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MERCADOS DIVERSOSCAMBIO — Londrea, W _. . _. .. ...... 1/íi

Parla, a/v., |«lj • 10 d/r„ |4.1>: Nova81170; a/v., tllTT: Portugal, |4li

''••. ít-*.,-., «....i Portugal, «lí; Itália, m«. BeC»ranoa, 411000. Llbra-pgftl, 4IMI0. Dolltx, »/t,J|II4ía/p.. «1130. Vaiee-ouro, 610». KDMUCO DB PRODU»CTOS — ©«(/<: Rio: typo 7. MI600; Nova Terk, fezferiado. AlaodAo: mercado frouxo. Cotaooei: no Rio:10 leiloa, 041000, IIIM0, 411000 e 401000, Pernambuco,calmo. Nova York e Llverpool, reapeotlvamente, feriado,e slu de 7 e 17 penes. AT: meuado flrtne. Cot»»ções: oo Rio: branoo oryetal, 701000; deraararas, 581000;muscavlsho, 610000; rnaBeare, 401000,

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JORNAL•JULHO DB 1925 EDIÇÃO DE HOJE 28 PAOINAS

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MERCADO MUNICIPAL'

iwiBCOa OORI.BNTB8 — Oalllnhss. ílOoO n 0'üOi);Mngon, ilfOOU ii 11000; uvoi-, duilii 8*501». 1'ob.w.; g;iJÉUH-, Kllo ÓJ0UU; badejo, Ullo 5J00U; Unguadu, kllo«500; ueaeuUliihu, Ullu ülüOO; cainiinlo; lil o ISouu uBioou; corvliui, Ullo üSOuo. Carnesi vacou, Ullo n*w\vlürllo Ullo 18300 a IÍ8U01 poroo, Ullo 45Í00: çiirnciiv,kllo 3.000, prutluíí luranlu, üuxlu 1*001) n SI500; Ut-u.»ente, dusla -1*000: de conde, dualu 3JÜO0; banana», 4U» Il1800 a *700,' 1-V Jau preto, Ullo 1*000 u j.-OO. Arroii,

ANNO VII — NUMERO 2.007. RIO DE JANEIRO — DOM1NOO. 0 DB EDIÇÃO DE HOJE1300 ii »too, ue mo ureio, uno u»»u u ;r"v; •», •

. kllo 1*100 ii 1*400. Carne! aocoa] kllo 4*300. Miintelgiikllo l)*000 a 10S00". Uucullifto, Ullo I?j00,

m>Anrnini-,-i*"" ..««»^«»ll«^o»y»»^rv»»».»»»»»»-,-,-»«,"MVMrV«Í

O advento de Hindentfürgpresença io Marechal Hindenburg na presidência da República Allemã. dizo sr. Bernhard Dernburg, em artigo especial para 0 JORNAL, nfoa0$entanenhum obstáculo para qüe o povo germânico frua uma vida ae fran-

qualidade no interior e de uma política conciliatória e de paz no exteriorBernhard DERNBURG, ?)

(Membro'do Parlamento <; antigo ministro das finanças dor <.

Império Germânico) v v

fi palavra da Justiça

BERLIM. Junho de 1925.

Uma clara victoria da democracia****************^***wm***mm m 4»*****m*****m*****w*mÊ*m**»m

I *^8l B-wn flHl\ tm mMK

Emquonto a eleição do Feld Ma-reclial Hindenburg por uma pequenamaioria e uma ajuda dou conimunlstaeappareceu como uma vlctoria da direitaconservadora, do monarchlsmo, do im-perialismo o do todas as forcas que, uavelha Oermania, dirigiram a política ocontribuíram para destruir-lho o podoro oa riquezas, o advento do novo pru-

-a»i sidente mudou oomplotamento o quadro.r^il H^I"aMlll °3 discursos feitos o os votos dados

H H^HI -l*ra * constituição do gabinete trans-I::'3*\wÊÊ WrjÉeim aaaSi formaram esse advento numa clara vi-

ctoria da democracia, da Republica odo principio da soberania popular.

Grandes esperanças entrotlveram aujuventudes nacionalistas quo se oncar-nlçaram em'recebei- o sou heróo comae velhas côrcs preta, branca u verme-lha, como um desafio ao estado, pru'-sente; calorosos discursos se proferiramo uma nova Idade do ouro do liberação,nova usuengão ao poder, mudança do.reglmen interior so uuguraram, tudo!nu dia anterior a inauguração do novo;govorno. Todos 03 soquemos do Hln-clenburg firmemente acroilitu.ram queollo faria as suas reservas contra a si-•nação aetual, quo não deixariam cer-lamento Uo so produzirem àllusOes 11

lumu mudança de governo, o quo elloiiuuctt prestaria juramento da constituição sob a nova bandeira du prelo,vermelho u ouro. Pessoas prediziam quo lho r.onugnariu vivei' 110 Palácioquo fora adquirido para o sr. Eibort como o primeiro preaideutu ulléiriõb;que eüf — "nomcii ,sit òhiéii" — residiria em Potsdán u iiumüròuoti Inimlosiio aprompturam para entonr o velho liynino guerreiro prussiano: "1'riiétià-ricus Res" (Frederico Hei).

Mas jâ ijuundo 1-liiidenburg chegou a Berlim num dia autos ila im1.11-guração, certas aiipi-ehensOes: quanto á execução deste progrnmma."fleciithusiasmo e inexperiência «urgiram pouco a poüçp. A policia prohibiuá musica o os bandqs tiveram que regressar a casa. Nem mesmo uma pe-quena perturbação da paz com a qual muitos haviam esperado gànliaífacilmente laurels para «o sou partido político dando "Os adversários uniasurra salutar em honra do momento, nem isto so realizou porque as or-ganizações republicanas recusaram de iodo exliibli-se. E agora a. 12 domaio, o próprio Hindenburg prestou juramento com a 1'oririula da Re]jii-Miea, invocando a Deus Todo Poderoso para quo ajudasse a cumprir fiel-mente os devores do sou cargo. Declarou ollo firmemente quo ali Oitavapara defender a constituição republicana, que o Parlamento e o presi-dento em conjunto representavam a soberania do povo, sendo ambos osúnicos poderes na AMemanha escolhidos directamento pelo povo o que seuunlco desejo era o do uma cooperação firmo o leal' entre elles. Que diffe-rençu doa velhos tempos antes da guerra. Em quo voiu a..diír ,0^-oi', daPrússia.-— pelagraça de Deus —í o" eystoma que inscreveu'., ho livro doouro da cidade de Munich o famoso — "sic volo, sic jubeo" (Assim quero,assim ordeno!)

Pheit nara reeober aa congratulações cordiaos do tótUMk» «lüo apenas lia-^Tã\£ti*teTvotaÃ0

°ouir* «•••> como presidente. UfW certa quantlda-

dl au^taSSSo» «^trocaram nau numerosas.recopoBea^M^"" o <-o diaf^ulnte Por toda parte a confissão clara o cha deV»>-á>correra.commuüo láoto O propriedade, e diverso do quo dUIam.çertfl^or-,*,,ehau-vinietasTquo haviam aldo profundamente feridos peloíde suau esperanças; escutava-so na Imprensa um torEj^a-^jeles o rcsoeíto. Pela primeira vez, apus a revoluçaoí o.feacti^ imnreatól completa o a convicção de que esto pate 4r»; Yerdauoiramc.r^uWIclno o democrata; nS. peto raciocínio, -«t^SSãttSanSápelo desenvolvimento natural do seu eentlr. Quo «P^^„%«a»Pannrhflacleltotral e'como teriam apparecido repugnante oa nwtof>^ •"«•»-gados á massa forvento do votantes que pela inrlrnolra.^íeíerolam o dl-gaaos a ra-»»™-.^ ^.^ Uvra n ,,berto a,'escolher o>-»ei} próprio chefe

das instituições . democráticas foi cs."'—fcollut o opiulBo,seja elle do teu

^%\!a£

Tratando da sentença do juiz federal de São Paulo no pro-cesso de 5 de julho ali, Plinio Barreto diz que um dosofficiaes legalistas, depondo, asseverou que não haviarazão militar alguma que aconselhasse a retirada^ dastropas de São Paulo, na oceasião em que tal retirada

se verificou

A sentença do sr. Washin-alon de Oliveira

A transmissão do poderOs que esperavam ver uni vellio a manifestar signaes de sua avan

cada idade, foram muitu agrndayelrnenta surprelioiídldÒH. Do "rostrum"ilo RpicliKtagi a cadeira presidencial fura removida, estendendo-se ahi aliitndélra nacional do preto, vermelho o ouro, flanqutada de dois tiifosde hortenslos. Ahi postou-se Hiiídenburg como presldèhté do lieiclislug,o socialista Iipebo, um do mais cio selii pÉs ílo altura, o outro um homühçulòdo escassos cinco p6s, u atrás dos dois dosfriiidava-so na parede a fiam-mula do presidente rio .Vtelch. águia, branca .nobro fundo ainarello, euntgorros e orhatos \Iermolhps Com. voz clani o pausada'; o marechal leu ojuramento, aecrescentando aigúrilas palavras cm confirmação ilclles, umamensagem de paz, ordem,' esperança o constância o dizendo cora' muitafinpliase que o povo aliemãe deveria confiar nellc, "na sua palavra dohomem"; Dahi então partiu para o Palácio antes habitado pelo presidente

íeito auprerno de im Povo livre o liberto de'escolherj-^seu próprio, otasle.Mas o primeiro mandamento das instituições. deta^iacratlcas foi cs-

crupulosamente obseryado, a sabei': "combate pela tuareacpioa oconforma-to com o resultado, tè leal para com o eleito,partido, ou não". ¦¦ ¦ .

j! A altitude do povo allemao |

O povo aUcmâo cm sua sraudo maioria aerâ le«il aíi seu presidente,asaistil-b-a eiu.ua tarefa, deíendel-o-O contra os ataque»; oumuanto ellocumprir com o que prometteu sob juramento: — ser Justo pira com todoso. observar a constituição.

Apõe toda esta excltação o tumulto — recordem quo'jforo, a primeiracampanha preaidenclal da Allemanha — hoje, três dlas;, depole da inau-guratãò; -is coisas retomaram a apparencia de um dia de. semana qualquerque admira que alguma coisa haja acontecido. O mesmo' pessoal da casado presidente, quo servira com o presidente Ebort, o mesmo gabinete, osmesmoa funecionarios, o a mesma enfadonha rotina no despacho dos ne-gocio.i no Parlamento o nas repartições officiaes.

Todavia algumas mudanças se impuzeram. Tornou-so num tristp sportdos nacionalistas rasgar o vilependiar as novas cores naclonaes. Mae des-ile quo estas mesmas èõres esvouçam no palácio do Hindenburg, este di-Vorllmehtô reporitlnainento cessou. Tornou-so corriqueiro.: nas. fileira* doiiassádo reglnròn falar iéviaiiamonto do cargo de presidentie - o considerai-oum boneco de angbhço dus partidos. Desde o advento de J^iiidenbui-g, estalinguagem jfi não mais ao ouviu. A conseqüência'intensa'da eleição tantoquanto alé agora se íiode vier — são, contrariamente á afeeçtatlyà', antetíboas que más. Unia grande tensão que havia deHapparecútí e o claro quoseparava mi varias classes o partidos do certo não so alargou, pelo con-liarlo ha um centro cominum de respeito e do intereíisô e «obrevem nviva esperança de que esto estado ãe coisas permanecerá o so consolida-ríl. V.' absolnt.-nncnto certo quo Hlndehbiirg poiieo eohhece da iioliticaallemã, mas o que elle conheço são uma porção'.de olem.jjntoa quo so de-vem sic- em consideração pára quo esto grande corpo ao rilflva auavemente.

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ucçüo política e administrativa dè HihdjsnbUrg \Ha muita affmidaaè enlro a estruetura do' utii grande ;;èxercUo o o delima grande machiiià publica. Os quo consideram o raa,róch«ll um bonecoliujos fios so puxanratraü da scena parooem. sem çmbarç!», oempletamentüdesiiludldos De certo muitos doa numerosos dlsourBOS^lu^elje pronunciouCoram preparados ^a^a'Jélto,.vpoi'-.'m'Spà'»í^téhM''«V'^t-intnl8tbíe%''Mas «lioiiãõ 'deixou nenhum nom alguma forte nota; pe6soal.>'.óorn1i»to.qüefl.taesque nianlfeatassem.': os setiu sentimentos tiròprlds, Aderca,. de .uma grandequantidade do pormenores da legislação o da aâmlnÍ3tr«(çfio allemã ellonão está com elles familiarizado, mas já demonstrou um tal sensos, praticona distineção das coisas cssenclaes dos particulares aem importância que

seríi muito dlfficll emmaranhal-o em ombaraços Casuiaticos. Hlndienburgtem um grande sentimento da autoridade; exige-o do si mesmo e attri-bire-o aos outros de accordo com a situação de cada um. Uma persona-se:n oom cãpacidàão de ajuizar dos homeiig o dos caracteres dlala quo'os«eus processes são muito ''sovoniamentaes", quer dizei-, oheioa do .respeitopela' hlerarclilu fuuccional. Assim a impressão geral é que Hindenburgdará um presiciehiíe melhor do que so esperava, quo a sua attitudo do-monstrurÍL urna tendência para a firmeza e paí-âfà réçonstrucção do paizc que cortanvente não se apresentara obstáculo, real ou imaginário, paraque o povo aliçiTião goze de uma vida do tranquillidado no interior ou dolima política conciliatória, e do paz uo exterior.

lias ollo Ifein um verdadeiro .sentimento de honra, tanto em relaçãoa si próprio quanto em relação ao povo, e seria bem que este se respei-tasse na maneira do tratar eoni o pileeidente, como ê justo quo se faça.Isto respeita tanto ns relações interiores como as exteriores da Allemanlia.

Causou escellento impressão nesta"ílo cm todo o Estado a seu-5 sr. Washington do Oliveira,

,. ...erida no processo contra os Im-pltcadoa nos acontecimentos du julhodo 11124. Tudo quanto aqui disse ouna época em quo o procurador cri-minai du Republica, ur. Carlos Costa,apresentou a denuncia, foi eonfir-mudo pelos factos. Nau só o sr. Car-loa Costa, nobremente, ua promoçãofinal, pediu u lmpronuucia dc algu-mau centenas du ttcousudòs, como oar. Wasliiugton do Oliveira, lio des-pucho do pronuncia, eliminou do pro-cesso mais algumas centenas du pes-soas. Demonstrou o summarlo, comabundância de factos, que o dolorosomovimento sedicioso' do anuo passadofoi, como uqui sustentei desde o prin-ciplo, e no processo sustentaram to-das as' testemunhas de peso, machi-nação exclusiva dc alguns officiaesdo Exercito, conluiados com váriosofficiaos da Força Publica estadual,ftedlção eminentemente militar, no-nhum civil do relevo delia participou.So alguns, no desenrolar dos aconteci-mentos, se deixaram apanhar na rêdorevolucionaria, exercendo cargos pu-

(Do wma auão-úrsiá dc S. Paulo)blicos a que não tinham direito, fi-zeram-no, não com Intuito do con-correr para a deposição daa autori-dades supremas da Kopubllcu, mascom o intuito secundário do liquidarcontas naa comarcas, onde residiam,com os sous desaffoctos pessoae.;.Casos desta espécie fórum, porem,rarisslmos. Os casos commuiis fo-ram idênticos ao do prefeito du SãoPaulo, lato õ, foram o dc autoridadesoonstituldaa, ou de pessoas grudaidos municípios, que, pura oyitai- tro-peliu-j da gênio armada, ehamarunia si a defesa das populações e a pro-tecção das propriedades;. Nem o pro-falto dc ti. Paulo, nem os cidadãosabnegados, que, na capital u no íti-terloi- do Estado, assumiram essa du-lluudisstmu posição, tiveram nunca aminima intenção revolucionaria. Poli-saram todos que, assim procedendo,cumpriam simplesmente um devercívico o sorviam ã, - causa du ordem.Attribuir propósitos revolucionai-losa homens do fèitiój mental o moraldo Sr. Firmiano Riiito, por exemplo,fi revelar desconhecimento complotodos Indivíduos, ou dar da própria ar-gucla triste amostra. Espíritos fun-damentalmente conservadores, criadosnum nmbiento do idêás temperadas,esses homens seriam os últimos, emqualquer emergência, a prestar a sua

Pnnlo BARRETO

adhesào a movimentos destinados _nmodificar u situação o a organizaçãopolítica do paiz.

|" Um que foi revoluciona- Ij rio... á força, por irnpo- |

sição publica jDefendendo um delles, que ucccl-

tüiu, por imposição das pessoas re-prêsèntatlvus da localidade, ondo vi-viu. o cargo du delegado de policia,tivo opportunldúdo do escrever estaelinha»: "Aceitando esse cargo, não «ifez com o Intuito dc colluborar netarefa impatrlotlea que os rovulucio-nurida estavam exercitando. Acei-tou-o precisamente para subtrahir alocalidade ít acção purnlciosn densenhomens. O governo, quo, com todoi.os nleuientoK na.-, mãos. abandonou Rcapitai ãs tropas revolucionárias, «emsabor defender-se, não podia exigirquo au populações, nem appnrcltui-mento militar o sem armas, flteasemo quo clle não fez. Surprehendlda»pólos acontecimentos, trataram nllee,muito legitimamente, do ae protegerda melhor fôrma que puderam. Nâohaviam de, por amor ao georno, sul-clãur.-so em massa, ou, em mussu.emigrar paia outro pale. ou, em

((.'omitida na 2* pagina)

A DESCOBERTA H||[SERTÃO BRASILEIRO?Antes da sua aetual expedição matto-grossense o coronelFawcett já havia descoberto nonossosertão minas, algumas

em boa conservação, de opulentas cidades cyclopkas(BtpttHal para o 3K>nxt\Xt)

O romance histórico no BrasilMonteiro Lobato, que acaba de editar- com grande suecesso a "Marqueza de

Santos", declara, em artigo especialm ente escripto para 0 JORNAL, que anossa pobreza nesse gênero de romance é ^simplesmente franciscana

Monteiro Lobato., quo cutreow ha oito ejtjici uum o "í/ni-pis'', o 7io;'e o ciílíof ijín-íuiiü-í aua reallaa os irràoeasós dc.losviriante axtdavia tUts umcriciiiios nu liiftetcii; ilu lloro, OuUíiiio trabalho <iun cila editou verdadeiramente ,ic,'isí«rfori«Z/oi a ."ilarquteza ií; íiantua". o çi'«í te've c/H itniiftQitlfMetutfiai- ««'< exemplares vendidos, Monteiro Lobato fala nas li-ilhas ubaiteo, esvrlptaa espccialmmtò,' pára O JORNAL, doromance hislorioo r.o Brasil. O estalo jrtconfiuidlvel do ijran-itiè úttii^tptQ)' quo clle c, <J QWíí f&uy BarhoHa òónsftgroii, está,como wiuprtí, na nnsina> trep-iàfiutc qüò V.vjc offereoéihoa cio*leitores d'0 JORNÀJj.

Monteiro LOBATO(Autor dc "Urupès" c direcíor da Empresa (iraphico-Edi-

ctora Monteiro Lobato)< Especial para o JORNAL)

saménte, embridados pelo mais ro-muntlco dos mouarehas. Para o po-tro rebelião que era o Brasil do IS2z,

do'oucoliimenda Um dòmàdõrla

íwa wxi,:íp?-*vlv?:'?;,.*.".-5; ¦:»m,w*-,»"»;»í .¦.¦ .•.•.'.¦.•.¦^.•.s-.-.'*.-. >,•,¦,¦.¦.•.•¦¦. .;¦ •.¦,-.», v a ¦ •> •.•.-,¦.•.¦ ¦•<••,¦,•.¦.•¦¦¦¦¦¦•,¦.¦.•.¦.¦ .¦.¦.-.•.-.*..,. ,v.v.v... • ¦ •.¦.•.v.. — ¦-

¦ —111—I—IIWpi'1 llWWgll—n li | ¦ P^**W9W*****B*m w mu il i ii iii -—. -v»-. TiMMt.il %mm$iM

O romance histórico noBrasil

A pobres» do romance histórico no jBrasil C simplesmente franciscana. •Somos a osso respeito um Sahara com juma ipalmelrinlia ao longe: "As Mi- jnas do Prata". 1

Por queV Porque esse repudio Jus-1lamente do gonero quo mais acolhidamereço do publico o em todos os pai-zes constituo o melhor negocio?

A razãb é clara,. O romance his-torlco du panças. JJxigo um trabalhopreliminar 1'astidloso, um senso doinvestigação o uma paciência quo nãoandam ali! aos pòntá-'pes. Sem re-niòxer iir.cliiyOs, desencovar pulverú- ileiiíi.':: all'áir*iblos, deseiièaiitar mo-!niorias impressas pu niamn.'i-riptas..jsem ler muito — ler duzentos laudas ipara pescar um pequeno traço de vida«liiuia era morta ou dum typo mar-vaiiU, não c possível ambientação quoppi-iiiitta faner obra que preste.

1! nossos homens do letras, jã dopoticõ íplego por natureza, ou nãoS'j alreVeiii a isso, ou desencorajam-sen meio caminho.

V'1'i'osco que nada os ajuda. Li-vrosV Achar um livro antigo é entronos um trabalho do Horcules.' '

Docüniontos? Nossos archivos s5opatípcrrimos. Memórias? Ninguém asescrevo por cã.

' _^___^______m —iwwwr>—wi.ui mtí9mm**wmv*m**m*****mm*m ¦

B **mW.'" v.^íI£d>& ^•'JaB

Ir' áaa^a^^BI^

| O Brasil c pobrememórias

em

Memórias! Essa preciosa documen-tai-rin á margem da historia, na quala historia vae mais tardo colher osògredo do tudo — não a ternos.Nossos gritmlcH homens, qualquer quesoja o papel que representem nn vidaliucloiuil, ntto dchtim nioniorltis. Vor-Miumós licslo ponlii 0 maia perfeito

ilíon feiro LoVato

constituo motivo sufficiente para asescrever. Até os criados do quartodo grandes homens deixam as suas— o quando não sabem escrever, di-ctam-nas. Constanl. criado do Nn-polcão, deixou-as om cinco ou r.els vo-lumes.

O domador de um potro |rebelião j

O período mais Interessante da nos-ia historia, (tão 'pobre de Interesse, acoitada: i (S sem duvida o quo vae da

intrasto cem a IVança, oiido :t mala ludepéndunuia ao 7 do Abril•!••:; aliufiçtio ooolal de um IlídlvWuo iiccnt^lm^nlo»- ne ktropflwwn nirl

nerPedro

Seu curto governo valeu «sthe-ticaniénto, muito mais que os cin-eoenta annos do. D. Pedro II, cujadesconsolailora austeridade não enri-queceu a lilstoria com uma favoritasequei-.

Pedro I viveu intensamente. Go-vérnou em O grande; foz valer suavoutado despotica, seus caprichos,i.ianias, ,predllocçj8es; revelou-se o ho-mem da situação, aqui empregando,elle mesmo, o chicote e o ponta-pfi;alli abafando movimentos separatls-tas oom a corda de canhamo no pes-coco dos Ideólogos; logo, mandandoAs favas um constltucionallsmo mui-to bello em those, mas tão lnade-quado ao paiz quo até hojo não vaeia de pomas — o quo era difflcflcomo o demo para um "dono" per-petuo.

O amor imperial . ^\

í Não esqueceu do ama:- e nmou S.I imperial — largamente, com ò des-'assombro do um temperamento vul-¦çahico o otiplioricoi quo não podia

| «informar-se coni o fraqujssimó in-| mce dòmograiplilço do seu immenso• império. Amou 6. velha nioda real,! i-ujo figurino vinha de França com oi "Imite-se" Iuinesco:J Tevn as duas imãos tomadas, e om

I ponsoquencia duas cortes como LuiziX.V com a sua Pompadqur. Foi. em-

fim, homem o rei.Um caso s^rio do paixão reciproca

ligotí-o a'P. nnmitila de Castro, amais súggostiva figura dn mullipr quoo Brasil ainda produziu. Criaturadotada do soducç063 fora do com-mum.' o do viva. intòllisencln aillodaa raro oonhoclmorito dos homens...e das mulheres; Títilia feòubo apode-rar-se do nnuiareha o alçar-se á si-tuação do verdadeira imperatriz, aolado i!a outra a i-iei;;:'. Leoppldlnà,uma santa que conseguiu vasar naalma do filho o máximo dc virtudes•iii" |m>iI" caber mim lítrperndór,

| ,\ nuirquczti il<: Santus jDohillllii nrendeii noa brnçoii mu-

Preparando-se para a arro-jada expedição

O arrojado explorador inglez co"ocel P.-II. Fatvcett antes de sa lan-çar na arrojada expedição em quepartiu lia dois mezes de Cuyabá emdemanda da mysteriosa cidade dosAtlantida, perdida no oceano verdeda selva niatto gi-ossonsc, já haviapercorrido grandes extensões doanossos sertões.

T ypo de ditados oyoloplcae do Inttrlo ir•'Logo que o estudo o meditação fi-

zeram nascer no espírito do coronelFawcett a iiéa da probabilidade dcsubsistirem na America do Su! vesti-gios da remota civilização dor. Atlan-tidas o explorador inglez começou afazer estudos práticos da questão nonosso próprio território. Durante an-nos o coronel Fawcett percorreu asnossas florestas, atravessou pântanoso galgou serras, pondo-so em contactocom os indígenas, cstudamlo-lhcs a

língua, os costumas, os ritos re;.,.;sos o os emblemas symbolicos bicomo as (ornias dua sua;: hai>lt.".'ç -

| A arclülfçlunt c as irr.on-] stitui.cões históricas

(Jonio é sabido a aruhttoctura ¦• ;todas as artes u que'mais valor aprsenta nas reconstltuiçOes histürjcrSendo a arte social por bxcellenüi

( Continua mi -' fmyi.-ia I

Ptiüio Hauia.1

renos encadeou a liçijos de fogo a i'.r.-perial borboleta — o subiu, nobilitou-se ntê acabar marquesai òscapaiidopor um triz de sentar-se no throno.

O que foi esse amor no tempo, asmexoricagens a que deu logar, a in-flueneia que oxeròeu na poiitica cqtiiçíi. nos dééftl.hoB da dymnastiã, tudoisso constituo n mais curioso; o maispicante.' ardente e beüo romance quea vida tracejou na Aniqrlcu do Sul.

D. Pedro c u Jlarque-a viveramesse romance em cinco tomo*, . qirotantos foram os ar.r.os da ilgaçao. VI-voram-m» compUta, cem capítulosperfeitamente nmrcaáos. enredo d«interesso crescenlo o fim, senão tra-gico, polo rijenos com todos os matn-dores em ativos de um íhn do roman-ce, como o quer a twli.

MO nflo puzerum none. estj-Jo...Afinal, o Tempo varreu os neto-

res " d"ixou à romunt-c não cucrl-pio im K".

ll-»>nlinn,i nn '-'¦ p»»ln»l

fl ENPKESTHO KÜLHB0 mecanismo da valorização federal, diz o sr. Epitacio Pes-

soa, no seu livro "Pela Verdade', não foi outro senão oadaptado pelo governo do Estado de S, Paulo na valori-zação por elle promovida, comaunicadifferençadequeno comitê da valorização paulista o delegado brasileironão tinha, como tinha na federal, o direito de veto nas

questões attinentes a venda

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ÇúUcluifíios i.njç r. publicaçãoj hònteüi iniciad-a, do ei-p,f.ilo do livro ."Pela Verdadá'.', do senador Epitacio Pessoa,!referente « i-clorirociTo th cafe, cffcelvada pelo scv. governa,« ',\o qual o. ex. c.vpõc o mrwviismo r. ouc bbpdccen « op*:-racüo c ixoatc as argxtiçOcs ijué contra oVa foram levantadas.

|" Xcnhr.m atyumcnlo semresposta

tu «m deixe:'ÍL-e» cnjlkrocldò,

ii'j.:-.í eeni i\-M)KMtulio.

'I| íjj£9i ciaIo a

" temesponto Intõirinpor isto. iiãn ííiiiurn [irgUíilc

) Paiz", de 1° dç novembro de. r.unia publicação do proçederiTcvider.terhonto offlclal, oppôr.-me

ogulutu objecçãp:"Poiita coridlçõcij .anteriores áIntcVVcilçàu do vmiísailo. u ao-verno ii<to /.'ucfi" comprai' ''uf('..••¦ni a autoTlztiçfo, por cscrlptó.

do Coniilc .. '.iei,oi: Oas moíiifl-cações du einlfÉarlo, o governofia livre :'.e comprar ^"iu-, comoe quando quizer, Como í iposslvolconsiderar mera questão do i'6r-tmi as modificações obtidas pelogoverno autuai'.'"

A resposta 6 simples.Atilo» i/-i luteri-eíiçtto dn rrcli/irij,

o governo não ijc'.!.. conipriir :»f*.porque flcarln armado <ii> foi-^r.dart»

(ContlnOi -.» 4' oeglne)

ÍS»V: m

i V--v.'T,-.;-*7 PBfsra.

-,'-.' m

2 Ò JORNAL — Domingo, 5 dc Julho de 1925.tlllHINIIIIIINNmillHIIlHiimillllllHII.

r , , , mar

| A proposta da revisão 1constitucional será §

| apresentada á Câmara || entre 15 e 25 dj> JI corrente| 0 sr. Borges de Medeiros já i

tt pfM-MOfo. =

-J mos roforoiiRla li, ohamuda arenito.¦* «ál.lin a.uImhI.-,' ^..... "'a - '

' 3A RUA DISCORDÂNCIA NXO 1GVRA SOBRE NENHUMA 3DAS CHAMADAS QUESTÕES =FUNDAMENTAES DO ANTE* =PROJECTO REVIONISTA §~ Publicamos, em outra parte, -o s

3 telegramma que uos enviou des5 Porto Alegre, hontem. o director 5s da suceursal d'0 . JORNAL. ali. 3£ Entretanto, á noite, Ja tarde, 33 conseguiu a nossa reportagem s5 saber de boa fonte quu o presl* 5_ dente do Rio Orando do Sul oon- S_- corda com o programma revi- 3_ sionista, e jã. a bancada recebeu 3£ aqül in!,truc<jõos para assignar a £3 proposta, que t-orii. apresentadasE ú Gamara, entra os dias- 1G e 25 s_ do corrente, 3£ A proposta, quo o presidentesE Uu.-nardus est.'i elaborando com ES oh seus amigos, tórfl, a asslgnatu- 5E ra iia quasi unanimidade da Ca-SS mara, que o apoia, sendo- possl* £E vel quu não iiasIgnV-ni o projeto. Z3 nas bancadas solidárias oon» o^ governo federal, um uu u.,.io*-S parlamentar mais radical na nua£3 attitude contra elle, como pors£ exemplo, oiii Pernambuco, os£_ ars. Solano da Cunha o Octavio sE Tavares. , . __ As divergências do bí. Borges5•_*, do Medeiros versam sobro pon-.EE tos cüiiiü a iniorvenção-o a ta-ut-.SE Cão uumulativa. do imposto do £E renda, u outros secundários. As.S,S suas intrucoSes são omissão. por£S exemplo quanto ú limitação do£_-*, -habeat' eorpus" o aos poderes x£ disoreelonarlos com .que fica.ar-.jg5 r.iado o executivo' um estado, dosE sitio para suspuiidur os direito* £3 indlviduaes, e que pdo..n ern.che-s£ que o systema do actual estatuto £: (le l'i de fevereiro quanto & pre-£E ponderanela da poder judiciário £S afim do reparar os.excessos e oas£ abusos dos outros-poderes. £' £ ' Ü sr. Borges não dá maior im»££ portancla a esses golpes desfe-Ss ohados contra a estruetura do ££ reglmen." - . "¦ £

^iiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiíinir

A DESCOBERTA DA ATLANTJDA NO. SERTÃO BRASILEIRO $

(Oeuclnsão da Ia pagina)nelia co ostraitílcani, por i.Halní 41*zer, ou sentimentos, au uriucao 0 u«inutlwlcooa politloau o sociaou douma ôpoca* Dm artigo anterior fliã*

otuiu oyoloplca, quo pároco ter sidoa archltoctura dos Atlantidas o quoaa oontlnuou diminuída e uomoquo degenerada tia architccturu daolvllisuçüo quo.floresceu nas reglúoòdo Moditerraneo 1:0 fim da ípouaneollthica. Mostrámos como desdo aprehlstoria uyulóplca o medlterranuaatC* 03 tom-pou do appareclmonto dochristlanlsmo a Cruz o u Hyramilo

— symbolos respectivos do 80I o doFogo — appareoom em um oulto ouem outro como emblemas religioso."fundámontaes.

| As ruinus de ______ INo coração do Brasil o ourunol

Fawcett descobriu essas meamos rui*nas cyclopicas. Nau muttas do Catiit-ga, no Estado da Bahia, encontrouo gcographo Inglez as ruínas do umacidade cercada do muros, Dessa cl-dado a maior parto estava soterrada*Bm uma espécie du praça quu pa-reola ser o logradouro central dacidadu Fawuett qncontrou

quo os «eu-i KabltaTtfM não podiamtumor utaciuu» ilu Imli*. Uu torra. '.Saobt-us do dóíesa visavam, ."jortau.u,protegei* ua uldadou couliu utaciunsvindos do mar. Convém nau osquu-cor para u uompra.jensBo dasto pomoo quo dlssembs em um dos artlguaantorloro» sobro'a conllguracüo duarclilpolauo brasileiro no períodoutlantlda o «obro oa plionomeno-jaoolosleos que transformaram tumcarchlpelago no aotual continente iAtl-americano.

No próximo artigo entraremos 0111detalhou i.obru o quo ocoorreu umIdades reiitotaa com as cidade» Uni*Bueiros da zona Xlngú-Tapajoz bemcomo outras cldàdqs atlantidas cujasruínas cyclopicas ainda, subsistemno nosso continente* ' V

A PALAVRA DAJUSTIÇA

«Conclusão da Ia iwgluajmassa, implorar aos revolucionáriosquu as trucidassem, para que nunca,um tempo algum, o governo duvidasseda sua lealdade o ria uua íldclldadu...Km vez do mandar processur us cl-

um au* | dadãu.s bonemorltos qtlu salvaram ashvntlco vostlglo cyoloplco. Eru uni 1 localidades do Estado da anaruhla,

•iionolitlio gigantesco cuja fôrma ora i l"0 a anieagou, o da tyrannia, quoIo um cone truncado. Esso monoll- !as <-ocou, as autoridades legues, ter-

mm de mãeNada ha a temer dê uma mulher solitária, inteira-

mente absorvida nas memórias do passado, eque só quer que a deixem só para educar os seusfilhos, diz a ex-imperatriz Zita, em artigo de que

0 JORNAL adquiriu a exclusividade'"^"V' Zita

dai. MAIUII»

8*0 Sebastião, Hespanha. junho de1025.

l.»u vez om quando a Imprensa doContinente resoa com o qua-lrel fa-zur. Ah minhas intentes, as minhasambições, au minhas* uspIrauSea In*fundiulns, "in minhas coiiapira>;0cs su*bitaa, tudo Isso tem sido prophutiza*do e ja passou d historia. -

Ultimamente tonho visto na lm-prensa europeu noticia-* Inexistente*do estar cu educando o meu filho, oaruhlduquo Otto, com u Idéa do 00!-local-o no throno du Hungria. Nadateria a ver com o&m ijotlcla 110 ollunão adeantasse quo com a tqten^üodo fonjur a Hungria a nermlttlr a on-traUu, de meu filho no ipalz, ou estava-para casar com um nobre húngaro0 ontrar na .Hungria como suu suo,

Zita tta HAIMURQ_( Antiga Imporatrlz da Áustria )

rara evitarOrande onda de frioEncontrarão na GRANDE

LIQUIDAÇÃO da

A La Maison RougeRUA DO THEATR3 NS. 31A 37

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tasia aPREÇOS SEM CONCOR-

RENTES

tho. servia du pedestal u uma esta-tua de que restavam ulnda vustigiouo quu devia ter sido tambem do pro-porções cycíoplcas*

,0 coronel lfawcett n5o foi o prl-meiro homem civilizado quu desço-brlu a cidade vyclopicu. du Catinga.Bm 191SI, o general 0'SuIlivan. Bca-re, antigo cônsul brltannico no Riode Janeiro, qúe andava em excursãopelo Interior da Bahia, foi. levadopor alguns caboclos até as -ntyute-riosas. minas* .Foi o, general U'Sulli-van Beore que marcou no niappa aposição geographica da cidade ar-ruinada o íransmlttlu essa Informa-qão ao cofon.el Fáwcett, que, em1921, foi, ao local, acompanhado ape-nas por .aeu filho e por outro rto-mem, não porque:desejasse fazer .a

minada a revolta, deviam endereçarlhes agradecimentos o sollcitar-lhèsperdão pelo abandono Om quo' os dei-saram. Kovolta o sentimento do ju-tlc;a assistir a processou da tis*-'"deste. Professadas devlarn.< ...autoridades que (Ao cumpriram useu dever, u, sem um esboço de vo-Ulstenela, duituram a fugir. Lúcalld.i-des houve Onde, pant> entrarem, nâoprecisaram uu revoltosos'de muls doquo uma simples ameaça pelo tolo-phone..."

Devo acuresceiitai-,^ paru completarçstas observações, qúe, no sumiria-rio, uni dos offlclaes legalistas, aodefiôr, asseverou que não haviu razãomilitar alguma .que aconselhasse oretirada das tropas do S. Paulo, naoccas|ão um quo easa. retirada su vo-rifleou. . O governo uivll, acuresòcn-tou esso. offlclal, podia e d':vlti afãs-tár.-se do centro da luta, mas as tro-

Ãn.i^nSÁ "—- '¦---.- ^,1í.„„Jwí,í^,. l Pas, não'. Ora, manda o iuais óle-exploração som; mate companheiros': _™& eBplrlto d0 jU8t_sa( qUe,.emmas .por nio ter recursos para l.pr0cesso regular, se apuro esse pontocustear ,uma expedlç-ão. A16m dan., capííal, o quo se punam os offlclaes

Iiãa eTecidos de lã fan-

tasia . . . . . .Bengaline . .Gabardines lã 1,40

Larg. ......Ottoman seda . .Crepe setim fan-

tasia . . . . . .Crepe China . . .Sedalavavel . . ,

25$0006$000

:J5S00065$000

raaões financeiras, tinha o coronelFawcett ..outro motivo para roduzira "sua expedição ás -mais • diminutasproporções. • Uma grande caravanateria,' fatalmente, despertado a attén-qtfb dos inatos »»vl6s que a teriammassacrado: o coronel Fawcett e caseus doía companheiros conseguiramchegar até aa minas de Catlnga evoltar silos e salvos da lnteressantls-sim.a.éxçursfiOj^depois de terem ve-rlficado a absoluta exac.tldâo das in-formações • do general 0'SulIivanBeare.

'•''.'¦¦.. -.,-.-

Outras ruínas de cidades¦cgclopicaa '-

. ¦ ' aItvtoresjante, como ê, a descoberta

feita nó sertão de Catlnga é, comtu-do, relativamente insignificante de-ante de outros -v*o»tl^o8 .arcljieolog'-coa ezlstentes ont outra» reglOes doBrasil e 'príhcipalmentòvna zona occí-dental do patr* Bntrô' oa rios Xlngde Tapaíoz ha varias cidades oyclopl-cas eni ruínas. Algumas dellasacham-sèi ainda em èxceUeute estadoda coilsqrvftçió.

Ha signaes Inequívocos de que es-sas cidades- om! t«npo foram oentrosde navegação òü estavam situadas aPequena'dibtancia do "mar. Duas des-sas cidades' cyoloplças da-regliíoXlngü-Tapajo-i. tém ainda vestígiostão evfdentasdo seu-,luso e da suagrandeza quo é impoissivel que nfiose tratasse do grandes centros emContacto; com:0'resto do mundo* Emambas ás cidades pruiilstoi-icas" a quenos i'ôfSrtmòs!... encontrou o coronelFawcett'.'grande copia de obras doesoulptúra, i)e-.'trabalhos. de talha' edabalxós-rolévós.'' '•',.' ¦

; . ¦ -. ' '¦ /¦¦..*t..y> i_y________\ ,

| As muralhas de defesa jln ii .'Mi. \rp i-j-fj 11 i i "i'f -|i". rOútro"dotàlhe do grande impdrtan-

cia dessas ,v cidades''cyclopicas 6 aexistência dé muralhas que as cir-oumdavam. Nesses muros, estavamabertos pórticos abobadádos quó nãoorara feirmados por..Sm arco s.lmplos.

Tratâhdoi» de pidaàea pertenaén-tes a umá'-olvlli«açao tjue tinha aposse Indiscutível das ilhas do arciu-pélago Ui-asllelro existerito na épocada civilização^ atlaiHlda, é evidente

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que, consulentu ou inconscientemente,praticaram tamanho, urro, erro doquo resultaram todas as desgraçasque 6. Paulo o o Brasil padecerame ainda estão padecendo. JCão éjusto que os civis carreguem com aresponsabilidade de uma falta que6 exclusivamente dos militares. Osr. Washington da Oliveira determi-nou se apurasse a responsabilidadede autoridades estaduaes que, no ln-querlto, exorbitaram das suas fun-cçõus. Seria natural que a autorl-dade militar ordenasse, agora, pro-videncia idêntica em relação aos mi-litarea qus estiveram abaixo da suamissão...

| .4 palavra da justiça \Leve-se até ahl, ou não se leve, o

rigor,da justiça» a verdade 6 ,que asentença do sr. Washington de Oll-velra, admirável pela serenidade dalinguagem, pela elevação dos senti-mentos, pela cópia de erudição e pelacoragem dos conceitos, collocou oshomens e as coisas no devido logar,espalhando luz em todos os recantosobscuros. E\ sob todos os titulou, eem todos os sentidos, a palavra dajustiça. E" possível qúe, na partedoutrinaria, so possa contrariar algu-mas das suas asserções. Mas, naapreciação dos factos O na .repartiçãodas responsabilidades, oràlo que não

osiiú-xi, util .ségulua ediiua:* meu filhocomo i liuij^aro. o eata.* .prompta para'iproveitar a opportunldado do rei-

Indicar o •throno.para olio.. ¦

| Propostas de,casamento. \Tal proposição me 1'oí feita por um

i-missarlo tio um grupo de conspira-dores do Berlim quo nBo aproveita-raln r.a llçüeu da guerra.

Jlúu grado as repetidas ínensagçnsenviadas por nilin a esses conspira-dores desageituão"-, declarando quo ouestava cansada do ser aceusada duagir contra os meus próprios Intorcs-ses o os dos meus filhos, quo çstavacansada de ouvir dizer que essa foraa minha opinião ao rneu marido, opl-niãu que o attrahlu para a derrotae para a morte, esses homens con-stantemente atordoaram-me com pia-rios' sinistrou.

Estes consplradorés de Berlim, quehoje não pausam do atareíadgs íaorl-cantes de mãos resultados, são mem-bros dispersos do extlncto Serviço Se-creio Allemão. A divisa delles pareçosecreta: "Dispersos mas não mortos".

I ' Os cantos de sereia I -- -

'

Ha pouco tempo um homem comcredenclaes do Serviço Secreto Alie-mão procurou-me para propor qüe,.como.a Probabilidade do meu flihofazer-se imperador da Hungria .eramaior hoje do quo tinha sido desdea morte do seu pae, esto felizacontecimento poderia sei* precipita-do so o meti filho de 12 annos dc.Idade fosse levado para Hungria cahl educado com outros meninos desua Idade escolhidos untre os filhosdas velhas famílias húngaras. Res-pondi-lhe que percebia o alcance docaso, mas que não podia concordar.Expliquei que os aluados tinham re

trchido o que na minha minoria, numeu exilo, sú mu tinham deixado u-.nuuousa o quu isso oram os meus filhos

o nou amor'. Assim,lha dissjqUonunca consentiria aiiiartar-inc úu meufilho. .

A Isto elle replicou: "Mus) suppo-nha Vossí. Majestade quo so uncon-tnuujò um mulo de voltar paru a I-Iun-grlu. Vos-ia Majestade vecuiiiifla par*tir? Para tanto serlu uecessàrlo queVossa Mujeslude casasse de novo!"

A taçu eslava cheia! Sú pudu luvun*tar-me da cadeira cheia dc um puroespanto. Muus olho.: luzlram com unidp.ádem tttiiargo. Afinal disse:"Bem suV.v. eu quo havia um iplar.oparu tazerjmò acct-ltui- pa".'ii. maridoum dos nobres húngaros quo osll-vofscr.í dispostos a casar co.n a suae::-rainha.

j "Cma lmperaílria não ..óde '.'azer

| um casamento dc conveniência eom; um dos íil-uü kuIjiI-íos, iiVohdío que aí*; \eju obrigada a sacrificar algutnn

coisa quo porventura lhe entre uai-j ma, mao o meu está enterrado r.u. cai:;üo em quo descansa o mou pob**.'

C'ai*!o3''.j" K.iío òmlssarlo do Berlim não foi! o primeiro que tentou scgrodar*mo

ao ouvido u necessldado do casati dunovo por amor do bom-oslar do mouilibo.

'ü.j motíarohlstas amblclofios duEuropa Central nio pousam quu JiVestou sufflclentemunte esmagada.

Não pàrèoèhi acreditar tf ti a ulnda| tor.ho al'gum orgulho o que uiniia

posso resistir a taes pretehsrJs tenta-çBes chie constantomento su pCem naminha fronte.

ii . " - ii• Berlim não desanima I

-¦¦-¦ — ¦

1

¦¦

,-¦

A VARÍOLA NA MRAKYft

olta para a Hungria.Ha gente que pareço ter iv.edo do

mim, particularmente os conquistado-res da guerra, e, no emtanto, Deussabe que não ha nada a temer deuma mulher solitária. InteiramenteabBurvldã nas suaa memórias do pas-¦lado, o que só quer que a deixem-sô.paru educai* os seus filhos yela ma-nelra que julga que lhes seja o. me-ihor. Não poderia -perder du vista omou filho. -Sei multo bom que meufilho te minimigòs.quo se interessampelo seu desappareclmeiito.

ha Jogar para divergência alguma. O- ufta*Jo atender aos meus pedidos deexame.cònaelencioso de tudo quanto-se passou em 8. Paulo, durante osdias da sodlção, não comporta outraconclusão, senão aquella a aue S.Ex.brilhantemente chegou.

UMA EXPERIÊNCIA NA CENTRAL00 BRASIL

O *'13NCA»IUIiAI>OR í'KKRE'1-Tr'A's lõ horas, no dia. 7 d^ óorronlé

realisa-so máls lima experiência doÍEncarrllador-.Forfetti", em AlfredoMala, apparelho destinado a encai-ri-lar vehlcuios de estradas de ferro, dequalquer bitola oü peso.; E' a segunda experiência que naCentral se faz oòm o referido aT>l>a-rslho. uüjoS inventores são õb srs.Sylvestrtí Ferrottl o Llilz CaetanoFerreira, aquelle operário, e este ma-chJnlsta da E. F. Central do Bra-Bil. - - .

A primeira experiência deu os mo-Ihoros resultados, "e se realizou como. presença de technlcos o.represen-tanteu da alta administração da Cen-trai-e de outras estradas du forro.

A suu missão de mãe serífum escudo contra as ten-

, Jações do poder

Eiitretdn to; o uniissarlo do Hei-lim -pei-sistlu. Tentou llsonjear-mecom o facto du que eu tinha aurvl-doi-ej fieis ua Hungria, que dariam asuu. ultima gola do sangue por mime pelos meus filhos: o quo ou meusamigos na Hungria esperavam quucu ílzesso sacrifícios pela causa com-num: quo so nflo tivesse cbMIançuem deixar o filho só r.u Hungria,ou deveria toner uni prètenéo ¦•a.-ia-monto com um fidalgo húngaro cdi-sfurto ficar capacitada do entrarno ;palz.

Afinal despedi o emissário dsBerlim, dizendo-iho i.ue nilo me que-ria havei* com intrigas que emana?vam do Berlim ou do Budupest.

| .4 lição do passado jDuas vezes antes, eu e meu marido

calmos na ratoeira desses homens si-nlstros que Instavam quo voltassemoi-a Budapest, declarando que 6 thrononos esperava, e fomos presos no nio'mento cm que attinglamoa a Iíu'*,-gria.

O mau filho, DUo, í o verdadeiro•herdeiro do throno húngaro.

. O povo da Hungria, após ter ';•"•,perlmentado o Bolohevlsmo, o Commun.ismò a o ¦Karòlj-ámòi o após torprovado o governo elo Regente Hor-tihy, um dia chamará meu filho parro throno'do seu pae. Nflo levantarulum dedo sequei* para provocar es'.eacontecimento. Mas certa de que eu-sa opportunldado í inevitável; preph-ral-o-el d« modo a tornai-o capas :'.quBcender ao throno. Nfio, nüo queroser um joguete esta vez nas mflos duRegente Horthy ou do ArchlduqueJosé.

•.Sei que ha polltleos húngaros qu<''gostariam de ver o desapparocimentodo meii filho como desejaram o fi-neramidesapparôcer o aeu pau. OArchlduquo Jonú íc-m ambições;- oRegente Hortiiy ootâ guardando othrono para alguém.

1'IIAÇ.IS I>0 1<JXI'JHC1VQ ÜBRItiA*DAS .\ DlSlMtíAIKAn

A yurlolu continua u gramjur nuPurahi/bu. Aliidá agora o eomman*lauto (les*.:'. roglüó, «eneral Mtnnaliurrutú. ruucljuuum lolegramiuu duuommaudunlo da ú* ròsiao, uvisan-lo-o du desembarquo, na Buhlu, duxigumus praças' utaíadas daquellomal.

Essas praça.) t&ztm ipartu do unicontlnguiito iiue embarcou nu Tara-liyba, caiu dcjtluo a oe*.u capilal. Osdoentes foram recolhidos uo..Hot.pt*tal de Isolamento de Muute Serrai.

O chefe do cervlço do saudo deai.".região Já tifQVÍiloncIÒi) pura que ttipraças díiiuo contingento, logo quoaqui ehcgiioi..-, Nujain inapooclòiutjaoo puatas em observação, aílifi do ova-tur u propagação do .mal, corno ue-correru com p. chegada do um conttn-gento chegado ha "pouco tempo.

O povo húngaro chamarámeu filho l

Disse ao emissário de Berlim quotinha visto multa traição ao meu re-dor e ao redor do Imperador parunão confiar naquelles que nos tinham*mm**s*à*e*e*a*a*aflt*e*efmnj*é^

Maa o povo húngaro quer o filhodo sstl lega! o fallecido Imperador, o*estu. perto, o tempo em que a voz do•povo ubafará as ambiçOes do Rugen-¦te Hort.hy e chamar?*, ptlo meu 1'11'iu*Elle tem apenas doze annos dc Ida-de; pódc esperar.

Nesse Ínterim, tentarei desvanecerta dolorosas recorduçõea da mlnliüvida; a minha solidão propara-mvpara a paciência a para o esqueci-mento. ••

0 ROMANCE HISTÓRICO NO BRASIL

CÜRE-SE E FORTÂLM-SE '

!

(Conclusão da Ia pagina)Ao léo. como todaii as. .nossas col-

áiiã: cs minas ds fuiTO.o carvüú, us" poBaíbllldades*' iníiniuihi, a. convor-sHo õa nioída, a lei fu-nflamentàl.'.'.

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J'üe aiinoij fluíam, u a. nenhum be.le-trista Indígena uuudia' a ld*ia ;dc fixarno pupíl o ronvincu .j-5. pronipto, om-sova o IK.S3G. publico vlvesa3;a rocia-.nal-o em varieis tons."-'8üa avicleuie!a obra em enorme como o denions-.'ou, ag'0-ra, com a realização ^o Paulo

óaiabal.Oueni 6 Paulo Setúbal? -15' um quo não .era,'mos pateou a

•:ur, E' um que hoje -6. E' o autor da"Martiueza de Santo?". Era um poeta,-ü.'no todos nós o 'somos, que velu oio

publico oom um livro cm prosa c.Itese: ' '\ ¦':

—'Era isto que querlaa?O 'publico, desconfiado, oonferiu o

sou velho desôjo coni'ii raallaaçü-6, 1.-.utninou-He du rosto c respondeu bai?o-samente: .;" ¦-.'

— Era isto mesmo, UU _ quaj!Dez mil exemplares etn'

quinze dias'A acolhida sem precedente»] da "Mar-

quezò. du Santos", do. Paulo «íl.i.bal,du qua! dez mil c.venipla-ros nãu jiias*.tsjranipara meio niua flu procura íúuni 8. i^ulo, deve valer paru os w>a-sãs romancistas como precioso ene:-namshtó. . .-

DI-;, com u*.o.iuuncla, que.o nosso ca-lú:rf:.*.:io puibHcd .lê,' quando ih-adão u quu ello -'pede. ítobe^di»,como não lia outro, a artificia-¦ralleiipedtshios — negíoclos, om -sum-ma, r.<» quaes tudo são mimes a mo-dan exóticas *a pontapés na ytyolie na-oional. seus anceios vagos .<> quindins,ncasío púiblleo cresce, e apparece, quan-do siiilM que e ícaso disso,.-.ííotíio publico existo —: mas sô e*i«*te para quem lha rueanliuoe us. neces-eldudee esfhetk-as e eentlment aos. Foraiahl, é um caramujo aa.concha.

ãU|IÍH1HII**ttÉlirifclHÍIIfl«ÍM^*0 sr. Borges iel

Medeiros e a r> |visão constitu- |

àonal I

| ü ueputiído Paim Filho vem ao 1i Rio com a palavra da onljm I| para a bancada s|;-ai ffi<-íí".n"",^; tro jous

Porta -iityre)Att, Oju £

A ORGANIZAÇÃO 00 SERVIÇO FLO-RESTAL DO BRASIL

0 sr. Mlyuel Caluian, ininiítw d'<.Vffflcultura: convidou o= deputados au-yuslo do I.lma, Lyra Ca-lro, Alberto Siii'-nionlu o Monteiro de Souza o senhoro.»Jnfio Tol.vclt-u Siioiv?. llannllial Porto o1'linlü CúNla para mim reunião, no se:(fiiblnolc, destinada ii tr.voa de Idòas ro*.iiiivtmentc A rogiilaniojitaçiio dn i«i quo•.lou o Serviço Ploroaiii do Brasil.

lissa rcunlflo dcveril realiiur-so tenja-relra pro.tlma, is tü horas.

EXPORTAÇÃO DE ALQOOAOsuperinlsiidciioia ilo sor-

, úa parte 'dc sua ••cc.ao

*B»crõyô*no*í'.'l';u dc AlfrotlUa 6stiíllsi|i!u!".Nos tiuniro pi*lãiel"03 mezea Co;-.'.'anr... o paru, do'Oaboacllo, tio E*t«dd iltPsranylisi tevo u se_ruiuiu movimento- cie.-atuas de alrudao:

munia ia.5iW.ii7 1:11o*. vaitfr* offlclal3*)íi01)nl(i;?0iai direitos pagus réisS;.fli'7:BSl*0lt8. '

Bubrfiroductos 5.Uo.íi6 Kilos, vaiorofflclal l.tüTiOMfi)*io, dl-."c::os pafosD'J:ü4SíltiT.i.DÓsla

S PORTO ALEOH13, -1 (Urgento) 5S — Dutfti a pcsliião quo o Partido _3 Republicano Rio Grhndonso tein sS assumido cm tv.ee ilu revisão uun- SS stltucloiml, us «ttonqOiíH, ahl uo s_ lllo, se durem volver multo, n«*ta SS hura, pura á bõsiioà do presidente __ Doriros do .Medeiros. £is ü "Corrolo'Uo Povo" publicas_ a HCRuiuto iiotu, hojo: £S "Naá i-üdi.ii políticas lia tlvosS inii russo iior ounliõcor ii orlen- 5S tação do Partido Ropubllcftlio SS Rio Qrnndcnso cm face Uo pro- 5_ Jccío do revisão constitucional, _S Sabõilios «jue o br; ílorsíes dc g_ Medeiros dlrlfrlu telcgrãmmas ao _S senador Vospuclo <1o Abreu o to;{.deputado Cctullo Varsas nubro o_5 iissumptu. übla-ísc lioiitèm eu- —Si ro pessoas úiiceudns ao Partido gS Republicano v.uc o dr. Jlortrcs do —

_ Aludolròa teria discordado om _SÍdots pontos da ixvIhüo. uooHando'-.—¦_¦ porC-ni outras mocllfieu.;0c.i com SS cortas reservas. ~5 A orientação definitiva do par-S3 tido uão está aindii elurameme _5 assonttidái Provavelmente, so _Sriuputadu Palm Filho, que dtn- 35 tru Uc jimieos dias. soruIi-A para _3ü Rio, cr.hci-á levar h palayrtt do 33 ordem ii buhuada siluuoionlsta." 33 Aqui. nus rocias offlcluu!", a s= utni'ospiioi-11 í" Uc reserva, em 3

O 0.V1' S.torno do ãsaumplò da revisão. O _3 poiisanióhlo Uo presidente Bor- —3 gtíí; de "Medeiros iiílõ é ainda cum 3Sexactldão éonhoeldo. _

' João C. dc; Vtiiltas. 3

a 0-qi.orMgRo formn parurior I .õtl.150 kllos dc pluniii 0 liSl.ORcidc .sub-pruiliifio-, o puvn oülro.-í RíUttKni-.'.oi i.uis unos do piuma o i.fus.iu»tlo/sus-pfoauctba,

.fni epual iMVloflo o porio dc Jar-u-uil, _no l-Slíidi. ilu ,\la|(Ótts, o-ípurieu, >ó!ií5tit." 3etn súo-proaurios, 8VOÒ0-.'S0l ltllbs; com '|l|||||||||||IIIMIIIIIIIIIMIIIIIIIIIHIIIIMIIiro v4ior orrit-isi d«i •:i:asoi.i«çi*!o o doj_____ djreitos pajros laoioifijsoi-,

AlaftUus niio «spórtou pluiiia nesse.* me-aos .em virtude i!o ooiíülimo de Mias IOfabricas cio tecidos, '.trirtu uliiH liêiessl*(lnde de' lui-porliil-a puni saii.Tazor a ne*ebssMudò de seus louro"1. Kdò fc clc-i)Isso, entreianto. com pliraliyba, ciuc une-nas tem duas fabricas o eo:n dlininotümovlmonlo de producçilo.'.'

l"H^s/-«J Ei.*'»

OJÍXrKIU-lNCIASDo cir. Mlsuoi Rii.r.0 ãs 3.C horus.

' r.a Associação Chrlstã de Moços, so-I bre Chrlutú o a família, sendo franca

m

O iiitere2«K! crèséenlèi a víJ-i. a -ieijão,as qualidades meatrus Co romancehistórico, uni aumma, tem-nas elleicomo nenhum outro. Tudo, em iseuíomancè; se trava e es urchllcotã cjmarte segura: cada capitulo 1'órma ur.i-undu;* d-o vdiiielo. que, ao •cetíó,','Ée no-aprosenia como unia coustrücçüo einque as ilH*'opõrçõe*s e o niuleri-.il Íú-ram inuravllhusunic-niííbem guardadas.0 ei"Cúi:il!do.

I A opinião das mulheres j¦ Não existo melhor provn, para- um

ii -.i c;ue;'pretendo '"ficar", do quu 1iiniuiiu;* das mulheres. Ainda uc.ul íOdrto o — J>ei:s quo? o que a mulhi ¦quer. Seu goistú inslinctívo não fitU.tie u mulher oó.pOe cm sua cc-âtrnha deico.-ttura- o livro que a empolga ir.le-grtiimento.

Xo caso da ;*31iii'í.uoi:a de Susj.Uu"ooconvu um uutitiu o raro niovimen-t-o feminino.

JíeniUBSi moças o vèiuus — -vei-iiosem quantidade. — atlraj-qmroe ao .ro-maneei, como não hu memória do cuboldentluo."Uma- sessentona, depoia d-; :nu:l-jgabar u ''Jlai-quuza", á prima cjucfora visitai-a, cònldndo**Uui os prlr.ui-

ípaeis lances, j-ecomineadou-liio:Compre! H« mando buscar cedo,

. porque de .tardu não 'ha mais.E' .que o oáko*-m"io ciuvn conta c

us remessas ãu llwirlas. telia» *.->olumaniifi, evapo:*a*.*an:-se anies diu a!-moço... '

L que- atra a critica.' \. A critica empavonudu, .quo não ulhu

pari", os pes. ,fa:Vi. talv-OB, :*.lgú.:'*s inu-soaOs ao llvvo. Coitadinlia da u*>uUe-lanada a ler-se a ai pròplrla e a errarcomo La Hárpe!

. -Mas ha -obrais que estão acima dacritica — qua vi vem estra-c.ittca. Quevivem!...

Viver ú a ambição suprema da obraliterária, lie mil 11.roa que surgem,vive ,u'm. B..'gloria muior. nâo ;üi parauln autor do quo pr«!uz.-r unia obíúdestinada a viver. ... |

voi cnioADt) o si3n\lço ur. per*MOTA U13 VAtÈS PÒSTÁGS IXTEU*XACIONAKS E.VrniC O BKASILi E

A 1IESI>.\ML\r)".sde I de julho ultimo aolía-so

estabelecido o serviço de permuta Ucvales postuou internacionaes entre oBrasil e a Hespanha, moldaudo-soesso serviço nas disposições eonstan-tes do Accordo Postal Universal deMaclrtd.

As instrucàõcs para esse serviço, cque interessam ao publico, são as se-guintes:

1) Os vaies, originários do Brasil,serão eniittidos em "pesetas", sendo-oem "réis" do procedente da I-Iespu-nha.

2) A Importância máxima será doum conto de réis 'para os vales emlt-tidos em Hespanha contra o Brasil,o de mil pesetas para os vales emlt-tidos nu Brasil contra a 1-Iespaniia.

S) O premiu a ser pago será ile5&0 réis pelos primeiros GOJO00, mais,100 ríis pelos segundos D0«000 o dahl"¦iu dem nio mais 500 réis por 100J0Ü0ou fmoção.

4) O iprar.o do validado para os va-les nus dous paizes contratantes, éde seis mezes.

5) .'-.'o Brasil são repartições per-mu tarifes todas as administrações de¦orreios, e na Hespanha apenas !\Ia-Urid.

C) ü ajuste Uo comas será feitoexolu'slvambnte pela Directoria Oeraldos Correios.

As demuts formalidades desse ser-viço, do natureza Interna* obedecerãon.o aocOrdo particular estabelecido en-tre os correios brasileiro e japonen.

a entrada.

0 DESEMBARAÇO DE PRODUCTOS. ANIMAES NAS NOSSAS AL-

FANDEGASO iTiliiistrò da Agrlciillura solicitou

provídiMicla-s ao seu ccilcg-a da Fazendano scntlilii uc ser observado, cm. todas usiiús.-as Alfaudeiraá, o dlijosio 110 regula-iiioiiá, rj-je lial.-iou 1:0:11.0 dec. 11.711, dnli de março de 1021, ivlallvuii.e:.:e au dospucho o ílcscmUaraijo de toucluuo, baiiiia,cariies de porcu salifadiis o 1'rlgoriricadas,ili: pròceileiicla nortc-ariic^luaiia.¦11,• ncéordo rom o resiilunierito emque-M.iO. os protluclos referidos dèvetn.-•-. i" prévlariíeale lifsneceloiiudo.*! i.or ru.i-

. ¦-ioivfirlt.s da frulustrlá Pastoril.

ABAS TECI MENTO »E Oi.MIUO movimento do gciUo na Cchlra!

do Brasil, honlem. ;'oi o áeguinte: --Désémburciidas em Santa Crun.. T t'(írezes; cru trinisilu pura o niesmo des-tino. 093; Stocí: em Cruafclro', pi"'"-embarque, l'J0 résbs.

.0 ULTIMO FOX-TROT

0 GLOBO fará umagrànieiistribm-

ção gratuitaTem o seu. titulo o "tSSPÍPòt" qu"O Cllobo", o novo jorna_, da r.t-iie

prestes a. surgir, dlsíribuirã (10 anui.nh' cm deante, ('.ha 3 0 horas Un muuliii, em seus esoriptoríos, ú rua Be-tlieucourt dn, tíilvu n. 1^. 1" tuldíu(edifício do byeeu Ue Artes o Of.';cieis).

A nova oom.poslção, <iuo muito '.enagraciado a quaivlos v téi.i ouvi lue::eeu'lada pela u.v-ho.-..;-.;. da Uiuiíc,Soíledde. pt-in. fun farra dá BrigadoPoliciai u por outras biinclnu de mu-slca, í da autoria Uo ar. Amaral Cuai-_>üíí o U-.A It**.:u do poeta. Ijú Ciisíroo Sou::u.

Um exemplar ilo novo "fort-íro:"Opitra plano), ser:'", entregue gratui-tãnicntó a cada pesnoa ¦ 1 • 1 *."¦ !-:-¦• tipre-sentai* nos eUcrlptórlo.H d'"O Cllobo",11 começai* Ue amanhã* — k**

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i balho cxcítislvanicntè ui-sta tu- .*_¦|S pitai. l'c.->.-ur..'i que obtém sue- 3Í2 oSssb gniiliiiiii ptíTto de 8 eoii- sJ3 tos do rélH niuiiSiiuN. A« rrs* 313 postiw serão iraüulii.s oohfidcn* 3|3 Halmi-nc.". Escrava pnra 11 eai- 3J3 xa diiste jornal, liC. P., dan- 3

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O tvmianeo áe Paulo Se'te*se dv varies riciv-itòa. C»?rt<^ amaneli-ãiflés de autor aln<34 ineei-ío. i\>3e-li.fieu. frâqwziw de óstyio. Maa tudossá (• iiadu. tudo Usttapparc-co.. dianto_ üjtsia -jwral dà c»nst;u«slo, que

i laiptecavel,'

obras viv«doIras oi-, nossa litoraturulíçabani de. -eonscguir.maiu uiaa eori-panli«ira.pa,ra. um .ikuíso mala iia.í.-

,r«g»cfio do ."U-ulumo: a litorUvtr» nu-Icional e «h staüejin..., ¦

aammaam9*muummm3,ma'S*aaaauaammaM^MADEIRAS k !^ ATEi IA ES

. FERREIRA. éRÃÇmãC;,|" as, *i\jA õòs ÁRces,. ae

r.-\ i>uua-ur-ilm.HB «-mpro frandi-.-i stucU.*. de:CEDRO.' CANEIiIjA, UVMIABI-?. GONtAtO AI.VES 1MDI VA..lAtíAHANWA'; Otl-X) VÜRMELHO. PA'0 SETIM, PEROBAHO.1;.*.- PEROBA DE OAMPOS. c lodi,. as nwilelrus Ue lei, ciatói-u-i. sei*nidii.- u api-urcBuata-ás.

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*¦-,... /

d JORNAL — Domtaf», 5 de Julho de 1926 8

011O

1!SERVIÇO TELEORAPHICQ DA UNITED PRESS,

O MOVIMENTO NACHINA

D* CRITICA â IITUACAO MlCBANOAI

SHANOAI, 4. (U. P.) — A ait-M»tí4o nesta oldade 4 eitreaismeate ori»tloa Segundo consto de foate auto-risada, acabam, «to, **•%**. miltotarentea bolaheelstas, eiMrltaeatadMnoe ««rTtgos de propataata eeb tolasaa formai, oi guaea vlaram dt Tlta»toln.»Vi»V»«»<«»»»«»V»»»»»»»<»«l»»»»W»i»<M»^»«WM>.»<>»¥«J

EUROPAflOLATCIMU

KBTAO ROTAS AR HMtAO*">a OM*a acsiuliONnRBa, 4 ia) - o gaMneta,reunido ealraardlnarlaatenta, reaatVMromper relaçAos oom a Ruaala.

A NOTA 60BI» AR DIVIDASDD OUBIUIA

LOMDRBS. 4 <U. P.) — Bate «te asfonte dlfna de credito que o governobriunnloo recebeu uma resposta multoamável do «o»erno (rances A recentenota sobre a amartistajAo das dividasda tuerra, deolafando «km o laetttetefmaoes ent «u-rdo-ado a, reCaridanota.

FftANÇA

BRAHILBIROS Q*t3 RBORBMAMPARIS, 4 IA) — A bordo de "Re

Vlttorlo" setulo para eesa oa-rtial,acompanhado de aua família, o sana.dor Adolpbo Oordo, membro da dele»tração brasileira A Conferência Ister»nacional Parlamentar de Cemmeroto,reunida recentemente em Roma.

PARIS, 4 (A.) — O coronel Praa»cisco Ramos de Andrade Nevea. addl»do militar A Embaliada do Brasil, eera., despedindo-se da alta sociedade|T. ¦

MB.OI

UMA CIDADE DES-TRUIDA PELO FOGO

A tMtiçâo caniadi n Coh.nt.iaBOOOTA', 4 (U. P.) — Graodo

iDocmdle doitrulu a cidade tf* Man.»salde, ato sondo conhecidas u oto-mm do («go. Divenwe bairros dnoldade ficaram rodutldOB a escoan-broc. Aipeoar doa esforços Inaudito-,empregados jwIob bombeiros, (oitmposBlrel deter a itmpetuoaldadedms OhIATMBM.

O fioto «twou frade awwçloea todo o paU.

Até ifora lako-oo «m hotn» orn-o» mortee, ficando ritM peoeoae fe»rfdaa. '

0BsaBa itOCSàW.

UM VIOLENTO TER-REMOTO

parisiense por terem de partir para o•eu pais, offereeeram hoje um cbAAs p*»<nas dr suas rdsçOes.

O TRATADO OOM A CHINAPARIA)..' 4 JV. P.) — A oommlasâo

do Negeeios Eetmnrelros da Oamara doeDeputados ue manifestou favorável quan.to 0 ratlfloaoAo de tratado político eaduenelro oom a China, celebrado cmWaahln»ten

AS DIVIDAS DB SOTERRAPARIS, 4 <U. P.) — Oa ministros du

Relações Exterterva edae tvinançaa, sr».Brland o Calllaux, informars-m o eabl-nete acerca d» reatamento das uefooia-

Soes com a inÃleterra e os Estados Uni-

los para a liquida»;*.» das dividas datuerra.

O aebiaete apprevou o decreto do pre-¦Idenle da, RopubUoa, sr. Deumersue,ordenando o lançamento do empréstimoem ouro proposto pelo er. Calllaux.<U. LEM* «HA

, BXIQCVVAO NA JIVSSIA DB BB-TUDANTRS ALLBMABS

BERLIM, 4. (U. P.) — O governo

¦»JMMMW>>TWWN*<tA>VtMM>><^Wa»^^

A província japonaza di Saiu ésacudida por um vielento

terramotoTOKIO, 4 (ü. P.) — Um novo ter-

remoto, de oceentuada violência, foi *en-tido na província du Sanln, abrangendoprincipalmente a Prefeitura de Tottorl,onde as cidades do Kuroeaka o Nlbufloaram irandetnonto damnlfIçadas.

Ein alguns pontos a terra se abriu.A se .Babe que ê multo grande o nu-mero das casas destruIdRS.

Recela-so que o cataclysma tenha oc-oaalonado a perda do multau vidas, masainda nâo se conhece toda a extensão dacataetrophe.

Um trem quo se approxlmava de Tot-terl, na occaslOo do terremoto, deecar-rllou desastrosamente, nfto ficando um06 carro em cima dos trilhos.

LONDRBB, 4 (U. P.) — O corres-pendente da "Central Newü" cm Toldoacaba de annunclar que foi sentido vlo-lento tremor de terra abrangendo largaAre* da Prefeitura de Tottorl.

•egunde us primeiras Informações, ooataòiyemo tinha arrasado duos cidades.destruindo centenas do oasas. Diversustrens cm maroha tinham eido atiradosfora dos trilhos.

E DOS CORRESPONDENTES ESPEC1AES D' 0 JORNAL«HOssasssaieaeoaae

A GUERRA DOS MAR- OS TERREMOTOSROQUINOS NOS ESTADOS

UNIDOS

lecaw

0 blofuelo da costa da Marrocosaanunciado. officialmente Foram sentidos nova tremores ds

torra om S. BarbaraPARIS, 4 (U. P,), — o Ministério daa

Negócios listra: /'res notificou ao em-balxaiior do BraiS e aos min.etros dl» ioutraa republicua «ul-amerlcanus do-es-! SANTA BARBARA, Califórnia, 4. —tabeleulmento. Uo bloqueio da corta do (U. P.) — Duranto o dia de lioutomMar-ooo».'...'•'¦>. iiontirani-eo mais novo tremores do

A communteaçQo declara que a zona1 urra nesta cldudo, começando o oxo-bloqueada °o estende entro o- 2" jfrtlo' do geral da população uns prime.rasde longitude occldcutal e o ST" ({rio do horas úu tarde. Os habitantes da ei-latitude norte. daa», moatram-so aterrotiiudoa, nãoAS DEfiliAItACüES DO SH PAiv.' uonecgulndo ucalmal-os as autorida-

iri'pS»W.S«MiCTte I "es qSo procuram coiivencel-ou do quoLEVE SAO- PESSIMISTAS llilu ^xlí{0 Iienllllnl ucr|B0.PARIS, i CU. P.) — Consta que o Os tremores vfilri acompanhados do

presidente do conselho, sr. Palnlevc, i:i- fortes ruídos subterrâneos,formou aoa menibit>3 do sbulnete que asituação cm Marrocos 6 multo grave,e quo os rlffenhoo estavam agora fa-zendo forte preus&o na ri -;iáo de Tana.

O gabinete examinou cm seguida dl-versas medlilaa du caracter urgetito aserem toiimdao.

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allem&o protestou, por telesrammajunto ao governo do Moeoou, contraa eentença do morte dlctada pelo Trl-bunal do Sovlet e pediu a nao exe-ouç4o dos condemnados. Sabe-se qiu-a Allemanha eetft preparada a consl-dsrar a troca de Skoblevsky, russucondaranado polo tribunal do Lelpsli;pelas victlmas actuaes da Tcheka. Nftoso espera que os dois paizes cortemas suas relaçOes diplomáticas, mas.pessoas bem informadas do Ministe-rio do Exterior, afflrmam quo as sen-tonrjas do Moscou esfriaram as rola-«Oes amlgavois da Allemanha com aRússia. '. oflfUOAL

A COXPKMIÜKCIA OO UMBAIXADOHUO BRASIL

LISBOA, 4. (U. P.) — O embaixadorCardoso do Oliveira realizou hon-tem, a noite, no Museu Coinmerclal

.do Porto a sua unnunclada conte-rencia sobro "A Vida Social Brasllelra", que foi muito applaudida, Entr-u, numerosa assistência notavam-se

| as figuras de maior destaque aa colonla brasileira o numerosos liomeufdo letras.

DIVERSASLISBOA, -1. (TJ. P.j — Duas senho-

ras da tiuuíetiude lishonpnse »•».««».ram do Aero Club liceu.ia para fro-quontav a Bscola du Aviatjfto Civil.

—O íJicsldento du Republica, sr.Teixeira Gomes, Inaugurou esta ma-nhü o Salão Automoblllsta Nacional,iiuc se Jichu instalado no Colyseu:

Foi ásslgnado o decreto de pro-mogito a scueral Uo coronel SouzaDIus, o qual passara a oxercer deli-nltivanieiito o coinma.ndo da divisãorto Porto.

Os jornaos desta manhã infor-mam que, ein certo bairro da cidade,uma criauga brincava hontem, í tar-de com ama bomba do dyTiamito, quocncontraii' abandonada. O petardo ex-plodlti, matando o in-nor-otite.

OS OKÇAMENTOS

SERVIA

ASSASSIMO DE l'M LKADKIlMACEDONUO

BBLLORADO, 4. (U. P.) — Noticia-so quo o loader macodonteo Illa pau-dorskl f&ra - assassinado. PandursUIera amigo do Panltza.. quo tambémfoi morto em • um theatro do Vlenua,segundo so dls, em conseqüência daagitação conúnunlota.

a*»"a-a*«"aJs/'.V''''. -i?VAS RBOLAMAIMIi-J CO.XTHA A

ATHENAS, 4: (U. P. )—' Os natu-raos do Dqdocancso resolvoram. eub-metter-ao1 chefe do governo da Ore-oln o a todas as logurjõos um pròtos-to contra a exigência du Itallu de queos mesmos udoptem a uacionalldadoitaliana o contrai a ainoarja ds seremoxpuleos os quo, tal não fizerem.«ORUCOA

,VWVVVVV¥M¥VW»>*'*«>«»Vt4'W^>,*^r>a**^AMMA<

proxlmado do mais de 8 milhBes do,lra-»' ,. ^Foram preses, co^-.o suspeitos da au-,torla do \Taltoco furto, o mestro ao ¦obras, quatro pintores o dois pedrslroojque trabalhavam em reparações na B.-|slllca de Klo Pedro.

Sua santidade o Papa Pio XI. sulentl-1ficado do audacioso roubo, moDtrou-eemult.> coneternado com o faoto. A poli- ¦.cia iniciou rigoroso Inquérito, no ecn-1tido do apurar ao responsabilidades opunir oi ladrões. ,

Os jornaos todos noticiam ampiamen.to o caso,

AMERICA DO NORTESSTAOOS UNiDOS

J.jto no eontldo do ser transformadoo vuloio Popocatopetjcm locar dr tu»rlomo. No caso de ser apurovndo oreferido projecto, serão Iniciadas asobras da cotintrucçio da estrada duferro funlcular, cstabelecendo-oo de*pois hotel», etc.

BOATOS DE MOVA ItHVOl.VCAOMÉXICO, 4. (U. P.) — O Jornal "El

OrafK'.," publica uma declaração doer; Anular. nlitl£0 ministro ilaii Rela-çõcu Extorlorus na preslilonclti Car»rnnzn. quo resido actualmente em Hu»vann, dlzondo quu Wall Streot estanuxlllundo os iirepar.it.vos do novarovolueao no México, afim do obterllllmltadus oportunidades de trans-acçuus financeiras com a vonda dotítulos do empresas mexicanas que soacham om poder do portadores ume-rlcnnos.

O sr. Agullar declara ter sido con-vidado a toraar parte no movimentorevolucionário, tendo recusado. Esta <capital esta Inundada do boutos sobroos preparativos revolucionários, maso elemento official o outras pessoasque se suppõo estarem bem Informa-das, nüo acreditam na veracidade dosmesmos,

• A SITUAÇÃO INTERNA E* DECALMA

CIDA15E DO MBXICü. -I tU. P.) —O ministro dos Negócios Estrangeirosdeolarou que a situa.;.u Interna í. per-feltamontq calma; Ou cbeí»» rebt-iesproondlam a movimentos rapldco uo loa-go da fronteira norto-ameri lana, porem,mio Iwvltt razão para so ligar Impor-tancla aa euaa áòtivldàdés',

AMERICA DO SUL

A!**l->OSb.V VAE AO» ESTADOSUNIDOS

OSLA, 4. (U. P,) — O colebro ex-plorador Amundsen partira para osEstados Unidos em melados do cor-rente. •¦

líOLUXMDA

O 7.IMSTERIO PEDIU DEMISSÃOHA VA, 4 (U.vP.) — O resultado d:is

eleiçSeo ã renovação da Segunda Ca-mara dou Estados Geraee represeiitouuma derrota para o actual governo, queícaba do apresentar d rainlia Guillier-mlua o sou pedido de demissão.rURQIIIA

O .HCCORDO COHMKRCIAL 47031 AALLEMANHA

CONSTANTINOPLA, 4. (U. X5.) —Foi concluído uin accordo coinmercialprovisório entro á Turquia o u AIlc-manha.IALIA

UM VULTOSO TvOUBO NOVATICANO

ROMA, 4 (Ai) — A cida.de cr.iiimo-

O TBUTO DO PICKWICK-CLVB DES-ABOl, MAIA.MIO DIVERSAS

PESSOA»BOSTON, 4. IV. P.) — No PtcUwlok-

Club, quo funcclonu toda u nolto rea-Uzavam-so, duranto a noite passada,animadas danças, om commomoraçlodo liidependeiico Day, quando subi-toinbnto o tecto nbuteu.

Nilo so sabo ainda, quanto3 paresdançavam nu occusllo, mas o numerodo pessoas que morreram sobo os es-«ombros devo ser conslderavol, paro-ecudo que se olova a quorenta.Ma-XlCO

ji, > "11111111111111(11111 >.n>i'i.,itiiiiiilHIIIIIII|í»"ii!<""""" ' ' ' L

5 _—_«_-____-_--_-__-~------~-~»--—.~

LI a BOA, 1 tu. V.) — tteumu-so Hojeo conselho de ministros, afim do aesen-tar o programma ministerial que onovo gabinete vae apresentar ao Par-lamento na próxima seg-unda-feira, ver-aando exclusivamente sobre os orçanien-tos cuja votüção urgente o governo, pe-ülrri ao Congresso

.Segundo a« declarações que fluera ,"vr. Germano Martins, novo ministro d-Interior, o gabinete abster-se-ã de qunquer aoto político emquanto o Par.!»monto so nâo pronunciar sobro o ininls-torio.

MÉXICO, 4 (A.) — O Jornalistanorte-americano Bertrand Wolfe foiexpulso do paia por fazer propagan-da oommunieta entre os elementosferroviários, aconsalhando-lhes u re-Blstencla as reformas ordenadas peloBovnvno. Alem disso. en\'lava aos jor-naea estrangeiros Informações falsas,quo prejudicavam o México.

A propósito da oxpulslo de ""rolfo,o sr. Gilberto Valonzuola, ministro doInterior, declarou que o governo pro-cr-iicra do iiicamo modo com todos os

I estrangeiros que fizerem propagandado coininunlsmo, o oa mexicanos queacompanharem essas ldéas. attoiitanuocontra as leis, ucrüo ontresuea as au-toridadet:.

Os ropresentantes de uma com-nsuiliia ingleza apresentaram ao Ml-•is>cro das CommunlcaçBcB um pro-

AROKNTINA

A POPLLACAO DE BLUXOS AIKKSBUENOS AiRBS, 4. (A.) — Segundo

a estatística organizada pela repar-tlçao de pollola, dada agora íi publl-cidade, a população desta capital 6de 2.310.441 habitantes.DESASTRE E MORTES NA AVIAÇÃO

BUENOS AlItBS, 4. (A.) — BroCorrlcntcs, secundo noticias chegadasd esta capital, oceorreu um desastrede aviuQ5.o. Um avlüo du, Escola UoAvIooAo Uo Acro Club, quando fazluevoluções caiu

"de lirande altura, ínu-

tendo o tenente Nlcolaa Correia For-nandez. presldcnto do Acro Club o osargento Rolnaldo Zune.ttl. Instruutordo mesmo club do aviação.

O REGRESSO DO MK. WOORBUENOS AIRES, 4. tU. P.) — Se-

guiu para o Rio do Janeiro, a borrl'

«lo paquete "Western World", o sr.Henry Wood, correspondente da Uni-tod Prosa Junto ti Liga dus KauOeu. Osr. Wuod ponuuliecerft poucos illas uu/Rio de Janeiro, ante* de re&rteaar i.Europa,URUQUAY

M* PliuroSTAS. PARA A PONIVlNOURE fl JAUVAfUO

MONTE Vi urro, 4. tA.) -- Real!-sou-se hontem, A tarda solemnemeii-te, com n pro.onça uo altas autorida-deB urusua.viis c brasileiras, u aber-tura das propostas piira a consiru-CQao da ponto internacional sobre oRio Jaguario, tendo concorrido 0 pro-ponentes: 2 uruguayos <i l brucllci-ros.PERU' •

ItMASIl.EIRUB CONDECORADO*i.l.u.1, 1. \a.) — U s»»..iv i.g.u.lllilretiuivcu ou.icerter cuuüucutuuüeü, po.'motivo du passugom tio centenário do

Ayaouctio, uos suíjuiiiteu braeiioirostOrflcm Uo Sol — uril Cruz do brllhiu: •tos, ao dr. Arthui licruardce, proitl-dento dn Ronublíiu; CIril cruces nonnrs. Follx Pacheco ministro Uus Uu-laçõou Exteriores o deputado José Bo-niluclo dn Andradii o Silva; placa dõOrandc Official, aos er». general Ale-xandre Loal. almiruuto Ariliur Thom-pron, jornalista Medeiros o Albu«|ua#»quo e dr, Manoel Cícero Peregrino daSilva, dlrector Bonil d;i PropriedadeIndustrial « lente ilu Faculdade deDireito da Universidade do Ulo de J«-iielro; cummendu, aos srs. RonalU duCarvalho o lldeu Vaa do Mello.

Rosolveu nítida o governo do Peru'promover a tirando Offlciul o dr. Pr-dro do Moraes Barro.», encarregadodo ntjTocíon Uo Brasil r.estii napltal.

Os titulo» e insígnias serlio i-eir.ctti-dos pelo governo aos agraciados, po:intermédio da Lcguçrio Uo Peru', mRto de Janeiro.

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CALCUTÁ', -i. (TJ. P.) -- Fortescontingente:, da. poltcln armada pa-trulharani durante torlo o dia de hon-tem n lirfca do porto. A altitude v>nar-Rica tomada pelas autoridades foi tuf-flcleuts para ovltar n oocorroucta dequaesquer tumultos. Todavia a eltua-ção é ainda liiquintHdnru.

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los, furando a grossa abobada do The-ouro do Suo Pedro, dependência da Ba-

-•illea, penetraram r.aqucüe íUinexo, deindo roubaram as SAsuIntes joiaíi, todoslo elevado valor:-um serviço, do.-missa,odo de-ouro,.doado pelo cardeal Mero'°1 Vai í ur.ia.õr'.iü d.f ouro o eamer.H*s,oada pela R5i>ublirá ('.:t Co'ombÍa; (Iuh.9•U3CÜ do ouro, ];resen'.o do cií-.-iií.'.-il D!an-!il delia Volpe; \v:n preclóàissimo ahnel,

quu era CoVôcaílóJ Í0Ü03 oQ y.nnce, 110diu 2!) de jimho, no dedo da estatua uoSão Pedro; uma pyjcldó do prati dou-rada, cravejada dr. brillipiitos, que per-tonceu n sua santidade o Papa Pio IX;um cuücê de. ouro IaiTadO o alguns ou-Iros objectos do culto, num valor ap-

t«*»«*V^«*S>*>»*V^*»«N»\*^/MS*VN*N*V'V*«A«^^

REVISÃO CONSTITUCIONALNo Cattete proseguhi hontem a discussão extra-

parlamentar do projecto revisionista-*-*¦¦

Modificou-se a redacção de dois artigos do projecto definitivopartoave, <lc sobra, ao ccuheclmen-ío püíflico: o estudo dus uases pro-liostiuj .para d rovsiú-o com-titucio-uai. Os resultados obttoos, .poremá s-smellrani/a nas conierenclas aa-

1jdüd nas ritibip nuidiiu dói

: Tendo • Sr. Henrique Santos, Ide quem sublocamós o prédioda rua da Auenrtéa n. 20, recebido ordem de mudança, fomostambém notificados afim de deixar Io referido prédio, sem que, en-tretanto, sejamos devedores de quantia alguma áquelle senhor,conforme provamos com recibo em nosso poder, do ialuguel a ven-cer-se em 7 do corrente. M ,

Nio nos sendo permittido, no curto prazo que nos foi dado,arranjar outuo armazém em que possamos nos installar, provisória-mente mudaremos o nosso escriptorio para a mesma RUA DA AS*SEMBLEA N. 51, SOB., e om breve avisaremos a nossa dtstmctafreguesia o ponto em que será reaberta a nossa casa.,

Sendo amanhã, segunda-feira, o ultimo dia em que abriremosna RUA DA ASSEAPLEA N. 20, venderemos as nossas fruetas apreços dè reclame, em retribuição á preferencia com que semprenos distinguiu o publico, a quem somos sinceramente agradecidos.,

Rio d* Janeiro, 5 de julho de 1925.,1

p.p. Horatío P. BeltOswaldo de Campos Sslles

No salfio dos despachos do paláciodo Catteto, reunlra-m-sa hffntem maisuma vâz, a terceira uess-a semana ique acaba de espirar, os "lisai-Je-rs" isltuaci-antsta3 na Câmara dos Depu- ¦t-adoa. O assumpto qu-e os convocou i teriores, tiveram à detendel-os o si-

gi.iò inèÃoravèl das autoridades in-teressawas. N

Os parcos iníormes que chegamú multidá», todos através de ei»-mentos .'pa-rtlcu-imres, quo lhes nãolK>uem dár a rigidez da venaa.de, fa-l-am apenas sobre theses aceitas outheees impugnadas, sem preemar se-qtier o alcance destes votos. Marca-râ-o elles, no om-so das rejeições, ma-teria vencida, quo não partilhará dospossly-ols vao-vens que e8per*.m o"jwojeato de - entenaimento prévio"ou constituirão apenas resolvas dou-tirinarlas, sujeitas, ao lado dos tox-tos quo as provocaram, b delibena.-cão soberana ido Congresso Nado-hail?

Por outro dado, é conveniotito BaVoesquecer' quo taes resnritodoa dizemsorôenite o pensamento da Cem ara,(«ltando-Hies, é natural, a autor.»datte baetanite para evltorem o pro-nunciament-o do Senado. E o direitoque assiste o representante dopovo__pat*tievM*«_ttma_impjae"a»çàoá, sem duvida, exactament-o identl-m ao direito que assisto o embai-iãiior estadual para doar k emendajm cheque o calor do a-pplauso e a.orga da approvaQão.

Evidentemente, tudo leva a crer,x solução estará contrda na aeguo-dn hypotheeo, ficando para o.plena-rio a deliberação que a Incorporaráao estatuto constitucional ou a 'an-ijarà na valia das coisas esquecidas.

Pois bem: — « reunião, do. hou-tom, om .meio dos debates alimenn.v-dos pelos ara. Hercuilan-ó de Freitas,Etirioo V«'llc, Octavlo Maugabeira,Nicanor ido Nascimento e Ootu-lioVarga»), aceitou us theses constantosdas siibstituií;<5es ns. 1C, 16, 17, 18,20, 21 e líí; permanerera.m inde-cisas, portanto, as substituições nu-meros ia c 22, qu<?, rcspeotiTamen-te, preceituauí:

a) "Substítira-so o n. 23 do ar-tlgo 34 pelo seguinte: 20 — LrogiB-ter sobre o direito civil, cotmwer-ciai, criminal o processual, sem pro-Juízo ida competência dos Estadospara organizarem u sua justiça oproverem os cargos Judiciários";

b) "Accrescente-se ao. art. 34 oseguinte: 36 — Legisar sobre o en-sino euiperior e secundário, nâo po»iendo, por let especial, conceder fa-

u-ldades ou favores a institutos que.lestas pela lei comm-um, nem dar aíujeitem ás obrigações quaesq.uer lm-poetas pela lei comimura. nem ler ainstitutos particulares o poder do;onced'er' privilégios análogos aosr(uo 03 estabeleoimontos offici-acsconcedam."

Amanhã', ás 10 horas, outra co::-téròucta' 89 realizara, para « conti-ntiai-ão do «tudo Iniciado nu nlti-mu iioeauda^fèlra; -.-abo oIK'., nova-tnntito' uos "Idaiáçís" tia maioria aaCuiliurá do.-i i.'-eputuds*j.

Para beneficiar o pu-blico em geral e com-memorar a entrada do

segundo semestre

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pelas maiores notabilidades medicai, em virtudedo valor de «tia formula,um dos maiores triumphosda industria phurmaceuUca brasileira.

sei manifestamente pronunciado, dotmeios oommerolaet, suo se preoavBmcontra uma conjuntura de inalarei dif-tleuldadei de dinheiro, tio conhecidosatravés dst variai phattt por quetem pastado a óômmunldado rner-aantll .o <pals. Agora inetmo vimos

O EiMPRESTIMO DE' NOVE MILHÕESíContlnnaolo da 1* pagina

do vendel-o, o a offtrta nos merca-

Banco" dS^Braí.'! rfó SS? V£° ffiiwWÇifl

OUH findo, apresentou a assembloa ooncurrcncln. nos mercado- «nínàMgeral de soclonittas, o actual preul-ooncurrcncln, tios mercados, ao café

BIOTONICO FONTOURAcorrige, as alterações ner-vosas, combate a depres-sâo e a fraqueza, melhoraas funcções digestivas, aa<xilia a assimilação, eslimula a actividade cellulare conlribue para normuli-zar as funcções do orga-nismo produzindo energia,força e vigor que sao os

ai tributos da saúde.

O JORNALJtus Rodrigo BUvã 11 8 U

ABBIOKATÜRABdmo filiiu, — semestre.

lYtswra.. . imn¦ BBTKAUtíUlKO... 5avulso m réiê

A» assignaluras começam aem «uaieser dia

títtH

DlreetoresA, Cru* Bantos o A. CtotMusrisM

Itedaetor-Ohtjt**. V. Sabota da Jlesftret

to undútUtrRenato de Toledo tope*

RESTRICÇAO DE CREDITOE' um facto Inl.ludlvel, cuja obeer-

vação so deve ter escapado aos quevivem num ambiente alheio as neces-eldades da vfda commerclal, aquelleque denuncia irmos caminhando, emipropoições maiores do que & primeiravista se possa avaliar, para uma novaphase de .rigidez de credito; Aindauma vez se comprova a procedênciado Juizo popular, quando põe em re-levo os pontua extremos dentro dosquaes se movimenta toda a nossaorientação administrativa, nessa ma- _„ _»-«„ „,„„.,„ „ „„ _ . . .teria como em qualquer outra, **

ZJ&A'%2!I^J~t2£ si?*"1" outra, admlttlda a veracidade da cri

dente do nóãto grande Instituto, coma sagacidade peculiar a um homemdo.seu espirito,não deitou de uccen-tuar quanta caute.a e*ta' procurandoImprimir â tarifa do resgate, que unova orientação governamental lheconfiou.

¦ Tudo Isso Indica a gravidade doapátios que se têm de dar, como quose antevendo oa perigos quo decor-rerflo de qualquer gesto menos pon-derado, no que se refere á restrlcçâodo credito, conseqüência Irremediávelde unia orientado tomada «m senti-do oppojto a expansão ou permanen-cia do melo circulante no vo.umo cmquo ate então se achava, Não qu<re-mos Julgar, após um tfio brevo tre-cho de tempo decorrido, u obra quoesta. sendo executada, num momento— manda a Juwtlgu confessur — emque a exacerbação causada pela altados preces aconselhava recorrer uoremédio, clossloamente apontado, dadiminuirão das notou o bilhetes quoclrcuam, como Instrumento de trõ-cas. Isso eqüivaleria a um verdadtl-ro prejulgumento. que' deixava de ro-pousar, dwfarte. em razões sólidas,nonestamente constatadas,

Mas, como simples registro dosfactos. para cujo curso chamamos aattençâo dos responsa v*ls. odvertln-do-os contra um possível desvio darota de prudência preconizada, nlopodemos deixar de alludlr ao amblen-te de Inquietacdo c de desconfiançaque Já se vae formando nos meioscommerclaes. Começam a tomar vultoos queixas sobre a dlfticuidade deobter dinheiro, mesmo em face desólidas garantias e dentro do rigordos princípios que regulam a mate-ria. alguns dos quaes ee condensam nanosaa lei de emissão bancaria.

Ora, ba poucos metei passados,quem quer que auacultasse a opiniãodos centros commerclaes peroebia oeetado satlsfactorlo reinante, quantoâ obtenção dou recursos que a ores-cente movimentação) dos negócioscada vet mais requeria. Para.lfla-mente, porém, do lado opposto, istoé, do selo daquelles órgãos que sesuppoem vigilantes na defesa dos In-teresses, nlo de uma olassr Isolada,mas da conectividade, partia o clamorcontra a elasticidade do melo cir*culante. a gerar um perfeito deu-equilíbrio entre o voumv a queaquelle attingla e o vulto das trans-acções legitimas, decorrentes das pro-priae condições da economia naclo-nal. A verdade ê que,' indiíferent* aesse ruído, sempre maior, se quedavao governo, emquanto o Banco do Bra-ali desenvolvia a sua capacidadeemissora, elevada & altura que nloprecisamos recordar.

Dahl o estado de coisas opposto que

quo sorvia de garantia uo empres-limo.

Como 6 possível aftlrmar quo naoha ahl uma simples questão du for-ma? O resultado fi absolutamente omesmo. Nlo comprar puta nao ven-dor e comprar com u condição donlo vonder ,— ondo a dilíoronçaparu quem nao tom vista outra coi-su sendo evitar a venda?

No espirito do oonu-acto, u Meade compra estava ligada a idea devontítt, eotiríduf,. airibae no "novoplano viu vu.orízucdo do c-afe", de queiam a isiaüsülai o governo nao po-dia uomprar caré iparu nüo vendercafj, i>o^ u venda do caio estrannoao atou/: Ua va.oilzu<jào acarreuirla ubaixa do prci;o de-ite slocl: c, portau-to, diminuiria o valor da garantiudada ao empréstimo; desde, porem,que se obnuMesc a uuo vender, o gu-verno poderia comprar quanto euKqulzcsee; os 'banqueiros s6'im'.iam uganhar com Isto, porque quanto maiscate o governo retirasse do merca-do, tanto mais valorizado ficaria

mum accõvdo, promover a collocaçOodo.café adquirido, Ora, o governo eoa.lxinquolros «ao represontadon pelotTomife". Mas o OowltiJ, com eede emLondres, ui<o ipOdo oecupar-so da v»n-da do produoto existente aqui. Hanocc-isldado do um agente. Dahl a do-slsnuçuo de uma casa commlssarta.Esta casa commlssarla aelua sob adtrocçao do Comitê, constituído, comodisse, do delegados do governo e dosbanqueiros.

Eis como ut' cotais, olhadas comIsenção, tem oxp.leocoo simples onatural. .

BOLETIM INTERNACIONAL

aa t

vra 'to^SSaT^hZJit3

^.,P&l!" BTad- Pel° wntrarrò. quanto mais jvra de .ordem ministrada contra o comprasse, tanto mala valorizados fi

mecanismo dá valoriza- I¦ çào paulista [

E' bom saber-so, agora, que naofoi outro o mecunlsmu adoptado peloEstado de S. Paulo na va>or*su!opor elle promovida; também us ven-das do eufe eram effoctuados i»oriiiila casa comvitstaria, sob a insiic-cedo rio Comitê". A unieú difforeuça éque, iio itomliú da varorlzaçio pau-lista, o delogado brasileiro nuo tinha,como ttnhu na valorização federal, odireito de voto nas qm. itõcs Uttlnon-tes as vendas. U o ministro da Fn-zenda, a que um tenho icferldo, sem-pro atinou rouravllii-oso o mecanismoaceito .poi' 'Sio Paulo...

AltóM, a afirmação do quo o meuj governo onlrogou a sorte doa mèf-

mencionado siock. í,ía u razão por ma Coinmias"LrlH in. fiiitn Rf.o.i«,^,.quo. quando o cmLearlo pediu uva TL{, íttantá ,.r,nrr„ « „„If, ííbanqueiros a liberdade de' comprar ^"03 noruuanw -desde u^o ^cate. os banqueiros nào tiveram du- ^|t(5 da Defesa L liai* ffio» Z

ss itms sss&srs SfflSsÊwSSSfSSlevara o conrraeto a pr.ohlblr a com- l'S d*S « cSSdtopra, é intuitivo que, tiKwmo oom o coe h? em ^7ti«T iranaorlutô nooonírooto nos seus termos primitivos, »- - - - tl8° tran80!"'to n0os banqueiros não teriam duvida emautorizar o «overno a comprar cate,se o governo se Obrigasse a naovendel-o, como ficou estatuído "de-pois dos modificações do «missa-rio".

A preoecupação dos banqueiros era,e não podia deixar de ser. impedirou evitar tudo quanto pudesse con-tribulr para o enfraquecimento do seupenhor. Dahl as ciausu.as que prohi-bem ao governo a adopção de qual-quer medida reetrictiva du oxportaçAodo sloek (12* do contracto principale 10* do supplemeniar) e as que sópermlttem a acquislçao de no\-os ca-fés, se fôr para reforçar o dito síocKi(5" o 0* do contracto 'prln .,ial):manter livre a exportação para o p-j-nihor do empréstimo e nio fuzer con-currencla, nos mercados de venda, aoscafés oonstiiutlvos desse penhor, eistudo quanto Interessava aos presta-mistas. '

Mas. visto que o governo se obri-gava a não embaraçar a exportaçãodo stoofc e a não vender ou novoscafés que adquirisse, senão depois dealienado Integralmente o dito slocfc,que impsrutrla aos banqueiros queo governo comprasse todo o café do

^^««^'''i.-SíBS^A «9n«»na»|J«nutust» da 'Tribuna" tivesse sidoMi!?f*21™a*h?5!em:TO?W-*é'i",l«1«tao«» P«r uma Idéa política que.

como Ja tivemos ensejo de asslgnala*

A. B. C", do 11 do outubro1»28:

de

"Dewlo que assumi o cargo âerepresentante do governo brasl-loiro, no Camilo du DefifSá doCafé, diz ainda o übnliéJlilo ban-quelro foi o meu primeiro cuidadoapreseniar-me ao eminente sr;dr. Witshington Luís, tilustro•presidente do Estado do S. Pau.o.náo so para ouvil-o e receber as«iua« ImpiyssBÕes eobro a situa-«jao do café, mas ainda para suu-aertr a s. cx., ÜB ACCOHUO ICOM O OOVEHXO FEDERAL,tuna fórmula oupas de concentrartodos os negócios a termo, '• áaprwjii de üainas, na Caixa Oftl-alai do Es.ado du b. Pauti,, aqual ficaria oom a Inteira res-ponsabllldado na dlrecçSo do mo-vlmento cspocu.atlvo naquellaBo*a, o qite importa no dexappa-reoiméino da Caixa ItealstraOura.At* o pretsenlo momento, nada,ainda, sobro isso, resolveu o go-verno paulista."

bllcttr sobro a sltuaçlo de Marrocos uma ontrevlsta attrlbultta a

,um offlclal superior do exercito hes-panhol e cujo Interesso decorro devarias clroumstanclas, entro as quaesnSo é a menor a nacionalidade vori-dica ou suppotta da personagem e:i-trovlstada. No momento actua!,quando o governo exerce na Itália amalB severa tlseaUzaç&o sobre a lm-prensa, a setisaclõnat publicação da"Tribuna" tém uma alta significa-Cio que justifica a analyse cuidado-sa desse Interessante documento Jor-ualistlco, em que se refleetem demodo bem transparente certos cor-rentes da política externa da Itália.

A entrevista divulgada pelo' auto-rlzado diário romano apresenta doistraços capitães o que lhe Imprimema interessanto physlonomlti políticaque a caracteriza. Esses dois pontosem que parece palarizar-se o pensn-m-ento Uo autor da entrevista sio aamabllidado para com Abd-el-Krlmo a preoecupação de responsabilizara França pelos acontecimentos doRlff.

Não deixa do ser curiosa a attitu-du do u:ha *altu patento do exer-cito hespanhol que, com tanta su-perloridade esqueço ou revezes &of-[ridos pulas urmas do aeu palz unsmãos dós mouros para dar \ figurajíi lendária do heroe rlffcnho propor-•jõbs talvez maiores do quo aquellas

nesto Boletlmi anda Ha tempos piloespirito da diplomacia Italiana,

O objeotlvo dos elogios a Abd-el-Krlm, o alvo visado pela Insistêncianos suas qualidades pessoaea, na tusfalta db ambíguo o, sobretudo, noextraordinário,prestigio que a perto-nálldade do chefe rlfteriho adquiriusobro os mouros o que vae so esten-dondo por todo o mundo islâmico,não são dirtlcels do encontrar* Odiário romano quer tornar bomclaro, e para dar mais autoridade aoseu ponto do vista, escuda-se na au-torlaado Insuspeita de uma alta na-tento do exercito hespanhol, que 6Impossível proseguir por muito tem-po -^iaa hostilidades - contru Abd-el-Krlm. sem correr o risco do provo-cur outras o talvez mais sérias con-flagraçõos entro os povos mahom*->tanos. A questão, que começou a si>rapenas rlffenha, na sua phase hes-panholá, tornou-se. marroquina coma entrada da França no confllcto, so-rü muito provavelmente algerlnim- issaliariana, amanhã, e depois ninguémpodo saber onde o como se nianlfus-taríi a solidarledado musulmaiia como formidável caudilho rlffcnho. Tia-fti-se, portanto, do umii^questao euro-põa, do uma questão de Interesse ge-rui pura todas us nações oucldbn-taes o nüo apenas de uin caso sobreo qual püseam h França o a Hesp:iem quo, até agora, ello tem fido | nha aêliberàr tt revolta das outras

apresentado, lia. talvez, nessa honienagóm ao inimigo valoroso umlance do espirito nobre e cavalhelres-co da Velha H°.-;pauha. Mau é bom•possível que, ao transmlttir ao pu-blico oa conceitos elogiosos do mil!-tar hespanhol sobre Abd-el-Krlm, o

•*WJ*tMl*>ã1WWWW>*W**1*^*^»^»*»*A**W*

nlcos, que, todos sabem, rendem mal»de 3 I" ao anno.

Os juros de 7 112 u|u c o res-gale do empréstimo

Outra arguição improce-dente

A outra arguição feita ao contractonitmlssrr.LLa.LijL ,!«•*. ji.. WiH|Jl orau, UAI1LU UUlia VttiUrii

com aQuando o governo,Fazenoa.

"propSou TWS '*?- fl" ^"^ ° "^ °'"C01^^

certtza de que Ia adoptar, emse tratando de po.ltlca monetáriaou bancaria, uma dlrectrtz opposta aque vinha, desde o Inicio do seu qua-trlennlo praticando, não deixou de serfeita a restricçâo, a titulo de «viso paraacalmar eepectatlvus, d« que o des-engorgltamento do meio olrcuiantenão ohegsria Jamais ao limite de per-turbar o mercado do dinheiro. Ad-mlttlmos a defaoAo. em principio.Aceitamol-a como uma necessidadeconstruiria ou simples Imposição dascircunstancias geradas pela excessivaalta dos preços e pela baixa do valorda moeda. A prudência com que sefosse executar a nova medida seria,porém, no caso, tudo. Inclinando,amanha, a critica junta e Binara dopalz a combater excessos possíveisem aesumpto de semelhante magnl-tude.

O facto, no emtanto, allegado gomosimples e positivo, é que Jà se notao rumor, latente ãs vezes, outras ve-

prestlmo.Assim, não são propriamente

Finalmente, so o Juro do empresti-mo foi de 7 l\'i °\°, sem a faculdadedo resgate ao par, senão decorrldou10 annos. Isto constituía regra com-mum dos empréstimos contraldo-3 emLondres desdo o fim da guerra, porcircuiiwtanciaá, ullàs, bem o>>nhecliiaa j P"ra demonstrar o caracter europeu

'potências.KstainoH vendo aqui, nas entra!!-

nlias da entrevista da "Tribuna", adiplomacia Italiana argumentandocomo o fazia em 1904 o cm 1905 achancellarla alleniã, acerca Uo ac-cordo tranco-brltannlco pelo íiíiâi 5França abriu mio das suas velleirt;i-des cm relação ao Egypto. obtendo,oiti eompensaçno. da Inglaterra, cur-ta branca para installnr-so cm Mar-ro-o.s como potência liHnelpuiméiítaInteressada. .Proaurando levar aactual quesitüo marroquina para (1terreno quo. em 1905, determinou tioapectaculosa queda ¦ de Uelcassé etevo por epílogo a conferência dtíAlgeclras, a Consulta plza com mal»firmeza do que o fuziu. lia vinte an-iiok. a Wllhelhístrâssb. Realmente, seBUlow podia argumentar com oxlto

e oriundas tio exigências do próprioThesouro Brltannico, o qual reserva-va a vantagem, da emissão do bondea curto prazo.

' para an necessidades

do governo lnglez.O governo brasileiro, -porém, não

ficou inlilbldo do adquirir no tuer-cado, untes du decorrido aquello pra-zo, os tltuos que qulzesse, e, cm todoo caso, findo o deccnnlo, os poderiaresgatar uo preço de £ 10li. Pcoresforam uo condições aceitas pelo Es-tado do S. Paulo que, no empréstimoque contraiu em 1921, na praça do

cláusula V "estabelecia quo só de-| pois <aos des annos podia o empresti-

louro as folhae com que- oor ^ Tu vÕLi'rí?tad%fl,cand? °>,0íiuotó ' Londree;"incdlantoT"garantia"dã so-

motlv#Sr?daFazend^se^ "re-taiu ouro do café. reçolkmse.Brinaldou a fronte „ aurangeiros, pura aer app.l- . munalvivnte cm bancos estrangeiros,

Aimdlu &SÍ Í Exposição. com^^^TBraâl^mn^ S COm °* ««««s «-««.uelros com que

estranheza, rtesto mesma lan»> em .«Jü? - < — t '» auK,-nt«3 esse 0 governo da União realizou o em-X a esTou aCyi ao f^to de S0 rocebTasti 8 .iMv ffi prestimo de ]íbra6 »'!00-m- obri;terem ficado as oíteracõés- do café de- 2» ^ÍLSIÍ í? 5?í , 3 ' * iuraa f?ou"s« ao pagamento do Juro annualAn1^ti^WtoCo%Su, das Ss?' "

'r° proven""tó * 8 *|«. nào podendo jtetsr o resgateou. antes, de uma casa oommlsearia! vsamB i antecipado e devendo resgatar o em-que o representava. Também estas, duas asserções fo- 1 Prestimo, findo o seu prazo, por preço

Nada mais natural que assim se os- ram '"iPilBnadas ipeIO 6r. custodio superior ao do valor nominal dos ti-tipulasse. Ooeího, na publicação já referida. *»-o (£ 105)."

Se alguém empresta dinheiro me- »E' Inexaeto, disse elle, que o go- . Dea>!Ue„deSta TOn,t<;stB«âo' » «nlnia-diante, a garantia de certo objecto. é ' verno esteja obrigado a conservar !m tro •bwO,»»*»» « a"l™ação de quede simples Justiça que seja ou*ldo «o- mão dos..banqueiros, medtà,~juro, Lf0?1?}?^W&?4Wi2ií5"bre a venda' deste--obje*ottf; do con- .annual.de 3 Wíosisutâíkte4q.mto^trarlo. a garantia poderá converter- com cs referidos saldos, toe .próprios '

£?„ T^n V ^L^rTÍ^LJZ;™™;.l™m<*$°}m .«<» *» «tulos do emp^timo, que gn^em ^^é^^a^^o^X^m,

que levara o presidente da Flepubll-ca a fornecei' ás CommlssSes de Fl-

gj» ^^^^,^^l^B^B^1»i*^yB»sj1fastsi»tsMBT>sMBs«iiBs» •¦^¦^¦¦¦»»*-»"Bsi^a»aBBiBBBilsils»«»aiSjsira-^

jl VIDA LITERÁRIA

Estávamos, porém, deante de uma si-tuação extremamente delicada, na re-moefio da qual todo o tacto seria re-commendavel, Imprescindível mesmo,para que não subvertêssemos, de umdia para o outro, o curto da actlvl-dade mercantil do palz. como umaresultante da Incerteza que a penso*-ctlva de acontecimentos de certo ca-racter determina no espiilto dos quecommerclam.

São considerações que Julgamos op-portuno aqui fixar, como commenta-rio 4 margem das reclamações que segeneralizam, accõrdes em salientar osobstáculos ora oppoetos á obtenção derolõet^comtnerclae^ Caíé' ° ?lní*iro ¥ ««-Pastado com 7";íjí" °|».~ Á^uWnd^i.

"me*«no""Si'ô

m^e^nteTnto 4 vi«^ "»"»»> « 3 "??" * « clarlsttao que preço actual de £ 109 a. £ UO cadarefleeta nÂw ».n*«„i« "a q .8e a allena«a° a«s« «toe* não ee deve um, ainda assim o governo .ucraria,r!!„rt!.uJn!..t_!!l,dencla.do.'n<>n'«'nt0. 'fazer senão com audiência dos -ban- desdo logo, com o resgate antecipado:

quelros (que não querem ver malba- 1 Ainda pelo contracto, está o gover-Iatad,tt ^ BUa' sarantla), e com au- ! no autorizado a retirar dos banquei-dlencla do governo cujo interesse roy os aommais .provenientes dasesta em que o stoofc seja vendido vendas do café o applical-as ou napelo maior preço possível. Asílm, compra de novas quantidades do pro-banqueiros e governo devem, de com- dueto ou na compra de títulos britan-

torna-se necessário asefgnalar que oIdeal deflaclonteta tem limites á suaacç&o, e esses limites se dilatam atéonde não se começam a fazer sen-tir Indícios evidentes de perturbaçõeseobrevlndas ao mercado do dinheiro.

do problema do Marrocos, na épocaem que o aspecto preponderante docaso era ante-s econômico do que po-lltleo. -Mussolinl terá vantagem lncal-culavelniento maior para provar amesma coisa agora, quando as dlfít-culdadcs quo a França e a lleapanhanüo podem reaolvor, ameaçam criaruma agitação violenta por todu omundo Islâmico, desde aa praias doAtlântico até âs fronteiras Ua China.

Mas vencida a primeira etapa cposta a queslão marroquina em tel-,mos europeus, para sei- solucionadapor uma conferência internacional,ou entregue á Liga das Nações, doque modo ao encaminhara o futurodesenvolvimento desse caso ? Se éloucura lutar com Abd-el-Krlm,mesmo porque nem hespanhoes nemfrancezes conaeguem bate!-o, é pro-elsu remover aa causas do mal. Na"entrevisia da "Tribuna" ha um Índicedo lado onde se podem encontrar oaresponsáveis peloa perigos que deMarrocos ameaçam a Europa. O so-licito militar hespanhol explicou co-mo tém sido os francezes os autoresdas calamidades Uo Rlff. Furam ellesque forneceram a Abd-el-Krlm ar-

nanças do Congresso mais um intor- 1 nias ° munições, tornando, assim,mação absolutamente falsa; mas In- j possíveis os primeiros vlctoriaa doslsilu no outro ponto, u saber, que, | chefe rlffcnho aobre o exercito hea-pelo contracto, "aô depola.de dez an-| panhol, o que serviu de ponto donos podia o empréstimo sertado".

resga-

(Continua)

partida para a fascinação exercidadepois por Abd-el-Krlm sobre o es-plrito de todas as populações árabes.

Bota aeousaçi» pane* str Wcuttvelmemo verdadeira. Ha muno-metes, salientamos, neste Boletimqua os mouros de Abd-tl-Krtm tatuvam sendo armados e munioladoigraças a condescendência das autorl-dades algerlanat, tendo mesmo pot-tlvel que o próprio governo francer.nlo( fosso estranho a esse contraban-do db guerra. Apontamos, entlo, a."razões que levaram a França a ali-ementar a afflicçfio dos hespanhoesno Rlff: — desejo do deslocar deMarrocos n Meapanha em quo aFrança continua a. vir — o deputedo dlrectorlo militar mala do qüènunca — uma altladrt da Allemanhii;sentimento humano • natural deprazer ao vér humilhados pelos rrve-zt-s africanos oa offlclaea do exercitehespanhol, tão arrogantemente ger-manophiloa duranto a guerra.

Mas em uma aimlyae internuclonnlda situação a França ficará mal cot-locada. Nüo faltara quem diga quenada estimulou) tuuto o movimentopan-lsiamico como o emprego de tro-pus africanas durante a guerra. Essessoldados voltaram desllluilldos daEuropa; perderam o respeito peloseuropeus o o.s mala fntctligcnteu vol-taram uom uma Idéu perigosamenteolara das fraquezas ouropíhs. AlPmdisso a França frequéntemento faz1'ótlectlr na stiíi política colônia! asdivergências oüropfids dando assimn peK-obei-, multo transparentemeii-te, iiii populações Uoh seua terrlto-rloa africanos como é Inexistente oconcerto europeu. Finalmente, aFranca, diminuída peloa revezes ml-lltàrea do Marrocoa, offereeerã uniafraca Unha de Fwfctotiiôlri 11 n»pm ícpropuzer a formularem termos novesa thiüie allcmil cio Ãlgéclráa. Eu,11)05 BUlow conaogula quo a HeÉpa*nha flçasso em Marrocos como umarepresentante da Europa ti contra-balançar o protecibrado írancez »o-bre Ü sultão de Fez, Agora, que tan-to a França como a Heapnnha nílomostraram lei- dcsempi-nliaUo ron:grando sabedoria u mandato da Eu-ropa. alguém pciderá propor queuma terceira pòtèrirla venha n terem Marrocoa a missão do loconolllarns coisas o de aplacar oa arabos.Essa terceira potência eatá natural-mento designada. A lialla tem umagrande tradição do exito dlplomatl-co naa relações com an povoa mano-metanos Em plena Hotlc média, r.omelo do fanatismo rhrlstüo, Venezaé GefiõVã; • cõiii escândalo da chrls-tand:ifl« c iTlIffM-"*'"!) .¦<„ »i>jin.« .fio:.conimuri7ião papai, ontretlnhamop'lmaa rolaqOPS com ou muaulniHiiiiae fnzlani oxoeücnte»! negócios noamerrados do Oriente Próximo. ATerceira Italln nüo tom ficado anuemdaa responsabilidades dessa tradlçüodo unia política Intflllgontò o eupe-rlor. Nu pi-omla Trlpolltanla, onde pdomínio italiano 'foi estabelecido emcondições violentas, partlcüiarriíèntndoüfnvovnvcls fi conqulata das sym-pa-iiilos Ua populaçCo, os ltallnnoatém cheirado a mullo bom cntpndl-menlo com os arnbea. i\ao faltam.portanto, bons ríizõ°R para justificaruma cooperação Italiana no caso deMarrocos. E ha Indícios de que oar. Mii.as-ollnl nüo está collocandoMarrocos muito longe doa seus pen-sáTnerrfnh. 15ntr<> ess»s aymn^omaa. apela '"rvlbiiiiri" <1, Tlomft S do» mnlscn-trevlfitn. publicada, ante-hontem,significativos

Instituto La-FayetteDEPARTAMENTO FKMININO ,.

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g realmonte crearam alguma coisa do tudo ae imagina. Literariamento, tudo tico, do estravaganto, do nuncu dito,jg »'randee de estável. E attlm. a imi- dé ossenela, se encontra, em gor- If ao clássico fi renunciar u desor--_ taçao é creadora. E' a Imitação pro- tnjoh, na Europa,. E' qu-jstão de pro- dem.

UTERATURA SUICIDA11iNOAoi!

Trlstío de 4THAYDB.

*-— íundu, e apenac Inluial, que ee dlvcr- curar com cuidado. Não nos resta=S sificara mais tarde em fôrmas quaslynem o consolo do sermos inieiràméii--jg contradlctorlas,. * te orlgluaes — Imitando. Nem Isso.•-g Imitar, para inspirar-se, portanto, Pois a Europa também noa Imita.nao é subrm-tter-se cegamente ao | A noa talvez ainda nao. Maa aos doexemplo estranho. Imitar o espiritoé um reconhecimento Uos limites, amaior prova de independência de umespirito E' a aua humanlzaçao.

Não nos devemos envergonhar des-sa imitação, portanto. Meditando o

NoneV.Em todos os tienildos. Naopodemos ser agora origlnaea, nem na1 .uncla á originalidade. Poia a Eu-rópa é isao tritsmo: um cadinho uni-co e In-.xgotavel, de todas aa tenden-cias, de todos oa ideacs, de todas as

(«ípeofal paro o JORNAL)Precisamos reagir contra essa llte-

«tuna que, ainda ma. nasceu. Ja«•ei- suicidar-se. Vimoa bem. ao nassKcuiiarinoa com > dadaismo e e ex-pir|salunlamo — os dois modeios dosr. Oawald de Andrade. — que e.leenão representavam outra coisa doque um desespero. Desespero porexcesso de subtlieza mental, em

Vi v França, desespero, de preferencia,St- pela lmmenisa debillusão da gutrra

e da paz. que mergu.nou a Allema-nha num pessimismo sombrio. Tan-

j to um como outro, — fôrmas de sul-I cldio literário. E o mesmo intuito

transparece da concepção de Utera-tura do sr. Oswuld de Andrade: nãoha mais gelto de se chegar ã orlgl-nálldade a não ser pela destruição epela morte.

âs %m<Bdae. Não. Tenhamos cora-gem .terarla sufflciente para dizerbem to. ainda não podemos preacin-dlr de certa Imitação

O Brasil ainda nào «aM em condi-ções aociaea do poder 4sx origem auma literatura Intei emente pro-prla o ao mesmo tempo universal,como pede o ar. Oraça Aranha no u:-tlmo dos seus discursos Ut»-rarIos.A nossa condição, por muito tempoainda serã trabalhar na sombra, emsilencio por assim diser. abaorvendoa matéria nacional, plasma ndo-a —mas sem desralleelmento. sem renun-cia.

E ê neceesairio antea 0 tudo es-elarecer um pouco esse conceito em-plrico de imitação, abstrahindo daimitação-transcendente no sentidoarteiotolico que aqui não nos inie-reesa. pois não estamoa cosltando deesthotica pura, senão de eathetlca ap-plicada, de arte, de literatura, de reaii-zação.

E' preciso desde logo observar queImitação não é reproducção. E quan-do a imitação é oreadora, como vere-mos. el.a vale justamente como revê-ladora Ua nossa humanidade, dllatan-do o campo do nossa sensibilidadee a pomtração da nossa -lntei;igen-cia. A imitação útil, cumpre ac-crescentar, ó aquella que fornece, poraaaim dizer, apenus os elementos ini-claes do .lbertaçào. Chumar-se-ú, tal-vez. melhor — inspiração. A imita-

;floncelto mais aitentamente. devemos •.iea.ldades.j dizer sem subterfugioa, que nào ea- I B por Isso 6 na própria EuropatamoB ainda em condições de prtscin- j que temos de buscar o gvrmen comdlr dessa imitação inspirudora, (como que nos difft-renclaremoa delia, daem certo sentido ninguém neste mun- nossa creaçuo, üe noaaa futura ori-do). O contrario ê querer que a gihàiidad*.elirysa Ida se vunglone daa azas da j E llterarlamente, a Europa deborboleta. Ou tente voair com essas 1 hoje, a Europa que conta, ê dupla:"^v Ia Europa que se compraz no abya-O que nos differendará apenas do mo e a que reage ao abysmo. O sr.ar. Oawald de Andrade 6 que con- Oawald de Andrade, e óa seua com-fessaremos essa Imitação ou Inspira- panheiros, imitam a Europa do abys-

Ção, ao passo qUe elle finge que nào mo.imita. Pinío, altüs, como o avestruz) O. que a nosaa geração precisa, po-nega o inimigo... | rim, — o que precisam as suaa íor-.Temos hoje, portanto, a seguinte, çaa de creaçno literária ainda nãosituação: contaminadas pelo modernismo disso.-

'E agora me lembra aquelle crimeque ha cerca de doía annos se deunos - Estados UnidoB. de doía rapazesmillionarios que resolveram matarum homem, aimplesmente para go-zar de^aa "vo.upté nouvelle". Ner-vos esgotados de civilizados, intoxica-dos dè drogas, desilludidos do dinhei-ro, tendo passado por todos os go-zos, tendo exhaurldo realmente tudoo que o mundo lhea forneceria de no-vo, só lhes restava Isao. O sadismo dematar. Matar voluptuosamente.

Não será um pouco, ou tudo, oquê ae dá com o sr. Oawald deAndrade, e aeus companheiros deaventura expressionlstlco - dadalsta?Não é u miséria literária que o lm-pelle. não. E' coisa multo peior Cul-,-to, Inteligente, vlajudo, sabendo ver¦ e sabendo como os outros vêm, nãoeoffre llterarlamente de privaçõesmás de fartura. E saciado, lnnocula-do de jacinthlamo, imitando super-ftcialmentt? certos companheiros dogeração européa. que têm um poucomais de razão de estar cansados eesgotados — deu-se ao prazer de mattar pe.o gosto de ver como morriam,entre ae suas mãos, essas reeem-nae-cidas. que são a poesia, e a prosabrasileiras. E concluiu que leso era"Uma pura delicia".

O CONCEITO DE IMITAÇÃOPois bem, é contra essa importa-

Cio de poesia' deteriorada, contra essaImitação tardia ãs modas decadentesde hontem, que temos de reagir. "Onne démolit que ce qu 011 remplaee", costuma dizer esee forte Maurras. que I u fôrma intima se conserva rnaia

vente, nem arraigadas, ao mlmetis-mo das fôrmas acadêmicas do pus-d repetição ] satro — é imitar a Europa que íoge

reproducção j ao abysmo ou quo luta contra elle.Nada de fíuburíugios. Nada de pre-

Imitar a fôrma, sobretutudo interior, é submetterse, em regra,do passado, údo tístrangtiro

Imitar o espirito, como j tensões a uma. originalidade que ãin-inapiraçao intelleotual, será : da não temos, neirj podemos por oracollocarmo-noa, no caminho | possuir. 'da creaçuo; | E' olhar honestamente para d«n-Nflo Imitar... será viver, tro de nos, tocar o mal, còmprehenderalguns séculos mais neste 1 o perigo do declive a que nos levamsolo em que apenas balas eerelas, sceptlcae. e sarcásticas oquatro tomamos pé.A EUROPA E NO-S

Não basta ter a coragem de con-feaMr a Inspiração. E' preciso saberonde o em que — vamos Inspirar-nos.íá que suggerimos como devemos fa-zo.-o.

vaalas, da destruição, e deliberada-menie pedir ã Europa — ou antes aopróprio espirito de todos 03 tempos —uma «celta de Intelligencia.

E, 'reagir desde Já, aem compro-mis-aos, atm equívocos, contra easaaubmisáào a deeiivlUa.de boca. e tnstln-ctlva, que oa pseudos modernistas -daInípiremo-noa nas forças de sani- ... .._.. ... 4. „_^. „„dade a que a Europa 5tir,'i lançando 'escola dadaista-expresiUonistã-paubrasI-um appellõ para reagir contra a do- ;ista, pretendtm Impor ao pensamentocadência. Sô casae forças podei-ao o a arte moderou no Brasil. Se deixar-

- trazer-nos a saudo mental que pre- mos que os de no.ea geração se alis-çao quo serviliza é a Imitação que se 1 cisamos para combater corta aenill- i tem entre os suicldaa, ou se conta-prolonga desses elementos Iniciaee, ãs daUe precoce que nos acabrunha. 'minem no àcpttoWmò radical dítsesSem ellaa nào faremos nada. Tudo homens que andam de Packarã o bal-o que a America pôde fazer por ai buclam poemas gagos o desUentados,está, pelo menos em germen, nes^a. lêni Joyce 110 original (ê exacto quevelha Europa, calumnlada e decaden- sem entender uma pagina em duas nate. ameaçada de todas as ruínas, o melhor das hypoulitses) e bancam deonde ha doía mil annos crépita a Infantla o primitivos, vestem camisas

conseqüências, as realizações, as fôrmaa.Ha duas eapecies princlpaes dessaImitação Inspiradora- a Imitação doespirito e a Imitação da fôrma.

í»1t.«. -ti. i«# i^^? SC1", «UaS €AP0* -..-*. — -«.« .«.< «.,*..w^ v.sv.jí.f.w íí -...«1*6.40 u ijumiuvua, veaiwni uamitcies. ou interior isto é, o sentimento. ' maior chaminé de pi nsumento t de de seda do Charvet e divinlzam a6 ., SS° <^1a, ou éxtwlor, lato acção do que ha memória entre os', poeaia em mulamboa — se deixar-

A im,?„1ü t, "l"'*1-18 exterlorlzada. 1 homens. 1 mos que a nossa geração se infecclo-é de S fôrma, em principio, | EíUimos longe, bastante, para po-1 ne com esse prlmltivismo artificial,imita,**T i„°»iUma aubmlí«âo maa a der Rentir claramente aa Immensas 1 sarcástico, cabotino, teremos dado oáer uma lr„nis ra=.d? eaPlrlw Põd« fraquezas e os males do espirito eu-ser uma creação. B dasjluas espo- ropiu. B se for possível — para nos

mais precavermos contra oe germens en-vonenadoa que ele também Irradia.

Desde Goethe que, em geral, osoonceltca de clássico e de romaiUlco"o oppúem, como duas especks llte-rarlas que ao contradizem. Não pen-so assim.

O clássico o o romuntico não eeoppõem. Succedom-se. O 5 assiconão é a negação do romântico, e sima incorporação do romântico. Seconsiderarmos, por cxcmp.o a llte-tratura como um syllogismo, o ro-mantlco será um doa termos do syl-logismo. o clássico será u conclusão.O romantfemo ú a voi-dade parcial. Oelaasico è a vvrdado total, emquantoé acceseive! ao nosso entendimento.O romantismo é a descida ao incons-ciente; o casslco, a reascensâo aoconsciente.

Sor c.aeaico 6 clarificar o espirito,é submetter a criação á critica, éábsorVsr o romantismo ambiente, oromantismo profundo do nosao sub-consciente, o romantismo daá forçasde dissolução, de anarchia, de heel-taçào, de paixão o de exhuberancla,que andum esparsas no mundo cx-terior, e no nosso mundo Intimo, —para coorcional-os, depural-as c che-gar á eseencla e á expressão.

O romântico é aaslnl o esparso, pdiluído, o incompleto, o que esta emebulição, em transformação, em vir asor — ao passo que o clássico é oaproveitamento, vigoroso o lúcido detodas essas forças, o domínio dellae,Uma afflrmaçâo sobre ellas. O cas-sico ê uma eathetlca senhor!) — oromântico uma eathetlca servil.

O romântico lógico o.iega a des-truiçâo, como co. expresslonistas, osdadaistas, os suprarealistaa. O ro-ms n tico timido, aesusta-sc a meio ca-mlnho e pretende construir sobre aarelu movediça. Não ha fundo nosub-coriaciente. Construir sobre elle

O clássico 6 justamente "o quo au-

pera o romântico, o que contém emsi o romântico. B.ite fica no precon-ceito da personalidade. Ao passo queo elaasico vence easu preconceito. Bchega á verdadeira vida Ua obra dearte. A arte não existe pura revelaro seu autúr, mas a si mesma, li 1obra será tanto "maior

quanto menoscila dependa do aeu autor.

Como diz T. S. Eüott, um criticomoderno 'do penetração aguda, umdesaea "mestres" de quem -não deve-mos nos envergonhar de depender:— "Poetry Ia not a tuinlng looae ofemotion, but an escape from cmotlòh;It is not the expresslon of peraonalltybut an oscape from peraonallty. Butof course, only thoae who have per-sonatlty and emotlona kriow what Itmeans to want to escape from tihosethlngs".

E, em outras palavras, o diz MaxJacob, osae espirito onde as "zweiSeele", de Goethe têm lutado e ore-pitado num brazelro de ldéaa destrui-doráse criadoras, bem de ncfeaa épo-ea:—"Une époque classlque c'est uneépoque unltalre, ayant un seul goutet ennemlc Ues curioaités, caractérl-sée por une aorl üe desinieresue-ment du "mol". Les aitlstes des gran-des eppquea claaslquea sont au ser-vice de 1'humanlté et de Ia beauté, ouparalssent 1'être. On ne peut êtreetornel, c'cst á dirc, classlque, qu'enservant lea grandea lols de Ia vle etcn 8'en servani. Toute affectation estune 'lêvlatlon de Ia feauté au profltde 1'indivldu (ale.) Les bossus et lesbolteux ont aussl une Indlvidualitê.L'humanité est une. Elle '

eat lm-menaêment une, mala elle est une".

Criador e creatura, portanto, se-rão mais tarde dois contemporâneos.Cada um seguirá seu fado. Lembra-me aquella admirável comparaçãoque Frahcéfseo Chiesa, o poeta o uri-tico suisáo-Italiano fez da Divina Co-

fi cooperai- na destruição. Elevar uma ! media. Uma Imniensà montanha Umaobra aobre a desordem fundamental I admirável massa solitária o una aodas paixõea, mais ou menos consci- I io^Se- E de perto crescendo, alargan-entes é rtsignar-se sírvllmente ao dó-se, cobrindo todo o horizonte. To-transitório, ao deslntelllgente. Ambos dos oa golpes de vista. Todas as va-erram. O romântico lógico, por acção ; riedades de cllrnaa, desde a prima-destruldora. O romântico tímido poromissão destruldora.

Sú> o clássico con-stróej. E cons-trõe bem, sem negar essas forças do

vej-a verde das raízes até ae neveseternas dos cumes. Todas as florasRecantos de idylllo u abysmos apa-vorantea. Refugio para namorados ou

. destruição, sem anniqullal-as. ín- • esperança ultima doB homens em de-corporando-as a ai. porém. Vacci- i supero • Cada um encontrando nellanando-se, por assim dizer. E dahl, ° W* procura, porque lia cie tudouma serl9 de etapas no esforço pelo naquella immensa, innumeravel har--,""-1- desde ó tímido que apenas """'','""* " "—"J" ""*"•

c!?s de Im.tação da fôrmagrave, sem duvida, é a lmittçV""daSt» Itr^rr ,f ° Mas 4 !a' air'da hojo, o fôcoda in:

nZ mlZ^nJTL í£ °Ita. '"«- temgencla universal. O Oriente sen-1'arla, moler brasileiro do que o parnaiü5,,}ilmo?i?orilu« "1"l«'-,:i« existo uma

a America trabalha, o começa a

tanto pôde en.ilnar-noaSim, nào temos que proclamar o

nosso repudio integral á Imitação.Não fuçamos como o sr. O-wuld doAndrade « seus companheiros, quetem bosror 4 imitação... s imitam

mais triste exemplo do nosso colo-nlallsmo. iMas reagir como?

A IDA AO CLÁSSICONão por uma volta ao clássico,

Mas por uma Ida 'ao clâartco. Ir aoelaasico é sobretudo buscar a ver-

..-._.., dado. Não, — voltar ao claselclsmo>* ,quc Penaa. E pensa em todos postiço, ao hellenismo de papelão, ao

«• 2.' os' d0 toda9 ¦* fôrmas. 1 qutnhentismo. aos sonetos do sr.ziantemo. em gorai, u imitação «"SI I \merlcar°Pa'

'Lma.i3, moçatende, Sa duas formou. C I „„?!'^'h ¦ «PÇflalinento

Imitar o espirite. !„splrar-a.. nello'. 'eS? daíveJnJa?. £^ v.iv,5-uU'"í «™« Ti'»W"!porém, é collcvur-se na situação men- do ne toníâ ~ir 1* • 5 Mundo. Tu- 1 zldas pelo ultimo correio, a essa an

lul em que ae situaram nquelles que tudo se rírnVm.r/i' « . ** õestrôe. 1 sla do novlnho emfoaia, da ultima,.. •» reconatroe, tudo ae pensa, | moda franceza, do dlfferente, do exo-

iSíÈfi?mè^s^ssa [s:\z*j*"'r«°?ijz*in-U.?|>endenU. Ao passo que no parna que a | Aloysio de Castro, etc. Mas desde logo

que a | renunciar aem saudade, a essa farsn-Uma lenda dula oharlataneaca de novidades tru-

clássicose defende do veneno romântica"—ou o que tenta construir friamente,

mohlosa e sagrada montanha.Epara uma obra da intelligencia

humana conseguir chegar a ser assimsem paixão intima pela ordem e pela 'uma íorca natural, um pedaço deBolldes — ou o que pretende negar natureza, C preciso que transcenda oa abiorpçao das forças contrarias, ! Keu oreador. Que vença o preconceitoaté aquella finalmente que a.cança a I da 'Personalidade. E o clássico é jus-verdadeira incorporação do confuso ao tamente essa transcendência do "eu",lúcido, a verdadeira solidez, a verdaUelra perftição humana, o presen-timento da immortalidade e da uni-versalldado.

i Entre Corneillo o Raclne, porexemplo, dá-so justamente a dls-tineção entro um clássico que se re-cuaa até certo ponto a Incorporar oromântico e um casslco que o ahsor-veu, o dominou, humanizou-o. E foialém do outro.

Nio ha portanto, a meu ver, umaopposiçào entre clássico e romântico.

essa passagem do Individual ao ao-ciai e ao humano.•Se mo pedissem portanto, uma for-mula para essas duas espécies aueces-alvas», essas attltudes concentrlcas denosso espirito, eu diria talvez:

o romântico ê a complacênciano eph<moro;o clássico, o esforço pelo per-mariènte.

A NECESSIDADE DB RBACOAOEstamoa, nõs brasileiros, no chiou,

Tudo o informe. Tudo é transitório.

Aceitamos aa correntes mais con«trarlaa. A raça não eatâ caldenda.A sajide do povo corrompida. A ri-queza, naa mãos de estrangeiros ouno fundo da terra. A unidade nado*«ai aoalada. A sorte do Indivíduoabandonada. O poder; arbitrário, pe-rielltante ou aecommeuldo de armasna mão. A arte, a phlloaophla, a llte»ratura. Imitando o passado ou cote-ptazendo-ae na diluição, no sarcasmocynlco, na morte. A Temi ignorada^O futuro Incerto. Tudq transitório.'Tudo por fazer. Túdò vago, Indeciso,amorpho.

E é nesse mundo de lurvas quese pretende injectar o gosto da dls.solução! Nesse mundo aem fôrmasque se pretende introduzir o hortoã fôrma!

E' grotesco. E' decididamente gro-tasco.Exactamento do contrario ê queprecisamos. Onde não ha fôrma,buscu-se a fôrma. Ondo não ha t»r-dem, domina-se a desordem.B vejo, por Isso, multo claro pdever de uma geração literária quoae compenetre da obra lmmenaa queestá por fazer: ¦ •

Bepudlar o romantismo em tò-das as suas fôrmas;Repudiai' o ciasslelamo, o hei*lènltmo, o qulnhentlsmo, como puradegeneração do clássico;-- Ir ao, clássico. Penetrarmo-notdo seu espirito de disciplina creadora.Comprehendel-o, não como uma voi-ta aõs cadáveres ou As eatattias, —-maa como uma ahsorpçâo viva dasforcas esparsas, barbaras, dlssolven-tes, românticas, que noa rodeiam.Um domínio sobre ellas. Uma lucidez.A reascensâo do Inconsciente ao con-sclente.

Essa tendência necessária â novageração que se vae perdendo na Iml-tação de escolas negadoraa do mo-dernlsmo europeu — sem olhar-p»>-áo espirito moderno afflrmador quetambém lá procura reagir. — essatendência ao espirito olassleo, nãoa Mrítid c'asslca ,'. mt* nm,.'«*TT<nsestudar, para vencer as Immensas éif.ficbldades que apresenta. B p nossoprimeiro dever é denunciar éòTriócontrarias a esse Ideal — que dçvcser o nosso — não sô a incapacidadeem sair das fôrmas Já mortaB quenos legaram, como o naturalismo, oparnazlanlsmo, o determinismo, oacepticismo, — mas também e prln-cipalmente a Imitação das tendência»deatruldoras do dadalsmo francez edo expresslonismo allemâo. apresen-(adas com rotulo -novo e aneedotascolonlaes ou suburbanaa.

8,*, unla «hoorpcâo profunda doespirito clássico poderá collocar-no-na transição necessária da informidade para a conformação estheticaB a primeira condição do clássico <¦ter a fé no esforço creador. E no?limites da creação. Começamos, por-tanto, por denunciar a literatura sul- jclda. ¦f .-:,?•

:RBCEBIDOS:Paalo Prado — "Paullatlca".Nestor Asooll — -a immigração

Jtponeza para u baixada".Cario-. SteUfeld — "Os maacalêroa".J. Castra -*- -a omnltacio ban-caria do Brasil*,

6

IM " ' ' ' l'V-^'»'el:^,''-^.ty^^^^ ~.«i.i*jwa,i. H.I....H ... n^u f^^rff«eTC7TCT^,r,'y''! *;¦;.y-M r-, f-^f iW^rSrWfl?WJ?Pf T |"*v*fi5iP'''w^r(í',.?,'7'f

O JORNAL — Domingo, 5 de Julho de 192?

0 COMMERCIO MARÍTIMO E AASSOCIAÇÃO COMMERCIAL

a 'REUNIÃO DOS OORROTORUS DB

NAVIOS DESTA PRAÇARvuiilram.su no dia 3, sob a

dlrecçao do syndleo da Junta doaCorretores do Mercadorias o do Na-vlos, no recinto da reepeotlva Boi-na, ti grando maioria des corretores<lu navios desta praça, para tratar dadufesa dos direito* da olas*o, om vir-tude do Centro de Navegação Trans-atlântica quo, um offiolo, pediu o au-xlllii du Asnoclnção Commerclal, noHontldo do iibstur quo fosso appro-vado o projecto n. 38, do 193B, orauni discussão nu (.'uniur-i dos Dcpu-nulos, i|uo trata da- InUrvonçllo dosmesmos ("-rrecloros no» actos o con-tra tu» dn com mordo marítimo.

O syiiiiteu, om longa exposição, toaHontli' que ai prujocto 6 uma aspira-i,íu> du cjnèiie, multo embora, tratas-«o de ussupiptô Jii claramente prevls-lo nos itaiw us. 1 a 0, do art. 10 o ar-ilgu UO, do regulamento approvadolido decreto n. 9.304, de 28 do de-zembro do 1011, quo rogo a referidaBolsa,

Foi apõe nomeada uma commissãopura ontondor-uo dlrectamonto comou membros da Associação Commer-ciai o com os poderes públicos o re-«olvido pelo «yndíco quo ollo offida-ria ao Ministério da Agricultura, cx-pllrando o motivo da reunião e pe-(lindo o seu apoio para a causa quolilelteam os corredores do riavios.

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sv «o correr do mtiríello •; iIMG A *.:.. -;-.S|

5s. -José I" írVIçpliohu c. IMIiÜ Bj

^ilIiüíüMlllilillllilinillMIIHIIIIIIilllllF i

Agencia Central Ford 3 Lincoln jTem «i tillliaos modelo» "Ford" em |

• ítouií. Ssnnilo, 163 o 167. Teloplione:Cênlriil -liüi-. í

... '

IAs mais finas imitações em. §- Satttirs e C-efees-4-

de PérolasMPÜ1IA JOAlHERIá

Assemblêa, 73

Aa feiras livrei também nlo «atilolivres de censura!...

Instituídas para collouar o peque-no lavrador, o produotor, om fucedo consumidor, n&o lograram, 'abso-lutamente, alcançar osso objectlvo. Oconsumidor encontra-se nu feira como.astuto irítormodlarlo quo bom sabemovor-so demito dos quo lhe flscall-zam os movimentos-

A dlfforença' do preços om quasltodou os gêneros 6 Inslgnltlcunto,quando dovln ser multo apreciável:no folranto fucillta-su tudo; ao ne-godanto estubelocldo . om casa doaluguel exige-se Alvura do Licença,taxa do .aiforiçBo, Imposto do luduc-•trlaa o 'profissões, sollngem do mer-cadoriau, o outras contribuições,além do que pagara, aos seus as vo-zes numerosos empregudos.

O intermediário que leva a feiraseus sonoros, e nüo se submotto atabolla, guarda-os, ali, ostenslvamen-te, negando-os ao' publico, certo, na-turalmentc, de quo os venderá nou-tro lojur com o lucro determinadopela sua amibiçüo.

So acontoco, por uma louvável In-terteroncla do Commlssarlado, appa-recor na feira um gênero sensível-mente mais barato do que nos arma-üens, o serviço do venda 6 multomal feito, dando logar a agglo-íneraçilo ' do impacientes, o incl-laudo a impaciência dos barriquei-ros quo vSo ate a grosseria o n brü-taüdiule, sem respeito a senhoras,nem lemor du puliciu.

A nüo- ser na Praça da. Republicaa disposição das barracos, cestos, ecapoeiras, o caixões fi desordenada, oatropelada, sem deixar "espaço bus-tanto para circulação do povo. Ogênero desejado esto- como a doismetrôs, mus a 'pessoa quo o desejatem (Jc andar doa ou vinte metros,esbarrando, acotovelando, tropeçai!-do, ouvindo berros atroadorps, esujauUo-.su nus altrictos com a mo-lecasem o com' as coisas expostas.Quem viu feiras na tíuissa o na Alie-manha, tão asseiadas, tão ordeiras,fruqueiiladus por fâmulos o senlio-ras quo desembaraçadamente cir-culam, e com modos os mais clvill-sso-uoa .fazem us auas compras a ven-ilodòrcH igualmente civilizados, ficatriste do vèr UH nossas feiras, maldispostas, incl policiadas, sem firo-óeuupução do limpem, nein «o seuarranjo, r.cm iios «eus ven4«4ó'ríis.

Hão feiras de arraial sertanejo; nãosão íoirus tlc cidade.

A liburduilc ile cada uni de ospar-ramal' .corno entende, e espalhar emtorno dc si todo o cisco u papelada;|ue lhe sobeja; c litroar us ares comseus prégõos; u impingir a varredü-ra iIok trapielies, o o rebululho dosgalliíílielròs, desvirtua conrplolamoii-to a Instituição das feiras, c vae cadavoz mais ilerreandò os nossos cuslu-mes.

iím iS. Paulo, mesmo, as feiras sãoile melhor aspecto.—ãJeviitiiius u\Iíormiz;ir cs barrucosr. miífoímlzai' oi^^-yriuiueiros. Quemé mijo ifica nu sua pocTlm., áw I '11.direito. do ostentar o seu dc-smazelocm logar -publica. As barracas cie-rltiiri ser inoveis, sobre rodas: An-mnieiado o nuuurrumento da feira,Cátia um so retirava com a sua-

Mus lia barraii-uéiros cuja Instai-

DIREITO FISCALTlto REZENDE.

(EtpeoM para o jokjíal )IMPOSTOS AOUANEIBOI

10) Aroeniuto ds cálcio. Invluc-seentYa ot ínsectlcidM.

'.Ministério da Fazenda —Circular nu-mero 2S — Klo du Janolro, om 20 deJunho de 11)25.

Tendo cm vlBtii. o quo solicitou o SIjl-nlsurlii du Agricultura, Industria oConimerolóí cm uvlso n. 1-1, do 8 du,iibrll ultimo, doolaTo uo» bi'b. Inspo-dores das Alfandoga» o udmlnlstrado-roa das .Miüiiis du 1 lendas, para hcucotilicclmcnto o ikvldos fins, quo flcti onriiciiliiUi do cnlclu incluído na relaçãodos Itiuoutloldaa que gosam das venta-«onu prevista* pela lotra u, art. 3° dodecreto n. 1.91U, do 10 de Junelro, docorrente anno, visto tratar-se do sub-slancla ilus mais usadas como tal, no-brotuilo no combato as pragas do ai-goiloelro. — Annlbal Freire da Fonseca.

tnlarlo Offlelal" do 23-0-20.)IMPOSTO DB RENO»

9) Siicccssilo dc firmas.Paulo Dantas & comp. Limitada, —

A firma anteceusoru deve apresentar suadeclaração de rendimentos, nío Impor-tandb quo tenha sido dissolvida. Asbecessora farA também sua declaraç&ocm tempo opportuno, O Imposto nãorecao sobro us casas commerciaes, massobro pessoas physlcns ou Jurídicas dosseus proprietários,

f Despacho da Delegacia de Renda —"Dliirlo Offlelal" do 2-1-^S.)

-10) VcWiít jiurrt nobrlr corttns a¦liquidar. . Entra no computo dolucro liquido.

uarbosa Albuquerque íi Comp, — Ocalculo do Impustu devido pela firmarequerente uasèou-so noa rendimentosdeclarados aue eomp/elieriuetn não sóus lucros dlstrlbuldou aos sócios, comotambém us iniporiuiicius, estas a Hqul-dar -e" liquidação!', para fazerem.facea prejuízos por ventura resultantes docobrança do dividas ou de outra causa,por Isso quo o vigento regulamento nSupermitte dsduzll-as do rendimento trl-butavel. N'adi lia, pois, que deferir.

(Uospaohu da Delegacia de Kendas —'"Dlurlü Official" de 3-7-25.)

CONSULTÓRIOVenda do fundo dc negocio.

E' mercontilCunaulU de J. Gonçalves (Rio)

Tem o coniiulente duvidas quanto ü.coinmerclalldadc da venda do fundo deuorocIo, — declarada na Ordem ri. 813,ã Delegacia Fiscal cm Minas Ueraes,quo publldãmos ti'0 JOHNAL Uo D demaio ultlmu (Imposto de vendas incr-cantis — Decisão li. 2).

Não procedem '.ucs dividas.Quanto a ser mercantil u venda das

iiiorcádorlás (iui^ fazem .parte do fundodo ríegociu (CliSO dli eoiisulla), póde-sequiisl dizer que não lia vozes dlscre-pautes entro us traiadistas da matéria.

Divergências sú so manifestam no to-cante á venda do nome flo estabeleci-monto oú do direito ã clientela ou aoarrendamento do prédio: entendam mui-tos ijuc luoh operações não oiviy, horealizadas mediante eólitíaoto dlstlnctou preço (livoraó do (!«s mercadorias,

üíHU. à por exemplo (l opinião do]3ü|ito du Fáiia (Codiao CommerciulAunotado, 3" edição, pag. 253), i|ue citacm seu a/poid os nomes (lo Valabrégua,Tliallcr. Lebre, Ruben do Corider o LyoiiCíioii et Keiiauit.

líntró nós, i^idem ser citados aindaInglez (lo Souza, que á secção IV doseu Projecto de Código Commercial In-titliin —- '«Da venda de fundos de ne-Sócio", — o cunha Gonçalves, que tratado assumpto ãs piifrs. 131 o sejjuintesdo sou livro "A Compra o Venda noDireito Conunòrela Brasileiro".

ASSOCIAÇÕES

lação se limita a um jornal abertono chão !..* <

13 á eidado está cheia do estran-selros a vêr esta immundiolo.

R.

Ho qulzerinou recorrer ao direito es*traiiiíolro, veremos cuo a compra o avenda du fundo dc commerclo tambémulii 6 reputada mercantil.

livon Cuen et Roniuilt (Traliio doDrult Cominordal, tomo I, nug, i;ü)ouleiido mesmo quo ullu ú uumpro com-morclal, quer se refira Aa miircadcrias,quer tão mlmcnto ft freguezla, eontractodo locação do preíllo, etc, — quer nuns o outros conjiuitamonto. Declaraouse iiutor quo dlfrliillinonlu go poderiaencontrar auto mais fumlntiieiite lm.praifiiudo da coinineri.-lalKuilc, — uc-cresceutundn, com justeza, que obso netoé o ultimo du venda coinniercliil do ven-dedor o o primeiro'da do comprador.

Se passarmos do direito francez parao Itullano, encontrnreinoH logo Vlvantea afflrmar (vol, III, u. sao) que o fpndodo negocio 6 objooto do dlrolto, quemereço ser tomado em consideraçãomais do que qualquer outro, pois ícapaz de Imprimir u compra o venda,oú A locação,.—- o cunho do acto ob-Joctlvo do commercio porquo tem forçapara dar a quem o compra, ou do tirara' quem o vende, o caracter do com-meroianto; cmflni, porquo a sua aaqui-siçfto o a sua venda são de tal impor-tancla quo excedem os poderes do qual-quor administrador legal oü judiciário.

No direito italiano poderíamos invo-car ainda Navarrinl (Trattato Teórico-Pratico de Dlrltto Commerclalo, vol, II,n. C01).

¦No direito portugücz citaremos CunhaGonçalves, quer cm "A Compra o Vondnno Direito Commerclal Poriuguoz", nu-mero H'22 e seguintes, — quor nos Com-riiòrifarlos ao código commerclal Por-tliscz. vol. III, n. 07.2.

Finalmente, no direito allemSo temo.?a lição dn cotacW, tuino I, § 14.

Diz mnis o oonsulento que, adnilttidãquo seja a comniercialidadc da vendado fundo do negocio, n cobrança'do Im-posto do vendas mercantis incorreria nacensura do brocardo que prolilbo Be trl-buto duas vezos o mesmo acto — noubis in idem, — desdo quo tenha sidopairo o imposto do sello na escrlpturadc venda ou no recibo.

Sobro o assumpto tem o Thesouro re-petldas vezes declarado que, sendo lm-postos do natureza dtffereutc, o paga-mento do um não acarreta isenção dooutro. Não vemos qual seja essa dif-ferença de natureza. Mas não nos so-bra hoje espaço para explanar o as-suntpto.

fiaposfo de vendas mtraantls... dssucar, álcool o aguardente.

Henrlquo 86. (Catalão—03. do Goyaz.)O assucar, o álcool o a aguardente

não so Incluem na isenção do art. 36, b,do decreto n. 1-6.1375 A, de 22 de de-zembro do 1*23, conformo oxplleou ootflclo n. 4B5, do ministro da Fazendaíi. Associação dos Empregados no Com-moroio dc Campos (Tito Rezende, '«Sup-plemento u. Lei das Coutas Assignadas,pags. 113 a 120). Tal solução foi cor-roborada por varias outras, entro asquaes a publicada n''0 JORNAL do 1)do mez findo (Imposto do vendas mer-cantis, — decisão n. 9).

Zniposío do sello. Contrdàtòa dcparceria agrisola. com colonos —Kxtraetoa vara o registra hygo-thcaarío.

Licinio Rodrigues Costa (Santa Rita(lo Passa Quatro — Estado do S. Paulo.)

Os contractos do parceria agrícola,celebrados com colonoe, — estão Isentosdo imposto do sello, cx-vi do art. 28,n. It!, do decreto n. 14.I3B8, do 1 desetembro do I?i20, A estipulação domulta para o caso do infringencia dequalquer das cláusulas — não acarretasujeição ao imposto, mesmo porquo aello escapam sempre as multas, comobom claro deixa o n. 1 do art. 13 domesmo decreto.

rar-T-4 |._Qua&to~a«B {¦•rim*tf>j rara. tranjicrl- | ipção de vendas ou actos equivalentesno registro hypothecarlo, — escapam aosello do folhas, por estarem sujeito» .aosello do li por conto ou fraceto, e,

20, do

ANgOCIAÇAO HIl.MíriCEMU DOSSAUUKNTOS l»A POLICIA «11,1-

TAH DO UINIIllcro FK-DlãRAL

Rounlu-so, Cls 20 horus, do 2 ' duuorreutii, em sosaão proparatorlu ucommissão nomeada para u ruvlsúudos estatutos.' 1'i'uuudldo o cncrutlnlo, foi eleitoprosldentÕ o conuoolo João Baptistado Mello Vllliis-BOus quo, assumindoa preslduiiula, inutcou nova soüsão os-traorillriurla pura saxtn-feira proxl-mu, fis lii liorne, nflm .lo Heroiii dlstrl-buldos outro oh membros da cotunils-pão, os trnb.-iliioo quo terão por bnscvurlus sussustooH nprosciitndas pelanntunl dlreotorla o os netuaos osta-tutos quo serão ostudndos por capl-ttiloi»tomaram purto nos trabalhos oulissuclailos JosC- IHas, Assis, Burros oRicardo, estando presuntos Juvontlnoo Conogiindes.

Os diplomas quo sorão dlsttlbuldosnos associados, até o dia 20 do cor-rente, tom a dlscrlpção seguinte: En-cima o diploma a lilóa dn casa pro-toctorn o om alto relevo esta o ti-tulo da sociedade, terminando & dl*roita por um voto do concentração,onde esta ligado um florão Indicadorde ter sido lavado a cffclto o projo-etado; á esquerda um circulo symbo-llza Infinita duracAo circundando oescudo da. sociedade,, que é represen-tado por um grande livro aberto, ten-do gravado ã direita a palavra "Lex",í esquorda um olhb a no centro umaespada, representando a Lei, a Viva-cidade o A Força. O livro repousa so-bro um molho do cordas nntroiaça-dns, dando a iilea dn perpetua união.Erguo-su d direita do diploma n alie-gorln dtt protecçtto "Charltas", flgu-rada. por uma mulher assentada emuma cadeira romanas u-ndo no rega-çu um Infante, A esquerda um-meiil-nu e u direita um adolescente, todosorphãos. Por tra* desto grupo ergue-so uma. coluinna quo não termina,dando a idóa das contlnutdades e pou-sa sobro alicerces fortíssimos, idoall-zundo a base solida da sociedado, eem dois degrfios se acha oscrlpto olcmina associativo, "Um por todos otodos por um". Esta â. esquerda umgrupo do militares das duas armas,do que so compõe a Policia Militar,significando as primolras cogitações,a Índole social; ao fundo veem-ee asarmas ensarllhadas o entro bayonetasvaiadas, descansa a bandeira da pa-trla.

A ORDEM DA "ESTRELLA DO ORIENTE"E SEUS PROGRESSOS

A VINDA DO INSTRÜCTOR DO MUNDOfhimh ijmmmmmmmÊÊsmmtMWtBmmtttBmÊmammmmÊmÊMmÊsuemÊmtMmsMmemmmm

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o aiiipíiitlieutrb <lu tjyancj, quasi ¦liildii

A Ordem Eetrclla do Oriente 6 umaectta Uicosophica soo a chefln do Jo-ven Krlshnamurtl ou, como C- vul-Sarmento corthocido, Krisllnuji,, co-¦ntieoldo propagandieta dte doutrinasde natureza social o religiosa.

Na Hollandii reúniu-s*, ultimamen-to, um Congresso da Ordem da Es-trella c durante o qual o barão ivnPaWaxtát ter. doação de um antigocaetello ãi seus antepaesadOB, rocone-truldo cm 171-0 o com ricas alfaiasc tapçurlas dos Qobclinos. ,

O escopo da doador foi preparar

um logar pan. sceber o "ii:do Mundo" « Mt, Ar do quurtcral europeu da «Jrdeni, oSitoraadeptos grandvti aoonteciníentra breve, quando dheg;i;' <> et! uque deve inntrulr o mundo.

Nu cidade' de Sydney, nulia, jff, foi construído umnmphlteatro, com donativos ,etários da Estrella do Orlerit .podem estar cinco mil adeptiouvir as conferências do ,"l'nstHuo, como pregam ou "advvira, como CJhristo, nobrevem.

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Iii ir.i-!oa---al

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sollo proporcional ou anteriormenteèelló f|xo, os quaes pagarão, entretanto,a dlfferença, se o preperclonal pago fôrdo ImpoTtanda menor 4o quo o fixopor folha, ou se o fixo, ao ser apresen-tado o documento, fór superior ao quevigorava quando o documento foi pas-Eudo."

f>*«^»^MVN*^»a»M»«>V»<»^'»^^»^»»»^^MM»»^^»%«^»^^»,*»^»%^»%^

de accflrdo oom ¦ o art. 30, n,decreto citado, — estão, isentes 4e sellofixo "os documentos <nro tiverem WW *********************************?

JÓIASCom a Inauguração da

JOALHKKIA «KVTRAfj. arua do Ouvidor, 14A, a ElltoCarioca, terá mais uma oppor-tunidado de fazer suas com-pra» do jóias com' brilhantes,pérolas, pedras preciosas, re-logios pulseiras e objectospara presentes, mais barato40 % quo em outra casa.

Comprnm-so Jóias usadas,brilhantes, pérolas, ouro, pia-tina. pratarla e paga-so bem.

Trocam-se joins usadas, of-ficlnas próprios para todo oqualquer concerto de joiaa o

I. M. ZVEITKK146 — RÜA OTIVIDOE — 146

TBL.: NORTE 3486

Moléstias das Senhoras

itMEnüClHlLINA ZS' 3BFJE-ZCAZFORMULA INDOLOR DO SR. DR. ANNIBAL PEREIRA

O Sr. Dr. Nuno Áesie, illustre clinico, residente em Pltangueiras,Estado de S. Paulo, assim so exprime, em relação á MERCÊ-THYL1NA: '"Tenho verificado a acção notável do seu esplendido preparadoilERÇETHYLINA, em vários casos do annexito ò outras affecçSosdas senhoras — e estou certo de quo muita intervenção cirúrgica seovltaria com a sua applicaçâo opportuna, ao mesmo tumpo quo c-cs-saria, om sua maioria absoluta toda essa série de incómmodos quotanto aborrecem, nffllgeni e desgostam as senhoras.

Vondc-se om drogarias o nliarmaolasInformações c literatura a qaom as pedir A & A. Memetiiyllna —

K. Oarioca 40. 1." — nio.

€6 59

Os apparelhos "SAMJS" estertlixam a água, evitam a dyscntei'ln eo typho!

CUIDAE DA SAÚDE DE VOSSA FAMÍLIA!Encontram-se nas principaes casas desta capital

ppilnosilocieíadê de PMücTosUínircos LTpiroí•B-RUA DA 8AUDE-95

RIO DE JANEIRO-SAO PAULO

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FEIRA DE LEIPZIQ0UT0MN0 DE 1925

iVeira Geral de Amostras c do ConstraooSo: do dia 30 de Agosto até 5 de Setembro.l'elra Tcvhnioa: do dia 30 de Agosto até » do Setembro.I? o mercado central para o commerclo internacional, o mais Impo rtame e. -variado do munflo para to-

dos o8 produetos da lavoura o indujtria. ..

INFORMAÇÕES GRATUITAS NA

União de firmas commerciaes teuto-brasileirasRio de Janeiro: Rua TfaeophUo Ottoni n. Se, l» andar, i8io Paulo: Rn» do Oarmo n. il, 3* andar, sala 97. --. . ./ -Porto Alegre: Roa Triampho n. 2.Bahli: Rua da» PrlBonu n. 4. ;*PernamDuoo: Avenida Marque-z de OOnda n. 3õ. .

A Directoria da Veixa. dc Iieipzig (Messemt fuer dic Mustermessen iu Leipzig) concedeGRATCITA aos visitantes cstnmgeiroe, do porto dc desembarque aa AUemanha até Tjeipelg.

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A PEDIUO JORNAL •— Domingo, õ fie Julho dç 1925

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A QUESTÃO MOVIDA PELOS IRMÃOSMENDES DE ALMEIDA CONTRA PEREIRA

CARNEIRO & CIA. LTDASOLUÇÃO FINAL

A 1* Câmara da Corto do Appellacção Julgou, hontem, o recurso lutar-ixuto pelo dr. Cândido Mendes deAlmeida e polua 'herdeiros do di. Fui--nando Mendes de Almeida, du «en-tença proferida peto dr. Silva Cas-tro, integro juiz da 4» .Varo Cível, nosautos da acção proposta contra aílrma ««relra Carneiro &, Oi, Ltda.,u na c,dal pediam os «ppeliantes arescisão da vendo que fiaerum doacervo du Sociedade Ahonyjnu "Jor-nal dú Brasil" aos actuaw acclonlé-tos du mesma Sociedade,

A Ia Câmara no^ou, unanimemente,provimento a appdlaçSo, dando com-plelo e definitivo ganho úe cuuua ú,ílrma Pereira Carneiro & C, Ltda.

Tomaram parto no julgamento o»

de Julho fls. 04, — que-ficaria a suaopção adquirir ob crodltos dou* ore-dores da- Sociedade, até a referidaquantia do 3.000:0008000 ou poucomais, para agir com os mesmos direi-tos dos credores, em cujos créditosse tivesse eubrogado. .'.

A mencionada convenção "bt-late-ral" teve pleno execução por purtudo ambos os oontwutuntea: —- os'drs.Fernando o Cândido Mendes do "AI-incida o seus amigos entregaram ucomprador», poivintermoflio do dr.-Rocha Fragoso —. ufi -22.000 acçSesao portador, Incluídas na cessão docredito hypotheeurlo, segunda a es-criptura publica de 12 de julho de1918, fls. 7$, o as 18.000 ucçoèa aoportador, que elles o seus amigos ti-6i«. desembargadores 0-,'ldio Romel-' nham em seu poder, perfazendo,

jo, Saraiva Júnior o Alfredo Rtunell, !«asim, o total do -10.000 .acções aohavendo sido a sessão presidida pelo portador, Integralidade do capltolda'sr. desembargador Celso Guimarã»», \ "S.A. Jornal do Bmell». .Damos, a seguir, o Srl'hanto e sub-atancloao voto do integro desembar-

eador Ovldio Romeiro, ro.ator dofeito:, "Propuseram cs autorus, oiu appd-lanto, a presente uçção ordinária,

para obterem, como pedido principal,contra a rê, Pereira Carneiro & C

,"S.A. Jornal do BrasilAssim, o objecto principal do oon-

tracto, consistente na transferencia daproprledado das 40;000 acções ao,portador, teve pleno cumprimento poiparto dos vendedores, drs. Fernando;c Cândido Mendes tio Almeida

uniu-so'ti ruseniblOa u'01'ui o;tt.-<;orvii-.lurla de iici-!i>,t!o:iw du "íí. A, Jornal,«i Uruwil", em li) Uo juliw de mi»,iu!j li ipreslcloiiolu do d:', FjvfiiiiidoMondos ,jo Almeida, tendo jíúhíp.il-«-|.-Ido ucclonliiturf ren-esantand') ti tola-.íUudo do ciS.iltal «uclul (\i),ooo uijçOòâ).luposltudus ua COrmu Uo Ar:, '.ti" uu*iistututos, ,,

Netsu utiwmblcSa, como ne vC n lis,MO, foram roíornuvleu oa w.-jtitwa,principalmente! quanto uo' urt. 12 re-foremo lu , vantagens us/ogu.-uUuaaos dlrtolurtis doutores, j Fc-rnundoo Cur.dlcio Mendes di Alm:!Ji, U'f|ílqesto ultimo remir.eJujo o losur <iedlrector "que osoreiui a aioito entroupara oecupar o lo3Ar a«diin vaau,permanecendo como dI;'C(itorfin'u«ideii-le du "S, A, Jornal ao lli-usll-' J Ur.Fernando Mõiideu de AlnwtJii; ;ité .11do desembra do 101S, em iiuu, porcarta desta mesma data (fls. 305 o300), podlu a companhia. Commorcloo Naveguçüo providenciasse sobro usua uututllulçllo,' na presidênciada dita "Jj.•• A. Jornal do • Bru-ali", por tiu-p; .lhe «er • possível, noactual momento, dedlcar-ao ,-ioi> tra-bafnofl da adinlntsti-ação.

Nesse intorvallo de tempo, entre 12de -Ju "ho o 1 dq dezembro de 1018, odr. Fernundo Mendes Uo Almeida, naqualidado de '' presido"»tó Ua "3. A..rurftul do Brasil": 1») por carta de 17do julho .do. 101S ÍÍIs. ílti o 317), Ul-rigldâ; au dr. Rocha Fragoso, pediu fi]obteve, um credito de 20 contos deruis, que seriam fornecidos em par-coilus, a medida das necessidades do."Jornal Uo Brasil", c pagai com ojuro Uo 10 "j" ao anno;' 3") por carta.Jc 30 do Julho de 11)18 (fia.'310 o 320),Jiriglda pelo mesmo ao dr. Rocha Fra--roso, /pediu o obtevo mais 20 con-.eu do reis a ,uus mesmas condiça1.*

B como u aequisição da iiuegrall-' % „*VíS_ cal'ta, ã% "ft df {ail!0 Ü'¦ ¦¦ - ¦ 1018.'-Essa carta do 29 de Ju.'ho de,, niiüü üüfíboa utiiiOH comuna aou ueuslucaa., como tjuecessom da Compa- proprietários — perfeito direito o Í?Mg&?M?£|8,lSi^,íff,?S^'Jei<|nhla Commerelo o Mavogaoão, a Ve-

'áccjilo sobre o.i^àcervoV^mirlmohlàl-í f^i^^Mf.'?.1^ ° ¦ Aír3u

Hcisão do eontracto Ijllateralj cònstàn- da "S.A'.' "Jornal do Brasil", foi'c«í- -£"#«(» ,1,l([U'"I,''!dV1>v c.umo, ,WMJ?-li dus cartas de VI de julho « da 30 laiçüo-esséiiclai'imposta'pe!acqmpra-;l?,uíiu ,'c^,1,'"' „í? '],. <*ü J"1"0 ,dude dezembro de 918, fls. 04 e 67, 'dora, aUompuuhiu, Commerelo o Na- "«.do ti»,. Jlb u 317, quo se achafundados no art.. 1.092. íirirácmnhd ! veirocuo. nara acuuisiuão das rofei-1- .««mbem «ssignuda . paio- ur. tundidoúnico, do Código Civil,:pp.r inadlmyis- idaii avcõ.c;s, que os bens do.acervo somento dus referidos «stlpujaçõei, • o i ei»l ficajiíi^hi Uesóiiurados do grandecontra os río» dr. AntonJo Carlos dal [ passivo.t|u'e os grava,ya;Ituclia Fragoso e sua rnullic--.-, como I Assinii quanto a -essa parte das es-liedido accessorio: a nülllãúde Ua es-

'tipülácoés ooiitldas t*às citadas oarcriptura publica — fls. 79, iiuEBaUa I tàs' de 12~de Julho e- 80 de dezembroom 12 de Ju.Imj do 91S. notas do ta- |de 1918, a Companhia. Commercjo e'"-1'1" "--•- -• Navegação ou a sua suecessora Pe-

relra Carneiro & Conipanhia Limita-da, por sua voü, curaprlu-as fiel-mente.

li), de íaeto, adquiriu os títulos ere-dltorlOs contra a "S.A. Jornal .doBrasil" com eubrogação (artigo 980n. X do Código Civil): ~- a) u creditohypothecarlo o punhoratlciu do Ban

Jieliião Álvaro 1'onsecu. 4a. Cunha,contendo a cessão do credito hyuotho-cario o plsnoraticio, feita .pciôs ce-dentes drs. Vornandò e Cundidu Men-des de Almeida o sua mulher; ao ces-«ionariü dr, Antônio Carlos da Ro-jíha Kragòso, sob ftindanieuto do teraido ti dita cseriptura'publica lavra-«ia pslo escrevente Juramentado Au-austo Ceia;- Tavares, fura ido cartório te<> do Brasil e ex-vl da oscrlptura pu-violado o disposto no art. 78. "in !blicu.de 12 de júlliode-1918—fls. 79

, tine", do decreto n. -1.82.1, de 22 de- — Pela oluantlá de 1.720:000$000;setembro da 1S71 .bl 7275 "debentures", sendo 692!) ad-

A sentença appellada du fls. 825 Uiuiridas pela Compaphla Commerelocoiíliecendo da preliminar Ua ilieglti- 'ü Navegação e sua suecessora Pereiramiclade das partes, levantada pelos Carneiro & Companhia Limitada, 3o2réOB, rejeitou-a, por falta do urova adquiridas pela "S.A. Jornal do Bra-

.do ailegado, e, "de merttis" juiBOU eil" com dinheiro da Compunhla Com-improcedente a acção, condémnados mordo o Navegação (fls. 327).acção, cpndeionadoses autorci,- nas custatij cêu Cohflr• mo a sentença, nessa 'parte, relativaá preliminar.— Çi«tn.lo ao «iieriío da oauta:

. As cartas de 12 de julho e 30 dedezembro de 91S — fls. 04 e 67, dl-rígidas pela Companhia Commcrcio o•Navegação aoa drs. Fernando e Cíun-dldo Mendes de Almeida, os quaes,em cartas do 12 de julho o 30 dedezembro d» 113, por cúpiae e publl-cas fôrmas de fls. 302 o 393 o 305o S00, conferidas a fls. -100, aceusa-ram o respeptivp recebimento, acei-tando-as em todos os seaa termos,encerram dois centrados completa-mente distlnet/cà: a) úm' de naturé-,..*aW'. Uil*U¦'^lO^'3...¦---0'^¦ ¦¦ ,'€OrníiDlU'C-£tHt(*)-'-^ -j»njue .cpns^ite. na. compi-a o renda dequarenta mil a^-çõeia ao portador, ro--presenUinio todo o capital' da "S. A."Jornal do Brasil-', Cor.Cerlndo, -por.tanto, ao cornipraclor direito, comoaxiclonistu, a todo o acervo da áliu-

A ossas 7275 "debentures" devemser addictonadas mais 220 "debentu-roa", como informam os réos em suasrazoes de appellação (fls. 1.159 v)pela "S.A. Jornal do Brasll"com tresresgates de 75 "debeiitures'' cada umem 11 de julho de 1912, 11 de janeirode 3913 e 1.0 de julho de 1913.

Como informa o perito em seu lau-do de fls. 011, os autores confessaramter resgatado 150 ''debentures". res-tando, portanto, 75 ífdebentures,", queos i-C-os affirmam terem sido tambémresgatadas visto eonio "tres" c não"dois", foram os resgates das "dobcn-ttires", emittidus; e) todo o "passivochirpgraphario". come- avisou a Com-panliiá Üomiiiei-cio e Navegação, em

o-raB7rjr^rw"'acru^z^ipiTfõ""ae mis — ¦¦" <fls; 67) é com a-qual concordaram

òs drs.'Fernando e-tandidç Mondei--de Alnidda om a carta, de 31 de de-zembro cie 1913-— fls: 305 c yos. •¦- -

Nos exames doa livros de f}s, 47-1,conta dr... . ..- .- 010 e 067, éncóiltra-se a —..dida Sociedade Anonyma; b) outro ¦ pagamento do passlvo.chirosrapharlicontraetc, de natureza ."unilateral", ! existente eiu julho de 1918, ou, sejaíeieiente uo pacto promissório de:do 541:533$02O, e a conta de movi-

yenda , com opção de compra, até mento desse mesmo passivo, ate 81,M do .dezencbro.de 3921, do titulo do I de junliò do 1922, ou ò:253:44S$200,Jornal do Bi'asil", suas offícinas. segundo demonstra o annexo do fls.mach-nat-, utensílios, ctc. Somente- ,[S4 a' 496. K* de notar, entretanto,em relação tios contractos "büate- eme nas citadas cartas de 12 de julhoraes" é que poderá ter logar qual-je 30 de dezembro de 1918 (fls. 04quer tau duuu medidas a que ee refe- 'e 07) a Companhia Commoreio e.Na-re o art.1.092, do Código Civil: 1") Ivegação nao assumiu a obrigação de•retenção da prestação devi- pagar "todo o passivo da S.A Jornal

Mendes de A.mcldu,. como dlrector-secretario, cm cujo? cargo»,foi aubatl-tuido pbló dr, Klpldjo de Figueiredo);3") por curta de 37 do 'ugostO dj1918, de fls, .321 e 322, utulgnadá pe-los dra. Veraando Mendes de Áliiun-da o Elpidio Uc Figueiredo, pvjlrumaos dh-ectores cia .Companhia Com- 1ülu ; „.- , . .. — - ...mordo c N-ivesução -a 'abertura

dò iiu ' J--«-«•mpanliiu Commerelo o Nuim credito do "SOO'contos do i-eia",M v°««*ouo. prometteu facto do. torcei-,iaru o fim èflpletolfdu unificação du^idividas chlrograp-huriíís e próvlsiò' de.juiirel de impressão.

Quo, dcpol'j du tu::l-iil cor.ftrinolM,'chcgc.-asu jj. parto» lutcrvscLiuH uum aõcOrdt tobre u; contaa o pfoyaminuta.flu oíivrip.turo iíüh.reó do pa-eto jirom!i!g6í'!o, ús ivonoTu. ,vefl!gl4opslo punho do dr, tiVriinfiíjb Mjiidos.Ui Ai;uj|úm, cjiiio éce Vfl cie £¦>;. 380o 887, u u minutai Q. máchlna do-fls,338 o 341-, lendo sidop revlumente au-toi-lzada, a operação pela osaimbitageral, do aeclonlstau da S. A, "Jor-nal Co liraall", rctmlJa t'::t.'uúi-U!;iu--.•luinonte. «m 7 de Janeiro do 1930(flu. 213).

A importância apurada doa contas,ttegundo csxu aclu, foi de rils 1.84D:4-i0íi8K0, dlcfuronça outro o totaldoii respo:-.snbVldddes passivas daS. A. "Jornal do BroBil", du reis•I.O-I0:44SS83O, o y valor UO prédio,oomnutado em 2.'200:00»8. Cavandoemju «uldo Ue 1.340:4401880 ha- pagocom o juro de 10 •!•,¦ em preotaeotimenBseü,

Na alludida minuta a Importânciaa pagar 6 Uo i.S0õ:00(>s, com oj Ju-voe, m que não 6 a quu -consta Uaantu dç fls. 242.

O' acrôivio r.üo foi vciuiizado, aíílr-hism uJ autor.-s. ai.ípclladoj, cm ,iuusraz3cu do flái olO, porqqo oj , Ura.Foi-iuind.» 0 C-andlU-i Mendes Ue A'.-moldo, yerbalmeiito «Jeelararain* dosdli-octo;-c-s Uu S, A. "Jornul do 'Ura.;sll'1 não dlspOrem do nuldi puratioiíltar o negocio. • "-'¦ ¦

. Contestam os autores «.sja aífir-motiva; mas, a fls. 900 v. das mês-mus razíea, se ueha tVuiiscripta. acarta de 10 du janeiro do 1920, que"o d.'. Fernando Mendes Uo Aimel-'da, seiente, como uuu Irinào, dr. Cau-dldo Mendes do Airnsidu, Ua autoriza-Cão conccdiUu petó. umêmbiiiu ««ia!da S. A. "Jornal do BrasH'' ríunl-da Ü.-7 de 'janeiro de líriu, itsritdo-ciam a communiçação',-' Uv»elâr/indóquo sobre o assumpto usm-intu "po-liam tratar" com o conSjCarneiro, com ciuam Sínipre(fitos ou\ ciitoa. aju-Jíw.

Üra, uüc, colhe a razão: nprèsa'li'ttidà

oolto Uo urtlgo 28 iU< Ucoroto *.S34,«u 22 do liOtouibru do 1871.U a asslBiioturu,.»m de cartório,de oscrlptura» publlviui, que nollunforam lavradas pelos ssoroviintos ju-ruincutacIOB,' i pratica multo usinil edu quo não resulta nullldado, uuu alei. nuo pronuncia,A foi-mallUuUu do so -asBlgiiar uuocrlptum !'uno oontcstu" fi esiiglCaso!> puna de nullldado nas ãwrlptu-ras publicas tostamentarins (Tosta-mento Publico) o n.ou iuitrümohtoaae-_ approvação do testem unhes cor-ruueu,

«f» ?¦¦ff^VrT .J»'*f.»¦"•'^

ittueM, jior boi- cuericíal (Codiso Cl-nl,^»i-Usoa 1,033, n. IV o 1.C3S, li; VI).

ADEANTE, PÔRiSOBRE CADÁVERES!¦'-.i» '¦¦

O up'pdraohny'n.0 do livro de sr.' toa. «, uuicu urlenluiiuo^alniiu <;«;»''•«-Ur-ljucio. PuHftv, suscitou, flwnõ, om slvcl ijoti .-WM1P.*MWft'WW*\ >do esperar, ume. inluiiuu. agJtuçiio no ida fonwmilu dm> «II es t «mlU-i;.

O tii.ifiio dui-t-uniudo polua rovolu»,ções ainda c.itú u!»l, ham quente,mpetrundo uo» olhos dou nuo t.o fu-:.ci„ Wm li ltj« ('» i-euiidado, u Uulca

seio doa árupjlhós dOsinuruUsaduíose Jtseolveiites do caruetor nucionul.

E' quo multo nmls quo uma sim-pies'defusa, multo mais quo uma us-, a—„ .- i,,,,,,,,,.,,.maimduru rospostu. tw Infâmias dos o clolurowi. uii|iau>í'»»i'c.u oa louuutamujra-refes o de^ mitenflow» «lft„Ro- livl.io.iratieu- ,iílVi>l« uàra._ ..„.„ bllua, cs,:.- livro tem uma o ovftdM'.\ ** H PftV» nuo tçi«. fM«,#{*. iv o 1.C3S. íi. vi), m 6Í3n'ifl6»viVó nos UMtiiio'1 poiüiòüi d.usí8W«i; «iw0»i> «iuui-.muo ''uf Ji°.,m'1''

Como explica Lobilo,". para»i'apnõa ^o. putMu Wslleim. ISllo i. por Uo iiupr.emo íi» uw.-uo, se o PP>9i»W»«0 o ul da. DlMurtttíôo a", nu volu-! assim dizer, o mais pi-eoloio dooumun- pvdií «ovenuif, huUii ni»W-tV-«**W»'mo XV -0a» Nmas a Meüo". pro;-,mim I to Uot.iu rotwoftò do bom senso, detso u.ortuutu. do «uo usso- !i genuiuuue.ousa exigência-da Constituição 31 i>n- renaHelitKntw cJi-.m ionw '-'Ivad da, nu- vsrdttdeir* uu tuna, Uou que «-e ru-emragrapho 2" do Cod. Civ„ VI, U'It. vlqnalláadc, m (-.lOMeato om cmç a: miOstoJoM abi'i?iuto» du soUe.u,llla po-aa lbl! dómagocia -.'uvoiutílonuriu, oom » sua; imlur. ,..."uno eodem que Uie, nullú aotulíuria icor.wcli.-tteii, i.meuçava, nuils Alimidonada us suas piopuan ioiIntervonlonte, testes óninoj; vidoilcel! umrf vez, urrújur-su sobro u núdja já çmi a |nu0,j>M«Í0|l0(a_ «as mafcHas soslmul noç Uivcruis temportpus. suba-1 tão iVnlimlcà clvlilr.iiçío. podo gyai' tt do»o|-oei)í o o auniqui-orlhero slgnarequc teulumentuiii". ' Nüo í üc estrÈÜliáç^ostanto; que Uajnçyto.

Assim, nego provlmenvo .-y.-iiipoüu- |-to.r}ns ,u-, ;'.ir,;n« Çi ipur.slv;i» do iiiU:--] <) v^Cvitii;cioiiiiii.ii,..i juiiaiej, tquail ;vrf uni-çuo interposta pm-a continuar, uotuoconfirmo, a siiiitçjiçn, appclludu >iuc-

bem UeciUlu, de r.ceurdu eoiii a piovudos nulos o principiou do direito uppii-caveis A hypothero dos uutos."

POLÍTICA DE GOYAZO CASO J>E J1IO VEKIJE

Bm princípios Uo mes corrente, odeputado •íoderai ;ior üuyua, Ur. Jo-vlano do Castro, caindo do silencioque vem móhteiidb nó desempenhodo seu m-nduto, toa Uois üiscuraoi-,íoa quaes, alem da immereeldu upo-

.losla, da usromiaçCo política u «ucet-vo ein seu líMuào, proferiu un

I lijcjüen .'riKi.iisarti',.-, tadOii o-r ».evum'i:[jus, ludii u oiicurlii Uo orgÜnienio qu-I cional se rtuiilH:':'.1!-.! ó ne liVronienduí-I som ftirlosamento ooiiuut eiwu iiúmehv,¦liuo tovo v. ooragenii ile auutur. com

i líUlHO úv l'«ii'e, tuciaii icsi tei)tiUi\-as': toriciuptv.i au úeçi",-.úror.uli:ei,to do, nossa sõberuiicú,

Certo, et defusii. i.uclenul haveriapVéjuVllcar ei iivteresHCí do algunspobres i-ii-iii'geirm. Certo ti defesanacional i.nvcric cia furlr m-oiunda-mente c,,: uc:ir|o*.ia, cs Cuillau:: e osBolu-íaoiiiiJ c!^ Uqsaá csooreliucla lie-publica. Como eaperav. poiiuuto, cjuo

. ..mia poUerã vir Uc bul-.«lo^pçrtv^hna,, e sim Uu vltua, purabal:tü. Ü Isru t,ci é possível ciuuncJo.utji.i deteruilmirto »''-'-. elie «o uojl-erc-tjín. ;u:u I;idlvidgalidades do dl-tU.na liumei.') e.-.cralcoj u dç vontade.A dtctadj-.-u Cuj povoa 0 unia ne.-;e-slduoo.

Como dizia iiciiijiraveliiieuto mous.SeliieJ, -'a ilietadi'.ni não ao supportasòmc-nte por medo, mus porque sei.ente a neeeetildadé c!u;..a mão fortee se prefere o império duma vontudoeliirr. ív torttiosjdndó ilur.-.a ciemocra-c(a lnfrutuosa, Nom o bolclievismoueui a ciictiiUura sf;o b.vstonius ideues,liòm r-'melhor fôrma iiuo poderemos

toda eíisn Uurda delateria aecituíse éncViVítrãr pr.ra « dcr.iocruciu. Mastrunquillf.mcnto sua Uesojjiclorii e me- -trono o bolchovlsmó conte a dieta-

.' exen-ttFoi asaim c;ue o illustre paWamoncr, numa linguagem eivada de

r " —" -¦•--•— »» ^wmnt^y, u |l( \ibVllimia I 1 .... >pelo dr. Fernando Mendes de Ali.iei-1 "««WmvUtos e termp.u omBOladOfi,du, porque aapuraçSc) íliuil dus uon-.

'""

iosoâbe laã-i-iioresla '

luridiòn. ,,•?,"¦ l'ocldu sol't0' w <iue,. uo,.monos, ua dura nos demonstram ..ue o governoa £mi abséjò Sm ^ iUtoSílo'l:it,n,M il:"',:l,aM ,1;' "*»** fts Uo1" a° lul1wH «""* ^hetltuldü polo impe-dos nui ?&« ;„.>,,'.¦*:'° I ratiolrus b!vispli{n«lu,n, ou- oetwtores -rio do poucos, responsáveis ante ae SolTi.fi' Sn-âifn^™^ «««<« i-a ódio. nio iiroeuj-ussem íit-1 colledlvldade. XãO 6 u fôrma quee cujo,.., ciu u.^a.I CO.Ulu.. ., _ ^ ,...„„..,.,1.-.,..,.. ....,,. i,...., ,i„,, I .-,.,.,.,„ ...,.,,-;., ,s «.-„.•.., ,,.,,',-¦ ,> n ..iikw

tus tinha de ser feita dlroctiimeiitecom ii a.A. • "Jornul ¦ ao Brasil", aquem ii. Co-.íipunlila Commetclu u Na-vegáçflü tinha aberto' o creilltu deSU0:Oü0$, parti pagamento cio pa&slvòe dus despesas dt- imriwjsijiió do ".lur-tia! do Brasil", sendo que nua éÜriiüílde. 12 de Julho o 30 dú áosembro de

tingir c ptrsonaliciade quo Hic-s deu j decide, senão o pensamento e a susum Co.i irítiià tremendos gol tios? : utuueh;."

TuCi. c-s.-it «jjitacjfio c; naturiil, todos j o governo do sr. iiipltaoio Pessil}*esses gi-ltuN, todos u.-s*a insultoa tèui i não foi pfopriumopto uma dictudura,mui uKplloitçãu loficii. e i.ill vezes mus o esboço dn uníca fôrmu Ue go-iniiiii d,, cjue a eutfsplràção cio slloty- verno dentro dn qual cj üraalj poderuelo, aãu. preciosos para a propaganda iiórêsóer Ücàn\6 Cu mundo c!vIHzti4o,da campanha i-eçeflôradorit pplÜ!0"11 Somente uonuretlzando rio poder use-iniciada pc!o sr. Kpi.taelo Pessôçi': eiitivo u Uirecção desto g.-iir.Ue palz

Nãu so precisa mais cio que lançar | é que ne cònségulni llbertitl-o <lo

Nessa carta de .17 do agiteio cie191b, fls. 321 e 322, foi dite que,por couta Uo mencionado credito dedOO contos, levariam a credito daCompanhia Co.inmcircio a Uavogacjãoa • importância das dividas chirogi-à-pharias por ella jâ adquiridas, compleno aasentijnento deiles, drs; Fer-nando Merid.íS de Almeida e ¦lülnidioda Figueiredo, dlrectores da S. A."Jornal do U-.-aail", os quaes, outro-ciini, ee obrí, ji-um a dar u, atludidp.Companhia, ijoui íiei-eio e Navegação,em garantia real, os .remanescentesdos bens Uu Sociedade, quo jã garan-tia um empréstimo por ••debentures"'c uma hypotheca convencional; i)por curU de 20 ílc agosto do 1913,fls. 324 o 3-20. dirigida ipc-los drd.Fernando Mendes de Almeida o 131-pidlo de Figueiredo, dlrectores pveàTPContei e secretario da H. :\. "Jornal,do Brasil", 'pediram Cl CompanhiaCommereio c XavcguçSo que, ulémcias 6.210 "debentures"- da Socieda-de, de que era portadora, adquirkaomaia 1.005 "debentures" cjue e:;is-

jro" ciua-l.eni e, H.A.."Jornal do Bra-hil", e. portanto, somente essa soclo-dado ó que poderia outorgar a eseri-ptura de "paçtó promissório da ven-da" do titulo Uo "Jonnil Co Brasil"o dos respectivos indohiúlsmos, etc,.,o flsar o saldo daB contas, sob penude 1'icai-, a Companhia Çommorcio cNavogaíão sujeita a perdus e damnos.no cotio do inaCimplenieiito (art. 929do Cod. Ç|y,)13, por issp, firam apuradas as con-tas entre a dita S.A. -'Jornal do Bra-sil" o os drs. Fernando e CândidoMendes de Almeida e autorizada apromessa do venda, como acima Uc-mónstrel, pela assembléa' geral deaccionlstas da mesma S.A.' "Jornaldo Brasil-'.

Nfio podia, hayer perigo de nãoexecutar a S.A. "Jornal do Brasil"o accordo pactuado nas cartas de 12de.: Julho o 30 de dezembro de 191S,porque a Companhia Comn)ercio eNuvegaç-ão o mais tarde os rios Pe-reira Carneiro & Companhia Limita-da,, tinham o pleno "controle" daS.A. "Jornal Uo Brasil", por possui-rem elle o seus amigos a totalidadedo capital sueial.

Oa dra. Fernando e Cândido Men-

disae, entre as Üãi-barldadcs eommet-tiu,.a contra ii vernüo e-.;aeia do.)acuutecimentus Ue Hlu Verde, e tr,c-tandu de um "habeua-earpus" ' quoimpetrei cru íavut de cinco .pessoasclã muls elevada eátogprlâ auejul du-quc-Ha cidade, que "csHa medida fui úní íigóirò'golpe"dbvvista"-nilrrt õs:que|j"ugô du ãemugosiu rovolucionariti.

! lualdloatt, ¦tii-r.iuunto e Jurisprudência esíiòrneam c biiisphemar.i suii o t.ci-! Fui ofisa ü uílitude íioliticu do sr.pacifica do Supremo Tribunal sú]Uate vigoroso do emiilenta brusiieiro, Bpitaeio PotJsoa, eaau tn.i sido a doconceder "iiiibeus-corpus" em g-rio iparu ttr-so o conhecimento mais nl- actual chefe ciu nação, oaaa deverácio recurso c não Uo medo origina- tido cies motivos que òs levaram ai ser u dos quo o ;,ueci-<'.-Io". Hni artigo anterior, demonstrei odial-o. | ••.\de:uiie. por'aob'ròinanto era descabida e mondai! uniu Que:.->. í es-n gente? Representa,.ai itfi'lrmu'jOo,. uma vca quo náo :,ó pdrvoiitufa, u eiitu \lu pui^v i;;' u finu,nâo iia Jurisprudência firmada r.o -flordav ".uIohhos Ulrlgentes?eentiUo iiidicadu pc'.o '.ogia^àdú.• Nada-cliaao; ú apenas o. vrnotiquis-Soyiiho, coino tunvbem não lia n-.e-I mo" avi.ssalucior reunido :'c litdlgni-nioria de um aó accordüo, que abra-'.dado Ue . ulgu;..-; Inipatriotás, ;.uru.çasao uqiieiia doutrina tittehtatoriiv .Ctúe.m cj !.-.tirj.j^a de áigunq "pjibre-contra us prceèitou legues. De facto, | dniio.i cio hticlohalldádou estranhas"

têm :.-,u1b vnloi- que honra, que oproatlglo moral Uc aua pátria.O sr; Epltacio pessoa vtc-vo o n:í-rito incontestável do iniciar ::o Era-sil uma nova éru política, .substituiu-,

fiuuosos beijou democráticosajulácOòa ás maasaa li.-:;orun- üumillon Nogucíi-a

tlam cm outras mãos, para ouc areies cie Almeida, declarando tratardita Companhia Commerelo e Nave- com a S.A. "Jornal do Bi-asll". paragação.-ticnhora Uo todos es -.títulos du. tornar effeetivo o accordo planejado,enitoãto, pudesse com"élJa tratar "da sômeiUoem Zl^utótílillli (cer-tiduo fíCSEPT, requeróram umu"aoç5ctennstjriciiiçatr -ctr muti-g- TttvSdBr^srrito-

ou ada", emquanto a outra parto nãocumpri.- a sua correspondente cbi-i-gação, mediante a excépcão "uon ad-impleti contractus"; 2-) ou a "rescl-são do. mesmo •eontracto", com perdao ç%mnos ptSo -'li<-.idimi'iten-,c:iito".Tratando, porém, do pactos pronils-eorios de venda, ein quo ao compra-dor e dada a opção de realizai-

" oii

cio Brasil", maá a. adquirir, além docredito hypothecarlo, tão somente, osdireitos eraditorios, tanto dos credo-res cliirógraiJliários, como dos prefe-i-enulabs '(••tlebentui-istas") e NE1.LKStílil SUBKÓGANDOi até o limite ma-ximu de 3,000:0u0?000.

lü; pelo ..exposto, veclíica-sé que foia niaia completa a execucjilo desaa

não a compra atfi uma certa data estipulação. Assim, quanto ao con¦prefixada, ha simplesmente "uniiate-'trato "bilateral" ciue se encerra nasralidade", e a inexecução da presta- cartas de12 do julho o 30 de dezem-fito do facto prométtldo; se o compra- i bro de 19"lS tfls. 04 e 07) não ha fun-dor torna efficaz a ooção, stmcnté ' damento para a pedida rescisão porautoriza o pedido de perdas o da- !"inadimplemento" das obrigações as-mnos (Pianiol, Dir. CIv. Fr., vol li -sumidas, ex-vi do art. 1.0.92, para-«d. 1931, vx. 1.400 e 1.4021, do ae- Igrapho único do Código Civil,oot-dq com o principio gerai doa ur- | Passo agora ao exame dos autos,tigog 1.056 o 1.0r,7, combinados com na Purto relativa ao eontracto "uni-o art, 1.080. do Código Civil, porque lateral-' do "paelo promissório" do"nemo potest pra-cise cogi ad ''a- venda "uom opção de compra", con-ctum", não podendo ter apolicaçio" o tldo lias cartas de 12 do julho o 30disposto rio art. 1.092 do Código Civil I dCi dezembro do 1918 (tis. 0! o 07).desde que não lia eontracto a rescln- ' De acc'0i'do cüm os termos das car-dfc nem restituição a se operar (Co- laii de ia da 3ulUo c M de dezemdfeo Civil, art. 358). Assim, firmadaa natureza das duas convenções con-tidos nas cartas de 12 de julho e 30do dezembro de 1918, examinemoscada- ume. dellas, em suas niodalida-des:

Nessas cartas fls. C-l e 07 a Com-panhia Commereio e Navegação, daqual ê suecessora a Ré Pereira Car-ueiro & Companhia Limitada propozcomprar para si e amigos seus as40.000 acções ao portador, represen-tativas de todo o capital da "S. A.jornal do Brasil" e que lhes seriamvendidas pelos drs. Fernando o Can-dldo Mendes do Almeida c seus ami-gòs, únicos accionlstas o pròprlèta-rios desses titulos.

Assim, a Companhia Commerelo cNavegação, adquirindo para si o seusamigos, a integridade dos referidostitulos ficava com pleno direito aoacervo dos bens da "S. A. Jornal doBrasil" c, por isso, imp'oz aos vou-dedores — que todas as dividas daulludida "S. A. 'Jornal do Brasil" es-tivessem pagas e os bens do acervointeiramente livres de qUaosquer onuao '-eeponsabllidade. '

O preço da compra foi fixado emRs. 3.000:ÜOOSOOO; mas, prevendo acompradora, Companhia Commereloo, Navegação, não ser então possívelaos vendedores dispor do capitãesliara solução do avultado passivo da'•S.A. Jornal do Brasil" propoz: —B.adeandãr aos drs. Fernando e Cai:-dlcco Mondes do Almeida, por inter-médio do dr. Antônio Carlos da Ro-ema ).'ragoso a quantia necessárianara fjue elloa adquirissem o creditoIiypothecario do Eárieo do Brasilafim de, por sua voa, transferil-o-aocir. Rocha Fragoso juntamente; II), com as 22.000 acções a0 porta-•lor e iia l.osv "debentures" cluciusein penhor ou cuu.;r.o ao mesmo Ban-eo do l-Ji;-..sil o mais ainda 1.010 "de-liptftüros" ciue esne aüucllclo Bancai Navegaçãoiuolulu na ecasão do dito credito hy-

'potiietv.rio: — III) procurar "adciui-rir" um i.úmero tal de "dchenturos"para fica.- a coberto cio quaesquerr.x-ordoa que porventura pudessemformar outros "dobtmturistás", e tan-,- dobem, adquirir tios poucos os direitos'doa credores ò dollesi se rubrogandotudo nu medida do preço de Réis8>fl00:000$000 "ou mesmo pouboItini

"

bro do 1018, não podo haver duvidaeme n "futura propriedade" cio "Jor-nal do Brasil", órgão de publicidade,seria objecto o transferencia ausdra, Fernando e Cândido Mendes deAlmeida, como elles aecentuaram uucarta do 12 da julho de 1918 (fls.302 u 303), om recpoatu. a .outra, damesma data, ciue lhes dirigiu a Com-punhiu Commereio o .Navegação, ecujos termos, .relativos ao dito fa-cto promissório, são oa o-eguintos:•'... prornytificamo-nos a vendar ;ivv. tis., pe.o ciue despendermos alCudos 2.200 contos, não tsõ otitulo do"Jornal do Braciil" como as suas oíii-cinas e mecanismos e demais verba:-do activo. E, como "promessa Ucvenda'', foi denominada a escrlpturupublica; como ee vê da minuta, oa-cripta pelo punho- do dr. FernandoMendes do Almeida, fia. 386, escri-ptura publica quo não foi lançada emas notaa do tabelllâo Álvaro Teixeirada Cunha, por -ter fracassado o ac-côrdo. ,

Quanto ao cumprimento do pactua-do nas cartas.de 12 Ue julho e 130do dezembro de 191S, pretendem osautores que houve completo "in-adimplemento".

Assim articulam os autores quo nãofoi aberta a "couta, eapecial" a queso refere a carta de 12 de julho de"191S (fls. (14), nos seguintes termos:detido que aysim entendamos,, mos-mo antes de concluída a operação,será aberta uma conta especial paraa edição do "Jornal Uo Brasil" sen-do desde, logo lançadas á conta-ideVv. eex. quuesquor quantias que en-tendamos- poder despender em bemda publicação e economia do . "'Jor-uai".

Verifica-se do contoxto acima tran-scrijito que a abertura da "conta es-pecial" ficava uo "arbitriò" uu "von-

da Gompanhia Commereio o-uide"

preferencial como chirograpliaria, ;canda a 'Companhia, com a garantia.

;—.'A Companhia .Commeroio ,o N»vi-gação; p'or 'sua c-oz,- attendèü âs so-dçít^sCçg 4a S. A. '.'Joi;i)al 'do Bra-sllví assim i Io) pur carta do 22

' do

ígoeto de 1913, fls. 312, abriu o.po-lido do credito de 800 coutos do rê»,joni oa juros de' 10 ?\: ao anuo, -e.ingou o ,que a S. Ã. "Jornal do Bru-•jll" devia aos credores, na dita curtaIndicados; 2o) por carta de 12 de se-'lembro de 1018, fls. 327, participaessa Companhia Commereio c Nave-saçâo ter pago, por conta do eredi-to, a diversos credores da S. A."Jornal do Brasil"', Inclusive o res-gato.de 352 "debentures',', na questãocom o dr. Machado Bittencourt.

13 á essa carta responderam os drs.Fernando Mondes do Almeida e 131-pldiO\.de Figueiredo, directores da S.A! "Jornal '.Io Brasil", por carta Ue14 de setembro de 191S (fls. 328 e329), deolarando-se sv-lentea do í-auconteúdo e declarando jã estar es-cedido o credito dó 800 contes, pro-mettendo saldar o ciobito da a. A."'Jornal 'do Brasil" para com a Com-lianiiia; 3") por carta de S!5 do testem-bro de 1918, fia. 333, a CompanhiaCommereio o Navegação, satlsfazen-do o podido dos drs. Fernando Men-des, de Almeida, Elpidio do Figueiredoe Antônio Carlos da Rocha Fragoso,dlrectores da S. A. "Jornal cio Bra-ail", em carta eis 24 de setembro de19IS, fls. 332 o 334, pagou mais umadivida da dita Sccleclude Anonyma"Jornal <ío Brasil" ($ 16.338.-13 dol-lares) do papo. e 'mais 93 contos fi.Prefeitura, relativos a impostos pre-diaes cm atrazo, communlcando, ou-trosim, á dita S. A. "Jornal 'doBrasil" que, já tendo sido excedidoo credito dú 800 contos do rife, no-rjhum pagamento mais faria porconta dessa empresa.

Do exposto, portanto,, so verifica, arazão por que'não .liouyo. necóasi-.lade de ee abrir í'conta especial",.-Isto como as -transacções continua-um àirectnmcntc com a S. A.. "Jor-ml do Brasil", por intermédio'da auairectorla, de que então fazia' ,pa,rto or. Fernando Mendes de AlmeUa.Passando, agora, fi, outra árg-uição

oa autores, ísto.é, de nuo terenj sidoiréstadas as coutaia, e dahi a riizfloior que não realizavam a prometti-in bpqaoda còr.ipi-tí"do "Jot-nardoBrasil", não mo parecem tambémprocedentes as allegaçõbs doa u-o.-toros.

Assim, das cartas, por cópias, c-mos unnexos ;i.- 1,- <lo exume de li-vros (fU. 47S a 433), oç verifica:— por 'p^jóvocuçãb "dirocta dos drs.Fernando e Condido Mendes de Al-meida, teve inicio a prestação docontas cia <á. A^ '-Jc-rnal do Bráâil."..enviando o condo frsrélra Carneiroei sr. João iSantoò, ciiofa gera! daOontabilldado da Companhia Commer-cio í Navegação, para com cllcs trr.-tar it respeito das contas do "Jer-nal üo Brasil" (cartas de 12 de agos-to de J."10 (fls. 4.179).

Na ea.-ta do 30 do asoito de 1019(fia. 480), o condo P-oroira Carneiroalludo á intervenção do .Tc/io r5-.in-.oslia apuração dessas contas, o ro-

!c oss.i coma "especial" tornou-sedesnecessária, como explicam os ap-Penados, porque o dr. FernandoMendes do Almeida julgou melhorque as operações referentes a ediçãona: do Brasil-' continuassem,como até então, aob a dlrccção du"a. A. Jornal do Bradl". Assim,i'. .ois da aceitação do íiaciuadò "iia'<

cartas de 12 do ju-.ho o do 30 de di-senirbro de- iais. peica Ura. FornundoXa eventualidade do não cor levaria o Condido'Mendes-de Aimeida, acgun

a lorr.,0 :l oporuçuo piunejadoConipanhia Commerdo e Navegação"tornou bem claro" ua carta de 12

as caria* de 12 de Julho e 30 dodezembro de 1918. •- fls, "02 e 303 u30i e 2<y:, conferidus a r:s. ico, re-

poüo qualquer inlo-rprotação ctr con-tracto Ue parceria que os drs. For-nando o Cândido Mendea do Alitiéi-da prbteiidém d;\r ús cartas Uo 12 UoJulho o CO de dezembro dò 1918 (fls.04 e B7), em-que miriueiivsurner.tb ex-pliea a natureza do ixictu.ido. ciueconsisto na venda do "Jornal cio Bra-sil" (-titulo e material), mediante upagamento do que fdr aipurudo acimade 2.200:000$, com os prazos respe-ctivoti c om prestações mensaes. até31 de dezembro de 1921, data. affixa-.in na carta do 30 Ue dezembro do1918 (fls. '07),

corno declarou o-onde Pvroi.-a Carneiro, na cana do12 Ue junho do 1919 (fis. 478).Intervieram também nosso ajustedo conteis as testemunhas de Cs.1"4 e 447 v.. declarando esta ultima

jOitamunha ter visto, c-m casa do dr.¦• ornando Mendes do Almeida, o ss.uao bauteu. bhçfo de conubilidado.«om as contas c papci3 rela"—» is. A. "Jírnal do Brasil".

de exhibição do livros da R; PereiraCarneiro & C. Uda., pelo Juizo da 5"Vam.Cível, tendo sido citado o condoPereira' Carrceifõ* fcm"S-V de jiilfio do19?0 (çert. fls. 8.22), pretendendo aqualidade de aasoeiados, medianteeontracto de parceria,'im edição do"Jornal do Biíasil", copio se vê dacertidão dòsl'9tens" 308 da petiçãoinicial dessa noção do eshibicão defls. 878 a 880 v." ' •

- A. sentença proferida pelo juiz dr5" Vaia Civcl, transcripta no folhetode fls. 305 <i 368, declarou termlnnii-tomeiTte não ter havido sbeiedado'com os autores, que ficaram com o tli-reito salvo de recobrarem cia ré o"Jornal do Brasil" com soua raachi-nismos, etc. (fls, 367 v.)

Kssa, sentença, proferido, om 9 doagosto'^dê 1920, foi confirmada poraccoi-düo Un 2" Câmara da Corte deAppellação Ue .'iu do setembro de 1021o ao quiil os AA. offereeorain eiriliãr-Kos de riullldade, achando-se o pró-eesao parado, por íalta cio habilitiiçâqde herdeiros ciu dr. Fernandes Men-des du Almolda (oei-t. Ue fls, 882 aS83).

Por essa forma, perfeitamente in-terpretou u alludida sentença, profn-rida no.-i autos de çxlíibiçgo (de fls.305 a 303) a natureza jurídica dopactuado mis cartas dê 12 de julhoo 30 de deaembro.de 1918. como Uopromessa dê venda do "Jornal doBrasil" e dtí suas ifiticliinas, etc. '

13m carta do 30 dé agosto de 1919,por copia á fls. 480 (annexo ao exa-me cio livros) dirigidaaor; drs. For-nando o Cândido Mendes de Almeida,perfeitamente .explicou-lhes quo asoomíw do 12 de julho e de 30 de de-zembrò de- 1918'rf)s. 64 o 07) 'nãoencerram a constituição de uni co.i-triiuto de parceria, nias, simplesmente,lhes , concedeu uniri, bonificação Ue00 "l" sobre os lucros, sem que fossemresponsáveis pelos urejuizoa, quo aconta de lucrou' o perdas, encerradaem 30 de junho de 'JOIO aceusa.

iNfi realidade os peritos contestesaffirn-iani ter veríficacW (resposta, ar40" quesito, fls. .407) que entre k.íverbas "adèantudav

pela, ÇbmpaiíhiiiCommerelo e Navegação, a bem dpublicação e economia do "Jornal clrBi-asll'!' e as "importanelay" árrecndii .das pela publíeação do mesmo jornal'le accordo com os detalhes foçuoci-dos Iiela-escripturação-do-mosmo jor-r,rü e mais os juros de lü °|a, aecujpuum "déficit" no período du-julho*de191S a junhp de.1918, de 4õ0i703$O0oe no período subsequente,'até der.etn-bro de ilDIO. um "déficit" de réisC78:t02$9ü0, ,no cmal so acha compre-henàido ,o "déficit''..anterior, ou, sejade 227:7üú¥ílõ0 para ui-i porlodò desois niezes (exame cie ü'.tos 40" que-alto folhas 013 e o exame do dosem-pato quesito 40° fls. 578). . ,"

Nestes termos, confirmo ainda nesr-ta parte a sentença , appellada porseus fundamentos..

Quanto á nullidade da c-sevipturapublica de fia. 70, são Uc todo pro-bedéiites os fundamentos da sentençarecorrida.

A fls. 406 o 110. depuseram MozartBrasileiro Pereira do Lago o dr. Vir-gilio de Oliveira, cjue serviram Uc tes-termiKluis, uquclle, Moz.art, na escri-ptura publica do cetsão do Banco doBrasil aos cir?. Fernando e CândidoMendes Ue Almddit, cessionários, fo-lhas 70. e o dr. Virgílio de Oliveirana escripturi publica du eoasão dosdra. Fernando o Cândido Mende.-i deAlmeida no dr. Antônio Carlos daRocha Fragoso,

Ambas os^as testemunhas', -cie fo-Ihaa 4Ü6 e 4J0, unicamente affirmamque us ejcripturas de fls. 70 o 70 i'o-ram :. iiignadas em a. sala do Bancodo Brasil, onde es achava o seu dl-rector. dr. Homero Baptista, o as tíe-niais partes coritrãetantes.

Portanto, foram tac-- escripturas la-\Tadas cm cartório. :naa aMsignadasfora de cartório, no Banco do Brasil.

Todas as formalidades legaes paravalidade extrir.seca das escripturaspublicas foram observadas, como séacham conipíndtadas cm Pereira otiouia. ••Primeiras Unhas", r.ota -15Sao paragrapho'214.

Assim, não houve violação do pre-

como aerla porsive! ao .Supremo T-.-J-bunal. — Ueante doa termos clarosdo art. 23, Ua ioi n. 221 cio 1894, quecatabeioceu posltívur.ieiito a sua oom-petonda originaria em quutru canoadiversos Ue invpetruçào de fiiabcas-oorpus", — adoptar a Jurlsprudeii-cia indicada, polo d;-. Jovialio Ue Cn*-tro, de sú conhecer du "hahoas-oor-pus", cm gríio do recurso o não Uemodo originário ?

Seria levar multo longo o arbítrioquo se concede uoa niagletradoa naa>pp!icaç3o clu3 textou legaea. i.No casovertente, posso affirmar que u cieptt-tado {jSyauò mentiu; c;ua-.ic;o affir-inou tal coisa, o, nessa confòrmicln-de, julgo ter u direito do lhe òHlgii'umu, rectiíiçaçip, crue deverá serproferida da tribuna da Câmara, Uconde me injuriou Injustamente, •;•nüo qülzer doixavpatento a ma fé donua. aocuaação. Coso não queira cor-riifir o sou' erro, julgo estar o in-uigpe esoulaplo-jur^aía ;;a obrigação

ir-Dmt"

cr.davcies!",UBsim liradiivii ei grariie tioiisàilõrluso Antônio Sardinha, traçando aoapovos lilspiinlõou o rumo ciu roataii-i-u>:ãu política, c ijc,:; alieerbea e«mà-givriam oã çãriavores o ou organismosiigoiiizaritcs cia anareiilu revoluolcj-liaria.

Adoante, pois, •.:•.''.. hi-ualleii-os, por

luehiaçüoa dumocrations, feridos omcheio peiu. unorgiu o ooraifém Uosr. IBp.tacio Pessoa!

doo ú

TTIXrraT~cTe"—cTI^T'"KTctcT'*ãõ-"eii™üi!'Tfãm"os accordãou. a que ap. roforo cmacu discurso. Neste caso, com a leal-dade nunca desmentida, com que pro-curo ív.ujdur tofloa os influs actos nadatenho a fazer senão confessar meu•rro e agradecer a lição recebida.Por Iseo, esporo quu o ínou conten-lor, que devo formar da dignidadehumana o mesmo nobre o eleva Io•onceito em quo à tenho eu. não seurtarfl. a. réoôriliecór e a proclamar'o publico o equivoco om quo caiunirienlavelmente. nüás, no seu caso.imito justificável, pela sua naturalgnoranclà doa textos jurídicos, poi.<jei que o talentoso deputado é nioü!-so e não jurista.

N.':o -houve lambem má i'é Ue min-nha parte-, quando alleguei, na peti-ção cie "habeas-covpus", falta, dogarantias, "para c.-.;,- íiinçusae mãode.-.aa medida na caiiltal'! porquanto,su úú pacionteâ, cjue emiti tortosipoaaoas Uo Influencia om Ttio Verde,so viram obrigados a sair dàquòilacidade. - devido ás tremendns per-st-guições quo ihe moviam os cie-mentos cladistas locaes, prestlgiadoí)oíiterisivamonto poio delegado nilli-tar. o tenente Alcides Barnabé, —uni dos dustenlaculos da 'oligai-ehiagbyana, — seria eu tr.o ingênuo acre-ditar que, se fosse pedlrjustiça paraos meus elleníes. no. ca-pltnl dnqueilalistado, os seus dirigentes me acenei-riam coin os braços puros o acolheclo-ros Uo Themls 7 Xão será aouso a"Tiiemia Oòyana".uma deiisa antro-pbghaga ? Que fazer, se, no meu tra-jooto para a capital, se me deparas-se. liara evitar minha passagem, -umoutro tenente Barn-tbé, que sei nãoser unlco om Goyaz V

Para que ok leitores ajuizem daÍOniB por ciue são tratados- os ad-versariog .políticos do sr, Caiado, voutranscrever um pequeno troohò.do¦U-poiiriento do ss^ coronel EulalloGiuira, pessoa insuspeita a qualquerlos partidos em luta. Uovido á sualeutrallSáide.. o pres.ídouto do Conae-llio Municipal Uo Rio Ve-r-íe, aüás,mlgo o até coiwpádro do major i-Vc—'eriçoCTúnzriga Jayme, o qual affir-ia affls. 9 e 9 r., da justificação,bm que instrui o podido de "haneas-•m-;)US", que ouviu cio ailuriicio Fro-"crieo a declaração formal- de qv.o'. itnão—KiRpcíHaidá—raals --,i<?-ni--i

vjda, nem a propriedade dos li.:-ihigos pbütloos, «.-Rim,- apeua.?,a vida de suas famílias"-

Que !sto não era simples gargan-tt-io ao rniijor F'roilorioo. vimos pelastròpeüua" cie que -vem sc-nrlo theatroaciuella inielis oldad.e, onde se asisis-tiu," â i"z do dia, o- espectaetiio de-gradanto Ue uni juí^ muriidlpal, noexerdeio 4o cargo de juiz.de direilo,á -frente de soldados, e jagunços era-i-riaaadqs. obstiw. qúe o- jii/endentemunicipal ntantiaase cortar a pennnd'agua de uni contribuinte relapso, oqual, como todos oa partidários dofi-. Frederico, tinha ordem para nãopagar impostos'á municipalidade: ede um tenente' da policia estadualvarejar, sem as formalidades legábs,c. casa. de um escrivão e de um cot.-meiviante, sendo que, na dáqüelle.encontrou duas armas do cac:a, e, nadeste, lieni mesmo isto, marcando-lhes ademais, o prazo de 12 horaspara se retirarem da cidade. O queê singular é que o Ur. Joviano teve ia coragem de desmentir as affirmn- jções 'feitutí chi minha petição, eo:ntelegrann-nãs. que lhe foram' expedi- jdos ;>olo major Frederico, — o pro.prio liutõr c!os abusos verificados ¦naqúellr. oatrbrà calma '.: prospera jciiíad?. que caiu na anarchia, por terIncorrido no desagrado Ua situaçãodominante.

Por hojo, tico aeiu!, embora pouco I:e:iha dite; do que ao vem passando Ina cidade marlj-rlzada pelos assécJa?do eaiadlsmo. que seriam simples-mente perversos se nüo fossem doa-humano.--. — autores soezes Uesse*neíar.dos attev.tados, que tanto Uo-põer.i contra Go>-az. quanto Ueshon-ram a civilização brasileira.

Srlco Mug.illiãoti du Oliveira,Advps&do, .

PILHÉRIA COM COISAS GRAVES |Coiiioidiado oom a edificante expo-bíçííõ do caso do espatlfamonío Uo ]município ciu Agreste, Ut-poij do do- Iipoata u Câmara M-unlrlpul o Uo os- ipu'.soa os ui-iirC.í.ieioiiihia,-„ íoí :iu!i- '^lacso P'.-;uíi íoür^a Uo Iioiiteni quo u ''iiLheadã minelric i:a hnvlã reunido e iU-!M)erado vofar a reforma constltu- !ional, noa termos o nas cireunialan-

" '^í-.0111 c,"° '~ l):'ppõa o executivo.Xão estamos oni tempo de rir, bem |«abemos, o tudo quanto estiímoá ver.-do aó dá vontade Ue chorar; eontua--«va-ir^a-rfiwT-trg-c- e&'ta~t5 ün lazer cir-"!

gollr o ohòro o cair na «urgãihadai !: Com quo entío ca ézcelleutlsslhioti

titeres deliberaram,,,Fuçamos de conta quo ora mesmo

permütido á maioria do iogislatfyopor...-;era:- o pró o u contra, o dèílbe-ral- cio acctfrdo ,coni o resultadodessa ponderação. Nessa conformldn-de, oa representanios Uo Minas, omasaombiáa, tomavam conhecimentoUo tthtcT-prbJacto c sobre elle faziama devida úrltlcá., oondèrrrnnhdo aqui.reati-ingln.do atl, emendando acolá, ítudo isso de accordo oürn os proro- Icativas Uo mandato ciuu trazem ouij-.ie se attribuem, o decidindo, porfim, quo a •bancada votaria o quallhe parecesse bom e combateria tudo iquanto merocesso ser approvado,11U0 C-, íiliíi\ ciuasl indo a-'iuillo. !

O cjuo aconteceria ? Pois, se do po-bre município do. Agreste, com a suaedüidade e mais cm júho.-i de paz etiivi bociidinho Ue gente quo ali soatrevia a ser oppodção, nada maisrosta do quo a lembrança, tendosido tudo ou destruído ou desterradopo!o peceudõ irresgatavel Ue não es-tar uü pleno aucoi*do coi*i, touau a.*coisas da política local e, com tudou051 acloa o palavras Uo governo doEfltaclo.

Ora, de.süo que íüso acontece, tr»!- jtaiido-se Ue um governo que se gaba Ide ser Uo povo e para o povo, »o- iverno c-omipadro e camarada daque!- jle João Mnmede confidente do fa'.le- Iciclo João Pinheiro; úc um governa- |dor que fala como o preto cio leue. Ie a cada discurso deita mala longíi11. burra cio ac-u liberalismo demo- !ciratlco e authcntico, imaginem o queperia so se méttessem o--: deputados dsenaiioreij a fazer luxo, a négiteiarou, peor ainda, entrar Uo peito emluta uontra a reforma da Constitui- !ção, uma pobre desamparada, hn Itanto tempo esquecida e de ciue uçço- !ra aó se lenvbram para o e-ríeilo iledufonhal-a, deturpando; na sua pro-pria essência; o regínien que ellaconsubstancia.

Com o ar. Meilo Vianna, toáo libe-ralismo o urnabiliditâe para com oZC Povo, us coisas fazem-se como so•fez no Agreste e so está -.'azondo emmuita outra parte Ua torra mineira;com oppbsiçãò no projecto de revi-f-Ro Ua Constituição pelo e:-:eeuíivo.;»e;vi-6 bom pousa.-- v.-o c;ue acontece-

LOTERIA FEDERALO bilhete numero 472S0, premlarlo

com 200:OUOSOOO, na Loteriu Ko-de:-;-.;, ex-lrnichi hontem, ¦!•, foi .'y.i-UÍ..U :;a ü.ihía o Cap:;::!.

' O <¦!¦¦ O, ,1 .,oura sem oyi.-ruçSopelo »IS. IjEONIDIO

lUUlCIltO. rim S. José. tO, ti tia 4,MARCAS l PATENTES

1 Bue;,I

Ouvidor, 75. tob —~y:--Scnr07"

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XIDA DAS VAÇQVSiPRÍM131RA COiX-VOCACAO

bo ordem ;!o sr. >ro.--!cic-iite, convo-to os_-Brn; upeioa cffcutivos pari', a.rcuniito quo tor.c iogar, em aja aéUe,íis 10 horas Uo dia 10 do mtíz, cor-reivíe; afim Ue ae proceder á eielçiioda Directorla e Conselho Flsojtl. ro-lativoa ao período administrativo cie"020-1927.

Alb-.Tto dt; Medc:|i-08,1° sberetarlo.

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RUA «MAS l)\ filliVA, Ç09Corivldá-so a todos oa assobiadosdeste Centro, a comparecerem do-mlngo, D Uo corrente, ás 1.3 horas, S,Assembléa Gora! Extraordinária pa-ra discutirem a reforma dos Ekti-I tutoe. — A Olrcctoriu. •

Quando se Sentir que está Apanhandtum Dcíluxo —^—-

! :'V , ! Tome-se pastilhas de Lasativo BROMO1^ por is-io quo, apesar do tudo, :, ¦ QTJIN1NA para desfazer a causa b&i»noticia de cer a bancada deliberado tíficar o corpo contra um ataoug devotar pe.a reiorma, da para rir, em- j Constipação ou Influenzc. Sãoumre-noi a os .empos es.ejam para sú su 1 médio seguro e appvovado pel* experi-. encia. A asaignatura de 12. W. GROVB

iü. Sliverio. ! em todas os vidros. L. a. u òo üM-iiiiiter vontade de chorar.

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O JORNAL — Domingo, 5 de Julho de 1925

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OBOI IOBOI

CATMOLICISMOCAMMM ECCLESIA8TIC*

ExpedienteVroosssos niatriiucniacs:pToviaBes — tnnocenclo Ssmpaio e 1,1-

On!na dos â.ntos; josó Duarte c Antonia(íomi»3[ Joaquim Andrade Ptnhetro e Ale-xsndrlna dos Santos; UeMarmitio de Souz'iriattj c Antonia Ambrosia.

Provisão eoiii licença de oratório iar-Mutilar — Ricardo oonijaircs o CremihiaCooMo Pereira.

Licenças do oratório particular — joaoRodrigues e Idailna Roaa V-lro; Pior»eHlcher o H«torra Colln; CiunHlo Duraran Ainolia Margarida Melra; Jeremias /cr-•Jjlül o Edmêa Porto de Carvalho.

Despachos diversos:.Obteve licença para so ausentar da ar-

clildloceso por um mez, o rov. vigário4o Santa Rita.-- Autorizaram-se para hoje, uma pro-oissao na parochla do Santo André c ou-tra na do Andsratty-í' •

. LAUS PERENNEJasus na S. S. Hóstia Consagrada do

ditar sai"á adorado nojo, durante o cila,-•.oiiieçando 4s c i|a lioras na matriz doKmjeríno do Doutro o durante a nollc,

coinoçaiido-lTs- is l|ü Horas, na matrizdo H.' S, Saerameirlo.

Ainaiiliil o "Laus Pereniie" será dluv-no na-matriz cie S. José o na igrejS.;cloB: Joaquim o iluranto a nolio na matriztio Saiiia llltii.' A ccremonla terminará-sempre com a' benção,' sendo, a adora- |ria nocturna privativa tios homens, a par.ilr cias 2-i horas. \

SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS jNa matriz do SanfAnna, o Apostoladü j

da OnáQílo rara encerrar hojo os actos em ilouvor do Sag-rado CoraçOo, -Da resta doliojo fazem parto os seguintes actos li-1Vhurglcos:

A'5 o horas* missa solenme com ser-in:1o ao Evangelho pelo padre Alexandrede Lima Virares, i< ús il) horas, "TflrDeum"; benção do Saiitlssbno Sacrainen-lo e sennto* pelo cura dn Catliedral, co-nego Josô Antsnlo Gonçalves de Rezonde.

No cOro íar-íc-il ouvir a liscola Cau-torum Santa Cecília, sob a regência rtueonego Alpheu Lopes, sendo executadoum escolhido progrannua.

As Imianciadcs do Santíssimo Sacra-monto,-. S: Miguel o Alma.-, Nossa Senho-ra das DôV.os, Pia União das Pllhasi deMaria* Confraria do Rosário, S. José,Congrògaijflõ das Filhas ile Maria. Santa-Anua o a" Liga Calbolíca Jesus, Maria oJosé.

**¦BILHETES DE LOTERIAS

SO' VALE QUEM TEMJ. Antonaccio & Cia.

185 — RUA OUVIDOR —.185. TEL. Jí. 88«FILIAL 7« — HV.\ V DU MARÇO — 73 I [ wJj^M aTMVtfkB^ÉHd

Pagamento da sorte, grande no mesmo dia H kJfím -vCfc^HM

lim» doem esp» wm, *ÊB&Bi Extracç.8es ¦ por meio de urnas o espheras com o numero por laSfirCjOi \Ejj inteiro, em V1CTOR.IA. sob a fiscalização do governo do Justado ww*Sr^Qa*f%,I DISHUBVE 75 •!• EM PRÊMIOS wJPgwMg

niTADiPi C-TJ-st-»* . ^"aV^SwSíZíS

SAGRADO COltAOíiO f>H JHSUS D-ACATIPEDRAL Dli WIUTIIBROY

Cc:n grandb pompa, em lionienagam aeste Divino Coractto'; eiicerra.-se liojo omcz de Jesus, com missa solemno, pro-cisado o "To-Deuin", l'azendo-«c ouvirnestas 1'ostlvldsdes dois- oradores sacros¦ia missa, ao Kvangeliio, o eonego Jo.-éAiitonio Oonçalvos de Rezende, o á noite,o rov. dr. Leovcgildo franca.

MATRIZ DU CAMPO GH.VNDEtambém nesta matriz tehnlnahi hoje

com solómnldado, os actos Uo uíez d')Sagrado Coração de Jesus, com missa decoinntunlitto geral ás 8 horas; nilsa* so-lomnü corn sermSo pelo pndro dr. PolicioMagalüãcs,, 4s 10 hjoros! proisissSo • ús I!)horas o ao recolher sermão pelo eonegolloncalves de itezoifde o bcnijíío do S. S.Sacramento.

. NA MATRIZ DA PIEDADEncaliza-so iwjo nesta matriz a festa

cio Sagrado Coro-.-ão de Jesus. A's 9 I":horas, haverá missa solemno com semiíioao Uvangellwpor nin orador sacro, o daIU l|ü horas. "Ttí-Ueum", scnnOo pelodlroclor diocesano padre l.ombardo o bon-

j çfio do Santissimo Sacramento.S. 1'liüno

A Irmandade de s. Pedro o Nossa So-rrhora da Cunccição do Encantado realizaa sua grande festa cm louvor e gloriade sou padroeiro, S. Pedro.

O programniá organizado eouiporls osseguintes actos;

A's o horas, unia salva de 51 tiros aa-nitnclara a alvorada.

A's 11 horas, missa soiemne, sondo co-lebranto o capellfio da irmandado. Aolivangolho pregara o rev. eonego doutor

gUARTA-FBIRA, 8

50:000$000Inteiro, 158000. Décimo, 1S500

SO* JOOAM 13 MILHARES

QUARTA-FEinA. 23 '•

50:000$000Inteiro, IBJOOO — Décimo, 1JB09

SO' JOUAU 13 MILHAItBS

50iG00$000Inteiro, 158000. Décimo, 18500

SO' JOGAM 13 MILHARES

QUARTA-FEIRA.' l"J

50:0001000Inteiro, 16*000 — Deeinao, 1*500' 80> JOGAM-1» SI1LHARES

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i A MÜTÜAHTE (S. a.)KUA 7 DE SETEMBRO, 179

Em 17 de Julho

Antônio Pinto, vigário da parochlu do Er.-ganho Novo. , ¦

.\ rcstii tarú, o concurso do cúi'o deS. Pedro;

.S iidniiiilstraijão eleita resientenicuiosoni oiiiiiusiadK pulo.rev. .coneiro Anton'oJeronyniu tio Carvullio Ilolrlsuos, vigárioda poroclila.

A's 10 horas, haveni ladainha festivae hoiiijilo do Santteimo Sacramente.

Os -festejos externos constam de leilãodo pi^iüas, varias barraqulnhas do sortesdirigidas iior-sonlioritas c de víjIoíos ro-ifos do ar.

Ein um coreto armado ao lado da lgrc-ja tocará uma banda marcial.

;\ FESTA DA COLÔNIA Z 14A Colônia do Pescadores Z 14, rara a

resta do seu padroeira, liojo, como uo-t.lciori.os, cw:i missa campal, ás 10 lioras.A's 10 lioras, sairá c-ni proclíSISO o glorio,so S. Pedro, que percorrera al(funm« ruasde Copacabana. l)c?:-a hora' em deanto ha-rcrã rogos do ar. leüSo do valiosas proa-das, entre as quaiís dois harcos <lo reg'a-tas (cahfoiites), um cem quasi rjuatrometros do eoniprlmcnto o outro com iresmetros, o outros divertimentos.

A resta será na prte. .lunto ao Tortodo Copacabana o locarão duas bandas dómusica multarei,L. C. JESUS. MAMA. J0SE'. DA MATRIZ

DA S.ALETTE, EM CATOMBY-Sob a presidência do rovmo. padre dr.

Paul Sfmon Baceill, no local c hora docostume, haverá hoje 'reunião geral, doaccordo com o art. 31, capitulo -í" doManual-da Liga Catliollca.

USIÃO CAlliOLlCA BEASlbEUtASob li presidência do dr. Jonciuun

Jlorcira da i^onseeã o soorotaiiailopelo sr. J. Liulz Anesi. í-ta.izou osiaaiulga, associação da inoeidado maisurna. fossao oo conselho no uia i uocorrcnio o & ('uai eomparoceraiii,além do ciuasi iodos os conselheiros,muitos sócios. No expediente foi lidoum convite dirigido .1 U. C. li. paiaso fazer comparecer á ConferênciaCatliollca Ihloriiac.onal ã realizar-seom Oxford, do 10 o, 15 do agosto p.futuro, convite ao ciuul a U. C. a. deurespusta aíElrmatlva. Foi lida tambémuma carta do sr. 1,. Parlai, secretariegeral do Secretariado Internacionalda Juventude Catholica, com seüe emIto.-na, apresentando o sr. LorcnzuMac Dovald, quo vem ao Brasil paradiversas commissfies do caracter ca-thol.co c social, Por proposta do pro-sldentc foi approvado um voto do con-gratulasões ao conde do Affonso Cel-sorconselholro honorário da [?. C. B.,pela sua justa o merecida nomeaçãopaia reitor da Universidade do Klo uoJaneiro. O dr. Pio B. Ottoni, prosl-dento da Liga pela .Moralidade, fezuma ligeira exposição dos últimostrabalhos úa mos maLlga. Foram dls-eutidas em seguida diversas propostassobro a organização' da nioeidade ca-tholina no Brasil, falando sobro o as-HUrhpto ps úrs. Peixoto Fortuna, PioB. Ottoni o Joaquim-M. da Fonseca.Foi afinal imnunelado pelo presirlentoj«ue a primeira esssão solemno o pu-idiea deste anno serfi. na próximaKcsta-1'oii-a, 10 do corrente, falendonesta cocas-mò o dr. Peixoto Fortuna.Da mesma manoirn ficou dciibcra<!oiiuo a sessão publica o solcmne domez do agosto seri nj dia -0, 00* an-nlversário da formatura do saudosopadre dr. Júlio Maria e a quem scrüdedicada a mesma sessão.

EVANGELISMOIGrtEJA EVAN013UCA FLUMI-

KHNSBReune-se hoje.- as 10 horas, a E«-

cola Dominical da ipreja supra, urua Camerlno 102, para o estudo daPalavra de Deus. O assumpto dn llcuo' de hoje C-: "Inicio das Missões És-' trange!ras". Vetos 13:1-3'.', com otexto áureo: "E dls^e-llies: Ide portodo o inundo e pvégae o Evangelhoa toda criatura'-.

A' noite terá lozar o culto, do mos-mo modo que preçivj&o do SantoEvancellio, realizando-se esrúnos ce-t'!>monias na Ca^u tio Oração de Ua-mos, nos suburbios «a L«opo!dina, ona igreja Mothòdistn do Cascadura,a ma Coronel r.angel Í3.

Para o domingo próximo, 12 deutemeu, eotudar-Bo-íi: '*o Ijvar.arcllio cmAntlochia da Picidia". Actos 13:12-C2.Toxtó Áureo: "JíjÍ's quo eu dei por tcü-temuniló aos povos, por principo emandado.' dos povoa'', lan. 50:4".

O EXERCITO DA SAL-VACÃOlleuniões de hoje: S horas, no sa-

ião — Reunião do santidade; 9 horas,nr livre — Praça li de junho; 10 ho-ras, uo salão — hlucoía Dominical;ÍC.IIO, ar livre — li. do Senado, csq.do Ulachucio; 19 horas, no salão —-Ileunlão do salvação.

A's duas primoiras reuniões sorãopresididas pelo chefo territorial, ocoronel JIlclio e as reuniões ria tardeserio dirigidas pelo !-'ocretr.rio içot-al,o brigadeiro gteveii. Também falarao capitão Effer.

Hoje, o exercito da salvação com-memora o "Dia do Fundador".

OS ESTUDANTES EIBLICOSEsses estudante! se reúnem hoje,

iis 14 horas o íis 19 J|2, a rua libnl-dino Amaral 90 para o estudo dasSurradas Escrip.titras. A' tarde o as-stmipto versara sobro o Plano Divino•Ias Épocas o ã noite, o sr. J. C. Itain-bow Cara uma conferência sobro aparábola da ovelha perdida.

IGREJA rrtESBVTr.liU.NA ISDErEX-DENTE

(rt. £1 do abril, antiga Earüo <lo Riobranco n. C)

Bm OBRAS — Por so achar em obrasa capclla, não haverá cultos públicos hojonem na próxima quarta-reira. Deixa tam-bem do ser celebrada hoje a Sania com-muiüião. •'CO.NOnEOACJÍO P. IK&EPESDEPITE |DE

03FALD0 CÍ1U2. Ka respectiva sede, á rua JoSo Vlcen-to li. 2S7, haverá Escola Dominical á313 l|2 horas o pregação do Evangelho,iis 19 1]2 horas, pelo rov. Odilon Mo-raes.

E:;trada franca.ESPIRITISMO

Haverá hoje, conferências na Forèda-çiio Espirita Brasileira, avenida Passosn. 28, ás líi horas, presidindo um dosdircciores, uo Centro Antônio de padua.rua Senador Pompeun. 1S0, ás 20horas, pelo commandante João Torres,quo dissertarâ cobre o thema — "Moda-lidades das convenções sociaes".

CO.VF-HRH.NICIAS NOS SUBÚRBIOSEm Marechal Hermes — No Centro

Fraternidade, avenida " do Setembroli, 4'J, falará, íi.3 10 horas, o dr. Can-dido Damazio, so"ore o thema — "Oesolsr.io ",

Em Bansu' — No Grêmio Luz oAmor haverá reunião, presidida pelo ir-mão Ignacio Bittencourt, ás 1-9 horao.

Em Campo O-rando — Nesta locali-dado haveni unia Importante reunião noCentro Luz e Verdade, rua do Itio An. 0, para ouvir a conferência do nove'confrade dr. Osníany coelho o Silva,quo estã despertando grande Interesso.

CONFERÊNCIANo centro espirita Antônio do Pa.

Oua, hoje, ás 20 hora3, o propagan-dista João Torre-i, falará sobro as'Modalidades das coSveniencins so,-claesTeducação civica o rellcioaa".

THCOSOPHIA—" Fu sfi" o silencio do se-

¦gredo, a cloíiuenela do orador, osabor das ajuus o a graça dotruão."

Xes.as, palavras se encontra reveladoque o Eterno 6 a Essência de tudo.Por Isso mesmo. se.diz cm outra pas-sagenit Que certas verdadea foram des-

I cobertas pelos videntes da Essência da?j coisas. E' essa visão, que é tão ditficil| Co alcançar, que constituo um dos ob-

jeetivos principaes da Raja Yoga ouYos-j Real da qual, já aqui falamoscerui vez.

! Na relieiSo chrlstã encontramos tam-tem o ensinamento do quo Deus £0acha cm toOa a parto; que 6 Omnlpo-tente, Omhinclentc, o que vem a ser:

Vem méis, nem menos, o merrr.o enu-

lOEXODEaOI IOBOI lesaoi iobo;

1od

morado per outras pa.Ia-v.ra3. Elle hãopode ser Oinnipotento, sem estar tutor-penetrando tudo. embora sõ podendosei- parcebido pelos videntes dn láiiseneiaõíl9 eüifííití. Vy, i>oii:, para casa vi.saoInterna du Deus, quo se dlriye a átten-çüo do Tofc-ui e, essa descoberta In-terior correspou-de Inteiramente á reull-zaçfto de Deus no liomem, visto que,uó.iiOTto Dous, |)6do perceber a Deu::,lato é, s6 íi Presença Divina no coraçãodo Indivíduo, o (orna capaz da percepçãode Deus em tudo.

1Q' esto, também, o verdadeiro canil-niio do Occultismo, que nõo 0 a magia,como muita gente pensa, item devo serconfundido com :;.o Artes Oceullas.

Da presença do Deus em tudo, de-corre unia d;m grandes verdades fuu-danier.Uies ensinadas pola Theosophia,lão antigas como o mundo: "t> principioquo (lá u vida vive em nós e ao redordo nós. K'. eterr.o e cteniamonto bem-fasejo. Não podo ser visto, nem ouvido,mas pódc ííer porcCfliido por quem sin-cernmonte deseje percobol-O."

B. parti tal, so dirit-em Iodos os es-forços do Yogul e ou ensimunentos doBliágavad-QiiUi, o livro da Yosa: — arealização individual da Omnipresençade Deus.

ittio, •; do julho do 1D:?5. — AlcixoAlves de Souca.

ESOOIjA DOM1NTOAE DE'IMEOSaPITI-A

S3> aula, hoje, ás 10 lioras. Rua Ria-chuclo n. V02. E' franco a entrada.

EOJ.Y ORI^EU DA SOCIEDADEA cessão solemno do posso, annuu-

ciada ha dias, serfi realizada amanhã,sesjuiida-folra, o não, como por enganoffira antes annunciada liara Dabbodo.Ficam, pois, novamente avisados, todosos membros da Loja o demais pessoasinteressadas.DEPARTAMENTO DE PROPAGANDA

Fornecom-se todos os detalhes sobrea Sociedade Thcosophlca o a Ordem duEstrella do Oriente, assim como sobroa Theosophia.

Rua Riachuelo n. 1S2. Quor verbal-mente, quer por cscriplo.

OCCULTISMOTATTWA -LUZ" (AOR)

Nesse Centro do Irradiação Mental; árua d03 Audradaa ti. Dó', Io andar, rca-llza-sc, hoje, domingo, ü do corrente,ás 20 horas, a primeira sessão exote-rica do mez; sendo presidida pelo Ven:.Irm:. deiogado g-oral do Rio do Ja-neiro, o qual disscriara sobro o grandetemplo inaugurado- sob os auspícios doCirculo Exoterlco da Communhão doPensamento, em S. Paulo, onde foraassistir á ceremonla,..a convite do Ven:.Irm:. Delegado geral da Ordem sr. A.O. Rodrigues.

A entrada o a palavra são francas

ACTOS RELIGIOSOSPROCLAMAS

Na Catliedral Metropolitana serãolidos hojo. na missa dominical os co-guintes .proclamas:

Surto Slaro da Silva'o Maria l-ulsade Oliveira Marques; Júlio AbrindoCarvalho o Dorothea Ferreira Pinto,Jofio Baptista de Alvarenga o llèbríaüameu Nogueira; dr. Hermogotios No-queira do Oliveira o Eddy MachadoPimentel; Augusto Carvalho o Avull-na üopponi; Max tchann o FranziskaBcndtr; Sebastião do Nascimento eMaria Costa-, João Ricardo von BorellDu Vcrnay o Alzira Fonseca; JosíAntônio Fernandes c Maria Assum-pção; Bento Rodrigues Rocha e Zul-inira dos Santos Abrlnda; Ernani daCosta Campos e Jandyra Scarf.mellos;.Moysés Guedes Moreno o Lulza Alves;Pedro Barcelios e Maria I.ui::a Mar-quês; Joaquim Ignacio da Costa itv\polonia Augusta Moreira; Cezar Au-gusto Catalão o Ibrantlna Moru:raGomes; Jovlno Chambnrelli e MarlnConsolitn da Silva; Cândido Antnuloda Silva o Etefvlna de Jesus Marha-do; Honriquo Alberto Tinto Teixeirac Esmeralda dn Corta Silveira; Mi-rio Ferreira de Souna c ArlstotollnaDores do Alcar.tarsi Joaquim Andra-

do Pinheiro e Alexandrina dos San-tos; JO!.C- Alves de Carvaiho o Oliv ¦'-ra du Nascimento; Toblas da í":!\aFerrão e Ruth Alves de Sousa; 'J.'lio-ma?. Paullno du Ollvc-Ira e Maria Cu-tharina Pereira; Germano Carneiro c,Eeatrlz Rodrigues; Thomaz Mitndol-Moreira da Silva o Marlu Brito fc':l-v.eiia; Avelino Duarte limito o Eury-dieo Corren Borberén; Sobasllãii l.u-oerda do Almeida e Arncy Cetro; An-tonlo de Sousa u Anua Rita do Fe:'-nandes; Frauoisco !iorí;oa Leitão «Angela Novelll; Erno3td Novclll oNoemlií Seurluti.MISSAS

Re::am-so as seguintes:Amanhã:SENADOR ALFREDO'ELUS — Re-

za-tíCi amanhíl, át! IU hõrus, no altar-mor da igreja da Candelária, rt ml^-sa do 7" dia por ulma dn senador Al-fredo Ellis. mandada dizei- pela. ta-milla enlutadn deixando o Centr'iPaulista de promover As exéquias doseu presidente perpetuo por lho servedada pelos estatutos n iniciativa doqualquer manifestação do caracterreligioso. Será celebrante d. PedroEggerath, aròhl-al ndo do MoBtelrnde S. Eento. A senhorita OerniantiBittoneourt cantará, durante o offl-elo, sendo acompanhada ao órgão pe-Ia senhorita Sylvla Nogueira.

Uma commlssáo (ln dlrootoria. d';Centro Paulista, composta ,dos nr.':.marechal Rocha Lima. dosembarau-dor ovldio Romeiro, drs. G-omos Eu-tella, Diilplie Pinheiro Machado, dr.Luiz Arthur Lopes o Júlio Bcrto Clrloreceberá í porta do templo, as auto-ridaüos o seus representantes, quecomparecerem a esso neto religioso.

Na mesma matriz, ás 9 1|3 horas,em suffragio da ulma do jornalistaJoão do Souza Lago;

Na niatrln de sao José. ás 9 1|2 ho-ras, om sifffrugio da alma do d. RitaCanto Guimarães:

Na matriz do N. 8. dn Saleetto. emCatumhy. ás 9 horas, cm suffragio dnalma de Antônio Salllurc;

Na Igreja do S. Francisco do Pau-Ia:

no altar-m6r ás 10 1|2 horas, pelorepouso da nlmu do d. Marln BastosCorrêa-* no mesmo altar fta 10 horas.om-suffrnglo d:i alma. do coronelEduardo Viaboelra;

no mesmo altar ás ás 8 II* horas,em suffragio da alma do Antônio Ro-drlgur-s de Sá;

Na egreja tio N. S. do Carmo, ás 9horas por alma de d R'ln dn A"inr<il.

Maria Bastos Corrêa(PET1TA)

Armando .Magalhães Cor-AbIm rôa o filhos. Eamella Ba-to e^T^ filho, Aivtoniu Baetos, Alfnc-™ do Capito c senliorá, .Alítònlõ

Pinheiro de'Moraeti, senhorae filhos: Francisco Gomes Sobrinho,8enliora o fllh06; Honorato BahianuVeiloso o Bonliora, Caroltna Corrêa ofilhos, esposo, filhos, mãe, lia, ir-mãos. cunhados, aobrinhoa sogra odemais parenoes convidam para aa-slstlretn fi. mista de 7° dia quo poralma du lneoquecívul MARIA BA6-TOS CORRÊA mandam rezar ama-nhã, segunda-feira, C do corrente, aa10 1|2 horas, no altar-môr da ^rojade S, Francisco do Paulo.

João de Souza Lage

+

A viuva, filho, eogros, ir-mãos, tios, cunliadoH e sobri-nhos oominunkam a todosos eous parentes o antigo.-,quo Vazem cvlpbrar a mWw

de "° dia por alma de teu sandoeuo querido marido, pac. senro. Irmão.Mibrinho. cnnlindn u tio JOAO Dl:SOVSSA h\GVi, amanhã, recuada-feira, 6 de Julho, aa 9 l|S horae, natsrrja da Candelária.

,«i

. \ 4-Mim

^¦¦r:>^*$MgBg^^ ^''¦w^r^ ' 7f\-~f'.W: ¦ ""•< >:i'

s O JORNAL — Domingo, 5 de Julho de 1»25

H» ' ¦ ini *•»CHRorqrCaA, da cidade

A jMAOA DOS AUTOMÓVEIS• A' NOITE

Ü3IA NOTA DA CUEFIA DBPOLICIA

O gabinete do chef de policia fonte-ceu. hontem, a .mprensu, a seguintenota:uI'or' motivo de segurança publica, os'.iioioKütMK devem, a noite, cenduilr seuscorri», em marcha sempre moderada ea attender com presteza aa IntimauOesque lhes sejam feitas para parar, Asinf-ucçoea a estas determinações serioreprimidas BeveramenW."

I

bio excrllrntes os qsrljni Borbsletarrconu mente fabricados.

A RESACA E AS SUAS CONSEQÜÊNCIASEM TODA A EXTENSÃO DAS AVENIDAS A' BEIRA MAR FAZEM-SE

SENTIR OS EFFEITOS DA FÚRIA OCEÂNICA

VIDA SUBURBANA

Uma expli-cação ao

menospor motivo da grande qoin-tíd#de de fazendas qne reli-ramos da Alfândega, resolve-mos remarcar todo o nossostock, a titulo de propagan-da, durante este mez.REPS trançado

com ramagens,metro. . . . ., 2$VUÜ

CRETONE inglezpara lençóes,metro . . . ., 4$200

PEÇAS de morim(reclame) .

'., I9$700

TECIDO paracortinas, comduas barras,metro . . . ., 3$500

PERCAL francez,para camisas,de h o meta,meiro , 23>OÜO

TR1COLINE paracamisas de ho-mem, metro .. 4$200rRicquNE, li-nho e sedafantasia, metro 6$800

LUISINE france-

MÉJÉH jfl Hfeaaaatàl aaalaiaáA

*^m*,maÊmimím*mama^*m*^^*^^mmm^m*m^^^imwmmimmMmwmÉÊmBMma taaB*

OS ARMAZÉNS DE EMERGÊNCIA - A POSSE DO DELEGADO DO19° DISTRICTO - OS "INCRÍVEIS" DO RIACHUELO - F00T-

BALL NAS RUAS - VARIA5 NOTICIAS

Doü aspectoí da resaca «te tumivm, ntt Praia da LapaDesde^ snte-bsutero que o Rio de Ja- "SUo Manoel" que, afinal, foi retirado o PREFEITO VISITOC OS LOCS.1BSneu» e uatido oeio mar com aquella do logar perigos», graças a dedicação do, nos iStraíjos'mplacavel violência coro que oi e no» pessoal da lancha. uut> «"1RAGOS

los.uma castigar periodicamente. Tomhem o "Espadarte", lilate do pe«-' A' tarde, o prefeito, em companhiamesmo mar que n.s seus dias do calma ca da Marinha de EuArra. desgarrou, ten- do dli-eòtor de Obrae da Prefeitura, vi-tlegrp. e o mesmo «mar de sorrisos in- do sido neooBserlo rebocal-o para a en- sltou 03 pa-.tc* mala damnlficadoB pe.a•ontavels" qus Ia ssr conselhos de bo- «esda do pavilhão de Oa«a a Pesca, a. ressoa; tendo pedido as eeguintee Infor»-ihomia e de prudência ao encadelado ca>° c-''*a ficou amarrado. , maçouTonietheu de Bsohylo, torna-se nesses, OUTROS EFFEITOS DA RESACAlias de cólera mais terrível do que o¦nals vingativo doe deu as cruéis.

Amante carinhoso da cidade formosa,

Também nu Praia Vermelha, nos fun-doa do quartel do 3« regimento de In-fanmrlu, a fu.-la do mar fez-se sentir

—'-—«sm p«n a ¦XMtttt

sas de homem,metro . .". .,

fOIL sutsso bor-dado a missan-ea, me'ro....

CLLUDOdese-da, larg. 100c,metro....

ASTRAKAN deseda, larg. 130c, metro....

CAPAS de sedaforradas . . .

ROBES manteauxdedrap. . . .

ROBES manteauxde astrakan de

4$5U0

4$600

38$000

38$000

149$000

98$000

elle troca nessas horas de investida | com violência, tendo sido derribsdas pon-contra a terra a carleut voluptuosa das' t*8 • Inundadas peias vagag varias de-ondas voluptuosas pelos go.pee brutaes | pendejclsn annextt ao quartel,loa vaaalhoí» deeemerado" I .A borras que reina fora da barra

strazou multo a marcha doe navto . mor-mente a do "Duca degll Abruzzi" queera esperado pela nu>nti(t, £6 tendo po-dldo entrar ás 17 horas. .

Ha também grande oerraçio.O oáes novo da O.orla e Santa Luzia

tem resistido bem aos ataques daa va.tas. aao se tendo regtttrado nenhumdesabamento ou demolição.

ATROPELADO PGP UMA CARROÇAO MAO SBRVIÇÕ*DE UM GCARDA

CIVILNa praça da Republica, próximo ú rua

Frei Caneca, a carroça n. 55, da Um-peza Publica, colheu Maria Rita, brusi-lelra, de 113 annos de idade, casada emoradora na Barra do Plrahy.

A victlma, (íue recebeu dlversoe feri-mentoa se o corpo, foi medicada pelaAssistência;

O cocheiro culpado, preso em flagran-te por um guarda civil, conseguiu, de-pois, se por em fuga, burlando a vigl-lancia ds referido guarda.

CAMPANHA CONíRA 0 JOGO

seda forrados 180$000CASACOS de ma-

lha franceza .. 47$000ECHARPES de

malha franceza 22$500BLUSAS de ma-

lha franceza .. 35$000COSTUMES <Je lã

forrados, a ... 105$000RENADS "legiti-

mas", 85$000PELLERINES de

(Leopardo) «artigo rico, a 125$000

Rendas prateadasGallões de seda fantasia

Galões de pelle, botões fan-tasia, cohachons, etc.

ENXOVAEScompletos nara noivos, espe-

cialidade da casaPeçam catalogoi

ORANDESARMAZÉNS

DE PARISLarg] S. Francisco 19,23

Junto á Igreja-T. Norte 331NAS MOLÉSTIAS DO TUBO 6ASTR0

INTESTINALO preparado B1CARBOXATO ES-

TER1SADO é, por sua composição,indicado nos casos de dyspopsla, gas-trulgi.-t (dores do estômago), prisãode ventre, congestão do figado efL-rmentHÇoes exaggcradas do tuboIntestinal. Em nosso paiz o UK Ali.BOXATO BBTERISADO devo serprocurado em vidros especiues, bemfocliados. — IJc. D. N. S. P. nu-mero SS7 ¦*- Jl-9-932.

ios vsgalhoee desesperadosMas c carioca nlo abandona o sou¦arinho pelo compeuhei > que se tornou

>ars elle e deus tutellur da sua oi-Iode. Todos os. homens no fun .Io d'sl-•¦«. nos recessos profundos do uub-con-«ciente têm um reelfiuo Inalienável dafé pata nos deuses losenuos da Katu-reza.

A nesss ap«s'asla em fsvor das Ul-vindades do' ato nlo nos fizeram es-<iuecer completamente s nossa fldellda-de a Terrs que o grande Xletxsdhepreconizava como indispensável anti-Seto contra a mstsphyalca religiosa.Num brüo dia de snl sentimos pelascolsau da terrs o carinho filia! de quemtem a intima convicção de quo deliufazemos parte. Mau 6 nas horas de co-lera dss forcas naturaes que em nósse Irrompe a exaltação dyonislca dos'Srandes cultos antigos.

.Va madrugada de hontem as nossasr>ralas e a ele-rante avenida marítimada cidade apresentavam um espec u-:ulo que evocava a lembrança dasgrandes festas bacchlcas do Antiathe-dói pr("ro. Arrebutado pelo dyna-mismo Qiie irradiava do msr procelloso,o povo Juntava-se em uma oommunhüoie orgullio e de exuberância vital coma resaca Impetuosa e Irresistível.

ü carioca ama o mar como o napoli-tano ama o Vesuvio. Amibos, nos seusmomentos de cólera silo implacáveis eiestrutdores. Um ameaça em uma mu-ré de fogo liquido inundando aldeias eddades e cobrindo os homens. O•lutro 6 um Vesuvio humldo, que naoqueima, mas que derruba muralhas,ilaga a terra c flagclla a cidade comi furla vulcânica das suas vagas, o¦jarloca nessas horas adora-o como ao<eu deus urbano, o nume protecior danetropele brasileira que fala á turbales ?aua , fieis—trarutdo» d» cnaltaçâo>a linguagem terrível em que os deu-les fazem sentir aos mórtaes a grande-

r.n de sua força e a Imniensldade doaeu poderio,EMBARCAÇÕES QCE DESOARRAM

—• AS PROVI'!PIVCIAS DOPRE1-EITO

De hontem para noje cresceu, avassal-ladoramente, a fúria do mar. Groseosvuga.hves arrc-inussam-se cobre o cáesque margeia a avenida Beira Mar, do'alabouço a Uotafogo, erguendo-se a ai-turas colossaea para se despejar, de-pela peios "trottoirs". derrlbando tre-•hc« do cães, lampeões e arvores.

As fortalezas da barra, de quando emvez, ficam quasl submersas, tal o vo-lume dos vagalhõés que ee formam Aentrada do porto. A Lage, com espe-cialidade, tem desapparecido sob o vas-to lençol de espuma deixado pe as ondas.

Copacabana, inundada de ponta a pon-ta, multo tem soffrido com a borradea,vendo-se trechos do calçamento arran-cados do logar, bem como combustorese arvores derrlbados.

DOIS COXTRAVFNTORESAfTUADOS

O commlssar.o !'au;o Nogueira e oInvestigador Bac ydes Fonseca, prende-ram. no prédio de n. 50 da rua S. Leo-po do, quando vendiam o denominado"jogo do bicho", •$ contraventores JoioMaiiarino e Adalgtea D'lstrla. morado-ias, esta naquella casa, e aquelle noprédio n. R3 da mesma rua.

Levados para a delegacia d» 14° dia-trlcto os dois contraventores foram au-tuados cm flagrante pelo dr. Tarquiiiio4e Souíh Fíiho Mez do.

fyy>^<vv?r»vvyvvvv*»»*w'<i»s^«»^^i^

liipecio dos (lamnos causados pela re-fiac-n em todos os bous detalhes; orça-mento para a reconstrucçao dos trechosatacados pela reeaua, e eo oa recursosordlniirlqs podem attender a essas obrHs.O dlreetor de Obras da Prefeitura en-vlou para toda a extensilo do cães at-

tingido pela resaca, turmas de trubaha-dores para que nio seja pnraIysado otransito nas aveiilda« murglnaes.

0 CALÇAMENTO DA RUA GUSTAVOSAMPAIO

Ou moradores da rua Cuetavo Sain-paio, no I.ome, rec-amaim, por Inter-medlo d'-o JORN'.\L. contra o péssimoei çameuto da mesma rua, chegando aoponto de condnct-jres de vehicuos re-cusarem-«e a entrar na referida artéria.

Além disso, ha, também, grande pe-r'go para a saúde publica, devido h.tfxlstencla de poças d'ngua estagnada,verdadeiro!" vlw,lrrio ilo mn.qultos.

REBATE FALSONao obstante a,i autoridades pollclaeecastigarem, da vez em quando, com

todo o rigor, os dosoecupados que con-seguem prender ao se divertir com re-bate,i faltos dados aos Bombeiros, essübrincadeira n,- mâo gosto ainda é mo-tivo de distração para alguns dessesdesoccwpatlos.

Ainda hontem, um Indivíduo, cujaidentidade nfio 'osrou a pollola apurar,

vidro da caixa do socoorroquebrou „ „ u« ^.„„ „„ Ku.^,,.- — -...._», ^n. 354, coüocada na prata do Retiro; de delegado que percorre»»» delibe-

"W AHMAKBNH DB BMBftGBIKUAPassado o onthuu.asmo do primeiro.iiomento, psra o qual concorreu s an-• icdaue du povo, us portas aa lume,,'ti armazéns do emergcnoia attlnui-ram a tlnslldsde que previrames: «uo

uniu luuiiiiusue. A pupuiuçuo pooron&o abastece de sonoros luius ou deprlmcirustis»", cume se d.z, mus de

senerua quo sejam sudiuu. nu artigosquo suo os mais procurados: teijuu,urros, uesucur o banha.

Os aruio^eus d* emergência foramcriados pura fornecer juntamente os-soa quuiro artigos, que conatltuem ubaao na allmeuiuuào popular,

bmbora expoudo 4 venda feijêiocom ra.soi.i-ol qusntlduuo Ue peuru,irros -cung.qulnhan assucar "espu-íiiante'' o tianiiu ttlta ds óleos vego-taes, o povo accorrlu aos mesmos, nulllusito do comprar mula barato.

O barato, porém, uíio curo; pura co-aer o feijão "emergento", multocombustível so consome, tornando-ocaríssimo o indigesto.

Mus, 6 Interessante, mesmo caro cmio, os armazena do emergência naotem t.do nem feijão nem urroz. Skomesmo lnutolo.

AUini disso — vendem generou de-torlorados, como nua foi provado ca-ba.monte, por uma senhora quo' anossa vista comprou batatas no arma-zcm de emergência cio Engenho deDentro.

Entretanto, a commlsslo do com-mcrulo suburbano esteve mais umavez com o ministro da Agricultura,sem que houvosse qualquer esperançado próxima decisão.

Ao contrario, ao que soubemos, tu-do indica que a solução proposta pe-los commerclantes — a uulca queresolva o caso nu aotualdluaue tal-vez nào possa ser satisfeita pelo so-verno.Continuaremos com os armaieno deemergência desprovidos ou provldohde gêneros de ma qualidade a illudira população que todo dlu enriqueceo pais com o seu trabalho o dedica-

Cio.18° DISTRICTO — A. POSSB DOKUVU DULEUAUQO novo delegado do 13» dlstricio.dr. 1'cryoles .m.uiío, mal tomou pussedo cargo Iniciou uma serio do provi-aeneius quo convém asstgna.ar. tioraramente oceorrem nos suburb-os.Nó» nos subúrbios estamos habitua-dos u considerar oa delegados comoIndlvtdualíuadea mytjtciltóds, que au-<iam sempre sumluas e daa quaej aeouve. dlzor que appareceu om t.. lo-

«ar, foz e aconteceu pela tranquiili-dade publico. A gente vae u esse lo-gar e os moradores, os transeuntes eos udventle.OB ficam multo admirados,pola nunca ouviram talar na u.jabiui-'idade da oxistenclu uo delegado, e

Saudoso, fazendo com que os Bombeirospromptamente comparecessem âquelle Io-cal. na presumpçào de tratar-se de umIncêndio.

Verificando tratar-se de uma brinca-dclra. o« Bombeiros regressaram aoquartel, communlcando o faeto fid auto-ridades do 10» districto.

MAL IRREMEDIÁVEL

AS BARCAS OA CANTAREIRA FO-RAM ATRACAR NO CÃES MAVA

FULMINADO ,, atropeladoO "chauffeur" Domingos da. Costa Um auto, cujo "abauffeur" não é co-

Leite de 45 annos de Idade, caiado, por- nhecldo. pois logrou evadlr-se cm melotusuez e morador a rua Frknclt-co Ku- de grande nuv«m de fumaça, na ruagênio !'47, na "giinige" da Llght. sita Senador Buzeblo. atropelou o nacional5 rua Senador Buzel o 2Í4, foi victlmade um lamcrit.-ivcl .iccldente de que ru-sultou a sim niort",

Bncostando-se a urn poBte, per ondepassava um fio elcetrico, o Infeliz mo-toriytu recebeu forte choque, morrendofulminado.

A» iiutorldi-dea do 14» districto, eclen-tes do occiirrido. fizeram it-:iioveroorpo do desditoso "chauffeur" paraNecrotério do Institut» Medico Ijegul.

Rápida e cfficaz ao cs-tomago doente

Bcrtholdo Pimenta, de 10 annoe de ida-de. essado, empregado na Limpeza Pu-bllca e morador ü rua Campo Unindo37, produzlfido-lhe ferimentos pe o cor-po. A Assistência prestou soecorros aoferido.

UMA SENHORA. A VICTIMAD. Cenira Carvalho, de 3ü f.nnoa de

Idade, caiada, brasileira e moradora átravessa Cemtevl 23, foi apanhada porum auto, na praça Tiradentes, resuitan-do ficar ferida no re«to e nos braços,pe'o que teve os soecorros da Assis-tencia.

A policia local não soube do facto.

radamente a zona,r\unca appareceu por aqui; 0 a res-posta.se o mortal vae á, delegacia e Inda-

Sa pelo delegado, oblem as segulnt.esrespostas: ainda nao volu; ou ent&o,saiu agorinhu mesmo; ou, fitia.men-te, foi â Policia Central. O homem-uthor volatiliza.se.Habituados a esse systema, n6s ussuburbanos, quando nos appnrece umanova autoridade quo nlio seguo amesma rotina o opeia de nn-m Uasuinoa maravilhados.E' sob essa .mpressão da quasl ox-tase que registamos a posHe do dr.Manso, que, Investido no cargo, nulo

çrado o frio das noites, movimentoueommissarlo:.', agentes e etc. dlrigln-do em pessoa uma vasta batida pe-lias varias riiuo de seu vasto districto.O novo delegado, como se vC, d.uiuma prova de que pretende trabu-lhar de facto, demonstrando quu ha

vestlmento de Isnda e mysterlo nos¦sua passos • nas altitudes, psra cujasfuncçõos, tao au psr ee demonstrouesm as necessidades do seus Jurlsdlc-clonsdos, que eeteu podem parodiar osx.oma "cogito ergo aum".

Autuaimente, em relação A eitrfads novo delegado, podemos dizer:"cognoscemua «rgs •st".

O dr. Peryclos Msnso Inlolou-somulto bem; ss suas vigílias a favordu tranqulllldadc publica serio com-pensadas pela justiça popular.

UACHUBLOCsatra es "maços baaMee"

Ao dr. Justo Fablano delogsdo do18* districto, rccommendamoa um gru-po de moços bonitos, que costuma es-taclonar todas as noites na rua "S4de -Mulo, nas proximidades do CinemaModelo, dirigindo peiadHs i-haiuças asfamílias que por sll pausam.Aqui fica a reclamação, quo nos foifeita por, pessoas conceituadas da-quollo aristocrático subúrbio,CAPILL» DA *.»*>MKC'D*

Na espeila de Nossa Senhora da Ap-parejlda, sita A praça Avahy, no Mey.?r.será Inaugurado no proxlmn mez d--> so-tembro o altar do CorsçSo do Jesus,offe-.-ta feita pelo Aposlolado da Oraçãoda referida cspella, que, ns mesma data"íimT>!(>tii n primeiro annlversurlo dsauu fundaçSo.

Putur.-imonto serfi também inaugura-do na alIudidH capr''.'i o altar de NossoSenhora do Amparo, cuja devoçio temnesse sentido trabumudo com multo In-teresse.

70MB 08 8WVT08O fesibsll nas ruas — Rsro e o- diaem que nlo temos de reglstrsr uma

lueixa contra oa «arotou que entendemde transformar as ruas suburbanas emcampos para ma tones de footbull.

13' o que usiü acontecendo na ru»A r.osa polida jí devia ter tomado

providencias enérgicas pura acabar com"sse abuso intolerável,¦¦fonorlo, em Todos os Santos, onde o«transeuntes vim seus passos tolhiilüspelos jogadores o inutilizada a maiorparte dos vidres duo casas ds alludtdarus.

Ainda confiamos na aoçâo da policiodo 19" districto, a quem endereçamosestas linhas.

MCMMMeua/Automóveis «m disparada — por u-n

principio de humanidade, damo-nospressa cm fazer éco de umu Justíssimareclamação dos moradores da rua Csn-dMo Benlclo, qual seja a relativa soabuso doa motoristas- que fazem da-q-iella rua uma verdadeira pista de cor-ridas de au:omovela, trazendo aa respe-ctivas famílias ei.i consumes sobresal-tos. Sendo essa rua a principal de Ju-oaropáguâ e aquella que communlca ussubúrbios da Centrai do Brasil com an.ivpn; è imenso o ntòvlmWitn de nutomoTtiB em toda sua extcnslo, prln-eipalmènte aos uomlngos, de aortt- qutconstituo sério perigo fazer-se sua tra-vesslu, porquanto ia es vehiculos só pus-sam por ali cm vertiginosa carreiraH\ pois, de grande conveniência, que nInspoctoria de Vehiculos providencie adesignação de um suardo-fiscal parnaqueila zona, afim de, com toda a ener-gla, obrigar os Infractores a terem, peloTmjjiro!; ...mais mrren A ttda du urunlmii

A falta dagusno largo ds Taquara— Ha muitos annos circulam em Jaca-répagua os bondes .que fazem ponto ter-minai no largo da Taquara. Esse locaidista «Io Cosuadura uns 25 minutosmais ou menos, c j4 conta grande numero de bons construuçôes, com regu;aipnpuiaçfio. Entretanto, apesar das In-numeras queoixas e lamúrias, até ho)-

. — ,..- .... nao foi feita ali a installaçlo d'aguadelegados que sao delegados; que a Por que ceia deahumanldade. se o ensua Individualidade nâo tem esse re- canamento mais próximo cslft a M"

ou 400 metros do largo ? Cetno se deis*essu pobre gente privada do elementopreciosíssimo, se a Saúde Publica 4 in-translgente em suas IntimacScs ?

As fossas sanitárias nlo preencheraseus fins sem o elemento primordialque 4 u água, multa água. Os morai'»-rts de largo da Taquara pedem qusappelltmos paru s Inspsotoria es Águase esperam que o martyrle nao ss pre-longue jS se sentam sem as almas beo*purificadas de tanto aslfrlmsnío.

MuimaoA illumintele publica

Depois de unia Interetisant* luta, emque uma commlssão local empenhou to-do es/orço e boa vontade, Inaugura-sehoje a (Iluminação publica nes.e- bairro.

E' necessário que se anlgnnlc n boavontade do nctual engenheiro que dtrlgoa tnspectorla de Illumlnaçlo, «colhendocom sympathla a Iniciativa dos mora-dores locaes, vencendo os obstáculos quea situação cambial u a falta de mate-rlul otc, serviam de motivo pura tor-nar Irreallxavcl qualquer pretençüo.

Tendo auxiliado a commlssão cm tiojusta pretensüo, registramos o triumphoalcançado, — um melhoramento reulpara o futuro bairro.

Abertura d» sepulturas — A p'art*rde 24 de corrente, serdo abertas no co-tnlterlo municipal do Realengo, varlusrenulturas de adultos e Infantes, cujosprazos se achai.i estlnctos e nlo foremat* Aquella data renovadas pelos la-tsremdoa.

cmro OHANMProelsmas — Psk> cartório da 3» T"re.

torta Cível, em Campo Grande, est&ose habilitando para casar: Munoel LuizBarbosa, com Maria Francleca dos San-toe; Manoel Francisco de Vai Filho,com Marta Emtllana du Conceição; .loloClonçalves, com Rosnlina de Jesua .lasíiAntenle, com America Jorge; SeraphlmCoe.ho, com Elvlra Coelho de Oliveira;Nsstor Rodrigues Chaves, com Zcnethll-des das Chagas Lobo; Bzsquiel JortRodrigues, com Delphina Eugenia CS-bral; Manoel Ferreira, com Idullna deSou\a; Antônio Cortes, com LeonorMartins Ramos; Augusto Lopes da Sll-va, com Maria da Gloria Nascimento:Francisco Alves da Silva, com Mnrlettada Silva; dr. Manoel Caldeira de Al-varengu, com Maria José da Costa;José Medeiros Cordeiro, com Maria doOarmo Mafheus Júlio Machado Alves,com Ablgall de Oliveira Machado; Ma-noel José Avelino, com OrytUt Xavierda Costa; Constnniino Perez Fernandes,com Georgina Alves Hlbelro: c HelenoHugollno, com Maria Mendes da Costa.

Alfaiate JanuárioRua Rodrigo Silva 18, 1° and.

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««. «e»r» me .,. Rl0 M n»vm

Isente-se dessoe perturbações esto-macaes e goze a siiudc que tinha narriocidade — é multo fácil — só oque tem a fazer é neutralizar os aci-dos rstornacsee que são a causa doseu soffrlmento. Para 'este fim. siga

_ „, o conselho de medk-oe experimenta-r,^(l,= ^üCtU'ln^s,ida palltarelr» n»o a«P; dos, um pouco de MACiNUSIA BI-portaram a furla do mar, tendo, por Rirnan* „nis« an w.f,.|,-fln« n« n»este motivo, aido transferidos os pontos I b.irRADA *p6s ao reíele6es. Oe pe-de einbsiíiuo e desembarque para a pra-1 rigosos ucidos que Impedem a diges-ça JJuuú. tão normal são Instantaneamente nu!-

O ponto á\> omba«iuo doa médicos da' iificados pela acçã0 da MAO.VESIASaudo do Porto foi também mudado BISÜRADA que ãesinflamniã os de-pura o Cáes do Porto, visto nlo pariult- Hcados tecidos e deprefea o estorna-tir a borrascu a atracação no caes doMercado Novo.DUAS EMBARCAÇÕES A' GARRA

Pela nianhil. duo« embarcações foramfi garra, ameaçando chocar-se com aspedras do aterro do Calabouço.

A prlmolra foi o hiato "São Ma-noel", carregado de lenha. Esta embar-naçlo, tripulada por 4 marinheiros, psr-deu os ferros, tendo sido atiraria so'.ire jau pedras. O mestre, Acols-no Ferreira.e seus oompanheiros. quo o (íbundona-ram, temendo o perigo, pediram soe-corro & Policia Marítima.

O sub-lnapector de dia mandou queuma daa lanchas fosse em auxilio do

go volta ás suas condições normaes.Não importa que soffra de indlgea-tao, dystiepsla, gastrite ou outras per-turbaçõles estoiriac<ifs. Adquira, umvidro do MAGXESIA BISCRADAquer em pó ou comprimidos. Siga asinetrucções e depressa alimentar-se-à de tudo o que lhe apetecer.

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AS DUAS GARANTIAS DA SUA VIDAHa coisas nu vida que são pre2adas pelo seu valor. Assim, por

oxemp'o, depois do uma existência de trabalho esforçado e honesto,o dinheiro garanto o berr» esítar e u independência do homem. Tiovalioso 6 o -jegundo caso, porque, depois de felizes •? repetidas ei-periericlas o UROLITHICO saiu vietorloso e considerado como omelhor remédio para as doenças dos rins, cálculos, eczemas, rheu-matlfmo, ucldo urico, etc.

o UROiATinco o o dinheiro são as duas garantias ia suavida.

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O sptu=afkm«1 OI/EVEIjAM> R1X t*mi FORCA — nm mundo de PORCA!Trm VTíI.oriTlABE — mnls do une a inrdia dos chanffenrs precisam.K' COVPIAVEIi' — mesmo nas pfores estradasADAPTA-SE A'8 ESTRADAS — «>ntorneando os montes otii enrras brnscas, em fer-«.Tira velocidade — uma severs prova a que o CliEVELAJiD SIX resisto victorioMS-mente.Titdo Isso o Sr. Rulpli Mulford proton qnando cmidnalu o CtiEVEliAN*D SIX, "Um]Tiro", a um novo w—urr! «¦> »=>.-i>.i* (\? Monte do Dlsblo, us Oallfprnla.Além dt«so o CIiEVELAND SIX é nm carro n-nnnmlt-o e pmtlea, paru esse Mtnrlo» do"sar-dln-^ntra-diu" — fsnto em estrariu de rodairem oorao no trsfefco Uav HdnAmOs posNnldores do CliEVELAND SIX estão enthnMaftmndns com o novo chasís, lubrl-tlrndo pelo novo s.vstrma antomatlco de "nm tiro", qno azeita todo o abasis cm doissegundos, bastando pisai- no lmmereor. ao alcance do chsnrtrnr.Os-oue-estivereni (nterwisados hs compra de um carro novo, 1'arâo bem em Investigar <as vantagens do novo CLEVELASD SIX. nntes do comprar nm automóvel..

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Ò JORNAL — Domingo, 5 de Julho de 1925

RADIO - JORNALRADIOPRAJICA

UM RECEPTOR DE ESCOL, PARA ONDAS CURTAS E MUITO CURTASDentre oa reeeptorra em voit, dl*

lamoe rneerno — nt. mota, a mont*-vem Reinara tem fewdo eerrrpre d*grande pr-rferenclfc em um vurtocirculo de amado-ee de T. 8. P.

Sucessivamente aperfeiçoado poraeu inventar, tem «ido o olreultoeR-dnartt" retocado per amadore»Mm avlaadoa. ojuo fieeram do elm-pies "H~:-iart2" um reoeptar melhoradaptado, por vezee, a certas condi*Odes de recepçto a, em particular, .'iaoai-uoteriatlcau daa lâmpadas trance*Zfttf*

Bvldentemente, eaaa mantavemsimples, cuidadosamente reatlaada,da oa mala fellaes resultados, e êIncontestável que tal ou qual apertei-coamento, recentemente, obtido, au-gmentou. em proporções considera-vels, a selectlvldade u o poder deeaoreceptor.

Ademais, sua facilidade de mano-bra, na rece-pção das onda» curtas emulto curtas, torna um receptor «ai—oonimodò, para o amador, a quem,oa mala das vezes, tanto aborrecem,e até fazem desistir, as oompllcaçfteede resrulagom.

O receptor de que ora noa oe*cupamoa 6, precisamente do eenero"Reinartz".

Justo é que o recommendomos,sem reserva», a todo amador quefique tentado por um ensaio nessasentido,

SALAS PARA ESCRIPTORIOpintadas e enceradas, situa-das em optimo trecho cen*trai de 200$ a 250$, á ruáda Carioca, 47.

—- Bie o <jue noa conto uma auto-rldade na mataria, o proveoto nclen-tleta e radloteohnlco. sr. Ad- Dumas:"C o terceiro doa meus reoepto-reo, vara onda» ourtas o multo cut*ta», do typo "Reinartz", quo muito

I»,—»zm]àm*Jm?y *''***fri VI ¦ 1//

Ê_ 6' r********Le5*_ T4B,

**-• -V_í__í , , , .*

CHAPÉOS PARA SENHORASModlata Franceza

HADDOCK LOBO, 8, (sobradoPregos módicos. — V. 4341

Aceitam-se alumnas.

Seheina do reorptor de ceool, paraondas oiirt_e e mnlto cnrtaa —- A. an-trana; T, terra; BI. Bobina de aocor-do (aflnuçüo ou syntonlsação); 112,bobina do ligação; B3. bobina dc an-tenna; C, condensador de accordo(Myntonlsaçuo): Cl, condensador doreacção: S. bobina de "choc", do clr-culto de placa; 03, condensador"-h-int-do'.', dc detecção; BP, esta*'

glo dc baixa freqüência.aconselhamos ao bom amador de T.B. V. Posto em evidencia, apds va-rias tentativa», esse apperelho é deuma oscilação doce, abaixo de 30"volte" de tensão de placa e uma in-tenaldade de recepçBo apreciável, ai-liada a selectlvldade "maximum".

Batia montagem offerece, antes detudo, a vantagem de oocupar o ml-nlmo de espaço, visto quo as bobinas

PAPEIS PINTADOS^A Caaa Santos. _ rua da Assem-

bléa, canto Quitanda, recebeu do es-trangelro altas novidades em 50 pa-Jrflee de bom gomo e a pregos ml-nrmoa. Plione C. 797. Amostras a do-mlcllio.

ae reduzem a um ad enrolomento(Wrpo "fundo de cesto"). Toda a bo-Wnageni, para uma gamma determl*nada de comprimento de onda esta,pola, em uma única bobina, que,flantjueada de eeía dois condensado-res, de suas oonnexoee multou curius• de su» lâmpada, constituo o con*Junto do receptor. Mas <o leso nfiopoderá cauear surpresa aoa amado-res de T. 8- V. que usam oa dlfio-rente» tsçpoB de "Relnart"), o neces-sarlo que a realização du montagemseja multo esorupulosa u ciue iodaias indSea-6cB dadas sejam setculdaK.cumprtdaa 4 risca. O rendimentooptinium, disso depende, easenclal*mente, da mesma fôrma que o ln-sueceeso decorre, Os mula das vo-zes, do umu inadvertencla qualquer,de uma. negUgenola. ombera involun-taria, o, na upparoncla. sem impor-tanclu, mas, na realidade, eivada aofunestas conseqüência*.'.

A montagem devo ser oítectuadasegundo o sóhema junto (flgora ai.o ua boblnogens hfto de ser «attòeie*cldas em "íurido de ceato" ou em"Oubiao", de aocordo eom indicaçõesprecisas e respeitadas, sem a menordiscrepância.

No caso de ter o operador do darpreferencia ao typo de onrolamenlode bobina denominado — "fundo decesto", convir-, o será do multa utl-lidada pratiea. uma vistu d'olhos emeatudoH precedentes, tranamlttidobaos leitores de '.' Radlo-Jornal', emmala de uma opportunldado, e. daultima vez, se nio nos' faina a me-morla. oni -bri! ultimo, especialmon-te, sobro o omprego Uo gênero deenrolamento em cruentao, para'jopraticar a bobinagem racional, t&opreconizada, o peculiar ao caso.

B«m observada que seja essa pre-eeripçao. o rendimento sera excel-lente e em nada Clcarâ aquém dooue. porventura, peeaa ser alcança-do com o da melhor bobinagem —typo "Gabicjo". sem aupporte.

D' indispensável que os troa enro-lamentos sejam feitos. succesKlvu-mente, no mesmo sentido, a começuipelo enrolamento I. O melhor fio,

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nos honram com a sua preferencia, prova querealmente somos os detentores do mais variado eperfeito "STOCK" dos melhores accessorios pa-ra RADIO.

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nnato caso, 6 o du 1 utilllmeiro, iao*lado, oom duas camadas dé algudao.

rara os ondas do 30 a 40 (tintoa quarenta metros)!

Knrciüimeirto I, comprimentode Ho — 1.B0 m-i

enrolamento ii, comprimento ú>Mo — O,«0 m.

cnroUmt-to 3, comprimento dedo — 0,60 ri. (oom tomada «to0,60 m.).

Pai- as ondas de 40 a 80 me*tios (quarenta a oitenta metroa):

Eauolaimnto I, cortprlmeuto deHo — ilJIB n.!

enrolamento 2, comprimento dcdo — 0,15 w.;

enrolamento 3, comprimento doonda — 1,10 m. (com tomada do0,60 ju.)-

Para as ondas dc 80 a 180 mu*

Enrolamento I, comprimento de(io — 5 m.;

enrola mento 3, comprimento ne(io — 1.60 nt.;

enrolamento 3, comprimento d"do —- 3.50 m. (com tomudu doJ,«ü m) >

Ja ronseguimoa (dia o technlcuAd. Dumau). com »saa bobinagem,levada ás proporeSes adequadas, or.-piorar a Caixa de 3 a 33 metros d'.'comprimento do onda, mas s6 dupdlsdo ter reduzido ao mula cxtrlcto "ml-nimuni" aa capacidades parasitas dopfi dc lnrrcpada (uma tampada, radio-micro, perfeita). '

*0 enrolamento !!", Cormando"aicoplamento" da antenna. compor-tara vantajosamente, em cada caso,duas tomadas. <jue serHo assim reali-zadas: AUlngWo o ponto indicado doenrolamento, fownar-Ee-á um ama-rellado do 7 ou « centimotroa d«pemprimonto: o tio devo ser desnu-dado o torado em alguns cpntlm--tros, feito o que, prosegulr-se-â noenrolamento.

A disposição definitiva das toma-das. uma vpz terminado o enrola*mento. se fará do uma maneira mui-to oimlples, com u auxilio de ficha-;adaptadas a unia faixa de ubonUoformando corpo com a bobina. Oconjunto ha de ser sufflciontemeníorlsldo. em conseqüência da growm-ndo fio emprej-avdo. e u amovlbilliladtíficara, assim, perfeita, e commodu-mente garantida (vide flsmrn 2. aiiuren-nrtuziremtjs. na primeira oppor-tiii'!'1ade do revidarmos sobro ocaso).

Por hoje. Intei-rom-iemos aquia nossa dissertaoSo. deviflo â oxipii-dade do espaço dlpponivol neata pa-gina do O JORNAU

0 nio de Janeiro nlo teu um «torta para oi seau.iuuos fitnoi de paaitubereuiOM*. Os que a enfermidade ter-riv.»i wneaca ila levado* para ca«w ho*-pttalaroit, ondii nlo iio preearvado*i deoutro* contatloi, nom *e oulda ooileucom o desvelo detojedo, nlo ie Ibea dwdo quanto i neces-ario pira ae tornaremaluda elementos (ortoa cott que a Pa-trla contara amiutii,

A Cruiedi Na-iona! contra a TUberculo-se, asas renerosa Idéa, falta ecçlo porum putlkt benemérito de dlirnU.lmu ae-n&eru da alta «ocledide do Rio de Ju-twlre. emp**n»tidp. phiiantropicamenie, acoastrucçto, em Pütropollt, do "8anato-rio Infantil", de Morucln, sob a «sriietnarnanlma da exma. sr». Arthur uer-nardee e da cama. «ra. Feitciano Sodr*.

Protfffei tio bciiiratcj» instituirão, quuterols cumprido mu nairicdo deve? dehimanllade e ile patilulUmo!Em beneficio do "Surwteilo inrantll"do NoKUdra, carldo*aü senhoras promo-vem, para u noite dn tt do Julhu, nosm«gnirir.ns fsJüo iio "Automóvel Clubdo Braairv um bílle, que conlarrt como i-(incurao di m»|iio" .soriedsie dc<ia eu-pitai, gcfil uma festa deslumbrante!

Na Joaiher s Oscar Madiade, ;i rua doOuvidor, o na cas» "Eleiraorlüs-', a ruarf. '*-•«. en-oritrnrels os ¦pou-ot blIhiiU'':que ainda reatam saru t-sse brilhante, tc.--ti vai.".«vae a vossa contribuição i obra diCrumdí Nacional contra a Tubtrcuio-e,obra dlima, corno us quu melhor o sejam,iin auxilio de quantos as desgraça* so-¦tlans coinmovem o coraçüu o upledam a'lma.

Dac o vosso soecorm A empresa santo;le salvar, para o Driítl luturo, os po-

nrtiL-HM que a morta eavreiia, na io*ikltk atrei dv deesoutorio, do abandonodt miseriai

Nio rtitei* ao baile, tia uMe do "Avtto-inovai ciub do or«il", em 11 do cor*reme meti

A "Itadle-OOeledade ds Nto da Janeiro(seda de 460 meiree) Ir-eSla-é, nele eamanhã, de MU atudlo, no f eellhto tbhe*oetleaene, i Avenida du NefMe, oa aagulntee p-*|*ammaei

Hoje, *i I* noras, o repertorle do-Jiu-fearai" do Corpo de Hartttieiroa Nu-clcnsus. I

— Amanhll (dia ti), o pre*—arnina da"Hadlo-âoriedade" sera o seruinte:A'» li.15 — •'Jornal do Mno-Dle" (no-

ticiarlo da ••nedto-soetedade", paia o in-terlor do Brasil); *s IT hera» — Jiu>tc*i

lleve, pela orehestra da "rtadle-Eecieda-' 4e" — "Qusrfo de Hera infantil", pela1 "Tia joanni" — "lornai da Tarde- (tv>-

ticiarlo da "fiadlo-Sodídade"): i» .0horas — Noticias — Molas du sctencle —

I ípbemtrtdts Brusllelras do liarão .Io RioBranco — concerto vocal c lajtrumon-i»l.

Concerte — Primeira parte — Mutan"PtMi Jusn". ouvenure, orchestra da"nadlo-9ocl*dado"j Leoncavallo, "Canio.ne d'aiiwri'", urchenr» d:i "Radio soei»-dada; Soariam, "au Florindo 6 rideie*,canto, senhoriu HachtMei Olgi Abrah*-,;MaaMnet, "llcrodlado", ranis.-la. orvhet-tra da "Ruaio-Soclertade; N. N "Bar*vete Wrere". canto, sr. Chonnost deBtltto: Olordano. "Füdors", "Amor I'vteta", sr. Chermont Ar Brllto.

8o|fundu poftü — cawliolo. -nan-x' vol-,lée", Internicttü, orclieitfi da "H^idlo-ISociedade; Neponwcnc "Trovas" o V.joncierw, -L.> ClHtallor Jeim", cante,nela .-enhoritM llochidet olira AUf-illn;í.eonetMIlo, "Patfliaecl", "Vesti Ia glub-bn", cantu, ^^. Ctiemioni ua firttio; lis--nino Nactana'., otcbeairo du nudio-scvie-

NOTA A'a "l horas, o professor dr.Peruando de MatdiHiikf. fanl iua -.^~un-da conft-mteia, ^obr^• u tíiemai — "A 8«-inenteira humana", "Fundaruenio rcllfio'so da aeraçilo". "A nalurr».-i e 3 Nernl-daJe da vida", da série IntltuUía — "Bs.coki O Mlle*". que o lllntre iirofejsor80 propõe realli-r na "tudlo-Socledefle •

Esta serie con<lo di io paloatras, ir-''1«.erllfi ferias ns «eirundas-feiros.

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UM BELLO GESTOAPPFXLO A* FAMÍLIA CARIOCASalvas aa erianeinhaa innocentea

A "Radlo-Socledade do Rio «le Jane!-ro" trnn'tnlttlu hontem a ramiliu earlo-ieste lindo appello:"Em todo5 o* tempos, as piedosas riirpanha-s da i-arldnrte encontrar-m na m'lher brasileira agrasalho e estimulo, e n>rraeaasou nunc8, no Brasil, Iniciativa d^onericeneia quo tivesse o apoio do coraçío remlntno!

A's mies. que toda» sao suaves sacer-dotlzas da doce renia-lfio do lar e do cí-rinho, d«stina-fio o appello das crianç-scariocas, da socied-de do Rio de Janel-ro. dos pequeninos enfermos desta l!»"pitai, para que volvnm olhares *; Inti-ínsse «obra a mt-erl' qne por ahi vae.oreí^ nilo encontra «oceorro a dOr, nem'|W*l'i»aiiyB aomiija! Ogiae, .»[ialie>nr rarinTcas, a Infância, que, nesta ImmensB clrdade. ô a presa. f--cll da irarra qufl nã»perdoa, da tuberculose c da morte!

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I VIDA DOS CAMPOS!'

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O JORNAL — Domingo, 5 de Julho de 1925imiiimniniiiimnmiiHiumiiiiiiiiuMiiiiiiiHiiiiiiiiiHiHiMiHiiiimiiuutimp am^iÊiÊsammmmmÊ^mmimmmmimmmmBmKMmmmmmmEMCBamammísas*

0 Direito e o foro I]theãtro, musica e cinemaIMIIIIMIIIfTllllinilllllllirrininririTnillllllllHtllTiniiiiiiiMHiiiiiiiiiiiiiiiiiw.^..g aaaajf^pjpjjHajgB^aacaaHeaMaaajgjaajatjaa^ mi i a^aaaaa—a»

CORRESPONDÊNCIAa «.-.MÈn «VMJÜLTÜRft

•,- ÜTim í " """" d0 "lú f«8»K>n«erfW Neenilntea norKuntas:t" O terrono .in ilackrépairuA 6 bom«*« a erlttoao de sulllniian Va.4 De ourt raçii Uevo ter u iralto paracruzar ooiu irallinhas coinnmns o darnem resultado V¦11." Ondo pederol encontrur om contaumu onocmlelra o uma Incubudolra. o«lual o prego V4.» Em iiuanto tempo poderei ter umaíiullliilm proinpta paru por ? •0.» Quanto poderei lastur diariamentecem o sustento de cada cabeça ?

, N. B. — Estas pertruntns nuo tum,» paru orlacfio do ualllnhas cominunu."Heupüuia — l) «cri optimo onde nüonouver liumldade no s6lo.•2) t>« raça Le^horne, so o cónsulente.io visuv o cotnníerclo de ovos,¦3) Da ra^a Orplngton, so pretonder o'liiplo eominurolo de ovos e esmo,'ü) Rsureva a Hopkins Ciniser & Ho».Itlnn ou ú Cooperativa Avloolii, resp^ctl-

vamento, rua Municipal n. S3 e Setevlc Setembro n. ü — Hln.1) Dependo du crlaçOn, da nutrição,

du urlsíom da ove e da raça.Umn l.eghornc aos cinco meses, u:na

Orplnston imn «eis ou sele mnsiea,iõ) l'rtde dlHpendpr 15 o 1$G00, "percapitem" o por me:;, se usar. ruçOua'laiancecidas o asir ucortadwnento, ouiiajam òü réis dlarlns,

.V. Q. — Oalllnhu comnium tom oamesmos oriílios dleostlvos o uecesdidadeii>!iio as aves de rocas puras...

O. G.Dn Sociedade Brasileira de AvieuiLuru.

INF0RIWBO5ES AVIfiOLABIHsrlo Silveira — í.'. GimicsIu — Es-creve-nos:"Acabo do IC-r no "Alinanacli Auricolu

Urasllolro" paru Mi85, n sua magnífican Biicciuta dleserluijüo sobre a r;u-;i Mi-norcu, cnüo resisto ao Impilo iie !hcdirigir a presente fi j;uiia Jo consulta;lidiantan.io-IIie 'iue jfi me Iniciei nacriação ilaa fthodcs Ycrnieli-.a.;.

. Vojtimos.:",) Km um cercado de 10xl0,urburl-liado, potlurol ter Mltiorcás'.'•J) Ondo o por que pr?co podi-rel uil-riulrlr, algumas, uni franuo du um anno,.nais ou monüii, c Ires ou quatro tv&tx-gas, om primeira postura ?•:í) Ondevo por (|iio preçu poderei a-â-qulrlr ovos, de pães purês, rort&i ,osadloj ?"

llexposla — 1) Sim; 10 aves no ma-xlmo,

-.> Solicito u Catalogo tíj Soe!odtidoUrasllolra do Avicullura; ciiie-j sellos UolOu réis -. oaixu PüBtuI, ;)7;l.

;;' Dli'.ljã-!.i aos prcduvtôrca, portiúcí ií'i varhivcii

o. s.Da Sociftjíitlü Uraaílolr» tio Aviouitu^a"

UM «UNHADO DB CONSULTAS SOlftlAVICULTURA

Cario, viiiin — Trci Corscoos —USUIUVO-IIlM."1'iífio u flneütt do tne Informar o se-culniu;

a) Nflu lin Inoohvonlonlú om dolmirnu,ii f.iiiiiiiiuiro, sôinonto um casal doaves, tondo-Ho em vlnui aproveitar usavó» pura reprudueijfio'.' (Truta-se deuni e/iaal du iriilllnlias puras, 3b) Quiireiido-ífu veniltir no niorcutfo,pura uonsunio; ovos do ffüllinlius puras,nua: a maneira d.i Imitlllaul-oa para ;iInouuncao, umu vou ijuo elles Yilo fe-ouiulailos'{

v) H.i viinluçeiu um utilizar u Colimu o oa.ulO-.ilii bunanelra na alimeuiacííodas Bulllnhiis 1d) De iiuu maneira so propar* adubocom o OBterco de fiillliilias, paru horta fGrato, etc. ele."Itceiinula _ U) .V.lo percebo a razilndo sor ila sua duviiln, ou entflo nüorol bem formulada u perttutita,b) Quulquor processo purn ovltar aevolução ou etiuutp u morte do oinbrvaattitorn nsturalmento o conteúdo do ovo.Afastados os madura, tudo ge con-soaue, sem maior -frabulho, obtendo paruo consumo o Ideal ilou produotos nutri-tlvos nüo e o oiu oiaro uu Infortll,o) Dosoonlnv;,) o poder nutritivo dotaes substanci™, •Sei, p«r olisorvajBó, (juo o miolo docoulo o multo naborimdo.Sol, outroslm, riue as fibras íi Umcausado em Indivíduo» novos, obstruo-

c<S(^i no papo,d) N4o obslatile nílo ser aulorldadsno iismintpio, observo ijsio meus ehaea-

roirou mislurani oa excrementos dusave<i (l terra, deixando curtir.Dt'|)o!:i de secca n mistura, uildlclo-

naiii cm íjcijueium pareclliis ús plantas aadubai'.

Como ha posslbllidado de umn ououtra uvo ser portadora de íwraáitaíiIntêstlnaes (lombrlgas, tenlas, eW,), es-tua plantas assim adubadas nfio ficamao alcance ila:i kuIJIiüihs.

O. .3.Da bociedado Urasllolra do Avleulturu

iíiiiiiiiiiiiiiiiiHiiiiinHiiiíninminTiiiiiiiiiiiiiHiiiiiiiiiiniHrnniiiiiiiiiiiiiiiimini'

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V. K. — KIo — Bicrove-nos:"Tenho um cãtlnho ilò dois mesesrie-.ldmlo, quo ha dias u|ipareuc>u cutitdiíirrlitíu, a por isso resolvi consultar::o sr. para lndjcar-uio o tnedicatnouto;t BOfcfuIr, <j iíí:ío:*-íUõ üü a diütu. Gnecessária."

flcfiüiRtu — Para a üiarriiéa dosRatinhos:Ácido luetico 4 grs.Sub-nltrato de bismutho . D "Xarope d.' mnrmollo ... BO. "\;.;ua distlllada 150

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do Julr. seinunurlo Us 14 horus e melu.lOIlTli OK AITUIXAÇA»

Sva-undu 1'omara (CívclJ — tíesaao,au lil lia horafl, u, antes, u uudlon-cia du ,lula sémanurlo,

JUÍZO rEUUHALPrlinrlrn e Seauiulu Vara* — Au-

ülunclu, üu u lionis,JtIXI» DB UIH11IT»

Primeira r Terceira Vara» Cíveis— A'a lil horas,Mescuiiiln Vnra Cível «- Audiência,

us ia 1]IS horas.1'ltUTOHIAS CÍVEIS

«luai In — Audloncln, íls II! hora?.«tulniu — Audiência, as 12 horas.JllZO UII DIKU1TO ClliniXAL

1'rlmvlra Vura /Summarlo — Albino José do Slauo-

do, Incurso no art. !I31 do CudigoPoual. . %

SeR-untln VaraKummarlos — Josó do Nascimento,

Incurso no ar!. ü?,ü, Eilcard Almeidallabollo, Incurso uo mesmo ártico oClaudlonor Moreira dos Santo.., Incur-so no urt. 207 do Codljo Penal.

Terceira VaraSuhitr-nrlos — Aususto Francisco

.Mula, oicurso nos arts. 267 o 272,IiCOimráo du Pelippo liestífano, In-cuiTio ao art. 20S n. 3. Humberto So-bral, .Incurso nó urt, aso. puragraplio4u, u Galtlinsíir Ftudr!i;ueu do Carmo,Incurso uo a:'!. 320, parartr. 'lü do Co-diso I'cn:tl.

(lunrtn VaraSunmiarios — Casemiro Xavier ria

Silva, Incurso no uri. 2Ü7, o JoãoKranolsco Ribeiro, Inouivo no urt, 132parugr, 2° do Código IJonal.

Uiiiiita VaruSummarios — Joaquim ABorcira

Xoves u Ugisto Vlvlanl, incursos u-jart. 267 o Muuoiil Joaquim Asevedo,incurso no art. 23S, n, D. do CoálsoPenal.

Metiam VaraSummarios — Salvador Gomes do

Oliveira, incurso ao art. 270 o Oswa!-du ttlliolro, Incurso no art. 267 do Co-diso Penal.

Ullavn VaraSummarlo —¦ Manuel Gonçalves.' iu-

curso uo urt. 267 <.!o Código Penal.

bem uomo oo árticos 20, llll o 183 dooltttUo decrttu u, 3.0S4, parte ter-O ruourso sifrulu o respoctivo curso

prooeiBUttl,Iste i isto,Ceuulderando quo, depois do Imuu-suada a otfoópotto, deveria o Jul«' de-uiaral-u em provu, o, ftndo o oruBO darneptutlvu UiluçAo, Jularal.u, doflultl-vamunto (Oeoroto n, 3.«84, ' citado,parto terceira, urt. 1?1);Considerando quo u dllu..'úo yroba-torla o uni termo ossônolftl do pro-cesso (üoereto eilnJo, parto citada.nrt. 00, iotya ,.). ^Aceordúo.o Mupretuo Tribunal darprovimento ao az(rravo para anmillar.odo o i*oeouao de fie; 42 om deantoo mandar qua o Juiu "a quo", s«p;iiln-uo o dispositivo do citado urt. 181,declaro ti o::cepç&o om preva, o, de-piils do esgotado o praso da respo-

çtiva dlk.cüo, a julcue deflnltlvamon-te, como lho paroèer do direito.mutua poios agirrnvu los.Supromo Tribunal federal, 20 do

jBOBto tio 1024. ~ Andrr Oarnlrantl,V p, _ k. i,|„,, rolntor. — llrmciu-ulld» rio tinrrox. _ \. rtlh«ir«. —Iii<mI ltamti«. — Gt Tintai, — Uenil-iisiino ilu Piiineii. _ Vtvelro» de rum-lio..—. Petfru iloa Saalos.

1'OIIAJI ADIADASMais uma ves foi transferida hon-tem, na I!» Vara Cível, para o dia 22do. corrente, quarta-feira, . a assem-

.5a.? 01'auoreu du Companhia Ter-ri.torbl Constructorn.Xào bo reullKou hontem na 6" VaraEivai, conformo estava designada, aassemblcu ilu ¦¦redores da fullcnciaue viotorlno Vieira.A nova reunião ainda não foi mar-'cada, ijícndo csío o sosundo adlamen-to.

O AlTOlt

mmSk THEATRAlHO MPUBLKA

ÍiITAJ"*'* "•jVonhla aertugueiadlr sida pop Armando e Velcon-oilloi,. Dissemos hbntíin, prorhWos

mde almas akratadis pru ointnuu Intenaide lieixnja avoenta. Provavelmente que-ria-te que iquelle "forcado", sue VascoflinVAnnu tu rom tinii orecliso, rmaneotino o uoíoo caipira? A isoim ser, poroue nlo ambliilomr que rs outras compa-r.l.ías otvmtttnsi "veibl .ratli" fruice-xis o.i iisIIsiiia. nos ciieyurni com tutupt-onuncla ao nabov de cit-.i.i orllicoí Olii;oino de uni pova tí o priuelpsi colori*i|i do »íu ou; o ."«i sut»pie, a «ua três-

n,i, ,.. Ilcaiiçío foniircn a reveliçflo di sua nu-,ÍS,o" netri de tsr, cer.i esos» uar,»«tot'l«tlcos

francaouc o publico ovacionaraoperem ••», prima lug-lotn»",. knionte, raius ver.ui su anslsto a ovacéoslio Justas, que, acreJita.iios, so dlvlulrampela conlntsra da pega c polo dpsoni-penrio*-quu a mesma teve, \ onsrcta u-:uuri (ilieioiio sobsr i-omatitluo; em .-uat.llniias será;.* ctirrio noa .sous detalhei osem um orlt-liui isortupues eincado. o:nineso e na minúcia, num senitmento rortuque tradlçdes sccularoi consubítunci: tmiiumti phyíiMioiiila tso rlrorosu d-' éx-pressío de üawctcr, como quanto tioamor o saudado, de palsa» o d-i ordehclivalorosa da a!;r,:i.

L' Uíü.i operetu de ru.r.tom, conib.o ;ia-dia sw de- lia v;n!o ou tri.iia tinnos, íjouo seu llbrelo isz o rítrospecto de sen-tlmento. que nüo ss e,\tlniruir«n, traçifiguras qau so ;em viiutu transnítttlnao;e;n solucio d; contlnuliUde, porque osentimenio do tradlçíos de urtüi nica oumesmo de um povo níio /e oxtloíuo .-u-nfio nara os iiun concebem a errala po-s-.slbilidade de urrercclm-siito do rnllnOes

nastimento, ^[tttnento», dalln«-sp; Bstq "denJo" «pOu

.ido no (leíeciipeniiii d'"A [irUna tnsle^ii'neta-s.i com fgcllldade uo» oflfflnaca bra-eilelros. quirtoo nlls.s definem a rnracte-rlatlci de um personariíni jo dada caiororia social eu dosu eu daquella rejlllobnisiic!;'*. pôíe-sa üéwonbeoor esía» ca«ri.terlstlcas, ou querer desconliecel-W<r.iu!.do a entreiiers do osjilrlto quev II-miiar a arte, qualquer q;;e sejl a sua va-rianip, ao acaníiado o hoje ja ri*iizmoii:clncox'tsblvfi amWto do "iiatflotlêmo", .'ada >I t.lo t?olit!cí.

nossa oplnlEo, porem, niia foi o pu-¦Sllco quo c::clila gs locavõfi de nepubli-ca, xío :o piido atirlbulr wntus ovagfleSo laes estrloleiiteí a qttfni n«o cottipre-r.en<!e ou nío "sente" o que ouve, comosiris estultfco acreditar quo cada itz quoovacionamos coropãntilu estrauffira3

(irãiicosu, aUeii:.T, Italiaiiiii o luflcíes)o fatcnwi por mero cnoblímo....

Mas,n õiiereu-.do d. JS»o;do Camiranau o só uni nilim» do romantismo porin-euíj, otw roínantlimo ndio e ouro, taooirlnhoso eenio .nidat c urrorinte denun-dado «u ;ortos oj uipeclo» d» mu pi>V'isepulai' — o lamltiin iima Bell» ™r-üieat;»;. do uma síKUfn leeftnlci, expres-4iya tu su» tlieso e característica no de-lamõ, um trasallio mrtnonioso de vt,•dado e afie, duallda.le rai quo nlo 6 (lir-rinii iiaufranufíS" raonnenio em arte

ron,"nrNio levo ü rariu dlvulpacíò. ssto

o pró "promlere''. P»r» que *"»%[>»eilc? Ao desempenho, sim, esteve iilnadoAo intimo trabalho da sr». Autcmli d"Ollvilra, no .í'íi osplrltuoso "11'iv.sir.rtamto-nos uma Maria do Cio amoros».nKsmo alfaies do ;»:i bem feito e rinoitisfaiví, deve juntai-se r, de vuco Saniu.Mina, o valiuito rabo ilo forcados ojus aturto so sujeita para coiiojiilstar o eori-r!>.n tia sua Marlanna, a lua amada, wr-dendo ti r«:a s«upro «uo precisava dlri-lílr-so a sua bella; 1!' mmelle o tjpo co-p-iaüo riolos auterea da opereta, que neoiH>dlaiu dar-lhe mura pTonunol». A wni-dj do roreido rol frita pela sr». .Udlna

(Continua na 16* pagina)

JÜRYA primeira ;.'cs:ao tireparatoriiTribunal do .lury. e:ila marcada para '

amanhã, lis 12 horas. 'Os Irahulhoii sr.-rão presididos pelo

juiz tlr. núKard Costa, devendo con. ¦tinuiir nu promoloria publica o- dr. \Iildmuudo llcnto dc.irariu, !3orvlrá <lu- •raute a sessilo deste meu o escrivãoFrederico Mo-ss do Cautro, iio 2" offi-cio; ,

'or i umii;.u.\aDo \ASOVSTAS

O dr. Cláudio da Uo'.ta Maia, porcontruuto celebrado om S de abril d.?1S22 locou o prodlo n. 21 du roa fc'c-lu-.fior lluutau a. d. Lulso Holt, <tue soobrigou a manter o ir.itnovel cm per-tolto estado do conservação.Acontece, porem, çuo a locatária,

confurmu d;.i o reiiuerontc, ao Invésde manter u conservação promettlda,dainnl ficou por omlse&o culposa, oalludldo prédio.I'i»:* esta razão, o (":-. Clauíllo ilaMo tia, propor na D" %'n-u Cível ittni'.•içsão do despejo, tendo o juia dr. Cal-(Uno do Súiueira, por. sentença Uo hon-leu;, julgado mtlío todo o processa-do, eonfler.mando o autor nas cuutao.

CUAXOHDATA ClJtPnUlAj O juia da 1» Vara Cível, dr. Auto

j,, j l''oi'í{..-<, julsou por sentença <5e hon-tem cumprida t: coi.cordata propostafor .Munoftl Pereira Loureiro, sóciosolidário ila finuii Loureiro éc Xo-1,'lieirii.

M)«ii;a(.'ãu «u syxDicoò dr. Sampaio Vlunuá, juia di', ;;»

Vara Ch ei. nomeou syndico da fal-leticiá Sabei Ia, Machado £-. Cia., o cre-dor Uomimsos Antônio Bastos.

SEPARAÇÃO Dt> UORPUBPelo Juiz da 3» Vara Cível fo! eipe-

ilido alvura de separação de eo.-poyrorçueriiio por uvrnr.ndo Perracitii oUn.üla ri^ncinl.

-TEATRO RECREIO1IUJK HÜJK

A's 7 a|4 o o aj-i07', «8* c CO» REPRESENTA-

ÇòESA cutuiniio do V ccutcnarlo

'IOÜAS AS NOITES 11 SEJUMIE

Comidas,Meu Santo!...

COPACABANA CASIN0-THEATR0

ASSUHKLÉA UU CKEÜURUÜIVn ScKUlulíl Vara Oivel — ás 15

horas, du concordata preventiva deA. 1>íuk do íiüTí/n.da qutt.1 afio cüm-inis^tirioü o.-; credores Korn íi da.,Sequoin; Cavalcanti & Cia. e Tculal-ler & Cia. l'AI.LtiSiCIA DECRETADA

Xo Terreiro Vtkm (.'Ivel —• áü 13 liu- | fci. iíoutu &, OÍa.t aeiido crodorcj clu tr;:s, ila fullcncia do Daniel Bordcna- i Alfredo Costa, uominerclauto li rua dovo. udiada de lil du junho.' | Knfcenho Novo X, da uuautiu do reis

O fnllido, estabelecido com etficina : Í!:D«2?õ00, reprenentafia por dupüca-cünslruetor, no beeco do Brtiçuuca

24. havia., anteriormeuto ¦ offereiildoconcordata preventiva aos seus cre-dores, :naa nüo iiòdeiiclo cumpr!l-a,foi por sentença do 16 du maio, de-erettidu a suti fullcncia, sendo nomea-

Hvmiifo u crpdur Aguello Carac-ifò-lhe uma colher dus de cha dua3 ' Bortfes do Medeiroa.

te America. — Pecamum ctto

. Queirapaqueiro,desculpar

com üa _de-

I Correias âe Transmissão 1LONA JE BCRRA&HA J

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Na llimnu Vara Vivei — üs 13 ho-ras, du falluncln de A. de Oliveira &Alboin. suecessoros do A. de Oliveira,estabelecidos íi rua do Rosário 167.

t''oi nomeado syndico; o tiiesmo dafjJJjalCla '''i f.rmii aucéafllau;

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Nn (Iniiita Vbtb Vivei — lis 10 ho-ras, da fallencix ri,: Jos6 iltacbado dosHíiutou, estabelecido ú. ruu Viuva CIuu-dio 331, uliíiltti a requerimento de ,Kranciseo Corrêa, (juo õ o unlco cre-dor habilitado c o syndico da. fallc:;-cia.

A primeira assomblôa desta foraInvocada pr.iinilivathento para 4 dejunho, sendo dejiois transferida, sue-eeasivamento, por 12, 2ü, 2'.' do junho,2 o t) do julho.1 SUPREMO TRIBUNAL FE-

DERALAGGRAVÜ UE PBTtÇAO X. D.M5

A delucilo tirohnturlu é termocKHPncInl do prm^Kjvn.

DflioLs de impugnada a eiee-ncfli» (leclinato.ia "forl" deve o.lulz ú><'!arul-n mu provo ne a nãorpjritnr deodp l'Hro, <• imii n.^cmí.tl:i iulical-a defJuitivamciite, findoo prazo «lu roMpecllva dlluvil»,11 Üu poticniati. puréin* julyal-a des-de lo(fo proiudu sem que teuhuliavldo n dltacüo.

Apiillcaça» dn tlrrrrto u. 3.0K4,<!<> lSim. nrts. DO letra "c" e Ml,du parte 3*. .

AUCORDAOVistoE, relatados e discutido'.) estos

autos de ae-ffravo -Io poticão do Bsta-do do Rio. verifica-se nuo AntônioFrancisco 3Iontcbc!!o Bondim o suamullior, diaondo-so residentes nestacapital, propuseram, no Juiso Federaldo lüstado do KIo, c-entra OsrraldoAlves do Oliveira Santiago o TitoAlves da'Silva Sautiau-o, residente nomunicípio do Manxurutiba, do predi-cto Estado, uma aeyão de forca novattirbatlva.

Os i'6»s escepuionaram r.om a in-competência da Justiça Federal, por-quo também os autores oram residon-tes 110 Estado do Rio, no munioipiode Itaeuahj-.

E, para proval-o, apresentaram osdocumentos do fls. 21 a S3.

Oa róoíi impuEnatmra e £13. 3D, af-firmando quo real d em nesta capital, ü.¦ rua 24 de maio üSl

I O juia "a nuo" jtiluou, cm seguiaa,j nrovada a «xcopclio, a vista dou mon-; cionadon documentos.; E 05 autoreü interpuseram este aí-

gravo, citando a lei permisuivu, ar-' tigo 715 letrat: a e 11 da terceira par-to cio decreto 11, 3.081 o v. lei offen-rlida — o art. 31 do Código Civil,

t:is vencida;;, proííjtiiáaí o nfto pasus, requereram ao juiis da 2» VaraCivcl a Callencia do doveder.

O juis dr. Costa Hlbelro, por sen-tença <S'i hotitciii, decretou a medidorequerida, fixou o termo leçal ôa fal-leneia em 20 do dezembro, marcou¦o prato óo 10 dias para os credoresue habilitarem, c designou a primei-ra asseinhlía de crociorca para o dia4 cí acosta;

O falllrio eatii intimado a trazer üjuízo, no prar.o lefal, a relação do

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*a50 C. R,GUANABARA FESTEJA HOJE 0 26üfFOÕTBALL

ANNIVERSARIO DE SUA FUNDAÇÃO

RORXS 1u siu presidente, o poeta Felippe.(.'Oliveira, em artigo especial, para

. fl JORNAL, relembra as glorias do pavilhão "*zuMur<|ueza''. e diz da sua acção victoriosa no nosso sport náutico

n Fellppo dOLlVIHíA(Vreilclento do C. lí. Guanabara)

( Espeolal para o JORNAL)A rc-poíií, uo pedido d'0 JORNAL,uiTuracd um perigo qua Inmufda um pou-coi a presidência do Guanabaru, para di-aer do sua ailmlnlsiraçilo o üo club, a

propósito do annlverasrlo üeítc, ficarhgruvementc umcanaüa do ter do falar cn,tom da mensanem e de-assumir a raspou-subllldiüe üo "aíTIrwar", — n «uó ó•j.empro arriscado, quando se e.hl ttiii.ii'-dlnodo ao juízo coilcctlru do mil como-cios. itesla, entretanto, o recurso de pre-ferir recuar na existência do club o cn-cadear alguma coisa'da actual tílrecclio nnsequoiicla da vida associativa, apenus comcaracter episódico, c sem o ,ar reveladordo ".poder oxeeútlvo" pondo em relovuu sua operosidade.

O club de Hegatas Guanabara nasceucun D de Julho do 1800. Por uma pro-dcstlnarjíio curiosa, ja cm ,1800 o 5 doJullio -foi uma datu marcada por uma ro-bcl-ül,-,: um arrupo lie scclu» üo C. n. Va:-co da Ounia se foz dis';!dc:ito o fundou 00. n.'Guanabara que, d«üu loío so al'-flitiiQu "uma escola cuju valor physlcoo moral enche cio orgulho a vida üe nossagloriuía canoagem.. A cltueíiu é tl.j maisautorizado historiador do sporl náuticobrasileiro, o •*:', Alberto de Meiidonga ot'ol .invocada para, sou demora; afastai'a su.ppMlu.llo de Intranqiillllduclo bellicosnquo poderia recair sobra os "ivvor.n-l.-uni-los" do eiitüo. A socicüado nascente,teve desde o sou Inicio um caracter or-ú>.',:\) a' csiavel'.quo llle valeu a estimainiinçüjala de suas co-lrmüs, Inclusive oglorioso Vasco, com o qual, upezar desua-K'tfrl-*eus "scparatlsto", o Guanabaraso dtiivanerc do ter litarilldo. --s-jiiprc asn-.ais eslrcllc:, 'ligações de suliaiir-edadosfiol-tlva.

Os .fundadores üo'Guanabara, quasl to-úo» üimia liojo cem o direito de guardari-.i-i.itos 'jr, -eus oritliUílúéinoii de íiiOisklji-¦ iloji parüuardo que Eo recordem — fc.:uquerer em-olhccel-os, mas apenas ¦ comoItpmenagein ii liot- gratidão -- o* seu-.

üic ii.i cs uiiin).-! rendidos no u|o,"0,isõ:

um nonio sejapronuiicladu—u de Armara.)rerre-ira Gemes,' punque. ello permanece,-.icrcmici 6 desacado, tsnlo uo patrimônioJo nossas victorias como ua saudado do-',|U0 o vimos crescer, florescer o desap-parecer, levado poria imiii absurda o cruellas violências du- destino. O elogio cieAriuandinho osUi .feito pela própria hlsto-ila de natagílo na America do Sul. ti'«uperlluo assigiialar O orgulho do Gua-nabara ao recordar tsr sido ii sombrade nua naminuia que a criança ejccepclo-nal, depois udolescente magnífico, roall-zou o mais perfeito typo de "sportsmun"

,(|uo haja 'dltfiilflcado a-, capacidade allüo-tica'das ruças novos dcsic continente.Nflõta oportunidade, em quo pelu prl-nicira vez celebramos uni annlversarlo doclub sem o companheiro desapparecliio,a fltfura bondosa e sorridente dr- Arpian-dlnlio rnsúscita no ruído, da cdmuiemo-rar-Ao, por um milagre do nossa saudadavcilva. a nos aoonipanlia, viva o preaim-te, cüiiiii . um. exemplo Inspirador.

Tal instituiu do fraternidade queserve a "família BUanu.bu.rliialV.mes-mo uléiu dos llmltéí da vida transi-toria, constituo o elemento'mais fa-voravei barra" orlar-se uma diuelpllnaconsciente c fncll a bom üe um pro-vel toso progrmiima do educação, spor-tlvá. Sol)1este ponto do vista, oa ul-tlmos períodos lulmluiKtrutivos têmsido marcados por! um progresso cun-tinuo, sobretudo tikk s-eraqõêa inclpl-entes, formadas sob o estimulei ócurna dlrecção tíerál de aportei. V'o\ >Vque to .evidenciou,, ni/idn unia. voznials, nn i'.lt'Iina temporada de nata-ção: o luanabafii fol.o elub elassifl-éaüo'. mãaiaiílii' a sorhriia total dospontos, cm primeiro lcjcav. e ns semirepresentantes ''oram os mesmos n.'i-dadnriis que, :>. sou tempo, ostreavamcm noanas classes do infante», jiivaihls .ní novíssimos o. quo se deseityq'1*

raín ,e nrospcrar.ai-.i 'em offluleneiiiib.c o quai h

"crs-ueu o cresueua coii.-tru-1 Seí).rpi*è dentro Oe- iiússos ciuadros de

co duradoura do nosso querido "iizul i amadores,lirqueza". São eiles' os srs. !•:. M dn -..¦iro, Adolfo Couto,*r, Queirós, A. il.

du c.itiij Sóbitiiiiio, Jofio N. Curnpòs Bra-3',:, AMii-ur F'ernu;:des Correia e Alfro.loGonrjiilvea çlo Coulo.

. A parti.-] dá utapu inicial em (iu,r t:lu.êlVicIenteinontc so exerceu o us-forçjd des-¦tes-pioneiros, a existência do Guanabarateiii sido um exemplo, crescente üo quan-to lia podido a vóntaüti das divorssi dire-

vccjOos succesi'lvas'.. Nto cabe na brevidade de uma simplesijioticla a rcjapitulação minuciosa dessalonsra Jornada de üú :,:inos. (jitbe c;íu--liai roi'cr::-, lis pessoas, cf» oplsúilius cclrrnliVautc-s que reveiain o vallniciíjo spot'-eivo üo Giisníibara quor em reino, \va-isr-polo uu natação.

Mestas .ires modalidades do sport aiiu;.'liou', ''o Guaiubura fo! tíuritpeao :!5 Vil-zos". Em wüter-polo, nas compcili/iés rt1:mi?, H'aa e .lUifM. obteve o lllt-lilri dê'-¦s/iipeSo de todos Os feains — - primeiros,¦.¦!,-undus, terceiros Infantis c Juvenis —íliío os torneios comprehcncliam. Um rc-:iiõ; o csmpBonatq ("o !'remadores" c rio-'¦ rornaüor" foram, c;n uo.iijuiicfo, alcahc;:i.

. i'.v'S novo v.izes. liiii uiitat;Sò,V;enV-'£ldoliémpro a mais bclllia-llc r. actuui;5o ' doijiiaiiubnra, vencendo dois campeonatos ctis princlpae? provai cíusslcaí c ile lionra.

.'•Ias. cie todos o-j seus íriuriplios, osdti-friais perduravcl nléiuoria 'süo; per cer-

• , ,i. ,jr,< i.,.-.-r,»r.-inio< il.-—--i^inj^ilto-u-y...

Do poíito do'vÍ5ta social e materlajé .com doavanoclinento quo so podopôr. om destaque aovoiucãu ítotavol-íaente rápida varlfloada nestes ulll-iiion tériipos. lia quatro annos apoii;\i|io Guanabara contava 1110:103 de du-üontos sócios u a. sua inatallaçãu cruo uiitlsío c precário "barracão" ciaPrefeitura ja demolido, nu praia ücBotafogo. Muj.j u .quadro soolal mult!-piiüou-se mais do cinco vezes e Jã em1922 poudo o elub installar n sm-. sé-do nu edifício confortável quo subsli-tuiu a primitiva casa de madeira oque rol levantado com a pVéoácupa-çilo do attondor ãs necessidades e\i-gidas pelo ãclearitáméntò das moüer-nau pra.tica.il eportlvtiB.

¦1Ú' a'incl:i i-èfcõnté r para aer .releni-orada ar satisfação com quo lngreBEiirnibs sub o tectu ci-guldo uor noiso-iorflttdo esforrjo, jüstaiiieiito ha trosanhoa', na 'data do hojo. Nessa ocea-siao fui itiimbefn solicitado para cor.-tor :'i aisembldn >1a sessão inauguraluni pouco de nossa. Maioria o piraentregar aos sócios'a casa .que con-sÊrui-amos com lâo onthusiaãtjcò de-votitnihulo.' A circunislanciã do vir aoucupur a- prcsldeiiciu, uo mandatovlecintò e ile cm funüêito do cargo,tar do dizer ao O JOIttfAIí ilffua coi-

^'^•'-7^:r~<Tirn,~5Cja-~o'"i''ijfleiAul du üogiju. vn.a'•'"•'" | ¦i.-ijli..-::£lva, turna oyportunu rupottr,

I i.-Oíii .11' .meama fé, o. trecho final dom::i!ius palavras'-de' eiUão,' ainda

I actuaes ip.br, exprimirem o espirito,pei^iiaueiita que, 110 Guanabara, urlen-

• la-,» r.itriiü dos"diri2-ento3-"a'eatlrriula¦ a soliâ'afíè'da.do dos associados: 1 .•I "JC' esta a nossa casa nova a ca-I sa da niiiloridiulo dõ Club. de Khiratas' Guanabara. 13' ãcolhódbra o -hósp.ita-

loii-ii com acua torreões erguidos oo-mnm, com suas por

os: dos cinco iean;s rle waleiviioio• Kilstídos em lírv'i. Estos fnllos Valoram•¦ o titulo de "Campeão uo Cciifcaarlo"

«:!(¦ 11311 o .-011 :iome,i Intijiiainctilc,'; ,aQ'qcorilãclmepto -histórico cia,, conjiiernor::-'':r'ri do prlíhélro" secfilb da ¦ 'nos/a ííiíTc-lieticlenclu' piillllcui • .vper.ar do. nío/iiabo-rem ao üuatiabiirn o> irophéos noifsüffrn.'-il.irís, f justo reiíistca;- quo uma yuarni-"i'ilO'--do

sruaiialinrinos -- renimlóres o- pu -ívíio — a íBiflijo da i-'eder;uiflo Brasllolrit.liw Soci.edadW üo nemo, ii.0 iiicmoravel ,-,; ¦ mio ehamap üo 192SÍassegurou, dentro'dd Pal*i'P^árla^?«pll"""•"""" ív''-',^^''Ben.vI,ido sejas''.. Aqui continuaiipremacia, no ".•owlns'». da reprOM"*' ií,H '^^ " ',"r'u"" com° a <Hze,'í:m

carioca, e. na America do Sui,¦ s'uiíromaclà do Brasil, pois tiil jfuarlnijao.'.'líríceu ao mesmo tempo o "Campcoiiuio,de IiAmadores do BraüJ" c uma das pro-.¦i.s internacionaes nas r.eçulas.oJynvpl-'.cas do Ceatenarlu. '•Nessa enumpraçüo superficial Oo su-cce.ssos«; os nomes dos írluiirjiliadoros si1.•onfundem cetn o do.Guanabara o exal-,;tar a g-toriO do pavüliSu ur4l'mrquozii «:;fazer o mais alto du- louvores a suas 1personalidade de "spürtsmeri" sobejnnVen-'„•', conhecidas o 'uccl3mada3 em nossosrrííioa nauilcos. impOo-so, entretanto, que

remos a viver por1 nossa harmoniosaasptráo.B.0 da ver surgir uma novoaurora da estirpe-, aqui contlnuaremoia preparar, pela robustoü de uma ra-ça renbviidã; u vlctorla. doflnltlvn ir"-bre um certo,pessimismo, teimoso omobsóurecer .10 braslleir'n a visão o.-:-acta do sua máravilmi do toi-ra, sup-pllcanto ric hon-.uiiK ,\;lü'firosos.

"Prezados consoeloã. Havclfi de cn-tar, pòr flerto, r,eBtc instanle, lem-brando a iiifiuiclii do Guanabara nnsimplicidade do velho "barmci-o . oii-

0 3° Campeonato Brasileiro de FootballD9ZE «DES OA REJHJBLICA VAO DISPUTAU

£e anno. psra aprio v«e ss luraiuidümata concorrido 1, pou, mais Intare.iin-te .0' Cin»eon»to. Uraslleiro da Footbsl-,brojmvldo peja Confederação. Hruiiptiacia De.siiortoí, par» «or disputado pelosamadores brasileiros, natos ou tiaiursll-zudos, das eutididas .cu;i(edsriMlS. .

Assim ,e quo,o a«.,cíinpeon»ttj,» iniciai-ie em ti do coiTente, iin tres das senaaem que se uciia dividido o paiz. wra aslmpllflcsçllo de sua disputa, rotine i'Jasscciicüflí, rcpreseiitiilvas do Dlstrictofederai e onze üstsdos'üa-Uniao.

Süo concurrentes, usto anno, oo titulodetido iiutualmsnlc. pelo Dlstricto Va-dcrul:í toas- Norte '— Eáluüo üo Pari — Lig-aParaense da gports Terrestre!. .

lona Nordésts — listado 40 Ceará —Associação Desportiva cearense.

LMaüo da Puraliyba —• Lira DiüpartlvsPareníbané.

listado do. Pirnanibuco — bitm Per*naiiibucatia de Desportos TerreiSres.

listado da Bsbis — Lt*-a Bnlaat daDesporto» Tsrreitres,

Zona Centro — Estado do Espirito Sim-to —' Associação sportlva lispirllossu-tenso.

Dlstilcio Federal — .Vssoclii;io Metro-polltana do .Esportes Attiletlcos.

listado do rtlo — Llca Sportiva Flu-mliic.ise.

listado üe Mlngs Geraos — -Lüra Minei-ra de Desportos Terrestres.

Zons Sul — Estado de S. Paulo —Associação Paulista üc Sports Aihlcttcos.

Estado do Paraná —- Associação Spor-tlva Paranaense.

Estaüo üo ilio Grar.üo úu Sul — Fo-üarsgu.i lllograndense ¦ üe Desportos.

Como se 16, tenüo sido de, 10, o nu-moro dos concurrentes no cairiiiconato delo-.'!, o üesti aimo remiu efses mes-.uos con-jttrreiitijs b iniis üoís ostveantesi.pae sdu os lütütiò.-! üj E.-i)lrilo Santo «Ma Parahyba, este ..filiado quinta-feira ul-Uma, pura poder participar üj. srandilccrtatncn nacional. .

Do aecordo com a nova retyulitnicnM-cio do csmpeoiiaki. os venccdóreü de cadanina du zonas virão uo lllo de janeirodlaptitar as" stml-r:;ii«s o ua ftnaos.'¦Sa zona nono s6 se lendo lhsorlploo Pari,' ficou oste como. seu vencedoi"wtlk-üver", devendo üescer ao Ilio pai'»dia-utsr u primeira eliminatória final como vencedor ú.i zona sul.

A sejuiida ullmlnstorla final será zonacentro "vei-sus" zu:ia KorUústc.

O CKiipeontto üeclülr-sc-a entre osvencedores destas üuas eliminatórias 0:1provas- seinl-ftnscs. ¦•

As cliniiuulorias regienaes realizarse-ilo üe cccorüo com a tiíellu ücjogos que üamos. -mais ¦ abaixo, sou-üo . curioso rcer/õtrar que- das ' olluiinu-torlas dus zonas nordestina e centra1deradas que a com^Oeni! üa zona nortedeixam üc concorrer os listados do Amasionaij e Piauliy (o Maranliio' esta desll-t-ado e o Acra nilo tem representação ain-da); cia zona s.ullus se acheni lnsorlpta.stodas as suas unidades conreúcraüas, porIsso quo os Estados que u completam,santa Calharlna, Malto Grosso e Coyaz,ainda nüo pertencem & C. B. D.

São sedes dali zonas:' Beicro (Norte).S. salvador (Nordeste), rtlo do janeiro(Centro) o S. Paulo (Sul).

Damos av seguir a tabolla do*")ogoodo i° campeonato oujo trophéo 6' alaja "Brasil", quo ficara om poder docampeão' brasileiro do football, em-quanto nfio perder o titulo conquista,-do:

ui.i.-.iix.'.'oniAs jíugio.yausZona Aorle

Vencodor "nolU-ovor" A-' Pari,/.oiin AordcMc

.L"'eliuil:iato:-ia -'- I-ernambuco xaoàí*rfc*i".-''ijta ii du-jalho ¦¦ ..ltcw-i^j

O. B. D.Mata afflelak

Coiuiu..->i,ão oapeelal do Volliy.Bullo Baukot-aall:

Do ordem do presidente da. coniniH-sãu. etpeolul do Volloy-Büll o Bkskct-Bali, convido ou membros desta com-missão, urs. Hutfo Hatnar.n luso Ba-ptlits, Oawuldo "d, Itozondi,,Caslinl-ro Santa Maria, CNlborto Almeida lt:.-»o, a se. reunlruui no pi'o:;inui toi-Qufeira, 7 .do corrente, íu íi.bo horau, uas£de du Confiidu.-ugíio Brasileira doDesportos á rua Saulnt, il, 2- andar.

trOMSMUClub lnieruaeloaal de C-relis.uu

Hssllsando-ao 110 proxlm,, doiniuir..,na circular do morro da viuva (I'Ti-menao), u corrida Intima do Interna-cional, o director da corridas faz«diante uos corredores que as inseri'PQõcu encerrani-ao 110 dia 4 do eorren-to, na s' le "social â rua do a. Pitlron, 21%, oom o director do dia..

Pala directorla foram escaladas aaseguinte* cor.imlssoes pura dirigirema corrida quo so realiza no próximodomingo, na circular do morro daViuva:

Juizes do partida — Sllvestro Tel-seira,' ílaourlo Duarte.

Juízos do ohegrada — Manoel Roolni,Oscar Alvos.

Pista —. -Manoel Xovea, Dbmotrt/iNuiieii.

Dlrecção gaml — Simão Leal .ln-nunrio Guedes.

Phar.-naehi — Antônio SanfAhnií.Oa corredores deverão estar na ai-

do iioclal í. rua do S. Podro Z13, ãs 1horas, para [sefrulrem juntos pura o

TURF

jM--^^BÍp^B-**^^ . |||Mt,|( nlfc^^^^fflaaTi

mWf inflaV ' ' Vma' «A

Ji Terriveis 11

II Enxaquecas I

ffi StORES FRIOS. VOSnTOS, V

¦ DÔKKS NO ESTÔMAGO Ieer aaiI.I A tristeza dos dyspoptleos, a iras-

I cibiltdudc dos biliosos, as desordensI nervosas e o aenbrnnhnnicnto dos que

I vivem sob a pressão de constantes

II- enxaauccap. s5o oh factores «Io en-

| , enenamento de uma, exhjicnch- «ju»II poderia ser vcntnrosa. Nus1 FIIÍCTjAS .

©o ABBAD13 MOSS encouiraui-so ¦*U associados og olcnwmlos" de exllu-

|| cção desses inales a ujiui fOima prom-*-

II ata e efficna cora absoluta certeza.

fi- ^B-'H Agentes gerais: Soe-. Vroduetos C'h.•'.

|| Jj. Queiroz — Rna S. Bento, S» -.,'

'^flmmmn. ^^^^^^^^--_ * • ^l^mmmmmmmmmmmmmmmP^TiímmmmmP^

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' i.

aPfcÇAKIAS 1 MOVEIS 0i5 VlME E JUNCO-OLbADOS

STORES

CORTINAS.

BEPOSTKHIOS

TKCIDOS

áSrWWiTAPETES

LINÒLEUMS

CAPACHOS^

CRETONES

«4 — RB.\ 7 «ETEMBRO — 84

ARTIGOS PARA VIAGEM E SPORTS

'.*¦ ellinliiaiorla — Jüniiia x 1'uraby-bti — lim lü uc julho '— H. Salvador.

3» eliminatória — Vuiioodur »da 1*>. "Viuiceilbi' da i".^- lSin. 2 úc aaostot— S....Salvador/ ,'¦¦ ¦

¦¦{>¦'; iSoua Centra1» eliminatória — Dlstrloto Federai

x. Espirito Santo—'lim 11) do Julhoitlò-.',do Janeiro. (Stadluiil- do lí,v. o.' T.2- ellir.iiitti.oVia ~! üatado do Itio *

Minas Ceráoa — Em 26 do julho —•'.ilio du Jaiioiro (atadium üòTb'. BiiiC).¦' 2- eliminatória — Vencedor da'IV>: Vencedor da 2a — Km 2 du agosto.Itio do Janeiro iStadiuni do í' í1.-. C).

/.tllll Sul1- eilmiii^ioria — Klo Grando do

Sul x l-arcni — Era 11) do julho —i'ortu Alegre, ]

2- ulli.'1-ni'.toi'ia i— Suo Paulo i Ven-codor.da, Ia eliminatória — lim 2 donrjouto — tíão Paulo.

Kllminutoriqx íliinea1» eliminatória — Paru s Vc-ucedor-

da zona Sul;2" ellmiuatoria — Ze...i Korto x Zo-.

na Centro.,',.:' Fiual

Vencedor da Ia soiui-tinal "vorsua"vencedor üa segunda.

SUSPEASAO, DO CAMPEONATOCAHIOC.l

Devido aos treinos do scratch .ca-rjoca, ficam suspensoa ou jogos da'A. 21. E. '4-, a partir do (lia 12.

OS -MATCBES DE HOJUA. M. E. A,, ¦

Primeira' divisão -r- Flamongo sHollonloo — Juízos do America F. C.llefirosouiunto, -'Arlindo Bauton ,do ti,O; lirasil.SSyriò s ii. Ululatovão —'.Juizes do S. C. Brasil. Iteprescntume,Fernando..Vieira, do Amorlca F. Cí,éVuüco x Brasil —- Juizes do Flumi-nenso b'. C. Kepreseutantc, dr. Ary.Miranda, üo C ít. Flamengo. Bansu''se Fluminense — Julaca üo C. R. Fia-ineiqso. r.eprosouUuU, Alfredo Couto,du üota*cifeo F. Club.

Segunda dlvisílo — Carioca x Man-Buclra' — Tiid'onendenclii, i: Anduriiay-Olaria x Vllla Isabel.

Da Diga Mctropoittuna — Fidalgo, s,llivor— Campo du rua Domlngoü Do-,pes. Coutiam-u x Bomsuocusuo —Bouisuccesso — Cumpo da, rua Geua-ral Silva Tellez.

Da Brasileira Co liaportes Athleti-cos — Deblon x Athletico — Lisboax Uonnnerclo — Oceano x União.

Municipal x Uutatogo Ai. C.:'; JI üíilU. ,dú .rMunloi Airpária- hi>jò,-és' 1 jhoíasj na sede social:

JIarque3 — Nlcola — Kuclydea LuizQuadros —r. Feriiaiidcu — VlutorloCaetano r—

'Mello o Dleto,Roserváa:-Hermes — iSllss — IVal-

domar ° Bruni.,SIPOIÍT CLlilí JUBAS 11,

' O dlreetor. spcirtlvo solicita o' oo:-.i-parocimento dos jogaüuvea ao muiodla,i.na' s^do:-soòlãlí '"iflmKde augul-ratii. para õ mátoll cofti" o' Vasco da

¦Uairic. • : "::'•.••'• •>; .'"• ¦ ' '.

«WilT ObUB MACKENZIU.Em.cua.ultinia reünI£o ds; crirecto-

ria oníro outrfis,., ioram. cornadas asseguintes, deliberações:

e) nío.rldníar «diiheólmouto do oi»fleiou.' 131 do. Andarahy S. C.

¦ . g> appllear uo amador Waldemapüa. Silva Paula.** pena do art 11, a. 1,dos estatutos.'1, • .>

MINAS 13' RIO F. CLUB1 i;eallza-se, hoje, (!in üua-.prasa dl

sports, um grande festival sportlvo,que teri' inicio as .11,20.-

o meetixc, ue hoje, vo ita-"mahatv

Graadr Vremlo "Rio dr Janeiro" -—<la»»jcu»i "CriticAo \uelona1" e"Éíatransvlra"

Apusar da, prova baslea da reuiiitio'kstà tarde, no Derby Club, o OrandoPrêmio "Rio de Janeiro", em 2.500metros e eor.i a dotação de 2O:O00J000io vencedor; ter perdido muito, de suaImpòrtanéla, com o retumbante suo-"ossu do Invicto Printcr, no ,a16 dojuJho", a ponto de ficar reduzido, or.cu eampó,' u. quatro concurrentesuponais; ainda assim, numerosa deveser a assistência v. «str;o meeting, porisso que ou restantes, pnreòs do pro-urar/ima, eatiío ortranlzacloa Uo formaa asseciirar aos'quo lá forem, á cer-tiiüa .)« apreéiarom carreira.s movi-mentadãs a flnaas do electrizar.

Dentre esses prêmios complementa-res, Viucl» qual ir.als Iptrinuiiilo peloequllitírio flagrante do forcan nota-do. merecem especial referencia, alémdo« ;elasste'OH "(iríacüo Nacional" o"EBtransreira'','' ei ''Dr. F-.-ontin", que,em líilOO ivietros, rounhi as liizori.pgSeS- do- Kalooíah, Leblon, Cacique,Pertinaa t- Sojidasco c- o "2 do Agos-to", quo deverü levar A presença dostarter ps léstl-eanfes Pqetiü o Gabrielem' competência'<íom Tltllng, Bvujo,Pieliiman, Falucho. Tizon c I.uquillas.

Pai-a essa 'corrida, quo t-->r.1. inicio,préclsnrhoijlo' 6w 12'horns,-aüo Ou so-gutiitc-s os' palpites do O .TORNAD:

Sincera, Santysza e TapajoaFavsUa; Vkracàtu' c Pancho,Hilex, Miki e Valete

—WieliJ&^Çr-Arí^itUuLJ^Al.egrlík.Titllhg, Tizo:'. o PoetaRevlew. D. lisprctíiiB o Pimenta

. .Prlnter, Tupim « rortiioloKp.Iooliili, tjpbloh o PertlnázAziul,. iritUng ,c:. rcarahy

, MOXTAHIAS E COTAÇÕESSã.o as seguinlós áa moniarias pro-

vaveiu' e as ultlrpàa cotac5.es para areunião' iiesta tarde, no hipnodromodo,Itamaraty: •¦¦' '¦ :, .-; ¦ *' .,,„. i« panto — "Itanfaíátr" — 1-C00metrOE:fíaiitiizna, D2 ks. —¦ B. Amuchas- '

teprul r;3Burlon, 54 — D. Suarez .... 40Tanajo::, M — D. Lonez .... >'JSincera. 52 — A; Feljô ..... 20Trovoada, 50 — >?. GOnziil.ea . .

2J pareo — "Brasil" — 1.500 ma-'Favelia, B2 -lie. — G. Oreme . . 22>'iinchp, « — R. Araújo .... J0Diamantina, 52 — A. Itosa ... ,.WTi-linln-j, 4!i — J. líscobar . . ¦. 50Piirricatu', 49 — B. Cruz . . . .2»Florote. 51 -- C> F.-rreira .... .35Trltilo, 50 — D. Vaz ' -10

fl. pureo —."Criação Kaclonal" —1.000 metros:'-Carioca, BI l;s. ,— ,D. Súariz . .Quieta, 51 — A. SilvaQ-.ilriitn.-53 —'J. Salfttto . . . .Sllcx, 51 — D. IvopeÂHilda, 51 — A." FoiJO ......Valete. 52 — C.,.'Ferrelra. ¦. . . .Mlki, r".l — \S', ."',íimv .... ....Oavota, SI -—. 'A. Rosa.Ttitahy, 51 ~ C. Pcrnenflet! . . .Tertlus Gaudet,. 53. — M. SamoaTlnturelro, 53.'— D. Va:: . . . .

Ofl demais !iwer,lp-qs, provável- .mente, não eorrciriio.

4» pareo 'L-'¦ '".'rlação 'Estrangeira"

—- l.ioo ir.etros:Ptcltlocí:, 55 lis.-— *ft". Lin-.r. . .Alegria". 53 — Cii. prny ....T.rqríria.Vann:!. H" — ,T. Salfaio .Lr.' Pílneé-ií, BI) -- T". Daper- i ¦. .Asmorlea, ÕS —'Pi KalíãloAr-rentino, '55 — A. Roap. . . .Trohr.o, 55 -r- O. Fernandes! . .

fif» íparep ¦—''j-c-ü Açtfsço'' ¦—rrisíros:Tltllng, 50 ks. — I. Souza . . -Brnjo, 53 — A- RosaFalucho. 50 —- fl. Gremo . . .Plckmnn. 50 — Duvidoso correrTizon. '."0. — A. Silva . . • •' •liüciuillas,' 52 -tt Duvld. correrPõem. 52 -- A. 'FclJÔGabriel 53 — ttuv.ldoão correr .

6° pareo .— "Progrosuo" — -metrc-n! , ;¦Reviev.-. 54 — D. f,opez . . . .]>.. Eftpadas; 55 — K. Po-ioyits. .Piine-.ita,' -!s ks. — J. Euoooar . .Freira, 4f« — lí. Araújo ! . . ¦DalJiii. 54 — G. Oreino .-••-.My.ftH)hil-,T-|-S —^ B;..A-irWefeas4;egul.Alberto'. 5-1 -- D. Suarez . . . .. 4,

7-- liiireo — O. P- "Rio do Janeiro"— 2.500 metros:.

'

fltiml-Al!. 43 US. -- A. Rosa .Prlrifr. 55 — Ch. Gray . . .Fortuiilo. 50 — Cl. Guerra . .Tüpan. 50 — D. Van . . . . -Trovouds. 53 — Duvld. correr

8a pareo — "Dr. FroiUin' —metroa: .Kaloolali.úéks. ¦—¦ G. GuerraLeblon, 52 •¦'—. P. Zabala. . . .Cacique,» 50 — J. Encobar . . >Pertinaz, 54 — R. Araújo . .fjolidago, 40 — A- Vtii6

IS3050

ÜO¦ 40

110.000

2035355030«II¦!0«li

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SO124050

200J.500

SO256040»50-

òe-as'...baleeiras- ja, desapparacldas,'sáiihàvám",' .coijOo ,mar asbl.,o ondamais tórda a"í»léíí.".CKnoò- de.,.Ju!ho".se ríícblciu bárrè>áâa<VJc louros, con-dusjda pelos, trlumpbarjores jle nosSopflrrrèiro campeonato." Fixemos Umminuto esto gratíssimo e-tase recor--"dativo.¦'- Depois,.- com- um!, sorriso desa'udedc para o passado, nos entre-suemea-' ao jubilai.âe nos^a .prosperl-dade -.fesante. B, .con-.b tèm<ÍB. 'a con-sclepcla. dá foTôá pe'rraàtt<írrte' qúè noaírinana, sicja o hyinno de nosso amorao Guanabara'uai canto .hsralqo á fei-rjio do coro antigo, citado por For-nando de Azevedo.- o. em. que. nas"gym*-opsdlas", os velhos exclama-vam:"B;omos outr'0ra, mocos o ehelesdp foraa", os - rnoooa respondiam;"NcJs-o' somos boje",1^ ae crianças ae-,crescentavam: "Si nôs seremos umdia mais fortes ainda."-

?. pãreS- "17 de Setembro" - 1-600metros: '. ' ¦'-"-- 10AVJlli, 52 — A. Rosa 1-Titling. 52 — J-iSalístO-.: ... «0Molecoto, 50 — T\. Gonzalez ... 50learal-.y, 4.S.—r R- Araújo .... 4»

U MUNIMS BB 18-E 1«» M* d«CWVCLUB

•'Os pTOÍJl-aniiiiiis pái'á i- corridas quoserão realizadas .tio Prado Fluminense, nusdias 12 e li üo corrente, ficaram iion-têm pela scirulnio rúrr.ia organizados:

' Corrida do dis 12..'1« pareo — Prc-mío "iiowau" — 1,20')

metros-—> 3:500» — Ivariy.I ev*c-u;^*iil50-kllos; "Ocíino 52, :.i-U! 48, Care.as i-¦Paço 54.e Cambronetic 50. ¦•j. c»reo — Prêmio "Suustar» — I.bu.imetros — 3:000» — üsplrlta 4» ktloi,Paracatu* 6i-, Panelio 49, Tritío 50, ne-vsnc.ha 4a, Obelisco 5i, Yira 46 c Pira-lu' 50.

Sa narco r- Pjejnio,"Conde lierzbínr'_ (5a climinatoris) — 1.200 metros —•8.-O00S — Quióla 02 Kllos. Quebranto j-i.Cigarra 5í, Csfeina-iai-.-Tcriius£°™MB4; Tlnturelro Cl; Çfulrsto 5-i? Hilda »'e Morteiro .51. , V ,., , ,,,.,4« pareo — Prêmio "Pardal — 1-flO'imetros — 3:000» — Mo:-ccfi) IS KllpsVelicida 49,. Satuuzza 4-j,. siacerg uJ.Mouro 49, Tyrhbira 18', „Trovoada 1,Burlon 51, Eragança kJ c Martello u .-8a osreo — prêmio "Evll Eye" —

ius, .vibertj ir, i'l-aaji|j \-\, hovicw dl,l.'í""»..M' f-iPMM.Ja.Tinivmn u, oa-.'Una 53 s l-arlslii» ia.o* psreo — Prêmio "Metrópole" —1.700 iMiros —. 'j;to»s -- Hairepto nul.-llos, aranllo. 61, Dsníiblo do, .Mirante ii,liuua de lispadas ti, .Vosuuotlg íi cPrltnm»' d 1.7» p»mo — Orando pnmlo "JocitivClub" — 3.too metro. — 4i>iúuus —Tupan 4S leiloa, blscü Jeller di), M,>:ro-polu *(., Arortwio 52, Ciclquo ÕJ, lisVi.10, KHiesuei Ali dO, VKUodu Si), 1'rl.i-clpc 50 o Clurlerol 50.

if pirío -r- Pwnlo •'.j.inioM'' -- i.-tooinoiros — Uidufti -- i't4uc!io dl kilo.,Tl&lllií J2, l.iiqullius Cl, POíla 04, Nuüont dl e Tirou 54.Cor-ldi de dls 1«

I» pareo — |!-iít|ilo "»s;i:a !•,;" --

K-llos, Pioi-su 55,r.Bonl; iü, Pr-'.'.<. DP,Kreir» 50. hj|)u»rjo r,'i o ftrUiis:.'.-. r.í.

?• imr«o -r'- Premia ofticlal "Cfliiiiü'1Nfiolonil" — 6» eü-nlnslortu) .... |;unometres — r,:oo0» — cur.sd» ou lillo».DOtlM 53, SB«'tt riolil-is 53, rlSindoMn B|l,Shei-lOv-!; r,3, Hllex Bi, nilstfú r,;(, cevo-Ja r.i, caieira 31, Oürnftln "51, nii.is ííl,Am!r 63, tlavota 51. c»m»*>l-tii 02, Mor-iriiüliiiu .-,1, Onatiára 01, gualíi-anto r,«,Quslxuins r.s, Quieta r-i, ou**to" os, Hy-drs Dl, .lutaiiy ,".'.(, 'Plnturotrn 53, Te?t!in<Oirudot dll, -raiiftritat-S* 33, Dot-taul 03,Olorlúso 53 e HSrlii r,;),

3» pareo — Pramlo "Mnidoau" —1.450 mitTOs — 3:000» -- Poela 04 kl-les, Normandla Ou, Ao Dont 54. Tlzrm51, I,uqull'us 54. Palu.-lio 54 c ntllriír 5'.'.¦4» pareo — Prenitn "corrlanics" —1.800 metros — 3:0(10» — favelia -IOltlles. Revancha 48. Moreis 47. Panelio40, vil rs 4S. Obcltscii o-i, Trlliio 50, Pa-racuiu' oi, Espirita 10,- Plraju' ou e >:i-tiVô 17.

5" pareo — Preinln "Tiiccruun" •5.O11O metros — :i:r,.i.:..i ~ TrovoadH 5.JUllr,.-. filirlon 01, pri'rui|iadó ." I. Mourolii, Tymblr» 51. 'I'aj',ajr,:', 53, MOícejfq 51.ItOUlèlH» 48 e OJ;u,;i lè.

il» pareo — lirc-u.il- ljrwiio "lis,.'.it,!:.a• Vrfreiitlliu'' — l.ilnfl ,iuél.','.'is — • 0f,0 ar-

rrontliips ourq tt 'r.a::i-auri- si kllos, Ma-eanrüipc r,3. i.a Hrinufzn i|. Alspia 5!,cid.i 51, iirjoo 5u. Cimbraiietie 51, IVco 53, Puqulia 5i, fjúãlSiiiua 53. Mortórll-nlio r,:i, A^ni*r<iáa '.I, U*l;uii Vat-.tia 51.Ouirato 5::, Clifis 53. tíivtilcridlda 31. VI-leto 53, Arfireuting 53. yroyãnn' 5!|. .Mim51. Pieklock 53. Verotia 5! IS 'ilstipá 01,

7U parco, — Prêmio ".íi;:or„i- Aires'.1 —'2.C00 niiilras — üíouo» ~-í|al6prin .'.'itllos, Kcioolaii 03, Aymoçé 51 o i3ii?o|-tudo iii.

S" iiaiwa — Eremlõ, r',Gorí,nbn'1.600 metros — üiOíií.s ¦-- IciiiVi.y 43kllos, Poeta 04; rtaniaiéró IP, Tupy l'>.Plclilmáti 5-í o c.zl-.B, cr;-"il(iJf,'ador 31.

• 1 ;.i-t,iIo :-ntiano's A!?ir--." '."..'.i reabertonas nlofmas condições atò iwtfiincia-feira,ds 17 .';-.' horas. ít-ndu roallzado iviesmnc;ue nenhuma 02::m inscrl-pçllo seja reco-blda.

DIVERSAS NOTICIAS

íluiitem ii tarde, no lilppodromo de sào1'ranclsro Xavier, tiraram jirova, na dls-tancla du ürar.ile Prêmio. "Jotí-ey Club",os .-eyulutes tmlrnsas:' Mr-hemot Ali (O.(ivnih), cm Blfl 35: Vlsfft-nd., {Cli Gr»y),nu 217 l|5i, Edi-:i (.1. líalfate)'. i-ni S20'.'.iMetrópole' tc-5 Fernandez) c Açòrlano (J.E.-cobr.r), ern -.".'I"."a mesma occasind, o eavallo Aj-ineréjralopou d ülít&:ici(i cie 2.400 lustres, po:'-•ando-so adnilravel.-iiente.¦' ESíos trabsllioa foram -assIMidos por¦va.-tos turrmens c proprietários.ô. Stííd Mondes campo- ulllmoi!.horüiiii. a» nercclaçúos ha dln* eníabú-ladas liara a cotopra do ur.i exccllenl? po-tro Insloz üo 3 annos, ITIho üa celebreSun.-lar.

liy.-if- paralhelro, cujo preço ü.-. yeníl.inxceüeu de mil llúras, deve ser eilibat'.-rado para o Brasil', no dia 10 do correu-ln, a bordo do um dos psqueles ;Ia MalaTicai. llouvc, nomeio (1 noltlhlia. alrumloiro a Tavor de- Sile.v. o Pancho, lusorljio,"P,ara a corrida Ue.sla lardc.-•H>vvt«o —;

O MAI3 ANTTGC 008 CLUB8 •».INCUTAS DO PAU

lEatariiòs de accôrdo cum o quo dissoO JGB.VATJ: o mais antigo dos ajunta-montes (tsNoçiativos da canoagem bra-sl.letra '• u representado pelo Club CiRegatas Botafogo.

ú jirJmelro -cliib de re^aUis que níifiiiicíou no Brasil, segundo ro*ristra :ihistoria do nosso syprt nauílco, fôi cGuanatMcrense, a 9 da agosto de 1S7ÍVae, portanto, msris do meio secuiu.Or».; cjso club, cm face ücii factoa lila-torieoa, outro não í treiiüo' o actllu!Club rio Regatas -Buíaifo^u. Do facto,im-cííigan<io-.'>3 ós pfitnordlos <-vj *va-tiu-ano olub cct-lôca, í. lu:-. dos princípioshiutc,rii)í,':'i3.p:-,icoh'. verifica-se que ellorepresenta a coníiiinaçfio Uo ciub deRogãtas Giianabarensé j o. xalíi,- queeste so ti-arts:'niidoii lia.cíuêlli;, fk-sèc omomento em que o,.sou elemento spar-tivo, a- aua -.kl.-ria "rádia"; rrioivlóriaii-òo-o. o levando cviinsigo o ucu graiuioidêitl o o ir,«leri»l de Eporiti. motivouo desapprirccimeino ¦ da objMiividudeque encerrava o iie-j r.oine,

•I5m verdade, es.se üoáupparéísimeiiítífoi só "TiT r.omlne", ém *rip*.íé'ncta, por-'que KUbijeeilverhe-ife.í 00:11 'a -parte • sã;ilesaggi-egada delle para reí.pparecevcom o nome do Grupo de Botaíogo;cóiitliitioUí r.ão pereceu o nebro ..bjc-etlvrí de suü 'fu-idar>il*t. O -•hrnomei-óregistrado foi ric ciiriiüts troca d.- nónieo de convivência. Oi Oesiportiatoã Cfentão, nio querendo mais. que ::' s/ublíndeira social; o "piinnaclie" 'ds -suiii!-id»-:is iiportivas, ábrlitasce um c'.u'.i d.'jijsc. rèSolverani, em .ultima a::i. !;>:e.trfcar ú' nomí à de !o-.-.v-.-... aílr.i tiso'vitar oòníúsOcs desãbaiiuiiorus.

':!. assim, sálvòu-se o principio fun?iliünéntal desse agrupamento o. ,.z-.; c:,:-sas do G-.,:-i:a.r)areirse. .'pervertido, trans-formado c:n círculo. >';¦= vicio, (JeaMjaúçj-,la sua alma desportiva, ficou uni car-beno diamantino — o glorioso Club deRegatas Botafogo I

13' -por -isao ij-ue os hliitovjologos naoportem separar

'a vida. do Botafogo dat-iMÜfello a quem' tomou elle o ic-ía:-.iJitibB

"há, no Brasil ,quc mu^ãrain atf?:

nas do no-.ne uo.dc-oursa ric s'.-.:i V.luiv., orno, nor exemplo, o' Garmanica RuBei-;vcrelu c o te\:to-brasllerro Rudéi-rÇhibdó Porto Aietyrt, cuja ! '.listoria çroiihc-senios. O Cl:ia de RCg^tau BaUvíus-'mudou de nom» e ,de; éonipopliía! !")irioilidü cíe ordem prophyla tleti l Esse-i-phenomeno social -em-toda-, a iiii'.c.t 1,1aiiii ooruitalariiíó. '¦

Asalm,.'do.ponto de vista ulquiiçlograVf.to,^_^ioaüi^iijemoe_-.A_fjJllslrlera--- ¦¦

'ub do »2.h:;!'.'antá" Oiivein'. Castrei co--.., o nv.iH-oiitlgo dos d.? regatas! di

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8MBT CLUB PLUMINKNUCoaullio QslibiMtlte¦ O yro-lyepii) convoca oa ors, iaqi)lbi'os

fi., eontclhú uollborstlvu, pars ítj reuni-r.-iu ti- eísj»., ci'.iaurdln-'.'U'. uu fí\'0-vl|i'.u (;uarta-felr<|, ãlu 6 ou correnlo,Am -u \yi lionui uío uvlniolfii, uonvu-u-úr.ii, ufim de li,..nvei,i da seBUJt\to ur-

uci;'. i.u diui ul u.ul^iio iktr;> v,( v.-.rj. .ivairca nu dlroulorlà; fc),'lutcrcjjiis" mi-local üan corridas,

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\tlll.\AU01tNo âlu 20 do mei v. ilnüo. reallzeu-

•a a e>çlc."o da directorla qno Isfn d»gerir oa destlnus d&qúdlls' itrupo du-rante o purlodo üuolnl üc, 925 a S2'i,u qual ficou asalm oonstltultlsi vetei-dento, Frei Anseio: dii-eeior-lfchnlco.Atiibrouiu 'Corre,.: llíeiãtirelfo (.'aou.-rlno Nunca; secretario, Albu.-io Sar.::;cuiiBü|liu dlrpotur — prclücntc com-iiu.iiiuuiu Utiz 'Bósii-rh Cavalcanti;membros. eoninianUaniec Alvhn Pai-¦lü.'. u Donjnmlií ííudrd-, dra, Ai'.vad<>llassiòlí. Cícero ilo Cus:ro Koaa. Al-fredo Vlalrti de Alntolda e AlfredoMalu, coronel Pio Dutra, pro:'. WaY.luüo Carmo, »-i(, Cjiiici :.ltrtl::s o Am-piilloidili- ,;«, úllvolr::,

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O JORNAL — Domingo, 5 de Julho de 1925

0 Governo da Republica e o Governo da Cidade jàUáft á%IUJABaf*>M« . ^^^"l^^^^^^^"^^^""F^^P*^^^^^^^^«*a^|a^W»^i«^la^a^a^eW^»^|a^Pi^aPCOHORIBSO

SENADOA ÍKHNAO DB HONTUM

Aoousava a llstu de porta a pro-«onça do 81 Ronadorea, 4 hora Imlil-tual, guando o proaldonto deolarouaberta a uoaullo, nondo npprovuàa,nom oontostacllo, ns aota* das ante-rioresa

O oxpoillonto ottrooou do linportaii-oiu o foram onaorradnii dlsousafio» dorodiicgOna flunos,

'Nflp liavond» nrudornn o constandoa ordem do dia do tritliiilliou da com-ínlusao, foi dr.nlKiindu n ordom do nor-viço paru amanha o levantada a «oa-ullo.

CÂMARA... p?a FALTA DU KUMBBOKtto houve, hontam, seasaò por fal-

i?.ihS.nW0- A' *»" <"" fl«» oa tra-Malho* dovlam sor Inlolndos, o prem-iluntg communlcou quo a lista do^ÜÜP011 «"«{«rava aponas o com-¦parooimonto de 50 doputados.

O oxpedlonto, dospachado pelo 1»«oçrotario, oonstava aomonto do um™íl?Í2 ,d0 «'«'«orlo do Exterior, íé-mottondo côpla» authontlía» das ro-«?,nic,28.? «g«v>Ua na 7« Conforenola !Sanitária Pan Amorlcann, rounldaem Havana no meu do novembro doanno passado, com a collabiraoílo ao voto dos reprasontantos do Brasil,f« ,,"°0os f'uo Passam a constituir o"Codljro Sanitário Pau Afnorlcano".Presidência da Republica

NO CA'1'l'KTEOs ministros Affonso Ponna Júnior,Setembrino du Carvalho a Franciscobtt estiveram, hontem, ft tardo confo-loiiolniido com o prosldonto da Ildptl-ijllcu sobro asHumptos que so rolado-liam com a administração ilos dc-uur-tuinuiitos a seus cargos.Também estiveram om conferoiitliio dr. Arnolpho do Aaovedo, prosl-•lentu da Cai.mi-a dos Depuladou o omarechal Carneiro da Fontoura, cliefude pullcla.

VISITASO dr. Estacio Coimbra, vlco-prosl-dento da Republica e o senador An-tonlo Carlos estiveram, liontom, um

visita ao ohoCo do listado,AUDIÊNCIAS MARCADAS

O dr. Arthur Bornnrdus recebeu,hontem, tardo em audiências pro-viamonte marcadas, os deputados B«-thencourt Filho o NIcanor do Nasci-miento, professor Eduardo Rábéllo,'oommendndor Ferreira BoteiJio o osdrs. Abelardo Luiz, Dcocleciano do

•' OR. PAULO CE8AR DE ANDRADE, av,.sa- aos bous amigos e clientes, quo donovo ío encontra no se» eonsiiiiurio a rua<la Assumbliia, -II. das M ás is, diária-mente. rol. central ísoü.

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DIPLOMÁTICA*O dr. Parreira Braga, em nome do

Kreildente da Republica nproitntuu,

ontom, oumprlmentos no embaixadorl-ldwln Morirun, plonlpotoiiclarto dosEstado* Unidos du Amorlca Junto notrovorno brasileiro, por motivo dapassagem da fouta nacional do pnl*umleo. -

AGHADBGIMBVrO»Ò profossor Eduardo Italiollo sr,

Alberto da Silva Gordo, dr. JulloFurtado o dr. ilaolm Liigon Rllhoiigniducorum, hoiitam, ao dr. ArthurUornardos a sua nomoaçao paru ca-thodratlco da Faculdade do Modlnl-na da Unlvorsldado do It'o do Ja-nolro, o tor-so folto representar nuooremonln cívica auo o Contro Acade-mico Nuclonallsta realizou comme-morando' a pnssaifem do 2 dn Julho oas felicitações quo Ihos dirigiu pormotivo do seus annlvorsarlos natall-cios,

O Jornalista Alves do Souza, em no-mo do "O PaU", agradeceu, hontem,ao chefo do Estado as condolonclauaprosontaãas por oceasiao do fallecl-mento do sr. JoBo de Souza Lago.

TBLBGIIANMA ItBCBBIDOO sr. Abelardo Santos, Intendento

municipal do Itaplra, em sou nomo aem nomo dos voreadoros locaes, tolo-ffraphnii ao prcsldonto da Republicacommunlcando a luuuguruc&o do teio-igrnpho nacional o • apresentando con-gratulagOes o agradecimentos.Ministério da Fazenda

Foi nomondo Follmio Sérgio Pereiro,para o logur tlfi õollcotor das rendasledernes om Horvãl, Itio Grando do Sul.Ao seu collègn da Vlu(j0o o minlii-tro transmlttlu, afim d« sr.' Informado,o processo relativo ao' pagamento, puroxorclcios findos, da Importância doL rJÜBfõOp, de quo «5 credor » Cogulstudo I» olaíiao da Contrai do Brasil, .Ma-rio 1'itrelra Nunes, proveniente de grú-tlflcurfio addlcioiial qtio deixou de ro-cebér.

l'*oi còirmiunicado • ao director daCiisu da lloodui mie o ministro dòólnranfiu iiodcr nceltur ;i proposta do no-moaiiHo do ltaiidolpho Brêtás Bhorlng,liara exercer, interinamente, us funcijõeade ujudiuito do ufficina de fundição delig-ap, durante o Impedimento do effc-otlvo.

O ministro autorizou a delegacia1'lscul nu Klo Gruudc do Sul, a designarum funeclonurlo para fazer parto dajunta apurudora das coutas do 2° se-mestro do ai.no passado; da llfido doVlntjüo Férrea Ciwjuello Estado.

Pelo director da Recelut Publicafoi appróvada a í-elaijao dos tuucclona-rios, cominvrcliuitcs o Industriaes quedeyerilo còmiiOr as commlssõcs arbltraesda Alfuridògu du Jtan-áos, durante ocorreutõ annc.

O ihihistro concedeu Isenção de dl-ròítos para um unnel com um solitárioe uma liari-cte cravcjãdu dn brllliantes,legados pela 'sra.

Alves Leito Pauisseii",fàllnclilci. «ín Paris, fl, Himta tlasa duMisericórdia do Vorto Alegrei no KloOruiide do Sul.

••- Fui indeferido o requerimento cmqui!,.l. Frées Arantes & Scliuz, pedempara pagar om prestações a multa do'l:-200?, r;uo lhes foi iiuiiüatii pela Reco-bcdorla Federal.

—• Attunuoado ao quo solicitou JullunRaquana, o mlnUtro deferiu-lho o pe-«wo no «ontldo d* Interpor um recurso,sem o deposito pnlvlo da multa deSflJOOti, que lhe íol.tmpoíta.Ministério da Marinha

Foi exonerado a capitão tunontoMonpol Barboaa do SanfArtna do car-go do ohefo do machlnus do contra-torpodelro "Paraná"! sendo nomeadopara substltull-o o capitão tunentuOlymplo Augusto Montolro. .

—- Obtove um anno do licença o ca-pltflo do eorviita Adalberto Landim.Ao procurador da ltqpubllca oministro remottou, para o» fins dodireito, o Inquérito pollelul militar,roforonto a condueta criminosa deJofto Evangelista do Moura quandotercolro phurololro . do Ministério dnMarinha.

O ministro mandou elogiar, omordem do dia do Estado Maior da Ar-muda, o capitão do corvetu Américodo Aruujo Pimento), quo acaba dodolxar as funcçues do addldo naval flembaixada do Btusll om Londres.

O ministro mandou ficar a dia-poslçlo do Lloyd Brasileiro, o capl-tao tenento Manool Barbosa de SantaAnna.

Ministério da GuerraServiço para hojo: Offlclal do dia fl

região, 1° tonenlosCarlos Menna liar-reto; auxiliar, sargento Hcffcr.

Serviço para amanha: Dia & ro-glilo, capitão Columbano Pereira; au-slllar amanuense Baptlsta.

Por acto do hontom foi domlttl-do, a bem do sorvlgo publico, Dar-cllio Pires do Almeida, praticante del!" classo do Laboratório Chiialc-jPharmlicoutlco Militar..

Instnllarnm-so, hontem, os 1" e2° conselhos de justiça militar, quufuiiücioiíarao no 2» semestre do cu:--rente mino.

Attomlondo a um pedido do 3"delegado auxiliar, o uoronel LourcI-ro Liãgu, director da secretaria daGuerra, declarou a essa autoridadepolicial o.ue as patentes dus offlcinindn. 2» linha du Exorclto silo cxtialdaspela 2-' sucção da Secretaria do lCs-tado.

O capitilo Arnolplio PamplouaFilho obteve 00 dias du licença.

Ministério da JustiçaFoi transferido para o cargo do 1°

supplènto do juiz da 2»' Pretória Cri-minai o 2» da 1» Pretória Criminal,bucharel Milton Barccllos.

O escrevente Juramentado Tlira-no Casarea foi transferido* do carto-rio da il» para o da 0» Pretória Cl-vel, da Freguezia do Espirito Santo.POLICIA CIVIL

Estfl do dia, hoje, fl Coatral, o 3odelegado auxiliar.

GUARDA CIVILJjia: fiscal. Domingos o ajudante

Soares.Ronda: flscaes Aiitoniu do Almeida,

Ovld.u,. Nicifflur. o ajudantes Noronha,Siqueira, Macedo o Kodolpho do Oll-velra. » ;

Uniformo 2», .Foram concedidos dois mozoa do

licença uo do 3» classo 738, com 2|3dos vencimentos. ,

Foi deferido o requerimento dodo 3» 810.

|IIJIIII!IIIIIÍ!lllW^

| | OPTODÂAMDLHERSABE (

Os ftacao* dá» weguus uuuuu«•vem apre**ntar, hoje, t, Central, as10 o 30, o aoguinte pessoal: das 1'« 6* uelo guardas; das 3* o i', clu-oo du cada; das 8", !«, 10> III»; 13" o30«, quatro do cada; du* 11* o 17»,tros do cada, no total do 61 guardas.

A Contrai concorrera com 8 guur-das o um «hofo do turma,A's mesmas horuu os flucaef: Vai-

sa, Mauool Almeida,' Interino Agnollloo ujudantos Forrolra Santos, Noro-nha o Siqueira.

Cumpurocum amanha, fls II lio-ras na secretaria, os do na. 352, 336,3«2, 88, 1,U2, 10, 20li n 1,018, este puniregistrar gula do licença u os demaisafim do receberuin offlclo para do-por.

Foram transferidos: du Centralpara u IO", o fiscal Interino Agnolllodo Queiroz Mascurcnhus o vlce-vur-.sa, o fiscal Manoel Machado Leunar-do; da 10» pura a 13», o ajudante lu-terlno Djalma Joaquim de Sousa; da10" para u 12-, o fiscal Arlstldts A.Uavlflo o ajudante Joflo Luiz d'Avllao vlco-voraa, o fiscal Llno do MirandaSardinha o o ajudante Edgurdo San-tos da Silva; da 13» paro a 10», o aju-dante Enéas Sodro da Franga; o oiseguintes guardas: da ]0> para a 13",os do ns. 1.008. 870, 1.110, 1.176," 1.037.1.170, 1.078 393, 2S0. C95, 121. 217. 611.1.003, B02, 1.128, Ü08, 840, 03, 059. 841.115. 229 1.107, 314. 584. 009. 930. 800.S04, 272 560 e vice-versa, os de ns.376, 307. 826, 960, 858, 523, 561. 836.767. 1.000. 479. 50. 343. 309. 745, 689,575, 545, 1.112, 2, 64, 773, 401. 200. 474.032 1,068, 021. 140. 731, 1.057 o 471;da 10* para a 17a, os de ns. 1.110, 75G,284, 302, 1.002, 1.170, 1.052, 140 642,865, 1.107 o vice-versa, os do ns. 112.134. 004. 844. 771, 240 1138, 719, «0778 e 770: da 10'» soecüo liara a Cen-trai. ou d.j na. 133, 2Í3 u 430. quo sracham licenciados, o paru. a 7" kocçííòOH de ns, 1.100, (123, 701 1.123, 303540, 092. 1.167. 1.125 o vice-versa, wdo ns. J.177. 1.178, 1.120 1.101, l.C'3í\1.090, 377 o 182.Ministério da Agricultora

•Por portarias de hontem', o ministroresolveu: exonerar o agrônomo .luít'Henrique da Silva Selxas, do cargo .|rauxiliar d... Inspector da defesa agri-cola, do Instituto Blolosico: exonerar,por abandono de emprego, Aureu, Piresdo eargo de profegora da Escola deAprendizes Artífices da ,Paraihy'oa; no-mear Walter Marlonl, para o cargo deadjunlo de professor do curso primai-loda Escola de Aprendizes de S. Paulo;transferir o meatro do mecânica, da Es-cola de Aprendizes de Santa Catharlna,José Plotrowskl, para Idêntico logar naEscola do Aprendizes do S. Paulo, edeste para oquello estabelecimento nfunoclonarlo de egual categoria, ensa-nhelro J. Bàptlstclll; concoder lleeng.'uos funeeionarios Arnaldo Leopoldo rieMãrlnelly, da dlrectorla de Contabiildade, e Nilainon Rocha da Costa, doServiço de Fomento Agrlcolu.

Conformo commüiiicaçiilõ feita aonjllílstrò Pela dlrectorla de IndustriaPastoril, durante o mez de. maio pro-xlmu findu, a referida repartição distrl-buiu ao.-! criadores, por Intermédio dsuas dependências nos Estados, 33.500doses de vacclna contra o carbúnculobactcridlanó; Mi.020, conlra o car-bunculo syniptomatlco; 16.09'ã. contra apnounio-entertte dou bezerros; 340, contra a "batedeira" dos porcos; 000 tu-lios de tubei-culina bruta e 200 de ma-leiiia".

Ministério da ViaçãoO sr. Francisco SM. reiterou hontem

ás repartiçõeü subordinadas ao seu mi-nisterio o fiel cumprimento' da circula:n. 2, do fevereiro do 19£;3, quo de-termina sejam os processos baixado*fis mesmas, Informados o devolvido»no prn::ò máximo do 1'3 dias.

Tendo o conselho Municipal soli-citado providencias no sentido de serlotada do illumlnação eloctrlca a rua

.do^CaJtlala,—em Inliim'ma, o-jnlntataa.

1 0 HBVIMENTO PDS WEBOCIOS«a*. l.^——^——»aa^

ono

«IO, 5 DE JULHO Dli 1925.

MERCADOS ESTRANGEIROSDescontos, Câmbios c Cotações

7 '.:•o %7 %

•I i.j3 lll

1115,00 II

•.;.•.;.v«c:«ü

LONpilBS, 4 do Julho ifãnipia AiiíerlorDo Banco da Inglaterra . , ; . - ••- ¦ clDo Banco da FrançaDo Banco da Itália *Do Hauco de llospniiluiDo Biinco dn Alleinanha (ouro). .Km.Londres, 3 mezesKm Nova Yorlt; 3 mozss ....

CAMBIO:Ocnovn «/Londres, fl vlata, por £ L.Madrld s/Londres, fl vlctn, pur £ 1\ . V 83,13 33.35Lisboa s/Loiidrêai fl vista tt/vonda)

por £ 15.TC ', . . . 07 % 07 r'iLisboa 'fl/Londres, fl vista (t/coinpra)

por !. Esa st u 07 11TÍTULOS BRASILÈIHOS:Fcderncs:

Fundlng, 5 Çi (ox-jurou)Novo Kundlng, 1011Conversão, 1910 4 ViDo 1918, 5

JSstadnaen:Dlstricto Federal, 5 íiMel o Horizonte, 1905, U B. do lllo, bônus ouro, 5 ',i (ex-Jurua)Estado da Bahlu, omp, ouro, 1013, 6 Í4

TITJULOS DIVERSOS:Pr.ii«!l Hnllwiiv i.'on>mon Sloek. .Braalllan T. Llght'4 Powef C. Ltd. Ord.S, Paulo Railway Comp. Ltd. Ord, . .Loopoldina Railway Comp. Lt;l. Ord. .Dumont Coffíio C". Ltd. 7 '-'..Com. pref.St. John d'EI-Hey Klnlmr. Oril. . . .Klo Flour Mills & Oranarlcu, Ltd, . .London & S. Amerie.in Bault, .M;ila Recai Inglozu, Ord.nip. NHoMnnl de rostnnipnrln S. A. . .'J'lTI!LOS KSTUAXOEIROS:H. de Guerra Hrltaiinlco, 5 %, 1027/-17Consols, 2 íi noiito Françalse, -l ':',< lleiito l''r.im::.l(>i'. :','(,ltcnto Françalse, 1913 (Iiitekrallzado) .llc-ntii Fninqalse. 5 % (Bois;., riu Paris)

LOXDRES, 4 do juil-.o.Taxas cnnililiitH que vigoraram hoj

SS70-14UU \\

ct ü85 i.j72 Uav Vi

3.1050 íi

1013t

8 íi18

1)0.10 íi•I91

70 «¦11 íi0'J Vi

01

2? Vj

10131

1(1

9199

44.

Fl.H/Liiibott. d vista, por lt. U.S/Aniatardaiu, fl vUla, pur 1S'U»rllm, & vista, por í M. •S/Uormi, fl vletu. por í i>\ .S/Briixollcn, fl vltta, por i F,

LONDRES, 4 do Julho,'J'.":::t,- ehmulaoB quo vJgorurum uwi' !l,-:'o:ao do fcóhamento de hojo", ü »" corroipoiniifsrlor, robro ua rcguliues praças:

2 1/213,1421.1226.03

101,70

; ií/3S12.142ii. -1325.05

103.75

orjn.llCllteá uo dia

pur

S/Xovh Tor;:, .1 vista, por Cf...fl/o.-ni.va, íi vistiti iior ei,....S/Jlii'ilr!di fl vlattt", por C P'. . . .H,l'i:r'í<, fl vlsts, por i 1'". . . .S/Llalioii, fl vlutii, por .': d. . .s.'Ain.^'.ir.lr.m, fl vlotnl por Fl, .H/Horliin, fl vU:i!. nor t M, . .S/lii-rna, 11 viria, por C !•'. . .S/üruxolliis, t vlsiu. por i i''. . .

XOVA YORK. •! lie Julho,o mercHthi nflo fimeelonou bojo.NOVA YoliK. I do Julho.Tuiti-d cj-i. que rvcHyu, hoiitçni.

Yorlt . i'i*.n;idi'!3,Vorií ii/1'iir'rf, tolYori; t Oer.ova, XYork .-/'.Miidrid. :York H/Atristòrdnm,

pòp t>V F, 'Por l>.por 1'.

lol.i nor Fl.Yo::: s/IJoriiu, te!., por F.York s/.llrtixolliiil, tel., Por F. eYor'-. ií/cerllni, t.-i., por M. .PARIS, •' d 1 Julho,u pu-rtfiítlti i!-.-' üutubio fídioui

llur'I.MI.I2llll.t"

33.111103.70

2 l/J12.1130.13

iü'i.'.-.:i

nicvcsdo deUnln

4,88.2."4.0S.5Ü3.57.7,-.

, 11.65.00•10.011.00

, 10.41.00•1.05.00

20.U0.00

Hoittein¦l 88.12

137.0033.10

102.702 16/32

12.1-12U.I225.05

103.65

cambio 1,.i,.i..,.i„f

i.sii.12¦1.81.003.50,00¦II. 57.00

¦10.02.0010.42.00

I.C3.5023.S0.00

Pnrla f/I.i>;iúrí«, fl vliln, por £ V. . .Paris s 'Ititltn, fl vlata, por 100 Lr. V.Parla s/HcFjnr.liii, fl vista, por 100 P,Parla B/Berna, fl victa, por 100 F. .Parla «/Nova Yorl;

BUENOS AllíUsi. I -de Julho.!i'.'.\':;a Aires .-/

Iiojc, com r.3 sogulnt»»

100.6071.50

320 35423.7621.92

//o.'.'102.SO75.50

310.113410.5021.14

òccúslfloeobro as

ubertuí1*!,seguintes praças:

ito nioroado, :.o:correspondentes no dia anterior

1.01..ir.-', t, til.Loiidrc?, t. tel.',

.\lo'iípv!d.'oLtindreÁ :. li!..Londres :.- lei.,

SANTOS,

I /venda,1 'coiiip.

d.

Sjuiiio

ir», t/com]Ia, d.

d.4SIH

ertot1/4li/16

I 'I5/1G

p?MÍ

;Voi-.'!

II

! ,1/crcuiIojuncoa

I oompvuui 11ra»chiai

S/Nova Yor!:, fl visth; por £S/Oenov:i,'fl vista, por £ L.S/Madrid, fl vista, por £ P.S/Parlo, fl vista, ixir £ V,

Mercados dos principaesproduetos

Uouítím .•!.3«.i"

1315,2532.10

103.80

137.5o33.43

103.00

10,25.11,10.

FirmoFirmo .

I5 1/2 ,1 5

5 1/2 | 5LA.

7'3': ! \ão Imü/1'0 I 5 17/32

. . . n|cot.juil-.o.

:fé dlspotilVfi

Xíidii mais loslco rto aue a urcferencliv quo as mulheres continuam a mostrar nelonnovos modelos CHAXDLKK.

Pois o fuiicçlonumciilò do CHAAOLEli é. certamente, uma combinação daquellas aua-lidados nue ns mulheres instlntirameutc desejam eui um carro:

—11 força, a confiabilidade c o extraordinário muelo fuucclonamõnto do motor PIKESPH.1K;

— o conforto dos imeumnticos ballão o a attraccão eepontnucn pelas suas linhas bar-monlosus. ' ¦

^?mi?íím55í!,- u 1",'*c£*»ol o silenciosa mudança do velocidade da TRANSMISSÃOI>fc TRAXEGO — a íelçao quo induas as mulheres a guiar o automóvel mais do auoqualquer outro desenvolvimento automobilístico da ultima década.

Em exposição permanente

Motta. Rezende Sc C.KUA EVAB1STO 1>A VliíGA. 19. KIO DE JANEIRO

Acceitam-se agentes

respondeu que aquelle melhoramento jafoi rcaliüado com a inauRuriioio a 5'le novembro do anno passado, "Àh

novelâmpadas incandescentes de lOÍfvélas.

O - sr. Francisco Sa declarou nodelegado fiseal do Thesouro, no Estadodo Ccor-fl, não haver nenhum Inconvc-niente no ãíoramonto do uns terrenosdo mariirha situados 110 arraial "MouraBrasil", em Fortaleza, pretendidos porJ0S0 da Costa Mello, Francisco FlovianoDelgado pcrdlgíio c d. Maria HolKr.d.i.

Attèudenfio ao *iuo reqiiorou nCompanhia Ferro Viária ]i'sta Brn'à'1

SS • loiro, o ministro approvoti o projecto eSS o orçamento respectivo, para constru-—; ccüo do mais um desvio na estação—¦» de Sitio iVovó, r.o kllometro 107,

"da

55 linha d<i Bahia a Alàgolhlias.== No Conselho MunicipalSE Hontem, por falta do numoro, nãoSS liouvo sessão.=£ Na PrefeituraSS O prefeito, cm circular recommon-—— dou aos asentes quo so abstenham de,•^ nos casos do Infracgüo do obras, de-35; clarar so foram ou não preenchidasSS (Jetormlnadas condições technicas,SS "sem, pelo monos, alvltrar quo a clr-5~ cumssripcão deva sor Ouvida".-SS — W»ta sondo convidado á compa-SS reaor, urgóntoihonto; fl Dlrectorla deSS InstrucQtto; o adjunto do 3" classe—— Hormllio Gomes Pereira.^^ — I-Tontom o director de Tnstru-SS ceflo asslenou os sogruintos actos:SS Designando a adjunta Judlth Por-SS tocuvToro Martin Lopes, para a 10»— mista do 10» o a substituta JillsabethSS Paiva do Carvalho, para a 7" mistaSS do S».

•ÇS j Transferindo a adjunta Maria Ma-—;m • g-dalena Feljô Prado para a í» femi-SS I "'"a do 17» o o profossor adjunto cmSS i estabelecimento do ensino profissionalKST I Angenor Pinto Garcia para o Instl-

tuto Profissional Joilo Alfredo.Desdobrando em dois turnos a 1»

escola mlxta do 15».

líojn20 (4rj

Atir.20 :'.20

N; N.

Do Santos:N. 23 "¦', 2!N. 22 22 li

NOVA YORK, 4 do Julho*ü supprimenio visível 00 «ifõ no

mundo, segundo oa algarismos da Bolsado Mova. York, ú o seguinte:

Para maio . .SANTOS, 4 deO mercado de

manifestava-se uor.iiusoguintos cotacBòs por 10

110)0Typo 4 . . . . nlcot.Typo 7 . . . . n|cotl

Entradas ate is 14 hora

nlcol.

NOVA YORK,*4 do Julho.O mercado de café fez feriado lioje.NOVA YOIUí. 4 de julho.O mercado d0 catú dinponlvol, ;usi;J.

pra<:a, focliou, hontem, com baixa <!c Vipara o uafé de Santos o baixa de ',} .,„ „,. vll„..pura o do Bio, vigorando, por parto dos?Km im;ri"iiata'dj 1024compradores, as cotações seguintes:

Do llio:

vigor:...IokllojA.-:t.

uleut,

hoje,

A.j"i;>.205500215500

So CUi do hojoNo dia anterior

iSftccrt.920.2222'.l.'.l'."j25.041

575.17;455.8.-,:415.21:

&UGCG8 i 1

hxitítchXo dia de hojo . . .Ko dt:i anterior . . .Km Igual diitn d.; 1924

]iiiibarti'.tcu:Não liouvo.santos; -1 do julho;U mercado dn enfò 11 lermo, para nova

base, nesti'. pra.;a, hojí;. manlfestava-iiecalmo, eotando-ss o tj-po 4, jipr parti-dos compradores: '"i

No dia de hoje 5.017.000No mez anterior 5.447.000Em igual data de 1224 . . 5.020.0UO

HAVRE. 4 de julho.O mercado do cafó n termo abriu,

hoje, calmo, eom alta- de frs. 15 Via 15 H'i cotaivdo-sc em francos, por õuhllos:

He]c Ant.Para sotõmbro .... 445 420 '/.Para dezembro. ... 42K \:. 411 1/Para marco- 400 V, ::'j:.' 14Para maio 200 vi 3S2 ííVandüo snccav

No dia dt hojo 18.000No dia anterior . . , ,^__ -l.imo

ara ,iuIí:o

-H^rrnu, 4 asTtrnvõrO mercado de café a termo fechou,

hontefti, calmo, com baixa de frj. 13 lia 14,00, cotando-Ullos

;e c:n francos, ])or 50

lio 'o•120 Vi411 %302 ¦-',2E2 W.

Ant.413 %42! %íor, ií205 %!Saeca«

4.0003.000

rara setembro . .Para dezembro. .Para mut^o . . .Eara maio , . ,

VoiiflosNo dia do lionteni ....Xo dia aritérior ...

•HAVRE, 4 do julho,Estatística eemuiial do caíó no Ha-

rre. Cotaijão offlclal do cat'6 dlsiionlvol,typo "Bom 1'pri'elro":

franoosNo dia de hoje 4S0N'a semana anterior. . . 505Em ifj-uiil data do 1921 . S90

Cr.fi; ilo Brasil SavcaiiNo dia de lioje 142.000N"a semana anterior. . . . 121.000Em igual data do 1924 . . 190.000

Café áti outras procedências:N'o dia de hoje 225.000Na semana anterior. . . . 220.000Em igual data de 1921 . . 249.000

IToiucs;No dia do. hoje 367.000Na semana anterior. . , . 351.000Em iguiil data do 192-1 . . 420.000

LONDRES, 4 do julho.O mercado do caf6 a termo, nesta

praça, hontem, fls 11 horas c 20 minuto».manlfestava-s2 calmo e Inalterado, co-tando-so por 112 libras:

Para setembro .Para dezembro.Para março . .

Tíoio100.0nlcot.:i cot.

Ant.100.0nlcot.n cot

365050255001134S70O

Ant.;',ii$7.'.o35592535J15ÜHüCCilH27.001120.000

1 'il ru asosto.Para netembro

VendasNo dia do hoje ....Xo dia anterior ....

S. PAULO, 4 de juiho.Entraram; ifo.le. nesta cãpltni o c,:-.

.lundiiihy, 2O.O0O «accan de cafC-, con-ira 20.000 no d!:: anterior c 35.000 nomemno dia tío aimb passndo.

!¦:,.. Jundtahv:llojí: Ari. ,l.'f«...000 21.00U 23:000

rela¦~t?.i;

lá. Paulista. S. PlllilO.'

Soro ca tia- '-¦(r.-otro—eret»tn-2Ttr?-rde julho,

loje, do e.if

Futures", (pie era colado e:n cents.libra:

por

Am*rlcan Mlddllng Uo-latúls

Para outubro ....Para JaneiroPaia marco .....Pai-rt mulo . . . . ¦

MANÜHICSTI

11 u/c Ant.

23. S0:::'.. us

011, 4

22.H02«l20

Julho;Oi: coinmcroiiuHo-j nflo titierem

ou ijrt'i;os ííníiiut-y.RKIINAMBUCO, 4 de jnllio.o mercado do algodão, hojo,

22.8022.0722.5822.0023.14

pitga.r

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O JORNAL ¦•*- Domingo, 5 dc Julho de 1925 18

IMOTAS lliliiliSANNIVUHSAHIUM

Pasum anno» hojs:A senhora d, Amélia Braça Ribeiro,

esposa do neioclant* em Itajubs, sr.Braga Ribeiro,A senhora d. Oertrudes AsersdoTlnsco, espoaa do sr, Arnaldo Tiaoeo,funoclonarlo do Laboratório Militar.A senhora d, Bsatrlt BulcaoVianna Oallottl, «apoia do dr. Achil-les Oallottl. medico do Estreite, *mFlorianópolis, * filha do a*s«ral Aa.tonlo Bulcao Vianna, dtpulado «sta-dual em Santa Catharla*.

A menina Monioa. Cllblaaa da ar.Lul* Silveira da Rela.

o ar. Manoel Antônio des Reis,empregado na Agencia Hsvas.NVPCIAB

ENLACE LINCOLN COSTA-DBO*LINDA RODRIGUES — Na resides-cia do coronel Hamlloar Nelson Ma-nliado rcallíou-se no dia 30 o caia-mento d* aua sobrinha, senhorlta D*o-linda Rodrigues oom o sr. LincolnCosta, do commerclo desta praga,Na ceremonia civil, presidida pelodr. Sabota Lima, 'serviram d* padrl-iihos por parte da noiva, o sr. -Pam-plllo Dias o senhora,, sr. WaldamarRodrigues e senhorlta Moema Oosta,e, por parte do noivo, dr, LyeurgoCrua e senhorlta Lourdes Nolson Ma*i-liado. Elisa de Viveiros e sr. Pintodc Muraee o senhora.

Na ccremonla religiosa, quo fel ofl-llolailn pelo eoneno Olymplo do Cas-tro. «ervlram do padrinhos o coro-nel Hamlloar Neleon Machado e se-uliora, o dr, Hllbernon Ferreira osenhora.

Uma orchestra de profesoore» ex*-cutou vários trechou de musica sendoa Ave Maria cantada pelo sr. EduardoVlatflo ile Carvalho.

Auô» a retirada do» noivos, segui-ram-se as danes*, que so prolonga*ram at* As 3 horas,— Oantralram casamento, a 3 dooorrent*, o capitão do Exercito Nel'•on d* Sousa com a senhorlta AldaMoreira Nunea, filha do major doExercito José Joaquim Nunes o d*d. Julleta Moreira Nuaas, tendo ser*vido d* testemunha* o capitão ds Ad.mlnletrag&o Lauro Loureiro de Sousa,par pane. do noivo, e o dr, Joié daOraea Mello, per parto da noiva.NASCIMENTOS

O lar do dr. Llndolplio Vlilela deAndrade e d, Jandyra de Mattoa Vil-Uta de Andrad», anrlqueceu-se no dia

'28 cem o nasolmento de um robustomenino, que vae receber o nome doJorc*.CMAB.DAN8ASTBS

COPACABANA PALACB.— Reallsa*ss hoje, no Copacabana Palaoe, omcha dnneunte, quo prometto uer raul-to animado. ¦¦...

JESLJ HOSPITAL — Reallia-sohoje, nos aatões do Tornwell Club.das 18 âe 21 horaa, um cha-lanaanto,em beneficio do Jesus Hospital.ItECBPÇAES

No palacete do Marquos Be Abran*tes, a senhora Anna Amélia o o dr.Marcos Ue Mendonça, offereeeram,ante-hontem, i noite, uma eleganterecepção a senhora fíoemla Oania esenhorlta Helena de Magalhães Cao-tro, "dieeus" paulistas açtuaimentenesta capital em "tournío' de arto.

Essa reunlü.0 foi um acontecimentode alto mondanlsmo. A ella çompa-roeerain ob liomea mais em evidencianae letrau e ua sociedade carioca.

A senhorlta Helena Magalhães do

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usiiou cantou uo vluiuu, u rouituu, u-senhoras Anna Amolla, Maria Euge*nia Calvo, Noemla Cama, e senhorlu»Lllsh Queiroz e Maria Halilna de Al-buquerque, declamaram ver.o*.

A poetisa Roaallna Coelho Lisboadeclamou os versos du •IrUroiluceao",do seu próximo livro, a apparecer bro-vt-mente, "Tola do ArloP, os quaesforam multo applaudldos.

Entro oa presentes estiveram ospoetas o eacrlptoros Alberto dn 011-voira, Lula Carloa e senhora, OsórioDuque Estrada o senhora, Aurella.noAmaral e aenhora, Clibrniont tia Brlt-to, Abol .Taruü, Cei-quuiru Mendes ovários outros,CONKEHUNCIAS

SRA. NOEMIA OAMA — A aprecia-da declatnadora sra. Noornla Cama,da alta sociedade paulista, realizara«Manha, na Escola Normal, as 13 ho-ras, uma conferência do arte, sobroo thoma a "Calllphasla" ou "Declama-yao".HOSPEDES B VIAJANTES

Chegará hoje, acompanhado de suasenhora, a bordo do "Mosella", o pro-fessor Germnln Martin, lente da Fa-cuidado de Direito Uo Paris, o qualvem realizar nesta capital, variasconferências,Para Fortaleza segue amanha, abordo ilo vapor "Itatlnga", o dr. Ma-noelito Moreira, vice-presidente tio Es-tudo do Coarü o medico da Haudo aoPurto, do Rio de Janeiro.

Com destino a Buenos Aires,ondo vae assumir as funcifles do seuposto, parte hojo cm companhia dcsua esposa, a bordo do "Príncipe doUdluu", o br. Lasdlstâo Maaurklewira,ministro da Polonlu Junto ao governoargentino. O embaique reull:sar~-c-aao melo dia, no Caca do Porto.HOMENAGENS

ColloguH o Hiniiros do Olicrtnont UuBrltto, aproveitando a' opportunldadoquo lhou di o apparoelmuiito de **EvaTrlumphante", livro de' ostréa. offerc-uorüo ao joven escrlptor um almoço,que se realizara ueatau semanas m»Upróximas. '.. ,'¦'', , . .As lletas, ü. dispoilçau dos Interes-sados, podem ser encontradas na re-dac-çío ú"0 JORNAL,

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UHVJST.A DA SEMANA — Mala,im bello numero, o da presente m>-mana, publica essa revista lllustrailu,iuo ne uproBunta com uma ampla e,'Uilaila follnboruuiio, exccllcntcs grc.*vurnH e ns suas liabltuac» sueedea,

.MALHO— Kstft circulando maisum numero de "O . Malho". Comi»das outras vezuii. a veterana publica-uúo carioca, vem ti-aiint/ordanies doassumptos. dciitiicuudo-oo os flagran-tos do Campeonato Uarlocti do Foni-bali, do Jogo l>'lamungo >: Vas-iu;. logrussoj da Radlopiionia, Slgnala-çâo do Estradas de Rodagem; NuEscola Nilo IVtanlia; Exiiuslclo An-ulbal .Mattos, etc.

VIDA POLICIAL — Com ti pon-tualldado do sempre acha-se em eif-oulaçilo o numero da presente se-liianu dCBsa curiosa revista lllustru-da de assumptos pollclaes, trazenloesse numel-o os retratos do dr. Alfrc-do Pinto c general Agobar, ex-chefede policia o cic-commandaiito da l'o-ilcla Militar.

1*HOTO-RBVIST.V—Acaba de ap-parecer o segundo numero dessa ex-•rellcnto revista mensal, artística, or-Silo dó Photo-Club Brasileiro o quoa par do lindas gravuroa publica euciiiiamcntoH do utilidade paru os uma-dores o profissionaes dc pliotogra-phla.

TURRA OAUCHA — Esta pubii-cado o oitavo numero, correspondeu-te no nifit: dc Junho, dessa interessai!-te revisto, orgãò ofílcial cio CentroSul Rio Grandonsc, trazendo ampi*..*.

IP TERRESTRE i WARítlMAI. P. Central do Brasil

A estagno Central forneceu, hon-tem, por conta dus dlver* i* mluls-tcrlos o outriln- ropnrtlvOoB ,iiiblleiiH,81 passagens, na importunclu total dv1:7861000.Na estaclo do D. Clara, quebrou-so, hnntom dn maiihí, a locomntlviido trem SV 37. perturbando o trato-go dos trnns de subúrbios durante ai-ivum tempo. A inr.ehlim avariada foisubstituída, sendo os prejuízos lriu 1 -gnlflonntcs,O uub-dlreetor do trufcgo remo-véu. honl-m, os nefculntea ngentea:Joaí Antônio Ferreira, da eataçllo deEsteves para S. Dlogd; Bernardo Co»*

I Uio, de S. Dloiro pura n Marlfmn;I Homem Biistniitunte. An Marítima pa-! ri» Tambnrll; Uuaenlnuro <ln Silveira

do Lifayete pnru u Marítima; Álvarodu Silveira Mo1'o Uu Mnrttiina paraLafayotto-, Guilherme Alelxo, do Iopura o 5" datrleto; Arthur Marque"dos Santos, iln Bello Morlionte paraBarra Uo Plrnliv; Lntirlval FerreiraLeite, de Pàviina para S*orte: Flores-ram Annlhiil N*n*i'lm»nto; do Inliacliy-bu para Belln Horiionte."Sim. meillanlo reelho", foi nde»|ia''lio que o uuli-dlrector da 2"rtlvlsiln deu rir, roqiier'nie*ito em queElny Cesnr do Arau.lo n Manoel Mon-telro pediam restituição de documen-toa.

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A ORDEM — Estít em .circulaQiioo numero dó maio ultimo, dessa pu-iilicaçâo do Centro D. Vital, do Va-i-lado o escolhido texto.

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Iros artigos para a presente Estação. |

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Censura dos artigos inconvenientes. **a>*aaMaMH>»á|>--»-------*--->ai*-a

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Mlle Leguy pagara ainda mil dollares a quem provar que oa seus at-testados de curas nâo sSo espontaneoa e authentloos.

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Quo so tiôdo fazer cem essas lbidaaritas modernae, que es diriam eerpen-tinaa do sonho para tenta-to perma-nente do nosso gosto? Qne se pôdefazer?! Um* Infinidade de colvas ado.ravels c, entre ellts esses, entremeia-dos de fita que constituem uma dasmalj bonita* guirnlcses da medaaetual. A fita nunca deixa de ser arainha do momento e as eubdltas bemu provam pela quantidade de «ncaa-tadoras upptlcacOes que lhe düo. Ve-jun, como prova Immedlata dtito, acapa da figura 1. ¦ nio penstm aeleitora* que s capa pastes de meda,absolutamente! A caaa paasa-sc «Ira*pleament» do dls para a nolt*. niose usando mais prea*nt*meate senlosobre a leves* des vestidos d* bali*.E*la levesa comtltue miimo um do*motivos que faiem preferir a capaao.ptto demailado do* manttaux. Arapa da nosss figura, é de um mn--ituoxo velludo carmesim, ferrada delamé prateado e orlada de uma barrae na gota de uma tire de "renard"preto. A soa originalidade consisteprecisamente ns grande pala d* bicosIrregulares feita por um entremeia*mento do fitas emradsa de velludopreta e lamé da prata.

O manti-aux numero 3 foi talhadoper um requinte de elegância, natalindo crepo da China preto, todo re-coberto dc fitas e-treltlnhae de setlm,cruzadas como xadrez; o manteaux áferrado de vermelho etrusco e faru-mente orlada de lebre olnsenta.

Elegante ao passível o vestido na.mero 3, um amor de vsstldlnho d*fulgurante verde Jade, cola tanleada própria fulgurante 6 terminadapor um xadrez de fitas d* lante ver-de e prata de onde cft* a ehuva lindae metalllca das mil pontas soltas. Uramodele simples «. no entretanto, desupremo chie o dlstlncclo. CMpe daChina louro, om leuro de um douradamortlqo, lindo e raro, para o mode*Io 4, oonstando d*' um "fourreau"estreite, «obro o qual se molda acomprida tunlcá irai cintura, forman*do Pa frente e- atras um babado cha-to, que ee franse do* lados, enelmadopor uma larga tira de fita ealterlnaou de mesmo tom, entrecrosada eomtlrinha* do própria crípe orladas de

ou alnd;s eiifettal-a du pbne, ata*)palio de tom escuro.

lias! — Numa ulniofnítu, deis corri.,efies aymb&lU-ob podem sem Inconve-nlente nenhuiri fluctuarrm no et-pa-CO... qnt- nio será nunca «enlo oespaoo da. ulmofada, que n»o pídeser multo grande. A* almofadae com-prldaa oo oval alonaario e4o as maisaraoiosas e chie. A'a r»donds« e qu»-aradas JA estão multo batida*.

Quanto ao vestido de IS marinha,espere o» modelos que dará breve a"Chronlqaetu".

Maria l.nrla — Mello Horlaeat» «¦*O "tollttte" du quarto de noive* f •pyjaena fará o noivo • o deshablIWpara a noiva. Nada dr laoo d» fitane Jarro — é horrivelmente reoelrol...Os pertemeom devem ser bordados.Cabello comprido pentea.se agoramulto •itleado e agarrado & cabeoa.de maneira a parecer o mais passívelcabello corto.

O TRATAMWSTO POK AB*SOHPCÃO F\7. ns ROSTOS

JOVENS

pleot. BdafflB fgell de eaecutar-e-bo-nlUnho. afto lhtfl pareô*?

nurvonM. isi '.ssi — Telartras —¦ A fa»

-enda 6 lera*"/ d* seda fantasia,malta bonita -• aa moda. Pdd» ber*dal-a a seda asul-escura, ou marres,

I(Vo "Home Maket")

O asito tam coroado es eeforqoodos homens de eclencla que ha mui-tes annoa procuraram o methodo «f-feetlvo de extinguir a eplderme ea-tertor do rosto, nos casos de maootla. sem dor e damno.

O novo tratamento é tflo almprea,tio ligeiro e tio enconomlco que êexquislto que ninguém o tenha dea-coberto antas.

Foi amplamente demonstrado q-saa purê mercollsed waz que pôde seradquirida em qualquer pharmacla.livra completamente por tratamentode absorpçlo. toda a pelle velha,mostrando cntls cdr de rosa c jovenque ha em baixo. A purê mercollsed-SM «» «pplle» íi noite e lava-se pelamanha. A ab«orpçao limpa tambémos poros sujo», augmentando a capa**«Idade resptradora da pelle e funo-«tonamento caplllar, conservando ae«r e a balleia natural da not*»ouUa.

ELEGÂNCIA INDISCUTÍVELE SEGURA ECONOMIA

Só se obtém comprando na REAL MODA. Será esta aconvicção de V. Ez. quando nos fizer uma visita paraver manteaux, vestidos, echarpes, chapéos, carteiras,,collares, santoirs e pulseiras perlé, é o utros artigos.

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tios os EsSídos, princlpali-s-nt*? no dr MU. Panlo. nosso Inegiialavcl pro*««r-o "PO- PB ABUOZ IIITPEI^NOUOVENIA'', raivemos a tJ-

mi? .In bonificação, collorar Atrtro de cada caixa on lata, ALE'M DOD^iSCO PARA LüItRAIÍ E CObOBIIt AS UNHAS, nm OOÜPON NUMB-RADO «ncDAlU' OIREITO a VAMOHO* PltEMIOS \

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f" ~':'^ ;Mercado d* Cambio I• *• rnen» I

O JORWAL.— Domingo. 6 de Julho de 1925

(CoucIuuSu du ia» pasina)

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„Cryatao».Hojo ,Dia anterior '. * '.

JDemeraras:HoJ* ••.....Dl» aaterlor . . .'Teroalra sorto:HojeDia anterior ....Homena»:ífoj» .Diu anterior ....

Bruto» 9CCCO»;HojeDia anterior ...

„..„ TRIGOBUENOS AIRBS. I de Julho.o mercado de trigo a teimo, nestaSÍSft. ,'onoPu' hoje. estável, oom altuf?írW, *™ ° oanwwa, culatidu-ue perlou unos, postoB nas docus, em pesoaIKipeJ;

Var* agosto. .... &% fa%Paru uotembro. , . . jo.S5 12.85FRACA DO MONOTAS COMMERCIAES

CAMMOO morcado de cambio abriu « funo-cionou, bontwn; cm condlçoet mais uc-

O MOVIMENTO DOS NEGÓCIOS

cot. I 5 2313' clioti.

ocaelvels, com algutnne lotrus partículares offerecldas o sem malur procura doImueurlo puni remessas,O Banco do Hrnsl! operavu a 6 7116alüholiou. ordem o Valor, o os outros,davam todo também a eimu tuxa, comdinheiro u 5 l|ií d. pnra o particular.O Mio om poiicu aquelle bunco rbíjou!l Vr'e.r,u,í;„uÍ -"l*'1 d. ordem o valor 0it d ír.iaa d. para cobrungas, dando nu, paru o mercado, c usslm f«-

IOMIMMfajta*

«ttttMttloii• OflwB 99 HV»flF0»aw0Wfi

emmamweManwsammemmemmmweweaamaaemwaMmemmmm

Os outroa bancou subiram, passando aixiy.tr de 6 IE 32 ti 5 11*2 d., com dl-llholro do 5 17>3a u O 0|10 U., mas fo*oharuin em cotado cnlnio, com o bati-cario u D 2010*1 v 0 1B|-J2 d. c o par-llotilar a 0 83|tH o 0 17|32 d.OS «oboranoH rcsularam u 481000 ca llbru-pnpei u 16*500.„.9,doilur cotou-sü: fi vista, do 91170 a0$200, e U prazo, de 9,11:10 u 0*170.

Oa bancos afflxaratn, Iioiitem, as se-UU.ntCB tuicas:

TABEIvLA DU/Ji*coca

Londres ..... 6Paris . . . I .Nova vork. . . ,PraçasLiondres .'.... 3FariaItália ...•:.

1480082500*2003 53051*805::a7«uUMU5!>»ono::**n'it'.;r.oo18.331SW35725

.1430S43

BANCOSA 00 dias

13/32 a 5 20/648124 $431

9*120 u 94170.1' vista

21/64 u 5 35/1148430 84368330 a , 8333

BANCO MERCANTIL DO RIO DE JANEIROBALANÇO 1251 30 DE JCNIIO DE 1025

ACTIVO

Portugal. .....Nova Yoiit. . . ,Cunadíl .....Sulsun

,B, Aires, (papel) ,B. Alros (orno) .Montovluéoi ; , ,•lapSo ....Süccln. ,,-,!,Voruega Dinamarca ,'•%••! .Hollandu. . .Syrlu . . ;Uel^ca . . . •; ..^Inva<iulft . , ,Chile (ouro) , , .Itumanlu. , .Allemanha (marco

da renda) , , .Áustria (por aclill-Uns)Mobre-lOTOj

Cafí, por franco ,...._oa val&s-ouroO Banco dn Brasil cotou oa praso. a 98170,,o u- vlota, a ,laudo os vales-ouro 5*025 papel por.,..1*000 ouro. , .¦ •. - ...

CAMAltA SYXDICAIi DOS COR.. ,. 1U3TOUES

Curso offlclul do cambio o moedas

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18335 a-.87t'ü u:;*7us i:nino li38980 ii38700 ii28480 a18670 ri18875 u383110 a

5425 p,Í273 tt

28100 a

.1*310 u

8430 a

D, Bmi*iõe*<, aom, . 10 a 7511000OI.TIMAS OPFERTAS

APOL1CBS;Fiderasi

unlformlüadai, D ç»..Div. HJmlBdOlB, c Vi .Ap. ao portador:lümp, 1903. 5 %pbrla*. ao llieaouro .Dlv. KuilneOee. . . .Dlv, ffinlssJeu, oaut.Biíodvoea.'13. do Rio 100?, 4 %«. du Para!:>ba, uop.

8420

dollai*!98200,

Acclonlstaa: Entradas a realizar..Correspondentes do extramirelro ..

Carteira:'.1'itulos descontadosEífoltos a reesbor .

66.947:6235»310.27ô:8[l7$551

Con:as còrrehtus garantid^taValores Oii.ueion.-uios ....' [

"Valorea depositados ']]Títulos o fuiidu:: ijurtcncetitcs ao Banco...iILetraa ern cobransa IDlversas contas .'...'...'...Cairá: em moeda corrente '.'.'.!'.

. 165:9205000M5:0IM$070

76.223:481$4S2

22.Ü34:023$S50•l(i.022:0S(l$42g

J. 92.388:04286482.121:BS7S3498.324:03487467.335:0388060'

1S:OÜ2:5.|7S240

374i201:Ò4í$87;

Capital Puatio <3o reserva ..;.....

iDeposiíuntes:.Kn; eje com jurosldem sem juros ...-lidem do uviíio 'Idoni du iirtúió fixoPor letras a prêmio

:Oepo£iito6'júdiciaeaÜr.poBltautca de títulos c valorTítulos por conta do terceiros.

Dividendos:

Saldo anterior:?eio 30a da ¦ 18 %

PASSIVO

Õ8.42T.-174Í83S ¦3.549:1518447

2(.t.634:0S8SS!*S•l.5ÒG-:'i0!|U7S'U.-i7õ:675S.l'8.ri

a distribuir.32:356I60C,

SSD:SC7J2ÒO

Diversas -contas

Lucres o perdas: Saldo quo passa.

10.000:000$0009.000:0008000

"33.591:1928036

13:8658060'JUS. 110:1238076-" 7.699:3798667

91S:323$«00

1.086:29318971.482:771?537

mctalllcasProçaa ' ' /

Sobre Londres . .•obro 'Paris . . .Jobro Itália. . . .Sobro Hamburgo .Sobre Pohueul . • .Sobro 13elglea. .' .Sobro Hespanha."',Sobre Sulssa . . :.rSubro Sueclu . . .Sobre Norueea . .-obre Dinamarca .¦•obre Syrla e Pa-

les tina. . . . .¦Sobre T.-Slova<iulaSobro Nova York .

obro Montevldéo .¦'obro Buenos Aires(•«.¦so-papel) . .

obre BuenoB Alrea(peso-ouro) . .

Sobro H o 11 a ti d a(florini) . . . .

Sobro Japlo íyen)Sobre líurr.anla . .Sobrt Autrla (por

10.000 coroas) ,Extrema»:Hanj:irlo. . .C. Matriz . » . .Sloedaa:Libra' (ouro). ." .Libra (papel). . .'eso argentino (pa-' Pü!>¦Jscudo (papel). .

Lira (pape!) . , .-Franco ....Pcseta, . . ¦, : .,

0!) d/v.fi l/li

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18130! ilurJoliiatt:Í047 gmP. lÕOÍj nom. ,t Bmp, lauü, port .

25200 | Bnil». )!M4, port. .I limp, 1917, port. ,18320 i Bmp, i02u, port. .' Dec, t.B22, 7 .I>ei'. 1.535, 7 .Dec, 1.9119, 7 "i .

Oee, 3.560, 7 sl>oc. 1.94«, 7 cí ;Dee. 1.933. 3 ci ,Nlctheroy, 2» tsrlo

ACCôES:Htttieos:

Erasü. . .Commercial ." ,Commerclo. .

* ,Xnulonal . .

' .Mercantil . \ ,Português, pòrt. ,Portufues, nora. .Lavoura, . . .l^uncelonartos. .Pelotense

VfMl,73280007521000

7158000895)000032800oU621000

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3448H0O'1781600605000

Gêneros de consumoCAPE' :

Abriu firma o lumim funcslenou o me.-,oudo do cafí, lumtom,O luovlnitiitto do procura Ce^ijo eentlrnml« actlvo, dn ecrM que to reullsaromvejidau oo mulor vulto.liltu vlntu dlsao, o» poOT-.iidoros dccla-rarani u pr*jo do 608500 por arroba do

typo 7 o u isus llinllo ai mantiveramIntruntlgentou.I''oram r.c-socladnc na abertura 5.139aaccoa o uo docuwo du t:iruo ma.t: l. lou.no total <lu 6.278 d!tiu<.O morcado (aoliõu Inultoradò o firmo,corn regularea enlradita o embarques.

Movimentei estatístico

,t' vista5 -29/6Í

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433000478000

547083708450

3?350

374.201:9498873

*iiü ao «jtti:í:iiu> v citSouza, presidente. — 2J.

julho de 1825. — Joâo:,.Ril)eiro de OUveintMoraes o castro, contador, Interino.

^ANCCrilERCANTIUDÕ RIO DE JANEIRODEMONSTHAÇAO DA CONTA DE "MICROS

E PERDAS'JTNDO HE 1835

DEBITODespezas geraos:' Fecho desta conta .. .Juros:. ldem idem V.'*". ...Dividendos: Pelo 30° de 13% a distribuir!!!!'!"""""" 'Fundo de reserva: Quota.destinada a esta conta...'.'.'.",'Conta suspensa: Idem, idemImposto sobre a renda: Pelo que se pagoüdé'1924.'.!!.Diversos lançamentos no semestre *Saldo quo paasa •¦•., .,

KM 30 DE

504:5518350514': 4998671S85:967820(¦190:08»S80ü250:9008000

99:837815363:7608371

.482:7718537

Bolsa de TítulosKuncóloabu o mercado de titules, hon-tem, destituído de interesse, coni um

imovlnwnto pequeno do negócios, porquea procura o a offcrta do papeto tambémnüo. era..grande. ....Comtudo,..os.ítitula« cm aothidade ro-

guiaram mais firme*, com as apólicesgeraes melhor cotadaa e us munlcipacsem boau condlijõcs do estabilidade.

Outros papela estiveram om niooi-mento, mae, pouco Intorasue despe:!»-ram,* tudo como «o vô adeante.

Veadas fechadas hontem:APOUCBS

Federata:Uniformizadas, 5 % 46 a 75O809OUniformizadas, 5 % $ a 752(000

Diversos Emlsuõea:De \ :08«|, nom. . 190 a 75Í8O0ODe 1 :Í0($, nom. . 17 a 7518800De 1:0(05, nom. . 50 a 7525000De 1:0008, port. . ., 33 a 630(000Do 1:0008. port. . 105 a'632(000De 1:000(, port. . .- 50 a 633(600De 1:0808. port. . Ia 6348000Obrlf. do Theaouro .- 20 a 894(000

M»nfo4poeo:Bmp. 1106, port. . .-' 35 a. 1448000Hmp. 1906. port. . ICO a 1458000Bmp. 1920, port. . 100 a 1385000-Pecr-tvliOD. peti.—7—% T a I4980OTTDeo. 1.983, port. 6 100 a 1795000.Victhero)', Ia sírte. 4 a 688000Estaduaes: ,

K. Espirito Saato. 13 a 700(0000. Rio G. Sul. port. 10 a 7508000B. do Rio'1001, 4-«J ia 96Í500ACÇc-BS

. Companhias.'Ttc. corcovado ...

DBBHNTUHESIndustrial. . 11

, ,j AliVARA'Apólices.*>sraas . .¦ , ... ».j

CREDITOSaldo do semestre anterior CorhmlssSes: Lucro desta conta.Descontos: Idem, idem

4.291:476(281

1.228:492(916119:1528365

2.943:831(000

4.291:476(281

CemnonWns üe Tc-vidos;

Brasil Industrial . ,Bem Pastor ....Confiança ... ,America Fabril.' . ,AlliançaCorcovado Prog. Industrial . .Munufactora ....Petropolltaua. ,S. Pedro. '. . . . .

C. de E. da Ferro:Mi S. Jeronymo. . .

Companftiaa dlrer-ias:

Casa Vlvaldl . . ,C. BrahmaDlamantlfo.-a ....33ocaii da Baiüa . .D. do Santos, port. .D. do San toa, nom. .M. C, Alhucnticiaa. .Mercado. . . . .Terras ...'...P. <• d« Saneamento

DEBENTURES:Tec. Confiança . . ,Ccrcevaiio .....Decaa..da Babla . .Docae.da Santos »';.Cervej. Brahma. . .America Fabril. . .Tecldoa de Lã . . .Alliança.Santa Helona. . ; .Hoteie Palaoo . , .Prog. Industrial , ,Cercovado . ...Tec. Confiança .- , .Tec. MagÉenso ... .

I Manufactora.....Mercado •.Usinas Kucienaee. .Silveira Machado . .Industrial Mlnolra. .Plat Lui . . . .

364(000 056(500

— 235(000

190(000 —

'— 550(000

240(000305S00O1938000

318(000

185(000 —

460(000

6(00030(000

005060175.(000

98UO00705060

'19080001198000184(000.

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3908000' 18980001928000

455(000300(00043080004308000

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15080004008000

48000278500

5658000

16780004(500

185(0001708000

130(0001:005(

182(0001398000

„ , NO DIA 3Bilírads» ¦ ¦Poia Leopoldlna . . . .Pela CentralTor cabotagem

Total ...Uosdo o 'dia 1» . . . .MídiaDesde. 1« do julho . .

'.Media, . . . , . . ; ;Em Iffual data Ge 1921 .ÍSmoarQues:Para oc tostados Unidos;Para a EuropaPara o nio da Pratu . .Para o Cabo. .....Por oabotajjcni

Total . . . . .Vesüa o dia 1° .Deado "Ia do julho

'. ,Km isual data de 1821

'.Bi-lolenclc:

No ineroatloE:n iguil data Ue 1924

'.COTAÇÕES

Ti/poaTypo vTypo 1 P'PO Typo Typo 7 ....... .Typo S

Vendas (saceas) ....Mercado sustentado.

Pauta . . .Vendas

Pela manhã.&.' tardo . .

UU do 10 hilcj. . 5(800 aLaia de 20 1:11a». . 6(600 U

Do Minas » S. Peulo:Laia do 20 Ulloe. . CtSOO aLata ds 2 kllos, . 38200 11

FAJIINIIA DK THH.ÜPo.- saecí, no lio!-

n°.io Instes:Brasileira. . , . . -1910CJ nBnda Nacional. .' . B8800Õ ttNacional ...'.. 508001) nvovciano

Po.- !:i:o:Da futr.olro .... 55500 (Icommura s?700;ii

MlfiIlUPor 00 UIIoü:

A:*.*.are;;o 2P5000 11.

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I Branca .£<tcciu I Mioturado o regala:"8.134

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95.009230.S77

.l*ToI)a52ÍS0U52510001740050S70U505000405300

34500U - ..„„.,.. 26JO0O .. .

FARINHA DU MANDIOCAPor 50 l-.iioa; ...

Do 1» Cíuall.ladü . . 421000 uUi 2»l(|uallJad0 . . 365000 aL'o ;;s yusiidauo . . 20(000 hGrossa .; . ;*34(000 a

ÁLCOOLPor pipa do 4S0 litros; ¦

Do 10 grfoj-, , . M0860 11Do 36 «rAos . . . 1:0305 aDs 36 irrüos ... 1 :C'03? ukiíhozlím;

A colarão úeatse artljjo, üii Texas Coir.par.y, na Standard Oi] o :;a Ãlifílo Mc

.1,13 j xloan, caixa eon*t iltíns latas a<jIIüts:Por caixa — SõSOOO

(JAZOMVAA co:a;ú.j dc^so artljo. tia Taiaa Cor.:-

pai;}', iia, S;a:nlnrü.í)l|i.o :ia A:u*:o Mo-..•tienn, calsa com duas laias Uo S7.S5,litros: •Por caixa. . . *, 375000

AGCARDKNTEPor pipa da 480 litros: ,Da Ciimpoe .... ooosoO" .1 5608000

L'0 Aliara dos Uola 5708000*11'5805000De Parati* .... 59.Õ80Õ0 11 0ü'.i'00O-

XARQVjÈPor l;i!o:

OJoco I patw '3 ¦- Vapor boitfu "Rournonlor"«OfCOl— lie«o.'<t'Ka do trl,<u.

I .intoriio 17 (n.lxto ü> • ¦ Vujior ante-E040Q. rlcuno "Sotitlioni Crois",55<JO Jin<.r.".i> 16 (misto lij •— Oliataa d!-

voreso — Com cai'6a do "Princlncíjea1 Miria". ,

l'ntça Maua —• Vttsn».Movimento do FortoENTRADAS NO DIA I

Do Aracaju, o paquete brasileiro "Itn-portina",

Du ühIo o csoalnp, o vapor norucraes"Brasil'.',Du Clonovii o odcaliiiíi o paquvlo lia-

iiuiiu "JMi'M rlcijll Abrunsl1';SAÍDAS NO DIA I

Pi::it Uaitlnwro' «! íeculits, o vapornortfl-amorlciiiio "Suiila liossaiiu".

; Para ijallla Ulltllctli o Vltpur 1101'UOÚUC'j

I Para Pnraliybn o escalas, u paquete; bracllclro "Mai.linii^ira".

VAWHBS EKI-IORADOSPará o escs, ¦- ".Uutiilw" .... 5Boi-dto:] — "ÍJoíella"Oònóvn •—, -P. dl VAir.u" 5

fíáubío".' '.'.'.'. '¦¦

"1'aorinliia" ... 5"I, 1. <!•.' Uorbon" (l•H.:t'..\:i" .... (i0.-a'.:I.V

:.1Ú Plper" ... 7

(000:00o

7500JI

44Sú'iü4i>800ll31(0110315500

l lOSOS Porto» c-j Sul —.1 :040;í : Rio da Prata —1 tciou 1 "'*> dn Prata —

1 üli) da Prata —Porto;: do *ul -Iilo ila Prata —Londres •- "lir,8G

NO DIA i

7.S82

•35700

Boecoa0.1301.130

3055000

192(000

3.80(000170(000

3 805009188(0001988090170(000190(008

204(600RENDAS FISCAES

ALiI?ANDHGA\DO EIÒ DB JANEIRORenda arrecadada boatem, 4:

287:958(137224:394(834

Proa,00 a 180(000

a 182(000

Em ouro ....Eni papa! . . » .' A .Total. . . . .

Renda arrecadada do 1a '4 do corrente, . .

Em igual período de1924 "...

Dlfferença a maior em1925 -.DELEGACIA DO TkÉ&ÓURO DO

¦-ESTADO nfil MINAS QER»,Bg-»P-DISTRICTO FEDERAL

512:247(971

1.740:720(659

1.189:307(167

Tota1 'Typo : •:Typo 7 cai 1924 . . . ,'. .

Mtroado firme.MEIÍOADD A TERMO

Roguiarar.i, iiontom, no mercadocafo a tei-mo, as opç3i3 tesuin'ea'Na Ia üoisn:

6.2785(186(11435OOO

Nominal25900 a' 3530021500 a2SS00 a

2890035200

Jullio ......AsoetoS«lombroOutubroNovembro ....Dorembro ....

Mercado calmo.Na 2a Bolsa:

JuiiioAreeto. ;¦»-'.';,SetembroOutubro .....Novembro .....DsBcmbro ....

Mercado eafcio.VeiKÍoa

Na Ia Bolsa. , .Na 2a Bolsa . . >,

Total. . .BMBARH2UB3

Vend.488S1046S70i|4ÓÍ800¦158300•'.48500•H»500

485550465450¦(5551114583 0041550043SSC0

Jíta riu Prato: ¦Pa:oj o Rianttia .Puras manias. .

Frontolra:Patos e n;»nta» ,Puras mantas. .'

Itlo Uruntle: .Patos o mantas .-Pi:.":ia líiantua; .

Matlo Groaio:Patos e mantas.Puniu mantas. .

| üílnas Ucrces:'""'"CÁES Í)Ò POiifo

I n ^:!lljaroa<;ÓL'U atracadas ao Cães doj Porlo, r.o trecho cntreuuo & cnipresii ar-

r,,.„ í rondatarla M. Buarquu do Macedo, liou-''85600, Armasens.¦.i,5iii>, liiterro 3. — Chatas diversas — Com

25500 a 2530O

Nor.ii.ial •2,i000 a 2(700

25400 a 2(800

-5í-:u0•M580O•M5100438000

438500•*.*i?400•15S30O¦143500

t^fOOO

fia ecos'3.50013.Ü0O

NO DIA 1

, 601:512(902

. . , Jaçí . .... .De 1 a 4 do corrente .Em Igual período do

atino passado. . . .Differsnça para mais em1925 *:¦- .

80:138(500279:83»(100

172:48C(200

107:355(90tPAUTA MINEIRA

E' a seguinte a alteração que soífreua paata mineira para a eemana cer-rente: "*•-'.¦,....„„ Cafo ora grão (1:11o) ... : 3(430u0(000 Algodão om rama '.((tllo) '.-.-• 3(3:'t>

Para Triestc:Theodor Wllio & C, .- .EJ. G. FVjntes & C. . ,Pkito T.*pes & C. .¦-,'*, .•Alfredo Sinner & Ò. . .Pinto & C. ...... .C. Santteta de Exportarão .Praga Irmão & C . . .• .Mc. Kinlay & O. .... .

Para Copenhaijue:Theodor Willo & C. . -.- .~^srm>Sy~fò. . . ..Ornsteln & C. . . ,

Para Gênova:B. G. Pontea & C. ,Pinto & C. . . . .Ornstein & C. . . ,Para o Hfcvro:Alfredo Sinner & C. ,A. Ed. Levy & O. ,

Para portos do NorteOrnsteln & C. ... ,Serafim Fernandes. .

26.609

Ssccaa

1.784329500375

1.250250025250

375•jss.

400

730IÍ7Õ500

250300

67095

ca:-ga 00 "Slaraiiifuape"interno 2 — Vapor americano "Sniita

hosaiin? — Embarquo do mansahez.interno 2 (misto K> -•- Cliatas divor-üa.: -- com carga d'j "Thode Faiíelund"- De.KMj-ja no annuseni 1.Interno :: (misto Ai — Vapor lio:-lander. "Zildyclt" — Descarga no arma-^c:n 1. •Interno 1 — Vapor nacional "SuniarO"

Cabotagem.Interno 4 —Vapor haclonitl "Jciralij*."

Cabotagem.Interno 0 — Vapor Ingloa ¦••Aibania.-i".interno o — Varwr grego "Atlantieus". ,Descarga de carvão. IInterno 7 (misto .\) — Vapor r.acio-'nal "Ruy Barbosa" — Descarga «o ar-roasem 1. ..-;Interno S — Vapor americano "b"2o

tranclax)" — Embarque de nianganez.Interno 3 (misto C) —- Chatas diver-saa — Com carga do "NIcLheroy",Interno 9 (mixto A-B) —•'• Chatas di-\-ersaa — Com carga'do "Paraná".Interno 9 — Chatas diversas — Comcarga do "Macedonler".Interno 10 — Vapor norueguca "Bra-

sil".Patoo 10 — Vapor inglez "Mogna" —

Descarga do carvão.í**rn?õ ir-^:: Vapor nacional "Itlo"

da Pratu -- "lle,vddt„ .1:1o da Prata — "Demorara" .PKrii u escs, — ••!'. ii-.' Moraes"Riu da Prata -•• "\V. World" .Montovídíd —- "Cumpcs Saiiro'"JBórtej do Su; — "Rraspcru" . ,Portos do Sul — Cie. Alvim" . .Klo da .Prata — "Valdlvlu'' . .

'Portoj do Norte -— "!:abi:a" . ,Gcuovu — "formosa" . . . . ,Hlg da Prata -• "i\ Mnfnldu".Japão — "Moxlcd -Man:".'. .

',VAPORES A SAIU

Itlo r.a P.r»:a -- d. ilcgll AbrtisP.lo da Prata — •'.VIosellli" . . ,Itlo tia Prata — "P. di Cdlno" ,Itàvro e escs. — "Eiibío". . . ,

1011I!

Rio da Prata -- "llrniiil". . . .' (IPortos Oo Sei — "Pyriiious'.' ... 0Gonovn — "Taorinliia" ...-.,. iiPorlus (lo Sul — Ctunpelro". . , 6Portou «'0 Sul —• "itaglbí" .... 6Purfi «: esoá, -— "Itatiíiííii" .... tiBarcelona — "Infanta 1. ii.- Bõrbon" t"Arácajti — "Itacavn" ...;..». 7Amatcrdan1 •-- "Oraiila"Portos du ..nl — "Cte. Capela". 1Portos dó vorte — "Mariniguapo" 7Kíu dii Prata — "lligli. Plper" . 7IVIestó " ore;;. — "Bolvcilero.1 . . •• '7líivcrpool — "üemoí^ira'' . . . . SNova Yorlc -• "Western World" .Pelotas o cisca. — "Itupenina". . :;Mova Vor!; — "Corelean Prlneo" •*•Ijtiguna o esco. — -Anr.a" 9Livorpool —- "liolbuin"' tiPortos do Sul —: ".ttnpucit" .... !'Ucclfu 1! esos. — "Jtaúua" .... 10Caravoilaij — "Ipanema" .... luGênova -- "Valdlvlu" 3 0Pará o escs. -- "Manúos" . . 30Porlo;! do Sul — ".Borborema" . 10At*ao:ijit' — "Itayaoy" MIguapii •¦ osca, •¦- "Plaüliy" ... I"Hio ila L-Tíita ¦-¦- ".Formosa", , . I"Gniiova — "!'. Mufiildu" ..... 313i!o da Urata —• "Voltalro" .... IINova Orloaus • "Afrlcun Prinea." li

Doce" — Cabotagem.

TeiaJÉglüiO MULHOK TÔNICO 13 1»0-DEROSO DKSlNFKCr.VMIl

DOS 1'ULMOES'Api». — 11 Fc>*°. 1010

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[THE NATIONAL CITY BANK OF NEW YORK

Rio .3e Janeiro, i ao juilio de 1925,interino.

M. Moraes o Castro, contador

I CAIXA 8 COMPRIMIDOS 590 ps.'

laWBIHMli? GEF'M,A:,vj'A ~ ^P cie/Janeiro |

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Vermo-eí íffrH-U^'^—— K*o?l >«IIÉímBÉwímíl •—-. E^i3pfl^NO BRASIL: SmI™»ÍE «MalãlISO

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oi - RUA PRIMEIRO DE MARÇO - 81DEPÓSITOS, DESCONTOS E CAUÇÕES

Contas Correntes LimitadasJUROS DE 4%

CONTAS CORRENTES COM AVISO PRÉVIO-ocao-

DEPÓSITOS A PRASOA'8 melhores taxas do mercado,

sendo os juros pagos portrimestres vencidosADMINISTRAÇÃO DE PRÉDIOS

E4$00052J00048S0OO'!!)?000

Fardos

90218.407

assucar,

MOVEISrTAPEOARtÃfi*1^"^1^

Total 9.403ALGODÃO¦uJsse mercado continuava frouxo, com

os iireooB inalterados, mae ainda cm at-ti tudo do baixa.

O movimento do entregas fo! regularo não ee verificaram novae entrada*,fechando o mercado, porém, mal col-locado.

COTAÇÕES DB HONTE3IPregos por 10 Uilos:

Sertões. E3$000Primeiras sortea. , . 51 {000Medianas 471000Paulista 48$0ü0

Mercado frouxo.MOVIMENTO UO DIA

Entrados•J°,,d»« SaidícExistência

ASSUCARFunccionou o mercado de ucou^.,

nontotu, com um movimento mais actlvode salda» e eem entradas de maior lm-portancia.

Conservou-so assim, firme, mas, semquo tivesse aceusado alteração aprecia-vel no eui*so das cota/çõee.

Apenas os demeraras tiveram cs pre-cos mais elevados.

COTAÇftliS DE HONTEMPreços por CO kilos, c.lf.:Branco crystai . . . ÜOÍOOO a 72$00OTerceira sorto. ... 3etuudo jacto. ... — . —Terceiro Jacto. . . . DOSOOO a G2S000Mascavlnho . .--. . .- US$000 a C1Í000"aícavo ....... 47J0O0 a 48JÜ0O

Mercado firme.MOVIMENTO DO DIA 1

Entradas SdaoòiN'o dJa 3 ...,,.. . —Saldas. 0.284Existência . . 117.821

MEP.CADO A TERMOneguiuram, homem, no mercado do•íssucar, as opções' sesulntes;

S.0S0:0O0t0OOiS.82S:382588e

•10.029:607$B8O

IiTJNDADO BM 1812BAIiAXOKTB DAS OPERAÇÕES NA PRAÇA DO WO DE JASEIRO EMao nu juxno de ine '

ACTIVOCapital a realizar.

Letras descontadas '.'.'......Letras o effeltos a receber por conta própria' dó"cxtò-terlorLetras o effeltos a receber por conta própria' do iiitè-riorLatraa o effeltos a receber cm cobranga dó exterior!"'Letras o cffeitos a recebor em cobrança do interior..'Valores era liquidação Empréstimos em contas correntes.".'.'.'.".'.' '¦Valores caueionados .........Valores depositados ;.,

*'••• i

Calsa Matriz .'!.'!!.'.'.' 'Agencias o filiaea no áxterlpriv!'!','.'." ¦'¦'.""""Agencias o flllaes no interior ..'!•'";Correspondentes do exterior •••••...........Correspondenteti do interior ..'!!!'!! *Títulos o fundos peitencontes aò Banco.'.' "Hypothecas '

Caixa:E:n moeda corrento no BancoBm moedas de ouro no Banco..Em outras espécies no Banco..,No Kanco do BrasilEm outros Bancos

!.-'.21:386l67012.fi34:124te»0•J3.020:»9Ü1D6

lO0:B86S23O54.965:740t»6!i52.042:6441(1518.683:50710004.361:0021981.

249:C44$6060.812:7761816

363:61218392.754:2171976

996:733*500?

10.383:22G$010-S

20:000*0001.503:276$47S

992:330$2SSDiversas contas Pi-edios do propriedades do Banco!]

*i*otal do Aotivo....-

PASSIVO

C0CIT0 IRMÂ0Itar Paula Souza H. 86

Quando V. Ex. adquirir um mobiliário

Red»5farpode estar certo que adquiriu um

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;l6tfl*Iiíro Vontí, Compr.Julho ...... 70*500 70*Õ0UAgosto. . , .... «7*800 (iB$500Setembro -113*700 U23700Outubro . . , , i,7»000 50*200.Vovctnbro .... B4J200 õ'!*200Dezembro .... 52*500 51Ç000

Mercado frou::ü.í'ec/ici7ie)iío.'

nrtiiir 7T*ooo' 71*000"'"•'''"Io ti8*'i00 B7?5Ü0Sstembro ossíOu C5'S300•MitüDro 57*000 5'JÇDOO•Vovcmb.-o .... 54*000 54*000Dc::c-mbro .... 53*000 51*800

Mercado calmo.Veiiííos•Vi 3 a Bolsa

Xa 2a Uolsa, . .¦ . . ¦. f.Total... ..... ,

CARNES VERDESMOVIMENTO Ü11 HOXTEJÍwram-írojcltádàa '.'. ¦",'* r-.-^'*'!Voraiii veudiaas pa.-a 03 SLuriV S 1 j 4 renetí.

l.roraiu abatidos hontem:nozes .-.. , . ... . . ap;Vllelk* 43i!0"'-'0" 51!Cariciros. .*.,_; ST

HTOCK :COS .CÚIia.VKKFuram recolhidos lioutom uoj c^-do Santa Crua, afim ds tsercai abaticíoaaananha: bus re^es, 40 vilclloj b 57 por-'lcou.tíNTREPOSTU

roraci vendidos :iu Kntrcpcsto deDIciko: SS7 rcios, -13 vitolloii. 59 porcou u7 carneiro;, í.--j:o.í ü-.suíihcj vreio'*:r.,» •Eii0

^1*6**» ,1*400 a 1J700P*»*», 4*000 a 4*500Carneiru — .t-jouftlUKCADO ATACADISía

Preços correntesMANTEIGA

Capita! . Fundo do reservaDepósitos om conta .corrente com'

'jurosDepósitos om couta corrento limitada...!..""Depôs tos cm conta corrento sem jurosDepositou a praso fljro ... • Depósitos cm conta de dobrancá,"d'o'

'exterior."

?í ?nf í 0" °°5ta du õpbiranoã do interior'..'n.ulos em caução c cm depositocai::a matriz

Asfenòlas o flliaes no' citeVioVAsencias o flllaes no interior!!! '"Correspondentes do exterior " Correspondonlos do interior '"Valores liypoliiccarios . "

"' "Letras a pagar ......;. V.'

" "' *"''", "Lucros o perdas •"

Letras redescontadas' no òstèrioi*;'.'.'.'. "'Diversas contas

Total do Passivo..,

do julho do 1926.

12.904:482$T7«

503:344*7902.339:108*000

260.988:8041481.

9.000:000*000

C2.100:351*496S. 273:7691568•".696:192J345

14.152:097*00022:084*400

$100.SSS:260*87I17.242:920J69S

1.002:700*7641.617:992*068

20.794:867*181¦!S7:233»677 --*-—

8.127:913*760

21.008:028*890".973:140*090

Deeimo. ÍSOOToua ,\ iMHrt:

cenceMlcaaria: COMPANHIA INTEGRIDADE PLUMINpífSB '\

g Vlacantja do R!o Branco. 40D - KiatheToy . 1

• ^^5*^^T^pl,^,™^l,a,,aa,"aa^»a«aa«aaaiapaiiiii™B«BB^

Por Irllo.Pina de Mina»Superior . , .

BANHAPor leilo:De /'orlo Alegre?

L-.ta do 1 l;llo .Lata do *J Uilos,Lat» de 20 Irlios.

£>o hegnr.a:Lata do 20 idlcs.

fie Jtajahy:LpU: :1. 2 fciios.

*S00 a0*500 a

çscoe aü$50Õ e.C*á00 a

'¦--' 266.938:864*431

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8*2007S500

5*8005*1000*800

5*700

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Raa ile hão Peto), g« _ TcIo#h

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-¦¦! 'fe

JORNAL — Domingo, õ de Julho de 192t> 15*¦__¦*,-__—*_**—.*_.._I i f*J»e**n»*j*x»xes***n*s*s*^ gBBHggffSB JSSSmÊSSSBSSSSSSXSmSSSSSSBÊB^^S^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^SB'

j '- «**B*sx********ssssss**»sxe^s*ssn^ ' ,. '"5??*—*** '''"***M"M""""""'^"M"*É*"""1'H l .'-'l-e—es) TheátréT Musica e Cinema g§jgjkr"*"^,'Hi»B**«*BB*»B****»^^

• I • m

K^y wfBBiií AvGnids

(Conclusão da IO1 »Kj.*liia)de £auza, ü seu piíai-I flaou llinltiutu peisartista oo* «eu* llmltw aMs-rios üo.lii-genuioàds e uaiiuur», o Isso elti o ruvedoucom ureclslo, -Uiceiido e fitentlo o oa;">i« eim*ndo-o «tom o sua voi mioli, suave• sempre «Punida.

o gaia dt peça rol feito por íniies rtl-— E* om.pipel de "nUinces" viris»,btlTtf* XV 001 P«P<Í "O "1MIHVW V*UI*n.e «te tadu eliw O acMr te üouv» vem•tecltl* de \sidU* ii:oc*»nu.ie». :.«- n'jruod* «elJeoío mut».-» transpirar o ;en-«mento «ue o ato**», * «ae. a>. reato,exaru em teden •' penoaarens da e-je-«Si _ o d» pelxa». • ronsntlanio tredl-eloMl d» p*rruruei, «aa» i> t*io o la-MnoTnns prlnoBjstttenie um povea da•«insula lberl».

AejuMla velha geveronite tneleza eatevo<iMmi*meme *»11oei<U o een-.ernUt pela«raT SeohU BWW3! nianteve-íe num eu-1ptrtwo» ehlel*. evitando o rotes^. que.;slsemp» rafai nesses papeis. |

o< PSjualM e*fl**orar»m n» lindo exi-,to dt^rJt*. n* qual s imuic». de Pe--Soo™ tmertè? se *uve com «rsdo; ti

VtoffsveBÍêtí com o aswmplo do IIbm- 1te bKlUBlw nu "Ave-M»rls", do «egunüovk?<que i ir». AMIni de BooiAjogw;oem-dellc**» ewiressto, com-mimo d«¦^^^lífsíri nota de hon„m dls-semM que "A pn-inia Ingaeza- port!» K-r*r -,imi énóca. Nilo o "ra. porque acomAlu outris mm,-mis é ope-ret-n que i-tm sempre publico.

líojá repete-se. a. t,'

v!sU, ..vni falar nas mo:i'..ign:is ühsi,.i|t:u imo tio «empra luxupias •• d»gosto. Ijsta grande companhia, upCu aeim temvaraúu Jio Branll, percorreuns i-rl.-i.-lpa»-! cidades da Amerlea d»Bul, liuliandOriw »,etus,|!iji-nte, u* Peru.',Oc onde reirreesara ao Brasil, viaBcjv.ou Ayros. mio so podenAo aindar-aber a data (tu ahetada, tal í o exltoartístico da temperudu no Peru', ondea CómnauS-.lo Velunoa M Ji oUrigadau. vrorÒRtr, ver duas vmii, o períododo céntraclo.

Como no a.M.0 put*a.-.ci, a Campa-ttlil* Velaseo vira trabalhar no Thea-tra Lyrlco."LVA CHEIA" K DlilXSWA DU MO-HABS NO UlBKüü DE l.BDFOtOO

FftôiasDulclns. de Mo-.-an». que durante ai-

«um tampa trabalbou no TheatroTrlaaojv, C*sf~ cr.iiltn!, ü.«ba de vol-

IO THEATBOUJÍA XOVA TBMPÍ»ADA DA VB-"ASCO, MO I.VHICO

\ Compáíiiíia VeUsco, òntro todaaaa oompanlilãB estrangeiras du rovls-ttís quu no» tetu .vfâitado, 6 aquolla,nuò mala conquistou a sympotlilu doóiírlocá o em todas oa prlnc-lpoe» ca-pltaes do Brastl. No anno posaado,u. aotuacão desta, companliia .oonstt-tuiu o mais interessante acontcclitieu-to dos ultlmos a-nnoB. 13' que- e. Com-lianbla Volasoo; ninguém p6de des-ro" nti!-o' — í aempro orsanlsada, edlrtirida com oxcellentç apuro, com-ipostal' do olementos artísticos Jovens,nmlto afinados para osenero Uo re-

Aa la\

jj^B ^mr^*mm P^W.aaa*l LxBm

Sk&m\ mmlÈ&^ÉJ^r \^**À^^aaaat fmJA-^Jr

i!30hi dramatlou, vae-agora apMCf.ii-tar-i* no publico carroce sob um as-pc.-to Inteiramente novo, B' uue Du «c'.na lnoarnarl, na peila de André Bi-rabeau — "Lua oliela" — uma altacomedia. — um grande papel cemmuno, desemiionliado no Theatro desNouveantía, do Paris, pela grandeaetrln franeesu llurlnn Camler, papeldo intensa dramatlolúade, emeuantoLaonoldo Trôes, farü "t)enls LWloay(Chout), personagem em Franca orla-üj por Slgnorat. . .,Assim, apnareco Dttlclna de MeraMfazendo um theatro Inteiramente oi-verso do quo fizera até então, seb oorigores do prof. Kduordo ^lelro o oSlreoeão artística de feeepoWo^rôes.

K8TA SEMANAVainoa enlrar na eeman». em qUe o

Munlelpal sbrlrft uh hUos W»rta-s »*r*a iiiaugiirk(;i1o tl& temporada ofllotai,/iom a estrâa da Companhia Dramatt-' aa PrancSüa rrancen-Dernior. A «om-nanhla, que viaja r-elo "Formosa,asul olieuard dentro de poucos dias,devendo apresentar-se â nossa P.iateasexta-feira ou sabbado. «om a maçnl*fte* peça de Frondale — "LUnsoa-mise".

MUSICA

:>ukino üe lãtomes

Ur a scena. Ingressando uo atliiadeolenco do actor brasileiro Leopoldo

, Duúina. cm qúoni Leopoldo Frôcsviu qualldados aureelavelsj para, a

ItisXER, XO MVMC1PALRe*jim-ai!, hoje, eni v.ésperaí fl.» 1*

lioràT, 6 segundo concerto do èiuluon-to ,ulaalsta francês lidouard ljlslor.ãHsfriTUl*. «AUOSAt DB MUSIL.V

realiza liojc, estq oáubeieoluioiitooflloial do cneluo... ks Xi horas umaaudição publica dás classes,Uo, plauo.canto, violino 6 harpo.icorrespoudeiitt;ao 00» oxerèialo doanno escolar yt-S*nlCOB t»BOS UKBA4NIAN08.

ili. J4 tree noltoa quu os "Con;i>XArontanoa" estão chamando, nuTheatro Lyrlco, grande coneorrenoia,cem audlçOes «o l Intensa vibração ode requintado .gosto artístico. Hjtbputilmdo do cantores, 'nulkíos ¦ Ueloul*e'itfb Seergénsko, so dedlc*ua utu-slott cem o fervor e «ystielsnío ue-Idolatras i. sua dlvldlndade. Cada umdellcs ab»trac-se da própria pufsona-lidade pura collaborar ua reallsaçüo

•do um todo homogêneo o mírfivll.hoíu.

Üct/i/rsÁ*

"A BELLa******** aw***x«**W*

MISERAYEL"Commovente historia onde a virtude resalta de uma esphera

de degradação moral como o lyrio cheio de candurahrota a flor de um lodaçal infecto!

GLORIA, ainsigne GLORIA é secundada neste füm pelo; . iistineto actor BEN LYON

E' de tal quilate a producção da "Paramount" que nem mesmo o melhor

- cinema do Rio de Janeiro poude dispensal-a:

= 0' =

RIMU8

i; ,'¦'^À^F ^^^S^ajajgãskw.

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miua eouk^gucin dar u linui'«atr(,v d»bolleua absuiulu. O retultudo c lis-•pfjsetonilntu: cada garganta db uttaoamora 6 uma flauto de Or íeu. Osbalkeu. rttpduúuiu v.uui vos*,.. k»voa.os tarytoauii, oendensom tragedUa, «es téhòrks respondem com voaes ma-drtgalonas. Nus dois Oüpectauulos deItoje, veaperal o a -.:oí'.»:, i'eu..te-«c, ue-liíi Ultima ves o mesmo grandles* Br»-Crtuniua ca cutrúu, uuu ..»...,. ictiu nl-di, uiireelhcio pela orltlòa u pulo pu-bllcu. TiTiin-iulni o ptugrauuuu ecrãcompletamente novo,

UUAll.o\\SK» VOLTA AO B10O grande pianista Aler Brallovvsliy,

cujo''êxito extraorditiarlo tituda eeunna luxuoa» sala do Theatro Munici-pai estreou hontem r.o Tlieatro Stfu-fAuna cm ü. iJaulo. l.,jgo que loriu.-ne os concertos da ruuücía, o eml-nento artista voltará ao Rio para des-pedlr-lse dos seus innumerús udml-radoreo. em dòls concertos que se rta-llsatto uo amplo u glorioso Lyrlco.XB*ICYÂCUL08 PARA HOJE

LYKlCú — Coros Ukrauianoe.TKIANOK — "Cata a bec», Et»l-

vina".ti. .1Ü3K' -. "Sculici-ialitt Talliarl:» .HEPLUiUCA — "A prlniu Inglesa'.JÚAO CAláTANÜ -- "Su a lUuua

pega...".rtlSCBBIO — -Comidas, uieu üaa-

to". .CINEMAS

CAPITÓLIO — "Aprôndondo »amar". -

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das ".1K1S — "Amor u dever .IDEAL. — "O fado".PARIS — "Venus dos mares ao

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ASlBRIOAXO — "Amor trluniplíán-Uí»nAÔIL — "Chi. lnetiriante".

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. cores IlKaH o listadas, mel.i Llnlio c sed« Kstads, fuudo! bé}«;, muitos podrfles m»>t.

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co do Ferro".!! auto.-!.

S. JtOa&CnO.H-1 Á's 8 81* HOJE

LEOPOLDO VRÓES a o-sua comoa-nhla representam a cbmeõia em "3actos, original de Felix Candura, tra-

üuegão <le João IJii/oA's 2 tjS — MATINE'E

SENHOR NHATÂLHARIN MRaul de Trcinhlr-Mateur. Leopoldo

AMANUA -- Não lia c*r>cctnettlojío dl» 7 —A companhia Leopol-

do Erócs c-s:.éa r.o CarlÒB Gomes,com a ronv-Jiu l'ilí.% UlIEIA^tradu-zld» po;- Antônio Ciiliir.R.rãú*, em nuarèjipparocerá á i,latéa eárlàca u In-gc-nuH brasileira Dtl,CLN.\ DE MO-HAES.

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for Intermédio <ta Agenola Ame-n«juut, recebemos o segulato bole-t1m ofíiclal:"DesbNnsto dos rebeldes — Tudosaião, com destacamento de tropamineira, ao enoudço doa rebeldes,1(080 «ue elloB, logrando atravessara flatrada do Ferro Noroeste, no E.de Matto Orosso, rumaram paraSante Ráu ido Araiguaya, o majorKllnger logrou alcanoa.-oa em DoleCórregos, rntHslndo-lhes grandespardas, nnm, combate com a sua re-troguamda a obrigando-os a a;bando-nar ev estrada real, sempre a/coasa-dos pela tenaoidado da iiereagnilgüo.J3 assim rumaraim os rovoHoaos paro,o listado de Ooyaz, ondo novamen-tu, em Mineiros, a 30 .do mez pus-unido, o C" batalhão da Policia Ml-uolra., daquelle destacamento, Inescaiu aobne o 'grosso das suas forçaa,«jue desbaratou num combate renhi-do, de que -resultou mais de 100l>aixaa nas suas fileiras, ap.preuen-«ao de armamento e municio, cor-/ííuelrcs oom bagagem, Inclusive ob-jeotos roubados e o archlvo do ca-igdtto Tavora. Prisioneiros íeMoa

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mais é verdade continuaa queimar tudo I Tu-

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nesse notável euoontro relatam quodol.o resultou u desmoralização com-pk-ta dos ohofes Tavora o MiguelCosta e o pânico entre os rebeldesque procuraram íuglr, uo quo só temsido contidos pelo modo do seremcucados,

O major Klinger prosegue perec-verante na sua violenta perseguição,contando, em breves dias, por a maoem oima dos rabecas idesse bandoremaocsceuto da, revolta,"OFKICIAJ5S QUK VÃO SKR OU-

VIDOS'lilui avitiü ao cheio do liepurtu-

limito da Guerra, o mltilatru orde-nou iprovidemslas para que o.dr. Car-los Oostu, 'procurador criminal daRepublica;1;possa ouvir, nos quartéisam fjtie se acham preeos, oi! capl-tãiea Toluatluo do Frultas, Jay.me.do Almeida, Luso Alves. Garrido eArlindo OarvaiVUoe os primelroB to-nontee Levy Oanüoso*. Jonathas Cor-roa o Souza Carvalho.

VAE PABA GOVAZFoi mandado daqui par Goyaz,

afim de servir á disposição do ca-plt&o Francisco José Dutra, o sar-gento Carlos Cilade Duarte.

O ALMIKANTE SILVADOO *:mirante Américo Brasil Sil-

vado, que se .achava recolhido pre-so ao quartel do 1* regimento decavallar-ia, l>'xou ao Hospital Oen-•trai do Bxoveitu.

A JOVEN PIANISTA PAULISTAMARIA SILVEIRA DARÁ' 0 SEUCONCERTO AMANHÃ AS 8 l|2NO SALÃO DO INSTITUTO NA-

CIONAL DE MUSICAMaria Fleury Silveira, a pequeni-

na pianista paulista se apresentaamanhã ao publico carioca num con-certo, ds 20 1|2 horas, no InstitutoNacional de Musica.

A jovon pianista, que já so exhi-biu recebendo muitos applausos dopublico, em Santos e S. Paulo, temuma marcada vocação artística. Aos13 annos ella ja, demonstra um ta-lento ijue fi deveras promissor, lnter-protundo de modo possoal os mestresque executa.

UNA HIRSCHDeu-nos hontem a honra da sua

visita pessoal Lina Hirsch, que se fezacompanhar do nosso amigo dr. Hon-ríqué Hasslòcrièri representante goraida "Nacion" no Brasil,

Lina 1-llrsch, que apenas entoveuma vez no Brasil, ha onze annos,o por muito pouco tempo, falu to-davia, fluentemente, o portuguez, quoaprendou comsitro mesma. Toda asua fina o interessanto psftostra, na*e&«^ão-im ,1PRNAI,i,,ftlla~a-eaixej.

-.'¦'IIIIIIIIIIIIIIMMIIIIIIIIIilllllllllllllllllllllMIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIMIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIb.

I RAYMOND P01NCARE |— . m |

| Recebemos esta madrugada o habitual artigo que cada IE quinzena nos envia de Paris o nosso collaborador sr. Ray- §| mond Poincaré. |E E'-nos de todo o ponto impossível traduzil-o, para dal-o || hoje á publicidade. O estudo político do sr. Poincaré será || nserto na edição de terça-feira do O JORNAL. |~IIHIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIMIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII||IIIIIIIIIIIM'

DESVENDADO 0 MYSTERIO DO.QUARTO AMARELLO

DE GÊNOVA CHEGOU 0 "DUGADEOLI ABRUZZr

— ¦¦ ^*>., ,, .,

A HKV IBOIUH) VIAJA O DEPC-TADO ITAMANO AiXTONIO 1VOCA-

TELMProcodouto do Uonova o escalas do

costumo, checou, A noite, um noseaiiorto, o paqueto italiano "Duca dcgllAbruzzi", qllo conduziu 18 possagel-roa para aqui o 341, em transito,

O crime quo teve, hontem d nol-te, seu epílogo com a prisão o con-flsBüo do criminoso, o cúmplice, oc-correu na noite de 17 de jumMro, odelle foi vlctima a russa Fryda Mayi-tal, moradora num acanhado aposen-to do prédio n. 44, á rua dos Arcos.

Pela manha, a hora de proceder áItmposa do aposento, a domestica.Antonla Anla, descobriu o corpo da

teve em nossa língua natal, cujos se-grodos sonhorela de modo perfeito.

Lina I-Iiiscli é um dos pensamen-tos mais altos e mais nobres da Alie-manha,,o o publlao brasileiro quevive em contacto com este robustoespirito ha muitos aiuios, não pôJedeixar de ver com alegria, em seuseio; o. alma de ollto ciuo cila fi.

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Hans Gocttor, um dos criminosos

mullaer deitado na cama o amarradocom cordéis.

A policia do 12» distriçto esteve,desdo logo, uo local, procurandooriontar-so para a descoberta do cri-minoeo. Os detalhes das diligenciasfeitas então, ainda «stão bem vivos

,.a>.ifi-ifi jinhUnn. pura, oue «g.1a ne-cessario relembral-osCOMO SE CHEGOU A' ÜESCOBER-

TA DO AUTOR E CÚMPLICESe bem quo a policia do 12° dis-

trlcto, desanimada, tivesse deixado ocaeo â margem, outro tanto nao fi-zeram as autoridades da •!¦ delegaciaauxiliar; O coronel Carlos Meie, nãoabandonou um 'só momento o eaao,como também não o faz com outrossemelhantes. Uni dos investigadoresencarregados do caso, ha dias, após•laboriosas ivósqulzãs em torno de doisindivíduos de nacionalidade allemã,•tornados suspeitos, descobriu na re-sidiehcla dos mesmos, uni Hsdaço decordel, semelhante ao encontradoamarrando a mulher. Constituiu es-to cordel o poníu de partida paia ariinvestigações i.uo deram em resulta-do a dcscolt;rta dos autores. Oa indi-viduos em questão Hans Roettgcr eFritz Helkst, moradores á c»isa ir. '16,â rua Ledo, presoa o levados fl. pre-sença do coronel Reis, apôs váriosdias do 'Interrogatório, acabaram' con-fossando a autoria e cumplicidade noaesassinio da mülhér,;;Jque teve pormovei o roubo.

AEIm de assistirem â confissão,convidou o coronel Reis, o 6o promo-tor publico, dr. Alfredo Loureiro-Ber-nardes, o sr. Wilheim Pranl;, da lé-gayão allemã e outras pessoas.

Ante cilas; Hans Hoettger, autor docrime, deseneveu-o com luxo de de-t.a.!heí:; o 'terminando por confessar-tsoarrependido.

O CRIME — COMO FOI ELLECONCERTADO E EXECUTADOO depoimento do autor está con-

cebido nos seguintes Darmos:Disse i[úu ehenou a cota .eaijltal no

dia 3 de junho do anno próximo flri-do, com a pretensão de dedlear-seao comhiercioi descrevendo os "seusprimeiros niezes'no Brasil, iiuaai oem-pre desempregado, indo morar na ca-«a de Üilu Mnllor. com a condição

de) pagar a hospedagom diária-dição de pagar a hospedagem diária-mente, cura o seu companhslro PrltzHocker, o qual levou também a pro-prla mulher; que o sr. Muller «e mu-dou para a rua do Catteto n. 46. Co-mo não pudesse pagar o combinado,prometteu pagur ao sr. Muller logoque necebesse 1:000$ de seu pae, oque aconteceu, depositando &00$000Aquelte, por conta da sua divida. Mui-ler passou, então, a insinuar aos doisganhar dinheiro de muneira lutelll-gente, nem uuu fosse de modo 1111-cito, chegando a inslnua'-oa <i pratl-ça de furtou o roubos e mesmo amostrar o noticiário dos jornaes, afimde animal-oa; .ruo a senhora du Mui-lor auxiliava o marido noa Insinua-çBes; que certo dia, saindo ambos,afim do conversarem ú. vontade, lou-go do Muller o da mulher o trocaridéas sobro a situação dclles em casado casal, ficando resolvido .arranjardinheiro de qualquer maneira. Lem-bxaram-se «Ues de su upoderar dosdinheiros e valores que sabiam teruma prostituta da rua dos Arcos, co-nhoclda de Hanna, apesar de oom amesma nHo ter tido relações de qual-quer eapecle; que exposto o seu pia-no a Fritz, este concordou, ficandoaasentado que na. noite desse dia fi-caria tudo fielmente executado; queo obleotivo principal que o declaranteo Fritz pretendiam realizar, apro-prlando-se violentamente do que pos-suiese a referida mulher, era obteros doia, 0b meios sufficlen$es para acompra da paisagem para a Allemã-nha e, finda a conversa, voltaram osdois para casa, afim de aguardar omomento desejado; que depois dojantar suiram Fritz o o declarantepara o jardim, onde permaneceramlonga.s horas, duranüe as quaes con-'versaram minuciosamente «obre oque iam praticar e.sobre a partilhado que conseguissem; depois du con-versa, dirigiram-se pala Avenida Bel-rã Mar, onde paseeiaram, indo osdois a seguir, fi. hora apropriada á.casa da mulher da rua dos Arcos;quo o deolaranto, não sabe a que ho-ra cheaou á casa da mulher; chegan-do ambos ás proximidades da casa

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Fritz faria o «erviijo, emquanto o de-j clarante aguardaria o desfecho do la-j do do fora; assim combinado, Fritzi dirigiu-se fi. mulUsr quo estava -na

rotula, para pedir-lhe abrisse a por-Ia, ao que ellit concordou, entrandoelle, no seu aposento. í\issadoi> 10minutos o'declarante viu <iue Fritz.saiu í.ela mesma porta, indo eiieo.i-trar-si com Hanns; que indagandodo itéciartihle o que fazer, Fritz, estedisse não ter meios de executar ofurto premeditado, por falta de op-portuutdade: nova combinação flze-ram, ficando assentado que executorriam o piano na noite sògulnt'e|; nodia a seguir Fritz fieou na rua cHanns dirigiu-se á.-easa o nelia pe-netrou: uma vez dentro do aposen-to, q diaelarante tirou o paletot ocollocou-o sobre uma cadeira o vol-tandò-âe, correu para a mulher oagarrou-a pela garganta, com a in-tensão de fazel-a perder os ajntldos,e praticar o roubo de jóias, etc.; quea mulher, apanhada de sorpresa, qua-si nenhuma defesa offleròceú, ílean-do immove! «os olhos do üíeclarante;

. para evitar que ella gritasse collocouum lenço delia própria sobro a boca,

| amerrarídò-o com um cordão quatrazia no bolso, com o fim de impe-dir que a mulher retirasse o lenço,resolveu amarrar a3 mãos da mulher,o qr:a fez, utlllsando-so do outro pe-daço do barbante quo trazia; que obarbante foi retirado de um novelloqu:o Fritz comprou para pescar; quodesse novello retirou uma parte dobarbante paru guarnecer um ''cas-.seHête" de chumbo o arame, ins-tr.umenlo, os;to foi encontrado uo a»o

laentò ondo mora, na ca«a de!'Mui.iai';que reconhece ser da sua propriedade,por si fabricado; que 6 seu o novolioreferido que Hie é mostrado, ao quale.-:íão prc-Eos iij|*s pequjnos .aiizóc.i. de,s-tinadoa á pesca; quo Fritz, r;utan-do o quo dizia sob!\i o ataque á mu-Jher. assegurou que iho ignorava onome; que. vendo-a anuuváaa, teve aImpressão de que ti havia assassinado,sentindo uma coiaa ihdescriptivçl, na'üsabe s'.: towor ou arrépeiidlmento, nãolh; iiermlttindo .executasse, a sentia-(,'ão re-ferida, o projóctò concebido: quoaJ uma idía o dominou nesse níomen-to: a de fugir do looal do crime, c,abrindo a porta, do corredor, por el'.as:iiu em dlrecçâo a outra porta, quedo;corredor dá para a rua, conseguiu-do, useim, sair. Enconfrou-eo' logo comFritz, ao qual se juntou, partindo' emdlrecç&o á praça Tiradenteé; que, emcaminho, disso a Fritz ter furtadoapenas 00$, quantia cesa com quo to-ram tentar o Jogo na' mesma praça;quo o declarante Inventou a Fritz oque disse, temeroso de que cato fossoà oasa da rua dos Arcos o uhi idesco-brisse a mulher assassinada o lheroubasse os haveros,

Mo restaurante & 'praça Tiradenteé,ante3 Uo entrar no club, descreveu aFritz o quo fizera cc,:n a mulhs.'; e,como estava òm duvida ko maliramesino a mulher, ou. antes, cóniõ ali-inuntaeso a òsperuhija du-quo ulla" nSontorr&ra. perguntou ao eompaitíielroí-e o aperto quo lhe dára na gargantapoderia oçcaulonar u morte;

JVitz respondeu não se:' provável talhyiKithçse.

Üessa data cm diante, o declaranteüunsért ou-se na casa do Muller, eiêtrês ou quatro semanas atrás, ípòc»erii quo passou ,« morar na pensãoVilla Uutsse.l. graças ao cõnae ^rIc'.».•)-'•ri,. Rager, pira quem trabalhou numafabrica de «iinis tfhptogrãphlçós, á riraD. Anrki, em P.otafogo.

Declarou estar arrepe.idido.O (}VK UIZ FKITZ

.1.1 cunipllçe FrUz lleckt coiiílviuouns declaraçiSas <Ie Hans, afflrmandoque do crlnie somente anunjaram H0.«,ríois ila::s não tàvo coragem do pormn-nocer no aposento por mató t?ir.pjdepois de tór assassinado a mulher.

O investigador que fez as üiüg;:;-cias to! o ,:e nomo liaron.

IKijo dcvõrdo •l<q)ú.- 'Alullcr o suanuilhe.'. aceusudoí, i>o:o« dois c-Imino-nej, como tendo ac©ja«Mvo a praticado urlius

'- O aiviüZui' hoaíteü.com carga consignada a. CompanhiaItália America.

A unidade referida fez a travessiaem 17 dias e, eomo fosse encontra-da em boas eundlções sanitárias, ío!atracar ao oâos do porto.

JSntre o.s í/asagelros aqui deseni-bareados, figuram: u engenheiro ita-llano Pietro Pampari o o eommer-cidnto Antônio Rotuudo.OS PASSAÜEIIUIS EM TRANSI IO

Com destino a Buenos Aires, via-jam as passageiros de 1" classe, en-tre o.s quaes figuram o maestro Bar-bagiuttfe, dlrector do òròhostra doConsérvutotio de Parma o critlotimusical; o jornalista argentino' At-fredo Zarniel;; o advogado Italianoí.tir/ Hurrerh Martin; o os cantoreshespanhoes José iSugnèz e ManoelFernandes, qu.; fazeiii parte do ciou-co artístico do Theatro Avenida, doBuenos Aires.O AVIAOÒIl AXTOXIO tOcÀ-

TELMEm •transito para a capital argon-

tina, viaja a bordo do "Uuea degliAbruzzi" o deputado italiano o co-nhoçldo aviador Antônio Loeatelli.que .em setembro do 1919 foi nossohospede-, depois de ter tentado reali-zar o "raid" entre Buenos Aires oRio de Janeiro, o quo não conseguiudevido a íum aceidente havido emmeio do percurso, e que obrigou aaterrissai' no Rio Grande do Sul.Regressando ao seu paiz, o arro-jade aviador tentou i ealtraT'"üm""n"õ"-"To "raid" de Gênova ao Pólo Nor-le. Chegando á Noruega, soífreutambém um aceidente, tendo-3e per-(iido, atfi que um cruzador norte-americano o encontrou, salvando-o.

Assim que n unidade italiana atra-con ao cães do porto, Locatelll des-(•i.ii.aruoii para fazer um pusselo pelacidade, não tendo, ate ultima hora,regressado ao • navio.

"A FEIRA DE LEIPZIG 00 OU-TOMNO DE 1925

o ívimius.KK iücoxomicu 110URASII, MSfiftU ( ICH1AMi;Vl.VTBK.VACÍOXAl

E.sta marcada para o próximo dia"U de agüuíc. a inaugur.içno offlclal dareira de Leipzlg, correspondente ao ou-temno de 1025._ D .dã. a prosperidade experimentada...» a d.H. após o término do sangrentoarama, de MM, pelo povo allemüo, cuiacapaeídudo de producção enda vez s-torna mais vultosa, u teiido-se em LO.it;;o animador resultado ,i.'i alcançado nelarecente feira da primavera, a que con-correram,.180.0.00 negociantes de todo»os iüiizes. 11A0 lm aenào prcvcr-se .¦>exitodo futuro eertunien.

Feira Internacional por oxeeiloneío,n maior du mundo, não lia quem lheIgnore o caracter e a finalidade u ,-iee.lü. so pvonoo. li. ptr certo, oa nassoacentros do adii.-iiistraçSo- econômicauno se detcunirãu de providenciar con-venlentemento pura que as matérias prl-mus brasileiras tenham; ali, o relevo rui." '".sa-., intercaniblu coinmòrclal com o\ ellio JlaiiJó rei'ii.:r,a.K' bem conhecida U-fúrmulá: "Qu?;.i

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JORNALANNO VII — NUMERO 2.007 RIO DB JANEIRO — DOMINGO, 5 DBjJULHO DE 1925 ESTA SECÇAO. 6 PAGINAS

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JORNAL DAS CRIANÇAS -VARIEDADES

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Grogory Dean, qne aTlaon a FoUula o qne luotivon a prisão do••mão Merrick"Nio ha mysterlo do dupla perso-

nalidade mais oppriinente que o dasra. Kato Merriclc, yue durante ai-guni tempo tanto impressionou L»u-ilres, c cuja solução fez suspirar a-.-iclado inteira.

Durante • dia, "a mãu Merrick", :>mie dudto.da dc oito crianças; nenoite, "a rapariga da mattã de Teu-derloin".

Durante o dia, uma mulher ejuenão deixava os seus filhos senão fi,chave; que es beijava carinliosameii-to o que os punha ua cama; de nei-te, a criadora dos *halis da orgia",subterrâneos, oado ae realizavam de-boches douradas.

De dia, a sra. Gruaiy; da seita.algum* coisa da heroina da pega diMernaTu' Shaw, ã^PrefTssao da sra.Warron".

Tal 6 a trágica e quasi incrívelhistoria de Kate Merrick. que, actual-mento, despojada das suas jóias odi* sua- reputação, 6 tim assumpto doeátuÜú, tanto para a policia cerne;jai'a os psycho-unalystas. E os uiti-r«03 chegam a dizer:"Tem Kal* unia terceira e maisperigosa personaliilti j'.'" .' A esta 'pergunta udo so pude darutr.a resposta precisa. Mas a scien-cia espera- que, coni o auxilio dosiljtiinos methotlos, será capaz de fu-aer cerrei.* o vúo que encobre òssu se-gredò profundo.

A vaia da sra. Merrick é rica deepisódios que tlkriain para a mataentranha das fitas cincinatographicus.lüntretanto, fora do ambiente do clubnocturno, a sr;'.. Merrick era.,, umaãiiúhera gentil, u tímida, que Bín ob-iiorvador entendido nunca diria qu*freqüentasse clubs nocturnos o pec-ctunliíosos.

Um certo subúrbio leniriao co-nhecldo pela respeitabilidade da sual/wguezia conheceu a sra. Kai.eKvelyn Merrick semente como a sra.K. Merrick. oecupante de um pe-queiio cottago typo bungalow, quaoati tão popular na Inglaterra emvirtude da influencia uorte-ameri-cana sobre as modas o modos in-glezes. ¦ ,

A ara. K. Merrick, a sua famíliaerara medelares na oondueta.' Ellasempre pagava as auas contas prutu-[itKitiente. Sempre assistia aos offi-cios da igreja local. O pastor era«.inige da sua família. IPreiiüeiitu-monte o pastor declarava ás pessoasdas suas relayõès que não conheciauuda de tão agradável como uni chana aaieta serena o eusúalliadu. da,casa da sra. Merrick. Os suus fl-Ihos eram encantadores.

A» moyas — a mais velha, culre-nberto betão entreíechada rosa comodiu o poeta — eram conhecidas deIoda a gentw, pela sua belleza, pala,sua correcção e pela aua gentileza.¦As seaharitas Merrick cursavam aescola de Girlon. uma das mais ri-cas escelaa femininas da liigláte-ra.Quando chogarani á edade do flirí,o lar Merrick comegou A attrair osrapazs.t mais «legíveis da «ornvnunk.- Os filhos da sra. Merrick erambailou rapazes, cabellos lisos, perfei-lamente limpos e com um ar de res-ueltabüidado anglo aagouica uosseus rostos suburbanos, üempre di-rlgldes pela rnte. nunca motejarainde um vlalnho, a a sua correcuaoboquiabria os ínaia curiosos.

Os filhos"ía ara. Merrick eram ex-(•«lleatus exemplos do .cuidado, dadevegão a da intelllgenela maternal.Mas nunca suspeitaram qua a mãequu oa beijava o os punha na camafosse tão cmocionalmentu fraudulcc-Ia o tão estranha.

Xom podia haver nenimnia duyi-da a respeito, iillcs aceitavam-najttos termos ein que ella s« iiiipunlm,slmplesmaute parque cila ora umalu-trlü consuinmada. Quem puderadescer a espiral profunda do seu co-rugão? *

Mesmo hoje nom todos esses mys-terios lnsondavels foram desvenda-dos, o é difficil aue o sejam. Porquoa "mãe Merrick", ura dos caracteresmais cryp ticos da historia, quandointerrogada sorri simplesmente ovolta fi, Bíblia que estava lendo.

Eis aqui uma scena typlca do larda sra. K. Merrick, tal como foidescrlpta por um criado. O relógiobate dez horas. "Meninos, para acama", ordena a ara. Merrick comuma voz tranquilla mas Imperativa.,* A ordem é immediatamente obser-vada.

Qoando twtJ-dD des horaa, aam. Merrtok (Mis todo* os mus(Hboji deitarem*** e parti» pano onlwret

«» rapazes a as taooas adiantam-•e, biljaaa-pa o entram para oa seunquarte». A "mio Merrick". usandoum TUtido simples de boudotr, fo-oka portas o jaaallia e alusta os co-bertows «Obre ás neauanas formas«ue dormem-*E-a seguida, reeolho-so ao seuquarto • cometia a peulcar-se cuida-tioaasisnte, cosa mais engenho o arteqne duranto o dia raesmo nas ocea-'nlOes ra»ls soleiones. Depois veste'uai vestido de setim o ssda, folscan-te de rublas sangrentos e pérolas dis-cretas.

O relógio bate onzo horas. Todosos fiílhos dormem um somno pesa-do. Mas a nuu, mão não dorme. Doi>'

4 sra. Merrick numero um.

e a sra. Merrick numero dois

0 LAR E 0 CABARET

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•".vMlss \usliltl Itnop, a ,|o\cn hulii-luéi' do 1'uliy.ti't dc luxo ila .-ra.

SJttírrlck o quo occ;isiuiuiitiicufeS provocou todu n trugcUtu

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mindo numa antecaniara, cila lovan-ta-sc do súbito o com uru passa dcpanthora desço até ao jardim, uma' mulher inlolramcnte outra. •

O cabaret ou club nocturno ondereina a "mãe Merrick" goza de mui-ta popularidade. Tanto dinheiro en-trou nesso cabaret quo lho oxtrava-sou dos cofres pondo o cérebro dasra. Morrlck, om movimento acco-lorado. Porque vazão, pensou ella,não seria possível — e lucrativo —estabelecer um contro . do luxo,Iinmuijü da policia o das suas ordense pertollamonto livro?

Decidiu quo o sçhoma poderia serposto cm acção por uma mulher bri-llialilo como cila — o de facto o poicin noção. i

O .seu club nocturno encontroufranco acolhimento entro a gentedissipadora do Londres. JJlm poucotempo, o sou club adquiriu a drilstrufarna de local cm qua mocinhas eran:cmbobedailas por cavalheiros -— mo-clnhas tão jovens como us própriasílllias da "rnãc Merrick".

Uma das írejucüati do cabaret orauma juvc-n bolicinia chaiiiada Vaèhli•Koop. Do büa fumilla, bello. o ma-,7:uetiea, tinha uma võrtu, inolina.yãciJo freqüentai.' esses antros úv. per-versão.'-

Continua na 2a pag. da 3- Dscsae)

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A sra. 'Kato Evelyn Merrick, a*estraaUa criatura de dupla per-'nalidade, qne está servindo de

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LOTERIADO ESTADODE MINAS

Terça-feira20Ó CONTOS

josjaia 13 inUharcs

1(316 PRÊMIOSInteiro MUS — Vlgedüiu 4)

Dia 13200 CONTOS

Jogam 13 milhares

1616 PREMIOSInteiro 80$ — Vtsealtio 15

Dia 17100 CONTOS

Jogam IS iitllbarcs

2493 PREMIOSInteiro «•* — Tlgeiisso I5õuu

¦aaaaBBHi*raBa*--*-*aaBBBBBsaBBBBBB

, Dia 25100 CONTOS

¦logam IU milhares

2493 PREMIOSInteiro üt*$ — \igf'imo 19i>»0

Dia 30100 CONTOS

Jogam 18 mllnaits

2493 PREMIOSInteiro uos — Vigésimo 1MI0

A você* au.ui ceuk tno

CAMPEÃO DE MINASRodrigo Sll- a » — Tel. O. IMuu uo CAMPEÃO DO SUL

R

Kna Rodrigo Silva, 6 — M. O.Podidos polo correio dirigidos a

RATJL O. sWBUUy Ai O.O. 1'ostal SIM — Mo de Jaaeíro

End. IM. "OAM-PRÜO"

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O JORNAL — Domingo, 5 de Julho dc 1925

I TODOS--.-—ü rOS SPORT

o PRIMEIRO DECENNIODEWÍ3--W23

NATAÇÃQNO BRASIL

AS PRIMEIRAS PROVAS INFANTIS. i i i ¦ i • .

"Muitos dos nossos pandos nadadoras ictuais Inleiaram-ss nossas provas, bastando dizer qus um delles,João Coelho Netto (Progulnho), dos mais crianças quo competiram nas primeiras partidas de

wator-polo infantil, já levantou o. titulo de campeão de natação da cidade."Diagrammas mostrando a queda dos tempos de 100 e 200 metros, em

nado livre« F. VIEIRA,

Presidente do Conselho T^echnico da C. B. D.(Continuação — Vido O JORNAL, «Io 28 cje ju nho ultimo)

«¦«•Ji

rw

com tanto txllo levada a termo, dosexercícios de estimulo com que v. s.poz em evidencia tantas criançasadextradus uo salutar o esthetlcodesporto, nue deve ser acorçoado porquantos verdadeiramente Be lnteres^«am pelo desenvolvimento physlcoda nossa raça,"

Em 1917 não houve con-.cursos officiaes

As provas a que 110^ vimos refô-rindo foram tambem aa ujiicas inte-r-

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100 METROS*^-*»»--a----i*--»»-*-«---*»

*--col-o/- ^f6*—;Mm-»-5.'£>tfa^i________at{ll____u_

Diversas noticiasOS FUTUROS CENTENÁRIOS —

ÁS PUOVAS SPORTIVAS MAISANTIGAS

Dentro de quatro annos, em 1929,o famoio match das UniversidadesOsfor.-Cambridge, ter- cem annosde edado. Foi criada em ISSO. Será.a mala antiga prova sportlva?

Logar aoa vellios! Eis aqui porordem de edade algumas das provasmais antigas do sport, quo so dlspu*tam ainda em nossos dias:

1780 — Derby do Epson — 145annoa,

1S11 — Primeiro match do boxcom '.uvas, disputado entro Barclaya Tom Molineaux.

1820 — Match Osforá".— Cambri-dge.

1SD2 — Campeonato do mundoprofissional das 10 milhas ganhopolo Inglez Howltt. Foi ganho emParis em 1021 por De Nys.

18'53 — Campeonato'do Sena.ISOü — Grande prêmio1 do Paris,

hypplsmo.1 -75 — Travessia da Mancha a

nado pulo capitão Webb.1S77 —'Cross natloual inglez ga--I

nho por p. M. Stennlng.IS?.I — Ciimpeonato da França, do

cyclisnío ganho por De Civry.lüSO — Cross nacional taaiicez.

ganho por Bci-Biii do títado Fran-Cais.

1SU1 — Clrouilo Bordoaux-Parta,ganho por .Mills em 2li lis. Sü uu.o 57 h.

1S91 — Prêmio Ilooscvelt, 3 ml-lhas, ganho por J. Durei, cm lü ni.9 a. 3|5.

1801 — Campeonato do França,de tennii (terra batidai.

IMG — Circuito cyollBta do Fran-i;a Parls-Roubáix.

Como so vê ó o Derby du Epson,a prova sportlva mala'antiga ton-do Hõ annoa de exlstenclu.

A prova francesa maisantiga c ocampeonato do Sena, qtio foi criadoom 1853. "

A FUMA SEDE DO C. I

i"i jaa^ggB-i-«s£-íaaal|í

S BOlAFfli

*****^**ig******* ' ' *-**-***»****---á»»**«***-i "í i ********»-***»¦****«***»*»-¦*¦ "'"""'Tf "i\i

Conforme a entrevista o.ue nos con-cedeu o dr. Antônio M. Oliveira Cao-tro, presidente do C. K- Botafogo,esta sociedade sportlva está ti-atan-

¦y^rVll*iyiyMiWay^

vorh

0 WATER-POLO EM S. PAULO,m.

A Federação Paulista até hoje ainda não cuidou deiniciar a disputa do seu campeonato* diz

um collega de S. Paulo

Corrigindo"IJiigaco du copia fez com que, na

publicarão anterior, saísse como"porformánoo" de 1910 a de 800'/noi,ros realizada no anno do 1918,no Campeonato do Rio de Janeiro.

Assim, reproduzimos abaixo o que,eruetamente, se contem no 'trabalhoilS^xL^!?a.jíJ_M__-JRi_S!ii_em referencia"aoa tempoõT-õ 19Í6

"'

melras partidas de wator-polo lnfan-Ul, Ja levantou o-titulo do campeiodo natação da cidade, para ter-seevidenciado concretamente o alcancede tao linda Iniciativa.

Aa primeiras provas infantis donado foram bastante concorridas eoffereooram o resultado a-balso:

Prova da 100 metros — Em «\Luiz Duque Estrada, do Quanto*

oluba, em 1017. Os grandes concur-soa aquáticos do anno nao foramrealizados em dezembro, em vistada resolução da Federação de passarI a effectual-os não mala no inicio e

| sim ng> fim da temporada do nado.

"O tempo -do 100 metros foi me-ihorado sensivelmente por OrlandoAmeodola, do Boqueirão do Passeio,quo_marcott.l'3.8".

Foi eéaa'_' melhor "performance"do anno. No Campeonato Brasileirode Natação, Abrahão Saltture, quecorreu com temporal o asm compa-tldores fortes, — pois, O. Bcholte, doInternacional de Santos, desistiu aomeio do percurso e H, Aoplnall, doIcarahy. delxou-su distanciar — feauni péssimo tempo. Os 81 minutos-marcados para os 1.600 metros po-dom ser attribuldos ao estado dó'mar, combinado, com o pouco esfor-ço de Abrahão, ou então a enganona demarcação da raia."~Õs

concursos aquáticosinfantisO primeiro concurso aqua/tlco In-

fantii rcalizou-sé, portanto, a 22 deabril de 1917, sa plttoresca ou-eadad© Botafogo.

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i-lv.'.7wí cm SV»mo _LuU li1...»*-redo, do Icarahy, l'DS".

Prova de 50 nwtroB — Em 1*,Mario Nogueira, do S. Christovão.51"; em 2", Arnaldo Fernandes Gue-des, do Vasco da Gama, 53".

Prova de 50 metros, driblando abola ¦ — Em 1', Sylvlo Serpa. doGuanabara, 47" 3|6; em 2*, Hugo Fl-gueiredo, do Icarahy, 48" 2|6.

Prova dl 60 metros para meninas— Em 1*,; Maria José Paranhos, 49";em 2*. Orphelia Paranhos, 55"; am-bas do S. Christovão.

Prova de turmas (3x27 m.) — Em1°, Icarahy (Oswaldo Maciel, RubensLopes e Hugo Figueiredo) 1'09"2|10;em 2*. Guanabara (Elo CastelloBranco, Sylvio Serpa o Lula DuquoEstrada), 1'09" 3|10.

(Esses vletorlosos meninos do en-tão, com excepçüo de Elo CastelloBranco, que pouco depois deixou oRio, são hoje nadadores de destaquena nossa aquática).

A imprensa noticiou com palavrasençomiasticas o festival natatorio

| Os concursos de 1918 |Os concursos aquáticos de 1913*PC&lnoi*ftiíi rfioj cony*

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a 14 de abril, na enseada de Bota-fogo.

De seu programma constaram 12•provoe, das quaes 3 de v/ater-polo.Estas forem a de desempate do Cam-peonato Infantil, Guanabara x Ica-rahy, uma entre marinheiros naclo-naco e reservistas navaes o outraentro o campeão da cidade e umcombinado da Federação-

Nosso concurso esta entidade fozdisputar pela primeira vez duas pro-

I vas infantis, sendo uma em 100 me-1 troa o outras do turmas, 3x27 me-tros.

Os nadadores paulistas abrilhanta-ram o cortamen vencendo o pareô deturmas de estreantes, a prova, de sal-tos e uma 2" oollocação na corrida

I de 100 metros da mesma classe.j Cj**"*joncui-£Oí5 de 1918 asslgnala-

ram-se tambem pela preoença de. um nadador da Federação Paraense,' Fellppe Barroso Porto, no Campeo-

nato B. de Natação. Campeão do Es-tado do Pará, obteve elle o 2° 'iogarcontra Abrahfio Saliture, evldenclan-do apreciáveis qualidades natatorluse pondo em relevo o esforço -daquel-Ia Federação, enviando de tão longoum seu amador para copartieipar eabrilhantar a prova máxima do nado-nacional-

A interessante révieta sportlva de da Gama, estando lambem oo. Paulo ''Terra e Mar"' publicou em e o .Suntkta, ao que sabemos, tratunseu ultimo numero o seguinte sobre do do introduzll-o entre uk s-cus aso water-polo, na aquática paulís- sóc-iados.lana: i•'0 grande esportista sr. FlavioVieira na sua coilaboração para OJORNAL, d" Rio, tem demonstradoquanto fez a benemérita Fed. Braai-leira das «oc do Remo, pela introdu»oçüo a desenvolvimento da natação,naquella capital, para o que constltuiu-se elemento collaliorador

.nqna•ilo no programma das tirimeiras I umcompetições aqualticas pronioviilau

A Federação Paulista até hoje nãocuidou de iniciar a disputa do aeucampeonato, aliás previsto nas suasleis.

Em visla desse desciiso. alguns en-thiiBla.sías do pólo aquático, perten-centes ao Esperia, Saldanha e Athle-tica, ulvltraram u disputa de ume.

liorador de competição inter-clubs, P^ra o queético, iTinlui- ceiiti.frI_jii'"i-»i«i-T>--e»HiwH^»_fU, r.-.a.Ui

do dn ampliar e remodelar a auaautuai sede, que Ja é uma das me-lhorca do sport carioca. A photogra-vura quo damos aclmu mostra asuinptuíisldade da futura, sedo domuis antigo do« grêmios náuticos dopaii. -O projeeto, já approvado peladlrectorla do club, virá dbplar ;•_ ci-dade, uaquolle rebanto da enseailiiformosa de Botafogo, de uni '.ivüopalácio, cujo conjunto archlteetonicoImpressionará agradavelthentu aquantos passarem por aquello pltto-

! rosco trecho da Avenida Bòlrâ-Mur.Pelo projeeto. u garage e o ves-

I ttàrlo serão griindemcnío augmenta-j dos. Serão feitas Installaçõrs compie-

_ i ta.-:. cxclutiivamonte para Infantis, oTte-te outros liara o bar, dormitório de em-

pregados, deposito de material e unipequeno escriptorio para o dlrector

I de desportos, Xo pavimento do sa,-ãona transformações serão malort-.-,: osaião tornar-se-a mais amplo, peia

Rreinlo, s"inlo a turma vencedn-ihissa primeira competição de

por- aquella entidade, como .prova de pôlo-aquatlco, fine se realizaria neste' enthuslasmo e interesse. ! Esludo, premiada com modathasI O que ah logo comprohendoram.! commemorativas.: intolligentenieiite, os dh-igentc» tios Esperamos que essa magnífica

esportes, persistem os da nosia Fe- Idéa venha a ser aproveitada logoderaçio em não lhe prestar a mir.l- que tenha terminado a estação fria, |ma atltenção, de modo £iue esta en- caso a nossa Federação não torne a

: tldade se tem tornado para os sports deliberação de fazer disputai-, aindaI a seu cargo, um mero appareiho bu-. esto anno ,o seu campeonato. Irocratioamento falho, cuja utilidade ! Ciosa dos seus deveres de dlrlgen-!se tem limitado ao registro do acon- | te e orientadora, r.ão hão de cónnon- 'teclmentos, quasl exclusivamente. ; tir os seus netuaes e dignos dlrecto

A nossa censura não visa as ulíi-; res que s:o invertam os papeis o, por

SkB«® PATENTE

suppreH-io das trea peçna do fundo,fauendo-se tambem um palanque pa-ra u orchestra; om commünlcaçftoeom o salão e com a passagem pelavaranda o pnr uma nova escuda in-terna, haverá uma snla du leitura,sala de bllhnreti "bi!ffet" o as sala»necessárias á secretaria, tlictourariao as sessões da dlrectorla. havendo,ne.:-se pavimento oe vestiários o to!-letles'Indispensáveis a eenhoin.s e ca-vallieiros. O salão será provido tam-bem de um vestlbulo, desappurecon-tio. assim, os Inconvenientes autuaesda entrada.

A varanda será coberta, ficandomais confortável. Sobre a parte novasara feito mais um pavlrnfnto. comdois grandes dormitórios para lu ca-mas cada um, rouparlü dos _thletoaque estiverem alojados no club. 3quartos para o.s tiirectores de des-portos o um .pequeno gabinete me-dlco. Do actuail edifício dtnapparo-corão as torrea o a cupoia, paru quoso possa farei- um enorme terraço,que servirá. at£- para tennls, baskett-bali uu volley-bnl!.

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inas administrações, tiue uiuito têmfeito pela organização e pelo bomnome da entidade máxima-

E' incontestável, porem, quantoaqui affirmamos.

A natação no nosso melo 'ondosido iniciada tardiamente, ve;;-. sedesenvolvendo eom grande lentidãoo só graçae uos esforços e iniciativasúteis tio alguns clubs federados temtido ella um maior Impulso.

O polo aquático, no Rio, introdu-sido peia Federação Brasileira, quoempregou os maiores esforços peloseu desenvolvimento, é praticado portodas as classes, desde a de infantis.formando, assim, o grande numerode nadadores que se eonta naquellacapital.

Ainda por outra forma contribuiua Federação Brasileira, para esse es-plcudido resultado, adoptundo aobrigatoriedade da natação para to-dos os seus remadoree.

Pois bem, nem do unia fôrma nemde outra se tem proourado no noíisoEstado, desenvolver o sport maiscompleto o saudável paru o nos^oclima — o sport da natação.

Por vezes já tem tratado do aesum-pto a nossa, imprensa diária, bateu-do-so pela adopçfio da obrigatorie-dade da prova- de natação para osremadores, sem que nenhuma medi-da tenha sido tomada nesse sentido.

O póiú-uquatico está já victorlosa-mente introduzido, eom magníficaaceitação, em tres olubs federados, oBeperia, a Associação Athletiea S.Paulo o o Club de Kegatas Saldanha

certo, fará disputar em seguida á suaultima regata o seu primeiro cam-peonato de polo-áquatlco, o que» lhevalerá um Utulo de benemereneiu."

ivloveis, Tapeçarias,Armador, Estofador

A. F. FERNANDESAVENIDA MEM I)K SA'. 48

Teleplioiii.' ('entrai 4ÕU"

XOTA SOBRE OS DIAGRAMMAS — Nos annos de 1914 e l»líEm 1918 o pareô do 100 metros foi só para estreantes (tempo,

corridas provas de»- 800 metros

não honre concursos uquaticos.1'47"). JEm 1918 não foram

Organizado -paios promotores. doleu orle po.- um dos mais aosignala-doa o profícuos euceessos para osnossos desportos marítimos. E' des*«ectssario aecentuar aqui os magni-ílcos resultados advindos da criaçãoTorneio Infantil de Water-Polo, va-das provae natatorlas infantis- Mui-tos dos nossos grandes nadadoresactuaes iniclaram-oe nessas provas,r^nd-« <!l'/'er ,lue um telles. JoãoCoelho Netto (Pregulnho). dos malacrianças que competiram nas prl-

da meninice earioca, qua foi o rema-te. brilhante da phase Inicial dessanova expansão- do -epórt aquático.

O consagrado literato patrício sr.Henrique Coelho Netto, que presli-¦giou com o fulgor de seu verbo osprelios infantis, agradecendo a de-nominação dada a, quinta prova es-creveu-nos amável carta em que di-zia:"Venho agradecer a v. s. a distln-cção com quo tanto mo penhoroulouvando, ainda uma vez, a iniciativa

PerformancesTres tempos foram melhorados

nesses concursos. oa 200 metros fo-ram baixados por Oriundo Amendo-Ia para 3 minutos; Adhemar Galvãodo s. Christovão, no Campeonato daUdade, fez cair o tempo dos 600 me-tros de iria» para O-iO"; o Abrahãono Campeonato Brasileiro, cobriu o3l.uOO metros em 20*4.5".

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Sociedade de Expansão TerritorialRUA VISCONDE DE INHAÚMA 82*1."

CAIXA POSTAL 533 TELEPHONE NORTE 1960Director c Consultor Jurídico: Dr. Herbert Moses

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"«-JL.JO JORNAL — Domingo, 8 de Julho de 1925

FOOTBALL

TOPOS OS SRORTS1AINDA 0 PROFISSIONALISMO

Uf.ta 4 sem duvida- um problemaaborto u todas ua mentalldadea quoho preoccupam com o eport sem mor-oantillamo, uni aerlo problema emfoco deautiuudos us lutei ligonclua, d*todoa oe iosares ondo lia eport — oproflsalonaliemo.

Independente do seu progresso dia*farejado sob dlvorsas formas, temoa% ' cusoa patentes, escandalosos quovolta e meia ocüupam os noticiáriosdos jornaes.

®e. concomitante com o sou pro*grosso, não crescesse a ameaça da II*quidac.no do umudorlemo, a questãosorla bom tliffcrente.

So dissermos quo o mal não 6 súdaqui, podo cgneolar a alguém. Tra-iluzlmus em seguida uma local, deuma revista heepunbola sobro o mes-mo mal.

"Devo ser resolvido no mais bre*vo pruüu, o mais gravo problemaque uíiieacti o footbali do todoa oapalzos. O Congresso Internacional doPraga dovo formular novaa normasquo atalhem ou melliorom a onfor-mldade eportiva.

Muito cedo, talvez antes quo socelebrem os próximos jogos Olympl-cos em ¦ Amstei-dam, terão Já de3ap-parecido 03 poucob clubs de "amado-res" com quo contamos na Hespn-jihu, Do uiix lado, uss necessidadesdos clubs npreeentareni conjuntos nadevida' forma do treinamento, o Ueoutro aa osisencias dos jogadores,forcjini u:i Kucledades do encontro aoIirotisüionaüsmo.

LVio baeta a boa vontade nem ocntiiusiasmo daa dlrectorlas, o a maiuHgoroaa actuação das Federações eInsufficientC'.

O micróbio do profissionalismo re-sido 110 próprio incremento alcan*cudo pelo footbali. s

tíão csaea milhares do almas quevão aos stadluns, que permittom ro-unir os -pacotes de milhares do pese-toe. cujo brilho, deslumbra aos quon-té a pouco, não tinham tido a op-jiórtunidado do ver como oram osuefabroa "papeis" do Palácio lteal(Casa da Moeda).

JSm 1909 u 1910. c antes o depoisntO liiiiü, a» partidas do footbali sodisputaram com tanto ontliueiasmòconio agora. O Madrld, o Athletióo,a Çiymuasticu, o o Hespunhol, o uel-Je-s estão conipréhenãldus todua asfiguras do footliiü! Uo Centro: os(.Hriilt, IVcira, Herodiu, Praat, Buylla,Moi-aleü, I.uniniel, Alcalíle, KinderJau Carruiinu, Navarro, Maura, IS'or-imitia, lüavê. Machimi-arrcna,' oaAransuren, Bolauiide, Muguruaa, etc.i.';ni para o campo deijejosos de jogai'c decididos a dofender o pi-eetigio du1 vul). deunte Uo publico iiuu pvesen-clava o encontro gratuitamente uiiliuganUo 2'i iiüiitimos. JSra o legitimospoJr-t. I.', a qualidade du jogo eslava

parfeltamento garantida par a*,iKttetcrandte jogadores, profeseoroa doe"asses" de hoje.

Não havia entrelneuri, oram ubolas aproveitadas até quo o courose descoxesse, por todos os. lados, eentão, o agora desapparecido "chefedo material" cozia e recossta, paraprolongar a duração da bola.

Porém, começaram as conatru-cçoea dos campos modernos; au-¦montou-se depois a capacidade doeja construídos, e para resistir aosgastos com os obraa, teve qus se au-gmentar uquellc preço da entrada.Chegou um momento em quo, co-bertos os gastos, poderia tor-so rodu-7-ido novamente os preços doa loca-lidades, o não so for.

A ambição dos clubs foi além das' necessidades du sociedade, o os ba-'lancetes dos stadluns, apresentam'um suporavit, sempro crescente.

. Nesta situação o expectader come-qa naturalmente a sentir-se exlgen-to. Protestam asperamente nas par-tidas, ee os foolballers mostram-sedesanimados, o, criam ao redor dos"azes" uma ' aureola do Intanglbill-dade, transformando aa partidas, cmódios o paixões ucirrados. .

So trata-se dos matches do com-poonato regional, no final do concur-iso, a, paixão cria um ambiente rurocm redor do grupo favorito, que pae-sa a «er o único quo eo movo comcompleta segurança do não ser pro-tcsLailo, . embora incorrendo nosmaiores desaforos.

K então, surgem as Imposições dojogador mais necessário da equipe,e mais lho segue o segundo em me-ritos, o depois o que se destacava emterceiro logar. Primeiro são os obso-quios, c Togo depois as regalias nasviagens o por fim o — salário.

Crescente a ambição, eoin o au-gmento doa ingressos, sempro maiscaras as entradas — os jogadorespleiteiam hoje uma Inaceitável sériode — condições—, e collocam em si-tnacão insustentável o "club ama-dor"-

Não pôde nesta situação, continuaro club occuOlando um profisaloriãlls-1110, tão claramente denunciado ipelosjogadores- 13 valeria mais a penaaceitar definitivamente o footbali.como um espéctaculo tão custoso co-mo uh touradas, mais coro quo otheatro « como negocio a implantarpor capitalistas o inUustriao», mui-lo inuis barato, 0111 seu esta-beleci-monto.

Kntão levaremos, quando formoa;io campo. ;i. idea Ua responsublllda-<ie Uo jogado;-. Tcrem'015 que exigirih-llo o quo"'So exige Uo toureiro, oudo cantor, o não poderá escondei-nem disfarçar sua pouca disposiçãoUe trabalhar dótinto Uo publico, atrasUo disfarço do' "amador" mystifica-ilo, como eo faz hoje."

Cuidado com as tintas que estragam as pennas..a TINTA SARDINHA

c a única de absoluta confiança, porque tem 19annos de uso em todo o Paiz.

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A TAÇA DA INGLATERRA* *»i> e

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II wêÊM IliiiP^Il WMÊWmrW la-.f^WCTfSfeaBtmíiBaaH gB^g^ícB IBgg'..Hw!mg»Ã:.»!SBre*-W jr 'oS-.v^tl¦**;.¦ "*-. :,

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Tnnstall, fõnvarddo SchcftleM, aos trinta minutos do jogo. depois de burlar a defesa do CardUf, aconsegue o unlco goal do dia —

tmÊMMwmtmwiÊwmmammwPÊmimgam^bKfmKmtmmmmmmt^^ '

PO SAO VALENTiM"E' » uimso do poderoso preparado contra ataques epilépticos de quaes-quer espécies, taes como: DE NERVOS, DK GOTTA, mSTEIWCOS,etc. — .!'.' especial tiinibcm para tontmas, dares do estomngo, lnso-

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IFOOTBALL 1

CAMPEONATO CARIOCADepois de um domingo de cncontro.-i Uiiiput-idou, tornei bojo

uma sírio do niatchcd, quo realmente ilào chegam a despertar multointeroese,

Acabada a ,'iérlo de jogos do primeiro turno, podo todu a gente,ter uniu opinião mais augura sobro o valor liullviUtiul o tochiilco,do cada uma das Cqulpcs que disputaram o principio Uo campeonato,

'Som querer tudo urrazar num pessimismo excessivo, pode-soclassificai' o primeiro turno do medíocre, tão poucos foram osmatches nos qliaes u techuica foi empregada sem usura.

A Impressão geral deixada pelos grande* matches, foi quo nãotemos um tenin verdadeiramente possante, um toam cuja techuicaseja perfeita na nrepe,ão Ua palavra.

Vimos o Kiamengo que chegou em primeiro logar, perder ta-candalosamente para o Fluminonse, sem rasgos do anllniiijüo, nemgeatos que UenotasJem uma roacy.lo capaz dos grandeo quadros,O Fluminense, que obteve tão festejada victoria, nu domingosogulntc empata com o America, um tcam senão desorgunlüailOipelo meiiOB, com pouco valor colleotlvo.

O Botafogo, num esforgo quasl superior as suas fon;us dominao S. Chrlstovao o qua.';! perde dois jogudores,. a quu 0 Heilonlco douo íiomo do teani.

Os cinco prlmolros oolloeados na tabeliã ainda assim, tem ooii-juntos regularos, e quo melhor orientados nos poderão proporcionarnesto i-eturtio que liojo aonioqa, matches bem importantes,

FLAÍILNGO x BELLCMCO.; 'jossibilidaUes do umn sorpresa, quo uo primeiro tu-iiii oICo.inico noa poderia proporcionar, estão liojc multo diminuídos.'. vlotorlu sobre o Flamengo, 0 coisa dlfflcll, seiiãu impusal-mo om footbuil porém nada so podo garantir, deixamos ausvol, Ce

S noss^ leitores, resolverem sobro esse prognuatieo-| SYIUOxS. CIUUSTOVAO í5 Dadas as condições especiaes do treino do primeiro e aa dorru- âa tas soffrldas pelo segundo, todoa esperam uni encontro equilibrado —S tutro as equipes desses clubs. aa o encontro que se realizará no campo d0 Amorlea, dovo ter ro- ãguiar concorrência por ser o melhor jogo desta tardo ua cidade, S

> VASCO x BKASIIj aBsie í' um desses niatelies quo não chegam u interessar dadas Eas condições de desegualdade de foi^os. ZO Brasil, que tem tem apenas um po:i'.o na tabeliã uno apresen- ãtou qualquer Jiieliioramento na sua úquipe. aAs condições de treino mesmo suo failia3 o a technlca não exis- ãte entro seus players. *s

BAXGfxFMJMIXENSIC |O scovo de lxl do Jogo do primeiro turno, não prevalece para Sencontro de hoje, poiG o Fluminense melhorou sensivelmente sua aoloven a ponto do sobrepujar o primeiro collocado na tabeliã, ao 5

piisso que o acu adversário decahlu de mateli para match, perdendo amatches fáceis. aUmfim, como dissemos, um domingo fraco do emooOes para os ã_ nossos habituées, o de hoje. aa Esses encontros, porém, do accordo com os regulamentos tem —a que ae realizar, muito embora todo mundo saiba que nem o Brasil, ãS iSyrio, Hellenico o Bangu', poderão apenas trocai- de posição entre ai aa So até agora, nada fizeram, menos para o futuro, quando paia £a collocacjuo final os grandes clubs preparam seus 'tcams com malt; aa capriciio. a^llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllhf

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| O JORNAL — Domingo, 5 de Julho de 1925

A VIOA PQ3 CAMPOS^ttmmtutMMmeummmttMMtãttttmutMttsmattttsMtWtumttmttm¦sasnsvfasi^BfaaiaWaaMBMtM»amamB»»»a*jea*saBae*e*iB«aB»BMaeaepHa*Ja*ma*ajaM

CORRESPONDÊNCIAMOAllll n. uu CARVALHO —tpparevldn do Norte.ÜMraVd-ao» — tiuuduçCc* «"Vuohu pur melo dutu, visto usboas * upruveluvsl* receitas suas a»eu» Iniiunieros ounsultames, «adir-vo* (iuor-me o especial lavor do en-«Inar-rn» «in sua secçio, ijual o melomais pratioo de su conservar por mui-tu lunipu o iiilllui vc-rniuiiin, em par-.Vlto estado, solide « mumiiu para dn>bullmdiis e nào dubulliadas".UsdUuBtai l'rallcauiniil« C- o sulfu-reto de carbono o luuectlvlda que da

resulUdoa mala stlisfuclortos e uífi-elbiiies, uu«r ne trate ds prevenir odesenvolvimento de gorRulhos ou du.•jiitiur * obra de devastação dos In-uucIob, que atacam o» oureaea t «rio*aliniuntlulua.

O suliureio de carbono é a substan-cia mal» buiaia mal* fácil d* **rotiiida, menus perigosa * de empregomuls uuiiiniudo.

No CMUdu Impuro encontra-se nocommerclo »ub o nome de forinlclda,puiíin fi preferível «mpregar o sulfu-reti ramificado. Acum-t-lliu nesu casousar o Urucaulda, que £ o sulfuretode carbunu quasi puro (1IS,»3 °|«) defabricação do sr. Alves A Masalhae*(ltua ü. Pedro 91 j.

Após a operação Immunlsadora.basta uma ligeira eipuelc.au au ar H-vre pura que du» cereais desappureçouumplelumeiitt- o cheiro sulfuroa».nao suffrundo alteração mu uma uasuas qualidades alimentícias e ausuas pruurleüudes Rermiimlivas.

O processo é appl.cavei contra to-dus us Inst-ctus que maçam tanto opruiluetu em grão como as farinha*.farellos, faltas suecas... «te, etc. etc.

Muitas vezes u grilo, mesmo 'le bónapparencla. ja está cuntamlnado an-te» -Ia colheita tendo us guriíultiosdepositado nellus as larvas; ó, - pois,necc-sarlos que, logo depois de aocoaro grão. a Immuniznç&o s-.-Jn feita semúemoru a Fim de evitar u desenvolvi-mento deu Insectos c o estrago porolles rapidameiite causado.

Paru lunnunlzai pequenas quantl-dades um barril do 1|6 4-o vasilhamemniii próprio, mais a mao.

Ksiando sem buraco algum e b*mnnsuto, enche-se o barril com o pro-iludo, deixando apenas o necessárioespaço para puder-se colloear sobre omesmo um prato ou outra vasilha delarga abcrtuia.

Dc-ntro desta, deita-se o sulfuretode carbono na ,-azâo de SO grammas,

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Em Kegülda, Interualolitlii pur baixoua tamjm uma ottoullliu humndecida,fou.ia.tm deuieim u barril, dg modoquo n&o seju pusslvol o eucapamentodu eaaeu.

l'aa»adoo um dia u melo (at) liodau),I a liiiiiiunhittçao osiurfl. terminada. Ua-eo uinuu apjiaroflttm ciirunono* íuü-sunova appiimiuio,Cluunuo un tenha do submotter aouspurgo mulo»1 quantidade de cvieaospode-su recorrer a caixões cuiimiui-dos du madura, bem ctilareotados eiiiuniiiu» do tampas perfeitamenteajuuuuaa.Conformo a'capacidade do vasilha-me. puder-Bo-flo uullouar, no uonlru unos angulus du caixão atruvossandovorilcaiincnto ua camadas do prudu-cio, tubos do folhas do Flandres mu-nldos do pesuenus buracou om toda asua altura, Balvo uns 10 cenltinontrosnu parle Uo baixo, quu uurvlra do de-poslto ao sulfureto, conformo so vêdo desenho Junto, isto permllto aos

gazes oupalharem-se mais uniformo-mente atravoz dos graus quo flcardoexpurgaüos com mala reeulurldudo.-Tralandu-su de Kiàus rusurvados

para sementes devo-ae evitar o em-prego do uniu doze eMisgerada uauuuureto que prejudicaria as suas fa-culdades gerralnativas.

Kusiu cufc, quando a semente temdo uor empregada dentro do poucosdias, basla lralal-a cum umu peque-na quantidade ue sulfureto, upplicaJodurante Sal horas.

PIUDUAUÇOBSSendo muito inflamavels os gazes

que se desprendem do sulfureto, 6preciso ter o cuidado de manuueal-oom compartlmeiilo separado onde naoso Introduz» fogo algum nem mesmocigarro acceso.

Durante a operação nao se devemdeixar no mesmo quarto as frutasfrescas o secuas, sementes oleagluo-sas. manteiga, queijo carne, touel-nho, generus estes que ficariam lm-pregnadus.de cheiro sulfuroso e ao-sim depreciado*.PARA UMA CAOBLLA DOENTEManoel Villa — Escrevo-nos: Pes-

Buindo-oWa caehorrlnba com a Idadede 10 annue, atacada de uma enfer-mldade que apresenta os seguintessymptomas: dlfflculdade em evacuar,bem cumo a urina que vem em mlu-tura com catharro e pús; peço-lhe afineza de enviar-me uma receita paruseu alllvlo".

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avolumando até ao dobro do aes tamanho primitivo, e trtía-vn nao exiete mais eaponja d» que dantes, quando estavasecca. Succode o meatno com certoe dentifrieioe. Addide-mun-ae-lhea água e outras substancias desnecessárias, so-mente para lhes augmentar o volume- Podem as bianaga»serem msiorei, toas ua realidade nio coateem mais deati-fricio.

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COOC1ÜEOS DAS L.VRAXJE1RASUm asslenaute do Barra do Pirahy

oserevou-iios: - ^"Kemettú-lheri duas folhau de lu-ranjelras, atacadas de moléstia, pe-dlndo-lhes o favor de mu dtteremcomo devo combater taot) pragas.

Tenho uns onxortos do fruta deconde que oetao ha um anno no boloe nao querem so desenvolver. AI-truns doe enxertos estilo atí amarei-laudo aa folha* e, morrendo. Serliaisuma pratra que cstft atacando neraízes?

Algumas das mudas estilo planta-doa em terreno arenoso, com estéreo,e outraa om terra vermelha. rnatTee-tao morrendo quer num quer n'ou-tro terreno-"

Ro*|M>sta — Submettemo* sua con-culta ao Instituto Biológico e ei* asuu resposta:"An laranjeiras do cavalheiro deBarra do Pirahy. -cuja cana lhe de-volvo, eatfio infestadas pelo* com-munlsslmos ooecldeos "Plnnuspla ao-pldlstrae" e "Coious viridls".

Devo tratar as plantas com emul-soo de sabAo c kcrofene ou caldasulfo cnldea. fazendo npplicaçÇebcom pulverizador de in um 15 diasaté dcsapparotimeiito dos paruslian.

Com multa estima e confilderíiçflo.— Carlos Moreira, director."Formula dn solução Ao blHulfarcto de

caldo u 5 ri-úos RauméEm qualquer vasilha, que nao sela

de cobre ou latão, deliam-no vinto acinco 'litros d'agua, um kllo de en-xofre em pó r- um kllo de cal com-mum cm pó; leva-se a vasilha aofogo e mexe-se a mistura, fervendodurante uma meia hora; retira-se avasilha do fogo o conaerva-«e o li-quldo amaiello-escuro obtido (que £•a hoIuç/Io de blsulfureto dc caldo acinco grãos Daumí) em vasilha devidro ou do madeira; emprega-seesta solução' tal como se obtem coma rormula è o modo de preparar In-dlcado.Formula de pmtitaão de sabSo o kc-

rozene a 2 *\*Em qualquer vasilha que possa ir

ao fogo, deita-se um litro d'agua ailtocenias grammas de sabão ordina-

.Io commum, cortado em pequeno»ledaços; leva-se ao fogo e mexo-seité completa solução de sabão: re-Ira-se a vasilha do togo e no liqui-lo ainda quente, Juntam-se dote li-ros de kerozene e bate-se violenta-

mente durante o tempo necessárioiara que o kerozene ee emulsrone (se

misture) com a solução de sabno:lelxa-se esfriar e ae o kerozene aln-Ia sobrenadar, bate-se novamenteitê que pelo resfriamento a mistun.ique em massa, como manteigalura; dlssolvc-se então toda a masnaobtida cm cinoneiita litros de ugua•liicntc; deixa-se esfriar e conserva-se em qualquer vasilha de metal, lou-,'a ou vidro, prompta para ser em-pregada.

AUUBAÇAO DOS TERRENOSIiuslen — Rio — Escreve-nos:

. "Qual deve ser a adubaçao. tratam-do-se dum terreno arenoso (em Ha-Jureira). plano e ja ligeiramentecansado (para a oultura da mamo-neira)."

Rosposta — Com-munlco-lhe, emresposta a sua consulta, que v. s-deve empregar principalmente o 8a-litre do Chile na seguinte formulapor melro quadrado:Salltre do Ohlle 30 grammasSupepphospbaro de efcl 20 gramma*Chlorureto de potassa 20 grammas

O. Medina,Eng- agrônomo.

ADtTBAÇAO DA OAXNAjoBo da Cunha — Rio — Escreve-

nos:"Desejando adquirir uma 'fazenda(que Jft está em trato) no Estado doRio. desejo informações sobre aadubaçao da canna."

Itesposla — Em resposta á suaconsulta, cumpre-me communlcai-lhe que a canna de assucar é umadas plantas mais sensíveis á aduba-çilo chimlca. Como gramlnea queella é, tem grande predllecçüo pelosnitratos com os quaes produz abun-Jontemente, recompensando farta-mente a despesa do aeu emprego.

Como planta produetora de assu-car é exigente também em potassa

Uma adubaçao multo recommeu-davel para a canna é a seguinte:

Por hectare200. kllo i300 kllos

V. S- poderá ainda completar estaformula Juntando 100 kllo* do super,phosphato de cal, porem com aqtiei-los dois uutrou adubos, acnão Isroaufflcleiito para um terreno do Es-tado do Rio.

O Salltro empregado só é de gran-do effluucin para a canna de oíbucu."-.

Umu ultima demonstraçío feitapor.nós em Ouaxinãtva, na fazendado mesmo nome, os resultados como emprego do salltre do Chile siopatentes .o muito cumpensadore*.V. S. pôde tomar Informações sobrea dita demonstração com .o sr. Su-fter, rua Saocadura Cabral, 290, Rio.

O. Medina.Eng- agrônomo.

APROVEITAMENTO DOS OSSOSPARA ADCBO

3. G. Nogueira — Vurginha — Es-creve-nos: >"Iiogo-!he a fineza do informar-me, pela secçao do O JORNAL,, qualo melhor melo de se aproveitar o"ofso" como adubo paru a cultura;se queimado, reduzido a cinza ou noratado patural. apvnaa reduzido apó; a queima do orko nüo o Inutlll-za para adubo?; qual o melhor melode reduzir o osso a pó? ha algumamachina própria para 1*80?"

Resposta. — Aceuso o recebimentodo seu estimado favor datado de 3do corrente rolIoUando informaçflessobre o aproveitamento do ossocomo adubo para cultura. j

Em resposta communlco-lhe que o ]ouso cru' é summamente duro para :ser moldo, apresentando ainda o In- jconveniente da lenta asslmllnçüo,pelas raízes dos planta» devido ásgorduras que o iwKmn contêm o re-cobrem ns suas partículas.

O melo. maln pratico é queimai-O:'ficando o mesmo muito brando e fa-cllmente trituravel, produzindo umafarinha 'facilmente assimilável pela»raízes das plantas.

G, Medina,Eng- agrônomo.

¦ELIDAS DOS CAVALLO!8. M. o»n» — E. Espirito Santo —

Escreve-nos:"Tendo eu utn ouvullo de valor, hadois ou tres mezes) mais ou menos,aiJHiircouu-llic, em amba» as vlotau,belldas, o estd enchergando pouco.

Tendo appllcado mercúrio e nada domelhora, entao, por melo deita, peçoa v. *.' mo dizer qual 6 o remédioquu serva para esta moléstia."

Rexpoata — Experimente o saguln-te collydrlo:

Nitrato d* prata cryatalliado — 15grammas.

Aguii dtstillada — 90 gramma*.Se nio melhorar, ohnme um vete-

rlnarlo para fazer um esame "Inloco». , ......

OORRIMEirrO DO OVYIDO DOSCÃES

Cararaa Carvalha — Rio — B»ere-ve-noa; ,"ltugo-vos mandar uma" receita oa-ra uma cadelllnha raça. hollaadeta,que tem uma purgação em um ouvi-do exaltando mao cheiro,"

RcaiMxrta — Lave o ouvido externocom água o sabão e enxugue bem.Depois injeote dentro do ouvido, dia-riumente, o st-sulnte llnlmento:

Azeite —.101) gr*.Nuphlol — 10 ara.Elher sulplmrlco — 30 gr*.

B. 8.O JAM1IO BRA.VCO

O Sambo Urancp (ttueenia Jam-bos) '6 uma das multas frutas tropi-eaes quu tem reoeb.do pouca atlençuoda puno dos frutlcultures. O Jera-beiro é uma arvore inierensaniissimu,e Be o fruto que elle produa tosse me-Ihurado cumu devia pelo criizainentusciuntltleo das melhores varlodadessem uuvlda alguma vlila a constituirum fonte de riqueza intensiva em po-mares, como se dá coin as laranjeiraso mangueiras.

As puBsibllidados detta arvore hamulto tempo têm stdo apreciadas poralguns pumicultores do Sul do Brasil,onde'o Jambolro é conhecido liu m.vl"dc duzentos annos, porém, ató nojepouco s« eonhuec das suas exlgenclaaculturaus, a arvoro sondo plantadasómento em alguns Jardins. Váriospostos agrícolas, experlrnentnea no

Brasil reeentemente começaram a *uapropagado e eultura, e «erla paradesejar quo esta arvoro frutífera ualtamente ornamental, festa cultiva-da com maior usmeru de modo que osseus frutus se tordatso mum valiosoartigo para o consumo doméstico.

Púdu-se dizer quu o Jambolro t umadas inala lindas u singulares arvoreados trópicos, uliamando a aittnçào detodo* o* visitantes que a vêem pelaprimeira vez. Poucas arvores têm fo-lhas flores e frutos tfto lindos comoo Jambelro. A folhagem u ramagemgaralmenta a* desenvolvem numa ca-pa pyramldal com um* quantidadenumerosa de paquenoa galhas. As to-lhas medem de uma a duks pollega-das de largura e de cinco a oito decomprimento, o ato tio numerosasque produzem uma sobra cerrada nuPé da arvore, obatando ,a passagemdoe ralo* do sol,

A* flore* têm uma magnífica appa-renola e sao bem pegada* aos ramo»Qs estame* (Ao brancos e multo nu-morosos • as outras ustes componen-te* uo verde o algumas vozeH tomamuma tinta rosada. O fruto da* melho-rea variedades de Jambelro brancomede mal* ou menoa duas cellegada»de comprimento e tem uma (ôrmude pêra bem dlstlncta. A sua cór 6 dsum branco amarellado tinto cem ummatiz de rosa. O jambo branco ó um-i

fruta multo bonita, ma* nio t de sa-bor tio agradável cumo *e puderlusuppor pelo seu aroma. E' nul» uumenos du,tamanho ile um ovo da gal-linha u u dun polpu contem corca d«11 por cento du osRucer.

E' provavul que por maio de umacultura selontlfics te pus** ob;er fru-to multo melhor, tanto era lamanh.icomo na porcontigcm de assucar.Quando »e consagulr leio, pruvavtl-mente nio bavora outra arvoro queproduto um fruto tio agradável pnrao preparo de gelias, doct* e babldanrcfrlgeraate*.

O. D. Morri*.

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O JORNAL — Domingo, S de Julho de 1925 5...__ >m|r—— •sxa*sgajsslg*»BMgs»silBsags*^^ • •*

10K010FF, 0 ELEPHANTE PERCEPTOR

Quando sou filho completou os '.-.eis«.lírios de edade, o rei Kouloulou re-solvcu afastal-o dos cuidados de seussorvlçaes o ronflou-o 6. guarda dn

seu elephante preferido, o bom 310-1 O poqueno Kouloulou hÇo Bobavau , I d0 tomai- banho, mau o elepliuntekokoff, com' o encargo do ancamr-1 MokoVoI{; todas as inunhãs dava-lhenhar o rapaz e dollo fazer ura prln-1 J^a jueba. com o auxilio de um ratoclpo perfeito, Uo rogsdor. Depois obrigava-o a fa-

•:er gymnastica o outros aiegres txor-1 a;u;t, inspirava confiança ao discl-ciclos, tioü a dlroccfio do .\Io!:ofeof£. pulo, que tinha sempre junto de siu ueuitcno Kououlou, tornou-se e:c- a trompa salvadora do professor..-,oollente nadador. Um dia, o rei Kouloulou reparou

.Voltokoff. gostar.do também da j quo oá cocos dr seus coefceiros aos-

npparcclam a oinos rlstos.jr.terpellado, o príncipe herdeiro

declarou não lhe caber a culpa osim a Makokoff...

O clcphauio ouviu a desculpa do

Í^SKíaáÊ&ÃÈÈMà *\J-J f

««rnieno mns nHo so deu por acha-1 hendeu-o trepado no coqueiro. Ap-lte. sem margem para evasivas. O pe-,C 1rjm ore o apanharia1 proxlmou.se cautelosamente, onvol- queno Kouloulou recebeu umas va-

em' flS™S^ a'<X"£. I rolou a.tromnn no coqueiro, arran- lentos palmadas • ficou sabendo.que.A-orap itou ii>.a Seguinte, oseou-o e levou tudo ao rei Kouloulou. con. um tal perceptos, era preciso

movin "ntos

dò discípulo o surpro-- o delWQ f-> çojistatdo,

plennmen-1 andar direltinho.

UTERCÓLINAOUS PERUS

O URUBU E O SAPOPoucos sabem, talvez, arazuo por

quo o Sapo tem o dono achatado etodo coberto de chaga». Segundouma lenda Indígena, cens vez o Uru-bú foi, juntamonto com o Bapo, .con-vldado para uma grande [estanca noCio. So para moer o Sapo. o Urubu,foi procurai-o, dizendo-lhe:

I3h! compadre; se! quo vocêsvae ao Cio. Se não lhe desagrada acompanhia, Iremos juntos.

Instou prompto a acompanhal-o,respondeu mestre Sapo, mus com á.condição iie você levar a sua incom-paravcl viola.

E você, disso o Lrubú, nao soesqueça de levar também o seu pau-deiro. ., ,';

No dia seguinte» o Urubu, apresen.tou-se, multo lampclro, em casa doBapo, que o recebeu mui cordial-monte, convldando-o a entrar, uflrodo ver a comadre e os saplnhos, seusfilhos. Kstavam no melhor du con-versa, quando o Sapo, appnuimando-' oo da porta, som. entrar, disse ao

: Urubu:i Como o compadre sabe, eu naomo perco por andar lá multo de-pressa.

li' justo, pois, quu leve alguma,dianteira uo compadre.

E, aclo continuo, pulou com umaãgi.idade que era capaz de suppúr-lhe. para, dentro da viola do Urubu,ali! so acommodUndo da melhor au-nelra que poude. Logo depois, oUrubu despediu-se -da senhora Sapoo d* sois íihiu» o, passando o bicona'viola, Sõsüin, rumo do Céo. Emlá chagando. ussed!arum-n'o de por-guntas sobre mestre Sapo. —¦ ISntao,aquello maroto vem ou uüo vem afosia'.'

Vocês estão brincando, respon-deu, multo convencido, o Urubu.Pois, uquelle malandro podo Iaaventurar-se a tão longa o perigosajornada, através do» aresV Tomaraelie poder arrastar-se pula terra.

Dito Isto, oncostou a viola a .umcanto o £ol debicar algumas eguarlas,.poiu a longa travessia através dasnuvens lhe abrira um appetlto datodos os diabos. Mal tomando logarlí mesa, começavam todos a comero :* beber, o Sapo, saltando, 3cm servisto, de dentro da viola do Urubu,bradou aos convivas boqulaberíes,prégando-lhes um grande susto:

Ca eatü o dògas!Terminada a festa, quando to-

dos os convidados já se haviam re-tirado, o Sapo, aproveitando-se deum momento de dlstracçao do Lru-bú, tornou a saltar para dentro desua viola. ,

O Urubu punha-se pouco depois acaminho.

-V certa altura, porém, percebendonuõ alguma coisa remexia dentro daviola, voltou-a' para a terra, sacudiu-do-a com torça.

O Sapo caiu, tendendo us nuvenscom uma velocidade incalculável.

Arredae-vos, pedras, e roche-<lo« '.errava elle. approxlmando-seda terra, se não quereis ser esmaga-Q!>Não

ha perigo, ropllcou, zombetel-ro,. o Urubu.

Sabels voar tão bem!Isto não o Impediu, entretanto, de

aolvi iir-so e machucar-se considera-velmente. .

Ahi tem os meninos, segundo o fa-bulario indígena, o motivo por queo Sapo,' de um animal apresentayelque alvoz fosse, se transformou noser hediondo que todos hoje evitamcom repugnância...¦.ij-iij-».»'»»"*"-"'"'' **'

*"""

ELZA, A P.RETENCIOSA...

A pequena Elza 6 um mimo degraça o de bondade, mas tem ogravo defeito de ser pretenciosa.Possue ella dois verdadeiros chesou-ros: o seu gato Roraüo o o seu cio

Patn»"»'. E" cem cites quo HÍInt, mulata prStírisito <Je tudo saber. Haver*se dlvsrte, depois <So ter cumpri-lo calxn mais lnsuppoítsvnl do que umacom olns os sues leveres. Dlga-^e po iDMia pretencles-a? Um VIU. Ele»a verdade: a pequena cüo í mfc, nsmTAlvertla.se com oi; ne-.ui dois ami-mentirosa, gorta «h trabalhar c «ria sruiahof: RotuSo o Patum-o. Chovia.uma. crlitrúrltihs rnVfr.ttii. se nlo M:a[o «ento nopràva fortemente» N.4t

era possível Ir" p'ara> o iardlm; Abor"-'reclda, a po'(uena começou & percor-rer o eat-a cm busca Ae uma dlstra-çf'-> e tan;o andou, tanto virou, tan-to mexeu, que acabou descobrindo ».,„.«„. .*.. — —-. -uma garrafa fie champogne; ácf vel-iíuiks.. Não ha nuúa mais facü. Jf.'I.tsir:,

Ia íorrtu.- r.emÇroií-TO CJuí, r.;* Ves-I pera. O jispa-e :río cor.wírttlra tinr

o firame quo segurava k i-alfca. "Opspac — disse Eiza. — í Ura desa-goitado. Eu fa-:I!:nnníe tíra,va essii

s6 cortar o arama com uma. tesourai.Essa conversa, toda era com o lio-

tnão e o paíusco.. 0:i vlols forameollocudivi sobre a mesa o a paqui>-na. de tesoura ern punho, outrcü a

'tfc3s vio ver como eu sou mulahábil que

— Y<.o papue

O gato Komão olhava espantadopara tudo aqullio e o Patusco Iam-Pia os beiços pensando que se tra-tava de alguma petisqueira. Cortado

o arame a rolha voou edelicioso espumante. A

com el'a of trourolha alcaii-1

çoti o foclnho do pobre Romão e achampagne foi cair tios olhos de Pa-tusco. O Romão tratou de se escou-der sob o "buffet" o o Patusco en-

a ladrar, ubsi.ii como quem dl-tiue aqulüo não eram brinca-

Jciran".A pretenciosa Elza, pòz-íe a cliO-

rar, certamente pensando desde logoaa severa punição que ia receber...

i.-v;MtlMS,y;

FUOÍJÊS •BRANCAS, >

AHEMI^etc.í4 COMBATEM-SE

'm

^FFICIEr1TrWÉD.CAjÍtNTrf

I Era uma vez um "plrum"da mais alia condição:Avo%; não tinha nenhumMonos nobre (|ue barão;Reis e príncipes, r.iais dum.

As "piruns" do quintalSempre lhe andavam ao geito;

I Ao mais pequeno signnl| Era um amor, um respeitoI Que até -parcela mal.l

Quando havia um bom boctwlo,i Um petisco mais mimoso,

C) bando todo, apressado,Vinha trazel-o ao gulosoSupradlto potentado.

Por isso nenhum tambémMala gordlnho, mais roliço;Pois se comia tão bem12 não fazia serviçoDa valia de um vintmn!

ONDE ESIi?

1 Rrame larpado fio 14 iFerro para ferraduras.Arco -para caixas.Pratos de louça de ferro es-

ma'tàdo.Miudezas: canetas ünteiro

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Ora, lá no mesmo bandoOutro "plrum" existiaTão magro, tão miserandoQue decerto uma anemiaO estava ha muito minando.

Humilde de seu feitlo,De monco triste pendente,As "plruas", com fastio,Quando o viam, promptamentoFugiam, cheias do brios.

O peor ê que a "sopslra",Perguntaudo-lha a patrOa,Na passada terça-feira.Qual era a ave "mais bôa*Que tinha na capoeira,

Respondeu que o figurão,O nobre; o sem respeitarOs avós nem o brasão,Apresentou-o ao jantar_Dos annos do seu patrão.,

Agora gostava euQue o leitor presenciasseO que osta manhã se deuNo quinta, aqui em IV.ce,Com o segundo, o plebeu)

As pirúas á própriaA chegarem-se. dengosas,Para sua senhoria,

. Com ficadas amorosasE uma enorme sympathla!

AS VIOLETASPor uma das janellas da escola f 11-

:rava-se um ralo de so! que so iaquebrar sobre a poljchromla do ummappa da Europa.

A professora, pubre senhora bas-tante cdosa, ouvia a exposição deuma alumna. Nu sua voz havia certamonotonia, a contrastar com a ale-gre vlvacldade da discípula.

Antes de terminar a aula, quandoainda não soara o meio-dia no ve-lho relógio, a professora lovantou-sode suu cadeira e, depois do ageitaros óculos o lançar, através doa gros-sos crystaés, um olhar prescrutadoris alumnas, falou-lhes co mvoz bal-buelante. '

Quebava-se a bOa velhinha da.falta de collegulsmo por parte dasmeninas. Na véspera duas se haviamagadanhado .1 porta da escola. Issonão podia continuar assim. A fra-tornai união entre as criaturas, pie-dosamente aconselhdua por Jesus.não estava sendo observada.

O auditório mantinha-.se silencio-so e a pro.cssora prosegulu:

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t'm barco! Vamos fruir n dcUcla de um pasíclo marítimo! alasfalta-nos o barqnelro, E* preciso cncontrnl-o...

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Vamos a saber: quaes foram as'duas meninas «ue assim procede-ram ?

Duas pequenas se levantaram, umtanto confusas, olhos pregados nochão:

Fomos nõs...Bem. Podem sentar-se. Não

as castigarei. Muito me aborreceramcom o seu procedimento, mas n3osou rancorosa e quero, pela bonda-de, íazor-vos búas, unidas e dóceis.Aqui oBtá este raminlio de violetasiuo 6 para voefs todas.

Algumas aluinr.as começaram arir: — Que presente! Não toca uma,-iolalR para cada uma de nós!

De que \'ns rides, interpellou api-oíeBsoru.

À mais velha Uas discípulas, deei-¦liu-so a íalar:

Senhora, professora: o ramo de.-icletas é pequeno para tanta gente.Melhor seria, ta'voz, sortear o ramointeiro entre todas o a quem tocartue o Isvo, pois uma violeta sú paranada eerve.

Ah! Para nada serve? Pois co-mo as violetas, sois vos, minhas ami-;uinhas. Se quereis ser estimadas eapreciadas, uni-vos pelos lagos daamizade o do carinho. De outra ma-nelra, sereis as floresinhas dispersasque ninguém deseja « todos despre-•»am. Xão vos olvideis nunca de queã unlto mio fai sô a forca; ella e,.arnueni, bslleza c amor.,»

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i a i || OJOBNAL-Domiii^SfeJtiUiodelfag _______Concurso de Bellexa do 0 JORNAL'VRelação nominal dos concorrentes da Capital Federal cujas collecções

tomaram os números de 12001 a 1329012001—Cecília Fagundes13002—Edgard du A. Jor.e12003—Luperalo Gusmão13004—PlacIUa Leitão32005—Odette MoreiralSOOii—Murlu da Gloria12007—Lola de Andradu12008—Américo Cavalcante Lima120011—Manoe» O. Oliveira1.010—Emma Slmonettu,12011—Joaquim Laranjeira12012—Amando Rodrigues12013—Amando Rodrlguou12014—-Agostinho Figueira12016—Agostinho Figueira12016—Nanoy Silva13017—S. Calvento13018—Egla de Souza12019—Zenith Rego Barres12O20—Luclo Martins12021—Olegario de Azeevdo12022—Lycia d'OIIvelra12023—Antônio José R. Guimarães12024—Arthur Paula12025—Alberto Guimarães12026—Alcindo P. Antunes12027—Paulino da Souza12028—Hortenoia Salgado Rela12029—Maria S. L. Ferreira12030—Mario Lagarde12031—José J. Gomes12032—Deborah Guimarães12038—Mary da Cruz Seuco13034—Isaura Coelho12033—Luís Wernelc do Castro13038—Carlos Carvalho13037—Palmide Frelro13088—Fortunato Magalhães13033—Joio Ouimaràee13040—Anrübal de Figueiredo03041—Rodrigo Macedo Moderno12042—Eugênio Ramos13043—*raoy Magalhães12044 Antcnlo Lidger de Carvalho.13046—José P. Guimarães1204S—Tbulio Guimarães13047—Cândido Mendonça Moreira12048—Stany Ladvocat12049—Anna de Mello Lidger13050—Anesio Lidger do CarvaU>«>130B1—Luiz Isidoro Lelvas12052—Maria Almeida12063—Maria Haydêe Costa12054—Maria Haydée Costa

. 1205B—Julieta Mala12056—Nair B. S. de Mello12057—Waldo Chagas Nogueira12058—Horminía, L. Santos Braga,12059—Edna Dlus í12060—Waldimir Souza13061—Maria du C. Auletta120G2—Josolina Silva12003—Augusto Pinto de Oliveira12004—Chriutina Araújo12065—Adalglso Guimarães12066—Luiz Martins Ferreira3.2007—Eurico F. do R. Faço12008—Eurico F. do R. Faço12069—Euvico V. cie R. Facu121)70—Allorte Brazil12071—Rosa P. de Lima,3.2078—Elza Cunha,12073—Adalgisa P. de Lima12074—O. fl. Schmidt12075—Sylvia MidosiI.807G—Sylvia Figueiredo12077—Dulce Lustoza12078—Carmen Aniunajas BellotIL'079—Nair Monjdrdim12080—Nair Monjardlin32081—Nair Mònjardim12082—Nair Morijardlm12083—Nair Monjardlin12084—Nair Monjurdim12080—Nair Monjurdim12G86—Jayme Munjárdlm12OS7-—Frederico do. Silveira12038—Alessandvo A. K. Bastos12089—Wilson Prado3 2090—Angolita 3;'cijó12001—Albina Pinheiro Marques1.2092— Nenu G. Fiúza12093—Heloísa Daudt Fiúzai2U9.-H—Jeanné Felcheiro130911—Sophla Estovea Araújo1209.8—.Antônio Baptista Santiagol.íiól'7- -Francelinã Pinto3.2098—Antônio Buptista Santiago1209»—Antônio . Baptista Santiagu121011—Antônio Baptista Santiago12.101—Antônio Baptista Santiago12102—Eiarina Moura12103—Heitor Moura12104—Washington Moura3 2105—Olga Ferreira do Miranda12ÍOG—Roberto Oliveira11! 10.7—Fernando P. Rnbello3.8108—Carlos líurerich121UÜ'—Arletto Azevedo12110—A. Azevedo12111—Carmen ViuRjntA3.2112—Alice Ferreira da Costa.12118'—João Cai-lo» 73. Andrade12114—.Marina Andrudn1211D—Danto Jorge do Albuquerque12110—Manoel Joaquim C. Caldas12117—José Gomes do HO.3.2118—Joíiô Gomes do Sn,121111.—José Gomes do Sa3.232Q—,los6 Gomca de Sá12121—Luclnda Lima Souto:i 2122—Cândido Fonseca3 2.123—Nowto.. Coelho.12124—ifelin Goiiçalvou AgraCl 20—Zelia Gonçalves Agra,i:i 1.8.0—Záii-a Moreira Pli-ea12127—Alckla Paula Rumoslíl 28—Gilberto Travassosli!.!20—Judith Pires da S-.!ll\r<12130—Ernilia Aclamo13131—Renato Antônio Gomes123 32—Odetto Braga Pereira12133—Nicauo!- Franco' .1-2134—Abiüu Augusto BiatoÍ2135—Margarida do Oliveira12130— Paulo .T. Cardosol.ílãl—Kdiiiéa Cardoso •1213::—Mario Cardoso12139—Stella. Pontes Carvalho131'-10,—Mariètta Carvalho121-11—Márléttii Carvalho3 8142—Manoel Rodrigues Calheirca3 2143—Romáú Leão3.21-14—Domingos Ua Motta Dias32145—Oswaldo Coutlnho3 214U—Dora Coutitilio12147—Mario Freire3 214b'—Eriedino Carvalho3 2149—Carolino A. Jorge3 2Í60—Editli Spolldoro Paiva121 Dl—Maria de BaJseinão121112—Maria S. Andrado3 2153—Guiomar Ribeiro3 2154—Tácito do, .Carvalho3.2155—Hélio Moral Guimarães3.81736—Cinta. .Carregai •3 2157—Maria .de Castro Barbosa3 21 CS—Joaquim Moura -133 5!)—Maria Theresa D. Torres3 31G0—Latira, Reis Gonzalez12101—Ordalina V. Alves12102—Maria Gonualez121U3—Ary Britto3.2164—Mario P. das Neves123 05—Mario Pereira das Neves12100—Zulmira A Macedo12167—Maria Isabel B. de Lamar*1216S—Ruth M. Padilha12169—Irene de Souza Costa12170—Gabriel Loureiro12171—Erico Veiga12172—Luiz Veiga12173—César Domenech12174—Dora Gomes Vianna12175—Eunlco do Abreu Jorge12170—Pedro Soliani12177—Adalberto Eduardo Silva, "1217S—Rubem Nogueira12170—Benjamln Jacqkós121S0—Aracella Dornellns12181—Joaquim Cutunda T. de Souza12182—Nelson Monteiro3 21S3—Nr?son Monteiro121S4—Nelson Monteiro3 21; 5—RomÃq Azevedo12180—Epitacio Tlnibitubu ilu Silva12187—Abílio Bdptistu12188—Graziela Amaraiitu12139— Palmyra Mello1219*1—Dlnali silva Fernandes

12181—Anna Peroira Caldasía!^"~An"a Pereira Cuidas12193—Augusta Pires12104—Aliou Mello.ÍStSS""JÍ»!roilUii'a M. dos Santos3 2100—Marina Miranda12197—Ceuy Soares121S8—Mana luabvl PlnUolro12199—Josí Pinheiro12200—AzayUo Leal12201"—Adalberto Monteiro12202—Luiz José Tavares12208—Juvonul do Carvalho12304—Maria ColIa,12205—Luiz Pandlá Braconnot13306—Romeu de Carvalho12307—Alonso du Olivolia12208—Dahyl Lo Masson12309—Carlota Oliveira13310—Carlota Oliveira12211—Bento Theodoro da Ivocha12212—Vellada Marinho12318—Antonlu Ford v12214—Josó Braz du Cunha12215—Ilka do C. Neves12216—Cunha Porto12217—Marta Lulza Coelho12218—Nair de Lemos Coelhe13319—Marcos Cauettl12820—Maria Asp12221—Maria Asp12223—Alfredo Malan12228—Sylvio Moreira13234—Sylvlo Moreira12226—Sylvio Moreira12226—Odette Teixeira da Hocha12227—Nauzlkaa Lima12228—Ângelo Longo12239—Anísio Lidger de Carvalho12230—Aida Guimarães Andrade13331—Antonlettu Stockmeyer13332—Mario Renrlquo G. Torres12234—Tedda Ribeiro da Costa12234—Yedda. Ribeiro da Costa13336—Lulza Bulc&u Vianua13238—Lulza Buleão Vianna13237—Herald de Carvalho13238—Auréa do Mello Lldges12239—Maria Luiza12240—Ãrlette E. do Maraillao12241—Eloyza Soares da Silva12242—Lulza Lisboa de Oliveira12243—Luiz R. Braga12244—Ewald Carvalho12245—Oiympio do Nlemcyer12246—Olymplo de Niemeyer12247—Waldyr Niemeyer Filho*12248—Maria Cecília Niemeyer12249—Ely Rocha12250—Horcilla S. Silva12251—Antônio Carneiro12252—Artlitir Cicero Tavares12253—Frederico Sócrates12254—Aristóteles Torres Vieira12255—Beatriz C. Feucharcl ¦12250—Afráhió T. Vieira12257—Alui-la Augusta T. Vieira1225S—Jieno Tavares 'Vieira12250—Maria dá Conceição T. Vieira12260—Maria Helena Castro13L'Ui—Dldi Lacerda123tiL'—Vicentina Woaver12203—.íuileta Cquto122(1'!—João Pamphllo do L. Ferroiia12265—João Pamphllo de L. Forrelifa3 22(iü—Coiihi;clo Faria3 22G7—.\. Paranhõa \'elioso3i2i',i—H. Ávila Ciu-ccbl^"üíi—Amorlco Moreira12270—Arthur Fernandes Cardoso.12271—Eurico Ferreira3 2272—Julí;,. do Oliveira Ribeiro12273—Zilda C. do Carvalho12274—Osvaldo Pinheiro

| 12275—.loão Aususto da Costa1227K—Humberto Figueiredo

j 12277—Nair T. Paranhos Vollosoj 1^27^—Theo t!c Araújo e Silva

1227»—Anhiq FacdI 12230—-Mary Figuelrodcii 12281—Girei N. Pôderuòlras| 12282—Adelia Magalhães; 122S3-rCurlus MagalhãesI 12234—Aivàru Fonseca

122S5—Álvaro FcnsqcaI t:.'2SU—Alberto GuimarãesI 122K7---Edlsón NiQú'11

I.22S8—Leda BrutasJ.22S!)—Mario de Ataydc3.2200—Muriò de Ataydo1221,1—J. B. Cordeiro122Ü2—Moacyr Cordeiro12293—StfJIa de Souza Bezerra12294—Hympluohió Ribeiro da Silva

.'l.uhiur12295—-Maria JoüC de. Sou^a Bezerra12290—Maria du Lo.urdos Coellio3 '-'297—Carinaziná Cordeiro1.3208-—Stella Silva '12299—Iracema P. Chaves12300—Cnrllnda de Lima Peroira12301—Jüliá B. Marlz de Maracaja12302—Edéllno pélizóla12303—23ai"a Alencusti-o Guimarãesli::;04—Odila de Alòhcastro G.12305—Luciaim du A. Guimarães

12377—Hormlnia MelU»12378—Dlna Oliveira12379—Glauco José Tavares Mello12880—Oiothllde Valle P. do Jesus12381—Carlos V. Palhano do Jesus12382—Carlos V. Palhano do Jesus12383—Fernando Oliveira12384—Norniundo Soure»12385—Antônio Oliveira12386—Franolsco Cunha '123S7—S. Barilo Filhu12,388—S. Barilo Filho12389—Orlando d'Almeida12390—Zenith d'Almeida12891—Joaquim Santos Carneiro12892—Maria Lopes Cardoso12383—Luiz Bettamio.do Azevedo13394—Sylvio Campos Reis1239D—Sylvio Campos Rela'13396—Judith T. da Fonseca12307—-Jurema Porcluncula13398—Edgard Cosfa Bello12389—Fernando M. Marques12400—Fernando M. Marques12401—Thules Honorlo de Almeida12402—Manoel do Carvalho Junco12403—Bayard Bolteus12404—Mario G. Ramos13405—Olga Bastos12406—Augusto Vanseur12407—Olga Romero12403—Antônio Barbosa12400—Fernando C. Rebello1241(1—Carlos RomeroÍÜH.Í~?larla Arnonletta Baering13412—Lourdes Pluto do Almeld»12413—Isaura Ferreira12414—Olymplo do Nlemsrer1241B—Martha d0 Moura»12416—Luiz Guimarães Júnior12417—Antônio Lenla' Xavier12418—Iracema Loreua12419—Adelino Coelho üilva12420—Ccllna Machado Ribeiro12421—Aldomar Neves12422—Aldemar Neves13423—Antônio Azevedo12424—Itacy Sallea12425—Mario Boliva

,12426—Vulcana Leito Ferraz12427—Dhelio Rosai do A. Leito12428—Dulco Costa12429—Pipio Lyeis Delpiano12430—Maurício Cunha12431-—Edgard Dias Leal12432—IberG Falcão12433—José Fragoso1243-1—José Moacyr Tenorio12435—Yvctte Nunes da Silva ¦12436—M". Vaz de Carvalho12437—Cybello Rodrigues12438—Zoifirah Rodrigues12439—Ray Gusmão12440—Jíarianinha Maurity12443—Luiz s. Guimarães12442—Ny-diá do Britto22448—Lia du Britto12-144—Clito de Sou«a Lima12445—Augusto do Bulhões12446—Solda Maria V. do Soma

I230Ü—Julieta de A. Guimarães13307—Arthur Orlando do Gusmão1 "303—Bernardino Gomes Cardoso12300—Maria du Alèhcastro

I 12310—l-Jlzíj, Mlnichj 12311—OtilOU Bastos: i'2312—Santa do Fúrias12313—AtiUiiihi i'lu Alencustro Gui-

n;ui'ã'.!Si L233 4—Maiia Gruziellá PudreintI 12315—rDeoolouiúub Alves lüaiptista• 12810—Coi-ina Baptista112317—Joaquim Antônio Azevedo; 12U1S-Nniv Murlcyj 123 19— Neumesiu, Paiva '

j 12320—L'Viiciaiiò Cerqueira12321-^-Ovniinda Blcuüio Costa

I 12322—-A:liC'j PncliucòI 3 2328—Manoel Leite du .'.Andrade

12324—I-laj-dée Leão du (Juciroa12825—Ariinindp (VAimeida12-320—Cii.iu. do hn Itoctiuc32327—Dlnorali Barreto Jacobina1232Í,—Puuio Cordeiro do Mello1282'.)—Adoi;»iio Sampaio Moura1ÜI180—Samuel Malaiiiut12381—Creso de Cfisliilio Rlbeifú12332—listella Ferreira'.233;:—Maria Iguoz Tavares12,334—Cyro Castilho Ribeiro12385— Maria Bittencourt Dias12330—Oçtávio Guiinarães12337—Júrácy Guiniurãea12388—Guiüinai; So:;za Mcü'.12339—Lúcia Llndolf Pinto3 2840—Clolia L. BaiúcDl3 234.1—^elia Carneiro Leão12342—Irene Carneiro Leão12348—Alberto Carneiro Leão3.2344—Arthur B'lu'»«12845—Carlos B. de >•--'Cimrtnio1234G—N. Forreira 'o* r-'lTa1234 7—Maria Cani-"'-'1334S—Oscar SOUZU t-Sdrosa12840—Iracema Clara Fonseca12850—Elyirà Mesquita12351—Luiz G. Rodrigues12352—A. Pires do Aniorim1.2353—José Joaquim Cruz B. Júnior12354j-José Joaquim Cruz B. Júnior12355—Haroldo Brigido12350—Julvo Ferreira12357—Helena S. do Qliveira1235S—Elsa Cazelle Pacheco12359—Tólanda B. Azevedo12800—Carlos Róniêro12301—Affonso Crusirnel Ratto128(li'—A'varo Guarita123G3—Paulo Joauv-lin Lopes12 8C4—Yára Cama Silveira12.IÜ5—Nolson Moraes12366—Amclln Bola Lima " \12 3 ií 7—1-kl uái-do MoraesI23US—tihiui'11 Fontana Pacheco

: 12309—Xiiillr Ouhaglla'• 12370—S, Botafogo; 12371—liaria üepherlnu Barrosoj Lli372r Uêtíllln do Süusu

12878—-A naiiUo Oliveira Santos12374—Francisco Saraiva

| 12875—Lllli! Saraiva12376 '.' . I, Rónicjo

12-14 7—Adoluho Torres13448—Uka Diua1244.9—Valbert L. Peí-elra12450—Valbert L. Pereira12451—Nadir Reis Lima12402—Frankllu A. Rocha12453—A. da Costa Rebello .12454—Lulra M. O. Pinto12455—Cld Sucena Martins Teixeira1245I1—Lula Arantes12457—Amélia da Luz1245S—Rermihiü Espinheiro12451)—Eurydlco Pessoa124U0—Alfredo da R. Brandão12401—Isabel B. Moraes1-1C2—Clovls Cardoso do Moraes12403—Sara do Blazis12484—Angélica Seiierer3 2405—Eudoro Prado Lopes12466—Edhemar Malllot12407—M. Amolla Ribeiro de Castro12468—Edmundo Nunea Lopes12409-^Edmundo Nunes Lopes12470—Edmundo Nunes Lopes.12473—Edmundo Nunes Lopes12472—Eros Sucena M. Teixeira12473—M. líoiía Santos124 74—Líiirá Pinto12475—Jaynio Schmittt12476—Ibseri PIvatolIi12,477—Dulce de Andrado12478—Pedro Oóncalves de Mello12479—Xavier do Prado12480—Lauro S.' Manoel Campcllo124S1—Dlónysló Suarei12482—Maria Suai-oz12488—Rosalina Teixeira324S4—Ernouto M. Guia.12485—»P. Figueira1248Ü—M". do Carmo Fioravantl124S7—Marina dcy Santos Lopes3 2488—Paulo Labouriau18489—HiIda C. Anct12430—Sonio H. Anct12491—Jjinah Moreira12492—Adelino Coelho Silva12-103—O; Thiago Mello12-19-1—Noréa dos Santos12405—Caiiiillo Mavcilío .Rodrigues12-196—Ctirnieii Vlotorla Tliomaz184117—M". .Adelia do Affonscja'J249S—Luiz Fellpijo d'Au',ony«8492—Hello Hugo fí. Sartlm¦|20«0->-M*. Helena B. SartimI25U1—M»'. Joaus12502---J.'fiai-les Fe. Wallaco126.03—M". ¦Tliorcua do Rosário12504.—'Consiielo ToiTeu32505- "Helena3 2506—-.luliulu LópCS-12507--Adelaide LopS'

j 32503—.tose LopesI 1250H—Alexandre" Beiavll

.12663—Yulanda Pires12564—JoaiSoaroa13663—Atucy Costa Velho«¦E2!rry°.l"¥ái Bol3r*1 «° Amaral18587—Julla C. Corro» Lemos12668-Jullu c. Corrêa Lsmoa12509— Nair do Souza12S70.—Jufíet Britto Lyra -»2671—Lio Coelho12572—Frederico Enéas12578— Guuracy Potyguara12571— Hildebrando Pompeu S. Bru-ali FilhoJÜ;"—Salina do Araújo Silva1J576—Geraldo s. G. Torres12577—Olyrapia Trindadei-joiv—SI-. Kastrup12580—-Augusto O. de Asovedo2f.2?Í~DaIva <-o Almeidaí:?*;~MIIton Monteiro do Castro;„52?"~clarlBBO Barandler32u84—Geraldo Lima'••585—Ida Lopes Canil»l-68i>—ldullnu Borges12587—Beutriz Kalmcrt12^88—Nlla Azevedo12589—Aurora Lemos12590—Rubem do Jesus32o91—Luiza Teixeira12592—Liu RodriguesÍÜ-2Í—Octavio Vianna13S94—Odette B. Monizl.'u95—Odetto B. Moniz12596—Sylvia Santos'"97—Murlllo Gome*1259S—Sylvio Nicoll]^nn~tIayde v- Cl-»«eiro Camposi:'60?~j«í.hu Fm c>rn«lr« Campos

.Ut>»J— Curiós Reie\*l°Jrr»«>horinha Cardi»•*«nsZ»' **?%! RodrisTWa

>ai~v«»'a Maria de Castr»'r««8-JBentes de Carvalho18.610—Aristidet. Brasilltt\},-%ollci* 7- RodrigueaÍ«ía~»tm-d0^- Mace.do Soaresio«;5'~,R*,,!J,W) 8«w« Wunlh»J'2«í<—Sylvio Fornawdee12616—Orlando Roelia,12616-Jonny Guiaard :12617—0. Qheva-Iicrl«^5~0iMa Marltl Brigido12020—Bi-aelllna Encarnacao12621— h. -SthamoríeSS^Í.- A' ?• Rib" 'l-b.'J—A-racy Uiuisard13624—Oswaidlna Moli-eiléaUf.f,f~.' Martins Teixeira.,12626—A. Martins Teixeiral-'o2,—A. Martins.Teixeira.í"Ron~A0l'',1í.a,'dl1 Cunha Tavares12629—Annlbal Peroira12680—Sylvia Pereira12631—Eugênio U". Alve.-í5SS«"~Sa.l!Ioá Hi lll2lea "* Sou^a I".i-b„„—iíe.)tt Castello Branco12Ü34—Mevwr.ita Sunàl1263,'i—Alüli-a Edde1263C—.TotíS Cosia Lima.12637—H. Nltzsnheí»ÍÜÍ~S'lvl!i -*-'Ptlsta liangel1.'033—,Jt. Moreira Lobato1-2040—Luiz Lopes Martin»12C41-.LU1:: Flavio •So Faro12042—-Luiza Ba:-bosa12043—Ca-rhvslle Pa'dula12644—Pedro Montcz

.1204-5—C. A. Carneiro Leão12646—Brauillo L. Moura12647—Lucy Faria1-2048—João Damasceno do iloi-aes32649—Wanda Veiloso12650—A. Paranhos Veiloso32651—Mario Cardoso12652—-Berth Gbldsehimídt12053—Alfredo B. Mello12654—a. E. Russómanno3265 5—Roglna Marques3Í65G—iBlydló Nascimento12657—Maria Amalia Ailireu SanVó,12658—Faibriaio Plllar Gonsa-h-cs12659—Luiza Frúes12660—L. Vianna3.2G61— Maria Josaphina Nevea

3 2662—,Mavia Joaspliina Neves12663—'Cl. Soares1.2664—Cândido Bi-anUão12665—F-loro Josá do Araújo3 2666—Maria d'e l/ourdes1,2667—Cyi-illo do Faria Júnior1266S—Maria Firmina Capelinga12669—Vicente M. Martins12670—Rubens Carlos MayaU12671—Joâí de Mello Alvarenga126,72—Raul da Silveira Caldeira12673—•Grr.cliluno Frontln Afaie12674—Ephigenla Bhering3 26,75—Haül da Silveira Caldeira

12510—José (.'. Tinueo.12511—Carmen Ramos Veiga3 25.12—Pódro Ferreira12513—Jdiioda Silva Campos12534— Magno de Carvalho ;3 2515—Adelino, Cus-.-ardo Vianna12516—Curiós Soúrcs Pereira32,",17—piirvalliio Lim.l12 51S—A. PI nio' Vieira3 2510—Jorge Garmolina12520—;s'orival Quedes Pereira12531 — Dada -Sod:-á12522—J". F. Sampaio12523—Alcina B. Comes3852-l--Hc Perciht.12525—-,'iúecl.vil ••12526—M«. ErnosÜria I.obo3 2527- -Horlonela Flcur)3.352S—A'; Súzàrtó Mu-olel12529-Octacllio 11'. de Òiivoira1208O—Júlióta Ci. S. 'Tliómaz18531—M"'. Lemos12532—M.-\ Môlio Lopes32538—Diúlá Fraga Damasceno32584—João A. li. Lima12535—Álvaro Rodrigues12536—Aluislo Campeilo18,337—João G. M. Valente12Õ3S—M4. Alice Romero32539—Irene Romero12540—F. S. Vianna12541—P. M. de Fossey12542—M'. Annunciada12543—Dulco Pereira da Cunha12544—João do R. Lima12545—Edith Guardiã Carvalho12546—Hóracio da Costa Britto12547—Wnldemar Barroso1254S—.Ttilia C. Correia Lemos32549—Rubem Barbosa Rosadas12550—M". Barbosa Rosada312551—Alfredo Barbosa Rosadas12552—M\ Lulza'da Veiga12553—Nair Campos12554—Coaracyara Pereira12555—Mai-ynoiino Kunitz12556—João Cárv/iilio ¦} '12557—Juüa M. Turres1255S—Júlio do Carvalho12559—IStalvIna Citrvulho12560-i-Placlãó' Dlqúet12501—m ürliinuU ]<>ireà18C62- U'. Luiirtlus rií-es

32678—Maria J. Campos Silva32677—Lednor Ramos Slliva3 2078—A&irubal Rosa12.079—A sdTubal líeea12.680—AKU-ubal Rosa1268.1—Apdrirbóil Rosa12638 •- Aisdrubal lícsa3 2688—'lioonor- Baiuua- Siivil12ÜX4-—iy. An.tonov de Cautr»I26S6-— Klcb-j Cavalcanti12686- .levei Nogueira'dó Oliveira13037.—Paulo Valle Vieira136S8— Jcíp Attied Le.ite12689—-,1-iüé Bai-bos», Loilo32690—Mmo. Peasóú Cavalcanti12691—iMiirianiia Loitó'-I2U02—Pti-Bcnllhò Uis-nodl1269"—iPedru da Foriiióca Hermes12694-—LU'u Roai-ifflics! 26115-—IJMkleriu Fiiillana18696 — '.Víagdak-na SelíesliatiyIH<Ju 7---N-;^v^i;i Vrúeo12698—José Telveirii Filho12693—Alai-la OiVmpiu do C. Garcia3 2700—Raul de Alehcaslro12701— sylvio Tori-EB12702 —"Helena Màrçiiiies 'da Silva12703—Maria Lu!zà,«é Litjm1270-1— Maria Tlu're;:a de Lima12705—iLuciii-ao ' riodrlguos12706—João Pcd.-o Costa12707—João Pedro Cesta12708—Carlos Augusto '

,'12709 —Otarina des Santos Lope»12710—Flu;-a. Barreto Pinjfteiro12711—A.ntoiiia Jl. MarquesI2.7'"12—liey-hn'Mo "'.',-uz.' üan.tos ..12713—Lounor Soacc.S Nctío12 714 —Aleixo Lamnthc12715—Gabl-ielle V. Botelho12716—Antônio .1. Buíelho1-2717— -Henrique l'az l^u Costa12718—Nair Cruz Santos ,32719—Nair Cruz Santos12720—Nair Cruz Santos •12723—Mme. Alice vardaso12 732—José I-rúbmajór Filho12723—Joaquim Monteiro.12724—Cacilda IViilte'12725—Joaqmim -Monteiro12736—João Whlte V12727—Helena Whttó1272S—Lui-,:a White12 7-2.1—Cu elida WWta12730—Cândido Guimarães12731—Dudure32732—Marina Alves12733—Aurélio Vaz °412734—Álvaro Galvno Hueno12735—Dulce A*. G.T.ueno12756—Argantlr.il Viiu.i12737—João Paulo Rangei1273S—(Paulino Fellx Curdóso12759—Auréa Ue Mello Lidger12740—Antônio Lidger de Carvalho1-2741—Dinah Sllvn ()UveI.-a12742—Augusto Mafiv.1-2743— Augusto MaCra12744 -Pedro rtodi-lgocss12X45 -0;v.'i?zInUu \*laima Gabriel

12746—Germana do M. Pontos12747—João- Francisco Nuncé

, 12748—Bíalva do Albuquerque' 12748—Evariato de. Oliveira12750—OeteiVio do Araújo Medeiros12751—Maria (a Lourdce Britto12763—Arthur Sgarbl12763—Dario SiMi-bl12754— Aristíiee A. Santoa127BD—.Maria, Emitia Duarte127*6—-Mario Moreira12757—Albortlne. Pinto Maclol12788—Olga Mattos12768—<L»urlnda Matva13760—Zlldu Oliveira«761—Antenor de O. Matra«762—Zulciku de Seiras Duartet3783—Jcsmar Martins13764—Maria da Luz T. Mendes12765—Jjuchi Teixeira' Mendes12766—Leopoíiina Castro Sã Freire13767—Déa G. Almeida1276S—Regina ide Almeida12769—Alice Ferreira dos Santos12770—Joanna Braga "do Labon12771—Maria JoséMetequIta12772—Jcsà Menezes de Paiva12773—Conceição C. Fonseca12774—Luiz do Azevedo Guimarães12776—:MarIa Vianna ".12776—Hermlnia Ferreira12777—Sylvia do Castro12778—Maria Estetla Costa Marinho12779—Iracema Pacheco12780—Firmina Pacheco12781—Sylvia do Moraes Ferreira12782—Antônio S. Cunha12783—Bígard Paiva12784—Jucy MuehaUk»12785—Llnu Nunea13786— Alfredo Santos12787—Isaura12788—Walter Creso12789—Walter Creto32790—Walter Crezo12791—Maria da Coata1,37»3—Liii BragaH793—Hollo Martina12794—Aleixo Lamatho'12795—4L. B. do Asovedo12796—Angulo Zenzani12797—Paulo Ferraz Guerreira12798—Margarida 6?int»12799—E. Gáudio Ley12800—Alíco Braunigcr1-2801—iMada Beatriz12802—José Augusto Espinola12803—Eunlco Masoarónhas32804—João Soares Nevea12805—Ermcllndá Ribeiro12806—Waldemlra F. Fernandes12S07—Aristóteles Ribeiro128U8—L. S. Carvalho i12809—James Roberto12S10—PciJro Aragão ilód Suntoa3 2811—Jorge Mondes La.go12812—Coiv.i Bastos Veiloso12318—Geraldo Alves Dias12814—«lida <úe Castro o Silva12S15—Elpldlo F.-tlre.12S16—Mario Lobo Leal.12 S17—Pe rge n t i r. o Franco12S18—Oõllu Pilar Gonculvéü12S19—Levy Flovlão12820— Vk-antinu Franco12821—Llclnha da Silva32S22—Vicentina Franco-3 2823—Marina MonteiroI2S24—Marina Monteiro12825—Cecília S.. Porto12826—Heitor Motta12827—Céollit de Su»ic3 MugalCiúcs12S28—Dulc-o Buptista Nunea12S20—João Blolclto12S30—Colina de Toledo12831—Gc-tlua de Toleidolft32— Zibinu Ribeiro12888—ArriTUr Coelho Lopct12834—Ríaolótá Guimarae,fi12835—Nair Silveira -3 2836—Adelaide Silveira12S37—Nair Silveira12838—"Bolores Síena12839—albina Ribeiro12S40—AbigaH Melrellee12841—Mario ia lloii),eni12842—Augusto Júlio Pereira12843—Jayme Lopes12844—Raymundo Rego Barro»12843—Francisco Rodrigues12846—A-lba Servala Abreu12847—Bernardlno do Pina12843—Augusto Júlio Pereira128411— Ha Pi::hel;-o .33850—Miguel de Souza Aguiar12851—'Lygla do Abreu12853—Kosu Martin»3 2S52—Rosa Martins12853—OnitdrJa Santos

I 12S54—Olr.rUi Lolãs3285 5—Erplálu Pessanha123.*i6—Dulce Monteiro3 2S57—.'.iau-vy G . Valente32868—Nadyr Valiò12859—Dsrassc Castro12860—Deraeso Ccetrõ12861—'Dará»sa Castro188li2—Iraéçma Moreira T,o,-,l-i12868—Jorge- l-iezendò Decotin12864-—O.taiiia Cruz32865—Maria Bai*rulna12S66 — .Odeilc Vianna32867—-Lúcia Barreira12S6X- -JÜellnu B-arroi;-H.128GH- - Aurelia Barreira12S70—'Sylvia Barreiral.-UfiT 1 —i'F.*íir.<!ÍÉti:ü ÜJd utwdo12872 —plaui FlodVlg"U«a12S78—A-.íto-nletla Menezes12874— Dirco Machado >12875—Eivilia M. B;-undâo3 2876—Oclavia Bollostá12877—Francisco M. CaralcaiutJ287S-—Fi'uncJs-co

'do P. Cavalcanti

12879—N. Rklwllo32880—AmlU-illfi,Magno Ku Silva12881—Álvaro Koíío

'12SS2—Amáriiló Jiugno da Silva128S3—Helólslnhii • •12SS4—Aloysio Aaurúo128R5—Luiz nCalão -Loõsa Barres12S8'3—.Ta.vrae de Aí-bís Brasil12887—Heitor Bélíó-H Ramos12S8S—Célia Cabral5'Libcrato12889—Eustachiri Carmo ¦12890—Asótitinlio de Souza.32891 — Mathildo Dias12892—Neuza Iza Cunvpista12803- -,:-:<lel\veis Siqueira32894—T.'íu Freire12895—Elzira Houksciíèr Coelho3 2896—ElKie Klein . .12897—Gófina Andrada.12898—Emilia do Moura Costa12SÍI9—Cariou GóUívêa A. Filho1290»—Américo Vallo12901—l.nis M. Garcia Pinte12902—Ruy S. Barros12U03—Regina Lacombe12904—Aldo C. Almeida12905—Maria Barcellos12906—Jóãp Peres - ¦12r"07—Iracema Francisca de Souza12908—Roberto Castro Lopes12909—Isabel Martins t129Í0—Alberto Mendes *12911—.Toão Henrique do Lucena12912—Cândido Scrpa12913—Raullno do Oliveira12914—L. Gomes12915—L. Gomes filho12916—a. Mendes Gomes12917—Moacyr Leito12918—Ibrahlm .T. Haddnd129111—Iifruhir.1 .T. iHaddnd !12920—Ihrahlm J. Hadd&d12921— EníUIçi Luciohl12922—Esperança Dutra Silva12923—riosa. Souza Aivcs12924—Mifrlllu Almeida • "12925—l>ilna Haplisla Pereira12926—Sylvia Maria' -1292"—Cresolliu *129ÍÜ -Diva Plnlo

12929—Murlu Fraga12930—Conceição Câmara13901—A. Gonçalves, Jtir.lor12932—Vlr.a Cernia-./ ijulilcmu12033—Corluna Sarai)13934—Oluf Schlem»12933—Ablgall Carneiro , ,12936—Ablgall Carneiro13037—Ablgall Carneiro12938—Armando da Silva'12939—Irene L- tiodró.J2Í40—Ooiuviu Henrique Mallet12941— Ot-tuvlo Heiirlquo Mallet12942—Hilda Valle12943—lAmerlcõ Valia12944—José Aliico Ltlt»12946— José Al tico Lfltu ,12946—Dcclo Bustamante12947—Ek-iio Buutaniante12948—L- S. Grtllo12949—I, S. Grillo'12950—Cellna Feniandsa13951—Oclavlo Vlctor do E. Santo12952—Ootuvio Vlctor do E. Santo12953— Murianna Sodré12954—Rutli Mesquita12955—America Monlenegro BrandJo3 2956—Reynuldo VaEcoqcelJos12967—Murlnna Dlctz de Alvarenga13968—José Dias12969—sylvia Bucho -','12960—Lia Xuvicr da, Silveira12961—Castão Vieira Marques12962—Gustão Vieira Marques13963—Gastão Vieira Marques12964—Gostão Vieira MfTques3 2985—Gastão viclrá Marques12966—Gaatao Vieira Marques12967—Uastão VJalra' Masques12968—Gastão Vieira Marques13969—Gastão Vieira Marquss12970—Gastão -Vlelrtj, Marques12971—Diva do Plnl)o Marques12972—Diva de Pinho Marques12973—Diva de Pinho Marques32974—Maria da Gloria Cóólhr12875—Luiza FraBSÍO '*12976—Lúcia Franca ,12977—S. Ii'róea32978—Hdgurd Fa«<5 )\

"|í12979—-J. Jorgo Lauary12980—Vera Mesquita '.12981—Oplielia de Agostini12982—Ophella do Agostini129S3—Amélia Porphlrio12934—Olavo Souto Vll-laça12SS5—L-Jlierlo Lima Souto12986—Heloísa do Anírado Cavale12987—Aracy N"ogijeirü12988—Albanó Soares pinto12989—Luiz Porto "Alegro12990—Agenor Martin»12991—Mareio Reis12992—Maria Thoreza Sirrha12993—Cláudio Brandão12994—Julla Xavier .12995—Maria do Carmo Magalhães12996—Maria da Silva Reginuldo.12997—Òítilia Sá Munia12998—Ciótllilo do Oliveira12999—Ary Rodrigues Cunha18(100—Luiz Lima13001—Dulco II. Coelho18003—Maria Leite v18003—Ce,-j Viahiia'11.004—Du.co Ti. Banbotía.13(l«5—Mfci-Io H: dc.Azev.d»13004—Mario II. do Azevedo1R0U7—Murlo li. de Azevedo18008—Waldcrez Cruz-13(i09—Moacyr da Cosia o Silva13U1C—Paulo Pessoa1801:—A:rrè'.íi Vieira da Costa18612—José Brasil Porto doa Santos18018—.leão Coimbra, ,1SIÍI4—AmeÜu MuzziO

j 13015—Álvaro CorrêaI -;3(',I6—Joaquim Sá Ftcirs

13017—Ti.-Oa Lcnios13018—Carino:i"Crlssluma13019—Deborah Duarte- .18020-—Rosa Caroiio13021—Luiz (.ioniis38i,'!3—Dihii ry-heiró13022—Artliur Pires13(124—Amélia. JI. Rei»18025—Adfllia Reis18021!—Koná CllTiéncourt18u87—Rosa Bit-iiencourt13028—Nair Leite18029—Nieia Duarts13020—Maria Pio13031—Brás Carneiro Telles.3 3032—,ioanuim 'Corrt-a Telscira13033—Rubenn dos Spntós13034—Célia Muchído Gomes .13035—'Sylvia Rodrigues18036—Alberto Pereira Marques13037—palco Carvalho13038—Nelson Ferreira Guimarães12039—Aurino Vianna13040—Esperança Vallo180 41 -T,-;; »h!;-,;,'ton Peixoto33042—Humberto Monto Parente13043—Sylvio Pereira'18044—Arlsicu R. PereiraliíOíõ—1'JurÍco SJUvíyjRÍo18046—Regina Sampaio13047—Resina Sunipalo13048—José BoSóUchót13049—Murla da Gloriu Rocha15050—Medo;-;.1. Mólltiijós18051— Marlu José \K. Souza -13052 - Álvaro Ramos do FariaISO.-.." -Cecília Lima Horetiu13054-—Mui-illo d'J Araújo1 S(jím*»—Álvaro 'l.uviires18056*--SelJka Figueira•' 3037— Cürlludá Pálháres'8058—1>. Rezende Júnior',3059—üuíeiku Üuèii?óz do Earros18rtilft—AHair' Doniivignoa13061—Manoel Curvalrnj .13062—Oscar Porta de Sá Vailo13068 —Antônio Toiiíoiva de Souza18064-—Francisco; de .Paula. Ribeiro18065—-Tíioriiuzla Prata de Souza13066 — Raymundo Soái-ep18067—Cláudio Cj Pombo13MS—Maria Arnely -13069—Maria 1-iorter.cl» Barb' Jacq.12070-—Wuller LoTio.Silvn .13071—Fiinely Leão Silva13072—\:;;o!-.1o..A!vcb Barbosa18078—Ssverláno do. Buítos130.74—Tina da C. Pombo13075—A nionto .A.. Pombo13076—Ceeiilu Glovanl13077—Aizira Murtluu . .13078—Maria] Amerlcfi do Almeida13079—Alcedo Mor.ios Coutlnho .18080—Fernando Lobo ¦ '¦

r38081 — Perpetua Bulónota3 3082—Ziiall B. 33ÍUS3 3083— João I-I. de Carvalho3 80S4—C. Carlos du Cunha130SK—João Soitrea da Sllvu1308,;—TIío' Vieira de Rezenda33087—Cusiodio Braga13,188—J. Monteiro -33080—Múrildá Pereira"13090—Fernando Mala38091— Juracy Soares íánitt1309*—José Luiz da'Cruz13093—Aründa Chayes da Silva13094-T,Esther Gonçalves13095—Lourdes Pereira13096—Errnelinda du. Gloria Marques13097—Bcliora Prazeres1309'S—Annita Machado13099—Isabel V- Paranhos13100—Olymplo Caetano de Andrade13101—Moacyr Nogueira' •13102—Hugo Eethlem13103—Ociivío Í.I. Ribeiro33104—Det Ce-.ijuelra '13105—F. Sthendel -18106—Isahfli Rüdrií,'-je81.3107—iNoir Portugal-•1'310S—'Mai-laL- Horror»J3109—;Nadlr l'iv«£13110—Ary Léãó-Sllva " •1.1111—Maria Gulmafâòa13112—Ciam Gomei du Silva13113—Mario Kaliej Filho13111—Carm«n ». f. dó Mendonça

13110—Enld Guat-anS. de Burros1311ll—Maria do Ciunio13117—Leverglna G. do Campos1311S-—Maria de Lourdes Dócout",13119—Aracy Guimarães13120—Joaquim Alves MÒntoncsro13121—Altulr Silva18132—Alice M. de Oliveira13123—Kil. Dias da Crua13124—Hugo Cunha13125—Marina Esnobar13136—Heitor de Miranda Jordão13127—Ablgull Cubral13128— Alleo Pereira18129—:Tollta Souza13130—Juracy Pucou' do Aguiar33131—Maria Lulza Linhares13132"—Luiz Lopes do Miranda13133—D. Unhares13134—Lamartlno Pessoa13135—Irlsbella de Campos Córtea13136—Ruth de Campos Cortes13137—Amélia Ribeiro18138—Amélia Ribeiro13139*—Adalberto C. Cortes13140—Mauro R. Leito13143—Djanyru da Costa o Silva13142—Edith du Silva Moura33)43—Arthur Alves Pombo13144—Ihduyalva I. Pereira13145—Bellsai-lo Siqueira13146—Nuir Gulmarãca13147—Celiua Durüo13141)—A Ida Bonyer13149—Marta C- Gonzalea13150—Mugduleua Sebastlanp13151—F. Bastos13152—Mariottu Braga B. da Slhm'13153— Luiz Chofer13154—Luviniu Curvalhaest13156— DlonysIo Portella1315G—Stella Amaral13167—Murla Elza Oswuldo18158—Manoel Va.cca.iil18159—W, A. Montuzuma18160—Edgard ülua do Moura13161—Cecy Soares18162—S. Motta13163— Eunlco Irene de Seuna.13164—Mario do Campos Rezende13165—Mario Amaral13166—Alfredo Cumplido Sant'Ann.113167—Elza do Farias13168—Ollvia Guiniurãea Co»ta13169—Antônio Murino18170—Raphael A. Netto33171—Álvaro Rodrigues13172—Aurélio Rosa18173—Ary Rosa13174—Paulo de Saulo.»13173—Carlos Pinto13176—Cilsomlro da Silva18177—-M. Soares Furtado*131;íi—Joaunu do Oüvelru C'0'."»13178—Olicy Cairão18180—Georglna do Earros

) 13183—Ary de Oliveirai 13182—Dnrlo Corrêa

13183—Milton Guimarães33184—João d'A>lire;i -38185—Affónso de Souaa PI;'.to13186—Juvenal Soares Mello181X7—Américo Vespucio Ferreira1818S—Oeiuvlo Aimerindo Ferrelr»13189— Zildi: Freitas Ferreira18190—Isaura Leitão13191—Nilo Alagi-.lhães de S» Martins131»2—Alberto Leite Vlllela,18193—A'.la do .Nova Frtburgo3 8134—America Vespuclo l''errelra18195—Américo Vespuclo Ferreira18196— Uulciza Perel.-a13197—Helena Camarim Vasccincellos18193—OónüiigõA Ansellna

í lSlfiOr—Pedro Alveu Leite13200—Cecília Soares Brandão1880! —Ama ui-v Catrambv18202—Arnalú.i rt.T.Uittu Jorge18208— Ai:.- Ro .ia13204—:-'t-::.nsiia:ia Ribeiro13205—lüllsn, Vlvacqua Vieira13206—iJac-1 Benevoái1880 7—.1. S. G. Ferreira1820SÍ—Oresíen Diiv.ia.«cer.o13209—lOmo-.-onaliinn Mnnhado18810— Kduiiiv, , Leito Yütela1321.1—Bedel 1'owa dos !>:.utos38212-—ir. Geralda RibeiroUMJlü^iLuiza Caldas13:íJ4—Antônio Nogueira Marti:.i18215—lOdgard Almeida18216—Erboi: Paz18217—Virgínia Bacoliar Ferrão13218—Oscar do Almeida13 ¦•1-3—Laura AVoniccl;18220—Francisco Radi-iguea de Sou-I3221i—:.!nria do Laijüo Abreu18222—Julla Mala132.22— Muria José Coiiliuho18224—Moacyr C. do Araújo13225—;•'.',-,ik-.'í.-co Corrêa do -V.-.-.ujo13226—Kilda Pradoi:-,227—.Maria Luiza dó Castro13228.—Nelson Braga18229—Nelson Braga13230—Nelson Braga ' e.18231—Geraldo do Sá33232—Paulo do Carvalho3 3833—Alzi;-a Fariu18284—"Litieia Bastou18'235—Keuriquo Dento do Faria18286—Eliuvie Goiiie.-j1328'7—-Fibra. Bor.eiileo1328S — Ro-bevló Moreno13:2'3i?^-Gu-il-heiinio Luiz D'Aleesan-,

,di'o13240— Lucilido, Araújo1824Í—Lygia pereira Vianna18242—Curman Esmorilda18348--Mu-aricio A. da Sil',a Tcilí*132-i'! —Rosalina Vlctorlna .3,324'6-r-Dlnur~ Lautíriaiit1346-Muriü .Ribas13247i—Cláudio Tóússan-t18248—Sophiu Guines18249—Sj'uau;/ .Voboud13250—Amarilío Magno da Silva13251—ACfonso Viscoiito18252—Thoreza Almeida Azevedo18253—Çanuto Barbusa3325';—Francisco Pcnalva ^antoa :1 "-55—Fíoi-iano de M'e,;ezcs1325C—Curiós Rouco12257—Jozo Canostt

1 1325S—Oatavló Borat Lcssal'325S---Helio do Carvalho1.S2C0—LuIz.Frócs.18261—lse Calda» Ccre/ueira132G2—Antônio Dias Pcilval.T2'n3—Caütildu CuntuariáI82-54—^Ijuiza. Bu-1'^ão Vianua18'26'ú—,T. B. R. S. Maia3 3266—Auréá M.arróie18867—Antônio EseJi13M8—Odilon Barbo:»13269—Lila Guerreiro.18*7 Oi—Ni.ia Peixoto132Í3—Toy Peixoto13372—Manoel Almeida Rodriguee13273—Rcaa Plnlo18274—^Doi-Kía Pitanga13275—ScMieror Lopes Pereira1327C—Luiza Contardi3 3277—Arminda Marques13273—Marietta Guimarães Prado13279—Helena Magalhães332-80—Brigo' Piro182S1—Arthur Coelho13231—Adylco Ferreira e Silva33283— Alvcyce Ferrira e Silva13284—Aglair Mendes Costa13235—Samuel Archanjo d*AImelda

Britto.3SÍS6—Mario A-ltlno

3 3287—M<ir',i AltlnoI32SS—Cewnr Augusto Mlusso3 2289—Orlandina O. Andrado13290—Armando C, P. de Lacerda1S291—Euólydes Moreira da Silvar;:92—Mtevtf 4« L. SI. Bandeira d'Mello12203—Odllor. .loeê du Couta13294—Susano CamposI32sc5—J. HeirbllSB'3"t'96:--J. MoIrplltH-

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O JORNALANNO VII — NUMERO í .007 RIO DE JANEIRO — DOMINGO, 0 DE JULHO DE 1925 ESTA SECÇAOt tf PAGINAS

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Peites e Frocos

O dominio da linha direita

ÍPor Mme. FRANCÊS

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if^Mli^^wB^MÍ ^^^^» 4"'»*? r

II. ~ lindo vestido de hermlnia bran- - \ . I / |\^Íi ' ca. E'um robe chemise, bem l j ^ ,\

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f } | v!x As mangas sao estreitas em ei- teau feito de setim cordonnicr |\ •)/

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O inverno c incontestável»mente a lestaçâo da gente chie.Este anno us novidades emnianteaux, pelerines erobes-.manteaux têm excedido a tudoquanto se poderia imaginar.;Pierrc tem, este anno, criadocoisas lindíssimas. Mlle. Dre-col não lhe fica também atrazpois a linda capa de pelles ideu-ila por ella c vendida depois áviscondessa de LasceUes é umverdadeiro primor de arte.

Falemos agoru das nossascriações.,

Incontestavelmente o frócotem estd anno o seu logar dedestaque na toilette feminina.Vejamos este lindb e exquisitomunteàu feito em velludilhoclüffon cor de bronze. Nas man-gas, que se assemelham ás deum kimono, vêm-se duas or-deus de fróco mais claro que otecido. A golla é bem alta etambém orlada de fróco. Estemanteau abotôa de um lado, edá á silhueta feminina um

grande chie. Está visto que estemodelo não se destina a senho-ras bem nutridas. Um elegan-te chapéo preto de lisié ciréadornado de aigrettes curtas,glycerinadas, do mesmo tompõe um lindo remate a esta«toilette..

O segundo modelo é de bro-cado cor de malva cconstitueum dos melhores da linha di-reita. Tem a golla em fôrmabem alta e abotôa ao lado.Como é bem estreito para mo-delar o corpo, ha de um ladoe de outro uma abertura, postuem destaque por uma tira d<herminia branca. Âs manga:são estreitas. Este*modelo ópróprio para passeio.

Passemos agora a falar desso

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Jindo vestido de herminia bran-ca. E' um robe chemise, bemcollante, com um ligeiro de-cote de hombros, orlado comuma tira da mesma herminia..As mangas são estreitas em ei-ma e se vão alargando parabaixo. A barra é orlada de ra-posa prela. Este vestido foilançado por Ninetlc, nas ulti-mas corridas e foi bastante ad-mirado.i

Olhemos agora para a sim-

plicidade elegante desse man-teau feito de setim cordonnicr:inza escuro, com applicaçõe:;de quadros de herminia pretaE' mesmo um eucanlo,acham? Queiram agora as lin-das leitoras d'0 JORNAL, di-zer-me se tenho ou não tenhogosto nas minhas criações

te.

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O JORNAL — Domingo, 5 de Julho dt 1925

Um estranho caso ds dupla psrso-naiirJads que está servindo di astu-

do para, os psyghaiialystu diLondres

(Conclusão da 1.* ps» «a t* •ecolo).Mlss Roop tinha um admirador

•persistente, Oregory Dean, um bo*mem de reputação duvidosa, masque tinha uma virtude vertical — alealdade',

-Sabendo que Vasfctf freqüentava ocabaret sinistro da "rale tlerrlck",íleou Indignado e alarmado. Decidiupartir para Ia para examinar as coi*srs do vlsu. v

O resultado foi drástico. Avisadapor Dean. u Scotland Yard enviouuma forca para fazer "uma canoa".O local foi cercado, a "mfio Merrlck"foi feita prisioneira, e ont&o se soubede toda a historia da sua dupla per-sonalldi.de.

Aetualmente, encontra-se descon-soladamente na sua cellula, lendo avelha Bíblia, que nunca abandonavanem mesmo quando geria o cabaret,o pensando tristemente na sua eals-tenda futura. Porque olla poderAvoltar a Lelcester Square, ao local doseu cabaret, mas nunca mais voltaraa respeitabilidade do subúrbio, ondevivem os seus filhos, inconscientes•da sua duplo personalidade.

TOSSE? Tome sem p-rda de tem-po o PEITORAIj marinho.

I SllSe trouxerdes ao nosso

escriptorio a Rua ai /echalFloriano, 10, 1 envolucrode cada produeto da Perf u-maria Mendel, recebereis,como recompensa uma bel*lissima "silhueta" em qua-dro para sala, no valor de12$000. Objecto "chie" esem nenhuma reclame.

Aproveite, pois, Exma.Sra. o brinde da Perfuma-ria Mendel.

AOS AMADORES DE RADIOA onte de capacidade de Wheatutone

m aa» m

Processo simples, fácil, para se obter a medida exacta dosvalores de condensadores

For li. R. BARBLEY"ro ccMoefitsem re $te tvrsAsunea

tf» WJW 9lM IT mi— vrih \vt> *•¦...,

(^mòmmmt-^1™' I " | 7 I II •rTV"^l»?i i__ll

CONNECTIONS OF SUDB (*///?& BÜDGE.

ÓLEOS VEGETAES E MINERAESMo transformemos comestíveis em

combustíveis, mas sim combusti-veis em comestíveis

Annibul de SOUZA

Vassoura com cabo de platina

Um dos mou» amigo» me contouquo o seu vlslnlio era um homemque tinha multa platina o poucamadeira: por Isto mandou fazer uracabo paru a sua vassoura do preclo-bo metal.

Certa òccásiao o meu amigo viraa platina e coihslgo meemo consldo-rara: Tão bom, para Jóias o obje-ctos de «ciência.'..

' > '.->''

Eu também J4 fui assjm: ja acon-selltel u platina para-cabo de vas-sonru, mus justamente porque níoconhecia madeira alguma quu pu-desse servir o a casa tivesse de servarrida, .-„v...» w-.—..-- ,-— --,

Hoje, conheço outra matéria para • hoJe s0 oblém do car;Vft0

.finRonhelro du E. E. C. M.)

I cio solentlftca-lhilústrlal oommcr-ciai que jamais se tenho visto —toda gente pensa que o carvfto estacom os seus dias contados e que nera dos combustíveis passara, — fl-cará a da cachoeira que movendo osturbo-alternadores produzirá er.er-gla e.ectricn transportarei sob . . .1.000.000 volts o" ainda mala a cen-tensa de kllometro::.

Ouçamoi; porém Stelnmotü, o maiotelectrlclsta dos tempos modernosaquello que, dopols du estudos theo-ricos seus, poude transportar a ener-gia electrlea a grandes distancias,

Diz-nos que so aprovolt3»*it'iiio8todos os rloa dou listados Cnldos.desde a nascente uté ú io::. o que éImpossível de se fazei', não teríamosenergia bastante para nupprlr u quo

As cunnexõcs du uma simples ponte de capacidade, dc Whetslouc. —Os condensadores íiódcm ser medidos, facilmente, por esse vn-gcuhoso c útil processo. — A construcção da "ponte du .Vlicutstouo" c o que lia de simples

abem os qu-.- te dedicam aoestudo o pratica da T. S. V. que, asmais daa vezes, ou, digamos, multofreqüentemente, as capacidades ac-tuaes doe conUensadored diffcrem,grandemente, du seus va.oree regis-irados ou estimados. Cc-ndensutiorce

usados para connexoes Ci bateria, oa terceira conuex&o J«j pusto ou vi-brador e qualquer (Ia3 connexôcs dobateria sâo cunnectadus á 'ponto.

Muito convém que o condensadorfixo, de 0,0005 microfarad seja exa-cto, em dote por cento do sua capa-

ao amado:* dc T. - SI F. relevanteuarvieo. — IJ confiamos no critérioo argúcia do leito-i-, que reconhecera,na designação de certas peças ou cie-mentos do conjuneto da ponto emiiuestão, a íulia do tírmos rigorosa-mento corrospondentes, cm portuguez,

variáveis ha, nesso caso de grandeza. ¦ cidade estimuda, pois que cl'-.;' uetúa | tratando-se da Uma sciencla nova..„_!...»-. .-. ,.«•>•» A\*fArantnv. int*i*va.- /vtmn' 1* (•Ji.nn(*ii7ii.rlA í>fti\"hipnW:L nela. oomo !* a rprHn-n'«-t»trir..MM/l*»variada, o com dlfferentes interval- {corno' a capacidade conhecida pelalos do placas, c de forma que o nu- qual a desconheciía ó medida. Hamero do laminou nüo ãíi indicação do .alguns condensadores risos, de caiia-gráo do sua capacidade. A diferença cldado certificada, quo sâo idtaes

PUU wCada pessoa, sem deixar ecu tra-

balho. pode ganhar dinheiro até cin-coenfí mil réis por dia, empregandoalgumas horas para o nosso artigo,dc grande mu /idade. Procuramosngentéã em todae as cidades. Expe-d ir, para pagamento da amostra que

entro a capacidade calculada o aactual, doa condensadores fixos, émuito mais notável, e l--:so devido,principa.rnente, a dlüflculdade em seobter uma mlca de espessura regular,uniforme, o de se dppllcáv o mesmográo de compressão au lâminas ouchapas.

Multas t6m sido já as demonstra-çoes, am repetidos e suecessivoa eu-saloa o experiência», e em que oe con-denuadorea Xlxos ! revelaram aprecia-veis differençaa entro a* capacidades— a capacidade ava.iada o registradae a actual, — ao ponto d* parecerum facto impossível. Verificou-se,Môdtjl shrdlu etaolu etaoin shrd.u Udaté, um caso, particularmente ex-pressivo, dc um condensador, qu .tendo revelado uma capacidade actuallo quasi — 0.006, a tivera, entre-.anto, registrada como sendo de ape-ias — 0,00035 "microfarad".

Ha muitos circuitos populares que•uanan-smo. logo. cinco m.l réis cm

j ^~f—roSaL* É peculiar aovala postal, ao endereço de HugoCriscuolI. rua Conselheiro Crlspluia*no, 0, São Paulo.

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a sua propaganda feita por todosquantos delle fazem uso. Aotnaeataamipetlt? c-aeonln, fortalece e reall-tnc a liíi-i c6r. Proferido pelas damasom gerai, devido mais a propriedadequo possua dc faner limpar a pelle.Sabo*' agradável. Vendo-se ' nas Dro-¦jartus i> Pliarma-cias.

Dra Fernando VazClruici-o do Ilospltal.de S. Prancu-

co de Assis — Cirurgia geral — Cia-gnostico e tratamento cirúrgico dasarfecçfie-; do estômago, intestinos oVias liUUrea. Utero, ovarlos, urethra,bexiga e rins. Tratamento do câncer,das hemorragias, dos tumores do ute-

ro o da bexiga ?*lo raúiun. — con-fUltorlo, Assemblsa, 37 — Res. condace Bomllm. 698. — Tel VIU» 12Í8.

TRATAMENTO DASHEMORRHOIDAS

jssu t>artloulai*idado"euper-hotcrodyno". .O operador que desejar condensa-

dores eiactos, totó ao seu alcance, clho verificará a inestimável uti Idadepratica, ura instrumento sobremodosimples, econômico, nad adtsptíndioso,o que, promptamente, determinara acapacidade actual, verdadeira, de am- ]bos os typos de condensado-, o ílxo !e o variável, facultando-lhe, portanto,perfeita,

'orientação, e toda a efficlen-

cia, no funcclonamento d»s seu appa-rolho radio-teleplhonico. No caso des-sa ultimo (o varlave'.), poderio, serdeterminadas, rapidamente, e cemabsoluta precisão, as capacidades —maxinatm e. mlirArrwm,

Esse instrumento, -que aqui salien-tamos o recommcndamos a todo ama-dor de T. -S. F.. em sua mais sim-plea fôrma é o denominado — ".pon-te do fio, corrediça", o 6 ds fachimaconstrucção.

Bom poucos elementos süo necessa-rios, em sua ultra-slngela estruetura,e que, certamente, podendo ser ad-quiriáos mediania diminuto dispendlo,bem compensam este.

pura a ponte de quo vimos tratando.A figura ora offerecida ü Inspçcçâodo leitor mostra a col.ocaçao do con-densador fixo.

Os contados "\O cordel flexivel do phone é usado

para fazer «x-nncxocs ás tenazes dobateria e a lamina de faca émpra-gada no fio nú.

Basta que os fios aqui mentíonadostenham o comprimento de 6 poilega-dae. O ultimo cordel devo ter o com-prinrento bastante para alcançar docentro até os extremos do lastro, comalguma sobra. Tenha elle o compri-monto de cerca de dois pés (medidado extensão, Ingleza, correspondente6, cwca de trinta o pouco» centime-tros). Bm uma -extremidade do cor-dei solde-se a lamina dc faca, evi-tando-se que os dedos toquem o me-tal. ao ter o. operador que segurar alamina. O guino du lamina dc íiaoa.deve ser embotado, do fdrma a nãoraspar ou arranhar o fio nú de reisis-tenda ou o papei. O instrumento cm•questão não requer dirocçSos fixas.A estruetura geral ê a quo se vê nodesenho presente, p fio de counexftoe ob terminoes podem eer de qual-«auei* eupecl-2 ao alcance do conetru-ctoi* da ponte.

A uititr.a cousu a fazer ú calibra'.-o instrumento. Isso socando linhas sob o fio dc resistênciae lhes designando as respectivas ca-

como é a redlo-uiíctricldade.— Concluindo eetuó rápida expia-

naçüo do interessante u uti! appare-lho om foco, seja-nos permittido ad-duzlr aa soguintes instrucções prati-cas:

13' possível construir uma ponta dccapacidade, corrediça, quo s: conte-nha om uma caixinha, do cinco, porcinco, por seis, pollegedatí, com basade metal. O fio de resistência, corres-•pondento ao comprimento da ponte,cuja conetracçâo acaba de ser descri-pta, ú substltundo por um potenclo-metro, O braço movèl' torna o logarda lamina de faca. • Um "jaok

AUTOMOBILISMO

phone, da ch-cuito simpies. oííeo "oontrol" conveniente, assim comoo circuito de bateria so interrompe,automaticamente, quando 0 retiradaa rolha do phono. O "buzier" o ocor.aonsadoi* typo são montados nointerior da calxu.

Os postos de ligação para aa cpn-nexõís ile bateria ficam por tr-ás dacaixa, ü "dial'' Uo potcnclomotro o

( us callbrações gravadas e&o dispostoscm um painel montado no alto dacaixa. 0& pontos para 'connectar ocondensado*' cuja capacidade su dc-s^ja medi:' uão determinados no pai-nel.

Todavia, o instrumento, depois decomp otado, precisa ser calibrado,mediante o eirojirego de condínsadoresfixos, du capacidades exactas, porIsso qu* o potenciometro nao póduser dividido cm exwneOes medidas,como ss óa, com a primeira ponte

dc Idescrlpta.r

cabo de vassoura:' nao mais o querofazer de platina.

| O motor mecânico e o {humano j

Num livro magnífico, Flavlo R. doCastro, diz que o rendimento do mo-tor humano é 30 "j0 o do Diesel êcerra da 35 a 40 °\°. Supponhamosquo so dê óleo vegetal a ambos, co-

i mo combustível, o Diesel produz o! dobro — pareço verdade e é, mas, nfio C- real.

ü Diesel produz 40 "]" no oixo,Lias «e formos aproveitar a suuuiicrgla no logur onde tem fio sorconsumida ficará reduzida a 15 °|° otalvez menos: du modo quo ha ovi-dente prejuízo.

' • - ¦ •

| O fim dos combustíveis |

E' gerar a energia quo fará ostransportes, da produeção com o fitoJustamente du prover ás nossas ne-eessldades do alimentação, vestua-rio, etc.

Agora ú bem claro que sendo osóleos vegetaes um alimento optlino,seria uni grando urro querer quei-mal-o aos motores mecânicos, mes-mo noa mu!:! aperfeiçoados, com ofim lio o utilizar uo tranKporte ileoutros alimentos o eonnnodidadeuquo dlfflcilmento ae lliu egualam emvalor nulritivo.

DESARRANJQS MOTORA reserva de energia

inundoá do

Harold F. BLANCHARD.I Km vazão da grande propaganda•que têm íeiio us electriclstas — quai forrnuni ü mais poderosa organiza-

E são us E. Unidos o paia nalsrico em energia hydraullca: ttfni 50milhas de cavallos- unuo, cmqtmntoo Brasil tem 35, a Indlu 2". o Cima-dá -3, a China 20 e a rtu.->i:i lti;occiipainos a.-fslm um lioiu '-" liisnr.

Os B. Unidos gastam hoje ii0 mi-UiCeB du CKvallos-ánno, o polo seudesenvolvimento daqui a 12 annosestarão precisando de 100 milhões...

O Brasil gu.stn 3,5 milhões de ton.do carvão, reduzindo a leniiu e òabagaços n carvfio, do que lhe ilii 350mil cavalíos-anno; basta-nos poi;» umdesenvolvimento 100 veisea maior quuo acLuu! pura chcgamoB non 35 mi-lhiSes ciuc possuímos nus uosesos rios.

VÀ itítu uãu estú lonèfü,,.

| O que devemos fazer "|

E" agora bem clara u situação doinundo: não devo querer entregar ásmachinas pura queimar nfim detransportar o fabricar utilidades pa-m á humanidade um combustíveldi? multo maior efticlencla nu pro-prla machina humanai

O que a França, u Bélgica, a Alie-manha e outros paizes europeus têmfeito nas suas eooiilBB africanas, en-corajando a produeção de ol»?os ve-gctacs para motor Diesel, í um errodo qual se hão de arrepender amar-gamente.

Não ihos slgnniófi o caminho: at)contrario, tialialheinou por produ-zir óleos vegetaes para u nóssu ali-mentação o mais do que Isto pro-curaremos transformar u-s oleod inl-nerae.i, Ue oitos combustíveis quesào om óleos comestíveis: i-tu í oque devemos fa::er.

Não façamos cabos de vassouracom platina riuunilo temos pão. oplatina «ene pura outros fins muisúteis o valiosos: uãu Imitemos o vi-slnlio do meu amigo.

Uma machina electrostática

Material necessário, para aconstrucção da ponte de

Wheatstone"

Um turista entrou em uma garagee queixou-se de levar um choque ele-etrlco. todas as vezes que abria aporta, depois do viajar Um tempoum pouco longo. ¦.'.' -,-.

Ninguém consegui* deacóbrir oobtém mar-,' defeito. Depois de uái exame em re-

•a, o mecânico achou tudo direitou já ia abandonar o carro, quando

pacldades. A relação abaixo da a dls- I notou quo este estava montado sobrecâmaras de ar que Isolavam comple-

tameníe o chassis das rodas.A conseqüência era quo quando'

corria, o carro produzia uma carga Iuieetrostatica qua su aocumulava nos Ipartes metálicas do carrosserle;quando abria a porta, o viajante pu-'nha-a em eommunicação com a terra |utravez do seu corpo.

A installação de ura conduetor dc '

terra eliminou por completo o cho- •quo. |

Muitos leitores perguntarão por'qual razão o mesmo não acontece,

( i?»2)eciaí para O JORNAL)C cylindros, apenas trabalhava comdois, Uma offlclnu limpou-lho asvelas; outra |iiudou-llic a sjazollna orecollocou os pontos du distribuidor:uma terceira limpou o tanque, tlevácuo o o carburador; a ultima, abriuo motor a descobriu que a sido ciaválvula do admissão estava rachada,do modo que penetrava gazolina demais u esta não podia queimar bemyor falta do ar correspondente.

Uma nova sedo para a válvula re-solvcu o problema.

/TS"*

tantii-i das Unhas, do fim direito doí!o, o as capacidades por olias re-.presentadas.

ReeommeiKla-s-d todo esmero naconstrucção da ponte, com o empre-go de um condensador fixo de exactacapacidade. Por exemplo, um conden-sadoi* de 0,0005 mlorofarad será coi-locado nos cloiu dispositivos destina-does a mtttir a capacidade d-eseonhe-cida. O zurnuo. no caso do moncic-nado condensador, cessai»á, deade quoa 'amina da t'ae:i tistaja c-caetamontor.o centro do fio de resistência, l3so

rá obtido eom a tabcllu annexá

ACABAM DE CHEGAR OS AUTOMÓVEIS

: eom um aro ou um pneumatvco, iA coiumna £ esquerda (da tabeliã a \ A resposta & que a borracha naílesseguir) representa o numero do poi- ' empregada ostft longe de ser Isolan-legadas do lado esquerdo do lastro te em razão do uso do carbono livroda ponte; a eolumnu. do centro, daíí».be!!a, indica o numero dc poilega-

I das. centésimos de uma tfWegada; a! terceira e ultima coiumna (á direita) :

A construcção do apparelho não . d'á a capacidade actual do condensa-

Cura radical, asm operação, po;methodo moderno, empregado comBucceeso ha mais de quatro annosnos hospitaes de Londres e Paris.Essa tratamento í absolutamenteindolor d ambulatório, não precisan-do o paciente abandonar os seus affa-zerés diários.

Dr. Luiz Sodrft — Especialista emmoléstias do Estômago o Intestinos.\saislento de clinica medica da Fa-êuldade do Rio — Ex-assistente doHospital St. Antoino de Paris, compratica das casas do Saúde e Hos-pitaes da Europa, Consultas diárias,do 2 ás 6 — Rua do Rozarlo, 14Í — I sição dosNorte 3070.

requer mais quo duas horas de trabalho, c o resultado 6orA um instru-mento de inestimável utilidade o lm-media ta applicação,

Todo o material exigido se n suineno seguinte:

— Uma prancheta, do 83 X ° X 3I4noliosadas; — seis colchetes denula; — duas freehas (0|8i2), de

i l|2 poilegadas do comprimento; —iaas pequenas tenazes de bateria; —

uma caixinha, de -1X3X2 poilega-das; — um "buzzer'', de alta fre-yuencia; — um fio de

'alta re-aisten-

da "nichiíomo", d'5 32 po.legadas decomprimento; — uma lamina de facavelha; — um pedaço, curto, de cor-dão de phone, flexível; — um eon-densador fixo, de capacidado actuald,j 0,0005 microfarad.

Nu» aece-ssorros, está inciuido omaterial êcgülnte: arame, tarraciiasde madeira, uma tira de papel. bemalvo, de 30 pollegadas da comprimen-to e dc cerca de uma ou umu e meiapoUe-gada de largura.

figura anhexa mostra a dispo-ciumentos componentes do

HEMORRHOIDASICura radical garantida por pro-

cesso especial sem operação o sem

dôr. Diagnostico e tratamento mo-demo das doenças dos Intestinos,Rectum u Ânus: Diurrhéas, coll-tes c dyscuterlas, prisão dc veu-tro c suae complicações, quedasd« rectuni, fistulas, fissuras, cor-rlmentos, prurido e feridas doânus. Cirurgia dos intestinos, Rc*ctuiu c Anos,

Dr. Raul Pitanga Santosda Fuo. do Medicina; Passeio, 56,subrudu, do Ias S.

PT A NO Vattl a oom-prã de um-1* x-T-,'*',v".-masnifico instrumentodu primeira classe. 6 u CASA FREI-•JL'AS que ainda offerece an melhoresvantagens nos pagamentos a prazo;rua Lins de Vasconcellos u. L'3. emfrente â e.-ilação do Engenho Novo.

apparelho•Si bem que as connexoes sa -apre-

¦cntcm, na figura junto, acima doistro, metlior s?rá que eilas sejam

f?ita«. todas as connoxõaa, abaixo doastro, trazndo-se então os fios para

a su'perficie',1 quando necessário, atra-'.•cs de pequenos orifícios.

Esse metHcdo da ligação d« fiosmuito concorro para a bc-a conclusão.lo apparelho. Um píquenò coxim, 0oborracha, collocado

"ém cada canto-da

base do appaitJho, isera do benéficoeffelto. ! i ; , ¦ .

dor empregado peio operador.

As calibrações--m^m***Amm»Jmm ¦¦ ¦¦¦¦¦ , sm—

I Owiterimos\Polleíradas ate u?h<i | Oúpaciâaide

paUec/ada \27. 9/S3 27.27 0,000-325. 25.00 0,000123. 8/32 Í3.08 0.001 B31. 7/18 21.43 0,000220. 20.00 0,0023li. 3/4 18.75 0,000317.21/32 17.65 0,0003510.21/8Í3 16.67 0.000-113. 15.0001 0,000."'1». 5/8 13.64 0.000'.!12. 1/2 l-T.,50 U.000711.17/'S2 11.5*1 0.000810.23/32 10.7-1 O.000J10. 10.00. 0.001

7. 1/2 7.50 0,0015G. ti.00 0,002ií. 5.0Ü 0.00254. 9/33 4.20 -0,003O.n/3'3 3.3Ü 0,00-12.23/32 . 2.73 0,0052. 5/33'] • 2.31 0,006

Pollogadus (do 1 po ii hrd iird Í»v!<O uso do in«trumciilo ê simples

(negro de fumo), do oxydo de sineoe outros materlaes quo entram nasua composição; além disto, a humi-dado coneorre para augjnetitar a suaconductliidiide.

| Baixa pressão do indicador | jj de óleo JI

Se o óleo & do t-rjio engrenagem, ia baixa pressão pôde ser causada Ipor uma bainha espessa de mais, !pois forma-se um claro de cada ladodas engrenagens e óleo injeotado iôr-,ma i:iu curto-circuito através deste!espaço. |

Emliúra este fáictd seja bem eo-nheelno é bom tel-o sempre emi ii ente.

| De seis trabalham dois |

| Quando chega a onda de jfrio |

Aqui no Rio estamos livres, masos paranaenses o gaúchos, talvez nãoo estejam.

Mudaruin o óleo dois dias seguidosmas a bomba se recusava a traba-lliar: tra que a água de humitladequu o óleo continha gelava pe!:: eon-densacjão em razão da balxii tempo-ratura, o thermometro estava abaixoda zero.

-.\ addição ao oloò de •.nVi pouco•de álcool, que ú umu substancia mui-to dlfficllmente congelavel, Impediua condensação e .solidificação da aijuade liümldade.

Nenhum prejuízo euusa o aiaool eassi-:i todos podem usar este reme-dio muito simples o pratico.

¦ | Não queria correr |Um bem conhecido seis cylindros,

recusava correr mais de 00 kllòme-tros por hora. Metade das officinasda Plorlda miu lho deu remédio.

ü uitir.io concertador descobriuquu o nivel d« fluetiuiçSo no carbu-rudur estava baixo de mai;;, em ra-ziio dc estar veraneio o braço fluetua-dor; isto obrigava íi válvula da agu-lha a feciiur antes do justo tompo.

O carro desenvolveu a sua pienavelocidade quando o braço foi recti-íieado.

O dotentor orflclnl do record da economia ile gazolina: 2.40 Kl-rO.METUOS COM 20 LITROS! Liiüut c aspot»to• sorprchcmleulcs:

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l"ui baixa velocidade, umBno.VCIHTKS*.' O nului

ro de fieaz «'. ,, PEITORAli V!i:t»ilio of-•\!ln

: AMssnHáwynãi

ffTi

A resistência

Os lihones são comiectados como savè no'desenho.

O cotiden.sadol* á sar medido ú con-nectado por meio dos '*c:ips'' (termode radio, em iugiez. a qu-; C* eonser-vado, A íaita do rigoroso, exacto cor-réspoiidente vernáculo). Ligada, as-sim, a bateria, o zunido do "buzzer"sora .ouvido nos phones.

A' medida que a lamina de facacorra «o longo do fio dc resistência,

J.

I encontrar-se-á uma posição em quej o zunido dô3ai!ipiwooer.'i ou ha de ser

multo fraco, qúasi imperceptível.lacipoderá

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O fio de alta resistência devo- «er Eis o momento em quo a capacidu-adquirido em qualquer casa commer- ! de, desconhecida . atí» e.ntâo,cia! em artigos de electricidade. o fi ser lida na tira de pairai,denominado "fio da alta resistência"nlchrome".' • ' -

Um pedaço, do umas 'ii pollegadas,

— Ho somente duas condições es-senclacs, indispensáveis, c que todoamador de Ti S. .!•'., ao experimen

poderá s;er distendtdo.'Ürmé, do ponta ¦ tar, ou melhor, ad construir a sing:-a ponta do estrado,, numa extenuio Ia "ponte dc ca-iMcldade", de AVheat»j-

tone. deve observar, rigorosamenteE essas condiçOes tem tal Importan-cia, nisto particular, que nunca teria

ESTÔMAGO e INTESTINOSDr. IiCÍZ RODRÉ — AsaLsí. daclinica tnedica da Faculdade doRio — Ex-.issist. do HospitalSt. Antoine iia Pu.-is. Consultasdiárias de t fis 0 — Uua do Ru-

sorte. 110.

livre de exactamõuto liO pollegadas.O fio sort poild»3 e dc exacto cruza-mento.

Antes da prender o fio na base. supérfluo r.»petil-as aqui:collo-SiS uma tira de papel alvisslmo, | A oxtensSo livro do fio nú dc ro-de uma pollegada, <» de 30 pol-ega-

' sietenciu deve ser, exactamente, de

dos do comprimento, «obre' a parte-\trinta (30) pollegadas; a capacidadeua prancheta onde vae ser distendi- j do condensa,dor, modelo, padrão, devodo o fio. I eer de j qo05 niicro/arod (cinco doei-i-sso pape. servira, depois, p3ra mos millesimos microfarad), c nem

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ÃRÍ3HITECTOPrecisa-se de pessoa habilitada -pa-

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marcar a escala d? capacidades o fa-cuitar promptas Instrucyõis. IA caixinha empregada conio contl-nente do "buzzer" ê l!3udo ú pran-cheta. ; Collocado o ••buzzer" dentro

-ia eaiia. próéhche-se o cspai;o ao-

i.isis nem menos.Si e*sas duas instruoçÔftí r.ão fo-

rem observadas ii rinca, as calibra-ç8es. rio Instrumento, nao darão rc-suitadoa exactes.

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«.a tA':'inlnucÈ, dois dos qua»w tio ri admiraveiaiento.

ser .foltaa connesòes^ uo O apparelho acima desc-ipto. desdoravfs pequenos orifícios que so)am bem Interpretadas ô cum- P IANOS LUXNio têm rival, únicos fabrica-dos eom madeiras nacionaes.i-êtando, por Isso. Isentos áecupln*. VENDAS A DINHEIP.O

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van I3RVEN «& C.Engenheiros e Importadores

Telegrammas: ERVEN — RIO DE JANEIRO74 - RUA THEOPHILO OTTONI - 74

^^m^wpw. r.™J^:,^*T:"r"-**^*H^,,*35?w»^^ 'T^fm^mpj^"''•w.f^i^r^.%*:*•. ^W^^W^v^vf^n^^sm''^^^vv^^^^^^^vv^-^^^m

O JORNAL — Domingo, 5 de Julho de 1925 3

«URSO DA INDEPENDÊNCIA

S í TERCEIRO *Í^£mwP'

CONCURôCTl K*O JORNAL, |\

lm// **•-*»-**-****"« Q(/e tltulUk ; etlTA M _ar*o«i_c9 •««*¦» uT"*"*™"™* NU

_4 V71M 0E *7M CAMPEÃO Por Jack DEMPSEY(Tal como foi narrada a W. B, Seabrooli)

tHoCURENO-iANNUNCtoi' OeHUt AS *IS**»TAS ft EiTAÍ» 0W.6 PER6UNT_t» 0 INMKt*VA-AS, NAb OUAtJ UNHAS; CM BRANCO.

__Ü? ¦ I / ¦ SÀR DE MILLIONARIO E DE GOSTAR DE "PINOCLE", 0 GRANDE PUG1-LISTA SÓ JOGA A "LEITE DE PAW. NÃO FUMA, NEM BEBE, MAS

OFFERECF BEBIDAS E CHARUTOS E NÃO DETESTA AS MULHERES QUE FUMAM

Desdo quo Jack Dompsoy bo con-vertou em heroo o Ídolo do varloa ml*Ihõea de meninos americanos, poa-ta de narrem a irimiiuoSo quo,usmoyau desse meermo pala lho espias*aam, por melo de mllliaros do car*toa, quo dlariamento ello tecabo naaua ouCTeauondeneia, Cicte quo quaali_ pêe no meermo nível daquellea, Jul*iro oonva-lente tazer aaber aou raa-nlfioa, to mama t, tambem. a, aeuapespectrroe paee, ejue • aotual cam*ipeflo fi uni ieniem que ti3o babe.•

A'exclusividade para o Brasil das "Memórias de Dempsey foi adquirida pelo 0 JORNALTenho-as visto do. quacl todas aa

nacionalidades-, o a maioria nos seus! próprios'palzes. Kraneozas, Inglesas,¦ lillemüw, russas1, austríacas, onitlm.

uni sem numero dellas têm sido mi-nlias boas atiiigülnltas. Nenhuma,porém, excedo a nméíloana. E, eo

.ou tosso a íalar, dar-lho-la razoes

(üUfficientes

para encher um livro.— Do fumo o ila bebida, ontrotan*

to, c quo falaviunos «n \". nonuo

0 melhor dos prêmios para as senhoras:

UMA MACHINA DE COSTURADos attracllvos de vario gênero quo

o "Concurso da Independência" pe-dia reunir, um só faltava capaz dooxercer uma grando sedueção sobroas dezenas do milhares do pessoas¦iuo u estão disputando.

figuram de íacto no repertório defiromios, de quo tomos, dia após dia,dado minuciosa noticia, artigos doluxo, moveis elegantes, instrumentosdo musica, inventos modernos quoconaultaju a necessidade do deleitar

caso á maravilha com o nosso deseje,o dahl podermos hojo offerecer oomoum dos melhores prêmios do "non-cursb da Independência'':UMA EXCELIiEXTT" MACHINA DJ3

COSTURA ••GIUTZNER", MO*DEI.O N\ 21, COM ÍJPAS

GAVETAS ' |Haverá ihesouro do maior valia

quo possa ser offerccido às senho-

•fil

e_-__li_-_-_-_BeffTTl/fWe__'^ "'';''-__J_i ________

AmmmmmmmmmmmmW^-:::.i.^mwmn&^-&'i!Ítki'ÍlP ^apHyaWBBBSFWCj. |

mmm\ mmW.1' '-'''¦ ^•^r^-'l^^^a^^^''WPrW>''!'''' :'>^i^Êi!^'^-:'--r': ' V Mi

Á^m^m^m^m\\WÜ:ii;-^''--': Jii!:JÍffiffi.'%$- ¦¦'$&!¦%' "-^-""'¦•¦'^-^_^_S__B_«.

*

bro o alimento que não seria pre-ciso para alimentar essa machinahumana do combate, a maior da hls-torla moderna, o, tambem, acerca doquu torta cila no estômago, no mo*monto de entrar no riria para algumaluta importante.

Declarou-mo o campeão:— Km ípocaa como cata, em que

mu acho fora de treinamento, cre'0que poderia affirmar que como, poucomais ou manos, quanto tenho vun*

. tade, uxeepto pasteis o "coiifltures"Não digo que os ronoguo em abso

! luto. mus ovito-os, por isso que estou1 convencido que elles só servem paruI fazer engordar, sem beneficio, com-I tudo, os músculos. A' hora do pe-

qüeuu almoço, não sinto, soralmciiio,uppetltc regular, salvo io quo nemsempre tenho opportunldado do fa-•..cri sc, antes, consigo dar um passeioa pé. Como qualquer fruta, costu-melrameiite laranjas ou laranjas, ai-fcimiu.: vra'< um prato grando doameixas, c duas chlcaras du café comleite, acompanhadas de dois pedaçosCio pio grelhado 1/' de auuudo om

fosse vencedor, teria 10 dollarcs. Nocaso de perder ou do empatar, porém,só ganharia ã doU.iren. Nossa oeeuslãonum "niunuger'! eu tiiihu. i' a t\t>-peito de finanças, então, era uni Deusnos acuda: andou com a corda uopCSCOÇO.l'els bom: ahl pelo quarto"roí-nJ'1, comecei a sentir uniu *m:-saçàa »s'..'»:;ha na beca .io úslõmayo,iãj otRi.iinu essa ruglào não ter tildo.w.tt.ia ainda jielo mais levo golpe du

meu aí'" rsario. Acaeguro-Uio ciopassei mai uns uintos minutos pava

I uguontar- iie em pé noa m roumls,I afim i:.' lograr ::m "draw".

Agora, veja o inverto. Xo dia cmí;uj mo ba:i com Carpentie;-, comium bom pcditi-o do lombo do vuecaussaJo, b:m s.uigrent'.>. o uma '..•aves-oá grande cheia d.- liutatus recobur-tas de cremo, t.'»'s horas antes do en-irar no campo do honra. 1'Viio Isíio.inútti-mo num quarto oacuro por eu*payo de Ire-i quurtos de lior.i. diiraa*ie os quaes cochilei uni 'jiouco. Quau-do oisti o tablado do ring, acrtilltoliodc dlzor quu _ão me sentia cheio.nom vaiio. 10:n f.i"; insluntc, si tinha

,_M_**_*t.ai*>tfflii Bm§ Wf

r^^fâíbSfJK -'-' ¦ -^JaBj IB_1_B m^r

rijado

quando, uddiciorío "• isso o:.-i ovoquente, bem passado.

_- Por occasiio do. almoço, ê qua:.:sempro aquillo quo V. viu. Entre-tanto, nessa refeição, o quu maisaprecio ô um ensopado de carne combastante verduras, seguido dc umamaçã assada ou outra qualquer so-bVemesa. Infelizmente, porém, nosgrandes hotéis, e uma dlffieutdadoso encontrar semelhante petlsquoiraque é 6 cnsopadlnho! 1", se a vou-tado 6 muita, tem-r,e do esperar pelomenou uns dez minutos para que opreparem.— Os Jantaresólles são. Andatòha-so muito

' qualquer coisa.

oaíorr.aso eu ale r.ão lembra...gum tempo dêpole, porárr,, Cül £o

. a eectíl-o...í — A principio, quando um pugllüit*I sXe do ring, o'.lo podo pensar em tt;Jo,; menoB ein comer. Sobretudo, f.- ihei amarrotaram bom o corpo. Lhubora'afiado, como sj tivesse que preso-gulr ua iii.Iej::. se.ito a fadiga. Ii a: cada instante parece que vae cuvlr

I soar o gongo. Não pensa m;<u;.!'. ücérebro diz-lhe que tudo i-.stõ. findo,mau o corpo resisto, não lliu iiik »• dar ,credito. Só mais tarde, uma.'! duas lio-ru.i após, é que, com as maiüíugonac o descanso, ollo reacloclim. Kr.tJo,sim, itobre.. in-liic i::m:. frieira no es-tomago capa:; dc decorar um -boi.

| . Os prccalços da popula-, ridade

'. Uem sabe v. o quo:>.,• o dia inteiro, ira-c, «Jo íOi::. so comoO r.egimen a.imentar

a dentro. Jcrry, em'escrever alguma roísíi sobre tal as. . ,; imunpto, não vã bater palmas ou fa-

spoeto, pormituu-ino ter* | zei..me mandes elogios porqtia nãotia, pólos olhosvista dominar a jogada.

Finda' esta, porém, eli-o, de novo

não nic mo prooecupa,estou cm trsinanionto.

senão quando

fumo, nem bebo. Nisso, repito, uao I I Sc.lliprc, COlUldtlS levCSvejo mérito. Xada mala fácil para j

'¦..'bster daquillo por! _ _\\

não fuma. não Joga o não jura.Não vojain nessas qua_dades, en-

Iretanto. pre:toncõea de moralista nomdo soldado do _:.orcito de Salvação, ..• ...u_ ...-.., v~ ~- ~, ¦ um m-0rt_j.liue:sc abster üaquuio por ] _. .\-;-,.:;. quando uctiso período, por

O que ficou dito é a pura reali- a apoquental-o com o relógio e com quu nã0 toin sequer incllnaqãci. i mu;s Intenso que. elle seja. meu ai-dade. Dempsey não tem inclinação os seus monosyllabos. ' \ moco e quaei egual ao Iieiiueno.a!

alguma pelas coisas citadas. Essa Quinze minutos depois, o campeão i | Abstêmio por lialureza I • "<o .«. , .¦ .'., o.>.^.i .. ..,

vordado quo julgo dever assignalav dormia a sonmo solto, no seu quar-| ^^ tQfl|como parto integrante do quadro que 1 to, uo fim da galeria, a resguardo de '

pseyvou esboçando. ' | r-jWoa incommodos. E, omqúanto is- [ SSiÍTrimSSmínid ^iioi-"'"rSt-roS: -tanlcH exeroicios, auando por todon

não pre

| noite, .•verdade. Jacls. Dem-1 baatant

abstêmio, não por catonlsm» ! ''-'¦ !>¦ou porque (.noa por seu tiiulo. mas 1"'

o espirito, após a rotina' do trabalhoquotidiano: o sobralovam a todas asdemais ofíona.-;, feitas aos dlapu-larjles, aa dc uma. eloganto vivondanum dos mais sadios subúrbios daoidade, o ainda a do cinco apólicesdo seguro» remidas, da Companhiado Seguros "A Eqnllativa dos Esta-dos Vnldos do Brasil''.

SV muito jã, om troca do trabalhodc reunir quarenta coupons, proen-chel-oa o envial-os ao JORNAL. Masfaltava na. collecção dos prêmios —o essa falta ha muito íõra. percebidapólos organizadores da prova — umartigo quo ao mesmo tempo, pudes-se ser um instrumento de quotidianautilidade para as "ménagéres", o quecilas ainda pudessem converter, emcaso do necessidade, numa fonto derecursos, capaz de melhorar-lhes osorçamentos cazelreB. Depressa vi-ram os organizadores do "Concursoda Indeipendencia" quão limitado erao numero de presentes- deste gene-ro que podiam offerecer. Hoje, po-rêm, podemos com dosvaneclmontonjtinunclár que de todos os presentesdeste gerisre. conseguimos finalmen-to o melhor. Alcançámol-o, graças¦X contribuição generosa o intelllgen-to com que vimos o nosso esforçosecundado por uma das mais concel-tuadas cauas da nossa praya, Herm,Stolta tí C. firma que ha muitos:;unos dá lustre, pela sua iniciativa ocompetência, ao commercio do Era-• il, o quo jamais* desalenta nenhumainiciativa, progressista, a quo o seunome pOdc ligar-se.

A sua suggostão casou-so neste

ras que em tão grando numero es-tão criando titulo a disputar o pre-sento concurso? A machina do cos-tura, sobro aer o auxiliar diligentequo promove o conforto da família,o orla cm volta delia as pequenasgarrldices quo alindam o lar, p*ódeainda ser um Instrumento de lucros,e o seria de facto para muitas faml-lias pobres... so ellas tivessem ao seualcance esse valioso auxiliar.

O "Concurso da Independência"p6c-n'o agora ao aeu alcance, con*vindo acerescentar quo a machina decostura da offerta dos srs. Herm,Stoltz & C, condensa os mais re-centes melhoramentos introduzidos•nesso feenero de instrumentos, ele-vando ao máximo os benefícios quidelles podem resultar para a .eco-nomia domesteia.

A illustragão que esta acompanharopresenta o precioso objecto queacabamos de Incorporar ao reperto-rio de recompensas offorecldas aosviotoriosos do concurso. Mas umomachina 'parada é sempre um orga-nismo frio, o do uso quotidiano a quoesta for submettlda é que resul-tara uma nova affirmacão do valordas maehinas "Grltzner", maravilho-so produoto da technica fabril alie-mã, quo além do mais, recebe o pres-tiglo da firma de conceito que a re*presenta no Brasil, os srs., Herm.Stofta estabelecidos á Avenida RioBranco, 64-74, a quem, oni nome doanossos leitores, interessados ro "Con-curso da Independência", apresenta*mos oa neesoa mais vivos agradeci-montoa.

pura e simplesmente por natureza.] sd. o grupo do amigos continuavam a ; Quanto ú comida, outro tanto lhe! e-CííSão. | oceorre, pouco mui:; ou menos. Não'„" "... , . obstante ser um homem corpulento. -No dia seguinte, ao almoço, puchei 0 po.s.ulo, ;liimc!iUi-sc parcimonlosã-I a conversa, de caso pensado, nara o monte.

fumo c bebidas. Elie falou' Xt1 llii- "ln ''ue <-n*rotiVGmps essaconversa,

a principio, va. .SenComeu, apenas, uni pedaço do putidc Loug Island, dois poda';os o meii

tnoma:cõbró o Mas

iva cm toi

Hontom, á noite, jogai^mos o "pi-

noclo" em uma das habitações deDempsey. Todos quantos ali se cn-oontravam, pouco mais ou r.fcnos, tu-mavam ou boblam. E, conformo o ihabito d0 campeão de agasalhar to- I "õ"1'0 ° assumpto,do o mundo com hospitalidade o des-|de" tranca demonstração do que pi-1medido cavalheirismo, havia, ã mão,charutos, cigarres, água» minéraes,chanipagno, umas tantas garrafas debom whisky escocez o um lialde, comgejo, em que se refrescavam algurauí;garrafas de cerveja, importados atra-vés a fronteira canadense.-Jerry, o pe<iueno e solemne luta-

dor grego, de hombros largos e re-dondos, e, actualmente, massagista,camareiro o "factotum" do JackDempsey. ora quem abria as garra-

reno fafeo.— Mão: não é como v. acredita,

disso Dempsey. Do forma alguma sou,como sc dir., um rapaz do bons cos-lumes. Mem a Kcarns c nem a outraqualquer uefaoa eu jamais promettltal coisa.

II' assumpto sobro quo não con-verso. Ma verdade, mula tenho adizer contra o cigarro o us bebidas I

j alcoólicas, conitanto que se não em-|, briaguem. 10 se não fumo, nem bebo.'.não d. pck) menos agora, por uma |questão do treinamento, pois quo não

'

, ,., o faço, mas, sim, porque não mefas, misturava as bebidas e servia-ae mtraem semelhantes vícios. E'- umaaos prefientat'. j questão Uc inclinação que, absoluta-

Quando, porém, passava com abandeja, não parava deante do cam- como, na realidade, ella

bstancialmente. Assim, comocarne o verduras. Cícralmen-

efiro o loinliính.o unsndo. Cem-ide v. q'i^, submetlido a cen-

«tantcH excroicios, o'_í:!^'Joe poVoü. ;''« Ug mim '.so inocaves.--•. refazondq us energias.

— K' voz tíorrèVíto por ahl, no quoconcerne com o moiiicnto do coniba-

! to, que .' niíLO travul-o de estômago.í ••'•olá-::..-, porím, que muito peor acho

ibservei-o quando almoça-1 fase!-o do estômago yàsiõ. Recordo,ippetitu não era grande, j 'Por exemplo, um encontro quo tive

uma voz, em Cripplo Crcrek, com uniadversário cujo nonió nu escapa,á memória. Foi quando eu não haviacomeçado ainda a valor alguma coitaparo o box. Mou jantar, nossa nolto,consistira, apenas, numa chicara decafí com ioite o dois bolinhos. So eu

tio ]j:i(.- rum inaiiiciç;.].. o unia maoüassada. Mais tarde, pedi-lhe que niocontasse algo sobro ns suas refeições.JVirqiK-. duranto imiilo tempo, nopassado, cohjeoturei varias vezes so-

0 rival de Dempsey na suggestão de vigor physico éo "Nulrion",

porque o "Nutrion" traz em si aidéa de Forca

Üirnfin

—Comiirani-sc uceltam-so a conslenacão.- vendem-se aV llll V ,ai,eio e ,1Qr a,at'ado- BOXS DESCONTOS AOS RETEN-f IlUÜ UKDORES. Peta catálogos: R 1. eobi-c ronianucs, motU*

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( Gonçalves ledo)f Concurso da Independência)

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peão. Porque elle já sabe, de longadata, quo Dempsey não compartilhadesses prazeres. B, entre os seus in-timos ,o facto nem sequer £ reparado.

Isso que ahl fica narrado, não £•historia de carochinha, mus um qua-dro da vida, ta! o qual ella ê.

incute, nao sint.i — .Alas, eu lhe vou contar a coisa

O fumofaz-me ficar doente, enjOa-me. Duasfumàradas de um clsarro mVárrui-num u estômago, il o álcool, porpouco que seja, põe-me no "alegro-te", Hasta uni cocktail, para eu verludo andar ã. roda em torno do mim.lOstou convencido de quo, so insls-lisse, acabaria acostumando-me comum e outro. .Mas, para quo, si, emchegando o período de treinamento,eu teria do pôl-o á margem?

| Um jogador de "pinocle" j de quatro costados j j [ Duas vezes, pelo menos,

E-empeey achava-se absorvido coma partida do "pinocle". Havia umahora quo a sorto lhe era adversa. Seuprejuízo já mantava a... 50 centa-vos.

Ora, eu disso que Dempsey não jo-sa a dinheiro. E disso bem. O cam-peão joga, em regra, a "leito dc pa-to", ou, então, não vao alem do dezcentavos do dollar.

Por Isso, quando elle chega a por-der ou ganhar um dollar, numa nol-to, o facto fica registrado. _ 6 ummilllonarlo !

Para olle, seria o mesmo jogarapostando phosphoros, cartCee, ougrãos do milho.

lenlon fumarUnia ou duas vezes, quando em

grandes bamruetcs, accendl o meu| charuto ou cigarro, apenas para fin-gir. Mas, confesso, não os levavaduas vezes â boca. Sei que isso menão dá mais mérito do que possa ter.Quo quer, porém, se a col^a f: assim?Nunca menos de mola dúzia dasminhas aiuigutnhas, conhecidati desdequo sou campeão, fumam o seu ei-Earrinho. E quantas vezes, colandocom. algumas dellas, não me tenhoposto a pensar na situação curiosaem que fico: as mocas fumando eo marmanjão a bancar o puritano!Outrosim, entro logo a conjecturarno cômico que nio será, para am ho-mem que não fume. casar-se comuma rapariga que não tire o cigarroda boca!

Pergunta-me V. sc eu me não Icasaria ooní uma dessas raparigas?:

•.-. ..¦•.,. ™.«.7„ j« .**.. j, . , >>ão tenho a còra_ent; meu ainipo,Ao mu modo do ver, o dinheiro ,Uo dizei..,he quc na0. No as3Umptotira todo o encanto do jogo. "casamento" ha outros requisitos

A-s 11 horas, .Torry, sem faaer eo-l1"*110 .i;»Iiortanlos a considerar. Mas,. com franqueza, eu preferiria que ?l'a

romonias, mostrou o relógio ao cam- nâo andasse a soltar baforadas dcpoão, segredando-lhe que já era. tem- fumo pela casa.po de ir dormir, bémpae--, levantan- ¦ — A respeito do "nicnhiàs", só os-,,„,,, tou certo de uma coisa: é que. u. me*do a.-, car.a.s que acabara do receber. .10a q.,e 0„ nf,., enlouqueça, hei doadvertiu-o dc quo tinha bem jogo c. ousar-mo ccr.i umu americanaslnha

da pcmipa, desde que ma resolva aa lista des "papeis quoi-

contrariado, afastou para o lado <r*'/>rlo "uu o seu camar«iio lhe met

arrosparcios".

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E' o melhor Remédio eontra ofailio. E' o melhor Remédio cun-Ira a Fraque*», a Mafreu. aDebilidade. ca.Exsotumeniot

phyikos e eerebraei. E' o melhordoa Tônicos i»ara oa convaleicen-ta». E' irti-omo«rav-l par» erran-(*. Fraca-, Paliiditt c Kaehilit»».

Nessa altura, da. eduvorsa 0'ocor*reu uma liitürrupsãó inesperada.Como ou disse, no uumèiju, JacltDompsoy 0 o herdo e o Ídolo do me-nino amsricãi.i)'. Para pòder-sé fii-ser. no üntrctiínto: uni' juízo segun»dcs:-'a adnirciòo 6 necessário tor-soviajado cum o caTnpeiol 'Agora me:;»irúi — í:'.*-; IiOííiü í\:i tarde — fíizti-mos urna yeqtiena inereudii, na sala.

I quasl deserta, de um restaurantefronteiro 1 untraa quo accesso para

::.-. caixa do l.oi'.e's Theatro; en, Uu*-falo. l'ols bom: do lá'até aqui. nossediminuto trajou to do rua, DempScytevo de atravessar pur entre umaouòvmo multidão, qoasi toda do me-iilnotòs o do gi_'otoa veiidodui-o:i do

! jornaes, que o_ rodeavam, aos vivas.auc!amando-o « dlsputando-lhu :t

Ií.kVj para uporttarem. Toda aqucl-j ia iiuudra ficou com o trafego pura.-lyaudo. Afinal, alegre, sorridonto, di-sendo uma grai;a a um e a outro,sempre conseguiu o campeão chegarao restaurante. Tomamos, cnlilo, ns-sento a uma musa redonda, èrnndo,situada nos fundos do salão do refei-i;ões. Além du nós doi-', estavam pre-sentes tambem ,rnck KeaniH, Damon'tunyoti e mais dois amigos. Ein-quanto i.-.-:o. a petizada montavaíuarda áa jaholla;', esplando-noH.atfciiia, com os narlzen. colludos fl;<vidnu;afj. Ahüy wi.. uiinuto u ucoor-reu a Interrupção de quo falei .iAbriu-::c. repentinamente, uma por-ta. upparecondo n figura de unimenino do cabello avormolhailo cór.do fogo cara saredenta, pallido desusto pela sua. própria audácia, O"garçon" que uos' servia, avançouparu elle, inímedlatamente* preten-dendo agarrál-o pelo braço, parapólo no andar da rua. O garoto es-quivou-so, porém, o, melo tonto,indeciso, encaminhou-se para a uos-síí mesa. A' medida que o fazia, en-tre.unío mais tropegiis lhe pareciamas pernas. .Seus passos eram hesltan-tes, banalmente, perdeu, de todo, alinha p caiu, sentado, numa cadeirada mesa contígua. Veiu o dono dorestaurante o perguntou-lhe:Quo vloste cá fazor?

Itdanimando-sc, c com muita pre-seriça de espirite, o pequeno mcttciia mão :,o bolso, tirou nm íilckol c,jogando-'ò sobzre a mesa gritoutUm café. I'oi-: Isto aqui não 6um restaurante?

Attoutto, o proprietário olhoupara Dempsey, quo ihe placou oolho, para levantar-se, logo om se-gulda, em busca do garoto. Junto aeste, disse o campeão:

Dlze-nle ukmu coisa. Por quenão vens para a nossa mosa? Não toagradaria a roda?

Cinco minutos depois o garoto es-i íava na nossa companhia, comendoI torta do maçã o tomando sorvete.

Xo sou sembianto so estampavam :i.alegria o o orgulho quo lho' iamn'almu. Por fim, não m; podendomais conter, pilo dlone:

Sabe campeão? Eu nunca es!l-vo numa roda tão aciecta comoesta. Eni casa, quando contar o quesc acaba do passar, ninguémacreditará Certamente aindavão chamar' do fenliroao.

Jack DcnvpBcp achou graça, o fez*lho uma pergunta. $Yi! entãoviemos a sabei- alí:ur.s detalheaua importante personalidade. Cha-mava-se "Vermelho" Mahouey, cru.Irlandez, o seu pae trabalhava comooperário em minas de carvão.

E, quanto _ sua audácia, elle ca-plicou:Entrei aqui porquu os couipa-nheiros queriam ver quem tinha co-

j rag'em para tanto. Dcsaflaram-niomesmo a. fazel-o. Jlcuido am briosnão tive duvida om arrostai' com o.--Imprevistos. Entrei resoluto. Miu •depol.i cul cm mim o \i rj mal qu-havia feito, Uesculpe-nic, campeão,

DcmpHoy abrçou-u com carinho.rir.âo.

Mela hora dftpolfl, quando talv.IMclioney parecia um outro herôc.[tão notável quanto o próprio cumI peão, A garotada acclamou-o." o r-aHuH» l*f)

mome

quedn.

•lã

«•

CARTASO JORNAL — Domingo, 5 de Julho

"dc 1925

DOSmamam »m«y——nw—»w—t^mmm^——a—¦¦¦¦¦¦eei^mmmWl—fm^mm^^^^mmmmmmmmi

liI£ST/*K.DC3^3Rio Caçador - (Santa Catltarlna)

O» era. Coelha m c„ obtiveram doXovarno catharlnenie, a autorizaçãosara a construcção de uma estradaos rodagem entre ealu vllla e a cida-de de Palmas, A ustrudn terU a ex.tenuâo de 100 hllnmelroa. >—¦ Os ars, Virgílio Formlghlorl oArtsleu Anjos constituíram nesta vil-Ia, uma nocii-dado commurclal dc aec-cos e molhados, snb • denominaçãoFormmtilurl & Anjos, com um oapltalnominal do clnrocnta contos de riils.O sr. Mtirclllo Mala e sua senho-ro, mantém nesta vllla uma escolaparticular, paru ambos ós sexos, comreal proveito.A «si-ola mantida polo oaaal Mar-«lllo Mala. foi reconhecida polo go-verno do Ratado o tem aldo visita-<la por todas as uutoridados do muni-«Iplo de Campos Novo;;, deixando, ea-tas no livro de visitai" pnlavraa elo.Klo-aa e justas aos esforços do pró-íetbor Marelllo Mala.

A referida escola Del também vlsl-tado pelo promotor publico de Curlty-banou. dr. Ângelo Scarpa, quando depassagvm por nqul, sendo felicitado o

sou director e deixado no livro doregistro t.tiu agradável Impressa».i— A temperatura tem-se mantidofcaixn. i'iui.>,inilo 1'ortPH g-eadas.—O» trens continuam a- olroulareom grandes airuzoe. causunao sériosprejuízos ao commerclo.Esteve nesta vllla o dr. HenriqueI-tupp, advogado e político de proa-tlglo. Funcctonam, neste dlatrlcto, comgrania «itlvldnde, quatro engenhos demadeira, pertenrentes a varias firmasA firma commorelal Formlghlerl& Anjos, construiu nesta vilin. umaruia, onde aerao realizadas corridashyppli-as,A ucçDo da Immlirraçto Italiana,vae se fazendo sentir cum vanlagcnaum todo o dlsirlito. Ha JA grandeplantação de vidulras e muitas outrasiniciativas.

(Do correspondente especial)

pelaa rea» o na sutaolo, reclamandouma providencia para tranqulllldadedas famlllaa.A pollola local acha-se empenha-ua nu rormaçfto de um Inquérito sobrea navalhada qus o menor PranclaeoMezzonl, alumno do Asylo AgrícolaSantu Isabel, vibrou no rosto Ioguarda do muno esiabeleclraonto, srSerafim Coelha, p guarda foi vlctlmade tal brutalidade, por ter raprehen-dldo aquelle alumno,

Apurou n policia ter o aggreasor iVL 8«.Ik 2?. dft,n»v/"ha que oocultamen- !te subtraiu do dlrector do Aaylo,A victima ema fora de perigo sra-gas aos soecorros médicos do dr JonC-da Cunha Vldal.A policia Inlolou Intenaa cumpri-nha contra o kogo, estando í frenteoa mesma o commlasarlo TancrodoRodrigues Ferreira.

(Do correspondente).

RArahyba do norte

Juparanã — (Rio de Janeira)Aeliam-se aqui, a passeio, ai senho-ri tu» Zelia Maria Fernanriea Maclia-ao, Sylvla Drummond Mai.« e AnnllaCosia.Vae-a» retendo sentir a neeeial-dade de ler manl Ido aqui um destaca-menio policial, para evitar conflleto»

que se vào tornando freqüentes.A garotada tem andado a solta

Cabo di S. Thomé — (Rio di Ja-nelro)Com grande concorrência, foi Ie-vado a effelto um chá. dansante, or-vanlwdo pelos funeclonarlos dos Te-legmphos aqui. por oecasISo da pas-«agem doa festejos de. Silo Joflo. o

qual tnuiacorreu na maior alegriaentro todos us presentes, dada a ca-ptlvante gentileza por parte dos pro-motores da referida reunIAo.— Acha-se removido para BomJardim o seguirá brevemente a aa-sumir ueu novo poeto, o ar. JullóUibo, que vem prestando os mais ro-levante:', eorvlços. com dedicação ecarinho, ao Telegrapho Nacional.

O representante do O JORNAL,por umu deferencla multo especial aesso servidor do pais. offerecer-lhe-áum jantar Intimo por oucaaido de suapartida, Ja tendo expedido convites Ispessoas que. deverão compartilhardesse agape.

(Do correspondente).

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Pureza — (Rio de Janeiro)Senhorltas e rapazee da nossa so-

cl*d.-.de organizaram uma agradávele animada convescole na chácara doer. Sylvio Berrlel.

Quando passava pela rua daEstaçfio, trecho entre o cartório e a"Pharmacia Campoe", virou o auto-caminhão pertencente ao sr. FlavioCardoso. Do aoctdente resultou ficarferido o ajudante do "chauffeur".

Outro accldenle dessa natureza oc-correu na encosta da serra de San-ta-Thereza. com o caminhão do ea-nhor Américo 8ouna, que guiava esseyehlculo e ficou ferido em diversasparte* do corpo.

O serviço de transportes nestedistricto tem progredido regularmen-te, sendo que os iradiclonaes carrosde bois vão deeapparecendo, sendosu-bs- uidos por automóveis e auto-caminhões.

Já enlatem por aqui muitos deeaeevehlculo».

Foi mordido por um cio hydro-phobo o Joven Manoel D. Souza, queseguiu para o Rio afim de ser tra-tado no lustltuto Pasteur.

„,„..,,, (Do correspondente).

* ^Jot, i '-Jà * ¦•¦: *": '¦'¥-,\:mWÍÊLm\ty'¦*!__''i-:_l(r': ' ' *"'.& ÊSí^nS*^^^^"' i ¦*Z*£A jr- "¦*:•* .* :Y vw ^if^-'':*'' ''•'v'y'vÊÊfé%fiW.YX+/ /J- ¦.

¦|ÉHr .^tw»- ^tJ^LmmWmmWmmmX

___> ÍÍÍS_,_*S!S?ÍI_.,l,n "**<** «^ f?»wmes nortistas, a Industria da esteira de perlpcry. Porbííí,_u*J?,íff*fB «i marrecos, o jóut vao deeenrolrondo a sua actlvidade. EtoiquSnto "olle mvcn ""* <*"*"* «• dniw.peqqpna<! WU> tecendo outra em "tear'' bem primitivo:.."*""* ""¦' , '¦ <* ¦,.,,.««^....«w.,.,. „...,.» ^v^»»*»~~~~~»~»

tir a uma festa que se realizou nsvizinha localidade de Arrozal do PI-rahy, onde permaneceram em casade uma sua mana, que ali fixou re-sldencia ha pouco tempo.—' Transcorreu o anniversario na-

Madre Deus — (Minas fieraes)Realltamm-se aqui com grandeconcorrência -do flela as solempida-

des em honra do S. Sacramento, Ba-tallclo do menino Darkyr filho da &~Taã0 Cornsão de Jesus, fíanta Ceera. d. CHoca Torres, residente na! *!:"• íavendo renovação do baptls-estaçâo_ de Radenutker, o filha do

Pinheiro— ((Rlo de Janeiro)Com destino a Conservatória, no

Eatado do Rio. onde residem actual-mente, embarcaram nesta estação assenhorltas Sylvio e Sebastlana Castro.

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major Manoel C. Torres, soclo douma grande fabrica de lactlclnlos ogelo neste logar.

Bm caea da pfogenltora do annl-versariante, foi offereclda âs pessoasIntima* que ali se achavam, delicadamesa de doces, havendo á noite umaparte dansante, que ee prolongou atéalta madrugada.

— Certos moradores do Pinheiro,que têm seus cavallos, queixam-se,constantemente, da difílouldadu deoa ter sob suas vistas, sendo obriga-dos a conserval-oa nas fazendas vi-zlnhas, tudo Uo motivado pela faltnde poeto neste districto i. No emtan-to, em redor do nosso jardim publi-co existe um c&pinzal capaz de ali-mentar alguns cavallou por muitosdias.

Haveria conveniência om que estesqueixosos conseguissem o consenti-mento de autoridades competentespara que «eu* anlmaes pastassem ali,pelo menos durante o dia. Asalm,além de aproveitar o capim, presta-vani um bom serviço...,

(Do correspondente).

Hlj 1 \J I /^1 á \ \J TotiU-o sem «l.ool _ Fórinuli

I^J ¥ 1*1X1 9 l\ vrot- ROCHA VAi? — Tônicom-.A e m. v^» -*-* x •* nervos e ilo ocrebro — Amargo

Ribeiro Menezes A C. Uruguayana. 91

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Amargo esto.mai-nl —. Abre o appctilePODKKOSO KSTIMtLA.VTB— Drograrla Rodrigues. G. Dias.41

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O» áUco* Psthí reflri-«<-m o *onj í fp^-ÁW lft'í'^_2__pí'^

>'om |trd'ldoí> que noi dirigira» pur t-urln, iimirsm mencionar I

*»ji——m—- in—i'mi —a— ii ¦¦¦ii imiiiMiim»

Ultimanúvidader

Os antros qu» nAo arranham nemestragam o disco e cantamaem agulha

GHAM5E8 ACTDALIDADE6 DBSUCCESSO aill,\DIAL

Variado repertório de DiscosFrancezes o Itallanoa de musicasde Cnmera, Ligeira e Danaante».

VENUAM ASSISTIRPARA 8B CONVENCER

is roseas audições diárias no

PATHE' BABY4 Rn« Rodrigo Silva Sil mo

Andrade Pinto — (Rio de Janeiro)Viu passar a sua data natalicia,

por entre juntas demonstrações desymipaDhla, o sr. tenente João deSouza Carvalhido, agente postal des-te logar. O anniversurlance, quo tiaqui geralmente estimado, recebsumuitos cumprimentos.

Aoe que foram pessoalmente abra-çal-o em sua residência offerei-óuelle dellcaida mesa de doces, lmpro-visaram-se dansas que decorreramanimadas.

— Está nefito logar o dr. Carlosda Motta Rezende, clinico residentena Capital Federal.

(Do correspondente).

:itAyuruóca - (Minas Geraes)

Reallzar-se-âo nos dias 29, 30 ede Agosto do corrente anno, no proa-pero dlstrk-to de Livramento, os tra-dlcioaae3 festejos religiosos em hon-ra ao milagroso Senhor Bom Jesus,festejando-se conjuntamente o Dlvl-no Espirito Santo o Nossa SenhoraApparecida.

Todas as solemnldades serão Abri-Ihamadas pela banda musical "NossaS. da Conceição", de Ayuruóca, .soba direcçáo do major Francisco Oo-nina Ribeiro, a qual executará noadias referidos excellentes o escolhi-daa peças de seu repertório.

Serão queimados lindos fogos doartiUclo. E' esperada, por essa oc-casiâo, naquella localidade, umaurande companhia eqüestre e gym-nuetica. . >

Já foram Iniciados os serviço"de conetruc-çâo da estrada de auto-movei, ligando esta cidade a estaçSode Angahy, trabalho esso a cargo do

.engenheiro .dr. Abel de Almeida Ma-galhaes.

Para a agencia de Tres Cora-çòes do Rio Verde acaba de ser re-movido o nosso agente do correio, sr-Alexandre Vlllela dos Santos. E' umacto de Juetlça. a promoção desae dl-gno funecionario. Vemol-o afastai--se daqui com grande pezar. Mas cou.sola-nos o espirito a recompensa porello recebida. Foi premiado umfunecionario correcto, enérgico oexemplar no cumprimento dos seusdeverei*, com uma noção bem oxactada suas attribuições ,i

(Do correspondente).

Às Casadase Solteiras

Um remédio grátis!A anemia, a magreza, a ,pallide2,.

a leucorrhéa, a Ihsomnia, as irregu»larldades da menstruação, -a n«u-rasthenla, lymphotlsmo, as vertigens!as pelpitaçícs, a falta de appet.ite,sfio doenças oct-aslonaJas pe!n p-v.breaa do sangue. Soffre v. s. do álgumas destas moléstias ? Tem v. n.lonaultado com muitos médicos etomado muitos reroodlos sem pro-veito '.' Pois bop-i. nüo desanime 3n-.an:le bojo mosrr.o seu nome e in-dereço bem legíveis, que enviarei

íratultnmpnti» a v. s. a copl» da -e-cèlía de uni celebre módico, graça»fi íi uai fiquei livre -.le um íoítíve:Incommòdo o engordei 3 kilos om 3iner-.--;. Ksta É ume excellente oppjrtunldade para certas pesajas (|iietêm «asno rios da dinheiro com p.-e-parados e InJeçcAes aem rcxulw .osatluratorlo. C. Silva Brito, rililJiau)iy, 11. S. Pnulo. •••

mo. As nossas ruas apresentaram-se ornamentadas oom arcos em ver-des rflmagens o bandelrolas, em todoo olroulo por onde passaram os so-lemnus prestltos religiosos.

Todas aa procissões estiveram sim-plesmente encantadoras, tal a boaordem e respeito que reinavam du-rante todo o percurso.

Ao üopé dum cruzeiro quu se cr-suo a pouca distancia, de onde secontempla a majestosa campina queae entendo a perder do. vista, numhorizonte encantador, foi dada so-temnlssima benção do S. Sacramento-

A sra.. d. Maria do Carmo doAraujo. presidontu das damas do 8.Coração de Jesus denta localidade,tudo fex para o maior brilho dessasfestividades.

O padro Podro Francisco Oncliupremiou aa crianças que melhoresHçOetj de catiheclsino deram no diadu festa da Renovação do Baptlsmo.

Estão aqui com suas famíliasos sra. capitão Jo'aé Brasi de Oarva-lho. nosso conterrâneo residente omS. Vicente Perrer è Mario Martins.professor tamíbem residente naquellalocalidade.

Esteve neste logar o sr. GabrielSalgado, vice-ipreeldenle da Câmarado Turvo.

Realizou-so o enlaço niatriino-nial do sr. José de Souza Leito, coma senhorlnha Fracclsca Leonor deCar\-alho.

Contrataram casamento o ae-ntior Belòhior Teixeira de Andrade,com a senhoririha Geny Ribeiro.

Seguiu para Juiz dé l^ora a se-n-horliiha Olga Carvalho do Rezende,ítl?ia da sra. d. Anna Umbelina deRezende.

(Do correspondento).

vendo numerosaa cominunhões doassociados do Apostolado, na mls.iasolomno, celobrada ãs í» horda damanhã. •

A' tapdo houve reunião na qual foinomeada para vlce-preBidente doapostolado a ara. d. Anna Maria UaCunha.

Houve, depois, ladainha cantada,terminando com a benção do S. Sa-cramento.. — O laureado flautista sr. Moacj-rGonçalves Llsserra vae realizar aquiuma audição musical.Poi solemnemente foatejado,nesta cidade, o dia do Corjlo de Deus.

Houve mlsua solemne, ãs 10 liorasda manhã, segulwio-so u proclssno.sendo levadas todas as Imagens nosandores artisticamente enfeitados eo Santíssimo Sacramento.

Em cir.c-o altares, previamente ar-ínàdos, foi dada a benção campal.

Realizou-se o enlaço matrimo-ni-.tl da senhorlta Maria Catharlna daSilva, filha do sr. Antônio Manoel daSilva o sua esposa il. Isabel Mariada filwj, com o sr. Aristeu ferreiraRocha.;

(Do correspondente).'

Rio Pardo — (Rio Grande do Sul)No Collegio Evangelico-Methodista

houve oxame pericial, feito por umaeommissSo presidida pelo dr. Néslode Almeida, Juiz do direito da co-marca e secretariado pelo correspon-ciente do O JORNAL, quo foi paraIsso gentilmente convidado.

Os pequenos educandos revelaramadiantamento sensível nas disci-plí-naa em que foram arguldos, lendo acommissão, satisfeita pelu resultadoobtido, lançado em acta uni voto delouvor aos professoros do supradltocollegio pela sua dedicação, esmeroe compenetração de seus árduos mis-tore», qual o de cooperar para a ai-phabetlzação de nossos jovens patri-t-ios o futuros cidad.los do amanhã,om quem a Pátria muito confia e doquem multo eepera.

Foram, também, feitos exercíciosde gyntnostica sueca o por ultimo ocolic-iíio, em coro, cantou o hymaoá bandeira, com a letra do OlavoBilac.

Satisfeitos que estávamos,, com oadiantamento dos coMeglaes. admira-mos, sobretudo, ver uma criança letenra idade responder, oom precisãoe promptamente. ás persfiintas quelhe eram feitas sobre homens e coi-sas do Brasil, taes como os nomeso postos do presidente da Republica,minlsiro da Guerra, presidente dolistado. Intendente municipal, juizesda s>íde do município, etc, etc.

Após apreciarmos a vivaeldadedessa criança, ficámos, por momen- !to, a meditar 30bre a existência Jetantos wai-ões, patrícios nossos,alheios por completo a isso o que nãosabem responder áquellas perguntassobro assumptos que, bç^ de perto,nos dizem respeito..,.

(Do correapondente).

Guaratingustá — (S, Paulo)Depois das series de conferências

realizadas nu matriz, pelos padresJoão Gua-Iberto, Paulo do Tarso,Aleixo Mafra o Francisco Mac Dou-ivel. terminou a (esta de tíanto An-tonio, padroeiro desta cidade.

Foram nomeados festeiros pari oanno dd lDlíti os srs.: Nero Sennü.,Climorio Galvíio, Armiuido Coáta dJoSo da Costa Neves.

A festa do Sagrado Coração deJesiis, (|iie devia realizar-se nesta ei-dade, no corrente mez. foi transfe-rida para o mez de Auo.ito próximo.Transcorreu a data natalicia dcrespeitável aneião o estimado saeer-dote monsenhor João Felippo, vi.ua-rio dfN'a'; paroeíiia.

¦—'iFostejou, seu anniversario o so-nhor dr. Zulmii-o du Camfios, lonteda Esf-ola Normal destu eiclado.

Lstá na ci-tíade, em «ozo de li-coiicju, o nosso '¦•uiilorranpo sr* JosíMãrcondóá Je Moura, funecionariodo Triihfmal de Justiça cie H. Paulo.

Tem crfiado enfermo o sr. An-(onio Marcondes de França .Guima-pias. presidente do Directorio doPartido Republicano local.,

Eni Lorena, foi sulimettlda atrmiu nielinilrosa operação, achando-se jã em canvalesicenca. a sra. d. Ma-ria Josí de Asais, esposa du sr- Os-car de As«is Figueiredo, commel--clarrte nesta praça.

Foi seu medico assistente e opera-dor o dr. Leonidas Machado, auxi-liado pelo dr. Etulain Autran.

Em trom especial quo partiudaqui fls 14 horaa de dominso ,ulti-nto aeomparíliado por mais de qua-iroc-entas .pessoas, «es-nin paru Cru-zeiro o team da Associação Esnorti-va. composto dos valentes jogadores:Lalaj, Franco. Darriuo. Dario, IJhe-í-alino, Homero. Custodio. Dudu*.Gaina. Neeo e Plragibe. para a dispu-ta do campeonato do Interior,

Sendo ambos os clubs de incontes-tavel valor, o encontro revestlu-so de

Sapucaia — (Bio de Janeiro)Teve grande animação a festa do

I nosso padroeiro Santo Antônio.Pela. nuinhã houve passeata pelo

Grupo "ia de Março", havendo, tatu-bem. ãs 8 horas, missa com commu-nhüo pelo rev. frei Luiz. da OrdemFranelscana. de Petropolis.

A's 10 e meia, teve inicio a missasolemne. se-ndo celebrante nosso vi-garlo. Dopols do Evangelho, ireiLuiz falou durante mela hora e aãsuas palavras, cheias do encanto i>be!!c?tt, prenderam a attenção do»ou vi;-, teu. A sua formosa oração foium fervoroso hymno de lom-or aoíjlr.rloso thaumaturxo festejado,

A' tardo saiu a procissão e, reco-lhendò-sc asa. novamente, da trlbu-na sagrada, o virtuoso o lllustre pr6-gador, proferiu substancioso sermão.

A seguir, foi cantada a ladainha,termlnar.ãc com a ben^Co do R. Sa-cramente.

Uouvo, depolH. uni randoso leilãorte prenda», finalizando a ffsta comllr.doa fogos o anl:nado bailo no na-,14o da Câmara Municipal.

— Bflecliioii-se ua inntrlz local aXeuta de S. S- Coração do Jesus, ba-

LAVOLHOEstio os ku> olboo veraelhos e fncoff

E»Uo velhos e canaadort EtUo iodudes einflaiamados? Aqui (MA um tiatamentorápido, certo, permanente.A formula d'ests novo produeto tni onbli*«da—o seu medico reconhecerá ra atenueassaltais—Poro, w ett, de arama aaraunl,abeoluuaente inagenaivo paia a oiroctumdelicada dos olhos.

Para ee lerem oa olho» refresco», para perderaquella apparends vcnnellia e (rim nlhoalaflammadoe—pelpebru lndndaa—bre osetioe com La •olho « dlea teria a claras,trilho, a britas que vem com ««aude perfeita.O eeu dinheiro nr-lbe-ha devolvido ai aa»conseguir allivio cea o primeiro frasco. S>atemetemoneescreveraouGna GLOSSOPk "CIA-. flio de laiuL-o. Ceneuiiu-gutiis, naa ptaraadís. diceanas, ale.

ELIXIH OE NOGUEIRAEMPRSCAOO COM ORANDE

¦UCCSãSO CONTM A

SYPHILISC SUAS TERK1VÍI8 COM0E-

QüuNCi.'.S.MLHAREB DE CURADOS!OIIANDE SEPURATIVO OO

SANGUE

grande Importância, terminando apeleja pelo empate dn' I x 1.

— Acha-se enriquecido com • nas*clrnemo riu mula um menino, o luido sr, Oduardo Miranda, commer-clonto pcata cidade.

(Do correspondente).

Motjf das Cruzes — (S. Paulo)O Conselho do Grêmio Recreativo

Mogyano oUereçeu um festival dan-¦wnie aos seus associados e ramlllax<

Partlc-lpanv-nos o sr. prof. JoSoCardoso Pereira, adjunto do "GrupoEscolar Coronel Benedicto de Almel-da", e aua ««posa d< Dora Pereira, onascimento de mais uma galante me-nina.

Flseram annos: o sr. tenenteBenedicto Corrêa Netto, contador,partldnr o dietrlbuldor do nosso Po-rum: o sr. coronel Alexandre Fer-relra da Coatu, funecionario aposenlado da Administração dos Correlot--de 8, Paulo; a sra- d. Alice RochaBatalha, cspdsa do sr. dr- BasllloBatalha: o er. Antônio Teixeirafunecionario do» Correios do SAoPaulo.

Seguiu para Caraguatatuba, apaaselo, o er, JoSo Leite, funcclona-rio da E3. F. C. B., que ue acha emgoso dc licença.

Regressou pura Guaratincruetiionde reside, a senhorlnha Fllhlnh».Víiiareth de Andrade, quu foi nossahoonedo por algunn dias.

De regressa do sua viagem aPonta Oroesa, acha-se novamente on-tro nfls o dr. Deodato Werthelmer.deputado estadoal.

O cinema Carlos Gomes, da em-prosa A- Ferreira dc Souza &Fi!hosconserva ainda a prlmosia na oxhl-blçoo dos bellissinios o variados pro-grammas em quo figuram as ultimasnovidades cinematographlcas.

A excellente orchestra. nob a ro-guucltt do sr. Jovlno Figueiredo, temexecutado bellas musicas de seu vus-Uselmo reiiertorio.

Continuam as conátrucções ne«-ta cidade, com grande enthuslasmo.

Nno aei-.l cxaggero, iTalc-ularmos emü.500 o numoro do prédios ciue exls-tiríi om 31 dc De2embro do corronteanno.

Pelo grando aiigniento de prédios,o conseqüente uiigniento da popula-çâo, Mogy das Crtiurs alcançará, porcerto, o logar de uma das grandesclda'rk'3 do interior do Eatado de SJoPaulo, titulo a quo tom inconiesta-vel direito.

(Do coi-reaponde.nte).

Santos - (São Paulo)Om futicolonartes da Alfândega, em

rngoaljo pela recente promocAo do•iciual Inspector, cr. Francisco Cas-ollo Branco, a conforonte ds Alfan-lega do Itio de Janeiro, promoveram«Ignlflcatlva homenagom ao dlstlnctofunecionario.

Oi presos que se acham reco-•blrtos A tiailela denta cidade, no pro-Une dia 3 de Julho, aolturfto umgrande bnUo, dedicando esta medes-tu festa a d. Joafi Marta. Lara. blepoda diocese.

O dr, Corlolano 0<lcw, delegador<fetonal do policia, tendo agoru oh¦Icmontos necessários, está movendoimn campanha contra os explorado--es de todos os feltlos. Foi effeetta-Ia a prisfio do dois Indivíduos, que"dentavam poses de grande* senho->««, bem trnjudos e perfumados e íil•ndaiiclo de automóvel rela cidade.Segundo dizem, estes \1vem A custa.<e infelizes munA-inns, porém terioi.gora que ac espllc-nr eom a pollcln.

A Inspectorla da Policia Mnnti-na multou o commandante do vapornglcv. "Ijisaell", por permlttlr o'eaemhniiiuo do passageiro clandeo-Ino, chileno Manoel Arrlghi. uuo

•erfl novamente reemlinicado, deven-lo seguir viagem no mesmo vu.por.

Jft chevarw.ni u "nto porto os'u-dromeiros encommendadoa na Bu-•opa. pela Câmara Municipal de""¦amnlnns e quo vflo corrigir pai-ieloa desperdícios, o abusos nos gaetosde agim.

Deu-se nesta cidade, II rua"unha Moreira, um crime dc morte.Ha muito lempo. o ensaceador de-aff Manoel Mathliis, vinha sendonrovoendo e ameaçado por Augusto•limões, polo simples facio dc nflo'er o primeiro corícordu^n com Reun

u.i,.,.. ... fjovir-o nnando felda ulüma gróvo. Infelizmente do-

,i(,o, oo »ei- iiinuliado por Miniflos.me, armênio ilo 'faca, o perseguia.Manoel Maihin.s. sacando do umafaca que comslgò trazia, vibrou ires•'acadus em seu desaffecto. AugustoShnõea. cambaleando, dexi nlqiniapassos; vindo a fallecer porto da ave»nida Anna Costa.

ü criminoso apresentou-ae & prl-sâo.

Reallzou-so, c-oin locln a solem-'iMade, n pruelssfib d.- Cnrpus-Clirts-ti tendo um gi-andn acoinpinhamen-to do fieis. Sob o palito; cujim varaseram carregadas pelas altos autorl-<l:iilc,j. d. José Marln Lara, binpo dio-cesano deu. durante o trajeoto. abenção ao povo.

Acompanhou a proclssíio a bondado musica do Oorpo de omlbelros.

(Do eorrespondenvn).

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O JORNAL — Domingo, 5 de Julho de 1925

— ~***v*m

Caixas EconômicasReferindo-se a Caixa Econômica de Cocq-Heron e ao sitio

de sua fundação, lembra o dr. Ariovisto de AlmeidaRego, a fundação da do Rio de Janeiro, no local daprisão de Tiradentes, em nota enviada a 0 JORNAL

| Vm grande turfman }Mil:o Dwyer aora sempre recorda-

do nos unnaoa do turf. nlo no comoo iiuils ousado apontador, mas, atn*dii, como o hontem .que bateu o "re-cord" tio» prejuízos numa s6 corriduo que. rlBonho, dizia aos amigo* queo lastimavam: "11' assim mesmo.Não tem nada. Amanha desforrarei."

Dwyer o seu Irmão, ha 30 ou 36annos pausados, figuravam entre oapotentados do mundo turílata. Seulcnuna cru este: "Nüo mandar Ja-iriiilu paru a rala um cava lio que naoestivesse cm condições de "entralne-mem" para ganhar o pareô".

| O asar anda a cavallò"""]No verto do 1894, entretanto, o

brilho da estreita de Mlke empalllde-ceu, nüo obstante ter conseguido vérvk-torloHO numa tarde, um dos tresde seus melhores parelhoiros que,então, correrum.

Ao Invés, porém, desse suecessoter marcado um dia de Júbilo paruDwyer, foi-lho o mais desastroso queelio conheceu na sua vida de turf-.mán.

Eanquot, um dou mais celebrescavallos daa pistas americanas, mon-tado por Willio Slms, competia,apenas, com slr Bxcen, sob a dlr«-oçilo de l'"red Tarai, no primeiro pa-reo dessa memorável corrida. Certode que o representante das suas nò-rea não podia perder o pareô,Dwyer apostou nas suas patas maisou menos (10 mil dollures- IS. nilnu-tos depois, 'Banquet experimentavauma Vergonhosa derrota-

No pareô Itrimedlato estava inseri-pto um outro cavallo seu: era Stone-tvall. Mlke, dada a "performance"com esse parelhelro se apresentava.não hesitou cm vel-u vencedor faelld:t prova. E. por isso, jogou nello 30ml) dollares. Novo desastre: Stone-v/all perdeu.

| Vencido depois d", vencer jFinalmente, no ultimo pareô, na

distancia de 1.200 metrott, o seu re-presentante Harry Reed ia medirforcas, num match, com Cotham,uni puro sangue de grando renome.

Confiante na oupertorldade do seu"avalio, Mlke resolveu apo*tar, noa"bookmakere", o dobro do que ateentão perdera. Assim, dizia elle,perfaço o total de 270 mil, se esti-i'ér, na verdade, de azar." Deeta feita, os seus calcules naofalharam: Harry Reed ganhou porolnco ou Ml* corpos do seu compe-Udor-

Ao vêl-o transpor a meta, Dwyerrespirou. Ma*, um segundo apus, ellepercebeu que o jookey de Oothamsubia as escadas do pavilhão do* Jul-ze* de' chegada. Bra por certo uniareclamação. Como, porém," tal podlnacontecer se todo o mundo vira que oseu .parelhelro correra limpamenteiodo o percurso ? Mas, que era umareclamação, nüo havia duvida. Por-que, quando um jockey, apAs a corri-da. se da áquelle trabalho, nSo é, cor-temente, para elogiar a lisura dosseus adversários.-.

Emflm, nílo havia senão esperar,com paciência, o resultado daquelle"ctnibrogllo".

Mais alguns Instantes, os Juizesdesceram e foram & rala fazer umexamo em Ootham. E, de volta, hou-veram por bem desclassificar HarryIteed-

Estupefacto, Dwyer correu a sabero motivo de semelhante resolução,oendo-1'ho dito, então, que ella nooriginara do facto de haver, ou Har-ry, ou o seu .piloto, produzido umextenso golpe numa das palhetas deOotham, conforme havia sido cons-tatado, tjüe objectar-ihes ? Oothamestava, realmente, ferido. O talhosangravu abundantemente. Ali nãohavia outro remédio senflo ir chororna cama os 370 mil dollares perdi-dos. O pranto era livre.,.

| Uma explicação tardia "|

No dia lmmedlato, todavia, umuvez que o azar do Dwyer Ja haviapassado, o facto ficou completamenteelucidado. Ootham contundira-se deencontro Ji cerca interna da pista,tanto que derrubara um de seus pof-tes. O mal, no emtanto, não podiaser mais corrigido- Depois que osjuizes tomam uma deliberação e con-flrmam-n'a, fazendo Içar a bandeira,o facto passa ao rol dos consnítima-

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dos. Nao ha mais appellacfio, omcorridas.

E, assim, Mlke Dwyer ficou sendo"rocordman" no» "tiro*" daa pis-

tas americana*. Se laso e consolo...Um brilhante matutino, A propoal-

to do desenvolvimento que a CaixaEconômica apresentotu neste* ultl-moa dez annos, publicou um aueltomulto interessante, que, data venla,procuraremos resumir.

Dizia o pregado collega que tendodesapparecldo daa galeria* do PalaleRoyal um velhinho cuja roupa mui-to surrada deixava perceber a suaextrema mag-oza, o« hnh'»i»,r" 'necitadas galeria*, acostumados aquel-Ia figura obrigatória, uvCiüm •• '"•acurlesldade despertada pelo aconte-cimento: o mesmo acontecendo aoevizinhos da grando casa, em ruínas,em quo residia o eolltario persona-gem, por leão que ha muito viviaella os eacuras, silenciosa, com asportou o janellas completamente re-ciladas.

A policia c a justiça Interessando-1so também, determinaram um dia oarrombamento da casa, que, percor-'rida pelae autoridades, foi encontra-ua deserta.

Depois de uma busca mais rlgoro-ta, num recanto afastado daa ade-gas subterrâneas, por traz de uma

I porta blindada, a luz dos archotesI deixou ver, deitado sobre montões

de ouro, um cadáver Iivido, horren-'¦ do: era o avaronto morto cobre oseu thesouro escondido atraz da por-ta secreta, que se fechara o que ellenão pudera abrir.

i A casa onde se desenrolou a tragl-: ca acena, tornou-se mala tarde uj Caixa Econômica de Cocq-Heron.' Do palácio da sórdida avareza sur-

giu o palácio da economia sabia o' previdente.

Foi isto, em eynthese, o que disse' o matutino no citado suelto.Não queremo» dizer que a nossa

Caixa Econômica, em que tambémse pratica a economia sabia e previ-dente, tlveseo, como a de Cocq-He-ron, surgido de um palácio em quehouvesse imperado a sórdida avare-za, mas a sua historia também nãodeixa de ser interessante, por issoque ella surgiu entre as mesmasgrades que. na cadeia velha da cida-de, detiveram o alteres Tiradentesemquanto aguardava a sua execução.

Se a Caixa Econômica de Cocq-Heron surgiu do logar em que a sor-dldcz maldita accumulou thesouro, ado Rio de Janeiro surgiu do logarma'dlto t»:n que o bravo Inuonflden-to — o proto-martyr da nossa Inde-pendência — pagou com a cabeça oseu grande amor pela, liberdade daterra em que nasceu.

Não «abemoa se a Caixa Economlca de Cocq—Heron continua com asua eéde no mesmo logar em que ovelho avaronto das galerias do Pa-lals Royal pagou com a vida o seuamor pelo ouro que accumulara, ma*sabemos com certeza que a do Riode Janeiro, desde 1886. tomou outrorumo e que no logar em que fizeramemudecei- os gritos dos InconClden-tes. ávidos de liberdade, surgiu osumptuoso palácio destinado a ora-torta dos noBsos legisladores.

Oííerwemos, na odioão d* hoje,ao* noMOs doclfradores mais um In*tereaaante problema, apresentandouma disposição original, o de solução,relativamente, racll.

Temos procurado augmentar, gra-datlvamonte, a dlífleuldade doa eni-gmas, o que, alias, não nos tem sidofaell, porque, sendo a sua soluçãodependente das qualidades pessoaesdoa declfradorcs, bem como do seusconhecimentos parttcularizadoa, de-vido aos diversos ramos da actividadehumana que nlirncnm, faell f< com-prehendor a delicadeza da tarefa anús delegada.

Assim, o critério que adoptámo*foi o de complicar a questão, tendoem vista a cultura geral media Uosnossos leitores, preoecupacão esta quetivemos sempre, desde o Inicio destasecção, deixando a margem os conhe-clmentos especializados que cada qual

I deve possuir.I Futuramente, iremos, entretanto,estabelecer publicações especlaes, con-comentes ãs diversas carreiras se-guidas pelos nossos decifradores.

Em resposta a diversas cartas denossos leitores, declaramos quo acel-tamos collaboracão, desde que estasatisfaça aos Imprescindíveis requlsl-tos da exactidão o eathetlca.

INSTRICÇÕESO* nossos problemas são apresen-

tado* em quaeaquer figura» adequa-das, divididas em quadrlculas, algu-ma* daa quaes fechadas e representa-da* em n*gro ou tracejadas.

Na* quadrlculas brancas devemser collocadas as letras, afim de seformarem as palavras, que deVem aerlidas no* dois sentidos — horizontale vertical.

Da combinação das diversas pa-lavras, do medo a ser permlttlda asua correcta leitura, decorre a declfração. ' $

I —Annexo ao clichê, damos umachave constituída de indicações quefacilitem a verdadeira interpretação

. do problema.r-Os números collocados nas dl-

versas casas servem para que o decl-frador procure, na chave, a indica-cão da palavra que ahl começa e que

| irá terminar na parte negra.I —Conforme a disposição das qua-driculaa, os números podem dar ini-

cio a palavras, nos dois sentidos ouem um único.

O problema poderá apresentar1 abreviaturas de uso corrente, comotolerar os recursos charadistlcos ha-bttuaes, baseados estea na orthogra-phia das palavras.Não devem ser considerados —-nem os accentos, nem as cedilhas —que, porventura, existam nas pala-vras.

PROBLEMA NJ 5

Solução do Problema n° 4p ps im par 1461—pjejr-un** I». m wT --LlLmmLmÍL2jÊkfL A Ül £. ^^£^âm£m.mmmjÊ^jÊ^m V ÍLBmmfL

^s\a\l\o\/\aÍ^Ç\a\l\£\i\a

18*bbbbbI j bbi*bbbI 8*bbbI i*BBB* foBaBal I I

wOM a ve

HORIZONTAE81—No meio de um rio da China.4—Cidade brasileira.6—Artigo inde/ildo,7—Melo gago.8—E' de Ablgall.

10—Poema lyrico.11—Prefixo.13—Celebre romancista, autor da

"Historia de Napoleão".16—Departamento da. Franca.17—Eminente brasllsjro.18—Nome de mulher.20—Nome próprio.31—Effeito dum do sustenido-S3—Preposição.l!o—Saudoso poeta nacional.28—Advérbio latino usado em trans-

cripedes.20—-CaçOas.30—Na Polynesla Oriental.32—Primeira nota da escala musical.

38—Unidade electrica36—Criminosa.37—Outra coisa.38—Num sorriso.40—Lindo nome do mulher.42—Uma das divisões do calendário.

VERTICAE8

1—Leme.2—Costume..3—Águia na Inglaterra.4—-Letra grega.S—Advérbio de logar.0—Não flcae.

11—TSni os dramas.12—O que voltaremos a e*r,13—Isolados.14—Prefixo usado na geomatrt»,1D—Adjectivo possessivo.19—Contraccão de preposlc&o cosa

artigo.22—Cidade de possessão portuguesa.23—Artigo em hespanhol.24—Antigo poeto, francez.2 D—Repetição.26—Rio e provincla do Peru.27—Faz dar a volta ao barco.31—Besta.

| 33—Debrliem.34_Variação pronominal.85—Nome de homem.87—Notável na aviação.3!)—Tempo de verbo da 3* conju-

gação.41—Um dos signos do Zodíaco.

Illllllllllllllllllllllllllllllilllllllllllllllllllllllllllllllllllllllk | JlllüllllllilIlIUIllllllllllllllllllllllllHII]

ü iiiuiin• i -a H áT*Tnaiplo MineiroSede: Uberabinha, Estado de Minas Geraes. Capital realiza-

do -Rs.l.OÚOMWO, distribuído nor 5.HÍ ocções <feRs. 209$00O

Manifesto para levaiHamsnto de um empréstimo miobrigações ao portador (debentures), na importânciade Rs. 600:0003000, juros de 9% ao anno, divi-dido em 3.000 títulos, no valor Rs. 2005000 cada um

4 Cta. Industria Triângulo Minei-ro, sociedade anonyma, com o capl-ta) realizado de rs. 7.000:000$000, ecom sede na cidade de Uberabinha,Estado de Minas Geraes o escrlptoripnesta capital, tem por fim explorara fiação , e tecelagem de algodãopara fabricação de vários tecidosdessa fibra.

Seus Estatutos foram approvadosem assembléa geral de 1.° de junhode 1923 o publicados no período lo-cal "A TRIBUNA", n. 124, Je 3 dejunho de 1923, o uo órgão officialdo Estado do Minas,Geraes "O MI-NAS GERAES", ri. 155, de 5 de ju-lho de 1923, achando-se archlvadosna Junta Commerclal do Estado.

Em assembléa geral de 1." de ju-nho de 1923, autorizou a operaçãode credltb de que se trata, que figurano art. 29 dos Estatutos nos seguln-tes termos: — "Fica a Directorladesde jã autorizada a realizar ope-raçíes de credito dentro e fera dopaiz, até o máximo do capital social,emlttindo debentures, dando as ga-rantias necessárias, que podem re-cair sobre todos os bens da Compa-nhla."

As condições , estabelecidas paraeste empréstimo são ae seguintes:

1.°) — O empréstimo será da lm-portancia de Rs. 600:000)000, divi-dido em 3.000 títulos, ou obrigaçSasao portador no valor nominal de réis2008000, cada um, ao typo de 95 %,ou sejam Réis 1908000 por deben-turo;

2.°) — Os juros serão de 9 % aoanno, pagos por semestre vencido eque começam a correr do dia 1 do

mez de julho de 1925 e serão pagosa partir do dia 2 dos mezes tle ja-nelro o julho de cada anno, nesta

>,praça o em Ubeiablnha;3.") — O balanço geral da Compa-

nhla até 31 de dezembro de 1924,aocusa um, activo de Rslh73:750$COO, contra um passivo deRb. 59:S00$000, excluído o capital doRs. 1.000:0008000;

4.°) — O produeto do presente em-prestimo destina-se a construcção denovos prédios,

'acquislção de maismachinarla, construcção de casaspara operários, desenvolvimento ge-ral da industria, etc, etc;

5,o) — o activo da Companhia 6composto de terras, prédios,' machi-narias, tudo completamente novo,sendo a machinarla adquirida nosmercados europeus;

6.*) — A amortização se fará porsorteio ou compra dlrecta, conformefôr mais conveniente aos interessesda Companhia o principiara no 1.*semestre de 1928, mediante a quotaindicada na tabeliã organizada pelaDirectorla da Companhia e termina-rã em 193 7;

1.*)— A* Companhia fica reserva-da a faculdade de antecipar amorti-zaçfto do empréstimo a partir do 3."anno da emmlasão, no total ou emparte, por compra ou sorteio;

8.') —O empréstimo terA comogarantia — a fiança geral do todo oactivo o bens da Companhia, na for-ma do art. l.°, 5 1.°, da lei n. 177-Ado 15 de setembro do 1893, e a hy-potheca especial da fabrica situadana cidade de' Uberabinha — Estadode Minas Geraes, comprchendendo

os terrenos em que ella sè acha col-locada, os edifícios com as respecti-vas installações, officinas, mnchlnis-mos, depósitos, tudo descrlpto naalludlda escrlptura, que será, Inseri-pta no Registro Geral de Hypothecosdo Uberabinha,

9.°)— A inscripção eventual dopresente empréstimo foi feita no re-gistro geral o Cartório do 2." oíficloda Comarca de Uberabinha, Estadode Minas Geraes, no livro 1-A, sob on. C957, no dia 19 do mez de lunhodo 1925;

10.°) — A Companhia não tem ou-tra emissão de obrigações nem ou-tros ônus reaes além desta.que vaefazer.

Rio de. Janeiro, 30 de Junho de192G.

Pela Companhia Industria Triangro*Io Mineiro:

(Assignado) — FRANCISCO AN»TOMO DE SALLES.

O corrector de fundos públicos:(Assignado) — A. VAZ DE CAI»

VALHO JÚNIOR.

As entradas serão Integraes e pa-gas de uma só vez, nas Caixas doTHE BRITÍSH BANK OF SOUTHAMERICA LIMITED, nesta capital,â rua da Alfândega, 27.

A subscrlpcâo abrir-se-ã. no dia 9de julho próximo o encerrar-se-alogo após a cobertura da quantiaacima Indicada.

Rio de Janeiro. 30 de Junho de1925.

Pelo THE BRITISH BANK OFSOUTH AMERICA LIMITED. —(Assignado) — FRANK DODD.

(Antiga Cowpaalua Pcripcry)

1 ¦

li lua ninei(Antiga Companhia Peripery}

r„iYÉnsínSede em Peripery, Município de Pedro Leopoldo, Estado de

Minas Geraes. Capital integralizado Rs. SMMSMManifesto para o levantamsnto de um empréstimo enobrigações ao psrtador (debentures), na importânciade quatrocentos e cincoenta contos de réis (Rs450:000$000), juros de 9% ao anno, dividido em2.250 titulos no valor de Rs. 200S000 cada um i

amortizavel em 10 annosA Cia. Mineira de Varias Indus-

irias, antes de nomlnada Cia. Perl-.pery, sociedade anonyma, com o ca-pitai realizado de Rs. 500:000$000,e sede em Peripery, município deS. Leopoldo, Estado de Minas Ge-raes e agencia nesta capital, tempor objecto a exploração da indus-tria de tecelagem de outras fibrasteitis, como entretela de lã, de ca-nhamo e de algodão o outros teci-dos; de objectos de cerâmica, comotalhas francezas telhas curvas, tljo-los furados o simples e conseqüentecommerclo de seus produetos. Re-ge-se pelos Estatutos approvados ereformados em 10 de marco do cor-rento anno, conforme a publicaçãon'"0 MINAS GERAES" órgão officialdo Estado, n. 74, de 30. 81 de mar-co do mesmo anno.

Propõe-se a realizar um empresti-mo de Rs. 450:0008000, nas seguln-tes condições, conforme autorizaçãoda assembléa geral, inaerta no "O

MINAS GERAES", da 27 de junhoultimo.

1.°)—A operação será de réis...450:0001000, dividida em 2.350 ti-tulos ou obrigações ao portador, dovalor'nominal de Rs. 2008000, cadaum. emlttidos ao typo de 95 %;

2.») — Os Juros serão de 9 % aoanno, pagos por semestres vencidosa começar no dia 2 dos mezes de Ja-nelro e julho do cada anno c serãopagos nesta praça e na sede idaCompanhia;

3.0) _ o balanço geral da Compa-nhla atê 31 de marco de 1925, accuea

;«|vini:1

um activo de Es. 2.125:0818385contra um passivo de Rs1.548:0028940, excluído o respectivocapital de Rs. 500:0008000;

4.°)—-O produeto do presente om-prestimo destina-se ao desenvolvi-mento das industrias exploradas pelaCompanhia;

5.o) — o activo da Companhia écomposto do terras, prédios, machi-nas, tudo em perfeito estado e em

pleno desenvolvimento industrial;

6.») —A amortização será feita

por sorteio ou compra de obrigações,a juízo da Directorla da Companhiae será iniciado no 1." semestre de1928, mediante a quota estabelecidana tabeliã organizada, de modo queo empréstimo seja extineto. no prazode 10 annos, a partir de 1928 e 'er-

minará em 1927. A Companhia po-dera antecipar a amortização do em-

prestimo a partir, do S.° anno daemissão;

7.0)—-o empréstimo terá comogarantia a fiança geral de todo oactivo e bens da Companhia na for-ma do art. 1.°, 5 IA da lei nume-ro 177-A, de 15 de setembro de 1893.e a hypotheca especial da fabrica, si-tuada nos terrenos da Estação dePeripery, E. F. Central do Brasil,município de S. Leopoldo, Estado deMinas Geraes, comarca do Rio dasVelhas, comprehendendo o edifícioda fabrica, machinas de tecelagem delã e algodão e acabamento, instara-cão electrica, rego d'agua, terrenos,casas de residência e de operários,

conforme a dcscrlpcão feita nu. a*-crlptura de Inscripção;

3.') — A Inscripção eventual dopresente empréstimo foi feita no Re-gistro Oeral de Hypothecos carto-rio do 1.° Ofíício desta Capital, sobo n. do ordem 202, livro S, pagina136, no dia 27 do mez de junho d*1935;

9.") — A Companhia não tem ou-tra emissão de debentures, nem ou»tros ônus reaes, além deste que va*fazer.

Rio de Janeiro, 30 da jurrft© da1925.

Pela Companhia Mineira de VariasIndustrias:

(Assignado) — FRANCISCO XS-TONIO DE SALLES.

O corrector de fundos publico**.(Assignado) — A. VAZ DE CAIU

VALHO JÚNIOR.

As entradas serão Integraes e pa*gas de uma sô vez. nas caixas .doTHE BRITISH BANK OF SOUTHAMERICA LIMITED. A rua da Al-tandega 27. nesta capital

A subBcripção abrif-se-6, no dia 9de julho próximo e encerrar-ae-1logo após á cobertura da quantiaacima.

Rio de Janeiro, 30 de junho 4*1925.

Pelo THE BRITISH BANK OTSOUTH AMERICA LIMITED. —(Assignado) — FRANK DODD.

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O JORNAL — Domingo, o de Julho de 1925

Concurso de Belleza do O JORNALRelação nomiíia]Idos concorrentes "da

Capital Federal e diversos Estadoscujas collecções tomáramos números de 13297 a 14512CAPITAL FE-

DERALU.M7—J. Melrellea18298—J. MeirelkisJiizOtfu-j. Meirellos18.-loa—Octavlo CaiaesKIR01—Ootavlo Caldas18802»—Octavlo Caldas13303--Octavlo Caldas1»304—Idallná Melrellea13808—Idallna Melrellea1Í30O—Mieuel Cooul'»307—Mtfuel Costa13808--Miguel Ooata13>309—Miguel Coata13'310—Mia-uel Cesta13811—Ethcl Kauffma».i'3-3i.2i—Leonidta A. de Setmsl»3l'8--iClarolIna Vtanna1*814—Nylse S. Dorarienae13315—Aíherbal Carneiro Ribeiro1.8311*—Marta C. Rodiicueeia&l'7>—(Relena Ou nha1.331 8—«Juilhermlna Santos13319—Llctlola Velho da SMva18320—-Lourival DuartelOTSül—Nair Queiroz Coelhoi 3322—iRuth .Barbos»13828—Exmeria A. VieiraI.-S8S4—-Maria Celeste Vaseoncellos133%—João Manhios Deitado3»3ü«—Albertina BarrouI3337-—Alesandrl De Luoohl13328—Maroellna Uloraea13899—Arlaton BantlagoI9S30—Itomualdo Primavera143181—M. Italter1M99—Maria 4a «Ira Virgílio130»»—Odlth B. Crue1OT34—Marta 4a Conceição Omitia1*886—BJvan»eIliia Burle19896—-Paulo' CampoeW9VT—Miriaa ¦. Corrêa Gonçalves.18888-.VW» Marina Pae» fit OU-veiraiws»—iNMmn Lara1.884o—lloaiulo Leite188*1—Joio Faço13842—Coita ide O. Cfcavee1834'3—-Olotllde de M. Plrle13«44—Oswaldo Parreira de Oliveira13946—Maria SoIIanl18848—CreoolMa1S84S—"Lutaette Vardusen1*048—Diva Sylvestrlna19349—Maria de Oliveira18360—M. A. Vieira de Aguiartasõt—'Débora de Castro19S5&—.Maria S. Vlanna Aguiar1335«—Vllott* Carvalho.1'8»64—Mhurtelo Monjardlra183*5—Sylvio Barbosa133*6—Boj L. Monte Ribeiro18957—Csrtoe Soares Pereira13988—Marta Julla Pereira188&9—<ivane de Almeidar3M0—Q&rmindo Saltes10361—Marta Santoslíítsa—Marta da Graça MunesIS363—A. A. Brandão13ÍM—Julta B. Zany1'33*6—(Ljrdla de Castro Garcia1336:6—Laydc Mello13367—Lauro CotiaEJ36.S—Lilliane do Oliveira133169—Heloísa J. Ferreira da SilvaJ.3O70—Esmeralda Oliveirai 3374—'Regina A. de Souza:I.'3Í7®—Conceição A. tíouzaX3'373—Armando de Barros

, J3!>74—Antônio José Fernando doaRola

13376—Otto Sirva13376—Elias Lopes Candoeo1.S377-—Ivonne Andréa FerreiraKIOTS—Alcides Pasehoal1.3379—«jrgla LealMMn—Maria J..P. Amarante1'XS'l—(Luzia Helena da Fonseca:l.0382—Luiz Adolpho Silva13383—Joio Carvalho13384—Carlos Teixeira Carvalho13385—Rltiniha Brandão13386—Francklin Dias13387—Cario» Soares Pereira13'388—Maria Pinto de AlvarengaVoto»—Rypert de 'Lima Pereira1(31396—Ydlanda AzambuSa1.3391—Mesallna da Câmara Corrêa138912—Prado Mala13893—Clara Ramoa13-W4—Arllado Beatos Moraes13:39»3—Maria Pinto de Alvarengal«896i—Lia M-onJardiim.1*897—Odorlco Vlotor do B. San.

Santo ¦ Júnior .1'8W8—««port de Uma Pereira188M—Aluindo Arartpe18400—fiylvia Castro113401—Maria José M. de Castro18402—Eduardo Gomes Paula.1.3408—Sônia DurlamaqulÍ3404—Cyrillo de Faria Júnior13405—."Washington Peixoto1.4406—iRosinha Senna Diaa1'3407—Leda Maecarenhas1340*—iGeorsina Costa Ottavi18408—Mhria José da Silveira Bra-

ga13410—Rita Tavares1'8'411—'Leonor Ramos da Silva18*18—Jorgo Cld Loureiro1'3413—José Azevedo Costa:l'34il8—José Azevedo Costa13415—iBertha Vltls:t-3'4 l»Sl——Armando iLuz13417—Btnllia Soares Brandão13418—Amélia Ribeiro13419—Natalla de Araujo13420—Maria de Lourdes A. da Luz134,31—Eduardo da Fonseca1'34'22—-Slmão Belotti13423—Dulce de Saulos1342*—João Baptlsta Ballarlng Ju-

nlor13425—Alice A. Mello13428—Eduardo M. T. PintoI134OT—Fauato Domingucs de. 5Ie-

nezos Doria1342i8i—-Raul Seura Filho13*39—Nilton M. B, de Oliveira13430—-Gabrlola Tavares13481—Oscartna Pisco de Souza18482—-Albino do Amazonas13433—Thereza Silvia Lobo Carneiro18434—Carlos Soares de Souza13486—Helena1343«—Luiza Whtte13437—.Duduro13*38—Francisco Coufal1343S—Mlarina Monteiro13440—Sylvia Fesq13441—-Maria Pernambuco ,13442—Carlos Hennorat Lopes134*3—Maria Isabel Martins1344*—Elza Peixoto Ramoa13*45—-Evangelina Santos13446-^-Edgard Monteiro13447—Raul Cabral Guimarães13448—Newton Gomes13449—Victor Nicolau13450—Julla Arduini13451—Dudure Monteiro1345'ÍV—Dudure Monteiro13*53—Dudure Monteiro134&*—Dudure MonteiroIS4'5'5—Carlos dá Valga Soares13,45i6—Fráncisca Gomes Leite13457—Joio Bergamini13458—Jacinfho Machado13459—Mario Uernurdcs, '134 GO—Hilda Carvalho134U1—Violeta Lynch Valença13462—Maria Cecília Carvalho134*68—Lüõlhdà Ourcia •134t>4—Marina Ueneviúes1 *4"tt5-~-iTíi<31tll de Oliveira Cruz13466—Thoreza Louzada,13467—Helena WhHo1 íí4tí*&-—Mòacyr !D*ArÍu13461)—João MngalhftMB13470—Ai"UÍt:a!do 1'iu'heiro

1'8471—ailmor Bònã'paritòf-Sí^í?^. mt Mvoa «,:» ""oliaHil".~M,t!'la C- CwpUoivchU4i'4—'Hurcuiaiio Diaa18175—Mario Gabuldai'34716—Laiz DttudtÍÜ1ZI—Ant°nlo Franco Júnior ¦•13478—Adclla Ferreira}Íí'!I?~*AIfreflo Coelho Martins134S0—a\ Motta13'4'Sl—a. D. Barreiros13482—Nazlr de Proença Pinto doMloura13483—Atina Viraseino1348*-iKelena Horacahis ¦ .13486—Alayde Barbosa13486—Albino Bouhet18487—Cld. Barros Franco18488—Fanoly Leio Silva1*469—Izollna TavareB13490—«Iraooma Cardoso Coelho13401—Aivarlna Ramos18402—Joanlnha Gomest»4'93—Joaquim Sérgio13494—Colina Hult13405—-Gllda Freitas13496—Maria Antonictta Pounanloi13497—Arlstldes Furreira da Coslu13498—Menoei lguuiclo da Silva13*9B—Jurema Gomes de Jcbus13000—Anna Rosa18501—Stolla Vasconcellos13502—Carmen Cabral13503—Jesuíno Albuquerque13604—Agostinho, Figueira13605—Alico Palmeira13506—Manoel Saraiva13507—Pedro Saraiva *13508—Iracema Paoheco13509—Odeth de Mello Ribeiro13510—Ilza de Uma13511—Marta Guedes13512—Osmar FonsecaJ«J5~5e8Jna PtP**° da Cunha13614—Marta Monteiro13515—Clelta Musiella

1 18616—Cesetta d'A vila Franca13617—Umbelina Cavalcanti13518—Plínio de Hollanda Mala18519—Antônio Mello18530—Irene (Brasil13521—Plínio Albuquerque13522—Carlos RlspollI3623-—Cassllda Dias13524—Noemlá da Costa Santos13526—Pedro Nogueira Pinto13526—Ramiro Garretta Júnior13527—Juracy Guimarães13528—Alonso Bento Antunes13623—Manoel Ferreira Júnior13530—Darcy Moreira da Silva13531—Eracy Landermam13532—Octavlo M. Landermam13533—Maria 4e Lourdes G. Accloly13534—João ÇBrrêa Meyer13535—NasInbW Sarmento13536—Cecília Mendonça Menezes13537—Milton de SanfAnna13538—Claro Jacques1363'J—Toaquim-Gabalda Ferreira daSilva13540—Heloysa P. Gulmarfies13541—Rometra Caldas13542—Misla Assumpç&o13543—Marletta Rabello13544—A. Silva Pontes13645—Gerardo Lamaro S. Paulo13046—Theodoro Arthou

13053—Cella Vitis13054—Odotto Córr6a Gruça '13655—Iria da Conoelçloi13656—José Coutlnho

• 136B7---Duloe Fonseca da Cunha13658—Dulce SuyFo de Araujo.13659—Dulce Sayão do Araujo13660—Maria Carvalho Araujo18661—Maria do Souza13662—Jos4.de Souza13663—Edgord Magalhães da Silva ,13664—Aloyde Ribeiro13665—Brozilla Lazzaro13660—Joanna Cresplnl13667—Theodomiro Gaspar18668—Maria Clara de Oliveira13669—Juliet* Alvei da Silva13670—Eglantlne Reis ,13071—Sylvia Gulmarfleí13072—Rubens Faria13678—Zaira Barauna13674—Alice Reis1367G—C. Reis. Filho13676—Maria Victorlno13677—Fernando Martina ;13678—Isabel VIKiena18679-^Carmalita Azevedo '13 680—José Maria Martins13681—Roberto da Motta Lima13082—Maria Fiúza do Freitas13683—D. Santos13684—BIpidio Freitas1368B—Constantlna Qulntanilla18686—João Queiroz13687—Frederico Alves13688—Welia dos Reis Marques da

Costa13C89—-Juraoy Monteiro13690—Odette Pavageau r18691—Hélio Celso Louzada13692—Helena Arthou13693—John de Lamare S. Paulo13694—Oacar S. Pinto13695—Nelly T. Campe*13696—Cherublno Santos Júnior13697—Octa via Tavares13698—João Pereira de Barras18699—Manoel Antunes Martins13700—Antonia Guimarães137u<l—Maria Vllma Buawjue13702—Btelvina Gostai13703—0001118 Vias13704—Leonardo Blaongula13705—Cecy de Carvalho BulcSo13706—Iracema Duarte Pinto13707—Ivo Ubaldino Vieira13708—Ernesto Mattos137.09—Buclides, Carlos Ferreira13710—Nilda Dias13711—^Heliurrí-Celso Frasao Guima

rães

1JS3Ü —Mclanlo Guimarães13886—lidltli Crífc

'1383"—Altrêdo Brandão13631!—Atfonso do Aasia Figuolrado13839—Lio Ponha •13S-Í0—lllta Velloao'Alves13S41—Aayna. Moraes13842—Armla Silva Parto13S43—Hersllla C. Gomes1334.4—Carmen l^lsuotrcdo,1J845—Raul Ituclmiy34B--Júl|6 Fcruelra do CavralhJ

13547—Christodolina FreitasMaroucs13548—Almée Ramos13549—Joaquim J. de Moraes1355IT—Fernando M. Barreto13551—Luiz Horta Barbosa13062—Duhilia Frasao Guimarães135G3—Ua de Carvalho Meira13554—Fausto do Castro13505—iüiysio Coutlnho13566—Asyna Moraes13557—Paulo M. Si Alves13558—Luiza Câmara Nelva13359—Zaiva Bavauna "13560—Carloa Pliito13581—Frederico iSerrfoí30«2—Enôo Manoelll -135U3—Sylvia Guimarães135(14—Deolinda Ribeiro13565—Maria do Céo Vaz.13566—Argelino de Moraes13567—Sofia Silvada1356S—Tiieodomiro Gaspar13569—Clarisse Martins Ferreira13570—Anselmo Crousut13571—Celio Emjygdlo Sarmento13672—'Haydéa Nogueira13573—Lúcia Ferraz o Castro13674—Slmão Belotti13575—G. Souza Pinto13576—Álvaro A. Leal13577—Heloísa Lima Ferreira13678—Luela Ferraz o Castro13579—Joaquim Gabalda Ferreira daSilva13580—,IosS'F. de Brito13581—Maria Cunha Uma13582—Heloísa Míriam; ,„13583—E, A. Cardoso r13584—Helena Malheiros13580—Sebastião Ferreira13586—C. Leal Paixão13087—Thereza Cavalcanti185S8—José Tavares13589—José Cordeiro Duarte13590—Carmem Dolores de Lomos13591—José Coelho Gomes13592—Sylvia do Azevedo13593—:Alberto Câmara Noiva13594—Jandyra Franco13590—Jaymo Ramoa Lamelra13696—Alcy Jardim de Mattos13597—Edlth Crua135'JS—Marina da Fonseca Marques13599—Alberto Cruz Santos Filho13600—Aryna Moraes13601—Aracy de Lima13602—Antônio Carlos do Oliveira13603—Antonletta'Caetano da Silva13604—Leonor Fernandes13605—Margarida Malheiro13606—Ruth Ramos1360-7—Sônia Cardoso Sampaio13608—Marciónilla Cajado13609—Elisa Monteiro do Salles131)10—Milton Walter Ferreira13611—Lan-i F. Mello1361"—Cândido F. Alvim13613—José Carlos de Araujo13614—Milton Walter Ferreira13615—Arthur Gomes da Silva13016—iva Gomes da Silva13017—José Rtifino13618—Jacintho Costa13619—Jorge do Moura Carijô13620—Maria Oliveira o Silva13021—Atais Diniz Quintelia13622—Luiza L. Pontes13tí"3—Arlette Luz13C24—Carmem Maria do Castro N1362D—Francisco Franco de Oliveira13626—Yvonne de Andréa13627—Maria Antunes1362S—Maria Souía do Rezende

Chagas13629—Álvaro Guimarães13030—Álvaro Guimarães13631—Flrminò An'onio de Souza13632—Américo Ribeiro de MedeiroslS-tl";;—Olavo Santos13634^—Marcolllno Arrud13635—Florencia Camargo13636—Evnrlsta Silva13037—Lücthdà Huber13G3S—João do Almeida13G3U—Luiz Horta Barbosa13HÍ0—Vera Gusmão13641—Onilina Moura ¦136-12—Armando Perdigão13643—Oswaldo A. Wérner13644—Oswalflb A. Werneri;tu;r>—Luiza Braga13646—America Oliveira13047—Uulee Ranialliu Novo13H4S — Vampuii Ramoa13Ü-11I—ÍMiura Rumos Velho1 oii.iu—Edlth Custéllões13631—Fernando Cunha Oliveira'liSZi—Xèlsou Ferreira dã Silva

13712—José Otto Ribeiro13713—Lauro Horta Barbosa13714—Denlsah Campos13715—Aldemira P. de Moura13716—Btelvina Libanlo13717—Nelson Alves dos Santos13718—Maria Bulalia Azevedo13719—Carmem Farnezo13720—Flora Moreno do' Marques•13721—Francisco de Oliveira Júnior13722—Hermlnla Mascarenhas13723—Ruth de Eseobar13724—Anatholia M. Lima13725—Eunlco Pereira1372.6—Alcides Azevedo '18727—Alcides Azevedo13728—Maria Uns do Albuquerque13729—Moácyr Teixeira13730—Satabel Teixeira18731—Paulo Teixeira13732—Franeelln» Teixeira13733—Penizia Cardoso13734—Aati-ilgilda Cardoso13735—Reynaldo Cardoso1373U—Noemia Cardoso13737—Jurema Cardoso13788—Edg»rd Cardoso13739—Juel Cardoso13740—Gertrudea Bayfio13741—America da Costa Cardoso13742—America da Costa Cardoso13743—America da Costa Cardoso13744—America da Costa Cardoso13740—Waldir C. Myragaya13746—Antou'0 C. Miragaya13747—Palmyra Guedes .13748—Holio Guedes13749—Amélia da Silveira13750—INelson Guedes .1-3751—Lourdes13752—Etiennette Faria Nuner13753—Wilson Faria Nunes13754—RenG Faria Nunes,13755—Francisco Faria Nunes13766—America C. Cardoso'13757—AmòrlbaVC. Cardoso13708—America C. Cardoso137C9—Manoel Garcia da Rosa13760—Rosa S. G- da Rosa13761—Dagmar. Garcia13762—Dilson Garcia '¦ v .13783—Maria Garcia13764—Gertrudes Bayão13765—Haydéo Cardoso13766—INbdir Cardoso13767—-Antônio Cardoso da Cruz13768—Antônio Cardoso da Crni13769—America C. Cardoso13770—Antônio Cardoso13771—Acyr S. Bulcão13772—Aeyr S. Bulcão13773—Alzira L. BulcSo13774—Ayr S. Bulcão13770—Ayr S. Bulcão .13776—Amélia Silveira iBulcão13777—Alice Duarte13778—Alice Daltro18779—Alzira Cardoso1S780—-A. da Costa Cardoso13781—Perolina B. do Moraes137S2—Perolinu B. de Moraes13783—Velleda Marinho137S4—J. QuixadA13785—Zelia Gonçalves Agra13786—Zelia Gonçalves Agra13787—João Ferreira de Brito13788—Nestor Gonçalves CouIottvb1378!)—Duico R. Barbosa13790—Ondina Caetano dn Silva13791—Maria Noblo da Silva13792—Laury de Souza13793—Jaymo Brito137S4—Taques Horta13795—Nair Pintarei13796—Arladna Barbosa •-.'13797—Lucilia Guimarães13798—Olsa Villas-Boas Porto137.99—João Langsch13S00—José Luiz Balo13S01—A Silva Pontos13802—Hermengarda Isabel Barbosa13803—Adhemar Maia12804—-Antônio Ferreira Carmo13805—Nair Mello13806—Ortencla Leal13807— Almerinda Coelho13808—Thomaz Estrellii13808—Maria .'Lopes13810—Manoel Fontoura13811—Luiz Vera Cruz13812—Débora Nogueira18813—Raul Mattos13814—Nair de Toledo Lourdes .13815—Ignez Itcgi.s de Alencaatro13816^—Jacy Mendes Campos13817—Lucy Teixeira FonsecaI3S18—Pedro Teixeira13819—Clarlta Goulart Monteiro13820—Amei!» B. dos Reis13821—Gulama Cruz13S.22—Jorgo do Paço Mattoso Mala13823—Edino Monteiro Guimarães13824—Olga Fernandes13825—Elvira de Azevedo13S26—Branca Dolabella13S27—A. do Oliveira- ..;. . .,'13S2S—Zu'eilta Pereira1382'J—Zuleiho D. Sayão13S30—Antônio Rodrigues13831—Olavo Pinheiro13S32—Almorindo Castro13S33—Acahy Paes

.3847—Rubens du Purlilcação13848—Loulse L. silva Pontes13349—Samuel Archanjo d'AlmeidaOrlllo

13S50—Collua Ribeiro13851—Aluyelo Franco13852—Haydéo Catallno13SD3—rauato do Sullca Papo13804—Mario V. Loltc Carneiro3 3866—Bnlo Brandão Lima13S56—Alberto Carlos Brandão Lima138u7—José da Costa A. Filho1385S—Bberaldo Dias'18800—Zulra. Rangel13860—«Saíra Tíangol13861—Herrriongarda Almeida1386"—Jovellnu líibas Atbuquorquo13863—Alic-o Velloao13864—Alborto C. Magno13865—Orostos' Damascono13866—J. Lins13S67—Francisco da Costa R. Júnior13868—Esperança. Esteves13869—Maria Magdalena Franco18870—Güda Gabizo do Faria13871—Antônio Ferreira Grego1S872—Murlo Gonçalves do Carvalho18873-vIudith Schlappe /13874—Carmen da Silva Bastos13875—Paulo Cezar Machado Silva13876—Elyotto Pinto13877—Nilda Ferrari13878—Affonso Albuquerque13879—R. o. Condim '13880—Eduardo Goulart13881—Deoclêa F.' Azevedo18882—Manoel G. Azeredo13888—Ivonne Judice18884—Odette Caminha18885—Adalglsa Bastos Fiúza13886—Dora do Lima13887—Oswaldo N. Costa13888—Maria Ribeiro da Luz13889—Regina Gusmão C. de Bastos13890—Jaymo Brito13891—Maria Valvordã13892—Plínio Sarmento13S93—Luiza Novaes13894—Anna Almeida13895—Thomaz Estrella13896—M. Rangel13897—Joaquina da Silva Ferraz13898—Joanna Telles13899—Clantho Maranhão13900—Francisco R. do Moraes

Lamego13901—Antônio F. Seabra13902—Haydéa Silva Bastos18903—Emilla Soares Brandão13904—-Maria do L. Queiroz Lopes13S06—Manoel Fraga13906—Waldemar Oliveira13907—Francisco Ferreira Fonseca13908—Eloyiia' A. Portugal13909—Victorlno Gonçalves18930—Yodda Mcdlna13911—Antonletta P. Alvares Cruz13912—Sylvia Arthou33913—Maria JJrumoncl13914— James Roberto18915—Mario M. Fiúza13916—Alzira F. .da Silva Bastos18917—Nelson Cosia139.18—Milton Araújo ,13919—Mercedes Silva12920—Iraooma Aguiar do Carvalho13921—Othoii de oliveira Pinto18922—Knonina Lima '13923—Kloy da Câmara Catão1392!—Iráeohia da Silvolra13925—Odalio Pinlio13926—Dulce de Mello Alvim33927—Arnaldo Machado Gomcd1892S—L. Porto Moltinho13929—Paulo Labourlau13930—Klyseu Gonçalves13931—José Franco Machado13932—Milton Walter Ferreira18983—Yolanda EIral13934—Alba Polly Lacerda13936—Corina Mello13936—Armando de Barros13937—Oswaldo de C. Pinto3 3938—Luiza Novaes13939—Ignez Esteves...13940—Maria Mendes,18941—Armando Cllmaco. Ribeiro13942— Judith Sampaio13943—João Frota13944—Luiza Albuquerque13945—Roberto Oliveira13946—EsthèV F. R. Gomes1394.7—Ruth Braga13948—Tara Seixas13949—Luiz do Araujo Azevedo13950—Luela Furquim Lahmeyer13951—Maria Hermida Villar13952—Maria, da Fonseca Magalhães13953—dnaviò Duncan13904—Bertha Pouclnha13955—J. Mendes da Roaha18906—Ludorina Corett da Rocha13937—Nair Rapoao1395S—Carmen Barbosa13959—Libariià Fartas13960—Thereza-do -Azevedo13963—Elvira Martins33962—Lyna Cezar do Andrade189S3—Maria Cândida N. de Souza13964—Antônio Cezar do Andrade13965—Titã Machado ¦ '•; .-,'.-13966—Plínio Catanhedo13967—Luiz Horta Barbosa33908—Carlota S. da gouza139C9—Geneslo Ensinçêr''13970—Flrmino Antunes Souza13971—Luiz Chapot .13972^—Mme. Francisco de Menezes13973—Orestina Paes de Barros1397Í—Ignez Leal13970—Idalberta CuriJja Linift13976—Cora Bastos

34017—Antônio Tos.nno • ,1401S—Laurltu Gonçalves •• .14019—Eveilnu Mnljet Soares14020—Everlide Oo.ith Rosa14021—Floriao do Rouchoroies14022—Flòrlso du Houaheroles

(14023—Floriao de Roucherolca14024— Florlsu do Rouohoròlea14025—Flòrlso do ttoiiclieroles3 402C—Isaura Lago Rocha14027—Gerson do PInna- ,3 4028—Walter Ribeiro da Lua14029—Norma Campos14030—Arletto Freire14031—Leonlo Mennelçr11082—Lycla Prado Lopes14083—Resollnda n. Lima14034—Murlllo Campos34036—Jorgo Spl-.iola14036—Carlos Soares Pereira31037—Cordelia Alves

' ,'

1403S—Tlioiiiuii lU'ia •, .14039—Arlstldes Felii- da. Silva14040—A. C, Lima14041—Sylvlii Tcües Bardy1'!042~jounnu oliveira Barbora14Ü48—Luiz üüivuldo Carvalho14044—Goorgea do Wécl:14040—Adalglsa Pereira Santos3 4046—Elvira do Nascimento14047—Adelaide da Sllysira14048—iloso Henrique ,da Silveira14049—Adolpho Justo B. do Meneses14050—Octavla C. Vlann»14001—A. Bouivmn»14052—A. Boumantt14003—Vera Tranqueira14004—José do Oliveira Rollm14055—Paulelto14Ó5S—Antônio B. Jacques14067—Edlth Cruz14058—Anlceto Crus Sant0314059—H. E. Gomes Barbosa14060—Augusto JüIIo Pereira14061—Francisco V. Roga Júnior14002—Armando do Chiara ,14063—Lygia Rosalila F. Mello14064—Adella Marques14065—Vera Lúcia Lourdes14060—Whertlior do Almeida14067—Octavlo Joaquim T. da Silva14068—-Sylvia do Souza o Silva14069—José Manglnl14070—Antônio Sarivpaio Filho14071—Laurlnda Sampaio14072—Antônio Sampaio Filho14073—N. Sampaio'14074—Alkindar O. Castro14C75—Odette da Silva Alvo.»14076—Bernardo Dalns14077—Isa Rodrigues14078—Maria Magdalena14079—Cecília C. Rocha14080—Laurita Moltinho14081—Joaquina Ramos .14082—Joaquina Ramos14083—José do Freitas PInt*14084—Odyila Briunl14080—Odylla Brianl14086—Adeiaida Silva Bastos14087—Nahyda Gomes da Rocha34»88—Pauio B. Gonçalves Pcnna14089—Helena Araujo14090—José Torquato dc Sou::a14091—.Vcison Esteves14092— Argentina Dias14093—Antônio l'. Gomes Sobrinho3 4094—Augusto Lenr.a,1*095—Clothilde Lemos14096—Ondlna Mattos do Almeida.34097—Carlos Braga3.4098—Maria Lueia Garnbtt14099—Gustavo Xavier Garnott14100—Paula Garnott14301—Laura Chaves do Moraes14102—Maria Lopes14103—Amélia S. Brito14104—Haroldo Saraiva14305—Haroldo Saraiva34106—Antônio Ayres RodriguesKl07—Hugo do MagalhãesI410S—João de Araujo14109—Humberto Lisboa3 4310—Álvaro Couto '14111—Aurclla Antunes Ferreira14112—Julla Alvares'da Silva14113—Vicente Ferreira do Moraes

SANTACATHA-• RIU14182—Arnuldo SuchmuB141R2--Joao Fe-.-reim dO Mu'.lo141S4—Vergetitlno P'. otiimaraés14185—FFanolscb Sou;:a Mello14186—Maria Caldeira Gerroscn14187—Sérgio Vieira14188—Eustaíjuio dos Santos

GOYAZ14189—S:ivIno Oppa3 4180—Maria José Carneiro14191—Joio de Abreu •1419-J— Thoodulo Ji. IC.-.lfio;.-14193—Avelino £0 Caninos Curado14ili4—S-.Vir.aiiilo S.in14106—Jary Sobíãteá .'14190—Augustil Hcmvlquetta C.' Fli/ury14197—Maria Aguiar14198—Jo.fC Brueii

MATT0-GR0SS014200 •-i..i.'u:-s;ú Mòüápiíò' Filho14201—Aurora P. Dráifd14202 -1-llldu Linni Correu14203—.Mahyd» Prado3 4202—T.illla da Silva14203—Aracy Spcridtãb

1-I3Í-7—Síuliwlnha Ferreira Foneeea14328—Flodoarda Garcia Sclilmlioeta: 1229—Theoplillb Rocha14380—-Julltt Abreu Pereira14221—Jordtmo Abreu Pereira14832—Liso «a da S!!v:t Lopes14333—Moucyr Darliosa do Cas:ro14384—Albino Cariou Freitas14S3Õ—l'V.b!o &') BeauclalrI4.';.'M—Oellim Gpnçalves14337—Aldeniiir dn 1.'. tíaig»o;-inha14SÜ8—Lu»! Rü-.itito ilo Mattoa1433!)—Maria Tliêréaa P. Motta141)40—R. Weber <14341— B. Webòr14342—L.-.a Lcc-.iolr Jedás34343—José Penna P. Guimarflei14344—Zely 0,'Ollc:-14345—Xoly Crelierl<,')40—FMnWtt José do C. Cunhal-13'ir—Ollvla de Mattoa Vieira: <;1<S —Juuitli A. MonteiroI íIí-íB-—'Clumorclndo Almeida143.10—Oumérolndo Almeida14301—tlunieroindo Ai molda14352—Cumorrlndo AlmeidaI 13Ô3 —Clumcrclndo AlríioJda143S4—liugenln Kcrnitniiesi

I4199~-Ssbustiriò Fabianò É. Santo I Jíi!5í'~íu"tt 's;10V»M Borges| 1 ••;J„ú -- l^turu l.,o v.-j

14357 -Cnrluii Jtnrboú»l"4il5S- liltii Gcraiiiilio14319 - Ltilzü Corai lli-.c

.11860 ¦rhV.-M, (tegp.Ior14361 -Cvlso Vícc-níí Alves14362—Eduardo Viconlo Alves14368—Lfouliioa Alvos14364—lür.iiüa Ilesa

! '36,', ¦ Ernesto l?c14306—Erncslo l'uJ4367—Virgílio riü.todio Foniuiidcs1436S—-Ar^onlo Pinto dc Novaòs»14369—Antônio Pinto do14370—Cândido .\laiu11371—Ary Kios14372—Aracy Rio»14873—Xüu Lopcí14374—Fernando Kangel14370—VVftHcr Olivla FarlsM.376—Sylvia do Padua Irrite11377—C. \V. TaylorI43T8—Maria Holona Mióholaou14379—Nlna Dutra Bttótoa; íii.so—Corina Saraiva14881—Joíinnü Pisani143S2—Gulllicrmo dc Ar.-.ujo Júnior1-t'3S3—Nousa V.. Ucúrâo1.4384—Anna FIsêhorI.43S.3—Aur.ciio Pereira da Silva.143SII—Dir.oi-ali Lacerda iSoUZit t.Oite14387—Eduardo de CastroI13SS—'.Dely C. Cruz113S0—Mario Coutlo o Cru:-143.9,0—João Vrodorlco C. c Cruz14::o;—Clenuy C. Crtiz1.4392—Mai-laiM. dc Souza14393—Plínio Gomes do Multo.'»14394—Odette Winter Vi:.nuaÍí39ü-r-ircuo l.ourenço du i'o:.-:íca1.1396—Aiiieriòa pinheiro Gouvca34397—lanado Rodrlgiioã PlnicnUol1430S—Mario Kori-elra dc; Santos14399—Maria "Moreira dn l''on::cea14400— Mumbf.-to Oiiarlc1440í —T.-jrbastiào l^onscfH.1 ¦'. 402—A ri onio Mepoin t!'-o.-io3 4 103—AntoniO CJúes '

CEARA'14206—Coljcrt Guimaruos Coelho14207—Rsymúndo José Vidra34208—Nilo dc Áibuquerquo14209—José Custodio Azevedo

SERGIPE1421C—João M. SimOen14211—João SIborlo Filho

miA-Atitónlo dc Oliveira fJítmii,-Ale-tandro José A.•Syivaiidyr Ròys

cio Turiad o Faria.

sovnes

14212-'14213-14211- imualo

1421514210-

AMAZONAS-Lconarda Ramallio-Adalbcio Pedreira

PARAHA'

• 13834—Slaui-Ielo de Oliveira

13977—Gabriel A. Tavares13978—José Lima Moijelra13979—Orlandino Cândido13980—Eunlco Cardoso13981—Althemira Cunha139S2—Marydlco O. Martins •13S83—João Freire Almrade13984—Emydia Leitão13985—Francisco V. Mattos Júnior13986—Nieolina Vaz P, do Couto13987—Joaquim Eivar'''1398S—Dante Alvares da Souza139S9—Sylvio Tavares Rangel13990—Oswaldo Ribeiro13991— Edgard WandeÚey Motta13992—Stella M. P. dÒ^Audrado13993—Oscar SSuichhorJ Ubhnam1339-1—Thereza Jordanó13993—Ciothilãe Cameíia Pinto13996—Laura Fosq jt.1U997—Eduardo Corrêa da- C. Júnior13998—Sebaatiana Gonçalves13999—Jlaria O. Llbapio14000—Ruth C. Albuquerque Mello14001—Luiz de Mello Cjmpos14002—Ror.iulo Gomos Cardim'14003-^-C'iirmen Véi-a Jjfercellos14004—Eriiant- Lucas14000—Joaquina Oliveira í ¦'1400C—Dora D. da SllVft "14007—Clrillo Nunes Vaz1400S—Domingos Carneiro14009—Francisco Paula M. Lacerda14010—Fernando Lourenço14013—Yedda Chiabutto14012—Laurita Gonçalves '.14013—João Tavares Ptidrojia14014—Denebala Coutlnho-14015—Denebala Coutlnho -14Ó10—Lydin Herlingef .

SÃO PAULO14 13 4—Dolores M. Gosling143.15—Jullb do Mello Carvalho14116-jj-José Maria Nogueira3 4117-5-Chiquita R. do Souza Lima14118—Dalila Cardoso141.19—Olímpio dos Reis Netto14120—Sslina Cru::14121—Adella P. Guimarães14122—Geraldinu Fortes14123—Mareilia Fortes14124—Paullno Carvalho Vasqucs14120—José dc'Toledo Braga14126—Maria de Lurdes Negrão14127—Miguel João14128—JOsé Cealau Carlos Teixeira14129—Elvira Pereira do Mattoa14130—Paulo 'Victor de Souza Lfma14131—B.'da Silva Porto14132—Fernando Ferruu14133—Olga Bro'tero de Barros3 4184—Manoel Olymplo .14130—Raul Pereira Leitão14136—Ilháb Amaral14387—Carlos de Miranda14138—Maria José Passos Guimarães31139—Ophelia Valente Lo-pes14140—José Freitas Souza14141—Lecticla Arruda14143—HelBon Pires Ribeiro14143—Celinho Marcondes14144—Lia Pereira11140—João .Tucques Rliiolro Vallo14140—Alice .de Moraes Ribeiro14147—Mudame Souza Lima14148—Julia Rodrigues Mendes14149—Julia Rodrigues Mendes14150—José Va:-. Lobo Leal

ESPIRITO SANTO14151—L. Barros14102—João Mano ai Fernandes14153—L. Barros14154—Franklin. Fernandes14100—Mary Oliveira ' -14106—Auria Velloso •14157—Octavlo C. Bastos14358—Joanna Monteiro Torres14159—Zllda de Paiva Gamos14160—Qdettc S. Florindo34161—Jácy Ramos de Souza14162—Adriano Francisco Cardoso14163—Aracy Arantcs Vieira1416.4—Virgílio Gonçalvei14160—Moacjr Ublrajurà ,34166—Sebastião Antunes14167—João Thicbaut14168—Washington Pinto14169—Consuelo Santos Neves14170—Aurio Poli14171—Albertlria Figueiredo Ferreira141.72—Joaquim Nunes Moraes

PARAHYBA DO

14173—Maria do Lurdes Rosa14174—Stella Souza ,14170—Octavlo Valdevlno14176—Pedro .Ferreira de Souza14177—José Assis14176—João Mendonça, de Souza14179—Anacleto Regluo .do Souza14130—Oscar Fernandes Sobral14181—Jíartinlano do Souza Filho

14217—Pedro Pacheco14218—Bernardo Amaral Wolff14219—Jitby Carvalho14220—Jahy Cáryallió14221—José Fernandes dos Santos14222—José ircrnançlea dos aan'to.'j14223—José Feruandcj doa Santos14224—JoeO Fernandes doa Sautoj14220—José Jo Gúiitro14223—Wáldem.-ii- Q', Mascaroniian14227—Nair Poiii)34221—Ophelia Soares14229—Vlutíair MoraVa,-;14230—Maria j"osé AÍVÒS34231—Victor dc Paula pessoa14232—Yono Miii-quea Coelho3 4233—Sarah Terra I»uskos11234—Maria. Resina. P. Pessoa14230—Mareio Botelho Bcllcza14236—Leonina oliveira FerrazJ.4237—Syrhnmlo Cuulià14238—RitM. Macliãdó Gúlmjiracs14239—-Joãq tlomorj t".o 'Figucii-odo

Sobrinho14240—Theodo.ihiro Siqueira.14241—Kk-onora pnpf da Fonseca142 !2—José Luiz Pires Leme14243—Asdeplades Santos14214—Áiitdniclu. r„ Ua Silveira14240—Kelly Corrèií :...14216—Cclina Mexas14247—Annibal Esteves142 48—Castorir.o Virgillo Carvalho14249—Aurélio Netto".14250—Waldemar Ducrto142.",;—Orlou Corrêa,14202—José Euger.io Mexas14258—Olga Alínge -^á)ai|do Wood14354—Flora Lulímijycr34250—Agostinho 'RodrigUíS14250—Eugênio- Beauvallct14207—Sylvia Vigusira M. Teixeira

Leite3.4258—Sylvia, Figuoira M. 'Ileixeira

LéRb3 4259—Sylvia Figueira M.. Teixeira

Leito ¦142d0—Xeusa. dc Pltiiio Barbosa14261—Mnlvlno Rangel14282-r-MaIylno Ruilgòl'1142i!3—Mnlvini) Raiigcl•1,426-í—.Maria da tkinçcição Gunvt342S5--Amélia Ribeiro du Motta14266 — Ignez iVúificr-Rpdripiios14267—Cezar Purga •Rodrigues14268—Edlth Mello êúllis14269—Edlth Aununipção ¦34270-—Zuimi:-aiKre«'tts'i34271—Ricardo C. M'!yçr , \3 4272—Heloísa.'ue 'Castro

Nunca14273-T-SieiIu. Auâviidó -;.3 4271—stella Aiidr^çlç14275~D'onarin|ia Vitt-gifs Vieira14276—Rita Aridrs.Be Nunes14277—Adellna Paiva Bairro14278—Eunlee Ilassbl '-.14279—Huroldo de "trílwlra3 4280—Otto jLrptqu.Jii;ÍKc:il:o14281—Alice fioir.cii daí silva14282—Alico Goy.-.ea da Sijva14283—Stonla do'Aparado Dutra14284— Hortenciíi. Marinho14280—Felippü Ferreira Cornes14286—Alberto Gonçalvao14287—Maria França, dc- Andrado142S8—Zilda Faria14289—Dr. Alyplé-dd ííraqjo Silva14290—Adriano d* Mo'ttoa '14291—Roaalla B. Caatro14292—Rubens' M.iia i14293—Antônio Eafvallio KettoÍ4294—Conceição! -Àppa)S.. Brandão14295—Haydéo Mendonça DuartoM2S6—Ollvla N/1 Vieira''14297—Maria SJlVil ,1429S—José pomeii »;o Azevedo14289—Violeta Silveira '14300—Pergoritlüo Marcondes14301—Dino Garcia

', '14302—Nice deNBarros14803—Caroiliia^VínVilèa Faria14304— Violet WightmtiU14300—Maura. Sau|,ea14306—Carmen:Sampa»o A1TC314307—Amélia. Mojjpqrat14308—Eduardo Gonçalves da Silva14309—Heitor Cosia» '14310—Paulo Costa, ¦..•14313—Francisco Couto do Castro14312—Jurema' Be»licláir14313—Esthcr Maltq'.-, Galvão14314—João Famp.da,s .14315—Dulc-c Pcnna- Ribas . '14316—Adsepha-AthBmjalo Lesch14317—Adsojiha Atljaiiimío Losch ¦14318—Arnoldo dc Caiaaans14319—AhlIIton de Caluw.ni;14320—Vicente do Carvalho14321—Amah Koaar.nah Cordeiro14322—Annúnclatit if. "CortU-h-o14322—Annunciata ÍT. 'CordcI>'014323—Duico Pennn Riba»14324—Dcrmeva] Neito s-14325—Luiz Dia» do Oliveira14320—Eleonòra íPanf da Fonseca

14404- Amélia l'erroi;'a dc KH405—Elvira SilveiraM-IOU Oaéaa Octa Viu V. tio .!J40;--Aiiier!í;it Pinheiro G-u1.440S—-Roberiu Moub14409—Vliieiiln [lullo Ribeiro14410—Eliiiinrlii OI!ve!:-:.i1441 l.—ijtcl!a Caitvalho

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I.44I2—Maria G. l'i. c Silv.i14418—SValdeniar Q. Maseurcnlias144 14 Ituyiiiuhdo Custu1.4415—..'osé Ulus PereiraU416—Admc-iu Silva144'17—Ahilru da -Malto*14418—Alzira ílt« Mattos1443 9—Mariii Doilii Dona1.4420—'Murin A. Ga|ví1442Í-—Marín 'Io Ariiujf»14422—Amaiida Lima14423—Gilton Mendes Lago14424—Josf' Carlos Filho1 1420---.los'' do Prado Carvalho

1 M2li—!Manco Josí- T. .*3í-;i<>14427— Maria Lln.-t V, Moila1442ÍI—,les'.::: Pinheiro Mo'tir.I 4423—7Ü.iilmirü .Sosreu144.30-^Armlnda figueiredo14 131— .VcHlor de t.'aiilro

I 1,4432—Marcolllno Dutra.-M-lüí!—Míiuriclo Costa14484—Alice JVrcira.14435—Magdnlen» 1I11 .silva14486-— Juvenaldii. do. Sü.vn14437—.Tuvcnnlda da tíllv;,14438—Virgílio Torno14489—Alvuro Rlb-14140—Adelino Paes Filho14 441—Alzira Ferreira iím. Silva.14,442—Maria Claru lie Carvalhoi'!<48— C.irlm ila Fonsecal'44'.í".l—Zotlco ile:::14445—-Arthur Pereira, da Silva1.4446—•vVcrthisr Paulo Luzi

1 W"17r-Podro l.uzi14448—Werl.hor P,14419—Pedro l.tirj14450—Pedro Lu»!1.4451—Nazlr llraga144-52--.|-.!i;e.tit Basto Ti3 4.453 — l''l-cncl!!t!0 l.¦¦;'..14 4 84—M:: ria TavnreuM''!."i5—Maria Tavaroo

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1445'U—Alberto Rorbet Vieira14457— A. Raymundo F. Mitrquor1445S—Maria Liella Uuiia Silva144.19—Antônio Fernandes da Ro^ha144(10—Victor Suliinlsuotli14461—Aãrilglza li. Roelítl1446'! —Agneilo Si>p.-;i14403—Maria dc Lourdoa Godinho1,4464—Jullo dn Souza vVerneck14405—A:ir-!i:i Costa Garcia14400—-SiUvador piresl-14U7 — Mnrla do Cahúo dn Oliveira

Müchudo14463— Henrique 1.. MoriRdrat14469—Djalma do Vnüc34470—Maria Amélia Vulla14471—Rogir.11 Rósa^lna Moimerat11472—Ary Pinto Bello ,14473—Edlth Gomes da Silva1447-1—Cintra Pinto14475—Decio Ramos14476—Maria A. Machado o silva34477—Nilo de Peçanha Lopes1447S—Antônio Corrêa Guimarães14479—Otto M. da oliveira o Silva14480—Dliiorah A. Guedes do Moílo144S3—Maria do Carmo A. Silva14-JÜ2—Dag:i:ar Coutinho144S3—AlUonio Nunes da Silva1448-1-r-Olgu. de Mello Mor.ts Môr1.44S5,—Glorinhn Alvos Paes144.SU—-Arthur Viiiola M. de Azevedo14487—Rita Hòppe1448S—Egberto de Si14489—Arthur D;:que Estrada14490—João Coutlnho144.91—Phalõ lia Silva144S2—Ruth Bazin dc Mello14493—Pedro Alberto Burgof14494—Ellina Monnerat14495—Isaura dc Barros MonteiroJ4490— Aüec Proor.ça Rosa14497—Nj-liia Vieira F. de Mello1449S—Horminin Monteiro14499—Marina Godinho1-1 r.00—Colina Parga Rodrigues14501—Docio Dias Seiías14502—Fdelonso Ramos da Cunh»14003—Enedlna Oliveira14504—Angeüta M. Tavares14505—Jandyra M. Dutra,1450.--.Tose M. Soares14007—Guioinar Portelía14508—Ume. Charles Hojes14509—José Monto M6r3 4510—l,uiz Aífonso d'Escraj!tío!lo14011—Ke.-glo B. Plmentol Burbosa14312—Waldemar Lima o Silva

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