UfrectOT-SODRE' VIIHNA B X>-- Agosto de 1927 ; L NL-MFRO...

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Vou contal-O;J Supponham ua|_._,meio dia escat- dante, com o $oÍ a pino denfemando ln^ n3h^.'**."~a' » „i. j„j« ~numÀ'- ~ -..- L* _> qm»* deve ser ana vsado minucio claridade sobre a caatinga erma.samento, em. toda cssã história, _ Os mandacarus, as umburanas, o imbuzeiro, o pau de leite toda a flora mendiga do nordeste agoniza de sèJe- Anda pelo ar um silencio .pesado de cemitério em abandono. A De súbito, copio uma chicotada na grande paz *• reinante estala o grito ^desfaçatez, n falta de critério que o «u Góes Calmon se^Valeu para amparar algumas figuras* dc sua sympadiin. quand... outros e importantes problemas de maior interesse para «'i população* estavam "e** 'esTí_Vv-oatn' ia. - a merecer «a*-, suas vfstoS c Suas jirovidjgnc&is. Fícacom esses versos, sim? : COMIDAS, MEU SANTO l * I A ." , -* "'æ""1: f Nâo. ha>_üah-sé, a mais pèiietrntite íQmbora.^ue^ justifique, o apparatòsq. o kilomelric"» bapüsmo daqm.ila -depén- defleia j3o palácio JKió"Branco que se diz chamar Directoria Geral de . Esta-' tistica c «lo Bem Estar- Publico do Es- tada darBahin. Cf! aCé -parece ; _ta_rexto! l_.staçíaa mesma plenamente èxpli- cada se "abem dn verdade sc "declaras- se de fogo a seu respeito : directoria do bem estar de meia dúzia! $t? a. a^ml&^fe&^í^' A ' Mas c italiano equ-m recebe (.'dinheiro macios 'mappTes» úo fresco deportai men_o..di_pi.iam as gordas sommas do Thesouro' Bahiano.''_. No final de contas, «.quem não chora não mám&O E a peposio psefa impinge versaliiaif^ itinohil uma Hontem, por exemplo, o t-Dtariy pfjficial» publicou um decreto pelo Qual o. \cculivo abre o credito de Set-r- nervoso e secco do canção, um pas- senta -o tamos< contos*-dç rei?-?, destina- saro bohernt-*** e •* mectingueiro que ('os n!» pagarneWto dc despe-sas com a; tal í)ircctoria *lo Bem E*-lar. Ura. S.-ib.c todo o mondo "que antCn riorm_*ÍUe á creação desse íicp.1ri;uvie.i- to. um outro existia—a D.T<*cl-oria Je"! existe por lá. ímn_eJia*ftám.e.Dte ouvem-se dèz, vín- te, muitos outros gritos:. iguaes, H. . .. uma nuvem apparece, em revoadaEstatística —• que desempenhava sqti^ «•„... j- f.,...»^ .. _...• .!._..._......., ,fe a casquitiar o .-^tcfbiiho'r" de sempre: —Cam. .4. - cão! Can_,. . cãoi Ü2 dentro doAcípoal esturricaJo surge, vagarosa e colleante, a casca- vel idescoberta pela ave abelhuda c indiscreta. A,**' En rosca se. . .. Jv '^f' E queJa-sc imrrfbyel.íbqmo que desprezando a assuadà-*dps inimigos,. Estes, porem,*nâ*o desar.Ymam. Sobem e descem, e-Ta-fem cabida*- falsas, e rodopiam, e redemoiníiam em torn> do monstro, rnartellando-lhe as oiças com o refrão irritante: ²Carf. . . cão! Cr.n... câo! ^O réptil permanece . apparentando descaso.. . M-is. ao cabo ds alguns instantes fuE]lam-lhi ps oíhos metidos ô ruins nÉ^-feitt^àgosi Aw ra^Vv. assomada - L ri mJtth v-** m v.-».sx\ ' «strenueba cresjo, ao chiar do chocalho que se agita na ponta da cau.Ia fina e tre mula. . . D\ cab ça larga e chatã**do crótalo sae. lambendo o ar, a forquilhi da lingúa b partida c vio'ace,i. N) siiencio da mattaria desolada começam os silvos sinistros de ódio impotente. . . t's cnncõe-*-apertam o cerco. H, e*n breve, a cobra enfurecida atir-t botes ás lontac,*-- botes qu* í*c perdem c que a tomam cxhaus.ta. A vaia continua: ²i "an . . . càf»! Can . . . cão ! Sem poder at tingir os inimigos im- plac.veis. para vingar-se delles, .1 ci*- cavei morde-se, estraçalha-se, numa coler/t insana saciando em si pro- pr-ííi o ódio que não pouJe pastar sobre e passaradá ruidosa ! E um quadro lormídavel, O corpo esg-ro da serpente enros* ca-se, e sangra, e \ arga os U cados pela dentuça aíladr. ractoriamepte e com menos dispeiulio, O mesmo serviço, hjj<; exercido pelo úo liem* Estar. Mas o firme propósito do sr. Gocs Calmon 6 o rio eeiebrisar a ,su*a ges- tão. embora para i-»«b seja- necessiario ga-lar to.do õ dinheiro <to listado. A tal- historia <!•¦ liem I-_--**t.ir, a cujo/ enredo se prestou_>uin oh.irmaecutícoJ do I fospieio ísnõ •João tu; Deus. seri.% uma originalidade! l-ü-i parte al^tm.il^^tb» ' "niverso uheee-se esse negocio, como âqtii. p«_a^_a______M__r_-_-_r_---___--.->--—<tmmf+^-^B^mmrmmm i m_.«»«,. rv^. ..-ti— ii ii» mi ¦____——_<- ->--" - . 'wspfe- "-•"-«a*¦ ^^*_^^^Ws__^*k***\ **>—«*—_———_T*'*T--—--——». 9V^Y *6 ^^J&* . JLZm^l-. f/' f *-T*^~~—"*~i { - m^.Z:„ -c- *««**.¦¦*¦¦¦à / *-• ^--/*_ i^»*2L-.--—*• ir BbMil*-^«**—-* .*— AfJrmkJR*^'*'3' -***=*• S ->:Ar •-.' -*-*rt**»l W_tTi *-_-._tií_i;_./y>* V*' T "te- - »*-**•*****»t-x\, cZSSST-*-'"-*í_- -2Ü.*' *¦* ~- ]-¦-'¦¦"¦•irLi, '¦: "TVm. f-^"-*W>• 7* -"-*-" *¦_?.. <««»< , .¦¦:J)ÉL-"-V- «ti- ;-"«».%<y.. at .- _.... JaZZ bano sacro O sino tia igreja da Conceição cia Praia pertence ao numero daqiiHtas \ eousas inanfmadas nas quaes ^í.-.nt«> ' gazza andou dcscobrimlo alma; c vo- cações recolhidas.^ Lembram-se daquelle relógio tio vc- tusto solar de t.ma m.anjueza. adepto fervoroso tle theorias anarchístas c que um din. não podendo mais supportar os m«*tos tratos da sua patroa, tentou suicidar-se atirantlo-sc tia parede ao assoalho e fazendo-se em mil jicdací- nhos V!... Tinha alma dc communísta, o des- graçado. Pois bem. O sino da igreja tia Con- ceição da Prata também tem alma! Alma tle phonographo enferrujatlo ber- rador de máximos picante.*»-. Também o seu sineiro tem alma! Alma «le velho menestreí «pi»** na itlncie me- din morreu tle amor,-. Nunca viram aquelle carrílhâo batia* lar r L* uma graça. Dizem que «juas.tio o seu dobre ma- vi.-so ecoa pelas navessilcneios«is do velho templo, tomada dc phrc;.esi irrefreável, totla n família santa cjue ali habita eae no samba... E* que. saudosa das eabroeir.is p.an«l *gò sineiro, evocando o perfil da mulata dengosa que tanto lhe irnpres- Jsionou da ultima vez, «açoita** todo o ,repertório execat.nl*» na vesjieríi pelo [grupo de policiaes qae íet. .. t ¦ sa// ¦ do « urso de «lança-.* tia rua tia IIIríiçáo. I*. nâo **«.* lei i como ítigír aos accor- |«l«*s «!«• um Me leva. me leva. sou I Rapha»* . «Yay_i me tlcixc*. ««Dontloea- •¦ outras uovidatlcs tio ultimo carnaval. | «jue o sineiro plange deliciosamente... A observação, aliás, não ê nossa Eííi l tempo algum ouvimos o sino tia Con- *«•;','..,« da Praia bater, nem nostálgicos -• Ang«-Iu_»j. ã hora que o so! descamba. \ nem eateretê snceutüdo**. ."• hora cm j que o sol è quente e abrasatlor. ei i men to a*g«7_to*a .!-.• como es ia organisado o vo gzbírtzk pcriüguez .. t E: ! 1 LISBOA. 27 ilí. A organizando o novo guínte .ferma: lr4:-r-. r - \ .c*f le I tas: Faianças—Sínt! Cordes; Jusi ; Manoel Rodrigues ::«>-:. E: ros*—Bittencourt João Beile; Com io % Ferraz; AgncoUtira-*-Alves l-zár, •• t: Guerra -Passos Sou* M . -aw CL * f rnol João Bcüo e I-t-irucjÇão - A Ifrcdo Magr;:! B. cs í*> "*..:, '* S ¦¦„ Prove se Un; capacídatê * f* JuliU Vil OíTickni-se Estado pcdii d para que deste Est.*.»!:* ***» pagamento da depende de p ¦ rr. . requ"* »**• icãdaüc s Tidsca da inst»*ui , V. »»¦ « ,,atra''.''/ «i« » lios t«-!-*i»h«*- Antônio Mar/.o e nm pequeno mf* ul*' - e ur. •*- j»elo habito de ,- . „, .„ ., - ¦* -.r meos. im ! »:.?• _me<ii»> «i_- urna voz tlou- nipatmco. mudo v;va,|-íu.;... ... «¦ .i 1«* . ..-.entiríi nova. gravata | re*.santxf ' « »U» ^ T......TT^. IH^VVW,'"1.-.-.j.......„.,.»....r(r., ~ .--. 1\ Inglaterra tem a sua j*opqr|içá4tio I intçIligeqt«*,T desembaraç.-ido.sta. genero. Mas dc Be.m isstar mesmo-u -»,(1iegonlííJídw.i tra/.endo crcdenCÍaesj Ae«>mj?a*aíelas Dc v.igaíiumiagenC não...;,%ie o haliüítdvam e«»mo doeía prec..iee. Ar* :v!¦- »•-lie a > d»"tde. .\_"._«.•*...B...._. ....._. .. »_-..'.t-.u. !_.... .1..... _*__£" 1 ...., ...... nino. : !<*re«*; . Como ignoramos o numero do apita. escrevendo cottsas admiráveis na ImgitÃii: * de Díudç?.j »• Os jorníieí nftreseiUaram-wo ao pitf prorm O sr. goverrií|dor bahiano creott-a e alimenta-a agora entre nos cofn vultuo- sas veri»as que poderiam ou; melhor, que <levcriam ser bpplieadas nàc> para a commo» 1 idade dcw* seu rií?y^a-£tos, imis para alliviar a pojuiííleão úo eterno mal estar eni que ¦ hov"'encontramos. | M.Tr?.o parecçu quê se ia embora tle*.-. o rej sitfad.»s de lixo. martyr irados nela sètle.^L ferra... » reino tio sr. .»r« « bisiio, t*«lif;imos a oru ualitKitle crente*** 'le tuie s. ex. revtlrna iranseunte para i tll»- tlisfarca. 1 ba tle r»r«>vt<It*i.eiar no sctititlo dc se , i s i. i r blieo.ialíu •» .i«p-:i!o r.itlo.' keaíízou-se. em seu beneficio, unfi,,,.,. ,.,.., ,.,,. ,, . - .....I íéstVal «o i5. .leroivy.i>o. E Anidii» L •» KEP« ú< i L.*í \I? HONTEM ¦/.**' I evitada .1 reprtolueeão do ta*. 1 orque e**sa. « oisa de •».:.•» |d«* igreja •jcars.i;:»" a r.ã-« ê seria nem direi ta... rieaml<a.„ãy~Or>^!%'l '*-* ¦ .'-ii^*'- ^\*.sfm. ('¦ quÇ'devorta proeêoef ev -js**!" ..i.-.\ií'.i.« _.I*t^ XJíJ.j.*- rter d**) Ct">MHATK tre 'V-^rnas honiem no bairro commercial. >'iVo».i ». |ul, mais a km.itc um eom- para que so |nc attribuir umã pari ,,..i. ,, {í-h^í-* nao msi ílesfrueUi e q <• r fiel atienta Io tia < sr.is certos bichinhos <iu« na sua < a- h<•!;.... -a < ui.ííi t- das s as ety§ »eta * rapulo. laio;a«-§*'"»l*iK_*4*A^.iiagesiiVÍ i grupo tl».* conhecidos, e encami-I par.i •» Caíè Arnerít ta*i a. : 'fia !!'ír«i <• estabej Ua hora do rlieu- batismo... D<tP_m "I -asra e SevimsaSyfi- um Rirei em Zepptlms o sr. Maaia PiflaGiBE. fala N3 Ü3Kít-;ta •r I, es »í i ra *i > * ¦ *-* Mar/o offere n acfivittid Rio, 25 |Coj •' sr. Hugo l£cKcnei 2,eppébn da afien .:¦ Èntrev sta ! tina, o sr. Ecl; **Ja ha al,ju*t Jí*» ****»*!*¦ í '-.. * i acrea que, pai* i a Buen s AiriSj Ias necessárias» Çc*ube ia! sa hes.paoh":*a. que soeria Çoton*" , ic }?a 2eppelinf pãr i irid«t priito. E* precisamente ]tie me fez e f * T^Tt vvi* -têl ¦%..¦' . . I ¦«• -eü-H *,-**./*%* 1 #¦.«**?.» o coh?. aHTOMfo psaco esis*\Z¦ *,." ram I kl i, mara, Píragil obre* ¦: e ¦ í vi com Ini du/.ml cm tei iixntid •>ara í 11 v.. \ _..<*.... tia i fnsi fui reco e tia . «i»... exe t i ilillllil.ll Cllwul] 4^ ii ei tii«*> .au :> ko Todo elle freme em estremeçòes 0'ANNUNZIO Dfc. t d CM A'M1N.\Í= violentos. E pouco a pouco esmorecem <"* escatujos. Algum tempo depois existem ape* nas uns farrapos de carne pa*pítando no solo abrazádo pela canícula. . . Cessa, enteo, o barulho des can cões . . . Os que n3o conhecem o ser'.ào diflicilmente podem imrgin r o quo seja esta scena de todos os dia* no mysterío daquellas brenhis aduststS. Mas sc a d.scripção que fiz nào basta para lhes dar una idea exacta do actío di cascavel, diripim-se ao sr. GÓ2S Calmon. í-_ obterão melh ires e mus sen. das informações. . PAR \ l'M CA KON1 b ¦¦-. , r.is. a t íca com estas iwfesías, tre -¦¦¦¦• i ütt. 'iiç,*t » ...» pe .. -. i > o perder de -¦:..'_ !-•* C.'»f< W > *;.. ! ¦"-.^*- u praça Ria- a al li e. disse-lhe ».»: - ..« stiui-lhe ontas ! -I upridas «.* nervosas d«» mj) .*;.;.;; ,;;U Ulil pUtlhado tle I inho sahiu de :- _vo pnr«*i ta«!. , ¦* rio, ,«.) AO Sli MADCREIRA DE PINHO M3 RIO, COM MEüO 00 ?K!0 PflülISTá O < OMÍIATE pena p.ira sr. M. í dun r i •!< Pinho, si sentido tle or. ara o e < ¦ I1 re menino niüio ,1 **_?-T**.' "-¦*?* ""Jf ¦* -*s e ¦ ¦ ~ ¦->. .¦¦'*1S____»"'Mí "**_»'_«*" í -*wi2?3k,.* - •¦£•-¦*; »¦*' . ¦__«. :..'\ # ; * -_^*^^- m S""¦% .- '. "»'t ____'^ •*** Sfe% ^ --4^^#^ *jéL V * í .' t ^J—4~C±Aà 0 *mA-^t< <»~%^ CT Apurando responsabilída4 des do Thesouro Nacíona! RIO, 27 (R. A. A/)-~Osr, Manoel Mar quês de Oliveira, presidente tia com missão incumbida tle .q orar us grave írregularitlatleü ultimamente vçribt ada i W ' t.*it' "e-a**** _ *íj___7__ __<r: ._^__i__!í -s*^j ___.. > i r*. > .*¦ i nfH.no io ¦v:\ th C i oI*;*ra«lo . »? ! ia, ellem i tomar.'* pe . -s -. tanto «se u.i i nos i* estar a uma ssano o sua li- I™1 " '"*"_J!vi'_3^,*.^ ***• * *. ii j-, I .s.e Aut .,:- Prado unb.'tt< » ¦ \i h.i-st .ofiii I Isul ameríc ia... V _n*-o tia. jle.ro c ..-rcr.t (ções •'relercr; de ncvcgaçâo, mos tudo qo* u respeito. Co Ta» O COí c*1 t;* i i JMHl-í \ b a», a< Ittlíl. *,*i-/ti %\f um Ivranno tjue a ^ _j .|.^..*..*-j. .»-.^4. í-.*-_*._;--f^.^«#^-*-«^-{.«i--^ 0 anniversario do srJFalliui Apresentem-se os Octavio Mangabeira credores . / 'o/ < 1 '«// ./' . dr. (it t, íLtf í_ ./. d » sr í a/aro ! .! io ':.! Vara d. «I srníft ¦•".! ->y l; Rb ». 27 ii% ha alguns «!,.i - ,. , Pra«i«», « h. fe do paf| d*i ilem«>rr. ro Paul-t.i. Apes,!t de sua edade .. .. c.ola o sr. Antônio Prado mostra-se amtla forte e disposto ás luto*. i*olt- !.» as. ° ***"¦" rf"i.r. sM» .i R. Paulo e**.tá a de- pender da tenqicra- ra daquella capital. ¦ oti *• - - ¦ le su.i via» em. I ' re****-*-, nas quaes. I; rerm.lt z<t i ' í*.' *.f.n.i. *' -¦**o «li s* e F"AZ: i qual dere« >.*% t.< exiff?» do> :.- «*;so Depois, ri - mc_smo » - s - * de Janeiro wm.i ! para as nci_í"»naves ui.: ti «•- I* r-.ri Uav Pretendemos «linda no fim* A A- est.i preparado fali solução as qu ¦. trazem. Os p.inie * -"',*** 7. -i.al.iS* postet,;-. *«> passageirt *. tripulação e provável que naves de ma t r ir H*. rs Para civers-.N despeias- ! ¦ :' J I1 ¦: . ;. ; . ti tli, mau < , Ai :.. I DAnnunz (AfARf)ONF, Af> ii ninlnil l /'' b/W/- c/o, o bordo do . o_ í" minas . •->-.; í//i. />ewr /roa, durante a guerra, no pttrlo aus f r im t > de l A tt cai i, / arliu para Ri; a th frente, dando a$ nHtro Frdcle, a 1/10/11 saudou cam . a salva de oi filhar ia habitual. DepoiH dis aa, ti grande poeta partiu Nua Aftlã >. uliUsande «¦ t/< um af parelho ( ti] / ¦ ! ' '' 'tstro t/a pus/a ti 1 ¦ tio ..., fitai i;:*y'i u y' 1 ¦ o rt tigTon** rt< hftii missa* •'' nc('uo dt /,. uli• H '4 í ; * i> ÍI tl íi lllt ft * ., 11 * em t' "¦• •¦ **o /«' dore* bro ' . atarem lias para os cre «ie» í.iracôes « .... d»* seu* 1 lei.i (Jm caso dc herança n^ Supremo Ern uma da ultimas scsslk« do upremo Tribunal Kedcral o herdeiro\ r^---^ fAr-1 <> ~f W i< Jf-_ o dr Eduardo G *rd Ih > < o>ta n 1 VJClicr*JS ÍQlueuyf.5 41 IU Ir III- pas legaes Ao Sr>r^ I *e «ia ?•• Áliiifjo para a nobreza] ^ decc-hlda .termedio de seu advogado "úr. horas, tio í*.n;.« do t*\ftitr.1rti I"***...»»-* »t_» f...-- ..t- . j . cviuaruo cspinoia. lançou o r,stad*» « ommerei.-il para a primeira I *. « ;. ,.*" da Bahia do prazo que lhe lhe assig [naram para ver rassar em julgai».* o!tado foi tra accordam que iulg«u o .si4jí-.e»'* con*}do regiita 1 :r« o mesmo Estado por ter dec..r-j que a brri 1 Mu. tidoque fosse interpo-d . oíkc.ldcns na cnia4 recursoj pagamento de 1 fornecidos as t r ; Apresentem-se os her deíros ?: ; 1 _ . i > do* ' «-. - está . os herdeiros -¦•,* nse pai tiçâo - .:i a rc<"olhei .¦*!«• 3."• . ríantia de 2931S-1*1 *' provem* t' ia. 1 ¦ msabihdadc na to- Confcrenci.. Parlamentar de Commercio Ritolheil a" D 'lòldvi» **Zw irreguiantíatics uiumamcnte vermt-ís.as j ,v ~ " ¦*-- •—-- no primeira pagadoría do Thet_ouro Ja teU Data UiT COüVeü- ; ROMA Nacional, em que se acha envolvido RU¦','>> --ato... de frades C-ÜIT ., , hrtza decaiitua, 1 ipectaitnenlt cm nm vquenciu ilu grande guerra agente fiscal tio impo -ao do consumo do Ceara, Clov.s Oliveira de Arau|o, entregou hontem ao Director Geral do Thesouro o .01 relatório. Segundo consta tles-se dc»cumcitto. as irregularidades apuradas montam em ww-TOVuKrnpntco Kami algumas dezemtf de conto*»,":pretende fazer-se mongsi Saído de adeardanier.to;,Va,*e$ief*,:<10r-reç,jn,:,r . KJrr it %h. A d* \f«A*lamza que \} v"--»**^! t*/ere checar mmimkü vem e etodede- % rlSfdl I NOVA VoRK, 26 (A tnbtdt O canlra! * a* 7"lt*'arree u!o o"a sec. na do i _ j 1 I a renda nnexa a l '*''-';; tm abril '¦' at amadon tio- 1 , *. , ' i - nii\t u „, rru *«o>.i partícno . . oO r *: s mal (,one vei !*òc8 de cínematrographico íi nv/fii. » iam* •*» actor j ú abrigo, a \ei êttificudu NovarrO, I *errt franqueada aos uebre* «/* i-nia-. 1 t/j> naaeuulidadt %, \re 1legado* pana a V a Canferefrcra IXu ia seal n ¦ | menta» a* ( ommffvm*rtip '.*»... .,,. j@ $«mam estes dãfegmdas nada me-\eeuse de U"i! c\ü /*. «too ióVm« ' we ^ F||^njav , %att fnjciétterra * ,*, .* 1 de.: tando u países qu§ villtu « ' p«t» «»«, ttmi s,i!«e. de .!« K :¦. * *• ¦ *s * *¦. rrrchid'ití 11 lato 1Í0 . rrentr anno «le wcordocom j Japão, Ajagkamstan,lleigua, Serttegmva*attigo oi .1 onlcm 11, .t2 do Miuisterto da j Finlândia, Simm^ Jurqum, /<•*?,*.¦.,;., [ao regulamento 33<H tíf .21 nenda*, ^ -•**• *"--», «"'y»«ii, 4 -'tnutruin u, 1 •*»*-* ***'f|*•***»*?f*_«»*v t Portugal, índia* ttntanniime Irlanda. I neiro de 1900. «%

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Reípcc-^o. officifias€ e^crfpUtrio

S_.^ar!!ia 40Tciepiione C. 2351

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0 acuo to cas-». _=^'**;!- :'. .. ;¦ »r, te -S- <k.

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Os senhores não cor.hecem, comcerteza, um episódio muito commnnno sertão:—o ácúo da cascavel. *:.

Vou contal-O;JSupponham ua|_._,meio dia escat-

dante, com o $oÍ a pino denfemando ln^ n3h^.'**." ~a' »„i. • j„j« ~numÀ'- ~ „ -..- * _> qm»* deve ser ana vsado minucioclaridade sobre a caatinga erma. samento, em. toda cssã história, -é _

Os mandacarus, as umburanas, oimbuzeiro, o pau de leite — toda aflora mendiga do nordeste agonizade sèJe-

Anda pelo ar um silencio .pesadode cemitério em abandono. A

De súbito, copio uma chicotada nagrande paz

*• reinante estala o grito

^desfaçatez, n falta de critério que o «uGóes Calmon se^Valeu para ampararalgumas figuras* dc sua sympadiin.quand... outros e importantes problemasde maior interesse para «'i população*estavam "e** 'esTí_Vv-oatn' ia. - a merecer «a*-,suas vfstoS c Suas jirovidjgnc&is.

Fícacom esses versos, sim?: COMIDAS, MEU SANTO l *I A ." , -* "' ""1:

f Nâo. ha>_üah-sé, a mais pèiietrntiteíQmbora.^ue^ justifique, o apparatòsq. okilomelric"» bapüsmo daqm.ila -depén-defleia j3o palácio JKió"Branco que sediz chamar Directoria Geral de . Esta-'tistica c «lo Bem Estar- Publico do Es-tada darBahin.

Cf! aCé -parece ; _ta_rexto!l_.staçíaa mesma plenamente èxpli-

cada se "abem dn verdade sc "declaras-

se de fogo a seu respeito : directoriado bem estar de meia dúzia! $t? .

a^ml&^fe&^í^' A ' Mas c italiano equ-m recebe (.'dinheiromacios 'mappTes» úo fresco deportaimen_o..di_pi.iam as gordas sommas doThesouro' Bahiano.''_.

No final de contas, «.quem não choranão mám&O

E a peposio psefa impingeversaliiaif^ itinohil

uma

Hontem, por exemplo, o t-Dtariypfjficial» publicou um decreto peloQual o. \cculivo abre o credito de Set-r-

nervoso e secco do canção, um pas- senta -o tamos< contos*-dç rei?-?, destina-saro bohernt-*** e •* mectingueiro que ('os n!» pagarneWto dc despe-sas com a;

tal í)ircctoria *lo Bem E*-lar.Ura. S.-ib.c todo o mondo "que antCn

riorm_*ÍUe á creação desse íicp.1ri;uvie.i-to. um outro existia—a D.T<*cl-oria Je"!

existe por lá.ímn_eJia*ftám.e.Dte ouvem-se dèz, vín-

te, muitos outros gritos:. iguaes, . . ..uma nuvem apparece, em revoada Estatística —• que desempenhava sqti^

«•„... j- f.,... »^ .. _. ..• .!._..._.......,

,fe

a casquitiar o .-^tcfbiiho'r" de sempre:—Cam. .4. - cão! Can_,. . cãoiÜ2 dentro doAcípoal esturricaJo

surge, vagarosa e colleante, a casca-vel idescoberta pela ave abelhuda cindiscreta. ,**'

En rosca se. . .. Jv '^f'

E queJa-sc imrrfbyel.íbqmo quedesprezando a assuadà-*dps inimigos,.

Estes, porem,*nâ*o desar.Ymam.Sobem e descem, e-Ta-fem cabida*-

falsas, e rodopiam, e redemoiníiam emtorn> do monstro, rnartellando-lhe asoiças com o refrão irritante:

Carf. . . cão! Cr.n... câo!^O réptil permanece . apparentando

descaso.. .M-is. ao cabo ds alguns instantes

fuE]lam-lhi ps oíhos metidos ô ruinsnÉ^-feitt^àgosi Aw ra^Vv. assomada

- L ri mJtth v-** m v.-».sx\ ' «strenuebacresjo, ao chiar do chocalho que seagita na ponta da cau.Ia fina e tremula. . .

D\ cab ça larga e chatã**do crótalosae. lambendo o ar, a forquilhi dalingúa b partida c vio'ace,i.

N) siiencio da mattaria desoladacomeçam os silvos sinistros de ódioimpotente. . .

t's cnncõe-*-apertam o cerco.H, e*n breve, a cobra enfurecida

atir-t botes ás lontac,*-- botes qu* í*cperdem c que a tomam cxhaus.ta.

A vaia continua:i "an

. . . càf»! Can . . . cão !Sem poder at tingir os inimigos im-

plac.veis. para vingar-se delles, .1 ci*-cavei morde-se, estraçalha-se, numacoler/t insana — saciando em si pro-pr-ííi o ódio que não pouJe pastarsobre e passaradá ruidosa !

E um quadro lormídavel,O corpo esg-ro da serpente enros*

ca-se, e sangra, e \ arga os Ucados pela dentuça aíladr.

ractoriamepte e com menos dispeiulio,O mesmo serviço, hjj<; exercido peloúo liem* Estar.

Mas o firme propósito do sr. GocsCalmon 6 o rio eeiebrisar a ,su*a ges-tão. embora para i-»«b seja- necessiarioga-lar to.do õ dinheiro <to listado.

A tal- historia <!•¦ liem I-_--**t.ir, a cujo/enredo se prestou_>uin oh.irmaecutícoJdo I fospieio ísnõ •João tu; Deus. seri.%uma originalidade!

l-ü-i parte al^tm.il^^tb» ' "niverso

uheee-se esse negocio, como âqtii.

p«_a^_a______M__r_-_-_r_---___--.->--—<tmmf+^-^B^mmrmmm i m_.«»«,. rv^. ..-ti— ii ii» mi ¦____——_<- ->--"

- . 'wspfe- "-•" -«a* ¦

^^*_ ^^^Ws__ ^*k ***\ **>—«*—_———_T*'*T--—--—— ».

V^ Y

*6 ^^J&* . „ JLZm^l-. • f/' f *-T*^~~—"*~i { - m^.Z:„

-c- *««**.¦¦*¦¦¦ à / *-• ^--/*_ i^»*2L- .--—*• ir BbMil *-^«**—-*.*— fJrmkJR*^'*'3' -***=*• S->:Ar •- .' -*-*rt**»l

W_ Ti*-_- ._tií_i; _./y>* V*' T "te- - »*-**•*****»t x\,cZSSST- *-'"-*í_- -2Ü.*' *¦* ~- ]-¦-' ¦¦"¦•ir Li,'¦: "TVm.

f-^"-* >• *-"-*-" *¦_?.. <««»< , .¦¦:J)ÉL-"-V-

«ti- ;-"«».%<y.. at• .- _. ...

JaZZ bano sacroO sino tia igreja da Conceição cia

Praia pertence ao numero daqiiHtas\ eousas inanfmadas nas quaes ^í.-.nt«>'

gazza andou dcscobrimlo alma; c vo-cações recolhidas.^

Lembram-se daquelle relógio tio vc-tusto solar de t.ma m.anjueza. adeptofervoroso tle theorias anarchístas c queum din. não podendo mais supportaros m«*tos tratos da sua patroa, tentousuicidar-se atirantlo-sc tia parede aoassoalho e fazendo-se em mil jicdací-nhos V!...

Tinha alma dc communísta, o des-graçado.

Pois bem. O sino da igreja tia Con-ceição da Prata também tem alma!Alma tle phonographo enferrujatlo ber-rador de máximos picante.*»-.

Também o seu sineiro tem alma! Alma«le velho menestreí «pi»** na itlncie me-din morreu tle amor,-.

Nunca viram aquelle carrílhâo batia*lar r L* uma graça.

Dizem que «juas.tio o seu dobre ma-vi.-so ecoa pelas navessilcneios«is dovelho templo, tomada dc phrc;.esiirrefreável, totla n família santa cjue alihabita eae no samba...

E* que. saudosa das eabroeir.isp.an«l *gò sineiro, evocando o perfil da

mulata dengosa que tanto lhe irnpres-Jsionou da ultima vez, «açoita** todo o

repertório execat.nl*» na vesjieríi pelo[grupo de policiaes qae íet. ..t

¦ sa// ¦ do « urso de «lança-.* tia rua tiaII Iríiçáo.

I*. nâo **«.* lei i como ítigír aos accor-|«l«*s «!«• um Me leva. me leva. souI Rapha»* . «Yay_i me tlcixc*. ««Dontloea-

•¦ outras uovidatlcs tio ultimo carnaval.| «jue o sineiro plange deliciosamente...

A observação, aliás, não ê nossa Eííil tempo algum ouvimos o sino tia Con-*«•;','..,« da Praia bater, nem nostálgicos

-• Ang«-Iu_»j. ã hora que o so! descamba.\ nem eateretê snceutüdo**. ."• hora cmj que o sol è quente e abrasatlor.

ei i men to a*g«7_to*a

.!-.•como es ia organisado on» vo gzbírtzk

pcriüguez.. t E: ! 1LISBOA. 27 ilí. A

organizando o novoguínte .ferma: lr4:-r-. r - \ .c*f le Itas: Faianças—Sínt! Cordes; Jusi ;Manoel Rodrigues ::«>-:. E:ros*—Bittencourt— João Beile; Com io — %Ferraz; AgncoUtira-*-Alves l-zár, •• t:Guerra -Passos Sou* M . -aw CL * frnol — João Bcüo e I-t-irucjÇão -A Ifrcdo Magr;:! B. cs

í*> "*..:, '* S

¦¦„

Prove se Un; capacídatê* f*

JuliU Vil

OíTickni-seEstado pcdii dpara quedeste Est.*.»!:* ***»

pagamento dadepende de p ¦

rr. .

requ"* »**•icãdaüc s

Tidsca da inst»*ui ,

V. »»¦

« ,, atra''.''/ «i« » lios t«-!-*i»h«*-Antônio Mar/.o e nm pequeno mf* ul* ' - e ur. •*- j»elo habito de ,- . „, .„., - • ¦* -. r meos. im ! »:.?• _me<ii»> «i_- urna voz tlou-nipatmco. mudo v;va,|-íu .;... ... «¦ .i 1«* . ..-.entiríi nova. gravata |re*.santxf ' «• »U» ^ T... ...TT^. IH^VVW,' "1. -.-.j.... ...„.,.». ...r(r. , ~ .--.

1\ Inglaterra tem a sua j*opqr|içá4tio I intçIligeqt«*,T desembaraç.-ido. sta.genero. Mas dc Be.m isstar mesmo-u -»,(1iegonlííJídw.i tra/.endo crcdenCÍaesj Ae«>mj?a*aí elasDc v.igaíiumiagenC não... ;,%ie o haliüítdvam e«»mo doeía prec..iee. Ar* :v!¦- »• -lie a > d»"tde..\ _"._«.•*... ...._. ....._. .. »_ -..'.t-.u. !_.... .1 ..... _*__£" 1 .... , ......

nino. : !<*re«*; . Como ignoramos o numero do apita.

escrevendo cottsas admiráveis na ImgitÃii: *de Díudç?. j »•

Os jorníieí nftreseiUaram-wo ao pitf prorm

O sr. goverrií|dor bahiano creott-a ealimenta-a agora entre nos cofn vultuo-sas veri»as que poderiam ou; melhor,que <levcriam ser bpplieadas nàc> paraa commo» 1 idade dcw* seu rií?y^a-£tos, imispara alliviar a pojuiííleão úo eternomal estar eni que ¦ hov"'encontramos. | M.Tr?.o parecçu quê se ia embora tle*.-. o rejsitfad.»s de lixo. martyr irados nela sètle.^L ferra...

» reino tio sr. .»r« « bisiio, t*«lif;imos a oruualitKitle crente*** 'le tuie s. ex. revtlrnairanseunte para i

tll»- tlisfarca. 1ba tle r»r«>vt<It*i.eiar no sctititlo dc se

, i s i. i rblieo. ialíu •» .i«p-:i!o r.itlo. '

keaíízou-se. em seu beneficio, unfi ,,,.,. ,.,.., ,.,,. ,, . - .....IíéstVal «o i5. .leroivy.i>o. E Anidii» f° V» L •» KEP« ú< i L.*í \I? HONTEM

¦/.**' I evitada .1 reprtolueeão do ta*.1 orque e**sa. « oisa de •».:.•» |d«* igreja

•jcars.i;:»" a r.ã-« ê seria nem direi ta...

rieaml<a.„ãy~Or>^!%'l '*-* ¦ .'-ii^*'-^\*.sfm. ('¦ quÇ'devorta proeêoef ev -js**!"

..i.-.\ií'.i.« _.I*t^ XJíJ.j.*-

rter d**) Ct">MHATK tre'V-^rnas honiem no bairro commercial.>'iVo».i ». |ul, mais a km.itc um eom-

para que so |ncattribuir umã pari

,,..i.

,, {í-h^í-*

nao msiílesfrueUi e q <• r

fiel atienta Io tia < sr.iscertos bichinhos <iu«na sua < a- h<•!;....

-a <

ui.ííit-

das

s asety§»eta

* rapulo. laio;a«-§*'"»l*iK_*4*A^.iiagesiiVÍ

i grupo tl».* conhecidos, e encami-Ipar.i •» Caíè Arnerít

ta*i a. : 'fia !!'ír«i <• estabej

Ua hora do rlieu-batismo...

D<tP_ m

"I -a srae SevimsaSyfi-um Rirei em

Zepptlms

o sr. Maaia PiflaGiBE. falaN3 Ü3Kít-;ta

•r I,

es »í i ra *i > * ¦ *-*Mar/o offere

n acfivittid

Rio, 25 |Coj •' •

sr. Hugo l£cKcnei2,eppébn da afien .:¦

Èntrev sta !tina, o sr. Ecl;

**Ja ha al,ju*tJí*»

****»*!*¦ í '-.. * i

acrea que, pai* ia Buen s AiriSjIas necessárias»

Çc*ube ia!sa hes.paoh":*a. quesoeria Çoton*" , ic

}?a 2eppelinf pãr iirid«t priito.

E* precisamente]tie me fez e

f * T^Tt

vvi*

-têl ¦%..¦' . . I¦«• -eü-H *,-**./*%* 1

#¦.«**?.»

o coh?. aHTOMfo psaco esis*\Z¦ *,."•

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mara,Píragilobre* ¦:e ¦ í vicom Inidu/.ml

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ilillllil.ll Cllwul]4^

ii ei tii«*>

.au :> ko

Todo elle freme em estremeçòes 0'ANNUNZIO Dfc. t d CM A'M1N.\Í=

violentos.E pouco a pouco esmorecem <"*

escatujos.Algum tempo depois existem ape*

nas uns farrapos de carne pa*pítandono solo abrazádo pela canícula. . .

Cessa, enteo, o barulho des cancões . . .

Os que n3o conhecem o ser'.àodiflicilmente podem imrgin r o quoseja esta scena de todos os dia* nomysterío daquellas brenhis aduststS.

Mas sc a d.scripção que fiz nàobasta para lhes dar una idea exactado actío di cascavel, diripim-se ao sr.GÓ2S Calmon.

í-_ obterão melh ires e mus sen. dasinformações. .

PAR \ l'M CA KON1

b ¦¦-.

, r.is.

a t

íca com estas iwfesías,

tre -¦¦¦¦• i ütt. 'iiç,*t » ...» pe.. -. i > o perder de

-¦:..'_ !-•* C.'»f< W > *;.. !

¦"-.^*- u praça Ria-

aal

li e. disse-lhe».»: - ..« stiui-lhe • ontas !-I upridas «.* nervosas d«»mj) .*;.;.;; ,;;U Ulil pUtlhado tle

I

inho sahiu de :- _vo pnr«*ita«!. , ¦* rio ,

,«.) AO Sli MADCREIRADE PINHO

M3 RIO, COM MEüO 00?K!0 PflülISTá

O < OMÍIATE pena p.ira sr. M.í dun r i •!< Pinho, si • sentido tle or.

ara o e<

¦

I1re menino niüio

,1

**_?-T**.'"-¦*?* ""Jf

¦* -*s

e ¦ ¦ ~ ¦->..¦¦'*1S____»"'Mí"**_»'_«*"

í -*wi2?3k,.*-"¦

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Sfe% ^ --4^^#^ *jéLV * í .' t

^J—4~C±Aà 0 *mA-^t< <»~%^ CT

Apurando responsabilída4des do Thesouro

Nacíona!RIO, 27 (R. A. A/)-~Osr, Manoel Mar

quês de Oliveira, presidente tia commissão incumbida tle .q orar us graveírregularitlatleü ultimamente vçribt ada

iW 't.*it' • • "e -a**** _

*íj___7 __ __<r: ._^__i__!í

*¦ -s*^j

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nfH.noio

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thC i oI*;*ra«lo . »? ! •

ia,ellem i tomar.'*

pe . -s -. tanto«se u.i i nos

i* estar a umassano o sua li-

I™1

" '"*"_J!vi'_3^,*.^ ***• * *. ii

j-, I.s.e Aut .,:- Prado

unb.'tt< » ¦ \i h.i-st .ofiii

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Isul

ameríc ia...V _n*-o tia. •

jle.ro c ..-rcr.t(ções •'relercr;

de ncvcgaçâo,mos tudo qo* urespeito.

Co Ta» O COí

c*1 t;*

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JMHl-í \ b a», a<Ittlíl.

*,*i-/ti %\f um Ivranno tjue a

^ _j .|.^..*..*-j. .»-.^4. í-.*-_*._;--f^.^«#^-*-«^-{.«i--^

0 anniversario do srJFalliui Apresentem-se osOctavio Mangabeira credores

.

/ 'o/

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1 '«// ./' . dr. (it t, íLtf í_ ./.

• ¦ ¦

|

d » sr í a/aro

! • .! io ':.! Vara d.:» «I srníft ¦•".! a» ->y l;

Rb ». 27 ii%ha alguns «!,.i - ,. ,Pra«i«», « h. fe do paf| d*i ilem«>rr. roPaul-t.i. Apes,!t de sua edade jã .. ..c.ola o sr. Antônio Prado mostra-seamtla forte e disposto ás luto*. i*olt-!.» as.

° ***"¦" rf"i.r. sM» .i R. Paulo e**.tá a de-pender da tenqicra- ra daquella capital.¦ oti *• - - ¦ le su.i via» em.

I' re****-*-, nas quaes.I; rerm.lt -» z<ti' í*.' *.f.n.i. *' -¦**o

«li s* e • "AZ: i

qual dere« >.*% t.<exiff?» do> :.- «*;so

Depois, ri -mc_smo » - s - *

de Janeiro wm.i !

para as nci_í"»navesui.: ti «•- I* r-.ri Uav

Pretendemos«linda no fim* A A-est.i preparado falisolução as qu ¦.trazem.

Os p.inie * -"',*** 7.

-i.al.iS* postet,;-.*«>

passageirt *.tripulaçãoe provável quenaves de ma t r

irH*.

rs

Para civers-.N despeias-

!

¦ :' J 1 ¦:

. ;. ; .

ti tli, mau

< , Ai :.. I DAnnunz

(AfARf)ONF, Af> ii ninlnil l /'' b/W/-c/o, o bordo do . o_ í" minas . •->-.; í//i. />ewr/roa, durante a guerra, no pttrlo ausf r im t > de l A tt cai i, / arliu para Ri; a thfrente, dando a$nHtro Frdcle, a 1/10/11 saudou cam . asalva de oi filhar ia habitual.

DepoiH dis aa, ti grande poeta partiuNua Aftlã >. uliUsande «¦ t/< um afparelho ( ti] / ¦ •

! ' ''

'tstro t/a pus/a ti 1 ¦

tio ..., fitai i;:*y'i u y'

1 ¦ o rt tigTon** rt<hftii missa* • •'' nc('uo dt

/,. uli•

H FÍ '4 í ; * i> ÍI tl íi lllt ft *

., 11 * •

• em t' "¦• •¦ • **o /«'

dore*

bro ' • .

ataremlias para os cre

«ie» í.iracôes «.... d»* seu* 1 lei.i

(Jm caso dc herança n^Supremo

Ern uma da ultimas scsslk« doupremo Tribunal Kedcral o herdeiro\ r^---^ fAr-1 <> ~f W i< Jf-_o dr Eduardo G *rd Ih > < o>ta n 1 VJClicr*JS ÍQlueuyf.5 41 IU

Ir III-

pas legaesAo Sr>r^ I *e

«ia ?••

Áliiifjo para a nobreza] ^decc-hlda

.termedio de seu advogado "úr.

*» horas, tio í*.n;.« do t*\ftitr.1rti I"***...»»-* »t_» f...-- .. t- . j. cviuaruo cspinoia. lançou o r,stad*»« ommerei.-il para a primeira I *. „ « ;. ,. *"da Bahia do prazo que lhe lhe assig[naram para ver rassar em julgai».* o!tado foi traaccordam que iulg«u o .si4jí-.e»'* con*}do regiita 1:r« o mesmo Estado por ter dec..r-j que a brri 1 Mu.tido que fosse interpo-d . oíkc.ldcns na cnia4recurso j pagamento de

1 fornecidos as t

r ;

Apresentem-se os herdeíros

: ; 1 _ . i > do* ' «-. • - está. os herdeiros dó -¦•,* nse

pai tiçâo- .:i a rc<"olhei .¦*!«• 3."•

. ríantia de 2931S-1*1 *' provem*t' ia. 1 ¦ msabihdadc na to-

Confcrenci.. Parlamentarde Commercio Ritolheil a" D 'lòldvi»

** Zw

irreguiantíatics uiumamcnte vermt-ís.as j ,v ~ r° " ¦*-- — •— --

no primeira pagadoría do Thet_ouro Ja teU Data UiT COüVeü- ; ROMANacional, em que se acha envolvido ¦','>>-- to... de frades C-ÜIT ., ,hrtza decaiitua, 1 ipectaitnenlt cm nmvquenciu ilu grande guerra

agente fiscal tio impo -ao do consumodo Ceara, Clov.s Oliveira de Arau|o,entregou hontem ao Director Geral doThesouro o .01 relatório.

Segundo consta tles-se dc»cumcitto. asirregularidades apuradas montam em ww-TOVuKrnpntco Kamialgumas dezemtf de conto*»,": pretende fazer-se mongsi

Saído de adeardanier.to;,Va,*e$ief*,:<10r-reç,jn,:,r .KJrr it %h. A d* \f«A*lamza que \} v"--»**^!t*/ere checar mmimkü vem e etodede- %

rlSfdlI

NOVA VoRK, 26 (A

tnbtdt O canlra! * a*7"lt*'arree u!o o"a sec. na do

i _ j 1 I a renda nnexa a l '*''-';; • •tm abril '¦' at amadon tio- 1 , *.

, ' i - nii\t u „, rru *«o>.i r« partícno .

. oO r *: s

mal(,one vei !*òc8 decínematrographico íi

nv/fii.» iam* •*» actor j ú abrigo, a \ei êttificudu •NovarrO, I *errt franqueada aos uebre* «/* i-nia-.

1 t/j> naaeuulidadt %,

\re 1legado* pana a V a Canferefrcra IXu iaseal n ¦

| menta» a* ( ommffvm *rtip '.*»... .,,. .» j@$«mam estes dãfegmdas nada me-\eeuse de U"i! c\ü

/*. «too ióVm« ' we ^ F||^njav ,%att fnjciétterra * ,*,.* 1 de.: tando u países qu§

villtu « ' p«t» «»«,ttmi s,i!«e. de

.!« K :¦. * *• ¦ *s * *¦. rrrchid'ití 11lato 1Í0 . rrentr anno «le wcordocom j Japão, Ajagkamstan,lleigua, Serttegmva* attigo oi

.1 onlcm 11, .t2 do Miuisterto da Fô j Finlândia, Simm^ Jurqum, /<•*?,*.¦.,;., [ao regulamento 33<H tíf .21nenda* , ^

-•**• *"--», «"'y»«ii, 4 -'tnutruin u, 1 •*»*-* ***'f|*•***»*?f*_«»*vt Portugal, índia* ttntanniime Irlanda. I neiro de 1900.

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Page 2: UfrectOT-SODRE' VIIHNA B X>-- Agosto de 1927 ; L NL-MFRO ...memoria.bn.br/pdf/720186/per720186_1927_00067.pdf¦^^%'f*^** .v-*_ JST-- . •-\v*"-í-^bJí*^-^-ií*'^--;* ;'* -¦- "¦

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O COMBATEsP*"*"

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0 COMBATEDirector — SODRE' VIANNA

0 homem que despreza a moite ITHWROS t tlINEMAS

Jornal noticioso, indspondonttpolitieo o reaccionarlo

ASSIGNATURAS:BAHIA

Anno 45SÒÓ0Semestre 25$000

ESTADOS

Anno...Semestre

d5S00025$0OO

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60S000^õ$000._>*...

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EXTRANGEIKO

AnnoSemestre

Püblicaçõss e annuncios me-diante contracto.

Redacção, officinas e ece'ipto-?o á Rua do Saldanha 40, i'.

f_nJar.

£' nosso representante nazona noroeste do Estado o ca-pítão de h?^ata sr. Piinio Ro-cha.

»H^*I44^*-4V> <*W^v--"-"!-5*«-- _--:*_-*•_**-<

fosse cumprida immediatame.fíe:juizes nào estiveram de aecordo como pedido e não permíitiram ao prisioneiro a alegria dessa precipitação namorte.

Vivemos numa épocha de cousa-.órigmaes, e certamente a attitude desseluxemburguez é uma dellas.

A historia registra ir nu meras sspe-cies de mortes: algum as belias. out.assublimes, outras vulgares, outras ri-diculas.

Mas casos semelhantes ao desseindivíduo creio que poucos registrará.Para manter tanta tranquilüdadè. pa-ra sentir essa pressa de sahir da ter-ra essa disposição segura para ir embusca do enigma de ti.dos os enigmasqne entranhado pessimismo, que mi-

? santhropia profunda ha de guardar naalma esse homem!

Talvez seja a melhor prova da in-feriondade de a! na de u n individu >o desprezo pela vida. Um grande phi-losopho reduziu a existência do saoioa essa formula:«a vio i dò sábio é u na

panillas"-- agradou.Para hoje está annunciada ie-

vistd- "Love me (Ama-me). E*da Com-

A DATAda

c

_?ão de Gabriel que sejdcstinguinas campanas do Rio Gran-

27 de Agosto1 828—Convenção pre-iminar

paz entre o ímperio do Brazila Republica Argentina.

Os governos brasileiro e ar^enti-no - renunciaram as suas preteiçõessobre a Band*3 Oriental do Urn

g.uy então chamada província Cisplatina e nela crearam um Lstado in-dependente com o nom*" da R pu-blic» Oriental do Oruguay.

i 849--Fallece no Rio Pardoonde nascera em 1 796, o mareehal

João de Deu Menã Barreto visconderade do Sul e Rio da Prata, parti-cularmeníe nas 1816 e 1829, sen*do já general. Obteve então as vic-tortas de ibirr.ocahy sobre 03 Entre-riano (19 de Outubro de Í81b);e Guabija sobre os Onentaes (7 cie "*" .'Abril de 1812) command_u nossacavallaria etn perseguição da del-iverra.

Alguns de sues fiiíios illustra-ram se. como eiíe, na carreira dasarmas: G Cdrenel losé Ltnz iVl^n-/a Barretlo, morte de surpressado Rincon, em 24 de Setembrode 1 82 3 e pas do general do mesmot|ue se distinguiu na gueira do Pguay; o general Pre copio, b

|São Cabriel,mdú em 1 865

Um tribunal de Luxemburgo rece- força. Ella trouxe a morte esses el£ _+ j.beuumà petição singular: jum indivi- **ment«>s si^gesaov^^^o>-ia-se eniv^ TJ-«JLYTHE AM A-—liontem at;duo que estava preso e cundemi.adoj iyuc.ameri.ter mornas^ jog

um ^*o""àncpereta regional—"Moza de C m41 a morte desejava que a sua sentença jquer» s? jtivia, ou por uma dama

a qu2m se dava a ai.na.Confesso qu-3. hoj4. em d;a, e-*sas

razões de morrer nos parecem de.-*-providas do senso commum Mas. e n- j um dos grandes suecassosli.aa. nós hoje somo.-, difte entes daslpanhia Esperanza íris. -São 2 actoshomens da l_.1a le Media. E o que hoje j <*._ lumbrant^-s, de scenario e guarda-nos parecerá, talvez, um mero romqn. |

~ tlquistimos.tiamo sem eleganca, naquel a ed ,_. tle

^y,'HA vJY-Volt» hoje a s „sonho e mystictsmo. seria sublime. \jvj* \xr-_ ->*

j- *, ti I e iseenadò—**v aríete --o hlm estu

As mais belias m >rtes que a h^c,Swenaao .; " .toria registra, porèaa, são as mortes I P? ido de Em I Janmngs e Lya dedos martyrcs. Os agiologos falam dJ fütti. Será a ultima v?z, e só poru*u santo que morreu dep is de te: . muitos pedidos foi que ainda vol-sido suppliciado durante dezoito an^íxrios-o durante esse tem*. mam.X

lYCEU-Volta tambem o "4sempre a elevação de uma alma d**-,.. * v-t-w ttbronze firme na sua fé inquébrantaveE | «viandamento por Ivlary Larr.Santa Blandína recebeu a palma do; OLYMPIA—A Companhia Ot-martyrio e da eterna gloria, depois de i\\± Amoiim levou hontem á scenaterem sido iifligidosá sua carne supplíijüessa cas3 de aversões a revista emcios tão horrendos comi ninguém po.deria supportar.

Nos noss >s dias, temos visto morte..puramente sublimes. E nio seria' Os programmas de hontem regis-I precisamente alludir senão ao épico traram que — *'a empreza attendendo

:.m,ra *o-,Paract. p,; a m *rr- M -' fim dof aviadores que todos os dias ao que seu publico ha solicitado,,se perdem nas solidoes infia.tas_ dos resolveu cobra_ 2.790 por ca-mares, na i entativa de atravassar r_- , rííiòes immm-*ts, um Saint Romain um deira*

Nuoge-s:r. Eles morrem depôs de-» Houve solicitação de verdade ?luetas inclem-ntes com «>s destinos*^- O publico pediu ou a baixa deade rs-s. preço foi devido ao fracasso da Com-

S n... Mis todos esses indivíduos-

mocio^

'i—2 artos e 2) quadrinhos .intitulada

Bond Errado.

Musa RisonhaHISTORIA EXGRAÇADA

llraz Martins de Almeida Freitas,tm boníssimo rapaz,Gostou de uma garotaChamada Emitia \"az...

***** ......./: Braz Martins de Almeida Freitas(Jue lhe queria s*tt< bens,Pcrgiaitou-lhe um dia. ã queima roupa:—t: mi lia, vens?•_••*Ella, </*. escondidas, fez a trouxaE—zdsl—Ia solando, quando alguém lhe disse:— Emitia, zaes?...

•• • a. ••••«

Braz Martins de Almeida Pratas,Num enlevo doce,Esperava tia esquina

(Jui' Emitia fosse...

E porque ella não ponde accederE pas<ou da hora combinadaA historia nrrth

municipio el.i capital, ãeham-se affíaratio». «»smrniti*.:

i*. sej*uini»*-, pr.w lama*, ele di_wi*>«l«j -*r. Osw.-ildo Oibral Vieira Can»*

pos conà í__ Maria J*»>.*ile Araújo Silv.%do **r. A»4;e.n«»r IYrr«-;ra MejlCzeéis re*nid. Josepha Oahriella «lo llomfmi. «Iosr. tàilherto C.alrâo líaiíi.us rr»ni ei. Ma-ria «lo-*. Anjos I.«»|»e*. el-i Matta. «Io **r.Manoel Alves Estcvcs rm-m «l. JovinaCeVirein Damascciib «*» «lo *^r. Cassimfr.»

J !-agés eom «1. I*àilina Menelonça P«r*-reir.i. «Ia sr. Jo%é Juizebio lareira «ttwrsiíl. Arliiula IV-reira el«»> Santos.

Na »1« SanfAnna: «lo *.r. Diome«l***s,¦¦ .r.iiu.-K \\.> Filho -com ei. Alice da CostaPinto.

Na «Ia Yirtoria: «!«» *»r. José* Seabra«»m «I. Vera Muniz <I«» ".:...-, Vrar •

Na «Io*» Mares: «io sr. I ? n.n;:--* AIv»**.j d«»s Santos com «1. Ar.toma Dejanira• Ie Oliveira.

Na do Pilar. «Io -*r. Joaquim «Ie Aze»-vedo Motta com cl. Ke*pnalda Rebouça»*«los Santos.

na acaoou-se~.tal? Muito engraçada.'Qui*m>

InníversarioslESovr.

isso talvez losse pura tocaria.Lendo a noticia dessa petição, e

diánta desse sujsíto que em vez desonhar conservar o bem da vi.la, desejava anniquilal a o mais btève possivei—fiquei a recordar certas mortesde que nos faliam os biogxaphicos.

Um dos maiores poetas trágicos dos santos panntae os heroes. sao le ados *

r- r- • i por una c eoça. um desejo de lutar, \Greeia. hsehylo, teve umn morta pos-'tivamente in nica: morreu ao recebeno craneo, um casco de tartaruga evi-dentemente não voav uaa naquella epo-ca, m is a tartaruga de Eschylo tinhasido levada por uma águia, como queespecialmente para o ii n de \ir aire-bentar a cabeça do poeta.

Platão parece ter morr do num ban-qu_te de nuopeias, emquanto. conpalavra divinas, traçava aos noivos jthe árias de amor puríssimo.

Sabi > e doce, Mico Aurélio foimorrer de uma febre de máo caracterni melancolia de uma terra barbara.

Mas, entre os imperadores romanosIxa mortes que são altamente belias.

inclusive a de Nero. Morte delicio-samente ridícula, que o malicioso òue-toni.) desc eveu com a sua graça cor- i

í m traviíh >-. i gioria de um sonho.

hia?As "giils".

As meninas. Oh.são d!

ilado*.

•i • í »•as gnls ..

verdade da

d.Fazem annos hoje, as exnaas. sra*..

SntltaiitsPara depois «I«» amanhã s_g-.i-.da

feira, '-tã • anmuiciadas as seguinte-*missas funt-l»rt**.-

Na egreja «Ia Celestial Orelem 3* «IaSaotissima Tnndadt». .is « horas. pe»r

%. i alma «lo irmão coronel José Egydío,,. .v- »»»• r>i- i -ii.i»»» t»*-" «» ...«»_» » ¦'» viiv» «-.Manetta Dano. Adalgisa Rodrigues *s-l|,u..0ele Oliveira. Eu th ai ia dc Oliveira Zul-; *Xa

\.*rcja fKl Veneravel Omira; Jansen Muiler, An tome tta Leone São Francisco â*» » horas.

Esse homem do Luxemburgo porém pontinha. Bons bainão é levado par consideração de* O resto, o resto. . . íiquemos por

rdem nenhuma. Elle desxa apenasJaquí para nâo lalar em coisastristes.

Ao que estamos informados deve

des,morrer. Está condemnado á morte e i,_, .sabe que essa condamnação se ha decumprir. Se ha de ficar na sua cellamelancólica recordar . esplendor das ^á estrear amanmanhas que passaram, e a appelar fetnilino adquirido nesta capital.para as esperanças vãs de uma posst- Trata-se de Elsa Tavares artista |

inhã um novo elemento

«írdem 3*. «I«-.. ..-.--. por almade Magalhães. Mana da Assumpçáo tl.» irmão Meíchiatles Aurelino dc SouzaMure*, c Amalia de Arauto \ teira I\i- v_ -.._,

.\«. I » .1.beiro:e os srs.:Mario José Valeriano. Antônio

reira Cardoso. José Lauro «Ia França. *JoseéCalasãcs ae Freitas. II«*rmt*s FuLychio «Ia Costa, Luiz Pereira Msícha-1tio e José Ccsartò «I»* Araújo Ribeiroi \i.»...; i-, .nm»i «ie <i- iv»"..! ..i^iriifi-.

lmantlada r»?zar pela irmandade do S. S., Sacramento «Ia mesma matris «Ia quai

ilo a lalle<i«la cra irsuã.

I Na egreja «In Veneravel Or«Icm 3*. «1«*.. 1 São Domingos ás .*» horas, por alma

•° yi°" «Ia ini..ã «I. Malhildes dos Sanios. Mi-randa.

Na matriz «le Nos-*aConceição «Ia Praia.iuj.» Kibciro {llma ,,,. tl Rosa

a*I*. «»

Senhora elah _>¦_--. pj»»'

«le Oliveira

ProclamasX.i- «liversas e*»erivania*" tle paz

.MMH *+*++4 lIltHM tf* Hf^v^H^ H lllllli IIIMHHIIMH

Os diamantes de luliusWernher

aerta;ão—encara o problema,.final [que, ao nossoum stoteis no sereno, e pede quan-! «' , i

\cr, vae,pede quan- 5 ' i , • ,„^,,ve mente, sa var o conjuneto.asummaçao dos seus* '

vel libertação*--com ti > antes a Co „ . • • -ir.w A bahta ainda da coco .

Quanto ódio não hi de haver na Sabemos tambem «juc a nossa lo-alma desse estranho individuo para cal de hontem sobre esta Compa-elle desprezar de tanta forma a j n|jja maguou sobremodo os callos do

sr. Armando Macedo emprezario da

I O celebre rei do diamante, sir Ju-incontesta- pvis vVernher, reunira em Londres

vida — vida que todos consideramos jo mais bello, o único verdadetramente bello entre todos os bens!

Edade-Media foi fecunda em bel- \eza, em heroísmo. coragem e em GONÇALO JORCE

____•{

«!^

araarão

tomou raysa-e o general João

que

= AGUARDEM =0 sentimental drama

As Duas Orphans

mesma.Por tão pouco cavalheiro ?Pois então .saiba mais de um fu-

[loiruxo de b&stiJor qu^ de certodesta vez lhe cau-ará dor de cabeça:---contra a nua Com pai ha está semovendo judicialmente nesta cap.ta!uma accão de penhora, em virtude

I da sua empreza

o maior romance cinema tographico «« iupeuor as

at_ ho]<* os r.ã ymissos assumidos nesta

não ter cumpri lo

pequenos compropraça.

Passeio de re*creio

Realtsar-se-á no dio 3 de Setembropróximo o tão artnthicsado passeio derecíC*Oii visinha cidade de Cachoeira.

A partida dos excursionistas deverater locar ás 28 horas no caes Cavm.toando a bordo um g-uPo musicalpara maior alegria dos passeiantes.

Ouviu ? Ouviu bem ?1 ois então agora i! ie resta

ívldnoeli ias noassalto

tjue alcançou varias victo** IParagauy e foi morto node Piribebüy.

! §%Iil

'L .u :asAGUARDEM!

L Paris"AGUARDEM

* Iaguardar «> official dc justiça lhe ba-i* 1 ter á porta, e nunca rn.a*-*. t >:nar . . .£ ; o Bond Errado_" *"""*

*** ""

Officiaes que propõemacção contra a

UniãoRIO, 26 (Combate) — Alguns ofíi-

cia;:s da Marinha e, entre ciies, Bene-dic:o Amorim dos 5 ntos, Jo^inoAugusto dc Azevedo c outros queforam presos sob a acçusaçãoestarem envolvidos na

flana -_r.**_" -*» e i _ -»',,- - * . ;'K-»*--ín*_V-

de

Documentas ar-chivatSos

Na Junta Commercial foram archí-vados <as seguintes documentos:

O contracto de Sociedade destacidade entre as senhoras d.d. BiamorLima Pacheco dc Oliveira ê RachelMurta Ribeiro para o commercio de

Pagus-se aoEiomem

Prot')genes", foram demíttidos doscargos quo oecupavam por acto doentão ministro da Marinha.

Aecusa los de revolucionários, res-ponderam o processo e por sentençaô) juiz Sa e Albuquerque, foram ellesabsolvidos.

Provada, portanto, que era iilegaln demissão c arbitrário o acto dorr.íni*tro, os referidos oulciáes propU-zerám no Juízo Federei da L* varauna acção pari que sej im reintcgsa-d js nos seus logares c»->íti as vanta*

gens decorrentes e pagamento do

que deixaram de receber at* á reín-tegraçãe alem dos juros da lei ecustas.

''conspiraCão!fazendas cm geral exploração de nmcluh de mercadorias com o capital de60:000.$000 sob a firma social dePacheco Rodrigues tia qual ambaspodem uzar; o celebrado entte o Snr.Antônio Alves da Silva d. AméliaFreitas Costa e José dc Abreu Ií .eeílar para o commercio de commissoes consignações c contra própriacom o capital de 2ü:(XX)S000 sob afirma social de Alves da Silva & Cia ,

hm meio n papelada at.nente í«sobras municipacs, está, á e"-perj dedespacho, um requerimento pedindo

} pagamento para ser entregue ao cm-preitciro Wencesiau Scalvino, a im-portancia de 4:816$ 130, referentes aoirab dho de

Isenção de imposto

uma collecção maravilhosa de jóiasque sc tornou celebre no- mundo in-tetro.

Um riquíssimo amador norta-americano, que fez a viagem expressamen-te para admirar aquellas jóias. apai.xonou.se por ellas e prop z se a com-pr.al as por uma somma superior aovalor qt*c lhes er.a aitribuido, S:rJuliue Wernher declarou, porém, queas não vendia.

O norfe- americana parfhi de Loc%dres,"decidido, a entrar cm posse dosfamosos diamantes e, uma vez emNova York, entendeu «e com tres duSmais hábeis ladrões dos EstadosUnidos, os qua*s, mediante a sommade 200.000 d*l!ares pago-* dantemão,-e corr.promettèrara a levar ao a*ra**or o objcclo da sua cobiça.

Realmente, assim fizeram. E sirJulius recebea tal choque, ao de^cohr»r l-r "lha** * > ^4 trabalhos n*i valor «leo roubo, que cahiu doente e, pouco *lMaS- 20:CHXí»t_^00. sendo o pagamenx»depois II'»-ia feito em 0 pr«staf*»es sendo a primeira

Os ladrões chegaram a X.n_ Y-,'* * l*^R2*B0-," SfRU"*1'* Je * *

om « pre,« fcrm.Javel. Durante a T™?**™.' a ,W°'ra

, e 150:1 00S900. a quarta de .. . .. . .expedição, porem, dera se um desas-í ._: IvJ^vCw. . ». . -. r. 100:rxO$000, a quiata de .......ne. o unscti talvez que não fora pre- 'x X^mr%rC •- i «vkln O m. Inr mnrJínlnr f » r .. H.i I 100 OjO^JOO C O Saldo I * diaS depOlSvisto, kj amaaor. manoatario uo reuí*o, , -, •

i-.'-.u-i _-.— * -.i . d.i entreira da aura ao Governo.tmna monid*», victima duma cmliolta. **a I

Proposta acceitaPara a conclusão do edifício da

Secretaria de Saüde e Assistência Publtca para que íoram proponentes osSnrs. BeicnJe %»_ Araújo. OJe"~»<resht& Cia., c o engenheiro Lacerda íoipreterida a de-*ie ultimo com o qualse mandou lavrar o contracto. pr«o-posta acceita com algumas supprcs-soes entre os quaes fica reduzido *»;r.*ç-> global de Wkl I9S969 por se

pertence ueB irges.

ao Snr. José Antônio

Que podiam os ladrões fazer duma IIcotlocação de íoias perfeitamente cias- jEm vista da informação do lançt sincada e mais q«_e conhecida dos

d*r dodi-.tr cto mandou-se isentar io joa,i,eiros do mundo? Esémesperança Uíü e_IlprCZ-irÍO àS VOltâS*rp*o.o «e pagamento da décima ile se p,>dsrem pmv-e*losamente de-1 rdurante o primeiro exer.icio nem pie* semh,uaçar d€ laes predostdades, os]d io a rua Lellis 'icJade a Pc oh a iaãr$es% ao cabo dc longos preparati-¦°

vos destinados a garantir as suas! nante n1 pessoas, restituiram o thesouro á sua. intimado a entregar o g*iarda roup i1 dona legitima lady Endlow, viuva ds do casal Grijo Sobrinho a sr. Arman-

,-, \ t-'' .í« i-' i?i "L

IT dM2L prOmOÇa') e Uma QO' >ir Julius doMac.Jo «mf_v» d- CcmPanhiamar ua rus i_eais i icuiucs, utsiricto .- _- •. ,.»,*,. Afr_nrim—- Es'a historia romanesca foi coar* .ouiaa /-iiiuiiui.

nieaÇaO a IliaiS municada ais jornaes pela Scotland | O intimada quiz recusar se, mas oO Snr Director Geral dos Correios Vard, a Repartição Central de Policia delegado Erudilho de logo lhe fez verO Snr. Uirecior uerai aos ^otreio. i v* mct>nvenieocia de sua attitude, ate

tendo promovido por ant-guidade o

com a policiaPelo sr. 2* delegado f.,t»

Ja . i_ i -• I

Querem isençãode décimas

Pelo facto de possui' n proprieda

A Força Publica vaeconstruir

Até o dia 29 do corrente mez noQuartel da Força Publica sede daSociedade Beneficente dã mesma torçarecebam se propostas para a Contrucç.í > dos primeiros grupos de casaspara of?ãcm«ss. inferiores e p.aças dad. seíenda Força Publica.

62

ri sc !a iXmpo

de

Aldeias varridas porura cyclone

MOSCOUt 24 (Combate) - 0 oestecria foi preso de um verdadeiro

'-¦¦ '.srna cyJ*.-*nico que varreu C2destruiu toulmenta i

ides de valor localivo inferior a un-da qual uzará o primeiro sócio; o de | portancia de 3o0$000, env'aram peti-

çoesao Muo cipio requerendo ms r.çãode d .cimas os proprietários seguintes:Marhnma da Cruz. Eduardo Chryspi-uiano de Mattos, Maria José Mendes

Se Souza, Maria Cândida Pereira,Maria Fructuosa de Je>us, MaximianoMachado dos Anjos e Cândida Lam-bert.

:as e c«.)-

Antônio Fagundes de Aragao c Agenor GraciHio dc Souza, para o com-oiercio de fazendas e artigos de arma-rinho como capital de 2õ:(XX)$000soba firma socai de Fagundes & Graeilio da qual ambos os sócios podemuzar.

Foi tambem archavada a alterxçãodo contracto da sociedade que gira-nesta praça sob a firma de A- Fer-nandes & Cia , pela qual loi a suasede transferida para a cidade dellhéos, continuando em pleno v.goro seu contracto social.

i«\ i ainda archivado o dístracto dasociedade que girava na cidade deSanto Amaro sobre a firma socialIe Leonardo Pinlo & Cia . da qual

retirou se o sócio José Alexandrinodos Santos devidamente embolsadof.cando com a responsabilidade doacervo social o sócio Leonardo Pinto.

¦k coüiBiüo por diaGra ode p_»rte do gad > Jesap- u* -_ • ^ «íVIolhaT o lapii na boCca!

numerosos mortoss-asoas sem abrigo.

e milhares Sem tleselcfl_n« ia!bem lalla dc hygienel

Os possuidores de a poli1ces inscriptos na D.

FiscalA D_!ega_ia Fiscal recebeu dd Caixa

de AmorUzacão guias pnra inscrevernos livtos de possuidores de apólicesde LOOO^OQP eaia.uma as seguintes:15 para o Convento de Solidade, 37para a associação Obras de VocaçõesSacerdotaes da Archidiocesc da Bahia,40. para d. Archiolina de AlmeidaSant«»s, lll para o Banco BrasileiroAllemão, 100 para o Snr. Joaquim

JDídier Rego Maciel, 60 paxi d. ManaIde oliveira Mata Maltez, J4 para d.I M ina Frxes Garccv., 10 pnrn d. Ca»jtharína Kross Pragucr 10 pírra d.Maria da Gloria Garcêí Fioas.

da admínistrac- dar certa verosimtihança

ção dos Correios nes*c Estado, O 3* jAbil«o Alves do Nascimento nomeoucarteiro de . classe da mesma rc-partição o con luetor de malas Snr MLaffayetc Ribeiro via Silva. Q

{porque cadeia ni\o c;

ocao:

GO

fstão isentos dc sellosanitário

O Depart «mento Geral de SaúdePublica communicou a Alfândegado Rio de Jaaeiro c em resposta a

um seu oíficio solicitando informa-

ç5e* soluc a creolina como espeeia-

lidadc pharmacrutica para effeito da

tributação do imposto do consumo,

que fcf.c produeto assim como a

Cruzwaldina, o Ciysol e muitos ou-•ro-í semilareí, são d«*siafectante«i

inalysados por aquelle tle{»artamento.e eram sujeitos ao sell'na«* que, em virtude do aviso dc

de Março dc 1 ^26. loi declarado Oao ministério da Fazenda <iuc os

deiinfectantei d% espécie tjue per-encem a creolioa, cru/Avaldina e

etc., não são considerado» rspeci-ili-

lades phaimaccuiicas ertandó, "ijaso

íacto" isento do sello sanitário.

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, « i.

Page 3: UfrectOT-SODRE' VIIHNA B X>-- Agosto de 1927 ; L NL-MFRO ...memoria.bn.br/pdf/720186/per720186_1927_00067.pdf¦^^%'f*^** .v-*_ JST-- . •-\v*"-í-^bJí*^-^-ií*'^--;* ;'* -¦- "¦

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- Asir.!. . . Europa !. . . repetiu oirão. desatando a rir. Tem graça. . .

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Da Poisa para a rua Taitbout, oibarão d?ssc sete Vezes ao cocheirt:

— Erie carro não anda! cníceteieO cavallo!

Subiu rap damente, e peta primervez en cem trou a amante bonita comocostumam ser todas esias raparigascuja única occupaç3o ô tratarem desi e das suas «toifcUes».

Acabando dc sahir do banho, estava fresca, pertumada de modo ainspirar desejos ao próprio Robertod Arbriss>I

Kslhcr tinha feito uma «toííettô*deliciosa.

Um casaco de reps preto, gurnecído de passamanaria de seda córde rosa, abi ia sobre saía Je setimcor de perda: o trajo da bella Amigomais tarde, nos «Puritanos».

Cah'a-lhe sobre as espaduas, negli-lenço de fonta dagent«mcnte, um

InglaterraAs mangas do corpo eram apa-

nhadas para separar os botes, quehavia certo tempo as mulheres daboa sociedade tinham substituído asjdeste as duas 'limeirasmangas antigas, agora monstruosas. (Não gosto de mudar...

Esther ti.iha pregado no cabello,com um alfinete, uma touca de Ma!ines. que lhe dava ares de esuir emdesalinho e mr.l penteada, apessaJ dtsc lhe verem perfeitamente as nscisda cabeça enre os cabellos.

--Veja si nâo fr-z dó, disse Europaao barão, abrindo-lhe a porta da sala,vêr a senhora tão bonita numa saiadesbotada ?

—Pois bem! venha pira a <uaSaint-Georges. disse o barão, ficandoamarrado como um perdtgce.ro deante de uma perdiz

O tempo está magnífico, vamosppssear n«»s Campos BKseos. e Mni*.Sainr.Eflève com Eugenia transporlarrio as suas «totlcttcs», as suas roupas e o nosso jantar para a rui*.^aím Georgcs.

-~Eartí o que o senhor quiar,dtscc Esther, comtanto que tenha abondade de chamar Ásia a cosinhetfí.e Europa á Eugenia,

E" nome que tenho posto a todüsque me tem SCtvído

que ; toe

i 'ue ulca !. . .Ar-

Nem depois de mil jantnres eu melembraria de chamar Ásia a uma c **

J s nheira.— í'v.is a nossa profissão é termes

graça, disse Esiher.Veja si uma p^bre rapariga se nào

pode farei sustentar pela Asía e ves-hr pela Europa, quando o senhor vivede todu o mundo í. .

Isto e um mytho! ha mulheres

a uma paste-O creado conduziu-o!?ria celebre.

—E' umi modista, imbecil! cx-clamou o barão, que correu á lojaüe Mme. Prévot, no Palais-Royal, onde

compor um «bouqcet» de d^z?u:ze^. emquanto o ceado ia á casada famosa modistn.

Ao percorrer Par:s. o observadorsuperficial pergunta a si mesmo quaesseiào r«> doides que vão xarprar asforc- fabulosas que adornam aloja

m o Ida illustre florista, e r.s novidades dea mim basta me metade!

— pue mulher, Mme. Saint-Esteve!pensou o barão, admirando a súbita }verdadeiramudança de maneiras de Esther.

—Europa, dá-me um chapeo, disseEsther. Ku devo ler lun chapeo dc-et n preto, com |o«ro còr de n>sa,gll irneciilo d : rendas

-Ainda Mme Thomas não <»mandeu. . .

Chever, un co. de companhia coai nl

___._______—_—¦mamm~p——_r________,r_ x..era inutd o rama-} —Muito bonitoI Encantador! Devo

Itietc. ser um gosto beber ,u]ai v«A hora dc ir aos Campos Et\>e »s

no inverno, é das duas ás quatroMas serviu a carruagem a Esther

para sc transportar da rua Taitboutá rua Saint-GcoJges, onde tomou

Champagne, disse Esther merspuma ne» m

Europa. V* tanão cáe a espuma ne»

—Oh! senh mi * diss0 tapete!

— Como tinham üesenltado •tapete para o du |oe üe r*.;í*>r. irneu amigo, qtie o achoa muito ca

».

Ande. barão, vamos! comece o seuserviço ile homem de reca os, quemdizer,'de homem fel«z! A felicidade épesada !. . .

r de Concale, que orTe ecc umi Pcdrü deKoma,e líiclquerem fiaer apre-c deliciosa Revisa d»*s'c*ara exten 5o |e altura da catrelral

Mundos.. das cathed aes, mostram lhe o dedoEm Pari-, todos os dias se levan- minimo de uma e tatua, que tem não

tam cento e tantas paixões á maneira mc lembra que comprimento, e quede Nucingen, anc se demonstram com parece de tamanho natural.raridades que

"as rainhas não ousam Tem-se criticado tanto m descripti-

comprar, e que se otTcrecem de joelhos vos, aliás tão necessários para a hist.irga que segundo a purase ria dc nossos costume*, que e pr

inha

posse do paiacete.Confessemos que Esther nunca ti

nho sido objecto de tal culto nem de' \qucl com ciie para Esthtamanhas profusòe * ticou surprehen-«é duquezadida. mais acautelou-se, com* ttodases^as regias ingratas, de manifestar omenor espanto*

Quando uma pessoa entra em São

de Asu» sc deleitam cm ntirar dinheiro' ciso imitar aqui o guia romano.a rua.

A não ser este pequeno pormenor,«uma burgueza Iionesta não comprehienderia como uma fortuna se eva

EaUando na sala de jantar, o barãonão poude u.ostrar a Estlier o es-tofo dos cortinados, larto*» e rcgto**.forrados de seda branca s-uarnccidas

üogseck

l< i fpora das iráos de taes creatura?, cuja -e "m« passamanaria digna do ves-va b cas Mm\ Thomas, disse

jfunCç^0 SOc*al, aliáf, no systema tido de uma prin eza de P«»rtugal.Europa Mande pedir pelo !fç>uner*sta, è talvez reparar as des j Esse estofo era uma seda da China,

!U Cf dc Mme ^ an gfavi Avareza c da Cubiça; as t cm Hue a paciência chineza soube-*• uas

E. principalmente, di s-ihe ella c>o .mais Louvido, traga lhe o «bouquet»

bonito que houver cm Paris. Estanno inverno, veja si arranja flores d<»strópicos

O barão desceu c disse ao eieado;

síptiçues são p^ra o corpo pintar os pássaros da Asm com umaprovavelmente, o que uma Ia í ÍP**feição cujo existe noa

para um corpo plethoi ico. I vetfnoa da edade media, ou no missalNucingen 'acabava de regara In-, de Carlos V, orgulho da biWiotheea

dustna com mais de duzentos mil ««penal de Vienna.francos: | —Custou dois rril francos a vara

Quandc o velho enamorado che. « um loid que o trouxe das índias .

Nucingen.Por um acas*i. este isp^e,, âemã i

um dos nossos rraais et go-4r: *. .«» ,*-senhadores, cond'2ra ain .tc^cu^caprichoso dos cortinados Ow-ct. ¦*

As paredes tinnant sido pmtad ^spjr Diaz, e ? :*ptesentava.m sc na,shndisstmas. toda» votuptdestacavam a*bre eb.ino!« es-cti!piJ .c »mprados a pesa d* **mo na caiaSommerard. e formando reiabulos e*mqne simples tiletes de ooro «ttrahiaxiis*.4mamente a luz. Imagme^seresto.

—Fez bem em me trazer p * ?aqui. disse Esther» Ser-m 1c?sc«s oito d4as pmm n «tumar á rrinha «cas®. e nii -uma "parvenuc» . ,

—A" minha ;:«$** repciamente o barão- E^liU» íMíCeita *

"—Certamente, meu n ib-tito» disse eUa. «tvn

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Animal já era bastante*-Sim, mas o bruto e um*% cmí c a»

te-rnou «rlU. fitando o.

Cwaiàtsm

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ReligiõesCulto Catholicc

27 dc Agoíto

Santo do Dia

.

FO! A SOIA.DO fOR UNA-M.VIO/DE

Sâo Paulo, 26 (R. A)-Foiabsolvido poi unanimidade de voliso <r. Octavio Paibfífa, membro doPai tido Demccratico, cr*\o%:Jo resaconlecin'cntcs cccc*riidoi

a 5 cleiçües cJe &**les das cleiçües de 24 de fno bauro do N. piranga.

dias au-c vert ito

AINDA I M 1 IC MENAGOlCcss rio D'arrlr, I AOS | RAV (>S DO JA! iU*

Nascido r.o anno 470, rirxW.! Sào p^ 2Ó (R Ay,Vma Chalon-fUi-Sa ur. d^u prova., det- homcna^m ac5 lll} Cantei do "Ja-*dc a infância dr 5ua cai idade. j,-- Q cifro A|,

Fez-se reiligio o do Mosteir dr-rrins de

.'

I .rrins de onde satiiu rwb r?, a

contra gosto, para 0 qual foi ele toEmpregou lod« s o« seus bens em

ctbiai^es iea'iZou umespectatulo dc gala.

Foi entregue acs aviadores imqi adio cm {«ergaminho cem a cen-tornaç^o do Estado de 5áo Pau!c«

E. todos os demais artigos só com uma visita a nossacasa coníirmü a sua verdadeira liquidação

todos a LOJA MAIARua de J. J. Seabra 70

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i02 2'30<;>~ Mnr*a Ignacia A Pitta, Capital 50$000, 0766BJ Jí^é Miguel da S*iva. Cidade do Bomlim r»0$0()0 ?

Bnh«a, 22 de Agosto de P>27\SSI',NADOS l>r Augusto Andrade Fiscal Federal— 1. Sot-za

Amorín - ProprietárioAVISO- A* * as, prcstnmisiaâ que só tem vaiar as cobranças com os

-eüos cofh veis caderneta fl caderneta que for premiada e nSo tiver osello mesn n oo® ci nste o pagamento na '^uia riu recebera 0 prêmio." Somentepoderão receber stm © sello os agentes do int«n©r mais exija no acto da cobranca a cinta de autorisacão assignada pela fuma proprietária e rubricadapelo dr, hiscai Federal.

5 isetiçêesIara* aos $eu3 i rcbtamistas quites do I 'roximo mez dc 5ctcm!>io

8 1 $(X><i J maBgBg^UiPmmmimmmWi^ttXP^

socorrer •* pobres c os emlermof. U EXECUÇ O DE DOIS RE-P,«i<Ku vare* conalfc». no. BELDES MEXICANOS

cu*s deu exhuheranles provas de IU-. mmm* I J-nf« MC»OCI, -IO (|<. .A. ) - " C C CJTC -

SS virtudes e sru lolenlo. ^

M.^txmm'mr*<*. »nno ^4/S í cutado rer lu/iiamcnto o chete rt-oneu lantamenieno anno Jto. ,| helde Krv«. recrntrn rntr conderr-; rad«* j*do Tiduriil \íarcial.

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Puenos Ayi^*. lb (R A )---Deixou es*e \ uiio c«»m desi.no aMontevidéo o ciu/adcr "Buenos

Avies" «jue ali \.\c tomai paite na<festas con»memoiativas da mdepen-dencia do Liuguay.

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I oedie», 26 (Combate)--De$|mcho. cio ccnlitn ado, de CetRtbra,di/ «|ue do s milicttncs íafcist/a lu->:iiam fxla estiada Irontetnça \ ata oi ao! Ao de Testin.

Aíüina este despacho me cc*correram iccetitrmcmc %aiioa dstVnbirs entre l.it. !.' e guardas daliciiteua italiana, irsultando a fofade ir.iu.iT.errv iriltcams |%ara a t^m^-*a e |>an a I rança. aí*ra de sc l(*vianm de pctHfUÍ^<>es . ¦ ..iu.»«

Page 6: UfrectOT-SODRE' VIIHNA B X>-- Agosto de 1927 ; L NL-MFRO ...memoria.bn.br/pdf/720186/per720186_1927_00067.pdf¦^^%'f*^** .v-*_ JST-- . •-\v*"-í-^bJí*^-^-ií*'^--;* ;'* -¦- "¦

:-,-*,... ,

O COMBATE

BO^--r _dS____-rvtço ; •ASJSL-Jjdbj*. fc.*1 Jg ^ ¦——¦ ¦ ,_»*%_

'VServiço exclusivo da Agencia Rmericana e dos Correspondes Especiaes

Uma rua pavimentada flQ COMMERCIOde borracha etnCommunico ars meus amigos e

freguezes e ao commercio em gera!,que afastando me do commercio dedrtgas, tr.tspassei o meu estabeleci-mento DROGARIA E PHARMACIAYPIRANGA, nesta pràca, aos SRS.DRS. THEODULO DE* CARVALHO& Ç., que tomaram a si todo o acti-vo e passivo sob a sua firma social,proseguindo nos negócios do estabe-íecimento que lhes transferi sob anova denominação de PHARMÀCl aE DROGARIA VlCrORIA.

Agradecendo as provas de apreço econfiança que sempre me foram dis-pensadas. •tm iguaimen

mt

Londresnova modalidade de calçamento offerece optimos

resultadosÀffirma-se que depois de seis me

z s de uso do pavimento formadocom blocos de borracha, que foi col-l-*.-ado a titulo de ensaio na rua NewRfidge de Londres, se acha em perfei_t is condições e nào dá signaes de desg-síe. Por esta rua passa o trafego maipesado e intenso da capital brranrícas„¦•"-, -..,¦¦¦:-. . -»i ipensaems, espero quêsc a continuação de Black rriarsrsro, . ,__o/ - ~.* . .,. te dispensadas a firma que orace e termina em Ludgate Uircusconstruindo um vinculo d_ união,

-entre os d quês Tame->is e os grandesimerc ,dos como também * coração j DR. GOTHARDO DE ARAÚJOda Çily, O chefe do Departamento doEngenheirc-s do município de Lon-dres inlr-rmou que depois de um exa-me piatico, poude se comprovar queo pavimento nào sofíreu o menorabalo produzido pelos deslizamentos:o.-i Liccos de borracha suppõriam otrafego, sem rom»aerse achando secs filamentos e as pequenas letrasHis fora' intercaladas em alguns dosblocos tão firmes como quanto {oramcoHòcaclas: a água não se filiar pelaslig-çòes; poucos blocos em extensãotou Í de setecèntas jardas de super-fie e mosttam ligeiros estragos, nasbc ras, somente ali esses bordos efferece.-n pontos salientes, porérn, estes

B "Festa daSaudade'"

AMAMIIH NO Pa&QU. DE

Pondo-se ao frescoPITTSBURG, 26 (Combate)-Cinco

presos, inclusive dois condemnaiospor homicídio, no grau minimo, fugi j

tmram, hoje, da cade**a de A.l.ghenv

succe.ie.Bania 1' de .-\£0«t) de 1927.

Còmmunicamos aos nossos amig*;se i-eguezes e ao commercio em geraque tendo nesta data ad uirido o estabelecimento DKOGARI \ E PHAR-MACIA YPiRANGA, de propriedadeexclusiva do DR. GOTHARDO DiARAÚJO, conforme dec araçâo acim«jassumimos inteira re<ponsalidade d«todo o seu activo e passivo tranferindo a nossa MATRIZ I HARMÀCiÀE DROGARIA VISTORIA, sita a«Largo da Vietoria, n 98, para a RUADO CORPO SANTO, ó«S e continuan-

FILIAL ao LARGO DAo com a

trechos corroídos, provavelmente seMiavzim adquirindo um perfil cgual; Iha ausência de vibrações, ruido c pó,n limpeza do pavimento se effectuacom a facilidade, sobre a superfície dopavimento, não ha vestígios de gastoe até agora não se produziram acc:-dentes devido a presença da borracha.

V1CTOR1A, NEspetamos merecer as mesmas pro

vas de confiança que dispensavam á

Bahia, 1' de Agosto de 1927

DR rHEODULO DE CaRVA

LHO «S: C.

¦uttóMàm SEMfIgual

Realisar-se-á amanhã, no Parque dNazareth, a «testa «Ia Saudade», «ledicada prlos alumnos «Ia Faculdade deDireito ãòs bacharéis que s«_ formarameste anno. Haverá nm lindo leilão «levaliosos mimos, oífertado ao alto com-mercio desta praça, cm beneficio da \eonstrnceão de nm templo contíguo Ipara aqíiclln Faculdatle. «'enlis senho- (rinhas venderão -«audades a quantos j¦ oncorrerem «'to Parque. Para maior jbrilhantismo «lessa festa, que terá inicio !á-> quatro horas «Ia tarde prolongando-]¦íC até ri noite, toctrâo a l»anda <1<" jnusica <Io 1" corpo de Policia e um j,. i)ni i,< a «io Janu«lia enean-! Ç

*'oun'y Os evadiods eram chefiadosnelos as-«ass:no3 John I.asbinder ePaul Ja\vrr«ki. presuninjo-se quetenham re:ebido um revi lver devi*sitas, com o qu 1 entraram, súbita' Imente, no escriptorio da prisão, ati* |.-aram sobre os d«DÍs guard.as, toma*-am as claves e escaparam.

0 raiti Geno\a-SãoPaulo

RIO,27 iCombate) — Noticia a impren-i uue no «lia da primeira exposição

tador e che o dc atlractivos o dc ama-.4no Mu*»eu Nacional.

Io aviad«<r Newton Braga fará umaIconferência sobre o rai«l mostrandodetalhadamente o que foi realmente atravessia Genova-S. Paulo.

-.-.;.-..:.-;.?;>-!•>->. ;¦ •;¦«!¦*«a»*4j>4}***+4j>4> -*-•»"" ********* ^•¦aéi.atat*»1

jazz baml. Promctte ser umtador e che "o dc atlractivosnhã, no Parque dc Nazareth

Pelo Commercio

ParticularLendris_fe\v Vork'aris

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330

CAMBIOA' vista Bélgica5 57.04 Portugalõ 53*64 f Madr-d

8*1701 Suissa

3398461

/.gio OuroValor da libra esterlina 4063-1Mala Andes 30*8|-7

235421

14271613'#?*•

41179

BOLSA DL MERCADORIAS DA BAHIACotação do Termo

Pregão de abertura em 27 de Agosto de K

—.i*« a. —> amjj

íwimum!

AS ARVORES DA PRAÇA DEOpÔRO KSTÂO SENDO Dl-

ZIMADAS

A 1 itendencia ordencu a «pócladas arvores Ja praça Üeodoio

ô ••torocoecus pa.aliy-

bP,,_si«i" esta' gras-sando

Ac.« srs. Inspectores de Estradasdas Obras Contra Scccas e Nave-£açâo o sr. ministro da Viação ò u••ciência da por lar ia do Ministérioda Agricultura quc declara a zonairifestuda pelo -Corococcus parahy-rSenasia,' o Estado da ParahyLa doNorte.

A vista disto, íoi prohibida a sa-mais pai tes vivas

por v;«a marítima outerrestre, e, ainda, de epiacsquer ou-trás plantas capazes dc vehinculararju-^iia pragaIMI«M.IMMHi"»MtMMI|ll I f? I I • » l**H«HW*-#*< tr -I !¦ »¦»*--•§

Cacau superiorDispSetembroOutubro .......NovembroDezembro -T^àQQJaneiroi Ct e* eu o. . . . . . «

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Negócios Realisados; No Extra Preg . Cacau Superiorforam vendidos 1 «500 saccos co:au regular 9Jáaaccos dtsponisei forom ven.

didos 200 saccos s,,r erjor 3i$500¦»»i"*>-»-. !• 1"»*1- ********** ÍUMIIH -v «*a » \ .%\\> vv^ v\\\\\\\\\\«r

nida c!c mudasde cafcc.ro.

O serviço de aformoser.menío esta :revoltando a quantos o tem \ - esenetado ,sendo muitas as reclamações quc re- ordena tal serviço, nao pode conti /eebemos hoje, contra elle. .nuar.

As arvores estão sendo comple- bsgalharem se as arvore-; que tantotamente esgalhadas, pelos empregados n«s servem, quer como uma neces-do municipio. I Si lade> tlucr Para ° embelcaimenlo,

E islo numa edade como esta, c tinia sclvogcia,onde a arborisaçãõ das rua, é una J Keflicta o sr. Eioy Joigl nisto eutop:a t ordene um serviça mais humano c

A «poda- é uma necessidade, mas esthctico.k}as j Não reduza as arvores aos troncas.

PARA REPRESENTAR A ARGENTINA

Buchos Ayres, -í^) (R. A.)---Deixou es*e porto com destino í

.m cei tas medi<Cimio esta sendo feita, e como ê de

praxe da intendencia toda vez qne 1At« >rque postes» ***« os temes

íor demais

Ment • VldcO ciuzacioiIO! Bueno

Avies" «^e alt vae tomar parle na:

festas coramemoiativas da indepen-dencia do Uiu^iay.

.»..^^^.;^>_.^..>^>.:-^.^*}..:-.:.~:.4-v S.J..*

/amcnloda\ > -J +*-_»4--lK-*!-r ****> 3 HH»!»**! ** ** *>* * ***i

iUlD. I l0?2DlLindolpho Collor e o orçamento das Rea

ções Exter ioresRio, 27 (R. A. A.)—Os jornaes publicam, precedid» s

de commentarios elogiosos ao seu relator deputado LindolproCollor, o parecer sobre o oi cimento das Relações Exte-riores. lido perante â commissSio dt, finanças.' O Paiz", reíerindo-se á personalidade de Collor, d zque elle é um estudioso de n-ossas questões internictonac5fcom uma autoridade que se formou na imprensa e no par-lamento, com trabalhos de notável valor sobte nossa politicaexterna, podendo-se c-tar entre outros seus aitigos sobre aattitude do B.asil na Liga das Nações, ou seu parecer sobreo convênio ccm o Uiuguay.

Sendo senhor ao mesmo tempo das necessidades maismpeiiosas Je nossa organisação diplomática e consular e ha-vendo já exercido com o maior brilho a delicada missãodiplomática, era-lhe, naturalmente, indicDda a tarefa de guieri câmara no estudo do cr:;ameni<: da pasta do Exte ior. Efel-o com o brilhantismo habitual aos seus trabalho?, com umaanalyse clara e justa e com suggeslões as raais intelligentes eoppoi tunas.

Em prol da união dos advogadosRio, 27 (R. A. A.) - O dr. Honorio Silgueira. presi-

dente da Feder icào dos Colfegios de Advogados Argentino?,após nobre e brilhante labor em prol da união dos advo-gados brasileiros e argentinos, iniciativa que encontrou o maiscaiinhoso e enthusiastico acolhimento, deve partir tio próximodomingo para o seu paiz a bordo do "Arlanza".

Appareçaoi os prejudicados petos legalistasRio, 27 (R. A. A.)—O mi.iistroda Fazenda solicitou

providencia au Tribunal de Contas junto ás de-egaçôe*. doiEstados para qus sejam apresentadas e tomadas as contasJos responsáveis pelas exacroiias qne soflrcrâm e depredaçõesdurante os últimos movimentos revolucionários.

j Em homenaqem ao general CoofeRio, 21 (R. A. A.)— *\ colônia íranceza desta capital

vae prestar homenagem ao general Coofe, chefe da missãomi-ilar fran eza, por motivo de sua próxima parti Ja para aEuropa.

Essa homenagem consistirá de um grande banquete,para o que tstâo sendo convidados a adhrnr todos os fran-cezes aqui residentes.

0 Rolar}' Club quer remodtiar o Riohio, 21 (R. A- A.)*—ReaJizou-sc nc hotel Gloria a se-

^unda rcuniào do Potary Oub do coirente mez.Fa*aram o dr T°ircs O:ivoir\t engenheiro da Prefeitura,

f. o professor Gastào Bahiat-j fobre o plano geral de têin>i Iaciaa-ae.

Zlm!t.

Ss jogos tle £iiiâi?!âf. -o Yaiikseemf-reatara' o Bal.iasi9-4fi.Ie-

tismo -Turí2's

OS JUIZES^ ankrc x Bahiano

quadros—juiz, Manoel

um dia che:o

bem di

no Seivj.á de juiz: do encontro prin-jcipal o sr. Anísio _*iiv.i, um de;> DOS-

OUfi será ícô-

Amanhã serásp >rt bahiano,

Peld manhã em duas bem dlspu-' <;0«-. mell ires (•• /cstaJas partidas cncontrar-sc-h*io osJponsavet pelo leal desenrolar da pe-qua'-os do Botafogo x Vicloria ejeja. Arb trará o cncor.lro secunda-Ya <kee x Ypiranga. j rio o sr. M.i-ocl P.u\a.

A' tarce no Jo:key Cub, sele

AV+-Í ** +**K>+ •niHIMHIIIIMI.f

2*)"Abreu, Who e Jorge, Quin- ,Gara*â, Neíito, Sobrinho. Romentl,j JCSUS( 2 Antônio Ramos, 3 J.».V* não podendo tomar parte nm pio*alcas,Glovis e Miranda, Ageodr. Zc- Hugo, McIcbiaJcs. | A. Pereira--Vietoria; 4 A!ex. Ro-!^ «'-«ni» W* 5C apresentar incom-

quinha, IPossolo, Machado c Zc- Bahia, 26 de Agosto de 1927.— bato F., 5 Newton Machado--Ypi-1P»«t---a) (L:» creio Pessoa. t ranga 6 Josc Gonçalvcs--^ a.nkce 7\ JL iztj*»

4o CAMPEONATO BAHIANO Demociito Torres. 8 Júlio S«'va 9, Arbitro g^ial: |o_.o Mirtina.

DE ATHLETISMO | Rodiigo Argcllo-Sup^entes--Bota-j Ju« dc partidi: M»n> Tir-

Aviso ao? clubs inscriptos no 4 • fog0 |Q Manoel « ento Sant*Anna quimo.Campeonato Bahiano de Athletwmo,1 11 M*uiilo Azevedo-Vietoria 12 Di.e_.or de chega h -Dí. Al-

*, • ci. |scjs athíctas c juizes que ficou .\>-\ Hervaí Tarquinio Ypiranga l> --aro ^ulhôes.""* organisado

o programma das My poli to Sou/a Yankee 14 Kos- Jui'es de chegada chron«anaetns-

je domingo 2«S » cmJd R.beiro lã Jesé Nascimento »_*-¦«-Augusto Maia Bittencourt. BraxNicomedes Terteiia

raia--Vivaldo 1*. S^ii-S.lva e JoȎ Canta-

Azev-í do.I "s

quadros---juizRepresentante--Mt-rio Ce»ar de .?,,n

r* ii I provas «Uarvalro. :

OS QUADROSBarvano*

I ) Velloso, Decio e Vellozinhc;Oiéas, Jucá r Joige; l'avma, Guc-rany, V;vi, M.in > e BcnevidcS.

Z') I amagota, Emudosa c Ga-a tecíinica, relo menor. Icaei. SlO minha, Lemos, Waltêr e Rol lan d,«-ntre os cenjunetos principaes e se-1Godinho, Zequinha, Dadío, Souza< un irtrio-. do Yanke».* Foot-Bali Club e Vadmho.

pareôs serào cífectu^dos, dedicarmosto los á imprensa, sendo o 1 * aoê\) Combate", e cujo programmajá f«ií por nós publicado.

A' tarje também no campo daC*""*"* '-""•í'!¦**- -¦••-. _»•*'** -_. ~. f_!l

Chronometrista--dr. GuilhermeMarback.

JUVKNiSBotafogo x Vietoria

Juiz—Bolívar Fachinetti,^ pitanga x ^r ank***c

Ju»z—Dr. Mario 1 aniuinio.Representante — Dr. Clovis

n *la.

1 HORÁRIO DAS PROVAS 4 x 100-Effectifos - Reve«am.nt ». Moscozo r

I Salto em Altcta--âs 2 horas e'4 x 100—Eífectivos l»otaf»go l Jui ***s de1 *

Spi-' au«*

ira 1 partidas quc s«-*rào caí o fa* -

e do Bahiano de Fennis.Os quadros estão bem treinados,

Yankee:I') Ponde, Careca

c s* o ólvi-negro qu*?r manter sun ; martme, Kodrigocolíocaç&o, o tricolor facürrent0 nfio.nho, Dcmocrilo,

C« drá,

r Vavà, La-e Pileco, Alvi

Neve, 17 e AÍ

q«cm quer que seja aChronornctnsU --- Abdias \ ei- conCur«itet dai

l°$°« I estejam re.ili-i.nd0.

YANKEE FOOT-BALL CLUB I CHAMADAOs alhlctas s.*io obnsad

1 di tarde; Apulchro Jesus l Antônio Ramotj*-^. Ju IORescrvamento 1x400 -No inter-f 17 Arcstides Franca 10 Manoel nn*.

vallo di jogo do primeiros teams; H-nto Sant*Anna \*i«.t«)iia 18 J«*ào Jwz de saltos—joào Martins.PERMANÊNCIA NU CAMPOiMartioi 19 M. S;La Lima 20 l*ahia, 26 de vgosto de 1927

L PISTA ÍManoel Adecdato 4 AiexanJre W Albeito Cai.alho.E' terminantemente piobibida aJi<übatto ^ ankee 21 Braulio N;is ^* i»<' --x) e Pi-ti dr amcnto Zl \ii€\ Figueiredo 16 >

lendoi juizes D.valdo I^ns lã José C. Nasci \ i\ I^IIUhaTIprovas «pie ^ mento--- Kc-vcrva-. --- H0t^íogo 23 . t

" WrlB'JPJK.1 KIssia» Telle* 24 Aureliano La- eerda 25 Francisco Pereira 26 |Z «Acha-se â srenda no* cairoaRaul Azevedo \ictoiia 27 Ioel!± f«rslautanles da Fstrada d*

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Convido osSecsfto Juvenil , «" •"*-«-»»«- "7.8"aos ',

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