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COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO EDITAL DO CONVITE 1- PREÂMBULO: PROCESSO Nº 007/2017 CONVITE Nº 002/2017 O Município de Camocim de São Félix, por ordem do seu Ex.mo Sr. Prefeito, a fim de atender a solicitação da Secretaria de Infraestrutura, nos termos da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e demais normas legais pertinentes, torna público, para conhecimento dos interessados, que até às 15:00 horas do dia 17 de fevereiro de 2017, na sala da Comissão Permanente de Licitações, sito à Praça São Félix, nº 20 - Centro Camocim de São Félix (PE), perante a Comissão Permanente de Licitações CPL, serão recebidos e iniciada a abertura dos envelopes, referentes aos documentos de habilitação e propostas de preços, a partir da referida data e horário, através da execução indireta, sob o regime de empreitada por preço global, na modalidade CONVITE, do tipo “menor preço” ofertado, para execução do objeto do presente Edital. OBSERVAÇÃO: Na hipótese de não haver expediente na data acima fixada, ficará a sessão adiada para o primeiro dia útil subsequente no mesmo local e hora, salvo disposição em contrário. 2 - OBJETO: 2.1 Constitui objeto da presente licitação a contratação de empresa de engenharia para manutenção das escolas municipais da zona urbana e rural, com material e mão de obra da empreiteira, conforma Projeto Básico (Anexo III) deste Edital. 3 PRAZOS: 3.1 O prazo de validade da proposta não poderá ser inferior a 60 (sessenta) dias corridos, contados a partir da data da sua apresentação, que ocorrerá no dia da sessão de abertura deste certame licitatório, suspendendo-se este prazo na hipótese de interposição de recurso administrativo até sua ulterior decisão. 3.2 O prazo para execução do objeto desta licitação será de 90 (noventa) dias, contados a partir da data de expedição da respectiva Ordem de Serviço, observado o disposto no art. 57 da Lei nº 8.666/93 e demais normas legais pertinentes. 3.3 A licitante vencedora será convocada para assinar o instrumento de Contrato, o que deverá fazê-lo no prazo máximo de até 05 (cinco) dias consecutivos, contados a partir da data da convocação oficial, sob pena de decair o direito à contratação, nos termos do art. 64 da Lei nº 8.666/93 e demais normas legais pertinentes.

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COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

EDITAL DO CONVITE

1- PREÂMBULO:

PROCESSO Nº 007/2017

CONVITE Nº 002/2017

O Município de Camocim de São Félix, por ordem do seu Ex.mo Sr. Prefeito, a fim de atender

a solicitação da Secretaria de Infraestrutura, nos termos da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e

demais normas legais pertinentes, torna público, para conhecimento dos interessados, que até às

15:00 horas do dia 17 de fevereiro de 2017, na sala da Comissão Permanente de Licitações, sito

à Praça São Félix, nº 20 - Centro – Camocim de São Félix (PE), perante a Comissão Permanente

de Licitações – CPL, serão recebidos e iniciada a abertura dos envelopes, referentes aos

documentos de habilitação e propostas de preços, a partir da referida data e horário, através da

execução indireta, sob o regime de empreitada por preço global, na modalidade CONVITE, do tipo

“menor preço” ofertado, para execução do objeto do presente Edital.

OBSERVAÇÃO: Na hipótese de não haver expediente na data acima fixada, ficará a sessão adiada

para o primeiro dia útil subsequente no mesmo local e hora, salvo disposição em contrário.

2 - OBJETO:

2.1 – Constitui objeto da presente licitação a contratação de empresa de engenharia para

manutenção das escolas municipais da zona urbana e rural, com material e mão de obra da

empreiteira, conforma Projeto Básico (Anexo III) deste Edital.

3 – PRAZOS:

3.1 – O prazo de validade da proposta não poderá ser inferior a 60 (sessenta) dias corridos,

contados a partir da data da sua apresentação, que ocorrerá no dia da sessão de abertura deste

certame licitatório, suspendendo-se este prazo na hipótese de interposição de recurso

administrativo até sua ulterior decisão.

3.2 – O prazo para execução do objeto desta licitação será de 90 (noventa) dias, contados

a partir da data de expedição da respectiva Ordem de Serviço, observado o disposto no art. 57 da

Lei nº 8.666/93 e demais normas legais pertinentes.

3.3 – A licitante vencedora será convocada para assinar o instrumento de Contrato, o que

deverá fazê-lo no prazo máximo de até 05 (cinco) dias consecutivos, contados a partir da data da

convocação oficial, sob pena de decair o direito à contratação, nos termos do art. 64 da Lei nº

8.666/93 e demais normas legais pertinentes.

4 – RECURSOS FINANCIEROS:

4.1 Os recursos alocados para a realização do objeto da presente licitação será oriundo da

seguinte dotação orçamentária:

1.03.07.01.12.361.1203.1118.0000.4.4.90.51.00 – FICHA 935

1.03.07.01.12.365.1203.1119.0000.4.4.90.51.00 – FICHA 939

5 – COMPONENTES DESTA EDITAL:

5.1 – Constituem anexos deste Edital e dele fazem parte integrante:

5.1.1 – Minuta do Contrato (Anexo I);

5.1.2 – Modelo de Procuração, para o caso de representação por mandato

(Anexo II)

5.1.3 – Projeto Básico (Anexo III):

6 – PARTICIPAÇÃO:

6.1 – Os envelopes lacrados contendo os documentos de Habilitação e a Proposta de Preços

poderão ser entregues por procurador legal da licitante, devidamente munido do instrumento de

procuração ou por seu representante legal, mediante a comprovação através do Contrato ou

estatuto social e/ou suas alterações, diretamente à Comissão Permanente de Licitação – CPL, no

dia, hora e local referidos no preâmbulo deste Edital. Em caso de entrega por simples portador, a

licitante não terá representação na sessão inauguração do certame, devendo os referidos envelopes

conter, além do nome ou timbre da licitante, os seguintes sobrescritos em suas partes exteriores:

ENVELOPE Nº 01 – DOCUMENTOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIX

PROCESSO Nº 007/2017

CARTA CONVITE Nº 002/2017

ENVELOPE Nº 02 – PROPOSTA DE PREÇOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIX

PROCESSO Nº 007/2017

CARTA CONVITE Nº 002/2017

6.1.1 – Os documentos mencionados no subitem 6.1 deste Edital, que dizem respeito

à procuração e à prova da representação legal, no ato da entrega dos envelopes lacrados, deverão

estar fora dos mesmos e permanecerão retidos em poder da Comissão Permanente de Licitações

– CPL para instrução do processo.

6.2 - A procuração mencionada no subitem anterior poderá ser pública ou particular. Nesta

última hipótese, deverá ser lavrada, preferencialmente, em papel timbrado da licitante, de acordo

com o modelo do Anexo II deste Edital, ou conter, no mínimo, os poderes nela mencionados.

6.3 – Em caso de representação por procurador e/ou sócio, a pessoa indicada deverá

entregar, juntamente com a representação legal mencionada nos subitens anteriores, seu

documento de identidade de fé pública ou cópia devidamente autenticada.

6.4 – Os documentos exigidos para habilitação, salvo aqueles emitidos pela própria licitante,

deverão ser apresentados em original ou por qualquer processo de cópia, desde que autenticada

por tabelião de notas ou por membro da Comissão Permanente de Licitação – CPL, ou ainda por

publicação em órgão da imprensa, reservado à Comissão Permanente de Licitação – CPL o direito

de exigir a apresentação dos originais, a seu critério.

6.4.1 – A autenticação de documentos por membro da Comissão Permanente de

Licitação – CPL, mencionada no subitem 6.5 deste Edital, dependerá sempre da disponibilidade de

tempo deste, considerando o volume de serviços que estiver a cargo do mesmo e deverá ser

providenciada pela licitante até 24 (vinte e quatro) horas antes da data marcada para entrega dos

documentos de habilitação, observando-se que o documento autenticado já deverá está no ato da

entrega, contido no respectivo envelope lacrado.

6.4.2 – No caso da documentação ser autenticada no momento do certame licitatório,

os originais deverão estar contidos, juntamente com as cópias, dentro do envelope lacrado,

podendo ocorrer a necessidade de retenção dos originais pelo período de até 48 horas, dependendo

da disponibilidade da Comissão Permanente de Licitação – CPL. As cópias serão vistadas por todas

as licitantes e pela Comissão Permanente de Licitação – CPL, porém, só poderão receber o carimbo

de autenticidade no prazo previsto acima.

6.4.3 – Em se tratando de documentos obtidos pela licitante via internet, os mesmos

poderão ser apresentados em cópias, considerando que suas autenticidades ficarão condicionadas

à verificação (consulta pela Comissão Permanente de Licitação – CPL junto à internet).

6.5 – Somente poderão participar da presente licitação as licitantes que atendam às

exigências do item 8 deste Edital e seus subitens.

6.6 – Não poderão participar desta licitação, consórcios, grupos ou agrupamentos de

pessoas jurídicas ou de pessoas físicas e jurídicas.

7 – DA PARTICIPAÇÃO DAS MICROEMPRESA E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE

7.1 Por força do que dispõe o Capítulo V, artigos 42 a 45 da Lei Complementar nº 123 de 14 de

dezembro de 2006, a participação das microempresas e empresas de pequeno porte, terão

tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado no âmbito dos Poderes da União, dos

Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, especialmente no que se refere à preferência nas

aquisições de bens e serviços pelos Poderes Públicos, observados as seguintes regras:

7.1.1 As microempresas e empresas de pequeno porte, por ocasião da participação em certames

licitatórios, deverão apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação de

regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição.

7.1.2 Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal, será assegurado o prazo

de 5 (cinco) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o proponente for

declarado o vencedor do certame, prorrogáveis por igual período, a critério da Administração

Pública, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito, e emissão

de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa.

7.1.3 A não regularização da documentação, no prazo previsto no § 1o do artigo 43 da Lei

Complementar nº 123/06, implicará decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções

previstas no art. 81 da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, sendo facultado à Administração

convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para a assinatura do contrato, ou

revogar a licitação.

7.1.3.1 O prazo para regularização de documentos de que trata o § 1º do artigo 43, não se aplica

aos documentos relativos à Habilitação Jurídica e à Qualificação Técnica e Econômica–financeira.

7.1.4 Na presente licitação será assegurada, como critério de desempate, preferência de

contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte.

7.1.5 Nesta modalidade (Pregão Presencial), o intervalo percentual estabelecido no § 1° do artigo

44 da Lei Complementar nº 123/06 será de até 5% (cinco por cento) superior ao melhor preço.

7.1.6 Para efeito do disposto no subitem anterior, ocorrendo o empate, proceder-se-á da seguinte

forma:

7.1.6.1 A microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poderá apresentar

proposta de preço inferior àquela considerada vencedora do certame, situação em que será

adjudicado em seu favor o objeto licitado;

7.1.7 Não ocorrendo a contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte, na forma do

inciso I do caput do artigo 45 da Lei Complementar nº 123/06, serão convocadas as remanescentes

que porventura se enquadrem na hipótese dos §§ 1º e 2º do art. 44 da Lei Complementar nº 123/06,

na ordem classificatória, para o exercício do mesmo direito;

7.1.8 No caso de equivalência dos valores apresentados pelas microempresas e empresas de

pequeno porte que se encontrem nos intervalos estabelecidos nos §§ 1º e 2º do art. 44 da Lei

Complementar nº 123/06, será realizado sorteio entre elas para que se identifique àquela que

primeiro poderá apresentar melhor oferta.

7.1.9 Na hipótese da não contratação nos termos previstos no caput do artigo 45 da Lei

Complementar nº 123/06, o objeto licitado será adjudicado em favor da proposta originalmente

vencedora do certame.

7.1.10 O disposto no artigo 45 da Lei Complementar nº 123/06, somente se aplicará quando a

melhor oferta inicial não tiver sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte.

7.1.11 A condição de Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, para efeito do tratamento

diferenciado previsto na Lei Complementar 123/2006, deverá ser comprovada mediante

apresentação da certidão da Junta Comercial, nos termos da Instrução Normativa do DNRC nº 103.

8. DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO – ENVELOPE Nº 01

Para fins de habilitação a este Convite, deverão as licitantes interessadas apresentar os

seguintes documentos:

8.1 – Documentação relativa à Habilitação Jurídica:

8.1.1 – Registro Comercial, no caso de empresa individual;

8.1.2 – Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, juntamente com todas

as eventuais alterações, ou se for o caso, o ato constitutivo e/ou alteração social consolidado

devidamente registrada, em se tratando de sociedades comerciais e, no caso de sociedades por

ações, acompanhado de documentos de eleição de seus administradores.

8.1.3 – Inscrição do ato constitutivo no órgão competente, no caso de sociedades

civis, acompanhada de prova da diretoria em exercícios; e

8.1.4 – Decreto de autorização, devidamente arquivado, em se tratando de empresa

ou sociedade estrangeira em funcionamento no Pais, e ato de registro ou autorização para

funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir;

8.2 – Documentação relativa à Qualificação Técnica:

8.2.1 – Registro da empresa ou inscrição no Conselho Regional de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia – CREA;

8.3 – Documentação relativa à Regularidade Fiscal e Trabalhista:

8.3.1 – Prova de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ/MF);

8.3.2 – Prova de regularidade para com a Fazenda Nacional, mediante a

apresentação de certidão conjunta expedida pela Secretaria da Receita Federal e Procuradoria

Geral da Fazenda Nacional, referente aos tributos federais e à Dívida Ativa da União (Decreto nº

5.558, de 19 de novembro de 2005);

8.3.3 – Prova de regularidade para com as Fazendas Estadual e Municipal do

domicílio ou sede da licitante, ou outra equivalente, na forma da lei;

8.3.4 - Prova de regularidade relatia ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço –

FGTS, através do Certificado de Regularidade do FGTS (CRF), fornecido pela Caixa, demonstrando

situação regular no cumprimento dos encargos sociais instituídos por lei;

8.3.5 – Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho,

mediante a apresentação de certidão negativa, nos termos do Título VII-A da Consolidação das Leis

do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 (incluído pela Lei nº 12.440,

de 2011).

8.4 – Será considerada como válida pelo prazo de 30 (trinta) dias, contado da data da

respectiva emissão, a certidão/documento que não apresentar prazo de validade, exceto se houver

previsão de prazo diverso estabelecido em lei ou por dispositivo do órgão emissor do documento,

devendo a licitante apresentar juntamente com a certidão/documento a cópia da referida legislação

ou dispositivo.

8.5 – A falta de veracidade de quaisquer das informações prestadas pela licitante implicará

no indeferimento de sua habilitação, independente das sanções cabíveis.

8.6 – Os documentos exigidos nos subitens 8.1 e 8.4 deste Edital deverão, quando for o

caso, serem apresentados datilografados ou impressos por qualquer processo eletromecânico,

eletrônico ou manuscrito (quando fornecido nesta forma), perfeitamente legíveis, sem conter

borrões, rasuras ou emendas, devidamente datados e assinados, quando necessário, em

conformidade com o subitem 6.5 deste Edital.

8.7 – Não será concedida habilitação à licitante que deixar de apresentar quaisquer dos

documentos exigidos para a habilitação ou apresentá-los em desacordo com as exigências deste

Edital.

9 – PROPOSTA DE PREÇOS – ENVELOPE Nº 02

9.1 – As propostas de preços deverão ser redigidas no idioma português, sem rasuras,

emendas, borrões ou entrelinhas, datilografadas ou impressas em papel timbrado da licitante,

preferencialmente em 01 (uma) via de igual teor e forma, por qualquer processo eletromecânico ou

eletrônico, rubricadas em todas as folhas, devendo a última ser assinada pelo(s) representante(s)

legal(ais) da licitante ou procurador devidamente munido de instrumento de mandato que lhe confira

poderes para tal, contendo indicações dos respectivos preços unitários e preço total.

9.2 – A proposta de preços deverá ser elaborada, tendo como base as condições

estabelecidas no presente Edital e demais anexos pertinentes, devendo apresentar as seguintes

indicações, sob penas de desclassificação:

9.2.1 – Prazo de validade da proposta e prazo de execução dos serviços, conforme

indicados nos subitens 3.1 e 3.2 deste Edital, respectivamente;

9.2.2 – Orçamento detalhado, com a indicação dos respectivos preços unitários e

totais, obedecendo à sequência estabelecida pela planilha orçamentária que constitui o Anexo III,

devendo as especificações, unidades e quantidades dos serviços estarem rigorosamente idênticas

às constantes daquela planilha;

9.2.2.1 – As planilhas constantes da proposta deverão ser assinadas por

quem de direito, nos termos do art. 14 da Lei Federal nº 5.194/66.

9.2.3 – Os preços unitários deverão conter todas as despesas com mão de obra, quer

seja para construção civil ou instalações, com seus respectivos encargos sociais, despesas com

materiais e equipamentos, custos de transporte de materiais e equipamentos carga e descarga, luz

e força, despesas gerais e todas as outras que direta ou indiretamente incidam sobre a contração

em questão, e lucro.

9.2.3.1 – A inobservância da disposição contida nos subitens anteriores

ensejará a desclassificação da proposta.

9.2.4 – A soma dos elementos constantes da planilha de custo da licitante será o

preço total da proposta, sendo que o preço final poderá variar para mais ou para menos, de acordo

com as mediações que serão realizadas pelo Município de Camocim de São Félix, durante o

desenvolvimento da obra/serviço, obedecido o limite estabelecido no § 1º do art. 65 da Lei nº

8.666/93 e demais normas legais pertinentes.

9.3 – Não serão admitidos quaisquer acréscimos, supressões ou retificações nas propostas,

depois de apresentadas, nem aceito pedido de desconsideração das mesmas após a fase de

habilitação.

9.4 – Em caso de divergência entre os preços unitários e o preço total, prevalecerão sempre

os primeiros, corrigindo-se os valores finais.

9.5 – Nas propostas não poderão ser incluídas parcelas que indiquem pagamentos

antecipados de quaisquer etapas ou serviços.

9.6 – Qualquer cópia de documento que instrua a proposta, necessariamente terá que estar

autenticada.

10 – PROCESSAMENTO DA LICITAÇÃO:

10.1 – Os envelopes nº 01 (DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO), recebidos

simultaneamente com os envelopes nº 02 (PROPOSTAS DE PREÇOS), em sessão pública, serão

abertos pela Comissão Permanente de Licitação – CPL, na presença das licitantes, sendo os

documentos neles contidos rubricados pelas licitantes presentes que assim desejarem e pela

mencionada Comissão Permanente de Licitação – CPL.

10.2 – Após o Presidente da Comissão Permanente de Licitação – CPL declarar encerrado

o prazo para recebimento dos envelopes, nenhum outro será aceito, nem tampouco serão

permitidos quaisquer adendos ou esclarecimentos relativos à documentação ou à proposta

apresentada.

10.3 – Nessa mesma sessão pública, a critério da Comissão Permanente de Licitação –

CPL, poderão ser analisados os documentos contidos nos envelopes nº 01 e anunciado o resultado

da habilitação, podendo a Comissão Permanente de Licitação – CPL proceder a abertura dos

envelopes nº 02, desde que haja desistência expressa ao direito de recorrer, por parte de todas as

licitantes, ou designar o dia e a hora da sessão pública em que serão abertos os envelopes nº 02

das licitantes habilitadas, respeitados os prazos recursais, devendo os envelopes nº 02

(PROPOSTA DE PREÇOS), devidamente lacrados e rubricados externamente pelos presentes,

permanecerem sob a guarda da Comissão Permanente de Licitação – CPL.

10.4 – A(s) licitante(s) inabilitada(s) terá(ão) sua(s) respectiva(s) proposta(s) de preços,

envelope(s) nº 02, devolvidas fechadas(s), contra recibo, após o término dos prazos recursais, ou

após sua renúncia expressa, com registro em Ata da sessão pública.

10.4.1 – A(s) licitante(s) inabilitada(s) deverá(ao) retirar sua(s) proposta(s) no prazo

de 05 (cinco) dias úteis, contado da data da intimação do ato, caso não esteja(m) presente(s) na

sessão em que foi(ram) declarada(s) inabilitada(s). Decorrido este prazo e o recurso, sem que a(s)

proposta(s) seja(m) retirada(s), a Comissão Permanente de Licitação – CPL providenciará a sua

destruição.

10.5 – Após a abertura do(s) envelope(s) nº 02, a(s) proposta(s) nele(s) contidas(s) será(ao)

lida(s) pelo Presidente da Comissão Permanente de Licitação – CPL, devendo em seguida ser(em)

rubricada(s) folha a folha por todos os presentes.

10.6 – Em qualquer das fases do processo licitatório, a Comissão Permanente de Licitação

– CPL poderá exigir esclarecimentos por escrito, de qualquer licitante, desde que não resulte em

alteração da documentação e da(s) proposta(s).

10.7 – Em cada uma das fases do certame licitatório, a Comissão Permanente de Licitação

– CPL, caso julgue conveniente, poderá suspender a respectiva sessão pública, a fim de que tenha

melhores condições de analisar os documentos apresentados, marcando na oportunidade, se

possível e necessário, nova data e horário em que voltará a reunir-se com as licitantes.

10.8 – Da(s) reunião(ões) da Comissão Permanente de Licitação – CPL que digam respeito

ao recebimento dos envelopes nº 01 e nº 02; ao julgamento de habilitação e propostas; e/ou outros

assuntos pertinentes, que se façam necessários, será(ao) lavrada(s) ata(s) circunstanciada(s),

devendo esta(s) ser(em) assinadas(s) pela Comissão Permanente de Licitação – CPL e por todos

os presentes.

10.9 – Todos os atos relativos ao processamento da presente licitação serão realizados na

sala da Comissão Permanente de Licitações – CPL, sito à Av. Coronel José Pessoa, s/nº - Centro

– Camocim de São Félix (PE).

11. JULGAMENTO DAS PROPOSTAS:

11.1 – As propostas de preços serão julgadas e classificadas obedecendo ao critério de

“menor preço global” ofertado.

11.2 – Será desclassificada a proposta que apresentar preço total superior ao valor limite de

R$ 126.365,58 (cento e vinte e seis mil, trezentos e sessenta e cinco reais, cinquenta e oito

centavos), valor já acrescido do BDI máximo permitido de 24,92%..

11.3 – De acordo com o disposto nos Arts. 40, inciso X; 44, § 3º e 48, inciso I e II, da Lei nº

8.666/93 e demais normas legais pertinentes, ficam definidos, a seguir, os critérios de aceitabilidade

dos preços unitários.

11.3.1 – Será(ão) desclassificada(s) a(s) proposta(s) que apresentar(em) preços

unitários superiores aos preços unitários de referência da Prefeitura de Camocim de São Félix (PE),

constante do Anexo III, que já se encontram com o BDI, ou ofertar(em) preço(s) manifestamente

inexequível(is).

11.3.1.1 – Consideram-se preços manifestamente inexequíveis aqueles cujos

valores sejam inferiores a 70% (setenta por cento) do menor dos seguintes valores:

a) média aritmética de cada um dos valores unitários e/ou total da(s)

proposta(s) superiores a 50% (cinquenta por cento) do valor orçado pela Prefeitura de Camocim de

São Félix, constantes do Anexo III; ou

b) valor respectivo orçado pela Prefeitura de Camocim de São Félix.

11.3.1.1.1 – Entende-se por valor orçado pela Prefeitura de Camocim

de São Félix os preços unitários de referência, constantes do Anexo III.

11.3.2 – Não serão admitidas cotações de preços diversos para serviços idênticos, a

não ser que seja incluída, juntamente coma proposta, justificativa técnica para tal.

11.3.3 – Verificada pela Comissão Permanente de Licitação – CPL a viabilidade da

proposta, será a mesma admitida a julgamento. Caso contrário, será desclassificada.

11.4 – Não serão tomadas em consideração nas propostas quaisquer vantagens não

previstas neste Edital, nem ofertas de redução sobre a de menor preço.

11.5 – Quando todas as licitantes forem inabilitadas ou todas as propostas forem

desclassificadas, a Comissão Permanente de Licitação – CPL poderá fixar às licitantes o prazo de

03 (três) dias úteis para a apresentação de nova documentação ou de outras propostas escoimadas

da causas que motivaram a decisão.

11.6 – No caso de empate entre duas ou mais propostas, a classificação far-se-á por sorteio,

em ato público, para o qual todas as licitantes serão convocadas.

11.7 – Sempre que julgar necessário, a Comissão Permanente de Licitação – CPL solicitará

parecer técnico e/ou jurídico sobre as propostas apresentadas, como também promover diligências.

11.8 – As propostas serão classificadas por ordem numérica crescente, a partir da que

contiver o menor valor total, este considerado o somatório dos preços unitários ofertados e aceito

nos termos do subitem 11.3 deste Edital.

11.9 – Não se admitirá proposta que apresente preço total ou unitário(s) simbólicos, irrisórios

ou de valor zero, incompatíveis com os preços dos insumos e salários de mercado, acrescidos dos

respectivos encargos, exceto quando se referirem a materiais e instalações de propriedade do

próprio licitante, para os quais ele renuncie a parcela ou à totalidade da remuneração.

11.10 – A Comissão Permanente de Licitação – CPL justificará a classificação para efeito

de homologação e adjudicação pelo Prefeito de Camocim de São Félix, dentro dos critérios e

normas definidos neste Edital.

11.11 – O resultado do julgamento da Comissão Permanente de Licitação – CPL somente

será considerado definitivo depois de homologado pelo Prefeito de Camocim de São Félix.

12. DIVULGAÇÃO DOS RESULTADO:

12.1 – A Comissão Permanente de Licitação – CPL fará divulgar os resultados dos

julgamentos do presente Convite, na forma prevista no § 1º do art. 109 da Lei nº 8.666/93 e demais

normas legais pertinentes.

13. RECURSOS:

13.1 – Dos atos da Comissão Permanente de Licitação – CPL ou do Prefeito de Camocim

de São Félix, decorrentes da aplicação da legislação em que se fundamenta a presente licitação,

cabe recurso no prazo de 02 (dois) dias úteis, a contar da intimação do ato ou da lavratura da Ata,

nos casos de:

13.1.1 – Habilitação ou inabilitação da licitante;

13.1.2 – Julgamento das propostas; e

13.1.3 – Anulação ou revogação da licitação.

13.2 – A intimação dos atos referidos acima será feita mediante publicação na imprensa

oficial, salvo para os casos previstos nos subitens 13.1.1 e 13.1.2 deste Edital, se presentes os

representantes das licitantes no ato em que foi adotada a decisão, quando poderá ser feita por

comunicação direta às licitantes e lavrada em Ata.

13.3 – Os recursos previstos para os casos mencionados nos subitens 13.1.1 e 13.1.2 deste

Edital terão efeito suspensivo, podendo a autoridade competente, motivadamente e presente razões

de interesse público, atribuir aos recursos interpostos referidos no subitem 13.1.3 deste Edital,

eficácia suspensiva.

13.4 – Interposto, o recurso será comunicado às demais licitantes, que poderá impugná-lo

no prazo de 02 (dois) dias úteis.

13.5 – O recurso será dirigido ao Prefeito de Camocim de São Félix, por intermédio do

Presidente da Comissão Permanente de Licitação – CPL, o qual poderá reconsiderar sua decisão

no prazo de 02 (dois) dias úteis, ou, nesse mesmo prazo, fazê-lo subir, devidamente informado,

devendo, neste caso, a decisão ser proferida dentro do prazo de 02 (dois) dias úteis, contados do

recebimento do recurso, sob pena de responsabilidade.

13.6 – Nenhum prazo de recurso, representação ou pedido de reconsideração se inicia ou

corre sem que os autos do processo estejam com vista franqueada às licitantes.

14 – HOMOLOGAÇÃO E ADJUCAÇÃO:

14.1 – Decidido(s) o(s) recurso(s) eventualmente interposto(s), quanto ao julgamento das

propostas, o resultado da licitação será submetido ao Prefeito de Camocim de São Félix para

homologação e adjudicação do objeto da licitação à vencedora do certame.

14.2 – A licitante vencedora será convocada para assinar o respectivo instrumento

contratual, de acordo com a minuta constante do Anexo I, no prazo definido no subitem 3.3 deste

Edital.

14.3 – Quando a licitante vencedora não assinar o termo do Contrato ou não aceitar ou retirar

o instrumento equivalente no prazo referido no subitem 3.3 deste Edital, fica facultado ao Município

de Camocim de São Félix convocar a(s) licitante(s) remanescente(s), por ordem de classificação,

para fazê-lo em igual prazo e nas mesmas condições propostas pelo primeiro classificado, inclusive

quanto aos preços atualizados de conformidade com o ato convocatório, ou revogar a licitação,

independentemente da cominação prevista no art. 81 da Lei nº 8.666/93 e demais normas legais

pertinentes.

15 – INSTRUMENTO CONTRATUAL:

15.1 – Este Edital e seus anexos farão parte integrante do Contrato a ser firmado entre o

Município de Camocim de São Félix e a licitante vencedora, no qual ficará estabelecido que o foro

do Município de Camocim de São Félix será o único competente para dirimir todas e quaisquer

dúvidas oriundas da interpretação dos termos contidos no instrumento contratual.

16 – RESCISÃO CONTRATUAL:

16.1 – Constituem motivos para a rescisão do Contrato os casos relacionados no art. 78 da

Lei nº 8.666/93 e demais normas legais pertinentes.

16.2 – Na hipótese de rescisão contratual nas formas previstas nos incisos I a XI, art. 78, da

Lei nº 8.666/93 e demais normas legais pertinentes, terá a Contratada direito, exclusivamente, ao

pagamento dos serviços corretamente executados.

16.3 – Quando a rescisão ocorrer com base nos incisos XII a XVII do art. 78 da Lei nº

8.666/93 e demais normas legais pertinentes, sem que haja culpa da Contratada, será esta

ressarcida dos prejuízos regularmente comprovados que houver sofrido, tendo ainda direito a:

16.3.1 – Pagamentos devidos pela execução do Contrato até a data da rescisão.

17 – RECEBIMENTO DO OBJETO:

17.1 – Executado Contrato, o seu objeto será recebido:

17.1.1 – Provisoriamente, pelo responsável por seu acompanhamento e fiscalização,

mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, em até 15 (quinze) dias consecutivos da

comunicação escrita da Contratada.

17.1.2 – Definitivamente, por servidor ou comissão designada pela autoridade

competente, mediante termo circunstanciado, assinado pela parte, após o decurso do prazo de

observação ou de vistoria, que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais, prazo este

não superior a 90 (noventa) dias.

18 – PAGAMENTO DAS FATURAS:

18.1 – O pagamento dos serviços efetivamente executados será feito de acordo com

mediações realizadas pelo Município de Camocim de São Félix, podendo haver variações nos

quantitativos apresentados na planilha, para mais ou para menos, obedecendo sempre aos preços

unitários apresentados na proposta da Contratada.

18.1.1 – O pagamento só será autorizado após o cumprimento do disposto no

subitem 15.2 deste Edital.

18.1.2 – Nos casos em que serviços excedentes ultrapassarem o preço fina

contratado, os mesmo serão objeto de termo aditivo, após parecer favorável da Fiscalização,

devidamente homologado pelo Prefeito de Camocim de São Félix, obedecido o limite estabelecido

no § 1º do art. 65 da Lei nº 8.666/93 e demais normas legais pertinentes.

18.2 – O pagamento das faturas dos serviços executados só poderá ser efetuado após a

apuração por parte da Secretaria de Infraestrutura e Serviços Urbanos, desde que compatíveis com

os respectivos boletins de medição imitidos pela fiscalização.

18.3 – O Município de Camocim de São Félix efetuará o pagamento das mencionadas

faturas até 30 (trinta) dias consecutivos a contar da data do Parecer da Fiscalização.

18.4 – Caso ocorram serviços extras, assim entendidos aqueles não orçados na planilha

original, estes deverão ser objeto de termo aditivo. Os mesmos só serão pagos pelo Município de

Camocim de São Félix quando previamente justificados pelo engenheiro fiscal de obras, e aceita a

justificativa pela Secretaria de Infraestrutura, a seu critério exclusivo.

18.5 – Ocorrendo atraso no pagamento, desde que para tanto a Contratada não tenha

concorrido, de alguma forma, haverá incidência de atualização monetária sobre o valor devido, pela

variação acumulada no Índice Nacional da Construção Civil (INCC), publicado pela Fundação

Getúlio Vargas.

19 – PENALIDADE:

19.1 – Aplicar-se-á à Contratada multa moratória diária de 0,5% (cinco décimos por cento)

do valor global do Contrato pelo não cumprimento dos prazos fixados neste Edital, ou pelo

inadimplemento de qualquer obrigação contratual, assegurada ampla defesa, devendo o valor da

multa será recolhido à Tesouraria da Secretaria de Finanças da Prefeitura Municipal de Camocim

de São Félix, no prazo de 03 (três) dias, a contar da data da notificação da penalidade, sem prejuízo

de qualquer outra cominação prevista neste edital, no instrumento contratual ou na Lei nº 8.666/93

e demais normas legais pertinentes, por dia de atraso na execução do objeto licitado.

19.2 – Em caso de rescisão contratual, por culpa ou dolo da Contratada, será aplicada à

mesma, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal que couber, multa de até 20% (vinte por

cento) sobre o valor do Contrato, independentemente das penalidades previstas em lei.

19.3 – Qualquer contestação sobre a aplicação de multas deverá ser feita por escrito.

19.4 – Independentemente de cobrança de multas, pela inexecução total ou parcial do

Contrato, poderão ainda ser aplicadas à Contratada as seguintes sanções:

19.4.1 – advertência por escrito;

19.4.2 – suspensão temporária de participação em licitações e impedimento de

contratar com o Município de Camocim de São Félix, pelo prazo de até 02 (dois) anos; e

19.4.3 – declaração de inidoneidade, nos termos do art. 87, inc. iv, LA Lei nº 8.666/93

e demais normas legais pertinentes.

19.5 – Em qualquer dos casos mencionados nos subitens 19.1 e 19.2 deste Edital, a

Contratada faltosa poderá sofrer as penalidades previstas nos subitens 19.4.2 e 19.4.3 deste Edital,

seguida da comunicação a toda Administração direta e indireta da Prefeitura de Camocim de São

Félix.

19.6 – Antes da aplicação de qualquer sacão ou penalidade à Contratada será assegurada

à mesma o contraditório e a ampla defesa.

20 – DISPOSIÇÕES FINAIS:

20.1 – A Contratada é responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e

comerciais, resultantes da execução do Contrato.

20.2 – Todos os serviços previstos na planilha orçamentária deverão ser executados de

modo a possibilitar seu funcionamento imediato.

20.3 – A Contratada obriga-se a manter, no mínimo, 01 (um) engenheiro diretamente

vinculado ao objeto desta licitação.

20.4 – A Contatada reconhece o direito do Município de Camocim de São Félix de paralisar

a qualquer tempo ou suspender a execução dos serviços, mediante o pagamento único e exclusivo

dos trabalhos já executados, sem qualquer indenização pelos materiais que não estiverem

aplicados dentro das especificações prévias, bem como sem qualquer ônus, encargos ou

indenizações pelos materiais já colocados no canteiro de obras.

20.5 – A Contratada assumirá integral responsabilidade pelos danos causados ao Município

de Camocim de São Félix ou a terceiros, na execução dos serviços contratados, inclusive acidentes,

mortes perdas ou destruições, isentando-o de todas e quaisquer reclamações pertinentes.

20.6 – A Contratada obriga-se a manter constante e permanente vigilância sobre os serviços

executados, cabendo-lhe a responsabilidade por quaisquer danos ou perdas que os mesmos

venham a sofrer, obrigando-se até a entrega final, como fiel depositária dos mesmos.

20.7 – As obras objeto deste Edital serão regidas pelas normas da Associação Brasileira de

Normas Técnica – BNT e pelas demais especificações técnicas do Projeto.

20.8 – É expressamente vedada à Contratada a subcontratação no todo do objeto do

presente certame, podendo, no entanto, ocorrer a subcontratação de parte desse objeto a

empresa(s) especializada(s), mantida, contudo, única, exclusiva e integral responsabilidade da

Contratada sobre tal objeto. A subcontratação só será permitida desde que avaliada e autorizada

previamente pela Contratante, sendo exigida a comprovação da viabilidade e necessidade da

subcontratação e atestado de idoneidade da subcontratada.

20.9 – As licitantes interessadas em obter quaisquer esclarecimentos acerca da presente

licitação deverão solicitá-los por escrito, até 02 (dois) dias úteis anteriores à sessão inaugural,

através de comentos assinados por seu representante legal ou procurador com poderes para tal

(documento comprobatório devidamente anexado), devendo o mesmo ser registrado no Protocolo

da Comissão Permanente de Licitação – CPL, no horário da 08:00 às 12:00 horas. A Comissão

Permanente de Licitação – CPL prestará as informações requeridas em até 24 (vinte e quatro) horas

antes da sessão inauguração acima referida.

20.10 – Os casos omissos neste Edital serão decididos pelo Prefeito de Camocim de São

Félix, nos termos da Lei nº 8.666/93 e demais normas legais pertinentes.

20.11 – A presente licitação, a juízo do Município de Camocim de São Félix, poderá ser

revogada por interesse público ou anulada por ilegalidade, sempre em despacho fundamentado,

assegurado aos interessados ampla defesa.

20.12 – O presente Edital poderá ser adquirido junto à Comissão Permanente de Licitação

– CPL, no endereço citado no preâmbulo deste Edital, no horário das 08:00 às 12:00 horas.

Camocim de São Félix (PE), 08 de fevereiro de 2017.

Sérgio Luiz Vieira

Presidente da Comissão Permanente de Licitações - CPL

CONTRATO Nº ___/2017

PROCESSO Nº 007/2017

CONVITE Nº 002/2017

MINUTA DE CONTRATO DE OBRA PÚBLICA QUE

ENTRE SI CELEBRAM O MUNICÍPIO DE CAMOCIM

DE SÃO FÉLIX E A EMPRESA _____________

Contrato de obra pública que firmam, como CONTRATANTE, o MUNICÍPIO DE CAMOCIM

DE SÃO FÉLIX, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ/MF 10.122.307/0001-19, com

sede à Praça São Félix, nº 20 - Centro – Camocim de São Félix (PE), representada legalmente pelo

Prefeito, Sr. GIORGE DO CARMO BEZERRA, Prefeito, brasileiro, casado, RG 5.833.681 SSP/PE

e CPF 031.411.334-76, residente e domiciliado Na Rua José Abílio Alves de Oliveira, nº 10 - Centro

– Camocim de São Félix (PE), e como CONTRATADA a empresa _______, regularmente inscrita

no CNPJ sob o nº _______, com sede à __________, representada legalmente pelo ____ o Sr.

__________, portador do CPF nº ________, residente à ___________, com fulcro no PROCESSO

DE LICITAÇÃO Nº 007/2017, realizado sob a modalidade CONVITE Nº 002/2017, do tipo “menor

preço” ofertado, através da execução indireta, sob o regime de empreitada por preço global, nos

termos da Lei nº 8.666/93 e suas alterações posteriores bem como sob as cláusulas e condições

seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA – DO REGIME JURÍDICO:

A obra pública, objeto do presente Contrato, plenamente vinculado ao Edital de Licitação e

a Proposta apresentada pela Contratada quando do momento da licitação, rege-se pela Lei Federal

nº 8.666 de 21 de junho de 1993, por suas cláusulas e pelos preceitos de Direito Público, aplicando-

se-lhe, supletivamente, os princípios da Teoria Geral dos Contratos e Disposições de Direito

Privado.

CLÁUSULA SEGUNDA – DO OBJETO E REGIME DE EXECUÇÃO

Constitui objeto do presente acordo a contratação de empresa de engenharia para

manutenção das escolas municipais da zona urbana e rural deste município, com material e mão

de obra da empreiteira, conforme Projeto Básico (Anexo III) do Edital, o qual integra este acordo

independentemente de transcrição.

CLÁUSLA TERCEIRA – DO PRAZO:

O prazo para execução do objeto deste Contrato será de 90 (noventa) dias, contados a

partir da data de expedição da respectiva Ordem de Serviço, observando-se o disposto no art. 57

da Lei nº 8.666/93 e demais normas legais pertinentes.

CLÁUSULA QUARTA – DO PREÇO E DA FORMA DE PAGAMENTO

Como contraprestação à execução dos serviços, objeto deste acordo, o Contratante pagará

à Contratada o valor de R$ _______ (______________), referentes à execução total da obra, sendo

a mesma vencedora do processo de licitação.

§ 1º - O pagamento dos serviços efetivamente executados será feito de acordo com medições

mensais realizadas pelo Município de Camocim de São Félix, podendo haver variações nos

quantitativos apresentados na planilha, para mais ou para menos, obedecendo sempre aos preços

unitários apresentados na proposta da Contratada.

§ 2º – O Município de Camocim de São Félix efetuará o pagamento das mencionadas faturas em

até 10 (dez) dias consecutivos a contar da data do Parecer favorável da Fiscalização.

§ 3º - Nos casos em que serviços excedentes ultrapassarem o preço final contratado, os mesmos

serão objeto de termo aditivo, após parecer favorável da Fiscalização, devidamente homologado

pelo Prefeito de Camocim de São Félix, obedecido o limite estabelecido no § 1º do artigo 65 da Lei

nº 8.666/93 e demais normas legais pertinentes.

§ 4º - Caso ocorram serviços extras, assim entendidos aqueles não orçados na planilha original,

estes deverão ser objeto de termo aditivo. Os mesmos só serão pagos pelo Contratante quando

previamente justificados pelo engenheiro fiscal da obra, e aceita a justificativa pela Secretaria de

Infraestrutura, a seu exclusivo critério.

§ 6º - As faturas referentes aos serviços executados e os reajustes, se houver, serão encaminhados

à Secretaria de Infraestrutura e Serviços Urbanos para as providências relativas à conferência e

verificação da compatibilidade com os boletins de medição emitidos pela fiscalização e aprovados

pela Secretaria, após o que será procedido o pagamento.

§ 7º - Ocorrendo atraso no pagamento, desde que para tanto a Contratada não tenha concorrido,

de alguma forma, haverá incidência de atualização monetária sobre o valor devido, pela variação

acumulada no INCC (Índice Nacional da Construção Civil), publicado pela Fundação Getúlio Vargas.

CLAÚSULA QUINTA – DO REAJUSTAMENTO DE PREÇOS

De acordo com o art. 28 da Lei nº 9.069 de 29.06.95, no prazo inferior a 12 (doze) meses,

contados a partir da data da apresentação das propostas, os valores da Contratação não poderão

ser reajustados, assegurados à manutenção de seu equilíbrio econômico-financeiro, na forma da

Aline “d”, inciso II de art. 65 da Lei 8666/93 e suas alterações posteriores.

§ 1º - Na hipótese da possibilidade de reajuste de preços, o índice para reajuste a ser utilizado será

INCC (Índice Nacional da Construção Civil) da Fundação Getúlio Vargas ou outro que venha a lhe

substituir.

CLÁUSULA SEXTA – DOS RECURSOS FINANCEIROS

Os recursos alocados para a realização do objeto do presente contrato são oriundos da

seguinte rubrica orçamentária:

1.03.07.01.12.361.1203.1118.0000.4.4.90.51.00 – FICHA 935

1.03.07.01.12.365.1203.1119.0000.4.4.90.51.00 – FICHA 939

CLÁUSULA SÉTIMA – DO RECEBIMENTO DO OBJETO CONTRATUAL:

A aceitação final dos serviços dependerá de prévia verificação, pela fiscalização do

Contratante, de sua plena conformidade com o estipulado no Edital e demais documentos que o

complementam e integram.

§ 1º - O recebimento dar-se-á de forma provisória, pelo responsável por seu acompanhamento e

fiscalização, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, em até 15 (quinze) dias

consecutivos da comunicação escrita da Contratada; e definitivamente, por servidor ou comissão

designada pela autoidade competente, mediante termo circunstanciado assinado pelas partes, após

o decurso do prazo de observação ou de vistoria, que comprove a adequação do objeto a estes

termos contratuais, prazo este não superior a 90 (noventa) dias.

§ 2º - Caso os serviços apresentem falhas ou vícios de execução, dar-se-á de imediato, por escrito,

ciência à Contratada, para que esta proceda, incontinente, as correções apontadas.

§ 3º A aceitação final dos serviços não acarretará de modo algum a exoneração da Contratada da

responsabilidade civil e técnica por futuros eventos decorrentes ou relacionados com a execução

dos mesmos.

CLÁUSUL OITAVA – DAS ALTERAÇÕES

As alterações, porventura, necessárias ao fiel cumprimento desse contrato, serão efetivadas

na forma e condições do art. 65 da Lei nº 8.666/93, formalizadas previamente através de Termo

Aditivo, devidamente homologado, que passará a integrar este contrato para todos os fins legais.

CLÁUSULA NONA – DAS PRERROGATIVAS DO CONTRATANTE

O regime jurídico que rege este acordo confere ao Município as prerrogativas constantes

dos arts. 58, 77 e seguintes da Lei 8.666/93, as quais são reconhecidas pela Contratada.

CLÁUSULA DÉCIMA – DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

Sem prejuízo das obrigações constantes na Lei 8.666/93 caberá, ainda, à Contratada.

§ 1º - A responsabilidade por encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais, comerciais e civis,

decorrentes da execução do presente Contrato, nos termos do art. 71 da Lei nº 8.666/93.

§ 2º - Nos termos do art. 70 da Lei nº 8.666/93, a Contratada é responsável pelos danos causados

diretamente a Administração ou a terceiros, decorrentes de sua culpa ou dolo na execução do

contrato, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscalização ou o acompanhamento

pelo órgão interessado.

§ 3º - A Contratada obriga-se a manter, no mínimo, 01 (um) engenheiro diretamente vinculado ao

objeto deste contrato.

§ 4º - A Contratada obriga-se a manter constante e permanente vigilância sobre os serviços

executados, cabendo-lhe a responsabilidade por quaisquer danos ou perdas que os mesmos

venham a sofrer, obrigando-se até a entrega final, como fiel depositária dos mesmos.

§ 5º - A Contratada é obrigada, às suas expensas, a comprar e manter na obra livro(s) de

ocorrências, aprovado(s) e rubricado(s) pelo Fiscal de Obras, onde serão anotadas quaisquer

alterações ou ocorrências, não sendo tomadas em consideração pelo Contratante, reclamações ali

não registradas.

§ 6º - A Contratada fica obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimo ou

supressões que se fizerem necessários nos serviços, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor

inicial contratado, conforme disposto no art. 65, § 1º da Lei Federal nº 8.666/93 e demais normas

legais modelo padrão da Prefeitura de Camocim de São Félix.

§ 7º - É expressamente vedada à Contratada a subcontratação no todo do objeto deste Contrato,

podendo, no entanto, ocorrer a subcontratação de parte desse objeto à empresa(s)

especializada(s), mantida, contudo, única, exclusiva e integral responsabilidade da Contratada

sobre tal objeto. A subcontratação só será permitida desde que avaliada e autorizada previamente

pelo Contratante, sendo exigida a comprovação da viabilidade e necessidade da subcontratação e

atestado de idoneidade da subcontratada.

§ 8º - Obriga-se a Contratada a manter-se, durante toda a execução do presente contrato, em

compatibilidade com as obrigações assumidas bem como com todas as condições de habilitação e

qualificação exigidas na ocasião da licitação, inclusive declaração do órgão competente, afirmando

que a obra encontra-se dentro dos parâmetros de segurança exigidos legalmente.

§ 10 – A obra objeto deste contrato será regida pelas normas da Associação Brasileiras de Normas

Técnicas – BNT e pelas demais especificações técnicas do projeto.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DA RESCISÃO CONTRATUAL

O presente Contrato poderá ser rescindido nas seguintes condições, sem prejuízo do

disposto no art. 78 da Lei nº 8.666/93, com as alterações introduzidas por leis posteriores.

I – Pelo Contratante: a) Unilateralmente, em caso de inexecução do objeto contratado, bem

como variação de interesse, nos termos do art. 58, II c/c art. 79, I, da Lei nº 8.666/93. Não sendo

permitida esta a Contratada, por tratar-se de preceito de ordem pública, em que se observa o

interesse público, e atribuível, tão somente, ao Ente Federativo.

II – Por ambas as partes: a) Na ocorrência de caso fortuito ou força maior, regularmente

comprovado, tomando absolutamente inviável a execução do Contrato.

§ 1º - Na hipótese de rescisão contratual nas formas previstas nos incisos I a XI, art. 78 da Lei nº

8.666/93, terá a Contratada direito, exclusivamente, ao pagamento dos serviços corretamente

executados.

§ 2º - Quando da rescisão ocorrer com base nos incisos XII e XVII, art. 78 da Lei nº 8.666/93 sem

que haja culpa da Contratada, será esta ressarcida dos prejuízos regularmente comprovados que

houver sofrido, tendo ainda direito a pagamentos devidos pela execução do contrato até a data da

rescisão.

§ 3º - A Contratada reconhece o direito do Contratante de paralisar a qualquer tempo ou suspender

a execução dos serviços, mediante o pagamento único e exclusivo dos trabalhos já executados sem

qualquer indenização pelos materiais que não estiverem aplicados dentro das especificações

prévias, bem como sem qualquer ônus, encargos ou indenização pelos materiais já colocados no

canteiro de obra.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DAS PENALIDADES

Em face das circunstâncias a seguir descritas, aplicar-se-ão à Contratada as seguintes

penalidades:

I – Multa moratória de 0,5% (cinco décimos por cento) do valor global do contrato pelo não

cumprimento dos prazos fixados neste acordo, ou pelo inadimplemento de qualquer obrigação

contratual, assegurada ampla defesa, devendo o valor da multa ser recolhido junto à Tesouraria da

Secretaria de Finanças, no prazo de 03 (três) dias, a contar da data da notificação da penalidade,

sem prejuízo de qualquer outra cominação prevista no Edital, neste instrumento contratual ou na

Lei nº 8.666/93 e demais normas legais pertinentes, por dia de atraso na execução do objeto

contratado.

II – Em caso de inexecução parcial ou total do Contrato, será procedida a sua rescisão,

aplicando-se à Contratada, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal que couber, multa de

até 20% (vinte por cento) sobre o valor do Contrato, independentemente das penalidades previstas

em lei.

III – Em qualquer dos casos mencionados anteriormente, a Contratada poderá sofrer as

penalidades previstas, seguida da comunicação a toda Administração direta e indireta da Prefeitura

de CAMOCIM DE SÃO FÉLIX.

§ 1º - Independentemente de cobrança de multas, pela inexecução total ou parcial do contrato,

poderão ainda ser aplicadas à Contratada as seguintes sanções, garantida, em qualquer caso, a

ampla e prévia defesa.

a) Advertência por escrito;

b) Suspensão temporária de participação e impedimento de contratar com o Contratante,

pelo prazo de até 02 (dois) anos;

c) Declaração de inidoneidade, nos termos do art. 87, inc. IV, da Lei Federal nº 8.666/93 e

demais normas legais pertinentes.

§ 2º - Qualquer contestação sobre a aplicação de multas deverá ser feita por escrito.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – DA PUBLICADE

Conforme disposto no art. 61, Parágrafo Único, da Lei. 8666/93, a publicação do presente

instrumento será efetuada em extrato, no local de costume, até o 5º (quinto) dia útil do mês seguinte

ao de sua assinatura, para ocorrer no prazo de 20 (vinte) dias daquela data, correndo à conta do

Município de Camocim de São Félix a respectiva despesa.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DO FORO E DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Nos termos do § 3º do Art. 55 da Lei 8.666/93, no ato da liquidação da despesa, os serviços

de contabilidade comunicarão, aos órgãos incumbidos da arrecadação e fiscalização de tributos da

União, Estado ou Município, as características e os valores pagos, tudo em conformidade com o

disposto no Art. 63 da Lei 4.320/64.

§ 1º - Todas as obras executadas pela Contratada serão fiscalizada pelo Contratante ou por

prepostos do mesmo, obrigando-se a Contratada a assegurar livre acesso aos locais dos serviços

e tudo facilitar para que a fiscalização possa exercer integralmente sua função.

§ 2º - Os materiais e equipamentos a serem utilizados serão os previstos no Edital, estando a

utilização de similares que atendam às especificações técnicas, condicionadas à aceitação prévia

e por escrito da Fiscalização;

§ 3º - Nos serviços em vias públicas, a Contratada será responsável pela continuidade e segurança

do tráfego nos trechos em construção e nas variantes de serviços, devendo sinalizá-los

convenientemente, por sua conta, de conformidade com o Código de Trânsito Brasileiro, assumindo

o ônus de qualquer prejuízo causado ao Município ou a terceiros;

§ 4º - Todos os serviços previstos na planilha orçamentária deverão ser executados de modo a

possibilitar seu funcionamento imediato.

Por força do disposto no art. 55, § 2º, da Lei 8.666/93, fica eleito o foro da Comarca de

Camocim de São Félix para dirimir quaisquer pendências oriundas do presente Contrato.

E, por se encontrarem justos e acordados, firmam o presente Contrato em 03 (três) ias de

idêntico teor e, para único efeito, na presença de testemunhas que também assinam.

Camocim de São Félix (PE), __ de __________ de 2017.

GIORGE DO CARMO BEZERRA

Prefeito

Contratada

Testemunhas:

_____________________________________

1.

_____________________________________

2.

ANEXO II

MODELO DE PROCURAÇÃO

OUTORGANTE: (Qualificação (nome, endereço/razão social, etc.)

OUTURGADO: (Representante devidamente qualificado)

OBJETO: Representar a Outorgante no CONVITE Nº 002/2017, promovido pela Prefeitura

Municipal de Camocim de São Félix, através de sua Comissão Permanente de Licitação –

CPL.

PODERES: Apresentar documentação e propostas, participar de sessões públicas de

abertura de documentação de habilitação e de propostas, assinar as respectivas atas,

registrar ocorrências, formular impugnações, interpor recursos, renunciar ao direito de

recurso e assinar todos os atos e quaisquer documentos indispensáveis ao bom e fiel

cumprimento do presente mandato.

Local, ___ de ____________ de 2017.

Empresa

Nome/Cargo

A N E X O I I I

PROJETO BÁSICO

TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO

Praça São Félix, 20 - Centro, Camocim de São Félix - PE, 55665-000 Fone: (81) 3743-1156

PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA PARA

MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS

DA ZONA URBANA E RURAL – CAMOCIM DE

SÃO FÉLIX - PE

FEVEREIRO DE 2017

TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO

Praça São Félix, 20 - Centro, Camocim de São Félix - PE, 55665-000 Fone: (81) 3743-1156

PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIX

Proponente

GIORGE DO CARMO BEZERRA

Prefeito

TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO

Praça São Félix, 20 - Centro, Camocim de São Félix - PE, 55665-000 Fone: (81) 3743-1156

ÍNDICE

1. APRESENTAÇÃO

2. JUSTIFICATIVA

3. DIAGNÓSTICO DO MUNICÍPIO

4. MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

5. PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

6. MEMÓRIA DE CÁLCULO

7. MEMORIAIS FOTOGRÁFICOS

8. CRONOGRAMA FÍSICO – FINANCEIRO

9. BDI

TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO

Praça São Félix, 20 - Centro, Camocim de São Félix - PE, 55665-000 Fone: (81) 3743-1156

APRESENTAÇÃO

Em conformidade com as necessidades observadas para melhor funcionamento

das Escolas Municipais, a Prefeitura de Camocim de São Félix apresenta o Projeto Básico

de Engenharia para Manutenção das Escolas Municipais da Zona Urbana e Rural.

O Projeto está sendo apresentado em volume único, propondo solucionar os

transtornos no funcionamento de cada unidade escolar.

TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO

Praça São Félix, 20 - Centro, Camocim de São Félix - PE, 55665-000 Fone: (81) 3743-1156

JUSTIFICATIVA

O projeto visa sanar problemas nas Escolas do Município, possibilitando assim

seu melhor funcionamento no período letivo. Foram verificadas nas visitas técnicas

problemas com revestimentos, instalações elétricas e hidrossanitárias, esquadrias,

telhado, e a falta de acessórios de proteção das unidades. Estas melhorias, além de sanar

estas deficiências, também visam a segurança da estrutura e pessoas que frequentam o

espaço.

TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO

Praça São Félix, 20 - Centro, Camocim de São Félix - PE, 55665-000 Fone: (81) 3743-1156

DIAGNÓSTICO DO MUNICÍPIO

HISTÓRICO

Inicialmente, Camocim de São Félix era um ponto de passagem de tropeiros a

caminho de Bonito, posteriormente, o clima frio de montanha despertou o interesse pelo

povoamento do local.

Segundo fontes históricas, a ocupação das terras iniciou-se por volta de 1890.

Fazendeiros oriundos de Bezerros avaliaram a possibilidade de cultivar café na região,

devido ao clima frio, à altitude e o terreno propício. Estabeleceram-se logo após na Serra

de Aires e no Sítio Palmeira. O distrito de Camocim (nome original) foi criado por Lei

Municipal de nº 02, de 20 de abril de 1893. Posteriormente a vila passou a chamar-se

Camocituba, em 1943.

A Lei estadual nº 1.818, de 29 de dezembro de 1953, transformou o distrito em

município, desmembrado-o de Bezerros, tendo sido instalado em 15 de julho de 1954.

Atribue-se a Clementino Semente, a luta em emancipar a cidade. Na revisão dos

topônimos municipais de 1954, o município passou a ser denominado de Camocim de

São Félix.

A palavra "Camocim" provém de camucim, do tupi "kamu'si", que significa

pote, vaso e/ou urna funerária. Isto porque aos serem construídas as primeiras casas na

região, foram encontrados vários objetos artesanais indígenas que estavam enterrados. Os

índios eram antigos habitantes da região, e são, inclusive, retratados na bandeira da

cidade.

TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO

Praça São Félix, 20 - Centro, Camocim de São Félix - PE, 55665-000 Fone: (81) 3743-1156

GEOGRAFIA

Camocim de São Félix localiza-se na Microrregião do Brejo Pernambucano (uma

das divisões da região agreste do estado). Nesta região, além do clima semiárido, há locais

de clima ameno e alta pluviosidade, a vegetação predominante é própria das áreas

agrestes. Entretanto, por situar-se a uma altitude elevada, o clima frio faz com que sua

vegetação seja mais densa e mais diversificada que as regiões de Bezerros ou Caruaru,

por exemplo, que têm uma vegetação visivelmente mais seca.

O município de encontra-se na Bacia Hidrográfica do Rio Sirinhaém, inclusive a

nascente deste rio localiza-se lá, segundo a APAC (Agência Pernambucana de Águas e

Clima), conta ainda com o Açude Poço da Areia e a Barragem da Cachoeira do Galo que,

embora se situe no município de Barra de Guabiraba, desde de setembro de 2004, devido

os esforços do então prefeito Manoel Alves e do então deputado estadual Augusto

Coutinho, fornece água à população.

A principal atividade econômica é a produção de hortifrutigranjeiros, com

destaque para produção do tomate, dando à cidade a possibilidade de ser conhecida como

a "Terra do Tomate". Destaca-se ainda a produção de coalhada no Sítio Palmeira.

CLIMA

O clima é do tipo Tropical Chuvoso, com verão seco. A estação chuvosa se inicia em

Janeiro/Fevereiro com término em Setembro, podendo se adiantar até Outubro.

RELEVO

O Município de Camocim de São Félix está inserido na unidade Geoambiental do Planalto

as Borborema, formada por maciços e outeiros altos, com altitude variando entre 650 a

1.000 metros. Ocupa uma área de arco que se estendeu do Sul de Alagoas até o Rio

Grande do Norte. O relevo é geralmente movimentado, com vales profundos e estreitos

dissecados. Com respeito a fertilidade dos solos é bastante variada, com certa

predominância de média para alta.

MEMORIAL DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

1 - OBSERVAÇÕES PRELIMINARES.

Este memorial em muitos casos abaixo descritos é de caráter geral, sendo que talvez

não se utilize determinadas técnicas, serviços ou materiais, indicados a seguir, que só serão

definidos após a aprovação final dos projetos complementares executivos pela

FISCALIZAÇÃO e pelos poderes competentes.

É de inteira responsabilidade da CONTRATADA, o fornecimento de todos os

materiais, equipamentos e mão de obra de primeira linha necessária ao cumprimento

integral do objeto da licitação, baseando-se nos projetos básicos fornecidos e nos demais

projetos a serem elaborados bem como nos respectivos memoriais descritivos,

responsabilizando-se pelo atendimento a todos os dispositivos legais vigentes, bem como pelo

cumprimento de normas técnicas da ABNT e demais pertinentes, normas de segurança,

pagamento de encargos, taxas, emolumentos, etc., e por todos os danos causados às obras e

ou serviços, bem como a terceiros, reparando, consertando, substituindo, ressarcindo, etc., os

seus respectivos proprietários.

Todas as instalações deverão ser tanto quanto possível, embutidas, exceto nos casos

especificados em projeto específico.

EM CASO DE DÚVIDAS, SE NÃO HOUVER ESPECIFICAÇÃO EM NENHUM

DOCUMENTO CONTRATUAL, O PADRÃO EXISTENTE É O QUE DEVERÁ SER

SEGUIDO, MAS ANTES DA EXECUÇÃO A FISCALIZAÇÃO DEVERÁ SER

CONSULTADA.

Todas as alimentações de energia elétrica, de telefonia, lógica, água, esgoto e águas

pluviais devem seguir suas respectivas Normas Técnicas de fornecimento e instalação.

Os contrapisos para passeios externos terão a espessura mínima de 8 cm.

DEVERÃO SER OBSERVADAS E ATENDIDAS TODAS AS NORMAS DE

SEGURANÇA DO TRABALHO, EM ESPECIAL A NR18.

1.1 - Observações Gerais.

O presente memorial descritivo de procedimentos estabelece as condições técnicas

mínimas a serem obedecidas na execução das obras e serviços acima citados, fixando, portanto,

os parâmetros mínimos a serem atendidos para materiais, serviços e equipamentos, e

constituirão parte integrante dos contratos de obras e serviços.

Todas as obras e serviços deverão ser executados rigorosamente em consonância com o

projeto básico fornecido, com os demais projetos complementares e outros projetos a serem

elaborados, com os detalhes a serem elaborados e ou modificados pela CONTRATADA, com

as prescrições contidas no presente memorial e demais memoriais específicos de projetos

fornecidos e ou a serem elaborados, com as técnicas da ABNT, outras normas abaixo citadas

em cada caso particular ou suas sucessoras e legislações Federal, Estadual, Municipal vigentes

e pertinentes.

Os projetos básicos fornecidos incompletos, ou desatualizados, necessários à execução

do objeto da licitação, bem como outros projetos básicos não fornecidos ou os detalhes que não

constarem dos projetos, das especificações fornecidas, deverão ser elaborados, alterados ou

modificados pela CONTRATADA após esclarecidas antecipadamente todas as dúvidas

juntamente com a FISCALIZAÇÃO, com os projetistas e ou seus prepostos, que deverá

aprová-los, quando da execução das obras e ou serviços, antes do inicio das obras e serviços,

bem como todas as modificações executadas no decorrer até o final da obra deverão ser

cadastradas e ou alteradas pela CONTRATADA, e fornecidos os originais "as built" à

FISCALIZAÇÃO quando do recebimento provisório.

Nos casos em que este memorial especifica a necessidade de elaboração pela

CONTRATADA de projetos de fabricação e ou detalhamento, tais projetos deverão ser

apresentados levando em conta a programação dos trabalhos, bem como o tempo necessário

para estudos, aprovação e eventuais ajustes.

A execução, bem como os novos projetos, os projetos de complementações, alterações,

cadastramentos, etc. deverão ser registrados no CREA ou CAU, através de ART ou RRT

específica para cada caso.

Quando não houver descrição do tipo de serviço a ser executado, o material ou

equipamento à ser utilizado, seguir orientação da FISCALIZAÇÃO e dos respectivos

projetistas de cada área em questão.

2 - EXECUÇÃO E CONTROLE.

2.1 - Responsabilidades.

Fica reservado a CONTRATANTE, o direito e a autoridade, para resolver todo e

qualquer caso singular e porventura omisso neste memorial, nos projetos fornecidos e a serem

elaborados, nos demais documentos técnicos, e que não seja definido em outros documentos

técnicos ou contratuais, como o próprio contrato ou os projetos ou outros elementos fornecidos.

Na existência de serviços não descritos, a CONTRATADA somente poderá executá-los

após aprovação da FISCALIZAÇÃO. A omissão de qualquer procedimento técnico, ou

normas neste ou nos demais memoriais, nos projetos, ou em outros documentos contratuais,

não exime a CONTRATADA da obrigatoriedade da utilização das melhores técnicas

preconizadas para os trabalhos, respeitando os objetivos básicos de funcionalidade e adequação

dos resultados, bem como todas as normas da ABNT vigentes, e demais pertinentes.

Não se poderá alegar, em hipótese alguma, como justificativa ou defesa, pela

CONTRATADA, desconhecimento, incompreensão, dúvidas ou esquecimento das cláusulas e

condições, do contrato, do edital, dos projetos, das especificações técnicas, dos memoriais, bem

como de tudo o que estiver contido nas normas, especificações e métodos da ABNT, e outras

normas pertinentes. A existência e a atuação da FISCALIZAÇÃO em nada diminuirá a

responsabilidade única, integral e exclusiva da CONTRATADA no que concerne às obras e

serviços e suas implicações próximas ou remotas, sempre de conformidade com o contrato, o

Código Civil e demais leis ou regulamentos vigentes e pertinentes, no Município, Estado e na

União.

É da máxima importância, que o Engenheiro Residente e ou R.T. promovam um

trabalho de equipe com os diferentes profissionais e fornecedores especializados, e demais

envolvidos na obra, durante todas as fases de organização e construção, bem como com o

pessoal de equipamento e instalação, e com usuários das obras. A coordenação deverá ser

precisa, enfatizando-se a importância do planejamento e da previsão. Não serão toleradas

soluções parciais ou improvisadas, ou que não atendam à melhor técnica preconizada para os

serviços objeto da licitação.

Deverão ser fornecidas obrigatoriamente aos sub-empreiteiros autorizados pela

CONTRATANTE as cópias das partes dos memoriais e projetos referentes às suas obras e

serviços específicos e suas implicações.

Caso haja discrepâncias, as condições especiais do contrato, especificações técnicas

gerais e memoriais predominam sobre os projetos, bem como os projetos específicos de cada

área predominam sobre os gerais das outras áreas, os detalhes específicos predominam sobre os

gerais e as cotas deverão predominar sobre as escalas, devendo o fato, de qualquer forma, ser

comunicado com a devida antecedência à FISCALIZAÇÃO, para as providências e

compatibilizações necessárias.

OBS:

1) NO CASO DE DISCREPÂNCIAS OU FALTA DE ESPECIFICAÇÕES DE

MARCAS E MODELOS DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS,

ACABAMENTOS, ETC, DEVERÁ SEMPRE SER OBSERVADO QUE ESTES ITENS

DEVERÃO SER DE QUALIDADE EXTRA DEFINIDO NO ITEM

MATERIAIS/EQUIPAMENTOS, E QUE AS ESCOLHAS DEVERÃO SEMPRE

SEREM APROVADAS ANTECIPADAMENTE PELA FISCALIZAÇÃO E PELOS

PROJETISTAS.

As cotas e dimensões sempre deverão se conferidas "In loco", antes da execução de

qualquer serviço.

As especificações, os desenhos dos projetos e os memoriais descritivos destinam-se a

descrição e a execução das obras e serviços completamente acabados nos termos deste

memorial e objeto da contratação, e com todos elementos em perfeito funcionamento, de

primeira qualidade e bom acabamento. Portanto, estes elementos devem ser considerados

complementares entre si, e o que constar de um dos documentos é tão obrigatório como se

constasse em todos os demais.

A CONTRATADA aceita e concorda que as obras e os serviços objeto dos documentos

contratuais, deverão ser complementados em todos os detalhes ainda que cada item

necessariamente envolvido não seja especificamente mencionado.

O profissional residente deverá efetuar todas as correções, interpretações e

compatibilizações que forem julgadas necessárias, para o término das obras e dos serviços de

maneira satisfatória, sempre em conjunto com a FISCALIZAÇÃO e os autores dos projetos.

Todos os adornos, melhoramentos, etc., indicados nos desenhos ou nos detalhes, ou

parcialmente desenhados, para qualquer área ou local em particular, deverão ser considerados

para áreas ou locais semelhantes a não ser que haja clara indicação ou anotação em contrário.

Igualmente, se com relação a quaisquer outras partes das obras e dos serviços apenas

uma parte estiver desenhada, todo o serviço deverá estar de acordo com a parte assim detalhada

e assim deverá ser considerado para continuar através de todas as áreas ou locais semelhantes, a

menos que indicado ou anotado diferentemente.

O projeto básico compõe-se basicamente do conjunto de desenhos arquitetônicos,

elétrico, telefonia e lógica, cálculo estrutural de concreto armado, instalações hidráulicas e

sanitárias, prevenção e combate à incêndios e fundações fornecidos, estruturas metálicas, GLP e

demais projetos complementares e ou detalhes necessários a serem elaborados pela

CONTRATADA, das especificações técnicas neles contidas, e dos memoriais descritivos,

referentes a cada uma das áreas componentes da obra geral, e deste memorial descritivo geral.

A CONTRATADA, quando for o caso deverá manter contato com as repartições

competentes, a fim de obter as necessárias aprovações das obras e dos serviços a serem

executados, bem como fazer os pedidos de ligações e inspeções pertinentes e providenciar

todos os materiais e serviços necessários a estas ligações às suas expensas.

A CONTRATADA deverá obrigatoriamente visitar o local das obras e serviços e

inspecionar as condições gerais do terreno e seus desníveis, os edifícios existentes, as condições

gerais dos acessos, construções, ruas e obras ou serviços vizinhos, as diversas instalações,

caixas existentes, as obras e os serviços a executar, as alimentações e despejos das instalações,

passagens, derivações, interligações, bem como verificar as cotas e demais dimensões do

projeto, comparando-as com as medidas "In loco", pois deverá constar da proposta todos os

itens que não constam dos dados ou da planilha orçamentária, e mais as complementações e

ou alterações da estrutura, os reforços, as reconstituições, os enchimentos, os revestimentos e

regularizações com espessura excessiva (além das citadas nos itens a seguir), os reparos, os

estuques, os tratamentos no concreto, as infra-estruturas necessárias a montagem de

equipamentos específicos, com quadros elétricos, cabeações, caixa de incêndio, etc., bem como

todas as outras demolições e adaptações necessárias à conclusão das obras e dos serviços, não

cabendo pois após assinatura do contrato nenhum termo aditivo visando acrescentar tais itens.

Qualquer tipo de complementação da estrutura e ou alteração, enchimento,

regularização ou revestimento excessivo deverá ser previamente apresentado à

FISCALIZAÇÃO e ao engenheiro calculista, para que seja verificado o acréscimo de peso à

estrutura, os alinhamentos, níveis, prumos, etc.

Quaisquer divergências e dúvidas serão resolvidas antes do inicio das obras e serviços.

2.2 - Acompanhamento.

As obras e serviços serão fiscalizados por pessoal credenciado, e que será designado

pela SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA DO MUNICÍPIO, a qual será doravante,

aqui designado FISCALIZAÇÃO.

A obra será conduzida por pessoal pertencente à CONTRATADA, competente e capaz

de proporcionar serviços tecnicamente bem feitos e de acabamento esmerado, em número

compatível com o ritmo da obra, para que o cronograma físico e financeiro proposto seja

cumprido à risca.

A supervisão dos trabalhos, tanto da FISCALIZAÇÃO como da CONTRATADA,

deverá estar sempre a cargo de profissionais, devidamente habilitados e registrados no CREA e

no CAU, cujos currículos serão apresentados no ato da licitação, e no caso da

FISCALIZAÇÃO serão indicados pela Secretaria de Infraestrutura de Camocim.

Caso haja necessidade de substituição de algum profissional residente ou RT da

CONTRATADA, deverá ser comunicado previamente à Prefeitura, cujo curriculum também

deverá ser apresentado para fins de aprovação, e que também deverá ter visto no CREA-PE,

CAU-PE.

O R.T., não poderá ausentar-se da obra por mais de 48 horas, bem como nenhum

serviço técnico em que sua responsabilidade técnica for exigível, do tipo concretagem de

estruturas, etc., poderá ser executado sem sua supervisão técnica.

A CONTRATADA não poderá executar, qualquer serviço que não seja autorizado pela

FISCALIZAÇÃO, salvo aqueles que se caracterizem, notadamente, como de emergência e

necessários ao andamento ou segurança da obra.

2.3 - Normas Técnicas Aplicáveis e Controle.

Além dos procedimentos técnicos indicados nos capítulos a seguir, terão validade

contratual para todos os fins de direito, as normas editadas pela ABNT e demais normas

pertinentes, direta e indiretamente relacionadas, com os materiais e serviços objetos do contrato

de construção das obras.

A programação dos testes de ensaios deverá abranger no que couber, entre outros, os

seguintes itens, e a critério da FISCALIZAÇÃO:

- Ensaios e testes para materiais destinados a aterros e reaterros.

- Ensaios e testes para materiais destinados às alvenarias.

- Ensaios e testes de materiais destinados à execução de concretos e argamassas.

- Ensaios e testes de materiais destinados à execução de estruturas metálicas.

- Testes hidrostáticos das tubulações, de calhas e demais elementos destas instalações.

- Teste de qualidade e bom funcionamento de equipamentos e materiais hidráulicos e

materiais elétricos.

- Teste de impermeabilidade nos locais a serem impermeabilizados e ou calafetados.

- Teste das iluminações em geral, inclusive emergências.

- Ensaios de isolamento (tensão aplicada durante 1 minuto, 60 Hz).

- Ensaios e testes de redes de telefonia e lógica.

- Outros ensaios citados nos itens a seguir, ou em normas da ABNT e outras pertinentes.

- Demais ensaios necessários e solicitados pela FISCALIZAÇÃO.

No caso de obras ou serviços executados com materiais e ou equipamentos fornecidos

pela CONTRATADA, que apresentarem defeitos na execução, estes serão refeitos às custas da

mesma e com material e ou equipamento às suas expensas.

3 - MATERIAIS E OU EQUIPAMENTOS.

3.1 - Observações Gerais.

Todos os materiais e ou equipamentos fornecidos pela CONTRATADA, deverão ser de

Primeira Qualidade ou Qualidade Extra, entendendo-se primeira qualidade ou qualidade extra,

o nível de qualidade mais elevado da linha do material e ou equipamento a ser utilizado,

satisfazer as especificações da ABNT, do INMETRO, e das demais normas citadas, e ainda,

serem de qualidade, modelo, marcas e tipos especificados no projeto, nos memoriais de cada

projeto, neste memorial ou nas especificações gerais, e devidamente aprovados pela

FISCALIZAÇÃO.

Caso o material e ou equipamento especificado nos projetos e ou memoriais, tenham

saído de linha, ou encontrarem-se obsoletos, deverão ser substituídos pelo modelo novo, desde

que comprovada sua eficiência, equivalência e atendimento às condições estabelecidas nos

projetos, especificações e contrato.

A aprovação será feita por escrito, mediante amostras apresentadas à FISCALIZAÇÃO

antes da aquisição do material e ou equipamento.

O material e ou equipamento, etc. que, por qualquer motivo, for adquirido sem

aprovação da FISCALIZAÇÃO deverá, dentro de 72 horas, ser retirado e substituído pela

CONTRATADA, sem ônus adicional para a CONTRATANTE. O mesmo procedimento será

adotado no caso do material e ou equipamento entregue não corresponder à amostra

previamente apresentada. Ambos os casos serão definidos pela FISCALIZAÇÃO.

Os materiais e ou equipamentos deverão ser armazenados em locais apropriados,

cobertos ou não, de acordo com sua natureza, ficando sua guarda sob a responsabilidade da

CONTRATADA.

É vedada a utilização de materiais e ou equipamentos improvisados e ou usados, em

substituição aos tecnicamente indicados para o fim a que se destinam, assim como não será

tolerado adaptar peças, seja por corte ou outro processo, de modo a utilizá-las em substituição

às peças recomendadas e de dimensões adequadas.

Não será permitido o emprego de materiais e ou equipamentos usados e ou danificados.

Quando houver motivos ponderáveis para a substituição de um material e ou

equipamento especificado por outro, a CONTRATADA, em tempo hábil, apresentará, por

escrito, por intermédio da FISCALIZAÇÃO, a proposta de substituição, instruindo-a com as

razões determinadas do pedido de orçamento comparativo, de acordo com o que reza o contrato

entre as partes sobre a equivalência.

O estudo e aprovação pela Prefeitura, dos pedidos de substituição, só serão efetuados

quando cumpridas as seguintes exigências:

- Declaração de que a substituição se fará sem ônus para a CONTRATANTE, no caso

de materiais e ou equipamentos equivalentes.

- Apresentação de provas, pelo interessado, da equivalência técnica do produto proposto

ao especificado, compreendendo como peça fundamental o laudo do exame comparativo dos

materiais, efetuado por laboratório tecnológico idôneo, à critério da FISCALIZAÇÃO.

- Indicação de marca, nome de fabricante ou tipo comercial, que se destinam a definir o

tipo e o padrão de qualidade requerida.

- A substituição do material e ou equipamento especificado, de acordo com as normas

da ABNT, só poderá ser feita quando autorizada pela FISCALIZAÇÃO e nos casos previstos

no contrato.

- Outros casos não previstos serão resolvidos pela FISCALIZAÇÃO, após satisfeitas as

exigências dos motivos ponderáveis ou aprovada a possibilidade de atendê-las.

A FISCALIZAÇÃO deverá ter livre acesso a todos os almoxarifados de materiais,

equipamentos, ferramentas, etc., para acompanhar os trabalhos e conferir marcas, modelos,

especificações, prazos de validade, etc.

Material, equipamento ou serviço equivalente tecnicamente é aquele que apresenta

as mesmas características técnicas exigidas, ou seja de igual valor, desempenham idêntica

função e se presta às mesmas condições do material, equipamento ou serviço especificado.

3.2 - Cimentos.

Os tipos de cimento a serem utilizados deverão ser adequados às condições de

agressividade do meio a que estarão sujeitas as peças estruturais, alvenarias, pisos, etc.

Para locais não sujeitos a agressividade, o tipo de cimento, caso não haja especificação

particular em contrário, deverá ser o Portland comum CPII 32, e deverá atender às

especificações das normas da ABNT citadas à seguir e ou sucessoras.

Para a substituição do tipo, classe de resistência e marca do cimento, deverão ser

tomadas as precauções para que não ocorram alterações sensíveis na trabalhabilidade do

concreto, das argamassas e natas em geral. Uma mesma peça estrutural, uma alvenaria, etc., só

deverão ser executadas com iguais tipos e classes de resistências de cimento.

As embalagens do cimento deverão apresentar-se íntegras por ocasião do recebimento,

devendo ser rejeitados todos os sacos que apresentarem sinais de hidratação.

Os sacos deverão ser armazenados em lotes, que serão considerados distintos, quando:

- forem de procedência ou marcas distintas

- forem do tipo ou classe de resistência diferente

- tiverem mais de 400 sacos.

Os lotes de cimento deverão ser armazenados de tal modo que se torne fácil a sua

inspeção e identificação.

As pilhas deverão ser de no máximo 10 sacos, e o seu uso deverá obedecer à ordem

cronológica de chegada aos depósitos, sendo depositados sobre estrados de madeira, ao abrigo

de umidade e intempéries.

O controle de qualidade do cimento será feito através de inspeção dos depósitos e por

ensaios executados em amostras colhidas de acordo com a normas da ABNT citadas a seguir e

ou sucessoras.

As amostras deverão ser submetidas aos ensaios necessários constantes das normas da

ABNT e aos indicados pela FISCALIZAÇÃO.

O lote que não atender as especificações implicará na rejeição.

3.3 - Agregados.

O agregado miúdo será a areia natural, de origem quartzosa, cuja composição

granulométrica e quantidade de substâncias nocivas deverão obedecer à condições impostas

pelas normas da ABNT citadas à seguir ou sucessoras.

A areia dever ser natural, lavada, peneirada, sílico-quartzoza, áspera ao tato, limpa,

isenta de argila e de substâncias orgânicas ou terrosas, obedecendo à seguinte classificação,

conforme estabelecido pela ABNT:

Grossa: granulometria entre 4,8 e 0,84 mm.

Média: granulometria entre 0,84 e 0,25 mm.

Fina: granulometria entre 0,25 e 0,05 mm.

O agregado graúdo deverá ser constituído de britas obtidas através de britagem de

rochas sãs.

O diâmetro máximo do agregado deverá ser inferior a 1/4 da menor espessura da peça a

concretar e a 2/3 do espaçamento entre as barras de aço das armaduras.

A estocagem dos agregados deverá ser feita de modo a evitar a sua segregação e a

mistura entre si, ou com terra.

Os locais de estocagem deverão ser adequados, com superfícies regulares e com

declividade para facilitar o escoamento das águas de chuvas ou de lavagem.

Todos os agregados poderão ser submetidos a critério da FISCALIZAÇÃO a ensaios

de qualidade, de acordo com as condições impostas pela ABNT itens que se referem ao assunto

citados à seguir ou sucessores.

As amostras dos agregados aprovados nos ensaios serão armazenadas na obra, para

servirem como padrão de referência.

3.4 - Águas.

A água destinada ao preparo dos concretos, argamassas, diluição de tintas e outros tipos

de utilizações deverá ser isenta de substâncias estranhas, tais como: óleo, ácidos, álcalis, sais,

matérias orgânicas e quaisquer outras substâncias que possam interferir com as reações de

hidratação do cimento e que possam afetar o bom adensamento, a cura e aspecto final dos

concretos e argamassas e outros acabamentos.

3.5 - Aditivos.

Os aditivos que se tornarem necessários, para a melhoria das qualidades do concreto e

das argamassas, de acordo com as especificações e orientação da FISCALIZAÇÃO, deverão

atender às normas da ABNT, ASTM C-494 ou sucessoras.

A percentagem de aditivos deverá ser fixada conforme recomendações do fabricante,

levando em consideração a temperatura ambiente e o tipo de cimento adotado, sempre de

acordo com as instruções da FISCALIZAÇÃO.

A eficiência dos aditivos deverá ser sempre previamente comprovada através de ensaios,

que referenciam ao tempo de pega, resistência da argamassa e consistência.

Cuidados especiais deverão ser observados quanto à estocagem e idade de fabricação,

considerando a fácil deterioração deste material.

3.6 - Cal Hidratada.

É um pó seco obtido pelo tratamento de cal virgem, sem água, constituído

essencialmente de hidróxido de cálcio, ou de uma mistura de hidróxido de cálcio e hidróxido de

magnésio, ou ainda de uma mistura de hidróxido de cálcio, hidróxido de magnésio e óxido de

magnésio.

Todo material a ser fornecido deverá satisfazer as condições mínimas estabelecidas pela

ABNT, de acordo com as Normas NBR-6453 - Cal Virgem para Construção; NBR-6471 - Cal

Virgem e Cal Hidratada - Retirada e Preparação de Amostra; NBR-6472 - Cal - Determinação

do Resíduo em Extinção; NBR-6473 - Cal Virgem e Cal Hidratada - Análise Química; NBR-

7175 - Cal Hidratada para Argamassas e demais atinentes ao assunto.

4 - CANTEIRO DE OBRAS.

Obedecer às normas da ABNT, NBR-12284 - Áreas de Vivência dos Canteiros de Obras -

Procedimento, e demais pertinentes.

4.1 - Localização e Descrição.

O canteiro de obras e serviços poderá localizar-se-á junto à obra e deverá ser fornecido

pela CONTRATADA, e todas as adaptações, que se fizerem necessárias, para o melhor

andamento e execução da obra deverão ser executadas às expensas da mesma, bem como todas

aquelas adaptações necessárias à Segurança do Trabalho exigidas por lei e a segurança dos

materiais, equipamentos, ferramentas, etc., a serem estocados, sendo que deverá também ser

previsto espaço físico para acomodação da FISCALIZAÇÃO.

Deverão ser previstas às custas da CONTRATADA, todas as placas necessárias à obra,

exigidas por lei, bem como a placa da CONTRATANTE, conforme padrão, e também aquelas

exigidas por convênios específicos da obra.

4.2 - Segurança em geral.

Toda a área do canteiro deverá ser sinalizada, através de placas, quanto à movimentação

de veículos, indicações de perigo, instalações e prevenção de acidentes.

Instalações apropriadas para combate a incêndios deverão ser previstas em todas as

edificações e áreas de serviço sujeitas a incêndios, incluindo-se o canteiro de obras,

almoxarifados e adjacências.

Todos os panos, estopas, trapos oleosos e outros elementos que possam ocasionar fogo

deverão ser mantidos em recipiente de metal e removidos da edificação, cada noite, e sob

nenhuma hipótese serão deixados acumular. Todas as precauções deverão ser tomadas para

evitar combustão espontânea.

Deverá ser prevista uma equipe de segurança interna para controle e vigia das

instalações, almoxarifados, portaria e disciplina interna, cabendo à CONTRATADA toda a

responsabilidade por quaisquer desvios ou danos, furtos, decorrentes da negligência durante a

execução das obras até a sua entrega definitiva.

Deverá ser obrigatória pelo pessoal da obra, a utilização de equipamentos de segurança,

como botas, capacetes, cintos de segurança, óculos, máscaras e demais proteções de acordo

com as Normas de Segurança do Trabalho.

A segurança do trabalho será fiscalizada pelo Ministério do Trabalho.

4.3 - Mobiliário e Aparelhos.

O mobiliário e aparelhos necessários ao canteiro de obra, ficarão a cargo da

CONTRATADA, exceto nos locais de uso da FISCALIZAÇÃO, que será às custas da

CONTRATANTE.

5 - SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS E DE MARCAÇÃO EM GERAL.

A CONTRATADA deverá prever a utilização de equipamentos topográficos ou outros

equipamentos adequados a perfeita locação, execução da obra e ou serviços e seu respectivo

acompanhamento, e de acordo com as locações e os níveis estabelecidos nos projetos.

Quaisquer divergências e dúvidas serão resolvidas antes do início da obra.

A CONTRATADA deverá aceitar as normas, métodos e processos determinados pela

FISCALIZAÇÃO, no tocante a qualquer serviço topográfico de nivelamento, de marcações

em geral e acompanhamentos relativos à obra.

Antes do início dos serviços de nivelamento, a FISCALIZAÇÃO indicará a

CONTRATADA o R.N a ser considerado, com a sua respectiva cota de nível, que deverá

compatibilizar-se com os pisos e obras existentes.

6 - ESCAVAÇÕES E ATERROS EM GERAL.

6.1 - Escavações de valas, etc.

As escavações de valas, etc. deverão propiciar depois de concluídas, condições para

montagem das tubulações em planta e perfil, caixas em geral, fundações, etc., conforme

elementos do projeto.

O fundo das valas deverá ser perfeitamente regularizado e apiloado, para melhor

assentamento das tubulações, fundações, infraestruturas, etc., e concretado no caso de

tubulações envelopadas.

Os locais escavados deverão ficar livres de água, qualquer que seja a sua origem (chuva,

vazamento de lençol freático, etc.), devendo para isso ser providenciada a sua drenagem através

de esgotamento, para não prejudicar os serviços, ou causar danos à obra.

Sempre que as condições do solo exigirem, será executado o escoramento das valas e

dos desaterros em geral a critério da CONTRATADA, e sob sua responsabilidade.

Toda escavação em geral, valas, etc. para passagem de tubulações, instalação de caixas,

fundações, etc., em que houver danos aos pisos existentes ou recém construídos, estes deverão

ser refeitos pela CONTRATADA, no mesmo padrão do existente, ou conforme indicado neste

memorial, seja ele de qualquer natureza, cimentados, grama, asfalto, etc.

6.2 - Terraplanagem, desaterros, aterros, reaterros, demolições, etc.

O reaterro das valas será processado até o restabelecimento dos níveis anteriores das

superfícies originais ou de forma designada pelos projetos, e deverá ser executado de modo a

oferecer condições de segurança às tubulações, etc. e bom acabamento da superfície, não

permitindo seu posterior abatimento.

Os aterros e ou reaterros em geral, serão executados com material de primeira categoria,

em camadas de 20 em 20 cm, devidamente umedecidas até atingir a umidade ótima, e

compactadas até a compactação ideal, de 100% do Proctor Normal.

O reaterro das valas das tubulações será feito em 02 etapas sendo a primeira de aterro

compactado, manualmente com soquete de ferro ou madeira em camadas de 10 cm de

espessura, colocando-se o material simultaneamente dos dois lados da tubulação ou do

envelope de concreto, até 25cm acima da geratriz superior dos tubos, sem com isso perfurar ou

promover o amassamento da tubulação, diminuindo sua seção útil, e a segunda etapa superpõe-

se ao primeiro aterro, até a cota final do reaterro, com o mesmo material empregado na primeira

etapa, em camadas de 20cm de espessura máxima, compactados por soquetes de madeira ou

equipamento mecânico, não se admitindo o uso de soquetes de ferro.

Deverá ser executada toda a terraplanagem necessária, incluindo-se os cortes e ou

aterros/reaterros em geral, as demolições, os remanejamentos e ou corte de árvores, etc., para

acerto da plataforma de implantação do edifício, que serão executados com material de primeira

categoria, em camadas de 20 em 20 cm, devidamente umedecidas até atingir a umidade ótima, e

compactadas até a compactação ideal, de 100% do Proctor Normal.

As terraplanagens deverão ser feitas de forma a permitir a construção ao redor de cada

bloco um passeio de no mínimo 1,00 metro de largura, que será executado nesta etapa.

Até o recebimento definitivo da obra, qualquer serviço de reaterro, mesmo em valas ou

buracos causados por chuvas e ou erosões deverá ser feito por conta da CONTRATADA.

7 - FUNDAÇÕES.

Será fornecido o projeto básico das fundações. Caso a proponente verifique a

necessidade de outras sondagens, os seus custos correrão por conta da CONTRATADA, e

devem ser previstos na proposta de preços.

Para a execução das fundações, deverão ser tomadas precauções para que não haver

danos nos prédios existentes e vizinhos, torres, outras obras vizinhas e ou adjacentes ou ainda

de terceiros, nas instalações hidráulicas, elétricas, telefônicas, etc., existentes e nas demais

obras, bem como não serão permitidos processos que causem tremores no solo ou grande

quantidade de lama.

Deverão ser apresentadas especificações detalhadas de todos os serviços a serem

executados, assim como dos materiais e equipamentos a serem utilizados na execução das

fundações.

Os serviços especificados serão executados sob o regime de empreitada global,

incluídos no preço global, os preços das novas sondagens, das fundações, etc., utilizando-se

para isto uma previsão do comprimento das estacas, a ser estimado por empresa especializada

em fundações, sendo que neste preço deverão estar incluídos todos os custos com sondagens,

materiais, mão de obra, equipamentos e ferramentas, mobilizações, administração, custos

indiretos, encargos sociais, demolições e demais encargos, tributos e taxas exigidas por lei.

A concretagem de fundações somente poderá ser efetuada após a conferência efetuada

pela FISCALIZAÇÃO.

Na concretagem dever-se-á adotar cuidados para que não haja segregação dos materiais,

ou mistura com terra.

Caso seja verificada alguma excentricidade no estaqueamento depois de executado,

estas serão objeto de estudo dos projetistas de cálculo estrutural e de fundações, às custas da

CONTRATADA, sendo que qualquer alteração do estaqueamento, bem como dos blocos e

cintas ficarão a cargo da mesma.

Deverão ser analisados os projetos de Instalações elétricas, hidráulicas, pluviais

especiais, arrimos, etc., redes e demais obras a serem executadas bem como os serviços e

obras existentes, para se verificar a necessidade de rebaixamento das fundações, blocos e

ou vigas baldrames, furos em estruturas, etc., e para que também os blocos não apareçam

externamente, bem como para que os mesmos não interceptem instalações e ou obras

existentes.

A empresa que executar as fundações deverá apresentar à FISCALIZAÇÃO em

separado da execução global da obra a ART registrada no CREA, dos serviços em questão.

Para a execução das vigas baldrames, blocos, vigas de travamento, alavancas, arrimos,

etc. deverão ser utilizadas formas de madeirit resinado colagem fenólica, ou de tábuas

devidamente enrijecidas e travadas, sendo que inicialmente será lançado sobre o fundo da vala

um concreto magro fck > ou = 9 Mpa, com espessura de 5 cm para regularização, e sobre este

as pastilhas separadoras de argamassa ou plástico para dar o recobrimento mínimo da ferragem

conforme normas da ABNT ( caso o calculista não obedeça os recobrimentos das normas, a

FISCALIZAÇÃO exigirá o cumprimento das normas da ABNT, em especial a NBR 6118).

Deverão ser tomadas precauções para que o estaqueamento não intercepte ou destrua

instalações e ou obras ou serviços existentes, cujos reparos correrão às custas da

CONTRATADA.

8 - NORMAS TÉCNICAS DA ABNT APLICÁVEIS.

As normas abaixo e ou suas sucessoras, bem como as demais não citadas neste e nos

demais itens a seguir e que se referem ao objeto da obra deverão ser os parâmetros mínimos a

serem obedecidos para sua perfeita execução.

Os casos não abordados serão definidos pela FISCALIZAÇÃO, de maneira a manter o

padrão de qualidade previsto para a obra em questão e de acordo com as normas vigentes

nacionais ou internacionais, e as melhores técnicas preconizadas para o assunto.

8.1 - Alvenaria de tijolos.

NBR-6460 Tijolo Maciço Cerâmico para Alvenaria - Verificação da Resistência à

compressão

NBR-6461 Bloco Cerâmico para Alvenaria - Verificação da Resistência à Compressão

NBR-7170 Tijolos maciços cerâmicos para alvenaria.

NBR-7171 Bloco Cerâmico para Alvenaria - Especificação

NBR-8041 Tijolo Maciço Cerâmico para Alvenaria - Forma e Dimensões

NBR-8042 Bloco Cerâmico para Alvenaria - Formas e Dimensões

NBR-8545 Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos.

8.2 - Argamassas.

NBR-7175 Cal hidratada para argamassas.

NBR-7200 Revestimento de Paredes e Tetos com Argamassas - Materiais - Preparo,

Aplicação e Manutenção.

NBR-7222 Argamassas de Concreto - Determinação. Da Resistência a Tração por

Compressão Diametral de Corpos de Prova Cilíndricos.

NBR-10908 Aditivos para Argamassa e Concretos - Ensaios de uniformidade

8.3 - Aterros e Escavações.

NBR-5681 Controle Tecnológico da Execução de Aterros em Obras de Edificações

NBR-12266 Projeto e Execução da Valas para Assentamento de Tubulação de Água,

Esgoto ou Drenagem Urbana.

8.4 - Coberturas.

NBR-5642 Telha Ondulada e Chapa Estrutural de Fibrocimento - Determinação da

Impermeabilidade

NBR-5643 Telha de Fibrocimento - Verificação da Resistência a Cargas

uniformemente Distribuídas.

NBR-5720 Coberturas.

NBR-6468 Telha Ondulada de Fibrocimento - Determinação da Resistência à Flexão

NBR-6470 Telha Ondulada de Fibrocimento - Determinação da Absorção de Água.

NBR-7581 Telha Ondulada de Fibrocimento

NBR-8055 Parafusos, Ganchos e Pinos Usados para a Fixação de Telhas de

Fibrocimento - Dimensões e Tipos.

NBR-9066 Peças Complementares para Telhas Onduladas de Fibrocimento - Funções

Tipos e Dimensões.

Norma NFP

34301

ECCA

8.5 - Concretos/argamassas.

8.5.a - Cimentos.

NBR-5732 Cimento Portland Comum - Especificação

NBR-5733 Cimento Portland de alta resistência inicial - Especificação

NBR-5735 Cimento Portland de Alto Forno

NBR-5740 Análise Química de Cimento Portland - Disposições Gerais - Método de

Ensaio

NBR-5741 Cimentos - Extração e Preparação de amostras - Método de Ensaio

NBR-6118 Item 08 - Obras de Concreto

NBR-6118 Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado

NBR-7215 Cimento Portland - Determinação da Resistência à compressão - Método

de Ensaio

NBR-7226 Cimentos, terminologia.

NBR-11579 Cimento Portland - Determinação da finura por meio da peneira 75 Mm

(n° 200)

NBR-11580 Cimento Portland - Determinação da água da Pasta de Consistência

Normal.

PNB 116 Cálculo e Execução de Obras de Concreto Protendido

PEB 780 Fios de Aço para Concreto Protendido

PEB 781 Cordoalhas de Aço para Concreto Protendido

8.5.b - Agregados.

NBR-5734 Peneiras para Ensaio

NBR-6458 Grãos de Pedregulho Retidos na Peneira de 4,8 mm - Determinação da

Massa Específica, Massa Específica Aparente e da Absorção de Água.

NBR-6465 Agregados - Determinação da Abrasão “Los Angeles”

NBR-6467 Agregados - Determinação do Inchamento de Agregado Miúdo

NBR-6491 Reconhecimento e Amostragem para Fins de Caracterização de

Pedregulhos e Areia

NBR-7211 Agregados para concreto - Especificação

NBR-7214 Areia Normal para Ensaio de Cimento

NBR-7216 Amostragem de Agregados

NBR-7217 Agregado - Determinação da Composição Granulométrica

NBR-7218 Agregado - Determinação do Teor de Argila em Torrões e Materiais

Friáveis

NBR-7219 Agregado - Determinação do Teor de Materiais Pulverulentos

NBR-7220 Agregado - Determinação de Impurezas Orgânicas Húmicas em Agregado

Miúdo

NBR-7221 Agregado - Ensaio de Qualidade de Agregado Miúdo

NBR-7225 Materiais de Pedra e Agregados Naturais

NBR-7251 Agregado em Estado Solto - Determinação da Massa Unitária

NBR-7389 Apreciação Petrográfica de Agregados

NBR-7809 Agregado Graúdo - Determinação do Índice Forma Pelo Método do

Paquímetro

NBR-7810 Agregado em Estado Compactado e Seco - Determinação da Massa

Unitária

NBR-9773 Agregado - Reatividade Potencial do Álcalis em Combinações Cimento -

Agregado

NBR-9774 Agregado - Verificação da Reatividade Potencial Pelo Método Químico

NBR-9775 Agregado - Determinação da unidade Superficial em Agregados Miúdos

por Meio do Frasco de Chapman

NBR-9776 Agregado - Determinação da Massa Específica de Agregados Miúdos por

Meio do Frasco de Chapman

NBR-9777 Agregados - Determinação da Absorção de Água em agregados Miúdos

NBR-9917 Agregados para Concretos - Determinação de Sais, Cloretos e Sulfatos

Solúveis

NBR-9935 Agregados

NBR-9936 Agregados - Determinação do Teor de Partículas Leves

NBR-9937 Agregados - Determinação da Absorção e da Massa Específica de

Agregado Miúdo

NBR-9938 Agregados - Determinação da Resistência ao Esmagamento de Agregados

Graúdos

NBR-9939 Agregados - Determinação do Teor de Umidade Total por Secagem, em

Agregado Graúdo

NBR-9940 Agregados - Determinação do Índice de Manchamento em Agregados

Leves

NBR-9941 Redução de Amostra de Campo de Agregados para Ensaio de Laboratório

NBR-9942 Constituintes Mineralógicos dos Agregados Naturais

NBR-10340 Agregados - Avaliação da Reatividade Potencial das Rochas Carbonáticas

com Álcalis de Cimento

NBR-10341 Agregado - Determinação do Módulo de Deformação Estático e

Coeficiente de Poisson de Rochas

NBR-12695 Agregados - Verificação do Comportamento Mediante Ciclagem Natural

NBR-12696 Agregados - Verificação do Comportamento Mediante Ciclagem Artificial

Água Estufa

NBR-12697 Agregados - Avaliação do Comportamento Mediante Ciclagem Acelerada

com Etilenoglicol

8.5.c - Concretos.

NBR- Aditivos Superplastificantes para Concreto de Cimento Portland

NBR- Projeto e Execução de Obras de Concreto Simples

NBR-5627 Exigências Particulares das Obras de Concreto Armado e Protendido em

Relação à Resistência ao Fogo

NBR-5672 Diretrizes para o Controle Tecnológico de Materiais Destinados a

Estruturas de Concreto

NBR-5673 Diretrizes para o Controle Tecnológico de Processos Executivos em

Estruturas de Concreto

NBR-5738 Moldagem e Cura de Corpos de Prova de Concreto Cilíndricos ou

Prismáticos

NBR-5739 Ensaio de compressão de C.P. cilíndricos de concreto - Método de Ensaio.

NBR-5750 Amostragem de concreto fresco produzido em betoneiras estacionárias -

Método de ensaio.

NBR-6118 Itens 8,12,13,14,15 Projeto e execução de obras de concreto armado.

NBR-6119 Cálculo e Execução de Lajes Mistas

NBR-6120 Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações

NBR-7212 Execução de concreto dosado em central - Especificação

NBR-7223 Concreto - Determinação da Consistência pelo Abatimento do Tronco de

Cone - Método de Ensaio.

NBR-7584 Concreto Endurecido - Avaliação da Dureza Superficial pelo Esclerômetro

de Reflexão

NBR-8045 Concreto - Determinação da Resistência Acelerada à Compressão -

Método da Água em Ebulição

NBR-8224 Concreto Endurecido - Determinação da Fluência

NBR-8522 Concreto - Determinação do Módulo de Deformação Estática e Diagrama

Tensão - Deformação

NBR-8681 Ações e Segurança nas Estruturas - Procedimento

NBR-8953 Concreto para Fins Estruturais - Classificação por Grupos de Resistência

NBR-9204 Concreto Endurecido - Determinação da Resistividade Elétrica

Volumétrica

NBR-9605 Reconstituição do Traço de Concreto Fresco

NBR-9606 Concreto - Determinação da Consistência pelo Espalhamento do Tronco

de Cone

NBR-9607 Prova de Carga em Estruturas de Concreto Armado e Protendido

NBR-9832 Concreto e Argamassa - Determinação dos Tempos de Pega por meio da

Resistência à Penetração

NBR-9833 Concreto Fresco - Determinação da Massa Específica e do Teor de Ar pelo

Método Gravimétrico

NBR-10342 Concreto Fresco - pedra de Abatimento

NBR-10786 Concreto Endurecido - Determinação do Coeficiente de Permeabilidade à

Água

NBR-10787 Concreto Endurecido - Determinação da Penetração de Água sob Pressão

NBR-11768 Aditivos para Concreto de Cimento Portland

NBR-12142 Concreto - Determinação da Resistência à Tração na Flexão em Corpos de

Prova Prismáticos - Método de Ensaio

NBR-12317 Verificação de Desempenho de Aditivos para Concreto - Procedimento

NBR-12654 Controle Tecnológico de Materiais Componentes do Concreto

NBR-12655 Preparo, controle e recebimento de concreto

NBR-14931 Execução de Estruturas de Concreto - Procedimento

8.5.d - Aços para armaduras.

NBR- Barra para Concreto Armado - Verificação de Emendas Metálicas

NBR-6118 Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado

NBR-7477 Determinação do Coeficiente de Conformidade Superficial de Barras e

Fios de Aço Destinados a Armaduras de Concreto Armado

NBR-7478 Método de Ensaio de Fadiga de Barras de Aço para Concreto Armado

NBR-7480 Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto Armado

8.5.e - Estruturas de madeira/Escoramentos.

NBR-7190 Cálculo e Execução de Estrutura de madeira

NBR-6118 Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado

8.6 - Esquadrias.

NB-346/73 Esquadrias modulares.

NB-423/74 Detalhes modulares de esquadrias.

ABNT-6060 Perfis.

ABNT-6063 Perfis.

ABNT-1050 Laminados.

ABNT-1100 Laminados.

ABNT-5005 Laminados.

ABNT-5052 Laminados.

ABNT-5357 Laminados.

NBR – 3756 Esquadrias de alumínio – Guarnição elastomérica em EPDM para vedação

- Especificação

NBR-5426 Plano de amostragem e procedimento na inspeção por

atributos/Procedimento.

NBR-7202 Desempenho de Janelas de Alumínio em Edificações de Uso Residencial e

Comercial

NBR-8037 Portas de Madeira de Edificação

NBR-8052 Porta de Madeira de Edificação – Dimensões

NBR-8542 Desempenho de Porta de Madeira de Edificação

NBR-10820 Caixilho para Edificação – Janela – Terminologia

NBR-10821 Caixilho para Edificação – Janela

NBR-10822 Caixilho para Edificação - Janela dos Tipos de Abrir e Pivotante -

Verificação da Resistência às Operações de Manuseio

NBR-10823 Caixilho para Edificação - Janela do Tipo Projetante - Verificação da

Resistência às Operações de Manuseio

NBR-10824 Caixilho para Edificação - Janela do Tipo Tombar - Verificação da

Resistência às Operações de Manuseio

NBR-10825 Caixilho para Edificação - Janela do Tipo Basculante - Verificação da

Resistência às Operações de Manuseio

NBR-10826 Caixilho para Edificação - Janela do Tipo Reversível - Verificação da

Resistência às Operações de Manuseio

NBR-10827 Caixilho para Edificação - Janela do Tipo de Correr - Verificação da

Resistência às Operações de Manuseio

NBR-10828 Caixilho para Edificação - Janela do Tipo Guilhotina - Verificação da

Resistência às Operações de Manuseio

NBR-10831 Projeto e Utilização de Caixilhos para Edificações de Uso Residencial e

Comercial – Janelas

NBR 12609 Tratamento de superfície de alumínio e suas ligas – anodização para fins

arquitetônicos

NBR – 12613 Tratamento de superfície de alumínio e suas ligas – Determinação da

qualidade de selagem na anodização pelo método da abasorção de corantes

– Método de ensaio

8.7 – Estruturas metálicas.

NB-14/86 Projeto e execução de estruturas de aço em edifícios – Método dos estados

limites (NBR – 8800)

NB 143/67 Cálculo de estruturas de aço constituídas por perfis leves

EB -782/85 Elementos de fixação dos componentes das Estruturas Metálicas.(NBR

9971)

EB -1742/86 Aços para perfis laminados, chapas grossas e garras, usados em estruturas

fixas. (NBR-9763).

PB – 347/79 Perfis estruturais de aço formados à frio.(NBR 6355).

PB – 348/78 Perfis estruturais soldados de aço

NB 559 Ação do vento nas edificações – (NBR – 6123)

AISC American Institute of Steel Construction

ASTM American Society for tending and materiais

AWS American weiding society

ANSI American National Stander Institute.

8.8 - Ferragens.

NBR- Cilindro para Fechaduras com Travamento por Pinos

NBR-5632 Fechadura de Embutir com Cilindro - Padrão superior.

NBR-5634 Fechadura de Embutir tipo interna - Padrão superior.

NBR-5638 Fechadura de Embutir Tipo Banheiro - Padrão Superior

NBR-7177 Trincos e Fechos

NBR-7779 Alavanca para Basculantes - Padrão Superior

NBR-7787 Trinco e Fecho - Ensaio de Laboratório

NBR-7788 Trinco e Fecho - Ensaio de Campo

NBR-7794 Fecho de Embutir - Padrão Superior

NBR-7797 Fecho de Segurança - Padrão Luxo

NBR-8208 Fechadura de Embutir - Ensaio de Campo

NBR-8489 Fechadura de Embutir - Ensaio de Laboratório

NBR-13053 Fechaduras de Embutir Externa para Portas de Correr - Requisitos

8.9 - Fundações.

NBR-6118 Projeto e Execução de obras de concreto armado

NBR-6122 Projeto e execução de fundações.

NBR-6484 Execução de sondagens de simples reconhecimento

NBR-6489 Prova de Carga Direta sobre Terreno de Fundação

NBR-6497 Levantamento Geotécnico

NBR-6502 Solos e rochas - Terminologia

NBR-7250 Identificação e descrição de amostras de solos obtidos em sondagens de

simples reconhecimento.

NBR-7678 Segurança na execução de obras e serviços de construção

NBR-8036 Programação de Sondagens de Simples Reconhecimento dos Solos para

Fundações de Edifícios.

NBR-9061 Segurança e Escavação à Céu Aberto

NBR-12131 Estacas - Prova de Carga Estática - Método de Ensaio

8.10 - Impermeabilizações.

NBR- Materiais Asfálticos para Impermeabilização na Construção Civil

NBR-8083 Materiais e Sistemas Utilizados em Impermeabilização

NBR-8521 Emulsões Asfálticas com Fibras de Amianto para Impermeabilização

NBR-9227 Véu de Fibras de Vidro para Impermeabilização

NBR-9228 Feltros Asfálticos para Impermeabilização

NBR-9229 Mantas de Butil para Impermeabilização

NBR-9396 Elastômeros em solução para Impermeabilização

NBR-9574 Execução de impermeabilização

NBR-9575 Execução de Projetos de Impermeabilização

NBR-9685 Emulsões Asfálticas sem Carga para Impermeabilização

NBR-9686 Solução Asfáltica Empregada como Material de Imprimação na

Impermeabilização

NBR-9687 Emulsão Asfáltica com carga para Impermeabilização

NBR-9689 Materiais e Sistemas de Impermeabilização

NBR-9690 Mantas de Polímeros para Impermeabilização

NBR-9910 Asfaltos Oxidados para Impermeabilização

NBR-9952 Mantas Asfálticas com Armadura, para Impermeabilização

NBR-9953 Mantas Asfálticas - Flexibilidade a Baixa Temperatura

NBR-9954 Mantas Asfálticas - Resistência ao Impacto

NBR-9955 Mantas Asfálticas - Puncionamento Estático

NBR-9956 Mantas Asfálticas - Estanqueidade a Água

NBR-9957 Mantas Asfálticas - Envelhecimento Acelerado por Ação de Temperatura

NBR-11797 Mantas de Etileno-Propileno-Dieno-Monômero (EPDM) para

Impermeabilização

NBR-11905 Sistemas de Impermeabilização Compostos por Cimento

Impermeabilizante e Polímeros - Cristalização

NBR-12170 Potabilidade da Água Aplicável em Sistemas de impermeabilização -

Método de Ensaio.

NBR-12171 Cimento Impermeabilização e Polímeros - Aderência Aplicável em

Sistema de Impermeabilização - Composto por Cimento

Impermeabilizante e Polímeros - Método de Ensaio

NBR-12190 Seleção da Impermeabilização.

8.11 - Instalações Hidráulicas, Pluviais, Combate à Incêndio, Especiais e Similares.

ANSI-304 Aço Inoxidável em Válvulas Esferas e Válvula de Retenção.

ASTM-A53 Aço Carbono em Válvula de Retenção.

DIN-2440

DMAE Código de Instalações Hidráulicas.

EB-182 Tubo de Aço Carbono .

EB-366 Conexões de Cobre para Instalações de Água Quente e Gás Combustível.

EB-368/72 Torneiras.

NB-337/83 Locais e Instalações Sanitárias Modulares.

NBR- Instalações para Utilização de Gases Liqüefeitos de Petróleo

NBR- Execução de Redes Prediais de Gases Combustíveis para Uso Doméstico

NBR- Usos de Centrais de GLP

NBR- Instalações Hidráulico Prediais Contra Incêndio sob comando.

NBR- Extintor de Incêndio do Tipo Carga D’água

NBR- Extintor de Incêndio com Carga de Gás Carbônico

NBR- Manutenção e Recarga de Extintores de incêndio

NBR- Extintores de Incêndio com Carga de Espuma Mecânica

NBR- Vistoria Periódica de Extintores de Incêndio

NBR- Conexões para Unir Tubos de Cobre por Soldagem ou Brasagem Capilar

NBR-5020 Tubos de Cobre e de Ligas de Cobre, sem Costura - Requisitos Gerais

NBR-5030 Tubo de Cobre sem Costura para Usos Gerais

NBR-5626 Instalações Prediais de Água Fria.

NBR-5648 Tubo de PVC Rígido para Instalações Prediais de Água Fria

NBR-5651 Recebimento de Instalações Prediais de Água Fria

NBR-5657 Instalações Prediais de Água Fria - Verificação da Estanqueidade à Pressão Interna

NBR-5658 Instalações Prediais de Água Fria - Determinação das Condições de Funcionamento

das Peças de Utilização

NBR-5667 Hidrante Urbano de Incêndio

NBR-5669 Desempenho de Válvula de Descarga em Instalações Prediais de Água Fria

NBR-5680 Tubo de PVC Rígido - Dimensões

NBR-5683 Tubo de PVC Rígido - Determinação da Pressão Interna Instantânea de Ruptura

NBR-5684 Tubos de PVC Rígido - Efeitos Sobre a Água

NBR-5688 Tubos e Conexões de PVC Rígido para Esgoto Predial e Ventilação

NBR-6125 Chuveiros Automáticos para Extinção de Incêndio

NBR-6135 Chuveiros Automáticos para Extinção de Incêndio

NBR-6318 Tubos de Cobre para Instalações de Água Quente e Gás Combustível.

NBR-6452 Aparelho Sanitário de Material Cerâmico

NBR-6476 Tubo de PVC Rígido - Resistência ao Calor

NBR-6498 Bacia Sanitária de Material Cerâmico de Entrada Horizontal e Saída Embutida

Vertical - Dimensões

NBR-6499 Lavatório de Material Cerâmico de Fixar na Parede - Dimensões

NBR-6500 Mictórios de Material Cerâmico - Dimensões

NBR-7252 Válvula de Descarga para Bacias Sanitárias em Instalações Hidráulicas Prediais

NBR-7257 Válvula de Descarga com Corpo e Tampa em Liga de Cobre para Bacias Sanitárias

em Instalações Hidráulicas Prediais

NBR-7362 Tubo de PVC Rígido de Seção Circular, Coletor de Esgoto

NBR-7367 Projeto e Assentamento de Tubulações de PVC Rígido para Sistemas de Esgoto

Sanitário

NBR-7372 Execução de Tubulações de PVC Rígido com Juntas Soldadas, Rosqueadas, ou com

Anéis de Borracha

NBR-7417 Tubos Extra Leves de Cobre sem Costura para Condução de Água e outros Fluidos.

NBR-7532 Identificação de Extintores de incêndio - Dimensões e Cores

NBR-7542 Tubo Médio e Pesado de Cobre sem Costura para Condução de Água

NBR-8160 Instalações Prediais de Esgotos Sanitários

NBR-8611 a

8617

Mangueiras de PVC para Instalações Prediais de Gás

NBR-9060 Bacia Sanitária de Material Cerâmico - Verificação do Funcionamento

NBR-9256 Montagem de Tubos e Conexões Galvanizadas para Instalações Prediais de Água

Fria

NBR-9441 Execução de Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio

NBR-9443 Extintor de Incêndio Classe A - Ensaio de Fogo em Engradado de Madeira

NBR-9444 Extintor de Incêndio Classe B - Ensaio de Fogo em Líquido Inflamável

NBR-9649 Projetos de Redes Coletoras de Esgotos Sanitários

NBR-9814 Execução de Redes Coletoras de Esgoto Sanitário

NBR-9815 Conexões de Junta Elástica para Tubos de PVC Rígido para Adutora e Redes de

Água - Tipos

NBR-9821 Conexões de PVC Rígido de Junta Soldável para Redes de Distribuição de Água -

Tipos

NBR-10071 Registros de Pressão Fabricados com Corpo e Castelo em Ligas de Cobre para

Instalações Hidráulicas e Prediais

NBR-10072 Registros de Gaveta de Liga de Cobre para Instalações Hidráulicas e Prediais

NBR-10281 Torneira de Pressão

NBR-10721 Extintores de Incêndio com Carga de Pó Químico

NBR-10843 Tubos de PVC Rígido para Instalações Prediais de Águas Pluviais

NBR-10844 Instalações Prediais de Águas Pluviais

NBR-10979 Válvulas de Escoamento com Ladrão para Bidês e Lavatórios

NBR-11146 Válvula de Escoamento, sem Ladrão, para Lavatórios e Pias

NBR-11778 Aparelho Sanitário de Material Plástico

NBR-11836 Detectores Automáticos de Fumaça para Proteção Contra Incêndio - Especificação

NBR-11990 Aparelho Sanitário de Material Plástico - Verificação das Características Físicas,

Químicas e de Acabamento

NBR-11991 Aparelho Sanitário de Material Plástico - Verificação das Características Mecânicas

NBR-12100 Mangueira de Incêndio - Resistência a Abrasão - Método de Ensaio

NBR-12488 Lavatório de Embutir de Material Cerâmico

NBR-12563 Sifões Tipo Copo para Lavatórios e Pias

NBR-14162 Aparelhos Sanitários - Sifão - Requisitos e Métodos de Ensaio

PB-134/72 Torneiras.

8.12 - Instalações elétricas e sistemas diversos.

ASA American Standard Association.

CEMIG Normas vigentes

IEC International Electrical Comission.

MB-211 Condutores elétricos isolados com composto termoplástico polivinílico.

MB-240 Fita isolante adesiva de cloreto de polivinílico.

NBR- Plugues e Tomadas de Uso Doméstico

NBR-4113 Fusíveis rolha e cartucho.

NBR-5037 Fitas adesivas sensíveis a pressão para fins de isolação elétrica.

NBR-5111 Fios de cobre nu de seção circular para fins elétricos.

NBR-5033 Roscas Edson

NBR-5112 Porta lâmpadas de rosca Edison.

NBR-5121 Lâmpadas elétricas incandescentes para iluminação geral.

NBR-5123 Relê Fotoelétrico para Iluminação Pública

NBR-5159 Ensaios de fios de cobre nu de seção circular para fins elétricos.

NBR-5160 Lâmpada Fluorescente para Iluminação Geral

NBR-5281 Condutores elétricos isolados e composto termoplástico polivinílico

(PVC) até 600V e 69°C.

NBR-5361 Disjuntores de Baixa Tensão

NBR-5283 Disjuntores em caixas moldadas.

NBR-5288 Determinação das características isoladas composto termoplástico.

NBR-5290 Disjuntores em caixas moldadas.

NBR-5311 Fusíveis - Rolha

NBR-5349 Cabos nu de cobre.

NBR-5354 Requisitos gerais para material de instalações elétricas prediais.

NBR-5361 Disjuntores secos de baixa tensão.

NBR-5370 Conectores empregados em ligações de condutores elétricos de cobre.

NBR-5382 Verificação de Iluminação de Interiores.

NBR-5386 Disjuntores secos de baixa tensão.

NBR-5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão

NBR-5413 Iluminâncias de Interiores.

NBR-5414 Execução de instalações elétricas de baixa tensão.

NBR-5419 Proteção de Edificações Contra Descargas Elétricas Atmosféricas

NBR-5444 Símbolos Gráficos para Instalações Elétricas Prediais

NBR-5461 Iluminação.

NBR-5470 Instalação de baixa tensão - terminologia

NBR-5471 Condutores Elétricos - terminologia

NBR-5473 Instalação Elétrica Predial

NBR-5598 Eletrodutos rígidos de aço carbono.

NBR-6120 Eletrodutos de PVC rígido.

NBR-6147 Plugues e Tomadas para Uso Doméstico.

NBR-6148 Condutores Elétricos com Isolação Sólida Extrudada de Cloreto de

Polivinila (PVC) para Tensões até 750 Volts sem Cobertura.

NBR-6150 Eletrodutos de PVC Rígido.

NBR-6244 Fios e Cabos Elétricos - Ensaio de Resistência à Chama

NBR-6253 Fusíveis Cartucho

NBR-6256 a

6263

Plugues e Tomadas de Uso Doméstico - Ensaios

NBR-6264 Plugues e Tomadas de Uso Doméstico - Funcionamento dos Contato Terra

NBR-6265 Plugues e Tomadas de Uso Doméstico - Movimento de Conexão e

Desconexão - Durabilidade

NBR-6266 Tomadas de Uso Doméstico - Ensaio de Ciclagem Térmica

NBR-6267 Plugues e Tomadas de Uso Doméstico - Proteção Contra Choque Elétrico

NBR-6516 Starter - A Descarga Luminescente

NBR-6527 Interruptores de Uso Doméstico

NBR-6689 Requisitos Gerais para Condutos de Instalações Elétricas Prediais.

NBR-6791 Porta Fusíveis - Rolha e Cartucho

NBR-6808 Quadros Gerais de Baixa Tensão.

NBR-6854 Aparelhos de iluminação para interiores.

NBR-6980 Cabos e Cordões Flexíveis com Isolação Extrudada de Cloreto de

Polivinila (PVC) para Tensões até 750V

NBR-7863 Aparelhos de Conexão (Junção e ou Derivação) para Instalações Elétricas,

Domésticas e Similares

NBR-7864 Aparelhos de Conexão para Instalações Elétricas, Domésticas e Similares -

Proteção Contra Choques Elétricos

NBR-8176 Disjuntores de Baixa Tensão - Ensaios

NBR-9122 Dispositivos Fusíveis de Baixa Tensão para Uso Doméstico

NBR-9311 Cabos Elétricos Isolados - Designação

NBR-9312 Receptáculo para Lâmpadas Fluorescentes e Starter

NBR-9886 Cabo Telefônico Interno - CCI - Isolado com Cloreto de Polivinila (PVC)

e Revestimento Externo de Cloreto de Polivinila (PVC)

NBR-10496 Cabo Telefônico CTP-PB Isolado com Cloreto de Polivinila (PVC),

Protegido por Revestimento de Cloreto de Polivinila (PVC) e capa de

Chumbo

NBR-10501 Cabo Telefônico CI Isolado com Cloreto de Polivinila (PVC), Blindado

com Fita de Alumínio e Revestimento Externo Cloreto de Polivinila

(PVC)

NBR-10637 Bloco Autônomo de Iluminação de Segurança para Balizamento e

Aclaramento

NBR-10898 Sistema de Iluminação de Emergência

NBR-11839 Dispositivos - Fusíveis de Baixa Tensão para Proteção de Semicondutores

NBR-11840 Dispositivos - Fusíveis de Baixa Tensão

NBR-11880 Cabo Telefônico “CTS-APL” Isolado com Termoplástico Expandido,

Núcleo Preenchido com Geleia de Petróleo Protegido por Capa APL -

Especificação

NBR-12132 Cabos Telefônicos - Ensaio de Compressão - Método de Ensaio

NEC National Eletric Code.

NEMA National Eletrical Manufactures Association.

NFPA National Fire Protection Association.

TB-47 Vocábulo de termos de telecomunicações.

VDE Verbandes Desutcher Elektrote.

8.13 - Materiais de Revestimento.

NBR-5644 Azulejo

NBR-5719 Revestimentos.

NBR-6126 Azulejo - Determinação da Estabilidade de Cores

NBR-6127 Azulejo - Determinação da Absorção da Água

NBR-6128 Azulejo - Determinação da Resistência ao Ataque Químico

NBR-6129 Azulejo - Determinação da Diferença de Comprimento entre Lados Opostos e

Adjacentes

NBR-6130 Azulejo - Determinação da Curvatura Diagonal

NBR-6131 Azulejo - Determinação da Resistência ao Gretamento

NBR-6132 Azulejo - Determinação da Tensão de Ruptura à Flexão

NBR-6133 Azulejo - Determinação das Dimensões

NBR-7169 Azulejo

NBR-7200 Execução de Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas -

Procedimento

NBR-8040 Azulejos - Formato e Dimensões

NBR-8214 Assentamento de Azulejos

NBR-9201 Azulejo - Determinação do Empeno

NBR-11172 Aglomerantes de Origem Mineral

8.14 - Pinturas.

EB-095/96 Esmalte a base de resina sintética.

EB-175/64 Removedor de tintas e vernizes.

EB-226

MB-061/45 Pigmentos para tintas.

MB-062/51 Secantes em pó.

MB-063/51 Solventes para tintas.

MB-229/56 Esmalte à base de resina sintética para exteriores.

NB-769/73 Teor de substâncias voláteis e não voláteis em tintas e vernizes.

PMB-396

NBR-11702 Tintas para Edificações não Industriais - Classificação

NBR-12554 Tintas para Especificações Não Industriais

8.15 - Pisos.

NBR-6482 Piso Cerâmico - Determinação das Dimensões

NBR-6501 Piso Cerâmico - Formatos e Dimensões

NBR-6504 Piso Cerâmico

NBR-7374 Ladrilho Vinílico Semiflexível

NBR-7375 a

7380 de 7382

à 7385; 7387;

7388

Placa Vinílica para Revestimento de Piso e Parede

NBR-9445 Piso Cerâmico

NBR-9817 Execução de Piso com Revestimento Cerâmico

ASTM D - 635 - Flamabilidade

8.16 - Segurança

NBR-6494 Segurança nos Andaimes

NBR-7678 Segurança na Execução de Obras e Serviços de Construção

NBR-8681 Ações e Segurança nas Estruturas

8.17 - Sondagens.

NBR-6484 Execução de Sondagens de Simples Reconhecimento dos Solos

NBR-7250 Identificação e Descrição de Amostras de Solos Obtidos em Sondagens de

Simples Reconhecimento dos Solos

NBR-9603 Sondagem a Trado

NBR-9604 Abertura de Poço e Trincheira de Inspeção em Solo com Retirada de

Amostras Deformadas e Indeformadas

NBR-9820 Coleta de Amostras Indeformadas de Solos em Furos de Sondagem

8.18 - Vidros.

NBR-7199 Projeto, Execução e Aplicações de Vidros na Construção – Procedimento

NBR-7210 Vidro na Construção Civil - Terminologia

NBR-11706 Vidros na Construção Civil.

NBR-12067 Vidro Plano - Determinação da Resistência à Tração na Flexão

9 - CONCRETO.

Todas as estruturas, obras e ou serviços com utilização de concreto, deverão ser executados

atendendo às especificações deste memorial e normas pertinentes.

9.1 - Composição e dosagem.

O concreto será composto pela mistura de cimento Portland, água, agregados inertes e,

eventualmente, de aditivos químicos especiais.

A composição ou traço da mistura deverá ser determinado pelo laboratório de concreto,

de acordo com a ABNT, baseado na relação do fator água/cimento e na pesquisa dos agregados

mais adequados e com granulometria conveniente, com a finalidade de se obter:

- Mistura plástica com trabalhabilidade adequada.

- Produto acabado que tenha resistência, impermeabilidade, durabilidade e boa

aparência, por se tratar de concreto aparente.

9.2 - Materiais componentes.

Cimentos, Agregados, Água e Aditivos, vide especificação para cada um destes itens no

item específico - MATERIAIS E OU EQUIPAMENTOS - Item 3.

9.3 - Dosagem.

A dosagem do concreto deverá ser racional, objetivando a determinação de traços que

atendam economicamente às resistências especiais do projeto, bem como a trabalhabilidade

necessária e a durabilidade.

A dosagem racional do concreto deverá ser efetuada atendendo a qualquer método que

correlacione a resistência, fator água/cimento, durabilidade, relação aquecimento e consistência.

A trabalhabilidade deverá atender às características dos materiais componentes do

concreto, sendo compatível com as condições de preparo, transporte, lançamento e

adensamento, bem como as características e das dimensões das peças a serem concretadas, e os

tipos se aparentes ou não.

9.4 - Preparo do Concreto.

O preparo do concreto deverá ser sempre através de uma central de concreto,

convenientemente dimensionada para atendimento ao plano de concretagem estabelecido de

acordo com o cronograma da obra.

A central de concreto deverá ser operada por pessoal especializado, com constante

assistência do laboratório de campo, para as correções que se fizerem necessárias no traço do

concreto.

Antes do início das operações de produção do concreto, deverão ser feitas as aferições

dos dispositivos de pesagem e as determinações das umidades dos agregados, para correção do

fator água/cimento.

Para cada carga de concreto preparado, deverá constar: peso do cimento, peso dos

agregados miúdo e graúdo, fator água/cimento, hora do término da mistura e identificação do

equipamento de transporte.

9.5 - Transporte.

O concreto deverá ser transportado, desde o seu local de mistura até o local de

colocação com a maior rapidez possível, através de equipamentos transportadores especiais que

evitem a sua segregação e vazamento da nata de cimento.

Quando transportados por caminhões betoneiras, o tempo máximo permitido neste

transporte será de uma hora, contado à partir do término da mistura até o momento de sua

aplicação; caso o concreto contenha aceleradores de pega este tempo será reduzido.

Para qualquer outro tipo de transporte, este tempo será de no máximo, 30 minutos.

Para prazos superiores, a FISCALIZAÇÃO estudará juntamente com a

CONTRATADA as providências necessárias.

Todo equipamento transportador deverá ter dispositivo de identificação e características

de funcionamento que permitam à FISCALIZAÇÃO determinar as suas condições de

operação.

9.6 - Lançamento.

O concreto deverá ser depositado nos locais de aplicação, diretamente em sua posição

final, através da ação adequada de vibradores, evitando-se a sua segregação.

Não será permitido o lançamento do concreto com alturas superiores a 2,00 metros,

devendo-se usar funil e tubos metálicos articulados de chapa de aço para o lançamento.

Antes do lançamento do concreto, os locais a serem concretados, deverão ser vistoriados

e retirados destes quaisquer tipos de resíduos prejudiciais ao concreto.

O lançamento do concreto, através de bombeamento, deverá atender às normas da

ABNT e especificações da ACI-304 e ou sucessoras, e o concreto deverá ter um índice de

consistência adequado às características do equipamento.

9.7 - Adensamento.

O adensamento do concreto deverá ser executado através de vibradores de alta

freqüência, com diâmetro adequado às dimensões das formas, e com características para

proporcionar bom acabamento.

Os vibradores de agulha deverão trabalhar sempre na posição vertical e movimentados

constantemente na massa de concreto, até a caracterização do total adensamento, e os seus

pontos de aplicação deverão ser distantes entre si cerca de uma vez e meia o seu raio de ação.

Deverão ser evitados os contatos prolongados dos vibradores junto às formas e

armaduras.

As armaduras parcialmente expostas, devido a concretagem parcelada de uma peça

estrutural, não deverão sofrer qualquer ação de movimento ou vibração antes que o concreto

onde se encontram engastadas, adquira suficiente resistência para assegurar a eficiência da

aderência.

Os vibradores de parede só deverão ser usados se forem tomados cuidados especiais, no

sentido de se evitar que as formas e as armaduras possam ser deslocadas.

Toda concretagem deverá obedecer a um plano previamente estabelecido, onde

necessariamente serão considerados:

- Delimitação da área a ser concretada em uma jornada de trabalho, sem interrupções de

aplicação do concreto, com definição precisa do volume a ser lançado.

- Na delimitação desta área, ficarão definidas as juntas de concretagem, que deverão ser

sempre verticais e atender à condições de menores solicitações das peças. O concreto junto às

formas verticais das juntas deverá ser bem vibrado. As juntas de concretagem deverão ser

providas de pontas de ferro para reforço conforme indicado anteriormente.

- Planejamento dos recursos de equipamentos e mão-de-obra necessários à

concretização dos serviços.

- Verificação dos sistemas de formas e se as condições do cimbramento estão adequadas

às sobrecargas previstas.

- Estudos dos processos de cura a serem adotados para os setores delimitados por este

plano de concretagem.

Todo concreto deverá ser cadastrado de forma a estabelecer uma correlação entre o local

de aplicação e o número do lote do concreto lançado, para possibilitar um adequado controle de

qualidade.

9.8 - Cura.

A cura do concreto deverá ser feita por um período mínimo de 7 dias após o lançamento

garantindo uma umidade constante neste período, de tal forma que a resistência máxima do

concreto, preestabelecida, seja atingida.

9.9 - Controle de qualidade.

Durante a concretagem deverão ser moldados corpos de prova, em quantidades

determinadas pelas normas brasileiras para rompimento aos 7 e 28 dias e obtido o slump para

todos os lotes do concreto.

Os relatórios sobre a resistência a compressão aos 7 dias e slump deverão ser entregues

a FISCALIZAÇÃO até 10 dias no máximo, após a respectiva concretagem e 31 dias para o

rompimento aos 28 dias.

Para as peças em que o concreto não atinja a resistência especificada poderão ser

necessários reforços ou refazimento, a critério da FISCALIZAÇÃO, e dos projetistas, e de

acordo com as normas da ABNT.

Deverá ser feita a contra prova de preferência pelo Departamento de Engenharia Civil

da CONTRATANTE, ou outro laboratório indicado pela FISCALIZAÇÃO, às custas da

CONTRATADA.

9.10 - Lajes treliçadas. (recomendações).

Durante a montagem e concretagem da laje, coloque tábuas apoiadas nas vigas treliçada,

para garantir a segurança dos operários.

Se o material de enchimento for o EPS, evite cortá-lo em cima da laje para impedir que

pedaços de isopor caiam nas fôrmas das vigas e pilares.

A quantidade de guias de escoramento devem estar de acordo com o projeto de

montagem.

Em função do pé direito assegure que o travamento e a resistência das escoras estejam

satisfatórios.

A distância entre escoras deve estar de acordo com o projeto de montagem.

Quando a obra tiver mais de um pavimento, mantenha a laje inferior escorada. Nas lajes

de forro manter as escoras até a conclusão do telhado.

Nunca coloque o escoramento direto sobre o terreno. Apoie as escoras sobre o

contrapiso para impedir que elas cedam durante a concretagem.

Os eletrodutos e tubulações não devem ficar na capa de concreto, e sim embutidos no

EPS ou dentro das nervuras de travamento.

Fique atento para que as lajotas ou o EPS sejam bem encaixadas com as vigotas. Isto

evitará que ocorram problemas de quebra durante a concretagem.

Coloque a ferragem negativa nas extremidades de cada vigota, sobre a ferragem de

distribuição.

A ferragem de distribuição deve ser colocada no sentido contrário ao de montagem da

laje. Use preferencialmente tela soldada.

Monte a nervura de travamento conforme catálogo do fabricante, ou seja:

- Deixe um espaço de mais ou menos 12 cm entre os elementos de enchimento.

- Coloque uma guia de escoramento embaixo do local da nervura.

- Utilize uma tábua no formato de um "T" para apoiar as escoras.

- Posicione a ferragem na parte inferior da nervura, sobre a sapata de concreto das

vigotas.

Obs.: Obedeça a sequência de colocação das ferragens:

1° - ferragem da nervura de travamento.

2° - ferragem de distribuição.

3° - ferragem negativa.

Observe no projeto se a identificação das vigotas está de acordo com o local de

montagem. Isto evitará que lajes com mesmo vão e cargas diferentes sejam trocadas de lugar.

Verifique a limpeza da laje e das fôrmas de vigas e pilares. Limpe todos os pedaços de

madeira, isopor ou qualquer material que possa prejudicar o concreto.

As paredes a serem construídas sobre a laje, somente devem ser iniciadas 07 dias após a

retirada total do escoramento.

O escoramento deve permanecer até o final da cura, período em que o concreto deve ser

umidecido. Tempo médio de 21 dias.

Quando o EPS (isopor) for o elemento de enchimento, é aconselhável utilizar produtos a

base de resina acrílica para melhorar a aderência entre o reboco ou gesso e o EPS.

Para o concreto das lajes dê preferência a utilização de brita zero como agregado

graúdo.

Use vibrador para adensamento do capeamento, principalmente sobre as vigotas e

nervuras de travamento

10 - ARMADURAS.

10.1 - Aço.

Quando não especificados em contrário, os aços serão de classe A, laminados a quente,

com escoamento definido por patamar no diagrama tensão-deformação.

Não poderão ser utilizados aços de qualidade ou características diferentes das

especificadas no projeto, sem a aprovação da FISCALIZAÇÃO.

Todo aço a ser utilizado na obra deverá, preferencialmente ser de um único fabricante,

visando facilitar o recebimento.

10.2 - Recebimento e estocagem.

As partidas de aço recebidas na obra deverão ser subdivididas em lotes, que serão

nomeados através de etiquetas de identificação, nas quais deverão constar os seguintes dados:

- Número do lote.

- Tipo de aço e bitola.

- Data de entrada.

- Número da nota fiscal do fornecedor.

- Procedência da fabricação.

- Identificação da amostra retirada, para ensaios de qualidade.

Todo aço deverá ser estocado em local apropriado e protegido contra intempéries,

devendo ser disposto sobre estrados isolados do solo e agrupados por categoria e bitola, de

modo a permitir um adequado controle de estocagem.

De cada lote definido, deverá ser remetido, para ensaios de qualidade, amostras

características do lote, devidamente identificadas.

Os lotes de aço só serão liberados após terem sido aceitos os resultados de todos os

ensaios das amostras.

Estes resultados serão analisados e aprovados pela FISCALIZAÇÃO, que emitirá a

ordem de liberação do lote.

Na eventualidade dos resultados dos ensaios não serem aprovados, novas amostras do

mesmo lote poderão ser ensaiadas, até que se obtenha uma definição precisa sobre a qualidade

do material do lote.

Todo lote não aceito deverá ser imediatamente retirado do canteiro de obras e a

utilização dos outros lotes do canteiro ficarão bloqueados até que isto se efetue.

10.3 - Preparo das armaduras.

As barras de aço deverão ser previamente retificadas por processos manuais e ou

mecânicos, quando então serão vistoriadas quanto às suas características aparentes, como

sejam, desbitolagem, rebarbas de aço, ou quaisquer outros defeitos aparentemente visíveis.

O corte e o dobramento das armaduras deverão ser executados a frio, com equipamentos

apropriados e de acordo com os detalhes, dimensões de projeto e conferência nas formas.

Não será permitido o uso do corte óxido-acetileno e nem o aquecimento das barras para

facilidade da dobragem, pois alteram as características das mesmas.

10.4 - Colocação das armaduras.

As armaduras deverão ser transportadas para os locais de aplicação, já

convenientemente preparadas e identificadas.

O posicionamento das armaduras nas peças estruturais será feito rigorosamente de

acordo com as posições e espaçamentos indicados nos projetos.

Os recobrimentos das armaduras deverão ser assegurados pela utilização de um número

adequado de espaçadores ou pastilhas de concreto, principalmente para as nervuras das lajes

não pré-moldadas.

As pastilhas de concreto deverão ser fabricadas com o mesmo tipo de argamassa a ser

utilizado no concreto e deverão conter dispositivos adequados que permitam a sua fixação nas

armaduras.

As espessuras mínimas de recobrimento das armaduras, deverão ser as especificadas

pelas normas da ABNT, ou de acordo com as indicações dos projetos se estas forem maiores do

que as das normas da ABNT.

As armaduras de espera ou ancoragem deverão ser sempre protegidas, para evitar que

sejam dobradas ou danificadas.

Na seqüência construtiva, antes da retomada dos serviços de concretagem, estas

armaduras bem como as existentes, deverão estar perfeitamente limpas e intactas.

Após montadas e posicionadas nas formas e convenientemente fixadas, as armaduras

não deverão sofrer quaisquer danos ou deslocamentos, ocasionados pelo pessoal e

equipamentos de concretagem, ou sofrer ação direta dos vibradores.

As emendas das armaduras só poderão ser executadas de acordo com os procedimentos

indicados nos projetos, ou os determinados pelas normas da ABNT.

Quaisquer outros tipos de emenda só poderão ser adotados com a expressa autorização

da FISCALIZAÇÃO.

11 - FORMAS PARA CONCRETO.

11.1 - Painéis.

Os painéis de formas, conforme os locais a que se destinarem e rigorosamente de acordo

com desenhos dos projetos arquitetônicos e estrutural, e em função de acabamento superficial

do concreto aparente ou não, serão em chapas de madeira compensada, à prova d'água, de

primeiro uso, revestidas de plástico, com espessura adequada à dimensão da peça a ser

concretada, aprovado pela FISCALIZAÇÃO.

As formas destinadas à concretos aparentes só poderão ser reaproveitadas no máximo 3

vezes e se em bom estado, para utilização de maior número de vezes consultar a

FISCALIZAÇÃO mediante anotação em Diário de Obras.

As posições e o tipo das peças componentes das formas deverão obedecer rigorosamente

os desenhos do projeto de arquitetura referentes a concreto aparente e, em nenhuma hipótese,

poderão ser modificadas sem autorização, por escrito dos projetistas.

Para as superfícies de concreto que não forem aparentes, estes compensados poderão ter

acabamento apenas resinado com colagem fenólica.

A fim de não se deformarem por ação de variações térmicas e de umidade, ou quando da

montagem de armadura, e do lançamento do concreto, as formas deverão ser suficientemente

reforçadas por travessas, gravatas, escoras e chapuzes.

Poderão ser exigidos pela FISCALIZAÇÃO reforços especiais nos painéis de forma da

estrutura, para que seja garantida uma superfície plana, sem ondulações e com bom

acabamento.

Para evitar o escoamento de água e da nata de cimento, as formas deverão ser tanto

quanto possível, estanques e as juntas entre as placas de madeira deverão ser "secas", de topo e

vedadas com mata-juntas, sendo que os mata-juntas deverão ser aplicados no exterior das

formas.

Os painéis de forma poderão ser reaproveitados diversas vezes, desde que não

apresentem defeitos em suas superfícies, que não possam deixar marcas no concreto, e que o

revestimento impermeabilizante não esteja danificado, podendo ser recusados pela

FISCALIZAÇÃO.

As formas deverão ser rigorosamente alinhadas, niveladas e aprumadas (com

instrumento ótico, quando for o caso), conforme projeto arquitetônico e estrutural, mantendo

vivas as arestas e sem ondulações nas superfícies.

Não será permitido o contato direto entre o concreto e ferros introduzidos nas formas

para fixação de suas paredes e manutenção do paralelismo entre elas.

Para se manterem fixas e rígidas as faces internas das formas, e se garantirem as

espessuras das peças de concreto indicadas nos projetos, deverão ser usados tubos separadores,

de material plástico (polietileno) do tipo "Poliflex" ou similar, de seção circular, 12mm, cujo

interior deverá ser longitudinalmente atravessado por barras redondas de ferro de 6,3mm de

espessura, para amarração.

Para facilitar a desforma, as faces internas das formas deverão ser pintadas com agentes

de desforma do tipo óleo diesel misturado com parafina aquecido em banho maria, para não

danificar o concreto, manchando-o ou interferindo em sua cor ou textura.

11.2 - Travamentos.

Todos os materiais necessários aos reforços e travamentos dos painéis, quer sejam de

madeira ou metálicos, deverão ser convenientemente dimensionados e posicionados, de tal

forma a garantir a perfeita estabilidade dos painéis.

Nas peças esbeltas, para que sejam garantidos os alinhamentos e paralelismo dos painéis

das formas, poderão ser utilizados tirantes metálicos passantes que se fixarão externamente nas

peças de travamento.

Para estruturas aparentes e não estanques, estes tirantes poderão ser isolados através de

bainhas plásticas, encabeçadas por dispositivos de apoio, de plástico semi-flexível, de formato

tronco-cônico.

Após a desforma, estes dispositivos de plástico serão removidos e as cavidades

preenchidas com argamassa forte e compacta.

11.3 - Cimbramentos.

Os cimbramentos deverão ser convenientemente dimensionados de modo a não sofrer,

sob ação do peso próprio da estrutura e das sobrecargas advindas dos trabalhos de concretagem,

deformações ou movimentos prejudiciais à estrutura.

Todos os cimbramentos poderão ser executados com peças de madeira retangulares ou

roliças ou metálicas em perfis tubulares, de acordo com as normas NBR 7190 e NBR 8800 e ou

sucessoras.

Para peças retangulares de madeira, a seção mínima deverá ser de 8 cm x 8 cm e quando

roliças, o diâmetro mínimo deverá ser de 10 cm, não sendo permitida a utilização de madeiras

leves do tipo pinus, cuja carga de trabalho é muito pequena.

Escoras verticais de madeira, quando não dimensionadas a flambagem, não poderão ter

comprimento livre superior a 3 metros.

Em qualquer caso, será necessário o travamento horizontal em duas direções ortogonais.

Em cada escora de madeira só poderá existir uma emenda e esta deverá estar

posicionada fora do terço médio da sua altura.

Os topos de duas peças emendadas deverão ser bem justapostos e sem excentricidades, e

acoplados por cobre-juntas em todo o perímetro de emenda.

Os pontos de apoio das peças do cimbramento deverão ter condições de suporte

condizentes com as cargas e não estar sujeitas a recalques.

Quando de madeiras, as peças deverão ser calçadas com cunhas de madeira, de forma a

facilitar a operação de descimbramento.

12 - METODOLOGIA NAS CONCRETAGENS.

Todos os serviços de preparo, transporte, lançamento, adensamento e cura do concreto,

deverão ser executados de acordo com o presente memorial, e com as normas da ABNT já

citadas anteriormente e ou suas sucessoras e demais normas pertinentes.

Nenhuma etapa poderá ser concretada, sem a respectiva liberação e vistoria da

FISCALIZAÇÃO, mediante anotação no Diário de Obras, e deverá ser executada na presença

do R.T.

A solicitação de vistoria deverá ser feita pela CONTRATADA com 24 horas de

antecedência mediante pedido de vistoria verbal e anotação no Diário de Obras, tão logo

tenham sido terminadas as armações e limpeza completa das formas para concretagem.

No pedido de vistoria deverão ser indicados:

- Numeração das peças a serem concretadas.

- Data e hora prevista para a concretagem.

- Tipo de concreto a ser utilizado.

- Volume de concreto a ser lançado.

- Número de corpos de prova a serem recolhidos.

- Data prevista no cronograma oficial para concretagem da peça.

A FISCALIZAÇÃO anotará no Diário de Obras a liberação no prazo máximo de 24

horas, onde deverá ser indicado:

- Data, peças liberadas e não liberadas para concretagem, motivos, providências

imediatas solicitadas.

Nas liberações para concretagem, nem a CONTRATADA nem a FISCALIZAÇÃO

poderão efetuar liberações parciais que impliquem na criação de juntas de concretagem além

das já programadas no plano de concretagem da obra previamente elaborado de acordo com os

projetos.

Toda junta de concretagem anteriormente programada no plano de concretagem

(paradas do concreto para retomada posterior), deverá possuir plano horizontal ou vertical,

mediante formas apropriadas, e reforço com pontas de ferro com o mesmo diâmetro da armação

da peça, na razão de uma ponta de ferro para 200 cm² de seção de concreto, distribuídos em

toda altura da peça. O comprimento das pontas de ferro deverá ser de 100 vezes o diâmetro,

com a metade embutida no concreto. O concreto nas proximidades da junta deverá ser bem

vibrado.

Na concretagem de pilares, é comum a formação de ninhos de brita no pé do mesmo.

Isso ocorre porque ao ser lançado o concreto, a brita que é mais pesada cai com maior

velocidade que a argamassa, formando os ninhos e brocas. Para evitar esse defeito, a

CONTRATADA deverá lançar imediatamente antes do concreto, meia lata de argamassa pura

de cimento e areia (10 litros), na mesma dosagem da argamassa do concreto. No caso de pilares

de seção maior, deverá ser mantida a proporção do volume de argamassa pura.

No caso de vigas e lajes, tem-se observado que depois de terminada a armação,

carpinteiros, serventes, etc. circulam sobre a mesma para fazer revisão de formas e limpeza.

Com isso a ferragem fica deformada e os ferros negativos ficam amassados e fora de posição.

Nesse caso é obrigatório fazer a substituição dos ferros deformados, consertando aqueles que se

apresentem com pequenos empenos.

A limpeza e lavagem de formas em qualquer caso deverá ser feita com água sob pressão

e ar comprimido encaminhada para janela. Tais janelas só deverão ser fechadas, depois de

efetuada a vistoria pela FISCALIZAÇÃO e antes da concretagem.

No caso de formas reutilizadas, especial atenção deve ser dada à limpeza das mesmas

para nova utilização. Tal limpeza deve ser feita com farta lavagem e escova.

13 - EMBUTIDOS.

Eventuais núcleos a serem acoplados nas formas e necessários para futuras passagens de

dutos ou ancoragens deverão estar corretamente locados e com fixação adequada, para que

sejam resistentes aos serviços de concretagem.

Quaisquer peças a serem embutidas no concreto deverão estar perfeitamente limpas e

livres de qualquer tipo de impedimento que prejudique a aderência do concreto.

Tubulações embutidas deverão estar bem posicionadas, com fixação adequada e

perfeitamente estanques contra penetração de nata do concreto.

14 - DESFORMA E DESCIMBRAMENTO.

Os prazos mínimos para desformas serão aqueles estabelecidos nas Normas Brasileiras

da ABNT.

Nos serviços de desforma, deverão ser evitados impactos ou choques sobre a estrutura e

contatos de ferramentas metálicas sobre a superfície aparente do concreto.

Durante as operações de desforma, deverão ser cuidadosamente removidas da estrutura

quaisquer rebarbas de concreto formadas nas juntas das formas e todas as pontas de arame ou

tirantes de amarração.

Após a retirada das formas, deverá ser efetuada a limpeza das superfícies de concreto

aparente, com lavagem com água e escova de cerdas duras.

Os descimbramentos deverão obedecer a um plano previamente estabelecido, de acordo

com a FISCALIZAÇÃO, de modo a atender aos prazos mínimos necessários, determinados

pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, e adequadas às condições de

introdução de esforços nas estruturas advindas de seu peso próprio.

Os descimbramentos deverão ser cuidadosamente executados, sem que sejam

provocados golpes ou choques que possam transmitir vibrações nas estruturas.

15 - REPAROS NA ESTRUTURA.

Os reparos superficiais do concreto são medidas adotadas para corrigir defeitos da

concretagem, aparentes após a desforma, e antes do tratamento do concreto aparente ou outro

tipo de revestimento.

As falhas detectadas serão analisadas pelo laboratório de campo para mapeamento e

análise dos processos de reparos a serem adotados.

Não será permitido qualquer reparo da estrutura sem a devida recomendação do

laboratório de campo e autorização da FISCALIZAÇÃO, e através de processos por ela

recomendados.

16 - ESTRUTURAS METÁLICAS.

A execução das estruturas metálicas de suporte e engradamento da cobertura, passarelas

metálicas e demais estruturas constantes do projeto arquitetônico, compõem-se da

compatibilização com o projeto arquitetônico dos sistemas de coberturas projetado, com os

tipos de telhas e demais componentes do sistema de cobertura especificados nos projetos e

neste memorial, com a estrutura em concreto armado projetada, conferindo-se distâncias de

apoios, terças, etc. e adequá-la de acordo com as recomendações dos fabricantes das telhas, bem

como do fornecimento de todos os materiais necessários, fabricação de peças, acabamentos

finais, carga, transporte até o local da obra, descarga, armazenamento e proteção até a entrega

definitiva da obra, incluindo-se todos os elementos para montagem que se fizerem necessários e

toda mão de obra especializada para a sua perfeita montagem e execução, inclusive

acabamentos e pinturas finais.

Toda a execução da estrutura metálica, bem como todos os materiais utilizados, e

acabamentos, como pinturas, etc., deverão ter garantia mínima de 05 anos, sendo substituídos

às custas da CONTRATADA, sem nenhum ônus para a CONTRATANTE se apresentarem

defeitos ou deficiências, erros de execução, etc., durante este período, portanto as pinturas

indicadas à seguir poderão ser substituídas por outros tipos e marcas de melhor qualidade,

visando assegurar a garantia necessária, desde que haja aprovação da FISCALIZAÇÃO.

As normas mínimas a serem seguidas serão: perfis laminados e chapas - ASTM-A-36;

tubos estruturais - ASTM-A-500 e A-513 tipo 1 e 2; perfis em chapa dobrada - ASTM-A-570

C ( L.E. mín = 2320 Kg/cm²), ligações parafusadas - ASTM-A-(325X, 394, 307).

Todas as partes aparentes da estrutura metálica deverão ter pintura especial e tratamento

para tal, ou seja: não possuir rebarbas de soldas, efetuar masseamento e pintura conforme

descrição no item Pinturas.

Não serão aceitos parafusos que não tenham na cabeça estampagem que indique o seu

tipo, ou sem arruelas.

Todos os parafusos deverão ser dimensionados tendo a rosca e a saída da ferramenta

fora do plano de corte.

As ligações por meio de parafusos deverão ser acessíveis à inspeção até serem

examinadas pela FISCALIZAÇÃO.

Todas as soldas deverão ser contínuas e nas dimensões especificadas nos projetos, e

obedecer à AWS (E-6016, E-6018, E-7018), sendo executadas por mão de obra especializada

de boa qualidade em todas as fases, assegurando assim uma perfeita montagem das estruturas.

Todos os cortes, furações e o dobramento deverão ser executados com precisão, sendo

que não serão tolerados rebarbas, trincas e outros defeitos.

Todo e qualquer material empregado, deverá ter seu respectivo Certificado de

Qualidade, tendo em vista garantia solicitada.

Poderão, a critério da FISCALIZAÇÃO serem efetuados testes nos materiais e

estruturas, e serão às custas da CONTRATADA.

Todos os serviços serão executados e acabados, de primeira qualidade, seguindo a

melhor, mais moderna e adequada técnica de fabricação e montagem.

Todas as peças deverão ter aspecto estético agradável sem apresentar mordeduras de

maçarico, rebarbas nos furos, etc., não sendo aceitáveis peças que prejudiquem o conjunto.

As peças cortadas com maçarico só serão aceitas se perfeitamente limpas, livres de

rebarbas, saliências e reentrâncias.

Não deverão existir nas peças respingos de solda.

Peças com curvaturas moderadas deverão ser realinhadas por processos que não

introduzam tensões residuais apreciáveis.

Será admissível o corte de peças de aço com o maçarico guiado a mão, a critério da

FISCALIZAÇÃO, se elas durante o processo não estiverem sujeitas a grandes esforços.

O encurvamento de chapas ou barras será feito sem distorção da peça e de modo a não

apresentar fissuração ou ruptura.

Os cantos reentrantes serão arredondados com o maior raio possível.

As juntas deverão ser perfeitas e sem folgas, empenamentos ou falhas.

Os parafusos de montagem no campo deverão entrar sem dificuldade na justaposição

dos furos.

Será aceito o auxilio de espigas para facilitar a colocação dos parafusos, entretanto, não

será permitida em hipótese alguma a utilização de maçarico para acerto de furação.

Serão aceitas variações máximas nas distâncias entre os furos de 1/16", correspondente

à folga dos parafusos.

As peças com furação errada serão rejeitadas individualmente.

Todas as peças devem ser gravadas com punção de modo a proporcionar sua fácil

identificação após pintura.

Não serão aceitas peças deformadas, com avarias, empenamentos, etc.

Os materiais depositados na obra deverão ser cobertos e protegidos contra possíveis

ferrugens, sujeiras, abrasão de superfície, óleo, condições climáticas, ambientes corrosivos, etc.

As chapas de aço deverão ser depositadas em local bem seco e ventilado para evitar

condensação.

Os raios de curvatura deverão ser pelo menos iguais à espessura do metal considerado.

Todos os elementos deverão apresentar-se ao exame visual limpos, lisos, com os cantos

retos e alinhados. As superfícies não deverão apresentar ondulações ou amassados.

Materiais e peças sujas deverão ser limpas antes da sua montagem.

Deverão ser previstos, sendo os elementos fabricados e instalados de maneira a que não

sejam distorcidos ou danificados, assim como também para que os elementos de fixação não

fiquem muito solicitados por dilatação, contração ou outros movimentos.

Estes esforços poderão ser evitados na maior parte dos casos por meio de juntas de

sobreposição de 2 cm, preenchidos com mastique elástico aprovado pela FISCALIZAÇÃO.

Todo material rejeitado pela FISCALIZAÇÃO deverá ser retirado do canteiro de obras

imediatamente, e prontamente substituído.

Para a solda de oficina deverão ser observados os seguintes cuidados mínimos:

- Superfícies limpas de escórias, ferrugem, escamas, graxa, óleo de corte e outros

materiais estranhos.

- Ter sob controle os esforços de contração.

- Usar gabaritos para pontear os conjuntos antes da solda completa, para minimizar

distorções de posição relativa das diversas chapas de um nó.

- Em soldas que requeiram mais de um passe, limpar perfeitamente o passe anterior e

verificar se não há porosidade ou qualquer outro defeito que possa ser encoberto pelo cordão

seguinte.

- Não resfriar bruscamente as soldas.

- Os soldadores serão qualificados com métodos para qualificação dos processos de

soldagem de soldadores e operadores NB 262 ABNT.

A estabilidade de montagem deve ser especialmente assegurada durante todo o

processo, e deverá ser feita com todo cuidado para não deformar os elementos esbeltos.

Todas as espias (de aço) ou ligações provisórias deverão ser mantidas enquanto

necessárias à segurança dos trabalhos.

Os parafusos devem ser conferidos por junta antes da elevação dos conjuntos.

Não será permitida a elevação de conjuntos incompletos.

Os elementos das estruturas, aprumados e nivelados, serão considerados corretamente

aplicados quando a diferença em relação ao prumo a ao nível não exceder 1:500.

Seguir sempre as recomendações de cada fabricante.

A FISCALIZAÇÃO poderá designar um representante para acompanhar na fábrica das

estruturas, durante todo período de fabricação, com poderes para recusar peças defeituosas e

sustar serviços inadequados.

A CONTRATADA deverá programar antecipadamente todas as etapas previstas no

projeto e fabricação das estruturas, tendo em vista o prazo do cronograma da obra.

17 - COBERTURAS.

Logo após o término das estruturas de concreto armado e respectivas estruturas

metálicas de suporte e de engradamento das coberturas, deverão ser construídas as coberturas e

seus complementos, acabamentos e pinturas finais constantes do memorial e dos projetos.

As cumeeiras normais, sheds, etc., deverão ser executadas com as próprias cumeeiras e

acessórios recomendados pelo fabricante.

Outros acessórios tais como: rufos, arremates junto às calhas, arremates de canto, etc.,

deverão ser executadas com os próprios acessórios recomendados pelo fabricante escolhido, ou

quando não existirem modelos e tipos específicos utilizar chapa galvanizada 22, todos apenas

galvanizados.

Os parafusos de fixação das telhas serão do tipo auto brocantes com arruela metálica e

de borracha para vedação, da ITW, ou das marcas recomendadas pelo fabricante das telhas.

Nos pontos críticos, do tipo cumeeiras, rufos, calhas, fixações, etc., e em todos os

pontos indicados nos detalhes do projeto ou solicitados pela FISCALIZAÇÃO, bem como em

outros pontos em que a CONTRATADA julgar necessários à perfeita estanqueidade do

sistema de coberturas, deverá ser prevista a colocação de outros acessórios, bem como de

selante de vedação.

Todo o sistema de coberturas deverá ser executado de acordo com todas as

recomendações deste memorial, com relação a materiais, equipamentos e serviços, bem como

todas as normas e recomendações dos fabricantes dos materiais a serem utilizados no sistema

de coberturas, utilizando-se sempre a melhor técnica para todos os trabalhos, sendo de inteira e

total responsabilidade da CONTRATADA, mesmo nas condições mais adversas, a garantia da

perfeita estabilidade e estanqueidade do sistema de coberturas.

Deverão ser executadas e ou instaladas pingadeiras em todos os locais necessários das

coberturas, mesmo que não indicadas no projeto arquitetônico, inclusive onde desagua em

calhas.

Todos os acessórios metálicos a serem utilizados na cobertura deverão ser

zincados/galvanizados.

A lajes impermeabilizadas de cobertura indicadas no projeto serão impermeabilizadas

conforme indicado em item específico.

A Cobertura de vidro da área central interna aos edifícios a ser executada será do tipo

apoiada em estrutura metálica em perfis metálicos galvanizados pintados ou em alumínio,

ambos com pintura eletrostática, cor branca e sobre estes deverão ser fixadas as placas de vidro

laminado, espessura de 10 mm, dimensões e detalhes conforme de projeto estrutural a ser

elaborado e detalhado pela CONTRATADA, baseando-se no esquema fornecido pelo projeto

arquitetônico e também no padrão existente.

As demais peças de acabamento e acessórios, etc., deverão ser executadas com as

próprias peças recomendados pela fabricante.

As coberturas deverão ser executadas de acordo com todas as recomendações acima,

bem como todas as do fabricante, sendo que serão refugadas todas as telhas com defeitos, e

demais peças ou acessórios com defeitos que comprometam os futuros sistemas de coberturas.

18 - ARGAMASSAS.

18.1 - Preparo e dosagem.

As argamassas serão preparadas mecanicamente. O amassamento mecânico deve ser

contínuo e durar pelo menos 90 segundos ou o tempo necessário para homogeneizar a mistura,

a contar do momento em que todos os componentes da argamassa, inclusive a água, tiverem

sido lançados na betoneira ou misturador.

Só será permitido o amassamento manual quando a quantidade de argamassa a

manipular for insuficiente para justificar a mescla mecânica.

O amassamento manual será de regra para as argamassas que contenham cal em pasta.

Será ele feito preferencialmente sob área coberta, e de acordo com as circunstâncias e

recursos do canteiro da obra, em masseiras, tabuleiros, estrados ou superfícies planas

impermeáveis e resistentes.

Misturar-se-ão primeiramente, a seco os agregados (areia, etc.) com os aglomerantes

(cimento, etc.) revolvendo-se os materiais à pá, até que a mesma adquira coloração uniforme.

Será então, disposta a mistura em forma de coroa e adicionada, paulatinamente, a água

necessária no centro da cratera assim formada. Terá prosseguimento o amassamento, com o

devido cuidado, para evitar-se perda de água ou segregação dos materiais, até se conseguir uma

massa homogênea de aspecto uniforme e adequado.

No caso de argamassas cujo aglomerante é a cal, após o amassamento da mesma com a

areia, deve-se esperar no mínimo 24 horas para a cura antes da adição do cimento e posterior

utilização.

Serão preparadas quantidades de argamassa na medida das necessidades dos serviços a

executar em cada etapa, de modo a ser evitado o início de endurecimento antes de seu emprego.

Argamassas de cal com pequena proporção de cimento, a adição deste deverá ser

realizada no momento do emprego.

As argamassas com vestígios de endurecimento e retiradas ou caídas das alvenarias e

revestimentos em execução não poderão ser reaproveitadas, devendo ser inutilizadas.

As dosagens adiante especificadas serão rigorosamente, observadas, salvo quanto ao

seguinte:

- não poderá ser alterada a proporção entre o conjunto dos agregados e o dos

aglomerantes.

- jamais será admitida a mescla de cimento Portland e gesso, dada a incompatibilidade

química destes materiais.

Não será admitida a utilização de saibro e cal virgem nas argamassas.

18.2 - Traços.

Serão adotados, conforme o fim a que se destinarem, os seguintes tipos de argamassas

definidos pelos seus traços volumétricos, e especificados em cada caso:

A-2 Traço 1:2 de cimento e areia lavada seca.

A-3 Traço 1:3 de cimento e areia lavada seca.

A-4 Traço 1:4 de cimento e areia lavada seca.

A-5 Traço 1:5 de cimento e areia lavada seca.

A-7 Traço 1:0,5:4 de cimento, cal hidratada e areia lavada média seca.

A-8 Traço 1:1:4 de cimento, cal hidratada em pó, areia fina e média lavada peneirada

em partes iguais

A-12 Traço 1:3:5 de cimento, cal hidratada em pó, areia fina e média lavada peneirada

em partes iguais.

A-13 Traço 1:2:6 de cimento, cal hidratada em pó, areia fina e média lavada peneirada

em partes iguais.

A-14 Traço 1:2:8 de cimento, cal hidratada em pó, areia fina e média lavada peneirada

em partes iguais.

OBS: Poderão ser ainda utilizados outros traços não descritos acima, mas definidos em

itens específicos, ou ainda à critério da FISCALIZAÇÃO.

19 - ALVENARIAS E DIVISÓRIAS.

19.1 - Considerações gerais.

As alvenarias serão iniciadas após a execução total das estruturas, ou logo após as

mesmas atingirem a resistência de projeto, de acordo com programação do cálculo estrutural.

Os pontos principais a cuidar na execução das alvenarias são: prumo, alinhamento,

nivelamento, extremidades e ângulos.

O local de trabalho das alvenarias deve permanecer sempre limpo.

Nos cantos vivos, verticais e ou horizontais de todas as alvenarias e ou estruturas a

serem revestidas, deverão ser instaladas cantoneiras galvanizadas, sendo que as verticais com

altura igual ao pé direito do compartimento, e as horizontais à critério da FISCALIZAÇÃO.

Serão colocadas vergas nos paramentos de alvenaria e que deverão ser em concreto

armado, com seção e armaduras devidamente dimensionadas, sobre os vãos de portas, janelas e

outras esquadrias, que não estejam imediatamente sob vigamento, excedendo-se 50 cm de cada

lado ou em todo o vão entre estruturas, ou engastadas em estrutura.

Todos os vãos com nível de peitoril acima do piso receberão uma segunda verga,

imediatamente sob a abertura, excedendo no mínimo 50 cm de cada lado ou em todo o vão

entre estruturas, e devidamente dimensionadas.

As paredes livres (platibandas, muretas, parapeitos, guarda-corpos, divisões

internas), que não chegam a estrutura, de 1/2 ou 1 tijolo, levarão no respaldo, uma cinta de

concreto armado de 10x11cm ou 20x15cm amarrando pilaretes de concreto armado que serão

executados nos arremates (pontas), distantes de no máximo 2,5m sendo estas cintas e pilaretes

executados com concreto fck >= 20 Mpa.

As paredes com vãos e ou alturas muito grandes (vãos acima de 3,00 metros e alturas

acima de 3,50 metros), sem amarração, sem travamento, ou com grandes aberturas, deverão ser

executadas complementando-se sua estrutura de concreto com vigas e pilares intermediários, de

acordo com orientação da FISCALIZAÇÃO ou cálculo estrutural específico, e em comum

com o engenheiro projetista do cálculo estrutural.

19.2 - Alvenaria de tijolos cerâmicos furados.

Locais: Todas as alvenarias internas ou externas sem especificação particular nos

projetos.

Serão utilizados tijolos cerâmicos, de primeira qualidade com ranhuras, fabricados

segundo a NBR 7171 e ensaiados segundo a NBR 6461, e ou sucessoras.

Os tijolos devem ser molhados até a saturação na ocasião do emprego e assentes com

regularidade, executando-se fiadas perfeitamente niveladas, aprumadas e alinhadas, de modo a

evitar revestimentos com excessiva espessura.

A espessura das juntas não deve ultrapassar a 15mm, depois da compressão dos tijolos

contra a argamassa, tomando-se o devido cuidado para se evitar juntas abertas ou secas.

As juntas serão escavadas a colher a fim de facilitar a aderência do revestimento que

será aplicado sobre a alvenaria.

No caso de tijolos sujeitos à cargas verticais, serão utilizados tijolos maciços, a não ser

especificação em contrário.

O projeto arquitetônico apresenta as dimensões das paredes revestidas. Não havendo

especificação particular em contrário, a argamassa de assentamento dos tijolos será a A-5.

Nunca poderão ser cortados os tijolos para formar a espessura definida no projeto.

Na execução das alvenarias deve-se cuidar dos detalhes de esquadrias a fim de que as

mesmas possam ser perfeitamente assentadas sem cortes posteriores e prejudiciais a alvenaria.

A amarração das alvenarias na estrutura será feita através das pontas de ferro deixadas

nos pilares e estrutura em geral, e caso não contenha estes ferros, a CONTRATADA deverá

chumbá-los à estrutura com Sikadur 32, de 40 em 40 cm, diâmetro 1/4", comprimento livre de

60 cm.

As paredes que repousam sobre as vigas contínuas devem ser levantadas

simultaneamente, não sendo permitidas diferenças superiores a 1,00m entre as alturas

levantadas em vão contíguos.

No enchimento de vãos nas estruturas em concreto armado, a execução das paredes, será

suspensa a um distância de aproximadamente 5 cm da face inferior das vigas, sendo que este

enchimento em questão será feito com argamassa tipo Sikagrout ou Expansor e pedrisco acima

descrito, após cinco dias da execução da alvenaria de tijolos furados.

As portas, esquadrias metálicas, etc., deverão ser chumbados na alvenaria através de

grapas soldadas nos respectivos requadros, e com argamassa A-3, durante a elevação das

paredes ou, posteriormente, desde que se deixem nas mesmas, os vazios correspondentes, ou

ainda através de contramarcos no caso de esquadrias em alumínio.

Os marcos em madeira deverão ser chumbados na alvenaria com pregos 22x42 sendo 2

à cada 40 cm ou com parafusos para telhas de cimento amianto, inclusive na travessa superior e

com argamassa A-3, durante a elevação das paredes ou, posteriormente, desde que se deixem

nas mesmas, os vazios correspondentes.

As paredes com espessura final de 15 cm serão executadas com tijolos de 10x20x25 cm

ou 10x20x30 cm.

19.3 - Alvenaria de tijolos maciços comuns.

Locais: alvenarias de suporte, embasamentos, caixas de passagem, caixas diversas sem

especificação particular, ou locais indicados pela FISCALIZAÇÃO.

Serão utilizados tijolos comuns 5x10x20cm de primeira qualidade e fabricados segundo

a NBR 7170 e ensaiados segundo a NBR 6460 e ou sucessoras.

Os tijolos serão fabricados de argila, com textura homogênea, bem cozidos, sonoros,

duros, não vitrificados, isentos de fragmentos calcários ou outro corpo químico.

A argamassa de assentamento será A-5, e com juntas de no máximo 15mm evitando-se

juntas abertas e secas.

Deverá ser retirado o excesso de massa, escavando-se a junta com a colher, para facilitar

o posterior revestimento.

Os tijolos deverão ser molhados antes do assentamento, executando-se fiadas

perfeitamente niveladas aprumadas e alinhadas de modo a evitar revestimentos com excessivas

espessuras.

Os tijolos deverão ser assentes em camadas defasadas para efeito de amarração.

A espessura das paredes será sempre executada conforme indicado no projeto, bem

como as amarrações (pilaretes, cintas, vergas, etc.).

20 - REVESTIMENTOS DE PISOS.

20.1 - Considerações gerais.

Os pisos levarão previamente uma camada regularizadora e impermeabilizante de

argamassa ou concreto conforme o caso. As canalizações, que devem passar sob o piso e que

serão instaladas na camada de regularização, sobre esta tubulação será colocada uma malha de

arame galvanizado armando-se o piso para evitar trincas futuras.

Os pisos só poderão ser executados após a conclusão dos revestimentos das paredes e

tetos onde houver, com os devidos cuidados para se evitarem respingos.

Antes do lançamento da argamassa de regularização ou assentamento deverão ser

verificados o esquadro dos cômodos, as dimensões, o nivelamento, o prumo, etc., sendo que a

laje ou contrapiso deverá ser escovado e lavado com água limpa, e receberá uma nata de

cimento com cola Bianco ou Viafix, espalhada com vassoura.

As argamassas de regularização ou assentamento para pisos, não poderão nunca ter

espessura superior a 2,5cm. Quando o desnível entre pisos exigir maior espessura desta

argamassa, esta diferença será reduzida à condição permissível, com a aplicação de uma

camada de contrapiso executada com argamassa A-3 com areia grossa e curada durante 7 dias

antes da aplicação do piso, desde que a espessura desta camada não ultrapasse 3 cm, caso seja

necessário uma espessura maior que 3 cm deverá ser utilizado concreto magro para contrapiso

no traço 1:3:5 (cimento, areia, brita 0 e brita 1) ou tijolo furado, ou ainda vermiculita ou

cinasita para maiores espessuras, o que deverá ser previamente estudado juntamente com a

FISCALIZAÇÃO, devido ao acréscimo de carga na estrutura.

Não será permitido que o tempo decorrido entre a cola/cimento colante estendido e o

piso aplicado, seja tão longo que prejudique as condições de fixação das peças pela secagem da

cola/cimento colante.

Cuidados especiais serão tomados em cômodos excessivamente ventilados ou expostos

a calor, devendo, quando tais fatos ocorrerem, serem protegidos os pisos colocados/executados.

Maiores cuidados serão tomados nesses locais também no tocante à quantidade de cola/cimento

colante estendido para assentamento.

A colocação dos elementos de piso será feita de modo a evitar ressaltos de um em

relação ao outro e diferenças de medidas além da tolerância permitida pela junta de

assentamento. Para evitar tais problemas as peças deverão ser selecionadas através de gabaritos

para verificar as dimensões, e inspeção nas embalagens e visual para verificar as tonalidades e

demais características aparentes. Será substituído qualquer elemento, que por percussão soar

choco, demonstrando assim deslocamentos ou vazios.

Os pisos prontos devem apresentar acabamentos perfeitos, bem nivelados, com as

inclinações e desníveis necessários, conforme projetos.

Deverá ser proibida a passagem sobre os pisos recém colocados e ou construídos,

durante três dias no mínimo, ou conforme recomendações do fabricante.

Os cômodos prontos deverão ser convenientemente protegidos contra manchas,

arranhões, etc., até a fase final das obras.

20.2 - Especificações particulares.

20.2.1 - Pavimentação em concreto e contra-pisos.

Será constituída de concreto simples traço 1:3:5 (cimento, areia, brita 1 e brita 2), com

superfície sarrafeada e espessura mínima de 8cm, lançado sobre o solo já compactado conforme

orientações anteriores, e com aditivo impermeabilizante. Serão previamente colocadas juntas de

dilatação de ripas de madeira de lei de 8x1,2cm, impermeabilizadas. Cuidados especiais serão

observados no adensamento do concreto junto às ripas, as quais terão espaçamento formando

quadros de no máximo 4 m², sendo sua maior dimensão igual ou inferior a 2 metros, ou igual a

modulação do piso final, sendo concretados quadros intercalados, e retiradas as ripas formando

juntas secas, ou podendo também serem executados piso armado sem juntas, ou juntas abertas

posteriormente com máquina de corte tipo Makita ou Cliper.

As superfícies serão mantidas sob permanente umidade durante 7 dias após sua

execução.

Os contra-pisos deverão ser executados sobre as vigas baldrames, blocos de fundações,

outras estruturas de fundações, evitando-se juntas próximas nestes locais.

20.2.2 - Contrapiso de regularização de argamassa de cimento e areia.

Deverá ser utilizado argamassa de cimento e areia grossa, traço A-3 - 1:3, na espessura

máxima de 3cm. Antes do lançamento da argamassa, proceder uma lavagem da laje de

contrapiso e espalhar nata de cimento e cola Bianco ou Viafix com vassoura. A cura da

argamassa será feita pela conservação da superfície permanentemente umedecida por um prazo

mínimo de 3 dias após a execução.

Caso haja necessidade de regularizar uma espessura maior que 3 cm proceder conforme

considerações anteriores.

20.2.3 - Pisos Cerâmicos.

O assentamento dos pisos cerâmicos internos, será feito com argamassa de cimento, cal

hidratada e areia média seca, no traço A-7 - 1:0,5:4, e externos com argamassa de cimento,

areia média seca, no traço 1:3 - A-3, com espessura de 2 a 2,5cm sobre a base varrida e

recoberta com nata de cimento e cola. Caso haja necessidade da regularização da laje ou do

contrapiso para conseguir os desníveis indicados no projeto, aplicar nata de cimento e cola,

espalhada com vassoura e depois proceder a regularização conforme indicado nas

considerações gerais.

A argamassa de assentamento será espalhada com régua, de acordo com referencias de

nível, previamente colocadas (taliscas). Após o sarrafeamento da argamassa com régua,

borrifar-se-á cimento em pó sobre a superfície da argamassa. As cerâmicas serão então

colocadas sobre a argamassa, comprimindo-as individualmente com o cabo da colher ou com

martelo de borracha, ajeitando-as para se formar as juntas regulares e alinhadas, e finalmente

batidas com régua em toda a superfície revestida, para nivelamento. É importante observar que

as cerâmicas devem estar submersas em água 12 horas antes.

As cerâmicas deverão ser limpas cuidadosamente antes que os eventuais respingos de

argamassa sequem, pois sua limpeza posterior é extremamente difícil, o que poderá acarretar

arranhões no esmalte da cerâmica.

Decorridos 3 dias após o assentamento, proceder-se-á ao rejuntamento com a definir,

para dar a mesma coloração da cerâmica, e após 24 horas, a superfície deverá ser molhada para

cura. As juntas entre as cerâmicas não deverão ultrapassar a espessura recomendada pelo

fabricante, e deverão ser taliscadas com gabaritos de plástico tipo junta fácil especialmente

fabricada na espessura indicada, ou com arame recozido 18 no caso de Porcelanato observando-

se sempre a diferença entre as dimensões das peças, que deverão ser selecionadas previamente,

através de gabaritos.

Concluído o rejuntamento e procedida a limpeza das cerâmicas, procede-se a cura do

rejunte e passa-se uma demão de cera incolor e faz-se a proteção até a entrega da obra,

colocando-se papel grosso sobre as cerâmicas.

Os pisos de cerâmica terminarão junto às paredes, em canto reto; nos sanitários e demais

locais com piso cerâmico o rodapé será formado pelo próprio revestimento das paredes, no caso

porcelanato Portobello Vogue Fendi e pastilhas Mos Agile Café.. Nos locais sem revestimento

específico cerâmico na parede, o rodapé será embutido e executado do próprio piso altura de

10cm conforme projeto.

Os pisos de cerâmica terminarão junto às paredes, em canto reto; nos sanitários e demais

locais com piso cerâmico o rodapé será formado pelo próprio revestimento das paredes, no caso

revestimento

20.2.4 - Piso do tipo cimentado liso.

Locais: indicados no projeto arquitetônico.

O acabamento final sobre o contrapiso/laje em osso será executado conforme

recomendações anteriores será feito com argamassa de cimento e areia média peneirada, no

traço A-3 - 1:3, espessura mínima de 2,5 cm.

Deverão ser utilizadas juntas plásticas de 15 mm x 4 mm, para enquadramento do piso,

formando quadrados de no máximo, 2,00x2,00 metros.

Sobre o contrapiso/laje em osso seco após limpeza e lavagem e aplicação de nata com

cola Bianco ou Viafix, deverá ser feita a demarcação das juntas em quadrados nas dimensões

acima citadas, que serão assentes mediante aplicação sucessiva de chapisco de cimento e areia

no traço A-2 - 1:2 e cordão de argamassa de cimento e areia no traço A-3 - 1:3.

Em seguida deverá ser lançada a argamassa para acabamento, de cimento e areia média

peneirada, devidamente sarrafeada e nivelada com desempenadeira acompanhada com o

polvilhamento de cimento puro queimado à colher de pedreiro ou desempenadeira de aço.

A cura do cimento será garantida pela conservação da superfície do piso

permanentemente molhada durante 5 dias.

20.2.5 – Piso em Granilite

Os revestimentos de Granilite Polido ou Lavado podem ser aplicados em qualquer tipo

de superfícies horizontais ou verticais, planas ou curvas, em áreas internas ou externas.

Recomendamos o Granilite Lavado em áreas secas ou molhadas externas e Polido em áreas

secas ou molhadas internas.

É condição para aplicação do serviço que a base para o mesmo atenda às especificações

técnicas

Piso - Preparar o lastro de concreto, no nível correspondente ao piso acabado, menos a

espessura da camada do contra-piso/regularização e a espessura de granilite, de acordo com a

granulometria da pedra determinada em projeto;

- Limpar e molhar bem o lastro de concreto;

- Aplicar a camada de contra-piso/regularização, constituída por uma argamassa de areia

grossa lavada e cimento no traço (5:1 kg), bem úmida, de 3 a 5 cm de espessura. Ela deverá ser

bem compactada, com acabamento sarrafeado (rústico), resultando plana, sem saliências,

depressões ou cavidades, já com os desníveis necessários. O revestimento de granilite não

corrige as imperfeições da camada niveladora.

20.2.6 - Soleiras de granito

Deverá ser preparado o lastro ou a laje conforme especificações gerais.

As soleiras serão de granito polido em todas as faces aparentes, espessura mínima de 2

cm, qualidade extra, sem trincas e sem manchas.

Efetuar a limpeza prévia das peças, que devem estar limpas e isentas de materiais

estranhos.

As placas de granito antes de serem assentes devem ser preparadas com a instalação de

grapas fixadas com massa plástica para colagem de pedras, para melhor aderência.

O assentamento das placas, será feito com argamassa de cimento, areia média seca, no

traço 1:3 - A-3, com espessura de 2 a 2,5cm sobre a base varrida limpa e recoberta com nata de

cimento e cola Bianco, Viafix ou KZ esfregada com vassoura de piaçava. Caso haja

necessidade da regularização da laje ou do contrapiso para conseguir-se os desníveis indicados

no projeto, aplicar nata de cimento e cola Bianco ou Viafix, espalhada com vassoura e depois

proceder a regularização conforme indicado nas considerações gerais.

Os cortes das peças, caso necessários, deverão ser com ferramenta adequada do tipo

Makita elétrica.

A argamassa de assentamento será espalhada com régua, de acordo com referencias de

nível, previamente colocadas. Após o sarrafeamento da argamassa com régua, borrifar-se-á

cimento em pó sobre a superfície da argamassa. As placas de granito serão então colocadas

sobre a argamassa, comprimindo-as individualmente com o cabo da colher ou com martelo de

borracha, ajeitando-as para proceder-se o alinhamento, e finalmente batidas com régua em toda

a superfície revestida, para nivelamento. É importante observar que as placas devem estar

submersas em água 12 horas antes.

As placas deverão ser limpas cuidadosamente antes que os eventuais respingos de

argamassa sequem, pois sua limpeza posterior é extremamente difícil.

Decorridos 3 dias após o assentamento, proceder-se-á ao rejuntamento com Rejuntabrás

ou rejunte Quartzolit cor cinza, e após 24 horas, a superfície deverá ser molhada para cura.

Concluído o rejuntamento e procedida à limpeza das placas, procede-se a cura do

rejunte e passa-se uma demão de cera incolor e faz-se a proteção até a entrega da obra,

colocando-se papel grosso sobre as placas.

21 - REVESTIMENTOS DIVERSOS SOBRE ALVENARIAS, TETOS, CONCRETOS,

ETC.

21.1 - Considerações gerais.

Antes da execução de qualquer tipo de revestimento deverá ser verificado se a superfície

está em perfeitas condições de recebê-lo. As superfícies inadequadas deverão ser lavadas com

água e escova, ou tratamento similar para a retirada dos elementos nocivos ao futuro

revestimento, quais sejam: gorduras, vestígios orgânicos, etc.

As tubulações de todas as instalações deverão estar perfeitamente embutidas, revestidas

e testadas, as esquadrias devem estar chumbadas, bem como demais fixações embutidas, sejam

grapas, etc.

Será feita uma cuidadosa inspeção visual da superfície para garantir que a aderência do

novo revestimento seja perfeita.

Os parâmetros acabados devem apresentar-se perfeitamente planos, alinhados e

nivelados com as arestas vivas, sem sinais de emendas ou retoques.

Não será admitida a utilização de cal virgem ou saibro nas argamassas de revestimento.

Em todos os locais onde houver necessidade da aplicação de um revestimento novo

sobre o antigo, deverá ser adicionada cola do tipo Bianco ou Viafix à argamassa.

Todas as alvenarias serão revestidas até o teto.

Para o revestimento dos tetos de lajes em EPS, caso especificados, locais sem forro e no

caso de opção por lajes treliçadas, serão utilizadas colas do tipo Bianco ou Viafix, visando uma

melhor aderência do revestimento.

21.2 - Chapisco sobre alvenarias, tetos e concretos.

Locais: Todas as alvenarias, tetos e concretos internos e externos a serem revestidos.

O chapisco sobre alvenarias e ou concretos, etc., consiste na aplicação de uma camada

irregular e descontínua de argamassa forte sobre estas superfícies, com a finalidade de se obter

maior aderência para os posteriores revestimentos.

As superfícies a serem chapiscadas deverão estar perfeitamente limpas e molhadas.

Serão inicialmente chapiscadas todas as superfícies de alvenaria, teto e concreto cujo

revestimento seja massa paulista, azulejos, ou outro elemento decorativo.

A argamassa utilizada no chapisco será de cimento e areia lavada média peneirada tipo

A-3, podendo ser aplicada com peneira ou por meio de máquinas, e terá como diretriz o

lançamento violento da argamassa contra a superfície e a preocupação de não haver

uniformidade na chapiscagem.

A espessura do chapisco deverá ser de 5mm.

Para chapisco em superfícies muito lisas e em superfícies de EPS adicionar cola Bianco

ou Viafix conforme recomendações do fabricante.

O chapisco deverá ser fartamente molhado após a pega para proceder-se a cura.

21.3 - Massa Paulista.

A massa paulista também denominada reboco paulista, reboco de tijolos ou emboço

desempenado será constituído, por uma camada única de argamassa, sarrafeada com régua e

alisado com desempenadeira de madeira e posteriormente alisada com feltro ou borracha

esponjosa.

As areias utilizadas nas argamassas deverão apresentar uma granulometria média

uniforme. Deverão ser utilizadas areias finas e médias com o objetivo de se obter boas

características do acabamento e se evitar o consumo exagerado de massa corrida.

Os traços das argamassas para a execução da massa paulista serão:

- revestimento interno: cimento, cal em pó, areia fina e média lavada peneirada em

partes iguais 1:2:8 - traço A-14

- revestimento externo: cimento, cal em pó, areia fina e média lavada peneirada em

partes iguais 1:2:6 - traço A-13

21.4 - Revestimento em pastilhas

Efetuar a limpeza prévia das peças, que devem estar limpas e isentas de materiais

estranhos.

Chapiscar os locais a serem revestidos conforme instruções para chapisco em alvenarias

e concretos, no traço A-3.

Após o chapisco molhar fartamente com água antes da aplicação do emboço de

regularização.

Aplicar emboço fortemente comprimido contra as superfícies e deverão apresentar

acabamento desempenado áspero, mas perfeitamente alinhado, nivelado, aprumado e uniforme,

a fim de facilitar a aderência do revestimento cerâmico.

A espessura do emboço adequado para o perfeito desempeno das superfícies será de no

máximo 15mm. Quando houver necessidade, em casos especiais, aplicar emboço com

espessura superior a 20mm, recomenda-se aplicá-lo em 2 camadas, sendo a primeira chapada

com colher de pedreiro e a segunda sarrafeada.

Poderá ser utilizado para o emboço argamassa de cimento e areia lavada média sem

peneirar no traço 1:4 - A-4.

A pasta de assentamento será constituída de argamassa de cimento com cola, ou outra

recomendada pelo fabricante da cerâmica, especial flexível, aplicada com desempenadeira de

aço dentada, da seguinte forma:

- Misturar 4 partes de argamassa cimento cola para cada parte de água, amassando-se

bem e homogeneizando a mistura em repouso por 15 minutos, e reamassando novamente antes

da utilização.

- O preparo deverá ser em pequenas quantidades, o suficiente para ser utilizada num

período máximo de 3 horas.

- Estender a argamassa em camadas de no máximo 3 mm de espessura com o lado liso

da desempenadeira de aço, e em seguida com o lado dentado remover o excesso de argamassa

encostando os dentes da desempenadeira na base formando sulcos e cordões paralelos. Para

garantir um bom assentamento, os cordões deverão ter 6 mm de altura por 4 mm de largura,

com 5 mm de intervalo entre um cordão e o seguinte.

- As peças devem ser assentadas à seco, sem a necessidade de imersão prévia em água,

pressionando-as adequadamente para sua perfeita aderência.

As pastilhas serão assentes com regularidade, executando-se fiadas perfeitamente

niveladas, aprumadas e alinhadas, de modo que as juntas verticais e horizontais mantenham as

espessuras de projeto, ou as indicadas pelo fabricante, sendo portanto necessária a conferência

das dimensões dos painéis a serem revestidos para haver a coincidência das juntas e dimensões.

As juntas serão limpas com ferramenta adequada antes da secagem final.

Aguarda-se 3 dias e procede-se o rejuntamento com Rejunte Argario hidrofugante, na

cor da pastilha. Após 24 horas do rejunte molhar o mesmo para proceder a cura.

Não executar juntas muito abauladas, e com pouco rejunte.

E importante proceder a limpeza bem executada das pastilhas, após o assentamento e

também após o rejunte, pois a mesma torna-se difícil após a secagem dos respingos de

argamassa e pasta de rejunte.

O painel depois de concluído deverá apresentar uma superfície rigorosamente plana e

um perfeito alinhamento entre as fiadas.

As juntas obedecerão as taliscas pré-colocadas de fábrica.

Concluído o rejuntamento e procedida a limpeza das pastilhas faz-se a sua proteção até a

entrega da obra, colocando-se papel grosso sobre as mesmas ou gesso.

21.5 – Peitoris em granito.

Nos locais indicados nos projetos de arquitetura e descritos acima, no objeto da

contratação, e em geral em todos os caixilhos internos e externos em alumínio, serão instaladas

placas em granito São Gabriel 2 cm de espessura, polido em todas as faces aparentes,

acabamento bizotado e assentes com argamassa 1:3 - A-3 e grapas fixadas com massa plástica,

para servirem como peitoris.

Sempre que possível, os caixilhos serão colocados, faceando o parâmetro interno das

paredes, de modo a eliminar o peitoril interno, subsistindo apenas o peitoril externo, caso não

seja possível deverá ser executado peitoril interno e externo.

Não esquecer de deixar as pingadeiras necessárias aos peitoris.

22 - ESQUADRIAS E FERRAGENS.

22.1 - Esquadrias e similares metálicos de ferro e alumínio.

A fim de permitir e facilitar a fabricação das esquadrias metálicas e similares metálicos

de ferro, aço ou alumínio projetadas adotaremos a divisão das especificações em 2 partes:

a) Especificações Técnicas Gerais, que abordam aspectos qualitativos das esquadrias em geral e

que serão descritas a seguir.

b) Especificações Técnicas Particulares, cuja parte mais detalhada deverá ser apresentada pela

CONTRATADA, a critério da FISCALIZAÇÃO quando da fabricação, e deverão ser

incluídos desenhos básicos detalhados de execução para cada tipo de esquadria a ser construída,

indicada nos projetos e detalhes de arquitetura, com plantas, cortes, elevações, e deverão trazer

indicação de todas as medidas, seções e espessuras de todas as peças das esquadrias, incluindo

folhas móveis, folhas fixas, quadro de estruturação, corrediças, batentes, baguetes, pivôs, chapa

testa, peitoris, alavancas, dobradiças, puxadores, fechaduras, venezianas, bandeiras, visores,

reforços, travessas, parafusos, etc. especificando todos os tipos de materiais, acabamentos,

fixação da esquadria e dos vidros, sistema de movimentação das folhas móveis, sistema de

vedação contra chuva e vento, canaletas para drenagem da água de chuva, tipos e espessuras

dos vidros a empregar e marcas a serem utilizadas, a serem previamente apresentados à

FISCALIZAÇÃO para consulta ao arquiteto projetista e aprovação.

O fornecimento das esquadrias compreende todos os materiais e pertences a serem

instalados e seu perfeito funcionamento, inclusive todas as ferragens necessárias, todos de

qualidade extra e com acessórios e demais peças indicadas pelos fabricantes.

Os desenhos básicos, dimensões aproximadas e as especificações particulares das

esquadrias, encontram-se no detalhamento do projeto arquitetônico, e caso não estejam

contempladas no mesmo seguir a orientações deste memorial, dos projetistas e ou da

FISCALIZAÇÃO.

As medidas indicadas nos projetos deverão ser conferidas nos locais de assentamento de

cada esquadria ou similar metálico, depois de concluídas as estruturas, alvenarias, arremates e

enchimentos diversos, e antes do inicio da fabricação das esquadrias.

Todos os trabalhos de serralheria, quais sejam: portas, janelas, caixilhos, gradis, grades,

etc., serão executados com precisão de cortes e ajustes e de acordo com os respectivos desenhos

de arquitetura e de fabricação e com as normas da ABNT no que couber.

Todo o material a ser empregado deverá ser novo e de boa qualidade e sem defeito de

fabricação, ou falhas de laminação, e deverá satisfazer rigorosamente as normas especificações

e métodos recomendados pela ABNT.

Todos os quadros fixos ou móveis serão perfeitamente esquadriados ou limados, de

modo a desaparecerem as rebarbas e saliências da solda. A estrutura da esquadria deverá ser

rígida e perfeita.

As folgas verticais e horizontais deverão ser as mínimas necessárias ao perfeito

funcionamento da esquadria, e deverão ser uniformes em todas as esquadrias.

Os perfis deverão ser compatíveis com as dimensões dos vãos e com a função da

esquadria objetivando rigidez do conjunto, durabilidade e menor necessidade de manutenções.

Os cortes das esquadrias de alumínio deverão ser aplainados e lixados, sendo as

justaposições retilíneas à 45° sem folgas e perfeitamente ajustadas.

Todos os furos dos rebites ou dos parafusos serão escariados e as asperezas limadas.

Todas as junções por justaposição nas chapas dobradas serão feitas por meio de

parafusos, rebites ou soldas por pontos, terão os pontos de amarração de 8 cm e no máximo 15

cm, havendo sempre pontos de amarração nas extremidades, ou conforme indicação dos

projetos.

Todas as peças de ferro desmontáveis e baguetes serão fixadas com parafusos de aço

galvanizado quando se destinarem à pintura, e de latão niquelado ou cromado quando fixarem

peças com este acabamento.

Todas as peças móveis serão fabricadas com roldanas deslizantes e ou patins de nylon

ou Tecnyl, a fim de permitir um perfeito funcionamento.

As partes das peças que necessitarem de atendimento, manutenção ou substituição

periódica, deverão ser facilmente acessíveis e projetadas de modo a facilitar as operações

citadas.

Todas as ferragens, tais como: dobradiças, cremonas, fechaduras, fechos, etc., para as

esquadrias de ferro, sem especificação particular nos projetos ou neste memorial, com

acabamento cromado.

Para a fixação dos caixilhos metálicos, serão feitas grapas de ferro chato em cauda de

andorinha 1/8" x 1 1/4", que serão chumbadas à alvenaria ou estrutura com argamassa de

cimento e areia A-3 - 1:3 e espaçadas de aproximadamente 60cm, sendo 2 (dois) o número

mínimo de grapas de cada lado. No concreto, deverão ser usados parafusos e buchas plásticas

reforçadas, ou pinos aplicados com revólver.

As dobradiças de portas, etc., de esquadrias metálicas deverão ser cromadas, e fixadas

com parafusos galvanizados, visando facilitar a manutenção e não com dobradiças soldadas

no requadro.

Os rebaixos ou encaixes para dobradiças, fechaduras de embutir, chapa testa, etc., terão

exatamente a forma das ferragens, não sendo toleradas folgas ou empenamentos que exijam

emendas ou outros artifícios, não sendo permitidos esforços na ferragem para seu

funcionamento.

Deverá ser prevista na execução de portas e peças pesadas, a colocação de travessas,

tirantes e mãos francesas para a perfeita rigidez da estrutura; e em peças de grandes dimensões,

expostas ao tempo, deverão ser previstas juntas de dilatação, caso não estejam indicadas nos

projetos.

Para caixilhos cuja menor dimensão seja igual ou superior à 2 metros, deverão ser

colocados internamente reforço dos cantos, objetivando uma maior rigidez do conjunto.

Todos os caixilhos com peças móveis ou peças fixas, com ventilação permanente, serão

devidamente protegidos contra infiltração de águas pluviais, pó e vento, devendo os requadros

externos dispor de sistema apropriado e eficiente de vedação à chuva de vento.

Todas as esquadrias deverão ser dotadas de contramarcos próprios (estanques às

chuvas), e quando não de alumínio, ou não especificados deverão ser em chapa de ferro 16

tratados para resistir aos ataques químicos das argamassas e cimentos devidamente protegidos

do contato com o alumínio dos caixilhos (corrosão por par termo-elétrico); idem com relação a

parafusos, etc.

Poderão ser realizados antes do assentamento na presença da FISCALIZAÇÃO e à

critério desta, teste de vedação com jatos de água.

Antes de iniciar a fabricação em série, fornecer e montar na obra um conjunto completo,

com vidros e todos os acessórios para a aprovação pela FISCALIZAÇÃO, e a critério desta.

Todas as esquadrias recebidas na obra deverão ser cuidadosamente inspecionadas e

conferidas com régua e esquadros, a linearidade e ortogonalidade das peças, para fins de

aprovação pela FISCALIZAÇÃO.

A FISCALIZAÇÃO poderá designar um representante para acompanhar na fábrica das

esquadrias, durante todo período de fabricação, com poderes para recusar peças defeituosas e

sustar serviços inadequados.

Os perfis em alumínio, serão da linha 30, do tipo extrudados, com espessura

correspondente à linha a ser utilizada, e os demais acessórios para fabricação das esquadrias de

alumínio deverão ser também compatíveis com a linha 30, sendo os perfis e demais acessórios

com pintura eletrostática na cor bronze, e com espessura de pintura entre 40 e 120 micras, e

deverão seguir sempre as orientações constantes dos catálogos e dos fabricantes dos perfis e

acessórios, sempre utilizando-se o acessório mais adequado ao perfeito funcionamento e

desempenho da esquadria da linha especificada.

Antes da colocação dos caixilhos em alumínio, serão executados todos os arremates

necessários (chumbamento e pintura de contra-marcos, complementação de alvenaria, emboço e

reboco perimetrais ao caixilho, furações no contramarco para a passagem de condutores

elétricos pelos montantes, etc.). A proteção dos caixilhos colocados, durante as obras, se fará

com vaselina o similar.

Para maçanetas de bola ou de forma semelhantes, o afastamento da face do batente

deverá permitir o perfeito manuseio das mesmas, sendo este detalhe é solucionado pela

distância do cubo à chapa testa.

Onde houver necessidade, nas esquadrias de alumínio, serão utilizadas juntas

telescópicas onde a fixação for no concreto ou juntas de dilatação, bem como colunas e

requadros que dêem bom acabamento, e também braços de reversão nos maxim-ar.

Deverão ser fornecidas à FISCALIZAÇÃO, amostras de todas as ferragens a serem

usadas para aprovação.

Demais detalhes, tipos, quantidades, e acabamentos das esquadrias metálicas e de

alumínio, deverão ser executados conforme desenhos básicos de execução, e demais detalhes

constantes do projeto arquitetônico.

Toda superfície metálica deverá receber tratamento anti-corrosivo do tipo especificado

no item pinturas.

Nas esquadrias com peitoril acima de 1,50 metros, deverá ser adotado o sistema de

abertura por alavanca embutida na parede ( h= 1,80 metros).

Os guarda corpos metálicos serão confeccionados, conforme detalhe de projeto,

devendo ser com os montantes em ferro chato de 1 1/4" x 1/2" à cada 0,80 metros

aproximadamente e barras horizontais em ferro chato 3/8"x1” em número de 6 à cada 14,42 cm

de eixo aproximadamente, sendo que o tubo superior será de 2" em tubo inox, sendo que os

montantes serão chumbados diretamente no concreto. A altura final do guarda corpo será de no

mínimo 1,05 metros, e onde houver dois corrimãos, no caso de rampas estes serão em aço inox

de 40 mm em chapa 18, com alturas de 0,70 cm e 0,90 cm sendo que as parte metálicas serão

tratadas e pintadas conforme descrito no item Pinturas, na cor branca exceto as partes em aço

inox.

Os corrimãos da escada (um de cada lado) deverão ser confeccionados em tubos de aço

inox 40 mm chapa 18, sendo que os mesmos serão chumbados diretamente no concreto e ou

alvenarias sem montantes na altura total, apenas com chumbadores também em tubos de aço

inox 1" chapa 18, com chapa inox de ligação e que posteriormente serão aparafusados no tubo

ou soldados no próprio tubo de 1” a cada 80cm, e deverão possuir canopla de acabamento no

lugar do chumbamento. O acabamento do aço inox será do tipo escovado.

22.2 - Esquadrias e outros similares em madeira.

As esquadrias e similares em madeira deverão ser fabricados conforme dimensões e

detalhes constantes do projeto arquitetônico, e de acordo com as especificações gerais de

arquitetura e orientação da FISCALIZAÇÃO, sendo que as ferragens para assentamento,

fechaduras, fechos, etc., encontram-se especificados neste memorial ou nas especificações

gerais de arquitetura.

Na execução dos serviços de carpintaria e marcenaria será sempre empregada madeira

de boa qualidade, que será sempre submetida à aprovação da FISCALIZAÇÃO antes da

confecção das esquadrias ou demais similares.

Toda madeira a ser empregada deverá ser seca, de coloração uniforme, e isenta de

defeitos que comprometam sua finalidade, como: rachaduras, nós, escoriações, falhas,

empenamentos, carunchos, cupins, etc.

A colagem de peças deverá ser a prova d'água, com emprego de adesivos de 1ª

qualidade, aprovada pela FISCALIZAÇÃO. Além da colagem, as peças deverão ser tarugadas

e parafusadas nos encaixes de modo a não permitir deslocamentos futuros.

As esquadrias, quando fechadas, devem garantir perfeita vedação, e quando abertas não

devem apresentar folgas excessivas no seu sistema de movimentação ou deslizamento.

Os elementos componentes das esquadrias de madeira deverão observar as seguintes

especificações:

22.2.1 - Marcos.

Deverão ser em jatobá ou Angelim vermelho de primeira qualidade, aparelhados,

espessura mínima de 4,5 cm, largura igual à da parede acabada, outras dimensões e detalhes de

acordo com projeto de arquitetura e especificações gerais.

Todos os marcos deverão ser de um só tipo de madeira, e de coloração uniforme.

Serão chumbados à alvenaria através de pregos 22x42 ou parafusos para telhas de

cimento amianto fixados no marco em diversas posições sendo 2 a cada 40 cm, inclusive na

soleira ou travessa superior, para proporcionar melhor travamento e aderência, sem folga

excessiva, com argamassa traço A-3, conforme descrito também no item alvenarias.

O acabamento final dos marcos será do tipo pintado com esmalte sintético ou tinta a

óleo na cor branco gelo ou conforme indicado no projeto, mesmo no caso onde houverem

portas formicadas, sendo que a pintura será em três demãos, acabamento liso emassado,

conforme indicação do item Pinturas.

Os alisares/guarnições deverão ser executados também em Jatobá ou Angelim

vermelho, aparelhados, bordas arredondadas, acabamento a base de pintura com esmalte

sintético ou tinta à óleo e com largura mínima de 5 cm, e espessura de 1,5 cm.

22.2.2 - Folhas das Portas.

As folhas das portas de madeira, indicadas nos projetos que serão do tipo revestimento

compensado, com encabeçamento (Aro) e travessas maciças com espessuras mínimas de 3,5cm

e com dimensões conforme projeto, revestidas nas 2 faces com compensado de mogno, cedro

ou equivalente, qualidade extra, de coloração uniforme sem defeitos, com acabamentos finais

formicado com laminado melamínico cores indicadas em projeto ou envernizadas conforme

item pinturas.

Os alisares e os portais das portas formicadas serão pintados com esmalte sintético

conforme item pinturas.

As guarnições/alisares, dos marcos das portas em madeira serão em mogno, cedro ou

jatobá lisas, com espessura de 1 à 1,50 cms e largura de 5 cm.

As portas terão altura e largura, conforme desenhos detalhados nos projetos, sendo que

as dos boxes deverão possuir uma folga inferior de 10 cm.

As guarnições/alisares, serão lisas, com espessura de 1 à 1,50 cms e largura de 5 cm,

acabamento pintado. As portas das divisões internas dos sanitários serão suspensas do piso, 10

cm a fim de facilitar a limpeza, conforme detalhe de projeto.

As folhas das portas dos shafts serão do tipo venezianas em alumínio linha 30 pintura

eletrostática cor branca. Deverão ser dotadas de fechaduras dos tipos especificados no idtem

esquadrias e ferragens.

22.3 - Ferragens.

Deverão ser obedecidas as indicações e especificações gerais, quanto à localização,

marca, qualidade e acabamento das ferragens.

Os parafusos de fixação terão dimensões e serão dos materiais e acabamentos

apropriados e idênticos aos das dobradiças, ou outros materiais a serem fixados.

Na colocação e fixação das ferragens deverão ser tomados cuidados especiais para que

os rebordos e os encaixes na esquadria tenham a forma exata, não sendo permitidos esforços na

ferragem para seu funcionamento.

As ferragens em geral serão do tipo pesado, com dimensões apropriadas à porta ou

caixilho em que serão aplicadas, bem como deverão desempenhar com eficiência e precisão,

suas funções de abrir, deslizar, travar ou qualquer outra finalidade.

As peças em geral terão acabamento cromado brilhante.

As dobradiças de portas, etc., de esquadrias metálicas deverão ser cromadas, e

fixadas com parafusos galvanizados, e não deverão em hipótese alguma serem soldadas.

22.4 - Observações Complementares.

Não serão toleradas folgas que exijam correção com massa, taliscas de madeira ou

outros artifícios.

Todas as esquadrias e outros elementos de madeira recebidas na obra deverão ser

cuidadosamente inspecionadas e conferidas com régua e esquadro a linearidade e

ortogonalidade, bem como será inspecionado seu acabamento e sua qualidade.

A FISCALIZAÇÃO poderá designar um representante para permanecer na fábrica das

esquadrias e outros elementos de madeira durante todo o período de fabricação e para o

recebimento final, com poderes para recusar peças defeituosas e sustar serviços inadequados, e

não executados conforme detalhes do memorial ou de projetos.

A CONTRATADA deverá, a critério da FISCALIZAÇÃO, efetuar na obra testes de

colagem das peças escolhidas pela mesma.

23 - VIDROS.

OBS : Os vidros deverão satisfazer às normas citadas anteriormente e ou sucessoras e

serão empregados:

Vidros lisos planos transparentes brancos espessura de 4, 5 ou 6 mm.

Vidros lisos planos transparentes bronze espessura de 5 ou 6 mm.

Espelhos de cristal de 4 ou 5 mm incolor.

Vidros temperados 10 mm.

Vidros temperados 10 mm do tipo jateado.

As espessuras dos vidros serão em função das áreas das aberturas, distâncias das

mesmas em relação ao piso, vibração, etc, e caso a espessura indicada não seja a conveniente, a

CONTRATADA deverá fazer a substituição para uma espessura maior às suas custas, sendo

que as espessuras indicadas serão as mínimas admitidas.

Os vidros a serem empregados nas esquadrias, não poderão apresentar bolhas, lentes,

ondulações, ranhuras, e outros defeitos.

Todos os vidros a serem empregados deverão ser recozidos e planos.

Para o assentamento das chapas de vidro será empregada massa para vidraceiro dupla,

baguetes em chapa 18 no caso de esquadrias de ferro. Para esquadrias em alumínio, utilizar

guarnição em E.P.D.M.

Antes da colocação dos vidros nos rebaixos dos caixilhos, estes serão bem limpos e

lixados; os vidros das esquadrias serão assentes entre as 2 ou mais demãos da pintura de

acabamento.

Deve-se tomar cuidado no assentamento dos vidros para, além de não quebrá-los, não

danificar as peças (baguetes) de fixação com manuseio ou no uso das ferramentas.

As placas de vidro já deverão vir cortadas nas medidas corretas, após conferência destas

no local de assentamento, lapidadas e polidas, e não deverão apresentar defeitos de corte

(beiradas lascadas, pontas salientes, cantos quebrados, corte em bisel) e nem apresentar folga

excessiva com relação ao requadro de encaixe.

Os espelhos serão em cristal 4 ou 5 mm incolor, dependendo das dimensões, cortados

nas medidas indicadas no projeto, e deverão ser dispostos de requadros em alumínio e fundo em

MDF, ou conforme projeto e serão fixados externamente às alvenarias, inclinados, conforme

indicado nos projetos, sobre revestimentos, sendo suas bordas devidamente lapidadas e polidas,

e sem os mesmos defeitos já descartados para os vidros, a serem instalados nos locais indicados

no projeto arquitetônico, e se não indicados serão sobre os lavatórios e cubas dos sanitários.

As esquadrias em vidro temperado, tipo blindex, indicadas em projeto deverão ser

dotados de ferragens próprias, cromadas, de qualidade extra, devidamente aprovada pela

FISCALIZAÇÃO, vidros com espessuras compatíveis com os vãos.

24 - PINTURAS.

24.1 - Considerações gerais.

Todas as superfícies a pintar deverão estar firmes, secas, limpas, sem poeira, gordura,

sabão ou mofo, ferrugem, retocadas se necessário, e convenientemente preparadas para receber

o tipo de pintura a elas destinadas.

A eliminação da poeira deverá ser completa, tomando-se precauções especiais contra o

levantamento de pó durante os trabalhos, até que as tintas sequem inteiramente.

Para limpeza utilizar pano úmido ou estopa, e com thinner em caso de superfícies

metálicas, retocadas e preparadas para o tipo de pintura a elas destinadas.

Após a aplicação, um reboco ou emboço será considerado curado, isto é, em condições

de receber pintura após um período mínimo de 30 dias, sendo que o tempo ideal situa-se entre

45 e 90 dias.

Toda vez que uma superfície estiver lixada, esta será cuidadosamente limpa com uma

escova e, depois, com um pano úmido para remover o pó, antes de aplicar a demão seguinte.

As pinturas serão executadas de cima para baixo e deverão ser evitados escorrimentos

ou salpicos, que caso não puderem ser evitados deverão ser removidos enquanto a tinta estiver

fresca, empregando-se o removedor adequado.

Deverão ser adotadas precauções especiais no sentido de evitar salpicaduras de tinta em

superfície não destinada à pintura (revestimentos cerâmicos, vidros, pisos, ferragens, etc.), ou

em outras superfícies com outro tipo de pintura ou concreto aparente.

Nas esquadrias em geral deverão ser protegidos com papel colante os vidros, espelhos,

fechos, rosetas, puxadores, superfícies adjacentes com outro tipo de pintura, etc., antes do início

dos serviços de pintura.

Na aplicação de cada tipo de pintura, todas as superfícies adjacentes deverão ser

protegidas e empapeladas, para evitar respingos.

Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente

seca, convindo observar um intervalo mínimo de 24 horas entre 2 demãos sucessivas, ou

conforme recomendações do fabricante para cada tipo de tinta. Igual cuidado haverá entre uma

demão de tinta e a massa, convindo observar um intervalo de 24 horas após cada demão de

massa, ou de acordo com recomendações do fabricante.

Só serão aplicadas tintas de primeira linha de fabricação. Se as cores não estiverem

definidas no projeto, cabe a FISCALIZAÇÃO decidir sobre as mesmas. Deverão ser usadas de

um modo geral as cores e tonalidades já preparadas de fábrica, e as embalagens deverão ser

originais, fechadas, lacradas de fábrica.

Para todos os tipos de pintura indicados a seguir, exceto se houverem recomendações

particulares em contrário ou do fabricante, serão aplicadas tintas de base, selador ou fundo

próprio em 1 ou 2 demãos, ou tantas quanto necessárias para obter-se a perfeita cobertura das

superfícies e completa uniformização de tons e texturas.

Toda a superfície pintada deverá apresentar, depois de pronta uniformidade quanto à

cor, textura, tonalidade e brilho (fosco, semi-fosco, e brilhante).

No emprego de tintas já preparadas serão obedecidas as instruções dos fabricantes,

sendo vedada adição de qualquer produto estranho às especificações das mesmas e às

recomendações dos fabricantes.

A pintura com esmalte sintético em esquadrias metálicas, tubulações aparentes, etc. será

executada sobre base anti-corrosiva do tipo especificado para cada material.

O reboco não poderá conter umidade interna, proveniente de má cura, tubulações

furadas, infiltrações por superfícies adjacentes não protegidas, etc.

O reboco em desagregação deverá ser removido e aplicado novo reboco.

Manchas de gordura deverão ser eliminadas com uma solução de detergente e água, bem

como mofos com uma solução de cândida e água, enxaguar e deixar secar.

Superfícies ásperas deverão ser lixadas para obter bom acabamento.

Nos locais onde houve o branqueamento da superfície, deverá ser removida a pintura

antiga, e efetuada nova pintura.

Para repintura, se o local a repintar estiver em bom estado, escovar a superfície inteira e

depois pintar normalmente com uma ou mais demãos até uniformizar a textura.

Se a pintura existente estiver brilhante, lixar a superfície inteira até eliminar o brilho,

remover o pó com pano úmido e após a secagem da superfície aplicar uma ou mais demãos de

acabamento até atingir estado de nova.

Deverão ser retiradas e lixadas antes de qualquer tipo de pintura as rebarbas de solda, de

galvanização, etc.

24.2 - Pintura tinta látex PVA, sem massa corrida.

O produto deverá ser apresentado para uso, bastando ser dissolvido antes da aplicação,

sendo que para sua diluição quando necessária, deverá ser feita com água pura.

Após a diluição da tinta, a mesma deverá apresentar-se perfeitamente homogênea.

Inicialmente proceder a limpeza conforme descrição anterior.

Efetuar as lixações com lixa para reboco 80, 60, ou 30 conforme o caso, para eliminar

partes soltas, e grãos salientes.

Pequenas rachaduras e furos devem ser estucados com massa corrida PVA Coral,

Suvinil ou Eucalatéx, para superfícies internas, e massa acrílica Metalatéx, Coralplus ou Suvinil

para superfícies externas.

Após a preparação já descrita proceder a aplicação de 02 demãos de selador acrílico

Metalatéx, Coralplus ou Suvinil observando-se o intervalo de secagem mínimo, e diluído

conforme recomendações do fabricante.

Efetuar a pintura final de acabamento com tinta PVA Coralatéx, Suvinil ou Eucalatéx

Master nas cores indicadas acima em duas ou três demãos até atingir o acabamento perfeito.

24.3 - Pintura tinta látex PVA, com massa corrida.

O produto deverá ser apresentado pronto para uso, bastando ser dissolvido antes da

aplicação, sendo que sua diluição, quando necessária, deverá ser feita com água pura.

Após a diluição da tinta, a mesma deverá apresentar-se perfeitamente homogênea.

Inicialmente proceder a limpeza conforme descrição anterior.

Efetuar a lixação do reboco com lixa para reboco 80, 60, ou 30 conforme o caso, para

eliminar partes soltas e grãos salientes.

Pequenas rachaduras e furos devem ser estucados com massa corrida PVA Coral,

Suvinil ou Eucalatéx, para superfícies internas, e massa acrílica para superfícies externas.

Após a preparação já descrita proceder a aplicação de 02 demãos de selador acrílico

observando-se o intervalo de secagem mínimo, e diluído conforme recomendações do

fabricante.

Aplicar massa corrida PVA Coral ou Suvinil, em camadas finas, em duas ou três

demãos conforme necessidade, sendo que cada camada depois de seca deverá ser lixada e o pó

removido com pano úmido, antes da aplicação da camada seguinte.

Aplicar uma demão de selador PVA incolor Coral, bem diluído, aguardar a secagem e

efetuar a pintura final de acabamento com tinta PVA nas cores indicadas.

24.4 - Pintura em alvenarias, etc. com tinta 100% acrílica com ou sem massa corrida

acrílica.

Tinta látex à base de resinas acrílicas, resistente a lavagem, alcalinidade, maresia e

intempéries.

O produto deverá ser apresentado para uso, bastando ser dissolvido antes da aplicação,

sendo que para sua diluição quando necessária, deverá ser feita com água pura.

Após a diluição da tinta, a mesma deverá apresentar-se perfeitamente homogênea.

Inicialmente proceder a limpeza conforme descrição anterior.

Efetuar a lixação do reboco com lixa para reboco grana 80, 60 ou 30, conforme o caso,

para eliminar partes soltas e grãos salientes.

Os buracos de maior porte devem ser preenchidos inicialmente com massa para reboco.

Pequenas rachaduras e furos devem ser estucados com massa correspondente à tinta a

ser aplicada, ou seja: massa acrílica Coralplus, Metalatéx ou Suvinil.

Partes soltas ou crostas de qualquer espécie devem ser eliminadas com espátula.

Após a preparação já descrita proceder aplicação de 02 demãos de selador acrílico

observando-se o intervalo de secagem recomendados pela fabricante.

Para acabamento não emassado aplicar 03 ou mais demãos de tinta 100% acrílica até

atingir acabamento e cobertura perfeitos.

Para acabamento emassado, aplicar massa corrida acrílica, em camadas finas, em duas

ou três demãos conforme necessidade, sendo que cada camada depois de seca deverá ser lixada

e removido o pó com pano úmido, antes da aplicação da camada seguinte.

Aplicar uma demão de fundo preparador de parede acrílico e efetuar a pintura final de

acabamento com tinta 100% acrílica nas cores e tipos indicados no projeto arquitetônico, em

três ou mais demãos bem ralas para que o acabamento seja liso e não do tipo casca de laranja,

as demãos serão aplicadas em número suficiente para atingir o acabamento e cobertura

perfeitos.

Sobre Grafiato, caso seja necessário para adequar a cor aplicar 03 ou mais demãos de

tinta 100% acrílica nas cores e tipos indicados no projeto arquitetônico até atingir acabamento e

cobertura perfeitos.

24.5 - Pintura de Tubulações aparentes, Equipamentos aparentes, etc.

Os eletrodutos, tubulações aparentes, perfilados aparentes, chapas e ferragens de fixação

em geral, equipamentos, etc. serão pintados após o lixamento dos mesmos para retirada do

brilho, e após a aplicação de fundo próprio, ou seja: Fundo Universal Coral Dulux para

superfícies metálicas ferro ou aço, Super Galvite Sherwin Williams ou Fundo Branco para

galvanizados Dulux, fundo para alumínio base cromato Sherwin Williams, e tinta vinílica

Saturno, Acrilex ou Tec Screen para PVC aparente. Todas as tubulações expostas, quadros,

equipamentos, caixas de passagem, etc. deverão ser pintadas nas cores e padrões da ABNT para

cada instalação e em comum acordo com a FISCALIZAÇÃO.

Deverão ser seguidas também as recomendações abaixo do item Pintura com esmalte

sintético sobre esquadrias metálicas e similares metálicos, etc.

24.6 - Pintura com tinta eletrostática.

A pintura eletrostática a pó deverá ser feita por empresa especializada nas cores

especificadas, no caso das esquadrias e alumínio composto será o bronze e com espessura de

pintura entre 40 e 120 micras, média de 60 micras.

Consiste no processo que permite que a tinta seja expelida pela borda afunilada de um

copo ou disco rotativo. Este copo ou disco estará ligado a uma fonte de alta tensão (10.000 –

1.000.000 V) resultando uma névoa de partículas de tinta eletricamente carregadas, que serão

atraídas pelas peças ou artigos a serem pintados. Depois as peças são levadas ao forno próprio

para uniformização das texturas e cura final.

Nos processos de fabricação de tintas destinadas a pintura eletrostática a pó, as bases de

resinas mais utilizadas são:

Epóxi: Indicada para ambientes internos agressivos. Esta base possui grande poder de

aderência e resistência ao impacto.

Poliéster: Usada em exteriores, com grande resistência a calcinação e ao intemperismo e

maresia. Híbrida: Composição de Epóxi e Poliéster. Recomendada para uso interno.

A aplicação eletrostática é realizada através da diferença de potencial entre a tinta em pó

e a superfície a ser pintada, sendo aplicada por equipamentos adequados. Logo após a tinta estar

uniformemente depositada, as peças são aquecidas até a temperatura ideal onde a tinta é fundida

e curada, dando um aspecto final uniforme, durável, de alta qualidade e resistência.

A pintura eletrostática a pó poliéster é uma tinta composta de uma resina e de

pigmentação de alta performance, com excelente resistência aos raios solares (ultravioleta) e

aos ambientes mais agressivos (marítimo e industrial). Quando coligada ao pré-tratamento do

alumínio (cromatização), a tinta passa a ter excelente aderência sobre o metal, que após sua

polimerização garante elevado desempenho da tinta aplicada. Atualmente, essa aplicação é feita

conforme a norma ABNT NBR 14125 ou British Standard BS 6496, que tem as seguintes

exigências para uma qualidade assegurada:

- Escolha da liga de alumínio BS 6496 item 1 3. l, liga com 98% de alumínio (exemplo:

liga 6060, 6063 e 1100), pois a cromatização é formulada para esse tipo de liga.

- Pré-tratamento BS 6496 item 8. Antes da deposição da tinta sobre o alumínio é

necessário aplicar uma camada de conversão à base de cromo, que é responsável pela aderência

da tinta sobre o metal, além de propiciar proteção contra a corrosão do alumínio.

- Espessura da camada de tinta polimerizada BS 6496 item 10.5, podendo variar de 40 a

1 20 micra, e a qualidade da tinta a pó poliéster com certificação Qualicoat, isto é, com alta

performunce.

- Polimerização BS 6496 item 4, para ocorrer a polimerização (cura) da tinta a pó sobre

a superfície do alumínio é necessário que o metal na estufa atinja, no mínimo, a temperatura de

1900C, controlada através de termógrafo, para garantir perfeita polimerização da tinta sobre o

metal.

- Testes de conformidade:

BS6496 item 15.1

Salt-Spray

(zona marítima).

BS 6496 item C-5

Medição da espessura

de tinta.

BS 3900 item E-6

Teste de aderência

(corte cruzado).

B56496 item 16

Teste de resistência

ao impacto.

BS 3900 item D-5

Medição do brilho

(gloss meter).

BS 3900 tem F-3

Teste de intemperismo

acelerado (UV).

BS 6496 item 17

Teste de aderência

úmida

(panela de pressão).

BS 3900 tem E- 1

Teste de flexibilidade

(mandril cônico).

BS 3900 item F-8

Gás sulfídrico 502

(zona industrial).

É importante observar que os testes efetuados são simulação de zona marítima ou zona

industrial. Entretanto, em zona mista ou marítima com umidade relativa acima de 95%, pode

ocorrer a chamada "corrosão filiforme". Esta normalmente se inicia em locais desprotegidos da

esquadria, principalmente em pontos de cortes ou usinagem. Para essas zonas mais agressivas é

indicada a aplicação de silicone neutro nas junções dos ângulos de 45 ou 90 graus, nos cortes de

palhetas e nos locais usinados para encaixe e fechaduras. A manutenção periódica dificulta o

início desse tipo de corrosão. No entanto, em zona mista (marítima/industrial), ela é catalisada.

Cuidados durante a obra

A pintura poliéster aplicada sobre os caixilhos tem camada média de 60 micra e

excelente resistência a corrosão atmosférica. Por isso pode ser utilizada em qualquer zona

(rural, marítima ou industrial).Veja alguns cuidados que devem ser tomados durante a obra:

- Argamassa ou reboco - Retirar a argamassa sem esfregar o lugar afetado, pois a areia

poderá causar atrito sobre o alumínio pintado. Para evitar tais danos, deve-se jogar água e

esfarelar com o dedo, somente a área atingida. Outro recurso é embeber a argamassa sobre a

pintura com uma solução a 20% de ácido acético, que amolece o cimento e facilita seu

esfarelamento.

- Respingo de tinta - Os respingos de tinta látex sobre o caixilho pintado poderão ser

removidos com uma flanela embebida em álcool. Jamais utilize solventes orgânicos, como

thinner ou acetona. Para outros tipos de tinta faça a remoção com massa abrasiva.

- Fitas adesivas - Quando utilizadas durante a obra para proteger as esquadrias, as fitas

adesivas deverão ter resistência aos raios solares, para não ressecar sobre as peças pintadas,

dificultando sua remoção, que não pode ser feita com solvente forte, como o thinner.

- Peças com arranhões - Para esquadrias com leves arranhões, usar cera automotiva. Se

os arranhões forem fortes, utilizar massa de polir automotiva número 1 ou 2. Após sua

aplicação, a pintura irá perder um pouco de brilho, que será melhorado com o uso posterior da

cera automotiva.

- Peças danificadas - Para retirar marcas de peças que sofreram uma batida forte, utilizar

lixa número 300 ou 400. Limpar com pano umedecido em álcool e aplicar a tinta líquida

retoque (poliuretano dois componentes ou alquídica modificada).

- Limpeza e conservação - Utilizar somente detergente neutro dissolvido a 5% em água

com auxílio de esponja macia. As peças pintadas também deverão sofrer uma limpeza

periódica, conforme tabela abaixo:

Zona aplicada Camada Freqüência de limpeza

Rural e urbana Média 60 micra (40 a 120) A cada 18 meses

Marítima e industrial Média 60 micra (40 a 20) A cada 3 meses

Corrosão por diferença de potencial nas caixilharias de alumínio

Em presença de outros metais mais nobres, tais como ferro, latão e cobre, o alumínio

cede elétron e se decompõe. Por isso é necessário cuidado com peças acopladas à esquadria

usinada, como ferrolhos de latão. Nesses casos, isole as peças com silicone neutro ou fitas

adesivas.

Apesar de a anodização e a pintura apresentarem isolação elétrica, os perfis tubulares de

alumínio não absorvem os referidos tratamentos em sua parte interna. Por isso, o corpo das

fechaduras deverá ser isolado com fita adesiva ou silicone neutro. As colunas de guarda-corpo

só devem ser instaladas em pontaletes de ferro que estejam galvanizados (banho de zinco) e

pintados com tinta galvânica, que normalmente é à base de epóxi.

24.7 - Pintura com esmalte sintético sobre esquadrias metálicas e similares metálicos.

Durante a execução dos serviços as esquadrias e similares metálicos, as peças que

estiverem em mau estado ou cuja pintura ou fundo estiver danificado, destas deverão ser

eliminados todos os vestígios de ferrugem com escova de aço, lixa e solvente e, ou em casos

mais sérios, utilizar produtos desoxidantes, ou jato de areia.

As graxas e gorduras devem ser eliminadas com pano embebido em aguarrás ou

Thinner.

Depois da colocação das esquadrias e similares metálicos, deve se fazer uma revisão da

pintura antiferruginosa e consertar os lugares em que a pintura estiver danificada.

Nos galvanizados onde houver soldas, efetuar a limpeza com escova de aço e aplicar

apenas sobre a solda, ou seja: nos locais em que a galvanização foi danificada.

Todas as esquadrias e similares metálicos aparentes, etc., a serem pintados, deverão ser

emassadas com a aplicação de massa plástica para correção de defeitos mais grosseiros, pois

esta não dá acabamento perfeito, e após sua secagem lixar e aplicar massa rápida Luxforde, em

camadas finas, para correção de pequenos defeitos, que será posteriormente lixada com lixa de

220 a 400 para acabamento liso.

Proceder a lixação do fundo levemente e com lixa fina sem removê-lo, para eliminar o

excesso de pó do fundo, que adere a superfície, e a aspereza, e após a lixação eliminar o pó com

pano embebido em aguarrás e retocar com nova aplicação de fundo nos locais onde o mesmo

foi retirado.

Antes da colocação dos vidros, mas não deixando passar mais do que uma semana

depois da pintura antiferruginosa (para não prejudicar a aderência), aplica-se uma ou mais

demãos de tinta de acabamento, já na cor definitiva, para não aparecer uma cor diferente nos

encaixes dos vidros, não completamente ocupados pela massa ou baguetes. Proteger com papel

e fita crepe as ferragens das esquadrias que não podem ser desmontadas.

Depois da colocação dos vidros se houver, aplicar mais uma ou duas demãos de tinta de

acabamento, inclusive nas massas ( nunca aplicar tinta sobre massas úmidas somente após

secas ) ou baguetes, até atingir a cobertura necessária à um bom acabamento.

24.8 - Pintura com esmalte sintético ou tinta a óleo sobre Esquadrias e similares em

Madeira.

Nas esquadrias e similares em madeira indicados nos projetos deve-se proceder da

seguinte forma:

Lixar a superfície da madeira até ficar lisa e polida com lixas média e fina 80, 100, 220,

e 280, dependendo do estado da madeira.

As superfícies deverão estar isentas de umidade, pó, gorduras, óleos, etc. Os nós ou

veios resinosos deverão ser primeiramente selados com verniz Knotting.

Após o preparo da superfície o passo seguinte é selar o substrato, que deve ser feito com

tinta de fundo, ou seja, Fundo a Óleo para Madeira Sherwin Williams ou Coral, indicada para

preparação de superfícies de madeira em exteriores e interiores, diluindo-se até 20% com

Redutor 670 para aplicação com pistola convencional. Aguardar a secagem e efetuar o

lixamento com lixa fina grana 280, 320 ou 400.

Após o lixamento proceder a limpeza com pano seco e aplicar massa a óleo para

madeira, a base de resina alquídica longa em óleo, empregada para corrigir imperfeições em

superfícies de madeira, com diluição de 5% de redutor 670 se desejar facilitar a aplicação. Após

a secagem, lixar novamente, eliminar o pó e aplicar o acabamento a óleo ou sintético, em duas

ou mais demãos até atingir acabamento perfeito, sendo a primeira demão com diluição de até

15%, e a segunda e/ou terceira demãos com diluição de 10% de redutor 670, sendo vedado o

uso de corantes.

Pintar com umidade relativa do ar inferior a 85%, temperatura superior a 10°C e inferior

à 40°C.

Mexer bem a tinta de acabamento antes e durante a aplicação, com uma ripa ou espátula

limpa.

Nas pinturas internas manter o ambiente ventilado, a fim de facilitar a secagem.

24.09 - Verniz acrílico incolor semi-brilho.

As superfícies deverão estar secas, livres de óleo, graxa, desmoldantes, ou quaisquer

materiais estranhos.

Superfícies ásperas deverão ser lixadas para obter bom acabamento.

A aplicação poderá ser feitas com trincha rolo ou revólver sendo a primeira demão

diluída com 50% de água e a segunda e terceira demãos com 30% de água com temperatura

entre 10oC e 40oC e umidade relativa do ar 85%.

Homogeneizar bem o verniz antes e durante a aplicação, com uma ripa ou espátula

limpa.

Manter o ambiente bem ventilado, a fim de facilitar a secagem e não aplicar demãos

além das acima citadas, pois poderá acarretar problemas de branqueamento do filme em dias

úmidos e chuvosos.

Não aplicar o verniz quando o tempo estiver úmido ou em superfícies com umidade.

25 - INSTALAÇÕES.

OBSERVAÇÕES GERAIS:

A proponente deverá verificar “in loco” todo e qualquer tipo de instalações, obras

e serviços existentes e adjacentes, passagens de instalações existentes, alimentações

despejos, locais de passagem das redes públicas, e de implantação das obras e serviços, e

compará-las com os projetos, para que sejam incluídos na planilha de orçamento todos os

itens necessários à execução final de todas as instalações, obras e serviços em perfeito

funcionamento, inclusive execução de todas as alimentações, derivações, interligações

necessárias às mesmas (mesmo que conste nos capítulos a seguir como existentes, deverão

ser objeto de verificação “In Loco” e incluídas ou não na planilha), assim como desvios,

refazimentos, remanejamentos, demolições, etc., alterações e complementações dos

projetos fornecidos, sendo, portanto de inteira responsabilidade da mesma toda a

execução e fornecimento dos materiais, equipamentos e mão de obra necessários, a todas

as instalações abaixo descritas, ou indicadas nas peças gráficas fornecidas, mesmo que

constem apenas da arquitetura ou dos memoriais ou de alguma peça gráfica fornecida ou

do Edital, cabendo neste caso à CONTRATADA a elaboração dos respectivos projetos

executivos definitivos, e o levantamento “as built” após a execução final.

Algumas recomendações abaixo, pontos em instalações específicas, equipamentos,

necessários à obra, mesmo que não conste dos projetos fornecidos, mas presumidamente

necessárias, deverão ser executadas às custas da CONTRATADA.

Algum tipo de instalação constante abaixo ou no projeto arquitetônico, e cujo projeto

complementar não contemple deverá ser executada pela CONTRATADA e com projeto às

suas expensas, obedecendo-se sempre às recomendações do item 1.1 - Observações Gerais,

acima descrito.

Em todas as instalações, as marcas que não foram contempladas neste memorial ou nos

projetos deverão ser indicadas pela FISCALIZAÇÃO, sempre levando-se em conta o item

Observações sobre Materiais e ou Equipamentos.

Todas as tubulações e conexões deverão ser montadas, de modo que a marca fique

visível para inspeção da FISCALIZAÇÃO.

Os detalhes de locação e posição dos quadros elétricos deverão ser executados conforme

detalhe específico constante do projeto elétrico, ou definição da FISCALIZAÇÃO.

Deverão ser feitos enchimentos previstos ou não nos projetos, em alvenarias, pisos,

estruturas, tetos, etc., para embutir instalações e quadros diversos, quando não indicados como

aparentes nos respectivos projetos.

25.1 - Instalações hidráulicas e sanitárias, de combate a incêndios, pluviais, especiais, etc.

25.1.1 - Todos os elementos que se complementam, como: conexões, tampões, adaptadores, mangueiras, etc., serão obrigatoriamente serem da mesma linha e marca.

Todos os materiais, equipamentos de combate a incêndios deverão ser aprovados pelo

Corpo de Bombeiros pela ABNT e possuir certificado de conformidade INMETRO.

Todos os registros de gaveta, de pressão, torneiras, válvulas, etc., internamente ao

prédio que não pertencem ao barrilete e que serão aparentes, deverão dispor de canoplas

e acabamento cromado, linha C50.

Todas as louças sanitárias serão obrigatoriamente da mesma marca e cor.

Todos os metais e acabamentos serão da mesma linha e marca.

Outras marcas não especificadas acima: Vide projetos ou consultas à

FISCALIZAÇÃO.

As marcas e especificações dos materiais de combate a incêndios, acima, são de ordem

geral podendo ser utilizados ou não, dependendo da aprovação do projeto a ser

elaborado e das exigências do Corpo de Bombeiros para o fornecimento da vistoria.

25.1.2 - Instalações de água fria e de combate a incêndios.

Os serviços serão rigorosamente executados de acordo com as normas da ABNT citadas

anteriormente e ou suas sucessoras e demais pertinentes, Corpo de Bombeiros, normas, leis e

instruções do DMAE, com os projetos de instalações a serem elaborados e com as

especificações que se seguem.

As canalizações quando embutidas, correrão nas paredes ou revestimentos de piso,

evitando-se sua inclusão no concreto, as passagens no concreto cuja necessidade seja

imprescindível deverão ser previstas pelo calculista estrutural, utilizar telas com a finalidade de

evitar trincas, conforme indicado a seguir.

Para facilidade de desmontagem das canalizações, serão colocadas luvas de união onde

convier, mesmo quando não indicadas nos projetos.

As deflexões das canalizações serão executadas com auxilio de conexões apropriadas.

Nos casos em que as canalizações devam ser fixadas em paredes e ou suspensas em

lajes, os tipos, dimensões e quantidades dos elementos suportes ou de fixação, braçadeiras,

perfilados “U”, bandejas, fitas Walsywa, etc. serão determinados pela FISCALIZAÇÃO de

acordo com o diâmetro, peso e posição das tubulações quando não indicadas no projeto.

As roscas deverão ser fabricadas atendendo ao transcrito nas normas NBR-6943 e NBR-

6610 da ABNT e ou sucessoras. As roscas deverão ser do tipo Whitworter-gás, conforme

norma NBR-6414 da ABNT e ou sucessoras.

A edificação constará de sistema de proteção por extintores manuais, hidrantes, sistema

de iluminação e sinalização de emergência, conforme indicado no projeto fornecido.

26.1.5 - Instalações de Esgoto Sanitário.

26.1.5.1 - Considerações Gerais.

A instalação de esgotos será executada rigorosamente de acordo com as posturas

sanitárias locais vigentes no Departamento de Águas e Esgotos de Uberlândia, com as normas

da ABNT citadas anteriormente ou sucessoras e complementares, com os projetos elaborados e

com as especificações que se seguem.

Para desvios, usar conexões apropriadas, não será permitido fazer bolsas em tubos

recortados de PVC, utilizando nestes casos uma luva.

Serão observadas, as seguintes declividades mínimas, desde que não especificadas no

projeto:

Ramais de esgotos 2%.

Ramais de descargas, de acordo com o quadro abaixo.

DIÂMETRO DO TUBO

(mm)

% DECLIVIDADE (mm/mt)

40, 50 ou 75 3,0 30

100 2,0 30

Os subcoletores e o coletor predial a declividade mínima será de 1%.

As declividades do projeto serão consideradas como mínimas devendo ser procedida

uma verificação geral dos níveis até a rede geral, antes da instalação dos coletores.

Os tubos serão assentados com bolsa voltada em sentido oposto ao escoamento.

A instalação será dotada de todos os elementos de inspeção necessários à futura

manutenção, de acordo com os projetos e orientações da FISCALIZAÇÃO.

26.1.5.2 - Proteção e verificação.

As extremidades das tubulações serão vedadas, até a montagem dos aparelhos

sanitários, com caps ou plugues, sendo vetado o emprego de buchas de papel ou madeira para

tal fim.

As canalizações primárias da instalação deverão ser experimentadas com água ou ar

comprimido, sobre pressão mínima de 3 metros de coluna d’água, antes da instalação dos

aparelhos, e submetidos a uma prova de fumaça, sobre pressão mínima de 25mm de coluna

d’água, depois da colocação dos aparelhos. Em ambas provas as canalizações devem

permanecer sob a pressão de provas durante quinze minutos. Para teste de pressão em

canalizações com o sistema junta soldada, deve-se aguardar pelo menos 24 horas depois de

executada a última junção. Os testes serão feitos na presença da FISCALIZAÇÃO, e a

critério da mesma.

Antes da entrega da obra, toda a instalação será convenientemente experimentada pela

FISCALIZAÇÃO.

26.1.5.3 - Informações Complementares.

As instalações de esgoto, compreendendo a execução de todo serviço de captação e

escoamento de refugos líquidos do prédio deverá ser executado rigorosamente de acordo com

projeto básico e de acordo com as normas da ABNT e legislação local do DMAE.

O sistema de ventilação será constituído por colunas de ventilação, tubos ventiladores

primários e/ou secundários e ramais de ventilação, conforme detalhes de projeto, e caso não

estejam definidos nos projetos solicitar orientação da FISCALIZAÇÃO.

26.1.5.4 - Montagem dos Aparelhos.

Os aparelhos sanitários serão cuidadosamente montados de forma a proporcionar

perfeito funcionamento, permitir fácil limpeza e remoção, evitar a possibilidade de

contaminação de água potável.

Nenhum vaso sanitário pode ser chumbado no piso com argamassa. Sua fixação deve

ser feita por meio de parafusos e buchas de expansão fornecidas pelo fabricante da louça, e o

esgoto devidamente vedado.

26.1.7 - Informações Gerais das Instalações.

Bancadas, lavatórios, etc.

As bancadas diversas com lavatórios de apoio da marca DECA, serão instaladas

conforme projeto, e deverão ser providas de saia de 10 cm também em granito conforme

detalhes de projeto.

As bancadas dos lavatórios das instalações sanitárias deverão ser em placas de granito

São Gabriel, qualidade extra, polido em todas as faces aparentes, 20 mm de espessura,

chumbadas 3 cm na alvenaria com argamassa A-3 e ou com suportes em cantoneiras ou ferro

"T" pintadas, sendo que todas as bancadas deverão ter espelhos/barrados de 15 cm de altura

junto às alvenarias e ou revestimentos e chumbado à alvenaria 1 cm e sobra de 1 cm bizotada e

com bordas bizotadas e molduras em toda extensão conforme detalhes de projeto.

Caixas Sifonadas de PVC com grelha inox.

Receberão os ramais tributários do esgoto secundário em tubo de PVC soldáveis, e terão

saídas de 50 ou 75 mm conforme indicação nos projetos. Todas as caixas com grelhas deverão

ser munidas do dispositivo antiinfiltração da Tigre.

A grelha será nivelada com o piso adjacente. Deverão ser adicionados prolongamentos

se a saída estiver a uma profundidade superior a sua altura normal.

Todas as grelhas a serem instaladas em caixas sifonadas deverão ser em aço inox, com

tampas giratórias, de forma a poderem ser fechadas, impedindo a entrada de insetos e outros

animais vindos do esgoto público.

Louças Sanitárias e Acessórios.

As peças deverão ser bem cozidas, desempenadas, sem deformações e fendas, duras,

sonoras, resistentes e praticamente impermeáveis e de bom acabamento.

O esmalte deverá ser homogêneo, sem manchas, depressões, granulações ou

fendilhamentos.

As louças deverão ser feitas de uma só peça, sem juntas e sem emendas, salvo a de

união do aparelho ao pedestal, quando houver.

As louças sanitárias, e seus acessórios das marcas já especificadas deverão ser instaladas

em rigorosa observância as indicações do projeto e as recomendações do fabricante.

A CONTRATADA deverá testar o perfeito funcionamento do conjunto montado, com a

devida aprovação da FISCALIZAÇÃO.

As bacias sanitárias deverão ser dotadas de assento das marcas indicadas anteriormente.

Metais dos Aparelhos Sanitários.

Os metais deverão ser de fabricação perfeita e cuidadoso acabamento. As peças não

poderão apresentar defeitos de fundição ou usinagem. As peças móveis deverão ser

perfeitamente adaptáveis às suas sedes, não sendo tolerados empenos, vazamentos e defeitos de

polimento ou de acabamento.

A cromeação dos metais deverá ser perfeita, não sendo tolerado qualquer defeito na

película de revestimento, especialmente falta de aderência com a superfície de base.

Todas as peças deverão ser examinadas antes do assentamento.

Os acessórios de ligação as redes de água serão rematados com canopla de acabamento

cromado.

Tão logo sejam colocados, os materiais serão envoltos em papel e fita adesiva, a fim de

protegê-las de respingos de tintas provenientes da pintura geral.

Todos os metais de aparelhos sanitários serão de metal cromado.

Os metais quando não especificados serão da linha prata C50 Deca. As válvulas de

descarga serão do Hydra-Duo, que contempla dois níveis de descarga diferentes,

Ralo Seco de PVC com grelha de metal cromado.

Serão assentados com grelha nivelado com piso adjacente. Conexão de saída lateral ou

pelo fundo, deverá ter vedação perfeita.

Nos ambientes onde a instalação do ralo é contra-indicada, por razões de assepsia, pode-

se conseguir a requerida proteção, dotando o ralo com tampa, convenientemente atarrachada, ou

com vedação de borracha, tipo Quipex. Os ralos também deverão ser munidos de dispositivo

antiinfiltração da Tigre.

Registro de Gaveta ou Pressão Cromado, com Canopla.

Os registros deverão ser conectados a tubulação com fio de Sisal e zarcão, ou vedante

para roscas Tupy, em tubulações de aço galvanizado, e com fita de Teflon (veda rosca) em

tubulação de PVC rígido roscável e soldável, montados de modo que a canopla se assente

normalmente na face acabada da parede.

Tubulações de Ferro ou Aço Galvanizado.

Observar o item, Instalações de água fria e de combate a incêndios.

Tubulações de Plástico Rígido PVC Tipo Esgoto ou Soldáveis, Tipo Água.

As conexões para esgoto serão com anel de borracha ou junta soldável.

As juntas soldadas dos tubos de PVC deverão ser executadas conforme procedimento

abaixo:

Antes de iniciar o trabalho, deve-se verificar se a ponta e a bolsa dos tubos e conexões

se acham perfeitamente limpas, se não, utilizar solução limpadora adequada, capaz de eliminar

qualquer substância gordurosa.

Tirar o brilho das superfícies a serem soldadas, utilizando para isto a lixa. A lixa é

importante, pois aumenta a área de ataque do adesivo facilitando a sua ação. Limpar a

superfície lixada com solução limpadora, removendo as impurezas deixadas pela lixa e a

gordura da mão, pois tais impurezas impedem a ação do adesivo.

Distribuir uniformemente o adesivo nas duas superfícies tratadas utilizando para isso um

pincel ou a própria bisnaga. O excesso de adesivo deve ser retirado, pois o mesmo é um

solvente que causa um processo de dissolução do material. Por essa razão não se presta para

tapar furos.

Encaixar as extremidades, e retirar o excesso de adesivo. O encaixe deve ser bastante

justo, pois sem pressão não se estabelece a soldagem.

Aguardar o tempo de soldagem de doze horas no mínimo, para colocar a rede em carga

(pressão).

Para as juntas elásticas, com anel de borracha, deve-se limpar a ponta e a bolsa do tubo,

com especial cuidado na virola, aonde irá se alojar o anel de borracha.

Quando houver necessidade de cortar o tubo, o corte deverá ser perpendicular ao eixo do

mesmo. Após o corte remover com a rasqueta as rebarbas e, para a união com anel de borracha

a ponta do tubo deverá ser chanfrada com o auxílio de uma lima. Acomodar o anel de borracha

na virola da bolsa. A virola por ser do tipo trapezoidal, permite a montagem de juntas elásticas

com menor esforço e também elimina a possibilidade de rolamento do anel para o interior da

bolsa, por ocasião da montagem. Introduzir a ponta chanfrada do tubo até o fundo da bolsa e,

depois recuar 5mm no caso de canalizações expostas ou 2mm para canalizações embutidas,

tendo como referencia a marca previamente feita na ponta do tubo. Esta folga se faz necessária

para possibilitar a dilatação e movimentação da junta. Nas conexões, as pontas deverão ser

introduzidas até o fundo da bolsa. Em instalações aparentes as conexões devem, ser fixadas

com braçadeiras para evitar o deslizamento das mesmas.

Válvulas, Registro de Gaveta, Acabamento Bruto.

Deverá ser conectado à tubulação com fio de sisal e zarcão ou vedante para roscas Tupy

em tubos de aço galvanizado, e com fita de teflon (veda rosca) em tubos PVC roscável e

soldável, e montados de modo a ficar o volante na posição lógica de manobra.

As válvulas devem ser montadas totalmente fechadas e acionadas somente após a

limpeza da tubulação.

O montador deverá prever proteção adequada para que as válvulas durante a instalação

não sejam danificadas, e nem que qualquer sujeira atinja a sede da mesma.

OBSERVAÇÕES:

Buchas, arruelas, caps, adaptadores, cruzetas, reduções, niples, tês, joelhos, curvas,

braçadeiras e outros acessórios, serão da linha e da mesma fabricação das tubulações outros

elementos que se completam, respectivamente.

Demais marcas: Vide projeto de Sistemas Hidráulicos Prediais, se não contempladas no

mesmo, deverão ser aprovadas pelo INMETRO, pelas normas da ABNT e ou demais normas

citadas, e pela FISCALIZAÇÃO, e que atenda ao item OBSERVAÇÕES SOBRE

MATERIAIS E OU EQUIPAMENTOS.

26.2 - Instalações elétricas, telefônicas, lógica e sistemas diversos.

OBSERVAÇÕES:

Buchas, arruelas, caps, adaptadores, cruzetas, reduções, niples, tês, joelhos, curvas,

braçadeiras e outros acessórios, serão da linha e da mesma fabricação dos eletrodutos, e outros

elementos que se completam, respectivamente.

Demais marcas: Vide projeto elétrico a ser elaborado pela CONTRATADA, se não

contempladas no mesmo, deverão ser aprovadas pelo INMETRO, pelas normas da ABNT e

demais normas citadas, e pela FISCALIZAÇÃO, e que atenda ao item OBSERVAÇÕES

SOBRE MATERIAIS E OU EQUIPAMENTOS.

26.2.2 - Considerações gerais.

A CONTRATADA deverá montar os suportes, acessórios e complementos e materiais

necessários às instalações elétricas, telefônicas, etc., de modo a torná-las completas, sem falhas

ou omissões que venham a prejudicar o perfeito funcionamento dos conjuntos.

Serão de fornecimento da CONTRATADA, quer constem ou não nos desenhos

referentes a cada um dos serviços, os seguintes materiais:

Materiais para complementação de tubulações, perfilados, etc., tais como: braçadeiras,

chumbadores, parafusos, porcas e arruelas, arames galvanizados para fiação e guias, material de

vedação de roscas, graxa, talco, barras roscadas, parabolt, etc.

Materiais para complementarão de fiação, tais como: conectores, terminais, fitas

isolantes, massas isolantes e de vedação, materiais para emendas e derivações, etc.

Materiais para uso geral, tais como: eletrodo de solda elétrica, oxigênio e acetileno,

estopa, folhas de serra, cossinetes, brocas, ponteiros, etc.

Todas as instalações deverão ser executadas com esmero e bom acabamento com todos

os condutores, condutos e equipamentos cuidadosamente instalados em posição firmemente

ligados às estruturas de suporte e aos respectivos pertences, formando um conjunto mecânico e

eletricamente satisfatório e de boa aparência.

Todas as instalações deverão estar de acordo com os requisitos da ABNT.

As discrepâncias porventura existentes entre os projetos, os memoriais e as

especificações deverão ser apresentadas antecipadamente à FISCALIZAÇÃO, antes de sua

execução, para decisão.

Nenhum circuito deverá ser energizado após a montagem na obra sem autorização da

FISCALIZAÇÃO.

A FISCALIZAÇÃO ou seus prepostos poderão inspecionar e verificar qualquer

trabalho de construção e montagem, a qualquer tempo e, para isso, deverão ter livre acesso ao

local dos trabalhos.

Deverão ser fornecidos todos os meios necessários a tais inspeções, bem como para a

execução de ensaios e coleta de informações relacionadas com o serviço.

Completadas as instalações deverá a CONTRATADA verificar a continuidade dos

circuitos, bem como efetuar os testes de isolamento, para os quais deverá ser observada a NBR-

5410 e ou sucessoras, e deverá ser na presença da FISCALIZAÇÃO.

Para todos os circuitos deverá haver equilíbrio de fases, a ser constatado pela

FISCALIZAÇÃO na ocasião dos testes, e que caso não seja verificado deverá ser refeito pela

CONTRATADA.

Todas as provas e os testes de funcionamento dos aparelhos e equipamentos, serão feitos

na presença da FISCALIZAÇÃO.

As alimentações das instalações elétricas, telefonia e lógica deverão ser executadas em

outra etapa, cabendo à CONTRATADA deixar externamente executadas caixas dos tipos

indicados pelas concessionárias dos respectivos serviços públicos, onde serão interligadas as

alimentações futuras.

Toda tubulação deverá ter as pontas aparadas ortogonalmente e deverão ser

retiradas todas as rebarbas.

Todas as caixas octogonais deverão ser devidamente alinhadas e niveladas, de modo a

formarem um conjunto perfeito, conforme projeto, proporcionando facilidade na montagem das

luminárias e demais elementos, e a iluminação adequada.

As instalações de lógica deverão ser entregues apenas com as tubulações embutidas,

sendo que a fiação, as tomadas, etc. ficarão a cargo da CONTRATANTE.

26.2.3 - Montagem dos eletrodutos, etc.

O dobramento de eletrodutos deverá ser feito de forma a não reduzir o diâmetro interno

do tubo, ou de preferência com conexões de raio longo.

As curvas deverão ter um raio mínimo de 06(seis) vezes o diâmetro do eletroduto.

Os eletrodutos paralelos deverão ser dobrados de maneira que formem arcos de círculos

concêntricos.

Todas as roscas deverão ser conforme as normas da ABNT já citadas e ou sucessoras.

Os eletrodutos deverão ser cortados perpendicularmente ao eixo.

Quando aparentes, deverão correr paralelos ou perpendiculares às paredes e estruturas,

ou conforme projetos.

Toda a tubulação elétrica, etc. deverá estar limpa e seca, para serem instalados os

condutores. A secagem interna será feita pela passagem sucessiva de bucha ou estopa, de sopro

de ar comprimido.

Durante a construção e montagem, todas as extremidades dos eletrodutos, caixas de

passagem, conduletes, etc. deverão ser vedados com tampões e tampas adequadas. Estas

proteções não deverão ser removidas antes da colocação da fiação.

Os eletrodutos deverão ser unidos por meio de luvas.

Os eletrodutos serão instalados de modo a constituir uma rede contínua de caixa a caixa,

na qual os condutores possam, a qualquer tempo, serem enfiados e desenfiados, sem prejuízo

para seu isolamento e sem ser preciso interferir na tubulação.

Os eletrodutos subterrâneos deverão ser instalados em envelopes de concreto, no caso de

travessia de ruas.

As linhas de eletrodutos subterrâneos deverão ter declividade mínima de 0,5% entre

poços de inspeção, para assegurar a drenagem.

A face superior dos envelopes de concreto deverão ficar no mínimo 300mm abaixo do

nível do solo, ou conforme determinado no projeto.

Deverão ser seguidas todas as recomendações e cuidados necessários à montagem de

tubulações descritas nos manuais de instalação dos fabricantes e normas da ABNT.

26.2.4 - Instalação de condutores elétricos e de sistemas diversos.

As cores padronizadas para fiação serão as seguintes:

1) fases - vermelho, preto e branco.

2) neutro - azul.

3) retorno - amarelo ou cinza.

4) terra - verde.

A fiação e cabagem de baixa tensão serão executadas conforme bitolas e tipos indicados

nos memoriais descritivos e nos desenhos do projeto.

Toda a fiação será em cabos de cobre do tipo flexível das marcas já especificadas.

As conexões e ligações deverão ser nos melhores critérios para assegurar durabilidade,

perfeita isolação e ótima condutividade elétrica.

Não serão aceitas emendas nos circuitos alimentadores principais e secundários, a

interligação dos quadros deverá ser feita sempre, em cabos com um só lance.

As emendas e derivações dos condutores deverão ser executadas de modo assegurarem

resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeitos e permanente por meio de conectores

apropriados, as emendas serão sempre efetuadas em caixas de passagem com dimensões

apropriadas. Igualmente o desencapamento dos fios, para emendas será cuidadoso, só podendo

ocorrer nas caixas.

Os condutores só poderão ter emendas nas caixas de passagem, devendo nesses pontos,

serem devidamente isolados com fita de auto fusão e fita isolante plástica PIRELLI ou 3M, para

cabos de baixa tensão, sendo as emendas devidamente estanhadas.

O isolamento das emendas e derivação deverá ter características no mínimo equivalente

às dos condutores utilizados.

As emendas dos condutores das caixas externas serão protegidas com fita de auto fusão,

e posteriormente recobertas com fita isolante normal.

Todas as conexões em cabos serão executadas com conectores do tipo pressão (sem

solda), que deverão ser previamente aprovados pela FISCALIZAÇÃO.

Todos os materiais e conectores, serão de cobre de alta condutividade, estanhados e com

espessura conforme especificações do NEC.

No caso de condutores serem puxados por métodos mecânicos, não deverão ser

submetidos a tração maior que a permitida pelo fabricante do cabo, responsabilizando-se a

CONTRATADA pelos eventuais danos às características físicas e/ou elétricas do condutor.

Os fios e cabos deverão ser cobertos com lubrificantes adequados de forma a facilitar

sua introdução nos eletrodutos.

O uso de lubrificantes na enfiação deverá ser restrito a tipos de efeito neutro sobre os

eletrodutos, condutores e seus revestimentos e isentos de quaisquer impurezas, especialmente

materiais abrasivos e a tipos que não adiram de maneira permanente aos cabos e fios. Utilizar

talco ou parafina.

Todos os condutores deverão ter suas superfícies limpas e livres de talhos, recortes de

quaisquer imperfeições.

As ligações dos condutores aos bornes de aparelhos e dispositivos deverão obedecer os

seguintes critérios:

- Fios de seção igual ou menor que 6 mm², sob pressão de parafuso, ou conforme

determinado no projeto.

- Cabos e cordões flexíveis de seção igual ou menor que 4mm² com as pontas dos

condutores previamente endurecidas com soldas de estanho, ou conforme determinado no

projeto.

- Condutores de seção maior que acima especificados, por conectores e terminais de

compressão.

Todos os circuitos deverão ser identificados através de anilhas plásticas das marcas já

especificadas, sendo uma no centro de distribuição, e as demais nas tomadas, interruptores,

luminárias, caixas octogonal, caixas de passagem, etc.

Antes da montagem do acabamento final de cada ponto esta identificação deverá ser

conferida pela FISCALIZAÇÃO, e que deverá dar sua aprovação no Diário de Obras.

O cabo neutro será do tipo isolado.

O projeto de telefonia contemplou pontos telefônicos, de acordo com as normas, e que

serão interligados ao DG central e deste vai até a caixa que será construída fora do edifício e

que será interligada à rede interna da UFU em outra etapa.

Vide outras observações e que deverão ser seguidas rigorosamente no projeto elétrico à

ser elaborado pela CONTRATADA.

26.2.5 - Montagem de quadros, caixas, luminárias, etc.

Nos quadros não são aceitos barramento tipo espinha de peixe, tem que ser norma IEC

com barramento tipo pente,

Os centros de distribuição tem que ser da Brum.

Os quadros elétricos serão constituídos, conforme diagrama unifilar e esquema

funcional, apresentado nos respectivos desenhos de projetos, atendendo a norma NBR-6808 e

ou sucessoras, e demais pertinentes.

O dimensionamento interno dos quadros deverá ser sobre conjunto de manobra e

controle de baixa tensão da ABNT, adequado a uma perfeita ventilação dos componentes

elétricos.

Os quadros deverão possuir os espaços de reserva, conforme circuitos indicados nos

desenhos. Deverá ser previsto ainda espaço para eventual condensação de umidade.

Os quadros embutidos em paredes deverão facear o revestimento da alvenaria e serão

nivelados e aprumados.

Os diferentes quadros de uma área serão perfeitamente alinhados e dispostos de forma a

não apresentarem conjunto desordenado.

Os quadros para montagem aparente serão fixados às paredes através de chumbadores,

em quantidades e dimensões necessárias a sua perfeita fixação.

O nível dos quadros de distribuição será regulado por suas dimensões e pela

comodidade de operações das chaves ou inspeção dos instrumentos, não devendo, de qualquer

modo, ter a borda inferior a menos de 0,50 metros do piso acabado.

Além da segurança para as instalações que abriga, os quadros deverão ser inofensivos a

pessoas, ou seja, em suas partes aparentes não deverá haver qualquer tipo de perigo de choque,

sendo para tanto isolados.

A fixação dos eletrodutos aos quadros será feita por meio de buchas ou arruelas

metálicas, sendo que os furos deverão ser executados com serracopo de aço rápido, e lixadas as

bordas do furo.

As caixas embutidas nas paredes deverão facear o revestimento da alvenaria e deverão

ser niveladas e aprumadas de modo a não resultar excessiva profundidade depois do

revestimento, bem como em outras tomadas, interruptores, etc. e outros serão embutidos de

forma a não oferecer saliências ou reentrâncias capazes de coletar poeira.

As caixas de tomadas e interruptores 2”x4” serão montadas com o lado menor paralelo

ao plano do piso.

As caixas com equipamentos para instalação aparente deverão seguir as indicações do

projeto, e deverão possuir acabamento para esta finalidade.

Todos os quadros deverão conter plaquetas de identificação acrílicas 2x4 cm, para os

diversos circuitos e para o próprio quadro, transparentes com escrita cor preta.

Todos os quadros de distribuição da rede elétrica, indicados no projeto elétrico deverão

ser com barramento.

Os quadros deverão abrigar no seu interior todos os equipamentos elétricos, indicados

nos respectivos diagramas trifilares. Serão construídos em estrutura auto-suportável

constituídos de perfis metálicos e chapa de aço, bitola mínima de 14 USG, pintados com tinta

epóxi entre 2 demãos de tinta anti-óxido.

Os quadros deverão ser fechados lateral e posteriormente por blindagens e chapas de aço

removíveis, aparafusadas na estrutura e frontalmente por portas providas de trinco e fechadura.

O envolvimento dos equipamentos, deverá ser completo, de modo a proteger contra quaisquer

contatos acidentais externos, entrada de pó, penetração de água insetos e roedores.

As caixas de passagem deverão ser instaladas onde indicado nos projetos e nos locais

necessários à correta passagem da fiação.

Os disjuntores e quick-lags, contidos nos quadros, deverão ser de fabricação Pial

Legrand, Siemens, ou das marcas acima indicadas.

Os aparelhos para luminárias, quer sejam fluorescentes ou incandescentes, obedecerão,

naquilo que lhes for aplicável a NBR 6854 e ou sucessoras, sendo construídos de forma a

apresentar resistência adequada e possuir espaço suficiente para permitir as ligações

necessárias.

Independente do aspecto estético desejado serão observadas as seguintes

recomendações:

Todas as partes de aço serão protegidas contra corrosão mediante pintura, esmaltação,

zincagem, ou outros processos equivalentes, ou conforme indicado no item pintura de

tubulações e equipamentos aparentes.

As partes de vidro dos aparelhos devem ser montadas de forma a oferecer segurança,

com espessura adequada e arestas expostas e lapidadas, de forma a evitar cortes quando

manipuladas.

Os aparelhos destinados a ficarem embutidos devem ser construídos de material

incombustível e que não seja danificado sob condições normais de serviço. Seu invólucro deve

abrigar todas as partes vivas ou condutores de corrente, condutos, porta-lâmpadas e lâmpadas

permitindo-se, porém a fixação de lâmpadas na face externa dos aparelhos.

Todo aparelho deve apresentar marcado em local visível as seguintes informações:

nome do fabricante, ou marca registrada, tensão de alimentação, potências máximas dos

dispositivos que nele podem ser instalados ( lâmpadas, reatores, etc.)

As posições das caixas octogonais indicadas em projeto deverão ser rigorosamente

seguidas, sendo necessário para isto a utilização de linha de pedreiro para locá-las e alinhá-las,

pois serão conferidas antes das concretagens pela FISCALIZAÇÃO, e liberadas através de

anotação no Diário de Obras.

26.2.6 - Aterramento

O Aterramento é composto por uma malha que contorna toda a edificação, com cabo

cobre nú 50mm2

Os cabos devem correr a 50cm de profundidade.

Toda conecção deve ser realizada dentro de caixa de inspeção com tampa Za.

Da malha de terra deve ir um cabo 50 mm2 até o QGBT

A malha de terra serão ligadas as descidas do SPDA.

27 - SERVIÇOS DIVERSOS.

27.1 - Forros.

OBSERVAÇÕES INICIAIS:

1) Será exigido para qualquer tipo de forro, nivelamento e alinhamento perfeitos, sem

ressaltos, reentrâncias, diferenças nas juntas; as placas ou réguas deverão apresentar-se sem

defeitos.

2) Os níveis serão definidos em função das instalações e ou outros serviços a serem

executadas acima dos forros, sendo que se deverá atingir o máximo pé direito possível e em

caso de inexistência de instalações, serão conforme projeto.

3) A estrutura de sustentação dos forros em geral deverá ser suportada pelas estruturas

existentes, ou seja: em concreto ou metálicas, desde que dimensionadas para tal finalidade.

27.2– Forro em gesso acartonados tipo FGA ou FGE.

Será exigido para a execução do forro, nivelamento e alinhamento perfeitos, sem

ressaltos, reentrâncias, diferenças nas juntas; bem como as placas ou réguas deverão ser novas e

apresentarem-se sem qualquer tipo de defeitos, e nos desenhos de projeto.

Os serviços de colocação do forro suspenso deverão ser executados, conforme

orientação do fabricante, e depois de terminada a pintura das paredes e demais serviços que

interferem nesta execução.

Nos locais onde existam instalações elétricas, hidráulicas, ar condicionado, exaustão,

etc. acima do forro, o mesmo só poderá ser executado, depois de vistoriadas, aprovadas e

testadas estas instalações.

Na entrega final das obras o forro deverá estar limpo.

O forro deverá possuir tirantes de sustentação com resistência suficiente e possuírem

tratamento anticorrosivo do tipo galvanizado, que poderão ser sustentados pela estrutura

metálica, desde que dimensionada para tal.

As placas de gesso deverão ter as bordas reforçadas isentas de defeitos e ficarão

suspensas em tirantes fixados às estruturas metálicas.

Os arremates das placas junto às paredes deverão ser perfeitos, sem gretas ou aberturas,

sendo as linhas de coincidência perfeitamente alinhadas, e com juntas de dilatação quando

houver recomendação do fabricante para tal, evitando-se assim trincas.

A pintura do forro deverá ser do tipo látex emassada lisa.

As placas de gesso acartonado serão de 580x3000x12,5 mmm, com aditivo revestido

por cartão duplex.

28 - REPAROS E LIMPEZA GERAL DA OBRA.

Após a conclusão das obras e serviços seus acessos e complementos e também durante

sua execução, deverão ser reparados, repintados, reconstruídos ou repostos itens, materiais,

equipamentos, etc., sem ônus para a Prefeitura, itens estes danificados por culpa da

CONTRATADA, danos estes eventualmente causados às obras ou serviços existentes,

vizinhos ou trabalhos adjacentes, ou a itens já executados da própria obra.

28.1 - Remoção do Canteiro.

Terminada a obra, a CONTRATADA deverá providenciar a retirada das instalações do

canteiro de obras e serviços e promover a limpeza geral das obras e serviços, e de seus

complementos.

28.2 - Limpeza.

28.2.1 - Limpeza Preventiva.

A CONTRATADA deverá proceder periodicamente à limpeza da obra e de seus

complementos removendo os entulhos resultantes, tanto do interior da mesma, como no

canteiro de obras e serviços e ou adjacências provocados com a execução das obras e serviços,

para bota fora apropriado, sem causar poeiras e ou transtornos ao funcionamento dos edifícios e

salas adjacentes ou do próprio Campus Universitário.

28.2.2 - Limpeza Final.

Deverão ser previamente retirados todos os detritos e restos de materiais de todas as

partes da obra e de seus complementos, que serão removidos para o bota fora apropriado.

Em seguida será feita uma varredura geral da obra e de seus complementos com o

emprego de serragem molhada, para evitar formação de poeira, começando-se pelos andares ou

níveis superiores.

Posteriormente será feita uma limpeza prévia de todos os pisos, paredes, tetos, portas,

janelas e vidros, divisórias, etc., com flanela umedecida ligeiramente em solução de sabão

neutro e flanela seca, limpa, para retirada de toda poeira.

Far-se-á após, a lavagem e limpeza com retirada de manchas, respingos e sujeiras da

seguinte maneira:

- Soleiras de granito:

utilizar água, sabão neutro e flanela seca limpa, para a retirada de respingos, utilizar

espátula de plástico.

- Paredes Pintadas, Vidros,divisórias:

utilizar esponja embebida de solução de sabão neutro, em seguida flanela em água pura

e depois flanela seca.

- Pisos em cerâmica, paviflex:

- limpeza conforme orientação dos fabricantes/executantes.

após a impermeabilização utilizar produtos de limpeza e ceras recomendados pelos

respectivos fabricantes dos produtos.

Não deverão ser usadas espátulas de metal na limpeza da obra, para se evitar arranhões.

EM HIPÓTESE ALGUMA SERÁ PERMITIDO A UTILIZAÇÃO DE ÁCIDO

MURIÁTICO OU QUALQUER OUTRO TIPO DE ÁCIDO EM QUALQUER TIPO DE

LIMPEZA, EXCETO NOS CASOS CITADOS ESPECÍFICAMENTE NESTE

MEMORIAL.

28.3 - Tratamento final.

Após a conclusão da limpeza interna e externa das obras e serviços deverão ser

aplicados produtos para conservação e embelezamento dos pisos, das esquadrias, dos vidros,

etc.

29 - RECEBIMENTO DAS OBRAS E SERVIÇOS.

Concluídas todas as obras e serviços, objetos desta licitação, se estiverem em perfeitas

condições atestada pela FISCALIZAÇÃO, e após efetuados todos os testes e ensaios

necessários, bem como recebida toda a documentação exigida neste memorial e nos demais

documentos contratuais, serão recebidos provisoriamente por esta através de Termo de

Recebimento Provisório, emitido juntamente com a última medição.

A Contratada fica obrigada a manter as obras e os serviços por sua conta e risco, até a

lavratura do “Termo de Recebimento Definitivo”, em perfeitas condições de conservação e

funcionamento.

Decorridos o prazo de 30 (trinta) dias após a lavratura do “Termo de Recebimento

Provisório”, se os serviços de correção das anormalidades por ventura verificadas forem

executados e aceitos pela Fiscalização ou pela Comissão, e comprovado o pagamento da

contribuição devida a Previdência Social relativa ao período de execução das obras e dos

serviços, será lavrado o “Termo de Recebimento Definitivo”.

Aceitas as obras e os serviços, a responsabilidade da CONTRATADA pela qualidade,

correção e segurança dos trabalhos, subsiste na forma da Lei.

Desde o recebimento provisório, a Prefeitura entrará de posse plena das obras e serviços,

podendo utilizá-los. Este fato será levado em consideração quando do recebimento definitivo,

para os defeitos de origem da utilização normal do edifício.

DATA:

FEVEREIRO/2017

CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE QUANTIDADEPREÇO

UNITÁRIO

PREÇO COM

BDI (24,92%)VALOR TOTAL

1.0 PLACA DA OBRA SUBTOTAL R$ 4.771,20

03.03.090

EMLURB

DEZEMBRO

2014

FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE PLACA DA

OBRA.

(MOD.AV-43/2000).

M2 10,00 381,94R$ 477,12R$ 4.771,20R$

2.0 GRUPO ESCOLAR TIAGO JOSÉ DOS SANTOS - POVOADO DO MONDÉ SUBTOTAL R$ 4.892,78

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

73953/006

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM

REATOR DE PARTIDA RAPIDA E LAMPADA

FLUORESCENTE 2X40W, COMPLETA,

FORNECIMENTO E INSTALACAO

UND 10,00 100,77R$ 125,88R$ 1.258,80R$

83469

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E

INSTALACAO UND 15,00 7,48R$ 9,34R$ 140,10R$

93040

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U,

BASE E27 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UND 10,00 12,91R$ 16,13R$ 161,30R$

18.22.030

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE INTERRUPTOR DE 2 SECÇÕES, PIAL OU

SIMILAR,INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIA-

CAO, CX. 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR PLACA

E DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ.

PT 1,00 97,60R$ 121,92R$ 121,92R$

18.08.040

EMLURB

DEZEMBRO

2014

FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE CAIXA

PARA MEDICAO MONOFASICA E CAIXA PARA

DISJUNTOR MONOFASICO DE POLICARBONATO E

NORYL CINZA, INCLUSIVE FITA METALICA E

PRESILHA PARA INSTALACAO CAIXAS EM POSTE

(PADRAO CELPE) SEM DISJUNTOR.

UND 1,00 128,50R$ 160,52R$ 160,52R$

ESQUADRIAS E GRADES

72118

SINAPI

DEZEMBRO

2016

VIDRO TEMPERADO INCOLOR, ESPESSURA 6MM,

FORNECIMENTO E INSTALACAO, INCLUSIVE MASSA

PARA VEDACAO

M2 0,80 157,00R$ 196,12R$ 156,90R$

09.01.010

EMLURB

DEZEMBRO

2014

ESQUADRIA DE MADEIRA COM GRADE EM

MADEIRA DE LEI E FOLHA EM COMPENSADO DE

JEQUITIBA PARA

PORTAS INTERNAS , INCLUSIVE ASSENTAMENTO E

FERRAGENS.

M2 4,62 287,51R$ 359,16R$ 1.659,32R$

PINTURA

74065/003

SINAPI

DEZEMBRO

2016

PINTURA ESMALTE BRILHANTE PARA MADEIRA,

DUAS DEMAOS, SOBRE FUNDO NIVELADOR

BRANCO

M2 11,55 18,79R$ 23,47R$ 271,08R$

COBERTA

1.0 COMPOSIÇÃO

ANALÍTICA

REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/

TELHA CERÂMICA ATE 10% NOVA M2 95,90 8,04R$ 10,04R$ 962,84R$

3.0 GRUPO ESCOLAR JOSÉ JORDÃO CABRAL - POVOADO DAS PALMEIRAS SUBTOTAL R$ 6.862,39

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

73953/006

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM

REATOR DE PARTIDA RAPIDA E LAMPADA

FLUORESCENTE 2X40W, COMPLETA,

FORNECIMENTO E INSTALACAO

UND 20,00 100,77R$ 125,88R$ 2.517,60R$

74094/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA

INCANDESCENTE / FLUORESCENTE COMPACTA UND 2,00 65,58R$ 81,92R$ 163,84R$

83469

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E

INSTALACAO UND 25,00 7,48R$ 9,34R$ 233,50R$

93040

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U,

BASE E27 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UND 12,00 12,91R$ 16,13R$ 193,56R$

ESQUADRIAS E GRADES

09.01.010

EMLURB

DEZEMBRO

2014

ESQUADRIA DE MADEIRA COM GRADE EM

MADEIRA DE LEI E FOLHA EM COMPENSADO DE

JEQUITIBA PARA

PORTAS INTERNAS , INCLUSIVE ASSENTAMENTO E

FERRAGENS.

M2 1,26 287,51R$ 359,16R$ 452,54R$

09.02.022

EMLURB

DEZEMBRO

2014

GRADE DE PROTECAO DE JANELA EM FERRO COM

VAROES DE 1/2", ESPAC=10CM E ACABAMENTO EM

BARRA CHATA DE 1" X 1/4" INCLUSIVE

ASSENTAMENTO.

M2 6,49 171,95R$ 214,80R$ 1.394,05R$

11461

SINAPI

INSUMOS

DEZEMBRO

2016

FERROLHO / FECHO CHATO, DE SOBREPOR, EM

FERRO ZINCADO, REFORCADO, 5", COM PORTA

CADEADO, PARA PORTAO, PORTA E JANELA -

INCLUI PARAFUSOS

UND 1,00 3,61R$ 4,51R$ 4,51R$

PINTURA

73924/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

PINTURA ESMALTE ALTO BRILHO, DUAS DEMAOS,

SOBRE SUPERFICIE METALICA M2 6,49 21,35R$ 26,67R$ 173,09R$

74065/003

SINAPI

DEZEMBRO

2016

PINTURA ESMALTE BRILHANTE PARA MADEIRA,

DUAS DEMAOS, SOBRE FUNDO NIVELADOR

BRANCO

M2 3,15 18,79R$ 23,47R$ 73,93R$

LIMPEZA DA OBRA

73859/002

SINAPI

DEZEMBRO

2016

CAPINA E LIMPEZA MANUAL DE TERRENO M2 420,50 1,11R$ 1,39R$ 584,50R$

COBERTA

1.0 COMPOSIÇÃO

ANALÍTICA

REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/

TELHA CERÂMICA ATE 10% NOVA M2 106,70 8,04R$ 10,04R$ 1.071,27R$

4.0 GRUPO ESCOLAR PRESIDENTE HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO - POVOADO DE PACAS SUBTOTAL R$ 9.806,30

PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXPLANILHA ORÇAMENTÁRIA

OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL

LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO

Página 1 de 7

DATA:

FEVEREIRO/2017

CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE QUANTIDADEPREÇO

UNITÁRIO

PREÇO COM

BDI (24,92%)VALOR TOTAL

PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXPLANILHA ORÇAMENTÁRIA

OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL

LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

73953/006

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM

REATOR DE PARTIDA RAPIDA E LAMPADA

FLUORESCENTE 2X40W, COMPLETA,

FORNECIMENTO E INSTALACAO

UND 15,00 100,77R$ 125,88R$ 1.888,20R$

74094/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA

INCANDESCENTE / FLUORESCENTE COMPACTA UND 5,00 65,58R$ 81,92R$ 409,60R$

83469

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E

INSTALACAO UND 15,00 7,48R$ 9,34R$ 140,10R$

93040

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U,

BASE E27 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UND 12,00 12,91R$ 16,13R$ 193,56R$

18.22.020

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE INTERRUPTOR DE UMA SECCAO, PIAL

OU SIMILAR,INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO,

FIA-

CAO, CX. 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR PLACA

E DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ.

PT 12,00 63,14R$ 78,87R$ 946,44R$

18.22.030

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE INTERRUPTOR DE DUAS SECCOES

CONJUGADO COM TOMADA, PIAL OU SIMILAR,

INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO

CAIXA 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR, PLACA E

DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ.

PT 2,00 97,60R$ 121,92R$ 243,84R$

18.22.020

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE INTERRUPTOR (VENTILADOR DE

PAREDE), PIAL OU SIMILAR,INCLUSIVE

TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO, CX. 4 X 2 POL.

TIGREFLEX OU SIMILAR PLACA E DEMAIS

ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ.

PT 6,00 63,14R$ 78,87R$ 473,22R$

18.22.055

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE TOMADA UNIV.(2P+1 T) 10A PIAL OU SIM

INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO,

CAIXA 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR, PLACA E

DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ OU

QUADRO DE DISTRIBUICAO.

PT 3,00 116,08R$ 145,01R$ 435,03R$

ESQUADRIAS E GRADES

09.01.010

EMLURB

DEZEMBRO

2014

ESQUADRIA DE MADEIRA COM GRADE EM

MADEIRA DE LEI E FOLHA EM COMPENSADO DE

JEQUITIBA PARA

PORTAS INTERNAS , INCLUSIVE ASSENTAMENTO E

FERRAGENS.

M2 3,57 287,51R$ 359,16R$ 1.282,20R$

09.02.022

EMLURB

DEZEMBRO

2014

GRADE DE PROTECAO DE JANELA EM FERRO COM

VAROES DE 1/2", ESPAC=10CM E ACABAMENTO EM

BARRA CHATA DE 1" X 1/4" INCLUSIVE

ASSENTAMENTO.

M2 1,54 171,95R$ 214,80R$ 330,79R$

09.02.020

EMLURB

DEZEMBRO

2014

GRADE DE PROTECAO DE PORTA EM FERRO C/

VAROES DE 1/2", ESPAC=10CM E ACABAMENTO EM

BARRA CHA

TA DE 1" X 1/4", INCLUSIVE FECHADURA DE SOBRE

POR BRASIL OU SIMILAR E ASSENTAMENTO.

M2 2,10 212,41R$ 265,34R$ 557,21R$

11461

SINAPI

INSUMOS

DEZEMBRO

2016

FERROLHO / FECHO CHATO, DE SOBREPOR, EM

FERRO ZINCADO, REFORCADO, 5", COM PORTA

CADEADO, PARA PORTAO, PORTA E JANELA -

INCLUI PARAFUSOS

UND 16,00 3,61R$ 4,51R$ 72,16R$

PINTURA

73924/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

PINTURA ESMALTE ALTO BRILHO, DUAS DEMAOS,

SOBRE SUPERFICIE METALICA M2 3,64 21,35R$ 26,67R$ 97,08R$

74065/003

SINAPI

DEZEMBRO

2016

PINTURA ESMALTE BRILHANTE PARA MADEIRA,

DUAS DEMAOS, SOBRE FUNDO NIVELADOR

BRANCO

M2 8,93 18,79R$ 23,47R$ 209,59R$

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

34636

SINAPI

INSUMOS

DEZEMBRO

2016

CAIXA D'AGUA EM POLIETILENO 1000 LITROS, COM

TAMPA UND 1,00 367,90R$ 459,58R$ 459,58R$

86888

SINAPI

DEZEMBRO

2016

VASO SANITÁRIO SIFONADO COM CAIXA

ACOPLADA LOUÇA BRANCA - FORNECIMENTO E

INSTALAÇÃO. AF_12/2013

UND 3,00 337,72R$ 421,88R$ 1.265,64R$

377

SINAPI

INSUMOS

DEZEMBRO

2016

ASSENTO SANITARIO DE PLASTICO, TIPO

CONVENCIONAL UND 3,00 21,80R$ 27,23R$ 81,69R$

COBERTA

1.0 COMPOSIÇÃO

ANALÍTICA

REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/

TELHA CERÂMICA ATE 10% NOVA M2 71,75 8,04R$ 10,04R$ 720,37R$

5.0 GRUPO ESCOLAR SANTA LUZIA - POVOADO DE SANTA LUZIA SUBTOTAL R$ 10.861,94

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

73953/005

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM

REATOR DE PARTIDA RAPIDA E LAMPADA

FLUORESCENTE 1X40W, COMPLETA,

FORNECIMENTO E INSTALACAO

UND 9,00 92,22R$ 115,20R$ 1.036,80R$

73953/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM

REATOR DE PARTIDA RAPIDA E LAMPADA

FLUORESCENTE 1X20W, COMPLETA,

FORNECIMENTO E INSTALACAO

UND 2,00 59,38R$ 74,18R$ 148,36R$

Página 2 de 7

DATA:

FEVEREIRO/2017

CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE QUANTIDADEPREÇO

UNITÁRIO

PREÇO COM

BDI (24,92%)VALOR TOTAL

PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXPLANILHA ORÇAMENTÁRIA

OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL

LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO

83469

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E

INSTALACAO UND 12,00 7,48R$ 9,34R$ 112,08R$

93040

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U,

BASE E27 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UND 10,00 12,91R$ 16,13R$ 161,30R$

18.22.020

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE INTERRUPTOR (VENTILADOR DE

PAREDE), PIAL OU SIMILAR,INCLUSIVE

TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO, CX. 4 X 2 POL.

TIGREFLEX OU SIMILAR PLACA E DEMAIS

ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ.

PT 6,00 63,14R$ 78,87R$ 473,22R$

18.22.055

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE TOMADA DE 3 SECÇÕES (2P+1 T) 10A

PIAL OU SIM INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO,

FIACAO, CAIXA 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR,

PLACA E DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE

LUZ OU QUADRO DE DISTRIBUICAO.

PT 3,00 116,08R$ 145,01R$ 435,03R$

ESQUADRIAS E GRADES

09.02.022

EMLURB

DEZEMBRO

2014

GRADE DE PROTECAO DE JANELA EM FERRO COM

VAROES DE 1/2", ESPAC=10CM E ACABAMENTO EM

BARRA CHATA DE 1" X 1/4" INCLUSIVE

ASSENTAMENTO.

M2 13,68 171,95R$ 214,80R$ 2.938,46R$

09.02.020

EMLURB

DEZEMBRO

2014

GRADE DE PROTECAO DE PORTA EM FERRO C/

VAROES DE 1/2", ESPAC=10CM E ACABAMENTO EM

BARRA CHA

TA DE 1" X 1/4", INCLUSIVE FECHADURA DE SOBRE

POR BRASIL OU SIMILAR E ASSENTAMENTO.

M2 13,64 212,41R$ 265,34R$ 3.619,24R$

PINTURA

73924/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

PINTURA ESMALTE ALTO BRILHO, DUAS DEMAOS,

SOBRE SUPERFICIE METALICA M2 27,32 21,35R$ 26,67R$ 728,62R$

COBERTA

1.0 COMPOSIÇÃO

ANALÍTICA

REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/

TELHA CERÂMICA ATE 10% NOVA M2 76,65 8,04R$ 10,04R$ 769,57R$

72201

SINAPI

DEZEMBRO

2016

RECOLOCACO DE FORROS EM REGUA DE PVC E

PERFIS, CONSIDERANDO REAPROVEITAMENTO DO

MATERIAL

M2 38,33 9,17R$ 11,46R$ 439,26R$

6.0 GRUPO ESCOLAR JOÃO BEZERRA DA SILVA - POVOADO DE SERRA DE AIRES SUBTOTAL R$ 15.896,85

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

73953/005

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM

REATOR DE PARTIDA RAPIDA E LAMPADA

FLUORESCENTE 1X40W, COMPLETA,

FORNECIMENTO E INSTALACAO

UND 10,00 92,22R$ 115,20R$ 1.152,00R$

74094/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA

INCANDESCENTE / FLUORESCENTE COMPACTA UND 7,00 65,58R$ 81,92R$ 573,44R$

83469

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E

INSTALACAO UND 20,00 7,48R$ 9,34R$ 186,80R$

93040

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U,

BASE E27 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UND 8,00 12,91R$ 16,13R$ 129,04R$

18.22.030

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE INTERRUPTOR DE UMA SECCAO

CONJUGADO COM DUAS TOMADA, PIAL OU

SIMILAR, INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO,

FIACAO CAIXA 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR,

PLACA E DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE

LUZ.

PT 3,00 97,60R$ 121,92R$ 365,76R$

18.22.030

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE INTERRUPTOR DE 2 SECÇÕES, PIAL OU

SIMILAR,INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIA-

CAO, CX. 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR PLACA

E DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ.

PT 1,00 97,60R$ 121,92R$ 121,92R$

18.22.055

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE TOMADA UNIV.(2P+1 T) 10A PIAL OU SIM

INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO,

CAIXA 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR, PLACA E

DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ OU

QUADRO DE DISTRIBUICAO.

PT 1,00 116,08R$ 145,01R$ 145,01R$

ESQUADRIAS E GRADES

09.01.010

EMLURB

DEZEMBRO

2014

ESQUADRIA DE MADEIRA COM GRADE EM

MADEIRA DE LEI E FOLHA EM COMPENSADO DE

JEQUITIBA PARA

PORTAS INTERNAS , INCLUSIVE ASSENTAMENTO E

FERRAGENS.

M2 7,98 287,51R$ 359,16R$ 2.866,10R$

11461

SINAPI

INSUMOS

DEZEMBRO

2016

FERROLHO / FECHO CHATO, DE SOBREPOR, EM

FERRO ZINCADO, REFORCADO, 5", COM PORTA

CADEADO, PARA PORTAO, PORTA E JANELA -

INCLUI PARAFUSOS

UND 4,00 3,61R$ 4,51R$ 18,04R$

2433

SINAPI

INSUMOS

DEZEMBRO

2016

DOBRADICA EM ACO/FERRO, 3" X 2 1/2", E= 1,2 A 1,8

MM, SEM ANEL, CROMADO OU ZINCADO, TAMPA

CHATA, COM PARAFUSOS

UND 6,00 8,59R$ 10,73R$ 64,38R$

PINTURA

74065/003

SINAPI

DEZEMBRO

2016

PINTURA ESMALTE BRILHANTE PARA MADEIRA,

DUAS DEMAOS, SOBRE FUNDO NIVELADOR

BRANCO

M2 19,95 18,79R$ 23,47R$ 468,23R$

INSTALAÇÕES PLUVIAIS E HIDROSSANITÁRIAS

Página 3 de 7

DATA:

FEVEREIRO/2017

CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE QUANTIDADEPREÇO

UNITÁRIO

PREÇO COM

BDI (24,92%)VALOR TOTAL

PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXPLANILHA ORÇAMENTÁRIA

OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL

LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO

19.07.520

EMLURB

DEZEMBRO

2014

FORNECIMENTO DE BOMBA 1/3 HP, INCLUSIVE

ACESSORIOS, FIXACAO E INSTALACAO. CJ 1,00 563,43R$ 703,84R$ 703,84R$

86888

SINAPI

DEZEMBRO

2016

VASO SANITÁRIO SIFONADO COM CAIXA

ACOPLADA LOUÇA BRANCA - FORNECIMENTO E

INSTALAÇÃO. AF_12/2013

UND 2,00 337,72R$ 421,88R$ 843,76R$

377

SINAPI

INSUMOS

DEZEMBRO

2016

ASSENTO SANITARIO DE PLASTICO, TIPO

CONVENCIONAL UND 2,00 21,80R$ 27,23R$ 54,46R$

94230

SINAPI

DEZEMBRO

2016

CALHA DE BEIRAL, SEMICIRCULAR DE PVC,

DIAMETRO 125 MM, INCLUINDO CABECEIRAS,

EMENDAS, BOCAIS, SUPORTES E VEDAÇÕES,

EXCLUINDO CONDUTORES, INCLUSO TRANSPORTE

VERTICAL. AF_06/2016

M 45,90 61,95R$ 77,39R$ 3.552,20R$

19.01.010

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE ESGOTO PARA BACIA SANITARIA,

INCLUSIVE TUBULACOES E CONEXOES EM PVC

RIGIDO

SOLDAVEIS, ATE A COLUNA OU O SUB-COLETOR.

PT 2,00 73,67R$ 92,03R$ 184,06R$

19.01.030

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE ESGOTO PARA LAVATORIO OU

MICTORIO, INCLUSIVE TUBULACOES E CONEXOES

EM PVC RIGIDO SOLDAVEIS, ATE A COLUNA OU O

SUB-COLETOR

PT 1,00 62,20R$ 77,70R$ 77,70R$

19.01.040

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE ESGOTO PARA RALO SIFONADO,

INCLUSIVE RALO, TUBULACOES E CONEXOES EM

PVC RIGIDO SOLDAVEIS , ATE A COLUNA OU O

SUBCOLETOR.

PT 2,00 64,06R$ 80,02R$ 160,04R$

DEMOLIÇÕES

03.01.120

EMLURB

DEZEMBRO

2014

DEMOLICAO DE REVESTIMENTO COM AZULEJOS

OU CERAMICAS. M2 38,45 13,73R$ 17,15R$ 659,42R$

COBERTA

1.0 COMPOSIÇÃO

ANALÍTICA

REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/

TELHA CERÂMICA ATE 10% NOVA M2 226,42 8,04R$ 10,04R$ 2.273,26R$

72201

SINAPI

DEZEMBRO

2016

RECOLOCACO DE FORROS EM REGUA DE PVC E

PERFIS, CONSIDERANDO REAPROVEITAMENTO DO

MATERIAL

M2 113,21 9,17R$ 11,46R$ 1.297,39R$

7.0 CENTRO EDUCACIONAL SOCIAL SÃO JOSÉ - BAIRRO CRUZEIRO SUBTOTAL R$ 22.391,81

SERVIÇOS PRELIMINARES

03.01.070

EMLURB

DEZEMBRO

2014

DEMOLICAO DE REVESTIMENTO DE PISO EM

CIMENTADO INCLUSIVE LASTRO DE CONCRETO. M2 89,04 12,34R$ 15,42R$ 1.373,00R$

04.03.100

EMLURB

DEZEMBRO

2014

REMOCAO DE METRALHA EM CAMINHAO

CARROCERIA, D.M.T. 6 KM, INCLUSIVE CARGA E

DESCARGA MANUAIS.

M3 8,90 35,32R$ 44,12R$ 392,67R$

04.01.010

EMLURB

DEZEMBRO

2014

CARGA E DESCARGA MANUAIS DE TERRA DE UM

CAMINHAO CARROCERIA. M3 62,32 7,54R$ 9,42R$ 587,05R$

MOVIMENTOS EM TERRA

05.01.010

EMLURB

DEZEMBRO

2014

ESCAVACAO MANUAL EM TERRA ATE 1,50 M DE

PROFUNDIDADE, SEM ESCORAMENTO. M3 62,32 18,44R$ 23,04R$ 1.435,85R$

05.02.040

EMLURB

DEZEMBRO

2014

EXECUCAO DE ATERRO ABRANGENDO

ESPALHAMENTO, HOMOGENEIZACAO ,

UMEDECIMENTO E COMPACTACAO

MANUAL EM CAMADAS DE 20 CM DE ESPESSURA,

INCLUSIVE O FORNECIMENTO DO BARRO

PROVENIENTE DE JAZIDA A UMA DISTANCIA

MAXIMA DE 12 KM .

M3 62,32 71,66R$ 89,52R$ 5.578,89R$

PISO E REVESTIMENTO

95241

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LASTRO DE CONCRETO, E = 5 CM, PREPARO

MECÂNICO, INCLUSOS LANÇAMENTO E

ADENSAMENTO. AF_07_2016

M2 89,04 17,46R$ 21,81R$ 1.941,96R$

85662

SINAPI

DEZEMBRO

2016

ARMACAO EM TELA DE ACO SOLDADA

NERVURADA Q-92, ACO CA-60, 4,2MM, MALHA

15X15CM

M2 89,04 8,37R$ 10,46R$ 931,36R$

13.03.141

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PISO CERAMICO ESMALTADO 36X36CM, TIPO A,

PEI5 ELIANE, PORTO RICO, SAMARSA, ELIZABETH

OU SIM ASSENTADO COM ARGAMASSA PRE

FABRICADA E REJUNTE DA QUARTZOLIT OU SIM.

(ESP. DA JUNTA=6MM).

M2 89,04 32,58R$ 40,70R$ 3.623,93R$

ESQUADRIAS E GRADES

90822

SINAPI

DEZEMBRO

2016

PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-OCA

(LEVE OU MÉDIA), 80X210CM, ESPESSURA DE 3,5CM,

INCLUSO DOBRADIÇAS - FORNECIMENTO E

INSTALAÇÃO. AF_08/2015

UND 5,00 244,10R$ 304,93R$ 1.524,65R$

09.01.010

EMLURB

DEZEMBRO

2014

ESQUADRIA DE MADEIRA COM GRADE EM

MADEIRA DE LEI E FOLHA EM COMPENSADO DE

JEQUITIBA PARA

PORTAS INTERNAS , INCLUSIVE ASSENTA- MENTO

E FERRAGENS.

M2 6,30 287,51R$ 359,16R$ 2.262,71R$

90823

SINAPI

DEZEMBRO

2016

PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-OCA

(LEVE OU MÉDIA), 90X210CM, ESPESSURA DE 3,5CM,

INCLUSO DOBRADIÇAS - FORNECIMENTO E

INSTALAÇÃO. AF_08/2015

UND 3,00 255,35R$ 318,98R$ 956,94R$

Página 4 de 7

DATA:

FEVEREIRO/2017

CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE QUANTIDADEPREÇO

UNITÁRIO

PREÇO COM

BDI (24,92%)VALOR TOTAL

PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXPLANILHA ORÇAMENTÁRIA

OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL

LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO

91307

SINAPI

DEZEMBRO

2016

FECHADURA DE EMBUTIR PARA PORTAS

INTERNAS, COMPLETA, ACABAMENTO PADRÃO

POPULAR, COM EXECUÇÃO DE FURO -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08/2015

UND 8,00 47,15R$ 58,90R$ 471,20R$

11461

SINAPI

INSUMOS

DEZEMBRO

2016

FERROLHO / FECHO CHATO, DE SOBREPOR, EM

FERRO ZINCADO, REFORCADO, 5", COM PORTA

CADEADO, PARA PORTAO, PORTA E JANELA -

INCLUI PARAFUSOS

UND 6,00 3,61R$ 4,51R$ 27,06R$

6171

SINAPI

DEZEMBRO

2016

TAMPA DE CONCRETO ARMADO 60X60X5CM PARA

CAIXA (CISTERNA) UND 1,00 21,59R$ 26,97R$ 26,97R$

72122

SINAPI

DEZEMBRO

2016

VIDRO FANTASIA TIPO CANELADO, ESPESSURA

4MM M2 8,26 72,27R$ 90,28R$ 745,71R$

84957

SINAPI

DEZEMBRO

2016

VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA

5MM M2 1,82 100,41R$ 125,43R$ 228,28R$

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

83469

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E

INSTALACAO UND 20,00 7,48R$ 9,34R$ 186,80R$

93040

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U,

BASE E27 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UND 6,00 12,91R$ 16,13R$ 96,78R$

8.0 CENTRO EDUCACIONAL MÃE RAINHA SUBTOTAL R$ 15.995,71

PISO

13.03.141

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PISO CERAMICO ESMALTADO 36X36CM, TIPO A,

PEI5 ELIANE, PORTO RICO, SAMARSA, ELIZABETH

OU SIM ASSENTADO COM ARGAMASSA PRE

FABRICADA E REJUNTE DA QUARTZOLIT OU SIM.

(ESP. DA JUNTA=6MM).

M2 320,38 32,58R$ 40,70R$ 13.039,47R$

ESQUADRIAS E GRADES

72118

SINAPI

DEZEMBRO

2016

VIDRO TEMPERADO INCOLOR, ESPESSURA 6MM,

FORNECIMENTO E INSTALACAO, INCLUSIVE MASSA

PARA VEDACAO

M2 0,27 157,00R$ 196,12R$ 52,95R$

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

19.07.520

EMLURB

DEZEMBRO

2014

FORNECIMENTO DE BOMBA 1/3 HP, INCLUSIVE

ACESSORIOS, FIXACAO E INSTALACAO. CJ 1,00 563,43R$ 703,84R$ 703,84R$

19.01.040

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE ESGOTO PARA RALO SIFONADO,

INCLUSIVE RALO, TUBULACOES E CONEXOES EM

PVC RIGIDO SOLDAVEIS , ATE A COLUNA OU O

SUBCOLETOR.

PT 2,00 64,06R$ 80,02R$ 160,04R$

19.07.210

EMLURB

DEZEMBRO

2014

FORNECIMENTO DE CAIXA DE DESCARGA DE

SOBREPOR (TUBO ALTO), DE PLASTICO ( AKROS) OU

SIMILAR, INCLUSIVE FIXACAO E ACESSORIOS

CORRESPONDENTES.

CJ 5,00 116,10R$ 145,03R$ 725,15R$

377

SINAPI

INSUMOS

DEZEMBRO

2016

ASSENTO SANITARIO DE PLASTICO, TIPO

CONVENCIONAL UND 5,00 21,80R$ 27,23R$ 136,15R$

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

18.22.040

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE INTERRUPTOR DE 3 SECCOES, PIAL OU

SIMILAR, INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO,

FIACAO

CAIXA 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR, PLACA E

DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ.

PT 1,00 118,71R$ 148,29R$ 148,29R$

18.22.020

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE INTERRUPTOR (VENTILADOR DE

PAREDE), PIAL OU SIMILAR,INCLUSIVE

TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO, CX. 4 X 2 POL.

TIGREFLEX OU SIMILAR PLACA E DEMAIS

ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ.

PT 10,00 63,14R$ 78,87R$ 788,70R$

83469

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E

INSTALACAO UND 12,00 7,48R$ 9,34R$ 112,08R$

93040

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U,

BASE E27 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UND 8,00 12,91R$ 16,13R$ 129,04R$

9.0 ESCOLA TANCREDO DE ALMEIDA NEVES SUBTOTAL R$ 6.431,96

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

74094/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA

INCANDESCENTE / FLUORESCENTE COMPACTA UND 4,00 65,58R$ 81,92R$ 327,68R$

83469

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E

INSTALACAO UND 18,00 7,48R$ 9,34R$ 168,12R$

93040

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U,

BASE E27 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UND 25,00 12,91R$ 16,13R$ 403,25R$

18.22.055

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE TOMADA (2 SECÇÕES) UNIV.(2P+1 T) 10A

PIAL OU SIM INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO,

FIACAO, CAIXA 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR,

PLACA E DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE

LUZ OU QUADRO DE DISTRIBUICAO.

PT 4,00 116,08R$ 145,01R$ 580,04R$

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS E ACESSÓRIOS

Página 5 de 7

DATA:

FEVEREIRO/2017

CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE QUANTIDADEPREÇO

UNITÁRIO

PREÇO COM

BDI (24,92%)VALOR TOTAL

PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXPLANILHA ORÇAMENTÁRIA

OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL

LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO

19.07.210

EMLURB

DEZEMBRO

2014

FORNECIMENTO DE CAIXA DE DESCARGA DE

SOBREPOR (TUBO ALTO), DE PLASTICO ( AKROS) OU

SIMILAR, INCLUSIVE FIXACAO E ACESSORIOS

CORRESPONDENTES.

CJ 1,00 116,10R$ 145,03R$ 145,03R$

377

SINAPI

INSUMOS

DEZEMBRO

2016

ASSENTO SANITARIO DE PLASTICO, TIPO

CONVENCIONAL UND 2,00 21,80R$ 27,23R$ 54,46R$

COBERTA

1.0 COMPOSIÇÃO

ANALÍTICA

REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/

TELHA CERÂMICA ATE 10% NOVA M2 213,21 8,04R$ 10,04R$ 2.140,63R$

72201

SINAPI

DEZEMBRO

2016

RECOLOCACO DE FORROS EM REGUA DE PVC E

PERFIS, CONSIDERANDO REAPROVEITAMENTO DO

MATERIAL

M2 106,61 9,17R$ 11,46R$ 1.221,75R$

DIVISÓRIAS E VEDAÇÃO

C4507 SEINFRA

024.1

PAREDE DE BLOCO DE GESSO STAND, INCLUSIVE

EMASSAMENTO - FORNECIMENTO E EXECUÇÃO M2 25,00 44,54R$ 55,64R$ 1.391,00R$

10.0 CRECHE MUNICIPAL SUBTOTAL R$ 3.991,58

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

74094/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA

INCANDESCENTE / FLUORESCENTE COMPACTA UND 1,00 65,58R$ 81,92R$ 81,92R$

83469

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E

INSTALACAO UND 20,00 7,48R$ 9,34R$ 186,80R$

93040

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U,

BASE E27 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UND 12,00 12,91R$ 16,13R$ 193,56R$

9535

SINAPI

DEZEMBRO

2016

CHUVEIRO ELETRICO COMUM CORPO PLASTICO

TIPO DUCHA, FORNECIMENTO E INSTALACAO UND 8,00 67,42R$ 84,22R$ 673,76R$

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

19.07.520

EMLURB

DEZEMBRO

2014

FORNECIMENTO DE BOMBA 1/3 HP, INCLUSIVE

ACESSORIOS, FIXACAO E INSTALACAO. CJ 1,00 563,43R$ 703,84R$ 703,84R$

11761

SINAPI

INSUMOS

DEZEMBRO

2016

ASSENTO VASO SANITARIO INFANTIL EM

PLASTICO BRANCO UND 4,00 46,39R$ 57,95R$ 231,80R$

PISO

C2901 SEINFRA

024.1 PISO DE BORRACHA ANTI-DERRAPANTE M2 10,00 153,69R$ 191,99R$ 1.919,90R$

11.0 GRUPO ESCOLAR PRESIDENTE ARTUR DA COSTA E SILVA SUBTOTAL R$ 4.690,91

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

74094/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA

INCANDESCENTE / FLUORESCENTE COMPACTA UND 4,00 65,58R$ 81,92R$ 327,68R$

73953/006

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM

REATOR DE PARTIDA RAPIDA E LAMPADA

FLUORESCENTE 2X40W, COMPLETA,

FORNECIMENTO E INSTALACAO

UND 3,00 100,77R$ 125,88R$ 377,64R$

74246/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

REFLETOR RETANGULAR FECHADO COM

LAMPADA VAPOR METALICO 400 W UND 2,00 304,35R$ 380,19R$ 760,38R$

83469

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E

INSTALACAO UND 18,00 7,48R$ 9,34R$ 168,12R$

93040

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U,

BASE E27 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UND 8,00 12,91R$ 16,13R$ 129,04R$

COBERTA

1.0 COMPOSIÇÃO

ANALÍTICA

REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/

TELHA CERÂMICA ATE 10% NOVA M2 193,34 8,04R$ 10,04R$ 1.941,13R$

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

19.07.147

EMLURB

DEZEMBRO

2014

FORNECIMENTO DE CAIXA D'AGUA ELEVADA DE

PVC, COM TAMPA, CAPACIDADE PARA 2000 LITROS,

INCLUSIVE COLOCACAO.

UND 1,00 790,04R$ 986,92R$ 986,92R$

12.0 ESCOLA MUNICIPAL PEDRO BEZERRA SUBTOTAL R$ 16.676,26

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

74094/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA

INCANDESCENTE / FLUORESCENTE COMPACTA UND 30,00 65,58R$ 81,92R$ 2.457,60R$

73953/006

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM

REATOR DE PARTIDA RAPIDA E LAMPADA

FLUORESCENTE 2X40W, COMPLETA,

FORNECIMENTO E INSTALACAO

UND 6,00 100,77R$ 125,88R$ 755,28R$

83469

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E

INSTALACAO UND 24,00 7,48R$ 9,34R$ 224,16R$

93040

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U,

BASE E27 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UND 45,00 12,91R$ 16,13R$ 725,85R$

83393

SINAPI

DEZEMBRO

2016

REATOR PARA LAMPADA FLUORESCENTE 1X40W

PARTIDA RAPIDA FORNECIMENTO E INSTALACAO UND 10,00 24,30R$ 30,36R$ 303,60R$

Página 6 de 7

DATA:

FEVEREIRO/2017

CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE QUANTIDADEPREÇO

UNITÁRIO

PREÇO COM

BDI (24,92%)VALOR TOTAL

PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXPLANILHA ORÇAMENTÁRIA

OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL

LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO

18.22.100

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE CAMPAINHA, INCLUSIVE CAIXA,

CIGARRA, BOTAO, ESPELHO, TUBULACAO PVC

RIGIDO, FIACAO E DEMAIS ACESSORIOS, ATE

QUADRO DE DISTRIBUICAO.

PT 1,00 166,72R$ 208,27R$ 208,27R$

92010

SINAPI

DEZEMBRO

2016

TOMADA MÉDIA DE EMBUTIR (3 MÓDULOS), 2P+T

10 A, SEM SUPORTE E SEM PLACA - FORNECIMENTO

E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UND 2,00 48,81R$ 60,97R$ 121,94R$

74246/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

REFLETOR RETANGULAR FECHADO COM

LAMPADA VAPOR METALICO 400 W UND 2,00 304,35R$ 380,19R$ 760,38R$

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

377

SINAPI

INSUMOS

DEZEMBRO

2016

ASSENTO SANITARIO DE PLASTICO, TIPO

CONVENCIONAL UND 6,00 21,80R$ 27,23R$ 163,38R$

19.07.570

EMLURB

DEZEMBRO

2014

INSTALACAO DE TORNEIRA DE BOIA DIAM.3/4 POL.,

INCLUSIVE O FORNECIMENTO DA MESMA. UND 2,00 20,15R$ 25,17R$ 50,34R$

86928

SINAPI

DEZEMBRO

2016

TANQUE DE MÁRMORE SINTÉTICO SUSPENSO, 22L

OU EQUIVALENTE, INCLUSO SIFÃO TIPO GARRAFA

EM PVC, VÁLVULA PLÁSTICA E TORNEIRA DE

PLÁSTICO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.

AF_12/2013

UND 2,00 160,94R$ 201,05R$ 402,10R$

86884

SINAPI

DEZEMBRO

2016

ENGATE FLEXÍVEL EM PLÁSTICO BRANCO, 1/2" X

30CM - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013 UND 2,00 6,06R$ 7,57R$ 15,14R$

19.01.040

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE ESGOTO PARA RALO SIFONADO,

INCLUSIVE RALO, TUBULACOES E CONEXOES EM

PVC RIGIDO SOLDAVEIS , ATE A COLUNA OU O

SUBCOLETOR.

PT 3,00 64,06R$ 80,02R$ 240,06R$

95469

SINAPI

DEZEMBRO

2016

VASO SANITARIO SIFONADO CONVENCIONAL COM

LOUÇA BRANCA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.

AF_10/2016

UND 1,00 156,09R$ 194,99R$ 194,99R$

ESQUADRIAS

09.02.042

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PORTAO SIMPLES EM FERRO COM VAROES DE 1/2",

ESPAC=10CM E ACABAMENTO EM BARRA CHATA

DE

1" X 1/4",INCLUSIVE FERROLHO E ASSENTAMENTO.

M2 2,87 211,78R$ 264,56R$ 759,29R$

PINTURA

73924/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

PINTURA ESMALTE ALTO BRILHO, DUAS DEMAOS,

SOBRE SUPERFICIE METALICA M2 2,87 21,35R$ 26,67R$ 76,54R$

VEDAÇÃO

C4507 SEINFRA

024.1

PAREDE DE BLOCO DE GESSO STAND, INCLUSIVE

EMASSAMENTO - FORNECIMENTO E EXECUÇÃO M2 40,55 44,54R$ 55,64R$ 2.256,20R$

COBERTA

08.02.040

EMLURB

DEZEMBRO

2014

COBERTURA COM TELHAS DE FIBROCIMENTO OU

SIM 6 MM DE ESPESSURA, SENDO A AREA MEDIDA

NA PROJECAO HORIZONTAL.

M2 17,56 38,43R$ 48,01R$ 843,27R$

1.0 COMPOSIÇÃO

ANALÍTICA

REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/

TELHA CERÂMICA ATE 10% NOVA M2 609,35 8,04R$ 10,04R$ 6.117,87R$

13.0 ESCOLA MUNICIPAL MIGUEL ARRAES DE ALENCAR SUBTOTAL R$ 3.095,89

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

74094/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA

INCANDESCENTE / FLUORESCENTE COMPACTA UND 8,00 65,58R$ 81,92R$ 655,36R$

73953/006

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM

REATOR DE PARTIDA RAPIDA E LAMPADA

FLUORESCENTE 2X40W, COMPLETA,

FORNECIMENTO E INSTALACAO

UND 6,00 100,77R$ 125,88R$ 755,28R$

83469

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E

INSTALACAO UND 16,00 7,48R$ 9,34R$ 149,44R$

93040

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U,

BASE E27 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UND 10,00 12,91R$ 16,13R$ 161,30R$

18.22.055

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE TOMADA (2 SECÇÕES) UNIV.(2P+1 T) 10A

PIAL OU SIM INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO,

FIACAO, CAIXA 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR,

PLACA E DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE

LUZ OU QUADRO DE DISTRIBUICAO.

PT 4,00 116,08R$ 145,01R$ 580,04R$

74246/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

REFLETOR RETANGULAR FECHADO COM

LAMPADA VAPOR METALICO 400 W UND 2,00 304,35R$ 380,19R$ 760,38R$

83399

SINAPI

DEZEMBRO

2016

RELE FOTOELETRICO P/ COMANDO DE

ILUMINACAO EXTERNA 220V/1000W -

FORNECIMENTO E INSTALACAO

UND 1,00 27,29R$ 34,09R$ 34,09R$

TOTAL 126.365,58R$

NESTA PLANILHA FORAM UTILIZADAS AS TABELAS EMLURB, SINAPI E SEINFRA DESONERADAS COM BDI DE 24,92%

CENTO E VINTE E SEIS MIL, TREZENTOS E SESSENTA E CINCO REAIS, CINQUENTA E OITO CENTAVOS

Página 7 de 7

DATA: FEVEREIRO/2017

CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE COEFICIENTE PREÇO TOTAL

1.0COMPOSIÇÃO

ANALÍTICACoeficiente Preço Total

88309

SINAPI DEZEMBRO

2016PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2000 R$ 16,90 R$ 3,38

88316

SINAPI DEZEMBRO

2016SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2000 R$ 13,91 R$ 2,78

Total: R$ 6,16

7176

SINAPI INSUMOS

DEZEMBRO 2016

TELHA CERAMICA TIPO COLONIAL, COMPRIMENTO DE *44* CM, RENDIMENTO DE *26 TELHAS/M2

UND 2,0000 R$ 0,94 R$ 1,88

Total: R$ 1,88

R$ 8,04 Valor Geral:

REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/ TELHA CERÂMICA ATE 10% NOVA

PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXPLANILHA DE COMPOSIÇÕES ANALÍTICAS

OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURALLOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO

MAO DE OBRA

MATERIAIS

Página 1 de 1

DATA:

FEVEREIRO/2017

CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE MEMÓRIA TOTAL

1.0 PLACA DA OBRA

03.03.090

EMLURB

DEZEMBRO

2014

FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE PLACA DA OBRA.

(MOD.AV-43/2000). M2 (4,00*2,50) 10,00

2.0 GRUPO ESCOLAR TIAGO JOSÉ DOS SANTOS - POVOADO DO MONDÉ

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

73953/006

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM REATOR DE

PARTIDA RAPIDA E LAMPADA FLUORESCENTE 2X40W,

COMPLETA, FORNECIMENTO E INSTALACAO

UND 10,00 10,00

83469

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E

INSTALACAO UND 15,00 15,00

93040

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U, BASE E27 -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃOUND 10,00 10,00

18.22.030

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE INTERRUPTOR DE 2 SECÇÕES, PIAL OU

SIMILAR,INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIA-

CAO, CX. 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR PLACA E DEMAIS

ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ.

PT 1,00 1,00

18.08.040

EMLURB

DEZEMBRO

2014

FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE CAIXA PARA MEDICAO

MONOFASICA E CAIXA PARA DISJUNTOR MONOFASICO DE

POLICARBONATO E NORYL CINZA, INCLUSIVE FITA METALICA

E PRESILHA PARA INSTALACAO CAIXAS EM POSTE (PADRAO

CELPE) SEM DISJUNTOR.

UND 1,00 1,00

ESQUADRIAS E GRADES

72118

SINAPI

DEZEMBRO

2016

VIDRO TEMPERADO INCOLOR, ESPESSURA 6MM,

FORNECIMENTO E INSTALACAO, INCLUSIVE MASSA PARA

VEDACAO

M2 (0,60*4+0,70+0,45*2)*0,20 0,80

09.01.010

EMLURB

DEZEMBRO

2014

ESQUADRIA DE MADEIRA COM GRADE EM MADEIRA DE LEI E

FOLHA EM COMPENSADO DE JEQUITIBA PARA

PORTAS INTERNAS , INCLUSIVE ASSENTAMENTO E

FERRAGENS.

M2 (0,70*2+0,80)*2,10 4,62

PINTURA

74065/003

SINAPI

DEZEMBRO

2016

PINTURA ESMALTE BRILHANTE PARA MADEIRA, DUAS

DEMAOS, SOBRE FUNDO NIVELADOR BRANCOM2 (0,70*2+0,80)*2,10*2,55 11,55

COBERTA

1.0COMPOSIÇÃO

ANALÍTICA

REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/ TELHA CERÂMICA

ATE 10% NOVAM2 319,68*0,30 95,90

3.0 GRUPO ESCOLAR JOSÉ JORDÃO CABRAL - POVOADO DAS PALMEIRAS

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

73953/006

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM REATOR DE

PARTIDA RAPIDA E LAMPADA FLUORESCENTE 2X40W,

COMPLETA, FORNECIMENTO E INSTALACAO

UND 20,00 20,00

74094/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA INCANDESCENTE /

FLUORESCENTE COMPACTAUND 2,00 2,00

83469

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E

INSTALACAO UND 25,00 25,00

93040

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U, BASE E27 -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃOUND 12,00 12,00

ESQUADRIAS E GRADES

09.01.010

EMLURB

DEZEMBRO

2014

ESQUADRIA DE MADEIRA COM GRADE EM MADEIRA DE LEI E

FOLHA EM COMPENSADO DE JEQUITIBA PARA

PORTAS INTERNAS , INCLUSIVE ASSENTAMENTO E

FERRAGENS.

M2 0,60*2,10 1,26

09.02.022

EMLURB

DEZEMBRO

2014

GRADE DE PROTECAO DE JANELA EM FERRO COM VAROES DE

1/2", ESPAC=10CM E ACABAMENTO EM BARRA CHATA DE 1" X

1/4" INCLUSIVE ASSENTAMENTO.

M2 (1,55*1,10*2+1,40*1,10*2) 6,49

11461

SINAPI

INSUMOS

DEZEMBRO

2016

FERROLHO / FECHO CHATO, DE SOBREPOR, EM FERRO

ZINCADO, REFORCADO, 5", COM PORTA CADEADO, PARA

PORTAO, PORTA E JANELA - INCLUI PARAFUSOS

UND 1,00 1,00

PINTURA

73924/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

PINTURA ESMALTE ALTO BRILHO, DUAS DEMAOS, SOBRE

SUPERFICIE METALICAM2 (1,55*1,10*2+1,40*1,10*2) 6,49

LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO

PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXMEMÓRIA DE CÁLCULO

OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL

Página 1 de 8

DATA:

FEVEREIRO/2017

CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE MEMÓRIA TOTAL

LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO

PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXMEMÓRIA DE CÁLCULO

OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL

74065/003

SINAPI

DEZEMBRO

2016

PINTURA ESMALTE BRILHANTE PARA MADEIRA, DUAS

DEMAOS, SOBRE FUNDO NIVELADOR BRANCOM2 0,60*2,10*2,5 3,15

LIMPEZA DA OBRA

73859/002

SINAPI

DEZEMBRO

2016

CAPINA E LIMPEZA MANUAL DE TERRENO M2 21,25*5,00*2+16,00*8,00+8,00*5,00*2 420,50

COBERTA

1.0COMPOSIÇÃO

ANALÍTICA

REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/ TELHA CERÂMICA

ATE 10% NOVAM2 355,65*0,30 106,70

4.0 GRUPO ESCOLAR PRESIDENTE HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO - POVOADO DE PACAS

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

73953/006

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM REATOR DE

PARTIDA RAPIDA E LAMPADA FLUORESCENTE 2X40W,

COMPLETA, FORNECIMENTO E INSTALACAO

UND 15,00 15,00

74094/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA INCANDESCENTE /

FLUORESCENTE COMPACTAUND 5,00 5,00

83469

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E

INSTALACAO UND 15,00 15,00

93040

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U, BASE E27 -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃOUND 12,00 12,00

18.22.020

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE INTERRUPTOR DE UMA SECCAO, PIAL OU

SIMILAR,INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIA-

CAO, CX. 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR PLACA E DEMAIS

ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ.

PT 12,00 12,00

18.22.030

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE INTERRUPTOR DE DUAS SECCOES CONJUGADO COM

TOMADA, PIAL OU SIMILAR, INCLUSIVE TUBULACAO PVC

RIGIDO, FIACAO CAIXA 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR,

PLACA E DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ.

PT 2,00 2,00

18.22.020

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE INTERRUPTOR (VENTILADOR DE PAREDE), PIAL OU

SIMILAR,INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO, CX. 4 X

2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR PLACA E DEMAIS ACESSORIOS,

ATE O PONTO DE LUZ.

PT 6,00 6,00

18.22.055

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE TOMADA UNIV.(2P+1 T) 10A PIAL OU SIM INCLUSIVE

TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO, CAIXA 4 X 2 POL. TIGREFLEX

OU SIMILAR, PLACA E DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE

LUZ OU QUADRO DE DISTRIBUICAO.

PT 3,00 3,00

ESQUADRIAS E GRADES

09.01.010

EMLURB

DEZEMBRO

2014

ESQUADRIA DE MADEIRA COM GRADE EM MADEIRA DE LEI E

FOLHA EM COMPENSADO DE JEQUITIBA PARA

PORTAS INTERNAS , INCLUSIVE ASSENTAMENTO E

FERRAGENS.

M2 (0,80*2,10+0,90*2,10) 3,57

09.02.022

EMLURB

DEZEMBRO

2014

GRADE DE PROTECAO DE JANELA EM FERRO COM VAROES DE

1/2", ESPAC=10CM E ACABAMENTO EM BARRA CHATA DE 1" X

1/4" INCLUSIVE ASSENTAMENTO.

M2 (1,40*1,10) 1,54

09.02.020

EMLURB

DEZEMBRO

2014

GRADE DE PROTECAO DE PORTA EM FERRO C/ VAROES DE

1/2", ESPAC=10CM E ACABAMENTO EM BARRA CHA

TA DE 1" X 1/4", INCLUSIVE FECHADURA DE SOBRE POR BRASIL

OU SIMILAR E ASSENTAMENTO.

M2 (1,00*2,10) 2,10

11461

SINAPI

INSUMOS

DEZEMBRO

2016

FERROLHO / FECHO CHATO, DE SOBREPOR, EM FERRO

ZINCADO, REFORCADO, 5", COM PORTA CADEADO, PARA

PORTAO, PORTA E JANELA - INCLUI PARAFUSOS

UND 16,00 16,00

PINTURA

73924/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

PINTURA ESMALTE ALTO BRILHO, DUAS DEMAOS, SOBRE

SUPERFICIE METALICAM2 (1,40*1,10)+(1,00*2,10) 3,64

74065/003

SINAPI

DEZEMBRO

2016

PINTURA ESMALTE BRILHANTE PARA MADEIRA, DUAS

DEMAOS, SOBRE FUNDO NIVELADOR BRANCOM2 (0,80*2,10+0,90*2,10)*2,5 8,93

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

Página 2 de 8

DATA:

FEVEREIRO/2017

CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE MEMÓRIA TOTAL

LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO

PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXMEMÓRIA DE CÁLCULO

OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL

34636

SINAPI

INSUMOS

DEZEMBRO

2016

CAIXA D'AGUA EM POLIETILENO 1000 LITROS, COM TAMPA UND 1,00 1,00

86888

SINAPI

DEZEMBRO

2016

VASO SANITÁRIO SIFONADO COM CAIXA ACOPLADA LOUÇA

BRANCA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013UND 3,00 3,00

377

SINAPI

INSUMOS

DEZEMBRO

2016

ASSENTO SANITARIO DE PLASTICO, TIPO CONVENCIONAL UND 3,00 3,00

COBERTA

1.0COMPOSIÇÃO

ANALÍTICA

REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/ TELHA CERÂMICA

ATE 10% NOVAM2 239,15*0,30 71,75

5.0 GRUPO ESCOLAR SANTA LUZIA - POVOADO DE SANTA LUZIA

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

73953/005

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM REATOR DE

PARTIDA RAPIDA E LAMPADA FLUORESCENTE 1X40W,

COMPLETA, FORNECIMENTO E INSTALACAO

UND 9,00 9,00

73953/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM REATOR DE

PARTIDA RAPIDA E LAMPADA FLUORESCENTE 1X20W,

COMPLETA, FORNECIMENTO E INSTALACAO

UND 2,00 2,00

83469

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E

INSTALACAO UND 12,00 12,00

93040

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U, BASE E27 -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃOUND 10,00 10,00

18.22.020

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE INTERRUPTOR (VENTILADOR DE PAREDE), PIAL OU

SIMILAR,INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO, CX. 4 X

2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR PLACA E DEMAIS ACESSORIOS,

ATE O PONTO DE LUZ.

PT 6,00 6,00

18.22.055

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE TOMADA DE 3 SECÇÕES (2P+1 T) 10A PIAL OU SIM

INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO, CAIXA 4 X 2 POL.

TIGREFLEX OU SIMILAR, PLACA E DEMAIS ACESSORIOS, ATE O

PONTO DE LUZ OU QUADRO DE DISTRIBUICAO.

PT 3,00 3,00

ESQUADRIAS E GRADES

09.02.022

EMLURB

DEZEMBRO

2014

GRADE DE PROTECAO DE JANELA EM FERRO COM VAROES DE

1/2", ESPAC=10CM E ACABAMENTO EM BARRA CHATA DE 1" X

1/4" INCLUSIVE ASSENTAMENTO.

M2 (1,80*1,30*5+1,10*0,90*2) 13,68

09.02.020

EMLURB

DEZEMBRO

2014

GRADE DE PROTECAO DE PORTA EM FERRO C/ VAROES DE

1/2", ESPAC=10CM E ACABAMENTO EM BARRA CHA

TA DE 1" X 1/4", INCLUSIVE FECHADURA DE SOBRE POR BRASIL

OU SIMILAR E ASSENTAMENTO.

M2 (1,00*2,20*4+1,10*2,20*2) 13,64

PINTURA

73924/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

PINTURA ESMALTE ALTO BRILHO, DUAS DEMAOS, SOBRE

SUPERFICIE METALICAM2

(1,00*2,20*4+1,10*2,20*2)+(1,80*1,30*5+

1,10*0,90*2)27,32

COBERTA

1.0COMPOSIÇÃO

ANALÍTICA

REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/ TELHA CERÂMICA

ATE 10% NOVAM2 255,50*0,30 76,65

72201

SINAPI

DEZEMBRO

2016

RECOLOCACO DE FORROS EM REGUA DE PVC E PERFIS,

CONSIDERANDO REAPROVEITAMENTO DO MATERIALM2 255,50*0,15 38,33

6.0 GRUPO ESCOLAR JOÃO BEZERRA DA SILVA - POVOADO DE SERRA DE AIRES

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

73953/005

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM REATOR DE

PARTIDA RAPIDA E LAMPADA FLUORESCENTE 1X40W,

COMPLETA, FORNECIMENTO E INSTALACAO

UND 10,00 10,00

74094/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA INCANDESCENTE /

FLUORESCENTE COMPACTAUND 7,00 7,00

83469

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E

INSTALACAO UND 20,00 20,00

93040

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U, BASE E27 -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃOUND 8,00 8,00

Página 3 de 8

DATA:

FEVEREIRO/2017

CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE MEMÓRIA TOTAL

LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO

PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXMEMÓRIA DE CÁLCULO

OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL

18.22.030

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE INTERRUPTOR DE UMA SECCAO CONJUGADO COM

DUAS TOMADA, PIAL OU SIMILAR, INCLUSIVE TUBULACAO PVC

RIGIDO, FIACAO CAIXA 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR,

PLACA E DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ.

PT 3,00 3,00

18.22.030

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE INTERRUPTOR DE 2 SECÇÕES, PIAL OU

SIMILAR,INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIA-

CAO, CX. 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR PLACA E DEMAIS

ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ.

PT 1,00 1,00

18.22.055

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE TOMADA UNIV.(2P+1 T) 10A PIAL OU SIM INCLUSIVE

TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO, CAIXA 4 X 2 POL. TIGREFLEX

OU SIMILAR, PLACA E DEMAIS ACESSORIOS, ATE O PONTO DE

LUZ OU QUADRO DE DISTRIBUICAO.

PT 1,00 1,00

ESQUADRIAS E GRADES

09.01.010

EMLURB

DEZEMBRO

2014

ESQUADRIA DE MADEIRA COM GRADE EM MADEIRA DE LEI E

FOLHA EM COMPENSADO DE JEQUITIBA PARA

PORTAS INTERNAS , INCLUSIVE ASSENTAMENTO E

FERRAGENS.

M2 (0,70*2,10*3+0,80*2,10+0,90*2,10) 7,98

11461

SINAPI

INSUMOS

DEZEMBRO

2016

FERROLHO / FECHO CHATO, DE SOBREPOR, EM FERRO

ZINCADO, REFORCADO, 5", COM PORTA CADEADO, PARA

PORTAO, PORTA E JANELA - INCLUI PARAFUSOS

UND 4,00 4,00

2433

SINAPI

INSUMOS

DEZEMBRO

2016

DOBRADICA EM ACO/FERRO, 3" X 2 1/2", E= 1,2 A 1,8 MM, SEM

ANEL, CROMADO OU ZINCADO, TAMPA CHATA, COM

PARAFUSOS

UND 6,00 6,00

PINTURA

74065/003

SINAPI

DEZEMBRO

2016

PINTURA ESMALTE BRILHANTE PARA MADEIRA, DUAS

DEMAOS, SOBRE FUNDO NIVELADOR BRANCOM2 (0,70*2,10*3+0,80*2,10+0,90*2,10)*2,5 19,95

INSTALAÇÕES PLUVIAIS E HIDROSSANITÁRIAS

19.07.520

EMLURB

DEZEMBRO

2014

FORNECIMENTO DE BOMBA 1/3 HP, INCLUSIVE ACESSORIOS,

FIXACAO E INSTALACAO. CJ 1,00 1,00

86888

SINAPI

DEZEMBRO

2016

VASO SANITÁRIO SIFONADO COM CAIXA ACOPLADA LOUÇA

BRANCA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013UND 2,00 2,00

377

SINAPI

INSUMOS

DEZEMBRO

2016

ASSENTO SANITARIO DE PLASTICO, TIPO CONVENCIONAL UND 2,00 2,00

94230

SINAPI

DEZEMBRO

2016

CALHA DE BEIRAL, SEMICIRCULAR DE PVC, DIAMETRO 125

MM, INCLUINDO CABECEIRAS, EMENDAS, BOCAIS, SUPORTES E

VEDAÇÕES, EXCLUINDO CONDUTORES, INCLUSO TRANSPORTE

VERTICAL. AF_06/2016

M (15,30*3) 45,90

19.01.010

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE ESGOTO PARA BACIA SANITARIA, INCLUSIVE

TUBULACOES E CONEXOES EM PVC RIGIDO

SOLDAVEIS, ATE A COLUNA OU O SUB-COLETOR.

PT 2,00 2,00

19.01.030

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE ESGOTO PARA LAVATORIO OU MICTORIO,

INCLUSIVE TUBULACOES E CONEXOES EM PVC RIGIDO

SOLDAVEIS, ATE A COLUNA OU O SUB-COLETOR

PT 1,00 1,00

19.01.040

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE ESGOTO PARA RALO SIFONADO, INCLUSIVE RALO,

TUBULACOES E CONEXOES EM PVC RIGIDO SOLDAVEIS , ATE

A COLUNA OU O SUBCOLETOR.

PT 2,00 2,00

DEMOLIÇÕES

03.01.120

EMLURB

DEZEMBRO

2014

DEMOLICAO DE REVESTIMENTO COM AZULEJOS OU

CERAMICAS. M2

(1,65*4,40+4,45*1,65*2+5,40*1,65*2-

0,80*1,65)38,45

COBERTA

1.0COMPOSIÇÃO

ANALÍTICA

REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/ TELHA CERÂMICA

ATE 10% NOVAM2 377,36*0,60 226,42

72201

SINAPI

DEZEMBRO

2016

RECOLOCACO DE FORROS EM REGUA DE PVC E PERFIS,

CONSIDERANDO REAPROVEITAMENTO DO MATERIALM2 377,36*0,30 113,21

7.0 CENTRO EDUCACIONAL SOCIAL SÃO JOSÉ - BAIRRO CRUZEIRO

SERVIÇOS PRELIMINARES

Página 4 de 8

DATA:

FEVEREIRO/2017

CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE MEMÓRIA TOTAL

LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO

PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXMEMÓRIA DE CÁLCULO

OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL

03.01.070

EMLURB

DEZEMBRO

2014

DEMOLICAO DE REVESTIMENTO DE PISO EM CIMENTADO

INCLUSIVE LASTRO DE CONCRETO.M2 (4,05*7,20+2,50*2,35+20,00*2,70) 89,04

04.03.100

EMLURB

DEZEMBRO

2014

REMOCAO DE METRALHA EM CAMINHAO CARROCERIA, D.M.T.

6 KM, INCLUSIVE CARGA E DESCARGA MANUAIS. M3 (4,05*7,20+2,50*2,35+20,00*2,70)*0,1 8,90

04.01.010

EMLURB

DEZEMBRO

2014

CARGA E DESCARGA MANUAIS DE TERRA DE UM CAMINHAO

CARROCERIA. M3 (4,05*7,20+2,50*2,35+20,00*2,70)*0,70 62,32

MOVIMENTOS EM TERRA

05.01.010

EMLURB

DEZEMBRO

2014

ESCAVACAO MANUAL EM TERRA ATE 1,50 M DE

PROFUNDIDADE, SEM ESCORAMENTO.M3 (4,05*7,20+2,50*2,35+20,00*2,70)*0,70 62,32

05.02.040

EMLURB

DEZEMBRO

2014

EXECUCAO DE ATERRO ABRANGENDO ESPALHAMENTO,

HOMOGENEIZACAO , UMEDECIMENTO E COMPACTACAO

MANUAL EM CAMADAS DE 20 CM DE ESPESSURA, INCLUSIVE O

FORNECIMENTO DO BARRO PROVENIENTE DE JAZIDA A UMA

DISTANCIA MAXIMA DE 12 KM .

M3 (4,05*7,20+2,50*2,35+20,00*2,70)*0,70 62,32

PISO E REVESTIMENTO

95241

SINAPI

DEZEMBRO

2016LASTRO DE CONCRETO, E = 5 CM, PREPARO MECÂNICO,

INCLUSOS LANÇAMENTO E ADENSAMENTO. AF_07_2016

M2 (4,05*7,20+2,50*2,35+20,00*2,70) 89,04

85662

SINAPI

DEZEMBRO

2016

ARMACAO EM TELA DE ACO SOLDADA NERVURADA Q-92, ACO

CA-60, 4,2MM, MALHA 15X15CMM2 (4,05*7,20+2,50*2,35+20,00*2,70) 89,04

13.03.141

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PISO CERAMICO ESMALTADO 36X36CM, TIPO A, PEI5 ELIANE,

PORTO RICO, SAMARSA, ELIZABETH OU SIM ASSENTADO COM

ARGAMASSA PRE FABRICADA E REJUNTE DA QUARTZOLIT OU

SIM. (ESP. DA JUNTA=6MM).

M2 (4,05*7,20+2,50*2,35+20,00*2,70) 89,04

ESQUADRIAS E GRADES

90822

SINAPI

DEZEMBRO

2016

PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-OCA (LEVE OU

MÉDIA), 80X210CM, ESPESSURA DE 3,5CM, INCLUSO

DOBRADIÇAS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08/2015

UND 5,00 5,00

09.01.010

EMLURB

DEZEMBRO

2014

ESQUADRIA DE MADEIRA COM GRADE EM MADEIRA DE LEI E

FOLHA EM COMPENSADO DE JEQUITIBA PARA

PORTAS INTERNAS , INCLUSIVE ASSENTA- MENTO E

FERRAGENS.

M2 (1,40*0,75*6) 6,30

90823

SINAPI

DEZEMBRO

2016PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-OCA (LEVE OU

MÉDIA), 90X210CM, ESPESSURA DE 3,5CM, INCLUSO

DOBRADIÇAS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08/2015

UND 3,00 3,00

91307

SINAPI

DEZEMBRO

2016

FECHADURA DE EMBUTIR PARA PORTAS INTERNAS,

COMPLETA, ACABAMENTO PADRÃO POPULAR, COM

EXECUÇÃO DE FURO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.

AF_08/2015

UND 8,00 8,00

11461

SINAPI

INSUMOS

DEZEMBRO

2016

FERROLHO / FECHO CHATO, DE SOBREPOR, EM FERRO

ZINCADO, REFORCADO, 5", COM PORTA CADEADO, PARA

PORTAO, PORTA E JANELA - INCLUI PARAFUSOS

UND 6,00 6,00

6171

SINAPI

DEZEMBRO

2016

TAMPA DE CONCRETO ARMADO 60X60X5CM PARA CAIXA

(CISTERNA)UND 1,00 1,00

72122

SINAPI

DEZEMBRO

2016 VIDRO FANTASIA TIPO CANELADO, ESPESSURA 4MM M2 (0,74*0,93*12) 8,26

84957

SINAPI

DEZEMBRO

2016 VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 5MMM2 (0,59*0,44*7) 1,82

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

83469

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E

INSTALACAO UND 20,00 20,00

93040

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U, BASE E27 -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃOUND 6,00 6,00

8.0 CENTRO EDUCACIONAL MÃE RAINHA

PISO

Página 5 de 8

DATA:

FEVEREIRO/2017

CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE MEMÓRIA TOTAL

LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO

PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXMEMÓRIA DE CÁLCULO

OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL

13.03.141

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PISO CERAMICO ESMALTADO 36X36CM, TIPO A, PEI5 ELIANE,

PORTO RICO, SAMARSA, ELIZABETH OU SIM ASSENTADO COM

ARGAMASSA PRE FABRICADA E REJUNTE DA QUARTZOLIT OU

SIM. (ESP. DA JUNTA=6MM).

M2(10,00*8,80+10,00*9,10+19,00*

6,00+2,90*6,25+8,05*1,15)320,38

ESQUADRIAS E GRADES

72118

SINAPI

DEZEMBRO

2016

VIDRO TEMPERADO INCOLOR, ESPESSURA 6MM,

FORNECIMENTO E INSTALACAO, INCLUSIVE MASSA PARA

VEDACAO

M2 (0,30*0,60+0,30*0,30) 0,27

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

19.07.520

EMLURB

DEZEMBRO

2014

FORNECIMENTO DE BOMBA 1/3 HP, INCLUSIVE ACESSORIOS,

FIXACAO E INSTALACAO. CJ 1,00 1,00

19.01.040

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE ESGOTO PARA RALO SIFONADO, INCLUSIVE RALO,

TUBULACOES E CONEXOES EM PVC RIGIDO SOLDAVEIS , ATE

A COLUNA OU O SUBCOLETOR.

PT 2,00 2,00

19.07.210

EMLURB

DEZEMBRO

2014

FORNECIMENTO DE CAIXA DE DESCARGA DE SOBREPOR

(TUBO ALTO), DE PLASTICO ( AKROS) OU SIMILAR, INCLUSIVE

FIXACAO E ACESSORIOS CORRESPONDENTES.

CJ 5,00 5,00

377

SINAPI

INSUMOS

DEZEMBRO

2016

ASSENTO SANITARIO DE PLASTICO, TIPO CONVENCIONAL UND 5,00 5,00

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

18.22.040

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE INTERRUPTOR DE 3 SECCOES, PIAL OU SIMILAR,

INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO

CAIXA 4 X 2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR, PLACA E DEMAIS

ACESSORIOS, ATE O PONTO DE LUZ.

PT 1,00 1,00

18.22.020

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE INTERRUPTOR (VENTILADOR DE PAREDE), PIAL OU

SIMILAR,INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO, CX. 4 X

2 POL. TIGREFLEX OU SIMILAR PLACA E DEMAIS ACESSORIOS,

ATE O PONTO DE LUZ.

PT 10,00 10,00

83469

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E

INSTALACAO UND 12,00 12,00

93040

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U, BASE E27 -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃOUND 8,00 8,00

9.0 ESCOLA TANCREDO DE ALMEIDA NEVES

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

74094/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA INCANDESCENTE /

FLUORESCENTE COMPACTAUND 4,00 4,00

83469

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E

INSTALACAO UND 18,00 18,00

93040

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U, BASE E27 -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃOUND 25,00 25,00

18.22.055

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE TOMADA (2 SECÇÕES) UNIV.(2P+1 T) 10A PIAL OU

SIM INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO, CAIXA 4 X 2

POL. TIGREFLEX OU SIMILAR, PLACA E DEMAIS ACESSORIOS,

ATE O PONTO DE LUZ OU QUADRO DE DISTRIBUICAO.

PT 4,00 4,00

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS E ACESSÓRIOS

19.07.210

EMLURB

DEZEMBRO

2014

FORNECIMENTO DE CAIXA DE DESCARGA DE SOBREPOR

(TUBO ALTO), DE PLASTICO ( AKROS) OU SIMILAR, INCLUSIVE

FIXACAO E ACESSORIOS CORRESPONDENTES.

CJ 1,00 1,00

377

SINAPI

INSUMOS

DEZEMBRO

2016

ASSENTO SANITARIO DE PLASTICO, TIPO CONVENCIONAL UND 2,00 2,00

COBERTA

1.0COMPOSIÇÃO

ANALÍTICA

REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/ TELHA CERÂMICA

ATE 10% NOVAM2 710,7*0,30 213,21

72201

SINAPI

DEZEMBRO

2016

RECOLOCACO DE FORROS EM REGUA DE PVC E PERFIS,

CONSIDERANDO REAPROVEITAMENTO DO MATERIALM2 710,7*0,15 106,61

DIVISÓRIAS E VEDAÇÃO

Página 6 de 8

DATA:

FEVEREIRO/2017

CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE MEMÓRIA TOTAL

LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO

PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXMEMÓRIA DE CÁLCULO

OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL

C4507 SEINFRA 024.1PAREDE DE BLOCO DE GESSO STAND, INCLUSIVE

EMASSAMENTO - FORNECIMENTO E EXECUÇÃOM2 25,00 25,00

10.0 CRECHE MUNICIPAL

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

74094/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA INCANDESCENTE /

FLUORESCENTE COMPACTAUND 1,00 1,00

83469

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E

INSTALACAO UND 20,00 20,00

93040

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U, BASE E27 -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃOUND 12,00 12,00

9535

SINAPI

DEZEMBRO

2016

CHUVEIRO ELETRICO COMUM CORPO PLASTICO TIPO DUCHA,

FORNECIMENTO E INSTALACAOUND 8,00 8,00

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

19.07.520

EMLURB

DEZEMBRO

2014

FORNECIMENTO DE BOMBA 1/3 HP, INCLUSIVE ACESSORIOS,

FIXACAO E INSTALACAO. CJ 1,00 1,00

11761

SINAPI

INSUMOS

DEZEMBRO

2016

ASSENTO VASO SANITARIO INFANTIL EM PLASTICO BRANCO UND 4,00 4,00

PISO

C2901 SEINFRA 024.1 PISO DE BORRACHA ANTI-DERRAPANTE M2 (2,00*5,00) 10,00

11.0 GRUPO ESCOLAR PRESIDENTE ARTUR DA COSTA E SILVA

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

74094/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA INCANDESCENTE /

FLUORESCENTE COMPACTAUND 4,00 4,00

73953/006

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM REATOR DE

PARTIDA RAPIDA E LAMPADA FLUORESCENTE 2X40W,

COMPLETA, FORNECIMENTO E INSTALACAO

UND 3,00 3,00

74246/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

REFLETOR RETANGULAR FECHADO COM LAMPADA VAPOR

METALICO 400 WUND 2,00 2,00

83469

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E

INSTALACAO UND 18,00 18,00

93040

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U, BASE E27 -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃOUND 8,00 8,00

COBERTA

1.0COMPOSIÇÃO

ANALÍTICA

REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/ TELHA CERÂMICA

ATE 10% NOVAM2 644,45*0,30 193,34

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

19.07.147

EMLURB

DEZEMBRO

2014

FORNECIMENTO DE CAIXA D'AGUA ELEVADA DE PVC, COM

TAMPA, CAPACIDADE PARA 2000 LITROS, INCLUSIVE

COLOCACAO.

UND 1,00 1,00

12.0 ESCOLA MUNICIPAL PEDRO BEZERRA

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

74094/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA INCANDESCENTE /

FLUORESCENTE COMPACTAUND 30,00 30,00

73953/006

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM REATOR DE

PARTIDA RAPIDA E LAMPADA FLUORESCENTE 2X40W,

COMPLETA, FORNECIMENTO E INSTALACAO

UND 6,00 6,00

83469

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E

INSTALACAO UND 24,00 24,00

93040

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U, BASE E27 -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃOUND 45,00 45,00

83393

SINAPI

DEZEMBRO

2016

REATOR PARA LAMPADA FLUORESCENTE 1X40W PARTIDA

RAPIDA FORNECIMENTO E INSTALACAOUND 10,00 10,00

18.22.100

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE CAMPAINHA, INCLUSIVE CAIXA, CIGARRA, BOTAO,

ESPELHO, TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO E DEMAIS

ACESSORIOS, ATE QUADRO DE DISTRIBUICAO.

PT 1,00 1,00

92010

SINAPI

DEZEMBRO

2016

TOMADA MÉDIA DE EMBUTIR (3 MÓDULOS), 2P+T 10 A, SEM

SUPORTE E SEM PLACA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.

AF_12/2015

UND 2,00 2,00

74246/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

REFLETOR RETANGULAR FECHADO COM LAMPADA VAPOR

METALICO 400 WUND 2,00 2,00

Página 7 de 8

DATA:

FEVEREIRO/2017

CÓDIGO REFERÊNCIA DESCRIÇÃO UNIDADE MEMÓRIA TOTAL

LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO

PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIXMEMÓRIA DE CÁLCULO

OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

377

SINAPI

INSUMOS

DEZEMBRO

2016

ASSENTO SANITARIO DE PLASTICO, TIPO CONVENCIONAL UND 6,00 6,00

19.07.570

EMLURB

DEZEMBRO

2014

INSTALACAO DE TORNEIRA DE BOIA DIAM.3/4 POL., INCLUSIVE

O FORNECIMENTO DA MESMA. UND 2,00 2,00

86928

SINAPI

DEZEMBRO

2016

TANQUE DE MÁRMORE SINTÉTICO SUSPENSO, 22L OU

EQUIVALENTE, INCLUSO SIFÃO TIPO GARRAFA EM PVC,

VÁLVULA PLÁSTICA E TORNEIRA DE PLÁSTICO -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013

UND 2,00 2,00

86884

SINAPI

DEZEMBRO

2016

ENGATE FLEXÍVEL EM PLÁSTICO BRANCO, 1/2" X 30CM -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013UND 2,00 2,00

19.01.040

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE ESGOTO PARA RALO SIFONADO, INCLUSIVE RALO,

TUBULACOES E CONEXOES EM PVC RIGIDO SOLDAVEIS , ATE

A COLUNA OU O SUBCOLETOR.

PT 3,00 3,00

95469

SINAPI

DEZEMBRO

2016

VASO SANITARIO SIFONADO CONVENCIONAL COM LOUÇA

BRANCA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_10/2016UND 1,00 1,00

ESQUADRIAS

09.02.042

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PORTAO SIMPLES EM FERRO COM VAROES DE 1/2",

ESPAC=10CM E ACABAMENTO EM BARRA CHATA DE

1" X 1/4",INCLUSIVE FERROLHO E ASSENTAMENTO.

M2 (2,05*1,40) 2,87

PINTURA

73924/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

PINTURA ESMALTE ALTO BRILHO, DUAS DEMAOS, SOBRE

SUPERFICIE METALICAM2 (2,05*1,40) 2,87

VEDAÇÃO

C4507 SEINFRA 024.1PAREDE DE BLOCO DE GESSO STAND, INCLUSIVE

EMASSAMENTO - FORNECIMENTO E EXECUÇÃOM2

(2,15*1,05*4+1,85*0,85+1,20*0,80*2+1,60

*0,85*2,2+1,40*0,85*4)*240,55

COBERTA

08.02.040

EMLURB

DEZEMBRO

2014

COBERTURA COM TELHAS DE FIBROCIMENTO OU SIM 6 MM DE

ESPESSURA, SENDO A AREA MEDIDA NA PROJECAO

HORIZONTAL.

M2 (2,44*0,50*10)+(2,44*1,1*2) 17,56

1.0COMPOSIÇÃO

ANALÍTICA

REVISÃO DE TELHADO E RETELHAMENTO C/ TELHA CERÂMICA

ATE 10% NOVAM2 1741,00*0,35 609,35

13.0 ESCOLA MUNICIPAL MIGUEL ARRAES DE ALENCAR

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

74094/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA INCANDESCENTE /

FLUORESCENTE COMPACTAUND 8,00 8,00

73953/006

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM REATOR DE

PARTIDA RAPIDA E LAMPADA FLUORESCENTE 2X40W,

COMPLETA, FORNECIMENTO E INSTALACAO

UND 6,00 6,00

83469

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E

INSTALACAO UND 16,00 16,00

93040

SINAPI

DEZEMBRO

2016

LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 15 W 2U, BASE E27 -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃOUND 10,00 10,00

18.22.055

EMLURB

DEZEMBRO

2014

PONTO DE TOMADA (2 SECÇÕES) UNIV.(2P+1 T) 10A PIAL OU

SIM INCLUSIVE TUBULACAO PVC RIGIDO, FIACAO, CAIXA 4 X 2

POL. TIGREFLEX OU SIMILAR, PLACA E DEMAIS ACESSORIOS,

ATE O PONTO DE LUZ OU QUADRO DE DISTRIBUICAO.

PT 4,00 4,00

74246/001

SINAPI

DEZEMBRO

2016

REFLETOR RETANGULAR FECHADO COM LAMPADA VAPOR

METALICO 400 WUND 2,00 2,00

83399

SINAPI

DEZEMBRO

2016

RELE FOTOELETRICO P/ COMANDO DE ILUMINACAO EXTERNA

220V/1000W - FORNECIMENTO E INSTALACAOUND 1,00 1,00

Página 8 de 8

TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO

Praça São Félix, 20 - Centro, Camocim de São Félix - PE, 55665-000 Fone: (81) 3743-1156

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

Levantamento fotográfico realizado na Escola Municipal Pedro Bezerra da Silva

situada na Rua Oscar Eugênio no Bairro centro, no dia 16 de janeiro de 2017.

Figura 01: Pontos de luz no teto sala 01

Figura 02: Pontos de luz no teto sala 02

Figura 03: Ponto de luz no teto sala 03

Figura 04: Ponto de luz no teto sala 04

TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO

Praça São Félix, 20 - Centro, Camocim de São Félix - PE, 55665-000 Fone: (81) 3743-1156

Figura 05: Revisão dos pontos de luz de teto

Figura 06: Fornecimento de gradil de ferro

Figura 07: Ponto de luz no teto

Figura 08: Revisão de pontos de luz e tomadas na secretaria inclusive relocação de campanhia

TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO

Praça São Félix, 20 - Centro, Camocim de São Félix - PE, 55665-000 Fone: (81) 3743-1156

Figura 09: Ponto de luz no teto sala 05 Figura 10: Ponto de luz no teto sala 06

Figura 11: Ponto de luz no teto sala 07 Figura 12: Ponto de luz no teto sala 08

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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

Levantamento fotográfico realizado no Centro Educacional Mãe Rainha, situado na

Rua João Francisco da Silva, Bairro Centro no dia 01 de fevereiro de 2017.

Figura 13: Assentamento de piso cerâmico (vista sentido salão para portão de acesso)

Figura 14: Assentamento de piso cerâmico (vista sentido entrada/cozinha)

Figura 15: Assentamento de piso cerâmico (vista sentido salão para biblioteca)

Figura 16: Assentamento de piso cerâmico (vista sentido salão para salas e banheiros)

TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO

Praça São Félix, 20 - Centro, Camocim de São Félix - PE, 55665-000 Fone: (81) 3743-1156

Figura 17: Reposição de piso cerâmico (corredor de acesso as salas de aula)

Figura 18: Reposição de piso cerâmico (corredor de acesso aos banheiros)

Figura 19: Reposição de piso cerâmico (corredor de acesso as salas de aula)

Figura 20: Reposição de piso cerâmico (corredor de acesso as salas de aula)

TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO

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Figura 21: Repor vidro em quadro de disjuntores

Figura 22: Repor vidro em quadro de disjuntores

Figura 23: Substituição de piso cerâmico por granilite(vista biblioteca sentido salão)

Figura 24: Substituir pia e revisar ponto de esgoto

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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

Levantamento fotográfico realizado no Grupo Escolar Tiago José dos Santos, localizado no Sítio Monde dos Cabrais no dia 03 de fevereiro de 2017.

Figura 25: Reposição de lâmpada sala de aula

Figura 26: Reposição de lâmpada sala de aula

Figura 27: Reposição de lâmpada

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Figura 28: Reposição de lâmpada sala de aula

Figura 29: Embutir fiação na parede

Figura 30: Reposição de lâmpadas

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Figura 31: Reposição de lâmpadas e forro PVC

Figura 32: Instalar assento Sanitário

Figura 33: Instalar assento sanitário

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Figura 34: Instalar assento sanitário e ralo

Figura 35: Instalar assento sanitário e ralo

Figura 36: Reposição de vidro

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Figura 37: Reposição de vidro

Figura 38: Substituição de forro de madeira

Figura 39: Porta de madeira na sala

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Figura 40: substituição de porta de madeira

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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

Levantamento fotográfico realizado no Grupo Escolar João Bezerra da Silva, situado no Sítio Serra de Aires no dia 03 de fevereiro de 2017.

Figura 41: Revisão do forro

Figura 42: Revisão do forro

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Figura 43: Revisão do forro

Figura 44: Revisão da coberta

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Figura 45: Calha de pvc mais revisão da coberta

Figura 46: Revisão da coberta

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Figura 47: Embutir fiação e revisão do ponto de luz no teto

Figura 48: Ponto de luz no teto

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Figura 49: Repor lâmpada

Figura 50: Repor forro pvc Figura 51: Revisão de revestimento

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Figura 52: Vasos com descarga de sobrepor, revisão da elétrica e hidráulica

Figura 53: Vasos com descarga de sobrepor, revisão da elétrica e hidráulica

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Figura 54: Substituição de porta

Figura 55: Revisão do ponto de interruptor

Figura 56: Repor lâmpadas

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Figura 57: Revisão de pontos elétricos

Figura 58: Revisão de pontos elétricos

Figura 59: Revisão de pontos elétricos

TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO

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Figura 60: ralo e vedação

Figura 61: Ralo e vedação

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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

Levantamento fotográfico realizado no Grupo Escolar José Jordão Cabral,

situado no Sítio Palmeiras, no dia 03 de fevereiro de 2017.

Figura 62: Revisão de pontos elétricos

Figura 63: Revisão de pontos elétricos

Figura 64: Revisão de pontos elétricos

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Figura 65: Revisão de pontos elétricos

Figura 66: Substituição de porta

Figura 67: Revisão de pontos elétricos

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Figura 68: Substituir vasos e revisão hidráulica

Figura 69: Substituir vasos e revisão hidráulica

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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

Levantamento fotográfico realizado no Grupo Escolar Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco localizada no sítio de Pacas, 06 de fevereiro de 2017.

Figura 70: Revisão de pontos elétricos

Figura 71: Revisão de pontos elétricos

Figura 72: Colocar grade

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Figura 73: Revisão de pontos elétricos

Figura 74: Revisão de pontos elétricos

Figura 75: Revisão de pontos elétricos

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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

Levantamento fotográfico realizado no Grupo Escolar Santa Luzia,

situado no Sítio Santa Luizia, no dia 06 de fevereiro de 2017.

Figura 76: Revisão do ponto de luz no teto

Figura 77: Reposição de forro

Figura 78: Reposição de forro

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Figura 79: Embutir fiação + tomadas

Figura 80: Embutir fiação

Figura 81: Revisão de coberta mais reposição de lâmpadas

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Figura 82: Reposição de forro pvc

Figura 83: Revisão da coberta

Figura 84: Revisão pontos de tomada

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Figura 85: Colocar grade

Figura 86: Colocar grade

Figura 87: Colocar grade

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Figura 88: Reposição de lâmpadas

Figura 89: Revisão de pontos

Figura 90: Revisão de pontos

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Figura 91: Revisão de pontos para interruptor

Figura 92: Revisão de pontos para tomada

Figura 93: Revisão de pontos para tomada

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Figura 94: Revisão de pontos de luz

Figura 95: Revisão de pontos de luz e forro pvc

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Figura 96: Revisão de pontos de luz

Figura 97: Ralo

Figura 98: Embutir ponto da tomada chuveiro

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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

Levantamento fotográfico realizado no Centro Educacional São José,

Bairro Cruzeiro no dia 16 de janeiro de 2017.

Figura 99: Revisão elétrica

Figura 100: Revisão elétrica

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Figura 101: Revisão elétrica

Figura 102: Relocar portas

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Figura 103 : Refazer piso circulação

Figura 104 : Refazer piso circulação

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Figura 105 : Refazer piso circulação

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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

Levantamento fotográfico realizado no Grupo Escolar Tancredo de Almeida Neves, situado na Rua Joana Coutinho, Bairro Cohab no dia 07 de fevereiro de 2017.

Figura 106: Embutir fiação

Figura 107: Ponto de tomada

Figura 108: Revisão de forro e coberta

TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO

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Figura 109: Revisão de pontos de luz

Figura 110: Revisão de pontos de luz

Figura 111: Revisão de pontos de luz

TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO

Praça São Félix, 20 - Centro, Camocim de São Félix - PE, 55665-000 Fone: (81) 3743-1156

Figura 112: Revisão de pontos de tomada com acréscimo de ponto

Figura 113: Revisão de pontos e forro

Figura 114: Revisão de pontos e forro

TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO

Praça São Félix, 20 - Centro, Camocim de São Félix - PE, 55665-000 Fone: (81) 3743-1156

Figura 115: Revisão de forro

Figura 116: Colocar assento sanitário

Figura 117: Colocar assento sanitário

TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO

Praça São Félix, 20 - Centro, Camocim de São Félix - PE, 55665-000 Fone: (81) 3743-1156

Figura 118: Revisão de pontos de tomada com acréscimo de ponto

Figura 119: Colocar fechadura nas portas

TRABALHANDO A SERVIÇO DO POVO

Praça São Félix, 20 - Centro, Camocim de São Félix - PE, 55665-000 Fone: (81) 3743-1156

Figura 120: Revisão de pontos de luz na parede

ITEM SERVIÇOVALOR

(%)VALOR (R$)

1.0 PLACA DA OBRA 3,78% 4.771,20R$ 3,78% 4.771,20R$ 0,00% 0,00%

2.0

GRUPO ESCOLAR TIAGO JOSÉ

DOS SANTOS - POVOADO DO

MONDÉ 3,87% 4.892,78R$ 1,29% 1.630,93R$ 1,29% 1.630,93R$ 1,29% 1.630,93R$

3.0

GRUPO ESCOLAR JOSÉ

JORDÃO CABRAL - POVOADO

DAS PALMEIRAS 5,43% 6.862,39R$ 1,81% 2.287,46R$ 1,81% 2.287,46R$ 1,81% 2.287,46R$

4.0

GRUPO ESCOLAR PRESIDENTE

HUMBERTO DE ALENCAR

CASTELO BRANCO - POVOADO

DE PACAS 7,76% 9.806,30R$ 2,59% 3.268,77R$ 2,59% 3.268,77R$ 2,59% 3.268,77R$

5.0

GRUPO ESCOLAR SANTA

LUZIA - POVOADO DE SANTA

LUZIA 8,60% 10.861,94R$ 2,87% 3.620,65R$ 2,87% 3.620,65R$ 2,87% 3.620,65R$

6.0

GRUPO ESCOLAR JOÃO

BEZERRA DA SILVA -

POVOADO DE SERRA DE AIRES 12,58% 15.896,85R$ 4,19% 5.298,95R$ 4,19% 5.298,95R$ 4,19% 5.298,95R$

7.0

CENTRO EDUCACIONAL

SOCIAL SÃO JOSÉ - BAIRRO

CRUZEIRO 17,72% 22.391,81R$ 5,91% 7.463,94R$ 5,91% 7.463,94R$ 5,91% 7.463,94R$

8.0

CENTRO EDUCACIONAL MÃE

RAINHA 12,66% 15.995,71R$ 4,22% 5.331,90R$ 4,22% 5.331,90R$ 4,22% 5.331,90R$

9.0

ESCOLA TANCREDO DE

ALMEIDA NEVES 5,09% 6.431,96R$ 1,70% 2.143,99R$ 1,70% 2.143,99R$ 1,70% 2.143,99R$

10.0 CRECHE MUNICIPAL 3,16% 3.991,58R$ 1,05% 1.330,53R$ 1,05% 1.330,53R$ 1,05% 1.330,53R$

11.0

GRUPO ESCOLAR PRESIDENTE

ARTUR DA COSTA E SILVA 3,71% 4.690,91R$ 1,24% 1.563,64R$ 1,24% 1.563,64R$ 1,24% 1.563,64R$

12.0

ESCOLA MUNICIPAL PEDRO

BEZERRA 13,20% 16.676,26R$ 4,40% 5.558,75R$ 4,40% 5.558,75R$ 4,40% 5.558,75R$

13.0

ESCOLA MUNICIPAL MIGUEL

ARRAES DE ALENCAR 2,45% 3.095,89R$ 0,82% 1.031,96R$ 0,82% 1.031,96R$ 0,82% 1.031,96R$

PARCIAL (%)

PARCIAL (R$)

TOTAL 100,00% 126.365,58R$

35,85% 32,07% 32,07%

MÊS 01 MÊS 02 MÊS 03

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

OBRA: MANUTENÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL

LOCAL: CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PERNAMBUCO

PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIX

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO - MANUTENÇÃO DAS

ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA URBANA E RURAL -

CAMOCIM DE SÃO FÉLIX - PE

CENTO E VINTE E SEIS MIL, TREZENTOS E SESSENTA E CINCO

REAIS, CINQUENTA E OITO CENTAVOS

DATA: FEVEREIRO/2017

45.302,66R$ 40.531,46R$ 40.531,46R$

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DESCRIÇÃO DAS TAXAS SIGLA VALORAdministração Central AC 3,00%Despesas Financeiras DF 0,59%Risco R 0,97%Seguro S 0,40%Garantia G 0,40%Lucro L 2,95%Tributos (Soma dos itens CPRB, COFINS, ISS e PIS) T 13,15%Contribuição Social para Financiamento da Seguridade Social COFINS 3,00%Imposto Sobre Serviços ISS 5,00%Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta CPRB 4,50%Programa de Integração Social PIS 0,65%

Valor Final do BDI 24,92%

COMPOSIÇÃO DE BENEFÍCIOS E DESPESAS INDIRETAS - BDI

PREFEITURA DE CAMOCIM DE SÃO FÉLIX

O CÁLCULO DO BDI, SEGUNDO O ACÓRDÃO TCU 26/22/2013-P

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