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A RADIESTESIA DA VERDADE Durante a primeira palestra, vimos que os grafismos hebraicos são portadores de vibrações intrínsecas únicas, que permitem detecções precisas de ordem espiritual. No entanto, foram precisos inúmeros experimentos para que JGB, com a ajuda de JDF, conseguisse “amarrar” o que ele chamou de: RADIESTESIA DA VERDADE Enquanto a radiestesia clássica procura objetos materiais de ordem físico- química em vista de indicações QUANTITIVAS ou até mesmo QUALITATIVAS - e isso graças a medidas físicas -, os controles efetuados por JGB abrangem exclusivamente qualificações espirituais que somente são detectáveis por intermédio de radiações psíquicas ou vitais. De fato, essa Radiestesia da Verdade explora o metafísico no sentido estrito, daí a NECESSIDADE ABSOLUTA DE EVITAR TODO E QUALQUER MÉTODO DITO MENTAL, que contradiz o psiquismo instintivo. Protocolo da Radiestesia da Verdade: Nossos 5 sentidos externos percebem e analisam PASSIVAMENTE 5 tipos de indicações quantitativas e qualitativas. Nossos receptores funcionam por contacto físico e pelo viés dos órgãos. Costuma-se distinguir o paladar e o toque que necessitam de um contato imediato enquanto que o ouvido, a vista e o olfato são de distância limitada. A ação é sempre de mão única: o som vai da fonte emissora para o ouvido, e jamais o inverso! O ouvido é passivo e sofre a ação; o intelecto é que faz a di-visão. Ao contrário, nosso sentido interno, de ordem sintética, não possui órgão específico, nem necessita de contato mecânico; não sofre nenhuma limitação de distância, abrange todas as qualificações possíveis muito além das classificações limitadas de nossos 5 sentidos externos e É ESSENCIALMENTE DE DUPLO SENTIDO ATIVO. Tal qual um radar, nosso sentido interno vai até o objeto conhecido ou desconhecido, presente ou ausente, e traz a informação de volta para nosso inconsciente. Esse sentido interno de TATO SEM CONTATO muitas vezes é apelidado de instinto. No entanto, o homem não tem radar com o morcego, o pombo-viajante ou o golfinho... Foi preciso achar um instrumento elementar, simples amplificador de impulsão, para registrar o despertar do sentido teletésico. Esse instrumento é o pêndulo. Mas para alcançar a Radiestesia da Verdade, que explora o campo das manifestações vitais, ainda era preciso estabelecer uma pré-coordenação para que os movimentos do pêndulo correspondessem às 4 modalidades do Tetragrama (vide fig.25).

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A RADIESTESIA DA VERDADE Durante a primeira palestra, vimos que os grafismos hebraicos são portadores de vibrações intrínsecas únicas, que permitem detecções precisas de ordem espiritual. No entanto, foram precisos inúmeros experimentos para que JGB, com a ajuda de JDF, conseguisse “amarrar” o que ele chamou de: RADIESTESIA DA VERDADE Enquanto a radiestesia clássica procura objetos materiais de ordem físico-química em vista de indicações QUANTITIVAS ou até mesmo QUALITATIVAS - e isso graças a medidas físicas -, os controles efetuados por JGB abrangem exclusivamente qualificações espirituais que somente são detectáveis por intermédio de radiações psíquicas ou vitais. De fato, essa Radiestesia da Verdade explora o metafísico no sentido estrito, daí a NECESSIDADE ABSOLUTA DE EVITAR TODO E QUALQUER MÉTODO DITO MENTAL, que contradiz o psiquismo instintivo. Protocolo da Radiestesia da Verdade: Nossos 5 sentidos externos percebem e analisam PASSIVAMENTE 5 tipos de indicações quantitativas e qualitativas. Nossos receptores funcionam por contacto físico e pelo viés dos órgãos. Costuma-se distinguir o paladar e o toque que necessitam de um contato imediato enquanto que o ouvido, a vista e o olfato são de distância limitada. A ação é sempre de mão única: o som vai da fonte emissora para o ouvido, e jamais o inverso! O ouvido é passivo e sofre a ação; o intelecto é que faz a di-visão. Ao contrário, nosso sentido interno, de ordem sintética, não possui órgão específico, nem necessita de contato mecânico; não sofre nenhuma limitação de distância, abrange todas as qualificações possíveis muito além das classificações limitadas de nossos 5 sentidos externos e É ESSENCIALMENTE DE DUPLO SENTIDO ATIVO. Tal qual um radar, nosso sentido interno vai até o objeto conhecido ou desconhecido, presente ou ausente, e traz a informação de volta para nosso inconsciente. Esse sentido interno de TATO SEM CONTATO muitas vezes é apelidado de instinto. No entanto, o homem não tem radar com o morcego, o pombo-viajante ou o golfinho... Foi preciso achar um instrumento elementar, simples amplificador de impulsão, para registrar o despertar do sentido teletésico. Esse instrumento é o pêndulo. Mas para alcançar a Radiestesia da Verdade, que explora o campo das manifestações vitais, ainda era preciso estabelecer uma pré-coordenação para que os movimentos do pêndulo correspondessem às 4 modalidades do Tetragrama (vide fig.25).

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Na figura anterior, vocês podem constatar que o pêndulo fica fixo no Yod (o Pai), gira à direita no primeiro Hé (Espírito do pai), oscila no plano vertical sobre o Waw (o Filho) e enfim gira à esquerda no segundo Hé (Espírito do Filho). Assim energias diversas e pouco conhecidas são traduzidas por simples efeitos mecânicos (que são bem experimentados), e que correspondem a mudanças relativas de campos portadores. Imagine uma agulha no quadrante graduado: o zero é o pêndulo fixo, os valores negativos representam a oscilação e os valores positivos, a giração. Como vocês sabem, as medidas físicas se aplicam na matéria e não na forma. É impossível medir uma silueta, um símbolo, um desenho. No entanto, é possível reconhecê-los, expressá-los e ficar em sintonia com eles pelo sentido teletésico. Você está fora de TODA MEDIDA PELO NUMERO. Você está no domínio não-experimentado dos campos físicos, vitais, psíquicos,...sobrenaturais, campos não-experimentados até hoje mais perfeitamente experimentáveis como o demonstrou JGB – com ajuda de grafismos hebraicos que emitem em vibrações de forma, pelas formas e combinações, o que significam. Nesse caso específico, o pêndulo (ou testemunho) se mexe graças às emissões de elétrons de SUPERFICIE dos corpos e não da matéria interna. Essas ONDAS DE FORMA INTELIGÍVEIS emitidas pelos caracteres hebraicos inscritos nos testemunhos usados, são apenas formas e ondas de tipo analógico. Por isso é que não apresentam características de ondas luminosas: não refletem a luz nem se refratam; não param numa tela, a não ser que se trate de um ser vivo. Da mesma maneira, você não consegue mais fazer detecções com um testemunho envolto numa folha de árvore, pois ele emite ondas entre o testemunho e a árvore de

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onde veio a folha. Detecta-se unicamente o símbolo « as vidas » (os círculos recíprocos). Essa expressão hebraica « as vidas » significa que a vida é apenas um nome genérico abstrato para energias vibratórias de níveis muito diferentes, um campo totalmente desconhecido a não ser pelos impactos. A Radiestesia da Verdade, portanto, aparenta ou identifica-se a MANIFESTAÇÕES VITAIS. Mesmo que fosse possível, os controles - ou seja as medidas – não poderiam nunca contentar-se de aparelhos físicos que ignoram “as vidas” por definição. Já vimos anteriormente que o mero fundamento dessas pesquisas e investigações é de eliminar toda e qualquer ingerência de apreciação mental individual, todo e qualquer julgamento preconcebido, toda e qualquer sugestão proveniente do objeto em observação. Mas de que jeito ? JGB escreve: “simplesmente

usando testemunhos, que não foram inventados por nós, mas sim fornecidos pelo texto

hebraico da Torá e que vão envolver os pêndulos cilíndricos: rolhas de cortiço ou de

madeira”. Esses testemunhos serão então velados aos olhos do operador para garantir neutralidade. Assim, a psique do operador funciona somente como REGISTRADOR PASSIVO DE PULSAÇÕES AMPLIFICADAS, cuja resonância e causa lhe escapam. PELA PRIMEIRA VEZ A OBJETIVIDADE TOTAL É ALCANÇADA. No protocolo de pesquisa e para garantir a objetividade absoluta, o operador necessita da ajuda de uma terceira pessoa para “vestir” os testemunhos e mostrá-los DE FORMA ALEATÓRIA até mesmo usando testemunhos que “nada tem a ver” com o contexto. Essa pessoa também deve ignorar a ordem dos testemunhos para evitar qualquer possibilidade de telepatia inconsciente. Também se recomenda que após cada série de experiência, se use novas “camisas” (ou seja destruir as antigas e não somente fazer troca !) e ainda use um novo sistema de numeração fora de ordem. Vamos agora passar à Figura 2 (slide seguinte). Observamos o modus operandi. Em primeiro lugar, para dispensar toda e qualquer orientação (as ondas N. S. terrestres sendo portadoras), temos que operar dentro de um círculo de cobre de 50 cm de circunferência, e ainda com uma haste que esvazia a superfície do círculo de quaisquer ondas estranhas (cf. fig. 29). Use papel branca e se posicione de preferência face ao Oeste. Posicione o documento a ser estudado na haste, sendo que este não deve ficar de frente pra você.

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Muito importante : a remanência e a impregnação Como vocês já devem saber, todo objeto analisado deixa, no suporte papel, uma certa remanência que é preciso eliminar, trocando regularmente o pedaço de papel no interior do círculo. Cuidado também com a impregnação das “camisas”! Como expliquei anteriormente, precisa trocá-las após cada experimento (não somente interverter, mas destruir e usar novos). Se um “cache” posicionado sobre a letra Shin é colocado em seguida na letra Waw, o pêndulo vai andar em zigue-zague ou então permanecer imóvel. Isso é EXATAMENTE A PROVA DAS EMISSÔES VITAIS E REAIS DAS LETRAS HEBRAICAS. Seguindo a mesma lógica, após cada detecção, é preciso entrelaçar os dedos das 2 mãos para provocar um curto-circuito. Não use anel de ouro ou de qualquer outro metal que provocaria inevitavelmente uma detecção de matéria que não é desejável.

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Do mesmo modo, não use relógio de quartzo nem tenha celular por perto e de maneira geral, tente afastar-se de qualquer aparelho emissor de ondas: televisor, Wi-fi, etc... Para reforçar ainda as vibrações, JGB costumava usar um bastonete de ferrite de transistor em forma de lápis (cf. fig. 29 – 2 slides antes), com a ponta meio achatada para não danificar os documentos. Você segura a ferrite na mão, e o pêndulo por cima, entre o polegar e o indicador. A ferrite permite uma grande precisão sobre o ponto escolhido, em particular na boca ou na têmpora... Após cada detecção, não deixe de desimpregnar a ferrite com o tal curto-circuito (ou seja, entre 2 mãos). Por fim, no caso em que 2 testemunhos antagônicos dêem leituras positivas idênticas, significa que houve impregnação. Aí, é preciso procurar a causa. No caso de resultados negativos idênticos, é possível que haja uma terceira solução a ser detectada. Já constatamos anteriormente a afinidade do pêndulo com as letras do Tetragrama, o que leva a usar apenas 3 símbolos na Radiestesia da Verdade: - o pêndulo se imobiliza num só ponto, - ele oscila numa linha reta (num plano),

- ele gira à volta de um local. Sendo assim, o operador pode enxergar campos que geram translações depois de atrações-repulsas e também campos que geram movimentos rotativos. Se você considerar apenas 2 indicações incontestáveis: GIRAR = SIM (não importa o sentido das polaridades individuais) e OSCILAR = NÃO (não importa a direção), o pêndulo então fornece essa linguagem interpessoal - da qual reclamam muitos cientistas – e que significa para todos : RESONÂNCIA = SIM / REPULSA = NÃO Quais os testemunhos a serem usados ? Diversos pêndulos foram inventados pelo Engenheiro JDF, e com os quais JGB trabalhou bastante, a fim de aperfeiçoar a Radiestesia da Verdade.

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Você precisa de 2 pêndulos básicos: um positivo e outro negativo. Basta desenhar com tinta ou com faca, 2 espirais de sentido inverso (cf. fig. 29 a seguir). Para identificar qual é qual, é só checar com uma simples pilha/bateria. Nas figuras 29 e 30, temos alguns exemplos de “testemunhos” detectores essenciais: Na figura 29, no F e no G: “Shin” direito e “Shin” invertido (bastar colocar a letra de cabeça pra baixo, ou melhor ainda, trocar o lado do barbante). O demônio faz girar o Shin invertido, pois ele é inimigo da natureza humana.

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Vimos na palestra de ontem, que em hebraico, o Shin representa a natureza humana de Cristo e que essa letra inserida no meio do tetragrama (Y H W H), dão o nome glorioso do Cristo Y H Sh W H (quadros 2 e 4bis). O Waw representa então a natureza divina do Cristo.

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- H : MAGIA. Para o pêndulo antimagía, é preciso inverter o pêndulo Magia. Lembrando em tempos que se Magia é Inversão, AntiMagia é uma Sobrecarga (que é o que precisamos encontrar). - J : AS VIDAS ou CIRCULOS RECIPROCOS. Geralmente essa onda se detecta no cérebro ou no umbigo dos mamíferos, na boca de pessoas falecidas, mas no temporal esquerdo dos seres humanos vivos (animados). - K : SATÃ.Para o Anti-Satã, inverter o pêndulo. - I, você tem um “NECROMANTE” (Isaias 8. 19.) Na figura 30 (2 slides antes), temos testemunhos adicionais tais: - M: PSIQUE VIVA « sopro de vida” dos animados (Gen. 1. 20) - N : ENVELOPE DE VIDAS humanas (1 Sam. 25. 29) - O: PERTO DE DEUS (1 Sam. 25. 29). - P : NO FUNDO DA FOSSA (1 Sam. 25. 29). - Q : PODERES NEGROS, DEMÔNIOS (Deut. 32. 17)

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E obviamente o Tetragrama : Y H W H

e o nome de Jesus : Y H Sh W H.

LEMBRETE MUITO IMPORTANTE: Em todas suas pesquisas, e para evitar influências aleatórias, tenha sempre em mão, ou no bolso, um frasquinho de água benta. Fique com a mente bem neutra, jamais prejulgando o resultado. Trabalhe com serenidade e em silêncio. Antes de começar, pergunte-se primeiro se está em condição de fazer o trabalho e também se está autorizado a fazê-lo. De fato, para ter êxito em trabalhos de ordem sobrenatural, é imprescindível ter uma prática religiosa autêntica e ser suficientemente humilde para não cair na tentação de procurar sem parar dados que serviriam apenas para matar a curiosidade - coisa que seria estéril e até malsã. A Radiestesia da Verdade é o único método que nos fornece dados que a via sensorial não consegue – e isso é o diferencial com a radiestesia clássica. Assim a teletesia pendular é o método adaptado e obrigatório para coisas sobrenaturais, mas também quando existe uma CONTRA-ORDEM (MAGIA) que tenta imitar falsificando a ordem sobrenatural. Os pêndulos testemunhos oferecem a vantagem preciosa de DISTINGUIR OS FATOS das ideias ABSTRATAS. No exemplo da fig. 5 (slide seguinte) : DETECÇÃO EXPERIMENTAL DO SAGRADO

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Podemos diferenciar a água comum e o pão que giram pra direita (ordem natural) da água benta e pão bento que giram pra esquerda (ordem sobrenatural). No entanto, o vinho puro gira pra esquerda enquanto o vinho bento, gira pra direita... Essas 2 matérias (pão e vinho) girando em sentidos opostos, são a chave dos círculos recíprocos (ou nó da vida) unidos na Consagração da Eucaristia para emitir AS VIDAS. A Onda das Vidas: (no plural) pode ser encontrada tanto em cristais quanto em vegetais ou animais ou ainda numa forma geométrica separada. Quanto ao sopro de vida (no singular): N Ph Sh cH Y H, o pêndulo portador dessa expressão hebraica, gira somente sobre os seres animados, dos quais o Homem. Esta expressão consta do livro da Gênese. 1, 30, que fala do 6° dia da Criação, quando Deus criou os « animados com o sopro da VIDA” (no singular).

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Vejamos agora onde se detectam as ondas das vidas : - No mundo vegetal e nas árvores, onde o tronco aflora o solo onde há seiva elaborada (tudo que é vital ou espiritual segue a ordem de direita à esquerda, ou seja, do Leste ao Oeste) - No ANIMAL VIVO, no topo do crânio e principalmente ao redor da boca e das narinas. - No ANIMAL MORTO, não aparece mais nada. A alma animal, vegetativa e sensível, sumiu. Assim é a verdadeira morte, a morte absoluta, poupada ao homem. - No HOMEM VIVO (ou em fotografia de pessoa viva), a onda das vidas se localiza numa região anatômica que JGB chamava de “temporal consciente”. Começa um pouco acima da sobrancelha esquerda, estende até o temporal e o parietal esquerdo e acaba na orelha esquerda. - No HOMEM ADORMECIDO, a onda localizada no Temporal Esquerda some e reaparece na boca (como após a morte). No entanto, o pêndulo N Ph Sh cH Y h (sopro de vida) permite que saibamos que está vivo. - No DEFUNTO, numa foto tirada no leito de morte, detectamos uma onda no canto da boca e das narinas. Algumas horas depois, aparecem as ondas no peito. E numa foto tirada antes do óbito, a medida que avança o tempo, o corpo todo se reveste de ondas puramente espirituais, preparando-se para a resurreição em “corpo de glória” e para a nova Criação. Reparem que basta uma simples fotografia, de qualquer idade ou período da vida, pois uma vez morta, a pessoa está fora do espaço-tempo. Ela “está” no universo da sobrenatureza. A representação indica seu estado presente no universo que é somente presente! Vimos que nossos pêndulos testemunhos permitem distinguir os fatos das ideias abstratas. Se pegarmos uma foto de uma estátua simbolizando um conceito abstrato (por exemplo a Harmonia) e se a escultura foi executada baseada num modelo ao vivo, que ainda está vivo atualmente, a estátua também mostrará a onda das vidas no temporal esquerdo. Apesar da estátua ser um objeto abstrato, o modelo representado por uma pessoa ainda viva, é uma realidade, um fato concreto. No entanto, se o modelo já tiver falecido, essa onda temporal some e é substituída por outra na boca e nas narinas. Esses orifícios jamais emitem ondas em pessoa viva, ao contrário dos animais. Esse é o teste DA VIDA E DA MORTE HUMANA. Em qualquer foto e ser humano, podemos determinar com certeza se está vivo ou morto. Essas “ondas de respir” também são detectáveis na célebre máscara de Agamenão em Micenas, ou ainda na estátua de Goudea. Constituem provas de que representam seres que de fato existiram. Em contrapartida, na estátua de Apolo esculpida para representar um mero conceito de estética, não temos nenhuma onda de

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respir. Esse acabou se tornando um teste de “prova de vida” que ninguém suspeitava antes, mas hoje é usado para análise de obras de arte. Nota: no caso de fotos com sais de prata, é preciso saber se a foto é realmente idêntica à pessoa, ou seja real e válida para teste de detecção, ou se trata-se de uma imagem virtual (dentro de um espelho, por ex.) ou se na hora da tiragem, a foto foi invertida (basta checar com o pêndulo Shin). No caso de foto digital, precisa verificar que ela não foi manipulada com software de retoques (Photoshop por ex.), e se for o caso, o quanto foi feito de alterações para avaliar se vale a pena prosseguir com a investigação. Uma última observação antes de fechar essa palestra. Alguns radiestesistas - que são também geobiólogos-, procuram restabelecer a saúde duma pessoa, de um animal ou de cabeças de gado, destruindo os desequilíbrios magnéticos de qualquer tipo. Para tanto, usam aparelhos cujo princípio se baseia nas “proporções egípcias” (o famoso número de ouro) ou ainda relação de média e extrema razão, a chamada divina proporção, cujo valor numérico e de 1,61803398. Ora, os números chamados « irracionais” que são passíveis de medida, não fazem parte da Criação feita por ”medidas, números e pesos”... Nunca ninguém viu uma flor com número incontável de pétalas por exemplo. Todo e qualquer número irracional pertence à contraordem natural. QUALQUER NÚMERO pertence à ordem NATURAL POR INTEIRO. Assim o testemunho Magia usa as proporções egípcias, ou seja, mágicas! JDF que as usava no dia-a-dia, acabou por abandoná-las e dedicou-se exclusivamente ao uso dos números hebraicos, que são sempre inteiros. Aliás, quando vocês usam o suporte com Tetragrama elaborado por JDF (vide fig. 6 e legenda explicativa, a seguir), todas as emissões e/ou formas mágicas somem por completo. Da mesma maneira, com símbolos de Maçons, Xamãs, alquimistas, druidas, etc...

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Legenda da Figura 6 – Forma Y H W H, elaborada por Jean de la Foye Trata-se de uma forma do Tetragrama, com os 4 constituintes dispostos em roda, emissão central, sobre 2 eixos 13 x 21. Você pode reproduzir esta forma com uma simples folha de papel, que deve encostar e ser muito bem colada a uma prancheta retangular (se possível na mesma proporção 13 x 21). Em cima da prancheta, bem no eixo, você vai poder enxergar uma emissão vertical do Shin, o que significa que o Tetragrama suscita em seu foro interior, a

natureza humana. A proteção antimagia do ambiente é assegurada desde que a prancheta : - seja perfeitamente horizontal (utilizar o nível de bolha) - seja orientada com o Waw ao norte magnético, ou seja 355° Com a prancheta perfeitamente equilibrada, não se deve mais achar emissão alguma: Y H W H, Shin, cH Y Y M em cima do centro da rosa, nem ∞ ao oeste da

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prancheta, ou ∞ ao sul da prancheta. Essas emissões existem potencialmente, mas não de fato. Elas não podem ser detectadas sem artifício, por exemplo, botar um lápis que ultrapassa as beiras da prancheta. Nesse caso, o lápis desequilibraria, não a forma, mas a própria prancheta e aí, as emissões favoráveis aparecem, assim como quando você inclina ligeiramente um copo para que a água se manifeste, fluindo... O raio de proteção da prancheta calcula-se em função do seu peso: mais ou menos 10 m. por 100 a 200 gr.; 20 a 30 m. para 300 a 400 gr.;100 m. por 1 kg, desde que a regulagem seja perfeita e que a parte de cima da prancheta permaneça rigorosamente nua e limpa. CONCLUSAO : A Radiestesia da Verdade explora um campo ÚNICO que escapa às características físicas e ao espaço-tempo. Pelo intermédio de testemunhos não inventados pelo homem, ela detecta radiações psíquicas ou vitais, que somente nosso SENSO INTERNO detectaria. Esse senso interno, de ordem sintética, abrange todas as qualificações possíveis. É de natureza essencialmente ativa. Assim como um radar, o senso interno vai até o objeto conhecido ou desconhecido, presente ou ausente, para trazer a informação ao nosso inconsciente. É PURAMENTE VITAL e não possui nenhum órgão específico. O senso interno é primordial, ou seja anterior, pois precedeu na escala dos seres vivos, a diferenciação dos sentidos. Vimos anteriormente que a Radiestesia da Verdade nos permite distinguir com certeza absoluta os fatos reais das abstrações, abrindo assim um campo experimental nunca imaginado antes para a análise de obras de arte. Muito mais importante ainda, os experimentos com pêndulos-testemunhos que permitem autenticar uma relíquia como o Santo Sudário e conseguem provar que o Cristo permaneceu pouquíssimo tempo na sepultura. Ou seja, não emite mais ondas das vidas conscientes, mas sim, ondas de respir, portanto trata-se de um ser real que existiu de verdade. No entanto, qualquer foto, pintura, ícone do Cristo, seja criança ou adulto, glorioso ou na Cruz, emite ondas no corpo todo, com exceção do temporal esquerdo, provando assim que houve morte.

� Quanto à Virgem Maria, que só adormeceu (e não faleceu), o dogma da Assunção é confirmado pela análise de qualquer representação feita dela. Ela emite em todo o corpo de glória, em toda a cabeça, no temporal esquerdo, mas não emite ondas de respir. Duas provas complementares: ela ainda é viva e não pertence ao passado, como seu Filho, que passou mesmo que provisoriamente, pela morte.

Infelizmente, não posso aprofundar mais o assunto, por falta de tempo, mas é fácil entender por esses exemplos, o campo imenso de investigações que a Radiestesia da

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Verdade nos abre. Campo esse que JGB apenas abordou de leve, mas convido vocês a ampliar. Agradeço pela atenção.