. Valdemar de Oliveira,as provas foram preparadas pe-la Fundação Carlos Chagas, deSão Paulo.

O vestibular foi consideradoum dos mais difíceis do_, últi-mos anos t a maioria dos can-didatos soube responder pou-cos quesitos.

8 — 1.° Caíl., Jornal do Brasi.. eexta-féVra, S1-1-Í9

Governo do Paquistãodecretará lei marcial

VELHO MÉTODO R.diofoto UPI

Karachi (UPI-AFP-JB)— O Presidente Moha-med Ayub Khan vai de-cretar a lei marcial nas-principais cidades do Pa-quistão e proibir as ati-vidades dos Partidos po-líticos ligados às mani-íestações antigoverna-

..mentais, informaram on-tem fontes oficiais.

Três pessoas morre-ram e 30 ficaram feridas,quando a "polícia atiroucentra uma multidão quetentava incendiar umaestação ferroviária, situa-

É£

da a 70 quilômetros deLahore. O toque de reco-lher foi aplicado em ai-guns setores de Karachie nas cidade da Dacca,Narayaganj, Gujranwalae Chittagong.MANIFESTAÇÕESE PRISÕES

O Paquistão há 10 diasvem sendo sacudido porviolentas manifestaçõesantigovernamentais. Cal-cula-se que o número demortos sobe a 30. A poli-cia prendeu vários mem-

bros de destaque do Par-tido Comunista pró-so-vi é.t.i c o j denominadoAuami.

Estudantes de Dacca,ajudados pelos Partidospolíticos, realizaram vio-lentas manifestações eanunciaram que atuarãoagora também nas zonasrurais. A cidade de IsmailKhan estava calma on-tem, depois dos gravesincidentes do dia ante-rior. Também a polícia deCarnaque efetuou váriasprisões entre estudantes.;

Premier" tcheco defende noParlamento política soberana

Praga (UPI-AFP-JB) —O Primeiro-Ministro OldrichCernik afirmou ontem no¦novo Parlamento Federaltcheco-eslovaco que a poli-tica do país será feita à basede "soberania, não interven-ção e inviolabilidade territo-rial" e que o Governo "será,exercido pela vontade dopovo. cem o povo e .para opovo."

O candidato oficial PeterColotka e Josef Smrkowskyforam eleitos ontem para aPresidência e Vice-Presidèn-cia. do Parlamento pelasduas Câmaras. Colotka, tidocomo "moderado", nasceu

em 1925, é professor de Di-rcito e membro do ComitêCentral do Partido Comu-nista tcheco-eslovaco. Smr-kowsky foi até há pouco pre-sidente da antiga Assem-bléia Nacional.

NÃO ULTIMATOS

O Primeiro-Ministro frisouem seu discurso que o Go-vêrno não daria "ultimatos"e se, oporia tanto aos "ant-i-

•socialistas como aos dogma-ticos." Falou de politica ex-terior com uma linguagem,similar à empregada noAcordo de Bratisiava, firma-

do entre governantes daTcheco-Eslováquia e repre-sentantes do Pacto de Var-só vi a.

"Os princípios de sobera-nia, não Intervenção, vanta-josa cooperação mútua e odesenvolvimento de relaçõesem um. plano de igualdadee inviolabilidade territorialsão os princípios em que as-sentaremos a nossa ação" —insistiu. E anunciou que su-peraria "os obstáculos exis-tentes desde agosto passadonas relações entre a Tcheco-Eslováquia e as nações doPacto de Varsóvia."

Proles tos continuam na SuéciaEstocolmo, Praga e Roma

(UPI-AFP-JB) — Três es-tudantes tcheco-eslovacos eum engenheiro russo reali-zam uma greve de fome di-ante da Embaixada da UniãoSoviética, em Estocolmo, exi-gindo que as tropas soviéti-cas abandonem a Tcheco-Eslováquia.

Em Praga, iun pedreiro de27 anos, designado pelas ini-ciais A.S., matou-se cortan-do o pescoço com uma serramecânica. Deixou uma car-ta em que revela não ter su-portado as dificuldades fa-miliares. Um jovem de 16anos tentou matar-se comfogo em Cher, Boêmia Oci-dental (Tcheco-Eslováquia),

porque suas notas escolareseram baixas.

A GREVE

Os três estudantes inicia-ram a greve de fome terça-feira última e cnt em é queforam acompanhados do en-genheiro, Mark Davidov, de42 anos. que abandonou oseu país para se fixar naSuécia. Declarou que "comorusso, exijo que se saia daTcheco-Eilováquia." A grevedeverá acabar amanhã.

Em Rema, o sacerdote ita-liano Giovanni Dettorazzi, de93 anos, lutou ontem aosgritos de "Viva a Rússia"

com uns três mil manifes-tantes socialistas, que hi-potocavam solidariedade àTcheco-Eslováquia. Foi salvode morte certa pela prontaintervenção da policia. Umadelegação dc manifestantesentregou ao Embaixadortcheco-eslovaco uma mensa-gem de solidariedade.

Vários dos manifestantes,pertencentes às juventudesisraelitas italianas, foramem seguida à Embaixada doIraque, diante da qual can-taram o hino nacional deIsrael. Revelou-se que umarua de Roma terá o nome deJan Palach, conforme deci-diu ontem a Câmara Muni-cipal local.

Escritores sofrem espionagem

Praga — Um orifício no tclo da resi-'dencia do escritor Vaclav Havei pode con-verter-se em abertura para uma nova egrave crise na Tcheco-Eslováquia. Na roti-

. na de trocar ama lâmpada queimada, o es-critor encontrou o buraco e, indo além dele,encontrou um aparelho transistorizado deescuta. Vaclav Havei, que é um homemcomprometido no processo de democratiza-ção, viu logo do que se tratava e chamou,um fotógrafo amigo para documentar acoisa. A polícia também apareceu e se ne-gou a registrar a queixa. Havei, no númerode hoje de Listy (Folhas), da União dos Es-crilores conta toda a história c apresentatrês hipóteses para a caixinha misteriosaencontrada no teto dc sua residência:

1/ — Espionagem estrangeira; 2) —qualquer pessoa de conduta estranha ouamante do mistério: 3) — vigilância dos.serviços de segurança da Tcheco-Eslová-guia. Examinando as três hipóteses, umapor uma, Havei conclui que, se se tratar daprimeira, a segurança do Eslado está pou-co se preocupando com a segurança do Es-tado, desde que a policia se mostrou desin-teressada no caso. Se se trata da segunda,isto cai no domínio do inverossímil. Quan-to à terceira hipótese, é de concluir-se quedele suspeitam os órgãos de segurança pú-Nica, e êle não encontra nenhuma razãopara isso.

Lauro KubelikCorro.jioiiilcnlc do ,11?

A União dos Escritores enviou imedia-tamente um protesto ao Parlamento e aUnião dos Artistas fez o mesmo. Um gru-po de deputados solicitou a abertura dainvestigações minuciosas, porque a escutado que se fala em domicílios privados violaa Constituição em vigor.

Qualquer pessoa razoavelmente bem in-formada na Tcheco-Eslováquia sabe. con-tudo, que os serviços de informação do paisse utilizam de recursos operativos eletrôni-cos. Em certos casos, houve uma interrup-ção dessas atividades durante o processo dedemocratização, mas ninguém tem dúvidasde que tais operações valiam a ser rotinana Tcheco-Eslováquia de hoje. Sem embar-go, dentro do jogo de faz de conta cm quese movem os tchecos hoje, os escrito-res, os artistas e alguns deputados apelampara os dispositivos constitucionais e cha-mani por investigações.

Na realidade, é pouco provável que se-jam encetadas investigações sérias, e se issoocorre, é ainda menos provável que sejamlocalizados os culpados. De qualquer formao incidente servirá para aumentar o medona Tcheco-Eslováquia e para alertar o po-vo contra as delações. Mas pode servir tam-bem para manter aberta a crise politica,em um momento em que as coisas pare-ciam acalmar-se.

Kossiguin¦terminasuas férias

Moscou (AFP-JB i — Fontesgovernamentais revelaram, on-tem. que o Primeiro-MinislroAlexei Kossiguin, da União So-viética, deverá voltar às suasatividades no Kremlin possi-velmente hoje.

Os informantes revelaram,que Kossiguin ficou mais deum més afastado de seu gabi-nete para tratar de uma recaí-da da doença do fígado, con-•traída em 1966, agravada poruma forte gripe.

CONVELESCENÇA

O Primeiro-Ministro soviéti-co passou um mês na estaçãode águas de Kislovodsk, noCáucaso Setentrional, paracurar a recaída da doença dofígado. Voltou a Moscou há" uma semana, mas foi imedia-tamente para uma casa de re-pouso a fim de tratar de uma' forte gripe.

... Alexei Kossiguin sofre rio fi-gado desde setembro de 1966.No ano passado, passou algunsdias na estação de águas deKarlovy Vary, na Tcheco-Es-lovaquia, seguindo um trata-mento médico á base de águamineral.

Terremotosabalam asFilipinas

Manilhu. Washington e Ber-keley (UPI-AFP-JB) — Umforte tremor de terra sacudiu,ontem, regiões central e meri-dicmal das Filipinas. O sismoestremeceu edifícios e deixouàs escuras, por alguns iiistan-tes, a cidade de Davão e t\ilha de Mindanao,

O Centro Nacional de Infor-inações sobre os Abalas Sísmi-cos rie Washington registrou ofenômeno, localizando-o a 1 200quilômetros no .sul de Maniiha,região que foi atingida por ter-íemoto em naôsto.

MEDIÇÃO

A Universidade de Berkeley,na Califórnia, informou ter re-gistrado um tremor de terra degrande intensidade, cem epi-centro na zena onde se encon-tra a Indonésia e a Malásia.

Um porta-voz do estabeleci-mento disse que o sismo alcan-cou 7.2 pontos na escala Rich-ter de 10 e que ocorreu a umasse;e mil m Ilhas a o.ste daBerkeley. Caso o tremor tenhaocorrido em área povoada, dc-verão ter ocorrido casos fatais.

Greve volta1às faculdadesdo México

Cidade do México, Londres eMontreal (UPI-AFP-JB) —Alunos de sete faculdades da,Universidade Nacional do Mé-xico entraram em greve ontempor 24 horas, exigindo liberta-ção de colegas presos em con-seqüência dos últimos distúr-bios estudantis.

A polícia está de prontidãoe vem patrulhando alguns se-tores da capital. A greve é to-tal nas Faculdades de Engenha-ria, Ciências Sociais e Políticas,Direito, Filosofia e Letras, Qui-mica e Física e na Escola, d*Economia. Parcial nas« Facul-dades de Medicina e Odontolo-gia.

As Universidades de Cam-brldge e de Cholchester, na In-glaterra, foram ocupadas pelosestudantes solidários com seuscolegas da Escola de Economiade Londres. E em Montreal,no Canadá, 500 estudantesocuparam a Universidade SirGeorge Williams em apoio ao«alunos negros, que protestaramcontra medidas consideradaspor eles racistas.

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.'#_^M W$- ^&GF-Um policial agriãe um estudante paquistanês durante as manifestações

Oposição se ime contra Ayub Klian

Cingapura (UPI-JB) — Não constituemnovidade ?io Paquistão, distúrbios politicos edemonstrações violenta, como manifestação deprotestos antigovernamentais.

Sob o Governo inflexível do PresidenteMohammed Ayub Khan, ex-militar, poucastêm sido as oportunidades de se ouvirem vo-zes contra a sua linha politica.

AMEAÇA AUMENTA

O que é novo, na agitação de agora, c queela se estende a cidades de regiões completa-mente afastadas entre si, por todo o pais.Pela primeira vez na década de Ayub Khan,dc "democracia controlada", os pathan dasmontanhas do Noroeste têm algo perigosa-mente em comum com os bengali que vivem a,2 400 km de distância, no tropical PaquistãoOriental.

Diz-se que muitos manifestantes forampresos c fuzilados, desde Peshwar, na alturado desfiladeiro Khyber, até a cidade portuú-ria de Chittagong, na baía de Bengala. £sseschoques simultâneos, que se espalham dia adia num. pais de 115 milhões de habitantes,jazem das manifestações um acontecimentograve. Significa que a Oposição a Ayub Khan,organizada ou não, consegue filtrar suas men-sagens com êxito.

AS DIFICULDADES

Nos distúrbios anteriores., a repressão stfazia invariavelmente antes de assumir atproporções de agora. Os motivos sáo muitos.A própria geografia do pais impede comunica-ção rápida entre o Leste e o Oeste.

Se, porventura, um líder da Oposiçãoconseguisse comunicar-se de Karachi comDacca, a chamada era. atendida numa lingua-

Max VanziEspecial para o JU

gem incompreensível. Os pathan não enten-dem o bengali nem o urdiu, e vice-versa.

Além disso, os inimigos de Ayub estão di-viãidos, por tradição. O Partido Nacional deOposição Aivami, no Paquistão Oriental, de-vota muito maiores ataques à Liga de Oposi-ção Awami, do Paquistão Ocidental, do queao Governo no poder. Essa luta interpartidá-ria. agora, foi temporariamente posta de lado,a bem da unidade.

A TÁTICA DE AYUB

Em iodos os movimentos contra si, Ayubse mostrou um mestre na arte de explorar aluta entre seus inimigos. Em iSflíi, enfrentouum movimento separatista de grandes propor-ções, no Paquistão Oriental. Ós Partidos opo-sicionistas conseguiram convocar uma grevegeral de 24 horas e parecia que toda a. regiãooriental, que conta com a maioria da popula-ção paquistanense, apoiava o movimento.

Mas a campanha simplesmente morreupoucos d.ias após, quando Ayub Khan prendeuo líder de um áos Partidos politicos que esta-vam por irás. Os demais grupos solidários àindependência e à separação do Governo cen-trai ficaram contentes em ver seus inimigosfora do caminho.

DIFERENÇA

Os fatos, agora, sáo diferentes. O paisestá á beira de tumultos mtiito maiores dosque os ocorridos até aqui. Tem todas as apa-rências üa era de violência c instabilidade que¦precedeu o golpe de estado que levou AyubKhan ao poder, em 195S.

A mão firme da lei marcial, nesse ano,desceu sabre o país para evitar o caos. Se oschoques dc agora recrudescerem, poderemosesperar o pior.

Trabalhadores daEspanha cancelamas manifestações

Madri e Paris (AFP-JB) — As Comissões Operárias ami-laram, até segunda crdem, as manifestações-relàmpago quetinham programado para ontem em Madri, em sinal de pro-testo contra o tótado de exceção.

Também a União Gerad dos Trabalhadores, sindicatoclandestino de tendência socialista, decidiu cancelar seus pre-iparativos para uma ação de protesto nacional contra o pre-Jeto de nova lei sindical. A manifestação da UGT estava(programada para hoje.

RECUO

As Comissões Operárias tinham previsto ações de sur-prívsa de comandos nas ruas centrais de Madri quando se-riam distribuídos panfletos criticando o estado de exceção.

Quanto à anulação do dia de protesto pela UGT, ma-mlíestação gue haivia sido marcada anteriormente à implan-taçüo do estado de exceção, ela foi decidida em conseqüén-cia da pressão policial e das inúmea-as prisões efetuadas.

ANALISE

O Exército espanhol não i responsável pelo estado deexceçÃo decretado na Espanha na semana passada, afirmeuo Comitê Executivo do Partido Comunista espanhol numíipèlo que publicou no jornal francês L'Hiimani*té.

Segundo os dirigentes do PC espanhol, as informaçõesde Madri sãc^ improcedentes. Afirmam que não foram os"ge-nerais do Exército os responsáveis pelo estado de exceção e8im um grupo de ultras, entre as quais o Almirante CarreroBanco e José Solis, chefe dos sindicatos.

No mesmo documento, o Partido Comunista espanholpropõe "uma resposta popular e nacional", cujo objeto seriapôr fim a_ tal estado de exceção. No apelo veiculado peloL'Humani.c, a direção dos comunistas espanhóis recomendaa "todos as militantes auti-franquistas sem distinção" que nãoabandonem suas atividades políticas e que as realizem namaior clandestinidade.

REPERCUSSÃO

Os meios financeiras espanhóis começaram a examinaras possíveis repercussões econômicas que decorrerão do estadode exceção proclamado há uma semana em todo o pais.

Os homens de negócio centralizaram sua atenção em doisaspectos: o turismo, principal fonte de ingresso de divisaspara a Espanha, e as inversões de capitais estrangeiros.

Fontes governamentais afirmaram que as medidas d»«xceção náo prejudicarão o turismo. Argumentam que cs tu-riatas desejam "sol c tranqüilidade" e que as medidas deemergência têm exatamente o objetivo de "garantir a ordemna Espanha."

No setor das inversões, o capital estrangeiro iniciou aanálise da situação interna espanhola c, no momento, man-tem-se na expectativa. Caso as medidas postas em práticasexta-feira sejam destinadas a dar continuidade ao regime, équase certo que o capital estrangeiro continuará afluindo.

Mas um terceiro aspecto inquieta cs economistas: o es-tado de exceção pode originar um aumento no custo de vidaa um ritmo maior do previsto. Alguns comerciantes pou:oescrupulesos se mcstrarlam inclinados a aumentar os preçossabendo que a censura impedirá que se publiquem noticiasque possam criar uma imagem deitfawrável da situaçãoatual.

O príncipe Juan Carlos de Bourbon, pretendente ao tronoda Espanha deixou ontem Paris rumo a Madri.

Comunistas espanhóisforam surpreendidos

Paris (AFP-JB) — O estado de emergência decretado naEspanha na semana passada tomou de sui-présa o Partido Co-munista espanhol (ilegal), que constitui o grupo mais pode-roso da oposição ao regüne franquista, segundo observadorespolíticos de Paris.

A conclusão dos entendidos foi tirada do apelo a uma."resposta nacional e popular" do Partido Comunista espanholpublicada pelo jornal I/Humanité órgão do Partido Comunis-ta francês.

Afirmam os observadores que o desconcerto dos comunis-tas espanhóis se explica porque no documento rejeitam a in-terpretação — sustentada por diversos meios de informação— segundo a qual o Exército espanhol teria imposto ao Chefedo Estado, Francos Franco, a instauração do estado de enter-gència.

Segundo o Comitê Executivo do Partido Comunista es-panhcl "é falsa a imputação de que o Exército é o responsávelpelo estado de exceção."•'Se alguns generais ultras como Pérez Vineta aceitaramapoiar tal iniciativa de tipo fascita, tal atitude não pode serimputada à totalidade dos militares espanhóis."

Para os comunistas, os respons&veis são o Almirante LuísCarrero Blanco, considerado o braço direito de Franco, e qua-lificado no apelo de "Almirante de salão", • José Solis Ruiz,falanglsta e chefe dos sindicatos.

ISOVA CONCEPÇÃO Radiofoto UPI

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Metal coloriâo e listras largas neste moáêlo de Paço Rabanne

Zuzu Angel dizque mulher éescrava da moda

"O oaminho para a libertação da mulher está na negaçftoda própria moda que a escraviza", afirmou a costureira ca-rioca Zuzu Angel, ao comentar as novas tendências apresen-tadas nas últimas coleções dos costureiros europeus.

Costas nuas, blusas transparentes, saias que parecem cin-tos e cintos que parecem saias, uma confusão curiosa que rc-vela a anátema feminina, na opinião da maioria dos costu-reiros cariocas, não levarão a mulher aos liimtes do nudismo.

CÓPIA

Segundo a íigurinista Zuzu Angel, a tendência da modavaria com as exigências do clima e a mulher brasileira já estáem condições de usar uma moda de acordo com o nosso cli-ma. "A mulher brasileira superou o ditatorialismo dos gran-des costureiros europeus e é livre para usar o que quiser",acrescentou Zuzu Angel.

Os costureiros Joãozinho Miranda e Hugo Rocha nãoacreditam que já exista uma moda nacional adaptada ao cli-ma tropical c às condições sooiais brasileiras. "Aqui no Bra-sil, nós costureiros orientamos a moda a partir de Paris, Ro-ma ou Londres; o resto fica a cargo da imaginação femini-na", diz Joãozinho Miranda. Hugo Rocha acrescentou: "O

que se usa atualmente no Rio é copiado das grandes coleçõeseiuropéias."

Grandes costureirosdefinem novas linhas

Lamin — Pantalonas, para serem usadas com cintas decouro, casacos corte alfaiate, écharpe. Seu desenhista. JulÇS-François Crahay, teve outras boas idéias êste ano, como oslongos sem manga, de cava profunda c culotes de séria queterminam num pequeno babado acima dos joelhos. E, comoParis se sente leve e romântico nesta estação, Crahay acer-tou em cheio ao buscar no Leste europeu — mais particular-mente na Hungria — inspiração para desenhar os modelosbordados.

Na coleção Lanvin, as mais mini das saias parisienses e.ainda, o estilo cigano, que começou na Itália há cerca de umano. São boleros curtos, terminando em franjas.

Jean Patou — Calças compridas com trabalhas de entre-laçamento, vestidos, jaquetas e casacos em couro ou suede.Decotes acentuados, exagerados cintos de couro. Os pentea-dos são de Carita's.

Coco Chanel — Pouco se fala de sua coleção. Por maisbonita que seja, nada apresenta de novo. Nem mesmo unianovidade em bolsa, do mesmo desenhista que lançou a histó-rica bolsa Chanel.

Ektor — O costureiro brasileira, que aderiu á alta costuraparisiense e vai difundi-la no Brasil c na Itália, inspirou-íeem motivos brasileiros. Em sua cclcçâo de 60 modelos, pre-dominam as pantalonas, os estampados vivos t as bijuteriasde amuletos em miniatura, "para dar 30i1e."

V

Jornal do Brasil, sexta-feira, 31-1-69. 1." Carl. — 9

EUA tèm novo diretorpara armas e desarme

Benjamin Wellesdo (Veio York Times

Washington — o Presidente Nixon escolheu Gerard C. Smithpara dirigir a agência para o Controle dc Armas c Desarmamentoe Jaoob D. Beam como seu enviado junto à União Soviética.

A Casa Branca comunicou a nomeação de Smith iá nas últi-mas horas de quarta-feira o fontes diplomáticas revelaram queficam, atualmente Embaixador na Tcheco-Eslováquia, receberiao posto rie Moscou.

MISSÃO CUMPRIDA Foto do Arquivo UPI

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LINHA DIRETA 1Smith, que tem 54 anos de idade, sucederá a William C. Fos-ter. Smith .serviu de assessor, embora não de primeiro plano,ao Secretário de Estado John Foster Dulles durante a adminis-tracao Eisonhower, .para programas atômicos e de desarma-mento.Em 1963 o Presidente Kennedv fêz-lhe justiça ao revelarter sido êle o primeiro a propor, em Í959 — quando ainda ocupavao cargo de assistente de planejamento de programas da Secreta-ria dc Estado — o acordo para uma linha de comunicações diretascom a União Soviética, popularmente conhecia como telefoneVermelho.Nixon declarou que o papei e o status da agência para oControle de Armas seria "valorizado.""Smith terá acesso direto e incontinenti à Secretaria de Es-tado e ao Presidente", disse éle. "e participará de todas as reu-niões do Conselho rie Segurança Nacional em que assuntos dacompetência de sua missio forem discutidos."Jacob D. Beam. Embaixador na Tcheco-Eslováquia. substi-tuira Llewelly E. Thompson como Embaixador norte-americanona União Soviética. Beam regressou a Washington anteonteme conicrenciou ontem tom o Secretário de Estado, William P.Rogers.

ENCONTRO

Martin J. Hillenbrand. Embaixador na Hungria, também foichamado para consultas. Éle tem sido mencionado como um pos-sível substituto de John M. Leddy, assistente do Secretário deEstado para assuntos europeus.A primeira menção da designação de Smith, e a especulação

sobre as possíveis nomeações dc Beam e Hillenbrand. surgiramapós uma reunião particular de 50 minutos de duração, manti-da ontem, no Departamento de Estado, a que Nixon presidiu.O Presidente chegou ao Departamento às 15h e encontrou-se no auditório, localizado no andar térreo, com várias centenasde funcionários do serviço no exterior. Um pouco mais tardeéle conversou informalmente durante quase uma hora com Ro-gers. o Subsecretário Elliot C. Richardson e aproximadamente 30secretários-assistentes e funcionários menos graduados do Depar-tamento.

T?W a primeira oportunidade do nôvo Chefe do Executivo dese encontrar face a face com importantes diplomatas de carreira,que serão responsáveis, principalmente, por sugestões à políticaexterna e pela execução das políticas que vierem a ser adotadas.

Smith serviu no período de 1954 a 1957 como assistente es-pecial de Dulles para assuntos atômicos. Ele foi responsável Delapreparação das propostas cie desarmamento dos Estados Unidos,em 1957. e assessorou Dulles nas negociações de desarmamentoem Londres.

ANTECEDENTES

Êle foi. também, elemento de ligação iunto ao Congressopara questões de desenvolvimento riesarmamentista delegado —representando os Estados Unidos — nas negociações do tratadoda Agencia Internacional de Energic Atômica e principal assessorpolítico da Conferência Átomos para a Paz. realizada em Gene-bra em 1955.

De 1957 a 1961 Smith serviu como secretário-assistente doplanejamento de políticas. Compareceu a sete reuniões ministe-riais cia Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTANi naqualidade rie principal delegado norte-americano. Em 1962 e1964 éle serviu dc assessor especial do Secretário de Estado DeanRusk.

Desde 1967 Smith vem sendo o editor de Intcrplav, revistaespecializada em assuntos estrangeires, e um dos associados dospesquisadores do Centro de Política Externa da Escola dc AltosEstudos Internacionais da Universidade John Hopkins.

Nixon vence primeirabatalha na televisão

Tom IFiclterdn A em York Times

Washington — Cerca de 15 a 20 milhões de norte-america-nos provavelmente assistiram à primeira conferência dc impren-sa de Nixon e a impressão que dela tiveram bem poderá ser adefinitiva. Tão poderosa c a imagem que a televisão projeta naconsciência dos espectadores, que não é de estranhar que Nixontenha-sc mostrado nervoso no início. Ele poderia ter-se prejudi-cado gravemente logo na sua primeira semana na Presidência.-Assim como John Kennedy, que deu início em 1961 às con-ferências dc imprensa tclevisadas, Nixon tinha dc se preocuparcm não incorrer numa gafe sobre alguns aspectos da políticainterna c tia externa. Isso, em si, já seria bastante ruim, mas a im-

pressão de que cie tinha propensão a falhas como essas ficariagravada na mente dos telespectadores c seria difícil dc apaga-la posteriormente, principalmente — o que seria ainda pior — seessa imagem se fixasse no pensamento dos lideres estrangeiros.JULGAMENTO

O risco mais provável que èle corria era o dc não conseguirse nvostrar um lider atraente ou efetivo aos milhões que o ob-servavam, principalmente porque iria ser comparado não sõmen-te a Lyndon Johnson — que não se sentia ã vontade na televi-são e que acabou evltando-a — mas a Kennedy, que foi o pri-meiro Presidente a dominar a vídeo.Nixon conseguiu escapar incólume dêsse primeiro round em-bora lhe tenha sido de pouca valia enfatizar os seus indiibitá-veis receios de uma confrontação nuclear no Oriente Médio. Nosegundo, o telespectador americano fará o seu julramcnto dc-finitivo.O que os espectadores viram foi um homem de meia idadeligeiramente robusto, vestido com sobriedade, com cabcíos já co-meçando a rarear e que conseguiu, a custo de uma habilidosamaquilagem, disfarçar o seu já famoso caso de "sombreado das5 horas" (barba muito cerrada) . Assim que êle se refez e con-seffuiu estabilizar a voz, pareceu positivamente senhor dc slmesmo, a tal ponto que manteve as duas mãos entrecruzadas àaltura da cintura, como um cantor de coro, a fim dc que a posepresidencial não acabasse se transformando em verônicas gol-pes de caratê, socos e tapas, gestos familiares do seu tempo decampanha eleitoral.Somente na última pergunta, quando éle já havia relaxado

a tensão e obviamente se sentia vitorioso, Nixon — ao discutiras negociações de Paris — permiliu-se o luxo de uma vigorosabatida na palma da mão com o punho cerrado.

Esta imagem visual de Nixon só foi prejudicada nas toma-das dc longe pela câmara, quando seus olhos se tornaram cavida-des negras. Mas isso foi infinitamente melhor do que fazer usode uma maquilagem mais apurada, de truques de luzes em qual-quer outro subterfúgio. O microfone de pc por cie utilizado, aoinvés de um portátil, pendurado ao pescoço — como foi seu há-bito durante a campanha — tornou todos os seus movimentos eatitudes singularmente visíveis e, por conseguinte, vulneráveis.Por outro lado, porém,' acentuou o fato de éle não estar se va-lendo dc lembretes ou quaisquer outros recursos.

IMPACTO

O fato dc cie não ter-se valido de um pronunciamento ini-ciai eliminou a necessidade de pontos e outros expedientes per-turbadoros com que Lyndon Johnson costumava se cercar, e tam-bém evitou quaisquer suspeitas de que Nixon estaria tentandoacomodar ou controlar os seus Interlocutores. Sem dúvida tudoisso foi pesado antecipadamente e considerou-se digna de sersacrificada aquela espécie de noMcia-relãmpago que Kennedyestabelecera em sua primeira conferência de imprensa, ao anun-ciar que os soviéticos haviam liberado os aviadores dos RB-47.

Embora primário, o impacto da televisão é mais do que vi-suai. Aquilo que se diz certamente faz parte dela, bem como asimpressões subliminares transmitidas pelo conjunto composto dchrmem, momento, local, contexto, palavras, imagem a seremrecebidas, além do mais, como através um prisma, filtradas e su-bordinadas às idéias já formadas pelos telespectadores.

BOM COMEÇO

Por exemplo, o Presidente obviamente se esforçou para mos-trar a sua administração como ordeira, eficiente e adequada:até o fim da semana teria criado um programa da capital; ira-tsria do Oriente Médio no próximo sábado como havia tratadod» Viètname no sábado anterior; tomaria posição com relaçãoao tratado de não proliferação depois que todos os recursos fôs-som esgotados no Senado e junto ao Conselho de Segurança Na-cional. O relativamente cético telespectador americano acolhe-rá bem e admirará essas medidas, duvidará da sua duração ousimplesmente suspeitará que está sendo enganado?

Iraque julg

Allen Dulles chega a Washington, em 1964. De 1953 a 1961 chefiou a CIA

Allen Dulles morre de gripeapós chefiar CIA por 8 anos

Washington (AFP-UPI-JB) — AllenDulles, ex-diretor da Central IntelligenceAgency (CIA), morreu ontem de manhãaos 75 anos de idade em conseqüência deum ataque de gripe seguido de pneumonia.

Allen Dulles comandou a CIA de 1953a 1961, tornando-se um dos expoentes dapolítica externa americana, prineipahnen-

te porque colaborava estreitamente comseu irmão, John Foster Dulles, Secretáriode Estado do Governo de Eisonhower. ACIA — tal como se acha organizada hoje— reflete o trabalho ds Allen Dulles, quese esforçou para unificar os .serviços de in-formação e contra-informação dos EstadosUnidos.

O homem da CIA Departamento dc Pesquisa

Se a CIA — serviço de inteligência elos Es-(adus Unidos — tornou-se um órgão poderoso,isto se deve principalmente à ação de seu anli-gu chefe: Allen Welsh Dulles.

Dispondo dc uma verba anual dc cerca de5 milhões de dólares, e comandando uma fan-tástica legião dc mais de 200 mil funcionários eagentes, a CIA está presente no mundo inteiro,inclusive nas chamados países da cortina deferre.

Criada pelo Presidente Truman, em 19-17, noinício da guerra fria com a União Soviética, aCIA deveria ser um simples departamento des-tinado apenas a recolher informações secretas,colocar agentes nos países nos quais se fizessemaior a influência comunista.

Com o tempo, no entanto — graças a AllenDulles, que durante cerca de dez anos foi o seuchefe todo-po.leroso, sustentado também peloseu irmão, então Secretário de Estado, FooitcrDulles, — a CIA foi acumulando podêres, ad-quirindo pnr sua conta própria uma larga auto-nomia, até transformar-se na gigantesca má-quina que c hoje. A CIA alcançou uma tal famacm todo o mundo que lhe é atribuída a resnon-sabilidade por praticamente qualquer aconteci-mento inexplicado. Sc um político morrer su-bitemente ou um Governo fôr derrubado, emqualquer país remoto, o mundo inteiro logo lem-brará a CIA' . Assim aconteceu, por exemplo,quando foram assassinados o Primeiro-MinistroPafrice Lumumba. no Congo, o ditador EafaelTrnjillo, na República Dominicana.

Apesar disso, segundo o jornal New YorkT_m?s, a CIA continua fiel à orientação dadapor Allen Dulles, isto é: combater o comunismo;impedir a criação dc regimes comunistas em ou-tros países; favorecer os governes pró-EstadosUnidos e ajudá-los na luta contra os elementosda extrema-esquerda.

AS AVENTURAS

Defendendo o que considera constituir o in-terêsse dos Estados Unidos, a CIA organizou rc-volucões como por exemplo a derrubada do Go-vêrno Arbenz, esquerdista, na Guatemala, em1954. Um dos seus golpes mais espetaculares foiescavar um túnel até Berlim Oriental para cen-surar os fios telefônicos ligados ao Quar(el-Gc-neral soviético.

Mas, apesar de seu zelo, Dulles não pôdeevitar uma série de fracassos, como o da inva-são dc Cuba, o apoio à ação, igualmente mal-sucedida rie guerrilheiros vindos cia China Na-cic-nalista para agir cm Burma; a queda, naRússia do avião V-Z.

"O escândalo da CIA — segundo Lc Monde— sôni;ntc estourou em abril de 1961, quandodn tremendo fracasso da invasão de Cuba porexilados cubanos e mercenários norte-america-nos a serviço daquela agénia dc informações."A CIA agindo com o desconhecimento dn novoPresidente dos Estados Unidos, John Kennedy,havia omitido importantes informações súbrecomo a invasão fora organizada. Depois disso,Dulles é afas-iido da direção dn órgão.

O incidente de 19(11), pnr outro lado, quandoo ag-iitc da CIA, Gary Pcnvers, fei derrubado só-bre território soviético an tirar fotografias comum avião V-Z, impossibilitou a realização deuma conferência de cúpula das grandes potên-ciasNqr.e estava a ponlo de se iniciar cm Paris.

Apesar de seus revise-, Allen Dulles foiconsiderado, no entanto, um dos grandes cx-perfis norte-americanos em assuntos dc espiona-gem e contra-espionagem.

Filho de pastor presbiteriano, nasceu a 7 deabril dc 1893, em Watertown, no Estado dc No-va Iorque. Após estudos na Universidade deI'rin;eton, formou-se em Direito na Universida-dc George Wasliiustan.

Acs 23 anos, ingressou no Serviço Diploma-tico, servindo na Áustria, Suiça, Alo._v._nha eTurquia. Além disso, tomou parte na delegaçãodos Estas.os Unidos na Conferência de Paz de1919, no fim da Primeira Guerra Mundial.

Em 1922 ocupou a chefia do De_iart.imoi.todos Negócios do Oriente Próximo, do Departa-mento de Estado, deir.itiiulo-sc quatro anosmais tarde para se dedicar ao exercício da ad-voeacia; associou-se, cnlão, a seu irmão, fun-dando a firma Sullivan and Cromwell, especia-lista em legiSaçS.0 comercial.

Mas, em 1911. logo nu inÍDio da SegundaGuerra Mundial. Allen Dulles foi convidado porWilliam J. Douovan, clicf? do Departamento dosServiços Estratégicos dr.s Estados tinidos, paraparticipar da organização. Aceitou o cenvile, dc-scmpenbadn com grande sucesso a sua primeiratarefa: organizar um centro de espionagem nnr-te-americr.no na Suiça c estabelecer contatocom líderes da resistência alemães e italianos.

Destacando-se pelo seu espirito dc inicial!-va, cm 1951 é nomeado subchefe da CIA, ocu-pando dois anos mais tarde o íargo de diretor,que conservou ale os primeiros dias du Adminis-tração Kennedy. Em novembro dc (i.l, Dulles foinomeado pelo ex-Prcsidentc Lyndon Johnsonpara participar da comissão especial chefiadapelo juiz do Supremo Tribunal dos Estados Uni.do,s, Earl Warren, encarregada dc investigar oassassinato dn Presidente Kennedy.

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a ex Premier emais 11 judeus por traição

Beirute, Nações Unidas (AFP-JB) — OIraque anunciou a abertura do nôvo -processocontra espionagem, no qual estão arroladas 61pessoas, destacando-se o ex-Primeiro-MinistroAbiel Rahman Bazzaz e o General Abdel AzizOlceili, chefe cio Estado-Maior iraquiano de1954 a 196G. Onze judeus figuram no nôvo piro-cesso.

O presidente do Tribunal Revolucionário,coronel Ali Hadi, afirmou ontem ser "falsa anjusação de que condenamos judeus por seiemjudeus. Os próximos vereditos tomarão paton-te que condenamos as traidores de nossa pátria,mesmo sendo muçulmanos ou cristãos."

POUOA ESPERANÇA

Há muito polira esperança de que os doíaprincipais acusados sejam poupados no julga-mento. O ex-Premier Bazzaz é o único civil quedirigiu o Governo hoquiamo nos onze anos derevolução, caracterizanrio-se por ter semprepregado a volta dos militares aos quartéis. Que-ria, além disso, um regime democrático, comum Parlamento autêntico e uma Constituiçãoescrita.

O General Olceili, por sua vez, é consideradopelos militares governantes uai traidor que pre-tendeu afastá-los do poder para ocupai seu lu-gar. A acusação maior de ciue é vitima, porem,i a de ser um agente dos serviços cie espiona-gem das Estados Unidos.

Tal acusação parece basear-se apenas emsuas declarações, não muito recentes, de que "osEstados Unidas representam uma verdadeiraforça no Orienta Médio c as árabes deverão en-tendsr-se com os norte-americanos", o que po-dera bastar para sua condenação.

DIVERGKNCIA

O antiameric-anismo iraquiano, no entantoJTão ref.eie a opinião de todos os paises árabes,porquanto o Libano, a Jordânia, o Kuwait e aArábia Saudita mantém relações com os EUA.

Algumas nações árabes, entre elas a RAU,parecem lamentar a decisão apressada de rom-per cotn as Estados Unidos depois da guerra dejuçl.o de 1967, e o próprio Presidente egípcioNasser confia numa modülcaç;.o política com anova administração norte-americana.

A maioria dos países árabes, por outro lado.não Aplaudiu os processos violentos do Iraquearas recentes exeouções, preocupa,ndo-se emgrande medida com a repercussão negativa doíato ante a opinião pública mundial.

SEGUNDA FASE

Os dirigentes iraquianos, contudo, nâo pa-reoem importar-se multo com as opiniões con-tiranas, pois advertem que darão prosseguimen-to aos processos e às execuções sempre queacharem necessário.

No proresso aberto ontem, figura como tes-temunha um velho advogado de Bagdá, que jáfoi condenado à força, o que diz bem da disposi-ção do Governo iraquiano. O advogado foi pou-pado até agora porque o Tribunal necessita d«seu testemunho contra os demais acusados.

DEMISSÃO

O representante do Iraque na ONU, AdnanPachaehi, demitiu-se ontem de ssu cargo, emvirtude de divergências com certos aspectos dapolítica interna de seu país.

Essas divergências, no entanto, não se rela-cionam, segundo os informantes, com as exe-cu-ões de segunda-feira, pois o Embaixador de-cHÜra afastar-se do posto desde o dia 3, ouseja, mais de três semanas antes dos enforca-mentos.

Pa.tl.aohi, de 46 anos de idade, já foi Chan-celer do Iraque, assumindo depois a representa-ção nas Nações Unidas. O diplomata está naEuropa, em férias, e deverá ainda passar porNova Iorque antes de regressar « seu pais.

Israel reitera posição na ONUTelaviv (AFP-JBi _ Israel reiterou ontem

sua pesição de abster-se de represálias contra oIraque para punir o enforcamento de judeus,desta vez através de seu representante nas Na-ções Unidas. Josef Tekoa.

Ao embarcar em Telaviv com destino a No-va Iorque, Tekoa declarou que fará tudo queestiver a seu alcance para ajudar os israelitasque vivem no Iraque e em outros paises árabes,o que desde lego significava que Israel não de-veria cometer atos de represália que pudesseprejudicá-los.

APELO

A situação dos judeus no Iraque já era di-fícil desde algum tempo atrás, em decorrênciacie discriminações e perseguições, denunciadasem setembro de 1908 pelo Grão Rabino de Bag-dá. Sasson Kadoury, em apelo que dirigiu às au-toridades iraquianas.

O Grão Rabino, depois rie um preâmbuloem que enaltece o Iraque e discorre sobre a di-íerc-nça entre a nacionalidade Iraquiana e ascren ;as religiosas de sua comunidade judaica,alinha os itens comprobatórios do tratamentodispensado aos israelitas.

Oito pontos constituem o libelo do GrãoRabino: aprisionamento de judeus sem metivoaparente; negação de meios de sobrevivênciaatravés de demissões, fechamento de estabole-cimentos comerciais, etc; limitações aos negó-cios;^ impedimento à freqüência em escolas su-periores; fechamento da organização funerária

Tzadika; proibição de viagens; interferência naescola primária judaica, e confisco de algunsbens coletivos.

O documento do Grão Rabino solicita aos"respeitáveis dirigentes do corajoso povo ira-quiano" as medidas necessárias à cessão dasdiscriminações.

COAÇÃO

O Grão Rabino Sasson Kadoury continuavivendo em Bagdá, mas, segundo fontes israe-lenses. sofre coações por parte das autoridadesiraquianas no sentido de fazer declarações pelarádio afirmando que tudo corre bem com osjudeus naquele país.

Ontem, o chefe religioso ocupou o micro-fone da Rádio de Bagdá para assegurar que o.ijudeus do Iraque "gozam de plena liberdade"'e "respeitam sua nacionalidade e sua lealdadeao Iraque. As sentenças foram contra espiõescie todas as religiões. A campanha de críticasno exterior contra o Iraque é brutal."

HOMENAGEM

Um dia de oração e jejum em memória dosnove judeus executados segundo-feira no Iraqueíoi observado ontem em todas as sinagogas dsIsrael.

A cerimônia, ordenada pelo Grão Rabino deJcrusal.im, visou não só homenagear as vitimasdc Bagdá, como orar pela salvação dos judeusque ainda vivem no Iraque e em outros paísesárabes.

Bagdá denuncia ataque aéreoAmá, Bagdá, Telaviv (AFP-UPI-JB) — ARádio dc Bagdá acusou Israel de haver bem-barricado posições iraquianas na cidade de Ir-bid, na região norte da Jordânia, acrescentando

tratar-se de uma represália pelos enforcamen-tos de segunda-feira. Afirmou a rádio que umavião israelense íoi abatido.O Exército israelense desmentiu categori-

camente a Rádio de Bagdá, afirmando que náofoi realizado nenhum reirie sobre a Jordâniavisando tropas iraquianas, não havendo porconseguinte nenhuma represália ou perda deavião.

VOLTA

O Rei Hussein, da Jordânia, embarcou on-tem em Londres, em avião especial, de regres-

so a seu pais, depois de breve periodo na ca-pitai britânica para tratamento de saúde.

O monarca jordaniano manteve entrevis-tas com o Primeiro-Ministro britânico HaroldWilson e com o Secretário do Forelgn Office.Michael Stewart.

ATENTADO

Um soldado de uma patrulha israelense foiferido ontem por disparo feito da margemegípcia do canal de Suez. segundo fonte deTelaviv.

O atentado ocorreu a aproximadamente 30quilômetros da localidade de Port Tewfik.

Nasser cria Conselho de DefesaCairo (APP-UPI) — O Presidente egip-

cio Nasser instituiu ontem o Comei tro deDefesa Nacional, que representará o maisalto órgão do pais em matéria militar.

O Conselho, cuja criação foi anuncia-da pelo jornal oficioso Al Ahram, será pre-sidido pelo próprio Na&ser e suas reuniõesserão sempre sigilosas, sem avisos préviospela imprensa e sem a presença de foto-grafos.

OCUPAÇÃO

Os trezentos estudantes iemenitas queocupam desde anteontem a Embaixada deseu pais no Cairo não atenderam aos ape-los da policia egípcia e continuam no pré-dio, depois de haver afastado os diploma-tas e funcionários.

Reivindicam os jovens a execução dosresponsáveis pelo recente ataque a umaprisão de Sana, capital do Iémen, anistia

para o.s presos políticos, permissão para avolta de todos os refugiados e fim da dita-dura no pais.

LUTA

O Iémen enfrentou uma cruenta guerraentre monarquistas e republicanos em 1962,quando o Imã El Badev íoi deposto por umgolpe militar, e desde então o pais viveatravés de crises.

A partir de 1967, quando as tropasegípcias que lutavam no Iémen tiveram dedeixar o pais em virtude da derrota anteIsrael, o Governo de Sana vem realizandogestões com os monarquistas para cessara guerra civil.

Atualmente são melhores as perspect-1-vas de uma reconciliação nas forças mo-narquistas, que se dividem em conserva-dores e liberais, o que poderá levar o paísà tranqüilidade.

Direita no Líbano faz greveBeirute íAFP-JB) — Pequenos comer-

dantes da capital libanesa realizaram on-tem uma greve parcial centra o Governo,atendendo à convocação dos líderes direi-ti-tas Pierre Gemayel (Falanges). CamilleChamem. (Partido Nacional Liberal) eRaymond Edde (Bloco Nacionall, cujosgrupes não participam do Gabinete.

A greve se realizou enquanto o Primei-ro-Minlstro Rashid Karame afirmava noPariamento que seu Governo "apoiará ocombate dos resistentes libamesss", ao apre-sentar seu programa e pedir o voto de con-fiança dos deputados.

Karame declarou no Parlamento, alu-dincio à incursão de comandos israelensesno aeroporto de Beirute, que "o inimigomalogrou em seu objetivo de semear adiscórdia no país."

Depois de agradece,!- a confiança depo-sitada em seus esforços para organizar umGabinete, Karame anunciou que submeteráao Parlamento um projeto de lei instituiu-do o serviço militar obrigatório para am-bos os sexos, além de uma série de medidaspara fortalecer as populações da fronteiracom Israel.

10 — 1.° Cad.. Jornal do Brasil, sexta-feira, 31-1-69

Informe JB UM OLHAR PARA O FUTURO

Ãv c luz

O Governador dn Bahia, Luis VianaFilho, saudava, ontem, como um gestorevelador e importante das disposiçõesdo Governo, a informação que receberade que as autoridades revolucionáriasvão pretendem prolongar o recesso dasAssembléias Legislativas de todo o Bra-sil. Segundo o que já está decidido, ter-minado o recesso, a partir de marçoas Assembléias poderão reiniciar suasatividades legislativas normais. Cometi-tando este fato. dizia ontem, animado, oGovernador Luis Viana Filho:

— Isto lembra janela de avião: po-de não entrar ar, mas entra luz.

Saúde novelas

O cidadão Mário Tebiriçá, que tem88 Invejáveis anos de idade, é um ar-dente apreciador de novelas que as es-tações de televisão transmitem diária-mente. Mas seus nervos estão em pan-darecos: fica numa aflição terrível, todosos dias. aguardando o início das novelaspor cujas histórias acaba se apaixonan-do. Sucede que as novelas jamais entramno ar no horário previsto, o que deixaMário Tebiriçá na maior ansiedade. Te-jnendo por sua saúde, bem como pela demilhares de telespectadores que acompa-nham as novelas de televisão, Mário Te-biriçá resolveu dirigir telegrama de pro-testo a quem de direito, no caso o Minis-tro da Saúde, Leonel Miranda. Se as no-velas não entram no horário e se comisso abalam a saúde dos telespectadores,entende Mário Tebiriçá que o assunto éda alçada do Ministro da Saúde.

o' Ministro Leonel Miranda achou

que o homem tem os seus motivos e re-solveu transmitir seu dramático apelo aoMinistro das Comunicações, Carlos Si-mas.

Tecidos

O Conselho Interministerial de Pre-

ços (CIPi vem se reunindo nos últimosdias com alguns dos mais importantesindustriais de tecidos do pais. procuran-do uma fórmula de entendimento queevite a elevação dos preços dos produtosda indústria'têxtil, por um prazo mini-mo de seis meses. Nesse acordo deverãoentrar também os produtores de fibras efios sintéticos e artificiais, assim comoos fabricantes de anilinas e corantes.

Política e poesia

em sua casa, um grupo de Jornalistas,escritores e gente ligada ao teatro parao lançamento oficial de um prêmio des-tlnado a autores teatrais, denominadoCoroa. Quando a festa estava no auge,a luz apagou. Pascoal, que tem uma im-pressionante e bela coleção de santos,gritou na hora, em tom de brincadeira,para seus convidados:

— Por favor, minha gente, não rou-bem meus barrocos.

A luz voltou e Pascoal constatou quetodas as suas imagens estavam no lu-gar. Verificou, surpreso, entretanto, queuma bandeja de prata inglesa, uma dasmelhores da sua coleção, havia desapa-recido.

O ladrão, evidentemente, não eranacionalista.

LotoA Avalon Hill, de Baltimore, lançou

nos Estados Unidos uma novidade emmatéria de loto — aquele joguinho dedados que as crianças gostam de jegar.Trata-se de um loto religioso que fêzmuito sucesso no último Natal. Um dê-les, chamado a Jornada de São Paulo,relembra a odisséia do Apóstolo desdea Estrada de Damasco, onde foi conver-tido, até Roma. Os jogadores vão rolan-do os dados e, confonne os lances, vãoavançando estatuetas de São Paulo, co-mo se fossem os clássicos piões do loto.São Paulo (a estatueta), conforme a jo-gada, pode pular de Tessalônica para Co-rinto, ou de Colossos nara Éfeso. O jo-gador cuja estatueta de São Paulo che-gar primeiro a Roma é o vencedor. Ojogo é instrutivo, pois ao mesmo tempoem que é disputado, toda a peregrina-ção apostólica de São Paulo é acompa-íihada pelos jogadores.

Boa esperança

O Presidente da República aprovouproposta do Ministro do Planejamento,Sr. Hélio Beltrão, a fim de que seja des-tinado êste ano um crédito de cem mi-Ihões de cruzeiros novos para a Com-panhia Hidrelétrica da Boa Esperança,obra vital para as populações dos Esta-dos do Maranhão e Piauí. Com esse cré-dito acreditam os técnicos que Boa Es-perança poderá entrar em íuncionamen-to no segundo semestre dêste ano, tor-nando realidade um sonho do falecidoPresidente Castelo Branco, que o Presi-dente Costa e Silva prometeu transfor-mar em realidade antes de 1970.

Ontem à tarde, o Senador DinarteMariz. num dos gabinetes do PalácioMonroe, recitava versos aprendidos naadolescência em que falava de corridas"pelas campinas atrás de borboletasazuis." O ex-Governador e Deputado Vir-

gilio Távora. sentado numa poltrona, deolhos aparentemente fechados, acompa-nhava atento o versejar do Senador Di-narte. No momento em que o Senadorfraquejou de memória, o Deputado Vir-

gilio Távora completou os versos que èleesquecera. E, ato seguinte, comentou:

— Estou aproveitando estes dias derecesso mal remunerado para ler o gran-de poeta português Fernando Pessoa.

DCTO Ministro das Comunicações, Car-

los Simas deverá entregar hoje ao Mi-

nistro do Planejamento, com algumassugestões suplementares, o projeto dedecreto que transforma o DCT de repar-ticão em empresa pública. A intenção doGoverno é transformar o DCT num or-

gão dinâmico, capaz de_ cumprir commais eficiência sua missão.

TV Educativa

A Universidade Federal de Brasiliaestá ameaçada de começar o ano letivosem ler, ainda, instalado o seu Centrode TV Educativa, graças exclusivamenteà Alfândega.

O equipamento, comprado no Japão,

já chegou ao Rio mas não foi liberado

porque o DÔrto de destino, como constanes papéis da compra efetuada pela Uni-versldade, se refere a Brasilia e não aoPio de Janeiro.

Ladrão

O Embaixador e homem de teatroPascoal Carlos Magno reuniu dias atrás,

jWacliolderDurante uma recepção realizada na

Sidesc — Siderúrgica de Santa Catari-na — ofereceram a seu presidente, o Ge-neral Danilo Montenegro, uma dose decachaça chamada Wacholder. Ao pri-meiro gole, tão logo a pinga lhe bateu noestômago, o General sentiu o cotoveloadormecer. Disfarçou, pegou a garrafa,deu uma olhada no rótulo e leu o se-guinte: "Recomenda-se para, entre ou-trás coisas, cólera, febre tifóide, maláriae males semelhantes."

ismo no invernoTur

O Governador do Estado do Rio, Jc-remias Fontes, está realmente preocupa-do em dar uma nova dimensão ao pro-blema do turismo nas cidades fluminen-ses que mais se prestam a êste tipo deatividade. O Governador pensou, inicial-mente, em criar a Secretaria de Turismo,mas um grupo de trabalho que estudaa questão acaba de sugerir a criação daCoordenação de Turismo do Estado. OGovernador se mostra também interes-sado em vender turisticamente as cida-des de Petrópolis, Teresópoüs e Friburgonão só no verão, mas também no perio-do mais frio do inverno. Com a quedada temperatura cai também vertiginosa-mente o número de pessoas que, periòdi-camente ou nas férias, vão àquelas ci-dades serranas.

Para que isso seja possivel o Gover-nador está cogitando fazer uma progra-macão festhVe especial, financiada peloGoverno do Estado, para as cidades dePetrópolis, Teresópolis e Friburgo, no

periodo de inverno. Projeta promovernaquelas cidades jogos de inverno, comouma maneira de atrair turistas, a exem-

pio do que sucede nos paises mais friosda Europa c de outras partes cio mundo.

Lance-livrc

V

O O presidente da Eletrobrás, Mário Bhe-ring. tem na pescaria a sua diversão pre-dileta. Uma vez per ano, Mário Bhering vaia Belo Horizonte, reúne um bom grupo doamigos, aluga uma daquelas amigas barca-ças que trafegam pelo São Francisco e, clu-rante uns 15 dias, lica subindo e descendoo rio. Na vclta é a história de sempre: ogrupo pescou cada peixe maior que a pró-pria barcaça.

9 Ontem, por ocasião da solenidade detransmissão da Pasta ao nôvo Ministro dasMinas e Energia, o Ministro Mário Andreaz-7.0. ficou no salão, aguardando a passagemde seu colega da Fazenda: "Deixa eu fi-car aqui — explicou Andreazza — para po-der escorar o Delfim."

% O Deputado Edilson Távora andava pe-la Avenida Rio Branco, de bigode nôvo,quando foi abordado por um garoto que lheentregou um impresso, que anunciava: "Ve-nha ao baile da onda." O deputado leu rà-pidamente o folhe-to e murmurou: "Baileda onda, que pena; meu tempo já passou."

O Um grupo de estudantes paranaensespediu ao Ministro Ivo Arzua que atuassejunto ao Presidente da República em fa-vor dos excedentes de Medicina do Paraná.Arzua levou ontem os excedentes a Petró-polis para falar cem o Presidente, mas noPalácio Rio Negro, encontrando-se com oMinistro Tarso Dutra, confiou-lhe o caso parasolução.

0 O Professor Dias Leite dizia de bom-humor que nem ainda tinha estreado comoMinistro e a Imprensa já lhe passara a pri-meira rasteira ao noticiar, anteontem, queêle fizera 59 anos de idade. "Vejam vocês— disse éle — me deram 59 anos e eu sótenho 49."

© O advogado Mário de Figueiredo foi in-cluido na lista tríplice a ser enviada aoGovernador Negrão de Lima, pelo Tribunalde Justiça, para escolha do nevo juiz doTribunal de Alçada.

O Sammy Cahn, um dos compositores pre-feridos de Frank Sinatra e que esteve recen-temente no Rio durante o Festival Inter-nacional da Canção, escreveu para os ami-gos anunciando que virá ao Festival doFilme.

• Carlinlios Niemeyer revela que será nodia 9 de fevereiro, na Sucata, seu tradicionalbaile pré-carnavalesco do "caju-amigo."

0 Dener e Maria Esteia encontraram umafórmula para solucionar suas atuais desa-venças matrimonais: resolveram tirar íc-rias conjugais por seis meses.

0 As primeiras colhedeiras fabricadas noBrasil, por indústria 100 por cento nacional,já foram entregues a agricultores do RioGrande do Sul e de Goiás. As colhedeirassão fabricadas pela Cia. Industrial SantaMatilde e foram testadas com êxito na Fa-•zenda Ipanema, do Ministério da Agricul-

' tura.

© O diretor da Rádio Nacional do Rio,Paulo César, firmou convênio, ontem, como adido de imprensa da Embaixada alemã,pelo qual aquela emissora passa a transmi-tir em Unha direta, noticiosos do Brasilpara a Rádio Colônia, da Alemanha.

O A Federação Carioca de Futebol está

querendo implantar o seg.iro em grupo con-tra acidentes para os jogadores de futebol.Numa reunião em que se discutia, o proble-ma. o juiz Armando Marques observou: "A

idéia é boa, mas em se tratando de aci-dentes seria melhor aplicada aos juizes."

$ O Prefeito de Guarani, em Minas Ge-rais, José Carvalho Ornelas, está reivindi-cnnrio junto ao DER daquele Estado a con-clusão da estrada que liga aquele Municí-pio a Piraúba, que ficou completamente iso-lado do mundo com as recentes chuvas eo péssimo estado das atuais rodovias. Fal-tam apenas 10 quilômetros para que a es-trada íique asfaltada totalmente.

% Crescem os rumores de que o prefeitoParia Lima continuaria na Prefeitura deSáo Paulo, mesmo depois do término do seumandato.

O A Krupp Metalúrgica, dc Campo Limpo,acaba de produzir seu milionésimo virabre-quim. A Krupp está em atividade há apenasnove anos.

% O Presidente Costa e Silva e o Minis-tro Hélio Beltrão prometeram estar presen-tes. hoje. à inauguração do Casablanca Pa-lace Hotel, em Petrópolis, do qual é hóspe-de o General Riograndino Costa e Silva, ir-mão do Presidente.

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Artista alemão começa apreparar um dos 4 vitraiscia Catedral Metropolitana

São Paulo (Sucursal) — O primeiro dos quatrovitrais, com 70 metros de altura cada um, que serãocolocados na Catedral Metropolitana do Rio. em cons-trução na Avenida Chile, começou a ser confeccio-nado pelo artista Lorenz Heilmair, após concluir ocroqui do tema Igreja Católica, mostrando um prê-to, um índio, um amarelo e um branco.

Lorenz Heilmair- disse que sua fábrica é a únicaem toda a América Latina, porque, além de fabricaro vidro-tijolo inquebrável, cria os próprios croquis,abandonando assim as cópias. Uma de suas criaçõesestá no Colégio Anchieta, num vitral de 27 metrosde comprimento por cinco de largura retratando ossete sacramentos.MAIOR DO MUNDO

A vida artística de LorenzHeilmair começou na Alemã-nha, seu país de origem. Com15 anos entrou para a Esco-la de Belas-Artes de Munique,onde passou sete anos. Desdeo começo dedicou-se aos vi-trais, que considera uma artedifícil, pois além da técnica dafabricação do vidro envolvemuitas outras atividades para-leias.

Em 1952. veio para o Bra-sil, convidado para fazer osvitrais da Igreja do Rosário.Depois dc concluída a obra,não quis voltar mais, porque"gostei muito do sol e souamante da liberdade." Em1960, transferiu-se de PortoAlegre para São Paulo e aquimontou sua fábrica de vidrosespeciais para vitrais.

Quando foi solicitado a fazeros vitrais para a Catedral Me-tropolitana ficou emocionado,pois "poderia dar expansão atoda capacidade artística danossa família. Além de mim,trabalham meti filho e minhamulher. Poderia dizer que os

vibrais são os maiores já cons-traídos em todo o mundo."

Os vitrais para a CatedralMetropolitana levarão dois anospara ser confeccionados. Cadaum terá 70 metros de altura,com 18.20 metros de largura nabase e 9.20 metros na parte su-perior. formando um trapézioalongado. Os temas dos vitraissão: Una. a Santa Igreja,Igreja Católica e Apostólica.

O croquis definitivo do te-ma Igreja Católica já estáconcluído, depois rie terem si-dos feitos mais de 20 esboços.Na sua construção, serão fei-tas 510 placas de vidros e cadauma será maior que um ho-mem de estatura normal. Sóas figuras do preto. índio, ama-relo e branco terão cada uma20 metros de altura.

O artista Lorenz Heibnairestá confeccionando também acúpula da Basílica da Apare-cida do Norte. A peça tem 40metros dc diâmetro e 20 metrosde altura e é formada por 5mil placas dc mozaico do vi-dro. cias quais 750 metros qua-drados são de ouro.

Baianos reiniciam polêmica

O Intrepid mostrou a força de hoje para o curioso olhar dos meninos

Porta-aviões "Intrepid"

dos EUA foi visitado por 4mil pessoas em duas horas

O porta-aviões USS Intrepid, que participou re-centemente de operações de guerra no Viètname eque chegou ao porto do Rio no dia 28, foi visitadoontem, durante duas horas (das 13 às 15 horas), porcerca de 4 mil pessoas.

Uma lancha do porta-aviões norte-americano,que.está ancorado à entrada da barra, conduziu ogrande número de visitantes, especialmente formadopor crianças e estudantes. Alguns, mais curiosos, con-seguiram que oficiais acompanhantes respondessemàs"suas perguntas, feitas em inglês de ginásio.O COMANDANTE mais firme entre os Estados

Unidos e o Brasil.De junho a dezembro de

1968. o porta-aviões partici-pou ativamente das opera-ções de guerra no Viètname,onde suas unidades d? com-bate lançaram' cirande po-tencial de bombas.

A forte neblina no tfanalde Magalhães obrigou o In-trepid a alterar sua rota ealcançar o Brasil, costeandoas ilhas do Pacífico abaixoda América do Sul. O longotrajeto de retorno, via caboHorn. foi cortado por visitasa Sidnei, Austrália, Wel-

lington, Nova Zelândia e Riode Janeiro, de onde parti-râ hoje, rumo aos EstadosUnidos.

Eliana ficasem renda deseu "show"

sobre exposição das cabeçasde Lampião e Maria Bonita

Salvador (Sucursal) — Expostas no Museu deAntropologia do Instituto Médico-Legal Nina Rodri-gues, as cabeças de Lampião e Maria Bonita voltama ser motivo de polêmica. Muita gente não está sa-tisfeita com a situação, achando que as cabeças de-veriam ser sepultadas.

O diretor do Instituto, professor Graça Leite,afirma que as cabeças não têm qualquer valor cien-tífico e "ligá-las ao conceito criminoso nato do pe-nalista Lombroso é coisa superada há 40 anos."Acrescentou que "até hoje ninguém procurou o mu-seu para estudar as cabeças expostas, mas apenas

por curiosidade."

Três mil homens, sob asordens do Comandante Vin-cent F. Kellv, constituem atripulação cio porta-aviões,cuia cnnacidade é do 42 miltoneladas, podendo trans-portar 70 aparelhos. Há oi-to meses o Intrepid saiu dosEstados Unidos e. féz a vol-ta ao mundo.

O Comandante Kelly foi

piloto na II Guerra, tendocembatido seis meses na Co-réia. Simpático, falou à im-

prensa carioca, dizendo sen-tir-se feliz em rever o Bra-sil, onde vem pela segundavez, como comandante doIntrepid. Declarou acreditarcm uma amizade sempre

J§Éy§rTELEFONE PARA 22-1818 E FAÇA

UMA ASSINATURA DO

JORNAL DO BRASIL

Belo Horizonte (Sucursal)O empresário de Eliana

Pittman está tentando, des-de ontem, regularizar a si-tuação junto à SociedadeIndependente dos Compôs!-tores e Autores Musicais,que através de ação judicial,prnhorou toda a renda deum dia do show Positiva-mente Eliana. em cartaz noTeatro Marilia. nesta cidacb.

A renda total do espeta-culo da última quarta-feira

NCrS 1 500.00 — foi reco-Inicia em juízo por determi-nação do jui:'- da 3.a Varaae Belo Horizonte, que dele-riu o mandado de bti.sca eapreensão impetrado pelorepresentante da Sicam emMinas, Sr. Henares Solero.O mandado diz que o empre-sário, apesar de advertido,não quis pagar os direitosautorais devidos á Sicam.

FISCALIZAÇÃO

Os dois oficiais dc Justiçaque arrecadaram o dinheirona noite de quarta-feira fi-zeram ontem a 'entrega daimportância à Sociedade In-dependente de Compositorese Autores Musicais, cujo re-

presentante afirma:— Realmente, recebemos

o dinheiro; mas continuare-mos atentos. Se o empresa-rio da cantora, Sr. EvaldoCorreia de Oliveira, não pa-gar as direitos autorais econtinuar apresentando nos-sas músicas, repetiremo3 adose.

INDIFERENÇA

O organizador do museu emaior defensor da exposiçãocias cabeças, professor Estáciode Lima. disse que transferia adiscussão sobre a validade cien-tífica das cabeças para a Asso-ciação Baiana dc Medicina.

— Museus náo passam dc ca-sas de exposição para olhoscuriosos e indiferentes — acres-centou.

O professor Estácio de Limadeu a conhecer um trecho dacarta da mulher de Corisco,companheiro de Lampião, que

diz o seguinte: "Desrespeito h.memória de meu Corisco não ésua permanência num museuorganizado com seriedade. Des-respeito foi a demissão ou ex-¦clusão de minha filha na folhade pagamento por serviços deterceiros, sendo substituída porpessoas que puderam dispor delaços de proteção que nos fal-taram."

Segundo o professor Estáciodc Lima. a filha de Corisco crafuncionaria do Estado, masfoi substituída, "deixando seulugar para pessoas de pres-tigio."

Papa aceita Aeroporto dorenúncia de Galeão opera

com as obrasoreneioO Papa Paulo VI aceitou a

renúncia do Bispo de Amargo-sa (Bahia), Dom Ploréncio Si-sinio Vieira. O Bispo dc Caro-lina (Maranhãol, Dom CesárioAlexandre Mineli. também so-licitou seu afastamento. A in-formação é da NunciaturaApostólica do Rio de Janeiro.

Dom Ploréncio. de 67 anos,era Bispo de Amargosa, no in-terlor da Bahia, desde 1942. Emsua carta ao Papa, explicou quenão tinha mais condições desaúde para exercer suas ativi-dades. O mesmo motivo levouo Bispo Dom Cesário. de 71anos _ desde 1955 no cargo —a pedir renúncia.

NOMEAÇÃO

O atual Blspo-Auxiliar de Pe-lotas, Dom Ângelo Mugnol, foinomeado para dirigir a dioce-se de Bagé, em substituição aDom José Gomes, transferidorecentemente para a diocese deChapecó, em Santa Catarina,o novo Bispo de Bagé é natu-ral de Farroupilha e foi orde-nado sacerdote em 1941, pas-sando a bispo em 196G. Tem54 anos de idade.

O diretor-geral do Aeroportodo Galeão, rei Newton Tom*da Silva, reuniu os gerentes dasempresas que operam no Ga-leão. a fim de discutir a trans-ferência das operações para aBase de Santa Cruz, durante asobras de remodelação, concor-dando todos em ficar no aero-porto

A decisão foi tomada em de-finitivo, embora as represen-tantes das emiprêsas admitamas dificuldades com que irãose defrontar durante as obras,que deverão estar concluídas noprazo de 120 dias. As empresasesperam operar normalmentenas operações de embarque tdesembarque.

ASSEMBLÉIA GERAL ANUAL DACÂMARA DE COMÉRCIO AMERICANA

A Câmara de Comércio Americana do Brasil convoca os seus sócios para a Assembléia Geral Anual

a ser realizada no dia 4 de fevereiro às dezesseis horas no Clube Americano, a fim de conhecerem e par-

ticioarem da sequinte ordem do dia: . .. ,. • .a) eleição de nove novos Diretores para o período de 1969/1970 dentre os dezoito candidatos

escolhidos pelo Comitê de Seleção; , , . „mrib) relatórios dos Comitês Especializados sobre as suas atividades no ano recem-findo, assim como

seus planos para o futuro; ,„_„-» a^c) painéis focalizando as principais atividades da Câmara em 1968 serão mostrados.

A Câmara reitera a necessidade do máximo de comparecimento dos seus sócios à Reunião Anual

para votarem pessoalmente nos candidatos de sua escolha ou de seus substitutos eventuais, devriamen-

Te credenciados através de procuração preenchida e enviada aos cuidados do Secretario da, Câmara até „

dezesseis horas do dia 3 (três) de fevereiro de 1969. A cédula eleitoral será dada aos socos a sua chegada

quando também assinarão o Livro de Presença.

arrivederciROWIACATEGORIA TURISTA

50 dias de viagensIO PAISES

Saídas todos os diasPara maiores informaçõese inscrições dirijam-se á:

Vice-Presidente Executivo.(P

392Av. Presidente Vargas,Telei. 43.8164

RIO DE JANEIROAv. Ipiranga, 344, lo)a 6

Edil. Itália - Telel. 35.0858SAO PAULO

Jornal do Brasil, sexta-feira. '31-1-69, 1.° Cad. — 11

m,

Bretanha em alerta recebehoje a visita de De Gaulle

Paris iAFP-JB> — O General Charles DeGauO.e irá hoje à Bretanha protegido per umum extraordinário d;ipc:itivo de segurança cen-tra atentades, devido ao explosivo movimentoseparatista que se de.envolve naquela regiãofrancesa.

Prstende estuaar os problemas 'ocais pnvaa e!ab;-.açáo de um plano de ajuda, uma vezque se trata de uma região considerada de "ex-trema pebeeza". Dominga, após entreviuar-sccom as autoridades' brotas, pronunciará um"grande discurso político,"EXPECTATIVA

Nenhuma cutra viagem de De Gaulle pro-vol-ou tar.ta expectativa, destacava i cmem osobservadores políticos. Elo próprio declarou quee uma viagem "da maior importância nacional."O; aur:n_m.rí..s realizaram 33 atentados dos-de 1966.

As ruas estão patrulhadas, enquanto prosse-guem as buscas a terroristas. Quarenta e qua-

tro autonomistas foram presos, entre elesquatro sacerdotes. Todo o perourso da caravu-na presidencial está sob rigorosa vigilância po-licial. Uns 210 jornalistas, entre os quais 40 es-trangeires acompanharão o Presidente.

QUEM MAIS AMEAÇA

A maior ameaça de incidentes parte da or.ganlaaçfio extremista União Democrática Bre-tã. integrada prinoipalmentc de jovens sem ne-nhuma ligação com o Partido Comunista, quecondena a atividade autonomista. (Essa orga-nização tem como lema que "O povo bretão cs-tá colonizado pela França", e que, portanto, "épreciso acabar com isso."

Para a policia cs autonomistas são ape-nas "crepúsculos sem raízes na população", nãosendo pois merecedores de maiores cuidados porparte do Governo central. Opinião que não épartilhada pelo Presidente, destacaram aindaos observadores.

General verá de pertoa aeão dos bretões

Armando StrozenbergCorrespondente «lo JI5

Paris — Atualmente preocupado com duasguerrilhas internacionais #- FNL vietnamita ea Al Fatah — o General De Gaulle parte hojeà tarde em visita à Bretanha, a região francesaassclada nos ultimes meses pela guerrilhaiinterior comandada pela FLB (Frente de Li-bertação da Bretanha) e por sérios problemassócio-económicos.

Numerosas prisões, três das quais incluindopadres, descoberta de depósitos importantes dearmas e explosivos (520 quilos de dinamitenuma só fazenda) c um trabalho incessante de"limpeza", comandado pelo Ministro do Interior,Rnymond Marcellin, que é bretão, constituíramalgumas preliminares para a viagem do Presi-dente francês considerada pelo Palácio Eliseucomo da "maior importância nacional."EXCENTRISMO

Durante muito tempo ducado independente,situada na parte mais extrema do hexágono ter-vitoriai francês, a Bretanha foi absorvida pelacoroa através do casamento de Anne de Breta-nha cem Carlos VII em 1491.

Desde então, impôs-se sempre o caráter cél-tico de sua raça explicando entre outras coisascs numerosos pontes em comum que os ligama es irlandeses e gálios. Em conseqüência, seuscostumes, folclore e artes ainda mantêm umagraneie originalidade provincial.

Economicamente, a Bretanha é um paísagrícola, pobre, quase sempre esquecido porParis, talvez em função da posição excêntricaçae ocupa na cartografia francesa. Suas indús-irias são mínimas e enfrentam hoje em diauma série de dificuldades: grandes distâncias,péssimo sistema rodoviário são apenas dois as-pectos de problemas a serem enfrentados. Por sua

vez, a agricultura majoritária implicou a gera-ç.n de urna população marginalizada vivendosóbre espaços impressionantemente divididos eIndependentes.

As estruturas sócio-econômicas, atrasadas emrelação ao resto do pais. produziram após aSecunda Guerra Mundial grande movimentoemigra tório e até expatriações: a maior partedos franceses instalados em todo o mundo écomposta especialmente de bretões.

Tm índice populacional em aumento cons-

tante tomou ineficaz todos os esforços gover-namentais no sentido de desenvolver os aj-pectes sócio-industriais da região, conduzindo àsituação grave que representa hoje a Bretanhaá hora dos projetos de regionalização e de re-íerendo previstos pelo General De Gaulle quepretende descentralizar o pais.AUTONOMIA

Dai o despertar poderoso de grupos extre-mistas que reivindicam uma autonomia regio-nal rápida como primeira etapa em direção àtotal independência. Dentre eles, se destacoupela eficiência de sua atividade a FLB, quenos últimos dois anos cometeu mais de 30 aten-tados a bomba contra edifícios que representama ocupação francesa. Trata-se de uma organi-zação paramilitar de comandos cujo chefe se-ria (é éle mesmo que se autodenomina assim)Yann Goulet.

Exilado na Irlanda, por ter colaborado comos alemães durante a ocupação da França,Goulet visa à independência total da Bretanhae "conduzir o Governo de Paris a reconhecer ocaráter nacional da Bretanha e a dar aos bre-toes o direito de governar e decidir seu pró-prio destino."

Sua influência, entretanto, se limita aos maisexaltados que são poucos: a grande maioriados bretões é contra esta forma de engaja-mento (violênciai mas o descontentamento im-pera em relação a Paris. Uma certa autonomiaregional tem amplo apoio da população. Cons-ciente a julgar pelo projeto de regionalizaçãoque prepara para submeter à vltação popular,mas sem disposição de reconhecer a naturezae os sentimentos singulares dos bretões. DeGaulle joga cartada politica de extrema im-portância neste seu fim de semana na medidaque poderá ser Rennes ou Quimper a cidadeescolhida para anunciar a data do referendo,tema que divide seriamente a maioria degaul-lista: para uns. março é data prematura e ca-tastrófica em função da indefinição de algunsresultados da nova politica governamental, en-quanto que para outros, a "teimosia" do Ge-neral pode se constituir numa "aprovação" deseus planos atuais visando á reforma do Se-nado, o outro ponto a ser incluído no referendo.

Congregação dos Ritos aprovaos milagres de madre Billiart

Cidade do Vaticano (UPI-JB) — A Sagra-da Congregação cios Ritos estudou ontem trêsca.sos de consagração e beatificação e aprovouos milagres atribuídos à intercessão da madreJulie Billiart. candidata á canonização. O PapaPaulo VI assistiu á reunião e demonstrou satis-facão pelos seus resultados, informou uma fon-te do Vaticano

Entre os milagres atribuídos à madre JulieBilliart. se encontra a cura do brasileiro Otací-lio Resende, que se recuperou em 1919 de umaséria obstrução intestinal, somente vindo a fa-leeer. em setembro rie 1950, em Campos Novos.DEVOÇÃO

A Congregação concordou em reconhecer as'¦heróicas virtudes' do padre Maximiliam Ko-ble e da freira Maria Franziska Schervier, can-elida tos á beatificação

O padre Koble, nascido em Zdunska Wola(Polônia) em janeiro de 1894, morreu nas mãosdos nazistas em Auschwitz, a 14 de agosto de1941, oferecendo sua vida em troca da de um

homem não identificado que havia sido senten-ciado á morte pelas autoridades nazistas. Omártir havia passado três anos em vários cam-pos de concentração ao regressar á Polônia de-pois de seis anos de trabalho missionário noJapão.

Anteriormente, o padre Koble havia funda-do a Congregação de Maria Imaculada, organi-zada com membros religiaso.s de"vários paises.

A freira Schervier nasceu em Achen, Ale-manha, a 3 de janeiro de 1819, e morreu na mes-ma cidade em 1876, depois de fundar a Con-gregação das Irmãs Pobres de São Francisco.

A madre Julie Billiart, beata candidata ácanonização, nasceu em Couvilly (França) a 12de julho de 1751. Fundou a Ordem das Irmãsda Santíssima Virgem Maria, em 1803, e mor-reu em Namur (Bélgica i, em abril de 1816. Foibeatifiçada pelo Papa Pio X em 1906. Além domilagre de Otacílio Resende, a congregaçãotambém reconheceu a cura de um francês quese recuperou após grave o profundo estado decoma.

Igreja Católica da Colômbiaadmite infiltração comunista

Bogotá i AFP-UPI-JBi — O AdministradorAposlóiieo de Bogotá. Dom Aníbal Munoz. amais alia autoridade da igreja na Colômbia,depois do cardeal Luís Concha Córdoba. afirmouontem que "é possível que algumas atitudes demembros do clero possam ser resultado de in-filtrações comunistas."

Esse é o primeiro pronunciamento de DomAníbal Munoz, desde a denúncia do Arcebispode Manizales. Dom Arturo Duque Villegas, nasegunda-feira, de que padres católicos estariamaderindo ás idéias e aos métodos comunistas.

CONDENAÇÃOA Cúria Metropolitana pediu informações

ao Governo da Colômbia sóbre a campanha de-sencadeada nos bairros mais pobres de Bogotácom vistas a convencer as famílias a adotaremmHodos artificiais de controle da natalidade,segundo anunciou o jornal El Espacio.

O presidente da Confederação Colombianade Pais de Família, coronel reformado FranciscoGômez, também condenou a campanha, dizendoque "um plano dessa natureza tem severas re-percussões na integridade familiar" e que todaprática anticoncepcional, sem controle médico,é perigosa para a saúde do povo colombiano.A imprensa colombiana publicou depoimentos

de sacerdotes, médicos e sociólogos contráriosá campanha intitulada 1969 — O Ano da Pa-temidade Responsável.

Dom Aníbal Munoz continua reunido com30 padres de sua diocese, com os quais discutea atual crise do clero colombiano. Fontes ecle-siásticas disseram que o.s religiosos discutem asrecentes declarações do arcebispo de Manizales,Dom Arturo Duque Villegas, no sentido de queestá havendo infiltração comunista na Igrejacolombiana.

Em declarações à imprensa, Dom MunozDuque afirmou que é preciso tomar uma "ati-tude de prudência, de serenidade e de tranqüi-lidade" ante a situação denunciada. Acrescen-tou que toda renovação, como a decidida noConcilio Ecumênico II, sempre produzem di-vergúncias "entre os setores mais conservadores,que náo querem arredar pé de sua posição, eos mais avançados, que querem caminhar a umavelocidade que lhes impede o equilíbrio.

O mundo inteiro, a Colúmbia inclusive, es-tá enfrentando problemas sociais. Urge diminuira enorme diferença entre ricos e pobres. É ne-cessário que os menos favorecidos tenham aces-so a todos os bens da civilização e á culturaque a providência divina oferece ao homem dés-te século."

Satélite canadense exploraaltas camadas da atmosfera

Base Vandenbers, Califórnia (AFP-UPI-jBi — Tudo funciona normalmente a bordotío I.sis-1, satélite canadense lançado através deum feguste Thor-Delta, informou, ontem, aAdminist.-açáo Nacional de Aeronáutica e Es-paço (ANAE).

O r-is-1, de 240 quilos, colocado no espaçona noite de terça para quarta-feira, foi con-cebido para melhorar as telecomunicações, ten-do. en:re cutras, a missão de explorar as ca-madas superiores da atmosfera e da ionosfera.

A CONFIRMAR

O.s técnicos da ANAE não puderam Infor-mar os -parâmetros da órbita que está .sendodescrita pelo Isis-1, mas garantiram que da-riam essa informação hoje. A órbita previstapara o Isis-1 tem um perigeu de 565 quilo-metros e um apogeu de 3 500 quilômetros.

MENSAGEM DIFERENTE Radiofoto UPI

O lançamento do Isis-1, terceiro satéliteconstruído pelo Governo de Otawa para expio-rar ns camadas altas da atmosfera e ionosfera,faz parte de um projeto norte-americano-ca-nadetise. O novo satélite deverá efetuar dezexperiências, cinco, norte-americanas e cincocanadenses.

O estudo das camadas superiores da lcnos-fera e de suas reflexões para a melhoria dastelecomunicações foi iniciado pelo satéliteAlouette-1, colocado em órbita terrestre no dia29 de sotembro de 1962.

A 29 de novembro de 1965, íoi lançado »Alouette-2. A Administração Nacitma. de Ae-ronáutica e Espaço informou que esses dois sa-télites continuam até hoje enviando dadosexcelentes ã Terra.

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Milhares ãe empregaãos britânicos nos Correios e centrais telefônicas iniciaram, à meia-noite ãe ontem, uma greve que deixou prá-ticamente paralisadas as comunicações no país. A tarde, invadiram o Hyãe Park, empunhando cartazes (foto) em que expunham

suas reivindicações por melhores salários. A greve terminou na madrugada de hoje

Unfbebê*com maisde 400 anos

É a CESP (Centrais Elétricas de S. Paulo)que está cumprindo o seu 2.° aniversário.Nova? Na idade, sim!Mas some os anos de experiência dos técnicos, operários,funcionários e diretores que lá trabalham. Acrescente aorientação do Governo do Estado de São Paulo decorrenteda larga experiência em Administração Estadual.A CESP já nasceu grande, há dois anos.E a nossa contribuição para a boa "saúde" desse bebêestá nas luminárias, TVM, Reles, chaves magnéticase Quadros de Distribuição de Energia.Temos certeza que, entre outros, esses equipamentosainda ajudarão a CESP a apagarmuitas e muitas velas...

m ELETROMAR^-«^ M ,.,ni'mTni> ,r-i rTnir* ODACII CIDA C AINDÜSTRlAELÉTRIGASBRASILEIRftSÂ/

...em eletricidade, simbolo de qualidade!

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12 — !.• Cad., Jornal do Brasil, sexta-feira, 31-1-69

Corpo de Salvamento e FAB 0BRÃ acabadacontinuam procurando ostripulantes do avião P-16

O Corpo Marítimo de Salvamento, que anun-ciara o resgate dos tripulantes do avião P-16, infor-mou ontem que três lanchas continuam vasculhandoo sul da ilha Grande — numa área de 8 mil milhas —com cobertura de aviões da FAB, tentando localizarpossíveis sobreviventes.

Informou ainda que o navio Mataripe, petroleiroda Fronape, julgando ter achado os tripulantes doavião, enviou um rádio anunciando o resgate das vi-timas. Contudo, chegando ao local, o Mataripe en-controu apenas barcos de pescadores, próximo deUbatuba, a 35 milhas da ilha de Vitória, no litoralpaulista.ENGANO

A mensagem captada peloCorpo Marítimo de Salvamento,conforme seu diretor, Sr. Her-mes Machado, informava queos dois tripulante., cio avião es-tavam salvos e seriam recolhi-dos pelo Mataripe Embora aFronape tivesse manifestadoestranheza, pois não receberanenhum comunicado do eotnan-cante do petroleiro, funciona-rio-; do Corpo Marítimo de Sal-vaanemto denaitn crédito à men-sagam, posteriormente tambémdesmentida pela FAB, que con-tinua fazendo vôos noturnas,com auxilio de pára-quedas lu-ir.inoscs.

O rádio enviado pelo petro-leiro, que inclusive situava oponto onde os pilotos seriamresgatados, provocou uma sé-rie d* boatos entre os funcio-nários do Corpo Marítimo deSalvamento, tendo alguns delesinforma tio que duos balsas va-/.ias, ambas ca equiparem doavião, teriam sido achadas emalo-mo-r.

Três lanchas continuam vas-otiihaiido ft área em torno dailha Grande, entre Ponta Gros-

sa e Maa-aanbaia, mas nenhumatem capacidade técnica parapenetrai- mar a/dentro em buscados possíveis destroços do avião.O P-16 que caiu no mar per-tencia ao porta-aviões MinasGerais. Estava baseado emSanto, Cruz e fazia um vôo detreinamento.

O "MATARIPE" EM SANTOS

São Paulo (Sucursal) — Ocomandante Edgar Silva, dopetroleiro Mataripe, disse, aoatracai- em Santos, que recebeuordens da FAB para fazer umainspeção perto da ilha Vitória,a fim de localizar os tripulam-tes do avião P-16, mas que "nãoencontrou -nenhum vestígio."

O navio, que vinha de Mara-caibo, na Venezuela, atrasousua viagem em um dia, aten-dendo à solicitação da FAB.'Ocomandante não entende por-que divulgam tn a notícia deque o Mataripe trazia os tri-pula_tf.es do P-16. Adiantou qu«seti navio só abandonou "a var-redura da área depois de em-pregados todos os recursos -paratentar localizar um possivelavião submerso. "

Subsidiária do Leite Vigorem N. Iguaçu pode voltar afuncionar daqui a 15 dias

Niterói (Sucursal) — A subsidiária do Leite Vi-gor em Nova Iguaçu — Fábrica Iguaçu — interdi-tada pela Secretaria de Saúde e pela Polícia Federalpor apresentar produtos adulterados, poderá voltara funcionar dentro de 15 dias, caso realize uma mu-dança total em sua estrutura.

Todo o pessoal administrativo terá que ser subs-tituído e deverá haver um completo reaparelhamentodentro de 15 dias, de acordo com o compromisso as-sumido com o Estado. Para as obras em andamentoe outras exigidas, a subsidiária terá 120 dias paracompletá-las. Tão logo reabra suas portas, cinco ouseis fiscais trabalharão dentro da Fábrica Iguaçu, 24horas por dia.FISCALIZAÇÃO

— Não houve intervenção e oEstado não influenciará namudança administrativa, masmanterá intensa fiscalização,psra que tais iate., não se re-pitam — afirmou o diretor doDepartamento de Origem Ani-mal da Secretaria de Agri-cultura e Abastecimento, Sr.Cléber Montila, comentando aapreensão do leite adulterado,impróprio para consumo, con-forme laudo pericial do Depar-tamento de Higiene Sanitária.A migfcutra de água sanitáriat soda cáustica, apesar de nãoconstatada no laudo, devido ássubstâncias se anularem quan-do associadas, foi comprovada

Morro de Santo Antônio vaiter obras de contenção novalor de quase NCrS 1 milhão

O que ainda resta do morro dc Santo Antônio— uma pequena elevação dominada pelo conventoe preservada pelo Patrimônio Histórico — vai rece-ber obras de contenção da Sursan. A concorrênciapública será no dia 25 de fevereiro, com custo ofi-ciai de NCrS 941 mil.

A obra faz parte de um projeto do Patrimônio^Historio Nacional, de autoria do arquiteto Lúcio Cos-

ta, e consiste na construção de duas muralhas, sen-do a maior com 350 metros de comprimento e ál-tura de 4 a 8 metros. Será feita, ainda, a suaviza-ção da encosta, o que obrigará a uma escavação de50 mil m3 de areia.MURALHAS

A construção dessas obras decontenção do morro do Con-vento de Santo Antônio éIndispensável também para aabertura da passagem da Ave-nida Norte—Sul, que cruzaráa Avenida Chile pelo meio, emviaduto, para fazer a ligaçãoimediata na Rua dos Arcos, naLapa, com a Rua da Carioca.

Quanto às muralhas, a maiorcomeçará junto á existente noLargo da Carioca, passandopor trás dos terrenos adquiri-dos pelo BNDE na Esplanadadc Santo Antônio até alcan-çar o alinhamento da futuraAvenida Norte—Sul. A muralhamenor acompanhará o alinha-mento desta Avenida. A obraestará a cargo do Departamen-to de Urbanização da Sursan,que ali é responsável pelos tra-balhos da Avenida Chile.

Ainda a cargo do Departa-mento de Urbanização, seráaberta concorrência públicapara as obras de canalizaçãodo rio Orfanato, no dia r, dtfevereiro. Neste rio será cons-truido um canal retangular de

meio quilômetro por cinco dealtura e quatro dc largura,próximo à Rua Intendente Ma-galhães, cm Campinho, ondesão constantes as inundaçõesdurante a.s cheias do rio.

A Sursan orçou a obra emNCrS 567 mil c pretende lan-çar, paralelamente, outras con-corrências: a canalização deum afluente do rio Pavuna, emAnchieta. que também provocainundações. Ai, o canal terá 350meiros de comprimento porquatro dc largura e dois de al-tura, sendo orçada a obra emNCrS 817 mil.

PASSARELA

A Sursan abrirá tambémconcorrência pública para aconstrução de mais uma pas-sarela no Parque do Flamen-go, no dia 25 de fevereiro. Se-rá defronte ao Aeroporto San-tos Dumcnt. onde têm ocorri-do muitos acidentes com atro-pelamentos de pedestres.

Com esta concorrência, até ofinal rio ano haverá mais trêspassarelas no Aterro: defronteás Ruas Silveira Martins e Pais-sandu e ao Aeroporto.

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Mudou tudo, a paisagem de cimento armado, a favela — só uns poucos fa-velados ainda esperam remoção para que o DER conclua o Viaduto de Benfica

Viaduto na Olímpio de Melo Estudo sobreespera há um ano remoção debarracos para sua conclusão

parqueamentQfica pronto

ps-lo médico Germano Bredesin loco, durante a apreensão.

A subsidiária do Leite Vigorem Nova Iguaçu trabalha cem40 mil litros de leite per dia,engarrafando 15 mil litros eaplicando 'o restante numa li-nha variada de produtos,"atendendo a uma região mui-to populosa, o que evidencia anecessidade de olhar com mui-to carinho o problema", con-cluiu o Sr. Cléber Montila.

A portaria que permite a vol-ta ao funcionamento da Fábri-ca Iguaçu, caso satisfaça àsexigências, leva a assinaturados Secretários de SegurançaPública, de Saúde, de A;gri-cultura e da Sunao.

Há mais de ano o Viaduto da Rua Olímpio deMelo, sobre a Av. Brasil, está pronto, à espera de quea Secretaria de Serviços Sociais faça a remoção de50 barracos da favela do Parque Alegria, sem o queo DER não pode construir os acessos para entrega-lo ao tráfego.

O próprio DER financiou a construção de 100casas no Andaraí. o que já permitiu a remoção deigual número de famílias. Resta, porém, cerca de 50barracos, e seus moradores aguardam remoção paracasas na Cidade de Deus com ansiedade, pois asobras na Olímpio de Melo destruíram as canalizaçõesde esgoto da favela e algumas crianças adquiriramdoenças intestinais, devido à poluição.CRÍTICAS

Criticas generalizadas sãofeitas ã Secretaria de Servi-ços Sociais pela demora emremover os favelados do Par-que Alegria — a remoção jádeveria tor sido completadaem fins de 1967, quando oDER pretendia concluir einaugurar o viaduto. O frá-fego de toda a área de SãoCristóvão, que se comunicacom a Avenida Brasil, tam-bem está sendo prejudicadopela não utilização do via-duto.

O comércio e a indústriado bairro também se ressen-tem pela não conclusão doviaduto, uma Vez que SáoCristóvão é o maior centroIndustrial do Estado. O DER,que se nega a comentar oassunto, está tendo seus pia-nos de bloqueio da AvenidaBrasil ao tráfego urbano re-tardados pela paralisaçãodas obras do viaduto, por-que é intenção do órgão re-tirar todos os sinais lumi-no.sos da via e realizar obloqueio total da passagemdos pedestres, com a cons-trução de uma mureta deconcreto ao longo de todoo canteiro central da ave-nida.

A Secretaria de ServiçosSociais, que se encarregoude construir as 100 casas noAndaraí para abrigar os fa-velados removidos, retardouem muito a.s obras do con-junto residencial, deixandode construir caixas d'águapara as casas e isso duran-te meses impediu a trans-íeròncia dos favelados. Háainda cerca de 50 famíliasque esperam suas casas naCidade de Deus.

A ESPERA

A remoção das últimas fa-mílias não tem data marca-da. Em diversas ocasiões, osmoradores foram notificadosdo dia da mudança, mas

essa tem sido adiada atéagora. Enquanto esperam —todos aceitam ir para a Ci-dade de Deus — o DERaproveitou a área livre coma remoção de mais de 100barracos e reiniciou os tra-balhos de terraplanagempara a construção dos aces-sos do viaduto.

Essas obras, além da poel-ra e da lama que provocam,destruíram algumas canali-zações de esgotos da favela.A poluição está ameaçandoa todos os que lá ainda seencontram, principalmenteas crianças.

D. Maria José Lemos deSousa diz que quando choveos esgotos se misturam coma lama c com a água dachuva invadem o seu bar-raco.

Outra reclamação é de D.Fllomena Cândida do Nas-cimento: -"Removeram doisbarracos que estavam cola-dos ao meu. Com isto o meulicou sem apoio e quandoventa somos obrigados a sairporque éle pode ruir a qual-quer momento."

— Sou funcionária do Es-tado e tenho que sair, dià-riamente, para o trabalho.Os filhos maiores ficam to-mando conta dos menores,mas não tenho paz pois ficoImaginando as criançasdentro do barraco. As horasque ;.-< ,sso longe dèlcs sáo ummartírio.

A Secretaria de ServiçosSociais informa que aindanão removeu os barracosrestantes da Favela do Par-que Alegria porque enviouoficio à Chisam-Grande Rioe aguarda uma resposta. Ês-se órgão federal congregatodas as providências paraa remoção de favelados.

Anunciou que hoje pelamanhã continuará removen-do mais favelados da Ilhadas Dragas, na lagoa Rodri-go de Freitas, em número dc36, para a Cidade de Deus.A remoção se deve à neces-sidade de duplicar a orla dalagoa.

A Comissão de Estudos deEstacionamento tCoes-S) en-cerreu ontem, em reunião pre-sldida pelo diretor do Depar-tamento dê Transito, coman-dante Celso Franco, os estudospara o plano-diretor de estácio-namento do Rio, qu? se desen-volveram durante um ano.

A entrega do plano-diretorde estacionamento ao Governa-dor Negrão de Lima está pre-vista para a próxima quinta-feira. A comissão — de 17membros — determinou comopremissa básica do plano "oaproveitamento racional de tó-das as áreas públicas dispo-níveis."

PRIMEIROS PASSOS

O plano-diretor de estaciona-mento do Rio é o primeiro aser feito por um Estado brasi-leiro c apresenta diversas su-gestões para a elaboração dedecretos pelo Governo estadual:dispensa de contagem dos pa-vhnentos de garagem para aestipulação do gabarito de pre-dios residenciais; proibição dotráfego de carga na zona ur-bana da cidade, com a cens-trução de grandes terminais naperiferia; aproveitamento detórias as áreas públicas paraparqueamento.

O plano preconiza a trans-formação c;e vários logradou-ros em parques de estaciona-mento: no centro, a primeirameta é a criação de um com-plexo de edificio-garagem-par-que de estacionamento nos ter-minais de ônibus da AvenidaErasmo Braga e. em Cop.iea-bana. a transformação da Pra-ça Serzedelo Correia em jardimsuspenso, com dois andaressubterrâneos de estacicnamai-to.

Ao final da reunião de on-tem. o comandante Celso Fran-co congratulou-se com setismembros da Coeses pelo traba-lho desenvolvido e afirmou que"agora é possível contar comuma solução para o problemade estacionamento no Rio, quenão pode ser resolvido apenaspor meio de medidas repressi-vas. É preciso criar uma novamentalidade entre os motoris-tas c estimular a iniciativa pri-vada para que participe da re-solução dos problemas, medi-ante empreendimentos compen-sadores."

Polícia gaúcha não obtémdevolução de Manes que jáse encontra em Montevidéu

Porto Alegre (Sucursal) — O delegado Juvên-cio Ramaiana Mendes, de Bagé, informou ontemque Roberto Emiliano Manes já se encontra emMontevidéu, à disposição do Ministério do Interiordo Uruguai.

O delegado Ramaiana, por ordem da Secretariade Segurança, conferenciou com o chefe de políciado Departamento uruguaio de Cerro Largo, coronelSanta Cruz, tentando conseguir, sem maiores forma-lidades, a'devolução do criminoso às autoridades po-liciais gaúchas.SEM RESULTADO

A solicitação da polícia gaú-cha não pode ser atendida por-que, quando se realizou o en-contro, Manes já tinha sidoencaminhado para a polícia deImigração, órgão subordinadoao Ministério do Interior.

Segundo informações do co-ronel Santa Cruz ao delegadoRamaina, Manes declarou queos assaltos e atos de terrorls-mo que praticou na Guanabarae Estado do Rio tinham moti-vação política.

O delegado Juvèncio Ramai-na Mendes, que devido atrasono recebimento de radiogramacomunicando a presença deManes no Rio Grande do Sulchegou à localidade de Ace-guá uma hora após ter êlecruzado a fronteira, manifes.tou não acreditar que as auto-ridades uruguaias concedam-lhe asilo político.

— Ele será remetido ao Bra-sil pelo mesmo local que in-

gressou no Uruguai, a localida-de de Aceguá, e eu estarei alià sua espera — disse.

O delegado informou aindaque as autoridades uruguaiasratificaram a primeira infor-mação sobre os acompanhan-tes de Manes. Èle cruzou afronteira acompanhado de suamulher e sete filhos.

URUGUAI CONFIRMA

Montevidéu (UPI-JB) —Fonte do Ministério do Inte-rior confirmou a presença deEmílio Manes no Uruguai! masdisse que êle se encontra aindana cidade de Melo, capital doDepartamento de Cerro Largo.O informante acrescentou queo pedido de asilo de Manes es-tava sendo estudado e que nãotinha conhecimento de solicita-ção do Governo brasileiro paraque fosse negado, sob alegaçãode que éle cometera crimes co-muns.

Delegado pede à Justiçaque decrete preventivado assassino de Andreia

Niterói (Sucursal) — O delegado de São Gonça-lo, Sr. Wilson Vieira, enviou ontem pela manhã aojuiz da 1.» Vara Criminal, o pedido para decretaçãoda prisão preventiva de Justo Gomes da Silva, apón-tado como autor da morte da menina Andreia Ita-baiana.

O juiz Iussif Salim estudou, durante a tarde, opedido que enquadrou o peixeiro no crime de homi-cídio qualificado e hoje deverá conceder a ordem pa-ra o encaminhamento de Justo ao presídio desta ca-pitai. Os exames psiquiátricos a que será submetidoo acusado ainda não têm data marcada.EXAMES

Continuaram ontem, no Ins-tituto Mcriieo-Legal PereiraPaustino, os exames clínicos deJusto Gomes da Silva, mas atéo momento não há divulgaçãodos testes que foram feitos.

O diretor do IML, Sr. Sebas-tião Faillace. declarou que fa-zia esses exames por determi-nação do Secretário de Segu-rança, coronel Homem de Car-valho, mas náo sabe precisarexatamente quando seráo feitosos testes que poderão dizer seJusto é ou não imputarei — sepode ou náo receber pena pelocrime ou se apenas será inter-nado no Manicômio Judiciáriocomo medida cie segurança.POLÍCLA DISPUTA PRISÃO

Policiais de Alcântara queparticiparam da captura deJusto Gomes da Silva e das di-llgências que a antecederampedem para voltar à Superin-tendência de Policia Civil por

não quererem mais trabalharcom o delegado Cláudio UlissesWalttort.

Alegam esses investigadoresque suas folhas de serviço nãoreceberam os registres cabíveis,apesar de terem sido os auto-res da prisão do peixeiro, apon-tado como assassino da meninaAndreia Itabaiana. -pois nahora da confissão éle foi paraa Delegacia de São Gonça lo,que ficou com a fama de terdesvendado o crime. "

Preferindo manter a identi-dade em segredo, esses policiaisrevelaram ontem que "tinha-mos certeza da culpa do pei-xeiro, pois quando o prende-mos êle náo resistiu e nem per-guntou por que estará sendopreso."

Detido à uma hora de sexta-feira, dia 24, Justo foi conduzi-do à Delegacia de Alcântara,onde esteve até ás 14 horas domesmo dia. sendo então levadopara Sáo Gonçalo. Poucas ho-ras depois, confessava o ermie.

Homem de Carvalho deixaa Segurança fluminensedefendendo o jogo legal

Niterói (Sucursal) — O coronel Homem de Car-valho, que deixa hoje, às 15 horas, o cargo de Secre-tario de Segurança, para voltar à tropa, disse ser fa-vorável a legalização do jogo, porque está de tal for-ma estruturado que é muito difícil combatê-lo.O Secretário de Segurança, em sua última en-trevista no cargo, considerou um dos seus maioresleitos nos dois anos que ocupou a pasta, ter conse-

guido que a Baixada Fluminense, de região onde seregistrava a maior incidência criminal no Estado,passasse a ser uma área à procura de sua própriaafirmação.

Sim ai) naoautua mas -esclarece

Os fiscais da Sunab, da Gua-nabara. não efitão autuando osproT.ietários de bares, restau-rontes e similares, por desobe-dlêncla á portaria que obriga ofornecimento do prato comer-ciai. Eles se limitam a orientaros comerciantes faltoscs.

O procedimento des fiscais éo resultado d-.r determinação dodelegado regional da Sunab,da Guanabara, Sr. Válter Du-que, que entende que os comer-ciantes não rs ão suficiente-mente esclarecidos e, por igno-rância. fornecem o prato, masnão exibem os dez pratos e seuspreços.

PROPOSTAS

Confessou o coronel Ho-mem de Carvalho que reccr-ben muitas propostas parapedir sua transíerência pa-ra a reserva c, assim, con-tinuar na Sscretaria de Se-gurança. Afirmou que asp.'cpos.r.s aumentaram á me-dida que as classes políticassentiam sua penetração naBaixada Fluminense, ondese localiza metade do eleito-rado do Estado.

— Resisti às propostas —disse — porque entendo queassumi uma missão por pra-zo determinado. O prazo ter-mina hoje e me apresenteiao Estado-Maior do Exerci-to, a fim de aguardar a mi-nha lotação no órgão em quemeus superiores julgaremnecessária a minha pre-sença.

O coronel Homem de Car-valho disse que quebrouuma tradição que se eterni-zava no Estado, onde todo oSecretário de Segurança eraum líder político em poten-ciai, pelas vantagens que ocargo oferece "aos que sedeixam seduzir por um via-vel mandato de deputadofederal ou estadual."

EXPERIÊNCIA

O Secretário de Scanran-ca considerou válida suaprimeira experiência públi-ca e diz que leva uma gló-ria: "Não permiti que a po-litica interferisse, durante

dois anos, na mecânica dofuncionamento do aparelhopolicial."

Nes ações que marcaramsua passagem pela Secreta-ria de Segurança, inclui ainterferência junto a seto-res políticos para que nãofosse aprovado dispositivoconstitucional permitindo avolta ao serviço público deelementos p u n idos pelosatos institucionais, a solu-ção do crime da menor An-dréia, em São Gonçalo, e damorte de Luz dei Fuego.Lembrou que os assaltos abancos ocorridos no Estadodo Rio foram prontamenteesclarecidos e que pode "de-clarar com orgulho que foia polícia fluminense quemdescobriu que o cx-praci-nha Manes era o chefersdaquadrilha terrorista que vi-nha agindo na Guanabara."Destacou também o desba-ra tamento de uma quadrilhade traficantes de cocaína,com ramificações interna-cionais, em Barra Mansa, eo de uma célula comunista,que disse ser a maior, desdea Revolução, formada nopais, que tinha sua açãoplanificadora em Volta Re-donda.

O coronel Homem de Car-valho não informou quemserá o seu substituto na se-cretaria dc Segurança. Ocoronel Hindembtirgo Perei-ra Coelho, comandante daPolicia Militar, -será hojeempossado interinamente nocarge. em solenidade mar-cada para as 15 horas.

Esquadrãomata um emS. Gonçalo

Niterói (Sucursal) — Um ca-dáver com vários tiros, marcasde sevícia e enforcamento foiencontrado ontem em Sáo Gon-calo, sendo o crime atribuídoao Esquadrão da Morte.

A polícia ainda não identifi-cou o morto, mas acredita queseja o ladrão Pintlnha, cemvárias entradas registradas. Ocorpo, localizado em uma valaem Portão da Rosa, apresen-tava alguns cortes, feitos pro-vàvelmente com lâmina de bar-bear.

PLANTÃO POLICIAL

Em Niterói, o 2.° DP prendeu,ontem, o suíço Paulo Karl Wil-ly Nirz, de 54 anos, morador noCanto do Rio. que disparou vá-rios tiros contra a empregadade seu vizinho, sem acertar ne-nhum deles. No Distrito, expli-cou que a intenção era asst(s-tar a menina e o vizinho, umcoronel do Exército, que a man-dará varrer o passeio de sua ca-sa, * que considerou ofensivo,pois "estava sendo chamado deporco."

Na localidade de Guaxindiba,São Gonçalo, Antônio Vieira daSilva, de 43 anos, matou a tl-ros o lavrador Pedro Narcisiodos Santos, depois de persegui-lo a cavalo. Explicou, no Dis-trito Policial da localidade, quesua intenção era matar Reinai-do da Silva, primo de Pedro,que há tempos o chamara de"ladrão de porcos", mas dcqualquer forma se julgava vin-gado.

Paulistascaçam-_>

maconheirosSoo Pai.lo (Sucursal) — Os

três maconheiras que a policiaprendeu ontem à noite poderãolevar à detenção de toda uniaquadrilha de traficantes de en-torpecentes. liderada por VálterLouco, marginal marcado noListão 69 do Esquadrão daMorte.

O setor de tóxicos do Depar-tamento Estadual de Investiga-ções, com auxilio da PolíciaFederal, está intensificando ocombate aos chamados intocá-vais. que formam rede podero-sa em São Paulo, mas aindanão conseguiram capturar ne-nhum das chefes e foimecedo-res.

NEUTRALIZAÇÃO

A prisão dos três maconhei-ros —- Lázaro da Silva, Bolo/rte Salomc — íoi feita por tunapatrulha comandada pelo de-legado Riberto Carvalho, quechefia o chamado Esquadrãoda Vida, acreditando-se porisso que a prisão de VálterLouco teria também efeito deneutralizar o Esquadrão daMorte, que busca o marginal.

Os três primeiros comparsasdo criminoso deram muito tra-balho ao delegado Roberto Car-valho e seus comandados, poishaviam fugido para o munlci-pio vizinho de Amcricanópolis.Ao se verem cercadas, -recebe-ram os policiais com cerrado ti-roteio, até esgotar suas muni-ções.

Polícia nãosabe quemmatou Azenk

São Paulo fSucursal) — Umgrupo de prostitutas e homosse-,xuais que freqüenta as boatesda Rua Augusta, além da ex-mulher da vítima, íáo cs sus-peitos do assassinato do comer-clante Mário Azenk, proprietá-rio de uma boutique.

Por causa do número de sus-peitos e do sigilo em que sáoguardados os .«eus nomes, acre-difca-se que até agora os poli-ciais da 4." Circunscricão Poli-ciai não conseguiram levantarqualquer pista que leve á-prisãodos assassinos.

TRÊS VERSÕES

O comerciante foi encentradomorto no interior da sua bou-tique, na última terça-feira, ra policia tem três versões paraexplicar o. crime: tua ex-mu-lher foi pedir-lhe dinheiro e,ante a negativa, o matou: foiassassinado durante um baca-nal na própria loja por timgrupo de prostitutas: um ho-mossexual procurou-o, e. clu-rante uma discussão, as.sassi-ncti-o

A única testemunha que osdelegados Décio Martins e To-bias Dclbel Júnior têm não sa-be nem dizer se a vitima che-gou à boutique acompanhado.Diante das dificuldades, os po-liciai.s encarregados cias investi-gaçõss decidiram que "antes demais nada precisamos saber seprocuramos um homem c-u umamulher."

RAPTO NÃO CONVENCE

Os policiais que investigam odesaparecimento da jovem Nei-de Aguera aban.1onnra.m ontema hipótese de rapto, pois. se-gundo o testemunho da pro-prietário de uma casa dç como-dos, a suporta vitima e seu rap-.-tor mantinham há meses en«contros naquele local, c "se da-vam tão bem que estavam pen-sando cm casar. "

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Jornal do Brasil, sexta-feira, 31-1-69, 1.° Cad. 13

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Prefeito de Belo Horizontediz que abastecerá cidadecom água do rio das Velhas

Belo Horizonte (Sucursal) — O prefeito Luis• Sousa Lima afirmou ontem que a água do rio dasVelhas, que resolverá o problema do abastecimento.de água desta capital, subirá a"serra do Curral, atra-' vés do bypass, até que seja concluído o Túnel doTaquaril.

O Sr. Luís de Sousa Lima convidou a imprensa..para visitar as suas obras e disse que seu progra-ma se concentra principalmente em cinco setores:

água, telefone, iluminação, transporte e esgotos,além de ter saneado por completo as finanças mu-nicipais, razão por que tem saldo em caixa.APOIO FEDERAL

O prefeito de Belo Horizontedisie que "constante foi o es-iórço para resolver o problemado abastecimento de água, mascontamos com o apoio decisivo"do Governador Israel Pinheiroe das autoridades federais, es-pecialmente do Presidente daRepública."

Até agosto — disse — o pro-blema estará solucionado, coma construção do by-pass, queficará em NCrS 1,5 milhãoalem do anel hidráulico e o

.remanejamemo completo darode de distribuição de água dacapital.

O prefeito afirmou que "a se-guuda capital do Brasil, já que

a primeira é São Paulo, encon-tra-se hoje em boa situação fi-nr.nceira e econômica, mas ossaldes existentes estão todosvinculados a obras em execuçãoe outras em fase de concorrên-tia."

O túnel da Lagoinha estaráconcluído 'ainda esta semana;será levada iluminação a mer-cúrio a diversas ruas; o planodiretor permitiu- um planeja-mento global das obras e estãoem execução frentes de traba-lho no centro e em todos osbairros.

Quanto ao problema das fa-velas, disse que é um problemadifícil de resolver, müs que es-ta disposto a ajudar as comu-nidades existentes.

Andreazza admite no Acrecolaboração do exteriorpara desenvolver Amazônia

Ria Branco (Enviado especial) — A "integraçãoe o desenvolvimento da Amazônia são tarefas párao Governo como um todo. Éle terá de buscar ainda,sempre que possível, a colaboração de outros seto-res, nacionais e do exterior."

A afirmação, na capital do Acre, foi feita peloMinistro dos Transportes, coronel Mário Andreazza,aos seus colegas do Peru e da Bolívia. A seguir, odiretor do Departamento Nacional de Estradas deRodagem, engenheiro Eliseu Resende, abordou osdetalhes técnicos da área.

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TIPOS DE OCUPAÇÃO

Sr. Mário Andreazzaafirmou que na área de seuMinistério vários tipos deprojetos podem sor desen-volvidos para ocupação, co-lonização e desenvolvimentoda Amazônia.

Dividiu estes projetos —explicando que muitos delesjá estão em execução e ou-tros em fase final de plane-jamento — da seguinte ma-neira:

— Apoio aos núcleos po-pulacionais existentes — pa-ra isso, deve ser dada prio-ridade às construções de ro-dovias e caminhos de acessoAs vias navegáveis, quandofôr o caso, ou ainda às es-bradas, cidades, ou pontosonde existam meios dctransporte;

— Abertura de caminhose rodovias de ocupação e co-lonização — nesse aspecto odestaque deve ser dado àTransamazònia, que atra-vessará a região desde Bra-sília até a fronteira do Peru.O projeto definitivo deveráfazer, se viável tècnicamen-te, a ligação de todos osafiuentes do rio Amazonas,a grande estrada liquidalocal;

— Estradas de fixação —

segundo o Ministro Andreaz-za. o.s rios, embora sirvamao transporte de bens e pes-soas na região, com vanta-

gens econômicas e até derapidez em determinadasépocas do ano, sofrem a des-vantagem de "não fixar o ho-mem á terra." Explicou queo custo da retificação e cor-reção dos cursos de água,com a finalidade de torna-Ias navegáveis todo o ano,na maioria dos casos seriamuito mais dispendioso do

que a construção de rodo-vias.

'• — Apesar disso — frisou

o Ministro — em breve es-

tara concluído o Plano de

Navegação da Amazônia, re-

iacionahdo quais os cursos

de água prioritários, paraserem corrigidos;

— Estabelecimento de

mercados locais e regionais— devido às distâncias queseparam as localidades da

região dos centros consumi-dores, é impossível o trans-

porte de muitos produtos lo-cais, por rio ou rodovia. O

«vião encarece demais oscustos. A solução então se-

rá criar centros regionais deconsumo. "Quanto a isso —

acrescentou — é fundamen-tal o projeto que agora serárealizado em colaboraçãocom os Governos do Peru e

.4a Bolívia."

QUEM VAI DESENVOLVER

' O.s órgãos governamentaismais diretamente ligados aodesenvolvimento da Amazô-nia estão quase todos naárea dos Ministérios do In-

terior, Transportes, Exércitoe Aeronáutica. Só a atuaçãotão integrada quanto possi-vel permitirá resultados prá-ticos em prazo menos lon-go. A tarefa, de qualquermaneira, não é para serexecutada em pouco tempo.

Proveitosa integração jávem sendo alcançada atra-vés do DNER e os bata-lhões rodoviários e as com-panhias de fronteiras. A és-te respeito, vale citar o tra-bálho de construção da es-trada Porto Velho—Abunã—Rio Branco, executado pelo5.° Batalhão de Construçãode Estradas, sediado em Pôr-to Velho.

Papel muito importantecaberá à Superintendênciado Desenvolvimentoda Amazônia: através deprojetos especificamente se-lecionados como os de maiorrentabilidade e adequabili-dade a cada uma das loca-lidades, poderá dirigir e ori-entar o processo de cresci-mento econômico e social detoda a região.

Em certos casos tambémo setor diplomático terá deintervir, a fim de que hajafacilidades para o comer-cio entre os vários pontos daAmazônia sul-americana.

HIPÓTESES PARA AAMAZÔNIA

Um dos engenheiros doDNER, que tem atuado jun-to e na direção das equipesde planejamento das rodo-vias da Amazônia, disse aoJORNAL DO BRASIL, noavião que transportou o Mi-nistro Mário Andreazza eparte de sua comitiva, entreRio Branco e Porto Velho,que "a Amazônia é aindaum segredo."

Nem o.s técnicos che-gam a uma conclusão se-gura sóbre como deverá serfeita a ocupação da regiãoamazônica. Isso se deve aodesconhecimento quase to-tal sóbre as reais condiçõeslocais.

O que se sabe realmen-te — explicou — é que setrata da maior reserva fio-restai do mundo, prática-mente intocada, quando amaioria das existentes nomundo está quase esgota-da. Mas, quando se pensaque um dia essa reserva se-rá utilizada, surge a dúvi-da: o que acontecerá emdecorrência disso?"

Todos sabem que aAmazônia tem a função deregular o clima em todo oo continente. Se a florestafôr arrancada, o que vaiacontecer? Por tudo isso,os projetos de ocupação edesenvolvimento da regiãotêm de ser conduzidos comcuidado. Uma ação em es-cala muito rápida poderá,inclusive, provocar resulta-dos não esperados.

Advogado diz que Pignatarinada deve a Ira porquese casaram sem juntar bens

O advogado do industrial Francisco Pignatariafirmou ontem que seu cliente e Ira de Furstenbergfizeram em Nova Iorque, antes de se casar, um pac-to judicial que estabelecia regime de completa sepa-ração de bens, nada devendo êle, consequentemente,à princesa.

O Sr. Filomeno José Costa diz que não corres-ponde à realidade a versão, divulgada amplamente,de que Baby Pignatari estaria devendo pensão ali-mentícia à princesa, que se encontra no Rio, acom-panhada por seu advogado, para cobrar o débito.

Comissão que revisará CLT Enaldo libera lista-Cadepreúne-se quarta-feirti para fevereiro mas nãoterá 60 dias para trabalhar admite qualquer aumento

SITUAÇÃO

Esclareceu que seu cliente eIra de Furstenberg assinaramnos Estados Unidos, antes docasamento, o que seria, segun-rio à* técnica jurídica brasileira,um regime completo de separa-çãü de bens.

— Segundo as leis locais —explica — o que na realidadefizeram foi uma confissão re-cíproca de que cada um pos-suia bens mais do que sufi-cientes, presentes e futuros, pa-ra o seu sustento respectivo.São palavras textuais dessaavença, feitas segundo lei local:"A Princesa Ira renuncia e ce-de quaisquer e todos os direi-tos e pretensões de várias es-pécies, natureza e descrição, quea mesma possa ter agora oua qualquer tempo futuro con-tra o Sr. Pignatari, para sus-tento e manutenção, sendo en-tendido o acordado que a Prin-cesa Ira se provera apenas dosseus próprios meios, proprieda-des e rendas assim considera-dos." O Sr. Pignatari fêz, na-turalmente, a mesma renúncia.

O advogado Filomeno Costalembra que o casamento, comoambos eram desquitados. ocor-reu em 1961. na cidade de Re-no, Estado de Nevada. Separa-

ram-se nos primeiros dias ^le1964, através de uma senten-ça de divórcio obtida em Clark,no mesmo Estado, onde a Prin-cesa Ira figurou como ré.

O Sr. Francisco Pignatari —continua o advogado — ofere-ceu uma queixa, consideradaprovada. A Princesa, por seuadvogado, não contestou o pe-dido. O casamento foi declara-do desfeito, voltando cada umao que se denominou de estadode solteiro. Náo houve qualqueracerto a respeito de pensão,porque não teria cabimento ai-gum. Passaram-se os anos semque ambos se revissem. Ultima-mente a Princesa ira andouperguntando, por recados es-critos, se o Sr. Pignatari rece-beria o advogado Paul Sasson,acrescentando: "Apello ai ri-cordo dei passato e ai tuo sen-so de cavallerua e di generosi-tã." Quem é convidado a sergeneroso é porque não temobrigação. Se como cavalheiroo Sr. Pignatari aquiesceu anosatrás em ser generoso, comoentende que foi, não resultadai, segundo entende, que pos-sa ser colocado na posição dedevedor que não cumpriu comsuas supostas obrigações. Omeio' adotado não é franca.men-te aquele para que alguém semostre generoso.

A comissão nomeada pelo Ministro Jarbas Pas-sarinho para fazer a revisão e o aperfeiçoamento daConsolidação das Leis do Trabalho realizará sua pri-meira reunião na próxima quarta-feira, tendo prazode 60 dias para encerrar os trabalhos.

O diretor do Departamento Nacional do Traba-lho, Sr. Udélio Martins, que integra o grupo de traba-lho, informou ontem que, inicialmente, será feitomn estudo de toda a legislação paralela à CLT, paraque isso dê, a todos os membros, uma noção geral doproblema e dos itens a serem revistos.

Na reunião realizada ontem entre o superinten-dente da Sunab e a bancada de varejistas da Campa-nha em Defesa da Economia Popular — Cadep — oSr. Enaldo Cravo Peixoto não concordou com nenhumaumento nos preços dos artigos incluídos na listadaquela entidade e que deverão vigorar no mês defevereiro.

Ao contrário do que se esperava, baixaram ospreços do feijão preto, que, de NCrS 0,40, o quilopassou a custar NCrS 0,35, e da gordura de coco, cujaslatas de um e dois quilos custavam, respectivamen-te, NCrS 2,04 e NCrS 3,88 e passaram a ser vendidas aNCrS 2,03 e NCrS 3,86.

ESTUDOS

Além do diretor do Departa-mento Nacional do Trabalhoparticipam da comissão o con-sultor jurídico do Ministério,Sr. Benjamin Eurico Cruz; oprocurador da Justiça do Tra-oalho, Sr. Othongaldl Rocha; oadvogado representante dosempregadores, Sr. Nério Batten-dieri e o advogado represen-tante dos empregados, Sr.Alino da Costa Monteiro.

O Sr. Udélio Martins disseque a comissão não cogitará dacriação de um Código do Tra-balho, mas da confecção deuma CLT atualizada e dinãmi-ca, com os novos conceitos só-bre os problemas trabalhistas.

— Um Código do Trabalhosegundo o diretor do DNTnão serviria ao Brasil no

seu atual estágio de desenvol-vimento, pois é medida maisestável e que deve vingar ape-nas em paises de estabilidadesocial e econômica.

Sodré inicia eoncretagemde barragem e faz turbinaf imeionar em Urubupungá

São Paulo (Sucursal) — Em atos presididos on-tem pelo Governador Abreu Sodré, foi iniciada a con-cretagem da barragem de ilha Solteira e colocada emfuncionamento a primeira turbina de Jupiá, obrasque fazem parte do complexo hidrelétrico de Uru-bupungá.

O Governador, que comemora o 2.° aniversáriode sua administração, disse que Urubupungá "éobra de integração nacional." A barragem de ilhaSolteira estará ligada até 1974 a Jupiá, formandoum conjunto com capacidade de 4,6 milhões de kw,considerado um dos maiores aproveitamentos hidráu-licos do mundo.

Ministério do Trabalho vaigastar NCr$ 25 mil para queandar térreo tenha música

O diretor do Departamento Nacional de Mão-de-Obra, Sr. Antônio Eerreira Bastos, confirmou on-tem a instalação de um sistema de música no andartérreo do Ministério do Trabalho, no valor correspon-dente a cerca de NCrS 25 mil, que, posteriormente,será estendido a todo o prédio. «

Depois de explicar que "a emissão de músicasapropriadas nos locais de trabalho é uma prática re-comendada pelos mais renomados técnicos em orga-nização e método", revelou que na compra e custeioda aparelhagem musical serão utilizados os recursosfinanceiros que o Departamento recebe da União enão os provenientes da contribuição sindical.

BRASIL NOVO

O Sr. Abreu Sodré afirmouque São Paulo inicia uma eta-pa do Novo Brasil e que todos,sem limitações, devem traba-lhar para o bem comum. O.soperários quase náo conseguiamouvir as palavras do Governa-dor, por causa do barulho dasmáquinas. Os engenheiros emestres-de-obras, que estavammnis próxima, das autoridades,tomaram notas de trechos dodiscurso — que durou cinco

minutes — para transmitir aosoperários.

Depois de iniciada a concre-tagem da barragem de ilha Sol-tetra, o Governador Abreu So-dré, acompanhado pelo presi-dente das Centrais Elétricas deSão Paulo, professor Lucastíarcez. e pelos Senadores Car-valho Pinto e Fernando Cor-reia da Costa, apertou o botãoque féz funcionar a primeiraturbina dc Jupiá.

O ato fot apenas um testemecânico do equipamento,

JUSTIFICATIVA

No noticiário oficial do Mi-nistério do Trabalho, o Sr. An-tônio Ferreira Bastos tentoujustificar ontem a iniciativa decomprar um sistema musical,através de concorrência públi-ca, tendo em vista as criticassurgidas em torno do assunto.Cemo o DNMO recebe recursosoriundos da contribuição sindi-cal — paga por empregados eempregadores — e do Orçamen-to da União, acharam algunsque o custo do sistema musicalé bastante elevado para um De-partamento que existe para pro-mover a qualificação profissio-nal da mão-de-obra brasileira.

Defendeu-se o Sr. AntônioFerreira Bastos explicando queno andar térreo do Ministériodo Trabalho funcionam depen-dencias que atendem diária-mente a cerca de 2 mil pessoas.

— Hoje em dia — disse éle— já não é segredo, exceto pa-ra os desinformados, que a niíi-sica serve para a tranqüilidadedas pessoas, e, em conscqüncia,

para o seu rendimento no tra-balho.

Revelou que, inicialmente, osistema seria instalado ondefuncionam os serviços de emis-são de carteiras profissionais,registro de livres, colocação detrabalhadores, liberação dascontas do FGTS. Posteriormen-te. "o sistema será estendido atodo o Ministério."

FEIJÃO

A baixa do feijão-prêto foiforçada pelo superintendenteda Sunab, que forneceu aos es-tabelecimentos filiados à Cadep500 mil sacas do produto, deprocedência sulista, ao tomarconhecimento de que algunsatacadistas especulavam com oprodutor O Sr. Enaldo CravoPeixoto, então, através da Com-panhia Brasileira de Alimentos— Cobal — obteve as 500 milsacas e as distribuiu ás firmasda rede da Cadep, evitandodessa forma, o aumento que es-tava sendo preparado.

Os preços máximos fixadosna lista, que vigorará a part ir deamanhã, dia 1.°, não abrangemtodas as marcas comerciais. Asmercearias participantes da Ca-dep estão obrigadas a ter, pelomenos, uma das marcas dosprodutos constantes da lista,por praços que não excedam osfixados.

Quanto acs produtos relaclo-nados a granel e empacotados,como o açúcar cristal e o cafémoldo, há somente a obrigaçãode venda por uma dessas for-mas. A venda, de carne de cor-deiro só é obrigatória às orga-nizações que possuam instala-ções apropriadas.

A LISTAA lista de preços de fevereiro

é a seguinte: açúcar cristal agranel, quilo NCrS 0,41; açúcarpeneirado em pacote, quiloNCrS 0,45; açúcar refinado empacote, quilo NCr$ 0,54; arrozjaponês, blue-rose ou mara-nhão. quilo NCrS 0,64; azeite deoliveira argentino, lata de 700ml NCrS 3,20; café moldo agranel, quilo NCrS 1,06; caiemoído em pacote de meio quilo,NCrS 0.55; carne de cordeiro,quilo NCrS 1,50; charque pon-ta-de-agulha, quilo NCrS 2,85;creme de arroz, pacote de 200gr, NCrS 0,32; doces em corte

(bananada, pessegcida e laran-jada), quilo NCrS 0,80; ervilhapartida a granel, quilo NCrS1,68; ervilha em lata. de 200gr. NCrS 0,42; extrato de to-mate, lata de 150 gr, NCrS0,34; farinha de mandioca finaa granel, quilo NCrS 0.25; fa-rinha de trigo em pacote, quiloNCrS 0,59; feijão-prêto do Sul,a granel, quilo NCrS 0.35; fubáa granel, quilo NCrS 0,27; íós-foro em pacote de dez caixas,NCr$ 0,33; gordura do coco, la-ta de 1 quilo, NCrS 2,03; o mes-mo produto em lata de 2 quilos,NCrS 3,86; lã de aço, em pacotede 4 esponjas (56 gr.), NCrS0,22; macarrão de farinha pura,não vitaminado, em pacote de800 gr, NCrS 0,63; o mesmoproduto em pacote de um quilo,NCrS 0,79; maisena em pacotede 200 gr, NCrS 0,33; marga-rina em pacote de 400 gr.NCrS 1,28; óleo vegetal comes-tível (algodão, amendoim, soja,girasol) em lata de 900 ml,NCrS 1,82; pão de forma Tip-Tini, peso de 500 gr, NCrS0,50; o mesmo produto pesando300 gr, NCrS 0,30; papel hi-giênico popular, rolo, NCrS 0,18;sabão mannorizado cm barra,quilo NOrS 0,90; sabão prensa-do com 200 gr, NCrS 0,24; salrefinado comum, quilo NCrS0.27; e sardinha em lata, ta-manho pequeno, NCr$ 0,39.

AUXILIO

O superintendente da Sunab,Sr. Enaldo Cravo Peixoto, en-caminhará hoje, às 16h30m, ãSra. Iolanda Costa e Silva, noPalácio dos Laranjeiras, os re-presentantes da Cadep paulista.Na ocasião, a bancada dos va-rejistas de São Paulo entregarák Primeira Dama um cheque deNCrS 30 mil para auxílio à Le-gião Brasileira de Assistência.

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CONVOCAOs Senhores Consorciados estão convidados a comparecer, no

mês de fevereiro, nos dias e horas abaixo, em nossa sede na Av.Brasil, 2 198, a fim de participarem das assembléias que realizaremos:

ASSEMBLÉIADIA GRUPO CATEGORIA04 RJ-2/305 B04 RJ-2/316 B04 RJ-2/12 B04 RJ-2/23 B04 RJ-2/302 B05 RJ-2/308 B05 RJ-2/312 B05 RJ-2/9 C05 RJ-2/11 C05 RJ-2/317 B

06 RJ-2/ 30 B06 RJ-2/4 D06 RJ-2/7 D06 RJ-2/13 D

07 RJ-2/325 B07 RJ-2/318 B07 RJ-2/14 C07 RJ-2/20 C07 RJ-2/22 C10 RJ-2/319m B10 RJ-2/1 A10 RJ-2/6 A10 RJ-2/10 A11 RJ-2/202 B11 RJ-2/314 B11 RJ-2/2 B11 RJ-2/8 B11 RJ-2/303 B12 RJ-2/309 B12 RJ-2/313 B12 RJ-2/16 B12 RJ-2/18 B12 RJ-2/301 B13 RJ-2/28 D13 RJ-2/307 B13 RJ-2/15 A13 RJ-2/17 A13 RJ-2/201 B14 RJ-2/304 B14 RJ-2/306 B14 RJ-2/3 C14 RJ-2/5 C14 RJ-2/27 B20 RJ-2/32 B20 RJ-2/322 B-20 RJ-2/323 B21 RJ-2/33 B21 RJ-2/327 B21 RJ-2/328 B21 RJ-2/329 B

7.°4.°

18.°12.a8.°ó.a5.°

I9.a

5.a20.°19.a17.°3."4.a

17.°15.°12.°4.°

20.°19.°18.°5.°5.°

20.°19.°8.°6.°5.°

17.°16.°9.°8.°7.°

17.°16.°

7.°20.°20.°

8.°4.°4.°4.°3.°3.°3.°9 °

HORA19,0019,3020,0020,3021,0019,0019,3020,0020,3021,0019,3020,0020,3021,0019,0019,3020,0020,3021,0019,3020,0020,3021,0019,0019,3020,0020,3021,0019,0019,3020,0020,3021,0019,0019,3020,0020,3021,0019,0019,3020,0020,3021,0019,0019,3020,0019,0019,3020,0020,30

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14 — 1." Cad., Jornal do Brasfl, sexta-feira, S1-1-6S

Elimino Cruz vê na demissãode escreventes ato contraoficialização de cartórios

.0 ex-Corregedor da Justiça, desembargador El-mano Cruz, denunciou ontem a demissão dos 270escreventes como "um ato deliberadamente contra-rio à oficialização dos cartórios" e uma tentativa de"ressurgir o sistema de nomeação de apadrinhadospolíticos na Justiça."

Segundo o desembargador Elmano Cruz, "pre-tendem dar uma aparência de legalidade ao ato dedemissão dos escreventes com a afirmação de que asautorizações por mim concedidas seriam ilegais, masesquecem-se de que todos os serventuários foram au-torizados a trabalhar, até que pudessem ser providosem cargos a serem criados por lei."INTERESSE PUBLICO

Moradores do Tambá voltama seus barracos apesar daameaça das obras no morro

Mesmo sob risco cie ,vida, os moradores do morrodo Tambá, próximo à Avenida, Niemeyer, voltaramàs suas casas. Eles tinham sido removidos porque asobras que o Estado realiza no local para contençãode pedras representavam um sério perigo.

Os engenheiros acham que a atitude é temerá-ria, mas já esgotaram seus argumentos para con-vencer os moradores que não devem, nesta fase dostrabalhos, habitar as casas. As obras no local prós-seguem normalmente. Agora, os engenheiros traba-lham em mais três lugares da área: no início da Nie-meyer, no morro Dois Irmãos e na reconstrução deuni muro que caiu junto ao número 154 da avenida.

O desembargador ElmanoCruz revelou que só concedeuautorização para os escreventesque foram submetidos a provaspúblicas de habilitação, porqueo interesse público assim o exi-gia. "Náo nomeei nenhumamigo e só os aprovados pelabanca examinadora começarama trabalhar."

. — Muitos cartórios foramsendo oficializados no curso domeu mandato como corregedor,e não poderiam ficar funcio-nando vsem pessoal habilitado,sob pena de prejudicar as par-tes.-'Diversas vezes pedi aoExecutivo — prosseguiu — acriação dos cargos. Duas men-gügens foram enviadas ao Go-vernador Negrão dc Lima semque fossem, como deviam, en-caminhadas á Assembléia. Dis-se-se até que uma delas desa-pareceu no carro em que mor-réu o Sr. Armando Ventura.Cheguei a ameaçar o Executi-vo com um pedido rie inter-venção no Estado, mas nadaadiantou. Fiz tudo o que es-

tava ao meu alcance para obteros meios necessários ao corre-to funcionamento dos cartórios.Entretanto, o Poder Executivonão quis dar andamcvnto aosprojetos; não enviou as men-sagens á Assembléia.

Por isso — afirmou o Sr.Elmano Cruz —. concedi asautorizações, em caráter precá-rio, somente a escreventes ha-bilitados em provas públicas, naforma do Art- 306 do Decreto-Lei n.° 8 527. até que o Gover-nador cumprisse a sua parte eresolvesse criar os cargos. Na-da foi feito, mas os cartóriosestavam ftmeionando normal-mente, graças á minha inicia-tiva. Agora vão parar.

Confesso que não -'estavaentendendo a razão das resis-tèncias à criação dos cargos.Agora, porém, está tudo claro.Toda a demora tem o objetivode desmoralizar a oficializaçãodos cartórios. Os que preten-dem nomear seus afilhados de-sejam demonstrar que os car-tórios oficializados não funcio-nam, para logo em seguida pe-dir a desoficialização. Mas amanobra não vingará.

MUITOS PERIGOS

Os trabalhes no morro doTambá consistem em conteruma grande lasca de pedra queameaça cair sobre 15 casas abarracos. Esta pedra já foi apa-rafusada cem tirantes. restandoconcluir uma mureta de prete-ção para aparar pedras de me-nor porte e limpar toda a en-cesta.

O trabalho ali é dificílimo,obrigando a firma empreiteiraa construir uma escada provi-sória de 300 degraus para atin-gir o local das obras. O calor ea chuva também prejudicam asobras.

No inicio da Avenida Nie-meyer, está sendo construídauma muralha de 60 metros decomprimento para conter a pos-sível queda de pequenos bio-cos rochosos, nas proxidades doHotel Niemeyer. Junto ao n.°154 daquela avenida, o muroque ruiu será substituído porum pequeno viaduto de 60 me-trás de comprimento, que res-tabelecerá a parte destruída daEstradado Vidigal, e cuja cons-trução servirá também paraconter o terreno através deviga.

Restam as obras da PraçaRubens Dario (morro Dois Ir-máosi onde o Instituto rie Geo-téonica está construindo uma

mureta de 65 metros de exten-são. e os trabalhes de suaviza-cão da encosta e reflorestamen-to. Os engenheiros explicam queestes locais são os mais criti-cos da região, mas que aindaserão necessárias outras obrasde menor perte ao longo daAvenida Niemeyer.

MORRO DA PROVIDÊNCIA

O diretor rio Instituto deGeotécnica, Sr. Jorge Bandeiradc Melo. vai acompanhar hojepela manhã o Secretário deServiços Sociais. Sr. Vitcr Pi-nheiro, numa última vistoria aomorro da Providência — localrio acidente ocorrido na pedrei-ra. que vitimou mais de 30 pes-soas no dia 29 de dezembro doano passado.

A visita tem por objetivo aescolha de locais no morroonde os favelados que tiveramsuas casas interditadas possamreconstruir os barracos na pró-pria favela, pois não aceitam amudança para cs parques pro-letários do Estado.

A cessão da área no morro ea contribuição do Estado commateriais de construção pnra areconstrução rias casas estão,no entanto, na dependência dolaudo final da comissão insti-tuida pela Secretaria de Obras,que examina as causas e asresponsabilidades pelo acidente.

Supermercado Merci doCatete foi fechado porvender carne deteriorada

O Supermercado Merci, localizado na Rua doCatete, 300, foi fechado ontem pelo delegado AgnaldoAmado, da 9.R DD, e o gerente, Sr. Manuel Pinho Go-mes, foi autuado por crime contra a saúde pública,em batida em que se encontrou 40 quilos de carnedeteriorada.

O perito Casimiro dos Santos e o sanitarista An-tônio do Vale Barros examinaram 120 quilos de ore-lhas de porco, lombo e carnes para feijoada, cons-tatando que, aproximadamente, 40 quilos da mer-cadoria estavam podres. O caso será apreciado pelasSecretarias de Saúde e de Justiça e o gerente do esta-belecimento deverá pagar fiança de NCrS 100,00..A AÇÃO

Zerbini espera resultadode exames cardiológicospara operar equatorianos

São Paulo (Sucursal) — O professor Euríclidesde Jesus Zerbini disse ontem ao JORNAL DO BRASILque os meninos equatorianos que vieram ao Brasilpara serem operados do coração, deverão ser "minu-ciosamente examinados pelos cardiologistas do Hos-pitai da Beneficência Portuguesa antes da operação."

— Só sei que por enquanto há um menino nohospital, ainda não tomei conhecimento do segundo.Não posso dizer do que êle vai ser operado, pois oscardiologistas ainda não concluíram os estudos e nãosei quando vão terminar, já que operações no coraçãoexigem muita pesquisa — afirmou. Sobre o seu úl-timo paciente de transplante cardíaco, ClarimundoPraça, comentou: "Êle está muito bem."

As donas-de-casa do Fia-mengo e Largo do Machadofaziam, normalmente, suascompras no Supermercado Mer-ci quando cs policiais da 9.*DD, tendo à frento o delegadoAgnaldo Amado, entraram noestabelecimento e dirigiram-seao depósito. Os perites exítml-naram a mercadoria constatan-do o crime.

Parte do material apreendi-do foi encaminhado para exa-me e servirá como prova docrime. Os policiais inutilizaramo restante da carne deteriora-da. banhando-as com creollna.Assim, segundo o delegadoAmado, a carne não poderá ser¦vendida pois o consumidor sen-tira o cheiro forte da creollna.

O gerente do estabelecimentofoi conduzido à delegacia e pa-gará fiança de NCrS 100,00 pa-ra livrar-se. O delegado orde-nou que fossem removidos to-dos os alimentos estocados defácil deterioração .iá que o Pós-to 39 da Mercearias NacionaisS. A. (Merci) deverá permane-cer fechado, pelo menos, porcinco dias.

O delegado Agnaldo Amado,preocupado com os ab's-S decertos comerciantes, fiscaliza,diariamente, bares, lanclicns-tes, restaurantes e mercadosde sua jurisdição. Atendendoa algumas reclamações, visitou,na tarde de ontem, o Super-mercado Merci, quando compro-vou a venda de carnes detc-rio-radas.

— É realmente absurdo quedeterminados comerciantes po-nham em risco a vida de inú-meras pessoas. Estou procuran-do evitar que a população se-ja envenenada — disse o dele-gado Agnaldo Amado.

Na quarta-feira, a 9." D. D.fechou uma mercearia localiza-da na Rua das Laranjeiras,378-A onde estavam sendo ven-didas carne e frutas estraga-das. Neste caso, foi aplicaria amesma sanção, ou seja o fe-chamento da loja.

O delegado Agnaldo Amadoesclareceu que, em ambos oscasos, ordenou o fechamentopor cinco dias, mas caberá ásSecretarias de Justiça e deSaúde estabelecer o prazo riu-rante o qual os estabelecimen-tos não poderão funcionar.

SOC. FINANCEIRA COROA S. A,CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS

Avenida Rio Branco, 131 — 6.° andar

CARTA PATENTE N.° 11-209 DE 08 DE JULHO DE 1965 - C.G.C. DO M.F. N.8 33.420.001

BALANÇO GERAL REALIZADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1968

RAZÃO DA ESPERA

Alguns médicos do Hospitalrias Clínicas acham inviável arealização de um nôvo trans-plante cardíaco pròximamentc,pois a enfermeira-chefe doHospital das Clinicas, e algunsmembros da equipe do Dr. Zer-bini, entrarão em férias. Alémdisso, o quarto esterilizado es-tá sendo usado por Clarismun-do Praça, que deverá sair. delá somente depois de dois me-ses da operação, e èle contaatualmente com 24 dias de vi-da com um coração novo.

O serviço rie relações públi-cas rio Hospital das Clínicasinformou, ontem à tarde, ciuehavia recebido o pedido rie in-ternação de um dos meninosequatorianos, mas não divul-gou o nome "devido a éticamédica." Um médico do Hos-pitai das Clínicas informou queo Dr. Zerbini. geralmente, ope-ra no periodo da tarde, noHospital ria Beneficência Portu-guêsa, e que por isso seria nor-mal se um rios meninos fosseoperado lá.

ROTINA

No Hospital das Clinicas, osmédicos ligados ao setor de ci-rurgia cardíaca comentam cominsistência que "a imprensanão sabe o que quer, pois asoperações no coração são umaverdadeira rotina para o Dr.Zerbini. que já realizou maisrie duas mil e é considerado o

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Fundo di .nves..rr.»ntot — 0«c. Lei )57rInvestimentos 25.000,CO

Fundo Fin?nteiro Ceroí

De/aderes em Ctr.u de Particloação £1 .677,35, Ti!.Irs Dl/e-s.s 34.639,00 Uo.316,:5

C - IMOBILIZADO

Imóveis 295.276,10Velcuoe 13.8C0.C0-Móveis, Maquines e Ulen.ílies 2_ió.C_t7,_.0Móveis, Máquinas e Ulsns. o' Corr. Monetária 2.C7..31Intialaçâes 1Í0.I03.Ó7lnsta'acces c/ Correrão M.netána 3.179.10" Malerlal de Exptdiente ,, 41.925,26 772.426,64

D - RESULTADOS PENDENTES

D.ipesas Diferidas 154.397,74Valc.-^ em Transito 9.681,57 164.574.31

Fundo Financeiro Coroí

Despesas do Exercício 11.248,76

SUBTOTAL 52.646.221,43

E - CONTAS DE COMPENSAÇÃO

A;ó_« em Caução 500,00Valores em Garantia 43.263.983,92Duplicata. Caucionadas 3.744.718,90Ban.os c/ Ccbranca 9.566.756,25Outras Contas 11.936.763,83 67.512.727,90

Fundo Financeiro Coroa

Dupi cata;, Vaíórej • Outras Ccntas 106. )77,35

TOTAL 120.765.126,68

F - NAO EXIGÍVEL

C-ntal 2.60O.CCC0O1W dè

"Caõiiíl 201.001 00wiirnsnín n.- vo»iii i rtr «_. i o .

Func.. de Reserva Legsl ??-?i''?IFundo de Reserva Especial .... t,™'?,Fundj ce Ai.icM..t.c<. . c-¦ At.vr- Fixo 24o oiFundo de Amorti/. do Ativo >ixo - tei 4 357

"64 -".SlFundo de Aumento de Capital c/ Corr. Monetária 5.204,4^ 2.972.189,-6

G - EXIGÍVEL '

Títulos Cambiais c/ C-.r-, W.-net. - Item III - Re:. 45 ,V"'r!'5fTitules Can-:!. c/ C.rr. Mcnot. - Itens IV e V - Rer. 45 2o.Cio.241 ,;6Titules C-i-oiai. c/ Ccrr. M.net. - Finame Sxí-?Í7'SíD;3óS:t-s E_.selais -°V!- ¦"Credora. Dvvr.es '-jí-Jo'.},Ci.rir-ac-es Dversa, a l>r-:.r '. n 07_ 7iDupMcalas a Pa-ar __¦_'_-7/Im.ò.to ,/ C.-r_;õ_. Finance-re, aMCn.MCréditos E'o--i = !s juu.C--.uu(..financiamento Finame ['^it^ 47'4á7-791 '<'

Fundo dt Invoititiientos - D«e. Lei 157

Participantes 359.696,23

Fundo Financeiro Corei

Participantes r._ Cu-ias a Intsprsl.rnr 410,00Participrnie- de Gu^tss Inter.-âUzadas 92.4.^,13Despesas a liquidar 0,30 92.364,43

H - RESULTADOS PENDENTES

Receita psra Senvsstres Futures 1.601.555,66Luc.-s e Perdes 113.60-1,47 1.717.160,13

Funde financeiro Ccr oi

Recaiu Realizada 11.248.76Receita p/ Semestres Futures 25.270.S6 36.519,62

SUBTOTAL 52.646.221,43

I - CONTAS DE CO;..PENS<C7,0Cur"-- da Direlrria 500,00Dap sla.nt.j de Valor:-, em Garantia 43.753.932.92Crae-rc o/ Cnur.o de Ducüc.las 2.7-14.713.90Titules r r, Co-jrcncfc 9." '¦. 7."í-.25Outras Contas 11.930.763,83 67.512.727,90

Fundo r'i-i..nc.mo Cerol

Titules em Csbrônçd e Outras Centos 106.177,35

120.265.126,6-

AIAIR GONÇALVES COUTO— Preiiáe-ite -

ROBERTO SANTO. LAUREANO- Diretor Supo.intendent» —

Rio de Janeiro (GB), 31 de De_eml.ro de 1968.

JUAREZ MARIANO MACHADO- Vice-Presidente -

OCTACltlO GUALBERTO- Diretor —

LUIZ JOSf CABRAL DE MENEZES— Vice-Pres'e's.nte —

JAYME ALONSO VAZTéc. Cent. - CSC - GB - n.° 9.729- Ece.ncn-.-sts CSE? - GB - 1 529

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA "LUCROS E PERDAS" EM 31 DE DEZEMBRO DE 1968

DÉBITO

d_:pesis de operacõós d",pe5as patrimoniais d.õpesís de administração despesas gerais despesas tributarias '"fundo de amortização do ativo fixo '.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.

subtotal

fundo de reserva legal 6 422 46fundo de reserva especial 6m22í46

lucro à disposição da assembléia

TOTAL

676.378,5223.569,50

553.734,37241.023,74152.909,1420.903,26

1.628.568,53

115.604,47

.757.017,92

C R i D I T O

RECEITA DE OPfcRAÇÕ-SRECEITA PATRIMONIAL .

1.646.630,93110.336,99

1.757.017,927:

PIO DE JANEIRO (GB), 31 DE DE7-EV.BSO DE 1968

JUAREZ MARIANO MACHADOVice Presidente -

OCTACILIO GUAIBERTODiretor -

PARECER DO CONSELHO FISCALOs nwmbl-l «ftHvc. ds C_ni»b« H»o_' d» *OC. ftN.»M."»mA COROA SIA. - CRÉDITO, FINANCIAMENTO ü INVESTIMENTOS, aoós o exame

Ml 31 de Deítmòro de 1968, bem omo aM den^s documento» d* Empresa, íendo-c» encontrado em perfeita ordem, sjío de parecer que os n;e:mos

ALAIR GONÇALVES COUTO— Pre* dente -

rOBEUTO SANTOS LAUREANO— Diretor Superintendente —

a qj« procederemdevem merecer »

PEDRO l»AUO 10CAIUVA »OLC*0 EDUARDO I. nENTO RIBEIRO

LUIZ JOSÉ CABRAL DE MENEZES- Vice Pre-idente -

JAYME ALONSO VAZTéc. Cent. - CRC - GB - n." 9 721Eccncnista CREP - G» - I 529 -

no Balanço a Damorutraçio cia Conta "LUCROS E PE3DA5", er.cerrídojepj-ováção di Assembiéia Geral Ordinária.

LUIZ OAD1LHA RIBEIRO (P

segundo cirurgião cm estatis-ticas do gênero no mundo, sóperdendo para o miciico ameri-cano Danton Cooley. que jáféz mais de três mil operaçõescardíacas."

Os meninos equatorianosAdolfo Gomes, de dez anos, eSantiago Bi-abo, cie sete, já es-tão sendo examinados peloscardiologistas brasileiros e de-vem iniciar brevemente uratratamento pró-operatório. Se-gundo o médico equatoriano quaos acompanha, Dr. Renteria,eles saírem de um defeito decomunicação intervcntricularno coração. Esta doen-a manl-festa-se somente na idade ds17 a 20 anos, provocando can-saco. incharões e provavelmentea morte prematura.

O Dr. Renteria disse que emseu pais o Dr. Zerbini é muitofamoso, que o mundo médicoconhece seus feitos no setor dacirurgia clinica e. por isso. temgrende esperanças de que a in-tervenção nos meninos alcancepleno êxito. Os meninos, ao sointernarem para tratamentoprj-operatório, receberão osmesmos cuidados dispensados auma pessoa que vai sofrertransplante de órgão, ou seja,•¦não poderão ser importuna-dos." Uma enfermeira do Hos-pitai Beneficência Portuguesadisse que um dos meninos equa-torlanos está espantado com otamanho da cidade e o númerode automóveis que viu no cami-nho do Aeroporto de Congo-nhas para a cidade.

Passarinho arquiva processosobre greve de 67 no Cabo ese vê como 'marido traído"

Brasilia (Sucursal) — Considerando-se um "ma-rido traído", pois foi o último a saber, o Ministro doTrabalho mandou arquivar um "engravidado pro-cesso", que, iniciado em 1967, seria agora encami-nhado ao Conselho de Segurança Nacional. O pro-cesso contém informações sobre uma greve a ser de-creiada na cidade do Cabo, em Pernambuco, masque foi por êle'solucionada.

Na tramitação, característica do sistema buro-crático, há despachos "de ordem do Ministro", semque esta ordem tenha sido dada, citações eruditas epouca ação, agravando a passividade e a insensibi-lidade, enquanto a burocracia funcionava ilusória-mente "o Ministério estava na santa paz do Senhor."NAO IN3URGITAR

Em sõu ric..paeho ao dir: orcio D::antí"iitnto Nacional doTr:.àar -.¦->, C,r. HíéSüo Martins, oMinistro Jcrbas Passarinho, queauáa pr:ocup.j.:.o com a n;.'s-si_>.':e cie mcJhsria cio >-f.'..:;opúblico, i.ssoiv-su deter o pro-icí o: nao o n-.?.c:'ará par.t oCon.-_'.'nD de S:-'_u:ra...ça Nacio-nal. como aconselha a buto-cv-acia. Ê a sejuinte a integrado c.:.__ac...ü:-Dr. IiJsl.o.

Note: l_im dezembro cie 19G7a C-i.t-.ig o.icin. rcla:a...;_ fa-tos grave, e s.iuuçõas :n__u ::i-itáveís. Eu, que trabalho nesteMl__js:cíio urnas 14 hotws üii-ria;, não co__r_:ci o cíi-io. D;"nii-.iia o.':iem". foi èl3 en_'i-.r.irjiaao n qri-.n não-deverasei-: ho Fur.rural.

O.a, iu esta um abuso. Porqu..' po: 3 um !!.-_-.:-€'_.te cio c ie-fe do gi-oi-..2..3 dar de. .-achesque kusV a C-iniS-ão diretorado Punuual. para dizsr quen-.v-M tinha com o assunto (ex-ceto pela ira.-:: assistência mé-dica... i leva até 5 de fevereirocom o proresio.

A 12 d? fevereiro vai o papelpara o seu ENT. Nossa preza-da c tale;, osa. Maria Ali-.- Bar-a-o-o, a õ tíe marro, encaminha-ono liw&juisto, buliçoso, vibvan-ie e d:;o::if!ia:io Dlelso Lira.

Lar o DL.l.o Lira e, para-...¦ai, um encantamento. È'.eco.t_r.ms três meses para dar oparecer. Vert-arie que um gran-cie parecer (ès-ts homem revo-lu:.or.a as letras btttccráticastai-.o quanto Graclliano Ramoso fêz, nes relatórios da sseve-taria do Governo tíe Alagoas).

O fato, porém, é que o tempodefluía, o processo se engravi-ciecia (como usava dizer umantigo comandante meu, dapreferencias arcaicas, quinhen-tis.asl, os fatos graves torna-ram-se gravíssimos, no Nordes-te, e eu continuava como otriste marido traído, da anedo-te: à espera de ser o último asaber.

No ventre do agreste prepa-rava-se a greve do Cabo. L ra.porém, estava a citar, no pre-lácio do parecer. Dom Álvaro

V.m.n.abar y Roldan, apud Ci-ro Alegria.

O Ministério, na santa pazdo Senhor. O Ministro, essenem imaginava o que se pas?a-va, no processo como no Nor-deste.

Louvo Dona Maria P. deOli-veira que. em junho de G8. re-clamou contra a "linguagemnão processual" 'supondo queDlelso Lira — muitos ipsilonese pouca disciplina), mas recla-mava uma solução para a "si-tuação gravíssima."

Eclode. em outubro de 68, «,greve do Cabo. E fomos c-n-frentá-la. o Senhor e eu, des-prevenidos das queixas e de-núncias. Resolvemo-la, ao me-nos temporariamente. Já dc-mes nova feição a Pernambuco,no que tange á agroindústriaaçucareira. Estamos ás véspe-ras da previdência rural efeti-va. Para que, pois, ingurgitaro processo?

Arquive-se, deixando o Con-selho de Segurança em paz,nestes dias difíceis."

Ministério do Trabalhointervém em mais outrosindicato de Pernambuco

Recife (Sucursal) — A Delegacia Regional doTrabalho interveio ontem no Sindicato Rural dosBarreiros, para apurar denúncias de corrupção na-quela entidade.

Com a medida, sobe a dez o número de interven-cões efetuadas em órgãos sindicais no Estado, mas odelegado Romildo Leite acredita que outras virão,"porque a corrupção sindical é grande demais emPernambuco."AÇÃO CONTRA CORRUPTOS

Segundo o Sr. Romildo Leite,a Delegacia Regional do Tra-baiho náo d;-põo de pessoal su-fbicr.t.e "para a limpeza queprec:'sa ser feita" e por issomuitos dir:ger_te-3 corrupto- es-tão fioano à margem, sem q.-al-quer punição. O melo sindicalestá .infestado de corruptos e épreciso eliminá-los, afirmou odroirgado.

O Sr. Romildo Leite sus-tenta que além c.05 dez, já sobintervenção, há um númeroigual de sindicatos cujos diri-gentes estão agindo de modo

irregular, gastando verbas •úírvia.ndo bens dos órgãos daclasse. Êlcs só não e.ião findasob Intervenção por falta díme.os da Delegacia para coV-provar as denúncias.

O delegada regicix^ do J/t-balho entende que nas" atuaijcircunstâncias, com as investi-gações bem limitadas, a Dele-ga:--:a precisa no mínimo d«três anos para "purificar o mo-vimento sindical de Pernambu-co. afaitando iêle todos os cor.ruptos" Per enquanto sua açSoestá voltada para o "grosso dacorrupção."

|1

Jornal do Brasil, sexta-feira, 31-1-68, l.8 Cad. — 15

«f.

Por dentro do negócio

UirOSTO DE RENDA — Estudo realizado poi especialistas •que poderá Tir a ser endossado a qualquer momento por um»entidade empresarial, ou mesmo representativa de emprega-dos, demonstra que a nova legislação sobre o imposto de ren-da i.Ticide, proporcionalmente, de maneira bem mais acentuada.sób:-e o trabalho do que sobre o capital.

E explica: os rendimentos de trabalho se incluem maci-çamento na Faixa I (que são os rendimentos anuais que vãodc NCr* 3 300,0(1 a 25 000,001, figurando na Faixa II (de NCr$25 001.00 a mais de 100 000,00) grande parte dos rendimentosdo capital.

Observa-se na Faixa 1 que o imposto se eleva de 0 para23rí cm relação aos primeiros NCrS 25 000,00 de renda, en-quanto na Faixa II são necessários NCrS 75 mil de rendaanual, para fazer o imposto passar de 25 para 50' l.

Além dc apresentar a tabela uma progressão muito maisacentuada na faixa dos rendimentos do trabalho, verifica-sc quena faixa dos rendimentos de capital o impsõto se torna pro-porcional apenas a partir de renda de NCrS 100 mil, equiva-lentes a menos de NCrS 8 500,00 mensais. Ou seja, muito abai-xo do nivel correspondente ao das altas rendas pessoais.

FUSÀO — A Comissão dc Estudos sóbre a Fusão da Gimna-bara e-do Estado do Rio da Federação das Indústrias do Es-tado informou ornem que os trabalhos conclusivos deverão es-tar prontos antes do final da próxima semana Antes disso,entretanto, a diretoria da Fiega e do Centro Industrial doRio de Janeiro já terá estado com o Ministro da Justiça parasaber como o Governo está encarando a volta do problemada fusão. O presidente da Federação das Indústrias do Esta-do do Rio. Sr. Oliveira Bastos, já se solidarizou com a sua con-Réncre da Guanabara, reconhecendo que a fusão permitiráo surgimento de um grande Estado, com todas as condiçõesindispensáveis para exercer papel de liderança nacional.

O ressurgimento do problema deve, no entanto, estar fe-rindo sus.eptibilidades nas áreas estaduais envolvidas, pois *.Fií^a, em neta oficial distribuída ontem, frisa que a defesada iniciativa da fusão dos Estados da Guanabara e do Riodc Janeiro não tem qualquer implicação a respeito dos amaismembros xlos podères governamentais dessas unidades íc-derativas.

AtòES NOVAS — Foram lançadas ontem na Bolsa de Valo-res do Itio de Janeiro as ações da Brasmotor S.A. que a par-tir de amanhã estarão sendo negociadas normalmente no pre-gáo. A empresa, fundada em 1945 para a montagem de auto-móveis e caminhões, é pioneira no Brasil na fabricação deaparelhos eletrodomésticos, transformou-se, a partir de 1958,em uma holding, transferindo todas as atividades industriaise mercantis a um grupo de empresas autônomas, em associa-ção, cm algumas delas, com organizações norte-americanas.Seu capital atual é de NCr? 11760 000,00. As empresas coliga-das são a Multibrás, Brastemp, Indústrias Gemmer, IndústriasDcehlcr, Safic (financeira), Safival (distribuidora de valores)e a An.lo-Americana (exportadora), representando, em con-junto, um capital superior a 15 milhões de cruzeiros novos.

RESERVAS — O Banco de Reserva Federal dos Estados Uni-dos informou ontem que as carteiras de crédito das nações la-tino-americanas aumentaram USS 24 600 mil no último mêsde 1968. alcançando o total de USS 346 600 mil — o nivel maisalio desde o recorde de USS 936 200 mil, estabelecido em julhode 1947.

Dos 23 paises compreendidos pelo estudo do banco, 14 re-gistraram aumentos e sete, quedas, no mês passado. Os papéispendentes da Argentina aumentaram em USS 2 600 mil, ai-cançando um total de 62 e 100 mil dólares — o mais alto des-de junho de 1965. O crédito do Chile cresceu em 10 900 mil,chegando a um tolal de 33100 mil dólares. Segundo o estudo,outros aumentos dc importância foram os do Brasil, 10 900 mil;Guatemala. 4 600 mil; Colômbia, 1400 mil; Equador, 1400 mile Guiana, 1 200 mil.

CREDITO — O Banco Central como Executor da Política Na-cional de Crédito Rural, foi o tem» eom que o Sr. Ari Bur-ger, diretor daquele órgão, inaugurou ontem, em São Paulo,o ciclo de conferências sóbre crédito rural, organizado pelaCondecrer — Consultoria de Crédito Rural.

INDUSTRIA — Começa a reinar neste início de ano um cer-to clima de inquietação na indústria automobilística estadu-nidense, em razão da redução dos programas de produção pa-ra o primeiro trimestre, anunciada por dois dos principaisconstrutores.

A Chrysler anunciou que cinco de suas sete fábricas no paisficarão fechadas duranoe uma semana, no próximo més, e *.Ford decidiu reduzir a semana de trabalho nas linhas de mon-tagem de diversos modelos. As decisões, individuais, foramprovocadas por um aumento substancial das reservas nas fá-bricas e nos depósitos dos revendedores, durante as últimas se-manas, apesar do que as vendas se mostraram nitidamente su-periores às do período correspondente do ano passado.

SEGUROS — A Federação das Companhias de Seguros vaicomeçar a punii empresas filiadas que estão perturbando omercado segurador, oferecendo descontos e outras Tantagensvedadas por lei. O presidente da entidade, Sr. WashingtonVaz de Melo declarou esta semana em São Paulo, numa reu-nião dc seguradores, que está disposto a expulsar do quadrosocial aquelas empresas que comprovadamente venham come-tendo irregularidades. Com isso se pretende forçar o sanea-mento do mercado, já que a fiscalização se mostra deficiente.

EXPRESSAS - O Estaleiro Emaq lança sábado, ás 14 horas, orebocador Orion, de 2 360 BHP, um dos dez maiores reboca-ciores a entrarem em operação no país. ",,,:' O empresário Be-Uni Cunha lembrava ontem que a exigência do registro dstítulos no Ministério da Fazenda, prevista no Decreto-Lei n.»427, não atinge as letras de câmbio das financeiras. ••• Comum capital inicial de NCr$ 90 mil, inaugura-se hoje, às 17h30mw. Omega — Distribuidora de Títulos e Valores.

Congestionamento do portode Santos faz colhedeirasserem desembarcadas no Rio

O congestionamento do porto de Santos fêz comque 100 colhedeiras automáticas importadas da Iü-goslávia fossem desembarcadas no Rio de Janeiro, in-formou ontem o Ministério da Agricultura.

Malgrado a nota oficial apenas mencionar o fatodo congestionamento de Santos, é certo que as auto-ridades preocupam-se com os problemas trazidos,tanto para as importações, como para as exportaçõespor aquele porto.PARA OS ESTADOS

Segundo informa o Ministé-rio da Agricultura, as cem co-lhedeiras automotrizes, de umasegunda remessa de 300 impor-tacias da Iugoslávia, serão en-\ iadas imediatamente para osEstados de Goiás. Paraná, SãoPaulo e Minas Gerais.

O Ministro Ivo Arzua disseque a utilização maciça de me-canizaçáo na agricultura, jun-tamente com o uso de correti-vos do solo e sementes melho-radas, levará o país á auto-suficiência na obtenção de di-versos produtos básicos á ali-mentaçào como trigo, arroz eoutros. Salientou que uma co-l)_«c!r!ra tem capacidade paracoleta de 600 a 700 sacos porCu.:, o que reduz o tempo gastonormalmente de 60 a 90 diaspara 20 a 40, diminuindo os

riscos de perda causados porfenômenos climáticos e por ou-tros fatores alheios ao controlehumano.

O Ministério da Agriculturaanunciou ainda que o Sr. IvoArzua convidará o Embaixadorda Iugoslávia, Sr. BogoljubStojanovic, representantes dosEstados e jornalistas para visi-.tarem o navio Corina nas pró-ximas horas, quando serão for-necidos todos os pormenoressóbre a importância da utili-zação de colhedeiras para odesenvolvimento do programaestabelecndo na Carla de Bra-silia, visando à mecanização dalavoura. O navio Corina, quttransporta as colhedeiras. éuiacargueiro da Cia. Paulista d»Comércio Marítimo, construídaem estaleiros nacionais, comcapacidade para 12 750 tone-ladas.

Beltrão dágarantiasao Nordeste

O Ministro do Planejamento,Sr. Hélio Beltrão, assegurouaos Governadores dos Estadose Território, do Norte e Nor-deírte que o Governo federalnão permitirá a interrupçãodos projetes realmente priori-tários daquelas regiões.

No tclegrama-circular queenviou «o.s Governadores da-quela região afirmou que aúnica exigência é que os pro-gramas estaduais sejam expes-tos ao Ministério do Planeja-mento c que cada Governadordemonstre, objetivamente, asrepercussões d<\ reformulaçãodo Fundo de Participação dosEstados e Municípios sóbre asituação financeira de seu Es-tado.

ESQUEMA

A determinação do Ministrodo Planejamento se enquadrano esquema por êle proposto e«provado pelo' Presidente Cos-ia e Silva, no sentido de cie-var « parcela dos Estados doNorte e Nordeste no Fundo deParticipação, ciestinande-lhes75';- do Fundo Especial criadopelo Ato Complementar nú-mero 40.

Esse Fundo Especial é cons-tituido de 27,- do Fundo deParticipação dos Estados •Municípios, e foi criado quan-do este foi reduzido cie 20 pa-ra 12%, justamente para solu-cionar as problemas críticosque se apresentassem nn fasede transição, com a reduçãodo Fundo. Assim, segundo oMinistro Hélio Beltrão, os te-mores de que o Nordeste c oNorte seriam prejudicados, coma paralisação de seus projetosprioritários, eram Injustificados,pois o Governo, através doMinistério do Planejamento,já havia tomado providèn-cia scauteladora, reservando oFundo Especial de 2% justa-mente para evitar problemasdessa natureza.

O telegrama-circular envia-do aos Governadores pelo Mi-nistro Hélio Beltrão tem os se-guintes termos:

"Com referência ao menio-rial dos Governadores do Nor-deste ao Sr. Presidente da Re-pública, e confirmando a ex-posição feita aos Governado-res João Agrlpino e José Sar-nei, tenho a satisfação de co-municar a Vossa Excelênciaque o senhor Presidente, pro-curando atender à idéia bási-ca da reivindicação apresenta-ria, aprovou, no corrente exer-cício, destinação de, no mínimo,75% do Fundo Especial criadopelo Ato Complementar n.° 40às Regiões Nordeste e Norte.Seguindo o firme propósito deSua Excelência, de preservar aintegridade dos programas prio-ritários dessa região e evitarimpacto excessivo nas finança»estaduais, venho sugerir a Vos-sa Excelência vinda do Secre-tário de Planejamento ou doSecretário de Finanças désseEstado para, em contato com aSecretaria Geral deste Minis-tério, procurar soluções especí-ficas, através do Fundo Esoe-ciai ou outras formas de cola-boração do Governo federal. Oenviado de V. Excelência deve-rá trazer exposição circun.-tanciada do programa emcurso, mostrando as repercus-soes da reformulação do FPEMsóbre a situação financeira dês-se Estado."

Salário na indústria

Americanosapoiam açãodo Governo

São Paulo (Sucursal) — Opresidente eleito da CâmaraAmericana de Comércio de SãoPaulo, Sr. Dell Roy King. feli-citou ontem o Governo brasi-leiro pelo "êxito alcançado nasua luta incansável contra ainflação", ao tomar posse nocargo, durante um almoço noAutomóvel Clube.

Disse que "o êxito obtido fazaumentar a confiança na poli-tica eccnõmico-financeira doMinistro Delfim Neto", pois"essa significativa vitória sô-bre a inflação foi conseguidaapesar das correções cambiaisadotadas e das perturbaçõescausadas na produção agrícolapor fatores climáticos."

A nova diretoria da Câmara<_ composta dos seguintes mem-bros: Dell Roy King, presiden-te; John B.

' Wilson, primeiro

vice-presidente; James Phil-lips Jr., segundo vice-presiden-t.e; J. B. Pereira de Almeida,terceiro vice-presidente; DonaldC. Powell, secretário; EdwardMeggs, tesoureiro, e J. E. Mon-teiro de Barros, conselheirolegal.

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Letras das financeirasliquidadas serão pagas

NCr$ MILHÕES

RIO G, DO SUL

Os salários pagos na indústria de transformação segundo da-dos elaborados pelo Departamento de Estatísticas Industriais, Co-merciais e dc Serviços do Instituto Brasileiro de Estatística, atin-giram em São Paulo a significativa soma de NCr$ 1 689 milhõesno ano de 1'JtiS. enquanto nu Guanabara, segundo parque indus-irial do pais, alcançava NCr$ 298 milhões. Minas Gerais, RioGrande do Sul. e Pernambuco, nessa ordem, apresentaram saláriospagos dc NCrS 20.1 milhões, NCrS 142 milhões e NCrS 78 milhões.Participaram ão levantamento 1 20ti estabelecimentos, númeroconsiderado satisfatório para a coleta.

Dados divulgados pelo Ministério da Fazenda indicam que ocrescimento real do indice dc compras e vendas da indústria pau-lista durante o ano passado com relação a 1967 alcançou il,4%e 1427,, respectivamente. Outro indicador importante da econo-mia paulista, onde está a maior concentração industrial do pais,c o consumo dc energia elétrica industrial na região, que apre-sentou acréscimo de 15,67<. com um consumo total dc 5 938 617mil Kwlh. A

O Dirotcr do Banco Central Germano Liraú-.sze ontem na reunião da ADECIF que cs li-quidantes de quatro financeiras estão empe-nha dos na cobrança das créditos das empre-sas para pagar integralmente aos credores einvestidores.

Esclareceu que cada letra de câmbio temduas garantias: da financeira aceitante e —quando esta está em liquidação — de umaemprêsa que se beneficiou do empréstimo feitocom o valor do investimento. As empresas fi-nanciadas terão de pagar esse empréstimo, poisas autoridades estão empenhadas na retribui-ção das importâncias que cabem aos investi-dores.

DEFESA

Sustentou o Sr. Germano Lira que a deci-são de liquidar estas quatro empresas foi atode defesa do mercado e dos interesses dos in-vestideres. Todo rigor se justifica — disse —quando se trata de preservar um sistema ondeestão aplicadas as economias poupadas pelapcpulação e ende a produção vai buscar os re-cursos para se desenvolver.

E3ta posição, a seu ver, foi bem entendi-da pelos empresários financeiros, que aceita-ram as medidas tomo imperativos do fortale-cimento do sistema. Não poderia o Banco Cen-trai adotar permanentemente medidas palia-uvas. Para justificá-lo, o Sr. Germano Liracitou uma frase de Lincoln: "Não- poderás aju-áax aos homens em caráter permanente, se fi-zeres por eles o que eles possam fazer per simesmos."

OS INVESTIDORES

Adotada a liquidação, disse o diretor doBr.r.co Central que a primeira preocupação detodos — autoridades e ampresáric-.. — deve sera defcia. dos interesses dos investidores, paraque seu prejuízo não repercuta negativamentesóbre iodo o mercado. Por isso estão os res.pec-tives liquidantes atentos à cobrança dos crédi-tes feitos com os recursos do aceite cambial.

Para sublinhai' a afirmação de que taisdébitos terão de ser pagos para serem trans-feridos aos investidores, o Sr. Germano Lirarepetiu a frase de um seu professor de Direi-to: "Cambial é como vara de visgo: passari-nho pousou, colou... só sai daí pelo paga-mento."

— Há um volume substancial de créditonesgas liquidações — disse adiante — é pre-ciso que todos colaborem para que êste pro-cesso não afete este mercado que tem demais-tvatío um extraordinário poder de recuperação.

AS PERSPECTIVAS

Quanto às perspeotivas próximas do mer-cs do financeiro, o presidente da AssociaçãoGrúcha dns Empresas de Crédito. Tnvestimen-t.o e Financiamento — AGECIF — Sr. Jo.se Car-lo.s Silveiro, transmitiu na mesmi. reunião um

dopcím&nto que resulta da experiência verifi-cada no seu Estado, quando foram liquidadas,em julho do ano passado a Produsul e a Cen-túria:

A primeira reação — disse — è um*retração das vendas: o.s investidores, no pri-meiro momento, deixam de comprar letras en-quanto verificam se se trata de casos isolado»c-u de uma tendência do sistema. Em seguidasurgem as especulações: qual será a próximaa ser liquidada? Mas logo as vendas recome-cam: os investidores voltam ao mercado maL«scautelosos, seguindo certos critérios d« seletl-vidade, exigindo maior segurança.

Disse o presidente da AGEOEP que nestepro.esso influem positivamente as garantia*que as autoridades vêm de público oferecer —cemo fizeram no Sul e agora também na Gua/-•na.bara. A população logo percebe que se tra-ta, de meros episódios. Concluiu o Sr. JoséCarlos Silveiro:

Mais cedo do que se pensa, no entan-to, vclta à ncrmalida.de. Lá no Rio Graa.d-e,três meses depois das duas liquidações, nos ba-tíamos um recorde de vendas de letras, cemo mercado totalmente recuperado. Aqui no Rio,provavelmente, esta recuperação se dará emperíodo menor.

NOTA DA ADECIF

Ao iniciar a sessão de ontem, o presidenteent exercício da ADEOIF, pricí. Teófilo de Az..-redo Santos, leu uma nota oficial da entidadepondo fim à orise:

É o seg-ulnte o texto da nota:"A ADECIP, na sua posição cie entidade q'J«ecnsrasa, na Guanabara, as Companhias de Crédito* Fu.inciam.r.to, dsclara que, no momento í ne-cessírio deixar coruiEnado que as instltulçíe* íl-runceiras nfto baneárUs têm plena ccnscàênd», d»sua alta função social, exercida atravé* do Instt-tuto da Letra de Câmbio, pelo qual *e remunert.adequadamente * poupança privada, canalizandoos valores para o financiamento dos consumidoresnacionais e contribuindo, desta foi-ma, para o de-senvolvimento do pais.

Cabe assinalar que «ssa poupança privada, a:ibem pouco tempo, tinha destinaçõss ov.tras, t hojeestá Integralmente a serviço da economia nacional.

Aoíí investidores intere-is&dos, declara que «Banco Central, na conformidade fia legislação emvigor, sub-rosou-se na administração das empresasafetadas « conduzirá, com eficiência, o resguardode seus mais altos Interessei,

Tem a Associação mantido permanente* con-tatos com aa autoridades monetárias, que eatâoatentas, visando ao aperfeiçoamento do sistema.Considera, também, impertinente « provocado:*qualquer manlfestaçáo que ponha em dúvida a so-lidea do sistema, tundo em vista as peremptória»« taxativas declarações das Autoridades, através doMinistro da Fazenda e da nota oficial do Ban.o,que esolarece textualmente:"A nituação das inst>ltuiç6e>i dt orédíto, finan-clamento e investimento apresenta-se norma!, comcondições de resgate de seus compromissos nos re;-pectlvos vencimentos, contando o sistema com »possibilidade de recurso ao Banco Central, caso ne-oessite a asslstênciu, financeira dtee órg-ío."

ixictrL S.A.FINANCIAMENTO, CRÉDITO E INVESTIMENTOS

Rua 24 de Maio, 276-5.° andar-São PauloCorta, d", AulorlzsçSo do B.C,B,nB97 d* S-1-81Cndnntro Gorai do Cantrlbulnt«s M.f. n.t}SO,4» 1,1)3*

RELATÓRIO DA DIRETORIASenhores Acionistas,Em cumprimento ã. di:p_si;_es legais e estatutíri. s, -temos a satisfação de submeter i apre.ijçJn de Vv. Ss., os balanços * Demonstração da ContaLucros e Perdas, relativos ao semestre encerrado em 31 de Dezembro de 1968, bem como o parecer dos membros do Comelho Fiscal, ficando esta Direto.ria á disposição dos Senhores acionistas, paia quaisquer esclarecimentos que forem julgados necessários.

I . A DIRETORIA I

[ BALANÇO ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1968 ———ATIVO 1

—— PASSIVO ' "'"" ' " " ""¦ "'¦"¦¦¦¦ -" -• ¦'"¦•——•¦¦ i ¦¦¦ Mm~mmmmÊ*mimmmm*m**mimmmmm **m mu «m - > i - ¦— ¦ „,„, w—M ini— mu —i m» Miiiii m I Ml mim

DISPONÍVEL NÃO EXIGÍVEL i•Caixa c Bancos 263.901,21 Capital 750.000,09

Aumento de Capita! 250.000,00Fundo de Reserva Legal 5.039.ÍO

REALIZAVEL F.A.A.Fixo 20.518,53Banco Central Brasil-Cir. 59 i:.90_,0<' F.A.A. Fixo — C' Cor. Mon. 3,88.,9Í '¦

Banco Central Brasil-C.,' Aum, Cap, 125.000,00 Fundo CorreçSo Monetíria 19.092,05 '

Financ. P/Aceites Cambiai» Lucros e Perdas 2.5.126,!!»Capital de Giro 2.402.796.6S Lucros Suspensos 10.648.8S T.083.309,11

I »— Cred. Consumidor 2,135.561,90 ~"~Compra M.iiis. - Finame 285.840,39 e_,i^l„_r,

Financ. p Agenciamento-Finame 82..56S.56 Aceites Cambiai, ...61.169,7,-

Outros Creds. e Aplicações Recurso. P/Refm. Finam, 1198.305,78

-Titules Descontado., 225.311.47 Outras Responsabilidades

-Tlt. Vai. Mobiliários 421.952,12 - Outras Contas 1.062.213.40 6,.124.*88.. 5

Imóveis 300.000,00 jOutras Contas 290,444,49 7.023.381,SS CONTAS DE RF.SULTADO PENDENTE

Prov.f. Receitas Futuras 12.596.8S

IMOBILIZADO " -^^^^

Instalações 39.802,17 ^^"""^^^--^^^Moveis e Utensílios ...509,88 133.312.05 ^"""""""¦«»^-^

Sub-TotaI ,., 7,420.594,94 ^^"^"«¦•«^^^

Sub-Total -.'.420.594.9*CONTAS DE COMPENSAÇÃO

CONTAS DE COMPENSAÇÃOValores em Garantia 1.096.000,00 „ ., ,, . _ .. _,„_„„_,,.„.

,,, Deposit. Vai. em Garantia- t.262.960,00Depôs, p/Vai. em Garantia 164.060.00 _ .. ., . _ . _. .„..»••_ ___„_„. „,-_ , ,. Deposit. Vai. em Custodia /27.961.I5 1.990.921.85Valores em Custódia 484.800,00 _¦¦...¦ ...i.Depôs, p'Vai. em Custódia 243.161.85 1.990.921.85 ___. 9.411.518,7»

9.411.516,79 !

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE LUCROS E PERDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1968

DÉBITO CRÉDITO

RECEITASDESPESAS

Rtsultadodo Semestre «0.354,3»Despesas administrativas, despesas gerais, des- \peGasc pessoa), despesas de impostos, despenas ^vde operações e outras 472.149 ')Z ^**\_.

AMORTIZAÇÃO DO ATIVO >v

Deprec. Móveis e Utensílios 4.675,49 ^V

DISTRIBUIÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ^\.

FundodeReservaLeg.il 1.467,35 ^vDividendos a Pagar 24,000,00 ^*S^Percentagem da Diretoria 2.934.70 ^^^Lucros e Perdas 25.126,ai 53.204,4 ^v

530.354,35 >y530.354.3(5

=São Paulo, 31 cie Dezembro de 1968

AUGUSTO PIRANI LUIZ PIRANI ALBERTO DOMINGUES RUBENS VILIBOR 'Diretor Presidente Diretor Superintendente Diretor Comercial Contador C.R.C. — 4S688 — SP.

PARECER DO CONSELHO FISCALOs abai .o assinados, membros do Conselho Fiscal da FINAN S A - FINANCIAMENTO, CREDITO E INVESTIMENTOS. íendo procedido a venticaçSo riaescrituração, balanços, conta demonstrativa de Lucros e Perdas e demais documentos relativos ao segundo semestre dt 1968. • constatsndo «.tarem emperfeita ordem, sSo de parecer que devem ser «provados pela Assembléia Geral.

ANTÔNIO BERNARDES DE OLIVEIRA FILHO PASCHOAL WALTER BYRON GIULIANO HAMLETO ROSATO

% ^

FRITA

1= CLICHÊ

16 l.8 Cad., Jornal do Brasil, sexta-feira, 31-1-69 — SEGUNDO CLlCI-fi

Compensação de cheques em24 horas pode ser levada àcidades perto da Guanabara

A compensação de cheques em 24 horas poderáser estendida t-.cs municípios vizinhos da Guanabara,se a expciência se mostrar positiva a partir de 3 demarco, cri:ndc-_e um sistema inter-regional de com-pensacão que abrangeria todo o chamado GrandeRio. ., , ,.Essa é a opinião dos banqueiros e autoridades ti-nanceirps que pretendem criar, dessa forma, um sis-tema eficiente oara evitar que a diferença de horárioentre a Gv?.nabara e praças próximas venha a serutilizada pnra realização de coberturas fictícias.iionÃRio

Para c\i>_ funcione o novosistema de cemi-ei.Ktção necheques em 2. horrs. os ban-cos terão que designar um cor-po de funcionários caie traba-lharâ durrntc a noite — das23Í.0 ás 6 horas — já que.nesse periodo, cs bancos farãoa análise cios cheques compeli-sados.

£. o seguinte o processa-mento e horírio do serviço, avigovar dc ;. de março em di-ante:

— Prepa.ro dos cio-na ag.neia lider,

issa á câmara cieas _3 ho-

1.» ei apacumentospara remcompensação — ISras:

2." etapa — Sessão de trocascie documentes entre os bancos

23 às £3h30m;3.» etapa — Chegada dos do-

cumentos na agência líder eseu preparo, para encaminha-mento às diversas agências sa-cadas — 23h30m às u horas damanhã:

4.» etapa — Transporte dosdocumentos às agencias saca-das — de 6 ás 8 horas;

5.» etapa — Lançamento dos

documentos e preparos de de-volução nas agencias sacadas— de 9 às lO-V-Om:

fi/ etapa — Transporte dosdocumentos das agências saca-rias para agência líder que saincumbirá de seu encaminha-mento à câmara — de 9 às10 horas:

7." etapa — Preparo dos do-cumentos na agência lider paraencaminhamento à câmara —lOliSOm às 12 horas;

8." etapa — Sessão de devo-lução dos documentos — 12 às13 horas;

9.» etapa — Preparo dos do-cumentos na agência líder eseu encaminhamento (transpor-te) às agências sacadas — de 13às 16 horas;

10.' etapa — Lançamento dosdocumentos nas agências sa-cacias c encerramento do expe-cliente do dia — de 16 às 18horas.

Afirmam, ainda, fontes liga-das aos bancos da Guanabaraque. no caso de sucesso no nó-vo horário, a experiência fun-cionará como plano piloto, po-dendo-se estender à praça deSão Paulo.

Alemães afirmam que Brasilvenceu poder econômico dosarmadores de todo o mundo

A nova política de transporte marítimo e a_ for-ma pela qual vem sendo executada pela Comissão deMarinha Mercante foram destacadas pelo semanárioDie Zeit, de Hamburgo, como uma vitoriados bra-sileiros sobre o poder econômico e a experiência dosarmadores europeus.

Em sua análise, afirma o jornal alemão que oBrasil conseguiu alterar as regras do jogo no comer-cio marítimo internacional, e através de uma politi-ca justa e audaciosa, aumentou sua participação notransporte, melhorou sua rentabilidade e despertouos seus concorrentes para a necessidade urgente dereformular seus velhos e ultrapassados esquemas.

Minas já utiliza nôvosistema há dois anos

BcJ.o Ilori-.onlc (Sucursal! —A con;c:.nsação de cheques nes-ta capital já é feita em 24 lio-ras há dois anos. medida que.le-gundo o delegado do Bancodo Brasil, Sr. Lunri Maia, "tem

reduzido sensivelmente a inci-dència de cheques sem fundo."

A medida do Banco Centraladotada há alguns dias deter-minando que a compensaçãoseja feita em 24 horas, e não

-cm 48 horas, "demonstra o exi-to da experiência pioneira cieBelo Horizonte" acrescentou oSr. Lund Mala.

A COMPENSAÇÃO

Tôda.s as nailes às 20hlãm acâmara de compensação forma-da por representantes cies ban-cos que operam em Belo Hori-7.onte. se reúne para fazer acontabilidade provisória doscheques que consiste na suasoma e na sua redistribuição

aos respectivos bancos de ori-gem. No dia seguinte, pela ma-nhã, os bancos fazsm a contr-rência dos cheques e os que nãotiverem fundo são devolvidas àc à ra a r a de compensação quefaz uma segunda reunião às 11heras.

Atualmente .são emitidos cmBela Horizonte uma média diá-ria de 4 mil cheques. Para oSr. Lund Maia a única manei-ra de acelerar o sistema decompensação seria a utilizaçãocie computadores eletrônicos"mas por enquanto isto só"épossível em São Paulo, onde háum movimento de emissão decheques superior a 200 mil pordia e nem mesmo no Rio de Ja-neiro seria racional a utilizaçãocie computadores, pois as emis-soes estão numa média diáriacie 130 a 140 mil cheques pordia", concluiu o Sr. LundMaia.

ANÁLISE

Depois de citar a afirmaçãodo presidente da Comissão deMarinha Mercante, AlmiranteJosé Celso de Macedo SoaresGuimarães, de que é necessárioque "nós, os paises ocidentais,nos unamos, no futuro próxi-mo, para estabelecermos con-dições c discutirmos propostasde aperfeiçoamento diz o jor-irai alemão que o executivo danova política brasileira cie fre-tes "tinha em mira a Brasil/Umopc/Hrasil/Frciglit Confe-rence, cujos estatutos foram as-sinados com a.s companhias ar-madoras participantes do tráfe-go com o Brasil, em 29 denovembro. Estes estatutos deconferência regulamentam ago-ra a navegação marítimade uma forma que até ago-ra só é aplicada na aviação.Se os armadores antigamentenegociavam entre si as concii-ções de tráfego marítimo, re-servou-se o Governo brasilei-ro, doravante, um direito ma-ciço de intervenção."

Em seguida — explica o se-manário — o Governo brasilei-ro meteu a alavanca justamen-te num ponto que parecia cíe-recer-se mesmo a uma inter-vençào estatal: nas conferên-cias internacionais cie frete,nos trustes dos mares os quais,por sua vez, há decênios quecontrolam a liberdade cios ms,-res, ou pelo menos a restring?m.

Mais adiante, lembra o jor-nal que representa os interessesdos armadores mais prejudica-dos com a nova política detransporte marítimo adotadapelo Brasil — as empresas ale-más — que "taxas de fretesbaixas se tornaram menos im-portantes do que fretes esta-veis e serviços regularcs dc na-vios."

Lembrando a.s críticas do dl-rigente cia Hainburg-Siid —principal empresa armadora'alemã — Sr. Horst Schom-burg, dc que os brasileiros náopermitiam negociações livrescm tomo do comercio maritl-

ESTADO DO AMAZONASDEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ESGOTOS

CONCORRÊNCIA N.° 1/69O Departamento de Água. e Esgoto, do E.tado do AmazonM

-oir.un.ce ao. ir.l_reE.ados a abertura da Concorrência Publica .1.

1/69, destinada á compra dos materiais abaixo menc.onados para

a expansão do serviço de água de Manaus:T/69- tubulações e demais perlences para as adutoras de Baixo

e de Alio Recalque e para as sub-ad-tor-i dos reserva-

tórios da Castelhana e dor Educnndos-Acroporto.

O Edital, as especificações e os desenhos correspondentes a esta

Concorrência, bem como informações a respeito, poderão ser obti-

dc mediante a indenização do custo daqueles;'_ em MANAUS, r,o Departamento de Águas e Esgotos, Rua

Miranda Leão, 42, 1.° andar;- na GUANABARA, no Escritório Saturnino de Brno, Rua

Araúio Porto Alegre, 64, 10.° andar.

Os materiais a se adquirir poderão ser de produção nacional

ou estrangeira, beneficiando-se, em qualquer caso, das isenções lis-

cais da Zona Franca de Manaus.O seu encerramento será a 10 de marco vindouro, devencio a<

propostas ser apresentadas na sede do DAE, em Manaus, às l-:00

Iquinze) horas dêsse dia.

Manaus, 31 de janeiro de 1969.(a.) Eng.° Marcos luii Mssseni

Diretor-Geral.

ESTADO DO AMAZONASDEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ESGOTOS

CONCORRÊNCIA N.° 2/69O Departamento dc Águas e Esgolos do Eslado do Amazonas

comunica aos interessados e abertura da Concorrência Pública N."

2/69, destinada á compra dos materiais abaixo mencionados para a

expansão do serviço de água de Manaus:2/69: Bombas e motores elétricos para a estação elevatória de

Alto Recalque.O Edital, at especificações e os desenhos correspondentes »

eil-i Concorrência, bem corno informações a respeito, poderão ser

obtidos, mediante a indenização do custo daqueles:em MANAUS, no Departamento de Anuas e Esgolos, Rua

Miranda Leão, 42, 1.° andar ,-na GUANABARA, no Escritório Saturnino de Brito, Ru»

Araúio Porto Alegre, 64, 10." andar.Os materiais a se adquirir poderão ser de produção nacional

ou estrangeira, beneficiando-se, em qualquer caso, das isenções fis-

cais da Zona Franca de Manaus.O seu encerramento será a 11 de nwo vindouro, devendo »_

propostas ser apresentadas na sede do DAE, em Manaus, às 15:00

(quinze) horas dêsse dia.Manaus, 31 de ianeiro de 1969.

(a.) Eng.0 Marcos luii MasseniDiretor-Geral. 'P

ESTADO DO AMAZONASDEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ESGOTOS

CONCORRÊNCIA N.° 3/69O Deparlamento de Águas e Esgolos do Estado do Amazonas

comunica aos interessados a abertura da Concorrência Pública N.°

3/69, destinada á compra dos materiais abaixo mencionados paraa expansão do serviço de água de /.Aanaus:

3/69: sub-estacões transformadora; e material de energia elé-• trica para as elevatórias de Baixo e de Alto Recalque.

O Edital, as especificações e os desenho: corre:pond-.ntes a e_la

Concorrência, bem como informações í resceito, poderão ser cbli-

dos, mediante a indenização do. custo daqueles:em MANAUS, no Departamento de Águas t Esgotos, Rua

Miranda leão, 42, 1.° andar;n» GUANABARA, no Escritório Saturnino de Brito, RuaAraúio Porto Alegre, 64, 10.° andar.

Os materiaií a se adquirir poderão ser de produção nacional

ou estrangeira, baneficiando-.e, em qualquer caso, dss isenções fis-

cais da Zona Franca de Manaus.O seu encerramento será a 12 de marro vindouro, devendo as

propostas ser apresentadas na sede do DAE, em Manaus, às 13:00

Iquin-e) horas désre dia.

Manaus, 31 cie ianeiro dt 1969.

(a.) Eng.0 Marcos luii MissanaDiretor-Geral.

mo, o semanário de Hamburgodisse que os europeus resisti-ram enquanto puderam, "pa-

garam para- ver" e desistiramquando perceberam que a de-cisão brasileira cra para valer.

INTERVENÇÃO

Segunda o Jornal, a Associa-ção dos Armadores Alemãesconstata-, no seu relatórioanual que se "convenções eco-nômicas particulares entre ascompanhias armadora.s que ex-pioram êst-e ti Afogo e os con-traente- brasüe-ros, fs quaisatendam ao iai-Crês-e dc ambasas partes, venliem a ev.díii-ciar-se, de-initivamenu., cemoimnossíveis, então não se pode.rá mais pre.5:indiv de uma in-te-rvenção estatal também porparte dos paises atingidos. Istoexige a devida proteção da pró-pri a bandeira."

Em sua análise, o Jornal aíir-ma que ainda que os novosacòrd-s náo coloquem a Ham-burg-Suà em situação pior doque a anterior, deveria, contu-do, na opinião de Horst Schcm-burg. o convênio do Brasil pro-duzlr conssquóncías: pois "ne-ces-itamos de uma neva legis-Lição ciue cleíeiida a navegaçãoalemã contra conseqüências ciemedidas estaaingelras. O Esta-do terá de aisauanir uma funçãoprotetora." Na opinião do jer-nal, o que se receia na -sede daprincipal e m pré sa armadoraalemã é que a Argentina ve-nha a seguir o exemplo brasi-leiro e com ela outros p-tíses.

— Naturalmente — afirma ojornal — o Almirante Mac;doSoares Guimarães contesta ati-tudes egoístas por parte do ceupais.

Lembra que não se pedeadia-r por ma.is tempo uma pro-teção oficial por parte dos go-V-T-ncs no que diz re_»peito aotranapcite sobre o.s mares etermina afirmando que os por-tc.s continuarão abertos a to-dos, mas quom não tiver direi-to de carregar, não terá caigapara transportar.

A. Latina Petrobrásganhou mais debate planoem 1968 de compras

Washington (UPI-JB) — Olaiino-americano médio ganhoumais dinheiro no ano passadodo que em qualquer des trêsanes anteriores segundo um re-latcrio divulgado ontem peloComitê Interamericano da Ali-anca para o Progresso iCIAPi.

Dc acordo cem o CIAP, arenda per capta na AméricaLatina aumentou em 2.5 porcento em relação ao ano an-terior. Foi o maior aumentodesde 1064, quando o indice re-giítrado foi de 3,3 por cento-

ECONOMIA LATINA

O Produto Nacional Brutoaumentou c-m 5,5 por cento emI9G8. também nível mais altodesde 1964. Estas informaçõeseitão contidas no relatório pre-parado pelo CIAP para umareunião do Comitê de Asslstên-cia ao Desenvolvimento da Or-ganlzação de Cooperação Eeo-nômica e Fomento 1OCEF1, queserá realizada em Paris, na se-mana que vem.

O CIAP saüenta que a me-lhora no panorama econômicocia América Latina "deveu-semais ao esforço interno do quea condições favoráveis exter-

Um encontro entre a Petro-brás e a Indústria nacional estáprogramado para o próximodia 5 de fevereiro, com o obje-tivo de "proporcionar diálogomais franco c construtivo en-tre o maior comprador do país,que é a empresa estatal do pe-tróleo, e as firmas suas fome-cedoras."

Do encontro participarão re-presentantes da indústria e docomércio, e nele serão debati-dos os temas relacionados comt> participação da indústriabrasileira nas obras e comprasda Petrobrás, segundo se in-formou ontem.

DIR.ETORES

Além do presidente da Petro-brás e dc altos membros da ad-ministração da empresa esta-rão presentes ao encontro asdiretorias da A.^ociação Brasi-leira para o Desenvolvimentocias Indústrias dc Base' —ABDIB — Federação das In-dústr.as de Sáo Paulo. Federa-ção das Indústrias da Guana-bara, Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico, Con-federação Nacional das Indús-Irias e outros.

MINISTÉRIO DO EXÉRCITO

DEPARTAMENTO DE PROVISÃO GERAL

DIRETORIA GERAL DE INTENDÈNCIA

EDITAL DE CONCORRÊNCIAFaço público para conhecimento dos interessados

que o Diário Oficial do Estado da Guanabara de 23 de

janeiro de 1969, a Pgs. 1 091, publicou o Edital 1/69

desta Diretoria, versando sobre inscrições de habilita-

ção para fornecimento de material de Intendència em

geral, durante o corrente ano.

O Edital n.° 2/69 versando sobre as Concorrên-

cias de março de 1969, já foi encaminhado ao Diário

Oficial para publicação. Em conseqüência do para-

grafo primeiro do art. 127 do Dec.-Lei n.° 200 de 25

de fevereiro de 1967, fica prorrogado até o dia 3 de

março de 69 o prazo de habilitação à inscrição.

Esclarecimentos serão prestados aos interessados,

das 14 ás 16 horas dos dias úteis (exceto aos sába-

dos), na Diretoria Geral de Intendència, Campo de

São Cristóvão s/n.°, 3.° andar, 5/ 4 — Comissão de

Licitações.

Rio de Janeiro, GB, 30 de janeiro de 1969.

ass.) JOAQUIM LOPES COELHO - Ten. Cel.

Presidente da Comissão de Licitações (P

BANCO BRASILEIRO DE INVESTIMENTOS IPIRANGA S.A.

Ipiranga s.a.INVESTIMENTOS, CREDITO E FINANCIAMENTO

Cia. IpirangaCapital e Reservas do Grupo: NCr$ 25.437.746,75.

RIO: Rua da Alfândega.-47 - te..: 23-8420 • Rua da

Quitanda, 85 - tel.: 31-0163 • Rua da Quitanda. 95

tels.: 23-3305 e43-1818. Rua da Quitanda, 19-9." andar

tel.: 31-0756 • Rua Dias da Cruz, 127-loja B - tel..

ww- .„-- .,,.• 29-6392-Meier • Rua do Rosário, 108-A-tel.:23-2350CORRETORA DE CAMBIO E TlTULOS '" —.*_._- _- -

BANCO ALMEIDA MAGALHÃES S.A.BA-NIA-P AI-ITI*.»*~ __ _* __ S PAULO • SANTO ANDRÉ • B. HORIZONTE • CURITIBA

BANCO FINANCIADOR S.A. salvador • j. de fora . blumenau • s. joao del rei

§1111 -*ss_ lllllHP iiii w

BOLSAS E MERCADOS

O Banco do Brasil afixou, cntem, na abe-tuna, as seguintes „M!(cotações po- unidade:

Compra VendaMoedas NCr$ NCrí

Dotar 3,303 3,830Dólar Canad. 3,»4397 3,-86-il

KIO DE JA-fE-IRO — O mercado dc ações-.•_..--:...r..o-u-_.3 ctiium em ligíiw, alia. Aofix-av-íe em 279,6 p:m:zs, o indice BV BU-b:,.i 0,3 pento. Também o IBV do fecha--r._r._o dímcm-iirou a mesma tót__ê:n__>ia aai'i..a, a-o ítear-se em 281,4 p.n.í.s. O vo-.v-T-E cÜ3 nbgclos, tict-teiTia, n-cusau ligeirabaixa, lí-nio eido trami-V-l-ir.'..'.;..-. 1 227

MOEDASDÓLARCompra 3,805Venda 3,830

Iiibmt E-tcr. 9,03233 9,16138 Franco Suiço 0,87971 0,88741 Escudo Port. 0,132033 6,134818

Marco Alemão 0,94934 0,95750 Lira 0.005093 0.0C-154 Pcseta Nominal Nomin»!

Plorim 1,05056 1,03937 Coroa Dinam. 0,5031,1 0,51034 Peso Arg. ... 0,009893 0,011987

Ítaü-K-O E_:sa 0.075S33 0,073323 Coroa Ncmeg. 0,53083 0,53623 pàso Urug. ... Nominal Nominal

Franco Fran. 0,76822 0,77519 Cerca Sueca 0,73455 0,74129 Xclim Austr. 0,146882 0.14.5M

BOLSAS DE VALORESmil ações, no valer g.cbal de NCrS 2 026mil. As niils negociadas fciam as c'.iBelga Mineira, America Fabril, Petr-obrése -.-.•-..i.i.i. Dr»:. -[ire cc-tt..O_;.ii o IBV. 3e-V.iV-.-j..m em a.-.a, 4 em baixa e 6 per-nvsncceínm C-íáV-is. Rsg-__ta.i_._-m as m.úo-re-s al-as: Mesbia-preínrandais (-f 5,7),White Ma-i-íns (-)- 2,5), B_',.!.m..-;-i_fe.en-

cifus (-!- 1,31, Banco do Brasil f-'- 1,0) *Kibcn (-- i,0i. As que mais baixai-tm:SidE-:1-'.'gí-,- N.i.'C-.ei.E.-1-C-i.adc:- (— 3,0),Pe.rc.;_oá-.-preíe-.-cn.:..-.3 (— 3,0), Petrobrás-or-l-mirias (— 2,9) e Lojas A.i.er_ca..a_. ( —2.7). No mercado de Op<-_-_çõc-_i e Termo,foram trE_nsaclonadBs 72 ECO ações nomon.anie de NCr? 252 182,14.

MÉDIA S. N. DOS TITUI-OS PARTICULARES NA BOLSA DO RIO DE JANEIRO

20-01-699C61

casscrsco ATLÂNTICO TAMOIO SS SABBA VBRA oauz SUL BRASIL NOP.TBO AIMORÉIPIRANGA (137) ...FF Cr.ES-INCO ....BGI (137) CARAVTVtiTiO BOZANO SIMONSErvBAHIA (157) FEDER.AL BANKIV-SST (157) ..CPEl-INAN (137) ...B-lAFISA (157) BIT! (1j7) COND. DELTEC ....HALLES -LALLÍ-S (157)

29-01-699033

23-01-698S03

16-01-6981-W

Janeiro de 19534693

(Elaborada pela Orjanização S. N. Ltda.)

FUNDOS MÚTUOS DE INVESTIMENTOS

Data Valor da Cot» Cl>. Distribuição

29-0.-69U-Cl-6329-G.-6929-01-6930-01-6930-12-6823-C1-6917-01-6930-01-091-7-61-8929-C'.-6929-01-aa30-12-692.-01-6927-01-6927-01-6930-12-6817-01-6930-01-6930-C1-6922-01-691S-C--Õ9

1,1154.0..1,380....87,031.91•rs1,2681,70',,34! ,751,27

1,6271,702,3502.073

14,6311,911,700,5040,6161,307

26-11-6331-12-6313-01-6931-12-6331-12-6831-12-63

(0,058).0,20)10,10)(0.005)(0,33)(0,20)

novembro (0,02)31-03-63 (0,08)

30-09-68 (0,03)dez.—68 (0.030)Jun.—«8 (0,120)23-02-68 (0,70)

15-04-6B (0,03)13-12-68 (0,044)31-12-63 (0,05130-06-63 (0,09)

Valor do Fnndo

9S 040 209,043 733 032,40

471 663,57977 375,64

a 445 121,334'. 750,2986 846,08

429 613,54X 984 174,88

ia 25.1 790.48931 583,03

1 08S 214.944 617 633,22

209 483.2921 339 713,0013 833 759.C0

3 156 723,39961 988,83

18 195 237,1715 8S2 839.35

1 734 835,407 099 368,33

títulosdos estados

(guanabara)

LEI 303 T. PROGRESSIVOS

AÇÕES DK CIAS.DIVERSAS

ALPARGATAS AMÉRICA FABRILA N T. PAULISTA,

EX DivARNO, C 41 ARNO. C/42 ARTES GRAF. G.

DE SOUSA ....B. ANDRADE AR-

NAUD B. DO BRASIL . .BANCO DO ESTA-

DO DA GUANA-BARA. Er. Div. ..

B. INTERCÂMBIONACIONAL

BELGO-MINEIRA .BRAHMA, Pref. ...

Cot. Quan-Açõej média tidade

7 000

Cot. Quan-Média liilaile

AçõesCot. Quan-

Média tidadeCot. Quan-

Média tidadt

0.85770,00

2.300,23

1 00Ú101,15

1.26

2.0014,60

BRAHMA, Ord. ...BRAS. DE E. ELÊ-

TRICA BRAS. DE ROUPASCBUM

104 i CASA M ASSO N,Ord

CIMENTO ARATU,C/Bon

D. DE S A -N T O S,Ex/DiV

16 200 | D. ISABEL, Pref.134 400 | D. ISABEL. Ord.

| E D I T O R A JOSÉ700 | OLÍMPIO, Prr f„

3 BOO Ant3 400 \ E5TE-L A, Preí..

Ex Sub.--.300 F. BRASILEIRO ..

! FIAÇÃO E TECE-504 LAGEM D. ROSA,

41 190 Ord., PortF. E LUZ DE M.

i GERAIS KIBON, Ek Bon. ..LOJAS AMERICA-

300 | NAS. EX/Dlv399 400 ' S1DER. MANNES-

74 200 ': MANN Pref

2.20

0.030,370,20

1,25

3.9Ü

1,271,211,09

pver.,

23 3006 1003 900

500

100

50 20024 000

800

Ord.

Pref,

Ord.

1,23 1 100

1.601.90

1 00037 100

M E S B L A,Novas

MESBLA.Novas

M E SBLA,Am

MESBLA,Ant

M. FLUMINENSE .PETROBRAS, Pref.PETROBRAS. Ord.PETR. IPIRANGA,

Ex Dir. ..IPIRANGA,

Ex/DlrAMAZÔNIA.C/Div

UNIÃO, Pref.,

Pref.,PETR.

Ord.,PETR.

Ord..REF

3.40 5 699

1,000.5S

0.583,18

4,66

0.45

2 0004 700

16 000

900

EX/DIVF.EF. UNIÃO, Ord.,Ex/Div

S. B. SABBA, Pref.,Nom.

SAMITRl SIDER. NACIONAL,Port

SIDER. NACIONAL,Nom

S. CRUZ, Ord. Bon.

1.28

1,16

1,29

1,181,001,301,00

1,80

1 70

1,22

1.30

1,30

1.000,31

21 500

700

12 800

7 70011 50086 990

124 063

100

000

2 587

1 100

120

1 63037 800

' S. CRUZ. Ex Bon.V. RIO DOCE. Port.'; WILLYS, PrefWILLYS, OrdWHITE MARTINS,

! Ord./Boni WHITE MARTINS,

Ex Bon

MERCADOA TÍ.I1MO

0.80 10 500

0.704.87

99810 400

I ALPARGATAS I 60| dias) | B. DO BRA3IL IBOI dias

B. DO BRASIL (60j diasl Ibe LOO-MINEIRA

160 dias) BRAHMA. Pref. (60

dias) D. DE SANTOS (60

dias) D. DE SANTOS (60

dias) PETROBRAS, Pref.

(60 diasl

4.08 6 9003,29 36 11000.43 2000,45 9 100

5,28 2 800

4,73 100

7 000 2,33

1000 16.17

COO 16.50

20 000 0.03

000 2,4»

2 000 1,40

4 300 1.37

16 000 1,45

São Paulo (Sucursal) — Com o mer-cario estivei, a sessão realizada no dia

de ontem continuou calma, com regularasHaç-o. tendo o indice Bovespa acusadouma liseira alta de 0,2 pento (mais 0,09'-.)fixando-se em 231.6. Das companhias queo compõem. 14 subiram. 7 baixaram e 9

permaneceram estáveis. O total negociadofoi de NCr? 1 185 064, cem os p. pêls acio-náries participando cem NCrS 929 798. em

Nora Iorque i UPI-JB! - A Bolsa de

Valores de Nova Iorque teve on-em nova

fiiísáo Irregular, com o índice da UPI re-

gistrando baixa de 0,04 por cen-o. Da»

335 operações. O volume de negócios atin-

glu a cifra de. NCrS 1 185 064, a quantidadeds 567 393 títulos e a realização dc 364

operações. Ações que mais subiram: Amo,

cup. 42 (mais 1.7): Brasmotor, ord., cup.

39 (mais 7,1): Brasmotor, pref.. cup. 8

(mais 12,5); Casa Anglo-Brasileira (mais¦>6); Cimento Itaú, ord.. nomin.. èx-bon.

(ir.nis 2,4): Estrela, pref., cup. 56 (mais

2.61; Fundição Tupi (mais 1,9); Inds. Vi-

NOVA IORQUE1 554 ações negociada.., 663 caíram e 642

subiram. O indico da Bolsa registrou aita

de doli centavos no preço médio das aço_.-.

A média industrial Dow Jones subiu 4,04

laves, pref., classe B (mais 3,7): Mesbla,

pref., novas (mais 8,5); Sousa Cru:?, (mait

1.91. As que mais baixaram: Açcs, Vilares,

pref.. ciasse B (menos 3,4); Alpargata»

(menos 1,3): Duratex, ord.. cup. 18 (me-

nos 4,2): Ferro Brasileiro (menos 5,0); Lo-

jas Americanas, ex-divld. (menos 2,3);

Mesbla, ord., antigas (menos 3,3).

pontas, fechando em 942,13. As mediai

ferroviárias e de serviços públicos tam-

bém subiram.

Nova Iorque (UPI-JB) - Média de Dow-Jcn... na èíte* de Nova Iorque cn.em:

ArÔES Abcrt. Máx. Min. Fin. V.ria. | AÇÓES A bert. Máx. Mi»- Fin. Varia.

30 INDU3TRL.1320 FERROVIAS

939 89 B47.23 934,36 9«.,18

27,!,:19 273.67 272.18 273.87. 4,04 13 CONCESSIONÁRIAS. 0,70 | 65 AÇ6ES

133.36 139,70341,56 344,38

137.91 133,87 -¦!- 0.80339,86 242,36 -f- 1-33

, . , ... BÇ4„4 u,li^ no índice: Induzi* 339 394, F— 14-206 . C^— -,-VÍços Pvib.ícc; 103,00. To-

M l ^Dow-J-ne* d, fuv.irc de mercado™ (méd.» 1.24-26) ««*»««. 100). Finai 140,54 ,_ 0,63).

PREÇOS FINAIS:

Nora Iorque (UPI-JB) - Preços finais na Bois* de Valores dt Nov» Iorque ontem:

A J Ind ...Allled ChemAllls Chal .Am Can Am Mel Cl .Amer Std ..Amer SmelAm T 4. TAmer Tob ..Atlan RltiiAtlas Corp .Bendix Bell) Stl ...BGH Can Pac

14—5. 83330—1/856—1,45246 -5.8

-3/4-1/854-

40108—1/4

74633—1/233—1/285—1 4

Case J I 20—3/4Cerro 43Ches A; Oh .. 72—3/8Chrysler 52—12Col Gas 30—1/4

Con Ed Cont Can Cont Stl Cord Pd Crown Zell ..Curtiss W ...Du Pont East Air L ...Eastman Electron Spc ,Ford Gen Ele Gen Foods ..Gen Motors .Gillette Goodyear ...Grace W R .IBM Int Harv ...Int Nick ....

35—1 868—3 '845—3/441—1/259—3 823—1/4

138—1/431—3/872—7/82950— 1, 891—1/479—5/877—1/251—3/457—1 '4

43—1/2296—1/23739—1 4

Int Tcl & TelJobns ManvilleKennecott ...Kroger Lehman Lockheed ....Loews Tbea ..Lonestar Cem .Mobil Oil ...Nat Cash R ..Nat Dist Nat Lead ....Otls Elev ....pac G El Pan Am Penn N TPhillips P .pub SEGRCA Rep Stl ...

Cen

54—1/385—1/851—3/834—1/222—3/84750—5 825—3'857—3/4

Ul—1/443—7/87446—l/B36—3, 427—3/870—7/870—5 83644—1/851

Rey TobSears Sinclair Southern R •Std O Cal ...Std O Ind .,Std O N J .Std Brands .Stud Worth .Swlft Tech Mat ...Texnco Texas Gulf .Textron Timken Un Carbide .Union PacificUnited Alrcr .Utd Frult ...U S Steel .

47—1/262—1,8

11261—1/268—1/260—1-479—3445-3/457—1 431—1/211—3/482—31833—3'438—3/439—1 -2

58—1/871—3/881—1/24»

U S GypsumU S SmeltingUnton Royal .Warner Bros .Woolv/tl. Weatg El ...Aillen Ine ..Ari. La Gas .Brlt Pet ....Creole P Espey Míg -Giant Yell .Home Oil A .Husky Oil ...Norf So Ry .Seeman

S45658—1/2CO—5 833-67-33

20-3931-14-43-26-3812-

Syntex 64-

-1/2¦3/8-1 2-3/4-7/S

-1 8-3,4-5/3-1/2

-1/2-1/2

LONDRESLondres I UPI-JB) — Resumo da ues-

sáo de entem da Bolsa de Valores de

Londres: Industriais — em alta. com des-

taque pava as ações da Imperial Chem:-ral, Rank. Dunlop e Britisil Matei.. A

F'ectrlc and Musical Industries, acertadaa compra da Associated Brltish PicturesCorporation, perdeu um xelltn. Alimen-

CAFK—f-K) — O me.catio dí cíl-C dispo-nivel continuou ontem sustentado, como tipo 7, saíra 1908-69, mantendo-se ao

preço de NCrS 8.00 por 10 quilos. Niohouve vendas e fechou calmo.

ACOCAR-RIO — Mercado firme e Inal-rerado, tendo chegado 4 830 sacos proes-dentes do Estado do Rio o saldo 5 000,ficando em estoque 16 647 sacos.

ALGODÃO—RIO — O mercado de algo-duo em rama funcionou calmo e estável.Vieram 116 fardes de Sáo Paulo e 75 deMinas Gerais. Fcram embarcados 200 far-dos e a existência * de 1 007 fardos.

lar.ào — Btande alta. com destaque paraas ações da Bowntreas • da Bovril. Cer-

veja — em alta. Fumo — »m alta. Cons-

trução — cm alta. Minas — em alta, com

d»síaque para as empresas dc ouro o»

África do Sul e para a Rio Tinto Zinc.

Metals Exploraücn e. Taneanyka Conces-sions. Petróleo — alta no final da _es-

MERCADORIASCApí;_NOVA IORQUE — O café para en-trega futura fechou ontem inalterado e

aem vendas na Bolsa de Nova Iorque. Al

cotações dos principais produtos no dis-

ponivel foram as seguintes: — Santos 3:

33,50 centavos de dólar a libra-pf-O. San-tos 4: 38,00. Colombianos Manizales: 43.75.Mexicanos Lavados Coatepcc: 39,30. An-

goianos Ambriu número 2 BB: 34,00.

AÇÚCAR—NOVA IORQUE — O açúcarmundial número 8 para entrega futura fe-chou ontem entre Inalterado e três pon-tos de alta na Bolsa dc Nova Iorque. O

nacional número 10 fechou inalterado eíi?m renda*.

são, que beneficiou principalmente a Bri-

tish Petroleum e a Burni-h. Altas meno-

res nas empresas do grupo Shell. Açõeinorle-americanas — Irregulares.

O ouro foi vendido ontem a 40,50 dó-

lares norte-americanos a onça no merca-

do livre de Londres.

CACAU—NOVA IORQUE — O cacau paraentrega futura fechou com baixa de 61 a75 pontos na Bolsa de Nova Iorque. Fo-

ram vendldcs 2 515 contratos. O Baht»

fechou no disponível a 43.89 centavos dt

dólar _ llbra-p-so. com baixa de 63 ponto».

O Acra fechou a 43,22 centavos, com balx»

de 63 pontos.

ALGODÃO—NOVA IORQUE — O «/.(.odío

número 2 para entrega futura fechou en-

tre 25 pontos de baixa e cinco de alta nt

Bolsa de Nova Iorque. O número 1 fechou

Inalterado « sem vendas.

Jornal do Brasil, sexta-feira, 31-1-69, 1.° Cad. — 17

MESMO RIMO

¦ ¦

:i

___ , immmmmm »Dias Leite seguirá as linhas ãe Costa Cavalcanti em minas e energia

Governo define tecnologiada primeira usina nuclear

Ao empossar ontem no cargo de Ministrodas Minas e Energia o Sr. Antônio Dias Leite,o General Costa Cavalcanti assegurou que jáestão definidos os tipos de reatores que serãoutilizados na construção da primeira centralnuclear brasileira.

Em seu discurso de posse o novo Ministrodisse que "a tarefa à qual se anexa não estáconcluída e que, efetivamente, nunca o estará,pois a rápida evolução, típica da época em quevivemos, exige um esforço permanente de atua-lização."

ReceioNo discurso com que recebeu o Sr. Dias

Leite, o Ministro Costa Cavalcanti afirmou que,ao assumir o cargo há dois anos, o fêz comcerto receio das responsabilidades que o aguar-davam. Ao transferir o posto, disse ter a cons-ciência e a sensação do dever cumprido, poisteve a oportunidade de prestar os seus servi-ços nos setores de infra-estrutura, que irão con-tribuir para o desenvolvimento do Brasil.

Nos dois anos de sua atuação revelou quea capacidade geradora de energia elétrica teveum aumento de 2 milhões de kW com o cor-resjondente sistema de transmissão e distribui-ção c que. no momento, mais de 30 centraisencontram-se em fase final de construção, ten-do algumas sido já inauguradas em sua admi-nistração.

Energia nuclearQuanto ao setor específico da energia nu-

clear, disse V.ue o seu primeiro problema foi odc tirar a questão do âmbito emocional e de-magógico, e colocá-lo nos seus devidos termos,para uma solução eficiente. Assim, teve a opor-tunidade de baixar as diretrizes para a politicanacional no setor, antes inexistentes, situando-se nesse contexto a realização de um acordoentre a Comissão Nacional de Energia Nucleare a Eletrobrás. com vistas à implantação e ope-ração da nossa primeira central atômica.

Sóbre o assunto garantiu que já estão de-íinidos os tipos de reatores capazes de concor-rerem à aquisição dessa central. O problema dourânio — utilizado como combustível — teve oIncentivo e uma ampliação na sua pesquisa, ai-cançando resultados de certa forma- favoráveis,sendo atualmente procurado na Chapada deIbiapaba, nos limites entre Ceará c Piauí. Pre-tende-se. nesse sentido, abrir maiores concessõespara que particulares se iniciem na pesquisa,estimulados por prêmios e vantagens.

Material imprescindível para o bom anda-mento deste projeto é, sem dúvida, o humano,representado por técnicos e cientistas e, paraisso. anunciou o Sr. Costa Cavalcanti que jáforam aprovadas tabelas que concedem maioressalários aos especialistas na matéria, devendoentrar em vigor no próximo dia 1.° de fevereiro.

PetróleoNo setor petrolífero, a Petrobrás prosseguiu

em sua diretriz básica que é dotar o Brasilda auto-suficiència na obtenção do produto,cem vistas a um alivio nas importações que sãoefetuadas, o que faz com que d.spendamosanualmente cerca de USS 200 milhões, tendocontribuído para o alcance futuro desta meta,as explorações na plataforma continental. Co-mo primeiros resultados, dois poços na costa deSergipe iá estão produzindo em muito boa es-cair.

No momento, a nossa produção já atingiua 50 por cento das necessidades do paLs. aoregistrar 200 mil barris diários — sem o cônvpu-to da plataforma continental — enquanto quehá quatro anos não atingia nem a 30 por cento,com produção inferior a 100 mil barris. "Sendoassim, isto que parecia um sonho, a auto-suficiência, caminha a passos largos, com gran-des esperanças de que seja encontrada numfuturo bem próximo."

Quanto ao refino do petróleo bruto, já ai-cançamos a nossa auto-suficiència. tendo sidoinauguradas duas grandes refinarias. Nos trans-portes, a Petrobrás aumentou grandemente asua tcnelagem. sendo que o Oleoduto São Se-bastião, em Cubatão, já está pronto e funcio-nando. aguardando apenas a inauguração ofi-ciai pelo Presidente da República, que poderáse dar em março próximo.

DescentralizaçãoClassificou o Ministro Costa Cavalcanti co-

mo de grande sucesso a tentativa feita na Pe-trebrás de uma descentralização tanto geren-ciai quanto operacional, como foi o caso dacriação da Petroquisa, que permite ao Bra-sil a entrada na "era da grande petroquimi-ca", estando sendo instalado em Capuava, SãoPaulo, um grande complexo industrial no qualaquela susidiária é uma das associadas, emcaráter minoritário, cc.ni 25 por cento das ações.A Petrobrás fornece a nafta utilizada a preçosinternacionais, o que assegura a competição emIgualdade de condições no mercado.

Acredita que. dentro dc dois anes — possi-velmente ainda neste Governo — êste grandee primeiro complexo petroquímico seja inaugu-rado, devendo abrir caminho para muitos ou-tres. em virtude dos pedidos serem vários nes-se sentido. Disse que são tantas as perspecti-vas no setor que sempre diz que "o Brasil fir-mou-se, na década de 40, cem a implantaçãoda nossa siderurgia, na década de 50. com a im-plantação da nossa Indústria automobilística e,agora, na década de 60. com a implantação danessa indústria petroquímica.

Carvão

Referindo-se ao carvão, o Ministro CostaCsvíücãntl dl?*e que, ao assumir a Pasta, en-controu grande tumulto no setor mas que. ago-ra. já pôde deixar ao Sr. Dias Leite, uma so-lução praticamente em fase final de implanta-

cão. com o consumo de todo o carvão vapor,resíduo do carvão metalúrgico de Santa Ca-tarina.

Para essa utilização, a Sotelca está sendoampliada cm mais do dobro de sua capacidade,já tendo consumido alguns dos milhões de car-vão vapor acumulados em Crisciúma, nos riosCapivari e Tubarão. Com essas medidas, "acon-

teceu coisa que, raramente, acontece, que foiuma baixa no preço do carvão siderúrgico na-cional

'cm cerca de 10 por cento."

Neste particular, informou que está deci-dida a implantação, também em Santa Cata-rina. de um complexo industrial que vai produ-zir ácido sulfúrico. a partir do rejeito piritesodo carvão, proporcionando maior desenvolvi-mento á região. Esse projeto que, anteriermen-te, estava destinado à obtenção de ferro, foimodificado em virtude da deficiência brasilei-ra na produção daquelas substâncias.

ProblemasDefendendo o sistema de concorrência para

a comercialização do minério de ferro que, me-lhor que o monopólio, oferece condições nomercado internacional, opinou que o vale doParaopeba deveria possuir tuna grande empré-sa de mineração, pois o nosso volume paraexportação é imenso, Comentou o andamentodo Projeto Pará. onde a Companhia Vale doRio Doce e a Companhia Meridional de Mi-neração estão realizando pesquisas para -'quemsabe. a descoberta de um outro QuadriláteroFerrifero."

Finalizando, salientou a importância de serdada maior assistência ao problema da cassi-terita e do estanho em Rondônia. Outro ponto •que merece cuidados é o da exploração de po-tássio. que aparece em grandes quantidades emSergipe, estando o Departamento Nacional daProdução Mineral empenhado em pesquisas como financiamento do BNDE. c-m fase bem adian-tada. o que é muito importante por nada pro-duzirmos daquela matéria-prima.

Dispor, fio

Agradecendo as palavras do Ministro Cos-ta Cavalcanti, o novo Ministro das Minas eEnergia. Sr. Dias Leite, declarou que, "emcada área do campo rie ação do Ministério, di-versa é a matéria relevante no memento: orapolitica e administrativa, ora técnica e econô-mica, ora ainda, rie natureza financeira. E,ainda, que se algumas vezes, os problemas seapresentam sob a forma dramática de crise, omais comum é que eles se configurem latentese. em geral, de natureza crônica.

Salientou que as atribuições do Ministérioenfeixam toda a infra-estrutura Industrial dapaís. excsçáo feita apenas da siderurgia. Talseja a sua atuação, èle poderá se t,ran;,fcrm?rem fator de promoção ou de contenção do de-senvolvimento industrial. Tal seja o sucesso ouo insucesso na exploração dos recursos minerais,poderá o Ministério das Minis e Energia cen-tribuir. do forma positiva ou negativa, para aequilíbrio das transações do Brasil com o exis-rior. fortalecendo ou enfraqtiscendo a sua auto.nemia pelítica e econômica.

ParticipaçãoDisse ainda o Sr. Dias Leite que, função

preponderante nesse contexto têm que deseni-penhar as sociedades de economia mista, res-pon-áveis pela ação direta do Governo nasáreas do petróleo, da energia elétrica e do mi-nério d? ferro. A das caberá realizar políticacccnômlca estritamente empresarial, inflexívelno que tange à administração financeira, e darmaior racionalidade nos investáncntos dc formaa assegurar a capacidade de expansão sustenta-da d'as atividades a seu cargo.

Finalizando assegurou r,'x, para que isso se-Ja, exequívs. serão asseguradas pelo Governo, naBUa política global, as condições econômicas In-dispensáveis, através da manutenção de preçosrealistas para cs prcd/ut.os de petróleo e para ocarvão, das tarifas dc energia elétrica ajustadasaos atives monctàriamcnte atualizados e da ta-xa d? câmbio variável que manísr.ha condiçõesestáveis de rentabilidade e de competição no do-mínio dos minéries produzidos, exportados e lm-portados.

Minas reivindicaBelo Horizonte i.Sueursal) — A Associação

Comercial de Minas enviou ontem telegrama aoprofessor Antônio Dias Leite, cumprimentando-o pela posse no Ministério das Minas e Energia.

A entidade pede ao Ministro Dias Leite emseu telegrama, a nomeação dc um técnico ml-Beiro para a presidência da Cia. Vale do RioDcce, pela importância da empresa para a eco-nomla de Minas.

TelegramaO telegrama c assinado pelo presidente da

Associação Comercial Eng. Adolfo Neves Mar-tins da Cc:ta e diz "exprcssímos-lhe a satisfa-ção e congratulações, em nosso nc-me e no dad.T&toria da Associação Comercial de Minas, pe-Ia mve.5_id.ira do ilustre brasií.iro nas elevadasfunções dc Ministro das Minas e Energia cujaacertada escolha do Presidente da República játeve ótima repercussão nos meios empresariaispeles relevantes serviços já prestados por V.Ex." ao pais.

Prevalecendo da oportunidade — frisa o te-k-grama — e em vista, da grande importância •significação da Cia. Vale do Rio Dcce para aeeonemia mineira, permitimo-nes .sugerir aoilus-tre Ministro a nomeação de um técnico mineiro• conhecedor da CVRD e da região para a pre-sidência da empresa, no sentido de permitir &continuidade do magnífico trabalho desenvolvi-<5o por V. Ex* no alto cargo."

Fixada cotapara açúcarde exportação

Londres (AFP-JB) — O Con-selho Internacional do Açúcarfixou ontem as exportações deaçúcar ao mercado livre em90'/c das cotas estabelecidas pe-lo Acordo Internacional.

Isto foi anunciado oficial-mente pelo Presidente do Con-selho Internacional do AçúcarAdrien Lajous (rio México) reu-nido ontem nesta cidade.

As necessidatles do mercadolivre para o ano em curso sãocalculadas em 8 500 000 tonela-das. Esta decisão foi temadaapós um estudo detalhado daredução das cotas por causadas más colheitas.

MEMBROS

Os principais países exporta-deres membros do Acordo dis-porão de acordo com as decisõestomadas pelo Conselho, das se-guintes cotas (em milhares detoneladas):

Brasil 450,0Colômbia 147,6Cuba 1.935México 8G.4Ilha Maurício 157,5África do Sul 502,5Austrália 990Polônia 333Tcheco-Eslováquia 243China 567

O Conselho Internacional doAçúcar terminará hoje sua pri-meira reunião. O comitê exe-cutivo se reunirá depois dura»-te a maior parte da próxima se-mana scb a presidência de La-jous.

Durante esta semana, serãoefetuadas sondagens sóbre ascondições de uma eventual ade-são da Comunidade EconômicaEuropéia. No entanto estãomuito em principio ainda asnegociações e cs mais otimistasnão vêm possibilidade de cen-tatos e resultados mais pesui-vos senão dentro de vários me-ses.

Café temlevantamento!de estoque

O Brasil tem hoje cinco mi-lhões de sacas de café «condi-ciemadas em sacaria neva ecom amostragem perfeita, nosentrepostos, e um esteque rea!de 55 milhões de sacas juntoaos .armazéns governamentaisem toelo o pais, garantindo in-tegralmente qualquer demandado mercado importador, pormais exigente que ela seja.

A informação é baseada emanalise qualitativa levada aefeito pelos técnicos rio Insti-tuto Brasileiro do Café. e doMinistério da Indústria e doComércio no norte do Paraná,São Paulo, Paranaguá. Curiti-ba. Santos e Vitória, de acordocom o Plano Nacional de Orde-nação dos Estoques Governa-mentais de Café.

QUALIDADE

Após analisarem 23 milhõesde .^a.a.s des estoques oficiaiscomo amostragem, os técnicosreverteram dois milhões para omercado interno, consideramnão exportáveis um total de ummilhão de sacas, c indicarampara exportação imediata, apro-ximadamente, cinco milhões.

Maeulan vêperspectivasno Canadá

Dirigente de uma das maio-res firmas exportadoras de ca-fé brasileiro e ex-presidente doInstituto Brasileiro do Café, oSr. Nelson Maeulan disse, on-tem, que o Canadá está bas-tante interessado em ativar ascompras de café solúvel noBrasil e que as perspectivasdessa abertura são muito boas,já que as sobretaxas canaden-ses para o produto não vãoalém dos 17'r por libra-pêso.

De volta de uma viagem donegócios àquele pais, afirmouo empresário brasileiro que asautoridades canadenses tem in-terésses politicos na importa-ção direta do solúvel brasileiro— e não via Nova Iorque, co-mo atuaünente — lembrandoainda que com isso, temoschance de dinamizarmos o nossocomércio marítimo para aquelaárea.

Bahia teráboa saírade mamoiia

Salvador 'Sucursal) — OGrupo dc Estudou da Mamonaestimeu em 180 mil toneladasa próxima safra do prcí.uio naBahia, dc acordo com a aná-lise des fatores prioritários queinterferem na produção.

A estimativa levou em contanão somente a área atualmcn-te cu.iivada e a favorabiliia-de das condições ecológicas,como também cs estímulos de-correntes da fixação do preçomínimo para cs produtores.

Nas sugestões encaminhadasà Comissão de Financiamentoda Produção o Grupo de Es-tudes da Mamona. estabelececritérios para a classificaçãodo produto, tomando principal-mente cemo pontos de referên-cias os índices va.lora.Lvcs parafins industriais, tais como tecrde óleo. pigmeiiiaçâo, acic_aje impurezas.

BALANÇO DA AMPLA: UM NÔV0 EXEMPLODA EXPANSÃO DO MERCADO FINANCEIRO

A Ampla S/A, companhia financeira sediada em Nite-rói e que acaba de inaugurar sua primeira loja na Gua-nabara, vem de concluir o balanço de suas atividades de-senvolvidas no período de sete meses, entre junho e de-zembro de 1968. Conquanto fundada anteriormente, só a

partir daquele mês é que os atuais dirigentes da emprêsa— integrantes do Grupo Americano Freire e que haviamassumido o controle acionário da mesma — puzeram-na aoperar efetivamente. Hoje, a Ampla — que se incorpora

num conjunto de outras empresas constituídas por aquele

grupo — já se apresenta como organização dinâmica, mar-

cada pela severa e rigorosa observância dos critérios de se-

gurança e eficiência na aplicação dos recursos que o pú-blico investidor lhe põe à disposição, através da compra

das letras de câmbio que levam o seu aceite. Abaixo, da-

mos o texto do Relatório e do Balanço apresentado pelaAmpla:

"SENHORES ACIONISTAS:

Numa hora de certa conturbadono mercado financeiro, é um atoconstrutivo destacar alguns aspec-tos bastante significativos do balan-ço de nossas atividades. AAenos pelapreocupação de com isto alcançarobjetivos estritamente promocionaisdo que, a rigor, pelo empenho dc-monstrado por seus dirigentes emcontribuir para que o público vejacomo uma empresa financeira, aindaque incipiente e modesta denlre tan-tas outras congêneres, pode exibirresultados que revelam a enorme po-tencialidade do nosso mercado dacapitais. Êste é um momento em queos fatos, os números, devem falarmais que as palavras, pois confian-

çi se estriba em clemenios concrt-lo:,.

RENDIMENTO

Ape;ar das naturais difict/dndssdo implantação da estruura opera-cional da Ampla, ficou re-jlmente de-monshado que esta Comü3nh-3 'JeCnjditc, Financiamento e leves ti men-tos já se constituiu em fonte gera-dora de bom rendimento para o ca-pitai nela investido, conformo atestao balanço encerrado em 31-12-63.Cada ação da empresa, dc valor no-minai de NCr$ 1,00, proporcionouum rendimento de 91%, sendo 51°iefetivamente recebido pelo acionistae mais 40% a serem auferidos nosexercícios seguintes.

Essa rentabilidade, dc 8,5% aomês para o acionista da Ampla, porcerto terá profunda repercussão naatitude dos investidores que, em es-cala crescente, vêm aplicando suaspoupanças nas letras de câmbio com

aceite desta emprêsa e, igualmente,no Fundo de Renda Mensal que aAmpla vem de lançar no mercadofinanceiro.

Tal preferência, que se tem ma-nifestado expressamente, também, naaquisição de ações da Ampla porparte de vários investidores levouos dirigentes da empresa a adotaradequadas providências que, embreve, permitam um aumento doseu capital social — ainda emNCr$ 500 000,00 — e « transforma-Ção da Ampla em companhia de ca-pitai aberto.

SEGURANÇA

Merece especial referência o fatode que at operações da Ampla sem-pre estiveram, como certamente oestarão em todo o tempo, cercadasdas garantias recomendadas pelasAutoridades Monetárias e pela na-tureza técnica de cada .tipo de ne-gócio. O resultado da aplicação dês-se critério seletivo é o seguinte: paracada unidade de operação realizadaa empresa conta com 2,96 unidadesde garantias recebidas dos financia-dos. Além disto, a Ampla logo pas-sou a usar o Seguro de Crédito comoum elemento a mais, e bastante sig-nificativo, do rol de medidas de ae-gurança que envolvem todas as suastransações.

Outro aspecto importante drssapolítica é a pulverização do riscopela diversificação dos empréstimos.Estes últimos foram concedidos asociedades anônimas (58%), socie-dades por cotas de responiabilida-de limitada (35°0) e pessoas íísicas(7%). A maior prova do sucesso daseleção cadastral posta em prática

pela Ampla está no fato de quo, nossete meses analisados pelo balanço,não se registrou qualquer transaçãoque importasse em prejuízo para aempresa. Esta não foi obrigada, por-tanto, a cobrar Judicialmente nenhumdos céus títulos de crédito. Revelou-se bastante elevado o índice de II*quidez, pois, para cada unidade deobrigação contratual, existem 1,19unidades de disponibilidades.

FINANCIAMENTO

Uma cuidadosa orientação de as-segurar financiamento às principaisatividades econômicas, conforme opermitam as disponibilidades da em-presa, levou-nos a conceder 52%dos empréstimos ã indústrias, 31 %ao comércio e 17% a particulares.A área geográfica mais beneficiadapelas aplicações foi o Estado do Rio,com 47% do total, seguindo-se *Guanabara (20%), Espírito Ssnto(15%), Pernambuco (13%) e Sao Pau-Io (5%).

Quanto aos setores industriaismais diretamente financiados, desta-cam-se o metalúrgico e o químico,com 10% cada um, o té .lil (7%) eo de bebidas (4%). No tocnle aosempréstimos comerciais, o setor deeletrodomésticos absorveu 28%, en-quanto o de pecas para veículos re-cebeu 24% de nossos financia-mentos.

CONFIANÇA

Des3jam os atuais dirigentes daAmpla S/A — Crédito, Financiamen-to e Investimentos manifestar a suafundr.cla confiança na expansão pro-grnasiva dos negócios da empresa,quer pelo prosseguimento de »ua

própria orientação de seriedade eargúcia empresarial, quer pela ma-nutencão da politica de incentivo aomercado de capitais posta em prá-tica petas Autoridades Monetárias doPaís. O fruto natural do encontrodesses fatores é a crescente procurado público pelas letras de câmbiocomo os títulos de renda fixa quaoferecem maior atrativo ao investi-dor,

Diante de um quadro de enormeincremento das atividades econõmi-cas para o ano de 1969 — denlre '

ar. quais _>òmcnte o valor da produ-ção automobilística está estimadoem NOS 4 bilhões — a captação derecursos do público investidor parao financiamento a nt t inflacionáriodessas atividades representa umafunção de extraordinário sentido pa-tríotico, porquanto auxilia a reforçara nossa estrutura democrática bases-da na livre empresa e na crescentesatisfarão das necessidades materiaise culturais do povo brasileiro.

A Ampla, em conseqüência, estámobilizada para atender à demsndade crédito na faixa que lhe couberno mercado financeiro. Para tanto,procurará sempre colocar à dispo-sicão dos aplicadores os melhorestítulos com seu próprio aceite cam*bial, a fim de assegurar-lhes a jus-ta rentabilidade que esperam parao capital empregado e a indispen-sável segurança a que têm direitopela confiança que depositam emquem entrega suas economias parairrigar o organismo econômico doPais.

Niterói, 27 de ianeiro de 1969.

A DIRETORIA"

AMPLA S. A. - Crédito, Financiamento e InvestimentosAv. Amaral Peixoto n.° 36 - 10.° andar - Niterói - RJ

CGC do MF. n.° 33 235 565

Carta de Autorização n.° 195 de 30 de junho de 1964

DIRETORIAPresidente:

ALBERTO AMERICANO FREIRE

Superintendente:

ABELARDO AMERICANO FREIRE

Diretores:

JOÃO DE LUCENA NEIVA

GEORGE SISLA

JOSÉ ROBERTO FERREIRA DE ALMEIDA

BALANÇO REALIZADO EM 31 DE DE DEZEMBRO DE 1968

ATIVO PASSIVO

DISPONÍVEL

Caixa e Bancos ¦ .Banco Central — Circular 59

.130,33

.747,35 97.373,13

B - REALIZÁVEL

Devedor** p/ ResponsabilidadesCambiais — C/Corr. Monet.

Capital de Giro Credito Direto ao Consumidor

Devedores pl Contrato de Financiam.— C/Cor. Monet.

Crédito Direto ao ConsumidorDepósitos Vinculados — Dec. Lei 157Títulos e Valores Mobiliários Outros Créditos Realizáveis

C - IMOBILIZADO

Móveis e Ulen.;íiios Almoxariítido Instalações B'blioteca e Livros técnicos

D - PENDENTES

Despesas Diferidas

1.862.188,503.176.786,87

353.666,886.959,256.196,7.

3.9.585,05 5 753 333,25

30.623,5021.133,53

1.395,00477,60 53.629,63

NAO EXIGIVEL

Capital Fundo de Rcsen/a Lerjõl Funcio de Amortização do Ativo FixoFundo para Aumento de Capital .Fundo de Indenização Trabalhista .

EXIGIVEL

500. CCO.CO13.848,1 .3.632,68

15.896,57206,30 553.633,4?

Titulo» Cambiais — C/ Corr.netárij.

Mo-

E - COMPENSAÇÃO

Valores em GarantiaOutras Contas

8.646,84 8.646,34

5.915.537,94

6.724.247,579.550.653,66 , 16.274.901. '.3

22.190.439,17

Capital de Giro Crédito Direto ao Consumidor ,

Impòíto s/Operações Financeiras ..Contribuições Compulsórias a Pa-gar'

Credores Diversos — c/Vinculada .Credores Diverso? — c/Retenção ..Outras Responsabilidades Investimentos — Dec. Lei 157 ....

H - PENDENTES

Receilas Diferidas ...Lucros em Suspenso

COMPENSAÇÃO

Depositantea de Valores cnt Garan-tia

Oulras Contas

1.871.490,102.925.153,86

13.642,42

5.665,0473.710,44

2.729,7045.926,656.959,25

200.669,52235.957,27

4.745.277,46

436.626,79

5.915.537,94

6.724.247,579.550.653,66 16.274.901,23

22.190.439,17

DEMONSTRATIVO DA CONTA LUCROS E PERDAS EM 31/12/1968

DEBITO

Despesas Administrativa! 120.341,33Despesas Operacionais 136.314,37Imposto e Taxas 17.486,74

Fundo de Reserva Legal Fundo p/ Aumento de Capital Saldo à disposição da Assembléia Geral

274.142,44

13.579,1513.579,15

230.846,39

532.147,13

CRÉDITO

Saldo que se transfere do 1 ,° semestre

Receitas Operacionais

Receitas Patrimoniais

Outras Receitas

4.567,69

523.370,09

3.971,53

237,77

532.147,13

ALBERTO AMERICANO FREIREPresidente

JOÃO DE LUCENA NEIVADiretor

GEORGE SISLADiretor

SAUL BERNARDINO PEDROTécnico de Contabilidade

CRC - 6 610 - RJ

ABELARDO AMERICANO FREIRESuperintendente

JOSÉ ROBERTO FERREIRA DE ALMEIDADiretor

PARECER DO CONSELHO FISCAL

O» membros do Conselho Fiscal da AMPLA S/A., Crédito, Financiamento e Investimentos, declaram haver examinado I escriturarão •

os comprovantes relativos ao exercício encerrado no dia 31-12-1968. Encontrando os documentos « registros em ordem, resolvem dar parecer.

favorável è aprovação dos mesmos pela Assembléia Geral Ordinária.Niterói, 23 de ianeiro de 1969

ai MARCELO ÁVILA AGUINAGA

a) CARLOS AUGUSTO COIMBRA DE MEllO

a) J05É AlBERTO MACHADO SEIXAS (P

18 1.° Cad., Jornal do Brasil, sexta-feira. 31-1-6!)

( ljuizado de Menores reduza 18 anos o limite deidade para entrar em boate

Quem tem 18 anos já pode freqüentar as boatescariocas, por decisão do juiz de Menores substituto,Sr. Dalpes Monsores. Anteriormente, a idade-limiteera de 21 anos.

O juiz de Menores tomou esta decisão depois deconstatar que é grande o número de jovens entre18 e 21 anos que vão às boates, sem que se prejudi-quem em sua formação moral.UM DIREITO

Ein seu despacho, o Sr. Dal-pes Monsores tii-sertcu sobre acompetência e a obrigação doEstado em relação à proteçãoao menor, explicando que. noentanto, esta competência eobrigação não consiste "emchegar ao exagero de vetar odireito cie diversão individual,desde que revestida de espiritosãi e não provoque o desvirtua-mento des jovens."

"A música jovem, ou precisa-mente o iê-iê-iê, o twist, o luil-ly-gully e outras, se constituemmais em exercícios rítmicos, ab-í-orventes rio excesso cie energiaacumulada em organismos sa-dios."

O Sr. Dalpes Monsores afir-mou ninria que a prática claadanças modernas, c-m recintosapropriados, não constitui a-ten-tado acs bons costumes, nemtendem ao desvirtuamento docaráter de quem as pratica.

Princípio de incêndio emdepósito do Copacabananão causou nenhum prejuízo

O princípio de incêndio ocorrido ontem à tardepor volta das 17 horas, em deposito de móveis vê-lhos e tintas do anexo do Copacabana Palace nãotrouxe grande prejuízo ao hotel, mas perturbou otrânsito durante uma hora nas Avenidas Atlânticae Nossa Senhora de Copacabana, tempo que os bom-beiros levaram para apagar o fogo.

Causado por um curto-circuito, o incêndio foiquase que inteiramente dominado por empregadoscio hotel. que. com a ajuda de extintores e latas dá-gua, impediram que êle se alastrasse a outras de-pendências. Os bombeiros apenas terminaram a ta-refa, utilizando, porém, quatro carros.DOIS DESTINOS

O trânsito foi o principalprejudicado com o principio deincêndio ocorrido no Copacaba-na Palace Hotel: o tráíego foiinterrompido na.Avenida NessaSenhora de Copacabana odesviado pela Rua FernandoMendes, dc onde os veículosalcançavam a Avenida Atlánti-ca, que ficou inteiramente cen-gcs.iona.l_i.

Enquanto isto. no trecho daAvenida Nossa Senhora de Co-

• pacabana que ficou livre, umaturma de meninos organizouuma pelada com bola dc bor-racha e jogaram, despreocupa-

daniente, durante uma hora.sob a proteção dos guardas detrânsito.

Segundo o relações públicasdo Copacabana Palace Hotel.Sr. Oscar Omstein, o hoielnão teve nenhum prejuízo como incêndio e as suas atividadescontinuarão normalmente a serdesenvolvidas. A peça LinhasCruzadas, em cartaz no Anexo,foi encenada ontem.

Também na piscina, os hõs-pedes não demonstrarem a me-nor inquietação, nem á vistacios pequenos rolos de fumaçae a correria dos garçons; 'elespermaneceram em suas mesas,a conversar e a tomar uísque.

Alemães noRio planejamo planetário

' Dois engenheiros alemãesencontram-se desde anteontemno Rio para planejar a insta-laeãn do planetário que a Se-cretaria de Ciências e Tecno-logia vai montar no Largo doRussel.

Os dois técnicos pediram umprazo dc cinco meses, apes aconstrução do prédio, para amontagem do equipamento,comprado à Alemanha, porNCrS 253 mil pelo Ministérioda Educação c doado em se-guida â Guanabara. O plane-tário deverá começar a funcio-nar em meados do próximoano. ocupando uma área de2 500 m2 e terá capacidade paraabrigar 240 estudantes de umasó vez.

ANO 2000

O Governador Negrão de Li-. ma assinou cntsni o decreto

q.ie cria, na Secretaria do Go-v.rno, um Grupo de Trabalho"destinado a coligir e analisarelementos e informações paraa aplicação das pesquisas ne-cessárias acs programas de dc-senvolvimento econômico e so-ciai do Estado da Guanabara,visando no ano 2000."

O Secretário de Ciência eTecnologia. Sr. Arnaldo 7\Ti.s-kicr. lembrou que êste Grupodo Trabalho — que fiecti co-nhecido como Comissão do Ano2000 — terá suas atividades li-gadas especificamente ao pia-nejamento cientifico e tecnolõ-gico da Guanabara, vindo a seinteressar por outres fatores,como o viárioapenas na minfluírem no desenvolvimentotecnológico.

Como exemplo, o Sr. Arnal-do Niskier apontou os estudosque serão feitos visando á ins-talação de uma central termo-nuclear no Estado, Revelouainda o Secretário dc Ciênciae Tecnologia que o Grupo de-vera iniciar seus trabalhos nopróximo mês.

O Grupo de Trabalho funcio-liará como órgão assessor doConselho de Desenvolvimentodo Estado e será presidido peloSecretário de Ciência e Tec-nologia.

Deverão integrá-lo represen-lantes des seguintes órgãos:todas as Secretarias de Eslado,"UEG.

Copeg. Federação dasIndústrias, Instituto dos Arqui-lotos do Brasil e Clube de En-genharia.

Negrão vê em Palácio as32 novas viaturas doServiço de Radiopatrullia

Cem as camisas encharcadas de suor, após espe-rem 40 minutos perfilados, no pátio interno cio PalácioGuanabara, pelo Governador do Estado, 60 guardascivis integrantes do Serviço de Radiopatrullia e suas32 novas viaturas foram apresentados ontem à tardeao Sr. Negrão de Lima pelo Secretário de Segurança,General Luís de França Oliveira.O sol estava tão forte que o Governador espirroutres vezes assim que chegou ao pátio — êle é alérgicoao sol. Essas viaturas fazem parte de uma primeiraleva de 40. adaptadas pela Chevrolet segundo asespecificações da Secretaria de Segurança, oue de-verão entrar em funcionamento antes do carnaval.

SOLIDARIEDADE

Imposto eleva em 5°/o as passagensde ônibus para os Estados e Municípios

O General Luis de Françavisitou ontem pela primeiravez a se.la de itr..:re..sa do Pa-láeio Guanabara pira explicardetalhes das novas via turis.Cem uma boléia maior e umco-upartimento mais reduzidopara preses, tão equipadascom mecralhadora, um riflepequeno, bombas de gás. alémda ai-.na individual cios tráspatru.heiros. Cemo novidade,tra_:cm uma lona para cobrir

cadáveres, e algumas possuema.é um equipamento ressusci-tador.

Pouco antes, o GovernadorNegrão de Lima inspecionouuma d.-lns. d indo chance a queos patruUieiros pudessem seabrigar- na sombra. Enquantopermaneciam perfilados, ume_:e:a! da Policia Militar quecomandava o destacamento, degravata e túnica, permaneceutambém sob o sol durante otempo todo.

PoJíeia e II Exércitodão notas ofieiais sobreterrorismo em S. Paulo

São Paulo (Sucursal) — O comando do II Exér-cito e o gabinete do Secretário de Segurança distri-e o educacional, buívam notas oficiais confirmando que os elementos"'""' quo '''" presos sábado em Itapecerica da Serra estão envol-vidos em atentados terroristas e assaltos.

A nota da Secretaria de Segurança enumera 17assaltos e atentados atribuídos ao grupo, entre elesa morte do capitão norte-americano Charles Chan-dler e o atentado ao QG do II Exército. \ do Exércitoadmite que os detidos tivessem ligação com o capi-tão Carlos Lamarca, que desapareceu do quartel do4." Regimento de Infantaria, em Quitaúna. levando,armas c munições.

Viabilidade do metrô indica

que população do Grande Rioem 1990 será de 11700 mil

A área do Grande Rio terá cm 1990 uma popu-lacão de 11 700 mil habitantes — os estudantes detedos os níveis chegarão a três milhões — segundo oestudo da viabilidade do metiò, cujas conclusões pre-vêem para aquele ano 1300 autos de passeio, naproporção de um para cada nove habitantes.

Divulgadas ontem, as conclusões indicam a pos-sibilidade de entrar cm operação até 1971 o trechocritico (Central do Brasil — Glória) da linha priori-tária, que deverá ser totalmente utilizada quatroanos depois. O estudo prevê que o Grande Rio pos-suirá em 1990 cerca de 1 300 mil veículos — um paracada nove habitantes.CRESCIMENTO

Para chegar á prognose damalha completa do metro, cujact .lusào e.:á prevista para1990. o e.tudo de viabilidadecompreendeu uniu previsão ciocrescimento s_cio-eocnómico daárea da Grande Rio.

Ao final rie 1968. es I o v apronta a enali.se cia situaçãoatrai dos transportes, nos seus' as.peetos ícc.o-eccnómieos, ur-banistieos e de tráfego, par-lindo dai a definição tio traça-do e e-".tei.áo da linha priori-tária do metro carioca e umaprevisão sobre a extensão dari tfc total.

A meta a alcançar em 1971é a entrada em operação dotrecho critico da linha priori-t.'rie — Central cia Brasil—CVória. A linha pricritári i tempo" extremos as Praças NessaSenhora cia Paz c Sas.iz Penae atravessará a feixa de maiord;n:idade populacicnal e endese de.-en.olve o tráfego maisintenso do Estado: diàriamen-te, 59 linha,, de ônibus, < .-.e-re.ndo 1 ã70 veículos, transpor-i; ni 1 4(18 mil passageira.. Dashoras de nr-ii. as pesquises in-dicaram o tivmi o cie 8í) milpa.sageiros por hera, cn cadasentido do ei:;o Ip.ineaia—Ti-

Os estudos revelaram que umdoi canais de tráfego irais in-tenso do mundo é a AvenidaPresidente Vargas, que detém39'.. cio Ire, ego do Grande Rio(macroáve.-i — e 70'. do trá-'è-

go d •. m."roárea i-ona urbanado Rio). Nes a avenida, a vc o-c'd":.e comercial dos ônibus éd-* se.e a oto quilômairos perhora, quiiido não há a-ormili-dades.

íTriagemi e. acompanhando otraçado da antiga via férreaRio DOuio. dai á Pavuna.Posteriormente, será completa-dn com um túnel .submarinoque iigará o Castelo a Nicerói.Terá 30 quilômetros e 21 esta-Ções,

DA DOS

O estudo de viabilidade di-vidlu o chamado tráfego pro-fissional em dois tipos: as pe.s-soas ocupadas (que tra br*, liam)totalizaram 1 800 mil pas.snp.ei-ros diários, na macroávea eos estudantes (primários, se-cundários e universitários),1200 mil. em 19G8.

.-Vs previsões indicam que a.é1975 haverá um aume-n.o de32'; nes passageiros do pn-meiro tapo e de 42Tc nos do se-gundo, totalizando, resojetiva-msr.ie 2 356 mil e 1846 milpassa jelroí. diários. E para19-0 ,. previsão é de um au-mercto dc 132', sobre o mime-ro cie pessoas ocupadas que fo-ram transporia das diàriamen.eem 19Í.8 — configurando umtotal cie 4100 mil, e de umaumento de 250.; sobre o nú-mero de estudantes traaiapor-tedes em 1938 — que serão,ei-.ãc, três milhões por dia.

A.ss m, o tráfego profissionaltem, pera 1990 uma previsãocie 7 100 pas.se.ge.rc=. Enquantoisso, a relação auicanóveis-ha-b' aniles, que. em 1968 foi dsum automóvel para 27 habi-tr.r.te.:. a. my.rá o .'..'Uee ieum automóvel para 18 h:bi-tantes cm 1975 e uni autemó-v:-i para nove habitante., em19-0.

oristascom multasão 42 mil

Os moterisías cariocas co-niccaram mel o ar.o de l'i i9,H;:e mês fora n multados23 151 c.irrcs dc p_-;.._io, 4195au.es de carga. 3 082 cc.si.-vc_.e 5 083 táxi.; num total de42 381 veicules.

Segundo dades fornecidasontem pelo direler do Depar-•lamento de Trânsito, coman-d.v.iie Celso Franco, entre csveicules muitades es.áo 3 035carros oficiais estaduais, 645carros oficiais federais c 3 0.2ccle.ives do E-.c \o do Rio.Foram lançadas erradamente,e es.áo sendo revistas, 15._ mui-tas.

Hoje. As 15 horas, na Casada. Mcecla. será realizada a so-lenicle.dc de entrega das mui-tas náo recebidas polo Dcosr-tamem'0 d? Trânsito à Secre-taria de Finanças. Estas mui-tas — segundo as a-u-tcriíe-íasdo trânsito — totalizam NCrS14 milhões c serãa execu.adaspela Secretaria de Pin .nicas,qu-c pas.scu a operar as m-uCÍ.asdo trâ/nsito macâi.ieam.r.y.e,a-.ravés de seu computadoreietrõnico.

Incêndio naopára Fazendatm Brasília

FUTURO

Segundo o e.=t,:do. o linhaproritrria deverá ser operadaaté o final de 1975. Em 1990,a íède do metrô ultraçaí-saráos limites da microárea e seintegrará ao serviço urbano daride ferroviária, contando com67 quilómeros de extensão e 54esteções.

A linha 1 se constituirá noprolongamento da linha priori-tária, cc.-.cie a Pr.ica SacraPcfla — via Méier — até Jaca-repatruá. no teta! de 37 quilo-metros e 33 estações. A linha 2irá do Cs.st.lo a Mangueira

PROPOHCAO

E:n 1968, 255 mil autos dePC-..3ÍO ferem licenciados naárea cio Grande Rio. A pre-visão para 1975 é de 474 300cerras (com aumenr.-o de 86r:.Sobre 1968) e para 1990. da1 .JC0 mil carros, o que re.ore-s?"...3 um aumento de 467rist ore os números referentes a1963.

As taxas d-a crescimentor.r.-.i:.! previstas peío estudo ciavlab.lide.dc técnica e econômi-ce. cia linha prioritária para or.rijío 1963-1990 são as ss-guinle-.: população 4,6%; pe*.soa_ ocupades. 6.3^: t-tudan-tes. 6,8'r,; finalmente, veículos,22,2 Ci.

Brasilia (Sucursal) — O Mi-nistério da Fazenda funcionouontem normalmente, apesar doincêndio que anteontem ries-truiu quase inteiramente oquarto andar do seu edificio-sede e cujas causas estão sen-do ainda investigadas pela Po-licia Técnica.

A.s repartições que funciona-vam no andar — Departamentode Pessoal. Inspetoria de Ren-das Internes. Serviço Médico ecreche — se instalaram em ou-tros andares do edifício, quetem numerosas sales vazias. Oquinto andar, apenas tocadopelas chamas que subiram dasjanelas do andar inferior, enásendo também desocupado, porapresentar danes causades pelocalor do fogo.

ORIGEM

A parte mais afetada peloincêndio foi o local que vinhaservindo de depósito de merca-clorias de contrabando apreen-dido. Funcionários do Ministé-rio acreditam que o fogo nãoteve origem criminosa, tendosido provocado por curto-circui-to ou combustão espontânea.

A margem das investigaçõespoliciais, a administração geraldo Ministério vai abrir inqué-rito para apurar o caso. Ho.t»deverRo ner restabelecido)) a 11-Bação de energia do prédio eo tráfego dos elevadores.

NOTA DA SEGURANÇA

A nota divulgada pela Secre-taria dc Segurança é a se-guinte:

"O Gabinete do Secretário daSegurança Pública de São Pau-lo, visando esclarecer correta-mente a população sobre a.s til-timas diligências policiais re-lativns a atos de terrorismo emSão P.vlo, informa:

— No dia 25 do corrente,a delegacia de policia dc Ita-peceric.. da Serra descobriu,num sitio daquele município,que alguns indivíduos pintavamum caminhe o com as cores eas insígnias do Exercito Nacio-nal. Comunicado o fato ao co-mando do II Exército, foi rea-lizada uma diligência conjun-ta. .sendo aopreendido o veí-culo e presos alguns dos par-ticipantes da pintura do cami-nhão. verificando-se que setratava de elementos subversi-vos e assaltantes perigesos.

II — Pres seguindo nas dili-g-ncia.s conjuntas da Polícia

ci.i Exército, da Policia Fede-ral e da Policia Estadual DOPSe DEIC), foram detidos no-tes clementes e purado queestavam implicados em assai-tes a bancos, cm roub-'- de ar-mas e dinamites, e na assa-sí-nio cie sentinelas e de r itraspessoas. Conforme comi.-'.' mi-nuciesa dos seguintes crln.es:

1' Atentado com bomba nojornal O Estada <1e S.io Paulo;

2i Atentado com bomba noCcnsulado norte-americano:

3) Atentado com bomba noQuartel General do II Exerci-to e morte da sentinela:

4i Morte da sentinela daForça Pública c roubo da me-ira lha d ora:

5i Morte rio capitão norte-americano Charles Chandler:

6' Roubo dc armas do Hcs-pila! Militar;

7' Roubo de armas da CasaDiana:

8' Roubo dc dinamites dafábrica Rochc.-lcr;

9i Roubo de dinamites riapedreira Fortaleza:

10i Roubo de dinamites dapedreira rie Cajamar;

111 Asfalto ao lianco do Es-tado. egcncia Iguatemi:

12i Segundo assalto ao Ban-co do Estado, agencia Iguate-mi:

131 Assalto a banco ria Av.Sáo Gabriel;

14' Assalto a banco ria Av.Ruclge Ramos;

15) Assalto a banco ria Av.Evangélica:

16' Assalto ao carro pagadorda firma Massey-Ferguson;171 Assalto ao trem pagadorda E.F, Santos—Jundiai.III — As investigações já re-

velavam que alguns des ele-mentos detidos e identificadosestão ligados ao capitão CarlosLamarca, que no ciia 26 co cor-rente desapareceu do quarteldo 4." Ri, de Quitaúna, levandoconsigo algumas armas e mu-

nicão psrieeeni.es ao ExércitoNacional, a que se-; via.

IV — Pro-.seguindo nos in-te ir oge. tórios e diligências p-rao completo esclarecimento doscrimes e id'eaittii:ação de todo3os autores e co-autores, foi lo-calizado, no ciia 28 do corrente,nesta capital, na Rua Fortuna-to, 231. •-.-.rtcmenio 201, o in-dividuo Marco Anlônio Brás ceC a r v a 1 li o, vulgo Marqu-' o,e.;onl.a;'o cemo o :!em:n.o quemei.ralhou o capifa CharlesChandler, juntamente com osdemais e-líinentos já presos, einterrogado . Recebendo voz deprisão, o referido indivíduo re-sistiu a bula, desfechando doistiros de písteda contra os invés-t-gariores in.uimbi;'_.s da suadetenção, o que motivou a legi-tuna tíoifesa cios policiais e amor e ca'.üè'e elemento. Emseu poder foram encontradostíoeumento.s que o implicamnão sõ no as.assinio do capitãoChandler como também nosk-- saltados can bombas c nosro'bos rie armas e morte ciesser.',inclas, tsndo tomado partenas manifestações subverivasde.itie 1.° oe mr.ij cio ano findo.Dc's (.utros elementos foramc":l.:os no mencionado aparta-m.n.e, e no seu interior apre-ende.ii-se n:a erial subversivo,armas e munições.

-— Prosseguem a,s diligên-cias em conjunto realizadas pc-la Policia de Exército, PoliciaFederal e Poiícia Estadual, es-pere.ndo--;e para breve o cem-ploto esclarecimento dos crimese:n inven.igaeão con a identi-li ação e prisão ci: tedos osculpados, para o julgamentopela Justiça competente.

São Paulo, 30 de janeirodc 1969."

NOTA DO II EXÉRCITO

Assinada pelo major Jcsé Al-vc.s Paulo, chefe do Serviço doRelações Públicas, a neta, doII Exército, diz o seguinte:•¦O General-Ccmandante doII Exército, cem a colaboraçãoda Secretaria dc Segurança Pú-blica do Estado de São Pauloe o Departamento de PoliciaFederal, determinou diligenciaspara que fossem capturados al-guns indivíduos, em Itapeeeri-ca da Serra, que pintavam umcaminhão com as cores e asInsígnias do Exército brasileiro.O sucesso dessas diligências re-saltou que a Policia do Exér-cito. a Policia Federal e Poli-cia Estadual, em trabalho con-junto, têm identificadas ele-mentos comprometidos cem as-saltos a bancos, roubos de cii-namites e assassinatos.

Entre os criminosos captu-rados alguns lém ligações como capitão Carlos Lamarca, queno dia 26 de janeiro último de-sapareceu do quartel do IV Re-gimento de Infantaria, em Qui-taúna. onde servia, levando al-gumas armas e munições per-tencentes ao Exército. As dili-gências prosseguem com êxito."

O Presidente da Roptiblicaregulamentou on.em o decreto-lei 248, de 28 de fevereiro dc1967, que institui o Imposto sô-bre Traiiiiporte Rodoviário dePassageiics intermunicipais einterestaduais, na base de 5r;sobre o preço da passagem.

Determina o decreto que adireção dos serviços de arreea-ciação e fiscalização do inv.iôs-to sóbre transporte rodoviáriode passageiros cempete ao De-parlamento Nacional de Estra-das de Rodagem, que os poderádelegar a cutros órgãos da ad-minis tração.

INTEGRA

Ê o seguinte, na Íntegra, odecreto baixado pelo Presidenteda República:

Art. l.u — O imposto de 5',.incide sóbre o transporte inte-restadr.al e incernvinicipal depassageiros, efetuado pelas em-pr.sas rodoviárias (Decreto-Lein." 234, Art. l.°).

5 1.° — Para efeito dêste re-gulamento, considera-se trans-porte intermunicipal aqueleefetuado entre duas localidadesde municípios diferentes, sejampontos extremos ou intermedia-rios 110 percurso do veiculo.

s' 2." — Pica isento ria incl-ciência do imposto de que trataêste artigo o transporte inter-municipal efetuado entre mu-niciplcs adjacentes, censtituin-tes de um mesmo mercado detrabalho (Decreto-Lei n.° 284,Art. 1.", parágrafo único).

5' 3.° — Para efeito do para-grafo anterior, entendem-se pormercado de trabalho os aglo-mera dos populacionais em tor-no de um município polo, quetenha mais de 500 mil habitan-tes e se ligue àqueles por rc-cursos cujos terminais estejamdentro do mesmo aglomerado esejam inferiores a 30 quilo-metros.

Artigo 2." — Constitui fatogerador do imposto a utiliza-ção do serviço de transporterodoviário de passageiros, emveículos postos em tráfego pe-Ias empresas de transporte epara a qual se exige pagamen-tô de passagem, ressalvada aexclusão prevista no parágraío2.° do artigo anterior.

Artigo 3.° — O imposto serácalculado sóbre o preço da pas-sagem e indicado, destacada-mente, nos respectivos bilhetesemitidos pelas empresas rodo-viárias.

Parágraío Ünico — A indi-cação se fará pela impressãodos seguintes dizeres: "está

incluído no preço da passagemo imposto de 5',., instituído peloDccreto-Lcl n.° 281, de 28,2/1967."

LANÇAMENTO

Artigo 4." — Para efeito dolançamento e recolhimento, oDepartamento Nacional de Es-tradas rie Rodagem notificaráas empresas do montante pre-sumido do tributo, let ando emconsideração os coeficientes deapro veitamento estabelecidospara o cálculo tarifário.

Parágrafo único — Paracumprimento do disposto nesteartigo poderão ser adotados oscoeficientes de aproveitamentoprevisto nos cálculos tarifáriosdos órgãos concedentes, desdeque estes não excedam os ado-tacios pelo Departamento Na-cional de Estradas de Roda-gem.

Anigo 5.° — As empresas 110-tiíieacias emitirão suas guias dcrecolhimento, separadamentepara cada linha, na forma dospadrões determinados, paradepósito até o vigésimo diaútil do mts seguinte, em contaespecial aberta no Banco rioBiasil S.A., a crédito do Depar-lamento Nacional de Estradascir Rodagem.

Arügo (i.u — Até o vigésimodia útil do més subseqüente aocio recolhimento, deverão a.sempresas apresentar demons-tra tivo. separadamente paracada linha, da efetiva utiliza-çáo de lugares, para efeito delançamento sem multa, clo.s cx-cessos havidos ou. compensa-çáo da venda de passagens amenos.

Artigo 7.° — Aplicam-se, noque couber, ao imposto dc quetrata êste decreto, a.s normasvigentes pertinentes a corre-ção monetária.

CAPÍTULO II — DOSBILHETES DE PASSAGEM

Artigo 8." - Os bilhetes depassagem, a serem adotadospelas empresas, serão confcccio-nados em bloco uniforme e se-riados, náo podendo ser emiti-dos fora de ordem, num mes-1110 bloco, nem extraídos cm

bloco antes dc esgotado o denumeração imediatamente in-fericr.

Artigo 9." — É permitido ouso de subséries, distintaspara cada linha, adicionados,em ordem crescente, a partirde um, a letra indicativa da .série, os algarismos da nume-ração.

Artigo 10 — Os bilhetes depassagens ressalvados outreselementos exigidos na legisla-ção própria, seráo impressosem. pelo menos, duas vias, sen-do a primeira, destacável, des-tinada ao passageiro, e a últi-ma, lixa ao bloco de bilhete,destinada aos serviços de con-tr.ile o fiscalização.

Parágrafo ünico — A nume-ração dos bilhetes de passagens,para ceda série, será em ordemcrescente, a partir de um, rei-nieia ndo-.-e quando atingir999 999.

Artigu II — Os bilhetes dcpassagem conterão as seguiu-tes indicações mínimas, li —número de ordem; 2i nome. en-deréço e número de inscriçãoda empresa emitente no Cen-selho Geral de Contribuintes(C.G.C.i; 3) nome das loca-lidades inicial e final do per-curso; -li via do bilhete; õidata da emissão; 6) data c ho-ra da viagem; 71 número dolugar ou poltrona; 8) nome,endereço e inscrição no C.G.C.da empresa impressora do bi-lhet:; 9i quantidade dos bilhe-ter, impressos; 10) número deordem do primeiro e do últimobilhete impreseos e respectivasséries 011 s..l-.-séries; 11) més euno da impressão.

Artigo 12 — fi vedado impri-mir e mandar imprimir bilhe-tes de passagem em desacordocom as exigências dêste Regu-lamento.

FISCALIZAÇÃO

Artigo 13 — Para efeito defiscalização e controle, ficamas empresas rodoviárias cbri-gada.s a manter, devidamentearquivados, pelo prazo de ein-co anos. os blocos de bilhetesde passagens emitidas c quais-quer entres documentos quesirvam de base para os demons-trativos das vendas mensais debilhetes referidos no Artigo 6.°.

CAPÍTULO 111DAS INFRAÇÕES EPENALIDADES

Artigo 14 — Constitui infra-ção toda ação ou omissão, vo-luntária oa involuntíria, queimporte em inobservância depreceitos estabelecidos ou dis-cipllnados por êste regulamentoou pelos atos administrativosde caráter normativo destina-dos a completá-lo.

Parágrafo Único — Salvo dis-posição expressa em contrário,a responsabilidade por infra-ções independe da intenção doagente 011 do responsável, e daefetividade, natureza e extensãodos efeitos do ato.

Anigo 15 — Regular-se-ãopela legislação referente ao im-posto sebre produtos industria-Jrarics, quanto à sua instaura-ção, preparo c julgamento, osprocessos decorrentes da cons-tataeão de infrações a normasdeste reg ilamento.

Artigo 16 — As infrações se-rão punidas com as seguintespenas, aplicáveis separada oucumulativamente: li multa; 21proibição cie transacionar comas repartições públicas ou au-tárquicas federais e com os es-tabelecimentos bancários con-trolados pela União: 3i sujei-çáo a sistema especial de fisca-lização.

Artigo 17 — As empresas detransporte que, antes rie qual-quer procedimento fiscal, es-pontàneamente, recolherem oimposto não pago na épocaprópria, estarão sujeitas àsmultas rie 5',. 10'. e 29', riovalor cio imposto, cobrada, jun-tamente com êste. na mesmaguia, conforme o recolhimentose realize, respectivamente, ate30, 60 e após 60 dias do termi-no do prazo legal.

Artigo 18 — A falta cie reco-Ihi.nento do imposto devido,comprovada mediante verillea-ção da fis alizaçáo, s.cjeitaiá asempresas de tiramerpo-tite às mui-tas. D de 30r, da valor do im-posto que não fei reeelhido até90 dias do término do prazo le-gal; IT) de 100', do valer doimposto que não foi recolhidode;.ois cie 90 dias do termino dopie.zo legal.

Parágrafo Ünlco — Incorre-rão, ainda, na pena prevista noinciso II, as enuprêsas rodovia-rias que não emiti..m. ou emi-tirem de forma irregular, aspassagens a que são obrigadas,cie acordo com cs regulamentosa que esláo sujeitas.

Artigo 19 — As infrações pa-ra as quais não se estabeleça

pena propcireional ao valor doimposto serão punidas com.,multas fixadas a partir das pe-nas básicas abaixo: li NCr$500,00 para as infrações aos.ti:íipositivos contidos no capitu-Io I: dl» NCrS 250,00 parra asi-ifrações aos dispositivos con- .tide-s no capitulo II; (TH) NC.$100,00 para as infrações aosdispositivos não compreendido.?nos incisos I e II.

Parágrafo Ünico - A inob-servànria ti-e normas prescritasem atos administrativos de <a-rá.er normativo será puniria ,com multa esíaoeleolda no in-ciso II. se outra maior não es-tiver prevista neste regulamen-to.

MULTA MAIOR

Artigo 20 — Estarão sujeitosà multa de cinco vezes a 11.

' a

prevista nos incisos lei oArtigo 18, conforme o .-.o,.,aqueles que simularem, vicia-rem, falsificarem ou utilizaremlivros ou documentos paia liu-dir a fiscalização ou para fugirao pagamento do imposto, senáo couber outra multa maiorpor falta rie pagamento rio tri-''bulo.

Parágraío único — Poderáincorrer em metade da mesmamulta quem per qualquer meioou forma, embaraçar, dificul-tar ou impedir a atividade fis- .calizadora sem prejuízo riequalquer outra penalidade ca-bívcl por infração a êste re-gulamento.

Artigo 21 — As multas serãoreduzidas: D rie 50r., quancioo débito exigido fôr pago noprazo de 30 dias da data daintimação que se seguir a la-vratura do processo fiscal: II1de 30'.'. quando, proferiria adeeisêo cie primeira instância,o débito exigido fôr pago den-tro do prazo em que caberiaa interposição de recurso.

Parágraío único — O paga-mento porá fim ao processoadministrativo cm relação aosdevedores que o efetuarem, per-denrio o direito à redução osque. pagando o débito, procura- -rem a via judicial para con-tradilar a exigência.

An, 22 — As mui;-s exipres-sas em cruzemos neves serãoanualmente atualizadas medi-ante aplicação des coeficientesdc cerreçáo monetária fixadospelo órgão competente.

CAPÍTULO IVDvsposiçôes Gerais e Transi-

'

tórias

Ar;. 23 — A u reção dos ser-víçcí dc arrecadação e fi.celi-zaç-'o do imposto sóbre trens-pene rodoviário de passageirocempete ao Departamento Na.cie nal de Estrades de Rod,'-gem. que cs poderá delegar, no,ledo ou em parte, a outros ór-gães da Administração federalou estadual. ,

Parágrafo único — A exc-cucão des serviços incumbe, noslimites de suas juriscCçõc-s, aosDistritos Rodoviários Federaise aos órgãos federais ou esta-duais acs quais fôr delegado.

Art. 24 — Os que, na df.tada publicação deste regulamen-10. possuírem estoque-, de b.-lhet es de passegens, c-m de-.a-côrdo com as normas nele cen-tidas, poderão u.á-los até sses.gola.rem, comunicando . .tisestoque., no prazo cie 30 ri a.s,ao Distrito Rodoviário Federaldo Estado em que se situa:' asede da empresa.

Parágrafo Único — Até quesejam editados novos coeiicien- |tes tarifários para o transpor-te interestadual e intermunici-

'

pai de passageiros, tais bilhe-tes poderão ser utilizados des-de que deles se façam constaro valor do imposto c a indice-cão referida no parágrafo úni-co rio Artigo 3.".

Art. 25 — Os órgãos públi-cos ou empresas transportado-ras que já tenham arrecadadoo tributo relativamente a pc-riodos anteriores à data de vi-géneia deste regulamento rie-verão, no prazo de 30 dias, re-colhei', an Banco rio Brasil S.A., a crédito de conta especialdo Departamento Nacional deEstradas de Rodagem, referidasimportâncias, acrescidas riasjuros des depósitos bancáriosque tenham sirio computados.Remeterão, também, diretamen-te àquele Departamento os dc-monstrativos e comprovantes daarrecadação efetuada.

Art. 26 — Poderá o Depar-tamento Nacional rie Estradasde Rodagem baixar normascomplementares de controle cioimposto, visando, inclusive, adisciplinar as peculiaridades ciecada caso, com relação á a ti-vidade das empresas rie trans-porte rodoviário de passageiros.

Art. 27 — Èslc decreto entra-rá em vigor na data rie sua;publicação, revogadas as dispo-siçòes em contrário."

AVISOS RELI GIO SOS

MA GAÍ.IDA CONEYLIGONJO

(ívliSSA ÜE ANO)A Associação dos Antigos Alunosdo British American School con-

vida para a Missa que fará realizar nopróximo dia 1.°, sábado, às 9 horas naIgreja N. S. da Pax, em Ipanema, em ho-menagem a querida Miss Coney.

À Sta. FilomenaAgradeço'graça alcançada.

PAUIETTE

Novena Poderosaao Menino Jesus

de PragaOli! Je.u? que dissestes: Peça e

rsccl-Erá., procura e acharás, balae è poria se -.brirá! Por intermé-dio dc Maria, Vos.a Sagrada Míc,Eu bnto, procuro e Vos rooo queminha prece seja atendida: (faz-seo pedido).

Oh! Je.us que dissestes: Tudo quepedires ao Pai em Meu Nome, Êleatenderá: Por intermédio cie Maria,Vossa Sfiorüda Má- eu humildrmen-te rogo ao Vosso Psi em Vosso no-me que mínhn oração seja ouvida:(far-se o pedido).

Oh! Je,us que dissestes: O Céue a Terra p-isüarão, mas a Minha pa-lavra não passará: Por intermédiade A\aria, Vossa S.-.grada Mãe, euconfio que minha ornrío seja ouvi-da: [fiíz-if o perlirlol. Re;ar 3 Ave

! Marias t 1 Salve Rainha.I Miguel Ribeiro agradece uma gra-! çs «Icançadã.

CELESTINO PEREIRAOLIVEIRA REZENDE S

(MISSA DE 7° DIA)

Viúva, filhas e demais familiares agrade-cem as manifestações de pesar recebidaspelo falecimento de seu esposo e pai e

convidam para a missa de 7.° dia, que será ceie-orada em intenção de sua alma, dia 1-2-69, às 8,00horas, na Igreja de Bom Jesus da Penha - Av. Brazde Pina.

Salvador Vetere CômodoflVUSSA DE 7.° D.A)

I A família SALVADOR VETERE C0/M0-_ I DO, convida para a missa de 7.° dia,

lhoje, às 10,30 hs., na Igreja de Sia. Luzia!

..-

Jornal do Brasil, sexta-feira. 31-1-69, 1.° Cad. 19

¦ff,

Disposição de íris li Songagraciou aos observadoresque cronometraram 21s2/5

A disposição com que Irish Song completou os360 metros que abordou na manhã de ontem, agra-dou aos observadores que cronometraram 21s 2/5, napista de areia.

Iraty, com José Pedro Filho, não encontrou mui-ta dificuldade para se impor a um companheiro decocheira, com a marca de 36s 2 '5

para a reta de 600metros. O filho de Aragon secundou Altaí em suaúltima apresentação, demonstrando boa forma téc-nica.

A MESMA DEDICAÇÃO

MACÔNIAJeune Filie (Lad.) completou

os 360 em 24s. à vontade. Ma-cônia (H. Ferreira) os últimos.seiscentos em 39s, de galopelargo e Estonita (J. B. Paulie-lo) os 700 em 47s, com algu-mas reservas.XANDAYÁ

Otaia iJ. Portilho) a reta em41s, de carreirão. Xandaya (J.Silvai melhorou para 3Gs 2/5,com grande facilidade. FungaiJ. Santana) cs 3G0 em 21s 2/5,desenvolvendo muito no arre-mate. Xicosa (J. Borja) do-minou com autoridade a umcompanheiro pilotado por J.Brizola, em 37s a reta.

ILOBar Man (F. Pereira F.)

desceu a reta em 37s 2-'5, dei-xando muito boa impressão. ElBambu. iJ. Santana) realizouum carreirão de 42s a reta. Bo-vollne (R. Carmo) os 700 em43s 2. 5. agradando muito e umpouco afastado da cerca. Iloij. Brizola) demonstrando ai-guns progressos, assinalou 21s'.' 5 os 300 e Imir, (A. Santos)7U0 em 45s. agraciando muito,¦aumentou para 22s 2 5, de ga-lope largo.

OBSESSIONIgaruana (H. Ferreira' os

700 em 45s, agradando muito.Invitation (G. Meneses) a retann 38s, sem fazer muita força.Quedulce (J. Santana) chegousobrando ao lado de uma outraem 52s 1,5 os 800. Aranée (P.Pinto) os 700 em 46s, com' so-bras, Obsession (J. Pedro F.)pelo centro da pista e com ai-guina facilidade, assinalou 51sos 800 e Karajaná (P. Alves)os últimos 700 em 45s 2 '5, ameio correr e sempre afastadoda cerca.

IRISH SONGIrish Song (S. Françai corn-

pletou os 360 em 21s 2. 5, dei-xando ótima impressão. Mavis

(J. Santana) na reta oposta,completou os 500 em 28s, commuita violência. Glbeline CG.Meneses) cxs 300 em 23sl/5, àvontade e Marseille (J. B.Paulielo) agradou muito napartida de 36s2/5 a reta.

IRATYIraty (J. Pedro F.) não en-

controu muita dificuldade emdominar um outro registran-do 36s2/5 para a reta. GoldenPrlnce (G. Franco) aumentoupara 37s 2/5, com algumas re-servas. Cezanne (O. Cardoso)completou cs últimos 360 em22s2/5, à vontade. Ulbanija(J. Borja) desceu a reta em38s 2/5 e Hariolo (I. Sousa)melhorou para 37s, perdendopara um companheiro.SEQUÕIA

Itaca (A. Santos) chegou so-brando ao lado de um compa-nheiro em 36s2/5 para a reta.Happy Flower (F. Conceição)os 360 em 25s, suavemente.Malya (R. Carmo) não se em-pregou neste floreio de 39s areta. Sequéia (J. Graça) en-t tando a reta afastada da cêv-ca. assinalou 36s 1/5 a reta.com alguma facilidade. Safara(J. Borja) aumentou para 39s.algo contida e Fair Suprema'.M. Silva) a reta em 30s2 5.F.ndylcte <J. Machado) melho-rou para 38s, com boa ação.GURüJvDI

Gurupé <K. Ferreira) os SOOem 52s, com sobras. Eremita(U. Meireles) chegou com boadisposição em 37s a reta. Ibirá(J. Borja) chegou muito pró-ximo de Tartan (J. Pedro F.)em 43s os 700. Seu Nenê (J.Portilho) realizou um passeiode 48s os 700. Gurandi U. Bri-zolat com alguma facilidade,assinalou 36s2<'5 para a reta.Embalo (M. Hévia) os 700 em44s 4 '5, cem algumas reservas.

Godoy justifica contagemconjunta em Campinas pelanecessidade de promoção

São Paulo (Sucursal) — O presidente da Asso-ciação dos Treinadores do Jóquei Clube de São Pau-lo, Sr. João Godói, disse ontem "que a contagem con-junta da estatística da Cidade Jardim com o Jóqueide Campinas íoi feita com a intenção de atrair maiornúmero* de público, pois a apresentação de cavaloscom bons treinadores e jóqueis famosos dá mais con-fiança ao turfista."

— As queixas dos pequenos jóqueis estão corre-tas, pois foram deixados de lado nas corridas de Cam-pinas, onde poderiam ganhar alguma coisa, mas oJóquei Clube de São Paulo pensa atualmente no sen-tido comercial e o que interessa é atrair o maior nú-mero de público possível. O turfe hoje em dia é umcomércio.COMPARAÇÃO

— As estatísticas, segundo opresidente da Associação tiosTreinadores, provocam grandainteresse no jóquei e treinador,pois atribuem aos vencedoresboas quantias em prêmio. O Jó-quei Clube precisa utilizar ê.stesartifícios, pois com isto atrai opúblico. Por exemplo, se o San-tos leva o Pele para jogar emMato Grasso, uma toa rendaestá garantida, e é lógico que,-e a entidade força os melhoresjóqueis e treinadores a irem pa-ra Campinas, o público uirfislafica mais interessado pelas car-reiras.

João Godói deu como exem-pio o Jóquei Clube de São Vi-conte e conta que a situaçãonaquele hipódromo é pés-iiina,pois com a determinação derealizar-se apenas uma corridapor semana, não dá para o clu-be sustentar-se, o que vem fa-zendo com grande esforço.Quanto ao Jóquei Clube Paulis-

tano e o de Campinas, disseque a situação em ambos é boa.MUITOS JÓQUEIS

O hipódromo de CidadeJardim conta com aproximada-mente 100 jóqueis das quaismais ou menos 15 são bem co-nhecidos O.s demais são pe-queno.s jóqueis, disse o Sr. JoãoGodói.

O.s pequenas jóqueis, segundoalguns deles, não desejam falarpor temerem perseguição pelostreinadores e proprietários.

E dizem que a denúncia '•dc

que o.s mais conhecidos da ca-tegoria são as mais favoreci-dos" não passa de um reclamoe não sairá disto, pois não pre-tendem realizar nenhum movi-meüto contra o Jóquei Clube

Nós reconhecemos a boasorte que acompanha AntônioBolino, Albénzio Barroso, Den-dico Garcia e outros, mas o quequeremos é que nos dêem umaoportunidade, mas parece quetudo vai continuar como está,concluem.

Válter Freitas diz que seuspupilos aparecem esquecidosmas chance de Malya é alta

Válter Freitas acha que encontrou sua melhoroportunidade de profissional, agora contando commais quatro pupilos e novas possibilidades de sucessopor intermédio de Malya e Guarujá, embora destavez estejam relegados a um terceiro plano pelos ca-ledráticos.

Confessa, o preparador, que sua maior confian-ça está depositada em Malya, que venceu em turmainferior, mas vai enfrentar adversárias praticamentede mesma força e acredita que mereça, inclusive, sercolocada como uma das cabeças-de-chave, já que àmedida que o tempo fór passando, só pode evoluirpela melhor aclimatação.ATROPELA FORTE

Embora pretendendo que Ma-lya não corra longe das pon-íeiras, Válter admite que Ma-lya só no final esteja com asdti frente, pois se trata de umaégua que atropela forte.

Depois de unia derrota emque ficou na partida e aindachegou no marcador, logo dc-ixiis correu para obter a segun-da colocação, ganhando final-mente. Malya demonstrou seranimal muito fiel além de pos-suir as linhas de boa corredova.PAREÔ EQUILIBRADO

Admite Válter Freitaõ que opáreo de Malya apresenta umbom equilíbrio, com Hap-

py Flower, Sequóia e Endylde,com chance elevada de triunfo,mas afirma ao mesmo tempo,qualquer unia das adversárias,se puder dominar Malya só ofará com grande esforço, já quesua pupila não podia atravessarmelhor momento.

Com relação a Guarujá, nosegundo páreo de amanhã,afirma o treinador que mesmoem turma mais forte, seu pu-pilo terá como compensação opeso mais leve e o fato podemotivar uma grande atuação.Como se trata de animal ligei-ro se pude-r tomar a ponta eabrir alguma luz. a vitória po-rie acontecer, mas reafirma quea corrida de Malya é de mui-ta chance.

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Jcrrge Borja tem se empenhado nos exercícios, para obter vitórias

Gabriel Meneses ocupaliderança dos jóqueis

Gabriel Meneses, jóquei chileno,contratado pelo Stud Hélio Perdigão,ocupa a liderança da estatística de pro-fissionais, cem 9 vitórias, 16 colocaçõese NCrS 36 830,00.

Artur Araújo e José Luís Pedrosa,estão empatados na categoria de trei-nadores, com 7 pontos, e o Stud HélioPerdigão e o Haras São José e Ex-pedictus, aparecem liderando os pro-prietários e criadores, respectivamente.

Jóqueis

Stud TalismãHaras São MiiStud F.A.N.

uel1 i

11 I5 !

7 350,007 150,006 050,00

Criadores

Vts.

12

Vis.Prêmios

Cols. í NCrS

G. Meneses . .O. P. Silva . .P. Alves . . .J. Machado . .J. Pedro F.° .J. B. PaulieloJ. Pinto . . .A. Santos . . .D. Munoz . . .F. Pereira F.° .J. Queirós . . .F. Estêves . . .J. Portilho . .J. Borja . . .

1062

1026

91813124

10111010

36 830,0022 070,0020 150,0019 250,0028 355,0014 400.0014 550,00

li) 025,00

15 575,009 545,00

12 870,0012 500,0012 075,00

8 325,00

H. S. J. e Exp. .A. J. P. Castro Jr. 7Haras São Luis . 5Luis G. A. Vai. . 6Bre no Caldas ... 5Jer. M. Silveira . 3Haras Carvalho . 5H. Vale B.E.S.A. 3Haras Palmital ... 3H. Sta. Anita S. A. 2Haras Miraldo ... 2Haras Bela Vista . 1H, V. B. Esperança 2Haras Tio Chico . 5

Animais

Cols.

56; 23

2013

813563

188

1370

Prêmios"NCrS

49 660,0033 650,0030 170,0027 670,0018 050,0013 725,0013 336,0012 525,0012 200,0011 300,0010 820,0010 000,00

9 550,009 300,00

Cols.Prêmios

NCrS

Aprendizes

j PrêmiosVts. ICols. NCrí,

D.D.M.J.u.H.

P. GraçaSantas . .Alves . .

Garcia . .Meireles .Ferreira .

1115

6ü54

15 550,0019 925,0010 600,00

275,00150,00

3 775,00

Iclió FatorialBonfriGauchinha LindaOtaiaFarainaMalva ....Cumberianci . .D. das Flores . .Nacota .'....Rubem Françoise .Happy Story .Jason Xogarina ....

Reprodutores

7 000,006 500,006 400,006 000.006 000,005 300,005 250,005 200,005 000,004 900,004 900,004 550.004 550.004 550,004 400,00

TreinadoresVts. Cols.

IVts. Cols.

A. Araújo .J.A.A.W.R.F.R.

M.J.S.

L. PedrosaNahid . .P. Silva .Aliano . .

A. BarbosaP. Lav orSilva . . .Freitas . •.Mendes . .

S. Silva .Mo raies . .

G. Feijó .

13181094

158

1365

119

Prêmios

NCr$27 076,0022 675,0022 670,0016 375,0021350,0016 980.0020 870,0016 100,0014 425,0015 425.0014 120,00

13 145,0012 993,00

MehciiCigalQuebec ....Nordic ....Sancy ....Wílderer ....Mât dc CocagneFarinelli . . .Elpencr ....Royal GameMaki

63

14495fi7'1

54

PrêmiosNCrS

25 600,0016 200,0015 500,0013 800,0012 900,0010 675,00

9 725,009 550,009 450.009 411,009 200,00

Avós maternos

Vts. : Cols.Prêmios

NCrS

Proprietários

Vts. Cols.Prêmios

NCrS

11. P. de Freitas 16 980.00Stud 20 Janeiro . 15 700,00H. S. Jcsé e Exp. 13 15 425,00Zélia G. P. Castro 15 15 300,00Stud H. ; 10 14 095,00Stud Flaming ... | 12 125,00Stud Iguaba ... | 12100,00Reger Guedon ... |\ 11393.00S. Farroupilha ... |f 11000,00Stud Questus ... j 8700,00Stud Shangri-La . 8 450,00

King Salmon .Fort NapoléonSayani . . . .Pcwler Piau crDark Warrior .CadirAngélico . . .High Shcrifí .Dragou PlaneCantor . . . .Ever Ready . .Vagabond II .Téléférique . .Swallor Tail . ,Fair Trador . .

24

1510

174

5104

37

3

30 810,0014 275,0013 500,0013 110,0011 175,00

10 350.0010 200,00

10 190.009 200.00

8 925,008 460,00

8 325,007 900,007 400,007 070,00

LOTERIA 00 ESTADO DA GUANABARA330.a extração em 30 de janeiro de 1969

PRÊMIO BILHETE VALOR NCrS VENDIDO POR:

!•• 7.501 50 000,00 MUNDO LOTÉRICOAvenida Rio Branco, 133

CASA ESPERANÇA2° 6.791 1 000,00 Avenida Rio Branco, 159

3.o 1 12.449 500,00 T.TASV0^Rua 7 ue Setembro, 82

4 o I 2 688 30Q Q0 CASA ESPERANÇA - FilialRua do Rosário, 146

5° .noz. "Tim SIMPATIA LOTÉRICA5' 12-364 250,00 Avenida Rio Branco, 90

Os revendedores da Loteria do Estado da Guanabarase congratulam com os felizardos e lembram que...OS BILHETES EM BRANCO DA LOTERIA DO ESTADO DAGUANABARA PODERÃO SER TROCADOS POR CUPONS DOS

"SEUS TALÕES VALEM MILHÕES"

J. Machado Proprietários dos cavalosvenceu em de Cliurchill Downs recebemtrês páreos prêmios ainda esta semana

O bridão José Machado mo-tdvou multas aplausos do pú-büieo pelas três vitórias queoansasfuiu mantaiido Inidocile,Liegina e Alstônia, sendo quecom o primeiro dos seus pi-lotados, a sua direção teve lam-ces espetaculares, pelo seuagu-çado senso de oportunidade.

A vitória de Indooile mar-cou atada, a sensibilidade pro-fissional do treinador, Ernanide Freitas, que apresentou seupupilo na melhor forma possi-vel, possibilitanido não somenteuma vitória expressiva, mas emtempo admirável de lml3s3/5para os 1 200 metros, o que, porter sido conseguido pela va-riante. ainda merece maiordestaque.

1.» PAREÔ — 1600 metros.l.° Vesano, j. Pinto 532.° Karrito, J. Queirós ... 58

Vencedor (1) NCr$ 0,15. Du-pia (12. NCr$ 0,25. Placês (1)NCrS 0,12. (2) NCrS 0,16. Pro-priatArio: Haras Santa An.iaS.A.. Treinador Jorge Morgado.Tempo: lmtôs. Não correu-Monk (7).

il.» PAREÔ - 1300 metros.l.° Prcnton, j. R2is .... 522.° Miiier Mug, J. Machado 48

Ve.w_dor (1) NCr$ 0,15. Du-pia (14) NCrt 0,55. Placês mNCrS 0,11. (7) NCr$ 0,21. Pro-prtetáilp: M. B. Gadelha. Trei-nador: j. c. Liana. Não corre-ram: Escjalotota (2) c Égeso(4). Tampo Im22s2/õ.3." PÁREO — 1200 metros1.° Indoeile. J. Machado . 5027 Happy Luck, G. Men. 58

Vencedor (4) NCr$ 0,18 —Dupla (13i NCrS 0,19 — Placês(4i NCrS 0,10 (1) NCrS 0,11 —Proprietário: Haras São José eEspedictus — Treinador: Er-nâni de Freitas — Não corre-ram: Gíbeline (5) e Altaí (7)Tem;»: lm 13s 3 5.4.° páreo - 1300 metros1." Zaun, M. Henrique .... 582." Seu Ary, D. Munoz ... 55

Vencedor (õ) NCrS 0,46 —Dupla '33) NCrS 2,4G — pia-cês (5> NCrS 0,31 (61 NCrS0.67 — Proprietário: Armandoda Silva Figueiredo — Treina-der: Benedito Ribeiro. — Nãocorreu: Gravata (9) —Tempo:lm 23s 25.5.u PÁREO — 1300 metros1.° Chariot, D. Santos 551.° Souviens Toi, D. Munoz 57

Vencedores: (1) NCrS 0,12c 14) NCrS 0,11 — Dupla: (12)NCrS 0,20 — Placês: (li NCrS0.15 e (41 NCrS 0.15 — Pro-prietários: Stud Mexicano (deChariot) e Stud Damasco (deSouviens Toii — Treinadores:Rcdolio Costa (Chariot) ePaulo Morgado (Souviens Toi)— Tempo: lm 16s 15.6.° PÁREO — 1000 METROSl.° Legina. J. Machado .... 562.° Pertinaz, S. Cruz 56

Vencedor (12) NCrS 0.71. Du-pia (24> NCrS 0,63. Placês: (12)NCrS 0.48 (5) NCrS 1,13. Pro-prietário: Stud P. B.. Treina-dor. F.xustino Costas. Tempo:Im3.s35.

Louisville, Kentuckv (UPI-JB) — Um funciona-no do prado de Churchill Downs disse ontem que osprêmios dos vencedores cio Kentucky Derby de 1963— à exceção do primeiro — seriam entregues estasemana._ Bob Gorham, diretor de publicidade de Chur-chill Downs, declarou que os prêmios do segundoterceiro e quarto lugares serão entregues aos proprie-tanos dos cavalos que chegaram nessa ordem na cor-rida realizada em 4 de maio de 1968

PÁREO 1 300 METROS

DECISÃO CERTA

A Comissão Turfista do Es-tado de Kentucky ordenara queo prêmio do primeiro lugar fôs-se concedido a Forward Pass.do Haras Calumet Farm, quechegara em segundo lugar.Essa decisão havia sido toma-da depois de um demorado in-terrogatório, motivado por umaordem judicial de Peter Puller,proprietário do potro vencedor— Dancer's image — refutou-do a desqualificaçáo feita pelaadministração de CliurchillDowns.

Em sua decisão, a Comissãoestabelecera que havia sido mi-lustrada ao potro, na hora dacorrida, uma droga analgésica.Embora confirmando ter elevencido o páreo, ela decidiramio outorgar-lhe o prêmio.

A comunicação ora feita porGorham — de que o prado iriapagar parte dos prêmios — re-velou, ainda, que Fuller ape-Iara para outro tribunal numesforço liara receber o prêmio.

Gorham também acentuouque embora as pagamentos aserem feitos esta semana este-jam de acordo com a ordem dechegada, as quantias que osproprietários receberão sáo mi-nlmas em relação às que teriamdireito, independente do resul-tado do atual — ou futuro —recurso judiciário encaminha-do por Fuller.

Dessa forma, disse Gorham,o Haras Calumet Farm, pro-prietário tle Forward Pass, re-ceberá 25 mil dólares; SadclleRock Farm, proprietário deFrancie's Hat receberá 12 mil

e 500 dólares. e BwainazonFarm, proprietário de TV Co-mercial, receberá 5 mil dóla-res.

PRÊMIO RETIDO

O valor do primeiro prêmio,122 mil e 600 dólares, foi depo-sit.ido numa conta de cauçã.o,disse Geriram, e dependerá dostribunais o q;re deverá ser fei-to com ê.=-íe montante.

Na eventualidade da. Ccmis-são ter a sua decisão confirma-da, quantias adicionais serãopaias acs Haras Catanet, Sad-di? Rock e Bwainazon a fim denivelar as suas pa.rcelas acsprêmios do primeiro, segundo eterceiro lugares, já que agorairão receber or, prêmios relati-vos ao segundo, terceiro equarto lugares, enquanto seaguarda uma decisão. O prêmiodo quarto lugar, então, caberiaá Sra. Joe W. Brown. proprie-tária de Kentucky Sherry —que chegou em quinto lugar noDerby — e que representa 5 mildólares.

Se, ao contrário — continuouGorham — os tribunais decidi-rem-se contra a decisão da Co-missão, então Fuller receberáos 122 e 600 dólares do primei-ro prêmio e as quantias que se-rão distribuídas esta semananão sofrerão qualquer reajus-te adicionai.

O troféu do vencedor, tedode ouro, no valor de 5 mil dó-lares, continuará na jcailheriade Lcuis.ville, aguardando a de-cisão do caso para se pod:-rgravar o nome do ganhador doKentucky Derby de 1968.

José Portilho conduziráOtaia 11a eliminatória de1000 metros eom chance

José Portilho conduzirá a potranca Otaia na eli-mmatona de 1 000 metros, na corrida de amanhãa tarde, na Gávea, no páreo em que já são conhe-ciclas as deserções de Xogarina e Iatrick.Xandayá terá novamente José Silva às costasficando Fmiga com José Santana, Xuquesa, G Me-neses, Xicosa, J. Borja e Iassy, Francisco Pereira Fi-lho. O pareô será realizado na pista de areia

AMANHÃ

l.° Alstônia, J. Machado .. 582.° Rocha Negra, J Borja . 54

Vencedor il) NCrS 0,12. Du-pia (IH NCr$ 0,31. Placês (1)NCrS 0.11 (2.i NCrS 0.17, Pro-prietário: Haras Santa AnitaS. A. Treinador: Jorge Morga-gado. Não correram: Ajeitada(4i e Reynamora (7). Tempo:1.22^4 5.

Total de apor.as: NCrS 611581.75.

Vice Roymelhoroubastante

Paulo Morgado não ficouimpressionado com a estréiade Viee-Roy. quando seu pu-pilo terminou na última colo-cação, e preparou-o cem omaior carinho e agora, pelotrabalho de lm3s 1 2, admiteuma reabilitação convincente.

O treinador esclareceu o fra-casso do seu pupilo informan-do que desde a partida come-çou a se assustar "até cem aprópria sombra" coisa típicado animal estreante, daí por-que acha que e.ssn corrida náodeve servir de base para seavaliar a.s qualidades do po-tro, na sua opinião, um animalde muito futuro.

APENAS UMA

Paulo aiirma que mesmo es-tando com um fim de semanapraticamente sem trabalho,ixiis apenas tem Vice-Roy alis-tado, admite que essa inseri-ção, pelas suas altas possiblli-dade.s, tem expressão t muitogrande e merece uma atençãoaté maior do que quando ins-creve varies animais.

Ainda cem relação a Vice-Roy comentou o preparador,que a chance do filho de Cyr-nos tem de ser consideradagrande, pois quando Bequinhoinsiste com a montaria 6 por-que èle viu alguma coisa demuito boa.

SERÁ O INÍCIO

Acredita Paulo Morgado quemesmo Bonfri, sendo o favo-rito e o grande entrave à, vi-tórki de Vice-Roy, no primei-ro páreo de domingo, final-mente pode iniciar sua arran-cada na atual temporada coma nova geração, pois o triunfopode representar a])enas o pri-meiro passo para outras vitó-rias com a mais nova geração.

Mesmo esquecido no meiodas adversários, Vice-Roy, naopinião do treinador, agora vaiparecer um cavalo diferentepois deve acompanhar de per-to os mais ligeiras c. no fi-nal, brigar jiela vitória "por-que um trabalho de lm03s 1 2é para qualquer adversário res-peitar.

1.« P.iIU:o — As I4.i20m -metros — NCr? :: 500,00

1—1 H.ios. A. Santos, .2—2 Uinauã, L. Santos. . .

Jeune Flüe. J. Quei-r&i

3—4 Mivoônla, H. Ferreira, .Heréia, J. Brizola, ...

4—6 lUtonita, J. B. Pau-llelo

7 Paruca, N. Correrá, .....° PÁREO — As MliiOm-

metrus — NCrJ J 000,00

1—1 Otala, J. PortllhoXogarina, N. Correrá, .

2—1 Xandayá, J. SUva, ...Funga, J. Santana, ..

3—3 Xuquosa, o. Meneses,Xlcaia, J. Borja

4—7 I-.iasy, F. Pereira F.o, ." Iatrick", N. Correrá, ..3.» PÁltEO — As lãh.Om -

meiro. — NCr. 3 300,00

1—1 Bar Man, F. PereiraF.°

2—2 Jacq.ilni, J. silva, .'..3—3 El Bambu, J. Santana,

Bovoline, IX. Carmo, ..4—ã I!o, J. Brl?A>la" Imir. A. Santos,

4." PÁKEO — A.s UhõOm -metros — NCr. 3 jOH.OO

l—l Igaruana, li. Ferreira,2—2 Invitation, G. Meneses

Quedulce, J. Santana,3—4 Aranée, P. Pinto

Elvette. J. B. Paullelo,4—0 Olx.esilón, J. Pedro F.°

Karajaná, P. .Vives ..

• 1100

kS:5737

7 536 072 57

2—2 Irlsli Song, J- Machado 513—3 Mavis, J. Pedro F.°, .. 5(1

4 Glbeline, G. Meneses, 334—ã Marseille, J. B. Pau-

Helo si6 Amazônia, J, Queirós, 43

«." PAREÔ — As 17 horas — 1metros - NCrJ 1300,00 - (Betli

5 57 1—1

2—34

53535454545-í3454

Iraty, J. Pedro F.o ...Golden Prlnce, U. Mei-relesHeraJdo, A. Santos, ..Reprovado, M. Silva, ..Faisilo, J. ReisCezanne, O. Cardoso, .Mia Clnderella, J. Gar-ciaUrbaneja, J. Borja, ..Hariolo, I. Sousa, ...

000ns)kg:57

5asa58505858

kg:

53535451543354

7." PÁREO - As i;i.33m- 1metros - NCrJ 3 30(1,00 . (Bcttl

lone. J. Queirós iItaca, A. Santos 2Happy Flower. G. Mc-neses ^Malya, R. Carmo 7Sequóia, J. Graça, ... 6Safara, J. Borja ioFair Suprema, M. Silva 9Endylde, J. Machado. 3DabohiSmia, U. Mel-reles 5Ih.ma. O. Cardoso, ... 3

33—4

4—.

S.« PÁREO — As IGlLíõm — 1000metros — NCrJ 3 500,00 — [ProvaEspecial)1—1 Innocencc, F. Meneses, 4 54

8.° PÁREO - As ISlllOm- 1metros - NCrJ :. (100,00 - (Bcttl

1—i Guropé, J. Rets,2 Eremlta, U. Meireles, .

2—3 Cadeuero, A. M. Ca-minha

4 Copag, M. Alves3—5 Ibirá, J. Borja

6 Seu Nené. J. Portllho,4—7 Gurundi. J. Brizola, .

8 Embalo. M. Hévia. ...

5737

100nc)kg:

5656

505056583056

5656

100"(t)1=.:

54

3854

DOMINGO1.° PAREÔ — As 14h20m — 1 000

metros — NCrS 4 000,00kg:

1—1 Bonfri, J. Pedro F.o, . 4 582—2 Apagador, D. Santos, . 1 54

3 Vice Roy, M. Silva. .. 3 543~S Zlg, I. Sousa 3 54

5 Icariau. F. Pereira V.°, 2 344—8 Orrato. J. Machado, .. 6 54

Xodó Araby, h. Correia. 7 34?..' PAREÔ — As HhãOm — 1200

metros — NCrJ 2 000,00Vg:

1—J Good LooeMng, J. Ma-chado 6 i.

2—2 Don Risco, J. Pedro F.o 5 553 Guarujá, R. Carmo. .. 7 50

3—4 El Zlg, j. Graça 4 56Díablnho, J. Garcia, . 1 53

4—fi Vovô Ignáclo, J. Moita 2 52•' Royal Foz, M. Henrique 3 533.» PAREÔ — As 151.20m — 1 200

metros — NCrJ 3 3(10.00kg:

l—l Oouroge, B. Santos, .. 3 562 Neldebcla, J. Garcia, . 2 56

2—3 Surama, M. Carvalho, . 8 56Levlntá, J. Santana, ,. « 56

3—3 Apa, E. Marinho 1 56« Better-Half, U. Melre-les 36

4—7 Nolinka, J. Pedro F.o, 56Broadway, P. Alves, .. 56

4.» PAREÔ — As 151l50m —1200metros — NCrJ 3 500.00

kg:1—1 La Fusta, F. Pereira F.o 8 56

2 Adracnc. U. Meireles. . 9 562—3 Platéia, A. Machado, .. 1 56

4 Gambota, B. Santos, . 6 563—5 Iô, P. Lima 7 56

6 Cablnda, F. Mala 2 564—7 Koraya. S. M. Cruz. .. 3 36

8 Bulloelra, J. B. Pau-Uelo 3 56" Cida, A. AlcUo 4 36

3.° PAREÔ — As 161i25m — 2 200metros — NCrJ 3 500,00 — (ProvaEspecial)

1-1 Tajar, J. Borja 2 532—2 Fatorial, P. Alves, .... 5 563—3 Massarl, A. Santos. ... 4 40

4 Rlpper, J. Baffica, .. 6 494-5 Rlvet. J. Queirós, ... 1 48fl Willy, J. B. Paulielo, .. 3 56

6.» PAREÔ — As 17 horas— 1400metros - NCrJ 2 500.00 - (Betting)

kg:1—I Lord Zumbo, H. Ferrei-

ra 57Fair Divlko, M. Hévia, 57

2—3 Petrogard, J. Portllho, 574 Irado, D. Santos 2 57

Totlan. M, Carvalho, . 4 373—í! Blra, J. Pinto 7 57

Xenoso, O. Cardoso, .. 6 57Xlllndró. S. Silva. ...11 53

4—9 Imbróglio, D. P. SUva, 8 5710 Alentejo, R. Carmo, .. 3 5711 Manini. J. Reis, 10 537." PAREÔ — As 171>33m — 1 200

metros - NCrJ :i 500.00 - (Betting)kg:

1—1 Miraldo, J. Brizola, ,. 8 562 Paguei, D. Moreira, ... 4 56

2—3 Fonfonelo, J. Pedro F.o, 1 55Baiiiel, J. Garcia 7 5a

õ Caplvarl, .). B. Pau-¦'elo 5 56

3—fi Iton, A. Santos 2 56Alguém, J. Queirós, . 11 56Aqui, O. Cardoso 10 564-9 Thunderbolt, D. Muno;, fl 5610 Angahy, A. Lins 3 5611 Advérbio, j. Ramos. .. 6 ôa

8." PAREÔ — As lShlOm — 1 400metros - NCrJ 3 300,00 - (nettine)kg:

1—I AUegretto, D. Santos, 8 542 Hal-Truz, R. Penldo, . j 572-3 Goiás. F. Mala . 544 Atenon, P. Lima 7 543—5 Violento. A. Hodcckcr, . 3 556 Tartan, J. Pedro F.o, . 3 344—7 Vasllgue, O. Ricardo] . 6 558 Feitlo de Oração, J,

Queirós -j, jj

30 ¦— l.e Cad., Jornal do Brasil, sexta-feira, 31-1-69

Jamantavenceuem Campos

Niterói (Sucursal i — AIII Gincana Campista dePose», promovida pela Pre-feitura de Campes, foi ven-Rida pela equipe da capitalfluminense, denominada Ja-manta, que totalizou 686pentes. Da competição par-bi-iparam. 48 equipes repre-srntativas cios Estados doRio. Guanabara. EspiritoSanto - Minas Gerais.

I A Gincana, promovida pe-la Academia de Pesca deCampos apresentou, cemosegunda eclocada. a equipeMartim Pescador, do muni-cipio ende se realizou a com-petição, que fèz 546 pontos.O terceiro lugar ficou coma equip? Sudan, de Caehoei-ro do Itapemirim, no Espiri--o Santo, que totalizei! 400pontos.

INDIVIDUAIS

Na classificação individual,João Batista Rodrigues, deMacaé, ganhou o primeirolugar com 22,40 quilos depescado; Armando Bianchi,de Niterói, ficou em segun-do com 20.50 quilesj e NeiBarroso, também da capitalcio Estado, em terceiro, com20.30 quilos. As 48 equipesque participaram da Ginca-na pescaram um te tal de634,80 quilos, que foram dis-tribuidos às diversas casasde caridade de Campos.

Federação de Basquete vaieleger hoje seu presidentepara os próximos dois anos

A Federação Metropolitana de Basquetebol ele-gera hoje o seu presidente, para o biênio 69-70, fi-gurando como candidatos ao cargo o Sr. Vitor Cata-rino, que pretende a reeleição, e o Sr. Joaquim Mon-tebelo, lançado pela oposição.

O pleito ocorrerá durante a sessão ordinária daassembléia-geral, marcada para as 19 horas, em 1*convocação, e 19h30m, em 2,a convocação e com qual-quer número. A Assembléia estará reunida na sededa Confederação de Basquetebol, na Avenida RioBranco, 156, sala 2 132.

DESINTERESSE

Lruzeiroestréia na

ia BrasilBelo Horizonte (Sucursal) —

O Cnizeiro faz esta manhã umcoletivo para a sua estréia naTara Brasil, domingo em Goiâ-nia contra o Atlético Goianen-«e. e Vitor será testado ao ladode Fontana, pois o zagueiro ti-tular. Raul Fernandes, sofreuestlramento muscular na coxa.

Tostão e Dirceu Lopes, quetambém estavam contundidos,já não representam qualquerproblema para o técnico Gér-son dos Santos e vão treinarhoje normalmente, ma.s DarciMeneses continua sob os cui-dados rio Departamento Medi-eo, uma vez que ainda não serecuperou de uma distensãomuscular que sofreu há cercaoe duas semanas.PREPARATIVOS

Para repetir a brilhante cam-punha que féz na Taça Brasilde 1966, o Cruzeiro tomou pre-cauções especiais em todes ossetores do clube. Enquanto onovo esquema de Gérson dosSantos começa a funcionar acomento, o preparador fisicoPaulo Benigno aprimora a for-ma dc todos os reservas e titula-res e o Departamento Médicoapressa o trabalho cie recupera-ção dos contundidos.

Darci Meneses é o problemamais sério para o médico Nei-lor Lasmar neste fim de sema-na. enquanto Raul Fernandesdeverá ficar de fora da estréiado time na Taça Brasil, apesarcie o estlramento muscular quesofreu não ser censiderado pe-1» médico coita K.ave.

Gérson cios Santos fez prele-çôes aos jogadores pedindo umaboa participação do Cruzeirona Taça Brasil, pois o titulode campeão ou uma boa colo-car-áo manterá o prestigio doclube em plano nacional. Ocoletivo para o jogo contra oAtlético Goiancnse será na ma-nhã de hoje e a única novida-de prevista é a escalação de VI-tor ao lado de Fontana e emsubstituição a Raul Fernandes.COMPREENSÃO

I A FMF comunicou ao Cruzeiroque estudará com o maior carl-•nho uma fórmula que concilie;os seus compromissos pelo Cam-peonato Mineiro e Taça Brasil.

O jogo contra o Democrataíoi adiado para o fim do pri-(meiro turno, mas os próximos'jogos coincidentes com as datasda Taça Brasil, segundo o as-'sessor jurídico da FMF, Sr.Esmeraldo Botelho, poderão serrealizados às quartas-feiras emão aos domingos, visando aevitar o acúmulo de jogos parao tetracampeão mineiro.VALÉRIO E ATLÉTICO' Apesar dos protestos do Va-lério, a Federação Mineira do"Futebol marcou para amanhã•à tarde, no Minas Gerais, oseu jogo contra o Atlético, con-itrariando a primeira tabela.elaborada para o campeonato eque previa a partida para opampo do Valério.

A FMF justifica a inversão<lc campo como necessária, já.que o Cruzeiro adiou a suapartida contra o Democratajpara que possa enfrentar nodcmingo. em Goiânia, o Atléti-co Goianense, pela Taça Brasil,deixando uma data vaga na ca-pitai.VAI RECORRER

América e Democrata, deGovernador Valadares, que jo-gariam amanhã, vão jogar do-mingo, no lugar deixado peloCruzeiro.

A FMF não entende a recla-mação do Valério. já que ocampeonato será disputado emdois turnos corridos, o que dádireito ao time itabira no de jo-gar em seus domínios no se-gundo turno, contra o Atlético.• Todavia, o presidente do Va-jério afirmou que se fer precisoimpetrará até mandado de se-gurança para jogar contra oAtlético em Itabira. ainda nofarimeiro turno- Justifica a po-sição como "uma simples ob-servacão daquilo — a tabela —que foi combinado na reuniãodas 16 clubes antes do campeo-nato começar."

OPOSIÇÃO MUDOU

Há cerca de dois meses,Flamengo e Vasco lança-ram o nome do Sr. Francis-co Ribas, para candidato deoposição, e receberam oapoio do Botafogo. Quandoesperavam novas adesões,sobreveio a morte inespera-da do Sr. Ribas e, sob o im-pacto do acontecimento, osclubes oposicionistas resol-veram não apresentar maiscandidato algum. Entretan-to. os representantes do Fia-mengo e Vasco na Federa-ção mudaram posteriormen-te de opinião e há uma se-mana lançaram o Sr. Joa-quim Montebelo, para con-correr contra o atual presi-dente. Sr. Victor Catarino.

O Sr. Montebelo já ser-viu ao basquetebol como juizdo Tribunal de Justiça e doSuperior Tribunal. Os res-ponsáveis por sua cândida-tura publicaram um mani-festo, anteontem. ondeafirmam que. além de Fia-mengo, Vasco e Botafogo, életerá o apoio do América,Mackenzie. Vila Isabel e Ola-ria. o que praticamente bas-taria para elegè-lo, pois ês-tes clubes possuem 36 dos65 votos qualitativos da As-sembléia. O manifesto es-clarece que o movimento deoposição não visa hostilizaro atual presidente, "cuja ad-ministração durante o últi-mo biênio é digna do maiorrespeito e admiração", mas,sim. promover a renovaçãonos quadros diretivos daFMB.

O Sr. Victor Catarinomostra-se tranqüilo quantoao resultado das eleições,pois acha que nem todos osclubes citados como ao ladoda oposição votarão com ela.Entende ter feito uma ad-ministração eficiente e queos filiados o reelegerão parao biênio que ora se inicia.A distribuição de votos qua-litativos para a AssembléiaGeral é a seguinte: Flumi-nense —- 8: Botafogo — 7;Olaria — 6; Flamengo, Ria-chuelo, Vasco, Tijuca, Amé-

rica. Grajaú TC e Vila Isa-bel — 5; Mackenzie, Muni-cipal e Aliados — 3 cadaum.

Além da escolha do presi-dente, a Assembléia elegerátambém os membros efetivose suplentes do Conselho Fis-cal, bem como conhecerá ejulgará o relatório da Pre-sidência e do Conselho Fis-cal, sobre as contas do exer-cício de 1968.

COTA MAIOR

Não foi apenas de NCr$1443,00 a cata cobrada pelaAdeg para a cessão do gi-násio do Maracanã duranteos três jogos decisivos doCampeonato Carioca, entreBotafogo x Vasco, conformechegou a ser divulgado. Es-ta importância correspondeusomente ao aluguel do últi-mo jogo, realizado dia 24.Pelas três noites em que oginásio do Maracanã foi uti-lizado, a Federação pagou àAcleg a quantia total deNCrS 4 348,00.

A cada clube participantecoube a cota global de NCrS20 539,05 e à Federação deBasquete, NCr$ 11 646,00,conforme comprovam osbordereaus oficiais divulga-dos por esta entidade.

HOMENAGEM AO TRI

O Botafogo será homena-geado hoje, às 22 horas, emsua sede, pelo programa Bas-qii-tebol em Foco, do radia-lista Nóli Coutinho. Na opor-umidade, os jogadores e to-dos os responsáveis pelaconquista do tricampeonatocarioca receberão lsmbran-ças alusivas ao feito.

VASCO EXCURSIONA

A equipe principal do Vas-co segue hoje à noite paraSão Paulo, pelo trem SantaCruz, a fim de atuar ama-nhã em São Caetano do Sul,inaugurando o ginásio locai,em jogo amistoso contra aequipe que leva o nome dacidade.

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o

Quarenta acusa o Dr. Plácido Arrabal de não ter se interessado por sua recuperação

vive longedo

Quarentadrama

da boirecomeço

adifícil

Desempregado desde se-lembro do ano passado, pou-co depois de sofrer uma gra-ve lesão no joelho direito,defendendo o Paraná Espor-te Clube, Quarentinha, que

foi campeão pelo Américaem 1960. procura atualmen-te no Rio qualquer espéciede trabalho para poder sus-tentar a mulher e três fi-lhos,

Na opinião do atacante,seu azar foi se contundirrim mês e melo antes de ter-minar o contrato. Êle acusaos dirigentes do Paraná Es-porte Clube e também o mé-dico, Dr. Plácido Arrabal. de

CONTUSÃO ANTIGA

Assembléia do tênis elegeGabriel de Figueiredo eMárcio Freire para a FCT

Os Srs. Gabriel Carlos de Figueiredo e José Már-cio Freire de Sousa foram reeleitos, por aclamação,presidente e vice-presidente da Federação Carioca deTênis, respectivamente, enquanto o Sr. Roberto Azu-rém Furtado foi reconduzido à presidência do Conse-lho Supremo da entidade

A assembléia-geral realizou-se no Clube Caiçarase compareceram representantes do Fluminense,Country, Associação Atlética Banco do Brasil, Caiça-ras, Clube Naval. Flamengo, Vasco, Leme, Monte Li-bano e Tijuca, que elegeram o Sr. Gabriel de Figuei-redo pela sétima vez consecutiva. Para o ConselhoFiscal foram indicados os Srs. Nelson Vaz Moreira,Humberto Montenegro e Álvaro Communale.OUTRAS RESOLUÇÕES

Para suplentes do Conse-lho Fiscal feram eleitos osSrs. Eduardo de Araújo Mo-rais, José Luis Goclin e HorstManfred Pac.ctscke. O Tri-bunal c!c Justiça Desportivaficou assim constituído: efe-tivos — Srs. Carlos Dunsheede Abranches, joseflno Mur-gel, Jcsé de Sá Earp, JoséCarlos Rodrigues, RobertoJosé Torres Neves Osório,Sidnei Monarcha da Costa,José Válter dc Miranda, per-tencentss, respectivamente,ao Country, Fluminense,Clube Naval, Monte Libano,Vasco da Gama, Flamengo eTijuca. Como suplentes ío-ram eleitos os Srs. Luis Co-Imbra, Jorge Bandeira, Re-nato Cito, Olavo Muniz eWayne Sharp, represantan-tes do Leme, Paissandu, IateClube Jardim Guanabara,AABB e Caiçaras.

Todas as propostas apre-sentadas pela FCT foramadotadas, destacando-se aque determina que os tor-neios interclubes sejam jo-gados no sistema cie dupladerrota e não no de todoscontra todos. As taxas demensalidade para a entida-de foram fixadas em NCrS60.00 para os filiados efe-tivos. Decidiu-se também nareunião que os jogadoiesprofissionais poderão parti-cipar dos campeonatos aber-tos. enquanto os autorizadospoderão disputai os torneios

de primeira classe e cam-pecnatos do Estado.

A diretoria da FCT ficouassim composta: presidente

Gabriel Carlos de Figuei-redo; vice-presidente —JoséMárcio Freire de Sousa: di-retor-secretário — NewtonFrança Ribeiro; tesoureiroMárcio Fonseca; publicidadee relações públicas — RocirMércio da Silveira.

PROGRAMAÇÃO

O Torneio Mar.sy LudolfRibeiro prossegue esta r.rtecom os seguintes jogos: noFluminense — às 19h — Hu-go Pucheu-Márcio P.tscual xMarcos M. Santos-Marcus VDias. '

'

Quadras do Tijuca: às 18hHenrique Sousa x JamesRoíhmann; às 19h — Gui-lherme Viana x Jo.seoh VanErych; Augusto Santos xMarcelo Brito; Ricardo Cor-reia x Lúcio Dias Lopes; às20h — Paulo Guaraná Ri-beiro x Carlos Maciel; Afrã-nio Matos Filho x Guilher-me Amorim; Paulo da Silvaou Irene Sá x Paulo Rcdri-gues Alves; às 21h — LuisFcmandes-Luís Sousa x LuisMontei ro-Francisco San-ches: Zurab Boghossian xDarley Silva; D. Kra.sny-Hil-car 0'Reilly x Lais Silva-Helena Leal ou Inara Frei-tas-Márcia Chacon; às 22hFernando A. Fernandes-Sirtho Nino x B. Carvalhais-Paulo Curey.

Quarentlnha lembra quenão foi esta a primeira vezem que se contundiu grave-mente. Em 1967. quando es-tava no Botafogo, de Ribei-rão Preto, sofreu ruptura dosligamentos e do menisco dojoelho esquerdo, ao pisar emum buraco durante um trei-no.

— Naquela época, aindapode se dizer que eu tive sor-

O Dr. Plácido Arrabal en-gessòu a perna de Quarenti-nha e o jogador foi passaras férias em Ribeirão Preto,onde deixara a mulher e osfilhos. Depois de 20 dias,voltou ao Paraná, a fim detirar o gésso.

— O br. Plácido Arrabaldisse que não tinha maisnada — explica Quarenti-nha — mas foi um exame demá-fé. Eu sentia as mes-

O jogador gosta de se lem-brar também das alegriasque o futebol lhe trouxe. Amaior delas foi o titulo decampeão carioca de 1960,pelo América. Jorge Vieira,técnico do clube, vira Qüa-rentinha jogando pela se-leção baiana e conseguiuque o América comprasse oseu passe.

Em 1962, Quarentinhatransferiu-se para o Flumi-nense. Era uma época emque o time estava mal.

— E eu também — con-fossa o jogador. Além dissonão me adaptei ao sistemade Zezé Moreira. Em 1963fui para o Juventus, de SãoPaulo, em troca de Joaquin-zinho. Voltei a encontrar o

te — comenta. O médico doclube. Dr. Luis Gaethene,íoi extraordinário comigo. Aoperação era melindrosa,precisava emendar os liga-mentos. A recuperação ficoumuito difícil, mas. graças àassistência do Dr. Gaethe-ne. dois meses depois, esta-va pronto para outra. Acon-tece, entretanto, que já erajunho, em cima do Campeo-

nato Paulista, e os dois pon-tas-de-lança, Sicupira cPaulo Leão, estavam muitobem e o técnico Renganeschinão quis mexer no time.

Quaren tinha passou ocampeonato todo de 67 ferado time e finalmente, no ini-cio do ano passado, foi paraLondrina, vendido ao Para-ná Esporte Clube.

— Estava completamente

MÁ-FÉ DO MÉDICOmas dores da contusão an-terior. Resolvi falar com oDr. Luis Gaethene. em SãoPaulo, e èle confirmou queeu sofrerá novamente rup-tura dos ligamentos e domenisco. Êle se prontificoua nie operar, mas, deuois dasférias forcadas e rio trata-mento. já havia terminado omeu contrato, em 18 de se-tembro. E eu não tinha quempagasse a operação.

O jogador falou com o mé-dico do Paraná Esporte Clu-be, contando o diagnósticodo colega. De nada adiantou,o Dr. Arrabal negou a con-fusão, dizendo que Quarenti-nha estava bom. Éle reco-meçou a treinar, mas o joe-lho inchava ao menor es-forço.

Embcra os dirigentes doclube oferecessem nôvo con-

TEMPO DE ALEGRIA— Eu jogava pelo Ipiran-

ga, de Salvador, mas já so-nhava em vir para o Rio,Deixei a minha terra e in-gressei no América. Tivesorte, a única posição emque faltava um titular craa ponta de lança. Comigo, otime ficou formado. Até ho-je não me esqueço: Pom-

péia. Jorge, Dialma Dias,Wilson Santos e Ivã; Ama-ro e João Carlos; Calazans,eu. Antoninho e Nilo. Ga-nhamos do Fluminense nafinal por 2 a 1.

No ano seguinte, entre-tanto, o América não foi tãofeliz. Quarentinha apontaduas causas principais: a

EM SÃO PAULOmeu jogo por causa do téc-nico Sílvio Pirilo, que meconservou dentro do meu es-tilo preferido: voltando paraapanhar a bola e prepararos ataques. Durante os trêsanos em que estive no Ju-ventus, fui o artilheiro dotime com 17, 18 e 12 gols.

Em 1966, entretanto, Qua-rentinha teve um desenten-

dimento com o mesmo Piri-lo, que queria colocar o jo-gador na frente, brigandodentro da área. Então pre-feriu ser transferido para oBotafogo, dc Ribeirão Preto.

— Voltei a uma boa fase. ¦O técnico Bauer armou o es-quema do time baseado nomeu estilo. Eu armava e Si-cupira, com quem me enten-

OPERAÇÃO CARAQuarentinha prefere mo-

rar no Rio, porque aqui criouo seu melhor circulo de ami-zades. Seus ex-companhei-ros, como João Carlos, Ama-ro e Pinheiro, ainda hoje vãovisitá-lo.

— Isso sem contar com o

Até agora, Quarentinhanão tem nada em vista. Ga-rante, entretanto, que estádisposto a aceitar qualquertipo de trabalho honesto. Sepudesse escolher, teria duaspreferências: locutor de rá-dio ou técnico dc escolinhade futebol.

pessoal lá de Botafogo, ondemoro, e também do Flamen-guinho, time onde disputo ocampeonato de praia.

Mesmo na areia, Quaren-tinha ainda sente o joelhodireito que èle tem medo deoperar.

— Sei ia uma despesa mui-to grande — explica — maisou menos NCrS 500,00. Te-nho receio de que esse di-nheiro vá me fazer falta da-qui a pouco. Quase não te-nho economias. Ganhei pou-co com o futebol, porque a

PROCURA DE EMPREGO— Antes de começar a jo-

gar, fui locutor da Rádio So-ciedade, de Feira de Santa-na. Tinha 17 anos e me acos-tume. logo com o negócio.Mais tarde, a paixão pelofutebol foi maior.

Por causa do esporte, dei-

xou os estudos no 3.° anoginasial. Mas está satisfeitocom a sua instrução.

— Tive que parar de es-tudar para ganhar dinhei-ro, mas sempre li muito, des-de garoto. Em todos os clu-bes em que Joguei, os com-

Fernando Calazans

não se interessarem pela suarecuperação, demonstrandoassim que não desejavammais tê-lo no time, possi-velmente por causa da ida-de — 31 anos.

recuperado e cheguei a jo-gar tão bem que fui esca-lado pelos jornalistas na se-ieção do Estado. Eu atua-va no meio-camDO. onde ser-via melhor ao técnico Nes-tor Alves. No último jogodo campeonato, contra oLondrina, foi que aconteceua contusão que sinto até ho-je. Desta vez no joelho di-reito.

trato. Quarentinha achoumelhor não aceitar.

— A duração era de trêsmeses, e eu achei que nãome adiantava. Ia receber sò-mente um milhão entre lu-vas e ordenado e ainda ti-nha que pagar o hotel, alémda casa c!a minha familia.em Ribeirão Preto. Por isso.fui embora.

Quarentinha apanhou amulher e os filhos e veioem novembro para o Rio.

saida de Jorge Vieira, quenáo acertou as bases pararenovar o contrato, e a faltade reservas à altura. Em1961. o América teve nadamenos do que três técnicos— Osni, Ricardo Magalhãeso Lourival Lourenzi — eacabou chegando em 4.° lu-gar.

dia muito bem, fazia os gols.O Botafogo foi o quinto co-locado na divisão especial docampeonato paulista, c h c-gando na frente da Por tu-guò.sa de Desportes e do SãoPaulo. Foi o último periodobom da minha vida. Depois,em 67 e 68 a.s contusões nãome deixaram jogar e eu en-cerrei a minha carreira noParaná Esporte Clube.

maioria das minhas trans-ferências foi em troca deoutro jogador. Na minhamelhor fase, no América, euganhava 20 contos de réis e200 de luvas por dois anos.Por isso, preciso arranjarum emprego com a maiorurgência.

panheiros brincavam cemi-go porque -eu não parava dsler nas concentrações.

Até hoje, ainda mantém ohábito. Lé tudo o que lhe cainas mãos, principalmenteJorge Amado, que escreveuseu livro favorito — Gabrie-

Ia, Cravo e Canela.

Seis milviramBob BeamonWashington (UPI-JB) —Seis

mil espectadores lotaram, nasemana passada, o Arsenal daGuarda Nacional para assistirà competição atlética Invita-tional Catholic Youtih Organi-zaiticoi, patrocinada pela jyvein-tolde católica desta cidade,

Participou da com petiçãogrande número de asitras doatletismo, inclusive 24 aitletasolímpicos, dentre os quais qua-tro latino-americamos — __en-nox Miller, da Jamaica, deten-tor da medalha de prata nos100 metros rasos; Edwin Ro-bert, de Trinidad, quarto lugarnos 200 metros rasos; BenedictCayenne, de Trinidad, oitavolugar nos 800 metros, e JoséL'Offi:oial, que também compe-te nos 800 metros.

ATRAÇÃO

Mas o centro das atraçõesfoi Bob Be_umon que deixou es-tarrecidos íisiologistas e des-portóstas, ao estabelecer, nasOlimpíadas da Cidade do Mé-xico, a marca espetacular de8,90m no salto em distância —mais de meio metro acima doantigo recorde mundial.

Êste feito, até então consi-deradò impossívol, deu lugar aque os croniaba-s esportivos pas--assem a falar em 3,5 minutospara a milha, saltos com va-ras de 20 pés e 100 metros ra-«os em 8 seguindos.

Um médico norte-america-no, que fêz um estudo sóbrea capacidade atlética, afirmaIncisivamente:

— A marca de Beamon nãoserá superada nos próximos 100anos.A atuação de Beamon sex-ta-feh-a passada foi menos es-

potecular — um metro menosque sua marca olímpica. Masmesmo aísim, seu salto foi su-h-iente para derrotar CharlieMays, finalista nas Olimpíadas,e o grande aMei.a da categoriaRaiph Boston.

Beamon sofreu uma ligeiradistansão muscular ao realizaro salto, não podendo, assimparticipar da. competiçãoKmghts of Columbus, em Bos-ton.

O MELHOR

Se o público veio para verBeamon, permaneceu no ei tá-dio para aplaudir John Caries.Carlos, além de detentor dorecorde mundial dos 200 me-tros. notabilizou-se nas Olim-

piadas passadas ao levantar opunho na saudação caraoteris-tica do Poder Nefjro. durante acerimônia de entrega de me-cialhas.

Sua atitude enfureceu as au-toridades olímpicas, embaraçouos dirigentes da equipe norte-americana, que o afastaram su-màriamente das ..Olimpíadas.

Mas Carlos demonstro., • ,ct-ta-f-eira que e incidente "olim-pico em nada a?etou sua formaatlética. Êle venceu as elimi-natórias das 60 jardas em 6 se-gundos, e conquistou, em segui-da, a final em 5s9, igualandoo recorde, em pista coberta, es-tabelecido há quatro anos porBob Hayes.

Orville Harris. da Jamaica,chegou em segundo lugar comli segundos. Em terceiro, o nor-te-americnno Mel Pender, com.6sl, e em quarto, Lennox Mil-ler. com 6s2.

Lee Smith, da Universidadede Miami, venceu o salto emaltura, com a marca de õ,5m.O detentor do recorde mundial.Bob Seagren, não pode compa-recer por ter acicecido á últi-ma hora.

Jack Bacheler venceu comfacilidade a prova das três mi-lhas, com o tempo de 13m45s2.

A equipe de revezamento damilha do Sports InternationalTrack Club. de Washington,venceu a prova no tempo rc-corde de 3ml9s3.

Willie Davenport. detentor dorecorde olímpico das 60 jardascom barreira venceu a provadesta categoria em 7 segundos,superando seus companheirosolímpicos Leon Coleman e ErvHall.

No setor feminino, a melhoratuação foi de E.-ther Stroy, deapenas 15 anos. que venceu acorrida das 440 jardas, com ..ófis".

Ronnie Jourdan, com a mar-ca respeitável de 2,14m, con-quistou o salto em altura.Frank Costello e o olímpicoJohn Ra,mbo empataram emsegundo lugar.

O irlandês Frank Murphy,atualmente radicado nas Esta-dos Unidas, venceu as 880 jar-das em lm54_6 Bnb Lane, daFlórida, classificou-se em se-gundo lugar, com Im54s7. fi-cando em terceiro BenedictCavnee, de Trinidad, com lm55sG

Outros vencedores: corridacias 500 jardas, Jim Buniett,com 58s3: milha, John Lnwson,com 4ml2sl: revc.^mento deduas milhas. Jim Weir, ReneS_hla._, Chris Mason e Andy0'Reilly. com 7m5Cs4.

VILA RICA S/ACRÉDITO, FINANCIAMENTO

E INVESTIMENTOS

AVISO

Acham-se à disposição dosSrs. acionistas, na sede daCompanhia, na Rua do Ou-vidor, 108 — 4.° andar, cf,documentos a que se refei .o art. 99 do Decreto-Lei n. '

2627, de 26 de setembro de1940, relativos ao exercíciosocial findo em 31 de de-zembro de 1968.

Rio de Janeiro — GB, 30de janeiro de 1969.

PAULO PINTO DA SILVA— Dir. Presidente.

GUSTAVO AFFONSO CA-PANEMA - Dir. Vice-Presi-dente. (P

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FRITO

1! CLICHÊ

SEGUNDO CLICHÊ Jornal do Brasil, sexta-feira. 31-1-69, 1." Cad. — 21

A FORÇA DO ESPORTE

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»,'*'"i .íi,,i<t_l_. B^Hhw _¦E/m capítulo na história do nosso futebol: Getúlio Vargas coloca no peito ãe Ademir, a medalha ãe campeão pan-americano

SEM FRONTEIRAS

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mmmmEíltmmm-&-.-.-: ZJ:^.*^^ ;..;9 IH BW _B_k_V*^ ^..^^B^l J.JHfltt^isIramHGÉSH.ilflHBHMuitos anos depois, a política e o esporte mais uma vez se encontraram, neste abraço âe Robert Kennedy em Pele

Futebol temhistóriapela imagem

Por mais duas semanaso Museu da Imagem e doSom estará apresentandoa exposição fotográficaConheça "a

História doFutebol pela Imagem,com painéis que focali-zam toda a evolução doesporte, desde as siías ori-gens, no Oriente antigo,até os nossos dias.

A exposição, organiza-da por Salomão Scliar, foifeita a partir das 1100fotografias, desenhos egravuras de A HistóriaIlustrada ão Futebol Bra-sileiro, obra em quatrovolumes que acaba de serlançada no Rio. O próprioSalomão Scliar foi o seucoordenador.

O plano da obra, a pes-quisa e o texto foram en-tregues a três integrantesda equipe de esportes doJORNAL DO BRASIL,João Máximo, Luís Ro-berto Porto e Milton daCosta Carvalho, e a umrepórter da Sucursal doJB em São Paulo, JoséMaria de Lima. Umaequipe de fotógrafos e ar-tistas gráficos cuidou dasilustrações, grande partea cores.

O primeiro volume édedicado à origem do fu-tebol e à sua introduçãono Brasil, até a implanta-ção do profissionalismo;o segundo conta a histó-ria dos principais clubes,campeonatos, torneios etaças regionais e nacio-nais; o terceiro focaliza aseleção brasileira; e oquarto, além da históriados estádios do Brasil,biografa 30 dos nossosmaiores jogadores de to-dos os tempos e terminacom um ensaio sóbre onosso futebol, com aspec-tos sociais, econômicos,religiosos e humanes.

Bangu tenta em São Paulo atroca de Cabralzinho porFidélis e a compra de Edson

O diretor de futebol do Bangu, Sr. Onésio Silva,Viajou ontem, à noite para São Paulo, onde vai tentara troca de Fidélis por Cabralzinho e possivelmente acompra do lateral-esquerdo Edson, do Coríntians.

Depois de receber dispensa de uma semana paraprocurar clube, Fidélis esteve em Belo Horizonte, afim de conseguir ingresso no Atlético Mineiro ou noCruzeiro. Como não obtivesse êxito, viajou para SãoPaulo, de onde telefonou para o Sr. Onésio Silva, afim de tentar uma troca por Cabralzinho. O dirigenteaproveitará a oportunidade, tentando também com-prar o passe de Edson, do Coríntians, clube que aindadeve ao Bangu, NCrS 150 mil relativos à compra dePaulo Borges.

Eillll ÜANABÜRAOe«re.o li.* B27, de 18 de Janeiro de 1SG2. ratificada p.la Governo Federal, conforme Decreto n.o 1,02., d* 1» de mal* de 1S63

PRÊMIO MAIOR:

330.* EXTRAÇÃO HCr$ 50.000,00 ____! "E-G"

Lista de QUINTA-FEIRA, 30 de JANEIRO de 1969As importâncias correspondentes aos prêmios da presente lista estão Impressas em CruzeiroPagamentos sem desconto 2.404 grêmios Pagamentos sem

A dezena do 2.° prêmio figura no corpo da lista

Novo - NCr$desconto

MARIO TITOAntes de viajar para São

Paulo, o Sr. Onésio Silva acer-tou praticamente a renovaçãocio contrato de Mário Tito. quereceberá NCrS 10 mil de luvaspor um ano c NCrS 800,00 deordenado. O zagueiro preme-teu se encontrar hoje à tardecom o presidente Eusébio deAndrade para assinar o novocontrato.

Por outro lado, Jaime já de-clarou que não aceitará maisconversa com os dirigentes senão aumentarem a oferta paraa renovação do seu contrato, amesma, que foi feita a MárioTito e Fidélis. O jogador estátreinando atualmente entre os

reservas, mas o técnico Ocimarexplica que não é por motivostécnicos.

O preparador físico Ari Viei-ra começará a partir da próxi-ma semana a exigir mais dosjogadores nos individuais.

— Não poderia aumentar oritmo assim que êlc-s voltaramdas férias — comentou AriVieira. Fiz uma série de trei--lamentos leves e agora que elesjá estão mais preparados, re-começarei cem o circuito-ti-ei-no, que será ministrado de for-ma progressiva, começandocom 30 minutos e terminam-do com uma hora e meia. Es-perc completá-lo até o dia 15de fevereiro.

REDE FERROVIÁRIA FEDERAL S/AESTRADA DE FERRO LEOPOLDINA

DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIOE CONCESSÕES

EDITAL DE CONCORRÊNCIA N.° 1/69Faço publicar para conhecimento dos interessados ciue no pró-

ximo dia 21 de fevereiro dc 1969, às 15 horas serão recebidas naRua Figueira de Melo, 426 - 1.° andar, propostas para o arrenda-mento de um terreno de 78,50m2, no pátio da estação de tucas,destinado a instalação de uma loia para lins comerciais.

Encontram-se no local acima i. disposição dos interessados, nohoiario de 12 às 18,30 horas, todos os dias úteis, exceto aos 3a-bados, cópias datilografadas das especificações e condições rela-livai i concorrência em _iprt.co,

Eng. João Amaral ds AguiarChefe do Depto. do Patrimônio e Concessões

PRÊMIOS NCIl$I

1091.. 14.Q01191... 14.001291....' 11.001316... 15,00I3G6... líj.001391... 11.0014f>li... 15,001491... 14,001502... 15,00157..... 15,001591... 14,001691... 14,001791... 14,001843... 15.001891... 11,001913... 15,001958.. 15.001991... 14,00

PRÊMIOS NCRÍ

2031 ...2091 ...2191...2198...-2230...2291...2391...2125...2191...2591...2625...2085...

15,0014,0014,0015.0015,0011,0014,0015,0014,0011.0015.0015,00

2688300,00

CHU7. EIBOSNOVOS

REDE FERROVIÁRIA FEDERAL S/AESTRADA DE FERRO LEOPOLDINADEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO

E CONCESSÕES

EDITAL DE CONCORRÊNCIA N.° 4/69Faço publicar para conhecimento dos interessados que no pró-

ximo dia 25 de fevereiro de 1969, às 15 hora; serão recebidas naRua Figueira de Melo n.° 426, 1.° andar, propostas para o arrenda-mento de uma área de 66,80 m2, localizada sob a ponte daestação da Penha, na Rua Nicarágua e destinada a instalação 'dejma loja para fins comerciais.

Encontram-se no local acima à disposição dos interessados, nohorário de 12 às 18,30 horas, todos os dias úteis, exceto aos sá-bados, cópia' datilografadas das especificações t condições rela-tivas a concorrência em apreço.

Eng. João Amara! d« AguiarChefe do Depto. do Patrimônio i Concessõei

V

2691... 14,002791.. 14,002891... 11.002991 ... 11.00

a3084... 15.003091... 14,00

3140...3160...3168...3191...'3207...

3217...3291 ...

'

3358...3388...3391 ...3413...31.85...

' 3491...3591...3651...'3691 ...3791...3891 ..3918...3957...3969...3991 ...

14091...4189..."4191...4198...4251...4291 .„4291...4330...4391...4396...4454 ...'4175...

4491 ...4591 ...4691 ...4698...4715...4780...4791 ...4891...4991 ...

5091 .5191..5291.5391..5478.

15,0015,0015.0014.0015.0015,0014,0015.0015,0014,0015,0015,0014,0014,0015,0014,0014.0014,0015,0015,0015.0014,00

14,0015.0014.0015,0015.0015,0014.0015,0014,0015.0(115.0015,0014,0014,00I4.00J15,0015.0015,0014.0014.0014.00

l

11.0014,0014.0014.0015,001

PRÊMIOS NCR$5491... 14,005591... 14,005620... 15,005636... 15,005691... 14,005741 ... 15,000758... 15,005791... 14,005891... 14.005951 ... 15,005968... 15.005991 .. 14.00

66091 ... 14,00(USS)... 15,006191... . 14,006291 ... 14.006391... 14.006393... 15,006491... 14,006591 ... 11.006691... 14,006742... 15.006762... 15.00

!• riunuo

67911.000,00

C R V Z E I n o sN O V Ol

6815... 15.006891.. 14.006924... 15,006925... 15,006976... 15.006991 ... 14.00

77091... 14.007191... 15,007191... 14,007291... '14.00

7391 .. 11.007478... 15.007491... ' 1-1.00

PRÊMIOS NCRÍ

APROXIMAÇÃO

7500200,00

CRUZEIROSNOVOS

750150.000,00CRUZEIROS

NOVOS

APROXIMAÇÃO

7502200,00

CRUZEIROSNOVOS

7503.7573.759) .7672.7691..7716..775,'J..7791..7891..7976..7991 ..

PRÊMIOS NCRS8933.8906.,8991.

»

»8091 .8107.8191.8291.8391.8491.8591.8691 .8782.8791.8805.8819.8891.8903.8915.

15.0015,0011.0015.00114,0015,0015.0014,0014.0015,0011.00

11,0015,0014,0014,0014.0011.0014,0014,0015,0014,0015,0015,0011,0015.0015,00

9025...9091 ...9149...9191 ...9291...9302...9315...9391...9169...9491 ...9506...9587...9591 ...9616...9691 ...9725...9791 ...9881 ...9891 ...9900...9991 ...

15,0015,0014,00

15,0011,0015,0011,0011.0015.0015,0014,0015,0014,0015,0015,0014.0015,0011.0015,0014,0015,0014.0015.0011.00

PRÊMIOS NCRS11111...11176...11178...11191...11257...11291...11314...11373...11391...II191...11565...11591...11605...11651...'11691...11791...11821...11891...11921...11951...11991 ...

15,0015,0015,0014,0015,0011,0015,0015,0014,0014.0015,0011.0015.0015.0(111.0(114.0015,0011.01)15,00'15,0011.00

12

O10091..10092...10191 ...10199...10232...10256... .10285...10291 ...10292...10336...10391..10391...10491...10563...10591...10691 ...10718...10790...10791...10891...10991 ...

1111091 ...11094...

14.0015,0014,0015,0015,0015,0015,0014,0015,0015.0015.0014.0011.0015,0014.0014,0015.0015,0014,0014.0011.110

11.0(115,00

12015.12091.12147.12160.12191.12201..12331..

15,0011.0015,0015.0014,0014.0015.00

PRÊMIOS NCR$12578...12591...12603...12679...12691...12717...12791...12824...12891...12970...12991...

15,0014,0015.0015,0014,0015.0014.0015,0014.0015,0011,00

ia

12364250,00

CRUZEIROS

12391. 14,00

12449500,00

CRUZEIROSNOVOS

12191.12569.

14,0015,00

13050... 15.0(113091... 14.0013191... 11.0013198... 15,0013201... 15.0013282... 15,0013291... 14,0013313... 15.0013358... 15,0013366... 15,0013391... 11.0013458... 15.0013491... 14.0013505... 15,0(113535... 15,0013591... 14.0(113612... 15.0013653... , 15,0013691...

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13791... 11.0013796... 15,0013891... 14,0013911... 15,0013972... 15,0013991... 14,00

1414072...14091.,.14093...14100...14123...14131...14160...14172...14191...14198...14291...14322...

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PRÊMIOS1432714391...14471...14491... .14521 ...14591...14691...14729...14791 ...•14891...14926...14964...14991...

1515031...15091...15191...15229...15291...15361...15391...15151...15491...15518...15532...15591...15691...15721...15791...15840...15891...15991 ...

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15.0014.0014.0015,0011.0011,0015,0011,0015.0015.0015,00 '11,0014.0011.0015,0014,0015.0014,00

Todos os números terminados em 1 (final do 1.° prêmio) têm NCr$ 14,00As dezenas 49, 88 e 64 do 3.° ao 5.° prêmios tém NCr$ 14,00

Seião pagos os prêmios refeientes a presente Extração, até 30/4/69, prescrevendo todos os prêmios, após esla data.As exlroções principiam às IS horas

330.* EXTflHClO Fiscal do Ministério da Fazenda: WBNDR RIBEIRO HOLT 330.' flTRIÇâO

GUARDE SEU BILHETE jjflO PREMIADO E TROQUE POR CUPONS DOS SEUS TALÕES VALEM MILHÕES?

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MATRIZ: Av. Rio Branco, n.° 159 FILIAL: - Rua do Rosário, 146

Na grande áreaArmando iSoptieir,

O técnico Aimoré Moreira está seriamen-te ãesconfiaâo ãe que não será reconduzido Lseleção: èle já começa a pensar no desemprê-go, lamentanão, em conversa com um amigo,que tenha perâiáo, quase ao mesmo tempo, aCBD e o Coríntians. O outro membro ãa Co-sena no ãesvio, Osvaldo Brandão, vai estrearagoi-a âe comentarista no ráâio e na tevê ãeSão Paulo.

Antes de fechar a Cosena, o marechalPaulo de Carvalho fêz uma sugestão ao pre-sidente Havelange: que se entregasse o co-mando da seleção a um militar. Tudo indicaque a idéia está em curso porque tenho ou-vido, nos últimos dias, os seguintes rumoresnas entrelinhas da CBD:

1) O novo plano de preparação física doescrete teria sido elaborado por um militar, senão me engano de posto, o major Coutinho;

2) Uma corrente na diretoria de futebolda CBD está animada por nomear supervisorda seleção um oficial do Exército ligado ao es-porte, ou através da Escola de Educação Fí-sica do Exército ou da Comissão Desportivadas Forças Armadas, que, sem dúvida, sãonúcleos do melhor conceito internacional noesporte, mas que não têm a menor vivênciadesse complicado mundo que é o futebol pro-fissional.

Se não aparecer ninguém para dar umameia trava no entusiasmo militar do presiden-te Havelange e seu estado-maior na CBD, odoutor Passo vai acabar destituindo o zaguei-ro Carlos Alberto de capitão do escrete e con-vidando para o posto um capitão de verdade.

Tomara que seja um capitão tarado porfutebol e que, pelo absurdo da jogada, prendatoda a diretoria da CBD, lá em Deodoro.

BOLAS DE PRIMEIRA — Um leitor âeSão Gonçalo escreve-me perguntanâo, deso-lado, se tomei conhecimento do vexame daseleção âe sua terra que, há áias, apanhou ãeonze a zero âa seleção ãe Niterói. Falanâo comfranqueza, ouvi falar, sim, mas peco ao ami-go que não üesespere pela goleada. A históriados internacionais está cheia âe agonias maio-res: nos Jogos Olímpicos de 1912, por exem-pio, a. Alemanha derrotou a Rússia de dezes-seis a zero. • Uma participação do cardiolo-gista, humorista e americano Max Nunes:foi eleito presiáente âa Confederação Brasi-letra de Desportos Universitários o acadêmicoHélio Barbosa. • Valoriza-se o apito no fute-boi: Antônio Carlos do Amaral Osório, presi-dente da Associação Comercial, é o árbitropermanente âe um torneio âe futebol no cam-do de peladas de Roberto Osório, no Contorno.• Atribui-se ao pernambucano Rubens Morei-ra o comando das hostilidades ao marechalPaulo de Carvalho dentro da CBD. Aliás, osnomes mais citados entre os adversários domarechal, são: o supradito Moreira, Sílvio Pa-checo, Carlos Osório de Almeida e Antônio doPasso. • Obra de arte, sem dúvida alguma, acoleção de álbuns A História Ilustrada do Fu-tebol Brasileiro, da Edobrás. Para quem gostaâe futebol, presente melhor só uma coleçãoâe gols âe Pele, âe passes âe Diâi e âribles âeGarrincha que, hoje, já pertencem à memóriaáos tempos.

Ê razoável a posição dos alunos da Es-cola de Educação Física, batalhando contraa nomeação de um técnico sem diploma parao escrete nacional. Afinal de contas, se elesnão defenderem a legitimidade e as prerro-gativas de seu canudo, as portas do mercadoprofissional se fecham para eles cada vez mais.Há, porém, uma coisa a estranhar: a Escola,por seus alunos, tão afirmativa e atuante nahora de defender para um diplomado o postode treinador da seleção, aceita, sem protestoalgum, que os clubes empreguem técnicos semdiploma, como Zagalo, Tim, Paulinho, Anto-ninho. A meu ver, a passividade dos alunos defutebol da ENEF diante da burla dos clubescompromete a autoridade com que eles defen-dem o selecionado para um diplomado.

Acho, sinceramente, que a CBD deve me-recer o mesmo tratamento dispensado aos clu-bes, embora, pessoalmente, seja eu de opiniãoque será uni risco enorme retirar das mãesde Aimoré Moreira o comando da seleção:não pelo que êle já tenha feito em um anode gestão, mas, sobretudo, porque, além deAimoré, não vejo, na ativa, outro técnico tãoexperimentado, mesmo arrolando a turma dossem diploma.

ONDE ESTA O COMANDANTE NIEMEYER?Ressurge o noticiário, caâa vez mais en-

corpaáo, sóbre a venâa âo atacante Luís Car-los para resolver problemas financeiros âo Fia-mengo. Luís Carlos âeve ter 21, 22 anos, nomáximo, é um jogaáor âe. rara vitalidade e ve-locidaàe, além âe ser futebolisticamente mui-to inteligente. É, a meu ver, o último jogadorde quem o Flamengo podia abrir mão, agoraque renascem com Tim as esperanças de maisum título.

Palavra de honra, se eu fosse alguma coi-sa no Flamengo, já tinha posto na rua ostanques rubro-negros para evitar a saida deLuís Carlos.

ei2.a vende L. Carios se r ia nao conseguir dinheiro^DESESPERO

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......

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O presidente Veiga Britodisse ontem que se não con-

seguir o dinheiro para liqui-dar as dívidas do Flamengo,até às vésperas de entregaro cargo, em março, venderá,mesmo o jogador Luís Car-

Disse Veiga Brito que faráo máximo para nfto vendernenhum jogador, pois suapolítica foi a de reforçar enão enfraquecer o Ume:

— Comprei onze jogadorese não vendi ninguém, aocontrário do que aconteciaantes. Se alguns do: joga-dores que compramos nãoaprovaram, por diversa:) ra-zões, pelo menos tentamosfazer alguma coisa de bom,

No ano passado, o presi-dente Veiga Brito idealizouum plano, chamado BezouroDoido, baseado na popula-.idade do atacante Fio, eque seria a venda de carnescom os quais os comprado-res concorreriam a diversosprêmios. Vá de Fia e Voltede Fusca, era o slogan queseria usado neste plano.

— Com a campanha quefaríamos, o Flamengo teriauma retaguarda financeira

Veiga explicou, Jorge Helal fêz as contas, e acabou convencido que a solução para o clube deve ser mesmo vender Luis Carlos

rrBotafogo

pode jogarcom Hungria

João Ar cosaEspecial para o Jlí

Vera Cruz iMéxico» — A cie-lciração do Botafogo chegou on-tem a esta cidade às 18 horaslocal (21 horas do Brasil) e oempresário Cacildo Ose.s prá-ticimente acertou um JÔ30 do-mingo contra a seleção olimpi-ca da Hungria.

às 22 horas os jogadores doBotafogo foram apresentadosaos torcedores que assistiam àpartida do Vera Cruz contraa Hungria, dando uma voltaolímpica no estádio, sob pai-mas.

A viagem cia capita! até Ve-ra Cruz foi muito boa e osjogadores constantemente eramsolicitados para dar autógrafos.O ônibus era confortável e al-guns chegaram a dormir até achegada.

A equipe está no Gran Ho-tci Diligencias. O técnico Zagalojá marcou um leve treino paraesta manhã a fim dos jogado-res conhecerem melhor o cam-po. O Sr. Renato Tavares, che-fe da delegação, voltou a con-versar com o empresário e êlehoje deve acertar definitiva-mente uma partida domingo,contra os húngaros.

Atlético empatou2 a 2 com a

Santos e Áustria jogamamanhã com recorde de

público em Moçambique

Veiga Brito lamenta queo Flamengo possua um qua-dro social muito pequeno —385 sócios contribuintes emenos de 10 mil proprietá-rios — e por causa disso nãopossui uma retaguarda fi-nanceira.

— Enquanto um clube co-mo o Fluminense — disse— possui uma arrecadaçãomensal dos associados deNOrS 300 mil, nós consegui-

mos arrecadar apenas NCr$

los, ou qualquer um outro,para o clube que pagar mais.

Esta afirmação VeigaBrito íêz aos Srs. MoreiraLeite, George Helal, Rada-més I-atari e Ivã Drummond,durante uma reunião que ti-veiam ontem à tarde naCantina Sorrento, para tra-

VENDA COMO SOLUÇÃOjá que outros, como Manice-ra, Onça, Liminha c Silva,valeram o esforço.

Acrescentou ainda o pre-sidente, que o normal den-tro do Flamengo sempre íoio úe vender os Jogadores, Ci-tou como exemplo, as vendasde Gérson, Espanhol, Eva-risto, índio, Zagalo, Duca,DÍda, Germano e Feíeu.

-- Todos talam que o Fia-mengo está com dívidas

O PLANO VETADOextraordinária — prosseguiu— e poderia comprar qual-quer jogador, sem precisarpedir dinheiro emprestadoem bancos e a dirigentes. Oplano é idêntico ao do SãoPaulo c foi planejado antesdêste clube colocá-lo emprática, mas o nosso Conse-lho, vetou-o por considera-lo fora da lei.

Disse o dirigente, que mui-tos clubes no Brasil adota-ram estes planos que, ga-rantidos, dão lucros fabulo-

O FLU COMO EXEMPLO80 mil. Com o plano que ti-nhamos fato, poderíamoscompensar êste déficit e, en-tão, o Flamengo teria umaarrecadação fantástica.

Acredita o dirigente que,só um bom plano de expan-são, criando uma retaguar-da financeira, e a venda dealguns imóveis, poderá sera solução para o Flamengose tornar uma grande orga-nizacão.

tar da situação financeirado Flamengo. O presidentegarantiu que não deixará desaldar as dividas do clube,principalmente com os Srs.Gunnar Goransson, GeorgeHelal, Fiávio Soares de Mou-ra e Lacerda de Aguiar, queé de NCrS 800 mil. 1

enormes — continuou — maseu, quando entrei para &presidência, assumi o com-promisso das ,'ívidas do meuantecessor, Fadei Fadei. Cri-tícam-me muito por querervender Luis Carlos, mas diasantes de eu assumir comopresidente, o Fadei meadiantou que iria vender Fe-íeu, pois tinha muitas divi-das para pagar.

sos. São Paulo, Cruzeiro dePorto AlegTe, Ipiranga deErexim e Bahia foram al-guns citados por VeigaBrito.

Todos eles tiveram êxitocom os carnes — continuou— mas o Conselho do Fia-mengo não aprovou o meu,que já estava autorizado atépelo Ministro da Fazenda,por considerá-lo fora da lei.Até hoje não consegui en-tender por que vetaram oplano que idealizei.

— Estou em fim de man-dato, mas para o futuro sóvejo estas soluções, pois docontrário, de ano para ano,de presidente para presi-dente, a situação só piora-rá. Antigamente, o Governofacilitava a criação de clu-bes, doando terrenos e pré-dios e isto facilitava muito,mas hoje isto é impossível.Por isso garanto que nãoentregarei o clube cem di-vidas, assim como o recebi— finalizou.

unaria na reaçãolançamento de Bene, surpre... . . ., , . , ¦ ,,,,,cie Mussuia e marca o segundo cordes de renda e de publico, que ja esgotou os 4o Lacerda de Agutai — quegol da noite. m[\ inpTessos postos à venda, para assistir "à

parti- emprestaram dinheiro aoA partir dai as ações passa- .,„ j. ,,.. 1, Flamengo, Os dois primeiros

APOIO DOS INTERESSADOS

Flu venceo Vitóriapor 3 a 0

Vitória (SP-JB. — O Flu-minense venceu o Vitoria on-tem á noite por 3 a 0. comgols de Lula, Samarone eSuíngue. aos 3 e 12 minutesdo primeiro tempo e oos 35 dasegunda etapa, lendo agora dejogar depois de amanhã como Rio Branco, que classificou-se, vencendo a Ferroviária, nocara e coroa, depois de empa-tarem cie 2 a 2 em jogo nor-mal.

A renda somou NCrS 19124,00 e o juiz íoi oSr. Ocimar Caetano, com boaatuação. O Fluminense for-mou com Félix, Oliveira, Vai-tinho, Assis e Marco Antônio;Denílson e Cláudio (Sèrgi-nho): Wilton, Ademar, Sa-marone (Suingue) e Lula (Ca-íuringai. O Vitória jogoucom Neguito, Brandão, Manuel,Fontana e Fausto; Daniel eCláudio; Jurandir, Mauro (Níl-tonj, Sérgio e Nélio,

Paulinho étécnicodo Náutico

Recife (Sucursal) — O ex-técnico do Vasco, Paulinho, as-sinou contrato com o Náuticopor seis meses, para receberNCS 5 mil mensais, sem luvas,mas com um apartamento pa-ra sua família, montado pelocl.be. Consta do centrato o

prêmio de NCrS 10 mil. casoo Náutico seja campeão da Ta-ça Brasil c mais NCrS 15 milse fôr campeão pernambucano.

Belo Horizonte (Sucursal) —Depois de estar perdendo noprimeiro tempo de 2 a 0. oAtlético reagiu e empatou coma seleção da Hungria por 2 a2 ontem à noite no EstádioMinas Gerais, com gols deAmauri e Lola. aos 13 e 20minutos da segunda etapa,contra os de Solymosi e Far-kas. Albert foi expulso de cam-po aos 32 minutos do segundotempo.

A partida agraciou particular-mente pelo modo como reagiuo time cio Atlético, que, utili-zando sua velocidade, conse-guiu envolver completamentea defesa adversária. A renda so-mou NCrS 130 002,00 e o juizfoi o Sr. José Assis de Ara-gão, com fraca atuação.

PRIMEIRO TEMPO

Os húngaros formaram comFater, Nova.:, Solymosi. Pacn-sics e Nosco; Ssucs c Rakose;Fazekas, Bene. Albert e Farkas,enquanto o Atlético se apresen-tava com Mussula, Vánder,Grapete, Djalma Dias e Cm-cunegui; Vanderlei e Amauri;Ronaldo, Vaguinho, Lola c Tião.

A saida coube á seleção daHungria, mas os mineiros seapoderam da bola e vão aoataque por intermédio de Lo-la c Vaguinho. O Atlético jogacom maior ímpeto, ao passociue os europeus se mostrammais cuidadosos procurandoneutralizar o ataque mineiro.

Os húngaros, após os 15 mi-nutes, conhecendo melhor o ad-versário, defendem-se cem se-gurança e armam contra-ata-quês. levando perigo á metaatleticana. Aos 25 minutos, co-brando falta da entrada daárea, o zagueiro Solymosi colo-ca no angulo esquerdo de Mus-sula. fazendo o primeiro foi dapartida.

Os húngaros continuam indoao ataque com rapidez e doisminutos depois o ponta-esquer-da Farkas, recebendo excelente

Lourenço Marques (AFP-JB) — O Santos joga-rá amanhã à noite contra o Áustria, de Viena, noEstádio Salazar, quando deverão ser batidos os re-

Das quatro pessoas cita-das por Veiga Brito—Gun-nar, Helal. Fiávio Soares e

ram a pertencer aos europeus,cujes pontas jogavam recuadas,enquanto Bene e Albert se adi-amavam, para chutar om golcie qualquer maneira. O Atléti-co adotou então o sistema ciacentra-ataques, através de Ro-na Ido. Vaguinho. Lola e Tião,que no entanto náo finaliza-vam bem.

SEGUNDO TEMPO

da do ano.O Santos fará um treino hoje à tarde no Estádio

Salazar e o quadro austríaco fará o seu à noite nomesmo campo.MUITO CALOR

Os jogadores do Áustria che-param ontem á tarde, muitocansados e sentindo a mudançade clima: deixaram Viena com2 graus abaixo dc zero e en-frentaram 34 graus acima, as-sim que desembarcaram. Odiste da delegação, Lopper,não mostrou muito otimismoem relação a uma vitória só-bre o Santo5;

— O Santcs é um dos melho-

res limes do mundo, e alémdisso disputou várias pa:tidasnas últimas semanas. O Áus-tria está parado há dois mesese os treines não são suficien-tes para deixar a equipe emforma.

Contudo — continuou —o nosso estilo é muito pareci-do ao brasileiro. Temos no-ve jogadores da seleção c es-pero que com o nos.o 4-2-4possamos jogar de igual paraigual.

A.s duas equipes voltaram acampo, para a segunda etapa,sem qualquer modificação. OAtlético lançou-se decidida-mente ao ataque, procurando ogol, e aos 13 minutes, Tião co-brou um comer pela esquerda,lançando alto para a área,onde Amauri escorou com a ca- ^-^ atT~iti •58feS-£«£SJTS"minet1 LiNLI1 reúne a comissãoros ganharam ainda mais cn-tusiasmo. Aos 20 minuto s,Amauri deu a Vaguinho, queestendeu de primeira para Ro-na Ido e este deu na medidapara Lola fazer o gol de em-pate.

Com esse tento, os Húngaros

encarregada de defenderos técnicos diplomados

ja se manifestaram a favorda vencia de jogadores paracobrir as dívidas.

— Tenho cerca de NCrS150 mil emprestados ao Fia-mengo. entre avais e cli-nheiro que coloquei de meubolso — disse Gunnar — epreciso recuperá-los, pois docontrário prejudicarei mui-to minha vida particular.

Com 54 anos de idade, há

— Por mini — di.sse Geor-ge Helal — ninguém seriavendido, mas o presidenteVeiga Brito tem razão, poisas dividas do clube sãoenormes. Sou um Flamengo

— Como torcedor — con-tinuou — não admito a ven-da de jogador algum do Fia-mengo. mas o pr: blema émuito mais sério do que sepensa. Depois que vi tudoàs claras dentro do clube,

O Diretório Acadêmico da Escola Nacional dcEducação Física realizará hoje às 10 horas uma reu-

perderam um pouco a cabeça n___Q entre professores, alunos e técnicos dc futebol p:sso dizer que sou a favorpassando a empregar o jogo diplomados, para traçar OS planos finais de uma de vender a'gun< jc.ua-ivs

campanha que visa defender os interesses da classecontra os técnicos não formados.

A comissão encarregada do assunto, que tem co-mo presidente o professor Ernesto Santos, começarásua campanha enviando ofício ao CND, solicitandoque a lei seja cumprida,

violento, que era revidado pe-los mineiros.

Aos 28 minutos, Albert, queentrou violentamente sóbre Lo-la. foi expulso pelo árbitro,saindo de campo debaixo devaias. Aos 30 minutos, o técnl-co húngaro féz a sua únicasubstituição na equipe, colccan-do Gorocks no lugar de Faze-kas, enquanto, no Atlético, saiaCincunegui para dar lugar aOldair e dois minutos depoisentrava Laci em substituição aLola.

Até o final, a seleção hún-gara. com dez homens, não foio mesmo time e o Atlético li-mitava-se a fazer correr a bola.

a fim de qus as dívidas pos-sam ser pagas. É tudo umaquestão moral do presidên-te Veiga Brito, principal-

COM O PRESIDENTE

A comissão cia ENEF inicia-rã também uma campanha pa-ra que o técnico da seleção sejadiplomado. Logo após vai in-vestir contra os clubes, paraque estes tenham técnicos cli-plomados desde a categoria in-fantil. Além disso, pretende acomissão ter uma entrevistacom o Presidente Costa e Sil-va, a quem será entregue ummemorial solicitando a criação

da Ordem dos Professores cTécnicos em Educação Fisica.Pedirá também ajuda para acampanha, pois considera queela é de todo o esporte nacio-nal.

A comissão que responderápela Escola Nacional de Edu-cação Fisica está formada pc-los Srs. Ernesto Santos, Antó-nio Gomes Amorim. presidentedo diretório acadêmico, JoséAugusto Clsneiros, presidenteda Associação dos ex-alunos.

Ontem pela manhã, o pre-sidente Veiga Brito recebeuuma comunicação do CND,de que o Flamengo não po-deria jogar em Manaus por-que a Federação Amaz-iicn-se está suspensa.

Como o dirigente alegouque o Flamengo estava au-torizado pela CBD, o Gane-ral Elói Menssss então per-mitiu estes jogos mas pediu

20 no Brasil, e sete no Fia-mengo, Gunnar Goranssonacredita que só um grandeplano de expansão poderáfazer do clube uma empresaque não necessitará de pe-dir dinheiro emprestado.

— Uni clube como o Fia-mengo — disse — que arre-cada muito bem. não deve-ria. precisar de pedir dinheiroemprestado a bancos e aparticulares. Bem adminis-trado, com planos de expan-são, como o de Veiga Brito,postos em prática, o Fia-mengo será grande, real-mente.

RAZÃO SEM PAIXÃOdoente, mas como outros,também tenho que ver o

problema com realidade,

pois coloquei NCrs 217 mil,entre avais c dinheiro 110

clube.

BALANÇO DAS DÍVIDASmente com relação ás pes-soas que lhe emprestaramdinheiro ou avais, nas ho-ras que mais precisou.

Conforme um levantamen-to leito pelo candidato Mo-reira Leite, as dividas doFlamengo são as seguintes:em avais, NCrS 833 267,33;aos fornecedores, NCrS 90mil; salários atrasados, NCrS

200 mil; resta ainda pa-

JOGO AUTORIZADOque fosse enviada uma co-m u n i c a ç ão á FederaçãoAmazonense explicando a si-tuação e exigindo uma co-municação oficial daquelaentidade imediatamente. Ofuncionário Bebeto, do De-partamento de Futebol, em-barcará hoje para Manausonde entreuará o ofício aodirigente Vivaldo Midlej.

O conselheiro Geninho

Com relação à venda deLuis Carlos, Gunnar garan-tiu que se precisar, o joga-dor será mesmo vendido,assim como outros tambémpoderão ser negociados.

— O mais importante detudo não é o nome do joga-dor que poderá ser vendido,mas por quanto. Não acre-dito que alguém pague NCrS000 mil por Luis Carlos, masse aparecer alguma propôs-ta por éle, nesta base, nóso venderemos porque assimficaria praticamente solu-cionado o problema do di-nheiro que o clube deve.

Com 37 anos de idade eassociado do Flamengo des-de 1957, George Helal, que éproprietário de uma cadeiade cinco lojas, somente em1967 passou a fazer parte dadiretoria dc Veiga Brito.

gar as parcelas dos passede silva — 64 mil dólarc-(NCrS 256 mil) — e de Reyes— 22 mil dólares ÍNCrS 88mil'.

O uasse de Silva só foi pa-go pela metade, sendo queparte em dinheiro e partecom a realização de dois jo-gos na Espanha. Faltam 64mil dólares, que deverão sersaldados dentro de poucotempo.

viajou ontem em companhiado enfermeiro Zé do Galo,para Manaus, para se inte-grar a delegação do Flamen-go.

Geninho viajou porqueemprestou NCrS 15 mil pa-ra pagar cs jogadores re-servas que ficaram e tenta-rá retirar esta quantia d.a.cota que o Flamengo rece-berá.

A FIBRA DE SEMPRE__¦__¦:m:::m\-WÊt- M' t> m^'r--^-^-:1mWMMM' mt£ '-^'--*____MÍ

W^MêêS****** SEIS EUS écL___h1! w&BffS

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Vasco aguarda decisão do

Fia para ter Luís CarlosO presidente Reinaldo Reis que êle deveria ser chamado

afirmou que o Vasco está para a sejeçao.aguardando a resposta doFlamengo para contratar oatacante Luis Carlos, já queO Sr. Veiga Brito ficou deconsultar sóbre o assunto oseu Conselho Assessor.

Muito cauteloso nas infor-mações a respeito da tran-sação, "pois não quero per-der essa oportunidade decontratar Luís Carlos", o Sr.Reinaldo Reis declarou queao Flamengo só interessa odinheiro à vista pelo nego-cio e êle só está esperandoa res.iosta do presidenteVeiga Brito para concluir osentendimentos.

INTERESSE ANTIGO

O Vasco è o comprador— disse — mas o Flamengoainda não respondeu se ven-de o jogador.

O interesse do Vasco porHH Luís Carlos já é antigo.

Se èle não fosse con-vocado para a seleção bra-sileira que jogou contra aIugoslávia, creio que já o

,: $ teríamos contratado. Sem-

pre me despertou o desejo¦¦"¦'•¦.-¦.'.-%•;??»#•#£ ""V' i »« >A - ¦:'.":'." ¦'*'."**'*-'• ..,_ V; . :' ''¦•**

de ter Luis Carlos no Vasco#> . < ¦'V,* '„ ;'¦ «

'"' **•»-«> * «¦ S e eu. mesmo, embora me pre-O Aüeüco mais uma vez mostrou ser uma equipe de grande garra c conseguiu se recuperar no 2.° tempo judicando, fui apologista dc

¦isícte-*

O Sr. Reinaldo Reis dis-se que teve depois vários en-con tros com o Sr. Veiga Bri-to, mas nunca chegavam auma conclusão em definiu-vo porque o presidente doFlamengo queria consultarcs podêres superiores doclube sobre a situação.

Agora, não adianta es-conder mais nada. Está de-clarado que o Vasco quercontratá-tto e o Flamengodeseja negociar Luis Carlos.O final, será o Conselho deAssessores do Sr. Veiga Bri-to quem vai decidir.

VALFRIDO E O FLU

A respeito do interesse doFluminense em Valfrido, em-bora afhraasse que não ti-nha conhecimento oficial dofato, o Sr. Reinaldo Reis de-clarou:

Considero isso uma pi-lhéria, pois se meu clubeestá quebrando lanças parareforçar seu time, como éque concordaria em venderum dos seus melhores joga-dores.

Na conversa com jornalis-tas e dirigentes do Vasco, o

era tentar a troca de ValfrI-do por Samarone. O Sr. Rei-naldo Reis calou-se por al-guns segundes e depois con-cluiu:

— considero o Samaroneum excelente jogador. Va-mos ver.

O Flamengo de Varginhacomunicou ontem ao Vascoque não pôde aceitar oamistoso do próximo domin-£0 porque parte das arqui-,bancadas do seu estádio es-tá em construção. Os diri-centos do clube mineiro ar-

gumentaram que seria iml-nente o prejuízo na partidapor causa disso, visto terem

que pagar NCrS 15 m« decota ao Vasco.

O Vasco tr-inou lndivi-dual ontem pela manhã emSão Januário. O professorCarlos Alberto Parreiras vol-tou a orientar o método ale-mão da ginástica de força, àbase de halteres, pranchase medicine-ball. O treinodurou 50 minutos e dele nãoparticiparam Benetti, Bou-glcux. Nado e Brito, quetreinaram á parte. Silvinhoe Moacir, com problemas deamigdalite, vão ser operado?hoje c Bianchini iniciou on-tem seu tratamento de re-

presidente foi informado de cuperação da operação nos

que a idéia do Fluminense meniscos do joelho direito

JORNAL DO BRASIL ? RIO DE JANEIRO ? SEXTA-FEIRA íl 31 DE JANEIRO DE 1969

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Os primeiros tempos eramos de Copacabana,

"princesinha do mar",etc. As eras Castelinho erpoador também já estãoencerradas. A hegemonia' hoje é da Monlencgro, e

assim será alé que osestrangeiros decidam ocupada

c a explosão demográficaprovoque a emigração para

um novo paraíso

iè j& ________\_\__w ^___E_l' ^?**'*^^Ç JJJ!r9M.__________________^__B B^H B___T^____B __B_kí__________.i ^^* _&______& ___B______ ' B %> ^^^^____________É_flv^^__Hk__t______B B^^^i&^^^^^V } ¦ ^~^kd________________t ^jüb wf tit ^H

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_/h?íi recente e seríssima pesquisa ãetermi-iw.t u ponto de maior densidade capilar da ci-ifude. Trata-se âa praia em frente ci Rua Mon-tenegro, onáe, há mais âe um ano, atores, com-positores. cineastas, produtores, pintores, escri-tores e jornalistas vêm contribuindo para o in-âice com as mais variaáas formas âe bigoâes,barbas, cavanhaques, costeletas e cabeleiras.Ao que tudo indica, passarão mais um verãofiéis ao local de encontro, apesar de algumasdissidências e deserções em direção ao Leblon.

Característica importante: toâo mundo seconhece. Cada uni que vai chegando vai dandoum oi geral e procurando logo um local parase instalar, coisa ás vezes difícil de encontrar.

É esse, talvez, um dos poucos locais daspraias cariocas em que o limãozinho continuaperdendo em popularidade para o chope. A pre-sença do Bar Veloso. a uma quadra de distân-

cia âa praia, pode ser uma explicação, pois nes-sa hora até a preguiça é esquecida.

O tempo do Castelinho, para eles, já vailonge, assim cemo o do Arpoodor. Em dia desol forte, não é difícil encontrar agora, nessesantigos redutos, famílias inteiras, munidas delatas e pratos de alumínio, saboreando um ai-moço completo, em plena areia. Explicação pro-vável: o ponto final âo ônibus Méier-Copaca-bana fica quase na esquina da Joaquim Na-buco, e o pessoal que desce se diviâe entre oPosto 6 e o Castelinho, atraído talvez pela famaque ficou no nome, E para quem vem de longe,o negócio é passar logo o dia inteiro, para com-pensar a longa viagem.

Praticamente marcando a metade geográ-fica de Ipanema, a. Montenegro "fica perto pratodo mundo", na opinião âo Sérgio, âono ãoGarota de Ipanema, ex-Veloso. O "toâo mun-

do", para èle, é a turma que deu fama à praia,e que não deixa de passar pelo bar para umchapinho, ou mesmo pra "marcar o ponto."Para êle, também, a presença do bar é fator de-cisivo na freqüência ãa turma, ãurante tantotempo, no mesmo local âa praia.

0 antigo Veloso, segundo afirmam alguns,fica "entre a intenção e a praia", já que a pa-rada é obrigatória, e até as duas da tarde égrande a quantidaâe âe pessoas, âe calção ousaiáa-de-praia, mas ainda sem um grão âeareia pelo corpo. Estavam indo para a praia,mas, antes, um chopinho e um papo.

Das 11 à uma da tarde, a praia ãa Monte-negro é ocupada pelos moradores do local, lan-çaâores ãas bossas mais avançadas, e que âciá se espalham com a maior rapiâez.

Depois âessa hora, começam a chegar osintegrantes áos âiversos grupos. As mesmas

pessoas, quase sempre os mesmos papos. Masos assuntos âo âia, daqui ou de fora, nuncadeixam âe ser comentados e debatidos. Quandofaltam alguns da turma, todo mundo sabe. Estáviajando, muito trabalho, um novo filme, en-saios corridos.

Mas, se até agora permaneceram constan-les, isso não quer dizer que não vá ocorrer novaâebanãada em direção a ponto mais tranqüilo.Como aconteceu com o Arpoodor e com o Cas-telinho. Começava com uns poucos nomes co-nhecides. O número de artistas ia aumentau-do, os jornais passavam a comentar o assuntocom insistência, e pronto. Em pouco tempo olocal ficava intransitável. Com os que queriamse enturmar e com os só curiosos.

0 mesmo deverá ocorrer com a Montene-aro. Mas qualquer que seja o próximo local es-colhido, que haja um chopinho por perto. Êcondição indispensável.

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O Curso Aésse aprovou 95% de seus alunos nos vesti-bulares de Economia em 1968: obteve 10 primeiros lugaresentre as 12 primeiras colocações (exceto o 5.° e o 9.° lugares);tem a melhor equipe de professores; firmou convênios comimportantes colégios. Que razões melhores V. deseja paracomeçar bem sua carreira de economista?

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PÁGINA 2 JORNAL DO BRASIL RIO DE JANEIRO SEXTA-FEIRA, 31 DE JANEIRO DE 1969 CADERNO

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DA MUSICA ARTES PLÁSTICAS WALMIR AYALAi

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A MUSICA EM CURITIBA— As muitas atividades do 5.°Festival tle Música de Curitibae do 5.° Curso Internacional deMúsica do Paraná estão ciandoa uma vasta região uma intcn-sa vida musicai que não deixa-rá de frutificar no próximo fu-turo; em Curitiba, como em Te-resópolis, a música continuará...

A MÚSICA NO RIO — Tambémno Rio, apesar dos pesares, a músicacontinuará. O diretor do Departa-mento de Cultura da Secretaria deEducação do Estado da Guanabara. ,dr. Vicente de Paulo Barreto, tem nasua gaveta — prontos para o lança-mento — vários futuros decretos ins-tituinclo concursos anuais de ballet,coros, conjuntos camaristicos, orques-trás. bandas (só nas praças e nosparques, e não mais nas salas fecha-das dos teatros), canto e, inevitável-mente, piano.

CONCURSOS DE PIANO — Masos concursos de piano continuamtambém nos Estados. Eis agora o cria-do pelo Estado de Goiás, a ser reali-zado em Goiânia no próximo mès deagosto, promoção daquele Conserva-tório de Música e da UniversidadeFederal cie Goiás. As inscrições con-tinuam abertas até 31 dc junho e de-verão ser dirigidas à Comissão Exe-cutiva cia manifestação — AvenidaGoiás n.° 2 — Goiânia GO. Os prê-mios são cinco, respectivamente deNCrS 5.000. 3.000, 1.500, 1.000 e 500.

INSTITUTO VILA-LÔBOS — OInstituto Vila-Lòbos, do Departamen-to Nacional de Educação do Minis-tério da Educação e Cultura, informaaos interessados que se acham aber-tas na Secretaria do Instituto, até14 de fevereiro próximo futuro, parapreenchimento de 42 vagas, as novasinscrições ao 2.° Concurso de Habili-tação para o Curso de Professores deEducação Musical.

NONA EDITORA DE DIS-COS — Também a Sala CecíliaMeireles resolveu, em boa hora,gravar seus discos. Recebo o pri-meiro — por parte ile José Mau-ro Gonçalves, dedicado ao Trioop. 97 de Beethoven, gravado,nada menos, por Miécio Hors-zowski, Alcxander Schneider eLeslie Parnas. Falarei dêste LPn.ü 1, nos próximos dias; é apre-sentado por palavras do prof.Gonzaga da Gama Filho, Secre-tário de Estado <le Educação eCultura: "Com o lançamentodêste disco, o primeiro da SérieSala Cecília .Meireles, vencemais uma etapa o plano de tra-balho que se impôs o GovernoNegrão de Lima, no sentido deimprimir amplitude cada vezmais assinalada à divulgação damúsica na Guanabara cujo pú-blico, de conhecida sensibilida-de, nunca negou o seu entusias-mo a todo gênero de iniciativaque implique em aumentar oprestígio da cidade no cenáriocultural du pais."

MULTI MEDIA ART — Apresen-tando uma série de músicas atuaissob esta denominação, o Estúdio daMúsica Nova. da Juventude Musicalda Alemanha, e do Estúdio de MúsicaEletrônica, a cidade de Munique rea-lizou um ciclo de concertos sob a di-reção artística cie J. A. Riedl. Entreas obras de maior relevo. Poesias Óti-cas de Sons do próprio Riedl. A mú-sica de câmara tradicional só estevepresente no quarteto de Luciano Be-rio e nas Peças de Dieter Schnebel.Serviu de exemplo do teatro musicalde câmara. Matcli de Maurício Kagel.Bem recebida uma nova composiçãode Karlhelns Stockhausen. Kurzwel-leu, na qual não são fixos os tons eos sons mas apenas os modos dentrodos quais os músicos reagem ás im-pressões auditivas inesperadas, isto é.aos acontecimentos sônicos captadospor um receptor de ondas curtas.

1.° FESTIVAL INTERAMER1CA-NO — A.s manifestações do Festival,que serão apresentadas em cinco con-certos nos dias 22, 25. 37, 29 c 30 dcmarço, continuarão na organizaçãodo Teatro Novo mas possivelmente te-rão lugar na Sala Cecília Meireles,por não estarem completadas a re-forma da platéia e a instalação dear condicionado daquele teatro.

NA ESPANHA — A OrquestraNacional dc Madri teve um êxito re-tumbante com um concerto sinfônicoregido pelo maestro Mário Rossi e doqual era solista Arturo Rubinstein.No programa, havia obras de Vivaldi,Beethoven e Schumann.

NO SCALA — Depois dos rápidostrabalhos de conserto no teto da sala.o célebre teatro niilanés continuarános próximos dias sua interrompidatemporada lírica: mesmo se. ao queparece, em l!i_9 não será mais pos-sível apresentar a ópera Ulisses deLuigi Dallapiccola.

UNESCO — A XV conferência ge-ral da UNESCO resolveu estabelecerem Viena o Instituto Internacionalde Musica, dança c teatro nos meiosaudiovisuais, e pós à disposição paraa realização do projeto sete mil dó-lares. O Instituto inaugurar-se-á emmarço ou abril: formam parte da co-missão preparatória o Sr. Hans Sitt-ner. presidente da Academia dc Mú-sica. e Wilfried Sclieib. diretor da se-cão de música da UNESCO. Jack Bor-noff assumiu a presidência dessa co-missào.

K. M.

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UMA CÔMODA PROMOÇÃOO Museu de Arte Moderna de São

Paulo está distribuindo convites a umcerto número de artistas brasileiros, paraparticiparem de uma exposição chamadaPanorama da Arte Atual Brasileira. Aexposição deverá íicar instalada seis me-ses. na nova sede do Museu, em Ibirapue-ra, dai sua importância. Realmente fazfalta uma exposição permanente, na me-dida do possivel, do que realmente contacomo trabalho de criação no nosso pano-rama contemporâneo. Ainda mais coin-cidindo esta exposição com o movimentoda Bienal de São Paulo, que leva à capitalpaulista críticos estrangeiros, delegados,artistas e turistas de todo o mundo.

Nada disso porém justifica os termosabusivos (palavras de Edite Behring) doregulamento do convite. Porque esse con-vite inclui regulamentos rigorosos e quevão pesar exclusivamente sobre o artista.Como disse Ana Letícia, êste procedimen-to não é escandaloso, se considerarmosque é uma conseqüência da maneira,como os salões oficiais estão acostuma-dos a tratar os artistas, com total des-respeito pela obra. sem responsabilidadede danos, e freqüentemente sem devolu-ção dos trabalhos, como é o caso do Salãode Vitória que há três anos tem pendên-cias de devolução de obras e até de paga-mentos de prêmios. "De qualquer forma— acrescenta Ana Letícia — é momentode os artistas tomarem uma atitude."Parece que é o que estão tomando emrelação à cômoda promoção do MAM dcSão Paulo.IBERÊ CATEGÓRICO

Com a clareza e o espírito de defesados direitos do artista, que caracterizamtoda a sua vida, Iberê Camargo referiu-se ao convite: "Há dois itens, pelo menos,inaceitáveis. Aquele que diz que as des-pesas de embalagem e transporte corrempor conta do artista, não respondendo oMAM por eventuais danos e extravios; eo que determina que cada artista convi-

dado cederá em caráter definitivo umaobra para integrar o acervo do MAM pau-lista. Ora, não há responsabilidade, aobra fica à mercê dos azares, ou de algoque possa ter a aparência de azar. Quan-to â cessão pura e simples de uma obra,é absurdo. O Museu deveria, isto sim,tentar adquirir as obras, com grandedesconto em se tratando de um museu,e isto nenhum artista recusaria, mas deforma digna de relação entre artista eexpositor. Dar uma obra é que não éaceitável. O que é grave nisto tudo éque o artista que não concorda fica ex-cluido dêste panorama, com prejuízo doseu nome. Quem amanhã ou depois fôrvisitar a exposição e notar a ausência dealguns nomes, pensará que eles não têmimportância, quando não se trata disso,mas de defender os direitos sempre des-respeitados do criador. É grave que ummuseu importante use dêste expedientepara ampliar seu acervo e fazer promo-ção. De qualquer fonna se esta propostado MAM de São Paulo tiver êxito, voucombinar com os artistas de organizar-mos um salão do automóvel, no qualcada fábrica nos deixará um carro depresente. Isto é um sintoma da aliena-ção dos museus em relação à vida doartista. Não lhes interessa saber comose consegue o material de trabalho, quan-to custa um quadro, etc. Há outro ponloambíguo neste convite, é aquele que serefere a um Prêmio Museu de Arte Mo-derna de São Paulo. Se se traia de umprêmio normal, no qual os salões aindainsistem academicamente, que se supri-mara os prêmios c se pague pela obra doartista."

OUTROS PROTESTOS

Edite Behring, conforme referênciaanterior, considera "abusivos os termosdo convite", mas talvez participe da ex-posição, de acordo com a decisão damaioria. Ana Letícia, depois de ter ex-

posto o problema da falta de respeito eresponsabilidade dos salões em geralpara com a obra dos artistas participai!-tes e de ter encarecido a necessidade deuma reação de defesa e reformulaçãodêste procedimento, acrescentou: "Emnome da Comissão de Exposições daAIAP estou escrevendo uma carta ao Mu-seu de Arte Moderna de São Paulo, pe-tíindo revisão dêste item da cessão emcaráter permanente de uma obra para oacervo do Museu. Em conversa comAna Bela Geiger e Vergara achamosque pelo menos 50% do valorada obranos têm que ser pagos. Se eles hão acei-tarem, nós não mandaremos os traba-Jhos."

E das mais legítimas a reação dosartistas. Para esclarecimento mais ob-jetivo informamos que o Museu de ArteModerna de São Paulo organiza a mostra,não se responsabilizando por nenhumdano ou extravio, não se responsabili-zando por transporte e embalagem, exi-gindo a doação de um trabalho emcaráter definitivo, e ainda ficando com25' r- de comissão sobre as vendas. Isto écritério de galeria vorazmente profissio-nal e, para evitar constrangimento denossa parte, não deveria ultrapassai- asfronteiras do nosso país, pois para qual-quer museu estrangeiro pareceria umprocedimento surrealista (no mau senti-do). O boicote aos salões é um ótimocaminho para reformular a inexplicávelconduta de desinteresse e exploração quecampeia nestas promoções. E que no casoespecial do Museu de'Arte Moderna deSão Paulo, todos os interessados saibam,especialmente a crítica e o público es-transeiros, porque certos nomes (e creioque será um grande número deles) esta-ráo ausentes da coletiva. Isto se a justarevisão dos itens inaceitáveis do regula-mento da exposição em questão não fôrinteligentemente enfrentada por seus or-ganizadores. visando a um entendimentoconstrutivo para ambas as partes.

MÚSICA RENZO MASSARANI

TEMPORADA LÍRICA EM LISBOADia 10 de janeiro, teve inicio no São

Carlos de Lisboa a temporada lírica de1969, cujo programa compreende Cavai-leria. Pagliacci, Werther e até Fedora,mas também Aida. Puritanos, Cavalhei-ro da Ilosa (com Elisabete Schwarzkopf),Louise, Navio Fantasma, óperas portu-guêsas (das quais lamento não poderindicar os títulos) e Bodas de Sangue docompositor alemão Walfgang Fortner:um lindo programa variado como sem-pre deveria ser um programa musical —com óperas de rotina alternadas com no-vidades corajosas.

No Rio, teríamos iniciado a tempo-rada com Aida (gastando eventualmen-te mais 40 milhões para a marcha triun-fal e relativos fogos de artifício); emLisboa, começaram justamente com anovidade de Fortner: dura, difícil, ousa-da e que obteve grande êxito. Estava nasala também um moço brasileiro nãomúsico, José Oliveira, que "ficou entu-siasmado" e escreveu para um amigo co-muni, Alan Caçador Viana: "Ontem, ainauguração da

'temporada lírica no Tea-

tro São Carlos. No palco, uma surpresa:as Bodas dc Sangue de Wolfgang Fort-ner: baseado em Lorca, com música do-decafõnica serial. Confesso que entrei noteatro morto de medo, apesar dos can-tores, coro, cenários e guarda-roupa se-rem do Teatro de Estado de Stuttgart.Entre os intérpretes mais conhecidos, es-tavam Martha Moedl, Gerhard Unger eLore Wissmann, num elenco de quase 30figuras. Gostei, e muito. Gostei, porqueachei dificílimo para um alemão captare conservar Lorca, transferindo parauma ópera um teatro declamado, comoFortner conseguiu. E, principalmente, ésupinamente difícil combinar Lorca, Es-panha, compositor alemão e música do-decafõnica serial; a mistura parece im-possível, mas Fortner conseguiu. Afórmula usada foi a de se ultrapassar osingspiel rudimentar e atingir uma for-ma schoenberguiana mais ampla, flu-tuante entre o falado e o cantado. Res-peitando Lorca e a peça de Lorca. o li-breto em si já é eminentemente musical;sem laivos wagnerianos, sem leitmotiv,

é a fala que adquire colorido musical.Notável.""Há qualquer coisa de Espanha, naópera", continua José Oliveira. "As dan-ças do casamento e a coreografia corres-pondente sugerem, sem forçar ou recor-rer a temas especificamente espanhóis,sem estilizações turandetescas ou car-menescas, uma formidável atmosfera re-gionalista, e uma tensão dramática in-tensíssima. No final, a perseguição nafloresta, com alguns simbolismos discre-tos (a Lua, a morte), sem chegar ao es-tilo exótico de Orff, é perfeita. Em tudo,ajudou o cenário, ótimo e já livre de al-gumas convenções estilo Bayreuth. E omais espantoso'é que tudo se passou comum dodecafonismo violento! Confesso-teque fiquei entusiasmado. Dos cantores,há que assinalar a decadência de MarthaMoedl. Unger (a Lua) fêz uma ponta,mas valeu ter vindo. A soprano Wiss-mann é bastante boa; não conheciaHans Günther Noecker e Herald Será-fin, ambos ótimos."

RELIGIÃO DOM MARCOS BARBOSA

AS TRÊS MARIAS

Carminha Goutliier e unia pessoa tão dis-creta mie, mesmo quando escreve um livrointitulado Espantalho, a fina brochura, finanos dois sentidos, se perde entre livros e pa-péis de uma pessoa pouco organizada. Comoagradecer um livro que não li? Como ter acoragem dt dizer-lhe que o perdi, como se onão tivesse recebido com especial carinho?Se ouso dizé-lo agora, quando ele aparece derepente e quando já tomara uma decisão,que me repugnava uni pouco, de pedir o deum amigo, é porque sei que Carminha estámagoada com o meu silêncio. Não de crítico,que não sou, mas de uma espécie de irmão.

Sei que não era a palavra impressa queela desejava. Já as teve da nossa mais altaautoridade em poesia. Carlos Drummond deAndrade, quando publicou seu primeiro livroA Luz e o Trigo. O poeta aproximou-a, en-tão, de Maria Isabel, na sua crônica Irmãs:"Não sei se Maria Isabel e Carminha Gou-thier .se conhecem ao menos de correspon-dència, mas se as aproximo é porque

'são detal modo irmãs que seria uma pena separa-Ias por uni critério meramente exterior. Serirmão não consiste apenas em identificar-secom outrem pela unidade de natureza; é tam-bém diversificar-se pela expressão própria danatureza comum. As duas mulheres a queme refiro tem unia identidade de alma quevale mais que os parentescos civis ou as pu-ras afinidades de gosto: manifestam-se, po-rém, dc formas distintas e inconfundíveis.Para uma e outra a poesia náo é um exer-

cicio sóbre temas, mas a própria absorçãono tema: e ès.se tema é Deus (...) Ao pri-mor da qualidade literária juntam uma fome.uma necessidade dc absoluto, rarissima en-tre nós."

Posso informar a Carlos Drummond deAndrade que Carminha e Maria Isabel já seconhecem, pois. como velho amigo de ambas,tomei então a iniciativa de aproximá-las, la-montando não as ter podido aproximar tam-bém, a não ser no meu coração e na minhaadmiração, de uma terceira Maria, tambémtão parecida e tão diferente: Marie Noel, cujocorpo era velado pelos amigos há pouco maisde um ano, justamente no dia de 'Natal —

Se Marie Noel, em grande parte por es-crever em francês c na França, conquistourenome internacional, .sempre viveu discreta-mente na sua cidade natal, como Carminhacm Belo Horizonte ou Maria Isabel, que viveno Rio, mas não "para o Rio", como lembravaDrummond Mas, uma diferença entre as três:se Marie Noel foi a velha solteirona jamaiscurada de um noivado desfeito num Natal,se Maria Isabel tem um marido que lhe fa-brica com materiais humildes as mais belasjóias que a terceira carmelita apenas guardanum cofre, Maria do Carmo conhece, há umadezena de anos, o mistério da viuvez, quenesse último livro várias vezes transparece:"Teus rebanhos se multiplicam/ em doce al-vura/ pelo sem fim./ teares trabalham,/ diae noite./ urdindo mantos de inverno./ E eume curvo de frio./ Espigas silenciam de tão

pesadas./ abelhas dançam música/ nos ramosfloridos,/ o mel transborda nas Tuas medi-das./ E eu me curvo de fome./ Em Tuas ar-cas refulgem/ braceletes. diademas, pérolas./que ninguém pode contar./ E eu me curvo dedor./ porque levaste/ o pequeno aro dc ouroda minha mão."

Mas esta ausência do esposo a tornoumais sensível ainda á de Outro, que dominatodo o livro com a sua promessa de volta:"E passou/ no seu ginete real,/ passou o Ca-valeiro,/ manto bordado,/ malha de ouro te-cida/ sete estrelas acesas/ no sangue do es-tandarte./ Disse adeus,/ voltará./ Muitos sóisadormeceram./ luas se afogaram./ signos se

perderam./ Os pássaros que vinham/ buscarmigalhas c amor,/ os pássaros, quem sabedeles/ nesta vigília de ausências?/ Nos hori-nontes além/ não há sinal nem resposta,/ ges-tos viraram cinza./ vozes anoiteceram./ Èle

ficou de voltar.../ Enfeito minhas janelas/eom plantinhas perfumadas./ panos de ren-

da e de linho/ conchas trazidas do mar./

Guardo escondido meu lume/ e os cofres

cheias de mirra./ Guardo êste favo de mel/

e meus olhos de infância."

Ela se considera um espantalho no meio

da seara, em cujo ombro, no entanto, pousaum pássaro cantando! O Espantalho de Deus

é um continuo diálogo eom Deus. Mas hoje

os homens (e até os católicos) preferem dia-logar apenas uns com os outros, embora sejaesse o modo mais fácil de chegar a Babel...

PANORAMA

DAS LETRAS

O OUTRO MUSSET — Trintaanos depois dc haver saido a úl-tinia edição em português daGamlani ou Duas Noites dePaixão, a Editora Eseriba, dcSão Paulo, apresenta o textocompleto da novela de Alfredde Musset, (_ne não se encontraincluída em suas obras comple-tas devido á linguagem livre eao conteúdo erótico dc sua nar-rativa. Nesse livro do poeta,considerado um clássico no gê-íiero, a principal personagem,traumatizada por experiênciasprecoces, busca superar a suainsatisfação apelando para osrecursos da imaginação c outrosmenos cerebrais. A mesma edi-tora já está anunciando, na suacoleção Clássicos do Erotismo, AVida íntima de Ninou de Lcn-cios. de autor anônimo, c asPoesias Eróticas, Burlescas e Sa-líricas, de Manuel Maria du Bo-cage. Na coleção Ciências So-ciais, a Eseriba publicou, atéagora, O 18 Brumário de LuísBonaparte, de Marx, Manifestodo Partido Comunista, de Marx& Engcls, A Concepção Matéria-lista da História, dc G. Pleltha-nov, c Esquerdisino, Doença In-fantil do Comunismo, de Lênine.

PROGRAMA — Dentre os nume-rosos títulos que tem programadospara lançamento êste ano, a EditoraRevista dos Tribunais destaca, entreoutros: Mandado de Segurança, de J.M. óton Sidou, Comentários ao Es-tatu to do Trabalhador Rural, de Mo-zart Vítor Russomano. Comentários áLei de Imprensa, de Darci de ArrudaMiranda, Títulos de Crédito, de JoséLuís Vicente de Azevedo Franceschi-ni. Curso de Direito Comercial, de Pe-dro Barbosa Pereora, Compêndio deDireito Administrativo, de Carlos S.de Barros Jr.. Tratado das Ações, dePontes de Miranda. Nascentes e ÁguasComuns, de Antônio de Pádua Nunes,Do Crime Continuado, de Manuel Pe-dro Pimentel. Direito dc Família, deJosé Luis Vicente de Azevedo. Co-mentários á Lei dc Acidentes do Tra-balho, de Mozart Vitor Russomano,Leis de Guerra e Armas Nucleares, deMário Pessoa, Anatomia da Consti-tuição, de Rosa Russomano, DireitoMunicipal Brasileiro, de Heli LopesMeireles, e Direito Positivo e SuaAplicação, de Rubens Limongi França.

ALIENAÇÃO — Zahar Editoresapresentam um dos livros mais im-portantes do grande critico inglêsHerbert Rea-d: Arte e Alienação. Par-tinclo do conceito clássico de Hegeli utilizado por Marx no plano eco-nômico), o autor revela, também, ofenômeno no seio da sociedade. Afunção do artista é unificar os valo-res que a sociedade aliena e não sabeintegrar. Complementarmente anali-sam-se dois grupos de decisivos cria-dores plásticos: Matisse e Ben Ni-cholson. de um lado: e Van Gogh,Kandinsky e Henry Moore, de outro— vitoriosos em .sua luta contra oanjo alienante. Leitura das mais fe-cuntlaâ para uma educação culturalmais ampla. • •

PSICOPATOLOGIA — Na sua co-leçáo Psicanalítica, a Editora MostreJou comparece com PsicopatologiaClinica, de Kurt Schneider. em tra-dução da .sétima edição alemã porEmanuel Carneiro Leão. Catedráticoda Universidade de Heidelberg, o au-tor pertence á alta tradição clinicada Alemanha, dando seqüência á obrade Kraepelin, de modo a abrir som-pre novos rumos á Psiquiatria. O li-vio resume a essência dc mais dc 50anos de Psicopatologia e já foi tra-cluzido paru vários idiomas. A ediçãonacional foi patrocinada pela The W-K. Kellog Foudation, de Nova Iorque.o que, por si, segundo os editores,atesta a elevada qualidade da obra,

PEÇA DL CHICO — í ."selo editorial da Sabiá, está naslivrarias Roda-Viva, alegoriateatral de Chico Buarque de Ho-landa, com músicas de sua au-toria e arranjos de Carlos Cas-tilho. Com essa peça, a EditoraSabiá inaugura a sua coleçãoHora e Vez do Teatro.

SEXO — Na tradução de MarcosSantarrita. com introdução de Nata-niel Dantas, a Gráfica Recorde Edi-fora publica A Revolta dos Homos-sexuais, inaugurando a coleção Eros.O livro focaliza o problema do ho-mossexualismo nos Estados Unidos ena Europa.

O JUSTO oCIO — Advogando anecessidade do lazer como condiçãode enriquecimento, manutenção do •equilíbrio psíquico, o gosto pela vida, io professor João Camilo de OliveiraTorres, acadêmico mineiro, no ensaioLazer & Cultura «Editora Vozes), de-senvolve fecundas considerações emtorno do problema da difusão dosmonlentcs de ócio na vida do homemmoderno, cm contraposição aos mo-mentos de negocio. O Direito ao Des-canso. A Técnica e a Indústria do La-/cr Lazer e Cultura, Lazer e ClassesSociais, A Volta das Classes Ociosas.O Brasil c :\ Civilização (lo Lazer. OFutebol e Lm Busca dc uma Crislan-dade Renovada são alguns cios temasabordados pelo autor. Capa dc Rogc-rio Duarte.

DA PAZ E TERRA — A EditoraPaz e Terra informa que acaba dclançar O Pensamento dc EmmanuelMounlcr, dc Candide Moix; Vida Co-tidiana, do filósofo italiano RemoCantoni. um dicionário filosófico bos-sa nova: O Abuso da Força, de Theo-dore Drapcr. professor de Yale:Cristãos e Marxistas, a resposta dopadre G. Cottler às teses de RogerGaraudy: e Quatro Séculos de Lati-lúndio. de Alberto Passos Guimarães,um dos mais profundos estudos jafeitos sóbre o problema da terra noBrasil.

L. B.

Kua Xavier da Silveira. 95/40:i.

CADERNO b JORNAL DO BRASIL U RIO DE JANEIRO D SEXTA-FEIRA, 31 DE JANEIRO DE 1969 D PÁGINA 3

PANORAMA

DO CARNAVAL

OARNAVAl EM RAMOS — A Co-missão de Festejos da Rua Nossa Senho-ra das Graças informa que armará trêscoretos: um do bloco Sai como Pode, emhomenagem a escola de samba Imperatriz,Leopoldinense; outro do Independente deRamos, com a alegoria Conquista do Es-paço, e o terceiro do Grêmio Social Rio.com a alegoria Alegria, Alegria.

PROBLEMA — Fonte do Juizado deMenores afirmou que êste ano só parti-oiparão dos desfiles menores de pelo me-nos 10 anos. Os responsáveis pelas entl-dades carnavalescas — principalmente es-colas de samba, ranchos e frevos — con-sideram essa proibição tinia das grandesdificuldades que têm de enfrentar todosos anos.

DIFICULDADE — A Secretaria deTurismo pretende colocar carteiras esco-lares cedidas pela Secretaria de Educaçãopara os repórteres que vão cobrir os des-íiles da Av. Presidente Vargas. Apesarda boa' intenção de facilitar os trabalhosda imprensa, a providência poderá criardificuldades para os jornalistas pois, pa-ra cobrir os desfiles, os profissionais nãopodem ficar parados num único lugar.Outro problema que poderá ser criado éas carteiras serem ocupadas por turistas,sambistas e outras pessoas que não esta-vão trabalhando, o que virá dificultar ain-da mais o serviço da imprensa.

NOITES DOS "SARONGS" — Hojeà noite, dois bailes do saronf. No Re-nascença — Rua Barão de Sáo Francisco,54 — onde será eleita a Rainha do Sa-rong; e na Associação dos Cronistas Car-navalescos — Av. Presidente Vargas, 509,22.° andar — das 23 às 3h, com prêmiospara os mais ricos e originais sarongs.

SERVIDORES — A Associação dos Ser-vidores do INPS realiza hoje, como em tõ-das as sextas-feiras, mais um baile pre-carnavalesco, na sua sede tia Rua Haddo-ck Lobo, das 22 às 3h.

TROPICÁLIA — A ACC promoveráamanhã em sua sede o baile CarnavalTropicalista, orgnizado por um grupo dedespachantes, das 16 às 20h.

MAGNATAS — Para apresentar àimprensa a decoração para o seu Bailedos Horrores — amanhã, na sede do Mag-natas Futebol de Salão, à Rua Conde dePorto Alegre, 326, Rocha — a diretoriado clube oferece hoje, às 20h, um coquetelà imprensa. No domingo, dia 2, das 15às 20h, o Magnatas realizará o Baile doFantasminha, para as crianças. Convitesà venda no clube e reservas pelos telefo-nes 61-2802 e 61-5251, das 20 às 24h.

QTJITANDINHA — Os respon-sáTeis pelo Baile de Gala do Qui-Undinha, dominjo, dia 16 de fe-Tereiro, informam que aa «serrasde ingressos podem ser feitas nopréprio hotel, em Petrópolis, ou naSantapaula Melhoramentos, à RuaAlcindo Guanabara, 24, sobreloja,ou pelos telefones 5151 (Petrópolis).. 42-4719 e 32-1797 (Guanabara).Par» os sócios do Santapaul» Qui-tandinha Clube, o ingresso simplescustará NCr$ 3»,00; ingresso commesa, sem ceia, NCr$ 4*,M; commeia, e com ceia, NCr$ 60,00. Paraos não sócios, o ingresso simplessairá por NCr$ 80,0»; com mesa esem ceia, NCr$ 100,0», e com mesae ceia, NCr$ 12#,*0.

MONTE LÍBANO — Hoje, às 19h, oClube Monte Líbano oferecerá um coque-tel aas finalistas do Concurso de Músicasde Carnaval, na sua sede, à Av. Borgesdc Medeiros, 701, Leblon.

BAILE DA ONDA — O Floating NightClube, que realizará quatro bailes nas noi-tes de carnaval em um iate ancorado naPraça XV (em frente ao antigo Merca-do Municipal), informa que as reservasde convites podem ser feitos na bilheteriado Teatro Municipal, na sua sede admi-nistrativa (na Av. Rio Bramco, 108, gru-pos 1803'05), na Praça Floriano, 55, 9."andar, grupo 902, e na estação-sede pró-pria, no cais Del Vecchi, antigo cais doMercado Municipal. Estarão presentes aosbailes, entre outros, Grande Otelo, Ange-lita Martínez e Magda Sueli.

MANGUEIRA — T'-das as alas daEstação Primeira apresentaram ontem, naquadra de ensaios da Rua Visconde deNiterói, 1 082, uma noitada de samba pu-ro. Hoje, a Ala dos Duques apresentará,a partir das 21h, a Noite do Ouro n.* 2.

MUNICIPAL — As frisas (NCr|1 000,00 por pessoa e um minimo deoito pessoal, com ceia incluída) eos camarotes (NCr? 1 875,00 por pes-soa e um minimo de oito pessoas,com ceia incluída) do Teatro Mu-nicipal para • Baile de Gala do dia17 de fevereiro, segunda-feira decarnaval, devem ser adquiridas atéo dia 14 de feTereiro nas seguintesinstituições: Organização das Vo-luntárias, Legião Brasileira de As-sistência, Fundação das PioneirasSociais, Associação Brasileira Bene-ficente de Reabilitação, Sociedadedas Damas de Misericórdia de N. S.»do Líbano, Colméia, Fundação Flu-minente «Jo Bem-Estar do Menor,Pró-Matre, Serviço de Obras So-ciais. Fundação Darci Vargas,APAE, Congregação Mariana n. S.*de Fátima do Hospital Colônia deCurupaiti, Casa de Nazaré, Associa-ção de Assistência à Criança Surda,Lar Antônio de Pádua, SociedadePestalozzi do Brasil, Ação Social Ar-quidiocesana, Obras Profissionais eSociais Santa Rita de Cássia, ObraInternacional de Proteção às Jovens,Casa da Amizade dat Sras. dos Ro-taria nus do Rio de Janeiro c CruzVermelha Brasileira.

QUANDO ENTARDECEAo entardecer, no Leblon, as me-

ninas passeiam. Na calçada elas riem,correm, brincam com os meninos quepassam de bicicleta. Uma delas, sem-pre de mini-saia e miniblusa, destaca-se das colegas porque, visivelmente,está sofrendo a nostalgia âa própriameninice. A eclosão áos seios — ca-tástrofe macia — torna-a obsoleta emmeio às canções âe roáa.

Há também uma loja âe roupasna qual nunca ninguém entrou. Mui-ta gente, passunãò, ãá uma espiaáana. vitrina, mas entrar ninguém en-tra. Toãos os áias a dona da loja abreo estabelecimento e fica à espera áosfregueses que não virão. Tem até umajovem comerciaria que, quanão já vaiescurecendo, recolhe o tôláo âe lonaverde. È que a loja abre e fecha como

se fosse uma verdadeira loja; mas en-trar, ninguém entra.

Temos também um senhor muitovelho, mas muito velho mesmo, comos cabelos todos brancos e tão magri-nho, coitaáo. Èle aparece na porta ãoprédio, com aquelas calças pretas quecaberiam dois velhinhos lá dentro, e ossuspensórios. E o velhinho vai andan-do assim, feito um bonequinho de cor-da, vai até a esquina, cumprimenta ojornaleiro e volta. Parece que lhe dãocoráa tõâas as tarães, para êle fazeresse passeio absurdo de 20 metros —o equivalente de uma viagem âe idac volta à Lua, já que lhe faltam toâosos requisitos para continuar existiu-âo. Èle já tem o nariz afilaáo áos mor-tos, e seu hálito gelado pede, com ur-gência, uma chuva de pétalas de ro-

sas. Coitadinho, tão velhinho c aindanão sabe morrer.

Temos também as moças ãe bi-quini que vão ao banco descontar che-ques. São moças ãaquele tipo que sóse fabrica atualmente, com aquela pe-nugem dourada em torno do umbigo.Os cabelos molhados, enferrujados pe-lo sal.

Temos também a jovem senhora,mãe âe duas crianças, que sempremuito bem vestida vai comprar coisasno supermercado. Seria igual às ou-trás, se não fora uma tristeza especial.Ela não olha para ninguém, não sorri,carrega os seus filhos com uma inâi-ferença ou languiãez peculiar. Emnossa giria âe boêmios, ela é "a mu-lher âe um homem só."

Temos a negra âe pele luziâia,cientes alvissimos, sempre bêbada. Es-tá sempre bêbada, com aquele risoidiota num rosto tão bonito. Toma ba-nho âe mar âe vestião e tudo, e depoisvem cambaleando com a roupa coladaà pele.

Os homens de paletó e gravatavão chegando âa ciáaâe. "A cidadeestá um inferno", declaram eles. Epedem uísque. E telefonam para aque-Ias antigas mulheres que já nem selembram deles, aquelas mulheres pa-ra as quais a gente telefona em deses-pêro âe causa.

Quanão entarâece nós temos tò-das essas coisas, e ainda outras, quenomearei em seguida.

JOSÉ CARLOS OLIVEIRA

Léa MariaProblema de paulista

Cada vez mais difícil é a fugado paulista para a praia.

Além do eterno problema de con-gestionamento da Via Anchieta,quem se arrisca a ir a Santos ouGuarujá enfrenta outro problema:falta de lugar nos hotéis.

E isto ocorre apesar dos preçosaltíssimos cobrados; um quarto desolteiro, por exemplo, custa a médiade NCrS 80,00, só com café da ma-nhã.

Estudo do samba

A Escola de Samba da Portelatem agora uma nova ala: a dos es-tudantes, formada por estudantesuniversitários e secundários. A novaala da Portela vai mostrar comoestá preparada para o carnaval,

numa grande noite de samba, hojeno ginásio do Mourisco do Botafogo.

De mudança

O costureiro Canalonga, que játinha uma boutique em Cabo Frio,na Ogiva, transferiu-se para a praçada cidade.

A nova boutique, Canal, conti-nua vendendo as estamparias ex-clusivas para biquínis, \pantalonas epareôs.

Canalonga pretende fazer umnovo lançamento: camisas de ho-mem com estes mesmos estampadosexclusivos.

Vestibular para o humor

Exemplos magníficos de uma provade vestibular:

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Os morenosJohnnij Halliâay e Silvie Var tan chegam a Paris, depois das semanas

de férias passadas no Brasil. Os dois chamaram atenção ao desembarcar pelotom bronzeaão âa pele, conseguido em Copacabana.

"A glicerina é um líquido vicioso,miserável na água em todas as propor-ções."

"A água é formada por dois gins:oxi-gin e hidro-gin. Oxi-gin é gin puroe hidro-gin é gin mais água."

"Os cianetos são tão venenosos queuma só gota na boca de um cão podematar o homem mais forte."

"O esqueleto é um homem com seuinterior arrancado e seu exterior elimi-nado."

Sem visto

Brasileiro que quiser ir à Finlân-dia, agora, não precisa mais do vis-to no passaporte, desde que sua per-manència no país não exceda trêsmeses. O portador de passaporte es-pecial está igualmente dispensadodo visto, qualquer que seja o prazode sua permanência.

A isenção do visto decorre doacordo firmado ontem, no Itamara-ti, pelo Chanceler Magalhães Pintoe o Embaixador Keikki Leppo, e re-gula o assunto em caráter de reci-procidade, o que confere privilégioigual a todo cidadão finlandês.

Próximo espetáculoda Maison de France

Após a temporada do Teatro Oti-ema, com a peça de Berthold Bre-cht, Galileu Galilei, a Maison deFrance apresentará em seus palcoso vaudeville de Georges Feydeau,Occupe toi â'Amelie, que ganhou otítulo em português de olho n'Amé-lia!. Os ensaios já começaram, e oespetáculo tem direção" de PauloAfonso Grisolli, cenários e figurinosde Napoleão Moniz Freire, e no elen-co, Eva Todor, Afonso Stuart, Al-berto Pérez e Suzy Arruda, entre ou-tros.

Experiência nova

Com um pôster especial do aconte-cimento — o lançamento de um edifíciode luxo a ser construído na Praia de Ica-raí pela Orcal — Carlos Vergara, o pin-tor, é o primeiro artista a participar deexperiência deste tipo.

O pôster é realizado em serigrafia• tem tiragem limitada, servindo, aomesmo tempo, aos objetivos da comuni-cação publicitária • como peça de cole-cão.

A realização técnica do cartaz foi su-pervisionada por Mário de Ia Parra,

Sem lua-de-mel

Hoje de manhã, no cartório daRua Xavier da Silveira: o casamen-to de Márcia Rodrigues, a garota deIpanema, com Luís Carlos Ferreira'Neves.

Cerimônia íntima, assistida ape-nas pelas famílias dos dois. Márcianão vai viajar em lua-de-mel, por-que o apartamento onde vai morar,no Jardim Botânico, ainda não estápronto; vai aproveitar para dar osúltimos retoques na decoração.

Quem vem

Patty Bravo, cantora italianade muito sucesso, rem ao Brasil,para temporada no Rio e São Paulo.

Seu primeiro disco, RagazzoTriste, vendeu mais de 500 mil có-pias. Sua segunda gravação, Qui eLá, seguiu o mesmo caminho da an-terior e espalhou-se por toda a Eu-ropa.

Seus discos continuam nas pa-radas de sucesso, principalmente oúltimo, La Bambola.

Patty deve chegar ao Rio nos pri-meiros dias de fevereiro, mas suasapresentações ainda não estão mar-cadas.

O medo da morteA obsessão do homem moderno em relação ao sexo

é uma tentativa de esconder seu medo da morte — disseum psiquiatra nova-iorquino. O Dr. Rollo May, num semi-nário sobre sexualidade, na Universidade de Michigan, de-clarou que êste é o motivo por que

"símbolos do sexo",como Marilyn Monroe e Hemingway, acabaram-se suici-dando.

Segundo a teoria do Dr. May, eles temiam ter atin-gido um certo grau de impotência sexual e, portanto, nãoterem mais motivos para viver.

A atividade sexual é o meio capaz de calar íntima-mente o terror da morte, diz êle; quando esta atividadecessa, algumas pessoas não vêem razão para viver.

O que foi feito na era vitoriana, a repressão sexual,tornou-se uma preocupação excessiva com o assunto noséculo XX.

Naquela época, disse o Dr. May, as pessoas procura-vam o amor sem sexo; hoje as pessoas procuram sexosem amor.

OS MUSICAIS ESTÃO DE VOLTA

Para os saudosistas dos cinemusicais da Metro,um fenômeno que está acontecendo na América temum sabor todo especial: a produção dos grandes mu-sicais foi intensa no ano de 1968, e os seus lança-mentos em nosso país deverão ocorrer durante o anode 69.

Dois musicais chamam, de saída, a atenção.Funny Girl, com Barbra Streisand e Omar Shariffsob a direção de William Wyller (O Colecionador eBen-Hur), que já estreou nos Estados Unidos comgrande sucesso de público e de crítica. O outro cHello Dolly!, com a mesma Barbra Streisand, tendena direção, o ator-diretor-coreógrafo Gene Kelly, res-ponsável por alguns dos melhores musicais da Mc-tro, como Cantando na Chuva e Um Dia em NovaIorque (em que íoi co-diretor,), Les Girls, Um Ame-ricano em Paris e tantos outros.

Além desses dois teremos Paint Your Wagonde Joshua Logan, Oliver, também já estreado no.1cinemas americanos com extraordinário sucesso, di-rigido por Sir Carol Reed, de O Terceiro HomemFiddler On the Iíooí, com direção de Jerome Robbins. A Metro produz Say It with Music, com músicas de Irving Berlin, Julie Andrews no papel principal sob a direção de seu noivo Blake Edwards. Cano de 1969 também marca a volta de Vincent Minnelli com On a Clear Day We See Forever.

Fora do cinema americano, teremos, provávelmente, o lançamento de Les Demoiselles de Rocheforl, de Jacques Demy, o diretor de Os Guarda-Chuvas do Amor, e que traz, em seu elenco, Genne Ke!ly, George Chakiris, e as irmãs Catherine DeneuvcFrancoise Dorléac.

cosMe & EAM/Ão _k>/>Ão Dcce uma vezOO ÈAlA TODAS AS S£MA:A/AS.'

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Aconselhamos aosVOVÔS - VOVÓS - PAPAIS

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que dêem às suas crianças o livro

PROEZAS DOMENINO JESUS

de LUÍS JARDIMLIVRARIA JOSÉ 0LYMPI0 EDITORA

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PAGINA 4 D JORNAL DO BRASIL D RIO DE JANEIRO D SEXTA-FEIRA, 31 DE JANEIRO DE 1969 D CADERNO /$

TUDO COMEÇOUCOMFLORES E VERSOS

V

Sífc

Depondo o agressivo entrudo, a Socieda-de das Sumidades Carnavalescas surgiu em1855, contando entre seus membros pessoasilustres, como José de Alencar. A passeatadesta Sociedade foi o primeiro desfile organi-zado que o Rio de Janeiro viu, abrilhantadopela presença do Imperador D. Pedro II e fa-milia, e com repercussão internacional.

O espirito de disputa surgiu com o desdo-brar desta primeira sociedade em algumas ou-trás. que logo se tornaram rivais na folia:União Veneziana, Euterpe Comercial, ZuavosCarnavalescos e as três que se impuseram so-beranamente, e até hoje sobrevivem — Tenen-tes do Diabo, Fenianos e Democráticos.

Naquele tempo, era a alegria que deter-minava os vitoriosos do carnaval. Acirradadisputa entre as três sociedades magnas daépoca tornou-se tradicional no carnaval ca-rioca. Desfilando na Avenida para um povodelirante, lutavam pelomaior prestigio, em no- ,me da alegria. Poetas da época, através dos

..' jornais, lançavam contra os adversários ver-sos alexandrinos como armas de ataque.

; ã* SURGE A OFICIALIZAÇÃO

Em fevereiro de 1909, o Clube dos Tenen-tes enviou uma carta à Associação de Impren-sa, sugerindo que os jornais premiassem a me-Ihor sociedade de cada carnaval, "não com ointuito de chamar os louros sobre si, mas dedar a César o que é de César."

Logo em seguida, os Fenianos se manifes-taram, concordando com a proposta de seusvivais. Os Democráticos, porém, foram con-tra. alegando que não fora com intuito de pre-miação que as sociedades foram instituidas.Nas edições do JORNAL DO BRASIL da épo-ca, a última coisa que se diz a respeito é que,diante da posição tomada pelos Democráticos,a Associação de Imprensa iria deliberar sobreo assunto' E nada mais foi escrito sobre o as-sunto na imprensa.

Afirma porém a cronista Eneida que nes-te a Gazeta de Notícias promoveu um con-curso entre os ranchos e as sociedades, saindovencedores o Mamãe Lá Vou e os Democráti-cos. Os prêmios eram jóias e chapéus de pa-namá. Em 1911 as grandes sociedades resol-veram adotar a terça-feira para o dia de seudesfile, como acontece até hoje.

Pouco depois, em 1925, um grupo de jor-nalistas liderados por Miúdo, cronista do JOR-NAL DO BRASIL, promoveu o primeiro con-curso de sambas e marchas, no Teatro S.Pedro.

SASCE UMA TRADIÇÃO

A 30 de janeiro de 1923, o JORNAL DOBRASIL tpublicava o primeiro regulamento•Jo concurso de ranchos que promoveu até1958. tirado numa reunião com os represen-tantes dos principais ranchos da época, nasede do jornal, e baseado no regulamento dafracassada festa de Mi-Careme. Era o se-guinte, na integra:

"l.o — A comissão julgadora será com-posta de seis membros a critério do JORNALDO BRASIL, inclusive o bordador, que só sepronunciará quanto aos bordados dos estan-dartes, não intervindo quanto aos demaisquesitos.

2.o _ No coreto da comissão de julgamen-to será vedada a entrada a qualquer pessoaestranha ã referida comissão.

3 o _ os julgadores darão seu voto porscrito-

4.0 _ cada rancho fará uma pequenararada em frente ao coreto da comissão deulgamento, executando uma marcha e fa-;endo evoluções.

5° — Ao técnico de cada rancho será per-nítido subir ao coreto da comissão julgado-¦c para dar explicações do enredo e dos de-,a!hes de cada personagem.

6.o — Todos os ranchos passarão u m aió vez em frente ao coreto (lado do JORNALDO BRASIL) das 18 às 24 horas, improrrogà-i'elmente.

7.0 os ranchos pararão em frente ao.oreto o tempo que a comissão julgadoraachar necessário.

8 o __ Os ranchos desfilarão do PalácioUonroe, lado do passeio Público e antigoconvento da Ajuda, e desfilarão pela Aveni-da, lado do JORNAL DO BRASIL.

Uma vez dispensado pela comissão dejulgamento, cada rancho tomará o destinoiiue achar conveniente, entrando em qual-juer das ruas (mão) depois da Rua do Ou-

íhdor.

9.0 _ o julgamento começará às 18 ho-

São os seguintes as quesitos a que deveresponder a comissão julgadora: Qual o me-.hor conjunto? Qual a melhor harmonia?^ual o melhor enredo? Qual o melhor emforte e originalidade? Qual o melhor estan-£larte? Qual o melhor em evoluções ou ma-Iiobras? Qual a melhor comissão de frente?"

•RIMEIROS VITORIOSOS

BP9Bít>^m/mã

No princípio, as disputas eram na base deflores e versos alexandrinos, pelo simples prazerde disputar. Em 1909, a Gazeta de Notícias pro-moveu os primeiros concursos, dando jóias comoprêmio. Mas só a partir de 1923, quando o JOR-NAL DO BRASIL resolveu tomar a frente dos fes-tejos, foi que os concursos se sistematizaram.

Primeiro, foram as sociedades carnavalescasque reinaram sobre os foliões. Mais tarde, foi avez dos ranchos, e, finalmente, as escolas de sam-ba. Segundo os velhos carnavalescos, a oficializa-ção e principalmente sua desorganização mataramo carnaval. O fato é que a partir de 1933 os cam-peonatos oficiais apresentam em seus bastidoresbrigas ferrenhas. O que já se repete êste ano.

E* agora,macacada!

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Óleos, gouaches e desenhos dos maioresartistas brasileiros. As vendas serão financia-das pelo Banco Industrial de Campina Gran-de: em 3 vezes sem aumento — 5 vezes comaumento de 10% — 7 vezes com aumento de14% — 10 vezes com aumento de 20% —

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ERNÂNI LEILOEIRO

INAUGURA HOJE, ÀS 21 HORAS

exposição: de 1." a 6 de fevereiro

leilões: dia 7-8 de fevereiro,

às 21 horas

Desfilaram neste ano os seguintes ran-Jhos: Mimosas Cravinas, Ameno Resedá, Clu-'

-e dos Arrepiados, Lirio do Amor, Miséria e,'ome, Reinado de Siva, União da Aliança,laprlchosos da Estòpa. Flor da Bananeira.'Jnião das Fióres, Chuveiro de Prata, Aliados

de Raqueta, Bloco dos Beijos, Grupo Cresçame Apareçam, Borboletas Bloco, Rosidéia Grê-mio, Nova Enearnação, Cuéras do Regato, Mo-cidade de São Mateus, R. C. dos Gravatas,Recreio das Joanas, Mimosas Camponesas,Brincamos para Não Chorar e Companhia doDesvio.

O júri foi composto pelos artistas Bas Do-meneeh e Helias Sellinger, pelo maestroEduardo Souto, pelo diretor da Associação deImprensa, Nogueira da Silva, e por um re-presentante do JORNAL DO BRASIL, não ci-tado nominalmente nos jornais da época.

Os vencedores foram: conjunto — Mimo-sas Cravinas e Lírio do Amor; harmonia —Ameno Resedá e Lirio do Amor; enredo —Miséria e Fome e Clube dos Arrepiados; evo-luções — Caprichosos da Estòpa e União dasFlores; comissão de frente — Lirio do Amor.

Neste mesmo ano, as três grandes socie-dades carnavalescas da época, Tenentes, De-mocrátlcos e Fenianos, saudavam o povo ca-rioca através dos jornais, continuando suatradicional disputa de folia, com frases pom-posas sóbre a sua apresentação na festa deMomo: "Maravilhoso préstito dedicado ao gen-til povo carioca", "simbólica manifestação do-pensamento artístico", "majestosa e arqui-feérica apoteose a Momo", "imponente con-curso de beleza, luxo e fantasia."

UMA NOVA FACE

Os desfiles de rancho, sempre patrocina-dos pelo JORNAL DO BRASIL, fizeram a ale-gria da década de 20, ainda tendo ao lado osTenentes, Fenianos e Democráticos. Não seregistrou nos bastidores de sua história, ape-sar do aguçado espírito de competição, ne-nhuma luta subterrânea.

A primeira escola de samba, Deixa Falar,nascida em 1929, não participou de concursosenquanto escola de samba. Em 1932 transfor-mou-se em rancho, participando então docampeonato de ranchos, com total fracassoe conseqüente dissolução do grupo carnava-lesco, em meio à mais completa desolação.

Daí por diante não houve mais quem de-tivesse o crescimento das escolas de samba.Em 1932, o Mundo Esportivo promovia o pri-meiro desfile das escolas, oferecendo prêmiosaos três primeiros lugares. A comissão julga-dora era formada por Álvaro Moreira, Eugé-nia Moreira, José Lira, Orestes Barbosa, Fer-nando Costa, Rahmuido Magalhães Jr. e J.Reis. Foram vencedoras: Estação Primeira deMangueira, em 2.°, Linha do Estácio e VaiComo Pode, 3.°, Para o Ano Sai Melhor, e em4°, Unidos da Tijuca.

Estava traçado, de uma vez por todas, odestino das escolas de samba. Aos poucos co-meçaram a se impor sobre a p.^ferência po-pular, ao lado dos ranchos e sociedades, osquais não adivinhavam o fim próximo que aditadura Vargas lhes traria.

DAI POR DIANTE

Em 1933 foi O Globo quem patrocinou odesfile. Vitoriosos do ano: 1.° lugar — Esta-ção Primeira de Mangueira; 2.° — Azul eBranco do Salgueiro; 3.° — Unidos da Tijuca;4.° — De mim Ninguém se Lembra e Vai ComoPode; 5.° — União do Uruguai. Destas, ape-nas a última está hoje extinta. As duas quar-tas colocadas se fundiram na atual Portela.

Em 1934, porém, um total mistério emtomo das escolas de samba: não houve des-file, e em nenhuma reportagem sóbre o as-sunto, jornal da época ou memória de cama-valescos tradicionais existe uma explicaçãopara o fato.

Os ranchos e as grandes sociedades en-cheram mais uma vez as páginas dos jornais,com noticiário e saudações ao povo. Vence-ram êste carnaval os Fenianos, Democráticose Pieiròs da Caverna, e mais os ranchos Re-creio das Flores, União das Flores e QuemFala de Nós Tem Paixão.

No entanto, em 1935 as escolas voltarampara ficar. A Nação foi o jornal escolhidopelo Conselho de Turismo para patrocinar odesfile. Venceram Vai Como Pode, Manguei-ra, Prazer da Serrinha e Vizinha Faladeira.Era o seguinte o regulamento dêsse ano, quedai por diante e até hoje serve de base parao campeonato das escolas de samba:

"1 — Somente poderão concorrer as es-colas pertencentes ã União das Escolas deSamba do Brasil.

— Cada escola de samba apresentaráno concurso dois sambas, de autoria dos seuscompositores, devendo as letras dos coros se-rem enviadas à redação de A Nação até o dia25 de fevereiro.

— Cada escola se exibirá pelo espaçode 15 minutos, findos os quais está termina-da a sua participação.

_ No coreto da comissão julgadora nãoserá permitida,, sob hipótese alguma, a per-manència de quaisquer pessoas além dosmembros da comissão.

_ por ocasião do julgamento, seráapenas permitido que um dos diretores da es-cola que estiver sendo julgada se entendacom a comissão.

— A comissão julgadora só será conhe-cida na hora do concurso.

— Será proibido o uso de o b j e t o s desopro.

— Em todos os quesitos, a comissão jui-gadora dará notas de um a dez, de cuja somasairá a escola vencedora."

Os quesitos foram: originalidade, bate-rias, harmonia e bandeiras. Somente nestaano não foram julgadas letra e música dossambas.

ORGANIZAÇÃO EM EVOLUÇÃO

O primeiro a tentar organizar as esco-Ias de samba, realizando em 1929 um con-gresso de sambistas, foi José Espinguela (Jo-sé Gomes da Costa), mais tarde um dos fun-dadores da Estação Primeira.

A 6 de setembro de 1934, foi fundada aUnião das Escolas de Samba do Brasil. Em1935 o Sr. Alfredo Pessoa, então subdiretorde Turismo, desdobrou-se em esforços oficiaise pessoais pelas escolas. O Governo, apesarde entregar à União uma subvenção de 300mil réis para cada, não cedeu a Avenida RioBranco para desfile, porque esta era passara-la particular das sociedades e ranchos. O Pre-feito Pedro Ernesto localizou as escolas naPraça Onze.

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Esta primeira subvenção, porém, desti- -nada às 25 escolas concorrentes, não chegou -a ser distribuída, uma vez que o presidente da -União, Sr. Fiávio Costa, fugiu com a verba. •

A formação da União Geral das Escolas jde Samba fêz surgir uma espécie de sambis- •tas muito especial: os políticos do samba.Em 1960, por exemplo, Portela não se confor-mou com a derrota pelo motivo de atraso nodesfile, apresentado pelo júri. Salgueiro, porsua vez, seria a vencedora, de acordo com acontagem dos pontos negativos, e não preten-dia renunciar a isto. Como acontece nos bas-tidores dos concursos, tradicionalmente, osânimos se exaltaram, até que entraram emcena os políticos do samba, e as escolas re-nunciaram à premiação, em sinal de protes-to contra o julgamento da comissão.

O ENREDO NÃO CONTA

As lutas travadas por trás do luxo dasfantasias e da alegria dos sambas; as ameaças de morte, espionagem de escola contraescola, tudo vale na guerra do samba, pari-ganhar a batalha final na Avenida.

Vale, inclusive, a chantagem sentimen-tal: em 1967 anunciou-se o enfarte de Juve-nal da Mangueira, e a Estação Primeira íoicampeã. Ano passado foi o Natal da Portelaquem tentou o golpe, desesperado em afirmai,que a Mangueira comprara os juizes.

Atualmente, a organização interna dasescolas é montada com cuidado, visando a vi-tória. A escolha dos sambas de cada ano, porexemplo, é feita com a maior atenção. A alados compositores apresenta suas obras à di-retoria, que escolhe as que vão ser apresen-tadas ao público, em nome da escola. Emgeral, são oito as selecionadas.

O samba-enrêdo é outro caso especialíssi-mo. Dado o tema à Ala de Compositores,-estes partem para a pesquisa nos livros dehistória, uma pesquisa que fazem questão deser a mais perfeita. Dos sambas apresenta-dos, três ou quatro são escolhidos na primei-ra seleção.

Dentre estes, o que mais agradar às pas-toras, tiver melodia mais empolgante e esti-ver mais dentro do enredo, será escolhido em1votação nor um diretor da escola, um mem-bro da Comissão de Carnaval, o diretor deharmoria, o diretor de bateria, um cronis-ta e dois compositores que não sejam da es-cola. Depois, é sair para a Avenida.

A DIFÍCIL ALEGRIA

De ano para ano fica mais difícil a so-brevivência das escolas. Des políticos queocasional e oportunisticamente colaboram,do jogo do bicho de que seus membros sãograndes banqueiros, do livro de ouro de even-tuais colaborações, e, finalmente, das sub-

. venções arrancadas com sangue, suor e lá-grimas à Secretaria de Turismo sobrevivem aaescolas.

Aumenta o luxo da concorrência, e é nc-cessado acompanhar o alucinado ritmo daluta. Sambistas profissionais são contrata-dos a peso de ouro pelas escolas. Porém cmmuitos é maior o amor à escola que ao di-nheiro.

A FOLIA OFICIAL

A partir de 1936, só deixou de haver cam-ipecnato de escolas de samba em 38, (por au- , \sência da comissão julgadora, que teve medoda chuva), em 52, (também em virtude daintensa chuva, que desta vez prejudicou al- _..gumas escolas), e em 60, (protesto das esco-Ias contra o júri).

Os ranchos e grandes sociedades decai-ram durante o Estado Novo, quando a situa-ção política proibiu os carros de critica, queeram seu forte. Mas, assim como os blocos,continuam a desfilar na Avenida, onde Te-nentes, Fenianos e Democráticos sempre te-rão seu lugar lembrado.

Do campeonato das escolas de samba,fora os casos já aqui citados, é a seguinte arelação das vencedoras: 1936 — Unidos daTijuca; 37 — Vizinha Faladeira; 39 — Por-tela; 40 — Mangueira; de 41 a 47 — Portela;48 — Império Serrano, vitoriosa em seu anode estréia; 49, 50 e 51 tiveram dois desfiles 'por causa de desentendimento entre as es- •'•colas, vencendo de um lado a Império nostrês anos, e, do outro, Mangueira os dois pri- . ,meiros, e Portela o último; 53 — Portela 64

Mangueira; 55 e 56 — Império; 57 a 59 —Portela; 61 — Mangueira; 62 — Portela; 63 '

Salgueiro; 64 — Portela: 65 — Salgueiro;66 — Portela; 67 e 68 — Mangueira. '* 301'

CADERNO b D JORNAL DO BRASIL D RIO DE JANEIRO SEXTA-FEIRA, 31 DE JANEIRO DE 1969 PÁGINA 5

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V, DO DIA J

RUTH MARIA

GELATINA COLORIDAIngredientes: 12 folhas de gelati-

na branca; 2 latas de leite condensa-do; 2 latas de leite de vaca (a mes-ma medida de leite condensado); 1colherinha de essência de baunilha,Vi xícara de água bem quente maisduas folhas de gelatina branca, Vi xí-cara de calda de doce de pêssego,meio quilo de geléia de frutas emtabletes.

AAodo de preparar: Corte os ta-bletes em dois. Únte uma fôrma re-tangular (regular) com óleo de boaqualidade. Cubra o fundo da fôrmacom os tabletes colocados um juntoao outro, alternando as cores. Dis-solva as outras duas folhas de gela-tina em água fervendo. Depois dedissolvida, junte a calda fria, leve de-pois ao fogo brando, até que tudo fi-que bem uniforme. Deixe esfriar ederrame por cima das geléias. Deixegelar até que fique bem firme. De-pois junte o leite, o leite condensadoe a baunilha. Ponha tudo sobre a ge-latina e coloque na geladeira nova-mente.

No momente de servir, desen-forme. Coloque os pêssegos em vol-ta e se quiser dar mais colorido en-feite também com cerejas.

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Passarela NILCEA NOGUEIRA (interina)

Para acompanhar massas, quase nenhum liquido. Mas os outrospratos da cozinha italiana vão bem com uma garrafa âe Chianti

SÃO PAULO (SUCURSAL)

Programa de paulista 110 fim de semana é comerpizza. O juízo que os cariocas fazem de seus eternosadversários - com quem aliás coexistem na maior paz-não é assim tão sem fundamento, embora levantesempre discussões. Na verdade, aos sábados e do-mingos, as cantinas e restaurantes italianos de SãoPaulo estão sempre lotados. Mas não só de paulis-tas, muito menos para comer pizza. As pedidas sãoas mais variadas e tentadoras e mais da metade dafreguesia é de cariocas, que quando vem para cáfaz questão de conlieeer a típica cozinha italiana.O problema é só um: a escolha. Porque mais dametade dos restaurantes paulistas tem esta especia-lidade. Como a Cantina do Giovanni, a CantinaRoma e o Trás te ver.

serviçofeminino

1QUANDO A COMIDA ITALIANA VAI À MESA

MÕNICA SOUTELLO

¦Z REFORMA DE BASE

, A Max Factor acaba de lan-üai; no mercado uma base total-mente nova. Trata-se de Ultralu-cent Cream Makeup, que temuma textura entre o líquido e ocremoso e disfarça as imperfei-cões do rosto de um modo natu-ral sem deixar aquele aspectocomum dc máscara. Seu pre-co é dos mais accessiveis: NCrS 5,50.

, £- POUPANÇA FAMILIAR

Está aberta, à disposição dasdonas-de-casa de Copacabana, anova loja Residência, da Socieda-de de Crédito Imobiliário, dirigi-da pela Sra. Carmem Sílvia Bar-bosa. A loja está pronta a auxi-liar as famílias da zona sul noque se refere à poupança fami-liar.

•£ O BRANCO NO MASCULINO

A fábrica dc cintas Leila lan-ça-se agora no mercado masculinocom as cuecas Slip-Pocker, em li-nha moderna, bem cavada. Porenquanto a única côr é a brancae vem em três tamanhos.

Elizabeth Arden promovendoa beleza da carioca com a sua li-nha de verão: o desodorante cre-moso em bastão, depilador Sleekem creme; loção para bronzear e ojá famoso bronzeador em tuboSun Gelée.¦Z OS AMULETOS DA SORTE

Etel Moura Costa acaba dccriar, para sua Bijou Box. no Le-blon, colares de contas coloridas,leitosas, com amuletos da mesmacôr, que foram introduzidos noRio por Carmem Teresinha May-rinl. Veiga.¦fr O JACARÉ NACIONAL

De grande aceitação e pro-cura fabulosa entre os jovens, afamosa chemise Lacoste já podeser encontrada no comércio cario-ca, de fabricação nacional, igual-zinha à estrangeira. Além das ca-misas. de feitios diversos, existemà venda vestidos e conjuntos. Ascamisas custam aproximadamen-te NCrS 25,00 e os vestidos NCrS55,00.•£ AS COMPRAS DE

FIM DE SEMANA

Já começa a se tornar umhábito fazer compras nas cidadespróximas do Rio, que se torna-iam famosas pelas suas fábricasde malhas, cerâmica, roupas c ob-jetos de decoração. Depois de Pe-trópolis e Teresõpolis, Juiz de Fo-ra já tem também seu chamarizde freguesia: o Depósito das Ma-lhas. Fica a três horas do Rio(indo de automóvel) e você podecomprar por lá maios, vestidos,camisas, biquínis, blusas e saiasquase pelo preço dc custo. Umacamisa, por exemplo, pode sairaté por NCrS 10.00. O depósitofica na Rua Sãó João, nos nume-tr._ -10 e 108.

A cantina do Giovanni Bruno temapenas um ano mas já é uma das maisalegres da noite paulista, freqüentadaprincipalmente por intelectuais, artistase jornalistas. Os amigos acham a casapequena para seu movimento e aconse-lham a Giovanni aumentar a sala.

— Mas como é que posso aumentare continuar cl a n d o o mesmo calorhumano?

Giovanni gosta de receber todo inun-do que chega, conversar um pouquinhoem cada mesa, servir um aperitivo aquem está de pé esperando lugar.

Na sua casa todos se sentem à von-tade. Um conjunto toca o tempo todomúsicas italianas, brasileiras e argenti-nas, tornando o ambiente alegre e con-tagiante. Alguns fregueses habituaiscostumam cantar, com suas vozes de ba-rítono, II Sole Mio e outras músicas dogênero. E a cantoria entra madrugadaadentro. Por isso é difícil encontrar umlugar nos fins de semana. Quem acabade comer fica ouvindo música e bisandoo cafezinho que é todo especial: vembem quente num copo de vidro com umafatia de limão dentro.

Giovanni tem bastante experiênciaem restaurante e por isto soube fazer desua cantina, na Rua Santo Antônio, umlugar acolhedor. Èle foi garçom duran-te 17 anos no Gigetto, outra cantina co-nhecida e lá fêz grandes amigos que ho-je são seus fregueses assíduos.

Para quem vai pela primeira vez àsua cantina ou quando se quer pedir umbom almoço de domingo para quatro pes-soas, Giovanni dá um menu típico dacasa: Salada de Berinjela e Antipastoà Giovanni, Capeletti, à Romanesca ouEspaguete com Frutos do Mar.

SALADA DE BERINJELA

Ingredientes: Duas berinjelas, vina-gre, sal, dois dentes de alho, azeite, oré-gão.

Modo de preparar: Cozinhe em águacom uma pitada de sal e duas colheresdas de sopa de vinagre, as berinjelas comcascas cortadas em fatias compridas. De-pois que ferver a água, espere dois mi-nutos e tire do fogo. Deixe ainda duran-te cinco minutos de molho e ponha de-pois, num pano, em cima da peneira.Deixe que escorra e esfrie. Em seguida,coloque numa travessa uma camada deberinjela e outra de orégão, o alho moi-do, as duas eolheres de azeite bom e vi-nagre. Faça assim, por camadas, até ter-minar as berinjelas. A salada está pron-ta para ser servida no dia seguinte. Eladeve sempre ser feita com um dia de an-tecedência para poder curtir. Não é ne-cessário guarda-la na geladeira. Mas, sevocê guardar, não deixe qiíè fique muitogelada porque perde o sabor.

ANTEPASTO A GIOVANNI

Para acompanhar a salada de berin-jela, Giovanni gosta de servir êste an-tepasto.

Ingredientes: 200g de presunto cruem fatias, lOOg de provolone em fatias,azeitonas pretas temperadas com óleo,alho, orégão (as azeitonas podem serpreparadas junto com as berinjelas), V_lata de aspargos inteiros e grossos, limão,pimenta-do-reino, azeite e sal.

Modo de preparar: Junte todos osingredientes e tempere com sal, limão,pimenta-do-reino, azeite e sal.

m "CAPELETTI" À ROMANESCA

Ingredientes: 600g de capeletti de car-ne, V. da lata de creme de leite, duas co-lheres das de sopa de manteiga fresca,150g de champignon, seis fatias de pre-sunto cozido bem cortado, duas colheres

das de sopa de petit-pois, duas colheresdas de sopa de queijo ralado.

Modo ãe preparar: Refogue o cham-pignon, presunto e petit-pois na mantei-ga. Quando já estiver corado, misture ocapeletti já previamente cozido na águae sal. Junte o creme de leite, deixandode cinco a seis minutos no fogo para ocreme penetrar na massa e sirva ime-diatamente.

ESPAGUETE COM FRUTOS DO MAR

Ingredientes: Dois pacotes de espa-guete (de preferência massa seca); 500gde vongole (mariscos pequenos), 200g delula, 250g de polvo, 200g de camarão,500g de tomate, duas colheres das de sopade massa de tomate, dois dentes de alhocortados, duas colheres das de sopa demanteiga, duas colheres de óleo bom, oré-gão.

Modo ãe preparar: Cozinhe o vongo-le só na água e os outros, lula, polvo, ca-marão, na água e sal. Faça um molhocom a manteiga, tomate, massa de to-mate e óleo. Junte os frutos do mar edeixe refogar um pouco. Enquanto issocoloque os dois pacotes de espaguetepara cozinhar na água e sal. A massatem que ser servida ao dente. Assim queestiver cozida, escorra rapidamente emisture ao molho, levando Lmediatamen-te à mesa porque depois não tem o mes-mo sabor.

CREME INGLÊS

Ingredientes: 400g de pão-de-ló outrês pacotes de biscoito champanha, xm\copo com vários tipos de licor mistura-dos, rum um pouco amarelo, \_ copo degroselha, um litro de leite, três colheresdas de sopa de maisena, duas colheres deaçúcar, creme de Chantilly, cerejas. Gio-vánni indica os seguintes licores: Coin-treau, Marasquino e Arquinus. Mas po-dem ser usadas outras marcas. O impor-tante é que os licores sejam de tipos dife-rentes.

Modo de preparar: Corte o pão-de-lóem fatias finas ou então use o biscoito.Ponha num pyrex uma camada de biscoi--to e, com um pincel ou colher, regue-ocuidadosamente, com a mistura de lico-res. Depois regue com rum e em segui-da com groselha. Espere que o biscoitoabsorva os líquidos e passe um crememeio mole feito de maisena, açúcar eleite. Ponha por cima pêssegos em caldacortados. Na segunda camada de biscoi-to repita tudo novamente só que em vezde creme de maisena, passe creme deChantilly. Na terceira camada use cremede maisena e na quarta passe os dois cre-mes misturados. Terminando, enfeitecom cerejas.

A TRADIÇÃO DE DONA CÁTIA

Quando a Cantina Roma foi inau-gurada, há nove anos, quase não exis-tiam restaurantes deste tipo em SãoPaulo. Por isto — e por ter mantidosempre o mesmo padrão — ela ganhoufama e hoje é considerada uma atraçãoturística da cidade.

Sua decoração, como a de toda boacantina, é feita com vinhos, queijos epresuntos pendurados, forra ando umambiente típico da Itália. Os carrinhosde frios, frutas e doces são uma festa àparte no Roma. Não há quem resista auma Berinjela Escabeche ou à Alcachô-fra à Romana. Mas a especialidade dacasa é mesmo o fêfê, como os freguesesapelidaram o Fetuccine com Funghi. Do-na Cátia, a proprietária, conta que oscariocas quando chegam lá vão logo pe-dindo o fêfê. E é ela própria quem dá asreceitas para quatro pessoas.

• "FETUCCINE" COM "FUNGHI"

Ingredientes: 250g de talharim ires-co, 1 xícara de champignon a trifolate(o segredo do prato está na preparaçãodo champignon), lOOg de manteiga, 2Ó0gde creme de leite fresco, sal.

Modo de preparar: Faça primeiro ochampignon a trifolate que leva os se-guintes ingredientes: lkg de champig-non fresco, 250g de azeite ou óleo, 2 den-tes de alho, V. de litro de vinho brancoseco, limão, sal e salsa. Lave muito bemos champignons e corte-os, deixando queas fatias caiam em água com limão paranão escurecer. Leve ao fogo o azeite eos dentes de alho inteiros, junte depoisos champignons e ferva brandamente atésoltar água. Feito isso, tempere com sale bastante salsa picadinha. Junte o vi-nho e deixe no fogo por mais 30 minutos.Retire do fogo, despeje numa panela debarro e espere que esfrie. Doure a man-teiga numa frigideira grande e acresceu-te em seguida o champignon a trifolate,o creme de leite e ferva apenas por umminuto. Adicione o talharim cozido emágua e sal, mexa, refogue rapidamente,tempere com bastante queijo ralado esirva imediatamente.

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A cantina para ser autênticaprecisa ser decorada com vinhos,salames e objetos rústicos. Depoisde ter uma boa comida, claro

ALCACHÕFRA À ROMANA

Ingredientes: 6 fundos de alcachô-fra, 6 folhas de hortelã, 6 cientes de alho,salsa, sal, pimenta-do-reino, um copo deóleo ou azeite de oliva, V_ garrafa de vi-nho branco seco.

Modo de preparar: Ponha no liqui-dificador o óleo, alho, hortelã e um pu-nhado de salsa. Bata muito bem e tem-pere com sal e um pouco de pimenta.Passe cada fundo de alcachôfra nestemolho. Depois ponha-os numa panela,regue com vinho e cozinhe. Leve o res-tante do molho ao fogo forte numa pa-nela fechada e deixe por três minutos.Diminua o fogo e ferva brandamente pormais 20 minutos. Arrume os fundos dealcachôfra numa travessa, regue com ês-te molho e sirva frio ou quente, conformepreferir.

A SAUDADE DE DONA FRANCA

Com Dona Franca, proprietária doTrastever, não se pode falar em cantina.Seu restaurante, especializado em comi-da italiana, é um dos mais sofisticadosde São Paulo. E na Itália, cantina sãoos restaurantes populares. Mas aqui nãohá esta distinção, é todo restaurante queserve massa como especialidade da casa.

Toda personalidade brasileira ou es-trangeira quando vem a São Paulo cos-tuma visitar o Trastever. A prova estánas fotos que enchem a parede de entra-da, de cima à baixo, lembrando a deco-ração do Alfredo, em Roma. O Presiden-te Costa e Silva, o Governador Abreu So-dré, o Prefeito Faria Lima, o cineastaRoberto Rosselini, Roberto Carlos, o Se-nador Carvalho Pinto, o Embaixador Au-ro de Moura Andrade, o Ministro DelfimNeto, Zeloni são algumas das pessoasque aparecem nas fotos.

O Trastever funciona na AlamedaSantos há quatro anos. Mas, anterior-mente, em 1954, Dona Franca inaugurouum restaurante com o mesmo nome naAv. Paulista. No fim de 1962 ela resol-veu fechá-lo e voltar com o marido, Au-gusto Cavicchia, para a Itália. Em Ro-ma, abriram um novo restaurante, des-ta vez com comidas típicas brasileiras.Chamava-se Saudade e foi decorado commóveis coloniais por Darci Penteado.Por lá passaram muitos amigos de DonaFranca: Di Cavalcanti, Dener, IbraimSued, Vittorio de Sica, Alberto Sordi. Masa saudade do Brasil foi maior que a Sau-dade de Roma e Dona Franca decidiuvoltar. Romana, ela não conseguiu maisse acostumar com sua cidade. Em SãoPaulo, novamente, reabriu o Trastever,onde é encontrada todos os dias, excetosegunda-feira, no almoço e ho jantar.Bucattini alia Amatriciana ou Rigatonialia Amatriciana é um dos bons pratosde seu menu, que Dona Franca contacomo se faz. .

"BUCATTINI" OU "RIGATONI

ALLA AMATRICIANA"

(para três pessoas)Ingredientes: lOOg de toicinho, pi-

menta vermelha, 9 tomates, 1 pacote defuradinho (bucattini em Português) oude rigatoni.

Modo de preparar: Ferva o azeitenuma panela e quando estiver bem quen-te jogue o toicinho cortado em quadra-dinhos. Acrescente os tomates já desças- ,cados e cortados em pedaços. Temperecom pimenta e prove para ver quantoprecisa de sal. O toucinho já é salgado,por isto é preciso tomar muito cuidadocom o sal. Deixe a mistura no fogo atéo tomate desmanchar e formar um mô- \lho. Cozinhe a massa e misture a êste jmolho. I

PÁGINA 6 ÍJ JORNAL DO BRASIL D RIO DE JANEIRO SEXTA-FEIRA, 31 DE JANEIRO DE 1969 D CADERNO

O QUE HÁ PARA VERAté domingo, no Museu da Imagem e do Som, um excelente filme de Jean Renoir, As

Estranhas Coisas de Paris, com Mel Ferrer e Ingrid Berginan. • Hoje, uo Art Pa-

lácio Copacabana, continuando o Festival dos Melhores Filmes de 68, De Punhos Cer-

rados, um íilme de Marco Belloccliio. ft E no Sarau, Ataulfo Alves e suas cabrochasfazem sucesso num show informal, O Papo é Samba

H.BHBÍ

Cinema

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O Conliiiente Esquecido, um filme Je. Michael Currerns,com Bric Porter e Hildegard Knef nos principais papeis

ESTRÉIASO CONTINENTE ESQUECIDO (Th*Lost Continent), de Michael Car-reras. Aventura fantástica. Pro-dução inglesa, em cores, comEric Porter, Hildegard Kneff, Su-zanna lo.gh. Palácio: 14h, 15h40m, 17h20m, 19h, 20h40m, 22h20rr.. (14 anos).

ALEGRIA DE VERÃO (Th. EndlessSummer), de Bruce Brow. Uniuexaltação do «urf, filmada emprai=s ds África, Austrália, NovaZelândia, Taiti, Havaí, Califórnia.Còres. Cem Mlke Hynson e Ro-bert August. Capitólio, Rian,América:" Uh, lóh, 18h, 20h, 22h.

(livre).

ONDE ESTAVAS QUANDO ASLUZES SE APAGARAM (Wharev.«ri you whcn th» lights wtntcut) - com Ooris Day, RobertMorse. No Pathé (desde 12h),Motro-Copa cabana, M«tro-Tijuca,Pax, Paratodos, Mbuí, às 14h,16h, 18h, 20h e 22h. Ucjoj Drive-In: 20h30m e 22h30m. (Livro).

VIVA A REPÚBLICA! (Prod. daTcheco-E.továquis), de Karel Ka-Chvna. Alasca: 14h, lóh, 18h,20h, 22h. (14 anosl.

O TESOURO DE ZAPATA (Brasi-leiro), de Adolpho Chsdler.V/sstern em còres: o irmão dorevolucionário mexicano em buscad? vingsnçc e tesouro. Com Adol-pho Chadler, Wilson Viana, GíldaMedeiros, Antônio Carnera, MiltonVilar, Marli Rosário. Sio luis:14h, lóh, 18h, 20h. 22h. leblon_- Madri: lóh, 18h, 20h, 22h.Santa Alie»: 15h, 17h, 19h, 21h.A perlir de quarta-feira: tambémtcarai i Petrópolis (10 anos}.

05 7 PISTOLEIROS (7 Magnifich.PistoU), de Romulo Girolami.Western, em côrfcs, com SeanFlynn, Ida Gallí, Fernando San-cho. Prod. hiipano-itsliana. Plan(desde 1('-. . Olinda, Mascou. (10anes).

DOIS RINGOS NO TEXAS -

(Prod. italiana), de Marino Giro-lami. Comédia w»st»rn, em cô-res, com a dupla Franco Franchi

Ciccio Ingrassia, Ennio Giro la-mi, Gloria Paul. Scala, Flórida,Rosário, Penha, Miragem (Petró-polis), Palácio (Meriti), Neves

(Sio Gonçsb), Penha. (10 anos).

SANGUE POR LIBERDADE (ColFarro • col Fuoco), de FernandoCerchío. Guerra aos bárbaros, naPolônia do século XVII. ComJeanne Crain, John Drew Barry-more, Pierre Brice, Akim Tami-roff. Còres. Prcd. ítalo-france-sa. Art-Palício-Tiiuea, Art-Palácio-Méier, Art-Palécio-Midureira, San-ta Rosa (Caxias), Santa Rosa

(louaçu). Santa Rosa (Nilopolis),Sio João (Meriti). (M anos).

EL1MINATION (Elimination) - Me-lodr-tna criminal. Com Jean-LouisTrhtignant, Ewa Aulin. Còres.Bruni-Flamengo, Bruni-Copacabane.(18 anos).

A ROTA DO PERIGO - Aventura.Com Richard Johnson, Carol Lin-Ir-/. Rex: 15h, 17h, 19h, 21h.A partir de quarta-feira, Tijuca:14hl0rn. 17h40m, 19h20m. (13ones).

AS SANDÁLIAS DO PESCADOR

(The 5ho« of the Fisherman), deMichael Andorson. Versão dobest seller de Morris West, só-bre a ascensão de um Papa náoitaliano e esu papel na políticainicrnacional. Panavision Metro-color. Com Anthony Quinn, Lau-rence Olivier, Oskar Werner, JohnGiclgud, Vittorio de Sica, Barba-ra Jof.orcl, Rosemary Dexter. Pro-grama inauoural do Metro-Boa-vista (Cinelandia): 12h30m, ISh30m, 18h30m, 21h30:n. (Livro).

CONTINUAÇÕES

O DEMÔNIO (II Demônio), deBrunello Rondi. Drama; intolcrán-cia e superstições gerem um cas.»de possessão demoníaca. Bom fíl-me, com Daliah Lavi em ótima in-teroretação. Com Frank Wolff.Prcd. italiana, preto e branco.Alvorada, Festival, Marrocos. (18.anos).

O FANTÁSTICO ROBIN CRUSOE(Lt Robín Crusoe) - Dirigido porByron Paul. Comédia cem DickVan Dyke, Nency Kwan e AkinT,-,miroff. Bruni.Tiiuca, Caruso.(Livre).

OS SEUS, OS MEUS, OS NOSSOS(Youri, Min» and Ours) — Dirigi-do por Melville Shavelson. Umcasal (Honry Fonda, Lucille Bali)e seus 19 filhos. Dcluxe Color.Miramar, Comodoro: 13h20m, 15h30.-1, 17h40m, 19h50m, 22h. (Li-

BARBARELLA (Barbarella), de Ro-

ger Vadim. Decepcionante, massempre amável como divertimen-to, cata versão das histórias d-Jcan-Claude Forest. Façanhas lan-tásticas de uma cosmonauta do ano40 mil. Com Jane Fonda, JohnPhiillp Uw, Anita Pallenberg, Mi-Io 0'Shea, David Hemminqs, Mar-cci Marceau, Ugo Tognaz_:i, Clau-de Dsuphin. Tecnlcobr;Panavision.Império: Uh, lóh, 18h, 20h, 22h.(18 anos).

ANNA XARENINE (produção rus-sa), de Aleksandr Zarkhi. Versãodo romance de Tolstoi. Com Ta-tiena Samoilovat Vassili Lanuvni.Em cores. 70 milímetros. Con*dor-Largo do Machado: Mh, lóh30m, 19h, 21h30m. 110 anos).

COM 007 SÒ SE VIVE DUAS VE-ZE5 (You Only live Twica), deLewia Gilbert, James Bond, emsua infatigável luta contra »SPECTRE, vai ao Japão, de ondefoguetes interceptores sabotamos programas espaciais das duassuperpotências. Com Sean Con-nery, Akito Wakabayashi, TetsuroTamba, Mie Hama, Kjrin Dor,além dos habitues da série —

Lois Maxwell, Desmond Llewelyn,Bsrnard Lee. Tecnicolor-PanAvisio".Capri: 13h20m, 15h30m, 17h40m,I9h50m, 22h. (U anos).

AO MESTRE, COM CARINHO (To-Sir, With Love), de James Cia-vell. Com Sidney Poitier, JudyGeescn. O professor negro Sid-ney Poitier enfrenta de nôvo a>

sementes da violência estudantil,agora em um bairro pobre deLondres. Cores. Odeon: Uh, lóh,ISh, 20h, 22h. (10 anos).

MUITO PARA VIVEU... POUCOPARA MORRER (Troppo per Vi-vere... Poeto par Mortf»), de Mi-chele Lupo. Policial em co-predu-ção ítalo-francesa. Com CláudioBrook, Díniela Bianchi, SidnevChaplin, Jess Hahn, Tina Mar-quand. Tecnicolor/tecniscope. Con-dor-Copacabana: Uh, lóh, 18h,20h, 22h. Outros: Real, Palácio-Higienópolis, Ridan, Riachuelo.(18 tnos).

COM UMA PULGA ATRAS DAORELHA (A Flaa in Her Ear), deJicques Charon. Comédia vaude-villesca americana, baseada emFeydeau. Com Rex Harrison, Ro-samary Harris, Louis Jourdan.DeLuxe Colcr/Panavison. Copaca-bana, Carioca: Uh, lóh, 18h, 20h,22h. (14 anos).

ADIVINHE QUEM VEM PARAJANTAR (Guess who's Corningto Dinner), de Stanley Kramer. Oproblema do racismo limitado aodilema do projetado casamentode Katharine Houghton 1 SidneyPc.ticr. Spencer Tracy e Katharí.ne Hepburn em ótimas atuações.A Academia de Hollywood pre-micu Hepburn (melhor atriz) eWilliam Rose (melhor roteiro). NoRoxy: Uh, lóh, 18h, 20h, 22h.(Livre).

A PRIMEIRA NOITE DE UM HO-MEM (The Gradual.), de Mike Ni-chols. Um des grandes impactosde bilheteria da recente produ-ção americana, embora só em seuprimeiro terço tenha nível exce-lente. Comédia; um jovem univer-sitário não encontra estímulos pa-ra enfrentar a vida no meio bur-gues em que vive « é í-eduzidopela mulher de um amigo da fa-ml lia. Com Dustin Hoffman (boaestréia), Anne Bancroft (magní-fica), Katherina Rcss. Tecnicolor-Panavision. Venera: Uh, lóh,18h, 20h, 22h. (18 anos).

DJANGO NÃO ESPERA... MATA(Italiano), de Edward G. Müller.Com Sean Todd, Pedro Sanchez.Rada Rassimov — toda uma equi-pe sob pseudônimo. Còres. Rivo-II, Pre.idente, Britânia, Regência.118 anes).

REAPRESENTAÇÕES"OS MANUSCRITOS DE SARAGO-CA (Rekopis Znaleiiony W Sara-gossie), de Wojciech J. Has.Fantasia de humor e bom gosto,ha:eada na obra de Jun Potocki.Com o excelente Zbigniew Cybu-Iski, Joanna Jedryka. Prod. po-lonesa. Paissandu: Mh, lóh, ISh.20h. 22h. (18 anos).

OUANDO DUAS MULHERES PE-CAM — com Bibi Andersson eliv Ulmõnn. Direção de IngmarBerrjnian. No Art-Palácio Copaca-bana: Uh, lóh, 18h, 20h e 22h.D!i PUNHOS CERRADOS - deMarco Bellocchio. Com Lou Cos-tel e Paola Pitaqora.

UM DIA, UM GATO (Al Prijd Ko-cour), de Voitech Jasny. Amávelfantasia em còres, cem WasMnvlBrcdsky, Emilie Vasaryová, JiríSovrik. Prod. da Tcheco-Eslová-ctuia. Riviera: Uh, lóh. 18h, 20h,?2h. (Livre).

ÁTILA, REI DOS HUNOS (Prod.italiana), de Pietro Francisci. Me-lodiama de fundo histórico. Noelenco; Anthony Quinn, SophiaLorcn, Henri Vidal, Irene Papas.Còres. Coral, Asteca, Bruní-lpa-nemfl, Rio, São José, Matilde, lm*perator, Sío Pedro. (14 anos).

TeatroVIUVA, PORÉM HONESTA - umapeça anliga de Nelson Rodrigues— um -frenético desabafo contraa crítica teatral — remontada poruma jovem companhia. Dir. deÁlvaro Guimarães. Com BrlglleBlair, Henriqueta Brieba, MariaTeresa Barroso, Carlos PriotoOtonie! Serra e outros. SérgioPorto, Rua Miguel Lemos, 51

(3Ó-Ó343); 21h30m; sáb. 20hl5me 22h30m; vesp. 5.a. 17h e dom.,18 J^LÍNHAS CRUZADAS - Comédiaae quiproquós sentimentais, do

jovem autor inglês Alan Ayck-boum. Sucesso de bilheteria emLondres. Dir. de João Bethen-court. Com Glória Meneses, Tar-cisio Meira, Paulo Gracindo, IaraCortes. Copacabana, Av. Copaca- .bana, 327 (57-1818 r. teatro):21h30m; sáb., 20h e 22hl5m;vesD. 5.a, lóh e dom., 17h.

A VIRGE/VPSTCODÊÍTCA"- Co-média sem indicação de auter,aliás perfeitamente dispensável,

por se tratar da volta de DerciGonçalves ao teatro. Santa Rosa,Rua Vise. de Piraiá, 22 (47-8641):21h30m; sáb., 20h e 22h; vesp.5.a, 17h e dom., ISh.

MARTA SAR- - Romanceiro mu-sical de Gianfrancesco Guarnierie Edu Lobo, mostrando a evotu-

ção e as transformações do Brasilenlre 1927 e 196S. Dir. de Fer-nando Torres. Com Fernanda Men-tenegre, Gianfrancesco Guarnieri,Míriam Muniz, Beatriz de ToledoSegai, Graça Melo, Paulo Cé-sar Pereio e outros. — No

Joâò Caetano, Praça Tiraden-les (42-4376); 21hl5m; sáb., 20h15m e 22h30m; vesp. 5a., 17h *dem.. I8h. Só até o carnava!.

O BURGUÊS FIDALGO - VHtaao Rio a comédia de Molière tra-duzlda por Stanislaw Ponte Preta.Uma critica a novos-ricos quecontínua vá!'da e divertida naépoca atual. Dir. de AdemarGuerra. Corn Paulo Autran, JorgeChsia, Maro-ridó Rei, Maria Re-cjin... Gr_cindo Jr. e muitos ou-tros. Gláucio Gil, Praça Cardealftrccverde (37-7003); 21h30m;sáb., 20h e 22hl5m: vesp. 5õ .17h e dom. IBh. Curla têmpora-da.

INSPETOR, VENHA CORRENDO -

comédia policial de Pedro Veigae Pernambuco de Oliveira, comtrama situada na Inglaterra. Dir.de Almir Haddad. Com GlauceRocha, Paulo Araújo, Paulo Pa-dilha, Mário Lago, Napoleão Mo-níz Freire, Iracema de Alencar eoutros. Princesa Isabel, Av. Prin-cesa Isabel, 186 (36-3724); 21h30m; sáb., 20h 15m e 22h30m;vesp. 5.a, 17h e dom., I8h.

A ARMADILHA - comédia poli-ciai de Rcberl Thomas. Direção

de I- M. Bustamante. Com Lein^Krô-pi. Nildo Parente, Creusa Car-valho, Carlos Vereza, Paulo No-lasco e Eddi Kaian. Teatro Ipane-ma, Rua Prudente de Morais, 824

(.17-9794); 21h30m; sáb., 20h, e

22h30m; vesp., 5a., 17h e dom.,18h.

MARIA DA GRAÇA E JOAQUIMPEREIRA - Na Adaga de Évora.Rua Santa Clara, 292. Reservas.37-4210.NOITE DO CHORO - com índiodo Cavaquinho a seus convidados,No Casa Grande, Av. AfrvnioMelo Franco, 300. Às segundas-feiras, às 21h30m.

A~~FINA FLOR DO SAMIA -Show organizado por Teresa Ara-gão, todas as seg.-feiras, às 21 h30 m. Opinião - (36-3497).UMA NOITE NA FOSSA - Wa-leska e Jcsemir. No Pub, RuaAntônio Vieira, 17 — Ume.

jUÃRÍZ • GLORINHA - no íiark-Ia use. Ronald de Carvalho, 53.Telefone: 37-1521.LEDA SOARES - um ihow èfro-brasileiro. Direção de DomingosCampos. Boate Barroca, Rua Fer-nando Mendes, 25. Res.: 37-2701.

EM TEMPO DE SAMBA S CARNÃ-VAI - com Cláudia, Luís Reis,Clécius Caldas e Manuel da Cen-ceição, no Nôvo T»atr» d* Bolso

GRAND PRIX (Grand Prix), deJohn Frankenheimer. O suspensedis grandes corridas automobüísíi*cas da Europa, em Panavision,70 mm, còres. Intérpretes: JamesGarner, Eva Marie Saint YvesMontand. Vitória: 14h40m, 17h50m, 21h. (10 anos).

O DÓLAR FURADO (II DollaroBuccato), de Kevin Jackson Pa-gel. Western à ita liana. ComGiuliano Gemma, Evelyn Stewart.Còres. ópera, Tijuca-Palace: lóh,18h, 20h, 22h. (14 anos).

EXTRA

Á NOUS LA LIBERTÍ, de RenéClair. Comédia clássica de 193!.Cópia original, sem legendas.Hoje, ès 18h30m, no auditórioprovisório da Cinemateca, 3.° an-dar do Museu de Arte Moderna.Entrada frsnca.

AS ESTRANHAS COISAS DE PA-RIS (Elena et l«S Hommes) - deJean Renoir. com Ingrid Berqmane Mc! Ferrer. Hoie, amanhã e do-minqo no Museu di Imanem t doSom.

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C/rí»</ío Correia e Castro no papel ãe Galileu, em GalileuGalilei, sob n direção ãe _».«; Celso Martinez Correm

GALILEU GALILEI - Uma dasobras-primas de Eertolt Brecht.As descobertas do genial sábioentram em choque com o sistemaoficial do pensamento da épocô.Fascinante e complexo estudo dasODCÕes que se oferecem eo ho-mem para definir seu comporta-mento moral, político e Intel ec-tual diante de pressões. Curtatemporada carioca do Teatro Ofi-

ein», de São Paulo. Dir. de JoséCelso Martinez Correia. ComCiáut1 o Correia e Caslro, ítalaN„nd„ Renato Borghi, Renato Ma-chad(-, Oton Bastos, FernandoPemcto, Antônio Pedro e grande

elenco. Maison de Franca, Av.

Pr. Antônio Carlos, 58 (52-3450);

21 h; sábs., 19h30m c 22h30m,

vesp. 5a. e dom. 17h.

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CHICO ANÍSIO... SÓ! - Onaman show do popular ator comi-co Chico Anísio, que vem de umatriunfal temporada em São Pau-lo. Textos de Chico Anísio, Mar-cos César, Aldemar Paiva, Ziral-do e Arnaud Rodrigues, Dir. deOsvaido Loureiro. Inauguraçãodo nôvo Teatro da Lagoa, Av.Bomes de Medeiros {ao lado cioCinema Drive-ln); (27-3589); 3a.,4a., 5a., 2!h30m; óa. e sáb. 20he 22h30m; dom. I9h e 21l.30m;vesp. 5a., I7h e dom. 18h.

RECARNAVALIA - Nsva estru-turacao iíj bem sucedido showCarnavnlia, agora com Marion,Carminha Mascarenhas. Luís Bjn-deira, Célia Paiva e Dina Sker.£ prei.cn ts ção de Hugo Bidet.Show de Grisolli e Sidney Miller.No Casa Grande. Av. Afrânio Me-Io Franco, 300.

BACOBUIO DO CATEREFOFO -com Criara c Cibele c o MPB-4.Direção de João das Neves. NoTeatro Opinião, Rua SiqueiraCampos.

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O PAPO É SAMBA - com Atau!.fo Alves, Luis Reis, Manuel daConceição, pa-tóras e passistas.No Serau.

MARIA BETÃNIA - Com LuísCarlos Vinho;. Um show deMièle e Bôscc!i. Na Sucata. Re-servas:, 27-3589.

DE CABRAL A SIMONAL - comtexto de Oduvaldo Viana Filho «

do l.blon, 22h, sáb., 21h • 22h4Sm; dom., 18h e 21h30m.

MINHA GENTE CANTA ASSIM -com Lana Bittencourt e o grupoResolução. As segundas-feiras às21l.30m no Novo Teatro do Bolsedo Leblon.

ALELUIA — um musical oroduzidoe dirigido por Caries Machado comum elenco da 60 artistas. CouvtrtNCrJ 3,00 por pessoa com di-reito a assistir a quatro «howa.Sextas e sábados NCrí 4,00 porpessoa. No Cenecio.

CARNAVAL DA SAUDADE - con.Grande Otelo e um numeroso elen-co de passistas e cobrochas. NoDrink, Av. Princesa Isabel, 82-A.Tel. 57-7068.

LINDA IATISTA NO SCHNITTcom passistas e cabrochas. Trêsshows diferentes por noite. Músi-ca ao vivo pera dançar a partirdas 20h. Couvert: de domingo »

quinta (NCrS 2,50), sexta e sá-bado (NCrS 3.50). Rua Voluntá-rios da Pátria, 24. Tel. 26-5928.

Rádio

Ataulfo Alves em 0 Papo é Samba. .Vo Suruu

RADIO JORNAL DO BRASIL — In-formativos: de hora em hora, as

meias horas, de 6h30m da ma-nhã à meia-noite « meia, a exce-

çáo de 13h30m, 19h30m, 22h30me 23h30m. Aos domingos, infor-mativos às 6h30m, 8h30m, 9h30m,10h30m, Uh30m, 12h30m, 13h

30m, 18h30m, 20h30m, 2lh30m e

24h30m, Às quintas, sábados edomingos, transmissão dos páreosdo Jóquei, diretamente do Hipó-dromo da Gávea. ^VÕCI Í QUEM SABE - 9h -

17h - 21h.PERGUNTE AO JÓAÒ - llhOSmás 12h.

MÚSICA TAMIIM t NOTICIA -lOh - llh - 12h - 13h - 14h- 15h - 21h.

PRIMEIRA CLASSE - 13h05m -Mascarada, abertura, de Nielsen *

Estudos n.«>i 1, 2 • 3 Opus 53,de Chopin * Um Americano emParis, de Gershwin " Concerto pi-ra Plano e Orquestra em D6 Sus>tenido Menor Opus 30, de Ri-mtky-Korsakov * Pralúdie da SuiteHary Janos, de Kôdalv * Coralfinal da Paixio Segundo Sío Joio,

de Bach *** 22h05m - Uma Ita-liana na Algérla, da Rossinl *

Valsa am Mi Bemol Maior, Opus1». d- Chooin * O Chapéu daTrês Bicos, de Fella.

Artes PlásticasISA - mosaicos. Na Oalaria Can-tu, R. Barão de Ipanema, 110.

COLETIVA — exposição de pinturaem pequeno formato — GelariaGiro — Frtncísco Sá, 35 — so-breloja 201

LAURO VASCONCELOS - exposi-ção d« gravura a pintura, Na Ga<leria Escada (Av. San Martin,1 219).LEONEL — Galeria CopacabanaPalace — Av. Copacabana — Pin-tura.

PAIN.IS ESTAMPADOS - ni Ãn.figa Toca, exposição permanentedos painéis estampados baseadosem quadros de pintores bri sí-leiros; Di Cavalcanti, Portinari,Grauben, Scliar, Meireles, JoséMaria, Bianco, Djanira, FernandoLima, Potocki, Glauco Rodrigues,Heitor dos Prazeres, Iracema,José Paulo Moreira da Fonseca,João Henrique, Luciano Maurício,Romeu de Paoli e Maria LuísaLeão Litsek. Local: Av. Copaca-bana, 435 — Loja 1.

TRINTA CARTAZES - exposiçãode cartazes na Galeria do IBEU.Av. Copacabana, 690, 2.° andar.

IfDA MONTEIRO - pintura deLeda Monteiro. Livraria Agir Edi-lôra, Rua México, 98-B.

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MAURICt LOIRAND - primitivofranrés, na Petila Galaria — Pra-

ça General Osório. Apresentaçãode Anatole Jakowski.

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KENNEDY - tapeçarias. Na Oa-leria Irlandint, Rua Teixein daMelo, 30-A.

DYLTA — pintura. Coleção daobras em que foge do clássicomas nio se fixa no modernismode vanguarda. No late Clube daPaquete.

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ÃRT.S PLÁSTICAS - desenho,gravura e pintura para crianços,adolescentes e adultos. Professo-ras, Lúcia Schaimberg e Sol fingePelatnlk. Av. Copacabana, n.°709, sala 606.

INTRODUÇÃO A LEITURA . ES-CRITA — na Escola B'asileiia deMúsics Popular, do Museu daImagem e do Som. Até o dia 2B

de fevereiro. Horário: entre 17h •20b. As aulas serão ministradaspel.ii profes_ôra Maria AparecidaFerreira. Informações e inscriçõesna Secretaria do Museu da Imageme do Som, Praça Marechal Anco-ra, n.° 1.

INTRODUÇÃO AO TESTE DE IUL-LI GER — pela professora Mariada Glória Gonçalves da Cesta.Nos di„s 29 e 31. Em dej au-Ias. Na Sede, Barão de Mesquita,220.

Escolas de sambaPORTELA — Sábados, ensaio noMourisco. Quartas: ensaio na se-de. Estrada do Portela. Domin-gos: ensaio no Imperial Basque-te Clube, na Est. do Portela.Mesa: NCrí 10,00.SALGUEIRO — Quartas: ensaio naquadra da Rua Potengi, 90. Do-mingos: ensaio no EC Maxwal.TmFéRIO SERRANO - Ensaia àsquintas, sábados e domingos noantigo mercado municipal, noLargo de Madureira.MANGUEIRA - Ensaia às quartas,quintas, sextas, sábados o do-mingos na quadra da Rua Vis-ccnde de Niterói. NCrS 2,00 nap;rr,..EM CIMA DA HORA - Ensaio àsquartas, sábados e domincos, na

auadra da Rua Zeferino Costa, emC.r.lcànti.IMPERATRIZ LEOPOLDINENSE -ensaia às quartas, sábados e do-mingos na quadra da Ruí rta-tessor Lace, em Ramoa.¦ÜNÍDÕS^DÉ^SXÕ

CARLOS - cn.saia ás quartas, sábados fi uo-mingos na quadra da Av. Presi-ijente Vargas, ao lado do precioda Última Hora.

UNIDOS DE VILA ISABEL - cn-.aIo: quartas, sábados e domin-yos na quadra do campo do Ame-iica, na Rua Teodoro da Silva, ei-quina da Barão de São Francisco.MOCIDADE INDEPÊNDENfl DEPADRE MIGUEL - Ensaia ás _,u.-r-ias, sábados e domingos ra qua-dra da Estação de Padre Miguel.

Bibliotecas

Arnaud Rodrigues. Direção dc Os-valdo Loureiro. Com Wilson &imo>nal e o bom-3. No Teatro Tone-leros, às 21h.SUÁ~ FXCÉl.TNCfÃ7~^5ÃMBÃ--produção de Haroldo Costa. Umnumeroso elenco liderado porPaulo Marques e Neide Mariar-rosa, No Golden-Rosm do Copa-cabana Palace. às 24h30m. Reser-vas: 57-1 Bl8.

BIBLIOTECA REGIONAL DA OA-VEA — Praça Santos Dumont,160-A. Tel. 27-7814. Horário: dt8h às 20h.

BIBLIOTECA DO TRIBUNAL DEIUSTIÇA - Especialista emDireito. Rua Dom Manuel, 29, 3.°(37-1068). Diariamente, de segun-da a sexta-feira, das 9h às 17h30m. Franqueada oo público.

BIBLIOTECA CASTRO ALVES -Avenida Treze de Maio, 23-D —Tel. 52-9865. Horário 9 às 22h.Fechada aos sábados.

BIBLIOTECA NACIONAL - Ave-nida Rio Branco n. 219 (22-0321).Horário: 10 às 12 horas. Para osalão de leitura, exige-se cartãode consulta. Informações na por-taria.

BIBLIOTECA REGIONAL DE BOTA-FOGO — Rua Farãni, n. 3-B —(Tel. 26-2445) - Horário: 8h 30rnàs 21 horas. Fechada aos sábados.

BIBLIOTECA ESTADUAL - Aveni-da Presidente Vargas 1 261 (tol.23-1176). Horário: 8 às 20 horas.Fechada aos sábados.

BIBLIOTECA DO CLUBE DOS DE.CORADORES — Sóbre arte emgeral. Av. N. Sra. de Copacaba-ns, 1 108, sala L. Aberta diária-mente no horário de Mh às 16h.

BIBLIOTECA REGIONAL DO RIOCOMPRIDO - Rua Hsddock Lobo

n.° 163 - Telefone 28-5178. -

Horário: 8 às 21 horas, fechadaaos sábados.

BIBLIOTECA REGIONAL DE COPA-CAftANA — Avenida Copacabanan.° 702, 3.° andar. Telefone ..37-8607. Aberta at. às 21 horas.

BIBLIOTECA EUCLIDES DA CUNHARua da Impransa, 16, 4.° an-

dar. Telefone 42-4506. Horário:9 às 18 horas.

BIBLIOTECA REGIONAL DA PE-NHA - Rua Urinos n.» 1326

(30-6713). Horário:' 12 às 18 ho-

ras. Fechada acs sábados.

BIBLIOTECA REGIONAL DE CAM-PO GRANDE - Av. Cesário deMelo, 1117 - Tel. 201. Horários:

às 21 h 30m. - Bibi. de adultos.

às 18 horas - Bibi. Infantil.Fechada «os sábados.

BIBLIOTECA REGIONAL DE SAN-

TA CRUZ — Rua Martim Francis-co, 8-A — Horário: 8 às I7h30m.

Fechada aos sábados.

BIBLIOTECA REGIONAL OLARIA-

RAMOS — Rua Comandante Coim-

bra. 60, fundos. Tel.: 30-6713, no

horário de í às 19h. Fachada ao:

sábados.

[ VAMOS AO TEATRO |!.._.«..H..U..M«IIIIIIIIUIIIUIHll

ROBERTO COLOSSI apresenta"DE CABRAL A SIMONAL"Dir.: Oswaldo '.oureiro

com SIMONAL E S O M-3TEATRO TONELEROS - R. Toneleros, 56, tel. 37-3960

Amplo estacionamentoHoje, às 21 hs.

NOVO TEATRO DE BOLSO (Leblon) — Av. Ataulfo de Paiva, 269.

"Dura só 2 horas? Porquê não levar 3 ou 4, se o público náo quer

sair após o último acorde?" (Nei Machado 0. Notícias)

II"EM TEMPO DE SAMBA E CARNAVALMusical de AURIMAR ROCHA

Com a cantora CLÁUDIA (de volta do Japão), AURIMAR ROCHA,

os compositores LUIS REIS e KLECIUS CALDAS e o violonista MANOE'

DA CONCEIÇÃO (Mão de Vaca) e as pastôras ILSA e NEIDE

Hoie: 22 hs. — Cens. livre — Ar refrigerado — Tol. 27-3125

Grupo Opinião — Roberto Colossi apresentam

BAC0BUF0 NO CATEREFOFOcom CYNARA, CYBELE e MPB-4

Texto e direção: JOÃO DAS NEVESHoie, às 21,30

RUA SIQUEIRA CAMPOS, 143 - RESERVAS: 36-3497

TEATRO CASA GRANDE - BAR-RESTAURANTE

3 shows diários a partir das 22 horas

RECARNAVALIAcom: Carminha Mascarenhas, Luiz Bandeira, Dina Sker e Marion

Animação de Hugo BidetDir.: Grisolli e Sidney Miller

Ingressos: NCr$ 8,00 — 6as. e sábs.: NCr$ 10,00

Av. Afrânio de Mello Franco, 300 Ai- refrigerado

Não perca a peça mais empolgante do ano

CRIME PERFEITOPergunte a quem já viu mas, não conte o final

Hoje. às 21,15TEATRO GINÁSTICO — Reservas: 42-4521

Ar refrigerado mais "perfeito"

BRIGITTE BLAIR t MARIA TERESA BARROSO apresentam

"VIUVA, PORÉM HONESTA"de NELSON RODRIGUES

Jamais se viu no teatro brasileiro um espetáculo tão audacioso

Hoje, às 21,30

TEATRO SÉRGIO PORTO (ex-Miguel Lemos) — Rua Miguel Lemos, 51-H

Ar condicionado — Res.: 36-6343

TEATRO JOÃO CAETANO

FERNANDA MONTENEGRO em

MARTA SAREmusical de GIANFRANCESCO GUARNIERI e EDU LOBO

Hoje, às 21,30 — 1 últimas semanas — Res.: 43-4276

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Secret. Educ. Cult. — Dep. Cult. Div. Teatro

DUAS ÚLTIMAS SEMANAS

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PAULO AUTRAN em

"O BURGUÊS FIDALGO"de Molière — Trad. Stanislaw Ponte Preta

TEATRO GLÁUCIO GILL — Censura livre

Reservas e informações: 37-7003 — Ar refrigerado

Hoie, às 21

iSBrSU "GALILEU GALILEI"de Brecht

3ir.: José Celso Martinez Corrêa

TEATRO MAISON DE FRANCE - Censura livrePatrocínio C. E. T. — Cons. Estadual de Cult. Gov. Abreu Sodré

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DEVIDO AO GRANDE SUCESSO MAIS 4 SEMANAS

TEATRO DA LAGOAJunto ao Drive-ln e Sucata

CHICO ANÍSIO, só3as., 4as. e 5as„ ás 21,30 horas - óas. e sábados, às 20 e 22,30 lis.

Domingos, às 19 e 21,30 horas

Reservas e vendas das 14 às 20 horas

Telefone: 27-3589

Roberto Colossi apresenta

CHICO ANÍSIO... SÓDir. Oswaldo Loureiro

Hoje às 20 e 22,30TEATRO DA LAGOA

Junto ao DRIV-IN e boile SUCATA

Reservas: 27-3589

Oscsr Ornsteln apresenta -...<.„._. wc-ietccTARCÍSIO MEIRA * GLÓRIA MENEZES

PAULO GRACINDO e YARA CORTESna comédia dc Alan Ayckbourn

"LINHAS CRUZADAS"Dir. e Trad.: João Bclhencourt

Figurinos e cenários: ARLINDO RODRIGUES

3as„ 4as. e 6as.: 21h30m - 5as.: lóh e 21h 30m.

Sábs.: 20h e 22h. - Doms.: 17h e 21h 30m.

no TEATRO COPACABANA - Res.: 57-1818 (R. Teatro)

ÚLTIMOS DIASOrlando Miranda e Pedro Veiga apresentam

no TEATRO PRINCESA ISABEL

"INSPETOR, VENHA CORRENDO"GLAUCE ROCHA, PAULO «RAÚJO, PAULO PADILHA, MÁRIO LA 30

Com: IRACEMA DE ALENCAR e NAPOLEÃO MONIZ FREIRE

Ar refrigerado - Res.: 36-3724. - Hoie, as 21,30

DERCY GONÇALVESE SUA REBELIÃO DE PRINCÍPIOS

WUÊÈ "A VIRCrMPSICODELICA"

Hoie, ás 22 hs. - 3 ÚLTIMOS DIAS

TEATRO SANTA ROSA - Tel. 47-8641

I. M. BUSTAMANTE apresenta

a ARMADILHAcom: LEINA KRESPI.CREUSA DE CARVALHO, CARLOS VEREZA, PAULO

NOLASCO, NILDO PARENTE e EDDY KAZAN.

TEATRO IPANEMA - R. Prudente de Morais, 824. Tel. 47-9794.

Ar super-refrigerado. Hoie, às 21,30

NÔVO TEATRO DE BOLSO LEBLON — Av. Ataulfo de Paiva, 269-A

Ar refrigerado — Res.: 27-3122 — Semente às 2as.-fciras às. 21H30m

O "GRUPO RESOLUÇÃO" aprest y

LANA BITTENCOURT (retornando da Europa) em

MINHA GENTE CANTA ASSIMComédia colorida de Paulo Sérgio Mag — Supervisío de Jaci Mola

Músicas de Chico Buarque, Edu lobo, Tibério Gaspar • outros

CADERNO b n JORNAL DO BRASIL U RIO DE JANEIRO D SEXTA-FEIRA, 31 DE JANEIRO DE 1969 G PÁGINA?

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TEATRO CARLOS GOMES (Tol. 22-7581) - P5a. Tir.dontesJ. MAIA apresenta

Um maravilhosa show do que existe de mais autêntico emmatéria de- música brasileira:

BATUQUES! CANDOMBLÉS! LUNDUS! SAMBA! CAPOEIRA! FREVO!

SAMBALOJÁSupervisão: Adhemar Pinheiro — Roteiro: Braullno Gomes —

Coreografia: Gilberto de AssisParticipação especial: ERLEY JOSÉ — Hoje, às 20 e 22 hj.

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(Prêmio "Golfinho de Ouro 1968"— Melhor autor)

MARIA CLARA MACHADOescreveu e dirigiu

G APRENDIZ DEFEITICEIRO

ft-ogramação infantil do TEATRO IPANEMAR. Prudente de Morais, 824 — Tel. 47-9794Sábados e domingos às 16h30m

BRIGÍTTE BlAIR apresenta FESTIVAL INFANTIL

Sábs. e doms., òs 15 e ló hs. Sábs. e doms., às 17 hs.A FORMIGUINHA

FOFOQUEIRAAutor e Dir.: Carlos Nobre

CARNAVALÂNDIA

Autor e Dir.: Carlos Nobre.

TEATRO SÉRGIO PORTO (ex-Miguel lemos)Rua Miguel Lemos, 51-H — Tel. 36-6343 — Ar refrigerado

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Como se formou o Eslado doPiauí?

Inicialmente o sertão piaui-ense foi explorado, em 1674,pelo bandeirante paulista Do-mlngos Jorge e pelo portuguêsDomingos Afonso Mafrense.Êste último voltou mais tarde,estabelecendo várias fazendasna região, legando trinta de-Ias aos jesuítas, quando mor-reu. Esses religiosos fundarammais três, sendo porém todaselas confiscadas, em 1759, pas-sando à posse do Governo. OPiaui ficou sob o domínio orada Bahia ora do Maranhão,tornando-se capitania em 1811.Depois da Independência, pas-sou ã condição de província,e à de Estado apôs a procla-mação da República.

COLARINHO

Como surgiu o colarinho?

O colarinho — diminutivo decolar — surgiu na França, du-rante o reinado de HenriqueII. Era. então, enfeitado de pé-rolas. No tempo de Luís XIII,usou-se um colarinho largo,com armação de papelão. Noséculo XVTT, passaram- a serbordados, com rendas até oombro. A partir do século XIX,é que o colarinho passou a fa-zer parte da camisa.

WORLD YWCA

Qual foi a primeira associa-ção feminina que apareceu cqual era a finalidade dessa ins-tituição? Ela ainda existe?

Existe. É a World YWCA.• Fundada em 1855 com sede em

Genebra, Suíça. Sua instalaçãono Reino Unido se deveu à ini-ciativa de Plorence Nightin-gale, com o objetivo de promo-ver ajuda espiritual e materialàs jovens inglesas, oriundas dointerior do país. que se desti-navam a Londres a fim de re-ceber treinamento adequado kmissão de enfermeiras e paraatuar na Guerra da Criméia.

ARQUEOLOGIA

O que é Arqueologia?

Denomina-se Arqueologia aciência que estuda seres e coi-sas dos tempos remotos, abran-gendo, assim, toda a Históriaantiga da humanidade. A Ar-queologia se utiliza de restosdeixados pelas civilizações, como objetivo de determinar a his-tória das éi>ocas remotas.

PIRÂMIDE

Qual c a maior pirâmide doEgito?

É a do faraó Quéops, man-dada erigir por volta do ano2 500 antes de Cristo, em Gizé.Ocupa superfície de 54 000 me-tros quadrados, e mede 147 me-tros de altura. Tem 2 milhõese 200 mil blocos de granir, o, pe-sando cada urn duas toneladase meia.

XIFÓPAGO

Há muita confusão em tornoda palavra xlfópago ou xipó-fago. Qual a palavra certa?

Realmente essa confusãoexiste e até em jornais já seescreveu xipófago em vez dexifópago, que é a palavra cer-ta. É um termo usado em Terá-tologla, formado pelo prefixogrego xiphos, que se empregaa fim de indicar a Idéia deapêndice xifóide, espada, co-mo em xiíocostal ou xifófilo; epelo sufixo pago, que vem tam-bém do grego pegnymi, termode composição que se usa como significado de fixar, ligar,como em cefalópago.

SIGISMOND NEUKOMM

O maestro Sigismond Ncu-komm foi realmente professordc música de Dom Pedro 1?

Foi sim. Além de Dom Pedro,foi professor ainda de DonaLeopoldina e de Francisco Ma-nuel da Silva, autor do HinoNacional Brasileiro. Mas oprincipal fato que liga Neu-komm ao nosso país é ter sidoêle o primeiro compositor a uti-lizar numa peça erudita umtema do populário brasileiro,Essa peça é o Amor Brasileiro,composta em 1819.

O Amor Brasileiro, caprichopara piano-forte sobre um Iun-du, se compõe de uma introdu-ção sobre movimento andantegrazioso. seguida de um ale-gro.. cujo tema é o lundu queo compositor explora à manei-ra de tema com variações, ouà maneira de fantasia.

PIRARUCU

A língua do pirarucu é uti-lizada na indústria do gua-ranft?

Não. O professor Otávio Do-mingues. catedrátlco aposenta-do da Escola Nacional de Agro-

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CHOPIN

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Uma leitora de Laranjeiras quer ciados sóbre ade Chopin...

vida

Então, anote: Frederico Chopin, pianista e composi-tor polonês, nasceu em Zelasowa Wola, em 1810, e morreuem Paris, em 1849. Com quase nove anos, realizou um con-certo público e, ainda na idade escolar, escreveu uma peçateatral. Chegou a Paris, onde se estabeleceu definitiva-mente, aos 22 anos de idade, tomando-se lego um favoritoda aristocracia parisiense. Mas íoi na casa de GeorgeSand, na ilha Majorca, onde se hospedou, em 1838, ondecompôs a mais inspirada porção de suas músicas, os Pre-lúãios. Durante o enterro, de Chopin, íoi executado oRêquíem de sua autoria. Seu corpo foi sepultado no cerni-tério dc Père Lachaise.

nomin. informa que a línguado pirarucu não serve, prò-priamente, à indústria do gua-raná, mas sim ao consumidor,para pHlverizar os pães ou bas-tonetes, de 20 a 30 centime-tros, feitos com o guaraná. Opó obtido é misturado comaçúcar e água e tomado, pelamanhã, em jejum, que dizemsei' melhor. Na indústria, apulverização é feita mecânica-mente, por meio de moinhos.

MIOPIA

A miopia c causada pela fal-ta de algum» vitamina no or-ganismo?

Não. A miopia é causada,em grande parte, pela dimen-são do globo ocular que, nor-mente, devs medir 24 milime-tros, do cristalino à rotina. Seo globo é maior, a luz focaliza-se num ponto um pouco à fren-te da retlna, causando a mio-pia. Para os especialistas, amiopia é causada por uma con-vergéncia dos raios luminososem ponto situado antes da re-tina, em conseqüência dn maiorreíraçã-j do globo ocular.

POPULAÇÃO/COPACABANA

Qual a população infantil ejovem de Copacabana?

Dados recentes assinalamque, em Copacabana, moram32 772 crianças de zero a qua-tro anos. fi de 25 996 a popu-laçáo de crianças entre cincoe nove anos, enquanto os ha-bitantes do bairro, de 10 a 14anos, totalizam 26 344. Trintamil quinhentos c quatro for-mam a população dos jovensentre 15 e 19 anos. Para aten-der sua infância e juventude,acomodadas em mais de 62 mildomlcilios, Copacabana temapenas dez praças.

EMBOLADA

A embolada surgiu no Suldo país?

Não. A embolada è uma for-ma típica de poesia musicalnordestina e ainda hoje cultl-varia no interior dessa região.Geralmente tle caráter satirl-cc ou jocoso, seu canto podeser acompanhado por uma dan-ça característica, conhecida co-mo coco de embolada. A em-bolada é improvisada ao somda viola ou do violão, em mú-sica de compasso binário e deandamento rápido e alegre;canta-se ordinariamente emsolo, possuindo também refrãocoral e partes dialogadas, emforma de coco ou de desafiocantado.

CORINGA/CURINGA

Alem de carta de baralho, apalavra coringa tem outro sig-nificado?

Aí há um engano. A palavracoringa — com o — significa

uma espécie dc vela de nave-gação ou. ainda, o rapaz quetrabalha em barcos- Coringadesigna, também, uma pessoafeia e raquítica. Já a palavracurlnga — com u — serve pa-ra denominar a carta do ba-ralho que substitui qualqueroutra. Na linguagem teatral,curlnga — com u — quer di-zer o ator que faz vários per-sonagens; e. em futebol, o jo-gaclor que atua em várias po-sições.

COREGA

O que era um eorega, naGrécia antiga?

Corega — ou corego — erao cidadão grego que organiza-va, ás suas custas, o coro parao teatro. Era, também, o mes-tre de dança. De corega — oucorego — derivaram coreogra-fia, coreógrafo, etc.

PRAXITERAPIA

O que c praxilerapia?Trata-se de um método de

tratamento de doentes mentaisatravés do trabalho. Na UniãoSwiética, encontram-se gran-des fábricas de instituições paraestes doentes, que geralmentese curam mais depressa e sehabilitam a enfrentar a lutapor melhor colocação com re-forçados conhecimentos.

CHEQUE

Quando apareceu o cheque?

O assunto ê bastante contro-vertido, mas admite-se que ocheque tenha aparecido na cl-dade italiana de Pisa. cm1374. De Pisa o cheque passouàs cidades de Veneza e Prato.ti.mb.in. na Itália, sendo depoisintroduzido na Grã-Bretanha,no século XVIII, onde teve seugrande desenvolvimento. As ci-dades de Amsterdã. Londres,Veneza e Copenague, porem,reivindicam para si a criaçãodo cheque.

UNIVERSIDADE DECOIMBRA

Quando foi fundada a Uni-versidade cie Coimbra?

Criada em 1288. pelo Rei DomDinis, de Portugal. Coimbraforma ao lado das universida-des célebres. Por muitos anos,Coimbra foi o maior centrocultural da Europa e talvez domundo. Nela educaram-se osgrandes navega dores que revo-lucionarnm o mundo com assuas descobertas.

MAXIXE/MÚSICA ERUDITA

Ê verdade que o maxixe jáleve sua melodia explorada pelamúsica erudita?

Já sim. E o responsável pelamelodia do maxixe na músicaerudita foi Alberto Nepomuce-no, ao compor uma série dc pe-ças, em 1895, a que denominou

dc Quatro Líricas. Fundador donacionalismo musical brasileiro,Alberto Nepomuceno defendia atese de que o Português eratambém uma língua própriapara o canto erudito, contra-riando velhos preconceitos exis-tentes em seu tempo. E, na mú-sica erudita introduziu váriaspeças da música popular brasi-leira.

CLUBE DOS FENIANOS

O Clube dos Fenianos semprefoi carnavalesco ou tinha outrasfinalidades?

O Clube dos Fenianos foifundado, no Rio, em 8 de de-zembro de 1869. com a finali-dade de difundir o carnaval ecomemorar as datas nacionais,festas e atos de amparo e as-sistência social. Já em 1888 pa-gava alforrias, libertando es-cravos. Em sua sede, republica-nos e abolicionistas, como Josédo Patrocínio, Quintino Bocaiu-va, Lopes Trovão e SUva Jar-dim, se refugiavam quandoeram perseguidos pela GuardaNegra do Imperador Pedro II,

"SUICIDOU-SE"

E errado dizer "suicidou-se"?

Não, a expressão está certa.O professor Vitorio Bergo, emseu livro Erros e Dúvidas deLinguagem, explica o caso di-zendo: "embora desnecessárioao sentido do verbe — que épor si só reflexivo - - já não sepode eliminar o pronome se,que se analisa como partícula,expletiva ou de realce."

ESTALACTITES/ESTALAGMIVES

Que fenômenos dc estruturassão aqueles encontrados em ca-vernas, como cm Maquine, porexemplo?

São estalactites e estalagml-tc.s. O nome estalagmite é dadoà parte inferior, enquanto es-talactite se refere a parte su-perior ou pendente. As estalac-tites são formadas pela infiltra-ção de água, que carrega mate-rial em solução. As estalagml-tes. formadas principalmentepelos minerais calclta, e limanl-ta, possuem em geral termina-ções arredondadas, enquanto asestalactites se apresentam comterminações cónicas.

MUSEU HISTÓRICONACIONAL

O que foi, antes de se tornar.Museu Histórico Nacional, . oprédio da Praça Marechal r%n-cora, em estilo colonial?

Construído em 1762, duranteo Governo de Gomes Freire —Conde de Bobadela — o prédiodo Museu Histórico Nacionalfoi. primitivamente, a Casa doTrem. e, depois, Arsenal deGueasa. Foi no centenário daIndependência, em 1922, que setornou sede do Museu Histórico,cuja inauguração se deu a 12 deoutubro do mesmo ano.

DONA MARIA I

O prédio onde lioje funcionaa Faculdade Cândido Mendes,já foi residência de Dona Ma-ria, a Louca? E a frase "Mariavai com as outras", está rela-cionada com a mãe dc DomJoão VI?

Sim. Don» Maria I chamadaa Louca, risidiu no velho casa-rão. de 1810 a 1816, ano emque morreu, sendo sepultadano convento da Ajuda. Quantoà frase "Maria vai com as ou-trás", alguns historiadores ecronistas do Rio antigo, con-sicieram-na relacionada comDona Maria I, que somente saía,acompanhada por damas deconfiança, para passeios queiam da atual Praça XV ásLaranjeiras, à fonte de águastérreas. A esse respeito, escreveGastão Cruls: "Querem algunsque a expressão "Maria vai comas outras" resultou dessas in-dispensáveis acompanhantes —damas de honor — sempre quea rainha demente ia ã rua."

Estas perguntas foram feiíaspor ouvintes da RADIO JOIt-NAL DO BRASIL, ao programaPergunte ao João. Os leitoresque desejarem alguma infor-mação sobre assunto de inte-rèsse geral devem mandar suacarta para a RADIO JORNALDO BRASIL, programa Per-gunte ao João, Dept." dc Ita-diojornalismo, Av. Rio Branco110, 3." andar.

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JORNAL DO FUTUROANO II N.° óó Editado pelo DEPARTAMENTO DE PESQUISA

O TRIUNFO DOS MATEMÁTICOS

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PI .i_-E3.l!_5'là'?-_lÍOiOs algarismos, os símbolosprimeiros da Matemática

Decolagem com seis milési-mos de segundos, entra em ôv-bita, parte em direção à Lua,dez voltas em torno da Lua, re-torno em direção à Terra, en-trada na atmosfera, amerissa-gem no Pacífico: com doze se-gundos de atraso, a viagem lu-nar da Apolo-8 se passou exa-tamente como tinha sido pre-vista e os três cosmonautassaem de sua cápsula leves esorridentes. Com os pés nosseus chinelos, milhões de te-lespectadores, petrificados, pu-deram ver o desenrolar destafabulosa aventura.

O que é que a tornou possí-vel? O trabalho de centenas demilhares de trabalhadores, en-genheiros e sábios? Sim, massobretudo o trabalho dos mate-máticos.

Durante a Segunda GuerraMundial foi elaborado o instru-mento graças ao qual foramabertas as portas do futuro.Quando os Estados Unidos de-cidem entrar na guerra, foi-lhes necessário montar, emtempo recorde, uma máquinade produção capaz de alimen-tar com armas

"clássicas e ma-

terial bélico os exércitos dis-persos no mundo inteiro. Maisainda, foi preciso fabricar no-vas armas das quais se conhe-cia apenas o princípio. Êste es-forço gigantesco devia ser co-ordenado, planificado, contro-lado em uma escala jamais al-cançada. É graças aos mate-máticos que os Estados Unidos

AS GRANDES CABEÇAS

Para os matemáticos, todaatividade humana pode serquantificada em pequenos ele-mentos lógicos. Necessidadesobjetivas, recursos existentes,negligência dos executantes,mau humor das pessoas: tudopode ser reduzido a dados ma-temáticos que são registrados,tratados e ordenados em se-guida, segundo um plano esta-belecido anteriormente. Um ca-nhão, um avião, uma ração ali-mentar não são objetos isola-dos, mas pertencem a um siste-ma que convém analisar bem seo desejamos em seguida inte-grar harmoniosamente seus di-íerentes elementos. Mas ana-lisar não é suficiente: é neces-sário igualmente asseguraruma regularidade e um con-tróle absoluto da execução. As-sim, a tomada de uma decisãotorna-se uma arte complexaque somente podem ensinar eaplicar àqueles que a tiveremdominado completamente.

Em 1941, o cientifismo atin-giu tanto os políticos como osmilitares e os industriais. Con-tudo, foram os militares queprimeiro confiaram um papelpreponderante aos matemáti-cos. Para começar, a Força Aé-rea Americana confia a algu-mas grandes cabeças a reorga-

nização da produção aeronáu-tica. Os resultados são espe-taculares. Em 1943, as usinasBoeing produziram diàriamen-te duas fortalezas voadoras porusina.

Em dois anos, os materna-ticos provaram sua eficácia.Eles funcionam em todos oscompa r timentos impor-tantes da máquina americana,mesmo naquelas onde se to-marri decisões político-milita-res. Ao mesmo tempo que aper-feiçoam seus métodos, eles in-ventam seus instrumentos. Pa-ra que todos os dados de todosos problemas possam ser tradu-zidos em matemática e depoisprocessados, é necessário lem-brar da máquina que os trata-rá automaticamente. Êste ins-trumento-milagre será conce-bido por John von Neumann,Herbert Goldestein e AndrewWazsonyo. Será chamado cal-culador automático e mais tar-de, computador.

Cada vez mais, todo o esfôr-ço de guerra está organizado,controlado pelos novos meto-dos. Isto não ocorre sem atri-tos: numa atividade tipicamen-te militar os civis nem sempresão bem recebidos quando in-terferem nas decisões. E os in-dustriais queixam-se de seremmuito controlados. Apesar dis-so, no Estado-Maior, os conse-lheiros civis já deram provas deseu valor. Úm dos fundadoresda Rand Corporation, que pas-sou por esse período, comenta:

— Em 1942, quando ia auma reunião de Estado-Maior,os militares se reuniam, sós,em uma sala e nos deixavamna segunda até que tivessem to-mado suas decisões. Um anodepois, eles nos recebiam na sa-la dos fundos. Nós tínhamosvencido nossa guerra par-ticular.AS MECAS AMERICANAS

Vencedores, os matemáticosficarão definitivamente. Nofim da guerra, - as portas dosconselhos de administraçãolhes foram abertas na maioriadas grandes empresas. Com odesenvolvimento da Eletrônica,uma nova indústria nascentetornou-se, muito rapidamente,primordial. Concebida peloscientistas, ela adotará seus mé-todos e irá impô-la, progressi-vãmente a todos os seus iorne-cedores. Uma descoberta efe-tuada num laboratório não fi-ca mais abandonada: as possi-bilidades que abre são imedia-tamente avaliadas e estudam-seos meios de a explorar rápida-mente e ao mais baixo custo.

O computador, melhoradopela descoberta dos semicon-dutores, efetua em alguns se-gundos a tarefa que ocupou

gerações de matemáticos. Osmétodos matemáticos que per-mitiram a fabricação serviamigualmente para racionalizar aprodução industrial e baixar ocusto. Previsão a longo prazo,automatização cada vez maisdesenvolvida, comercializaçãoplanificada, normalização dosequipamentos, tudo permiteuma exploração massiva e ju-diciosa. Ao contrário da Euro-pa, os Estados Unidos conse-guiram a passagem da pesquisaaplicada para a produção in-dustrial.

Em 1950, estavam em plenaatividade tecnológica. A revo-lução é permanente e os pro-dutos manufaturados dessa in-dústria tornam-se ultrapassa-dos antes mesmo de serem co-locados no mercado. Uma ge-ração de computadores não du-ra mais de cinco anos, e a se-guinte já não tem mais nadaem comum com aquela que aprecedeu.

A guerra-fria colocou novosproblemas e o dinheiro do Es-tado veio alimentar pródiga-mente as indústrias e os labora-tórios universitários. Os gran-des institutos tecnológicos co-mo o dá Califórnia (Caltech) eo de Massachusetts (MIT),tornaram-se as mecas da Amé-rica onde são formados nãoapenas grandes sábios mastambém engenheiros que to-marão os postos-chaves dasgrandes indústrias. Washin-gton vai buscar igualmenteneste viveiro os quadros degrandes agências federais, con-selheiros do Presidente e os doPentágono. O Exército temagora seus próprios sábios que,tal como Edward Teler, pai dabomba H, se consagram a fa-bricar novas armas. Esta in-terpenetração do Exército e dauniversidade provoca o aumen-to de contratos de pesquisa queenriquecem as universidades aomesmo tempo que as compro-metem. Em Boston, o MITconstrói o gigantesco LincolnLaboratory que se consagra in-tejramente à pesquisa militar.O "BIP-BIP"

Em 1957, a revolução ame-ricana termina depois de mui-to tempo. Em plena prosperi-dade, sentada sobre seu arsenaltermonuclear e protegida pelacobertura mundial de super-bombardeiros atômicos, a Amé-rica se acredita a salvo de qual-quer ataque. Após o primeiro

choque, a bomba H soviéticanão inquieta mais. Um mega-tom óu 100, não importa a nin-guém. Uma vez que possuema receita dos ingredientes, aprodução de armas cada vezmais possantes não é mais doque um problema puramenteindustrial. A América se sentea salvo de qualquer ataque.Contudo, no dia 1.° de outubrode 1957, foi a catástrofe.

Todos os rádios do mundotransmitiam o bip-bip do pri-meiro satélite artificial. Numinstante, a entrada em órbitado primeiro Sputnik colocou aquestão da supremacia técnicada América. A surpresa foiimensa. No mundo, a URSSapareceu como uma rival possí-vel dos Estados Unidos. E osEUA retomam o desafio com ir-ritação. É Eisenhower, depoisJohn Kennedy que conduzem anova corrida contra o relógio:a Lua tornou-se o graal. Paraa indústria é a promessa de no--vas conquistas tecnológicas ede contratos fabulosos. Kenne-dy acreditava que o desembar-que sobre a Lua custasse maisde 50 milhões de dólares. Estascifras foram largamente ultra-passadas, mas a indústria dopaís lucrava grandemente comisso.

Um ano após o Sputnik, oprimeiro satélite americano éatirado no espaço. Nos gabine-tes ministeriais, laboratórios eindústrias, milhares de ho-mens começam a trabalhar. Oexército, que há muito tempojá previa a era dos foguetes,apoia a fundo os esforços dospesquisadores e, uma vez mais,os matemáticos estão presentes.Por seu lado, psicólogos e soció-logos, cuja colaboração se revê-la indispensável, assumem suaparte no trabalho. A conquis-ta da Lua será levada comouma verdadeira guerra. Não émais um projeto — como o pro-jeto Concorde, da Frsnça —mas um programa que supõe aorganização, a longo prazo, deuma atividade que criará umanova indústria de vastas pers-pectivas. Ainda aqui, os mate-máticos provaram que, caso sequeira tornar rentável umaoperação, não se trata de mon-tar um negócio relativamentesimples se bem que muitocustoso, mas de estabelecer umprograma que permita em se-guida recolher os frutos do es-forço dispendido.

Rapidamente, o espaço tor-nou-se a área de experimenta-ção de todas as novas idéias pa- ,ra exploração, para as quais,em tempo de paz, não encon-tramos jamais dinheiro. JohnKennedy anunciou que os Es-tados Unidos desembarcarão j;

'um homem sobre a Lua antes Jde 1970. Não há, então, um ins-tante a perder para realizar seuprograma espacial e os ameri--canos pediram a contribuiçãode todas as ciências e todas astécnicas, sem exceção, e suasexigências serão ilimitadas.MUDANÇA TOTAL

Assim como os diversos ra-mos da Física (Eletrônica, Me-canica, Metalurgia) também aMedicina, a Química, a Zoolo-gia e a Botânica são solicitadas.Uma ciência arcaica como aAstronomia se encontra na pri-meira linha. Novas disciplinasaparecem, como a Exobiologia „/(biologia dos meios exteriores).

Arrancada do contexto ul-trapassado da universidadetradicional, a ciência torna-seinterdisciplinar, se inicia à téc-nica, aos métodos de pesquisaoperacional e se descobre àsrealidades industriais: a mu-dança será total e irreversível.

— Em dez anos, nós lucra-mos mais dos matemáticos doque em cinqüenta anos dos qui-micos, comenta o químico Ge-orge Kistiakowsky, antigo con-selheiro cientifico de Eisenho-wer.

As novas descobertas mui-tiplicam-se. O homem deve po-der navegar com toda seguran- •ça no espaço. Deve aprender aviver e a trabalhar no esipaçoe não apenas sobreviver. Seus V:***instrumentos devem ser ad p-tados ao meio hostil no qualserá levado a evoluir. As má-quinas devem trabalhar e resis-tir ao vácuo prolongado, àtemperatura extrema e à au-sência de peso. Em cinco anos,a técnica operou um fantásticosalto para a frente. É necessá-rio reduzir a zero os riscos deacidente. Automação e Ciber-nética reinam absolutamente.

Para levar adiante êste em-preendimento, a América colo-cou em jogo todas as técnicas,todos os métodos que os mate-máticos de 1942 lhes impuse-ram. A batalha durou dezanos e está consumada no su-cesso da Apolo-8. (Nouvel Ob-servateur)

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I Para a sua cidade cibernética. Scho ffer idealizou êste centro de pesquisas A torre cibernética vai mergulhar Paris num mar de lus.cs coloridas

ACIDADECIBERNÉTICA

Uma exposição de arte noPavilhão de Dusseldorf, na Re-pública Federal Alemã, propor-cionou uma idéia geral da obrade Nicolas Schoffer que há vin-te anos já previa o fim da eradas pinturas em telas conven-cionais.

Afirmando sempre que "nomomento em que a arte pararde voltar-se para o futuro, pas-sara a ser supérflua", Schoffer

nascido na Hungria, mas ra-dicado em Paris — realizou es-tudos sobre a espaçodinânüca,a luminodinâmica e cronodi-námica, e os resultados foramleves formas metálicas e cons-truções surpreendentes comprojeções de sombras.UMA TORRE EM PARIS

Nesta sua exposição maisrecente, o público saiu fascina-do com as esculturas de luz —singulares prismas c o iri re-quintados efeitos de luz e còr

múltiplos relevos de metale planos de projetos aparente-mente utópicos.

A cidade cibernética, cons-truída para uma humanidadecstetizada, é o objetivo dêste

artista de 55 anos, consideradopelos críticos como "o cabeçada nova avant-garde." ParaSchoffer, esta cidade será cons-truída dentro de "uma novaiase da evolução humana, naqual a arte e a ciência se com-prometem a lutar em conjun-to com meios cada vez mais po-derosos a sei*viço do homem."

Se o Estado fornecer os 15milhões de dólares — estimati-va do custo do projeto — umatorre cibernética iluminaráParis, dia e noite, já em 1972.Com 247 metros de altura, atorre será equipada, com 2 250refletores de alta potência, seteplataformas com capacidadepara 15 mil pessoas, e mncomputador: qualquer infor-mação será dada a quem dese-jar, e um sistema de notíciastrabalhará dia e noite.

Sem dúvida alguma, Schof-ler não esqueceu o lado artis-tico da construção: 350 espe-lhos giratórios em constantemovimento lembrarão os fogosde artifício que provàvelmen-te. nesta época, já serão quaseraridade.

I .

JORNALDOBRASIL

CLASSIFICADOSRio de Janeiro — Sexta-Feira, 31-1-69 Parte inseparável do Jornal

AVISO — Entre 9h e 19 horas de l.ojo os trens

parodores da Central do Brasil, destinados a D. Pedro

II, nao farão paradas em São Cristóvão e Lauro Müller,

para trabalhos na via férrea. No mesmo período do

dia 31, entre as estações de Japçri e Paracambt, não

haverá circulação de trens, para serviços na rede aérea.

JImóveis - Compra e venda - Imóveis - Compra e venda - Imóveis - Compra e venda - Imóveis - Compra e venda

INDICE

IMÓVEIS - COMPRA E VENDAIMÓVEIS - ALUGUELUTILIDADES OPORT. E NEGÓCIOS MÁQUINAS - MATERIAIS . .ENSINO E ARTESSERVIÇOS PROFS. DIVERSOSANIMAIS E AGRICULTURA . .DIVERSOS EMPREGOS PROFISSIONAIS LIBERAIS . . .VEÍCULOS - EMBARCAÇÕES- ESPORTES ". .

PÁGINAS

1 e 23 e

4 *

7 e 8

AGÊNCIAS DE CLASSIFICADOS

CENTROSeda — Avenida Rio Branco, 112 — Térreo.Lapa — Avenida Mem de Sá, n.° 147Rodoviária - Esta;,.-, Rodoviária Nôvo Rio, 2.°, leia "05São Boria - Av. Rio Brinco. 277 - Loja E - Edif. S. Bo,|a

ZONA SULB?tafroo - Praia d- Bctafcao, 400 - SEARSCopacabana - Av. N. S. de Copacabana, 610 - G. RilzFlamsnco - Rua Marquês de Abrantes, 2o - Leia EPosto 5 - Av. N. S. de Copacabana, 1 100 - Loja EIpanema - Rua Viscende de Pirajá, 611-C

ZONA NORTEPraea da Bandeira - P da Bandeira, '07Campo Grand. - Av. C-.áno d; Melo, 1 549 - Ag. da

Gusndu VeiculesCascadura _ Av. Suburbana, 10 136 - largo CascaduraMadureira - Estrada dc Portela, 29 — Loja ÈMéior - Rua Dias da Cruz. 74 - loia BPnnhi - Rua Plínio de Oliveira, 44 - Loia MSao Cristóvão — Rua São Luis G.nnana, 119-CTiiuca - Rua General Rccra. 801 - Loja F

ESTADO 1)0 RIODucua d> Caxias - Rua Jes* de Alvarenga, 379Nilorii _ Av. Amaral Peixoto, 116. gruoo? 703 e 704 -

Telefones: 55C9 e 2-1730Nova Iguaru - Av. Governador Amaral Peixoto, 34 -

Loia 12NMópolit — Rua Aniônío José Bittencourt, 31

HORÁRIOAs agências do JORNAL DO BP.ASIL funcionam doa

8h30m às I7h30m de segunda e sexta-feira e de Ph às llhaos sábados.

ANÚNCIOS PARA DOMINGOAs eqènelas do JORNAL DO BRASIL, no Méier (Rua

Dias da Cruz, 74 - loia B), Cona.abana (Av. N. S. deCcpacabana, 610, Galeria Ritz). Tiiuca (Rua Gen R-cca, 801- loia F), Brlafocin [Praia de Bctafooo, -100 - SEARS) Sede(Av. Ri- Brinco, 112 - Téven) e Rodoviária (Estação Rodo-viana Novo Rio, 2.°, loia 205'. ficam aberta! às sextas-fel-ras ate as 22 heras oara receber anuncies para domingo.

NOTAS SOCIAISEnvie para o Departamento de Classificado; do JB,

Avenida Rio Branco, 110 (sobrelcja;, sua? notas de aníver-sárto, na:cimento, batizado, fermetura. noivado, casamentoe festas.

MAPA DO TEMPO - JB

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ANALISE SINÓTICA DO MAPA DO ESCRITÓRIO DE METEO-ROLOGIA INTERPRETADA PELO JB - Frenle fria sabre aPatagônia, com centrn de anticidone polar de 1 018 MBsobre o oceano Pacifico. Grande massa de ar tropical do-minando todo o Brasil, e apresentando alguma; linhas deInstabilidade, principalmente no interior dos Estados do Sul.

NO RIO O SOL

BOM

COM NEBULOSIDADE,MÍVOA SECA •

VVNASC. - 5h26in

OCASO - 13h44m

TEMPERATURA

E TEMPO

NOS ESTADOS

Amaionas — Acre — Pará —Tempo: Nublado ¦¦- Trovoadaslocais. Temp.: Estável.Mrranhão — Piauí — Temponublado — Pancadas esparsas.Temp.: Estável.Ceará — Tempo: Bom com ne-bufes idade. Temp,: Estável.Rio Grande do Norte — Paraí-ba — Pernambuco — Alagoas— Tempo: Instável no litoral.Nublado no interior. Temp.:Estável.Surgip» — Tempo: Instável nolitoral. Nublado no interior.Temp.: Estável..Bahia — Tempo: bom com ne-bulosidade. Temp.: em ele-vação.Minas Gerais — Tempo: bomcom nebulosidade. Trovoadaslocais no fim óa tarde. Tem-peratura: em elevação.Espírito Santo - Tempo: bomcom nebulosidade. Temp.: emelevação.Rio d» Janeiro — Tempo: bomcom nebulosidade. Trovoadaslocais no fim ds tarde, nointerior, Temp.: em elevação.Guanabara — Tempo: bomcom nebulosidade. Névon sê-ca. Temp.: em elevação.Goiái - Mato Grosso — Tem-po: bem com nebulosidade.Trcvc<ídf!fc*içcai- no fim datÃrde. Temp.: estável.São Paulo - Paraná - SantaCatarina - Temp-: bom, cemnebulrsídade. Trovoadas locaisno intaríor no fim da tarde.Temp.: em elevação. .Rio Grand» do Sul — Tempo:bom cem forte nebulosidade.Trovoadas no decorrer datrtrde. Temp.; em elevação. (

A LUA

CRESC.

€OS VENTOS

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LESTE A NORTE,FRACOS

AS MARÉS

Wvj/V\A

PREAMAR:2hl5m/l.l

BAIXA-MAR:13h35m/l.l

TEMPO NO MUNDO (UPI-JB)Previsões do tempo e temperaturas máximas de ontem nascidades seguintes: Buenos Aires, 32°6, sol; Bariloche, 21°,claro; Santiago 25°3, bom; Montevidéu, 33°, nublado; Lime,22", nublado; Bogotá, 16°2, nublado; Caracas, 26°, nublado;Ménico, 17°, nublado; San Juan. PR 26°, nublado; Kinnston(Jamaica), 26', nublado; Pert of Spain (Trinidad!, 25°,nublído; Neva lorrue, 2o, nublado; Miami, 22°, encoberto;Chicago, 101, nublado; Los Angeles, 14° encoberto; Lcn-dres, 3>, nublado; Paris, 9°, nublado; Berlim, 4", nublado;Moscou, 8° (abaixo de zero), nublado; Roma, 16°, «cl|Li;boa, 13°, nublado; Montreal, 8a, nublado; Quebec, 5o(abaixo de reroj, nublado; Tóquio, 4° nublado; Telaviv,14°, nublado; B-irut, 13°, nublado.

ZONA CENTRO

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_üLJ BE i 1 1 1HORIZONTAIS — 1 — elevada; sublime; 8 —gênero de insetos coleópteros (pl.); 10 — antido-to contra o veneno ofidic-o; 13 — indevido; injus-to; 14 _ diapa^âo; 15 — o que o eníiteuta davaao senhor das taras, para conseguir deste licença,de casar: 17 — pequena torquês, que acaba emponta; 18 — moenda; 19 — atum quando novo,pouco desenvolvido; 20 — obstáculo; dificuldade;21 — ausência congênita da íris no olho; 22 —espécie de tamboril usado na índia; 23 — nomede cada uma das línguas do grupo sino-tcbano,a principal das quais é o siamês; 25 — princípio;26 — acalenta pa-ra adormecer.

VERTICAIS — 1 — diz-se de uma língua prove-niente do latim ou do povo que a fala; 2 — bi-gêmeo: 3 — antigüidade: 4 — espancaram; 5 —designação antiga cio anil; 6 — monstruosidadeque tem o aspecto de massa informe; 7 — veste;9 _ gênero de plantas da família rias boraginá-ceas: 11 — como à pressa; 12 — matéria coranteamarela extraída da urze e do choupo; 16 — fal-ta de odor; mau cheiro: 20 — arvoredo; 24 — ai-guma coisa.

SOLUÇÕES DO NUMERO ANTERIOR — Hori-/•ornais — capelistas; adame; ia; pelicanas; ate-tis; tagarelice; aforar; lar; tenerifc; otim; ar-mar; ato; lioz; prosa; osas. Verticais — capitato;palagonito; editaremos; lacerar; ima ter ial; senil;ais; sa; asilemos; ferir; afetar; ca; frio; aza.

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FLORESTA — Com sua decoração rústica-luxoservindo de moldura aos comentários do figurinis-ta Gil Brandão, acerca do desfile rie modas comas misses Flamengo. Renascença. Clube Naval eAmérica, realizou-se sábado passado a Noite daMorta 'com as Catalina Pussy Cais dando shownos 'intervalos) . As perucas foram tle Marcilio. asbijuterias de Ethel. os maios de Catalina-Águia eos vestidos rie Luanda Boutique e Zacarias Moda.O prato (io riia rio Floresta é a cortesia. — Horário

Em vigor o horário rie verão do Clube: de têrcaa quinta-feira, (in? 9 às 22 horas: sexta e sábadoaté 2h ria manhã e riominco até 22h — Carnaval

Domingo 16 Grande Baile Oficial, doravan-te denominado Baile da Caleca com orquestrade Severino e decoração especial. Dia 17, GrandeBaile Infantil, com a. mesma orquestra. Têrca-fei-ra 1?,, l?r>ili- da Praia da Cosa. exclusivo dos sócios.CLUBE D.V AERONÁUTICA — Apesar da chuvade sexta-feira passada, realizou-se a Noite com asSereias no Clube ria Aeronáutica. O conjunto D'An-gejo aliado às misses Flamengo, Renascença. Clu-be Naval e América apresentou um destile demaios Catalina-Aguia e vestidos rie Luanda Bou-tique. Os complementos das misses foram de Mar-cílio 'perucasi e Ethel (jóias'), e a simpatia erarne^mo ria casa. — Programação — Dia 31. sexta-feira, ás 23 horas, Grito cie Carnaval Noite dasBahamas, eom o conjunto D'Angelo. Chope Amigo,

Chope grátis às sextas-feiras a partir das 18h.Almoço à Americana — sábados, domingos e fe-

riados nn pérgula da piscina. — Restaurante — To-dos os dias rias 11 às 15h. — Aulas: natação —segunda à sexta rias 171. às 18h30m, — Piscina —a partir de janeiro, temporada de verão; segundaa sexta rias íl às 23h30m. Aos sábados e domingosdas 9 às 17h.CASA DOS LAFOES — >Rua Professor Gabizo,2931 — Realizou-se domingo 26. na sede própriada Casa dos Lafões uma Batalha de Confeti.GRES — UNIDOS DA TIJUCA — Festa da es-colha de samba-enredo, será realizada dia 1.° defevereiro, às 20 horas, em sua sede social, na RuaSão Miguel n.° 430, na Tijuca.MONTE LÍBANO — Carnaval — Dia 1.° de feve-reiro o pré-carnavalesco Carnaval na Lua com de-coração especial de Fred e Ângelo Toledano: tra-je fantasia ou esporte.MONTANHA — Fevereiro — Dia l.'J pré-cantava-lesco Uma Noite na Trilha dos Tamoios, das 23hàs 4h. com o conjunto Os Guanabarinos, com pré-mios às melhores fantasias.AUTOMÓVEL CLUBE DO BRASIL — Bailes dosMilionários, dias 16 c 18 de fevereiro. Reservascie convites e informações na ACB ou pelo telefo-ne 52-W5.CAMPING CLUBE — Rallye - As partidas serãodo Rio e São Paulo, as inscrições nos postos Shell,de 30-1 e 28-2. — Friburgo — Novas barracas, como número cie banheiros com água quente dupli-cado.PEDRANEGRA CAMPO CLUBE — Sorvete em Il-iFi, domingo 2, às 19h. Noite em Boate e BanhoNoturno, dia 7. sexta-feira às 21h. Baile Quadradoe Grilo de Carnaval com a orquestra Tupiara dePaulo Reis. dia 8 às 23h. Dia 9. domingo. TardeHípica e O Showcolate, a partir das 15h ã* 19h.Sábado 15h às 23h. Baile de Carnaval. Domingo16, Baile Infantil, às 15h e Baile de Carnaval àsÍSh. Terça-feira 18. Baile Infantil às 15 horas e às2ó horas. Baile de Carnaval. Para todos 03 bailes,orquestra Tupiara de Paulo Reis. Dia 21, sexta,às 20h, Noile em Boate e Banho Noturno. Sábado22. com os Zíngaros, Baile da VitóriaPRIMEIRO BAILE DA ANCORA - Roberto So-dré e a banda do Bola Preta, dia 1." rie fevereiro,às 22h. Av. Sernambetiba. 18 069. no Recreio dosBandeirantes.CLUBE DO XADRES DE NOVA FRIBURGO —Baile com o conjunto Cry Babies, nos dias 31, 1.»r 2 fevereiro. Traje: Esporte.GRAJAU COUNTRY CLUBE — Devido às chu-vas que caíram sóbre a cidade no último sábado,ç Baile do Sarong programado pelo Grajaú Coun-trv Clube foi transferido para o dia 1.° de fevereiro.BANDA PORTUGAL — 'Rua Riachuelo, 242) —Dia 2 de fevereiro baile com o conjunto STmbora.Na inauguração da sede própria do Centro Por-folgues da Guanabara, na Rua Amaral, Andaraí,a Banda Portugal ostra presente. Cerveja, tremo-ços, bolinhos de bacalhau e outros na Cervejariada Banda.CLUBE DE ENGENHARIA — Ar refrigerado —Pronta a instalação dos andares 24." e 25." —Automóveis — Abertas as inscrições para novosconsórcios. Entregues até agora 418 carros. In-formações no 21.° andar. — Almoço — A partirde março, o almoço mensal de confraternização se-rá sempre na segunda quinta-feira do més. Asduas exceções serão dia 811. — Dia Mundial doUrbanismo — e 11 12 — Dia do Engenheiro. —Além dos sorteios gerais haverá sorteios especiaispara os aniversariantes. — Salão do Barbeiro —Dispõe também de manicüra e engraxate.VASCO — Fevereiro — Sexta 14, Abertura Oficialdo Carnaval Carioca pela Secretaria de Turismocom o I Baile do Almirante, às 23h, em São Ja-nuário. Concurso de Fantasias, com a apresenta-ção de clóvis Bornay. Evandro de Castro Lima eoutros. Orquestra de Nílton Santana e seus Ti-tãs. em todos os Bailes d» Carnaval do clube.

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AgendaCONVOCAÇÃO — A Associação dos Antigos Alu-no-i da Politécnica está convocando o seu conselhodiretor para uma reunião ordinária, que será reu-lizada no próximo dia 6, às 17h30m, em sua sede.

HOMENAGEAI — A cervejaria Das Bier homens.-geará o teatro de seu bairro, inaugurando no dia10 as caricaturas de Aurimar Rocha (Teatro deBolso), Hélio Bloch e Léo Jusi (Teatro Santa,Rosai, c Rubens Correia e Ivã Albuquerque (Tea-tro Ipanema). As caricaturas são de Lan.

REVISTA — O planejamento gráfico da revista,A Normalista. a ser lançada brevemente pelo Ins-tituto Nacional do Livro, já está sendo feito.

COMISSÃO — Já está formada a comissão exe-cutiva. do I.° Congresso Brasileiro de Avicultura,que será realizado em julho próximo pela UniãoBrasileira de Avicultura e o Governo do Estado,através do Departamento de Agricultura da Secre-,taria de Economia da GB.

VAGAS — Mais de 1400 vagas para trabalhadoresespecializados e serventes foram colocados à dis-posição da Agência de Colocação do Ministériodo Trabalho. Os interessados devem passar no an-dar térreo do Ministério, das 8 às 17 horas, coni"suas carteiras profissionais.

CONSERVATÓRIO — O folclorista Fernando Lé'-beis, a convite do Conservatório Brasileiro de Mú-,.sica, iniciará no dia õ um curso de Extensão Cui-furai. IrLscrições abertas na Avenida Graça Ara-nha, 57, 12.° andar.

TREINAMENTO — No Estádio de Remo, aos sá--bados a partir das 14 horas c aos domingos pelamanhã, os criadores de cães poderão levar scuaanimais para treinamento no campo de adestra-mento do Brasil Kenel Clube.

TRENS — Os trens da Central do Brasil, com des-tino a D. Pedro II, não farão paradas amanhã,das 8 às 16 horas, no Sampaio, Riachuelo, Rocha,e Mangueira. Os destinados a Deodoro não para-rão no Encantado. Das 22 horas de amanhã, às4 da madrugada do domingo, os trens da linhaauxiliar regressarão de Honório Gurgel para Fran-cisco Sá, devido aos serviços em execução no pá-tio da Pavuna.

INSCRIÇÕES — Acham-se abertas, a partir desegunda-feira, das 14 as 17 horas no quarto andpj."da Cruz Vermelha Brasileira, Departamento d«Voluntariado, as inscrições para o Curso de Frí*"meiros Socorros o Prevenção de Acidentes.

INAUGURAÇÃO — A Administração Geral da,Rede Ferroviária Federal inaugurou em seu edi-fício sede um Centro de Processamento de Dados.

n,

BANDA — Amanhã a Banda de Ipanema sairá da,Praça General Osório, às 17 horas, abrindo o car-naval do bairro.

APOSENTADOS — O Colégio Militar do Rio doJaneiro está solicitando o comparecimento dos ex».professores, para que tomem conhecimento dauma decisão proferida pelo Tribunal Federal deRecursos. Sáo cies os Srs. Alcides da Fonseca,Otávio de Souza, Benedito Augusti de Carvalhodos Santos, Jorge Figueira Machado, Heitor Pe--reira e dependentes do ex-professor Nelson Bar-bosa Nascimento. i

POSSE — O Ministro Costa Cavalcanti assumirá,hoje, às 17 horas, o Ministério do Interior.

SEGUNDA CHAMADA — Nas próximas segun-da e terça-feira, às 12h30m, será realizada na Es-cola de Educação Fisica do Exército a segundachamada da prova de aptidão fisica para os can-didatos que a requereram.

COMUNICADO — O Serviço de Imprensa da Em-baixada da França abriu as inscrições para a obr-lenção de bolsas de aperfeiçoamento na França,-reservadas a jovens jornalistas brasileiros, que pre-encham as três condições seguintes: ter formaçãouniversitária, ser jornalista militante e possuirum bem conhecimento da língua francesa. A*inscrições deverão ser feitas até o dia 19 de fe-verei-O.

LUZ — Faltará luz hoje, entre 61i30m e 17 horas,na Tijuca e Aldeia Campista, nas Ruas Soaresda Costa, Desembargador Isidro, Conde de Bon-fim, Major Ávila, Babilônia, Benjamim Franklin,Soriano de Sousa, Dep. Soares Filho, Santo Afon-so, Barão de Mesquita, Santa Sofia, Gen. Roca,Adolfo Mota, Visconde de Itamarati, Visconde Ja-ceguai e Cândido Brasil; Avenida Maracanã, Tra-vossas Frei Rogério, Vítor Emanuel e Inácio Bit-tencourt; Praças Varnhagen, Saens Pena e Hilda.

PRORROGAÇÃO — A diretora da Escola Superiorde Desenho Industrial prorrogou, até 7 de íeve-reiro. as inscrições para cs exames de habilitaçãoà ESDI.

CONFERÊNCIA — Será realizada domingo, às 10horas, no Templo da Humanidade, na Rua Ben-jamim Constant, 74, Glória, uma conferência pú-blica sõbrc: Concepção Geral da Religião — SuasCondições Afetivas.

PAGAMENTO — O pagamento dos vencimentosdo pessoal civil e militar da Policia Militar doEstado da Guanabara será feito a partir da pró-xima terça-feira. Os policiais reformados e pen-sionistas receberão nos dias 4 e 5. Os procurado-res, as dívidas particulares, os aluguéis e as pen-soes alimentícias seráo pagas nas dias 10 e 11 dsfevereiro, c o pagamento dos retardatárlos seráno dia 6.

OBJETOS PERDroos — Encontram-se à dispo-sição dos donos documentos e objetos encontradose entregues à Polícia Mil.far, na Rua Evaristo daVeiga, 78, 2.° andar. Entre quase seis mil, há osdocumentos das seguintes pessoas: — Geraldo VI-torino, Gercino Henrique Xavier, Geremias daSilva. Germano Ferreira Campos. Gérson Sabinode Paula, Gertrudes Daria dos Santos, Gesse Am-brósio, Gessl Soares Rodrigues, Gessi de SousaAguiar, Gessi Ferreira de Andrade, Getúlio Men-des Vieira, Géu Teixeira Medma, Gil MontosoPais, Gilberto Alves Pereira. Gilberto Barroso,Gilberto Barroso Gonçalves Ferreira, Gilberto Car-doso Costa, Gilberto Davi, Gilberto Fernandes dsAmorim, Gilberto Ferreira Pinto, Gilberto Fonse-ca Brea, Gilberto José dos Santos, Gilberto Lean-dro Pontes, Gilberto Santana Pereira, Gilbertode Sousa Costa, Gilberto Teixeira Falcão, GilcenivCoelho Anchieta, Gilda de Almeida Pereira, Gil-da Pestana da Costa, Girlaine da Silva, Gildáslode Oliveira Silva, Gilson dos Santos Marcos, Gil-son Magalhães, Gilvan Pereira Gomes GiuseppeJorge Botino, Givaldo Ribeiro da Silva, Glaucode Oliveira e Silva, Claudestone Brandão de Al-meida, Glória Marinho Alves, Graci Antônio JoséGonçalves, Gratiniano Lucas Cuadrado, GuálÇerNunes Lima, Guido Veclii, Guilherme Antônio déCarvalho, Guilherme Coelho Filho, Guilherme Pe-reira de Farias, Gustavo Adolfo de Castro Maga-lhães, Gustavo Tadeu.

FESTA — O Círculo de Pais, Professores e Aml»gos do Instituto Nossa Senhora de Lourdes, en»tidade que mantém uma escola especializada paracrianças deficientes de audição, promoverá umshow amanhã, às 21 horas, no Clube Leblon (RuaGen. Venancio Flores, 441, Leblon). O traje é es-porte.PESQUISA — A Divisão dc Estado Sólido, do De-partamento de Física da Universidade Católica,está trabalhando para, em futuro próximo, in-;'cluir em suas pesquisas ressonância magnéticanuclear lNMRi, ferromagnética (FMR), dupla cie-,trón núcleo (Endor), baixa temperatura e teoriade bandas de energia.

À DISPOSIÇÃO — A Transegur S. A., organizaçãode segurança e transporte de valores, está se co-,locando à disposição das sociedades, clubes e casa:de diversões para oferecer um esquema de segu-rança para os bailes pré-canialoscos.CURSO — Sob a coordenação do Centro de Trel-namento da Ceplac, será realizado na Escola Mé-dia de Agricultura da Região Cacaueira. UruçucaJcurso paia entrevistadores em pesquisas sociaisno período de 1.» a 15 de fevereiro próximo.

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Deci araçaoEu, Denio Chagas Nogueira,,

Declaraçãoà praça

Joaquim Póvoa Gomes, esta-belecido na Estrada da Estiva

n. 2375 com a Firma J. PóvoaGomes, declara para os devidosfins e efeitos a seus clientese fornecedores que desde 25de ianeiro de 1969 nada mais

Item haver com a mencionada

finsdeclaro para os devidos

que meu passaporte de n.656.93S, emitido no EGuanabara, fot extraviado.

o.) Denio Nogueira

da

rirma.I Guanabara, 29 de janeiro ds1969.

Joaquim Povo* Gemes

Aracruz Florestal S.A.CONVOCAÇÃO

2." ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

Ficam os Senhores Acionistas da ARACRUZ FLORESTAL

S.A. convidados a se reunirem em Assembléia Geral Ordiná-

ria a realizar-se no dia 4 de março de 1969, às 16 horas,

om 1.° Convocação e às 17 horas em 2.° Convocação, na

Sede Social dí. empresa, « Run Sete de Setembro, 43 — sala708 — nesta Cidade, a ftm de deliberarem sobre:

a) Relatório de Diretoria, Balanço Geral, Demonstraçãoda Conta Lucros e Perdas e Parecer do ConselhoFiscal relativos ao Exercício findo em 31 de dezem

bro de 1968;b) Eleição dos Membros do Conselho Fiscal e Consultivo;

fixação, de seus honorários, bem como da remune-ração global da Diretoria;

c) Assuntos de interesse geral.

Acham-se à disposição doa Senhores Acionistas na Sede

Social, todos os Livros e documentos a que se refere o art.99 da Lei 2.627, cl» 26 de setembro de 1940.

Rio de Janeiro, 29 de janeiro dc 1969.

(a.) Jorge Felipp* KafuriDiretor Presidem. (P

Achados e perdidosDeclaro para os devidos fins de direito que

perdi diversos papéis em branco que continhama minha assinatura IMYRA BAHIA ficando desdejá anulados todo e qualquer documento com dataanterior a 29-1-1969.

Gratifica-se a quem entregar na Av. Presi-dente Vargas, 417-A, sala 905.

GranjasLi'iz octavio rir,i;s leal

NOTÍCIAS AVÍCOLAS

O Continua muito bom o mercado para as pro-autores de franges de corte. Há grande falta doproduto e cs abatedourq.. já estão oferecendo doiscruzeiros noves e 2U centavos por quilo. Tamixmhá fnlta de pintes de corte, em toda a região geo-econômica da Guanabara. Somente os avicultorcsorganizados, que mantém programa de recebimen-to de pintes para praxes longos, estão sendo aten-dides satisfatoriamente peles incubatórios.

9 A União Brasileira de Avicultura está estu-dando cem o Departamento de Agricultura da Se-cretaria de Eecnr.mia, da Guanabara e com ou-trás Secretarias dc Estado, a realização, em ju-lho próximo, do Primeiro Congresso Brasileiro deAvicultura. Várias firmas já aderiram à idéia c.segundo cs estudes iniciais, juntamente com arealização do Congresso, haverá uma exposição

,avicola, no Pavilhão de São Cristóvão. Os Labo-ratórios Eaton do Erasil prometeram integralapoio à idéia da UBA e comprometeram-se a tra-zer des Estados Unidos um patologista avícolade conceito internacienal para participar do con-clave.

% Lembremos aos aviculicres que a técnica, dcvacinação das aves através da água de bebida nãoé aceita pelas autoridades de defesa sanitária ani-mal, do Ministério da Agricultura, por ser de eíi-ciência duvidosa. Portanto, embora apresente avantagem de ser menos trabalhosa a vacinaçãopela água não deve ser a preferida. O certo, por-que c mais seguro, é vacinai- pela via intranasal.

Chamamos, também, a atenção dos criadorespara a administração de medicamentos solúveis,durante o verão. Nesses dias de extremo calor asaves podem ingerir até o triplo da quantidade deágua que bebem normalmente, sendo, portanto,conveniente levar em conta êste fato a fim deevitar superdosagens ou mesmo intoxicaçõci.

AGROPECUÁRIA

O emprego do avião na agricultura vem sen-do cada vez mais difundido no Brasil, o que bemdemonstra a nova mentalidade progressista domoderno homem do campo, que não deseja ficarà margem dos avanços da tecnologia. E o papeldo avião será cada vez mais importante no futuro,juntamente com as máquinas que operam em terrapara que cs campes produzam mais riquezas ve-getais e animais. Embora os custos operacionaisae um avião agrícola sejam um tanto elevados,são plenamente compensados pelo aumento dascolheitas. Quando usado adequadamente produ/.resultados surpreendentes, segundo análise publi-cada, recentemente na revista A Granja. Os Oo-vemos da União e de alguns Estados já se «per-ceberam disso e estão tratando de formar pilotosagrícolas. Na Fazenda Ipanema (Sorocaba, SP),por exemplo, foram realizados, recentemente, doiscursos sóbre aviação agrícola. Um deles, de trei-namento e aperfeiçoamento, para pilotos e o ou-tro, de coordenação e supervisão, para agrônomos.

Sem ser o país maior consumidor de adubesdo mundo os Estados Unidos gastam, em média,50 quilos de adubos por hectare, ou seja, umtèrco dos maiores consumidores mundiais que sãoa Holanda, o Japão e a Nova Zelândia. O consu-mo brasileiro, entretanto, é de apenas nove quilospor hectare embora o de São Paulo já seja igualao dos Estudos Unidos. Como a adtibação c umdos fatores que mais influenciam no aumento daprodutividade, o limitado uso que os fertilizante*têm entre nós explicam, em grande parte, os rc-duzidos rendimentos das lavouras.

« Com um rebanho de 63 milhões de cabeças.o Brasil possui agora o titulo de maior criador deporcos do mundo, tendo ultrapassado os EstadosUnidos que, com seus 53 milhões de porcos, era opaís de maior população suína até então. Alémdisso, o Brasil reúne mais porcos do que todos osdemais países latino-americanos, pois, 80 por cen-to dos rebanhos de todos eles são brasileiros. En-tretanto, o nosso consumo, de carne de porco ébaixo: não vai além de sete quilos por pessoa epor ano, enquanto nos Estados Unidos clcvst^e.a 28 quilos. Uma das explicações para êste con-sumo reduzido é que o clima, tropical brasileiro émenos convidativo ao uso desse tipo de alimento.

« A classe rural recebeu com satisfação a cria-ção da Condecrer — Consultoria de Crédito Rural— destinada, em consonância com o artigo 90, doDecreto n.° 58 380. a dar assistência ã rede ban-caria privada mediante estudos dos principais pro-blemas relativos ã estrutura da produção e da co-mercialização das riquezas agrárias, à racionali-zação das explorações agropastoris, aos mercadosconsumidores, acs zoneamentos agrícolas, bemcomo das linhas dc créditos prioritários. A par deoutros- setores de assessoramento, a Condecrerterá ampla faixa de atuação, ensejando maior se-gurança dos estabelecimentos bancários em suanova função de carrear maiores recursos par», asatividades agropastoris. A criação da Condecrerresultou do fato do recolhimento de 10% dos de-pósitos, por parte da rede bancária privada, sóserem liberados quando aplicados no financia-mento dc atividades agrárias, mas os bancos pri-vados, como acontece com ponderável parcela doempresariado rural, não estão devidamente habi-litades para ess.es empreendimentos. A generali-zação de empreendimentos como a Condecrer.tão reclamados pela politica de renovação rural,é providência que se impõe para que esse exemploírutifique, beneficiando a agricultura brasileira.

Aviso à praçaBelecap Cereais Ltda., est. i Pç. Mar. Hermes, 5 box

30/32, nesta cidade, inscrição no FRRI 270.849 e CGC

33.184.383 comunica a quem possa interessar que foi extra-

viado ou perdido um saco fechado e amarrado contendo 1a-

lonários usados de diversas séries de modelos antigos e no-

vos, relativos aos anos de 1967 e 1968 no percurso entre «

Rua Santo Cristo, 274 e Av. Pres. Vargas, 1 146, tala 1 202,

os quais eram levados pelo Sr. Percy Silveira do Amaral par»

o nosso guarda-livros naquele endereço. Gratifica-se devida-

mente a quem tiver encontrado o referido saco, ou der indi-

cações pelo telefone 43-1943.

Rio de Janeiro, 30 de ianeiro de 1969.

BELACAP CEREAIS LTDA.

ComunicaçãoComunicamos que foi extraviado o Alvará

n.° 16.800 da Firma Laboratórios FRANCO-BRA-SILEIROS DOCTA S.A.

Rio de Janeiro, 30 de Janeiro de 1969.a) DANÚBIO GONÇALVES FIALHO

Diretor-Superintendents

À praça e aos bancosViação Verdun S.A., sediada nesta cidade

na Rua Visconde de Santa Isabel, 420, vem pelapresente avisar à praça e aos bancos em geral,que não se responsabiliza pelo pagamento dos ti-tulos emitidos pela firma CAMPANA S.A. — Ind.de Art. Borracha e Calçados, sediada em S. Pauloà Rua Marajó n.° 136. Visto nada lhes dever e ostítulos emitidos não correspondem a efetiva en-trega de mercadorias, iniciando nesta data as me-didas judiciais cabíveis ao caso.

Rio de Janeiro, 18 de janeiro de 1969.ass.) MANOEL DE SENNA ARAÚJO

(Diretor Gerente)Viacão Verdun S.A. (P

DeclaraçãoM. ARAÚJO MACEDO, firma estabelecida nesta cidad*

na Rua Colúmbia n.° 234, com Negócio d« Pequeno Fabrico

de Roupas, inscrita na Secretaria de Finanças (F.R.C) sob o

n.° 131.158.00, declara para devidos fins que extraviou e «eucartão dt inscriçüo.

DeclaraçãoDAVID RESNTZKY & FILHOS LTDA. firma estalelecida nesta

cidade na Rua dos Romeiros n.° 128, inscrita na Secretaria d«

Justiça, Departamento de Fiscalização «ob o n.* 109,403.00,declara para os devidos fim « efeitos qui extraviou • teuAlvará de Localização.

¦ *"*.;vsgi'

_z.ism. ÍÉ

6 — CLASSIFICADOS - Jornal do Brasil, 6.°-feira, 31-1-6? • EMPREGOS • PROFISSIONAIS LIBERAIS

MilitaresAERONÁUTICAMONUMENTO A SANTOS DUMONT NO AERO-POUTO DE MANÃGUA — Foi inaugurado noAeroporto Internacional de Manágua, um nôvomonumento em homenagem a Alberto Santos Du-mont, pelo Embaixador Vicente Paulo Gatti. Chefeda representação diplomática do Brasil na Nicará-gua.

Esse gesto, patrocinado pelo Governo daquelepais amigo, traduz a simpatia e o reconhecimentodos nicaraguenses pelo imortal brasileiro, que em1901, conquistou a Taça Deutsch de la Meurthe,ficando definitivamente provada a dirigibilidadeaérea e. em 1906, efetuou o primeiro vôo com "omais pesado que o ar"", pilotando o seu 14-BIS,no Campo de Bagatelle, Paris. Na ocasião, o Em-baixador Vicente Paulo Gatti proferiu um discur-so. agradecendo a simpática iniciativa e relembroua obra marcante de Santos Dumont. no cenário daaviação mundial, tornando-o um pioneiro, e sobre- >tudo um vulto da história pátria. A cerimôniacontou com a presença do Ministro o do Vice-Mi-nistro da Defesa de Nicarágua. Brigadeiro Fran-cisco Buchting c Juan José Rodriguez. respectiva-mente, além de outras altas autoridades civis e mi-litares daquele pais.MÉRITO AERONÁUTICO — O Presidente Costae Silva assinou decreto, na Pasta da Aeronáutica,admitindo, na Ordem do Mérito Aeronáutico, noGrau de Oficial, o coronel-aviador Antônio CirianiSanta Rosa. da Força Aérea Peruana.MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAIS SUPERIORESDA AERONÁUTICA — O diretor-geral do Pessoalda Aeronáutica classificou, na Diretoria do Ma-terial. o ten-cel-av. Paulo Fernando Pedrosa, daEscola de Aeronáutica; no Núcleo do Serviço deInformação de Ensino da Aeronáutica, o maj.-av.Hilton Pedro de Farias; no Quartel General da 4.»Zona Aérea, o mai-av. Manuel da Silva AmorimRego; e. transferindo, para a Escola de Aperfeiçoa-mento de Oficiais da Aeronáutica, o maj-av. JoséLuiz Dias de Oliveira, do Quartel General da 3.»Zona Aérea; para a Comissão de Estudos e Cons-trução da Nova Escola de Aeronáutica, o maj.-av.Reinaldo Monteiro de Resende, do Comando Aero-tático Terrestre; para o Quartel General da 3.»Zona Aérea, o mai-av. Oduvaldo Lacerda, da Es-cola de Especialistas de Aeronáutica; e. para oGrupo de Suprimento e Manutenção do COMTA,o maj-av. Francisco Guerra Filho, do Destacamen-to Precursor da Escola de Aeronáutica.DESIGNAÇÃO DE INSTRUTOR — O diretor-ge-ral do Pessoal da Aeronáutica designou, o capitãointendente Adauri Elias de Sousa, para as fun-ções de instrutor da Escola de Aperfeiçoamento deOficiais da Aeronáutica.CONFERÊNCIA SÓBltE TRANSPORTE AÉREO— O tenente-coronel-aviador-engenheiro RobertoDória Leuzinger regressou dos EUA, onde parti-cipou, a convite da Academia de Ciências Norte-Americana, da reunião anual do Highway ResearchBoard realizada na cidade de Washington, cen-tando' com a presença de mais de 2 000 delega-dos de vários paises do mundo. No certame fo-ram apresentados resultados de pesquisas sobreassuntos de vital. interesse para o transporte aé-reo, tais como: o problema do ruído gerado pelasaeronaves; o acesso aos aeroportos; c, capacidadedos sistemas de Transporte Aéreo; etc... Acom-panhando o desenrolar da reunião, o tenente-co-ronel-aviador-engenhe.ro Roberto Dória Leuzingerteve oportunidade de travar conhecimento comimportantes assuntas de maior interesse para otransporte aéreo brasileiro.IDENTIFICAÇÃO DA FAB COMPLETOU 23ANOS — Completou, ontem, o seu 23.° aniversa-rio de criação o Serviço de Identificação da Aero-náutica, que está subordinado diretamente ao dl-retor-geral do Pessoal, atualmente seu chefe é oDr. Edgar Resende, que foi um dos fundadoresciequele importante órgão do Ministério da Aero-náutica.SUBCHEFIA DA CASA MILITAR — O Presidên-te CosLa c Silva assinou decreto nomeando o co-ronel-aviador Valdir de Vasconcelos, para o cargode Subchefe da Casa Militar da Presidência daRepública (Aeronáutica i.CONSELHO SUPERIOR DE AERONÁUTICA —O Ministro Márcio de Sousa e Melo assinou por-taria cle.s_j.nan.io Membros Temporários do Con-.selhiT Superior da Aeronáutica, os majores-Briga-deiros Agc-mar da Rocha Santos, Manuel José Vi-nhais e José Vaz da Silva e Brigadeiros HonórioPinto Pereira de Magalhães Neto e Hamlet Azam-bula Estréia.DESIGNAÇÃO DE OFICIAL SUPERIOR — OMinistro da Aeronáutica assinou portaria desig-nancio o coronel-aviador Célio Alves dos Santospara o cargo de chefe interino do Núcleo da Su-perintendência de Apoio aos órgãos de DireçãoGeral e de Assessoramento do Ministério da Ae-ronáutica. , .CONGRATULAÇÕES — O chefe de Relações Pu-blicas do Gabinete do Ministro do Exército, coro-nel Celso Méier. enviou, telegrama à Seção de Re-lações Públicas do Gabinete do Ministro da Aero-náutica, pela passagem de mais um aniversário doMinistério da Aeronáutica, nos seguintes termos:"congratulo-me com os companheiros da ForçaAérea Brasileira pelo transcurso de tão significati-va data, formulando votos de crescente prosperi-dade à gloriosa FAB."TIRO AÉREO REAL — Os cadetes aviadores do4.» ano da Escola de Aeronáutica, que encerra-ram ô programa de treinamento de vóo noturno,vão iniciar a instrução de tiro aéreo real em al-vo terrestre, em aulas ministradas por oficiais daEsquadrilha de Reconhecimento e Ataque da 3a.Zona Aérea (ERA-31,.CIVIS NO ITA — O Ministro Márcio de Sousa eMelo assinou portaria fixando em 110 o númerode vagas ao 1.° ano do Curso Fundamental doInstituto Tecnológico de Aeronáutica (ITAi, paramatricula dos candidatos civis aprovados no cur-so de admissão para o ano letivo de 1969. Vintepor cento do total das vagas será reservado, pa-ra os candidatos aprovados nas regiões Norte,Nordeste e Centro Oeste em todo o país, desde quetenham concluído o segundo ciclo do curso se-cundário naquelas regiões.

EXÉRCITOPROMOÇÃO — Foi promovido ao posto de Gene-ral-de-Brigada, a contar de 31 de dezemLyo de1968, o coronel Adolfo Medardo Samaniego. AdidoMilitar do Paraguai junto á Embaixada daquelepais no Brasil, conforme participação do chefe doII Departamento de EMG das Forças Armadasdo Paraguai contida em ofício de janeiro corrente,tudo conforme informa o Estado-Maior do Exércitobrasilek'0,SOCORRO — O Serviço de Socorro e SalvamentoMarítimo do 1.° Distrito Naval acionou, terça-feira,o Rebocador Triunfo e a Corveta Imperial Mari-nheiro, para os trabalhos de busca, na área, próxi-mo à ilha de São Sebastião, onde íoi acidentadoum avião da FAB.MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAIS — O diretor-geral do Pessoal da Marinha assinou atos desig-nando, os capitães-tenentes (AM) Welf João Si-queira Mendes para a Diretoria de Hidrografia eNavegação, (AM) Napoleão de Lavor para o 4.°Distrito Naval (Escola de Marinha Mercante doPará). (AM) Antônio Ferreira do Vale para oArsenal de Marinha do Rio de Janeiro, (AM)Everaldo Carvalho Araújo para o Centro de Ins-trução Almirante Wandenkolk e (AM) Gilberto Al-

ves Rangel para a Base Naval de Val-de-Cães:os primeiros-tenentes Joel Guimarães de Oliveirapara a Diretoria do Pessoal da Marinha, LauroReis Salgado para a Diretoria do Pessoal da Ma-vinha, Nathan de Carvalho Morais Rego para aDiretoria do Pessoal da Marinha, Sérgio CésarBokel para a Diretoria do Pessoal da Marinha,Olavo Bulac dos Santos Vítor para a Diretoria doPessoal da Marinha, Cai-los Gentil Dias Vieirapara o 1.° Distrito Naval. (IM) Paulo Arivaldo deAraújo Filho para o Grupamento Naval Sul (Avi-so Oceanográfico Benevente), (Md) Hilton He-leno de Meneses Santos para a Diretoria de Hi-drograíla e Navegação (Posto Oceanográfico dailha da Trindade), GM) Norival Lima para o Sa-na tório Naval de Nova Friburgo, (AM) AntônioVálter Sales de Almeida para o 3.° Distrito Na-vai (Agencia Tutoia), (AM) José Soares de Oli-veira para a Diretoria de Saúde da Marinha. (AM)José Soares Profeta para a Odontoclinica Centralda Marinha, (AMi Iguassu Vivas Araújo para oArsenal de Marinha do Rio de Janeiro. (AM)Marcos de Pádua Morais para a Capitania dosPortos do Rio Grande do Sul (Agência Guaira),(AM) Válter Antônio Burato para o 3." DistritoNaval (Centro de Instrução Almirante Tamanda-ré), (AM) Silvio Jorge Trinta para o 3.° DistritoNaval (Capitania dos Portos do Estado do Mara-nhão e (AM) Onésimo Santos de Freitas para oArsenal de Marinha do Rio de Janeiro; o capitão-tenente Luis Carlos Macieira para o 6." DistritoNaval, o capitão-tenente Sérgio da Silva Nasci-mento para o 4.° Distrito Naval, o capitão-tenenteRenato de Matos Amora para a Força de Trans-porte da Marinha, o capitão-tenente Marcos Au-gusto Leal Azevedo para a Diretoria de Hidrografiae Navegação, o capitão-tenente Wintcéas VilaçaBarbosa de Godois para a Comissão de ConstruçãoNaval da Marinha do Brasil, o capitão-tententeHertninio Ferreira de Matos Filho para o Estado-Maior da Armada, o ca.pitão-tenente Sérgio Ro-berto Treuffar Alves para o Comando Naval deBrasilia, o capitão-tenente (Md) Onelino MenesesArruda para o 1.° Distrito Naval, o capitão-tenente(Md) Carlos Barbosa Carneiro para a Escola deMarinha Mercante do Rio de Janeiro, o capitão-tenente (CN) Rubem Araújo Gabriel Ccrqueirapara a Força de Transporte da Marinha, o capi-tão-tenente (AM) Jair Gabriel Guimarães Fontou-ra para o 4.° Distrito Naval, o capitão-tenente(AM) Geraldo Gomes de Albuquerque para a Di-retoria do Pessoal da Marinha, o capitão-tenente(AM) Romildo Ribeiro de Almeida para a Capi-tanla dos Portos do Estado de Sergipe, o capitão-tenente (AM) Augusto Santiago de Andrade paraa Diretoria do Pessoal da Marinha, o capitão-te-nente (AM) Amadeu Calado Lima para o 4.° Dis-trito Naval e o, capitão-tenente (AM) José Ri-bamar Avelar para a Diretoria do Pessoal da Ma-rinha.DECRETOS — Foram assinados decretos transfe-rindo para a reserva de primeira claíse do Exér-cito o coronel Nobert Peixoto Cintra, tenentes-coronéis Sadí Boano Mussoi, Raul Amélio Costa dosReis Cleto, Otaide Jorge da Silva, Gabriel Brasi-leito Esquivei Bastos e Carlos Joaquim da Fontou-ra Rodrigues e os majores Lúcio Madeira Guima-rães e Eudes Barreto de Carvalho Freitas.EXONERAÇÃO — Foram exonerados o General-de-Divisão Carlos de Morais, das funções de presi-dente da Comissão Mista Executiva Brasil-EstadosUnidos sóbre Serviço Geográfico, e presidente daComissão Permanente de Material de Pesquisasmilitares do EMFA; coronel de engenharia Fran-cisco Gilson Filho do EMFA; e nomeando paraexercerem funções da Edificação Brasileira daMilitarv Revievt-, EUA, pelo prazo de dois anos, oten.-cel. Juarez Danton Viana de Abreu Go-mes e o segundo sargento Ari Wilhelms, em virtudeda exoneração do ten.-cel. Samuel de Tarso Tei-xeira Primo e segundo sargento Laércio Barros,classificados em primeiro lugar em concursosi rc-centemente realizados pelo EME.EXPOSIÇÃO — Colaborando com o VI Congressode Adolescentes do Estado da Guanabara, inte-grado por filiados às Igrejas Batistas do Rio deJaneiro e de outros Estados, o Comando do 1."Distrito Naval fará realizar uma Exposição, commaterial da Marinha de Guerra, nas dependên-cias do Colégio Piedade, Rua Manuel Vitorlno, 625.A Exposição será montada pela Fábrica de Artilha-ria da Marinha e pelo Batalhão Riachuelo, doCorpo de Fuzileiros Navais. A mostra funcionaráde 1.° a 8 de fevereiro. A Marinha de Guerra par-ticipará. ainda, do Congresso, com a Banda Mar-ciai do Corpo dc Fuzileiros Navais, uma Banda daMarinha, que executará dobrados, e uma exibiçãodos homens-rã, na piscina do Colégio.APROVAÇÃO — O Ministro aprovou o Plano deEmprego de Aeronaves destinadas ao Serviço Geo-gráfico do Exército. Terão por missões normaisde cobertura aerofotogrametria sóbre as ColôniasMilitares da Amazônia e Guarnições da Frontei-ra.

MARINHAVIAGEM DE INSTRUÇÃO — O coiuratorpedeiroParaíba, sob o comando do capitão-de-íragataMilton Ribeiro de Carvalho, seguiu para Recife,levando a bordo aspirantes da Escola Naval, afim de se incorporar á Força Tarefa-10, integra-da pelos navios NAel Minas Gerais, cruzador li-gciro Barroso, contratcipedeircs Pernambuco eAmazonas e submarino Rio Grande do Sul, querealizam viagem de instrução e adestramento com227 Aspirantes da Escola Naval e 52 Guardas-Ma-rinha da Escola de Formação de Oficiais para aReserva da Marinha. O Vice-Almirante MaurícioDantas Torres, Comandante-em-Chefe da Esqua-dra. que seguiu hoje para Salvador, comandaráa Força-Tarefa, embarcado a bordo do cruzadorBarroso. Os navios que constituem a referida Fôr-ca-Tarefa tocarão nos seguintes portos estrangei-ros: Porto Grande (Cabo Verde) de 1.° a 2 defevereiro; Cadiz (Espanha), de 8 a 12 de feverei-ro; Lisboa de 13 a 18 de fevereiro; Las Palmas,de 20 a 22 de fevereiro e Dakar, de 25 a 26 de fe-vereiro. Em Lisboa, os aspirantes, os guardas-marinha e os integrantes da Fôrça-Tarefa-10participarão das comemorações do 1.° Centena-rio de nascimento de Gago Coutinho, a serem rea-lizadas no dia 17 de fevereiro, naquela cidade.COOPERAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA— O Ministro da Marinha, Almirante AugustoRademaker, assinou aviso designando o Contra-Almirante Paulo de Castro Moreira da Silva para,sem prejuízo de suas atuais funções, representara Marinha de Guerra na comissão de alto nivel,constituída no Ministério das Relações Exteriores,que participará das negociações a serem realiza-das com uma missão de técnicos alemães visandoa celebração de um acordo geral sóbre cooperaçãocientifica e tecnológica.VIAGEM DE ADESTRAMENTO — Embarcaramno navio mercante Princesa Leopoldina, da Com-panhia de Navegação Lóide Brasileiro, 59 alunosdo 2.° ano do Curso Fundamental de Náutica eMáquinas e cinco alunos do 1.° ano do CursoFundamental de Câmara, da Escola de MarinhaMercante do Rio de Janeiro. A viagem que teráduração de 22 dias se estenderá a Manaus, tocan-do nos portos de Salvador, Recife, Fortaleza eBelém. Durante a viagem será cumprido um pro-grama de adestramento a bordo, visando exerci-tar os futuros praticantes alunos nas atividadesmarinheiras.

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DNMO QUER ENSINO PARA OPERÁRIO DE-SEMPRE GADO — O Departamento Nacional deMão-de-Obra está em lase 1'inal de negociaçõescom o Senai. visando à celebração de convênios,tendo por objtivo o funcionamento de curses, emhorários diurnos, e destinados a trabalhadoresadultos e desempregados.

Os curses serão técnicos e objetivos, dc modoa assegurar, num prazo curto de treinamento, ca-paridade de emprego aos interessados.

A informação é do Sr. Antônio Ferreira Bas-tos, dlretor-geral do DNMO.

Segundo a idéia, Inicial, os cursos serão minis-trados pelo Scnai, em horários diurnos.

O Detpartnmei.to Nacional de Mão-de-Obra,por sua vez, concederá b&lsas-de-estudo, ã base de80':'; do salário minimo regional, para os gastoscom transportes e alimentação. Os cursos serãopara operários desempregados.

O informante adianta que os cursos se desti-narão ao ensino eminentemente prático das seguin-tes carreiras: artes gráficas; operador de Off-set; encadernador; llnotiplsta; compositor grá-fico; soldador; plainadcr; carpinteiro; armador; eeletricista.

O diretor-geral do DNMO acrescenta que astrês Agências de Colocação, na Guanabara, se en-carregarão de encontrar emprego para os partici-pantes do curso, com bom aproveitamento. .-VsagSnclas, ]xir meio da demanda de mão-de-obra.terão os meies de indicar os candidatos às vagasexistentes.

Os candidatos aos cursos serão selecionados, afim de evitar-se despesas cem peisoas de todo in-capazes para o exercício profissional na carreirapretendida.

O Sr. Antônio Ferreira Bastos espera que,ainda no mês de fevereiro próximo, já estejamfuncionando alguns cursos mencionados, os quaisse destinam a trabalhadores sindicalizados. Poristo mesmo, autoridades do DNMO estão manten-cio entendimentos preliminares com o Sindicatodes Trabalhadores nas Indústrias Gráficas do Es-tado da Guanabara e com outras entidades cias-tístas.INAUGURAÇÃO — O Ministro do Trabalho »Previdência Social. Sr. Jarbas Passarinho, estaráem Goiânia, no dia 15 de fevereiro próximo a fimde inaugurar a.s novas instalações da DelegaciaRegional do Trabalho, em Goiás.

O prédio da DHT sofreu completa reformula-ção, de acordo cem o plano geral do Ministério doTrabalho, através do Departamento Nacional deMão-de-Obra, o qual visa adequar todas as Dele-gacias Regionais do Trabalho aos novos métodosde organização e funcionamento. As inovaçõespermitem o melhor atendimento do público, aca-bando-se cem as filas do desemperramento damáquina administrativa, nessas repartições, alémtíe assegurai' ao funcionalismo, ali lotado, condi-ções confortáveis de trabalho, determinirá maiorÍndice de produtividade.FORMULÁRIOS 196!): PEBE DISTRIBUI — OPrograma Especial de Bôlsas-de-Estudo, do Minis-térlo do Trabalho e Previdência' Social, já inicioua expedição, para totlo o Brasil, dos trinta milformulários para habilitação dos novos bolsistasadmitidos em 1969.

Cem esse acréscimo o Governo da Revoluçãoamplia para 11 205 o número de filhos de traba-lhaderes sindicalizados quo podem ter acesso áeducação, através de bólsas-de-estudo de cursosde nivel médio, cumprindo-se mais uma etapa naexecução do programa do Governo Costa e Silva,dc valorizar o homem que trabalha e produz.

Os formulários de habilitação dos novos boi-sistas, que deverão ser preenchidos pelos Sindica-tos no período de 16 dc fevereiro até 15 de mar-ço próximo.., estão sendo distribuídos com a cola-boração de varies órgãos do Ministério do Traba-lho c Previdência Social e entidades sindicai..

Assim, as Confederações Nacionais de Traba-lhadores na Indústria, no Comércio, na Agricul-tura e Bancários, estão remetendo para suas en-tidades regionais filiadas, cerca de 16 mil dessesformulários.

Outra parte está sendo remetida através doserviço de malote aérea do DNMO para as Dele-Bacias Regionais dc Trabalho e Núcleos do PEBE,no Pará. de onde serão encaminhados aos sindica-tos da Região.

Entidades da Guanabara e .Estado do Rio,por mais próximas da sede do PEEE, retiram di-retamente os formulários a que têm direito, pre-vendo-se o término de distribuição para todo oBrasil, até o fim do corrente mes.

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BERNARDO PIQUET CARNEIRO FILHO - OrZ riP/a

deUtfr da Cia' CarlocB Industrial _ dl.retoi da óleo., Vegetais Carioca do Maranhão S -\Nasceu em Qaixadá (Ceará, a i.« de So Écasado eom a Sra. Helena stamile riJurtoSSeíàJ* Pò" e Maria Helena piclUCI- P«t««. Mariao, e r^"1"" Cc««uel» L«*> e Jcsé Stamile Pi-quet Carneiro.

i'nTln^Hn,BHKpK ~ * Vice-P«3idenie do CentroIndust-ial do Rio ae Janeiro, secretário do Sir-dicato das Indústrias Mecftnieas e de Material Elé-tricô do Estado da GB, Cidadão Carioca pela As-semblela Legislativa em 1967. Nasceu em Buda-peste (Hungria) a 5 de janeiro, é nalura-liMclobrasileiro, casado com a Sra. Elza Bokor e pai deSuzana Bokor Redis. fi diretor-presidente da-Faet — Fabrica de Aparelhos Eletrodomésticos S A— e diretor-presidente da indústria de PlásticosPiastimat S. A,

Aniv-ersaiiaram ontem: Brigadeiro Neio Moura;General Ibá Jobim Meireles. Brigadeiro í\ri Ne-ves. Brigadeiro Orlando Gonçalves. Desembarga-dor Luis da Silveira Paiva, professor Pedro Per-nambuco Filho, advogado Newton Antunes mé-dico Raimundo Pires de Albuquerque, engenheiroWellis Machado de Carvalho, Sra. Cecília Mene-ghetti.

AniTersariam hoje: General-de-Divisão Olivio Viei-ra Filho, diplomata Silvio de Araújo. Nelson Pe-reira Saint- Martin, Luis da Rocha Ccrqueira, Re-nato Cicero Freire de Brito. Míriam de FátimaLoureiro Aeacio Ferreira, Antônio Varela Ribeiro,Elmar Rodrigues da Cruz Machado.

POSSE — Realizou-se dia 27 p.p. a posse ria cli-retoria da Federação do Comércio do Estado deSão Paulo.

CASAMENTO — Ari Sepulveda e Sra. c Humbertode Vasconcelos e Sra. convidam para o casamentode seus filhes Sônia Mariana e Humberto, às10.30 horas do dia 8 de fevereiro na igreja SãoJosé da Lagoa.

CASAMENTO — O Sr. e Sra. Jcsé Nunes Bráse o Sf. e Sra. Henrique Ricardo José convidampara o casamento de Maria Luísa e Roberto, dia8 de fevereiro às 17 horas, na igreja N. S. de Bon-sucesso, no Largo da Misericórdia.

Envie notas de casamento, aniversário, nas-cimento, batizado, formatura, noivado e festaspaia o Departamento tle Classificados do JOR-NAL DO BRASIL, Avenida Rio Branco, 110, «o-breloja.

falecimentosFaleceram e foram sepultados ontem, dia 30,

isegundo informaram os cemitérios do Rio e o De-partamento Funerário da Santa Casa da Mise-ricórdia:

¦SÃO FRANCISCO XAVIER — Alfredo Luís .Mo-reira. às 131.; Vanda Maria da Silva, às Mh; Zo-ferino Alves Ferreira, às 16h; Antônio Claro Pin-to, às 14h; Violeta Nogueira Freitas, às 171i: Jú-lia Nasser Dabul, às 17h: Pedro Pedxozzi, às 17h;Samuel Lima Rocha, às 16h; Aristides Cordeiro deCarvalho. à.s 17h; João Carlos da Silva, às 17h;Edilson Jerõnimo, à.s 17h; Madalene Belo Paga-min. às Uh; Maria da Esperança, às 17h; DurvalGarcia Rosa, às 13h; Adriana da Mota Lima, àsllh; Marco Aurélio Ferreira de Lima, às 16h.

SAO .10AO BATISTA: — Carlos Alberto de Alen-car, às 12h; José Moicir Gurges, às 13b; Odnead?. Silva, às 16h; Regina Célia Soares Santana, às16h; Hilda Carneiro de Paiva, às 17h.

JACAREPAGUÁ: — Edmi .Rodrieties, às,J6h. .

IRA.TA: — Godofredo Pinto Monteiro, às luiU ,,

Mi,ssas•MISSAS DE ~.° RIA: — Seráo celebradas hoje,dia 31. nas igrejas do Rio: Dr. Américo Brasilicode Sousa, às llh, na igreja de São José; ManuelCorreia Gomes de Leite, às 10h30m. na igreja daCandelária; Evaldo Müller, às llh30m, na igrejade Nossa Senhora da Conceição e Boa Morte, naRua do Rosário, esquina dc Av. Rio Branco; Ce-Jestino da Silva Torres, às 9h, na igreja do BomJesus cia Penha; Nair Blar de Sousa, às 10h30m,na igreja de Nossa Senhora da Conceição e BoaMorte; Pasquale Ferrara, às 10h30m, na igreja deNossa Senhora cia Glória no Largo do Machado;Maria José Pilar, às llh, na igreja de Nossa Se-nhora da Conceição e Boa Morte; Angelia Coelhode Almeida Dorey, às 10h30m. na igreja de NossaSenhora do Carmo, na Rua Primeiro dc Março;Mário Collazo Pitaluga, à.s 9h30m, no altar-morda. igreja de São Paulo Apóstolo, na Rua Baráode Ipanema, em Copacabana.

MISSAS DE MÍ;S — Serão celebradas hoje: Ma-nuel Estevão des Santos, 6.° més, às lOh, no altar-mor da igreja cie São Francisco de Paula, no Lar-go de S. Francisso; Nivaldo Seabra de Lima. pri-meiro més. às 10h30m, no altar-mor da Igreja deSão Fransiseo de Paula.

MISSA DE l.« ANIVERSÁRIO DE FALECIMEN-TO: — Professor Emanuel Pereira Filho, às lOh,na igreja de Nossa Senhora do Carmo.

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