DE LOS - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM8464.pdf · DETER4IWACIOM DE LOS CULTIVOS TDONEOS...

Post on 06-Nov-2018

221 views 0 download

Transcript of DE LOS - 148.206.53.84148.206.53.84/tesiuami/UAM8464.pdf · DETER4IWACIOM DE LOS CULTIVOS TDONEOS...

DETER4IWACIOM DE LOS CULTIVOS

TDONEOS PARA L A ZONA CENTRO DEL ESTADO QE HUEVO LEON.

.

4 .

Nombre , . . . . . . . . . . . . . A d r i a n a N e l l y E o r r e a S a n d o v a l

T e l g f o n o p a r t i c u l a r . . . . . . e & & * M a t r 3 c u l a . . . . . . . . . . . 78 3 2 7 170 . C l a v e . . . . . . . . . . . . . C a r r e r a . . . . . . . . . . . . B i 0 1 0 ,R,a UTAPBLUA lIOLIQTtl)k Area de concen t rac f6n . . . . . Eco logSa T r i m e s t r e . . . . . . . . . . . 12 ' t e rm inado Horas a l a semana. . . . . . . v a r i a b l e Luga r . donde se e fec tu6 . . . . D e p a r t a m e n t o d e G e o g r a f í a . F f -

s i c a , I n s t i t u t o de G e o g r a f f a 8

U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A u t d n o m a de Méx ico .

S

Fecha de i n i c i o , . . . . . . . l o d e f e b r e r o d e 1983

F e c h a d e t e r m i n a c i ó n . . . . . 2 7 de mayo de 1985 T u t o r e x t e r n o , n o m b r e . . . . . . . D r t l . Teresa Reyna Trujillo p u e s t o . . . . . . . . . . . . . P r o f e s o r t i t u l a r de t iempo

a d s c r i p c t b n . . . . . . . . . , . I n v e s t i g a d o r a s o c i a d o C de t ie! comp le to de l a OCBS de l a U A M I

PO c o m p l e t o e n el i n s t i t u t o de g e o g r a f í a .

f f t u l o . . . . . . . . . . . . . / b e t e r m i n a c i 6 n 'de l o s c u l $ i v o s i d a n e o s p a r a l a z o n a c e n t r o d e l e s t a d o d e N u e v o L e h . /'

Alumna . . . . . : . . . . . .

'.

. . . . . . . . . . . J " & A " . cr" T u t o r a

5 , '

Dra . Te resa Re

I N D I C E

I n t r o d u c c i a n . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

Antecedentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

Objet ivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

Metodologfa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 Clima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 Suelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 VegetaciGn . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 Clima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

Temperatura . . . . . . . . . . . . . . . 7 P r e c i p i t a c i 6 n . . . . . . . . . . . . . . . 1 2 ClasiffcacfGn Clfrn8tt.ca . . . . . . . . . . 15 Sintestros Climdtl'cos . . . . . . . . . . . 1 7 Otros parsmetros Cltmdticos . . . . . . . . 17

Suelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 Zona I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 Zona I1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24

VegetaciGn . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 7

. DiscustGn . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 ..

Conclugiones . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 3

L i t e r a t u r a C i t a d a . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 4 1

RESUMEN

Se r e a l i z d u n - e s t u d t o e d á f t c o - c l i m t l t i c o e n un's z o n a d e l c e n t r o d e l e s t a d o d e NueyQ Legn, ana l tznndo tambi6n l a v e g e t a c i s n n a - t u r a l d e l $reW, Tomando en cuenta e l c l f rna, predomtnantemente 4

cBl.r4do subhtlmeda, e l s u e l a c a n apropfiido a - p o r t e d e n u t r t e n t e s y s t n prob1ema.s par s a l t n i d a d , y l a e x i s t e n c t a d e p l a n t a s s u c g l e n t a s e n e l l u g a r , s e l l e g a a l a c e n c l u s t s n de q u e p o d r f a e s - t a b l e c e r s e c u l t t v o s d e d u r a z n o , serge y f p t j e l ; s t s e c u e n t a - c o n e l r i e g o n e c e s a r r o y c o n un s f s t e m a a n t t h e l a d a s , y l o s c u l t i v o s de c i c l o c o r t o s e c s s e c R a n a n t e s d e l a p r i m e r a h e l a d a . T a m b i e n s e p u e d e s e r n f j r a r n o p a l , t a n t o t u n e r o como de penca y 3

s a v i l a .

.

,

- 1 -

INTRODUCCION

En el estado de Nuevo Ledn se tienen grandes extensiones de terrenos desaprovechados, algunos de ellos debido a que se desconoce SU utilidad; de ah€ que se desperdicien suelos poten - cialmente.productivos, mientras que la mayor parte de los ali- mentos para la poblacidn se tienen que traer da otros estados, y algunos de ellos inclusive se importan. Al determinar la vo - cacidn de,un terreno se logra la optimizacidn en el uso de los b

recursos naturales, coadyuvando a mejorar la economfa del esta - do y buscando lograr la autosuficiencia alimentaria.

*

El drea que ahora fue analizada est6 ubicada en la parte central del estado de Nuevo Ledn, rodeando el municipio de los Ramones; est5 locaiizada aproximadamente entre los 25O30' a - 26O80' de latitud Norte, y los 99OQO' a l ~ O O p o O ' de longitud - - Oeste; su altitud varfa entre los 150 y los 250 metros sobre - el nivel del mar. Colinda al sur con el manicipio de General Terdn, al oeste con el .de Cadereyta, al norte con el de Pesque - rfa, Doctor Gonzblez, Cerralvo y los Herreras, de noroeste a - noreste, y al este con el de China (Herndndez, 1970).

Hacia el sureste la zona.estd cruzada por el Rfo San Juan, lo que ocasionalmente ha favorecido algunos cultivos como san- dXa, calabaza y meldn en las partes mds htímedas; y mafz, fri - jol y algodtjn en las mbs secas (SARH, Expedientes y Reportes - Agrf colas) .

La vegetacitjn'.natural estb constitufda por plantas crasu- '.

ldceas, espinosas y micrbfilas, con la presencia predominante de nopales, pitahayas, cactos, huizaches, mezquites,.~' algunas gramfneas, entre ptras (Tamayo, 1970). La fauna' mbs conspi - - cua esta representada por conejos, liebres, coyotes, codorni- ces, tortugas de desierto, serpientes de cascabel y coralillo y lagartijas, principalmente.

- 2 -

.El clima predominante para la zona, reportado en los textos - (Garcia, 1973 y SAW, 1975) es el seco cblido, de extremoso a muy extremoso, con lluvias intermedias entre verano e invier- no. Con respecto a los suelos, por sus caracterfsticas mbs - aparentes y por su localizacidn, podrfan ser sierozem, casto- nozem o rendzinas (Tamayo, 1976).

ANTECEDENTES

El hecho de que en general los climas del estado de Nuevo - Ledn sean secos y c.dlidos ha impedido el dptimo desarrollo - agrfcola de este, ddndose dnicamente en algunos lugares el - cultivo sostenido de ciertas especies, principalmente c€tri - cos. De la superficie total del estado, dnicamente el 8% se - dedica a la agricultura, mientras que el 69% est6 constftuido por matorrales, el 12.7%'por pastizales, el 10.3% por bosques y el 5.15% por asentamientos y cuerpos de agua (SARH, 1981). En algunas zonas se han desarrollado esporddicamente algunos otros cultivos, generalmente de temporal, lo que ha ocasiona- do su fracaso, dada la poca precipitacidn con que se cuenta y

las altas temperaturas, que favorecen la evaporacibn; ademds de que los sistemas de riego con que se cuenta son escasos, y

no alcanzan a favorecer los cultivos m& exigentes en agua.

-

-

De los 64,555 Km de extensi6n total de Nuevo Lebn, cuentan - con posibilidades de riego 202,906.Ha en total, tomando en - consideracidn los distritos y unidades de riego de la S A M , - ademds de-las concesiones no controladas. Lo que ahora se in tenta es realizar un estudio de las condiciones que afectan - a la agricultura dial lugar. Existen algunos trabajos de natu - raleza similar para otras zonas. El realizado por Peyna y - sus colaboradores (1981) en San Luis Potos€ se puede emplear como gufa, ya que se tratg de un lugar con climas parecidos a

2

". -

b - 3 -

l o s de l a z o n a c e n t r o d e l e s t a d o d e N u e v o L e ó n ; d i c h o e s t u d i o c o n s i s t i 6 en a n a l i z a r l o s c l i m a s , e l s u e l o y e l a g u a d e r i e g o I

p a r a a o o n s e j a r q u t c u l t i v o s p o d r f a n d a r s e é x i t o s a m e n t e .

O B J E T I V O

Con b a s e e n l a s c a r a c t e r S s t i c a s e c o l g g t c a s d e l B r e a , d e t e r m i - - n a r c u á l e s s o n l o s c u l t i v o s m8s adecuados pa ra la misma.

METODOLOGIA

CLIMA -.

P r i m e r a m e n t e s e c o n s u l t a r o n l o s a r c h i v o s d e l a S e c r e t a r í a d e A g r i c u l t u r a y R e c u r s o s H i d r b u l i c s s , y l o s d e l S e r v i c i o Me-- t e o r o l 6 g i c o N a c f o n a l , q u e t i e n e n a su c a r g o las e s t a c i o n e s me- t e r e o l 6 g i c a s t n c l u f d a s e n e l p r e s e n t e e s t u d t o . De ah5 se ob tu - v i e r o n l o s d a t o s r e l a t i v o s a t e m p e r a t u r a s , p r e c i p i t a c i b n , h e l a d a s , d i a s c o n l l u v i a , c o n g r a n t z o y c o n n i e b l a , y e v a p o r a c i b n .

, L a s c u a t r o e s t a c i o n e s c u y o s d a t o s s e u t i l i z a r o n s o n l a s s i g u i e n - t e s :

E s t a c i ó n C o o r d e n a d a s Al ti t u d

C a d e r e y t a . 25"36' N, 1 0 0 ° O O ' W 265 msnm

Las Enramadas 25"30 ' N, 99 '31 'W 200 msnm

Los Ramones 1.

San Juan

2 5 O 4 2 ' N , 99"37 'W 2 1 5 msnm

2 5 & 3 3 ' N, 99 '50 'W 260 msnm

a

- 4 -

El ntimero de años de datos utilizados para cada estacidn fue el siguiente:

Estacidn Temperatura Precipitacidn ,

Cádereyta 24 4 7

Las Enramadas 4 6 4 6

Los Ramones 2 6 4 1

San Juan 29 37 4 1

Con ayuda de los pardmetros mencionados anteriormente se pudo determinar lo siguiente:' temperatura media anual, tempera - tura para el mes mbs frfo y para el mes caliente, oscilaci6n - termica, constante termica,. horas frfo, precipitaci6n total - mensual y anual y distribucidn de la misma.

.

I

SUELOS

Al observar el drea de trabajo se pudieron apreciar dos - zonas principales, con algunas diferencias aparentes en cuanto' a vegetacidn y suelo, por lo que se decidid efectuar un mues - - treo en cada una de estas zonas. La denominada como ZONA I - tiene suelo arenoso de color de cafe claro, casi totalmente - desprovisto de cobertura vegetal. Su tipo de vegetacidn es de matorral espinoso con algunas cactdceas de tallo aplanado o ci - lfndrico, producto de una sucesidn secundaria, pues hace apro- ximadamente 35 años dej6 de cultivarse; anteriormente se culti vaba ahf mafz y frijol. Esta zona se ubica en la poblacidn de El Ayancual. \

La denominada como ZONA 1'1 es de suelo muy compacto, arci - lloso, de color negro en la superficie, casi totalmente cubier -

b to de hierbas. La vegetacidn del lugar son xerdfitas arbusti- - 5 -

vas y a r b 5 r e a s , t a m b f e n p r o d u c t o d e una s u c e s i d n s e c u n d a r i a , pues hace mas de 35 a ñ e s s e c u l t t v a b a a l g o d 6 n y p o s t e r i o r m e n t e e l a r e a f u 6 a b a n d o n a d a . Se t r a t a de un l u g a r q u e c o n s t i t u y e u n a ,

l l g e r a d e p r e s i G n , p o r l o q u e d u r a n t e l a t e m p o r a d a d e l l u v i a s .

a c u m u l a e l a g u a q u e e s c u r r e d e l a s z o n a s a l e d a f l a s , y e s t e l u g a r s e i n u n d a ; d e b i d o a e s t o , l a z o n a e s c o n o c i . d a l o c a l m e n t e como I

"La Laguna". Se e n c u e n t r a u b i c a d a d e n t r o d e l a p o b l a c i ó n d e L a s Enramadas, en e l m u n t c i p t o d e 80s Ramones.

P a r a e l e s t u d i o , d e l s u e l o s e c a v a r o n d o s p o z o s d e a p r o x i m g b 0

damente un m e t r o c Q b i c o , c a d a u n o d e n t r o d e una de l a s z o n a s m e n c i o n a d a s a n t e r i o r m e n t e . En l a Zona I ! s e t o m a r o n c i n c o m u e s - t r a s a d i s t a n c l ' a s de 2 0 cm cada una como normalmente se hace , p e r o e n l a Zona I se tom6 una -ad tc iona l dando un t o t a l d e s e i s m u e s t r a s p a r a e s t e p o z o y a q u e ' a s f l o a m e r i t a b a ' l a c a n t i d a d de h o r i z o n t e s e n c o n t r a d o s .

G r a c i a s a l a a m a b t l i d a d d e l p e r s o n a l d e CONAFRUT, l o s anB- l i s i s f i s i c o q u f m l c o s de l a s m u e s t r a s d e s u e l o s f u e r o n r e a l i z a - - dos en e l L a b o r a t o r i o de. S u e l o s , P l a n t a s y Aguas de d icha .Ins-- t i t u c i b n .

VEGETACION

Pais e l e s t u d t o d e l a v e g e t a c i e n s e r e a l i z a r o n d o s c u a d r a n - t e s de 10 m p o r 10 m, c o r r e s , p o n d f e n t e s a l a s z o n a s d o n d e s e t o - m a r o n l a s m u e s t r a s p a r a e l e s t u d i o d e l s u e l o . L o s e j e m p l a r e s c o l e c t a d o s f u e r o n i n d e n t i f i c a d o s e n e l H e r b a r i o Y e t r o p o l i t a n o , - - p a r a l o c u a l c o n t a m o s c o n l a a m a b l e a y u d a d e l p e r s o n a l d e l - - - - mismo. L o s e j e m p l a r e s y a d e b i d a m e n t e t d e n t i f t c a d o s ' y m o n t a d o s I

f o r m a n a h o r a p a r t e d e l a c o l e c c i 6 n d e d i c h o H e r b a r i o . 'L

- 6 -

RESULTADOS

CLIMA

Temperatura:

En e l Mapa I se pueden observar dos zonas, termicas, la se - micdlida, ocupando una ppquefifsima porc idn en e l extremo nor - este del drea de estudiol, cuya temperatura media anual es me - nor de 2 2 O C ; y prdctica&nte todo e l res to , ca l iente con tempe ratura media anual mayor^ a 2 2 O C , aunque los inviernos son fres cos, llegdndose a presedtar algunas heladas; debido a esto -- ex is te una a l ta osc i lac i6n- termica (Cuadro 1) . Las grdficas - de temperatura (A, 8, C ~y D) m'uestran una curva cuyo umbral es - td centrado en e l ve:r:. . . ' ) i r presentando s u mfnimo en invierno; - l a s pendientes de l a cu&a son muy marcadas, tanto las de as - - censo como l a s de descedso. Normalmente los meses mds calien- t e s son junio, jul io y dgosto, con temperaturas promedio mayo- res a los 29OC (Cuadro 4 ) . Enero es el mes mas f r fo , con tem- peraturas promedio de alrededor de 14OC.

I - 4 I - *

I I - I - I

I

La temperatura media mensual mds a l t a que se ha registra- do en e l drea es de 3 9 . j o C , en Los Ramonres; y promediando las medias milximas mensualed de cada año, se. obtiene un dato de - 31.6OC.'para l a misma esdacien. . Con respecto a las temperatu - ras mznimas vemos que 1 mbs baja registrada ha sido de 7OC en l a Estacidn de San Juan,~ y a l promediar l a s medias mfnimas men - suales de cada año, obtdvimos e l dato de 1 3 O C para e l mismo - lugar (Cuadro 2 ) . ,

a -0

E l hecho de que dudante e l verano l a s temperaturas sean - a l tas , provoca urd evapdraci6n tambien a l t a , de alrededor de - 2000 mm anuales (Cuadro 9 ) , l o cual rebasa la precipitaci6n.

1 0 0 " 0 0 '

N U E V O LEO

' 7, ' ;. I. ,

O 101 K i 16me tros

Zonas T é r m i c a s

C h l i d a

p74 Semi eá1 i da

1 9 9 .'O0 '

Temp. med ia anua más de 22OC

menos de 2 2 O C

Cadereyta , N . L .

u O

c a,

cd L

c, I

(d L 0, P E Q) c

30

25 '

2 o e

15'

10'

30" I

Las Enramadas, N . L .

u. O

c aJ

cd L

c, 3

(d L

I-

2 5 O

z o o ..

15"

10"

G r á f i c a A . -1

L '

I . .. . . . . . . . . o . . . - ....... * * . ' . ... . o , * . .. . f . * . o a * . . f . . '

E F ' M A M J ' J A S O N D 1 V * W 8

GrLfica B

E F M A M J J A S O N I

200

15 O

1 O 0

50

80

200

150 E

50 Q

- 9 -

L o s Ramones, N . L .

-4 I

30"

25O

2 0 °

15O

loo

30°

San Juan, N . L .

25"

.

15&

Gráfica C

........................ I .......................

" ; - ; - * - i - ; - i - " i - F

' 200

;150

m $00

-50

- 0 E F M A M J J A S O N D

' 5 ,

. G r á f i c a D 1

........................ ....................... loo L;c;,-:A.,~J;J;Á4s~oii+# O

- 10 -

. Cuadro 1

T e m p e r a t u r a f ° C )

I

c.r c1

I

Estación Temp.media anual Temp. mes mBs f r i o Temp. mes más c a l i e n t e O s c i l a c i ó n T C r m i c a

C a d e r e y t a 2 2 . 4 E n e r o , 1 3 . 5 J u l i o y a g o s t o , 2 9 . 2 1 5 . 7

Enrarnalths 2 2 . 6 E n e r o , 1 4 . 1 J u l i o y a g o s t o , 2 9 . 1 1 5 . 0

Ramones 23.5 E n e r o , 1 4 . 3 J u l i o , 3 0 . 7 1 6 . 4

i

S a n J u a n 2 2 . 9 E n e r o , 1 4 . 2 J u n i o , 2 9 . 7 1 5 . 5

E s t a c i 6 n Cuadro 2

Tempera tura med ia mensua l ( " C ) maxima mfnimo p r o m e d i o r e a l p r o m e d i o r e a l

C a d e r e y t a 2 9 . 7 3 1 . 5 1 3 . 1 1 0 . 5 Enramadas 30 .4 3 2 . 1 13 .1 1 0 . 5 Ramones 3 1 . 6 3 9 . 3 1 3 . 6 10.5 San Juan 2 9 . 0 3 2 . 8 13.0 0 7 . 0

,

Precipitaci6n

En el Mapa I1 de isoyetas, (tomadas de la Carta de Cli - mas 1 4 R - V I I , Monterrey, de CETENAL, 1970) tinicamente se apre - - cian la de 500 y la 600 mm, que no se consideran como precipi- taciones altas. Es necesario relacionar la precipitaci6n de - un lugar con la temperatura del mismo para considerar si el -- clima es subhhedo o seco, para esto se utilizan las f6rmulas para determinar rh que propone Garcfa (19731, en sus "Modifica cienes al Sistema de Clasificaci6n Clim6tica de dppen (para - adaptarlo a las condiciones de la lSepClblica Mexicana)". Este sistema modificado es el que utilizamos, debido a que las con- diciones que afectan al clima en nuestro pals son muy Farticu- lares. Al aplicar dicha fbrmu3a de - rh podemos concluir que el clima dei area (para todas las estaciones estudiadas) es semi- seco, aunque las precipitaciones reales caldas para cada esta- cidn en particular, no coinciden plenamente con las 'reportadas por la autora ya mencionada; pensamos que tal vez esto se debe a que en nuestros. cdlculos utilizamos datos hasta de 1981, mien - tras que cuando ella realize su estudio, tinicamente se dispo - - nfa de datos hasta 'de 1960. .Al analizar los afios comprendidos entre 1960 y 1981 pudimos observar que la lluvia ha presentado una ligera tendencia al aumento. Esto representa la posibili- dad de encontrarnos ante un fen6meno cfclico de la precipita - - cibn, ya que en algunos otros lugares de la Repbblica, se ha - observado que durante aproximadamente once años tiende a ser - "seco" y los siguientes once años tiende a ser algo "hdmedo", (Reyna T., 1970) .

- -

*.

El regimen de lluvias se considera intermedio, ya que la precipitacidn esta mal repartida a lo largo del año y estricta - mente no puede seq considerada como lluvias de verano, .per0 tampoco como lluvias de invierno; aunque al observar las grdfi - cas (A, B, C y D) se nota que el mayor porcentaje de las llu - - vias se presenta centrado hacia el verano. El porcentaje de - lluvia invernal es de alrededor de 12 (Cuadro 4 1 , mientras que

' al verano (considerando los meses de mayo a octubre) correspon

.

- 12 -

I

- 0

MAPA I 1 PRE'CIPITACION L

E l R e h g i o , i 1; 1 , . ; l e + e

S a n V i c e n t e E l Z a c a t e {IGUERAS

El I

26.00'

e

- 25"30 '

1oo;oO' #

8

9 9 O O O ' *.de t r a b a j o , i 0 1

' .I( .. .! 1 I s o y e t a s A n u a l e s ( e n mm) m. * [-I más de 5 0 0

O 10

' N U E V O LEON .L

I K i 16metros * O p7? menos de. 500 . o - 13 -

~- - " ~ .. . ~ "

.

I

w P I

Cuadro 3 P r e c i p i t a c i e n (mm)

E s t a c i d n P r e c i p i t a c i e n - m e n s u a l T o t a l E F M A M J J A s O N D

. Cadereyta 18.6 21.9 26.3 50.6 59.8 80.1 62.6 93.6 147.4 92.3 27.4 16.9 697.5 Enramadas 22.4 17.6 19..7 46.5 72,5 84.1 57.8 96.7 159.2 64.6 19.5 17.1 677.7

Ramones* 16.1 i7.9 15.8 37.3 65.3 83.2 50.7 87.8 144.9 73.4 19.4 14.9 626.8 San Juan 23.1 24.1 17:8 53.9 65.7. '82.9 57.3 91.0 141.8 80.4 25.2 14.0 677.3

Cuadro 4 E s t a c i ó n l l u v i a i n v e r n a l

C a d e r e y t a 12.2 Enramadas 11.6 Ramones 10.9 San Juan 12.7

Cuadro 5 E s t a c i ó n ' N ú m e r o d e d í a s a l a ñ o c o n

l l u v i a n i e b l a

C a d e r e y t a 62.6 5.5 Enramadas 40.0 17.5 Ramones 45.1 5.0 San ,Juan 53.3 8.8

de un 88%; durante el año el aumento en la -cantidad de precipi - tacidn es gradual, paulatino, en los meses de primavera y vera - . no, con la excepcibn de julio en que desciende bruscamente pa- ra llegar al mdximo en septiembre.

En el caso de L0.s Ramones (y en general de todas nuestras estaciones), aunque las lluvias se reparten de manera irregu - - lar, son de menor intensidad de noviembre a mayo. El verano - 6

presenta en el mes de julio una relativa sequfa (intraestival) conocida tambi6n como canfcula (drea negra en las grbficas), - esta es una "disminucibn en la precipitaci6n durante la epoca en que deberSa ser m6s abundante" (Reyna 1970 y Reyna " et al, - 1981) .

9

El ntímero de dlas con lluvias es alrededor de 50 al año, en promedio (Cuadro 5 ) . Aunque la niebla no constituye una forma de precipitacibn, sf es un aporte de htimedad, por lo que en ocasiones llega- a ser importante para la agricultura; en la zona estudiada se cuenta con alrededor de 10 dZas con niebla - al año.

Clasificacidn Climstica:

En-el Mapa I11 se puede observar .que las cuatro estacio - - . nes analizadas tien'en el mismo tipo de clima, el - - - - - - -

BS (h' ) hw" (x") (et.) , que se caracteriza por. ser caliente, con - una temperatura media anual superior a los 22OC, la temperatu- ra del mes mbs &lo inferior'a los 18OC y la del mes mSs ca - -

1

liente superior a esa cifra; con oscilaciones entre ambos mayo res a los 14OC, lo que lo hace un clima muy extremoso. El re- gimen de lluvias g s intermedio entre el verano y el otoño. - : Presenta sequfa intraestival o "cankula", y el mes m6s calien - te se presenta despues del so1sticio.de verano (21 de junio) , por lo que corresponde al tipo de marcha de temperatura no gan - -

ges . - 15 -

. T I O

- O O

II - O O O m m

3 w

c Q, L. U P

W n

Q, - U

ra ,4

n - - x

.

Bi O cu

O 4

O

m O

al c

v) W

O '3

.a (II

(II

O

cz

v, O 2

O N

e o n c W

I

" .

N- U - (II E

I I - O O m eB cu

- O

u, O

N

I C 3

Siniestros Climgticos

Los sinzestros clAmdtfcos, como l a s heladas a e l granizo, son limitantes para l a agricultura, Las heladas ocurren cuando l a temperatura descPende mas a l l d de los QOC, l o cual puede afectar

negativamente a cierto . t ipo de. cultivos. Hablando en general de todas las estaciones analizadas, podemos decir que tienen menos de diez dfas con haladas a l año; ademgs presentan menos de un dSa con granizo a l añd, en promedio, (Cuadro 6 ) .

1

Cuadro 6 Estacidn Nbmero de d f a s a l año con

Heladas Granizo

Cadereyta 5 . 0 0.2 Enramadas 7.0 0.7 Ramones 4 . 6 0.7 San Juan 6.6 0 . 3

Otros parhetros climdticos:

’. Horas Frfo

Una hora frfo e s e l lapso de 60 minutos en e l c u a l l a tempe- ratura ambiental es igual o menor a 7.2OC (Souty, 1975, tomando I

de Reyna.,et ” a l , 1 9 8 1 1 , y e s una “medida de frTo necesaria para romper e l perfodo de reposo por e l cual pasan los caduclfolios en invierno”. Existen varios metodos para calcular e1.nbmer.o de ho-- ras frZo; e l que nosotros utilizamos 10 hace a partir de l a s tempe - raturas medias meGsuales, y se aplic6 a l o s meses de noviembre a febrero, inclusive. De acuerdo con l a opinidn de Reyna ( 1 9 8 1 a ) ,

se elAgi8 el metodo de Da Mota (tomado de Cqlderbn, 1977) por considerarlo adecuado para las condlcgones de nuestro pars. Da Mota utllfza la srguiente f6mula:

Hf = 485.1 28.52 X ; donde ~f = cantzdad mensual de horas frro (obten2das individualmente

para cada uno de los cuatro meses fnvernales) X = temperatura media mensual 485.1 y 28.52 = valores constantes a

\

v

Utilizando este metodo determinamos que se acumulan al año entre 150 y 200 horas frro aproximadamente en el area de trabajo (Cuadro 7)" La cifra menor coxresponde a Las Enramadas y la ma-- yor a Cadereyta. .

Constante Termica

Este nombre @e aplica a la acumulacidn de calor necesaria para que cierto tzpo del plantas como las caducifol$as puedan 1

florecer y fructPfSqar. Calculamos el nfhero de "grados calor" (unidades en que se mfde la Constante TBrmica) restando 12OC a las temperaturas medias mensuales de marzo a octubre, inclusi-- ve, sumando los resultados para cada año y multipltcando este ' valor por 3 0 ; despues obtuvimos el promedio para todos los años registrados. As2 pudimos concluir que el Srea cuenta con un - - elevado valor de grados calor, ya que en todos los casos es ma- yor de 3,300 (Cuadro 8) .

.t

- 18 -

Cuadro 7 Estacidn Horas Fr l 'o acumuladas en e l ano

Cadereyta 2 0 1 . 3 6 Enramadas 1 6 0 . 2 5 Ramones 1 8 9 . 1 3 San Juan 1 8 9 . 4 9

\

Cuadro 8 EstaciGn Constante T6rmica ( " C a l o r )

C'adereyta Enramadas Ramones San Juan . :

. 3 , 3 2 4 3 , 3 5 1 3 , 6 6 6 3 , 4 2 3

Cuadro 9 EstaciGn EvaporaciBn total anual en mm.

Cadereyta Enramadas Ramones San Juan

1 , 6 4 6 . 3 1 , 9 2 4 . 7 2 , 0 9 5 . 3 1 , 5 6 9 . 6

4 *

i

SUELOS

El terreno del 5rea estudiada es bastante homogeneo, por lo que se realizaron Gnicamente dos pozos; las caracterzsticas . fzsico-quzmicas de anibos fueron analizadas en el laboratorio, y se interpretardn separadamente,

ZONA I

Se trata de un suelo con poca cobertura vegetal, que sos- . I

tiene algunos arbustos, pocas' herbdceas, y casi ninqdn drbol. Su color es de cafe, muy claro, casi amarillo, y es un suelo - poco compacto, muy suelto, Como se observa en el Cuadro 10, - la textura se considera franco-arenosa. Los suelos francos -- son considerados de textura media, por lo que tienen caracte" - rfsticas intermedias entre los "pesados" (de textura fina) y - los "ligeros" (de textura gruesa). En este caso, por tratarse de un franco-arenoso, presentará una tendencia a tener*.las ca- racterzsticas de los ligeros o arenosos que en general son de textura gruesa y con buena permeabilidad para el'aire y agua. Este tipo de suelo es relativamente fdcil de trabajar, aunque tiene la desventaja de que los elementos nutritivos son lava - dos fbcilmente, adepds de su poca capacidad para retener agua.

LOS suelos arenosps tienen baja capacidad de intercambio cati6nico total-(CICT) debido a la poca superficie sobre Uni - - dad de volumen, por lo que en general se trata de suelos POCO

f Brtiles ,

1 Las 6 muestras tomadas en este perfil presentaron en pro- medio un pH de alrededor de 8, lo que lo hace medianamente ba sic0 (Buckman y Brady, 1966) y podrfa causar problemas para la adecuada asimilacidn de boro, cobre, zinc, fierro y manganeso;

, ,pues e1 pH del suelo influye de manera notable en la solubili-

- 20 -

S U E L O S

Cuadro 10

A n 6 l i s . l s F i s f c o q u T m i c o d e los s u e l o s !

ZONA r

P r o f u n d i d a d A r e n a L i m o A r c i l l a C l a s i f i c a c i ó n T e x t p r r q l !

( c m ) (X 1 ( % I (%) 4 * ,

0-20 54 36 10 F r a n c o - Arenoso I

20-40 60 32 8 F r a n c o - Arenoso - 8

40-60 60 30 . 10 F r a n c o - Arenoso 60-80 4 2 48 ' 10 F r a n c o I

80- 100 70 20 10 F r a n c o - Arenoso I

100-120 52 36 12 F r a n c o - Arenoso I

P r o f u n d i d a d pH M a t e r i a O r g d n i c a N t o t a l N i t r a t o s ( cm ) (1:2.51 . ( % I ( %1 ( K g / H a ) / ( ppm)

OT20 7.8 . 2.73 O. 13 a20.95/328.38 20-40 8.1 2.26 o. 11 18.94/ 7.57 40-60 . 8.3 1,73 0.08 2.32/ 0.93 60-80 8.3 2.00 o. 10 22.39/ 8.95 80- 100 ' 8.2 2.06 0.10 5.65/ 2.2'6 100-120 8.0 l. 60 0.08 5.95/ 3.58 .

P r o f u n d i d a d F G s f o r o U + )

( cm ) (Kg;Ha)/(ppm) me/100 g

o220 36.56/14.62 2.54 20-40 95.13/38.05 1.59 40-60 207.50)83.00 1.85 60-80 66.81/26.72 1.21 80- 100 10.19/ 4.07 1.72 100-120 10.191 4.07 1.92

M + )

mer100 g

25.0 26.6 24.45 26.45 25.10 24.95

M d + ) me/lOO g

1.33 1.75 2.00 1.75 2.33 3.25

N a ( + ) me/100 y

1.56 1.04 1.09 1.56 1.26 0.78 -

' [+) = e x t r a í b l e - 21 -

. a

l i d a d de g r a n nilmero de c o m p u e s t o s , d e t e r m i n i d o : l a p r e s e n c i a de 'di- v e r s o s . t o n e s e n l a sqluctdn d e l s u e l o , de a c u e r d o c o n l a s f g u i e n t e g r 8 f i c a :

. .

PH 4 5 6 7 8 ' ' . o .

,

b 9

1

j

i - 1

* .

. . ? ' ' I . . . . I

Donde l a b a n d a e s mbs gr.uesa y mss o b s c u r a : e s ' m a y o r l a d i s p o n i b i l i - dad del. e l e m e n t o y l a a c t f v t d a d de l o s . o r g a n i s m o s m e n c i o n a d o s . (tornando de Buckman y Brady, 1966).

En c u a n t o a l a . k a n t $ d a d de m a t e r i a o r g 8 n i c a ' h u m i f i c a d a , su ' i m p o r t a n c t a . es . e n o r n e ' p . r a l a s p l a n t a s ; y a que es de donde realmeg t e o b t j e n e n sus ' n u t r q e n t e s , ' d e b j d o a s u g r a n c a p a c i d a d de i n t e r c a h 1

b i o c a t f 8 n l c o t o t a l (CiCT), ademss, l a m a t e r i a o r g 6 n i c a m e j o r a l a j e s t r u c t u r a del s u e l o a l f o r m a r a g r e g a d o s c o n o t r a s r n o l e i u l a s . A '

. mayor c a n t i d a d - d e m a t e r l a o r g s n i c a s e aumenta la g r a n u l a c i 6 n d e l ' .. .. s u e l o , s e r e d u c e n l,a p l a s t i c i d a d y l a c o h e s i 6 n , y se aumenta ZLa '

l

. .

- c a p a c i d a d de r e t e n c l a n de agua. La c a p a c i d a d de a b s o r c i ó n de c a t i c

nes de l a m a t e r i a " b r g 8 n i c a l ' l e g a a s e r de dos a t res veces s u p e r i o r a l a de l o s m i n e r a l e s c o ' l ó i d a l e s , l o que h a c e que s e a u m e n t e l a ' f e r t i l l ' d a d del s u e l o . E n e s t e c a s o , l a s c a p a s mbs s u p e r f i c i a l e s ' ( d e a c u e r d o c o n l o % h c r i t e r i o s s e g u i d o s p o r e l L a b o r a t o r i o de S u e l o s , Aguas y P l a n t a s de CANAFRUT) t i e n e n un' c o n t e n i d o " m e d i o ' r i c o ' de ' matep.fa o r g g n i c a y & t e va disminuyendo en raz6n inversa a l a pro f u n d l d a d , l l e g a n d o a ser "medio* en l a c a p a mds p r o f u n d a ( e n t r e ' 100 y 120 cm. de profundfdad) . .

.- # *

- 22 -

SegGn Ortiz Villanueva (1980), a las mismas proporciones de materia orgdnica se le considera como "muy rico" en la su - - perficie y "medio" en las capas inferiores. En cuanto a Nitrd - geno total este suelo es considerado por CONAF'RUT "medio rico" . . en la superficie, y s é va empobzeciendo al aumentar la profun- didad; en cambio, para el INIA (1970), es "extremadamente rico" en la superficie y va decreciendo su proporcidn h'asta ser me - - diano en lo profundo. 4

e

En su contenido de nitratos la superficie de este suelo - es "extra rico" (CONAFRUT), pero llega a ser "muy pobre" a la profundidad de 100 a 120 cm. El fdsforo se presenta en propor cidn variable:,. su distribuci6p no sigue un patr6n de acuerdo a la profunidad, sino que la capa superior .es "media" y la in- ferior "muy pobre", siendo "extra ricas" las capas intermedias.

Con respecto al potasio, y 'siguiendo los criterios del - INIA, la superficie es "extra rica", las capas intermedias "me - dio ricas" y el fondo "medio". El calcio es un nutriente que se encuentra en buena cantidad en este suelo: de "rico" a "me- dio" de arriba. hacia' abajo. En cambio- el magnesio no es muy - abundante, sino por el contrario, la superficie es pobre en 61 y las demds capas son "medio pobres".

I

Las cantidades.elevadas de sodio en los suelos pueden cau - sar problemas para la agricultura: sin embargo, el rango de -- concentracidn normal de sodio.comGnmente encontrado en suelos es de O a 10,000 ppm, y como en este caso se encuentran canti- dades inferiores a 35 ppm, probablemente no reDresente serias dificultades.

- 23 - . , . . , ..

,.. ZONA I1

El suelo de esta zona est5 casi totalmente cubierto de pe - queñas herbbceas, tambi6n sostiene algunos drboles y unos cuan - tos arbustos; su coldr es negro en la superficie y gris en la capa mds profunda, por la disminuci6n tanto en materia orgbni- ca como en hknedad. Se trata de un suelo sumamente compacto, duro, de textura franco-arcillosa (ver Cuadro ll), dnicamente 4

en los primeros 20 cm es arcillosa, por lo que suponemos que - esta zona puede ser rnds fgrtil que la anterior, debido a la - consecuente mayor capacidad de intercambio catidnico total - - (CICT) y a que los nutrientes no puedan ser tan fbcilmente la- vados. Al tratarse de un suel,o franco-arcilloso, tiene las ca - racterlsticas de los suelos de textura media, pero con tenden- cias hacia las de los pesados (de textura fina), que en gene - ral son poco permeables al aire y al agua, por lo que se les - considera dif€ciles de trabajar, aunque tienen la ventaja de - su gran capacidad de retenci6n de agua.

I

El pH de este-suelo,. es al igual que el anterior, de alre - dedor de 8 y por lo 'mismo se le considera medianamente alcali- no, y podrfa presentar los mismos problemas en cuanto a la dis - ponibilidad de Boro, Cobre, Zinc, Fierro y Mqngan&!so.

De acuerdo a los criterios seguidos por CONAFRUT, la su - - perficie de este suelo es extra rica en materia orgdnica (de - ah$ su color negro), y su contenido porcentual de la misma va ;lescmd$&&).: ligeramente conforme aumenta la profundidad. More no (INIA, 1970) considera la superficie muy rica en cuanto al mismo parametro, y media hacia lo profundo. Debido a las ca - - racterssticas ya rencionadas de la materia orgbnica, su alta - concentracidn en este suelo mejora la estructura del mismo al reducir su plasticidad y cohesibn, contrarrestando as$ las di- ficultades que pudieran presentarse al trabajarlo, debido a la alta proporcidn de arcilla encontrada.

b - 24 -

Cuadro 11

A n B l i s i s F i s i c o q u í m i c o d e los. s u e l o s

ZONA 11

P r o f u n d i d a d A r e n a L i m o A r c i l l a C l a s i f i c a c i ó n T e x t u r a l ( c m ) - ( 3 1 U ) ( % I

8 e

0-20 20 32 48 A r c i 1 1 oso 20-40 28 34 38 Franco - A r c i l l o s o 40-60 30 40 30 Franco - A r c i l l o s o

60-80 22 44 34 Franco - A r c i l l o s o

80-100 ~~ 28 42 .30 Franco - Arc.i 11 o so

P r o f u n d i d a d pH M a t e r i a O r g á n i c a N t o t a l N i t r a t o s

( cm 1 (1:2.5) ( % I ( x ) ( kg /Ha ) / (ppm)

0-20 7.8 5 .'40 0.27 787.70/315.08 I

20-40 - 8.0 - 3.40 O. 17 25.58/ 10.23 40-60 8.1 ' 2.66 0.13 2.32/ 0.93 60-80 8.1 2.60 O. 13 o.oo/ 0.00 80- 100 8.1 2.13 o. 10 o.oo/ 0.00

I

.. 0-20 27.72/11.08 3.46 47.70 3.75 1.26 20-40 10.19/ 4.07 2.51 42.60 2.25 1.17 40-60 66.81/26.72 2.05 35.60 2.50 1.09 60-80 180.0@72.02 2.08 35 05 1.75 1.26 80- 100 123.44/49.37 1.85 33.15 1.67 1.44

(+ ) = e x t r a í b l e . - 25 -

El nitrdgeno total, en general no es muy abundante en es- te suelo, pues aunque la superficie es muy rica (segbn - - - CONAFRUT), las .'dembs capas son medio pobres a este respecto. Moreno (INIA, 1970) opina que en las capas intermedias es "me- diano", hacia la superficie "medio rico" y hacia lo profundo - "medio pobre" .

En cuanto al contenido de nitratos, la superficie es ex - - a

tra rica, pero este nutriente se ve bruscamente disminusdo ha- cia lo profundo. Con el fdsforo ocurre lo opuesto, pues la ca - pa entre 60 y 100 cm es extra rica y el suelo se va empobre - - ciendo hacia la superficie, que es medio pobre (de acuerdo con CONAFRUT). Con respecto. al pqtasio vemos que este suelo no -- presentard problemas ya que, segfín el criterio del INIA, su su - perficie es "extra rica", las capas intermedias medianamente - ricas y la profunda "media". En cuanto al calcio la situacidn es casi la misma, pues la capa inferior es "media", las inter- medias "medianamente ricas" y s610 en la superficie difieren, pues en este caso e s "rica"

-

El suelo de esta zona acuerdo tambien al INIA la las demSs son medianamente

es deficiente en magnesio, pues de capa superficial es pobre y todas - pobres. Con el sodio vemos que ocu -

rre lo,mismo que en la zona uno, ya que tambiBn es inferior a 35 ppm, y por lo tanto es posible que no tenga problemas con - este elemento.

VEGETACION

E l i n t e r g s de e s t u d i a r l a v e g e t a c i 6 n n a t u r a l d e l B r e a e s t r i b a e n p o d e r r e l a c i o n a r l a , c o n p l a n t a s d e r e q u e r i m i e n t o s s e m e j a n t e s , ' p e r o c o n i n t e r s s a g r f c o l a , como e s e l c a s o d e l o s n o p a l e s - p o r e j e m

p l o .

E n l a s s i g u i e n t e s l i s t a s s e a n o t a n l o s n o m b r e s c i e n t í f i c o s ' , de l a s p l a n t a s que pud ie ron ser i d e n t i f i c a d a s , s e g u i d o s p o r e l ' ' nombre de l a Faml ' l- ia a que pe r tenecen y po r s u nombre común l o c a l , e n c a s o de c onoce r s e :

ZONA I

A c a c i a f a r n e s i a n a o A. t o r tuo sa . , Pam. Legumino sae , hu i zache Bume l i a sp, Fam. Zapo t a ceae ; c hap s t e ,

C o n d a l i a sp, Fam. Rhamnaceae O p u n t i a l e p t o c a u l f s , Fam. C a c t a c e a e , t a s a j i l l o O p u n t i a see, Fam. Cac taceae ; ' nopa l P i n t hece l ob i um ebano , Fam. Leguminosae; 6bano P r o s o p i s j u l i f l o r a o p. l a e v i g a t a , Fam. Legumino sae ; mezqu i te

ZONA 11.1

A c a c i a f a r n e s i a n a o A. t o r t u o s a , Fam. Legum ino s ae ; h u i s abhe C i r c i u m h o r r i d u l u m , Fam. Compost tae; ca rdo C r o t o n c o r t e s i a n ' b s o y - C . c o r t e s i a n u s o, Fam. Eupho rb i a ceae C u r a t e l l a s l , Fam. C r u c i f e r a e ; y e r b a a m a r g o s a E h r e t i a z, Fam. Bo r a g i n a ceae ; a nacua Lep i d i um v i g i n i c um\o L . o b l ongu rn , Farn. C r u c i f e r a e L e s q u e r e l l a l a s i o c a r p a , V a r . b e r d i e r i , Fam. C r u c i f e r a e

- 27 -

. . , . ,.

Opunt-ia sp, Fain--- Cactaceae; nopal Parkinsonia acul'eata, Fam. Leguminosae; retama

Nombres comtines de algunas plantas no identificadas, por' . falta.de estructuras reproductivas: Chaparro negro Gran j eno Uña de, gato Yerba amarilla (Fam. compositae) Yerba del chivato Palo Blanco Algunas gramlneas

. - 28 -

D I S C U S T O N

Corno: s e puede a,precinr. en e l c u a d r o 1 2 , a c tua , lmen te l o que m8s - se c u l t i v a en l a z o n a e s ma72 com,Qn S O ~ Q , segu ' ido po r na ran ja , t r l ~. g o , s o r g o e n g r a n o , f r i j o l s.010, y s ~ r g ~ como f Q r r a j e ; ademss de - ''

que s e d e d i c a n a l g u n a s z o n a s m e n o r e 3 p a y a a g u a c a t e , . n u e z e n c a r c e l a - da , avena , nuez de c a s t t l l a , c e b a , d a , t o r o n j a . y d u r a z n o . E s t o r e f l e - '

j a l o q u e s u c e d e e n t o d o e l e s t a d o , p u e s e n e s t e t i e n e e l p r i m e r - l u g a r p o r o r d e n de T m p o r t a n c i a e l m a f z s e g u i d o p o r s o r g o , t r i g o , - n a r a n j a , f r S j o l y nuez enca rce l ada (Cuadro 1 3 ) .

4 . De a c u e r d o con e s t o s e p u e d e p e n s a r q u e t a l v e z e s t o s s e r í a n

l o s c u l t i v o s mas a d e c u a d o s p a r a . l a z o n a , s i n embargo, p o r t r a t a r s e de l u g a r e s c o n a l t a s t e m p e r a t u r a s g r a n p a r t e d e l a ñ o y con he l adas e n i n v i e r n o , e n m u c h a s o c a s i o n e s . s e p i ' e r d e n l a s c o s e c h a s y e l t e - - r r e n o r e s u l t a S n a d e c u a d o p a r a c i e r t o s c u l t i v o s d e c i c l o c o r t o y - - t a m b i é n p a r a p e r e n n i f o l i o s . P o r o t r a p a r t e l a p r e c i p i t a c i ó n con -- q u e s e c u e n t a e s e s c a s a , p o r l o q u e s e p r o p o n e q u e s e i m p l e m e n t e - a l g ú n s i s t e m a de r i e g o a p r o p i a d o p a r a a s e g u r a r e l c r e c i m i e n t o y - - l o g r o d e l c u l t i v o e l e g i d o . E n c a s o d e q u e s e a p o s i b l e c o n t a r c o n - l a humedad s u f i c i e n t e , t a l . v e z p o d r i a suger i r se a l g ú n t i p o d e f r u - t a l c a d u c i f o l i o como l a s s i g u i e n t e s v q r j e d a d e s e s p e c í f i c a s d e d u - - r azno :

Var iedad r e q u e r i m i e n t o de h0ra.s f r í o

Flordawon 200 F1 o r d á r e d 100 Red Ceyl an 200 Okinawa 50-100

[Tomado de CalderGn 1 9 7 7 ) ..

T a m b i é n p u d i e r a s e r a d e c u a d o a l g ú n c u l t i v o d e c i c l o c o r t o q u e s e a c o s e c h a d o a n t e s t e q u e s e p r e s e n t e l a p r i m e r a h e l a d a , l o que - g e n e r a l m e n t e o c u r r e e n e l mes de noviembre .

. - 29 -

I . .

Cuadro 12 S u p e r f i c i e c o s e c h a d a (Ha)

1980 I

C U L T I V O C A D E R E Y T A RAMONES Avena en grano 11.7 14.0

Cebada para f o r r a j e 7.5 2.0

-ri j o l s o l o 229.8 101.5

C r i j o l i n t e r c a l a d o 14.5 10.5 4

0

cui t i v o p r i n c i p a l . 160 .8 29.5 YaCz coman i n t e r c a l a d o , como L

Yafz coman s o l o 7,277.5 1,618.0

- YaSz coman i n t e r c a l a d o , como U c u l t i v o s e c u n d a r i o . . 41 .o 40.0

U QI MaTz mejorado o h i b r l d o 95.9 130.0 M a i z a l c a c e r ( f o r r a j e r o ) 64.0 10.0 Sorgo como f o r r a j e 241.2 29.0

- Sorgo en grano 235.9 859.3 u T r i g o 672.8 793.1

c1

O U

O

u .r

O

*F

C,

3

I I

I v)

i 2

Naranjo 4,539.1 170.2 , 2

Aguacate 113.5 - Durazno

O 2.1 - i z ' a

Nuez de c a s t i l l a 14.6 2,

Toron ja 5.0 i 2 Nuez e n c e r c e l a d a 19.0

- -

v) - l r d I C , 1 3

I L L L ..

Formado con datos tomados de SARH (1981)

1 .

-30-

CUADRO # 13

Superficie Cosechada en todo el Estado de Nuevo Leon (Ha)

CULTIVO . 1980 1983

Cftricos

Frijol

39,400

5,722

35 , 18 O (Unicamente Naranja)

9,466

MaSz 35,000 70,180

Nuez encarcelada ? 7,313

Sorgo 42,000. 35,556 en grano

No s e r l ' a muy r e c o m e n d a b l e a u m e n t a r l a s u p e r f i c i e de c u l t i v o - de a g u a c a t e n i ' c i : t r f c o s dehi.do a que son p l a n t a s muy s e n s i b l e s a - l a s h e l a d a s y se . hapfa necesa , r io implenlentar a lgún e fec t ivo s i s te - ma a n t i . h e l a d a s , lo cual encarece . r í ' a notab lemente l a producc i .6n .

Respec to a los sue l .09 , en g e n e r a l s e o b s e r v a que en ambas z o - n a s a n a l f z a d a s son a,decuados para l a a g r i c u l t u r a en cuanto a n u - - - t r i e n t e s s e r e f i e r e con excepsidn del magnesio que no e s muy a b u n dan$e en ni'nguno de l o s dos c a s o s , n i e l n i t r g g e n o en l a zona 11; - aunque e s t a s d e f i c i ' e n c i ' a s s e ven,a tenuadas por e l hecho de que a l 4 . pH de 8 e s mayor l a d i s p o n i 6 i l f d a d de d i c h o s e l e m e n t o s . A ú n a s í , serPa recomendable u t i 1 i z a r a l g u n a l e g u m i n o s a (Como e l f r i j o l ) con e l o b j e t o de que s e f i j e una mayor c a n t i d a d de n i t r ó g e n o en e l s u e - l o , e s t e c u l t i v o p o d r i a e e a l i z a r s e y a s e a i n t e r c a l a n d o o a l t e r n a d o ; o b i e n u t i l i z a r a b o n o s y m e j o r a d o l e s n a t u r a l e s ( g a l l i n a z a s o e s - - t i é r c o l e s p r e v i a m e n t e , t r a ; - los ) que h i c i e r a n menos c a r o e l m a n e j o d e l s u e l o , o en c a s o n e c e s a r i a a b o n o s q u í m i c o s cuando a s í l o permi - t i e r a l a s i t u a c i 6 n econó'mica del campesino. E l problema que podrían -.

p r e s e n t a r l o s s u e l o s e s mss b i e n d e c a r á c t e r h í d r i c o , en e l p c i m e r c a s o psuque s e t i e n e muy p o c a r e t e n c i ó n y en el segundo por l o con - t r a r i o . S l ' n e m b a r g o , e s a s i t u a c i ó n s e puede r e s o l v e r . E n l a zona I e l r i e g o p o d r i a s e r s u f , i c i e n t e , y en l a zona I 1 b a s t a r í a con drenar e l t e r r e n o en l a temporada en que é s t e s e i n u n d a .

La v e g e t a c i ó n n a t u r a l p r e s e n t e en e l l u g a r i n d i c a que s e pueden d e s a r r o l l a r a h í m i s m o , o t r a s p l a n t a s c o n a d a p t a c i o n e s e c o l ó g i c a s s e - m e j a n t e s ; . e s t o e s , e s p i n o s a s , m i c r ó f i l a s y s u c u l e n t a s . De a h í que - s e p i e n s e en l a p o s i b i l i d a d d e l c u l t i v o de nopal tunero o de nopal ~

de p e n c a , a s ? como de sgvi la . Los nOpales pueden s e r v i r paEa u n do- b l e fin s f s o n u t i l i z a d o s como c e r c o s v i v o s . S e puede consumir l a - tuna corno f r u t a f r e s c a y l a s p e n c a s como a l j m e n t o humano o b i e n s e r aprovechadas como f o r r a j e , . La s b v i l a t i e n e g r a n demanda en l a i n - - dus t r l ' a de l a c o s m e t o i l o g í a .

C O N C L U S r O N E S ~

Habiendo observado 14s c o n d i c i o n e s l o c a l e s q u e p u e d e n a f e c t a r a l a a g r i c u l t u r a , s e pue.den s u g e r i r v a r j o s - c u l t i v o s p a r a l a z o n a , . ~

coqo son l o s s . i . g u f e n t e s : A l g u n a s v a r i e d a d e s d e d u r a z n o , s o r g o , f r i j o l , s g v i l a y n o p a l t u n e r 0 y' de penca. Lb ideal. '&ría:uná c&mbT.nación - _ '

d e v a r i a s d e e s t a s . o p c t o n e s ( p l u r i c u l t i v o ) , y a q u e c a d a una t i e n e s u s v e n t a j a s . . S e p o d r i a e s t a b l e c e r una huerta de durazno con merca -

d a d l ' s t a n c i a d e p l a n t a c i 6 n e i n t e r c a l a r a h 7 e l f r i j o l p a r a m a n t e - - n e r e l s u e l o c o n u n a d e c u a d o n - t v e l d e n i . t r 6 g e n o a s i m i l a b l e , a l me- , nos m i e n t r a s l o s d r b o l e s s o n j ó v e n e s y no s e e s t a b l e z c a c o m p e t e n c i a p o r l u z y n u t r i e n t e s e n t r e e l l o s y e l f r i j o l .

*

P o d r i ' a n i n s t a l a r s e a p a r t e l o s c u l t i v o s d e s o r g o p a r a f o r r a j e y s á v i l a , s e p a r a n d o c a d a a r e a c o n h i l e r a s d e n o p a l e s , t a n t o p r o d u c - -

: o r e s d e t u n a cuino de penca. Si s e a c e p t a e s t a ú l t i m a s u g e r e n c i a - :?S n e c e s a r i o e v i ' t a r e l r i e g o e x c e s i . v o a l nopa l , pe ro man ten iendo - s u f i c i e n t e m e n t e hdmedos l o s o t r o s c u l t i v o s .

E s n e c e s a r i o r e s a l t a r q u e l o s r e s u l t a d o s r e p o r t a d o s en e s t e - t r a b , a j o Q n i c a m e n t e t o m a n e n c u e n t a f a c t o r e s e c o l ó g i c o s , y a n t e s d e a p l i c a r s e r e a l m e n t e e n e l campo e s i n d i s p e n s a b l e h a c e r u n e s t u d i o d e l a s c o n d i c i o n e s e c o n 6 m i c a s , d e m e r c a d o , t r a n s p o r t e , a l m a c e n a - - - mien to y s o c i a l e s d e l a r e g i 6 n , y en e l c a s o d e i n t r o d u c i r u n c u l - t i v o n u e v o e n l a z o n a s e r i a d e s e a b l e r e a l i z a r c a m p a ñ a s e d u c a t i v a s q u e p r o p i c i a r a n l a a c e p t a c i ó n d e l mismo.

.

I

LITERATURA CITADA

Buckrnan, H . O . y N . C . B r a d y . 1 9 6 6 . N a t u r a l e z a y P r o p i e d a d e s

de l o s S u e l o s . M o n t a n e r y S imon, S . A . E d i t o r e s .

C a l d e r G n , A . E . 1 9 7 7 F r u t i c u l t u r a G e n e r a l . F u e n t e s I m p r e s o r e s ,

S.A. M s x i c o .

Ga rc i a de M., E . 1 9 7 3 . M o d i f i c a c i ó n a l S i s t e m a d e C l a s i f i c a c i ó n

C l i r ná t i ca de Kdppeg - ( p a r a a d a p t a r l o a l a s c o n d i c i o n e s de l a R e p ú b l i c a M e x i c a n a ) . I n s t i t u t o de G e o g r a f í a . Un i ve r s i dad Nac i ona l Au tónoma de Méx i co . Méx i co

Moreno D., R . 1 9 7 0 . C u a d r o d e C l a s i f i c a c i o n e s T e n t a t i v a s . I n s - t i t u t o N a c i o n a l d e r n v e s t t g a c i o n e s A g r í c o l a s S . A . R . H .

D e p t o . S u e l o s .

O r t i z V . , B. y O r t i z - S . , C . A . 1 9 8 0 . E d a f o l o g i a 3 a . E d . U n i v e r - s idad Autónoma de Chap ingo, Méx ico .

Reyna T . , T . 1 9 7 0 . R e l a c i o n e s e n t r e l a s e q u í a i n t r a e s t i v a l y

a l g u n o s c u l t i v o s e n M 6 x i c o . U . N . A . M . , D i r e c c i ó n Gene- r a l de P u b l i c a c i o n e s . M é x i c o .

Reyna T., T. 1 9 8 1 . C u a n t i f i c a c i ó n d e las H o r a s F r í o , y s u i m - p o r t a n c i a e n l a p l a n e a c i d n del c u l t i v o de l o s cadu-- c i f o l i o s e n N é x i c o . M e m o r i a , Tomo I, de l VI11 Congre- s o Nac i ona l d e Geog r a f í a , e n To l u ca , E do . d e Méx i c o . M Z x i co . 3

- 3:4 -

Reyna T . , T . , M. V i l l e ' g a s S . y A. G . T a g l e R. 1981. E s t u d i o - - e d 8 f i c o - c l i n 4 t i c o d e l E j i d o E l R o s a r i o y L o s P o t r e r o s , E l C h i v a t o y G r a n a d i l l a s , : e n V i l l a de Reyes, San Luis P o t o s f . B o l e t l n d e l I n s t i t u t o de G e o g r a f i a , Ndmero 10

Mexico.

4

S.A.R.H. 1981 . P l a n d e D e s a r r p l l o - Agropecuario y F o r e s t a l 1 9 8 2 -

- . 1988; Estado de Nuevo Lebn, Tomo I . S e c r e t a r € a d e A g r i c u l t u r a y R e c u r s o s H i d r i 5 u l i c o s , S u b s e c r e t a r l a d e P laneac ibn . Mexico .

S J ! . R . H . 1 9 8 3 . In formacibn Agropecuar ia 1983. S e c r e t a r i a d e A g r i '. c u l t u r a y R e c u r s o s H i d r á u l i c o s , D i r e c c i b n G e n e r a l d e E c o n o v l a A g r i c o l a . M e x i c o .

S.D.N. 1970. Carta de CliJpas 1 4 R - V I I , MONTERREY. ComisiBn de , E s t u d i o s d e l T e r r i t o r i o N a c i o n a l y P l a n e a c i e n , S . A . R . H .

en colabora 'c ibn con e l I n s t i t u t o d e G e o g r a f f a d e l a U n i v e r s i d a d N a c i o n a l Autbnoma de Mexico. Ybxico.

Tamayo, J.J. 1976. G e o g r a f l a Moderna de W x i c o . Ed. T r i l l a s . México.

- 3.9 -