Desafios para Obtenção de Altas Produtividades · Agricultura no Brasil pode ser considerada como...

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SojaSojaDesafios para Obtenção de Altas Produtividades

Detec Consultoria AgronômicaTaquarituba / SP

Ney Eduardo M. AlvesNey Eduardo M. Alves

II IntroduçãoIntroduçãoI I -- IntroduçãoIntrodução

Detec Consultoria AgronômicaDetec Consultoria Agronômicagg

Parceria Cooplacana / AvaréParceria Cooplacana / AvaréParceria Cooplacana / AvaréParceria Cooplacana / Avaré

Desafios para AgriculturaDesafios para AgriculturaDesafios para AgriculturaDesafios para Agricultura

I II I Detec ApresentaçãoDetec ApresentaçãoI.I I.I –– Detec ApresentaçãoDetec Apresentação

Inicio: 1996 (COREATA) : Inicio: 1996 (COREATA) : 15 ANOS.15 ANOS.

S d T it b ( S d t P li t )S d T it b ( S d t P li t ) Sede: Taquarituba ( Sudoeste Paulista ).Sede: Taquarituba ( Sudoeste Paulista ). Atuação em 20 municípios ( 22.000 ha ).Atuação em 20 municípios ( 22.000 ha ).Atuação em 20 municípios ( 22.000 ha ).Atuação em 20 municípios ( 22.000 ha ). 52 Produtores atendidos (Perfis variados).52 Produtores atendidos (Perfis variados). Parcerias: Cooplacana, Bayer, Du Pont …Parcerias: Cooplacana, Bayer, Du Pont …

P d t R iP d t R i Produtores Rurais.Produtores Rurais.

I II I Detec ServiçosDetec ServiçosI.I I.I –– Detec ServiçosDetec Serviços

Consultoria e Assistência Técnica Agronômica.Consultoria e Assistência Técnica Agronômica. Visitas Periódicas Planejamento Condução Técnica Apuração dos Resultados

Pesquisa e Desenvolvimento de ProdutosPesquisa e Desenvolvimento de Produtos Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos e Tecnologias.e Tecnologias.

Projetos de Custeio e Financ. Agrícola.Projetos de Custeio e Financ. Agrícola.

I III II Parceria CooplacanaParceria CooplacanaI.II I.II –– Parceria CooplacanaParceria CooplacanaProjeto recente De / 2010Projeto recente De / 2010 Projeto recente: Dez / 2010Projeto recente: Dez / 2010

Atendimento à Cooperativa (Filial Avaré) eAtendimento à Cooperativa (Filial Avaré) eAtendimento à Cooperativa (Filial Avaré) e Atendimento à Cooperativa (Filial Avaré) e aos Associados.aos Associados.

Serviços Prestados.Serviços Prestados. Palestras e Treinamentos Palestras e Treinamentos. Elaboração de Pacotes Tecnológicos. Projetos e Visitas a Associados Projetos e Visitas a Associados Fomento ao Aumento do Quadro de Associados. Levantamento de Safra Levantamento de Safra. Outros

I IIII III Desafios para AgriculturaDesafios para AgriculturaI.III I.III –– Desafios para AgriculturaDesafios para Agricultura

Agricultura no Brasil pode ser considerada como uma “Arte da Superação” por sercomo uma Arte da Superação por ser

VITORIOSA apesar das barreiras e dificuldades impostas aos nossosdificuldades impostas aos nossos

agricultores ( heróis). Essa vitória veio Ssenão, através da Superação Tecnológica, a

busca insessante por resultados cada vez pmelhores.

I IIII III Desafios para AgriculturaDesafios para AgriculturaI.III I.III –– Desafios para AgriculturaDesafios para AgriculturaSUPERAR BARREIRAS C t B il !!!SUPERAR BARREIRAS: Custo Brasil !!!

• Lei Ambiental• Lei Ambiental.

• Política Agrícola.g

• Infraestrutura.

• Cambio.

• Impostos.

I IIII III Desafios para AgriculturaDesafios para AgriculturaI.III I.III –– Desafios para AgriculturaDesafios para AgriculturaSUPERAR DIFUCULDADESSUPERAR DIFUCULDADES:

• Oscilações ClimáticasOscilações Climáticas.

• Falta MDO qualificada.q

• Carência Assistência Técnica.

• Preços Insumos, Equip. e Máquinas

• Falta de Coesão no Setor.

I IIII III Desafios para AgriculturaDesafios para AgriculturaI.III I.III –– Desafios para AgriculturaDesafios para AgriculturaSUPERAR PRODUTIVIDADES MédiasSUPERAR PRODUTIVIDADES: Médias

T i 120 140 / h• Trigo: 120 a 140 sc / ha.

• Feijão: 75 a 80 sc / ha• Feijão: 75 a 80 sc / ha.

• Milho: 250 a 300 sc / ha.

• Soja: 100 a 120 sc / ha.

I IIII III Desafios para AgriculturaDesafios para AgriculturaI.III I.III –– Desafios para AgriculturaDesafios para AgriculturaSUPERAR PRODUTIVIDADES SojaSUPERAR PRODUTIVIDADES: Soja

Produtor Americano Kip Cullers.

• Record Mundial : 173,3 sc / ha.

Produtor Americano Kip Cullers.

,

• Média Soja Irrigada última safra: 112,04 sc/ha

I IIII III Desafios para AgriculturaDesafios para AgriculturaI.III I.III –– Desafios para AgriculturaDesafios para AgriculturaSUPERAR PRODUTIVIDADES SojaSUPERAR PRODUTIVIDADES: Soja

Concurso de Produtividade Safra 10/11

(Comitê Estratégico Soja Brasil: CESB)

E t dE t d M i í iM i í i S / hS / hEstadoEstado MunicípioMunicípio Sc / haSc / haPRPR MamborêMamborê 100,45100,45

PRPR ArapotíArapotí 99,5899,58

PRPR Pato BrancoPato Branco 90,9290,92

SPSP ItapetiningaItapetininga 98,9798,97

SPSP AngatubaAngatuba 88,6088,60

Áreas de Concurso: 5 a 7 ha. *** Plantio Cruzado

I IIII III Desafios para AgriculturaDesafios para AgriculturaI.III I.III –– Desafios para AgriculturaDesafios para AgriculturaSUPERAR PRODUTIVIDADES: SojaSoja

Resultados Detec Safra 10/11

ÁÁMunicípioMunicípio PropriedadePropriedade VariedadeVariedade *Área (ha)*Área (ha) Sc / haSc / haBuriBuri Faz Bom RetiroFaz Bom Retiro NA 5909 RGNA 5909 RG 36,336,3 86,886,8BuriBuri Faz Bom RetiroFaz Bom Retiro NA 5909 RGNA 5909 RG 81 381 3 78 178 1BuriBuri Faz Bom RetiroFaz Bom Retiro NA 5909 RGNA 5909 RG 81,381,3 78,178,1

AngatubaAngatuba Faz RefúgioFaz Refúgio Apollo RRApollo RR 38,038,0 82,082,0ItapevaItapeva Faz KellyFaz Kelly NK 3363NK 3363 85,085,0 86,086,0

C. BonitoC. Bonito Faz DiogoFaz Diogo MSoy 5942MSoy 5942 12,012,0 87,687,6C. BonitoC. Bonito Faz P BrázFaz P Bráz NA 5909 RGNA 5909 RG 50,050,0 79,379,3ItaberáItaberá Faz Sta Cecília IFaz Sta Cecília I Apollo RRApollo RR 25,025,0 76,076,0ItaberáItaberá Faz Sta Cecília IFaz Sta Cecília I Apollo RRApollo RR 25,025,0 76,076,0

TaquaritubaTaquarituba Faz Bela VistaFaz Bela Vista Potencia RRPotencia RR 29,029,0 78,078,0ItaberáItaberá Faz CampaninaFaz Campanina NA 5909 RGNA 5909 RG 15,015,0 80,680,6

Cesário LangeCesário Lange Faz Nova EsperançaFaz Nova Esperança NA 5909 RGNA 5909 RG 27,027,0 72,472,4Cesário LangeCesário Lange Faz Nova EsperançaFaz Nova Esperança Potencia RRPotencia RR 48,0 *RC48,0 *RC 70,070,0

IIII Fatores de ProduçãoFatores de ProduçãoII II –– Fatores de ProduçãoFatores de Produção

Produtividade em NúmerosProdutividade em Números

Lei do MínimoLei do Mínimo

Principais LimitantesPrincipais Limitantes

II III I Produtividade em NúmerosProdutividade em NúmerosII.I II.I –– Produtividade em NúmerosProdutividade em Números

Número de vagens / m2Número de vagens / m2

Número de grãos / vagemNúmero de grãos / vagem

Peso de Mil Sementes (PMS)Peso de Mil Sementes (PMS)( )( )

II III I Produtividade em NúmerosProdutividade em NúmerosII.I II.I –– Produtividade em NúmerosProdutividade em Números

• Meta: 6.120 kg / ha

• Pop.: 250.000 pls / ha

• PMS: 150 gramas

• Grãos / vagem: 2 5• Grãos / vagem: 2,5

•60% vgs c/ 3 grãos60% vgs c/ 3 grãos

•30% vgs c/ 2 grãos

•10% vgs c/ 1 grãos

II III I Produtividade em NúmerosProdutividade em NúmerosII.I II.I –– Produtividade em NúmerosProdutividade em Números

• Devemos ter 24 5 gramas / planta (6 120 000 / 250 000)

PARA ATINGIRMOS NOSSA META:

• Devemos ter 24,5 gramas / planta (6.120.000 / 250.000).

• Equivale a 163,2 grãos / planta ( 24,5 x 1000 / 150 ).

Precisamos de 65,3 vagens / planta ( 163,2 / 2,5 ).Precisamos de 65,3 vagens / planta ( 163,2 / 2,5 ).

? PORQUÊ NÃO CHEGAMOS LÁ?? CHEGAMOS LÁ?

II IIII II Lei do MínimoLei do MínimoII.II II.II –– Lei do MínimoLei do Mínimo

II IIIII III Principais LimitantesPrincipais Limitantes• Planejamento equivocado

II.III II.III –– Principais LimitantesPrincipais LimitantesPlanejamento equivocado

ÉPOCAAcamamento

CULTIVAR Inadequação

Auto-sombreamanto

Deficiencias Nutricionais

Défi t Híd i

NUTRIÇÃOPOPULAÇÃO

Défict Hídrico

Porte ReduzidoÇÇ

II IIIII III Principais LimitantesPrincipais LimitantesII.III II.III –– Principais LimitantesPrincipais Limitantes

• Qualidade de Plantio

• Compactação

• Doenças de Solo e Parte Aérea

• Nutrição

IIIIII Proposta TecnológicaProposta TecnológicaIII III –– Proposta TecnológicaProposta Tecnológica

Manejo do SoloManejo do SoloS tS t Sementes Sementes

NutriçãoNutrição NutriçãoNutrição FitossanidadeFitossanidade FitossanidadeFitossanidade

III IIII I Manejo de SolosManejo de SolosIII.I III.I –– Manejo de SolosManejo de SolosCompactação ( Plantio Direto )Compactação ( Plantio Direto )Compactação ( Plantio Direto )Compactação ( Plantio Direto )

Melhor política é evitar !!!

Fonte:Revista Plantio Direto

Trigo

R$

Trigo

XR$ X

Aveia e aPreta

Cultivo Mínimo

Preparo Convencional

III IIII I Manejo de SolosManejo de SolosIII.I III.I –– Manejo de SolosManejo de SolosCorreçãoCorreçãoCorreçãoCorreção

CalagemgPeriodicidade: SOLOS ARENOSOS: 2 anos

SOLOS ARGILOSOS: 4 anos

Agricultura de Precisão:

Mapa de Saturação de Bases ( V% )

Mapa de Calagem

Agricultura de PrecisãoAgricultura de PrecisãoAgricultura de PrecisãoAgricultura de PrecisãoC h i t Pouca experiência emPouca experiência em Conhecimento aprofundado da sua gleba.

Pouca experiência em Pouca experiência em adubação e nutrição de adubação e nutrição de plantas.plantas.

Homogenização “parcial” da área

Faixas fictícias dos níveis Faixas fictícias dos níveis de nutrientes do solode nutrientes do soloda área.

Aumento da

de nutrientes do solo de nutrientes do solo (Efeito Aquarela).(Efeito Aquarela).

R d dR d dprodutividade em alguns casos.

Recomendações de Recomendações de adubação equivocadas adubação equivocadas ou sem bom senso.ou sem bom senso.

Menor gasto de calcário. Custo.Custo.

III IIII I Manejo de SolosManejo de SolosIII.I III.I –– Manejo de SolosManejo de Solos

CorreçãoCorreçãoGessagemg

Objetivos: Correção da camada de 20 a 40 cmObjetivos: Correção da camada de 20 a 40 cm

Fornecimento de Enxofre

Equilibrar relação Ca:Mg

III IIIII II SementesSementesIII.II III.II –– SementesSementes

Pacote TecnológicoAlé d G é i d Q lid dAlém da Genética e das Qualidades

Fisiológicas intrinsecas à semente, ainda gpodemos veicular através desta, inúmeras tecnologias, modernas e de alta relaçãotecnologias, modernas e de alta relação

Custo:Benefício

SementeSementeSementeSemente

INOCULANTES

GERMINAÇÃOGERMINAÇÃO&

VIGOR

FUNGICIDAS INSETICIDAS

NEMATICIDASMICRONUTRIENTES

HORMONAIS&

PRECUSSORESPRECUSSORES

SementeSementeSementeSementeGERMINAÇÃO:GERMINAÇÃO:

• % de sementes viáveis.

C l l d id d d d• Calcular densidade de semeadura.

• > 85 %

VIGOR:• % de sementes com maior velocidade de germinação e• % de sementes com maior velocidade de germinação e capacidade de germinae e emergir sob condições desfavoráveis..

• Avaliar a qualidade da semente e definir as condições de plantio..

• > 80 %

SementeSementeSementeSementeRELAÇÃO VIGOR ( V ) GERMINAÇÃO (G)RELAÇÃO VIGOR ( V ): GERMINAÇÃO (G)

V/G X 100= < 70% ( Descarte ).

V/G X 100 70 80% (Pl ti di õ i i )V/G X 100= 70 a 80% (Plantio em condições especiais).

V/G X 100= > 80 (Condições normais de plantio).V/G X 100 80 (Condições normais de plantio).

SementeSementeSementeSementeFUNGICIDASFUNGICIDAS

Umas das causas mais importantes do baixoUmas das causas mais importantes do baixo vigor de sementes é a presença de fungos

internos ( infecção ) e externos (infestação ) ainternos ( infecção ) e externos (infestação ) a esta, logo:

TS SementeTS SementeTS SementeTS Semente

• Melhora a germinação e vigor.

• Evita ou reduz entrada de novas doenças.

• Protege contra fungos do solo.

• Aumenta tempo de armazenagem.

• Preferencia por misturas: Contato + Sistêmico

SementeSementeSementeSementeINSETICIDASINSETICIDAS

Proteção inicial das plantas garantindo standProteção inicial das plantas garantindo stand, com efeito sobre sua fisiologia, promovendo

aumento do volume de raízes e/ou maioraumento do volume de raízes e/ou maior arranque inicial.

Rendimento de grãos nos diferentes tratamentos do ensaio de controle químico de coró, Phyllophaga cuyabana, na cultura da soja em Maracaju, MS.

S f 2003/2004Safra 2003/2004.

Crébio José Ávila[1], Luciane Modenez Saldivar Xavier[2]

Tratamento Rendimento de grãosNome Técnico g do i.a. kg ha-1 Sacos ha-1

Imidacloprid 60 2914 b1 48,56

Thiamethoxam 35 2934 b 48,90

Imidacloprid + Thiodicarb 30+90 3166 ab 52 77Imidacloprid + Thiodicarb 30+90 3166 ab 52,77

Imidacloprid + Thiodicarb 37,5+112,5 3360 ab 56,00Imidacloprid + Thiodicarb 45+135 3533 ab 58,88p ,

Fipronil 50 3983 a 66,38

Testemunha - 2075 c 34,58

[1] Eng. Agr., Doutor em Entomologia, Embrapa Agropecuária Oeste, Caixa Postal 661, 79804-970, Dourados – MS. E-mail: crebio@cpao.embrapa.br[2] Bióloga, Mestre em Entomologia, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Caixa Postal 533, 79804-970, Dourados – MS.

SementeSementeSementeSementeNEMATICIDASNEMATICIDAS

Proteção inicial do sistema radicular contraProteção inicial do sistema radicular contra nematóides, destacando-se a Abamectina e o

Thiodicarb (Avicta e CropStar respectivamente)Thiodicarb (Avicta e CropStar respectivamente)

Efeito de Nematicidas via TSControle de Pratilenchus brachiurus na Soja (CV) - FESURV - Rio Verde, GO - 2007

93

80

100

31 3022

3140

60

1222

0

20

TESTEMUNHA FURADAN AVICTA CROPSTAR CROPSTAR CROPSTARTESTEMUNHA FURADAN2500ml/100kg

AVICTA100ml/100kg

CROPSTAR500ml/100kg

CROPSTAR600ml/100kg

CROPSTAR700ml/100kg

Nº nematóides/g de raiz - 30 DAS

Efeito de Nematicidas via TS

C t l d M l idi j i S j FESURV Ri V d GO 2007Controle de Meloidigyne javanica na Soja - FESURV - Rio Verde, GO - 2007

34 353540

2222 2317

15202530

4 3 47 6

3

05

1015

TESTEMUNHA FURADAN AVICTA CROPSTAR CROPSTAR CROPSTARTESTEMUNHA FURADAN2500ml/100kg

AVICTA100ml/100kg

CROPSTAR500ml/100kg

CROPSTAR600ml/100kg

CROPSTAR700ml/100kg

Nº ovos/g de raiz - 30 DAS Nº ovos/g de raiz - 60 DAS

SementeSementeSementeSementeH ô iHormônios

Promove geralmente maior número de plantasPromove geralmente maior número de plantas emergidas com incremento no volume de raízes

e maior desenvolvimento inicial das plantase maior desenvolvimento inicial das plantas.

Uso de Stimulate na Cultura da Soja

3.9004.1004.300

3 835

4.196

3.3003.5003.700

3.835

2 7002.9003.1003.300

3.127

2.700Testemunha Stimulate

(250ml/ha_V5)Stimulate (5 ml/Kg_TS)TEST. ST 250 ML

EM V5ST 5 ml/kg

TS

Fonte: Prof. Dr. João Rodrigues e Marcio Domingues (UNESP e UNIMAR – Cândido Mota/SP)

SementeSementeSementeSementeI l tInoculante

Essencial, mesmo em áreas de longos anos de cultivo, para obtençào de altas produtividades. , p ç p

SugestãoSugestãoSugestãoSugestão

ÁÁ o Área de 1 ano de soja:Área de 1 ano de soja:

Usar de 4 a 6 doses de inoculante / 100 kg

o

g(1 dose = 80ml de inoc. c/ 10 x 10 = 1.200.000 / sem )(1 dose = 80ml de inoc. c/ 10 x 10 = 1.200.000 / sem )Evitar uso de outros produtos

9

Evitar uso de outros produtos

Área já cultivada de soja:Área já cultivada de soja:/Usar de 2 doses de inoculante / 100 kg

Tratamento com outros produtos: ok!

SementeSementeSementeSementeMi t i tMicronutrientes

Muito importante no processo de nodulação e no metabolismo do Nitrogênio dentro da planta. g p

(1,0 - 2,2 - 22,0%)

Fonte: Milléo et al. – Universidade Estadual de Ponta Grossa (2009)

Aplicação de Mo Foliar em diferentes doses e 2 estadios fenológicos.

145

doses e 2 estadios fenológicos.

135

140

ALQ

125

130

SA

CA

S/A

V4 e R1 V4 V4 V4R1 R1 R1

T115

120

T

110

115

50+50 25 50 100 50 25 100 0,0 gr/há, g

Dode de Mo / ha (Fonte Molibdato de Sódio: 39% de Mo)

III IIIII II SementesSementesIII.II III.II –– SementesSementesPlantioPlantio

Plantio de qualidade, dentro da melhor janela de plantio com a escolha correta da cultivar e de sua população de plantas são p p ç pfatores fundamentais à obtenção de altos

tetos produtivostetos produtivos.

III IIIII II SementesSementesIII.II III.II –– SementesSementesPlantio / QualidadePlantio / Qualidade

FATORESFATORES

Velocidade

Umidade Solo

Manejo Palhada

Compactação

Plantadeira

III IIIII II SementesSementesIII.II III.II –– SementesSementesPlantio / PopulaçãoPlantio / População

Ã

ALTITUDETEMPERATURA

ADEQUAÇÃO REGIONAL

TEMPERATURADISTRIBUIÇÃO DE CHUVAS

ADEQUAÇÃO LOCAL

VARIEDADEÉPOCA DE PLANTIONUTRIÇÃONUTRIÇÃOIRRIGAÇÃO

III IIIIII III NutriçãoNutriçãoIII.III III.III –– NutriçãoNutrição• Mais pesquisa em Nutrição e Adubação para os novos patamares de produtividade.

• Para áreas de média / alta fertilidade tem havido poucaPara áreas de média / alta fertilidade tem havido pouca correlação entre adubação P-K e produtividade.

• Fósforo, Potássio, Enxofre e Manganês.

III IIIIII III NutriçãoNutriçãoIII.III III.III –– NutriçãoNutriçãoT d i d R d ãTendencia de Redução

Alta correlação com IAF

40 a 80 kg / haAlta Exportação

Tendencia de Aumento

60 a 120 kg/haP

KK

III IIIIII III NutriçãoNutriçãoIII.III III.III –– NutriçãoNutriçãoAlt tAltas respostas

Gesso, S.Simples, outros

40 a 80 kg / ha Aumento c/ soja RR

Qualidade dos produtos ??

200 a 400 g/ha200 a 400 g/ha

S

Mn

III IIIIII III FitossanidadeFitossanidadeIII.III III.III –– FitossanidadeFitossanidade

• Nematóides

• Plantas Daninhas

• Doenças

• Pragasg

III IIIIII III FitossanidadeFitossanidadeIII.III III.III –– FitossanidadeFitossanidade

• Nematóides

• Atenção às reboleiras que estão aparecendoAtenção às reboleiras que estão aparecendo nos lotes : Pratylenchus

• Apesar das ‘”novas” moléculas nematicidas, não dispensar cultivares tolerantes e coberturasnão dispensar cultivares tolerantes e coberturas supressoras ( crotalárias , milheto e outras ).

III IIIIII III FitossanidadeFitossanidadeIII.III III.III –– FitossanidadeFitossanidade

• Plantas Daninhas

• Migração para Soja RR depois das novas cultivares (2a geração RR)( g ç )

• Manejo poderá complicar com falta de rotação de culturas.

III IIIIII III FitossanidadeFitossanidadeIII.III III.III –– FitossanidadeFitossanidade

• Pragas

PercevejosPercevejosPercevejosPercevejosControle desde a entrada dos• Controle desde a entrada dos

primeiros indivíduos.

• Manter população baixa até próximo à colheita dos primeiros loteslotes.

• NC: levar também emPERCEVEJO MARRON

• NC: levar também em consideração a Capacidade Operacional, Histórico Regional, Risco de Migração, etc…Risco de Migração, etc…

SAIDA DOS FOSFORADOS ???

Falsa MedideiraFalsa MedideiraFalsa MedideiraFalsa MedideiraUma das principais pragas da• Uma das principais pragas da

cultura da soja e dano em diversas outras culturas.

• Aplicação no fechamento da cultura é essencial no manejo da praga. Porém levar em consideração histórico regional.

• NC: levar também em consideração a Capacidade Operacional, Histórico Regional, Operacional, Histórico Regional, Desfolha, etc…

III IIIIII III FitossanidadeFitossanidadeIII.III III.III –– FitossanidadeFitossanidade

• Doenças

FerrugemFerrugemFerrugemFerrugemMaior limitante à obtenção de• Maior limitante à obtenção de

altas produtividades

• Primeira aplicação no fechamento da cultura permite melhor controle ao longo do ciclomelhor controle ao longo do ciclo.

• Variedades precoces: 2 a 3• Variedades precoces: 2 a 3 aplicações com intervalos de 15 a 25 dias.

Mancha AlvoMancha AlvoMancha AlvoMancha AlvoTem aumentado a incidencia em• Tem aumentado a incidencia em

alguns cultivares com alta severidade no final do ciclo.

• Difícil controle. Baixa eficiência dos fungicidas atuais (misturas)dos fungicidas atuais (misturas).

• Uso de Carbendazin + Fosfito e• Uso de Carbendazin + Fosfito e avaliando nova molécula (Prothioconazole)

Finalizando:

Definam suas metas e persigam os resultados Definam suas metas e persigam os resultados incessantemente e busquem nesse processoincessantemente e busquem nesse processoincessantemente e busquem nesse processo, incessantemente e busquem nesse processo,

colaboradores e parceiros.colaboradores e parceiros.

Boa safraBoa safraeee e

produtividades recordes!produtividades recordes!

NEY ALVES: (14) 8190-3783 / (14) 3762-2878

neyagro@gmail.com