DIA Tranque de Relaves N 5

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    DECLARACIN DE IMPACTO AMBIENTALDECLARACIN DE IMPACTO AMBIENTALDECLARACIN DE IMPACTO AMBIENTALDECLARACIN DE IMPACTO AMBIENTAL

    TRANQUE DE RELAVES N 5TRANQUE DE RELAVES N 5TRANQUE DE RELAVES N 5TRANQUE DE RELAVES N 5

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    Declaracin deDeclaracin deDeclaracin deDeclaracin de Impacto Ambiental Impacto Ambiental Impacto Ambiental Impacto Ambiental Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5

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    NDICENDICENDICENDICE

    1 CAPTULO. ANTECEDENTES GENERALES DEL PROYECTO..........................5

    1.1 Identificacin del Proyecto...................................................................................... 5

    1.1.1 Antecedentes del Titular ................................................................................ 5

    1.2 Tipo de proyecto y Justificacin.............................................................................. 5

    1.2.1 Pertinencia de Ingreso al SEIA ...................................................................... 5

    1.2.2 Justificacin................................................................................................... 6

    1.3 Localizacin y Vas de Acceso ............................................................................... 8

    1.4 Superficie del Proyecto........................................................................................... 91.5 Acciones y Obras Fsicas del Proyecto .................................................................. 9

    1.6 Monto de la Inversin ............................................................................................. 9

    1.7 Fases del proyecto................................................................................................. 9

    2 CAPTULO. DESCRIPCIN DEL PROYECTO .................................................11

    2.1 Fases, Actividades e Instalaciones Fsicas del Proyecto...................................... 11

    2.2 Fase de Construccin........................................................................................... 12

    2.2.1 Mano de Obra.............................................................................................. 12

    2.2.2 Actividades.................................................................................................. 12

    2.2.3 Equipos y Maquinarias para la Construccin ............................................... 16

    2.2.4 Insumos....................................................................................................... 17

    2.2.5 Servicios...................................................................................................... 18

    2.2.6 Transporte ................................................................................................... 19

    2.3 Etapa de Operacin ............................................................................................. 19

    2.3.1 Descripcin de las Actividades .................................................................... 19

    2.3.2 Mano de Obra.............................................................................................. 26

    2.3.3 Equipos y Maquinarias para la Operacin.................................................... 27

    2.3.4 Servicios...................................................................................................... 27

    2.3.5 Transportes ................................................................................................. 28

    2.4 Medidas Preventivas............................................................................................ 28

    2.5 Plan de Contingencia ........................................................................................... 29

    2.6 Plan de Monitoreo ................................................................................................. 29

    2.6.1 Monitoreo Calidad de Aguas Subterrneas.................................................. 29

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    2.7 Etapa de Cierre y Abandono ................................................................................ 30

    2.7.1 Desmantelamiento de las Obras Anexas..................................................... 30

    2.7.2 Secado de Lagunas de Aguas Claras.......................................................... 31

    2.7.3 Mantencin Canales Perimetrales ............................................................... 31

    2.7.4 Cierre de Accesos ....................................................................................... 32

    2.7.5 Recubrimiento de Cubeta y Taludes............................................................ 32

    2.7.6 Estabilizacin de Taludes ............................................................................ 32

    2.7.7 Sealizaciones ............................................................................................ 33

    2.7.8 Cercado de Torres Colectoras..................................................................... 33

    2.7.9 Compactacin de Berma de Coronamiento ................................................. 34

    2.7.10 Construccin de Muro de Proteccin al Pie del Talud................................... 34

    2.7.11 Plan de Fitoestabilizacin ............................................................................ 34

    2.7.12 Mano de Obra.............................................................................................. 35

    2.8 Vida til del Proyecto ........................................................................................... 35

    3 CAPTULO. EMISIONES, DESCARGAS Y RESIDUOS DEL PROYECTO ..........36

    3.1 Emisiones Atmosfricas ....................................................................................... 36

    3.1.1 Etapa de Construccin................................................................................. 36

    3.1.2 Etapa de Operacin...................................................................................... 37

    3.1.3 Etapa de Cierre ............................................................................................ 37

    3.2 Ruido..................................................................................................................... 37

    3.2.1 Etapa de Construccin.................................................................................. 37

    3.2.2 Etapa de Operacin...................................................................................... 38

    3.2.3 Etapa de Cierre ........................................................................................... 38

    3.3 Residuos Slidos.................................................................................................. 39

    3.3.1 Etapa de Construccin................................................................................. 39

    3.3.2 Etapa de Operacin..................................................................................... 403.3.3 Etapa de Cierre ........................................................................................... 40

    3.4 Residuos Lquidos................................................................................................ 41

    3.4.1 Etapa de Construccin................................................................................. 41

    3.4.2 Etapa de Operacin..................................................................................... 41

    3.4.3 Etapa de Cierre ........................................................................................... 41

    3.5 Emisiones de Energa .......................................................................................... 41

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    4 CAPTULO. ANTECEDENTES NECESARIOS PARA DETERMINAR QUE EL

    PROYECTO NO REQUIERE DE LA PRESENTACIN DE UN ESTUDIO DE

    IMPACTO AMBIENTAL ..................................................................................42

    4.1 Riesgo para la Salud de la Poblacin................................................................... 42

    4.2 Efectos adversos sobre los Recursos Naturales Renovables................................ 48

    4.3 Reasentamiento de Comunidades Humanas o Alteracin Significativa de los

    Sistemas de Vida y Costumbres de Grupos Humanos .......................................... 54

    4.4 Localizacin Prxima a reas Protegidas y Valor Ambiental del Territorio ............ 56

    4.5 Alteracin Significativa del Valor Paisajstico o Turstico ....................................... 57

    4.6 Alteracin del Patrimonio Cultural......................................................................... 58

    5 CAPTULO. ANTECEDENTES PARA EVALUAR EL CUMPLIMIENTO DE LAS

    NORMAS DE CARCTER AMBIENTAL...........................................................60

    5.1 Normativa Jurdica Vigente Aplicable al Proyecto................................................. 61

    6 CAPTULO. PERMISOS AMBIENTALES SECTORIALES..................................69

    6.1 Introduccin.......................................................................................................... 69

    6.2 Identificacin de los Permisos Ambientales Sectoriales ....................................... 696.3 Aplicabilidad de los Permisos Ambientales Sectoriales ........................................ 74

    7 CAPTULO. COMPROMISOS AMBIENTALES VOLUNTARIOS .........................80

    8 CAPTULO. FIRMA DE LA DECLARACIN .....................................................81

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    1111 CAPTULOCAPTULOCAPTULOCAPTULO. ANTECEDENTES GENER. ANTECEDENTES GENER. ANTECEDENTES GENER. ANTECEDENTES GENERALES DEL PROYECTOALES DEL PROYECTOALES DEL PROYECTOALES DEL PROYECTO

    1.11.11.11.1 Identificacin del ProyecIdentificacin del ProyecIdentificacin del ProyecIdentificacin del Proyectotototo

    El proyecto que se somete a evaluacin ambiental se denominaTranque de Relaves N 5, Minera Tambil los (en adelante el proyecto).ste se emplazar en las dependencias de SCM Tambil los, las cuales seencuentran ubicadas en la Comuna de Coquimbo y t ienen unasuperf icie total de 79,5 has.

    1.1.11.1.11.1.11.1.1 Antecedentes del TitularAntecedentes del TitularAntecedentes del TitularAntecedentes del Titular

    Persona JurdicaPersona JurdicaPersona JurdicaPersona Jurdica

    Titular: Sociedad Contractual Minera Tambil losRUT: 96.765.840-5Domicil io: Amuntegui 178, Piso 4Telfono: 56 02 540 6269Fax: 56 02 540 6268

    RepreRepreRepreRepresentante Legalsentante Legalsentante Legalsentante Legal

    Nombre: Ramn Mndez Cifuentes / Jaime Mndez CifuentesRUT: 6.901.915-3/ 7.300.108-0Domicil io: Amuntegui 178, Piso 7Telfono: 56 02 5406015Fax: 56 02 5406268

    Se acompaa la documentacin que acredita la calidad de donRamn Mndez C. y Jaime Mndez C., como representantes legales deSCM Tambil los, para efectos del ingreso al SEIA.

    1.21.21.21.2 Tipo de proyecto y JustificacinTipo de proyecto y JustificacinTipo de proyecto y JustificacinTipo de proyecto y Justificacin

    1.2.11.2.11.2.11.2.1 Pertinencia de Ingreso al SEIAPertinencia de Ingreso al SEIAPertinencia de Ingreso al SEIAPertinencia de Ingreso al SEIA

    En virtud de lo dispuesto en la Ley N 19.300 sobre Bases Generales delMedio Ambiente y el D.S. N 95, Reglamento del Sistema de Evaluacinde Impacto Ambiental (SEIA), que determinan la pert inencia de losproyectos o actividades que por su relevancia deben someterse a este

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    Sistema; el Proyecto Tranque de Relaves N 5, Minera Tambil los debesometerse a l, segn se seala en los s iguientes art culos:

    Art culo 8, Ley N 19.300

    Los proyectos o actividades sealados en el art culo 10 slo podrnejecutarse o modif icarse previa evaluacin de su impacto ambiental,de acuerdo a la establecido en l a presente Ley.

    Art culo 10, Ley N 19.300

    i) Proyectos de desarrollo minero, incluidos los de carbn, petrleo ygas, comprendiendo las prospecciones, explotaciones, plantas

    procesadoras y disposicin de residuos y estri les, as como laextraccin industr ial de ridos, turba o greda.

    Art culo 3, D.S. N 95

    i) Proyecto de desarrollo minero, incluidos los de carbn, petrleo ygas, comprendiendo las prospecciones, explotaciones, plantasprocesadoras y disposicin de residuos y estri les.

    1.21.21.21.2.2.2.2.2 JustificacinJustificacinJustificacinJustificacin

    SCM Tambillos actualmente procesa minerales de Cobre, con unacapacidad de extraccin de 400 tpd. Como resultado del proceso deflotacin de los minerales se generan Residuos Mineros Masivos (RMM), losque deben ser dispuestos en un tranque de relaves.

    Considerando que el tranque N 4 est en su etapa de cierre, se hacenecesario contar con la autorizacin para la construccin futura de unnuevo Depsito de Residuos Mineros Masivos, a fin de dar continuidad alproceso productivo de Minera Tambillos, en cuanto a la disposicin de losrelaves generados en la Planta de Beneficio.

    La ubicacin del proyecto, se determin conforme a criterios tcnicos, deseguridad y ambientales, los que son indicados a continuacin:

    Cercana a planta de flotacin, lo que facilita el transporte derelaves a travs de un sistema de ducto.

    El suelo, presenta limitaciones para el uso agrcola asociadas a sudelgadez, por encontrarse sobre un lecho rocoso, Hardpand.Adems, no compite por un uso silvoagropecuario por presentarcondiciones fsicas desfavorables. Ver Anexo C.

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    No existen cursos de agua prximos a la zona donde se desarrollar el

    proyecto y el nivel fretico se encuentra a 28 metros de profundidad.

    En el lugar existen formaciones vegetales de tipo esclerfila, comnpara esta zona. Del total de las especies identificadas en el rea,ninguna de ellas est descrita con problemas de conservacin y/o seconsidera endmica de Chile, tampoco se encuentra cercano y noes considerado un Lugar Prioritario para la Conservacin Biolgica delPas, ni se encuentra dentro algn rea de SNASPE. Ver Anexo C.

    En cuanto a la fauna se exhibe una baja diversidad, existiendo unanica especie en alguna categora de conservacin, Vulnerable,

    avistndose 2 ejemplares. Esto se consider al momento de definir loscompromisos ambientales en este proyecto.

    Dentro de la propiedad no existe poblacin, comunidad o grupohumano protegido por leyes especiales.

    Las obras consideradas por el Proyecto no alterarn la actual lecturadel territorio, es decir, las acciones que se sometan sobre l nomodificarn la calidad ni prdida de la fragilidad visual. Ver Anexo C,Paisaje y Recursos Escnicos.

    Conforme a la prospeccin de terreno, realizada por Arquelogoespecialista, no existiran restos arqueolgicos ni paleontolgicos enel rea de influencia directa del Proyecto, as como tampocoMonumentos Nacionales de otro tipo (Monumentos Histricos, ZonasTpicas, Santuarios de la Naturaleza). De manera similar, la revisinbibliogrfica no da cuenta de la presencia de este tipo de recurso enel rea del proyecto. Tampoco se logr registrar elementos culturalesafectos al resguardo de la ley 17.288 de monumentos nacionales.Mayores antecedentes se presentan en el Anexo C, PatrimonioCultural.

    La zona donde se pretende emplazar el proyecto no est calificada

    como Latente o Saturada para ningn tipo de contaminante.

    Finalmente, el rea se inserta totalmente dentro de un mbito rural,por lo cual no se encuentra incluida dentro de ningn tipo deinstrumento de planificacin territorial.

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    1.31.31.31.3 Localizacin y Vas de AccesoLocalizacin y Vas de AccesoLocalizacin y Vas de AccesoLocalizacin y Vas de Acceso

    El proyecto se ubica en la IV Regin de Coquimbo, Provincia de Elqui,Comuna de Coquimbo.

    Especf icamente, se ubica a 28 Km al Sur de La Serena, en la seccinmedia del valle de la Quebrada Los Rincones, a una altura de 200 msobre el nivel del mar.

    El acceso al rea del proyecto se puede realizar por ruta R-43 desde laciudad de La Serena, 28 Km hacia el Sur empalmando con el camino aPlanta Tambil los, Rol D-421, Cdigo 64D421, el que se encuentra

    debidamente sealizado, continuando por este acceso en direccinponiente, por aproximadamente 800 metros.

    Figura 1.Figura 1.Figura 1.Figura 1. UbicacinUbicacinUbicacinUbicacin generalgeneralgeneralgeneral del proyectodel proyectodel proyectodel proyecto

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    1.41.41.41.4 Superficie del ProyectoSuperficie del ProyectoSuperficie del ProyectoSuperficie del Proyecto

    El polgono que comprende el rea del proyecto t iene una superf iciede 321.824 m 2 y, se ubica en las s iguientes coordenadas UTM (DatumPSAD 56 Huso 19), que se muestran en la tabla 1.2. Este polgonocorresponde a los vrtices externos de los taludes terminados,prospectados en el marco del proyecto en evaluacin.

    Tabla 1. Coordenadas UTM rea del proyectoTabla 1. Coordenadas UTM rea del proyectoTabla 1. Coordenadas UTM rea del proyectoTabla 1. Coordenadas UTM rea del proyecto

    CoordenadasVrt ice

    Norte Este

    SO 6648804,03 283848,60

    NO 6649389,70 284021,53

    6647227,96 284514,24NE

    6649400,93 284372,13

    SE 6648832,80 284518,58

    1.51.51.51.5 AccionAccionAccionAcciones y Obras Fsicas d el Proyectoes y Obras Fsicas d el Proyectoes y Obras Fsicas d el Proyectoes y Obras Fsicas d el Proyecto

    El proyecto contempla las s iguientes obras f s icas:

    Construccin de Muro de Part ida Sistema de Captacin y Drenajes Canales de Captacin Perimetrales Estacin de hidrociclones Estaciones de bombeo

    1.61.61.61.6 Monto de la InversiMonto de la InversiMonto de la InversiMonto de la Inversinnnn

    La inversin estimada para este proyecto es de aproximadamente USD$ 3.000.000.

    1.71.71.71.7 Fases del proyectoFases del p royectoFases del p royectoFases del p royecto

    El proyecto presenta el s iguiente cronograma de actividades, en tabla1.1; no obstante las fechas pueden variar de acuerdo a contingencias.En Anexo B, se presenta el detalle de las actividades y suprogramacin.

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    Tabla 2Tabla 2Tabla 2Tabla 2. Cronograma de actividades. Cronograma de actividades. Cronograma de actividades. Cronograma de actividades

    Nombre tarea Fecha

    Ingeniera y levantamiento de informacinIngeniera y levantamiento de informacinIngeniera y levantamiento de informacinIngeniera y levantamiento de informacin Octubre Noviembre 2009

    Etapa de construccinEtapa de construccinEtapa de construccinEtapa de construccin

    Excavacin para preparacin defundacin

    Febrero - Marzo 2010

    Rel leno muro Marzo 2010 Jul io 2010

    Obras anexas Marzo 2010 Jul io 2010

    Puesta en marcha Jul io 2010

    Etapa de operacinEtapa de operacinEtapa de operacinEtapa de operacin Jul io 2010 - Jul io 2048

    Etapa de cierre y abandonoEtapa de cierre y abandonoEtapa de cierre y abandonoEtapa de cierre y abandono Jul io 2048 Diciembre 2048

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    2222 CAPTULO. DESCRIPCICAPTULO. DESCRIPCICAPTULO. DESCRIPCICAPTULO. DESCRIPCINNNN DEL PROYECTODEL PROYECTODEL PROYECTODEL PROYECTO

    El presente captulo describe el proyecto, con el objetivo de proporcionarla informacin pertinente, de manera de lograr una comprensin acabadade su desarrollo y de los alcances ambientales asociados a su ejecucin.

    2.12.12.12.1 Fases, ActividadFases, ActividadFases, ActividadFases, Actividades e Instalaciones Fsicas d el Proyectoes e Instalaciones Fsicas d el Proyectoes e Instalaciones Fsicas d el Proyectoes e Instalaciones Fsicas d el Proyecto

    El proyecto contempla la construccin de un Tranque de Relaves para eldepsito de Residuos Mineros Masivos (RMM) de la Planta de BeneficiosTambillos, la cual procesa mineral proveniente de las Minas Florida Norte yFlorida Sur de propiedad de la Sociedad.

    El sitio de emplazamiento del proyecto, colinda con las instalacionesindustriales y acopios de estriles operados actualmente por SCM Tambillos.En la siguiente tabla se muestran las coordenadas de los vrtices externosde los taludes terminados, prospectados en el marco del proyecto enevaluacin. Este polgono, corresponde a un subconjunto del total depertenencias mineras que SCM Tambillos posee en el sector.

    Tabla 3. Coordenadas Geogrficas (UTM)Tabla 3. Coordenadas Geogrficas (UTM)Tabla 3. Coordenadas Geogrficas (UTM)Tabla 3. Coordenadas Geogrficas (UTM) PSUD 56,PSUD 56,PSUD 56,PSUD 56, Huso 19Huso 19Huso 19Huso 19

    CoordenadasVrt ice

    Norte Este

    SO 6648804,03 283848,60

    NO 6649389,70 284021,53

    6647227,96 284514,24NE

    6649400,93 284372,13

    SE 6648832,80 284518,58

    Para la construccin del Tranque de Relaves N 5, se ha determinado undiseo mediante eje central, inicindose con un muro de partida de alturavariable que constituir la base del prisma soportante. Conforme a losestudios de Ingeniera Bsica, la capacidad del Proyecto corresponde a3.748.123 m3, equivalente a 5.284.853 toneladas de relave y requiere unasuperficie de emplazamiento de 321.824 m 2.

    El proyecto se realizar en las siguientes etapas:

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    Fase de Construccin

    Una vez obtenida la RCA, se dar inicio a las labores de preparacindel rea del proyecto y contempla una duracin de 7 meses, hasta supuesta en operacin.

    Fase de Operacin

    Esta fase se extender hasta completar la capacidad dealmacenamiento de relaves proyectado, operando a una razn debeneficio de 400 tpd.

    Fase de Cierre y Abandono

    Los hitos que conforman esta actividad, con excepcin del monitoreode las aguas y aire, tendrn una duracin de 6 meses.

    2.22.22.22.2 Fase de ConstruccinFase de ConstruccinFase de ConstruccinFase de Construccin

    2.22.22.22.2.1.1.1.1 Mano de ObraMano de ObraMano de ObraMano de Obra

    La etapa de construccin, cuya duracin se estima en 7 meses, darempleo directo a un mximo de 26 trabajadores, incluyendo personal

    contratista y personal de la empresa.

    En general el personal de construccin trabajar de lunes a sbado, por 8horas al da, aunque algunos contratistas podrn adoptar otro rgimen,dentro del marco legal vigente.

    2.22.22.22.2.2.2.2.2 ActividadesActividadesActividadesActividades

    Las actividades que se llevarn a cabo durante la etapa de construccincorresponden a la habilitacin del terreno, construccin de sistemas de

    drenaje, construccin de obras fsicas, etc. No se considera la construccinde campamentos para esta etapa ni para la operacin, puesto que lostrabajadores se desplazarn diariamente a la faena. Se habilitar un totalde 3 baos qumicos para el personal en la proximidad de las obras, y SCMTambillos cuenta con un casino y servicios higinicos, tal y como estableceel Decreto 594/99.

    En la fase de construccin, se realizarn las siguientes actividades y obras,que se describen a continuacin.

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    2.2.2.12.2.2.12.2.2.12.2.2.1 Fundaciones y ExcavacionesFundaciones y ExcavacionesFundaciones y ExcavacionesFundaciones y Excavaciones

    Las actividades de escarpe y excavaciones contemplan el retiro de unestrato vegetal de un espesor promedio de 0,4 m. La finalidad de estemovimiento de tierra, obedece a la necesidad de lograr un horizonte aptopara la disposicin de fundaciones del muro de partida y, posteriormentefinos. El volumen de retiro del estrato orgnico corresponde a 135.167 m3.

    Conforme a los estudios estratigrficos realizados, los suelos de fundacincorresponden bsicamente a material de origen aluvial, de formacinconfluencia MPlc, facies aluvionales, en una matriz limoarenosa quepresenta alta compacidad e impermeabilidad.

    El volumen de excavacin para el empotramiento del muro de partida esde 31.970 m3. Para efectos de la disposicin del canal perimetral, laexcavacin corresponde a 1.748 m3, incluido los estanques de acumulacindel sistema de recoleccin de aguas y piscina de emergencia.

    2.2.2.22.2.2.22.2.2.22.2.2.2 Muro de PartidaMuro de PartidaMuro de PartidaMuro de Partida

    El muro de partida ser construido con material de emprstito existente enla zona, el que ser dispuesto en capas de no ms de 0,2 m de espesor yluego compactado. Este ltimo procedimiento se regir por unaespecificacin tcnica de construccin.

    La cota de coronamiento, corresponder a la 202,7 m.s.n.m y tendr unaaltura de 5,9 m en promedio. Esta altura promedio se explica por lasvariaciones en la pendiente del terreno de emplazamiento, es decir,considerando la seccin tpica de muro que en su punto geogrfico msalto tendr una altura de 2,00 m, ubicado en el eje longitudinal del murooriente, y su altura en el punto geogrfico ms bajo ser de 8,8 m, en el ejelongitudinal del muro poniente. Con estas medidas, tanto el talud internocomo el externo tendrn una razn 1V:1,8H, lo que constituir una seccintransversal tpica, no as para su altura y anchos de base, que variar segnsu altura.

    Se contempla un empotramiento basal de 0,6 m de profundidad del murode partida y el ancho del coronamiento corresponder a 2 metros. Ademsse contempla la construccin de una cortafuga, que se ubicar por debajoel muro de partida, cuyas dimensiones sern de 1 metro de profundidad y0,5 metros de ancho. Su interior estar compuesta por material deemprstito, el cual se humedecer con agua, para posteriormentecompactarlo por capas de aproximadamente 0,35 metros por intermediode un rodillo, con la finalidad de lograr un proctor sobre el 90%.

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    Declaracin deDeclaracin deDeclaracin deDeclaracin de Impacto Ambiental Impacto Ambiental Impacto Ambiental Impacto Ambiental Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5

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    Con estas dimensiones e inclinacin de los taludes, el volumen de materialrequerido para la construccin de esta obra, corresponde a 161.240 m3.

    La capacidad de recepcin de finos a nivel de la cota de corona del murode partida, corresponder a 1.442.269 m3. En Anexo A se presenta laplanimetra que detalla el muro de partida.

    2.2.2.32.2.2.32.2.2.32.2.2.3 Instrumentacin de ControlInstrumentacin de ControlInstrumentacin de ControlInstrumentacin de Control

    Para efectos del control permanente del Tranque proyectado, se considerala instalacin de 26 piezmetros abiertos, tipo Casagrande.

    Esta instrumentacin tendr la finalidad de entregar una informacinprecisa y acabada respecto de niveles freticos a nivel de fundaciones yestado de presin de poros.

    La etapa de instalacin de la red de piezmetros se llevar a cabo acontinuacin del trmino de la construccin del muro de partida, demanera de realizar un seguimiento de los indicadores a partir de la puestaen operaciones del nuevo tranque.

    El inicio de este monitoreo, se realizar en la puesta en operacin deltranque, donde las lecturas se realizarn a primera hora de cada turno,registrndose en una planilla de control y seguimiento.

    Se informarn las lecturas al Departamento de Prevencin de Riesgos yMedio Ambiente, tres veces por semana (lunes, mircoles, viernes). Estainformacin se remitir al Servicio Nacional de Geologa y Minera previochequeo de las lecturas por el Jefe de Planta de la faena y se encontrardisponible un registro en el rea de operaciones.

    Se tendr especial cuidado, durante la instalacin de los piezmetros, en ladeterminacin de sus coordenadas UTM, como as tambin de la cota depiso y collar m.s.n.m., para cada piezmetro, tal que sta informacin seaintegrada a los levantamientos topogrficos que sern realizados para

    efectos de determinacin de volmenes y regularidad geomtrica.

    2.2.2.42.2.2.42.2.2.42.2.2.4 SistemaSistemaSistemaSistema de Drenajede Drenajede Drenajede Drenaje

    El mtodo de operacin del Proyecto, exige la evacuacin pronta de lasaguas claras desde la cubeta.

    El sistema de drenes y captacin, considera dos mdulos de cmarascolectoras de hormign Armado. Un mdulo Norte constituido por 12

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    Declaracin deDeclaracin deDeclaracin deDeclaracin de Impacto Ambiental Impacto Ambiental Impacto Ambiental Impacto Ambiental Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5

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    cmaras o torres colectoras y un mdulo Sur constituido por 18 cmaras.Estas cmaras contemplan una fundacin de empotramiento. El

    crecimiento de las torres colectoras es progresivo y corresponde a mdulosde 1,0m de altura, construidos in situ, en la medida que la cubeta deltranque incremente su nivel.

    Para la evacuacin de las aguas claras desde la cubeta, estas torrescolectoras estarn provistas de 4 perforaciones de 50mm de dimetro en 5niveles de altura, lo que hace un total de 20 captadores de aguas claras,por cada mdulo de crecimiento. Estas cmaras, estarn interconectadasentre s, desde los puntos altos de cada mdulo y aguas abajo, mediantetubera de Polietileno de Alta Densidad.

    En el punto ms bajo de la malla hidrulica que conformarn las cmarascolectoras y tuberas en cada mdulo, se construirn dos estanques dehormign armado, los cuales recepcionarn las aguas desde la zanjaperimetral, para que posteriormente sean recicladas hacia procesos planta,mediante una estacin de bombeo integrada a cada estanque. El volumende cada estanque es de 216 m3.

    Se construir una piscina auxiliar de 4.500 m3, revestida ntegramente conuna geomembrana de HDPE de 1,0 mm de espesor, para el uso en casos deemergencias. Este volumen permitir una captacin de 24 horas sin serviciode bombeo, ante la eventualidad de mantencin correctiva o corte desuministro elctrico y precipitaciones. Por su carcter de emergencia, estapiscina contar con un equipo generador autgeno y 02 bombas de unacapacidad aproximada de 60 l/s, una de ellas en espera, tal que la piscinapueda ser evacuada totalmente en perodos menores a 24 horas.

    2.2.2.52.2.2.52.2.2.52.2.2.5 Canal PerimetralCanal PerimetralCanal PerimetralCanal Perimetral

    La construccin del canal perimetral tiene la finalidad de captar las aguasprovenientes de la disposicin de las arenas en la conformacin de losmuros, adems de recibir las aguas provenientes de la cubeta, las que sonevacuadas por el sector Oeste de la canal perimetral hacia los 2 estanques

    de hormign armado, los cuales se ubican en el punto ms bajo tal que, lasaguas que sean captadas aqu, sean acumuladas y recirculadas al procesode planta. Para la construccin de este sistema, se har uso de laspendientes naturales del sector de emplazamiento, una vez escarpado ypreparado en terreno. Dado que no existen trazas de escorrentas en elsector de emplazamiento, este canal estar enfocado a lo explicadoanteriormente.

    La seccin tpica del canal perimetral, corresponde a un rectngulo conbase igual a 1m y su profundidad media es de 0.8 metros, en su canto

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    exterior posee un pequeo bisel. La longitud total del canal perimetral serde 2.247m, totalmente revestido por una geomembrana de HDPE de 1,0mm

    de espesor.

    La profundidad es variable segn su direccionamiento. En el caso de losdireccionamiento Norte-Sur, su altura ser variable. En el direccionamientoEste-Oeste, la altura del canal ser constante, por cuanto se har uso de lapendiente natural del suelo. La velocidad de escurrimiento corresponde a1,0 m/s. Con esta velocidad, se asegurar la eliminacin de slidosdepositados el fondo, con los cuales el flujo se pudiera ver interrumpido.

    En Anexo A se presenta la planimetra que detalla la obra, indicando eltrazado, planta, perfil longitudinal y seccin tipo.

    2.2.2.62.2.2.62.2.2.62.2.2.6 Proteccin FluvialProteccin FluvialProteccin FluvialProteccin Fluvial

    En el sector de emplazamiento del Proyecto no existen evidencias deescorrentas, ni han sido identificado cauces naturales. Sin embargo, comomedida de contingencia ante a la manifestacin de un evento extremo deprecipitaciones, se ha considerado en el diseo de la canaleta perimetral,la conduccin de aguas externas al proceso de manejo de relaves. EnAnexo D se presenta el d iseo de esta zanja.

    2.2.2.72.2.2.72.2.2.72.2.2.7 Remocin del Tranque de Relaves N 2Remocin del Tranque de Relaves N 2Remocin del Tranque de Relaves N 2Remocin del Tranque de Relaves N 2

    En el lugar de emplazamiento del Proyecto Tranque N 5, se encuentraubicado el tranque de relaves N 2, de data antigua.

    Para efectos de evitar alguna situacin de riesgo, por colapso a causa dela licuefaccin en sus taludes por la operacin del tranque N 5, se haconsiderado la remocin total del tranque N 2, utilizando el material pararellenar las zonas ms bajas del rea de emplazamiento el proyecto.

    2.2.2.2.2222.3.3.3.3 Equipos y Maquinarias para la ConstruccinEquipos y Maquinarias para la ConstruccinEquipos y Maquinarias para la ConstruccinEquipos y Maquinarias para la Construccin

    Los equipos involucrados en la etapa de construccin del Proyecto, sernutilizados principalmente en los trabajos de escarpe y movimiento de tierra.

    Para tales partidas, se han considerado las siguientes maquinarias yequipos:

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    Declaracin deDeclaracin deDeclaracin deDeclaracin de Impacto Ambiental Impacto Ambiental Impacto Ambiental Impacto Ambiental Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5

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    Tabla 4Tabla 4Tabla 4Tabla 4. Equipos y Maquinarias, Fas. Equipos y Maquinarias, Fas. Equipos y Maquinarias, Fas. Equipos y Maquinarias, Fase de Construccine de Construccine de Construccine de Construccin

    Equipos Marca/Modelo Unidades

    Bul ldozer D-8 1

    Cargador Frontal LG 952 1

    Excavadora Case 9030C 1

    Motoniveladora Cat 14F 1

    Rodi l lo L iso 10T Case 1

    Camin Tolva 20m3 Mercedes Benz 3

    Camin Al j ibe 15m 3 Mercedes Benz 1

    2.22.22.22.2.4.4.4.4 InsumosInsumosInsumosInsumos

    Los insumos relacionados al Proyecto, en su nivel de Ingeniera Bsica yDetalle, se describen en cuadro siguiente.

    Tabla 5. Insumos, Fase de ConstruccinTabla 5. Insumos, Fase de ConstruccinTabla 5. Insumos, Fase de ConstruccinTabla 5. Insumos, Fase de Construccin

    tem Descripcin Un Cantidad

    1 Suelo de Emprstito m3 161.243

    2 Tubera HDPE Ml 10.500

    3 Cableado Elctrico Calibre/Caracterstica ml 5.500

    La totalidad del material de emprstito se obtendr del escarpe del reade emplazamiento del proyecto y de las excavaciones realizadas para laconstruccin de muros de partida y zanja perimetral. Las caractersticasgeotcnicas se acompaan en Anexo E.

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    2.2.52.2.52.2.52.2.5 SSSServicioservicioservicioservicios

    Requerimientos de Energa Elctr ica y Combustible

    La energa elctrica requerida para la construccin del Proyecto seobtendr de la red existente, la cual es abastecida por la empresadistribuidora local, CONAFE.

    Durante la etapa de construccin, el nico combustible a utilizar para lasoperaciones de equipos ser Petrleo Diesel Clase II. Este ser almacenadoen un estanque enterrado y actualmente en operacin, que cuenta con laautorizacin de la Superintendencia de Electricidad y Combustibles y

    cumple con lo estipulado en el D.S N 379/ 85 del Ministerio de Economa,Fomento y reconstruccin.

    Agua Potable y Servicio Higinico

    Para la etapa de construccin del proyecto, se considera la dotacin deagua potable y servicios higinicos, segn lo indica el ministerio de salud ensu D.S. 594/01, tal de asegurar que los trabajos se desarrollen encondiciones sanitarias y ambientales adecuadas y acorde a los estndaresde SCM Tambillos.

    Para efectos de aseo y cambio de ropa, del personal que participar en laetapa de construccin, SCM Tambillos cuenta con servicios higinicos yduchas existentes actualmente en faena.

    Para efectos de clculo de abastecimiento de agua se ha considerado unadotacin de 26 personas, la cual est relacionadas con el desarrollo deesta etapa. La disponibilidad de agua, corresponder a 2 m3 diarios,durante toda la etapa de construccin.

    En el lugar donde se realizaran los trabajos, sern dispuestos 3 baosqumicos.

    El agua utilizada para labores de construccin, riego de caminos y acopiosde tierra, ser abastecida desde los puntos de captacin de agua industrialcon que cuenta SCM Tambillos. Esta ser transportar mediante un caminaljibe hasta el sector donde se realicen los trabajos.

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    2.2.62.2.62.2.62.2.6 TransporteTransporteTransporteTransporte

    Durante la etapa de construccin, el transporte corresponder a personalde contratistas, materiales de construccin, equipos y combustibles. El flujovehicular diario estimado para esta etapa se detalla a continuacin:

    Tabla 6Tabla 6Tabla 6Tabla 6. Nmero mximo de viajes por da. Nmero mximo de viajes por da. Nmero mximo de viajes por da. Nmero mximo de viajes por da asociados a la Faseasociados a la Faseasociados a la Faseasociados a la Fase de Construccinde Construccinde Construccinde Construccin

    Operacin Tipo de VehculoTotal

    (viajes/da)

    Pesado 20 Tm 3Construccin Liviano 13

    En la etapa de construccin, el personal se trasladar diariamente a lafaena, y su procedencia ser principalmente sede el poblado de Tambillosy otros centros de la zona. El transporte de materiales de construccin yequipos se realizar desde La Serena. Se evitar el transporte de insumos enhorario nocturno.

    2.32.32.32.3 Etapa deEtapa deEtapa deEtapa de OperacinOperacinOperacinOperacin

    2.3.12.3.12.3.12.3.1 DescripcinDescripcinDescripcinDescripcin dededede lalalalassss ActividadActividadActividadActividadeseseses

    El Proyecto ha sido concebido bajo del mtodo de crecimiento por ejecentral, con una altura de revancha operacional de 1,0 m. Esta altura esconsiderada entre el nivel mximo de finos y la cota de coronamiento delmuro de arenas. Los taludes conformados por las corrientes de Underflowde hidrociclones, tendrn una relacin 1V:2,36H.

    2.2.2.2.3.1.13.1.13.1.13.1.1 Capacidad del ProyectoCapacidad del P royectoCapacidad del P royectoCapacidad del P royecto

    Para efectos del clculo de volumen total para la disposicin de relaves(arenas y finos), se han considerado los parmetros relacionados a unacapacidad de 400 tpd de procesamiento de mineral:

    1. Control del ciclonado,

    2. Disposicin de hidrociclones, orientado hacia la eficiencia de corte yoperados sobre la berma, estimando una relacin de arena-finos de1:3,19.

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    En la tabla 7, se indican los valores para las toneladas diarias de depsito,asumiendo una operacin continua.

    Tabla 7Tabla 7Tabla 7Tabla 7. Parm. Parm. Parm. Parmetros para Clculo de Capacidadetros para Clculo de Capacidadetros para Clculo de Capacidadetros para Clculo de Capacidad

    Parmetros Cantidad Unidad

    Capacidad de Planta 400,0 [tpd]

    Densidad de Relaves 1,41 [ton/m3]

    Relaves Totales 380,0 [tpd]

    Arenas 24% 91,0 [tpd]

    Finos 76% 289,0 [tpd]

    Conforme a lo anterior, la capacidad del Proyecto es de 3.748.123 m 3,equivalentes a 5.284.853 t de relaves totales, esto considerando unaproduccin de 400 tpd. De acuerdo a lo anterior, se ha determinado unavida til de 38 aos para el depsito.

    En la figura 2, se presenta la curva de crecimiento del tranque, en 3 puntosde control. El primer punto cota 203.7 m.s.n.m.-, corresponde a la cota decoronamiento de la berma de arenas que se encuentra en la cota de 1

    metro por sobre el coronamiento del muro de partida. El segundo punto -cota 205.7 m.s.n.m.-, equivale a la cota media entre la corona del muro departida y la corona del muro al cierre del proyecto, observada enproyeccin vertical del frente oeste del tranque. Finalmente, la cota 208,8m.s.n.m., corresponde a la cota de cierre del tranque de relaves, es decir, a6.1 m por sobre la cota de coronamiento del muro de partida, medidadesde el sector Sur Poniente (la zona ms baja). En tabla 8 se muestran lascubicaciones.

    Cota de coronamiento: 202.7 m.s.n.m. Altura Total frontal del prisma: 14,9 m Razn Arenas/Lamas: 1/3 Volumen aproximado relaves: 3.748.123 m3 Volumen Aproximado arenas: 899.550m3 Volumen aproximado lamas: 2.848.573 m3 ngulo Talud Externo: 23,5

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    Figura 2Figura 2Figura 2Figura 2. Depsito de Relaves. Depsito de Relaves. Depsito de Relaves. Depsito de Relaves

    Disposicin de Relaves

    0

    500.000

    1.000.000

    1.500.000

    2.000.000

    2.500.000

    3.000.000

    3.500.000

    4.000.000

    202 203 204 205 206 207 208 209 210

    Cota [m.s.n.m]

    Volumen[m3]

    Arenas Lamas Relaves

    Tabla 8Tabla 8Tabla 8Tabla 8. Relleno de Tranque. Relleno de Tranque. Relleno de Tranque. Relleno de Tranque

    Cota muro Total relaves (m3) Total relaves (t secas)

    (m.s .n.m.)%

    arenasAcumulado Parcial Acumulado Parcial

    203,7 24 1.794.863 1.794.863 2.505.790 2.505.790

    205,7 24 2.705.456 910.593 3.798.660 1.292.870

    208,8 24 3.748.123 1.042.667 5.284.854 1.486.194

    2.3.1.22.3.1.22.3.1.22.3.1.2 Capacidad del Tranque en Condiciones de PrecipitacinCapacidad del Tranque en Condiciones de PrecipitacinCapacidad del Tranque en Condiciones de PrecipitacinCapacidad del Tranque en Condiciones de PrecipitacinExtremaExtremaExtremaExtrema

    El proyecto posee un rea para depsitos de finos, en la cota 207,8m.s.n.m., igual a 253.576m2. Esto corresponde a una condicin en que eltranque se encuentra en la mxima capacidad de relaves depositados.

    Considerada la cota de cierre para el coronamiento del tranque, igual a208,8 m.s.n.m., el proyecto tendr una capacidad de almacenamiento de

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    precipitaciones equivalentes a 256.302 m3, para un evento deprecipitaciones extremas.

    2.3.1.32.3.1.32.3.1.32.3.1.3 Crecimiento con Muro de ArenaCrecimiento con Muro de ArenaCrecimiento con Mu ro de ArenaCrecimiento con Muro de Arenassss CiclonadaCiclonadaCiclonadaCiclonadassss

    El tranque de relaves ser llevado a la cota 208.8 m.s.n.m., a 9 m enpromedio, por sobre la cota de coronamiento del muro de partida. Debidoa que el rea de emplazamiento del proyecto presenta variaciones en lapendiente, es que la altura de bermas para los muros de partida y de arenaciclonada, es variable. No obstante, el crecimiento del tranque considerauna elevacin para el muro de arenas de 9 m, por sobre la cota de bermadel muro de partida, siendo esta altura constante.

    El crecimiento del muro de arenas, con la segregacin de slido del relaveintegral, se realizar mediante el mtodo de eje central. La disposicin dearenas y finos, en muro y cubeta respectivamente, corresponde a unmtodo tradicional, segn se muestra en figura 3.

    Figura 3. Disposi cin de RelavesFigura 3. Disposicin de RelavesFigura 3. Disposi cin de RelavesFigura 3. Disposicin de Relaves

    En la tabla 9, se indican los valores calculados para las corrientes dederivacin de la batera de hidrociclones dispuestos en berma operacional,considerando la capacidad de la planta, 400 tpd.

    BOM BASAl im e n t a c in

    RM

    UND ER FLO

    OVER FLOW

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    Tabla 9Tabla 9Tabla 9Tabla 9. Flujo de Corrientes Batera de Hid. Flujo de Corrientes Batera de Hid. Flujo de Corrientes Batera de Hid. Flujo de Corrientes Batera de Hidrociclonesrociclonesrociclonesrociclones

    Corr ientesEstado UnidadAl imentacin Underf low Overf low

    Masa Sl ido [t/h] 15.8 11.1 4.7

    Masa Liquido [t/h] 36.9 4.7 32.2

    % Sl ido [%] 30,0 70,0 12,9

    Flujo de Pulpa [m3/h] 65.3 25.1 40.2

    Flujo de Pulpa [t/h] 52.7 15.8 36.9

    2.2.2.2.3.1.43.1.43.1.43.1.4 Colocacin y Compactacin de las Arenas.Colocacin y Co mpactacin de las Arenas.Colocacin y Comp actacin de las Arenas.Colocacin y Co mpactacin de las Arenas.

    La modalidad de colocacin de las arenas en los muros del depsitoproyectado, se realizar mediante ductos flexibles conectados a lasdescargas Underflow de cada hidrocicln, tal que se genere una operacindinmica sobre el coronamiento de los muros en crecimiento.

    El concepto dinmico tiene relacin con un procedimiento de carctercontinuo, que permitir la reubicacin de los hidrociclones y, con ello, delos flexibles de depositacin en cota o altura geogrfica mayor, segn seael crecimiento del muro.

    En general, los espesores de depsitos debern bordear los 0,5m, tal que sucompactacin sea efectiva y que se logren densidades relativas iguales osuperiores a un 70%.

    Si se considera la capacidad de embalse del Muro de Partida de 1.442.262m3, se dispondr del tiempo suficiente para la colocacin de arenas en elmuro, tal de garantizar la relacin 1V:2,36H segn diseo, y ademspermitir la compactacin de las mismas, generando un respaldo adicionala los muros de partida.

    2.3.1.52.3.1.52.3.1.52.3.1.5 ManejoManejoManejoManejo de Pl aya de Relaves y Laguna de Aguas Clarde Playa de Relaves y Laguna de Aguas Clarde Playa de Relaves y Laguna de Aguas Clarde Playa de Relaves y Laguna de Aguas Clarasasasas

    Las caractersticas del depsito proyectado, corresponden a un prismaresistente de 5 lados. Esta caracterstica y segn una red de ductos flexiblesconectados a los Overflow de cada hidrocicln, permiten mantener lasaguas claras en perfecta ubicacin central respecto de los ejes centroideslongitudinal Norte-Sur y transversal Este-Oeste del tranque, tal que las playasde finos mantengan anchos constantes y borde de agua clara retirada delos muros perimetrales. El ancho de berma es de 2,0 m, y la revancha debeser mantenida en, a lo menos 1,0 m.

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    En la figura 4, se ha destacado el rea de acumulacin de aguas clarasque corresponde a una disposicin ptima de los finos en la cubeta, segn

    lo indicado en prrafo anterior. La superficie de elipse sombreadacorresponde a 49.300 m2. Esta disposicin permite que el borde de aguas seencuentre retirado, como mnimo 53 m, del borde inferior de la revanchaoperacional, para cualquier altura alcanzada al momento de control.

    2.3.1.62.3.1.62.3.1.62.3.1.6 Monitoreo GeotcnicoMonitoreo GeotcnicoMonitoreo GeotcnicoMonitoreo Geotcnico

    El proyecto contempla como control, la instalacin de 26 piezmetrosabiertos, tipo Casagrande, que estarn distribuidos segn el siguientedetalle:

    Muro Oeste : 10unidades Muro Sur : 05 unidades Muro Este : 08 unidades Muro Norte : 03unidades

    El inicio de este monitoreo, corresponde a la puesta en operaciones deltranque, donde debe ser iniciado el registro histrico de lecturas.

    Como se describiera en puntos anteriores, SCM Tambillos posee en laactualidad un procedimiento de lectura y registro de piezmetros, para suTranque de Relaves N 4. Este procedimiento ser continuado y mejoradoen la forma y en la rigurosidad de los controles. Este procedimiento indicaque las lecturas se realicen a la entrada de cada turno de operaciones ysus informes correspondientes, sean enviados al Departamento dePrevencin de Riesgos y Medio Ambiente, el cual los remitir al ServicioNacional de Geologa y Minera.

    Figura 4Figura 4Figura 4Figura 4. rea Aguas Claras. rea Aguas Claras. rea Aguas Claras. rea Aguas Claras

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    Declaracin deDeclaracin deDeclaracin deDeclaracin de Impacto Ambiental Impacto Ambiental Impacto Ambiental Impacto Ambiental Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5

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    SCM Tambillos, realizar un levantamiento topogrfico del depsito una vezal mes, como parte de sus procedimientos de control. Este procedimiento,

    junto al de medicin piezomtrica formarn parte del informe def in it ivosemanal, actualizado una vez al mes con un nuevo levantamiento, dondese destacarn las lecturas piezomtricas asociadas a topografa, tal quepueda ser identificado con facilidad el plano de flujos que genere el nivelfretico.

    2.3.1.72.3.1.72.3.1.72.3.1.7 Sistema de Recirculacin de AguasSistema de Recirculacin de AguasSistema de Recirculacin de AguasSistema de Recirculacin de Aguas

    El sistema de recirculacin de aguas que contempla el Proyecto, consta dedos estanques de captacin de aguas, los cuales captan las aguas clarasprovenientes de la cubeta que tendr dos mdulos, con 12 y 18 cmaras

    de captacin respectivas, divididas en Mdulo Norte y Mdulo Sur y de losdrenajes naturales de los muros de arenas, segn se detalla ms adelante.

    Captacin de Aguas Claras

    El sistema ms importante para la recirculacin de las aguas claras deltranque, son las aguas captadas mediante la disposicin de 12 cmarasperforadas para el Mdulo Norte y 18 cmaras para el Mdulo Sur de lacubeta.

    La disposicin de aguas en la cubeta, como parte de las descargas deOverflow de la batera de hidrociclones de limpieza corresponde a 71 l/s, loque est directamente relacionado al sistema de captacin de interiorcubeta indicado anteriormente.

    Para efectos de la recirculacin de estas aguas, se construirn dosestanques de hormign armado, que tendr una capacidad dealmacenaje de 216 m3, con una seccin tpica de 36 m 2 y profundidad de 6m. El primero de estos estanques se util izar como un estanque decantador,el cual no posee estacin de bombeo y traspasa el flujo en formagravitacional al segundo estanque que considera una estacin debombeo.

    La estacin de bombeo del estanque, corresponde a un equipamiento dealta eficiencia y disponibilidad. Esto ltimo se manifiesta mediante laincorporacin de un equipo de bombeo en estado de espera.

    En resumen el equipo de bombeo, considerando ambos mdulos yestanque adicional, constar de 2 bombas con 1 de ellas en espera, parauna capacidad mnima de 60 l/s cada una.

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    Declaracin deDeclaracin deDeclaracin deDeclaracin de Impacto Ambiental Impacto Ambiental Impacto Ambiental Impacto Ambiental Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5

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    Captacin de Canal Perimetral

    El segundo sistema de captacin, corresponde al agua proveniente deldrenaje de los muros de arenas. Este sistema estar compuesto de un canalperimetral, con la capacidad para captar las aguas provenientes deldrenaje natural de los muros de arena, posibles escorrentas y aguasexternas a procesos, en general.

    Este sistema de canal perimetral, posee su cota de talud interno y externoen la misma elevacin de la cota del horizonte impermeable dondedescansar el pie de talud externo del muro de arenas, en toda seccintpica del trazado de este canal.

    La seccin tpica del canal perimetral, corresponde a un rectngulo conbase igual a 1 m, con una profundidad variable entre 0,5 m y 1 m. Lalongitud total del canal perimetral ser de 2.247 m., totalmente revestidopor una geomembrana de HDPE de 1,0 mm de espesor, debidamenteanclada en su borde superior y aguas arriba a nivel de cota de fundacindel tranque de relaves.

    La altura ser variable, que para efectos de partida del proyecto,corresponder a 0,8 m en promedio.

    En el direccionamiento longitudinal del tranque, tendr 2 pendientesencontradas en el punto ms alto, generndose un flujo en sentido Norte-Sur y el segundo, en sentido contrario. En el direccionamiento Este-Oeste, seaprovecha la pendiente natural del terreno de emplazamiento, la que serrespetada una vez realizados los trabajos de movimiento de tierra,principalmente en la etapa de escarpe.

    La velocidad de escurrimiento corresponde a 1,0 m/s. Con esta velocidad,se estar asegurando el escurrimiento de los depsitos de slidos en elfondo, con los que el flujo se pudiera ver interrumpido.

    Las aguas as captadas por el canal perimetral, sern recibidas en losestanques de hormign armado considerados en la captacin de aguas

    claras en punto alto y, mediante los equipos de bombeo, sern recirculadasa la planta.

    2.3.22.3.22.3.22.3.2 Mano de ObraMano de ObraMano de ObraMano de Obra

    En la etapa de operacin del proyecto, se requerir una dotacin detrabajadores de 8 personas, para realizar labores de operacin de ciclonesy vigilancia de la correcta disposicin de los relaves. Esta dotacin,

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    Declaracin deDeclaracin deDeclaracin deDeclaracin de Impacto Ambiental Impacto Ambiental Impacto Ambiental Impacto Ambiental Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5

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    corresponder a personal que se desempea actualmente en SCMTambillos.

    2.3.32.3.32.3.32.3.3 Equipos y Maquinarias para la OperacinEquipos y M aquinarias para la OperacinEquipos y M aquinarias para la OperacinEquipos y M aquinarias para la Operacin

    El l istado de los equipos que se requerirn en l a etapa de operacin sepresenta en las s iguientes tablas:

    Tabla 10Tabla 10Tabla 10Tabla 10. Equipos. Equipos. Equipos. Equipos y Maquinarias Etapa de Espesadoy Maquinarias Etapa de Espesadoy Maquinarias Etapa de Espesadoy Maquinarias Etapa de Espesado

    Equipo Tamao Unidades

    Hidrociclones Cavex 250 cvx 5

    Tabla 11Tabla 11Tabla 11Tabla 11. Equipos y Maquinari. Equipos y Maquinari. Equipos y Maquinari. Equipos y Maquinarias Recuperacin de Agas Recuperacin de Agas Recuperacin de Agas Recuperacin de Aguas Clarasuas Clarasuas Clarasuas Claras

    Equipo Tamao Unidades

    Estanque Captador aguas claras cmarasde captacin y canal perimetral

    216 m3 2

    Bombas de Impulso aguas claras desde losestanques captadores de agua a planta

    Vogt 6 2(1+1)

    Estanque de emergencia captador deagua de las cmaras y canal perimetral

    4.500 m3 1

    Bombas de impulso aguas claras desde lapiscina de emergencia a planta

    Vogt 6 1

    2.3.42.3.42.3.42.3.4 ServiciosServiciosServiciosServicios

    Requerimientos Energa Elctrica y Combustible

    SCM Tambillos, cuenta con una Sub-Estacin (S/E) actualmente enoperaciones, con potencia suministrada por CONAFE y debidamenteautorizada por la Superintendencia de Electricidad y Combustible.

    Respecto del combustible, SCM Tambillos posee una estacin combustibledebidamente aprobado por la Superintendencia de Electricidad yCombustible.

    Los trabajos relacionados a la etapa de operacin del proyecto, noimplican un aumento de maquinarias y/o equipos, que actualmente operanen el Tranque de Relaves N 4. Segn esto, el nuevo proyecto no implicarun aumento en el consumo de combustibles.

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    Declaracin deDeclaracin deDeclaracin deDeclaracin de Impacto Ambiental Impacto Ambiental Impacto Ambiental Impacto Ambiental Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5

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    Agua Potable y Servicio Higinico

    SCM Tambillos, cuenta con instalaciones apropiadas para todas lasoperaciones relacionadas a funcionamiento de la planta y de igualmanera para sus instalaciones en la faena minera, puesto que en la etapade operacin, el personal relacionado con el tranque de relaves,corresponder al equipo que realiza estas labores en la actualidad.

    2.32.32.32.3.5.5.5.5 TransportesTransportesTransportesTransportes

    Para efectos de transporte del personal, SCM Tambillos cuenta con unservicio externo para tales fines. Este transporte se encuentra estructurado

    de tal manera, que permite la llegada y retiro de personal en sus diferentesprogramaciones laborales. La disponibilidad de transporte con que secuenta en la actualidad, permite el traslado holgado de todo el personaleventual y actual, pudindose incrementar la capacidad de transporte si seconsiderara un medida de aceleracin de ejecucin del proyecto, lo quetraera consigo un incremento de la dotacin para la etapa de proyecto.

    2.42.42.42.4 MedidasMedidasMedidasMedidas P reventivasPreventivasPreventivasPreventivas

    Se ha considerado un conjunto de criterios y medidas de prevencin en la

    operacin con el fin de evitar o minimizar la ocurrencia de incidentes quepudiesen afectar al medio ambiente y/o a la comunidad:

    Aplicacin de estrictos estndares en la preparacin del terreno yconstruccin del tranque, especficamente en la construccin del muroy uso de materiales.

    Consideracin de estabilidad ssmica como parmetro de diseo. Uso de material con granulometra seleccionada, debidamente

    compactada y controlada, tal de asegurar la integridad estructural. Registro de crecimiento del Tranque de relaves. Controles topogrficos mensuales. Control de la compactacin mediante medicin de densidades in situ. Registro de fluctuaciones del nivel fretico a primera hora de cada

    turno. Registro de los efectos de eventos especiales, tales como sismos o

    aumento de las aguas claras en la laguna del Tranque de Relaves comoconsecuencia de lluvias.

    Monitoreos de aguas subterrnea de manera de detectar eventualesinfiltraciones al acufero.

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    2.52.52.52.5 Plan de ContingenciaPlan de ContingenciaPlan de ContingenciaPlan de Contingencia

    En Anexo F se presenta el plan de contingencias, el que establece unconjunto de acciones que permiten proporcionar respuestasinmediatas y eficaces ante la ocurrencia de contingencias dediferente ndole, con el propsito de prevenir impactos a la saludhumana, propiedad y componentes del medio ambiente, durante laoperacin del proyecto.

    Los t ipos de emergencias incluyen:

    Derrames Catstrofes Naturales

    Colapso Tranque de Relaves

    2.62.62.62.6 Plan de MonitoreoPlan de MonitoreoPlan de MonitoreoPlan de Monitoreo

    En Anexo G se presenta el Plan de Manejo Ambiental, que detalla losl ineamientos especf icos de proteccin de los recursos naturales, talescomo:

    Aire Suelo

    Biota

    Aguas Subterrneas

    Adems, de desarrollan los compromisos voluntarios establecidos porSCM Tambil los, durante la operacin y abandono del Tranque deRelaves N 5.

    2.62.62.62.6.1.1.1.1 Monitoreo Calidad de Aguas SubterrneasMonitoreo Calidad de Aguas Su bterrneasMonitoreo Calidad de Aguas Su bterrneasMonitoreo Calidad de Aguas Su bterrneas

    El presente Proyecto no considera la descarga de residuos industrialeslquidos a cursos de agua superficial ni subterrneo. Dichas aguas sern

    recirculadas a planta para ser utilizadas en el proceso, tal cual se realizaactualmente en la operacin. Por consiguiente, SCM Tambillos no es unafuente emisora segn lo que estipula el artculo 4 del D.S N 46.

    No obstante, para garantizar la calidad de las aguas subterrneas, sellevar acabo un programa de monitoreo trimestral, aguas arriba y aguasabajo del Tranque N 5, el cual se desarrolla in extenso en Anexo G.

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    Declaracin deDeclaracin deDeclaracin deDeclaracin de Impacto Ambiental Impacto Ambiental Impacto Ambiental Impacto Ambiental Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5

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    2.72.72.72.7 Etapa de Cierre y AbandonoEtapa de Cierre y AbandonoEtapa de Cierre y AbandonoEtapa de Cierre y Abandono

    Siguiendo la normativa, establecida en el Reglamento de SeguridadMinera, D. S. N 72/85 y D. S. N 248/07 Reglamento para el diseo,construccin, operacin y cierre, se estudia que esta actividad sea iniciadaal final de la vida til del proyecto, consecuentemente con la entrega delPlan de Cierre.

    En esta etapa se implementarn las medidas suficientes y necesarias con elfin de:

    Asegurar la estabilidad fsica y ambiental en el largo plazo del Tranquede Relaves N 5.

    Prevenir el riesgo de accidentes o enfermedades a la poblacin.

    Las medidas que sern implementadas, con ocasin de la actividad decierre, corresponden al Desmantelamiento de las instalacionesRelacionadas al Tranque, Plan de Fitoestabilizacin y Manejo de AguasSuperficiales. La programacin de detalle para las actividades dedesmantelamiento, deber ser iniciada a partir del cese de lasoperaciones, donde se deber desarrollar, cada actividad asociada, enextenso.

    2.2.2.2.7777.1.1.1.1 Desmantelamiento de las Obras Anexas.Desmantelamiento de l as Obras Anexas.Desmantelamiento de l as Obras Anexas.Desmantelamiento de l as Obras Anexas.

    En la etapa de cierre, se realizar el desmantelamiento y retiro todas lasinstalaciones superficiales, equipos y materiales utilizados en el periodo deoperacin. Se contempla el retiro de instalaciones de bombeo, ductos derelave, hidrociclones, lneas elctricas y muelles de acceso.Desenergizacin de todas las instalaciones elctricas. Cortar suministroelctrico, retiro de cables conductores, postaciones, generadores,transformadores y otros equipos.

    Lo anterior, tiene una programacin que est estrechamente relacionada a

    las operaciones de continuidad durante el perodo de cierre:

    Acceso expedito y seguro del personal relacionado a la etapa decierre. En este punto se considera dejar habilitadas algunas plataformasoperacionales, para la mantencin de equipos, acceso a tableros decontrol y a toda instalacin que, segn programacin de actividades decierre, deban permanecer hasta que los indicadores de monitoreospertinentes, as lo indiquen.

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    Retiro de equipos: Los equipos que no requieren una permanencia hastael cierre definitivo, sern retirados en el transcurso del perodo de cierre,

    tal que, en lo que se refiere al cierre definitivo, no devengue recursosadicionales.

    Retiro de ductos de relaves: Tal como se menciono anteriormente, sernecesario mantener algunas instalaciones de tuberas, hasta el cierredefinitivo. Esto debido a que aunque la depositacin de relaves cesar,quedarn habilitadas las estaciones de bombeo para el manejo deaguas remanentes en cubeta y estruje de taludes y, por consiguiente lasredes de recuperacin de aguas claras a procesos de planta. Las redesde distribucin de pulpas, sern retiradas una vez detenida ladepositacin de relaves en el tranque.

    2.72.72.72.7.2.2.2.2 Secado de Lagunas de Aguas ClarasSecado de Lagunas de Aguas ClarasSecado de Lagunas de Aguas ClarasSecado de Lagunas de Aguas Claras

    Se mantendrn en servicio temporalmente los estanques, para permitir larecuperacin de las aguas claras en la etapa de cierre recuperando as elmximo de agua y alcanzar finalmente el secado de lagunas de aguasclaras. Se realizar como medida de control una revisin semanal de lasestaciones de bombeo contiguas a los estanques, con el objetivo deprevenir la ocurrencia de derrames producto de fallas en estos sistemas.Junto con esto se revisaran los sensores de nivel existentes en los estanquesde manera preventiva.

    El personal, relacionado con la etapa de cierre, realizar labores normalessegn procedimientos de trabajo establecidos, hasta que los informes derevisin corroboren, junto a controles visuales, que ya no es necesaria lamantencin de los equipos, normalmente en operaciones, y deban serretirados de manera definitiva.

    Toda vez que para un equipo se resuelva su retiro, esta medida sercomplementada con el retiro de los servicios y/o instalaciones relacionadasa este equipo en particular.

    2.72.72.72.7.3.3.3.3 ManteManteManteMantencin Canales Pncin Canales Pncin Canales Pncin Canales Perimetraleserimetraleserimetraleserimetrales

    Se realizar la mantencin de la zanja perimetral, para detectar posiblesroturas en la carpeta de impermeabilizacin. Este procedimiento debercontinuar en el tiempo, hasta que se verifique de manera visual y por elseguimiento de los informes de registro, que la captacin de aguas, porestruje de taludes externos y dedos drenantes, no constituye un flujo normal,sino que ste se encuentre en un estado inactivo.

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    2.72.72.72.7.4.4.4.4 Cierre deCierre deCierre deCierre de AAAAccesosccesosccesosccesos

    Dependiendo de la tasa de evacuacin de aguas claras, se realizar elcierre de caminos de acceso y de sectores en que no exista barrera naturalque impida la entrada a personas y animales al rea de emplazamiento delTranque, dejando slo un acceso de uso exclusivo por el personalrelacionado con las actividades de cierre propuestas.

    En la operacin normal de un tranque, existen plataformas de acceso,dispuestas en diferentes puntos y a los pies de los taludes. El retiro de estasplataformas, constituye en s un cierre de acceso, por cuanto y de estamanera, ser restringido el acceso al tranque de manera general,quedando slo aquella instalacin, que permita el retiro de equipo y

    desmovilizacin de instalaciones de manera definitiva.

    En general, todo elemento complementario -plataformas operacionales,redes hidrulicas, conductores elctricos, postacin y equipos- una vezretirados, sern evaluados con la finalidad de determinar su reutilizacin oretiro definitivo de las operaciones de planta.

    2.72.72.72.7.5.5.5.5 Recubrimiento de Cubeta y TRecubrimiento de Cubeta y TRecubrimiento de Cubeta y TRecubrimiento de Cubeta y Taludesaludesaludesaludes

    Con el fin de minimizar las emisiones de material particulado se cubrir conmaterial vegetal de un espesor de 20 cm y se realizar una vez que sehaya verificado visual e instrumentalmente un estado hmedo no saturadode la laguna, utilizando las estructuras normales de descarga de aguasclaras. Previamente al recubrimiento, se construir un terrapln de accesopara el ingreso hacia la cubeta de maquinaria necesaria para la ejecucinde las obras.

    No se considera la reconstitucin del talud de emplazamiento, puesto queel terrapln, constituir una forma de refuerzo natural a la integridad deltranque.

    2.72.72.72.7.6.6.6.6 Estabilizacin de TEstabilizacin de TEstabilizacin de TEstabilizacin de Taludesaludesaludesaludes

    Regularizacin de ngulos y estabilizacin de taludes del tranque paraasegurar la estabilidad del depsito.

    Al momento del cierre, el ngulo del talud externo de los muros, serllevado al valor seguro que fue obtenido en base al anlisis ssmicorealizado en las etapas del proyecto.

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    Estos trabajos correspondern en su mayora, a una disposicin regular dearenas en el talud externo del tranque, tal que no se requiere de

    intervencin de equipos de apoyo para una regularizacin geomtrica.

    Se ha considerado un control topogrfico para la disposicin de estacasreferenciales del plano inclinado, que sern usadas para el control dedisposicin de las arenas, en lo que se refiere a complemento y al retiro deexcedentes.

    Terminada la etapa de regularizacin, se proceder al compactado detaludes, mediante rodillo liso y en baja frecuencia, dando, de esta manerael acabado definitivo de los taludes externos.

    2.72.72.72.7.7.7.7.7 SealizacionesSealizacionesSealizacionesSealizaciones

    Se realizar la instalacin de sealtica, como medida de precaucin yadvertencia de peligro. sta prohibir el paso y advertir el peligro deingreso. Se harn indicaciones de estatus en que se encuentre todainstalacin, referidas en lo fundamental a si existen condicionesoperacionales o, simplemente, la instalacin se encuentra en etapa dedesmovilizacin.

    2.72.72.72.7.8.8.8.8 Cercado de Torres ColectorasCercado de Torres ColectorasCercado de Torres ColectorasCercado de Torres Colectoras

    Desde el punto de vista de la seguridad, esta etapa reviste especialimportancia si se considera que cada torre de captacin, al momento delcierre del tranque, tendr una altura aproximada de 14 m.

    Se inhabilitarn las torres colectoras sellndolas una vez seco el espejo deagua en la cubeta de lamas. El sello de las torres colectoras tendr 2etapas:

    Llenado: Se contempla la utilizacin de arena seca para el llenado detodo el volumen que ocupa cada torre. Esto generar una condicinsegura para el trnsito en el interior de la cubeta del tranque. Se tendrespecial cuidado en que la arena que se utilice, se encuentre en estadoseco.

    Sello: Corresponder a la regularizacin de cota de terreno, tal que lastorres colectoras, no se presenten como obstculos en la superficiegeneral del interior del tranque de relaves.

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    2.2.2.2.7777.9.9.9.9 Compactacin de Berma de CoronamientoCompactacin de Berma de CoronamientoCompactacin de Berma de CoronamientoCompactacin de Berma de Coronamiento

    Con el objetivo de minimizar la emisin de material particulado secompactar con rodillos lisos vibratorios previa regularizacin de ngulosde taludes. Se busca, con esta medida, dar trmino a la actividad dedepsito de arenas y, junto a ello, la disposicin de stas en el muro,dejndolas en estado compacto y regularizado.

    2.2.2.2.7777.10.10.10.10 Construccin de Muro de Proteccin al Pie del TaludConstruccin de Muro de Proteccin al Pie del TaludConstruccin de Muro de Proteccin al Pie del TaludConstruccin de Muro de Proteccin al Pie del Talud

    Monitoreo de Calidad de aguas Subterrneas

    Se realizar un Programa de Monitoreo de Calidad de aguas subterrneas,en los pozos que se encuentran aguas arriba y abajo del Tranque derelaves. Este, se realizara en los pozos indicados en el Anexo G.

    Monitoreo y control de niveles freticos taludes tranque

    Se continuara con el Monitoreo de los niveles freticos segnprocedimientos operacionales. Se informar a la autoridad competentesobre el resultado de los monitoreos realizados.

    Captacin de aguas de drenaje

    El Tranque de Relaves cuenta con un sistema propio de captacin deaguas (estanques y piscinas de emergencias), por lo que los posiblesdrenajes sern captados y almacenados en las mismas piscinas que seutilizaron en la operacin, en donde segn las condiciones climticas delsector y adecundolas para dichos fines, sea apta para evaporar laeventual agua captada.

    2.2.2.2.7777.11.11.11.11 PlanPlanPlanPlan de Fde Fde Fde Fitoestabilizaciitoestabilizaciitoestabilizaciitoestabilizacinnnn

    Dentro de las medidas al plan de cierre, se ha considerado la bio-estabilizacin con especies metalfitas nativas que dominan los planos y lasladeras de los cerros aledaos, utilizando la metodologa desarrollada porel CIMM e INIA-Intihuasi. De esta forma, se realizar la estabilizacin fsicadel tranque, entregando adicionalmente un mayor valor agregado, debidoa la rehabilitacin paisajstica y ecolgica del rea. En Anexo H se presentael plan de fitoestabilizacin.

    Se establecern en la cubeta y taludes del tranque, especies arbustivas:Schinus molle, Baccharis linearis, Haplopappus cerberoanus y Ammophila

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    arenaria. Se utilizar como sustrato suelo vegetal, bajando la probabilidadde derrumbes o deslizamiento de taludes.

    2.72.72.72.7.12.12.12.12 Mano de ObraMano de ObraMano de ObraMano de Obra

    Para la etapa de cierre y abandono, se contempla la obra de manorelacionada al periodo de operaciones del tranque de relaves N 5, 8personas, considerado para ello el nivel de experticia alcanzado en esteperodo.

    2222.8.8.8.8 Vida til del ProyectoVida til del P royectoVida til del ProyectoVida til del P royecto

    El proyecto considera una vida til de 38 aos.

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    3333 CAPTULO. PRINCIPALECAPTULO. PRINCIPALECAPTULO. PRINCIPALECAPTULO. PRINCIPALES EMISIONES, DESCARGS EMISIONES, DESCARGS EMISIONES, DESCARGS EMISIONES, DESCARGAS Y RESIDUOSAS Y RESIDUOSAS Y RESIDUOSAS Y RESIDUOSDEL PROYECTODEL PROYECTODEL PROYECTODEL PROYECTO

    En esta seccin se identifican y cuantifican las emisiones, descargas yresiduos asociados a la etapa de construccin y operacin del Proyecto, yse sealan las medidas de manejo y disposicin de los mismos.

    3.13.13.13.1 Emisiones AtmosfricasEmisiones AtmosfricasEmisiones AtmosfricasEmisiones Atmosfricas

    3.1.13.1.13.1.13.1.1 Etapa de ConstruccinEtapa de ConstruccinEtapa de ConstruccinEtapa de Construccin

    Durante la construccin, las actividades de movimientos de tierra,circulacin de camiones y maquinaria de construccin, funcionamiento demaquinarias y de equipos motorizados emitirn material particulado ygases. Las emisiones de partculas y gases durante la construccin, sern decarcter reversible y temporal, y sern minimizadas a travs de lassiguientes medidas de control:

    Ejecucin de las excavaciones estrictamente necesarias, efectuadasen terrenos previamente humedecidos, de modo de minimizar laemisin de partculas en las faenas de movimiento de tierras.

    Cargas cubiertas en camiones que transportarn material de relleno. Minimizacin del flujo de camiones. Mantencin peridica de la maquinaria y vehculos utilizados en la

    faena, a fin de reducir sus emisiones a la atmsfera.

    De acuerdo a las est imaciones, y a que el impacto de las emisiones eslocal, l imitado y transitor io se concluye que no se afectar la calidaddel aire. En la tabla siguiente se resumen las emisiones totales(expresadas en t/ao de contaminante) para cada una de las etapas.En Anexo I se detalla la metodologa uti l izada.

    Tabla 12Tabla 12Tabla 12Tabla 12. Emisiones Atmosfricas. Emisiones Atmosfricas. Emisiones Atmosfricas. Emisiones Atmosfricas

    Emisin t/aoContaminante Etapa

    Construccin (1)Etapa

    OperacinEtapa

    Cierre (2)

    PM-10 10,4 8,26 18,11

    CO 3,68 0,4 0,81

    HC 1,62 0,2 2,88

    NOx 16,76 1,5 13,5

    (1) Calculado para toda la construccin (6 meses)(2) Calculado para todo el cierre de la faena (6 meses)

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    Declaracin deDeclaracin deDeclaracin deDeclaracin de Impacto Ambiental Impacto Ambiental Impacto Ambiental Impacto Ambiental Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5

    S CMS CMS CMSCM Tambi l los Tambi l los Tambi l los Tambi l los 37

    3.1.23.1.23.1.23.1.2 Etapa de OperacinEtapa de OperacinEtapa de OperacinEtapa de Operacin

    Las emisiones atmosfricas generadas durante la etapa de operacincorresponden al arrastre de material particulado por erosin elica. Sinembargo, se estima que stas sern poco significativas debido a quepermanentemente se mantendr un estado hmedo en interior de lacubeta y compacto en muros.

    Por otra parte, el trnsito de vehculos y las actividades de mantenimientono incrementarn las emisiones actuales, ya que estas operaciones sernequivalentes a las desarrolladas hoy en da por la operacin del tranque.

    En tabla 12 se muestran las emisiones correspondientes al PM-10 y gases de

    combustin. En Anexo I se presenta el detalle de las emisiones.

    3.1.33.1.33.1.33.1.3 Etapa deEtapa deEtapa deEtapa de CierreCierreCierreCierre

    Como resultado de las medidas de desmantelamiento de lasinstalaciones relacionadas al Tranque, estabilizacin, cierre de accesos ytrnsito de camiones, se generarn emisiones que se detallaronanteriormente.

    Tendrn una duracin aproximada de 6 meses y ellas sern poco

    significativas. No obstante, se tomarn las medidas de mitigacin dematerial particulado en la zona del proyecto:

    Humectacin permanente de las vas de trnsito de camiones ymaquinaria.

    Redefinicin de la ruta, adecuada sealizacin de la misma ydefinicin de velocidad mxima de 30 Km/hora.

    Mantencin peridica de vehculos y maquinarias.

    3.23.23.23.2 RuidoRuidoRuidoRuido

    3.2.13.2.13.2.13.2.1 Etapa de ConstruccinEtapa de ConstruccinEtapa de ConstruccinEtapa de Construccin

    La emisin ms significativa de ruidos en esta fase del Proyecto se debe alos movimientos de maquinarias para la extraccin de tierra, movimientosde materiales, acciones de descarga, corte y unin de materiales, armadode estructuras, movimiento de maquinaria y trnsito de vehculos hacia elsitio de ejecucin de las faenas. Estas actividades producirn un aumentomomentneo en los niveles de ruido en el entorno inmediato al rea del

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    Declaracin deDeclaracin deDeclaracin deDeclaracin de Impacto Ambiental Impacto Ambiental Impacto Ambiental Impacto Ambiental Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5

    S CMS CMS CMSCM Tambi l los Tambi l los Tambi l los Tambi l los 38

    Proyecto. Cabe sealar que se trata del mismo tipo y nivel de ruidogenerado en cualquier construccin en un rea rural y aislada.

    De acuerdo a lo anterior, y considerando que la vivienda ms cercana seencuentra a 128 m de la faena, se concluye que las emisiones de ruidoderivadas de la construccin del Proyecto no sern perceptibles nigenerarn efecto alguno, cumpliendo con lo sealado en el D.S. 146/97.Ver Anexo I.

    La siguiente tabla muestra la evaluacin de las emisiones proyectadas, enlos puntos de inmisin, que corresponden a los receptores ms cercanos alrea de proyecto, durante la fase de construccin, que corresponde a laetapa ms crt ica.

    TablaTablaTablaTabla 13. Evaluacin de los Niveles proyectados en construcci13. Evaluacin de los Niveles proyectados en construcci13. Evaluacin de los Niveles proyectados en construcci13. Evaluacin de los Niveles proyectados en construccin, segn D.S. N 146/97 deln, segn D.S. N 146/97 deln, segn D.S. N 146/97 deln, segn D.S. N 146/97 delMINSEGPRES. Los valores estn en dB(A)MINSEGPRES. Los valores estn en dB(A)MINSEGPRES. Los valores estn en dB(A)MINSEGPRES. Los valores estn en dB(A)

    ReceptorNivel

    emis indB(A)

    DistanciaFuente Receptor

    (m)

    Ruidofondo

    Leq (A)

    Nivelmximo

    permis ible

    Nivel deinmis in

    dB(A)

    Cal i f icacinD.S. 146

    1 92,7 607 39 49 37,3 Cumple2 92,7 719 43 53 52,2 Cumple3 92,7 782 65 75 46,3 cumple

    La tabla anterior muestra que todos los puntos presentan cumplimientode la normativa.

    3.2.23.2.23.2.23.2.2 Etapa de OperacinEtapa de OperacinEtapa de OperacinEtapa de Operacin

    Durante la etapa de operacin el Proyecto, se generar niveles de ruidoacordes a las emisiones actuales, producidas por el funcionamiento deequipos asociados a los hidrociclones. Dichas emisiones son pocosignificativas y se vern atenuadas debido a la distancia que existe entre laactividad proyectada y las viviendas ms cercanas. Luego, cumple con loslmites permisibles de acuerdo a D.S. 146/97.

    Se adjunta en Anexo I el anlisis de las emisiones acsticas.

    3.2.33.2.33.2.33.2.3 Etapa deEtapa deEtapa deEtapa de CierreCierreCierreCierre

    Al igual que en la etapa de operacin, las emisiones asociadas alcierre de la faena se vern atenuadas debido a la distancia que existeentre el proyecto y las viviendas ms cercanas, considerandoemisiones de 92,7 dB(A). Las actividades de desmantelamiento y

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    Declaracin deDeclaracin deDeclaracin deDeclaracin de Impacto Ambiental Impacto Ambiental Impacto Ambiental Impacto Ambiental Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5 Tranque de Relaves N 5

    S CMS CMS CMSCM Tambi l los Tambi l los Tambi l los Tambi l los 39

    estabil izacin del tranque, as como tambin el trnsito de vehculos,producirn un aumento momentneo de los niveles de ruido del rea,

    los que quedarn circunscritos al entorno inmediato del proyecto.

    3.33.33.33.3 Residuos SlidosResiduos SlidosResiduos SlidosResiduos Slidos

    3.3.13.3.13.3.13.3.1 Etapa de ConstruccinEtapa de ConstruccinEtapa de ConstruccinEtapa de Construccin

    El proyecto considera en la etapa de construccin la generacin deresiduos slidos provenientes del movimiento de tierras y excavacin, losque se dispondrn dentro de la misma propiedad, utilizados en su totalidadcomo material de emprstito y como relleno para la nivelacin de terrenos.

    Domsticos

    Los residuos generados en la etapa de operacin, corresponden a residuosdomiciliarios que se generarn producto de la colacin y almuerzo de lostrabajadores, depositndose en contenedores habilitados para este fin,para ser retirados por una empresa acreditada que los dispo