comissão permanente de licitação - TCE-PE
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COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
EDITAL DO CONVITE
1- PREÂMBULO:
PROCESSO Nº 007/2017
CONVITE Nº 002/2017
O Município de Camocim de São Félix, por ordem do seu Ex.mo Sr. Prefeito, a fim de atender
a solicitação da Secretaria de Infraestrutura, nos termos da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e
demais normas legais pertinentes, torna público, para conhecimento dos interessados, que até às
15:00 horas do dia 17 de fevereiro de 2017, na sala da Comissão Permanente de Licitações, sito
à Praça São Félix, nº 20 - Centro – Camocim de São Félix (PE), perante a Comissão Permanente
de Licitações – CPL, serão recebidos e iniciada a abertura dos envelopes, referentes aos
documentos de habilitação e propostas de preços, a partir da referida data e horário, através da
execução indireta, sob o regime de empreitada por preço global, na modalidade CONVITE, do tipo
“menor preço” ofertado, para execução do objeto do presente Edital.
OBSERVAÇÃO: Na hipótese de não haver expediente na data acima fixada, ficará a sessão adiada
para o primeiro dia útil subsequente no mesmo local e hora, salvo disposição em contrário.
2 - OBJETO:
2.1 – Constitui objeto da presente licitação a contratação de empresa de engenharia para
manutenção das escolas municipais da zona urbana e rural, com material e mão de obra da
empreiteira, conforma Projeto Básico (Anexo III) deste Edital.
3 – PRAZOS:
3.1 – O prazo de validade da proposta não poderá ser inferior a 60 (sessenta) dias corridos,
contados a partir da data da sua apresentação, que ocorrerá no dia da sessão de abertura deste
certame licitatório, suspendendo-se este prazo na hipótese de interposição de recurso
administrativo até sua ulterior decisão.
3.2 – O prazo para execução do objeto desta licitação será de 90 (noventa) dias, contados
a partir da data de expedição da respectiva Ordem de Serviço, observado o disposto no art. 57 da
Lei nº 8.666/93 e demais normas legais pertinentes.
3.3 – A licitante vencedora será convocada para assinar o instrumento de Contrato, o que
deverá fazê-lo no prazo máximo de até 05 (cinco) dias consecutivos, contados a partir da data da
convocação oficial, sob pena de decair o direito à contratação, nos termos do art. 64 da Lei nº
8.666/93 e demais normas legais pertinentes.
4 – RECURSOS FINANCIEROS:
4.1 Os recursos alocados para a realização do objeto da presente licitação será oriundo da
seguinte dotação orçamentária:
1.03.07.01.12.361.1203.1118.0000.4.4.90.51.00 – FICHA 935
1.03.07.01.12.365.1203.1119.0000.4.4.90.51.00 – FICHA 939
5 – COMPONENTES DESTA EDITAL:
5.1 – Constituem anexos deste Edital e dele fazem parte integrante:
5.1.1 – Minuta do Contrato (Anexo I);
5.1.2 – Modelo de Procuração, para o caso de representação por mandato
(Anexo II)
5.1.3 – Projeto Básico (Anexo III):
6 – PARTICIPAÇÃO:
6.1 – Os envelopes lacrados contendo os documentos de Habilitação e a Proposta de Preços
poderão ser entregues por procurador legal da licitante, devidamente munido do instrumento de
procuração ou por seu representante legal, mediante a comprovação através do Contrato ou
estatuto social e/ou suas alterações, diretamente à Comissão Permanente de Licitação – CPL, no
dia, hora e local referidos no preâmbulo deste Edital. Em caso de entrega por simples portador, a
licitante não terá representação na sessão inauguração do certame, devendo os referidos envelopes
conter, além do nome ou timbre da licitante, os seguintes sobrescritos em suas partes exteriores:
ENVELOPE Nº 01 – DOCUMENTOS
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIX
PROCESSO Nº 007/2017
CARTA CONVITE Nº 002/2017
ENVELOPE Nº 02 – PROPOSTA DE PREÇOS
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIX
PROCESSO Nº 007/2017
CARTA CONVITE Nº 002/2017
6.1.1 – Os documentos mencionados no subitem 6.1 deste Edital, que dizem respeito
à procuração e à prova da representação legal, no ato da entrega dos envelopes lacrados, deverão
estar fora dos mesmos e permanecerão retidos em poder da Comissão Permanente de Licitações
– CPL para instrução do processo.
6.2 - A procuração mencionada no subitem anterior poderá ser pública ou particular. Nesta
última hipótese, deverá ser lavrada, preferencialmente, em papel timbrado da licitante, de acordo
com o modelo do Anexo II deste Edital, ou conter, no mínimo, os poderes nela mencionados.
6.3 – Em caso de representação por procurador e/ou sócio, a pessoa indicada deverá
entregar, juntamente com a representação legal mencionada nos subitens anteriores, seu
documento de identidade de fé pública ou cópia devidamente autenticada.
6.4 – Os documentos exigidos para habilitação, salvo aqueles emitidos pela própria licitante,
deverão ser apresentados em original ou por qualquer processo de cópia, desde que autenticada
por tabelião de notas ou por membro da Comissão Permanente de Licitação – CPL, ou ainda por
publicação em órgão da imprensa, reservado à Comissão Permanente de Licitação – CPL o direito
de exigir a apresentação dos originais, a seu critério.
6.4.1 – A autenticação de documentos por membro da Comissão Permanente de
Licitação – CPL, mencionada no subitem 6.5 deste Edital, dependerá sempre da disponibilidade de
tempo deste, considerando o volume de serviços que estiver a cargo do mesmo e deverá ser
providenciada pela licitante até 24 (vinte e quatro) horas antes da data marcada para entrega dos
documentos de habilitação, observando-se que o documento autenticado já deverá está no ato da
entrega, contido no respectivo envelope lacrado.
6.4.2 – No caso da documentação ser autenticada no momento do certame licitatório,
os originais deverão estar contidos, juntamente com as cópias, dentro do envelope lacrado,
podendo ocorrer a necessidade de retenção dos originais pelo período de até 48 horas, dependendo
da disponibilidade da Comissão Permanente de Licitação – CPL. As cópias serão vistadas por todas
as licitantes e pela Comissão Permanente de Licitação – CPL, porém, só poderão receber o carimbo
de autenticidade no prazo previsto acima.
6.4.3 – Em se tratando de documentos obtidos pela licitante via internet, os mesmos
poderão ser apresentados em cópias, considerando que suas autenticidades ficarão condicionadas
à verificação (consulta pela Comissão Permanente de Licitação – CPL junto à internet).
6.5 – Somente poderão participar da presente licitação as licitantes que atendam às
exigências do item 8 deste Edital e seus subitens.
6.6 – Não poderão participar desta licitação, consórcios, grupos ou agrupamentos de
pessoas jurídicas ou de pessoas físicas e jurídicas.
7 – DA PARTICIPAÇÃO DAS MICROEMPRESA E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE
7.1 Por força do que dispõe o Capítulo V, artigos 42 a 45 da Lei Complementar nº 123 de 14 de
dezembro de 2006, a participação das microempresas e empresas de pequeno porte, terão
tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado no âmbito dos Poderes da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, especialmente no que se refere à preferência nas
aquisições de bens e serviços pelos Poderes Públicos, observados as seguintes regras:
7.1.1 As microempresas e empresas de pequeno porte, por ocasião da participação em certames
licitatórios, deverão apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação de
regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição.
7.1.2 Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal, será assegurado o prazo
de 5 (cinco) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o proponente for
declarado o vencedor do certame, prorrogáveis por igual período, a critério da Administração
Pública, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito, e emissão
de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa.
7.1.3 A não regularização da documentação, no prazo previsto no § 1o do artigo 43 da Lei
Complementar nº 123/06, implicará decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções
previstas no art. 81 da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, sendo facultado à Administração
convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para a assinatura do contrato, ou
revogar a licitação.
7.1.3.1 O prazo para regularização de documentos de que trata o § 1º do artigo 43, não se aplica
aos documentos relativos à Habilitação Jurídica e à Qualificação Técnica e Econômica–financeira.
7.1.4 Na presente licitação será assegurada, como critério de desempate, preferência de
contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte.
7.1.5 Nesta modalidade (Pregão Presencial), o intervalo percentual estabelecido no § 1° do artigo
44 da Lei Complementar nº 123/06 será de até 5% (cinco por cento) superior ao melhor preço.
7.1.6 Para efeito do disposto no subitem anterior, ocorrendo o empate, proceder-se-á da seguinte
forma:
7.1.6.1 A microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poderá apresentar
proposta de preço inferior àquela considerada vencedora do certame, situação em que será
adjudicado em seu favor o objeto licitado;
7.1.7 Não ocorrendo a contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte, na forma do
inciso I do caput do artigo 45 da Lei Complementar nº 123/06, serão convocadas as remanescentes
que porventura se enquadrem na hipótese dos §§ 1º e 2º do art. 44 da Lei Complementar nº 123/06,
na ordem classificatória, para o exercício do mesmo direito;
7.1.8 No caso de equivalência dos valores apresentados pelas microempresas e empresas de
pequeno porte que se encontrem nos intervalos estabelecidos nos §§ 1º e 2º do art. 44 da Lei
Complementar nº 123/06, será realizado sorteio entre elas para que se identifique àquela que
primeiro poderá apresentar melhor oferta.
7.1.9 Na hipótese da não contratação nos termos previstos no caput do artigo 45 da Lei
Complementar nº 123/06, o objeto licitado será adjudicado em favor da proposta originalmente
vencedora do certame.
7.1.10 O disposto no artigo 45 da Lei Complementar nº 123/06, somente se aplicará quando a
melhor oferta inicial não tiver sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte.
7.1.11 A condição de Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, para efeito do tratamento
diferenciado previsto na Lei Complementar 123/2006, deverá ser comprovada mediante
apresentação da certidão da Junta Comercial, nos termos da Instrução Normativa do DNRC nº 103.
8. DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO – ENVELOPE Nº 01
Para fins de habilitação a este Convite, deverão as licitantes interessadas apresentar os
seguintes documentos:
8.1 – Documentação relativa à Habilitação Jurídica:
8.1.1 – Registro Comercial, no caso de empresa individual;
8.1.2 – Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, juntamente com todas
as eventuais alterações, ou se for o caso, o ato constitutivo e/ou alteração social consolidado
devidamente registrada, em se tratando de sociedades comerciais e, no caso de sociedades por
ações, acompanhado de documentos de eleição de seus administradores.
8.1.3 – Inscrição do ato constitutivo no órgão competente, no caso de sociedades
civis, acompanhada de prova da diretoria em exercícios; e
8.1.4 – Decreto de autorização, devidamente arquivado, em se tratando de empresa
ou sociedade estrangeira em funcionamento no Pais, e ato de registro ou autorização para
funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir;
8.2 – Documentação relativa à Qualificação Técnica:
8.2.1 – Registro da empresa ou inscrição no Conselho Regional de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia – CREA;
8.3 – Documentação relativa à Regularidade Fiscal e Trabalhista:
8.3.1 – Prova de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ/MF);
8.3.2 – Prova de regularidade para com a Fazenda Nacional, mediante a
apresentação de certidão conjunta expedida pela Secretaria da Receita Federal e Procuradoria
Geral da Fazenda Nacional, referente aos tributos federais e à Dívida Ativa da União (Decreto nº
5.558, de 19 de novembro de 2005);
8.3.3 – Prova de regularidade para com as Fazendas Estadual e Municipal do
domicílio ou sede da licitante, ou outra equivalente, na forma da lei;
8.3.4 - Prova de regularidade relatia ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço –
FGTS, através do Certificado de Regularidade do FGTS (CRF), fornecido pela Caixa, demonstrando
situação regular no cumprimento dos encargos sociais instituídos por lei;
8.3.5 – Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho,
mediante a apresentação de certidão negativa, nos termos do Título VII-A da Consolidação das Leis
do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 (incluído pela Lei nº 12.440,
de 2011).
8.4 – Será considerada como válida pelo prazo de 30 (trinta) dias, contado da data da
respectiva emissão, a certidão/documento que não apresentar prazo de validade, exceto se houver
previsão de prazo diverso estabelecido em lei ou por dispositivo do órgão emissor do documento,
devendo a licitante apresentar juntamente com a certidão/documento a cópia da referida legislação
ou dispositivo.
8.5 – A falta de veracidade de quaisquer das informações prestadas pela licitante implicará
no indeferimento de sua habilitação, independente das sanções cabíveis.
8.6 – Os documentos exigidos nos subitens 8.1 e 8.4 deste Edital deverão, quando for o
caso, serem apresentados datilografados ou impressos por qualquer processo eletromecânico,
eletrônico ou manuscrito (quando fornecido nesta forma), perfeitamente legíveis, sem conter
borrões, rasuras ou emendas, devidamente datados e assinados, quando necessário, em
conformidade com o subitem 6.5 deste Edital.
8.7 – Não será concedida habilitação à licitante que deixar de apresentar quaisquer dos
documentos exigidos para a habilitação ou apresentá-los em desacordo com as exigências deste
Edital.
9 – PROPOSTA DE PREÇOS – ENVELOPE Nº 02
9.1 – As propostas de preços deverão ser redigidas no idioma português, sem rasuras,
emendas, borrões ou entrelinhas, datilografadas ou impressas em papel timbrado da licitante,
preferencialmente em 01 (uma) via de igual teor e forma, por qualquer processo eletromecânico ou
eletrônico, rubricadas em todas as folhas, devendo a última ser assinada pelo(s) representante(s)
legal(ais) da licitante ou procurador devidamente munido de instrumento de mandato que lhe confira
poderes para tal, contendo indicações dos respectivos preços unitários e preço total.
9.2 – A proposta de preços deverá ser elaborada, tendo como base as condições
estabelecidas no presente Edital e demais anexos pertinentes, devendo apresentar as seguintes
indicações, sob penas de desclassificação:
9.2.1 – Prazo de validade da proposta e prazo de execução dos serviços, conforme
indicados nos subitens 3.1 e 3.2 deste Edital, respectivamente;
9.2.2 – Orçamento detalhado, com a indicação dos respectivos preços unitários e
totais, obedecendo à sequência estabelecida pela planilha orçamentária que constitui o Anexo III,
devendo as especificações, unidades e quantidades dos serviços estarem rigorosamente idênticas
às constantes daquela planilha;
9.2.2.1 – As planilhas constantes da proposta deverão ser assinadas por
quem de direito, nos termos do art. 14 da Lei Federal nº 5.194/66.
9.2.3 – Os preços unitários deverão conter todas as despesas com mão de obra, quer
seja para construção civil ou instalações, com seus respectivos encargos sociais, despesas com
materiais e equipamentos, custos de transporte de materiais e equipamentos carga e descarga, luz
e força, despesas gerais e todas as outras que direta ou indiretamente incidam sobre a contração
em questão, e lucro.
9.2.3.1 – A inobservância da disposição contida nos subitens anteriores
ensejará a desclassificação da proposta.
9.2.4 – A soma dos elementos constantes da planilha de custo da licitante será o
preço total da proposta, sendo que o preço final poderá variar para mais ou para menos, de acordo
com as mediações que serão realizadas pelo Município de Camocim de São Félix, durante o
desenvolvimento da obra/serviço, obedecido o limite estabelecido no § 1º do art. 65 da Lei nº
8.666/93 e demais normas legais pertinentes.
9.3 – Não serão admitidos quaisquer acréscimos, supressões ou retificações nas propostas,
depois de apresentadas, nem aceito pedido de desconsideração das mesmas após a fase de
habilitação.
9.4 – Em caso de divergência entre os preços unitários e o preço total, prevalecerão sempre
os primeiros, corrigindo-se os valores finais.
9.5 – Nas propostas não poderão ser incluídas parcelas que indiquem pagamentos
antecipados de quaisquer etapas ou serviços.
9.6 – Qualquer cópia de documento que instrua a proposta, necessariamente terá que estar
autenticada.
10 – PROCESSAMENTO DA LICITAÇÃO:
10.1 – Os envelopes nº 01 (DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO), recebidos
simultaneamente com os envelopes nº 02 (PROPOSTAS DE PREÇOS), em sessão pública, serão
abertos pela Comissão Permanente de Licitação – CPL, na presença das licitantes, sendo os
documentos neles contidos rubricados pelas licitantes presentes que assim desejarem e pela
mencionada Comissão Permanente de Licitação – CPL.
10.2 – Após o Presidente da Comissão Permanente de Licitação – CPL declarar encerrado
o prazo para recebimento dos envelopes, nenhum outro será aceito, nem tampouco serão
permitidos quaisquer adendos ou esclarecimentos relativos à documentação ou à proposta
apresentada.
10.3 – Nessa mesma sessão pública, a critério da Comissão Permanente de Licitação –
CPL, poderão ser analisados os documentos contidos nos envelopes nº 01 e anunciado o resultado
da habilitação, podendo a Comissão Permanente de Licitação – CPL proceder a abertura dos
envelopes nº 02, desde que haja desistência expressa ao direito de recorrer, por parte de todas as
licitantes, ou designar o dia e a hora da sessão pública em que serão abertos os envelopes nº 02
das licitantes habilitadas, respeitados os prazos recursais, devendo os envelopes nº 02
(PROPOSTA DE PREÇOS), devidamente lacrados e rubricados externamente pelos presentes,
permanecerem sob a guarda da Comissão Permanente de Licitação – CPL.
10.4 – A(s) licitante(s) inabilitada(s) terá(ão) sua(s) respectiva(s) proposta(s) de preços,
envelope(s) nº 02, devolvidas fechadas(s), contra recibo, após o término dos prazos recursais, ou
após sua renúncia expressa, com registro em Ata da sessão pública.
10.4.1 – A(s) licitante(s) inabilitada(s) deverá(ao) retirar sua(s) proposta(s) no prazo
de 05 (cinco) dias úteis, contado da data da intimação do ato, caso não esteja(m) presente(s) na
sessão em que foi(ram) declarada(s) inabilitada(s). Decorrido este prazo e o recurso, sem que a(s)
proposta(s) seja(m) retirada(s), a Comissão Permanente de Licitação – CPL providenciará a sua
destruição.
10.5 – Após a abertura do(s) envelope(s) nº 02, a(s) proposta(s) nele(s) contidas(s) será(ao)
lida(s) pelo Presidente da Comissão Permanente de Licitação – CPL, devendo em seguida ser(em)
rubricada(s) folha a folha por todos os presentes.
10.6 – Em qualquer das fases do processo licitatório, a Comissão Permanente de Licitação
– CPL poderá exigir esclarecimentos por escrito, de qualquer licitante, desde que não resulte em
alteração da documentação e da(s) proposta(s).
10.7 – Em cada uma das fases do certame licitatório, a Comissão Permanente de Licitação
– CPL, caso julgue conveniente, poderá suspender a respectiva sessão pública, a fim de que tenha
melhores condições de analisar os documentos apresentados, marcando na oportunidade, se
possível e necessário, nova data e horário em que voltará a reunir-se com as licitantes.
10.8 – Da(s) reunião(ões) da Comissão Permanente de Licitação – CPL que digam respeito
ao recebimento dos envelopes nº 01 e nº 02; ao julgamento de habilitação e propostas; e/ou outros
assuntos pertinentes, que se façam necessários, será(ao) lavrada(s) ata(s) circunstanciada(s),
devendo esta(s) ser(em) assinadas(s) pela Comissão Permanente de Licitação – CPL e por todos
os presentes.
10.9 – Todos os atos relativos ao processamento da presente licitação serão realizados na
sala da Comissão Permanente de Licitações – CPL, sito à Av. Coronel José Pessoa, s/nº - Centro
– Camocim de São Félix (PE).
11. JULGAMENTO DAS PROPOSTAS:
11.1 – As propostas de preços serão julgadas e classificadas obedecendo ao critério de
“menor preço global” ofertado.
11.2 – Será desclassificada a proposta que apresentar preço total superior ao valor limite de
R$ 126.365,58 (cento e vinte e seis mil, trezentos e sessenta e cinco reais, cinquenta e oito
centavos), valor já acrescido do BDI máximo permitido de 24,92%..
11.3 – De acordo com o disposto nos Arts. 40, inciso X; 44, § 3º e 48, inciso I e II, da Lei nº
8.666/93 e demais normas legais pertinentes, ficam definidos, a seguir, os critérios de aceitabilidade
dos preços unitários.
11.3.1 – Será(ão) desclassificada(s) a(s) proposta(s) que apresentar(em) preços
unitários superiores aos preços unitários de referência da Prefeitura de Camocim de São Félix (PE),
constante do Anexo III, que já se encontram com o BDI, ou ofertar(em) preço(s) manifestamente
inexequível(is).
11.3.1.1 – Consideram-se preços manifestamente inexequíveis aqueles cujos
valores sejam inferiores a 70% (setenta por cento) do menor dos seguintes valores:
a) média aritmética de cada um dos valores unitários e/ou total da(s)
proposta(s) superiores a 50% (cinquenta por cento) do valor orçado pela Prefeitura de Camocim de
São Félix, constantes do Anexo III; ou
b) valor respectivo orçado pela Prefeitura de Camocim de São Félix.
11.3.1.1.1 – Entende-se por valor orçado pela Prefeitura de Camocim
de São Félix os preços unitários de referência, constantes do Anexo III.
11.3.2 – Não serão admitidas cotações de preços diversos para serviços idênticos, a
não ser que seja incluída, juntamente coma proposta, justificativa técnica para tal.
11.3.3 – Verificada pela Comissão Permanente de Licitação – CPL a viabilidade da
proposta, será a mesma admitida a julgamento. Caso contrário, será desclassificada.
11.4 – Não serão tomadas em consideração nas propostas quaisquer vantagens não
previstas neste Edital, nem ofertas de redução sobre a de menor preço.
11.5 – Quando todas as licitantes forem inabilitadas ou todas as propostas forem
desclassificadas, a Comissão Permanente de Licitação – CPL poderá fixar às licitantes o prazo de
03 (três) dias úteis para a apresentação de nova documentação ou de outras propostas escoimadas
da causas que motivaram a decisão.
11.6 – No caso de empate entre duas ou mais propostas, a classificação far-se-á por sorteio,
em ato público, para o qual todas as licitantes serão convocadas.
11.7 – Sempre que julgar necessário, a Comissão Permanente de Licitação – CPL solicitará
parecer técnico e/ou jurídico sobre as propostas apresentadas, como também promover diligências.
11.8 – As propostas serão classificadas por ordem numérica crescente, a partir da que
contiver o menor valor total, este considerado o somatório dos preços unitários ofertados e aceito
nos termos do subitem 11.3 deste Edital.
11.9 – Não se admitirá proposta que apresente preço total ou unitário(s) simbólicos, irrisórios
ou de valor zero, incompatíveis com os preços dos insumos e salários de mercado, acrescidos dos
respectivos encargos, exceto quando se referirem a materiais e instalações de propriedade do
próprio licitante, para os quais ele renuncie a parcela ou à totalidade da remuneração.
11.10 – A Comissão Permanente de Licitação – CPL justificará a classificação para efeito
de homologação e adjudicação pelo Prefeito de Camocim de São Félix, dentro dos critérios e
normas definidos neste Edital.
11.11 – O resultado do julgamento da Comissão Permanente de Licitação – CPL somente
será considerado definitivo depois de homologado pelo Prefeito de Camocim de São Félix.
12. DIVULGAÇÃO DOS RESULTADO:
12.1 – A Comissão Permanente de Licitação – CPL fará divulgar os resultados dos
julgamentos do presente Convite, na forma prevista no § 1º do art. 109 da Lei nº 8.666/93 e demais
normas legais pertinentes.
13. RECURSOS:
13.1 – Dos atos da Comissão Permanente de Licitação – CPL ou do Prefeito de Camocim
de São Félix, decorrentes da aplicação da legislação em que se fundamenta a presente licitação,
cabe recurso no prazo de 02 (dois) dias úteis, a contar da intimação do ato ou da lavratura da Ata,
nos casos de:
13.1.1 – Habilitação ou inabilitação da licitante;
13.1.2 – Julgamento das propostas; e
13.1.3 – Anulação ou revogação da licitação.
13.2 – A intimação dos atos referidos acima será feita mediante publicação na imprensa
oficial, salvo para os casos previstos nos subitens 13.1.1 e 13.1.2 deste Edital, se presentes os
representantes das licitantes no ato em que foi adotada a decisão, quando poderá ser feita por
comunicação direta às licitantes e lavrada em Ata.
13.3 – Os recursos previstos para os casos mencionados nos subitens 13.1.1 e 13.1.2 deste
Edital terão efeito suspensivo, podendo a autoridade competente, motivadamente e presente razões
de interesse público, atribuir aos recursos interpostos referidos no subitem 13.1.3 deste Edital,
eficácia suspensiva.
13.4 – Interposto, o recurso será comunicado às demais licitantes, que poderá impugná-lo
no prazo de 02 (dois) dias úteis.
13.5 – O recurso será dirigido ao Prefeito de Camocim de São Félix, por intermédio do
Presidente da Comissão Permanente de Licitação – CPL, o qual poderá reconsiderar sua decisão
no prazo de 02 (dois) dias úteis, ou, nesse mesmo prazo, fazê-lo subir, devidamente informado,
devendo, neste caso, a decisão ser proferida dentro do prazo de 02 (dois) dias úteis, contados do
recebimento do recurso, sob pena de responsabilidade.
13.6 – Nenhum prazo de recurso, representação ou pedido de reconsideração se inicia ou
corre sem que os autos do processo estejam com vista franqueada às licitantes.
14 – HOMOLOGAÇÃO E ADJUCAÇÃO:
14.1 – Decidido(s) o(s) recurso(s) eventualmente interposto(s), quanto ao julgamento das
propostas, o resultado da licitação será submetido ao Prefeito de Camocim de São Félix para
homologação e adjudicação do objeto da licitação à vencedora do certame.
14.2 – A licitante vencedora será convocada para assinar o respectivo instrumento
contratual, de acordo com a minuta constante do Anexo I, no prazo definido no subitem 3.3 deste
Edital.
14.3 – Quando a licitante vencedora não assinar o termo do Contrato ou não aceitar ou retirar
o instrumento equivalente no prazo referido no subitem 3.3 deste Edital, fica facultado ao Município
de Camocim de São Félix convocar a(s) licitante(s) remanescente(s), por ordem de classificação,
para fazê-lo em igual prazo e nas mesmas condições propostas pelo primeiro classificado, inclusive
quanto aos preços atualizados de conformidade com o ato convocatório, ou revogar a licitação,
independentemente da cominação prevista no art. 81 da Lei nº 8.666/93 e demais normas legais
pertinentes.
15 – INSTRUMENTO CONTRATUAL:
15.1 – Este Edital e seus anexos farão parte integrante do Contrato a ser firmado entre o
Município de Camocim de São Félix e a licitante vencedora, no qual ficará estabelecido que o foro
do Município de Camocim de São Félix será o único competente para dirimir todas e quaisquer
dúvidas oriundas da interpretação dos termos contidos no instrumento contratual.
16 – RESCISÃO CONTRATUAL:
16.1 – Constituem motivos para a rescisão do Contrato os casos relacionados no art. 78 da
Lei nº 8.666/93 e demais normas legais pertinentes.
16.2 – Na hipótese de rescisão contratual nas formas previstas nos incisos I a XI, art. 78, da
Lei nº 8.666/93 e demais normas legais pertinentes, terá a Contratada direito, exclusivamente, ao
pagamento dos serviços corretamente executados.
16.3 – Quando a rescisão ocorrer com base nos incisos XII a XVII do art. 78 da Lei nº
8.666/93 e demais normas legais pertinentes, sem que haja culpa da Contratada, será esta
ressarcida dos prejuízos regularmente comprovados que houver sofrido, tendo ainda direito a:
16.3.1 – Pagamentos devidos pela execução do Contrato até a data da rescisão.
17 – RECEBIMENTO DO OBJETO:
17.1 – Executado Contrato, o seu objeto será recebido:
17.1.1 – Provisoriamente, pelo responsável por seu acompanhamento e fiscalização,
mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, em até 15 (quinze) dias consecutivos da
comunicação escrita da Contratada.
17.1.2 – Definitivamente, por servidor ou comissão designada pela autoridade
competente, mediante termo circunstanciado, assinado pela parte, após o decurso do prazo de
observação ou de vistoria, que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais, prazo este
não superior a 90 (noventa) dias.
18 – PAGAMENTO DAS FATURAS:
18.1 – O pagamento dos serviços efetivamente executados será feito de acordo com
mediações realizadas pelo Município de Camocim de São Félix, podendo haver variações nos
quantitativos apresentados na planilha, para mais ou para menos, obedecendo sempre aos preços
unitários apresentados na proposta da Contratada.
18.1.1 – O pagamento só será autorizado após o cumprimento do disposto no
subitem 15.2 deste Edital.
18.1.2 – Nos casos em que serviços excedentes ultrapassarem o preço fina
contratado, os mesmo serão objeto de termo aditivo, após parecer favorável da Fiscalização,
devidamente homologado pelo Prefeito de Camocim de São Félix, obedecido o limite estabelecido
no § 1º do art. 65 da Lei nº 8.666/93 e demais normas legais pertinentes.
18.2 – O pagamento das faturas dos serviços executados só poderá ser efetuado após a
apuração por parte da Secretaria de Infraestrutura e Serviços Urbanos, desde que compatíveis com
os respectivos boletins de medição imitidos pela fiscalização.
18.3 – O Município de Camocim de São Félix efetuará o pagamento das mencionadas
faturas até 30 (trinta) dias consecutivos a contar da data do Parecer da Fiscalização.
18.4 – Caso ocorram serviços extras, assim entendidos aqueles não orçados na planilha
original, estes deverão ser objeto de termo aditivo. Os mesmos só serão pagos pelo Município de
Camocim de São Félix quando previamente justificados pelo engenheiro fiscal de obras, e aceita a
justificativa pela Secretaria de Infraestrutura, a seu critério exclusivo.
18.5 – Ocorrendo atraso no pagamento, desde que para tanto a Contratada não tenha
concorrido, de alguma forma, haverá incidência de atualização monetária sobre o valor devido, pela
variação acumulada no Índice Nacional da Construção Civil (INCC), publicado pela Fundação
Getúlio Vargas.
19 – PENALIDADE:
19.1 – Aplicar-se-á à Contratada multa moratória diária de 0,5% (cinco décimos por cento)
do valor global do Contrato pelo não cumprimento dos prazos fixados neste Edital, ou pelo
inadimplemento de qualquer obrigação contratual, assegurada ampla defesa, devendo o valor da
multa será recolhido à Tesouraria da Secretaria de Finanças da Prefeitura Municipal de Camocim
de São Félix, no prazo de 03 (três) dias, a contar da data da notificação da penalidade, sem prejuízo
de qualquer outra cominação prevista neste edital, no instrumento contratual ou na Lei nº 8.666/93
e demais normas legais pertinentes, por dia de atraso na execução do objeto licitado.
19.2 – Em caso de rescisão contratual, por culpa ou dolo da Contratada, será aplicada à
mesma, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal que couber, multa de até 20% (vinte por
cento) sobre o valor do Contrato, independentemente das penalidades previstas em lei.
19.3 – Qualquer contestação sobre a aplicação de multas deverá ser feita por escrito.
19.4 – Independentemente de cobrança de multas, pela inexecução total ou parcial do
Contrato, poderão ainda ser aplicadas à Contratada as seguintes sanções:
19.4.1 – advertência por escrito;
19.4.2 – suspensão temporária de participação em licitações e impedimento de
contratar com o Município de Camocim de São Félix, pelo prazo de até 02 (dois) anos; e
19.4.3 – declaração de inidoneidade, nos termos do art. 87, inc. iv, LA Lei nº 8.666/93
e demais normas legais pertinentes.
19.5 – Em qualquer dos casos mencionados nos subitens 19.1 e 19.2 deste Edital, a
Contratada faltosa poderá sofrer as penalidades previstas nos subitens 19.4.2 e 19.4.3 deste Edital,
seguida da comunicação a toda Administração direta e indireta da Prefeitura de Camocim de São
Félix.
19.6 – Antes da aplicação de qualquer sacão ou penalidade à Contratada será assegurada
à mesma o contraditório e a ampla defesa.
20 – DISPOSIÇÕES FINAIS:
20.1 – A Contratada é responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e
comerciais, resultantes da execução do Contrato.
20.2 – Todos os serviços previstos na planilha orçamentária deverão ser executados de
modo a possibilitar seu funcionamento imediato.
20.3 – A Contratada obriga-se a manter, no mínimo, 01 (um) engenheiro diretamente
vinculado ao objeto desta licitação.
20.4 – A Contatada reconhece o direito do Município de Camocim de São Félix de paralisar
a qualquer tempo ou suspender a execução dos serviços, mediante o pagamento único e exclusivo
dos trabalhos já executados, sem qualquer indenização pelos materiais que não estiverem
aplicados dentro das especificações prévias, bem como sem qualquer ônus, encargos ou
indenizações pelos materiais já colocados no canteiro de obras.
20.5 – A Contratada assumirá integral responsabilidade pelos danos causados ao Município
de Camocim de São Félix ou a terceiros, na execução dos serviços contratados, inclusive acidentes,
mortes perdas ou destruições, isentando-o de todas e quaisquer reclamações pertinentes.
20.6 – A Contratada obriga-se a manter constante e permanente vigilância sobre os serviços
executados, cabendo-lhe a responsabilidade por quaisquer danos ou perdas que os mesmos
venham a sofrer, obrigando-se até a entrega final, como fiel depositária dos mesmos.
20.7 – As obras objeto deste Edital serão regidas pelas normas da Associação Brasileira de
Normas Técnica – BNT e pelas demais especificações técnicas do Projeto.
20.8 – É expressamente vedada à Contratada a subcontratação no todo do objeto do
presente certame, podendo, no entanto, ocorrer a subcontratação de parte desse objeto a
empresa(s) especializada(s), mantida, contudo, única, exclusiva e integral responsabilidade da
Contratada sobre tal objeto. A subcontratação só será permitida desde que avaliada e autorizada
previamente pela Contratante, sendo exigida a comprovação da viabilidade e necessidade da
subcontratação e atestado de idoneidade da subcontratada.
20.9 – As licitantes interessadas em obter quaisquer esclarecimentos acerca da presente
licitação deverão solicitá-los por escrito, até 02 (dois) dias úteis anteriores à sessão inaugural,
através de comentos assinados por seu representante legal ou procurador com poderes para tal
(documento comprobatório devidamente anexado), devendo o mesmo ser registrado no Protocolo
da Comissão Permanente de Licitação – CPL, no horário da 08:00 às 12:00 horas. A Comissão
Permanente de Licitação – CPL prestará as informações requeridas em até 24 (vinte e quatro) horas
antes da sessão inauguração acima referida.
20.10 – Os casos omissos neste Edital serão decididos pelo Prefeito de Camocim de São
Félix, nos termos da Lei nº 8.666/93 e demais normas legais pertinentes.
20.11 – A presente licitação, a juízo do Município de Camocim de São Félix, poderá ser
revogada por interesse público ou anulada por ilegalidade, sempre em despacho fundamentado,
assegurado aos interessados ampla defesa.
20.12 – O presente Edital poderá ser adquirido junto à Comissão Permanente de Licitação
– CPL, no endereço citado no preâmbulo deste Edital, no horário das 08:00 às 12:00 horas.
Camocim de São Félix (PE), 08 de fevereiro de 2017.
Sérgio Luiz Vieira
Presidente da Comissão Permanente de Licitações - CPL
CONTRATO Nº ___/2017
PROCESSO Nº 007/2017
CONVITE Nº 002/2017
MINUTA DE CONTRATO DE OBRA PÚBLICA QUE
ENTRE SI CELEBRAM O MUNICÍPIO DE CAMOCIM
DE SÃO FÉLIX E A EMPRESA _____________
Contrato de obra pública que firmam, como CONTRATANTE, o MUNICÍPIO DE CAMOCIM
DE SÃO FÉLIX, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ/MF 10.122.307/0001-19, com
sede à Praça São Félix, nº 20 - Centro – Camocim de São Félix (PE), representada legalmente pelo
Prefeito, Sr. GIORGE DO CARMO BEZERRA, Prefeito, brasileiro, casado, RG 5.833.681 SSP/PE
e CPF 031.411.334-76, residente e domiciliado Na Rua José Abílio Alves de Oliveira, nº 10 - Centro
– Camocim de São Félix (PE), e como CONTRATADA a empresa _______, regularmente inscrita
no CNPJ sob o nº _______, com sede à __________, representada legalmente pelo ____ o Sr.
__________, portador do CPF nº ________, residente à ___________, com fulcro no PROCESSO
DE LICITAÇÃO Nº 007/2017, realizado sob a modalidade CONVITE Nº 002/2017, do tipo “menor
preço” ofertado, através da execução indireta, sob o regime de empreitada por preço global, nos
termos da Lei nº 8.666/93 e suas alterações posteriores bem como sob as cláusulas e condições
seguintes:
CLÁUSULA PRIMEIRA – DO REGIME JURÍDICO:
A obra pública, objeto do presente Contrato, plenamente vinculado ao Edital de Licitação e
a Proposta apresentada pela Contratada quando do momento da licitação, rege-se pela Lei Federal
nº 8.666 de 21 de junho de 1993, por suas cláusulas e pelos preceitos de Direito Público, aplicando-
se-lhe, supletivamente, os princípios da Teoria Geral dos Contratos e Disposições de Direito
Privado.
CLÁUSULA SEGUNDA – DO OBJETO E REGIME DE EXECUÇÃO
Constitui objeto do presente acordo a contratação de empresa de engenharia para
manutenção das escolas municipais da zona urbana e rural deste município, com material e mão
de obra da empreiteira, conforme Projeto Básico (Anexo III) do Edital, o qual integra este acordo
independentemente de transcrição.
CLÁUSLA TERCEIRA – DO PRAZO:
O prazo para execução do objeto deste Contrato será de 90 (noventa) dias, contados a
partir da data de expedição da respectiva Ordem de Serviço, observando-se o disposto no art. 57
da Lei nº 8.666/93 e demais normas legais pertinentes.
CLÁUSULA QUARTA – DO PREÇO E DA FORMA DE PAGAMENTO
Como contraprestação à execução dos serviços, objeto deste acordo, o Contratante pagará
à Contratada o valor de R$ _______ (______________), referentes à execução total da obra, sendo
a mesma vencedora do processo de licitação.
§ 1º - O pagamento dos serviços efetivamente executados será feito de acordo com medições
mensais realizadas pelo Município de Camocim de São Félix, podendo haver variações nos
quantitativos apresentados na planilha, para mais ou para menos, obedecendo sempre aos preços
unitários apresentados na proposta da Contratada.
§ 2º – O Município de Camocim de São Félix efetuará o pagamento das mencionadas faturas em
até 10 (dez) dias consecutivos a contar da data do Parecer favorável da Fiscalização.
§ 3º - Nos casos em que serviços excedentes ultrapassarem o preço final contratado, os mesmos
serão objeto de termo aditivo, após parecer favorável da Fiscalização, devidamente homologado
pelo Prefeito de Camocim de São Félix, obedecido o limite estabelecido no § 1º do artigo 65 da Lei
nº 8.666/93 e demais normas legais pertinentes.
§ 4º - Caso ocorram serviços extras, assim entendidos aqueles não orçados na planilha original,
estes deverão ser objeto de termo aditivo. Os mesmos só serão pagos pelo Contratante quando
previamente justificados pelo engenheiro fiscal da obra, e aceita a justificativa pela Secretaria de
Infraestrutura, a seu exclusivo critério.
§ 6º - As faturas referentes aos serviços executados e os reajustes, se houver, serão encaminhados
à Secretaria de Infraestrutura e Serviços Urbanos para as providências relativas à conferência e
verificação da compatibilidade com os boletins de medição emitidos pela fiscalização e aprovados
pela Secretaria, após o que será procedido o pagamento.
§ 7º - Ocorrendo atraso no pagamento, desde que para tanto a Contratada não tenha concorrido,
de alguma forma, haverá incidência de atualização monetária sobre o valor devido, pela variação
acumulada no INCC (Índice Nacional da Construção Civil), publicado pela Fundação Getúlio Vargas.
CLAÚSULA QUINTA – DO REAJUSTAMENTO DE PREÇOS
De acordo com o art. 28 da Lei nº 9.069 de 29.06.95, no prazo inferior a 12 (doze) meses,
contados a partir da data da apresentação das propostas, os valores da Contratação não poderão
ser reajustados, assegurados à manutenção de seu equilíbrio econômico-financeiro, na forma da
Aline “d”, inciso II de art. 65 da Lei 8666/93 e suas alterações posteriores.
§ 1º - Na hipótese da possibilidade de reajuste de preços, o índice para reajuste a ser utilizado será
INCC (Índice Nacional da Construção Civil) da Fundação Getúlio Vargas ou outro que venha a lhe
substituir.
CLÁUSULA SEXTA – DOS RECURSOS FINANCEIROS
Os recursos alocados para a realização do objeto do presente contrato são oriundos da
seguinte rubrica orçamentária:
1.03.07.01.12.361.1203.1118.0000.4.4.90.51.00 – FICHA 935
1.03.07.01.12.365.1203.1119.0000.4.4.90.51.00 – FICHA 939
CLÁUSULA SÉTIMA – DO RECEBIMENTO DO OBJETO CONTRATUAL:
A aceitação final dos serviços dependerá de prévia verificação, pela fiscalização do
Contratante, de sua plena conformidade com o estipulado no Edital e demais documentos que o
complementam e integram.
§ 1º - O recebimento dar-se-á de forma provisória, pelo responsável por seu acompanhamento e
fiscalização, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, em até 15 (quinze) dias
consecutivos da comunicação escrita da Contratada; e definitivamente, por servidor ou comissão
designada pela autoidade competente, mediante termo circunstanciado assinado pelas partes, após
o decurso do prazo de observação ou de vistoria, que comprove a adequação do objeto a estes
termos contratuais, prazo este não superior a 90 (noventa) dias.
§ 2º - Caso os serviços apresentem falhas ou vícios de execução, dar-se-á de imediato, por escrito,
ciência à Contratada, para que esta proceda, incontinente, as correções apontadas.
§ 3º A aceitação final dos serviços não acarretará de modo algum a exoneração da Contratada da
responsabilidade civil e técnica por futuros eventos decorrentes ou relacionados com a execução
dos mesmos.
CLÁUSUL OITAVA – DAS ALTERAÇÕES
As alterações, porventura, necessárias ao fiel cumprimento desse contrato, serão efetivadas
na forma e condições do art. 65 da Lei nº 8.666/93, formalizadas previamente através de Termo
Aditivo, devidamente homologado, que passará a integrar este contrato para todos os fins legais.
CLÁUSULA NONA – DAS PRERROGATIVAS DO CONTRATANTE
O regime jurídico que rege este acordo confere ao Município as prerrogativas constantes
dos arts. 58, 77 e seguintes da Lei 8.666/93, as quais são reconhecidas pela Contratada.
CLÁUSULA DÉCIMA – DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
Sem prejuízo das obrigações constantes na Lei 8.666/93 caberá, ainda, à Contratada.
§ 1º - A responsabilidade por encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais, comerciais e civis,
decorrentes da execução do presente Contrato, nos termos do art. 71 da Lei nº 8.666/93.
§ 2º - Nos termos do art. 70 da Lei nº 8.666/93, a Contratada é responsável pelos danos causados
diretamente a Administração ou a terceiros, decorrentes de sua culpa ou dolo na execução do
contrato, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscalização ou o acompanhamento
pelo órgão interessado.
§ 3º - A Contratada obriga-se a manter, no mínimo, 01 (um) engenheiro diretamente vinculado ao
objeto deste contrato.
§ 4º - A Contratada obriga-se a manter constante e permanente vigilância sobre os serviços
executados, cabendo-lhe a responsabilidade por quaisquer danos ou perdas que os mesmos
venham a sofrer, obrigando-se até a entrega final, como fiel depositária dos mesmos.
§ 5º - A Contratada é obrigada, às suas expensas, a comprar e manter na obra livro(s) de
ocorrências, aprovado(s) e rubricado(s) pelo Fiscal de Obras, onde serão anotadas quaisquer
alterações ou ocorrências, não sendo tomadas em consideração pelo Contratante, reclamações ali
não registradas.
§ 6º - A Contratada fica obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimo ou
supressões que se fizerem necessários nos serviços, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor
inicial contratado, conforme disposto no art. 65, § 1º da Lei Federal nº 8.666/93 e demais normas
legais modelo padrão da Prefeitura de Camocim de São Félix.
§ 7º - É expressamente vedada à Contratada a subcontratação no todo do objeto deste Contrato,
podendo, no entanto, ocorrer a subcontratação de parte desse objeto à empresa(s)
especializada(s), mantida, contudo, única, exclusiva e integral responsabilidade da Contratada
sobre tal objeto. A subcontratação só será permitida desde que avaliada e autorizada previamente
pelo Contratante, sendo exigida a comprovação da viabilidade e necessidade da subcontratação e
atestado de idoneidade da subcontratada.
§ 8º - Obriga-se a Contratada a manter-se, durante toda a execução do presente contrato, em
compatibilidade com as obrigações assumidas bem como com todas as condições de habilitação e
qualificação exigidas na ocasião da licitação, inclusive declaração do órgão competente, afirmando
que a obra encontra-se dentro dos parâmetros de segurança exigidos legalmente.
§ 10 – A obra objeto deste contrato será regida pelas normas da Associação Brasileiras de Normas
Técnicas – BNT e pelas demais especificações técnicas do projeto.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DA RESCISÃO CONTRATUAL
O presente Contrato poderá ser rescindido nas seguintes condições, sem prejuízo do
disposto no art. 78 da Lei nº 8.666/93, com as alterações introduzidas por leis posteriores.
I – Pelo Contratante: a) Unilateralmente, em caso de inexecução do objeto contratado, bem
como variação de interesse, nos termos do art. 58, II c/c art. 79, I, da Lei nº 8.666/93. Não sendo
permitida esta a Contratada, por tratar-se de preceito de ordem pública, em que se observa o
interesse público, e atribuível, tão somente, ao Ente Federativo.
II – Por ambas as partes: a) Na ocorrência de caso fortuito ou força maior, regularmente
comprovado, tomando absolutamente inviável a execução do Contrato.
§ 1º - Na hipótese de rescisão contratual nas formas previstas nos incisos I a XI, art. 78 da Lei nº
8.666/93, terá a Contratada direito, exclusivamente, ao pagamento dos serviços corretamente
executados.
§ 2º - Quando da rescisão ocorrer com base nos incisos XII e XVII, art. 78 da Lei nº 8.666/93 sem
que haja culpa da Contratada, será esta ressarcida dos prejuízos regularmente comprovados que
houver sofrido, tendo ainda direito a pagamentos devidos pela execução do contrato até a data da
rescisão.
§ 3º - A Contratada reconhece o direito do Contratante de paralisar a qualquer tempo ou suspender
a execução dos serviços, mediante o pagamento único e exclusivo dos trabalhos já executados sem
qualquer indenização pelos materiais que não estiverem aplicados dentro das especificações
prévias, bem como sem qualquer ônus, encargos ou indenização pelos materiais já colocados no
canteiro de obra.
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DAS PENALIDADES
Em face das circunstâncias a seguir descritas, aplicar-se-ão à Contratada as seguintes
penalidades:
I – Multa moratória de 0,5% (cinco décimos por cento) do valor global do contrato pelo não
cumprimento dos prazos fixados neste acordo, ou pelo inadimplemento de qualquer obrigação
contratual, assegurada ampla defesa, devendo o valor da multa ser recolhido junto à Tesouraria da
Secretaria de Finanças, no prazo de 03 (três) dias, a contar da data da notificação da penalidade,
sem prejuízo de qualquer outra cominação prevista no Edital, neste instrumento contratual ou na
Lei nº 8.666/93 e demais normas legais pertinentes, por dia de atraso na execução do objeto
contratado.
II – Em caso de inexecução parcial ou total do Contrato, será procedida a sua rescisão,
aplicando-se à Contratada, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal que couber, multa de
até 20% (vinte por cento) sobre o valor do Contrato, independentemente das penalidades previstas
em lei.
III – Em qualquer dos casos mencionados anteriormente, a Contratada poderá sofrer as
penalidades previstas, seguida da comunicação a toda Administração direta e indireta da Prefeitura
de CAMOCIM DE SÃO FÉLIX.
§ 1º - Independentemente de cobrança de multas, pela inexecução total ou parcial do contrato,
poderão ainda ser aplicadas à Contratada as seguintes sanções, garantida, em qualquer caso, a
ampla e prévia defesa.
a) Advertência por escrito;
b) Suspensão temporária de participação e impedimento de contratar com o Contratante,
pelo prazo de até 02 (dois) anos;
c) Declaração de inidoneidade, nos termos do art. 87, inc. IV, da Lei Federal nº 8.666/93 e
demais normas legais pertinentes.
§ 2º - Qualquer contestação sobre a aplicação de multas deverá ser feita por escrito.
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – DA PUBLICADE
Conforme disposto no art. 61, Parágrafo Único, da Lei. 8666/93, a publicação do presente
instrumento será efetuada em extrato, no local de costume, até o 5º (quinto) dia útil do mês seguinte
ao de sua assinatura, para ocorrer no prazo de 20 (vinte) dias daquela data, correndo à conta do
Município de Camocim de São Félix a respectiva despesa.
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DO FORO E DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Nos termos do § 3º do Art. 55 da Lei 8.666/93, no ato da liquidação da despesa, os serviços
de contabilidade comunicarão, aos órgãos incumbidos da arrecadação e fiscalização de tributos da
União, Estado ou Município, as características e os valores pagos, tudo em conformidade com o
disposto no Art. 63 da Lei 4.320/64.
§ 1º - Todas as obras executadas pela Contratada serão fiscalizada pelo Contratante ou por
prepostos do mesmo, obrigando-se a Contratada a assegurar livre acesso aos locais dos serviços
e tudo facilitar para que a fiscalização possa exercer integralmente sua função.
§ 2º - Os materiais e equipamentos a serem utilizados serão os previstos no Edital, estando a
utilização de similares que atendam às especificações técnicas, condicionadas à aceitação prévia
e por escrito da Fiscalização;
§ 3º - Nos serviços em vias públicas, a Contratada será responsável pela continuidade e segurança
do tráfego nos trechos em construção e nas variantes de serviços, devendo sinalizá-los
convenientemente, por sua conta, de conformidade com o Código de Trânsito Brasileiro, assumindo
o ônus de qualquer prejuízo causado ao Município ou a terceiros;
§ 4º - Todos os serviços previstos na planilha orçamentária deverão ser executados de modo a
possibilitar seu funcionamento imediato.
Por força do disposto no art. 55, § 2º, da Lei 8.666/93, fica eleito o foro da Comarca de
Camocim de São Félix para dirimir quaisquer pendências oriundas do presente Contrato.
E, por se encontrarem justos e acordados, firmam o presente Contrato em 03 (três) ias de
idêntico teor e, para único efeito, na presença de testemunhas que também assinam.
Camocim de São Félix (PE), __ de __________ de 2017.
GIORGE DO CARMO BEZERRA
Prefeito
Contratada
Testemunhas:
_____________________________________
1.
_____________________________________
2.
ANEXO II
MODELO DE PROCURAÇÃO
OUTORGANTE: (Qualificação (nome, endereço/razão social, etc.)
OUTURGADO: (Representante devidamente qualificado)
OBJETO: Representar a Outorgante no CONVITE Nº 002/2017, promovido pela Prefeitura
Municipal de Camocim de São Félix, através de sua Comissão Permanente de Licitação –
CPL.
PODERES: Apresentar documentação e propostas, participar de sessões públicas de
abertura de documentação de habilitação e de propostas, assinar as respectivas atas,
registrar ocorrências, formular impugnações, interpor recursos, renunciar ao direito de
recurso e assinar todos os atos e quaisquer documentos indispensáveis ao bom e fiel
cumprimento do presente mandato.
Local, ___ de ____________ de 2017.
Empresa
Nome/Cargo
TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO
Praça São Félix, 20 - Centro, Camocim de São Félix - PE, 55665-000 Fone: (81) 3743-1156
PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA PARA
MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS
DA ZONA URBANA E RURAL – CAMOCIM DE
SÃO FÉLIX - PE
FEVEREIRO DE 2017
TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO
Praça São Félix, 20 - Centro, Camocim de São Félix - PE, 55665-000 Fone: (81) 3743-1156
PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIX
Proponente
GIORGE DO CARMO BEZERRA
Prefeito
TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO
Praça São Félix, 20 - Centro, Camocim de São Félix - PE, 55665-000 Fone: (81) 3743-1156
ÍNDICE
1. APRESENTAÇÃO
2. JUSTIFICATIVA
3. DIAGNÓSTICO DO MUNICÍPIO
4. MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
5. PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
6. MEMÓRIA DE CÁLCULO
7. MEMORIAIS FOTOGRÁFICOS
8. CRONOGRAMA FÍSICO – FINANCEIRO
9. BDI
TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO
Praça São Félix, 20 - Centro, Camocim de São Félix - PE, 55665-000 Fone: (81) 3743-1156
APRESENTAÇÃO
Em conformidade com as necessidades observadas para melhor funcionamento
das Escolas Municipais, a Prefeitura de Camocim de São Félix apresenta o Projeto Básico
de Engenharia para Manutenção das Escolas Municipais da Zona Urbana e Rural.
O Projeto está sendo apresentado em volume único, propondo solucionar os
transtornos no funcionamento de cada unidade escolar.
TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO
Praça São Félix, 20 - Centro, Camocim de São Félix - PE, 55665-000 Fone: (81) 3743-1156
JUSTIFICATIVA
O projeto visa sanar problemas nas Escolas do Município, possibilitando assim
seu melhor funcionamento no período letivo. Foram verificadas nas visitas técnicas
problemas com revestimentos, instalações elétricas e hidrossanitárias, esquadrias,
telhado, e a falta de acessórios de proteção das unidades. Estas melhorias, além de sanar
estas deficiências, também visam a segurança da estrutura e pessoas que frequentam o
espaço.
TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO
Praça São Félix, 20 - Centro, Camocim de São Félix - PE, 55665-000 Fone: (81) 3743-1156
DIAGNÓSTICO DO MUNICÍPIO
HISTÓRICO
Inicialmente, Camocim de São Félix era um ponto de passagem de tropeiros a
caminho de Bonito, posteriormente, o clima frio de montanha despertou o interesse pelo
povoamento do local.
Segundo fontes históricas, a ocupação das terras iniciou-se por volta de 1890.
Fazendeiros oriundos de Bezerros avaliaram a possibilidade de cultivar café na região,
devido ao clima frio, à altitude e o terreno propício. Estabeleceram-se logo após na Serra
de Aires e no Sítio Palmeira. O distrito de Camocim (nome original) foi criado por Lei
Municipal de nº 02, de 20 de abril de 1893. Posteriormente a vila passou a chamar-se
Camocituba, em 1943.
A Lei estadual nº 1.818, de 29 de dezembro de 1953, transformou o distrito em
município, desmembrado-o de Bezerros, tendo sido instalado em 15 de julho de 1954.
Atribue-se a Clementino Semente, a luta em emancipar a cidade. Na revisão dos
topônimos municipais de 1954, o município passou a ser denominado de Camocim de
São Félix.
A palavra "Camocim" provém de camucim, do tupi "kamu'si", que significa
pote, vaso e/ou urna funerária. Isto porque aos serem construídas as primeiras casas na
região, foram encontrados vários objetos artesanais indígenas que estavam enterrados. Os
índios eram antigos habitantes da região, e são, inclusive, retratados na bandeira da
cidade.
TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO
Praça São Félix, 20 - Centro, Camocim de São Félix - PE, 55665-000 Fone: (81) 3743-1156
GEOGRAFIA
Camocim de São Félix localiza-se na Microrregião do Brejo Pernambucano (uma
das divisões da região agreste do estado). Nesta região, além do clima semiárido, há locais
de clima ameno e alta pluviosidade, a vegetação predominante é própria das áreas
agrestes. Entretanto, por situar-se a uma altitude elevada, o clima frio faz com que sua
vegetação seja mais densa e mais diversificada que as regiões de Bezerros ou Caruaru,
por exemplo, que têm uma vegetação visivelmente mais seca.
O município de encontra-se na Bacia Hidrográfica do Rio Sirinhaém, inclusive a
nascente deste rio localiza-se lá, segundo a APAC (Agência Pernambucana de Águas e
Clima), conta ainda com o Açude Poço da Areia e a Barragem da Cachoeira do Galo que,
embora se situe no município de Barra de Guabiraba, desde de setembro de 2004, devido
os esforços do então prefeito Manoel Alves e do então deputado estadual Augusto
Coutinho, fornece água à população.
A principal atividade econômica é a produção de hortifrutigranjeiros, com
destaque para produção do tomate, dando à cidade a possibilidade de ser conhecida como
a "Terra do Tomate". Destaca-se ainda a produção de coalhada no Sítio Palmeira.
CLIMA
O clima é do tipo Tropical Chuvoso, com verão seco. A estação chuvosa se inicia em
Janeiro/Fevereiro com término em Setembro, podendo se adiantar até Outubro.
RELEVO
O Município de Camocim de São Félix está inserido na unidade Geoambiental do Planalto
as Borborema, formada por maciços e outeiros altos, com altitude variando entre 650 a
1.000 metros. Ocupa uma área de arco que se estendeu do Sul de Alagoas até o Rio
Grande do Norte. O relevo é geralmente movimentado, com vales profundos e estreitos
dissecados. Com respeito a fertilidade dos solos é bastante variada, com certa
predominância de média para alta.
MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
1 - OBSERVAÇÕES PRELIMINARES.
Este memorial em muitos casos abaixo descritos é de caráter geral, sendo que talvez
não se utilize determinadas técnicas, serviços ou materiais, indicados a seguir, que só serão
definidos após a aprovação final dos projetos complementares executivos pela
FISCALIZAÇÃO e pelos poderes competentes.
É de inteira responsabilidade da CONTRATADA, o fornecimento de todos os
materiais, equipamentos e mão de obra de primeira linha necessária ao cumprimento
integral do objeto da licitação, baseando-se nos projetos básicos fornecidos e nos demais
projetos a serem elaborados bem como nos respectivos memoriais descritivos,
responsabilizando-se pelo atendimento a todos os dispositivos legais vigentes, bem como pelo
cumprimento de normas técnicas da ABNT e demais pertinentes, normas de segurança,
pagamento de encargos, taxas, emolumentos, etc., e por todos os danos causados às obras e
ou serviços, bem como a terceiros, reparando, consertando, substituindo, ressarcindo, etc., os
seus respectivos proprietários.
Todas as instalações deverão ser tanto quanto possível, embutidas, exceto nos casos
especificados em projeto específico.
EM CASO DE DÚVIDAS, SE NÃO HOUVER ESPECIFICAÇÃO EM NENHUM
DOCUMENTO CONTRATUAL, O PADRÃO EXISTENTE É O QUE DEVERÁ SER
SEGUIDO, MAS ANTES DA EXECUÇÃO A FISCALIZAÇÃO DEVERÁ SER
CONSULTADA.
Todas as alimentações de energia elétrica, de telefonia, lógica, água, esgoto e águas
pluviais devem seguir suas respectivas Normas Técnicas de fornecimento e instalação.
Os contrapisos para passeios externos terão a espessura mínima de 8 cm.
DEVERÃO SER OBSERVADAS E ATENDIDAS TODAS AS NORMAS DE
SEGURANÇA DO TRABALHO, EM ESPECIAL A NR18.
1.1 - Observações Gerais.
O presente memorial descritivo de procedimentos estabelece as condições técnicas
mínimas a serem obedecidas na execução das obras e serviços acima citados, fixando, portanto,
os parâmetros mínimos a serem atendidos para materiais, serviços e equipamentos, e
constituirão parte integrante dos contratos de obras e serviços.
Todas as obras e serviços deverão ser executados rigorosamente em consonância com o
projeto básico fornecido, com os demais projetos complementares e outros projetos a serem
elaborados, com os detalhes a serem elaborados e ou modificados pela CONTRATADA, com
as prescrições contidas no presente memorial e demais memoriais específicos de projetos
fornecidos e ou a serem elaborados, com as técnicas da ABNT, outras normas abaixo citadas
em cada caso particular ou suas sucessoras e legislações Federal, Estadual, Municipal vigentes
e pertinentes.
Os projetos básicos fornecidos incompletos, ou desatualizados, necessários à execução
do objeto da licitação, bem como outros projetos básicos não fornecidos ou os detalhes que não
constarem dos projetos, das especificações fornecidas, deverão ser elaborados, alterados ou
modificados pela CONTRATADA após esclarecidas antecipadamente todas as dúvidas
juntamente com a FISCALIZAÇÃO, com os projetistas e ou seus prepostos, que deverá
aprová-los, quando da execução das obras e ou serviços, antes do inicio das obras e serviços,
bem como todas as modificações executadas no decorrer até o final da obra deverão ser
cadastradas e ou alteradas pela CONTRATADA, e fornecidos os originais "as built" à
FISCALIZAÇÃO quando do recebimento provisório.
Nos casos em que este memorial especifica a necessidade de elaboração pela
CONTRATADA de projetos de fabricação e ou detalhamento, tais projetos deverão ser
apresentados levando em conta a programação dos trabalhos, bem como o tempo necessário
para estudos, aprovação e eventuais ajustes.
A execução, bem como os novos projetos, os projetos de complementações, alterações,
cadastramentos, etc. deverão ser registrados no CREA ou CAU, através de ART ou RRT
específica para cada caso.
Quando não houver descrição do tipo de serviço a ser executado, o material ou
equipamento à ser utilizado, seguir orientação da FISCALIZAÇÃO e dos respectivos
projetistas de cada área em questão.
2 - EXECUÇÃO E CONTROLE.
2.1 - Responsabilidades.
Fica reservado a CONTRATANTE, o direito e a autoridade, para resolver todo e
qualquer caso singular e porventura omisso neste memorial, nos projetos fornecidos e a serem
elaborados, nos demais documentos técnicos, e que não seja definido em outros documentos
técnicos ou contratuais, como o próprio contrato ou os projetos ou outros elementos fornecidos.
Na existência de serviços não descritos, a CONTRATADA somente poderá executá-los
após aprovação da FISCALIZAÇÃO. A omissão de qualquer procedimento técnico, ou
normas neste ou nos demais memoriais, nos projetos, ou em outros documentos contratuais,
não exime a CONTRATADA da obrigatoriedade da utilização das melhores técnicas
preconizadas para os trabalhos, respeitando os objetivos básicos de funcionalidade e adequação
dos resultados, bem como todas as normas da ABNT vigentes, e demais pertinentes.
Não se poderá alegar, em hipótese alguma, como justificativa ou defesa, pela
CONTRATADA, desconhecimento, incompreensão, dúvidas ou esquecimento das cláusulas e
condições, do contrato, do edital, dos projetos, das especificações técnicas, dos memoriais, bem
como de tudo o que estiver contido nas normas, especificações e métodos da ABNT, e outras
normas pertinentes. A existência e a atuação da FISCALIZAÇÃO em nada diminuirá a
responsabilidade única, integral e exclusiva da CONTRATADA no que concerne às obras e
serviços e suas implicações próximas ou remotas, sempre de conformidade com o contrato, o
Código Civil e demais leis ou regulamentos vigentes e pertinentes, no Município, Estado e na
União.
É da máxima importância, que o Engenheiro Residente e ou R.T. promovam um
trabalho de equipe com os diferentes profissionais e fornecedores especializados, e demais
envolvidos na obra, durante todas as fases de organização e construção, bem como com o
pessoal de equipamento e instalação, e com usuários das obras. A coordenação deverá ser
precisa, enfatizando-se a importância do planejamento e da previsão. Não serão toleradas
soluções parciais ou improvisadas, ou que não atendam à melhor técnica preconizada para os
serviços objeto da licitação.
Deverão ser fornecidas obrigatoriamente aos sub-empreiteiros autorizados pela
CONTRATANTE as cópias das partes dos memoriais e projetos referentes às suas obras e
serviços específicos e suas implicações.
Caso haja discrepâncias, as condições especiais do contrato, especificações técnicas
gerais e memoriais predominam sobre os projetos, bem como os projetos específicos de cada
área predominam sobre os gerais das outras áreas, os detalhes específicos predominam sobre os
gerais e as cotas deverão predominar sobre as escalas, devendo o fato, de qualquer forma, ser
comunicado com a devida antecedência à FISCALIZAÇÃO, para as providências e
compatibilizações necessárias.
OBS:
1) NO CASO DE DISCREPÂNCIAS OU FALTA DE ESPECIFICAÇÕES DE
MARCAS E MODELOS DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS,
ACABAMENTOS, ETC, DEVERÁ SEMPRE SER OBSERVADO QUE ESTES ITENS
DEVERÃO SER DE QUALIDADE EXTRA DEFINIDO NO ITEM
MATERIAIS/EQUIPAMENTOS, E QUE AS ESCOLHAS DEVERÃO SEMPRE
SEREM APROVADAS ANTECIPADAMENTE PELA FISCALIZAÇÃO E PELOS
PROJETISTAS.
As cotas e dimensões sempre deverão se conferidas "In loco", antes da execução de
qualquer serviço.
As especificações, os desenhos dos projetos e os memoriais descritivos destinam-se a
descrição e a execução das obras e serviços completamente acabados nos termos deste
memorial e objeto da contratação, e com todos elementos em perfeito funcionamento, de
primeira qualidade e bom acabamento. Portanto, estes elementos devem ser considerados
complementares entre si, e o que constar de um dos documentos é tão obrigatório como se
constasse em todos os demais.
A CONTRATADA aceita e concorda que as obras e os serviços objeto dos documentos
contratuais, deverão ser complementados em todos os detalhes ainda que cada item
necessariamente envolvido não seja especificamente mencionado.
O profissional residente deverá efetuar todas as correções, interpretações e
compatibilizações que forem julgadas necessárias, para o término das obras e dos serviços de
maneira satisfatória, sempre em conjunto com a FISCALIZAÇÃO e os autores dos projetos.
Todos os adornos, melhoramentos, etc., indicados nos desenhos ou nos detalhes, ou
parcialmente desenhados, para qualquer área ou local em particular, deverão ser considerados
para áreas ou locais semelhantes a não ser que haja clara indicação ou anotação em contrário.
Igualmente, se com relação a quaisquer outras partes das obras e dos serviços apenas
uma parte estiver desenhada, todo o serviço deverá estar de acordo com a parte assim detalhada
e assim deverá ser considerado para continuar através de todas as áreas ou locais semelhantes, a
menos que indicado ou anotado diferentemente.
O projeto básico compõe-se basicamente do conjunto de desenhos arquitetônicos,
elétrico, telefonia e lógica, cálculo estrutural de concreto armado, instalações hidráulicas e
sanitárias, prevenção e combate à incêndios e fundações fornecidos, estruturas metálicas, GLP e
demais projetos complementares e ou detalhes necessários a serem elaborados pela
CONTRATADA, das especificações técnicas neles contidas, e dos memoriais descritivos,
referentes a cada uma das áreas componentes da obra geral, e deste memorial descritivo geral.
A CONTRATADA, quando for o caso deverá manter contato com as repartições
competentes, a fim de obter as necessárias aprovações das obras e dos serviços a serem
executados, bem como fazer os pedidos de ligações e inspeções pertinentes e providenciar
todos os materiais e serviços necessários a estas ligações às suas expensas.
A CONTRATADA deverá obrigatoriamente visitar o local das obras e serviços e
inspecionar as condições gerais do terreno e seus desníveis, os edifícios existentes, as condições
gerais dos acessos, construções, ruas e obras ou serviços vizinhos, as diversas instalações,
caixas existentes, as obras e os serviços a executar, as alimentações e despejos das instalações,
passagens, derivações, interligações, bem como verificar as cotas e demais dimensões do
projeto, comparando-as com as medidas "In loco", pois deverá constar da proposta todos os
itens que não constam dos dados ou da planilha orçamentária, e mais as complementações e
ou alterações da estrutura, os reforços, as reconstituições, os enchimentos, os revestimentos e
regularizações com espessura excessiva (além das citadas nos itens a seguir), os reparos, os
estuques, os tratamentos no concreto, as infra-estruturas necessárias a montagem de
equipamentos específicos, com quadros elétricos, cabeações, caixa de incêndio, etc., bem como
todas as outras demolições e adaptações necessárias à conclusão das obras e dos serviços, não
cabendo pois após assinatura do contrato nenhum termo aditivo visando acrescentar tais itens.
Qualquer tipo de complementação da estrutura e ou alteração, enchimento,
regularização ou revestimento excessivo deverá ser previamente apresentado à
FISCALIZAÇÃO e ao engenheiro calculista, para que seja verificado o acréscimo de peso à
estrutura, os alinhamentos, níveis, prumos, etc.
Quaisquer divergências e dúvidas serão resolvidas antes do inicio das obras e serviços.
2.2 - Acompanhamento.
As obras e serviços serão fiscalizados por pessoal credenciado, e que será designado
pela SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA DO MUNICÍPIO, a qual será doravante,
aqui designado FISCALIZAÇÃO.
A obra será conduzida por pessoal pertencente à CONTRATADA, competente e capaz
de proporcionar serviços tecnicamente bem feitos e de acabamento esmerado, em número
compatível com o ritmo da obra, para que o cronograma físico e financeiro proposto seja
cumprido à risca.
A supervisão dos trabalhos, tanto da FISCALIZAÇÃO como da CONTRATADA,
deverá estar sempre a cargo de profissionais, devidamente habilitados e registrados no CREA e
no CAU, cujos currículos serão apresentados no ato da licitação, e no caso da
FISCALIZAÇÃO serão indicados pela Secretaria de Infraestrutura de Camocim.
Caso haja necessidade de substituição de algum profissional residente ou RT da
CONTRATADA, deverá ser comunicado previamente à Prefeitura, cujo curriculum também
deverá ser apresentado para fins de aprovação, e que também deverá ter visto no CREA-PE,
CAU-PE.
O R.T., não poderá ausentar-se da obra por mais de 48 horas, bem como nenhum
serviço técnico em que sua responsabilidade técnica for exigível, do tipo concretagem de
estruturas, etc., poderá ser executado sem sua supervisão técnica.
A CONTRATADA não poderá executar, qualquer serviço que não seja autorizado pela
FISCALIZAÇÃO, salvo aqueles que se caracterizem, notadamente, como de emergência e
necessários ao andamento ou segurança da obra.
2.3 - Normas Técnicas Aplicáveis e Controle.
Além dos procedimentos técnicos indicados nos capítulos a seguir, terão validade
contratual para todos os fins de direito, as normas editadas pela ABNT e demais normas
pertinentes, direta e indiretamente relacionadas, com os materiais e serviços objetos do contrato
de construção das obras.
A programação dos testes de ensaios deverá abranger no que couber, entre outros, os
seguintes itens, e a critério da FISCALIZAÇÃO:
- Ensaios e testes para materiais destinados a aterros e reaterros.
- Ensaios e testes para materiais destinados às alvenarias.
- Ensaios e testes de materiais destinados à execução de concretos e argamassas.
- Ensaios e testes de materiais destinados à execução de estruturas metálicas.
- Testes hidrostáticos das tubulações, de calhas e demais elementos destas instalações.
- Teste de qualidade e bom funcionamento de equipamentos e materiais hidráulicos e
materiais elétricos.
- Teste de impermeabilidade nos locais a serem impermeabilizados e ou calafetados.
- Teste das iluminações em geral, inclusive emergências.
- Ensaios de isolamento (tensão aplicada durante 1 minuto, 60 Hz).
- Ensaios e testes de redes de telefonia e lógica.
- Outros ensaios citados nos itens a seguir, ou em normas da ABNT e outras pertinentes.
- Demais ensaios necessários e solicitados pela FISCALIZAÇÃO.
No caso de obras ou serviços executados com materiais e ou equipamentos fornecidos
pela CONTRATADA, que apresentarem defeitos na execução, estes serão refeitos às custas da
mesma e com material e ou equipamento às suas expensas.
3 - MATERIAIS E OU EQUIPAMENTOS.
3.1 - Observações Gerais.
Todos os materiais e ou equipamentos fornecidos pela CONTRATADA, deverão ser de
Primeira Qualidade ou Qualidade Extra, entendendo-se primeira qualidade ou qualidade extra,
o nível de qualidade mais elevado da linha do material e ou equipamento a ser utilizado,
satisfazer as especificações da ABNT, do INMETRO, e das demais normas citadas, e ainda,
serem de qualidade, modelo, marcas e tipos especificados no projeto, nos memoriais de cada
projeto, neste memorial ou nas especificações gerais, e devidamente aprovados pela
FISCALIZAÇÃO.
Caso o material e ou equipamento especificado nos projetos e ou memoriais, tenham
saído de linha, ou encontrarem-se obsoletos, deverão ser substituídos pelo modelo novo, desde
que comprovada sua eficiência, equivalência e atendimento às condições estabelecidas nos
projetos, especificações e contrato.
A aprovação será feita por escrito, mediante amostras apresentadas à FISCALIZAÇÃO
antes da aquisição do material e ou equipamento.
O material e ou equipamento, etc. que, por qualquer motivo, for adquirido sem
aprovação da FISCALIZAÇÃO deverá, dentro de 72 horas, ser retirado e substituído pela
CONTRATADA, sem ônus adicional para a CONTRATANTE. O mesmo procedimento será
adotado no caso do material e ou equipamento entregue não corresponder à amostra
previamente apresentada. Ambos os casos serão definidos pela FISCALIZAÇÃO.
Os materiais e ou equipamentos deverão ser armazenados em locais apropriados,
cobertos ou não, de acordo com sua natureza, ficando sua guarda sob a responsabilidade da
CONTRATADA.
É vedada a utilização de materiais e ou equipamentos improvisados e ou usados, em
substituição aos tecnicamente indicados para o fim a que se destinam, assim como não será
tolerado adaptar peças, seja por corte ou outro processo, de modo a utilizá-las em substituição
às peças recomendadas e de dimensões adequadas.
Não será permitido o emprego de materiais e ou equipamentos usados e ou danificados.
Quando houver motivos ponderáveis para a substituição de um material e ou
equipamento especificado por outro, a CONTRATADA, em tempo hábil, apresentará, por
escrito, por intermédio da FISCALIZAÇÃO, a proposta de substituição, instruindo-a com as
razões determinadas do pedido de orçamento comparativo, de acordo com o que reza o contrato
entre as partes sobre a equivalência.
O estudo e aprovação pela Prefeitura, dos pedidos de substituição, só serão efetuados
quando cumpridas as seguintes exigências:
- Declaração de que a substituição se fará sem ônus para a CONTRATANTE, no caso
de materiais e ou equipamentos equivalentes.
- Apresentação de provas, pelo interessado, da equivalência técnica do produto proposto
ao especificado, compreendendo como peça fundamental o laudo do exame comparativo dos
materiais, efetuado por laboratório tecnológico idôneo, à critério da FISCALIZAÇÃO.
- Indicação de marca, nome de fabricante ou tipo comercial, que se destinam a definir o
tipo e o padrão de qualidade requerida.
- A substituição do material e ou equipamento especificado, de acordo com as normas
da ABNT, só poderá ser feita quando autorizada pela FISCALIZAÇÃO e nos casos previstos
no contrato.
- Outros casos não previstos serão resolvidos pela FISCALIZAÇÃO, após satisfeitas as
exigências dos motivos ponderáveis ou aprovada a possibilidade de atendê-las.
A FISCALIZAÇÃO deverá ter livre acesso a todos os almoxarifados de materiais,
equipamentos, ferramentas, etc., para acompanhar os trabalhos e conferir marcas, modelos,
especificações, prazos de validade, etc.
Material, equipamento ou serviço equivalente tecnicamente é aquele que apresenta
as mesmas características técnicas exigidas, ou seja de igual valor, desempenham idêntica
função e se presta às mesmas condições do material, equipamento ou serviço especificado.
3.2 - Cimentos.
Os tipos de cimento a serem utilizados deverão ser adequados às condições de
agressividade do meio a que estarão sujeitas as peças estruturais, alvenarias, pisos, etc.
Para locais não sujeitos a agressividade, o tipo de cimento, caso não haja especificação
particular em contrário, deverá ser o Portland comum CPII 32, e deverá atender às
especificações das normas da ABNT citadas à seguir e ou sucessoras.
Para a substituição do tipo, classe de resistência e marca do cimento, deverão ser
tomadas as precauções para que não ocorram alterações sensíveis na trabalhabilidade do
concreto, das argamassas e natas em geral. Uma mesma peça estrutural, uma alvenaria, etc., só
deverão ser executadas com iguais tipos e classes de resistências de cimento.
As embalagens do cimento deverão apresentar-se íntegras por ocasião do recebimento,
devendo ser rejeitados todos os sacos que apresentarem sinais de hidratação.
Os sacos deverão ser armazenados em lotes, que serão considerados distintos, quando:
- forem de procedência ou marcas distintas
- forem do tipo ou classe de resistência diferente
- tiverem mais de 400 sacos.
Os lotes de cimento deverão ser armazenados de tal modo que se torne fácil a sua
inspeção e identificação.
As pilhas deverão ser de no máximo 10 sacos, e o seu uso deverá obedecer à ordem
cronológica de chegada aos depósitos, sendo depositados sobre estrados de madeira, ao abrigo
de umidade e intempéries.
O controle de qualidade do cimento será feito através de inspeção dos depósitos e por
ensaios executados em amostras colhidas de acordo com a normas da ABNT citadas a seguir e
ou sucessoras.
As amostras deverão ser submetidas aos ensaios necessários constantes das normas da
ABNT e aos indicados pela FISCALIZAÇÃO.
O lote que não atender as especificações implicará na rejeição.
3.3 - Agregados.
O agregado miúdo será a areia natural, de origem quartzosa, cuja composição
granulométrica e quantidade de substâncias nocivas deverão obedecer à condições impostas
pelas normas da ABNT citadas à seguir ou sucessoras.
A areia dever ser natural, lavada, peneirada, sílico-quartzoza, áspera ao tato, limpa,
isenta de argila e de substâncias orgânicas ou terrosas, obedecendo à seguinte classificação,
conforme estabelecido pela ABNT:
Grossa: granulometria entre 4,8 e 0,84 mm.
Média: granulometria entre 0,84 e 0,25 mm.
Fina: granulometria entre 0,25 e 0,05 mm.
O agregado graúdo deverá ser constituído de britas obtidas através de britagem de
rochas sãs.
O diâmetro máximo do agregado deverá ser inferior a 1/4 da menor espessura da peça a
concretar e a 2/3 do espaçamento entre as barras de aço das armaduras.
A estocagem dos agregados deverá ser feita de modo a evitar a sua segregação e a
mistura entre si, ou com terra.
Os locais de estocagem deverão ser adequados, com superfícies regulares e com
declividade para facilitar o escoamento das águas de chuvas ou de lavagem.
Todos os agregados poderão ser submetidos a critério da FISCALIZAÇÃO a ensaios
de qualidade, de acordo com as condições impostas pela ABNT itens que se referem ao assunto
citados à seguir ou sucessores.
As amostras dos agregados aprovados nos ensaios serão armazenadas na obra, para
servirem como padrão de referência.
3.4 - Águas.
A água destinada ao preparo dos concretos, argamassas, diluição de tintas e outros tipos
de utilizações deverá ser isenta de substâncias estranhas, tais como: óleo, ácidos, álcalis, sais,
matérias orgânicas e quaisquer outras substâncias que possam interferir com as reações de
hidratação do cimento e que possam afetar o bom adensamento, a cura e aspecto final dos
concretos e argamassas e outros acabamentos.
3.5 - Aditivos.
Os aditivos que se tornarem necessários, para a melhoria das qualidades do concreto e
das argamassas, de acordo com as especificações e orientação da FISCALIZAÇÃO, deverão
atender às normas da ABNT, ASTM C-494 ou sucessoras.
A percentagem de aditivos deverá ser fixada conforme recomendações do fabricante,
levando em consideração a temperatura ambiente e o tipo de cimento adotado, sempre de
acordo com as instruções da FISCALIZAÇÃO.
A eficiência dos aditivos deverá ser sempre previamente comprovada através de ensaios,
que referenciam ao tempo de pega, resistência da argamassa e consistência.
Cuidados especiais deverão ser observados quanto à estocagem e idade de fabricação,
considerando a fácil deterioração deste material.
3.6 - Cal Hidratada.
É um pó seco obtido pelo tratamento de cal virgem, sem água, constituído
essencialmente de hidróxido de cálcio, ou de uma mistura de hidróxido de cálcio e hidróxido de
magnésio, ou ainda de uma mistura de hidróxido de cálcio, hidróxido de magnésio e óxido de
magnésio.
Todo material a ser fornecido deverá satisfazer as condições mínimas estabelecidas pela
ABNT, de acordo com as Normas NBR-6453 - Cal Virgem para Construção; NBR-6471 - Cal
Virgem e Cal Hidratada - Retirada e Preparação de Amostra; NBR-6472 - Cal - Determinação
do Resíduo em Extinção; NBR-6473 - Cal Virgem e Cal Hidratada - Análise Química; NBR-
7175 - Cal Hidratada para Argamassas e demais atinentes ao assunto.
4 - CANTEIRO DE OBRAS.
Obedecer às normas da ABNT, NBR-12284 - Áreas de Vivência dos Canteiros de Obras -
Procedimento, e demais pertinentes.
4.1 - Localização e Descrição.
O canteiro de obras e serviços poderá localizar-se-á junto à obra e deverá ser fornecido
pela CONTRATADA, e todas as adaptações, que se fizerem necessárias, para o melhor
andamento e execução da obra deverão ser executadas às expensas da mesma, bem como todas
aquelas adaptações necessárias à Segurança do Trabalho exigidas por lei e a segurança dos
materiais, equipamentos, ferramentas, etc., a serem estocados, sendo que deverá também ser
previsto espaço físico para acomodação da FISCALIZAÇÃO.
Deverão ser previstas às custas da CONTRATADA, todas as placas necessárias à obra,
exigidas por lei, bem como a placa da CONTRATANTE, conforme padrão, e também aquelas
exigidas por convênios específicos da obra.
4.2 - Segurança em geral.
Toda a área do canteiro deverá ser sinalizada, através de placas, quanto à movimentação
de veículos, indicações de perigo, instalações e prevenção de acidentes.
Instalações apropriadas para combate a incêndios deverão ser previstas em todas as
edificações e áreas de serviço sujeitas a incêndios, incluindo-se o canteiro de obras,
almoxarifados e adjacências.
Todos os panos, estopas, trapos oleosos e outros elementos que possam ocasionar fogo
deverão ser mantidos em recipiente de metal e removidos da edificação, cada noite, e sob
nenhuma hipótese serão deixados acumular. Todas as precauções deverão ser tomadas para
evitar combustão espontânea.
Deverá ser prevista uma equipe de segurança interna para controle e vigia das
instalações, almoxarifados, portaria e disciplina interna, cabendo à CONTRATADA toda a
responsabilidade por quaisquer desvios ou danos, furtos, decorrentes da negligência durante a
execução das obras até a sua entrega definitiva.
Deverá ser obrigatória pelo pessoal da obra, a utilização de equipamentos de segurança,
como botas, capacetes, cintos de segurança, óculos, máscaras e demais proteções de acordo
com as Normas de Segurança do Trabalho.
A segurança do trabalho será fiscalizada pelo Ministério do Trabalho.
4.3 - Mobiliário e Aparelhos.
O mobiliário e aparelhos necessários ao canteiro de obra, ficarão a cargo da
CONTRATADA, exceto nos locais de uso da FISCALIZAÇÃO, que será às custas da
CONTRATANTE.
5 - SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS E DE MARCAÇÃO EM GERAL.
A CONTRATADA deverá prever a utilização de equipamentos topográficos ou outros
equipamentos adequados a perfeita locação, execução da obra e ou serviços e seu respectivo
acompanhamento, e de acordo com as locações e os níveis estabelecidos nos projetos.
Quaisquer divergências e dúvidas serão resolvidas antes do início da obra.
A CONTRATADA deverá aceitar as normas, métodos e processos determinados pela
FISCALIZAÇÃO, no tocante a qualquer serviço topográfico de nivelamento, de marcações
em geral e acompanhamentos relativos à obra.
Antes do início dos serviços de nivelamento, a FISCALIZAÇÃO indicará a
CONTRATADA o R.N a ser considerado, com a sua respectiva cota de nível, que deverá
compatibilizar-se com os pisos e obras existentes.
6 - ESCAVAÇÕES E ATERROS EM GERAL.
6.1 - Escavações de valas, etc.
As escavações de valas, etc. deverão propiciar depois de concluídas, condições para
montagem das tubulações em planta e perfil, caixas em geral, fundações, etc., conforme
elementos do projeto.
O fundo das valas deverá ser perfeitamente regularizado e apiloado, para melhor
assentamento das tubulações, fundações, infraestruturas, etc., e concretado no caso de
tubulações envelopadas.
Os locais escavados deverão ficar livres de água, qualquer que seja a sua origem (chuva,
vazamento de lençol freático, etc.), devendo para isso ser providenciada a sua drenagem através
de esgotamento, para não prejudicar os serviços, ou causar danos à obra.
Sempre que as condições do solo exigirem, será executado o escoramento das valas e
dos desaterros em geral a critério da CONTRATADA, e sob sua responsabilidade.
Toda escavação em geral, valas, etc. para passagem de tubulações, instalação de caixas,
fundações, etc., em que houver danos aos pisos existentes ou recém construídos, estes deverão
ser refeitos pela CONTRATADA, no mesmo padrão do existente, ou conforme indicado neste
memorial, seja ele de qualquer natureza, cimentados, grama, asfalto, etc.
6.2 - Terraplanagem, desaterros, aterros, reaterros, demolições, etc.
O reaterro das valas será processado até o restabelecimento dos níveis anteriores das
superfícies originais ou de forma designada pelos projetos, e deverá ser executado de modo a
oferecer condições de segurança às tubulações, etc. e bom acabamento da superfície, não
permitindo seu posterior abatimento.
Os aterros e ou reaterros em geral, serão executados com material de primeira categoria,
em camadas de 20 em 20 cm, devidamente umedecidas até atingir a umidade ótima, e
compactadas até a compactação ideal, de 100% do Proctor Normal.
O reaterro das valas das tubulações será feito em 02 etapas sendo a primeira de aterro
compactado, manualmente com soquete de ferro ou madeira em camadas de 10 cm de
espessura, colocando-se o material simultaneamente dos dois lados da tubulação ou do
envelope de concreto, até 25cm acima da geratriz superior dos tubos, sem com isso perfurar ou
promover o amassamento da tubulação, diminuindo sua seção útil, e a segunda etapa superpõe-
se ao primeiro aterro, até a cota final do reaterro, com o mesmo material empregado na primeira
etapa, em camadas de 20cm de espessura máxima, compactados por soquetes de madeira ou
equipamento mecânico, não se admitindo o uso de soquetes de ferro.
Deverá ser executada toda a terraplanagem necessária, incluindo-se os cortes e ou
aterros/reaterros em geral, as demolições, os remanejamentos e ou corte de árvores, etc., para
acerto da plataforma de implantação do edifício, que serão executados com material de primeira
categoria, em camadas de 20 em 20 cm, devidamente umedecidas até atingir a umidade ótima, e
compactadas até a compactação ideal, de 100% do Proctor Normal.
As terraplanagens deverão ser feitas de forma a permitir a construção ao redor de cada
bloco um passeio de no mínimo 1,00 metro de largura, que será executado nesta etapa.
Até o recebimento definitivo da obra, qualquer serviço de reaterro, mesmo em valas ou
buracos causados por chuvas e ou erosões deverá ser feito por conta da CONTRATADA.
7 - FUNDAÇÕES.
Será fornecido o projeto básico das fundações. Caso a proponente verifique a
necessidade de outras sondagens, os seus custos correrão por conta da CONTRATADA, e
devem ser previstos na proposta de preços.
Para a execução das fundações, deverão ser tomadas precauções para que não haver
danos nos prédios existentes e vizinhos, torres, outras obras vizinhas e ou adjacentes ou ainda
de terceiros, nas instalações hidráulicas, elétricas, telefônicas, etc., existentes e nas demais
obras, bem como não serão permitidos processos que causem tremores no solo ou grande
quantidade de lama.
Deverão ser apresentadas especificações detalhadas de todos os serviços a serem
executados, assim como dos materiais e equipamentos a serem utilizados na execução das
fundações.
Os serviços especificados serão executados sob o regime de empreitada global,
incluídos no preço global, os preços das novas sondagens, das fundações, etc., utilizando-se
para isto uma previsão do comprimento das estacas, a ser estimado por empresa especializada
em fundações, sendo que neste preço deverão estar incluídos todos os custos com sondagens,
materiais, mão de obra, equipamentos e ferramentas, mobilizações, administração, custos
indiretos, encargos sociais, demolições e demais encargos, tributos e taxas exigidas por lei.
A concretagem de fundações somente poderá ser efetuada após a conferência efetuada
pela FISCALIZAÇÃO.
Na concretagem dever-se-á adotar cuidados para que não haja segregação dos materiais,
ou mistura com terra.
Caso seja verificada alguma excentricidade no estaqueamento depois de executado,
estas serão objeto de estudo dos projetistas de cálculo estrutural e de fundações, às custas da
CONTRATADA, sendo que qualquer alteração do estaqueamento, bem como dos blocos e
cintas ficarão a cargo da mesma.
Deverão ser analisados os projetos de Instalações elétricas, hidráulicas, pluviais
especiais, arrimos, etc., redes e demais obras a serem executadas bem como os serviços e
obras existentes, para se verificar a necessidade de rebaixamento das fundações, blocos e
ou vigas baldrames, furos em estruturas, etc., e para que também os blocos não apareçam
externamente, bem como para que os mesmos não interceptem instalações e ou obras
existentes.
A empresa que executar as fundações deverá apresentar à FISCALIZAÇÃO em
separado da execução global da obra a ART registrada no CREA, dos serviços em questão.
Para a execução das vigas baldrames, blocos, vigas de travamento, alavancas, arrimos,
etc. deverão ser utilizadas formas de madeirit resinado colagem fenólica, ou de tábuas
devidamente enrijecidas e travadas, sendo que inicialmente será lançado sobre o fundo da vala
um concreto magro fck > ou = 9 Mpa, com espessura de 5 cm para regularização, e sobre este
as pastilhas separadoras de argamassa ou plástico para dar o recobrimento mínimo da ferragem
conforme normas da ABNT ( caso o calculista não obedeça os recobrimentos das normas, a
FISCALIZAÇÃO exigirá o cumprimento das normas da ABNT, em especial a NBR 6118).
Deverão ser tomadas precauções para que o estaqueamento não intercepte ou destrua
instalações e ou obras ou serviços existentes, cujos reparos correrão às custas da
CONTRATADA.
8 - NORMAS TÉCNICAS DA ABNT APLICÁVEIS.
As normas abaixo e ou suas sucessoras, bem como as demais não citadas neste e nos
demais itens a seguir e que se referem ao objeto da obra deverão ser os parâmetros mínimos a
serem obedecidos para sua perfeita execução.
Os casos não abordados serão definidos pela FISCALIZAÇÃO, de maneira a manter o
padrão de qualidade previsto para a obra em questão e de acordo com as normas vigentes
nacionais ou internacionais, e as melhores técnicas preconizadas para o assunto.
8.1 - Alvenaria de tijolos.
NBR-6460 Tijolo Maciço Cerâmico para Alvenaria - Verificação da Resistência à
compressão
NBR-6461 Bloco Cerâmico para Alvenaria - Verificação da Resistência à Compressão
NBR-7170 Tijolos maciços cerâmicos para alvenaria.
NBR-7171 Bloco Cerâmico para Alvenaria - Especificação
NBR-8041 Tijolo Maciço Cerâmico para Alvenaria - Forma e Dimensões
NBR-8042 Bloco Cerâmico para Alvenaria - Formas e Dimensões
NBR-8545 Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos.
8.2 - Argamassas.
NBR-7175 Cal hidratada para argamassas.
NBR-7200 Revestimento de Paredes e Tetos com Argamassas - Materiais - Preparo,
Aplicação e Manutenção.
NBR-7222 Argamassas de Concreto - Determinação. Da Resistência a Tração por
Compressão Diametral de Corpos de Prova Cilíndricos.
NBR-10908 Aditivos para Argamassa e Concretos - Ensaios de uniformidade
8.3 - Aterros e Escavações.
NBR-5681 Controle Tecnológico da Execução de Aterros em Obras de Edificações
NBR-12266 Projeto e Execução da Valas para Assentamento de Tubulação de Água,
Esgoto ou Drenagem Urbana.
8.4 - Coberturas.
NBR-5642 Telha Ondulada e Chapa Estrutural de Fibrocimento - Determinação da
Impermeabilidade
NBR-5643 Telha de Fibrocimento - Verificação da Resistência a Cargas
uniformemente Distribuídas.
NBR-5720 Coberturas.
NBR-6468 Telha Ondulada de Fibrocimento - Determinação da Resistência à Flexão
NBR-6470 Telha Ondulada de Fibrocimento - Determinação da Absorção de Água.
NBR-7581 Telha Ondulada de Fibrocimento
NBR-8055 Parafusos, Ganchos e Pinos Usados para a Fixação de Telhas de
Fibrocimento - Dimensões e Tipos.
NBR-9066 Peças Complementares para Telhas Onduladas de Fibrocimento - Funções
Tipos e Dimensões.
Norma NFP
34301
ECCA
8.5 - Concretos/argamassas.
8.5.a - Cimentos.
NBR-5732 Cimento Portland Comum - Especificação
NBR-5733 Cimento Portland de alta resistência inicial - Especificação
NBR-5735 Cimento Portland de Alto Forno
NBR-5740 Análise Química de Cimento Portland - Disposições Gerais - Método de
Ensaio
NBR-5741 Cimentos - Extração e Preparação de amostras - Método de Ensaio
NBR-6118 Item 08 - Obras de Concreto
NBR-6118 Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado
NBR-7215 Cimento Portland - Determinação da Resistência à compressão - Método
de Ensaio
NBR-7226 Cimentos, terminologia.
NBR-11579 Cimento Portland - Determinação da finura por meio da peneira 75 Mm
(n° 200)
NBR-11580 Cimento Portland - Determinação da água da Pasta de Consistência
Normal.
PNB 116 Cálculo e Execução de Obras de Concreto Protendido
PEB 780 Fios de Aço para Concreto Protendido
PEB 781 Cordoalhas de Aço para Concreto Protendido
8.5.b - Agregados.
NBR-5734 Peneiras para Ensaio
NBR-6458 Grãos de Pedregulho Retidos na Peneira de 4,8 mm - Determinação da
Massa Específica, Massa Específica Aparente e da Absorção de Água.
NBR-6465 Agregados - Determinação da Abrasão “Los Angeles”
NBR-6467 Agregados - Determinação do Inchamento de Agregado Miúdo
NBR-6491 Reconhecimento e Amostragem para Fins de Caracterização de
Pedregulhos e Areia
NBR-7211 Agregados para concreto - Especificação
NBR-7214 Areia Normal para Ensaio de Cimento
NBR-7216 Amostragem de Agregados
NBR-7217 Agregado - Determinação da Composição Granulométrica
NBR-7218 Agregado - Determinação do Teor de Argila em Torrões e Materiais
Friáveis
NBR-7219 Agregado - Determinação do Teor de Materiais Pulverulentos
NBR-7220 Agregado - Determinação de Impurezas Orgânicas Húmicas em Agregado
Miúdo
NBR-7221 Agregado - Ensaio de Qualidade de Agregado Miúdo
NBR-7225 Materiais de Pedra e Agregados Naturais
NBR-7251 Agregado em Estado Solto - Determinação da Massa Unitária
NBR-7389 Apreciação Petrográfica de Agregados
NBR-7809 Agregado Graúdo - Determinação do Índice Forma Pelo Método do
Paquímetro
NBR-7810 Agregado em Estado Compactado e Seco - Determinação da Massa
Unitária
NBR-9773 Agregado - Reatividade Potencial do Álcalis em Combinações Cimento -
Agregado
NBR-9774 Agregado - Verificação da Reatividade Potencial Pelo Método Químico
NBR-9775 Agregado - Determinação da unidade Superficial em Agregados Miúdos
por Meio do Frasco de Chapman
NBR-9776 Agregado - Determinação da Massa Específica de Agregados Miúdos por
Meio do Frasco de Chapman
NBR-9777 Agregados - Determinação da Absorção de Água em agregados Miúdos
NBR-9917 Agregados para Concretos - Determinação de Sais, Cloretos e Sulfatos
Solúveis
NBR-9935 Agregados
NBR-9936 Agregados - Determinação do Teor de Partículas Leves
NBR-9937 Agregados - Determinação da Absorção e da Massa Específica de
Agregado Miúdo
NBR-9938 Agregados - Determinação da Resistência ao Esmagamento de Agregados
Graúdos
NBR-9939 Agregados - Determinação do Teor de Umidade Total por Secagem, em
Agregado Graúdo
NBR-9940 Agregados - Determinação do Índice de Manchamento em Agregados
Leves
NBR-9941 Redução de Amostra de Campo de Agregados para Ensaio de Laboratório
NBR-9942 Constituintes Mineralógicos dos Agregados Naturais
NBR-10340 Agregados - Avaliação da Reatividade Potencial das Rochas Carbonáticas
com Álcalis de Cimento
NBR-10341 Agregado - Determinação do Módulo de Deformação Estático e
Coeficiente de Poisson de Rochas
NBR-12695 Agregados - Verificação do Comportamento Mediante Ciclagem Natural
NBR-12696 Agregados - Verificação do Comportamento Mediante Ciclagem Artificial
Água Estufa
NBR-12697 Agregados - Avaliação do Comportamento Mediante Ciclagem Acelerada
com Etilenoglicol
8.5.c - Concretos.
NBR- Aditivos Superplastificantes para Concreto de Cimento Portland
NBR- Projeto e Execução de Obras de Concreto Simples
NBR-5627 Exigências Particulares das Obras de Concreto Armado e Protendido em
Relação à Resistência ao Fogo
NBR-5672 Diretrizes para o Controle Tecnológico de Materiais Destinados a
Estruturas de Concreto
NBR-5673 Diretrizes para o Controle Tecnológico de Processos Executivos em
Estruturas de Concreto
NBR-5738 Moldagem e Cura de Corpos de Prova de Concreto Cilíndricos ou
Prismáticos
NBR-5739 Ensaio de compressão de C.P. cilíndricos de concreto - Método de Ensaio.
NBR-5750 Amostragem de concreto fresco produzido em betoneiras estacionárias -
Método de ensaio.
NBR-6118 Itens 8,12,13,14,15 Projeto e execução de obras de concreto armado.
NBR-6119 Cálculo e Execução de Lajes Mistas
NBR-6120 Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações
NBR-7212 Execução de concreto dosado em central - Especificação
NBR-7223 Concreto - Determinação da Consistência pelo Abatimento do Tronco de
Cone - Método de Ensaio.
NBR-7584 Concreto Endurecido - Avaliação da Dureza Superficial pelo Esclerômetro
de Reflexão
NBR-8045 Concreto - Determinação da Resistência Acelerada à Compressão -
Método da Água em Ebulição
NBR-8224 Concreto Endurecido - Determinação da Fluência
NBR-8522 Concreto - Determinação do Módulo de Deformação Estática e Diagrama
Tensão - Deformação
NBR-8681 Ações e Segurança nas Estruturas - Procedimento
NBR-8953 Concreto para Fins Estruturais - Classificação por Grupos de Resistência
NBR-9204 Concreto Endurecido - Determinação da Resistividade Elétrica
Volumétrica
NBR-9605 Reconstituição do Traço de Concreto Fresco
NBR-9606 Concreto - Determinação da Consistência pelo Espalhamento do Tronco
de Cone
NBR-9607 Prova de Carga em Estruturas de Concreto Armado e Protendido
NBR-9832 Concreto e Argamassa - Determinação dos Tempos de Pega por meio da
Resistência à Penetração
NBR-9833 Concreto Fresco - Determinação da Massa Específica e do Teor de Ar pelo
Método Gravimétrico
NBR-10342 Concreto Fresco - pedra de Abatimento
NBR-10786 Concreto Endurecido - Determinação do Coeficiente de Permeabilidade à
Água
NBR-10787 Concreto Endurecido - Determinação da Penetração de Água sob Pressão
NBR-11768 Aditivos para Concreto de Cimento Portland
NBR-12142 Concreto - Determinação da Resistência à Tração na Flexão em Corpos de
Prova Prismáticos - Método de Ensaio
NBR-12317 Verificação de Desempenho de Aditivos para Concreto - Procedimento
NBR-12654 Controle Tecnológico de Materiais Componentes do Concreto
NBR-12655 Preparo, controle e recebimento de concreto
NBR-14931 Execução de Estruturas de Concreto - Procedimento
8.5.d - Aços para armaduras.
NBR- Barra para Concreto Armado - Verificação de Emendas Metálicas
NBR-6118 Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado
NBR-7477 Determinação do Coeficiente de Conformidade Superficial de Barras e
Fios de Aço Destinados a Armaduras de Concreto Armado
NBR-7478 Método de Ensaio de Fadiga de Barras de Aço para Concreto Armado
NBR-7480 Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto Armado
8.5.e - Estruturas de madeira/Escoramentos.
NBR-7190 Cálculo e Execução de Estrutura de madeira
NBR-6118 Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado
8.6 - Esquadrias.
NB-346/73 Esquadrias modulares.
NB-423/74 Detalhes modulares de esquadrias.
ABNT-6060 Perfis.
ABNT-6063 Perfis.
ABNT-1050 Laminados.
ABNT-1100 Laminados.
ABNT-5005 Laminados.
ABNT-5052 Laminados.
ABNT-5357 Laminados.
NBR – 3756 Esquadrias de alumínio – Guarnição elastomérica em EPDM para vedação
- Especificação
NBR-5426 Plano de amostragem e procedimento na inspeção por
atributos/Procedimento.
NBR-7202 Desempenho de Janelas de Alumínio em Edificações de Uso Residencial e
Comercial
NBR-8037 Portas de Madeira de Edificação
NBR-8052 Porta de Madeira de Edificação – Dimensões
NBR-8542 Desempenho de Porta de Madeira de Edificação
NBR-10820 Caixilho para Edificação – Janela – Terminologia
NBR-10821 Caixilho para Edificação – Janela
NBR-10822 Caixilho para Edificação - Janela dos Tipos de Abrir e Pivotante -
Verificação da Resistência às Operações de Manuseio
NBR-10823 Caixilho para Edificação - Janela do Tipo Projetante - Verificação da
Resistência às Operações de Manuseio
NBR-10824 Caixilho para Edificação - Janela do Tipo Tombar - Verificação da
Resistência às Operações de Manuseio
NBR-10825 Caixilho para Edificação - Janela do Tipo Basculante - Verificação da
Resistência às Operações de Manuseio
NBR-10826 Caixilho para Edificação - Janela do Tipo Reversível - Verificação da
Resistência às Operações de Manuseio
NBR-10827 Caixilho para Edificação - Janela do Tipo de Correr - Verificação da
Resistência às Operações de Manuseio
NBR-10828 Caixilho para Edificação - Janela do Tipo Guilhotina - Verificação da
Resistência às Operações de Manuseio
NBR-10831 Projeto e Utilização de Caixilhos para Edificações de Uso Residencial e
Comercial – Janelas
NBR 12609 Tratamento de superfície de alumínio e suas ligas – anodização para fins
arquitetônicos
NBR – 12613 Tratamento de superfície de alumínio e suas ligas – Determinação da
qualidade de selagem na anodização pelo método da abasorção de corantes
– Método de ensaio
8.7 – Estruturas metálicas.
NB-14/86 Projeto e execução de estruturas de aço em edifícios – Método dos estados
limites (NBR – 8800)
NB 143/67 Cálculo de estruturas de aço constituídas por perfis leves
EB -782/85 Elementos de fixação dos componentes das Estruturas Metálicas.(NBR
9971)
EB -1742/86 Aços para perfis laminados, chapas grossas e garras, usados em estruturas
fixas. (NBR-9763).
PB – 347/79 Perfis estruturais de aço formados à frio.(NBR 6355).
PB – 348/78 Perfis estruturais soldados de aço
NB 559 Ação do vento nas edificações – (NBR – 6123)
AISC American Institute of Steel Construction
ASTM American Society for tending and materiais
AWS American weiding society
ANSI American National Stander Institute.
8.8 - Ferragens.
NBR- Cilindro para Fechaduras com Travamento por Pinos
NBR-5632 Fechadura de Embutir com Cilindro - Padrão superior.
NBR-5634 Fechadura de Embutir tipo interna - Padrão superior.
NBR-5638 Fechadura de Embutir Tipo Banheiro - Padrão Superior
NBR-7177 Trincos e Fechos
NBR-7779 Alavanca para Basculantes - Padrão Superior
NBR-7787 Trinco e Fecho - Ensaio de Laboratório
NBR-7788 Trinco e Fecho - Ensaio de Campo
NBR-7794 Fecho de Embutir - Padrão Superior
NBR-7797 Fecho de Segurança - Padrão Luxo
NBR-8208 Fechadura de Embutir - Ensaio de Campo
NBR-8489 Fechadura de Embutir - Ensaio de Laboratório
NBR-13053 Fechaduras de Embutir Externa para Portas de Correr - Requisitos
8.9 - Fundações.
NBR-6118 Projeto e Execução de obras de concreto armado
NBR-6122 Projeto e execução de fundações.
NBR-6484 Execução de sondagens de simples reconhecimento
NBR-6489 Prova de Carga Direta sobre Terreno de Fundação
NBR-6497 Levantamento Geotécnico
NBR-6502 Solos e rochas - Terminologia
NBR-7250 Identificação e descrição de amostras de solos obtidos em sondagens de
simples reconhecimento.
NBR-7678 Segurança na execução de obras e serviços de construção
NBR-8036 Programação de Sondagens de Simples Reconhecimento dos Solos para
Fundações de Edifícios.
NBR-9061 Segurança e Escavação à Céu Aberto
NBR-12131 Estacas - Prova de Carga Estática - Método de Ensaio
8.10 - Impermeabilizações.
NBR- Materiais Asfálticos para Impermeabilização na Construção Civil
NBR-8083 Materiais e Sistemas Utilizados em Impermeabilização
NBR-8521 Emulsões Asfálticas com Fibras de Amianto para Impermeabilização
NBR-9227 Véu de Fibras de Vidro para Impermeabilização
NBR-9228 Feltros Asfálticos para Impermeabilização
NBR-9229 Mantas de Butil para Impermeabilização
NBR-9396 Elastômeros em solução para Impermeabilização
NBR-9574 Execução de impermeabilização
NBR-9575 Execução de Projetos de Impermeabilização
NBR-9685 Emulsões Asfálticas sem Carga para Impermeabilização
NBR-9686 Solução Asfáltica Empregada como Material de Imprimação na
Impermeabilização
NBR-9687 Emulsão Asfáltica com carga para Impermeabilização
NBR-9689 Materiais e Sistemas de Impermeabilização
NBR-9690 Mantas de Polímeros para Impermeabilização
NBR-9910 Asfaltos Oxidados para Impermeabilização
NBR-9952 Mantas Asfálticas com Armadura, para Impermeabilização
NBR-9953 Mantas Asfálticas - Flexibilidade a Baixa Temperatura
NBR-9954 Mantas Asfálticas - Resistência ao Impacto
NBR-9955 Mantas Asfálticas - Puncionamento Estático
NBR-9956 Mantas Asfálticas - Estanqueidade a Água
NBR-9957 Mantas Asfálticas - Envelhecimento Acelerado por Ação de Temperatura
NBR-11797 Mantas de Etileno-Propileno-Dieno-Monômero (EPDM) para
Impermeabilização
NBR-11905 Sistemas de Impermeabilização Compostos por Cimento
Impermeabilizante e Polímeros - Cristalização
NBR-12170 Potabilidade da Água Aplicável em Sistemas de impermeabilização -
Método de Ensaio.
NBR-12171 Cimento Impermeabilização e Polímeros - Aderência Aplicável em
Sistema de Impermeabilização - Composto por Cimento
Impermeabilizante e Polímeros - Método de Ensaio
NBR-12190 Seleção da Impermeabilização.
8.11 - Instalações Hidráulicas, Pluviais, Combate à Incêndio, Especiais e Similares.
ANSI-304 Aço Inoxidável em Válvulas Esferas e Válvula de Retenção.
ASTM-A53 Aço Carbono em Válvula de Retenção.
DIN-2440
DMAE Código de Instalações Hidráulicas.
EB-182 Tubo de Aço Carbono .
EB-366 Conexões de Cobre para Instalações de Água Quente e Gás Combustível.
EB-368/72 Torneiras.
NB-337/83 Locais e Instalações Sanitárias Modulares.
NBR- Instalações para Utilização de Gases Liqüefeitos de Petróleo
NBR- Execução de Redes Prediais de Gases Combustíveis para Uso Doméstico
NBR- Usos de Centrais de GLP
NBR- Instalações Hidráulico Prediais Contra Incêndio sob comando.
NBR- Extintor de Incêndio do Tipo Carga D’água
NBR- Extintor de Incêndio com Carga de Gás Carbônico
NBR- Manutenção e Recarga de Extintores de incêndio
NBR- Extintores de Incêndio com Carga de Espuma Mecânica
NBR- Vistoria Periódica de Extintores de Incêndio
NBR- Conexões para Unir Tubos de Cobre por Soldagem ou Brasagem Capilar
NBR-5020 Tubos de Cobre e de Ligas de Cobre, sem Costura - Requisitos Gerais
NBR-5030 Tubo de Cobre sem Costura para Usos Gerais
NBR-5626 Instalações Prediais de Água Fria.
NBR-5648 Tubo de PVC Rígido para Instalações Prediais de Água Fria
NBR-5651 Recebimento de Instalações Prediais de Água Fria
NBR-5657 Instalações Prediais de Água Fria - Verificação da Estanqueidade à Pressão Interna
NBR-5658 Instalações Prediais de Água Fria - Determinação das Condições de Funcionamento
das Peças de Utilização
NBR-5667 Hidrante Urbano de Incêndio
NBR-5669 Desempenho de Válvula de Descarga em Instalações Prediais de Água Fria
NBR-5680 Tubo de PVC Rígido - Dimensões
NBR-5683 Tubo de PVC Rígido - Determinação da Pressão Interna Instantânea de Ruptura
NBR-5684 Tubos de PVC Rígido - Efeitos Sobre a Água
NBR-5688 Tubos e Conexões de PVC Rígido para Esgoto Predial e Ventilação
NBR-6125 Chuveiros Automáticos para Extinção de Incêndio
NBR-6135 Chuveiros Automáticos para Extinção de Incêndio
NBR-6318 Tubos de Cobre para Instalações de Água Quente e Gás Combustível.
NBR-6452 Aparelho Sanitário de Material Cerâmico
NBR-6476 Tubo de PVC Rígido - Resistência ao Calor
NBR-6498 Bacia Sanitária de Material Cerâmico de Entrada Horizontal e Saída Embutida
Vertical - Dimensões
NBR-6499 Lavatório de Material Cerâmico de Fixar na Parede - Dimensões
NBR-6500 Mictórios de Material Cerâmico - Dimensões
NBR-7252 Válvula de Descarga para Bacias Sanitárias em Instalações Hidráulicas Prediais
NBR-7257 Válvula de Descarga com Corpo e Tampa em Liga de Cobre para Bacias Sanitárias
em Instalações Hidráulicas Prediais
NBR-7362 Tubo de PVC Rígido de Seção Circular, Coletor de Esgoto
NBR-7367 Projeto e Assentamento de Tubulações de PVC Rígido para Sistemas de Esgoto
Sanitário
NBR-7372 Execução de Tubulações de PVC Rígido com Juntas Soldadas, Rosqueadas, ou com
Anéis de Borracha
NBR-7417 Tubos Extra Leves de Cobre sem Costura para Condução de Água e outros Fluidos.
NBR-7532 Identificação de Extintores de incêndio - Dimensões e Cores
NBR-7542 Tubo Médio e Pesado de Cobre sem Costura para Condução de Água
NBR-8160 Instalações Prediais de Esgotos Sanitários
NBR-8611 a
8617
Mangueiras de PVC para Instalações Prediais de Gás
NBR-9060 Bacia Sanitária de Material Cerâmico - Verificação do Funcionamento
NBR-9256 Montagem de Tubos e Conexões Galvanizadas para Instalações Prediais de Água
Fria
NBR-9441 Execução de Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio
NBR-9443 Extintor de Incêndio Classe A - Ensaio de Fogo em Engradado de Madeira
NBR-9444 Extintor de Incêndio Classe B - Ensaio de Fogo em Líquido Inflamável
NBR-9649 Projetos de Redes Coletoras de Esgotos Sanitários
NBR-9814 Execução de Redes Coletoras de Esgoto Sanitário
NBR-9815 Conexões de Junta Elástica para Tubos de PVC Rígido para Adutora e Redes de
Água - Tipos
NBR-9821 Conexões de PVC Rígido de Junta Soldável para Redes de Distribuição de Água -
Tipos
NBR-10071 Registros de Pressão Fabricados com Corpo e Castelo em Ligas de Cobre para
Instalações Hidráulicas e Prediais
NBR-10072 Registros de Gaveta de Liga de Cobre para Instalações Hidráulicas e Prediais
NBR-10281 Torneira de Pressão
NBR-10721 Extintores de Incêndio com Carga de Pó Químico
NBR-10843 Tubos de PVC Rígido para Instalações Prediais de Águas Pluviais
NBR-10844 Instalações Prediais de Águas Pluviais
NBR-10979 Válvulas de Escoamento com Ladrão para Bidês e Lavatórios
NBR-11146 Válvula de Escoamento, sem Ladrão, para Lavatórios e Pias
NBR-11778 Aparelho Sanitário de Material Plástico
NBR-11836 Detectores Automáticos de Fumaça para Proteção Contra Incêndio - Especificação
NBR-11990 Aparelho Sanitário de Material Plástico - Verificação das Características Físicas,
Químicas e de Acabamento
NBR-11991 Aparelho Sanitário de Material Plástico - Verificação das Características Mecânicas
NBR-12100 Mangueira de Incêndio - Resistência a Abrasão - Método de Ensaio
NBR-12488 Lavatório de Embutir de Material Cerâmico
NBR-12563 Sifões Tipo Copo para Lavatórios e Pias
NBR-14162 Aparelhos Sanitários - Sifão - Requisitos e Métodos de Ensaio
PB-134/72 Torneiras.
8.12 - Instalações elétricas e sistemas diversos.
ASA American Standard Association.
CEMIG Normas vigentes
IEC International Electrical Comission.
MB-211 Condutores elétricos isolados com composto termoplástico polivinílico.
MB-240 Fita isolante adesiva de cloreto de polivinílico.
NBR- Plugues e Tomadas de Uso Doméstico
NBR-4113 Fusíveis rolha e cartucho.
NBR-5037 Fitas adesivas sensíveis a pressão para fins de isolação elétrica.
NBR-5111 Fios de cobre nu de seção circular para fins elétricos.
NBR-5033 Roscas Edson
NBR-5112 Porta lâmpadas de rosca Edison.
NBR-5121 Lâmpadas elétricas incandescentes para iluminação geral.
NBR-5123 Relê Fotoelétrico para Iluminação Pública
NBR-5159 Ensaios de fios de cobre nu de seção circular para fins elétricos.
NBR-5160 Lâmpada Fluorescente para Iluminação Geral
NBR-5281 Condutores elétricos isolados e composto termoplástico polivinílico
(PVC) até 600V e 69°C.
NBR-5361 Disjuntores de Baixa Tensão
NBR-5283 Disjuntores em caixas moldadas.
NBR-5288 Determinação das características isoladas composto termoplástico.
NBR-5290 Disjuntores em caixas moldadas.
NBR-5311 Fusíveis - Rolha
NBR-5349 Cabos nu de cobre.
NBR-5354 Requisitos gerais para material de instalações elétricas prediais.
NBR-5361 Disjuntores secos de baixa tensão.
NBR-5370 Conectores empregados em ligações de condutores elétricos de cobre.
NBR-5382 Verificação de Iluminação de Interiores.
NBR-5386 Disjuntores secos de baixa tensão.
NBR-5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão
NBR-5413 Iluminâncias de Interiores.
NBR-5414 Execução de instalações elétricas de baixa tensão.
NBR-5419 Proteção de Edificações Contra Descargas Elétricas Atmosféricas
NBR-5444 Símbolos Gráficos para Instalações Elétricas Prediais
NBR-5461 Iluminação.
NBR-5470 Instalação de baixa tensão - terminologia
NBR-5471 Condutores Elétricos - terminologia
NBR-5473 Instalação Elétrica Predial
NBR-5598 Eletrodutos rígidos de aço carbono.
NBR-6120 Eletrodutos de PVC rígido.
NBR-6147 Plugues e Tomadas para Uso Doméstico.
NBR-6148 Condutores Elétricos com Isolação Sólida Extrudada de Cloreto de
Polivinila (PVC) para Tensões até 750 Volts sem Cobertura.
NBR-6150 Eletrodutos de PVC Rígido.
NBR-6244 Fios e Cabos Elétricos - Ensaio de Resistência à Chama
NBR-6253 Fusíveis Cartucho
NBR-6256 a
6263
Plugues e Tomadas de Uso Doméstico - Ensaios
NBR-6264 Plugues e Tomadas de Uso Doméstico - Funcionamento dos Contato Terra
NBR-6265 Plugues e Tomadas de Uso Doméstico - Movimento de Conexão e
Desconexão - Durabilidade
NBR-6266 Tomadas de Uso Doméstico - Ensaio de Ciclagem Térmica
NBR-6267 Plugues e Tomadas de Uso Doméstico - Proteção Contra Choque Elétrico
NBR-6516 Starter - A Descarga Luminescente
NBR-6527 Interruptores de Uso Doméstico
NBR-6689 Requisitos Gerais para Condutos de Instalações Elétricas Prediais.
NBR-6791 Porta Fusíveis - Rolha e Cartucho
NBR-6808 Quadros Gerais de Baixa Tensão.
NBR-6854 Aparelhos de iluminação para interiores.
NBR-6980 Cabos e Cordões Flexíveis com Isolação Extrudada de Cloreto de
Polivinila (PVC) para Tensões até 750V
NBR-7863 Aparelhos de Conexão (Junção e ou Derivação) para Instalações Elétricas,
Domésticas e Similares
NBR-7864 Aparelhos de Conexão para Instalações Elétricas, Domésticas e Similares -
Proteção Contra Choques Elétricos
NBR-8176 Disjuntores de Baixa Tensão - Ensaios
NBR-9122 Dispositivos Fusíveis de Baixa Tensão para Uso Doméstico
NBR-9311 Cabos Elétricos Isolados - Designação
NBR-9312 Receptáculo para Lâmpadas Fluorescentes e Starter
NBR-9886 Cabo Telefônico Interno - CCI - Isolado com Cloreto de Polivinila (PVC)
e Revestimento Externo de Cloreto de Polivinila (PVC)
NBR-10496 Cabo Telefônico CTP-PB Isolado com Cloreto de Polivinila (PVC),
Protegido por Revestimento de Cloreto de Polivinila (PVC) e capa de
Chumbo
NBR-10501 Cabo Telefônico CI Isolado com Cloreto de Polivinila (PVC), Blindado
com Fita de Alumínio e Revestimento Externo Cloreto de Polivinila
(PVC)
NBR-10637 Bloco Autônomo de Iluminação de Segurança para Balizamento e
Aclaramento
NBR-10898 Sistema de Iluminação de Emergência
NBR-11839 Dispositivos - Fusíveis de Baixa Tensão para Proteção de Semicondutores
NBR-11840 Dispositivos - Fusíveis de Baixa Tensão
NBR-11880 Cabo Telefônico “CTS-APL” Isolado com Termoplástico Expandido,
Núcleo Preenchido com Geleia de Petróleo Protegido por Capa APL -
Especificação
NBR-12132 Cabos Telefônicos - Ensaio de Compressão - Método de Ensaio
NEC National Eletric Code.
NEMA National Eletrical Manufactures Association.
NFPA National Fire Protection Association.
TB-47 Vocábulo de termos de telecomunicações.
VDE Verbandes Desutcher Elektrote.
8.13 - Materiais de Revestimento.
NBR-5644 Azulejo
NBR-5719 Revestimentos.
NBR-6126 Azulejo - Determinação da Estabilidade de Cores
NBR-6127 Azulejo - Determinação da Absorção da Água
NBR-6128 Azulejo - Determinação da Resistência ao Ataque Químico
NBR-6129 Azulejo - Determinação da Diferença de Comprimento entre Lados Opostos e
Adjacentes
NBR-6130 Azulejo - Determinação da Curvatura Diagonal
NBR-6131 Azulejo - Determinação da Resistência ao Gretamento
NBR-6132 Azulejo - Determinação da Tensão de Ruptura à Flexão
NBR-6133 Azulejo - Determinação das Dimensões
NBR-7169 Azulejo
NBR-7200 Execução de Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas -
Procedimento
NBR-8040 Azulejos - Formato e Dimensões
NBR-8214 Assentamento de Azulejos
NBR-9201 Azulejo - Determinação do Empeno
NBR-11172 Aglomerantes de Origem Mineral
8.14 - Pinturas.
EB-095/96 Esmalte a base de resina sintética.
EB-175/64 Removedor de tintas e vernizes.
EB-226
MB-061/45 Pigmentos para tintas.
MB-062/51 Secantes em pó.
MB-063/51 Solventes para tintas.
MB-229/56 Esmalte à base de resina sintética para exteriores.
NB-769/73 Teor de substâncias voláteis e não voláteis em tintas e vernizes.
PMB-396
NBR-11702 Tintas para Edificações não Industriais - Classificação
NBR-12554 Tintas para Especificações Não Industriais
8.15 - Pisos.
NBR-6482 Piso Cerâmico - Determinação das Dimensões
NBR-6501 Piso Cerâmico - Formatos e Dimensões
NBR-6504 Piso Cerâmico
NBR-7374 Ladrilho Vinílico Semiflexível
NBR-7375 a
7380 de 7382
à 7385; 7387;
7388
Placa Vinílica para Revestimento de Piso e Parede
NBR-9445 Piso Cerâmico
NBR-9817 Execução de Piso com Revestimento Cerâmico
ASTM D - 635 - Flamabilidade
8.16 - Segurança
NBR-6494 Segurança nos Andaimes
NBR-7678 Segurança na Execução de Obras e Serviços de Construção
NBR-8681 Ações e Segurança nas Estruturas
8.17 - Sondagens.
NBR-6484 Execução de Sondagens de Simples Reconhecimento dos Solos
NBR-7250 Identificação e Descrição de Amostras de Solos Obtidos em Sondagens de
Simples Reconhecimento dos Solos
NBR-9603 Sondagem a Trado
NBR-9604 Abertura de Poço e Trincheira de Inspeção em Solo com Retirada de
Amostras Deformadas e Indeformadas
NBR-9820 Coleta de Amostras Indeformadas de Solos em Furos de Sondagem
8.18 - Vidros.
NBR-7199 Projeto, Execução e Aplicações de Vidros na Construção – Procedimento
NBR-7210 Vidro na Construção Civil - Terminologia
NBR-11706 Vidros na Construção Civil.
NBR-12067 Vidro Plano - Determinação da Resistência à Tração na Flexão
9 - CONCRETO.
Todas as estruturas, obras e ou serviços com utilização de concreto, deverão ser executados
atendendo às especificações deste memorial e normas pertinentes.
9.1 - Composição e dosagem.
O concreto será composto pela mistura de cimento Portland, água, agregados inertes e,
eventualmente, de aditivos químicos especiais.
A composição ou traço da mistura deverá ser determinado pelo laboratório de concreto,
de acordo com a ABNT, baseado na relação do fator água/cimento e na pesquisa dos agregados
mais adequados e com granulometria conveniente, com a finalidade de se obter:
- Mistura plástica com trabalhabilidade adequada.
- Produto acabado que tenha resistência, impermeabilidade, durabilidade e boa
aparência, por se tratar de concreto aparente.
9.2 - Materiais componentes.
Cimentos, Agregados, Água e Aditivos, vide especificação para cada um destes itens no
item específico - MATERIAIS E OU EQUIPAMENTOS - Item 3.
9.3 - Dosagem.
A dosagem do concreto deverá ser racional, objetivando a determinação de traços que
atendam economicamente às resistências especiais do projeto, bem como a trabalhabilidade
necessária e a durabilidade.
A dosagem racional do concreto deverá ser efetuada atendendo a qualquer método que
correlacione a resistência, fator água/cimento, durabilidade, relação aquecimento e consistência.
A trabalhabilidade deverá atender às características dos materiais componentes do
concreto, sendo compatível com as condições de preparo, transporte, lançamento e
adensamento, bem como as características e das dimensões das peças a serem concretadas, e os
tipos se aparentes ou não.
9.4 - Preparo do Concreto.
O preparo do concreto deverá ser sempre através de uma central de concreto,
convenientemente dimensionada para atendimento ao plano de concretagem estabelecido de
acordo com o cronograma da obra.
A central de concreto deverá ser operada por pessoal especializado, com constante
assistência do laboratório de campo, para as correções que se fizerem necessárias no traço do
concreto.
Antes do início das operações de produção do concreto, deverão ser feitas as aferições
dos dispositivos de pesagem e as determinações das umidades dos agregados, para correção do
fator água/cimento.
Para cada carga de concreto preparado, deverá constar: peso do cimento, peso dos
agregados miúdo e graúdo, fator água/cimento, hora do término da mistura e identificação do
equipamento de transporte.
9.5 - Transporte.
O concreto deverá ser transportado, desde o seu local de mistura até o local de
colocação com a maior rapidez possível, através de equipamentos transportadores especiais que
evitem a sua segregação e vazamento da nata de cimento.
Quando transportados por caminhões betoneiras, o tempo máximo permitido neste
transporte será de uma hora, contado à partir do término da mistura até o momento de sua
aplicação; caso o concreto contenha aceleradores de pega este tempo será reduzido.
Para qualquer outro tipo de transporte, este tempo será de no máximo, 30 minutos.
Para prazos superiores, a FISCALIZAÇÃO estudará juntamente com a
CONTRATADA as providências necessárias.
Todo equipamento transportador deverá ter dispositivo de identificação e características
de funcionamento que permitam à FISCALIZAÇÃO determinar as suas condições de
operação.
9.6 - Lançamento.
O concreto deverá ser depositado nos locais de aplicação, diretamente em sua posição
final, através da ação adequada de vibradores, evitando-se a sua segregação.
Não será permitido o lançamento do concreto com alturas superiores a 2,00 metros,
devendo-se usar funil e tubos metálicos articulados de chapa de aço para o lançamento.
Antes do lançamento do concreto, os locais a serem concretados, deverão ser vistoriados
e retirados destes quaisquer tipos de resíduos prejudiciais ao concreto.
O lançamento do concreto, através de bombeamento, deverá atender às normas da
ABNT e especificações da ACI-304 e ou sucessoras, e o concreto deverá ter um índice de
consistência adequado às características do equipamento.
9.7 - Adensamento.
O adensamento do concreto deverá ser executado através de vibradores de alta
freqüência, com diâmetro adequado às dimensões das formas, e com características para
proporcionar bom acabamento.
Os vibradores de agulha deverão trabalhar sempre na posição vertical e movimentados
constantemente na massa de concreto, até a caracterização do total adensamento, e os seus
pontos de aplicação deverão ser distantes entre si cerca de uma vez e meia o seu raio de ação.
Deverão ser evitados os contatos prolongados dos vibradores junto às formas e
armaduras.
As armaduras parcialmente expostas, devido a concretagem parcelada de uma peça
estrutural, não deverão sofrer qualquer ação de movimento ou vibração antes que o concreto
onde se encontram engastadas, adquira suficiente resistência para assegurar a eficiência da
aderência.
Os vibradores de parede só deverão ser usados se forem tomados cuidados especiais, no
sentido de se evitar que as formas e as armaduras possam ser deslocadas.
Toda concretagem deverá obedecer a um plano previamente estabelecido, onde
necessariamente serão considerados:
- Delimitação da área a ser concretada em uma jornada de trabalho, sem interrupções de
aplicação do concreto, com definição precisa do volume a ser lançado.
- Na delimitação desta área, ficarão definidas as juntas de concretagem, que deverão ser
sempre verticais e atender à condições de menores solicitações das peças. O concreto junto às
formas verticais das juntas deverá ser bem vibrado. As juntas de concretagem deverão ser
providas de pontas de ferro para reforço conforme indicado anteriormente.
- Planejamento dos recursos de equipamentos e mão-de-obra necessários à
concretização dos serviços.
- Verificação dos sistemas de formas e se as condições do cimbramento estão adequadas
às sobrecargas previstas.
- Estudos dos processos de cura a serem adotados para os setores delimitados por este
plano de concretagem.
Todo concreto deverá ser cadastrado de forma a estabelecer uma correlação entre o local
de aplicação e o número do lote do concreto lançado, para possibilitar um adequado controle de
qualidade.
9.8 - Cura.
A cura do concreto deverá ser feita por um período mínimo de 7 dias após o lançamento
garantindo uma umidade constante neste período, de tal forma que a resistência máxima do
concreto, preestabelecida, seja atingida.
9.9 - Controle de qualidade.
Durante a concretagem deverão ser moldados corpos de prova, em quantidades
determinadas pelas normas brasileiras para rompimento aos 7 e 28 dias e obtido o slump para
todos os lotes do concreto.
Os relatórios sobre a resistência a compressão aos 7 dias e slump deverão ser entregues
a FISCALIZAÇÃO até 10 dias no máximo, após a respectiva concretagem e 31 dias para o
rompimento aos 28 dias.
Para as peças em que o concreto não atinja a resistência especificada poderão ser
necessários reforços ou refazimento, a critério da FISCALIZAÇÃO, e dos projetistas, e de
acordo com as normas da ABNT.
Deverá ser feita a contra prova de preferência pelo Departamento de Engenharia Civil
da CONTRATANTE, ou outro laboratório indicado pela FISCALIZAÇÃO, às custas da
CONTRATADA.
9.10 - Lajes treliçadas. (recomendações).
Durante a montagem e concretagem da laje, coloque tábuas apoiadas nas vigas treliçada,
para garantir a segurança dos operários.
Se o material de enchimento for o EPS, evite cortá-lo em cima da laje para impedir que
pedaços de isopor caiam nas fôrmas das vigas e pilares.
A quantidade de guias de escoramento devem estar de acordo com o projeto de
montagem.
Em função do pé direito assegure que o travamento e a resistência das escoras estejam
satisfatórios.
A distância entre escoras deve estar de acordo com o projeto de montagem.
Quando a obra tiver mais de um pavimento, mantenha a laje inferior escorada. Nas lajes
de forro manter as escoras até a conclusão do telhado.
Nunca coloque o escoramento direto sobre o terreno. Apoie as escoras sobre o
contrapiso para impedir que elas cedam durante a concretagem.
Os eletrodutos e tubulações não devem ficar na capa de concreto, e sim embutidos no
EPS ou dentro das nervuras de travamento.
Fique atento para que as lajotas ou o EPS sejam bem encaixadas com as vigotas. Isto
evitará que ocorram problemas de quebra durante a concretagem.
Coloque a ferragem negativa nas extremidades de cada vigota, sobre a ferragem de
distribuição.
A ferragem de distribuição deve ser colocada no sentido contrário ao de montagem da
laje. Use preferencialmente tela soldada.
Monte a nervura de travamento conforme catálogo do fabricante, ou seja:
- Deixe um espaço de mais ou menos 12 cm entre os elementos de enchimento.
- Coloque uma guia de escoramento embaixo do local da nervura.
- Utilize uma tábua no formato de um "T" para apoiar as escoras.
- Posicione a ferragem na parte inferior da nervura, sobre a sapata de concreto das
vigotas.
Obs.: Obedeça a sequência de colocação das ferragens:
1° - ferragem da nervura de travamento.
2° - ferragem de distribuição.
3° - ferragem negativa.
Observe no projeto se a identificação das vigotas está de acordo com o local de
montagem. Isto evitará que lajes com mesmo vão e cargas diferentes sejam trocadas de lugar.
Verifique a limpeza da laje e das fôrmas de vigas e pilares. Limpe todos os pedaços de
madeira, isopor ou qualquer material que possa prejudicar o concreto.
As paredes a serem construídas sobre a laje, somente devem ser iniciadas 07 dias após a
retirada total do escoramento.
O escoramento deve permanecer até o final da cura, período em que o concreto deve ser
umidecido. Tempo médio de 21 dias.
Quando o EPS (isopor) for o elemento de enchimento, é aconselhável utilizar produtos a
base de resina acrílica para melhorar a aderência entre o reboco ou gesso e o EPS.
Para o concreto das lajes dê preferência a utilização de brita zero como agregado
graúdo.
Use vibrador para adensamento do capeamento, principalmente sobre as vigotas e
nervuras de travamento
10 - ARMADURAS.
10.1 - Aço.
Quando não especificados em contrário, os aços serão de classe A, laminados a quente,
com escoamento definido por patamar no diagrama tensão-deformação.
Não poderão ser utilizados aços de qualidade ou características diferentes das
especificadas no projeto, sem a aprovação da FISCALIZAÇÃO.
Todo aço a ser utilizado na obra deverá, preferencialmente ser de um único fabricante,
visando facilitar o recebimento.
10.2 - Recebimento e estocagem.
As partidas de aço recebidas na obra deverão ser subdivididas em lotes, que serão
nomeados através de etiquetas de identificação, nas quais deverão constar os seguintes dados:
- Número do lote.
- Tipo de aço e bitola.
- Data de entrada.
- Número da nota fiscal do fornecedor.
- Procedência da fabricação.
- Identificação da amostra retirada, para ensaios de qualidade.
Todo aço deverá ser estocado em local apropriado e protegido contra intempéries,
devendo ser disposto sobre estrados isolados do solo e agrupados por categoria e bitola, de
modo a permitir um adequado controle de estocagem.
De cada lote definido, deverá ser remetido, para ensaios de qualidade, amostras
características do lote, devidamente identificadas.
Os lotes de aço só serão liberados após terem sido aceitos os resultados de todos os
ensaios das amostras.
Estes resultados serão analisados e aprovados pela FISCALIZAÇÃO, que emitirá a
ordem de liberação do lote.
Na eventualidade dos resultados dos ensaios não serem aprovados, novas amostras do
mesmo lote poderão ser ensaiadas, até que se obtenha uma definição precisa sobre a qualidade
do material do lote.
Todo lote não aceito deverá ser imediatamente retirado do canteiro de obras e a
utilização dos outros lotes do canteiro ficarão bloqueados até que isto se efetue.
10.3 - Preparo das armaduras.
As barras de aço deverão ser previamente retificadas por processos manuais e ou
mecânicos, quando então serão vistoriadas quanto às suas características aparentes, como
sejam, desbitolagem, rebarbas de aço, ou quaisquer outros defeitos aparentemente visíveis.
O corte e o dobramento das armaduras deverão ser executados a frio, com equipamentos
apropriados e de acordo com os detalhes, dimensões de projeto e conferência nas formas.
Não será permitido o uso do corte óxido-acetileno e nem o aquecimento das barras para
facilidade da dobragem, pois alteram as características das mesmas.
10.4 - Colocação das armaduras.
As armaduras deverão ser transportadas para os locais de aplicação, já
convenientemente preparadas e identificadas.
O posicionamento das armaduras nas peças estruturais será feito rigorosamente de
acordo com as posições e espaçamentos indicados nos projetos.
Os recobrimentos das armaduras deverão ser assegurados pela utilização de um número
adequado de espaçadores ou pastilhas de concreto, principalmente para as nervuras das lajes
não pré-moldadas.
As pastilhas de concreto deverão ser fabricadas com o mesmo tipo de argamassa a ser
utilizado no concreto e deverão conter dispositivos adequados que permitam a sua fixação nas
armaduras.
As espessuras mínimas de recobrimento das armaduras, deverão ser as especificadas
pelas normas da ABNT, ou de acordo com as indicações dos projetos se estas forem maiores do
que as das normas da ABNT.
As armaduras de espera ou ancoragem deverão ser sempre protegidas, para evitar que
sejam dobradas ou danificadas.
Na seqüência construtiva, antes da retomada dos serviços de concretagem, estas
armaduras bem como as existentes, deverão estar perfeitamente limpas e intactas.
Após montadas e posicionadas nas formas e convenientemente fixadas, as armaduras
não deverão sofrer quaisquer danos ou deslocamentos, ocasionados pelo pessoal e
equipamentos de concretagem, ou sofrer ação direta dos vibradores.
As emendas das armaduras só poderão ser executadas de acordo com os procedimentos
indicados nos projetos, ou os determinados pelas normas da ABNT.
Quaisquer outros tipos de emenda só poderão ser adotados com a expressa autorização
da FISCALIZAÇÃO.
11 - FORMAS PARA CONCRETO.
11.1 - Painéis.
Os painéis de formas, conforme os locais a que se destinarem e rigorosamente de acordo
com desenhos dos projetos arquitetônicos e estrutural, e em função de acabamento superficial
do concreto aparente ou não, serão em chapas de madeira compensada, à prova d'água, de
primeiro uso, revestidas de plástico, com espessura adequada à dimensão da peça a ser
concretada, aprovado pela FISCALIZAÇÃO.
As formas destinadas à concretos aparentes só poderão ser reaproveitadas no máximo 3
vezes e se em bom estado, para utilização de maior número de vezes consultar a
FISCALIZAÇÃO mediante anotação em Diário de Obras.
As posições e o tipo das peças componentes das formas deverão obedecer rigorosamente
os desenhos do projeto de arquitetura referentes a concreto aparente e, em nenhuma hipótese,
poderão ser modificadas sem autorização, por escrito dos projetistas.
Para as superfícies de concreto que não forem aparentes, estes compensados poderão ter
acabamento apenas resinado com colagem fenólica.
A fim de não se deformarem por ação de variações térmicas e de umidade, ou quando da
montagem de armadura, e do lançamento do concreto, as formas deverão ser suficientemente
reforçadas por travessas, gravatas, escoras e chapuzes.
Poderão ser exigidos pela FISCALIZAÇÃO reforços especiais nos painéis de forma da
estrutura, para que seja garantida uma superfície plana, sem ondulações e com bom
acabamento.
Para evitar o escoamento de água e da nata de cimento, as formas deverão ser tanto
quanto possível, estanques e as juntas entre as placas de madeira deverão ser "secas", de topo e
vedadas com mata-juntas, sendo que os mata-juntas deverão ser aplicados no exterior das
formas.
Os painéis de forma poderão ser reaproveitados diversas vezes, desde que não
apresentem defeitos em suas superfícies, que não possam deixar marcas no concreto, e que o
revestimento impermeabilizante não esteja danificado, podendo ser recusados pela
FISCALIZAÇÃO.
As formas deverão ser rigorosamente alinhadas, niveladas e aprumadas (com
instrumento ótico, quando for o caso), conforme projeto arquitetônico e estrutural, mantendo
vivas as arestas e sem ondulações nas superfícies.
Não será permitido o contato direto entre o concreto e ferros introduzidos nas formas
para fixação de suas paredes e manutenção do paralelismo entre elas.
Para se manterem fixas e rígidas as faces internas das formas, e se garantirem as
espessuras das peças de concreto indicadas nos projetos, deverão ser usados tubos separadores,
de material plástico (polietileno) do tipo "Poliflex" ou similar, de seção circular, 12mm, cujo
interior deverá ser longitudinalmente atravessado por barras redondas de ferro de 6,3mm de
espessura, para amarração.
Para facilitar a desforma, as faces internas das formas deverão ser pintadas com agentes
de desforma do tipo óleo diesel misturado com parafina aquecido em banho maria, para não
danificar o concreto, manchando-o ou interferindo em sua cor ou textura.
11.2 - Travamentos.
Todos os materiais necessários aos reforços e travamentos dos painéis, quer sejam de
madeira ou metálicos, deverão ser convenientemente dimensionados e posicionados, de tal
forma a garantir a perfeita estabilidade dos painéis.
Nas peças esbeltas, para que sejam garantidos os alinhamentos e paralelismo dos painéis
das formas, poderão ser utilizados tirantes metálicos passantes que se fixarão externamente nas
peças de travamento.
Para estruturas aparentes e não estanques, estes tirantes poderão ser isolados através de
bainhas plásticas, encabeçadas por dispositivos de apoio, de plástico semi-flexível, de formato
tronco-cônico.
Após a desforma, estes dispositivos de plástico serão removidos e as cavidades
preenchidas com argamassa forte e compacta.
11.3 - Cimbramentos.
Os cimbramentos deverão ser convenientemente dimensionados de modo a não sofrer,
sob ação do peso próprio da estrutura e das sobrecargas advindas dos trabalhos de concretagem,
deformações ou movimentos prejudiciais à estrutura.
Todos os cimbramentos poderão ser executados com peças de madeira retangulares ou
roliças ou metálicas em perfis tubulares, de acordo com as normas NBR 7190 e NBR 8800 e ou
sucessoras.
Para peças retangulares de madeira, a seção mínima deverá ser de 8 cm x 8 cm e quando
roliças, o diâmetro mínimo deverá ser de 10 cm, não sendo permitida a utilização de madeiras
leves do tipo pinus, cuja carga de trabalho é muito pequena.
Escoras verticais de madeira, quando não dimensionadas a flambagem, não poderão ter
comprimento livre superior a 3 metros.
Em qualquer caso, será necessário o travamento horizontal em duas direções ortogonais.
Em cada escora de madeira só poderá existir uma emenda e esta deverá estar
posicionada fora do terço médio da sua altura.
Os topos de duas peças emendadas deverão ser bem justapostos e sem excentricidades, e
acoplados por cobre-juntas em todo o perímetro de emenda.
Os pontos de apoio das peças do cimbramento deverão ter condições de suporte
condizentes com as cargas e não estar sujeitas a recalques.
Quando de madeiras, as peças deverão ser calçadas com cunhas de madeira, de forma a
facilitar a operação de descimbramento.
12 - METODOLOGIA NAS CONCRETAGENS.
Todos os serviços de preparo, transporte, lançamento, adensamento e cura do concreto,
deverão ser executados de acordo com o presente memorial, e com as normas da ABNT já
citadas anteriormente e ou suas sucessoras e demais normas pertinentes.
Nenhuma etapa poderá ser concretada, sem a respectiva liberação e vistoria da
FISCALIZAÇÃO, mediante anotação no Diário de Obras, e deverá ser executada na presença
do R.T.
A solicitação de vistoria deverá ser feita pela CONTRATADA com 24 horas de
antecedência mediante pedido de vistoria verbal e anotação no Diário de Obras, tão logo
tenham sido terminadas as armações e limpeza completa das formas para concretagem.
No pedido de vistoria deverão ser indicados:
- Numeração das peças a serem concretadas.
- Data e hora prevista para a concretagem.
- Tipo de concreto a ser utilizado.
- Volume de concreto a ser lançado.
- Número de corpos de prova a serem recolhidos.
- Data prevista no cronograma oficial para concretagem da peça.
A FISCALIZAÇÃO anotará no Diário de Obras a liberação no prazo máximo de 24
horas, onde deverá ser indicado:
- Data, peças liberadas e não liberadas para concretagem, motivos, providências
imediatas solicitadas.
Nas liberações para concretagem, nem a CONTRATADA nem a FISCALIZAÇÃO
poderão efetuar liberações parciais que impliquem na criação de juntas de concretagem além
das já programadas no plano de concretagem da obra previamente elaborado de acordo com os
projetos.
Toda junta de concretagem anteriormente programada no plano de concretagem
(paradas do concreto para retomada posterior), deverá possuir plano horizontal ou vertical,
mediante formas apropriadas, e reforço com pontas de ferro com o mesmo diâmetro da armação
da peça, na razão de uma ponta de ferro para 200 cm² de seção de concreto, distribuídos em
toda altura da peça. O comprimento das pontas de ferro deverá ser de 100 vezes o diâmetro,
com a metade embutida no concreto. O concreto nas proximidades da junta deverá ser bem
vibrado.
Na concretagem de pilares, é comum a formação de ninhos de brita no pé do mesmo.
Isso ocorre porque ao ser lançado o concreto, a brita que é mais pesada cai com maior
velocidade que a argamassa, formando os ninhos e brocas. Para evitar esse defeito, a
CONTRATADA deverá lançar imediatamente antes do concreto, meia lata de argamassa pura
de cimento e areia (10 litros), na mesma dosagem da argamassa do concreto. No caso de pilares
de seção maior, deverá ser mantida a proporção do volume de argamassa pura.
No caso de vigas e lajes, tem-se observado que depois de terminada a armação,
carpinteiros, serventes, etc. circulam sobre a mesma para fazer revisão de formas e limpeza.
Com isso a ferragem fica deformada e os ferros negativos ficam amassados e fora de posição.
Nesse caso é obrigatório fazer a substituição dos ferros deformados, consertando aqueles que se
apresentem com pequenos empenos.
A limpeza e lavagem de formas em qualquer caso deverá ser feita com água sob pressão
e ar comprimido encaminhada para janela. Tais janelas só deverão ser fechadas, depois de
efetuada a vistoria pela FISCALIZAÇÃO e antes da concretagem.
No caso de formas reutilizadas, especial atenção deve ser dada à limpeza das mesmas
para nova utilização. Tal limpeza deve ser feita com farta lavagem e escova.
13 - EMBUTIDOS.
Eventuais núcleos a serem acoplados nas formas e necessários para futuras passagens de
dutos ou ancoragens deverão estar corretamente locados e com fixação adequada, para que
sejam resistentes aos serviços de concretagem.
Quaisquer peças a serem embutidas no concreto deverão estar perfeitamente limpas e
livres de qualquer tipo de impedimento que prejudique a aderência do concreto.
Tubulações embutidas deverão estar bem posicionadas, com fixação adequada e
perfeitamente estanques contra penetração de nata do concreto.
14 - DESFORMA E DESCIMBRAMENTO.
Os prazos mínimos para desformas serão aqueles estabelecidos nas Normas Brasileiras
da ABNT.
Nos serviços de desforma, deverão ser evitados impactos ou choques sobre a estrutura e
contatos de ferramentas metálicas sobre a superfície aparente do concreto.
Durante as operações de desforma, deverão ser cuidadosamente removidas da estrutura
quaisquer rebarbas de concreto formadas nas juntas das formas e todas as pontas de arame ou
tirantes de amarração.
Após a retirada das formas, deverá ser efetuada a limpeza das superfícies de concreto
aparente, com lavagem com água e escova de cerdas duras.
Os descimbramentos deverão obedecer a um plano previamente estabelecido, de acordo
com a FISCALIZAÇÃO, de modo a atender aos prazos mínimos necessários, determinados
pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, e adequadas às condições de
introdução de esforços nas estruturas advindas de seu peso próprio.
Os descimbramentos deverão ser cuidadosamente executados, sem que sejam
provocados golpes ou choques que possam transmitir vibrações nas estruturas.
15 - REPAROS NA ESTRUTURA.
Os reparos superficiais do concreto são medidas adotadas para corrigir defeitos da
concretagem, aparentes após a desforma, e antes do tratamento do concreto aparente ou outro
tipo de revestimento.
As falhas detectadas serão analisadas pelo laboratório de campo para mapeamento e
análise dos processos de reparos a serem adotados.
Não será permitido qualquer reparo da estrutura sem a devida recomendação do
laboratório de campo e autorização da FISCALIZAÇÃO, e através de processos por ela
recomendados.
16 - ESTRUTURAS METÁLICAS.
A execução das estruturas metálicas de suporte e engradamento da cobertura, passarelas
metálicas e demais estruturas constantes do projeto arquitetônico, compõem-se da
compatibilização com o projeto arquitetônico dos sistemas de coberturas projetado, com os
tipos de telhas e demais componentes do sistema de cobertura especificados nos projetos e
neste memorial, com a estrutura em concreto armado projetada, conferindo-se distâncias de
apoios, terças, etc. e adequá-la de acordo com as recomendações dos fabricantes das telhas, bem
como do fornecimento de todos os materiais necessários, fabricação de peças, acabamentos
finais, carga, transporte até o local da obra, descarga, armazenamento e proteção até a entrega
definitiva da obra, incluindo-se todos os elementos para montagem que se fizerem necessários e
toda mão de obra especializada para a sua perfeita montagem e execução, inclusive
acabamentos e pinturas finais.
Toda a execução da estrutura metálica, bem como todos os materiais utilizados, e
acabamentos, como pinturas, etc., deverão ter garantia mínima de 05 anos, sendo substituídos
às custas da CONTRATADA, sem nenhum ônus para a CONTRATANTE se apresentarem
defeitos ou deficiências, erros de execução, etc., durante este período, portanto as pinturas
indicadas à seguir poderão ser substituídas por outros tipos e marcas de melhor qualidade,
visando assegurar a garantia necessária, desde que haja aprovação da FISCALIZAÇÃO.
As normas mínimas a serem seguidas serão: perfis laminados e chapas - ASTM-A-36;
tubos estruturais - ASTM-A-500 e A-513 tipo 1 e 2; perfis em chapa dobrada - ASTM-A-570
C ( L.E. mín = 2320 Kg/cm²), ligações parafusadas - ASTM-A-(325X, 394, 307).
Todas as partes aparentes da estrutura metálica deverão ter pintura especial e tratamento
para tal, ou seja: não possuir rebarbas de soldas, efetuar masseamento e pintura conforme
descrição no item Pinturas.
Não serão aceitos parafusos que não tenham na cabeça estampagem que indique o seu
tipo, ou sem arruelas.
Todos os parafusos deverão ser dimensionados tendo a rosca e a saída da ferramenta
fora do plano de corte.
As ligações por meio de parafusos deverão ser acessíveis à inspeção até serem
examinadas pela FISCALIZAÇÃO.
Todas as soldas deverão ser contínuas e nas dimensões especificadas nos projetos, e
obedecer à AWS (E-6016, E-6018, E-7018), sendo executadas por mão de obra especializada
de boa qualidade em todas as fases, assegurando assim uma perfeita montagem das estruturas.
Todos os cortes, furações e o dobramento deverão ser executados com precisão, sendo
que não serão tolerados rebarbas, trincas e outros defeitos.
Todo e qualquer material empregado, deverá ter seu respectivo Certificado de
Qualidade, tendo em vista garantia solicitada.
Poderão, a critério da FISCALIZAÇÃO serem efetuados testes nos materiais e
estruturas, e serão às custas da CONTRATADA.
Todos os serviços serão executados e acabados, de primeira qualidade, seguindo a
melhor, mais moderna e adequada técnica de fabricação e montagem.
Todas as peças deverão ter aspecto estético agradável sem apresentar mordeduras de
maçarico, rebarbas nos furos, etc., não sendo aceitáveis peças que prejudiquem o conjunto.
As peças cortadas com maçarico só serão aceitas se perfeitamente limpas, livres de
rebarbas, saliências e reentrâncias.
Não deverão existir nas peças respingos de solda.
Peças com curvaturas moderadas deverão ser realinhadas por processos que não
introduzam tensões residuais apreciáveis.
Será admissível o corte de peças de aço com o maçarico guiado a mão, a critério da
FISCALIZAÇÃO, se elas durante o processo não estiverem sujeitas a grandes esforços.
O encurvamento de chapas ou barras será feito sem distorção da peça e de modo a não
apresentar fissuração ou ruptura.
Os cantos reentrantes serão arredondados com o maior raio possível.
As juntas deverão ser perfeitas e sem folgas, empenamentos ou falhas.
Os parafusos de montagem no campo deverão entrar sem dificuldade na justaposição
dos furos.
Será aceito o auxilio de espigas para facilitar a colocação dos parafusos, entretanto, não
será permitida em hipótese alguma a utilização de maçarico para acerto de furação.
Serão aceitas variações máximas nas distâncias entre os furos de 1/16", correspondente
à folga dos parafusos.
As peças com furação errada serão rejeitadas individualmente.
Todas as peças devem ser gravadas com punção de modo a proporcionar sua fácil
identificação após pintura.
Não serão aceitas peças deformadas, com avarias, empenamentos, etc.
Os materiais depositados na obra deverão ser cobertos e protegidos contra possíveis
ferrugens, sujeiras, abrasão de superfície, óleo, condições climáticas, ambientes corrosivos, etc.
As chapas de aço deverão ser depositadas em local bem seco e ventilado para evitar
condensação.
Os raios de curvatura deverão ser pelo menos iguais à espessura do metal considerado.
Todos os elementos deverão apresentar-se ao exame visual limpos, lisos, com os cantos
retos e alinhados. As superfícies não deverão apresentar ondulações ou amassados.
Materiais e peças sujas deverão ser limpas antes da sua montagem.
Deverão ser previstos, sendo os elementos fabricados e instalados de maneira a que não
sejam distorcidos ou danificados, assim como também para que os elementos de fixação não
fiquem muito solicitados por dilatação, contração ou outros movimentos.
Estes esforços poderão ser evitados na maior parte dos casos por meio de juntas de
sobreposição de 2 cm, preenchidos com mastique elástico aprovado pela FISCALIZAÇÃO.
Todo material rejeitado pela FISCALIZAÇÃO deverá ser retirado do canteiro de obras
imediatamente, e prontamente substituído.
Para a solda de oficina deverão ser observados os seguintes cuidados mínimos:
- Superfícies limpas de escórias, ferrugem, escamas, graxa, óleo de corte e outros
materiais estranhos.
- Ter sob controle os esforços de contração.
- Usar gabaritos para pontear os conjuntos antes da solda completa, para minimizar
distorções de posição relativa das diversas chapas de um nó.
- Em soldas que requeiram mais de um passe, limpar perfeitamente o passe anterior e
verificar se não há porosidade ou qualquer outro defeito que possa ser encoberto pelo cordão
seguinte.
- Não resfriar bruscamente as soldas.
- Os soldadores serão qualificados com métodos para qualificação dos processos de
soldagem de soldadores e operadores NB 262 ABNT.
A estabilidade de montagem deve ser especialmente assegurada durante todo o
processo, e deverá ser feita com todo cuidado para não deformar os elementos esbeltos.
Todas as espias (de aço) ou ligações provisórias deverão ser mantidas enquanto
necessárias à segurança dos trabalhos.
Os parafusos devem ser conferidos por junta antes da elevação dos conjuntos.
Não será permitida a elevação de conjuntos incompletos.
Os elementos das estruturas, aprumados e nivelados, serão considerados corretamente
aplicados quando a diferença em relação ao prumo a ao nível não exceder 1:500.
Seguir sempre as recomendações de cada fabricante.
A FISCALIZAÇÃO poderá designar um representante para acompanhar na fábrica das
estruturas, durante todo período de fabricação, com poderes para recusar peças defeituosas e
sustar serviços inadequados.
A CONTRATADA deverá programar antecipadamente todas as etapas previstas no
projeto e fabricação das estruturas, tendo em vista o prazo do cronograma da obra.
17 - COBERTURAS.
Logo após o término das estruturas de concreto armado e respectivas estruturas
metálicas de suporte e de engradamento das coberturas, deverão ser construídas as coberturas e
seus complementos, acabamentos e pinturas finais constantes do memorial e dos projetos.
As cumeeiras normais, sheds, etc., deverão ser executadas com as próprias cumeeiras e
acessórios recomendados pelo fabricante.
Outros acessórios tais como: rufos, arremates junto às calhas, arremates de canto, etc.,
deverão ser executadas com os próprios acessórios recomendados pelo fabricante escolhido, ou
quando não existirem modelos e tipos específicos utilizar chapa galvanizada 22, todos apenas
galvanizados.
Os parafusos de fixação das telhas serão do tipo auto brocantes com arruela metálica e
de borracha para vedação, da ITW, ou das marcas recomendadas pelo fabricante das telhas.
Nos pontos críticos, do tipo cumeeiras, rufos, calhas, fixações, etc., e em todos os
pontos indicados nos detalhes do projeto ou solicitados pela FISCALIZAÇÃO, bem como em
outros pontos em que a CONTRATADA julgar necessários à perfeita estanqueidade do
sistema de coberturas, deverá ser prevista a colocação de outros acessórios, bem como de
selante de vedação.
Todo o sistema de coberturas deverá ser executado de acordo com todas as
recomendações deste memorial, com relação a materiais, equipamentos e serviços, bem como
todas as normas e recomendações dos fabricantes dos materiais a serem utilizados no sistema
de coberturas, utilizando-se sempre a melhor técnica para todos os trabalhos, sendo de inteira e
total responsabilidade da CONTRATADA, mesmo nas condições mais adversas, a garantia da
perfeita estabilidade e estanqueidade do sistema de coberturas.
Deverão ser executadas e ou instaladas pingadeiras em todos os locais necessários das
coberturas, mesmo que não indicadas no projeto arquitetônico, inclusive onde desagua em
calhas.
Todos os acessórios metálicos a serem utilizados na cobertura deverão ser
zincados/galvanizados.
A lajes impermeabilizadas de cobertura indicadas no projeto serão impermeabilizadas
conforme indicado em item específico.
A Cobertura de vidro da área central interna aos edifícios a ser executada será do tipo
apoiada em estrutura metálica em perfis metálicos galvanizados pintados ou em alumínio,
ambos com pintura eletrostática, cor branca e sobre estes deverão ser fixadas as placas de vidro
laminado, espessura de 10 mm, dimensões e detalhes conforme de projeto estrutural a ser
elaborado e detalhado pela CONTRATADA, baseando-se no esquema fornecido pelo projeto
arquitetônico e também no padrão existente.
As demais peças de acabamento e acessórios, etc., deverão ser executadas com as
próprias peças recomendados pela fabricante.
As coberturas deverão ser executadas de acordo com todas as recomendações acima,
bem como todas as do fabricante, sendo que serão refugadas todas as telhas com defeitos, e
demais peças ou acessórios com defeitos que comprometam os futuros sistemas de coberturas.
18 - ARGAMASSAS.
18.1 - Preparo e dosagem.
As argamassas serão preparadas mecanicamente. O amassamento mecânico deve ser
contínuo e durar pelo menos 90 segundos ou o tempo necessário para homogeneizar a mistura,
a contar do momento em que todos os componentes da argamassa, inclusive a água, tiverem
sido lançados na betoneira ou misturador.
Só será permitido o amassamento manual quando a quantidade de argamassa a
manipular for insuficiente para justificar a mescla mecânica.
O amassamento manual será de regra para as argamassas que contenham cal em pasta.
Será ele feito preferencialmente sob área coberta, e de acordo com as circunstâncias e
recursos do canteiro da obra, em masseiras, tabuleiros, estrados ou superfícies planas
impermeáveis e resistentes.
Misturar-se-ão primeiramente, a seco os agregados (areia, etc.) com os aglomerantes
(cimento, etc.) revolvendo-se os materiais à pá, até que a mesma adquira coloração uniforme.
Será então, disposta a mistura em forma de coroa e adicionada, paulatinamente, a água
necessária no centro da cratera assim formada. Terá prosseguimento o amassamento, com o
devido cuidado, para evitar-se perda de água ou segregação dos materiais, até se conseguir uma
massa homogênea de aspecto uniforme e adequado.
No caso de argamassas cujo aglomerante é a cal, após o amassamento da mesma com a
areia, deve-se esperar no mínimo 24 horas para a cura antes da adição do cimento e posterior
utilização.
Serão preparadas quantidades de argamassa na medida das necessidades dos serviços a
executar em cada etapa, de modo a ser evitado o início de endurecimento antes de seu emprego.
Argamassas de cal com pequena proporção de cimento, a adição deste deverá ser
realizada no momento do emprego.
As argamassas com vestígios de endurecimento e retiradas ou caídas das alvenarias e
revestimentos em execução não poderão ser reaproveitadas, devendo ser inutilizadas.
As dosagens adiante especificadas serão rigorosamente, observadas, salvo quanto ao
seguinte:
- não poderá ser alterada a proporção entre o conjunto dos agregados e o dos
aglomerantes.
- jamais será admitida a mescla de cimento Portland e gesso, dada a incompatibilidade
química destes materiais.
Não será admitida a utilização de saibro e cal virgem nas argamassas.
18.2 - Traços.
Serão adotados, conforme o fim a que se destinarem, os seguintes tipos de argamassas
definidos pelos seus traços volumétricos, e especificados em cada caso:
A-2 Traço 1:2 de cimento e areia lavada seca.
A-3 Traço 1:3 de cimento e areia lavada seca.
A-4 Traço 1:4 de cimento e areia lavada seca.
A-5 Traço 1:5 de cimento e areia lavada seca.
A-7 Traço 1:0,5:4 de cimento, cal hidratada e areia lavada média seca.
A-8 Traço 1:1:4 de cimento, cal hidratada em pó, areia fina e média lavada peneirada
em partes iguais
A-12 Traço 1:3:5 de cimento, cal hidratada em pó, areia fina e média lavada peneirada
em partes iguais.
A-13 Traço 1:2:6 de cimento, cal hidratada em pó, areia fina e média lavada peneirada
em partes iguais.
A-14 Traço 1:2:8 de cimento, cal hidratada em pó, areia fina e média lavada peneirada
em partes iguais.
OBS: Poderão ser ainda utilizados outros traços não descritos acima, mas definidos em
itens específicos, ou ainda à critério da FISCALIZAÇÃO.
19 - ALVENARIAS E DIVISÓRIAS.
19.1 - Considerações gerais.
As alvenarias serão iniciadas após a execução total das estruturas, ou logo após as
mesmas atingirem a resistência de projeto, de acordo com programação do cálculo estrutural.
Os pontos principais a cuidar na execução das alvenarias são: prumo, alinhamento,
nivelamento, extremidades e ângulos.
O local de trabalho das alvenarias deve permanecer sempre limpo.
Nos cantos vivos, verticais e ou horizontais de todas as alvenarias e ou estruturas a
serem revestidas, deverão ser instaladas cantoneiras galvanizadas, sendo que as verticais com
altura igual ao pé direito do compartimento, e as horizontais à critério da FISCALIZAÇÃO.
Serão colocadas vergas nos paramentos de alvenaria e que deverão ser em concreto
armado, com seção e armaduras devidamente dimensionadas, sobre os vãos de portas, janelas e
outras esquadrias, que não estejam imediatamente sob vigamento, excedendo-se 50 cm de cada
lado ou em todo o vão entre estruturas, ou engastadas em estrutura.
Todos os vãos com nível de peitoril acima do piso receberão uma segunda verga,
imediatamente sob a abertura, excedendo no mínimo 50 cm de cada lado ou em todo o vão
entre estruturas, e devidamente dimensionadas.
As paredes livres (platibandas, muretas, parapeitos, guarda-corpos, divisões
internas), que não chegam a estrutura, de 1/2 ou 1 tijolo, levarão no respaldo, uma cinta de
concreto armado de 10x11cm ou 20x15cm amarrando pilaretes de concreto armado que serão
executados nos arremates (pontas), distantes de no máximo 2,5m sendo estas cintas e pilaretes
executados com concreto fck >= 20 Mpa.
As paredes com vãos e ou alturas muito grandes (vãos acima de 3,00 metros e alturas
acima de 3,50 metros), sem amarração, sem travamento, ou com grandes aberturas, deverão ser
executadas complementando-se sua estrutura de concreto com vigas e pilares intermediários, de
acordo com orientação da FISCALIZAÇÃO ou cálculo estrutural específico, e em comum
com o engenheiro projetista do cálculo estrutural.
19.2 - Alvenaria de tijolos cerâmicos furados.
Locais: Todas as alvenarias internas ou externas sem especificação particular nos
projetos.
Serão utilizados tijolos cerâmicos, de primeira qualidade com ranhuras, fabricados
segundo a NBR 7171 e ensaiados segundo a NBR 6461, e ou sucessoras.
Os tijolos devem ser molhados até a saturação na ocasião do emprego e assentes com
regularidade, executando-se fiadas perfeitamente niveladas, aprumadas e alinhadas, de modo a
evitar revestimentos com excessiva espessura.
A espessura das juntas não deve ultrapassar a 15mm, depois da compressão dos tijolos
contra a argamassa, tomando-se o devido cuidado para se evitar juntas abertas ou secas.
As juntas serão escavadas a colher a fim de facilitar a aderência do revestimento que
será aplicado sobre a alvenaria.
No caso de tijolos sujeitos à cargas verticais, serão utilizados tijolos maciços, a não ser
especificação em contrário.
O projeto arquitetônico apresenta as dimensões das paredes revestidas. Não havendo
especificação particular em contrário, a argamassa de assentamento dos tijolos será a A-5.
Nunca poderão ser cortados os tijolos para formar a espessura definida no projeto.
Na execução das alvenarias deve-se cuidar dos detalhes de esquadrias a fim de que as
mesmas possam ser perfeitamente assentadas sem cortes posteriores e prejudiciais a alvenaria.
A amarração das alvenarias na estrutura será feita através das pontas de ferro deixadas
nos pilares e estrutura em geral, e caso não contenha estes ferros, a CONTRATADA deverá
chumbá-los à estrutura com Sikadur 32, de 40 em 40 cm, diâmetro 1/4", comprimento livre de
60 cm.
As paredes que repousam sobre as vigas contínuas devem ser levantadas
simultaneamente, não sendo permitidas diferenças superiores a 1,00m entre as alturas
levantadas em vão contíguos.
No enchimento de vãos nas estruturas em concreto armado, a execução das paredes, será
suspensa a um distância de aproximadamente 5 cm da face inferior das vigas, sendo que este
enchimento em questão será feito com argamassa tipo Sikagrout ou Expansor e pedrisco acima
descrito, após cinco dias da execução da alvenaria de tijolos furados.
As portas, esquadrias metálicas, etc., deverão ser chumbados na alvenaria através de
grapas soldadas nos respectivos requadros, e com argamassa A-3, durante a elevação das
paredes ou, posteriormente, desde que se deixem nas mesmas, os vazios correspondentes, ou
ainda através de contramarcos no caso de esquadrias em alumínio.
Os marcos em madeira deverão ser chumbados na alvenaria com pregos 22x42 sendo 2
à cada 40 cm ou com parafusos para telhas de cimento amianto, inclusive na travessa superior e
com argamassa A-3, durante a elevação das paredes ou, posteriormente, desde que se deixem
nas mesmas, os vazios correspondentes.
As paredes com espessura final de 15 cm serão executadas com tijolos de 10x20x25 cm
ou 10x20x30 cm.
19.3 - Alvenaria de tijolos maciços comuns.
Locais: alvenarias de suporte, embasamentos, caixas de passagem, caixas diversas sem
especificação particular, ou locais indicados pela FISCALIZAÇÃO.
Serão utilizados tijolos comuns 5x10x20cm de primeira qualidade e fabricados segundo
a NBR 7170 e ensaiados segundo a NBR 6460 e ou sucessoras.
Os tijolos serão fabricados de argila, com textura homogênea, bem cozidos, sonoros,
duros, não vitrificados, isentos de fragmentos calcários ou outro corpo químico.
A argamassa de assentamento será A-5, e com juntas de no máximo 15mm evitando-se
juntas abertas e secas.
Deverá ser retirado o excesso de massa, escavando-se a junta com a colher, para facilitar
o posterior revestimento.
Os tijolos deverão ser molhados antes do assentamento, executando-se fiadas
perfeitamente niveladas aprumadas e alinhadas de modo a evitar revestimentos com excessivas
espessuras.
Os tijolos deverão ser assentes em camadas defasadas para efeito de amarração.
A espessura das paredes será sempre executada conforme indicado no projeto, bem
como as amarrações (pilaretes, cintas, vergas, etc.).
20 - REVESTIMENTOS DE PISOS.
20.1 - Considerações gerais.
Os pisos levarão previamente uma camada regularizadora e impermeabilizante de
argamassa ou concreto conforme o caso. As canalizações, que devem passar sob o piso e que
serão instaladas na camada de regularização, sobre esta tubulação será colocada uma malha de
arame galvanizado armando-se o piso para evitar trincas futuras.
Os pisos só poderão ser executados após a conclusão dos revestimentos das paredes e
tetos onde houver, com os devidos cuidados para se evitarem respingos.
Antes do lançamento da argamassa de regularização ou assentamento deverão ser
verificados o esquadro dos cômodos, as dimensões, o nivelamento, o prumo, etc., sendo que a
laje ou contrapiso deverá ser escovado e lavado com água limpa, e receberá uma nata de
cimento com cola Bianco ou Viafix, espalhada com vassoura.
As argamassas de regularização ou assentamento para pisos, não poderão nunca ter
espessura superior a 2,5cm. Quando o desnível entre pisos exigir maior espessura desta
argamassa, esta diferença será reduzida à condição permissível, com a aplicação de uma
camada de contrapiso executada com argamassa A-3 com areia grossa e curada durante 7 dias
antes da aplicação do piso, desde que a espessura desta camada não ultrapasse 3 cm, caso seja
necessário uma espessura maior que 3 cm deverá ser utilizado concreto magro para contrapiso
no traço 1:3:5 (cimento, areia, brita 0 e brita 1) ou tijolo furado, ou ainda vermiculita ou
cinasita para maiores espessuras, o que deverá ser previamente estudado juntamente com a
FISCALIZAÇÃO, devido ao acréscimo de carga na estrutura.
Não será permitido que o tempo decorrido entre a cola/cimento colante estendido e o
piso aplicado, seja tão longo que prejudique as condições de fixação das peças pela secagem da
cola/cimento colante.
Cuidados especiais serão tomados em cômodos excessivamente ventilados ou expostos
a calor, devendo, quando tais fatos ocorrerem, serem protegidos os pisos colocados/executados.
Maiores cuidados serão tomados nesses locais também no tocante à quantidade de cola/cimento
colante estendido para assentamento.
A colocação dos elementos de piso será feita de modo a evitar ressaltos de um em
relação ao outro e diferenças de medidas além da tolerância permitida pela junta de
assentamento. Para evitar tais problemas as peças deverão ser selecionadas através de gabaritos
para verificar as dimensões, e inspeção nas embalagens e visual para verificar as tonalidades e
demais características aparentes. Será substituído qualquer elemento, que por percussão soar
choco, demonstrando assim deslocamentos ou vazios.
Os pisos prontos devem apresentar acabamentos perfeitos, bem nivelados, com as
inclinações e desníveis necessários, conforme projetos.
Deverá ser proibida a passagem sobre os pisos recém colocados e ou construídos,
durante três dias no mínimo, ou conforme recomendações do fabricante.
Os cômodos prontos deverão ser convenientemente protegidos contra manchas,
arranhões, etc., até a fase final das obras.
20.2 - Especificações particulares.
20.2.1 - Pavimentação em concreto e contra-pisos.
Será constituída de concreto simples traço 1:3:5 (cimento, areia, brita 1 e brita 2), com
superfície sarrafeada e espessura mínima de 8cm, lançado sobre o solo já compactado conforme
orientações anteriores, e com aditivo impermeabilizante. Serão previamente colocadas juntas de
dilatação de ripas de madeira de lei de 8x1,2cm, impermeabilizadas. Cuidados especiais serão
observados no adensamento do concreto junto às ripas, as quais terão espaçamento formando
quadros de no máximo 4 m², sendo sua maior dimensão igual ou inferior a 2 metros, ou igual a
modulação do piso final, sendo concretados quadros intercalados, e retiradas as ripas formando
juntas secas, ou podendo também serem executados piso armado sem juntas, ou juntas abertas
posteriormente com máquina de corte tipo Makita ou Cliper.
As superfícies serão mantidas sob permanente umidade durante 7 dias após sua
execução.
Os contra-pisos deverão ser executados sobre as vigas baldrames, blocos de fundações,
outras estruturas de fundações, evitando-se juntas próximas nestes locais.
20.2.2 - Contrapiso de regularização de argamassa de cimento e areia.
Deverá ser utilizado argamassa de cimento e areia grossa, traço A-3 - 1:3, na espessura
máxima de 3cm. Antes do lançamento da argamassa, proceder uma lavagem da laje de
contrapiso e espalhar nata de cimento e cola Bianco ou Viafix com vassoura. A cura da
argamassa será feita pela conservação da superfície permanentemente umedecida por um prazo
mínimo de 3 dias após a execução.
Caso haja necessidade de regularizar uma espessura maior que 3 cm proceder conforme
considerações anteriores.
20.2.3 - Pisos Cerâmicos.
O assentamento dos pisos cerâmicos internos, será feito com argamassa de cimento, cal
hidratada e areia média seca, no traço A-7 - 1:0,5:4, e externos com argamassa de cimento,
areia média seca, no traço 1:3 - A-3, com espessura de 2 a 2,5cm sobre a base varrida e
recoberta com nata de cimento e cola. Caso haja necessidade da regularização da laje ou do
contrapiso para conseguir os desníveis indicados no projeto, aplicar nata de cimento e cola,
espalhada com vassoura e depois proceder a regularização conforme indicado nas
considerações gerais.
A argamassa de assentamento será espalhada com régua, de acordo com referencias de
nível, previamente colocadas (taliscas). Após o sarrafeamento da argamassa com régua,
borrifar-se-á cimento em pó sobre a superfície da argamassa. As cerâmicas serão então
colocadas sobre a argamassa, comprimindo-as individualmente com o cabo da colher ou com
martelo de borracha, ajeitando-as para se formar as juntas regulares e alinhadas, e finalmente
batidas com régua em toda a superfície revestida, para nivelamento. É importante observar que
as cerâmicas devem estar submersas em água 12 horas antes.
As cerâmicas deverão ser limpas cuidadosamente antes que os eventuais respingos de
argamassa sequem, pois sua limpeza posterior é extremamente difícil, o que poderá acarretar
arranhões no esmalte da cerâmica.
Decorridos 3 dias após o assentamento, proceder-se-á ao rejuntamento com a definir,
para dar a mesma coloração da cerâmica, e após 24 horas, a superfície deverá ser molhada para
cura. As juntas entre as cerâmicas não deverão ultrapassar a espessura recomendada pelo
fabricante, e deverão ser taliscadas com gabaritos de plástico tipo junta fácil especialmente
fabricada na espessura indicada, ou com arame recozido 18 no caso de Porcelanato observando-
se sempre a diferença entre as dimensões das peças, que deverão ser selecionadas previamente,
através de gabaritos.
Concluído o rejuntamento e procedida a limpeza das cerâmicas, procede-se a cura do
rejunte e passa-se uma demão de cera incolor e faz-se a proteção até a entrega da obra,
colocando-se papel grosso sobre as cerâmicas.
Os pisos de cerâmica terminarão junto às paredes, em canto reto; nos sanitários e demais
locais com piso cerâmico o rodapé será formado pelo próprio revestimento das paredes, no caso
porcelanato Portobello Vogue Fendi e pastilhas Mos Agile Café.. Nos locais sem revestimento
específico cerâmico na parede, o rodapé será embutido e executado do próprio piso altura de
10cm conforme projeto.
Os pisos de cerâmica terminarão junto às paredes, em canto reto; nos sanitários e demais
locais com piso cerâmico o rodapé será formado pelo próprio revestimento das paredes, no caso
revestimento
20.2.4 - Piso do tipo cimentado liso.
Locais: indicados no projeto arquitetônico.
O acabamento final sobre o contrapiso/laje em osso será executado conforme
recomendações anteriores será feito com argamassa de cimento e areia média peneirada, no
traço A-3 - 1:3, espessura mínima de 2,5 cm.
Deverão ser utilizadas juntas plásticas de 15 mm x 4 mm, para enquadramento do piso,
formando quadrados de no máximo, 2,00x2,00 metros.
Sobre o contrapiso/laje em osso seco após limpeza e lavagem e aplicação de nata com
cola Bianco ou Viafix, deverá ser feita a demarcação das juntas em quadrados nas dimensões
acima citadas, que serão assentes mediante aplicação sucessiva de chapisco de cimento e areia
no traço A-2 - 1:2 e cordão de argamassa de cimento e areia no traço A-3 - 1:3.
Em seguida deverá ser lançada a argamassa para acabamento, de cimento e areia média
peneirada, devidamente sarrafeada e nivelada com desempenadeira acompanhada com o
polvilhamento de cimento puro queimado à colher de pedreiro ou desempenadeira de aço.
A cura do cimento será garantida pela conservação da superfície do piso
permanentemente molhada durante 5 dias.
20.2.5 – Piso em Granilite
Os revestimentos de Granilite Polido ou Lavado podem ser aplicados em qualquer tipo
de superfícies horizontais ou verticais, planas ou curvas, em áreas internas ou externas.
Recomendamos o Granilite Lavado em áreas secas ou molhadas externas e Polido em áreas
secas ou molhadas internas.
É condição para aplicação do serviço que a base para o mesmo atenda às especificações
técnicas
Piso - Preparar o lastro de concreto, no nível correspondente ao piso acabado, menos a
espessura da camada do contra-piso/regularização e a espessura de granilite, de acordo com a
granulometria da pedra determinada em projeto;
- Limpar e molhar bem o lastro de concreto;
- Aplicar a camada de contra-piso/regularização, constituída por uma argamassa de areia
grossa lavada e cimento no traço (5:1 kg), bem úmida, de 3 a 5 cm de espessura. Ela deverá ser
bem compactada, com acabamento sarrafeado (rústico), resultando plana, sem saliências,
depressões ou cavidades, já com os desníveis necessários. O revestimento de granilite não
corrige as imperfeições da camada niveladora.
20.2.6 - Soleiras de granito
Deverá ser preparado o lastro ou a laje conforme especificações gerais.
As soleiras serão de granito polido em todas as faces aparentes, espessura mínima de 2
cm, qualidade extra, sem trincas e sem manchas.
Efetuar a limpeza prévia das peças, que devem estar limpas e isentas de materiais
estranhos.
As placas de granito antes de serem assentes devem ser preparadas com a instalação de
grapas fixadas com massa plástica para colagem de pedras, para melhor aderência.
O assentamento das placas, será feito com argamassa de cimento, areia média seca, no
traço 1:3 - A-3, com espessura de 2 a 2,5cm sobre a base varrida limpa e recoberta com nata de
cimento e cola Bianco, Viafix ou KZ esfregada com vassoura de piaçava. Caso haja
necessidade da regularização da laje ou do contrapiso para conseguir-se os desníveis indicados
no projeto, aplicar nata de cimento e cola Bianco ou Viafix, espalhada com vassoura e depois
proceder a regularização conforme indicado nas considerações gerais.
Os cortes das peças, caso necessários, deverão ser com ferramenta adequada do tipo
Makita elétrica.
A argamassa de assentamento será espalhada com régua, de acordo com referencias de
nível, previamente colocadas. Após o sarrafeamento da argamassa com régua, borrifar-se-á
cimento em pó sobre a superfície da argamassa. As placas de granito serão então colocadas
sobre a argamassa, comprimindo-as individualmente com o cabo da colher ou com martelo de
borracha, ajeitando-as para proceder-se o alinhamento, e finalmente batidas com régua em toda
a superfície revestida, para nivelamento. É importante observar que as placas devem estar
submersas em água 12 horas antes.
As placas deverão ser limpas cuidadosamente antes que os eventuais respingos de
argamassa sequem, pois sua limpeza posterior é extremamente difícil.
Decorridos 3 dias após o assentamento, proceder-se-á ao rejuntamento com Rejuntabrás
ou rejunte Quartzolit cor cinza, e após 24 horas, a superfície deverá ser molhada para cura.
Concluído o rejuntamento e procedida à limpeza das placas, procede-se a cura do
rejunte e passa-se uma demão de cera incolor e faz-se a proteção até a entrega da obra,
colocando-se papel grosso sobre as placas.
21 - REVESTIMENTOS DIVERSOS SOBRE ALVENARIAS, TETOS, CONCRETOS,
ETC.
21.1 - Considerações gerais.
Antes da execução de qualquer tipo de revestimento deverá ser verificado se a superfície
está em perfeitas condições de recebê-lo. As superfícies inadequadas deverão ser lavadas com
água e escova, ou tratamento similar para a retirada dos elementos nocivos ao futuro
revestimento, quais sejam: gorduras, vestígios orgânicos, etc.
As tubulações de todas as instalações deverão estar perfeitamente embutidas, revestidas
e testadas, as esquadrias devem estar chumbadas, bem como demais fixações embutidas, sejam
grapas, etc.
Será feita uma cuidadosa inspeção visual da superfície para garantir que a aderência do
novo revestimento seja perfeita.
Os parâmetros acabados devem apresentar-se perfeitamente planos, alinhados e
nivelados com as arestas vivas, sem sinais de emendas ou retoques.
Não será admitida a utilização de cal virgem ou saibro nas argamassas de revestimento.
Em todos os locais onde houver necessidade da aplicação de um revestimento novo
sobre o antigo, deverá ser adicionada cola do tipo Bianco ou Viafix à argamassa.
Todas as alvenarias serão revestidas até o teto.
Para o revestimento dos tetos de lajes em EPS, caso especificados, locais sem forro e no
caso de opção por lajes treliçadas, serão utilizadas colas do tipo Bianco ou Viafix, visando uma
melhor aderência do revestimento.
21.2 - Chapisco sobre alvenarias, tetos e concretos.
Locais: Todas as alvenarias, tetos e concretos internos e externos a serem revestidos.
O chapisco sobre alvenarias e ou concretos, etc., consiste na aplicação de uma camada
irregular e descontínua de argamassa forte sobre estas superfícies, com a finalidade de se obter
maior aderência para os posteriores revestimentos.
As superfícies a serem chapiscadas deverão estar perfeitamente limpas e molhadas.
Serão inicialmente chapiscadas todas as superfícies de alvenaria, teto e concreto cujo
revestimento seja massa paulista, azulejos, ou outro elemento decorativo.
A argamassa utilizada no chapisco será de cimento e areia lavada média peneirada tipo
A-3, podendo ser aplicada com peneira ou por meio de máquinas, e terá como diretriz o
lançamento violento da argamassa contra a superfície e a preocupação de não haver
uniformidade na chapiscagem.
A espessura do chapisco deverá ser de 5mm.
Para chapisco em superfícies muito lisas e em superfícies de EPS adicionar cola Bianco
ou Viafix conforme recomendações do fabricante.
O chapisco deverá ser fartamente molhado após a pega para proceder-se a cura.
21.3 - Massa Paulista.
A massa paulista também denominada reboco paulista, reboco de tijolos ou emboço
desempenado será constituído, por uma camada única de argamassa, sarrafeada com régua e
alisado com desempenadeira de madeira e posteriormente alisada com feltro ou borracha
esponjosa.
As areias utilizadas nas argamassas deverão apresentar uma granulometria média
uniforme. Deverão ser utilizadas areias finas e médias com o objetivo de se obter boas
características do acabamento e se evitar o consumo exagerado de massa corrida.
Os traços das argamassas para a execução da massa paulista serão:
- revestimento interno: cimento, cal em pó, areia fina e média lavada peneirada em
partes iguais 1:2:8 - traço A-14
- revestimento externo: cimento, cal em pó, areia fina e média lavada peneirada em
partes iguais 1:2:6 - traço A-13
21.4 - Revestimento em pastilhas
Efetuar a limpeza prévia das peças, que devem estar limpas e isentas de materiais
estranhos.
Chapiscar os locais a serem revestidos conforme instruções para chapisco em alvenarias
e concretos, no traço A-3.
Após o chapisco molhar fartamente com água antes da aplicação do emboço de
regularização.
Aplicar emboço fortemente comprimido contra as superfícies e deverão apresentar
acabamento desempenado áspero, mas perfeitamente alinhado, nivelado, aprumado e uniforme,
a fim de facilitar a aderência do revestimento cerâmico.
A espessura do emboço adequado para o perfeito desempeno das superfícies será de no
máximo 15mm. Quando houver necessidade, em casos especiais, aplicar emboço com
espessura superior a 20mm, recomenda-se aplicá-lo em 2 camadas, sendo a primeira chapada
com colher de pedreiro e a segunda sarrafeada.
Poderá ser utilizado para o emboço argamassa de cimento e areia lavada média sem
peneirar no traço 1:4 - A-4.
A pasta de assentamento será constituída de argamassa de cimento com cola, ou outra
recomendada pelo fabricante da cerâmica, especial flexível, aplicada com desempenadeira de
aço dentada, da seguinte forma:
- Misturar 4 partes de argamassa cimento cola para cada parte de água, amassando-se
bem e homogeneizando a mistura em repouso por 15 minutos, e reamassando novamente antes
da utilização.
- O preparo deverá ser em pequenas quantidades, o suficiente para ser utilizada num
período máximo de 3 horas.
- Estender a argamassa em camadas de no máximo 3 mm de espessura com o lado liso
da desempenadeira de aço, e em seguida com o lado dentado remover o excesso de argamassa
encostando os dentes da desempenadeira na base formando sulcos e cordões paralelos. Para
garantir um bom assentamento, os cordões deverão ter 6 mm de altura por 4 mm de largura,
com 5 mm de intervalo entre um cordão e o seguinte.
- As peças devem ser assentadas à seco, sem a necessidade de imersão prévia em água,
pressionando-as adequadamente para sua perfeita aderência.
As pastilhas serão assentes com regularidade, executando-se fiadas perfeitamente
niveladas, aprumadas e alinhadas, de modo que as juntas verticais e horizontais mantenham as
espessuras de projeto, ou as indicadas pelo fabricante, sendo portanto necessária a conferência
das dimensões dos painéis a serem revestidos para haver a coincidência das juntas e dimensões.
As juntas serão limpas com ferramenta adequada antes da secagem final.
Aguarda-se 3 dias e procede-se o rejuntamento com Rejunte Argario hidrofugante, na
cor da pastilha. Após 24 horas do rejunte molhar o mesmo para proceder a cura.
Não executar juntas muito abauladas, e com pouco rejunte.
E importante proceder a limpeza bem executada das pastilhas, após o assentamento e
também após o rejunte, pois a mesma torna-se difícil após a secagem dos respingos de
argamassa e pasta de rejunte.
O painel depois de concluído deverá apresentar uma superfície rigorosamente plana e
um perfeito alinhamento entre as fiadas.
As juntas obedecerão as taliscas pré-colocadas de fábrica.
Concluído o rejuntamento e procedida a limpeza das pastilhas faz-se a sua proteção até a
entrega da obra, colocando-se papel grosso sobre as mesmas ou gesso.
21.5 – Peitoris em granito.
Nos locais indicados nos projetos de arquitetura e descritos acima, no objeto da
contratação, e em geral em todos os caixilhos internos e externos em alumínio, serão instaladas
placas em granito São Gabriel 2 cm de espessura, polido em todas as faces aparentes,
acabamento bizotado e assentes com argamassa 1:3 - A-3 e grapas fixadas com massa plástica,
para servirem como peitoris.
Sempre que possível, os caixilhos serão colocados, faceando o parâmetro interno das
paredes, de modo a eliminar o peitoril interno, subsistindo apenas o peitoril externo, caso não
seja possível deverá ser executado peitoril interno e externo.
Não esquecer de deixar as pingadeiras necessárias aos peitoris.
22 - ESQUADRIAS E FERRAGENS.
22.1 - Esquadrias e similares metálicos de ferro e alumínio.
A fim de permitir e facilitar a fabricação das esquadrias metálicas e similares metálicos
de ferro, aço ou alumínio projetadas adotaremos a divisão das especificações em 2 partes:
a) Especificações Técnicas Gerais, que abordam aspectos qualitativos das esquadrias em geral e
que serão descritas a seguir.
b) Especificações Técnicas Particulares, cuja parte mais detalhada deverá ser apresentada pela
CONTRATADA, a critério da FISCALIZAÇÃO quando da fabricação, e deverão ser
incluídos desenhos básicos detalhados de execução para cada tipo de esquadria a ser construída,
indicada nos projetos e detalhes de arquitetura, com plantas, cortes, elevações, e deverão trazer
indicação de todas as medidas, seções e espessuras de todas as peças das esquadrias, incluindo
folhas móveis, folhas fixas, quadro de estruturação, corrediças, batentes, baguetes, pivôs, chapa
testa, peitoris, alavancas, dobradiças, puxadores, fechaduras, venezianas, bandeiras, visores,
reforços, travessas, parafusos, etc. especificando todos os tipos de materiais, acabamentos,
fixação da esquadria e dos vidros, sistema de movimentação das folhas móveis, sistema de
vedação contra chuva e vento, canaletas para drenagem da água de chuva, tipos e espessuras
dos vidros a empregar e marcas a serem utilizadas, a serem previamente apresentados à
FISCALIZAÇÃO para consulta ao arquiteto projetista e aprovação.
O fornecimento das esquadrias compreende todos os materiais e pertences a serem
instalados e seu perfeito funcionamento, inclusive todas as ferragens necessárias, todos de
qualidade extra e com acessórios e demais peças indicadas pelos fabricantes.
Os desenhos básicos, dimensões aproximadas e as especificações particulares das
esquadrias, encontram-se no detalhamento do projeto arquitetônico, e caso não estejam
contempladas no mesmo seguir a orientações deste memorial, dos projetistas e ou da
FISCALIZAÇÃO.
As medidas indicadas nos projetos deverão ser conferidas nos locais de assentamento de
cada esquadria ou similar metálico, depois de concluídas as estruturas, alvenarias, arremates e
enchimentos diversos, e antes do inicio da fabricação das esquadrias.
Todos os trabalhos de serralheria, quais sejam: portas, janelas, caixilhos, gradis, grades,
etc., serão executados com precisão de cortes e ajustes e de acordo com os respectivos desenhos
de arquitetura e de fabricação e com as normas da ABNT no que couber.
Todo o material a ser empregado deverá ser novo e de boa qualidade e sem defeito de
fabricação, ou falhas de laminação, e deverá satisfazer rigorosamente as normas especificações
e métodos recomendados pela ABNT.
Todos os quadros fixos ou móveis serão perfeitamente esquadriados ou limados, de
modo a desaparecerem as rebarbas e saliências da solda. A estrutura da esquadria deverá ser
rígida e perfeita.
As folgas verticais e horizontais deverão ser as mínimas necessárias ao perfeito
funcionamento da esquadria, e deverão ser uniformes em todas as esquadrias.
Os perfis deverão ser compatíveis com as dimensões dos vãos e com a função da
esquadria objetivando rigidez do conjunto, durabilidade e menor necessidade de manutenções.
Os cortes das esquadrias de alumínio deverão ser aplainados e lixados, sendo as
justaposições retilíneas à 45° sem folgas e perfeitamente ajustadas.
Todos os furos dos rebites ou dos parafusos serão escariados e as asperezas limadas.
Todas as junções por justaposição nas chapas dobradas serão feitas por meio de
parafusos, rebites ou soldas por pontos, terão os pontos de amarração de 8 cm e no máximo 15
cm, havendo sempre pontos de amarração nas extremidades, ou conforme indicação dos
projetos.
Todas as peças de ferro desmontáveis e baguetes serão fixadas com parafusos de aço
galvanizado quando se destinarem à pintura, e de latão niquelado ou cromado quando fixarem
peças com este acabamento.
Todas as peças móveis serão fabricadas com roldanas deslizantes e ou patins de nylon
ou Tecnyl, a fim de permitir um perfeito funcionamento.
As partes das peças que necessitarem de atendimento, manutenção ou substituição
periódica, deverão ser facilmente acessíveis e projetadas de modo a facilitar as operações
citadas.
Todas as ferragens, tais como: dobradiças, cremonas, fechaduras, fechos, etc., para as
esquadrias de ferro, sem especificação particular nos projetos ou neste memorial, com
acabamento cromado.
Para a fixação dos caixilhos metálicos, serão feitas grapas de ferro chato em cauda de
andorinha 1/8" x 1 1/4", que serão chumbadas à alvenaria ou estrutura com argamassa de
cimento e areia A-3 - 1:3 e espaçadas de aproximadamente 60cm, sendo 2 (dois) o número
mínimo de grapas de cada lado. No concreto, deverão ser usados parafusos e buchas plásticas
reforçadas, ou pinos aplicados com revólver.
As dobradiças de portas, etc., de esquadrias metálicas deverão ser cromadas, e fixadas
com parafusos galvanizados, visando facilitar a manutenção e não com dobradiças soldadas
no requadro.
Os rebaixos ou encaixes para dobradiças, fechaduras de embutir, chapa testa, etc., terão
exatamente a forma das ferragens, não sendo toleradas folgas ou empenamentos que exijam
emendas ou outros artifícios, não sendo permitidos esforços na ferragem para seu
funcionamento.
Deverá ser prevista na execução de portas e peças pesadas, a colocação de travessas,
tirantes e mãos francesas para a perfeita rigidez da estrutura; e em peças de grandes dimensões,
expostas ao tempo, deverão ser previstas juntas de dilatação, caso não estejam indicadas nos
projetos.
Para caixilhos cuja menor dimensão seja igual ou superior à 2 metros, deverão ser
colocados internamente reforço dos cantos, objetivando uma maior rigidez do conjunto.
Todos os caixilhos com peças móveis ou peças fixas, com ventilação permanente, serão
devidamente protegidos contra infiltração de águas pluviais, pó e vento, devendo os requadros
externos dispor de sistema apropriado e eficiente de vedação à chuva de vento.
Todas as esquadrias deverão ser dotadas de contramarcos próprios (estanques às
chuvas), e quando não de alumínio, ou não especificados deverão ser em chapa de ferro 16
tratados para resistir aos ataques químicos das argamassas e cimentos devidamente protegidos
do contato com o alumínio dos caixilhos (corrosão por par termo-elétrico); idem com relação a
parafusos, etc.
Poderão ser realizados antes do assentamento na presença da FISCALIZAÇÃO e à
critério desta, teste de vedação com jatos de água.
Antes de iniciar a fabricação em série, fornecer e montar na obra um conjunto completo,
com vidros e todos os acessórios para a aprovação pela FISCALIZAÇÃO, e a critério desta.
Todas as esquadrias recebidas na obra deverão ser cuidadosamente inspecionadas e
conferidas com régua e esquadros, a linearidade e ortogonalidade das peças, para fins de
aprovação pela FISCALIZAÇÃO.
A FISCALIZAÇÃO poderá designar um representante para acompanhar na fábrica das
esquadrias, durante todo período de fabricação, com poderes para recusar peças defeituosas e
sustar serviços inadequados.
Os perfis em alumínio, serão da linha 30, do tipo extrudados, com espessura
correspondente à linha a ser utilizada, e os demais acessórios para fabricação das esquadrias de
alumínio deverão ser também compatíveis com a linha 30, sendo os perfis e demais acessórios
com pintura eletrostática na cor bronze, e com espessura de pintura entre 40 e 120 micras, e
deverão seguir sempre as orientações constantes dos catálogos e dos fabricantes dos perfis e
acessórios, sempre utilizando-se o acessório mais adequado ao perfeito funcionamento e
desempenho da esquadria da linha especificada.
Antes da colocação dos caixilhos em alumínio, serão executados todos os arremates
necessários (chumbamento e pintura de contra-marcos, complementação de alvenaria, emboço e
reboco perimetrais ao caixilho, furações no contramarco para a passagem de condutores
elétricos pelos montantes, etc.). A proteção dos caixilhos colocados, durante as obras, se fará
com vaselina o similar.
Para maçanetas de bola ou de forma semelhantes, o afastamento da face do batente
deverá permitir o perfeito manuseio das mesmas, sendo este detalhe é solucionado pela
distância do cubo à chapa testa.
Onde houver necessidade, nas esquadrias de alumínio, serão utilizadas juntas
telescópicas onde a fixação for no concreto ou juntas de dilatação, bem como colunas e
requadros que dêem bom acabamento, e também braços de reversão nos maxim-ar.
Deverão ser fornecidas à FISCALIZAÇÃO, amostras de todas as ferragens a serem
usadas para aprovação.
Demais detalhes, tipos, quantidades, e acabamentos das esquadrias metálicas e de
alumínio, deverão ser executados conforme desenhos básicos de execução, e demais detalhes
constantes do projeto arquitetônico.
Toda superfície metálica deverá receber tratamento anti-corrosivo do tipo especificado
no item pinturas.
Nas esquadrias com peitoril acima de 1,50 metros, deverá ser adotado o sistema de
abertura por alavanca embutida na parede ( h= 1,80 metros).
Os guarda corpos metálicos serão confeccionados, conforme detalhe de projeto,
devendo ser com os montantes em ferro chato de 1 1/4" x 1/2" à cada 0,80 metros
aproximadamente e barras horizontais em ferro chato 3/8"x1” em número de 6 à cada 14,42 cm
de eixo aproximadamente, sendo que o tubo superior será de 2" em tubo inox, sendo que os
montantes serão chumbados diretamente no concreto. A altura final do guarda corpo será de no
mínimo 1,05 metros, e onde houver dois corrimãos, no caso de rampas estes serão em aço inox
de 40 mm em chapa 18, com alturas de 0,70 cm e 0,90 cm sendo que as parte metálicas serão
tratadas e pintadas conforme descrito no item Pinturas, na cor branca exceto as partes em aço
inox.
Os corrimãos da escada (um de cada lado) deverão ser confeccionados em tubos de aço
inox 40 mm chapa 18, sendo que os mesmos serão chumbados diretamente no concreto e ou
alvenarias sem montantes na altura total, apenas com chumbadores também em tubos de aço
inox 1" chapa 18, com chapa inox de ligação e que posteriormente serão aparafusados no tubo
ou soldados no próprio tubo de 1” a cada 80cm, e deverão possuir canopla de acabamento no
lugar do chumbamento. O acabamento do aço inox será do tipo escovado.
22.2 - Esquadrias e outros similares em madeira.
As esquadrias e similares em madeira deverão ser fabricados conforme dimensões e
detalhes constantes do projeto arquitetônico, e de acordo com as especificações gerais de
arquitetura e orientação da FISCALIZAÇÃO, sendo que as ferragens para assentamento,
fechaduras, fechos, etc., encontram-se especificados neste memorial ou nas especificações
gerais de arquitetura.
Na execução dos serviços de carpintaria e marcenaria será sempre empregada madeira
de boa qualidade, que será sempre submetida à aprovação da FISCALIZAÇÃO antes da
confecção das esquadrias ou demais similares.
Toda madeira a ser empregada deverá ser seca, de coloração uniforme, e isenta de
defeitos que comprometam sua finalidade, como: rachaduras, nós, escoriações, falhas,
empenamentos, carunchos, cupins, etc.
A colagem de peças deverá ser a prova d'água, com emprego de adesivos de 1ª
qualidade, aprovada pela FISCALIZAÇÃO. Além da colagem, as peças deverão ser tarugadas
e parafusadas nos encaixes de modo a não permitir deslocamentos futuros.
As esquadrias, quando fechadas, devem garantir perfeita vedação, e quando abertas não
devem apresentar folgas excessivas no seu sistema de movimentação ou deslizamento.
Os elementos componentes das esquadrias de madeira deverão observar as seguintes
especificações:
22.2.1 - Marcos.
Deverão ser em jatobá ou Angelim vermelho de primeira qualidade, aparelhados,
espessura mínima de 4,5 cm, largura igual à da parede acabada, outras dimensões e detalhes de
acordo com projeto de arquitetura e especificações gerais.
Todos os marcos deverão ser de um só tipo de madeira, e de coloração uniforme.
Serão chumbados à alvenaria através de pregos 22x42 ou parafusos para telhas de
cimento amianto fixados no marco em diversas posições sendo 2 a cada 40 cm, inclusive na
soleira ou travessa superior, para proporcionar melhor travamento e aderência, sem folga
excessiva, com argamassa traço A-3, conforme descrito também no item alvenarias.
O acabamento final dos marcos será do tipo pintado com esmalte sintético ou tinta a
óleo na cor branco gelo ou conforme indicado no projeto, mesmo no caso onde houverem
portas formicadas, sendo que a pintura será em três demãos, acabamento liso emassado,
conforme indicação do item Pinturas.
Os alisares/guarnições deverão ser executados também em Jatobá ou Angelim
vermelho, aparelhados, bordas arredondadas, acabamento a base de pintura com esmalte
sintético ou tinta à óleo e com largura mínima de 5 cm, e espessura de 1,5 cm.
22.2.2 - Folhas das Portas.
As folhas das portas de madeira, indicadas nos projetos que serão do tipo revestimento
compensado, com encabeçamento (Aro) e travessas maciças com espessuras mínimas de 3,5cm
e com dimensões conforme projeto, revestidas nas 2 faces com compensado de mogno, cedro
ou equivalente, qualidade extra, de coloração uniforme sem defeitos, com acabamentos finais
formicado com laminado melamínico cores indicadas em projeto ou envernizadas conforme
item pinturas.
Os alisares e os portais das portas formicadas serão pintados com esmalte sintético
conforme item pinturas.
As guarnições/alisares, dos marcos das portas em madeira serão em mogno, cedro ou
jatobá lisas, com espessura de 1 à 1,50 cms e largura de 5 cm.
As portas terão altura e largura, conforme desenhos detalhados nos projetos, sendo que
as dos boxes deverão possuir uma folga inferior de 10 cm.
As guarnições/alisares, serão lisas, com espessura de 1 à 1,50 cms e largura de 5 cm,
acabamento pintado. As portas das divisões internas dos sanitários serão suspensas do piso, 10
cm a fim de facilitar a limpeza, conforme detalhe de projeto.
As folhas das portas dos shafts serão do tipo venezianas em alumínio linha 30 pintura
eletrostática cor branca. Deverão ser dotadas de fechaduras dos tipos especificados no idtem
esquadrias e ferragens.
22.3 - Ferragens.
Deverão ser obedecidas as indicações e especificações gerais, quanto à localização,
marca, qualidade e acabamento das ferragens.
Os parafusos de fixação terão dimensões e serão dos materiais e acabamentos
apropriados e idênticos aos das dobradiças, ou outros materiais a serem fixados.
Na colocação e fixação das ferragens deverão ser tomados cuidados especiais para que
os rebordos e os encaixes na esquadria tenham a forma exata, não sendo permitidos esforços na
ferragem para seu funcionamento.
As ferragens em geral serão do tipo pesado, com dimensões apropriadas à porta ou
caixilho em que serão aplicadas, bem como deverão desempenhar com eficiência e precisão,
suas funções de abrir, deslizar, travar ou qualquer outra finalidade.
As peças em geral terão acabamento cromado brilhante.
As dobradiças de portas, etc., de esquadrias metálicas deverão ser cromadas, e
fixadas com parafusos galvanizados, e não deverão em hipótese alguma serem soldadas.
22.4 - Observações Complementares.
Não serão toleradas folgas que exijam correção com massa, taliscas de madeira ou
outros artifícios.
Todas as esquadrias e outros elementos de madeira recebidas na obra deverão ser
cuidadosamente inspecionadas e conferidas com régua e esquadro a linearidade e
ortogonalidade, bem como será inspecionado seu acabamento e sua qualidade.
A FISCALIZAÇÃO poderá designar um representante para permanecer na fábrica das
esquadrias e outros elementos de madeira durante todo o período de fabricação e para o
recebimento final, com poderes para recusar peças defeituosas e sustar serviços inadequados, e
não executados conforme detalhes do memorial ou de projetos.
A CONTRATADA deverá, a critério da FISCALIZAÇÃO, efetuar na obra testes de
colagem das peças escolhidas pela mesma.
23 - VIDROS.
OBS : Os vidros deverão satisfazer às normas citadas anteriormente e ou sucessoras e
serão empregados:
Vidros lisos planos transparentes brancos espessura de 4, 5 ou 6 mm.
Vidros lisos planos transparentes bronze espessura de 5 ou 6 mm.
Espelhos de cristal de 4 ou 5 mm incolor.
Vidros temperados 10 mm.
Vidros temperados 10 mm do tipo jateado.
As espessuras dos vidros serão em função das áreas das aberturas, distâncias das
mesmas em relação ao piso, vibração, etc, e caso a espessura indicada não seja a conveniente, a
CONTRATADA deverá fazer a substituição para uma espessura maior às suas custas, sendo
que as espessuras indicadas serão as mínimas admitidas.
Os vidros a serem empregados nas esquadrias, não poderão apresentar bolhas, lentes,
ondulações, ranhuras, e outros defeitos.
Todos os vidros a serem empregados deverão ser recozidos e planos.
Para o assentamento das chapas de vidro será empregada massa para vidraceiro dupla,
baguetes em chapa 18 no caso de esquadrias de ferro. Para esquadrias em alumínio, utilizar
guarnição em E.P.D.M.
Antes da colocação dos vidros nos rebaixos dos caixilhos, estes serão bem limpos e
lixados; os vidros das esquadrias serão assentes entre as 2 ou mais demãos da pintura de
acabamento.
Deve-se tomar cuidado no assentamento dos vidros para, além de não quebrá-los, não
danificar as peças (baguetes) de fixação com manuseio ou no uso das ferramentas.
As placas de vidro já deverão vir cortadas nas medidas corretas, após conferência destas
no local de assentamento, lapidadas e polidas, e não deverão apresentar defeitos de corte
(beiradas lascadas, pontas salientes, cantos quebrados, corte em bisel) e nem apresentar folga
excessiva com relação ao requadro de encaixe.
Os espelhos serão em cristal 4 ou 5 mm incolor, dependendo das dimensões, cortados
nas medidas indicadas no projeto, e deverão ser dispostos de requadros em alumínio e fundo em
MDF, ou conforme projeto e serão fixados externamente às alvenarias, inclinados, conforme
indicado nos projetos, sobre revestimentos, sendo suas bordas devidamente lapidadas e polidas,
e sem os mesmos defeitos já descartados para os vidros, a serem instalados nos locais indicados
no projeto arquitetônico, e se não indicados serão sobre os lavatórios e cubas dos sanitários.
As esquadrias em vidro temperado, tipo blindex, indicadas em projeto deverão ser
dotados de ferragens próprias, cromadas, de qualidade extra, devidamente aprovada pela
FISCALIZAÇÃO, vidros com espessuras compatíveis com os vãos.
24 - PINTURAS.
24.1 - Considerações gerais.
Todas as superfícies a pintar deverão estar firmes, secas, limpas, sem poeira, gordura,
sabão ou mofo, ferrugem, retocadas se necessário, e convenientemente preparadas para receber
o tipo de pintura a elas destinadas.
A eliminação da poeira deverá ser completa, tomando-se precauções especiais contra o
levantamento de pó durante os trabalhos, até que as tintas sequem inteiramente.
Para limpeza utilizar pano úmido ou estopa, e com thinner em caso de superfícies
metálicas, retocadas e preparadas para o tipo de pintura a elas destinadas.
Após a aplicação, um reboco ou emboço será considerado curado, isto é, em condições
de receber pintura após um período mínimo de 30 dias, sendo que o tempo ideal situa-se entre
45 e 90 dias.
Toda vez que uma superfície estiver lixada, esta será cuidadosamente limpa com uma
escova e, depois, com um pano úmido para remover o pó, antes de aplicar a demão seguinte.
As pinturas serão executadas de cima para baixo e deverão ser evitados escorrimentos
ou salpicos, que caso não puderem ser evitados deverão ser removidos enquanto a tinta estiver
fresca, empregando-se o removedor adequado.
Deverão ser adotadas precauções especiais no sentido de evitar salpicaduras de tinta em
superfície não destinada à pintura (revestimentos cerâmicos, vidros, pisos, ferragens, etc.), ou
em outras superfícies com outro tipo de pintura ou concreto aparente.
Nas esquadrias em geral deverão ser protegidos com papel colante os vidros, espelhos,
fechos, rosetas, puxadores, superfícies adjacentes com outro tipo de pintura, etc., antes do início
dos serviços de pintura.
Na aplicação de cada tipo de pintura, todas as superfícies adjacentes deverão ser
protegidas e empapeladas, para evitar respingos.
Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente
seca, convindo observar um intervalo mínimo de 24 horas entre 2 demãos sucessivas, ou
conforme recomendações do fabricante para cada tipo de tinta. Igual cuidado haverá entre uma
demão de tinta e a massa, convindo observar um intervalo de 24 horas após cada demão de
massa, ou de acordo com recomendações do fabricante.
Só serão aplicadas tintas de primeira linha de fabricação. Se as cores não estiverem
definidas no projeto, cabe a FISCALIZAÇÃO decidir sobre as mesmas. Deverão ser usadas de
um modo geral as cores e tonalidades já preparadas de fábrica, e as embalagens deverão ser
originais, fechadas, lacradas de fábrica.
Para todos os tipos de pintura indicados a seguir, exceto se houverem recomendações
particulares em contrário ou do fabricante, serão aplicadas tintas de base, selador ou fundo
próprio em 1 ou 2 demãos, ou tantas quanto necessárias para obter-se a perfeita cobertura das
superfícies e completa uniformização de tons e texturas.
Toda a superfície pintada deverá apresentar, depois de pronta uniformidade quanto à
cor, textura, tonalidade e brilho (fosco, semi-fosco, e brilhante).
No emprego de tintas já preparadas serão obedecidas as instruções dos fabricantes,
sendo vedada adição de qualquer produto estranho às especificações das mesmas e às
recomendações dos fabricantes.
A pintura com esmalte sintético em esquadrias metálicas, tubulações aparentes, etc. será
executada sobre base anti-corrosiva do tipo especificado para cada material.
O reboco não poderá conter umidade interna, proveniente de má cura, tubulações
furadas, infiltrações por superfícies adjacentes não protegidas, etc.
O reboco em desagregação deverá ser removido e aplicado novo reboco.
Manchas de gordura deverão ser eliminadas com uma solução de detergente e água, bem
como mofos com uma solução de cândida e água, enxaguar e deixar secar.
Superfícies ásperas deverão ser lixadas para obter bom acabamento.
Nos locais onde houve o branqueamento da superfície, deverá ser removida a pintura
antiga, e efetuada nova pintura.
Para repintura, se o local a repintar estiver em bom estado, escovar a superfície inteira e
depois pintar normalmente com uma ou mais demãos até uniformizar a textura.
Se a pintura existente estiver brilhante, lixar a superfície inteira até eliminar o brilho,
remover o pó com pano úmido e após a secagem da superfície aplicar uma ou mais demãos de
acabamento até atingir estado de nova.
Deverão ser retiradas e lixadas antes de qualquer tipo de pintura as rebarbas de solda, de
galvanização, etc.
24.2 - Pintura tinta látex PVA, sem massa corrida.
O produto deverá ser apresentado para uso, bastando ser dissolvido antes da aplicação,
sendo que para sua diluição quando necessária, deverá ser feita com água pura.
Após a diluição da tinta, a mesma deverá apresentar-se perfeitamente homogênea.
Inicialmente proceder a limpeza conforme descrição anterior.
Efetuar as lixações com lixa para reboco 80, 60, ou 30 conforme o caso, para eliminar
partes soltas, e grãos salientes.
Pequenas rachaduras e furos devem ser estucados com massa corrida PVA Coral,
Suvinil ou Eucalatéx, para superfícies internas, e massa acrílica Metalatéx, Coralplus ou Suvinil
para superfícies externas.
Após a preparação já descrita proceder a aplicação de 02 demãos de selador acrílico
Metalatéx, Coralplus ou Suvinil observando-se o intervalo de secagem mínimo, e diluído
conforme recomendações do fabricante.
Efetuar a pintura final de acabamento com tinta PVA Coralatéx, Suvinil ou Eucalatéx
Master nas cores indicadas acima em duas ou três demãos até atingir o acabamento perfeito.
24.3 - Pintura tinta látex PVA, com massa corrida.
O produto deverá ser apresentado pronto para uso, bastando ser dissolvido antes da
aplicação, sendo que sua diluição, quando necessária, deverá ser feita com água pura.
Após a diluição da tinta, a mesma deverá apresentar-se perfeitamente homogênea.
Inicialmente proceder a limpeza conforme descrição anterior.
Efetuar a lixação do reboco com lixa para reboco 80, 60, ou 30 conforme o caso, para
eliminar partes soltas e grãos salientes.
Pequenas rachaduras e furos devem ser estucados com massa corrida PVA Coral,
Suvinil ou Eucalatéx, para superfícies internas, e massa acrílica para superfícies externas.
Após a preparação já descrita proceder a aplicação de 02 demãos de selador acrílico
observando-se o intervalo de secagem mínimo, e diluído conforme recomendações do
fabricante.
Aplicar massa corrida PVA Coral ou Suvinil, em camadas finas, em duas ou três
demãos conforme necessidade, sendo que cada camada depois de seca deverá ser lixada e o pó
removido com pano úmido, antes da aplicação da camada seguinte.
Aplicar uma demão de selador PVA incolor Coral, bem diluído, aguardar a secagem e
efetuar a pintura final de acabamento com tinta PVA nas cores indicadas.
24.4 - Pintura em alvenarias, etc. com tinta 100% acrílica com ou sem massa corrida
acrílica.
Tinta látex à base de resinas acrílicas, resistente a lavagem, alcalinidade, maresia e
intempéries.
O produto deverá ser apresentado para uso, bastando ser dissolvido antes da aplicação,
sendo que para sua diluição quando necessária, deverá ser feita com água pura.
Após a diluição da tinta, a mesma deverá apresentar-se perfeitamente homogênea.
Inicialmente proceder a limpeza conforme descrição anterior.
Efetuar a lixação do reboco com lixa para reboco grana 80, 60 ou 30, conforme o caso,
para eliminar partes soltas e grãos salientes.
Os buracos de maior porte devem ser preenchidos inicialmente com massa para reboco.
Pequenas rachaduras e furos devem ser estucados com massa correspondente à tinta a
ser aplicada, ou seja: massa acrílica Coralplus, Metalatéx ou Suvinil.
Partes soltas ou crostas de qualquer espécie devem ser eliminadas com espátula.
Após a preparação já descrita proceder aplicação de 02 demãos de selador acrílico
observando-se o intervalo de secagem recomendados pela fabricante.
Para acabamento não emassado aplicar 03 ou mais demãos de tinta 100% acrílica até
atingir acabamento e cobertura perfeitos.
Para acabamento emassado, aplicar massa corrida acrílica, em camadas finas, em duas
ou três demãos conforme necessidade, sendo que cada camada depois de seca deverá ser lixada
e removido o pó com pano úmido, antes da aplicação da camada seguinte.
Aplicar uma demão de fundo preparador de parede acrílico e efetuar a pintura final de
acabamento com tinta 100% acrílica nas cores e tipos indicados no projeto arquitetônico, em
três ou mais demãos bem ralas para que o acabamento seja liso e não do tipo casca de laranja,
as demãos serão aplicadas em número suficiente para atingir o acabamento e cobertura
perfeitos.
Sobre Grafiato, caso seja necessário para adequar a cor aplicar 03 ou mais demãos de
tinta 100% acrílica nas cores e tipos indicados no projeto arquitetônico até atingir acabamento e
cobertura perfeitos.
24.5 - Pintura de Tubulações aparentes, Equipamentos aparentes, etc.
Os eletrodutos, tubulações aparentes, perfilados aparentes, chapas e ferragens de fixação
em geral, equipamentos, etc. serão pintados após o lixamento dos mesmos para retirada do
brilho, e após a aplicação de fundo próprio, ou seja: Fundo Universal Coral Dulux para
superfícies metálicas ferro ou aço, Super Galvite Sherwin Williams ou Fundo Branco para
galvanizados Dulux, fundo para alumínio base cromato Sherwin Williams, e tinta vinílica
Saturno, Acrilex ou Tec Screen para PVC aparente. Todas as tubulações expostas, quadros,
equipamentos, caixas de passagem, etc. deverão ser pintadas nas cores e padrões da ABNT para
cada instalação e em comum acordo com a FISCALIZAÇÃO.
Deverão ser seguidas também as recomendações abaixo do item Pintura com esmalte
sintético sobre esquadrias metálicas e similares metálicos, etc.
24.6 - Pintura com tinta eletrostática.
A pintura eletrostática a pó deverá ser feita por empresa especializada nas cores
especificadas, no caso das esquadrias e alumínio composto será o bronze e com espessura de
pintura entre 40 e 120 micras, média de 60 micras.
Consiste no processo que permite que a tinta seja expelida pela borda afunilada de um
copo ou disco rotativo. Este copo ou disco estará ligado a uma fonte de alta tensão (10.000 –
1.000.000 V) resultando uma névoa de partículas de tinta eletricamente carregadas, que serão
atraídas pelas peças ou artigos a serem pintados. Depois as peças são levadas ao forno próprio
para uniformização das texturas e cura final.
Nos processos de fabricação de tintas destinadas a pintura eletrostática a pó, as bases de
resinas mais utilizadas são:
Epóxi: Indicada para ambientes internos agressivos. Esta base possui grande poder de
aderência e resistência ao impacto.
Poliéster: Usada em exteriores, com grande resistência a calcinação e ao intemperismo e
maresia. Híbrida: Composição de Epóxi e Poliéster. Recomendada para uso interno.
A aplicação eletrostática é realizada através da diferença de potencial entre a tinta em pó
e a superfície a ser pintada, sendo aplicada por equipamentos adequados. Logo após a tinta estar
uniformemente depositada, as peças são aquecidas até a temperatura ideal onde a tinta é fundida
e curada, dando um aspecto final uniforme, durável, de alta qualidade e resistência.
A pintura eletrostática a pó poliéster é uma tinta composta de uma resina e de
pigmentação de alta performance, com excelente resistência aos raios solares (ultravioleta) e
aos ambientes mais agressivos (marítimo e industrial). Quando coligada ao pré-tratamento do
alumínio (cromatização), a tinta passa a ter excelente aderência sobre o metal, que após sua
polimerização garante elevado desempenho da tinta aplicada. Atualmente, essa aplicação é feita
conforme a norma ABNT NBR 14125 ou British Standard BS 6496, que tem as seguintes
exigências para uma qualidade assegurada:
- Escolha da liga de alumínio BS 6496 item 1 3. l, liga com 98% de alumínio (exemplo:
liga 6060, 6063 e 1100), pois a cromatização é formulada para esse tipo de liga.
- Pré-tratamento BS 6496 item 8. Antes da deposição da tinta sobre o alumínio é
necessário aplicar uma camada de conversão à base de cromo, que é responsável pela aderência
da tinta sobre o metal, além de propiciar proteção contra a corrosão do alumínio.
- Espessura da camada de tinta polimerizada BS 6496 item 10.5, podendo variar de 40 a
1 20 micra, e a qualidade da tinta a pó poliéster com certificação Qualicoat, isto é, com alta
performunce.
- Polimerização BS 6496 item 4, para ocorrer a polimerização (cura) da tinta a pó sobre
a superfície do alumínio é necessário que o metal na estufa atinja, no mínimo, a temperatura de
1900C, controlada através de termógrafo, para garantir perfeita polimerização da tinta sobre o
metal.
- Testes de conformidade:
BS6496 item 15.1
Salt-Spray
(zona marítima).
BS 6496 item C-5
Medição da espessura
de tinta.
BS 3900 item E-6
Teste de aderência
(corte cruzado).
B56496 item 16
Teste de resistência
ao impacto.
BS 3900 item D-5
Medição do brilho
(gloss meter).
BS 3900 tem F-3
Teste de intemperismo
acelerado (UV).
BS 6496 item 17
Teste de aderência
úmida
(panela de pressão).
BS 3900 tem E- 1
Teste de flexibilidade
(mandril cônico).
BS 3900 item F-8
Gás sulfídrico 502
(zona industrial).
É importante observar que os testes efetuados são simulação de zona marítima ou zona
industrial. Entretanto, em zona mista ou marítima com umidade relativa acima de 95%, pode
ocorrer a chamada "corrosão filiforme". Esta normalmente se inicia em locais desprotegidos da
esquadria, principalmente em pontos de cortes ou usinagem. Para essas zonas mais agressivas é
indicada a aplicação de silicone neutro nas junções dos ângulos de 45 ou 90 graus, nos cortes de
palhetas e nos locais usinados para encaixe e fechaduras. A manutenção periódica dificulta o
início desse tipo de corrosão. No entanto, em zona mista (marítima/industrial), ela é catalisada.
Cuidados durante a obra
A pintura poliéster aplicada sobre os caixilhos tem camada média de 60 micra e
excelente resistência a corrosão atmosférica. Por isso pode ser utilizada em qualquer zona
(rural, marítima ou industrial).Veja alguns cuidados que devem ser tomados durante a obra:
- Argamassa ou reboco - Retirar a argamassa sem esfregar o lugar afetado, pois a areia
poderá causar atrito sobre o alumínio pintado. Para evitar tais danos, deve-se jogar água e
esfarelar com o dedo, somente a área atingida. Outro recurso é embeber a argamassa sobre a
pintura com uma solução a 20% de ácido acético, que amolece o cimento e facilita seu
esfarelamento.
- Respingo de tinta - Os respingos de tinta látex sobre o caixilho pintado poderão ser
removidos com uma flanela embebida em álcool. Jamais utilize solventes orgânicos, como
thinner ou acetona. Para outros tipos de tinta faça a remoção com massa abrasiva.
- Fitas adesivas - Quando utilizadas durante a obra para proteger as esquadrias, as fitas
adesivas deverão ter resistência aos raios solares, para não ressecar sobre as peças pintadas,
dificultando sua remoção, que não pode ser feita com solvente forte, como o thinner.
- Peças com arranhões - Para esquadrias com leves arranhões, usar cera automotiva. Se
os arranhões forem fortes, utilizar massa de polir automotiva número 1 ou 2. Após sua
aplicação, a pintura irá perder um pouco de brilho, que será melhorado com o uso posterior da
cera automotiva.
- Peças danificadas - Para retirar marcas de peças que sofreram uma batida forte, utilizar
lixa número 300 ou 400. Limpar com pano umedecido em álcool e aplicar a tinta líquida
retoque (poliuretano dois componentes ou alquídica modificada).
- Limpeza e conservação - Utilizar somente detergente neutro dissolvido a 5% em água
com auxílio de esponja macia. As peças pintadas também deverão sofrer uma limpeza
periódica, conforme tabela abaixo:
Zona aplicada Camada Freqüência de limpeza
Rural e urbana Média 60 micra (40 a 120) A cada 18 meses
Marítima e industrial Média 60 micra (40 a 20) A cada 3 meses
Corrosão por diferença de potencial nas caixilharias de alumínio
Em presença de outros metais mais nobres, tais como ferro, latão e cobre, o alumínio
cede elétron e se decompõe. Por isso é necessário cuidado com peças acopladas à esquadria
usinada, como ferrolhos de latão. Nesses casos, isole as peças com silicone neutro ou fitas
adesivas.
Apesar de a anodização e a pintura apresentarem isolação elétrica, os perfis tubulares de
alumínio não absorvem os referidos tratamentos em sua parte interna. Por isso, o corpo das
fechaduras deverá ser isolado com fita adesiva ou silicone neutro. As colunas de guarda-corpo
só devem ser instaladas em pontaletes de ferro que estejam galvanizados (banho de zinco) e
pintados com tinta galvânica, que normalmente é à base de epóxi.
24.7 - Pintura com esmalte sintético sobre esquadrias metálicas e similares metálicos.
Durante a execução dos serviços as esquadrias e similares metálicos, as peças que
estiverem em mau estado ou cuja pintura ou fundo estiver danificado, destas deverão ser
eliminados todos os vestígios de ferrugem com escova de aço, lixa e solvente e, ou em casos
mais sérios, utilizar produtos desoxidantes, ou jato de areia.
As graxas e gorduras devem ser eliminadas com pano embebido em aguarrás ou
Thinner.
Depois da colocação das esquadrias e similares metálicos, deve se fazer uma revisão da
pintura antiferruginosa e consertar os lugares em que a pintura estiver danificada.
Nos galvanizados onde houver soldas, efetuar a limpeza com escova de aço e aplicar
apenas sobre a solda, ou seja: nos locais em que a galvanização foi danificada.
Todas as esquadrias e similares metálicos aparentes, etc., a serem pintados, deverão ser
emassadas com a aplicação de massa plástica para correção de defeitos mais grosseiros, pois
esta não dá acabamento perfeito, e após sua secagem lixar e aplicar massa rápida Luxforde, em
camadas finas, para correção de pequenos defeitos, que será posteriormente lixada com lixa de
220 a 400 para acabamento liso.
Proceder a lixação do fundo levemente e com lixa fina sem removê-lo, para eliminar o
excesso de pó do fundo, que adere a superfície, e a aspereza, e após a lixação eliminar o pó com
pano embebido em aguarrás e retocar com nova aplicação de fundo nos locais onde o mesmo
foi retirado.
Antes da colocação dos vidros, mas não deixando passar mais do que uma semana
depois da pintura antiferruginosa (para não prejudicar a aderência), aplica-se uma ou mais
demãos de tinta de acabamento, já na cor definitiva, para não aparecer uma cor diferente nos
encaixes dos vidros, não completamente ocupados pela massa ou baguetes. Proteger com papel
e fita crepe as ferragens das esquadrias que não podem ser desmontadas.
Depois da colocação dos vidros se houver, aplicar mais uma ou duas demãos de tinta de
acabamento, inclusive nas massas ( nunca aplicar tinta sobre massas úmidas somente após
secas ) ou baguetes, até atingir a cobertura necessária à um bom acabamento.
24.8 - Pintura com esmalte sintético ou tinta a óleo sobre Esquadrias e similares em
Madeira.
Nas esquadrias e similares em madeira indicados nos projetos deve-se proceder da
seguinte forma:
Lixar a superfície da madeira até ficar lisa e polida com lixas média e fina 80, 100, 220,
e 280, dependendo do estado da madeira.
As superfícies deverão estar isentas de umidade, pó, gorduras, óleos, etc. Os nós ou
veios resinosos deverão ser primeiramente selados com verniz Knotting.
Após o preparo da superfície o passo seguinte é selar o substrato, que deve ser feito com
tinta de fundo, ou seja, Fundo a Óleo para Madeira Sherwin Williams ou Coral, indicada para
preparação de superfícies de madeira em exteriores e interiores, diluindo-se até 20% com
Redutor 670 para aplicação com pistola convencional. Aguardar a secagem e efetuar o
lixamento com lixa fina grana 280, 320 ou 400.
Após o lixamento proceder a limpeza com pano seco e aplicar massa a óleo para
madeira, a base de resina alquídica longa em óleo, empregada para corrigir imperfeições em
superfícies de madeira, com diluição de 5% de redutor 670 se desejar facilitar a aplicação. Após
a secagem, lixar novamente, eliminar o pó e aplicar o acabamento a óleo ou sintético, em duas
ou mais demãos até atingir acabamento perfeito, sendo a primeira demão com diluição de até
15%, e a segunda e/ou terceira demãos com diluição de 10% de redutor 670, sendo vedado o
uso de corantes.
Pintar com umidade relativa do ar inferior a 85%, temperatura superior a 10°C e inferior
à 40°C.
Mexer bem a tinta de acabamento antes e durante a aplicação, com uma ripa ou espátula
limpa.
Nas pinturas internas manter o ambiente ventilado, a fim de facilitar a secagem.
24.09 - Verniz acrílico incolor semi-brilho.
As superfícies deverão estar secas, livres de óleo, graxa, desmoldantes, ou quaisquer
materiais estranhos.
Superfícies ásperas deverão ser lixadas para obter bom acabamento.
A aplicação poderá ser feitas com trincha rolo ou revólver sendo a primeira demão
diluída com 50% de água e a segunda e terceira demãos com 30% de água com temperatura
entre 10oC e 40oC e umidade relativa do ar 85%.
Homogeneizar bem o verniz antes e durante a aplicação, com uma ripa ou espátula
limpa.
Manter o ambiente bem ventilado, a fim de facilitar a secagem e não aplicar demãos
além das acima citadas, pois poderá acarretar problemas de branqueamento do filme em dias
úmidos e chuvosos.
Não aplicar o verniz quando o tempo estiver úmido ou em superfícies com umidade.
25 - INSTALAÇÕES.
OBSERVAÇÕES GERAIS:
A proponente deverá verificar “in loco” todo e qualquer tipo de instalações, obras
e serviços existentes e adjacentes, passagens de instalações existentes, alimentações
despejos, locais de passagem das redes públicas, e de implantação das obras e serviços, e
compará-las com os projetos, para que sejam incluídos na planilha de orçamento todos os
itens necessários à execução final de todas as instalações, obras e serviços em perfeito
funcionamento, inclusive execução de todas as alimentações, derivações, interligações
necessárias às mesmas (mesmo que conste nos capítulos a seguir como existentes, deverão
ser objeto de verificação “In Loco” e incluídas ou não na planilha), assim como desvios,
refazimentos, remanejamentos, demolições, etc., alterações e complementações dos
projetos fornecidos, sendo, portanto de inteira responsabilidade da mesma toda a
execução e fornecimento dos materiais, equipamentos e mão de obra necessários, a todas
as instalações abaixo descritas, ou indicadas nas peças gráficas fornecidas, mesmo que
constem apenas da arquitetura ou dos memoriais ou de alguma peça gráfica fornecida ou
do Edital, cabendo neste caso à CONTRATADA a elaboração dos respectivos projetos
executivos definitivos, e o levantamento “as built” após a execução final.
Algumas recomendações abaixo, pontos em instalações específicas, equipamentos,
necessários à obra, mesmo que não conste dos projetos fornecidos, mas presumidamente
necessárias, deverão ser executadas às custas da CONTRATADA.
Algum tipo de instalação constante abaixo ou no projeto arquitetônico, e cujo projeto
complementar não contemple deverá ser executada pela CONTRATADA e com projeto às
suas expensas, obedecendo-se sempre às recomendações do item 1.1 - Observações Gerais,
acima descrito.
Em todas as instalações, as marcas que não foram contempladas neste memorial ou nos
projetos deverão ser indicadas pela FISCALIZAÇÃO, sempre levando-se em conta o item
Observações sobre Materiais e ou Equipamentos.
Todas as tubulações e conexões deverão ser montadas, de modo que a marca fique
visível para inspeção da FISCALIZAÇÃO.
Os detalhes de locação e posição dos quadros elétricos deverão ser executados conforme
detalhe específico constante do projeto elétrico, ou definição da FISCALIZAÇÃO.
Deverão ser feitos enchimentos previstos ou não nos projetos, em alvenarias, pisos,
estruturas, tetos, etc., para embutir instalações e quadros diversos, quando não indicados como
aparentes nos respectivos projetos.
25.1 - Instalações hidráulicas e sanitárias, de combate a incêndios, pluviais, especiais, etc.
25.1.1 - Todos os elementos que se complementam, como: conexões, tampões, adaptadores, mangueiras, etc., serão obrigatoriamente serem da mesma linha e marca.
Todos os materiais, equipamentos de combate a incêndios deverão ser aprovados pelo
Corpo de Bombeiros pela ABNT e possuir certificado de conformidade INMETRO.
Todos os registros de gaveta, de pressão, torneiras, válvulas, etc., internamente ao
prédio que não pertencem ao barrilete e que serão aparentes, deverão dispor de canoplas
e acabamento cromado, linha C50.
Todas as louças sanitárias serão obrigatoriamente da mesma marca e cor.
Todos os metais e acabamentos serão da mesma linha e marca.
Outras marcas não especificadas acima: Vide projetos ou consultas à
FISCALIZAÇÃO.
As marcas e especificações dos materiais de combate a incêndios, acima, são de ordem
geral podendo ser utilizados ou não, dependendo da aprovação do projeto a ser
elaborado e das exigências do Corpo de Bombeiros para o fornecimento da vistoria.
25.1.2 - Instalações de água fria e de combate a incêndios.
Os serviços serão rigorosamente executados de acordo com as normas da ABNT citadas
anteriormente e ou suas sucessoras e demais pertinentes, Corpo de Bombeiros, normas, leis e
instruções do DMAE, com os projetos de instalações a serem elaborados e com as
especificações que se seguem.
As canalizações quando embutidas, correrão nas paredes ou revestimentos de piso,
evitando-se sua inclusão no concreto, as passagens no concreto cuja necessidade seja
imprescindível deverão ser previstas pelo calculista estrutural, utilizar telas com a finalidade de
evitar trincas, conforme indicado a seguir.
Para facilidade de desmontagem das canalizações, serão colocadas luvas de união onde
convier, mesmo quando não indicadas nos projetos.
As deflexões das canalizações serão executadas com auxilio de conexões apropriadas.
Nos casos em que as canalizações devam ser fixadas em paredes e ou suspensas em
lajes, os tipos, dimensões e quantidades dos elementos suportes ou de fixação, braçadeiras,
perfilados “U”, bandejas, fitas Walsywa, etc. serão determinados pela FISCALIZAÇÃO de
acordo com o diâmetro, peso e posição das tubulações quando não indicadas no projeto.
As roscas deverão ser fabricadas atendendo ao transcrito nas normas NBR-6943 e NBR-
6610 da ABNT e ou sucessoras. As roscas deverão ser do tipo Whitworter-gás, conforme
norma NBR-6414 da ABNT e ou sucessoras.
A edificação constará de sistema de proteção por extintores manuais, hidrantes, sistema
de iluminação e sinalização de emergência, conforme indicado no projeto fornecido.
26.1.5 - Instalações de Esgoto Sanitário.
26.1.5.1 - Considerações Gerais.
A instalação de esgotos será executada rigorosamente de acordo com as posturas
sanitárias locais vigentes no Departamento de Águas e Esgotos de Uberlândia, com as normas
da ABNT citadas anteriormente ou sucessoras e complementares, com os projetos elaborados e
com as especificações que se seguem.
Para desvios, usar conexões apropriadas, não será permitido fazer bolsas em tubos
recortados de PVC, utilizando nestes casos uma luva.
Serão observadas, as seguintes declividades mínimas, desde que não especificadas no
projeto:
Ramais de esgotos 2%.
Ramais de descargas, de acordo com o quadro abaixo.
DIÂMETRO DO TUBO
(mm)
% DECLIVIDADE (mm/mt)
40, 50 ou 75 3,0 30
100 2,0 30
Os subcoletores e o coletor predial a declividade mínima será de 1%.
As declividades do projeto serão consideradas como mínimas devendo ser procedida
uma verificação geral dos níveis até a rede geral, antes da instalação dos coletores.
Os tubos serão assentados com bolsa voltada em sentido oposto ao escoamento.
A instalação será dotada de todos os elementos de inspeção necessários à futura
manutenção, de acordo com os projetos e orientações da FISCALIZAÇÃO.
26.1.5.2 - Proteção e verificação.
As extremidades das tubulações serão vedadas, até a montagem dos aparelhos
sanitários, com caps ou plugues, sendo vetado o emprego de buchas de papel ou madeira para
tal fim.
As canalizações primárias da instalação deverão ser experimentadas com água ou ar
comprimido, sobre pressão mínima de 3 metros de coluna d’água, antes da instalação dos
aparelhos, e submetidos a uma prova de fumaça, sobre pressão mínima de 25mm de coluna
d’água, depois da colocação dos aparelhos. Em ambas provas as canalizações devem
permanecer sob a pressão de provas durante quinze minutos. Para teste de pressão em
canalizações com o sistema junta soldada, deve-se aguardar pelo menos 24 horas depois de
executada a última junção. Os testes serão feitos na presença da FISCALIZAÇÃO, e a
critério da mesma.
Antes da entrega da obra, toda a instalação será convenientemente experimentada pela
FISCALIZAÇÃO.
26.1.5.3 - Informações Complementares.
As instalações de esgoto, compreendendo a execução de todo serviço de captação e
escoamento de refugos líquidos do prédio deverá ser executado rigorosamente de acordo com
projeto básico e de acordo com as normas da ABNT e legislação local do DMAE.
O sistema de ventilação será constituído por colunas de ventilação, tubos ventiladores
primários e/ou secundários e ramais de ventilação, conforme detalhes de projeto, e caso não
estejam definidos nos projetos solicitar orientação da FISCALIZAÇÃO.
26.1.5.4 - Montagem dos Aparelhos.
Os aparelhos sanitários serão cuidadosamente montados de forma a proporcionar
perfeito funcionamento, permitir fácil limpeza e remoção, evitar a possibilidade de
contaminação de água potável.
Nenhum vaso sanitário pode ser chumbado no piso com argamassa. Sua fixação deve
ser feita por meio de parafusos e buchas de expansão fornecidas pelo fabricante da louça, e o
esgoto devidamente vedado.
26.1.7 - Informações Gerais das Instalações.
Bancadas, lavatórios, etc.
As bancadas diversas com lavatórios de apoio da marca DECA, serão instaladas
conforme projeto, e deverão ser providas de saia de 10 cm também em granito conforme
detalhes de projeto.
As bancadas dos lavatórios das instalações sanitárias deverão ser em placas de granito
São Gabriel, qualidade extra, polido em todas as faces aparentes, 20 mm de espessura,
chumbadas 3 cm na alvenaria com argamassa A-3 e ou com suportes em cantoneiras ou ferro
"T" pintadas, sendo que todas as bancadas deverão ter espelhos/barrados de 15 cm de altura
junto às alvenarias e ou revestimentos e chumbado à alvenaria 1 cm e sobra de 1 cm bizotada e
com bordas bizotadas e molduras em toda extensão conforme detalhes de projeto.
Caixas Sifonadas de PVC com grelha inox.
Receberão os ramais tributários do esgoto secundário em tubo de PVC soldáveis, e terão
saídas de 50 ou 75 mm conforme indicação nos projetos. Todas as caixas com grelhas deverão
ser munidas do dispositivo antiinfiltração da Tigre.
A grelha será nivelada com o piso adjacente. Deverão ser adicionados prolongamentos
se a saída estiver a uma profundidade superior a sua altura normal.
Todas as grelhas a serem instaladas em caixas sifonadas deverão ser em aço inox, com
tampas giratórias, de forma a poderem ser fechadas, impedindo a entrada de insetos e outros
animais vindos do esgoto público.
Louças Sanitárias e Acessórios.
As peças deverão ser bem cozidas, desempenadas, sem deformações e fendas, duras,
sonoras, resistentes e praticamente impermeáveis e de bom acabamento.
O esmalte deverá ser homogêneo, sem manchas, depressões, granulações ou
fendilhamentos.
As louças deverão ser feitas de uma só peça, sem juntas e sem emendas, salvo a de
união do aparelho ao pedestal, quando houver.
As louças sanitárias, e seus acessórios das marcas já especificadas deverão ser instaladas
em rigorosa observância as indicações do projeto e as recomendações do fabricante.
A CONTRATADA deverá testar o perfeito funcionamento do conjunto montado, com a
devida aprovação da FISCALIZAÇÃO.
As bacias sanitárias deverão ser dotadas de assento das marcas indicadas anteriormente.
Metais dos Aparelhos Sanitários.
Os metais deverão ser de fabricação perfeita e cuidadoso acabamento. As peças não
poderão apresentar defeitos de fundição ou usinagem. As peças móveis deverão ser
perfeitamente adaptáveis às suas sedes, não sendo tolerados empenos, vazamentos e defeitos de
polimento ou de acabamento.
A cromeação dos metais deverá ser perfeita, não sendo tolerado qualquer defeito na
película de revestimento, especialmente falta de aderência com a superfície de base.
Todas as peças deverão ser examinadas antes do assentamento.
Os acessórios de ligação as redes de água serão rematados com canopla de acabamento
cromado.
Tão logo sejam colocados, os materiais serão envoltos em papel e fita adesiva, a fim de
protegê-las de respingos de tintas provenientes da pintura geral.
Todos os metais de aparelhos sanitários serão de metal cromado.
Os metais quando não especificados serão da linha prata C50 Deca. As válvulas de
descarga serão do Hydra-Duo, que contempla dois níveis de descarga diferentes,
Ralo Seco de PVC com grelha de metal cromado.
Serão assentados com grelha nivelado com piso adjacente. Conexão de saída lateral ou
pelo fundo, deverá ter vedação perfeita.
Nos ambientes onde a instalação do ralo é contra-indicada, por razões de assepsia, pode-
se conseguir a requerida proteção, dotando o ralo com tampa, convenientemente atarrachada, ou
com vedação de borracha, tipo Quipex. Os ralos também deverão ser munidos de dispositivo
antiinfiltração da Tigre.
Registro de Gaveta ou Pressão Cromado, com Canopla.
Os registros deverão ser conectados a tubulação com fio de Sisal e zarcão, ou vedante
para roscas Tupy, em tubulações de aço galvanizado, e com fita de Teflon (veda rosca) em
tubulação de PVC rígido roscável e soldável, montados de modo que a canopla se assente
normalmente na face acabada da parede.
Tubulações de Ferro ou Aço Galvanizado.
Observar o item, Instalações de água fria e de combate a incêndios.
Tubulações de Plástico Rígido PVC Tipo Esgoto ou Soldáveis, Tipo Água.
As conexões para esgoto serão com anel de borracha ou junta soldável.
As juntas soldadas dos tubos de PVC deverão ser executadas conforme procedimento
abaixo:
Antes de iniciar o trabalho, deve-se verificar se a ponta e a bolsa dos tubos e conexões
se acham perfeitamente limpas, se não, utilizar solução limpadora adequada, capaz de eliminar
qualquer substância gordurosa.
Tirar o brilho das superfícies a serem soldadas, utilizando para isto a lixa. A lixa é
importante, pois aumenta a área de ataque do adesivo facilitando a sua ação. Limpar a
superfície lixada com solução limpadora, removendo as impurezas deixadas pela lixa e a
gordura da mão, pois tais impurezas impedem a ação do adesivo.
Distribuir uniformemente o adesivo nas duas superfícies tratadas utilizando para isso um
pincel ou a própria bisnaga. O excesso de adesivo deve ser retirado, pois o mesmo é um
solvente que causa um processo de dissolução do material. Por essa razão não se presta para
tapar furos.
Encaixar as extremidades, e retirar o excesso de adesivo. O encaixe deve ser bastante
justo, pois sem pressão não se estabelece a soldagem.
Aguardar o tempo de soldagem de doze horas no mínimo, para colocar a rede em carga
(pressão).
Para as juntas elásticas, com anel de borracha, deve-se limpar a ponta e a bolsa do tubo,
com especial cuidado na virola, aonde irá se alojar o anel de borracha.
Quando houver necessidade de cortar o tubo, o corte deverá ser perpendicular ao eixo do
mesmo. Após o corte remover com a rasqueta as rebarbas e, para a união com anel de borracha
a ponta do tubo deverá ser chanfrada com o auxílio de uma lima. Acomodar o anel de borracha
na virola da bolsa. A virola por ser do tipo trapezoidal, permite a montagem de juntas elásticas
com menor esforço e também elimina a possibilidade de rolamento do anel para o interior da
bolsa, por ocasião da montagem. Introduzir a ponta chanfrada do tubo até o fundo da bolsa e,
depois recuar 5mm no caso de canalizações expostas ou 2mm para canalizações embutidas,
tendo como referencia a marca previamente feita na ponta do tubo. Esta folga se faz necessária
para possibilitar a dilatação e movimentação da junta. Nas conexões, as pontas deverão ser
introduzidas até o fundo da bolsa. Em instalações aparentes as conexões devem, ser fixadas
com braçadeiras para evitar o deslizamento das mesmas.
Válvulas, Registro de Gaveta, Acabamento Bruto.
Deverá ser conectado à tubulação com fio de sisal e zarcão ou vedante para roscas Tupy
em tubos de aço galvanizado, e com fita de teflon (veda rosca) em tubos PVC roscável e
soldável, e montados de modo a ficar o volante na posição lógica de manobra.
As válvulas devem ser montadas totalmente fechadas e acionadas somente após a
limpeza da tubulação.
O montador deverá prever proteção adequada para que as válvulas durante a instalação
não sejam danificadas, e nem que qualquer sujeira atinja a sede da mesma.
OBSERVAÇÕES:
Buchas, arruelas, caps, adaptadores, cruzetas, reduções, niples, tês, joelhos, curvas,
braçadeiras e outros acessórios, serão da linha e da mesma fabricação das tubulações outros
elementos que se completam, respectivamente.
Demais marcas: Vide projeto de Sistemas Hidráulicos Prediais, se não contempladas no
mesmo, deverão ser aprovadas pelo INMETRO, pelas normas da ABNT e ou demais normas
citadas, e pela FISCALIZAÇÃO, e que atenda ao item OBSERVAÇÕES SOBRE
MATERIAIS E OU EQUIPAMENTOS.
26.2 - Instalações elétricas, telefônicas, lógica e sistemas diversos.
OBSERVAÇÕES:
Buchas, arruelas, caps, adaptadores, cruzetas, reduções, niples, tês, joelhos, curvas,
braçadeiras e outros acessórios, serão da linha e da mesma fabricação dos eletrodutos, e outros
elementos que se completam, respectivamente.
Demais marcas: Vide projeto elétrico a ser elaborado pela CONTRATADA, se não
contempladas no mesmo, deverão ser aprovadas pelo INMETRO, pelas normas da ABNT e
demais normas citadas, e pela FISCALIZAÇÃO, e que atenda ao item OBSERVAÇÕES
SOBRE MATERIAIS E OU EQUIPAMENTOS.
26.2.2 - Considerações gerais.
A CONTRATADA deverá montar os suportes, acessórios e complementos e materiais
necessários às instalações elétricas, telefônicas, etc., de modo a torná-las completas, sem falhas
ou omissões que venham a prejudicar o perfeito funcionamento dos conjuntos.
Serão de fornecimento da CONTRATADA, quer constem ou não nos desenhos
referentes a cada um dos serviços, os seguintes materiais:
Materiais para complementação de tubulações, perfilados, etc., tais como: braçadeiras,
chumbadores, parafusos, porcas e arruelas, arames galvanizados para fiação e guias, material de
vedação de roscas, graxa, talco, barras roscadas, parabolt, etc.
Materiais para complementarão de fiação, tais como: conectores, terminais, fitas
isolantes, massas isolantes e de vedação, materiais para emendas e derivações, etc.
Materiais para uso geral, tais como: eletrodo de solda elétrica, oxigênio e acetileno,
estopa, folhas de serra, cossinetes, brocas, ponteiros, etc.
Todas as instalações deverão ser executadas com esmero e bom acabamento com todos
os condutores, condutos e equipamentos cuidadosamente instalados em posição firmemente
ligados às estruturas de suporte e aos respectivos pertences, formando um conjunto mecânico e
eletricamente satisfatório e de boa aparência.
Todas as instalações deverão estar de acordo com os requisitos da ABNT.
As discrepâncias porventura existentes entre os projetos, os memoriais e as
especificações deverão ser apresentadas antecipadamente à FISCALIZAÇÃO, antes de sua
execução, para decisão.
Nenhum circuito deverá ser energizado após a montagem na obra sem autorização da
FISCALIZAÇÃO.
A FISCALIZAÇÃO ou seus prepostos poderão inspecionar e verificar qualquer
trabalho de construção e montagem, a qualquer tempo e, para isso, deverão ter livre acesso ao
local dos trabalhos.
Deverão ser fornecidos todos os meios necessários a tais inspeções, bem como para a
execução de ensaios e coleta de informações relacionadas com o serviço.
Completadas as instalações deverá a CONTRATADA verificar a continuidade dos
circuitos, bem como efetuar os testes de isolamento, para os quais deverá ser observada a NBR-
5410 e ou sucessoras, e deverá ser na presença da FISCALIZAÇÃO.
Para todos os circuitos deverá haver equilíbrio de fases, a ser constatado pela
FISCALIZAÇÃO na ocasião dos testes, e que caso não seja verificado deverá ser refeito pela
CONTRATADA.
Todas as provas e os testes de funcionamento dos aparelhos e equipamentos, serão feitos
na presença da FISCALIZAÇÃO.
As alimentações das instalações elétricas, telefonia e lógica deverão ser executadas em
outra etapa, cabendo à CONTRATADA deixar externamente executadas caixas dos tipos
indicados pelas concessionárias dos respectivos serviços públicos, onde serão interligadas as
alimentações futuras.
Toda tubulação deverá ter as pontas aparadas ortogonalmente e deverão ser
retiradas todas as rebarbas.
Todas as caixas octogonais deverão ser devidamente alinhadas e niveladas, de modo a
formarem um conjunto perfeito, conforme projeto, proporcionando facilidade na montagem das
luminárias e demais elementos, e a iluminação adequada.
As instalações de lógica deverão ser entregues apenas com as tubulações embutidas,
sendo que a fiação, as tomadas, etc. ficarão a cargo da CONTRATANTE.
26.2.3 - Montagem dos eletrodutos, etc.
O dobramento de eletrodutos deverá ser feito de forma a não reduzir o diâmetro interno
do tubo, ou de preferência com conexões de raio longo.
As curvas deverão ter um raio mínimo de 06(seis) vezes o diâmetro do eletroduto.
Os eletrodutos paralelos deverão ser dobrados de maneira que formem arcos de círculos
concêntricos.
Todas as roscas deverão ser conforme as normas da ABNT já citadas e ou sucessoras.
Os eletrodutos deverão ser cortados perpendicularmente ao eixo.
Quando aparentes, deverão correr paralelos ou perpendiculares às paredes e estruturas,
ou conforme projetos.
Toda a tubulação elétrica, etc. deverá estar limpa e seca, para serem instalados os
condutores. A secagem interna será feita pela passagem sucessiva de bucha ou estopa, de sopro
de ar comprimido.
Durante a construção e montagem, todas as extremidades dos eletrodutos, caixas de
passagem, conduletes, etc. deverão ser vedados com tampões e tampas adequadas. Estas
proteções não deverão ser removidas antes da colocação da fiação.
Os eletrodutos deverão ser unidos por meio de luvas.
Os eletrodutos serão instalados de modo a constituir uma rede contínua de caixa a caixa,
na qual os condutores possam, a qualquer tempo, serem enfiados e desenfiados, sem prejuízo
para seu isolamento e sem ser preciso interferir na tubulação.
Os eletrodutos subterrâneos deverão ser instalados em envelopes de concreto, no caso de
travessia de ruas.
As linhas de eletrodutos subterrâneos deverão ter declividade mínima de 0,5% entre
poços de inspeção, para assegurar a drenagem.
A face superior dos envelopes de concreto deverão ficar no mínimo 300mm abaixo do
nível do solo, ou conforme determinado no projeto.
Deverão ser seguidas todas as recomendações e cuidados necessários à montagem de
tubulações descritas nos manuais de instalação dos fabricantes e normas da ABNT.
26.2.4 - Instalação de condutores elétricos e de sistemas diversos.
As cores padronizadas para fiação serão as seguintes:
1) fases - vermelho, preto e branco.
2) neutro - azul.
3) retorno - amarelo ou cinza.
4) terra - verde.
A fiação e cabagem de baixa tensão serão executadas conforme bitolas e tipos indicados
nos memoriais descritivos e nos desenhos do projeto.
Toda a fiação será em cabos de cobre do tipo flexível das marcas já especificadas.
As conexões e ligações deverão ser nos melhores critérios para assegurar durabilidade,
perfeita isolação e ótima condutividade elétrica.
Não serão aceitas emendas nos circuitos alimentadores principais e secundários, a
interligação dos quadros deverá ser feita sempre, em cabos com um só lance.
As emendas e derivações dos condutores deverão ser executadas de modo assegurarem
resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeitos e permanente por meio de conectores
apropriados, as emendas serão sempre efetuadas em caixas de passagem com dimensões
apropriadas. Igualmente o desencapamento dos fios, para emendas será cuidadoso, só podendo
ocorrer nas caixas.
Os condutores só poderão ter emendas nas caixas de passagem, devendo nesses pontos,
serem devidamente isolados com fita de auto fusão e fita isolante plástica PIRELLI ou 3M, para
cabos de baixa tensão, sendo as emendas devidamente estanhadas.
O isolamento das emendas e derivação deverá ter características no mínimo equivalente
às dos condutores utilizados.
As emendas dos condutores das caixas externas serão protegidas com fita de auto fusão,
e posteriormente recobertas com fita isolante normal.
Todas as conexões em cabos serão executadas com conectores do tipo pressão (sem
solda), que deverão ser previamente aprovados pela FISCALIZAÇÃO.
Todos os materiais e conectores, serão de cobre de alta condutividade, estanhados e com
espessura conforme especificações do NEC.
No caso de condutores serem puxados por métodos mecânicos, não deverão ser
submetidos a tração maior que a permitida pelo fabricante do cabo, responsabilizando-se a
CONTRATADA pelos eventuais danos às características físicas e/ou elétricas do condutor.
Os fios e cabos deverão ser cobertos com lubrificantes adequados de forma a facilitar
sua introdução nos eletrodutos.
O uso de lubrificantes na enfiação deverá ser restrito a tipos de efeito neutro sobre os
eletrodutos, condutores e seus revestimentos e isentos de quaisquer impurezas, especialmente
materiais abrasivos e a tipos que não adiram de maneira permanente aos cabos e fios. Utilizar
talco ou parafina.
Todos os condutores deverão ter suas superfícies limpas e livres de talhos, recortes de
quaisquer imperfeições.
As ligações dos condutores aos bornes de aparelhos e dispositivos deverão obedecer os
seguintes critérios:
- Fios de seção igual ou menor que 6 mm², sob pressão de parafuso, ou conforme
determinado no projeto.
- Cabos e cordões flexíveis de seção igual ou menor que 4mm² com as pontas dos
condutores previamente endurecidas com soldas de estanho, ou conforme determinado no
projeto.
- Condutores de seção maior que acima especificados, por conectores e terminais de
compressão.
Todos os circuitos deverão ser identificados através de anilhas plásticas das marcas já
especificadas, sendo uma no centro de distribuição, e as demais nas tomadas, interruptores,
luminárias, caixas octogonal, caixas de passagem, etc.
Antes da montagem do acabamento final de cada ponto esta identificação deverá ser
conferida pela FISCALIZAÇÃO, e que deverá dar sua aprovação no Diário de Obras.
O cabo neutro será do tipo isolado.
O projeto de telefonia contemplou pontos telefônicos, de acordo com as normas, e que
serão interligados ao DG central e deste vai até a caixa que será construída fora do edifício e
que será interligada à rede interna da UFU em outra etapa.
Vide outras observações e que deverão ser seguidas rigorosamente no projeto elétrico à
ser elaborado pela CONTRATADA.
26.2.5 - Montagem de quadros, caixas, luminárias, etc.
Nos quadros não são aceitos barramento tipo espinha de peixe, tem que ser norma IEC
com barramento tipo pente,
Os centros de distribuição tem que ser da Brum.
Os quadros elétricos serão constituídos, conforme diagrama unifilar e esquema
funcional, apresentado nos respectivos desenhos de projetos, atendendo a norma NBR-6808 e
ou sucessoras, e demais pertinentes.
O dimensionamento interno dos quadros deverá ser sobre conjunto de manobra e
controle de baixa tensão da ABNT, adequado a uma perfeita ventilação dos componentes
elétricos.
Os quadros deverão possuir os espaços de reserva, conforme circuitos indicados nos
desenhos. Deverá ser previsto ainda espaço para eventual condensação de umidade.
Os quadros embutidos em paredes deverão facear o revestimento da alvenaria e serão
nivelados e aprumados.
Os diferentes quadros de uma área serão perfeitamente alinhados e dispostos de forma a
não apresentarem conjunto desordenado.
Os quadros para montagem aparente serão fixados às paredes através de chumbadores,
em quantidades e dimensões necessárias a sua perfeita fixação.
O nível dos quadros de distribuição será regulado por suas dimensões e pela
comodidade de operações das chaves ou inspeção dos instrumentos, não devendo, de qualquer
modo, ter a borda inferior a menos de 0,50 metros do piso acabado.
Além da segurança para as instalações que abriga, os quadros deverão ser inofensivos a
pessoas, ou seja, em suas partes aparentes não deverá haver qualquer tipo de perigo de choque,
sendo para tanto isolados.
A fixação dos eletrodutos aos quadros será feita por meio de buchas ou arruelas
metálicas, sendo que os furos deverão ser executados com serracopo de aço rápido, e lixadas as
bordas do furo.
As caixas embutidas nas paredes deverão facear o revestimento da alvenaria e deverão
ser niveladas e aprumadas de modo a não resultar excessiva profundidade depois do
revestimento, bem como em outras tomadas, interruptores, etc. e outros serão embutidos de
forma a não oferecer saliências ou reentrâncias capazes de coletar poeira.
As caixas de tomadas e interruptores 2”x4” serão montadas com o lado menor paralelo
ao plano do piso.
As caixas com equipamentos para instalação aparente deverão seguir as indicações do
projeto, e deverão possuir acabamento para esta finalidade.
Todos os quadros deverão conter plaquetas de identificação acrílicas 2x4 cm, para os
diversos circuitos e para o próprio quadro, transparentes com escrita cor preta.
Todos os quadros de distribuição da rede elétrica, indicados no projeto elétrico deverão
ser com barramento.
Os quadros deverão abrigar no seu interior todos os equipamentos elétricos, indicados
nos respectivos diagramas trifilares. Serão construídos em estrutura auto-suportável
constituídos de perfis metálicos e chapa de aço, bitola mínima de 14 USG, pintados com tinta
epóxi entre 2 demãos de tinta anti-óxido.
Os quadros deverão ser fechados lateral e posteriormente por blindagens e chapas de aço
removíveis, aparafusadas na estrutura e frontalmente por portas providas de trinco e fechadura.
O envolvimento dos equipamentos, deverá ser completo, de modo a proteger contra quaisquer
contatos acidentais externos, entrada de pó, penetração de água insetos e roedores.
As caixas de passagem deverão ser instaladas onde indicado nos projetos e nos locais
necessários à correta passagem da fiação.
Os disjuntores e quick-lags, contidos nos quadros, deverão ser de fabricação Pial
Legrand, Siemens, ou das marcas acima indicadas.
Os aparelhos para luminárias, quer sejam fluorescentes ou incandescentes, obedecerão,
naquilo que lhes for aplicável a NBR 6854 e ou sucessoras, sendo construídos de forma a
apresentar resistência adequada e possuir espaço suficiente para permitir as ligações
necessárias.
Independente do aspecto estético desejado serão observadas as seguintes
recomendações:
Todas as partes de aço serão protegidas contra corrosão mediante pintura, esmaltação,
zincagem, ou outros processos equivalentes, ou conforme indicado no item pintura de
tubulações e equipamentos aparentes.
As partes de vidro dos aparelhos devem ser montadas de forma a oferecer segurança,
com espessura adequada e arestas expostas e lapidadas, de forma a evitar cortes quando
manipuladas.
Os aparelhos destinados a ficarem embutidos devem ser construídos de material
incombustível e que não seja danificado sob condições normais de serviço. Seu invólucro deve
abrigar todas as partes vivas ou condutores de corrente, condutos, porta-lâmpadas e lâmpadas
permitindo-se, porém a fixação de lâmpadas na face externa dos aparelhos.
Todo aparelho deve apresentar marcado em local visível as seguintes informações:
nome do fabricante, ou marca registrada, tensão de alimentação, potências máximas dos
dispositivos que nele podem ser instalados ( lâmpadas, reatores, etc.)
As posições das caixas octogonais indicadas em projeto deverão ser rigorosamente
seguidas, sendo necessário para isto a utilização de linha de pedreiro para locá-las e alinhá-las,
pois serão conferidas antes das concretagens pela FISCALIZAÇÃO, e liberadas através de
anotação no Diário de Obras.
26.2.6 - Aterramento
O Aterramento é composto por uma malha que contorna toda a edificação, com cabo
cobre nú 50mm2
Os cabos devem correr a 50cm de profundidade.
Toda conecção deve ser realizada dentro de caixa de inspeção com tampa Za.
Da malha de terra deve ir um cabo 50 mm2 até o QGBT
A malha de terra serão ligadas as descidas do SPDA.
27 - SERVIÇOS DIVERSOS.
27.1 - Forros.
OBSERVAÇÕES INICIAIS:
1) Será exigido para qualquer tipo de forro, nivelamento e alinhamento perfeitos, sem
ressaltos, reentrâncias, diferenças nas juntas; as placas ou réguas deverão apresentar-se sem
defeitos.
2) Os níveis serão definidos em função das instalações e ou outros serviços a serem
executadas acima dos forros, sendo que se deverá atingir o máximo pé direito possível e em
caso de inexistência de instalações, serão conforme projeto.
3) A estrutura de sustentação dos forros em geral deverá ser suportada pelas estruturas
existentes, ou seja: em concreto ou metálicas, desde que dimensionadas para tal finalidade.
27.2– Forro em gesso acartonados tipo FGA ou FGE.
Será exigido para a execução do forro, nivelamento e alinhamento perfeitos, sem
ressaltos, reentrâncias, diferenças nas juntas; bem como as placas ou réguas deverão ser novas e
apresentarem-se sem qualquer tipo de defeitos, e nos desenhos de projeto.
Os serviços de colocação do forro suspenso deverão ser executados, conforme
orientação do fabricante, e depois de terminada a pintura das paredes e demais serviços que
interferem nesta execução.
Nos locais onde existam instalações elétricas, hidráulicas, ar condicionado, exaustão,
etc. acima do forro, o mesmo só poderá ser executado, depois de vistoriadas, aprovadas e
testadas estas instalações.
Na entrega final das obras o forro deverá estar limpo.
O forro deverá possuir tirantes de sustentação com resistência suficiente e possuírem
tratamento anticorrosivo do tipo galvanizado, que poderão ser sustentados pela estrutura
metálica, desde que dimensionada para tal.
As placas de gesso deverão ter as bordas reforçadas isentas de defeitos e ficarão
suspensas em tirantes fixados às estruturas metálicas.
Os arremates das placas junto às paredes deverão ser perfeitos, sem gretas ou aberturas,
sendo as linhas de coincidência perfeitamente alinhadas, e com juntas de dilatação quando
houver recomendação do fabricante para tal, evitando-se assim trincas.
A pintura do forro deverá ser do tipo látex emassada lisa.
As placas de gesso acartonado serão de 580x3000x12,5 mmm, com aditivo revestido
por cartão duplex.
28 - REPAROS E LIMPEZA GERAL DA OBRA.
Após a conclusão das obras e serviços seus acessos e complementos e também durante
sua execução, deverão ser reparados, repintados, reconstruídos ou repostos itens, materiais,
equipamentos, etc., sem ônus para a Prefeitura, itens estes danificados por culpa da
CONTRATADA, danos estes eventualmente causados às obras ou serviços existentes,
vizinhos ou trabalhos adjacentes, ou a itens já executados da própria obra.
28.1 - Remoção do Canteiro.
Terminada a obra, a CONTRATADA deverá providenciar a retirada das instalações do
canteiro de obras e serviços e promover a limpeza geral das obras e serviços, e de seus
complementos.
28.2 - Limpeza.
28.2.1 - Limpeza Preventiva.
A CONTRATADA deverá proceder periodicamente à limpeza da obra e de seus
complementos removendo os entulhos resultantes, tanto do interior da mesma, como no
canteiro de obras e serviços e ou adjacências provocados com a execução das obras e serviços,
para bota fora apropriado, sem causar poeiras e ou transtornos ao funcionamento dos edifícios e
salas adjacentes ou do próprio Campus Universitário.
28.2.2 - Limpeza Final.
Deverão ser previamente retirados todos os detritos e restos de materiais de todas as
partes da obra e de seus complementos, que serão removidos para o bota fora apropriado.
Em seguida será feita uma varredura geral da obra e de seus complementos com o
emprego de serragem molhada, para evitar formação de poeira, começando-se pelos andares ou
níveis superiores.
Posteriormente será feita uma limpeza prévia de todos os pisos, paredes, tetos, portas,
janelas e vidros, divisórias, etc., com flanela umedecida ligeiramente em solução de sabão
neutro e flanela seca, limpa, para retirada de toda poeira.
Far-se-á após, a lavagem e limpeza com retirada de manchas, respingos e sujeiras da
seguinte maneira:
- Soleiras de granito:
utilizar água, sabão neutro e flanela seca limpa, para a retirada de respingos, utilizar
espátula de plástico.
- Paredes Pintadas, Vidros,divisórias:
utilizar esponja embebida de solução de sabão neutro, em seguida flanela em água pura
e depois flanela seca.
- Pisos em cerâmica, paviflex:
- limpeza conforme orientação dos fabricantes/executantes.
após a impermeabilização utilizar produtos de limpeza e ceras recomendados pelos
respectivos fabricantes dos produtos.
Não deverão ser usadas espátulas de metal na limpeza da obra, para se evitar arranhões.
EM HIPÓTESE ALGUMA SERÁ PERMITIDO A UTILIZAÇÃO DE ÁCIDO
MURIÁTICO OU QUALQUER OUTRO TIPO DE ÁCIDO EM QUALQUER TIPO DE
LIMPEZA, EXCETO NOS CASOS CITADOS ESPECÍFICAMENTE NESTE
MEMORIAL.
28.3 - Tratamento final.
Após a conclusão da limpeza interna e externa das obras e serviços deverão ser
aplicados produtos para conservação e embelezamento dos pisos, das esquadrias, dos vidros,
etc.
29 - RECEBIMENTO DAS OBRAS E SERVIÇOS.
Concluídas todas as obras e serviços, objetos desta licitação, se estiverem em perfeitas
condições atestada pela FISCALIZAÇÃO, e após efetuados todos os testes e ensaios
necessários, bem como recebida toda a documentação exigida neste memorial e nos demais
documentos contratuais, serão recebidos provisoriamente por esta através de Termo de
Recebimento Provisório, emitido juntamente com a última medição.
A Contratada fica obrigada a manter as obras e os serviços por sua conta e risco, até a
lavratura do “Termo de Recebimento Definitivo”, em perfeitas condições de conservação e
funcionamento.
Decorridos o prazo de 30 (trinta) dias após a lavratura do “Termo de Recebimento
Provisório”, se os serviços de correção das anormalidades por ventura verificadas forem
executados e aceitos pela Fiscalização ou pela Comissão, e comprovado o pagamento da
contribuição devida a Previdência Social relativa ao período de execução das obras e dos
serviços, será lavrado o “Termo de Recebimento Definitivo”.
Aceitas as obras e os serviços, a responsabilidade da CONTRATADA pela qualidade,
correção e segurança dos trabalhos, subsiste na forma da Lei.
Desde o recebimento provisório, a Prefeitura entrará de posse plena das obras e serviços,
podendo utilizá-los. Este fato será levado em consideração quando do recebimento definitivo,
para os defeitos de origem da utilização normal do edifício.
DATA:
FEVEREIRO/2017
CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE QUANTIDADEPREÇO
UNITÁRIO
PREÇO COM
BDI (24,92%)VALOR TOTAL
1.0 PLACA DA OBRA SUBTOTAL R$ 4.771,20
03.03.090
EMLURB
DEZEMBRO
2014
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE PLACA DA
OBRA.
(MOD.AV-43/2000).
M2 10,00 381,94R$ 477,12R$ 4.771,20R$
2.0 GRUPO ESCOLAR TIAGO JOSÉ DOS SANTOS - POVOADO DO MONDÉ SUBTOTAL R$ 4.892,78
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
73953/006
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM
REATOR DE PARTIDA RAPIDA E LAMPADA
FLUORESCENTE 2X40W, COMPLETA,
FORNECIMENTO E INSTALACAO
UND 10,00 100,77R$ 125,88R$ 1.258,80R$
83469
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E
INSTALACAO UND 15,00 7,48R$ 9,34R$ 140,10R$
93040
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U,
BASE E27 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UND 10,00 12,91R$ 16,13R$ 161,30R$
18.22.030
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE INTERRUPTOR DE 2 SECÇÕES, PIAL OU
SIMILAR,INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIA-
CAO, CX. 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR PLACA
E DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ.
PT 1,00 97,60R$ 121,92R$ 121,92R$
18.08.040
EMLURB
DEZEMBRO
2014
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE CAIXA
PARA MEDICAO MONOFASICA E CAIXA PARA
DISJUNTOR MONOFASICO DE POLICARBONATO E
NORYL CINZA, INCLUSIVE FITA METALICA E
PRESILHA PARA INSTALACAO CAIXAS EM POSTE
(PADRAO CELPE) SEM DISJUNTOR.
UND 1,00 128,50R$ 160,52R$ 160,52R$
ESQUADRIAS E GRADES
72118
SINAPI
DEZEMBRO
2016
VIDRO TEMPERADO INCOLOR, ESPESSURA 6MM,
FORNECIMENTO E INSTALACAO, INCLUSIVE MASSA
PARA VEDACAO
M2 0,80 157,00R$ 196,12R$ 156,90R$
09.01.010
EMLURB
DEZEMBRO
2014
ESQUADRIA DE MADEIRA COM GRADE EM
MADEIRA DE LEI E FOLHA EM COMPENSADO DE
JEQUITIBA PARA
PORTAS INTERNAS , INCLUSIVE ASSENTAMENTO E
FERRAGENS.
M2 4,62 287,51R$ 359,16R$ 1.659,32R$
PINTURA
74065/003
SINAPI
DEZEMBRO
2016
PINTURA ESMALTE BRILHANTE PARA MADEIRA,
DUAS DEMAOS, SOBRE FUNDO NIVELADOR
BRANCO
M2 11,55 18,79R$ 23,47R$ 271,08R$
COBERTA
1.0 COMPOSIÇÃO
ANALÍTICA
REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/
TELHA CERÂMICA ATE 10% NOVA M2 95,90 8,04R$ 10,04R$ 962,84R$
3.0 GRUPO ESCOLAR JOSÉ JORDÃO CABRAL - POVOADO DAS PALMEIRAS SUBTOTAL R$ 6.862,39
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
73953/006
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM
REATOR DE PARTIDA RAPIDA E LAMPADA
FLUORESCENTE 2X40W, COMPLETA,
FORNECIMENTO E INSTALACAO
UND 20,00 100,77R$ 125,88R$ 2.517,60R$
74094/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA
INCANDESCENTE / FLUORESCENTE COMPACTA UND 2,00 65,58R$ 81,92R$ 163,84R$
83469
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E
INSTALACAO UND 25,00 7,48R$ 9,34R$ 233,50R$
93040
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U,
BASE E27 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UND 12,00 12,91R$ 16,13R$ 193,56R$
ESQUADRIAS E GRADES
09.01.010
EMLURB
DEZEMBRO
2014
ESQUADRIA DE MADEIRA COM GRADE EM
MADEIRA DE LEI E FOLHA EM COMPENSADO DE
JEQUITIBA PARA
PORTAS INTERNAS , INCLUSIVE ASSENTAMENTO E
FERRAGENS.
M2 1,26 287,51R$ 359,16R$ 452,54R$
09.02.022
EMLURB
DEZEMBRO
2014
GRADE DE PROTECAO DE JANELA EM FERRO COM
VAROES DE 1/2", ESPAC=10CM E ACABAMENTO EM
BARRA CHATA DE 1" X 1/4" INCLUSIVE
ASSENTAMENTO.
M2 6,49 171,95R$ 214,80R$ 1.394,05R$
11461
SINAPI
INSUMOS
DEZEMBRO
2016
FERROLHO / FECHO CHATO, DE SOBREPOR, EM
FERRO ZINCADO, REFORCADO, 5", COM PORTA
CADEADO, PARA PORTAO, PORTA E JANELA -
INCLUI PARAFUSOS
UND 1,00 3,61R$ 4,51R$ 4,51R$
PINTURA
73924/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
PINTURA ESMALTE ALTO BRILHO, DUAS DEMAOS,
SOBRE SUPERFICIE METALICA M2 6,49 21,35R$ 26,67R$ 173,09R$
74065/003
SINAPI
DEZEMBRO
2016
PINTURA ESMALTE BRILHANTE PARA MADEIRA,
DUAS DEMAOS, SOBRE FUNDO NIVELADOR
BRANCO
M2 3,15 18,79R$ 23,47R$ 73,93R$
LIMPEZA DA OBRA
73859/002
SINAPI
DEZEMBRO
2016
CAPINA E LIMPEZA MANUAL DE TERRENO M2 420,50 1,11R$ 1,39R$ 584,50R$
COBERTA
1.0 COMPOSIÇÃO
ANALÍTICA
REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/
TELHA CERÂMICA ATE 10% NOVA M2 106,70 8,04R$ 10,04R$ 1.071,27R$
4.0 GRUPO ESCOLAR PRESIDENTE HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO - POVOADO DE PACAS SUBTOTAL R$ 9.806,30
PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXPLANILHA ORÇAMENTÁRIA
OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL
LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO
Página 1 de 7
DATA:
FEVEREIRO/2017
CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE QUANTIDADEPREÇO
UNITÁRIO
PREÇO COM
BDI (24,92%)VALOR TOTAL
PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXPLANILHA ORÇAMENTÁRIA
OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL
LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
73953/006
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM
REATOR DE PARTIDA RAPIDA E LAMPADA
FLUORESCENTE 2X40W, COMPLETA,
FORNECIMENTO E INSTALACAO
UND 15,00 100,77R$ 125,88R$ 1.888,20R$
74094/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA
INCANDESCENTE / FLUORESCENTE COMPACTA UND 5,00 65,58R$ 81,92R$ 409,60R$
83469
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E
INSTALACAO UND 15,00 7,48R$ 9,34R$ 140,10R$
93040
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U,
BASE E27 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UND 12,00 12,91R$ 16,13R$ 193,56R$
18.22.020
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE INTERRUPTOR DE UMA SECCAO, PIAL
OU SIMILAR,INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO,
FIA-
CAO, CX. 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR PLACA
E DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ.
PT 12,00 63,14R$ 78,87R$ 946,44R$
18.22.030
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE INTERRUPTOR DE DUAS SECCOES
CONJUGADO COM TOMADA, PIAL OU SIMILAR,
INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO
CAIXA 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR, PLACA E
DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ.
PT 2,00 97,60R$ 121,92R$ 243,84R$
18.22.020
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE INTERRUPTOR (VENTILADOR DE
PAREDE), PIAL OU SIMILAR,INCLUSIVE
TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO, CX. 4 X 2 POL.
TIGREFLEX OU SIMILAR PLACA E DEMAIS
ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ.
PT 6,00 63,14R$ 78,87R$ 473,22R$
18.22.055
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE TOMADA UNIV.(2P+1 T) 10A PIAL OU SIM
INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO,
CAIXA 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR, PLACA E
DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ OU
QUADRO DE DISTRIBUICAO.
PT 3,00 116,08R$ 145,01R$ 435,03R$
ESQUADRIAS E GRADES
09.01.010
EMLURB
DEZEMBRO
2014
ESQUADRIA DE MADEIRA COM GRADE EM
MADEIRA DE LEI E FOLHA EM COMPENSADO DE
JEQUITIBA PARA
PORTAS INTERNAS , INCLUSIVE ASSENTAMENTO E
FERRAGENS.
M2 3,57 287,51R$ 359,16R$ 1.282,20R$
09.02.022
EMLURB
DEZEMBRO
2014
GRADE DE PROTECAO DE JANELA EM FERRO COM
VAROES DE 1/2", ESPAC=10CM E ACABAMENTO EM
BARRA CHATA DE 1" X 1/4" INCLUSIVE
ASSENTAMENTO.
M2 1,54 171,95R$ 214,80R$ 330,79R$
09.02.020
EMLURB
DEZEMBRO
2014
GRADE DE PROTECAO DE PORTA EM FERRO C/
VAROES DE 1/2", ESPAC=10CM E ACABAMENTO EM
BARRA CHA
TA DE 1" X 1/4", INCLUSIVE FECHADURA DE SOBRE
POR BRASIL OU SIMILAR E ASSENTAMENTO.
M2 2,10 212,41R$ 265,34R$ 557,21R$
11461
SINAPI
INSUMOS
DEZEMBRO
2016
FERROLHO / FECHO CHATO, DE SOBREPOR, EM
FERRO ZINCADO, REFORCADO, 5", COM PORTA
CADEADO, PARA PORTAO, PORTA E JANELA -
INCLUI PARAFUSOS
UND 16,00 3,61R$ 4,51R$ 72,16R$
PINTURA
73924/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
PINTURA ESMALTE ALTO BRILHO, DUAS DEMAOS,
SOBRE SUPERFICIE METALICA M2 3,64 21,35R$ 26,67R$ 97,08R$
74065/003
SINAPI
DEZEMBRO
2016
PINTURA ESMALTE BRILHANTE PARA MADEIRA,
DUAS DEMAOS, SOBRE FUNDO NIVELADOR
BRANCO
M2 8,93 18,79R$ 23,47R$ 209,59R$
INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
34636
SINAPI
INSUMOS
DEZEMBRO
2016
CAIXA D'AGUA EM POLIETILENO 1000 LITROS, COM
TAMPA UND 1,00 367,90R$ 459,58R$ 459,58R$
86888
SINAPI
DEZEMBRO
2016
VASO SANITÁRIO SIFONADO COM CAIXA
ACOPLADA LOUÇA BRANCA - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2013
UND 3,00 337,72R$ 421,88R$ 1.265,64R$
377
SINAPI
INSUMOS
DEZEMBRO
2016
ASSENTO SANITARIO DE PLASTICO, TIPO
CONVENCIONAL UND 3,00 21,80R$ 27,23R$ 81,69R$
COBERTA
1.0 COMPOSIÇÃO
ANALÍTICA
REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/
TELHA CERÂMICA ATE 10% NOVA M2 71,75 8,04R$ 10,04R$ 720,37R$
5.0 GRUPO ESCOLAR SANTA LUZIA - POVOADO DE SANTA LUZIA SUBTOTAL R$ 10.861,94
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
73953/005
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM
REATOR DE PARTIDA RAPIDA E LAMPADA
FLUORESCENTE 1X40W, COMPLETA,
FORNECIMENTO E INSTALACAO
UND 9,00 92,22R$ 115,20R$ 1.036,80R$
73953/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM
REATOR DE PARTIDA RAPIDA E LAMPADA
FLUORESCENTE 1X20W, COMPLETA,
FORNECIMENTO E INSTALACAO
UND 2,00 59,38R$ 74,18R$ 148,36R$
Página 2 de 7
DATA:
FEVEREIRO/2017
CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE QUANTIDADEPREÇO
UNITÁRIO
PREÇO COM
BDI (24,92%)VALOR TOTAL
PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXPLANILHA ORÇAMENTÁRIA
OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL
LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO
83469
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E
INSTALACAO UND 12,00 7,48R$ 9,34R$ 112,08R$
93040
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U,
BASE E27 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UND 10,00 12,91R$ 16,13R$ 161,30R$
18.22.020
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE INTERRUPTOR (VENTILADOR DE
PAREDE), PIAL OU SIMILAR,INCLUSIVE
TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO, CX. 4 X 2 POL.
TIGREFLEX OU SIMILAR PLACA E DEMAIS
ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ.
PT 6,00 63,14R$ 78,87R$ 473,22R$
18.22.055
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE TOMADA DE 3 SECÇÕES (2P+1 T) 10A
PIAL OU SIM INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO,
FIACAO, CAIXA 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR,
PLACA E DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE
LUZ OU QUADRO DE DISTRIBUICAO.
PT 3,00 116,08R$ 145,01R$ 435,03R$
ESQUADRIAS E GRADES
09.02.022
EMLURB
DEZEMBRO
2014
GRADE DE PROTECAO DE JANELA EM FERRO COM
VAROES DE 1/2", ESPAC=10CM E ACABAMENTO EM
BARRA CHATA DE 1" X 1/4" INCLUSIVE
ASSENTAMENTO.
M2 13,68 171,95R$ 214,80R$ 2.938,46R$
09.02.020
EMLURB
DEZEMBRO
2014
GRADE DE PROTECAO DE PORTA EM FERRO C/
VAROES DE 1/2", ESPAC=10CM E ACABAMENTO EM
BARRA CHA
TA DE 1" X 1/4", INCLUSIVE FECHADURA DE SOBRE
POR BRASIL OU SIMILAR E ASSENTAMENTO.
M2 13,64 212,41R$ 265,34R$ 3.619,24R$
PINTURA
73924/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
PINTURA ESMALTE ALTO BRILHO, DUAS DEMAOS,
SOBRE SUPERFICIE METALICA M2 27,32 21,35R$ 26,67R$ 728,62R$
COBERTA
1.0 COMPOSIÇÃO
ANALÍTICA
REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/
TELHA CERÂMICA ATE 10% NOVA M2 76,65 8,04R$ 10,04R$ 769,57R$
72201
SINAPI
DEZEMBRO
2016
RECOLOCACO DE FORROS EM REGUA DE PVC E
PERFIS, CONSIDERANDO REAPROVEITAMENTO DO
MATERIAL
M2 38,33 9,17R$ 11,46R$ 439,26R$
6.0 GRUPO ESCOLAR JOÃO BEZERRA DA SILVA - POVOADO DE SERRA DE AIRES SUBTOTAL R$ 15.896,85
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
73953/005
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM
REATOR DE PARTIDA RAPIDA E LAMPADA
FLUORESCENTE 1X40W, COMPLETA,
FORNECIMENTO E INSTALACAO
UND 10,00 92,22R$ 115,20R$ 1.152,00R$
74094/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA
INCANDESCENTE / FLUORESCENTE COMPACTA UND 7,00 65,58R$ 81,92R$ 573,44R$
83469
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E
INSTALACAO UND 20,00 7,48R$ 9,34R$ 186,80R$
93040
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U,
BASE E27 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UND 8,00 12,91R$ 16,13R$ 129,04R$
18.22.030
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE INTERRUPTOR DE UMA SECCAO
CONJUGADO COM DUAS TOMADA, PIAL OU
SIMILAR, INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO,
FIACAO CAIXA 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR,
PLACA E DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE
LUZ.
PT 3,00 97,60R$ 121,92R$ 365,76R$
18.22.030
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE INTERRUPTOR DE 2 SECÇÕES, PIAL OU
SIMILAR,INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIA-
CAO, CX. 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR PLACA
E DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ.
PT 1,00 97,60R$ 121,92R$ 121,92R$
18.22.055
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE TOMADA UNIV.(2P+1 T) 10A PIAL OU SIM
INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO,
CAIXA 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR, PLACA E
DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ OU
QUADRO DE DISTRIBUICAO.
PT 1,00 116,08R$ 145,01R$ 145,01R$
ESQUADRIAS E GRADES
09.01.010
EMLURB
DEZEMBRO
2014
ESQUADRIA DE MADEIRA COM GRADE EM
MADEIRA DE LEI E FOLHA EM COMPENSADO DE
JEQUITIBA PARA
PORTAS INTERNAS , INCLUSIVE ASSENTAMENTO E
FERRAGENS.
M2 7,98 287,51R$ 359,16R$ 2.866,10R$
11461
SINAPI
INSUMOS
DEZEMBRO
2016
FERROLHO / FECHO CHATO, DE SOBREPOR, EM
FERRO ZINCADO, REFORCADO, 5", COM PORTA
CADEADO, PARA PORTAO, PORTA E JANELA -
INCLUI PARAFUSOS
UND 4,00 3,61R$ 4,51R$ 18,04R$
2433
SINAPI
INSUMOS
DEZEMBRO
2016
DOBRADICA EM ACO/FERRO, 3" X 2 1/2", E= 1,2 A 1,8
MM, SEM ANEL, CROMADO OU ZINCADO, TAMPA
CHATA, COM PARAFUSOS
UND 6,00 8,59R$ 10,73R$ 64,38R$
PINTURA
74065/003
SINAPI
DEZEMBRO
2016
PINTURA ESMALTE BRILHANTE PARA MADEIRA,
DUAS DEMAOS, SOBRE FUNDO NIVELADOR
BRANCO
M2 19,95 18,79R$ 23,47R$ 468,23R$
INSTALAÇÕES PLUVIAIS E HIDROSSANITÁRIAS
Página 3 de 7
DATA:
FEVEREIRO/2017
CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE QUANTIDADEPREÇO
UNITÁRIO
PREÇO COM
BDI (24,92%)VALOR TOTAL
PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXPLANILHA ORÇAMENTÁRIA
OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL
LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO
19.07.520
EMLURB
DEZEMBRO
2014
FORNECIMENTO DE BOMBA 1/3 HP, INCLUSIVE
ACESSORIOS, FIXACAO E INSTALACAO. CJ 1,00 563,43R$ 703,84R$ 703,84R$
86888
SINAPI
DEZEMBRO
2016
VASO SANITÁRIO SIFONADO COM CAIXA
ACOPLADA LOUÇA BRANCA - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_12/2013
UND 2,00 337,72R$ 421,88R$ 843,76R$
377
SINAPI
INSUMOS
DEZEMBRO
2016
ASSENTO SANITARIO DE PLASTICO, TIPO
CONVENCIONAL UND 2,00 21,80R$ 27,23R$ 54,46R$
94230
SINAPI
DEZEMBRO
2016
CALHA DE BEIRAL, SEMICIRCULAR DE PVC,
DIAMETRO 125 MM, INCLUINDO CABECEIRAS,
EMENDAS, BOCAIS, SUPORTES E VEDAÇÕES,
EXCLUINDO CONDUTORES, INCLUSO TRANSPORTE
VERTICAL. AF_06/2016
M 45,90 61,95R$ 77,39R$ 3.552,20R$
19.01.010
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE ESGOTO PARA BACIA SANITARIA,
INCLUSIVE TUBULACOES E CONEXOES EM PVC
RIGIDO
SOLDAVEIS, ATE A COLUNA OU O SUB-COLETOR.
PT 2,00 73,67R$ 92,03R$ 184,06R$
19.01.030
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE ESGOTO PARA LAVATORIO OU
MICTORIO, INCLUSIVE TUBULACOES E CONEXOES
EM PVC RIGIDO SOLDAVEIS, ATE A COLUNA OU O
SUB-COLETOR
PT 1,00 62,20R$ 77,70R$ 77,70R$
19.01.040
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE ESGOTO PARA RALO SIFONADO,
INCLUSIVE RALO, TUBULACOES E CONEXOES EM
PVC RIGIDO SOLDAVEIS , ATE A COLUNA OU O
SUBCOLETOR.
PT 2,00 64,06R$ 80,02R$ 160,04R$
DEMOLIÇÕES
03.01.120
EMLURB
DEZEMBRO
2014
DEMOLICAO DE REVESTIMENTO COM AZULEJOS
OU CERAMICAS. M2 38,45 13,73R$ 17,15R$ 659,42R$
COBERTA
1.0 COMPOSIÇÃO
ANALÍTICA
REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/
TELHA CERÂMICA ATE 10% NOVA M2 226,42 8,04R$ 10,04R$ 2.273,26R$
72201
SINAPI
DEZEMBRO
2016
RECOLOCACO DE FORROS EM REGUA DE PVC E
PERFIS, CONSIDERANDO REAPROVEITAMENTO DO
MATERIAL
M2 113,21 9,17R$ 11,46R$ 1.297,39R$
7.0 CENTRO EDUCACIONAL SOCIAL SÃO JOSÉ - BAIRRO CRUZEIRO SUBTOTAL R$ 22.391,81
SERVIÇOS PRELIMINARES
03.01.070
EMLURB
DEZEMBRO
2014
DEMOLICAO DE REVESTIMENTO DE PISO EM
CIMENTADO INCLUSIVE LASTRO DE CONCRETO. M2 89,04 12,34R$ 15,42R$ 1.373,00R$
04.03.100
EMLURB
DEZEMBRO
2014
REMOCAO DE METRALHA EM CAMINHAO
CARROCERIA, D.M.T. 6 KM, INCLUSIVE CARGA E
DESCARGA MANUAIS.
M3 8,90 35,32R$ 44,12R$ 392,67R$
04.01.010
EMLURB
DEZEMBRO
2014
CARGA E DESCARGA MANUAIS DE TERRA DE UM
CAMINHAO CARROCERIA. M3 62,32 7,54R$ 9,42R$ 587,05R$
MOVIMENTOS EM TERRA
05.01.010
EMLURB
DEZEMBRO
2014
ESCAVACAO MANUAL EM TERRA ATE 1,50 M DE
PROFUNDIDADE, SEM ESCORAMENTO. M3 62,32 18,44R$ 23,04R$ 1.435,85R$
05.02.040
EMLURB
DEZEMBRO
2014
EXECUCAO DE ATERRO ABRANGENDO
ESPALHAMENTO, HOMOGENEIZACAO ,
UMEDECIMENTO E COMPACTACAO
MANUAL EM CAMADAS DE 20 CM DE ESPESSURA,
INCLUSIVE O FORNECIMENTO DO BARRO
PROVENIENTE DE JAZIDA A UMA DISTANCIA
MAXIMA DE 12 KM .
M3 62,32 71,66R$ 89,52R$ 5.578,89R$
PISO E REVESTIMENTO
95241
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LASTRO DE CONCRETO, E = 5 CM, PREPARO
MECÂNICO, INCLUSOS LANÇAMENTO E
ADENSAMENTO. AF_07_2016
M2 89,04 17,46R$ 21,81R$ 1.941,96R$
85662
SINAPI
DEZEMBRO
2016
ARMACAO EM TELA DE ACO SOLDADA
NERVURADA Q-92, ACO CA-60, 4,2MM, MALHA
15X15CM
M2 89,04 8,37R$ 10,46R$ 931,36R$
13.03.141
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PISO CERAMICO ESMALTADO 36X36CM, TIPO A,
PEI5 ELIANE, PORTO RICO, SAMARSA, ELIZABETH
OU SIM ASSENTADO COM ARGAMASSA PRE
FABRICADA E REJUNTE DA QUARTZOLIT OU SIM.
(ESP. DA JUNTA=6MM).
M2 89,04 32,58R$ 40,70R$ 3.623,93R$
ESQUADRIAS E GRADES
90822
SINAPI
DEZEMBRO
2016
PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-OCA
(LEVE OU MÉDIA), 80X210CM, ESPESSURA DE 3,5CM,
INCLUSO DOBRADIÇAS - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_08/2015
UND 5,00 244,10R$ 304,93R$ 1.524,65R$
09.01.010
EMLURB
DEZEMBRO
2014
ESQUADRIA DE MADEIRA COM GRADE EM
MADEIRA DE LEI E FOLHA EM COMPENSADO DE
JEQUITIBA PARA
PORTAS INTERNAS , INCLUSIVE ASSENTA- MENTO
E FERRAGENS.
M2 6,30 287,51R$ 359,16R$ 2.262,71R$
90823
SINAPI
DEZEMBRO
2016
PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-OCA
(LEVE OU MÉDIA), 90X210CM, ESPESSURA DE 3,5CM,
INCLUSO DOBRADIÇAS - FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_08/2015
UND 3,00 255,35R$ 318,98R$ 956,94R$
Página 4 de 7
DATA:
FEVEREIRO/2017
CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE QUANTIDADEPREÇO
UNITÁRIO
PREÇO COM
BDI (24,92%)VALOR TOTAL
PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXPLANILHA ORÇAMENTÁRIA
OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL
LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO
91307
SINAPI
DEZEMBRO
2016
FECHADURA DE EMBUTIR PARA PORTAS
INTERNAS, COMPLETA, ACABAMENTO PADRÃO
POPULAR, COM EXECUÇÃO DE FURO -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08/2015
UND 8,00 47,15R$ 58,90R$ 471,20R$
11461
SINAPI
INSUMOS
DEZEMBRO
2016
FERROLHO / FECHO CHATO, DE SOBREPOR, EM
FERRO ZINCADO, REFORCADO, 5", COM PORTA
CADEADO, PARA PORTAO, PORTA E JANELA -
INCLUI PARAFUSOS
UND 6,00 3,61R$ 4,51R$ 27,06R$
6171
SINAPI
DEZEMBRO
2016
TAMPA DE CONCRETO ARMADO 60X60X5CM PARA
CAIXA (CISTERNA) UND 1,00 21,59R$ 26,97R$ 26,97R$
72122
SINAPI
DEZEMBRO
2016
VIDRO FANTASIA TIPO CANELADO, ESPESSURA
4MM M2 8,26 72,27R$ 90,28R$ 745,71R$
84957
SINAPI
DEZEMBRO
2016
VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA
5MM M2 1,82 100,41R$ 125,43R$ 228,28R$
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
83469
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E
INSTALACAO UND 20,00 7,48R$ 9,34R$ 186,80R$
93040
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U,
BASE E27 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UND 6,00 12,91R$ 16,13R$ 96,78R$
8.0 CENTRO EDUCACIONAL MÃE RAINHA SUBTOTAL R$ 15.995,71
PISO
13.03.141
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PISO CERAMICO ESMALTADO 36X36CM, TIPO A,
PEI5 ELIANE, PORTO RICO, SAMARSA, ELIZABETH
OU SIM ASSENTADO COM ARGAMASSA PRE
FABRICADA E REJUNTE DA QUARTZOLIT OU SIM.
(ESP. DA JUNTA=6MM).
M2 320,38 32,58R$ 40,70R$ 13.039,47R$
ESQUADRIAS E GRADES
72118
SINAPI
DEZEMBRO
2016
VIDRO TEMPERADO INCOLOR, ESPESSURA 6MM,
FORNECIMENTO E INSTALACAO, INCLUSIVE MASSA
PARA VEDACAO
M2 0,27 157,00R$ 196,12R$ 52,95R$
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
19.07.520
EMLURB
DEZEMBRO
2014
FORNECIMENTO DE BOMBA 1/3 HP, INCLUSIVE
ACESSORIOS, FIXACAO E INSTALACAO. CJ 1,00 563,43R$ 703,84R$ 703,84R$
19.01.040
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE ESGOTO PARA RALO SIFONADO,
INCLUSIVE RALO, TUBULACOES E CONEXOES EM
PVC RIGIDO SOLDAVEIS , ATE A COLUNA OU O
SUBCOLETOR.
PT 2,00 64,06R$ 80,02R$ 160,04R$
19.07.210
EMLURB
DEZEMBRO
2014
FORNECIMENTO DE CAIXA DE DESCARGA DE
SOBREPOR (TUBO ALTO), DE PLASTICO ( AKROS) OU
SIMILAR, INCLUSIVE FIXACAO E ACESSORIOS
CORRESPONDENTES.
CJ 5,00 116,10R$ 145,03R$ 725,15R$
377
SINAPI
INSUMOS
DEZEMBRO
2016
ASSENTO SANITARIO DE PLASTICO, TIPO
CONVENCIONAL UND 5,00 21,80R$ 27,23R$ 136,15R$
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
18.22.040
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE INTERRUPTOR DE 3 SECCOES, PIAL OU
SIMILAR, INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO,
FIACAO
CAIXA 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR, PLACA E
DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ.
PT 1,00 118,71R$ 148,29R$ 148,29R$
18.22.020
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE INTERRUPTOR (VENTILADOR DE
PAREDE), PIAL OU SIMILAR,INCLUSIVE
TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO, CX. 4 X 2 POL.
TIGREFLEX OU SIMILAR PLACA E DEMAIS
ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ.
PT 10,00 63,14R$ 78,87R$ 788,70R$
83469
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E
INSTALACAO UND 12,00 7,48R$ 9,34R$ 112,08R$
93040
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U,
BASE E27 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UND 8,00 12,91R$ 16,13R$ 129,04R$
9.0 ESCOLA TANCREDO DE ALMEIDA NEVES SUBTOTAL R$ 6.431,96
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
74094/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA
INCANDESCENTE / FLUORESCENTE COMPACTA UND 4,00 65,58R$ 81,92R$ 327,68R$
83469
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E
INSTALACAO UND 18,00 7,48R$ 9,34R$ 168,12R$
93040
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U,
BASE E27 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UND 25,00 12,91R$ 16,13R$ 403,25R$
18.22.055
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE TOMADA (2 SECÇÕES) UNIV.(2P+1 T) 10A
PIAL OU SIM INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO,
FIACAO, CAIXA 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR,
PLACA E DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE
LUZ OU QUADRO DE DISTRIBUICAO.
PT 4,00 116,08R$ 145,01R$ 580,04R$
INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS E ACESSÓRIOS
Página 5 de 7
DATA:
FEVEREIRO/2017
CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE QUANTIDADEPREÇO
UNITÁRIO
PREÇO COM
BDI (24,92%)VALOR TOTAL
PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXPLANILHA ORÇAMENTÁRIA
OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL
LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO
19.07.210
EMLURB
DEZEMBRO
2014
FORNECIMENTO DE CAIXA DE DESCARGA DE
SOBREPOR (TUBO ALTO), DE PLASTICO ( AKROS) OU
SIMILAR, INCLUSIVE FIXACAO E ACESSORIOS
CORRESPONDENTES.
CJ 1,00 116,10R$ 145,03R$ 145,03R$
377
SINAPI
INSUMOS
DEZEMBRO
2016
ASSENTO SANITARIO DE PLASTICO, TIPO
CONVENCIONAL UND 2,00 21,80R$ 27,23R$ 54,46R$
COBERTA
1.0 COMPOSIÇÃO
ANALÍTICA
REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/
TELHA CERÂMICA ATE 10% NOVA M2 213,21 8,04R$ 10,04R$ 2.140,63R$
72201
SINAPI
DEZEMBRO
2016
RECOLOCACO DE FORROS EM REGUA DE PVC E
PERFIS, CONSIDERANDO REAPROVEITAMENTO DO
MATERIAL
M2 106,61 9,17R$ 11,46R$ 1.221,75R$
DIVISÓRIAS E VEDAÇÃO
C4507 SEINFRA
024.1
PAREDE DE BLOCO DE GESSO STAND, INCLUSIVE
EMASSAMENTO - FORNECIMENTO E EXECUÇÃO M2 25,00 44,54R$ 55,64R$ 1.391,00R$
10.0 CRECHE MUNICIPAL SUBTOTAL R$ 3.991,58
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
74094/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA
INCANDESCENTE / FLUORESCENTE COMPACTA UND 1,00 65,58R$ 81,92R$ 81,92R$
83469
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E
INSTALACAO UND 20,00 7,48R$ 9,34R$ 186,80R$
93040
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U,
BASE E27 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UND 12,00 12,91R$ 16,13R$ 193,56R$
9535
SINAPI
DEZEMBRO
2016
CHUVEIRO ELETRICO COMUM CORPO PLASTICO
TIPO DUCHA, FORNECIMENTO E INSTALACAO UND 8,00 67,42R$ 84,22R$ 673,76R$
INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
19.07.520
EMLURB
DEZEMBRO
2014
FORNECIMENTO DE BOMBA 1/3 HP, INCLUSIVE
ACESSORIOS, FIXACAO E INSTALACAO. CJ 1,00 563,43R$ 703,84R$ 703,84R$
11761
SINAPI
INSUMOS
DEZEMBRO
2016
ASSENTO VASO SANITARIO INFANTIL EM
PLASTICO BRANCO UND 4,00 46,39R$ 57,95R$ 231,80R$
PISO
C2901 SEINFRA
024.1 PISO DE BORRACHA ANTI-DERRAPANTE M2 10,00 153,69R$ 191,99R$ 1.919,90R$
11.0 GRUPO ESCOLAR PRESIDENTE ARTUR DA COSTA E SILVA SUBTOTAL R$ 4.690,91
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
74094/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA
INCANDESCENTE / FLUORESCENTE COMPACTA UND 4,00 65,58R$ 81,92R$ 327,68R$
73953/006
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM
REATOR DE PARTIDA RAPIDA E LAMPADA
FLUORESCENTE 2X40W, COMPLETA,
FORNECIMENTO E INSTALACAO
UND 3,00 100,77R$ 125,88R$ 377,64R$
74246/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
REFLETOR RETANGULAR FECHADO COM
LAMPADA VAPOR METALICO 400 W UND 2,00 304,35R$ 380,19R$ 760,38R$
83469
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E
INSTALACAO UND 18,00 7,48R$ 9,34R$ 168,12R$
93040
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U,
BASE E27 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UND 8,00 12,91R$ 16,13R$ 129,04R$
COBERTA
1.0 COMPOSIÇÃO
ANALÍTICA
REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/
TELHA CERÂMICA ATE 10% NOVA M2 193,34 8,04R$ 10,04R$ 1.941,13R$
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
19.07.147
EMLURB
DEZEMBRO
2014
FORNECIMENTO DE CAIXA D'AGUA ELEVADA DE
PVC, COM TAMPA, CAPACIDADE PARA 2000 LITROS,
INCLUSIVE COLOCACAO.
UND 1,00 790,04R$ 986,92R$ 986,92R$
12.0 ESCOLA MUNICIPAL PEDRO BEZERRA SUBTOTAL R$ 16.676,26
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
74094/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA
INCANDESCENTE / FLUORESCENTE COMPACTA UND 30,00 65,58R$ 81,92R$ 2.457,60R$
73953/006
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM
REATOR DE PARTIDA RAPIDA E LAMPADA
FLUORESCENTE 2X40W, COMPLETA,
FORNECIMENTO E INSTALACAO
UND 6,00 100,77R$ 125,88R$ 755,28R$
83469
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E
INSTALACAO UND 24,00 7,48R$ 9,34R$ 224,16R$
93040
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U,
BASE E27 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UND 45,00 12,91R$ 16,13R$ 725,85R$
83393
SINAPI
DEZEMBRO
2016
REATOR PARA LAMPADA FLUORESCENTE 1X40W
PARTIDA RAPIDA FORNECIMENTO E INSTALACAO UND 10,00 24,30R$ 30,36R$ 303,60R$
Página 6 de 7
DATA:
FEVEREIRO/2017
CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE QUANTIDADEPREÇO
UNITÁRIO
PREÇO COM
BDI (24,92%)VALOR TOTAL
PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXPLANILHA ORÇAMENTÁRIA
OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL
LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO
18.22.100
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE CAMPAINHA, INCLUSIVE CAIXA,
CIGARRA, BOTAO, ESPELHO, TUBULACAO PVC
RIGIDO, FIACAO E DEMAIS ACESSORIOS, ATE
QUADRO DE DISTRIBUICAO.
PT 1,00 166,72R$ 208,27R$ 208,27R$
92010
SINAPI
DEZEMBRO
2016
TOMADA MÉDIA DE EMBUTIR (3 MÓDULOS), 2P+T
10 A, SEM SUPORTE E SEM PLACA - FORNECIMENTO
E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
UND 2,00 48,81R$ 60,97R$ 121,94R$
74246/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
REFLETOR RETANGULAR FECHADO COM
LAMPADA VAPOR METALICO 400 W UND 2,00 304,35R$ 380,19R$ 760,38R$
INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
377
SINAPI
INSUMOS
DEZEMBRO
2016
ASSENTO SANITARIO DE PLASTICO, TIPO
CONVENCIONAL UND 6,00 21,80R$ 27,23R$ 163,38R$
19.07.570
EMLURB
DEZEMBRO
2014
INSTALACAO DE TORNEIRA DE BOIA DIAM.3/4 POL.,
INCLUSIVE O FORNECIMENTO DA MESMA. UND 2,00 20,15R$ 25,17R$ 50,34R$
86928
SINAPI
DEZEMBRO
2016
TANQUE DE MÁRMORE SINTÉTICO SUSPENSO, 22L
OU EQUIVALENTE, INCLUSO SIFÃO TIPO GARRAFA
EM PVC, VÁLVULA PLÁSTICA E TORNEIRA DE
PLÁSTICO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_12/2013
UND 2,00 160,94R$ 201,05R$ 402,10R$
86884
SINAPI
DEZEMBRO
2016
ENGATE FLEXÍVEL EM PLÁSTICO BRANCO, 1/2" X
30CM - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013 UND 2,00 6,06R$ 7,57R$ 15,14R$
19.01.040
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE ESGOTO PARA RALO SIFONADO,
INCLUSIVE RALO, TUBULACOES E CONEXOES EM
PVC RIGIDO SOLDAVEIS , ATE A COLUNA OU O
SUBCOLETOR.
PT 3,00 64,06R$ 80,02R$ 240,06R$
95469
SINAPI
DEZEMBRO
2016
VASO SANITARIO SIFONADO CONVENCIONAL COM
LOUÇA BRANCA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_10/2016
UND 1,00 156,09R$ 194,99R$ 194,99R$
ESQUADRIAS
09.02.042
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PORTAO SIMPLES EM FERRO COM VAROES DE 1/2",
ESPAC=10CM E ACABAMENTO EM BARRA CHATA
DE
1" X 1/4",INCLUSIVE FERROLHO E ASSENTAMENTO.
M2 2,87 211,78R$ 264,56R$ 759,29R$
PINTURA
73924/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
PINTURA ESMALTE ALTO BRILHO, DUAS DEMAOS,
SOBRE SUPERFICIE METALICA M2 2,87 21,35R$ 26,67R$ 76,54R$
VEDAÇÃO
C4507 SEINFRA
024.1
PAREDE DE BLOCO DE GESSO STAND, INCLUSIVE
EMASSAMENTO - FORNECIMENTO E EXECUÇÃO M2 40,55 44,54R$ 55,64R$ 2.256,20R$
COBERTA
08.02.040
EMLURB
DEZEMBRO
2014
COBERTURA COM TELHAS DE FIBROCIMENTO OU
SIM 6 MM DE ESPESSURA, SENDO A AREA MEDIDA
NA PROJECAO HORIZONTAL.
M2 17,56 38,43R$ 48,01R$ 843,27R$
1.0 COMPOSIÇÃO
ANALÍTICA
REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/
TELHA CERÂMICA ATE 10% NOVA M2 609,35 8,04R$ 10,04R$ 6.117,87R$
13.0 ESCOLA MUNICIPAL MIGUEL ARRAES DE ALENCAR SUBTOTAL R$ 3.095,89
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
74094/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA
INCANDESCENTE / FLUORESCENTE COMPACTA UND 8,00 65,58R$ 81,92R$ 655,36R$
73953/006
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM
REATOR DE PARTIDA RAPIDA E LAMPADA
FLUORESCENTE 2X40W, COMPLETA,
FORNECIMENTO E INSTALACAO
UND 6,00 100,77R$ 125,88R$ 755,28R$
83469
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E
INSTALACAO UND 16,00 7,48R$ 9,34R$ 149,44R$
93040
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U,
BASE E27 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UND 10,00 12,91R$ 16,13R$ 161,30R$
18.22.055
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE TOMADA (2 SECÇÕES) UNIV.(2P+1 T) 10A
PIAL OU SIM INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO,
FIACAO, CAIXA 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR,
PLACA E DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE
LUZ OU QUADRO DE DISTRIBUICAO.
PT 4,00 116,08R$ 145,01R$ 580,04R$
74246/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
REFLETOR RETANGULAR FECHADO COM
LAMPADA VAPOR METALICO 400 W UND 2,00 304,35R$ 380,19R$ 760,38R$
83399
SINAPI
DEZEMBRO
2016
RELE FOTOELETRICO P/ COMANDO DE
ILUMINACAO EXTERNA 220V/1000W -
FORNECIMENTO E INSTALACAO
UND 1,00 27,29R$ 34,09R$ 34,09R$
TOTAL 126.365,58R$
NESTA PLANILHA FORAM UTILIZADAS AS TABELAS EMLURB, SINAPI E SEINFRA DESONERADAS COM BDI DE 24,92%
CENTO E VINTE E SEIS MIL, TREZENTOS E SESSENTA E CINCO REAIS, CINQUENTA E OITO CENTAVOS
Página 7 de 7
DATA: FEVEREIRO/2017
CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE COEFICIENTE PREÇO TOTAL
1.0COMPOSIÇÃO
ANALÍTICACoeficiente Preço Total
88309
SINAPI DEZEMBRO
2016PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2000 R$ 16,90 R$ 3,38
88316
SINAPI DEZEMBRO
2016SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2000 R$ 13,91 R$ 2,78
Total: R$ 6,16
7176
SINAPI INSUMOS
DEZEMBRO 2016
TELHA CERAMICA TIPO COLONIAL, COMPRIMENTO DE *44* CM, RENDIMENTO DE *26 TELHAS/M2
UND 2,0000 R$ 0,94 R$ 1,88
Total: R$ 1,88
R$ 8,04 Valor Geral:
REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/ TELHA CERÂMICA ATE 10% NOVA
PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXPLANILHA DE COMPOSIÇÕES ANALÍTICAS
OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURALLOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO
MAO DE OBRA
MATERIAIS
Página 1 de 1
DATA:
FEVEREIRO/2017
CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE MEMÓRIA TOTAL
1.0 PLACA DA OBRA
03.03.090
EMLURB
DEZEMBRO
2014
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE PLACA DA OBRA.
(MOD.AV-43/2000). M2 (4,00*2,50) 10,00
2.0 GRUPO ESCOLAR TIAGO JOSÉ DOS SANTOS - POVOADO DO MONDÉ
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
73953/006
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM REATOR DE
PARTIDA RAPIDA E LAMPADA FLUORESCENTE 2X40W,
COMPLETA, FORNECIMENTO E INSTALACAO
UND 10,00 10,00
83469
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E
INSTALACAO UND 15,00 15,00
93040
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U, BASE E27 -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃOUND 10,00 10,00
18.22.030
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE INTERRUPTOR DE 2 SECÇÕES, PIAL OU
SIMILAR,INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIA-
CAO, CX. 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR PLACA E DEMAIS
ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ.
PT 1,00 1,00
18.08.040
EMLURB
DEZEMBRO
2014
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE CAIXA PARA MEDICAO
MONOFASICA E CAIXA PARA DISJUNTOR MONOFASICO DE
POLICARBONATO E NORYL CINZA, INCLUSIVE FITA METALICA
E PRESILHA PARA INSTALACAO CAIXAS EM POSTE (PADRAO
CELPE) SEM DISJUNTOR.
UND 1,00 1,00
ESQUADRIAS E GRADES
72118
SINAPI
DEZEMBRO
2016
VIDRO TEMPERADO INCOLOR, ESPESSURA 6MM,
FORNECIMENTO E INSTALACAO, INCLUSIVE MASSA PARA
VEDACAO
M2 (0,60*4+0,70+0,45*2)*0,20 0,80
09.01.010
EMLURB
DEZEMBRO
2014
ESQUADRIA DE MADEIRA COM GRADE EM MADEIRA DE LEI E
FOLHA EM COMPENSADO DE JEQUITIBA PARA
PORTAS INTERNAS , INCLUSIVE ASSENTAMENTO E
FERRAGENS.
M2 (0,70*2+0,80)*2,10 4,62
PINTURA
74065/003
SINAPI
DEZEMBRO
2016
PINTURA ESMALTE BRILHANTE PARA MADEIRA, DUAS
DEMAOS, SOBRE FUNDO NIVELADOR BRANCOM2 (0,70*2+0,80)*2,10*2,55 11,55
COBERTA
1.0COMPOSIÇÃO
ANALÍTICA
REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/ TELHA CERÂMICA
ATE 10% NOVAM2 319,68*0,30 95,90
3.0 GRUPO ESCOLAR JOSÉ JORDÃO CABRAL - POVOADO DAS PALMEIRAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
73953/006
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM REATOR DE
PARTIDA RAPIDA E LAMPADA FLUORESCENTE 2X40W,
COMPLETA, FORNECIMENTO E INSTALACAO
UND 20,00 20,00
74094/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA INCANDESCENTE /
FLUORESCENTE COMPACTAUND 2,00 2,00
83469
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E
INSTALACAO UND 25,00 25,00
93040
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U, BASE E27 -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃOUND 12,00 12,00
ESQUADRIAS E GRADES
09.01.010
EMLURB
DEZEMBRO
2014
ESQUADRIA DE MADEIRA COM GRADE EM MADEIRA DE LEI E
FOLHA EM COMPENSADO DE JEQUITIBA PARA
PORTAS INTERNAS , INCLUSIVE ASSENTAMENTO E
FERRAGENS.
M2 0,60*2,10 1,26
09.02.022
EMLURB
DEZEMBRO
2014
GRADE DE PROTECAO DE JANELA EM FERRO COM VAROES DE
1/2", ESPAC=10CM E ACABAMENTO EM BARRA CHATA DE 1" X
1/4" INCLUSIVE ASSENTAMENTO.
M2 (1,55*1,10*2+1,40*1,10*2) 6,49
11461
SINAPI
INSUMOS
DEZEMBRO
2016
FERROLHO / FECHO CHATO, DE SOBREPOR, EM FERRO
ZINCADO, REFORCADO, 5", COM PORTA CADEADO, PARA
PORTAO, PORTA E JANELA - INCLUI PARAFUSOS
UND 1,00 1,00
PINTURA
73924/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
PINTURA ESMALTE ALTO BRILHO, DUAS DEMAOS, SOBRE
SUPERFICIE METALICAM2 (1,55*1,10*2+1,40*1,10*2) 6,49
LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO
PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXMEMÓRIA DE CÁLCULO
OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL
Página 1 de 8
DATA:
FEVEREIRO/2017
CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE MEMÓRIA TOTAL
LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO
PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXMEMÓRIA DE CÁLCULO
OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL
74065/003
SINAPI
DEZEMBRO
2016
PINTURA ESMALTE BRILHANTE PARA MADEIRA, DUAS
DEMAOS, SOBRE FUNDO NIVELADOR BRANCOM2 0,60*2,10*2,5 3,15
LIMPEZA DA OBRA
73859/002
SINAPI
DEZEMBRO
2016
CAPINA E LIMPEZA MANUAL DE TERRENO M2 21,25*5,00*2+16,00*8,00+8,00*5,00*2 420,50
COBERTA
1.0COMPOSIÇÃO
ANALÍTICA
REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/ TELHA CERÂMICA
ATE 10% NOVAM2 355,65*0,30 106,70
4.0 GRUPO ESCOLAR PRESIDENTE HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO - POVOADO DE PACAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
73953/006
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM REATOR DE
PARTIDA RAPIDA E LAMPADA FLUORESCENTE 2X40W,
COMPLETA, FORNECIMENTO E INSTALACAO
UND 15,00 15,00
74094/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA INCANDESCENTE /
FLUORESCENTE COMPACTAUND 5,00 5,00
83469
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E
INSTALACAO UND 15,00 15,00
93040
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U, BASE E27 -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃOUND 12,00 12,00
18.22.020
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE INTERRUPTOR DE UMA SECCAO, PIAL OU
SIMILAR,INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIA-
CAO, CX. 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR PLACA E DEMAIS
ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ.
PT 12,00 12,00
18.22.030
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE INTERRUPTOR DE DUAS SECCOES CONJUGADO COM
TOMADA, PIAL OU SIMILAR, INCLUSIVE TUBULACAO PVC
RIGIDO, FIACAO CAIXA 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR,
PLACA E DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ.
PT 2,00 2,00
18.22.020
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE INTERRUPTOR (VENTILADOR DE PAREDE), PIAL OU
SIMILAR,INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO, CX. 4 X
2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR PLACA E DEMAIS ACESSORIOS,
ATE O PONTO DE LUZ.
PT 6,00 6,00
18.22.055
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE TOMADA UNIV.(2P+1 T) 10A PIAL OU SIM INCLUSIVE
TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO, CAIXA 4 X 2 POL. TIGREFLEX
OU SIMILAR, PLACA E DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE
LUZ OU QUADRO DE DISTRIBUICAO.
PT 3,00 3,00
ESQUADRIAS E GRADES
09.01.010
EMLURB
DEZEMBRO
2014
ESQUADRIA DE MADEIRA COM GRADE EM MADEIRA DE LEI E
FOLHA EM COMPENSADO DE JEQUITIBA PARA
PORTAS INTERNAS , INCLUSIVE ASSENTAMENTO E
FERRAGENS.
M2 (0,80*2,10+0,90*2,10) 3,57
09.02.022
EMLURB
DEZEMBRO
2014
GRADE DE PROTECAO DE JANELA EM FERRO COM VAROES DE
1/2", ESPAC=10CM E ACABAMENTO EM BARRA CHATA DE 1" X
1/4" INCLUSIVE ASSENTAMENTO.
M2 (1,40*1,10) 1,54
09.02.020
EMLURB
DEZEMBRO
2014
GRADE DE PROTECAO DE PORTA EM FERRO C/ VAROES DE
1/2", ESPAC=10CM E ACABAMENTO EM BARRA CHA
TA DE 1" X 1/4", INCLUSIVE FECHADURA DE SOBRE POR BRASIL
OU SIMILAR E ASSENTAMENTO.
M2 (1,00*2,10) 2,10
11461
SINAPI
INSUMOS
DEZEMBRO
2016
FERROLHO / FECHO CHATO, DE SOBREPOR, EM FERRO
ZINCADO, REFORCADO, 5", COM PORTA CADEADO, PARA
PORTAO, PORTA E JANELA - INCLUI PARAFUSOS
UND 16,00 16,00
PINTURA
73924/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
PINTURA ESMALTE ALTO BRILHO, DUAS DEMAOS, SOBRE
SUPERFICIE METALICAM2 (1,40*1,10)+(1,00*2,10) 3,64
74065/003
SINAPI
DEZEMBRO
2016
PINTURA ESMALTE BRILHANTE PARA MADEIRA, DUAS
DEMAOS, SOBRE FUNDO NIVELADOR BRANCOM2 (0,80*2,10+0,90*2,10)*2,5 8,93
INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
Página 2 de 8
DATA:
FEVEREIRO/2017
CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE MEMÓRIA TOTAL
LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO
PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXMEMÓRIA DE CÁLCULO
OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL
34636
SINAPI
INSUMOS
DEZEMBRO
2016
CAIXA D'AGUA EM POLIETILENO 1000 LITROS, COM TAMPA UND 1,00 1,00
86888
SINAPI
DEZEMBRO
2016
VASO SANITÁRIO SIFONADO COM CAIXA ACOPLADA LOUÇA
BRANCA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013UND 3,00 3,00
377
SINAPI
INSUMOS
DEZEMBRO
2016
ASSENTO SANITARIO DE PLASTICO, TIPO CONVENCIONAL UND 3,00 3,00
COBERTA
1.0COMPOSIÇÃO
ANALÍTICA
REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/ TELHA CERÂMICA
ATE 10% NOVAM2 239,15*0,30 71,75
5.0 GRUPO ESCOLAR SANTA LUZIA - POVOADO DE SANTA LUZIA
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
73953/005
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM REATOR DE
PARTIDA RAPIDA E LAMPADA FLUORESCENTE 1X40W,
COMPLETA, FORNECIMENTO E INSTALACAO
UND 9,00 9,00
73953/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM REATOR DE
PARTIDA RAPIDA E LAMPADA FLUORESCENTE 1X20W,
COMPLETA, FORNECIMENTO E INSTALACAO
UND 2,00 2,00
83469
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E
INSTALACAO UND 12,00 12,00
93040
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U, BASE E27 -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃOUND 10,00 10,00
18.22.020
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE INTERRUPTOR (VENTILADOR DE PAREDE), PIAL OU
SIMILAR,INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO, CX. 4 X
2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR PLACA E DEMAIS ACESSORIOS,
ATE O PONTO DE LUZ.
PT 6,00 6,00
18.22.055
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE TOMADA DE 3 SECÇÕES (2P+1 T) 10A PIAL OU SIM
INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO, CAIXA 4 X 2 POL.
TIGREFLEX OU SIMILAR, PLACA E DEMAIS ACESSORIOS, ATE O
PONTO DE LUZ OU QUADRO DE DISTRIBUICAO.
PT 3,00 3,00
ESQUADRIAS E GRADES
09.02.022
EMLURB
DEZEMBRO
2014
GRADE DE PROTECAO DE JANELA EM FERRO COM VAROES DE
1/2", ESPAC=10CM E ACABAMENTO EM BARRA CHATA DE 1" X
1/4" INCLUSIVE ASSENTAMENTO.
M2 (1,80*1,30*5+1,10*0,90*2) 13,68
09.02.020
EMLURB
DEZEMBRO
2014
GRADE DE PROTECAO DE PORTA EM FERRO C/ VAROES DE
1/2", ESPAC=10CM E ACABAMENTO EM BARRA CHA
TA DE 1" X 1/4", INCLUSIVE FECHADURA DE SOBRE POR BRASIL
OU SIMILAR E ASSENTAMENTO.
M2 (1,00*2,20*4+1,10*2,20*2) 13,64
PINTURA
73924/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
PINTURA ESMALTE ALTO BRILHO, DUAS DEMAOS, SOBRE
SUPERFICIE METALICAM2
(1,00*2,20*4+1,10*2,20*2)+(1,80*1,30*5+
1,10*0,90*2)27,32
COBERTA
1.0COMPOSIÇÃO
ANALÍTICA
REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/ TELHA CERÂMICA
ATE 10% NOVAM2 255,50*0,30 76,65
72201
SINAPI
DEZEMBRO
2016
RECOLOCACO DE FORROS EM REGUA DE PVC E PERFIS,
CONSIDERANDO REAPROVEITAMENTO DO MATERIALM2 255,50*0,15 38,33
6.0 GRUPO ESCOLAR JOÃO BEZERRA DA SILVA - POVOADO DE SERRA DE AIRES
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
73953/005
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM REATOR DE
PARTIDA RAPIDA E LAMPADA FLUORESCENTE 1X40W,
COMPLETA, FORNECIMENTO E INSTALACAO
UND 10,00 10,00
74094/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA INCANDESCENTE /
FLUORESCENTE COMPACTAUND 7,00 7,00
83469
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E
INSTALACAO UND 20,00 20,00
93040
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U, BASE E27 -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃOUND 8,00 8,00
Página 3 de 8
DATA:
FEVEREIRO/2017
CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE MEMÓRIA TOTAL
LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO
PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXMEMÓRIA DE CÁLCULO
OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL
18.22.030
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE INTERRUPTOR DE UMA SECCAO CONJUGADO COM
DUAS TOMADA, PIAL OU SIMILAR, INCLUSIVE TUBULACAO PVC
RIGIDO, FIACAO CAIXA 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR,
PLACA E DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ.
PT 3,00 3,00
18.22.030
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE INTERRUPTOR DE 2 SECÇÕES, PIAL OU
SIMILAR,INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIA-
CAO, CX. 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR PLACA E DEMAIS
ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ.
PT 1,00 1,00
18.22.055
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE TOMADA UNIV.(2P+1 T) 10A PIAL OU SIM INCLUSIVE
TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO, CAIXA 4 X 2 POL. TIGREFLEX
OU SIMILAR, PLACA E DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE
LUZ OU QUADRO DE DISTRIBUICAO.
PT 1,00 1,00
ESQUADRIAS E GRADES
09.01.010
EMLURB
DEZEMBRO
2014
ESQUADRIA DE MADEIRA COM GRADE EM MADEIRA DE LEI E
FOLHA EM COMPENSADO DE JEQUITIBA PARA
PORTAS INTERNAS , INCLUSIVE ASSENTAMENTO E
FERRAGENS.
M2 (0,70*2,10*3+0,80*2,10+0,90*2,10) 7,98
11461
SINAPI
INSUMOS
DEZEMBRO
2016
FERROLHO / FECHO CHATO, DE SOBREPOR, EM FERRO
ZINCADO, REFORCADO, 5", COM PORTA CADEADO, PARA
PORTAO, PORTA E JANELA - INCLUI PARAFUSOS
UND 4,00 4,00
2433
SINAPI
INSUMOS
DEZEMBRO
2016
DOBRADICA EM ACO/FERRO, 3" X 2 1/2", E= 1,2 A 1,8 MM, SEM
ANEL, CROMADO OU ZINCADO, TAMPA CHATA, COM
PARAFUSOS
UND 6,00 6,00
PINTURA
74065/003
SINAPI
DEZEMBRO
2016
PINTURA ESMALTE BRILHANTE PARA MADEIRA, DUAS
DEMAOS, SOBRE FUNDO NIVELADOR BRANCOM2 (0,70*2,10*3+0,80*2,10+0,90*2,10)*2,5 19,95
INSTALAÇÕES PLUVIAIS E HIDROSSANITÁRIAS
19.07.520
EMLURB
DEZEMBRO
2014
FORNECIMENTO DE BOMBA 1/3 HP, INCLUSIVE ACESSORIOS,
FIXACAO E INSTALACAO. CJ 1,00 1,00
86888
SINAPI
DEZEMBRO
2016
VASO SANITÁRIO SIFONADO COM CAIXA ACOPLADA LOUÇA
BRANCA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013UND 2,00 2,00
377
SINAPI
INSUMOS
DEZEMBRO
2016
ASSENTO SANITARIO DE PLASTICO, TIPO CONVENCIONAL UND 2,00 2,00
94230
SINAPI
DEZEMBRO
2016
CALHA DE BEIRAL, SEMICIRCULAR DE PVC, DIAMETRO 125
MM, INCLUINDO CABECEIRAS, EMENDAS, BOCAIS, SUPORTES E
VEDAÇÕES, EXCLUINDO CONDUTORES, INCLUSO TRANSPORTE
VERTICAL. AF_06/2016
M (15,30*3) 45,90
19.01.010
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE ESGOTO PARA BACIA SANITARIA, INCLUSIVE
TUBULACOES E CONEXOES EM PVC RIGIDO
SOLDAVEIS, ATE A COLUNA OU O SUB-COLETOR.
PT 2,00 2,00
19.01.030
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE ESGOTO PARA LAVATORIO OU MICTORIO,
INCLUSIVE TUBULACOES E CONEXOES EM PVC RIGIDO
SOLDAVEIS, ATE A COLUNA OU O SUB-COLETOR
PT 1,00 1,00
19.01.040
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE ESGOTO PARA RALO SIFONADO, INCLUSIVE RALO,
TUBULACOES E CONEXOES EM PVC RIGIDO SOLDAVEIS , ATE
A COLUNA OU O SUBCOLETOR.
PT 2,00 2,00
DEMOLIÇÕES
03.01.120
EMLURB
DEZEMBRO
2014
DEMOLICAO DE REVESTIMENTO COM AZULEJOS OU
CERAMICAS. M2
(1,65*4,40+4,45*1,65*2+5,40*1,65*2-
0,80*1,65)38,45
COBERTA
1.0COMPOSIÇÃO
ANALÍTICA
REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/ TELHA CERÂMICA
ATE 10% NOVAM2 377,36*0,60 226,42
72201
SINAPI
DEZEMBRO
2016
RECOLOCACO DE FORROS EM REGUA DE PVC E PERFIS,
CONSIDERANDO REAPROVEITAMENTO DO MATERIALM2 377,36*0,30 113,21
7.0 CENTRO EDUCACIONAL SOCIAL SÃO JOSÉ - BAIRRO CRUZEIRO
SERVIÇOS PRELIMINARES
Página 4 de 8
DATA:
FEVEREIRO/2017
CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE MEMÓRIA TOTAL
LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO
PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXMEMÓRIA DE CÁLCULO
OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL
03.01.070
EMLURB
DEZEMBRO
2014
DEMOLICAO DE REVESTIMENTO DE PISO EM CIMENTADO
INCLUSIVE LASTRO DE CONCRETO.M2 (4,05*7,20+2,50*2,35+20,00*2,70) 89,04
04.03.100
EMLURB
DEZEMBRO
2014
REMOCAO DE METRALHA EM CAMINHAO CARROCERIA, D.M.T.
6 KM, INCLUSIVE CARGA E DESCARGA MANUAIS. M3 (4,05*7,20+2,50*2,35+20,00*2,70)*0,1 8,90
04.01.010
EMLURB
DEZEMBRO
2014
CARGA E DESCARGA MANUAIS DE TERRA DE UM CAMINHAO
CARROCERIA. M3 (4,05*7,20+2,50*2,35+20,00*2,70)*0,70 62,32
MOVIMENTOS EM TERRA
05.01.010
EMLURB
DEZEMBRO
2014
ESCAVACAO MANUAL EM TERRA ATE 1,50 M DE
PROFUNDIDADE, SEM ESCORAMENTO.M3 (4,05*7,20+2,50*2,35+20,00*2,70)*0,70 62,32
05.02.040
EMLURB
DEZEMBRO
2014
EXECUCAO DE ATERRO ABRANGENDO ESPALHAMENTO,
HOMOGENEIZACAO , UMEDECIMENTO E COMPACTACAO
MANUAL EM CAMADAS DE 20 CM DE ESPESSURA, INCLUSIVE O
FORNECIMENTO DO BARRO PROVENIENTE DE JAZIDA A UMA
DISTANCIA MAXIMA DE 12 KM .
M3 (4,05*7,20+2,50*2,35+20,00*2,70)*0,70 62,32
PISO E REVESTIMENTO
95241
SINAPI
DEZEMBRO
2016LASTRO DE CONCRETO, E = 5 CM, PREPARO MECÂNICO,
INCLUSOS LANÇAMENTO E ADENSAMENTO. AF_07_2016
M2 (4,05*7,20+2,50*2,35+20,00*2,70) 89,04
85662
SINAPI
DEZEMBRO
2016
ARMACAO EM TELA DE ACO SOLDADA NERVURADA Q-92, ACO
CA-60, 4,2MM, MALHA 15X15CMM2 (4,05*7,20+2,50*2,35+20,00*2,70) 89,04
13.03.141
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PISO CERAMICO ESMALTADO 36X36CM, TIPO A, PEI5 ELIANE,
PORTO RICO, SAMARSA, ELIZABETH OU SIM ASSENTADO COM
ARGAMASSA PRE FABRICADA E REJUNTE DA QUARTZOLIT OU
SIM. (ESP. DA JUNTA=6MM).
M2 (4,05*7,20+2,50*2,35+20,00*2,70) 89,04
ESQUADRIAS E GRADES
90822
SINAPI
DEZEMBRO
2016
PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-OCA (LEVE OU
MÉDIA), 80X210CM, ESPESSURA DE 3,5CM, INCLUSO
DOBRADIÇAS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08/2015
UND 5,00 5,00
09.01.010
EMLURB
DEZEMBRO
2014
ESQUADRIA DE MADEIRA COM GRADE EM MADEIRA DE LEI E
FOLHA EM COMPENSADO DE JEQUITIBA PARA
PORTAS INTERNAS , INCLUSIVE ASSENTA- MENTO E
FERRAGENS.
M2 (1,40*0,75*6) 6,30
90823
SINAPI
DEZEMBRO
2016PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-OCA (LEVE OU
MÉDIA), 90X210CM, ESPESSURA DE 3,5CM, INCLUSO
DOBRADIÇAS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08/2015
UND 3,00 3,00
91307
SINAPI
DEZEMBRO
2016
FECHADURA DE EMBUTIR PARA PORTAS INTERNAS,
COMPLETA, ACABAMENTO PADRÃO POPULAR, COM
EXECUÇÃO DE FURO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_08/2015
UND 8,00 8,00
11461
SINAPI
INSUMOS
DEZEMBRO
2016
FERROLHO / FECHO CHATO, DE SOBREPOR, EM FERRO
ZINCADO, REFORCADO, 5", COM PORTA CADEADO, PARA
PORTAO, PORTA E JANELA - INCLUI PARAFUSOS
UND 6,00 6,00
6171
SINAPI
DEZEMBRO
2016
TAMPA DE CONCRETO ARMADO 60X60X5CM PARA CAIXA
(CISTERNA)UND 1,00 1,00
72122
SINAPI
DEZEMBRO
2016 VIDRO FANTASIA TIPO CANELADO, ESPESSURA 4MM M2 (0,74*0,93*12) 8,26
84957
SINAPI
DEZEMBRO
2016 VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 5MMM2 (0,59*0,44*7) 1,82
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
83469
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E
INSTALACAO UND 20,00 20,00
93040
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U, BASE E27 -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃOUND 6,00 6,00
8.0 CENTRO EDUCACIONAL MÃE RAINHA
PISO
Página 5 de 8
DATA:
FEVEREIRO/2017
CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE MEMÓRIA TOTAL
LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO
PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXMEMÓRIA DE CÁLCULO
OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL
13.03.141
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PISO CERAMICO ESMALTADO 36X36CM, TIPO A, PEI5 ELIANE,
PORTO RICO, SAMARSA, ELIZABETH OU SIM ASSENTADO COM
ARGAMASSA PRE FABRICADA E REJUNTE DA QUARTZOLIT OU
SIM. (ESP. DA JUNTA=6MM).
M2(10,00*8,80+10,00*9,10+19,00*
6,00+2,90*6,25+8,05*1,15)320,38
ESQUADRIAS E GRADES
72118
SINAPI
DEZEMBRO
2016
VIDRO TEMPERADO INCOLOR, ESPESSURA 6MM,
FORNECIMENTO E INSTALACAO, INCLUSIVE MASSA PARA
VEDACAO
M2 (0,30*0,60+0,30*0,30) 0,27
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
19.07.520
EMLURB
DEZEMBRO
2014
FORNECIMENTO DE BOMBA 1/3 HP, INCLUSIVE ACESSORIOS,
FIXACAO E INSTALACAO. CJ 1,00 1,00
19.01.040
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE ESGOTO PARA RALO SIFONADO, INCLUSIVE RALO,
TUBULACOES E CONEXOES EM PVC RIGIDO SOLDAVEIS , ATE
A COLUNA OU O SUBCOLETOR.
PT 2,00 2,00
19.07.210
EMLURB
DEZEMBRO
2014
FORNECIMENTO DE CAIXA DE DESCARGA DE SOBREPOR
(TUBO ALTO), DE PLASTICO ( AKROS) OU SIMILAR, INCLUSIVE
FIXACAO E ACESSORIOS CORRESPONDENTES.
CJ 5,00 5,00
377
SINAPI
INSUMOS
DEZEMBRO
2016
ASSENTO SANITARIO DE PLASTICO, TIPO CONVENCIONAL UND 5,00 5,00
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
18.22.040
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE INTERRUPTOR DE 3 SECCOES, PIAL OU SIMILAR,
INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO
CAIXA 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR, PLACA E DEMAIS
ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ.
PT 1,00 1,00
18.22.020
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE INTERRUPTOR (VENTILADOR DE PAREDE), PIAL OU
SIMILAR,INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO, CX. 4 X
2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR PLACA E DEMAIS ACESSORIOS,
ATE O PONTO DE LUZ.
PT 10,00 10,00
83469
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E
INSTALACAO UND 12,00 12,00
93040
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U, BASE E27 -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃOUND 8,00 8,00
9.0 ESCOLA TANCREDO DE ALMEIDA NEVES
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
74094/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA INCANDESCENTE /
FLUORESCENTE COMPACTAUND 4,00 4,00
83469
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E
INSTALACAO UND 18,00 18,00
93040
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U, BASE E27 -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃOUND 25,00 25,00
18.22.055
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE TOMADA (2 SECÇÕES) UNIV.(2P+1 T) 10A PIAL OU
SIM INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO, CAIXA 4 X 2
POL. TIGREFLEX OU SIMILAR, PLACA E DEMAIS ACESSORIOS,
ATE O PONTO DE LUZ OU QUADRO DE DISTRIBUICAO.
PT 4,00 4,00
INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS E ACESSÓRIOS
19.07.210
EMLURB
DEZEMBRO
2014
FORNECIMENTO DE CAIXA DE DESCARGA DE SOBREPOR
(TUBO ALTO), DE PLASTICO ( AKROS) OU SIMILAR, INCLUSIVE
FIXACAO E ACESSORIOS CORRESPONDENTES.
CJ 1,00 1,00
377
SINAPI
INSUMOS
DEZEMBRO
2016
ASSENTO SANITARIO DE PLASTICO, TIPO CONVENCIONAL UND 2,00 2,00
COBERTA
1.0COMPOSIÇÃO
ANALÍTICA
REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/ TELHA CERÂMICA
ATE 10% NOVAM2 710,7*0,30 213,21
72201
SINAPI
DEZEMBRO
2016
RECOLOCACO DE FORROS EM REGUA DE PVC E PERFIS,
CONSIDERANDO REAPROVEITAMENTO DO MATERIALM2 710,7*0,15 106,61
DIVISÓRIAS E VEDAÇÃO
Página 6 de 8
DATA:
FEVEREIRO/2017
CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE MEMÓRIA TOTAL
LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO
PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXMEMÓRIA DE CÁLCULO
OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL
C4507 SEINFRA 024.1PAREDE DE BLOCO DE GESSO STAND, INCLUSIVE
EMASSAMENTO - FORNECIMENTO E EXECUÇÃOM2 25,00 25,00
10.0 CRECHE MUNICIPAL
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
74094/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA INCANDESCENTE /
FLUORESCENTE COMPACTAUND 1,00 1,00
83469
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E
INSTALACAO UND 20,00 20,00
93040
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U, BASE E27 -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃOUND 12,00 12,00
9535
SINAPI
DEZEMBRO
2016
CHUVEIRO ELETRICO COMUM CORPO PLASTICO TIPO DUCHA,
FORNECIMENTO E INSTALACAOUND 8,00 8,00
INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
19.07.520
EMLURB
DEZEMBRO
2014
FORNECIMENTO DE BOMBA 1/3 HP, INCLUSIVE ACESSORIOS,
FIXACAO E INSTALACAO. CJ 1,00 1,00
11761
SINAPI
INSUMOS
DEZEMBRO
2016
ASSENTO VASO SANITARIO INFANTIL EM PLASTICO BRANCO UND 4,00 4,00
PISO
C2901 SEINFRA 024.1 PISO DE BORRACHA ANTI-DERRAPANTE M2 (2,00*5,00) 10,00
11.0 GRUPO ESCOLAR PRESIDENTE ARTUR DA COSTA E SILVA
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
74094/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA INCANDESCENTE /
FLUORESCENTE COMPACTAUND 4,00 4,00
73953/006
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM REATOR DE
PARTIDA RAPIDA E LAMPADA FLUORESCENTE 2X40W,
COMPLETA, FORNECIMENTO E INSTALACAO
UND 3,00 3,00
74246/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
REFLETOR RETANGULAR FECHADO COM LAMPADA VAPOR
METALICO 400 WUND 2,00 2,00
83469
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E
INSTALACAO UND 18,00 18,00
93040
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U, BASE E27 -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃOUND 8,00 8,00
COBERTA
1.0COMPOSIÇÃO
ANALÍTICA
REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/ TELHA CERÂMICA
ATE 10% NOVAM2 644,45*0,30 193,34
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
19.07.147
EMLURB
DEZEMBRO
2014
FORNECIMENTO DE CAIXA D'AGUA ELEVADA DE PVC, COM
TAMPA, CAPACIDADE PARA 2000 LITROS, INCLUSIVE
COLOCACAO.
UND 1,00 1,00
12.0 ESCOLA MUNICIPAL PEDRO BEZERRA
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
74094/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA INCANDESCENTE /
FLUORESCENTE COMPACTAUND 30,00 30,00
73953/006
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM REATOR DE
PARTIDA RAPIDA E LAMPADA FLUORESCENTE 2X40W,
COMPLETA, FORNECIMENTO E INSTALACAO
UND 6,00 6,00
83469
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E
INSTALACAO UND 24,00 24,00
93040
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U, BASE E27 -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃOUND 45,00 45,00
83393
SINAPI
DEZEMBRO
2016
REATOR PARA LAMPADA FLUORESCENTE 1X40W PARTIDA
RAPIDA FORNECIMENTO E INSTALACAOUND 10,00 10,00
18.22.100
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE CAMPAINHA, INCLUSIVE CAIXA, CIGARRA, BOTAO,
ESPELHO, TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO E DEMAIS
ACESSORIOS, ATE QUADRO DE DISTRIBUICAO.
PT 1,00 1,00
92010
SINAPI
DEZEMBRO
2016
TOMADA MÉDIA DE EMBUTIR (3 MÓDULOS), 2P+T 10 A, SEM
SUPORTE E SEM PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_12/2015
UND 2,00 2,00
74246/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
REFLETOR RETANGULAR FECHADO COM LAMPADA VAPOR
METALICO 400 WUND 2,00 2,00
Página 7 de 8
DATA:
FEVEREIRO/2017
CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE MEMÓRIA TOTAL
LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO
PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXMEMÓRIA DE CÁLCULO
OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL
INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
377
SINAPI
INSUMOS
DEZEMBRO
2016
ASSENTO SANITARIO DE PLASTICO, TIPO CONVENCIONAL UND 6,00 6,00
19.07.570
EMLURB
DEZEMBRO
2014
INSTALACAO DE TORNEIRA DE BOIA DIAM.3/4 POL., INCLUSIVE
O FORNECIMENTO DA MESMA. UND 2,00 2,00
86928
SINAPI
DEZEMBRO
2016
TANQUE DE MÁRMORE SINTÉTICO SUSPENSO, 22L OU
EQUIVALENTE, INCLUSO SIFÃO TIPO GARRAFA EM PVC,
VÁLVULA PLÁSTICA E TORNEIRA DE PLÁSTICO -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013
UND 2,00 2,00
86884
SINAPI
DEZEMBRO
2016
ENGATE FLEXÍVEL EM PLÁSTICO BRANCO, 1/2" X 30CM -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013UND 2,00 2,00
19.01.040
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE ESGOTO PARA RALO SIFONADO, INCLUSIVE RALO,
TUBULACOES E CONEXOES EM PVC RIGIDO SOLDAVEIS , ATE
A COLUNA OU O SUBCOLETOR.
PT 3,00 3,00
95469
SINAPI
DEZEMBRO
2016
VASO SANITARIO SIFONADO CONVENCIONAL COM LOUÇA
BRANCA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_10/2016UND 1,00 1,00
ESQUADRIAS
09.02.042
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PORTAO SIMPLES EM FERRO COM VAROES DE 1/2",
ESPAC=10CM E ACABAMENTO EM BARRA CHATA DE
1" X 1/4",INCLUSIVE FERROLHO E ASSENTAMENTO.
M2 (2,05*1,40) 2,87
PINTURA
73924/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
PINTURA ESMALTE ALTO BRILHO, DUAS DEMAOS, SOBRE
SUPERFICIE METALICAM2 (2,05*1,40) 2,87
VEDAÇÃO
C4507 SEINFRA 024.1PAREDE DE BLOCO DE GESSO STAND, INCLUSIVE
EMASSAMENTO - FORNECIMENTO E EXECUÇÃOM2
(2,15*1,05*4+1,85*0,85+1,20*0,80*2+1,60
*0,85*2,2+1,40*0,85*4)*240,55
COBERTA
08.02.040
EMLURB
DEZEMBRO
2014
COBERTURA COM TELHAS DE FIBROCIMENTO OU SIM 6 MM DE
ESPESSURA, SENDO A AREA MEDIDA NA PROJECAO
HORIZONTAL.
M2 (2,44*0,50*10)+(2,44*1,1*2) 17,56
1.0COMPOSIÇÃO
ANALÍTICA
REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/ TELHA CERÂMICA
ATE 10% NOVAM2 1741,00*0,35 609,35
13.0 ESCOLA MUNICIPAL MIGUEL ARRAES DE ALENCAR
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
74094/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA INCANDESCENTE /
FLUORESCENTE COMPACTAUND 8,00 8,00
73953/006
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM REATOR DE
PARTIDA RAPIDA E LAMPADA FLUORESCENTE 2X40W,
COMPLETA, FORNECIMENTO E INSTALACAO
UND 6,00 6,00
83469
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E
INSTALACAO UND 16,00 16,00
93040
SINAPI
DEZEMBRO
2016
LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U, BASE E27 -
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃOUND 10,00 10,00
18.22.055
EMLURB
DEZEMBRO
2014
PONTO DE TOMADA (2 SECÇÕES) UNIV.(2P+1 T) 10A PIAL OU
SIM INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO, CAIXA 4 X 2
POL. TIGREFLEX OU SIMILAR, PLACA E DEMAIS ACESSORIOS,
ATE O PONTO DE LUZ OU QUADRO DE DISTRIBUICAO.
PT 4,00 4,00
74246/001
SINAPI
DEZEMBRO
2016
REFLETOR RETANGULAR FECHADO COM LAMPADA VAPOR
METALICO 400 WUND 2,00 2,00
83399
SINAPI
DEZEMBRO
2016
RELE FOTOELETRICO P/ COMANDO DE ILUMINACAO EXTERNA
220V/1000W - FORNECIMENTO E INSTALACAOUND 1,00 1,00
Página 8 de 8
TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO
Praça São Félix, 20 - Centro, Camocim de São Félix - PE, 55665-000 Fone: (81) 3743-1156
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
Levantamento fotográfico realizado na Escola Municipal Pedro Bezerra da Silva
situada na Rua Oscar Eugênio no Bairro centro, no dia 16 de janeiro de 2017.
Figura 01: Pontos de luz no teto sala 01
Figura 02: Pontos de luz no teto sala 02
Figura 03: Ponto de luz no teto sala 03
Figura 04: Ponto de luz no teto sala 04
TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO
Praça São Félix, 20 - Centro, Camocim de São Félix - PE, 55665-000 Fone: (81) 3743-1156
Figura 05: Revisão dos pontos de luz de teto
Figura 06: Fornecimento de gradil de ferro
Figura 07: Ponto de luz no teto
Figura 08: Revisão de pontos de luz e tomadas na secretaria inclusive relocação de campanhia
TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO
Praça São Félix, 20 - Centro, Camocim de São Félix - PE, 55665-000 Fone: (81) 3743-1156
Figura 09: Ponto de luz no teto sala 05 Figura 10: Ponto de luz no teto sala 06
Figura 11: Ponto de luz no teto sala 07 Figura 12: Ponto de luz no teto sala 08
TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO
Praça São Félix, 20 - Centro, Camocim de São Félix - PE, 55665-000 Fone: (81) 3743-1156
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
Levantamento fotográfico realizado no Centro Educacional Mãe Rainha, situado na
Rua João Francisco da Silva, Bairro Centro no dia 01 de fevereiro de 2017.
Figura 13: Assentamento de piso cerâmico (vista sentido salão para portão de acesso)
Figura 14: Assentamento de piso cerâmico (vista sentido entrada/cozinha)
Figura 15: Assentamento de piso cerâmico (vista sentido salão para biblioteca)
Figura 16: Assentamento de piso cerâmico (vista sentido salão para salas e banheiros)
TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO
Praça São Félix, 20 - Centro, Camocim de São Félix - PE, 55665-000 Fone: (81) 3743-1156
Figura 17: Reposição de piso cerâmico (corredor de acesso as salas de aula)
Figura 18: Reposição de piso cerâmico (corredor de acesso aos banheiros)
Figura 19: Reposição de piso cerâmico (corredor de acesso as salas de aula)
Figura 20: Reposição de piso cerâmico (corredor de acesso as salas de aula)
TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO
Praça São Félix, 20 - Centro, Camocim de São Félix - PE, 55665-000 Fone: (81) 3743-1156
Figura 21: Repor vidro em quadro de disjuntores
Figura 22: Repor vidro em quadro de disjuntores
Figura 23: Substituição de piso cerâmico por granilite(vista biblioteca sentido salão)
Figura 24: Substituir pia e revisar ponto de esgoto
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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
Levantamento fotográfico realizado no Grupo Escolar Tiago José dos Santos, localizado no Sítio Monde dos Cabrais no dia 03 de fevereiro de 2017.
Figura 25: Reposição de lâmpada sala de aula
Figura 26: Reposição de lâmpada sala de aula
Figura 27: Reposição de lâmpada
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Figura 28: Reposição de lâmpada sala de aula
Figura 29: Embutir fiação na parede
Figura 30: Reposição de lâmpadas
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Figura 31: Reposição de lâmpadas e forro PVC
Figura 32: Instalar assento Sanitário
Figura 33: Instalar assento sanitário
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Figura 34: Instalar assento sanitário e ralo
Figura 35: Instalar assento sanitário e ralo
Figura 36: Reposição de vidro
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Figura 37: Reposição de vidro
Figura 38: Substituição de forro de madeira
Figura 39: Porta de madeira na sala
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Figura 40: substituição de porta de madeira
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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
Levantamento fotográfico realizado no Grupo Escolar João Bezerra da Silva, situado no Sítio Serra de Aires no dia 03 de fevereiro de 2017.
Figura 41: Revisão do forro
Figura 42: Revisão do forro
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Figura 43: Revisão do forro
Figura 44: Revisão da coberta
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Figura 45: Calha de pvc mais revisão da coberta
Figura 46: Revisão da coberta
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Figura 47: Embutir fiação e revisão do ponto de luz no teto
Figura 48: Ponto de luz no teto
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Figura 49: Repor lâmpada
Figura 50: Repor forro pvc Figura 51: Revisão de revestimento
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Figura 52: Vasos com descarga de sobrepor, revisão da elétrica e hidráulica
Figura 53: Vasos com descarga de sobrepor, revisão da elétrica e hidráulica
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Figura 54: Substituição de porta
Figura 55: Revisão do ponto de interruptor
Figura 56: Repor lâmpadas
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Figura 57: Revisão de pontos elétricos
Figura 58: Revisão de pontos elétricos
Figura 59: Revisão de pontos elétricos
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Figura 60: ralo e vedação
Figura 61: Ralo e vedação
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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
Levantamento fotográfico realizado no Grupo Escolar José Jordão Cabral,
situado no Sítio Palmeiras, no dia 03 de fevereiro de 2017.
Figura 62: Revisão de pontos elétricos
Figura 63: Revisão de pontos elétricos
Figura 64: Revisão de pontos elétricos
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Figura 65: Revisão de pontos elétricos
Figura 66: Substituição de porta
Figura 67: Revisão de pontos elétricos
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Figura 68: Substituir vasos e revisão hidráulica
Figura 69: Substituir vasos e revisão hidráulica
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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
Levantamento fotográfico realizado no Grupo Escolar Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco localizada no sítio de Pacas, 06 de fevereiro de 2017.
Figura 70: Revisão de pontos elétricos
Figura 71: Revisão de pontos elétricos
Figura 72: Colocar grade
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Figura 73: Revisão de pontos elétricos
Figura 74: Revisão de pontos elétricos
Figura 75: Revisão de pontos elétricos
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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
Levantamento fotográfico realizado no Grupo Escolar Santa Luzia,
situado no Sítio Santa Luizia, no dia 06 de fevereiro de 2017.
Figura 76: Revisão do ponto de luz no teto
Figura 77: Reposição de forro
Figura 78: Reposição de forro
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Figura 79: Embutir fiação + tomadas
Figura 80: Embutir fiação
Figura 81: Revisão de coberta mais reposição de lâmpadas
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Figura 82: Reposição de forro pvc
Figura 83: Revisão da coberta
Figura 84: Revisão pontos de tomada
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Figura 85: Colocar grade
Figura 86: Colocar grade
Figura 87: Colocar grade
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Figura 88: Reposição de lâmpadas
Figura 89: Revisão de pontos
Figura 90: Revisão de pontos
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Figura 91: Revisão de pontos para interruptor
Figura 92: Revisão de pontos para tomada
Figura 93: Revisão de pontos para tomada
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Figura 94: Revisão de pontos de luz
Figura 95: Revisão de pontos de luz e forro pvc
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Figura 96: Revisão de pontos de luz
Figura 97: Ralo
Figura 98: Embutir ponto da tomada chuveiro
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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
Levantamento fotográfico realizado no Centro Educacional São José,
Bairro Cruzeiro no dia 16 de janeiro de 2017.
Figura 99: Revisão elétrica
Figura 100: Revisão elétrica
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Figura 101: Revisão elétrica
Figura 102: Relocar portas
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Figura 103 : Refazer piso circulação
Figura 104 : Refazer piso circulação
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Figura 105 : Refazer piso circulação
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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
Levantamento fotográfico realizado no Grupo Escolar Tancredo de Almeida Neves, situado na Rua Joana Coutinho, Bairro Cohab no dia 07 de fevereiro de 2017.
Figura 106: Embutir fiação
Figura 107: Ponto de tomada
Figura 108: Revisão de forro e coberta
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Figura 109: Revisão de pontos de luz
Figura 110: Revisão de pontos de luz
Figura 111: Revisão de pontos de luz
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Figura 112: Revisão de pontos de tomada com acréscimo de ponto
Figura 113: Revisão de pontos e forro
Figura 114: Revisão de pontos e forro
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Figura 115: Revisão de forro
Figura 116: Colocar assento sanitário
Figura 117: Colocar assento sanitário
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Figura 118: Revisão de pontos de tomada com acréscimo de ponto
Figura 119: Colocar fechadura nas portas
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Figura 120: Revisão de pontos de luz na parede
ITEM SERVIÇOVALOR
(%)VALOR (R$)
1.0 PLACA DA OBRA 3,78% 4.771,20R$ 3,78% 4.771,20R$ 0,00% 0,00%
2.0
GRUPO ESCOLAR TIAGO JOSÉ
DOS SANTOS - POVOADO DO
MONDÉ 3,87% 4.892,78R$ 1,29% 1.630,93R$ 1,29% 1.630,93R$ 1,29% 1.630,93R$
3.0
GRUPO ESCOLAR JOSÉ
JORDÃO CABRAL - POVOADO
DAS PALMEIRAS 5,43% 6.862,39R$ 1,81% 2.287,46R$ 1,81% 2.287,46R$ 1,81% 2.287,46R$
4.0
GRUPO ESCOLAR PRESIDENTE
HUMBERTO DE ALENCAR
CASTELO BRANCO - POVOADO
DE PACAS 7,76% 9.806,30R$ 2,59% 3.268,77R$ 2,59% 3.268,77R$ 2,59% 3.268,77R$
5.0
GRUPO ESCOLAR SANTA
LUZIA - POVOADO DE SANTA
LUZIA 8,60% 10.861,94R$ 2,87% 3.620,65R$ 2,87% 3.620,65R$ 2,87% 3.620,65R$
6.0
GRUPO ESCOLAR JOÃO
BEZERRA DA SILVA -
POVOADO DE SERRA DE AIRES 12,58% 15.896,85R$ 4,19% 5.298,95R$ 4,19% 5.298,95R$ 4,19% 5.298,95R$
7.0
CENTRO EDUCACIONAL
SOCIAL SÃO JOSÉ - BAIRRO
CRUZEIRO 17,72% 22.391,81R$ 5,91% 7.463,94R$ 5,91% 7.463,94R$ 5,91% 7.463,94R$
8.0
CENTRO EDUCACIONAL MÃE
RAINHA 12,66% 15.995,71R$ 4,22% 5.331,90R$ 4,22% 5.331,90R$ 4,22% 5.331,90R$
9.0
ESCOLA TANCREDO DE
ALMEIDA NEVES 5,09% 6.431,96R$ 1,70% 2.143,99R$ 1,70% 2.143,99R$ 1,70% 2.143,99R$
10.0 CRECHE MUNICIPAL 3,16% 3.991,58R$ 1,05% 1.330,53R$ 1,05% 1.330,53R$ 1,05% 1.330,53R$
11.0
GRUPO ESCOLAR PRESIDENTE
ARTUR DA COSTA E SILVA 3,71% 4.690,91R$ 1,24% 1.563,64R$ 1,24% 1.563,64R$ 1,24% 1.563,64R$
12.0
ESCOLA MUNICIPAL PEDRO
BEZERRA 13,20% 16.676,26R$ 4,40% 5.558,75R$ 4,40% 5.558,75R$ 4,40% 5.558,75R$
13.0
ESCOLA MUNICIPAL MIGUEL
ARRAES DE ALENCAR 2,45% 3.095,89R$ 0,82% 1.031,96R$ 0,82% 1.031,96R$ 0,82% 1.031,96R$
PARCIAL (%)
PARCIAL (R$)
TOTAL 100,00% 126.365,58R$
35,85% 32,07% 32,07%
MÊS 01 MÊS 02 MÊS 03
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL
LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO
PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIX
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO - MANUTENÇÃO DAS
ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL -
CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PE
CENTO E VINTE E SEIS MIL, TREZENTOS E SESSENTA E CINCO
REAIS, CINQUENTA E OITO CENTAVOS
DATA: FEVEREIRO/2017
45.302,66R$ 40.531,46R$ 40.531,46R$
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DESCRIÇÃO DAS TAXAS SIGLA VALORAdministração Central AC 3,00%Despesas Financeiras DF 0,59%Risco R 0,97%Seguro S 0,40%Garantia G 0,40%Lucro L 2,95%Tributos (Soma dos itens CPRB, COFINS, ISS e PIS) T 13,15%Contribuição Social para Financiamento da Seguridade Social COFINS 3,00%Imposto Sobre Serviços ISS 5,00%Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta CPRB 4,50%Programa de Integração Social PIS 0,65%
Valor Final do BDI 24,92%
COMPOSIÇÃO DE BENEFÍCIOS E DESPESAS INDIRETAS - BDI
PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIX
O CÁLCULO DO BDI, SEGUNDO O ACÓRDÃO TCU 26/22/2013-P
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