"A filosofia pluralista de Feyerabend: leitores e leituras" (Slides/Apresentação - XIV Congresso...

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A filosofia pluralista de Feyerabend: leitores e leituras Luiz Henrique de Lacerda Abrahão Centro Federal de Ensino Tecnológico de Minas Gerais CEFET/MG

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A filosofia pluralista de Feyerabend: leitores e leituras

Luiz Henrique de Lacerda Abrahão Centro Federal de Ensino Tecnológico de Minas Gerais – CEFET/MG

Eu não tenho uma filosofia. Tenho opiniões Paul K. Fe e a e d, Last I te ie , , pp. -143)

Eu destesto uniformes (Paul K. Feyerabend para Imre Lakatos, em 27/07/1968)

Plano da exposição

1. Panorama da recepção do pensamento de Feyerabend 1.1. Versão didática: duas fases 1.2. Te ei a o da

. Visões do plu alis o de Fe e a e d 2.1. Estudos primários 2.2. Estudos secundários 3. Duas principais tradições interpretativas 3.1. Visão Padrão 3.2. Escola de Hannover 4. Leitmotifs do pe sa e to de Fe e a e d: o Plu alis o Glo al

Panorama da recepção do pensamento de Feye a e d: a Ve são Didáti a

• Fase Entusiasta: pré-Contra o Método

- Lógica e metodologia da ciência

- Fundamentos da teoria quântica

• Fase Ambivalente: pós-Contra o Método a) Rejeição no interior da comunidade de Filósofos da Ciência b) Acolhimento extra-acadêmico (ambientalistas, movimentos contracultura, críticos da tecnocracia, hippies etc.).

Duas fases: Contra o Método 9 foi u di iso de águas

Va iações da Ve são Didáti a

Nos anos 1960 e 1970, Feyerabend era muito famoso no campo filosófi o [...] Em 1975, a publicação do Contra o Método de Feyerabend o tornou famoso para além dos limites da filosofia da ciência (Hoyningen-Huene 2000, p. 5).

Co a publicação de Contra o Método, em 1975, Feyerabend ganhou fama além das fronteiras da filosofia da ciência. Ele adquiriu reputação por ser versado em tópicos que cobriam desde a física até a história da bruxaria, dos rituais de vodu às nuances do Dadaís o (Oberheim 2006, p. 21).

A) Descrição simples

Va iações da Ve são Didáti a

Pois bem, Feyerabend possui uma estranha reputação ambígua. Na filosofia da ciência, é mais conhecido o material que ele redigiu em sua na fase inicial. Durante os anos 1960, ele foi visto como o pioneiro de uma nova tendência em filosofia da ciência e os escritos dele receberam uma enorme atenção. Mas os filósofos da ciência refugaram, em meados da década de 1970, quando redigiu o Contra o Método, cujo tema nuclear era a inexistência do método científico e cujo capítulo final sugeriu tanto a continuidade entre ciência e mito como a separação da ciência e do Estado democrático moderno, de maneira similar à forma como ocorreu a separação em relação à religião: nesse momento, em razão de suas ideias (e de seu comportamento, sobre o qual proliferaram rumores), Feyerabend se viu expurgado da comunidade de filósofos da ciência. [...] A partir de então, a obra de Feyerabend alcançou uma audiência diferente. Na filosofia, foi estudada especialmente pelos interessados em desenvolver ou destruir o relativismo. No entanto, mais importante, o nome dele também se tornou conhecido por pessoas de todos os tipos de formas de vida, em virtude de suas críticas das afirmações da ciência, sua defesa do relativismo cultural e a proposta de que essas concepções conduzem à contracultura anti-tecnológica que surgiu nos anos 1960. (PRESTON 1997, p. 7).

B) Descrição detalhada

A Te ei a o da

• Origem na década de 1980

Coletâneas

Dürr, H-P., ed. Versuchungen: Aufsätze zur Philosophie Paul Feyerabend's, Erster Band, Frankfurt: Suhrkamp. (2 vols.), 1980/1981.

Estudos individuais

Couvalis, G. Feyerabend's Critique of Foundationalism. Aldershot: Avebury Press, 1989.

•Outras coletâneas especializadas (anos 1990)

• Tomeo, A. M. (coord.), (1990), Feyerabend y algunas metodologías de la investigación, Uruguay, Nordan.

• Munévar, G., (ed.), (1991), Beyond Reason: Essays on the Philosophy of Paul Feyerabend, Dordrecht: Kluwer.

• Lamb, D, Munévar, G. & Preston, J.M. (eds.) (2000), The Worst Enemy of Science (Essays on the Philosophy of Paul Feyerabend), Oxford: Oxford University Press.

• Stadler, F., and Fischer, K. R. (eds.) (2006), Paul Feyerabend: Ein Philosoph aus Wien, Vienna: Springer.

• Kidd, I. & Brown, M. (eds.) (no prelo), Reappraising Feyerabend (Special Issue of Studies in History and Philosophy of Science).

1980/1981

1990

2000

2006

1991

• ATHANASOPOULOS, C. (1994) Pyrrhonism and Paul Feyerabend: A Study of Ancient and Modern Scepticism .

• LLOYD, E.A. (1996) The Anachronist Anarchist .

• TSOU, J. (2003), Reconsidering Fe e a e d s Anarchism .

• SELINGER, E. M. (2003), Fe e a e d s democratic critique of e pe tise .

• COMINCINI, D. (2004), Le Premesse ethique dell episte ologia di Paul K. Fe e a e d .

• GREBOWICS, M. (2005), Fe e a e d s Postmodernism .

• SÁNCHEZ, S. L. R. (2006), Unidad de la Ciência y Pluralismo Epistémico: dos proyectos epistemológicos com objetivos políticos comunes

• KUBY, D. (2010). Paul Feyerabend in Wien 1946-1955: Das Österreichische College und der Kraft-Kreis .

• KIDD, I. (2013), Fe e a e d on the Ineffability of Reality

• BROWN, M. The Abundant World: Paul Fe e a e d s Metaphysics of “ ie e (2015)

A) Alguns estudos individuais temáticos (anos 1990)

1. COUVALIS, G. Feyerabend's Critique of Foundationalism, 1989.*

2. PRESTON, J. Feyerabend: Philosophy, Science and Society, 1997.

3. SILVA, P. A Filosofia da Ciência de Paul Feyerabend, 1998.

4. DISSAKÈ, E. M. Feyerabend: Épistémologie, anarchisme, et société libre, 2001.

5. FARRELL, R. P. Feyerabend and Scientific Values: Tightrope-Walking Rationality, 2003.

6. MUNÉVAR, G.Variaciones sobre temas de Feyerabend, 2006.

7. OBERHEIM, E. Feyerabend’s Philosophy, 2006.

8. TAMBOLO, L. L'oceano della conoscenza. Il pluralismo libertario di Paul Karl Feyerabend, 2007.

B) Estudos individuais gerais (anos 1990)

Feyerabendiana – um quadro síntese

Contra o Método (1975)

Fase I Fase II Ter eira o da

1950-1960

Dürr 1980/1981

Estudos individuais GERAIS

A) Coletâneas B) Estudos individuais

Estudos individuais TEMÁTICOS

Couvalis (1989)

Preston (1997)

Review Symposia (1999)

Tomeo (1990)

Munévar (1991)

Silva (1998)

Dissakè (2001) Farrell (2003)

Munévar (2006) Oberheim (2006)

Tambolo (2007)

Kidd & Brown (2015)

Lamb, Preston & Munévar (2000)

ƚ1994

Feyerabend como pensador pluralista

[...] o tema mais duradouro, onipresente e profundo da filosofia de Feyerabend é o pluralismo. As mudanças na filosofia de Feyerabend, ao longo das décadas, são melhor interpretadas como o gradual desenvolvimento das consequências de uma filosofia pluralista: pluralismo é o núcleo duro do programa filosófico feyerabendiano e permeou todos os aspectos da filosofia dele (Farrell 2003, p. 133)

O que é a filosofia pluralista de

Feyerabend?

Visões do plu alis o de Feye a e d

Leitor Leitura

George Couvalis Pluralismo Restrito

John Preston Pluralismo Bipartido

Robert Farrell Pluralismo Axiológico

Eric Oberheim Pluralismo Filosófico

Porfírio Silva Pluralismo Radical

E. Malolo Dissakè Pluralismo Antifundacionista

Gonzalo Munévar Pluralismo Generalizado

Luca Tambolo Pluralismo Libertário

Visões do plu alis o de Feye a e d

2.2. Estudos primários

• George Couvalis e o Pluralismo Restrito

• John Preston e o Pluralismo Bipartido

• Robert Farrell e o Pluralismo Axiológico

• Eric Oberheim e o Pluralismo Filosófico

George Couvalis e o Pluralismo Restrito

• Não aceita o pluralismo metodológico do Contra o Método

• Feyerabend recusa qualquer fundamento inabalável para

o conhecimento (antifundacionismo)

• Pluralismo teórico (Proliferação e tenacidade de teorias) como ferramentas de crítica de concepções estabelecidas

• Efeitos éticos indesejáveis de uma epistemologia

fundacionista

John Preston e o Pluralismo Bipartido

• Pluralismo teórico – 1950 e 1960: metodologia única para a aquisição do conhecimento Princípio de Falsificação Princípio de Revisão Princípio do Empirismo Princípio da Testabilidade Princípio de Realismo Princípio de Proliferação Princípio de Tenacidade • Pluralismo metodológico 1970 em diante: proliferação de métodos • Duas fases do corpus são filosoficamente inconciliáveis

Robert Farrell e o Pluralismo Axiológico

• Pluralismo como um ingrediente essencial da crítica do conhecimento

• Continuidade filosófica no pensamento de Feyerabend • ‘a io alidade na corda a a : plu alis o de valores epistêmicos - Generalidade - Testabilidade - Precisão empírica - Fecundidade • Proliferação de visões de mundo e de ´fo as de ida

Eric Oberheim e o Pluralismo Filosófico

• Fe e a e d ão adota ismos filosóficos Duas premissas interpretativas: (i) Estilo argumentativo de Feyerabend faz uso de íti as

i a e tes (reductio ad absurdum) (ii) Feyerabend abraçou uma o epção plu alista de

conhecimento • Pluralismo como ferramenta para o progresso do

conhecimento • Há uma continuidade filosófica subjacente às diferentes

posições de Feyerabend

Visões do plu alis o de Feye a e d

2.2. Estudos secundários

Porfírio Silva e o Pluralismo Radical

E. Malolo Dissakè e o Pluralismo antifundacionista

G. Munévar e o Pluralismo Generalizado

Luca Tambolo e o Pluralismo Libertário

Porfírio Silva e o Pluralismo Radical

• Pluralismo de teorias como ferramenta de crítica do conhecimento

• Pluralismo metodológico: crítica da universalização de

regras

• Feyerabend opera um alargamento do falibilismo

- Crítica do monismo de teorias e do monismo do método

E. Malolo Dissakè e o Pluralismo antifundacionista

• Consistência filosófica do corpus de Feyerabend reside no ataque ao fundacionismo epistemológico e suas implicações éticas

• A u idade etodológi a de Feyerabend: - Proliferação de teorias mutuamente inconsistentes e

factualmente adequadas

• Feyerabend reconheceu que a diversidade metodológica da ciência se relacionava com a multiplicidade de condições materiais da pesquisa científica

G. Munévar e o Pluralismo Generalizado

• ‘e usa p opo u a teo ia so e o pensamento filosófico feyerabendiano

• Contribuições centrais de Feyerabend para a epistemologia: - Racionalidade científica sem unidade metodológica - Pluralidade de teorias alternativas como ferramenta de crítica - Defesa da diversidade cultural, do respeito a tradições não ocidentais e combate à predominância do poder ideológico dos experts em sociedades democráticas - Lugar secundário de considerações semânticas para reflexões epistemológicas

Luca Tambolo e o Pluralismo Libertário

Ideal epistemológico de Fe e a e d: es e te oceano de alte ati as • 1950- 9 : Bo E pi is o - livre invenção e preservação de hipóteses alternativas • 9 e dia te: A a uis o episte ológi o - Recusa o monismo metodológico centrado no pluralismo teórico - Ela o a o a a uis o episte ológi o i utilidade de regras a

priori)

• Fo a e t e a de plu alis o: p i ípio de p olife ação i est ita • Não limitar a abundância da ealidade - Valo ização de ultu as e disti tos mapas da realidade

Estudos Primários Estudos Secundários

Pluralismo

Restrito (G.Couvalis) Bipartido (J. Preston) Axiológico (R. Farrell) Filosófico (Hoyningen-Huene & Oberheim)

Radical (Porfírio Silva)

Antifundacionista

(E. M. Dissakè)

Generalizado (G. Munévar)

Libertário

(L. Tambolo)

Duas principais tradições interpretativas

Visão Padrão

Descontinuidade filosófica dos pluralismos teórico e metodológico

Pluralismo teórico (ou seja, a metodologia pluralista de Feyerabend) não deve ser confundida com o pluralismo metodológico. Os comentadores, algumas vezes, assumem que Feyerabend advogou esse último em sua obra pré-1970, mas isso é um grave engano. O modelo pluralista de teste busca ser uma metodologia única para toda a investigação científica. Ela fomenta a proliferação de teorias, mas não de métodos para avaliar teorias. Somente após o advento do a a uis o episte ológi o Feyerabend propõe que a ciência não possui um método científico distintivo e que ela não pode ser forçada por filósofos para aceitar um. Quando Feyerabend se torna um pluralista metodológico, ela já tinha oficialmente renega as fontes que originalmente permitiram-no defender o pluralismo etodológi o (PRESTON 1997, p. 139). John Preston

Duas principais tradições interpretativas

Escola de Hannover

Continuidade filosófica dos pluralismos teórico e metodológico

Feye a e d foi como um camaleão, adaptando-se ao panorama filosófico, afinal experimentou mudanças dramáticas (talvez mesmo revolucionárias) ao longo de quatro décadas. Na medida em que sua carreira progrediu, Feyerabend enfatizou cada vez mais seu método filosófico pluralista […] A principal diferença entre publicações pré- e pós-Contra o Método não reside na mudança na concepção pluralista de conhecimento dele ou no método filosófico plu alista (Oberheim 2006, p. 270).

P. Hoyningen-Huene

Eric Oberheim

A Visão Padrão e a Es ola de Ha ove : Pluralismo Local

Pluralismo Teórico Proliferação de teorias ontologicamente incomensuráveis Tenacidade com teorias abandonadas ou factualmente limitadas

Pluralismo Metodológico

Diversidade metodológica para avançar o conhecimento Recusa de normas a priori para orientar a racionalidade científica

Feyera e d epistemólogo

Abordagem a alíti a

Pluralismo Local

Leitmotifs do pluralismo de Feyerabend

O que é a ciência?

• A ciência possui uma estrutura (teórica e metodologicamente) fragmentada e dinâmica

O que há de tão excelente com a ci cia?

• O valor do mérito (cognitivo e cultural) da ciência não pode ser mensurado sem um contraste com uma pluralidade de concepções alternativas

On the Critique of Scientific ‘easo 9 Contra o Método (1988; 1993)

A Ciência em uma Sociedade Livre, 1978 “ ie e - Political Party or Instrument of Research? (1982) Has the “ ie tifi Vie of Wo ld a “pe ial “tatus… ? (1994)

• Duplo questionamento da Crítica Feyerabendiana

Programa filosófico Feyerabendiano: C íti a da ‘azão Cie tífi a

• Recusar afirmações extravagantes referentes à unidade e à superioridade da ciência

a) Suposição de uniformidade axiológica

b) Suposição de sucesso da ciência

os juízos ási os de alo ão são tão u ifo es CM , p. 307)

As e o st uções a io ais dão por bom o sa e ie tífi o ge al , ão de o st a ue ele seja elho ue o sa e fu da e tal ... CM , p.

Contra o Método, 1975 On the Critique of Scientific Reason , 9 The Methodology of Scientific Research Programmes , 1981

Afigura-se-me que a felicidade e o pleno desenvolvimento de um ser humano é agora, como sempre foi, o mais alto valor possí el . Feyerabend, Co sola do o Espe ialista , VII, p. 260

Pluralismo Teórico Proliferação de teorias ontologicamente incomensuráveis Tenacidade com teorias abandonadas ou factualmente críticas

Pluralismo Metodológico

Diversidade metodológica para avançar o conhecimento Recusa de normas a priori para orientar a racionalidade científica

Pluralismo Cultural Dominação do Racionalismo científico sobre tradições não ocidentais Multiculturalismo e respeito a formas de vida/saber não científicas

Pluralismo Ontológico

Crítica da Concepção Científica de Mundo (materialismo redutivista) Abundância como desiderato metafísico/epistemológico

O que a ci cia?

O que há de tão excelente com a ciência?

Pluralismo Local versus Pluralismo Global

Pluralismo Teórico

Pluralismo Metodológico

Pluralismo Cultural

Pluralismo Ontológico

Pluralismo Local

Pluralismo Global

O que a ci cia?

O que a ci cia?

O que há de tão excele te co a ci cia?

Pluralismo Global

Pluralismo Teórico (1960)

Pluralismo Metodológico (1970)

Pluralismo Ontológico (1990)

Pluralismo Cultural (1980)

As décadas de 1940 e 1950...

1946-1947 – Período Estudantil (Weimar/Uni. Viena) 1948-1949 – Período Formativo (Colégio Austríaco/Círculo Kraft) 1950-1951 – Consolidação Filosófica (Wittgenstein, Anscombe, Hollitscher) 1952-1954 – Estudos de pós-doutorado (Borh, Tranekjaer-Rasmussen, Arthur Pap, Herbert Feigl) 1955-1958 – Período de Profissionalização (Bristol/MCPS) 1959 – Visitante Berkeley

Expansão gradual do Princípio de Proliferação

Proliferação de teorias

Proliferação de Métodos

Proliferação de For as

de Vida

Proliferação de

Cosmovisões

Explanation, Reduction and Empiricism 9 How to Be a Good

Empiricist 9 Reply to Criticism 9

Problems of Empiricism I,

II 9

Against Method 9 On The Limited Validity of

Methodological Rules (1972) Contra o Método (1975) Rationality, relativism and

Scientific Method 9

Naturphilosophie (1971-1976)* A Ciência em uma Sociedade Livre (1978) Adeus à Razão (1987) Dialogues on Knowledge (1991)

Ambiguità e armonia: lezioni trentine (1996)* A Conquista da Abundância (1999)*

O Fundamento Ético do Pluralismo Global

O Pluralismo é também uma parte essencial de um ponto de vista humanitário (Contra o Método. p, 38).

Pluralismo Global Axiologia

Pluralismo Teórico Autonomia intelectual

Pluralismo Metodológico Liberdade de ação

Pluralismo Cultural Tolerância cultural

Pluralismo Ontológico Diversidade de cosmovisões

Pluralismo Teórico Liberdade de pensamento

O que é necessário é um começo completamente novo, ou, mais especificamente, um retorno à liberdade de teorizar […] K o ledge whitout Foudations , p. )

Pluralismo Metodológico Autonomia de ação

Pluralismo Cultural Tolerância cultural

Pluralismo Ontológico Diversidade de cosmovisões

A variedade de opiniões é necessária para o conhecimento objetivo. E um método que estimula a variedade é também o único método compatível com uma perspectiva humanitarista” (Contra o Método, p. 60).

[…] existem muitas formas de viver, culturas diferentes da nossa não são erros mas o resultado de uma delicada adaptação a um ambiente pa ti ula (Adeus à Razão, p. 4).

…existem muitos tipos diferentes de objetos, eles se relacionam mutuamente de formas complexas […] U pluralism ontológico (epistêmico) parece mais próximo dos fatos e da natureza humana (Conquista da Abundância, p. 215).

Belo Horizonte/MG

Obrigado!!!