0017_002_1997-1999.pdf - Diputación de Badajoz

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/\ M IL K IP , A U V .r'l6 t.

Ano Tomo T

ACTAS DEL PLENO

D I L I G E N C I A D E A P E R T U R A . - E l presente libro, compuesto

d e ______ ¿ 5 1 _________ hojas de papec tHnbfado del Estado, numeradas

del Q f iíH ír k ^ . al

al Ü B tí& ^ iC C l______ . y selladas, está destinado a contener las actas de las

sebones celebradas por el Pleno, comenzando con la de este día.

Y para que coraste, extiendo le presente, con el visto bueno del señor

Presidente/de la señora Presidenta.

, _ ,a J H de

.V!*a'El B

D I L I G E N C I A D E C I E R R E . - E l presente libro contiene

3^ actas de las sesiones celebradas por el Pleno, finalizando

con la de este dfa.

Y pera que conste, extiendo la presente, con el visto bueno del señor


'vU O _______ a - M de . . J y N t C ........ de

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T I M B R E DEL EST&OO

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CLASE a.a

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f lC T ft DE L A S E S IO N O f tD IN Í« IA C ELEBRA DA POR E LE S T E A YUN TA M IEN TO E L D IA 14 QE MARZO DE 1 .B 9 7

PLEN O DE

E n » l S A lo n d v 8 e « iD n » « de la Case C o n s i s L o r ia l de ALANOC a c a to rc e de mar ¿o de m i l n o v e c ie n ío » n o v e n ta y • i z í ' sce r e u n ie r o n , id a m e n te co nvo ca d o s y n o t i f ic a d o s en fo rm a d e l o rd e n d e l d ía c o m p re s iv o de l o s a w n to a a t r a t a r , b a jo l » P r ^ . i d e n c ia de la S r . A lc a ld e , Don J a c in t o B a ls e r a H id a lg o ,en c o n v o c a to r ia , p a ra c e le b ra r s e s ió n O r d in a r ia

p u b l ic a , l o s S r e s . C o n c e ja le s que s e r e la c io n a n , J u n to con e l S e c r e t a r io que s u s c r ib e , 0 * A n t o n io Ouevedo F e r r e r •B le n d a la c v e in t e t r e in t a ñ o r a s , la P r e s id i r , i . lad e c la < o a b ie r t o e l A c to ,

S R E S . A S IS T E N T E S )

A lc a ld e - P r e s id e n t e i

J a c in t o B a ls i C o n c e ^ a le st

i r a H id a lg a

D « F r a n c is c o B e i lo s o T r in id a d D . M a nue l C a r r i l l o S i l D . J o s é M anuel 0 o o e z E s p in o s a D F a , E n c a rn a c ió n H u rta d o B a r r e r oD F a . J u l ia n a M a r ín D io s0 . Jua n P u l id o S i 1D . M anuel A . Sanche? R o d r íg u e zD R a . M a n a d e l Carm en T r in id a dA lv a re zS e c r e t a r lo :

No a s i s t i e r o n !

D . Ramón G u i l le n D . Ju a n J e s ú s de C a s t ro

B e n it e z la Vega de

A n t o n io Quevedo F e r r e r

ORDEN D E L D IA

I ACTA S E S IO N A N TE R IO R

01 ) A o ro b a c io n a c ta d e l 1 7 /& /B 7Comenzó p re g u n ta n d o e l 8 r . A lc a ld e s i h a b la a lg u n a o b se rv a c ió n que n a c e r a l a c ta de la s e s ió n o r d in a r ia c e le b ra d a e l d ie c i s ie t e de F e b re ro p a sa d o « V tomo la p a la b ra D . J o s é M anuel G oisez E s p in o -

p a ra d e c ir que no a p ro b a ra e l a c ta p o rq u e , en ru e g o s y p re g u n t a s s o b re e l cam ina en L a M e s i l la , no e e re c o g e e l A o tiv o de s u d i s c u s ió n con e l 8 r • A lc a ld e , p o rq u e e s t e le le v a n t o la v o z , > ' ampOLO lo que le d i j o D . Ramón G u i l le n B > , que no t e n ia educa*

DIPUTAQ « B A D A JO Z

j 3 iV M ^ i g i 1 f | t f ><nf i ^ ^ n »»j s « E v ^ ^ M i e ^ * i s ^ « i i * j f

S O i ^ A l« , t e i| » « « » 4 0 9 ^ Mk » — 4 |,T I i r * ^ '

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D EL ESTADO

CLASE 8.»

o n , DR41. n * r i * d « l C a r» » n T r in id a d A iv a r s z in la r v ln o r '^ ra d a c ir 1 ^ 1 a c t^ : r>u t ia n a n p o r qua a p ro b a ra * p o r n n a n iA id a d y r o la

p a ra c ia b i* n qua aa in c lu y a r a lo q ü « a f i r na q ue d i^ o D . ^anon Q u i l la n B e n it a s p o rq u e no a s ta p re s e n ’ *' en e ^ to a • E lS r . S e c r e t a r iQ t con v e n ia da la P r e s id e n c ia , w x p lic o coiooque re c o g e en a c t a s , a xp re e a n d o D . Jo ee t la n u e l Gómez C s; :*>''>**- • r<» *rnr><.->inv 4 d a t í. A c o n t in u a c x o n in t e r v in o D * F r a n c is c o B e l lo * ©

.lo a o p a ra p u n t u a l i z a r q u e , an e se miamo p u n to y e n s u i n t a r - ' . s e re c o g e n c o sa r e q u i s i t o s de : ' '* ' " id u m b re l o s q ue r e f i *

o como r e q u i s i t o s de la p r e s c r ip c ió n a d q u ia it iv a » E l S r . S a c ra - :0 re c o n o c ió e l e r r o r . F in a la e n t e , so m e t id a la a p ro b a c ió n d a l

i v o ta c ió n lo fu e p o r u n a n ia id a d .

I I RESO LU C IO N ES DE LA A LC A LD IA

01 1 C uenta a l P le n o 1 S r , S e c r e t a r io e x p u so a lo s r e u n í - lo d is p u e s t o en a l a r t ic u lo 2 8 . 8 . a de s ^ r e f i s c a l iz a c io n y c o n t r o l de lo s

d a r c u e n ta deO rg a n o s de g o b ie rn o (A r t . 4 6 d e l RC^R^> , p roce d e la s r e s o lu c io n e s o d e c re to s üe I ■* A lc a ld ía . Y a s i r e la c io n o a c o n t in u a c ió n lo s h a b id o s a p a r t i r d e l 1 7 de F e b re ro p a sa d o . La C o rp o ra c ió n ~~ d io p o r e n te ra d a .

t TE L ECG NUM CACIO NES POR C A BLE

01 ) In t e g ra c ió n en d e m a rc a c ió n ú n ic a de E x t re m a d u ra .P o r o rd e n de la P r e s id e n c ia , a l S r . S e c r e t a r io t r * * la d a e l d í c * r - men de la C o a is t o n ln * fo rm a t iv a c o r re s p o n d ie n t e • fa v o ra b le =s l - * l i c i t u d de in t e g r a c ió n d e l M u n ic ip io en la D a a a rc a c io n U n ic a da E x t re m a d u ra co ito á m b ito t e r r i t o r i a l p a ra la p r e s t a c ió n d e l s e r v i c io de te le c o m u n ic a c io n e s p o r c a b le . D io ig u a ln e n t e le c t u r a a le c a r ta e n v ia d a p o r la D i r e c t o r a G e n e ra l de T r a n s p o r t e » y C o m u n ic a - •. io n e s . V d a b a t id o ’e l a « in t o , s e s o m e t ió a v o t a c ió n .P A R TE D IS P O S IT IV APoT m a y o ría de s i e t e v o t o s a f a v o r , de l o s G ru p o s P , P . y P . S . D . E . y d o s a b s t e n c io n e s , d e l G rup o de t . U . , s e a c u e rd a i- S o l i c i t a r a l Exc m o - 8 r . C o n s e je ro da O b ra s P u b l ic a s y T r a n s p o r te de la J . E . , a l am paro de lo d is p u e s t o en e l a r t ic u lo 2 . 3 d s la L e y 4 2 / 1 3 ^ 5 , de T e le c o m u n ic a c io n e s p o r c a b le , la in c lu s ió n de e s te M u n ic ip io en la D e m a rc a c ió n T e r r i t o r i a l U n ic a de E x t ra n a d u ra p a ra la p r e s t a c ió n d e l s e r v ic io de le le c o m u n ic a c io n e * p o r c a b le .- A u t o r i z a r a l 8 r « A lc a ld e - P r e s id e n t e , o C o n c e ja l en q u ie n d e le gue o Ic g a lm e n te le s u s t i t u y a p a ra la e je c u c ió n de e s t e a c ue rd o m e d ia n te l o s a c to s y d ocum entos a q ue h u b ie re lu g a r .

DIPUTACk BAD>

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CLASE 8*

E l g ru p o de I , U . q u ie o e x p l lc e r &u e b e te n c io n a l no h¿K- b e i'se c u m p lid o h a « ia la <fecha lo s c o m p ro a iso s que a l re s p e c to se ta ñ a ro n en la Aaam blea de E x t re m a d u ra y p o rq u e p a re c e n e x i s t í ' * o t r a s a i t e r n a t iv a s .

I V D EPO RTE M U N IC IP A L

u n p e r lu d o que s e

01 ) C o n v e n io p a ra p ro g ra m a de d in a m iz a c to n d e p o rt iv am u n ic ip a l•

P r e v ia r a t i f ic a c ió n de la in c lu s ió n de e s t e p u n to en e l o rd e n d e l d ía de la s e s ió n a te n o r de lo d is p u e s t o en e l a r t ic u lo 8 8 . 3 d e l R .O .M .« r.an la v e n ia de la P r e s id e n c ia « O ffa .M a n a t íe l Carmen T r i * n ld a d A lv a r e z e icpaso a l o s re u n id o s e l c o n v e n io de c o la b o ra c ió n p a ra e l d e s a r r o l lo d e l p ro g ra m a de d in a it iz a c lo n d e p o r t iv a m u m c i' p a l pai a la tem porada 9 é / 8 7 a s u s c r i b i r con l o s A y u n ta e ie n to s de S a n P e d ro de M e rid a y Don A lv a r o . P a ra e s t a ha c o n c e d id o la Cons e j a r ía de E d u c a c ió n y J u v e n tu d una s u b v e n L io n de 7 ^ . 4 0 6 p ía s , con e l o b je t o de i , - té c n ic o d e p o r t iv o p o rde s i e t e m e se s a i iv f l ip a p a r c ia l de 18 horav* '^»^pn*nales« p a i t i r a n e n t r e l o s t r e s M u n ic ip io s q ue s e a g ru p a n de c o n fo rm id a d con lo d is p u e s t o en « X D e c re to 1 8 3 ^ 8 4 , de 3 0 de J u l i o y la O rden Je 3 de S e p t ie m b re de t

E x p l ic o ta m b ié n U R a . M a n a d e l Carmen T r in id a d Alv^rt^^z e l m u t iv o de la a g ru p a c ió n con S a n P e d ro de H e r id a y Don A lv a r o ,

no e s t a r in t e re s a d o L a Z a r z a y h a b e r d e c lin a d o s u p a r t ic ip a - *on O l iv a de H e r id a y V i l la g o n z a lo . D . F ia n c is c o B e l lo s o T r i n i -

_ . J p re g u n to a c e rc a de la s a c t iv id a d e s u uc s e c o n te o p la n y ORa, H a r ia d e l Carmen T r ir i lü > % n e x p l ic o que s e a d e c u a ra n o la demanda. P A R TE D IS P O S IT IV AS o m e tid o e l a s u n to a v o t a c ió n , s e a c ue rd a p o r u n a m m id a d s- p r o b a r c o n v e n io de c o la b o ra c ió n con l o s A y u n la m ie n to s de San P e d ro de H e r id a y Don A lv a r o , a g ru p á n d o se l o s t r e s M u n ic ip io s para e l d e s a r r o l lo d e l p ro g ra m a de d in a m iz a c io n d e p o r t iv a e u n ic ip a l p a ra la tem porada S S / S 7 .- A p re s a r l a s b a se s e la b o ra d a s p a ra la c o n v o c a to r ia da la s p ru e b a s s e le c t iv a s p a ra ta c u n t ra t a c io n , m e d ia n te c o n c u rs o , de u n mo- f L i t o r d e p o r t iv o d u ra n te 7 m e se s a t ie m p o p a r c ia l de 18 h o ra s s e m a n a le s .- A p ro b a r la a p o rta c ió n m u n ic ip a l que c o rre sp o n d a con c a rg o a l p re s u p u e s to de 1 . 9 9 7 .- A u t o r i z a r a l S r • A lc a ld e , o C o n c e ja l en q u ie n d e le g u e o le g a lm ente le s u s t i t u y a , p a ra la f i r m a d e l m ei>cionado c o n v e n io .

V P R E S U P U E S TO -C O N TA B IL ID A D

01 > A p ro b a c ió n de e x p e d ie n te de o b lig a c io n e s re c o n o c id a s .

b a ja de d e re c h o s y

DIPUTACIÓN OE BADAJOZ

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CLASE 8.d

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x p i ic o s i S r . 5 * c r « t « r t o - I n t » r v « n t o r d a r d * b a ja d e ra c h o s y o b lig ^ c lo n i^ v A l ia d o » y « la b o ra d o p a ra d a p u r a r tn ~

> n 4 1 n b a ja s d * i5e ra c .U (j» p o r i c a n i id a d da 1 .7 3 5 .6 > 8 3 p la ^ .

d a ta » a fa c tu a d a a p o r e l 0 « A . P . R . 6 . T . en la l iq u id a c ió n c o r ra s p o n d ia n la a y > • c o n tM n -, ’ Ia n b a j^ ~ da o b lig a u lo n a a p o r S . 3 0 0 . S 1 4 p e a e ta s p o r p r a a o r ip c io - ñ a s y o t r a s c a u s a s . E l e x p e d ía n te ha s id o in fo rm a d o p o r la C o e i-

nn in io r a a t ' . v - de £c o n o «n ia « H a c ie n d a y P a t r im o n io an fa c h a 5 / 3 a que s u s m ie m b ro s s e r a s a r v a r o r e l v o to p a ra ~ I P la n o . V i s t a

- u a l , a l 8 r • A lc a ld e --------- - i o e s t a a s u n to a v o t a c ió n .P A R TE D IS P O S IT IV AP o r u n a n ia id a d t s a a c u e rd a s P<^ e sta r a p ro b a c ió n ¿ la s b ¿ ;^ ~ da d a - • e c ho s y o b lig a c io n e s re c o n o c id a s de p re s u p u e s t o s c e r ra d o s q ue se e s p e c if ic a n a c o n t in u a c ió n p a ra que te n g a n s u r e f l a j a c o n ta b le an la l iq u id a c ió n d e l p re s u p u e s to da 1 . 9 9 & S D EU D O RES:- D a ta s d e l G . A . P . R . 6 . T :

.D e l aRo 1 3 9 0 , an c o n c e p to s 0 0 1 | 1 1 8 .0 0 ^ 1 1 8 .0 1 < 1 1 3 .0 0 ( 1 3 0 0 0 1 3 0 , 04| 8 8 4 .0 3 y 3 3 3 .0 1 p o r ^ 1 ^ .8 3 8 p e s e t a s .

.D e l aAo 1 * 3 3 1 , an c o n c e p to s 1 1 8 «0 0 | 1 1 8 * 0 1 i 1 3 0 * 0 0 ( y 8 8 4 .0 3 p o r 3 1 6 * 6 8 0 p e s e t a s .

• D e l a^o 1 . 3 3 8 , en c o n c e p ia s 1 . 3 3 3 , en c o n c e p to s p e s e t a s .i 3 3 4 , en c o n c e p to specctzz .1 3 3 3 , en c o n c e p to s 1 1 8 *0 1 y 1 1 3 .0 0

c o n t ra íd o ) p o r 3 8 0 * 0 8 1 p e s e t a s .

.D e l año 1 3 3 .1 5 0

.D e l aRo 1 7 4 .8 7 8

• S e l aRo e r r o r •

1 1 8 .0 1 i l 8 * 0 1 I

1 1 8 * 0 1 i

y E 8 4 .0 3 p o r 7 8 .6 4 1 p t a s . 1 3 0 .0 0 y 8 8 4 . 0 3 p a r

1 1 3 .0 0 y 8 8 4 .0 3 p o r

{ in c lu id a en e s t an

Se g ú n l iq u id a c io n e s d e l M in i s t e r io de E c o n o n ia .u n c e p to s I IS .O O y 4SO.CO p o r 3 6 .3 0 7 p e s e t a s .

A C REED O RES!- P o r p r e s c p ip c io n i

De p e r t id a 3 0 . 1 1 * 8 3 1 t 1 .8 7 5 p e s e ta s Da p a r t id a 3 0 .4 3 * 8 1 C > 1 4 .0 4 5

3 0 . 4 3 * 8 1 0 i 1 8 .3 2 8 3 0 . 4 5 . 4 3 3 1 8 3 0 .3 0 0 9 1 .4 3 .6 1 8 $ 1 8 .5 6 13 1 .4 5 .8 8 6 1 4 6 8 .1 6 0 3 1 . 4 4 . 8 1 8 ) 4 *6 3 83 1 * 6 1 .4 8 3 ) 5 3 3 .8 0 0 3 1 . 3 1 . 4 8 3 ) 1 4 7 .4 8 5 ^ . 4 3 . 6 1 8 ) 1 0 8 * 8 6 8

- P o r a p a rta c io n e s v o lu n t a r ia s que sec a t E n p a r t id a ^ . 4 5 * 4 8 3 i 8 3 * 4 0 0

y H a c ie n d a , en

a n u la n a P o s i t o y B i b l i o t e -

DIPUTACIÓN DE BADAJOZ

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CLASE 8A

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V I PR £9Ü P U £5TQ

Ot > A p ro b a c ió n i n i c i a l 0 * 1 P re o u p u a a to da 1 * 9 3 7£ 1 S r . A lc a ld a in fo n m o a lo a ra u n id o a da lo t ra t a d o a n la s Com is io n a s In fo rm a l i v « » de Ec o n o < iiia « H a c ia n d a y P a t r im o n io s o b re a l p ra s u p u a s to p a r« a s t a a ja r c ic io i E n la d a l d ía c in c o da f ia r lo sa a n t ra g o a l o s 6 ru p o a u n a n fa p ro y a c to o in fo rm a ta c n ic o a la b o ra d o p o r a l S r . S a c r e t a r io y en la c a la b ra d a a l d ía da ho y s a ha p la n - *^ado d e b a t ir y a p ro b a r a l p la n da ««a n a a m ja n to . 8a p ro p o n a , p ú a s , o a ja r s u b ra la iria sa p a ra p ró x im a s a s io n la a p ro b a c ió n d a l p r a s u - p u a s t o . V a s i a s «c «»p la d a p o r u n a n im id a d .

v n P R E SU P U ESTO

01 ) A p ro b a c ió n da p la n da sa n e a m ia n tn a c o n o m ic o -f 1 nanc la t o»

E l S r • A lc a ld a so m a ta a c o n s id a ra c io n d a l P la n o , sa g u n lo a s t a - b la c id o an a l a r t ic u lo 3 3 . 3 d a l P . G .h t a l d a b a te y a p ro b a c ió n , en s u c a s o , d a l p la n da sa n a a m la n to a c o n o m ic o - f in a n e ia ro . T r a s loc u a l, la p ro c a d a n c ia d a l a s u n to a s a p re c ia d a p o r u n a n in id a d .

P a r o rd a n de la P r e s id e n c ia e x p u s o , a c o n t in u a c ió n , a l S r « S e c r e t a r io - In t a r v a n t o r c u a l s e r ia a l c o n te n id o d a l p la n da sa n e a m ie n to te m a n d o en c u a t.la lo e 'á ^ a b la c id o an la le y 1 3 / 1 9 9 8 i da 3 0 da D ic ie m b re , de M e d id a s P í s c a la s , A d m in is t r a t iv a y da O r* dan F i s c a l , t a l y como ha s id a in fo rm a d o la m b ía n an la C o m is ió n t g o j ra sp u n d i e n te .

In ic ia d o c*i d e b a ta , Ú* Jua n P u l id o S i l p re g u n to s i e l p la n U a ^ a c o n s ig o v e n ta da p a t r im o n io y e l S r . A lc a ld a c o n t e s to Qua n o * A n ta 2a in s i s t e n c ia an la p re g u n t a , a c la ro que s i a l e q u ip o da g o b ie rn o c re a c o n v e n ía n te v e n d a r b ie n e s con a lg u n a f i n a lid a d lo t r a e r a a p la n o i y a fta d io m a s i S i sa ve nd a p a t r im o n io s a ha da i n v e r t i r e n o t r o p a t r in a n ia .

A c o n t in u a c ió n , D . J o sa M anual Gomar E s p in o s a p re g u n to que s i g n i f i c a la a o ^ g a li la c ió n da l o s b ie n e s in o H ia b le s da n a tu ra le z a u rb a n a * 9 r .* A lc a ld a c o n t e s t o que q u ie n t ie n e una c a sa daba p a g a r la e o r t r ib u c lo r * S a a c la ro qua hay m uchas c a sa s que no e s t á n d a d a s da a l t a y DAa* Mareta d e l Carmen T r in id a d A lv a ra z q u is o e x p l ic a r a l mbcanisuvo de f i ja c ió n da b a se s y e s t a b le c im ie n t o d e l t ip o im p o s i t iv o p a ra que no s a e n t e n d ie ra como aum ento an la c o n t r Ib u c ío n .

E l S r « A lc a ld a s o m a t lo e l a s u n to a v o t a c ió n .P A R TE D IS P O S IT IV AP o r u n a n im id a d , sa a c u e rd a :

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• « « t a r a p ro b a c ió n a un p la n de sa n e a n u e n to e c c no m ic o a a p l ic a r en lo a a je r c ic lo e da 1 . 9 9 7 , 9 8 , 9 9 y P.00<^ c o n & is t a n t e en t

• C o na o l id e e to n de deuda d s 1 4 .9 0 0 . 0 0 0 p ia e . en cr-yy^uvo a la rg o p ia lo en a p l ic a r ía n de lo d ie p u e e to en la d ie p o e s c io n

L e y 1 3 / 9 & , de 3 0 de D ic ie m b re ; lOO de lo e e 9 .0O 0.C X X ) pla^^. de

de te e o n e r ie v ig e n t e n■ A p ro p ie to n de cada uno

- r . j u i a » de 1 . 9 9 7 , 9 E , 9 9 y 8 . 0 0 0rom o m in ie n , 7 . 0 0 0 . 0 0 0 p t e e . P a ra lo g r a r la « e l le v a r a n a cabo

- i« e ig u ie n t e e meo id a ' : :• C o n te n c ió n d e l g a s ta a l n i . e l d e l e ie r c ic ia de 1 .9 9 8 « A c t u a l iz a c ió n d e l p a d ró n d e l im p u e s lú s o b re b ie n e s de

n a t u ra le z a u rb a n a .E l p re s e n t e p la n p e r m it i r á e l s a n e a e ie n t s de la h a i: iP .n -

da m i< n ic ip Q l y e s c o n t in u a c ió n de la r . m e d id a s adoptada? ya en e l e je r c ic io de 1 . 9 9 8 en e l que ha pagada de un a h o r ro n e to n e g a - t l v o e ri Ic r . e j e r c ic io s a n t e r ia r c c i u n a h o r ro n e to p o s i t i v o , a un s u p e r á v it d e l e j e r c ic io de 1 . 1 0 8 . E S I ha re d u c id o e lre m a n e n te n e g a t iv o de t e s o r e r ía quedando e s t a b le c id o a l 3 1 / 1 P ^ 9 8

' - C 4 U .5 8 8 p e s e t e e .

e s d e c i r . O p e ra c ió n

de lo a p re s u p u e s t o s de lo s c o n u n s u p e r á v it i n i c i a l

RUEGOS Y PREG UN TA S

R u e g o s y p re g u n ta sN in g u n a

y i>o h a b ie n d o mas a s u n t o s que t r a t a r « la P r e s id e n c ia le v a n ta « a s lo n , 8 lá '* v e in t iu n o c u a re n ta y c in c o h o r a s ;

• ' *nda y o , e l s e c r e t a r io de todo lo t ra t a d o y a co rd a d o y queoanOo e s t e a c ta a u t o r lT a d a con s u f l r n a y la A ia , en A la n g e a 14 de riA RZO 1 . 9 9 7 .

DIPUTACIÓNoeBADAXDZ

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CLASE

DE L P S E S IO N OAOINAfRlA C ELEBRA DA POR E LE S T E A YUN TAW IENTO E L D IA lA DE A B R IL DE 1 .9 9 7

P L E W DE

E n e l S a ló n de S e s io n e s de la C asa C o n s i s t o r ia l de A LA N SE a c a to rc e de a b r i l de m i l n o v e c ie n to s n o v e n ta y s ie t es e r e u n ie r o n , d e b id a m e n te co nvo ca d o s y n o t i< f ic a d D 6 en ^orma d e l o rd e n d e l d ia c o m p re s iv o de l o s a s u n t o s a t r a t a r , b a io la P r e s i — d e n c ia de la S r . A lc a ld e ^ Don J a c in t o B a ls e r a H id a lg o ,en c o n v o c a to r ia , p a ra c e le b ra r s e s ió n O r d in a r iay p u b l ic a , l o s S r e s « C o n c e ja le s que s e r e la c io n a n , J u n to con e l S e c r e t a r io que s u s c r ib e , 0 . A n to n io Quevedo F e r r e r S ie n d o la s v e in t iu n o h o r a s , la P r e s id e n c iad e c la ro a b ie r t o e l A c to .

S R E S . A S IS T E N T E S :

A lc a ld e - P r e s id e n t e :

J a c in t o B a ls e r a H id a lg o C o n c e ja le s : No a s i s t i e r o n :

D . F r a n c is c o B e l lo s o T r in id a d D« M anuel C a r r i l l o G i l D . Ramón G u i l le n B e n it e z D S a . E n c a rn a c ió n H u rta d o B a r r e r oD R a . J u l ia n a M a r ín D io s , q u ie n s e p e rso n o d u ra n te e l d e b a te d e l p u n to 4 .D . Jua n P u l id o G i lD n a . M a r ía d e l Carmen T r in id a dA lv a re zS e c r e t a r io :

D . J o s é M anuel Gómez E s p in o s a D . M anuel A . Sá n c h e z R o d r íg u e z D . Ju a n J e s ú s de la Vega de C a s t ro

A n to n io Quevedo F e r r e r

ORDEN D E L D IA

I ACTA S E S IO N A N TE R IO R

01 ) A p ro b a c ió n a c ta d e l 1 4 / 3 / 9 7Comenzó p re g u n ta n d o e l S r . A lc a ld e s i h a b la a lg u n a o b se rv a c ió n que h a c e r a l a c ta de la s e s ió n o r d in a r ia c e le b ra d a e l c a to rc e de M a rzo p a sa d o . A l no f o r m u la r s e n in g u n a , e x p u so e l m ism o que d e b ía c o n s t a r en e l p u n to V i l , en la a p ro b a c ió n d e l p la n de sa n e a m ie n to y t a l y como s e d i j o , que la re d u c c ió n d e l re m a n e n te de t e s o r e r ía n e g a t iv o d u ra n te e l e je r c ic io de 1 .9 3 6 lo *Fue p o r la d i f e r e n c ia

ESPUTACIÓN DE BADAJOZ

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d p f i ib m o i f u f\aú f O t v If t s lA s f mb 4 icm M b• A04 M R C .A ^ rfiSÚV rV O S fhé

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VieNCX»! imb r f o l o M o ^ i tOnoihA>rm m áo »n i# p | « a lit e r t im o ln M ÍA • f s a A n »4< U /9«'rq o xn v « ia 3 •b s o n o tA S I f l * b * A d « f0 9 * iA «A tb A O o o im c • ! wb * ta A I a « u phtbbO biJb om0 S9 tm oboqh» «« iu/po in on i A .obA#»q osA^no iA v IA M n c R ato A0l<| I r b no ía Rd oA p A * 1 n% « I I V o tA v c i ! • nm * t» ic n o 3 « J ’VOAOMi mb lab noiaaubon « l %up ,o ^ ib m oao^ y í a I y

v > « * i0 > ib a l *»oq « u ^ o l I « b o t a i ^ ^ o l b ! • b f n « '* u b o v i la p w i

Ü fM A O ^ DE BADAJOZ

LV ooooo

C U S E 8.a

e n t r e l o s 3 7 « 8 & 0 .S 1 8 p t a s . que re - f le ja b a la l iq u id a c ió n a l 3 1 / lS / 9 9 t o e n t r e l o s 4 0 ,9 3 5 * 1 1 4 en que s e i i i o una v e z d epurada la ant e r i o r c a n t id a d y l o s 3 1 . 1 4 0 . 5 6 8 p t a s . de la l iq u id a c ió n a 3 1 / l S / 9 6 . R e c o g id a e s t a o b s e rv a c ió n , e l a c ta fu e aprobada p o r u n a n im idad .

I I R ESO LU C IO N ES DE LA A LC A LD IA

0 1 > C u e nta a l P le n o de R e s o lu c io n e sP o r o rd e n d e l G r • A lc a ld e , e l S r . S e c r e t a r io d o s q u e , en c u m p lin t e n to de lo d is p u e s t o e n i

e x p u so a l o s r e u n í - ‘I a r t ic u lo S S . S » a de

la L e y 7 / 8 5 , de 8 de A b r i l , s o b re f i s c a l t z a c io n y c o n t r o l de lo s O rg a n o s de g o b ie rn o ( A r t . 4 8 d e l R O F R J ) , p ro c e d e d a r c u e n ta de la s r e s o lu c io n e s o d e c re t o s de la A lc a ld ía . Y a s i r e la c io n o a c o n t in u a c ió n l o s h a b id o s a p a r t i r d e l 14 de h a rz o p a sa d o . L a C o rp o ra c ió n s e d io p o r e n te ra d a .

I I I P R E S U P U E S TO 1 ,9 9 6 -L IQ U ID A C IO N

01 > C uenta a l P le n o de la L iq u id a c ió n d e l P . 1 .9 9 6P o r o rd e n d e l S r . A lc a ld e p a so e l S r . S e c r e t a r io a in f o r m a r s o b re la L iq u id a c ió n d e l P re s u p u e s to d e l e j e r c ic io de 1 . 9 9 6 , dando le c t u r a a l in fo rm e de S e c r e t a r la - In t e r v e n c io n y a l d e c re to de a p ro b a c ió n de la A lc a ld ía , de fe c ha 1 4 - 4 - 9 7 , que re c o g e l a s c i f r a s fu n d a m e n ta le s se g ú n e l a r t ic u la 9 3 . 8 . a d e l R . D . 5 D 0 /9 D y q ue so n l a s s ig u ie n t e s :- D e u d o re s» P e n d ie n te de c o b ro en f i n de e j e r c ic io ............3 1 ,1 5 6 . 0 7 3- A c re e d o re s» P e n d ie n te de pago en f i n de e j e r c i c i o , . 6 0 , 0 8 0 .6 6 1- F o n d o s l íq u id o s en T e s o r e r ía a f i n de e j e r c ic io .............. 8 8 ,1 1 4 . 9 5 4- Rem anente de t e s o r e r ía a fe c ta d o a g a s t o s que

s e in c o rp o ra n a l e je r c ic io s ig u ie n t e .......................................... 8 4 .3 9 0 . 9 3 4- Rem anente de t e s o r e r ía p a ra g a s t o s g e n e r a le s .................... - 3 1 , 1 4 0 . 5 6 8

T r a s la in fo rm a c ió n f a c i l i t a d a no s e h ic ie r a n p re g u n ta s y la C o rp o ra c ió n s e d io p o r e n te ra d a de la l iq u id a c ió n p r a c t ic a -

IV P R E S U P U E S TO -E J E R C IC IO DE 1 ,9 9 7

01 A lin c lu s ió n de e s t e lo re g u la d o en e l

) A p ro b a c ió n d e l P re s u p u e s to d e l e je r c ic io de 1 .9 9 7com enzar e s t e p u n to , e l S r • A lc a ld e p id ió que s e r a t i f i c a r a la

p u n to en e l o rd e n d e l d ía de la s e s ió n - s e g ú n a r t ic u lo 8 8 . 3 d e l p u e s , s i b ie n s e han

c e le b ra d o v a r ia s r e u n io n e s in f o r m a t iv a s s o b re e l p re s u p u e s t o , no s e ha c e le b ra d o p o r f a l t a de quorum la C o m s io n In f o r m a t iv a p a ra d ic t a m in a r f in a lm e n t e e s t e p re s u p u e s t o . S i n m a s, la r a t i f ic a c ió n s e p ro d u jo p o r u n a n im id a d .

DIPUTACk BAD>

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f « 7 - - > r « a u o u - y > # . i t> ^ a M u ? 3 w i A om Alv'VM S . i£ r « •/kq •T.k in h Abarro toA-3*1 obnab ,0 ^ .1 0t3ta*T«(a iab ot«wQ4*M'rA \*U iibla«bt>>prJ al *o^Qft « b o > a n »b lA Y a o ia o w n a in í **i fa ao «ni*Ta)rti fa atuJ» «n » t9 a » í •pdab'i *up 4 ft^ l «0 ,4 ib Ía :»lA * f « b noi3 «dr>o« auD y 00\OOC «G^ft la b * »d »tP o iu b iM A ! • n^>p«« M lain«ft»br*u>

»s A jd a i »^ la «a lO T ^ .^ 2 « l£ , • . • «e la ia n a la «b aa o 'jé o ^ « b «Jn «;iM 0A taa^b^mO - ¿^•OSO.Ocf. • . •o ia Í3 '« «ta aO n i> oa op «q ab aimitUAvA i a a iebaanaA ^b e 0 *b ii.S S ...........o l 3 l a i a i « ab n i^ a «lâtoaaT na a o b iu p ll «obne'l -

aup «e la a p a abalsama a<na«9aa^ bb almiaaAaA ••frC^.OOO.05 ......................... • • .« In a lu p ia o ^ l a ^ t * *a na^teariesfil' aa8 dC.0 b i . i C - ...............a a l « ‘tar»ao aa iaap a^vaq aîa^cMat ab aimkiaaaA —•alAiipa^q o o Ta ip trt a* on rw ia a e w tru a l »m'%T**aailaAâ naíaab/up¿l a l ab ■banalna loq o ib aa i>oi9a'>aq*io3 a i y

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TCO.l ab a i a i a ^ i a lab a ira n q iia a ^ lab w ís iá ^ ^ q f i i < 10a l a ia a l> i la ^ a » «Njp a ib iq «b la > IA .3$ la «atnuq a i « « âtnaaop lA nueac*- ne iaaa a i a a a<b l i ^ n a b ^ ta na aâuq a ia a « b ooiakrlM l Abd aa natd la laaa^q la b &«00 e lU al#*i« ta aa obaiupan a lon folaawQuaa*tq la a «doa aavi iaa 'ta la i aanalnua'i «at'ray obandaJap atab av iiaa*»o ln l ootaiaoS a l A¡<* t; vp ab aH aV «loq obandalaa ari aa n a ipaa i^ lia '? a l « «a a «e faw oM ea iq a i « a a inaalanc^ w i t a a ia i b

• babiatnam » neq aicbenq aa

CNPVTAq^ n BADAJOZ

CLASE 8A MM;|f PlKtlAS

0000566

E l S r • A lc a id » p id ió que s e p ro n u n c ia ra n s o b re e l p re s u p u e s t o p re se n ta d o p o r e l E q u ip o de G o b ie rn o . Y tomo la p a la b ra D .J u a n P u l id o G i l p a ra d e c ir que na v o t a r ía en c o n t ra s i s e s u p r im ía n d o s c ie n t a s p e s e t a s —h a c ie n d o r e f e r e n c ia a l o s c o n c e p to s de in g r e s o & 0 0 .0 0 y G iO.OO V e n ta de s a la r e s y V e n ta de v iv ie n d a s « a b ie r t a s cada una con 1 0 0 p t a s . A l a c la r a r e l S r . S e c re t a r io ^ con la v e n ia Oe la P r e s id e n c ia , la in t ra s c e n d e n c ia p re s u p u e t a r ia de e s t a s p a r t id a s a m p lia d le s p a ra re c o g e r p a s ib le s a c u e rd o s p o s t e r io r e s , s e d i s c u t ió s o b re la in t e n c ió n d e l E q u ip o de G o b ie rn o de v e n d e r a lg u n a s v iv ie n d a s y s o la r e s a is la d o s p a ra a d q u i r i r t e r re n o p a ra c o n s t ru c c ió n de v iv ie n d a s de P .O . y v e n ta de s a la r e s (a u to c o n s t ru c c ió n ) . E l S r . A lc a ld e d e c ía q u e , de a c o rd a rs e , s e h a r ía con to d a c la r id a d y D . Jua n P u l id o o p o n ía s u s a rg u m e n to s de neces id a d de l a s v iv ie n d a s que s e v e n d e r ía n y e l p re c io que t e n d r ía que p a g a r e l A y u n ta m ie n to p o r u n o s t e r r e n o s . Ta m b ié n In t e r v e n ía D . F ra n c is c o B e l lo s o T r in id a d m o stra n d o s u p a re c e r f a v o ra b le a la p re te n d id a v e n ta de p a t r im o n io p o r s u f in a l id a d s o c ia l . D« Jua n P u l id o s e r e a f i r m o en c o n t ra de la v e n ta de p a t r im o n io y a n u n c io e l v o to en c o n t ra d e l p re s u p u e s t o .

D . F r a n c is c o B e l lo s o T r in id a d , a n t e s de c e n t r a r s e en s u s obs e rv a c io n e s a l p re s u p u e s t o , c o n c re to , re s p e c t o a l tema a n t e r io r , q ue c r e ía m e jo r v e n d e r 7 c a sa s p a ra c o n s t r u i r mas y q u e , en c u a lq u ie r c a so , e l t r a t o h a b r ía que v e r lo en s u m om ento. E n t ra n d o en e l p re su Q u e s to p re se n ta d o a a p ro b a c ió n m a n if e s t ó que le p a re c ía m e jo r que e l d e l p asa d o a Fo e h iz o d o s o b s e rv a c io n e s : Una so b re la p a r t id a 4 3 . 3 8 7 , de la que r e b a ja r ía u n m i l ló n de lo p re s u p u e s ta d o p a ra N o rm a s S u b d ia r ia s y , o t r a , s o b re e l p ro b le m a de c a n ta r con l o s d ie c in u e v e m i l lo n e s de p e s e ta s que t e n d r ía que p a g a r la C . H . 6 . p o r e l I . B . I . de la p re s a . S o b re e s t o , D F a . M a r ía d e l C a rmen T r in id a d A lv a r e z e x p u so e l c o n te n id o de lo t ra t a d o en re u n ió n de la A s o c ia c ió n de M u n ic ip io s de la P r o v in c ia de B a d a jo z A fe c ta d o s p o r C e n t r a le s de E . H . y E m b a ls e s . D . F r a n c is c o B e l lo s o T r i n i dad t e rm in o a n u n c ia n d o v o t a r a b s te n c ió n s i s e p asaba e l m i l ló n de p e s e ta s a n t e s m encionado a in v e r s io n e s o a c o n t ra t a c ió n de p e rs o n a l .

E l S r . A lc a ld e a c c e d ió a d e d ic a r e se m i l ló n de p e s e t a s a la p a r t id a 4 4 .1 4 1 de g a s t o s , p a ra p e rs o n a l e v e n tu a l y , con e s t a mod i f ic a c ió n , so m e t ió e l p re s u p u e s to a v o t a c ió n .P A R T E D IS P O S IT IV AE fe c tu a d a la v o t a c ió n , p o r c u a t ro v o t o s a f a v o r d e l G rup o d e l P « P . , d o s a b s t e n c io n e s d e l G rup o de l . U . y d o s v o t o s en c o n t ra d e l G ru p o d e l P . 5 . O . E . , s e a c u e rd a s- A p ro b a r in ic ia lm e n t e e l P re s u p u e s to de la C o rp o ra c ió n p a ra e l e je r c ic io de 1 .9 9 7 t a l y como s e p re s e n ta con u n s u p e r á v it de 7 . 1 0 0 . 0 0 0 p e s e t a s y con e l s ig u ie n t e d e s g lo s e a n iv e l de c a p it u ló s e

D1PUTAC M BADAJOZ

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• r« t io u M ^ Q l « ••>009 fcdfuioenq 9 9 «áfp o ><1 # ^ M X % q A l o m ot Y » o f fy % i^ o 9 « b o q lt ^ iS ím <toq c iC M tq q sq tq o l' t A t » ; ^ « É X « r i 9 A T in d b n » A i* i6 l9 v o n ««/q A 'iA q r iO e b l Iv A

s ^ f f A i « e e e lq « r y iB > « o l a A t v t q ^ V s ' t o c v H iiJ A r^ 9 A l« M q « « « n v iM O b'm lO A Ab A f rw V Y M 'IA lO A « b 4 | A «V O O .O i^ x 0 ^ -A O d f3V

A l n o a • 0 < ' i * f * 7 3 « 2 • 1& U » ' l * t 9 A lA « « A lq OOi <103 » n u A tH 3 CAT * » « Ab a I ' * a i Auq(.*«4(’*t; « la i> * b n « M rA * ifn j » f » A / v > A b íM ^ A i « b « t f i « i v ’ f>iÂrACH« »o b n «u :«a < H A it íi« o q n A q a M n « lA q a q lq A jIq i iA q a b A in A q • < ! ♦ b o f ít ^ iO a f i « u bqfáAsS KAb • ( o i f U M i b » 9O n q n « l« » «« i i lu p b * A'M.q « O b A J t iA V A b b n A iv á V AA/»i>qlA ‘ AhnAv•o ^ uA » m a a I m vb < « 0 . ^ « b A A b n q iv ív « b a o IA A a n tA n e o AÂbA i lA f l • • , 9 9 y 9 U t‘»0'^ * » l * r » U b A ib V t» A b iA b lA • ^ 1 3 •~ A 3 «n AO 7 f> jq A A ««^ A « ’A Ai<»OQC CH>tlM b O A ut »Q y t o A b / ^ íb c t e ) n o 3 A i- rb c w ; «u|» o ^ t 4 * . ) lA V A A lt « b n « i< « A A iiq v A b r iv iv lv A A j « b h A b r tA in « v * T # ^ n i (n«cqAA^ . «b ^ u *«o q o l n « ¿ « A l n 4 ^ l « i a â q a u aA l A A ld A 'fO v A i ^ A B ' lA b *9 b A b M iT T f>AO| f s ^ O 9 * ta 0 A ^ ^ « f lrtA tíV « o • Ca í t o * f» A b r lf » n 4 ^ *h :iq ’3 j r > o ( A i i f « q « t i b ir> w v A b / b íT A tA iQ oi.'anM^B y ot^ôoi» * f# q » b a I^ A ' a í * t i A f in o s t t 9 ant^ IV a a ^ w » o h < lu ^

» q f« A u g m A iiiq í * b A * t in o 3 *5a o lq v l « •-OO AÜA m i M IY A n iO »T> 9 * M t / IA rb A M n I 'v T ^ o | f « Í | ^ A * 0» T O i* > « ln A « M A Í La O f ^ O A ^ ' « a tA ^ ^ iO S »C I*A Ü4UA A <<9 I a S A M I wA V ^ M-1 * 1 / 9 n% t 9 u 0 V < * » T Í4 > ‘t lA r r a j « \ * q « * a a 9 T *«oL9in A l»'^*> mup

O b ílA 9 Í/ *3 >OlCAACini l iA n * O llA * » A 4 p A IIC Ía O ( • «CMA^ tA lt> bA O A ^ A q « I « o p Of«A<||/»«A / lO l 3 * 4 lq iq * A O Pb lO AA A^q O l* A U q U M 9 4 t *A nb ec aM J % A A n o lM s r‘« « * 0 o Aob o t i P • o H * eCAAAq l « b Ja Aup ‘I b l m -A A u q v A A Tq Q i vb < T O J i i» n i i « J y a í a Oa ' i %up a I a A • A M 'tA q a L* rA Ín o 3 a 6 A M f o o iq I a A ld o * » * *> * • « y C A iA m .b d u e a a a ô M a a a p o b A l A i nA Q *q AUp A l^ t lO A l A4lp A A iM A q A b A A TtO ll (A « v A r/ n t9 * M > « A l n 0 9 '-^ a D {# b A l iA ^ . a ACI / A i « * A lc M - A a w q * 1 Ab I a lo qn o J n i/ A i n n o Aa I a i I o I * b o b iit A in a o 1a OAuqw» s a t a v IA b A b H i Í * T a a * -A f9 A % A i o í a Im A Ab A is n lv o n A * 1 Ab M i q t A J j i i ^ * b r » o J 9 * id 0 « A A l * b

O A A ltA d 0 3 « l9 rtA * 7 ^ p Ú .A A A Ia Aa S f ,M « 3 Att A A lÁ A | n Á 3 -tAp* AOb» b m > J IS A lA AbAAAQ AA lA A O i D ^ A lA l^ A A ÍO V O H M iA p u n * C K > l« * lA l b *b^ * n A Q Ab n o la * iA A 9 f t a 3 * o s a m i a a a w i I a A te n o l'd A A A » v > ru i A p lA P A q

• lA nA l A a A lA A A q Ab n o J I l A AAA A A 3 lLH lb A O lb A S^ A i b l A S M * 1 ^ 13 •OA a I a a m » , y iM J in A V * lA n o A ^ e q A'â a . an ÍAHip Ato A b li* iA Q

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I AbÂW M AA f « 3 é O « 8 . ^ lAto S Q i/ Î * A 'iA q n o lA A w c tA A Q « f Ab o i9 9 A í^ m m \ ^ t « A ^ n A A Í A i s m i â At i a AAb li^ a n A q u A fw n c a a /o a a a â a # oma-^ y l A l r to A « r Ato t o t a l9 a a í a *S i l l t o A 9 Ab lA v I n A A A A lp iiA to m fn m ití^ é w I a « lo a y A A iA A A q O M .t o t o l. T

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SÍISg^

T IM B R ED EL ESTADO

CLASE 8.a

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i:iM;ii Pf.sEfAS

.V0COO507r :

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IN G RESO SC A P. 1 I f l ip u e s t o s d i r e c t o s ................................... 4 1 . 8 1 S . 0 0 0

8 I f l ip u e s t o s i n d i r e c t o s ..................................................... 1 . 4 S & .0 0 03 T e s a s y o t r o s in g r e s o s ................................................ S « £ 6 1 . 9 0 04 T r a n s f e r e n c ia s c o r r ie n t e s ..................................... 3 S . 7 4 6 .3 0 05 In g r e s o s p a t r im o n ia le s ............................................. 7 5 S .8 0 06 E n a je n a c ió n de in v e r s io n e s r e a le s ............... 8 0 07 T r a n s f e r e n c ia s de c a p it a l ..................................... 6 . 7 5 0 . 0 0 08 A c t iv o s f in a n c ie r o s ..................................................... 5 0 0 .3 0 09 P a s iv o s f in a n c ie r o s ..................................................... 3 0 0

TO TA L I N G R E S O S . . . . . . . . . 1 0 0 ,3 0 0 ,0 0 0GASTOSC A P. 1 G a s to s de p e r s o n a l...................... 4 0 . 0 6 8 . 6 1 9

8 G a s ta s de b ie n e s c o r r ie n t e s y s e r v i c i o s . S 9 . 1 4 8 . 4 9 S3 G a s to s f in a n c ie r o s ........................................................... 4 , 7 8 5 . 4 8 94 T r a n f e r e n c ia s c o r r ie n t e s . . . . . ............................. 1 .3 6 3 .0 0 06 In v e r s io n e s r e a le s ........................................................... 1 3 .4 0 0 .1 0 07 T r a n s f e r e n c ia s de c a p i t a l ...................... —3 A c t iv a s f in a n c ie r o s ....................................................... 5 0 0 .1 0 09 P a s iv o s f in a c ie r o B .......................................................... 4 . 0 0 0 .8 0 0

TO TA L G A STO S.............................. 9 3 .2 0 0 . 0 0 0- A p ro b a r, en c o n se c u e n c ia , la P l a n t i l l a de P e r s o n a l .“ A p ro b a r la s B a s e s de E je c u c ió n que s e acampanan a l P r e s u p u e s t o .- Que e l P re s u o u e s t o a s i aprobado s e exponga a l p u b lic o p o r p la z o de q u in c e d ía s , p r e v io a n u n c io en e l B . O . P . a e fe c to de r e c la m a c io n e s «- Que e s t e a c u e rd o a p ro b a t o r io se a c o n s id e ra d o como d e f i n i t i v o de no p r o d u c ir s e re c la m a c io n e s c o n t ra e l m ism o d u ra n te e l p la z o de e x p o s ic ió n p u b l ic a .

V RUEGOS Y PREG UN TA S

0 1 ) R u e g o s y p re g u n ta s- D . Ju a n P u l id o G i l p la n te o e l ru e g o de que la s in d e m n iz a c io n e s a l o s C o n c e ja le s de s u G rup o s e paguen a l P . S . O . E . A l p e d i r le i n fo rm e e l S r . A lc a ld e a l S e c r e t a r io , e s t e s e r e s e r v o h a s t a e s t u d ia r e l a s u n t o .

WPUTACf^ «BADAJOZ

Y no h a b ie n d o mas a s u n t o s que t r a t a r , la P r e s id e n c ia le v a n to la s e s ió n , a l a s v e in t iu n o c in c u e n ta y c in c o h o r a s ; c e r t i f ic a n d o y o , e l s e c r e t a r io de to d o lo t ra t a d o y acordado y quedando e s t e a c ta iz a d a con s u f i r m a y la m ía , en A la n g e a 1 4 de A B R IL

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DIPUTACIÓNoeBADAX)Z

00005S8

0A838

CIASE 8A

ACTA D£ LA S E S IO N ORDlNAfClA C ELEBRA DA POR E LE S T E A YUN TA M IEN TO E L D IA 19 DE MAYO DE 1 .9 9 7

PLEístO DE

E n e l S e Io n de S e s io n e s de la C asa C a n s i s t o r ia l de A LA N6E a d ie c in u e v e de mayo de m i l n o v e c ie n t o s n o v e n ta y s ie t es e r e u n ie r o n , d e b id a m e n te convoca d a s y n o t i ' f ic a d o s en fo rm a d e l o rd e n d e l d ía c o m p re s iv o de l o s a s u n t o s a t r a t a r , b a jo la P r e s i — d e n c ia de la S r . A lc a ld e , Don J a c in t o B a ls e r a H id a lg o ,.n c o n v o c a to r ia , p a ra c e le b r a r s e s ió n O r d in a r ia

y p u & l ic a , l o s S r c s . C o n c e ja le s que s e r e la c io n a n , ju n t o con e l S e c r e t a r io que s u s c r ib e , D« A n to n io Quevedo F e r r e r S ie n d o la s v e in t iu n o h o r a s , la P r e s id e n c iad e c la ro a b ie r t o e l A c to .

5 R E S . A S IS T E N T E S :

A lc a ld e ^ P re s iO e n t e :

J a c in t o B a ls e r a H id a lg o C o n c e ja le s i No a s i s t i e r o n :

D . F r a n c is c o B e l lo s o T r in id a d D . J o sé M anue l Gómez E s p in o s a D« Ramón G u i l le n G e n i t e z q u ie n s e p e rso n o en e l p u n to c u a r t o . D . Ju a n P u l id o G i l D . M a nue l A . Sá n c h e z R o d r íg u e z DAa. M a n a d e l Carmen T r in id a d A lv a r e sD . Jua n J e s ú s de la Vega deC a s t roS e c r e t a r io :

D i M a nue l C a m i l o G i l O Fa . E n c a rn a c ió n H u rta d o B a r r e r aD F a . J u l ia n a M a r ín D io s


I

ORDEN D E L D IA

ACTA S E S IO N A N TER IO R

0 1 > A p ro b a c ió n a c ta d e l 1 4 / 4 / 9 7Comenzó p re g u n ta n d o e l B r . A lc a id e s i h a b ía a lg u n a O b se rv a c ió n que h a c e r a l a c ta de la s e s ió n o r d in a r ia c e le b ra d a e l d ía c a to rc e d e l p asa d o m es de A b r i l y , a l no f o r m u la r s e n in g u n a , quedo a p ro - bada p o r u n a n im id a d de l o s a s i s t e n t e s a la m ism a .

R ESO LU C IO N ES DE LA A LC A LD IA• V •

t t d e o o o o

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• I U A JO

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A lW ^ lJ I k l H t U íM K 4 A Ta Â id j i a n e im iv u V A

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A J lifk ^ K 9 t.1 ü J M 3 fl I t .

O rU TA O ^ oc 8ADÍU0 Z

PTA 0C'OffS.¿9

0A83

CLASE 8*

0 1 ) C uenta a l P le n o de R e e o lu c io n e eP o r o rd e n d e l & r» A lc a ld e , e l S r . S e c r e t a r io e xp u e o a lo a r e u n i d o s q u e , en c u n p lin u e n io de lo d is p u e s t o e n e l a r t ic u lo 8 S . S » a da la L e y 7 / B 5 , de 8 de A b r i l , s o b re f i s c a l i z a c io n y c o n t r o l de lo a á rg a n o s de g o b ie rn o < A r t . 4 8 d e l p ro c e d e d a r c u e n ta deT a s r e s o lu c io n e s o d e c re t o s de la A lc a id ía , y a s i re la c io n o a c o n t in u a c ió n lo a h a b id o s a p a r t i r d e l 14 de A b r i l p a sa d o . L a C o rp o ra c ió n s e d io p o r e n te ra d a .

i n

01 )

98 P V 1 C 1 0 SO C IA L DE B A S E -CONVENIO

A p ro b a c ió n d e l C o n v e n io p a ra e l n a n te n lm x e n to d e l S e r v ic io S o c ia l d s B a se

E l S r • A lc a ld e e x p u so a lo s r e u n id o s e l c o n te n id o d e l C o n v e n io a - f i r f n a r e n t r e la C o n s e je r ía de B ie n e s t a r S o c ia l y n u e ve A y u n ta m ie n to s tie la Comarca E s t e de K e r id a p a ra e l m a n te n im ie n to d e l S e r v ic io S o c ia l de B a se d u ra n te e l p re s e n t e e je r c ic io de 1 . B 9 7 . V p re v ia r a t i f ic a c ió n de la in c lu s ió n de e s t e p u n to en e l o rd e n d e l d la de la s e s ió n , se g ú n lo d is p u e s t o en e l A r i . 8 8 . 3 d e l R . Q . h . , s i n mas d e b a te s e p a so e s t e a s u n to a v o t a c ió n .P A R TE D IS P O S IT IV AP o r u n a n im id a d , s e a c u e rd a i- P r e s t a r a p ro b a c ió n a l r e f e r id o C o n v e n io e n la fo rm a e n que ha s id o p ro p u e s to .

A p ro b a r la a p o rta c ió n m u n ic ip a l a l m ism o , a ra s o n de 1 1 7 ,8 6 pes e t a s p o r h a b it a n t e .

A u t o r i z a r p a ra s u f i r m a a l S r « A lc a ld e o C o n c e ja l en q u ie n dele g u e o le g a lm e n te le s u s t i t u y a .

IV . - PRO TEC C IO N C IV IL -J U N T A LOCAL DE P .C .

01 ) R e n o v a c ió n de la J u n ta L o c a lA l no e n c o n t ra r s e e s t e p u n to en e l o rd e n d e l d ía de la s e s ió n o r d in a r ia c o nvo c a d a , e l S r . A lc a ld e p ro p u so s u in c lu s ió n p o r m o t iv o s de u rg e n c ia , en a p lic a c ió n de lo d is p u e s t o en e l a r t ic u lo E S d e l R . O . n . , que f u e a p re c ia d a p o r u n a rr ím td a d . 8 e p a so a s i a l fo n da d e l a s u n t o , que fu e e x p u e s to p o r C ^a. M a n a d e l Carm en T r i n i dad A lv a r e z t R e n o v a c ió n de la J u n ta L o c a l de F T o t e c c io n C iv i l , q u e s e c o n s t i t u y o en fe c h a 1 0 - 1 0 - 1 . 9 8 3 y s e re n o v o , p o r u l t im a ve z en fe c h a 8 5 - 6 - 1 . 9 9 8 . E x p l ic o s u c o m p o s ic ió n y e l S r . A lc a ld e p ro p u so la in t e g r a c ió n de u n C o n c e ja l p o r cada G ru p o . D . J o s é t la n u e l Gómez E s p in o s a s e q u e jo de que no s e h u b ie ra com unicado a n te s p a ra p o d e r t e n e r lo c o n s u lta d o en e l g ru p o . D .J u a n J e s ú s de la Vega de C a s t ro y 0 . Ju a n P u l id o G i l s e o f r e c ie r o n a fo rm a r p a r te de la J u n t a .P A R TE D IS P O S IT IV A

DIPUTACIÓNoeBADAXJZ

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l « I M O B M I • • b l l P W ig ^ H i i i m iM— »i>b | « A A l c a l i « A IM ^ P t a v i « w p

A VF* U v i1 > r iB r » 9 » N l* T 4 a A tA > o J a H u i í a T « » r .t^ , »)t A v 4 A t i 2 u *iv»q A C a « to □ Y i M l h m A « V«OAA . *«s I » V rm A.'M .ipAAo* A4ab% <r*i A u M 9 mmoK « A 4 | ln 8 4 ^ |K r *fOA i» t « a i> A 3 '«w « A • < o a u qÉ A # p « o t e a i m m o » A a P b É w P a # o a mí'r* a b c l a u i m • •^ o n < q ir§ f a e O - • V A l « A a m a a I a w M « Q lA b u a u l « m u I ' K é^v í i * p a A * iA q« A • « ‘1 A 4 ID » 4 A O A A i l A ' ^ A T 4 l b e A ¿ l ^ « U « <» i 1 « A 0 b A AQ

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CLASE Sa

S o m e tid a * v o ta d o ra la c o tn p o e ic ia n f i n a l q ue p ro p o n e la A lc a ld ía , p o r u n a n im id a d ee a c e p ta y la J u n ta L o c a l de P r o t e c c ió n C i v i l queda fo rm a d a p o r lo e s ig u ie n t e s m ie m b ro s :P r e s id e n t e : B r « A lc a ld e , 0 . J a c in t o B a ls e r a H id a lg o V ic e p r e s id e n t e s D . J u a n J e s ú s de la Vega de C a s t ro V ic e p r e s id e n t e E je c u t iv o ; C o n c e ja l D e leg a d o de P » C « , DAa. M a n a

T r in id a d A lv a r e s .S e c r e t a r lo s E l d e l A y u n ta m ie n to , D . A n t o n io Ouevedo F e r r e r V o c a le s : C o n c e ja l, D» Jua n P u l id o G i l

J e fe L o c a l de S a n id a d , D* Ju a n L o za n o C a b e llo F a m a c e u t ic a L o c a l, O Fa . Amparo S o ld e v i la M o r c i l lo A u x . de P o l ic ía l* K m ic ip a l, D . Ramón G a rc ía B a r q u i l la A lg u a c i l M u n ic ip a l, D« Ju a n F r a n c is c o B e l lo s o M árq uez J e fe de V o lu n t a r io s de P r o t e c c ió n C i v i l , q u ie n se a e le g id o p o r l o s m ism o s .

V MOCION - D E L GRLÍPD D E L P . P .

01 > S t ^ r e h a b i l i t a c ió n de c r é d it o p o r la D ip u ta c ió np a ra n e c e s id a d e s s o c ia le s

Se g ú n lo d is p u e s t o en e l a r t ic u lo 3 3 . 3 . d e l R .O .M . la S r a . P o r t a v o z d e l g ru p o d e l P a r t id o P a p u la r p re s e n t o la m o c io n , c u y o t e x t o s e in s e r t a a c o n t in u a c ió n , que fu e c o n te m p la d a a l s e r a p ra b a d a , p o r u n a n im id a d , s u p ro c e d e n c ia .M O C IO N .- £ 1 G rup o P o p u la r d e l Exe m o . A y u n ta m ie n to de A la n g e , p re s e n ta la s ig u ie n t e m a c io n p a ra s u d e b a te y p o s t e r io r a p ro b a c ió n ,

o ro c e d e .. j s i 1 r ic a c io n I La C o n s t i t u c ió n E sp a M o la a t r ib u y e a l o s P o d e re s P ú b l ic o s la re s p o n s a b i1 lü a t í Oe p ro m o ve r la s c o n d ic io n e s p a ra que *a ig u a ld a d e n t re l o s c iu d a d a n o s se a mas r e a l y e f e c t iv a .

La J u n ta de E x t re m a d u ra en s u L e y 9 / 8 7 , de &3 de A b r i l , p o r la que p o r s u s c o m p e te n c ia s p la n ! f ic a c f o ra s in t ro d u c e c r i t e r i o s de u n id a d , g lo b a lid a d , c o h e re n c ia y modo de f in a n c ia c ió n , en s u A r t . 8 9 d ic e q ue ’'L »% D ip u t a c io n e s P r o v in c ia le s en b a se a l a p a rta d a B d e l p u n to 1 d e l A r t . 3 E de la L e y R e g u la d o ra de la s H a c ie n d a s L o c a le s , v e n d rá n O b iig a d a s a c o n s ig n a r p a r t id a s p r e s u p u e s t a r ia s que g a ra n t ic e n l o s S e r v ic ia s S o c ia le s de l o s A y u n ta m ie n to s y Mancomun id a d e s , ¿orno c o m p e te n c ia s p ro p ia s de la D ip u t a c ió n , que p o r le y s e l e s a t r ib u y e n . E l l o s i n p e r ju ic io de que la D ip u ta c ió n a se g u re la f in a n c ia c ió n de l o s S e r v ic io s S o c ia le s que g e s t io n e n d i r e c t a mente** .

P o r to d o e l l e , s e p ro p o n e a l P le n o d s e s t e E xe m o . A yu n ta m ie n m ie n to la s ig u ie n t e p ro p u e s ta de a c u e rd o : Que la D ip u ta c ió n P ro v in c ia l h a b i l i t e c r é d it o e x t r a o r d in a r io y t r a n s f ie r a a e s t a lo c a l id a d la c a n t id a d de 1 .0 0 0 p ía s , p o r h a b it a n t e p a ra s u b v e n ir la s

UPUTA C K^ M BADAJOZ

O'i s o o o o

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CNPlíTAgM«BADAJOZ

CLASE 8.a

p t a ] 0000571

l « s r > a c B S l( j« d e s B o c l - a l s s Q ue e q u i e x i s t a n .Que 1 *

c o n c e rg o e lo s p re s u p u e s t o s de 1 . 9 9 6 , d o te p iA s / h « b i t « n t e de le p r o v ín o le y su p le m e n te l o s m u n ic ip io s i n f e r i o r e s e 5 « 0 0 0 h e b ite n t «

D ip u t e c io n p r o v in c ia l la c a n t id a d de 1 .ooO con 5 0 0 p t a s . mas a e . a f i n de a te n d e r

* n e c e s id a d e s p r ^ o n e r .

de n u e s t r o s v e c in o s . E s c u a n to te n g o h o n o r de

Ya en e l d e b a te , Dl^a. H a r ía d e l Carmen T r in id a d A lv a r e s e x p re s a s u o p in io n de que a to d o lo q ue su p o n g a un b e n e f ic io p a ra e l p u e b lo h a b r ía que v o t a r s i . Y s e p a so a la v o ta c ió n »P A R TE D IS P O S IT IV AP o r m a y o ría de c in c o v o t o s a f a v o r (de 0 . F r a n c is c o Se l i o s o T r i n id a d , 0 . Ramón G u i l le n S e n i t e z , D na . H a r ía d e l Carmen T r in id a d A t v a r e z , 0 . >1uan J e s ú s de la Vega de C a s t ro y D . J a c in t o B a ls e r a H id a lg o ) y t r e s a b s t e n c io n e s <de D . J o s é H a n u s l Gómez E s p in o s a , D« Ju a n P u l id o G i l y D . M anuel A . Sá n c h e z R o d r íg u e z ) , s e a c u e rd a s A p ro b a r la o o c io n c u y o t e x t o a nte ce d e y e n v ia r c e r t i f ic a d o de e s t e a c u e rd o a la Exc m a . D ip u ta c ió n P r o v in c ia l .

V I RUEGOS Y PREG UN TA S

0 1 ) R u e g o s y p re g u n ta s- P o r e l 8 r . S e c r e t a r io s e d io le c t u r a a s u in f o rm e , a p e t ic ió n de la A lc a ld ía e fe c tu a d a en P le n o d e l 1 4 - A - 9 7 , s o b re e l ru e g o he

no e n to n c e s p o r 0 . Ju a n P u l id o G i l de que la s in d e m n iz a c io n e s y a s i s t e n c ia s de s u g ru p o s e paguen a l P . S . O . E .

Y no h a b ie n d o mas a s u n t o s que la s e s ió n , a la s v e in t iu n o c e r t i f ic a n d o y o , e l s e c r e t a r io de quedando e s t e a c ta a u t o r iz a d a con i 19 de MAYO de 1 .9 9 7 .

t r a t a r , la P r e s id e n c ia le v a n to c u a re n ta h o r a s ;

to d o lo t ra t a d o y a c o rd a d o y lU f i r m a y la m ía , en A la n g e a

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CLASE 8.a

ACTA DE LA S E S IO N D RD lfsW ^ lA E S T E AVUNTAM IENTQ E L D IA 17 DE JU N IO

C ELEBRA DADE

POR E L l -5 3 7

PLEN O DE

E n e l S e io n de S e s io n e » de le C esa C o n s i s t o r ie l de ALANQE a d ie c i s ie t e de ^ ( in io de m i n o v e c ie n to s n o v e n ta y » ie t es e r e u n ie r o n , d e b id a rf ie n ie convo ca d o s y n o t i f ic a d o s en fo rm a d e l a rd e n d e l dxa c o e p re s iv o de lo s a s u n t o s a t r a t a r , b a jo la P r e s i — d e n c ia de la B r . A lc a ld e , Don J a c in t o B a ls e r a H id a lg o ,en c o n v o c a t o r ia , p a ra c e le b r a r s e s ió n O r d in a r iay p u b l ic a , lo s S r e s « C o n c e ja le s que s e re la c io n a n , ju n t o con e l S e c r e t a r io que s u s c r ib e , D . A n to n io Quevedo F e t r e r S ie n d o la s v e in t iu n o t r e in t a h o r a s , la P r e s id e n c iad e c la ro a b ie r t o e l A c to .

S R E S - A S IS T E N T E S :

A lc a ld e -^ P re s id e n te c

J a c in t o B a ls e r a H id a lg o C o n c e ja le s :

D . F r a n c is c o B e l lo s o T r in id a d D - H a n u e l C a m i l o G i i D - J o s é K a n u e l So ine z E s p in o s a D Ra* E n c a rn a c ió n H u rta d o B a r r e r oD . Ju a n P u l id o S i l , q u ie n se p e rso n o a l f i n a l i z a r e l p - 3 . D na - M a n a d e l Carmen T r in id a d A lv a re aD . Ju a n J e s ú s de la Vega de C a s t r o .S e c r e t a r io t

No a s i s t i e r o n i

D Ramón G u i l le n B e n it e a DPía. J u l ia n a M a r ín D io s , q u ie n j u s t i f i c o s u a u s e n c ia .0 . M anuel A . Sá n c h e z R o d r íg u e z

A n t o n io Duevedo F e r r e r

ORDEN D E L D IA

l ACTA S E S IO N A N TE R IO R

01 > A p ro b a c ió n a c ta d e l 1 5 / 5 / 9 7C oeenzo p re g u n ta n d o e l 8 r . A lc a ld e a i h a b ía a lg u n a o b s e rv a c ió n que n a c e r a l a c ta de la s e s ió n o r d in a r ia c e le b ra d a e l d ía d ie c i^ ocho d s Mayo p a sa d o y , a l no f o r m u la r s e n in g u n a quedo aprobada p o r u n a n im id a d *

DIPUTACION M BADAJOZ

A . C

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D n iT A p ^«SA D A JO Z

CIASE 8A

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n R E S O LU C IU N E S DE LA A LC A LD IA

01 ) C uenta a l P le n o de f{e e o lu c 2 o n e eP o p o rd e n d e l & r • A lc a ld e , e l S r . S e c r e t a r io e xp u e o a lo e r e u n i d o » q u e , en c u m p lie ie n la de lo d ie p u e a to e n e l a r t ic u lo S S . S . a de

a L e y 7 / = 3 , de f i de A d n l , s o b re -f i s c a l iz a c io n y c o n t r o l de lo s O rg a n o s de g o b ie rn o < A rL . 4 8 d e l p ro c e d e d a r c u e n ta de* a s r e s o lu c io n e s o d e c re t o s de la A lc a ld ía , v a s i r e la c io n o a c o n t in u a c ió n l o s h a b id o s a p a r t i r d e l 13 de na yo p a sa d o * L a Cor*- p o ra c lo n s e d io p o r e n te ra d a »

PADRON DE H A B IT A N T E S

01 ) A p ro b a c ió n de la r e v i s ió n d o l P a d ró n f lu n ic ip a l deh a b it a n t e s a 1 - 1 - 3 7

Con la v e n ia de la P r e s id e n c ia , e l S r • S e c r e t a r io in *Fo re Q a lo s re u n id o s s o b re la r e v i s i ó n d e l P a d ró n M u n ic ip a l de H a b it a n t e s a 1 de E n e ro d e l c o m e n t e de a c u e rd o con lo e s t a o le c it io en e l A r t » 61 d e l R e g la m e n to de P o t a c ió n v D e n a rc a c io n T e r r i t o r i a l de la s E £ « L L « se g ú n re d a c c ió n dada p o r e l R » D . S b lS / 9 E , de 8 0 de D ic ie m b re y la R e s o lu c ió n de \ de A b r i l de 1 .3 9 7 c o n ju n ta de la P r e s i d e n ta d e l I . N . E . y d e l D i r e c t o r 6 r a l , de C o o p e ra c ió n T e r r i t o r i a l . P A R TE D IS P O S IT IV AP o r u n a n im id a d , s e a c ue rd a p r e s t a r a p ro b a c ió n la r e v i s i ó n d e l o a d ro n m u n ic ip a l de h a b it a n t e s , fo rm a liz a n d o l a s a c tu a c io n e s l i e -

* r i » s a cabo d u ra n te e l e je r c ic io a n t e r ic r , con e l s ig u ie n t e r e s u lt a d o n u m e n cotP o b la c ió n d e l n u n ic ip io c 8 . 0 S 5 h a b it a n t e s .

V a ro n e s : 1 .0 4 0 M u je r e s : 3 8 5 C a u sa s de v a r ia c ió n en e l num ero de h a b it a n t e s ( - » ) i N a c iA ie n io s t 1 3 ; Ü e fu n c io n e s t 3 t Cambio de r e s id e n c ia e n t r e « u n i - c ip io s s - 1 0 .

IV PLA N EA M IEN TO U R B A N IS T IC O -M O D IF IC A C IO N N N .S S

01 ) A p ro b a c ió n i n i c i a l de m o d if ic a c ió n p u n tu a l ens u e lo de u s o h o t e le ro

P o r o rd e n de la P r e s id e n c ia d io le c t u r a e l S r . S e c r e t a r io a l d ic tam en fa v o ra b le so n l i d o p o r la C o m is ió n In f o r m a t iv a c o r re s p o n d ie n t e . T r a s lo c u a l c o n e n zo e l d e b a te e l S r . A lc a ld e p u n t u a l i za nd o lo d ic h o p o r e l en la C o m is ió n : N e c e s id a d de mas in fo rm a c ió n s o b re e l num ero de p la n t a s d e l h o t e l a c o n s t r u i r , p o rq u e s u id e a e s no p e r m i t i r mas de t r e s p la n t a s a r a s de c a l le y c u a t ro c o n e l re t ra n q u e o de t e r r a z a p o r a t r a s .

0 . J o s é M anuel Gómez E s p in o s a p re g u n to s o b re e l aum ento de a l t u r a p ro p u e s to en la m o d if ic a c ió n y d i j o e s t a r de a c u e rd o con

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«bTaa iA . 1 6 ia « m m o i x » I a4 «7 ,aJna^b-M n e * r» I ataa «a ttaftniaaa* rñ o H iia ú t í a i tum v b laq « I afeni»aua 04>04aa , a ¿alón Cab aaiaa.l<s ab Xa «aOpa b o uB«ria4o* V a l i a r a^ m i a a a ina lp « 9 -1 pt. a jp aMafr»a9 0 1 aa a«b*

•aa^la i« n i • * b A W a fiXa -i 4a nao0b otnapAMa lo v*f|tea n in u ^ iO ¡W M 9 la o ñ a lLM a it «O.VOr Obâtnaa ab aoJa» Ofccb t noCâxr^Voa a í na ahMNnbsag a b u lia

II

7<cV S T IM B R E

OCL ESTADOPÍA

0000574

CLASE ZP

Qufli « B (f ía ú iixqu c^ s ia m q re q u « se a ta m b ié n p a ra lo s derh^^s.D . Ju a n P u l id o G i l c o n s id e ro in s u f ic ie n t e la d o c u m e n ta c ió n

a p o rta d a en e s t e e K p e d le n te g que la d o c u m e n ta c ió n s e c o m p le te y que ia m o d if ic a c ió n que s e p rt^ o n q a , de m ayor a l t u r a p a ra h o t e l , s i r v a o a ra to d o s l o s h o t e le s , a n iv e l g lo b a lg que to d o a q u e l que c o n s t ru y a o n e riu e ve u n h o t e l pueda c a n ta r con e se fX im e ro de p la n ~

a s . En e s t e m om ento, P • J o s é M anuel Gómez E s p in o s a p u n t u a l iz o la c o s t u r a d e l G rup o d e l P * 8 , 0 r E . ( E s t á n a f a v o r de que s e m o d if iq u e

oda la M orm a, p e ro no a a p ro b a r m o d if ic a c io n e s p u n t u a le s ,D . F r a n c is c o P e í lo s a T r in id a d s e p ro n u n c io a f a v o r de toda

la p ro p u e s ta g ru p o de I « U * ,

e l G rup o d e l P . P . m o d if ic a c io n e s que

m o d if ic a c ió n que venga e n e l m ism o s e n t id o que ' tin r a z o n a b le s " , le a n a d io s u com pañero en e l

vuan J e s ú s de la Vega de C a s t r o .Offa • M a n a d e l Carmen T r in id a d a f ir m o que

M t a de a c u e rd o con que s e a c e p te n to d a s la s p re s e n t e n l o s v e c in o s y que e l A y u n ta m ie n to S ig a p ro m o v ie n d o la s s ie t e m o d if ic a c io n e s que s e p re s e n t a ro n y la s que va ya n v in ie n d o .

F in a lm e n t e , a n te s so m e te r e s t e a s u n to a v o t a c ió n , e l S r . A l - cade d i j o que a n t e s de p ro c e d e r a I « a p ro b a r ía n p r o v i s io n a l , t r a s la e x p o s ic ió n a l p u b l ic o que s e g u ir á a la a p ro b a c ió n i n i c i a l de h o y , s i a s i s e e s t im a , s e ped i<‘ a e l p ro y e c to d e l h o t e l que se q u ie r e c o n s t r u i r , p o rq u e no e s t a a f a v o r de mas de t r e s p la n t a s . P A R TE D IS P O S IT IV AE fe c tu a d a la v u t a c io n , p o r la m e y o ria a b s o lu t a le g a l e x ig id a de ««B > s v o t o s a f a v o r y d o s en c o n t ra tde l o s S r e s . Gómez E ^ in o s a y

.d o G i l ) , s e a c u e rd a sm o d if ic a c io n u r b a n is t ic o ,

p u n tu a l a la s N o rm a s &ub~ en v ig o r , que s e t ra m it a •

a n g e , S . A , y c o n s is t e n t e en se n d a s

a p ro b a r in ic ia lm e n t e la . ‘ l a r i a s de P la n e a m ie n to

s o l i c i t u d de G a ln e a n io de Al<la c io n s s úv lo s a r t íc u lo s V .1 6 4 y V .1 6 8 p a ra p o s i b i l i t a r r e -

. .a n q u e o s y a um e n ta r la a l t u r a m arim a de e d if ic a c ió n en s u e lo u r bano c a l i f ic a d o como de e q u ip a m ie n to p a ra u s o h o t e le r o .

V TE S G R E P IA

01 ) O p e ra c io n e s de c r é d it o <a la rg o p la z o y t e s o r e r ía )P o r o rd e n tía la P r e s id e n c ia , e l S r , S e c r e t a r io d iO c u e n ta t íe l d ic ta m e n f a v o ra b le e m it id o p o r la c o r re s p o n d ie n t e C o m is ió n 1 . de E c o n o m ía , H a c ie n d a y P a t r im o n io a la a p ro b a c ió n p o r e s t e P le n o de una O p e ra c ió n de c r é d it o a la rg o p la z o p o r e l im p o rte d e l 5 8 p o r 1 0 0 de la o p e ra c ió n de t e s o r e r ía p e d ía n te de re e m b o lso a l 1 / 1 / 9 7 se g ú n ko d is p u e s t o en la D is p o s ic ió n t r a n s i t o r i a q u in t a de la Le y 1 3 / 1 9 9 9 , p o r una p a r t e y , p o r o t r a de una p ó l i z a de c r é d it o a un aRo to p e ra s io n de t e s o r e r ía ) de h a s ta 1 0 .5 0 0 .0 0 0 p e s e t a s .

A b ie r t o p o r la P r e s id e n c ia e l t u r n o de in t e r v e n c io n e s , lo h i z o en p n n e r lu g a r D . J o s é M anuel Gómez E s p in o s a p a ra d e c ir que

DIPUTACIÓNo eBADAX^Z

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« b i l n o i r w s b * '9 f n A ib r o i» B ^ r io » e i w t ^ o b i^ M iA « l ’M-nMÑM ^«b o i M *1 0 9 ’CTbAiwaA^Â A i A e M í M b l e i y aI^â ia a HB M V l » b l A 1tiQ O A A lA » « A a iM m «b ^ i j a «Wq b m o

i# * » | « lé A * * C A b -# # n » t t t » Q A tA A iA w i» « b • * « b ^01v A i « i « b A lB l l iA S iS W ik A f t A t i Htlk'WaOAw iQi o lA <«b*4A ln < ri. nuÂABO A C f1 b V *t» « t ATM A b -AkA »> «AA ^ 0

ivb iA f Y v r m r f A b 'M k ^ ^ iM A > b M a? 4 * f WA « b ba**!** 4A .pa TTAb^nA iA « I a ^ A ^ b A AKip oMMk n b 0 4 kb B ^ te b o b l ^ m wñ «b * r » ^ l a i l A

i -

O rU T A O ^«BADAJOZ

5 PTA

0 0 0 0 5 - / 6J

0A8386

CLASE 8A

no h jin t s n id o m fo rm a e ia n p r » v i 4 y « « v « n 4 « b f t ie n « r .D . P r f tn c if tc a B e l lo « ü T n n id A d « n u n c tu 9\ . * • a ^ a v o r

ya h ic ie r a n en e l P le n o de mes de h a r r o i r{ue s e a prob ép íe n de sa n e a m ie n tr i q ue ye ro n te m p le b a o p e ra c ió n , tp u e l » ep ro n u n c io DAa. M a n a d e l Carmen T r in id a d A lv a r e 2 p o r e l G rup o d e l P . P .P A R TE D IB P O B IT IV AS o a e t id o e l a su n ta .1 '/ o ta c io n * p o r m a yc i^ de s e i s v o t o s e 4 a v o r

d o s a b ste n c <de lo s S r e s . Gómez E s p in o s a y P u l id o B i l ) y ,p o r t a n t o , con la a a y o n * a b s o lu ta le p e l e K iq id a , s e a c u e rd a r

C o n c e rta r una o p e ra c ió n de c r é d it o a la r g o p la ? ’ n n r iia p o **»» de < .no o h a c ie rv to u so de lo d is p u e s t o en 1 . D is p o s ic ió n

« • « • • • it u r ia q u in t a de la L e y de 3 0 de D ic ie m b re , de Me*P id a s » a d m in is t r a t 1 v i¿ y de o rd e n s o c ia l y con la s s i g u ie n t e s c a r a c t e n s t ic a * ^ A d ie z o q u in c e a K o s , con d o s de c a re n c ia ~ ín t e r e s v a r ia b le en p o rc e n ta je s o b re e l M IBO R.- C o n c e rta r una p o l i z s de c r é d it o a u n aBo (O p e ra c ió n de t e s o r e — r í a ) p o r im p o rte de 1 0 . 0 0 0 * 0 0 0 p e s e t a s , p a ra h a c e r f r e n t e a d a f i - • « t m offientancos de t e s o r e r ía *- A u t o r i z a r a l S r . A lc a ld e , =* C o n c e ja l en q u ie n d e le g u e o le g a l - a e n le le s u s t i t u y a p a ra l le v a r a cabo la s g e s t io n e s necesa* la * con la s e m p re sa s f in a n c ie r a s p a ra que la M esa de c o n t ra t a c ió n p ro p o ng a a e s t e P le n o la a p ro b a c ió n de l o s c o n t r a t o s a c u rd a d o s .

V I RUEGOS Y P R ESU N TA S

NPUTAgÓN 0£ BADAJOZ

01 ) R u e g o s y p re g u n ta sS e h iC ip r u n * i « j » ' : 2’ * * '- ;

De 0 * F ra n c is c a S c l lo s o T r in id a d ! P re g u n ta que s o lu c ió n s e le - rtar* a Xm C asa de C u lt u r a (h a c ie n d o re + e re n c ia la c im c r t r -

■ i ri e*c '-••■r ■'~ r ' ‘ " « l i r a d a en s o la r c o l in d a n t e ) . E l S r . H te a io e q u is o que e l 9 r . s e c r e t a r ia le y e ra e l in fo rm e e la b o ra d o p o r D* L u í » P a re d e s G a rc ía , A rq u it e c t o d i r e c t o r de d ic h a o b ra ,.* p re g u n ta de D« .luá n P u l id o G i l c o n t e s to que s ig u ie n d o e l i n f o r me e l c o n s id e ro que no h a b la que h a c e r na d a , aunque e l C o n c e ja l de o b ra q u ie r e h a c e r una m e jo ra re c a lz a n d o e l p r im e r tr^ano m ed ia n e ro con la o b ra c o lin d a n t e . O Ka. M a r ía d e l Carmen T r in id a d A lv a r e s almadio q ue s e ib a c. h a c e r de a c u e rd o con e l p r o p ie t a r i w CO l in d a n t e q ue q u e n a c o la b o ra r p a ra a p ro v e c h a r e se re c a lz a m ie n to *

Y no h a b ie n d o s e s ió n , la s

c e r t i f ic a n d o yo

m as a s u n t o s que v e in t id o s

e l s e c r e t a r io de

t r a t a r , !•* P r e s id e n c ia le v a n to c u a re n ta y c in c o h o ra s t

to d o lo t ra t a d o y a co rd a d o y•luedando e s t e

? de .n^ XOa c ta a u t o r iz a d a

^ . 9 9 7 .con s u f i r m a y la m ía , ert A la n g e a

E L S E ^ E T A r t O ^

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DrOTAdÓND€&ADAJ0Z

CLASE BA

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0 A 8 ' 3

ACTA DE LA S E S IO N EX TR A O R D IN A R IA CELE&RADA POR E L E B T E A VUNTAM IENTO É L O IA A 0 £ J U L IO DE 1 .9 9 7

FLtNO DE

E n e l S e lo n da Saa^onaa Oa la Caa* C o n a ia t o n a 1 de ALANDE a c u a t ro de j u l i o de w t l n o v e c ie n to a n o v e n ta y a ie t eaa r e u n ie r o n , d e b id a m e n te ccnvocadoa y n o ii- f ic a d o a en 'fo rm a d e l o rd e n d e l d ia c o m p re a iv o de lo a a a u n io a a t r a t a r * b a jo la P r e s i — d e n c ia de la S r . A lc a ld e , Don J a c in t o S a la e ra K id a lg o ,en c o n v o c a to r ia , p a ra c e le b ra r a e a io n E x t r a o r d in a r la

p u b l ic a , lo a B re a . C o n c e ja le a que ae r e la c io n a n , ju n t o c o n e l .'i j t j q ue a u a c n b e , D . A n to n io Ouevedo F e r r e r

S ie n d o la a v e in t iu n o lr< d e c la ra a b ie r t o e l A c to .

■1 nt< hor< 1 P re a id e n c ia

S R E S . A S IS T E N T E S !

A lc a ld e - P r e a id e n t e i

J a c in t o S a la e ra H id a lg o C o n c e ja le a l No a a ia t ie r o n r

D . F r a n c is c o B e l lo s o T r in id a dD* M a nue l C a m i l o Q i lD . Jo e e M anuel Gómez Ea p in o a aD . Ramón G u i1 le n B e m te sD . Ju a n P u l id o G i l3 A a • M a r ia d e l Carm en T r in id a dA lv a r e sD . Ju a n J e s ú s de la Vega deC a s t roS e c r e t a r io t

D A a . E n c a rn a c ió n H u rta d o B a r r e r oDAa> J u l ia n a M a r ín D io s 0 . M anuel A . Sá n c h e z R o d r ig u e ;

A n t o n io Ouevedo F e r r e r

ORDEN C^L D IA

l DECLARACION IN S T IT U C IO N A L

01 ) DECLARACION IN S T IT U C IO N A LE l 8 r . A lc a ld e - * P re s id e n t e tomo la p a la b ra a n te s d e l p r im e r p u n to d e l o rd e n d e l d ía de la s e s ió n o a ra a g ra d e c e r, con e l c o n s e n t im ie n to de la C o rp o ra c ió n p r e s e n t e , a to d o e l p u e b lo e s p a P o l, a to d o s l o s que de u na e a n e ra u o t r a han c o la b o ra d o , a la G u a rd ia C i v i l y e sp e c ia lm e n te a l C u a rte l de In c h a u rro n d o ta n d ifa m a d o , la l ib e r a c ió n de J a se A n t o n io O rte g a L a r a , f u n c io n a r io de p r i s io n e s s e c u e s t ra d o p o r E T A .

DtPUTACK^ DE BADAJOZ

8 \ e o « e f r \

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O P U TA O ^ DE BADAJOZ

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CLASE 8A

. .• ACTA S E S IO N A N TER IO R

u i > A p ro b d c io n a c ta d s l 1 7 / E / S 7Canenza p r s 9 u n t«n d a e l S r . A lc a ld e %\ h a b ía a lg u n a o b se rv a c ia n que h a c e r a l a c ta de la s e s ió n o r o in a r ia c e le b ra d a e l d ía d ie c i s ie t e de J u n io p a sa d o y , a l no fo rm u la rm e n in g u n a , quedo aprobada p o r u n a n im id a d .

SES3AL1ZAC1QN DE REC URSO S T U R IS T IC O S

02 ) E m p la za m ie n to de « e R a l t u r í s t i c a . C e s ió n .R e c ib id a da la E m p re sa T e c n o lo g ía S e A a lc t ic a , B . L . s o l i c i t u d p a ra ta in a t a la c io n « p o r o rd e n de la C o n s e je r ía de H e d ió A m b ie n te y U r*- b a n ism o y T u r i s m o , de u n p u n to de in fo rm a c ió n p a r c ia l , s e in fo rm a s o D re la u b ic a c ió n de la m ism a se g ú n la d o tu m e n ta c ió n que s e adju n t a . A p re g u n ta de 0 . J a se H a n u e l Som ez E s p in o s a s e d e b a te s o b re la p ro p ie d a d y la > ervidum briá^ p u r c a r r e t e r a d e l lu g a r e le g id o p a ra d ic h a in s t a la c ió n . Mu s e o b se rv a in c o n v e n ie n te a lg u n o .P A R TE D IS P O S IT IV AP u e s t o e l a s u M ú a v o t a c ió n , p o r u n a n im id a d , s e a c u e rd a s A u t o r i z a r la í r i s t a la c io n de un ''p u n to de in f o rm a c io r i p a r c i a l " , s e - R a l de t ip o 0 , a l s i t i o A vd a . de Jua n C a r lo s , 1 e n t ra d a a l c a sc o u rb a n o de A la n g e , c e d ie n d o en u sa p a ra e s t e t i r ) e l t e r r e n o n e c e -

l o .

REC URSO S T U R IS T IC O S -SU B 'JEN C IO N

S o l ic i t u d de a c tu a c ió n en m e jo ra y p o te n c ia c ió n de recur<á» t u r i s t ic o s • A u to r iz a c io n .

. A lc a ld e in fo rm o de la s o l i c i t u d e n v ia d a a c o n g ie n d o se a la ut'O en de P 1 de Hayo d e l c o m e n t e de la C o n s e je r ía de H e d io Amb ie n t e , U rb a n ism o > T u r i s m o , p o r la que s e convocan a c c io n e s conc e r ta d a s con m u n ic ip io s p a ra la m e jo ra y p o te n c ia c ió n de r e c u r s o s t u r í s t i c o s . S e t r a t a de a c o n d ic io n a m ie n to de m ira d o r-m e re n d e r o y acce^sc*» ju n t o a l e m b a lse i o b ra p a r u n im p o rte t o t a l de nueve iri i l í o n e s novfa*c le n t a s n o v e n ta y t r e s m i l u ie n t o ocho 9 9 3 .1 0 8 ) p e b i? ta s . L o s S r e s . C o n c e ja le s d e b a t ie ro n e l a s u n t o .P A R TE D IS P O S IT IV AS o m e tid o a v o t a c ió n , p o r u n a n im id a d , s e a c u e rd a iA u to r w a r a l S r . A lc a ld e , o C o n c e ja l en q u ie n d e le g u e o le g a lm e n te le s u s t i t u y a p a ra la t ra m iL a c io n d e l p ro c e d im ie n to a n te la C o n s e je r ía y la s u s c r ip c ió n d e l c o r re s p o n d ie n t e C o n v e n io .

V . - CCmTRATACION LABO RAL -D ESEH P LEA D O S

DIPUTAth BAD^

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.»! * C uenta p le n o de s o l i c i t u d de s u b v e n c ió n .S sQ u n lo d is p u e s t o en la O rden de 8 3 de Mayo de 1 « 9 T 7 , de ! _ Con^ s A je r iA de E c o n o m i* ) I n d u s t r ia y H a c ie n d a , p o r la que s e ha s o l i ~ c it a d o la c o n t ra t a c ió n de 1 1 d e se m p le a d o s m a y o re s de 8 5 a fto s , s e d e b ía d a r c u e n ta a t P le n o en la p r im e ra s e s ió n que c e le b ra r a . Hecha " s o l i t u d p o r P e s o lu c io n de la A lc a ld ía de fe c ha 8 3 de J u m o d e l c o m e n t e , s e c um p le a h o ra con e s l * ' * « Q u i s i t a . i * C o rp o ra c ió n s e d io p o r &‘ ^~rada y c o n fo rm e .dando a u t o r iz a d a con s u f i r m a y la n u a « en A la n g * s ------c u a t ro de J u l i o de m i l n o v e c ie n to s n o v e n ta y c : r t o .

E L ALCALDE E L S E C R E TA R IO

T no h a b ie n d o mas a s u n t o s que t r a t a r i la P r e s id e n c ia s e s ió n , ' la s d ie z d ie z

c e r t i f ic a n d o y o , e ! ' ? r i o de to d o lo t ra t a d oquedando e s t e a c ta a u t o r iz a d a con s u f i r m a y la m ía ,

A de J U L IO de t

1 £ V MI • I. IV h o r . _ i

a co rd a d o y en A la n g e a

UPUTAC DE BADAJOZ

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bC l u u r ttt 4 M i q u «J ^ ««u 0 ■ i« I ^ J ^ ^ 9 « i » < % ^ fU « 4 M9 « 4 lU iv a l

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nPUTAQÓN OI BADAJOZ

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DEL ESTADO

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•^LTA DE LA S E S IO N O R D IN A R IA C ELEBRA DAF M b HVUPrTA M tEN Tü E L DJA U DE J U L IO DE

POR L L PLENOi . w a

DE

E n S d lo n d * 8 « fc io n « « d « I s C d «« C o n s i f t t o r ia l d « ALANOE A o n c * d » j u l i o d « m i l o o v * c i« n t o » n ó v e n la y ocho• • r e u n ie ra n I d e b id e nve n le c o n vo c e d o s y n a i i^ i i ie d o » en fo rn a d e l o rd e n d e l d ía c o n p re ^ iv o de lo e «i t r a t a r ^ b a jo la P;d e n c ia de la S r . A lc a ld e , Don J a c in t o B a le e ra H id a lg o ,

c u n v o c a to n a , ^ a ra c e le b r a r i^ i» io n O r d i ’' ^ r ! * p u b l ic a , S re a « Canee ja le a que ee r e la c io n a n , ju n t o con e l

‘ * : o q u u ->uacr l U » , D . A n lo u io Uuevedo F e r r a r >ao ia & v e in t iu n a t r e in t a h o ra ? , 1 ? P re á ^ J e n c ia

d e c la ro a b ie r t o e l A c to .

S R E S . A S IS T E N T E S I

A lc a I d e *^ re < i d e n te :

J a c in t o B a ls e r a H id a lg o C c n c e ja ls s :

0 . K a n u e i C a r r i l l o G t l D . J o sé n a n u e l Gomes E e p in o sa 0 . Ramón S u t l l e n B e n it e z D R a . E n c a rn a c ió n H u rta d o B a r r e r oDfim.. J u l ia n a h a r in D io s 0 . Jua n P u l id o G i l D . H a n u e l A . S a n c h a s R o o r ig u e z 0 , Ju a n J e v u s de la Vega de C a e troS e c r e t a r m i

No a ^ i i s t ie r o n :

lim F r a n c is c o B e l lo s u T r in id a d D ñ a . f ia r ía d e l Carmen T r in id a d A lv a r e s , q u ie n e s j u s t i f i c a r o n s u a u s e n c ia .

A n t o n io Quevedo F e r r a r

Ofv'OEN D E L D IA

1 DECLARACION IN S T 1 TUC lO NAL

01 ) DECLARACION IN S T IT U C IO N A L£1 S r • A lc a id e - P r e s id e n t e tomo la p a la b ra a n t e s d e l p r im e r p u n to d e l o rd e n d e l d ia p a ra p ro p o n e r a la C o rp o ra c ió n la s ig u ie n t e dec la r a s lo n i * *U n id o s a l s e n t i r de to d a s l a s f u e r z a s p o l í t i c a s daoia-

r a t ic a s , e s t e A y u n t a n ie n io q u ie r e e x p re s a r s u r e p u ls a p o r e l s e «i . u e s t r o de h ig u e l A n g e l B la n c o G a r r id o , da E rm u a ; s u s o l id a r id a d con la f a m i l ia fa d in m e O ia ta " . L a C o rp o ra c ió n la apoyo

c o n c e ja l d e l A y u n ta m ie n to y la e x ig e n c ia oe l i b e r - u n a n im e m e n tc .

DtPUTACM&AD^

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O I > A p ro b «C io n « c t « d « l 4 / 7 / 9 7Comensa p re g u n t« n ú a a l S r « A lc « ld a « i h « b i « « Ig u n a Q b a » rv « c io n qua h a c e r <sl a c ia da 1 « sa a iu r> a K t r a o r d u ia r ia c a la b ra d a a i pasado d ía c u a t ro da lo a c o r r ia r v ie s y , a l no f o r m u la r ia n in g u n a , quedo aprob ad a pof* una n inttd a c l •

I I I - - R ESO LU C IO N ES DE LA A LC A LD IA

0 1 ) C ua nta a l P la n o da R o o o lu c io n a aP o r o rd e n d a l S r . A lc a ld e , a l 6 r , S e c r e t a r io e x p u so a lo a r a u n i - d o s q u e , an c u m p lie ia n t o de lo d is p u e e to en e l a r t ic u lo ^ . S . a de

L e y 7 /8 9 | de S de A b r i l , s o b re f i s c a l i z a c ió n y c o n t r o l de lo e O rg a n o s de g o b ie rn o < A rt . 4& d e l P Ü F R J l , p ro c e d e d a r c u e n ta de la s re e o lu c iu n e » o d e c re io c de 1 » A lc a ld ía . Y a s i r e la c io n o a c o n t in u a c ió n lo s h a b id o e a p a r t i r d e l 1 7 de J u m o p a o ^ d o. Le C o rp o ra c ió n s e d io p o r e n te ra d a .

IV C ALENDARIO LABO RAL - 1 .9 S 6

01 > A p ro b a c ió n de F ie s t a s L o c a le s p a ra 1 . S S 8P r e v ia r a t i f ic a c ió n de la in c lu s ió n de e s t e p u n to en e l o rd e n d e l d ía de e s t a s e s ió n se g ú n lo d is p u e s t o en e l A r t . S S . 3 d e l R . O . i l . , ‘ * * 1 e l t e q u e n e ie n lo r e c ib id o de la D ir e c c ió n G e n e ra l de T ra b a jo p a r c o m u n ic a r e n inenor p la z o p o s ib le la s f i e s t a s lo c a le s p a ra

aRo t . 9 9 8 , p ro p u so e l S r . A lc a ld e la s t r a d ic io n a le s fe c h a s d e l . j de M ayo , Sa n I s i d r o y I S de S e p t ie m b re , N t r a . S r a . la V irg e n K ' ia g r o s a ) v ie n d o que c a e n , re s p e c 1 1 va ine nte e n v ie r n e s y sa b a d o .

* a u l t im a c it c u n s la n c ia la q u e , a c o n t in u a c ió n , mas s e dec a í io s S e o p o n ía j e l l a D . J o s é M anuel Sornez E s p in o s a a rg u m e n ta n do que p o n e r e s t a f ie s t a en sa ba d o su p o n e q u i t a r u n d ía de f ie s t a a l o s q ue no t ra b a ja n l o s sá b a d o s. M o stra b a n s u p a re c e r a fa v o r D . Ramón G u i l le n B e n it c z y D R a . J u l ia n a M a r ín D io s , apoyando la c e le b ra c io it en sabado p o r m o t iv o s de I r aba j o , c o m e rc ia le s y p o r e l re a lc e de l o s a c to s de la T a t r o n a , p o r la o a R a na , q u e , de o t ra fo rm a , q u e d a ría n d e s f a v o re c id o s .

F in a lm e n t e , e l S r . P r e s id e n t e p u so a v o ta c ió n s i s e f i ja b a ccMu f e s t i v o e l 11 o e l 18 de S e p t le e b rc ) p u e s to q ue s o b re e l t S de Mayo h a b ía u n a m e id a d .P A R TE D IS P O S IT IV AA l e x p r e s a r s e 8 v o t o s a f a v o r d e l 1 8 de S e p t ie m b re y 1 a b s te n c ió n (d e D . J o sé M a nue l Gómez E s p in o s a ) , queda a c o rd a d o iF i j a r como f i e s t a s lo c a le s p a ra e l a Ro 1 . 9 S 8 l o s d ía s lo de M ayo, S a n I s i d r o y 1 8 de S e p t ie m b re , D ía de la P a t ro n a .

CMPUTACIÓN D6 BADAJOZ

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E n e x p l ic « c iQ n ü b v o t o , D . J o « « n « n u B l B o n o z E s p in o s a q u iB O h BC o r c o n s t a r que «B ^ a ld n d o e l d le 1 8 de S e p tte rh b re s e p e r - p ú d ic a <9 lo « t ré O e jB d o rc B • L * m e y o rid e f a v o r oe e s t e d ie q u ie ^ ie n que c o ñ e te que ee t r « t « de r e a lz a r e l D ta de la P a t ro n a ,

V , - P R E S U P U E S TO - B A S E S DE EJEC UC IO N

la s 1 .9 ^ 7

er> b 1 o rd e n d e l d ía , p o r lo p r e v iB t o en e l a r t ic u lo P r e s id e n t e v d e e g u e s , naa

A p re c ia d a la u rg e n c ia p o r de i n c l u i r en la s B a s e s de D is p o s ic ió n a d ic io n a l t " A l

O I > I n c lu s ió n de D is p o s ic ió n a d ic io n a l enB a s e s de E je c u c ió n d e l P re s u p u e s t o de

A I in t r o d u c i r s e e s l s p u n to nu in c lu id o . . b *sp e c ia l u rg e n c ia , en a p lic a c ió n de

d e l R . U » n . fu e e x p lic a d o p o r e l 9 r . d e la l la d a m e rita « p o r e l 9 r • S e c r e t a r lo , u n a n im id a d * s e p a so a d e b a te . S e t ra t i^E je c u c ió n d e l P re s u p u e s te la s ig u ie n t e am paro de ia D is p o s ic ió n t r a n s i t o r i a 5 a . de la le y 1 3 / 9 6 , s e cons o l id a r a p o r e l A y u n ta m ie n to la O p e ra c ió n de t e s o r e r ía p e n d ie n te de r e in t e g r o a l 1 de E n e ro de 1 .9 9 7 p o r im p o rte de 8 9 . 0 0 0 . 0 0 0 de p e s e t a s b a s ta e l l im i t a d e l S 6 K p r e v i s t o en la c ita d a D is p o s ic ió n t r a n s i t o r i a , e s d e c ir 1 4 .5 0 0 .0 0 0 p t a s * ' .

Comenzó e l d e b a te p re g u n ta n d o D . Ju a n P u l id o G i l a l S r . A l c a ld e en que s e va n a e m p le a r e s o s c a to rc e n i l le n e s y m e d io de p e s e t a s . E s l e , en p r in c ip io , c r e ía mas o p o rtu n o c o n t e s t a r a a s ta p re g u n ta a i t r a t a r e l s ig u ie n t e p u n to t i^ l u rd e n d e l d ía s o b re « « . t e p ré s ta m o , p e ro a n te la in s i s t e r r c ia d e D . J o s é M anuel Gómez

• 't in o sa -q u v d i j o n e c e s ite n e s t a a c la ra c ió n p a ra o r ie n t a r s u r^ T o - , e * ; ; . l iL c . la n e c e s id a d de la o p e r iu : io n p a ra p o d e r d e v o lv e r

a v a m l iv ln c o n u t lu n e s de Xa u lt im a o p e ra c ió n de t e s o r e r ía f o r - .1. . . ; . . ,«tié • b.1 S r • S e u re t d r 1 □—I n t e r / e n t o r p t d io e x p re s o p e rm is o a

• K r e s id e n i i ia p a ra p u n t u a l i z a r q u e , s ie n d o c ie r t o lo d ic h o p o r 6 r . A lc a ld e , s e ha p ro d u c id o u n a h o r ro y c o n te n c ió n d e l g a s to

' . L if ic le n t e s p a ra una d i s p o s ic ió n e f e c t iv a p a ra pagu a p ro v e e d o r e s . D . Ju a n P u l id o G i l p re g u n to e n to n c e s s i hace c o n s t a r en a c ta que s e va a p a g a r a p ro v e e d o re s . L a d i s c u s ió n g i r o a l pago a p ro v e e d o re s p o r d e ud a s de la C o rp o ra c ió n a n t e r io r , a f irm a n d o e l 9 r . A lc a ld e que ya s e e s t á n empezando a p a g a r. Se h a b la ta m b ié n •Je in g r e s o s d e b id o s , de d in e r o s p o r v e n i r que p a l ia r ía n la deuda if»M iig u a , re c o n o c ié n d o lo a s i e l S r . A lc a ld e p e ro no o t r o s m e m - b ro e d e l a c tu a l e q u ip o de g o b ie rn o se g ú n D« J o s é M a nue l Gómez E s p in o s a .

E in a lm e n t e , e l 8 r • P r e s id e n t e s o m e t ía e l a s u n to a v o ta c ió n y e l r e s u lt a d o da e s t a con c in c o v o t o s a f a v o r , d o s a b s te n c io n e s (d e l o s S r e s . Gómez E s p in o s a y P u l id o G i l ) y d o s en c o n t ra 'd e l 6 r « B a n c h e z R o d r íg u e z y B r a . M a r ín D io s ) , im p o s ib i l i t a e l a c u e rd o p o r la m a y o ría re q u e r id a »

E l S r . A lc a ld e p id ió e n to n c e s a l S r . S e c r e t a r io que i n -

DIPUTADÓNoeBAO/ü OZ

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nPUTAQÓN OI BADAJOZ

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CLASE 8.a

c o f i^ B L u s r tc ia s t i « na p o d s rM « p r i^ A r lo p ro p u e s to » « o b r » i o s i n t s r c s c s a r* p o r u n « o p e ra c ió n que

c s n c e l - " p re su n u b le f lie n tc er« v.* J c P id o fttr*‘s r t lc » . ü . ^o-

iM j' a úe Xa sY s s i lo h la o , iK 'i p o d rsv e M anuel 6 c a * z E s p in o s a r e c r im in o *y . A lc a la e e l no ir a b la r n i O ia lo g a r con la ( p o s ic ió n . A lo que e l S r • A lc a ld e c o n te s ta b a que no s e puede h a b la r n i d ia lo g a r c o n q u ie n no *. la C o m is ió n

Ec o n o m ía convocada a la y s e re m o n ta b a a l p le n o c e le O ra **do e l 14 de M «r¿ o p a ra r e c o r d a r le s que v o ta ro n f a v o r de u n p la n de ea/ieati\ ien*ú en e l q ue s e c o n te m p la b a n la s o p e ra c io n e s de cre-«

. 1 .

eno p r de A lc s ld t

E n e s t e m um entu, Si - . A lc a ld e I..M p ro b le m a la n n l^ a f . A su m ió la

£ j. Ramón S u i l l e n B e ru t e 2 y la

tu v o que ab a nd o nar =1 ^ 're s id e n c ia e l T e n ie n te C o rp o ra c ió n , p o r u n a n i~

m id a d f a c o rd o su u p e n t ie r c l P le n o »

Y no h a b ie n d o ‘ j s e s io n , a la s . “ r* . I f ic a n d o y o , t .quedando e s t e a c ta

tftos a v u n lo s que t r a t a r , la P r e s id e n c ia le v s n in v e in t id ó s v e in t e h o r ' . v j

t i s v r r o l a n o de lu d o lo t ra t a d a y a co rd a d o y a u t o r l ia d a con s u « ir iT .a y la m ía , en A la n g e

M de J U t lO de 1 .^ 9 8 »

E L ALCALDE

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E L S E C R E TA R IO/?

DIPUTACIÓNo eBADAKDZ

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CLASE 8«

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ACTA Ü t LA S E S IO N EX TR A O R D IN A f(IA C£LLi:fF.*ADA KOR &L P LE N U Le E S T E A Y U N TA n iEN TO E L D IA ^Z ^ T U U O Lr-

£ n e l S « lo n d » S * « io n « % ám C s i? C c ;r ; 'i j* - to r i <i9 ALANL** é . 'L ' . r .t 1 =c^1o d * j u l i g ... j l n o v w c i -«t nus^üfiMti y• • o n , d » b id « m « i> t » convocado* v n o t i f ic a d o s fr-n d e io ra » n d e l d i * c o m p n e «iv o de lo v a s u n to s a t r a t a r b a jo la R rB s i '* * ~ d e r ^ i : d » la S r . A lc a ld e * Don J a c in t o B a ls e r a H id a lg o «• n c o n v o ra in r i » , p a r* r ^ ie b r a r •“« a io r» E x t r a o r d in a r »a

p u b l i c a * I w Z S . ' c r . C o r f C í : r ? , c t q u e » * r e l a c i o n e * , : . ~ t o c o n o l “ e t a r i ‘-« qti** «»• *• “ ; * *y * í * . A n io n * n ^ **v e d o r » r r e r •

* l a a • - : r*,t i d o ca b ie r t o e l A c to .

h o r í* c , * - R ’ o sic ío nc s 2

S R E S . A S IS T E N T E S !

A lc a t d e - P re a id e n t e i

J a c in t o B a le e ra H id a lg o C o n c e ja le s x

O . R ra n c ia c b B e l lo a o T r in id a dO . H a n u e l C a m i l o G i lO . Hanon S u i l l e n D e n it e z D R a • E n c a rn a c ió n H u rta d oB a r . e roDAa • J u l ia n a H a n n ü io s

: ____* ' . i l id o S i lM» M anue l A . Sá n c h e z R o d r íg u e z

rta • h a r ía d e l C a re en T r in id a dM w o . Ju a n Jee ua de i a Vega de C a s t reS e c r e t a r ia t

N o ---------* r t r o m

D « J o * .:* M a n u e l Ik m e ** E s p in o a a


I

ORDEN D EL D IA

OeCLARACION IN S T IT U C ID N A L

0 1 > E M K la ra c lo n i n t i i u c io n a lE l S r . A lc a ld e - P re e id e n t ^ lom o la p a la b ra a n te a d e l p r im e r p u n to d e l o rd e n d e l d ia p a ra p ro p o n e r a la C o rp o ra c ió n e x p re s a r la condena p o r e l a s e s in a t o -d e sp u é s de que e l d ía 11 de J u l i o s e re p u d io ec( P le n o s u s i i^ u e s t r o - de M ig u e l A n g e l B la n c o , C o n c e ja l d e l A y u iU a it u s n lo de E r r : : : * y n u e s t ra r e p r ' * * ' i de lo s r i* tih i i.a de la

E W O O .O O1 .

M l lA id

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CLASE BA

bsr>dA l 9 r r o r i s t « E T A » L a C o rp o ra c ió n apovo u n a n ifn v m o n t» « a ta d «~ c la ra c icm ir ife t i lu c io n a l •

I I

01 >Camonzo que har< o nce ov

ACTA f iE S lO N A N TER IO R

A p ro b a c ió n a c ta d e l l \ / í / ' p re g u n ta n d o a l 9 r • A lc a ld e s i h a b í : ' ! guna o b s e rv a c ió n

a cta Oh la s e s i ó n o r d i n a r i a c e le b ra d a e l pasado d ía l o s c o m e n t e s y , a l no f o r m u l a r s e n in g u n a » quedo a p ro b a *

da p o r u n a n im id a d de l o s a s i s t e n t e s \ MI 1 «<Tia.

R R E S ü P U b S TQ - B A S E S DE EJEC UC IO N

l a s B a s e s01 > I n c l u s i ó n de D i s p o s ic iG n a d ic io n a l ende E je c u c ió n d e l P r e s u p u e s t o de 1

A l no h a b e r s e a lc a n z a d a en P l _ c e le b ra d o e l d ía 1 1 / / la n a y o r is v r e q u e r id a p a ra l a a p ro b a c ió n de e s t e p u n t e » e l S r . A lc a ld e lo v u e lv e a p l a n l e a r » p re g u n ta n d o s i s e d e b a te de nuevo o s e p asa la v o t a c ió n . Y p i d i ó y o b tu v o la ^ s la b r a D . I^anuel A n g e l Sá nc he z R c x d r ig u e s p a ra c e n t r a r s e » no ' d i s p a - ' .n u a H i^ io n a l o b je t o dG c - * . s p u n t o , s i n o en una c a ra o * ' r i s t ic< u n c re t a d e l p ré s ta m o a s u s c r i b i r - p u n t o c u a r t o d e l o r d e i ' d e l O i i * como e s la de d o s a R o s be c a r e n c i : de l a s a m o r t i z a c io n e s ; e s t a en c o n t r a de e s t e a p l? *< » -

« i ' i t o . E s t e p la n t eam le n t o c a n a l i z o e l d e b a te , u i u n c io n e sde LFRa. d e l Carmen T r i n i d a d A lv a r e z » D . F r a n c i s c o B e l l o s o* * * • ■ ' • ' ' ‘R a . J u l ia n a M a r ín B i o s , " I Id a y e l p r o p io S e -

* I ' » quedando de m a n i f i e s t o que s e t r a t a de una m edida T i - n r \ e r a que f a v o re c e a i A y u i i la m ie n t o tomada s i n p la u t e a m ie n lo

¿ k. □ de n in g ú n t i p o y q ue r i t : s m e d id a s c re d 1 1 1 c > s e a p ro b a ro n p o r u n a n im id a d cuando l o f u e e l p la n dG .a n e a m ie n to a d o p ta - . . . - e s t e d e b a te , l a P r e s id e n c ia e l a v o t a -i. I ü n .P A R TE D I S P O S I T IV AP o r m a y o r ía de s i e t e v o t o s Zi f a v o r , d o s e n c o n t r * fd e D Ra. J u l i a na M a r ín D i o s y D . Manuel A . S á n c h e z R o d r íg u e z ) y una a b s t e n c ió n <de D . Ju a n P u l i d o Ü t i > y , p o r t a n t o , con la m a y o r ía a b s o lu t a 1#^ g a l S K l g i d a , s e a c u e rd a r- A}:«robar i n lc ia lm e n t t f la i n c l u s i ó n - n i B a s e s de E je c u c ió n d e l v ig e n t e P r e s u p u e s t o de 1 . B 9 7 de la s i g u i e n t e ü i s p o s i c i o n r A l amp a ro de l a D i s p o s i c i ó n t r a n s i t o r i a q u in t a de l a L e y 1 3 / 9 B , s e c o n s o l id a r a p o r e l A y u n ta m ie n to l a O p e ra c ió n be t e s o r e r í a pend ie n t e de r e i n t e g r o a l 1 / 1 / 9 7 p o r im p o r t e de m i l l o n e s h a s t a e l ! ) M i t e d e l p r e v i s t o en l a c i t a d a d i s p o s i c i ó n t r a n s i t o r i a , e sd e c i r , 1 4 .SÜO.OOO p e s e t a s .

Uue e x p u e s t a a l p u b l ic o p o r p la z o r e g la m e n t a r io de q u in c e d í a s ,

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■ « a f f i u p M * 4 É A l M « | i i r « u O ^

CLASE 8A

0B n a p ro d u c t r fa B á p ro b B d a •

r9QÍ9m 9Ciontf% i %9 c o n s iO B r « r « d ií-f i n j . ! Iv a m B n tB

iW T E S O R E R IA -C O NSO LIDAC IO N OMERACIDN TE S O R E R IA

0 1 ) A p r o b s c i o n d e o p B r A C i o n d a c r o d i t o .P o r o r d e n d e l a P r e s i d e n c i a , e l S r , S e c r e l a r i o e x p u s o a l o » r e u n i d o » l a » c o n d i c i o n e » d e l c o n t r a t o d e p r é s t a m o a l a r g o p l a z o -■ « u s c r i b i r c o n C a j a E x t r e m a d u r a e n c u m p l i m i e n t o d e l o a c o r d a d o e n

t e ñ o d e l 1 7 / 6 / 3 7 d e c o n c e r t a r ui%« O p e r a c i ó n p o r i m p o r t e C i c a * o r c e m i l l o n e e q u i n i e n t i > » m t l p e s e t a » n a c i s n d u u s o d e l o d i s p u e » - o e n l a D i s p o s i c i ó n t r a n s i t o r i a q u i n t a d e l a L e y y t r a s

h a b e r s i d o p r o p u e ' « t a p o r l a d e C o n t r a t a c i ó n e n s u r e u n i ó n d ef e c h e 4 / 7 e i n f o r m a d o f a v o r a b l e m e n t e p o r l a C o m i s i ó n I n f o r m a t i v a d e E c o n o m í a , H a c i e n d e y P a t r i m o n i o e n •£« r e u n í a n d e f e c h a 1 1 / / . V *9 111 f f ia » O t M a t e , l e P r e s i d e n c t e s o m e t i ó e l e s u n t o e v o l e c t o n . t^ARTE D I S P O S I T I V AP o r m e y o r t a d e S i e t e v o t o s e f a v o r , d o s e n c o n t T a < d e D R a .J u l i a n a M a r í n D i o » y D » M a n u e l A « S á n c h e z R o d r í g u e z ^ y u n a a b s t e n c i ó n ( d e D . J u a n P u l i d o G i l ) y > p o r t a n t o , c o n l a m a y o r í a a b s o l u t a l e g e J e x i g i d a , s e a c u e r d a :P« * imh?<u.“ F o r m a l i z a r c o n C a j a E x t r e m a d u r - f »n c o n t r a t o ü e p r é s t a m o c o n l a s s i g u i e n t e s c o n d i c i o n e s p j i r M J 4 . • iOO. • -<Xi p e s e t a s ; d u r « > c i i i n s t 4 4 m e s e s ; f i n a i i o a u : i : t i p o d e i n t e ^t a s n o m i n a l : mas p e r l o d i c i * ^ t i i m e s t r a l ; c e r F n c i eNK amor t I ' K i . i o n B R4 p r l * i r x ~ ^ . / d e m . . c l a u s u l e s s e c o n ^t e m p 1 a n .S e g u P d n . - A u t u n .M r a l L ; • A lC w ^ ld e d C o n c e j a l e n q u i e n d e l e g u e o

►g'TmeMl»? I*»* S u s t i t u y a • i s f i r i r a r i c d o c u m e n t o s d e f o r m a - . a ' Kir i iji? e s ' e cu r t r a t o #

•• r j ^ a r c o m o g a r a n t í a l o s i n g r e s o s p r o c e d e n t e s d e l e p a r -. ; L u c i o n e n l o s t r i b u t o » d e l E s t a d o

V TE S O R E R IA -O PERA C IO N DE T E S O R E R IA

01 > A p ro b a c ió n de o p e ra c ió n de t e s o r e r íaP o r o rd e n de la P re s id e n c ia » , e l S r • S e c r e t a r io e x p u so a lo s r e u - i« id o s la s c o n d ic io n e s d e l c o n t ra t o de o p e ra c ió n de t e s o r e r ía a un aRo a s u s c r i b i r con C a ja E x t re m a d u ra en c u m p lim ie n to de lo a c o rdado en P le n o d e l 1 7 / 6 / 3 7 de c o n c e rta r e s t a O p e ra c ió n p o r im p o rte de d ie z a i 1 Io n e s de p e s e t a s . T r a s h a b e r s id o p ro p u e s to p o r la bes a de C o n t ra ta c ió n e n s u r e u r u o i i de fe c ha 4 / 7 e in fo rm a d o fa v o ra b le m e n te p o r la C o m is ió n In f o r m a t iv a de E c o n o m ía , H a c ie n d a y P a - t r i f f i u r i a « n s u re u n ió n de fe c h a 1 1 / 7 y s i n mas d e b a te , P r e s i d e n c ia so m e t ió e l a s u n to a v o ta c ió n .P A R TE D IS P O S IT IV A

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En la villa de ALAl^B a veinticincode agosto de mil novecientos noventa y siete siendo las veintiuno treinta h. se reúnen en el Sal6n de Actosde este Ayuntamiento al objeto de celebrar sesidn Extraordinaria bajo la Presidencia del Sr. Alcalde/sa-Presidente.Jacinto Balsera Hidalgo los Eres. Concejales que se reía-clonan con asistencia del infrascrito Secretario que da fe.SRES. ASISTENTES:El/La Alcalde/sa-Presidente:Jacinto Balsera Hidalgo Concejales:D. Francisco Bellos© TrinidadO. Manuel Carrillo Gil D. José Manuel Gómez Espinosa D. Ramón Guillén Benltez Dña. Encamación Hurtado BarreroD. Juan Pulido GilD. Manuel A. Sánchez RodríguezDña. M* del Carmen TrinidadAlvarezSecretario:

No asistieron:Dña. Juliana Marín Dios y D. Juan Jesús de la Vega de Castro, quienes justificaron su ausencia

Antonio Quevedo FerrerDeclarado público el acto y abierta la sesión por la Presi*

dencia de orden de la misma se procedió a tratar los asuntos comprendidos en el orden del día.I ACTA SESION ANTERIOR01 ) Aprobación acta del 28/7/97Comenzó preguntando el Sr. Alcalde si había alguna observción que hacer al acta de la sesión extraordinaria celebrada el veintiocho de Julio pasado y. al no formularse ninguna, quedó aprobada por unanimidad. Debe quedar constancia de que la inasistencia de D. José Manuel Gómez Espinosa fue justificada en su momento.II A.E.P.S.A.01 > Aprobación obra A.E.P.S.A. (1* de 1.997

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CLASE 8.a _________________sbsiok kxtW^oW WW aRIA celebrada por el

ESTE AYUNTAMIENTO EL DIA 25 DE AGOSTO DE 1.997PLENO DE

En el Salón de Sesiones de la Casa Consistorial de ALANGB a veinticinco de agosto de mil novecientos noventa y siete se reunieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del dia compresivo de los asiintos a tratar, bajo la Presi-- dencia de la Sr. Alcalde, Don Jacinto Balsera Hidalgo ,en convocatoria, para celebrar sesión Extraordinariay publica, los Sres. Concejales que se relacionan, junto con el Secretario que suscribe, D. Antonio Quevedo Ferrer Siendo las veintiuno treinta horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRES. ASISTENTES:Alcalde-Presidente:Jacinto Balsera Hidalgo Concejales:D. Francisco Belloso Trinidad D. Manuel Carrillo Gil D. José Manuel Gómez Espinosa D. Ramón Guilléo Benitez Dña. Encamación Hurtado BarreroD. Juan Pulido GilD. Manuel A. Sánchez RodríguezDfta. M* del Carmen TrinidadAlvarezSecretario :

No asistieron:Dfta. Juliana Marín Dios y D . Juan Jesds de la Vega de Castro, quienes justificaron su ausencia

Antonio Quevedo FerrerORDEN DEL DIA

I ACTA SESION ANTERIOR01 ) improbación acta del 23/7/97Comenzó preguntando el Sr. Alcalde si había alguna observción que hacer al acta de la sesión extraordinaria celebrada el veintiocho de Julio pasado y, al no formularse ninguna, quedó aprobada por unanimidad. Debe quedar constancia de que la inasistencia de D. José Manuel Gómez Espinosa fue justificada en su momento.II A.E.P.S.A.

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01 ) ■^■IBirobación obraTnf^WÍTÍfT'{1* de 1.997)Por ordea del Sr. Alcalde infomd el Sr. Secretario de que por Darte de la Comisión de Seguimiento se ha efectuado una reseca de crédito a favor de este Ayuntamiento (1* de 1.997) por un importe de 4 .4 6 1 . 3 1 8 pesetas destinadas a subvencionar mano de obra a emplear en atención de los trabajadores desempleados, debiéndose establecer el correspondiente convenio de colaboración con el INBM en la forma que establece la Orden del Ministerio de Trabado y Seguridad Social de 2 de Marzo de 1.994. Se mantiene la oferta de colaboración de la Junta de Extremadura para el capítulo de materiales de la obra a realizar. . , ^Expuso, a continuación, el dictamen favorable de la Comisión In formativa de Obras, Servicios y Medio Ambiente en el que consta la obra que se propone. Tras lo cual, la discusión entre los Sres Concejales se centró en las cantidades disponibles para este ano: D. Francisco Belloso Trinidad y D. José Manuel Gómez Espinosa exponían que eran bastante menores y Dfta. M* del Carmen Trinidad Alvarez y el Sr. Alcalde manifestaban que al final del ano se verá la cantidad que haya venido a este pueblo de estos fondos. PARTE DISPOSITIVASometido el asunto a votación, por unanimidad, se acuerda:1.- Aprobar la obra "Urbanización en Cl, Huerto Moral, de Alange 2 !- Ejecutar la obra directamente por aAninístración, siempre mediante acuerdo previo de colaboración con el INEM.3 - Aprobar la memoria-presupuesto elaborada por el Arquitecto Técnico Municipal , D. Eloy J. Peña Franco, por un irtporte total de 5 799.713 pesetas, correspondiendo 4.461.318 a mano de obra a subvencionar por el INEM y 1.338.395 pesetas a materiales.4.- Aprobar el anexo a la memoria-presupuesto con la retribución y número de jornales que esta obra genera.

III01

PRESUPUESTO -CUENTA GENERAL DE 1.996Aprobación de la Cuenca General del ejercicio de1.996

Por orden de la Presidencia expuso el Sr. Secretario la tramitación seguida para la aprobación de la Cuenta General del Presupuesto del ejercicio de 1.996, que fue informada favorablemente por la preceptiva Comisión Especial de Cuentas y expuesta al público por plazo reglamentario sin que se hayan presentado reparos o reclamaciones.PARTE DISPOSITIVASometido el asunto a votación, por mayoría de siete votos a favor y dos abstenciones (de D. Juan Pulido Gil y D. José Manuel Gómez Espinosa) de los nueve miembros presentes de loe once que compo-

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DWTAOÓNM BAO AXa

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C USE 8.a . _neti la OBHHBción, se acueraa. _ .Prestar^r^ción a la Cuenta General del ejercicio de 1.996 tal y como ha sido formada por la Intervención para su bunal de Cuentas según dispone el Art. 193.5 de la Ley 39/S8, de 28 de Diciembre.IV OBRAS -PLAN INTERRBG II

) proyecto y dirección de obra núm. 120 del Planinterreg. II .a..Por orden de la Presidencia explicó el Sr.Secretario el asunto de

referencia dando lectura al informe de la correspondiente Comisión informativa: "Debiéndose proceder al encargo del proyecto de la obra incluida en el Plan interreg. ii, prevista para el año 1 999, por importe de 1 0 .000.000 ptas., para poder adelantar su ejecuci^ al año 1.998, propone el Sr Alcalde al arquitecto D. Eugenio Casillas Rui?, quien llevaría también la dirección de esta obra de construcción de los vestuarios de la Piscina Munici nal Se debatió la conveniencia de convocar públicamente a varios arquitectos para elegir al que mejores condiciones ofreciera ra. tal y como proponía D. Francisco Belloso Trinidad. Acerca de esto se vieron los pro y los contra en este caso. Y estando todos de acuerdo en que así se haga para próximos proyectos que se necesiten, debido, sobre todo, a la urgencia de éste, se acuerda por unanimidad informar favorablemente la propuesta para su aprobación por el Pleno".Visto lo cual se sometió el asunto a vocación.PARTS DISPOSITIVA .Por unanimidad de los nueve miembros presentes, se acuerda:- Encargar al Arquitecto D. Eugenio Casillas Ruiz el proyecto y la dirección de la obra núm. 120 del Plan Interreg. II consistente en la construcción de los vestuarios de la Piscina Municipal, por irrporte de 1 0 .000.000 ptas.

V SOCIEDAD GENERAL DE AUTORES Y EDITORES

01 ) Convenio con la SQABPor orden de la Presidencia, el Sr. Secretario dió lectura a las comimicaciones de la FEMP de fechas 30/4 y 24/7 sobre el contení- do del Convenio y el acuerdo adoptado con la Sociedad General de Autores y Editores aplicable a las Corporaciones Locales. Se discutió ampliamente, a continuación, de la obligatoriedad de la contribución al la SGAB, el contenido del Convenio y la tarifa a aplicar; así cocto de lo hablado e informado en la Comisión Informativa favorable a la aprobación por el Pleno.PARTE DISPOSITIVA

D4PUTAC M BADAJOZ

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CNPaTAO^ DC BADAJOZ

5 J PTA0000531

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CLASE 8A M M w uM aagPor unáHBOSaB de los nueve mieraoros presentes, se acueraa:- Adherirse al convenio suscrito entre la Sociedad General de Au^ cores y Editores (SGAS) y la Federación Española de Municipios y Provincias (PEMP) de fecha 29/10/1.996 con las modificaciones introducidas por la Comisión Mixta de Seguimiento y Vigilancia del Convenio SGAB/FBMP en fecha 14/7/1,99? para el establecimiento de un período de transición en la aplicación de la tanta.- Facultar al Sr. Alcalde, o Concejal en quien delegue o legalmente le sustituya para la firma del documento de adhesión.

VI MERCADO -PUESTOS DEL MERCADO01 ) Puestos del Mercado vacantes - Adjudicación por

subasta.Informó el Sr. Secretario, con la venia de la Presidencia, acerca de lo tratado en la Comisión I. de Economía, Hacienda y Patrimonio. que ha emitido dictamen favorable para su aprobación por el Pleno, referente a los tres puestos vacantes que existen en el Mercado Municipal de Abastos para los que se propone sacarlos de nuevo a subasta en las mismas condiciones establecidas en Pliego aprobado en Pleno del 5 de Octubre de 1.995; dedicándose los num. 5 y 6 a frutas y verduras y el nüm. B libre. Y tomó la palabra D. Juan Pulido Gil para proponer que los que ya tienen puestos adjudicados tengan menos probabilidades que otro, pues lo pueden utilizar para quitarse corteetencia. Se discutió anonamente a propósito de ésto, repasándose las condiciones de adjudicación y mostrándose acuerdo en la conveniencia de que todos los puestos estén abiertos; y se precisó el tietipo del arrendamiento. Finalmente. el asunto fue sometido a votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad de los miembros presentes, se acuerda:- Sacar a pública subasta en las mismas condiciones establecidas- en el pliego aprobado el 5/10/95 para la segunda fase, el arrendamiento hasta el 15/12/2.000 de los puestos nüm. 5 y 6 que habrán de dedicarse a frutas y verduras y el núm. 8 de libre dedicación.

Y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veintidós veintecertificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mia. en Alange a 25 de AGOSTO de 1.997.

EL EL SECRETARIOS s i T Z

DIPUTACIÓNoeBADAX>Z

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DIPUTACIÓN K BADAJOZ

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C U S E 8.a

ACTA DE LA SESION ORDINARIA CELEBRADA POR ELESTE AYUNTAMIENTO EL DIA 15 DE SEPTIEMBRE DE 1.997

PLENO DE

En el Salón de Sesiones de la Casa Consistorial de alangb a quince de septiembre de mil novecientos noventa y sietese rexinieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del dia compresivo de los asuntos a tratar, bajo la Presi-- dencia de la Sr. Alcalde, Don Jacinto Balsera Hidalgo ,en convocatoria, para celebrar sesión Ordinariay pxiblica, los Sres. Concejales que se relacionan, junto con el Secretario que suscribe, D. Antonio Quevedo Perrer Siendo las veintiuno treinta horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRES. ASISTENTES:Alcalde-Presidente:Jacinto Balsera Hidalgo Concejales: No asistieron:D. Manuel Carrillo Gil D. José Manuel Gómez Espinosa D. Ramón Guillén Benltez Dña. Encarnación Hurtado BarreroDña. Juliana Marin Dios D. Juan Pulido Gil D. Manuel A. Sánchez Rodríguez Dña. M* del Carmen Trinidad AlvaresD. Juan Jesús de la Vega deCastroSecretario :

D. Francisco Belloso Trinidad, quien justificó su ausencia.

Antonio Quevedo PerrerORDEN DEL DIA

I ACTA SESION ANTERIOR01 } Aprobación acta del 25/6/97Comenzó preguntando el Sr. Alcalde si habla alguna observación que hacer al acta de la sesión ordinaria celebrada el día veinti-

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DIPUTACIÓN oe BADAJOZ

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CLASE 8>

cinco de Agosto pasado. B intervino D. José Manuel Gómez Espinosa para señalar xm error en el punto lll del orden del día, en aprobación de la Cuenta General de 1.996, en Xa reseña de la votación al ser una de laa abstenciones de D. Manuel A. Sánchez Rodríguez y no suya. El Sr. Secretario corroboró el error en la redacción y se corrige. Y sin más, quedó el acta aprobada por unanimidad.II .“ RESOLUCIONES DE LA ALCALDIA01 ) Cuenta al Pleno de ResolucionesPor orden del Sr. Alcalde, el Sr. secretario expuso a los reunidos que, en cun^litniento de lo dispuesto en el art. 2 2.2 .a de la Ley 7/85. de 2 de Abril, sobre fiscalización y control de los órganos de gobierno (Art. 42 del ROFRJ), procede dar cuenta de las resoluciones o decretos de la Alcaldía. Y así relacionó a continuación los habidos a partir del 11 de Julio pasado. La Corporación se dió por enterada.III OBRAS -PLAN INTERREG II01 ) Aceptación de obra núm. 120 y petición de gestiónRatificada la inclusión de este punto -art. 28.3 del ROM- al no haberse celebrado la Com. Informativa convocada por falta de quorum, plateó el Sr. Alcalde el asunto: Aprobar definitivamente la inversión en la obra 120 del Plan interreg.II y su gestión: que la asuma el Ayuntamiento adjudicándola a un contratista. E Iniciado el debate, tomó la palabra el Sr. Gómez Espinosa para defender la gestión por administración propia afirmando que el Ayto. tiene los medios necesarios y así crea directametne puestos de trabajo mientras que las enpresas tienen sus plantillas cerradas; es más fácil para el Ayto. adjudicar la obra a un tercero, pero por administración se haría más barata. Interpelado por el Sr. Alcalde expresó su opinión el Sr. de la Vega de Castro: Si la obra se le adjudica a una ev^resa del pueblo, de acuerdo con la contrata; si no, está a favor de que se haga por admón. propia. El debate derivó hacia la necesidad de un encargado para poder ejecutar la obra por administración. El Sr. Alcalde preguntó si se libera para ésto al Concejal de obras. Los Sres. Gómez Espinosa y De la Vega de Castro manifestaron estar de acuerdo. Al Intervenir el interesado, Sr. Guillén Benitez, para decir que si no hay encargado liberado la obra sale más cara pero que él no tiene necesidad de que lo liberen, preguntó el Sr. Alcalde a los defensores de la idea si proponían a un Concejal de ellos para liberar lo. En este momento tomó la palabra Dña. M* del Carmen Trinidad A. para expresar, en primer lugar, que por experiencia se constata que las obras hechas por administración son deficitarias; en

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CLASE BA

segundo lugar« que la obra de construcción de unos vestuarios para la piscina, de lo que se trata» necesita un experto en fontanería más que en albañileria; y, en tercer lugar, que siendo o no una empresa de la localidad sien^re se trata de trabajadores que tienen derecho a trabajar; se refirió a las incidencias de alta y baja en la Seg. Social de los trabajadores de enpresas locales y a la experiencia negativa a la hora de buscar err^resas de la localidad, que no sienpre están disponibles.

Siguió la diecueión con intervenciones de D. Juan Pulido Gil afirmando que esta obra no es ninguna gran obra y haciendo referencia al coste de la del Paseo Fluvial porque se contrató a un encargado principal, un primer pale- leta y las piedras las pusieron los peones. Así se siguió discutiendo sobre la figura del encargado y su necesidad. Finalmente, D. Juan Pulido Gil preguntó directamente a D. Ramón Guillén Beni- tez si aceptaría que se le liberara. A lo que éste contestó que tendría que pensárselo si es sólo y únicamente durante el tiempo de esta obra y sólo para favorecer que la hagan obreros del pueblo. El Sr. Alcalde preguntó directamente a O. Ramón Guillén 6e- nítez si estaba dispuesto a hacerse cargo de esta obra por administración. Se habló de la cantidad a percibir por el Concejal y otros aspectos de su liberación y el 8r. Alcalde sometió todo el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad, se acuerda:Primero.- Aprobar definitivamente la inversión de la obra del Programa Interreg.II 1.996/1.999 denominada "Desarrollo de zona deportiva y de ocio junta a embalse: Construcción de vestuarios para piscina", obra núm. 120, de código 599, presupuestada para 1.999 para ejecutarla en los primeros meses de 1.998, por un importe total de 10.000.000 ptas de las que el Ayuntamiento aportará 2.500.000 ptas. de fondos propios.Segundo.- Solicitar de la Bxcma. Diputación la cesión de la gestión de la obra referida para ejecutarla por administración propia según lo estipulado en el art. 187.2 del Reglamento de Contratos del Estado.Tercero.- Liberar al Concejal de obras, D. Ramón Guillén Benítez para que, en régimen de dedicación exclusiva con el salario que corresponda según el convenio a aplicar y durante el tierrpo de ejecución de la referida obra, sea su encargado al frente del personal contratado.IV . -

01 )OBRAS -FOMENTO DB EMPLEO AGRARIOSolicitud de Obra al amparo del Programa de Fomento de Empleo Agrario.

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CLASE 6.a ü m ;i) P ES tn s

Ratificada la inclusidn de este punto en el orden del día de la sesidn, seg(ln lo dispuesto en el art. 2B.3 del R.O.M. al no haberse celebrado Com. Informativa, el Sr. Alcalde explicó la zona de esparcimiento que se prentende en el parque y que se solicita al INEM acogiéndose al Programa de Fomento de Empleo Agrario que regula el R.D. 939/1997, de 20 de Junio que subvenciona a las CC. LL. para proyectos de interés general y social generadores de empleo estable; da cuenta de la memoria elaborada, en la que se justifica el desarrollo global de la zona de esparcimiento que crea tres puestos de trabajo en su mantenimiento, y de su presupuesto. En éste figura la cantidad de quince millones de pesetas- como coste de la mano de obra desen^leada a contratar en la forma que establece la 0. M. de 2 de Marzo de 1.994.

Se explicó más detalladamente el proyecto, a continuación, y se pasó a su votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad de los diez miembros presentes de los once que condonen la Corporación, se acuerda:1. - Aprobar y solicitar al INEM la obra: "Jardinería* aterraza- miento y cerramiento de parque en zona de esparcimiento "La Explanada" a incluir dentro del Programa de Pom, Brrp. Agrario.2. - Aprobar la memoria-presupuesto elaborada por el Arquitecto Técnico Municipal, D. Eloy. J. Peña Franco* por un irrporte total de 19.500.000 pesetas* correspondiendo IS.000.000 a mano de obra a sxibvencionar por el INEM y 4.s00.000 a materiales.3. - Ejecutar la obra directamente por administración, según lo dispuesto en el art. 187.3 del Reglamento de Contratos del Estado4. - Modificar el presupuesto del ejercicio vigente de 1.997 consignando la cantidad necesaria para financiar los conceptos no sxibvencionados por el INEM, en la totalidad o la parte que no subvencione la Junta de Extremadura.V MOCIONES01 ) Moción del P.S.O.E.Votada la procedencia de su inclusión y debate en la sesión, según lo dispuesto en el art. 33.3 del R.O.M., se dió lectura, por el Sr. Secretario, a la siguiente moción presentada por el P.S.O. B . :"Exposición de motivos:1*.- B1 Gobierno de derechas de nuestro país ha dado sien^re muestras solapadas de menosprecio a los más desfavorecidos, en este caso hacia los obreros, jornaleros agrícolas y parados del medio rural. Durante mucho tiendo han tenido el disco del voto cautivo, llamando a los alcaldes socialistas embaucadores y chantajistas, y al obrero agrícola que se vendía a ellos y vendía su

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voto por unos cuantos jornales. Este clima favoreció que la medida primera, la de borrar del mapa loe Concejos Locales y la intervención directa de Concejales y Alcaldes, fuera bien recibida« hasta que los obreros et^ezaron a darse cuenta que si no venían en las listas del per era porque las listas se hacen ahora por un funcionarlo que le da con su dedo al ordenador, el cual no tiene actualizadas sus listas y por esto pasa lo que pasa.2*’.- El Gobierno de la derecha ha puesto en funcionamiento un plan de persecución de loa Ayuntamientos por el asunto PER. Por justificar fuera de plazo las cantidades del PER, quitan la cantidad total de una subvención que ya está gastada y justificada aunque fuera de plazo. No se dan cuenta que está gastada en dar trabajo a los jornaleros agrícolas y desempleados del medio rural Una vez más su exclusión de siglos hacia esta clase social sale a la luz.3*.- No han sido diligentes como hasta ahora lo habían sido los Gobiernos Socialistas. Se han demorado tanto que estaos en Julio y no se dá el reparto del PER hasta el día 14, ahora hay que realizar los proyectos, se han de aprobar y hasta Octubre no se dá una peonada. Hasta Octxibre que es cuando el trabajador agrícola pueda dar unas peonadas en la uva y más tarde en la aceituna.¿Tan poca importancia les da la derecha a la clase jornalera? ¿Tan poco sabe de las problemáticas de nuestro mundo rural?4°.- La derecha en cuanto ha tenido oportunidad ha metido la mano y ha recortado el dinero de los trabajadores y de los municipios. El año pasado recibimos 12.615.939 pesetas, este año nos van a dar 4.461.316 pesetas. Y esto hay que rechazarlo. Hay que denunciarlo y hay que repararlo.

Por lo anteriormente indicado presentamos la siguiente Moción:A) Enviar el rechazo del Pleno al Gobierno a través de su Delegado, por el recorte del p e r, que tanto ayuda a paliar la endémica y precaria situación socio-laboral en el medio rural y que tanto ha contribuido, a pesar de las demagogias, a desarrollar la infraestructura de nuestros pueblos.B) Solicitar que el Gobierno repare este daño y en las modificaciones de crédito de este año contemple las cantidades necesarias para solucionar el desfalco de este reparto y que se estudien y aprueben nuevos repartos hasta llegar a cantidades similares a las de años anteriores a estas que prevenían los gobiernos socialistas .C) Dar un plazo prudencial y de no producirse respuesta del Gobierno, estudiar encierros de todos los trabajadores con esta Corporación en el Ayuntamiento."

Tras la lectura tomó la palabra Dña. M* del Carmen Trinidad Alvares para contestar a la moción dando lectura a un escrito del

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CLASE 8.a

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P . P . pero antes quiso puntualizar que lo del funcionario dando al botón es de antes del P.P. y que es poco serio que alguien del P. S.O.B. mencione la demora en el PER cuando el Gobierno Regional tardó un año en poner en marcha el Plan de Empleo para mayores de 25 años del Fondo Social Europeo. E intervinieron Dña. Juliana Marín Dios y D. José Manuel Gómez Espinosa poniendo de manifiesto las menores cantidades que se van a recibir y los jornales que van a dejar de percibir los trabajadores, puesto que se rebaja de un 40 a un 60 por ciento a todos los pueblos y muchos trabajadores se van a quedar sin poder trabajar este año. Contestaba Dña. M* del Carmen Trinidad Al va rez haciendo referencia a la prórroga solicitada para la ejecución de las obras de este año y a que los sindicatos estuvieron de acuerdo en el reparto de los fondos. Por su parte, el Sr. Alcalde intervino en Xa polémica para decir que se trata de habas contadas y al final del año se verán los dineros que hayan venido. Finalmente, Dña. M* del Carmen Trinidad Al- varez dió lectura al siguiente escrito: "El Partido Popular y los obreros agrícolas eventuales. Durante años el Partido Socialista ha bombardeado a los jornaleros del canpo con el mensaje de que el Gobierno del Partido Popular acabaría con las ayudas a sabiendas de que era mentira. El nuevo Gobierno no ha mantenido, ha mejorado claramente estas prestaciones sociales, a pesar de la ruina económica heredada. Ahora el PSOB pretende seguir engañando a los trabajadores y pretende hacer creer que ha habido recortes de dinero que se da a los Ayuntamientos para los jornales, a base de mentiras descaradas y de intentar utilizar a los jornaleros extremeños. El Gobierno Popular ha demostrado su sensibilidad social hacia los sectores más débiles, mejorando sus prestaciones y ha demostrado su capacidad de gobernar firmando con los sindicatos UGT y CCOO el Acuerdo para el Empleo y la Protección Social Agraria (AEP8A). Este acuerdo no pudo ser alcanzado en 14 años de gobierno socialista.

Las ayudas a los trabajos eventuales se dan por cuatro caminos :1} El subsidio Agrario, cantidad que engrosa en las cartillas y lo tnás lo7>ortante económicamente.Aquí las principales mejoras del AEPSA son;a) Loa menores de 20 años cobrarán lo mismo que los mayores de 20 años.b) Los mayores de 52 años cobrarán 360 días (doce meses), antes eran 300.c) Las peonadas necesarias bajan como norma general de 40 a 35.d) Se crea el deserrpleo contributivo.2) Los convenios INEM-Corporaciones locales de aquella importancia económica. Aquí dicen que hay recorte. Estos son los datos corrparativos para Badajoz.

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D rU T A Q ^ oc BADAJOZ

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PONDOS DEL 96 INEM-ArrOS I.9S8 millonesINBM-Junca de Extremadura 455 millones.tNEM-Daños climatológicos 426 millones -En el sistema anterior no existía

FONDOS DEL 972.153 millones de ellos repartidos ya 1.804 millones.La Junta no da estos 455 millones en el 97.El IKBM no considera que haya daños generalizados 250 millones para la creación de empleo estable.

Como vemos el Gobierno ha aumentado también estos fondos, pero la Junta ha retirado los suyos. Como consecuencia del nuevo criterio de reparto unos pueblos subirán y otros bajarán en función al número de trabajadores y de peonadas declaradas en la localidad.

Estas son las mentiras del PSOS:- Conparan el primer reparto del 97 con el total del 96 (5 repartos)- No dicen que quien retira su aportación es el Sr. Ibarra.- Pretenden que casos puntuales de pueblos que bajan son generales, y no deciden que otros pueblos suben.- No dicen que es un acuerdo con los Sindicatos y no una in^si- ción del Gobierno.

El Partido Popular condena públicamente la Demagogia utili- 2ada por el PSOB que quiere seguirse manteniendo a base de miedos y mentiras.3) La formación a este aspecto el AEPSA concede gran in^rtancia.a) Se potencian las Escuelas Taller y Casas de Oficio con un total de 5.350 millones.b) Se destinan 3.250 millones a Cursos de Formación Ocupacional Rural.4) Fondos para la creación de eirpleo estable: 350 millones.

El Partido Popular de Extremadura se siente orgulloso del acuerdo alcanzado por el Gobierno de la Nación y de la solidaridad demostrada con nuestros obreros eventuales.

Manifestamos nuestro cottpromiso público con los sectores más desfavorecidos de la sociedad, y condenamos el uso de la mentira y demagogia como armas políticas.'*

Dña. Juliana Marín Dios contestó a esta lectura diciendo -y pidiendo que conste en acta- que las mentiras son del Partido Popular; que la verdad es que Alange se queda sin ocho millones. Igualmente, D. José Manuel Gómez Espinosa puntualizó que se les llama mentirosos pero la realidad es que sólo ha habido un reparto; esta es la realidad hoy en nuestra tierra.

El Sr. Alcalde puso fin al debate volviendo a decir que al final del año se verá si ha habido más dinero o menos y sometió la moción del P.S.O.B. a votación. Fue aprobada por mayoría de 5

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nPUTAC K^M8AOAJOZ

PTA0 0 0 0 5 3 9

CLASE 8A

votos a favor (de las Sras. Hurtado Barrero y Marín Dios y de los Sres. Gómez Espinosa, Pulido Gil y Sánchez Rodríguez); l abstención de D. Juan Jesús de la Vega de Castro, quien explica su voto diciendo que se abstiene por desconocer loa números pero apoya la petición C); y 4 votos en contra del P.P., explicando Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez, para que conste en acta, que en esa mo^ ci6n no se pide que se encierren los trabajadores para pedir a la Junta los dineros que no ha puesto.02 ) Moción de l.U.Aceptada por unanimidad la procedencia de su inclusión y debate, se^n lo dispuesto en el art. 33.3 del R.O.M., se dió lectura por el Sr. Secretario a la siguiente moción que presenta el Grupo de Izquierda Unida:"-En la Sesión Ordinaria de Pleno celebrada el 17 de febrero, y dentro del apartado de Ruegos y Preguntas llamé la atención sobre el desigual reparto a empresas de los Servicios eléctricos del Ayuntamiento. En aquel debate sacamos a colación nuestro interés, manifestado desde los comienzos de la legislatura, de crear una plaza de electricista en el pueblo.• Desde Dicietnbre del 96 y hasta Junio de este año, siguiendo el rastro de las Actas de Comisión de Gobierno que se nos entregan, la desigualdad es palmaria: mientras una empresa ha realizado servicios por valor de 600.000 pesetas, otra apenas ha pasado de las 90.000 pesetas.- Es curioso observar que, en el apartado de cerrajería, a pesar de existir una similar situación de competencia, se ha logrado un sistema de reparto que contenta a ambas empresas.- ! os da igual que los servicios eléctricos del pueblo los gestione una empresa u otra, pero sí queremos que la concesión de los mismos se ajuste a criterios objetivos y públicos.

Por lo expuesto, PROPONEMOS:- Se cree una plaza de electricista, aún a tiempo parcial, para llevar a cabo estos servicios y si no se cree oportuno se licite en pública subasta la concesión de los mismos."

Leída la moción preguntó el Sr. Alcalde el parecer sobre la propuesta y Dña. Juliana Marín Dios apoyó la creación de la plaza de electricista. El Sr. Alcalde manifestó no estar de acuerdo ya que al electricista se le llama cuando se Xe necesita, pero sí con la concesión del servicio en pública subasta; y preguntó a D. Juan Jesús de la Vega si los pliegos lo iban a hacer ellos.Este contestó que es obligación del equipo de gobierno traer el pliego y después ellos verían si aportaban alguno o no; o verlo cuando se convoque una Comisión de Empleo. El Sr. Alcalde dió por aceptada la propuesta pxintual izando que se hará para el presupuesto de 1.996. En este momento, D. José Manuel Gómez Espinosa

CHRUTAOON K BADAJOZ

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OPUTACK^dcOADXüOZ

CLASE 8A

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hizo referencia y lamentó las diferencias cfue se están dando entre las dos enpresas que normalmente se contratan. Con anterioridad, Dña. del Carmen Trinidad Alvares hahia aclarado que esas diferencias se debían a trabajos de fontanería y otros que hace una de las empresas.VI RUEGOS Y PREGUNTAS01 ) Ruegos y preguntas- O. Juan Jesús de la Vega de Castro preguntó cómo está la obra del canpo de fútbol. Informó el Sr. Alcalde que están terminando los vestuarios y la tardanza se ha producido al no encontrar la Empresa concesionaria, Dalmau S.A., quien los hiciera al estar presupuestados muy a la baja. Volvió a preguntar D. Juan Jesús de la Vega: ¿Se van a hacer gradas? Al contestársele que en el proyecto no se contenplaban gradas, afirmó que le habían dicho que si y con ellas contaba el equipo de fútbol. El Sr. Alcalde puso fin a la discusión ordenando que el Aparejador municipal le informe por escrito sobre si existen o no gradas en el proyecto.

Y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veintitrés cinco horas; certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mia, en Alange a 15 de SEPTIEMBRE de 1.997.

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DEL ESTADO

C U S E 8.a

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ACTA DE LA SESION ORDINARIA CELEBRADA POR ELESTE AYUNTAMIENTO EL DIA 16 DE OCTUBRE DE 1.997

PLENO DE

En el Salón de sesiones de la Casa Consistorial de ALANCE a dieciseis de octubre de lail novecientos noventa y siete se reunieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del dia corr^resivo de los asuntos a tratar, bajo la Presi-- dencia de la Sr. Alcalde, Don Jacinto Balsera Hidalgo ,en convocatoria, para celebrar sesión Ordinariay publica, los Sres. Concejales que se relacionan, junto con el Secretario que suscribe, D. Antonio Quevedo Ferrer Siendo las veinte horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRES. ASISTENTES:Alcalde-Presidente:Jacinto Balsera Hidalgo Concejales:D. Francisco Belloso Trinidad D. Manuel Carrillo Gil D. José Manuel Gómez Espinosa D. Ramón Guillén Benitez Dfla. Encarnación Hurtado BarreroDña. Juliana Marín DiosD. Juan Pulido GilD. Manuel A. Sánchez RodríguezDña. M* del Carmen TrinidadAlvarezSecretario :

No asistieron:D. Juan Jesús de la Vega de Castro, quien justificó su ausencia.


I ACTA SESION ANTERIOR01 ) Aprobación acta del 15/09/97Comenzó preguntando el Sr. Alcalde si había alguna observación que hacer al acta de la sesión ordinaria celebrada el día quince de Septiembre pasado y, al no formularse ninguna, quedó aprobada


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D M TA O ^«BADAJOZ

DIPUTACIONoeBADAÍOZ

TIMBRE D EL ESTADO

CLASE 8.d

PTAO O O O G 0 2

por unanimidad

II RESOLUCIONES DE LA ALCAI^OIA01 ) Cuenta al Pleno de ResolucionesPor orden del Sr. Alcalde, el Sr. Secretario expuso a los reuní> dos que, en cuirplimiento de lo dispuesto en el art. 2 2.2 .a. de la Ley 7/85, de 2 de Abril, sobre fiscalización y control de los ór> ganos de gobierno (Art. 42 del ROPRJ), procede dar cuenta de las resoluciones o decretos de la Alcaldía. Y así relacionó a continuación los habidos a partir del 15 de Septiembre pasado. La Corporación se dió por enterada.III JUZGADO DE PAZ01 ) Propuesta de nombramiento de Juez de PazPor orden del Sr. Alcalde, el Sr. Secretario dió cuenta del expediente tramitado para proceder a la elección y propuesta al Tribunal Superior de Justicia de Extremadura de un candidato para cubrir la vacante del cargo de Juez de Paz que se va a producir al curr^lirse el mandato del actual. Conforme dispone el articulo 4 del reglamento núm. 3/1.995, de 7 de Junio, de los Jueces de Paz. en concordancia con el artículo 101 de la Ley Orgánica del Poder Judicial, concluido el plazo para la presentación de solicitudes de candidatos, procede la elección por mayoría absoluta de la Corporación.PARTE DISPOSITIVASiendo la única candidatura presentada la de D. Francisco Molino Gil, actual Juez de Paz, queda elegido por unanimidad de los diez miembros presentes de los once que componen la Corporación para desempeñar de nuevo el cargo por otro periodo de cuatro años; quedando acordado que asi se proponga al Tribunal Superior de Justicia de Extremadura.IV BIENES -MASAS COMUNES EN CONCENTRACION PARCELARIA01 ) Aceptación de masas comunes en Concentración Par

celaria Zújar-Zarza de Alange.Por el Sr. Alcalde-Presidente se da cuenta de haber recibido a través de la Dirección General de Estructuras Agrarias escrito que copiado literalmente dice asi:"Por Orden Ministerial de 10 de Mayo de 1.982 se declaró de utilidad pública y urgente ejecución la Concentración Parcelaria de la Zona Zújar-Zarza de Alange cuyo Acuerdo fue firme el 29 de Junio de 1.993 en donde figuraron como tierras sobrantes o Masas

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CLASE 8.a

PTA0 0 0 0 5 0 3

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Comunes las fincas señaladas en el Plano General con los números:Polígono 5, finca 73, superf. Has. 0-05-47 Término: Alange

n 5. n 78 n 7-85-42 n n

n 5 n 85 n 0-08-09 n IT

n 5 n 101 n 0-34-82 n n

n 5 n 118 n 0-38-94 n n

n 5 n 123 n 0-16-54 n n

H 5 n 125 n 0-14-37 H II

n 5 n 133 H 0-37-08 n II

H 5 n 150 n 0-18-19 n n

H 5 n 151 n 0-32-07 n H

N 5 H 165 n 0-08-26 n n

n 5 n 171 n 0-08-37 n M

n 5 n 174 n 0-09-61 n M

N 5 H I B O H 0-76-56 n H

n 5 M 188 n 0-43-53 II nn 5 n 189 n 0-43-57 n n

n 5 n 205 n 0-17-30 n n

■ 5 II 216 II 1-17-15 n nLa Consejería de Agricultura y Comercio de la Junta de Extremadura en virtud de las facultades conferidas por el Art. 20^ de la Ley de 12 de Enero de 1.973, acuerda:1. - Adjudicar las fincas sobrantes o Masas Comunes anteriormente relacionadas al Ayuntamiento de Alange.2. - Esta adjudicación no surtirá efecto hasta que se acepte por ese Ayuntamiento coirpromiso formal de dar a las fincas el destino señalado en el Art. 208 de la Ley de Reforma y Desarrollo Agrario rio. es decir, destinar el beneficia resultante de la adjudicación en beneficio de la generalidad de los agricultores de la zona y en especial comprometerse al mantenimiento de la red de caminos de concentración parcelaria".

A continuación, por orden de la Presidencia, dió lectura el Sr. Secretario al dictamen, favorable, emitido por la Comisión Informática de Economía, Hacienda y Patrimonio. Y el Sr. Alcalde puso de manifiesto la conveniencia de que se acepte la adjudicación en propiedad por las ventajas que de ella se derivan, obligándose este Ayuntamiento con carácter prioritario a la atención y conservación de la Red de Caminos y Desagües de esta Zona de Concentración Parcelaria.PARTE DISPOSITIVATras la deliberación pertinente, puesto el asunto a votación, por unanimidad de los diez miembros presentes de los once que componen la Corporación, se acuerda:-Aceptar la cesión gratuita en propiedad de las fincas reflejadas en la resolución transcrita, con expreso acatamiento bajo su exclusiva responsabilidad de todas y cada una de las condiciones

DIPUTACION 06 BADAJOZ

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DruTAaóN«BADAJO Z

T IM B R E DEL ESTADO

CLASE

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determinadas en dicha resolución.* Facultar al Sr. Alcalde-Presidente o Concejal en quien delegue o legalmence le sustituya, para que en nombre y representación de este Ayuntamiento otorgue y firme cuantos documentos públicos se precisen para formalizar la cesión.V PLANEAMIENTO URBANISTICO -MODIFICACION NN.SS.01 ) Aprobación provisional de modificación puntual en

suelo de uso hoteleroPor orden del Sr. Alcalde^ comenzó exponiendo el Sr. Secretario el dictamen de la Comisión Informativa celebrada el lsÁO/97 y di6 lectura a la alegación presentada durante el plazo de e^^osi- ción al público por la Agrupación Local del PSOB y los informes al respecto del Arquitecto técnico municipal y del Arquitecto redactor de la modificación de los artículos V.164 y V.IS8 de las NN.SS. vigentes. Tras lo cual tomó la palabra Dña. Juliana Marín Dios pidiendo que el Sr. Secretario conteste a si al miembro del PSOS que fue al Ayuntamiento a ver los planos se le enseñó el correcto, y que conste en acta. Y éste, con la venia de la Presidencia, contestó que durante sus vacaciones, cuando vino el interesado a ver los planos, vló el que tenia siert^re a mano: uno correspondiente a la aprobación provisional, en el que no constan las calificaciones S y PH tal y como fue definitivamente aprobado. En este momento, Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez quiso hacer constar que la Alcaldía no tuvo conocimiento de este hecho; si se le hubiera consultado, habría facilitado la copia correcta que tiene en el despacho. A su vez, D. Jacinto Balsera Hidalgo reprochó al Sr. Secretario el no tener para las consultas los planos definitivos.

Y preguntó el Sr. Alcalde si se sometía el asunto a votación. E intervino D. José Manuel Gómez Espinosa preguntándose a qué viene, a qué se está jugando al traer a Pleno para aprobación provisional una modificación a las Normas cuando hace unos días, en una reunión con todos los Concejales, se aceptó por unanimidad que se iban a redactar unas NN.SS. nuevas y que. mientras tanto, no se aprobaría ninguna modificación puntual. Le contestó el Sr. Alcalde que no se está jugando a nada,* que esta modificación se aprobó inicial mente el 17 de Junio y debe seguir adelante "con vuestro voto o sin él" -dijo. Les instó a nombrar a un portavoz para comenzar el estudio de las nuevas NN.SS.

Se sucedieron después las intervenciones a propósito de esta discusión. Así, D. Francisco Belloso Trinidad manifestó que hace cuestión de un año se presentó una modificación que se aprobó por unanimidad y otras modificaciones que tuvieron otra suerte; durante el t ie m p o que dure la redacción de unas nuevas NN.,

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CLASE 8A

¿no se va a aceptar nada? -preguntaba. Añadid que eerla interesante que un representante del Balneario explicara por qué no se puede esperar y que su Grupo, I.U., como ya manifestaron en la aprobación inicial votaré a favor de toda modificación que como esta resulta beneficiosa. D. Juan Pulido Gil expresó la opinión de su Grupo, PSOS, diciendo que no se niegan a que se permita subir una planta a todos los bóteles; lo dijeron en la aprobación inicial: que sea una modificación global para codos, que todos los hoteles del pueblo tengan esa opción. Instó al Sr. Alcalde a hacerse responsable de lo que, si se aprueba la modificación, vayan a hacer, D. Ramón Gulllén Benítez aludió, en este momento, a que en la COTtdsión de informativa celebrada se vió el hotel que pretenden realizar. Dña. M* del Carmen Trinidad Alvares defendió la validez de presentar modificaciones a las Normas -se hace en todos los municipios- para permitir aquellos usos que no se previeron; y aclaró cómo no se puede exigir un proyecto cuando se trata de aprobar una modificación -y esta se refiere a la altura, ni siquiera a las plantas, que se exige para conceder la licencia en Comisión de Gobierno que si se responsabiliza de ella.

D. Juan Pulido Gil. al haber aludido la anterior inter- viniente a que la construcción de un hotel en Alange es una obra de interés social, preguntó al Sr. Alcalde si realmente creía que era una obra social. Antes de contestar el Sr. Alcalde, y en este contexto, intervino Dña. Juliana Marín Dios para decir que tenía que quedar claro que el Grupo socialista está en contra se que se hagan tres plantas más buhardilla y no de que se haga un hotel. El Sr. Alcalde quiso dejar claro en su respuesta a las distintas intervenciones que:- Queremos modificar las NN.SS y os esperamos -dijo.- En cuanto a la propuesta hecha por D. Francisco Belloso, creyó que excepcionalmente se podía invitar a que informe en este Pleno un representante del Balneario, presente en la sala.- Respecto a lo que vayan a hacer si se aprueba la modificación, subrayó que lo que se aprueba no es el proyecto, sino, efectivamente, una modificación que permite once metros de altura.- Con respecto a si es xina obra social, aclaró que para él crear cincuenta puestos de trabajo directos y unos cien indirectos, sí lo es.- En cuanto a las tres plantas para todos, estuvo de acuerdo en que así se recogiera en la nueva redacción de las Normas pero no en parar la modificación de este expediente. Preguntó a continuación si alguien tenía algo más que añadir y propuso y se comprometió a aceptar, pidiendo que así cosnte en acta, que a todo hotel que se vaya a construir en Alange se le den las mismas facilidades y que a todo el que presente una modificación se le apruebe. Finalmente, concedió la palabra al Sr. Gerente del Bal-

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CLASE 8A

neario de Alange, D. Femando Fernández-Chiralt Navarro. Este agradeció la invitación y en su intervención recordó lo que ya se habló en la Comisión: la urgencia en la tramitación necesaria pa* ra construir el hotel porque se pierden los fondos europeos. Y explicó que no hacen sino lo que manda la ley: se ponen en mano de los técnicos y estos han redactado y presentado la modificación necesaria y después se pondrán en manos del Ayuntamiento presentando el proyecto del hotel a construir.

Tras las palabras del Sr. Fernández-Chiralt Navarro, el Sr. Alcalde dió paso a la votación.PARTE DISPOSITIVAPor mayoría de seis votos a favor y cuatro en contra y, por tanto con la mayoría absoluta legal exigida, se acuerda:-Prestar aprobación al expediente de modificación puntual a las NN.SS. de Planeamiento Urbanístico de Alange en sus artículos V. 164 y V.168 permitiendo retranquees en plantas superiores y una altura máxima de 1 1 metros en equipamiento para uso hotelero, promovido a instancias del Balneario de Alange, S.A.-Que asi aprobado provisionalmente este expediente se envíe a la Comisión de Urbanismo y Ordenación del Territorio para su aprobación definitiva.

En explicación de voto, Dña. Juliana Marín Dios dijo que el Grupo socialista dice no a las tres plantas, pero sí al Hotel, como saben en el Balneario desde que se le atendieron las alegaciones que presentaron con ocasión de la aprobación de las NN.SS.Por su parte, D. Francisco Belloso Trinidad, en nombre de I.U., repitió las razones ya expuestas con anterioridad para votar sí. Y Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez afirmó que el Grupo del PP dice sí *’porque nos parece que el hotel que se propone es algo singular y expresamos al mismo tiempo nuestro anhelo de que otras edificaciones en el pueblo puedan construir pronto tres plantas, dada la carestía de suelo: todo modificación que se presente en este sentido se aprobará".V I . - RUEGOS Y PREGUNTAS01 ) Ruegos y preguntas- De O. José Manuel Gómez Espinosa: Pregunta que cuándo se va a anunciar la convocatoria para la contratación de 1infladora del edificio del Ayuntamiento, que hace más de un año que no se ha contratado. El Sr. Alcalde contestó que esta Corporación tiene a más gente contratada que la anterior. Y Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez añadió que, incluida entre las finalidades de los contratos financiados por el Fondo Social Europeo, se cubría esa

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CLASE 8.a

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necesidad de la Ilir^ieza; está cubierta esta necesidad e incre' mentada la plantilla ya que el puesto de trabajo pasa de dos horas a ocbo y por el mismo tiempo de un año.

El Sr. Gómez Espinosa replicaba diciendo que estaban hablando de los nueve puesto de trabajo del F.S.E. y él hablaba de un puesto de trabajo que sale del presupuesto del Ayuntamiento. D. Francisco Belloso Trinidad preguntó al Sr. Secretario si en el Presupuesto había una partida concreta para esa limpiadora. Al contestarle, con la venia de la Presidencia, que había una partida global con una cantidad prevista para lin^iadoras. advirtió que no se fuera a hacer alguna modificación de crédito pasando dineros de personal a otros gastos.

Al insistir el Sr. Gómez Espinosa en su apreciación, el Sr. Alcalde terminó pidiéndole cfue le demostrara si antes había más trabajadores en el Ayuntamiento y más presupuesto para contratos de trabajo.

Al finalizar el punto de ruegos y preguntas el Sr. Alcalde accedió a dar la palabra a la vecina de ésta Dña. Manuela Sánchez de Tena. Quería saber qué alturas o plantas están permitidas en Alange y qué profundidad de edificación. El Sr. Alcalde le contestó que viniera al Ayuntamiento y que el Secretario le enseñe las Normas.

Y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veintiuno veinte horas; certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mia, en Alange a 16 de OCTDBRB de 1.997,

EL ALCALDE EL SECRETARIO

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DrUTAOÓN oc BADAJOZ

CLASE

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ACTA DE LA SESION EXTRAORDINARIA CELEBRADA POR EL ESTE AYUNTAMIENTO EL DIA 2 DE DICIEMBRE DE 1.997

PLENO DE

En el Salón de Sesiones de la Casa Consistorial de ALANGE a dos de diciembre de mil novecientos noventa y sietese reunieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del dia corrpresivo de los asuntos a tratar, bajo la Presi-- dencia de la Sr. Alcalde, Don Jacinto Balsera Hidalgo ,en convocatoria, para celebrar sesión Extraordinariay pxiblica, los Sres. Concejales que se relacionan, junto con el Secretario que suscribe, D. Antonio Quevedo Ferrer Siendo las veinte horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRES. ASISTENTES:Alcalde-Fres1dente:Jacinto Balsera Hidalgo Concejales: No asistieron:D. Francisco Belloso Trinidad,quien se personó en el punto 4D. Manuel Carrillo GilD. José M. Gómez EspinosaD. Ramón Guillén BenítezD. Juan Pulido GilDña. M* del Carmen TrinidadAlvarezSecretario :

Dña. Juliana Marín Dios D. Manuel A. Sánchez Rodríguez Dña. Encamación Hurtado BarreroD. Juan J. de la Vega de Castro, quienes justificaron su ausencia


I . - ACTA SESION ANTERIOROI } Aprobación acta del 16/10/97Comenzó pregxmtaiLdo el Sr. Alcalde si había alguna observación que hacer al acta de la sesión ordinaria celebrada el día dieciseis de Octubre pasado y, al no formularse ninguna« quedó aprobada por unanimidad.


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D m A O ^ DE BADAJOZ

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II .- TASAS -OB RECOGIDA DS BASURAS01 ) Encargo de cobro de la TaaaPrevia rati£icaci6n de La inclusidn de esce punco en el orden del día de la seeidn. según lo dispuesto en el artículo 28.3 del ROM, explico el Sr. Alcalde que se trata de encomendar de nuevo a la Erraresa concesionaria del Servicio mancomunado de agua potable el cobro trimestral de la Tasa por recogida de basura; es el mismo procedimiento usado en años anteriores, pero al haberse efectuado la concesión definitiva del Servicio mancomunado de agua, la Empresa ofertó el servicio de cobro al 3 por lOO. Visto el asunto, fue sometido a votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad, se acuerda:•Encomendar a la U.T.E. EYSA-Aguagest, S.A. el cobro en voluntaria de la Tasa por recogida de basuras, al precio del 31 sobre lo recaudado.-Autorizar al Sr. Alcalde, o Concejal en quien delegue o legalmente le sustituya para la firma del correspondiente contrato.III PÓSITO AGRÍCOLA LOCAL01 ) Acuerdo de supresión del Pósito Agrícola LocalHabiéndose sometido este punto previamente a ratificación de su inclusión en el orden del día de la sesión, según lo dispuesto en el artículo 26.3 del R.O.K., explicó el Sr. Secretario el asunto, a petición de la Presidencia: El Pósito Agrícola Local se encuentra inactivo desde el año 1.990, cuando se concedieron los últimos préstamos a vecinos; en la actualidad la cuantía del fondo propio del Pósito y las circunstancias socio-económicas hacen poco apetecibles los préstamos que se podrían conceder, no habiendo demanda ni de los agricultores ni de vecinos para otros fines ; y consultado el asunto, la Subsirectora General Adjunta del suprimido Instituto de Fomento Asociativo Agrario contestó favorablemente. El Sr. Presidente sometió el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor mayoría de cuatro votos a favor y dos abstenciones (de los Sres. Gómez Espinosa y Pulido Gil), se acuerda:- Suprimir el Pósito Agrícola Local y dedicar loa 3.669.173 ptas. de su fondo a inveraiones municipales: Adquisición de vivienda de protección oficial y obras en Casa Cuartel.- Aprobar la liquidación que se practica al día de la fecha con un capital en arcas locales de 3.699.151 peas., de las que se adeudan 29.978. Hay pendientes de difícil cobro en ejecutiva la cantidad de 72.600 ptas. que se liquidarán si es el caso de la misma manera.

DIPUTACIÓN D6 BADAJOZ

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IV . - PRESUPUESTO -MODIFICACIÓN01 ) Expediente núm. l de modificacidn de créditos al

Presupuesto de 1.997Ratificada la Inclusión de este punto en el orden del día de esta sesión, según lo dispuesto en el articulo 28.3 del R.O.M., por orden de la Presidencia dió lectura el Sr. Secretario al decreto de la misma que inicia el Expediente nüm. 1 de modificaciones de créditos al Presupuesto del ejercicio corriente y en el que se contenq)lan suplementos y créditos extraordinarios por injerte de 9.012.126 ptas., a financiar con mayores ingresos y bajas en algunas partidas. Tras lo cual, planteadas algunas dudas por D. Juan Pulido G i l -acerca de cantidades destinadas a obras que se aumentan-,que fueron aclaradas por el Sr.Alcalde -obras en la Casa Cuartel no previstas, además de otros gastos de atrás como liquidación de la B.T. y canon de agua de 1.992- y la intervención también de Dña. M* del Carmen Trinidad Alvares para puntualizar que se concretan tres millones de inversiones que fueron aprobadas como a determinar en el Presupuesto, fue sOTietido a votación. PARTE DISPOSITIVAPor mayoría de cuatro votos a favor y tres abstenciones (de los Sres. Belloso Trinidad, Gómez Espinosa y Pulido Gil}, se acuerda: - Prestar aprobación inicial, que se elevará a definitiva si una vez expuesto al público no se presentaran reclamaciones, al expediente nüm. 1 de modificaciones de créditos al Presupuesto del ejercicio de 1.997, que con^rende:

Suplementos de créditos:en partida 31.131 Asistencia a pensionistas.............. 150.000

32.160 Liquidación B.T........................ 628.48842.141 Aportación a P.Alfabetización........... 19.00042.160 " " Seg. Soc.... 6.10044.141 * a contratos desercpleados.. .1.050.00045.141 Personal emisora....................... 25.00045.160 • ■ Seg. Soc............... 23.00044.226 A C.H.G. canon agua de 1.992......... 1.201.82545.226 Gastos fiestas....................... 375.00043.611 Materiales obras P.E.R............... 716.25946.212 Obra Casa Cuartel.................... 1.612.37661.227 Gastos recaudación................... 915.190€1.913 Amortización anticipada vivienda..... 1.277.279

Concesión de créditos extraordinarios:en partida 22.621 Equipo de comunicaciones............. 147.674

51.610 Riego de parques y jardines.......... 864.937TOTAL MODIFICACIONES....... 9.012.128

Las modificaciones se financian con;• Bajas en los siguientes conceptos:

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D M T A g ^ Of BADAJOZ

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CLASE

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43.219 Rep., mant. y conservación del inmovilizado..... 958.S5951.600 Inversiones a determinar.................... 3.000.00061.310 Intereses....................................... 1.384.396- Mayores ingresos en concepto 399.01 Rec. eventuales...3.669.173

TOTAL FINANCIACIÓN..... 9.012.120V .- RUEGOS Y PREGUNTAS01 ) Ruegos y preguntas* De D. José M. Gómez Espinosa^ quien hizo las siguientes;- ¿Cuándo se sacará a convocatoria el puesto de liitpiadora del Ayun t amiento ?

81 Sr. Alcalde contestó que ese puesto está ocupado; el Ayunta- miento se está limpiando; porque si antes había uno, ahora hay 9 contratados.- En segundo lugar preguntó que cuándo se van a en^ezar los trabajos del PER, pues sólo se ha contratado a un hombre. Al contestar el Sr. Alcalde que así es porque se está en la canpaña de la aceitxina, replicó que los trabajadores llevan mes y medio sentados en casa. El Sr. Alcalde dijo no poder incidir en el tieirpo •Xa aceituna de verdeo dejó de cogerse por el ten^oral- y ofreció convocar a la Comisión para contratar a la gente. Se discutió entonces sobre el tienpo de recogida de la aceituna y se vló el calendario para convocar a la Comisión. El Sr. Alcalde concluyó que creía mejor esperar hasta Enero.- En tercer lugar preguntó el Sr. Gómez Espinosa por qué trabajadores del Ayuntamiento lo han hecho para Telefónica en el tramo de Cl. Jarilla a Barrio de San José.El Sr. Alcalde cedió la palabra a D. Ramón Guillén Benítez y este manifestó que el encargado de Telefónica le dejó bien claro que el Ayuntamiento tenía que arreglar la obra que se hizo mal en la Cl. Jarilla, causante de averías. Y se discutió ampliamente sobre este asunto, manifestando D. José M. Gómez Espinosa no comprender cómo una errares a privada puede obligar al Ayuntamiento. D. Juan Pulido aconsejó que antes de hacer nada se le pida por escrito y se coo^ruebe y Dfla. M* del Carmen Trinidad Alvarez pidió que el Sr. Secretario explicara lo legalmente establecido. Y asi lo hizo, exponiendo la obligación que tiene el Ayuntamiento de colaborar todavía con Telefónica, a pesar de ser ya una empresa privada, si se quiere el cableado subterráneo. Aunque se si- gió discutiendo del asunto.♦ De D. Francisco Belloso Trinidad. Preguntó qué contratos tenían los obreros Hateo Mejías Martínez y José Gil Barrero. 81 Sr. Alcalde le aclaró que el primero estaba contratado para la obra del A.E.P.S.A. y el segxindo para obra que ejecuta el Ayuntamiento por administración, de Planes Provinciales en cl. Jarilla.

DIPUTAD DE BADAJOZ

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OPUTAOÓN oe BADAJOZ

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CIASE 8.»

• Dfla. M* del Carmen Trinidd Alvarez elevó u d ruego a la Alcaldía: Que pusiera en marcha un expediente para ceder un local a la Bmpresa concesionaria del Servicio mancomunado de agua potable y se haga todo lo necesario para que permanezca en Alange. Comenzó explicando cómo ha sabido a través de un comentario que B.Y.S.A. tiene previsto trasladar su oficina a otra localidad. La Bmpresa tiene facultad dada por el pliego de condiciones de la concesión - punto al qu6r dijo, ella se opuso cuando se trató- a poner la oficina en cualquiera de los municipios mancomunados; pero ahora, porque la propiedad vende el edificio en el que está y los alquileres de Alange son caros, ha traspasado el problema a la Mancomunidad para que ésta se lo solucione. Se van a llevar la oficina de Alange.El 8r. Alcalde planteó el problema de ceder a una eirpresa privada, pero todos los presentes expresaron estar de acuerdo en hacer lo necesario para evitar que se vaya la oficina de Alange. Se habla de la posibilidad de ofrecer un local a bajo alquiler y, en definitiva, luchar al máximo para que siga ac[uí.

Y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veintiuno siete horas;certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mia, en Alange a 2 de DICIEMBRE de 1.997.

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CLASE 8.a

ACTA DE XA SESION BXTRAORDINAPTA CELBBPADA POR EL ESTE AYUNTAMIENTO EL DIA 29 DE DICTBMBPF DE 1.997

PLENO DE

No asistieron:Dña. Juliana Marín Dios O. Manuel A. Sánchez Rodríguez

En el Salón de Sesiones de la Casa Consistorial de ALANCE a veintinueve de diciernbre de mil novecientos noventa y siete se reunieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del dia compresivo de los asuntos a tratar, bajo la Presi-- dencla de la Sr, Alcalde, Don Jacinto Balsera Hidalgo ,en convocatoria, para celebrar sesión Extraordinariay publica, los Sres. Concejales <TJe se relacionan, junto con el Secretario que suscribe, D. Antonio Quevedo Perrer Siendo las veinte horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRES. ASISTENTES:Alcalde-Presidente:Jacinto Balsera Hidalgo Conceja]es:D. Francisco Belloso TrinidadO. Manuel Carrillo Gil D. José Manuel Gómez EspinosaO. Ramón Guillén Benítez Dña. Encarnación Hurtado BarreroD. Juan Pulido Gil Dfla. M* del Carmen Trinidad AlvarezD. Juan Jesós de la Vega de Castro Secretario :Antonio Quevedo Perrer

ORDEN DEL DIAT . - ACTA SESIÓN ANTERIOR01 ) Aprobación acta del 2/12/1997Comenzó preguntando el Sr. Alcalde si había alguna observación que hacer al acta de la sesión extraordinaria celebrada el día dos de los corrientes y, al no formularse ninguna, quedó aprobada

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por unanimidad.

TI OBRAS INUNDACIONES01 ) Ratificación de Decreto de la AlcaldíaPor orden de la Presidencia, el Sr. Secretario di6 lectura al Decreto de la Alcaidía de fecha 15/12/97 que sigue a continuación: ■Aprobación de obra por crédito extraordinario para reparación de daños causados por las inundaciones de primeros de Noviembre de 1,997.- Habiéndome informado el Sr, Secretario de que por parte de la Comisión Provincial de Planificación y Coordinación de Inversiones se ha efectuado una reserva de crédito a favor de este Ayuntamiento, correspondiente al crédito extraordinario para la reparación de daños ocasionados por las inundaciones, por un importe de 696.000 ptas- destinadas a subvencionar mano de obra a emplear en atención de los trabajadores agrícolas desempleados, debiéndose establecer el correspondiente convenio de colaboración con e] TNFM en la forma que establece la Orden del Ministerio de Trabajo y Seguridad Social de 2 de Marao de 1.99^. Vistos los daños causados en los pasados temporales y adecuando el crédito a las necesidades, RESUELVO:1. - Aprobar la obra "Acondicionamiento y reposición de zona verde y arboleda, levantado por el temporal del 6/n/9? en la zona verde de la Piscina Municipal en Ctra. de Alange a Palomas, en Alan- ge"2 . - Ejecutar la obra directamente por administración, siempre mediante acuerdo previo de colaboración con el TNFM.3. - Aprobar la memoria-presupuesto elaborada por el Arquitecto T. Municipal, D. Eloy J. Peña Franco,por un importe total de 904.SCO pesetas, correspondiendo 696.000 a mano de obra a subvencionar por el TNFM y 208.800 a materiales.4. - Aprobar el anexo a la memoria-presupuesto con la retribución y número de jornales que esta obra genera."

Este Decrero se trae a Pleno para su ratificación, dándose por la Alcaldía las explicaciones necesarias.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad se ratifica el Decreto anteriormente transcrito para su constancia ante el Tn e m .ITT VENTANILLA ÚNICA ADMINISTRATIVA01 ) Adhesión a Convenio Marco que regula el sistema

intercomunicado de registros.Por orden de la Presidencia expuso el Sr. Secretario el contenido del Convenio marco entre la Administración General del Estado y

OIPUTAaON D€ BADAJOZ

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CIASE 8A

la Comunidad Autónoma de Extremadura para la colaboración en la progresiva implantación de un sistema intercomunicado de registros entre la Administración Gral.del Estado,la Administración de la Comunidad Autónoma y las Entidades Locales del ámbito territorial de esta Comunidad Autónoma, que fue publicado en el nOB nüm. 8 2 , de 15 de Julio de 1.987, Expuso, igualmente, el dictamen favorable de la Comisión Informativa correspondiente. Y enterada la Corporación, sometió la Presidencia el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad, se acuerda:- Solicitar, ante la Consejería de Presidencia y Trabajo de la J. E,, la adhesión al Convenio Marco para la implantación del sistema intercomunicado de registros, asumiendo 1 as obligaciones derivadas del mismo y con sujeción a todas sus cláusulas.- Autorizar al Sr. Alcaide-Presidente, o Concejal en quien delegue o legal mente le sustituya, para la firma del protocolo de adhesión.

IV .- MANCWDNTDAD DE AGDAS01 ) Modificación de loa Estatutos de la Mancomunidad

de Aguas "Pantano de Alange"Por orden de la Presidencia, el Sr. Secretario dió lectura al certificado enviado por la Mancomunidad de Aguas Pantano de Alan- ge acerca del acuerdo adoptado por su Junta General, en fecha 9 / 1 2 / 9 7 aprobando una modificación en la redacción de los apartados b) y c) del artículo 3 de sus Estatutos? según el artículo 29 de los mismos Estatutos ha de ser sometida a aprobación de los Plenos de cada Ayuntamiento Mancomunado. Expuso, igualmente, el dictamen favorable de la Comisión Informativa de Obras, Servicios y M.A. celebrada. La modificación viene a posibilitar que la Mancomunidad pueda acogerse en su día a los beneficios del Programa de Cooperación Económica Local del Estado, al ostentar la competencia de ejecución de obras, en aplicación del R.D. 1328/1997, de 1 de Agosto, que regula esta materia. D. Juan Pulido Gil inquirió más concretamente sobre lo que esto permitirá hacer a la Mancomunidad y lo explicó más detalladamente Ofla. M" del Carmen Trinidad Alvares con la venia de la Presidencia. Debatido el asunto, fue sometido a votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad, se acuerda: Prestar aprobación a la modificación propuesta por la Junta General de la Mancomunidad de Aguas "Pantano de Alange", en sesión celebrada el 9/12/97, del artículo 3 de sus Estatutos en los apartados b) y c) y referentes a sus fines, para que así se notifique a la Mancomunidad.

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CLASE 8.a

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61/

V OBRAS GENERAL DS INVERSIONES 1996/9901 ) Aprobación de obras del Plan General de inversio

nes y su geeción, para 1.998 y 1.999 Por la Presidencia se expuso a los reunidos el contenido del escrito de la Bxcnia. Diputación de Badajoz en el que comunican las obras incluidas en el Plan General de inversiones para las anualidades de 1-998 y 99, como se propusieron en su día, y requieren acuerdo plenario de aprobación y de decisión sobre su gestión. Se expone el dictamen favorable acordado por la Comisión de Obras, Servicios y M.A. y de acuerdo con dicho dictamen, la Presidencia sometió este asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad, se acuerda:1. - Prestar aprobación a la obra n® 6 del Plan General de Inversiones, para 1.998, denominada: "Asfaltado de C1. Nueva, Belén, Castillejo y otras", con un presupuesto de 9.000.000 ptas. de las que 2.250.000 son de aportación municipal. Y solicitar la gestión de esta obra para adjudicarla a una empresa por procedimiento abierto mediante subasta.2. - Prestar aprobación a la obra n® 7 del Plan General de Inversiones, para 1.999, denominada: "Pavimentación e infraestructura en Cl. Trinidad", con un presupuesto de 6.000.000 de ptas. de las que 2.000.000 son de aportación municipal. Y solicitar la gestión de esta obra para ejecutarla por administración a tenor de lo establecido en el artículo 153.ib) de la LCAP.VT OBRAS -PLAN OPERATIVO LOCAL01 ) Aprobación de obras del Plan Operativo Local y su

gestión, para 1.998 y 1-999La Presidencia expuso a los reunidos el contenido del escrito de la Sxcma. Diputación Provincial comuicando las obras contempladas das para este Municipio en el Plan Operativo Local para las anualidades de 1.998 y 99 y requiriendo acuerdo plenario de aprobación y de decisión sobre su gestión. Se expuso igualmente lo dictaminado en la Comisión de Obras, Servicios y M.A. a propósito de solicitar el cambio de la obra "Prolongación de Emisario de aguas residuales" por la de "Nuevo saneamiento y refuerzo de Emisario" puesto que la prolongación del Emisario Norte está proyectada por la Confederación Hidrográfica del Guadiana y, en cambio, es necesario el saneamiento para terreno dedicado a viviendas y el refuerzo del emisario ya existente. Se debatió el asunto y la Presidencia lo sometió a votación.PARTE DISPOSITIVA1.- Por mayoría de siete votos a favor y dos abstenciones de los

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DIPUTAOS 01 BADAJOZ

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Sree. Oánte:? Espinosa y Pulido Cíl/ se acuerda:Primero.* Solicitar el cambio de la obra núm, 143 "Prolongación de RmiBario de aguas residuales" por la obra "Nuevo saneamiento y refuerzo de emisario"Segundo.- Prestar aprobación a la obra "Nuevo saneamiento y refuerzo de emisario", del Plan Operativo Local para 1.998, con un presupuesto de 10.000.000 de pesetas de las gue 2.050.000 son de aportación municipal. Y solicitar la cesión de la gestión de esta obra para ejecutarla por administración a tenor de lo dispuesto en el artículo 153.ib) de la l c a p.2.- Por unanimidad, se acuerda:Prestar aprobación a la obra num. 157 del Plan Operativo Local, para 1.999, "Pehabilitación Ermita San Gregorio", con un presupuesto de 10.000.000 de pesetas de las que 2.050.000 son de aportación municipal. Y solicitar la cesión de su gestión para ejecutarla por administración a tenor de lo dispuesto en el artículo 153.1b) de la l c a p.

y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veinte treinta y cinco horas;certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mía, en Alange a 29 de mCTRMRPB de 1.997.

EL SECRETAD 10

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CNPUTAQ^ DC BADAJOZ

CLASE 8 .a

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0A8

ACTA DE LA SESION ORDINARIA CELEBRADA POR ELESTE AYUNTAMIENTO EL DIA 20 DE ENERO DE 1.998

PLENO DE

En el Salen 6 e Sesiones de la Casa Consistorial de ALANCE a veinte de enero de mil novecientos noventa y ochose reunieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del di a compresivo de los asuntos a tratar, bajo la Presi — dencia de la Sr. Alcalde, Don Jacinto Balsera Hidalgo ,en convocatoria, para celebrar sesión Ordinariay publica, los Sres. Concejales que se relacionan, junto con el Secretario que suscribe, D. Antonio Ouevedo Ferrer Siendo las veinte horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRBS. ASISTENTES:Alcalde-Presidente:Jacinto balsera Hidalgo Concejales:D. Francisco Helloso TrinidadD. Manuel Carrillo GilD. José Manuel Gómez EspinosaD. Ramón Guillén BenítezDfla. Juliana Marín DiosD. Juan Pulido GilDña. M* del Carmen TrinidadAlvarezD. Juan Jesús de la Vega deCastroSecretario :

No asistieron:Dña. Encarnación Hurtado BarreroD. Manuel A. Sánchez Rodríguez

Antonio Ouevedo PerrerORDEN DEL DIA

I . - ACTA SESIÓN ANTERIOR01 ) Aprobación acta del 29/12/97Comenzó perguntando el Sr. Alcalde si había alguna observación que hacer al acta de la sesión extraordinaria celebrada el veintinueve de Diciembre pasado y , al no formularse ninguna, quedó aprobada por unanimidad.

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ir RESOLUCIONES DE LA ALCAI.OfA01 ) Cuenta al Pleno de ResolucionesPor orden del Sr, Alcalde, el Sr. Secretario expuso a los reunidos que, en cumplimiento de lo dispuesto en el art- 2 2.2 .a. de la Ley 7/85, de 2 de Abril, sobre fiscalización y control de los órganos de gobierno (Art. 42 del ROPRJ), procede dar cuenta de las resoluciones o decretos do la Alcaldía. Y así relacionó a continuación los habidos a partir del 16 de Octubre pasado. La Corporación se dió por enterada-IT T VIVIENDAS -DBSAPBCTACTÓN01 ) Desafectación de 2 viviendas de propio en

Cl. CastilloComenzó el Sr. Alcalde diciendo que este asunto se había estudiado en la Comisión Informativa correspondiente y ordenó al Sr. Secretario que diera lectura al dictamen, Así lo hizo, con el siguiente tenor literal: “Por orden de la Presidencia el Sr. Secretario expuso el asunto de que se trata: Desafectación de las dos viviendas -núm. 11 y 13 de Cl. Castillo, antes 9 y ii- dedicadas a casa-habitación de maestros que quedan atjn afectadas a esta finalidad. Los motivos fueron expuestos por Dfla. M" del Carmen Trinidad Alvarez: hace más de tres aflos que no son requeridas por el profesorado: hay otras dos viviendas, una de ellas vacantes, con la misma afectación en Cl- Almendros y, finalmente, el hecho de estar cerradas las está deteriorando, Se debatió el asunto y se dictamina favorablemente, por unanimidad, para su aprobación por el Pleno, al estar justificada la desafectación según lo establecido en el R.D. 605/1987, de 10 de Abril".

Vista la propuesta contenida en el dictamen, tomó la palabra Dfla. Juliana Marín Dios para manifestar su disconformidad con la desafectación con la que dijo no estar de acuerdo porque por el hecho de que no haya profesores ahora que las soliciten no quiere decir que no hagan falta en el futuro. D. Juan Jesús de la Vega de Castro se dirigió a ella reprochándole su desconocimiento sobre lo que estaba diciendo. Se debatió sobre los motivos y el Sr. Alcalde sometió el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor mayoría de ocho votos a favor y uno en contra, de Dfta. Juliana Marín Dios, se acuerdarSolicitar a la Dirección Provincial del Ministerio de Educación y Ciencia, en base a lo establecido en los apartados 1 y 3 del artículo 1 del Decreto 605/1967, de 10 de Abril, que se conceda a

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CLASE 8A

este Ayuntamiento la autorización previa para desafectar las viviendas ndm. 11 y 13 de gobierno -antes 9 y ll- en C1. Castillo/ afectadas al ueo de casa-habitación para maestros al darse las circunstancias de que no son necesarias para el profesorado; hace más de tres aflos que no son requeridas y hay otras dos viviendas, una do ellas vacante, con la misma afectación en C1. Almendros : s e están deteriorando por el hecho de estar cerradas y son necesarias para atender otras necesidades sociales prioritarias para la población y este Ayuntamiento.IV -- VIVIENDAS -ARRENDAMIENTO01 ) Alquiler de oficina a la empresa concesionaria del

aguaB1 Sr. Presidente quiso exponer el asunto mediante la lectura, por el Sr. Secretario, del dictamen de la Comisión Informativa de Economía, Hacienda y Patrimonio celebrada: "Habiendo expuesto la empresa concesionaria del Servicio Mancomunado de Agua Potable el problema de verse obligada a dejar el local alquilado para sus oficinas en C1. Descubridores de ésta, sin encontrar otro local apto para sus necesidades, el Ayuntamiento le ofrece la cesión en arrendamiento de la vivienda de su propiedad en C1. Castillo núm.3. Con la venia de la Presidencia, informa el Sr, Secretario del contenido del artículo 92 del Reglamento de Bienes de las 2R.LL. y, una vez estudiado, por unanimidad, se acuerda dictaminar favorablemente para su aprobación por el Pleno el arrendamiento por el plazo máximo de cinco años y satisfaciendo un canon de 20.000 pesetas al mes".

Recha la propuesta, tomaron la palabra D. José Manuel Gómez Espinosa y D. Juan Pulido Gil: Manifestó el primero que la oficina de la Empresa concesionaria se debe quedar en Alange, pero no en una vivienda del Ayuntamiento con las familias necesitadas de ella que hay y pudiendo encontrar otros locales. El segundo dijo que no se daban las condiciones para el arrendamiento, puesto que el nuevo propietario del local en el que se encuentra actualmente la oficina se lo alquila de nuevo a la Empresa y ahondó en lo dicho por su compañero manifestando que es vergonzoso, Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez aludió al intento de llevarse la oficina de Alange y D. Juan Jesús de la Vega de Castro expuso el origen del problema: en el pliego de condiciones que se aprobó para que esta Empresa entrara. Y se refirió a los votos, de quiénes fueron, aquellos con los que se aprobó- Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez puntualizó que si en esa ocasión el PSOR de Alange les hubiera apoyado constaría en el Pliego que la oficina tenía que estar en Alange.

Siguió el debate con nuevas Intervenciones: D. José Manuel

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CLASE 8.<

G^me* Espinosa volvía a recalcar que ya dijeron que harían lo que fuera para que la Empresa se quedara en Alange, pero que hay que ofrecerle un local y no una vivienda y que lo que quiere la Empresa es tener un local por 20 cuando por otro le piden 40.D. Francisco Belloso Trinidad manifestó estar de acuerdo con esta postura. Dfla. M* del Carmen Trinidad Alvares dijo que el precio del alquiler va a repercutir en el precio del agua; que se alquilaría por cinco afios y después ya se podrá adjudicar a una familia. Siguió explicando que si se hubiera sabido lo afirmado por D. Juan Pulido habría hecho las averiguaciones pertinentes; creía que la Jefa del servicio le habría dicho lo que es; se les había ofrecido todos los locales disponibles del Ayuntamiento, sin convenirles. Tras aludir D. Juan Pulido Gil a lo dicho sobre la bajada del precio del agua y D. PamOn Guillén Beníte2 a la libertad de la Empresa para irse a villagonsalo, el Sr. Alcalde propuso dejar el asunto sobre la mesa. Pero siguió adelante Xa discusión al insistir D. Juan Pulido Gil en que le alquilaban el local actual por el mismo precio y afirmar Dfía. M* del Carmen Trinidad que la jefa del servicio afirma que no pueden seguir en ese local por necesidad de sitio para ella y almacén. En este momento D. Juan Pulido expresó que conste en acta que se esté diciendo que la Empresa no quiere el local en el que esté. Y la discusión derivó hacia las mis o menos facilidades dadas en una época y otra a empresarios locales y al Balneario. Volvió# tras varios minutos tos, con la intervención de D. Francisco Belloso T.# a la votación del pliego de condiciones que posibilitó que la empresa tenga libertad en la elección de la sede de su oficina: decía aquél que fue el ónico en votar en contra en aquella ocasión; Dfta. Juliana Marín Dios explicaba su voto en esa votación: en el mismo sentido que lo hizo cuando se hicieron los Estutos de la Mancomunidad y se redactó el primer pliego; los cuatro Alcaldes estuvieron de acuerdo en que la empresa eligiera el lugar de su oficina. Y no iba a cambiar su voto. Y le replicó Dría. M* del Carmen Trinidad explicando el proceso seguido para la aprobación del pliego de condiciones y cómo fue ella la que propuso que recogiera que la oficina debía estar en Alange. Se siguió discutiendo sobre estos términos hasta que el Sr, Presidente propuso de nuevo dejar este asunto sobre la mesa y fue aceptado por unanimidad.V01 )

VIVIENDAS -ARRENDAMIENTOArrendamiento de viviendas sociales en C1. Castillo

Por orden de la Presidencia dló lectura el Sr. Secretario a la propuesta dictaminada por la Comisión de Economía, Hacienda y Patrimonio: "Motivos sociales -necesidad de viviendas para familias

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CLASE 8A

que no pueden acceder a la adquisición de las existentes en el mercado- han llevado a este Ayuntanilento a plantearse el arrendamiento de las viviendas de su propiedad en C1. Castillo. Con la venia de la Presidencia y visto el informe del Sr. Secretario sobre el contenido de los artículos S y 92 del Reglamento de Bienes y estudiada la legislación de la Junta de Extremadura para la ad- iudicación de viviendas por ella promovidas (Decreto 1221/1996, de 30 de JuliO; de la C.O.P. yT.) y para la enajenación de sus viviendas patrimoniales (l»ey 2/1993, de 13 de Diciembre), se dictamina favorablemente, por unanimidad para su aprobación por el Pleno, la siguiente propuesta:- Desafectar las viviendas patrimoniales sitas en C1. Castillo números 5,7,9.11,13.15 y 17 (antee números 3,5,7,9,11. 13 y 15). une vez autorizada la desafectación por el Ministerio de Educación y Ciencia al haber estado destinadas para casa-alojamiento de maestros y declararlas como viviendas sociales para su arrenda damiento y enajenación, cuando proceda, aplicando el Decreto y la Ley antes mencionados.- Abrir el correspondiente plazo de solicitudes y una vez concluido éste, concretar mediante acuerdo del Pleno, las condiciones del arrendamiento.- Exponer al público por plazo de treinta días la propuesta aprobada y proceder a su aprobación definitiva por el Pleno con la mayoría absoluta exigida en el apartado 2 del artículo 8 del Reglamento de Bienes".

Conocido el asunto, tomó la palabra D, Juan Pulido (3il para decir que están de acuerdo y siempre lo habían propuesto pero que ahora tenían que aftadir que antes hay que arreglar las viviendas para que estén decentes -"que sean habitables", concretó más tarde antes la pregunta del Sr. Alcalde. Por su parte, D. Francisco Beiioso Trinidad planteó el caso de aquellos que habiendo accedido al arrendamiento, quisieran comprar la vivienda y proponía que pudieran hacerlo en cualquier momento. El Sr. Alcalde puntualizó que esto era asunto de segundo Pleno y pidió limitarse a lo que en este se proponía. Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez obtuvo la venia de la Presidencia para decir que ellos no se habían pronunciado antes y lo hacen cuando han estudiado el asunto proponiendo lo acordado con I.U. Con respecto al arreglo de las viviendas muestra su acuerdo con que se podrá arreglar una ventana, por ejemplo, pero las mejora las haría después cda uno a su gusto.PARTE DISPOSITIVASometido el asunto a votación, se acuerda, por unanimidad, prestar aprobación a la propuesta tal y como queda anteriormente redactada .

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VI RÜBGOS Y PR2GUNTAS01 ) Ruegos y preguntas Se hicieron las siguientes preguntas:Por D. José Manuel Génsez Espinosa: 1' ¿En qué términos se ha lie- gado a un acuerdo con el Club de POtbol Extremadura para que usen el campo de fútbol? -Le contesté el Sr. Alcalde que maflana recibirá copia del contrato firmado.

2* ¿Qué cantidad ha venido para el pueblo del p .e .r . (A.b .P.S.A.) en 1.997? - El Sr. Alcalde le contesté que mañana lo recibiré por escrito.

Y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veintiuno quince horas; certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mia, en Alange a 20 de ENERO de 1.998.

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ACTA DE LA SESION EXTRAORDINARIA CELEBRADA POR SL ESTE AYUNTAMIENTO SL DIA 31 DE ENERO DE 1.998 PLENO DE

En el Salem de Sesiones de la Casa Consistorial de ALANCE a treinta y unde enero de mil novecientos noventa y ochose reunieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del dia compresivo de los asuntos a tratar, bajo la Presi-- dencia de la Sr. Alcalde, Don M* del Carmen Trinidad Alvare,

convocatoria, para celebrar sesión Extraordinaria y publica, los Sres. Concejales que se relacionan, junto con el Secretario que suscribe, D. Antonio Quevedo Perrer Siendo las dieciocho horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRFS. ASISTENTES:Alcalde’Pres idente;M' del Carmen Trinidad Alvares Concejales:D. Manuel Carrillo Gil D. José Manuel Góme?. Espinosa Dña. Encamacidn Hurtado BarreroDña. Juliana Marín DiosD. Juan Pulido GilD. Juan Jesds de la veqa deCastroSecretario :

No asistieron;D. Jacinto Balsera Hidalgo O. Francisco Bel loso Trinidad D- Ramón Guillén Benitos, quienes justificaron su ausen^ ciaD, Manuel A. Sánches Rodrigues

Antonio Quevedo Perrer

IORDEN DEL DIA

URGENCIA DE LA SESIÓN

01 ) Pronunciamiento sobre la urgencia de la sesión.Según lo dispuesto en el artículo 25 del R.O.M., la Presidencia expuso la urgencia de la sesión, que fue apreciada por unanimidad.II ATENTADO TERRORISTA

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CLASE 8.a

01 ) Declaración institucional sobre el atentado cometido en Sevilla por BTA.

La Alcaldesa en funciones, Dfía. M‘ del Carmen Trinidad Alvarez, dió lectura al texto que sigue a continuación, al que previamente habían dado su conformidad los portavoces de los Grupos y ante el público que ocupaba el Salón de Plenos:

Con la celebración de este Pleno extraordinario pretendemos responder a la llamada de unidad de todos los demócratas frente al terrorismo de BTA.

Bn el Ayuntamiento de Alange, como en la mayor parte de los Ayuntamientos de España, nos reunimos en el día de hoy los representantes de todas las fuerzas democráticas para, en nombre de los vecinos de este pueblo, acordar una serie de acciones que sirvan para alentar a quienes deben procurar una salida, siempre pacífica, a este grave problema. Y manifestar nuestro pésame y nuestro dolor a la familia de D. Alberto Jiménez Becerril y a la de su esposa Ascensión García.

Proponemos, pues, lo siguiente:A) Dirigir un escrito de condolencia a las familias y compañeros de estas dos últimas víctimas del terrorismo, a través del Ayuntamiento de Sevilla, expresando nuestra solidaridad con todos ellos en el dolor que sienten por esta terrible e inútil pérdida de dos vidas humanas que tenían la responsabilidad coikin y primera de sacar adelante a tres criaturas ahora huérfanas y la responsabilidad del trabajo que el pueblo de Sevilla había encomendado democráticamente a Alberto Jiménez.B) Dirigir un escrito a los representantes de la Mesa de Ajuria Enea, alentándoles a continuar trabajando unidos por un futuro en paz, sin violencia terrorista.C) Hacer público el siguiente comunicado, que junto con los que emitan el resto de los Ayuntamientos, sea el clamor acompasado de la sociedad española en contra de la banda terrorista ETA:

Ss cierto que la amenaza se amplía y la sensación que notamos es que el cerco se estrecha.

Pero también es cierto que aumenta el convencimiento de que no podrán movemos del lugar que representa la libertad.

Re cierto que ya se cuentan por miles las víctimas asesinadas y heridas por unos asesinos sin corazón.

Pero también es cierto que son millones las personas que están dispuestas a apoyar las medidas necesarias para que, respetando la paz y la justicia, se acabe esta pesadilla.

Condenamoa enérgicamente esta forma de proceder, exigimos a quienes apoyan a ETA que expongan sus argumentos por los cauces que marca la Constitución y pedimos a las fuerzas de seguridad del Estado y a los jueces que continúen trabajando por conseguir que se haga justicia.

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DPUTAOM 06 BADAJOZ

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La Corporación asintió unánime a la propuesta y manifestó no haber naóa que añadir. La Alcaldesa en funciones dió las gracias a la Corporación y , por su asistencia, al pó- blico.

Y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las dieciocho diez horas; certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mia, en Alance a n de ENERO de 1.998.

EL ALCALDE

CMPUTACIÓN K BADAJOZ

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0A83 13

CLASE 8.a

ACTA DB LA SESION ORDINARIA CELEBRADAESTE AYUNTAMIENTO EL DIA 5 DE FEBRERO DE

POR EL 1.998

PLENO DB

En el Salón de Sesionee de la Casa Consiscorial de alance a cinco de febrero de mil novecientos noventa y ochose reunieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del dia compresivo de los asuntos a tratar, bajo la Presi-- dencia de la Sr. Alcalde, Don M* del carmen Trinidad Alvare, en convocatoria, para celebrar sesión Ordinariay publica, los Sres. Concejales que se relacionan, junto con el Secretario que suscribe, D. Antonio Ouevedo Perrer Siendo las veinte horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRES. ASISTENTES:Al calde-Pres idente:M* del Carmen Trinidad Aivarez Concejales:D. Francisco Belloso Trinidad D. Manuel Carrillo Gil D. José Manuel G6mez Espinosa O. Ramón Guillén Benítez Dña. Encamación Hurtado BarreroD, Juan Pulido GilDña. M* del Carmen TrinidadAivarezSecretarlo t

No asistieron:Dña. Juliana Marín Dios D. Juan Jesús de Xa Vega de Castro, quienes justificaron su ausenciaD. Manuel A. Sánchez Rodríguez


I ACTA SESION ANTERIOR01 ) Aprobación de actas de sesiones anterioresComenzó preguntando el Sr. Alcalde si había alguna observación que hacer a las actas de las sesiones celebradas los días veinte, ordinaria, y treinta y uno, extraordinaria, de Enero pasado. Al no formularse ninguna, quedaron aprobadas por unanimidad.

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CLASE 8.fi

II RBSOLüCTONBS DS LA ALCALDÍA01 ) Cuenta al Pleno de ResolucionesAl no haberse producido Resoluciones desde la ditima sesión ordinaria, la Presidencia así lo manifestó y pasó al siguiente punto del orden del día.III PRBSOPÜBSTO -MODIFICACIÓN01 > Aprobación de modificación al Presupuesto

“prorrogado del de 1.997.Por orden de la Presidencia, el Sr. Secretario e?qmso el dictamen favorable emitido pr la Comisión Informativa de Economía, Hacienda y Patrimonio, en el día de la fecha, a la modificación de crédito gue se propone: Habilitación de un crédito extraordinario de quince millones (15.000.000) de pesetas en partida 45-607 para la terminación de la piscina municipal en construcción? se financia mediante operación de crédito por la misma cantidad a concertar con entidad financiera,

Abierto el debate, tomó la palabra D, José Manuel Gómes Espinosa, con permiso de la Presidencia, para preguntar por qué se ha quitado del orden del día la aprobación del Presupuesto, como constaba en el Pleno a celebrar el pasado día 29 de Enero y que fue desconvocado. Y le contestó el Sr, Alcalde con las siguientes palabras: "Dice Carmen que porque está en estudio y yo le digo que no lo traigo porque no tengo apoyo suficiente? está en negociaciones y , mientras tanto, traigo una modificación al del 97 prorrogado para un asunto que es urgente". B1 Sr. Gómez Espinosa le preguntó entonces si había consultado con ellos -con el P.S.O. E.- para saber que no apoyarían el presupuesto. A lo que D.Jacinto Balsera Hidalgo le contestó que nunca lo habían apoyado y que serán convocados a la Comisión Informativa, donde podrán hacerlo si quieren. Se discutió de la manera de pedir el apoyo y de ser o no la Comisión el lugar apropiado. Preguntó el Sr. Alcalde si había alguna pregunta más y dió paso a la votación.PARTE DISPOSITIVAPor mayoría de seis votos a favor y dos en contra (de los Sres. Gómez Espinosa y Pulido Gil) y, por tanto, con la mayoría absoluta legal exigida, se acuerda:-Prestar aprobación inicial al expediente 1/98 de modificación de crédito que dispone un crédito extraordinario en partida 45.607, por importe de 15.000.000 ptas. que se financia mediante operación de crédito.- Exponer al póblico este expediente, en la forma que dispone el artículo 158.2 de la Ley 39/88, y considerarlo aprobado definitivamente si no se presentan reclamaciones contra él.

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CLASE 8A

IV PRESUPUESTO -MOOIPTCACTÓN01 } Aprobación de operación de préstamo.Por orden de la Presidencia, el Sr. Secretario expuso el dictamen favorable emitido -con una ónica reserva de voto hecha por D. José M. Gómez Espinosa- por la Comisión Informativa de Economía, Hac. y Patrimonio, para proponer al Pleno la aprobación de una operación de crédito a largo plazo, que necesitará autorización de la Delegación Provincial del Ministerio de Economía y Hacienda al rebasar el 5 por lOO de los ingresos corrientes liquidados en el último ejercicio, con el Banco de Crédito Local al ser de éste la oferta elegida por la Mesa de Contratación e1 pasado 19/1/98 de entre las presentadas, previa Invitación, por Caja Extremadura, Caja Badajoz, Caja Rural de Almendralejo, Banco Exterior de España y B.C.L.

Vistas las características del préstamo, tomó la palabra D. Juan Pulido Gil para hacer notar que lleva dos años de carencia “con lo cual Uds. no van a pagar -dijo-; van a pagarlo otros". El Sr. Alcalde se extendió en explicar el plan de saneamiento que se está haciendo como consecuencia de la gestión anterior y que obliga a acudir al préstamo. Y sobre ésto se alargó la discusión con intervenciones de D. José Manuel Gómez Espinosa y D, Juan Pulido Gil, quien insistía al Sr. Alcalde diciendo: "simplemente quiero tu reconocimiento de que vas a dejar treinta millones (incluía un préstamo anterior) de deuda sin pagar nada y quiero que conste en acta". Pidió y obtuvo la palabra entonces Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez para exponer que intentaba, con su silencio, colaborar con un debate no desordenado; pedía al Sr. Alcalde que lo controlara y decía, a continuación, que quería hablar con respecto a la primera pregunta que se hizo: "yo suspendí el Pleno convocado para el día 29 porque hubo poco tiempo para su estudio desde que se terminó el proyecto"; con respecto a la alusión que parece se ha hecho de que no se invita al P.S.O.E., hay que decir que el presupuesto se estudia en una Comisión a la que pueden asistir? con respecto al apoyo presupuestario, ¿cómo pueden plantearlo si no han aprobado la modificación? Y con respecto al crédito: no se pagan amortizaciones pero al los intereses? estoy de acuerdo con lo dicho por el Sr. Alcalde y no confunda D. Juan Pulido lo que es déficit con lo que ee deuda? los bancos han recuperado la confianza en nosotros y se van a hacer obras -terminó diciendo-.Tomó la palabra, a continuación, D. Francisco Belloso Trinidad argumentándole a D. Juan Pulido Gil cómo se pagará el préstamo, poco a poco a partir del 2 0 0 1; recordándole el remantente negati-

CMPUTACIÓN K BADAJOZ

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C IASE 8A

vo que había y que lo primero que tuvieron que aprobar fue una operación de tesorería que se venía renovando afto tras año. El Sr. Pulido Gil, por alusiones a lo dicho por Dha. M* del Carmen Trinidad, manifestó que lo que decía la anterior Corporación también era verdad y ellos se empeñaban en lo contrario; y con respecto al presupuesto, usó la imagen del matrimonio para explicar la convivencia P.P,-I,0,

Antes de pasarse finalmente a la votación, se sucedieron las intervenciones de D. José M. Gómez Espinosa queriendo dejar claro que nunca ha habido contacto con el P.S.O.R. por parte del P.P. para elaborar unos presupuestos y afirmando que la negociación se hace en la trastienda, tras las palabras del $r. Alcalde. Este explicaba que se les da el proyecto de presupuesto para que venga su representante a la Comisión informativa, donde se negocia. Por BU parte D. Francisco Belloso Trinidad, en alusión a la imagen del matrimonio usada, recordó a D. Juan Pulido que el pasado año este dijo que no apoyaba el presupuesto porque había venta de patrimonio: "Nosostros decimos lo que queremos, pero vosotros con la teoría esa del matrimonio y con que no queréis meteros por medio no hacéis ninguna propuesta".PARTE DISPOSITIVAPor mayoría de seis votos a favor y dos abstenciones (de D. José M, Gómez Espinosa y de D. Juan Pulido Gil) y, por tanto, con la mayoría absoluta legal exigida, se acuerda:- Formalizar con el Banco de Crédito Local de España, una vez que se obtenga la autorización pertinente, una operación de crédito a largo plazo por importe de 15.000.000 ptas. para terminación de las obras de la piscina municipal, con las siguientes características: Interés nominal anual: Mibor trimestral más el 0,20 por 100? amortización en 14 años con dos previos de carencia? comisión de apertura del 0,10% y sin más comisiones ni gastos.- Autorizar al Sr. Alcalde, o Concejal en quien delegue o legalmente le sustituya, para la firma de cuantos documentos sean necesarios para su formalización.V .- PATRIMONIO01 > Enajenación de vivienda de Avda. Federico García

Lorca, 2081 Sr. Secretario dió lectura, por orden de la Presidencia, al dictamen de la Comisión Informativa de E.H, y Patrimonio celebrada el día 28/1 favorable -con el ónico voto en contra de D. José Manuel Gómez Espinosa- a la enajenación de la vivienda propiedad de este Ayuntamiento en Avda. F. G' Lorca, 20; así como a lo propuesto en la Comisión celebrada en el día de hoy.

Explicadas las condiciones en que se puede enajenar esta vi-

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DffVTACK^ oc BADAJOZ

CLASE 8.a

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víenda aplicando lo dispuesto en el R.D. 314Q/1978 de 31 de Octubre sobre viviendas de Proteccl6n Oficial, com6 la palabra el Sr. Alcalde para explicar, comparando la cantidad que hay que pagar con la cantidad en que se puede vender, que no se trata de hacer ningún negocio sino de pOTerla a dispoaicidn de una familia necesitada. D. Juan Pulido Gi] puso de manifiesto que ellos lo único que dicen es no a la venta de patrimonio. O. Francisco Bellos© Trinidad dijo que se hacía un cambio de patrimonio para vender solares a bajo precio -se a p la z ó l a dlscusidn producida para el siguiente punto del orden del día. D. José M. Gómez Espinosa dijo que el Ayuntamiento pierde una vivienda para lo que se pudiera necesitar. Finalmente, el asunto fue sometido a votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad de seis votos a favor y dos en contra (de D. José Manuel Gómez Espinosa y D. Juan Pulido Gil), se acuerda:- Enajenar la vivienda de propios en Avda. Federico G' lorca, n* 20 en las condicones que estipula el R.D, 3148/197$, de 31 de Octubre, sobre viviendas de Protección Oficial.- Efectuar la adjudicación mediante subasta y , al existir un precio máximo estipulado, si se produce empate por mejor postor entre los aspirantes se resolveré por sorteo.- Los aspirantes deberán cumplir los requisitos que se exigen en el artículo 7, y en el art. 8, del Decreto 122/96, de 30 de Julio de la J.B. para la adjudicación de viviendas de promoción pública, y presentar, con la solicitud, un compromiso de una entidad financiera de que está dispuesta a conceder el préstamo necesario para su abono.

VI . - PATRIMONIO01 ) Enajenación de solar en C1. Jarilla.Mediante lectura del dictamen de la Comisión Informativa de R.H. y Patrimonio que hace el Secretario por orden de la Presidencia, se expone la propuesta: *La Presidencia explicó a los reunidos el expediente que se tramita para la venta del solar que el Ayuntamiento posee en Cl. Jarilla; solar que forma parte del patrimonio municipal del suelo y que se enajena para financiar la adquisición del terreno necesario para ponerlo a disposición de la Junta de Extremadura para la construcción de 10 viviendas de protección oficial. Se estudia la tasación hecha por el Técnico Municipal dividiendo el solar primitivo «n otros tres de 2 1 0, 210 y 168 metros cuadrados respectivamente. Se estudia el asunto y se dictamina favorablemente para su aprobación por el Pleno, con el voto en contra de D. José Manuel Gómez Espinosa quien propugna venderlos a bajo precio, lo que sigue: - La enajenación por procedi-

DiPUTACIÓN DE BADAJOZ

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2ÍJS2^

V ' M S TIMBRE

DEL ESTADOí ?

CLASE 88

miento abierto mediante subasta de los tres solares mencionados fijando como precio mínimo de licitación el de 1.607.130 ptas. para los de 210 m2 y de l,2fls,704 para el de 1 6Q m2."

Tras explicar el Sr. Alcalde la situación de estos solares, tomó la palabra D. Juan Pulido Gil para decir que no ponen objacción ei se fija un precio bajo y se revisan las peticiones para que accedan sólo necesitados y no para hacer negocio? y que no se puedan vender en siete o diez años. Siguió la intervención de Dña M* del Carmen Trinidad afirmando que, en realidad, esa es la motivación que tienen, porque se van a cambiar tres solares por un terreno suficiente para cubrir la demanda social que hay, en beneficio del pueblo en general; "sería de tontos -dijo- no aprobar un cambio o "permuta", y tengo en la memoria otras que no fueron asi, para beneficio del pueblo de Alange".Y ante la insinuación de D. Juan Pulido Gil de que ya se estaba hablando de negocio, pidió que no se desvirtuara su intervención porque no ae trata de un negocio sino de una "permuta" para poder ofrecer solares y hacer viviendas sociales. Esto lo subrayó D. Francisco Bellos© Trinidad diciendo que el voto de T.U. va a servir para que se pongan a disposición de los ciudadanos 18 viviendas y solares para los más necesitados, "aunque a cambio haya que "fundir" -dijo- una vivienda en el Barrio de San José y unos so- 1 arca".

Siguieron varias Intervenciones: De D. Famón Guillén Benítez afirmando que aunque en la Comisión manifestó que le parecía alto el precio de venta de los solares, está de acuerdo por su finalidad social y el aumento de metros disponibles para viviendas sociales. D. Juan Pulido Gil preguntaba si no podían pedir un préstamo para comprar el terreno para las viviendas, cuando se pedía para la piscina. D. José Manuel Gómez Espinosa quiso explicar que se van a construir 10 viviendas sociales por el pacto P.S.O.B.- l.ü. para el presupuesto del 90. A propuesta de l.ü, la Junta va a poner el dinero para las viviendas; "el equipo de gobierno actual no va a poner un duro para ésto" -dijo-. Dña. M* del Carmen Trinidad Alvares tomó la palabra a continuación para decir que, sin querer ser pájaro de mal agüero, ojalá estas viviendas se construyan porgue en Calera se pactaron y no se ha llevado a término? reconocía lo hecho por T.U. y subrayaba que el esfuerzo también lo está haciendo el Ayuntamiento poniendo el terreno a disposición de la Junta.

Antes de pasar a la votación, el Sr. Alcalde volvió a manifestar que no se trata de un negocio y explicó los cálculos hechos sobre el terreno que se va a adquirir en el que sobrarán metros, además de los que haya que ceder a la Junta, para solares que se pueden vender a bajo precio para familias necesitadas. PAPTS DISPOSITIVA

DIPUTACIÓN 06 BADAJOZ

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Por mayoría de seis votos a favor y dos en contra (de los Sres. Gdme« Espinosa y Pylido Gil) se acuerda:- Enajenar mediante pública subasta, en procedimiento abierto, tres solares de propiedad municipal en Cl. Jarilla, de 210 m2 los dos primeros y 168 m2 el tercero.- Aprobar el pliego de condiciones que ha de regir la subasta en el que, con el resto de cláusulas, se fija como precio mínimo de licitación el de 1.607.130 ptas. para loa de 210 metros cuadrados y 1.285.704 ptas. para el de 168 m2. para su publicación junto con el anuncio de licitación.VIT PATRIMONIO01 ) Adquisición de terreno para construcción de

viviendas socialesPor orden de la Presidencia, el Sr. Secretarlo dió lectura a la propuesta, tal y como fue dictaminada favorablemente en la Comisión de Economía, ffacienda y Patrimonio el pasado 28/1: "La Alcaldesa en funciones explicó a los reunidos las gestiones hechas para la adquisición de terreno en suelo urbano que pueda ser puesto a disposición de la Junta de Extremadura para la construcción de diez viviendas de protección oficial que hab sido ofrecidas. Se estudia y valora la oferta hecha por Dfla. Antonia y D.Manuel Sánchez Romero y, por unanimidad, se dictamina favorablemente para su aprobación por el Pleno lo siguiente: Adquirir al sitio 1-9 Mesilla y Canchal de este término municipal cuatro mil doscientos (4.200) m2 de suelo al precio de 1.794,37 ptas/m2."

El asunto fue puesto a votación con el resultado que en la parte dispositiva se recoge, pero, posteriormente, se tomó a la discusión sobre el precio en que se podrían ofrecer los solares sobrantes tras la cesión de parte del terreno que se adquiere a la J.B. El Sr. Alcalde manifestaba su disponibilidad a hacerlo al mismo precio al se se vendieron los últimos por el Ayuntamiento y los demás intervinientes expresaban su interés en el asunto hasta que la discusión derivó a acusaciones sobre la forma de actuar políticamente uno y otro Grupo.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad de los ocho miembros presentes de los once que de hecho y derecho componen la Corporación, se acuerda:- Adquirir a Dha. Antonia y D, Manuel Sánchez Romero cuatro mil doscientos metros cuadrados de suelo urbano de su propiedad, al sitio La Mesilla y Canchal, al precio de 1.794,37 ptas/m2, -Autorizar al Sr. Alcalde-Presidente, o Concejal en quien delegue o legalmente le sustituya, para pactar las condiciones de pago y firmar cuantos documentos sean necesarios para la formal azadón de la compraventa.

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OPirTACl^m 6a 5 a j o z

CLASE B.a

ocoo0A8:

v n i MOCIÓN01 ) Contrato de Auxiliares de Ayuda a DomicilioSegún lo previsto en el artículo 33.3 del R.O.M., O. Francisco Belloao Trinidad presenta la siguiente moción: 81 día siete de los corrientes cumplen loe contratos de un mes que se hicieron a las Auxiliares de Ayuda a Domicilio, en tanto se obtenía el informe de la J.B.; al no haberse recibido éste, procede que el Pleno se pronuncie. Justificda así la urgencia, la Presidencia la somete a votación y es apreciada por unanimidad, por lo que se pasa a debatirla.

Dfla. M* del Carmen Trinidad Alvares propone que se prorroguen los contratos por otro mes, se delibera y se acepta la propuesta por unanimidad.TX RUEGOS Y PREGUNTAS01 ) Fuegos y preguntas- D. José Manuel Gómez Espinosa, expone un ruego: Oue se respete el calendario que se acordó en ia Comisión del ABPSA y termine la subvención del 97 el 31 de Marzo. Dice sentirse preocupado porque el aflo termina el 31/12, en el 97 han mandado 8 millones menos de subvención y se esté diciendo que se van a poder prorrogar los trabajos hasta Mayó

se intercambiaron opiniones sobre el asunto y el Sr. Alcaldemostró su acuerdo con que se adelanten los tumos pendientes para que la subvención quede agotada al 31 de Marzo, como se quedó.- Dfia. M* del Carmen Trinidad Alvarez, hace una pregunta: Hablando de respetar o no lo acordado, ¿ha comunicado el P.S.O.E. el nombre de quien lo va a representar en la negociación de las Normas Subsidiarias?- D. Juan Pulido Gil, hace dos preguntas: Al ceder el uso del campo de fútbol, ¿no se podía haber conseguido el contrato que se ha hecho a jomada completa en vez de la cuidadora a media jomada?. Y en segundo lugar: Se han terminado las obras del campo de fútbol y a la semana se está obrando otra vez, ¿qué estaba mal en el proyecto?

n. Ramón Guillén Benítez interviene para decir que a la Empresa le falta todavía cobrar la última certificación. Y Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez puntualiza que les falta por cobrar un 25% pero que las obras que se estén haciendo son debido a que Maygasa no homologa la instalación de gas. El director de la obra está citado para el próximo martes con el Aparejador municipal para determinar lo que van a cobrar o no.

En tercer lugar, D. Juan Pulido Gil hizo un ruego: "Ya que estamos en un plan menos guerrillero -dijo-, quiero pedir que en

DIPUTACIÓN0EBADAX3Z

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CLASE 8A

la radio el comentario político ee haga después de leer las actas porque hay veces que lo que se dice no se corresponde con lo que aquí se habla"

Se sucedieron entonces varias intervenciones: Dfla. M* del Carmen Trinidad Alvares manifestó que desde el Ayuntamiento no se impone nada, no se influye en la locutora y no cree que se la pueda censurar. SI Sr. Alcalde manifestó que estando en un Estado democrático y de derecho no se le puede decir a una locutora lo que tiene que decir; si hay algo por lo que alguien se sienta ofendido, tiene derecho a réplica y, desde luego, no se va a dar ninguna directriz,

D. Juan Pulido, ante las reacciones producidas también entre el público asistente, se oponía a que se entiera así lo pedido por él, "a que mañana se diga que Juan Pulido está en contra de le libertad de expresión. Sólo pido -dijo- que se lean las actas y después se haga el programa político que se quiera, pero antes el acta".

D. Francisco Belloso Trinidad afirmaba comprender lo dicho por D. Juan Pulido, que lo único que desea es que queden bien claros los acuerdos. D. José Manuel Gómez Espinosa mostraba también BU comprensión y Oña. M* del Carmen Trinidad decía no haberlo comprendido y expresaba su oposición a todo lo que pueda interpretarse como limitación de la libertad de expresión.

B1 Sr. Alcalde preguntó a la locutora, presente en la sala; ésta explicó su trabajo, Y finalmente, D. Juan Pulido Gil explicó que su ruego partía de creer que el acta estaba redactada al día siguiente del Pleno.

Y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veintidós horas?certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mia, en Alange a 5 de FEBRERO de 1.998.

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-4 11

D M T A q ^ Of BADAJOZ

CLASE 8.a

0A8

ACTA DB LA SESION EXTRAORDINARIA CELEBRADA RSTB AYUOTAMTRNTO EL DIA 12 DB FEBRERO

/8n el Salón de Sesiones de la Casa Co^sisi a doce de febrero de mil nove^ent<

PLENO DEl\

de alA igb noventa y ocho

ae reunieron, debidamente convocados y orden del dia compresivo de loe asuntos dencia de la Sr. Alcalde, Don D. Ja« en convocatoria, par<y publica, los Sres. Concejales gue Secretario que suscribe, D. Antonio Qu< Siendo las veinte 'declaro abierto el Acto. /

vficados en forma del itar, bajo la Presi--

4nto Balsera Hidalgo , írar sesión Extraordinaria acionan, junto con el

lo Perrerhoras, la Presidencia

SRBS. ASISTENTES: Alcalde-Presidente:D. Jacinto Balsera t íjL ú A lg o Concejales rD. Francisco Beli^so Tri D. Manuel Carrillo Gil D. José Manuel D. Ramón Gulll Dfla. Rncamacion Barrero Dfta. Julián D. Juan Pulí

/da<y /No asistieron

2 Espirea y Benítez Hurtado

Marír/ Dios do GilS án od r tgue 51Carmen Trlnidaí

D. Manuel Dfla. M*Alvares D. Juan Jesós de la Vega de Castro Secretario :Antonio Ouevedo Perrer

mDRN DRT.ACTA SESIÓN ANTERIOR

DIA

01 ) Aprobación acta del 5/2/98SI Sr, Alcalde preguntó si había alguna observación que hacer al

O m A C K ^D6BADa K>Z

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acta de la sesión ordinaria celebrada el pasado día cinco de' los corrientes y, al tnisnio tierrípo, dió Ja M ^ b r a al Sr. Secretario para introducir una corrección en e l l a é s t e que se había producido una pequefía omisión en Á b redAcc^»^de] puntp^ séptimodel orden del día referente a construcción de viviendas soca precisa la cantidad de terren redacción correcta es como Manuel Sánchez Tíomero cuatr suelo urbano, de los que 3 .¿SO del segundo, al sitio La Mesl ptas/mí. Se acepta la corre miembros presentes en aque da el acta al no formularse

ad<es:

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-Ad(

S(

n de terrenos para la arte dispositiva no se

ra a cada vendedor. Su ira.r a Dña. Antonia y a D.

cientos metros cuadrados de ledad de la primera y 396

Canchal, al precio de 1.794,37 por unanimidad de los ocho

ión e , igualmente, queda aprobana otra observación.

TI PRRSÜPCJPSTO /.

íCTCTO DF 1.990

va de Economía, efectuada pér en el pasado P supuesto Á e i.9 el Sr. Mea to, que' inc persoml y cluiró la mejora narivOs, igual qu

uye

01 > Aprobación/de4^£reaupuesto del ejercicio de 1.99SB2 Sr. Alcalde jêsentó>^cintamente el Presupuesto aludiendo a las copias ya ^ poder dejlos asisteotes que, con ligeras modificaciones es ey^prûpuesto que se sête a aprobación. Con su venia, leyó el r./Secretario el diezmen de la Comisión Tnformati-

acienda y Patrimonio y constestó a la pregunta sé Manuel GórrO Espinosa sobre la partida que se aprobó cop5 modificación al prorrogado pre

ño solic/tarse ninguna otra intervención, ó que s^pasaba a la votación del Presupues-

estado dígaseos e ingresos, la plantilla de ses de ejûclón en las que -explicó- se ha inocia 1 d^cobertura de prótesis para los fundólo hacy la MUPACK. En este momento, al recor

dado el Sr. Secretario/ Dña- M* del Carmen Trinidad Alvares in- fo^ró del cambio que se'había efectuado, después de pasar por Ce

sión de 100.000 pta^ de la partida 44.141 a la 31.466; al ma- ifestar su disconformidad n. Francisco Bell oso Trinidad, por los

contratos laborales^ efectuar, de los que se habló, se corrige y se traspasa dicha efantidad de la partida 45.213. Sin más, se sometió el presupuesto a aprobación.PARTE DISPOSITIVATras efectuarse una primera y una segunda votación, por empate en ambas de cuatro votos a favor del P.P. y cuatro en contra del P. S.O.E. con tres abstenciones de T.U., se acuerda con el voto de calidad del Presidente, segün lo dispuesto en el art. 41.2 del R. O.M. :- Aprobar inicialmente el Presupuesto de la Corporación para el ejercicio de 1.998 tal y como se presenta con un superávit de

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CLASE 8.a

ACTA DB LA SBSTON EXTRAORDINARIA CELEBRADA POR EL RST8 AYUNTAMIENTO BL DIA 12 DF FEBRERO DE 1.99S

PLENO DR

En el Salón <je Sesiones de la Casa Consistorial de ALANOS a doce de febrero de mil novecientos noventa y ochose reunieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del dia compresivo de los asuntos a tratar, bajo la Presi-- dencia de la Sr. Alcalde, Don D. Jacinto Balsera Hidalgo , en convocatoria, para celebrar sesión Extraordinariay publica, los Sres. Concejales que se relacionan, junto con el Secretario que suscribe, D. Antonio Quevedo Perrer Siendo las veinte horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRES. ASISTENTES:Alcalde'Presidente:D. Jacinto Balsera Hidalgo Concejales:D. Francisco Belloso Trinidad D. Manuel Carrillo Gil D . José Manuel Gómez Espinosa D. Ramón Guillén Benítez Dfta. Encamación Hurtado BarreroDña. Juliana Marín Dios D. Juan Pulido Gil D. Manuel A. Sánchez Rodríguez Dfia. M* del Carmen Trinidad AlvarezD. Juan Jesós de la Vega deCastroSecretario :

No asistieron

Antonio Ouevedo FerrerORDEN DEL

I ACTA SESIÓN ANTERIORDIA

01 ) Aprobación acta del 5/2/98B1 Sr. Alcalde preguntó ai había alguna observación que hacer al

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T I M B R E OEL ESTADO

CLASE B.«

acta de la sesión ordinaria celebrada el pasado día cinco de los corrientes y , al mismo tiempo, di6 la palabra al Sr. Secretario para introducir una corrección en ella. Rxplicó éste que se había producido una pequeíla omisión en la redacción del punto séptimo del orden del día referente a la adquisición de terrenos para la construcción de viviendas socialesí en su parte dispositiva no se precisa la cantidad de terreno que se compra a cada vendedor. Su redacción correcta es como sigue: -Adquirir a Dfia. Antonia y a D, Manuel Sánchez Romero cuatro mil doscientos metros cuadrados de suelo urt>ano, de los que 3.804 son propiedad de la primera y 396 del segundo, al sitio La Mesilla y Canchal, al precio de 1.794,37 ptas/m2. Se acepta la corrección, por unanimidad de los ocho miembros presentes en aquella sesión e, igualmente, queda aprobada el acta al no formularse ninguna otra observación.7T . - PRRSUPORSTO -EJERCICIO DE 1,99601 ) Aprobación del Presupuesto del ejercicio de 1.99BEl Sr. Alcalde presentó sucintamente el Presupuesto aludiendo a las copias ya en poder de los asistentes que, con ligeras modificaciones es el presupuesto que se somete a aprobación. Con su venia, leyó el Sr. Secretario el dictamen de la Comisión Informativa de Econemía, Hacienda y Patrimonio y constestó a la pregunta efectuada por D. José Manuel Gómez Espinosa sobre la partida que en el pasado Pleno se aprobó como modificación al prorrogado presupuesto de 1.997, Al no solicitarse ninguna otra Intervención, el Sr, Alcalde anunció que se pasaba a la votación del Presupuesto, que incluye el estado de gastos e ingresos, la plantilla de personal y las bases de ejecución en las que -explicó- se ha incluido la mejora social de cobertura de prótesis para los funcionarios, igual que lo hace la m u p a c e. Rn este momento, al recordarlo el Sr. Secretario, Dña. M" del Carmen Trinidad Alvarez informó del cambio que se había efectuado, después de pasar por Comisión de 100.000 ptds. de la partida 44.141 a la 31.466; al manifestar su disconformidad D. Francisco Belloso Trinidad, por los contratos laborales a efectuar, de los que se habló, se corrige y se traspasa dicha cantidad de la partida 45.213. Sin más, se sometió el presupuesto a aprobación.PARTE DISPOSITIVATras efectuarse una primera y una segunda votación, por empate en ambas de cuatro votos a favor del P.P. y cuatro en contra del P. S-O-R- con tres abstenciones de I.O., se acuerda con el voto de calidad del Presidente, según lo dispuesto en el art. 41.2 del R. O.M. :- Aprobar inicialmente el Presupuesto de la Corporación para el ejercicio de X.999 tal y como se presenta con un superávit de

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CLASE ñP

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siete millones (7.000.000) de pesetas y con el siguiente desglose en sus capítulos:TNGPFSOSCAP.l Impuestos directos......................... 42.394.000

2 Impuestos indirectos....................... 2.216.0003 Tasas y otros ingresos..................... 9,400.1004 Transferencias corrientes.................. 41.746.5005 Ingresos patrimoniales..................... 1.012.6006 RnajenacáOn de inversiones reales........... 7.700.0007 Transferencias de capital.................. 22.200.0008 Activos financieros....................... 500.3009 Pasivos financieros....................... 300

TOTAL TNGRBSOS........... 127.170.000GASTOSCAP.l Gastos de personal........................ 42.951.847

2 Gastos de bienes corrientes y servicios.... 30-334.8533 Gastos financieros........................ 4.095.0004 Transferencias corrientes............. 1.488.0006 Inversiones reales........................ 37.800.0007 Transferencias de capital................. —8 Activos financieros...................... 500.1009 Pasivos financieros...................... 2.200.200

TOTAL GASTOS............. 120.170.000“ Aprobar, en consecuencia, la Plantilla de personal.- Aprobar las Pases de Bjecución que se acompañan al Presupuesto.- Que el Presupuesto así aprobado se exponga al publico por plazo de quince días, previo anuncio en e] B.O.P. a efecto de reclamaciones.- Que este acuerdo aprobatorio sea considerado como definitivo de no producirse reclamaciones contra él durante el mencionado plazo de exposición pública.

Y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veinte treinta horas;certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mi a. en Alange a 12 de FFBRBRO de 1.998.

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CLASE B.a

ACTA DE LA SESION ORDINARIA CELEBRADA POR ELESTE AYUNTAMIENTO EL DIA 9 DE MARZO DE 1.998

PLENO DE

En el Salón de Sesiones de la Casa Consistorial de ALANCE a nueve de marzo de mil novecientos noventa y ochose reunieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del dia compresivo de los asuntos a tratar, bajo la Presi-- dencia de la Sr. Alcalde, Don D. Jacinto Balsera Hldal90 , en convocatoria, para celebrar sesión Ordinariay publica, los Sres. Concejales que se relacionan, junto con el Secretario que suscribe, D. Antonio Quevedo Ferrer Siendo las veinte horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRES. ASISTENTES:Alcalde-Presidente:D. Jacinto Balsera Hidalgo Concejales: No asistieron:D. Francisco Belloso Trinidad D. Manuel Carrillo Gil D. José Manuel Gómez Espinosa D. Ramón Guillén Benítez, quien se personó en el punco 3 Dña. Encarnación Hurtado BarreroDfia. Juliana Marín DiosD. Juan. Pulido GilDña. M* del Carmen TrinidadAlvaresSecretario :

D. Manuel A. Sánchez Rodríguez D. Juan Jesús de la Vega de Castro

Antonio Quevedo FerrerORDEN DEL OIA

I .- ACTA SESION ANTERIOR01 ) probación acta del 12/2/98Comenzó preguntando el Sr. Alcalde si habla alguna observación que hacer al acta de la sesión extraordinaria celebrada el día doce de Febrero pasado y, al no formularse ninguna, quedó aproba-

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CLASE 8A

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II RESOLUCIONES DE LA ALCALDIA01 ) Cuanta al Pleno de ResolucionesPor orden del Sr. Alcalde, el Sr. Secretario expuso a los reunidos que, en cumplimiento de lo dispuesto en el art, 2 2.2 .a. de la Ley 7/85, de 2 de Abril, sobre fiscalización y control de los Órganos de gobierno (Art. 42 del ROFRJ), procede dar cuenta de las resoluciones o decretos de la Alcaldía. Y así relacionó a continuación los habidos a partir del 5 de Febrero pasado. La Corporación se dió por enterada.III PADRON DE HABITANTES01 ) Revisión al 1-1-98Conforme a lo dispuesto en el artículo 81 del Reglamento de Pob blación y Demarcación Territorial de las EE.LL. los Ayuntamientos tos aprobarán la revisión de sus padrones municipales con referencia al 1 de Enero de cada año. Normalizada su gestión continua e informatizada a raiz de la Ley 4/1996, procede dar aprobación, tina vez elaborados loa documentos correspondientes, a la gestión del padrón y a las cifras resultantes del periodo comprendido entre el 1 de Mayo de 1.996 y el 1 de Enero de 1.988:PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad, se acuerda:Prestar aprobación a la renovación anual del padrón municipal de habitantes con referencia al 1 de Enero de 1.998, que arroja el siguiente resultado:Población total a 1/1/96: 2.042 habitantes, de los que 1.046 varones y 996 mujeres.IV HACIENDA LOCAL01 ) Aprobación de contrato de préstamo, si procedeNo procede este punto al no estar terminado el expediente.V01

SERVICIOS MUNICIPALESContratación de empresa de mantenimiento: criterios

El Sr. Alcalde expuso a los reunidos lo tratado en la Comisión de Economía, Hacienda y Patrimonio celebrada acerca de la contratación de una empresa para el mantenimiento de instalaciones municipales. La Comisión se decantó por la contratación para el man-

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CLASE 8*

miento de las instalaciones eléctricas solamente, como mantuviS’ ron los representantes de I.U. y del P.S.O.E. frente a Dña. M*del Carmen Trinidad Alvares que defendía la necesidad de concentrar en una empresa el mantenimiento de todas las instalaciones. Volvió a preguntar el Sr. Alcalde si se hablaba ya únicamente del mantenimiento eléctrico y así se refrendó; manifestando Oña. M* del Carmen Trinidad su aceptación al encontrarse el P.P. en minoría. Y tomó la palabra D. José Manuel Gómez Espinosa para oponerse, por excesiva, a la cantidad de 200.000 pesetas fijadas como cantidad límite para aquellas instalaciones nuevas que entrarían también en el contrato de matenimiento. Sobre esto se discutió ampliamente. En el transcurso, O. Juan Pulido Gil mantuvo también que se tendría que elaborar una lista de precios de los materiales eléctricos necesarios para las reparaciones, a aceptar por los adjudicatarios. Con el asentimiento de todos, él mismo se comprometió a elaborarla. Debatido el asunto, el Sr. Alcalde propuso, finalmente, que uno de cada Grupo, coincidente con los representantes en la Comisión de Bcon., Hac. y Patrimonio, redacten el pliego de condiciones sobre el boceto que haga el Sr. Secretario y posteriormente someterlo a aprobación del Pleno. Y así fue aceptado por unanimidad.VI . - MOCIONES01 ) Presentada por el P.P. con motivo del Día

Internacional de la Mujer.Según lo previsto en el articulo 33.3 del R.O.M., Dña. M* del C. Trinidad Alvarez presentó una moción con motivo del Día Internacional de la Mujer, cuya urgencia fue apreciada por unanimidad y que, como declaración institucional, es aceptada también por unanimidad. Su texto es el siguiente:Para que esta Corporación apoye la iniciativa de hacer público un escrito de adhesión y aliento a las mujeres que padecen la discriminación por su sexo en los países en los que aún no se disfruta de un régimen de libertades; expresando nuestro deseo de que se resuelvan los problemas de abuso y falta de reconocimiento de sus derechos fundamentales. Por lo que respecta a nuestra sociedad occidental, expresamos el deseo de que se reconozcan los códigos de conducta y condeneiación que están haciendo posible alcanzar planos de Igualdad en todos los aspectos de nuestra vida .VII RUEGOS Y PREGUNTAS01 } Ruegos y preguntas• De Dña. Juliana Marín Dios: Pregunta que cuándo se va a pronun-

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CLASE 8.a

ciar el Ayuntatnlento sobre el número de trabajadores a contratar de los que corresponden por el acuerdo presupuestario l.U.-P.S.O. B.B1 Sr. Alcalde puso de manifiesto que todavía no había salido el Decreto que posibilite estas contrataciones y D. Francisco BellO' 80 Trinidad, con su venia, explicó los términos del acuerdo y cómo parece que se va a desarrollar. Dña. M* del Carmen Trinidad Alvares, tras calificar como insulsa por sabida la pregunta, puntualizó que lee gustaría contratar el mayor número posible, pero hay un limite presupuestario: no se puede dejar de comprar productos de limpieza -dijo- para que haya limpiadoras; ojalé la J. £. conceda los que se pidan, aun estando condicionado el presupuesto, minorado por la deuda atrasada. SI Sr. Alcalde cerró las intervenciones diciendo que no se puede hablar ahora del número de contrataciones, que se verán cuando salga el decreto.* De D. Francisco Belloso Trinidad: Pregunta acerca de la contestación recibida de la Consejería de Bienestar Social a la consulta que se les hizo sobre la necesidad de exigir el título de Auxiliar de Ayuda a Domicilio para la contratación de esas plazas. Según él, la Junta no se moja al contestar y puesto que se trata de un trabajo que se irá especializando, aunque ahora sólo limpian y hacen la compra; puesto que no parece que haya posibilidad de otros cursos y seria excesivo que se vayan rotando en los próximos años las que en éste lo han hecho, propone dejar la aplicación de la Orden en cuarentena.Le contestó, con la venia de la Presidencia, Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez expresando sus dudas de que hablen de la misma carta, porque según ella la J.E. lo aclara taxativamente. Se mostró totalmente contraria a contradecir una Orden de la que dependen las subvenciones y expresó su parecer de que los beneficiarios se van adaptando a un mejor servicio y que se podrán hacer más cursos. E intervino D. José Manuel Gómez Espinosa para decir que según interpreta de la lectura del documento, éste no obliga a contratar a las que tengan el curso; preguntando por el trabajo que hacen actualmente, no lo cree nada especializado y afirmó que es discriminatorio que por no tener el graduado escolar no pudieran acceder al curso y que hubo un cupo para éste. Por todo esto opina que hay que dejar en cuarentena lo de exigir el curso y que decida la Comisión de Empleo. Dña. M* del Carmen Trinidad manifestó no estar dispuesta a incumplir la Orden en la Comisión de Empleo y de ser así se retiraba de ella. Y siguió explicando que a la hora de las solicitudes, no se persentó nadie que no hubiera hecho el curso; opina que se está polemizando el asunto más de lo que esperan los interesados. Intervino a continuación D. Francisco Belloso Trinidad para decir que según el planteamiento que se está haciendo no hay que discutir: mejor es no hacer refe-

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CLASE 8A

rencia al decreto y poner sólo que se dan 100 puntos por el curso. D. Ramón Guillén Benítee manifestó no estar de acuerdo, explicando que para cada plaza se ha de exigir la titulación debida. Y se siguió discutiendo sobre este asunto hasta que el Sr. Alcalde dió paso a Xa siguiente pregunta.* De O. José Manuel Gómez Espinosa: Pregunta que por qué los tra> bajadores del "PER" (asi se sigue llamando a los contratados por los convenios del A.E.P.S.A.) no están trabajando en su inmensa mayoría en la obra por hacer: puntualiza que había, cuando él lo vi6, 14 peones y 1 oficial trabajando en la obra de los 28 y 1 oficial contratados. Contestaron el Sr. Alcalde y el Sr. Concejal Encargado de Obras, D. Ramón Guillén Benítez argumentando eobre la falta de materiales, el excesivo número de trabajadores para una obra pequeña y sobre lo que se admite de siempre en estas obras. También intervino D. Francisco Belloso Trinidad acerca de la opinión, negativa, existente sobre el trabajo de los contratados.* De D. José Manuel Gómez Espinosa: Pregunta que cuándo se va a poner coto al sitio de Tierrobianquero, que está convertido en un basurero. Cuando se le contestó que hay puesto un cartel que prohíbe arrojar basuras, afirmó que del Ayuntamiento se tira basura allí, dando ejemplo. D. Juan Pulido Gil preguntó si hay un sitio donde tirar escombros y D. Ramón Guillén Benítez le contestó que en las masas, en la Ctra. de Mérida.* De D. Francisco Belloso Trinidad: Pregunta sobre el arreglo de la carretera a La Zarza, por el Cementerio.Dña. M* del Carmen Trinidad explicó de quién es competencia esa carretera -sigue siendo de la J.E.- y que se ha escrito pidiendo su reparación.

Y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veintiuno treinta y cinco horas,*certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mia, en Alange a 9 de MARZO de 1.996.

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CLASE ea

ACTA DE LA SESION ORDINARIA CELEBRADA POR ELESTE AYUNTAMIENTO EL DIA 17 DE ABRIL DE 1.998

PLENO DE

En el Salón de Sesiones de la Casa Consistorial de ALANGE a diecisiete de abril de mil novecientos noventa y ochose reunieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del dia compresivo de los asuntos a tratar, bajo la Presi-* dencia de la Sr. Alcalde, Don D. Jacinto Balsera Hidalgo , en convocatoria, para celebrar sesión Ordinariay publica, los Sres. Concejales que se relacionan, junto con el Secretario que suscribe, D. Antonio Ouevedo Perrer Siendo las veinte treinta horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRES. ASISTENTES:Alcalde-Presidente:D. Jacinto Balsera Hidalgo Concejales: No asistieron:D. Francisco Bellos© Trindad D. Manuel Carrillo Gil D. José Manuel Gómez Espinosa D. Ramón Gulllén Benltez quien se personó en el punto 6 Dña. Juliana Marín Dios D. Juan Pulido Gil D. Manuel A. Sánchez Rodríguez Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez0. Juan Jesús de la Vega deCastroSecretario :

Dña. Encarnación Hurtado Barrero


I . - ACTA SESION ANTERIOR01 ) Aprobación acta del 9/3/98Comenzó preguntando el Sr. Alcalde si habla alguna observación que hacer al acta de la sesión ordinaria celebrada el día nueve

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CLASE 8A

de Marzo pasado y , al n o formularse ninguna, quedó aprobada por unanimidad.

II RESOLUCIONES DE LA ALCALDIA01 ) Cuenta al Pleno de ResolucionesPor orden del Sr. Alcalde, el Sr. Secretario expuso a loa reunidos que, en cumplimiento de lo dispuesto en el art. 22.2.a. de la Ley 7/65, de 2 de Abril, sobre fiscalización y control de los órganos de gobierno (Art. 42 del ROPRJ), procede dar cuenca de las resoluciones o decretos de la Alcaldía. Y así se relacionó a continuación los habidos a partir del 9 de Marzo pasado. La Corporación se dió por enterada.III PRESUPUESTO 1.997 -LIQUIDACION01 ) Cuenta al Pleno de la liquidación del P. 1.997Por orden del Sr. Alcalde pasó el Sr. Secretario a informar sobre la Liquidación del Presupuesto del ejercicio de 1.997, dando lectura al informe de Secretaría-Intervención y al decreto de aprobación de la Alcaldía, de fecha 30-3-96, que recoge las cifras fundamentales según el art. 93.2.a del R.O. SOO/90 y que son las siguientes:- Deudores: Pendiente de cobro en fin de ejercicio.... 36.112.445- Acreedores: Pendiente de pago en fin de ejercicio... 47.660.932 • Fondos líquidos en la Tesorería a fin de ejercicio.. 25.623.314- Remanente de tesorería afectado a gastos que seincorporarán al ejercicio siguiente................ 27.604.975

- Remanente de tesorería para gastos generales.......-13.750.148Tras la información facilitada no se hicieron preguntas

y la Corporación se dió por enterada de la liquidación practicada.I V PRESUPUESTO -CONTABILIDAD01 ) Aprobación de expediente de baja de derechos y

obligaciones reconocidas.El Sr. Alcalde, al no haberse podido celebrar la Comisión Informativa correspondiente por falta de quorum, pidió la ratificación de la inclusión de este punto en el orden del día de la sesión. V tomó la palabra Dña. Juliana Marín Dios para decir, pidiendo que conste en acta, que ella asistió, que nadie salió a advertirla y estuvo esperando veinte minutos. Dña. H* del Carmen Trinidad Alvares dijo que ella, que iba a presidir la Comisión, estaba en el despacho de la Alcaldía esperando y Dña. Julieuia se fue sin decir

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ni alguiera buenas cardes. D. Francisco Belloso Trinidad, por su parte, se excusó por su inasistencia. Sometida a votación la inclusión, fue aceptada por cinco votos a favor y cuatro en contra del F.S.O.E.

Entonces, por orden de la Presidencia, explicó el Sr. Secre* tario-Interventor el expediente tramitado para dar de baja derechos y obligaciones reconocidas de presupuestos cerrados y elaborado para depurar ingresos y gastos a 31/12/97, aunque no se recoja en la liquidación del ejercicio de ese año. Se contemplan bajas de derechos por la cantidad de 166. 487 ptas. debido a datas efectuadas por el O.A.P.R.G.T. en la liquidación correspondiente a 1.997; y se contemplan bajas de obligaciones por 122.360 ptas. por prescripciones. Al no suscitarse ningún debate, el Sr. Alcalde sometió el asunto a votación, tras u n receso de tres minutos a petición de Oña. M* del Carmen Trinidad Alvares.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad, se acuerda: Prestar aprobación a las bajas de derechos y obligaciones reconocidas de presupuestos cerrados que se especifican a continuación para que tengan su reflejo contable en la liquidación que se practique del ejercicio de 1.998:DEUDORES:Datas en la liquidación del O.A.P.R.G.T.:

. Del año 90, en concepto 310.00, por 1.724 (error contraido}.

. De los años 91 a 96, en concepto 113.00, por 72.537 ptas.

. Del año 96, en concepto 112.01, por 7.573

. Del año 96, en concepto 130.00, por 84.653 ACREEDORES Por prescripción

. Del año 92: Pact. Telyco: 20.430/ Fact. M* Alvarez Mena:4.640 Fact. Talleres Gordillo: 949; Fact. Pirotecnia S . José: 34.500; a Angel López de Pablo (en partida 44.226}: 61.931 ptas.

V .-01 )

OBRAS -FINANCIACIONPréstamo a corto plazo para financiación anticipada de la obra 120/99 Interreg.

Al no haberse celebrado la Comisión Informativa correspondiente, el Sr. Alcalde sometió a votación la ratificación de este punto en el orden del día de la sesión, con el resultado de cinco votos a favor y cuatro en contra del P.S.O.E. Tras lo cual, explicó el Sr. Alcalde que se trata de formalizar una operación de crédito a corto plazo, l año máximo, por la cantidad de 7.500.000 ptas. para hacer posible la ejecución anticipada de la obra financiada con fondos estructurales de la C.E.E. en 1.999; se trata de la construcción de los vestuarios de la piscina municipal -obra 12 0/

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CLASE 8A

99 IKTCRRBG.II-. El Sr. Secretario aportó Iob datos de la opera- clóo que, por sus especiales características, se tiene concertada con el B.C.L. que pone como única condición que la subvención se domicilie a través de él: Importe de 7.500.000 ptas., a tipo de interés variable: Mlbor 0,30, con una comisión de apertura del 0,20% y sin más comisiones o gastos. Al no producirse debate, el Sr. Alcalde sometió el asunto a votación. El resultado fue de cinco votos a favor y cuatro en contra del P.S.O.E., por lo que no se alcalzó la mayoría absoluta del número legal de miembros requerida para su aprobación.

VI OBRAS -PLAN INTERREG II01 ) Concreción del acuerdo adoptado en fecha 15/9/97

sobre gestión por administración de obra 120/99.Por orden déla Presidencia, el Sr. Secretario expuso la propuesta informada favorablemente en Comisión Informativa de Obras, Servicios y M.A. celebrada: La concreción del acuerdo adoptado en fecha 15/9/97 sobre gestión por administración de la obra 120/99 del Plan Interregíonal II. Tratándose de la construcción de vestuarios para la piscina municipal, tienen que intervenir fontaneros, carpinteros y otros especialistas, por lo que la gestión por administración ha de ser mediante la intervención de colaboradores, según lo establecido en el art. 191 del R.C.E. Al no suscitarse debate, la Presidencia sometió el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad de los diez miembros presentes se acuerda: Que la gestión por administración de la obra 120/99 del Plan Interreglon nal II, lo sea en la modalidad de "con colaboradores**.

VII SERVICIO SOCIAL DE BASE01 ) Servicio Social de Base. Acuerdos.Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez, con la venia de la Presidencia, expuso a los reunidos la propuesta, informada favorablemente en Comisión I. de Servicios Sociales y Sanidad celebrada, de ampliación del Servicio Social de Base de la Comarca Este de Mérida y de conversión de la Agrupación de Municipios que lo sustentan en mancomunidad. Explicó que en fecha 23 de Febrero, reunidos los Alcaldes de estos Municipios en la Consejería de Bienestar Social, habían optado por esta fórmula para posibilitar la ampliación del Servicio en un trabajador, que asistiría quizás La Zarza y Alange, en este mismo año y subvencionada también al BO por 100 por la Consejería. La Mancomunidad estaría formada por los mismos

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C IA SE 6.a

Kunicipios ahora agrupados: Alange, Cristina, Manchita, Guaraña, La Zarza, Oliva de Mérida. San Pedro de Mérida, Valverde de Méri- da y Viliagonzalo y con el tiempo se podría incluir en ella cualquier otro servicio de interés para estos Ayuntamientos.El Sr. Alcalde sometió el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad de los diez miembros presentes, de los once que componen la Corporación, se acuerda:Primero: Prestar conformidad a la ampliación de la plantilla de trabajadores sociales del Servicio Social de Base de la Comarca Este de Mérida, asumiendo el coste añadido que a este Ayuntamiento le corresponda.Segundo: Comprometerse a la creación de una Mancomunidad con los Kunicipios que integran dicha Comarca para la prestación del Servicio Social de Base.VIII01

VIVIENDAS DE PROTECCION OFICIALCesión de terreno para la construcción de viviendas sociales.

Se da cuenta del Expediente de cesión de terrenos a la Junta de Extremadura para la construcción de viviendas sociales, tramitado tras el escrito recibido en fecha 20/1/98 de la Consejería de Obras Públicas y Transporte en el que se anunciaba la prevista construcción de esas viviendas en la localidad.

La Comisión I. de Obras, Servicios y Medio Ambiente ha informado favorablemente para su aprobación por el Pleno este Expediente, conforme en todo a lo dispuesto en el artículo 110 del Reglamento de Bienes de las BE.LL., aprobado por R.O. 1.372/1.966 de 13 de Junio. Al no producirse debate y sí expresiones de la necesidad de estas viviendas en el Municipio, la Presidencia sometió el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad de los diez miembros presentes, de los once que componen la Corporación y, por tanto, con la mayoría absoluta requerida, se acuerda:Primero: Ceder a la Junta de Extremaduxa, en los términos de los artículos 109.2 y lll del mencionado Reglamento de Bienes de las EE.LL., mil ochocientas sesenta y cuatro (1.864) metros cuadrados de suelo urbano al sitio La Mesilla o Canchal de ésta, que linda al Norte, con terrenos de los que se segrega propios del Ayuntamiento de Alange; al Sur, con finca de Hdros. de Mora; al Este, con calle de nuevo trazado y, al Oeste, con viviendas particulares, para la construcción de viviendas sociales.Segundo: Autorizar al Sr. Alcalde, o Concejal en quien delegue o legalmente le sustituya, para la firma de cuantos documentos pú-

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C IA SE 8.a

blicos sean necesarios para la formalizaci6n de la Junta de Extremadura.

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IX VIVIENDAS EN CL. CASTILLO01 ) DESAFBCTACION DEFINITIVAPor orden de la Presidencia, el Sr. Secretario expuso el estado de la cuestión: El Pleno, en sesión del 20/1/96, acordó inicialmente la desafectación de siete viviendas que estuvieron destinadas a casas de maestros, una vez autorizada por el Ministerio de Educación y Ciencia, y declararlas como viviendas sociales para su arrendamiento y enajenación, cuando proceda, aplicando el Decreto 122/96, de 30 de Julio, de la C.O.P.y T. y Ley 2/93, de 13 de Diciembre, de la C.Aut. de Extremadura. Se ha expuesto al público por plazo de treinta dias el corespondlente anuncio y no se han presentado reclamaciones. Y, finalmente, la Comisión Informativa se ha pronunciado favorablemente para su aprobación definitiva. Y sin más debate, la Presidencia sometió el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad de los diez miembros presentes, de los once que de hecho y derecho la componen y, por tanto con la mayoría absoluta requerida por el apartado 2 del artículo 8 del Reglamento de Bienes de las EE.LL., se acuerda prestar aprobación definitiva a lo que inicialmente ya fue aprobado.

X VIVIENDAS -ARRENDAMIENTO01 ) Concreción de las condiciones de arrendamiento de

viviendas en Cl. Castillo.El Sr. Alcalde expone a los reunidos cfue se trata en este punto de concretar las condiciones del arrendamiento de las viviendas, según lo decidido en Pleno del 20/1/96. D16 la palabra al Sr. Secretario para exponer la propuesta que ha sido informada favorablemente en la correspondiente Comisión I. Así lo hizo éste y se abrió el debate explicando D. Francisco Belloso Trinidad el punto de la propuesta referente a conceder una ayuda de ciento cincuenta mil pesetas, a descontar del precio en la futura enajenación, para el arreglo de la vivienda, dado el estado en que se encuentran. Se comenzó, pues, centrándose la discusión en este punto con distintas intervenciones: De D. Juan Pulido Gil, preguntando que qué pasaba si el arrendatario no adquiría después la vivienda. D. José Manuel Gómez Espinosa defendía que 150.000 ptas. era muy poca ayuda para el arreglo. Dña. M* del Carmen Trinidad Alva- rez se pronunciaba por quitar la cláusula del contrato que obliga

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a la conservación para que puedan devolver la vivienda en las mismas condiciones de la entrega y defendía, tnás tarde, que la ayuda debía estar nivelada con el precio final en venta que es muy bajo. D. Jacinto Balsera Hidalgo argüía que a la hora de fijar la ayuda había que tener en cuenta el precio final de la vivienda. Y así se siguió con otras intervenciones de D. Francisco Belloso Trinidad, D. Ramón Guillén Benítez y D. José Manuel Gómez Espinosa en las que se dijeron que la ayuda se viera según necesidad casa por casa o que el Ayuntamiento hiciera el arreglo para que estén todas en la misma situación. Se discutieron igualmente mente otras concreciones. Las diferentes posturas defendidas se ven reflejadas en el acuerdo final y las explicaciones de votos. PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad de los diez miembros presentes queda aprobado el arrendamiento de siete viviendas en Cl. Castillo en las condiciones generales del Decreto 122/1996, de 30 de Julio, de la C.O.P. y T. Igualmente, aunque sólo por mayoría en aquellos casos en que se manifestó alguna oposición, quedaron aprobadas las siguientes condiciones:- Los contratos de arrendamiento tendrán la duración de un año a partir de la adjudicación; renovables por periodos iguales a petición del arrendatario, siempre que se mantegan las condiciones que motivaron la adjudicación; aumentándose el canon o precio de arrendamiento en el porcentaje en que lo haga el I.P.C. estatal.• Los adjudicatarios deberán ocupar la vivienda en el plazo máximo de tres meses desde la adjudicación.- El canon o precio de arrendamiento se fija en 4.700. ptas./mes para el año 1.996.- El Ayuntamiento ofrecerá a loa arrendatarios, dentro de cinco años la adquisición de las viviendas, pero éstos podrán solicitar su compra una vez cumplido el primer año de arrendamiento y se le concederá en las condiciones de la Ley 2/1993, de 13 de Diciembre de la Asamblea de Extremadura.- Las viviendas se entregarán en las condiciones en que actualmente se encuentran« elegiéndola el adjudicatario por orden estricto de selección, y se concederá una ayuda de 250.000 pesetas para su arreglo, a descontar del precio final de la vivienda ai se procede a su compraventa.- La familia compuesta por Femando Cabezas Rodríguez y Francisca Matamoros Gragero, y sus dos hijos, en caso de ser adjudicata- ria de la vivienda, podrá conservar la que está ocupando -el 9 de Cl. Castillo- y no tendrán derecho a la ayuda para reparación que se acuerda.- Las demás cláusulas: que hacen referencia al desahucio por incumplimiento de las obligaciones económicas; la dedicación de la vivienda a domicilio habitual y permanente; el no poseer ni dis-

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OrUTAO^ oc BADAJOZ

T IM B R E DEL ESTADO 0 Ü Q 0 S ^ >

CLASE a a

frutar da otra vivienda en la localidad; la necesidad de autori* zación para la realización de obras que quedarán en beneficio del inmueble; la prestación de fianza en la cantidad equivalente a una mensualidad; la contratación y pago de los servicios a cargo del arrendatario.

Respecto a estas condiciones, se expresaron las siguientes oposiciones: Dña. Juliana Marín Dios y D. José Manuel Gómez Cspi- nosa se pronunciaban por que la familia Cabezas Matamoros gozara también del beneficio de las 250.000 ptas. de ayuda; D. Juan PU' lido Gil y D. Manuel Angel Sánchez Rodríguez unían a lo anterior que la ayuda para reparación se descontara de la renta; y D. Juan Jesús de la Vega de Castro manifestó que se abstenía de pronunciarse sobre el no conceder la ayuda a la familia Cabezas Matamoros porque desconocía sus circunstancias.

Se acordó, a continuación la composición de la Comisión para la adjudicación de las viviendas, que presidirá el Sr. Alcalde y estará compuesta por los siguientes vocales: 1 representante de Central sindical; 1 representante por cada partido con representación en el Ayuntamiento; 1 representante de la Asociación de Vecinos; 3 representantes elegidos por sorteo de entre los solicitantes de vivienda; 1 asistente social.

Se procedió, acto seguido, al sorteo para elegir a los 3 representantes de los solicitantes. Así fueron designados D. Atanasio Parejo Blanco, D. Fernando Pulido Rodríguez y D. Carlos Romero Contreras; como suplentes, D. Manuel Megías Mateos, D. Femando Cabezas Rodríguez y D. Antonio José Guerrero Berdonce. También loe Grupos políticos designaron a sus representantes, de la siguiente manera: Por el P.S.O.B.: D. Juan Pulido Gil y D, José Manuel Gómez Espinosa, como suplente; por I.U.: D. Francisco Belloso Trinidad y, suplente, D. Juan Jesús de la Vega de Castro; por el P.P.: D. Ramón Guillén Benítez y D. Manuel Carrillo Gil, suplente.XI .- INSTAIiACIONES ELECTRICAS

01 } Autorización a Hijos de Jacinto Guillén, S.L.Por orden del 5r. Alcalde, el Sr. Secretario dió lectura a la solicitud presentada por la Empresa suministradora de energía eléctrica, Hijos de Jacinto Guillén, S.L., para la instalación de un transformador. Y vista la solicitud, por unanimidad, se acuerda: Autorizar a Hijos de J. Guillén, S.L. la instalación de una caseta transformadora en suelo de uso público -al final de calle Ja- rilla, hacia calle Zurbarán- durante el tiempo indefinido en que se considere técnicamente necesaria dicha instalación.XII .- RUEGOS Y PREGUNTAS


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01 ) Ruegos y preguntasD. Francisco Belloso Trinidadr en primer lugar« ruega que se reu* na la Comisión de Empleo para estudiar la petición que presentó la locutora de la Emisora Municipal, Dda. Catalina Gómez Blázguez Y Dña. del Carmen Trinidad Alvarez le Informó de que ya había contestado a ésta de cómo se trataría su asunto en una próxima Comisión de Empleo.

En segundo lugar planteó dos pregxmtas: Qué pasa con el arreglo de la carretera a La Zarza y acerca de xina masa común que se está cercando. A la primera se contestó que vino ya un técnico de la Junta y han bacheado y, a la segunda, Dña. M* del Carmen Trinidad Alvares le explicó que no estaba vallando una masa, pero que se había paralizado la obra hasta que se comprobara este extremo.

Y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veintidós treinta y cinco horas;certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mía, en Alange a 17 de ABRIL de 1.998.

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CLASE 8.a

ACTA DE LA SESION EXTRAORDINARIA CELEBRADA POR EL ESTE AYUNTAMIENTO EL DIA 4 DE MAYO DE 1.998 PLENO DE

En el Salón de Sesiones de la Casa Consistorial de AliANGE a cuatro de mayo de mil novecientos noventa y ochose reunieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del dia compresivo de los asuntos a tratar, bajo la Presi-^ dencia de la Sr. Alcalde, Don D. Jacinto Balsera Hidalgo ,

convocatoria, para celebrar sesión Extraordinaria y publica, los Sres. Concejales que se relacionan, junto con el Secretario que suscribe, D. Antonio Quevedo Ferrar Siendo las veinte treinta horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRES. ASISTENTES:Alcalde-Presidente:D. Jacinto Balsera Hidalgo Concejales:D. Francisco Belloso Trinidad D. Manuel Carrillo Gil D. José Manuel Gómez Espinosa D. Ramón Guillén Benítez Dña. Encarnación Hurtado BarreroDña. Juliana Marín DiosD. Juan Pulido GilDña. M* del Carmen TrinidadAlvarezSecretario :

No asistieron:D. Manuel A. Sánchez Rodríguez D. Juan Jesús de la Vega de Castro, guien justificó su ausencia.


I .- ACTA SESION ANTERIOR01 ) Aprobación acta del 17/4/98Comenzó preguntando el Sr. Alcalde si había alguna observación que hacer al acta de la sesión ordinaria celebrada el día diecisiete de Abril pasado. Y pidió la palabra Dña. Juliana Marín Dios para objetar que dijo -en el punto X 01) Concreción de las condi-

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CLASE 8.a

clones de arrendamiento de viviendas en Cl. Castillo* que no estaba de acuerdo con que se pudieran adquirir al año y sí a los cinco años. Intervinieron a continuación Dfta. M* del Carmen Trinidad Alvare2 para decir que no le oyó pedir que constara en acta y el Sr. Secretario para decir que recordaba esa Íntervención.Con el consemtimiento general se acepta la objección para que así conste.II . - OBRAS -FINANCIACION01 } Préstan\o a corto plazo para financiación anticipa

da de la obra 120/99 Interreg.El Sr. Alcalde manifiesta que habiendo sido tratado este punto en la sesión del 17/4/98 e informado favorablemente en la Comisión Informativa de Economía, Hacienda y Patrimonio, se podía pasar directamente a la votación si no se suscitaba otro debate. Y no lo hubo.PARTE DISPOSITIVASometido el asunto a votación, presentes nueve de los once miembros que componen la Corporación, por mayoría de seis votos a favor y tres en contra -del Grupo P.S.O.E.- y, por tanto, con la mayoría absoluta requerida« se acuerda:-Anticipar mediante un préstamo a corto plazo, 1 año máximo, por la cantidad de 7.500.000 ptas. la financiación que de los fondos estructurales de la C.E.E. corresponden a la obra 120/99 del Plan Interregional II, para la cosntrucción anticipada a este año de los vestuarios de la piscina municipal.-Formalizar la operación de crédito a corto plazo con el Banco de Crédito Local, con las siguientes características financieras: Importe de 7.500.000 pesetas, a tipo de interés variable: Mlbor trim. + 0,30, con comisión de apertura del 0,20% y sin más comisiones o gastos.-Autorizar al Sr. Alcalde, o Concejal en quien delegue o Xegal- mente le sustituya, para la firma del correspondiente contrato con el B.C.L.III FOMENTO DE EMPLEO01 ) Contratación de trabajadores desempleados.Con la venia de la Presidencia, el Sr. Secretario expuso la propuesta emanada de la Comisión Informativa de Economía, Hacienda y Patrimonio celebrada respecto a la solicitud a cursar a la Junta de Extremadura para la contratación de desempleados acogiéndose al Decreto 41/199S, de 21 de Abril, por el que se convocan ayudas al Empleo Público. Se propone la contratación de 12 trabajadores para servicios múltiples (vigilancia, limpieza, conservación y

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mantenimiento de bienes públicos municipales) , de loa que el 75V serám mayores de 25 años y el restanto 25% desempleados menores de 25. Estudiada la propuesta ee debate sobre la condición de desempleado exigida, de una antigüedad al menos de 3 meses, y se decide pedir a la J.E. que no se tenga en cuenta para trabajos precarios de 15, 20 días, o un mes dejándolo a criterio del Ayuntamiento, dadas las circunstancias que ee dieron el pasado año y que en otros Ayuntamientos lo autorizaron. Tras el debate, el Sr. Alcalde sometió el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad, ee acuerda:Solicitar a la Consejería de Economía, Industria y Hacienda de la J.S. la ayuda contemplada en el Decreto 41/1998, de 21 de Abril, para la contratación de 12 desempleados, de loe que el 75% serán mayores de 25 años y el 25% restante menores de 25, para emplearlos en servicios múltiples municipales.IV PATRIMONIO01 ) Enajenación de solares en Cl. JarillaCon la venia de la Presidencia, Dña. M' del Carmen Trinidad Alvares explicó que no se han presentado proposiciones durante el plazo anunciado a la subasta convocada para la enajenación de solares en Cl. Jarilla, según lo acordado por el Pleno en fecha 5/2/1998; y antee de adjudicarlos directamente a posibles peticionarios, por falta de licitadores, se propone -y así ha sido informado favorablemente por la Comisión, aunque con reserva de voto por parte del representante del PSOB- sacarlos de nuevo a subasta en las mismas condiciones que ya fueron aprobadas. Tras lo cual, siendo un asunto ampliamente debatido cuando se aprobó, el Sr. Alcalde sometió el asunto a votación con el resultado que se expondrá en la parte dispositiva. No obstante, en la explicación de votos, se reabrió el debate al decir D. Juan Pulido Gil que estaría dispuestos a cambiar el voto si se cambian las condiciones y que no se concibe que se estén vendiendo las viviendas más baratas que estos solares. El Sr. Alcalde explicó de nuevo, como ya hiciera en el Pleno anterior, que con eta venta de tres solares se persigue obtener la financiación para la adquisición de los terrenos donde se van a construir diez viviendas sociales y disponer de otros solares a bajo precio. D. Juan Pulido Gil argumentó entonces con la forma de financiación de la piscina: mediante un préstamo de quince millones de pesetas; el problema está -dijo- en de dónde viene el dinero. Intervino entonces Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez para subrayar la legitimidad de la adquisición de estos solares por quien quiera comprarlos e incidir en la situación crediticia del Ayuntamiento, posible porque

DiPUTADÓN DE BADAJOZ

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CNPUTAQ^ Df BADAJOZ

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CLASE 8.a

se han mejorado las condiciones económicas; en resumidas cuentas -dijo> lo único que deberían afirmar ee que el PSOE no quiere que cumplamos nuestro programa. La discusión continuó pidiendo D. José Manuel Gómez Espinosa que no ae diga que el PSOE no quiere la piscina porque fue el PSOE quien la comenzó; y siguió con la capacidad de endeudamiento del Ayuntamiento: el Sr. Gómez Espinosa decía que se podían haber pedido dos préstamos de siete millones y medio cada uno y el Sr. Pulido Gil subrayaba que el Ayuntamiento se ha endeudado en treinta millones que van a empezar a pagar loe que vengan porque tienen dos años de carencia. El Sr. Aleada decía que el Ayúntameinco va a quedar saneado y se podrán obtener préstamos hasta donde la ley permita. Siguieron otras intervenciones -D.Ramón Guillén Benítez defendía la venta de estos solares aunque el Ayuntamiento debe decir que son para viviendas- y hasta se tocaron otros asuntos antes de pasarse al siguiente. PARTS DISPOSITIVAPor mayoría de seis votos a favor y tres en contra -del P.S.0.B-- se acuerda:Convocar nueva subasta para la enajenación de solares en Cl. Ja- rllla en la misma forma y condiciones aprobadas en Pleno del pasado 5 de Febrero.V , - SERVICIO SOCIAL DE BASE

DÍPUTACIW«BADAJOZ

01 > Aprobación del convenio para 1 . 9 9 SCon la venia de la Presidencia, Dña. M* del Carmen Trinidad Alvares expuso el contenido el Convenio a celebrar, junco con los demás Ayuntamientos que compone la Comarca Este de Mérida. con la Consejería de Bienestar Social para el mantenimiento del Servicio Social de Base para este ejercicio de 1.993. Se contempla ya la contratación de la cuarta asistenta social, como se explicó en el Pleno pasado. Al no suscitarse debate el Sr. Alcalde sometió el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad de los nueve miembros presentes, de los once que componen la Corporación, se acuerda:-Prestar aprobación al convenio de colaboración para el mantenimiento del Servicio Social de Base 051 Comarca Este de Mérida entre la Conejería de Bienestar Social de la Junta de Extremadura y los Ayuntamientos que componen dicho servicio.-Prestar aprobación a la aportación de este Ayuntamiento a razón de 1 6 2 .1 0 ptas/habitante con cargo a la partida presupuestaria 31.466, reservando este crédito.-Autorizar al Sr. Alcalde-Presidente, o Concejal en quien delegue o legalmente le sustituya para la firma del mencionado Convenio.

Y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veintiuno diez horas;certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mía. en Alange a 4 de MAYO de 1.998.

PTAOOOOS;

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CLASE B.»

ACTA DE LA SESION ORDINARIA ESTE AYUNTAMIENTO EL DIA 19 DE MAYO

CELEBRADADE

POR EL 1.998

PLENO DE

£n el Salón de Sesiones de la Casa Consistorial de ALANCE a diecinueve de mayo de mil novecientos noventa y ochose reunieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del dia compresivo de los asuntos a tratar, bajo la Presi-- dencia de la Sr. Alcalde, Don D. Jacinto Balsera Hidalgo , en convocatoria, para celebrar sesión Ordinariay publica, los Sres. Concejales ^ e se relacionan, junco con el Secretario que suscribe, D. Antonio Quevedo Perrer Siendo las veinte treinta horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRES. ASISTENTES:Alcalde'Presidente:D. Jacinto Balsera Hidalgo Concejales:D. Francisco Belloso Trinidad D. Manuel Carrillo Gil D. José Manuel G6me2 Espinosa D. Ramón Guillén Benítez D. Juan Pulido Gil, quien se personó en el punto 8*Dfta. M* del Carmen Trinidad AlvaresD. Juan Jesús de la VegaFernandezSecretario :

No asistieron:Dña. Encarnación Hurtado BarreroDña. Juliana Marín Dios D. Manuel A. Sánchez Rodríguez


I ACTA SESION ANTERIOR01 ) Aprobación acta del 4/5/98Comenzó preguntando el Sr. Alcalde si había alguna observación que hacer al acta de la sesión extraordinaria celebrada el día cuatro de los corrientes y, al no formularse ninguna, quedó aprobada por unanimidad.

OCPUTACK^ DE BADAJOZ

y w sT I M B R E

DCL ESTADO

CIASE 8.a

II .- RESOLUCIONES DE LA ALCALDIA01 } Cuenta al Pleno de ResolucioneePor orden del Sr. Alcalde, el Sr, Secretario expuso a los reunidos que, en cumplimiento de lo dispuesto en el art. 2 2.2 .a. de la Ley 7/85, de 2 de Abril, sobre fiscalización y control de los órganos de gobierno (Art. 24 del ROFRJ), procede dar cuenta de las resoluciones o decretos de la Alcaldía. Y así relacionó a continuación los habidos a partir del 17 de Abril pasado. La Corporación se dió por enterada.III OBRAS -CONVENIO01 ) Mejora y potenciación de recursos turísticos:

Solicitud y autorizaciónEl Sr. Secretario, por orden de la Presidencia, dió lectura al informe favorable emitido por la Comisión Informativa de O.S.y M. A. a la propuesta de acogerse a la Orden de 20 de Abril de 1.998, de la Consejería de M.A., Urbanismo y Turismo, por la que se convocan acciones concertadas con municipios y mancomunidades de municipios para la mejora y potenciación de recursos turísticos. E informó D. Jacinto Balsera Hidalgo que se va a solicitar la ayuda para el cerramiento de la zona deportiva, de ocio y esparcimiento junto al Pantano, por una cantidad máxima de cinco millonee; debiendo resolver la Junta en un plazo máximo de tres meses.

No se suscitó debate y la Presidencia sometió el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad de los siete miembros presentes, de los once que componen la Corporación, se acuerda:• Solicitar a la Consejería de M.A. Urbanismo y Turismo una subvención para la obra de cerramiento de zona deportiva, de ocio y esparcimiento, junto al Pantamo.- Autorizar al Sr. Alcalde, o Concejal en quien dele^e o legalmente le sustituya, para la tramitación del procedimiento ante la Concejería y para la suscripción del correspondiente convenio.IV CATASTRO -REFERENCIAS CATASTRALES01 ) Aceptación de delegación para certificacionesPor orden de la Presidencia, el Sr. Secretario dió lectura al escrito de la Gerencia Territorial del Catastro, de Badajoz, en el que comunica al Ayuntamiento el acuerdo adoptado por ese Organismo -por Resolución de 25 de Marzo de 1.996, publicado en el B.O.P

DIPUTAC DE BADAJOZ

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CLASE 8*

o A,

de 16/4/98- de delegar en los Ayuntamientos la expedición de certificados de las referencias catastrales correspondientes a los bienes inmuebles de naturaleaa urbana, a los efectos previstos en los artículos 50 a 57 de la Ley 13/1996, de 30 de Diciembre, de Medidas Fiscales, Administrativas y de Orden Social. Beta delegación está supeditada a la aceptación por parte del Ayuntamiento. Dió cuenta, igualmente, del informe favorable emitido por la Comisión correspondiente celebrada. Tras lo cual, D. José Manuel Gómez Espinosa preguntó si no suponía mucho trabajo administrativo y tanto Dfta. M* del Carmen Trinidad Alvares como el Sr, Alcalde manifestaron gue, en cualquier caeo. es un beneficio para los vecinos. El Sr. Secretario aclaró que es una tarea ya asumida. PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad, se acuerda: Aceptar la delegación que hace la Gerencia Territorial del Catastro de la competencia para la expedición de certificados acreditativos de la referencia catastral de los bienes Inmuebles de naturaleza urbana, a los efectos previstos en los arts. 50 a 57 de la Ley 13/96.V PLAN LOCAL DE INFRAESTRUCTURAS Y SERVICIOS 1.99801 ) Ratificación de la propuesta municipal de subven

ción.Con la venia de la Presidencia, Dña. M* del Carmen Trinidad Alva- rez explicó a los reunidos el escrito recibido de la Excma. Diputación Provincial para que en muy poco tiempo, antes del día 15 de loa corrientes, el Ayuntamiento propusiera las actuaciones a llevar a cabo en un Plan de inversiones con destino a infraestructuras. servicios o equipamiento para X.996. Aclaró que se trata de un Plan del que, en principio, fueron discriminados los Ayuntamientos beneficiados por los pactos presupuestarios del P.P y de I.ü. con el P.S.O.E., pero que fue aprobado con la propuesta del P.P. de que se incluyeran dos millones para todos los pueblos El Sr. Secretario dió lectura, a continuación, a la resolución de la Alcaldía que se somete a ratificación; Dña. M* del Carmen Trinidad aclaró el objetivo y se sometió a votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad, se acuerda ratificar la resolución de la Alcaldía de fecha 11/5/98, que se transcribe a continuación:■Decreto.- Recibido de la Excma, Diputación Provincial -Servicio de Planificación y Seguimiento- escrito en el que se comunica la concesión a este Ayuntamiento de una inversión/subvención de dos millones doscientas mil (2.200.000) pesetas en un nuevo Plan de Infraestructuras y Servicios para 1.998 y se exponen sus características y condiciones; dados los plazos señalados para presentar las propuestas y vistas las actuales necesidades municipales

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CNPUTAQ^ Df BADAJOZ

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de obrasr servicios y equipamiencos, tengo a bien resolver: Dedi- car la subvención del mencionado Plan, por importe de dos millo* nes doscientas mil pesetas a: Equipamiento de zona deportiva y de ocio en Ctra. a Palomas, consistente en mobiliario urbano y mobiliario deportivo (en piscina); y proponer al Pleno la ratificación de este decreto.

VI CORPORACION -INDEMNI2ACIONBS01 ) Indemnización a Concejal encargado de obras.Comenzó este punto, por orden de la Presidencia, leyendo el Sr. Secretario lo tratado en 4* lugar en la Comisión Inf. celebrada el 13/5/98 sobre el asunto que se propone y que se transcribe a continuacióní"Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez expuso el asunto a los reunidos: Se remontó a la compensación por dedicación que actualmente perciben los Tenientes de Alcalde desde que se repartió la que correspondería a la Alcaldía: 60.000 ptas. percibe ella y 20.000 ptas. percibe, siempre menos impuestos, D. Ramón Guillén Benítez. Y explicó la nueva situación que se ha producido: El Pleno adoptó el acuerdo de ejecutar la obra de vestuarios de la piscina por administración y de liberar a D. Ramón Guillén Benítez; liberación que éste aceptó, pero que no ha sido posible por loa problemas legales que le acarreaban. Ante ésto, el Equipo de Gobierno ha decidido trasladar al Pleno la aprobación de una compensación -aumento de la cantidad que percibe en concepto de asistencia a la primera sesión mensual de la Comisión de Gob.* por la cantidad que el mismo Concejal proponga. A continuación D. Ramón Guillén Benítez expuso las múltiples tareas que debe realizar cada día para llevar a buen término la obra y avanzó su propuesta: Cuarenta mil pesetas mensuales más de las que ya percibe. D. Gabriel Triviho Balsera tomó la palabra para expresar el parecer favorable de la Asociación de Vecinos diciendo que no dudan en absoluto de la dedicación del Concejal y defienden que nadie se enriquezca pero que nadie tampoco pierda. Por su parte, D. Francisco Belloso Trinidad dijo estar de acuerdo personalmente, pero que no comprometía el voto de su grupo. El asunto quedó informado favorablemente para su consideración por el Pleno".Tras esta lectura comenzó el debate. Tomó la palabra D. José Manuel Gómez Espinosa par preguntarle a D. Ramón Guillén B. cuánto tiempo dedica y decir, después de escuchar la respuesta del interesado - 2 6 3 veces al día , unos tres cuartos de hora cada vez, pero perdiendo mucho más tiempo en los viajes que tenía que dar a Mérlda en busca de cosas necesarias para los servicios-, que para eso no hace falta la dedicación especial de un Concejal y todavía menos cuando hay oficiales de obra encargados. Tomó entonces la

DtPUrACIÓN DE BADAJOZ

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T I M B R E D EL ESTADO

CLASE 8A

palabra Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez para explicar que el Grupo Popular defiende esta decisión que propone al Pleno porque hay una serie de trabajos en las obras que no pueden hacer los profesionales de la construcción sino los Concejales que han de cuidar el presupuesto; pedir precios, seleccionar, decidir, encargar materiales, etc; dedicación que requiere una compensación justa y -dijo- nos parece correcta la que hoy se trae al Pleno.

Volvió a tomar la palabra el Sr. Gómez Espinosa y se endureció el debate al afirmar que no niega que un Concejal que dedique su tiempo lo cobre, pero que no es el caso; que los demás Concejales también hacen esfuerzos por el bien del pueblo y que eso de pedir presupuestos y encargar materiales no se hace todos los dias. Bl Sr. Guillén Benítez defendía el tiempo que dedicaba y le pedía que se enterara del tiempo que perdía. La Sra. Trinidad Alvarez manifestó que le parecía injusto que cualquier Concejal se atreva a decir que iba a recibir una compensación por no hacer nada, pero que pensando en la línea que sigue la oposición se lo esperaba, puesto que lo que quiere difundir es que no se hace nada; de cualquier forma es una opinión insostenible e injusta. En un momento de su intervención opinó que tendrían que avergonzarse y que algunos sentían rencor. Y por ésto volvió a intervenir D. José Manuel Gómez Espinosa y pidió expresamente que constaran en acta sus palabras: "Primero, no me avergüenzo de lo que digo y, segundo, no tengo rencor hacia nadie. Y no sé de dónde saca que la oposición debe mantener que no se hace nada. Del Concejal me he preocupado de asegurarme de lo que me dicen: que pasan días sin que acuda a los tajos, aunque haga viajes u otras cosas" Por su parte, Dña. M* del Carmen Trinidad también pedía expresamente que constaran estas sus palabras:*Yo no he dicho que tengan rencor ni él ni la oposición, sino que recogen opiniones de personas que sí guardan rencor. Y sí se Inventa el Sr. Gómez Espinosa esa situación que describe de lo que no hace D. Ramón Guillén porque no tiene suficientes datos para valorarlo".

D. Juan Pulido Gil expresó que le parecía poca compensación para lo que tiene que hacer un Concejal de obras, pero que en este caso ya hay personas contratadas que pueden y hacen lo que se necesita. Y volvió Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez a explicar lo que hacen los oficiales y lo que hace el Concejal de obras; lo de éste son decisiones políticas y tramitaciones que no se pueden delegar en un profesional de la construcción: petición de presupuestos (3 6 4), confirmación del presupuesto, decisión y petición de los materiales. Y siguió la discusión.

D. Francisco Belloso Trinidad dijo que, sin haber estado en el Pleno en que se acordó que se hiciera esta obra por administración, se alegró; y se sorprendió, pero le pareció bien que se acordara liberar al Concejal de obras para dirigirla. Si no se ha

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CLASE e.fi

podido e s cierto que lleva dos años percibiendo veinte mil ptas. y 0i ahora pide otraa cuarenta mil por algo que no es nada sospechoso, creo -dijo- correcto que así sea durante el tiempo de la obra.

Se siguió debatiendo y discutiendo sobre lo dicho por cada uno. Hasta que el Sr. Alcalde volvió a centrar el asunto explicando, como al principio hizo Dña. M* del Carmen Trinidad, el por qué de esta compensación. Y lo sometió a votación.PARTE DISPOSITIVASometido el asunto a votación, abteniéndose D. Ramón Gulllén Be- nítez de participar en ella, por mayoría de seis votos a favor y uno en contra, del Sr. Gómez Espinosa, se acuerda conceder la referida indemnización al Concejal de obras durante el tiempo que dure la obra de construcción de los vestuarios y con efectos desde el primero de Abril pasado.

En explicación de votos, D. Juan Pulido Gil quiso hacer constar que votaba sí porque así voto la liberación del Concejal para esta obra; y D. José Manuel Gómez Espinosa que no, porque no es equivalente a la liberación. Dña. M* del Carmen Trinidad A. creyó necesario subrayar la responsabilidad política que se asume en las decisiones que en una obra por administración hay que tomar.VII .- SERVICIOS MUNICIPALES01 ) Contratación del mantenimiento de instalaciones

eléctricas.El Sr. Alcalde presentó el pliego de cláusulas económico-administrativas particulares que regirá el concurso para adjudicar, mediante procedimiento abierto, la prestación del servicio de mantenimiento de instalaciones eléctricas municipales, facilitando una copia a los asistentes. Y, a continuación, leyó el Sr. Secretario el informe favorable de la Comisión I. de Obras, Servicios y M.A. y explicó las principales claúsulas del pliego.

El debate se ocupó, sobre todo, de los criterios que servirán de base para la adjudicación, partiendo de la intervención de D. Juan Pulido Gil que no los consideraba objetivos y no creía conveniente el de los precios de los materiales a emplear. Sobre ésto se sucedieron las intervenciones más que nada, explicando esos criterios que recibían amplia aceptación.PARTE DISPOSITIVASometido el asunto a votación, por mayoría de seis votos a favor y dos abstenciones -de D. José Manuel Gómez Espinosa, quien dice abstenerse porque no lo vé claro y porque hay dos empresas interesadas de familiares suyos, y de D. Juan Pulido Gil, al no haberlo consultado con loe profesionales- se acuerda aprobar el

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pliego elaborado y que obra en el expediente para que se convoque el concurso.VIII EMPLEO -ESCUELA TALLER-CASA DE OFICIOS01 > Casa de Oficios. Aprobación de proyecto y solici

tud de subvenciones.Al comenzar este punto, el 5r. Alcalde invitó a D. Juan Diego Carmena Hidalgo, presente en la sala y autor del proyecto para solicitar al INEM una Casa de Oficios, a exponerlo para cono- miento y aprobación del Pleno, toda vez que fue informado favorablemente en la Comisión I.correspondiente celebrada el pasado día trece. Y comenzó D. Juan Diego Carmona diciendo que se trata, efectivamente, de una Casa de Oficios y no de una Escuela Taller como se ha puesto en la convocatoria, porque así ha sido aconsejado por la Unidad de Promoción y Desarrollo dado que hay menos posibilidades que concedan una E.T. a los pueblos que han tenido ya una hace pocos años. Aludió, en primer lugar, a la documentación que ha de acompañar a la solicitud ante el INEM y siguió explicando el contenido de la memoria: La Casa de Oficios se compondría de dos talleres, de albañilería uno y de artesanía del mimbre el otro. El primero se justifica por la necesidad de mano de obra en un sector productivo en auge en la comarca y por el marco de actuación que se propone: convertir la antigua Ermita de San Gregorio en museo etnográfico. El segundo se juestifica por recuperar una artesanía, la del mimbre; tradicional en el pueblo y desaparecida en la actualidad, produciría de cara al turismo. Sigue en el proyecto la parte descriptiva, historia y característica socio-productivas de Alange, para pasar a continuación al desarrollo pormenorizado de todo el plan de formación ocupacional con las dos especialidades mencionadas, y de formación complementaria, con las acciones formativas de formación básica, de seguridad e higiene en el trabajo y de gestión empresarial; todo ello desarrollado en módulos con sus programas y temporalizaciones. Así lo explicó antea de pasar a la dltima parte del proyecto, que es el presupuesto, dando los principales datos de éste: La Casa de Oficios tendría un coate total de 64.235.663 ptas., correspondiendo a la entidad promotora Ayuntamiento de Alange 14.166.223 ptas. en concepto de aportaciones a los módulos A y B y al presupuesto de obra; al INEM, 40.049.640 ptas. y 10.000.000 a otras financiaciones.

Terminada la exposición de D. Juan Diego Carmona Hidalgo, D. José Manuel Gómez Espinosa preguntó que por qué se opta por la Casa de Oficios y no por la E.T. Y le contestó, con la venia de la Presidencia, Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez: Comenzó explicando el papel que desempeña la llamada Unidad de Promoción y

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CLASE 8^

Desarrollo, nacida de un convenio entre la Bxcma. Diputación Provincial y el INEK para ayudar a los Ayuntamientos en este campo; Alange se acogió a esta posibilidad, con la ventaja de que una ves elaborado el proyecto bajo su supervisión y siguiendo sus directrices, avalan la solicitud ante el INEM; desde la Unidad se ha insistido mucho en ser realistas y optar por la Casa de Oficios que es lo que ahora se está concediendo. No obstante, estoy sugiriendo -dijo- a Juan Diego que termine también el proyecto de E.T. para que cuando vayamos a Madrid a defender el proyecto podamos abogar también por la Escuela Taller y, si hubiera posibilidad, volveríamos a tomar acuerdo del Pleno.

Avanzó el debate preguntando D. Juan Pulido Gil si es imprescindible que por cada cinco alumnos tenga que haber un profesor, según ha calculado conforme se leía. El ponente del proyecto contestó explicando que se trata en su mayoría de contrataciones periódicas y a tiempo parcial. Pero el Sr. Pulido Gil continuó insistiendo en que había poco dinero para los alumnos y mucho para monitores. A partir de aquí el debate se convirtió en discusión, acalorada durante un momento hasta el punto que Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez abandonó la sala durante cuatro minutos tras una última intervención de D. José Manuel Gómez Espinosa en que éste se manifestaba a favor de seguir hablando de cosas que son importantes -decía- porque habría que ver si no es mejor solicitar la Escuela Taller. Dfla. M* del Carmen Trinidad insistía en que se estaban trastando detalles que son de las Comisiones y que no se trata ahora de entras en cunetas concretas y obligadas.

Siguió una intervención de D. Juan Jesús de la Vega de Castro en la que, tras agradecer a D. Juan Diego Carmona Hidalgo el trabajo hecho durante el tiempo de su prestación social sustitutoria del Servicio Militar, pidió que no se encomienden a los que prestan estas sustituciones trabajos que no tienen por qué hacer. Le contestó Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez que el Sr. Carmona Hidalgo estaba, como objetor, para apoyo a tareas administrativas y el proyecto que se ha hecho, consistente en recopilación de datos y darle forma bajo la dirección de la Unidad de Promoción y Desarrollo lo podía hacer cualquier funcionario. Además -dijo- lo ha hecho voluntariamente y sin ningún tipo de coacción.0. Juan Jesús de la Vega preguntó al Sr. Secretario si lo funcionarios podrían haber hecho el trabajo y éste contestó que para responderle tenía que hacer una exposición sobre las tareas administrativas que competen a los funcionarios y no era el momento.

Finalmente, el Sr. Alcalde sometió el asunto a votación. PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad de loa ocho miembros presentes de los once que componen la Corporación, se acuerda:1. - Aprobar el proyecto y la memoria de la Casa de Oficios, tal y


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CLASE B.a

como aparecen redactados.2. - Solicitar del INEM la aprobación de dicho Proyecto y la con^ cesión de la subvención correspondiente, cuya suma consta en el mismo.3. ' Adquirir los siguientes con^romisos:

* Sufragar la diferencia de coste proyecto-subvención.* Contratar alumnos de la Casa de Oficios.* Ceder los inmuebles precisos para uso de la Casa de Oficios

4. - Autorizar al Sr. Alcalde, o Concejal en quien delegue o legalmente le sustituya, para que realice las oportunas gestiones y firme cuantos documentos se relacionen con el presente asunto.

En explicación de sus votos, los Sres. Gómez Espinosa y Pulido Gil dijeron que votaban afirmativamente pero que hubieran preferido la Escuela Taller. Igual dijo D. Ramón Guillén Benítez y Dña. m* del Carmen Trinidad Alvarez dijo que todos ellos lo hacían sin renunciar a la E.T., a favor de la cual se presionaría en Madrid.IX RUEGOS Y PREGUNTAS01 ) Casa de Oficios. Aprobación de proyecto y solici

tud de subvenciones.No se hicieron ninguna.

y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veintidós cincuenta horas;certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mia, en Alange a 19 de MAYO de 1.998.

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CLASE 8.a

ACTA DE LA SESION EXTRAORDINARIA CELEBRADA POR EL ESTE AYUNTAMIENTO EL DIA 28 DE MAYO DE 1.338

PLENO DE

En el Salón de Sesiones de la Casa Consistorial de ALANCE a veintiocho de mayo de mil novecientos noventa y ochose reunierony debidamente convocados y notificados en forma del orden del dia compresivo de loe asuntos a tratar, bajo la Presi~* dencia de la Sr. Alcalde, Don M* del Carmen Trinidad Alvare, en convocatoria, para celebrar sesión Extraordinariay publica, los Sres. Concejales que se relacionan, junto con el Secretario que suscribe, D. Antonio Quevedo Ferrer Siendo las veinte treinta horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRES. ASISTENTES:Alca1de > Presidente:M* del Carmen Trinidad Alvarea Concejales: No asistieron:D. Francisco Belloso Trinidad D. Manuel Carrillo Gil 0. José Manuel Gómez Espinosa D. Ramón Guillén Benitez Dña. Encarnación Hurtado BarreroDña. Juliana Marin DiosD. Juan Pulido GilD. Juan Jesús de la Vega deCastroSecretario :

D. Jacinto Balsera Hidalgo, quien justificó su ausencia D. Manuel A. Sánchez Rodríguez


I URGENCIA DE LA SESION01 ) Pronunciamiento sobre la urgencia de la sesión.Según lo dispuesto en el articulo 25 del R.O.M., la Presidencia argumentó la urgencia de la sesión dando lectura a la carta del Aytmtamiento de Torremejia en la que pide a esta Corporación que asi se pronuncie sobre su petición de contar con los servicios

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CLASE 9.»

del Sr.Secretario-Interventor en acumulación. La Corporación, por unanimidad, la apreció y ee dió comienzo a la sesión.II ACTA SESION ANTERIOR01 ) probación acta del 19/5/98Comenzó pre9untando la Sra. Alcaldesa en funciones si había alguna observación que hacer al acta de la sesión ordinaria celebrada el día diecinueve de los corrientes y, al no formularse ninguna ’D. José Kanuel Gómez Espinosa y la misma Sra. Alcaldesa en funciones sí hicieron un comentario sobre la dificultad de reflejar todo lo que se habla-, fue aprobada por unanimidad.III SECRETARIA-INTERVENCION01 ) Petición de acumulación por el Ayuntamiento de

Tórremejla.Habiéndose leído anteriormente la carta del Sr. Alcalde de Torre- mejía en la que solicita se autorice temporalmente la acumulación de la Secretaría-Intervención de ese Ayuntamiento a D. Antonio Quevedo Ferrer, la Sra. Alcaldesa en funciones expresa la disposición a conaiderar este asunto porque, tras consultarlo con el Sr. Alcalde, entienden que no hay una razón de peso para negarse, puesto que, segtín lo hablado con D. Antonio Quevedo, dedicaría al Ayuntamiento de Torremejía tres tardes y siempre salvando las necesidades de Alange en cuanto a Plenos y Comisiones; será también para un periodo de 2 ó 3 meses hasta que ocupe el puesto un interino de los que va a poner a disposición de los Ayuntamientos la Junta de Extremadura. Y abrió, a continuación, el debate para que« preferentemente los portavoces -dijo- o \ino de cada Grupo, exponga lo que haya que decir.

Tomó la palabra D. José Manuel Gómez Espinosa preguntando qué opinión tiene el Grupo Popular sobre la propuesta. Dña. M*del Carmen Trinidad Alvares dijo haberlo ya expresado y abundó en que si el Sr. Alcalde lo somete al Pleno es porque no ven en su aceptación algo contrapuesto a los intereses del Ayuntamiento de Alange. En este momento, D. José Manuel Gómez Espinosa achacó al Sr.Alcalde falta de coherencia política porgue en una ocasión similar, hace tres o cuatro año, asistió como espectador a un Pleno en el que el entonces jefe de la oposición argumentó todo lo habido y por haber para oponerse. Dña. M* del Carmen Trinidad Alvares le contestó que no estaba ella, pero que en el P.P. la opinión era que no podía faltar por la mañana del Ayuntamiento el Secretario-Interventor; e insistió en la diferencia con esa situación aludida anterior porque ahora se trata de un servicio a prestar sólo por la tarde y por poco tiempo. Al insistir D. José

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CLASE 8 *

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Manuel Gómez Espinosa en Xa falta de coherencia política^ le rogó Dña. M* del Carmen Trinidad que no TDonopolizara el uso de la pa* lé^ra porque ya se había entendido su argumentación y estaba clara la postura del Equipo de Gobierno: No hay similitud con la vez anterior porque ahora no va a faltar a su trabajo de la mañana y los alangeños no van a notar ninguna carencia en los servicios; y por otra parte, sabemos -dijo- que la Junta está dando solución a la falta de profesionales en los Ayuntamientos y se van a colocar interinos dentro de unos meses.

Le tocó el tumo a D. Francisco Belloso Trinidad y tomó la palabra para decir, en primer lugar, que lo que se disponía a exponer no era, y el Sr. Secretario lo sabía, nada personal. En segundo lugar, pasó a opinar sober este asunto: Dijo no estar l.U. de acuerdo con que no haya otra manera legal para cubrir estos puestos; que están defendiendo las 35 horas de trabajo y ahora se pretende que alguien trabaje más de 44; que la bolsa de tra- trabajo de interinos que la Junta va poner a disposición de los Ayuntamientos no es nada coercitiva y los Ayuntamientos harán lo que quieran; que, en definitiva, de lo que se trata es que el Sr. Alcalde de Torremejía conoce a Antonio Quwevedo, confía en él y quiere solucionar su problema. Dió argumentos varios sobre lo ya expuesto y terminó diciendo que no es coherente votar sí y habría que responderle al Sr. Alcalde de Torremejía que hay otras maneras de cubrir este puesto. La Sra. Presidenta, tras recordar al Sr. Belloso Trinidad que las 35 horas son una reivindicación y no una imposición y que el Alcalde de Torremejía ha optado por un interino de la bolsa de trabajo de la Junta, concedió la palabra al Sr. Secretario por si tenía algo que decir. Este, tras confirmar que no se consideraba cuestionado personalmente por la postara de I.D, se limitó a recordar que "sólo cuando no fuese posible la provisión del puesto de trabajo por loa procedimientos previstos en los artículos anteriores -dice el art. 32.1. del R.D. 731/ 93, de 14 de Mayo- es posible proponer el nombramiento de un funcionario interino, con "respeto de loe principios de publicidad, mérito y capacidad". Y expresó su convencimiento de que hay que urgir al Estado la convocatoria de oposiciones necesarias para cubrir las vacantes de habilitación nacional.

Después de seguir profundizando distendidamente en expuesto, la Presidencia sometió el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor mayoría de seis votos a favor y tres en contra (de cisco Belloso Trinidad, Dña. Encarnación Hurtado Barrero Jesús de la Vega de Castro), se acuerda:Autorizar a D. Antonio Quevedo Ferrer, Secretario-Interventor de este Ayuntamiento, funcionario de habilitación nacional, para que preste sus servicios temporalmente en régimen de acumulación en

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CLASE 8A

el Ayuntamiento de Torremejía. El carácter tec^ral de esta autorización se entiende por un tiempo máximo de hasta finales de Septiembre del presente año; tiempo gue se acortará si se cubre interinamente la plaza antes de lo previsto.

Y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veintiuno catorce horas; certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mia, en Alange a 28 de MAYO de 1.998.

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ACTA DE LA SESION ORDINARIA CELEBRADA POR ELESTE AYUNTAMIENTO EL DIA 15 DE JUNIO DE 1.990

PLENO DE

En el Salón de Sesiones de la Casa Consistorial de ALANCE a quince de junio de mil novecientos noventa y ochose reunieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del dia compresivo de los asuntos a tratar, bajo la Presi-- dencia de la Sr. Alcalde, Don M* del Carmen Trinidad Alvare, en convocatoria, para celebrar sesión Ordinariay publica, los Sres. Concejales que se relacionan, junto con el Secretario que euecribe, D. Antonio Quevedo Ferrer Siendo las veinte horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRES. ASISTENTES;Alcalde-Presidente:M* del Carmen Trinidad Alvarez Concejales:D. Francisco Belloso Trinidad D. José Manuel Gómez Espinosa D. Ramón Guillén Benltez Dña. Encamación Hurtado BarreroD. Juan Pulido GilDña. M* del Carmen TrinidadAlvarezSecretario :

No asistieron:D. Manuel Carrillo Gil, quien justificó su ausencia por enfermedadDña. Juliana Marín Dios D. Manuel A. Sánchez Rodríguez D. Juan Jesús de la Vega de Castro


I .- ACTA SESION ANTERIOR01 ) Aprobación acta del 26/5/98Comenzó preguntando el Sr. Alcalde si habla alguna observación que hacer al acta de la sesión extraordinaria y urgente celebrada el día veintiocho de Mayo pasado y, al no formularse ninguna, fue aprobada por unanimidad.Tras lo cual, el Sr. Alcalde que estuvo ausente de la sesión aludida quiso intervenir para aclarar con D. José Manuel Gómez Espi-

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CLASE

nosa la incoherencia política que éste le achacfi al tratar de la acumulación por el Sr. Secretario de la plaza del Ayuntamiento de Torremejía. Admitiendo que en aquel Pleno del 27/10/94 ae opuso y dijo que no le parecía bien que con tantos parados se acumulara un trabajo que podía encomendarae a un interino, ahora, sin tener que pronunciarse sobre si lo aprueba o no, lo cierto es que las circunstancias son distintas; ahora lo piden para cuatro meses y entonces iban a ser diez; iba a ir una mañana a Torremejía y ahora sólo es por la tarde. Recordó cómo, también entonces, el porta voz del P.S.O.E. se preguntaba que qué pasaba si esa mañana en Torremejía tenía trabajo en Alange. Terminó diciendo que solo quería replicar un poco a lo de la incoherencia. Pero tomó la palabra D. José Manuel Gómez Espinosa para insistir y decir que D. Francisco Belloso Trinidad estuvo completamente de acuerdo en lo que él dijo y que, en resumidas cuentas, la diferencia esté en que entonces era el P.S.O.E. y ahora es el P.P- Siguió por un momento esta aclaración de posturas referiéndose a la actitud frente al Sr. Secretario y se dió por concluida.

II RESOLUCIONES DS LA ALCALDIA01 ) Cuenta al Pleno de ResolucionesPor orden del Sr. Alcalde, el Sr. Secretario expuso a los reunidos que, en cumplimiento de lo dispuesto en el art. 2 2.2 .a. de la Ley 7/85, de 2 de Abril, sobre fiscalización y control de los órganos de gobierno (Art. 24 del ROFRJ), procede dar cuenta de las resoluciones o decretos de la Alcaldía. Y así relacionó a continuación los habidos a partir del 19 de Mayo pasado- La Corporación se dió por enterada.III DINAMIZACION DEPORTIVA MUNICIPAL01 ) Acuerdo de agrupación con fines deportivos.Con la venia de la Presidencia, Dña. M* del Carmen Trinidad Alva- rez explicó a los reunidos que las Alcaldías de Alange, Don Alvaro y San Pedro de Mérida habían acordado agruparse para el desarrollo de actividades deportivas y de educación física, cooperando entre ellos en loa que se organicen y, en especial, para el programa de dinamización deportiva municipal 1998-2.001 de la Junta de Extremadura. Propone la ratificación del acuerdo adoptado tal y como ha sido informado favorablemente por la Comisión Informativa celebrada.Abierto el debate, D. Juan Pulido Gil preguntó cuánto costo el pasado año -se le contestó por el Sr. Secretario que ciento veinticinco mil pesetas- y D. José Manuel Gómez Espinosa dijo no

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CLASE 8A

estar de acuerdo con la duración del convenio de dinamización hasta el 2.001. Le contestó Dfia. M* del Carmen Trinidad Alvarez que esa duración viene impuesta por la Junta de Extremadura y el Sr Gómez Espinosa continuó argumentando sobre la hipoteca que supone para la próxima Corporación. Se discutió sobre ésto y la Presidencia sometió el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVA ^Por cinco votos a favor, uno en contra de D. José Manuel Gómez Espinosa y la abstención de D. Juan Pulido Gil, se acuerda:- Ratificar lo acordado por las Alcaldías de Alange, Don Alvaro ySan Pedro de Mérida de agruparse para el desarrollo de actividades deportivas. , ,- Aprobar el convenio con la Junta de Extremadura, regulado por Decreto 53/98, de 21 de Abril, programa de dinamización deportiva municipal 1.990-2.001- Aprobar las condiciones en que se acuerda el mencionado convenio del que será gestor el Ayuntamiento de San Pedro de Mérida, se contratará a un especialista en educación física y loa Ayuntamientos aportarán las cantidades que les correspondan.

Dña M‘ del Carmen Trinidad Alvarez quiso explicar su voto a favor diciendo que el deporte base es importante y hay que acogerse a lo que ofrecen; en este caso la Junta de Extremadura, que se entiende que habrá pensado estas ayudas-IV OBRAS -PLAN OPERATIVO LOCAL 1.99801 ) Obra 143/POL/98 Revocación acuerdo anterior.

Ratificación nuevo acuerdo.Por orden de la Presidencia, el Sr. Secretario explicó la propuesta informada favorablemente por la Comisión de Obras, Servicios y Medio Ambiente y dió lectura a lo acordado por la Comisión de Gobierno Municipal en su sesión del 5/6/98 y que se transen^ a continuación: "Conocieron los reunidos el proyecto elaborado por Ingenieros Consultores de Extremadura, S.L. a encargo de la Sxema. Diputación Provincial de la obra n* 143 del P.O.L.98, por un importe total de 10.000.000 ptas. Este proyecto ha sido elaborado para adjudicarlo por contrata y se debate la oportunidad de este sistema frente a la ejecución por administración que fue acordada en sesión del Pleno de 29/12/97, pues las características de la obra así lo aconsejan. Tras lo cual, por unanimidad, se acuerda* Ejecutar la mencionada obra por contrata, mediante subasta, conservando la gestión el propio Ayuntamiento. M efecto se deberá revocar el acuerdo adoptado en 29/12/97 y ratificar en uno próximo lo que en esta Comisión se acuerda".

Tras lo cual, tras explicar el Sr. Secretario el motivo por el que el proyecto fue encargado por la Diputación, se sometió el

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DSUrAO^ K BADAJOZ

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C IA SE 8A

asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor mayoría de cinco votos a favor y dos abstenciones de los Sres Gómez Espinosa y Pulido Gil, se acuerda:1* Revocar el acuerdo adoptado en Pleno del 29/12/97 en cuanto a ejecutar la obra 143/POL/98 por administración propia.2* Ratificar el acuerdo que adoptó la Comisión de Gobierno Municipal en fecha S/6/98 de adjudicar esta obra por contrata, continuando con su gestión el Ayuntamiento.V OBRAS -PLIEGO DE CONDICIONES PARA CONTRATACION01 ) Aprobación de pliegos para la obras 6/GE/98 y

143/POL/98Por orden de la Presidencia, el Sr. Secretario dió cuenta de los pliegos de condiciones económico-administrativas particulares para la contratación mediante subasta de las obras 6/GE/98 y 143/ pol/98, elaborados e informados favorablemente por la Comisión I. de Obras, S . y M.A.Abierto el debate, sólo intervino Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez para dejar constancia de que habrá que realizar una modificación en el proyecto de la Obra 6/GE/98, elaborado por D. Eloy J. Peña Franco, ai en él no se contempla el levantamiento de las arquetas y alzadas de los recrecidos de pozos basta el nivel de la terminación del aglomerado asfáltico. Y el Sr. Alcalde sometió el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor mayoría de cinco votos a favor y dos abstenciones de los Sres José Manuel Gómez Espinosa y D. Juan Pulido Gil, se acuerda: Aprobar loe pliegos de cláusulas económico-administrativas particulares para la contratación de las obras "Asfaltado de Cl.Nueva, Belén, Castillejo y otras" y "Nuevo colector y refuerzo de emisario", en Alange, tal y como obran en el expediente de su razón.

VI EMISORA MUNICIPAL -PERSONAL01 ) Contratación de encargado/locutorTras la ratificación unánime de la inclusión de este punto en el orden del día de la sesión, según lo dispuesto en el Art. 28.2 del ROM, con la venia de la Presidencia, explicó el Sr. Secretario el fondo del asunto: Plaza fija de encargado/locutor de la Emisora Municipal y aprobación de las bases para sacar a concurso -oposición este puesto de trabajo. Y suscitado el debate, D. Juan Pulido Gil anunció su voto negativo a esta plaza fija por considerar más necesarias otras de electricista o fontanero. Por su

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parce, D. José Manuel Gómez Espinosa, escando de acuerdo, manifestó que era muy poco el salario que se fijaba. Y se vocó esta parte del asunto de la forma en que quedará expuesto en la parte dispositiva. Pero Dfia. M* del Carmen Trinidad Alvares explicó su voto diciendo que es más necesario que el servicio de la emisora imuiicipal lo preste personal fijo que el de los servicios aludidos, en los que son más rentables las empresas; en segundo lugar, respecto a lo dicho sobre que se paga poco, afirmó que es una afirmación demagógica de la oposición. Esta afirmación hizo derivar el debate hacia lo que cobran y lo que se aumentaron los Tenientes de Alcalde? discutieron sobre ésto los Sres. antes mencionados con Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez e interveniendo también el Sr. Alcalde para defender el trabajo de Dña. M* del Carmen Trinidad y explicar la subida de sus indemnizaciones acercándolas al S.M.I. D. José Manuel Gómez Espinosa resumía sus intervenciones diciendo: Que ya se habló en la Comisión de Empleo que el salario, 75.000 ptas. para 100 horas, es mísero; que lo que no se pueden hacer son contratos basura que antes se achacaban al P.S.O.B., "yo quiero puestos fijos" -dijo? que le parece una miseria lo que cobran los cargos públicos del Ayuntamiento, pero que no es así la comparación hecha por Dña. M* del Carmen T. con el anterior equipo de gobierno al afirmar que cobran el 50% de lo que cobraba aquél.Por su parte, Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez puntualizaba que le parecía extraño que se diga que es poco dinero lo que se va a cobrar en esta plaza, cuando se ha llevado años cobrando lo que cobra; este contrato se mejora doblemente porque se hace fijo y es el doble de sueldo. Defendía también el poder hablar de todo respecto a gestiones anteriores porque se está en democracia y se hace en público y levantando acta. Comparó también el salario a percibir con este contrato con el que percibe la Bibliotecaria y emplazó a todos a modificar este último sueldo en el próximo presupuesto.

Finalmente, sobre las bases sometidas a votación, D. José M. Gómez Espinosa criticó el plazo de tres días para incorporarse al trabajo y se consensuó modificar esta cláusula ampliando el plazo de incorporación a siete días si la persona seleccionada así lo solicitaba. Y se sometieron las bases a votación.PARTE DISPOSITIVA1* Por mayoría de seis votos a favor y uno en contra, de D. Juan Pulido Gil, se acuerda convocar concurso-oposición para proveer la plaza fija de eneargado/locutor de la Emisora Municipal.2 * Por mayoría de cinco votos a favor y dos abstenciones, de los Sres. Gómez Espinosa y Trinidad Gil, del P.S.O.B. quedan aprobadas las bases que ha de regir el concurso oposición que se convoca.

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VII RUEGOS Y PREGUNTAS01 ) Ruegos y preguntasNo se hicieron ninguna-

Y no habiendo mas asiintos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veintiuno treinta horas;certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mia, en Alange a 15 de JUNIO de 1.996.

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CLASE 8A

ACTA DE LA SESION EXTRAORDINARIA CELEBRADA ESTE AYUNTAMIENTO EL DIA 19 DE JUNIO DE

POR EL 1.998

PLENO DE

En el Salón de Sesiones de la Casa Consistorial de ALANOE a diecinueve de junio de mil novecientos noventa y ochose reunieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del dia compresivo de loe asuntos a tratar, bajo la Presi-- dencia de la Sr. Alcalde, Don M* del Carmen Trinidad Alvare,en convocatoria, para celebrar sesión Extraordinariay publica, los Sres. Concejales que se relacionan, junto con el Secretario que suscribe, D. Antonio Quevedo FerrerSiendo las veinte treintadeclaro abierto el Acto.SRES. ASISTENTES:Alcalde'Presidente:

horas, la Presidencia

M* del Carmen Trinidad Alvares Concejales:D. Manuel Carrillo GilD. José Manuel Gómez EspinosaD. Ramón Gulllén BenítezD. Juan Pulido GilD. Juan Jesús de la Vega deCastroSecretarlo :

No asistieron:D. Jacinto Balsera Hidalgo D. Francisco Bellos© Trinidad Dña. Encamación Hurtado BarreroDña. Juliana Marín Dios D. Manuel A. Sánchez Rodríguez


I URGENCIA DE LA SESION01 ) Pronunciamiento sobre la urgencia de la sesión.Según lo dispuesto en el artículo 2 5 del R.O.M., la Presidencia argumentó la urgencia de la sesión exponiendo a los reunidos que, terminado sin reclamaciones el plazo de exposición pública del listado provisional de adjudicatarios de las viviendas sociales de Cl. Castillo, estas familias querían disponer de las viviendas a primeros de Julio y para lograrlo es preciso este Pleno. Se apreció la urgencia por unanimidad y pudo seguir la sesión.

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II .- VIVIENDAS -ARRENDAMIENTO01 ) ;^robaci6n de la lista definitiva de adjudicata

rios de viviendas sociales en Cl. Castillo.La Presidencia explica a los reunidos que se trata de elevar a definitiva la lista provisional de adjudicatarios tal y como fue elaborada tras la selección efectuada por la Comisión de Adjudicación el pasado día uno de los corrientes puesto que. expuesta al público durante el plazo preceptivo, no se han presentado alegaciones ni reclamaciones.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad de los seis miembros presentes de los once que componen la Corporación, ee acuerda:Elevar a definitiva la lista de adjudicatarios de las viviendas sociales en Cl. Castillo, tal y como fue propuesta provisionalmente, para su adjudicación. Serán entregadas eligiéndolas los adjudicatarios en el orden estricto de selección según lo acordado en Pleno del 17/45/98 y una vez formalizados los contratos en las condiciones acordadas en el mencionado Pleno.

Y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veinte treinta y nueve horas?certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mía, en Alange a 19 de JUNIO de 1.996.

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ACTA DE LA SESION EXTRAORDINARIA CELEBRADA POR EL ESTE AYUNTAMIENTO EL DIA 2 9 DE JUNIO DE 1.998

PLENO DE

En el Salón de Sesiones de la Casa Consistorial de ALANGE a veintinueve de junio de mil novecientos noventa y ochose reunieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del dia compresivo de los as\iíitos a tratar, bajo la Presi” dencia de la Sr. Alcalde, Don M* del Carmen Trinidad Alvare, en convocatoria, para celebrar sesión Extraordinariay publica, loa Sres. Concejales que se relacionan, junto con el Secretario que suscribe, D. Antonio Quevedo Ferrer Siendo las veinte treinta horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRES. ASISTENTES:Alcalde-Presidente:M* del Carmen Trinidad Alvare2 Concejales:D. Francisco Bellos© Trinidad O. Manuel Carrillo Gil D . José Manuel Gómez Espinosa D. Ramón Guillén Benítez Dña. Encamación Hurtado BarreroDña. Juliana Marín DiosD. Juan Pulido GilD. Juan Jesús de la Vega deCastroSecretario :

No asistieron:D. Jacinto Balsera Hidalgo, quien justificó su ausencia D. Manuel A. Sánchez Rodríguez


I ACTA SESION ANTERIOR01 ) Aprobación de actas del 15/6/98 y 19/6/98Comenzó preguntando la Sra. Alcaldesa en funciones si había alguna observación que hacer a las actas del Pleno ordinario celebrado el día quince de Junio pasado y del urgente del diecinueve y, al no formularse ninguna, quedaren aprobadas por unanimidad.

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II PATRIMONIO01 ) Enajenación de solares en Cl. Jarilla. Adjudica*

ci5n definitiva.Introdujo este punto la Sra. Presidenta dando cuenta de lo actúa* do según la convocatoria y, a continuación, el Sr. Secretario dió lectura al Acta de la subasta celebrada el pasado día diecinueve de loa corrientes, sin que se hayan presentado reclamacionee contra la adjudicación provisional efectuada. Al no suscitarse debate. se sometió el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor mayoría de seis votos a favor, uno en contra {de Dña. Juliana Marín Dios) y dos abstenciones (de D. José Manuel Gómez Espinosa y D. Juan Pulido Gil), se acuerda:- Adjudicar definitivamente los siguientes solares:

* Solar de Cl, Jarilla de 10 por 21 m2, n* 2 de los que se subastan, a D. Martín Nogales Domínguez, por la cantidad de un millón seiscientas siete mil doscientas (1.607.200) pesetas.

* Solar de Cl. Jarilla de 12 por 14 m2, n* 3 de los que se subastan, a Punta y Cola, S.L. por la cantidad de un millón doscientas ochenta y cinco mil setecientas cinco (1.285.705) ptas,- Autorizar al Sr. Alcalde, o Concejal en quien delegue o legalmente le sustituya para la firma de las correspondientes escrituras.III I.B.l. DE NATURALEZA URBANA01 ) Modificación del tipo de gravamen del I.B.l. de

naturaleza Urbana. Aprobación provisional.La Sra. Presidenta presentó a los reunidos la propuesta informada favorablemente por la Comisión Inf. de Economía Hacienda y Patrimonio celebrada: Bajar el tipo itriositivo del I,B,I. de naturaleza Urbana del actual 0,7S% al 0,70%; una modificación de este gravamen como resultado de la revisión de los valores catastrales que está haciendo en el Municipio la Gerencia Territorial del Ca- trato del Ministerio de Economía y Hacienda y que era también un compromiso asumido por este Ayuntamiento en su plan de saneamiento. Explicó, no queriendo entrar en cálculos que se han visto en la Comisión Informativa donde debían haber estado -dijo- representantes de los tres Grupos políticos, se trata de recaudar lo mismo que en el ejercicio de 1.998 de manera que los 996 contribuyentes va a pagar, en su mayoría, algo menos. Terminó preguntando si había algo que decir o, de lo contrario se sometía el asunto a votación.

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y tom ó la palabra D. José Manuel Gómez Espinosa preguntando si los solares también contribuyen, pues se había dicho que había 996 viviendas. Dfia. M* del Carmen Trinidad Alvares le contestó que el catastro está hecho de acuerdo con la legalidad vigente y

contribuirán todos loa que tienen la obligación de contribuir, dentro o fuera del casco urbano; que son 996 unidades urbanas.

A continuación tomó la palabra D. Juan Pulido Gil planteando la situación de quienes pagan excesivamente por este impuesto y, a partir de este momento, se sucedieron las intervenciones, especialmente de los reseñados y de D. Francisco Belloso Trinidad sobre los distintos aspectos y circunstancias que se dan en este asunto; el Sr. Secretario, con la venia de la Presidencia, explicó también los distintos términos suministrando datos para una correcta comprensión del asunto. Tras lo cual la Presidencia quiso, y así lo dijo, ordenar el debate. Centró lo tratado diciendo que la revisión catastral se hace porque así lo ha dispuesto Hacienda y que lo que el Ayuntamiento puede hacer es rebajar el tipo, tal como se propone, para recaudar lo mismo y nadie pueda decir que se tiene sed recaudatoria. Se refirió a continuación a los errores en el catastro a los que se han hecho alusiones, diciendo que son todos corregibles y se corregirán con la colaboración de todos. Volvió a tomar la palabra D. José Manuel Gómez Espinosa hablando de sobrevaloraciones y excesos de los valores catastrales y afirmando que la revisión está mal hecha. Con la venia, el Sr. Secretario intentó aclararle los conceptos.Y siguió la discusión. Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez aludió al cobro de recibos de años anteriores por nuevas altas que el Ayuntamiento va a proponer que no se paguen y, en un determinado momento, se produjo un enfrentamiento entre ella y Dña. Juliana Marín Dios al mostrar su parecer contrario a que ahora se quisieran conocer datos cuando no se ha asistido a la Comisión. Sus palabras hicieron que D. José Manuel Gómez Espinosa abandonara la sesión e igual hicieron poco después, cuando la Presidencia se dispuso a someter el asunto a votación, Dña. Juliana Marín Dios y D. Juan Pulido Gil tras decir éste que si no se proponía rebajar el tipo al 0,65% no había nada que hacer.PARTE DISPOSITIVASometido el asunto a votación, por mayoría de seis votos a favor y tres abstenciones (según lo dispuesto en el artículo 100.1 del ROFRJ) y, por tanto, con la mayoría absoluta exigida del número legal de miembros de la Corporación (11), se acuerda:- Aprobar provisionalmente el tipo de gravamen del I.B.X. de naturaleza Urbana, revisados los valores catastrales para el ejercicio de 1.999, que se fija en el 0,70%

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. Que se someta el expediente a Informacldn pública por plato de treinta dias y en caso de que no se produzcan reclamaciones, considerar este acuerdo como definitivo.

Y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veintiuno cuarenta horas; certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mia, en Alange a 29 de JUNIO de 1.998.

DIPUTACI^m BADA^Z

DIPUTACoeBAD

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CLASE 8A

ACTA DE LA SESION ORDINARIA CELEBRADA POR ELESTE AYXJNTAMIENTO EL DIA 6 DE JULIO DS 1.998

PLENO DE

En el Salón de Seslonea de la Casa Consistorial de ALANGE a seis de julio de mil novecientos noventa y ochose reunieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del dia compresivo de los asuntos a tratar, bajo la Presi-- dencia de la Sr. Alcalde, Don Jacinto Balsera Hidalgo ,en convocatoria, para celebrar sesión Ordinariay publica, los Sres. Concejales que se relacionan, junto con el Secretario que suscribe, D. Antonio Quevedo Ferrer Siendo las veintiuno treinta horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRES, ASISTENTES;Alcalde-Presidente:Jacinto Balsera Hidalgo Concejales; No asistieron:D. Francisco Belloso Trinidad D. Manuel Carrillo Gil D. José Manuel Gómez Espinosa D. Ramón Guillén Benítez Dña. Encamación Hurtado BarreroD. Juan Pulido GilDña. M* del Carmen TrinidadAlvarezD. Juan Jesús de la Vega deCastroSecretario ;

Dña. Juliana Marín Dios D. Manuel A. Sánchez Rodríguez


I ACTA SESION ANTERIOR01 ) Aprobación acta del 29/6/98Comenzó preguntando el Sr. Alcalde si habla algima observación que hacer al acta de la sesión extraordinaria celebrada el pasado día veintinueve de Junio. Y D. José Manuel Gómez Espinosa expresó

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CLASE B.a

su disconformidad con que conste que se abstuvieron, en la votación del punto tercero, cuando los tres representantes del P.S.O. 8. abandonaron la sesión. Por orden de la Presidencia, el Sr. Secretario eacplicó el contenido del artículo 100.1 del ROFRJ: "A efectos de la votación correspondiente se considerará que se abstienen los miembros de la Corporación que se hubieren ausentado del salón de sesiones una ves iniciada la deliberación de un asunto y no estuviesen presentes en el momento de la votación", 81 acta quedó aprobada por mayoría, con los votos en contra de D. José Manuel Gómez Espinosa y D. Juan Pulido Gil.II RESOLUCIONES DE LA ALCALDIAOI ) Cuenta al Pleno de ResolucionesPor orden del Sr. Alcalde, el Sr. Secretario expuso a los reunidos que, en cumplimiento de lo dispuesto en el Art. 22.2.a. de la Ley 7/B5, de 2 de Abril, sobre fiscalización y control de los Órganos de gobierno (Art. 24 del ROFRJ), procede dar cuenta de las resoluciones o decretos de la Alcaldía. Y así relacionó a continuación loa habidos a partir del quince de Junio pasado. La Corporación se dió por enterada.III OBRAS -REPARACION DE DANOS POR INUNDACIONES01 ) /probación de obras Plan reparación daños lluvias

Nov.-97Por orden de la Presidencia, el Sr. Secretario expuso el contenido del informe favorable de la Comisión Informativa de Obras, S. y M.A. celebrada: En el Plan propuesto para reparación de daños causados por las lluvias de Nov.-97 se incluyen para Alange dos obras: N* 11, reparación puntos de luz y 70 metros de tendido eléctrico y la n® 1 2 , reparación de pavimento en varias calles y mobiliario urbano. Y se ha concretado en la Comisión aplicar esta última a las calles San Gregorio, Castillo y otras; así como las formas de ejecución de ambas. Explicó el Sr. Alcalde el cambio de la propuesta inicial de arreglo de las calles Castillejo, Belén y otras a las mencionadas y, al no suscitarse más debate, sometió el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad de los nueve miembros presentes de los once que componen la Corporación, se acuerda:1*.- Aprobar alas siguientes obras y su financiación:

N* 11: Reparación de puntos de luz y 70 m. de tendido eléctrico, por un importe total de 125.000 ptas., financiadas al 50% por el Estado y el Municipio.

N* 12: Reparación de pavimento en calles San Gregorio, Cas-

DiPUTACI^ K BADAJOZ

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CLASE 8 *

tillo y otras, y mobiliario urbano por un importe total de 2.060.000 ptas., financiadas al 50% por el Estado y el Municipio.

2 * . Aprobar los presupuestos elaborados.3*. Adjudicar la primera obra por contrata, mediante contrato menor y la segunda ejecutarla por administración propia, con colaboradores.IV RX7EG0S Y PREGUNTAS01 ) Ruegos y preguntas• De D. José Manuel Gómez Espinosa. Pregunta dónde han ido a parar las porterías de futbito del Polideportivo La Jarilla. Dice que los muchachos se van a jugar a la pista del Colegio y está prohibido. Pregunta y ruega que se pongan las porterías.

Le contestó, con la venia de la Presidencia, Dña. M* del Carmen Trinidad Alvares diciendo que en el Colegio no está prohibido jugar, sólo hay que pedir permiso y que las porterías, rotas, se las han llevado unos gamberros. Expresó su opinión de que hay poca demanda de aquella pista, cosa que le fue discutida por el Sr. Gómez Espinosa, quien concluyó la discusión diciendo que no se trata de que quieran o no, sino que es una pista polideportiva que tiene que estar lista para poder jugar. El Sr. Alcalde concluyó que la pista se arreglará.

Y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veintiuno cincuenta y dos horas;certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mia. en Alange a 6 de JULIO de 1.998.

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CLASE 8A

ACTA DE LA SESION ORDINARIA CELEBRADA POR ELESTE AYUNTAMIENTO EL DIA 12 DB AGOSTO DE 1.598 PLENO DE

En el Salón de Sesiones de la Casa Consistorial de ALANGS a doce de agosto de mil novecientos noventa y ochose reunieron, debidamente convocados y notificados en forma delorden del dia compresivo de los asuntos a tratar, bajo la Presi_dencia de la Sr. Alcalde, Don Jacinto Balsera Hidalgo ,en convocatoria, para celebrar sesión Ordinariay publica, loe Sres. Concejales que se relacionan, junto con el Secretario que suscribe, D. Antonio Ouevedo Ferrer Siendo las veintiuno treinta horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRES. ASISTENTES:Alcalde-Presidente:Jacinto Balsera Hidalgo Concejales:D. Francisco Belloeo Trinidad D. Manuel Carrillo Gil D. José Manuel Gómez Espinosa D . Ramón Guillén Benitez Dña. Encarnación Hurtado BarreroD. Juan Pulido GilDña. M" del Carmen TrinidadAlvarezSecretario ;Antonio Quevedo Ferrer

No asistieron:Dña. Juliana Marín Dios D. Manuel A. Sánchez Rodríguez D. Juan Jesús de la Vega de Castro

IORDEN DEL DIA

ACTA SESION ANTERIOR01 ) Aprobación acta del 6/7/96Comenzó preguntando el Sr. Alcalde si había alguna observación que hacer al acta de la sesión ordinaria celebrada el día eeia de Julio pasado y, al no formularse ningtina, quedó aprobada por unanimidad.

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CLASE 8.a

II RESOLUCIONES DE LA ALCALDIA01 ) Cuenta al Pleno de ResolucionesPor orden del Sr. Alcalde, el Sr. Secretario expuso a los reunidos que, en cumplimiento de lo dispuesto en el Art. 22.2.a de la Ley 7/65, de 2 de Abril, sobre fiscalización y control de los órganos de gobierno (Art. 24 del ROPRJ), procede dar cuenta de las resoluciones o decretos de la Alcaldía. Y así relacionó a continuación los habidos a partir del seis de Julio pasado. D. Juan Pulido Gil y D. Francisco Belloso Trinidad se interesaron por el arredamiento del terreno a Telefónica para antena y por el apercibiente de cierre a la Discoteca Pavillón. respectivamente. Y la Corporación se dió por enterada.III A.E.P.S.A.01 ) Aprobación obra A.E.P.S.A. (1* de 1.996}Por orden del Sr. Alcalde informó el Sr. Secretario de que por parte de la Comisión de Seguimiento se ha efectuado una reserva de crédito a favor de este Ayuntamiento U* de 1.998) por un importe de 3.400.000 pesetas destinadas a subvencionar mano de obra a emplear en atención de los trabajadores dese;rpleados, debiéndose establecer el correspondiente decreto de colaboración con el INEM en la forma que establece la Orden del Ministerio de Trabajo y Seguridad Social de 2 de Marzo de 1.994. Se mantiene la oferta de colaboración de la Junta de Extremadura para el capítulo de materiales de la obra a realizar.Expuso a continuación el dictamen favorable de la Comisión Infor- mamtiva de Obras, Servicios y M.A. en el que consta la obra que se propone. Se estudió ésta y se dió por debatido el asunto.PARTE DISPOSITIVASometido a votación, por unanimidad, se acuerda:1. - i^robar la obra "Saneamiento travesía a Cl. Jarilla y Zona verde en Cl. Jareros y Tierroblanquero, en Alange"2. - Ejecutar la obra directamente por administración, siempre mediante acuerdo previo de colaboración con el INEM.3. - Jorobar la memoria-presupuesto elaborada por el Arquitecto Técnico Municipal, D. Eloy J. Peña Franco, por un importe total de 4.420.000 pesetas, correspondiendo 3.400.000 a mano de obra a subvencionar por el INEM y 1.020.000 pesetas a materiales.4. - Aprobar el anexo a la memoria-presupuesto con la retribución y número de jornales que esta obra genera.IV .- OBRAS -FOMENTO DE EMPLEO AGRARIO01 Aprobación solicitud de Proyecto Generador de

Empleo Estable

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T I M B R E DEL ESTADO

CLASE 8*

Por orden de la Presidencia expuso el Sr. Secretario el contenido del dictamen emitido por la Comisión de Obras, Servicios y M A - ...informó de la convocatoria pública dentro del Programa de Fo

mento de Empleo Agrario para proyectos de interés general y social generadores de empleo estable, a la que se desea concurrir

19.S00.000 ptas (15.000.000 para mano de obrl ymateriales! para construir una "nave multiuso para

fo^ción, práctica y actividad profesional de artesanos del mim-T W n f S J ¿1 Alange- y Dña. M' del CarmenTrinidad Alvarez informó de la totalidad de este proyecto que se encuadra en la solicitada Casa de Oficios, cono sede de su aula de artesanía del mimbre, para posteriormente servir, mediante cesión o arrendamiento por parte del Ayuntamiento, a la cooperativa que se forme de esos artesanos recién formados para su industria El proyecto fue aceptado por unanimidad y queda informado favora- Diemente para su aprobación por el Pleno''.Tras el dictamen, ae debatió, con pareceres favorables v se metió el asunto a votación. ^PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad de loe ocho miembros presentes de los once componen la Corporación, se acuerda:1. - Aprobar y solicitar del INEM la obra "Construcción de nave multiuso para formación, práctica y actividad profesional de artesanos del mimbre en Cl. Tierroblanquero n* 15 de Alange\ como proyecto de interés general y social generador de empleo estable.2. - Aprobar el proyecto elaborado por un importe total de diecinueve millones quinientas mil (19.500.000) pesetas corresoon-

* ® a subvencionar por el INEM y4.500.000 a materiales. rSecutar la obra directamente por administración, según lo

dispuesto en el art. i91 del Reglamento de Contratos del Estado4.- Modificar el presupuesto del ejercicio vigente de 1.998 consignando la cantidad necesaria para financiar los conceptos no subvencionados por el INEM, en la totalidad o la parte que no subvencione la Junta de Extremadura. ^

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que

BIENES -ENAJENACION DE SOLAR01 Adjudicación directa de solar en Cl. Jarilla Petición.Previa ratificación de la inclusión de este punto en el orden del l i t & u -por seis votos a favor y dos abstenciones de D. José Manuel Gómez Espinosa y D. Juan Pulido Gil-, según dispone

Alcalde sometió a debate la adjudi- cación directa del solar n* 1 en Cl. Jarilla al haber quedado desierta en dos ocasiones la subasta celebrada para su enajenación.

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OFUTAO^ u BADAJOZ

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C U S E 8.8

Se di6 lectura a la petición que hace D. Martín Nogales Domínguez en nombre y representación de Punta y Cola, S.L. y sólo intervino D. Juan Pulido Gil para manifestar que su postura es conocida* se abstuvieron -refieriéndose también al Sr. Gómez Espinosa- ein conocer para quiénes iban a ser los solares que se subastaban y se siguen absteniendo. El Sr. Alcalde sometió el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor mayoría de seis votos a favor y dos abstenciones, de los Sres antes mencionados, se acuerda:Adjudicar a Punta y Cola, S.L. el solar n* 1 de los subastados en Cl. Jarilla, al precio de 1.607.130 pesetas en las mismas condiciones aprobadas en Pleno del 5/2/1.99$.

VI OBRAS -143/POL/9801 ) Nombramiento de técnico director de obraEl Sr. Alcalde expuso a los reunidos el asunto de que se trata: Nombramiento de técnico director de la obra l43/POL/98, de "Nuevo colector y refuerzo de emisario en la persona del Arq. técnico municipal, D. Eloy J. Peña Franco, según se ha dictaminado favorablemente por la Comisión Informativa correspondiente. El asunto no suscitó debate y fue aprobado por unanimidad.VII01 )

MOCIONDel Grupo del P.P. sobre proyecto de animación comunitaria denegado por la Consej. de Bien.Social

Según lo dispuesto en el Art. 33 del ROM, la Presidencia sometió a votación la procedencia de esta moción, que fue apreciada por unanimidad. Tras lo cual, Dña. M* del Carmen Trinidad Alvares le dió lectura:"SI Grupo Popular del Ayuntamiento propone al Pleno para su aprobación la siguiente moción: El Ayuntamiento de Alange solicitó en tiempo y forma para 1.998 la subvención que la Consejería de Bienestar Social concede a los Ayuntamientos para la contratación de las Auxiliares de Ayuda a domicilio, justificando la necesidad de dos contrataciones adicionales además de las seis existentes y, por otra parte, también la ayuda suficiente para poder llevar a cabo el proyecto de animación comunitaria de nuestra localidad.En el mes de Junio, la Consejería competente resolvió denegar la ampliación de las contrataciones así como La subvención correspondiente a la animación comunitaria.Como era lógico, la Alcaldía remitió una carta al Director Oral, de Servicios Sociales Comunitarios en la que se le recordaba el

nPUTAaÓN De BADAJOZ

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CLASE 8<

preataciones báaicas demi^o cexco del Decreto que regula laa oaaicas aeA destacando la coatradiccidn coa el mismo a la

rtn«a ^ SU actuacida y la marginación a que se sometía a loe vecinos de este pueblo, concretamente a los colectivos de 3- Edad Jóvenes y mujeres, a los que iban destinados los programaste proponía el Servicio Social de Base de Alange ^ ^

habido contestación a la petición de aclaración de los fondos ®'^l®®dos por la Dirección Oral, para el reparto de losA modo de referencia hay que recordar que el Ministerio de Asuntos Sociales, mientras tuvo las competencias en este campo destinaba anualmente 440.000 ptas. a esta localidad par^ limación comunitaria. Este año nos retiran esta ayuda, al igual que hizo la misma Consejería en el año 97. ^ °

injusta y alarmante situación de olvido y de- pueblo a la hora de repartir las ayudas y por

a la al^na del Director Gral. D. Tomás Zarallo1 o remitió la Alcaldía, el Grupo Municipal del P.P. propone al Pleno la aprobación del siguiente texto

para pmitirlo al Sr. Consejero de Bienestar Social y afir I rf sidente de la Junta de Extremadura:ffio, consecutivo la Consejería de Bienestar Social no

cu^tf a*lÍ“f por este Ayuntamiento encubito a la ampliación del servicio de ayuda a domicilio y anima-se integran dentro de loa servicios^ socia-

i,« nos pareció injusta la no concesión de la totalidadf ? solicitadas,pero confiamos en que se compensaría en s i t u a c i ó f m u n i c i p i o . En vista de que seguimos en la misma situación, que no entendemos y que interpretamos como una manera

® los colectivos más importantes de nuestro pueblo, acordamos en el día de hoy solicitar lo siguiente*Aclaración de los criterios de reparto de las ayudas * Concesión de las ayudas solicitadas.Tras la lectura -D. Juan Pulido tuvo que ausentarse durante

Iño habíL"lar r""”' a ' Belloso preguntó que hasta q^éno nabían dado la ayuda para animación comunitaria y Dña M' delC ^ e n Trinidad Alvares, con la venia de la Presidencia? ie con- testó ^ e mientras estuvieron estas competencias en mano del Ministerio; extendiéndose en cómo se empleaban 220.000 ptas oara

n L l t r o ® Villagonzaio con el mismo pro-

VIII RUEGOS Y PREGUNTAS

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OrUTAGÓN«BADAJOZ

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CLASE fia LlSUi Pl-EÍAs

01 ) Ruegos y preguntas* De O. José Manuel Gómez Espinosa:

' Recordó la pregunta que hizo en Pleno del 6/7/98 sobre las porterías del Polideportivo.El Sr. Alcalde le contestó que están encargadas.

- Preguntó, "me gustaría saber -dijo- quién es el responsable de la Policía Local". Y explicó que su pregunta viene a que hay horas en las que no se puede pasar por la mitad de calles (por el problema de los coches mal aparcados o estacionados).Dña. M* del Carmen Trinidad Alvares le manifestó que en esto no creía que dudara de la voluntad que hay de arreglarlo, que segui' rá intentándolo y ojalá entre todos se encuentre la solución. Se animó el debate sobre este problema, adelantándose por unos y otros soluciones varias, aunque destacándose el papel importante de las multas y la labor de la Policía Municipal, "que está para hacer lo que mande el Alcalde" -dijo D. José Manuel Gómez Espinosa y el Sr. Alcalde estuvo de acuerdo en que hay advertir a los municipales para que se empleen, que avisen por una y dos veces y después multen.

Y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veintidós veinte horas;certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mia, en Alange a 1 2 de AGOSTO de 1.998.

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DIPUTACK^ K BADAJOZ

CLASE 6.a

0

ACTA DB L k SESION ORDINARIA CELEBRADA POR ELESTE AYUNTAMIENTO EL DIA 9 DE SEPTIEMBRE DE 1.99S

PLENO DE

En e l Salón de Sesiones de la Casa Consistorial de ALANCE a nueve de septiembre de mil novecientos noventa y ochose reunieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del día compresivo de los asuntos a tratar, bajo la Presl** dencia de la Sr. Alcalde, Don Jacinto Balsera Hidalgo ,en convocatoria, para celebrar sesión Ordinariay publica, los Sres. Concejales que se relacionan, junto con el Secretario que suscribe, D. M* Gloria Rivera Belloso Siendo las veinte treinta horas« la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRES. ASISTENTES:Alcalde-Presidente:Jacinto Balsera Hidalgo Concejales:D. Francisco Belloso Trinidad, guien se personó en el punto 3 D. Manuel Carrillo Gil D. José Manuel Gómez Espinosa D. Ramón Guillén Benitez Dña. Encamación Hurtado BarreroD. Juan Pulido GilDña. M" del Carmen TrinidadAlvaresD. Juan Jesús de la Vega de Castro Secretario :

No asistieron:Dña. Juliana Marín Dios D. Manuel A. Sánchez Rodríguez

M* Gloria Rivera Belloso

IORDEN DEL DIA

ACTA SESION ANTERIOR01 } Aprobación acta del 12/8/98Comenzó preguntando el Sr. Alcalde si había alguna observación que hacer al acta de la sesión ordinaria celebrada el día doce de

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CLASE 8A

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Agosto pasado y, al no formularse ninguna, quedó aprobada por unanimidad.

II RESOLUCIONES DE LA ALCALDIA01 ) Cuenta al Pleno de ResolucionesPor orden del Sr. Alcalde, el Sr. Secretario expuso a los reunid dos que« en cumplimiento de lo dispuesto en el Art. 22.2.a de la Ley 7/85, de 2 de Abril, sobre fiscalización y control de los órganos de gobierno {Art. 24 del ROFRJ), procede dar cuenta de las resoluciones o decretos de la Alcaldía. Y así relacionó a continuación los habidos a partir del día doce de Agosto pasado. Y la Corporación se dió por enterada.III RUEGOS Y PREGUNTAS01 ) Ruegos y preguntas-- D. José Manuel Gómez Espinosa hace un ruego y dos preguntas:

*Ruega el arreglo de las porterías del Polideportivo de la Jarllla: como lo ha pedido ya en dos Plenos anteriores; y está sin hacer. Añadió que no sólo están mal las porterías sino todo el material deportivo; que en otra ocasión se atendió más rápido una petición de arreglo y que en la Radio Municipal se ha dicho que las porterías se las llevaron unos desaprensivos y no es cierto, se las llevó alguien para arreglarlas.El Sr. Alcalde manifestó que a la primera vez le contestó que no-había inconveniente para arreglarlas y a la segunda que se mandaban ya a arreglar; así se ha hecho y se está en espera de que lo hagan.Dña. M* del Carmen Trinidad Alvares quiso aclarar que la tardanza se debe al mucho trabajo que tienen las empresas locales; expresó su opinión de que la utilización de esa pista es escasa porque los mismos jóvenes no demandan el arreglo y, con respecto a lo dicho en la Radio, puso en duda la información dada cuando lo cierto es la las porterías están destruidas.D. José Manuel Gómez Espinosa volvió a tomar la palabra para reafirmar que en ese Polideportivo juegan todos los días y poner de manifiesto la falta de vigilancia en las platas.

♦Pregunta: ¿A ^ é viene este Pleno?; por su orden del día que es irrisorio -dijo.El Sr. Alcalde le contestó que en una de las primeras sesiones de la legislatura se acordó por unanimidad celebrar Pleno ordinario todos los meses, para dar ocasión a ruegos y preguntas y mociones; creo -dijo, que en Agosto del año pasado no se convocó y se

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CLASE 6.«

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protestó.•Preguntas ¿En qué fecha se van a comenzar los trabajos del

ASPSA?El Sr. Alcalde le contestó que él ya había dicho que había que reunirse -la Comisión- y quedar cuando se empieza. Y al comentar D. José Manuel Gómez Espinosa que es competencia de la Alcaldía, tomó la palabra Dña. M* del Carmen Trinidad Alvares para puntualizar que es competencia de la Alcaldía convocar la reunión pero cúando se comienza lo tiene que decir la Comisión; el interés del Equipo de Gobierno queda demostrado por el hecho mismo de tener preparado desde hace tiempo el preceptivo cartel para la obra.

D. Juan Pulido Gil pregunta sobre la Banda de Tambores y Trompetas, ¿tiene previsto algo el Ayuntamiento para el sostenimiento futuro?.El Sr. Alcalde le contestó que si no hay otras subvenciones, por parte del Ayuntamientos se darán las ayudas necesarias, y con la venia de la Presidencia tomó la palabra, a continuación, Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez para explicar la situación actual de la Banda, a pesar de que D. Juan Pulido Gil se oponía a que le contaran cosas ya sabidas y a que llamara alborotadores a padres que lo que han hecho es preocuparse más del asunto: Manifestó que la situación actual se ha desbordado por interés de "cuatro padres", explicó el origen de las 450.000 ptas. recibidas por la Banda y recalcó que cuando los padres decidan bajo qué grupo queda la Banda el Equipo de Gobierno, que ha demostrado ya todo su interés, mantendrá las ayudas necesarias y aportará lo que sea.El Sr. Alcalde volvió a asegurarle a D. Juan Pulido Gil que mientras estén, ayudarán a la Banda dentro de las posibilidades presupuestarias. E intervino D. José Manuel Gómez Espinosa para decir que ya hay nombrada una Directiva para la Banda y que loa padres van a correr con los gastos porque lo que no quieren es que la Banda dependa del Ayuntamiento. Sus palabras provocaron nuevas intervenciones en los términos ya expresados con anterioridad.-- D. Francisco Belloso Trinidad comenzó expresando su criterio de que no hay que celebrar obligadamente Pleno ordinario si no hay materia, que lo que se pretende es que no pase mucho tiempo sin plenos. £ hizo un ruego: Que el Ayuntamiento se dirija a Telefónica para que pongan alguna cabina más en los alrededores del Balneario pues se hacen colas ante la existente.El Sr. Alcalde acogió la idea como buena.-- D. Juan Jesús de la Vega de Castro trasladó las quejas de vecinos de la CI. Jar!lia y del Barrio de San José porque los jardines están desatendidos; ¿es cuestión del encargado, del operario? -preguntó.£1 Sr. Alcalde manifestó que el año pasado había un encargado y

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CLASE 8A

5 ^ p t a I

este año es otro. Y Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez dijo haber hablado con el operario al respecto, que no da más de sí y al que ha dado tres o cuatro consejos para cfue lo haga mejor.-- D. Ramón Guillén Benitez ruega dirigirse de nuevo a Telefónica para los arreglos que tiene que efectuar en la Cl. Jarilla.

Y no habiendo mas asiintos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veintiuno veinticinco horas;certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mia, en Alange a 9 de SEPTIEMBRE de 1.998.

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CLASE B.a

ACTA DE LA SESION ORDINARIA CELEBRADA POR ELESTE AYXmTAMIBNTO EL DIA 5 DE OCTUBRE DE 1.938

PLENO DE

En el Salón de Sesiones de la Casa Consistorial de ALANCE a cinco de octubre de mil novecientos noventa y ochose reunieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del dia coir^resivo de los asuntos a tratar, bajo la Preei" dencia de la Sr. Alcalde, Don Jacinto Balsera Hidalgo ,en convocatoria, para celebrar sesión Ordinariay publica, los Sres. Concejales que se relacionan, junto con el Secretario que suscribe, D. Antonio Quevedo Ferrer Siendo las diecinueve treinta horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRES. ASISTENTES:Alcalde-Presidente:Jacinto Balsera Hidalgo Concejales:D. Francisco Belloso Trinidad D. Manuel Carrillo Gil D. José Manuel Gómez Espinosa Dña. Encarnación Hurtado BarreroD. Juan Pulido Gil Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez, quien presidió la se sión hasta el punto 3*. Secretario ;

No asistieron:D. Ramón Guillén Benítez Dña. Juliana Marín Dios D. Juan Jesús de la Vega de Castro, quien justificó su ausencia


I ACTA SESION ANTERIOR01 ) ;^robaclón acta del 9/9/98Comenzó preguntando el Sr. Alcalde si había alguna observación que hacer al acta de la sesión ordinaria celebrada el día nueve de Septiembre pasado y, al no formularse ninguna, quedó aprobada por unanimidad. No obstante se pusieron algunos reparos a lo recogido en la pregunta sobre la Banda de Tambores y Trompetas por

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D. Joeé Manuel Gómez Espinosa y el miatno Sr. Secretario la precisión a la intervención de D. Juan Jesús de la Castro, en su pregunta, que éste le había comunicado.

comentó Vega de

II RESOLUCIONES DE LA ALCALD^-A01 } Cuenta al Pleno de ResolucionesPor orden del Sr. Alcalde, el Sr. Secretario expuso a los reunidos que, en cumplimiento de lo dispuesto en el Art. 22.2.a de la Ley 7/85, de 2 de Abril, sobre fiscalización y control de los órganos de gobierno (Art. 24 del HOPRJ), procede dar cuenta de las resoluciones o decretos de la Alcaldía. Y así relacionó a continuación los habidos a partir del día nueve de Septiembre pasado. Y la Corporación se di6 por enterada.III DINAM12ACION DEPORTIVA MUNICIPAL01 } Bases para la contratación de monitor deportivoPor orden de la Presidencia, el Sr. Secretario diÓ lectura s las Bases que han de regir la convocatoria de pruebas selectivas, mediante el sistema de concurso, para la contratación laboral de un monitor deportivo para la realización de actividades en Alange, Don Alvaro y San Pedro de Mérida. Siendo éste el Ayuntamiento contratante, el que gestiona el programa de dinamizacién deportiva que tendrá una duración de 3 años; se trata de ratificar lo actuado por el Ayuntamiento de San Pedro de Mérida. Por la Sra. Alcaldesa en funciones, que preside en estos momentos la sesión, se puntualiza que así lo exige la Junta de Extremadura que subvenciona este programa. Y sin más debate, se sometió el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad, se acuerdarPrestar aprobación a las bases elaboradas por el Ayuntamiento de San Pedro de Mérida para la contratación laboral de un monitor deportivo para el Programa de Dinamización Deportiva Municipal.IV CALENDARIO LABORAL01 ) Fiestas localesRecibido de la Consejería de Presidencia y Trabajo requerimiento para que se determinen las fiestas locales que se han de incorporar al calendario laboral de 1.999, previa ratificación de la inclusión de este punto en el orden del día de la sesión según lo dispuesto en el Art. 28.3 de ROM, se debate sobre las fechas a establecer.

El Sr. Alcalde expone cómo las fiestas tradicionales -15/5 y

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C IA SE 8.»sflvxa12/9- caen en sábado y domingo respeccivamente y pide el parecer de los Grupos. D. José Manuel Gómez Espinosa expresa que no tienen preferencias, que pueden ser fiestas el 14 de Mayo o carnavales. y el 10 o el 13 de Septiembre. D. Francisco Belloeo Trinidad propone como una fiesta posible el 7 de Diciembre. D. Juan Pulido Gil se pronuncia por respetar San Isidro y se fije el 14de Mayo, asi como el 13 de Septiembre. Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez y Dña. Encamación Hurtado Barrero vea también como posible el 24 de Agosto, San Bartolomé. Finalmente, expuestos los pro y contras de cada fecha, por unanimidad, se acuerda:Fijar como fiestas locales para el año 1.999 los días 14 de Mayo y 13 de Septiembre.

V . - RUEGOS y PREGUNTAS01 ) Ruegos y preguntas

- D. Francisco Belloeo Trinidad, ruega que se arreglen los grifos de la Fuente del Baño.

- D. Juan Pulido Gil se interesa por el comienzo de las obra de arreglo de la trasera de Cl. Jarilla. Y Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez informa que el Concejal de Obras está al tanto y y se comenzará la obra con los nuevos contratados.

- D. José Manuel Gómez Espinosa propone que se solicite a la Junta de Extremadura el arreglo de la Ctra. de la Presa. Se acepta la propuesta por parte de todos y se enviará la petición.

Y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veinte quince horas;certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mia, en Alange a S de OCTUBRE de 1.998.


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C U S E BA

ACTA DE IiA SESION EXTRAORDINARIA CELEBRADA ESTE AYUNTAMIENTO EL DIA 3 DE NOVIEMBRE DE

POR EL 1.998

PLENO DE

En el Salón de Sesiones de la Casa Consistorial de ALANCE a tres de noviembre de mil novecientos noventa y ochose reunieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del dia compresivo de los asuntos a tratar, bajo la Presi-- dencia de la Sr. Alcalde, Don Jacinto Balsera Hidalgo ,en convocatoria, para celebrar sesión Extraordinariay publica, los Eres. Concejales que se relacionan, junto con el Secretario que suscribe, D. Antonio Quevedo Ferrer Siendo las veinte horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRES. ASISTENTES:Alcalde-Presidente:Jacinto Balsera Hidalgo Concejales:0. Francisco Belloso TrinidadD. Manuel Carrillo GilD. José Manuel Gómez EspinosaD. Juan Pulido GilDña. M* del Carmen TrinidadAlvaresD. Juan Jesús de la Vega deCastroSecretarlo :

No asistieron:D. Ramón Gulllén Benitez, quien justificó su ausencia DÚa. Encamación Hurtado BarreroDña. Juliana Marín Dios D. Manuel A. Sánchez Rodríguez


I .- ACTA SESION ANTERIOR01 ) ¿probación acta del 5/10/98Comenzó preguntando el Sr. Alcalde si había alguna observación que hacer al acta de la sesión ordinaria celebrada el día cinco de Octubre pasado. Y tomó la palabra D. José Manuel Gómez Espinosa para decir que en la aprobación del acta anterior, sobre la sesión del 9/9/98, especificó que él no había hablado de dinero al exponer el pensamiento de los padres cuyos hijos están en la

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Banda de Tambores. Se acepta su rectificación y asi se recoge. Tras lo cual, al no formularse ninguna otra observación, quedó aprobada el acta por unanimidad.

I I PATRIMONIO “ENAJENACION DE VIVIENDA DE AVDA. GARCIA LORCA 20

FCO.

01 } Aprobación del pliego de cláusulas.Tramitado el expediente para la enajenación de la vivienda propiedad de este Ayuntamiento en Avda. Federico García Lorca, 20 de ésta, explicó el Sr. Secretario, por orden de la Presidencia, el pliego de cláusulas elaborado para su subasta y que ha sido dictaminado favorablemente por la Comisión Informativa de Bcon. Hac. y Patrimonio. Abierto el debate, D. Juan Pulido Gil se interesó por el precio mínimo de licitación en relación con la cantidad pagada por el Ayuntamiento para liquidar al Ministerio de Fomento la cantidad debida por su compra y la cancelación de la hipoteca y concluyó que no es negocio para el Ayuntamiento, que pierde al venderla ahora. SI Sr. Alcalde le argumentó que no se trata de hacer negocio, sino de ponerla a disposición de una familia que la necesite. Se siguió discutiendo, con las intervenciones de D. Juan Pulido Gil y D. José Manuel Gómez Espinosa oponiéndose a la venta de patrimonio y manifestándose a favor de acudir a los préstamos para adquirir los terrenos para las diez viviendas de protección oficial,* D. Juan Jesüs de la Vega de Castro arguía que la venta de esta vivienda financia la adquisición de loe terrenos necesarios. La discusión llevó a los préstamos formalizados por esta Corporación, aclarando el Sr. Alcalde que sólo se ha suscrlo to xino de quince millones para la terminación de la piscina y pidiendo al Sr. Secretario que aclarara, cosa que éste hizo, lo referente a las operaciones de tesorería. Se discutió también sobre el arrendamiento -venta según D. Juan Pulido Gil- de las viviendas de Cl. Castillo. Finalmente, el Sr. Alcalde sometió el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVACon cinco votos a favor y dos en contra, de D. José Manuel Gómez Espinosa y D. Juan Pulido Gil, se acuerda:1. Prestar aprobación al expediente tramitado para la enajenación de la vivienda sita en Cl. Federico G* Lorca« 20.2. Aprobar el pliego de cláusulas para proceder a la subasta según lo acordado en Pleno del 5-2-95, que se transcribe a continuación:Primera.- Objeto del contrato: Constituye el objeto del contrato la venta mediante subasta del siguiente bien de propiedad municipal: Vivienda en dos plantas de €5,4 m2 útiles y corral en Avda.

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CLASE 8A

Federico G* Lorca, 2 0 , de ésta.Segunda.- Tipo mínltno de licitación: Se fija en 2.906.297 pesetas que podrá ser mejorado al alza hasta un máximo de 3.321.462 ptae. (Precio máximo de enajenación de esta vivienda según lo dispuesto en el artículo 51 del R . D . 3146/78}. Estando limitado el precio máximo, si se produce empate en las ofertas se dirimirá aplicando el baremo establecido en el Decreto 122/96, de 30 de Julio, de la Consejería de obras Públicas y Transporte de la J.E. para la adjudicación de viviendas de promoción pública, entre los licitadores que hayan ofrecido la cantidad máxima.Tercera.- Licitadores: Los licitadores deberán cumplir loa requisitos que se exigen en los artículos 7 y 8 del Decreto 122/96, mencionado. Los datos económicos serán referidos a los diez primeros meses de 1.998 y los demás a la fecha de presentación de la proposición.Cuarta.- Condiciones de pago: El pago se efectuará al contado, de u n a sola vez, en el plazo máximo de un raes a partir de la adjudicación definitiva.Quinta.- Garantía: Para tomar parte en la subasta los licitadores deberán presentar un documento emitido por una entidad financiera en el que se comprometa a concederle al interesado el préstamo necesario para abonar el precio de la adjudicación según la cláusula cuarta o se certifique la disponibilidad por el interesado de esa cantidad por tenerla depositada en cuenta.Sexta.- Gastos: Los gastos de notaría, registro de propiedad e impuestos debidos serán por cuenta del adjudicatario.Séptima.- Presentación de proposiciones: Bn sobre cerrado, según modelo que se facilitará por el Ayuntamiento, acompañado de la documentación que en él se requiera para demostración de los requisitos exigidos, en el Registro General, durante el plazo de veintiséis días naturales contados a partir del siguiente al de inserción del anuncio de licitación en el B.O.P.Octava.- Apertura de plicas y adjudicación provisional: En el Salón de sesiones de la Casa Consistorial, por la Mesa de Contratación permanente, a las 20 horas del día hábil siguiente a aquel en que finalice el plazo para la presentación de proposiciones o, en su caso, cuando así se anuncie a tenor de lo dispuesto en el articulo 122 del R.D.Legislativo 781/86, de 18 de Abril, TRRL,por el que este pliego de condiciones se expone al público por espacio de 8 días para presentación de posibles reclamaciones contra él.Novena.- El contrato que regula las presentes cláusulas tiene naturaleza de privado, se rige en cuanto a su preparación y adjudicación por el presente pliego y en lo no previsto en él se estará a lo dispuesto en la legislación aplicable -LRBRL, Reglamento de Bienes de las BB.LL. y LCAP-; en cuanto a sus efectos y extinción

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orinAO^06 BADAJOZ

5 . PTA

I ¿. 5,íllllt iCLASE 8A I.ISCIJ H<i\W

se rige por las normas de Derecho privado y para conocer de cualquier incidencia serán competentes los Tribunales que, por razón de la materia, tienen jurisdicción en esta Villa, su Partico o su Territorio.3. ^ e lo aprobado en este pliego revoca y corrige a lo aprobado en Pleno del 5/2/9B respecto a lo que de él se aparta.

III TRIBUTOS01 ) Imposición y ordenación de TasasSe somete a consideración de este Ayuntamiento en Pleno, el expediente tramitado, en cumplimiento de lo dispuesto en la Ley 39/86 de 28 de Diciembre, Reguladora de las Haciendas Locales, y Ley 25 /1998. de 13 de Julio, referente a la imposición y ordenanzas de Tasas y en donde consta: Moción del Alcalde-Presidente, Informe Técnico-Económico del coste de los servicios y actividades administrativas, asi como el valor de mercado por lo que respecta a las Tasas por utilización privativa o aprovechamiento especial del dominio publico local. Textos Integros de las Ordenanzas Fiscales reguladoras de Xas Tasas e Informe del Secretario-Interventor conforme al art. 54 del RDL 781/86, de 18 de Abril, en relación con el artículo 47.3.h) de la Ley 7/85, de 2 de Abril, por requerir el acuerdo mayoría absoluta, y Dictamen de la Comisión Informativa de Economía y Hacienda. Se abre el oportuno debate en el que los diversos Grupos Políticos manifiestan sus posturas. (Se centra el debate en la extensión de la tasa de ocupación de la Via pública con materiales de construcción a la maquinaria, según propuesta de D. José Manuel Gómez Espinosa, y en la cuota a aplicar a la nueva tasa por ocupación con quioscos que también se propone). Procediéndose a continuación a la votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad de los siete miembros presentes de los once qvs componen la Corporación, se acuerda:

Primero.- Aprobar con carácter provisional la imposición y establecimiento de las Tasas por la utilización privativa o aprovechamiento especial del dominio público local, así como las Ordenanzas Fiscales reguladoras de las mismas, que constan en el expediente i sTasas por la utilización privativa o el aprovechamiento especial del dominio público local:-Instalación de quioscos en la vía pública.-Tendidos, tuberías y galerías para las conducciones de energía eléctrica, agua, gas o cualquier otro fluido incluido los postes para líneas, cables, palomillas, caja de amarre, de distribución o de registro, de transformadores, rieles, básculae, aparatos pa-

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CLASE e.«

ra venta automática y otros análogos que ee establezcan sobre vía pública u otros terrenos de dominio público local o vuelen sobre los mismos.•Instalación de puestos, barracas, casetas de venta, espectáculos atracciones o recreo situados en terrenos de uso público local, así COCIO industrias callejeras y ambulantes y rodaje cinematográfico.-Ocupación de terreno de uso público local con mesas y sillas, tribunas« tablados y otros elementos análogos con finalidad lucrativa.-Entrada de vehículos a través de aceras y reserva de vía pública, para aparcamiento exclusivo, paradas de vehículos, carga y descarga de mercancías de cualquier clase.-Ocupación de terrenos de uso público local con mercancías, materiales de construcción, escombros, vallas, puntales, asnillas, andamies y otras instalaciones análogas.

Segundo.- Darle al expediente la tramitación y publicidad preceptiva, mediante exposición del mismo en el Tablón de Anuncios de este Ayuntamiento y en el Boletín Oficial de la Provincia, por plazo de 30 días hábiles, dentro de loa cuales los interesados podrán examinarlas y plantear las reclamaciones que estimen oportunas .

Tercero.- En el supuesto de que no se presentasen reclamaciones al expediente en el plazo anteriormente citado, se entenderá definitivamente adoptado el acuerdo, hasta entonces provisional, en base al art. 17.3 de la Ley 39/SS, de 28 de Diciembre.

Cuarto. - Facultar al Sr. Alcalde-Presidente tan arr^liamente como en Derecho proceda para adoptar cuantas resoluciones requieran la ejecución del presente acuerdo.

IV AGENTE DE EMPLEO Y DESARROLLO LOCAL01 } Contratación de Agente de Empleo y Desarrollo

Ijocal -Solicitud.Previa ratificación, por unanimidad, de la inclusión de este punto en el orden del día de la sesión, según lo dispuesto en el artículo 20.3 del R.O.M., Dfia. M* del Carmen Trinidad Alvarez explicó a los reunidos que el AEDL, contratado por un año, a tiempo completo, promueve, desarrolla y asesora en iniciativas locales de empleo; el Inem financia esta contratación con un máximo de dos millones de pesetas, 75 por 100 de loa costes salariales, incluida la S.S. Abierto el debate, D. Juan Pulido Gil se interesó por los requisitos de los candidatos y D. Francisco Belloso Trinidad y D. Juan Jesús de la Vega de Castro advertían sobre la in- frautilización de este personal y sus nulos resultados para el


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OriXTAO^«BADAJO Z

CLASE 8.a

Municipio. Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez defendió el proyecto da trabajo a desarrollar por el futuro contratado.PARTE DISPOSITIVASometido el asunto a votación, por unanimidad, se acuerda:- Solicitar al INEM una subvención de dos millones (2.000.000) de pesetas correspondientes al 75% del coate salarial bruto derivado de la contratación durante u n año de un Agente de Empleo y Desarrollo Local según lo establecido en la Orden Ministerial de 12 de Abril de 1.994.- Aprobar la aportación municipal a dicha contratación que será de 669.031 pesetas, equivalentes al 25,1% del coste salarial bruto total que asciende a 2.669.031 ptas.- Autorizar al Sr. Alcalde, o Concejal en quien delegue o legalmente le sustituya para la firma del correspondiente convenio.V .- RUEGOS Y PREGUNTAS01 ) Ruegos y preguntas- De D. Juan Pulido Gil sobre la construcción de las viviendas de promoción pública en la Mesilla, en qué momento se encuentran.Le contestó el Sr. Alcalde informando que se ha concedido ya la licencia de obra y se tiene solicitada una entrevista con el Sr. Consejero para solicitarle la financiación de la urbanización. Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez invitó a D. Juan Pulido Gil y a D. Francisco Bellos© Trinidad -quien informó de la cantidad que se pactó para esto entre I.U. y el P.P.- a acompañarla en esta entrevista.- De D. Francisco Belloso Trinidad sobre la Casa de Oficio, qué se sabe de ella. Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez le constestó que han pedido una relación de los objetos de mimbres que se van a hacer, por lo que parece que lleva buen camino.• Del mismo, sobre la iluminación del campo de fútbol, cúando se va a hacer. El Sr. Alcalde le contestó que ya se está ejecutando y Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez informó de las circunstancias que se habían dado y que impidieron hacerlo antee (lluvia, cambio de cuadrilla del personal contratado).

Y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veintiuno diez horas,*certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mía, en Alange a 3 de NOVIEMBRE de 1.998.


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CLASE 8.a

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ACTA DE LA SESION ORDINARIA CELEBRADA POR ELESTE AYUNTAMIENTO EL DIA 19 DE NOVIEMBRE DE 1.998

PLENO DE

En el Salón de Sesiones de la Casa Consistorial de ALANCE a diecinueve de noviembre de mil novecientos noventa y ocho ee reunieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del dia compresivo de los asuntos a tratar, bajo la Presi-- dencia de la Sr. Alcalde, Don Jacinto Balsera Hidalgo ,eQ convocatoria, para celebrar sesión Ordinariay publica, los Sres. Concejales cp ie se relacionan, junto con el Secretario que suscribe, D. Antonio Quevedo Perrer Siendo las diecinueve treinta horas, ladeclaro abierto el Acto.

Presidencia

SRES. ASISTENTES:Alcalde-PresidentesJacinto Balsera Hidalgo Concejales:D. Francisco Bellos© Trinidad D. Manuel Carrillo Gil D. José Manuel Gómez Espinosa D. Ramón Guillén Benitez Dña. Encamación Hurtado BarreroD. Juan Pulido GilDña. M* del Carmen TrinidadAlvaresSecretarlo :

No asistieron:Dña. Juliana Marín Dios D. Manuel A. Sánchez Rodríguez D. Juan Jesús de la Vega de Castro


I .- ACTA SESION ANTERIOR01 ) ^^robación acta del 3/11/98Comenzó preguntando el Sr. Presidente si había alguna observación que hacer al acta de la sesión extraordinaria celebrada el día tres de Noviembre. Y tomó la palabra D. José Manuel Gómez Espinosa para decir, respecto al debate del punto 2 **, de enajenación de vivienda en Avda. Feo. G* Lorca, que quería hacer constar lo que


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OriiTAO^ w BADAJOZ

PTA

CLASE 8.a

él diTo* aue si alguna vez hiciera falta, el Ayuntamiento no tendría ¿itio para alojar a una familia. Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez auisc entonces puntualizar la contestación que diO a esa intervención: que. en principio, hay al menos dos viviendas para hacer frente a esa eventualidad. Con la venia de la Presidencia, el Sr Secretario recordó la necesidad de pedir expresamente que algo conste en acta literalmente. Trae lo cual, se aceptó todos la corrección efectuada. A su vez D. Francisco Belloso Trinidad puso de manifiesto el error que se aprecia en ruegos y preguntas donde se dice "se pactó para esto entre I.U. y el P.P. en vez de ''entre I.U. y el P.S.O.E.". Tras estas correcciones, ei acta quedó aprobada por unanimidad.

II RESOLUCIONES DE LA ALCALDIA01 ) Cuenta al Pleno de ResolucionesPor orden del Sr. Alcalde, el Sr. Secretario expuso a los reunido dos que. en cumplimiento de lo dispuesto en el Art. 22.2.a l® Lev 7/S5. de 2 de Abril, sobre fiscalización y control de los or- canos de gobierno (Art. 24 del ROFRJ), procede dar cuenta de las resoluciones o decretos de la Alcaldía. Y así relacionó a continuación loa habidos a partir del cinco de Octubre pasado. Y la Corporación se dió por enterada.

III HOGAR DE PENSIONISTAS01 ) Concesión de explotación de bar en el Hogar de

Pensionistas _ ^El Sr. Alcalde expuso el asunto: Al finalizar el contrato suscrito para 1.997 y prorrogado en 1.998 de explotación del bar del Hogar de Pensionistas, se saca de nuevo a subasta, en procedi- miinto abierto, con el mismo pliego de condiciones. Así ha sido informado favorablemente en la Comisión de Economía. Hacienda y Patrimonio. Al no suscitarse debate, se sometió el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVA ^ ^ iPor mayoría de seis votos a favor y dos abstenciones, de los SresGómez Espinosa y Pulido Gil, se acuerda:- prestar aprobación al expediente tramitado para adjudicar mediante subasta, en procedimiento abierto, por un año prorrogable tácitamente por otro más. la explotación del bar del Hogar dePensionistas de la localidad. j • •- Prestar aprobación al pliego de condiciones económico-administrativas tal y como consta en el expediente.- Que para las restantes actuaciones en este expediente el órgano de contratación será la Alcaldía.

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IV .- PRESUPUESTO ‘MODIFICACION DE CREDITOS01 ) Exp. 2/96 de tnc>di£icacione8 de créditos en el

Presupuesto de 1.996Por orden de la Presidencia, explicó el Sr. Secretario el expe* diente tramitado de modificaciones de créditos en el Presupuesto vigente de 1.998, dando lectura a la memoria de la Alcaldía y al informe favorable de la Comisión de Economía, Mac. y Patrimonio-- en el que consta la abstención, para que se dicida en Pleno, de-- D. Francisco Bellos© Trinidad. Al no suscitarse debate, la Presidencia sometió el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor mayoría de cinco votos a favor y tres abstenciones, de los Sres. Bellos© Trinidad, Gómez Espinosa y Pulido Gil, se acuerda:> Prestar aprobación a las siguientes modificaciones:

Partidas que se suplementan y cantidad:11.100 Asistencia a órganos colegiados...... 191.000 ptas.31.131 Asistentas pensionistas.............. 95.00045.226 Otros gastos......................... 100.00045.469 Otras transferencias sin fines lucro.. 911.000 Ptas.Crédito extraordinario:43.614 Obras reaparación daños lluvias.... 2.185.000

TOTAL......... 3.482.000 pTAS .Financiación:

- Transferencia de partida 61.310..... 1.589.500 Ptas• 61.913..... 800.000

- Mayores ingresos en concepto 761.00.. 1.092.500TOTAL...... 3.482.000

* A tenor de lo dispuesto en el artículo 150.1 de la LRHL, de no preguntarse reclamaciones durante el plazo de exposición al público, este expediente se considerará definitivamente aprobado.V MOCION -RECLAMACION DE CUMPLIMIENTO DE CONVENIO

A LA CONSEJERIA DE EDUCACION Y JUVENTUD01 ) Acuerdo de reclamación de cantidadEl Sr. Alcalde, de acuerdo con lo establecido en el artículo 33.3 del Reglamento Orgánico Municipal, justificó la urgencia y pidió el voto favoraüile para pronunciarse sobre la reclamación de cumplimiento del Convenio firmado para la construcción del campo de fútbol a la Consejería de Educación y Juventud. La Corporación se pronunció a favor por unanimidad y se pasó a tratar de este asunto.Dña, M* del Carmen Trinidad Alvares, por orden de la Presidencia, explicó el Convenio nacido del pacto presupuestario con el P.P.; un Convenio con muchos puntos, cumplidos a rajatabla por el Ayun-

DffUTACl^ U BADAJOZ

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CLASE 8A

tamientO; pero no por la Junta alegando razones gue imputan a los interventores; y que desde el P.P. se le ha instado ya muchas veces a cumplir. £1 Ayuntamiento reinvirtió la baja producida en la subasta en obras que corregían carencias del proyecto; el mismo Director General de Deportes, en una reunión con él celebrada, se mostraba de acuerdo con lo efectuado, pero ponían excusas para no admitir el modificado al proyecto presentado y la verdad es que hubo un error de los funcionarios de la Consejería al anular las cantidades correspondientes a las bajas que se habían producido. Así ha sucedido con varios Ayuntamiento. Tenemos derecho a reclamarlo y el contencioso-administrativo se puede ganar. Así es también la opinión del Secretario.Antes de pasar a la votación, el Sr. Alcalde preguntó si había algo que decir y tomó la palabra D. Juan Pulido Gil para manifestarse contrario al contencioso, aludiendo a la abundada de referencias al P.P. en la intervención anterior y argumentando que el campo de fútbol no está teminado, que faltan cosas. Dña. M* del Carmen Trinidad Alvares intervino de nuevo para recalcar que fueron los diputados del P.S.O.E. quienes prometieron y llegaron al acuerdo para el presupuesto; unos pactos que han traido beneficios; se comprometieron en veinte millones y tienen que cumplirlo; estamos apoyando que vengan al pueblo el 1.900.000 ptas. que deben pagar. Intervino a continuación el Sr. Alcalde para resumir el asunto: Compromiso de aportar veinte millones; se adjudicó la obra con una baja de 1.987.934 ptas. y esta cantidad se reinvirtió ampliando lo que faltaba en el proyecto. Y volvió a tomar la palabra D. Juan Pulido Gil para decir que no se niegan a que vengan dos millones al pueblo, sino al contencioso 'porque se han perdido ya varios juicios -dijo-, en dos de los cuales he sido testigo". AI referirse con esto a loe juicios por despido de trabajadores que estaban trabajando para el Ayuntamiento cuando inició la legislatura el actual equipo de gobierno, se discutió, durante diez minutos, de los despidos en una agriada discusión en la que intervinieron Dña. M" del Carmen Trinidad Alvarez, el Sr. Alcalde y D. Francisco Belloso Trinidad defendiendo lo actuado y explicando las diferencias entre la situación contractual y a la hora de decidir sobre despidos de los trabajadores temporales y fijos aludidos, y frente a las acusaciones que hacían los Sres. Gómez Espinosa y Pulido Gil.Finalmente, vueltos al debate del punto de que se trata, D. Francisco Belloso Trinidad quería conocer el informe del Sr. Secretario-Interventor, resumiendo éste su opinión de que se podía ganar el contencioso administrativo. Y sin más, el Sr. Presidente sometió el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor amayoría de seis votos a favor y dos abstenciones, de los Sre

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CLASE 8.a

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ñores Gómez Espinosa y Pulido Gil« se acuerda según la moción propuesta por la Alcaldía:Primero.* El ejercicio de acciones admlnistativas consistentes en reclamar nuevamente, por escrito y de Corma expresa, antes del inicio de acciones judiciales, a la Consejería de Educación y Juventud de la Junta de Extremadura el cumplimiento del Convenio n* 1035/1996, suscrito en fecha 27 de tfoviembre de 1.996 entre la citada Consejería de Educación y Juventud y el Ayuntamiento de Alange para la realización de la obra de infraestructura básica deportiva denominada "Construcción de Campo de Fútbol", en esta localidad, en el la Consejería se comprometía a financiar la obra con 20.000.000 de pesetas, toda vez que el Ayuntamiento ha cumplido estrictamente el Convenio como se desprende de la documentación enviada en fecha 26/12/97 a la citada Consejería. Se le insta a abonar a este Ayuntamiento el resto de la subvención no abonada que asciende a la cantidad de 1.987.934 ptas.Segundo.- £1 ejercicio de acciones judiciales, para el caso de que las acordadas en el punto anterior no dieran resultado positivo ya fuere mediante denegación expresa denegatoria o por silencio administrativo negativo, consistente en la interposición de un recurso contencioso administrativo ante la Jurisdicción de aquella índole contra la Junta de Extremadura por incumplimiento del Concvenio aludido, exigiendo su cumplimiento íntegro y , en consecuencia, el pago de la subvención pendiente de abono y que asciende a 1.987.934 ptas. y, además, el pago de una indemnización por los daños y perjuicio ocasionados que resulten probados, para lo cual se acuerda la contratación de los servicios jurídicos del Gabinete Acedo.

V I MOCION -ANIVERSARIO DE LA CONSTITUCION ESPAÑOLA DE 1.978

01 ) Declaración en el Aniversario de la ConstituciónEspañola

Presentada la moción por el Grupo del Partido Popular, el Sr. Alcalde, de acuerdo con lo establecido en el Art. 33.3 del R.O.M., sometió a votación el pronunciamiento sobre su procedencia e inclusión en el orden del día de la sesión y fue apreciada por unanimidad. Por lo que se pasó a su exposición y debate.Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez diÓ lectura a la siguiente moción:

El próximo día 6 de Diciembre, España celebra el XX Aniversario de la Constitución vigente. En aquella fecha, los españoles aprobaron, por abrumadora mayoría, la norma suprema que se sometía al veredicto libre y soberano de su voluntad.

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Ld celebración de esta efeinéride nos anima a recordar que la Constitución de 1978 es la primera de nuestra historia que es clara expresión de una voluntad de pacto y compromiso y no resultado de la imposición de una mayoría circunstancialmente hegemó- nica.

El deseo de libertad y el afán de construir un orden de convivencia pacífico, racional y civil, conforme a los principios de- mocrático8« tan vivamente sentidos por la sociedad española« inspiraron el trabajo de todas las fuerzas políticas con representación parlamentarla, aleccionadas por la memoria histórica de la sucesión de fracasos que el dogmatismo, la exclusión y la Intolerancia provocaron en nuestra historia moderna.

La Constitución española de 1.976, que restituyó al pueblo español la soberanía nacional y a cada ciudadano las libertades individuales, ha impregnado de sus valores las convicciones de los españoles y nuestra vida ciudadana; ha normalizado el ejercicio de los derechos civiles y políticos. Ha transformado profundamente el ordenamiento lelgal y democratizado las instituciones del Estado; ha permitido el más amplio desarrollo de las posibilidades de autogobierno de las Comunidades Autónomas conforme a nuestra fecunda diversidad y ha habilitado la plena integración de España en la Unión Europea y en todos los ámbitos de la comunidad internacional de los pueblos libres.

En consecuencia, el Grupo Municipal Popular del Ayuntamiento de Alange:

* Se une a las expersienes de reconocimiento y homenaje que, con motivo de su XX Aniversario, se rinde estos días a la Constitución Española y al espíritu de consenso, reconciliación nacional y pretensión fundacional de un nuevo orden democrático que alentaron su redacción.

* Exprsa su firme convicción en la vigencia de los valores del texto constitucional para continuar rigiendo nuestra convivencia democrática y por consiguiente, en la necesidad de perseverar e su progresivo desarrollo y aplicación.

* Manifiesta la aptitud de nuetra norma fundamental para albergar el pluralismo ideológico de los españoles y la diversidad de sus Comunidades. Cualquiera propuesta de reforma constitucional es lícita -puesto que la reforma es un mecanismo de defensa de la propia Constitución frente a la erosión del tiempo- siempre que se someta a las reglas que la propia Constitución establece y alcance el mismo nivel de consenso que se logró en su redacción. Ninguna reforma es admisible, en cambio, mediante una interpretación violenta de la letra o el espíritu de la Constitución que altere los términos del pacto histórico conseguido o suponga una suplantación del único titular reconocido del poder constituyente que es el pueblo español en su conjunto.

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DIPUTAOSD e & A D A J O Z

CLASE 8.aPornWtt»f»llo y ante tan imjSbrtante aniversario, solicitamos

la adhesión de todos los Grupos Políticos para que el Pleno de la Corporación adopte los siguientes acuerdos:Primero: Hacer suya la anterior declaración y manifestar la voluntad de perseverar en el desarrollo de loe valorea constitucionales de libertad, justicia, igualdad y pluralismo.Segundo; Recomendar a todos loa ciudadanos de nuestros Municipios se sumen a los Actos conmemorativos que con tal motivo organizará este Ayuntamiento.

y sometida la moción a votación, fue aprobada por mayoría de siete votos a favor y uno en contra de D. Francisco Bello- so Trinidad, quien argumentó su voto en el incumplimiento de la Constitución por los poderes del Estado.VII RDEGOS Y PREGUNTAS01 ) Ruegos y preguntasSe hicieron las siguientes preguntas:- De D. Francisco Bellos© Trinidad, al estar ya presente y restablecido D. Ramón Gulllén Benítez, acerca de lo afirmado en Pleno anterior por D. José Manuel Gómez Espinosa sobre loa trabajadores del AEPSA y las tareas. D. Ramón Guillén Benítez aclaró el asunto y se definieron las diversas posturas ante este problema.- De D. Juan Pulido Gil sobre las obras de la Puente del Baño, de las que se habló hace dos años, se barajaron proyectos y el Sr. Alcalde dijo que se consensuaría.Le contestó el Sr. Alcalde explicando el proceso seguido y el Sr. Pulido Gil manifestaba que lo que le molesta es que un Concejal se entere por la radio y preguntaba quién lo paga y a nombre de quién está el proyecto y si se toca la vía pública. Le contestó el sr. Alcalde que la zona de vía pública contemplada en el proyecto, que encargó el Ayuntamiento, va adoquinada y la forma de hacer la obra la ha decidido el Ayuntamiento. D. Juan Pulido puntualizó que cuando dice Ayuntamiento se refiere al Equipo de Gobierno, sólo Concejales del P.P. Dña. M* del Carmen Trinidad Alvares aclaró que la obra se hace con subvención de la Junta de Extremadura que ha solicitado el Balneario. De nuevo intervino D. Juan Pulido Gil para recalcar la postura del Sr. Alcalde de que se hacen responsables de que la obra vaya bien o mal. El Sr. Alcalde lo corroboró diciendo que ya ha encargado al Aparejador municipal la vigilancia de la obra.

Y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veinte cincuenta y cinco horas;certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mia, en Alange a

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CLASE 8.B

A'i.HliL iCfN<;ü PÍSÉUS

ACTA DE LA SESION ORDINARIA CELEBRADA POR ELESTE AYUNTAMIENTO EL DIA 14 DE DICIEMBRE DE 1.998 PLENO DE

En el Salón de Sesiones de le Casa Consistorial de ALANCE a catorce de diciembre de mil novecientos noventa y ocho se rexinieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del dia compresivo de los asuntos a tratar, bajo la Presí-- dencia de la Sr. Alcalde, Don Jacinto Balsera Hidalgo ,

convocatoria, para celebrar sesión Ordinaria y publica, los Sres. Concejales que se relacionan, junto con el Secretario que suscribe, D. Antonio Quevedo Ferrer Siendo las diecinueve treinta horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRES. ASISTENTES:Alcalde-Presidente:Jacinto Balsera Hidalgo Concejales:D. Francisco Belloso Trinidad D. Manuel Carrillo Gil D. José Manuel Gómez Espinosa D. Ramón Guillén Benltez Dña. Encarnación Hurtado BarreroD. Juan Pulido GilDña. M* del Carmen TrinidadAlvarezD. Juan Jesús de la Vega deCastroSecretario :

No asistieron:Dña. Juliana Marin Dios D. Manuel A. Sánchez Rodríguez

• « •

Antonio Quevedo Ferrer

I .-ORDEN DEL DIA

ACTA SESION ANTERIOR01 ) Aprobación acta del 19/11/98Comenzó preguntando el Sr. Alcalde si había alguna observación que hacer al acta de la sesión ordinaria celebrada el día diecinueve de Noviembre pasado y, al no formularse ninguna, quedó

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aprobada por unanimidad.

II RESOLUCIONES DE LA ALCALDIA01 ) Cuenta al Pleno de ResolucionesPor orden del Sr. Alcalde, el Sr. Secretario expuso a los reunidos que, en cumplimiento de lo dispuesto en el Art. 22.2.a de la Ley 7/85, de 2 de Abril, sobre fiscalización y control de loa órganos de gobierno (Art. 24 del ROPRJ), procede dar cuenta de las resoluciones o decretos de la Alcaldía. Y así relacionó a continuación los habidos a partir del diecinueve de Noviembre pasado, y la Corporación se dio por enterada.III01 )

PRESUPUESTO -CUENTA GENERAL DE 1.997Aprobación de la Cuenta General del ejercicio de1.997

Por orden de la Presidencia expuso el Sr. Secretario la tramitación seguida para la aprobación de la Cuenta General del Presupuesto del ejercicio de 1.997, que fue informada favorablemente por la preceptiva Comisión Especial de Cuentas y expuesta al público por plazo reglamentario sin que se hayan presentado reparos o reclamaciones.PARTE DISPOSITIVASometido el asunto a votación, por mayoría de siete votos a favor y dos abstenciones (de D. Juan Pulido Gil y D. José Manuel Gómez Espinosa) de los nueve miembros presentes de los once que componen la Corporación, se acuerda:Prestar aprobación a la Cuenta General del ejercicio de 1.997 tal y como ha sido formada por la Intervención para su envío al Tribunal de Cuentas según dispone el Art. 193.5 de la Ley 39/68, de 28 de Diciembre.IV .-01 )

I.B.I. DE NATURALEZA RUSTICA -EXENCIONESExención de cuotas por daños; con^romiso de afectación de recursos del Estado.

Por orden de la Presidencia, se dló lectura al escrito recibido del Organirnos Autónomo Provincial de Recaudación y Gestión Tributaria referente a la exención del Impuesto sobre Bienes Inmuebles de naturaleza Rústica correspondientes al ejercicio de 1.998 según lo dispuesto en el R.O. 4/1996, de 1 de Marzo. A continuación explicó el Sr. Secretario el aeunto y el significado del acuerdo solicitado. Visto lo cual, al no suscitarse debate, la Presidencia lo sometió a votación.

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CLASE 8A

PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad de loe nueve miembros presentes de los once que componen la Corporación, se acuerda:Afectar expresamente la cantidad de 14.017 ptas. a percibir del Estado por vía de compensación a la devolución de la exención concedida por inundaciones en el IBI de Rústica, del ejercicio de 1.996.V RUEGOS Y PREGUNTAS01 } Ruegos y preguntasD. José Manuel Gómes Espinosa hizo la siguiente pregunta: ¿Qué medidas va a t«nar este Ayuntamiento frente a las obras ilegales, que se están haciendo tanto dentro como fuera del casco urbano?

Le contestó el Sr. Alcalde planteando si son realmente o le parecen ilegales; informó que esta misma noche se tiene una reu- nión para una obra sobre la que existen dudas, para que los técnicos decidan; sobre otras obras afirmó no tener idea e invitó al Sr. Gómez Espinosa a decir de qué obras se trata. Este, a su vez, aclaró lo que entiende por ilegal: todas las que no se ajustan al plan urbanístico vigente; también las que se hacen sin previo conocimiento del Ayuntamiento y , en tercer lugar, las que no se ajustan al proyecto. Y en cuanto a decir a qué obras se refería, manifestó que hay un técnico que es quien tiene que vigilar.

Intervino en este punto, con la venia de la Presidencia, Dña M* del Carmen Trinidad Alvarez exponiendo la dificultad de la vigilancia por falta de personal y manifestando su parecer sobre que de ésto hay que hablar concretando; que se deberían poner en conocimiento del Ayuntamiento incluso por escrito, porque eso ayudaría mucho para poder abrir los expedientes y que el técnico municipal informe; hay cosas que se escapan y sería bueno que se concretaran. Volvió a intervenir a continuación el Sr. Alcalde subrayando que se han abierto expedientes a los casos conocidos, cosa que no se puede hacer con los desconocidos si no se comunican. Le replicó el Sr. Gómez Espinosa que sí las conocen, que hay muchas, sin licencia y con ella, y que lo dice únicamente para que conste que el Grupo Socialista no está de acuerdo con lo que se está haciendo.

A raiz de esa última afirmación se reprodujeron las intervenciones del Sr. Alcalde, del Sr. Gómez Espinosa, de Dha. M* del Carmen Trinidad Alvarez, D. Ramón Guillén Benítez y D. Juan Pulido Gil sobre la responsabilidad, la vigilancia y la flexibilidad en la aplicación de la ley -por la que abogaba este último tras reconocer no haber consensuado la postura expuesta por su compañero-, reafirmándose cada cual en su postura.

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Y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veinte quince horas; certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mia, en Alange a 14 de DICIEMBRE de 1.998.

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CLASE Z ?

ACTA DE LA SESION EXTRAORDINARIA CELEBRADA POR EL ESTE AYUNTAMIENTO EL DIA 23 DE DICIEMBRE DE 1.998

PLENO DE

En el Salón de Sesiones de la Casa Consistorial de ALANCE a veintitrés de diciembre de mil novecientos noventa y ocho se reunieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del día compresivo de los asuntos a tratar, bajo la Presi-- dencia de la Sr. Alcalde, Don Jacinto Balsera Hidalgo ,en convocatoria, para celebrar sesión Extraordinariay publica, los Sres. Concejales que se relacionan, junto con el Secretario que suscribe, D. Antonio Quevedo Ferrer Siendo las veinte horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRES. ASISTENTES:Alcalde-Presidente:Jacinto Balsera Hidalgo Concejales: No asistieron:D. Francisco Bellos© TrinidadD. Manuel Carrillo GilD. José Manuel Gómez EspinosaD. Ramón Guillén BenítezD. Juan Pulido GilDña. M* del Carmen TrinidadAlvarezSecretario :

Dña. Encarnación Hurtado BarreroDña. Juliana Marín Dios D. Manuel A. Sánchez Rodríguez D. Juan Jesús de la Vega de Castro


I ACTA SESION ANTERIOR01 ) Aprobación acta del 14/12/98Comenzó preguntando el Sr. Alcalde si había alguna observación que hacer al acta de la sesión ordinaria celebrada el día catorce de Diciembre y, al no formularse ninguna, quedó aprobada por unanimidad .

II PATRIMONIO -ENAJENACION DE VIVIENDA EN AVDA. RICO GARCIA LORCA, 20

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CLASE BA

01 ) Adjudicación definitivaPor orden de la Presidencia di6 lectura el Sr. Secretarlo al Acta de la reunión celebrada por la Mesa de Contratación el 18/12/96, que adjudicó provisionalmente la vivienda propiedad de este Ayun^ tamiento que ee enajena en Avda. Federico G* Lorca» 20 a D. Francisco Campos Rojas y Dña. Carmen Carrillo Vizcaíno. Informó, igualmente, que notificada la adjudicación provisional a los tres llcitadores hay una reclamación presentada en la que Oña. Olalla Galán Merchán quiere que se le apliquen los puntos que en el baremo utilizado -del Decreto 122/96, de 30 de Julio, de la Consejería de O.P. y Transportes, para la adjudicación de viviendas de promoción pública- fija en su punto V, ya que fue, según resolución que acompaña en fotocopia, solicitante de subvención para autopromoción de vivienda. Y dió lectura, el Sr. Secretario, a su informe, elaborado a petición de la Alcaldía, en el que se concluye que la "autopromoción de viviendas" nada tiene que ver con "promociones" de viviendas que, en el caso que nos ocupa, deberían entenderse hechas por el Ayuntamiento, para poder darle los puntos que reclama. Intervino también Dña. M' del Carmen Trinidad Alvarez para añadir, respecto a la reclamación, que en la documen tación que la acompaña se dice que "es titular de un solar que proviene de cesión entre padres e hijos"; hecho que incluso la excluiría de acceder a la licitación celebrada. Tras lo cual, y sin más debate, el Sr. Alcalde sometió el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor cinco votos a favor y dos abstenciones, de los Sres. Gómez Espinosa y Pulido Gil, se acuerda:1" No estimar, por los motivos ya dichos, la reclamación de Dña. M* Olalla Galán Merchán.2" Adjudicar definitivamente la vivienda propiedad de este Ayuntamiento, en Avda. Federico G* Lorca, 20, de ésta, tras haberse completado el expediente de enajenación de bien tramitado, al matrimonio formado por D. Francisco Campos Rojas y Dña. M* del Carmen Carrillo Vizcaíno, al precio de 3.321.482 ptas. y en las condiciones estipuladas en el pliego.3* Autorizar al Sr. Alcalde, o Concejal en quien delegue o legalmente le sustituya, para la firma del documento público correspondiente .III PATRIMONIO -ADQUISICION DE VEHICULO01 } Adquisición de vehículoPor orden de la Presidencia, el Sr. Secretario expuso que, como es sabido, la Caja de Extremadura concedió una subvención de dos millones y medio de pesetas para inversiones,* se trataba, según se solicitó, de la adquisición de un vehículo para el servicio

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DEL ESTADO

CLASE 8A

municipal. También es sabido, que se ha tramitado al preceptivo expediente para adjudicar, en procedimiento abierto mediante con^ curso este suministro. Se trata de justificar ante la Caja de Extremadura la adquisición del vehículo. Se dló también a conocer el vehículo de que se trata: Pick-up de doble cabina y tracción 4 X 4 de marca TATA. Y no suscitándose ningún debate, el Sr. Alcalde sometió el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad de los siete miembros presentes de los once que componen la Corporación, se acuerda:1” Dedicar la subvención de dos millones quinientas mil pesetas concedidas por la Obra social de la Caja de Extremadura a la adquisición de u n vehículo de servicio para el Ayuntamiento.2* Adjudicar definitivamente, según la adjudicación provisional efectuada por la Mesa de Contratación en fecha 15/12/96, a Dumar Motor, S.L., al precio de 2.455.000 ptas. la adquisición del vehículo marca TATA, modelo Telcoline D.C. TDl.3^ Agradecer públicamente a Caja de Extremadura la ayuda concedida.IV .- PRESUPUESTO -PRESUPUESTO GENERAL DB 1.99901 ) Aprobación del Presupuesto de 1.999El Sr. Presidente expuso que. tal y como consta en la convocatoria, debía precederse a la aprobación del Presupuesto General del ejercicio de 1.999. Y pidió al Sr. Secretario que leyera loe informes procedentes. Así lo hizo éste, exponiendo las cifras que en el Presupuesto se contendían y que han sido informadas favorablemente por la Comisión Informativa de Eeon. Hac. y Patrimonio. Abierto el debate por el Sr. Presidente, tomó la palabra D. José Manuel Gómez Espinosa para decir que el P.S.O.E. no va a votar negativamente estos presupuestos porque el Sr. Alcalde les invitó a negociarlos y no lo han hecho por razones que se saben; así que no vamos a votar en contra -dijo. A su vez, D. Francisco Belloso Trinidad anunció la abstención de l.ü. y explicó la enmienda introducida en la Comisión a propuesta suya de aumentar un millón de pesetas la partida correspondiente a la contratación de desempleados para poder mantener hasta final de año el nivel de contratación sin la ayuda de la Junta. A instancia de Dña. M* del Carmen Trinidad Ivarez explicó el Sr. Secretario las modificaciones introducidas en la Comisión al proyecto original: la ya dicha y otro millón de pesetas para mobiliario urbano y asesorio para el Cementerio, a propuesta de ella. Y sin más debate, el Sr. Alcalde sometió el Presupuesto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor mayoría de cuatro votos a favor y tres abstenciones, de loe

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5 . PTA

CLASE 6.a

Sres. Bellos© Trinidad, Gómez Espinosa y Pulido Gil. se acuerda: 1" Aprobar inicialmente el Presupuesto General para el ejercicio de 1.999. cuyo resumen por capítulos es el siguientes INGRESOSCap. 1 Impuestos directos...................... 67.268.000 ptas.

2 Impuestos indirectos.................... 2.216.0003 Tasas y otros ingresos.................. 9.803.0004 Transferencias corrientes.............. 46.079.1005 Ingresos patrimoniales................. 1.053.0007 Transferencias de capital.............. 13.950.3008 Activos financieros.................... 500.4009 Pasivos financieros.................... 200

TOTAL INGRESOS.. 140.870.000 PTASGASTOSCap. 1 Gastos de personal..................... 52.276.001

2 Gastos de bienes corr. y servicios... 34.646.9923 Gastos financieros..................... 3.100.1004 Transferencias corrientes.............. 2.239.0006 Inversiones reales..................... 39.707.6078 Activos financieros.................... 500.1009 Pasivos financieros..................... 1.400.200

TOTAL GASTOS....133.870.000 PTAS.2® Aprobar, en consecuencia, la Plantilla de Personal que en dicho Presupuesto se contempla.3® Aprobar las Bases de Ejecución del Presupuesto General.4® Que el Presupuesto así aprobado se exponga al público por plazo de quince días hábiles, previo anuncio en el B.O.P. y en el Tablón de Anuncios del Ayuntamiento, a efectos de reclamaciones. 5® Este acuerdo aprobatorio será considerado como definitivo de no producirse reclamaciones contra él.

Y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veinte cuarenta horas; certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mia, en Alange a 23 de DICIEMBRE de 1.996.

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ACTA DE LA SESION ORDINARIA CELEBRADAESTE AYUNTAMIENTO EL DIA 15 DE FEBRERO DE

POR EL 1.999

PLENO DE

En el Salón de Sesiones de la Casa Consistorial de ALANCE a quince de febrero de mil novecientos noventa y nuevese reunieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del dia compresivo de los asiintos a tratar, bajo la Presi-- dencia de la Sr. Alcalde, Don Jacinto Balsera Hidalgo ,en convocatoria, para celebrar sesión Ordinariay publica, los Sres. Concejales que se relacionan, junto con el S e c r e t a r i o que suscribe, D. Antonio Quevedo Ferrer Siendo las veinte horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRES. ASISTENTES:Alcalde-Presidente:Jacinto Balsera Hidalgo Concejales:D. Francisco Belloso Trinidad D. Manuel Carrillo Gil D. José Manuel Gómez Espinosa D. Ramón Guillén Benítez Dfía.Encarnación Hurtado BarreroD. Juan Pulido GilDña. M* del Carmen TrinidadAlvarezD. Juan Jesús de la Vega deCastroSecretario :



I ACTA SESION ANTERIOR01 ) ;^robaci6n acta del 23/12/1.998Comenzó preguntando el Sr. Alcalde si había alguna observación que hacer al acta de la sesión extraordinaria celebrada el día veintitrés de Diciembre de mil novecientos noventa y ocho y , al


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II RESOLUCIONES DE LA ALCALDIA01 ) Cuenta al Pleno de ResolucionesPor orden del Sr. Alcalde, el Sr. Secretario expuso a los reunidos que, en cumplimiento de lo dispuesto en el Art. 22.2.a de la Ley 7/85, de 2 de Abril, sobre fiscalización y control de loa órganos de gobierno (Art. 24 del ROFRJ), procede dar cuenta de las resoluciones o decretos de la Alcaldía. Y así relacionó a continuación los habidos a partir del quince de Diciembre pasado. Y la Corporación se dió por enterada.III SERVICIO SOCIAL DE BASE -CONVENIO 1.99901 ) probación del Convenio para el S.S.B. de 1.999Previa ratificación de la inclusión de este punto en el orden del día de la sesión, según lo dispuesto en el art. 28.3 del R.O.M., que fue apreciada por unanimidad, el Sr. Secretario, por orden de la Presidencia, expuso el contenido del convenio a firmar con la Consejería de Bienestar Social para el mantenimiento de loe Servicios Sociales de Base para el presente año de 1.999, A continuación, tomó la palabra Dfta. M* del Carmen Trinidad Alvarez para dar cuenta de lo ocurrido en el ejercicio de 1,998: El Ayuntamiento de Guareña, gestor del Convenio, no procedió a la contratación de la cuarta asistenta social que podría haber prestado su servicio en La Zarza y Alange, y se devolvió el dinero contemplado en el Convenio; propuso -mediante moción o como el Secretario informe- tomar acuerdo instando a que se cumpla el Convenio. Al respecto, el Sr. Secretario informó que no veía inconveniente en acordar lo procedente al estar esto directamente relacionado con el Convenio cuya aprobación se propone.

Y tomó la palabra a continuación D. José Manuel Gómez Espinosa expresando su disconformidad con exigir al Ayuntamiento de Guareña la contratación de la cuarta asistenta, entendiendo que mientras que no se cree la Mancomunidad no se puede contratar. Y cuando Dña. M' del Carmen Trinidad Alvarez le aclaró que Guareña es gestor de una agrupación de municipios creada al efecto y como tal puede contratar sin necesidad de mancomunidad y a esto habría que instarle, el Sr. Gómez Espinosa concluyó que no había que ir contra Guareña, sino formar una mancomunidad. Debatido asi este aspecto del Convenio, el Sr. Alcalde sometió el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPrimero.- Por unanimidad de los nueve miembros presentes de los

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CLASE 8A

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once que coTr^onen la Corporación, se acuerda:- Aprobar el Convenio de colaboración para el mantenimiento del Servicio Social de Base 051 Comarca Este de Mérida entre la Consejería de Bienestar Social de la Junta de Extremadura y los Ayuntamientos que componen este servicio.- Disponer el gasto correspondiente a la aportación de 355 501 pesetas con cargo a la partida 31.466 del Presupuesto.

Autoritar al Sr. Alcalde, o Concejal en quien delegue o legalmente le sustituya para la firma de este Convenio.Segundo.- Con siete votos a favor y dos abstenciones de los Sres ^mez Espinosa y Pulido Gil, se acuerda: Instar al Ayuntamiento de Guaraña, gestor del Convenio, a su cumplimiento mediante la contratación del cuarto trabajador social.IV TASA POR PRESTACION DEL SERVICIO DE ENSEÑANZAS

ESPECIALES -ESCUELA DE MUSICA.01 ) Imposición y ordenación de la Tasa.Previa ratificación de la inclusión de este punto en el orden del día de la sesión, según lo dispuesto en el art. 28.3 del R.O.M., que fue apreciada por unanimidad, el Sr. Secretario, por orden de la Presidencia, expuso el contenido del expediente tramitado para la imposición y ordenación de la Tasa por prestación del servicio de enseñanzas especiales en establecimientos docentes de esta Entidad local, aplicado para la Escuela de Música Municipal. A continuación, Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez informó de cómo se había puesto en marcha la Escuela de Música con las subvenciones recibidas y lo que sería de aportación municipal, e3q)licando que la Tasa se propone, más que nada, para incentivar la participación responsable de loa alumnos. Abierto el diálogo, Dña. Encarnación Híortado Barrero preguntó si los profesores contratados son titulados, pues de no serlo loe estudios que se realicen no serán reconocidos para entrar en un conaervatorio. Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez le contestó que, para este año, no se ha exigido titulación porque tampoco se ha prometido nada a los alumnos; habría que verlo para los próximos años.

Considerando debatido el asunto, el Sr. Alcalde lo sometió a votación y el resultado fue de cuatro votos a favor (de los Concejales del P.P.) y cinco abstenciones (de los Concejales de I.ü. y del P.S.O.E.), Al no obtenerse la mayoría absoluta legal exigida, no se dió aprobación.

Conocida la votación, se suscitó una prolongada polémica sobre el sentido del voto y de lo votado. Así, Dña. M* del Carmen Trinidad manifestaba su extrañeza por la abstención de la Sra, Concejala de I.U. cuando le había comentado, al saber de la Escuela de Música, que habría que implantar la tasa.


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CLASE 8.a

D. Juan Jesús de la Vega de Castro hacía referencia a lo innecesa sario de la tasa si este año están cubiertos loe gastos. Y D.Juan Juan Pulido Gil. preguntaba que por qué proponen algo para lo que no tienen mayoría. Sin oposición de nadie a la existencia de la Secuela de Música, la polémica siguió aludiendo a la modificación presupuestaria necesaria para cubrir el gasto no subvencionado y la finalidad de la Tasa propuesta y su alcance, registrándose un enfrentamiento entre Dña. M* del Carmen Trinidad Alvares y D. José Manuel Gómez Espinosa sobre formas y maneras en el planteamiento de los asuntos que surgió cuando aquélla h i z o referencia a la inasistencia a la Comisión Informativa convocada para dictaminara la propuesta de tasa.V RUEGOS Y PREGUNTAS

se adjudicó la resolu-

01 ) Ruegos y preguntasSe hicieron las siguientes preg\mtas:- De D. Juan Pulido Gil sobre cómo se ha concedido el servicio de bar del Hogar de Pensionistas sin pasar por la Mesa de contratación. Le contestó el Sr. Alcalde que la subasta había quedado desierta al no presentarse proposiciones, por lo quí después directamente. El Sr. Secretario di6 lectura a ción de adjudicación por la Alcaldía.- Del mismo, sobre el lavadero de la Fuente del Baño: Propiedad y lo que puede hacer o no el Ayuntamiento. El Sr. Alcalde le manifestó que es un asunto a estudiar.- De D. Francisco Belloso Trinidad sobre si se da copia del contrato a los trabajadores o lo tienen que solicitar. Le contestó Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez que se les da. Y el Sr.Secretario quiso puntualizar que si no lo recogen no se les manda porque la práctica aconseja guardárselos, ya que lo pierden y vienen a buscar copia cuando lo necesitan.

Y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veintiuno diez horas;certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mia, en Alange a 15 de FEBRERO de 1 . 9 9 9 .

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CLASE 8.aACTA DE LA SESION ORDINARIA CELEBRADA POR EL

ESTE AVUNTAMIENTO EL DIA 11 DE MARZO DE 1.999PLENO DE

En el Salón de Sesiones de la Casa Consistorial de ALANCE a once de marzo de mil novecientos noventa y nuevese reunieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del día compresivo de los asuntos a tratar, bajo la Presi-- dencia de la Sr. Alcalde, Don Jacinto Balsera Hidalgo ,en convocatoria, para celebrar sesión Ordinariay publica, loe Sres. Concejales que se relacionan, junto con el Secretarlo que suscribe, D. Antonio Quevedo Perrer Siendo las veintiuno horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRES. ASISTENTES:Alcalde'Presidente:Jacinto Balsera Hidalgo Concejales: No asistieron:D. Francisco Belloso Trinidad D. Manuel Carrillo Gil D. José Manuel G6me2 Espinosa D. Ramón Guillén Benítez Dña. Juliana Marín Dios D. Juan Pulido Gil Dña. M* del Carmen Trinidad ^IvarezD. Juan Jesús de la Vega de Castro, quien se personó en el punto tercero.Secretario :

Dña. Encarnación Hurtado BarreroD. Manuel A. Sánchez Rodríguez


I .' ACTA SESION ANTERIOR01 ) Aprobación acta del 15/2/1.999Comenzó preguntando el Sr. Alcalde ei había alguna observación que hacer al acta de la sesión ordinaria celebrada el día quince de Febrero pasado y, al no formularse ninguna, quedó aprobada por

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CLASE 8A

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II RESOLUCIONES DE LA ALCALDIA01 } Cuenta al Pleno de ResolucionesPor orden del Sr. Alcalde, el Sr. Secretarlo expuso a los reuní> dos que, en cumplimiento de lo dispuesto en el Art. 22.2.a de la Ley 7/B5, de 2 de Abril, sobre fiscalización y control de los órganos de gobierno (Art. 24 del ROFRJ), procede dar cuenta de las resoluciones o decretos de la Alcaldía. Y así relacionó a continuación loa habidos a partir del 15 de Febrero pasado. Y la Corporación se di6 por enterada.III PRESUPUESTO 1.998 -LIQUIDACION01 ) Cuenta al Pleno de la Liquidación del P. 1.998Por orden del Sr. Alcalde pasó el Sr. Secretario a informar sobre la Liquidación del Presupuesto del ejercicio de 1.998, dondo lectura al informe de Secretaría-Intervención y al decreto de aprobación de la Alcaldía, de fecha 1-3-99, que recoge las cifras fundamentales según el art. 93.2.a. del R.D. 500/90 y que son las siguientes:- Deudores; Pendiente de cobro en fin de ejercicio....73.567.179- Acreedores: Pendiente de pago en fin de ejercicio....34.975.996- Fondos líquidos en la Tesorería a fin de ejercicio...25.601.000- Remanente de tesorería afectado a gastos que seincorporarán al ejercicio siguiente.................42.174.877

- Remanente de tesorería para gastos generales........22.017.3 06Tras la información facilitada no se hicieron preguntas

y la Corporación se dió por enterada de la liquidación practicada.IV01 )

PRE SUPUESTO -CONTABILIDADAprobación de expediente de baja de derechos y obligaciones reconocidas

Por orden de la Presidencia explicó el Sr. Secretario-Interventor el expediente tramitado para dar de baja derechos y obligaciones reconocidas de presupuestos cerrados y elaborado para depurar ingresos y gastos a 31/12/98, aunque no se recoja en la liquidación del ejercicio de ese año. El expediente ha sido informado favorablemente en la Comisión de Economía, Hacienda y Patrimonio y en él se contemplan bajas de derechos por la cantidad de 3.634.621 ptas., de valores por 74.839 ptas. y bajas de obligaciones por la cantidad de 1.376.200 ptas., por prescripciones. Al no suscitarse

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CLAS£ B.a

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ningún debate, el Sr. Alcalde sometió el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad, se acuerda: Prestar aprobación a las bajas de derechos y obligaciones reconocidas de presupuestos cerrados que se especifican a continuación para que tengan su reflejo contable en la liquidación que se practique del ejercicio de DEUDORES- Datas en la liquidación de fecha 8-2-99 del O.A.P.R.G.T. por la cantidad de 1.919.944 ptas.

- En concepto 97.420.00 según liquidación definitiva de la participación en los tributos del Estado; 1.705.797 ptas.

- Por contabilización errónea en concepto 94.282.00 baja de 1.280 ptas. y en concepto 95.340.00 baja de 7.800 ptas.

‘ VALORES: Recibos de agua y basura de los a ñ o 8 86 a 90, prescritos, por importe de 74.839 ptas.

ACREEDORES:- Prescripción de diversos gastos por importe total de 164.393 ptas.

- Por error en contraido en partida 97.61.227, premio de cobranza al O.A.P.R.G.T., baja de 1.211.807 ptas.

V . - PRESOPUESTO -CONTABILIDAD

Hacienda y expediente y el Sr.

01 ) Reconocimiento de créditosInformado favorablemente por la Comisión de Economía,Patrimonio, expuso el Sr. Secretario-Interventor el tramitado de reconocimiento extrajudiclal de créditos Alcalde sometió el asunto a votación al no suscitarse debate. PARTE DISPOSITIVA Por unanimidad, se acuerda:Prestar aprobación a los gastos que siguen a continuación de 1.99 ejercicio de 1.998 para su pago del presupuesto de 1.999:- En partida 31.131 Jornales asistentas pensionistas.... 56.003

* 42.131 " limpiadoras................ 126.600• 61.227 Premio cobranza O.A.P.R.G.T............ 486.014

VI BIENES -ADQUISICION DE TERRENO01 ) Adquisición de terreno y puesta a disposición del

M.B.C.El Sr. Alcalde expuso a los reunidos el asunto de que se trata y que ha sido informado favorablemente por la Comisión Informativa de Economía, Hacienda y Patrimonio: La adquisición a D. Senador Valverde Rodríguez de terreno de su propiedad en La Mesilla, colindante con el Colegio Público "Cervantes*. La situación de este

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CLASEJ^inmueble y la finalidad de la adquisición -eu posterior cesión al Ministerio de Educación y Cultura para construcción por éste de aulas para Educación Infantil- justifican la adquisición directa, tal y como consta en la memoria del expediente tramitado al afecto. Sin más debate, al estar de acuerdo todos los Grupos, el Sr. Alcalde sometió el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad de los nueve miembros presentes de los once que componen la Corporación, se acuerda:Primero.- Adquirir a D. Senador Valverde Rodríguez, al precio total de CUATRO MILLONES QUINIENTAS MIL (4.500.000) pesetas, el solar y terreno de su propiedad en La Mesilla, subiendo a la derecha, en su totalidad y que linda: al Este con Colegio Público "Cervantes" y terrenos de Pedro Sánchez Barrero; al Oeste con propiedad de Juan Barrero Montero? al Sur con vereda y corrales de la Cl. del Coso y, al Norte, con Cl. La Sartén.Segundo.- Autorizar al Sr. Alcalde, o Concejal en quien delegue o legalmente le sustituya, para la firma de cuantos documentos sean necesarios para la ejecutividad de este acuerdo.Tercero.- Que el terreno así adquirido se cederá, en su parte bas bastante, al Ministerio de Educación y Cultura para la construcción de aulas de Educación Inféintil, a cuyo efecto se tramitará expediente de cesión y se tomarán los acuerdos pertinentes.VII RECURSOS TURISTICOS -SOLICITUD DE SUBVENCION01 ) Autorización para tramitación y firma de convenioPor orden del Sr. Alcalde expuso el Sr. Secretario el contenido de la Orden de 10/2/99 de la Consejería de Medio Ambiente, Urbanismo y Turismo para el desarrollo y potenciación de recursos turísticos y se Informó de que, a su amparo, se va a solicitar una sxibvención para señalización turística. Este asunto fue informado favorablemente por la Comisión correspondiente y, sin más debate, se sometió a votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad, se acuerda: Autorizar al Sr. Alcalde, o Concejal en quien delegue o legalmente le sustituya, para la tramitación del procedimiento y suscripción del correspondiente convenio con la Consejería de Medio Ambiente, Urbanismo y Turismo en el marco de la Orden de 10 de Febrero de 1.999.VIII RUEGOS Y PREGUNTAS01 ) Ruegos y preguntasD. Juan Jesús de la Vega de Castro hizo dos preguntas:- La primera, acerca de un escrito de petición de un funcionario

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CLASE B.a

municipal dirigido al Sr. Alcalde para hacerlo extensivo al Pie* no.

El Sr. Alcalde le conteetd que tras preguntar al Sr. Secretario de quién era la competencia para resolver la petición, así10 hi20. D. Juan Jesús de la Vega insistió en que aunque fuera competencia de la Alcaldía se podía haber informado al Pleno y preguntó por qué dicho funcionario no tiene derecho al aumento de retribución que solicitaba; siempre en referencia a D. Juan Francisco Belloso Márquez, Alguacil de este Ayuntamiento en cuanto a sus funciones de encargado en la Biblioteca Mimicipal. Al contestarle el Sr. Alcalde que porque no habían cambiado las circunstancias de sus funciones, apuntó el Sr. de la Vega de Castro que podía darse agravio comparativo con la otra encargada a quien se le había subido el sueldo. Le puntualizó el Sr. Alcalde que a la encargada de la Biblioteca se le pagaban en torno a las 50.000 ptas. por 20 horas semanales y ha pasado a 75.000 por 25 horas. A BU vez, Dña. M* del Carmen Trinidad Alvares puntualizó que no se confundiera un sueldo con el complemento de productividad que percibe el interesado; éste se le ha aumentado el l,8lr permitido para los funcionarios y nada ha cambiado en la prestación de su trabajo. D. Juan Jesús de la Vega de Castro terminó diciendo que ha faltado la información necesaria y por eso su pregunta. Finalmente tomó la palabra D. José Manuel Gómez Espinosa para decir que igual que se informa de una carta de la Asociación de Vecinos se tenía que haber informado de esto otro.- Segunda, acerca de la contratación en práctica durante seis meses de titulados en curso de formación en La Zarza, ¿hizo este Ayuntamiento alguna gestión para contratar mediante este programa? .

Con la venia de la Presidencia le contestó Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez que cuando se enteró hizo las averiguaciones oportunas ante el INEM y la Junta de Extremadura y le contestaron que era un programa convenido entre ambas entidades para emplear unos fondos con urgencia y lo habían concedido sin publicidad; elevó la oportuna protesta pero no hubo nada que hacer.

Y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veintiuno treinta y cinco horas;certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mia, en Alange a11 de MARZO de 1.999.

EL EL SECRETARIO

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C U S E 8.aACTA DE LA SESION EXTRAORDINARIA CELEBRADA POR EL

ESTE AYUNTAMIENTO EL DIA 2 9 DE ABRIL DE 1.999PLENO DE

En el Salón de Sesiones de la Casa Consistorial de AIANGB a veintinueve de abril de mil novecientos noventa y nuevese reunieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del dia compresivo de loa asuntos a tratar, bajo la Presi — dencia de la Sr. Alcalde, Don Jacinto Balsera Hidalgo en convocatoria, para celebrar sesión Extraordinariay publica, los Sres. Concejales que se relacionan, junto con el Secretario que suscribe, D. Antonio Quevedo Ferrer Siendo las veinte treinta horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRES. ASISTENTES:Alcalde'Presidente:Jacinto Balsera Hidalgo Concejales:D. Francisco Sellóse TrinidadD. José Manuel Gómes EspinosaD. Ramón Gulllén BenitezDña. Juliana Marín DiosD. Juan Pulido GilDña. M* del Carmen TrinidadAlvarezD. Juan Jesús de la Vega deCastroSecretarlo :

No asistieron:D. Manuel Carrillo Gil Dña. Encamación Hurtado BarreroD. Manuel A. Sánchez Rodríguez

Antonio Ouevedo FerrerORDEN DEL DIA

I ACTA SESION ANTERIOR01 ) probación acta del Xl/3/1.999Comenzó preguntando el Sr. Alcalde si había alguna observación que hacer al acta de la sesión ordinaria celebrada el día once de Marzo pasado y, al no formularse ninguna, quedó aprobada por unanimidad.

DfPUTAa DE BADAJOZ

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II BIENES -INVENTARIO01 ) Recepción de material adquirido para Protección

CivilInformado favorablemente este asunto por la Comisión 1. de Economía, Hacienda y Patrimonio; enterados del material adquirido con cargo a la subvención de la Consejería de Presidencia y Trabajo, con destino a la Agrupación Local de Voluntarios de Protección Civil, en base a la Orden de dicha Consejería de 5 de Mayo de 1.99B (D.O.E. n* 54, de 14/5/1.998); y vistos los informes emitidos, la Corporación por unanimidad acuerda:1*) Adquirir el compromiso de incluir dichos bienes en el Inventario, al llevarse a cabo su rectificación anual.2*) Que el material o equipo adquirido sea utilizado exclusivamente a fines de Protección Civil.III CULTURA -GESTOR CULTURAL01 ) Aprobación de Convenio con la Consejería de

Cultura y PatrimonioPor orden del Sr. Alcalde diÓ lectura el Sr. Secretrio al Conven! nio, ya informado favorablemente por la Comisión correspondiente, a formalizar con la Consejería de Cultura y Patrimonio para la contratación de un Gestor Cultural que preste sus servicios durante un mínimo de seis meses en los Municipios de D on Alvaro y San Pedro de Mérida además de Alange y que la mencionada Consejería financia con 1.250.000 ptas. Al no suscitarse debate, el Sr. Alcalde sometió este asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad, se acuerda:1*} Aprobar el Convenio a celebrar con la Consejería de Cultura y Patrimonio de la Junta de Extremadura que subvenciona la contratación de un gestor cultural.2®) Facultar al Sr. Alcalde, o Concejal en quien delegue o legalmente le sustituya para su firma.IV .- PRESUPUESTO -MODIFICACION DE CRÉDITOS01 ) Aprobación de expediente 1/99 de modificación de

créditos en el Presupuesto de 1.999 El Sr.Secretario-Interventor expuso, por orden de la Presidencia, el contenido del expediente tramitado de suplementos y créditos extraordinarios al Presupuesto vigente; vistos los informes emitidos por la Secretaría-Intervención y la Comisión I. de Economía, Hacienda y Patrimonio y al no suscitarse debate, se sometió el asunto a votación.

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PARTE DISPOSITIVAPor mayoría de seie votos a favor y dos abstenciones (de D. Juan Pulido Gil y D. José Manuel Gómez Espinosa) se acuerda:

“Prestar aprobación al expediente n* 1/P9 de modificaciones de créditos en el Presupuesto de 1.999 que contempla los siguientes suplementos y créditos extraordinarios que se financian con cargo al remanente líquido de tesorería para gastos generales por un inporte total de 5.901,545 ptas.:Suplementos:Partida 22.221 Material Protección Civil........266.345 ptas.

45.160 Seg. Social (personal piscina)....900.00045.625 Obra campo fútbol tierra......... 110.200

Créditos extraordinarios:Partida 43.214 Reparación dumper................300.000

43.626 adq. muía mee. y corta césped...1.225.00045.131 Pers. lab. eventual ^piscina....2.500.00045.227 Trabajos otros. Mant. piscina....600.000

De no presentarse reclamaciones durante la exposición al público, se considerará aprobado definitivamente este expediente.V TRIBUTOS -TASAS01 } Aprobación Ordenanza reguladora de la Tasa por

utilización de la piscina municipal.Por orden de la Presidencia, dió lectura el Sr. Secretario a la Ordenanza reguladora de la Tasa por utilización de las instalaciones y servicios de la piscina municipal, tal y como ha sidoelaborada; ha sido informada favorablemente por la Comisión Inf.de Economía, Hacienda y Patrimonio que introdujo una enmienda en su tarifa -gratuidad para los mayores de 65 años- a propuesta de D. Francisco Belloso Trinidad. Aclarados algunos puntos y sin más debate, la Presidencia la sometió a votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad de los ocho miembros presentes de los once que componen la Corporación, se acuerda:1* .- Prestar aprobación a la Ordenanza reguladora de la Tasa por utilización de las instalaciones y servicios de la piscina muni-pal en todo su articulado, tal y como consta en el expediente.2*.- Que se exponga al público por plazo de 30 días, según lo establecido en el art. 17 de la Ley reguladora de las Haciendas Locales. De no presentarse reclamaciones, se entenderá definitivamente aprobada esta Ordenanza.

Y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veintiuno quince horas; certifican^_vg. el secretario de todo lo tratado y acordado y quedandoy t f B M autorizada con su firma y la mia, en Alange a 29 á é P > S B ÍÍL^ Í^ J o b 1.999.

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ACTA DE LA SESION ORDINARIA CELEBRADA POR ELESTE AYUNTAMIENTO EL DIA 17 DE MAYO DE 1.S99 PLENO DE

En el Salón de Seeionea de la Casa Consistorial de ALANCE a diecisiete de mayo de mil novecientos noventa y nuevese reunieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del dia compresivo de loa asuntos a tratar, bajo la Presi*- dencia de la Sr. Alcalde, Don Jacinto Balsera Hidalgo

convocatoria, para celebrar sesión Ordinaria y publica, loa Sres. Concejales que se relacionan, junto con el Secretario que suscribe, D. Antonio Quevedo Ferrer Siendo las v^nte treinta horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRES. ASISTENTES:Alcalde-Presidente:Jacinto Balsera Hidalgo Concejales:D. Francisco Belloso Trinidad D. Manuel Carrillo Gil D. José Manuel Grdmez Espinosa D. Ramón Guillén Benítez Dña.Encamación Hurtado BarreroD. Juan Pulido GilDña. M* del Carmen TrinidadAlvare2D. Juan Jesús de la Vega deCastroSecretario :


Antonio Quevedo Ferrer

IORDEN DEL DIA

ACTA SESION ANTERIOR0^ ) í^robación acta del 29/4/1.999Comenzó preguntando el Sr. Alcalde si había alguna observación que hacer al acta de la sesión extraordinaria celebrada el veintinueve de Abril pasado y, al no formularse ninguna, quedó apro-

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bada por unanimidad.

II . RESOLUCIONES DE lA ALCALDIA01 } Cuenta al Pleno de ResolucionesPor orden del Sr, Alcalde, el Sr. Secretario expuso a los reunid dos que, en cumplimiento de lo dispuesto en el Art. 22.2.a de la Ley 7/85, de 2 de Abril, sobre fiscalización y control de los órganos de gobierno (Art. 24 del ROFRJ), procede dar cuenta de las resoluciones o decretos de la Alcaldía. Y así relacionó a continuación los habidos a partir del 12 de Marzo pasado. Y la Corpora ración se dió por enterada.III CULTURA -GESTOR CULTURAL01 ) Bases para la selección de Gestor CulturalAprobado en Pleno del 29/4/99 el Convenio con la Consejería de Cultura y Patrimonio para la contratación de un Gestor Cultural que preste sus servicios en los Municipios de Alange, Don Alvaro y San Pedro de Mérida, y elaboradas las Bases por las que regirse su selección, se someten a aprobación. Y habiendo sido informadas favorablemente por la Comisión correspondiente y debate tras la lectura que hizo de ellas el Sr.Presidencia las sometió a votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad, se acuerda:Prestar aprobación a las bases por las que se ha de regir la selección para la contratación de un Gestor Cultural a jomada completa, diñante un peiodo de seis meses, a partir del 1 de Julio del corriente año, tal y como han sido elaboradas y constan en su expediente.

no suscitándose Secretario, la

IV ELECCIONES -MESAS ELECTORALES01 ) Formación de las Mesas ElectoralesDe conformidad con lo establecido en el artículo 26 de la vigente Ley Orgánica de Régimen Electoral General, se procede en este momento, en este acto público a la formación de las dos mesas electorales del Municipio. Mediante sorteo y cumplidos todos los requisitos legales establecidos se forman dichas Mesas electorales con las personas que se expresan y para los cargos que se reseñan:Sección Primera, Mesa Unica:Presidenta: Dña. Antonia Trinidad Galán 1er. Vocal: Dña. Esmeralda Carrasco González

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2® Vocal: D. Angel Mario Barrero Barrero SUPLENTES:

Dfía. Yolanda Carrillo Lozano Dña. Guillermina Carrasco López Oña. Ana Belén Plores Contreras

: Dña. M* Victoria Lozano Silva Vocal; 0. Femando Luía Lozano Gómez

O. Juan Cristóbal Gordillo Espinosa Sección Segunda, Mesa Unica:Presidenta: Dña. M* Francisca Barrero Sánchez 1er. Vocal; Dña. M* Isabel Romero Monge 2* Vocal: Dña. Belén M* Miranda Hacías Suplentes:De Presidenta: Dña. Elena Bohórquez Núñez

D. Francisco Javier Rivera Rodríguez De 1er. Vocal: 0. Jesús Moreno Benítez

Dña. Elena Cacenave Bohórquez De 2* Vocal: D. Francisco Villar Lozano

D. Paulino Hejlas Lozano

V URBANISMO 'GESTION01 ) Desarrollo de la Unidad de Ejecución n® 10

Moción.-El Sr.Alcalde, de acuerdo con lo establecido en el artículo 33.3 del Reglamento Ozrgánico Municipal, justificó la urgencia y pidió el voto favorable para pronunciarse sobre la petición formulada porlos vecinos propietarios de terrenos en la Unidad de Ejecución n® 10 delimitada en las Normas Subsidiarias de Planeamiento Urba- banlstico en vigor. La Corporación se pronunció a favor por unanimidad y se pasó a tratar de este asunto.El Sr. Secretario dió lecttira, por orden de la Presidencia, al escrito firmado por los vecinos en el que se comprometen a ceder de sus propiedades los metros que corresponden para el trazado de las calles de dicha Ü.E. y solicitan que se les exima de la cesión del 15% del suelo lucrativo y que la urbanización de las calles las realice el Ayuntamiento, argumentando que la U.E. no se encuentra en la actualidad tal y como aparece en la normativa y que las cargas que impone son excesivas en relación con el previsto aprovechamiento; además de no ser necesaria la reparcelación y difícilmente aprovechable la cesión que se estipula para uso público. Y codo ello basándose en lo dispuesto en los artículos 162.2 y 153 del Texto Refundido de la Ley del Suelo. Dió lectura a continuación a loa informes favorables del Arquitecto Técnico Miinicipal y al suyo propio; en los que se corroboran los da-


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CLASE BA _________

tos aportados por los vecinos, por el primero, y se establece la adecuad6n legal de lo solicitado en base a los preceptos que citan, por el segundo. El Sr.Alcalde aclaró que aunque es competencia de la Alcaldía la resolución de este asunto -según establece el apartado m) del art. 21.1 de la LRRL -en redacción dada por el art. 4.1. de la Ley 7/97, de 14 de Abril-, quiere acomodar su decisión a la del Pleno. Se expresaron, a continuación, pareceres favorables por parte de Sres. Concejales y se sometió el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad de los nueve Concejales presentes de los once que componen la Coarporación, se acuerda:Autorizar la reducción de la contribución de los propietarios y compensarles según solicitan en el desarrollo de la U.E. n* 10 de las NN..SS. de Planeamiento Urbanístico en vigor y de acuerdo con el compromiso de cesión de terrenos que adquieren.VI RUEGOS Y PREGUNTAS01 ) Ruegos y preguntasNo se hicieron ruegos ni preguntas.

Y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veintiiino cuarenta horas;certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mia, en Alange a 17 de MAYO de 1.999.

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CLASE 8A

ACTA DE LA SESION EXTRAORDINARIA CELEBRADA POR EL ESTE AYUNTAMIENTO EL DIA 31 DE MAYO DE 1.999 PLENO DE

En el Salón de Sesiones de la Casa Consietorlal de ALANCE a treinta y unde mayo de mil novecientos noventa y nuevese reunieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del dia compresivo de los asuntos a tratar, bajo la Preal-- dencia de la Sr. Alcalde, Doña M* del Carmen Trinidad Alvares, en convocatoria, para celebrar sesión Extraordinariay publica, loa Sres. Concejales que se relacionan, junto con el Secretario que suscribe, D. Antonio Quevedo Perrer Siendo las veinte horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRES. ASISTENTES:Alcalde-Presidente:M* del Carmen Trinidad Alvarez Concejales: No asistieron:D. Pratncisco Belloso Trinidad D. Manuel Carrillo Gil 0. José Manuel G6mez Espinosa D. Ramón Ouillén Benitez, quien se personó en el punto 2 Dfta. Encarnación Hurtado BarreroD. Juan Pulido GilD. Juan Jesús de la Vega deCastroSecretario :

D. Jacinto Balsera Hidalgo, quien excusó su ausencia Dña. Juliana Marín Dios D. Manuel A. Sánchez Rodríguez


I ACTA SESION ANTERIOROI ) Aprobación acta del 17/5/1.999Comenzó preguntando la Sra. Presidenta si habla alguna observación que hacer al acta de la sesión ordinaria celebrada el pasado día diecisiete de los corrientes y, al no formularse ninguna, quedó aprobada por unanimidad.

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CLASE 8.a

II A.E.P.S.A.01 ) Aprobación obra A.E.P.S.A. (1* de 1.999)La Sra. Presidenta informó que por parte de la Comisión de Planificación y Coordinación de Inversiones se ha efectuado una reserva de crédito a favor de este Ayuntamiento de 3.230.000 ptas.destinadas a subvencionar la contratación de trabajadores desempleados en la realización de proyectos de interés general y social como complemento de rentas? debiéndose establecer el correspondiente convenio de colalíoración con el INEM conforme a lo establecido en la Orden Ministerial de 26 de Octubre de 1.998 y en la resolución de 30 de Marzo de 1.999. Se mantiene la oferta de colaboración de la Junta de Extremadura para el capítulo de materiales de la obra a realizar. Y explicó, a continuación, la obra que se contempla en la memoria-presupuesto elaborada con una ampliación del saneamiento en C1. La Sartén y urbanización de calle Zurbatxán en su continuación. Informada favorablemente en la Comisión Informativa, propone que se someta a votación. Pero tomó la palabra D. Juan Pulido Gil para decir que esa parte de la calle Zurbarán no va a tener una utilización inmediata y puede haber otras más urgentes. Dña. encamación Hurtado Barrero propuso entonces el trozo que baja de Zurbarán a Jarilla y D. Juan Pulido, a su vez, la calle peatonal que sigue a Zurbarán por los Canchos de los Toros. De acuerdo todos en estas modificaciones a la memoria presupuesto, se sometió el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad de los ocho miembros presentes de los once que componen la Corporación, se acuerda:1. - Aprobar la obra de "Urbanización de calle Trav. Jarilla l*fase, ampliación de saneamiento en Cl. La Sartén y pavimento en acceso peatonal a Cancho de los Toros, en Alange".2. - Ejecutar la obra directamente por administración, siempre mediante convenio previo de colaboración con el INEM.3. - Aprobar la memoria-presupuesto elaborada por el Arquitecto Técnico Municipal, D. Eloy J. Peña Franco, por u n importe total de 4.199.000 pesetas, correspondiendo 3.230.000 a mano de obra a subvencionar por el INEM y 969.000 pesetas a materiales.4. - Aprobar el anexo a la memoria-presupuesto con la retribución y número de jornales que esta obra genera.

UPUTAdÓ N DE BADAJOZ

y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veinte veinticinco horas; certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mía, en Alange a 31 de MAYO á & r X :9 9 $ ^

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CLASE 8A

ACTA DE LA SESION EXTRAORDINARIA CELEBRADA POR EL ESTE AYUNTAMIENTO EL DIA 25 DE JUNIO DE 1.999

PLENO DE

En el Salón de Sesiones de la Casa Consistorial de ALANCE a veinticinco de junio de mil novecientos noventa y nuevese reunieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del día cos^resivo de los asuntos a tratar, bajo la Presi" dencia de la Sr. Alcalde, Don Jacinto Balsera Hidalgo ,en convocatoria, para celebrar sesión Extraordinariay publica, los Sres. Concejales que se relacionan, junto con el Secretarlo que suscribe, D. Antonio Quevedo Perrer Siendo las veintiuno horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRES. ASISTENTES:AlcaIde-PresIdente:Jacinto Balsera Hidalgo Concejales: No asistieron:D. Francisco Belloso Trinidad D. Manuel Carrillo Gil D. José Manuel Gómez Espinosa D. Ramón Guillén Benítez Dña. Encarnación Hurtado Barrero, quien se personó ini* ciado el punto segundo.D. Juan Pulido GilDña. M* del Carmen TrinidadAlvarezD. Juan Jesús de la Vega de Castro, quien se personó iniciado el punto segundo Secretario :

Dña. Juliana Marín Dios D. Manuel A. Sánchez Rodríguez

Antonio Quevedo FerrarORDEN DEL DIA

I ACTA SESION ANTERIOR01 ) Aprobación acta del 31/5/1999Comenzó preguntando el Sr. Presidente si había alguna observación

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que hacer al acta de la sesión extraordinairia celebrada el dia treinta y uno de Mayo pasado y, al no formularse ninguna, quedó aprobada por unanimidad.

II ESCUELA MUNICIPAL DE MUSICA01 ) Aprobación de ConvenioSi Sr. Presidente hizo un inciso al comenzar este punto para decir que al no haberse celebrado comisiones informativas para los plintos que integran la convocatoria habría que ratificarlos. E intervino en este momento D. José Manuel Gómez Espinosa preguntando por qué un pleno con tantos puntos que no consideraba imprescindibles cuando faltan pocos días para que tome posesión el nuevo equipo de gobierno municipal; mostraba así su disconformidad. Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez, en su defensa de los puntos de la convocatoria, los justificaba en que se han establecido con la asistencia del Sr. Secretario, en que son acuerdos de trámite y en que, por mero reconocimiento de la labor realizada al solicitar las subvenciones, no se pensaba en impedimento alguno para los acuerdos que se proponen. D. Jacinto Balsera Hidalgo quiso preguntar entonces al Sr. Secretario quién era competente para establecer el orden del día y si hay alguna ilegalidad en los puntos de esta convocatoria. Al ir a contestar el Sr. Secretario, el Sr. Gómez Espinosa abandonó el pleno para hacer patente su protesta. Y tras contestar el Sr. Secretario a las preguntas que se le hicieron -el orden del día lo fija el Sr. Alcalde asistido de la Secretaría y pudiendo recabar otras asistencias como la de los grupos políticos-, intervino D. Francisco Belioso Trinidad para expresar su opinión de que no se pone en entredicho la legalidad, sino la oportunidad. Por ejemplo, el punto 7*,sobre procedimiento sancionador, le parece totalmente inoportuno asi como el cuarto. Son cosas cuya aplicación se va a dilatar en el tiempo y se deberían dejar para el nuevo equipo de gobierno. De todas manera -concluyó-, lo que hay que hacer es ratificar o no, punto por punto, la inclusión en el orden del día. Volvió a tomar la palabra Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez para negar la inoportunidad de estos asuntos centrándose en el punto 4*: Lo inoportuno seria no aceptar algo que ya está en tramitación, que es concluir un trabajo facilitando su aprobación por el organismo ante el que se presenta. D. Francisco Belloso Trinidad insistía en que se ratificara punto por punto y manifestaba que le parecía irregular que no haya habido comisiones informativas.

La Presidencia di6 por terminado este debate previo, e hizo que el Sr. Secretario leyera el asunto concreto de que se trata en este segundo punto del orden del día; í^robar un convenio con

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CLASE 8A

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la Consejería de Cultura y Patrimonio y autorizar al Sr. Alcalde para su firma para hacer efectiva una ayuda de 1 81 . 00 0 ptas. concedida a la Escuela de Música.PARTE DISPOSITIVATras ratificar por unanimdad la inclusión de este punto en el orden del día de la sesión, según lo dispuesto en el artículo 28.3 del R.O.M., también por unanimidad, se acuerda:1* Aprobar el convenio de colaboración a formalizar entre la Consejería de Cultura y Patrimonio de la Junta de Extremadura y el Ayuntamiento de Alange, para subvencionar a la Escuela Municipal de Música, en virtud de lo regulado en la Orden de 15 de Febrero, por la que se convocaron estas subvenciones.2* Autorizar al Sr. Alcalde-Presidente, o Concejal en quien delegue o legalmente le sustituya para la firma del mencionado Convenio.III BIBLIOTECA MUNICIPAL01 ) Incorporación al sistema bibliotecario de

Extremadura.Por orden de la Presidencia, el Sr. Secretarlo dió lectura al escrito de la Dirección General de Promoción Cultural en el que se requiere, en un plazo de 20 días naturales a partir de su recepción el 11/6/99, el cumplimiento de los requisitos para la integración de la Biblioteca P. Municipal en el sistema bibliotecario de Extremadura. Y ratificada, por unanimidad, la inclusión de este punto en el orden del día de la sesión, según lo establecido en el artículo 28.3 del R.O.M., al no producirse debate, se sometió a votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad de los nueve miembros presentes de los once que componen la Corporación, se acuerda:- Solicitar la integración de la Biblioteca Pública Municipal en el Sistema Bibliotecario de Extremadura por cumplir todos los requisitos que se establecen en el art. 9 de la Ley 6/1997, de 29 de Mayo y en el art. 2.2 del Decreto 134/1998.IV FOMENTO DE EMPLEO AGRARIO01 ) Acuerdo para apoyar la solicitud de subvención pa

ra proyecto de interés generador de empleo estable Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez, con la venia de la Presidencia, expuso de qué se trata en este punto: La solicitud al INEM de subvención dentro del programa de Fomento de Empleo Agrario para la construcción de una nave industrial que sirva a jóvenes emprendedores, que fue denegada el pasado año, debe ir acompañada

UPUTAC OE BADAJOZ

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de un anexo en que ee especifique la forma de utilización de la nave. Y esto es lo que se propone a aprobación del Pleno una vez que se han terminado los trabajos para la nueva solicitud. Intervino en este momento D. Juan Pulido Gil para decir que creía que es una decisión que debería tomar la nueva Corporación. A lo que Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez se mostró contraria reafirmando el trabajo hecho, cuya solicitud se va a mandar o incluso es posible que se haya presentado ya a través de la Ventanilla Snica; en este caso pedirán que se complete la documentación o será motivo de denegar la solicitud. D. Juan Pulido Gil explicó que el motivo para su postura no era otro que el querer implicar más en este proyecto a los miembros de la nueva Corporación. A su vez, D. Francisco Bellos© Trinidad exponía también su parecer favorable a que la aprobación de este anexo con las condiciones lo fije la nueva Corporación. En este sentido se estuvo discutiendo hasta que el Sr. Alcalde sometió a aprobación Xa ratificación de la inclusión de este punto en el orden del día de la sesión. Y el resultado fue de cuatro votos a favor del P.P. y cuatro en contra de D. Juan Pulido Gil, D. Francisco Bellos© Trinidad, Dña. Encarnación Hurtado Barrero y D. Juan Jesús de la Vega de Castro. Al producirse empate, la Presidencia lo sometió por segunda vez a votación con el mismo resultado? tras lo cual, y en aplicación de lo dispuesto en el art. 100.2 del R.O.P. decidió a favor el Sr. Presidente con su voto de calidad. A continuación, anunció la votación sobre el fondo del asunto y tomó la palabra D. Francisco Belloso Trinidad para decir que le parecía más irresponsable mandar un certificado del acuerdo tomado con cuatro votos a favor y cuatro en contra. A lo que Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez contraponía la mezquindad que supone no querer concluir un trabajo hecho por la actual Corporación. A D. Juan Jesús de la Vega de Castro le parecía inmoral querer aprobar este asunto. Dña. K* del Carmen Trinidad Alvarez argumentaba que se estaban poniendo las bases para que pudiera haber más trabajo para los desempleados agrarios y D. Juan Pulido Gil afirmaba que apostaría a que sometido este asunto a aprobación de la nueva Corporación el resultado serían once votos a favor; hay tietr^o para hacerlo y basta reconocer que lo va a gestionar la nueva Corporación. D. Ramón Gui- llén Benítez abogó por que se reconociera el trabajo hecho hasta el final por Dña. M* del Carmen Trinidad. Finalmente, el Sr. Presidente sometió el asunto a votación.PARTE DISPOSITIVACon el voto de calidad de la Presidencia tras dos votaciones con el resultado de cuatro votos tanto a favor como en contra, se acuerda:- Que la forma de utilización de la nave cuya construcción se solicita subvencionada en programa de Fomento de Empleo Agrario

DIPUTACIÓN«BA D A JO Z

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DfPt/TACDcBAO

PTA

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CLASE 8.a

será bajo cesión por dos años y posteriormente bajo alquiler.“ Que los colectivos que tendrán preferencia a la hora de utilizar las instalaciones serán jóvenes de la localidad integrantes de grupos que planteen propuestas empresariales en el sector de- la artesanía o cualquier otro, que supongan creación de puestos de trabajo estable en actividades adecuadas para el fomento del crecimiento económico del mtinicipio, que se constituyan con forma jurídica empresarial de S. Cooperativas o S.A.Laborales.- Que los potenciales utilizadores de las instalaciones serán los jóvenes emprendedores de la localidad que hayan finalizado su ciclo formativo en la "Casa de Oficios de Artesanía de Alange" en el taller de mimbre.V . - CENSO AGRARIO01 ) Colaboración con el I.N.E. para la elaboración del

Censo Agrario.El Sr. Secretario dió lectura, por orden de la Presidencia, a los términos del acuerdo de colaboración a suscribir con el Instituto Nacional de Estadística para la elaboración del Censo Agrario, Tras lo cual, previa ratificación por unanimidad de la inclusión de este punto en el orden del día de sesión, se sometió a votación.PARTE DISPOSITIVAPor unanimidad se acuerda:- Colaborar con el Instituto Nacional de Estadística para la recogida de datos del Censo Agrario de 1^99 en el ámbito territorial de este municipio, según los siguientes aspectos:* Facilitar un local para ubicar la Oficina censal, preeeleccio- nar el personal a contratar en la recogida de datos y colaborar, si fuera posible, con personal orgánicamente dependiente de este Ayuntamiento en la recogida de datos.* La contraprestación económica por parte del Instituto Nacional de Estadística está contenida en el Borrador de Convenio de colaboración negociado con este Ayuntamiento.VI PRESUPUESTO -CUENTA GENERAL DE 1.99801 ) Aprobación de la Cuenta General del ejercicio de

1.998Por orden de la Presidencia expuso el Sr. Secretario la tramitación seguida para la aprobación de la Cuenta General del Presupuesto del ejercicio de 1.998, que fue informada favorablemente por la preceptiva Comisión Especial de Cuentas y expuesta al público por plazo reglamentario sin que se hayan presentado reparos o reclamaciones.


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PUTAO^6AD2jOZDtur.II


CLASE 8.a

PARTE DISPOSITIVASometido el asunto a votación, por mayoría de cuatro votos a favor y cuatro abstenciones (de D. Juan Pulido Gil, D. Francisco Belloso Trinidad, Dña. Encarnación Hurtado Barrero y D. Juan Jesús de la Vega de Castro) de loe ocho miembros presentes de los once que componen la Corporación, se acuerda:Prestar aprobación a la Cuenta General del ejercicio de 1.998 tal y como ha sido formada por la Intervención para su envío al Tribunal de Cuentas según dispone el Art. 193.5 de la Ley 39/88, de 28 de Diciembre.VII PISCINA MUNICIPAL01 ) Sanciones por incumplimiento de normas en la

piscina municipal. Procedimiento sancionador.Con la venia de la Presidencia, tomó la palabra Dfta. M* del Carmen Trinidad Alvarez para explicar este asunto: En el Bando de la Alcaldía en el que se estableció la normativa para el buen uso de la piscina municipal, se previeron unas sanciones por incumplimiento que a la hora de ejecutarlas se han revelado inoperantes, porque parece que las leyes protegen más al infractor? se están produciendo actos irresponsables que es preciso atajar. Y al proponer esto al Pleno, en este momento, quería testimoniar que el equipo de gobierno sí tenía conciencia de que se estaba en un año de elecciones, como se demuestra en la carta que envió a los grupos políticos a la hora de hacer las contrataciones para las ferias; y ponía también de manifiesto que con respecto a proponer las sanciones por infracciones en la piscina municipal no se está mirando otra cosa que velar por la comodidad y la cordialidad de todos los alangeños en la piscina.

Tras su intervención, el Sr. Presidente sometió a votación la ratificación de la inclusión de ate punto en el orden del día de la sesión. Y fue apreciada por mayoría, con el único voto en contra de D. Francisco Belloso Trinidad, quien quiso explicar que votaba no porque esto se tenía que haber previsto con anterio dad -se extendió comparando esta situación con la del tráfico y con la de grúas en la vía pública-, no viendo la importancia de una semana más o una semana menos en la aprobación de un procedimiento sancionador. El Sr. Presidente, al considerarse suficientemente debatido este asunto lo sometió a votación.PARTE DISPOSITIVAPor mayoría de siete votos a favor y uno en contra (de D. Francisco Belloso Trinidad), se acuerda:- Prestar aprobación a las sanciones y al procedimiento sancionador que sigue a continuación:SANCIONES

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OPUTAO^ De BADAJOZ

^ v V V TIMBRE

DEL ESTADO :Ct. PTA

CLASE 8A USCO POETAS

* El incumplimiento por el usuario de le prescripciones contenidas en el Reglamento conllevará las siguientes sanciones:

* Multa de 500 ptas. por denuncia del personal encargado ante la Alcaldía.

- El incximpl i miento reiterado -a partir de la tercera denuncia- será sancionado con la prohibición de entrada al recinto del infractor.

* Los daños por uso inadecuado de instalaciones y mobiliario en loa vestuarios y en el resto del recinto, por denuncia del personal encargado, serán sancionados con multas de 500 ptas. y el importe de la reparación o reposición del bien dañado deberá aer abonado por el infractor. Su reiteración -tras dos denuncias- se sancionará con la prohibición de entrada al recinto. PROCEDIMIENTO SANCIONADORA) Se iniciará por la Alcaldía, tras la denuncia del personal encargado. Podrá adoptar la medida provisional (en aplicación de lo dispuesto en los arts. 72 y 136 de la LRJ-PAC, así como en el artículo 15 del RPEPS, R.D. 1398/93, de 4 de Agosto) de prohibir la entrada al recinto durante 15 días naturales, que podrán ampliarse -o imponerse si antes no se ha adaptado esta medida provisional- por otros 15 si antes de resolverse el procedimiento el inculpado es objeto de otra denuncia. Y si todavía fuera objeto de una tercera denuncia, la medida provisional podrá prohibir la entrada al recinto del inculpado sine die.B} Se seguirá el procedimiento establecido en los artículos 13.2 y 16 al 20 del RPEPS.C) Será instructor de este procedimiento el Concejal encargado de Piscina Municipal y secretario el del Ayuntamiento.D] Para el pago de multas serán responsables subsidiarios de los menores de edad sus padres o tutores.

Y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veintidós diez horas,* certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mia, en Alange a 25 de JUNIO de 1.999.

OtPUTAOÓNm BADAÍOZ

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.91b s a is cTw i^/inoi isfe o T o io s i i s siM S9 s o £(o 1.3t « s o l o s ru b io s¿ o sa u o S M is ib s o c r iq i s S t íu q m M Í8

. r a w o< 1* Si Vs b cítir^xsaoo í s t w o o í » I s o 9 s s l# U > s9 0 tq s ^ s s b SroB ID

•osasxauuovYi* is b £• « ¿ u iS T O s s y ¿ sq io io o y s A ia s it Sft£ mb « o iT S iiÜ s d M ssiO sB e o q is^ ffiw sy » s 9Xm b ib o^sq I s sY s9 XÚ

.s s3 0 l4 iy o asrbwq so y bate sb so fa e s»

o J o s v tf l s is o s b is » ? ^ s £ sv p s o ln M s b M o a ¥^ ssm b s * i¿ B o b ia o ir r a s i a âaXaaa a lY oMatckos Y obais^ ai. ofaM ab oiisiacoee ia .o y c b ñ M b iX itx ^ c a spoaXA c » « s i i s s £ y s « n i¥ n o n s b a a iT o iu a s a » a sa s ateabayp

• sb C M J l ^ U

DfPt/TAg^ K BADAJOZ

CLASE fi.a

0E 826 9 0 4 8

ACTA DE LA SESION EXTRAORDINARIA CELEBRADA POR EL ESTE AYUNTAMIENTO EL DIA 30 DE JUNIO DE 1.999

PLENO DE

En el Salón de Sesiones de la Casa Consistorial de ALANCE a treinta de junio de mil novecientos noventa y nuevese reunieron, debidamente convocados y notificados en forma del orden del dia compresivo de los asuntos a tratar, bajo la Presi-* dencia de la Sr. Alcalde, Don Jacinto Balsera Hidalgo ,en convocatoria, para celebrar sesión Extraordinariay publica, los Sres. Concejales que se relacionan, junto con el Secretario que suscribe, D. Antonio Quavedo Ferrer Siendo las veintiuno horas, la Presidenciadeclaro abierto el Acto.SRES. ASISTENTES:Alcalde-Presidente:Jacinto Balsera Hidalgo Concejales:D. Francisco Belloso TrinidadD. Manuel Carrillo GilD. José M. Gdmez EspinosaD. Ramdn Guillén BenítezD. Juan Pulido GilDfla. M" del Carmen TrinidadAlvarezSecretario :

No asistieron:Dña. Encamación Hurtado BarreroDña. Juliana Marín Dios D. Manuel A. Sánchez Rodríguez D. Juan Jesús de la Vega de Castro


I .- APROBACION ACTA DE LA ULTIMA SESION01 ) Aprobación acta del 25/6/1999El Sr. Alcalde declaró abierta la sesión y se pasó a examinar el único punto comprendido en el orden del día, en cumplimiento de lo dispuesto en el articulo 36.1 del Reglamento de Organización Funcionamiento y Régimen Jurídico de las EE.LL.: La aprobación de acta de la última sesión celebrada. Se sometió a aprobación el acta de la sesión extraordinaria del pasado día veinticinco de los corrientes. Y Dña. M* del Carmen Trinidad Alvarez dijo que el

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II

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CLASE 8As m n o k

Grupo Popular iba a votar no porcfue faltaba en el inicio del punto IV, Acuerdo para apoyar la solicitud de subvención para proyecto de interés generador de empleo estable, la intervención que tuvo el Sr. Secretario al preguntarle ella si hacía falta aprobar en Pleno la solicitud; además de que faltaban algunas intervenciones del Sr. Alcalde. Éste intervino para decir que estaban todos en el convencimiento de que lo que se estaba aprobando era la misma soilicitud del año pasado más el anexo con las condiciones para que hubiera más posibilidades de que la aprobaran, Con la venia de la Presidencia tomó el Sr. Secretario la palabra para afirmar que, efectivamente, dijo a pregunta de Dña. M* del Carmen Trinidad Alvares que la solicitud no necesitaba acuerdo de Pleno y que en ese momento tenía mmotivos para responder de esa manera. Dña. M* del Carmen Trinidad Alvare2 muestó su satisfacción con la corrección que aquí queda reflejada. Apuntó también un error material en la parte dispositiva del punto tercero, en el que la aprobación se produjo por unanimidad de los ocho miembros presentes y no de los nueve, como se dice.Tras estas observaciones y correcciones el acta fue aprobada por mayoría con la sola abstención de D. José Manuel Gómez Espinosa.

Y no habiendo mas asuntos que tratar, la Presidencia levanto la sesión, a las veintiuno veinte horas?certificando yo, el secretario de todo lo tratado y acordado y quedando este acta autorizada con su firma y la mia, en Alange a 30 de JUNIO de 1.999. Firnando todos los asistontes.


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Año Tomo

ACTAS DEL PLENO

D I L I G E N C I A D E A P E R T U R A . - El presenta libro< compuesto

Oe hojas, numeradas del . .

al . . , y selladas, está destinado a contener tas actas de las

sesicnes celebradas por el Pleno, comenzando con la de este día.

Y para que conste, extler)do la presente, con el visto bueno del señor

Presidenie/de la señora Presidenta.

__________________________ _ a de de . . ..

V* a*:El PTÉStdtntB. B SecreU/lo/U S^CfMria,

D I L I G E N C I A D E C I E R R 6 .- E l presente lib ro contiene

actas de las sesiones celebradas por ei Plerto, finalUarKio

con la de este día.

Y para que córtate, extiendo la presente, con el visto bueno del señor


__________________________ _ 8 de de ...........

V.* B.KEl PfW dtftta 'Ls Prettesmé. G SocT0<vto/LA Spcratana,

DIPUTACIÓN DE BADAJOZ OISIMtTIBIMÍ

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