300 PESSOAS PERECEM EM DUPLA CATÁSTROFE: JAPÃO

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JMELINOPaís estátranmüilo,diz Jurema

FORTALEZA, 10 (Merldlo-nal) — O ministro dl lusll-ca, Abelardo Juremn. cmtransito para o Mnranhiio,pernoitou nesta Capital on-do conferonelou com o govor-nndor Virgílio Távorn. DitoAbelardo Jurema que o caisestá mnls trnnquilo c queacredita na alianoa PSD-ITBpara a sucoasio presidencial,

Sôbrc a CPI que apura o atontado no novornndor Pnrlos La-ccrda, disse que «-silo npenasnçÕcs dn oposlcfío1*, Juremaprosseguiu vingam ontem no-Ia mnnhS, para o Maranhão,

Mandato devereador foicassado

BELO HORIZONTE, 10 (Me-rldlonal) — A Câmara Mu-niclpal de Paineiras cassou omandato do vereador AntftnloAlves de Azevedo baseado noque dispõe.o artigo 45 da Or-ganlzação Municipal que prol-be que cunhados <se}am elel-tos conjuntamente oara a mesma Câmara. Aquela entidadeestava Integrada de outro ve-reador, cunhado do AntônioAzevedo. Dispõe o referido dl-ploma legal que, quando ocor-re eleição de dois cunha-dos, a votação prevalesce parao mais votado, no raso o ou-tro edil. Inconformado coma decisão, Antônio Alves deAzevedo deverá ingressar cmjuízo, através de seu advoga-do.

Convocaçãoextraordináriado Congresso

BRASÍLIA, 10 nvlerldlornlj— Lideres partidários da Câ-mara Federal receberam, comreservas, requerimento paran convocação de oeribdo cx-traordinário do Congresso apartir de 16 de dezembro. Se-gundo o Mder do PSD o= pes-sedistas deverão assinar re-querimento que oèdirá reu-nião extra do legislativo, sem

.fixar data. A convocação apartir do 16 de dezembro ousaia. 24 horas após o pc-rindo legislativo normal, estásendo articulada pelo derm-tado l?úi Palmeira c seha-dor Mem de Sá.

O deniitadõ Paulo Freire jóapresentou requerimento de.convocação fla Câmara e Se-nado, a partir d.-^ 15 de lanei-ro. a fim de votar a regula-mentação do direito de greve,código de florestas, organiza-cão do Ministério de Minas eEnergia, reformas eleitoral ebancária. O líder do PSD.Martins Rodrigues, de?la-rou não participar de re-ceio de alguns senadores,que temem medidas do Exe-cutivo «ad referendam» * doCongresso, quando este se encontrar em recesso.

Chancelerviaja paraSão Paulo

, RIO, 10 (Meridional) — Ochanceler Araújo Castro via-jará amanhã para São Paulo,a fim de presidir a solenidaoode abertura da segunda reu-nião do Conselho Intorameri-cano Econômico, no nível mi-nisterial.

Terça-feira o plenário ouvi-rá exposição do ministro daFazenda Carvalho Pinto, sô-bre a «Aliança Para o Pro-gresso» o outros assuntos degrande interesse.

IBC foi

absolvido

jselo STFBRASÍLIA, 10 (Meridional)

— O Supremo Tribunal Fede-ral absolveu, por unanimida-de, o Instituto Brasileiro doCafé de pesada multa que lhefoi imposta através de embar-go oferecido pela CompanhiaBrasileira de Café.

A multa seria de Cr$ 15 mi-lhões, tendo reconhecido oSTF que o IBC age como en-tidade do poder público e nãocomo empresa comercial.

Funcionários

municipais

em greveDUQUE DE CAXIAS, 10

(Meridional) — Entrou emseu, sétimo dia a gre.va dof unCloalismo municipal. Oprefeito Joaquim Tenórlo In-formou que continua aguar-dando o pagamento de ver-bas devidas à municipalidade,para Iniciar o pagamento dosatrasados aos servidores mu-nlclpais.

DIZ QUE TEM PLANOS PRÓPRIOS PARA A REFORMA AfiRÁRIABELO HORIZONTE, 10 <M«-fldlonol) — «Os quo min contra

«• reforma, agrária, querem que.ou falo a meama linguagem d»Carlos Lacerda; os quo são afavor, dosejum quo ou acompa-nho Leonel, Brlzola; Nada dts-«o. Eu soú o quo s,ou«.

Estas doclaraçõeH foram pres-tadas polo uonador JuscollnoKubltschck, e fórum feitas ementrevista col-jtlva, ontem, nes.'ta Capital quando Indagado arospollo das criticas quo lhe fa-zem om rolarão ao aou compor-tnmonto quanto h. reforma agrA.ria.

Disse mais o ox-chefo da Na-,ção: «Os que mo acusam naverdado não desejam 4 ouvir aPalavra de moderasão o equilíbrioEstou na posição onde sempra ustive: flél aos ideais de minha lu-ta, polo desenvolvimento nuclo-nal som, no entanto flllar-mo nogrupo daqueles cuja preocupa-Ção maior está na anarquia asubveiso; continuo atento emminha posição em defesa do regimo democrático identlflcudo comos sentimentos o tradições donosso povo, mas, sem preocupar-me, todavia, com os quo, usandoda mesma nandelra somentesabem contribuir para agitar avida nacional, buscando semprefrear a march.i para o progres-so.»

PROBLEMAAGRÁRIO

E acentuou o senador por.

Goiás que, no sou plano do acuo,o problema agrário esta, expros-so, com que cupom ser eleito, para redimir a agricultura braslleira. Plano que difundirá em todo o pais, através da campanhaeleitoral que agora so Inicia. De-pois de afirmai quo sòmonte opoder público possui mllhoeB dohectares de terras cultlvavéls no,pais, o sr . Juscullno Kubitschokafirmou quo «não queremos ter-ras de ninguém. Posso dizer-lhes,a propósito, que a reforma' agra-ria representa apenas, um Itemdos 16 quo compõom o progra-ma agrário, Com o aproveitomento das terras dovolutas o Inapro.veltávels quo porfazem uma áreade B00 milhões de hectares, te-mos por onde iniciar a dinamiza-'ção de nossa economia agrária».

VICE-PRESIDENTE

Do Buas declarações sobro to-mas políticos, deve ser destaca-da aquela em que o senadorKubltschck desmentiu as lnfor-inações do que teria acertada como governador Miguel Arraesseu lançamento como vice-prcsl-dentei para concorrer na proxl-ma eleição presidencial. Afirmouo ex-chefe da Nação que «de no-nhuma forma cuidou deste pro-blema, pois a escolha de moucompanheiro de chapa é da comptencia dos partidos quo forma-rem em torno do minha cândidatura».

Concilio eximiria deculpa os judeus pelacrucificarão de Jesus

CIDADE DO VATICANO, 10— (Por Louis Casseis, UPI-DIARIO DO PARANÁ') — O Concílio Ecumênico pode aprovarem seu atual período de sessõesa histórica doclaração de quenão se deve culpar os judeuspela ciúcificação de Jesus.

O projeto do declaração foientregue anteontem, para estu-dos, aos prelados conciliares..Foi preparado pela Secretariade Promoção da Unidade Cris-tã, cujas funções foram amplia-das recentemente pelo Papa PauIo VI com o objetivo de que se.ocupasse também de promoveras relações entre a religião ca-tólica e as religiões não-crlstõs.

Membros da secretaria disse-ram que a declaração constitui,rá um capítulo especial do do-cumento sobre «Ecumenismo»(Movimento em Prol da Unida-de Religiosa), que constitui opróximo assunto que deve ser.debatido pelo Concilio.

«Confiamos, disse um mem-brò;'dá- secretaria,' erqqttff-á^de'claração seja debatida antes dofinal deste período do sessões».E' difícil, porém, prever <raãn.to tempo-necessitarão os prelados conciliares para terminar odebate sobre o documento queatualmente ocupa sua atenção,que se refere às faculdades dos.bispos e à suas relações com aCúria Romana.

Seja debatida no atual pelfodó de sessões, que terminara emprincípios de dezembro, ou nopróximo ano de 1964, a decla.ração dos judeus será aprovadasem dúvidas, por grande maio-ria de votos. Tem por objetivoeliminar do ensino católico a

idéia de que os judeus são «Deicidas» e «mataram Cristo».

A declaração insiste no quefoi sempre principio ortodoxomas que às vezes não se ex-pressa claramente no ensino or

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DE HOJE

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PAGINAS# N.o 2.932— CURITIBA, DOMINGO, 10 DE NOVEMBRO DE 1963 - ÓRGÃO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS - ANO IX *

300 PESSOAS PERECEM EMDUPLA CATÁSTROFE: JAPÃO

ãinário da Igreja, a saber, que«a culpa da morto de Cristo êda humanidade pecadora», eomo um todo, e não do .povo judeu.

«Foi para expiar os pecadosde todos os homens, diz a declaração, que o filho de Deus seofereceu para morrer na cruz.A parte que os caudilhos judeusdos dias de Cristo desempenha

i ram na crucificação não excluia culpa de toda a humani-

i uade». A declaração diz tarr>-bém que, além disso, «a culpapessoal desses caudilhos não pode ser transferida a todo o povo judeu, nem daquela épocanem desta». £' por conseguinteinjusto, diz a declaração, cha-mar a este povo doicida ou considerá-lo maldito por Deus».

< A declaração recorda depoisaos cristãos que Jesus «nasceuda estirpe de Abrâo^o mesmoque sua' mãe é osiapóstolos*,.epede-aos professores, católicos"efue não narremva história-daciuciflcàção de forma, que promovam ódio contra os judeusmas sim pelo' contrário tomemmedidas para fomentar «a esti

• ma» para com eles e compreender- «os profundos vínculos que

. unem a Igreja com o povo eleito do Velho Testamento».

Tanto om tom como em conteúdo, o projeto de declnraçãoé muito parecido à resoluçãoque adotaram os representantesde quase 200 organizações protestantos. na Assembléia do Conselho Mundial de Igrejas, cel3brada em Nova Delhi em 1961.

Desapareceum "Cessna"

no PeruLIMA, 10 — (ÚPI — DIÁRIO

DO PARANÁ) — Vinte e quatrohoras depois de ter feito o úl-timo contato pelo rádio com a torre de controle do Aeroporto deAraquipa, não houve mais noli-ciais de um pequeno avião cCes-sna» OB-159, pilotado por CarlosBali' Limat de - nacionalidade ar-gentina. <

O .avião dirlgla-se de Lima aMollendo, 1.089 quilômetros aoSul desta Capital. Bati Uma trabalhava na Companhia Pesqueirade Mollendo e transportava oequivalente a onze mil dólares pa-ra o pagamento dos trabalhado-res.

As autoridades disseram quefoi iniciada busca do aparelhodesaparecido

A TOMADA DA PRAÇA XV

Os pracinhas desembarca*ram na praça XV, no Rio. A.camparam, armaram barracas,de campanha, cozinha decampanha «slogans» («Acobra volta a fumar») de eampanha — tudo como na guér-ra. Só qúé, desta vez, o ini-'migo não é muito inimigo...O fogo dos expedicionáriosé dirigido contra o Ministério

não pensou jamais em oporresistência — mas, pelo contrário, depôs logo as armas edeixou o território livre aos«invasores» que aproveita,ram a trégua para uma par-tida de damas, conforme mostra ai foto da MERIDIONALEnfim, o «Diário Oficial» di.tara a última palavra segúndo os ex-praeinhas: quando

da Viação, cujo comandante, forem nomeados (são 400)ministro i Expedito Machado para ás 2.075 vagas existen

tes nos Correios e Telégra.fos em obediência a uma pro¦nessa do próprio ministroExpedito Machado e que, atéontem ainda hão fora cum-prida. São três as barracasarmadas e, entre os cartazes-mais expressivos, há dois '¦

que dizem: «Queremos a mesma pátria que defendemosna guerra» e ' «As leis deamparo aos pracinhas estãosomente no papel».

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FURACÃO CAUSA MORTE E DESTRUIÇÃOF. ALEGRE — O violento ciclone que varreu grande parta do Rio'Grande do Sul, deixou uni saldotrágico de vários morte», mais da 69 feridas hospitalizado», cerca de uma centena de residências des-lruidai a prejuízos avaliados em mais de 290 mi lhões de cruzeiros. As cidades de Santa Maria nAlegrete foram as mais atingidas. Como sempre, a tragédia nSo marcou hora nem dia: chegou de rol-dão e invadiu o lar do gaúcho, maiou sua gonie, varreu as planícies o parliu cm busca de novas vi-limas. Ai lotos dão bem uma idéia da tragédia que vaio a cnüutar c Rio Grande do Sul. ainda ato

rcíolto da* conseqüências do grandes inundações, (Fotos Meridional).

VENEZA, 10 — (UPI —DIÁRIO DO PARANÁ) —Aprincesa Ira, Furstenberg sepa-

¦ rou^sè de Francisco (Baby)Pignatari e apresentará, pedi-do de divórcio na segunda-feira em. Reno, Nevada, segun-do anunciou ontem o advoga-

do da farhiliá. Acrescentou oadvogado que por mútuo con-sentimento, será levado o ca-ao ante a Corte. «Q cosàmen-to de Pignatari com a-prince-sa.nüo foi multo feliz», expli-#cou o advogado Giorgio Mane-'ra. N&o deu'mais detalhes.

Pignatari, do Brasil, e aprincesa, casaram-se há. trêsanos em Reno, depois que elase divorciou do príncipe AlforLso Von Hohenlohe. Quando doseu primeiro casamento, Iratinha 1S anos, e agora têm 23.Pignatari, que tem. etncoentaanos, esteve casado jd portrês vêzes.~ Amigos da famíliadisseram que, Ira teria a eus-todia dos filhos, Christopher.de sete anos, e Humberto,, decinco, se ela obtiver o divorcio.Isto n&o foi confirmado e nãose sabe se tem alguma rela-ção com a decisão da prince.

OMUTA, JAPÃO, 10. (UPI—DIÁRIO DO PARANÁ') —Pelo menos 171 pessoas morreram num dos piores desaatresmineiros da história, ao ocor-rer uma poderosa explosão degás ná mina de carvão Mitsui-Mlkawa. A catástrofe ocorreuontem ã tardo e as autoridadesdas mlnaa declararam à mela-noite que outros 671 mineirosficaram bloqueados em seu Interlor, temendo-se que a maio-ria morreu por ofeito dos gasesvenenosos. 80 mineiros saíramferidos, e 370 operários conse-gulram escapar.

Grupos de resgate, dotadosde máscaras contra gases, tra-tam do abrir passagem de trêsdireções diferentes, para o lo-cal da tragédia, tendo sido confirmado que pelo menos 250 dospresos estão ainda com vida.

Os corredores do complexosistema de minas estão vicia-dos com gás venenoso e bloqueados por desmoronamento de pe-dras e terra o que torna extremamente difícil a operação deresgate. A cidade de Omuta está situada na ilha de Kyushu.a mais meridional do Japão,perto das de Sasebo e Naga-saki. Trata-se do maior centromineiro japonês, que se estende até os profundezas da baiade. Ariake, e que produz 5 mi-íhões de toneladas de carvãopor ano.. EXFIvOSAO MISTERIOSA

Ao ocorrer a explosão trabalhavam no. mina 1.221 opera-rios. Foi tão poderosa que destruiu os. edifícios próximos nasuperfície, bem como dois enór-

. mes transformadores e o slste-ma de ventilação. A mina Mit-sui-Mlkawa é uma das. maismoderna.» do Japão e está doto-da do equipamento : também.mais moderno' disponível, i Asautoridades não podem explicaro motivo da explosão e aponta-ram que tddas as precauçõesde segurança tinham sido ado-tadas. Três mil operários" de minas,das imediações foram trazidos imediatamente ao local eintegram os grupos de salva-mento.' Os mineiros mortos e feridosforam retirados um por um damina em mocas ® conduzidosem ambulâncias aos hospitais.A policia acredita que a expiosão foi provocada por umafaísca do equipamento elétricoda estrada de ferro que funciona no centro da mina.

SOCORRO URGENTENos edifícios próximos foi es

, tobelacido um centro de emergência, com linhas telefônicas

. que permitem se oomunicarcom os diversos grupos de salvamento. Ao anoitecer o localfoi iluminado com poderosos

- refletores para permitir quei prossiga ininterruptamente - a

ação de resgate. Um dos so-. brevlventes declarou que as lu

zes dentro da mina apagaram-. se; inesperadamente e que três

ou quatro segundos depois ocor. reu a «tremenda explosão».

DI5SASTREFERROVIÁRIO

YOKOHAMA., JAPÃO, 10 (UPI(DIÁRIO DO PARANÁ') — Os" restos de dois trens suburbanosque viajavam lotados de passa*

Aliança nãoatende planosde Kennedy

RIO, 10,(Meridional) - «AAliança Para o Progresso nãopôs em prática a ajuda re.petidarhonte proclamada pe-*lo presidente Kennedy», a-firmou o'senador JuscelinoKúbitschèk em relatório ela-borado a pedido da Organi-

¦ zação dos Estados America-nos e qúe foi publicado on.

,tem.

geiros, bem como do outro tremde carga que tinha descarrilado,jaziam ontem a noito dispersosna via entre Vokohatna o Tc-qulo como resultado de um doapiores desaatres ferroviários o-corridos no Japão depois da se»gunda Guerra Mundial.

As 0400 GMT de domingo, seishoras depois du acidente, o saldade mortos subia a 120. Outras

. 67 pessoas saíram gravementeferidas n 27 ainda tiveram quoser hospitalizadas com lesões me-nos graves.

Enquanto isso um impressio*nante desfile lie corpos conduzi-dos em maças continua saindodo local, como um pavoroso pe-aadelo.

O acidente, segunda grandetragédia ferroviária experimenta-da no Japão cm menos de dois*anos ocorreu na linha de Tok-liaido, entre Tóquio e Yolcobarma.

SESCARRILAoIEVroAo tentar u reconstrução do

complicado acidente a policiadisse que este iniciou com o des-carrllamento do comboio do car-ga, cerca das 22C0 GMT.

A causa do descarrilamento óignorada ainda e ao ocorrer pro*vocou o tomhamento de três carros do trem de carga sobre a li-nha pela qual avançava um doscomboios do passageiros rumo aTóquio.

A locomotiva precipitou-se sô-bre os carros tombados saltan-do dos trilhos para ir espatifar»se contra outros dois carros dotrem que se dirigia a Yokosuka,em direção oposta.

nelomatrcgela mais

IO pés, 8 pés e 4 pés "(Ibeslnha)

o 8,5 pés a querosene'APRESENTA A PROGRAMAÇÃO DA

TV — PARANACANAL 6

PARA HOJE09h30m — Abertura da Esta-

ção09h33m — Clneminha Canal 610b. — Programa de Culta

tura Popular, apresentando a «.Bandada Policia Militar»

12h — Encerramento doPrimeiro Períododo Transmissões

16h — Abertura da Esta-ção

lGhOSm — Tevelftndia16h50m — Shovvzinho Xellogs17h25m — A Grande Jornada17hS5m — Disneylândia19h — Tutti Lar Dobra a

ParadalDiiSOm —• Em Dia com o Es

porte1.9h35m —• JR o os Cantores20h05m — Dona iandira era

Busca da Felicida-do

20h35m — Bat MastejrsoD21hl0m — Comandos HJH,22h — Nossa Turma22h30m — Bota 66.

PARA AMANHÃ17h — Abertura da Esta-

ção17h03ra — Clneminha Canal S17h20m — Tevelftndia18hl5m — Inglês com Fisk18h45m — Atualidades Espor-

tivas Lord19h — Programa Biscoitos

São Luiz19h3Sm — Showzinho Kclloga19h45m — Telcnotlclus Trans-

parará20h — Brigada 220h35m — Papai é o Maior21h05m — Teleraanchetes M6-

veis Cimo21hl5m —> Colégio de Brotos21hS0m — Thin Man (Estreia)22h2Sm — Eu Sou a Lei .23hlSm — «Diário do Paraná»

na TV.

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PRIMEIRO CADERNO PAGINA - 3

DELENDA CAPUAVACAPUAVA eiti a ponto cio sofror o castigo da en-

eampaçâo do agatanhamonto eomuno.pelorjuista porquoinsista mm »*r uma empresa organizada, correta, decente,o que positivamente nlo convém ao sindicalismo teleguiadé>r com poderei supraminlstorlals, com chefes arrogantesporque sabem que tudo quanto fizeram terí o aplauso e .sorA ratificado pelas cúpulas governamentais, sendo cer-to que tudo o que fazem nlo passa de ordem superior, desugestlo do satanismo que domina a vida pública do pais.

Tudo o que h< de ruim, de antl-Brasll, encontra-seno memento mobilizar para a arrancada final contra aadmirável refinaria paulista. Esbraseados pelrobrasinos con-vocem as minorias vermelhas pai» o golpe que há de fazer•om que o monopólio estilai, famoso pela sua incapacidadedomine por completo um dos mais importantes setores In-dustrlals e econômicos do Brasil.

Como ó possível tolerar.se que a refinaria de Ca-puava tenha um rendimento que estão longe de obter as re-finaria» Presidenta Bernardes, Mataripe e outras da «Petro-brá»»?

Como as instalações da autarquia petrolífera (amaischegarão aos indlces atingidos por Capuava, lmpõe.se queCHti desça até o baixo nivel das refinarias estatais.

E' assim que os comuno-nacionalistas querem pro-mover o desenvolvimento do pais, desenvolvimento queem nada lhes interessa pois onde ha prosperidade e bem.•star não cabem as mentirosas pregações, não se deix.an-do o povo enganar.

Do telegrama de protesto enviado ao chefe do Executivo federal pelo presidente da Federação das industriasdo Estado de São Paulo clamando contra a investida empreparo, destacamos o seguinte tópico: «Movimentos depressão sobre a opinião pública, inspirados por conhecidasfontes ideológicas, estão atuando intensamente visando onosso governo a concretizar essa medida (a encampaçãodas refinarias particulares) a qual representará mais umpasso no processo de estatizacão da economia nacional.

Neste momento, mais do que nunca, devem ser mobiliza-das e estimuladas as iniciativas privadas, na tarefa de as.seguramento das condições normais ao desenvolvimentoeconômico de nossa Pátria».

E' preciso que outras vozes autorizadas se juntem1 da Federação das Industrias do Estado de SSo Paulo Re-presentantes de partidos democráticos com assento no Se-nado e na Câmara Federal não podem, sem trair os elei.tores que sufragaram seus nomes, conservar-se em silencio.

Contra o crime da encampação de Capuava, que es-tá sendo fria e metodicamente preparado, é preciso que selevantem aqueles que realmente amam o Brasil e que porisso não podem tolerar que a livre empresa seja ferida demorte pelos agentes do imperialismo soviético que ai an,dam mascarados de leaders sindicais e de nacionalistas.

Delenda Capuava — a palavra de ordem do que háde mais reles e pernicioso no Brasil — não pode deixar ira-diferentes os homens dignos e patriotas,, que têm perfei-to conhecimento dos males que a estatizacão está causajido aos pafs.

JG Regula Mandados deSegurança em Favor deFuncionários Públicos %

* «-"DIÁRIO DO PARANÁ'*— Curitiba, Domingo, 10 de Nevembío do 1963

Mulheres Mineiras Pedirão ao Presidente daRepública que Renuncie Para o bem do Brasil

BELO HORIZONTE, 10 (Morldlonal) — Mulheres ministraselaboraram um manifesto aaor enviado ao prosldento JoãoGoulart, pedindo-lha quo remiuelo k presidência da República•a bom da follcldado do povobrasileiro». O documento constado três Inuda» datilografadastendo recebido já, contenaa deanalnaturas o foi denominado«Manifesto dau Mineiras».

Entra outras oolsns, dia o segulnte:

«Considerando que o tumulto,o cnoa, o. baderna, o desmando,a falta do autoridade tonjarnmlugar de destaque na atualldndn brasileira como so fossem«inBtltulc.no nacional», mulo nagreves estapafúrdias, cunhes-trás e ridículas, pré-fabrlaadasnos oficinas escusas o totall-tnrins, a soldo de potênciasestrangeiros, que ante a omlssão de V. Exa. gravitam o bomultiplicam, trazendo no acurastro danoso o ônus de suanterríveis conseqüências « astenazes da corrupção, aumontando substancialmente o Indica Inflacionárlo;

Considerando que a mulhermineira, e bem assim a totnlldade das mfioB brasileiras, vivematualmente um clima do analedade o apreensões, aguardandoapenas momonto» tormentososno quo tange h sua prole, sua sobrovlvêncla o oducaçáo doaseus filhos onde se morre defome na terra da promlsaão;

Consldornndo quo a economiadoméstica vem Bondo estrangulada pela desenfreada inflaçãoquo nos assoberba som que V,Exa. encontro meios adequadoso positivos — quando não paraexterminá-la pelo menos paracontê-la, levando cm conta que08 atos mais sérios são trnnsformados em mitos anodótlcos como aconteceu com o costadode sitio»;

Considerando que o alto eusto de vida vem gerando nos nossos lares incontrolávels neuro-scb alarmistas, anunciando aeclosão do males quo se avizi-nham sem ter o povo o clima

BRASÍLIA, 10 (Meridional)Ser* encaminhado ao Congresso, por mensagem governamental, projeto de lei, oriundo doMinistério da Fazenda e aprovado pelo presidente da República, no último despacho como prof. Carvalho Pinto, dlsci-plinando a concessão do mandados de segurança a servido-res públicos federais estaduaise municipais.

Estabelece o projeto que opagamento de vencimentos ovantagens pecuniárias assegu-radas om sentença somenteserá efetuado a contar da datado ajuizomento da inicial, relativãmente as prestações que des-do então Be vencerem. E desdeque haja crédito para o atendimento da nova despesa, a efe-tivaçáo do pagamento se faráem folha do mfts posterior aoem que a autoridade coatorativer ciência da decisão judlOial.

Se não existir crédito, a au

torldade coatora ou a reparti-ção responsável pelo cumpri-mento da sentença, a que de dlrelto o pedido de suprimentode recursos, de acordo com asnormas aplicáveis do Código deContabilidade Pública. Depoisde instituir que não se darámedida liminar para efeito depagamento de vencimentos evantagens pecuniárias diz oprojeto que a sentença queimplicar em pagamento deatrasados será objeto dessapa»te, de liquidação por câlculo.

Salienta ainda o projeto quea autoridade administrativa oujudiciária que ordenar a exe-cução de pagamentos com violação dessas normas, incorreránas sanções do art, 315 do Có-digo Penal e pena acessóriacorrespondente. Acrescenta a-plicar-se às autarquias o dia-posto no art 204 e parágrafoúnico da Constituição Federal.

Falcão Quer Escolhade Generais na Basede Listas Tríplices

RIO, 10 (Meridional) — Nopressuposto de que, em fundãodo sistema vigente, as promoçõesa ofloials-generals dependem tãosó do arbítrio, que reputa incon-veniente, do presidente da Re-publica Armando Falcão apresentou à Olmara projeto de lei dls-pondo Sobre a exigência de umalista tríplice de responsabilidadeministerial o na qual se funda-ria. necessariamente, a escolha.

projeto estabelece que tortoparticipante de três listas depromoções deverá obrigatória-mento, eer promovido na tercei-ra vez.

TEVTQEla na' Integra, o texto do

projeto:Artigo }.o — As promoções pa

ra. oflciels-generals e as de nfi-eiai.s-genorais serão feitas me-diante apresentação de lista trl-pllce pelo respectivo ministra deEstado ao presidente da Repu-blica qúe escolherá o promovido,segundo as disposições dos porágratos diste artigo.

1.0 -*,5Fodp participante ,da ,três .lista» «te promoção doverá,necessariamente, ser promovida

, na terceira vez.§ ?,'p. 5— Se dois participantes

de, Uat«, de, prpmpç&o atingiram.simultaneamente a terceira par."tielpação, o Presidente dl RéPU-

blica. escolhera entre os dois qual

o que será' promovido nessa terceira vez, devende o outro, necessàriamente, ser promovido navoz seguinte.

Artigb 2.o — Para os efeitos doartigo precedente, são válidasquaUquer participações de oíl-ciais em lista de promoção anteriores ã vigência da presente lei.

Artigo 3.o — A presente lei ontra em vigor na data de sua publieação, revogadas as dísposi-Ções em contrário.

JUSTIFICAÇÃOA justificação elaborada pelo

.deputado Armando Falcão é aseguinte;

«Dentro do sistema de promo-ções atualmente vigorante nasForças Armadas ,a partir do pósto da cpronel ou aapitão-de-mnrc-guerra o acesso dependa excluslvamente do presidente da Re-piibllca.

O arbítrio de presidente d»Republica, no caso, é inconvenl-ente, pois conduz a injustiças, basondas ora em preterições grl-tant.es ora om promoções quanão tem cabimento.

O Sistema em vigor i InPpm-pativel com PB altos Interessesdãs Forças Armadas e precisaser. modificado, ai o projeto,que' é uma contribuição ao sallsfatórlo encaminhamento - doproblema*, —

de paz roolnmndo o exigidopolo trabalho construtivo desdeque V. Exn. vem pecando poromissão ou conveniência;

Considerando que os domocratua e crlatAoa náo podem malaproorastlnar a defosa da nossaPátria, compromisso qus> temospura com Deus e ob póatoros,dn vex que a mulher mineiranrto tem a menor vocação pnraa escravidão, mesmo que a li-herdade custe a própria vida oua, do seus familiares;

Considerando nolma da tudosor V. Exa. um verdadeiro pa-triota, alem do chefe do famíliaextremoso o dedicado, cujosprincípios cristãos jamais po-dem ser desmentidos;

Considerando, finalmente serV. Exa. capaz dos maiores sa-orifícios paia dar ao seu povo ohem estar comum, em detrlmento de seu próprio bem-estar, deixando de Indo o orgulho, a vaidnde governamental, o ambiçãodo mando e o incenso dos au-licos.

Considerando tudo quo cBtAlnaortdo neste manifesto, vem amulher mineira suplicar a V.Exa. quo renuncie ao cargo depresidente da República dos Estodos Unidos do Brasil, con-sonnto foi feito por seu ante-cossor, só quo esto o fêz movi-do pela vaidade o pelo mala-bnrlsmo, e V. Exa. o fará coraos olhos voltados para a foliei-dado de seu povo o para agrandeza da nossa terra, terraeasa quo V. Exa. jurou hon-rnr o defender sob pena de crime de responsabilidade.

V. Exa. assim procedendo,sairá mais engrandecido do po-der do que quando assumiu acurul presidencial, dando, deste modo exemplo de desambl-ção o renuncia aos políticosomissos o carcomidos, que porsua inércia, outra coisa nãoquerem que entregar nossa Pátrla aos nossos ferrenhos Ini-"mlgoB.

Que Deus ilumine V. Exa, elho indique o caminho da fell-cidade de nossa- Pátria»,

FAB Acusa a Marinhade Desobediência àsLeis e ao Presidente

Marinha Ignorou asAcusações Contidasno Relatório da FAB

RIO, 10 (Meridional) — A Marlnha so recusou a. fazer qual-quer pronunciamento sobre asnovas acusações que lhe foramfeitas pela Aeronáutica, em terno da quostão do, aviação embar-cada, em relatório prepaâradopelo Estado Maior da FAB.

No gabinete do ministro SilvioMota, a reportagem foi Informada que a Marinha, em nota ofl-ciai divulgada há cerca de doismeses, já deixara porfeitamente esolarecida sua posição e pontos de vista sobre a aviação embarcada, esgotando o assuntoquer sobre seus aspeotos tócnl-cos-militares, quer sobre os Ju-rldlcos, respondendo ponto porponto àu alegações e acusaçõesapresentadas pela Aeronáutica.

sa, mala ou menos nos mesmostermos da que agora vem do serdada ã | publicidade, e que as itu-toridades navais consideram apenas uma repetição da primeira.Finalmente, disseram nossos Informantes que uma razão aindamais ponderável Impedia a Marl-nha de responder às novas icu-sações da FAB. Essa razão afirmaram, é a de que o assunto«aviação embarcada» após exaus-tivos debates no E. Maior dasForças Armadas, quo preparouminucioso relatório a respeito, seencontra agora pendente de de-cisão do presidente da Repúblicapodendo ser Interpretada se nãocomo um desrespeito, pelomenos como uma deselegãncla. areabertura,' agora, de uma polê-

em outra nota oficiai, ou oficio- mica pública n respeito.

RIO, 10 (Morldlonnl) — Aflrmando que n Marinha, ignornndo c ultrapassando lols o de-terminações presidenciais, vemtomando medidas efetivas paraformar uma aviação naval, al.a Seção do Kstiido-Maior daAeronáutica elaborou um re-

latórlo — distribuído a um clr-culo restrito de autoridades —em que acusa aquela Arma depraticar atos quo Invadem C3:e-ràs de autoridade privativas doCongresso Nacional o do presi.dente da República' gerando,com isso «grave perturbação dasrelações entre as Forças At-madas?, numa atitude «não con-dizente com o acatamento ,ueas instituições armadas devemás leis o à autoridade do co-mandante supremo».

O relatório, «elaborado como objetivo do esclarecer os che-fes militares Incumbidos <'.eencontrar uma solução paro oproblema da Aviação Embarca-da criada em virtude de se -o-cusar a Marinha em aceitar osaviões pilotados por oficiais daFAB o bordo do «Minas Ge-trís» — afirma que a Marinhamatriculou cerca de vinte ofl-ciais cm aeroclubes o envioucerca de vinte oficiais parainstrução aérea no exterior, on.de adquiriu material aeronáutl-co quo introduziu ilegalmenteno pais.

Após abordar, o aspecto legalda matéria e citar a doutrinade cooperação existente entroas Forças Armadas o ducumetv-to diz que a Marinha, a des-peito de pronunciamentos pre-sidonclais, vem tentando, desdea década de 40 formar umaaviação própria. E que, en-quanto de um lado impedia averificação prática da coopera-ção aeronaval (determinada peIo presidente em 1956) por ou-tro lodo iniciava a construçãodo instalações aeronáuticas, ainstrução do pilotos cm aero

FÁB desmenteemissão denota oficial

RIO, 10 (Meridional) — AFAB distribuiu ontem nota aimprensa nos seguintes1 termos:«Os jornais de São Paulo eRio voltaram a publicar far-to noticiário, referente à avio.ção embarcada, atribuindo, In-clusivo a aspiração dessas no-ticias a órgãos pertencentes aoMinistério da Aeronáutica. OGabinete do Ministro da Aero-náutica, no interesse de tra-zer a opinião pública bem es-clarecida a respeito desse as.sunto, declara carecer de qual-quer fundamento a supostaexistência de notas emitidaspor este Ministério, abordou-do tal matéria».

clubes c n aquisição ao holicóp-teros, «Não encontrando a mosma firmeza com quo nos outrastentativas o pronidonto da Ac-pública lho coibira a ação, nu-pliou suas atividades, passandoa proceder como se legalmentepossuísse aviação. Ignorando todos os protestos do Ministérioda Aeronáutica, n Mnrlnhn foi-80 atribuindo prerrogativas efunções de caráter civil o mill.tar da exclusiva competência daAeronáutica».

ATOS ILEGAISEm seguida, passa o Reinló-

rio a onumerar atos pratica-dos ilegalmente pela Marl-nha, entre os quais inclui oacordo, unilateral, com ForçaArmada estrangeira, de mano-brns envolvendo atividade aé-rea no Brasil; e dando, porconta própria, autorização 'd6sobrevôo do torritórío naeio-nal.

«Não possuindo quadro deaviadores, a Marinha matricu-lou. pessoal nos aeroclubos eenviou cêrcn de vinte oficiaispara instrução aérea no exte.rlor. Sob a denominação deCentro do Instrução e Adestra-mento Aeronaval, está constTu-indo, uma base aérea em áíioPaulo, quando so sabe que amiBsão legal desse Contro nemsequer exige que êle fique per-to de uma base aérea. Usurpou''- autoridade para concederdehabilitação a pessoal aeronave-«ante e vem conduzindo . atl-vidade aérea que, executadacompletamente fora das muiscomezinhas normas de tráfegoaéreo, é uma constante ameaçaao tráfego em geral». Afirma odocumento q-/j cata atividadeaérea na área congestionada doRio de Janeiro constitui per-manente ameaça ao tráfego civildoméstico c internacional.

DESASTHES AERliOSUmu dns acusações mais gra-ves é a de que a atividade aé-rea que vem sendo exercida pe-Ia Marinha tem provocado inú-

meros acidentes, dos quais oServiço de Investigação e Pre-venção só pode verificar osmais notórios, em que perece-ram psssoas do destaque. Citoucomo.oxemplo o desastre qüévitimou o governador RobertoSilveira.

Afirma o documento que aMarinha, pondo de lado dispo-sitivo legal («a criação de umaunidade aérea só pode ser fei-ta por Decreto»), criou, por simpies portaria ministerial, umaForça Aeronaval, «à revelia doChefe do Governo, que é Co-mandante em Chefe das ForçasArmadas».

O documento termina aeusan-do o Marinha de. se negar acumprir a Doutrina de Coopervção, aprovado por despacho pre-sldencial, e de desobediência àslois e à autoridade do Presiden-te da República.

Informação Internacional

KRUSHCHEV FAZ CONCESSÕESÀ LITERATURA SOVIÉTICA

Por Friedrich Steiner — (Exclusivo para o DIÁRIO DO PARANÁ)Um grupo de conhecidos escrito-

res europeus discutiu com Kn/slt-cheu, em recente encontro realiziidona cosia do Mar Negro, os valores eas necessidades da« nova: esoolas li-terdrias da União Souiéfica, O lídertusso aceita agora o fato que nilo 4mais posaloel abafar essas correntesintelectuais e faz novos concessõesaos escritores.

VIENA — (FNS) — O «premiw»russo Nikita Krushchev, aproveitou-se,recentemente, de um encontro Informalque teve com escritores da Europa Oci-dental, em um balneário do Mar Negro,para tentar rebater as criticas que olus-sificam a literatura soviética como uma«cultura de tratores». Os escritores tam-bém aproveitaram a oportunidade para• mostrar a Krushchev o quanto o seupaís está perdendo por não permitir queos seus novos valores cultural» âêem ex-pansão às suas criações artísticas.

O resultado mais Imediato, desseencontro foi a decisão da líder soviéticode permitir a publicação da Rússia deuma coleção de poemas de YevgiieiilYevtuchenko, sob o titulo «Autobrlogra-fia Precoce». A divulgação dessa nbrahavia sido proibida há oito meses pejpgoverno soviético, que a considerou oo-mo Imprópria para « cultura nacional.

Jean Pauf Sartre, Alaln Hobbe OrlI-let, Simohe de Beauvõir, Willian Opjglng,Angus WUson e outros escritores, con-siderarain a permissão do governo de di-Vulgar esses poemas

' qomo uma grandevitória de esclarecimento cultural de

Krushchev.UTEltATUlM SJMDÔUC4

O debate entre Krushchev e os es-crltores situou-se enj torno do significadoda literatura e das demais manifestaçõesartísticas, dentro da sociedade russa ton=temporânea. Os literatos procuraram mostrar a Krushchev que trabalhos como «Odegelo», ascrito por Ilia EUremburg nosprincípios da era-estaltnlana, nada

'maissão que p símbolo de uma nova era so-ciai da Rússia. Ignorar tais manifesta-ções seria o mesmo que desconsiderar aevolução da própria sociedade moderna.

Outro argumento dos escritores af*ver< das atuais •manifestações artistleas

da União Soviética foi a análise de Tev-tuchenko sobre o total desligamento dospersonagens da tradicional literatura russa c da vida real. Diz o poeta que. den-tro do estilo Implantado entre cs escrito-res russos, as moças se apaixonam pelostratores enquanto que os heróis das no-velas são aqueles que melhor constróem ,casas, plantam os campas.ou cortam maismadeira. Em resumo, a critica de Yev-tuchenko é de que a manifestação literá-ria do país está sendo forçadamente ca-nalizada para a propaganda sorialista emdetrimento dos verdadeiros valores in-telecüiiils que poderiam Ilustrar, com vi-gor e realismo, a vida do povo russo,

JIEM/NISCOJVCM 8TAUN1STÀKrushchev admitiu o» argumentos

dos ecrltores sobro as origens staiinis-tas d» atual literatura ruas»,

0 escritor Inglês Angu» Wllsen,acha que um dos motivos que levaram olíder russo a conceder maior liberdade àsnovas correntes literárias do pata, foijustamente o seu. desejo de afastar domoio nacional os hábitos e costumes Ira-postos por Stalln.' A «cultura de tratores* começou naquarta década da revolução soviética,quando os escritores foram, indiscrimina-damente, transformados, com o resto dapopulação/em operários de fábricas. Na.quela época, Stalln não reconhecia a li-teraiura como profissão. Todas as obrasforam padronizadas por ordem do Estado,dentro de fórmulas destinadas a divulgaro soolallsme e a «realidade proletária».A Interrupção desse retrocesso cultural,foi qeasslnnada, Ineidentalmente, pelopróprio Nikita Krusbehev, quando dsnun-elou a doutrina comunista d» Stalln.

Surgiu, então uma nova escola li-terárlii na Rússia, baseada nas tradiçõesartísticas de Toltol, Dnstolvski e Che-jov. A meta dessa literatura contemporã-nea era Ilustrar a complexidade emocio-nal da homem dentro de uma sociedaderussa, diferente de todas 8S que d pre-cederam, 0 campo era fértil, as revoltasintelectuais numerosas e os valores daexpressão literária começaram a surgirem quantidade. A obra «O defiílo» fpí »primeira grande força artística a mapl-

testar uma mentalidade soviética maisatualizada c rebelde, dentro de uma es-trutura social arcaica e limitada.

Alain Robbe Grillet, assim como pu-tros escritores que palestraram comKrushchev, afirmam que o líder sovié-ticp já não encontra bons argumentospara a popularização das obras de Ale-xander Tvaídovski, diretor da avançadarevista «Novl Mir» ou as criticas sociaisque Vladimlr.Dudintsev novellzou. Tam-pouco podem ser reprimidos outros tra-balhos como «Um dia na vida de Ivan De-nlaovich», de Alexander Solchanistsin,que como a maioria das obras literáriasda nova geração cultural da Rússia, con-segue traduzir em palavras a realidadedo homem dentro da sociedade soda-lista. Outros npmes que Ilustram a flló-sofla humana dentro de uma estruturapolítica superada em multes sentidos sãoVladimir Msxlnov, autor de «Sobrovivcn-ela de um homem», e Vaslll Aksyonov,que escreveu «Passagem às estrelas», quafala sobre os dramas da classe média so-viética. Há também Fedor Abramov,cujo livro, «um dia na vida nova», é poli.tlosmente explosivo, porque fala clara-mente da revolução das massas. BorlsPastornack ainda é o grande líder dessemovimento renovador e o maior raspou-sável pela crescente divulgação no oxte-rlpr da nova cultura russa.

7MP055IVEI. ÍQNOUAROs escritores que estivaram' com

KniRhchov julgam que a literatura russaatingiu a níveis tão elevados quanto aovalor das obras, que não 6 mais possívelao governo soviético neutralisá-lá, im-pondo de volta a «cultura de tratores?.'Pensam ainda qua o líder russo ó au-fluentemente inteligente para reponha-cer a força Intelectual que se manifes-ta, cem rebeldia, contra as valhas e ri-gldas fôrmas de um socialismo que ignorademais o indivíduo, Krushchev aceita asformas culturais que vão surgindo parapoder tê-ias pomo aliadas. íla recenhepac poderio da literatura pomo instrumen-to contrário a filosofias políticas o nãoesqueça que as grandes mudanças pomundo, ppmo a Revolução Francesa, par-tiram dos intelectuais

«0 Espírito de Capuava»ASSIS CHAfEAUBRIAND

CÃ8Ã AMARELA (S. Paulo), 8 do novembro do 63 — O

que os paulistas chamados, hoje, a desdobrar aqui comovam-

bém extra-fronteras do Sfto Puulp, soro. o quo já se chama «o

^'oíàa^tmpWda reslatêhcld «o crime político, encarna.

do no patos». ™ comum- um e ouUo dCnU'° "° on«uadramentado ffovflrno federal. , .

"^

Alia», lato se viu um rornambtico, quando se tratou do que-brar os dentes do porco-do-ninto Arraes.

Aparentemente, o governador tinha tudo para ganhar acartada das eleições municipais.

Governo o Tesouro nacionais.Idem, ldem estaduais.A SUDENE o sons ativistas dns esquerdas.Celso Furtndo de nulos dadas u Lenlno.O comandante Luís Carlos Prestes nn praça publica e 0 par-

tido comunista, em hlooo, nns urnas.Um meu primo, um .menino, ¦ Moaclr Bandeira de Mello,

esoroveu-mo, pintando, em cores singelas, o choque municipal.Não pedia nadn.Era como so Horculuno Bandeira c Senhor Bandeira res-

suscitassem conclámando-nós; pela inuhla daquela criança, aocumprimento do dever contra as horas de Arraes.

João Calmon dirigiu-se ao Nordeste.Clamou o rapaz que fez a sua formação empresarial den-

tro de um grupo britânico.Já estava era armas. «E, como elo, a Juventude rural e urbana de sua terra.O ttartaro» Arraes não «e veria apenas derrotado, senão

também tão destroçado que o show ninis divertido que há, hoje,no Nordeste, é a candidatura do governador comunista para asucessão presidencial.

Com que roupa se vestirá o candidato nu?Ele sairia do seu distrito eleitoral vencido.E' que as oposições pernambucanas se incumbiriam de pe-

lá-lo.Quem mais, hoje em dia; luvurã o chefe do Executivo de

Pernambuco a sério, como candidato a presidência.da República?O candidato nasceu morto e foram os próprios pernambuca-

nos que o liquidaram.Levou a breca com esquerdas, comunistas, canalhas e tudo.Dirão que, para enfrentar comícios, as esquerdas catão for-

tes, no Sul.Vlu-tc agora, cm Bagé, numa reunião totalmente apolitíca,

como era o simpósio hidrovlário.Não se podia excluir João Calmon por se acharem 08 «As-

sociados» gaúchos dentro da sua orbita administrativa.Onde o sertanejo do rio Doce surgia, o ambiente parecia

Imantado. Dava faísca.Em Minas, as esquerdas esvaziam Juscelino, Tancredo e

companhia.Não há mais candidatura pessedista mineira para 1965.Enquanto os homens do PSD supf>om seja possível, contem-

porlzar com a comunicação ,a galope, do pais, para receberapoio goulartiano a Juscelino, os mineiros pressionam os seusdelegados federais a fim de quo fujam de sustentar uma ordemde coisas, que apodrece a nação. O que resta às esquerdas, eeSão Paulo é o que se está vendo?

O avanço nas autarquias.Só encontram esta saída.Entrincheirarem-se dentro da Fetrobrás.Tnl o novo Estado da Federação, descoberto pelo comu-

nismo,A União Soviética tem, aqui, um membro da sua «Cortina

do Ferro».Sômento nâo será bem ela quem manda no nosso monopó-lio do óleo.

• rEVFldel-Castro que detém as rédeas da Petrobrás.Não lhe interessa fino nem refino.Mas, sim, uma cidadela, dentro dn qual possa conspirarcontra o Brasil e a segurança continental.O assalto a Capuava, à luz do dia, pelos comunistas deste

pais, e uma pagina do vergonha e de luto para as classes ar-madas.Como haverá de ser possívol que, a pretexto de unificar arede das usinas do monopólio, sa atirem maltas de provocado-res dos assessores do presidente da República, com ordem desuspender o trabalho dos operários que, a duras penas, têm man-tido os cumprimentos da indústria paulista?A pretendida nacionalização de Capuava não se prende a

borchèvizaçftor6SBe braa"ei1'0, E' para rcforsar ò dispositivo da

«.. ^f,aJ!'fP°rfm,,é a llita da tel'coira geração dos Teixeira Soa-

conV,» 1" nl°' ""''«'«"•'tos. a bandeira da honra nacionalcontra um governo de oapitulantes à pressão estrangeira,

to sedeffne reslsténcla dos cruzados de Capuava até nis-

Capuava é uma fortaleza sitiada.A, fcSw

trabal,handü com 134 homens para um total de 3S6oe braços cruzados. •

on*£jtBJ*Ía lntféPida minoria; empolgada pela beleza da lutaanUpelego-comunlsta, lograva produzir mais barris de refina-dos do que quando as suas turmas trabalhavam em plenoA refrega que temos aqui, no Planalto, não é mais a da M-

saTarlaT5 * "^ °S EÍmllcatos veIhaRO'í Possuídos da fome

ao ^g^Í" é ^ flinheiro- *"*»í? g0'Pe Woológico vem o outro, de barrigaEntretanto, não nos mni-vn „ *a ,i« »"¦

de Capuava». a íé de que venGa ° «espirito

Subsistência à Custa da DestruiçãoA luta pela subsistência éo impulso natural om que ohomem se empenha cm todas asfases de sua vida. Mas destruiro. meio parasubsiBtir, é de umprimarismo feroz e de tal ma-peira contundente, que clamaaos peua. A nossa ânsia de viverentretanto, vai transformando òempenho natural de sobrevivên-

Pia, numa fúria que não respelta limites npm convenções nointento primário de avolumarOU acumular vantagení, E' evidenta que em plantando sobroaB cinzas, fugindo ao esforço dedesmaiar, encoivannr o lavrar

Ennio Marques Filhoo primata, nômade e irresponsável, vai ampliando as áreas do-vastadas, destruindo o solo pelacalcinaçao do húmus» milenar.A impressão qUB se colho noacontrafortes das serras do Ron-cador, da Pitanga e das Aíá-ras é de completa liberdade dasanha incendiaria, perdendo-s*de vista ns áreas quo podemoiabranger dos pontos mais alto»fia. serrania. Onde houver pi-nheiros, todavia, ai estará o madeireiro defendendo denodada-mente seu patrimônio. E' ondese detém o fogo, em eneJt MmConclui na í* pág. do , <Mj

"II

If««£.? ADHE«BAL G. STRESSEH

ADHEHBAL O. 8TKESSEH „-«_Diretor.p7e.idem* NEHE" MAU «WUTH

Du-etor-Gerente—* —WíAfarjtí- --'«

«MMiHino» ínedaçSo)«8WATTJIU8

(Tfe Pn>Ml),Anual - Cr? 4,500,00

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* — DIÁRIO DO PARANÁCuritiba, Domingo, 10 de Novembro do 1963

Passa-se a Aguardar Reflexo da Atitudena Vindoura Convenção Pedecista

CADERNO PAGINA ~ S

da UDNNossa Opinião

L i b e r t a|ç ã o

BOA IMPRESSÃO Apesar de não ter tomadoi.».i,-.j m r, parte no encontro entre o aovernador Ney Braga e os lidam* An iip.m , v. j ki ' »° B u» imeres da UDN reaiona o deou-tado Newton Carneiro disse „nt«m leyiunoi

o aepu-rnt .(,n|l,„m e n se' on,em' que í-eus companhei.ros «voltaram bem impressionados com a mudança de pen-«manto do chefe do Executivo face à UDN paranaense, e«colheram com desafogo os indícios de que o presidentenacional do PDC está recebendo com simpatia as notíciasque chegam das bases pedecistas, quanto a um possívelentrosarnento entre os dois partidos para a campanha de1965». Acrescentou que pessoalmente, ainda não tem ele-mentos para formar um \vao definitivo «sobre essa mu.dança e a eventualidade de voltar a UDN a integrar o Go-vêrno que ajudou a eleger». O deputado Newton Carnei-ro não compareceu à reunião porque acompanhava o sr.Bilac Pinto, em outros compromissos.

PARTICIPAÇÃO Está garantida a participaçãoda UDN no governo do sr.

Ney Braga, a partir do próximo dia 20. Duas secretariasestão destinadas aos udenistas: Interior e Justiça e Educa,ção. Sabe-se, também, que constitui aspiração do partidobrigadeirista a mudança do atual secretario de Segurança Pública, embora o cargo não seja reivindicado para ser exercido por um integrante das fileiras da UDN.MACULAN O senador Nelson Maculan

presidente do I.B.C., chegouontem, a Maringá, a fim de participar de uma concentra.ção de lavradores e assistir ao ato de lançamento da pedrafundamental de um novo armazém da autarquia naquelacidade. O presidente do Diretório Regional trabalhistaviajou em companhia do deputado federal Renato Celidò-nio de seu assessor Tertuliano dos Passos e do jornalistaOtávio Amaral. Hoje, o senador Nelson Maculan estaráem Londrina, onde pernoitará, seguindo amanhã para oRio de Janeiro.

O major Jackson PitomboCavalcante, chefe de Gabine

te do Secretário de Viação e Obras Públicas realizou umaviagem a vários municípios do chamado Norte Velho •Norte Novo mantendo contato com dirigentes políticos. Aoregressar a Curitiba, ontem, disse o major que encontrougrande entusiasmo sobre o ingresso do coronel Alípio Ay-res de Carvalho nas fileiras do PDC, chegando alguns di-retórios do Partido a manifestarem-se favoráveis à cândidatura do atual secretariei de Viação à sucessão do governa-dor Ney Braga, pelo PDC.

UM ANO P prefeito Ivo Arzua preten-de comemorar o primeiro

aniversário de sua administração, no próximo dia 15, comvárias inaugurações nos setores de ensino, parques e> jardins, e transportes.

SUCESSÃO 0 Diretório Regional do PRPestá contando como certa a

presença do sr. Plinio Salgado, presidente daquele partido, em sua próxima Convenção que se realizará dias 16,17 e 18, em Curitiba. Fonte do PRP informou, ontem quea sucessão do governador Ney Braga, será um dos pontosa ser discutido na reunião.

, __ Movimentam-se os ruralistasdo Estado com vistas à dí.

retoria da Federação das Associações Rurais do Paraná eu-jas eleições foram anuladas por terem sido registradas fraudes durante o pleito que deu a vitória aos atuais dirigen-tes da entidade. O sr. Paulo Patriani, diretor da «Café doParaná», poderá vir a ser o novo presidente da FARP.

Poucas dúvidas lubiistam, k hora emo,u» xadlglmoi eila comentário, d* que ha-verii essencial composição da UDN na áreasituacionista como uma das forçai que rtal-manta contribuíram para a eleição doatual governador • lha vom dando cober-tura para * obra adminlitiallva. Tam.se.induilv», como multo provável quo oi uda-niitaa voltarão a iniogror o tecretarlado,retornando ao comando das pastas que da-llvoram ao Inicio do Governo, quando oatual deputado Bubana Hequiúo ocupava aSecretaria do Interior • Justiça • o sr.Braga Bamoi, ora na bancada fadaial daUDN. a da Educação a Cultura. Recorda-ioque o primeira, pouco apòi a renúncia doir. Jânio Quadrou, deixou a pasta políticaestadual, aendo aubstiiuido pelo ar. Affon-so Camargo Nelto.

A UDN, todavia, voltou a chefiar os.sa Secretaria, na pessoa do ir. Júlio Farah,que ali se manleva ate aua nomeação parajuls do Tribunal de Contai, quando entãoloi o pasto entregue ao presidente regionaldo PDC. Este partido também herdou a Se-«olaria da Educação e Cultura, na pessoado teu lecretárlo-geral, «r. Jucundino Fur-tado, quando o antigo titular leve de dei-xi-la deiincompatlbilizando-se para fim deaua candidatura á Câmara Federal.

Mai, voltando ou nSo a figurar no ;ie-cretariado, nos dois citado! cargos ou emoutros, o certo é que, de qualquer modo.

fTorum |>olíticopode-so considerar como mantida a UDNno esquema polítleo-adminlslrativo da ai-tuação, e também, com fortes probabilidn.dea, no eleitoral para a sucessão no Esta-do, pelo menos om principio .neste últimocaso.

Há que registrar, todavia, que perma-necem multou dúvidas quanto k efetiva pos-sobllidade da ação comum do PDC • daUDN com vistas ao problema sucessório pa-ranaense, em zaslo da diversidade da po-slção nacional das duas legendas quanto& sucessão da República. Falando a impron-sa, o sr. Affonso Camargo Netto afirmouque pelo fato mesmo das candidaturas es-tadual e nacional serem interdependentes,seu partido terá que seguir também no se-gundo desses planos uma orientação nosentido do primeiro. Em outras palavras, ocandidato pedecista ao Governo do Estadodeverá ser «acolhido em função dos ir.te-résses nacionais do PDC o correr na mesmaároa onde o partido se colocar relativamen-te à sucessão do sr. João Goulart.

Assim, salvo a hipótese . (improvável,mas cogitada) de uma conjugação pedecis-la-udenisia também no nacional (cândida-

tura Lacerda), a sar mantida a linha d»conduta acima expressa pelo dirigente es-tadual do PDC, não será fácil que as duaslegendas identifiquem um candidato comumpara o pleito sucessório am nosso Estado, amanos que ¦ UDN resolva, a que nos pa-rece também muito improvável, considerarda iodo independente* ca dois problemassucessórios.

Ha verdade, não se pode esperar quetais dúvidas venham a ser resolvidas antesda próxima convenção regional do PDC üeinicio marcado para a dia 3D do corrente.Veremos, então, qual a influência real nopedeclsmo da óra prevista recomposiçãoda UDN no campo situacionista estadual.Por enquanto, todavia, o quo se mantém éo anúncio do caminho que o PDC se pro-põe a seguir quanto ao futuro Governo doParanát escolha de candidato, através deanálise de nomes aptos a traduzirem noplano regional a orientação partidária, emfunção expressa da posição pedecista noplano suesssário federal.

Terminando este comentário, e a titulomeramente de registro, anote-se informaçãovinda do Ponta Grossa segundo a qual ml-litantos locais do PDC estudam a posslbl-lidado de apresentar o nome de seu diri-gente municipal, sr. Osvidio Gasporetto,para ser incluído também entre os possi-veia aspirantes à sucessão do governadorNey Braga.

CANDIDATURA

Linhares de Lacerda estáameaçado de prisão masreagirá com Lei de Talião

«Nessa altura dos acontecimentos, nós os anticomunistas,estamos dispostos a responder a violência com a violência, sob aLei de Talião, mas numa proporção condigna de uma dentadurapara cada dente e procurando sempre cobrar nos dentes da fren-te». Esta afirmativa foi feita, ontem, pelo sr. Linhares de Lacer-da, que está ameaçado de prisão, como incurso na Lei de Segu-rança Nacional, por tráfico de armas.

Seu nome foi citado no inquérito policial-militar que o mi-nistro da Guerra, gen. .Tair Dantas Ribeiro, encaminhou à l.a Au-ditorla de Guerra, e mandado instaurar para apurar o tráfico dearmas automáticas e munições, sob a presidência do general Ida-lio Sardcnberg. O processo concluiu pela responsabilidade doscivis Paulo de Sales Galvão, João Carlos de Oliveira, Absalãoda Costa, João Ravache • Manoel Linhares de Lacerda.

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Repórter Associado

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O INQUÉRITOO inquérito teve seu início

com a apreensão de -11 carabi-nas automáticas, marca «Urko»calibre 22, na estação de passageiros «Maria.no Procópio». noRio. As armas procediam deSão Paulo e eram conduzidasem três malas, destinadas aoescritório do químico Paulo Sales Galvão, onde loi apreendidarecentemente, regular quantidade de munições.

Com a prisão dos três prl-melros implicados, uma sériede diligências foi realizada, nãosó no Rio, como também eraSão Paulo. O juiz Flávio Lus-san do Oliveira, de posso dosautos, abriu vista ao promotorque deverá examinar jurídica-mente a situação dos acusa-dos e oferecer ou não denún-cia contra os mesmos. O civilPaulo de Sales Galvão, presl-dente da «Associação dos Vigi-lantes do Brasil», principal acusado, está asilado na embaixa-da do Uruguai, a quem solicitouproteção e asilo.

rODKRA' SER PRESOO sr. Linhares de Lacerda,

advogado de Curitiba, afirmouque as armas a que se rofe-re o inquérito polieial-mllltarsão armas legais, de caça e deesporte, mas admitiu a possibi-Ildade de vir a ser «preso etorturado, como foi Paulo Gal-vão, na Guanabara». Eselare-ceu que, sejam quais forem ascircunstâncias, não pedirá asiloa nenhuma embaixada, prefe-rindo ficar aqui, «para continu

ar nossa luta contra os agentesmoscovitas, hoje fiéis ao trapovermelho da foice e do marte-Io, tinto do sangue de milhõesde inocentes em todo o mundo».

Disso qu«j realmente, procu-ra convencer os pais de famíliae os responsáveis pelas instituições democráticas «a se muni-rem das armas que a lei per-mite», para com elas exerce-ram «o direito de legitima de-íesa da ordem estabelecida,pela vontade do povo, c dosseus próprios lares»,

NAO FUGIRA"«Nunca fugi à responsa-

billdade dos ! meus atos, osquais procuro pautar no maispuro idealismo cristão. A e-xemplo de meus antepassadosquo hoje repousam no Pante-on da Lapa, por haverem cm1894, salvo a República, esta-rei sempre pronto a enxotar osmercenários gringos que cmqualquer tempo Intentarem escravizar nossa pátria», disse. Bacrescentou:

Desejo, em todo caso, fa-zer saber a quem interessarpossa que, nesta altura dos a-eontecimontos, nós os anticomunistas, estamos dispostos aresponder a violência com aviolência, sob a Lei de Talião,mas isto numa proporção condigna, de uma dentaura paracada dente e procurando sem-pre cobrar isso nos dentes dafrente. O sr. Linhares de La-cerda manifestou esse pensa-mento, inclusive, num mani-

Conclui na 4,a pág. do 2.o cad.J

UDN quer suceder a Neymas com nome que estejaafinado ideologicamente

O Diretório Regional da UDN, emiem reunido, com a pre-senca do presidente nacional do partido, sr. Bilac Pinto, aprovoua tese da adoção de candidatura própria, & sucessão do sr. NeyBraga, condicionando-a a um nome «ideologicamente afinado coma candidatura nacional udenisia». Foi lembrado o nome do sr.Paulo Pimenlel. pelo prefeito Ivo Tomatoni, de Pato Branco. Acogitação, contudo, não obteve receptividade.

O deputado Haroldo Leon Perez declarou, na ocasião, que«não estamos tratando, por enquanto, de nomes, mas convém lem-brar que desejamos lançar um candidato udenisia autêntico enão um udenisia apenas em época eleitoral». O sr. Ivo Tomazo-ni insistiu em sua lese e afirmou que «o secretario da Agriculturatalvez seja mais udenisia que eu», mas acrescentou que aceitaráqualquer decisão do partido.

MOÇÕES APROVADASA moção do sr. Leon Perez,

aprovada totalmente, consta dosdois itens: 1) Recomendar à Convenção Nacional da UDN, a indí-cação do nome do governadorCarlos Lacerda como seu condi-dato à sucessão presidencial; 2)Recomendar à Convenção Esta-dual, quando convocada para semanifestar a respeito da sucessãoparanaense, a adoção de uma candidatura partidária, ideológica-mente afinada com a candidatu-ra, nacional udériista».-r* • ¦,

Foi igualmente aprovada, noreunião, outra proposição asai-nada pelo sr. Ivo Tomazonl e

^que recomenda «conceder à exe-cultiva da União Democrática Nacional, secção do Paraná, um vo-to de confiança no sentido deque prossiga nos entendimentosque vem mantendo com o governador do Estado, para, exprimindo a vontade dos udenistas pa-ranaenses, se restabelecer o cs-queipfl político governamentalanterior, do qual participou aUDN». Tal moção só toi aprova-da após explicações do deputadoLeon Perez o outros presentes,de que a tese da candidatura propria não impedia e nem tinha porobjetivo o rompimento com ogoverno do sr. Ney Braga.

O deputado Jorge Cury deuconhecimento do resultado dareunião anteriormente mantidapela UDN com o governador NeyBraga, afirmando que este está

disposto a criar condições paraque a UDN participe de seu go-vêrno como ocorreu no inicio deseu mandato, o que na opiniãodo orador significa, estar o sr. N.Braga disposto a recompor todoo esquema político que o elegeuem 60. Finalizou dizendo que areunião foi proveitosa e que esperava que o partido votasse afavor da aliança com o chefe doExecutivo.

A seguir o deputado HaroldoLeon Perez, ocupou a tribuna para fazer uma análise de seu par-tido dizendo entre outras coisaBque «a UDN tem um programaa cumprir e o povo deseja e temo direito de conhecer o pensa-mento político de seus lideres,pois os que se omitem, se aseimtivessem se comportado duran-te as campanhas eleitorais, nãoteriam eido eleitos». Sobre o possível acordo com os demais par-tidos, e inclusive com uma rea-proxlmação com o chefe do Exe-cutivo, disse não ser contrário,mas que «não aceitarei que atroco de uma acomodação políticaa UDN faça um acordo para di-minuí-Ia, pois que, um acordo político que nos levasse a abdicardo nossos principlos udenistas,seria desastroso para nós».

Dentro de elneo anos, mesmo um pouco antes, nesprimeiros meses de 1968, deverá iniciar seu funcionamento a Central do Capivarf.Cachoeira, o maior empreendimento energético previsto para nosso Estado em futuro pro*ximo. Como ate aquela data também já deverão estar «oncluidas usina* menores óra em construção ou em estudos• assegurada para o Paraná parte da energia de Xavan-tes (São Paulo), a expectativa 6 de que atá o final do qulnquenio teremos atendido nossas presentes, e as previsrvehno prazo .necessidades no setor. Em outras palavras, ter»,mos realmente aberta • porta da libertação de nossas atu<ais condições de pauperismo em maleria energética, semdúvida o maior ontrave para o efetivo desenvolvimentoeconômico estadual.

Isse esperançoso quadro foi o esboçado pela pa-lavra do diretor da COPEL, no comentário ao acontecimen.to de altíssima expressão para os interesses paranaensesrepresentado pela constituição oficial, no dia 5 do correr»te, da Eletroeap (Central Elétrica Capivari-Cachoeira S.A.),com a participação majoritária daquela nossa referida en.tidade e da Eletrobrás, e simbólica da CODEPAR, Banco doEstado, Café do Paraná, Copasa, FPCI e FATR. E há realmente, fartas razões para que assim se configure uma radicalmelhoria estadual no tocante á carência de energia eletri-ca no Paraná: a central em apreço vai mais que duplicar(uma vez e meia) nossa atual produção energética.

A previsão é, em particular, auspiciosa para a Ca-pitai e o litoral paranaenses. Na verdade, a área de inftu.êneia da grande usina abrange quase a metade do terrêtorio estadual, mas, sem dúvida, as zonas mais. diretamen-te beneficiadas serão as de Curitiba e as litorâneas. No quetange à primeira, a significação do empreendimento é. dafato, como vai dito acima, libertadora. Somos uma das Ca.pitais brasileiras de maior crescimento demográfico, mas,não obstante de mais lento e penoso crescimento industrial.Realmente, não há quem possa se animar a iniciativas dogênero em uma cidade onde as poucas indústrias existeiftes amiude se vêm condenadas a compulsória reduçãode suas atividades por motivo do racionamento de energia.A novel existência da Eletroeap é, assim, o anúncio de breve progresso econômico também para a metrópole do Pa-raná, vomo o será para o litoral, nossa mais empobrecidaregião, que assim ganhará, de fato, condições básicas parasua integração no plano de desenvolvimento econômicodo Estado. Daí o se poder afirmar que o dia 5 de novem.bro corrente passou a constituir de fato uma data históri.ca no progresso economicc-social paranaense: o do inicio dadestruição das barreiras que vêm mantendo a CapiM e ou.trás zonas populosas praticamente excluídas das possibilí-dades de industrialização.

Maculan participou dacampanha trabalhistanas eleições no R.G.S.

J ;¦'

'11

PORTO ALEGRE, 10 (Meri-dlòne.1) — A fim de participardo comício de encerramentoda campanha do PTB, SerenoChalse, a Prefeitura de PortoAlegre, assim como dos candidatos trabalhista!) às Frefeituras de Sao Leopoldo e NovoHamburgo, esteve na Capitalgaúcha o senador Nelson Ma-lan, presidente do PTB do Paraná.

O representante paranaense,em companhia de lideres dotrabalhismo do Rio Grande doSul tomou parte em vários comicios e concentrações nas ei-dades onde haverá eleições hcje.

NA REFINARIADepois de participar das reu

niões políticas, o senador Nel-

son Maculan, acompanhado porseus assessores Tertuliano doaPassos e OUvio .Amaral, almo-çou com os dirigentes, engenheiros, técnicos e trabalhadores naRefinaria Alberto Posqualini,tendo, ainda, percorrido demo»radamente as obras de instala-çao daquela unidade da Petro-brás.

RETORNO AO PARANÁ'O senador Nelson Maculan ao

embarcar no aeroporto de P.Alegre informou aos jornalis-tas que viajaria com destino a,Maringá, onde em companhiado deputado Renato Celidónlo,.participará de concentrações)com cafeicultores.

MAIOR CONSUMOO Presidenta do Insttiuto Bra»

(Conclui na 4.a pág. do 2.0 cad.)

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CPI Para Apurar Corrupção na PolíciaMostrando-se seriamente preo

cupado com as denuncias de«Ultima Hora» sobre a corrupçãona polícia paranaense, o depu-lado Luis Alberto Dalcanale, li-der do PTB, requereu, na As-sembléia Legislativa, a constitui-ção de uma comissão parlamen-tar de inquérito para apurar aexistêncja da «caixinha» na Se-cretaria de Segurança c fixar' aresponsabilidade dos altos esca-lões da hierarquia policial.

«Confirmadas as denuncias doagente Antônio Ribeiro, talvezveremos que em tempo algum adesonestidade teve tão livretransito no organismo policial»— disse à reportagem o depu-tado Luis Alberto Dalcanale,acrescentando: «E a omissão dosecretário da Segurança em re-primir a ação dessa quadrilhaque se instalou na SSP é tão condenavel, como a participação atl-va».

INGENUIDADE«E difícil admitir que o se-

cretário da Sagurança ignorecompletamente os fatos agoraapresentados à opinião pública,para estarreeimento geral. Se is-so aconteceu, es lá êletdondo depúblico uma certidão de íncom-petêncla para ocupar tão eleva-do cargo. E revelando, tambémque se deixou levar pela habili-dade de alguns profissionais dachantagem e da corrupção Mesmo após as denuncias, limitou-se a determinar uma simples siAdioancia Interna que, como ou-trás anteriores, poderá terminar6em qualquer resultado concre-to» — acentuou o lider petebis-to.

Frisou a responsabilidade dogovêmo estadual em todo 6 epl-sódio. «Quem permite a corrup-ção, por ação ou omissão, cor-rompe-se e torns-se corruptor»

disse o deputado Luis Alber-to Dalcanale. «Qualquer curiti-

bano, cidado do povo, sabe que «ENRUSTIDO»existe jogo de bicho em nossacidade. Não ignora que algunspoliciais desonestos têm conheci-mento disso e beneficiam-ee depropinas dadas pelos banqueiros.Há noticias de alguns que enri-queceram da noite para o dia,compraram automóveis e casas.E' pouco provável que tenhamfeito isso com suas economias,pois os ordenados pagos pelo go-vêrno do Paraná são dos maisbaixos do Pais» — ressaltou.

RECUPERAÇÃO<:E' necessário que o Legisla-

tivo íntervenha imediatamentepara recuperar a instituição po-lidai. Sabemos que na Secreta-ria da Segurança existe umamaioria de agentes e delegados-honestos e eficientes. Ou isso éfeito imediatament, ou o govêr-no arcará com a responsabilida-de dos fatos posteriormente re-velados» — finalizou.

FALA 0 SECRETARIOPor outro lado, o coronel tta-

Io Conti entrevistado pela repor-tagem declaru categoricamenteque não existe «caizlnho» de jo-gos na policia, e que o delegadoPaulo Sotomaior Lagos continuaa merecer sua confiança. Refo-rindo-se à denúncia do agenteAntônio Hibeiro, sobre a corrup-ção na Delegacia de Jogos, o se-cretário da Segurança Públicaafirmou que íol recebida comreservas, «em virtude do concei-to que goza o servidor to meioda policia dvil, o qual, posso afirmar, não é dos melhores». Nãoesclareceu, porém, o sr. ítaloConti, a razão pela qual o agen-te somente passou a ser qualifi-cado de mau funcionário apósrecusar partilhar da famigerada«caixinha». Confirmou, todaviao secretário da Segurança Pú-blica, que o iõgo de bicho é pra-ticado, em grande escala, emCuritiba. .

«Ultima Hora» apurou tam-bém que o depoimento do policiai Antônio Ribeiro dos Santosprestado ao titular da Corregedoria Geral da Polida, delegadoDorval de Macedo Simões, nodia 18 de setembro, «foi enrustido», ignorando-se se por determinação do diretor da PoliciaCivil, delegado Edwardo Resen-de Pimenta, ou do próprio se-cretário de Segurança Pública,coronel Ralo Conti.

Em contato com o delegadoJoão Queirós Maciel, a report»gem obteve daquela autoridadea informação de que a sindicância que preside tem como acusado apenas o agente Antônio Ribeiro dos Santos, denunciado peIo delegado Paulo Sotomaior Lagos, da Delegacia de Jogos e DiversBes, como «imoral e dado aatitudes escandalosas em público c na presença de funciona-rias da delegacia». Um simplesmanuseio naquela sindicância,revela que as declarações dosagentes daquela Especializada,na qual se fundamentou o pedido de diligências do respon-sável pela delegacia, não pas-sam de um plano, por sinal malforjado. O objetivo era o de desmoralizar o policial que, doisdiaa antes, tinha denunciado acorrupção que imperava naque-Ia delegacia com relação à «caixinha do jogo de bicho». A observação das datas dos diversos

\ documentos, evidencia a má fécom que foram redigidos os ofícios e prestadas aa declarações.

O policial e acusado de terpraticado diversas irregularidades no dia 18 de setembro, quando naquela data já tinha sido rocolhido à Divisão de DelegaciasEspecializadas, não tendo sequer entrado na delegacia naquele dia. O próprio delegadoJoão Queirós Maciel, afirmou a

UH que apesar de esperar concluir a sindicância dentro dedois dias, os resultados «não levarão a coisa alguma», demonstrando o seu descrédito pelas acusações formuladas contra opolicial. As acusações somentese materializaram «depois» doAntônio Ribeiro haver aponta-do nomes, dntas e fatos que in-criminam seriamente o quadrode agentes e o titular da DJDcomo beneficiários da «caixinhado jogo de bicho». E este é odepoimento cuja existência foinegada pelo corregedor geral daPolicia Civil, delegado DorvalSimões, ao ser ouvido anteon-tem por UH. Para dar mais ênfase ao plano de desmoraliza-Ção do seu ex-subordinado, naturalmente acreditando que êste fosse cumprir as ameaças detornar públicas suas denúnciaso delegado Paulo Sotomaior chegou a preparar um relatório dasuas atividades contra o jogo,o que foi publicado no dia se-gulnte ao de seu pedido de abertura de sindicância contra An-tonio Ribeiro.

DESPISTAMENTOO relatório apenas vem con-

firmar as denúncias do policialjá que informa que entre 11 dejunho a 29 de setembro foram«detidos» e fichados por contravenção do jogo de bicho, cercade 55 envolvidos. Nenhum fia-grante foi lavrado nlísse prazo.Afirma, ainda, ter «estourado»três «fortalezas» de jogo de bicho: de Alfredo Becker (RuaComendador Araújo, 11). deFrancisco M. Fagundes (PraçaCarlos Gomes, 380) e de AlcidesCotri (Praça Carlos Gomes, 360— Loteria Monte Cario). Todasessas «fortalezas» continuamfuncionando normalmente e omovimento de apostas pode serconstatado a qualquer hora dodia-

(Transcrito, a podido, d*«Ultima Roía», d» 1.U.M3)

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PRrMfclRO CADERNO PAGINA - 4 J« DIÁRIO DO PARANÁ * Curitiba, Domingo, 10 á* Novembro d» 1*63

MISSAi

DE 30° DIAA família do Hostlllo Barborl convida seus parentes e anil.

gos para a missa de SO.o dia quo om sufrágio do tua boníssiman-lmn, manda celebrar dia 13 (qUárta-fèlra) As 8 horas na Igte-js do Divino Kspirilo Santo, A rua Mateus Leme.

For mais este ato do fé orlstfl, antecipadamente agradece.

Fábrica de CuritibaUnidade Industrial

eda

tAgradecimento e Missa de 7o Dia

SemlramU Rocha de Oliveira, Afonso Celso aulmarfies.senhora o filhos, multo sensibilizados, manifestam «eus agrt-decimentos a todas as pessoas que os confortaram, por ocasiãodo falecimento de seu inesquecível esposo, pai, sogro e avô

EVANDRO NEVES DE OLIVEIRAe convidam seus porentes e amfgos paia assistirem à Missa quemandam rezar, em sufrágio de sua alma, segundn-filro, dia 11do corrente, às 8,30 (oito horas e trinta minutos), na Igreja deSão Francisco de Paula, à rua Saldanha Marinho.

For mflis este ato de Fó Crlstú, antecipam sous agradeci-mentos.

Agradecimento e MissaViuva Humberto Munhoz da Rocha, dr. Eugênio Flguslre-

do Condossa o senhora, viuva Sovoro Cavalcanti Rocha, JoftoOswaldo Fonseca o senhora, dr. Genaro Regls Pereira do Costac senhora, Enrico Rocha e Lucidio Bandeira Rocha c senho-ra, penhorados, agradecom as manifestações de pesar enviadaspor ocasiáo do falecimento de seu querido lrmâo c cunhado

EVANDRO NEVES DE OLIVEIRAo convidam sous parentes c amigos para assistirem à missaque mandam rezar gor sua alma, segunda-feira, dia 11 docorrente, às 8.30 (oito horas o trinta minutos), nâ Igreja dêSào Francisco de Paula, h ruà Saldanha Marinho.

Por mais este ato de religião, antecipadamente agradecem.

+MISSA DE 30° DIAHilda Plrttó Fdrbêck, Afilio FâríâcHa dè Castro ê filhos,

convidara Seus parentes e amigos para. assistirem à missa de30.0 dia, quo mandam celebrar em intenção da alma de <uaquerida filha, esposa o mão

NIVA FORBÈCK DE CASTROcila li (segunda-feira), as 8 notas, lia Igreja de São Francis-co de Paula. For mais esto ato de fé cristã, antecipam s«usagradecimentos.

A Fábrica de Curitiba é o unico estabelecimento lndustrlal-militar existente no 5a RegidoMilitar. Foi criada em 20 de dezembro do 1933, mas só foi instalada em 30 de abril do anoseguinte — aproveitando asinstaloçõos da antiga FundiçãoIguaçu, Inicialmente, recebeu adenominação de Fabrica de Viatmhs — condlzonte com a suafinalidade na época, que eraproduzir viaturas hlpomóvols d*todos os tipos para o Exércitobrasileiro. A partir de 1039 deuinicio a produção diversificada

não se restringindo A fobrl-cação de viaturas ,hlpomóvels

e passou a denominar-se Fii-brlca do Curitiba.

Durante largo OBpaço de tem-po llmitou-so n produção parao Exército, de vnrindoB tipos deviaturas de tração animal e Aconstrução do portadas de In-lantaria « pontCB para as uni-dndes de engenharia de comba-to. Com a gradativa moderniza-zaçSo de todo o equipamentodo Exército, as viaturas hipomôvels foram so tornando obsole-tas, diante da motorização o mocanlzação dr-s unidades de com-bate. Essas viaturas já nâoatendiam mais os requisitos demobiildudc exigidos na guerramoderna. Recebeu, então, n Fâbrlca de Curitiba, novos encar-gos. quais sejam, a fabricação dnfogões de campanha acionadosà gasolina e. mnls recentemnn-te, d? reboques porá viaturasautomóveis. Paralelamente, am-pliou a sua produção em apoioâ indústria civil, soin cstatnl ouprivada.

As Instalações da fábrica a-brangent um quarteirão — es-tnndo limitadas pelas avenidasItiuaçu b Gcttílio Vargas, a pe-tas ruas Alteres Poli ê 24 deMaio. Aelw-sc organizada — in

a Única|a R.M.

«Ml

Ministério da Educação e Cultura

Universidade do *¦/•"*COMISSÃO DE INQUÉRITO

EDITAL;portaria n.o *"*" " . PB,nni „m cumprimento de ordem

da Faculdade de Odontologia da Universidade do P»r«ná. P»-í no ím do quinze dia., a partir da primeira publica,; odêsU. no DlArlo Oficial do*Estado, comparecer no Gabinetedo Professor da Cadeira de Material» Dentário* da Faeu1dt.dedê Odomologla da Universidade do Paraná, à rua » «to «o-vembro nesta Capital, a fim do apresentar deresa escrita den-Tro do dez dias, no processo administrativo a que responde porabandono do cargo, sob pena do revelia.

Curitiba, 8 do novembro de 1003.DILSON GOSS — Secretário da Cl.

FABRICAÇÃO PRÓPRIATrás produtos da própria Fabrica de Curitiba reboque cisterna, para água, reboques de 1/4

de tonelada e de uma tonelada.

ffi '"" "'

terhamcnte — em dois deporta-mantos denominados de Técnicoe Administratvo. O Departamento Técnico compreende os Serviços de Estudos ó Projetes, F.< 'brlcnção, Estudos c Revisão, «Instalação e Obras, O .Dopm-tamento Administrativo compre-endo, apenas o Centro Social oa Secretaria.

Atualmente, a produção' daFabrico de Curitiba destina-se aatender As organizações mllltnres da 5a RM e a indústria ei-vil — privada o estatal. No se-tor militar a diversificação dasuu produção é bem accntuuda,ressaltando-se como seus prin-cipais produtos, a fabricação defogões de campenho, reboquesanfíbios de 1/4 e db uma tonolada. reboques cisterna parafiguo, equipamentos de pontes,paesadelras ri" InfMitarla, apn-reinos de apoio dí> pontes c.eneomendfs fie riimllçfio dessesprodutos, tudo leito sob contro

lo químico, mecânico c metalográfico do material empregado.

No setor do produção civil, aFC vem realizando trabalhos decstnmpagem para a firma «AlvaIndustrial S.A.» — fabricantede máquinas de lavar roupa —e nstampngcm dn tampa do curter do diferencial do caminhãoFNM para a firma cMargott».Atende à indústria cRcfrigern-ç.-lo Paraná S.A.» com os trabalhos de decapagom de ueçi» dorefrigeradores. A indústria civilcm geral, 6 atendida com a confecção de peças fundidas em açuc ferro fundido, trabalho decomentaçfio, tempera, fecozimento e normalização. Realiza, tambem, para a Iniciativa privada,trabalhos de laboratório — me-cftnieo, metalográfico, areias, c<pòótojtraíicã e quimlcó.

A assistência social na FCrfastinn-ff; n atender seus servidores militares o civis, em habitaçôes, transporte, resistência mé

M ItS S

ViÚvá, filhos ê genros do saudosoTenente Coronel Ângelo José Ferreira Chavessensibilizadas, agradecem ás fldfês. cbfodS é palavras dé còfi-fõrto de ÉêUs parentes, áthigOs, Policia Mllítaf é Ê&rpõ dê fiõra-beiros do Estado, por ocasião do doloroso transe, vêm convida-los para a Missa do 7.0 dia, que se re-allzãrá rió dia 11 (onre)do cofrentê, à3 8 (oito) HOras, ná Igreja dfi AgUâ Vèfdê, emintenção á sua boníssima alma.

Desde já, penhoradamente agradecem por mais este atode fé e caridade Cristã.

Pershing Fornecerá Apoio de FogoNuclear ao Exército dos Estados Unidos

O Liõns Clube dê Curitiba coliclãmí o pdVo cieCüí-ifíBá pára o cíêséhcâdeamêhlô dê Urflã !f1téns"8 ttffi-panhã do reíjorestáménto dé ndssd estadòi

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—.— 73.723.698,10 Fundo ;le Reserva Logái .... 1.871.826,50Fundo de Previsão 8.000.000,00

B — REALIZÁVEL . Fundo de Amortização do Ativo 436.382,00Títulos Descontados 800.000.00 —•—Títulos de Conta Própria ...... 22.428.5SS.00 —— 60.308.208,50Devedores p/Responsabilídadè ¦¦" '¦

Cambiais 1.207.794.218,60Capital a Realizar —.--Outros Créditos 438.300.00 (5 EXIGÍVELDép. Supl. Moeda e do Crédito 2.084.281,60

Í233.5ÍáiÍáÍó TltUloá Cambiais „ Í,280.4o6.Ó6ô,ÒÔ

TÍTULOS E VALORES ""'" ^ '"' '.'. '.'. '.'. '.'..'. '.'. ~Z

MOBILIÁRIOS Outros Créditos S.945.7B3,4(>Títulos e Ações 50.801.260,50 ¦ • • • • - •' • • •• • • •» —•*-

—.— 1.289.844.648,70 .- . —•— 1.286.348.753,40

C — IMOBILIZADOMoveis e Utensilloa 3.474.300,80Despesas de Instalação 1.264.799.Í0 H — RESULTADOSMaterial de Expediente 643.989,60

——, S.383.ófw.30 PENDENTES

D — RESULTADOS Contas de Resultados ........ 80.079.817,80 30.8Í9.817,60PENDENTES

Impostos 2.124.000,00Despesas Gerais e Outrâá I '¦ '

Contas 6.258.345,20 I — CONTAS DE—.— 8.382.345,20

E-CONTAS DE ~~ COMPENSAÇÃOCOMPENSAÇÃO Cauoâo da Diretoria 80.000,00

Ações Caucionadas 80.000,00 Credores por Tltülós em Co-Cobrança por Conta, de Ter- branca 10.840.170.SC

celros 19.840.179,60 Depositantes de Valores emValores em Garantia 2.389.374.593,40 Garantia 2.309.374.503,40Dév. p/Valoras em Custodia ., 61.000.000,00 2.470.294.773,00 Valores em Custódia 61.000.000,00 2.470.264.773,00

3.847.628.552,50 3.847.628.552,50

Curitiba, 06 de NOVEMBRO de 1963.,

DIRETORESGastão Eduardo de Bneao VídigalLucas Nogueira OarcezRaphael PapaGcncsio de Miranda Lins

Eugênio Leone Júnior — Gerente.

Mirto José Skroch — Téc. Contabilidade

O.R.C.—PR.— 5.083

h ÓCULOSÓCULOSÓCULOS

A maior variedade melhor técnicaAs.-melhores condições

ÓTICA BOA VISTACérrí ro Cne—otlco—foto-grafico do ParanáPraçs Zacarias, 28 - fone4-3688Rua 15 de Novembro, 31

dica o odontológioa, armazóm,cinema e colônia de férias emMatlnhos — no litoral paranaense.

Além do efetivo militar exls-tente na Fabrica — em sargentos e cabos —, anualmente sãorecebidos elementos do melo eiVil paro prestarem o serviçomilitar no sou contingente. Ossoldados que trabalham nas di-versas oficinas d» FC, aprende-rum sua profissão em escolasdo aprendizagem civis. Na suapassagem pela Fábrica de Curltlba têm oportunidade para a-p&i'fôlçon-la e aplicá-la com maiseficiência no vida civil, quan-do forem licenciados das fileirasdo Exército.

Nos seus vinte e nove anos deexistência, a Mbrlca de Curi-tlba vem prestando assinaladosserviços ao Exército e a nação,através do cumprimento lnte-gral dos príigramoa de proáu-ção, que lhe forem impostos pelos escalões superiores — nosquais se acha subordinada. As-sim continuará...

EDITAL DE MATRÍCULACurso de Comunicações

(Expressão do Pensamento)O Departamento Regional do SENAC no RÉ-

tado do Paraná tem a grata satisfação de comunicarà Classe Patronal do Comércio e Comerciaria a aber-tura das inscrições para o Curso de COMUNICA-ÇÕES (Expressão do Pensamento), a ter lugar naEscola SENAC de Curitiba, no período de 11 a 15 domês de novembro, no horário das 20 às 21,30 horaae cujas vagas, previstas para 20 matrículas, desti-nam-se exclusivamente a Diretores e Gerehtes deEmpresas Comerciais.

Encerrando o curso, às 21,30 horas do dia 15,será procedida a solenidade de entrega dos Certlfiicados aos que alcançaram freqüência exigida.

Inscrições e demaiB informações à rua JoséLoureiro, 578 — 4.» andar, das 12,30 às 18,30 hora»,diariamente.

Danilo Lonisso — Diretor Regional

REPÓRTER ASSOCIADOTelefone: 4-3611

transporta o missil para ã posl-çâo dè laücamentb, sfjtvè dB eft-tor para colocar o chgeHtiB cmposição dé disparo fe depois fim-cioná como platátrmá lançadnia.Pôde ser colocado sobre b XM474p:irn a travessia dè cãhipo*. o omfàsil, àdtnitê o lançamento Miêrnessa siltiàçãd OJIbr com o Tfel.rtó solo. Em Uni mlHtlto o tf3Ljiõde êrgUèt o fflisSÜ atê a P56i-çâõ de lançamento òtl rèbortdUr.í-lo à posiçüb ae tfansBartê. H-iitii parte da plataforma o« ma-o,ip68 KSl&BlltóaaUré§ 6 & anel deáíimute.

Ò rferálllMgS. mede lO.eilffl flecomprimento e 0;iOra de dlásie-tfd, êm opasieáa ao íRedstane",rjtie Irá substituir, e que pesa34.476 qlttllbs, lehi 2l,34rh dê cainpl-imeillo é Ó,18m de diâmetro. Oâlcâttefe tácHicO tíò «PêrsHlHg* —SÊÉunda se ântineia — c dé lBOa 48b ijullametrae. ímptilsianadopor matot-es — foguetes a pro-pelente sólido de dois estágios,Utillía Ura aperfeiçoado sistemade dlreçío por ihéreis ê um bio-co explosivo.

O equipamento de controle detiro ê 0 cdhjüntb dé energia priniârla para o sistema «Pershing*sào normalmente transportadosntim XM474. A flni fle proporcio-nar mobuidade locai ati em es-trada» quando atuar em condi-cõea de aerótranspoHé, atribui-M a Cada parte principal Umacarreta OU removedor de quati-orodas. Esses são operados ma-nualmente e podem ser adapta-dos com facilidade a cada covjunto.

O compartimento dás comunl-cações é feito de um revesfimen-to de alumínio eom o interior de«fiberglass», reforçado com piás-ttod injetado de espuma. A ati-teda — com 2,44m de diâmetro— è um refletor parabólico for-mado de duas secções dé tecidoplástico. Transportado normal-mente numa tf atura sobre lagar-ta ou em helicóptero, o sistemade comunicações pode ser pOstoem funcionamento por dois ho-mens, em 10 .minutos ou menos,depois de chegar * posição. Ocompartimento contém um termihal dè comunleaç8es por difusãotróposférlco, portátil, imune àinterferência pelas técnicas con-venelonals.

Do exposto chega-se à conclu-slo, que o míssil «Pershing», éno momento o'mais eficiente emoderno engenho nuclear doExército dos EUA.

DATILÓGRAFASA Companhia de Desenvolvimento Econômico do Pare-

né — CODEPAR, necessita de Datilografes para préòncBimèn-to de vagas existentes éfti seü qüédro dé funcionários.

EXIGE: Idade de 18 a 25 anos - Curso glnaslal oú equi-valente - Redação própria — Conhecimentos gerais de éscri-tóriõ — Urilá fotografia 3x4 ho ato da inscrição.

É inútil apresentar-se sem os requisitos acima. As inte-fessadas deverão comparecer a rua XV de Novembro n.o 2fÓ— 5.o andar — Salas 513/15 — Secção do Pessoal, no horáriocomercial.

agãi

f .I,|,l I, .1 ., • II ll--|f|Vn- |-| ,¦¦¦" ¦¦ |«i.,fiiTy

CLUBE ATLÉTICO PARANAENSEEDITAL

Inaugurações — Sorteios Pista, dé galo — Várias.

O Clube Atlético Parana*nvse de acordo com a BorêhmârEmpreendimentos 6 PublicidadeLeda. e Paulo Goulart Publicida-de Ltda. tomou as seguinte»deliberações:

INAUGURAÇÕES:-

Dia 15 de Novembro Ae 1963.

As 16 hotas — Inaugurações do GinásioDepartamento Fislôterapico — Sauna —Ducha Escocesa — Ducha Circular — Salasde Massagem — Salfto de Repouso BarAmericano — e Concentração de Atletas, coma presença de altas autoridades.

Benção por autoridade eclesiástica.Cock-tail.An 20 horas — GBLORAMAÜ! Plata de

gelo. Show com a famosa patinadora InglesaPamela Aah Wbrth — Albertoe Luiz e Renê,aerobatas do patim no galo e outros. Patinaçãopara todos Os que desejarem aprender comUm casal de professores.

Uma promoçfto do Atlético — Patrocíniode Crush.

Para este espetáculo de inauguração oa só-cios EM DIA terão livre ingresso medianteapresentação de carteira social, bem como deseus dependentes. EBta determinação é rigo-rosa face ao contrato firmado pelo Atléticoeom a direção de Gelorama.

Para os que não são sócios do clube, se-r&o cobrados os seguintes pregos de entrada:inteira Cr$ 150,00 e meia e estudante Cr$ 100.

No espetáculo de inauguração haverá aospresentes, sorteios de várloa prêmios. •dia lê de novembro db 1963.

Primeira FEIJOADA no CHICCTS —Restaurante e Bar a melhor cozinha da cidade'MILIONÁRIO CONCURSO CARTOLASorteio Semanal Comemorativo as Inaugurações

Nos dias 16 (dezesseis) e 23 (vinte e três)de novembro de 1963, pela Loteria Federal,serão sorteados em cada um desses dias, ti(cinco) Titulou de Propriedades, com cadeiraCativa, do 1.0 ao 5.0 prêmio.

No dia 30 do novembro de 1963, pela Lote-ria Federal, serão sorteados:l.o prêmio: Um Televisor «GE» Magnorama2.0 ao 5.0 prêmio: Quatro Títulos de Pro-

priedade, com Cadeira Cativa.No dia 7 de dezembro d* 1963, pelaLoteria Federai, serão sorteados os seguintes

prêmios:1.0 prêmio: Um ABRO WILLYS 1963 —Zero K3m., em exposição na Galeria Tiiucásná av. João Pessoa.2.0 ao 5.o prêmio: Quatro Titulo» de Pro

priedade eom Cadeira Cativa.prêmios ExtrasNos espetáculos diários de GKLORAMA,•serão entregues talões numerados, què deverãoser colocados numa urna do Ginásio è todasas quartas-feiras, durante o espetáculo, se-rao sorteados vários prêmios.

TESOURARIA

r,,vimr;nt! ,concori,<!r5° ao «Milionária Con-^m«PiLri0la*• °8 sôcl0B BM DIA com o pa-ria?) SUBR presta58es (Notas Promisso-

tir.1;nIe80KUr1ria í Secretaria do clube con-tiTí ™ »«be.rtas das 9 aa 19 to"*, dl&rlamen-cos e ou» «LqU8

fa.Zem Pa8aménto em Ban-MrtX^ \rr«oel>eram ávluos, deverfto sedirigir à rua Marechal Deodoro, 34, l.o an-

A Pa:rB *8 Providências necessárias.tnmL™C

10S quo m"daram do endereço deverãogência.

*8 COmunicar «O"» «> clube com ur-

ra°coCbranr.^iMANT,6M COBRADORES pa-

ÍUf íímS P g*8 de duaB maneiras: Ná aede.te^ha conta Z2*?*** BÍmCO onde ° s6«°

SrÍe^e ENTREGA r,E "^^ m«BÍfcSiS TltUl0BK de Piedade, PreéncW-

valor " do corrente- nao *<**<> "«.húni

REVISTA RUBRO-NEGRA - «O CARTDT A»^ZTZãZLY^! daS £inS°nau-

erros «O CARTOLA». rubrt>«e-

CuriUbá, 10 de novembro dè 1963.'(«) — Josfi Pacheco Netto — CAP

Kmpreondimentos Ltda. """«"»>»Paulo Gordo rf. ~ P.G.P.L.

Ím«W.»»'|I.|Í.MI. . ¦¦li.WB, ||' 'iJ-Jl '"

« ',, , -,- -., 4- * ¦- ' -• "

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PRIMEIRO CADERNO PAGINA - S * DIÁRIO DO PARANÁ * Curitiba, Domingo, 10 d* Novembro de 196)

Luta Pela Chefia do PDC Complica a Crise Política da ItáliaNikita abre trégua na luta

' Médicos da R.

com Mao e dá prioridade a Dominicana nãoproblemas que afligem URSS Querem Política

LONDRES, 10 — (Por K.C. Thaler, UPI — MAMOBO PARANÁ) — O primeiroministro soviético, NI kit»jCrtisbchcv, decidiu, ao que pa-reco, abrir um compasso deespera em sua política paracom o Oeidento e para com aChina comunista por causa decertos problemas urgentes queafronta sou pai».

Um estudo dlpkmj&tlo rô.bre a atual situação soviéticadiz que existem indícios dequo Krushchev está concen-trando sua atenção nos pro.blemas cada vâz mala graves,da economia da URSS.

Díles, os mais urgentes, siloos da agricultura.

Com o objetivo de atender aeles, o primeiro ministro deci-diu faser uma pausa em1 suapoiitica internacional.

Por essa razão, disse o es-tudo, Krashchev limitar-se.tidurante certo tempo a conti-nusr o diálogo com o Ocidente

mas som chegar a nenhumadocls&o sobre os problemas daguerra, iria,

Ao mesmo tempo, desejatambém uma trégua com a Chi.na comunista com o objetivo denao agravar um dissencOcs quea disputa entro os dois paísesproduziram nos partidos comu-nlstns do muitos poiBes domundo.

O estudo prognostica queenquanto Krushchev se dcdl-que a resolver os problemaseconômico» nacionais nío ha.verá acordo que relaxe a ten.sao entre o Ocidente e o Ori-ente, nem tampouco ocorreráalgum incidente que a au-mente-

Ao mesmo tempo, o estudo,baseado em telegramas diplo-mátlcos procedentes de Moscoue de outras Capitais comunis-tos, duvida muito de que aUnião Soviética e a China co.mimlsta se reconciliem em bre.ve.

SAO DOMINGOS, 10 (UPI—DIÁRIO DO PRANA') — Nu-meiosos médicos dominicanosopustirnm-so ontem a que. sua«Erupaçao participe na luta po-Htlca do pais.

O grupo, formado por 264profissionais, firmou uma resolucilo na qual declarou que aAssoclaçllo Médica Dominicana(AMD) devo se abstor de em-prender «toda ação instltuclonal», quo tenha por fim faze-laIntervir no «pugllato político»dominicano,

Os assinantes declararam queom sua opinião, «a missão fundamental da AMD consiste emtratar do conseguir a unldadode sous componentes, aumen-tar as conquistas olentíflcao cespirituais que váo em benefi-cio da dignidade de sous membros, e tratar de obter umaadequada compensação mate-rlal quo permita & classe mé-dica dominicana viver decoro-«amento».

ROMA, 10 (Por Erncst Saktur,UPI — DIAP.10 DO PAHANA) --llmn luts pelo poder dontro doPartido Oomocrntn Crista* estadificultando, no quo pnreoe, asolução da crise política da Itu-lia.

A sllencioui, mas forte luta,s«rav« S situação do pnls, IAcomplicada pelas dificuldadeseconômicas, as desordens prova-cadai pelos comunlntu» o a nogs-tlvs doi loclsllstns da esquerdado romperem todos vínculos queos unem ioi comunistas comocondição psra a participação dogoverno.

O presidente da Nnção, Anta-nlo Segnl, que Iniciou com rapl-dez as conaultas com os chefesdos pnrlldos políticos logo apôsrenunciar ha quatro dias, o go-vérno provisório do GlovannlLeonc, adiou para a terça-feira adesignação do novo chefe do go-vérno.

Anteriormente constava queontem nomearia pavn o dlficilcargo o líder democrata cristãoAldo Moro,

A explicação oficial ao adis-mento é quo Segnl esta esperan-do o resultado das reuniões dedois pequenos partidos, que compartiriam o proposto governo deroalisüo, Juntamente com os de-mocratu-crletãos o os socialistasSo esquerda.

A verdadeira rn/.âo, porém,parece basear-se om que os do-

mocrotan-crlstaos cstüo discutiu-do so Morn devo conservar ounão ii chefia do partido ánquan-to desempenhe o cargo do pii-meiro ministro.

Os políticos llnlium dado porcorto que Moro renunciaria ateu posto ile Mcrciíuiii do par-tido, umn vôz que fosse nomea-do primeiro ministro, em favordo Mnrlnno Humor, candidato douma forte faccío moderada do-mncr.ila.orlutS.

Um grupo do partidários deMoro, porem, propôs anteontem

a nolto Incspcrnd imsnlo quo(.'im-iTve rít-ti varíío do sucivl.ínodo |iurl'du nlo quo os dumncintacristãos nomeiom outro, «m suapróxima assembléia i/-.-lonaI, quuserá rcnllzndu no próximo ano,

A proposta parcela dar a cn-tender que Moto temo que osmoderados tratem do priva-lo dodomínio do partido rnzendo-o prlmelro ministro o caso lrui-ni.senésso cargo.

Por colnclrtén»la ou nRo, o dli-rio romano «II Mensagoro»-, que

cnm freqüência expõe os pontosile vista da ala moderada do.Partido Democrata. Cristão, expies-sou aatam dúvidas sobre I »U-tude, débil segundo elos, queMoro mantém frente .aos ioda-listas da esquerda,

O jornal disse quo se oe demo-crala-erlstios não so mostrarem

\máis firmes, podem estar em breve Inclinados para -uma posiçãodò fronte popular», caindo assimsob a Influência dos comunlstns.

11 Mcnsagcro.:-, disse tiimbóm

que «pesar elo quo Moro nio si-mititso, há riiiiõoK pira crer qu»está «desencantado» com o ra-soltado da assembléia nselonsldo partido socialista da esquerdaque se realizou no mts paliado.

A assembléia decidiu psrtiei-par num governo de coallslocentro-esquordiala mis riteuiiuromper os vínculos com os comu-nistns; exigiu que fossem efetuadas radicais reformai na nictao se opo> a todo tipo da anua-monto nuclear na Europa.

Marrocos Denuncia PoderosaConcentração deArgélia na ZonaARGEL, 10 (UPI — DIAItIO

DO PARANÁ) — A Argélia es-tá concentrando tanques e nrti-lharia de procedência checos-lovaca e aviões de bombardeiosoviéticos «TU-16» nas proxlmi-dades da povoação de Figuig nafronteira com o Marrocos, àpe-sar do acordo de cessação das tiostilidades, segundo anunciaram nanoite de ontem fontes marroqui-nas.

Figuig, cuja população ascen-de normalmente a 15 mil oessoas.sncontra-se dentro do territó-rio do Marrocos, a uns 55 qui-lõmetros de Colomb Bechar, Nasexta-feira passada foi palco deum violento combate quo se prolongou por 60 horas, logo após aconcertação do acordo em Ba-mako.

A agência de noticias do Mar-roços- «MAP» adianta quo algunsobservadores notaram a concentração de forças argelinas nazona fronteiriça em disputa, cmPort Say, ao Norte do Medltcr-rânco e em Tinfouchy, 6(10 qui-lómetros ao Sudoeste.

O despacho, procedente deTânger, acrescenta que círculosmarítimos locais- informaram dapresença de submarinos de po-tencias não ocidentais no estrel-to de Gibraltar e em torno disso»e fazem conjeturas de que es-tariam transportando material deguerra para a Argélia. Sogun-do a informação, estima-se queos submarinos ou são soviéticasou egípcios.

ARGEL, 10 — (UPI — DIÁRIODO PARANÁ) — As «mtoridflde.ideclinaram fazer comentários

Forças daFronteiriça

sobre as informações marroqui-nas de que tropas da Argélia estão so concentrando, com arma-mentos, na fronteira entre um-hos os países.

E,m parto atribuiu-se èate si-léncio ao encerramento do acôr-do de cessação de hostilidadesde Bamako, sob o qual ambasas partes se comprometeram anão entrar em polemicas nem fa-zer propaganda hostil intrc si.

Os informantes disseram que aatenção primordial do governode Argel centraliza-se na próxl-ma conferência de chanceleresdas 32 nações da Organização daUnidade Africana, na qual se de-baterá a disputa fronteiriça en-tre as duas nações cm referên-cia.

RABAT. 10 — (UPI — DIA-RIO DO PARANÁ) — A agên-cia de notícias marroquina

. «MAP» disse ontem num tcle-grama procedente de Tanger quecírculos marítimos tinham infor-mado sobre a presença de suo-marinos no Estreito de Gibral-tar.

A agência apontou que as in-formações foram confirmadas einGibraltar, onde constou que ossubmarinos «não pertencem a poténcias do ocidente».

A «MAP» comunicou que se fa. zcin conjeturas quanto a que os

submarinos estão relacionadoscom o fornecimento de armase material quo se realiza, pormotivo do conflito emre a Ar-gélia e Marrocos e expressouque uma fonte não identificadaconsidera que os submarinos«são russos ou egípcios».

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CARLOS MOEPCKEHXAv.. Vicente Machado, 133 , q.Suritibfl •*-; Paifrná;

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BID aprova empréstimo deUS$ 200 mil para estudos da

1 Rodovia Marginal da SelvaWASHINGTON, 10 (UPI —

MARIO DO PARANÁ) — O Ban-eo Interamericano de Dosenvol-vimento destinou ontem a importância de 200 mil dólares para osestudos preliminares da chamadaRodovia Bollvariana Marginal duSelva que deverá estender-se desde a localidade de Puergo Car-reno, na Colômbia, até o limitosul-orlental da Bolívia, próximo úcidade de Corumbá (Brasil), atraveseando territórios do Equadore Peni.

EsBa importância destinada pe«lo BID, procede do Fundo fídu-

I

Barco SuecoEncalhou naCosta da Colômbia

BUBNAVJÜNTURA. COWMBIA, 10 (UFl—piARIO DOJARANA') _ o bapso de bana°Jra sueca «Seven fSqlií>, epr*a'nou na noite de anteontem«os reolfes da Negrillos, Situa"os as milhas deste porto oolom"lano na costa do Pacífico.

ciário de Progresso Social cria-do pelos Estados Unidos em 1.961para promover o desenvolvlmen-to social na América Latina, co-mo parto do Programa da Alian-ca para o Progresso. O Banco In-eramericana de Desenvolvimento

o administrador do fundo.

O empréstimo tem por objetivoexplorar as conveniências dessarodovia, de 9 mil quilômetros deextensão, que circunda grandeparte da selva amazônica, A Co-lômbla, Bolívia, Equador e Perucontribuirão por sua vez eom ou-troa 200 mil dólares, em conjun-to.

O presidente do Peru, Fernan-do Belaunde Terry, um dos maisentusiastas impuleionadores doprojeto, solicitou aquela ajudaao BID psra os estudos proliml-narea, O mesmo presidente Ter-ry convocou em outubro passa-do uma conferência de ministrosde Obras Públicas dos quatropaises mencionados que, ao en-cerrar a «eunlão, decidiram en-caminhar o fedido ao Banco In-teramericano. Após efetuar osestudos pertinontes, o BID apro-vou o empréstimo, por conside-rar que se enquadrava dentrodos planos de alcance multl-nacional ou de Integração regional q«o Banco estimula.

SECRETÁRIA DE DIRETORIAA TV PARANÁ, Canal ó oferece coloca-

Ção imediata para secretária correspondentecom bastante prática de datilografia e redaçãoPrópria. Tratar à rua José Loureiro, 110 comsr. Dino no horário comercial.

que tem o refrigerado»com a inteligência ?

Para nós, sua inteligência merece respeito."Nunca nos atreveríamos a trocar a maçaneta do

'

Gelomatic e sair alardeando que estávamoslançando uma nova linha de refrigeradores.Gelomatic muda tudo que é necessário mudar.Mas cada mudança é precedida de muito estudo.Nós não fazemos experiências às custas docomprador. Cada aperfeiçoamento é testado ere-testado dentro de nossos departamentose junto a residências-piloto. E, quando surgeüma modificação num' Gelomatic, você percebe .que não foi feita para impressionar pessoasmenos inteligentes, Tudo na Gelomatic é pensado.É feito para pessoas que pensam. gelomatic

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^Êmm^tW&SfrJ ÍJ:

SERVIDOR DO DERQUER SER IGUALAO DO DNER

,1 *'

A fim de custear a viageme n estada do sr. Ivan Clóvisdo Quadros Assad .advogado doDER que, seguirá para Brasíliaainda hoje, e IA permanecerapor dois dias, diversos enge-nheiros do Departamento deEstradas de Rodagem .organiza-ram umn lista do contribuiçõesquo está recebendo a colabora-çáo de todos os funcionáriosdaquele Departamento.

A finalidade da ida do sr.Ivan Assad à Capital Feda ai.é de representar a Associaçãodos Servidores do DER, junta-mente com ns demais entidadesna entrega de um memorial nopresidente da República, soli-citando a equiparação dos fun-cionários dos DERs de todo oBrasil, oos servidores do DNERcom relação a vencimentos evantagens c cuja despesa cor-reria por conta do Governo fe-deral.

ENTREVISTAA entrevista com o presiden-

te da República, está marcadapara amanhã bem como, com opresidente do Senado o da Cú-mara dos Deputados. O sr. IvanAssad, que ontem esteve. naredação do «Diário do Paraná»,expressou seu agradecimento

aos engenheiros organizador**da lista; como também os con-tribulntcs, pois conseguiu ,lnclusive, uma passagem aérea gra-tuitn. Disse, que «todo esto tra-balho reverterá em beneficio declasso».

Chega Esta

Semana Coral

de BotucatuO «Coral da Botucatu», com-

posto de 36 pessoas (moças •rapazes), cantará no próximodia .17 no auditório da Relto-ria da Universidade do ParanáTruta-ee de um conjunto degrande renome em todo o Pais,tendo se exibido recentementeno Teatro Municipal de SãoPaulo e Canal 2, também daCapital paulista. Gravou recontemente um clong-play> quetem tido grande aceitação.

Possivelmente cxiblr-se-a Iambétn num dos canais locais dotelevisão.

NATALantecipado

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Ir plano ^í

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Praça Generoso Marques, 137ao lado da Prefeitura ,.

'llfeyiflc) (fltol^iíM^Curitiba, Domingo, TO de Novembro de 1963

WBHM:;'. jcywOSKBSnipP. ¦ s'HgS<J^ja|F>y'^frf.- ¦ ..¦'¦• ¦¦•¦..,'.¦ ¦..¦_"' ¦¦.¦¦.¦¦. ^y^^y^xCMçySs^ffisssWf^E^ivREi^l¦':¦• ¦!¦ A<''^cj^y^^iÍ^:.:'^-'^"'>»MTO&'^^^S>L«íS^^^?»aY'^

VERDURAS MAIS CARASDiante dos novos preços de fretai nas companhias transportadoras da Capital, as verduras tambémsofrerão sensível aumento nos próximos dias. segundo apuritu o DP junto nos proprietários deboxes do Mercado Municipal, ieiranies • donos d* rn.rc.ariu. Afirmam os produtores que a longa

.stiag.m r.fleilu seniirelm.nt* na p"3qu«na produtividade observada nos últimos meses.

Inicia-se Amanhã oSegundo Semináriode Arquitetura

Com a realização de três pa-lestras sobro «Arquitetura Bni-silelra — Análise», quo serão proferidas pelo professor SII"lo Vns-conceitos,, inicia-se amanhã ;in 9horas, o Segundo Seminário deArquitetura promovido pela EseoIa do Engenharia c Depnrtamcn-to do Educação o Cultura da Uni-versidado do Paraná.

Participarão do Seminário oprofessor Rlno Levl, Cadedratlcodo Composição Arquitetônica daFaculdade do Arquitetura c Ur-banismo da Universidado r'a SãoPaulo, o. autor de Importante trabalho neste setor, ontre os quais,o projeto do Hospital Albert Elns-tein e projeto de Unidades do Ha-bltação para estudantes da 'JSP.

O Seminário, que se destina aestudantes do arquitetura, nr-qultetos e engenheiros será rea-Ilzado no Centro Politécnico, Jardim das Américas obedecendo oseguinte programa: Dias 11 o 12,três conferências sobre a fAr-quitotura Brasileira» e dias 13 c14, mais três palestra-, 30brc ostemas: «Apresentação e Comcn-tárlos de duas Obras», «Planeja-mento do Hospitais» e «Acústi-cas dos Edifícios».

TEMPOTempo Instável, com chuvns

e trovoadas esparsas. Tempero-tura em ligeiro declMeo. Ven-«os varJAToia, rrneo». visimu-dado moderada, Ksta é a previ-São do tempo, fornecida peloServiço de Meteorologia, vali-da até às 21 horas de hoje.

Estréia Terça aPeça "A VidaImpressa em Dólar"

Grande Interesse vem desper-tando a estréia da peça <A VidaImpresa cm Dólar», terça-feirapróxima no pequeno auditório doTeatro Guayra. A apresentaçãoque estará a cargo do Teatro deComédias do Paraná, está sendoapontado como um dos grandesacontecimentos da temporada artistica, acreditando-se mesmoque suplantará o sucesso de «UraElefante no Caos» que detém orecorde de público.

Para o primeiro espetáculo virá o sr. Roberto Freire, diretordo Serviço Nacional do Teatro,que auxiliou financeiramente asmontagens da peça. Estão tám-bém sendo esperados, vários cri-ticos do Rio e São Piailo, espe-clalmente convidados pela Supe-rintendência do Teatro Gudyra,

A PEÇAA fim de assistir a estréia, já

se encontra em Curitiba JoséRenato, diretor de «O Pagadorde Promessas», «O Boca de Ou-ro»; «O Circulo de Giz», todos pa-ra o Teatro Nacional de Come-dia. Deverá permanecer na Ca-pitai durante toda esta semana,quando proferirá aulas e pales-trás na Escola de Arte Drama-tica do Teatro Guayra.

«A Vida Impressa em Dólar» étida, pela critica mundial, comoa principal obra de ClifordOdetts, um dos renovadores doteatro norte-americano. A açãodesenrola-se num bairro de No-va Iorque, durante os anos de1929 a 1932, quando ocorreu agrande depressão econômica. An-tes do espetáculo, será spresen-tado um pequeno filme documen-tário, com cenas da época.

A direção geral é de CláudioCorrêa e Castro, figurando noelenco Laia Schneider, WlldeQuintana, Eliana Kwasisnki, Sa-le Wolckita, Nlelson Infante, Jo-sé Maria dos Santos, João Melloe Antonl Paravelo. Os figurinosde 'Armando

Maranhão e os ce-nários do diretor.

Aumento do BarnabéMunicipal Deverá serAprovado Até o DiaConcedendo um aumento ge-

ral em média de 80 por centopara todos os funcionários, alémde algumas modificações parauma melhoria das várias categorlas «barnabés» o prefeitoIvo Arzua enviou quinta-feiraúltima ã Câmara de Vereado-rea a Tabela de Novoa Níveisde Vencimentos do Funclonalismo Municipal, de acrõdo commensagem enviada, recentemente. O estudo procura reestru-turar as carreiras, objetivandoum melhor aproveitamento doscasos não previstos pela antigalei e prevê também jornadas de trabalho, além de novaporcentagem para o tempo mtegral.

O aumento deverá ser pagoa partir de primeiro de janetro, tendo sido acrescentado va-lor a responsabilidade técni-ca profissional para os enqua-(Irados em nível universltá-rio. O nível mínimo fixo a serpago para o pessoal de obra será de CrS 28.500 e o máximode Cr$ 82.000; para o pessoalburocrático — mínimo fixotambém de Cr$ 28.500 e máxl-mo d« Cr? 98.000,00, enquantoque os profissionais ganharãode Cr? 67.500 a Cr* $92.000. Osalárlo-familia será de Cr$2.000 a partir de l.o de novembro.

TABELAA nova tabela de vencimen

tos dos funcionários municipaisque deverá ser aprovada atóo dia 18 próximo pela Câmarade Vereadores, encontra-se naAssessorla Técnica da Casa.que a deverá instruir, para oseu envio às comissões técnl-cas,

. São os seguintes os novos,níveis.

PROFISSIONAL LIBERALSVI — o — Cr$ 92.000; 1 —

Cr$ 95.000; 2 — Cr* 98.000; S— Cr$ 101.000; i — Cri 104.000;S — Cr* 107.000; 6 — Crf. ..110.000.

SV — 0 — Cr$ 86.000; 1Cr? 89.000; 2 — Cr? 92.000; 3

Cr$ 95.000; 4 — Cr$ 98.000;5 — Cr? 101.000; 6 — CrS ....104.000.

SIV — 0 — Cr* 80.000; 1 —Cr* 83.000; 2 — Cr$ 86.000; S

Cr$ 89.000; 4 — Cr? 92.000;5 — Cr$ 95.000; 6 — Cr$ 98.000.

O símbolo X SIH tem osmesmos valores que o SIV.

SII — 0 — Crf 74.000; 1 —Cr? 77.000; 2 — Cr? 86.000; 3

Cr$ 83.000; 4 — Cr? 86.000;5 — Cr? 89.000; 6 — Cr$ ....92.000.

SI — 0 — Cr$ 67.500; 1 —Cr$ 70.500; 2 — Cr$ 73.500; 3

br* 76.500; 4 — 79.500; 5Cr* 82.500; 6 — Cr$ 85.500.

A progressão desta categoriaé de Cr$ 3 mil para a horizontal e Cr? 6 mil para a vertical.

PESSOAL BUROCRÁTICONível 17 — 0 — Cr$ 80.000;

1 — Cr? 83.000; 2 — Cr? 86.000; 3 — Cr? 89.000; 4 —Cr? 92.000; 5 — Cr? 95.000; 6

Cr? 98.000.Nível 16 — 0 — Cr? 74.000;

1 — Cr? 77.000; 2 — Cr? 80.000;3 — Cr? 83.000; 4 — Cr? 86 000; 5 — Cr? 89.000; 6 —Cr? 92.000.

Nivel 15 — 0— Cr? 67.500;1 — Cr? 70.500; 2 — Cr? 73.500;3 — Cr? 76.500; 4 — Cr$ 79.500;

— Cr? 82.500; 6 — Cr? 85.500.

Nivel 14 — 0 — Cr? 61.500;1 — Cr? 64.000; 2 — Cr? 66.5003 — Cr? 69.000; 4 — Cr? 71.500;

— Cr? 74.000; 6 — Cr? 76,500.Nível 13 — 0 — Cr? 57.000;

1 — Cr? 69.100; 2 — Cr? 61.200;3 — Cr? 63.300; 4 — Cr? 65.400;5 — Cr? 67.500; 6 — Cr? 69.600.

Nivel 12 — 0 — Cr? 53.000;1 — Cr? 54.700; 2 — Cr? 56.400;3 — Cr? 58.100; 4 — Cr? 59.800;5 — Cr? 61.500; 6 — Cr? 63.200.

Nível 11 — 0 — Cr? 49.200;1 — Cr? 50.750; 2 — Cr? 62.300;3 — Cr? 53.850; 4 — Cr? 55.400;5 — Cr? 56.940; 6 — Cr? 58.500.

Nivel 10 — 0 — Cr? 45.900;

S|iífiÍ5SgS« ÜkMl ss^^ssl ssB»^:^'''^nsl ^^ssssl sssK

BSsBc*lsPiPv ^*V^^S»5»ffl5 i^SSsHisVl^H

EXPECTATIVA

Grande oxpeclativa vem dosportando, a estréia terça.fei-ra próxima, da peça «A Vida71 pressa em Dólar», peloelenco do Teatro de Comédiado Paraná. Convidados pelaSuperintendência do TeatroGuayra, virão para a primei-ra apresentação, vários cri-iicos teatrais do Rio e SãoPaulo,

1 — Cr? 47.300; 2 — Cr? 48.700;3 — Cr? 50.100; 4 — Cr? 51.500;5 — Cr? 52.900; 6 — Cr? 54.300.

Nível 9 — 0 — Cr? 42.700;1 — Cr? 44.000; 2 — Cr? 45.300;3 — Cr? 46.600; 4 — Cr? 47.900;5 — Cr? 49.200; 6 — Cr? 50.500.

Nivel 8 — 0 — Cr? 39.600;1 — Cr? 40.S50; 2 — Cr? 42.100;3 — Cr? 43.350; 4 — Cr? 44.600;5 — Cr? 45.850; 6 — Cr? 47.100.

Nivel 7 — 0 — Cr? 36.500; 1Cr? 37.700; 2 — Cr? 38.900;3 — Cr? 40.100; 4 — Cr? 41.300;5 — Cr? 42.500; 6 — Cr? 43.700.

Nivel 6 — 0 — Cr$ 33.900;1 — Cr? 34*850; 2 — Cr? 35.800;3 — Cr? 36.750; 4 — 37.700; 5Cr? 38.650; 6 — Cr? 39 000.

Nivel 5 — 0 — Cr? 32.000;1 — Cr? 32.750; 2 — Cr? 33.500;3 — CrS 34.250; 4 — Cr? 35.000;5 — Cr? 35.750; 6 — Cr? 36.500.

Nivel 4 — 0 — Cr? 30.600;1 — Cr? 31.100; 2 — Cr? 31.600;3 — CrS 32.100; 4 — Cr? 32.600;5 — Cr? 33.100; 6 — Cr? 33.600.

Nível 3 — 0 — Cr? 29.600;1 — Cr? 30.000; 2 — Cr? 30.400;3 — CrS 30.800; 4 — Cr? 31.200;5 — Cr$ 31.600; 6 — Cr? 32.000.

Nível 2 — 0 — Cr? 29.600;1 — CrS 30.000; 2 — CrS 30.400;S — Cr$ 30.800; 4 — Cr? 31.200;5 — Cr? $31 600; 6 — Cr? 32.000.

Nível 1 — 0 — CrS 28.500;1 — CrS 28.850; 2 — Cr? 29.200;3 — Cr? 29.550; 4 — Cr? 29.900;

)5 — CrS 30.250; 6 — Cr$ 30.600.A progressão horizontal des-

ta categoria varia seu valor deCr? 3 mil a Cr? 350, enquantoquo a vertical vai de Cr? 6 mila Cr? 1.100.

PESSOAL DE OBRASLetra O — 0 — Cr? 67.000;

1 — Cr? 70.000; 2 — Cr? 73.000;3 — Cr? 76,000; 4 — Cr? 79.000-S — Cr? 82000; 6 — Cr? 85.000.

Letra N — 0 — Cr? 63.000;1 — Cr? 65.000; 2 — Cr? 68.000-3 — Cr? 70.500; 4 — Cr? 73.000;5 Cr? — 75.000; 6 — Cr? 78.000.

Letra M — 0 — Cr? 59.000;1 — Cr? 61.000; 2 — Cr? 63.000;S — Cr? 65.000; 4 — Cr? 67.000;5 — Cr? 69.000; 6 — Cr? 71.000.

Letra L — 0 — Cr? 55 000;.1 — CrS 66.800; 2 — Cr? 58.600-3 — Cr? 60.400; 4 — Cr? 62.200-5 ¦— Cr? 64.000; 6 — Cr? 65.800

Letra J _ o — Cr? 51.000;1 — Cr? 52.600; 2 — Cr? 54.200-3 — CrS 55.800; 4 — Cr? 57.40o:

— Cr? 59.000; 3 — Cr? 60.600.Letra I — o — Cr? 47.500;

1 — CrS 49 000; 2 — Cr? 50.500;3 — Cr? 52.000; 4 — Cr? 53.500-15 — Cr? 55.000; 6 _ Cr? 56.500.

Letra H — 0 — Cr? 44.000;1 — Cr? 45.400; 2 — Cr? 46.800-3 — Cr? 48.200; 4 - Cr? 49.600;

— Cr? 51.000; 6 — Cr? 52.400Letra G — 0 — Cr? 41.00O;-— Cr? 42.300; 2 — Cr? 43.600-

3 — Cr? 44 900; 4 — Cr? 46.200-B — Cr? 47.500; 6 — Cr? 48.800.

Letra P — 0 - Cr? 38.000;1 — Cr? 39.000; 2 — Cr? 40.000;3 — Cr? 41.000; 4 — Cr? 42.000;B — Cr? 43,000; 6 — Cr? 44 400Letra E — o — Cr? 35.000;1 — Cr? 35.900; 2 — Cr? 36800;» — Cr? 37.700; 4 — Cr? 38.600;

— Cr? 39.500; 6 — Cr? 40400.Letra D — o — Cr$ 32.900;

1 — Cr? 33.750; 2 — Cr? 34.600-S — Cr? 35.450; 4 — Cr? 36.300-B — Cr? 37.150; 6 — Cr? 38.000.

Letra C — 0 — Cr? 31.100;1 — Cr? 31.750; 2 — Cr? 32.400-3 — Cr? 33 050; 4 — Cr? 33.700-5 — Cr? 34.350: 6 — Cr? 35Í000.

Letra B — o — Cr? 29.600;1 — Cr? 30.150; 2 — Cr? 30.700;3 — Cr? 31.250; 4 — Cr? 31.800;B — Cr? 32.350; 6 — Cr? 32.900.

Letra A — 0 — Cr? 28.500;1 — Cr? 28.900; 2 •- Cr? 29.300;3 — CrS 29.700; 4 — Cr? 30100;B — Cr? 30.500; 6 — Cr? 30.900.

Ao progressões desta classevariam na base horizontal deCr? 3 mil a Cr? 400, enquantoque a vertical d« Cr$ 4 mil pa-ra Cr? 1.100.

"Diário" Sindical

BANQUEIROS E BANCÁRIOSDEBATEM PACIFICAMENTE

O Sindicato dos Empregados em Kstnbolcclmontos iihn.cãrlos vem, ultimamente, obtendo sucessivas vltórlan salariais,IA conseguindo ató o momento, os seguintes benef cios: li to%

sobre os salários do setembro, do 1062, Isto é, mínimo do Crs2" .150 00- 2) Cr? 8.500 fixos; 3) Cr$ 600 cruzeiros por ano du ser-viço' -í) Cr? 3 mil por qüinqüênio, o mnls 35% cie aumonto en>março sobro os salários decorrentes do P'"",^0,^"1^^,

Porta-voz do Sindicato dos Bancários mostrava-se «atls-foito com o.« entendimentos junto & classe patronal <• informou«tio o resultado flnol da campanha que levou n classe a firovo,esta so aproximando, na baso do discussões o ontodlmcntos pa-clficoL- Paralelamente, contudo, as conversações, os bancáriosalnd.i aguardam o julgamento do recurso Impetrado Junto ao Supremo Tribunal do Trabalho, no quo so refere o ltons rolvlndl-cadóa o que dolxaram do ser apreciados pelo Trlbunnl Regionaldo Trabalho, por ocasião do dissídio coletivo ajuizado polo Sln-dlc.ilo dos Bancos,

Reunião de LíderesLideres sindicais do Curltl-

ba estiveram reunidos, rceen-temente na sede do Sindica-,to dos Empregadores no Co-mércio, para discutir a» po-sições que deveriam Bír to-mudas faço a modificaçõespreconizadas para a Lei doInquilina to.

Orçamento

va, ministro do trabnllio; cx-tenso memorial rolvlndlcatôrlopara os trabalhadores daque-lns duaa cldndos, e quo con-tinha, também, benefícios ps.ra todos os .demais trabalha-dores do Paraná.

Aposentados

Os lideres sindicais, na mes-ma oportunidado, apreciaramo Orçamento do Estado doParaná, e determinaram u»medidas necessárias paraorientação do trabalhador napercepção do salárlo-faml-lia.

TransformaçãoLondrina (Sucursal) — Sò

mente em fins desse mês. aAssociação Rural de Lon-drina, convocará os associadospara a reunião destinada a dlscutir o problema da transformação da entidade em Sindi-cato dos Empregadores Rurais,de conformidade com o art,41 da Lei 4.214 de março docorrente ano. O motivo dademora adveio da seriedadeda questão, quo deverá ser esfudada com bastante tempn,para ser submetida à aprecia-ção dos associados durante areunião do novembro.

Deleqaciados Carregadores o En-sacadores do Café d» Lon-drina, sr. Adevonil Bar-bosa informou ao «DiárioSindical», naquela cidade, queestá providenciando a insta-Iação de uma Deleqacia cia entldade-em Bela Vista do Pa-raiso. A medida será adota-da, dado o elevado numero deelementos da categoria quedesenvolve atividades naquelacidade.* Deficiências

O Posto de Fiscalizaçãodo Ministério do Trabalho, cmLondrina, enviará dentro dospróximos dias, um relatóriocontendo todas as deficio»-cias materiais e humanas,necessárias ao bom andamen-to dos trabalhos daquele or-gão, ao Vereador Vicente Car-valho Pinto. O documento se-rá apresentado na CâmaraMunicipal, para apreciação dosmembros du casa. em deeor-rencia do que será solieitudoao ministro Amaury Silva,providencias imediatas parasanar a ocorrência.

TransferênciaPor motivo de sua transfe-

rência para Curitiba, a fimde prestar serviços no Bancodo Brasil, o presidente do Sindicato dos Bancários de Lon-drina, sr. Laelio ne Andrade,deixou a chefia da entidade.Assumiu o posto, o sr. Nivaldo Eugênio Abra, secretárioda entidade. Nesta Capit.il. osr. Andrade se empossará nocargo de secretário geral daFederação dos Bancários doParaná, pêsto para o qual foieleito recentemente.

Fórum SindicalLideres de Paranaguá, diri

gentes do «Fórum Sindical» daquela cidade e de Antoninu,entregaram ao sr. Amaury Sil

A situação dos aposentadosdo IAPETC foi focalizada pe-los trabalhadores no que dizrespeito ao rcajustamonto daspensões o salário, uma vezque a alta do custo dn vidavem proporcionando sérios dlssabores aquela categoria.

Empregados emRr??.fíç!ò',iCom a oficialização da Asso-

clação dos Empregados emEdifícios de Curitiba, os em-pregados da mesma calego-ria, em Londrina, iniciarammovimento, visando Idênticamedida. Os inlcladores do movimento que visa a criaçãoda Associação dos Emprega-dos cm Edifícios de Londrinasão os srs. Waldemar Shur-mnnn c José Lima.

EnquadramentoSindicalA firma Emillo Romnni S/A

refinadora de açúcar de Pa-ranaguá, enviou expediente aoDelegado do Trabalho solini-tando que, através das fontescompetentes, emita parecersobre seu enquadramento nlndieal e de seus empregados.

ReaiusteNa mesma matéria, os dire-

tores daquela empresa romu-nicam que celebraram aoõrdor™i seus empresados oorce-denrio-Ihes, espontaneamente,reniuste salarial na base de30%. Desejam parecer daComissão de EnquadramentoSindical para solueionir o impasse existente rum o Rin.li-cato dos Arrumadores de Pa-ranaguá, que quer absorver acategoria.

• W-W3S AssociaçõesCom a viagem do sr. .Tose

Lopes dos Santos, presidenteda Federação dos Trabalhado-res na Industria de Constrn-cão e Mobiliário, ao Norte doEstado várias novas associa-cões serão fundadas. Preten-de o titular da FTICMEP vi-sitar Maringá, Apucarana,Londrina, e várias outras oi-dades, tanto no sentido de fis-calizar as entidades filiadas,como de criar novos órgãos representativos da classe dos trabalhadores.

AvulsasAssociação Médica do Pa

raná elegerá seus novos diri-gentes a 14 de dezembro. Asinscrições para as chapas permanecerâo abertas até dia 13do corrente.

Empregados em Casas deDiversões de Curitiba estãoentusiasmados com a próxi-ma fundação da Associação daclasse,

A Associação dos Empregados em Entidades CulturaisRecreativas de Assistência Sociai, Orientação e FormaçãoEducacional de Ponta Grossa,realizou eleições recente-mente.

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O «MAIS BEM"GUARDADOSEGREDOINDUSTRIAL

I será revelado à mulüer brasileira!

Prol. EspanholFará PalestraSobre Geometria

Especialista om Geometria AI.gébrlca, o professor Fodnrlco Cia.ctu, mntomállco espanhol dovo-rá pormnnocor niguns dlua oinnossav Cupltal durante osto mescom a flnalidado de verificar aexistência do íovons interessadosna sua cHpochilldado com vl,it'.ua eventuais ostáglos na UnlvorVldado do São Foulo, com bolsa deestudos.

O profossor Gaota atualmentetróbalhundo no Instituto do Foiquisun MatoniiticiiB da Unlvorsl-dado do São Paulo pertence à 15rcola Italiana do Geometria Algl-brlca, tendo ca espoclallzndo naItália sob a orientação do pro-íesflor Francotco Sovori.

Durunto a tua pormunonclaom Curitiba proferirá uma corferoncla subordinuda ao titule«Problemas du Geometria Algo-brlca», no Instituto do Maton.A-tlca da Unlvonddado do Paraná.

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Inaugurado oCentro Juvenilde Letras

Desdo áa 10 liornn dB ontempassou a fuii-lonar otlclnlmcnto o Contro Juvenil do Letrasdo Curitiba. A sessão Inaugu-rnl, realizada no Centro doLetras do Paraná, contou comn presença de divorsus autoildudes o compononten dos clr-culos lltorárlos do nossa Co-Püal.

A presidência do Contro estáa cargo do sr. Luiz AlbertoManfrodlni, tondo sido funda-do em 10 do outubro do corrento ano.

ACHAM-SE ABERTASINSCRIÇÕES PARABOLSAS DE ESTUDOS

HMm (HDÍMüBâCuritiba, Domingo, 10 de Novembro de 1963

MOTEL PARA TURISMODlrotor» do Touring Clube, secçSo do Paraná, pediram ao pre-fello Ivo Anua a doação do um ierrono do município, para. aconstrução do um motel O diretor do Departamento de Urba-nismo, ar. Ari de Jesus e a arquiteta Marlcno Fernandes já ela-

boraram o projeto do motel do TC.

Festa ParaIgreja terPiso Novo

A Paróquia do Santa Qullórlapromovorá hojo a festa do Crlsto Rei e Nossa Senhora do Rociot com lançamento da cam-pnnha do piso da Igreja. O pi-no está orçado cm Cr$ 3 ml-Ihõcs o as obras Já estão sendorealizadas.

Acham-se abertas as inseri-Ções pura bôlans de estudo re-Intlvns no Ensino Primário eMédio, de conformidade com In-formaefio prestada pela Comls-sío do Bôlsns de Estudo, doParaná, da Secretaria de Edu-ctiçiio o Cultura.

Os candidatos deverão dlrl-glr-se à Divisão do Ensino Mu-nlclpnl o Pnrticulnr da SEC nohorário das 0 às 11 horas, dia-

rlnmcntc, com exceção dmsábados. Os interessados nointerior do Estado .deverão di.rlglr-se nos estabelecimentos deensino de sua proferindo ou asInspetorlns Reglonnis do En-sino. Por outro lado, n comfcsfiodeu a informar que as renova-ções serfio feitos por intermédiodos estabelecimentos do oncl-no, ntó 20 do fevereiro do anovindouro.

Preparativosda í*" apanhado Silêncio

Como preparativo para si«•Componha do .Silencio* pro-gramada para o ono próximocm Curitiba, sob o patrocínioda Prefeitura Municipal, será,realizada uma reunião prell.minar na sedo do Institutodo Engenharia, às 20h30m ter-5a-fcira.

A reunião contará com apresença do presidente do Ins.tltnto Brasileiro do Acústica ooutros renomados técnicos, bemcomo do representantes do ins-tltuiçoes oduaclonals, médicas,técnicas o do admlnlstras&opública de Curitiba.

FESTIVALDO CINEMABRITÂNICO

Começa dia 17 o Festival doCinema Britânico, promovidopelo Departamento do Cultura,em colaboração com a Cinema-teca Brasileira e o Conselho Brjtânico. As projeções serão às20h30m no auditório do ColégioEstadual do Paraná até o dia23.

A programação terá iníciocam a «A Importância do serprudente*; (Tüé importance be-ing EarnesU, Anthony Asquith,1952).

No dia 18 teremos eAnimalFarm*, de John Hallas e JoyBátchelcr, primeiro longa-metragem de animação feito na In-glaterra, 120.a produção dosestúdios Halls-Batcheler a 03em, cores.

«Animal Farn» narra a revol-ta dos animais de Mnnon Farmcontra o cruel o beberrão fa-'.endeiro Jones, expulsando-o dafazenda cm que viva. Sobre ofilmo disse John Gillet no«Monthly Film Bulletinj, de' f«i-vereiro de 1955». A primoiiutentativa importante para usarum filme de desenhos animadoscomo m=io de contar uma histó-ria séria o adulta». Os outrosfilmes programados para o Fes.tivul são: Dia 19 — «The Prí-vate Life of Henry VIII» de Alexander Korda. — Dia 20 —«Brackmail» de Alfred Hitch-cock. Dia 21 — «The dam dus-ters» de M. Andarson. — Dia 22«Odd man out» do Carol Reed.e dia 23 — «Hamlet» de SirLaurence Olivcr.

TRABALHADOR DELONDRINA JÁTEM A SUA CASA

LONDRINA, (Sucursal) —O prefeito municipal sancionouo decreto 238 regulamentando aLoi 732 que criou o fundo da«Casa do Trabalhador de L,on-drina». O decreto dispõe sobrea aplicação do fundo, na cons-trução de casas populares; íi.nanciamento; e na execução dosloteamentos pela Prefeitura.

Os requisitos principais exi-gidos dos eventuais interessa-dos na aquisição da casa popu-lar, consta o seguinte: ser ointeressado trabalhador sujeitoao regime da Consolidação dasLeis Trabalhistas, e seu salar,o

não ser superior a três vezeso salário mínimo vigorante naregião, e residia há 5 anos nomunicípio; não possua outrosbens imóveis; prazo mínimo de10 anos, e máximo de 20 anospara resgate da divid«i contrai-da; no caso de equivalência deposição, haverá sorteio entre oscandidatos. A saleção dos in-'teréssados' inscritos levará emconta o número de dependentese que vivam sob o mesmo tetoo às expensas do chefe da fi-milia. Uma comissão será no-meada pelo prefeito para proce-der à seleção dos candidatos servidores municipais.

MERCADO PARAVILA CASONEEM LONDRINA

LONDRINA, (SUCURSAL)— O prefeito Milton Menesesvai inaugurar dia 15 o Mer-cado Municipal da Vila Caso-ne, em solenidade marcada pa-ra as lOh. A benção do novocentro abastecedor de gênerosserá feita pelo bispo dom Ge-raldo Fernandez, estando con-vidadas diversas autoridadeslocais, além do prefeito ele!-to, professor José Hosken deNovaes.

REGULAMENTOA prefeitura já elaborou o

regulamento para ocupação dosboxes do mercado, tendo esti-pulado as bancas de Cr$ 50,00para as bancas menores e ...Cr$ 100,00 para as maiores,importâncias que serão cobra,das antecipadamente, antes do

início da venda de cada dia.Por outro lado, conforme o re-gulamento, todo produto ex-posto nesse mercado, terá queser vendido à base de 20 porcento a menos dos preços co-brados pelos empórios da cl-dade.

REFORMACom pintura nova e outras

dependências reformadas o no-vo prefeito, sr. José Hoskende Novaes, receberá a prefei-tura, no dia da sua posse. Ainformação foi prestada pelosecretario do . executivo, sr.Severiano Alves Pereira, queacrescentou ser desejo do sr.Milton Meneses, entregar aque-le próprio cm condições defuncionalidade total.

ExposiçãoFilatelica"Vila Velha"

Comemorando o 25.o anlver-sárlo de sua fundação a So-ciedado. Fllatélloa Pontagrof-"enso fará realizar de 15 a 20do corrente em Ponta Grossa,:i l.a Exposição Fllatéllca Es-tadual «Vila Velha*, sob o pa-trocinio do Governo do Esta-do.

A mostra é destinada, cxclu-slvamento a expositores paranacrises, devendo alcançar gran-de êxlto1 dado o desenvolvimento da filatelia no Paraná.

Funcionará a exposição à ruaXV de Novembro n.o 37D a 383em Ponta Grossa, estando asua Inauguração marcada para as 17 horas do dia 15 coma presença do governador NeyBraga, eleito patrono da rea-llzação e de outras altas au-torldadcs.

Reunião deDiretoresde EscolasPara debater a verificação es-

colar no corrente ano todos ordiretores de Grupos e Casas Es-colores de Curitiba estarão reu-nidos no Auditório da BibliotecaPública do Paraná, às 15 horasde terça-feira- A reunião é promovida pelo Centro de Estudose Pesquisas Educacionais da Secretarla de Educação e Cultura.

Retreta Hojeàs 10 Horasno Guayrão

A Banda Policia Militar doEstado do Paraná estará seapresentando hoje, às lOh, noGrande Auditório do TeatroGuayra. dentro de uma sériede apresentações de carátercultural e popular, da Secre-taria de Educação e Cultura,dando prosseguimento ao Pro-grama de Cultura Popular, re-sultante de convênio assinadoentre o Ministério de Educa-ção e a SEC.

A apresentação de hoje, noGrande Auditório do TeatroGuayra, inteiramente gratuitapara todos aqueles que quei-ram assistUa obedecerá ao se-guinte programa: Marcha sin-fônica «Festosa», de autor des-conhecido; «Cavalaria Rusüca.na» (intermezzo) de P. Mas-cagni; «Aquarela do Brasil»,(samba) de A. Barroso; «Guai-racá», de B. Mossurunga;«Tristesse» (estudo) • de F.Chopin; e «Guarani», (slnfo-nia) de A. C. Gornes.

C ON V I T EAo ensejo da abertura da GALERIA ALBERTO BOLLIGER,

agora totalmente concluída, a Casa Suissa de Eletricidade ma-

nifesta o seu júbilo por entregar a Curitiba uma obra de tão

arrojada concepção,.corolário de um esforço gigantesco, do

trabalho dedicado do seu corpo funcional e do incentivou

prestigiamento que desde sua fundação tem recebido dos

seus distintos clientes; obra que, além de suas finalidades de

centro comercial, se constitui também em notável ponto de

atração turística, honrando os foros de progresso de nossa

cidade.

Assim, com-justificado orgulho, convida seus Fregue-

ses, Amigos e ao público em geral para uma visita à sua mo-

numental Galeria, a qual será apresentada em grande gala,

a partir do dia 14 do corrente, rigando definitivamente as Ruas

Marechal Deodoro e José Loureiro.

"GALERIA ALBERTO BOLLIGER" um monumento no co-

mércio de Curitiba.

SALÁRIO FAMÍLIAMAIOR PARAFUNCIONÁRIOS

LONDRINA, (Sucursal) —Em sessão ordinária realizadaontem, o plenário da Câmara,aprovou em primeira discussãoo projeto de resolução 28-83. dovereador Abel Siqueira, quepropõe a elevação de 1 para 3mil cruzeiros mensais, o sala-rio-famílla dos servidores daCâmara. Foi aprovado ainda oprojeto de. loi 105-63, do íc.Sadao Masuko, que dá o nomede «Bento Gonçalves» a umadas praças do Jardim Shangri-lá, como uma homenagem dopovo e da edilidade iondrinen-se ao ilustre gaúcho.

INFORMAÇÕESO vereador Alcione Pimpão

solicitou para encaminhar pa-recer da Comissão de Justiça, erequerimento de informações uuPrefeito, sobre a existência ounão de contrato entre a Prefei-tura e a Viação Urbana IiOn-drinense para exploração d'isserviços de transportes coletivo.-!na cidade.

PREVIDÊNCIAConvidando para uma reunião

a realizar-se no Legislativo Mu-nicipal, ainda no corrente més,o fim de ser debatido o pro-blcma da assistência médica aosassociados dos institutos deprevidência ,em Londrina, aCâmara aprovou em discussão

única, o requerimento do -.o-reador Milton Guimarães, pro-pondo o onvio de oficios aosdiretores da Santa Casa de Mi-sericórdia, Hospital Evangélico,Cisa de Saúde São Leopoldo,, eaos agentes do IAFC, IAPETCIAPI, IAPFESP, IAPB e IPASEpara aquela reunião que serárralizada nos próximos dias emLondrina.

FLAGELADOSO vereador Orlando Alcan'a-

ra, representante do distrito deTamarana apresentou uma re-lação com os nomes do todosos lavradores atingidos pelosincêndios, e que não receberamnenhuma ajuda da Comissão deAssistência aos Flagelados deincêndios .ocorrido recentemen-te. Acrescentou que aquelagente está empregando todos os,seus esforços para recuperarsuas lavouras.

EMENDASTrinta emendas foram apre»

sentados om plenário à propostaorçamentária do executivo, emsua maioria destinando verbasa entidades educacionais, e ou-trás aumentando as subvençcw;já consignadas pela chefia d,'executivo. A proposta foi en-caminhada ao legislativo comuma previsão de Cr$ 1,2 bi-lhão.

iO->-' •wf*»" ^SfKttflO», r.-•¦ n-J

RODOVIA DO XISTOSERÁ CONCLUÍDANO PRÓXIMO ANO

Em princípios do próximoano deverá ser iniciada a pa-vimentação asfáltlea da rodo-via Curitiba-São Mateus doSul, imediatamente após a con-clusão dos serviços de recons-trução daquela rodovia. Ontemfoi baixada ordem de serviçono Departamento Estadual doEstradas de Rodagem, pelo sr.Saul Raiz, a fim de que sejamprocedidos os estudos necessá-rios para a construção dasobras da rodovia do Xisto.

São Mateus do Sul possuiuma das maiores jazidas dexisto pirobetuminoso da Amé-rica Latina, podendo render600 milhões de barris em 80

. Km2, já estudada.

ATÉ O FIM DO ANOO convênio firmado entre o

Governo do Estado e aquelaempresa estatal, no montantede Cr$ 480 milhões, permitiuque ' se conclua até o fim doano a terraplenagem e obrasde arte que se faziam necessá.rias na antiga rodovia. No pró^ximo ano deverá ser iniciadoo asf altamento,-em uma exten-ção de 138 Km. Deverá eus.tar ao Estado cerca de Cr$ 5bilhões.

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SupervisãoEscolarlio ParanáEm cumprimento ao Frogra-.,

ma de Supervisão do Ministériode Educação e Cultura, onzoprofessores supervisores desen-volveram, intensa atividade entre',l.o e 30 de agosto, como partedo Flano Trlenal de Educação.

A informaço está contida em,relatório elaborado pela 'aupervi-sora chefe,, professora LeonorLezan, ao prof. .lucundino Fur-._tado, secretário de Educação èCultura.

SUPERVISORESOs onze professores desenyol-,

veram suas atividades nas 49.8,.Inspetorla Regional de Ensino

(Pato Branco), 23.a (Irati,) 12.a(S. Antônio da Platina), 19-a(Cambe), 6a (P. Grossa), 13»:(Jacarézlnho), 35a (Parnnaval),24.a (União da Vitoria 18a (Londrina). Pato Branco, por ser-,uma Inspetoria que abrange,maior extensão territorial, funcionaram três professores.

Ò total de professores super-visionados, de acordo com o re--latorlo foi de duzentos e onzoque lecionam em cento e dezessoto escolas, pare seis mil, duzen- -tos e quarenta e dois alunos, docurso primário, em estabelecimentoa oficiais do Estado,

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SEGUNDO CADERNO PAGINA - 9 DIÁRIO DO PARANÁ — *

Estado de Saúde de uma das Glórias daMúsica, Causa Apreensão em Todo o País

O compositor Ari Barroio comemorou sou aniversárionatallcio nw último dia 7. Poucr^-, muito poucos amigos,•W agora, puderam levar seu cumprimento ao autor de«Na Baixa do Sapateiro», file está internado na Casa de Saú«*• $io José, onde continua reagindo bem a enfermidade¦)ue o acometeu há dias. Seu médico assistente, face àssensível» melhoras quo vem apresentando já lhe permitiuinclusive, ouvir música pelo radio.

Não lhe é permitido, porém, receber visitas. Porque4 multo grande o número daqueles que desejam felicite.Io. I* uma das glórias da música brasileira e só conhecendobom %»* vida, podemos compreender o quanto contribuiu

•m favor do nossa cultura musical, exportando-o, inclusive.

QUEM É QUEMAri Barroso nasceu em Uba,

Minas Gerais, em 7 de novembrode 1903, Pais: deputado estadualJoio Evangelista Barroso e Do-na Angelina de Rezende Barro-ho. Ambos faleceram em 1910,,quando Ari tinha seis anos. A

. morte da seus pais foi dramática— de uma dramaticidade ro-màntlca. Na precisão de contartudo em breves palavras, a hlstó-ria aulm se resume: o pai, lidereivllista de Rui Barbosu, na re-gião de Uba, ícz questão, deste-mtdo que era, de fiscalizar aszonas eleitorais no distrito de Tocani.ns, onde, na época, as quês-toes poiiticas eram resolvidas abala. Atlas, pouco antes das elel-çoes, ele perdera o dedo mínimoda mio direita ao ser alvejadopelo pistoleiro «Mane Cabecinhu».

Em Tocantins, ôle e o poeta Ar-duvlno Bolivar tiveram de en-frentar os capangas dos «coro-neis» da facção de Hermes daFonseca. Para não serem assaesi-nados, passaram toda uma noitemergulhados num pântano, atéa cintura. João Evangelista pe-«ou pneumonia. Ao voltar paracasa — onde a esposa o aguar-dava nervosa e angustiada — amula em quo montava assustou-se, ao atravessar a porteira dafazenda, e pinoteou. Trcsnoitndu,exausto o febril. Evangelista per-deu o equilíbrio, tombou ao soloe foi pisoteado pelo animal. Seugrito fulminou, quase no mesmoinstante, i jovem Angelina, que,do alpendre, assistira a toda acena. Ela sofria do coração. Mor-reu minutos depois. Protunda-

MINISTÉRIO DA GUERRAIII EXÉRCITO

2.o BATALHÃO FERROVIÁRIOAviso sobre Edital de Concorrência Pública para a. Alie-

nação de 20 viaturas automóveis.

De ordem do Sr. Cel. Cmt. do 2.0 B Pv, chamo a aten-çio dos interessados para o Edital do Alienação de 11 caml-nhôes, 7 jeeps o 2 viaturas turismo.

O prazo para recebimento das propostas esgota-se às08,00 horas do dia 21 de novembro de 1963.

Quaisquer esclarecimentos serão prestados aos interessa-dos no Quartel do 2.o B Fv, pela Comissão de Concorrência.

Rio Negro, 15 de outubro de 1.96S.a.) WIGDEIt WILHELM STELLING — MAJ.Presidente da Comissão

monte abalado, Evangelista niocuidou da pneumonia. Faleceuum mia e 22 dias depois.

Ari, tevo ii*;im. uma infânciaamargurada, pobre a sem poesia.Foi adotado pela avó materna,dona Gabrlula Augusto de Reiondo, que morava com a filha RitaResende. Tia Rita (louvado sejal)cismou que devia ensinar o meni-no a tocar piano. E, para profundo doseipero de Ari êlo começoua fazer «oscnlas> todos os dias,(Ias 8 às 9 da manhã. Emboradetestasse, o piano, jA aos 10 anosfazia fundo musical no cinemamudo de Uba. Mas o garoto eraum problema. Não fazia nada demau, tinha um bom «intimo»,mas era inquieto como um ca-peta o não dava atenção aos es-tudos, não obstante a vaia demarmelo e palmatória da avóGabriela. Seus estudos foram osmais acidentados possíveis. An-dou pelos seguintes colégios: Externato Mineiro, Ginásio São .lo-sé, Ginásio do Viçosa, GinásioRio Branco, Ginásio de Vide Ca-tnuiia7.es. Foi expulso de doisdesses internatos — uma vezporque" fugiu do dormitório paruir a um baile, outra porque, cmcompanhia de Kleber Piedade,tomou um piieque o fez um car-naval na principal rua da Lco-poldina. Mas, nas férias tocavaLirgào na Igreja de Ubá.

Foi no Ginásio de Cataguaze.-,que o Juízo estalou na cabeça deAri. Concluiu o curso com as no-tas mais altas da turno. Poucodepoit» quando tinha 19 anos, re-cebeu como herança do tio Sa-bino Barroso, falecido em BeloHorizonte, 40 contos de reis.Veio para o Rio, ingressou na

Faculdade do Direito e conseguiuespichar os 40 contos até o 3.0ano. Também levava uma vidafranciücana, Pagavu, numa pen-sao do Flamengo, ondo ArnaldoEstréia era sou companheiro dequarto, 150 mil réis mensais. Noquarto em (rente, moravam Evn-risto do Freitas Castro o OJcnl-vai Londres. Quando o dinheiroestava acabando, procurou mo-radia mais barata e instalou-sena pensão de dona Noomla, narua Monto Alegro, 15, dividindoo quarto com Ellslo Conde. Al,então, u quo cantou hosanus àTln ltitlnha: foi do plano que ti-rou a sulM.stência, trabalhandono cinema (ris, lá pelos idos do1927. Antes tocava apenas emfestinhns c bailes íntimos e nasfamosas tertúlias lltcro-musicais

na casa da Madnmc Santos Loboem Santn Teiéza, ondo '/dlhnvajuntamente com Hekcl Tavares,Elismha Coelho do Andrade, Al-varo Moreira, Eugênia Moreira coutras figuras assim.

No íris, ganhava dez mil réispor sessão, das 14 às 18 horas.Começou também a tocar em or-questras de «Jazz». E prosseguiuno curso tio Direito. Entre outrost.nha como colegas Luiz Galloti,João Martins de Oliveira, JoioLira Filho e Adauto Luelo Car-doso.

Foi cm outra pensão, na ruaAndré Cavalcanti, que ferrou na-moro com Ivone, então na flordos seu» 13 anos, filha de DonaMari cota, dona da casa.

Após umo temporada em Po-ços de Caldas, no Casino «AoPonto-, voltou ao Rio e pediu amão da moca, em 1929. Para ca-sar quando Deus ajudasse. Es-treou, em seguida, como compo-

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Pelo presente convidamos os srs. Condôminosdo Edifício Dona Sinhara, sito na Rua Visconde doRio Branco, n.o 1485, para a ASSEMBLÊIA-GERALDE CONDÔMINOS, que... será realizada no dia 14do -rente mês, com início às' 16,30 horas, numadas dependências do Edifício, para tratar-se da segtiinte pauta de trabalhos, relacionada com o Condomínio:

a) Entrega das chaves;b) Aprovação do Regimento Interno;c) Nomeação do Sindico;d) Outros Assuntos.A assembléia, para a reunião em menção, fun

cionará legalmente, se presente a totalidade dos srs.Condôminos, entretanto, caso não haja número à ho-ra marcada, haverá tolerância de 30 minutos, fin-dos os quais serão instalados os trabalhos com qualquer número.

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"69575 — 2135Ò — 63012 — 18873 — 23352 — 37812

37794 —PREMIADOS COM UMA BOLSA ESPORTE — 67671 — 23138 — 09495 — 18651

67427 — 20485 — 22141 — 21765 — 87820 — 19011 - 21978 _ 70084 — 70083- 65788 — 84822

70481 — 89409 -71201— 22096

68943 — 2045468023 — 67168

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6481220017

- 05285 — 18380 —29041 — 09492 —

67518 — 6322419805 — 20059

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¦itor (profissionalmente) no Toatro Recreio, escrevendo musicaspara revista «Laranja da China»,de Lula Peixoto e Olegarlo Ma-r.ano, encenada pela Cia. Ara-cl Cortes, «Vou à Penha» fei su-cesso. Na peça aogulnto, desta-cou-M com «Vamos deixar de in-tlmidadee». Em 1930, a Caia Ed-sem, instituiu um concurso demusicas carnavalescas o Ari ti-rau o primeiro lugar com o /a-moso «Dá Nela». Com os cincocontos de róis do prêmio casouuom d. Ivone. Dai para a fronte,a «orto começou n lhe sorrir. Esua popularidade foi crescendo &medida quo suas marchas o sam-bas «abafavam» de verdade musicas que todo o povo cantava ex-pontancamente, sem «caltututa-gcm>. sem imposição de progra-madures do discos de programasde rádio,

Ari já compôs mais de 500 musicas. Lembramos algumas dusmais famosas: «Vou para o Alara-nhão.», «Grau 10» (de parceriacom Lamartlne Babo), «Foi ela>criação de Chico Alves), «A batu-cada Começou» (criação de Ode-te Amaral). «ABC do amor»(Carmcm Miranda), «Boneca dePixc (Alrairanto e Carmem Ml-randa), «No Tabuleiro .da Baiana» (Luís Barbosa o Carmem Miranda) «Camisa Amarela» (Aracide Almeida) «Quero dlzcr-teAdeus» (Orlando Silva), «Faceira'-(Silvio Caldas), «Eu nasci nomorro» (Deo), «Ups Upa» (Direi-nlia Batista). Depois velo a serieda Bahia: «Bahia imortal», Faixade setim» «Quando penso naBahia». E tantas outras mais:«Inquietação» (do filme «Favelados meus amores»), «Por causadessa cabocla». Temos depois, operiodo «heróico»: «Aquarela doBrasil», «Brasil Moreno» «Quin-dins de Vayá>, «Isto aqui e que»«Forasteiros», «Aquarela de Mi-nas Gerais». Mais recentemente:«E' luxo só*.

Quando despontou a Bossa No-va, andaram comentando que Arideixara de ser «moderno», quesua Inspiração estava em decli-nio.. Então êle sentou-se ao pianoe compôs «Risque» e «FolhaMorta».

Há 6 anos, numa famosa entre-vista à revista «O Cruxeiro», Aridenunciou o perigo que corria amusica popular brafllelra nasmãos de discotecários inescrupu-losos. Passou, então, a ser boico-tado. Em revide os discotecáriosfizeram baixar uma «cortina desilêncio» sobre as suas musicasporque Ari é independente e ai-tivo e não eai por ai pedindo quetoquem os seus discos. Mas nãofoi o único visado pelos «disc-jockeys». Wilson Batista, AtaulfoAlves, Herivelto Martins, MarinoPinto, Gade, Lamartlne Babo, de-sistimulados pararam de produ-zir. Até o Tom onda parado.

Mas isso nio tem maior importánela para um Ari Barroso, que,além de compositor (que conti-nua compondo), lançou, seu ceie-bre programa de calouros, gran-des interpretes da nossa musicapopular, que íez a multidão vi-brar com as suas irradiações es-portivas (a gaitinha está no mu-seu do José Scasea) que, comovereador, foi um doe grandesconstrutores do Maracanã. Arigrande demais — e maior ainda ésua musica, tocada no mundo in-telro, cm Nova York, Moscou,Buenos Aires, em Helsinque. Afl-nal êle é o mestre de nós todos.

HoróscopoPara Hoje

CAPRICÓRNIO — (21 dedeiembro a 20 de Janeiro)Dia um pouco agitado. Surgirao pequenas rivalidade». Evitegastos inúteis.

AQUÁRIO - (21 de jan.iro a 20 de fevereiro)Confie nos amigos. Dia multo

bom para esclarecer dúvidas.Acordos familiares.

PEIXES — (21 a* fevereiro a 20 de março)

Evite aventuras com novas relaçOes sentimentais. Imprópriopara viagens.

ARIES — (21 de março a20 de abril)

Não se deixe dominar pelosciúmes. Não contraia compromlssos sem refletir.

TOURO — (21 de abril aJ0 de maio)

Pequena agitação no lar, provocada por questão de dinheiro.Não faça planos.

GfcMEOS — (21 d* maio a20 de junho)

Não faça confidencias impru-dentes e prematuras. Pequenoscontratempos,

CÂNCER — (21 de junhoa 20 do julho)

Pode esperar muito do dia dehoje. Não se deixe dominar peIo sonUmentalIsmo.

LEÃO — (21 de julho a 20de Hgôslo)

Excelente para tomar decisõesque interessam à sua profissão.Não cometa Imprudências.

VIRGEM — (21 de agostoa 20 de setrmbrí)

Pode confiar na sua estrela,Receberá uma noticia muitoboa.

LIBRA — (21 d» setembroa 20 de outubro)

Um flerto sem importância podera trazer-lhe sérias complicaçSes. Evite jogos de azar.

ESCORPIÃO — (21 de oululvro a 20 de novembro)

Dia multo bom para pequenosnegócios particulares. Não sedeixe dominar p«là cólera.

_ SAGITÁRIO — (21 de novembro a 20 de dosombro)

Um encontro imprevisto poderá émisar uma grande alegria,Pode assumir atitudes ènérlU«*s.

UM LUGAR AO SOLCuritiba, Domingo, 10 de Novembro de 19M

~p ^ ^ Emir

OURO E OUROPEL•_!.... aiu ,ln m**i'tiVÍ • •""•"

Qusm mais pobre do que o sos tu também, que.«*»*«['pobre que possui aua pobrora lhas não oxtrnlrlas do tua almacomo um tesouro? O rico quodentro de aua riqueza vivo uil-aer&velmente... Mais lamenta-vel do que o viciado quo so gloria de seu vfclo é o virtuoso aquem a virtude amesqulnhn...

Avnro de dinheiro, avaro deespirito, avaro de coração: pormnls rico que sejas, é uma maldlção o teu tesouro estcrlll

capa* do Inflnltol

Alguns adoram ídolos de ouro... Outros ido!o;i rtã sêdn...Terceiros, Ídolos do carne... Averdade i n"<\ quolrem ou nãotodos adoram!

O carvão ó o diamante que seImpermeabilizou para a luz,,.O diamante 6 o carvão que permltlu quo a luz o atravessas-se.,.

Que o ouro to deslumbro, é natural: foslo feito pnin a Ui*...Não confundas porém o brilhodo ouro com o rio ouropcl, muito menos o do ouropcl com o doSoll

Príncipe exilado! Todos já sePsquecorain de que, embora vivendo tao pobremente, eapera-to um reino de mornvllhns...

Vê lá so polo menos tu não oesquece»!

Herdeiro do"cé'u!' E' precisoque desdo Já. embora residasninda numa choupana. yáaaprendendo como a gento vivono Palácio!

O nvaro conta as moodos quepossui, os unos quo passam, atéas lágrimas quo derrama... Por

Os bons maioríáls" Vaiem mol? i"ér P^uo.é mat^laM^e .

O que é um geodo? E' o ficodas rochas revestido por dentrode cristais. Mas de que servemcristais que rodclnm o vácuo?De que adiantam os jói«; queenfeitam um coração vazio doDeus?

prlo que fazem n> ti In que polo quo to dfio: podem dw-tograndes coisas, mr.s piiUco velorfio so não fizerem de ti umagrande personalidade,..

matéria mnis cedo ou mais lardu se acabn. Só é rico de verdade nquele quo dispõo de tesouros otornos...

Quão rico dove ser Aquelequo pode esbanjar pelo céu intolro suas moedas! Suas moedas

Quanto* tesouros, quanta arto, quantas surpresas, não desontorrou dos nreala cüipoios, tiasselvas centro-americanas, dasplanícies mcsopotnmiCT", a au-dácla dum explorador! So ousas

Deus 6 uma escolha multo „¦simples: é a escolha entre sim quo s&o as estrelas!e um n."o. entre um mais c ummenos. F,st;> esco'hn. nenhum denós norlp escurar d-la: ela é isinal que dnrá um s-ntldo posltivo ou negntivo a nossa exis-tíncla...

Omle esfvr n teu tesouro,ali estará teu coração... E on-ile estiver tou coração, ali tnrnbém so oncontrará o teu tosouro...

Comandos H.M.Em contatos diretos que te-

mos mantido com t.clespeetudores ficnmoa sabendo da satlsfação do público com referênciaao programa denominado Co- .mandos H.M.. Trata-se de uniíiaudição que visa oferecer pre-mios valiosos aos concorrentes^ue buscam efetivamente umaboa condição dentro do programa. Alulsio Finzetto é o pro-(Hitor e apresentador dos Co-mandos H.M. Gentileza de Hermes Macedo em co-patroolniocom Philco.

Tutti LarA parada 6 dobrada no pro-

grama conduzido por Ari Fon-toura e Odelair Rodrigues «Tutti Lar Dobra a Parada». OporUmidade de ouro para muitosque ainda não encontraram urevelação definitiva, ou mesmoparcial, no campo artístico denosso Estado. Oferecimento ex-clusivo de Tutti Lar.

| EM DESTAQUDona JandiraReioiindo um punhado do

grandes intérpretes a TV-Paraná — Canal 0 apresentará, nanolto de hoje, o programa hu-moristico Dona Jandira omBusca da Felicidade. Progra-ma que encerra uma comédiabastante original c revestidade felicidade em todos os sen

tidos. E' uma maneira agrada-vcl do telespectador esquecermuitas mágoas que o cotidianolhe oferece. Chancela comer-ciai de Madison.

Em dia com o EsporteFocalizando um resumo dos

principais acontoclmcntos es-portivos do Estado, pais e exterlor, o Canal 6 apresentará às19h32m de logo mala o pro-grama «Em Dia com o Espor-te». Em destaque os principaisresultados futebolísticos. Prcatígio publicitário de Paraná Esportivo.

NoticiáriosDe segunda a sábado o Ca-

nal 6 apresenta os programasinformativos de maior audiên-cia na televisão paranaense. Telenoticlas Transparaná, oferecimento de Transparaná; Tele-manchetes Móveis Cimo, chan-cela publicitária de Móveis Cl-mo; .íDiarlo do Paraná» na TVem combinação com este perlódico.

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MUSICAISOs musicais apresentados pela TV-Paraná — cmiiil S .m«. „_„.jtado»,. Ne domingo o. musicai, que mais* desta quê" consoZm "* •í*6"'" ,8l"pee-semberg. «j. R. . o. Cante».» e «No... Turma 3.'*Srama «bd.f,32?-

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"fe,SItODOLPHO SENFF

Curitiba, Domingo, 10 de Nò^infaro de 1963

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$ DIÁRIO DO PARANÁ #

Pf no AlmeidatmBmmMmm»Miêwu»t*i—ittitip--—*t-rrnsjH

«RAINHA DAS DEBS» & CANDIDATAS _Dois dos mal. lindo, palmlnho. de ro.lo ap«.wntsdo. no. Baile, de Dobut.nte. foram. ,.,mduvldj, o. da foi.: Edna Valdere. Ba..ctli a..qu.rda) o Sandra Maria Werner Rocha (a dl-rtlis). Foram duas forfos candidajns ao títulod. «Rainha das Dob.», que aponlada ontem, naThalia à hora em que redigimos esla coluna,ainda não se iniciara a e.colha.

Casal Ciro Pereira: Bodasde Prata e "Niver" também

»•• Ontem, foi uma data multo especial paia asociedade paranaense. Muitíssimo csprcl.ilpara o sr. e sra. Ciro Correia Pereira. Estl-mados como são, comemoraram, coni seugrande circulo do amizades, suas 'Bodas dePrata».Por feliz coincidência, no mesmo 9 de no-vembro, o senhor Ciro Pereira festejou ida-de nova.Comemorações estiveram em pauta. Cum-primentos idem.

••» A coluna participa da alegria da data docasal amigo, c deixa aqui registrada sua he-'menagem. Brindemos.

Carnet de Recomendações...(Para quem viaja...)

••• Em Brasília: não deixe de conhecer o *Offir»restaurante. Eslá dentro do Plano Plloio dada Nova-Cap. Tipicamente lusitano: decora-fão (linda) portuguesa, proprietária idem ecardápio idem. E' o novo ponto de encontro

das personalidades políticas.*?• Em São Paulo: a moda c assistir à poça «OBem Amado», traduzida, pelo governador Çar-los Lacerda, c que alcançou grande sunes-so no Rio.

*** No Kio: o «Mau Cheiro» (restaurante) esláno roteiro de todos os visitantes.•** Amanhã tem mais, sòbrc o assunto.

Tópicos...*** Na Faculdade de Direito de Curitiba, como

nos anos anteriores, será realizado, no períodode 11 a 15 do corrente, Curso de Extensão Cul-

ClubesCOUNTRY — o Graciosa Country

Club nfto realizou bcu tradicional bln-SO dançante, ontem, em homenagem noThalia e Concórdia, onde aconteceram,respectivamente, a Festa da Cerveja eo Baile das Debutantes do Abo.

No dia 16 (Festa da Piscina) haveráum extraordinário bingo e jantar dan-cante, quo contará com a presença daespetacular Orquestra de Luiz ArrudaPaes.

Os componentes da diretoria do Gr8-mio Flamlngo cm grande movimentaçãopara a realização da famosa «Ginlca-na» da Festa da Piscina: dias lfi, 16 e17 de novembro,

Ciiritíbano. A «Bolto Encantadn» doCuritlbano funcionou a todo vapor, on-tem, com inicio às 22h30m. Surpresns,«Show» e a animação de «Boneto e seusCometas».

Ho.le, na campèstre, «Jantar Dançan-to «Venhu-A-Vontaúe», promovido pn-Io Clube Curitlbano Jr.

A piscina na ordem do dia. Movimentoà vista.

tural de Direito do Trabalho. E' o sétimocurso dedicado ao aperfeiçoamento dos estu-dlosos dê-se ramo do Direito.••* No Joei-.ey Club nestes dias' o até o finaldo ano, um assunto principal na pauta da dl-rntoria: Grande Prêmio Paraná 1.963. Vaiser Hcnsacionnl.

••• Simpática noite de homenagem, ontem naCasa do Estudante Universitário: «Baile doFormando da Crílh. Para o aconteci-monto estamos recebendo amável convite dosacadêmicos Edgar Bittencourt e JuarezMayer.

Jovem-Set...*** Em sua residência, Thays Tourlnho Orenier

(bonita e elegante como ela só) recebeuquarta-feira para «Musi-Drink-Dancantc».Destacado "lime» da ,T. G. estará presente.•*• Meu bom amigo Tobias de Mncêdo Nctto cs-treou outra Idndc (novinha) domingo. Umgrupo de amigos apareceu em sua residênciapara abráça-lo. Resultado: um "bom scotch-amigo» aconteceu. Daqui um abraço, ttim-hém.

"* Em elegante e bonito cartão estou recebendo:«Alice Maria Romano tem o prazer de cunvl-dar para a festa de seus 15 anos, a realiz.tr-se às 21 horas do dia 14, cm sua residência.Traje Rigor*. Lá estarei.

'*' UAI POR DIA¦"Quanto maior o homem, tanto maiores sãosuas paixões*. (Talmud).•*.? Stop. E' só.

TÍrCircuIando no Planalto, emtrânsito para o Rio de Janeiro,o senhor Genésio de MirandaLins, diretor-presidente do Banco Industria e Comércio deSanta Catarina — «Incoi.

-jíf Recebendo a visita de do-na Cegonha, anteontem, o jo-vem casal Attilio (Maria The-reza Folador) Mattiolli. Her-deiro. Chamar-se-á Alfredo.

Gente & Notic-& A agenda de dezembro pro

mete ser movimentadlssima.Até ontem, em nosso «carnet»de casamentos tínhamos anota-do 22 enlaces.

-jV Dia 23, em Joinvile, naaristocrática Sociedade Ginâsflca, «Desfile Bangn», paia és-colha de <Miss Mangu 1963».Onze «brotos» na passarela, disputando o título.

ias ,¦fa Na agenda, de quarta-fei-

ra, os cumprimentos forampara o senhor Haroldo TeixeiraLobo, destacado médico para-naense. Idade nova na berlin-da.

-jlf Ontem, os cumprimentosforam para a simpática senho-'ra Irene Liipíorí; esposa do senhor José Lupion. Cumprimentos e comemorações pelo novo«ritver»;

Umas & Outras de Londrina \HOJE: DESFILE DE MODAS E CHÁ

Ontem, tivemos várias festasom Londrina. No Grêmio, apartir das 17 horas, chá comdesfilo do modas, Promoção boneficento das domadoras doLtons Clubo de Londrino.

X noite, baile de encerramento do Torneio Amizade de Bo-Uche, no Clube Alemão. Foramentregues as medalhas a todosos vencedores da competição,nos certames feminino o mas-culino.

Juscellnlstas do Londrina angarlando fundos para coloca-rnm um luminoso «JK-65», naentrada do Londrina.

A política (já a sucessão proBldenclal) está pegando fogo.

O Jockcy Club nao sabe,certo, quando reiniciará as atividades turflstlcas.

Hoje, danças no Country ono Grêmio.

O Country já dou inicio aoserviço do terraplanagem nolocal ondo pretendo construirn nova sedo social da agrcmla-cao.

Terá seqüência, nojo o com-pconato social de tiro no Clubo Londrlnenso do Caça o TI-ro.

Retornou ao Rio, ontem, opianista Alexandre Orlowskl.

l/ornalde Antônio Maria \— Todo governo tirano, to-

do governo Ilegítimo, por maisquo dure, será sempre transito-rio. Os exemplos estão na Histó-ria e são reforçados, agora, po-Io fim da tirania no Vietnam. OsIrmãos Ngo Dlnh Dlcm o NgoDlnh Nhu so acabaram em ape-nas, uma manhã.

Resta madame Ngo Dinh Nhuque, quando viu as coisas pretas,fugiu para os Justados Unidos.Agora, madame Ngo Dlnh Nhu(em português, «A TI Eu Digo»)está em Roma, cheia de dólares,dando entrevistas ,onde respon-sablliza o governo dos EstadosUnidos.

— Não sei do mulher maiscruel, quo essa madame Nhu. Foicia que disse: «A mim não faznenhum mal o cheiro do chur-tasco dos monges budistas».

Certa Imprensa Internacionalquis lazer de madame Nu «umaestranha o exiigerante personalidade»... Unindo partido de suabeleza (ela é vesga e curta depernas) e falando multo de sua«coragem, ao enfrentar as grandes assembléias». Mas, essa campanha não passou da tentativa.Madame Nhu jamais abriu a bo-ca, que não dissesse uma sandicacruel. Uma deals , quando quiscortejar os americanos: cEaseabonzos se dizem nacionalistas,mas, quando se incendeiam, usama gasolina norte-americana».

Acontece que o governo provi-sório do Vietnam já está procu-rando uma maneira de repatriara senhora Nhu ou de cacertá-la»,esteja ela onde estiver.

— Depois de várias derrotasalguns tristes empates ,o Botafo-go, completou sua desdita, per-dendo para a Portuguesa.

Deve lembrar-se que esse ti-me, após o ultimo campeonatodo mundo, era o mais caro, omais famoso, a maior atração dofutebol internacional. Hoje é umpobre time, fntlgádp, moralmen.-.te vencido que não Vale cem" ao-lares por partida, na Europa, ouna América Central. Por que?O passarinho.

DE TUDO UM POUCO4 — No Rio, Sarita Montial,

cujas «narinas írementes» ia-zem parto do alguns contos doNelson Rodrigues. Sarita nicestá fazendo grande imeesso, porque Já morou no Brasil. Em SãoPaulo, por exemplo, ficou porlongo tempo... e andou abalandocorações.

Tornou-se presença comum.Sucesso mesmo quem vai fa»

zor ó Brigitte Bardot, que, dl-zem, estará aqui, cm janeiro emcompanhia do seu namoradomarroquino Bob Sagury5 — Sabem como foi u separaçãodo Brigitte o Samy Frey? Sn-my saiu para uma filmagem e,nesse ínterim Brigitte conheceuBpb. Pois bem, quando Samy voltou, sua malas estavam na per-ta. Sem recado, sem bilhet".

6 — E os alugueis vão subir,cm proporções alarmantes! OInquilino pagará cinco vezesmais sobro os contratos atuais.Quem paga Ü0 mil (Já sem po-der) terá que pagar 250 mil.

A desculpa é a de semuru:«Tudo subiu». Quando deveriaser outro, o raciocínio: «Se tudosubiu, os aluguéis, ao menos osaluguéis, deveriam ficar no queestá». Mesmo porque 80% daclasse média já não podem pa-gar os aluguéis atuais. Duas c 3

famílias estão se unindo paraocupar um apartamento do doisquartos e uma sala: «60 mil».

Depois dizem: «Família, quereza unida permanece unida». Ecomo podo haver família unldn,numa casa onde moram duas otrês faraillas?

Não há nada mais difícil doque paz, em coabltoção. Morarjunto ó brigar, constantemente.

— Dizem-so muitas besteiras,nas entrevistas concedidas à nossa Imprensa. Nelson Rodrigues,porém, falou certo, em tudo oque disse ã revista «Manchete»).Por exemplo: «O homem é, mui-tas vezes, seu próprio cadáver»Depois: «Ninguém foz nada emartes, se lho falta a dimeneãoVicente Celestino». E por fim,seu epitafio, como deveria ser;«Aqui joz Nelson Rodrigues, ossassinado pelos cretinos de am-bos os sexos»,

— Todo homem de sensibili-dade é assassinado diariamente,peloa cretinos de ambos os se-xos. Para uma pessoa sensível sóhá, na realldude, um refugio: umorte. Mais que Petrópolis. Te-resópolis o Cabo Frio. Mas, va-mos viver. Morrer só no dia inevitavel e dizendo «palavrões.

— Na edição de sábado, dis-semos que Kennedy era «cao-lho». Essas coisas acontecem.

Chico Anysi.0Não ia mais caricaturar ninguém. O culpado é Alvarus.

,i,. h°(1 ^ U Cau3a ** duas mals sensacionais noti-à TV-Rio an°:

M'a ida para a ExceIsi°r e sua volta

«™, t1 °.f

^ ° Fearense d0 'Marangüapé,

repleto de talento,sem ter dado ainda uma décima parte do que tem, para fa-zer uma televisão cada vez maior. Sozinho é um cast de 30pessoas e diverte multidões, aqui, em São Paulo, no Recifeonde a gente chega encontra a família ao pé da televisão àespera de Chico Anysio.Isto me aconteceu, no Recife. Cheguei à casa de minhamãe, após longa e aflitiva ausência. Depois do jantar, entra-moa a conversar um assunto sério. Inoplnadamente. DonaDiva se levanta e me diz:— -Agora é hora do «Chico Anysio Show». Depois, a sen-to conversa. 6Daqui, um abraço ao velho e jovem companheiro, com ashomenagens do péssimo caricaturista.

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1 — Instrumento musical dos negros, espécie de tambor alon-gado e aberto numa daB extremidades, tendo uma vara presaao centro da pele, na parte interna, pela qual o mesmo é to-cado. 3 — Metade de um batalhão. 5 — Chupa; goza; bebo.7 — Que tem arrependimento dos pecados. 10 — Livro de poè-sias de Augusto dos Anjos. 11 — Ovário dos peixes. 13 (Anat.) Glândula situada na parte inferior do pescoço, atrasdo esterno, na parte superior do mediastino anterior e infe-rlor da traquéia. Formada de dois lóbulos (muitas vezes de-siguais), envoltos por uma membrana celulosa bastante frou-xa que a divide num grande número de diminutos lóbulos egranulações, estas Ocas, contendo um liquido branco viscoso,que produz um hormônio de açào inorfogêntea que atua du-rante a madureza sexual (pi.) 15 — Marco das portas.

VERTICAIS1 — Sepultura em que se reúnem os cadáveres de indivíduosmortos em conjunto ou que não deixaram meios para covaem separado. 2 (Med.) Inflamação da membrana mucosa dasgenglvas. 4 — Abrutalha. 6 — Espécie de vinho do Marne(França). 8 — Cada uma das partes de uma obra cientificaou, literária, que se brocharam ou encadernaram em separado.9 — Origem. 12 — Carta de jogar (c/um só ponto marcado).14 — Andar. _

caios ?... unhas encravadas ?

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CADERNO PAGINA - 9

Um Dia Depois do Outro...Guilherme Figueiredo

A POESIA SUBURBANADE LUÍS PEIXOTOT)oixe-me dizer-lhe, leitor, a alegria em que mão a

« * i eS, "í10 todoa an?ttre™°>. Imagine: o compofentÁ idi-.íor tinto Slveira teve a idUa de fazer uma coleção de volume!que ,e intitulara .Rio - Quatroeento, ano», reuntnde o que

n.M »« ü "? in,*pira1i0Jcaríoca. o« «» inspiração fornecidapelo Rio - é, é claro, desde logo, poesia. A poetla do poetaDl Cavalcanti - quem nflo sabia que este pintor c poeta « âeiepoeU, t

carioca? Os pregões de Álvaro Moreyra, integrantes danossa paisagem A beleza da carioca de Ipanema. CopacabanaLebon vista pelo olho poefioo de Vinícius. O viola? cariZf.O lirismo de portão, de Marques Rebelo. A poesia humòrlstieâd* Bastos Tigre. A poesia suturbana de Luis Peixoto. ÊnâSilveira me encarregou da coleção — e fui tão feliz que come.gul, rio wal. esbanjado poeta do Rio, um milagre: quTêlaZtnisse de fato seus poemas, atirados como suas caricatura, «mpáginas de revistas e jornais desaparecidos, em bocas dé ver.sonagem de suas criações teatrais. Se há alquém quo LrZaum busto do pco cartoca i o poeta popular Luís PctootTvmbusto ali na Praça Tlradentes, que êle tomou, sedo de graZburfano.'

rCír<"°U' M ^ V°Z ° nú>ka oKtoetCumprtmentem-me, pois. Sempre 6 útil chatear nl

Zím,~ °„0S 'P°rM Suburbanos de Luis íefi,'^vos, vem demonstrar a verdade do teorema: «Ninguém Tstalivre duma boa cantada». *'«»>0«c7rt esta

.*« -. P.el" men°H °\ »erafões & ^nha idade e derreãorésnao esqueceram de obras-primas como «O Ballartco dai Navais,, o .Um Ideal,, que Procópio recita quando muUo insZl'o .Preconceito de Cór». a beleza <zuc é iParTcambW típara louvar bem, eu precisava desfilar aqui o Índice iniilm £.poemas de Peixoto. Não vou a tanto, qVnãoTu dTgZa°Õtrabalho alheio — e o meu. Mas quero que vocH *s,™ .

IT1XT0 ^r,/" ° OuaraaZpTdeZíl %%J?£tio as travessas de doces. Não para comerem todos maVJrnquo furtem Um bom-bocado. Aqui vai o pórtico, c,'<slZrb™sSubúrbios, subúrbiosDas moças prendadasQue fazem bordadosE querem casar'.Dos cães vira-lataQue latem à LuaEnquanto as galinhasSe deixam furtar.

Das ruas barrentasTão simples e humildesQue até nem o nomeSe lê nos jornais.E sobem ladeirasDe noite, sozinhas.De cem em cem metrosUm bico de gásSubúrbios, do tempoDo chá-com-forrados,Sofá de palhinha,Xadrez o gamão.

Subúrbios teimososDos trens atrasadosSubúrbios pacatosDo meu coração!Meu Deus, quem mo deraIr dar ura passeioCom as vossas morenas,Cavar um namoro.Ir vê-las aos paresDomingo, na praçaSorrindo prá genteCom um dente de ourolSer noivo! No Mcier!Ouvindo uma valsa.O .Sqnho de Valsa*,

''Mimoso, sutil.,,Ser meio mulato —Mulato o foguistaDe Estrada de FerroCentral da Brasil!

sociaisFIZERÁJH ANOS QUARTA-

FEIRA, DIA 6SENHORAS

Angelina, esposa do sr.Francisco Nobrega; Ra-

quel, esposa do sr. Elias deAbreu; Ady, esposa do sr. Ju.randyr de Azevedo e Silva;Aliesa esposa do sr. Hyno Fon.tanelli.

SENHORITASArilda, filha do casal Albi-no Nascimento Ribas; Eny,

filha do casal José Evelino daSilva; Raquel, filha do casalPedro Sétimo Jorge; Rosana,filha do casal Ronel Barroso.

SENHORES* Antônio Rodrigues Branco,

Carlos Leal Nunes; Sebas.tião R. Lopes; Abdo Areff

Kudri, Manoel Fernandes Men.donça, Washington W. Men-des.

MENINASAna Maria, filha do casalJoão Guarcheto Saportti;

Sônia Regina, filha do casalFellsberto Martins; Ellane, fi-lha do casal Domingos Barro-so; Glacy, filha do casal Fia.vio Ribeiro; Jane, filha do ca.sal Romeu do Oliveira.

MENINOSClineu, filho do casal Hum-

berto Santos Maito; Jorge fi-lho do casal Francisco Castro,de Castro; Marcus Aurélio fi-lho do casal Francisco Castro.

QOTPraVLFEIRA, DIA 7SENHORAS

Altina, esposa do sr. JoséCavalheiro; Lidia. esposa

do sr. Auro Rossas; Francia.ca, esposa do sr. .Tonas Fer-bini; lida, esposa do sr. An.tônio Bellm; Julia, esposa do

Conclui na 4.» pág. do to cad.)

. FOGEMOS ASSASSINOS

Apavorados, 03 destruidorescuruquerés de iodas m kgiões algodoelras do país et-tão sumindo porque chegoua ulfra-olica».

>

Não so os coniqaerSs, mas tódas as pragas s§o mais^i jseguramente combatidas irtüizando-se a nova PolviihadeiraPO-A-4, que traz ao agricultor atualizado vantagens totais:"" • É fIC.IL DE IHÍHSPDRIiq o produz um polvilhamento1 pcrleito.

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SEGUNDO CADtfNQ - PAGINA 4 * tílAÍIO DO PARANÁ S«

Começa...(Comi. da 5.n. pilfr. do 3.0 oud.ltip do certame de juvenis

Io j^o: Duque (te Caxias zClube Atlético Parnnae»»e

Horário: 20 horasJuizes: Oscar Dias Plmpáo o

gamucl Júnior2o jogo: Clubo Curltibano x

Circulo Militar da ParanáJuizes: Rubens Worehand o

Gilbeilo Grlcbcller.Apontadores; Levi Rocha, A-

dils«n Splxas v José AVolsktCronometristas: Nolsgn S«h>

midt o João Batista Machado.

THALIA...(Cone. da i.a Fás. d» lo sadl-

CSreulo já vencia po» li a 10. OCirculo jogou opm Jarbas (81mil (T). Cioero ta); Beto {*):Raul (7)1 Cícero Qalalau (4)i Clcerp Ramos (9). O Atlético pevdeu Çpm. Alberto ti); Tuca (tt>.^osuó 4o); Rubens (5); Qoty(4); Qout.in Hl e Pada t2) OH-son Moraes e Samuel Júnior,cana, bom trabalho, foram oa juiws da. partida.

Noticiário,,.(Onelus. da S.a pag. do l.o cad.)

prosUlén-Repreientaçáo dacia: Nov» Orlean»

Huraoan Snn-Vicenle X Fio-reata.

Local: campo do Huracan SnnVicente.

Representação da presidiu-cia; Camponea.

ViIh Sofia X Caniiaa »'. CLocal; campo do ViU Sofia,Representação da presidèn-

ela: Olaria.

Sorte «Radio Marurobyr,Imperial X VIU BUoatò,Local; campo do. ImperialRepresentanW da presidência':XV do novembro.

Campo da Crus X Seminário.Local: campo da Cru?.Representante da pr>'sUtênc|«:

União Campo Novo-

Batélzinho X Finheirío.Local: campo do BatéUInho.Representante da prusidânoa.

Tatnoio.

Oito Anos de Glória...(Çonçl. dn 5,ii pátf. do 2.0 cud.)

Atlético: Grnllck, Selxas (3), Júnior |2), Krevitilci (8),Correia (0), Elo (21, Esquerdinhu (10), Nr>l«inho (61,

Juizes: Rubens Marolumd e Qjofir °'"s PhrpÍQ.Apontador: Lcvy Roclia.Cronometrista: João Batista Miicluido.Na partida prullminur do sexta-feira, o Circulo Militar do Pa-

runa veneeu o Duque de Caxias, por TI a SO, <»m o primeiro tem-po terminando com a vantagem dos «mllltarm- por 32 a Si. A par-tidn foi arbitrada por Gilberto Grlebeller c Renato Worneclc,

quo tiveram um cxcólento trabalho. O Circulo Militar Jogou comBandeirantes (24.. Oscar (22), Freitas ll«), Cabollo <»),, Cl.jvii(8), Catarina (2) o Jurbas. A Duque de Ç»Jdas i«rpu)U fcom Ma-*era (4), Gilson (12) MacarrAo IU). Schimm (10), Plcbetti (8)e Roberto.

Subsistência à Custa...(Conclusão <Ui 2.a piÍR «lo 1.0 cad.)a conhecida «mata branca.*, essa,«deixa queimar:», pois não húlei presente que se sobreponhaao Incêndio. Há noticias de quoo governo fStadual está empo-nluuto em oferecer assistênciaao verdadeiro lavrador, adotan-do medidas racionais no senti-dr áa distribuição do plantio, se

tr*SQRTEIQ DO CONCURSO "31" Dl HERMES MACEDO S/A.

«a&cMro:r<»i5ra::<W^a«^

* *-* jT*^P^'*^saa^ujTB "^wIl&oaBfeftx v j

11^9 Ík^IsSé&I

Conformo foi amplamente anunciado, taaliiou-w na última Lrça-feira. dia S de novembro, napresença do ar. Antenor Assmbuja — Fiical Fe d.ral — o lori.io de cupons do concurso do3l.o Aniversário de Hermes Maçado S/A. Gran d* número do peuoas interessadas compareceuàs 16 horas, à loja da xua Barão do Rio Branco de Hermes Macedo, a fim d? assistir possoalm.nteao sorteio dos 31 prêmios oferecidos por essa con celfuada orjaniiaçào de lojas aos seus clienitsq,ue fiaeram compras durante o mês que s« findou. São seguintes os números sorteadas que dãodireito a prêmios. 48.397 — Televisor Philco; ) 13.752 Refrigerador G.E.; 103788 EnceradeiraSuper Arnc; 75.240 Rádio Phiüps de mesa; li.801 Liquidificadoi Walila: 26.460. 41.222. 12.741.53.762. 44,927 e 49.550 Ferros Elétricos G.E.: 2».850, 48.398. 87.092, 310, 82.942 FaquQiros Hér-cules; 113.930, 112.498. 53.754. 89.204 e 39.793 Cobertores. Paranyba; 41.149, 12.740. 36.94553.751, 49.334 Travesseiros Vulcan; 87.829. 99.409 11.993, 84.242 e 14.152 Conjuntos Saniista —Lençol e fronha. O flagrante acima, foi obtido durante o sorteio recentemente realizado.

do 31.0 Aniversário de HERMES MAGRESULTADO DO SORTEIO REALIZADO EM 5 DE NOVEMBRO, ÀS 16 HORAS, NA LOJA

HERMES MACEDO S/A. À RUA BARÃO DO RIO BRANCO, 173/209, EM CURITIBA.

1» PRÊMIO -

Cupon N°

2° PRÊMIO -

Cupon N°

3o PRÊMIO -

Cupon N°

4° PRÊMIO -

Cupon N°

5* PRÊMIO -

Cupon N°

6o ao 11»

Cupons N°s

12° »o 16»

Cupons N°s

17° «o 21°

Cupons N°s

22° ao 26°

Cupons N8s

27° ao 31»

Cupons N*s

¦„';'"?;(. :¦•-'¦¦ :,.¦.¦>¦: ¦

TELEVISOR PHILCO 23"

48397 - Sr. NAURO CARVALHO

REFRIGERADOR G.E. DE LUXE

113752 - Sr. CARLOS f. ZITTLBS

ENCERADEIRA SUPER ARNO * V

109768 - Sr. PAULO N. PACHECO

RADIO PHILIPS DE MESA

75240 - Sr. RUBENS M. CARVALHO

LIQÜIDIFICADOR WALITA

11801 - Sra. ALINA MALUTA

PRÊMIO - 6 FERROS ELÉTRICOS G.E., A VAPOR

49550 - 44927 - 53752 - 12741 - 41222 e 26460.

PRÊMIO - 5 FAQUEIROS HÉRCULES

62942 - 310 - 87092 - 48398 e 26850.

PRÊMIO - 5 COBERTORES PARAYBA

53753 - 85204 - 53754 - 112498^ 113990.

PRÊMIO - 5 TRAVESSEIROS VULCAN

49334 - 53751 - 36945 - 12740 e 41149.

PRÊMIO - 5 CONJUNTOS SANTISTA DE LENÇOL E^RONHAS14152 - 84242 - 11953 - 59405 • 87629.

Curitiba, novembro de 1963.

HERMES MACEDO S/A.

¦ i B ii3SipB»>BB^Bppi ^*s

Sociais

cundo n's conveniências .do nbastocimontn o otn consonância eemas concliçõos goo-ecpnómicns duteglõos agrícolas. Maa paralela-menti- »n deveio quo ae fiJ7. turtisnonsávul. urge conferir podo»r«s nupeclaia ás autoridades,para que os abusos verificadosaté aqui, no que con.çern.0 àsqueimadas, sejam, contidos e punidas eam implacável rigor, «obpena de nos encaminharmos pa-ra n devastação total, com porigps gravíssimos para «as melhoras terras do mundo> que ae calclnain impiedosamente. Há umaJustiçi» Coletiva, segundo os sà-bios. cujo Códico nos inflige penalldadfn dolorosas, quando nSo«tingimos um grau de cornpro-crusflo satisfatório c agravamosns lei» divinas. O que estamossofrendo e ainda vamoa on-frentar. está piievisto. O mona-tro do pauperlsmo noa esperana ancrunjlhada do futuro, noinstante em que nos encontrar-mos Intcti-amontc desarvoradoa,ae não se opuser uma barreiraao abusivo sistema de destruirpara siibaistir. Maa será própriamente isto que buscamos na.hvsàni» incendiaria? Evidenteru»»te pão o desejamos: nias não aerá na indiferença que eneantraremoj o reiTlédio para o tnevita-vol desastre. Terentos de reagirdesde Já contra q negrume. quejá se apoíterou de grãn.(te pajt.çdo Paraná, cobrindo de lutavastas rogiões. O momento, éoportuno, pois a,i advert^rioiasse acumulam, a*ent\tando-sa 3raa dia, sempre presentes, quaissinais vermelho» que pontilhassem o posso desarticulado desenvolvimento econômico. Parece-

. nos azado o momento para umapausa, para nos determos noexnme dus problemas, antes dequo sejam tardias as lamenta-ções. A no.ssa subsistência nãopodnrá. ínrnaia, depender dadçstruiça.o do meio. E' a senten-

" ca do momento.

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aBNHORITASMai'Ki«'ldu, filha do canal

Hstoves Paulo; Kojnnu, ti-lha do caaal Helmo Fcrnas;Itrlglta, filha do oaaal RaulMncait; Sandra Regina,, filhado oitBal Jo&o a roque.

SlíNHOUBSI^auri> Mltonski, Lioeu Pec-

nandea, Carloa KduardoCreme, Cláudio Herclllo Ollvel-ra Araújo: Orlando FlorencioBuneae, Albino Gugelmin.

MENINASAniveraurlou nesta data a

menina Maria Cristina, ti-lha do posso companheiro Ina-cip Aive3 de 8gti«a q da »'•«•Maria Qony d». Souaa, oçaalüoeiu que rooeheu.ua ciiniprlmen-tos do suas amigulnháa.

MENINOSJoslo Carlos, filho do casal

Felipe Vttola Júnior; EcirKdson, tühu tio casal José fla-fes; Rui, filho |o casal Gusta-vo Poschl; Pedro, filho do ca-sal João Dimas Cldral; Ana.tole, filho do casal CândidoMtler.

SEXTA-FEIRA. MA 8

3ENH.ORASBpê, esposa do sr. José

Gonçalves, de Araújo: W»F-sarlda» cspQía do sr. Benedi-to Pinto Corrêa; Maria doLourdes, eapoça do aj. AntônioOomes Zarjorke; Narcisa, capo-sa do sr. Ouilherme HarnicheJúnior.

SP^NKORITASRegina, filha do casalEdgard Maranhão; Walfe-,

fi.Uia do casal Lul? Betrami;Tanta, filha do casal ErnestoPastareK; Denlae, filha do ca-sal Síola do Amaral; Doracy,filha do casal Domingos Ste.gni.

SENHORESAlfredo Afonso Siqueira, d-

ro Amaral, Pedro Pçdroso,Zacarias de Vasconcelos Amau.ry da Silveira, Teodoro Perei.ra; Eraldo Souza Rela, ClovisBalegrave Silva, Burico Heller;Carlos Cezar F. Contador.

MENINASIara Maria, filha do casalJoão Batista doa Santos;

Isabel, filha do casal StefanoTaternun; Norma Laia, filhado oasal João Poppl; Vera Su-ley, filha do easal FernandoA. Costa; Walkiria, filha docasal Orestes Galostri; Tânia.filha do easal Leonldas Linha.

Curitiba Domingo, IA * N«Y«« * ^

Grande Prêmio «Oswaldo Aranha»Atração de tono Mais n T»n*j

A earvelva w maior deataqued» programa oe hojo no Colossodo Tnruma »erá a Qrand» Pré-Tnlo «Ownldo Aranhn>, no per-curso de 1.700 metros e oom umadotaçAo principal do 150 unicruzeiros ao |irQprlet4rlo do pri"inelro colocado. Oom o páreo,

Programa eMontarias

Programa o montaria» para a•I8.li rcuntau, domingo dia 10 denovembro de nioa.

t-o PAKEO — 1300 METROSHO-OOO.OU — 20.000,00 — 12.000,00As 13h55m -^ (T4)

iv--i P. púuradp. Fervel'a 1-5S2^2 Xute, C«. Satttoa 2^58a^-3 PolurUtur Vttorino ti.Oi)

Fairline, A. Couto 31884-^5 Flpvél. L. liodfiBUes 1-57

Caveira, J. C. Maitln* 3-53

2.o PAREÔ - 1200 METROS90.000,00 — 22.300.00 — 13.500,00

Àa 13,45 horas — (T — 5)%-y-l Jamlra. J Vltorlno 3-583—2 Ocidente, A. Saldanha 1-57

3 Avies, W. ^imes 2-57*^4 Palermo, E. BueHQ 1-57

5 Çoroanda, L. davalhelro 0-554^6 tlusor, A, Hanin. 3-5.7

< Pon Aníbal, Ferreira 7'37

3.0 PAREÔ — 1.200 METROS80.000,00 — 20 000.00 — 12.000,00As 14hl6m — (T-18)1—1 B. Blonü», Vitorino 3-43

« Peaeatlor, A. Ferreira 1-523—2 Lamartint, K. Sampaio 4-54

3 Etapuan. J. Lobato 2-503-r-4 Clube, L. A. Pereira 430

Levantlno, A. Zanin ç-õE4-^6 Petcleco, ü. Silva 8-52

7 Filamai-, L. Cavalheiro 7-4S

4-o PAREÔ — 1.200 METROS.100000,00 --• 25000.00 -^ 15-000,00As 14h50m — (T-d)

1—1 Blg Man. A. Zauin 547í—2 Affair. E; Sampaio ?,-573—3 Pancy. ¦' Vituiipo 6<35

4 Qualton. í.. Ferreira 1-ãT4—S Húngara A. Saldanha 4-55

Ojetivo, C. Santos 2-57

5.o PAREÔ — 1.30Q METROS80.000,00 — 20 000,00 — 12.000.00— 0-000,00 — (As 15h2âm) (T-14)

1—1 Don Nettu, A. Ferreira fl-80

Jookev Oiuh do Paraná l>wtaÍStRÍm - os'-

^"ttal»:n.oiu do tuvfe naolonal. «u» l«'dubitAvclmento & merecedor rto

proito quo lhe é prwtadp.

A CABREIUA.lixnert defenderá a manta nú

mora um ° f'vlmentu têm we-denotais para chegar M tr UI»f'

go bem une o powurso, *eja ai*

go contr&rlu. .Ar'y reapa'"00 '0<n ura $**

nho oamawdo, ma» *t»\ compa-nhia algo intiigesta. dai porqueacreditamos, qve deve esperarmelhor ehance.

Humanl»ta vim de auKwtJV*vitória, ma» o»tá em tiro oomr»riu e também deve iviiyeltw w>melhor situados nos 1.70U me-tros»

Lhasaa fracassou na últiiuu.mas tentara a reabilitação e oçonaeguMo e das mai* forte?oandldatas *o triunfo.

Gpt Hlm está multo bem ne*U>4 1.700 metros a como turácarreira totalmente favorável, duve iwarooer especial atenção dosapostadoips- •

Guaitel é um que resolvendocorrer o que sabe, podo IiusomO'darj mas a. bem da verdade, íl»ruai» rMolvo não correr o ttW*aalie du que ao contrario,

Rlshi nau tem dae.epci«Ha.do e,poç conseguinte merece, a llevlq,»atenção dos adversários, poisqualquer descuido e lá estará >alazão.

Meautry outro dia ,'ú mostrouprçaresíos e como vat era dU.tància do ?en agrado, deve ser lem-brado opino excelente azar.

Tpseanito volta regUl.a.rme.íltemovide, Q\as em turma que nãoassusta e daí figura coma oti-mo reforço para Meautry.

OliTRAS PBOVASPingp. Rouraoo, Polaristar, Xu-

te e a parelha FloréWCaveira sã»os melhores nomes do l.o páreo,Qs dois primeiros sã» oa nossofi.preferidos.

Gostamos d* Jamira que vêmde ótimas coiridaa. Dupla camIlusor, Perigosos, Qçidente; ePalermo.

Bella Bionda tèm condiçõespara repetir. A dupla é ç.p.ni t.»mavtine que volta muito bt?nvOlho em Etapuan, Clube e Pe-telece.

Blg Man, ,trinca mal» credenciada no toconfronto. Indicamo-los pela or-dcni> ^^ ma

Depois {ioA»os oom Don N»tto que anda e» gr*«de forma.ae Curlboi» pa«* » *UÇ}» « O»-mondador oomo maior diferença.

Peterlon tím oredenolal* puradeixar n turro» do perdedor*».Quinzena 6 a «elhor para »egundo. Cuidado com «Uperleo quechegou P«fto,

do*tamo» UO eatreante Ravi».aant. Pupla oom OrtnoW ouüuaramirlw. Chance tambémpara a awUça Marvtaoa,

Montem* 8«»ho« •» «l*o •*tile e deve repetir. VU« Velhai noaea Indloada para »«tsunjJo.Pos demais Montemalor, Par-don « Campeã são os Inimigos.

Favorito* da Crfoifeal.%*?é>MO

X Plng>o Dourado 8«i — Caveira 33 —i Polarlatar 1

tfi Ç^reo-r- Janilra 10

g -*¦ Ihüor ?».« Páreo

^- LamííMn* 71 — Balia Btonda 4.5 — LevanMno i

4.» P^reo— Blg Ma.« 7— Paiwy 3— Affair í

?.» P$reo.S —< ComeríiifldCT í.

—- Zé Curibdoa i1 -*- Don Nçtto 3;

6.» Çáreo.— Peterion 8—, QuiMena. 3

1 — gig Rose I

—. Raviaga.n.t i.4« Quaraaiirisi 3:

8 r_ Nuri;? 2ri Anta?<i?. 1

4 -r~, Marvisea 1B — Ormolú \

45 JMawoI — Expert 10.

-=*. Llta^sa, 1— Got Him \

9.» JWreo-^ Míutemê 9

ãt -a: Monteraalor 2— Vila Velha 1

MENINOSArcéaio, filho do casal Ar-céalo Monaatier; Clovis, fi-

lho do casal NUt.on Silva; Qcv-son, filho do casal Jansv Çisiiro; Franclaco, filho, dq çesalFraneiaco Leal; Osmar, filhodo casal Pomar WomWer-

ONTEM, SARADO

SENHORASDoralice. esposa da sr. Al-fredo Ferreira; Genoveva,

esposa do sr. Francisco Dero-s.q; Nalr, esposa do sr. Qswal.cio Pilott.o; Rosa, esposa do ar.Fiavio Luz; Teresa, esposa dosr. Lyndoino Artemio Berga-mini.

SENHOBPTASEliaabeth, filha do oasal

Pedro Mitek; Denlse, filha docasal Carlos Fedato; Ingrid, fi-lha dQ oasal Gustavo Wsdter:Adriano, filha do casal HeitorStokler de França; Aríete, fi-lha da oasal Amaro FernandoVieira.

SENHORESAmbrosio Bini Neto, Alba.

no Romano, Josi Bitten-¦eourt Murioi, Silvio Machado,Alberto Vanler, Waldlr Mene-«es Caldas Benjamim AntônioMalucaUi, Manoel Victorine Or.dine Alberto Rleger, HerbertoRleger.

MENINASMarilin, filha do casal Fran-

cisco BetinaldJ; Maria, fi-lha do casal Loonidas CidonloNeto; Mara Cristina, filha docasal Antônio Aparicio CuLmarães; Maria Cecília, filha docasal Lul* do Rego Almeida.

MENINOSLula Carlos, filho do casal

João Carlos Itlberê daCunha; Antônio Ricardo, filhodo casal João Rodrigues; Mar-cos Alberto, filho do casalWilson Corrêa; Roberto, filhodo casal Carlos Harjy Kibrig.

FAZEM ANOS HOJE

SENHORAS4 Julia, esposa do sr. Sa-tur-

nino Costa; Nai» esposado sr. Marcos Malucelli; Alba,esposa do Br. William RubensEastwood; Joanlta, esposa dosr. Ernesto N. Mueller; Hilda,esposa do sr. Acyr Ferreirade Camargo.

SENHORITASLia, filha do casal SadyFolck; Ivonete, filha do

casal Leopoldo Dupllns; Alei,filha do casal Altamlro Fra.g&; Dirce, filha do casal Os-¦waldo Pereira; Iolanda, filhadó casal Bem&rdtno Cereal da

•Silva.

SENHORESAntônio Bernardo Ramos,

Ernesto Ribeiro da Costa,Gustavo Salomão, Luiz Perini,Manuel da Cunha, Moacir VoLpato de Sá, Norbeto TJrban,Daniel Alonso KesikousW, Na.poIeSo EanfAna, Alcides La-ton.

MENINASGllcla, filha do casal Fran-

cisco PlteMa; Iracema, fi-Uia do casal Artur de SA RI-beiro; Leni, filha do casalEmerson Marques VassSo.

MENINOSLute Carlos, filho do casalManoel Carrrans; Renato,

filho do casal Rena*" *••'•<

efraichen; Fernando, ífliio «M^çbebX Drlaado OrJMfiw >,

2 Blason, J Vitorino 2-512—3 2ié Cutibqca, Çavalh. 4-5*

4 Every Good, Santos -|- 563—5 Comendador, G. Silva 7-56

6 Japóca, W. Nunes 4-324—7 Ladário, J. Martins S-58

8 Kinético, A. Zanin 3-380.o PAREÔ — 1200 METROS130-000,00 — 32500,00 — 19.500,00A» l«h — (T-l)

1-t-I Peterion, A. Saldanha 2-õoBlg Ro*a, Severlno b-a'4

2—2 Quinzena, A, Zanin 7-543—3 Hlapérico, IS. Sampaio 3.Ç8

Jíirpêge, B. Ferreira 1-344—3 líaturrlta, Martins 4-54

Raita, 'fi. Pueuo 5-54

7.o PAREÔ — 1.-J00 METROS100-000,00 — 25.000,00 — 15.000,00-r T,3O0,Q0. - As lahaSm (T471

1—1 Guaraniirini, Cavalheiro 9-53Antares, E. Ferreira 4-56

2—3 Marlucha, L. Pereira 2-51Catito, L. J. Lima S.38.

3—4 Mai-visca, A. Zanin 7-55« Ravissant, N. Severino 1-58

Moutelé, J. Martins ft-554—6 Ormolu, O. Moura 10-59

Duval, X * 8-53.Nurce, A. Saldanha 5-S1

' 8o PÁREO — 1.700 METROS130000,00 — 37-300,00 W, 22.300,00-^ 11.230,00 — As 17hl0m(GRANDE PRÊMIO cOSWAL-DO ARANHA»)

1—1 Expert, Cavalheiro 1-58• 2 Arly, J. C. Martins 3-52

2—3 Humanisra, A. Ferreira 7-574 I.hassn, E. Sampaio S-34

3—6 Got Him, E. Ferreira 4-55Guanel, L. J. Lima 5-58

4—7 Rlshi, A. Zanin 2-568 Meautry, O. Moura 6-5S

Toscanitn, G. Santos !)-589.0 PAREÔ — 1.40Q METROS100000,00 — 25000,00 — 15.000,00— T.500,00 — Às 17h45m (T-2)

1—1 Montemê, J. Vitorino 9-54« M. de Madrid, Bueno 7-36

1—2 Vila Velha, A. Zanin 5-54Marabu, A. M. Ferreira 3-54

3—4 Cantu, J. C. Martins 4-36.5 Montemalor, W. Nunes 1-59

6 Quiba, O. Moura 6-544-7 Pardon, A. Saldanha 8-588 Kahuana, E. Sampaio 3-34

Campeã, N. Severlno 10.54Não há descarga para aprendi

2e« somente na 8.» carreira, opresente programa é pujbjicadoa titulo INFORMATJVQ, prevalscendo para as apostas o ofi-eial.

INSCRIÇÕESPARA BOLSASDE ESTUDOS

MACULAN...Estão abortas até o dia 30 as

inscrições para bolsas de estu-dos nos cursos primário e mk-dio, segundo informa a Qomis-.são de Bolsas de Estudos <joParaná.

Os candidatos deverão diri-gtr-se á Divisão de Ensino. Mu--nicipal e Particular, da Secretaria de Educação e Culturadiariamente, execto cos sábados,no horário das 9 às 11 horas.

Os candidatos que residiremno Interior do Estado deverãodirigir-ae aos estabelecimeutajde ensino de sua preferência ouàs Inspetorias Regionais deEnsino.

A profosaora Alüira S. deOhvoira Mello, presidente daComissão de Bolsas da Estudos.informou .ainda, que as renqva-Coes «erao feitas por interm4-dlo dos estabelecimentos deensino, até 30 de fevereiro dopróximo ano.

Linhares...(Coh«Iu»Sq da ta pág. do l,o e*d,>

festo endereçado aos *ms companbeiros da «Guerra SantaContra o Comunismo», dos «B-Clube», da «Defesa. Civil Con-tra o Oomuniemp», da «Assolação dos Reservistas», da «Confederação Geral Democrática»,da «Febram», « de. antiga«Ação Integralista Braaileira..Informou ainda que o advoga-*» Bebral Plutp, *? Bio, já seprontificou a realisar sua d«9-femu

(Condução da 3a pás- do |.p. çsj.,sjieiro do Café na visito, que. ieüao Rio Grande do S.ul te_ve."aoportunidade de percorrer asinstalaeõeç da Agência da A_utar-qula em Porto Alegre, ficando spar dos trabalhos que se desça-volvem no Estado, relativamen-te aa aumenta do consumo inter?no do café.

Acompanhado; por seus. assessnres e pele agente. 4p IBC JuiioPinto Dias o aen.ad.pr JíelsünMapulan percorreu as dependen-cias do armazém que o. Institutomantém naquela Capital, e quecorresponde às espeçifleaçÃes doplano de construção de novasunidades «rniajsenadQfas de ch-fé, as qusla servirão também para a estocagem de cereai».

REAJUSTAMBNTOOs representantes da índús-

tria de Torrefaçfio e Maa?emde Café, de vários BJstadosj, de-pois de novas reuniões, endere-Saram um apíig ao oeaadórNelson Macvjlan, solicitando ospressamentp das providência?para o reajustamento de

' pre-

ço* do café para o consumointerno.

Esses representantes ratificaram as informações de que. itvdependente do regime dPflcitá-rio quo enfrentam, tiveram a s)tuaçâo financeira a,gravàdacom a concessão de um aumento de 80 por cento aos seus empregados, q que provocou o en-carecimento da mão-de-obraem 800 «rugeiros por saca. Entre as associações de classe ísindicatos que dirigiram seuapdlo ao presidente do IBC figuram as dps Estadoa do Paraná,»&0 Paulo, Santa Catarina, K.Celt* *" 6Ul' P*rn*mblleo *

NOTA OFÍCÍÃL

Wfêíè&8S&&iG&g^&fâbMápertlclpo «q m nobw quadro mtodWw aW. «m r*mi3 , :or Geral da Fazenda . assisWei%6s debatS fcJ^9'^ M^iciP«'. $<"¦ Oire-

W Horas dentro do melhor «pfri»0 democrático fZ^ Q^ W ™" de W**°do pro[oto do indústrias » profissões « wa4 (i áS e5tab»,ecidas

Rsra inçlusioA) Para o exercício de 1964 «"quotas:1) 0.60% — gêneros alimentíciosSi) 0,85% - demais atividadesB) A partir de 1963; jl) 0,65% - gêneros alimentícios

1,00% — demais atividadesEstas alíquotas melhor correspondem «os «„.»t _.witifaanp.. pois foi considerado, principalmente o ull J*!whS»» • «ntribulntw

terminou a redução para gênero, de pVimeJre nweSel *° ÍUM'S8 Wi9' W *-™i em particular.Curitiba, « de novembro d* 1963Noel tobo 6uimaríe*

_ffesldertfa arj «eareki^

W-¦

¦¦¦¦¦¦¦ ¦¦¦:¦¦¦ ¦^¦:^,^,;"5;«5'i.i;:"fci;-':í:

Curitiba, Domingo, 10 de Novembro de 1963 PARANÁII"* ¦"-—-"" *—

DIÁRIO DO PARANÁ — SBJUNDO CADIRNO MONA - •Dito Anos de Glérias: Curitibano é OctacampeãoMesmo som render o suflelentn nnro rnnui,,,»,,* « ^1.11.. ... _. ... ¦

Começa Amanhã oRetorno Juvenilde Basquete

Será iniciado na noite de umanhã o segundo turno do Campe-omito Citndino de Juvenis, coma realização de duas partidas,programadas porn o Ginaslumde Esportes do Clubo Curitiba-no, estando o primeiro encon.Iro com seu Inicio previsto para as 20 horas.

A equipe da Sociedade Thaliaque na tarde de ontem conqulstou o titulo máximo do primeiro turno do certame de juvenisfolgnrá na primeira rodada doreturno, devendo aparecer sò-(rente na noite dn próxima quartn-feirn, quando será cumpridaa segunda rodada.

A rodada do amanhã apresenta os seguintes detalhes:

Local: Ginaslum do ClubeCuritibano

Motivo: l,a rodada do 2o turConclui na 4.n pág, d0 2.0 ca'd.)

SÉRIE NORTE

Hafl B »¦"¦¦»»¦¦ ' IsHB^MP^HotíSP^^WF^W^^^^EIPH isa^MT •'¦r"i""" *w-**-1 ¦*¦"<-¦" »-fc'v*>*wB HBWWBgS^BwWBPPffiWw

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¦2*9 BH lH>~H(iiWawaO ¦¦ PM HKkiúnlin

ESCRITA PREVALECEUClub* Curitibano (folo), conquistou na noiu dt sexta-feira última, ao vtnetr p Club» AtléticoParanaense, o octaeampaonaio citadlno de Usqui »• da l.a Divisão. Foi umn vitória Justa e merecidarepresentação «aristocrática», que ioi, sem dúvida alguma, a equipe que melhor se condusiu du-

ranit todo o dtstnrolac do certame do corrente ano.dt

Londrina Procura BonsReforços no PalmeirasPara o Certame de 64

LONDRINA, (Da Sucursal) —O Londrina Je Futebol e Rcgn-tos continua om bu&ca de rofrr-Çüs, visando montai* um podero-au esquadrão para a disputa dapróxima temporada do futobolprofissional da Série Norto. Carlos B'ranchello. mentor máximodo alvi-celeste, visa, agora, con-seguir reforços junto à Soele-dado Esportiva Palmeiras. De.verá viajar uara São Paulo coma tinalidade exclusiva de cuidardesse assunto.

0 quarto zagueiro Borto estácontundido o não treinou ontem,nem pqdèrâ Jogar doniigo. O técnico Rubens Cortes, deverá ocupar o posto de Berto. Cortês co-mo se sabe, ocupa as duas fun-ções: técnico e jogador.

DISPENSASNO NACIONAL

O Nacional, de Rolàndla, vi>idispensar quase que todo o plantej; após o término do atual can.peonato. Pari o próximo ano piotende montar um quadro dos

mais poderosos,AMISTOSO

O Londrina de Futobol o He-gatua convidou o Comercial, deRibeirão Freto, para um arnisto-so no «Vitorino Dia.-», dentro embreve. Aguarda a resposta doclube integrante da Pivisão Ka-pecial paulista.

NOBOEST5J5SO' DISFOIH

A direção do Noroeste, de Bauru, já informou que só poderávir depois do dia 15, para umamistoso em Londrina.

Titãs noPALMEIRAS

O presidenta Carlos AntônioFranchelló vai a São Paulo, aln-da estu semana, tentar o ompréstimo de três jogadores do Palmeiras. Um meia armador, um ponta direita o mais um Jogarior óoretuguarda.

O alviceleste deseja, ¦ mesmo,montar uni grande time para apróxima temporada profissionalno Paraná.

Cinco Jogos EstaTarde: Lideres t$mSérios Obstáculos

Noticiário SuburbanoPOR

ROTEIROS DE JOGOS PARAHOJE

l.a Divisão de amadores«Série Tribuna do Paraná»Jogo: Real E. C. X União Aluilocal: Estádio Manoel Aranha

na Galícia.Representante da presidência:Manoel Ribolro dos Santos, obs.

Somente entre l.°s quadros.2.a Divisão de Amadores.Série «Levl Mulford:>Jogo: Botafogo X Bola de Ou-ro.Local: Estádio do OperárioMercês. Sta. Felicidade.Representante da presidén-cia- Line-u Batista.Jogo: Penarol X São JoséLocal: Estádio José Mauri•íeni. São José dos Pinhais.Representante da presidência:Marino Silveira.3a Divisão de Amadores«•Serie Radio CulturasVila Hauer X ArsenalLocal: campo do Vi ia H.-.uer.Representante da presidência:•loca.UniãoLocal:

ru.

JAN SZPATOWSKIcampo do União CapãoLocal:

Raso.¦ Representante da presidência:Universal.

No Interior serão cumpridasesta tarde as partidas mais imporlanlrs da rodada do CampeonatoParanaense cia Zona Sul. Os doislldares da tábua de classificaçõesestarão empenhados em compro-missos dlfíce.s. Enquanto o RioBranco receberá a visita do Ferroviário, cm sua própria casa, oque lhe aumenta as chances devitória, o Atlético, outro líder,irá a Irati. enfrentar o UniãoOlímpico, num prélio dos maisárduos para os rubro-negros. Aotodo scrãc cumpridas esta tardecinco partidas, sendo três no In-terior e duas na Capital.

NO INTERIORAfora, as partidas entre Rio

Branco e Ferroviário, em Para-nagilá, Atlético e União Olimpl-co, em Irati, o Guarani recebe-rá. no Estádio Paula Xavier, avisita do Irati num outro encon-tro de boa envergadura. KalilKaram Filho, será o juiz em Pa-ranaguá, sendo auxiliado por Jo-sé Ribas de Oliveira e Ruy Cha-ves. Júlio Salsamcndi apitará naPérola do Sul, funcionando Lau-ro Pimentel e Adolfo Orthey naslaterais. Finalmente, BenjaminZanlorenzi será o juiz em PontaGrossa, tendo Waldemar Nader eDirceu Primo como auxlliares.

Para o público da Capital duaspaitidas estão reservadas. Emque pese não influírem dlrctamente nas primc'ras pus.ções, pode-rão agradar om cheio ao públicoque comparecer para prestigia-ias. No Estádio Joaquim Américoo Britan a enfrentará ao Primu-vera, com arbitragem de GustavoTurra e trabalhos aúxiliaree deHaroldo Ribeiro e Orlando Stival.

Já no Estádio Crestes Thá, naVila (luaira, o Anua Verde darácombate ao Caramuru, do Castro,Antônio Stopinski será o juiz dapartida, e ,lião de Oliveira o Jo-sé Blenski Neto serão seus au-xiliares.

,„¦„ sem rendcr ° suíleionto para convencer o públicoquo ostova presente uo prélio du sexta-feira última, o Clube Ctirl-tibnno conquistou naquela oportunidade, o octucampeonato citam-no tio basquete da l.a Divisão, ao derrotar o Atlético, por 50 n¦M, depois de um primeiro tempo cm que já vencia por 31 a 15ioi umn vitória justa da equipe «uristocrátlca», que soube im-por sua maior hierarquia técnica, diante do um udvcrsárlo uneesteve oquém de auus real» possibilidades.A VITcvRlA

Não há qualquer contestação para a vitória do Clube CÚrl-tibano. Kla foi Justa e liquida, sondo conquiatada pela maior cn-vorgadura técnica do sous elementos, já que no aspecto tático« equipe pouco ou quase nada realizou. O Atlético, então, nãoconfirmou, cm momento algum, a sua boa posição, até ali, man-lidu na tábua de classificação, decepcionando inteirnmontc. Poae-se dizor mesmo que o triunto do Clube Curitibano, que a prin-ciplo mostrava-se fácil, somente foi dificultado no final por umareação espetacular do Atlético, que mesmo assim não chcgjua ameaçar a vitória do octucumpcüo.

O INICIOOs primeiros movimentos du partida mostraram quo o

Clubo Curitibano reunia todas as condições para chegar a umavitória fácil. Mesmo sem estar jogando bem, pecando principal,mente nos nrieincssos de mein distancio, o «aristocrático» nãoteve dificuldades paru estabelecer a vantagem inicial no marca-dor, uma vez que o Atlético não oferecia qualquer resistência.Jogando despreocupadiimento o com um adversário sem qual-quer estrutura, o Clube Curitibano acomodou-so nu partida e

FIu Tenta ArrancarPara o Título: Botatem Última Chance

Uin dos maiores clássicos dofutebol brasileiro, autêntica tradição mesmo, será travado estntarde no Maracanã. Fluminen-se e Botafogo estarão em luta,numa partida decisiva para sunsaspirações em relação no titu-Io máximo. O Flu é vice-líder,dois pontos atrás do líder, en-quanto o Botafogo ú o terceirocolocalo, com quatro pontos dndiferença do primeiro colocado.Para o nlvi-negro. a situação édramática, pois perdendo hoje.estará fatalmente fora do campeonato, vendo fugir o chancedo tri.

ASPIRANTES TAMBÉMO prélio entre aspirantes tam

bém é importante. Os dois sãolideres e os únicos candidatosno titulo máximo. Vitória hojerepresentará portas abertas pa-ra o cetro. Jogadores como Nonô, íris, Tlto Nélio, Evaldo são.atrações entre os tricolores, en-quanto Dedé, Oton. Mura, Flfl,.iaii- Bala são as esperanças botaíògiienses,

EQUIPESPara o jogo principal, o Flu

minense vai aparecer com Carlos Castilho,.Carlos Alberto, Procopio, Dari a Altair; Oldair oJoaquinzinho; Édinho, Manuel,Ubiraci c Eseurlnho. O Botafogoalinhará com Manga, Joel, ZéMaria. Nilton Santos o Rildo;Elton c Arllndo; Amoroso, Quarentinha, Roberto e Jair Ventura.

chegou no final du primeira otapa com a vantagem de 31 ¦no marcador.REAÇÃO

Ninguém pcderlo esperar uma reação do Atlético naquelaaltura dos acontecimentos. Mas o quo menos ao esperava aconie-tou. Com duas alterações fattens cm sua estrutura, que surtiramo cíolto desejada, o Atlético passou a renclonar o seu adversáriochegondo, Inclusive, a ameaçar a vantagem numérica do ClubeCuritibano. Todavia prevaleceu no ílnal o maior sentido «taequipa do octncumpeflo da cidade, valendo a reação do Atléti-co para dar nova vida à pnrtldo. Sc a mutação na forma de atuardo ruoro-nogro tivesse ocorrido na primeira etapa, o Curltiban»poderia estar a estas horas amargando um revés, quo não et»tava, em absoluto ,om seus cálculos.

OS MELHORESOsman, sabendo comandar com segurança a sua equipe, fo»

a molor expressão técnica do Clubo Curitibano, seguido por Cs»,sar c Bruno. No Atlético o destaque maior fica puro a dupla NeJ»slnho o Correiu, os grandes responsáveis pela reaçáo atloticnna,DETALHES '

A partida apresentou os seguintes detalhes:Jogo: Clube Curitibano 50 x Clube Atlético Paranaense M.l.o lempo: 31 a 15. — Motivo: Dcclhdu do Campeonato Citadlno

da l.a Olvisão.Equipes e Marcadores: Clube Curitibano: Napoleão CS),

Muricy (2), Bruno (10), Bira (2), César (14), Edson, (flj. Pope)Miro, Lobo. Joel ti); Osman (13). '(Conclui na 4.a pág. do Zo cad.)

Vila Fani X Bandeirantes.Local: campo do Vila Fani.Representante da presidência:

Olímpico.Vila Inah X Triunfo.Local: campo do Vila Inah.

Santa Quitéria.Representante da presidência:

São Braz.Série «Correio do Paraná».Boa Vista X União Campo

Alegre.Local: campo do Boa Vista.Representante da presidência:

União Mercês.Abranches X Rosenau.Local: campo do Abranches.

Conclui na l.a pág. do l.a CHll.l

BASQUETE

Seleto eOperárioVenceramO Seleto vencou o Palestra

Itália, por 4 a 3, cm partida rei-lixada cm Paranaguá, e o Ope-rárlo Foriovlario derrotou o P,loco Morgenau, por Sal, no Ca-pitai, abrindo mala uma etapa dosegundo turno do Campeonatoda Zona Sul.

Cajuru X Guairncá.campo do União Caju-

Representante dn presidência:Vitoria.Prassandú X G. E.Local: campo doBoqueirão.Representante

SSo Jorge.Tupinambá XLocal: campo

Boqueirão.Representante

Brahnma.Série «Rádio

Vila PintoPalssandú.

da presidência:

Sta. Rita.do Tupinambá.

da prasidência:

Thaiia Venceu o CC eé a Campeã do PrimeiroTurno dos Juvenis: Ontem

TI - Curltlbanai'.União Capão Raso X Vila Iza

Confirmando lodo o favorltls-mo de que vinhti precudiUo, aSociedade Thaiia venceu na tni-de do ontom o Clube Curitiba-no, na última etapa do primeiroturno, sagrando-se campeã daprimeira fuso do cevtumo cltad!»no de juvenis, promovido pelaFederação Paranaense de Basquo

SECRETARIO (A) - DIRETORIAPessoa com conhecimentos inglês e redaçío própria.Experiência comercial requisitada e referências primeiraordem exigidas. Conhecimento serviço exportação e ta-

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te. Na preliminar, o Circulo Mllitar vencou o Atlético, per -15a 38. Ambos as- partidas foramdesdobradas no Glnasiüm do fís-portes do Clube Curitibano.

VITORIA FACII,Foi das mal» fáceis a vitória

conquistada pólos comandadosda Gilson Vital de Moraes, natnrde de ontem, Jogando comdesenvoltura a com boa estrutu-raefto téonlo» ti tática, a Soele-dade Thaiia não encontrou grandes dlflouldndeü para suplantarao Clube Curitibano, um que pe-se ter está cumprido uma bonatuação.

DKTAMTCSA primeira etapa da partida

terminou com a vantagem doSociedade Thulln por 36 a 11, chegando a H7 a 34 no período fl-nal, Onear Dias Plmpáo e Rubens Marohand foram os juizes,com um bom trabalho. O ClubeCuritibano formou eom Joel (41;Mareio (4); Maculan (1S>: I>e-dro (2)| Taolo. (5); Soledade (ti):e Farranta, A Soeledadn Thnllnvenceu com Uimbarl (14) i Weher(0)| namora (2); Olha (10) i hovl(14) | Y,ó Lauro, Pessoa, e ZéCarlos.

CIBOULO VKNCFUCumprindo uma excelente par-

tida, diante de um adversáriodoa mais briosos, o Circulo MUI-tar do Paraná venceu ao Atléti-co, por 45 a 38, na partida pre,liminar da tarde de ontem, noGinaslum de tflspartes do ClubeCuritibano. Nu primeira etapa, oWoneâm m 4* »ig. do &« cadj

^|^ rua XV ^^^

__...,. , T^..^^^^. .... |g

Um refrigerante custa 40 cruzeiros.

Quanto vale a nossa cidade ?Com a inflação que se vem processando de 1960 paracá, um refrigerante que. naquele ano, custava CrS 5.00.passou a custar, hoje, OS 40.OO. Claro. O fabricante foiobrigado a reajustar os preços, para a sobrevivência dasua indústria, como também você teve que ganhar mais.para o sustento da sua família. Na maioria dos casos, oreajuste foi justificado, isso todos sabem.O que nem todossabem é que, -desde janeiro de 1960. o Município nãoreajusta os seus impostos imobiliários , Ainda hoje. comonaquele ano, cada cidadão paga, para a nossa cidade.CrS 11.OO por dia. Que se pode comprar.-hoje em dia.comÇrS 11.00? É preciso quatro vezes essa quantia para acompra de um simples refrigerante. Pense bem.- a nossacidade não está levando desvantagem na corrida inflacio-naria? Nossa cidade não vale mais do que um refrigerante?

lSOPAR» OUE A CIDADE MmPA6UE SEU IMPOSTO EM DIAPREFEITO!MUNICIPALDE CURITIBA

«wmXSSHBSKfS

«Play-Boys» MotorizadosDanificaram Automóvele Depredaram ResidênciaT

Ao ShlSm da madrugada, deontem, compareceu na Contraido Policia Antônio Comcro Filho«crente da «Tlrcssolla» do Para-ná, onde queixou-se às nutorida-des de plantão quo um bando do«play-boys», de posso do um au-tomovol Volkswogon, om alta vo-locldade, no transitar defronte 4¦ua residência, lançaram um pa-ralopipedo contra tsua camioneta.

Inquilinoj Agrediui Proprietária

1 Pedro Veloso dos Santos,residente na pensão de VltalinaUno, & rua HipóUto de Aíáu-jo, 1.960, agrediu a socos epontapés a- proprietária dapensão, causando.lhe contusõespelo corpo. A vitima, apôs es-capar de seu agressor, dirigiu.se a, Central de Policia e apre-sentou queixa, pedindo provi-detidas.

causando danos do grande mon-ta.

Os vândalos que eram em nu-mero de quatro, constataram oprejuízo causado na camionetado queixoso que teve o parabriaaestilhaçado o danos no painel deInstrumentos e no assento, paracm eeguida fugirem. O fato foicomunicado i Delegacia de Vlgl-landa e Capturas para provlden-ciar, a prisão dos tplay-boys>.

OUTRA DEPREDAÇÃOLogo apôs o registro da pri-

melra queixa. Antônio Leite Oli-va. residente à avenida SilvaJardim, 2.892, quetxou-se quo suaresidência fora deprcdndn porvândalos que se encontravamnum automóvel Volkswagen decor verde, de placa não identifi-cada, o* quais atiraram ura pa-raleplpcdo contra a janela desua casa.

Era virtude do impacto, os vi-dros foram. completamente que-brados, tendo a pedra penetradono interior da casa e danificadomóveis. Novamente foi comunicado à Delegacia de Vlgilãnc'a eCapturas para providenciar a prisão dos «play-boys>.

Curitiba, Domingo, 10 de Novembro de 1963

"HABEAS-CORPÜS"Eneon»ro-ie d» plantão duranle a semana

compreondlda entro 8 a 15 do corrente, B fimdo conhecer doi pedidos urgontns do «habee,.corpus», nos dls» o hora. om quo nlo houvor ,x.podiento normal no Foro da Capital, o Juls d.direito Oislan França, da 3.a Vara Criminal. En-

dereçoi rua Ângelo Sampaio, 871.

Vários Acidentes: CarroMilitar Tromba com Autoe «Pele» foi Atropelado

Intitulou-se Suboficialda Polícia Para Conseguiruma Arma dò Antigo Colega

Uma forma de aplicar «golpe»muito freqüente foi empregadapor um ex-bombeiro. E a vitimafoi um elemento do Corpo deBombeiros desta Cilpital, SilvioPizzatto (morador om Santa Fe-licldade).

O objeto do «golpe» foi umaespingarda, marca Rossi, calibre28, dois canos, n.o 1477, no valorde CrS 30 mil.

COMO SUCEDEUOntem pela manhã na Delega-

cia de Falsificações e Defrauda-ções em Geral onde formulouqueixa, Silvio Pizzatto contou como sucedeu o caso, depois deIdentificar o espertalhão por umafotografia. Antônio Eloi de Mate*[(domicilio ignorado) — o autor

do .-.'golpe» — bateu à porta daresidência de Silvio, em hora emque este não estava. Atendidopela esposa da vitima, Antôniointitulou-se sub-tenente da Po-llcia Militar, no Corpo de Bom-belros, e disse que estava auto-riiado a levar a espingarda.

ENGANOUAlegando que levaria a espin-

garda, para experimentá-la, o.faleo sub-tenente conseguiu, desta maneira, enganar a mulher deSilvio, que nada desconfiou.

Silvio conseguiu descobrir oautor do <golpe» por uma íotografia, que mostrou à sua mulher,'reconhecendo que se tratava do exbombeiro Antônio Eloi de Matos.A Policia está atrás do mesmo.

Vários ncidontcB de trfinsltoocorreram ontem nesta Capital.

Uma viatura do Exército, profixo E-B-21-16-25, chocou-se na

parte traseiro do automóvel dochapa 1-23-00, dirigido por JoséGulnnrt (morador ;'< rua 15 doNovembro, 1710). O acidentoocorreu por volta das 12hl5m,no cruzamento das ruas 15 • deNovembro e Ubnldino do Amaral, e cm conseqüência saiu ferido o motorista do automóvel,que necessitou ser transportadoao Instituto do Medicina e Ci-rurgia. A viatura do Exércitoera dirigida por. soldado da 3-aCia. de Policia do Exército. Asautoridades de serviço na Centrai de Policia, bem como as doDST, tomaram as "necessáriasprovidências.

«PELE» ATROPELADO

O ébrio conhecido pelo vulgode «Pele» foi atropelado por umcaminhão na rua Barão do RioBranco, quase esquina de Visconde de Guarapuava. «Pele»recebeu ferimentos generalizo-dos e foi medicado no ProntoSocorro Municipal, enquanto omotorista do caminhão (chapa16-01^71), Ernesto de Andrade(morador à rua Marechal Her-mes, 1350) foi recolhido ao xa-drez a disposição da Delegaciado 1.0 Distrito, cm face de ha-ver-se portado de maneira in-conveniente perante o delegadoElevir Dionizio.

CICLISTA BATEU

Antônio Orlando Nogueira(morador em Caxias do Sul, RioGrande do Sul), motorista docaminhão de placa 29-50-37, a-

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presentou-so à Central de Po-licia, às 15h30m de ontem, co-munlcando que um ciclista fe-rlra-se ao bater contra seu veiculo. Apurou-se que se trata-va de Luiz Suzuki (morador àma Domboski, s/n.o, o qual foitransportado ao Pronto SocorroMunicipal a fim de ser medicado. O motorista prestou declarições c em seguida foi diapen-sado-

MULHER ATROPELAMULHER

Foi atropelada por automóvelquando atravessava a rua Inarivertidamente, Ana Ribeiro daSilva. O fato ocorreu cerca das10h35m, na avenida Capsnema,

O automóvel atropolador, do chapa 1-35-87, era dirigido por Patricia Ann Klasscnn. A vitimafoi medicada no Pronto SocorroMunicipal. A motorista subme-teu-se à extração de sangue psra • exame de dosagem alcoólico.

TROMBADA

Por vqlta das 6h30m, na rua.Toão Negrão, em frente ao prédio no 375. o caminhão de chap; 1-04-97-46, dirigido por Os-car Miske, funcionário da RedeFerroviria Federal, ao manobrarde ré, chocou-se com o automóvel de placa 1-03-04, dirigidopor Crlstobal Quiles Montoya(morador à rua Rockfeller, ..1125). A menor Joana QuilesGaur, filha do motorista, emconseqüência do choque, recc-beu ferimentos e necessitou s*rmedicada no Pronto SocorroMunicipal. A Policia tomou conhecimento do acidente.

Ameaçarame QuaseApanharam

Manoel Bonfim o sua amásiaSuely Terezinhn, residentes naVila Tinguí, na madrugada deontem, ao depararem com seuvizinho Luiz Ferreira tenta-iam agredi-lo. Luiz, não confiando no físico e não tendo opor-tunldado de fugir, sacou umafaca e enfrentou seus agres-sores, obrigondo-os a deban-dar em desabalada carreira.

Após a corrida obrigatóriao casal dirigiu-se à Central dePolícia o apresentou queixa, doclarando-so vitima de Luiz Ferreira. Contudo, ao serem interrogados pelas autoridades deplantão, confessaram que pri-meiramente tinham tentado a-gredir Luiz, tendo este obriga-do-os a fugir. Por estar armado e ser considerado um elemento perigoso, Luiz Ferreirafoi preso e recolhido ao xa-drez, à disposição do 2.0 Dls-trito Policial.

"Vigarista"

Tentou Agirno Lupanar

Haroldo Alves da Costa dequalificação ignorada, compa-receu à boate de Ávila Quadrossituada na Vila Parolin, ondegastou Cr? 3.800,00, tendô-se nogado ao pagamento. A gerentedo lupanar, Terezlnha de Jc-sus Dias, não conseguindo oobrar o valor da despesa com-paroceu na Central de Políciao apresentou queixa,

O plantão enviou ao local aRP-13, onde os guardas civisprenderam o «vigarista», con-duzlndo-o à Central. Ao serinterrogado, Haroldo confirmouas declarações de Terezlnha a-legando que não tinha dinheirosuficiente para o pagamento.Diante da confissão, as auto-rldades policiais recolheram oindiciado ao xadrez, ficando àdisposição da Delegacia de Falslficações e Defraudações emGeral.

Jornalistafoi Vítimada Polícia

RIO, 9 (Meridional) — Foi en-tregue ao Secretário de Segurança da Paraíba, o Inquérito poli-ciai em torno do espancamentodo jornalista Benedito Souto, fa-to ocorrido no dia 25 de agôeto.

. O agressor foi o capitão PedroBelmont Filho, que chefiava umaguarnição da Rádio Patrulha. Norelatório, o ex-delegado de vigi-Ifincia (capitão Pedro Belmont)está enquadrado como incursonas penas previstas nos artigos

129 e 350 do Código Penal. O secretárlo de Segurança informouà imprensa que vai enviar ofi-cio & Justiça, remetendo o inqué-rito para que o agressor seja responsabilizado na forma da lei.Como se recorda, o jornalistafoi espancado covardemente so-frendo em conseqüência, gravesferimentos.

Assassinadocom TrêsTiros

RIO, 9 (Meridional) — Comtrês tiros de revólver desferidospelas costas, foi assassinado namadrugada de ontem, o trocadordo ônibus, Valter Frutuoso (21anos. Rua São Sebastião Arruda,481, em Duque de Caxias. O tro-cador, acabara de sair da casa deDolores Ribeiro, no número 515da mesma rua, quando foi abati-do. Dolores, mulher volúvel e demaus antecedentes foi a responsável pelo homicídio, pois que otrocador' foi abatido por um dos«uaantes.dita.-—--——jj^

DESRESPEITO ÀS LEIS DE TRÂNSITOSob a alegação do que o serviço de transita não dispõe de cls-menlos suficientes para o perfeito policiamento o fiscalizaçãoso tráfego do Curitiba, o DST não providencia a atualização- deseu pessoal, criando sérios problemas ao comercio, à indústriao, principalmente, à população curiiibana. Mesmo as unidadesvolantes do DST, com seus modernos veículos recebidos dos Er,-lados Unidos, não realizam fiscalização ao trânsito de caminhõesde alta tonelagem que transitam livremente pelas zonas residon-ciais. Aqueles motoristas, constatando a dificiência do policia-monto do DST, transitam livremente com seus poserios caminhõespelas ruas centrais sem temer as autoridades e sem respeito àsleis. O Município lem sido grandemente prejudicado com .i tràn-sito de veículos de grande tonelagem pelas ruas centrais. Essesveículos destroem o calçamento das ruas, chegando alguns dê-los a abalar coitas construções particulares, ocasionando sériosprejuízos aos proprietários. Um dos pontos de estacionamentopreferido pelos motoristas é a rua Tibagi, onde os veículos par-iicularos dificilmente podem transitar, conforme demonstra :-.

foto.

Visto Pela Ultima vez emAntonina, Motorista quePolícia Tenta Localizar

Está desaparecido c a Políciafoi solicitada para localizar ocaminhão FNM, ano 1955, côrverde, dois tons, chapa 43-91-53de Paranavai bem como seu mo-torista, de nome Alceu, que seapropriou de Importâncias rela-Uvas a fretes.

Evaldo Ernesto Helden (mora-dor em Santo Ângelo, Elo Grande do Sul), proprietário do carai

Com Cheque semFundos Comprouuma Televisão

nhão, formulou queixa-crime naDelegacia de Falsificações c De-fraudações em Geral, ontem. Esclareceu que o caminhão, antesde desaparecer .estava em Anto

ATRITO

Contou que, no dia 18 de ou-tubro, Alceu (domiciliado em S.Ângelo, Rio Grande do Sul) saiucom o caminhão a fim de transportar uma carga ã Paranavai,neste Estado, Em face de nãocohecer bem o motorista, man-dou um rcu preposto junto, Seube que, depois da entrega da carga em Paranavai, carregaramnovamente, cem destino ã An-tonina. Nesta cidade, houve umatrito entre o preposto e o mo-torista, acabando ambos na Po-licia.

Espancoua Mulhere Fugiu

Apôs ter espancado sua mu.lher Terezlnha Ferreira no In.terior da pensão do Otilia detal, à rua iLourenço Pinto n/n,o indivíduo Luiz Ferreira fu.kIu para rumo ignorado. A vt.tlma, completamente ensan.guentada, foi socorrida pelasdemais pensionistas da casa &conduzida ao Pronto Socorro,ondo foi medicado, tendo eniseguida comparecido a Centralde Policia, quando apresentouqueixa.

No plantão, a queixosa ale-gou que a agressSo foi motUvada por ciúmes mas que nãohavia motivos para tal, um»vez quo ela encontrava-so emvisita a suas amigas. O fatofoi comunicado ao l.o Dlstri.to Policial para localizar, caplturar o processar o maridoagressor.

Dirigia emExcesso deVelocidade

Gilberto Schiei-, residente kpraça 19 de Dezembro, 211. foipreso por agentes da Delegaciado Vigilâncias o Capturas porestar dirigindo o automóvel deplaca 6-78, do seu pai, em ex-cesso do velocidade pelas ruascentrais, pondo em risco a vidados pedestres.

Juntamente com Gilberto foram presos Hildebrando L. Tu-Ho e Moaclr A. de Souza, resldentes no mesmo endereço equo se encontravam como passageiros do automóvel. O fatoocorreu na madrugada de on-tem e o veículo foi apreendidoe entregue às autoridades doDepartamento do Serviço deTrânsito.

Arrombadaa CasaSuissa

A Casa Suissa de Eletricidadefilial número 2 (rua Dç. Muri-ci, 524) foi arrombada por um' ladrão, na noite de ontem. Olarápio foi notado, quando safae perseguido por populares, conseguindo mesmo assim fugir.

Durante a fuga, o ladrão dei-xou cair um rádio portátil, quefurtou do interior da loja. A Delegacia de Furtos e Roubos foicientificada do fato e, até o momento de redigirmos esta notadesconhecia ee o ladrão apa-nhara outros objetos, além dorádio que perdeu.

Homero Jonas da Silva (mo'i\-dor à rua Marechal Floriano,1900, fundos, apartamento 1) úmais um dos muitos que costu-mam pagar conta com chequesem fundos. Poi acusado por VItallno Masslnhan (morador emSanta Quitéria), na Delegacia deFalsificações e DefraudaçSos emGeral.

Vitalino recebeu de Homero,um cheque, na importância dç

Cr? 80 mil, sem fundos.

VENDF.U

TELEVISORHá mais ou menos três meses,

Vitalino vendeu um televisor àHomero pela quantia de Cr? 150mil, recebendo de entrada umcheque no valor de Cr$ 80 mil.

Com o cheque, Vitalino pagouuma divida referente ao consêr-to de sua camioneta numa ofici-na, ignorando que o cheque ãotinha fundos, em seguida recebeuo do volta e procurou cm vãoroceber o dinheiro. Por isos re-gistrou queixa na DFDG, contrao emitente do cheque sem fun-dos.

DESONESTO

De tudo isso, resultou que opreposto voltou à Santo Ângelo,a fim de avisar o dono de cami-nhão, do que estava ocorrendo.Segundo èlc, d motorista o con-vidara para fazer fretes clan-destinos, o que não concordou,motivando o arrito que os levou

à Policia. v

Evaldo esclareceu que o moto-rista não mais voltou à SantoÂngelo, nem deu mais satisfa-çao desaparecendo com o cami-nhao é importâncias de fretes efetuados. " "

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LONDRES (ANSA) _.Anna Pierrepoint nuncapensou em fazer declara-ções sobre sua vida e aeucasamento com aquele quefoi, durante 25 anos, car-rasco oficial da Inglaterra.Porém esta decisão foi mudada há algumas semanas,quando, a televisão inglesadedicou um programa aoproblema da pena de morte. Entre as muitas personalidades entrevistadas,estava seu marido, Albev-to Pierrepoint, que pelaasuas funções, era direta-mente ligado com o assunto. Assjm, desvendado omistério que o envolvia,Anna resolveu também,narrar sua história.

Seu conhecimento comAlberto, foi feito há vintee um anos atrás, na cida-de de Newton Heath, nossubúrbios de Manchester,ondo ela possuia uma tabacaria. Todos os dias, ovia entrar para comprarura mago de cigarros. Lo-go, aquele homem gentil

Pierrepoint Esposa doicial da Inglaterra

e simples, conseguiu-lhe ocoração. Quando, por in-termédio de uma senhoraela soube a verdade, janão importava pois o amava.

A quase confirmação daquilo que Anna não queriaacreditar, veio quando Al-berto lhe disse.que teria deausentar-se por algunsdias. Logo depois, um enorme titulo lhe chamou a a-tenção para o jornal: «Assassino de Bristol será enforcado esta noite». Ela sabia que era em Bristol queestava seu amado, masquando este retornou,não teve a coragem de interrogá-lo temendo perdeIo se provocasse uma explicação e assim, calou-se.

Êm pouco tempo fica-ram noivos, e duas sema.nas antes do casamento, Alberto desapareceu nova-mente. Os jornais anunciaram que, em Dublin seriaenforcado Wiliam 0'Sheapor haver matado a espô-sa. Dois dias depois, Pier

repoint voltava, e traziaconsigo as alianças, dè umjoalheiro em Dublin.

A farsa porém continu-ou e o casamento realizou-se na Igreja Protestante deSaint-Wilfred em NewtonHeath e a lua-de-mel emBlackpool. Alberto mostra-va-se cada vez mais gentil,mas ao retornarem à casa,recomeçaram as viagensmisteriosas. Certa vez, êlepartiu sem ter tempo de falar com a esposa. A ausência durou uma semana efoi então que Anna deci-diu desabafar. A confissãofoi feita e êle declarou-lheque realmente, era o car-.rasco oficial da Inglaterrae que não lhe havia revê-lado a verdade anteriormente, com medo de perder oseu amor.

Em dezembro de 1945,treze criminosos foram condenados à morte, e Anna,embora compreendesse quetodos eles mereciam moi-rer, o que a deixava angustiada era saber que morri-

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O jovem austríaco HeinzMeixner, de ZZ anos.de idade, capturou sua noiva efutura sogra de Berlim Orièntal, levando-as, escondi-das, . respectivamente, namala e em frente do assento de emergência de um carro esporte, para a Alemã-nha Ocidental. Heinz, quetrabalhava na zona livre deBerlim, conheceu sua noivaMargrit na Zona Soviéticamas não podia casar-se anão ser que também fossemorar no setor comunistada velha Capital alemã. Resolveu Heinz, então, capturar Margrit e sua mãe —o qúe conseguiu com plenosucesso. Na foto, o jovemcasal no dia do casamento,

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am pelas mãos de seu ma-rido. Nesse tempo, a tabacaria transformara-se emum bar muito freqüentado.Porém, a profissão de Al-bèrto não foi mistério du-rante muito tempo e esteera vítima de perguntasmaliciosas e embaraçantesàs quais não gostava de responder. Algumas vezes, osmais maldosos, pediam-lheum «souvenir> sem èspeci-ficar o què queriam dizercom aquilo.

Transcorreram-se seis a-nos sem nenhuma execuçãoquando apareceu o caso deRuth Ellis, jovem de 28 n-nos, que havia assassinadopor ciúmes, a David Blake-ly. Sua desgraça no entanto, comoveu a opinião pú-blica. Foi em vão que pediram a comutação da penae ela foi enforcada a 13 dejulho de 1955. Alberto retornou à sua casa trans-tornado e entretanto - nãoera a primeira mulher quemorria daquela maneira,pelas suas mãos. Sete me-ses depois dessa execuçãoêle assinou sua demissão.

Anna Pierrepoint afir-mpu que a morte de RuthEllis, não foi a causa de-terminante pois várias vêzes vira seu marido, apósreceber a ordem de execu-ção atirá-la ao. fogo. Comisso demonstrava que jáqueria largar a tão horrenda profissão.

Ao mesmo tempo, ela declarou que ninguém deveestupefai^-se com o fato deIa ter amado um carras-co. «Alberto foi um esposoimpecável; eu conheciaseus sentimentos e nãoseus pensamentos. Nem seise êle condena ou não apena de morte», foramsuas palavras.

Depois da renúncia dePierrepoint, seu sucessorfoi Harry Alen, que pormuitos anos havia sido seuassistente. \

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TERCEIRO CADERNO - PAGINA 2 tfc DIÁRIO DO PARANÁ »

fl FEfTtCEiitJi «VOISOs políticos, para vencerem

na. Tida ou aerem eleitos,'fiuiempropaganda de seu* nomos, afim de que sejam conhecidos dequalquer modo, e usam igual.mento de apelidos o mil estro-tagemas paro se fazerem vota-doa, embora elogio da própriaboca seja vituperlo.

Entretanto a política doDiabo com todas as sotanlcesé diferente: filo faz questfto doser desconhecido, porquo 6 nosegredo que está a suo vitória.Insinua om muita cabeça a vim-todo de trabalhar, para quo osseus semelhantes náo acreditemnele o nem lho tenham mi do...porque, afinal, «o diabo n&o 6tio feio como so pensa, o nemtfto mau qunnto o pintam...»Ele quer passar por multo, po.llchinelo de teatrlnho de feira,ingenuldado medieval, ou sim.pies figura lendária, bicho pa-pao para amedrontar meninos,Ingênuos e tolos. O seu desejoé o anonimato, por Isso escri-tores saem a. liça para advo-gar.lhe a causa no cinema, teo.tro, imprensa o tudo o que sir-va para que o Demo caia noesquecimento, e nem se falenele. Baudellairc dizia: «LAFLUS BELLE RUSE (a melhormaneira) do Diabo consiste cmnos persuadir que n&o existe».E para conseguir esse fim trn-balha em mil andanças, e fazuma confusão dos diabos, paraíisgar o pecador em águastôrvas. Foi assim que agiu emmuitos episódios da história,estabelecendo o equivoco, e adúvida. Se no episódio MadreJoana dos Anjos e das Ursu.Unas de Loudun n&o foi possi.

vel estabelecer u qualldado defeiticeiro pura o Infeliz IJrbu-no Qrnndier perecido como talna fogueira a 28 de agosto de3634, também n&o acra agorapossível provar se houve ounau posscss&o demoníaca nocaso dns dltnn religiosus, multoembora a ciência tenha escla.revido multo, com os seus cs.tudos psleo-nsurótleos,

Mas o que n&o no pode ne-gar sâo os fatos quo se reto-rem a um monstro de mulher,quo apelidou do «VCiisln».

Era o. seu nome om solteira,Catherino DoBhayes, mas tcn.do.se casado com um tal Antol-no Monvoisln so projetou noameios duvidosos de Parla, ecom o nome do «Volsia», aetornaria tristemente célebrenos anais do crime.

COMO SE DESCOBRETODA A TRAMA

DIABÓLICAAs autoridades parisienses

estavam a braços com constan-tes e misteriosos envenenamen.tos, e nfto se podia ntinnr comoocorriam esses crimes, assimt&o seguidos. Mas um dia, cer-ta marquesa, após ter nutria.rlnmente liquidado parte desua família tornou-se suspei.ta por causa da misteriosacaixinha de venenos de Salnte-Croix, e pôs a policia na pis.ta de tenebrosa rede de asso.ciações de feitlçaria, onde seprostava verdadeiro culto aoDemônio, a fim de que os seusmembros tivessem êxito nosmalefícios o que so propunham.

Na maioria eram mulheresque se dedicavam a «coisasfeitas» e ao comércio de magos

DEPARTAMENTO DE ESTADAS DERODAGEM DO ESTADO DO PARANÁDIRETORIA ADMINISTRATIVA

AVISO N.o 42/63O Engenheiro Diretor Administrativo do Departamento deEstradas de Rodagem do Estado do Paraná, iorna Públicoaos interessados que, considerando a aproximação de ter-mino do corrente ano, que coincide com o exercício fi.nanceiro do D.E.R./Pr, foi fixado a data de 5.12.63, atéàs 18, 30 horas, como prazo máximo para a Secção deProtocolo Geral receber as faturas de pagamento, re-ferentes ao — corrente ano, das firmas fbrnecedopasdeste Departamento.

Demais informações poderão ser obtidas na Divisãode Provimento à Avenida Iguaçu n° 450 ou na Secçãod« Protocolo Geral, Avenida João Pessoa n° 103 4° and..

Curitiba 25 de Outubro de 1963JAMYR LEAL

Diretor Administrativo

estabelecidos, feiticeiros do tõ-da a espécie. O negócio, cmsuma, era rendoso: Clientesendinheirados da alta nobrezae da alta burguesia os procu.rávnm avidamente: Nunca sesuspeitaria que 6 numero deimplicados: nessa empreso dopitonlsaa e adivinhas que In.testavam Parla fosse tão eleva-do. Tais mulheres visitavamtodos os lares porque, além dovendedoras de Ilusões, tais foi-tlceiros se diziam partelras maseram antes, mal» ou menos,provocadoras de aborto» a sol.do de magoa que so encarre-gavam de fazer desaparecermisteriosamente rivais, marl.dos incômodos ou mulheres Im-pecllhos... Quem desejava êxitoem amores ilícitos- procuravaessas adivinhas quo so davamà. praticas estranhas, o cultossangrentos, ideados por gentedesequilibrada.

A condessa de que falámosfoi a de Brinvilllers, executo,da em 1676, depois de rumoro-so e movimentado processo, pe.recendo às chamas de uma fo-gueira.

Depois, multa gente grossafoi arrolada e presa, por prà.ticas terríveis: Mme, Dreux, oprincesa de Tingry, a maré-chola de Frete, , e multas ou.trás. Sentindo-se ameaçada, acondessa de Solsson foge, eo marechal de Luxemburgocumpre pena de prisão no Bas.tilha. De busca em busca, pri-soes e mais prisões, chegou.sea 12 de março de 1679, quandodeitaram m&os cm duas asso-ciadas: uma tal de Bosso e a«Voisin».

A declaração de ambas 6estarrecedora: A primeira as.sevorou que na Capital doFrança havia em atividado,mais de quatrocentos adivi-nhos e magos que «perdiammuitas pessoas, principalmentemulheres, de todas as condi.ções». E a «Voisin» conheciatodos Osses crimes horripilan-tes, um por um. É num mo.mento de arrependiento, emface da orte, antes de subir afogueira declarou à multidãoestarrecida: «Sou culpada detantos crimes que não desejoque Deus me livre do fogo,porque nunca poderei sofrerbastante por todo o mal quefiz».

FEITIÇARIAS EENCANTAMENTOS

Por esta «Voisin» soube-sede outros acusados, que cm an.tros secretos preparavam po-ções e drogas infernais... pa.ra encantamentos, com invoca-ções de feiticeiras, em culto oSotanós. Aos demônios eramoferecidas vitimas humanas,inocentes: Vísceras de criançasentravam na composição dosmeleflcios, reunindo.se a vene-

Ângelo Antônio Dallagrave

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nos eácrupiilnsiimcnla destila,dos, e cia, Isto 6, a «Voisin*oro n feiticeira quo tinha sem-pro a indo reccni-nascldos pa.ru o sacritViu.

Porteira ou melhor, provo,endoro do abortos, exercia tom-bém a profissAo do quiromanVto, o oro especializada na or-fjimlziiçüo das nefandas «mis.nas negras», preparados soorl-logamcnte, com o fito de obterdo Hinho, aquilo que desejo.

• vam. E, por incrível quo pa-reça, Mme do Nontespnn nitoteve escrúpulo dô servlr.so des-ta megera paro celebrar umadestas satânicas cerimônias, Oque se passou no caso dessamonstro do mulher que so tor.nou conhecido por íVolsln».nflo resto a menor dúvida, foium sntftnlco cnso do sntnnlsmoque horrorizou todo o séculoXVn, que foi o mesmo do .Ton-na dos Anjos o cias Ursullnnsde Loudun, que não passaram.'de simples pobres vitimas deimaginações doentias.

Mme do Montespan snntln-do.se no leito de morte. viu.se na obrigação do confessarpublicamente, para pedir per-dão o Deus o aos homens, doseus escândalos. Foi então,que se soube que a «Voisin»;antes de sncrificar as suaspequeninas vitimas no Demo-nlo, batizava.as, entremeandoao seu crime um gesto de pie.dade, pelas crianças que davacm holocausto no Diabo, numgosto ignóbil de profanação.Ela, na sua perversidade sabiaque «sem batismo, era Impôs-sível a entrada no ccu*. e, aser. modo, assegura-lhes a fe.licidade eterna bntizanúo_as.

Segundo tnl processo queabalou o mundo, no jardim desua casa foram enterradosmais de 2.000 cadáveres de re-cem.nnse.idos, quando não, cre-'mados em forno especial, fei.to para tal fim. Os fornoscrematórios de Dachnu triste-mente célebre em nossos dins,teriam tido em Catherirte Mon-voisin a criadora do primeiromodelo, mas os do nosso séculocientificamente mais aperfeiço.ados. tinham gosto satânicosemelhante, no prazer sádicoda «Voisin» do século XVII.

• A «Voisin» que pereceu nafogueira, tem ainda hoje seusêmulos nns porteiras e medi.cos fazedores de abortos cri-minosos, rendoso comércio docrime, e mais nefando, porqueas vitimas sacrificadas, aos mi-lhares não recebem de seuscarrascos, nem um gesto dopiedade. São vidas cortadas emseu nascedouro, cujo túmulosão as bacias sanitárias, e.após as descargas, os canos doesgoto. Não foram sepultadasno jardim da «Voisin», mos so.crilegnmente poluida3 no es-cremento dos próprios sacrifi-cadores.

Estamos em pleno séculodas conquistas científicas, moso culto dos demônios campeiainfrene nos terreiros, em quesão adorados sob o nome deEXU, em seu CONGA, diantedo qual são oferecidos o PA-DÊ, como cerimônia propicia,tória. Não mais são sacrifica-das crianças, mas gaios pretose outros animais, mim autênti-co culto pagão. Trocaram-seos nomes, mas o culto perma-neceu. Os feiticeiros passram achamar.se tPni de santo»'! odiabo, satanás, ou demônio«Exuj, e a oferta que lhe cconsagrada tpadês em seu ai-tar com. Imagem de santoscristãos, mas que chamo «con-gâ».

Queiram ou não queiram oslivre.pensadores, oti melhor, osateus, os demônios continuam aapossar:se das almas em tran-ses medlunicos, com as mes-mas caraterlsticas das «posses,soes» de Loudun, de modo quea atualidade do Demônio é tal,que este continua a fazer viti-mas, porque o mal, o pecado, acausa de tolos, os males que so.fremos continua a povoar o in-forno de precitos e mais pre.citos.

CentenárioZoológico de

Curitiba, DomlngS, 10 de Novembro de 1963

do JardimAmsterdam

S, li. I. — A l.o do mnln do10(13 a Real Sociedade Zoológica«Artls Naturo Maglstra», popu-larinenlo chamada du • Artls*,coniplctou 125 anos do fundação,O Jardim Zoológico do Amsliir-dam ó umn das mais antigas Ins-tllulçõcs do

'gênero om tod o

mundo. Somente o «Jardins des-Plantes» do Paris, que tambémpossui uma coleção do animais, eo l.iimlon Zoo (fundado cm10211) são mala antigos. Em*bora o «Artis» ocupe uma áreapequena (24 acres) cm compara-Cão com outros zoológicos maismodernos, abriga uma extensacoleção de animais: cerca do6.0DH animais representando 1.350espécies diferentes, lí' multo dl-fiell para um jardim zoológicoexpor de modo atraente uma co-leção de animais tio grande.Além disso, as acomodações da-tam. cm sua maioria, do séculopassado e estão, ó claro, com-plcUniente foru de moda. Algunsdos edifícios ainda em uso sâoanteriores à fundação da Socie-dnde. Esta situação está sendomodificada de modo vagaroso maseficiente, principalmente graçasao subsidio que Artis recebe dacidade de Amsferdnm. 0 Artls

. era originalmente uma institui-

Seu Trabalho éTranqüilizaro PróximoLONDRES (B.N.S.) — «Vou

melhorar?» «Como está jijnhacasa sem mim?% «Vou poder vÒl-tar para o mesmo emprego??,«Como eu vou me arranjar?». Amãe se preocupa com os filhos, opai com o dinheiro que estâ dei-xondò de ganhar. Os velhos que-rem sair o mais cedo possível,mas não vão poder cuidar dascompras o de comida.

Que se pode fazer por essa gente? Podo-se arranjar uma pensãopara levar o comida do velho?Pode-se suplementar a renda dafamília sem dinheiro? Pode-se cuidar dos filhos da mãe preocupa-da? Pode-se arronjar empregopara o homem ferido? Pode-setranqüilizar o paciente rebelde?

Problemas como esses são res-ponsabilidade direta, na Grã-Brolanha, de um assistente socialpreparado para tratar de problemas pessoais e sociais dns doun-tes internados em hospitais dopais-

Esses assistentes, entretanto,são mais do que simples escrito-rios de informação. Têm ao sa-ber enfrentar problemas complexos, de pessoas que se preparampara enfrentar o futuro a apósmeses, talvez anos, de interna-mento.

As pèssoas": ficam behj- cflférén-tes, quando estão doentes. Algumas vezes, lhes parece que omundo inteiro ruiu, e sofrem namento, além de sofrerem no cor-pol

Fazer com que um paciente impossibilitado de assumir o mesmoemprego, no sair de um luiipitál,aceite o fato e procure nova atividade — ou conseguir-lhe essanova atividade — é uma das atri-buições desses assistentes.

Orientar os pais de criançasacidentadas é outro importantetrabalho assistencial desse grupo.Em sua carreira variada e de nl-ta responsabilidade, êsse assistonte conta com longo treinamentoprofissional.

Seu treinamento tem início emum curso universitário sobre es-tudos sociais, seguindo-se um anode treinamento profissional, ge-ralmente no Instituto fundadopelos seus pares, que tambémabraçaram a mesma carreira

O principal lema desses assis-tentes é fazer com que o paciente lhes fale com absoluta fran-queza, confiando em que não se-rão traídos em suas confidên-cias. Essa é a parto essencialde seu trabalho.

Btpresanlantai ds Deparlaman-tos de Correios e Telégrafos de19 diforonles paisn europeusreunem-so, no momento, em Mdnique, Alemanha Ocidental ,paia discutir .entré outros, a uni-

manha.

formlzaçSo das tarifas, em obe-dlência aos objetivos do Merca.do Comum Europeu. Na foto,uma das modernas instalaçõesdo Departamento de Correios eTelégrafos da República da Ale

çâo particular, tendo sido voil-dido á cldndo om 10,10, depois dosofrer sérias dificuldades finan-colras durante vários anos.

Multas mudanças ocorroratndosdo entio, especialmente tiosúltimos dez anos. Algumas dasacomodações foram renovadas ousubstituídas como, por exemplo,a lindo Casa dos Pássaros Inau-guriida cm 1000. O odiflclo foiconstruído a titulo experimentale desde então tem sido copiadopor diversos jardins zoológicos.Tem dois «avlários abertos'', is-to é, sem vidro ou talas ds ara-mo separando os pássaros do pti-blica, Os pássaros podem vosrà vontado e eles o fazem frequontemente. Em conseqüência, háum maior contato entre o públl-oo e os pássaros; eles ficam tãomansos que apanham comidanas mãos dás pessoas, Algunschegaram Inclusive a ftirlar pe-dncinhns de alimentos das saco-Ias que as pessoas carregam. Acoleção do pássaros é particular-mente Interessante. Há diversostipos de aves do paraíso, coll-bris, tucanos, aproxmadamenteoom espécies de «pslttaclne* ovários outros.

A Rocha dos Pingüins é outraaquislçáo recente. Tem um tan-quo cm forma de oito' com" ilhase praias ao redor e foi construi-da Inteiramente pelos funciona-rios do Artis. Foi inauguradacm 1951. Estão abrigadas ali 6 espécies de pingu.s, inclusive o afamado Rei dos Pinguis, com 3 pése 4 polegadas de altura. Estespássaros são originários do Antártica c costumam sofrer com ocalor. Assim, foi construída umacâmara refrigerada dentro darocha para onde vão os pássarosno verão, quando está muitoquente para eles ao ar livre. Noinvorno o aparelho de refrigeração é substituído por um de aquecimento, ficando ali acomodadosos pingüins que não suportam urafrio muito forte, como os «péspretos», os <Jackass» e os «Hum-boldt» da América dn Sul. Ótanque também abriga algumasfocas Balkal. Estes pequenos.animais, com 3 polegadas e 4, pés,só sâo encontrados no Lago Bai-kal, na Sibéria.

Encontram-se na mesma rochaalguns sulas, uma espécie depato.

Uma parte do Aquário, cons-truldo em 1882, já foi moderai-zada. 0 Aquário consiste em umgrande salão com tanques gran-des c profundos (o maior temquase 30 pés de comprimento) eum salão menor com aquáriospara peixes pequenos. Este úl(1-mo salão foi completamente re-novado e o edifício inteiro rece-beu novos equipamentos; bom-bas de ar, bombas de água,aquecimento, iluminação e apare-lhos para filtrar a água. Algunsdos tanques de reserva, com ca-pacidade para 223.000 galões.- deágua, foram também restaura-dos. ¦ - ..

O pequeno salão com seus 40aquários transformou-se num paláoio de contos de fadas. Os lindos peixes-corál eòm suas coresbrilhantes e Interessante» forma-tos tornam esta seção muito po-pular. Outra razão para a popú-láridade do Aquário é o fato deele abrigar uma das maiores co-leções do mundo. Há não sômen-te 450 espécies de peixes, 'masdiversos tipos de lagostas, anênomas e outros invertebrados.

Foi construída uma nova se-ção para abrigar os animais no-turnos, isto é, os que dormem dedia o oxercem suas cavidades ànoite. O dia « a noite podem,ser trocados por meio do um sistema especial de iluminação.Quando o sol está brilhando láfora, brilha a «luz noturna» dentro das acomodações dos animaisnoturnos. Lâmpadas fracas quèimitam o luar .permitem que opúblico observe as atlvidados dosanimais. Naturalmente, isto nãointeressa somente ao público em

geral, mas também aos cientistasque assim podem estudar do mo-do conveniente o comportamen-to dos animais noturnos. A' nol-te, os animais dormem com seusol artificial.

Este nfivo dopartamonto, ítit.l-tulado «Mundo da Escuridão», foiInaugurado a 2 de maio do cot-rento ano, cm comvmornção no'l25o

aniversário da fundação doJardim Zoológico do Amsterdum.Abriga vários macáoos prlmlfvos' como os «angwnhtlhos», »not.tos*c «galagos», além do «aardvnrks»tamanduás, Illandras voadoras odiversos tipos do corujas.

No fim dés(o ano terão Inicions obras na Casa dos Hioonóla-mos. Esta abrigará não somenteos hlpopótamos comuns e os hl-popótnmòs pigmeus, mas lambemo tap'r o a vaca-mArlnhn. Or la-boratórios zoológicos da Univorsidado serão localizados no andardo cima. Os lagos internos serãoprovidos, sempre que possível.

. de vegetação tropical, onde ha-lutarão vários tipos de pássarostambém tropicais.

O próximo edifício a ser cons-truido nos terrenos do Artls se-rá o novo Museu Zoológico. Emseguida, as lojas o oficinas, nCasa dos Ursos, a Cnsa do fladn,a Casa dos Reptis e o Tanquedo Luão-marlnho serão todos re-novados por sua vez. Deste mo-do, o jardim zoológico Inteiro se-rá modernizado.

O Artls possui um grande nú-moro de animais verdadeirnmen.te raros. E' farncj»^ seu r Vinhode bisão europeu. Estes animais.em seu estado selvagem, foramexterminados há c'nqucnUi anosatrás. Somente foram conservo*dos uns 40 exemplares cm cali-velro. Foi criada a Sociedadepara a Preservação do Bisão Eu-ropeu e graças i intima coopo-ração entre jardins zoológicos vários. foi pónsível evitar a com-plcta extinção deste esplêndidoatíisnal. Atualmente existem cèi-ca de 500 bisões europeu; nomundo. Este animal é ma'or emais proporcional do que o bisãoamericano. O Artis orgulha-se

do tor colaborado pura o al'.'nn«co dôste obletivo, O Artis temmantido um rebanho do aproxl-'mndnmente '0 «listes animaisnns rtlfmns 20 anos, fornecendoe-emplaros oarp outros Jardinszoológicos cnmo os de lloterdam,Antuérpia. Novo ?drk !' ctórla

e Cuilão, pura mencionar apertasalguns, cnvlnndo sempro umcnsnl para fins do reprodução.

Outras espécies raras ropresentadas n • Artls sSo. ,3 cavalosPr/.ewalslil (restam somente 80em todo o mundo), (1 gnus do'cauda branca (extintos em atiaforma selvagem), 2 ncapls (amea-çnddS.da extinção), 4 antílopes doCabo (extintos em sua forma solvagem), 2 (inapTos (ameaçadosde extinção), 5 orangotangos(ameaçados de extinção), 2 ang-wnnfbos'* (uma espécie do le- ,mur ofrliano ria qual cxistelnapenas três em Jardins zoológi-ces de todo o mundo; esses anl-'mais são presumivelmente raros),'2 cabritos monteses (seriamenteameaçados de extinção). Existem',ainda 5 c.-insuius do árvore • 5'filnnchas (ambos da Nova Guiné,',.'tniiise nunca encontrados cm ou-trns coleções zoológicas), umvendo llawean, provavelmente, oúltimo espécime existente . nomundo. Este tipo de pequenoveado somente era encontradona ilha de Bawean no Mar doJavn, onde possivelmente já estáoxfnlo atualmente. Du acordocom as mais recentes informa-ções não existe nenhum outrocm cative ro a não ser o que seencontra no Artis.

Como cada tipo de animal re-cebe uma dieta bem equilibrada,que ó regularmente revista, o •melhorada, o índice de nasci-radntos no Artis está aumentan-do e o de mortalidade diminuiu-do. Em 1062 mais de 200 animais(70 espécies) nasceram, lnclusivoum bisão europeu, um «bles-'Inicies, leões, leopardos, lincés,um antílope do Cabo um gnu decauda branca, filandras voadorasdois t:pos de grous, cegonhas euma grande variedade de faisõesA mais série perda foi a morteda fêmea do tigre de Bengala.

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CONCURSOENFERMEIRO-AUXILIAR C—508ESTATÍSTICO - C-537 e C-581OFICIAL DE ADMINISTRAÇÃOC—547 e C—588

AUXILIAR DE DATILOSCÕPIS-TA —' C—519AUXILIAR DE OBSERVADORMETEOROLÓGICO — C—Õ23AUXILIAR RURAL — C—524

e C—096

DATA HORAW11 14hrs.17/11 8 hrs.

17/U 8 hrs.

17/11 Ú hrs.

17/11 ; 14 hrs.

1.963, as provas dos se-

PROVA

ESTATÍSTICO — C—637 e581 C—

OFICIAL DE ADMINISTRAÇÃOC—547 e C—588MENSAGEIRO — C—887 O C—60áDATILOGRAFO C—888 e C—576DATILOGRAFO C-5Í3 e C—476OriCIAL DE ADMINISTRAÇÃOC—547 e C—508

23/11

24/11

24/1124/11

1/128/12

I 8/12

Português e MatemáticaEstatística

Dir Const.. Civil e Penaí e.Português

Datiloscopia

Português e Matemática (Hab,)-14 hrs, Português e Matemática'

enta) conh. do Serviço(Es-

8 hrs. Redaçêo (Estatística e Portu-euês) Matemática

Português e MatemáticaPortuguês e MatemáticaDatilografia

8 hrs.14 hrs.14 hrs.

8 hrs.

14 hrs. Hab (Mat. Geografia do BrasilLOCAL DAS PROVAS: - As provas escritas éerUH ,„„i, l Estatl»"")sito á Av João Gualberto e a prova dl®io|?é ia no Edlff38

n,6 C°légi0 Esta(iu^ ** ^aná,observaTÍ?,™?

esca^s que ^S^™S^^^fa^ B Ru« João'OBSERVAÇÃO: 1 - Para a prova do Datlk grafia oTp.^m!. Can.dldatos- °P°rtunamente. •

tifluuZ l CT,t ?P}<«e**™» d» 30,minutos munidos de°Bnf, V?

deVerS° 00mPar«er ao lo-ta azul) ou caneta-tinteiro (tinta azul ou preto). lapis-tlnta, caneta esferográfúNão será permitida, aob qualquer pretos to B „„i„, ,vista para o inicio da prova. ' entrl>da de

íca (tin-candidatos depois da hora pre, a — Somente prestarão a prova os candidatos ^„„tificaçao^ nfio sendo aceito qualquer outro *Z %££

aPre^»tarem munidos do cartão de iden-» — u presente edital anula o aviso do 1« m á- .' "Estado do Paraná, na edição de 1940-63 da Gazfi íí <£,«*WU PubIi"áo na edição de 20-10-63 dobuna.do Paraná, e na edição d. lí-lo-ísdo Dia rVi ft£,£M ••**** de 21 « 23-10-63 da Tri-

Curitiba, 23 de outubro de 1.963.stmewf™^ Horst Ing0 Kilian.StraSTITUTO AUTOMÁTICO DO CHEFEDOS SERVIÇOS GERAISDO I.A.P.I.

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CurWba, Domingo. TO de Novembro de 1963

Ombro a OmbroQuando namorados era tudo muito fácil e bolo.Ele ganhava pouco, é verdade, mas quem é que ae ta-porte com dinheiro quando está apaixonado? Há sem-pre os passeios ao luar, de mãos dadas, as manhãsTa

praia, de mãos dadas, o cinema de bairro deTãos daé tanta. Depois do casamento, porém, passa em geral» fase das mãos dadas e é preciso entender que se Sgou ao tempo do ombro a ombro para a felicidade con-tinuar. Nao adianta a mulher viver se queixando deTo^EsTou faSnT ^ã° há frase «ue teto ™Sdo que «Estou farta de viver na miséria!»homem procura um trabalho que lhe pareça emprimeiro lugar interessante. Sua segunda Ppreocúp£çao e que se trate de emprego em que tenha «chance»de subir, melhorar. Em terceiro lugar ele deseia. umchefe competente justo, que o trkSm cohSraSEm quarto lugar é que costuma vir a idéia do saláriopropriamente. Para as mulheres é diferente. Se aindanao chegamos ao ponto de, como as americanas, con-siderar ornando como maquina de fabricar dinheiro, averdade é que a maioria das mulheres prefere que omando aceite o emprego que lhe pague melhor salário,invés de outro mais de acordo com o gosto dele, ou emque tenha melhor futuro. ™?;

?.« ^T™^8 T^ereB que nã0 e8t5° «atisfei-tas com os resultados do trabalho do marido, que res-pondam a perguntas que daremos abaixo. ET muitoprovável que descubram que, pelo menos em parte, aculpa é também delas. ^ '— Você deixa de lado um «programa», sem res-mungar, quando êle chega em casa fansado*

x -7" ° ^ está semPre Pronto a hora, o almoçoé servido rapidamente, de maneira a não atrasar a che-ga de seu mando no horário?^f"^0 ele. *j» 5ue trabalhar em casa, vocêprocura as enanças a distância, de maneira a nãô per-

~i* 4r~ Você.ouv,e com interesse o que ele conta a res-peito do emprego?

5 — Se êle trabalha cora mulheres, você evita mos-tror-se enciumada, mesmo quando ele elogia uma delasconstantemente ?

f — Consegue evitar a tentação de controlá-lo pe-Io telefone, de hora em hora?

7 — Os elogios não são poupados, quando ele con-segue uma melhora no seu emprego?... . 8. — Você procura manter as despesas dentro dodinheiro disponível?

Se as respostas foram oito «sim», você é uma mumer perfeita, uma mistura de Amélia, Florence Nigh-tingale, Mrs. Roosevelt e Jeanne d'Arc. Só duvidamos,muito levemente, da sua sinceridade.Seis «sim» já é muito bom.Abaixo de quatro respostas corretas, você podebater no peito, no «mea culpa» clássico. Seu marido jádeve estar torcendo para você «cansada de viver namiséria», deixá-lo viver nela sozinho, livre e feliz.

* DIÁRIO DO PARANÁTERCEIRO CADERNO PAGINA - 3

BRANCOda Nova Estação

Com braguilha costurada edois laços, mangas arredonda-das que chegam até os cotove-los, com gola tipo colegial, comdua» aberturas laterais e atráseis o casacão que aconselha-mos para as tardlnhas « nol-tes d» estação quente.E' um sobretudo bastantesolto e multo Juvenil, é aconue-lhado para acompanhar vesti-dos de seda fantasia, mas que-rendo ser mais sofisticadas, dove complementar um vestido der.hlffon branco de linha simplesmas fofa.

Pensamos neste tipo de so-bretudo em «ottomiui» de seda,lembrando todos os pedidos denossas clientes, de uma pecaque fosse desenvolta e possívelde ser vestida por qualquer mulher.

Esta é justamente a pecaadequada que dera ser de grando utilidade no verão, comocomplemento de uma «toilettosenho ril.

Embora sendo apurada emalguns pequenos particularesquo a primeira vista parecemser insignificantes, tem a qna-1 idade do uma peça básica Im-portanto e dado que a próximaestação terá como caracteristlca, o branco absoluto, esto so-bretudo branco nos parece omais adequado à uma cerlmô-nla matinal, para um casamento e um cock-tail no jardim aocair da tarde.

O chapéu que deverá acom-panhar este casacão deverá serde palha grossa, branca, tiposino e com um grande laço decetim. Também as luvas e ossapatos silo brancos e dao aln-da maior importância ao can-dor de todo o conjunto. O es-tllo aconselhado às senhoras jnvens neste período do ano é umestilo particularmente simples,quase colegial que se harmonlxa perfeitamente com as exi-gências da linha de nossa coleçâo e com as exigências gene-ricas da moda.

Para Vocês Mocinhas:A Camisa Escocesa

a MocidadeParaum

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O conselho que desta vezdamos às muito jovens é oseguinte: Façam o que puderem para valorizar osfrescos anos da mocidade'

Mas como conseguir is-so? Esta a perguntaque as mocinhas fazem.Pois bem: Procurando detodas as maneiras possí-veis de não perder aquelaque é a natural esponta-neidade e frescura da es-plêndida adolescência. Osdezesseis anos são mara-vilhosos com todas suaspromessas, com todas suasintactas esperanças. Omundo e a vida estão ain-da à disposição das jovenscriaturas. Este pequenodiscurso serve apenas co-mo incentivo para dar ai-guns conselhos de caráterprático relativamente àmaneira de vestir-se. Coi-sa importantíssima, comotodas reconhecem.

Antes de mais nada, evitar usar vestidos iguaisaos das vossas irmãzinhasou das vossas mães, porforte que possa ser a ten-tação. Para vós, as moci-nhas de dezesseis anos,existem vestidos deliciososcomo este que apresenta-mos, criação de WandaRoveda.

Trata-se de uma espéciede «princesse», uma «ca-misa> de lã escocesa, côrverde, em quadros; O cor-te é ultramacio; o decote.pequeno e perfilado, como mesmo perfil que se en-contra no centro do corpete. Não há mangas, a saiaé reta, mas bastante am-pia, a cintura não é mar-cada, mas um cinto de pe-le verde aperta aw lugarcerto. As luvas são ver-des; o chapéu, de estilo colegial, é de palha grossacom a aba de veludo pre-to-

Um vestidinho desemba-raçado, para usar em to-das as horas do dia, com esem sobretudo. Bonito,simples, o que hà de me-lhor para vocês. O seuestilo deve ser este, fres-co e,fácil, que evidenciesua bela Juventude, quevalArize o estilo que poradquirindo e que será definitivamente o seu, ao setornarem verdadeiras se«

nhoritaa.

CERIMONIA—¦ Tussor nato-íal, em duas peçascom detalhes en

organza preta.¦ â

!

— «Fourreau» de Uahftbranco com mangas bordadas de rafia branca* <wnpartes abertas. I

- I

PARA TARDE— Palha de seda estam-'

pada, pala alargando osombros, donde saem mau*gas «boufante».

Se voeê quiser estar «amoda, para primavera-vc-rão, deve aderir incontinente aos detalhes das man-gas. O alargamento do»ombros foi conseguido comuma fórmula feminina, e,ao mesmo tempo, elegan-te. Desde os mais simplesaos mais suntuosos — emotivo da pala e mangastrabalhadas — foi o «leit-motif> destes modelos, omoldurando o rosto « tor-nando a suhueta femfnhi»mais longa e nobre*

TERCEIRO CADERNO PAGINA - 4 3* — DIÁRIO DO PARANÁ # Curitiba, Domingo, 10 de Novembro d* 1963

ModelinhosPara SuasFilhinhas

Modellnhoi em algo*dão, para meninas de 3a 8 anos. Branco, o da esquorda ó adornado comquadriculado vermelhosobre fundo branco; nodecote um debrum ver-melho termina em nó.Ao centro: saia macheada, branca, corpo em xadrez miúdo azul e bran-co. No da direita, am fa-tenda de "pois", a palaé contornada de roletês

no mesmo tecido.

2.o)

3.o)

ORIENTAÇÃOl.o) Não é correto servir numa menina refeição car-

ne assada e bife. Poderse-á,. entretanto, servirpastéis ou croquetes, mas não sirva farofa.Servindo camarão com molho de tomate, não sivva carne com molho igual, mas poderá (jervir salada de tomate,Nunca apresente duas saladas embora uma se-.ja com molho de maionese, mas poderá servirmais de um vegetal na niesnm salada (saladamista)

4.o) Uma só ave cm cada refeição. Nunca devem irjuntos à mesa, frango c pombo, ou outra qual-quer.

5.o) Numa refeição não se deve servir peixe juuta-mente com outro qualquer pescado: camarão,etc.

6.o) Não sirva batatas se já serviu sopa desse ^eo-mestível ou mesmo maionese. O acompanha-mento deve aparecer só uma vez em cada rcfeição.

7.o) Sirva sgbrornesa leve depois de uma refeição .pesada. De preferência uma fruta ou salada defrutas ou ainda sorvete.

Use a Cabeça

O MELHOR PRESENTE

4 i^y---,*v^'ik1^!^» -.Garanto inr çsüç è o melhor. Seu aroma lornbra as notas go-

Tas de cinca mil cruzeiros....

E é preciso saber usá-locom muito acerto em se tra.tando de um chapéu quecombine com o seu tipo deí-QSto e com a toalete, quevocê escolheu para um ca-samento, coquetel ou via-gem. Êle é uma terrível faca de dois gumes: pode torná-la mais atraente e belaou arrasá-la sem piedade.Todo o cuidado é pouco.Ao escolher um chapéu,o detalhe mais importante6 o seu formato de rosto 9a sua altura. Se o seu ros-to é redondo, o chapéu terá que ser forçosamente delinha alta, de forma a alongá-lo; riêsse caso o turbaflte ou o «eaohe chignon»são soluções ideais. Se temrosto e pescoço compridosos chapéus tipo «cíoche»e ag grandes «oapellnes»irão muito bem. Aa psquenas «coiffes» o arranjosde flores e fitas e mearãopequenos véus. são ume nolução perfeita para oe doiscasos. Um outro fatec quedeverá aer respeitado e oda estatura.

Os chapéus grandes e dep.bas largaa caem jnaravi-lhosamente bem para asmulheres altas e magras.A tendência é de achatare diminuir a silhueta. Para as mulheres maia gor-das e baixas, os chapéusserão o oposto:.sempre aitos e sem abas para darema impressão de maior estatura. A nova moda de cbapéus e a nova concepção deelegâneia raramente pejim"tem qúç o» eatjelos apare-çnm, Há uma exoe绩 paraQá «bretopB», que são pró-prios para. mulherep jó*vens, Nunca, por-ém, eles

Bua vez quando forem verdadeiroB, extremamentesimples e curtos. Oe cha-péus com os vestidos também têm a sua hora certao estação apropriada. Pelamanhã ou até mesmo o fimda tarde eles devem ser depalha, gorgurão, «sharrtung» ou de tecido estam-pado Igual ao vestido, ago-ra tfio em moda! Chapéusde plumas, penas, pedrarias ou tule sao mais aproprlados para os aóonteoi-mentos ao anoitecer, filiessáo absolutamente proibíti-vos após as 20 horas, sal-vo se a recepção continuouaté mais tarde.

devem chegar até os om-bros, no tvjáximo até a ai-tura das orelhas, deixandotransparecer a nuca. Ascores também são impor-tantlssimas e devem harmomzar com o vestido e otom de pele. A maquila-gem faz parte deste item edeve ser observada com amáxima atenção. Jamaiseia será muito carregada,pois o chapéu já é um detalhe que irá enfeitar e muitas vezes colorir o rosto.Os brincos elevem ser abo-lidos e só são perdoadosquando pequenos ou presosnas. orelhas, em forma deClips, Ofl pingentes têm a

Renovação das Cores

...Vai Chegar o VerãoSua pele ainda não se submeteu ao contraste de

várias eôres, minha amiga. Azul-niarinho, verde, bran'co, dmea — esses tons se harmonizam evidentementeao matlí de sua cútis. Com eJ», formam, no entanto,combinações previstas, conhecidas a jô, um tento een-sadas. Você mesma já o notou levemente quando, aopensar num novo vestido, perguntou a si mesma: masde que côr? Eu já os possuo em quase todos os tons...

Mas a natureza, por exemplo, não se limita àschamadas cores básicas. Suas variações sao infinitas esutis. E a mulher procura imitai1 a natureza. Você gostaria, estou certa, de se vestir como uma água-márl'nlia... Ou quem sabe, num desses tons lilases rosadasque se vêem no céu das alvoradas, Ou num rosa ore-me, como o de certas pétalas delicadas. O verde da reiva recém-nascida vem misturado ao orvalho e é doce,brilhante, suave. As nuvens da tarde são de um rosadourado <<pm laivos ieitosos. E existem pequenas ílírres silvestres de upi azul quo nem nos olhos dos deu'ses se encontram igual. No Verão que se aproxima,cubra-se com esses tons raros, suaves, frescos, dalieiO*samente ingênuos. Você verá sua própria pele se re*novar nas mias nnances ao contato de tio novas eôres,Combino-as como quiser a suft imaginação, o seu prazer, Os tons pastéis jamais dpseombinam, nunca *oiv•- aram. uma mistura desagradável

Como Tratar a Roupa«DEL E»

NSo é fácil, tanto quantopossa parecer, E' quasa umaciência e, sem dúvida, umadas razões que o mantém noanzol. Por mais desleixadoque seja um homem gostade ter suas roupas em ordemespecialmente quando contacom alguém paro fazê-lo. Ena verdade o trabalho mes.mo é pouco. Basta um pingode Interesse e duas gramasde boa vontade. Experimente(caso o- conselho lhe sirva)-

Roupa brancaQuando lavadas em casa

procure dobrá-las com ca-pricho, tomando cuidado pa.ra não amarrotar, especial-men punhos e colarinhos.Examine sempre os botões.NSo deixe que faltem ou fi-quem frouxos.

Procure arrumar nos arma.rios as peças, com certo ordem: camisas de côr pare umIndo, brancas para outro. Asde tecidos mais pesado, porbaixo. Ca.misas esportivas emoutro lugar.

Meias & LençosE' uma arte cerzi-los. Mas

se vocâ não possui essa ha-bilidade procure dar «um |eito». Na pior das hipóteses,deixe as peças de lado. Nãopermita que meia furada semisture às boas. Dobre.aspelo avesso, sem enroiar(que ficam parecendo boli-nhas de pano). Arrume ospares um ao contrário do qu-tro para não haver confu.

sSo na hora de ser,em apanha-dos. ülstrlbua-os em ordem,como no caso das camisas: ascores é que mandam. Len.ços bem passados, dobradosem quadrado, seguindo amesma ordem na arrumação.

SapatosTire pelo menos o pó, .NSo

precisa bancar a engraxate,mas uma latlnha de pomodae uma escova própria. . au-mentarão o brilho que «ôle»tom nos olhos.

Gravatas & CintosSSo peças que dão menos

trabalho. E* só pendura- Ias,Há os que tiram gravata como nó feito, apenas afrouxando o laço. Aí a parada ó maisdura, porque mulher qeral.mente não entende de laçosde gravata do homem Omaior perigo é você quererapertar o laço no pescoço ciopróprio.

Caso você tenha todos ê&-ses cuidados, ou grande par-te deles, pode considerar-seexcelente esposa. Caso con-trário, esforce-se mais nessesentido. Trate bem das rou

pas «dele» e tenha.o sem-

pre na «gaveta».

Ternos è CostumesSo «êle» é do tipo que os

tume deixar paletós e calçassimplesmente atirados porcima de cadeiras ou fiofáfc,

passe a guardá-los ecuidadosamente. Uma passadea doescova e cabide em seguida,não fazem mal algum. Veri-fique se não faltam botSes,r,e nada foi esquecido nosbolsos, se não está precisam.do de tlntureiro... Faça comque «êle» use um terno cadadia. Mesmo que só tenhadois. Duram mais e su|am rr>»nos. - Quanto às pequenasmanches tente removê-lís.

VOCÊ QUE É ESTUDANTE1) Faça os seus lrabalhos com seu próprio oüfôrco. Nâo copia

oe trabalhos de seus colegas.2) Não lonha pressa para fazer os seus Irabslhosi a pressa 4 ini

miga da perfeição.3) Faça hoje o que tom a faier não adie para amanhã o que po-

de lazer hoje,4) Os livros são para o espirito o que os alimentos são para o corpo.5) A Ignorância è uma maldição de Oeun a ciêneia. a asa que

nos faz subir até o céu.6) Um trabalho, bem feito a asseado impressiona agradàvelmor.to.7) A instrução c n melhor arma de que devo se servi: par

vencer na lula pela vida. *8) Ouça sempre, com agrado, os conselhos de seus mcst.es.9) A escola o uma família em que todos es alhos devem ser co-

mo irmãos.10) O amor ao estudo é um presente do ccu.

¦ „,: mmmm l . iii.i , . mu i .17 li mim

0 Segredo dosMros Jlll11 "™^"•¦•^*^muÊmÊÊÊiÊÊmmmÊ*mÊÈmmmimt^mmÊm^m^^m*^—mÊmmmmmmmMBm

Semana Astrológica de 11 a 17 de Novembro de 1963CAPRICÓRNIO - (2I-XII a 20.»POSSIBILIDADES: — De preíerênoia povermelho-vivo. Seu dia nefasto será o sábado.

Número do sorte, 3.NO TRABALHO: — Mantenha suas idéias

om segredo para que pessoas malévolas nãopossam deturpá-las,

NO AMOR: — Permita que a pessoa ama-de tome a seu cargo as obrigações sociais.EM CASA: — Mantenha seu orçamentosob controlo do contrário muito tara que soaborrecer, não gasto exagevadamento.

AQUÁRIO — (JJ.I a 20-H)POSSIBILIDADES: - O W será nau nu.mero de sorte. Prefira o verde-alface. Dia no-insto segunda-feira.NO TRABALHO: -»¦ Faça todo o possívelpara explorai'.a boa sorte o exibir aous tnlen-loa e habilidades a outras pessoas.NO AMOR: — A maior parte da semanaexigirá oautola nos contatos com a pessoa ama

da.EM CASA: — Trate de controlar seus sentlmontos, pois vocâ estará multo sonslvel e in-

qlinadq a aborreeor-so ou irritar-se,

PEIXES — c21.lt a 20-111)POSSIBILIDADES: — O domingo será

sou dia nefasto. Sou número do sorte será, 7.Côr favorável, bege,

NO TRABALHO: — Mantenha as co|jasom equilíbrio no local do trabalho durantetoda a semana.

NO AMOR: -- Evite qualquer aventuraamorosa por mais sedutora que seja. Do con-trário ficará em sérias complicações,

EM CASA: — Mantenha-se atenta ás ati-vidades que possam, conduzi-la a becos sem salda ou a dispendiosos prografnaa de fim de so-mana.

ARIES — (21.111 a 20-IV)POSSIBILIDADES: — Grenq será sua côr

favorável para esta semana. Dia nefasto ,sex-ta-felra. Número de sorte, 20.NO TRABALHO: — Evito deixar que os

outros a forcem a erres de usar tátloas agres-alvas nas questões profissionais ou de traba-lho, pqls os resultados poderão ser bastantedesastrosos,

NO AMOR: — Adio Qualquer decisão |rnportanto e não revele os seus pensamentos etéque tenha tido tempo para imaginar um planoestratégico de ação.

EM CASA: —¦ A pressa a o mau gênio poderão causar aborrecimentos o bruscas sangriasnqs seus recursos tanto financeiros quanto doenergias.

TOURO— (íl-IV a ÍO.V)POSSIBILIDADES: -*-. Jogue no número

M que lhe trará sorte, Tenha cuidado oom aquarta-feira- Cór favorável será o amarelo-Pálido .

NO TRABALHO: — Faça o possível paraterminar todos os trabalhos começados, poderáengrlar algum lucro,

NO AMOR: — Haviwá torjsãe no ambientea pessoa amada estará de mau humov e incompfpenstvel, .

EM CASA: —¦ Esteja atenta a.todos os problemas que exigem uma rápido solução, sali-cite ajuda e encontrará,

. GÊMEOS — (Jl-V a ao»VI)POSSIBILIDADES: — O sábado será w»dia nefasto, Quanto a côr prefira o olnüa-chum

. bP, Número do sorto 7,NO TRABALHO: - influencias Inquietan-

tes entrarãq em «ção podendo prejudicar a auabolsa o a capacidade de progredir a menos quevocê q perceba e controle,

NO AMOR; — Nfio fique impaciente nemtranstornada so a nessos amada achar difiouidades em prestar-lhe apoio nu daNhe atfineãntal pomo você esperava.-KM CASA; — Será algo diffojl para você

traçar uni programs. pare esse íim de semana.

pois og. outros poderão estar aborrecidos e indecisos.

CÂNCER — (21-VI a 20-VII)POSSIBILIDADES: — Dê preferencia q.

côr branca. Número de sorte, 16, Dia nafasto,terça-feira.

NO TRABALHO: — Você estará mais {«te ao entrar em atividado no local de traballyo;Não se envolva em pequenas dificuldades.

NO AMOR: — Precisará examinará upmcalma c atenção a situação se porcober rea :ções negativas n». pessoa amada ou qualqtjtil;.queda no seu prestígio pessoal,

EM CASA: — Seja mais prudente em vxforência à sua bolsa, mesmo com amigos duràrite fisse período de fim do semana.

LEÃO — (21-VU a 20.VIII)POSSIBILIDADES; — Seu número de ott

to será o Q. Dia nefasto, quinta-feira, Cúr fa-vorável, violeta,

NO TRABALHO: - Os esforços para II-vrar-se de problemas e de dificuldades c paracompletar tarefas - inacabadas sw5o bem suced Idos.

! NO AMOR; — Semana ótima paru o aniur.Terá muitas alegrias no terreno sentimental .EM CASA: — As atuais Influêiwias paríoa prova a sua paciência e poderio complicaras relações do amizade o o estado d= saúde.VIRGEM - (21-VIH « 20.IX)POSSIBILIDADES: - Tenha caulela comdomingo. Sua cõr favorável será o bege Nú-mero de sorte, 3.NO TRABALHO; _ Procure seguir seP"»»ivel os planos previamente traçados.NO AMOR: — Domino o seu tomperomento o use toda a sua paciência para evilar umasérje de desagradáveis complicações com a sessoa amadq.EM CASA: — Mnnlonha-so a'aBladn dopossous mexerlquoiras, Cuide de seu lar, e dos

pessoas que a rodeiam no mesmo.LIBRA - (2I-IX a 20.X)POSSIBILIDADES: - 0 número de sortesoro 3, Aoautele-se com o dia nefasto, «s8tin-da,feii-a. Azul-celwte será sua cõr, .NO TRABALHO: - Sentirá impaciência

Ít,lf"vr m»<Jfl"çl;s • l°mar iniciativas nasatuais circunstâncias mas procure verificar em

oubw"™ P'W B 0bUnh" a "PWaçlo r}of

lhonNLAMOn: ~" ° 9ÍfWQ fJfitBrt ™ «ia nv-moi ras* com a pessoa amada. Teta aurore-aSEMttCA%T*V^n° tCrrPn° »»

NO TRABALHO; - m atsncáo a mial,q^. negõoto q„B ,he i^l^X^t

pestalle d^SS? ~ J*Vm "m« •«««¦

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dade^de^es1iw7airs^e;tõ^n;t,T:^r9''t¦wn,'pmritn o amigos fln,9to PPm

SAQITARIO - (21,XJ a ao.XHltft-felr0aSSHfiIL!,nADK?, T Cul™0 ™ f»*

NO TRABALHO: — Se vooft t™ oim,m

redamente percebida .' pws 'n9spf?<W._IMJ1'HIB'U 1XI.LJi ;¦

üíí-:1^!-"^ -=¦:¦:. '•;.'.( ;¦;;>':-:;

Curitiba, Domingo, 10 de Novembro de 1963 # DIÁRIO DO PARANÁ #

NO MUNDO DA COZINHA ~;ri Os homens gostam de cozinhar? - (I)TERCEIRO CADERNO PAGINA - 9

ReceiParaEsta receita lhe permiti

rá fazer todos os tipos detorta, doce ou de sal, de-pendendo do recheio a serempregado. E com os te-talhos de maBsa poderá fazer bolachas e biscoitos.

ta BásicaTortas

agradar; pode ser doce oude sal, porque você poâaapresentar eBta torta co-

mo prato principal de umalmoço ou jantar, ou comogostosa Bobremesa,

Misture 200 gramas defarinha de trigo é 100 gramas de manteiga, e vá juntaudo água, aos pouqut-nhos, até obter uma mas-sa lisa e macia. Abra-a como rolo, dobre-a em três co-mo um guardanapo, tornea abrir e torne a dobrar,forme então uma bola coma massa e deixe-a desean-sar durante duas horas,em lugar fresco. Abra amassa e com ela forre umatorteira untada e polvilha-da com farinha de rosoa.Espete toda a massa comum garfo, forre com papo!impermeável e encha ¦ acom feijões crus. Leve aoforno regular, e quando estiver bem assada, retire opapel com os feijões, e en-cha com o recheio escolhido, aproveitando as váriaBsugestões aqui apresenta-das. Depois de rechear atorta, leve-a novamente auforno bem quente, por 10minutos. Deixe esfriar, an-tes de tirá-la da forma. Deve ser cortada com facamolhada em água fria.

Agora que você sabe preparar a torta básica, esco-lha o recheio que mais lhe

TORTA ARGENTINA2 xícaras de íarlnha de trigo — l colher do sobremesa de fermento em pó — 100 gramus de manteiga — 90 gramas de açúcar— 1 colherinha do cale de essência de vanilina ou buunllha — 2ovos — loite necessário para misturar.Bate-so a manteiga Junto com o açúcar, até lormar um cre-me. Mistura-se pouco a pouco os ovos batidos muito bem, alterna«amente vai so adicionando os ingredientes secos e peneirados.Mistura-so a essência e vai juntando o leito morno suficiente paraque a mussa fique, de consistência suave. Põo-so a massa em as-sadclra untada com manteiga e polvilhada com farinha. Fornodo temperatura moderada.BECHEIOi — 120 gramus de açúcar — 00 gramas de manteigae csBência a gosto. Quando esfriar a mossa divide-se em parte»iguais, passando o recheio que deve ficar como creme.GLACÉ — moio quilo de açúcar peneirado e um pouco decafé forte, Mistura-se o açúcar ao café aos poucos para fazer uma

plasta de consistência suficiente para cobrir toda a torta. En-íolta-se com pedaços de nozes ou confeitos do cores.

TOMATES RECHEADOS À MALU(Receita gentilmente cedida pelo colega Malu, e do

sua autoria)1 dúzia de tomates maduros e escolhidos, (nãodeverão estar moles), cebola ralada, ou cortada bem

fininha; pimenta do reino; alho; salsa e cebolinha;sal (bastante).

MANEIRA DE FAZER — Corta-se a extremi-dade superior dos tomates e com uma colherinha,retira-se cuidadosamente as sementes.

Passa-se os temperos no liqüidificador acrescentando um pouco de azeite, de preferência estrangeiro.

Encher cada tomate até a metade com o recheio,e o restante até a borda, com azeite. Tampa-se com aextremidade cortada (que não se deve jogar fora) ecoloca-se num prato pirex também untado com azeitede pé — cuidado para não tombar. O forno deve estar aquecido previamente, 15 minutos antes. Assaraté começar enrrugar. Servir quentinho com arroz.

Segundo o Malu, deliciosos...

Vdrie as SopasCompradas emEnvelopDe Carne comConchinhas

Prepare sempre a sopa se-giuido as indicações da

embalageml,a variação:Preparada a sopa, mistu

re a ela 1 gema e 1 colher(sopa) de queijo ralado,aos poucos, deixando fer--'er por 5 minutos.

2.a variação:Prepare a sopa e acre»-

cente 2 batatas médias, co-zidas, cortadas em cubl-nhos, e sobras de vagemcozida.

3.a variação:• Prepare a sopa. Numafrigideira à parte, passeem 1 colherinha de manleiga 1 cenoura cozida, cortada em cubinhos, junte-os àsopa e deixe no fogo por 5minutos, servindo a seguir.

4.a variação:Prepare a sopa. Â par-

te frite rodelas de cebola,em toucinho defumado cortado em cubinhos e junte1 tomate, sem pele nemsementes. Despeje a sopapor cima.

De Galinha comFidelinil.a variação (Sopa viu-

nense de tomates):6 tomates grandes — 1

envelope da sopa — 2 co-lheres (sopa) de creme deleite — 1" pitada de açúcar.Afervente os tomates em1^2 litro- de água, passe-osa seguir pelo liqüidificadorou peneira grossa. JunteOS' tomates em purê a 1 ü-tro de água fervente e 16"ve ao fogo, dissolvendo aío envelope de sopa- Deixeem fogo brando por 10 miJiutpR, acrescente o orem*do leite, a pitada de açúcare sirva a seguir.

2.a variação (Sopa defesta):

1 envelope de sopa —100 gramas de palmitoscortados era rodelas -~ 1colher (sopa) de manteiga.Dissolva a sopa, segundo18 Indicações da embala-SPm, A parte, passe o painiitq pela manteiga, semdeixar fritar e junte á 80'Pa. deixando no fogo por 5nynutos. Sirva a seguir.

1 envelope de sopa —2 colheres (sopa) de maionese — salsa —¦ cebolinhapicada, se quiser. Preparea sopa. Deixe esfriar e le-ve à geladeira por mais oumenos 30 minutos. Com oauxilio de uma espumadei-ra, retire a gordura da su

frite-os em manteiga. Junte-os à sopa na hora de servir.

De Creme de Ervilhascom Raconl.a variação:

(PURO DE ERVILHAS)'— Dissolva 1 envelope de

pepficie. Junte a maionese,misturando bem. Sirvabem gelada, acrescentandosalsa e cebolinha picadas,se quiser,

4.a variação:Prepare a sopa. Acres-

cente 1 cálice de vinhobranco seco e 2 colheres(sopa) de creme de leite,servindo a seguir.

De Creme deLegumesl.a variação:Prepare a sopa. X parte

frite lingüiça cortada empedacinhos (sem adicionargordura) e junte à sopa,deixando ferver por 5 mi"nutos.

3.» variação:Prepare a sopa e, a se*

guir, bata no liqüidificadorTorne a levar ao fogo, Jun.te 1 xícara de ervilhas cozidas e sirva a seguir.

8.a variação:Prepare a sopa. A parte

frite cubinhos de toucinhodefumado (sem aurescen-tar gordura) e junte-os àsopa, servindo a seguir. -

4.n, variação:Prepare a sopa. Junte 1

copo de leite e bata no liquidifioador. Pulverize cub-nhos de pão com Fondor e

sopa em 1/2 litro de leitefrio, deixando no fogo por5 minutos. Sirva acompa-nhando carne assada, ouqualquer prato que com-porte esse acompanhamen-to.

2,a variação:Prepare a sopa. Na hora

de servir, acrescente 2 co-lheres (sopa) de creme deleite o sirva.

3.a. variação:Prepare a sopa. Â par

te, frite em bacon 3 salsi-chás cortadas om rodeli-nhas finas, junte 1 xícarade ervilhàu cozidas e adi-cione ò. sopa, servindo emseguida.

4.a variação:Prepare a sopa. Poivi-

lhe com Fondor cubinhosde pão e torre-os em manteiga; junte a seguir a sopa e sirva.

5.a variação:Prepare a sppa, A parte,frite tirinhas de presunto

gordo (não é necessário a-dicionar gordura, pois aprópria gordura do presunto é suficiente) e despejea sopa por cima, servindoa seguir.

NOTA: nestas receitasforam usados envelppes desopas Maggi e oreme deleite Nestlé.

MARIDO DE FORNO E FOGÃO'i

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,3m wM&-&A wÈÊÈWÊÈ••'li mmà SN5S?kvv -m Ipfll mWÊ&mki '^ÉmSÊÊ^mM lln ÍH

Texto de BERENICE, fotos de VALDIR SILVAsão exclusividade de umprofissional.

De fato eles o são. Poreste motivo a receita do«eisbein», ficou incomple-ta... Mesmo assim, com persistência, conseguimos umareceita norueguesa, porsinal gostosíssima. Aí vai:PEIXE A NORUEGUESA

(Pescadinha)Limpa-se uma pescadi-

nha de tamanho grande etempera-so com limão, sal,cebolas, pimenta da jamaica e azeite.

Sendo este peixe muitoseco, deverá de imediatopermanecer no molho, (bemgorduroso) por algumashoras.

RECHEIO — Carne bo-vina de l.á qualidade, bas-tante legumes (crus), especialmente o pimentão queé imprescindível. Depois derecheada a tainha, costu-ra e unta-se com bastan-te manteiga. Enrola-se emfolhas de couve, (tambémuntadaB com manteiga) oleva-se ao forno quente,pelo tempo necessário atéassar. Sempre regando

com o molho de manteiga,etc, etc e etc...

Bem, receita dada. porhomem é assim mesmo.Paciência. Espero que vocês acertem.

XXXAlém dos dotes culiná-

rios apreciamos mormen-te, a maneira de servir«chop» — diga-se de passa-gem — do «mestre» He-rald (curvamo-nos peran-te a sumidade) que é umfato. Acreditamos ser asua casa a melhor nesta especialidade de servir. Sómesmo experimentando!

Sabemos que na Eu-ropa existem cursos espe-cializados para ensinar atirar o chop, o senhor frequentou algum?

Aprendi a tirar chop,com o maior de todos doBrasil, o famoso HenriqueWestdoerfer de origem bavara, aliás já falecido. Veiodo celebre «Hofbãauhaus»em Munique para P. Ale-gre. A êle devo o que ho-je sei.

Disse-nos ainda nosso entrevistado — a título de

nossa curiosidade — querespeita os dotes culinárioíida senhora Hasse e que «rdora seu tempero, preferiado-o ao seu.

Na verdade encontramosum feliz casal, com grün-des afinidades. Especial-mente a culinária.

Marido de forno o fóvgão, é bilhete premiado nócasamento. Nem todas popsuem esta sorte. Para a senhora Hasse o problema

. de cozinheira não a prêo-cupa. Quando não é um eoutro, no atendimento dosfregueses ou mesmo no oòftvivio do lar.

— Cozinhar para mim Aum prazer, e servir bemos que me procuram uniduplicado gosto. Consideroo amor pela culinária umdom, não somente femfnino róas de ambos os sexos,a meu ver ela é uma arbkcomplexa somo outra qualquer.

Nossos aplausos, — msrecidissimos — falar 0 Unguas não é tão difícil comecozinhar e contentar 9 gottos internacionais.

O forno não tom segredos para o senhor Herald. Traba*lhanclo juntos marido e mulher, entende.se no fogão

Ora já se viu marmanjo na cozinha? E' o que freqüente-mente dizem os homens.Se lembrarmos fodavia a cozinha internacional, veremosexclusivamente nomes masculinos. Nenhum homem realmente gosta de admitir que aprecia á arte culinária, a não serpara saboreá.la. Ou por orgulho — pois é tarefa dedicadaàs mulheres — ou por medo que este «hobby» o leve a tersob responsabilidade a cozinha do lar, na falta das «domes,ticas», problema que dia a dia torna-se mais dificil.Contudo, encontramos ainda entre profissionais e amadoressérios concorrentes, que por suas receitas especialissimas,seus temperos excêntricos, deixam muita exímia cozinheira

como diriamos — «no chinelo...»

Pomos procurar o sr. He-rald Hasse profissional dacozinha e aproveitar parasaborear o tão famoso e delicioso «Eisbein> (prato deorigem alemã) especialidade do bar e rotisserie quedirige, típico europeu.

Eisbein é o pernil dian-teiro do porco (jambrete)preparado com chucrute,batatas e molho de raizforte.

Contou-nos o sr. He-rald, norueguês de nasci-mento, conhecedor de 9idiomas, figura simpáticae bonachona, que chega apreparar semanalmente aquantia de 150 eisbein, tala freqüência em sua casaà procura da gostosa iguaria. Alias, saborear jambretes, está atualmente emmoda, e seu bar (que não égrande) está sempre superlotado, por figuras repre-sentativas de nossa cida-de.

Para início de conversa,perguntamos ao profissio-nal se respeitava a cozi-nha caseira.

—Acho ótima. E' a norma de nossa casa o estilosimples e o sabor caseiro.Profissionalmente minhaespecialidade são assados;assados de qualquer tipode Caça, como sejam: coe-lho — que também prepa-ro-os ensopados com. na-ta, «a Ia grizette» — ca-britos, ovelhas, vitelas, pa-cas etc. Contudo, somenteos preparo por encomen-das. Para nossa rotisserieos pratos mais simples, como o eisbein. Pretendo ainda a partir de janeiro oforecer em minha casa, assados de faisão dos quais tenho criação. Mas isto ain-da é meio segredo...

Como repórter, e comomulher (fofoqueira) acha-mos estupenda a notícia.Trata-se de um fato inédidito em nosso Estado, umasurpresa para os avicultores paranaenses. Sabemosapenas de uma criação dogênero em S. Paulo. Por-tanto, não poderíamos dei-xar de mencionar o fato.Soubemos ainda outros«deliciosos segredos», queoportunamente divulgare-most

Sr. Hasse, fale-nos arespeito de molhos, o queacha deles?

D. Berenice, cada co-zinheiro tem seus segre-dos no preparo dos mo-lhos. Eles são, sem dúvida,a alma e o sucesso de um

prato. Sei preparar deze-nas deles, a cada um douum tempero especial, tal-vez mesmo um pouco demim. Ao meu ver, moihos

i ;->: 1B IK IP Wk mÈBÈiwÊÊÈMÈ!SS «11 wi^i li

wÊm, l3t* ' IÊÊM

¦ -1*»* tál - i „ m ¦ .'¦• tiJÊmpwBmmhWÈ*, S; S SmÊÈÈÊ&?~ '^l^li^l:! WÊÊá WÊM wWêÊÊ&ÊÊÈ^Ê9 WaÊmâ ¦wM ¦¦¦ ¦

Para o chop, uma técnica especial. Em s u«i mios a espuma parece um «reme.

Receitas Simples com as CebolasFRITADA DE CEBOLAS

— E' uma fritada típicamente romana. Doure emazeite ou óleo bastante cebola cortada em rodelas;quando estiver cozida, adi-cione, na mesma frigideiratomates sem pele e sem sementes, cortados em pedaços. Deixe cozinhar bem otomate e então adicione o.vos batidos, tempere comsal e pimenta-do-relno édeixe cozinhar. A fritadadeve ficar bem macia.

CEBOLAS EBATATASAO FORNO — 1 quilo de

batatas — 250 gramas decebolas — 100 gramas demanteiga — sal — salsa.

Ferva as batatas comcasca, depois de cozidas libèrte-as da pele, deixe ès-friar para depois cortá-lasem fatias finas que serãocolocadas em um pirex untado com manteiga. Corteas cebolas também em fa-tias finas e leve-as ao fogocom a metade da mantei-ga; deixe cozinhar lenta-mente, borrifando com ai-gumas (poucas) colhera-das de água; quando estiverem levemente douradas,despeje-as (com toda a gordura) no recipiente em queestão as batatas, misturando delicadamente. Ponhana superfície pedacinhosde manteiga e leve ao for

no, durante alguns minu-tos. Tire do forno e enfei-te com salsa picadinha.FRANGO COM CEBOLI-

NHAS — 1 frango pesan-do um quilo — % quilo decebolas pequeninas — vi-nho do Porto — 100 gra-mas de manteiga — 50 grama3 de presunto — sal —piinenta-do-reino.

Depois de lavado e enxuto o frango que deve sernovo e carnudo, corte-o empedaços regulares. Ponhaem uma panela 50 gramasdè manteiga e o presuntocortado em tirinhas, deixeaquecer, adicione os peda-ÇOS de frango e deixe co-rar lentamente, temperan-do com pouco sal e pimenta.

_Nêsse meio tempo teráposto as cebolinhas desças

O convite feito nesta página, sob o título "Va-mos comer cebolas?", foi recebido com multomais agrado do que esperávamos, como o pro*vam as inúmeras cartas de leitoras solicitandoa apresentação de receitas simples com eebo-

Ias. Aqui estão elas, e mais algumas quasesimples..,

cadas em água fervendoaté. ficarem quase cozidas.

Quando o frango estiverbem dourado, regue-o comum cálice de vinho do Pôrto, tampe a panela e deixeque o vinho evapore lentamente durante a fervura;então mexa, destacandobem o fundo de coeção (oque sempre fica no fundoda panela), com uma co-lher de pau, e adicionedua3 conchas de água, ascebolinhas bem escorridase deixe ferver, até que ofrango fique cozido. O li-quido ou molho não deveser muito ralo ou demasia-damente denso.BACALHAU COM CEBO

LAS — 700 gramas de bacalhau — % quilo de celsoIas — 2 tomates — manjericão —i pimenta-do-reino— sal — azeite — farinhade rosca — 100 gramas deazeitonas — 1 punhado dealcaparras.

Ponha o bacalhau de môlho, à noite, No dia segumte dê-lhe uma ligeira fervura, enxugue-o e parta ospedaços em fatias finas.Descasque as cebolas, corte-as em rodelas e mergu-lhe-as em água fervendocom pouco sal. Deixe cozihhar por alguns minutos,depois escorra-as bem. Derrame em um pirex alguma3colheradas de azeite, dispt»nha as cebolas em uma sócamada, depois, sobre ascebolas, as fatias de baca-lhau, polvilhando com umpunhado de farinha de rôsca; ponha então os tomates, sem pele e sementesexortados em pedaços, asazeitonas descaroçadas, asalcaparras, algumas fA-lhas de manjericâo picadasuma pitada de pimenta ede sal. Regue tudo com outrás colheradas de azeite e

leve ao forno moderado durante trinta ou quarentaminutos.Nota: Esta receita pode

ser feita com peixe cortadoem filés.PURÊ DE CEBOLAS EGRÃOS DE ERvTLHA —Y> quilo de cebolas — 300gramas de grãos de ervi-lha — 50 gramas de man-teiga — parmezão ralado

sal — aipo — cenoura50 gramas de toucinho.

Ponha em uma caçarolaum picadinho composto deum caule de aipo e uma cenoura, uma colher de manteiga e o toucinho; deixerefogar lentamente, depoisadicione um litro e meio deágua: quando a água ferver, ponha na panela osgrãos de ervilha e as cebolas descascadas, Tempe-re com sal, deixe cozinhare depois passe tudo por u-ma peneira. Derrame novamente na panela (se estiver muito denso, junte aigumas conchas de águaquente). Deixe levantarfervura e então, fora do fogo, tempere com a manteiga restante e parmezão ralado, Sirva com quadradi-nhos de pão fritos em manteiga.CEBOLINHAS CQM AN-

CHOVAS SALGADAS —Descasque meio quilo decebolas pequeninas, lave-ase depois de escorridas ponha-as em uma panela,cubra de água, adicionepouco, sal, algumas co-lheradas de azeite, uma colher de molho denso, oumassa de tomate e deixeferver lentamente até queo molho se torne denso. Lave e limpe de espinhas trêsanchòvas salgadas (aliei)e ponha-as em uma paneltnha com 50 gramas de manteiga; leve ao fogo e comuma colher de pau mexa pa

ra misturar manteiga e ajachovas e reduzir tudo a u-ma pasta. Derrame est*tpasta na panela em qué estão as cebolinhas, misturee derrame numa travessa»contornando com fatiazi-nhas de pão fritas ou tór?radas,CEBOLINHAS EM AZEJÍ

TE — Eis um processo sirupies para obter uma deliciosa conserva de cebolinhas.Para um quilo de cebolaspequeninas, 1 litro de vin»gre, 1 dente de alho, caneIa, louro, pimenta-do-reinòem grão, cravos-da-Indiaazeite e tomilho.

Limpe as cebolinhas (prefira-as muito pequenas e dbmesmo tamanho) e passe-as por um minuto em águafervendo com uma pitadade sal. Ponha em uma caçarola meio litro de vinagre,o alho, um pedacinho decanela, meia folha de louro, um raminho de tomilhoalguns grãos de pimenta,um cravo-da-India e uma pitada de sal. Acrescente ascebolinhas aferventadas ecozinhe tudo por dez minutos. Côe e ponha as cebolinhas em vasos de vidro. Faça então ferver o outromeio litro de vinagre e d$ixe esfriar. Derrame êstjsvinagre frio sobre as cebolinhas, adicione uma folhade louro, um pedacinho dècanela e um pouco de azeite, que, espalhando-se nasuperfície do vinagre, assegurará uma melhor coneer-vação. Tenha o cuidado deverificar se as cebolinhasestão bem imersas no liquidb para então tampar osvidros e. conservá-los nadespensá<

TERCEIRO CADERNO PAGINA - 6 DIÁRIO DO PARANÁ Curitiba, Domingo, 10 de Novembro de 1963

NOSSO LAR...N0SSA VIDA /IL .; "IVg^

Você, Decoradorapor: BERENICE

Trabalhos Feitos com Folhas de OuroEste trabalho está sendo moderna, embora seja coi- aplicado em figuras de gtamuito usado na decoração sa muito antiga. Pode ser so, de madeira, etc

10 Conselhos ParaConservar-se Jovem

- Estude ura penteado adcqnado ao seu tipo e às carne-teristicaa de seu rosto, pois o,que está na moda nem semprefica bem em você.

— Pratique ginástica ou esporte e tenha sempre uma ocu-paçao, a ociosidade e o seden-tarismo prejudicam a saúde ca belesa.

— A gula é inimiga do suabeleza. A dieta inteligente consiste em jejuar uma vez porsemana,

— Nfto seja pessimista,nem dramatize os fatos. Sejaotimista, nio se deixe vencerpelo medo da velhice.

— Crie amor pela vida cseja alegre, pois o amor é omelhor elixlr da juventude.

— Não seja egoísta c ciu-menta. Crie um ambiente fe-llz, pois a felicidade é conta-glosa.

— Saiba distribuir seu tempo entro trabalho, estudo, re-pouso, cuidados com a beiezae divertimentos.

— Procure mudar de vezcm quando o ritmo quotidianode sua vida com alguma novidade como férias, viagens, ounovas amizades.

Tenha sempre uma amiga mais jovem e uma mais velha que você, do ambas poderáaprender coisas úteis.

10 — Pague pontualmentesuas contas, pois a divida preocupa e desgasta os nervos.

As mulheres e os homensDe ucôrdo com um recente Inquérito, foi feita uma lista

das qualidades que as mulheres mais apreciam nos homensa qual cedemos aos distintos cavalheiros com a esperança dequo possam tirar da mesma algum proveito. Kl-lu: Gentilezae carinho. Espirito e senso de humor. Interesse pelas peque-nas coisas sincesldado, lealdade, Integridade, forca moral efísica. Em geral nfto gostam de homens condescendentes de-mais com elns, nem que sejam conservadores em demasia.i Igualmente nílo suportam o tipo qne vive em mela a contas t>números e nem tampouco os que seguram dinheiro com usara.

Será enfilo tudo verdade? Existe disso mesmotCertamente. Há homens que preenchem essas qualidades,

por incrível que pareça.Mas existem ainda outras, realmente importantes: To-do» as mulheres gostam que os homens reparem nelas. As e*.

posas cm geral costumam acusar seus maridos de prestaremmais atenção nas outras mulheres do que nelas mesmas.E multas, no fim de 20 anos de casados, so vem oa defeV

t»B do pobre marido, esperando em troca que o mesmo se lheencontre qualidades.

Seja como for, os homens devem procurar manter o la-do melhor, caso queiram levar alguém ao altar a depois este-jam dispostos a conservar a felicidade conjugai.

Com uma esponja de aço(bombril) limpe toda a anperf icie da peça de gêssej(se for madeira, use umalixa bem f minha, própriaÍiara

madeira). Depois deixada, limpe bem a peça

com um pincel tipo trbvcha, para retirar todo opó.

Feito isto, passe tinta branca fosca 411, Ypiranga, edeixe secar. No dia seguin-te passe «asa de barata» epor cima Mordente Águia.Deixe ficar durante 8 a 10horas, para então aplicaras folhas de ouro, às quaisirá dando posição com umpincel cabelo de marta. E'um trabalho delicado querequer muito cuidado e leveza de mão. Onde não pu-der uaar bem o pincel, ajeite com os dedos, cuidado-samente.

Terminada esta parte dotrabalho, com o pincel mo-lhado no verniz «asa debarata» e pó dourado, vàdando o acabamento aotrabalho.

Para tirar o brilho, dêum toque escuro com betulia da Judéia,

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A mesinha velha (desenho 1) e um espelho forade uso (desenho 2) fazem surgir a penteadeira funcio-na! do desenho 4. Isso, claro, se você tiver um cantinhosobrando num quarto. E, ficará com um bom móvel quolhe permitir* guardar num só lugar, todos os artigos de«toQlette» que vivem espalhados no armário do banhei-ro, no quarto e mesmo na bolsa.

Com algumas tiras longas de tecido (tule, opala ousussettna) faca babados franzidos que serão pregadoscom tachinhas e passamanaria. No desenho, o tipo é depomposa. O espelho e goarnecido da mesma maneira.

Depois, restará apenas o seu bom gosto em distri-buir seus objetos de uso pessoal sobre a nova penteadei-ra,

0 BANHO0 banho é o principal bá

bito, ou melhor, o mais importanto dos hábitos parase colocar a aparência ex-terior. Mas há diversas maneiras de banhar-se, sendouma das mais eficientes aque se faz com água mor-na, o auxilio de. uma eseo-va apropriada e finalmen-te o enxague com água bemfria, terminando o banhocom uma enérgica fricçãode toalha felpuda sobre toda a epiderme. Entrctan-to, existem banhos espe-ciais para cada qualidadede pele, peles secas, gordurosas e flácidas. Para ascótis secas aconselhamoso seguinte: adicionar àágua morna do banho 200gramas de glicerina pura,uma ou duas vezes por se-mana. Tal prática impedi-rá a formação de rugas,às quais estão sujeitas aspeles pouco gordurosas.Para as epidermes gordu-rosas o banho deve ser ai-calino. Para tanto bastaadicionar 300 gramas decarbonato de sódio cris-talizado uma vez por semana. Assim se evitará a su-perprodução dos cravos, característicos das peles ex-cessivamente gordurosas.Para as peles flácidas usaruma ou duas vezes por se-mana o banho adstrineen-te. Isto se poderá obter a-dicionando a água morna200 gramas de vinagre forte, 100 gramas de tinturade benjoim, 200 gramas deessência de rosas verme-lhas. Nos casos rebeldespoder-se-á adicionar umapedrinha de cãnfora. Outrobanho com o mesmo fimpode ser obtido dissolvcn-do-se SOO gramas de gela-tina num litro de águaquente. Para os casos de irritação da pele, o farelo éum velho remédio, usadocom excelentes resultados,desde os tempos remotos.Num saquinho de pano f i-no põe-se a terça parte deum quilo de farelo. Emer-ge-se o saquinho num recipiente. Depois de vinte mitratos derrama-se a água assim obtida na banheira misturando-se bem com aágua do banho.

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FLORES DEPESSEGIMOCom galhinhos de eucalipto,

faça lindos galhos de peaseguciro para serem colocados em vasos. Pegue uma faquinha deponta bem fina e fure aquelesplíeitnhoa doa galhos deeucaliptos, enquanto s5o ver-des. Com retalhlnhos de organ«B de cor rosa recorte as pé-talas e enfie com o auxilio depalito, bem no centro, junta-mente com um pouquinho deesmalte de unhas vermelho." Os«rpiSesinhos» nio podem ser despregado» dos galhos e as petaIas cortadas quatro numa s6Imitando a florzlnha. Ficamunj verdadeiro encanta,

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Coisas ÚteisPara o Bebê«O saco ou porta-bebê»—'• E' uma peça importan-

te do enxoval mais usadapara agasalhar do que pa-ra transportar o bebê. Noverão substitui a cobertano carrinho e é útil nosdias de vento; no invernogarante à criança um ca-lor homogêneo e contínuoque lhe evitará muitos males. Mas como a higienemoderna aconselha muitoar e sol suficiente para obebê, use o «saco» só nosdias em que se fizer necessário. Confeccione-o em tecido leve, para o verão, suficientemente amplo paraque o bebê possa movimentar livremente as perni-nhas dentro dele; no inverno prefira os tipos de lã,forrados de algodão ou fianela, mas sempre fáceis delavar.

«Cestinha para a Toilet-te» — Deve ser forrada deplástico, ou pode ser umenvelope com o interior dividido em bolsos para osobjetos que deve conter:talco, pluma, esponja oualgodão, saboneteira, luvade banho (muito macia,'que você usará para darbanho no bebê), escovabem macia para os cabe-los pequenos envelopes contendo quadradinhos de gaze esterilizada, caixinhapara alfinetes de seguran-ça (próprios para o bebê,em metal inoxidável, leve-mente recurvos, que se fi-xam com facilidade e reduzem o perigo de ferir acriança), óleo, creme etc.Nada de água de Colônia.Lembre-se que o álcool éabsorvido diretamente peIa pele e que uma fricçãocom colônia, poderia provocar um princípio de intoxicação.

«Saquinho para a roupausada» — Faça um saqui-nho forrado de plástico para conter a roupinha sujado bebê, que deve ser separada da roupa dos adultose das outras crianças.

«Balança» — Um regu-lar controle do peso du-rante os primeiros mesesde vida é ótimo aistemapara saber do estado desaúde do bebê. A balançae imuto útil também paracontrolar o peso depois dasrefeições e para constar sea raSao de leite foi regu.,

lar. Prefira a balança deprato recurvo.

«Banheira» — Prefiraa banheira de borracha,que apresenta as seguin-tes vantagens; é dobrávele por isso, depois do uso,ocupa pouquíssimo espa-ço; é levíssima; é fácil deencher e esvaziar; permiteter o bebê a uma justa ai:tura; não apresenta ne-nhum perigo se o bebê lheescorregar da mão. Geral-mente são encontradascom ou sem tempo; paguemais um pouco e comprea de tampo, que depois dobanho é descido sobre a banheirinha e lhe permite'fazer comodamente a toi-lette do bebê.

«Pequena bacia de piás-tico» — Muito útil a baciade plástico que serve paralavar o bebê quando lhemuda a fralda não sòmen-te molhada... São gracio-sas, emfeitio de tachos,em varias cores e com ai-ças.

Uma boa pastade LimpezaH&sgoi ã?üsÊ

tnh. f dá Para-5 linhas.

orancT* (s°Pa>-<* vlnegrecolheres (sopa.) de ucarÜSS&&chá) de **-

lha cZ* a° íoé0' num* vazl-

» um 5pouc0. Re?i0red0£ *,'"•

e continue a, mexer „«*" £0ROSe quiser quT cafr|« *?***'Pressa, poderá c„£ mais d*-

X^Wa^STOALHASCASEIRASpradas prontas ?h fer °°ra-«n wetroT^^r1 *?***borde, apliU. c, , deseJarti*.motivos mfTntl» P "te comNas pontes faíl t™ í»»1**»^prio™fa|af^3<«dopr<.sssSss

• Cúíitiba, Domingo, 10 de Novembro de 1963

%

511PARANÁagrícola

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Obtenção d( Vinagre de LaranjaCYRO O. TEIXEIRA iremn. «Kl». _- „_... ST.. „..-_,.. /_;i . . * .CYRO O. TEIXEIRA

Uma das írutns encontradasem quase todas as; propriedadesrurais 6 a laranja, ,Pode-se ob-ter, de uma maneira simples eassás • pratica, um bom vinagrode laranja para o consumo do-mestiço, sem neoessidade, poisde MpurelhnBonB custosus c complicadas. SorA necessário ape-nas adquirir um sacrimento deBrix, graduado de 0 a 30.o, pa-ra determinar o teor aproxima-do de açúcares do mosto inicl-ai (caldo de laranja).

A primeira operação consis-tira na extração do suco de la-ranjas bem maduras, com aci-dez moderada. Essa extração ->oderá ser feita com um extratormanual ou com outro extratorqualquer disponivel na proprle-dade rural. Extraem-se cer-ide 30 litros de caldo do laran-ja. Determina-se, em seguida,o teor cm Brix do caldo, Essndeterminação poderá sor feitacm um cilindro . improvisado,constituído por um gomo debambu gigante que se limpabem, por dentro. Coloca-so osuco nesse cilindro obtido como gomo de bambu e mergulha-so nesse suco o sacarimetro deBrix. O sacarimetro possui umahaste com diversas divisões, re-presentando cadu uma delas l.oBrix. O sacarimetro, construídode material de vidro, devera li-cur ilutuando no interior do caldo de laranja colocado dentrodo gomo de bambu. Faz-se aleitura na haste do sacarimetrono ponto que fica no nível doliquido. Para obter um bom vi-nagre .precisamos partir de umcaldo do laranja que tenha cerca de 12.0 Brix. Um caldo x-traido de laranjas bem madu-ras ,não passadas, apresenta de10 a ll.o Brix. Pode-se admi-tir, de uma maneira pratica quecada grau Brix corresponde a1% de oçucar. Considerando univolume de caldo de laranja de50 litros, para cada grau Brixque se desejar elevar precisa-remos adicionar 1|2 quilo c'caçúcar. Se o caldo de laranjader uma, leitura de 10.O Brix.necessitaremos de adicionar lquilo do açúcar para elevar oBrix para 12.0 aproximadamen-te.

Uma voz feita a correção doteor de açúcar do caldo delaranja, deveremos proceder áfermentação alcoólica. Esta po.derá ser feita em um burril demadeira de 100 litros de cara-cidade, bem lavado e queimadointernamente com álcool. A íer-mentação alcoólica poderá serprocessada pela adição de fer-mento «Fleischmann». Colocam-se cerca de 3 litros do caldo delaranja cm uma vasilha e de3-mancham-se nele 250 g. de fer-mento «Fleischmann». Depoisque o fermento estiver bem desmanchado no caldo, volta-se csse ealdo para o barril e mexe-se bem, com o auxílio do umavara bem limpa. Cobre-se atampa do barril com um panomolhado, bem limpo ,a fim deevitar a penetração de substan-cias estranhas no mosto, tais co-mo terra ,ihsetos etc. A fermentação é mais rápida quando obarril estiver colocado cm umlocal que não seja multo írlo.onde a temperatura oscile entre25 e 30.oC Durante a fersnen-tação alcoólica, o açúcar ê des-dobrado em dois produtos prin-clpais, o álcool e o gás carbon-co. O gás carbônico se dcaprcn-de durante a fermentação ai-cooliea, dando a impressão deque o caldo de laranja está fer-vendo. A fermentação estaráterminada quando o Brix do caldo em fermentação cair para zo-ro, o que indica que a maioria<ios açúcares já so transformouem álcool. Após a fermentaçãoalcoólica iremos obter um "1-

! nho com um teor alcoólico, emi volume ,igual a aproximadamen

te metade do valor Brix ini-i e|al. Assim, se ^prepararmos um; caldo de laranja com 12.o Brix,

I li ¦> . e» l^^li I

Esquema de uma vinagrei-*» constituída por dois barJ""» de madeira, com capaci"ade dè 200 litros cada um.

iremos obter, no final da fermentação completa ,um vinho (cal-do fermentado) com corcil do87o de álcool, em volume, ter-mlnndn n fermentação alcooll-ca flltra-so o vinho em umpano limpo para eliminar to-da a borra e outras lmpureíus.O vinho destinado á produçãode vlnngro deve estar livro doimpurezas. O vinho, urna vezfiltrado e bom limpo, poderá sorvir para alimentar a vinagrei-ra.

Para a fabricação da vlna-greira, utilizaremos dois barrisde madeira em bom estado deconservação e com capacidadepara 200 litros, cada um. Hetl-ra-se a tampa dos dois barris ea tampa e o fundo de um de.les. O barril ,do qual foi reli-rado a tampa e o fundo, devoser escavado ligeiramente omumn das extremidades, de mo-do quo possa encaixar-se <aboca do outro barril em queconservamos o fundo. Dessemodo, vamos ser dois barris su-perpostos. No fundo do barrilinferior coloaa:se uma tornei-ra de madeira, A uns 40 cen-timetros do fundo do barrilinferior, coloca-se um fundofalso dotado de pequenos ori-íicios circúlares distantes cer-ca de 5 centímetros uns dos ou-tros. Os barris assim prepara-dos são desinfetados com águaforvente. O barril superior éa parte do barril inforior aci-ma do fundo falso são cheirscom sabugos de milho. Deve-seter o cuidado de tisar sabugo demilho novo, bem limpo e bemseco.

A operação seguinte consistono preparo da vinagreira. DeB-poja-se um litro de vinagre naboca do barril superior, tendo-Se o cuidado do distribui-lo un!íormemente por toda a superfi-cie. Dcve-so usar vinagre de

boa qualidade, forte o puro. Ovinagre devo ser colocado mor-no, com uma temperatura aproxlmada de 35,oC. No dia seguln-te, rctlru-se o vinagre pela tor-nelrn Inferior do barril e re-pote-se novamente a operação.Essa operação deverá ser re-potida durante vários dias e édenominada «repasse*. A vina-greira bem preparada aprosen-tara, depois de alguns dias,uma massa gelatinosa conheci-da comumento como «películamãe do vinagre*. Uma vlna-greira bem preparada .poderádurar vários anos. A vinagrelradeverá ser mantida coberta comuma tampa de madeira perfurada. Poy. evitar penetração doinsetos, poeira e outros obje-tos estranhos, dever-se-á reco-brir a tampa com um pano limpo molhado.

Uma vez preparada a vlna-greira poderá iniciar-se a pro-duçfio de vinagre de laranja.No inicio, é conveniente* i.ti-Hzar uma mistura constituída de213 de caldo de laranja formentado (vinho) e 1(3 de vinagreforte, puro, de boa proceden-cia. Fazem-se vários repassespela vinagrelra até que se ob-tenha vinagre suficientementeforte, com o teor desejado doácido acetico. Se fôr necessário,poder-sc-á obte* um vinagrebem claro pela adição de 10gramas do argicol ou do terrade Fullcr. O clarificador é des-manchado em uma pequenaquantidade do caldo de laranjaacetificado. e, depois, juntadoá massa total com agitação. Nofim de algum tempo, toda aborra se deposita no fundo, fl-cando na parto superior umvinagre límpido e transparente,qua poderá ser separado, siío-nando-o com auxílio de um tu-bo de borracha ou de matérisplástica.

Uma Vaca MalhadaPode ser Maisdo que se vêLONDRES (B. N. S.) — Um

visitante à Holanda poderá bemexclamar que, embora felicíssimopor sua viagem, odiou a monolo-nia da frase: «Eis algumas dasnossas famosas vacas Frisias. .»Chega a um ponto que se o vísi-tante vir mais um campo de va-cas malhadas, sairá correndo...!

Hoje em dia, sairia correndona Grã-Bretanha, também. Abvacas frisias alastraram-se, nlns-traram-se, e cobriram hoje todoo espaço verde da Inglaterra. Ogado frísio britânico gerou grada-tivamonte uma revolução própriano mundo bovino, sob o «slogan»da Sociedade Britânica do CadoFrfsio: «Finalidade única — re-cultado duplo».

O que isso significa? Que o gado tem qualidadee espantosas. Asvacas, por exemplo produzem,cada uma, uma média de centoo vinto galões do loite por ano amais que eua rival mais próxima.

Para o leigo, uma vaca malha-da, preta e branca, é uma vacamalhada, preta e brnea.. Mn»(há sempre um mas) unia va-

ca frisia britânica pode parecer-se muito com qualquer outra va-ca frisia de qualquer outro pais,mas tem características bem dl-versas dela ou de qualquer ou-tra. E' uma raça pura, honrada conio tal por compradores do gadodo todo o mundo!

HISTÓRIA LONOAA história das frisias remonta

ao século 19. quando, antes dft1862 cerca de 80 mil cabeças vleram para u Grã-Bretanha, oriun-das da Holanda. Várias iriam sermortas imediatamente. Outrniserviriam para a produção doleite.

Somente em 1909, entreUnfo.foi formada a Sociedade Brite-nica de Gado Frísio. Aí coisas,então, começaram a andar. Miltouros e sole mil bezerras c varasforam provados para sorem re-glstrados como «pedigree».

Em 1914, importação controlo-da, da Holanda, veio misturarBeu sanguo holandês com a novaraça britânica que surgio, nnquelc tempo um podeo heterogênea.O sangue novo de 1914 firmou anova estirpe.

Então, em . 1822 alglin* sul*africanos criados m Holanda foram trazidos, Inclusive talvez oque teria sido o maior.touro dotodos os tempos. Seu nome?Marthus. Apresentado às sonho-ras inglesas, pôs mãos à obro somreceio. Entre os seus empreendi-mentoe, está toda uma. estirpede iilhas leiteiras, trinta e clnoodelas produtoras do 2 mil ga-lôes.

Hoje a frfsia britânlea ê umagrande vaca, sob iodos os as-pectos!

NõVO CASAMENTOEm 1939, Os novos holandeses

Juntaram os descendente» do Marthus e seus contemporâneos sul-africanos, para ver om que iadàr. Logo se viu: não apenas assenhoras frisias, da geração se-guinte continuaram a jorrarleite em abundância, mas acres-

cenlaram grande conteúdo de im-portante qualidade: manteiga!

Uma importação do Canadá, em19J8, ajudou bastante a raçabritânica. Outra da" Holanda, quatro anos depois, selou definitiva-mente o assunto: cinqüenta e se-le excelentes touros de Frieslandforam Importados. Dezessete dê-les foram comprados pela Socie-dade, para os centros de insemi-nação artificial, sendo o seu san-gue franqueado a todos os mera-bros.

O resultado, o gado frislo bri-tânlco, é motivo de orgulho atéhoje. A Espanha já Importou milcabeças desse gado, a AlemanhaOriental e a Itália outro tan-to. Poucos países da Com-monwealth deixaram de Im-portá-lo. Agor* os sul-america-

.nos acordaram para êle. O Chilejá pediu remessas de 3 a 500, -'ecada vez!

A Sociedade está satisfeita.Não tem Intenção de importarmais sangue estrangeiro. Temem mãos um campeão mundial!

SarracenoApesar de ser conhecido com

n denominação de trigo sarra-ceno, trigo mourisco ou trige preto, o sarraceno não h uma gramlnea, e sim uma poligonacea.

O sarraceno é cultivado era vários países, porém no Brasil suacultura é quase desconhecida,sondo cultivado em pequena e>„cala no Sul do Pais; o Parp.na6 o Estado que apreser.ta a ma-ior área de plantio.

A semente do sarraceno é ulíllznda na alimentação, humanao animal, tendo também aplicação industrial, principalmente naindústria de cola.

Quanto à composição químicaa análise do grão do sarracenoapresenta o seguinte (segundoKONING):Água ., 14,12 %Substâncias azotadas „- fl,.r>7 %Substâncias graxas ....' 2,61 %Extratos não azotados . 55,41 %Celulose 13,77 %Cinzas 2,77 %

O sarraceno apresunta umagrande vantagem: produz colheitas com bons resultados ,em solos onde os cereais d« uma mansira geral nada produzem, poisé capaz de aproveitar parle, dossais de fósforo que se encontrairem formas insolúveis, portanto,inaproveitávois por outras plan-tos.

Na região Sul de Sfio Paulo,há uma cultura de «arraeünu,conduzida pelo Sr. Luit Franco,eom as seguintes características:+ Terreno — típico da região:

Campo de barba-do-bodo•r- Cultura anterior: Trigo,+ Preparo do solo: Uma araçfio

seguida do uma grsâagern,-I- Semeadura: Mecânica, empre

gando-se a semeadura de tri«o.

» — ÍHARIO DO PARANÁ — TERCEIRO CADERNO - PAGINA 7

Importância da Imprensa AgrícolaJosé A. Vieira

Os trabrilhos do divulgação rural, quer a cargo dos órgãos, públlcos, quer das empresas particulares, hfio do so tlosonvolvorciuln vez mais no pais, para soconstituírem numa das grandesforças propulsoras dn ngriculturnracional o poderosa, em mãosde produtores esclnrecldos c eflcientes. ,

Embora lentamente, já sn es-tá formando uma consciência• nacional em torno doa problc-mas brasileiros, Isoladamentee em conjunto, bem csslm emtorno das . chamadas reformasde base, do caráter político, ecohômico c administrativo, dentrodos princípios democráticos,

¦cristãos o técnicos.A maioria dos estudiosos a-

consolha uma reforma ngrárlnadequada ás condições brasllelras o que represente um programa de amparo o estimulo, de fnto, aos pequenos, médios o grnndes agricultores c tios seus res-pcctlvos colaboradores, os operarios rurais, quo precisam serconvenientemente assistidos polo Estado e preparados por»alcançar melhores padrões devido.

Como 'bem entende n classeogrortômlca, segundo conclusões

do recente Congresso realizadona Universidade ltural, a reformu ngrárln devora ser, antes demais nn.ln, um plano do nssla-tência efetiva . no homem docampo.

.Aos técnicos e Jornalistas cnbo a missão ,le ajudar a preporar o ambiente porá tais roíormas, incentivando o estudo, oplonejnmonlu 0 a sua realizaçãopor etapas, bem como fazendon critica construtlvu ou a od-vertendo oportuna, sem pai-xões, sem partidarismo político,som ideologias contrariou àsnossas tradições, mas com son-tido progressista e de justiçasocial. Cube ainda aos técnicos ojornalistas empreender esforçospara a ampliação de suas pró-prias atividades ligados ;'i Informnçüo agrícola, que precisa oi-cnnçor maior profundidade eextensão, do modo o beneficiar-os famílias rurais o suas comu-nldudes.

A televisão, o radio, o cinemo,o imprensa cos publicações dovem ser colocadas, om largo escala, a serviço do . homem docompo. Ao mesmo témjio, urgocombater seriamente o analfábstismo, pois não se podo pensarem desenvolvimento econômico

sem Instrução, som educação,«em cultura

POLÍTICA DA TERRACom umn população rural

mais Instruída « esclarecido, será possível conaegiilr-so uniaprodução ogricoln eficiente. Ôsveículos de divulgação, a servi-ço dos rurleolas, podem desen-volver grandes componhas, co-nio os do experimentação ujrrlcolo, conservação do solo, de-fesa florestal e rcílorestotnen-to, cultivo roclonnl da torro,criação econômico de animais,silngem e armazenamento,', .nssoclativismo, cobperatlvismo e sln' dicallsmo rural, crédito supor-visionado, enfim tudo quuntofor útil ü promoção agropecuá-ria.

O falo é que a política dnterra não acompanhou o políticaIndustrial, gerando sérios deeo-quilibrios entre os campos o ascidodes. W 'ehegeta

já com atroSo, a hora do um nmplo reojus-tamontp ccenômico, do modo afortalecer a vldn dos campos,estruturando oi o alicerce danossa grandeza, tal como ocorre nos EUA. sempre opresentados como exemplo, não segui-do, porém, neste setor. Não ébastante endeusar a agricultura

fnlur do suo importância, acredltar na'«un relovante função, E'preciso, roolmento, trabalharem seu fovor, crlor condições,porá o seu dosenvolvimento raclonal c assegurar-lhe cstobllldade.

VALIOSA CONTRIBUIÇÃOE' o jornnl um dos mala Im-

portantes veículos dos ralaçõespúblicos entro os centros ruraise os centros urbanos. Por issoé onorme a responsabilidade daimprenso no trabalho permonente do divulgação e orientação.

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ELKHORN. Nebtulca — Er.ioabrigo para bois e vacas foiconstruído peles proprietáriosde uma fazenda local- e vemosuma cena em que vacas e umlouro eram dirigidos para o in-

ABRIGO PARA ANIMAISlerior do abrigo, onde passariamduos semanas. Tratava-se de umteste para saber quanto tempo o

- gado pode sobreviver em abri-gos dessa natureia a fim deque se possa preservar o abas-

lecimenio de leite no caso deum ataque nuclear. No abrigocabem 200 vacas e bois. haven-do acomodações para os vaquei-

ros. (Foto UPI).

MagníficososEeprodutores IndianosRecém-Liberados Pelo Governo

f.í. A pecuária, brasileira acaba,,; de ser enriquecida com a (0-

corporação dos magníficos vp-produtores importados da In-dia e que passaram por uma' quarentena do nove meses naIlha Fernando de Noronha, ele-clarou à reportagem o ar. Dur,vai Garcia de Menezes, presi-

'

| dente da Comissão de Pecuária' de Corte, da Confederação Rural Brasileira.

E sallentpu o conhecido criador o zootecnlsta:

— As três últimas importa-çõos do gado indiano, a primeira através da Bolivia, a sogunda para o Paraná e a quo es-tamos agora focalizando, to-das feitas por criadores haclo-nals, deverão consolidar o Brasil como o maior e melhor criador de zebus do mundo, nota-damente da raça Nelorc, da'qual já o é. Por isso, faço umapelo aos que selecionam roprodutores de planteis para que somantenham no firmo propósito(sem fugir às características rã'ciais) de conduzir o seu tra-balho com o máximo sentidoeconômico de mais leite emais carne. Orgulhosamente,posso afirmar quo os planteisdas roças Gir, Nelore e Ouzerádo Brasil são bem melhores, dpponto do vista zootecnico, doque os reprodutores ora impor

. tadòs. Porém, o novo sangue. será altamente benéfico ao ro-

banho nacional.318 KKPKODUTOKES

Informou o sr. Durval Menezcs que os reprodutores ora li

II ConfederaçãoPela Invés I ura

herados totalizam 318.. cabeças,entre zebuinos e bubalinos^ sendo 25 machos e 33 fêmeas da raça Nelore, 26 machos e 83 fê-meas da raça Glr; 18 ma-,chos e 33 fêmeas da ra-ça Kankrej; 2 machos e 6 fê-meas da raça Kangaiam; 1 macho e 3 fêmeas da raça Pan-panhur, bem assim 27 búfalosdas raças Murrah o Jawaraba-di, além do excelentes capri-nós. Várias dessas fêmeas procriaram na Ilha.

PARÁ A GUANABARARevelou o proprietário da

famosar Fazenda Indiana emCampo Grande, Estado da Guanabara, que, aproveitando a proferência dada pelo criador Torres Homem adquiriu 5 machosNelore, um dos quais, o touroDando, talvez seja, do todos osimportados o segundo em bele-7.sí de caracterização racial ogrande porte.

A QUARENTENA— EV de Se destacar o inte-

rêsse e o rigor com quo os¦veterinários do Ministério daAgricultura submeteram ossogado a toda a. sorte do exa-mes testes, inoeulações e contntos com outros animais nodecorrer do uma. adequada quarnntena em Fernando d© Noronha, verificahdo o perfeito estado de saúde desses reprodutores.

Como técnico e criador ex-presso o meu parecer de que setrata de gado de excelente qualidade, sendo quo' alguns tourosNelore impressionam pelo seu

Rural DecideSini

porte avantajado, especialmcnte o 4GoUas*>, j^e^conformaçãomagnífica, virilha bem desci-da, ç .densas massas muscula-

. rtfsV quf\ o colocam em l.o lu-gar como tipo ;carne, ,tá as fêmeas Nelore são grandes, esuas orelhas pesadas e um tHnto largas, fugindo ã.moda c àtendência de alguns criadores.Também os reprodutores Girnos causaram .excelcnto Imprpssão, pelo tamanho, conforma-ção e cupim. Há no* lote umavaca Glr que produziu 24 li-tros de leite dlárloSj o que nosó grato evidenciar. Ao contrario não mo agradaram os Kanlerei, do pequeno porte, apesarde puríssimos. Razões tiveramos formadores da raça Indubrasil preferindo a Ouzerá o aIçar. Quanto à raça Kangaiam,não me despertou Interesse.

OS BÜFALOS

Por fim, destacou o diretor-técnico da CRB a Importânciado lote de búfalos para os rebanhos existentes no País, notndamento 4do Pará. Impresslonaram os reprodutores buball-nos, ora Importados, pelo ta-manho e mansidão, concluiu osr. Durval Garcia do Menezes.

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mTodo o movimento associati-

vista rural do país, comproen-dondo a Confederação HuralBrasileira, as Federações Esta-duais e cerca de 2 mil Asso-ciações de âmbito municipal, representando mais de 320 milagricultores, passará também aexercer, dentro em breve, asfunções sindicais patronais.

A assembléia extraordinária,convocada pela ConfederaçãoRural Brasileira e ontem rcnli-zada, nesta Capital, aUtorizo'J,por unanimidade, & diretoriada entidade a usar da laculdá-de concedida no artigo 141, daLei 4.214, de 2 de março docorrente ano, delegando tambémpoderes para promover o reco-nhectmento da Investiâura daCRB nas funções e prorrogatl-vas de Argüo sindical superiorde representação nacional dosempregadores nas atividades dalavoura, pecuária e similareso da indústria extrattva rural.

Os trabalhos foram dirigidostielo sr. íris Moinberg, presidente da CRB, servindo como se-çretârio o diretor José ResendePeres. Houve amplo debate s6-

bre a matéria, do mesmo pnr-tlcipandò os presidentes de Te-deraçõea, que abordaram tam-bém os aspectos jurídicos e po-liticos do problemn da investi-dura .sindical. O consultor jurídico da CRB, sr. Raul Cardosode Melo Filho, esclareceu todasas dúvidas levantadas, emitindocircunstanciado parecer. E o prosidente Moinberg fez exposiçãoconclusiva a respeito dos te-mas focalizados, roafirmandosua longa experlênoin e seus conheeimentos a respeito do as-sunto.

Finalizando a reunião, o pre-sidente da CRB declarou quq adecisão ora tomada marca novaetapa no processo de arreglmentação da classe rural, capaci-tando seu órgão máximo para asua totul representação, no ôm-' blto civil e sindical, medida queconsiderou dn maior Importan-cia para a defesa da agrlcultura e dos profissionais que aela se áedlcsm, bom osslm par»criar condições de um melhorentendimento enife ttnpregado-res e empregados, a fim de estabalecer a harmonia o a paz sociai no campo. -.^

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Curitiba, Domingo, 10- de Novembro de 1963

Finlândia, um País sem AnalfabetosIVASKYLA, Finlândia ContruI(Anaa) — Quando se visita aFinlândia como Jornalista é muito natural quo bo percorra a zo-na de duas do suas principais in-dustrlas: aa granja» o os bos-quês.

lista última, madeiras, celu-lose o papel, é sem dúvidu amais Importante seguida imodia-tamente pela granjclra, com umtulllifio e meto de vacas que fornecem leite e derivadas —- man-telga o queijo —, do altíssimaqualidade.

Ivaskyla, vera a ser algo comoa Capital geográfica ou ecanõ-mlca, senã* publica, da regiãocentral da Finlândia onde tais industrlas florescem especialmenteem torno «esta cidade, prolifo-rando grandes e pequenos esta-belecimentos ruraia, c, no lnte-rlor das florestas, encontram-soas casas cômodas o amplas, doslenhadores o guardaa-florestals.

Indagar o recolher dados acer-ca destas Indústrias era o objetl-vo principal de nossa visita aolugar e assim tivemos ocasião denos Inteirarmos que na Finlândiahá quatro cabeças de gado va-cum para cada habitante; queas vacas do pais são de duas dl-ferentes procedências: uma roçaImportada da Escócia e outra natural do pais, mas também dogrande rendimento; outrossimconseguimos dados sobre a piodução madelreira o sistemas quose aplicam à exploração raclo-nal dos bosques e seu constantereflorestamento, etc. Mas, sobre-tudo nos foi dado notar a presença, em todas os casas quo visita

A biblioteca familiar não falta em nenhuma cata finlandesa. É encontrada também nasgranjas e cabanas dos guardas florestais. Autores d» todos os países figuram nas estan-

0.0,3 por cento. Um escândalo recente.tes. índice de analfabetismo:

mos, do grandes o bem forneci-dus bibliotecas. Os títulos dasobras, cm finlandês, eram-nos Io(ricamente Incompreensíveis, po-rela podíamos identlflca-las pelosnomes dos autores: Sbakespea-re, Ibson, Molioro, Corvantos, PI-randollo, Foo. Byron Helne quaao todos os russos e os mais antigos clássicos, como Homero,.Danto Herodoto o Demomoste-nes o uma grande quantidade deliteratura moderna cam obras dequase todos os prêmios Nobel doLiteratura.

Por suposição nem todas oscoleções são tiio ricas' mas quasetodas podem ser consideradas importantes e completas. Em casado um cultivadcr direto o sr. ElnoLImutaincn Vimos um exemplardo Gattopardor quo Identifica-mos como om outros casos pelonome do autor tendo o sr. Lima-tainen nos explicado que o livrolhe havia Interessado muitissimoalem de seus méritos por haverencontrado nelo situações mui-to semelhantes a outras que costumam surgir em seu pais.

Acompanhaaos por dirigentesdo uma grande cooperativa aVallo, que controla uma grandemaioria da produção o da ven-da da leite, manteiga o queijo,percorremos multas granjas nosarredores de Ivaskyla e em to-dos qs lares dos granjelros, ondea hospitalidade é magnífica, en-contramos essas bibliotecas fa-mlllares e pudemos comprovar

que não se trata nunca de meroselementos decorativos, pois qualquer família, até as crianças,podem falar dos livros quo pos-suem.

Esto alto nível cultural, verda-delra descoberta para nós, nosdesviou de corto modo do nossoobjetivo principal o começamos ainvestigar dados sobro 'a educa-ção popular em todo o pais.

TlvemoB conhecimento do. quona Finlândia o 'indica do antilm-betismo ó o uiais baixo do mu-do 0.0,3 por cento; quo ha ai-guns anos promoveu-se verdu-deiro escândalo nacional e umuinvestigação para esclarecer responsabilldade, porque so ostabü-leceu que, em um ano798.000 crianças entre sete o qulnza anos entre elas 218 não ha-viam freqüentado regularmenteas escolas elementares. As auto-rldades regionais em cada caso,os inspetores o encarregados daensino e os pais das crianças quanão iam às aulas, foram inquo-ridos um por um e muitos delesseveramente sancionados. Estoalto nivel cultural o da educa-ção em geral é tanto mais sur-preendente quando so consideraque a êle se chegou em poucasdezenas de anos dentro deste sé-culo. Com efeito, até fins do sóculo passado a Finlândia figura-va no fim de uma lista de nnçõesmais alfabetizadas o agora íigu-ra em primeiro lugar.

Em geral e especialmente nos

centros povoados do menor )m-portâncla, a instrução primáriaestá a cargo do pastor evangéll-co, que costuma se valer dosmuls estranhos métodos paraobrigar a população a aprender.Em alguns casos alguns pasto-

res chegaram a negar o matrl-mônlo aos noivos analfabetos onão os casavam até quo os mes-mos houvessem aprendido a ler oescrever; aflraia-so também queoutros desses postores-mestres,amarravam aos bancos escolnresas crianças mais vadlas para conseguir quo assim não fugissem

da aula; subsistia no povo um4espécie do rebeldia contra o on-sino o a primeira medida que asmodernas autoridades tiveramquo adotur foi uma vasta campa,nha om favor da necessidade dopovo sor culto para que a naçã0pudesso ser forte, digna o rosp«|.tado.

Também so tovo quo forniarmostres o mostras o estlmulatcom bons ordenados o sou tru.balho. Hojo na Finlândia un,mostro ganha tonto ou mais qu>um técnico Industrial.Assim se conuegulu despertar napovo uma verdadeira sedo do saber o eis como a Finlândia é hojo o pais qua mais o melhor lãno mundo.

Os ProgressosdaDelinquência

Duas informações oficiais que são motivo de preocu.pação — O aumento da criminalidade nos EE.UU. e na In.glaterra — Nos EE.UU. houve um aumento de 30%, em cin-co anos,' enquanto que na Grã-Bretanha o aumento foi de

8%, em um ano.

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duas notícias estarreoedoraa so-bro o aumento da delinqüência,em duas grandes nações: Esta-dos Unidos o Inglaterra.

Tais documentos são de outrolado, duplamente interessantesporque de certo modo refletemum fenômeno que não é privativodos países acima mencionados,mas se espalha também aos de*mais que, em lal aspecto, não podem este ano ser considera-mos como subaesenvolvidas emrelação às grandes potências.

A primeira noticia pertence aoSr. iildgard Hoover .diretor doEscritório Federal de Investiga-,ções tFBI), d'Jb EE. UU.. e des-tina-se ao ministro da Ju3tii;i,sr. Roberto Kennedy, irmão, como se sabe do presidente da na-,Ção.

Diz a informação que o Índicede criminalidade no pais, crescequatro vezes mais que o indicode população. Isto refere-se aoano de 1962.

Continua o documento a afir-mar quo pela primeira vez oiiú"mero de delitos graves que che-garam ao conhecimento da policiaultrapassa neste ano a alarman-te cifra de dois milhões e decla-ra depois que, do acordo com os«computadores de criminalida-de» do FBI, registrou-se em 1B62,quatro crimes por minuto, umataque em cada 6 minutos, umroubo com ferimentos em cada 2isegundos e um furto de automo-vcl em cada minuto e meio.

£'az notar também o Br. Ho-over que enquanto noa último»cinco anos o incremento da populaçào dos EE. UU. era de 7'i.incremento da delinqüência, che¦gou a 35%.

No final, diz o Diretor do FBIque o aspecto da delinqüênciajuvenil abrangia em 62, jovensmenores de ls anos detidos e surpreenchidos no ato do delito, aumentando de 3% aos crimes pra-ticado em 6L

A outra noticia precede da Scotland Yard e pertence dlretamento ao chefe da polícia londrina enão é menos grave quo o de No-va York.

A criminalidade no setor urba-no de Londres, sofreu um aumento de &% em relação a 61 e de talmodo que atingiu a cifra record,jamais registrada pelas autoridades britânicas.

Diz também a informação daScotland Yard que os assassinatose hoimcidios, incrementaram-se87o e que em 1961 se registra-iam um total de 38 crimes destesgêneros dentro da cidade.Deve-se notar que em geral, osdelinqüentes ingleses não usaraarmas, nem brancas nem de ío-go, como também não usam ospolicmis, porém ultimamente re-gistrou-se um aumento de «deli-to de porte de arma5w desconhe-cido na Inglaterra, até há pou-co tempo.

Quanto aos roubos de qualquerespécie, registraram-oe 1007, e testa a primeira vez que tal qúnntidado supera os mil delitos semelhantes em wn ano; e as m-mas de fogo (oram utilizadas <,.W82, em sessenta e duas ocasiCmZ e"nqUoates 'oc»tra lquenta e três em i86l.<.n:.°^00!?cld9noi«. ** taferií.soes do diretor da Scotland Yav.S ?,Diretor da «Federal .tSlti0nS>• te"*'nam con ¦

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