Curso para concurso educadores pr romeu (1)

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CURSO PARA CONCURSO EDUCADORES-PR. ASPECTOS GERAIS DO FUNCIONÁRIO PÚBLICO ECA-LEI 8069/90 DIVERSIDADES E EDUCAÇÃO LEI- HISTÓRIA E CULTURA AFRO BRASILEIRA- 10639/2003

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  • 1. ASPECTOS GERAIS DO FUNCIONRIO PBLICOECA-LEI 8069/90DIVERSIDADES E EDUCAOLEI- HISTRIA E CULTURA AFRO BRASILEIRA-10639/2003

2. CURSO EDUCADORES /PR Romeu Email [email protected] 3. CURSO EDUCADORES -PR INTRODUO. O EDUCADOR COMO FUNCIONRIO PBLICODEVE SEGUIR ESTRITAMENTE A LEGISLAO NOCABENDO, AINDA QUE LEGAIS SE TOMARQUAISQUER OUTRAS DECISES. CONSTITUIO FEDERAL. ARTIGO 41. LEI 8112/90-LEI DO FUNCIONALISMO- ESTUDAR. 4. CURSO EDUCADORES /PR-DIVERSIDADES PARTE I DIVERSIDADES E EDUCAO. MATERIAL- APOSTILA- GNERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA-Formao de Professores emGnero, Sexualidade, Orientao Sexual e Relaestnico-Raciais. UNIVERSIDADE ESTADUAL DEPONTA GROSSA-PROEX. COLABORAO APP.(FOTOCPIA COM PROFESSORA CLO) 5. CURSO EDUCADORES/PR PGINAS IMPORTANTES:1. DIRETRIZES... PGS.250 A 2552. EDUCAO, DIVERISADE EDESIGUALDADE.PGS. 13 A 17. 6. CURSO EDUCADORES/ PR OS PAPIS DOS EDUCADORES E DA ESCOLAPBLICA. DIFERENTES, MAS NO DESIGUAIS! LEMBRAR DAS SMULAS DO STF- UNIOESTVEL, LEI MARIA DA PENHA E SISTEMA DECOTAS. 7. CURSO EDUCADORES/PR SITUAO 1- Jovem gay agredido por andar de mos dadas comnamorado: Tudo bem ser gay, mas precisava andar demos dadas em pblico, dar beijo?! SITUAO 2 Mulher vtima de estupro ao sair de uma festa. Mastambm.... O que esperava que acontecesse, andandona rua noite e de minissaia? 8. CURSO EDUCADORES/PR SITUAO 3. Jovem negra procurando emprego- No consegue porcausa da aparncia. Tambm, voc precisa dar umjeito nesse cabelo ruizinho . 9. CURSO EDUCADORES /PR REFLEXES: 1- O QUE H DE COMUM NAS TRS SITUAES? 2-COMO EDUCADORES QUAL SERIA A POSIODE VOCS SE QUALQUER UM DOS PERSONAGENSFOSSEM SEUS ALUNOS E VIESSEM RELATAR ASITUAO? 3-* COMO VOCS AGIRIAM SE ALGUMA DESSASSITUAES OCORRESSE NO AMBIENTEESCOLAR? 10. CURSO EDUCADORES/PR O BRASIL COMO PAS DA DIVERSIDADE: 1- 200 POVOS INDGENAS, COM 180 LNGUASDIFERENTES 2-A MAIOR POPULAO NEGRA FORA DA FRICA. 3-A MAIOR POPULAO DE DESCENDENTES DEJAPONESES FORA DO JAPO. 4- A LEI MAIS DURA EM RELAO [ VIOLNCIACONTRA MULHER EM TODO O MUNDO. 11. CURSO EDUCADORES/PR 4- A MAIOR CONCENTRAO DE HOMOSSEXUAISDO MUNDO DURANTE A PARADA GAY DE SOPAULO. 5- A POPULAO MAIS MISCIGENADA DOPLANETA. MULATOS, MESTIOS, ETC. 6-MAIS DE 2.200 COMUNIDADESQUILOMBOLAS, DIFERENTES ENTRE SI. 12. CURSO EDUCADORES /PR A DIVERSIDADE ADVM DE UMA EVOLUOCULTURAL DE UMA SOCIEDADE MUITODIVERSADA, NECESSITANDO SER NORMATIZADA-(POSTA EM LEI). AS SMULAS DO STF, NAAUSNCIA DE AO DO LEGISLATIVO. A ESCOLA PBLICA O PRINCIPAL ESPAO DEAPOIO PARA AFORMAO CIDAD DOS JOVENS. AS MUDANAS CURRICULARES AINDA VMOCORRENDO 13. CURSO EDUCADORES/PR Polticas scio-educacionais e prticas pedaggicasinclusivas, voltadas a garantir a permanncia, aformao de qualidade, a igualdade de oportunidadese o reconhecimento das diversas orientaes sexuais eidentidade de gnero ( e tnico-raciais), contribuempara a melhoria do contexto educacional e apresentamum potencial transformador que ultrapassa os limitesda escola, em favor da consolidao da democracia www.unidadenadiversidade.org.br 14. CURSO EDUCADORES/PR DIFERENCIAR:1. ETNOCENTRISMO- O DIFERENTE DE MIM2. ESTERITIPOS-S PODIA SERMULHER, NORDESTINO PREGUIOSO, SERVIO DE PRETO3. PRECONCEITO- NO CONTRATO EMPREGADACRENTE4. *DISCRIMINAO- CRIME INAFIANVEL-PROIBIR ACESSO POR CONDIO 15. CURSO EDUCADORES/PR PRINCPIO DA IGUALDADE- CONSTITUIOFEDERAL. NO CASO DAS DIVERSIDADES APLICA-SE OPRINCPIO DA ISONOMIA TRATAR DE FORMAIGUAL OS IGUAIS, E OS DESIGUAIS MEDIDA DESUA DESIGUALDADE -IMPORTANTE. 16. CURSO EDUCADORES/PR REFLEXES: VOC A FAVOR OU CONTRA: 1-LEI UNIO HOMOAFETIVA, CASAMENTO ENTREPESSOAS DO MESMO SEXO. ADOO. 2-SISTEMA DE COTAS. 3-LEI MARIA DA PENHA. 17. CURSO EDUCADORES/PR SITES:1. WWW.UNIDADENADIVERSIDADE.ORG.BR2. WWW.CULTURA.GOV.BR/POLITICAS/IDENTIDADE_E_DIVERSIDADE/INDEX.PHP3. WWW.DIVERSIDADE.MEC.GOV.BR/SDM/ARQUIVOS/DIRETRIZES.PDF4. WWW.CEERT.ORG.BR5. WWW.PRESIDENCIA.GOV.BR/SEDH6. WWW.PRESIDENCIA.GOV.BR/ESTRUTURA_PRESIDENCIA/SEPPIR/ 18. CURSO PARA EDUCADORES/ PR GLOSSRIO. 1- DISCRIMINAR 2-ALTERIDADE 3-ETNOCENTRISMO 4-ESTERITIPO 5-ESTIGMA 6-RACISMO 19. CURSO PARA EDUCADORES/PR LEI10.639/2003-HIST. E CULT. AFROPARTE 2 20. CURSO PARA EDUCADORES/PR PARTE 2 1-Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de1996, que estabelece as diretrizes e bases daeducao nacional, para incluir no currculo oficialda Rede de Ensino a obrigatoriedade da temtica"Histria e Cultura Afro-Brasileira", e d outrasprovidncias. 2- Art. 1o A Lei no 9.394, de 20 de dezembro de1996, passa a vigorar acrescida dos seguintes arts.26-A, 79-A e 79-B. 21. CURSO PARA EDUCADORES/PR-PARTE 2 LEI N 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. A LEI QUE FOI MUDADA! ASPECTOS IMPORTANTES: ART 1. PARGRAFO 1: 1 Esta Lei disciplina a educao escolar, que sedesenvolve, predominantemente, por meio doensino, em instituies prprias. 22. CURSO PARA EDUCADORES/ PRPARTE 2 Art. 3 O ensino ser ministrado com base nos seguintesprincpios: I - igualdade de condies para o acesso e permanncia naescola; II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar acultura, o pensamento, a arte e o saber; III - pluralismo de idias e de concepes pedaggicas; IV - respeito liberdade e apreo tolerncia; V - coexistncia de instituies pblicas e privadas deensino; VI - gratuidade do ensino pblico em estabelecimentosoficiais; 23. CURSO PARA EDUCADORES/PR VII - valorizao do profissional da educao escolar; VIII - gesto democrtica do ensino pblico, na formadesta Lei e da legislao dos sistemas de ensino; IX - garantia de padro de qualidade; X - valorizao da experincia extra-escolar; XI - vinculao entre a educao escolar, o trabalho eas prticas sociais. XII - considerao com a diversidade tnico-racial.(Includo pela Lei n 12.796, de 2013) 24. CURSO PARA EDUCADORES/PR-PARTE 2 NOVA LEI: EDITAL "Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental emdio, oficiais e particulares, torna-se obrigatrio o ensinosobre Histria e Cultura Afro-Brasileira. 1o O contedo programtico a que se refere o caput desteartigo incluir o estudo da Histria da frica e dosAfricanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negrabrasileira e o negro na formao da sociedadenacional, resgatando a contribuio do povo negro nasreas social, econmica e poltica pertinentes Histria doBrasil. 25. CURSO PARA EDUCADORES/PRPARTE 2 2o Os contedos referentes Histria e Cultura Afro-Brasileira sero ministrados no mbito de todo ocurrculo escolar, em especial nas reas de EducaoArtstica e de Literatura e Histria Brasileiras. 26. CURSO PARA EDUCADORES/PR-PARTE 2 "Art. 79-B. O calendrio escolar incluir o dia 20 denovembro como Dia Nacional da Conscincia Negra." Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de suapublicao. Braslia, 9 de janeiro de 2003; 182o da Independncia e115o da Repblica. LUIZ INCIO LULA DA SILVACristovam Ricardo Cavalcanti Buarque 27. CURSO PARA EDUCADORES INTERVALO 28. CURSO PARA EDUCADORESECA LEI N 8.069, DE 13 DE JULHO DE1990. Dispe sobre o Estatuto da Crianae do Adolescente e d outrasprovidncias. 29. CURSO PARA EDUCADORES Art. 1Esta Lei dispe sobre a proteo integral criana e aoadolescente. Art. 2Considera-se criana, para os efeitos desta Lei, apessoa at doze anos de idade incompletos, eadolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade. Pargrafo nico.Nos casos expressos em lei, aplica-seexcepcionalmente este Estatuto s pessoas entredezoito e vinte e um anos de idade. 30. CURSO PARA EDUCADORES Art. 3A criana e o adolescente gozam de todos os direitosfundamentais inerentes pessoa humana, semprejuzo da proteo integral de que trata estaLei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outrosmeios, todas as oportunidades e facilidades, a fim delhes facultar o desenvolvimentofsico, mental, moral, espiritual e social, em condiesde liberdade e de dignidade. 31. CURSO PARA EDUCADORES Art. 4 dever da famlia, da comunidade, da sociedade emgeral e do poder pblico assegurar, com absolutaprioridade, a efetivao dos direitos referentes vida, sade, alimentao, educao, ao esporte, aolazer, profissionalizao, cultura, dignidade, aorespeito, liberdade e convivncia familiar ecomunitria. 32. CURSO PARA EDUCADORES ART.4. PU Pargrafo nico.A garantia de prioridade compreende: a) primazia de receber proteo e socorro em quaisquercircunstncias; b) precedncia de atendimento nos servios pblicos ou derelevncia pblica; c) preferncia na formulao e na execuo das polticassociais pblicas; d) destinao privilegiada de recursos pblicos nas reasrelacionadas com a proteo infncia e juventude. 33. CURSO PARA EDUCADORES Art. 5Nenhuma criana ou adolescente ser objeto dequalquer forma denegligncia, discriminao, explorao, violncia, crueldade e opresso, punido na forma da lei qualqueratentado, por ao ou omisso, aos seus direitosfundamentais. 34. CURSO PARA EDUCADORESArt. 6Na interpretao desta Lei levar-se-o em conta os finssociais a que ela se dirige, as exigncias do bemcomum, os direitos e deveres individuais e coletivos, ea condio peculiar da criana e do adolescente comopessoas em desenvolvimento. 35. CURSO PARA EDUCADORES I - igualdade de condies para o acesso e permannciana escola; II - direito de ser respeitado por seuseducadores; III - direito de contestar critrios avaliativos, podendorecorrer s instncias escolares superiores; IV - direito de organizao e participao em entidadesestudantis; V - acesso escola pblica e gratuita prxima de suaresidncia. 36. Captulo II Do Direito Liberdade, ao Respeito e Dignidade Art. 15. A criana e o adolescente tm direito liberdade, ao respeito e dignidade como pessoashumanas em processo de desenvolvimento e comosujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidosna Constituio e nas leis. 37. Art. 16. O direito liberdade compreende os seguintesaspectos: I - ir, vir e estar nos logradouros pblicos e espaoscomunitrios, ressalvadas as restries legais; II - opinio e expresso; III - crena e culto religioso; IV - brincar, praticar esportes e divertir-se; V - participar da vida familiar e comunitria, semdiscriminao; VI - participar da vida poltica, na forma da lei; VII - buscar refgio, auxlio e orientao. 38. Art. 17. O direito ao respeito consiste nainviolabilidade da integridade fsica, psquica e moralda criana e do adolescente, abrangendo a preservaoda imagem, da identidade, da autonomia, dosvalores, idias e crenas, dos espaos e objetospessoais. Art. 18. dever de todos velar pela dignidade dacriana e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquertratamentodesumano, violento, aterrorizante, vexatrio ouconstrangedor. 39. CAPTULO IV - DO DIREITO EDUCAO, CULTURA, AO ESPORTE E AO LAZER Art. 53.A criana e o adolescente tm direito educao, visando ao pleno desenvolvimento de suapessoa, preparo para o exerccio da cidadania equalificao para o trabalho, assegurando-se-lhes: 40. I - igualdade de condies para o acesso e permannciana escola; II - direito de ser respeitado por seuseducadores; III - direito de contestar critrios avaliativos, podendorecorrer s instncias escolares superiores; IV - direito de organizao e participao em entidadesestudantis; V - acesso escola pblica e gratuita prxima de suaresidncia. 41. Art. 54. dever do Estado assegurar criana e aoadolescente: I - ensino fundamental, obrigatrio egratuito, inclusive para os que a ele no tiveram acessona idade prpria; II - progressiva extenso da obrigatoriedade egratuidade ao ensino mdio; III - atendimento educacional especializado aosportadores de deficincia, preferencialmente na rederegular de ensino; 42. IV - atendimento em creche e pr-escola s crianas dezero a seis anos de idade; V - acesso aos nveis mais elevados do ensino, dapesquisa e da criao artstica, segundo a capacidadede cada um; VI - oferta de ensino noturno regular, adequado scondies do adolescente trabalhador; VII - atendimento no ensino fundamental, atravs deprogramas suplementares de material didtico-escolar, transporte, alimentao e assistncia sade. 43. 1 O acesso ao ensino obrigatrio e gratuito direitopblico subjetivo. 2 O no oferecimento do ensino obrigatrio pelopoder pblico ou sua oferta irregular importaresponsabilidade da autoridade competente. 3 Compete ao poder pblico recensear os educandosno ensino fundamental, fazer-lhes a chamada ezelar, junto aos pais ou responsvel, pela freqncia escola 44. Art. 55. Os pais ou responsvel tm a obrigao dematricular seus filhos ou pupilos na rede regular deensino. Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensinofundamental comunicaro ao Conselho Tutelar oscasos de: I - maus-tratos envolvendo seus alunos; II - reiterao de faltas injustificadas e de evasoescolar, esgotados os recursos escolares; III - elevados nveis de repetncia. 45. Art. 57. O poder pblico estimularpesquisas, experincias e novas propostas relativas acalendrio, seriao, currculo, metodologia, didtica eavaliao, com vistas insero de crianas eadolescentes excludos do ensino fundamentalobrigatrio. Art. 58. No processo educacional respeitar-se-o osvalores culturais, artsticos e histricos prprios docontexto social da criana e doadolescente, garantindo-se a estes a liberdade dacriao e o acesso s fontes de cultura. 46. Art. 59. Os municpios, com apoio dos estados e daUnio, estimularo e facilitaro a destinao derecursos e espaos para programaesculturais, esportivas e de lazer voltadas para a infnciae a juventude. 47. Ttulo V Do Conselho Tutelar Captulo I Disposies Gerais 48. Art. 131. O Conselho Tutelar rgo permanente eautnomo, no jurisdicional, encarregado pelasociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos dacriana e do adolescente, definidos nesta Lei. 49. Art. 132. Em cada Municpio e em cada RegioAdministrativa do Distrito Federal haver, nomnimo, 1 (um) Conselho Tutelar como rgointegrante da administrao pblica local, compostode 5 (cinco) membros, escolhidos pela populao localpara mandato de 4 (quatro) anos, permitida 1 (uma)reconduo, mediante novo processo de escolha.(Redao dada pela Lei n 12.696, de 2012) 50. Art. 133. Para a candidatura a membro do ConselhoTutelar, sero exigidos os seguintes requisitos: I - reconhecida idoneidade moral; II - idade superior a vinte e um anos; III - residir no municpio 51. Art. 134. Lei municipal ou distrital dispor sobre olocal, dia e horrio de funcionamento do ConselhoTutelar, inclusive quanto remunerao dosrespectivos membros, aos quais assegurado o direitoa: (Redao dada pela Lei n 12.696, de 2012) I - cobertura previdenciria; (Includo pela Lei n12.696, de 2012) II - gozo de frias anuais remuneradas, acrescidas de1/3 (um tero) do valor da remuneraomensal; (Includo pela Lei n 12.696, de 2012) 52. III - licena-maternidade; (Includo pela Lei n 12.696, de2012) IV - licena-paternidade; (Includo pela Lei n 12.696, de2012) V - gratificao natalina. (Includo pela Lei n 12.696, de2012) Pargrafo nico. Constar da lei oramentria municipal eda do Distrito Federal previso dos recursos necessrios aofuncionamento do Conselho Tutelar e remunerao eformao continuada dos conselheiros tutelares. (Redaodada pela Lei n 12.696, de 2012) 53. Art. 135. O exerccio efetivo da funo de conselheiroconstituir servio pblico relevante e estabelecerpresuno de idoneidade moral. (Redao dada pelaLei n 12.696, de 2012) 54. Captulo II Das Atribuies do Conselho Art. 136. So atribuies do Conselho Tutelar: I - atender as crianas e adolescentes nas hiptesesprevistas nos arts. 98 e 105, aplicando as medidasprevistas no art. 101, I a VII; II - atender e aconselhar os pais ouresponsvel, aplicando as medidas previstas no art.129, I a VII; 55. III - promover a execuo de suas decises, podendopara tanto: a) requisitar servios pblicos nas reas desade, educao, servio social, previdncia, trabalho esegurana; b) representar junto autoridade judiciria nos casosde descumprimento injustificado de suas deliberaes. 56. IV - encaminhar ao Ministrio Pblico notcia de fatoque constitua infrao administrativa ou penal contraos direitos da criana ou adolescente; V - encaminhar autoridade judiciria os casos de suacompetncia; VI - providenciar a medida estabelecida pelaautoridade judiciria, dentre as previstas no art. 101, deI a VI, para o adolescente autor de ato infracional; VII - expedir notificaes; 57. VIII - requisitar certides de nascimento e de bito decriana ou adolescente quando necessrio; IX - assessorar o Poder Executivo local na elaboraoda proposta oramentria para planos e programas deatendimento dos direitos da criana e do adolescente; X - representar, em nome da pessoa e dafamlia, contra a violao dos direitos previstos no art.220, 3, inciso II, da Constituio Federal; 58. XI - representar ao Ministrio Pblico para efeito dasaes de perda ou suspenso do poder familiar, apsesgotadas as possibilidades de manuteno da crianaou do adolescente junto famlia natural. (Redaodada pela Lei n 12.010, de 2009) Vigncia 59. Pargrafo nico. Se, no exerccio de suas atribuies, oConselho Tutelar entender necessrio o afastamentodo convvio familiar, comunicar incontinenti o fato aoMinistrio Pblico, prestando-lhe informaes sobreos motivos de tal entendimento e as providnciastomadas para a orientao, o apoio e a promoo socialda famlia. (Includo pela Lei n 12.010, de 2009) 60. Art. 137. As decises do Conselho Tutelarsomente podero ser revistas pelaautoridade judiciria a pedido de quemtenha legtimo interesse. 61. Da Escolha dos Conselheiros Art. 139. O processo para a escolha dos membros doConselho Tutelar ser estabelecido em lei municipal erealizado sob a responsabilidade do Conselho Municipaldos Direitos da Criana e do Adolescente, e a fiscalizaodo Ministrio Pblico. (Redao dada pela Lei n 8.242, de12.10.1991) 1o O processo de escolha dos membros do ConselhoTutelar ocorrer em data unificada em todo o territrionacional a cada 4 (quatro) anos, no primeiro domingo doms de outubro do ano subsequente ao da eleiopresidencial. (Includo pela Lei n 12.696, de 2012) 62. 2o A posse dos conselheiros tutelares ocorrer no dia10 de janeiro do ano subsequente ao processo deescolha. (Includo pela Lei n 12.696, de 2012) 3o No processo de escolha dos membros doConselho Tutelar, vedado ao candidatodoar, oferecer, prometer ou entregar ao eleitor bem ouvantagem pessoal de qualquer natureza, inclusivebrindes de pequeno valor. (Includo pela Lei n12.696, de 2012) 63. Dos Impedimentos Art. 140. So impedidos de servir no mesmo Conselhomarido e mulher, ascendentes e descendentes, sogro egenro ou nora, irmos, cunhados, durante ocunhadio, tio e sobrinho, padrasto ou madrasta eenteado. Pargrafo nico. Estende-se o impedimento doconselheiro, na forma deste artigo, em relao autoridade judiciria e ao representante do MinistrioPblico com atuao na Justia da Infncia e daJuventude, em exerccio na comarca, foro regional oudistrital. 64. CURSO PARA EDUCADORES OBRIGADO